después de una conferencia

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ANO
л VI . O S F U WD ) 0 EH E N E I i O l>K190>
L>
XVIII
S.lMdo
2Э M i z : » 1 9 2 5
Telefono mìm. 9 0
Núni, 4.60f>
Re<lac'ión: Avenid i.dc la E s t i c i ó i, Lelr i D. Ü ijo
L A V A L E N C I A N A :-: Z a p a t e r í a
C E N T R O POLITECNICO DE
p e n s a r , s i n o r e i r , n o le giist^i s e n tir bl verdail de la v i d a , s i n o d i v e i t i i s e c o n los j u e g o s d e la f a -
SANTO TOMÁS DE AQUINO
' r á u d i i l a , p o r e s o n o c o n c i b e que
D i r e c t o r D. S a n t i a g o P a y a P é r e z
( io l e y e n d o inieniras él bis apii
iin l i o m b r e p a s e s n s l i o i a s de o
la
Doctor en Sagrada Teología y
Derecho Canónico
CLASES
el
(pie lee o e s l u d i a , siente (pie n a I
ccdinniiii de cullniiii y <le rule se
P i i m e i T i y .Segnmla enseñanzci, |)i epriivicivSn d e c n i í e ras espeeíídes, n n i v e r s i l a r i a s y
viendo c o r r i d a s de t o l o s o a s
t i a c a i i a d / i s . Y , sin e n i b i i g o ,
l e v a n t a en s i i e s p í i i i n y le caijs.i
inrigislerio.
la a l e g r í a m a y o r , qne e ( p n v . i > ,\
NOCTURNAS
s e n t i r s e fucile y v i g o i o s o
en el
alma.
de las m a l e r i a s a n l e r i o r e s y F r a n c é s , D i h n j o y
ba
Partida D.d)le
p s i c o l o g í a de bi
diveisic^n
es r a r a y c o m p l e j a . R n e s l o i o
H
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З Е Т
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A
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O
nio en l o d o li..y (pie individnali
I F H i ^ Z - A . HDIE] S A I s T T I A Q - O 6
I d a d e s q n e (>freció, aii(f>iiz>-»
T I* L lí F O N O N . " 5 3
clámente, el .Sr. G o i i z á b Z; si
d o , i^jiuil (pi-" caifiCíiii de' nialíi
el a s n i l l o no s e l o m a c o n t ó ,
f o i l i m a a k) (pie e s q.|Í7.á <li ¡ i-
do el e m p e ñ o q n e , a mi jiii,-
AVISO INTERESANTE
Pea'
de
CíMiibio
donde
ilio,
se
v e n d e nna aiiriqneleiía
m a g n í f i c o e s l a d o , c o n e s t ' a l e r i ü a s parri
<l
bl
cii\
altura q n e c o n v e n g a ; nn mcisíiadoi",
ta iiiieial v a , q n e poi- la ni •
en
(eiu icSii, h a y q n e
bis l e j a s
coloiai'
gr,iii:ies
c iiahd
p n e r l a s con ciisl<-iles, dcvs b e r m o s n s lunas de e s . aprirate
y o í r o s nlensiliivs de e s t a b l e c i m i e n t o . T o d a s las
maderas
Giv'in p i o p o r c i ó n ()aifi i n s l a l a r nn m a g n i f i . o
mienlo.
D a r á n razón en esta R e d a c c i ó n
esíableci-
T e éfono, 9 0 .
Fs indudable,y íieinp(^ lia
esíe a s n i l l o I c i i d r á n los se
el cultivo de
nenes (pie dirigen l a C á m - I R A
la m o r e r a y bi ci ía del g u s a -
anididíi, pero si dii ha o p i -
no de s e d a ,
nión es freincaiiienle favora
y nq
p o c o , la s i l n a c i ó ü del l a b r a
ble a la i n n o v a c i ó n
d o T lor(|niiio
lil
ingeniero
agtónomo
nnesiro'
casi
''fin apegadcis a la rutina,
C(Mi
lodio, si s e tiene el
ella
este sentido,
JIOCAS
celeb'iaise—y
esle
verificada
de
a
tanto
lina hora lan p o c o o p o r i i i -
^f^s a n l o r i d a d e s c o m o l o s s é
na |>aia qne a s i s t i e r a n nnes
l l o r e s q u e c o n s l i l n y e n el ó r
luvs linertaiios,
)4f^no direclivo de la C á i i i a -
tanle, ni iiiiulio m e n o s , p a - |
'•'1 A g r í t o l a Oficial, pueden
ivi c o n s e g n i r el l o g r o del de
liacÍY m u c h o poiqnií el p r o Pósiio se realile, y iia<la
se
perderla con e b o y q u i z á s
"^^ gaiirira m a s de lo qne |)a
rece.
