SEMANARIO FARMACÉUTICO ESTUDIO SOBRE 385 LOS METEORITOS por (Continuación) 8. H i e r r o n i q u e l a d o , — B a s e de los meteoritos metálicos: se encuentra en las piedras. Bajo este nombre se comprenden diversas aleaciones, de las cuales las m á s principales son: i.ft la Tcenita, cuya densidad es de 7,380 y cuya composición es de 6 equivalentes de hierro para 1 de níquel; 2.a Kamacita, cuya densidad es 7,652 y cuya composición es de 14 equivalentes de hierro y 1 de n í q u e l ; 3.a Plessita, cuya densidad es de 7,850 y su composición 10 e q u i v a l e n tes de hierro y 1 de n í q u e l ; 4.a Cletibbeita, cuya densidad es de 6,854 y su composición 2 equivalentes de n í q u e l y 1 de hierro, etc. 9. T r o i l i t a . — S u l f u r o , que según algunos químicos es protosulfuro, y según otros, compuesto a n á l o g o á la Pirita m a g n é t i c a : se e n cuentra en ciertas piedras y en casi todos los hierros. 10. P i r i t a m a g n é t i c a . — E n cristales en el meteorito Jubinas, según Gustavo Rose, y en el de O r g u e i l , según D a u b r é e . 11. S u l f u r o d o b l e de h i e r r o y n í q u e l . — R e s u l t a de la unión d'el protosulfuro de n í q u e l y sexquisulfuro de hierro. En la piedra de Gold-Bokkeweld, según Wcehler y Harris. 12. O l d h a m i t a . — S u l f u r o de calcio, en la piedra de Bustec, seg ú n Maskelyne. 13. * D a u b r e e l i t a . — S ú l f i d o de hierro y cromo encontrado en el meteorito de Cohahnila. 14. H i e r r o c a r b u r a d o . — B a j o este nombre se agrupan: i . 0 La Chalypita, que contiene 2 equivalentes de hierro y 1 de carbono (hierro de Niakornak, s e g ú n Forchhammer); 2.0 La Camphellita, que ofrece la composición del acero y que se encuentra en un gran n ú mero de hierros. 15. S c h r e i b e r s i t a . — F o s f u r o doble de hierro y níquel con magnesio: densidad igual á 7,103. 16. M a g n e t i t a . — E n la piedra de C o l d - B o k k e w e l d . Según Washler, la corteza de los hierros m e t e ó r i c o s ofrece en el estado de pureza la composición de una magnetita niquelífera. 17. H i e r r o c r o m a d o . — E n muchas piedras, como en la de Chassigny. En varios hierros, como el de S é n e c a falls. 18. A g u a . — E n las piedras carbonosas, en las que tal vez sea h i g r o s c ó p i c a . En la piedra de Jurruma y en la de Zebrak. 19. C u a r z o . — E n la piedra de O r g u e i l ( D a u b r é e ) ; en los n ó d u los de T r o i l i t a de ciertos hierros. 20. * A s m a ñ i t a . — E s t a d o isomérico del cuarzo, encontrada en SEPTIEMBRE 4 DE 1892.—AÑO XX.—NÚM. 49. 49 386 SEMANARIO FARMACÉUTICO el meteorito de Breitembach por Maskelyne. Los elementos del c r i s tal, son: a : b : c = 1,7437 : 1 : 3,3120. I 100 : 101 — 27° 46' \ Ángulos diedros.]100 : 110 600 40' ( Ejes ópticos comprendidos en el plano paralelo 010. L a bisectriz principal perpendicular al píano lOO, 110 : 101 = 63° l'J' Angulo aparente en el aire alrededor de 107° No se puede dudar que la asmanita es o r t o r r ó m b i c a . 2 1 . L a u r e n e i t a . — P r o t o c l o r i d o de h i e r r o ; en varios hierros, como el de Craborne, pasa á percloruro y altera la c o n s e r v a c i ó n de los meteoritos. 22. S a l amoniaco.—Existe entre otros en el meteorito de O r gueil. 23. C o r d i e r i t a . — E n la piedra de Bishopville, según Shepard. 