181048 Sepffembre-1980 | ; Selecciones de Tangos y *| Canciones de Moda E d i t a d o en R a n c a g u a , Qaraero 5 3 0 AJS'O I — Publicación Mensual Director Propietario: — — CHILE Núm. 5 OSCAR A. V A L E N Z U K L A A nuestros favorecedores Como siempre, tenemos el agrado de saludar a nuestros favorecedores y al mismo tiempo le presentamos el Ñ.o 5 de ^Selecciones,'' como un homenaje al 18 de Septiembre, Aniversario Patrio. S^te número contiena un selecto repertorio de: Tonadas, canciones, cuecas, vals, tangos, ele , que esperamos serán de su entero agrado. Esperando como siempre vuestra colaboración, que atte. de ü d . S. 8. ^ Oscar A . Valenzuela, DIRECTOR $ El chancho de mi comadre Tonada Con un entusiasmo grande y a l e g r í a que desborda estoy haciendo u u a oría de chanchos fíaos pa e o g o r d a . Y como en estos lugares DO h a y n i n g u n o que se c u a d r a no he v i s t o c h a n c h o m á s l i n d o q u e l c h a n c h o de m i c o m a d r e . lEstribilIo) P o r D i o s que chancho m á s l i n d o que t i e n e m i c o m a d r i t a es dejamones redondos y de patitas c o r t i t a s C o m o sé que hay u n goloso q u e se lo q u i e r e comer y o le d i « o a m i comadre t e B g a c u i d a d o con él P a r a p e r p e t u a r la raza en c r í a lo q u i e r o echar pero e l l a m u y e g o í s t a no me lo q u i e r e p r e s t a r S e repite estribillo Se lo d i g o por e x p e r i e n c i a no se lo p i d a n prestado el c h a n c b i t o que' ella t i e n e a todos se lo ha negado. Se me hace a g u a l a boca de v e r l o t a n r e g o r d i t ó a m i se me v a n las manos para hacerle u n e a r i ñ i t o . El roto con suerte Tonada Y o s i e m p r e me estoy quejando porque n a c í u n martes 13, me p u s i e r o n F o r t u n a t o y es tan re ma'a m i suerte el d í a que yo n a c í esa noíííhe no hubo l u n a y c u e n t a n quo hubo u n t e m b l o r y me c a í de la c u n a . R e c i é n a p r e n d í a a andar y de un golpe q u e d é cojo fui a hacerle c a r i ñ o a u n a gata me a r a ñ ó y m e a r r a n c ó u n ojo fui con m i taita a cazar por torcaza m a t ó u n tordo se r e v e n t ó la escopeta y del r u i d o q u e d é sordo. A la mujer que yo quise me c a s é a u n q u e era vieja me la m a t ó u n a c a r r e t a cuando í b a m o s pa la i g l e s i a . F a colmo de m i d e s g r a c i a en l a b o r a de m i m u e r t o no f a l t a r á a l g u i e n que d i g a g ü e n d a r el roto con suerte. Perdón de madre (V A ti 8) P e r d ó n a m e , mudre querida io que tanto te keeho sufrir, que sea por culpa m í a madre, q u « vaa a morir. H o y yo sufro un í^ran tormento da verte a^í pidecer y es tanto m i aeutiraiento madre, que no se que hacer. Cuanto siento madre m í a de no haberte obedecido entonces madre querida nada que h a b r í a s sufrido. P e r d ó n a m e madre m í a te suplico sin cesar y no puedo consolarme porque es tanto m i pesar. Cuando tú me vistea ir quedastes llorando, m a d r e . , cuando volví, ya era tarde,, estabas para m o r i r . „ Y o lloro con dolor profundo por mi destino tan cruel y y a se vá de este mundo la madre que me dió el ser.. Por eso amigos queridos un consejo les d a r é no dejen padre ni oaadre, ni salgan a padecer... No Pintes las Uñas ( O U tí O A ) Y o v i una n i ñ a bonita con las u ñ a s ooioriando ee me vino al pensamiento que h a b í a s estado carniando N o te pintes las u ñ a s chiquilla linda iiie basta con tus labios color de guinda, color de g-uinda, sí ser m á s formal son m á s lindas las carnee al natural. Y o creo queea locura tanta pintura. Pecado (Bolero) Y o n o eé s i es p r o h i b i d o si n o tiene p e r d ó n , si l l e v a a l a b i e r a o ; e ó l o s é que es a m o r . Y o n o s é s i este a m o r es p e c a d o q u e tiene e a s t i g o , ni es fat.al a l a s leyes h o n r a d a s del h o m b r e y d e D i ó s . S ó l o sé que a t u r d e l a v i d a c o m o un torbellino, que me a r r a s t r a y me a r r a s t r a a trus b r a z o s COR c i e g a p a s i ó n . E s m á s fuerte que y o , que m i v i d a m i credo y m i tinoe; es m a s fuerte que t o d o el respeto y el m i e d o h a c í a D i ó s . A u n q u e sea pecado, te q u i e r o l o mi».mo; a u n q u e t o d o me niegue el derecho me a f e r r ó a este a m o r . Los totas de San Matlín (Zamba) A n t e e l C r i s ante e l C r i s t o {Redentor, Se a r r o d i se a r r o d i l l a j u n a r r i e r