El movimiento revolucionario del general Uriburu triunfa en Buenos

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E L TIEMPO.—Boletín meteorológico del día 6 de septiembre da
1930, a las 18 h o r a s — E n Madrid: Máxima, 37° al sol; mínima, 18».—
E n provincias: Máxima, 37° en Sevilla; mínima, 11° en Teruel.—Tiempo
probable en veinticuatro h o r a s : Vientos flojos y cielo casi despejado.
Presiones baj-ométricas: Máxima, 708,6; mínima, 705,8.—Vientos: SSW.;
fuerza, 0.—Cielo: Despejado.—Uuvlas: S a n Sebastián, 1.
Año XIV.—Núm. 4.079 :: Precio: 10 céntimos el ejemplar.
DIARIO tNDEPENUlKNTa
Í - A R R A . 8. - - M A D R I D
&partadQ número Z4U.
XELEFÜNU NÜM. 3«.«10
Diieccifin teleer&acaí "je B B D S"
PBBCIUS DB 8DSCBICION
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Í.SO
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I TrUnestre
8,00
'*'IM01M_J Semestre.
16,00
I Afio.
Sg.OO
EDITORIALES
^sultados de la Conferencia
Vitivinícola
Hace poco m á s de u n m e s que
••^abó sus t r a b a j o s la Conferencia
itlvinlcola, y ya, h a aparecido en
* "Gaceta" u n a disposición que
' l a m e n t e revela la influencia de
^ÍUelia asajnblea, en cuya eficacia
'an pocos los que creían. Nos r e ^íimos a la equiparación de alcor e s p a r a los usos de boca y cesa
'^1 régimen t r a n s i t o r i o a que es''•ban sometidos.
Ssta m e d i d a responde a u n a de
j ^ tendencias p r e p o n d e r a n t e s en
* reunión de julio, y h a de ser
como y a se h a a n u n c i a ™. de o t r a de orden fiscal, que se
^ ^ I t a e n el ministerio de H a ««nda.
Concediéndole prioridad sobre
'''^tos aspectos del p r o b l e m a total,
^"^ razón de s u urgencia, el Go"'6mo h a juzgado
conveniente
^ t a unificación, que tiene su ajK)' * en dos circunstancias fundaT^atales: l a insuficiencia a c t u a l
^ 1 alcohol vínico y la necesidad
'^ que los alcoholes de m e l a z a s ,
asiduos, etc., i m p r i m a n a la inf r i a licorera u n a fuerza expan'Va que l a coloque en condiciones
* com,petir en los m e r c a d o s ex'««ores.
Con los g r a v á m e n e s vigentes y
ei
, precio del alcohol n o e r a posi'® p e n s a r en esto. L a disposición
'^'^plementaria que se a n u n c i a
% a r 4 l a dificultad p o r medio de
^ régimen de devoluciones que
'itonaáticaanente reduzca el peso
f'^al sobre el alcohol de exporta^'n lo interior, l a oferta y l a de^^Qda r e g u l a r á n l a s condlcion&s
^' Ulereado; pero é s t a s no p o d r á n
^ nunca las que fueron a n t e s ,
^ % e la exportación c o n s u m i r á
' sucedente que d e t e r m i n a b a l a
''Jíietencia ruinosa.
Queda en pie, con respecto a los
alcoholes, el p r o b l e m a del c o n t r a "ando y de la intervención fiscal;
tero estos extremos, conslderable*iente a t e n u a d o s p o r el r é g i m e n
'*'ismo que a h o r a s s inicia, no p u e ^«n ofrecer g r a n d e s dificultades.
Salvado este escollo, que sin l a
••sunión de la Conferencia hubíea sido difícil sortear, queda en
^''amen el r e s t o de l a cuestión vi''^cola, ordenado t a m b i é n en a t e n ^tóa a l a g r a d u a l u r g e n c i a de ca^^ u n a de s u s fases, p a r a resol'^r las que p o r s u n a t u r a l e z a lo
y englobar en vtn proyec"* de ley que discutirán l a s Cor^^^s las que gin perjuicio p u e d a n
^^í' aplazadas.
Este criterio nos parece p r u ^^üte, y lo ocurrido con l a oxporación vinícola a F r a n c i a es p a l »able demostración de los peligros
y^^ encierran l a s precipitaciones
' 'os apasionamientos.
Si en aquel m o m e n t o hubiera
•''evalecido l a opinión de los que
''*'o a d m i t í a n soluciones r a d i c a os, quién sabe q u é c a n t i d a d de
''^i'juicios se h u b i e r a n c a u s a d o en
'*itaer t é r m i n o a los m i s m o s r e ! '''amantes.
