JOSÉ M A R Í A DE Cossío, Fábulas mitológicas en España. Prólogo

Anuncio
NRFH,
XI
RESEÑAS
77
jes d e l Tenorio
y p o r u n a l e y e n d a , " A b u e n j u e z m e j o r testigo"; s i n e m b a r g o ,
n o s p a r e c e d e m a s i a d o b r e v e e l f r a g m e n t o d e " E l e s t u d i a n t e de S a l a m a n c a " . C o n
r a z ó n h a y p o c o d e l teatro r e a l i s t a , d e N ú ñ e z d e A r c e y d e C a m p o a m o r . A
B é c q u e r se l e d a u n e s p a c i o a d e c u a d o , c o n n u e v e r i m a s , u n a l e y e n d a ( " E l r a y o
d e l u n a " y n o " L o s ojos v e r d e s " ) y u n a c a r t a d e Desde
mi celda.
L a novela
o c u p a más de ciento c i n c u e n t a páginas. L o s antólogos h a n conseguido aislar
pasajes c o n c i e r t a u n i d a d . A l l a d o de las b i e n escogidas muestras d e n o v e l a s ,
i n c l u y e n una s cartas d e V a l e r a , y de l a P a r d o B a z á n , a d e m á s d e l a escena
n a t u r a l i s t a d e l a b o r r a c h e r a d e P e r u c h o (en Los pazos de Ulloa),
unas páginas
teóricas sobre e l n a t u r a l i s m o .
Siglo
xx ( p p . 477-810). D i s t i n g u e n los D e l R í o dos g e n e r a c i o n e s p r i n c i p a les e n l a l i t e r a t u r a c o n t e m p o r á n e a : l a d e U n a m u n o y l a de O r t e g a . L o s a u t o r e s
q u e d a n ordenados d e n t r o de l a generación correspondiente, según e l l u g a r cron o l ó g i c o y e l g é n e r o c u l t i v a d o de p r e f e r e n c i a p o r ellos. A s í , e n l a p r i m e r a
generación, a G a n i v e t y U n a m u n o siguen V a l l e , B a r o j a y Azorín e n cuanto
n o v e l i s t a s , y M a e z t u y M e n é n d e z P i d a l c o m o ensayistas; a los maestros A n t o n i o
M a c h a d o y J u a n R a m ó n J i m é n e z sigue e l g r u p o d e poetas d e l m o d e r n i s m o ;
a p a r e c e n p o r ú l t i m o seis autores teatrales, encabezados p o r B e n a v e n t e . D e n t r o
de l a g e n e r a c i ó n d e O r t e g a están E u g e n i o d ' O r s , P é r e z d e A y a l a , M i r ó , G ó m e z
d e l a S e r n a , C a s t r o , M a d a r i a g a y J u l i o C a m b a . C o n s t i t u y e n gratas n o v e d a d e s
e n u n a a n t o l o g í a los f r a g m e n t o s de p r o s a de M a c h a d o y J u a n R a m ó n , l a s
selecciones d e ensayistas y críticos c o m o M e n é n d e z P i d a l y C a s t r o , y los fragm e n t o s d e l " i n c l a s i f i c a b l e " G ó m e z de l a S e r n a .
C i e r r a el tomo, como ya dijimos, u n apéndice de poesía contemporánea, de
S a l i n a s a B l e i b e r g . C u a n d o l o s otros g é n e r o s e n t r a n e n crisis, se m a n t i e n e l a
e x c e l e n c i a d e l a p o e s í a lírica. S i n a r r i e s g a r j u i c i o s n i clasificaciones sobre u n
f e c u n d o g é n e r o t o d a v í a e n m a r c h a , los a n t ó l o g o s a g r u p a n a los poetas e n tres
g e n e r a c i o n e s : l a de M o r e n o V i l l a y L e ó n F e l i p e , l a d e S a l i n a s - G u i l l e n y L o r c a A l b e r t i , y l a de l o s q u e se d i e r o n a c o n o c e r p o c o antes ele l a g u e r r a c i v i l . A
pesar d e las o b v i a s d i f i c u l t a d e s , c o n s i g u e n así p r e s e n t a r u n a e x c e l e n t e v i s i ó n
de l a s letras c o n t e m p o r á n e a s .
De
propósito
evitamos
toda controversia sobre
antologías:
las selec-
ciones m i s m a s y los méritos pedagógicos d e m u c h o s textos parciales frente a u n l i m i t a d o n ú m e r o d e o b r a s c o m p l e t a s . L o e v i d e n t e es q u e l o s D e l
Río
h a n realizado
admirablemente
su objeto:
trazar
con claridad la
e v o l u c i ó n d e l a l i t e r a t u r a e s p a ñ o l a d e s d e s u s o r í g e n e s h a s t a 1936.
Aplau-
d i m o s los resultados, y t a m b i é n e l esfuerzo, l a p a c i e n c i a y l a d e d i c a c i ó n
q u e e n e s t a o b r a se r e v e l a n . E n l a s e d i c i o n e s p o s t e r i o r e s es d e
que
se c o r r i j a n l o s m u c h o s y e r r o s t i p o g r á f i c o s
q u e afean
esta
esperar
excelente
antología.
