MAORID—AÑO XLV.—NUM. 16.017 «IIERCOLES 4 T>E OCTUBRE DE ISll - • ••^- TARIFA DE ANUNCIOS . En cuarta plana: Nacionales 0,50 ptas. Une». ídem; Extranjeros 0,75 > » En tercera plana; Reclamos 3,00 > » Ídem: Comunicados . • . 6,00 » » ídem: Notócias 20,00 > » Gs4a enuncio satisfará 10 cents, del impuesto. (Ley lí Ociiibre SS.) (iúmero suelto: 3 céntimos FUNDADO POR D. EDUARDO GASSET Y ARTIME iRoma 2 (,8,15 neoho) Hoy h a iniciado sus tareas e] IX Congreso Hnteraacion-al d e Ai-quiteotura, bajo la presidencia die M. ¡Daumet, delegado francés, y íon l a asis.tencia de cerca d e mii representantes italianos y extranjeros. Damnet, en ©1 acto de Ja apertura, dirigaó u n sMoido 4 Itaiia como cuna de las artes ' (Grandes alplausos.) A oointinu ación ell arquitecto i t a l i a n o C a n nizzaro, ponente di^l Congreso, leyó u n iníor¡rae aoerca d e los trabajos preparatoirios d e éste.' E n éa se dedlara que las Asociaciones de aniuiteictos d e todos los países d e Europa y América hain enviado representantes, excepto ios arquitectos españoles, que se h a n negado á verificarlo solamente pojxjue el Congreso se celebra d u r a n t e l a s fiestas del cinouentenario de i a indepenidencia italiana. ^Los congresistas, sorprendidos p o r t a i declaración, comentáronila, primero, y lueigo protestaron ruidosam'ente. . , Cannizzaro, cuando se extinguieron los murmullos, demostró que el Congreso está desprovisto d© carácter político y que s e dedicará únicamenite & iprovechosas discusiones artísticas. «De ahí—dijo—c[ue l a explicación de los arquitectos esipañoles sea anconicebible. Sin embargo, e s a actitud merece determinad a s apreciaciones, y &e discutirá oportunamente.» , •Los conigresistas ievantarons© y aclama-ron á Italia. Entonces Cannizzaro les reoomiendó serenidad y quo se dedicaran a las tar e a s del Conigreso prescindiendo p o r aibora de l a cuestión. Electivamente, la sesión continuó con toda tranquilidad. No obstante la guerra, l a P r e n s a comenta lo ocurrido. , , ^ „„ ,La inauguración oficial del Congreso se verificará solemnemente en el Capitolio el últimas maniobras navales. Aludi<3 á l a s num^erosas manifestaciones d e pésame recibid a s d e todas partes del mundo, de las que— dij'O ©1 ¡píresidente—guardará F r a n c i a imperecedero recuerdo de gratitud, y puso fin á su discurso con enérgicas frases de aliento, en las que expresó su esperanza de que esta dura prueba p o r que atraviesa l a Marina francesa no detendrá u n ipunito sU m a r c h a progresij^. El ministro de Marina, M. Delcassé, habló á continuación, y dijo que trabajará sin descanso h a s t a descubrir las verdaderas causas del desastre del «Liberté», para, así, poder evitar en 1» sucesivo contratiempos análogos. Terminó diciendo que, aunque de los tristes restos del «Liberté» parecen emerger aires de desesperanza y desaliento, en todos los corazones franceses anidan l a confianza y l a fe en el trabajo, que hace grandes á los pueblos. Por último, el lalmárante Bellu© pronunció breves p a l a b r a s de homenaje á l a s víctim-as y aliento p a r a los supervivientes. Terminados los discursos desfilaron ante los féretros el jefe del Estado, las fuerzas de m a r y tierra, q u e ririidieron honores, y m-onsieur Fallieres se Tatiró á l a Prefectura. El píresidente, acompañado p o r M. Caillaux y los ministros, visitará cata t a r d e á los heridos A c o use cu en ei a d e l a catástrofe.—R. BLASCO. P HACHARA —¿Han sido ípasados y a á cuchillo ios Dardanelos? ¿Se sabe' algo del p a r a d e r o del Bosforo? ¿Se h a atrancado la P u e r t a Otomana, ó h a preíenido tapiarla el Gran Turco? Allá en tiempos del ((Curioso Parlante», de ((Abenámar», de Don Antonio María Segovia, y otros articulistas de costumbres, gustaban mucho esos toques de brocha gorda, cuando salían á escena estrategas d e café ó diplomáticos en caricatura. Como ahora tenemos á domicilio otras s a m a s de quié rascarnos, el sempiterno sardía 7.))