en
la opinión q n e d e
Tiimpcíco rs
r o n f i l e g i e s *'l v i n o o l o s
.
i
ni la e n v i i l i a
de
S e r e m o s .^legres c l i a n d o c o n s i
g a m o s la alegiia
pfíilii,
dese(^,
(d)re
'ad
a v e c e s la p a c i e n c i a , (pie e s Iiija
fie
(p;e a v e c e s s a l e n
K s r.sla
'i'iiM,
niifi d i f e i e m i í » di-|
piieslo
a m b o s e s bien
<le
dislinlíK
( ¡ n e \ ' i ,1 U'gi ('I <le
d i s l i i i l a y e s liija
CíUis^s.
l,,i
maiiifeslaciones
senlfi
eu
exleii.aes
sn
dii
entero
peiisamieulo
b a s i l o , siu l e i o i d . i r
Piilreleiiimienlos
a
si<piiera ' o s
(pie l i c i u la.l
si bvs r e c i n i l a r a у si'
los » siei l i M e s del
ae^-reasi'
fo у n n b l a r f i lili t a n f o s n alejjii i,i.
ellfi. E s alegií<t b'rsl-ndrí,
efeclo
l.a l e y bicilógtca.'st e a b e l'aiM-ir
s e o m o s t r a d o p o r el S r , ln
de la e x i ila» icSii c o r p o i a l
y (lt>|-
g e i i i e r o A g r ó n o m o d e la S e
a d o i i i i e i ' i n i i e n l o del s e n t i d o ,
ril ícola m n i c i a n a .
es l ó g i c a , s i n o
de
sn
a'egiiri,
en
la
natnralpza
e n la cp.ie n o eii-
p o r la
líICAUDO CHARÍ.AN
la a s f , de l o s e s p e i LAI iiKis I I V ' M cos
esiá
fundada
eu e l
,
A u m e n t a la c o dicia e n el mundo
,i
e l l o s , se s e n t i i i-i mi poei> f i l ò s o -
r e p a r a n poco
d e s p r e c i a n el d i i i e i o
gloiia.
soVis
sbi s e n l i i
b l i n d a a l(>s abil ri id, i s ; m i e s I-i. u
Pero s p g n r a i n e n l e bvs b o n i b r e . s
le>i
pitele
d'.;''i se^tiind,! i i i e d e iliii-M' Knilv)
d e b i e r a l l a m a r s e Icuiiríi q u e a l e
p a s e s : p o r eSo los e.spíritiis fner
sifiabs
c o i i i a li^s Vfipciies del / i l e o l i i d (»
y más
i'uestios
I
leZ'i, e s m á s legíiiniri y m á s s ó l i
ailiftciíil,
i(iiisegiiiilo ei
indile (d>jetivo qne g u i ó
не» n e r e
l'iilimami lite feliz
del «•sfiieizii, l i e n e niayc^r iiítlnra
no
felicidad.