o Y reza y rezaba por las almas D e los b r a de los b r a v o s g a n a deros E r a n se e r a n sesenta paisanos C o n cora, con c o r a z ó n d® acero. Q u i e r o e l e v a r m i canto T o m o u n l a m e n t o de t r a d i c i ó n P a r a los g r a n a d e r o s Que defendieron nuetstraNación B r i n d o yov esas almas Y 4110 las b e n d i g a n u e s t r o s e ñ o r N u e s t r a se, N u e s t r a S e ñ o r a de (Cuyo C o n t e m p l ó la c r u z a d a de los (Andes Y b e n d i y b e n d i j o a San M a r t í n P o r ser él e l m á s g r a n d e e n t r e ('os g r a n d e s C u n a de c u n a de eternos laureles C o n 1« que, con la que adoran [mi p a t r i a . twa Mu CUECA L a C a r m e l a toma vino l a Margrarita chuflav y la mapucha Clotilde s« va para L o n q u i m a y . L a M i r e l l a y la N e l l y c o n la B a r t o l a sólo toman P a p a y a con C o c a C o l a con C o l a C o U s i . E l aguardiente lo toma ñ a A n a c l e t a porque es pacitnte yo tomara cerveza Con l a Tertjsa. El Hambriento Cueca' Y o me tomara cien mate cincuenta tazas de te sesenta de chocolate y otras tantas de café. Y o me comiera un queso cuatro gollinas y un pavo un ganso c a r a m b a y una corvina una c o r v i n a sí, el pon he en leche un corderito asado y en escabeche una vaquilla fiambre caramba q u e d é c o r hambre. Tü Q U E VAvS V E N D I E N D O FLORES Letra ( C a n c i ó n chilena) y música: Luis Aguir© Pinto. A r t u r o y L u i s G a t i c a con Donato R o m á n Beitmann y su O r q u e s t a . con T r í o vocal. T ú que vas, t u que vas, v e n d i e n d o flores, r é n d e m e la¡flor de tus p e n s a mientos, p a g a r é , p a g a r é con i l u s i o n e s esa f l o r , esa f l o r que es m i tor(mentó esa f l o r que es m i t o r m e n t o . Y o que n u n c a supe de d í a s (grisep. a h o r a me t o r t u r o s i p i e n s o en tu M o r i r é eoiíaTiclo amores «i es que t ú no rae das tus (pensamientos. N o me das tus p e n s a m i e n t o s . D e l i a r d í n , 41 del j a r d í n d t l sentimiento q u i e r o dar, q u i e r o darte las t e r n u r a s , ellas son como p á j a r o s que e l (viento que se v a n tras las notas de t u (acento. Q u i e r o c a m b i a r m i s penas por t u a l e g r í a y que t ú te a t o r m e n t e s s i p i e n s o en t í . M o r i r é , m o r i r é sobando a m o r e s ai es que t ú no me das tus (pensaraientof. N o me da^ tus p e n s a m i e n t o s . L ^ , l a r a U l a r a , l a lara, la l a r a . Charol - ^odombs Hiloog Alberto Castillo y su Orq. Típica Chard, Charol... como no'.he stn luna coma los cuervos erm Charol, en la piel tinta bruna y en todo el cuerpo fiebre de sol cono mche *in Ivna^ como lo* cuervos era Charol... Charol, Charol... No conoció su cuna , y en la ftocova se hizo miyor... Charol, Charol... II Cuidando las carret s Ch'trol mataba m f r í o y su hambre honda eran sus penas hondasJanhnndas como los parches cutndo el cand»mbe rojo cm sus retumbos resteaba ti aire, Ay Charol... En Revancha ( B O L E R O ) Yo conocí el amor, es muy hermoso pero en mí f u é fuyaz y traicionero. Volvió canalla lo que f ué yíonoso pero Jué un gran amor « fué ei primero. (Cantudo) Amor ...por tí behi mi propio llanto. Pobre negto Charol... Ay, Charol... Pobre negra Charol... Ay, Charol... Bia Charol, Charol... nadie asomó a su sueño, pero él señaba, pobre Charol... y era la de su ensueño de tez de nieve y bucles de solt pero el soñaba, pobre Charol... Chmrol, Charol... Bllano supo nunca quQ el pobre negro murió de amor, .su pobre vid* trunca cayo vencida psr el dolor, ella no supo nunca que el pobre negro murió de amor. Charol, Charol.*. Amor, fuiste mi cruz, mi religión. Ss justa la revancha y éntre tanto sigamos engañando al corazón. Amor ...por ti bebí mi propio llant§ Amor...Juist* mi cruz, mi religión, Bs justa la revancha y entre tanto sigamos engañando al corazón, •¿iqamj* engañando al corazón. Que queda de nuestros amores BOLERO L l e g ó coa el viento esta e/inci^n para hablarle al c o r a z ó n del a-mor que se nos fué. V o l v í nuevpmontB a, recordar tantas cosas del azar que ya nunca o l v i d a r é . . . ¿Que queda j a de nuestro amor? un gran r e c u a r d ó nad* m á s . Q u queda ya, de mi c a n c i ó n sentimental aquellas cartas que g u a r d é , aquella cita que no o l v i d é , s o í o un recuerdo queda ya, m i bien. Beso de amor que yo te di, dulce p a s i ó n que yo s e n t í , aquellos diae