Hoy son los industriales france"^s los que gestionan la modiflca^'^n ¿g la, ley de enero y los que
•"abajan p a r a destruir la a b s u r a b a r r e r a que opuso a la e n t r a d a
^ nuestros vinos. L a situación h a
^amblado de modo n o t a b l e ; l a s
^^rzas que o p e r a n en n u e s t r o fa^'^ se multiplican, y se da el caso
^•^Hoso de que por h a b e r resistia los radicalismos p r e m a t u r o s
^^Umos en este m o m e n t o en con^•ciones de a c o m e t e r lo que enloes se p r e t e n d í a y e r a imposl-
h
que causó la m u e r t e de u n r e d a c tor y h e r i d a s g r a v e s a otros dos
y u n obrero, ademjás de los daños
m a t e r i a l e s consiguientes, tuvieron
la a u d a c i a de dejar en la escalera del edificio u n a lista de todos
los a t e n t a d o s cometidos p o r los
eslovenos, que f o r m a n d o t m frente único querían festejar asi la
boda del príncipe H u m b e r t o , el
aniversario de la firma de los
acuerdos de L e t r á n y o t r o s acontecimientos solemnes.
L a Policía d e t u v o e n el a c t o a
t r e s de los a u t o r e s del a t e n t a d o
c o n t r a el peri*dico triestino, y no
t a r d ó en conocer detalles de otros
hechos semejantes, de que se a c u s a r o n los detenidos, así como los
nombres de sus cómplices. L a terrible b a n d a t e r r o r i s t a , que adem á s se dedicaba al espionaje, h a
cometido t r e i n t a y u n a agresiones
E n l a República A r g e n t i n a h a
contra fascistas, trece homicidios,
estallado i m movimiento revoludiez y ocho incendios de escuelas,
cionario. Lo que se esperaba. H a asilos y m a n u f a c t u r a s militares y ce días que Buenos Aires a r d e en
ocho a t e n t a d o s como el de que fué emoción política. E n los a t a r d e c e víctima "II Popólo di T r i e s t e " . U n res, sobre todo, adquiere su máxiplan completo de acción a n t i i t a - ma tensión. Los locales de las
liana en el que a p a r e c e n compro- g r a n d e s c e n t r a l e s sindicales — la
metidas v a r i a s asociaciones de es- U. S. A., la C. O. A. y la F . O.
tudiantes con aiparentes fines filan- R. A. principalmente—tienen inus i t a d a animación. E n la C a s a del
trópicos o deportivos, que oculta- Pueblo de la calle de R i v a d a v i a se
b a n s u v e r d a d e r a significación po- congrega u n a a b i g a r r a d a multilítica, protegida y a l e n t a d a p o r t u d que va en b u s c a de noticias a
d e t e r m i n a d a potencia vecina, l a " L a Vangruardia". E n la plaza Oncual t r a s m i t í a la correspondencia ce y en la del Congreso se h a n imy proporcionaba los fondos y las provisado v a r i a s t r i b u n a s . P o r
ellas desfilan o r a d o r e s de todos
a r m a s necesarios.
los partidos. D i g a n lo que d i g a n al
E s t a s revelaciones h e c h a s p o r analizar la realidad a r g e n t i n a , n a la P r e n s a fascista sirven, como es die i n t e r r u m p e . Allí e s t á n los
n a t u r a l , p a r a d e m o s t r a r que el g u a r d i a s p a r a m a n t e n e r el orden.
Gobierno italiano se halla en p r e - N o h a c e falta. L a educación ciusencia de u n a v a s t a organización d a d a n a del pueblo a r g e n t i n o no le
política peligrosa p a r a l a s e g u r i - p e r m i t e i n t e r r u m p i r . E s c u c h a o se
va. N o i n t e r r u m p e . Los estudiandad del E s t a d o .
t e s h a n lanzado u n manifiesto piBueno s e r á advertir, por último, diendo la c-.imisión de Irigoyen.
que a l a s reuniones del T r i b u n a l Recorren l a s calles dando g r i t o s
especial sólo pudieron concurrir significativos. E l doctor Alfredo
lor redactores de los diarios fas- L. Palacios, el " m a e s t r o de la jucistas p r e v i a m e n t e autorizados p a . ventud", a r e n g a a la " m u c h a c h a j d a " p a r a q u e se apele a todos los
r a d a r c u e n t a de l a s sesiones.