—-TEDESCHI. Creemos ajenos á este suceso é l a m a - pullido de la cuestión de Oriente no interesa yoría ó á la casi totalidad d e los a r q u i t e c - excesivamente á l a opinión, y l a pendencia tos e s p a ñ o l e s . E s s e g u r o q u e e s a a b s u r d a italo-turca no h a dado todavía gran motivo y r i d i c u l a c o m u n i c a c i ó n , a c a s o d e s c o n o - p a r a que los comientaristas de mogollón discida de la m a y o r í a d e los a r q u i t e c t o s , h a paraten m á s de lo ordinario. Pero ¡ay, amado Teótimo! lo que 'es por sido c o n c e b i d a y s u s c r i t a p o r los consab i d o s s a n t o n e s d e l a clase q u e s u e l e n for- omisión, sí que se peca. ¿Me permitirán, mis m a r las J u n t a s d i r e c t i v a s . Comités d e pre- amados cofrades d e tal ó de cual periódico sidencia ú o r g a n i s m o s s e m e j a n t e s ; cinco vina levísima observaciiíui, u n «dulce lamenó seis s e ñ o r e s , e n s u m a , c u y a i n t r a n s i - tar», como el d e los pastores de Garcilaso? g e n c i a y s e c t a r i s m o h a t o m a d o el n o m b r e En las numerosas y puntuales descripciones d e s u s c o m p a ñ e r o s d e p r o f e s i ó n p a r a i n - de l a plaza y puerto de Trípoli que se han ferir u n agravio á Italia y p o n e r á E s p a - publicado estos días, he echado de menos alñ a e n r i d í c u l o , d a n d o l u g a r á q u e h o m - g u n a s buenas cosas que no hubieran dejado b r e s cultos d e todas l a s n a c i o n e s h a y a n d e interesar al curioso lector. Los m á s de los bien informados, pero discoreado c o n c e n s u r a s y p r o t e s t a el n o m traídos periódicos se h a n dejado en el tintetore d e n u e s t r a p a t r i a . El p r e s i d e n t e d e e s e Congreso artísti- ro que Trípoli fiié posesión española; que co dijo—según el telegrama—qu'e e s a CO-Í 'tomó aquélla ciudad el esforzadísimo Pedro imunicación y l a a c t i t u d q u e e n ella, se Navarro, d e perdurable memoria en Ñápea t r i b u y e á todos los a r q u i t e c t o s e s p a ñ o l e s les, y que todavía se conservan restos de las se d i s c u t i r á n e n o t r a sesión. A n t e s d e q u e fortificaciones alzadas por Carlos I d e Espaeso s u c e d a , el g o b i e r n o d e b e a c u d i r á d e - ñ a y V d e Alemania. Cedida t a l posesión á fender el b u e n n o m b r e d.e E s p a ñ a , averi- los caballeros d e Rodas, éstos no supieron g u a n d o d e q u é t o r p e s y d e s d i c h a d a s m a - conservarla, se l a dejaron quitar por los turnos h a salido e s a c o m u n i c a c i ó n y h a c i e n - cos, y ahora les toca á los otomanos quedardo s a b e r a l Congreso d e a r q u i t e c t o s , r e - se sin lo que tampoco h a n sabido conservar. u n i d o e n R o m a , q u e l a n a c i ó n n o p u e d e Los pobres osmanlíes están desmintiendo el adagio; porque hallándose hechos y m u y heser r e s p o n s a b l e d e s e m e j a n t e h e c h o . chos á excelentes bragas, todas l a s costuras C u a n d o c o m e n z a r o n las fiestas del cinles hacen llagas. c u e n t e n a r i o d e l a l i b e r t a d y de la u n i d a d ¿Por qué, oh colegas queridos, omitir en italianas, E s p a ñ a envió á R o m a u n a E m bajada e x t r a o r d i n a r i a q u e .rindió á l a n a - l/as descrijpciones d e Trípoli) laquellas «(casción h e r m a n a y a m i g a el h o m e n a j e d e l o s picias» de la historia patria? ¿Qué hueso se respetos y de l a s s i m p a t í a s q u e n o s i n s - nos hubiera roto con es© inocente recuerdo? p i r a . Este h e c h o , q u e t u v o v e r d a d e r a r e - De l a fanfarria altanera hemos pasado ©1 s o n a n c i a e n l a c a p i t a l d e Italia, n o p u e d e encoigimiento m á s ruin. A cualquier evocación d e l a intrepidez española se l a t a c h a de h a b e r sido olvidado. Si el g o b i e r n o n o i n t e r v i e n e , si los ar- patriotería cursi, y el patriotismo d e última quitectos e s p a ñ o l e s n o e n v í a n s u a d h e s i ó n h o r a consiste e n demostrar—con los amañaá ese C o n g r e s o , l o s a r t i s t a s de todo el dos textos del enemigo d e fuera—que nunca hemos valido, n i valemos hoy, n i valdremos m u n d o , allí c o n g r e g a d o s , c r e e r á n e n l a m a ñ a n a , m á s d e u n ochavo d e cominos. leyenda de nuestra intolerancia y nuestro Los italianos y los turcos lo entienden de fanatismo, q u e t a