University
JOSÉ
of
M A R Í A
Chicago.
D E Cossío,
A.LLEN
Fábulas mitológicas en España.
maso Alonso. Espasa-Calpe, M a d r i d ,
En
1952.
xv
W .
PHILLIPS
Prólogo
de D á -
- J - 907 p p .
su simpático prólogo, intitulado "Primavera del mito", subraya
D á m a s o A l o n s o e l i n t e r é s i n d u d a b l e d e este l i b r o . C o s s í o e v o c a p a r a e l
lector d e h a b l a española, a través d e los poetas españoles, e l m u n d o m a r a villoso
de l a mitología
g r e c o r r o m a n a , q u e es c a s i s i e m p r e e l d e l i c a d o ,
el t r é m u l o m u n d o p o é t i c o de las
señala
l o q u e este m u n d o
Metamorfosis
significó
para
de O v i d i o ; pero
también
l a literatura española,
desde
NRFH, X I
RESEÑAS
7»
el Alexandre y la General estoria hasta casi nuestros tiempos, como
acervo de temas, como tesoro de "enseñanzas", como lección de técnica poética o como simple y puro legado de poesía. Emprende, así,
u n vasto recorrido a través de las letras peninsulares, muchas de cuyas
zonas —y no de las menos seductoras— están generosamente regadas por
las corrientes ovidianas.
N o es éste, declara el propio Cossío en las "Advertencias" iniciales,
u n estudio de los mitos clásicos, "sino, modestamente, u n libro de crítica
literaria", la crítica amable, a menudo certera, que conocen quienes han
leído sus libros sobre poesía del Siglo de Oro. Excepto en algunos casos,
tampoco es fruto directo de una investigación erudita. " M i s ideas, por
originales que puedan parecer. . ., deben casi todo a lecturas demoradas de los demás", dice el autor. Voluntariamente se coloca, pues,
en una postura de divulgador, cosa que nadie podrá censurarle, sobre
todo si se tiene en cuenta que ningún erudito ha acometido hasta ahora
empresa de tales alientos. Además, Cossío es u n divulgador ameno y
concienzudo, y habla casi siempre ex abundantia cordis.
Fiel a su postura, no cita nunca a Ovidio en latín, sino a través de las
"traducciones castellanas que pudieron influir" en los poetas que est u d i a ; ha renunciado también a todo aparato bibliográfico y ha sido
parco en las notas de pie de página . Pero a cambio de lo que nos
1
2
S i n embargo, l a m a y o r p a r t e de estos poetas
1
un
Quevedo)
leerían
bres como Castillejo
En
(y n o s ó l o u n L o p e , u n G ó n g o r a
a O v i d i o en l a t í n . C o s s í o suele preocuparse
(p.
106) y Horozco
r e a l i d a d , se p u e d e afirmar a priori
(p.
118) t e n í a n
p o r saber si
a la m a n o u n a
o
hom-
traducción.
q u e n o la necesitaban. L o s autores de r o m a n -
ces m i t o l ó g i c o s de tono p o p u l a r i z a n t e — T i m o n e d a , S e p ú l v e d a , etc.— s í parecen d e p e n der
a
menudo
de l a
traducción
de
Bustamante.
E n la
p.
1 2 9 dice
Cossío
que
"se
i n c l i n a a creer" q u e esta v e r s i ó n , mejor q u e el texto l a t i n o , fue la fuente d e l r o m a n c e
de
Sálmacis
puesto
y Troco
que
Ovidio
que
aparece en
no llama
la Silva
"Troco"
a
de
b i é n p u d o inspirarse en el comentario de J u a n
ROSA
LIDA
D E M A L K I E L , Juan
1950, pp. 134-135).
l e c t u r a de las
por
ejemplo
traducciones
(pp.
de Mena,
poeta
Ciertas afirmaciones
españolas
108-109), que
Zaragoza,
Hermafrodito
(el
1551. Sin duda
autor
alguna,
del romance
de M e n a a su Coronación:
del Prerrenacimiento
cf.
tamMARÍA
México,
español,
algo e x t r a ñ a s de C o s s í o parecen deberse a
su
de O v i d i o a expensas d e l texto o r i g i n a l . D i c e ,
Castillejo
p o n e en su Píramo
un
y Tisbe
apostrofe
" a j e n o a su m o d e l o " y q u e intercala u n episodio " q u e n o e s t á en el o r i g i n a l " ; a h o r a
b i e n , estos dos pasajes n o son sino t r a d u c c i ó n ,
t é c n i c a h a b i t u a l de Castillejo)
tes.. .") y 1 1 5 - 1 1 8
tonio
López
de
("uelamina
Vega
u n poco p a r a f r á s t i c a
de las Metamorfosis,
IV, 68-69
Thisbes tollit..."). Dice t a m b i é n
"resume"
las
transformaciones
de
(conforme
( " p r i m i uidistis
trum",
petit
altera
siluas,
m e n t e " u n pasaje de la Odisea
2
altera
tecta
"prominet
inmodicum.. .
afirmar q u e L o p e d e V e g a " t r a d u c e
(p. 3 4 1 ) , puesto q u e L o p e no s a b í a
haber llenado p á g i n a s y m á r g e n e s
l u c i m i e n t o " . P e r o s í le h a b r í a
particulares"
(sobre
todo
de
sido
autores
no
españoles)
la p.