P e r o p o r mucho que se esfuer- i medios a n t e s que t o l e r a r el adyecen los diarios fascistas en justi- 'M^^^fo
de u n a D i c t a d u r a mila«
,
. ,
,
^•' . i t a r . U n a vez m á s el doctor P a l a ficar la p r e v i s t a y d u r a sentencia, j^j^g^ ^^ ¿^ ^^ g j ^ e t a inconfundien el mundo entero h a de produ- | b l e - a l a r g a s melenas, enhiestos biclr el proceso de Trieste u n sentí- i gotea, típico chambergo—, h a sido
miento de honda a m a r g u r a . E n | ponciencía civil del pueblo a r g e n c-se s u m a r i o condenatorio que l a i tino. L o s e s t u d i a n t e s tienen u n
Policía puso en m a n o s del Tribu- | choque con la Policía. Se d e r r a m a
nal creado p o r el "duce" p a r a el | muertos...
s a n g r e . H a y varios heridos. Dos
castigo de los desafectos al réE n los cuarteles se advierte
gimen p o r él Impuesto, h a b n á de enormfi efervescencia. E n la a n versa el símbolo de la justicia fas- churosa avenida de Mayo se concista, t a n parecida al t e r r o r que g r e g a l a multitud. AUi están l a s
difícilmente pueden distinguirse redacciones de "Crítica", " L a R a zón", " L a É p o c a " y " L a P r e n s a " .
u n a de otro.
" L a É p o c a " es " g u b e m i s t a " . E n
el grran e s c a p a r a t e que dedica a
los t r a s p a r e n t e s h a y u n enorme
La política polaca
busto de Irigoyen envuelto en la
L a disolución de la D i e t a y el b a n d e r a nacional. E l público, esSenado polacos es u n a consecuen- tacionado a n t e las p i z a r r a s de escia n a t u r a l de la crisis reciente- t o s diarios, devora l a s noticias.
mente resuelta con el Ministerio Discurren. Apuestan... De p r o n t o
Pilsudskí. E s taimbián i m episodio s u e n a la sirena de " L a P r e n s a " . Y
en la lucdia entablada entre los el silbato de " L a Nación". Y las
políticos y el dictador. Y como b o m b a s de "Crítica". Algo sensaconsecuencia n a t u r a l de la deci- cional ocurre. Los t r a s p a r e n t e s de
los diarios lo divulgan r á p i d a m e n sión del m a r i s c a l de e n c a r g a r s e
t e : Irigoyen h a delegado sus podel Poder, y como episodio en l a deres en el vicepresidente. ¡Al fin!
lucha, la disolución del P a r l a m e n - E n t u s i a s m o popular. Gritos. P a to polaco n o tiene en realidad nin- los...
g u n a importancia. E s , todo lo m á s ,
u n a manifestación del poder de la
¿ Q u é h a sucedido en Buenos
C á m a r a frente al dictador polaco.
Aires?... E l P r e s i d e n t e a c a b a de
P a s o a paso hemos seguido en celebrar u n a conferencia histórie s t a s columnas todos los detalles ca. U n o de s u s ministros, De l a
de la lucha entre P i l s u d s k i y el Campa, en n o m b r e de todo ol GoP a r l a m e n t o . H a s t a a h o r a siempre bierno, h a pedido a Irigoyen que
h a sido derrotado este último, dimita. Irigoyen se niega. Dimitir,
bien con actos de violencia, como '{{j^j^^^y}'i 4 ^ * * * * * * ^ * « * ^ * * f * t '
la invasión de l a C á m a r a por los
oficiales del mariscal, bien con a c tos n o m e n o s violentos, como e s t e
del P r e s i d e n t e de la República disolviendo las C á m a r a s porque
ellas n o quieren r e f o r m a r l a Constitución a g u s t o del dictador. P e ro de todas l a s d e r r o t a s h a salido
el vencedor con tales descalabrad u r a s , que a c a s o h a y a elegido estos m o m e n t o s p a r a j u g a r s e la última carta. La última carta para
el m a r i s c a l Pilsudski es reformar
la Constitución de m a n e r a que el
P a r l a m e n t o sea u n a m á q u i n a a
l a merced de los presidentes de la
República y del Consejo, y a que
no puede prescindir del P a r l a mento, porque sería lo único que
el pueblo polaco no consentiría al
mariscal.