que p e s ó muy junto a t í . Nada q u e d ó de aquel ayer, da aquellos s u e ñ o s que v i v í , s ó l o r e c u e r d o » quedan ya, mi dulce amor... EL BECOEDADO CANTANTE ARGENTINO i ' '''' • CARLOS ^^S-Í^^^K?5 GARDEL Pepe Aguirre Gran cantante chileno; un^ de sus mejores interpretaciones, Frivolidad, publicamos en este número Soy Huaso que no d e s t i ñ e T o n a d a E n un tiempo de rodeo soy de e?08 que se cotejan. E n un tierapo de rodeo soy de esos que se cotejan monto en u o a yegua vieja coja que no importa un bledo coja que no imdorta un bledo. ¡Sobre a caballo topeo porque soy completo huaso y pa tomar vaeo a vaso soy el tirao con honda y en m i montura reonda a ío arriero car^o el lazo a lo arriero cargo el lazo. E n cualquier fonda ma apeo pa bailar de pata en quincha en cualquier fonda me apeo que rae la hagan en las huinchas y ei guapean guapeo y si guapean guapeo. ta BOLSEO Bin ti no podre vivir j a m á s y pensar que nunca m á s sin ti. Que me puede y a importar si í o que me hace llorar No nay poncho que me haga lleco ni hay ñ a t o que se me empale y si bochinche me sale correspondo como gueno porque eoy roto chileno y íoy u n huaso que vale y aey u n huaso que vale. Y pa atracarle a u n a huasa no soy de los m u y quedados y pa atracarle a una huasa no soy de los m u y quedados ando siempre acomodado con plata que traigo a ca'-a con plata que traigo a casa. No hay naide que me eche boca porque yo no haga uo c a r i ñ o rae acosturabraron de n i ñ o que n o fuera hacer l a talla y a cualquier parte que vaya soy huaeo que no d e s t i ñ e soy huaso que no d e s t i ñ e . e s t á lejos de ti. Sin ti BO hay clemencia en m i dolor la esperanza de m i amor te la llevas al fío. Pin ti, es i n ú t i l vivir como i n ú t i l s e r á el quererte olvidar. Caminemos S A M B A No, ya no puedo pensar que te amé, es preferible olvidar que mfri. Baila, sabroso, baila, querida,' que g o z a r á s tu t a m b i é D t . r El bambolero se baila en la Habana, en el Perú, también en Venezuela, y todos gustan del mambolero" y que vacilando se puede gozar, y que vacilaudo se pued? gozar. No, no c&noiho que iodo se acabó, que este sueño de amor terminó, que la vida nos separó, sm querer. Caminemos, talvez nos veamos después. Sita es la ruta que estaba marcada, sigo insistiendo en tu amor que se perdió en la nada. y así vivo caminando sin saber donde llegar; tal. vez caminando la vida nos vuelva a juntar. BOLERO-M"A MEO Un nuevo baile yo quiero enaefiarte, un suevo baile rítmico y sensual, un nuevo ritmo de Mambo y Bolero que tiene mucho iabur tropical.; Bailando raambo yo soy cubanchero y con mi amor lo tengo que bailar, a» baila en Cuba, Cbile y la Aig«ntina y al mundo entero tendrá que gustar. n<ila, mi santa, bala, mi neera. c-sU lindu mambolero. [stfellila del Estrcllita Süí del Sur V A L S Cuando lejos de ti quiera penar el cirvzón, violento en su gemir recordaré su r e í r . 8u vibración que Jué cant» de amor, himno de paz, ya no h a b r á entonnea dolor, toio será J e h c i d a d . N», no, no te dejo un adiós Bstrellita á d Sur, porque pronto estaré a tu la dé otra vez, y de nuevo sentir tu fragovr'a sutil; campanas bonanza r e p i c a r á n en m i corazón. como una blanca flor de lys te quiero abrir mi c o r a z ó n . IOS f M H S T O N A D A con D I A L O G O H a y un deporte muy bueno para los aficibnados se trata de sacarle el cuero ai que se piil© terciado. Pela el amiga pela el c u ñ a d o pelan las viejas del otro lado. P « I a n los primos j el entenado. ^ tíi hasta ios c a í vos ya e s t é n j j é l a d o s II M u c h i gent^ lo otros ya lo tían pero lo que yo es que provecho practica practicado pregunto han sacado JII Pero lo peor del caao es que na buen d í a de ¿ s t o s se les haca un nudo en la lengua por p e l a d ó r t s y lesos. La vida color de Rosa (Caneióu) Hoy que me siento tan feliz coa grao tarnura y e m o c i ó n Y o me olvido del dolor h a b l á n d o m e de amor tu beca deliciosa y por eso, junto a t i , la vida para mi es de color de r o í a . T ú me das al sonreir enVuolta en tu mirar ^ la pieria de vivir, cuando en tus brazos me vuelvo a sentir mi triste vida se viste de rosa. T ú eres todo para m í , porque d e s p u é s de ti, no hay nada m á s LA LIMOSNA Canción POR ANTONIO TOMO I E u l a p u e r t a de un p a l i c i o u n pebete m e n d i g a b a ; tengo h a m b r e , tengo frío, t e n g a Ud.