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OL O
B R E V ED: E LR E A L I S M A
UNIDAD3. LA NARRATIVA
FANTASTICO
(1918-1 986)
Datos biogr6ficos
en
Mexico,
JuanRulfonacioen Apulco,un pequenopueblodelestadode Jalisco,
N a c i o n adle
r lPremio
e n 1 9 8 6d, e s p u 6dse g a n a e
1 9 1 8y m u r i 6e n l aC i u d a d e M 6 x i c o
cons6lodosobrasa su nombre:
en Espana
de Asturias
en Mexicoy el Principe
Letras
Elllanoenllamas.
y unacoleccion
de relatos,
una novelabreve,PedroPdramo,
Supadremurioasesinapor la perdiday laviolencia.
Rulfotuvounaninezmarcada
de la Revolucion
do y su madretambienfalleciocuandoeranino.Unade lassecuelas
tuvolugaren su region.
de los"cristeros'i
en I910,la insurreccion
iniciada
Mexicana
lastradiciones,
queen nombrede Cristodefendia
Estegrupocontrarrevolucionario,
atios,y a 6l hacerede susprimeros
fue un elementomdsen la epocaimpresionable
de
en casas
solitaria
y trasunaadolescencia
estudios
en suobra.Conescasos
ferencia
Enla capital
en la Ciudadde M6xico.
y colegios,
seestablecio
parientes,
un orfelinato
literay entroen contactoconloscirculos
administrativos
tuvounaseriede trabajos
y el cineno volvioa publicarnada
rios,Apartede algunosguionesparalatelevision
y no muyfeliz
antesde su muerte.Estavidasolitaria
mdsalliide lasobrasmencionadas
y
tambienen un ambienteoprimente
situados
en susescritos,
de Rulfoseva a reflejar
desgarrado.
La narrativa de Rulfo
y
elaborada
cuidadosamente
Aunquebreve,la obrade Rulfoesta,sinembargo,
ComoharanFaulkquelo preceden.
de losescritores
realista
conla narrativa
contrasta
donde
RulfocreaComala,
conMacondo,
y Garcia
MSrquez
nerconYoknapatawpha
Comalaesen partereflejode su
y variosde suscuentos.
Paramo
tienenlugarsuPedro
vivenviunatierraduradondesushabitantes
literaria,
lugarnataly en partecreaci6n
cotidiana.
y la muertesonunarealidad
y laviolencia
y desesperanzadas,
dassolitarias
sinembargo,
produciendo,
conintensolirismo,
estelugary a suspersonajes
Describe
el
5ustemas,la soledad,
y conmovedor.
profundamente
evocador
un retratorealista
el lenguaje
y trascienden
sonuniversales
el arrepentimiento,
dolor,la desesperanza,
que habitan.
5u
paisaje
mexicano
y el desolado
popularque hablanlospersonajes
comoocurreen la novela
realista,
en unanarrativa
fantdsticos
de elementos
inclusion
mSgico'
del llamadorealismo
a Rulfoen un precursor
convierte
Paramo,
Pedro
un campede Elllanoenllamas,
uno de losrelatos
En"Nooyesladrarlosperros'i
de la
sinoy su hijotratande llegara un pueblitoqueno puedenveren laoscuridad
taLasmanosdelhijo,queel padrellevaa hombros,
noche,parabuscarayudam6dica.
panlasorejasdel padrequeasino puedeoir la senalde queest6ncercade un pueblo,
el ladridode losperros.
A LOTAilTASTICO' 321
DELREALISMO
BREVE:
UNIDAD]: LA NARRATIVA
T
No
oyes l.Jtrt
lo. p"ttos
- 'l'il cluevtrsall6 arriba, lgnacio,dime sr no oycs alguna sef,alclc algo o si ves alguna
luz cn trlguna parlc.
-No se vc nacla.
-Ya dcbcmos estar cerca.
-Si, pcro no se oyc rtacla.
-Mrra bicn.
*No scvc nada.
- l ) o l t r t 'd c I i . I g r r a c i o .
Lu sombrar larga v negra de los hornbres sigr-riri
moviindose de arriba abajo,
10
trc:piincloscra las picdras,ciisminr-rycndo
y crcciendo segdn avanzabapor la orilla dcl
a r r o v o r .I r r a u n i r s o l a s o m b r a ,L a m l r a l c a n l 'e.
La luna venia saliendo clela Lierra,cumo una llarnarada:'rcdonda.
- Y i r d c b c m o s e s t a rl l c g a n d oa e s e p u e b l o ,I g n a c i o . ' t ' i q
r u e l l c v a sl a s o r c j a sd e l u e r a ,
lijat.ea vcr si r.roo1,esliiclrar"Ios perros.r\cuirdate quc nos dijcron que'Jbnaya cstaba
t5
d e t r a s i L od c l m o n t . e Y
. d c s d ec 1 u 6h o r a s q u c h e m o s d e j a d oe , lm o n L e .A c u 6 r d a l e ,I g n a c i o .