Diario independiente fundado por D. Nicolás M. Urgoiti en 1917
LA
CAÍDA DÉ
IRIGOYEN
El movimiento revolucionario del general
Uriburu triunfa en Buenos Aires
SANGRIENTA LUCHA EN LAS CALLES DE LA CAPITAL.—AL ASALTO DE LA CASA
ROSADA.—HA DESAPARECIDO IRIGOYEN.—EL PUEBLO SE UNE AL EJERCITO Y LA MARINA.—MAS DE MIL VICTIMAS.—URIBURU FORMA GOBIERNO
a m á s . D e la C a m p a insiste. Le
P e r o h a s t a a h o r a lo único que Aires, las tropas que m a n d a el geí U N A D I C T A D U R A jdescribe
la situación del país y la sabemos es que el general U r i b u - neral José Uriburu, quien, como
g r a v e d a d del momento. Irigoyen r u se h a levantado al grito de se sabe, era adversario del PresiMILITAR?
dente Irigoyen, están concentrase impresiona. E n c u e n t r a la formula. No dimite. Delega s u s poderes en la persona del vicepresidente. E l vicepresidente e n t r a inmed i a t a m e n t e en funciones. F i r m a su
p r i m e r d e c r e t o : p r o c l a m a el estado de sitio. Lo que no se había
atrevido a hacer Irigoyen. ¡Magnífico comenzar!...
•
¿ H a t e r m i n a d o I r i g o y e n su influencia política con el a c t o que
a c a b a de r e a l i z a r ? No olvidemos
que Irigoyen no h a dimitido. He
h a limitado a "delegar" sus poderes, con lo que puede constitucion a l m e n t e r e i n t e g r a r s e a su cargo.
Y que h a "delegado" en el vicepresidente, persona de su m á x i m a
confianza. A n u e s t r a mente acude
el recuerdo de lo ocurrido hace
meses en Bolivia. También el dict a d o r Siles había resignado sus
poderes en el Gobierno. Hubo
quienes creyeron en la sinceridad
de aquel gesto. Y se alborozaron.
H a s t a que poco después descubrieron la farsa. Y estalló u n movimiento militar revolucionario...
T a m b i é n en la República A r g e n t i n a h a n dudado de la sinceridad del gesto de Irigoyen. H a n
creído que e r a u n a f a r s a m á s . Deseo de y u g u l a r los debates que debían r e a n u d a r s e el próximo lunes
en el Congreso. Y como en Bolivia, los m i l i t a r e s se h a n e n c a r g a do de eliminar al dictador. El g e n e r a l Uriburu, al frente de las t r o p a s a c u a r t e l a d a s en el campo de
Mayo, m a r c h a sobre Buenos Aires. Pide la dimisión completa de
Irigoyen. H a y tiroteo. Los barcos
de g u e r r a s u r t o s en la dársena se
le unen. Y s e le adhieren 80.000
paisanos. L a revolución h a t r i u n fado...
"¡Abajo Irigoyen!". Eso no puede
ser u n p r o g r a m a de gobierno. I r i goyen no puede compendiar todos
los males del país. No se t r a t a de
: sustituir u n Presidente, sino de
c a m b i a r u n régimen. Irigoyen a c t u a b a en dictador; pero a su lado
vivían y engordaban todos los que
merodeaban en torno a los famosos Comités, Sobre l a s provincias
intervenidas caían v e r d a d e r a s bandadas de funcionarios que esquilm a b a n los presupuestos. (En Mendoza los l l a m a n "aviadores", porque, según m e dijeron, estos funj, ,:, -ios a t e r r i z a n t a n sólo el día
ael cobro...) P e n s a n d o sólo en el
problema político que p l a n t e a la
conducta de Irigoyen, hoy tiene la
República A r g e n t i n a u n a situación parecida a la que a t r a v e s a b a
en 1890. E n t o n c e s se produjo u n
movimiento revolucionarlo en el
mes de julio. P a r a darle efectividad surgió la Unión Cívica R a d i cal, en cuya declaración de principios de 24 de noviembre de 1891
dice: " E s u n axioma a n t e la conciencia a r g e n t i n a que los - males
políticos, sociales y económicos
del país se h a n producido por exceso de oficialismo." E r a portavoz
de esta Unión Cívica Radical el
doctor Hipólito Irigoyen. T a m b i é n
hoy, al cabo de c u a r e n t a años, estalla u n a revolución p a r a a c u s a r
a Irigoyen de lo mismo que él
acusó en 1890...