24. G r a n a t e . — E n el hierro del Condado de la U n i ó n , según Shepard. 25. I d o c r a s a . — E n la piedra de Noblchorangh en granos, s e g ú n Shepard. 26. Esfena — E n l a piedra de Juvinas, s e g ú n Rammelsberg. 27. O r t o s a . — E n la piedra de Petersbourg, s e g ú n Smith. 28. L a b r a d o r . — E n un gran n ú m e r o de piedras, como la de Bishopville (según Waltershausen), la de Stavropol (según A v i c h ) , y la de Richnnond (según Shepard), * Maskelinita, var. de labradorita, en la piedra de Sergotty. 30. O l i g o c l a s a . — * En el meteorito de Gopalpuz. 3 1 . A n o r t i t a . — E n la piedra de Lixna ( s e g ú n Grothus), J u v i nas, etc. 32. P e r i d o t o . — i.0 En un gran n ú m e r o de meteoritos, donde es algunas veces muy abundante como en la piedra de Chassigny; 2.0 En los sisideros ( A t a c a m a , Pallas, e t c . ) . * Monticellita (Ca Mg)4 S i 0 4 : parecida al peridoto encontrada en la A n g r i t a . 33. * P e r r o s i l i e i t a . —Silicato de p r o t ó x i d o de hierro, encontrado por Shepard. 34. Shepardita.—Sexquisilicato de magnesia: en la piedra de Sierra de Chaco (según Rose). 35. E u s t a t i t a . — E n una multitud de meteoritos; constituye por sí sola la piedra de Maneganm ( s e g ú n Maskelyne). *Victorita (eustatita incolora), meteorito de Deesaz. *JBron^íía (eustatita parda), en el meteorito de Breitenbach. 36. C h l a d n i t a . — S i l i c a t o m á s á c i d o que los precedentes: base del meteorito de Bishopville; Smith la identifica con la Eustatita. 37. * D i o p s i d a . — E n el meteorito de Busti. 38. H o w a r d i t a . — E n las piedras de Jowa y de Nanjemoy (según Shepard). 39. S h a l k i t a ó P i d d i n g t o n i t a . — M i n e r a l negro, c a r a c t e r í s t i c o de la piedra de Shalka ( s e g ú n Haidinger); está en estudio. 40. A n t h o p h y l l i t a . — M i n e r a l próximo á la Hipperstena, descubierto por Hanghton en el meteorito de K i l l e t e r . SEMANARIO FARMACEUTICO 387 4 1 . M i c a . — E n la piedra de Weston, según Shepard. 42. C h a t o n n i t a . — S i l i c a t o negro en venas negras que se encuentra en las piedras de Chatonnay; constituido por silicato de las s i guientes bases: (Mg. Fe. Na. A l . (Fe Ni) ( t r o i l i t a ) : dur. 6,5 á 7; dens. 3,48. 43. S e r p e r t i n a . — E n los meteoritos carbonosos, s e g ú n Wcehler. 44. W o l l a s t o n i t a . — E n la piedra de Kahowe, según Harris. 45. A u j i t a . — E n la piedra de Stanner ( s e g ú n Rammelsberg) y en las d e m á s piedras aluminosas. En el meteorito de L i x n a (según G r o thus), y en el de Petersbourg (según Smith). 46. H o r n t a l e n d a . — E n varios meteoritos, como el de Monstel Pauk, según Gobel. 47. Caliza.—Sobre el hierro del Candado de Newton, según Smith (tal vez terrestre). 48. * A r a g o n i t o . — S e ha hallado este mineral en el meteorito de Cohahnila. 49. * S a l g e m m a . — E n el meteorito de L a u c é (Authon). 50. B r e u u n e r i t a . — ( E s un carbonato doble de hierro y magnesia): se encuentra en cristales en la piedra de A r g u e i l , según Des Cloizeaux. 5 1 . A p a t i t o . — E n la piedra de Juvinas, s e g ú n Rammelsberg; en la de Little Pihey y en la de Fortsyth, según Shepard. 52. V i v i a n i t a . — E n la superficie del hierro de A r v a , según H a i dinger. 