^do m í p i e d a d ! E r a A g o s t o , pleno de i n v i e r n o y la U u v i a t a l a d r a b a a s u d é b i l c u e r p e c i t o que era carne de orfandad. E s a noche h a b í a b a i l e y l l e g a b a n hombres ricos, c o n mujeres m u y hermosas a l e s p l é n d i d o f e s t í n . Y pasaban e g o í s t a s s i n m i r a r a l pobre chico. que era á n g e l con andrajos, que era r u b i o q u e r u b í o . II U n pedazo de pan duro m o r d i s q u e a b a a m a r g a m e n t e r e p i t i e n d o c o n t r i s t e z a : d é m e u n n í q u e l por favor. Y la m ú s i c a l l e g a b a con sus notas estridentes, como u n l á t i g o l l e g a b a hasta el a l m a del m e n o r . P a s ó en esto otro m e n d i g o , m e n d i g o de e x p e r i e n c i a , u n a n c i a n o que s a b í a la m a n e r a de p e d i r , y al mirar al muchachito, c o n m o v i ó s e su conciencia y con voz a g u a r d e n t o s a se le o y ó d e c i r a s í : III RECITADO N u n c a pidas tu limosna donde hay fi^pta y riqUc2a que la gente que es alegre nada snbe del dolor. E n los tristes cementerios y t a m b i é n en las iglepias. siempre se halla un alma buena y un piadoso corazón, ifista noche es para hombrea y por eso te aconsejo que abandones esta puerta donde uada te d a r á n T o m a hijo, esta limosna que te niegan hoy loa ricos. T o m a hijo estas monedas que te alcanzan para pan. bas sellamos p'al Parque (Cu V i v t * e l 18 e' S e t i e m b r e fleadeel mar h a s t a los A r d e s l i o y d í a el a l m a te a l e g r a y ei c o r a z ó n es m á s g r a u d e v i v a el 18 e* Setiembre. ^ as e c h a m o s p ' a l P a r q u e en c a r r e t e l a , c o n el a r p a , el p a n d e r o y l a vignoirt, l a ^ echamos p'al Parque eo c a r r e i f e l » , y l a v i g ü e l a sí, vamos captaudo y p o r l a I n iMp^ndí-Díia vamos brindando. Y o eritrejBTO el a l m a e n t e r a por mi querida baudera 1l> Bio A) M i n e ^ r a l a mejor lai m - j o p de l a « p r o v i u e i a s l a v i d a me h a n d i c h o m e h * ü d i c h o que e^ l i í o B í o . M i n e í - r a que a t r a v i e s a q u } acr'ivinstt s i n c a m p i ñ a s 1« v i d a del m i S H K df)l m i s m o n o m b r e s u r í o . S i ej p j r í n d u s t r i i s v a r i a s oca) (ABO) C h i t a s que t á l i n d o el p a r q u e COD BUS f o n d a s y j a m a d a s , n o f a l t a l a c h i c h a en c a c h o , l a s cuecas y l a s t o n a d a s , c h i t a s que t á l i n d o el p a r q u e Alégrese m ' i p t a • n o sea seca, l o s dos a q u í en el p a s t o baíiemos emea, alégrese m'ijita, n o sea seca, b a i l e m o s cueca sí, Feis y dns o c h o , n o nef-tiña m i n e g r a que h o v es d i e c i o c h o . No hay pal r o l o otracosa, que Chile, su P a t r i a h e r m o s a a l l á h a y c a s i de t o d a s los rif-os ^ e u e r i t o s m i v i d a y las cacerolas. L a s c a c e r o l a s PÍ. m i v i d a y en C o n c e p c i ó n dejé u n a m o r e n i t a que me d i ó ^u c o r a z ó n . Deje m i c o r a z ó n , m i v i d a y en C o n c e p c i ó n . Lat niña de V i l l a García VAIS Una mañana de niebla salí de la puebla del caramiñal, tuve que cruzar la vía de Villa Oareia que es puerto de mar. Iba buscando una n i ñ a que alia en la otra orilla seguro ha de estar esperando que yo vuelva llorando de pena de tanto espera, . Olas que vienen, Olas que vienen, Olas que vienen y van, no llores ya niña m í a contigo me he de casar. Por estar enamorado y estar stempn a tu lado V hacerla feliz. Toda mi vida daría si en Villa García pudiera vivir, eaminando, c u n i n a n d ó , al fin del sendero Va voy o encontrart y ella y% sabe que nunca j a m á s en la vida volveré a llorar. Olas que vienen, etc. Señora Tentación (BOLERO) Deh* a la luna él encanto de tu fantasía. A tu mirada, el dolor y la melancolía. Quiero decirte mt trivial canción, Cliipta Bacana Marchiña C h i q u i t a bacana \% da Martinica, se veste com urna casca ñ a o usa vestido» ñ&o asa calcao de bauana nanica. I n v e r n ó pra ela e pleno v e r ñ o existencialibta. C o m toda a razao • ó faz o que mai^da o sea c o r a c ñ o . quiero cantarte, Señora Tfntactón. Señora Tentación de frivolo mirar, de boca viciosa, ansiosa d* besar. Mujer hecha ie miel y rosas en botón; mujer encantadora. Señora Tentación Romántica mv/tr, si fueras mi expiación, quitiera. tu sunrísa ceniza de ilusión, quisiera, ti sortilegio de tus lindos cjazos y el nudo de tus brazos, Señora Tentación. Sigúele Dúo