12 h a b l a d e l Ovide
moralisé,
griego.
que
parece
de muchos
"dos
volúmenes,
Amsterdam, 1915 y
del
quinto a p a r e c i ó
sur
Ovide
moralisé
se
V"Ovide
moralisé",
p u b l i c a r o n tres tomos
Groningen,
la
"estudios
desconocer.
8 (1921),
cuanto a la fecha, hay u n a r é p l i c a
estudios
En
los
su i n f o r m a c i ó n n o suele estar al d í a . A s í ,
r e m i t e , p a r a la fecha de este p o e m a , a S O L A L I N D E , RFE,
en
ros-
puntual-
sin u t i l i d a d a l g u n a , salvo
de u t i l i d a d la consulta
raros casos e n q u e cita estudios extranjeros,
en
subit";
Tereo,
V I , 6 6 8 ss.
D i c e C o s s í o en las " A d v e r t e n c i a s " q u e h a " p r o c u r a d o evitar la cita de
generales q u e p o d r í a
del
/
etc.).—En c a m b i o , no se p u e d e
la
en la p . 3 7 2 q u e A n -
Procne, Filomela y
c u a n d o en r e a l i d a d traduce, t a m b i é n p a r a f r á s t i c a m e n t e , a O v i d i o , Metam.,
("quarum
a
aman-
más
(el
a S o l a l i n d e en el l i b r i t o de J.
1 9 4 3 (cf.
la r e s e ñ a
1920" y
2 8 5 - 2 8 6 ; ahora bien,
en
1 9 3 8 ) , y,
ENGELS,
de M . R [ O Q U E S ]
Étude
en Ro, 6 8 ,
N R F H ,
XI
RESEÑAS
79
niega, ¡cuántas otras cosas nos ofrece! Ante todo, u n caudal abundantísimo de informes sobre lo que es su tema mismo: durante mucho tiempo será este libro manual obligado de consulta y autorizada obra de
referencia para cuantos estudien las fábulas mitológicas en lengua española . Cossío tiene, además, cualidades magníficas de expositor, y sabe dar
interés al sinnúmero de hechos literarios que comenta: escuelas poéticas,
polémicas, noticias curiosas, etc. Más de las tres cuartas partes del volumen se refieren, como es natural, a los siglos x v i y xvn. Sin pretender
agotar la enumeración de los muchos análisis verdaderamente brillantes,
señalemos las páginas que consagra al Renacimiento (72 ss.), a la reacción castellanista (98 ss.), a los dos Polifemos (300 ss.), a los dos Orfeos
(397 -)> i fábulas burlescas (517 ss.) y al estudio de los principales
autores en quienes influyen las Metamorfosis de Ovidio: Castillejo, Lope,
Góngora, Villamediana, Jáuregui, Pedro Espinosa, Soto de Rojas, etc.
Advierte Cossío (p. 8) que no ha tenido " l a pretensión de hacer una
obra completa y agotadora" ; cree que puede aumentarse el número
de fábulas mitológicas, pero no que esto cambie "las líneas esenciales"
de su estudio. Así l o creemos también nosotros. Sin embargo, entre las
adiciones que ahora vamos a ofrecer nos parece que hay algunas de
cierta importancia. Seguimos aproximadamente el orden del libro.
Cap. 5, "Romances mitológicos del siglo x v i " , pp. 122 ss— Es éste
uno de los capítulos en que cabe mayor número de adiciones. Evidentemente, para no alargarlo en exceso no quiso detenerse Cossío a mencionar —y menos aún a analizar— los muchísimos romances de asunto
mitológico que hay en pliegos sueltos o en cancioneros del siglo xvi, puesto que n i siquiera agota los materiales que ofrece la Antología de Menéndez Pelayo o el Romancero de Duran. Supongo que eligió sólo algunos, por más divulgados en su época o por más "típicos". M e limito a
señalar unos cuantos romances poco conocidos . E n el ms. Esp. 372 de l a
B. N . P., fols. 150 r°-i52 r°, hay un romance de Orfeo, delicioso por su
ingenuidad y primitivismo: "Vañando se está Erudize, / muger del mú3
ss
a
a
s
4
5
1944-45, 5 1 6 - 5 1 7 ) . — A ñ a d a m o s
q u e en las
tranjeros
suele h a b e r errores, seguramente
Schewill
(por
Schevill), p .
p.
8 6 ; Renascense,
p.
2 0 , etc.
de i m p r e n t a : Pactow
42; Foulché-Delbose,
p p . 1 3 , 4 2 ; Moderne
language.
p.