Grave herencia la herencia que
deja Irigoyen. Cuando ya p a r e c í a n
desaparecidas p a r a siempre en la
República A r g e n t i n a l a s dictadur a s militares, surgen los sucesos
de a h o r a . Confiemos en que la democracia a r g e n t i n a s a b r á reaccion a r c o n t r a todo intento de dictad u r a militar c o n ' l a m i s m a ener» »»
gía que supo reaccionar contra la
A h o r a es cuando comienzan p a r a d i c t a d u r a de Irigoyen.
la República A r g e n t i n a s u s h o r a s
Rodolfo I-LOPIS
m á s difíciles. Irigoyen n o tiene sucesor. E n su propio Gobierno ha(Prohibida la
reprodtícciún.)
bía dos m i n i s t r o s — O y h a n a r t e y
Elpidio González—que se d i s p u t a ban la herencia, política del PresiConminación a Irigoyen
dente. Y el P r e s i d e n t e t e n í a buen
B U E N O S A I R E S 6 {4 t.).—Ei
cuidado de a l i m e n t a r las ambicio- general Uriburu, jefe de las trones de ambos... E l P a r l a m e n t o n o pas-descontentas d s Buenos Aires,
puede ser utilizado en e s t a s cir- tiene el propósito ds eliminar deficunstancias. E s u n P a r l a m e n t o nitivamente a Irigoy«ií.
irígoyenista. E l Congreso, no obsH a enviado al Pre.sidente u n ult a n t e l a s ú l t i m a s elecciones, en t i m á t u m en el que ie exige que su
que los irigoyenistas perdieron vo- dimisión y su apai-tamiento del
tos, aunque g a n a r o n 13 puestos, Gobierno tengan carácter def.nititiene m a y o r í a — cien diputados — V?. Y en u n mensaje telefónico de
irigoyenista. Y cualesquiera que hoy le dice qu? si no accede al requerimiento procederá a bombarsean los desplazamientos que se dear el palacio del Gobierno.
produzcan, la fisonomía i.rigoy«nis- (Associated Press,)
t a persistirá. N o h a y en la R e p ú Salida de fiierj» a r m a d a
blica A r g e n t i n a p a r t i d o s políticos
B U E N O S A I R E S 6 (4 t.).—Las
organizados a quienes e n t r e g a r el
Poder. Si no h a y partidos políticos, tropa,3 que ocupan los cuarteles
ni puede salir del P a r l a m e n t o u n del Campo úr: Mayo h a n salido
Gobierno, p a r e c e f a t a l l a implan- p a r a !a capitaJ. (Associated Prese.)
tación de u n a d i c t a d u r a militar. L a s t r o p a s del gpneral Uriburu.
llimiten los nii/iisfros¡Lo que todo el m u n d o t e m í a ! ¡Lo
SANTIAGO D E C H I L E 6 (5,45
que querían evitar a t o d a costa!
tarde).—Según noticias de Buenos
UNA COSA ES PREDICAR..., por Bagaría
Todo, pues, contribuye a h a c e r
Y el m o m e n t o es el m á s favoPulsar que t a m b i é n este aspecto rable a Pilsudski, p u e s si bien n o
^ la importación a F r a n c i a no es seguro que p u e d a l o g r a r u n a s
^^edará en lo sucesivo a m e r c e d C á m a r a s p a r t i d a r i a s de la refor® fluctuaciones.
m a constitucional, puede servir
p a r a d a r la b a t a l l a a la oposición
El proceso de Trieste
con g r a n d e s posibilidades de conHa terminado en Trieste la vis- s e g u i r u n a m a y o r división en los
ta Por el Tribunal especial fascls- grupos p a r l a m e n t a r i o s , lo que lle'* p a r a la defensa del E s t a d o del v a r í a u n a confusión que favorece''''oceso seguido con motivo del ría al partido g u b e r n a m e n t a l a u n ^^«ntado que se cometió e^ día 10 que no a u m e n t e su fuerza efectiva.
? febrero contra el ó r g a n o r a s - L a s elecciones se h a r á n , a n o du^'^ta de la Venecia J u l i a "II P o - dar, sobre la c a m p a ñ a de u n a
pólo di T r i e s t e " . De los c u a r e n t a Alemania nacionalista, verdadero
^ "-fes inculpados sólo h a n compa- peligro p a r a la existencia de P o ^.^ido catorce, pues los otros p u - lonia, y a u n q u e los socialistas p o i^rpn f r a n q u e a r a tleraipo la fron- lacos se sientan en ese m o m e n t o
®'"^> y según la P r e n s a italiana, t a n nacionalistas como el partido
^ ^ o s catorce son precisamente los de los coroneles, no p o d r á n renunciar, como t a m p o c o otros grupos de
^''iiicipaies autores,
•'-'a sentencia h a sido terrible, la izquierda, a m u c h a s de sus ideas
internacionalistas, que no pueden
•atro reos h a n sido fusilados por
t e n e r fácil cAbida en l a imaginaespalda, a l a , m a ñ a n a siguiente
ción de todos los electores polacos.