n t o d a ñ o n o s h a c e e n el otra m a n e r a ; pero q u e n o se den demasiado extranjero. Confiamos e n q u e ' e s t a i n d i c a c i ó n n o tono. Si ellos, sea á l a sombra d a l a Cruz de s e r á d e s a t e n d i d a . E l S r . G i m e n o , q u e d e s - Saboya, sea a l amortiguado fulgor d e l a Mee m p e ñ a la c a r t e r a d e I n s t r u c c i ó n p ú b l i c a d i a Luna, se sienten bravos y resueltos, ya y Bellas Artes, i n t e r v e n d r á s e g u r a m e n t e hay espectadores descontentadizos que, después d e dirigir sus gemelos a l teatro d e la en este a s u n t o , r e m e d i a n d o el a g r a v i o q u e guerra, dejan ese adminículo, p a r a echar á n u e s t r o p r e s t i g i o h a i n í e r i d o el fanatis- mano del silbato justiciero... ó si ee quiere, m o ó la m e n t e c a t e z d e q u i e n e s h a y a n es- cruel, como Don Pedro de Castilla. crito e s a d e s d i c h a d a c o m u n i c a c i ó n . Un diario parisiense, y a u n d e los más seirios y estirados, d a cuenta de las primeiras LA CATÁSTROFE DE TOLÓN hostilidades bajo este título en letras gordas: «Un peu d'operétte». ¡Oh espíritus generosos! ¡Oh almas grandes! P o r lo visto, querían que á estas horas hubieran sido «pasados á cuchillo los Dardanelos», como decían los contemporáneos del ((Solitario», y que el nivel TOS TEZMGXAP& del Mediterráneo hubiera aumentado vara y jpfta mnisTBo COSSBSPONSAI,] media á causa d e i a sangre d e r r a m a d a sobre París 3 (3,15 larde) sus olas. A l a s niuevé y cuarto d e esta m a ñ a n a lleEs claro. L a s formidables zurribandas que garon 'á Tolón e n tren especial, p a r a asistir ail enitierro de ílas víctimas deil «Liberté», el mediaron n o h a mucho entre Rusia y el Japresidente d e l a República, el jefe del gobier- pón haJí acostumbrado m a l al ¡respetable público, y todo le sabe á poco. Y luego, se ha no y varios miembros del Gabinete. Esperaban en aquella estación á ios ilus- hablado tanto del espantoso cataclismo & que tres viajeros l a s autoridajdes, al almirante d e d a r í a l u g a r l a t a n t a s veces anunciada y sdeml a escuadra francesa del ¡Mediterráneo, mon- pre aplazada guerra europea, q u e l a zalasieur Bellue; nutridas representaciones del garda entre italianos y turcos les paree© cosa Ejército, la Marina y íos Centros oflcáales to- de opereta. dos y numeroso público. Si el aludido diario parisiense fuese maDespués d© l a s ipresentajcdone.s y saludos de rigor, M. Fallieres y los ministros se tras- drileño, n a d a le faltaría p a r a salir diciendo: —¡Á ver! ¡Que vayan á Oriente los vetOTiladaron 'á los carruajes q u e se ies liabía prenarios' que desecharon el domingo pasado las parado. El presidente de la Eepública, M. Caillaux reses d e Benjumea, y q u e recojan á turcos é y el alcalde de la ciudad ocuparon u n lando italianos, p o r carecer de condiciones p a r a la y otros varios ios demás miüistros y repre- lidia!... ' gentaoiones oficiales. " Pero el piadoso periódico es muy d e PaLa comitiva pnesidenoiail trasladóse á Ja rís, y lo que dice es que los comienzos d e esa plaza dp Armas, donde eisperaba y a formado guerra «habrían inspirado á Offenbach u n a el cortejo fúnebris. música deliciosa». Quizás; pero dado el luUnidos lá éste .el pTOSid'ente y su séquito, después d e irezarise u n responso, s e puso en gar de l a acción, mejor parecería u n a d© esas empalagosas operetas vienesas que hoy están marcha l a comiUva en ila forma siguiente: Iban iá la cabeza fuerzas del Ejército y en boga. marinería. Después, en 24 armones de arOffenbach solía inspira-rse en otra clase tillería, 168 féretros (siete de cada armón) de asuntos. S i viviera ogaño, y quisiera pocon los cadáveres encontrados hasta ahora, ner e n solfa l a actualidad internacional, noa entre los que figuran tres do oficiales. proporcionaría ratos inefables, instrumentanA continuación l a presidencia del duelo, for-i do á todo su sabor líis celebérnmas converm a d a p o r el pwisddente de l a República, el del gobierno, los ministros, el almirante de la saciones, trufadas y achampañadas, del emescuiaidra dial Mediterráneo, l a s autoridades bajador Cambon y el ministro