53. E p s o m i t a . — E n las piedras carbonosas. 54. Y e s o . — E n las piedras carbonosas. 55. T h e n a r d i t a . — E n las piedras carbonosas. 56. * P e c k a m i t a . — U l t i m a m e n t e se ha reconocido esta substancia en los meteoritos de Estherville, L o g r o ñ o y Sierra de Chaco, y está constituida por 4 9 , ó o d e s í l i c e , 15,78 de óxido de hierro y 33,01 de óxido de magnesio, pareciendo corresponder á la fórmula: 2 Si R + Si 2 R. Estas son, en definitiva, las principales especies m i n e r a l ó g i c a s que entran á formar parte de los meteoritos, de lo que resulta c u á n compleja es su composición. VI.—Modo de formación Este capítulo, uno de los m á s importantes d e l presente estudio, en el que se hace mención de los interesantes trabajos llevados á cabo por D a u b r é e , h a b r é de dividirlo en dos partes, encaminadas á demostrar en primer lugar el modo de constitución ó formación de la substancia m i n e r a l ó g i c a constituyente de los meteoritos, y en segundo lugar el aspecto sui géneris que presenta la estructura y facies exterior de estos materiales, dependientes una y otra del origen extraterrestre y de la presión atmosférica dentro de nuestra esfera de a t r a c c i ó n respectivamente- 388 SEMANARIO FARMACEUTICO PRIMERA PARTE A l estudiar los diferentes tipos de meteoritos, hubimos de observar las grandes diferencias que presentaban (de a q u í su división en grupos), las que revelan indudablemente una f o r m a c i ó n d i s t i n t a . Atendiendo á este modo probable de f o r m a c i ó n , se pueden separar los meteoritos en tres grupos: i.0 H o l o s i d e r i t o s , S i s i d e r i t o s y E s p o r a s i d e r i t o s (Polisideros y Oligosideros), producidos al parecer por vía seca. 2.0 E s p o r a s i d e r i t o s (Crtptosideros), meteoritos aluminosos, los cu-ales, por su estado cristalino, proceden probablemente por v i a mixta, es decir, por procedimientos en que interviene el agua sobrerecalentada. Y 3.0 A s i d e r i t o s (meteoritos carbonosos), los que parecen derivar de la v i a húmeda propiamente dicha. Distinción que se halla justificada por las grandes relaciones que existen, s e g ú n M r . Boisse(i), entre las rocas m e t e ó r i c a s y las terrestres; para l o cual compara un corte teórico representado por una esfera de capas c o n c é n t r i c a s donde se hallan los meteoritos, ordenados s e g ú n sus densidades (los m á s densos en el centro, los menos en l a superficie), con otra sección ideal del globo terrestre. Bellamente representada dicha c o m p a r a c i ó n en el siguiente c u a dro, nos llama la atención por l a analogía g r a n d í s i m a que se observa entre los meteoritos y las rocas terrestres, hecha e x c e p c i ó n de los t e rrenos sedimentarios y extratificados. Capa superficial nocas meteóricas Rocas terrestres Densidad Densidad Meteoritos carbonosos. Meteoritos aluminosos Meteoritos peridóticos. Meteoritos del tipo común,. Polisideros (Sierrade Chaco) Sisideros (Pallas; Holosideros ( C h a r c a s ) . . . . . . 1,9 3,0 á 5,5 3,5 3,5 á 6,5 á 7,1 á 7,0 á Terrenos extratificados. Granito y gneiss. . . * . . . Lavas piroxénicas 2,6 2,7 2,9 Peridoto... 3,5 Lherzolita. 