Ser condenados. Los otros su^'i penas durísimas. P e r o n a d a
esto sorprende. Los infelice., es- aiUlEilllEEIIEHEtlIllIlililllIltiUliliClh
enos sometidos a l a justicia
en ^^^^^ e s t a b a n ya condenados
el atestado policíaco.
^ ! ^^'"lario instruido constituye
PQ documento edificante, digno de
nooerse. Los " a u t o r e s " del a t e n ° ' «después de colocar la b o m b a
uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiifiíiiiitir
ESTE NUMERO HA
SIDO REVISADO
POR LA CENSURA
El conde de Romanones
ha didho en Alemania:
provincias siguen dependiendo
etectoralmente
del
"En España, las
Gobierno."
(De los diarios.)
Madrid, domingo 7 de septiembre de 1930
fuego sobre los revolucionarios.
E s t o s pusieron r á p i d a m e n t e en batería s u s amctralladoirais y contest a r o n a la Poilicía. T a m b i é n se ofreció resistencia a las t r o p a s desdo
la Casa Rosada, cambiándose un
nutrido tiroteo contra los tropas
que rodearon el edificio presidencial. F i n a l m e n t e se izó en la Casa
Rosaida la bandera blanca. E n este
momento la multitud que acompañ a b a a lae tropas aclamándolas se
precipitó sobre la Caaa de Gobierno, p e n e t r a n d o en ella, destrozando
los retratos da Irigoyen y saqueando muchos despachos ministeriales.
E n la plaza de Mayo fueron quenaados muchos retratos de Irigoyen. U n a p a r t e de los revoltosos
penetró en las oficinas y talleres
del diario " L a Época", afecto a
Irigoyen, prendiendo fuego al edificio. Los bomberos de la capital s s
negaron a extinguir ell incendio.
Se ignora el paradero del ex P r e sidente, aseguitiíndose que se h a refugiado a bordo del crucero "Garibaldi".
das en los cuarteles del Campo de
Mayo.
Anteriormente se había afirmado que esas tropas m a r c h a b a n sobre Buenos Aires; pero lo cierto
es lo que se telegrafía ahora.
Comunican también que los ministros han presentado sus dimisiones p a r a dejar- al vicepresidente
Martínez completa libertad p a r a
la reorganización del Gabinete.
El Presidente Irigoyen continúa
en su casa de la calle del Brasil
asistido por su médico de cabecera. (United Press.)
Aviones sobre Buenos Aires
NUEVA Y D R I Í 6 (6 t.).—Comunican de Buenos Aires a la Associated Press que las tropas acantonadas en los cuarteles del Campo de Mayo h a n recibido órdenes
de estar preparadas p a r a m a r c h a r
sobre la capital al primer aviso.
Veinte aviones han volado sobre
Buenos Aires, y después de evolucionar sobre l a ' c i u d a d han regresado al aeródromo del Palomar, en
el que t a m b i é n hay concentrados
importantes contingentes militares
descontentos. (Fabra.)
B U E N O S A I R E S 7 (2 m.).—Se
dice, sin confirmación oficial, que
el iLÚmero de muertos y heridos en
los combates que se h a n registrado en el centro de la población as*
ciende a un millar.
E n realidad, sólo u n sector del
Ejército h a tomado p a r t e activa en
la revolución. L a mayoría del Ejército sé h a limitado a apoyarla pasivamente. (Associated Press,)
EL EJERCITO Y LA MARINA. DE ACUERDO
NUEVA Y O R K 6 (9 n.) .—Comunican de Buenos Aires a la Associated Press que el Ejercito y la
Marina se h a n puesto de acuerdo
p a r a obligar a dimitir al Presidente Irigoyen.
E l almirante Storni, que m a n d a
u n a escuadra de 13 navios de guerra, h a enviado un mensaje al Go-,
bierno anunciándole que ¡os marinos no dispararán u n solo tiro cont r a lo.", soldados que siguen al general Uriburu. E s t e mensaje lo firm a n todos los oficiales de la escuadra.
Varios trenes conducen regimientos desde Campo de Mayo a Buenos Aires.
Los acontecimientos se h a n sucedido con t a n t a rapidez, que la
mayoría de la población ignora a ú n
la gravedad del momento.
E l Prefsidente I r i g o y e n , que
cuenta en la actualidad setenta y
ociio años, había adoptado desde
1928, fecha en que volvió al Poder,
u n a actitud casi dictatorial, y h a
sido muy mal informado de la oposición que se le hacía por sus confidentes, y más especialmente por
dos ministros de su intimidad, que
son al mismo tiempo eua rivales
m á s encarnizados.
