Imprima este artículo - Quaderns de Psicologia

Anuncio
.SEVE, LUCIEN:
editores.
sonnalité.
Marxismo y t e o r f a d e l a personalidad.
Amorrortu,
(Marxisme e t t h e o r i e de l a per-
Buenos A i r e s , 1969.
E d i t i o n s s o c i a l e s . 19691.-
seve s e nos p r e s e n t a a s í mismo como f i l 6 s o f o que s e
" a t r e v e " a formular h i p ó t e s i s r e s p e c t o a una Ciencia p a r t i c u l a r g
f i l ó s o f o s i t u a d o en una plataforma i d e o l ó g i c a bien clefinicla, y
en nombre d e l a c u a l , nos habla: materialisino h i s t ó r i c o mrirxi.sta.
Nos o f r e c e ~ h v eunas b a s e s t e ó r i c a s para l a constrilcciGn d e una PsicologZa de l a F e r s ~ n a l i d a d ,c i e n t í f i c a : u n a e p i s temologla asentada sobre e l marxismo.
Rescata de Marx toda una p o s i b i l i d a d hunianística i n c l g
So d e s u s o b r a s de l a madurez, en c o n t r a p o s i c i 5 n a Althuser que
n i e g a . l a p o s i b i l i d a d d e d e d u c i r c u a l q u i e r humanismo o antropologis d e l a s o b r a s d e l a ' madurez d e Marx.
s&ve no s e cansa de e s c u d r i ñ a r en toda l a obra de Marx
y Engels l o s puntos que apoyan e s t a p o s i b i l i d a d ,
ventar l a
intc~:tand~
sol-
orfandad epistemol6qica y c i e n t l f i c a de l a p s i c o l o g l a
d e l a Personalidad o f r e c i é n d o l e s e s t a s premisas d e l m a t - e c i ~ l i s m o
h j . s t 6 r i c o que son, según Seve, l a s únicas p o s i b l e s para e l a b o r a r
una verdadera c i e n c i a de l a P e r s o n a l i d a d ; c u a l q u i e r d e s v i a c i ó n d e
t a l e s preinisas conduce a una p o s t u r a e s p e c u l a t i v a ( m e t a f l s i c a l , o
a una p o s t u r a f i s i o l o g i s t a .
Libera a l a p s i c o l o g l a d e l a Personal.idad d e su dependencia de l o s f i s i o l 6 g i c o y d e l o s f i l o s ó f i c o , y l e muestra u n ca
mino p r o p i o , un o b j e t o propio.
de l a s
E l verdadero o b j e t o e s e l e s t u d i o
r e l a c i o n e s i n t e r p e r s o n a l e s , que para s e
t o r direinos que é!.
l a s denomina "social.es", :
&S
.
f i e l e s al. au-
" . .La c i e n c i a dc.
l a Personal.idad debe s e r concebida como c i e n c i a d e l a s e s t r u c t u r ¿ ~ ! ;
s o c i a l e s de l a personalidad..
Nos habla
ve
.".
de una c i e n c i a de l a b i ~ g r a f hi n d i v i d i i a l ,
¿ c o n v e r t i r en c i e n c i a a l g o i n d i v i d u a l , no g e n e r a i i z a b l e ?
exocta-
mente t a l e s su propuesta, en c o n t r a d e l concepto a nienudo r e s t r i n
g i d o d e l o que e s y no e s c i e n t f f i c o ; basado en e l aforismo arist:?
t é l i c o d e que:
"s61o e x i s t e c i e n c i a d e l o g e n e r a l " .
E l o b j e t o de
l a c i e n c i a de l a pezsonalidad, precisamente s e p i e r d e , s e fals'
f i c a , a l t r a t a r de generalizarlo; l o esencial y caracterlstico
de n u e s t r o o b j e t o e s su " p a r t i c u l a r i d a d " , " i n d i v i d u a l i d a d " "con_
c r e c i b n en una Gnica persona".
Enlaza a q u l con l a 16gica d e l
materialismo d i a l é c t i c o que aboga por
objeto especial",
"una l ó g i c a e s p e c i a l d e l
renunciando a l a s a b s t r a c c i o n e s q e n e r a l i z a n -
t e s que d e s v i t a l a z a n e l o b j e t o c o n c r e t o .
