EKNESTO SÁBATO: La cultura cn la encrucijada nacional. Buenos

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HE SEÑA S
antigua.
Esto
lleva
también
a
postular
la
325
e.xistencia
de
el o r d e n m o r a l , l a r e s p o n s a b i l i d a d m o r a l
y la s a n c i ó n
del m i s m o
como
ción
orden
moral".
e n los a c t o s l i b r e
Finalmente,
en
La
"moralidad
la
interioridad
(jue
libertad
moral,
"último
que
asegia-a
fund.amento
tiene
su
explica-
huinanos".
el o r d e n
del
s i e m p r e u n a p r i m a c í a d e l ser
conocimiento,
s o b r e el
un
realismo
biísico
que
reconoce
conocer.
P o r t o d o e s t o p o d r í a c a r a c t e r i z a r s e a la f i l o s o f í a c r i s t i a n a c o m o " i m a
'la r a c i o n a l d e l a v e r d a d , q u e q u e d a
n i e g u e a priori
Tal
como
el
o r d e n d e la
se
lo p r o p o n e
labor especulativa h a c i e n d o
el p e n s a m i e n t o
mismo
abierta respecto
de la Revelación,
búsc|uc-
o que
en
la
jugar
introducción,
cada
una de
d e los filósofos
el a u t o r
estas
medievales.
realiza
una
características
Destaquemos,
verdadera
señaladas
en
este
se i n t e g r a n
en Santo T o m á s
que
queda
transfigurada
de
seriedad
trabajo
e
de
esta
iniciación
grafía a c o m p a ñ a c a d a
Respecto
doctrinales
al a s u m i r
y demitificada,
la
toda
la
potencia
al
d e l a t r a d i c i ó n b í b l i c a , r e f o r z a d a p o r t o d o lo q u e
p e n s a d o los P a d r e s , e n p a r t i c u l a r S a n
la
los a n t e c e d e n t e s
en un t o d o vital y al m i s m o t i e m p o a r q u i t e c t ó n i c o ;
i n s u f l a r l e los c o n t e n i d o s
A
"todos
obra
de
los
una de
en
sentido,
f 1 extenso t r a t a m i e n t o q u e a c u e r d a a las filosofías agusíiníana y t o m i s t a .
d e esta última se señala q u e ,
tradición filosófica g r i e g a
no
Revelación".
habían
Agustín".
debemos
estudios
añadir
su
medievales,
utilidad
pues
como
una
instrumento
abundante
l a s exi^osiciones s o b r e los d i s t i n t o s
biblio-
i^ensadores.
E n s í n t e s i s ; C a t u r e l l i h a l o g r a d o , e x i t o s a m e n t e , el c a r á c t e r e s p e c u l a t i v o y n o
meramente
histórico,
que
pretendía
darle
a su
obra.
CONSUELO
EKNESTO
SÁBATO:
2"
ed.,
El
momento
entenderse
legítimas
1973,
por
La
expresiones
texlos
es
y
en
Buenos
nacional.
Aires, E d .
Crisis,
las
ijopular
"ideas
relaciones
claras
que
c o n las m á s
sobre
debe
lo
que
haber
debe
entre
las
altas manifestaciones
del
9)
que
tomado
nacional.
a
nuestra
Sábato
la
selección
tan
contribuye
de
com.-
respecto
Ernesto
realizar
o p o r t u n i d a d c o n e l e s c ' l a n e c i m i e n t o d e aJgninios p r o b l e m a s f u n d a m e n t a l e s p a r a
prejuicios con
volumen.
para
esta
y
pequeño
se h a
en
batir exageraciones
este
especial
sobre
d e la cultura
conductor
en
la encrucijada
exige
nacional
(p.
el hilo
presentada
cn
pp.