1 9 ; M i c h a e l i s de
Notes,
ex-
(por Paetow), p . 1 2 ;
Vasconcelles,
p. 2 1 3 ; Étude
bibliografique,
N o todo el l i b r o se refiere a l tema concreto de la " f á b u l a m i t o l ó g i c a " en c u a n t o
3
g é n e r o literario. A d e m á s
de los dos p r i m e r o s c a p í t u l o s
" T r a d u c t o r e s y expositores"),
dedicadas
4
escasas menciones de nombres y t í t u l o s
habría
q u e descontar
("Antecedentes
algunas
medievales" y
de las excelentes
páginas
a Garcilaso, a B o s c á n , a Francisco de la T o r r e , a H e r r e r a y a L o p e .
A ñ a d e en seguida:
" H o n r a d a m e n t e m e n c i o n o los poemas
m i t o l ó g i c o s q u e conoz-
co p o r sus
t í t u l o s , p e r o q u e p o r diversas razones n o h e p o d i d o consultar". E n efecto,
a lo largo
d e l l i b r o encontramos
das,
c o m o el Hércules
muchas
otras
escrúpulo
mano,
5
pp.
de C o s s í o ,
con
adiciones
(cf.
de
análisis
(p.
285, 4 5 4 , 500-502,
2 5 7 ) , el
515-516,
de difícil
de
poemas
consulta, y a u n p e r d i de
Ganimedes
Pellicer
5 6 2 , 6 0 8 ,641-642,
y su deseo de ofrecer a l lector todos
frecuentes
que v a n a
t í t u l o s de f á b u l a s
M a l Lara
manuscritos,
los datos q u e
nos
animan
a
(p.
tenía
presentar
(aunque
58-61.
leyendas
Flace falta
la
las
susceptible
de adiciones, c o m o todos los c a t á l o g o s ) en A . R E Y y A . G . S O L A L I N D E , Ensayo
de
Este
a
continuación.
P a r a los romances de asunto troyano hay u n b u e n c a t á l o g o
bibliografía
480) y
717-718).
troyanas
u n repertorio
en
la literatura
completo d e l r o m a n c e r o
de una
Bloomington, 1942, pp.
española,
de
tema
clásico.
8o
RESEÑAS
N R F H ,
X I
sico Orfeo, / con esas ninfas mayadas, / despojadas de su arreo. . / ' ; l o
más notable es su sencilla y graciosa descripción del dolor de Orfeo y
de los recintos infernales. — De la época de Sepúlveda y Timoneda es un
"Romance a la desastrada muerte de los famosos enamorados P i r a n i o y
Tisbe, la qual historia es a todos m u i notoria y sabida" (B. N . M . , ms.
3806, fols. 154 v°-i58 v°); empieza; " D e la cueua sale Tisbe / adonde
se auía entrado". — Señalo también estos romances de Hero y Leandro:
el de Juan de Boraualias Mayayo (pliego suelto de hacia 1570), el p u b l i cado por Serrano y Sanz en RABM,
1901, 329-330, y dos del ms. 3294
de la B. N . M . (fechado en 1582), uno de los cuales —el que comienza
" E l sin ventura mancebo"— se incluye en el Jardín de amadores, Barcelona y Zaragoza, 1611 .
Pp. 152 ss.—A las glosas del soneto de Garcilaso, "Pasando el mar
Leandro el animoso", añádase la de Antonio de Lofrasso, en catorce octavas (cf. P. C A B A N A S en RLit, 1, 1952, 57-66), y la que aparece e n las
Flores de baria poesía, en catorce liras (B. N . M . , ms. 2973, pp. 90-93).
Pedro de Padilla no sólo es autor de la glosa al soneto de Garcilaso
(pp. 155 ss.) y de la Fábula de Adonis y Venus (p. 158), sino también de
u n interesante Romance de París y Elena que lleva intercalada una versión, en tercetos, de la heroida X V I de Ovidio (Thesoro de varia poesía,
1580, fols. 191 r°-194 v°). — E n cuanto a las octavas líricas sobre Pira 1110
y Tisbe (Cossío, pp. 156-158), cf. el ms. 3924 de la B. N . M . , fols. 162
v°-163 r°.
Cap. 7, " E l italianismo", pp. 176 ss.—A esta época pertenece la Fábula
de Narciso de Francisco de Figueroa, en octavas, mezcla de aciertos y
desmayos. L a he leído en las Flores de baria poesía, ms. cit., p p .
277-279; no sé si se ha impreso. — E n el ms. Esp. 373 de la B. N . P . hay
una Fábula de Apolo y Daphne, por Pedro Blandón, también en octavas (fols. 294 v°-304 r°).