de la vida, l i a b e r
g a i e i a p a r a d.n se a bl v i s l , i . [ p i
p a s a i s e nn
pli-uer,
j i a r a
p i e s c i i l a b a b e r llegrido a la niela
del
la p i m i e n l a de bi diveisiiS-.i и1
con
-xaben ,
pisamos
fo e s s i i | ) e r i o r a Icvdas.poiíjue l e
r i i i ' I o s . r ; la q u r 11(1 lo i s i n c e s i - '
e s l á iode<idri de
m a n lo e s t o s
q u e íu
p i ó esfnei z i ^ i ; bl a l e g r í a del li ¡un
.su p r ne i s e
Sila e s l i i n i i l a n t e s ni Пене
es g e i i p i v i l m e n l e m á s d u r a d e r a y
y
y aban
c l o i i a i e m o s Icis l u g a r e s
N o h a y n a d a lau b u e n o C(aiio
el
piimeía
Iri vcvlnnlail
legocijo
b a i l a r s e i T u l i o s o n cost/i del p í o
subjetivo.
hombre
En
sino a nosolros mismos
b u s c a r la falsa
,sueia,Cbn-o
r,a a l e g r i . i c o n n i l u r a l
la
s o b r e el c u e r p o y la v o l u n
anda
g>anos
son,annqne pndbirtii
peusamieulo
d o m i n e a las p a s i o n e s .
coiisi ienlemente
c i i e m ia ile s e r el e s p e j e ) d e l a l -
lía muy enipeñadriy
legíiiina del e s
el
die i n t e r e s a r á n n e s i r o
inler-
n o s , poi ( p i e bl c a i T i ib ia c o n
cnanlo
t o n c e s no r e i r e m o s poique a na
las sacu-
peroi
do con l<is v e n t a j a s y facili-
mana.
el l l a i i ! ( \ ni la i r a s e ñ a l de i n d i g
d i d a s de b S s e n l i m i e n l c i s
iddre-
el
en sn p r o p i o s e r la m á q u i n a lin
se
s i g n o de I r i s l e z a
m a n a s no son siempre
alfares
nerviosa qne obra sobre
b i i r b i b , ! de n o s o l r o s .
abuiri
D e j e m o s loda esper.inza,
c o m o a la puerta del infieri u \ los qne h a y a m o s de c o n
liiinar en el m u n d o , t r a t a n -
i n i e n l o d e l a s o i Ì e d a d , e n p, { , , ] | ^
do c o n la g e n t e
de a l e g r f a i n f i m a . Ann d e n i r o de
qne D i o s q u i e r a ; ' p o i q n e j e s .
b's mismos e«pecláciilos se ob-
tá vislo, l o s p e c a d o s c a p i t a
seiva ese puncipio, viendo
s o n )>rí'fei i l o s lo.s m á s
rP.spiaiidezca
ellos.
•
qne
firal),tr^;
en el m i s m o s e n l i d o , c o n t a n
j
creeiírunos
la a l e
o r g a n i s m o y al fin c e s . i , d e j a n d o
del b n e n s e i i l i . ' O . l , a s n i i t e c a s lili
o t r i \ s , lo e s t á n porcpie l o s |Misie-
s o , no s e dan oluvs m u c h o s
C l a r o es q n e i g n o r o
•ABSOLIILO
e s lo b a s
Si tras d e e s e i.rimer. p a -
sicSii n o e s c o n d u c t o de
sonoias
poicpie Sida e todo eslo se pone
les.
antes
caí C'i j a d a s
en
(lara a l g u n o s
g r l a del e s p í r i l u , s i n o n n a inflneii
cía
gneii n e c e s a r i a la coc^peía
bl vidrí, p o i i p i e li'Hi
Iriinifadií
' p<M(Hic s(>ii í n t i m a m e n l e f e l i i e v j
luiliciri dc
lunvis
pi c n i n n i p i e i / 1
más exquisito
listo q u i e r e dei ir q u e la d i v e r
q u i e n lialagaiiiivs, en v e z d e s o n
leii,
desdeñada,
lesnlta coinistiajo a v a r i o s .
inni
nación,
|)(ir(pie S f s i e i i l e n S ' i t i s f f e i i o s de
seño-
improvisada—en
iiivs m i r a n n a
nnos
ta a n n o y n o a o t r o , c o m o el m a n
jar
a i U i n i a
ce n; y en el c a s o q n e j n z
esiáii
la m i s m a d i v e r s i ó n e s p o r
n o c o n s i s l e e n l e i i , s i n o en
cuando
dirán
lUVS
piensan y lo q n e h a -
Unos liombres
eonfereiicia, y
[leriódico b n b o
i n ' o p ó s i l o de h a c e r a l g o [>rác
tico en
sola
en
bus
c o m o el loslrc^ de nnn m u j e r g u s
l i ^ s l r o y lio s a l n n i i ' S d e l o (pie
|>ara r e a l i z a r l a c o n p.ci-
Una
activa
L a dicha í n t i m a
silivos resultados.