E n el aeródromo del P a l o m a r h a
caído la p r i m e r a víctima de la revolución: el t e n i e n t e aviador
Francisco Torres, que se negó a
unirse a los revolucionarios y fué
muerto por sus. compañeros.
El primer regimiento de Caballería de Campo Mayo no se h a unido
al movimiento h a s t a después de
media h o r a de amenazas. (Fabra.)
Colisión entre estudiantes y policías
B U E N O S A I R E S 6 (12 n.).-—
Aunque reina alguna agitación en
esta capital, las medidas de Policía h a n iK^pedido que se produzcan desórdenes. Únicamente so h a
registrado u n a colisión n o c t u r n a
entre estudiantes y policías. (Fabra.)
Se suspende el mercado de cereales
N U E V A Y O R K 6 (12 n . ) . ~ P o r
notici8,s que se h a n recibido en la
Bolsa de Comercio de esta capital,
se sabe que en Buenos Aires se h a n
suspendido todos los negocios sol)re cereales, debido a l a actual situación política. ( F a b r a . ) '
EL GENERAL URIBURU, CON 10.000 HOMBRES, SE APODERA
DEL GOBIERNO
B U E N O S A I R E S 6.~Las tropas
del Caniipo de Mayo y E l P a l o m a r
se sublevaron esta mañana, al mando del general Uriburu, en número de lO.OOO hombres, y vinieron sobre Buenos Aires. F u e r o n acogidas
con g r a n entusiasmo. E l general
UrubiVu, seguido de otros generales, penetró en la Casa del Gobierno, posesionándose de ella. El pueblo en m a s a ovacionó al general
Uriburu y a la J u n t a militar, así
como a las fuerzas sublevadas, con
las cuales fraternizaba el paisanaje. (Agencia Americana.)
COMBATE ENTRE LAS
FUERZAS DE POLICÍA
Y LOS REVOLUCIONARIOS
la
reproduoeióK.t
fServicio especial de
EL-SOU
L O N D R E S 6 (4 t.).—Se coment a mucho en los cíixulos científicos
de Londres los experimentos llevados a cabo en un hospital por los
profesores Thomson y Vicent sobre
la influencia de la música en la p r e sión arterial de los seres humanos.
Los experimentos h a n sido realizados con un a p a r a t o inventado por
el Sr. Thomson, en el cual queda
registrada mecánicamente la presión. Tomaron p a r t e en la experiencia algunos técnicos de u n a
Compañía gramofónica. H a y pacientas cuya susceptibilidad musical varía de un polo a otro, y en
todos loe casos se h a podido comprobar que la repetición de unartona.da disrriinuye la presión y u n
cambio de tonada la hace subir.
Nueve o diez audiciones de u n trozo tal como la " M a r c h a de los
gnomos de la m o n t a ñ a " disminuyó
la presión de varios enfermos, al
punto que los sujetos a la experiencia dijeron que no se encontraban
bien. Se cambió el disco, e inmediatamente la presión a u m e n t ó coneiderablemente, (Febus,)
B U E N O S A I R E S 7 (3,50 m.).—
E l vioeipresidente, Sr. Martínez, h a
dimitido el cargo oficialmente.
Los revolucionarios h a n formado u n a J u n t a militar, que se h a hecho cargo del Poder.
E l general José Evaristo Uribur u se h a encargado de la Presidencia, y h a anunciado que h a constituido Gabinete con el diputado
conservador E n r i q u e Marina, que
tendrá el cargo de vicepresidente.
De l a c a r t e r a de F i n a n z a s se enc a r g a r á E n r i q u e Pérez; de la de
Guerra, Matías Forondo, y de la
de Negocios Extranjeros, Ernesto
Bosob.
Se confirma que en la Casa R o sada fué izada la b a n d e r a blanca
cuando estaba y a rodeada por las
trapas, que llegaron al mismo tiempo por la avenida de Mayo y por
el paseo de Colón. (Associated
Press.)
BUEI-TOS A I R E S 6 (12 n.),—Una
inmensa muchedumbre, enarbolando banderas nacionales, se agrupó
en Pfilermo, alrededor del monumento de los españoles a l a independencia argentina, p a r a esperar
a las fuerzas revolucionarias, mandadas por el general Uriburu, las
que eran esperadas de u n a h o r a a
otra. Casi todas la.s fuerzas de P o licía de la capital se han plegado al
movimiento revolucionario. El señor Irigoyen espera tranquilamente en su c a s a particular el desarrollo de los acontecimientos. (Associated Press.)