3,5 3,8 7,0 7,8 8,0 Centro Se puede suponer que uno de los globos complete el otro, y en este caso no repugna creer que las partes más profundas d e l planeta que habitamos, se hallen representadas por materiales de una den(1) Memoires d é l a Societé des lettres, sciencies et arts de l'Aveyron: tomo V I I , año 1850. SEMANARIO 389 FARMACEUTICO sidad mucho mayor que la de la costra terrestre, tanto m á s , cuanto que la densidad media de nuestro globo es de 6,5, mientras que la de su costra es de 2,5 á 3 solamente. De esta c o m p a r a c i ó n resulta t a m b i é n con bastante fundamento, que los meteoritos se han formado de una manera semejante al de las capas terrestres, supuesto que los más superficiales son de origen acuoso en r e l a c i ó n con los terrenos sedimentarios, más profundamente los meteoritos aluminosos de origen mixto en r e l a c i ó n con las rocas p e r i d ó t i c a s , y , finalmente, las rocas p l u t ó n i c a s relacionadas con los meteoritos holosideros, sisideros, etc. Estas relaciones son a ú n mayores, si tenemos en cuenta las semejanzas que existen entre los meteoritos aluminosos (Stannern, Juvinas) y ciertas lavas v o l c á n i c a s de la Thjorza (Islandia); tanto es así, que comparado el análisis del meteorito de Stannern hecho por Rammelsberg, con el de la lava de T h j o r z a por M r , Gent, las d i f e rencias que presentan son tan p e q u e ñ a s , que muy bien pudieran c o n siderarse como fragmentos de una misma roca terrestre. En c o m p r o b a c i ó n de esto, hé aqui los análisis de ambos seres, s e g ú n dicta Meunier: Sílice... Alúmina Protóxido de hierro » de cobalto * de manganeso... Magnesia Cal Sosa Potasa Hierro cromado Protosulfuro de hierro Meteorito de Stannern Lava de Thjorza 48,30 12,65 19,32 » 0,81 6,87 11,27 0,62 0,26 0,54 indicios 49,60 16,89 11,92 indicios 7,52 13,07 1,24 0,20 » L o mismo sucede, es decir, las mismas a n a l o g í a s encontramos, como pudimos ver anteriormente entre los meteoritos p e r i d ó t i c o s c o locados en el grupo de los Chassignitos y los peridotos terrestres, ó mejor t o d a v í a , entre aquéllos y la roca de Nueva Zelanda, llamada por Hoctetter D u n i t a : pues ya dijimos en otro lugar, que tanto en la parte p é t r e a p e r i d ó t i c a de aquéllos como en el peridoto de ésta, se observan al microscopio p e q u e ñ o s granos de hierro cromado. Si se atiende á la composición cualitativa, podemos decir que existen t a m b i é n semejanzas entre los meteoritos del tipo c o m ú n y las rocas eruptivas magnesianas, cuyo tipo es la Lherzolita, con sólo la diferencia que en éstas los cuerpos oxidables están oxidados, m i e n tras que en los meteoritos están l i b r e s . En una palabra, que los meteoritos y las materias terrestres es probable se hayan formado de una manera semejante, lo c o m p r u e ban finalmente las muchas experiencias s i n t é t i c a s que relativas á estos seres ha llevado á cabo e l sabio D a u b r é e , profesor de Geología del J a r d í n de Plantas de P a r í s . Dichas experiencias tienen por objeto imitar los diversos grupos 390 SEMANARIO FARMACEUTICO meteóricos, asociando elementos tomados de la costra terrestre, de las que deduce consecuencias que anotaremos. I m i t a c i ó n de l o s H o l o s i d e r o s . — C o m i e n z a D a u b r é e (por medio de la fusión) á asociar el elemento hierro con las substancias p r i n c i pales que le a c o m p a ñ a n en el grupo de los Holosideros, y obtiene de esta manera