do se (tala <le iniiovaciiines
'^n p a i s e s c o m o e
anlt-nidrid
qne bvs mencicniados
ficfnfna iiiiiclio m a s , c u a n -
e! i c i s i r o c o n mwi 1п7. de d i i li.e;s;i
siente
q u e r i d a y (ior o t r o s
b'i f e ' i c i
m a , cpte de s e r l o s i e m p r e ^
de nna inlensa propriganda ,
res.
ra beneficiar al |)ais.
algo
lado
í^'orrieiiles cualidad q n e s e
sc>meir <pie f s c ( i m o se
OBSIíl/VACIONKS
bl cuestión debe s e r cdijejo
' a n t a s coSfi^,ai'in en las m á s
Ips c n y a realizacicSii pudie-
JUAN DF.b PUl-.BI.O
Ifir dielio cnllivo, n o ba c o n
más
de f¡ i o
rilr-ivie-
dad
con ella.
ííoi González,i)iies c r e o q n e
y i i r K Ü e con
puede lino csiivinec erse
si nil'l c o r r i e n i e d e í i i i e
! l u e g o p a r e c e q n e el q n e
• aleg'ífl p r o p i a u o n e c e s i l a
l i n o s nifios lisa y a (itr(is m i e d o ,
se
cia, m a l o g r e bnemvs p i o y e c
ción lie este diaric>, cnenleii
dar el priso (bido por el s e -
íiqaí s e procede en (aulas y.
físico,
L'lslíiiido l i i s l e
Desile
j d o s . Rl niisiiio j u g u e t e c a u s a a
el s i s l e -
S'i n n e s i r o ( M g a i i i s i i u v
cómo
¡ l e n s a r á n Iiu-er p a r a s e c u n -
qne
iier\'íoS(\
en
lífi, bl rutina, o la imiifereii-
pó y los l u c h o s
Sil c o n f e i e i u ia para a c o i i s e
la a p a l i a ' c o n
bl lisíi e s mi i i K U ' i i i i i e i i ' o
I 1 il ían val i o s dictáiiieiies.
c i l l a por procedimientos bastar
> iieiiCi lie <pie
p u e d e l e i i . c c a i i o teiii»'iid(i c a l o r
esta c u e s l i ó n . pero el tiem
S r , G o n z á l e z , a venir a d a r
cein
I o Ilio llIri ilifesl.K ión lie Pl nleyi i,\
InUiii'i, Sin ' l . i i s e
y id)servar sepaiüdrimeni e
I los d i v e r s o s c a s o s qne n o s su^^e
pelis.i m i e n l o . C o i r s i . l e r r i n bi o s . i
en la m e m o r i a
de bvs cpie
zar
e r r o r del
ma
de q n e
se l í a l a , snpinigo q n e
o
cuerde) de iiii.i coid'erem ia
ben t o m a r parle
',
c i ó n de la v o l n n i a d
1 liyo l e . s o i l e r e s i d e
rá el crileiic> de los qne c e -
DESPUÉS DE
UNA CONFERENCIA
s i n o nn s o l a s i g i i i l i •••>-
nc» qnedaí á iiins q n e el re-
Re¡>ito q n e no s é cual s e -
DE A C T U A L I D A D
aliviaría
apbuidir,
lamenlaiiicvs el q u e la a p a -
e s l á n pintadas de I d a i u o ,
lo dije así,
m e r e c e , e n t o n c e s , d e es
«nenlian
o
que
alegres,
no
el a : te en
Ili, e s p e c t a d o r
uo q u i e r e
el
tiempo
les lienen por s n y a la l i e n a .
y cnanlc> m á s penitencia
sg .
h iga íanb^ m á s s e e n v a l e n -
|