Espuelísnd Bey C u a n d o mont<s u n c a b a l l o qua n u n c a ü a sido ensilla,© a g á r r a t e de l a s i l l a si n o q u e r i s s e r V o l t i a,o. A p r i é t a l e l o s ijares ^ f í r m i t e eo los e s t r i b o s sí t© ie p o n e m a ñ c s o le d a y g u a r a c a t u p i o . •stribille T í r a l e jue^te l a r i e n d a sí te s i g u e c a r g o s i a n d o M ó n t a t e b i e n en el m i c h o 7 1© « e ^ u i s e s p u e l i a n d o . a l g u n a v e z l'egay tarde y t u m u j e r te a r m a l i o 110 dajis q u e se e n c a b r i t e , porque si no estay perdido 110 t e m a y que te le « s p a n t e ^ue p a d o m a r se b a n a c i ó Gl no s a b e r a f l o j a r eso t s de g u a s o b r a v i o . Si la maire de tu ñ a t a empieza a hacerte l a guerra ^ u a l que un manco porfiado Silva hay q u e t r a t a r a la suegn s i a c a s o te sale dura no l a podis refrenar m a r b ú c a l a en la cintura SÍD d a j a r l a r e s p i r a r - Cha ri s s e Tango E n esta n o c h e c l a r a t u n c m b r e viene a mi, y s o l é p i e n s o e n t i , Charisse c u a n t o te q u i e r o . M i pecho se estremece B! v e r que y a no e s t á s tu a u s e n c i a me hace m á s sufrií sin p i e d a d . A s í t a n solo s a n g r a n d o v a mi c o r a z ó n , s i n s a b e r nunca si y o p o d r é encontrar tu amor. E n esta n o c h e c l a r a tu n o m b r e v i e n e a mi, y p i e n s o que r e g r e s a r á s , mi U h a r i s s e , UNOS OJOS V A L S Tas ojos que contemplo con delicia tienen el mismo brillo de la aurora tienen la suavidad de la caricia y la dulce mirada que enamora, A y . . . j la dulce mirada que enamora, Y por aso yo los adoro y basta el fondo delalma yo me embeleso saben llorar de pena cuandol lora y se llenan ^e amor cuando lo» beso, ay y se llenan de amor cuando los beso. Tus ojos de mirar adormecido tienen la placidez del agua en calma y muestran en su fondo cristalino la divina pureza de tu alma. A y . . . la divina pureza de tu alma. Y por eso yo los adoro, e t c é t e r a , etc. etc. Recuerco que mi vida está en tus ojos, ellos son mi alegría y mi amargura, ellos rae hacen sufrir cou sus enojos y me vuelven la p«z cou su ternura,ay... y me vuelven la paa con su ternura* Y por eso yo ios adoro, evc. etc. Adeli+a,7 si fueras mi esposa i en aeroplano o en buque de guerra en uu submarino o tntrenmiUta*. Ádslita st llamaba la ingrata la dueña de todo mt querer, nunca p ü n s e s que llegaré a olvidarte ni cambiarte por otra mujer. IV II Ádelita, si fueras mi espesa Adelita, si Jueras mi mujer tf. o m p r a r í a un vestido de seda y te llevaría a pasear en un tren III Á d e l i t i , si te Jueras con otro e seguirla las huellas sin cesar Y srnado el clarin de hut*lla como valiente guerrero o pelear par los mares correrá mi sangre pero olvidarte j t m á s lo vetán. Si ¡legara a morir en batalla mi cadáver sepultado hade quedar Adeltla por Dios te lo pido que no vnyas a mi tumba a llorar. EsfrcIIita de mi Paffia Dúo i Bey - gilva Empellita de aii patria qui3 alumbra a mi Chle entero su luz nos va guiando siemprt por el m á a rec^o sendero. P i r a la estrella chilena j a m á s hay un cielo obscuro, puea se descorren las nubes í i o i e su paso segan . Estribillo En los momentos m á s crueles quft c r e í m o s sucumbir la hermosa estrella de Chile nos a l u m b r ó el porvenir. 2.a parte Si se la es el c o r a z ó n del chileno b a y a sangrante y herido iuz,de í a estrella hermosa el b á l s a m o divino. Estrellita de mi patria, si a l g ú n d í a yo me muero i l u m í n a m e el camino que n')8 lleva hacia los cielo E^trellita de mi patria, (ion mu bello resplandor los fampos de batalla n o » dio pujauza y valor. El último Fox Tonada Rodeo - T ro t Muy pronto ya me iré léjos; «/ úUtmo es este rodeo tne'-esppra en un puehliU mi amada y allí brotará un amof tierno. Ya mi^voy a ntras tierras d mde el *nl pmra mí son Ioí ojos' que una mañana vi • Nunca más a un rodeo volveré porque ya el amor ha llegado al corazón. Á hi dejo lo que mún mas quiero el rancho y los árbeles viejos, mí votro, mis monturas y aperos, a d i ó s , que ya yo me voy léjus. Alma de Bohemio Tango Creación de A l b e r t * Caatillo Peregrino j soñador, cantar quiere mi fantasía y la loca poesía que hay en mi corazón. Y Heno de amrr y de alegría volcaré mi caución. Siempre sentí la dulce iluiión de estar viTiendo mi pasión. Si es que no TÍTO lo que sueño yo sueno todo lo que