KldeTlenlocales y l a s familias d e las víctimas, y por Woechter. v'iltimo, u n a compacta muchedumbr© en l a P u e s digo ¿y el n u n c a bien ponderado trique figuraban personas d e todas l a s clase-j bunal pacifico, paciíista y pacificador del sociales. Haiga, como decía uno d e nuestros m á s inLlegado a l Arsenal el cortejo fúnebre, mon- comnovibles hombres de listado?... sieur Fallieres pronunció u n eloct ?n,tc y senUno d e esos archimillonarios yanquis qije tido discurso, en el que hizo resaltar el tristísimo contraste entre ia inmensa pena de no saben e n qué gastar el di.'iero, K1 mirífico hoy y l a patriótica alegría de pocos días ha, Pierpont Morgan, h a dotado al susodicho 0uan<to M cekbrabati en aguas d« Toilún ix& XriVanal-Fantasma d e u n suntuoso edificio Entierro de las Yíctimas •! . 1 ir III j PRECIOS DE SUSCRIPCIÓN I pta^ PEOTDÍOUS ) Semestre...... 10 Portugal: Trimestre 7,0) * líaciones comprendidas en la Unión postal; Trimestre..... 10 • fiaciones no comprendidas: Trimestre IS » Toda U correspondencia y giros deben dirigirse *1 DIARIO LIBERAL Con sorpresa, con indignación, leemos •íl siguiente telegrama que recibimos de auesiro corresponsal en Roma: 'n III WAT^BTP; ü n mea EL IMPABCIAIi inulta á sos ledores ? anunciantes 6 presenciar iBS grandes tiradas de sus cuatro adiciones EN RID^ICULO II II AájmisíraiorfleEIMPABCÍAL. Apartaáo 122 57, Calle de Mesonero Romanos, SI ha propuesto, aunque desde el principo sa declaró dispuesta á t r a t a r de un modo amistoso sobra l a cesión de Trípoli y l a Cyrenaica. Turquía puso á Italia en el caso de obrar por l a fuerza. Italia, no obstante l a acción milit a r emprendida, sigue dispuesta á t r a t a r . No es, pues, sorprendente quei las potenciaiSi, conociendo las disposiciones de Italia, gestioMariano da Civlu nen espontáneamente cerca de Turquía, para evitar que la peligrosa situación se complique; pero Italia no puede tener en cuenta esas gestiones, mientras por parte de Turquía no den resultados importantes y hasta que las potencias no presenten proposiciones concretas y con g a r a n t í a s suficientes.» Según telegramas de Ñapóles, u n a goleta T£bE6RBMflS DE NUESTRO SERVieiO ESPEeiHB griega que arbolaba pabellón turco h a sido apresada en Barí. En Palermo fuea'on apreParís 3 (varias horac) sados dos bergantines turcos. MáB tofgtodefoa tíostfaítSos.— Él crucero alemán «Elsass» h a recibido orTap^afa, g»0s¡anatíam — La fsaius'B den de m a r c h a r al Mediterráneo. Se cree que atlsniniatfao!áa dio Tplpollm — £,a irá á l a Cyr-Miaica á proteger á los subditos notifada do Soa tsufooa. — Pfopa' germánicos. pando la luaha do mañmnam El crucenó norteamericano ((Chester» marSo siguen recibiendo d e Roma tnfoxmíacio- chará á Derna. p a r a ]jroteger á la Misión arnes poco precisas d e los incidentes de l a gue- queológica yankeo que está en dicho punto. rra. Es posible que ocurran sucesos graves en Bengasi. Se insiste' en propalar el rumor WSovSSixaGlán do las poaopvas tup^ de que los creceros italianos ¡(Vettore Pizani» oas.—ta BtButpalldad da Saptfiam —OBStIoes&s papa la pas. y «Lombardía» h a n destruido dos torpederos turcos en el puerto albamés d e Murzo.m, próxiHan sido movilizados los reservistas de mo á Pf'eiveGa. Los toirpedeiros estaban ace- los siete últimos reemplazos turcos y se está chando l a salida d e u n vapor italiano, que se preparando i a movilización, d e otros nueve hallaba e n ci! puerto d e Coo-fú, p a r a apode- cupos. rarse do él. El capitáin del vapor había pediRusia h a reforzado las guarniciones de l a dla socorro á Italia. Los torpederos son del frontera d e los Balkanes. mismo tipo que Jos y a destrtiídós. Do líos 'Estados balkánicos, únicancuent© Se afirma en Berlín que el nuevo Gabinete Servia h a hecho l a declaración d e neuitraliotomano está dispuesto á reconocer el hecho dad. de la ocupación de Trípoli por Italia á camTelegrafían á Le Journal deside Roma que bio de u n a indemnización. .se -hallan en camino d e Trípoli varios transEn despacho de Roma se anuncia que los portes conduciendo tropas. ministros del Interior y de l a Guerra están •Según el mismo perió'dico, l a escuadra preparándolo todo p a r