argentino
cultura
arte y la literatura",
Este
cultura
120
ARES
controvertida
cultura
326
R E S E Ñ A S
N u e s L i o s e r n a c i o n a l t i e n e , sin l u g a r a duelas, ini o r i g e n múltjiplc q u e n o s u b i c a
de
un modo
especial
relación dialéctica
frente
a un futuro
se d a tanto
difícil
c n el origen
pero
como
fértil
en posibilidades.
e n el c r e c i m i e n t o
de
La
nuestra
n a c i o n a l i d a d . L o a m e r i c a n o y lo e u r o p e o h a c e n l o a r g e n t i n o , e n u n a s í n t e s i s s i n g u l a r q u e n o se r e s u e l v e e n n i n g u n o d e s u s m o m e n t o s
en n u e s t r o c r e c i m i e n t o
y desarrollo
los v a l o r e s u n i v e r s a l e s , n i v a m o s
a ser mejores
lo f o l k l ó r i c o . A l o s <tut> recilTaizan ei
toda
es
cultura es híbrida. T o d o
posible
encontrar
la
de
comunicación.
de
lado
E s i>or e s t o
por dar importancia
tiue
enaltecer
solamente
a
ek'nio.nto e u r o p e o h a b r í a q u e raco.tVaTles q u e
s e c o n s t r u y e s o b r e lo a n t e r i o r
pureza.
m á s genuina sino q u e está
anteriores.
n o d e j a r e m o s d e s e r argentin!5s p o r
Nuestro
pueblo
no
e s la
condicionado monstruosamente
y en nada
fuente
de
humano
la
cultura
p o r los m e d i o s
masivos
N u e s t r a m a d u r e z n o s d e b e p e r m i t i r r e c o n o c e r n u e s t r o s a n t e c e d e n t e s sin d e j a r
nuestra
originalidad
q u e proviene
continente distinto y fuerte y d o n d e
aunque
los
materiales
básicos
todo
vengan
d e ser herederos
se desarrolla
del viejo
que vivimos
con un sentido
mundo.
El
arte
y
la
en un
diferente
literatura
c o m o m a n i f e s t a c i ó n d i r e c t a d e n u e s t r a c u l t u r a d e b e n c o n t r i b u i r a la e l e v a c i ó n
la c r e a t u r a
humana
y
servir
a
la necesidad
q u e tiene
el h o m b r e
de
de
comunión
V salvar d e ese m o d o el a b i s m o e n t r e las c o n c i e n c i a s .
Debemos
unirnos
abolir la miseria
a
e s e sui^remo d e s t i n o
y l a injxisticia u b i c a n d o
preferencia que como
seres h u m a n o s
d e la h u m a n i d a d
los valores
podemos
una
filosofía
de
la
2, 2 7 7 p p . Edit.
liberación
Bonum,
q u e consiste
on
e n el l u g a r
de
darles.
ROSA
Hacia
espirituales
LICATA
DE
L Ó ^ E Z
Enfoques
latinoamericana.
J O N ' E
Latinoamericanos
Bs. As., 197.3.
E l t o m o presenta u n a serie d e ensayos d e un g r u p o d e universitarios
sados en la filosofía latinoamericana,
uno
d e los a u t o r e s ,
de algunos
acompariados
puntos
de una presentación
de referencia
intere-
de
cada
s o b r e las c o i n c i d e n c i a s
del
g r u p o y , a d e m á s , d e u n m a n i f i e s t o q u e e x p l í c i t a los f u n d a m e n t o s d e l o q u e i n t e n ta s e r u n n u e v o e s t i l o d e p e n s a r f i l o s ó f i c o — n a c i d o e n A m é r i c a
terizado
como
u n a filosofía
d e la liberación.
única filosofía l a t i n o a m e r i c a n a
posible
cionamientos —epistemológicos
y políticos— y
recimiento y liberación d e su pueblo.
Esta
que debe
filosofía
tomar
Latina— y
es p a r a
conciencia
carac-
el g r u p o
la
d e s u s couíIí-
jugarse^ h i s t ó r i c a m e n t e
eu
el escla-
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