-Si, pero no veo rastro clenacla.
- N { c e s l o yc a n s a n d o .
-lShjarrc.
il vicjo sc luc reculando; hasta cnconlrarse con el paredrin y se rccarg6 alli, sin sclhar'
')0
l a c a r g ad c s u s h o r n b r o s .A u n q u e s c l c c l o b l a b a nl"a s p i c r n a s ,n o q u e r i a s c n L a r s ep, o r q u e
c l c ' s p u dnso h u b i c r a p o d i c l ol c v a n t u re l c u c r p o c l cs u h i j o , a l q u c a l l i i a t r r i s ,h o r a sa n t c s ,i c
h a b i a n a y t t c l a c la< cl c h r i r s c l oa l a c s p a l c l aY. a s i l o h a b i a t r a i d o c l c s c l c n t o n c e s .
-
aCtimo t.csicnLers'i
-N1al.
1.:)
Ilalllaba pr<lco.
Cada vcz nrcnos. lrn ralos parccia dormir. Iin ralos parecia Lencr fiio.
'l'emblabaL".
quc le daba,
Sabiacuanckrle agarrabaa su hijo el lenblor por las sacucliclas
y p o r q l l c l o s p i c s s e l e c r n c a j a b a en n l o s i j a r e s r c o m o c s p u c l a s r rl ., u e g ol a s m a n o s d e l h i j o ,
clLrct.raiat.rabadascn su pcscue't.r't'',le
zarandcaban" la cabezacomo si lirera una sonaja.
l i l a p r c t a b a! l o s d i c n t e s p a r a n o n r o r d c r s el a l e n g u ay c u a n d o a c a b a h aa q u e l k rl e
1
sombra shadow
6 ladrarbark
11 ijaresjaws
2
trepiindose climbing
7 reculandobackingup
12 espuelasspurs
3
arroyo stream
8 soltarrelease
13 pescuezonapeofthe neck
4
tambaleantestaggering
9 doblabanbuckled
14 zarandeabanshook
5
llamarada flame
10 temblabatrembled
l5 apretabaclenched
3 2 2 . C A P I T U5L: 50 l G L 0X5XY X X I
30
prcgunlaba:
- 7 , 1 ' cd u e l c m u c h o ?
- A l g o * c o n t c s l a b a6 1 .
l)rirncro lc habia clicho:'Apdamcruaqui... I)ijamc aqLrf...
\,'ctctil solo. !'o Lealc3nzari
35
t n a i a n a o c n c u a n t . om c r e p o n g au n ; r o c o JS' c l o h a b i a d i c h o c o m o c i n c u e n t . av c c c s .A h r i r a
n i s i q u i c r ae s o c i e c i u .
A l L ic s t a b al a l u n i r .I ' . n l r c n t cd c c l l o s .U n a l u n a g r a n d ey c o l o r a d aq u e l c s l l c n a b ac l clru z
k l s o j o s v q u c c s t i r a b a ' 7v o s c u r o c i an r 6 ss u s o m b r a s o b r el a t i c r r a .
- N o v c u y a p o r d 6 n d ev o v - d e c i a i l .
l)cronadic le crlntcst.aba.
40
l r , lo L r oi b a a l l d a r r i b a ,L o d oi l u m i n a d < p
l o r l a l u n a , c o n s l l c a r a d c s c o l o r i d a s, i n s a l r g r c ,
rcflejando una luz opaca.Y 6l acd abajo.
- ; M e o i s t c ,I g n a c i o ' i ' I ' ec i i g oq u c n o v c o b i c n .
Y c l o t r o s c q u e c l a b ac a l l a d o .
S i g u i r ic a m i n a n c k ta, t r o p c z o n e sN .l r n c o g i ae l c L r c r p ov l u e g o s c e n c l c r c z a t )paa r a v o l v c r
45
a t r o p c z a rd c n u c v o .
- l r s t . cn t l c s n i n g i r n c a m i n o . l , . - o ds i j c r o n q u c c l c t r i i sc l c lc c r r o r "
c s t a b a ' l i r n a y ay. a
h c m o s p a s a d oc l c c r r o .Y ' l o n a v a n o s e v t : ,n i s c < l y cn i n q t l n r u i c k rq r r c n o s c l i g aq u c c s t i i
c c r c a . ; P o r q u i n o c i r - r i c r cdse c i r m c c 1 r -vr ic s ,t i r q L r cv a s a l l h a r r i b a ,I g n a c i o ?
*llrijamc, padrer.
50
-;'I'e sicnlcs ntal'i
-si.