productos artificiales que en parte presentan los caracteres del grupo en cuestión. Ahora bien; pulimentada una sección de un producto así obtenido, y sometida á la a c c i ó n de un á c i d o , observamos si el c a r á c t e r de las figuras de Widmanstaetten, pero no con la regularidad que en los hierros meteóricos ú Holosideros; lo cual depende de la temperatura elevada que se necesita para la fusión de las substancias (hierro, n í q u e l , silicio, fósforo, azufre, etc.) T a n verdad es esto, que f u n dido el meteorito de Caille y d e s p u é s del enfriamiento lento, p u l i mentada una sección y sometida á la a c c i ó n del á c i d o , p e r d i ó la regularidad primitiva de las figuras que á él le caracterizan; lo cual indica que los productos artificiales no puaden presentar en absoluto los caracteres de los Hierros. (Se continuará.) ASUNTOS NOTA CIENTÍFICOS SOBBE LOS N U E V O S por M. EEMEDIOS Adrián (Continuación) ÁCIDO GAÍACOL-CARBOXÍLICO C H ^0C02H C o m b i n a c i ó n de Gaiacol y á c i d o c a r b ó n i c o , obtenida calentando á una temperatura de 100o en vaso cerrado una mezcla de Gaiacol iodado y á c i d o c a r b ó n i c o , y descomponiendo el producto por un á c i d o . Este compuesto ha sido preconizado hace p r ó x i m a m e n t e dos a ñ o s como antiséptico y antipirético, pero su uso no se ha g e n e r a l i zado, y no ha entrado formalmente en el comercio de productos f a r m a c é u t i c o s . E l ácido Gaiacol-carboxilico cristaliza con dos m o l é c u l a s de agua; al estado anhidro se funde á cerca de 150o; á una elevada temperatura se descompone en Gaiacol y á c i d o c a r b ó n i c o . Á C I D O S A L 1 C Í L I C O Y SUS C 6 DERIVADOS H ^ O H 4\COa H El ácido salicílico y sus derivados son en su mayor parte antisépticos poderosos, pero poseen igualmente propiedades antipiréticas y SEMANARIO FARMACÉUTICO 391 antirreumáticas, que permiten clasificarlos indiferentemente en uno ú otro grupo. En una nota precedente ( i ) hemos estudiado ya estos productos; no insistiré sobre ellos. Sin embargo, se ha propuesto ú l timamente como a n t i r r e u m á t i c o un nuevo derivado del ácido salicílico, el Salofeno, sobre el cual entiendo útil decir algunas palabras. . Ó EL SALOFENO ACETALPARAMIDOSALOL ^ N H . CO. CH, " ^ O C O . C8 H4 O H Se prepara haciendo reaccionar el oxicloruro de fósforo sobre una mezcla de partes iguales de á c i d o salicílico y paranitrofenol, r e duciendo el é t e r formado para transformar el grupo NOs y NHÍ y acetilando finalmente el paraamidosalol. El cuerpo formado de este modo se descompone en el intestino, pero no en el e s t ó m a g o , á la manera que el salol en ácido salicílico y acetilparaamidofenol; para que esta d e s c o m p o s i c i ó n sea completa, es necesario no pasar de la dosis de 4-5 gramos. El Salofeno es menos tóxico que el Salol, lo que unido á la falta absoluta de olor, parece debe c o n c e d é r s e l e la p r e ferencia; sin embargo, no es conocido a ú n por bastante tiempo para poder fijar el porvenir que le está reservado. El Salofeno se presenta bajo la forma de p e q u e ñ a s laminillas i n coloras, inodoras é insípidas, solubles en é t e r y alcohol, un poco en agua caliente, muy poco en la fría; en solución alcohólica se colora en violeta por el percloruro de hierro. Los álcalis le desdoblan en á c i d o