Cap. 8, "Fábulas mitológicas en el género pastoril", p p . 202 ¿ x — P o c o
conocida parece ser la novela pastoril de Bartolomé López de Enciso, Desengaño de celos (Madrid, 1586), en la cual resuenan las querellas de celos
como un leitmotiv muy acusado; hay una abundante ejemplificación mitológica, pero sobre todo el viejo Criseo cuenta, adecuadamente, la fábula
de Célalo y Procris (fols. 172 r°-i8i v°), largo poema en quintillas: ' ' C o n
Célalo fue casada / Procris, vna nimpha vella. . . "
6
7
0
Véanse
jubilar
romances
almena
en
m á s detalles
de Alfonso
(a
los
Reyes,
cuales
en m i a r t í c u l o
México,
agrego
" L o s romances
de H e r o
y Leandro",
aquí
otro
m á s , el
que
comienza " A r r i m a d a
/ de la torre E r o esperaba. . . " , B . N . M . , ms. 3 7 0 0 , fol. 1 4 6 r ° ) . D i c e
l a p. 2 7 que la de P í r a m o
alcanzar"
entre
temático"
los
poetas
Libro
1 9 5 6 , p p . 1-41, d o n d e estudio en total v e i n t i c u a t r o
y T i s b e es " l a f á b u l a
españoles.
En
realidad,
(pp. 8 7 9 ss.), fueron m á s p o p u l a r e s
a
una
Cossío
que m á s popularidad h a b í a
según
se
ve
por
el
de
"Inventario
l a de V e n u s y A d o n i s y la de
Hero
y Leandro.
7
E n l a p. 1 4 0 leemos q u e el Hero
fragmento
y Leandro
de L u c a s R o d r í g u e z
de la glosa de P e d r o de P a d i l l a " ; pero R o d r í g u e z
" n o es sino u n
no toma
absolutamente
n a d a de l a glosa, sino q u e refunde en u n o solo los dos romances que aparecen
"ensalada"
en
de P a d i l l a . C o r r i j o a q u í
l a glosa de A l d a n a a l m i s m o soneto
p o n d i e n t e s a los dos ú l t i m o s
a
otro m i n ú s c u l o
los versos
6 y 7.
error: dice C o s s í o
(p.
de Garcilaso " f a l t a n dos octavas,
endecasílabos".
N o es a s í ; faltan
las
que
en la
1 5 4 ) que
las
corres-
corresponden
NRFH, X I
8l
RESEÑAS
P. 297.—A propósito del poema de Rodríguez de A r d i l a , Baco y sus
bodas en España, alude Cossío a los Tercetos en loor del puerco, de Juan
de Arjona, pero no analiza esta última composición, en la cual va incluida
una fábula de Venus y Adonis, tratada con seriedad, aunque sin mucho
vuelo poético. Por otra parte, Rodríguez de A r d i l a , poeta y librero, publicó una obra suya, el Juicio de París, entre los poemas preliminares de las
obras de Gregorio Silvestre: cf. Á N G E L D E L A R C O , RABM, 19 (1908), 109.
P. 423.—Muy plausiblemente, identifica Cossío una fábula de Dafne
encomiada por Francisco M a n u e l de Meló con la Fábula de Dafne y
Apolo de A n t o n i o de Paredes. Añádase que el propio Meló (Las tres masas
del Melodino, Lisboa, 1649, f° - 3 ° ) dedica una décima laudatoria " A
la fábula de Cyparisso, escrita de vn Ingenio"; sería interesante identificar
este poema, tanto más cuanto que Cossío no registra ninguna fábula de
Cipariso en todo el libro.
P. 502.—Se cita aquí la Fábula de Endimión de Carlos de Praves, pero
no su Fábula de Acteón (cf. G A L L A R D O , Ensayo, t. 3, col. 1270).—A las
fábulas de Psique perdidas o extraviadas cabría añadir la de Pantaleón
de Ribera, quien dedica en u n soneto (Obras, ed. Balbín Lucas, M a d r i d ,
1944, t. 1, p. 225) su Fábula de Psiches i Cupido.
Cap. 19, "Las fábulas burlescas", pp. 517 ss.—Para este capítulo hubiera
sido interesante tener en cuenta el riquísimo Cancionero de la Academia de los Nocturnos (B. N . M . , ms. R-32 y R-33) . Los poetas valencianos nos ofrecen, en efecto, varias de las primeras muestras de fábulas burlescas, y esto con independencia de Góngora, pues aunque el famoso romance "Arrojóse el mancebito" es del año 1589, no parece influir en las
fábulas que se componen en la Academia de los Nocturnos entre 1591 y
1594. N o todas son burlescas. Gregorio Ferrer traduce simplemente la Carta de Biblis a Cauno su hermano, en cuatro octavas (ms. cit., t. 2, fol. 14
r°-v°): " L a que ausente de ti jamás se aparta. . . " ; Miguel Beneito canta en
tercetos la Fábula de Yphys y [Y]ante (t. 1, fols. 92 v°~93 v°), y lo hace con
agradable fluidez, aunque recargando u n poco las tintas en la descripción
final de la metamorfosis; la Fábula del rey Midas de Joan Joseph Martí,
también en tercetos (t. 2, fols. 194 v°-i95 r°), es francamente pesada, y l a
Fábula de Faetón de Pedro Vicente Ferrer, en "redondillas" o quintillas
dobles (t. 2, fols. 97 v°-98 r°), está empedrada de consideraciones morales.