a el momento en que se austriaca h a salido d e Pola con rumbo desh a y a efectuado la ocupación militar de l a Tri- coiiocido. politania de u n a manera -definitiva. H a n manL'Echo de París publica u n despacho d e dado redactar u n a proclama, escrita en len- Constantinopla, en el cual se recoge el rugua y con caracteres árabes, en que se anun- mor d e que Inglaterra t o m a r á l a iniciativa cia la supresión de los actuales impuestos y en la mediación d e las potencias y de qu'e los la amnistía por delitos de poca importancia. italianos ócu.parán en segiAda Trípoli, cuya Según informaciones transmitidas desde evacuación por los turcos h a emjpezado é. hala Tripolitania, los turcos no opondrán nin- cerse en virtu'd de órdenes secretas del goguna resistencia en las costas á la invasión bierno turco. de los italianos. Parece ser que tienen el plan £l d&sooKi-eonfo da Aastpla>—LoB de concentrarse en el interior del vilayeto en hapQoa eetpoos en loo Dapdane* dirección á Murzuk, en el Fezan, y á Ghat; conlosm—SSalla pide pepípeahaa do fían en sublevar á los indígenas y reforzar así gu^ppa. considerablemente los 8.000 hombres de troLe Journal des Déhats publica u n telegrapas regulares que actualmente h a y en los dos vilavetos. Tales propósitos prolongarán indu- ma de,Berlín, ¡según .el cual a u m e n t a grandedablemente el conflicto, toda vez que es muy me-nt© el descontento .ocasionado e n Austria penoso p a r a tropas europeas el acceso al inte- por el conflicto tripolitano. .Corra el .rumor d.e que Austria v a á movirior. lizar p-arte de su ejército. Viotop Manuetl, contento» —• Las D-icen >de Atenas que 14 buques de guerra gestSonos! d& Tsjip^uta gaapa la turcos h a n emtrado en los Daírdamelos.. DecOnpax.—tsa fSata ttspoa, bltutguBadam firmiairse esta notiicia, l a e s c u a d r a turca, á l a — Vapias Snfopnsaoianos. que se creía bloqueada, estaría en salvo. Alemania n o h a hecho todavía su ,dfialiaT.aTelegrafían desde Tnirín que en el castillo de Racconiigi el rey Víctor Manuel obsequió ción de neiutriaMdad frente á l a guerra y s© ayer con u n banquete de gala á las lautorida- ignora cuando ,1a h a r á , eii llega á haoeriía. NumiSi-osois C'ont.in.gi&ntes d e reiseirvistas itades de la ciudad y d e l a provincia. Después de l a comida., los reyes formaipon círculo. El lJan.o«, ¡residentes.len Alemania, h a n miarcharey no ocultó i a satisfaociíin que le producían tío á pone;rse .á disposición d e l a s autoridades los sucesos de Trípoli, y varios de los asis- militares d e sii ].aís. Italia h a encargado á l a s fabricáis ajlemiatentes adquirieron l a convicción de que el monarca h a ejercido su influencia personal p a r a n a s y belgais ide armáis ©ran cain.tidad d e mmdecidir al miivistcrio á luchar con Turquía. •¡nicioíies. También h a pedido á las m i n a s d e Bélgica enormes cantidades d e .carbón, que Se h a impuesto el critenio del soberano. II Secólo, de Milán, cree que en los Centros se le están iremifiie.ndo coin to.da uirgemcia. El Comité Unión y Pirogneso de Salómca oficiosos otomanos reina el optimismo y l a convicción de que la paz está próxima. A pe- h a dirigido á los turcos iiesidentes en Trípoli s a r do las manifestaciones belicosas que se Tin niuevo llama.miento paira que mamfengaii están haciendo en Turc[uía, á l a salida del c-bstinadiarneníte Ja lucha contria los italianos. En Salónica y en toda su .provincia h a n Consejo de ministroB celebrado anoche en Constantiinopla, el g r a n visir conferenció de- sido llamaidos los reseiTOstas á& todos los tenidam.ente con el embajador d e ASemiania, Cuerpos p a r a de.fender las .costas de Albania. y parece ser que pidió l a interViemción d e las y .el Epiro. potencias p a r a lograr la suspenisión d e l a s El Í3osntsipa@o do JpSpol¡m—Ún vahostilidadas. pop Staliaag» en p@li^po.