salicílico y acetilparaamidofenol, lo que explica su descomposición en el intestino, mientras que el jugo g á s t r i c o no ejerce a c c i ó n sobre é l . Dosis: 4 á ó gramos por d í a , como a n t i r r e u m á t i c o . ANA.LGENO 6 ORTHOXIETILO-ANAMONOACETILAMIDOQUINOLEINA NH. C O . C H , Producto obtenido recientemente por síntesis, que parece gozar de propiedades analgésicas poderosas en los dolores r e u m á t i c o s ; pero no se usa aún entre nosotros, y creo inútil por el momento e x tenderme más en la historia de este cuerpo. Dosis: 1 gramo por d í a . (Se c o n t i n u a r á . ) (1) V. SEMANARIO FARMACÉUTICO, X X , págs. 215 y 222, 4891-1892. SEMANARIO FARMACEUTICO NOTICIAS VARIAS APERTURA..—La solemne apertura del curso a c a d é m i c o de 1892 á 1893 t e n d r á lugar el s á b a d o i.0 de Octubre p r ó x i m o , á la una de la tarde, en el Paraninfo de la Universidad, estando encargado de la o r a c i ó n inaugural el c a t e d r á t i c o de la Facultad de Farmacia, doctor . D . Laureano C a l d e r ó n . L a m a t r í c u l a ordinaria se p o d r á hacer d u rante el mes de Septiembre y la extraordinaria en O c t u b r e ; tanto ésta como la de e n s e ñ a n z a privada, se verificarán con arreglo á las disposiciones relativas á las mismas que rigieron en el curso que t e r mina el d í a 30 del actual. MUCÍLAGO DE GOMA TRAGACANTO.—M. A d h . Raes dice que hace algunos a ñ o s , en vista del precio elevado de la goma a r á b i g a y de su rareza, los médicos han tomado la costumbre de prescribir el mucilago de goma tragacanto. He a q u í c ó m o se prepara de antemano: para obtener un litro de m u c í l a g o , t ó m e n s e 4 30 gramos de alcohol concentrado y 12 gramos de goma tragacanto (dosis de la farmacopea). L l é n e n s e de agua las tres cuartas partes de una botella de un l i t r o , de boca ancha, y v i é r tanse r á p i d a m e n t e los 30 gramos de alcohol en los que se haya diluido previamente el polvo de goma tragacanto. S a c ú d a s e pronto fuertemente y a ñ á d a s e en seguida el resto del agua. Se o b t e n d r á así un m u c í l a g o h o m o g é n e o y de larga conservación. MASRIO, NUEVO ELEMENTO.—El Sr. Richmond, en una c o m u n i c a ción l e í d a en la Chenical Society, da como probable la existencia de un nuevo elemento, al que designa con el nombre de Masrio para indicar su origen egipcio. Este cuerpo se encuentra en p e q u e ñ í s i m a p r o p o r c i ó n en un mineral denominado Johsonita, compuesto de a l ú mina y manganeso, en el que por repetidas investigaciones ha c o m probado contiene cerca de 0,2 por 100 de una substancia que no presenta las reacciones de los metales conocidos, la cual no ha p o d i do aislar á causa de la corta cantidad de primera materia de que d i s p o n í a . Ha podido, sin embargo, apreciar que su peso molecular es 114, que es bivalente, y en el sistema de Mendelejeff pertenece al grupo de berito, en el cual hay una laguna al lugar 225. EL AGUA OXIGENADA COMO CONTRAVENENO DEL ÁCIDO CIANHÍDRICO,— F u n d á n d o s e el profesor R. K o b e r t , de Dorpat, en la r e a c c i ó n de Attfield: C O — NH2 2 H C y + H , O , = <r I 3 a 9 CO — NHj ha practicado diversos ensayos fisiológicos por medio de inyecciones h i p o d é r m i c a s en varios animales envenenados con a q u é l , y los r e sultados han sido satisfactorios.