Pero, en cambio, otras composiciones son bastante desenfadadas y chocarreras. E l tema desarrollado por Francisco Desplugues en su Fábula de
Marte y Venus como los cogieron en la red (t. 1, fol. 18 r°-v°) es ya u n
A
1 1
r
8
9
Dice C o s s í o :
8
impresión,
y otra, Fábula
enamorado,
rasgó
"Latassa. . . nos d a cuenta, a u n q u e sin m e n c i o n a r lugar n i a ñ o de
si acaso n o se trata de dos manuscritos, de u n a Fábula
Éste
su autor.
de Psiques
Latassa
(Zaragoza,
9
a la misma f á b u l a " .
n o son claras;
conserva el Amor
que
l o era d o n Francisco J a c i n t o
se trata de dos referencias
de
y Cupido,
pero, e n todo
enamorado,
fábula
poética
para
saberlo,
b i b l i o t e c a de
Amor
la
y Cupido,
pues
las
que
palabras
la H i s p a n i c Society
p o r F u n e s de V i l l a l p a n d o
1655).
E l autor
se detiene
e n las
producciones de otras academias
m á s tardías
754-762). D e l o hecho e n l a de los N o c t u r n o s cita s ó l o l a Fábula
de Júpiter
de
parcial
Gaspar
Grajales,
del
estamparse,
Funes de V i l l a l p a n d o , y creo
Es difícil
caso, la
de Psiques
estando
de
Aguilar
Valencia,
(pp.
244-245), p u b l i c a d a
1905-12; este editor p u b l i c ó
Orts, q u e e n seguida m e n c i o n o .
en
la
también
edición
el Plutón
y
de
F.
y Proserpina
(pp.
Europa,
Martí
de
82
NRFH, X I
RESEÑAS
tanto burlesco en Ovidio, pero el valenciano acentúa los colores y llega
a u n irrespetuoso realismo: los dioses adúlteros caen en l a red de V u l cano "sin recebir pesar de la cayda / n i dolerles los lomos con tal fuerca,
/ que como son de dioses son muy fuertes". Están hechas con cierta gracia las quintillas dobles en que Jaime Orts cuenta los Amores de Pintón
y Proserpina (t. i , fols. 117 v°-n8 r°); he aquí unas muestras: " V i e n d o
Plutón su hermosura / y tan galana criatura, / cogiéndola de rondón / la metió en su carretón / y el paso más apresura"; a l final, juega
con el anacronismo: " Y ansí en medio de vna tina / llena de pez y razina
[sic] I están los dos por memoria, / y en esto acabó la historia / de P l u tón y Proserpina". Otras veces, l a gracia consiste en intercalar "agudezas" (o chistes más o menos subidos de color) en el relato ovidiano,
como se ve en l a Fábula de Anaxarte de Hernando Pretel, compuesta
también en quintillas dobles (t. 1, fols. 21 v°-22 r°) : " . . .Él los miembros
estendía / quando ella los encogía; / ambos tiemblan ya su muerte, / mas
temblaran de otra suerte / a concordar su p o r f í a . . . " , etc. E l mismo
metro se impuso al ya citado M i g u e l Beneito para otros dos poemas ovidianos: la Fábula de Acteón (t. 2, fols. 59 v°-6o r°), donde dice por ejemplo que Diana, sorprendida por Acteón, "cuernos le vino a poner / con
ser tan casta mujer, / para mostrar, sin que asombre, / quál deue poner
al hombre / l a que lo dexa de s e r " , y l a Fábula de Júpiter y Calisto
(t. 2, fols. 185 r°-i86 v°), donde comenta así l a estratagema del dios: " Y
en esto se podrá ver / qué de engaños, quánto daño / mugeres saben
hazer, / pues para hazer vn engaño / toma forma de muger". Creo que
estas cortas menciones podrán dar idea de l a importancia que tienen los
Nocturnos para l a historia temprana de los tópicos y las técnicas burlescas .
P. 536.—Al lado del romance burlesco de Pantaleón de Ribera sobre
el Fénix podría citarse otro mucho más gracioso, de Jerónimo Cáncer,
sobre el mismo asunto; comienza: "Graznidos daba, graznidos", y puede
leerse en sus Obras varias, Madrid, 1651, fols. 40 r°-4i v° (o en las Delicias
de la lengua castellana, Milán, 1655, pp. 71-73).
Cap. 24, "Romances mitológicos en el siglo x v n " , pp. 643 ss — E n m i
artículo citado supra, nota 6, recojo otros dos romances de Hero y Leandro n o mencionados por Cossío: el d e l Príncipe de Esquilache y el
copiado en el cartapacio de Jacinto López, B . N . M . , ms. 3915. — A esta
época debe de pertenecer también el Júpiter y Calixto de Juan de León
y Vargas (cf. G A L L A R D O , Ensayo, t. 3, col. 379). — E l Dido y Eneas de
Diego de Morlanes (pp. 662-663) fue publicado, con otros dos romances
sobre el mismo asunto, por A . R E Y en PMLA, 63 (1948), 85-91.