-'l'c llcvari a'lirnava it conto cli lLrgar.r\lli encontrari c1r-rier-r
t.cr:uidc.I)iccn cluc alli hay
un cloctrtr.Ytr Lc llcvari con i:I.'l'c hc Lraidocargando dcsdc hacc horas y no tc clcjari tiracl<l
a q u i p a r a c l u ca c a b c nc o n L i g oq u i c n c ss c a n .
i)l)
S c t a m b a l c r iL l np o c o .I ) i o d o s o t r c s p i L s o sd c l a d o y v o l v i i l a e n d c r e z a r s e .
-'l'c llcvar6 a ltrnava.
-lltijamc.
S u v o z s e h i z o c l L r c c i i ta p
, c n a sn r u r n t u r a d a :
-Quicro trcosLarrlcun rat.o.
60
- l ) u d r m c t c a l l f a r r i b a .A l c a b o t c l l ev o b i c n a g a r r a d o .
L a l u n a i b a s u b i e n c l oc, a s i a z u l ,s o b r eu n c i c l o c l a r o .l , a c a r a d e l v i e j o ,m o j a d a c n
sudorr{',sc llcnti de luz. l',scondi6los oios para no mirar dc licntc, ya quc no pocliaagachar
la carbezaagarnttada cntrc las rniillos de su hijo.
1 6 ap6ame let me down
l8 a tropezonesstumbling
1 7 estiraba stretched
1 9 c e r r oh i l l
20 sudor sweat
U N I D A3D
3 2O3
: L AN A R R A I IBVRAE VDI :E LR E A L I 5 A
l\L
4 OF A N T A S T I. C
trl,j!..f;11-'" "
:;'..Y::.
'
-'ltldo csto quc hago, no 1ohago por LlsLecl.
Lo hago por su dilirnta ntadrc. l)orquc
6ir
u s t c d f u c s u h i j o . [ ) < l rc s o l o h r g o . l r l l a r l c r e c o n v e n d r i as i y o l o h u b i e r ac l e j a d ot i r a d t r
alli, ckrnciclo cnconlri, v no lcl hubiera rccogido para llcvarl<la qttc lo curen, cttmo cst.ov
h a c i 6 n c k l k rI.l s e l l a l a q u e m e d a 6 n i m o s ' ' , n o u s l c d . C o m e n z a n d op o r q u e a l t s t c d n o l e
, u r a s l n o r L i f i c a c i t l n c sp,u r a s v c r g u c l l z i r s dcbo m6s quc purasdilicultadesp
al hablar. [)ero cl vientcl dc la nochc 1csccabael sttdor.Y sobrc c] sudtlr sec<t,
SLrclaba
70
volvia a sltdar.
-Me clerrengar6,pero llcgar6con uslcd a'l'onaya,para quc lc alivien csas l'reridas"quc
l c h a r -h
r c c h o .Y es t . o ys c g u r od c q u c , e n c u a n l o s e s i c n t au s t e d b i e n ,v o l v c r 6a s u s m a l o s
pasos.l.,soya no mc intport.a.Con Lalquc se vaya lcjos,doncleyo no vuclva a sabcr de
'7 t1
' s a n g r cq u e
u s L c c lC
. o n t a l d e c s o . . .l ) o r q u c p a r a m i u s t c d y a n o c s m i h i j o . H e m a l c l c c i d t t 'l' a
"
1
Q
u
e
sele pltdra''
l u s t c dt i e n e d e m i . L a p a r t e c l u ea m i m e t . o c al a h e m t r l d c c i d o .I - l ed i c h o :
c n k r s r i f r o n e s r l: a' s a n g r cq u c l e d i ! " L o d i j c d e s d eq u c s u p e q u e u s t e c la n c l a b aL r a j i n a n d o
p r l r k r s c a m i n o s ,v i v i c n d <cl i e lr o b o v r n a t a n d og e n l e . . .Y g c n L eh l t e n a .Y s i n o , a l l f c s t 6 r n i
6 u s t c c l .l i l q u c l c d i o s u n t t m b r c .A i l L a m l r i i n l c
c o m p a c l r c ' l ' r a n q u i l i n ot .r l c l u el o b a L r L i z a
" t i s c n o p r t c c i es e r l n i
t o c r i l a m a l a s u e r l c c l ee n c o n t . r a r s c o n u s l c d . D c s c l cc n l u n c e sd i j c :
80
hij(i'.
-Nlira a vcr si ya vcs algo. O si oycs algo.'l'Liquc puedes haccrlo clesdeall6 arriba,
p o r q u L ' ) ' (m
) ( ' s i et t t o s o 1 i 1 1 .
-No vco nada.
- l ) c o r p l q v 't1i . l g n u c ' i o .
-'l'cngo scd.