cauto por eso mi encanto es el amer. Mi pobre alma de bohemio quiere acariciar y como una flor perfumar. I Bis Y en mi noche de dolor a hablar me voy con las estrellas y las cosas más bellas despierto sé soTisr, porque le confío a ellas toda mi sed de amar. A las cualfo de la mañana Cueca A las cuatro de la mañana me levsn^é pa ver a mi prenda amada, ay, tty, ay. todos estaban durmiendo, si aañt rá a las cuatro de la m a ñ a n a , * i ay ay "yCrucé los potreros, salté la trarquera, deié mi caballo, taaabién las eepueUs. todos estaban durmiendo, fi s-ñora, a las 4 de la m a ñ a a a , si ay ay ay. Gol pié despacio la puerta, si ay ay ay, y ella calió calladita, PÍ a^ftorá, mi coraíon palpitaba, si ay " y a y , si estaba tan robonita, s i s t ñ o r á * Los perros l a d í a b a n , los ebanhop grita bnn los gallos cantaban y el gato maul'sbp, unes paBoa s e n t í ^fuera J e s ú s por Dios, a las cuatro de la m a ñ a n a , ai como n6. H ip óc r ita Hipócrita, lencillamente hipócrita, perversa te burlaste de mí; con tu sav;a fatal me eraponzrftns*e y sé que i n ú t i l m e n t e m e e n a m o i é de tí Y sábelo, escúchame y c o m p r é n d e m e , no puedo, no puedo ya vivir; como yedra del mal te me mrpdrsie y como no me quieres me voy a morir cw3 Be que se dq (ZAMBA) D e l^a sierras morenas vieuen bfijando zamba, zamba, ay,... que se va unos ojitos negros de contrabando, zamba, zamba, a r . . . que ee va. A y . . . que se v a . . . que se va, que se va, que 83 va, que se va, que ee va, que se v a . . . Uuos ojitos negros de contrabando zamba, zamba, ay, que se v a . . . II L a lechUga en 01 huerto tiene doe penys zamba, zamba, ay, que se v a . . . el viento la sacude y el sol lo quema, zamba, zamba, ay, que se v a . . . A y , que se v a . . . que se va, que se va, que se v a . . . el viento que la sacude y el sol la quema, zamba, zamba, ay, que ee v a . . . III Que q u e r í s que te traiga de laa tres puntas, zumba, zamba, ay, que ee v a . . . unn chuna pelada caderas juníab, zamba, zamba, Ry que se v a . . . A y , que «e v a . . . que se va, que se va, que se v a . . . una c h u ñ a pelada caderas juntas, zamba, zamba a y que se v a . . . En de que te v i TONADA U n dfa de mañanita salí a recorror la hacienda y me e n c o n t i é c o n mi prienda qne encontrnba sólita; le dije al punto mihijif.a no sube cuanto la i u i e r o yn soy un tinaso sincero que su amor le solicita, esmero quo usted permita que sea su amor primero K n de que t? vi que te quiero en de que te vi que te adoro quien te quiere a ti mí lucero quien te quiere a ti mi tesoro nnrre que te te que te tenjaro que querer corre que te te que te tengo que adorar que corre que te te que te tenpo que querer aunquestu mamá no me quiera ver. No tengo mucho dinero para empezar ei ranchito pero le juro y repito que soy. un huaso sincero ensillo mi pingo overo y sal tro a bu- car fortuna ante que me cuenten una me recorro ol mundo entero e-pero que usted permita que sea su amor primero Se repite el coro UN P L A C E R U ñ í Antonio Ttryno y sú Can junto L i n d a mariposa t ü eres mi alegría y tus colores de rosa te hacen tan hermosa, queden el alma mía tu imagen quedó; por eso a tus rejas hoy vengo a cantarte para decirte, mi diosa, que eres muy hermosa y no puedo olvidarte, que antes de dejarte prefiero la muerte, y que solo con verte es para mi un^placer Sir tu amor yo no puedo vivir, Ohl ven pronto, no me hagas penar. De tus labios yo quiero sentir el placer que se siente al besar. Y por eso en mi canto te ruego que apagues el fuego que hay dentro de mí, Oye, amada mía; tuyo es m i querer, es l u y a hasta e» alma mía, todas mis poesías. M i s alegres días hermosa mujer. Sale a tu ventana, que quiero admirarte; sale, mi rosa temprana, hermosa galana, que yo quiero hablarte y quiero robarte tu querer que es santo, porque te nmo tanto, que no puedo más. Y si el destino de ti me separa nunca podré ser feliz, porque tu cariño y antes prefiero morir, es mi vida entera; t ü ha» de ser la postrera, la dulce compañera que ayer s o ñ é . has copuchas de las colas Todo en C h i l e eetá^escaseando ya DO hay nada que comprar y lo poco que se encuentra vale ahora un dineral, no hay a z ú c a r n i hay harina, no h a y ' j a b ó n , n i café n i té. Bólo unas tremendas colas por todaa partes se ven. CORO A la cola, a la cola, a la cola, todos gritan! A la cola, a la oola, a Ja col?, sin cesar! A la cola, a la cola, a .la cola. leñoritH! A' la cola, a !a cola, a la cola! hay que formar! ;n Pura cí-lebrar un santo como 69 gac{e en a n t a ñ o , h^y que ganarse |a polla <» ser rico millonario; aunque ud, tenga dinero Frivolidad VALS No bebas mh* aniigo, te 'o pido 'Ifja esa COJIH, olvida pronto a eB« im'jer no hay nada que comprar con colas una íiestoca no la puede celebrar. III Los Almacenes « T r e s Montes1 son los que venden café para comprar medio k i l o U s colitas que hay que hacer; a las 6 de l a m a ñ a n a llega la gente a formar y a las 7 de la tarde a veces Suelen comprar. • IV E s t á » de moda las c o U s hoy en toda 'a ciudad donde quiera U d í que v a y a colas tiene que encontrar; • os s e ñ o r e s candidatos que aspiren a l g " n sillón c o m p r e n ahora sus colitas aprovechen l a . o c a s i ó n . a pedirte perdón por tu traición. Fo en mi juventud también me enamoré fué asi como sentí el golpr de traición me dá pena recordar como se enzpfió un coraeón. con et veneno de fatal frivolidad. que con vino b-s i ftcuerdoB no «e borran soJo se auuient* el sentimiento He! querer Déjala oue Higa sola su camiro por Ja 8tn<i8 del vicio y d©l p'acer. piensa que olli 68 maivt y que algún d'r, h« do ToIvar Si quiere* el conpejo de un amigo fiel no debes tú jamas amar a otra mujer, que todat son igual para el cariño y el amor. no te olvides de este conpejn que te doy. Maldito Cabaret (Tango) B r a una mujer de esas, de rostro demacrado bastante softoliento, cansada de tranquear, era una madrugaba que del teatro v o l v í a yo vi a una muchacna que del cabaret s a l í a cayendo briiscaments sin fuerzas para andar De p r o n t o , se o y ó u n t a n g o que m u y lejos se (oía, S e n t í d e n t t o de m i a l m a u n a h o n d a s e n s a c J ó a S e n t í que a q u e l eBCuenfcro l a s n o t a s me a t r a í a n y c o m o u n a l o c a v i que r e t r o c e d í a c a y e n d o b r u s c a m e n t e s i n fuerzas p a r a a n d a r . M e a p r e s u r é a l i n s t a n t e le p r e g u n t é e n s e g u i d a puedo a y u d a r l e en a l g o p ^ r a c a l m a r s u m a l , m e dijo d e l i r a n d o es el p l o m u a d o r m e c ? d o , íSeñor me h a n d i s p a r a d o y S e ñ o r a Q d . le r u e g o me lleve a u n h o e p i t a l . A l daT* a l g u n o s p a z o s c o n sus fuerzas p e r d i d a s p a r a d a en u n a p u e r t a s u m i d a en el d o l o r l a a n g u s t i a de n n g e m i d o , l a v í que d e s m a y a b a con s u v o z d o l o r i d a o í que me olería A y ú d e m e Éeñ r. POR EL CAMINO (Z4MBA) R o p i t e el eco de! s i l b i d o d e l boyero a la d i s t a n c i a y u a perro desde u n a evStanoia coute«ita con el a u l l i d o ; solloza el v i e n t o a l o í d o l a queja de loa m o l i n o s y a l l á , cortando caminos, se d i b u j a l a s i l u e t a die u n a pesada carreta q ' i e t i r a n bueyes b a r c i n o s , « J i - j í - j i - j tí, p e r e z o s o . . . » fte escucha por el camino« h u e l l a » , « g u a y » c;on ese pozo cachaciento g u a y b a r c i n o » . Rayito de Luna Bolero Como un rayito df luna entre la selva dormida n^í la lúe de tus ojos h% iluminado mi pobre vida. Tú diste lúe ai ¿enifro tn mi noche sin Jm tuna, Y a los g r i t o s del b o y e r o , que va al y u g o picaneando, pisan los bueyes, s a l v a n d o , los p e l i g r o s d e l sendero, «Ji-jí j u - j ú , perezoso...> ee escucha por el c a m i n o ; « h u e l l a » , « g u a y » , con ese gozo cachaciento g u a y b a r c i n o » ! Se acerca la m a d r u g a d a y por d e t r á s de l a l o m a el sol l a p u n t i t a asoma como roja l l a m a r a d a ; en l a florida e n r a m a d a , surge u n concierto de t r i n o s , m i e n t r a s , cortando c a m i n o s , se ve alejar l a s i l u e t a de u n a pesada c a r r e t a que t i r a n bueyes b a r c i n o s . iluminando mi cid» como un rayito claro de luna, Rayit» de luna blanca que ilumines mi camino, así es tu amor en mi vida, la verd'ad de mt destino, Tíi diste lux al sendero m mi noche sin Jortuna, iluminando mi cielo como un rayito clara de luna. Q u i é r e m e , pero quiéreme ( B O T E C I T O Quiéreme, pero quiéreme', guiéremj, pero quiéreme^ que cuando tú me dices te quiero, no hay en el mundo dicha mayor, que tu c a r i ñ * noble y s i n c r o la que m á s quiero lo sabe Otos. Quiéreme, pero quiéreme, quiéreme, pero quiéreme, que aunque te dtyan lo que te digan tú sólo aebes creer en mí tú