Cap. 25, "Fábulas burlescas en el siglo, x v n " , pp. 679 ss. — Observa
atinadamente Cossío (p. 679) : "Las dos corrientes barrocas que e n la
literatura del siglo x v n pueden representar con tan justos títulos Góngora y Quevedo, pueden advertirse en el desarrollo de esta clase de poe10
11
1 0
Siglo y m e d i o m á s tarde, el g r a n a d i n o P o r c e l
y Diana:
" D i j o , y cornudo venado
/
lo hizo;
repite este chiste en su
p e r o si hacer p u d o
casta u n c o r n u d o , / ¿ q u é n o h a r á la q u e n o h a d a d o ? "
1 1
Para la "academia"
Acteón
l a q u e d i o en
(cit. p o r C o s s í o , p . 762).
d e l 7 de octubre de 1592 se e n c a r g ó a P e l e g r í n
" c u e n t e en quartetas l a cayda de F a e t ó n y p o r q u é los E t í o p e s
las m a n o s b l a n c a s "
/
Cathalán
tienen las p a l m a s
(t. 2, f o l . 1 v ° ) ; pero n o se transcribe este p o e m a .
de
RESEÑAS
N R F H , X I
83
mas burlescos en el siglo x v n y aun en el siguiente". Sin embargo, añade
poco después: "Cierto que tampoco escribió [Quevedo] fábula alguna
burlesca". E l olvido del Fiero y Leandro en paños menores es una de las
lagunas más sensibles del libro aquí reseñado, pues este feroz romancillo
de Quevedo es, en cierto sentido, l a culminación del género.
Pp. 686 ss.—A l a escuela de Polo de Medina pertenece u n burlesco
Juicio de París que se halla en el ms. 3797 de la B. N . M . , fols. 274
r°-276 v°; está escrito en silva, y comienza con una desaforada descripción del monte Ida: "Almacén de los gages del hibierno, / refugio de las
fiebres del verano, / atalaya del sol, chinchón del suelo, / lobanillo troyano..
P. 728.-—Del mismo año que el Alpheo de Colodrero de Villalobos
son las Rimas varias de Gerónimo de Porras (Antequera, 1639), donde
hay una Fábula de Troco y Sálmacis y origen de los hermafroditos (fols.
52 r°-63 v°). Es un romance burlesco que desde e l comienzo, "De T r o c o y
Sálmacis oye, / Celia hermosa, u n corridillo. . . " , delata l a influencia
de Góngora.
Entre las "fábulas mitológicas" de tema original, como l a Fábula
del Genil de Pedro de Espinosa (pp. 286-294) o el Peñasco de las lágrimas de Francia y Acosta (pp. 386-388), podría recordarse La fuente de
Alcover de Felipe Mey, publicada entre sus Rimas, a continuación de
su versión de las Metamorfosis (Tarragona, 1586), y también el Romance del Hypocrás leído en l a Academia de los Nocturnos por Jerónimo
de Virués (ms. cit., t. 1, fol. 87 r°-v°), explicación "mitológica" del origen de cierto ponche valenciano.
Presenta estas adiciones como una modesta contribución al tema tan
excelentemente estudiado y expuesto por don José María de Cossío. D e
hecho, lo que he añadido es muy poco si se lo compara con el "Inventario temático" que cierra su libro, sinopsis rapidísima de u n estudio
que significa, indudablemente, años de larga y copiosa lectura.
E l volumen —no tan bien impreso como sería de desear — está adornado con veinte láminas en que se reproducen otras tantas pinturas mito12
13
N o es m u y completo
1 2
en
Acuña
ciso,
errores:
(242); falta
en Apolo
y poner
"anónimo";
e n Píramo
Fisiología
(por Monteverdi),
(Filología),
(Pandión),
hay que quitar
y Tisbe
n i Sálmacis,
sino Anaxárete
"Anaxarate,
algunos:
p . 408; " e n nariz (raíz)
cuidadoso
(257) e n vez de Calisto,
Jerónimo
a Vicente G a r c í a
Blema
Hipsípila
y
como d e c í a
Psique;
287;
en el h e n d e c a s í l a b o
90. — E l
clásicos
o e n su
(pp. 16, 352),
tampoco
Amenes
Hipsípila
Anaxárete,
(214, 238, 453, etc.), y en l a p . 80 leemos:
Garcilaso"
esdrújulo
de
Metamorphosus
n o escribe Pasífae,
p . 135) y Sálmacis;
p . 259;
265; Revista
a l t i v a " , 332; P a d i o n
de los nombres
p r o p i a , Calixto
Aracne,
(o Hisifile,
(por Blecua),
(pero
Anajarete
es como
editor m o d e r n o l a f o r m a correcta e m p l e a d a p o r Garcilaso, Anaxárete...);
pues, acento
Nar-
(210)
(216). H a y algunos
518; H i p o n e s (Hipómenes),
en la g r a f í a
(75, 237, etc.) o Anaxarate
o Anajarete,
(111), G á l v e z
perezosa...",
262, 451; C a u m i o (Cauno),
dice, h a b l a n d o p o r cuenta
sino Pasifae,
(p. 442);
(273); e n
Seguí.