8ir
-
l A g u i t n t a l c ! rY
" a d c b c m o s c s t a r c e r c a .[ , o q l l e p a s ac s q u c v a c s l n u y n o c l r eV h a n c ] c
h a b c r a p a g a d ol a l u z c n c l p u c b l o . l ) c r o a l m c n o s d e b i a sd e o i r s i l a c l r a nl o s p e r r o s .H a z p o r
oir.
-l)amc agua.
90
-Ac1uino hay aglla. No hay n-riisquc picclras.Agu6ntaLe.Y aunqltc la hubicra, no Le
b a j a r f aa t o t l a r a g u a .N a d i e r n e a y u d a r i aa s t t b i r t . co l r a v e z y y o s o l r ln < lp u c d t l .
-'l'cngo mucha scd y rnucho suciio.
- N l e a c u c r d o c u a n d o n a c i s l c .A s i e r a se n l o n c e s .l ) e s p c r l a b a sc o n h a m b r c y c o m i a s
para volvcr a dornrirlc. Y tu nradre lc ciabaagua, porquc va te habias acabado la lechc de
95
. u n c n p c n s 6q u e c o n c l L i c m p o s e L ef u e r a a
e l l a .N o t e n i a sl l e n a d c r c iY. e r a sm u y r a b i o s o r ;N
s u b i r a q u c l l a r a l t i aa l a c a b e z a . . .l ) c r o a s i l u c . ' l ' u m a d r c , c l u cd e s c a n s Lc]n p a z , q u e r i a q u c t e
criaras luerte. Crcia cluc cuando Lecrccicras irias a scr su sosl6nrs.No te Luvom6s quc a Li.
Itl olro hijo qLreiba a lener Ia mak'r.Y til la hubieras malacio olra vcz si ella estuvierat iva a
2 1 da iinimos encourages
24 pudra rots
2 7 rabiosofurious
22 heridaswounds
25 rifroneskidneys
28 sost6nsupport
23 maldecidocursed
26 aguSntateholdon
50
: S l G L 0X5XY X X I
324 . (APITUL
e s l a sa l t u r a s .
I00
Sintiti quc el hombrc aquel que llcvaba sobre sus hombros dcj6 de apret.arlas rodillas y
cttmenzti a sttllar los pies,balance6ndolosdc un lado para olro. Y le parcci6 quc la cabeza,
a l l h a r r i b a ,s c s a c u d i ac o m o s i s o l l o z a r a r ' , .
Sobre su cabello sintiti cluecaian grucsasgot.asir0,
comcl dc l6grimas.
-ll,loras, lgnacio? Lo hacc llorar a usled cl recucrdo de su madrc,;r,,erdad?perg
I05
l l L t n c ah i z o u s t c d n a d i i p o r c l l a . N o s p a g 6 s i e m p r cm a l . I ) a r c c eq u c , e n l u g a r d e c a r i i j o ,l e
hubiirantos rel.acrtdor'erlcucrpo de maldad. ;Y ya ve'?Ahora lo han |rcrido.
1Qu6 pasi'lcon
s u s a m i g o s ?L o s m a l a r o n a L o d o s P
. c r o e l l o s n o t e n i a n a n a d i c .I i l l o s b i c n h u b i c r a n p o d i d c r
*No
dccir:
Lcncmosa cluicn darle nueslra lalslin-ril'.
lpero ust.cd,Ignacio?
A l l i c s t a b av a e l p r - r c b l oV. i o b r i l l a r l o s L c j n d o s rb2a j o l a l u z d c l a l u n a . I r , r v ol a i m p r c s i 6 r - r
I l0
d c q r - r cl o a p l a s t a b a ' Jc 'l rp e s o d c rs u h i j o a l s c n L i rq L i el a s c o r v a s ' rs' c l c c l o b l a b a nc n e l r i l L i m o
csfitcrzo.Al llcgar al primcr tcjavin, sc recost.risobre cl pretil:ri'dela ac-cray soltir el cucrpo,
f ) o j o r " c, o m o s i l o h r r b i c r a nd c s c o y u n t a d o .
l ) e s t r a b r i : rd;i f i c i l r r c n L ck l s d e c k r sc o n q u e s u h i j o h a b i a v en i c l os o s l c n i 6 n d o s cd c s u
cucllo y, al queclarlibrc, oyri c6mo por todas partcs ltic'lrabanlos pcrros.
I l5
- l I t L 1n t t l o s o i a s ,l g n a c i c l ?- d i j o - . N o m e a y u d a s t cn i s i q u i er a c o n c s t a
cspcranzl.
29 sollozarasobbed
32 tejados roofs
3 5 pretilcurbstone
30 gotas drops
3 3 aplastaba crushed
36 flojo loose
3I retacadofrlled
34 c o r v a s b a c k o f t h e k n e e s
3 7 destrab6 loosened
U N I D A3D
32
: L AN A R R A I IBVRAE VD
TE
: tR t A L t S M
A 0L 0F A N I A S T T. C
05