—AlomaDurante el Conisejo, el embajador d e Ingla^ nía díspu&Bta át nsodéapm t é r r a estuvo conf oren ciando con el gran visir Le Temps h a recibido ia noticia d e que '& largo rato y declaró quie l a Gran Bretaña n o a s diez de esta m.añana comenzó el bombarintervendrá oficialmente, á memas que Italia ldeo de Trípoli. no desembarque t r e p a s en Albania ó ataque El vapor italiano ((Noilfetta» fué perse^gnipuertos turcos que n o se hallen situados en las costas de la Tripolitania y de la Cyrenaica. do p o r cinco tonpederos turcos á la salida Fué llamado el ministro de l a Guerra p a r a del puerto de Durazzo. Gracias al m a l estajdo del m a r , logró salvarse. que asistiese á la entrevista. .La Gaceta de Colonia dice que t a n pronto Los periódicos de Roma desmienten la noticia d e que l a flota t u r c a h a y a llegado á los como ocurra u n ihecho d e a r m a s decisivo in^Dardanelos. Los barcos que la forman están tervendrá Alemania p a r a proponer u n a meMoqueados en diferentcis puertos otomanos diación entre Italia y Turquía. R. BLASCO. por los cruceros enemigos. Desde Odesa dicen que ayer zarpó p a r a Un vapop oaptupado en Bpíndlalm Constantinoplij el vapor ruso ((Alejandro»", lle~&osmtmloaoStsi>sos oopíadas. £1 vando á bordo numerosos reservistas y voeenísapigue do la oolOnSa Stallanam luntarios turcos. —£1 Ssoenbapdeom—£1 Gueppo ex» El Lokal Anzeiger, de Berlín, dice que los podSoSanapSo, dispuestom albaneses musulmanes se h a n oírecido p a r a Roma 2 (7,25 nooh») servir coimo voluntarios en los ejércitos turSe conflrmia l a noticia de que el crucero cos. (íMarco Polo» capturó e n aguas de Telegrafían desde Berlín que, & p'esar de italiano San J u a n de Medua, cerca de Durazzo, el valas rectificaciones oficiosas, es innegable que por íoSabah», que llevaba tropas, víveu n a división de l a escuadra austriaca h a zar- r e s yitu.rco L a tripulación h a declarapado del puerto de Pola con destino descono- d o quemunioiones. ibarco se dirigía a-ápidamenle á Trícido. En Viena se iteime que surjan complica- poli. Elel barco y los tripulantes h a n sido llevaciones y n o ee cree que las hostilidades estén dos lal puerto de Brindisi. próximas á terminar. Eí'. almirante comandante de la esA VEclair le transmiten desde Turín el c u a d r a italian.a, .Aubry, h a .mandado cortar el cable grave rumor d e que cerca de P e r u s a h a ha'ponía en comunicación á Trípoli con bido u n reñido encuentro entre tropas turcas que Ma.lta. y u n Cuerpo italiano de desembarco. lo.s últimos telegramas, expedidos desLos oficiales turcos que servían e n las filas de En ciudad africana por el correspondel Ejército alemán h a n recibido d e l a Emba- eal aquella e La Tribuna, dice que el almirante Aujada d e su país el aviso d e que., por ahora, bry dliabía ordenado que ae embarcase toda l a r.o deben aban<lonar los Cuerpos á que se ha- colonia .itaüania. Los corresponsales de 'los pe llan agregados. fueron admitidos á bordo de los buH a n sido convocados los ministros rusos riódicos da l a escuadra y solamente que'daron p a r a celebrar u n Consejo extraordinario en ques en Trípoli el director del Banco de Roma, el Livaxliia, á fin d e deliberar sobre l a situación delegado apostólico, p.ad,ro Ro.ssetti, cinco internacional, que se juzga grave. y va.rios fraiiles, encargados de cuidar Ei rey de Grecia, seigún despacho d e Ber- monjas enfermos en el hospita.!. lín, so muestra optimista. H a declarado á los á los Al decir del corresponsal aludido, el almiperiodistas de Copenhague que no prevé rante había decidido no iniciar el bomningii'n peligro ánm.ediato p a r a Grecia, y no bardeoAubry hasta tres días después de organizado alM-eviará s u estancia en Diniamiarca. bloqueo, con objeto de d a r á los pocos exEl cOíTesponsal de u n periódico en Soífa el tranjeros en Trípoli tiempo para asegu'ra que Rusia h a propuesto á los go- recoger susresidentes efectos y embarcarse, tal fin biernos do los Estados Balkániioois l a publi- envió dos vapores; pero aunque yelcon plazo de cación de u n a nota común, en que declaren días expiraba hoy, según diferentes tele<3ue estáin dispuestos á no cambiar en n a d a tres de origen al parecer autorizado, h a ©1 ((Statu quo» e n la Península. Bulgaria s e h a gramas come'nzado y a el bombardeo, si bien con lennegado á aceptar l a indicación. titud. ía íntiuiBtud d& AlbanSam—La mo« La iguiajmición turca se tha retirado al indiaaión da las gtotenaSasm—Bw terior y h a .renunciado á defender l a plaza tíuos apresados. fuerte, pero con .el