En d e f i n i t i v a , un a p o r t e o r i g i n a l y fecudo para l a
r e f l e x i b n d e l psicólogo que s e d e b a t e e n t r e l a s c o n t r a d i c c i o n e s
d e l o que e s , y no e s c i e n t l f i c o , cuyos temores e i n s e g u r i d a d e s
r e s p e c t o a l a v a l i d e z c i e n t f f i c a de s u s mbtodos, l e impiden aceg
c a r s e realmente, d i r e c t a m e n t e , a su o b j e t o , y s ó l o l o consigue
instrumentalizando l a r e l a c i b n
(medidas, pruebas, c a n t i d a d e s . . )
A l mismo tiempo l a p r e s e n t e obra d e &ve,
a l a par
que nos c i e r r a unos i n t e r r o g a n t e s en e l plano t e ó r i c o , nos abre
o t r c c quizá mucho mds incómodos d e c e r r a r , porque exigen r e v i s i b n
y moriificaci6n d e ~ i u e s t r aconducta como p s i c ó l o g o s .
Nos muestra
l a relaci6n e n t r e l a individualidad a i s l a d a y l a situacibn polftico-social.
Desenmascara l a p o s t u r a d i s o c i a t i v a , frecuent.emen-
t e adoptada por e l psic6log0, d e n e g a l s e a tomar conciencia de
l a s r e a l i d a d e s s o c i a l e s que condicionan, y en l a s c u a l e s e s t á
Sertada l a persona c o n c r e t a .
MERCE
GENNIE y PAUL LFNOINE:
C1.
P s i c o t e c a Mayor.
MITJAVILA
Una t e o f f a d e l psicocirama.
la e d . 1 9 7 2 .
in_
Ed.Granica.
Trad. V i c t o r Fischman.
Buenos A i r e s , 1974.-
En a q u e s t l l i b r e e l s a u t o r s e l a b o r e n una t e v r i a d e l a
t e r a p i a psicodram\atica, t o t r e e s t r u c t u r a n t l a t e o r i a d e Moreno
amb concepcions p s i c o a n a l f t i q u e s d e Lacan.
A part les c i t e s
d ' a q u e s t G l t i r n i alguna d e Freud, t o t s e l s a l t r e s p l a n t e j a m e n t s
s6n f e t s a p a r t i r d'una ~ r i c t i c ac l f n i c a r i g o r o s a a l l l a r g d e
quinze anys.
T o t s e l s q n i p a r t i c i p e n en a q u e s t grup psicodram\atic,
e s c e n i f i q u e n moments s i g n i f i c a t i u s d e - l a seva v i d a passada, o
soinnis e s c o l l i t s de p r o p i a i n i c i a t i v a , o a i n s t a n t i a d e l t e r a -
p e u t a amb un
" j o a u x i l i a r " e s c o l l i t , a q u e s t sempre, p e r c 1 1 s
En a q u e s t a s i t u a c j h d e r e v i v i s c e n c i a que es c r e a
mateixos.
6 s a o n e l c a n v i d e r o l t e una i m p o r t a n c i a d e f i n i t i v a .
Aquesta t e c n i c a i n c l o u q u a t r e v e r s i o n s d i f e r e n t e s :
e l psicodrama d e g r l l p , e l d e p a r e l l e s , l ' e s t u d i d e c a s o s e n un
grup
ae
m e t g e s , i 1' i n d i v i d u a l .
El l l i b r e e s t a d i v i d i t en s e t c a p i t o l s deks q u a l s e l s
dos primers
( s e n s e que e l s llrnits s i g u i n n o i t e s t r i c t e a )
t a n d e d i c a t s , a 1' e x p l i c a c i o t e o r i c a d e l funcioneirnent
.
eu-
EJ. tey
c e r a r e l a c i o n s e n t r e e l m6n r e a l i e l p s i c o d r a n a , e l quart: a:L
paper j u g a t p e l c i n s t i n t s b a s i c s , e l cinque l e s d i f e r e n t s verl e s r e l a c i o n s amb l a p s i c o a n \ l l . s i i e1 s e t e € 3 1
s i o n s , e l sic;
grup i e l mite.
E l meu c r i t e r i p e r s o n a l 6s q u e a q u e s t l l i b r e E s f o r c a
l n t e r e s s a n t i q u e r e n o v a r i a i d e e n a l a n o s t r a b i b l i o t e c a que no
se s i ' e s m o l t c o m p l e r t a e n temes d e p s i c o d r a m a .
SANTI
PUIG
Descargar