(Encelado),
a u t o r n o siempre se muestra
(119, 216), Psiche
Castillejo
de L o p e de V e g a
43, 44; Samotasa (Samósata),
recta a c e n t u a c i ó n ;
Villamediana
Diego G i r ó n
83; " E r a t o d u l c e y M e l p o n e (Melpomene)
321; E n c é d a l o
(Metamorphoseos),
falta
h a y q u e b o r r a r el n o m b r e de fray
A b u n d a n los yerros de i m p r e n t a . H e a q u í
Monteverde
algún
de Aracne
y e n Hércules
p o n e r e n su l u g a r a R o c a y
1 3
(216); e n Polifemo,
la f á b u l a
y Dafne
e n Europa
(p. 453) ; e n Los Gigantes,
(186) y L o p e de V e g a
y Barahona
Pérez
este I n v e n t a r i o :
falta M a n u e l Gallegos
Ifis
" C o n o c e el claro r í o q u e
transcribe
falta,
Anaxárete../',
8
N R F H ,
RESEÑAS
4
XI
lógicas del Museo del Prado, que pudieron influir en los poetas españoles o recibir l a influencia de éstos. Son cuadros debidos sobre t o d o a
pintores como T i z i a n o y Rubens, aunque los hay también de Velázquez.
E n el mismo año que el libro de Cossío, apareció el de D I E G O A N G U L O
Í Ñ I G U E Z , La mitología y el arte español del Renacimiento,
donde se encontrarán datos de gran interés acerca del asunto.
ANTONIO
El
C o l e g i o de
ALATORRE
México.
J U A N A R R O M , El teatro de Hispanoamérica
en la época colonial.
A n u a r i o Bibliográfico Cubano, L a Habana, 1956; 233 pp., ilustr.
JOSÉ
Breve, ágil, sustancioso, el libro de A r r o m traza u n cuadro prácticamente completo de las manifestaciones dramáticas americanas hasta
las postrimerías de la Colonia. N o se limita a las obras compuestas en
español, sino que se detiene, con bastante detalle a veces, en las que
pertenecen al legado indígena anterior a l a conquista, o en las que se
escribieron posteriormente en lenguas vernáculas. E l estudio pretende
ser, y en cierto modo l o es, " u n ensayo de interpretación y síntesis", con
criterio "esencialmente estético". Así, reduce al mínimo l a información
biográfica, pero ofrece en cambio una bibliografía general bastante rica,
"para más pausadas exploraciones" ("Al lector", pp. [10 y 11]). E l recorrido a través de obras no siempre brillantes y muy pocas veces valiosas
pudo haber resultado pesado. N o resulta así. A r r o m sabe insuflar a su
trabajo cierto aliento humorístico que aligera l a exposición. Las citas
copiosas y frecuentes proporcionan al lector u n material cuyo interés
práctico y directo no es necesario subrayar.
Pero libro tan útil y bien informado me sugiere algunas observaciones. E n las pp. 25-26 se alude a Duran y se cita a Oviedo en lo que respecta
a una danza aérea de carácter religioso. Pero no hay referencia alguna,
quizá por inadvertencia, a una declaración muy semejante que aparece
en Bernal Díaz. Además, dicha danza ha sobrevivido como elemento folklórico en las evoluciones del "volador", de las cuales las más célebres
se ejecutan en Papantla (Veracruz) durante las fiestas de Corpus.
A r r o m , después de rápidas consideraciones generales acerca de la
obra teatral de González de Eslava, se limita a dar la nómina de sus
coloquios para indicar " l a riqueza y variedad de los asuntos, de las
circunstancias que los ocasionaron y del fin que tenían" (pp. 68-69).
Pero l a lista en sí ilustra poco y, considerando que l a producción de
Eslava no es demasiado accesible, quizá hubiera convenido u n estudio
mínimo de cada coloquio. Por otra parte, el X V I (Del bosque divino
donde tiene Dios sus aves y animales), despachado con el juicio de Menéndez Pelayo ("brillante concepción alegórica"), contiene rasgos que
citado en l a p . 453. T a m b i é n
falta acento e n Calíope:
"Aquí
cantó
Caliope
p.
332.. Sobra, e n c a m b i o , e n " A s í c u a n d o a g r a n priesa los Cíclopes",
"a
golpe, suelo, de
m e t r o , es a d e m á s
Cíclopes
h e c h o " , p. 579 (la a c e n t u a c i ó n
la e t i m o l ó g i c a ) .
(p. 301); " u n ciceroniano usque
Otros p e q u e ñ o s
tándem"
(p. 765).
deslices:
ciclopes,
O di
famosa",
p. 273, y en
exigida
prophanum
por
el
vulgum
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