propósito de inducir á los En varias poblaciones albanesas h a n ocu- árabes del interior á ia resistencia y organirrido graves desórdenes. En Prialitina hubo zar l a guerra de .guerrillas. Los ára]>es están u n a colisión entre la fuerza pública y el pue- poco dispuestos á l a lucha, porque deseaban sacu'dir l a dominación otomana. blo. Murieron 12 policías y 11 paisanos. H a terminado la concentración del Cuerpo En Constantinopla .se con.sidera que los desórdenes o'bedecen á instigaciones italia- expedicionario en diferentes puntos de Sicinas, pues h a y el antecídente d e q u e cuando lia. .LJevará u n globo'dirigible. La expedición, ocurrió l a última insurrección albanesa, Ita- como y a se h a dicho, p a r t i r á de .'\ugusta, el lia prestó un gran apoyo á ios rebe.ldes y llegó puerto de Siraousa. I r á 'á bordo de varios vapores, escoltado poT varias fragatas acorahasta á organizar Cuerpos de voluntarios. Ahora tiene dicho país u n interés decidi- zadas, en cuanto h a y a n terminado los recodo e n proteger aquella rebelión p a r a d a r eur nocimientos que actualmente están efectuando los tonpederos italianos y se juzgue impotretenimiento al Ejército turco. Se sigue hablando de l a meidiación de l a s sible u n a sorpresa y u n .ataque por la escuad r a turca. potencias en el conflicta italo-turco. La Tribuna., de Roma; p'rbli'-a u n a nota Entretanto aquí, en Italia, v a aumentansemioficiosa, .jue dice . 'jropAsito d e esto: do l a intensidad de l a expectación. Reina u n a •<Es 'iiposibio ;ue se m'-cien ahora megio- ansiedad general indecible, excitada m á s y ciaciones nreluninares de paz. Italia n o las m:ás por l a escasez de informaciones y por p a r a celebrar sus fantásticas sesiones. Creo que están á punto de terminarse las obras. Offenbach n o está ahí p a r a encargarse de componer l a cantata inaugural; peiro em BU repertorio hay temas á docenas que vendrían de perillas p a r a el caso. a guerra italo-turca los contradictorios rumores q u e circulan. Continúan repitiéndosa l a s manilfestacáonea patrióticas en todas partes. Los periódicos d e Roma y los principales d e provincias publican todos los días numerosos extraordinarios, g u e l a s gentes arrebatan, d e manos i^ los vendedores. ^ ^ ^ ^ TEDESCHI. LA NOTA-CmCÜLAB DE TDSQDÍá La nota-circular dirigida por l a Sublime 'Puerta á l a s potencias está r e d a c t a d a en los siguientes términos: uA .pesar del pSazo excesivamehte corto q n e nos (fijó l a nación dtadiana en su «uitiiméítum», Turquía s e apresuró á contestar á él a u n an-, tes d e expirar t a n breve plazo, con objeto do que el gobierno d e Italia no tuviera necesi^ dad n i pretexto de proceder á u n a ocupación mili'taa" p a r a -obtener de nosotros, en l a Tripolitania y en la Cyrenaica, nuevas g a r a n t í a s d e escpansión económica, >KNosoitro's n o s declaramos en aícuoü d í a francamente dispuestos á d a r á If*,lia toda clase d e garantías; pero siem'pre que n o afecta!S€n d l a Integridad territorial. Nos proipo.níamos t a n sólo no modificar d u r a n t e los próximos «pourpariers» n u e s t r a actitud acerca d e l a acción militaír t u r c a en dichas iroc portantes proivdncias. »No recibimos ningiína respuesta 4 nuest r a contestación, en cierto modo co^nclliador a , y cuando menos lo esperábamos, el gobierno del rey Víctor Manuel n o s eavió umai declaración d e i g u e r r a en toda regla, al mismo tiempo que • u n o d e nuestros tonpederos era atacado en a g u a s del Adriático. «Dolorosament» «oriprendidos p o r t a n incomipnen^ihl.» h-isatilidad, absoJutamente injiuatiíicada, queremos creer que todavía es tiemw po—^dadas^Has sinceras intencionas d e reconciliación que « o s anim'an—jpara evitar iog ef.eotos, siempre íunest<js,"de*una giaerra qu© no »6 basa en n i n g u n a causa justificada. »En consi'der¡£^jjóná fello, nos dirigim'09 '& vuestro gobierno, atendiendo á los sentimientos .pacíficos y humanitarios q u e le animan! y d i a antigua amistad que con él n o s u n e , á fin d e q u e intervenga cerca del gobiernttf d e Italia y üe persuada d e (nuestro moble deseo d e e n t r a r con éll en negociaciones y evit a r d e este modo u n a inútil efusión d e e a n g r e inocente'.» Al rueeo de Turquía, pareces que hatí Cott testado F r a n c i a y Alemania, manife.s.ta!pdd que s u s gobiernos, con g r a n sentimiento, EM pueden aceptar semejante misión,, CRIMEN TERRORIISTA WOR TEtMGKAm KBS SOXSTBO COBXBSPOKSA'tl Suicidio del a s e s i n o París 4 (2 madrugada) Comunican desidie Helsíngfora (capiíal <i@ Finlandia) q u e u n individuo h a m a t a d o ' Ú0 u n disparo d e revólver ail 'presidente d e l Trib u n a l Supremo. El asesino volvió; .