bien IB sabes, mda de m i alma, que tivo siempre pensando en tí. Y o sé que üi adivinas mis pensamientos con sólo una mirada, sientes lo que yo siento tabes de m i amor. P o r eso ($ que ne puedo luchar contigo si el mayor enemigo que tenga es este coratóu. O s c u rit o (BOTECITO) U u a noche amorosa y uu teión de oscuridad nos cubran de felicidíul. Y una luna muy curiosa que celoxa nos v e r á m n á n d o n o s en la soledad Opcurito, bien juntitoe y solitos eiu pensar nada m á s que en IOB dos. e g i n juntitoa y oscurito, quete. eitos, dormiditos en uu beso de amor. ÍAy! m i vida, al oscurito nuestros besos han de Per m á s dulces que una gr ta de m i e l . ¡Ay! j A y ! m i vida, al oscurito nuefitrop besos han de ser m á s dulces que una gota de m i e l . CODA Oscurito, bien juntitos y solitos; dormiditos en un beso de graor. lioogie woogit) W o o g i e en l a E d a d MABIO Media CLAVEL Si en la edad media hubiera estado. »1 boogie woogie ha^ que lindo hubiera sido ver lu armadura / « p a t e a n d o el boogie woogie—boogie woogie y metiendo. mucho t uido. E l rey c a n t a n d o desde el trono el boogie w o o g i e - b o o g i e Avoogie a los nobles del r e i n a d o y Beny Gudman dirigiendo el boogie woogie-boogie w o o g i e en u n palco y despeinado. Y en el j a r d í n de palacio Romeo y Julieta t a m b i é n Borneo le canta u n botero y J u l i e t a suspira p o r é l ; E s t o s o ñ ó m i f a n t a s í a boogie woogie Boogie—Woogie r e c o r d a n d o -".opas viejas h u b i e r a tddo d i v e r t i d o e l b o g í e woogie boogie woogie en la e(5ad m e d i a b o o g i e l w o o g i e en l a edad m i ' d i a Libertad Lamarqne I Qran estrella y cantante argentina LA CITA que nos j u n t a r a por p r i m e r a vez (BOLERO) N o hay n a d a m á s hermogo que una c i t a de amor y a l u m b r a d l a de besos a escondidas del sol. U n a c i t a en l a noche u n a c i t a de a m o r y alurabraHa de besos a estcondidas del s o l . Q u é l é j o s i h a quedado a q u e l l a cita, parece u n a v i o l e t a y a m a r c h i t a en e l l i b r o de recuerdos d e l ayer L a s o m b r a de tu amor y mis antojos. la copa de c r i s t a ! que se r o m p i ó en e l l a b e b í el l l a n t o de tus o í o s y a q u e l m i n u t o que nunca m á a volvió- Tengo miedo, Corero Paso Doble Traje d'e luces y negra montera tarde de toros la plaza reverbera cuando se mezclan Sel ^ Mantillas salen al ruedo las tiesas cuadrtUai. Agil y airosa la música suma, cruje transida de ardor la rubia aren a de pronto se obre el toril y yo siento un ansia febril y solo tengo ojos para m i torero Tengo mieds tortro tengo mtedo cuando se obre tu capote tengo miedo torero de aquel borde de la tarde el temido grito Jiote, Pero cumdo torero jugueteas con la muerte yo me olvido de mi miedo y en t i creo torero te palco torero, cié torero. Bolo en la plaga tu arte campea nadie en el ruedo tf gana la pélea. 1 Borda tu capa de grana y oro mil maravillas delante del torero T en tu muleta de raso, Jlocecen rosas de sangre que a cada lance crecen, ' Y cuando al entrar a matar la gentt pone a gritar y) ojsfs tengo solo para mi torero, i Indice de Gcmciones La niña de V i l l a García Señora Tentación Cbiquita Bacana Sigúele espueliando Charisse A unos ojos Adelita si fueras mi E l chanch-ode mi comadre E l roto con suerte L o s GranaderoR de San Víirtía Cueca nueva E l Hambriento T ú qoe v i s vendiendo f ores P e r d ó n de madre No pintea las nñaa Pecado Charol E n Bevancha Que queda de nuestro'' amores Recuerdo Pepe A g u i r r e Soy huaso que no d e s t i ñ e íSiu tí Caminemos Mambolero Estrellita del Sur Los peladores L a " i d a color de rosa L a Limosna La^echanncH p'al Parque Cueca dpi Bf'» Bío Librería SAN DIEGO esposa Entrellita de mi Patria E l último rodeo A l m a de Bohemio A las cuatro de la m a ñ a n a Hipócrita H a y , que se v á E n de que te vi U n placer Por el camino Rayito de luna Quiéreme, pero q u i é r e m e (jscurito Boogie de la edad media Las copuchis de las colas Frivolidad Maldito Cabaret . L a VJita Tengo miedo^orero "EL CA8I CASINO'' ESQ. EYZ AGUI RUE L a C a m m á s s u r t i d a en e! r a m o . A r t í c u l o s de e s c r i t o r i o y p a r a coleginles E x t e n s o s u r t i d o en a r t í c u l o s finos p a r a regalos ¿* J u g u e t e r í a en gener ti; n a c i o n a l e s e i m p o r t a d o s P o l l a y L o t e r í a de C o n c e p c i ó n . Precio: $ 5.-