€nifii^n>w',a «1 a r m a contra sí y m u r i ó en el acto. PiOr é s t a c a u s a n o ©e h a ipodido .averiguaír a ú n e l móvil del crimen. , ^ > Aunque algunos periódiooa BuipQinieM. :;«Ti?* Be t r a t a d e l a o b r a de u n loco, casi tOdOB á«l inclinan á creer que es el resuita»do d© Kua complot terrorista.—R. BLASCO* FRANCIA Y ALEMANIA POS TEIXGSAFO (as NCEsrito coiisssPOHSAt| Acue8*do p i f ó x i m o . — L a s c a p i t u l a o i o a n e s y i o s p r o t e g i d o s . — D e m a n d a s i*0* t i r a d a s . — R e c u r s o al Tribunal d e La Haya.—Ei c o n v e n i o y i a s p o t e n c i a s . Paris 2 (S.3S maSana) ¡Es inminente l a conclusión d e l acuerdoi franco-alem'án á consecuencia de l a s entr©vistas celebradas el sábado y A domingo ent r e M. Cambon y Herr von lüderlen Waechter. S e h a afirmado l a adhesión d e Alemania a l punto-de vista franC'és, bajo l a .'reserva,de algunas modificaciones secundarias de loa términos empleados respecto de los dos puntos del proyecto francés combatidos p o r Alemania. En l a cuestión do jurisdicción, Alemania acepta en principio la supresión d é l a s capitulaciones, que h a b r á n de ser reemplazadas por u n régimen judicial conforme al de l a s grandes potencias. F r a n c i a asegura el establecimiento y ejercicio del régimen después de un período transitorio, cuya duración será fijada ulteriormente por ella. Durante él funcionará u n a jurisdicción medio consular, medio arbitral, cuyas disposiciones están y a convenidas entre P a r í s y Berlín. Cuanto al Estatuto de los protegidos, Alem a n i a reconoce la necesidad de la (ierogacióQ del convenio de iMadi-id, y F r a n c i a se aviene á mantener transitoriamente los derechos actuales de protección, siempre que estén otorgados en debida forma, h a s t a l a extinción de cuantos los gozan. Las n u e r a s d e m a n d a s formuladas por Ale* m a n í a .en l a s e m a n a ú l t i m a n o h a n BidO' sostenidas segiin aa dice, por Kidorlen. B.aspecto d e las dificultades qíie 'puedaií surgir en iel. momento d e laplieair la'S mnievaa disposiciones, F r a n c i a y Alem.ania h a n decidido, de acuerdo, someteríais -al Tribunal d e L a Haya, es decir, que éste resolverá esas difl.cultades. Las divergencias serias d e criterio entro ambos gobicnn'Qs h a n qued'ado ehmina* das, al parecer. Cuanto al proyecto d e acuerdo sobre Ma* rroecos, puede tenerse la conclusión por inminente. Probablemente s e cainhiárá.n l a s firmas «antes d e q u e termine l a seanáha actual. En .sesuiída s e propondrá l a ratificación & las potencias signatarias del Acta de Algeciras, y mientras se entablan conversacionea relativas á esta ratificación. las 'Cancillerías •de P a r í s y Berlín ireanudarám l a s explicación nes acerca del proyecto de acuerdo congeles, cuya discaisióu quedó interrumpida en vista de las serias áivergencáas entre las soliucio» nes propuestas p o r los eobiernos d e Franciai y .íVlemania. El t e x t o d e l a p p o p o s i c l d n f r a n e e s a a — L a s n e g o c i a c i o n e s c o n Espaíía.~> Nueva e n t r e v i s t a . Paris 3 (10.50 macana) .A propósito d e las negociaciones sobre M»" rruecos. dice I c Matin que anoche partió p a . r a Berlín u n correo d o gabinete q u e lleva I M. Cambon el texto del convenio propuesta por Francia. Según L'Echo de Paris, compneade g u i a ce artículos. Añade ese periódico que F r a n c i a entabla* r á e n breve negociaciones con España para establecer de u n a m a n e r a definitiva el nueva Estatuto 'marroquí. Desde Berlín anuncian quie loe S r e a Can» bon y Kiderleii celebraron a y e r t m a imevi( entnevlsta, de l a que n o s e conoceni detalles.-! R BLASCO