(ProMbl4a
La influencia de la
música en la presión
arterial
EL GENERAL URIBURU
FORMA GOBIERNO
LA MUCHEDUMBRE ESPERA A LAS TROPAS
ROMANONES.—Es verdad: los electores son unos corderos.
LA VOZ DE SU CONCIENCIA.—Pero bien te aprovechabas cuando eras Gobierno.
ROMANONES.—¡CállateI Y no molestes, que yo sigo mi política.
E X P E R I M E N T O CUBIOSO
B U E N O S A I R E S 7 (3 m.).—La
revolución, que se creyó en los primeros momentos que triunfaría sin
efusión de sangre, ha dado lugar
a trágicos sucesos en el centro de
la ciudad. Cuando las tropas revolucionarias avanzaban en columna
por la Avenida de Mayo hacia el
palacio presidencial, u n a p a r t e de
la Policía que había permanecido
I adicta al Gobierno constituido, hizo
• *•
N. de la R—Desconocemos
la
personalidad del ge-neral Uriburu.
P o r el nom,bre sospecihainos que
pueda ser el hijo de D. José Evaristo Uriburu, que desempeñó la
Presidencia de la República, por
dimisión del Sr. Sáenz Paña, desde 1895 a 1898.
De igual nombre que el padre,
el Sr. Uriburu se doctoró e n Derecho en la F a c u l t a d de Buenos
Aires y se dedicó a la diplomacia.
Desde 1928 h a s t a enero del año en
curso des'empeñaba la E m b a j a d a
en Londres. P e r t e n e c í a al Ejercito
en situajción de reserva, y n-uestros
datos lo aílcanzan con ei g r a d o de
teniente coron-el.
Como político figuraba en el partido republicano y se había distinguido especialmente en las cuestiones agrarias y financieras. F u é
presidente de la Ii.ga Agraria de
Bahía-Blanca, vicepresidente de l a
Asociación de Propietarios de Córdoba y vocal de la Comisión directiva de la Sociedad R u r a l Argentina. Desempeñó t a m b i é n l a dirección del Banco de l a Nación Argentina, puesto que dejó en_ 1921
p a r a encargarse de la Legación de
su país en Londres, donde luego
continuó, como hemos dicho, en
calidad de embajador.
H a publicado varios libros de
historia militar y era correspondiente de l a Academia de l a H i s toria, de Madrid. Pertenecía asimismo a o t r a s Academias y Sociedades extranjeras.
••
.41»
E N MURCIA
Los temblores de
tierra
MURCIA T (1 m,),—-Hoy se h a
registrado otro temblor de tierra
de escasa importancia y bastante
duración. (Febus.)
Después de la estafa
SAN SEBASTIAN 7 (2 m.).—
Después de pernoctar en Irún, a
las nu-eve de la m a ñ a n a de ayer
fué entregado a la Policía francesa el subdito venezolano Villanueva, reclamado por las autoridad-es
de la vecina República p a r a responder de varios delitos de estafa. (Febus.)
E N MARRUECOS FBANCEJS
Veintiún obreros sepultados en un deslizamiento de tierras
""
"
-;i"^B^"
»
VALLADOLID 6 (9 n.)í--El r e presentante de }a P . U. E. d« Madrid S6 h a entrevistado con ¡os r e presentantes de la P . U. B. de Vahadolid p a r a estudiar el proyecto
de construcción aquí de u n "chalet"-reíugio de estudiantes y u n
Circulo Biblioteca con hos-p-edaje
económico. El "chalet"
tendrá
campo de deportes y regulai-niente se i n a u g u r a r á ei próximo curso. (Febus.)
MI
ESPADA
Me han regaiado -una espada dimimíta. Regalo
precioso
y desconcertante.
ITinUsima,
: hoja áurea toda arañada de
airosas cinceladuras.
Ancha
casiol6ta,de largos y rectos gavilanes, da-mas quinada de oro.
En el pomo, sobre negro esmalte, mi notiíhre, HMióñlo,
paro que no haya pérdida. No
se trata, pties, de un regalo
adquirido al pasar, a la lus
momentánea
de un cordial re- .
cuereo. Tía habida premeditfs^
cid» y ensañamiento
cariftoso. Pero ha habido
tambiéa
una alusión oscura, una suge.itión
indescifrable.
Cuando,
otras veces, me regalaron pliom a s senti un placer sin anexóla de inquietud.
i Qué me lia querido decir
el amigo entrañable con su regalo f ¿Qué debo matar, o a
quién debo matar yo con esta
espada?
No será,
supongo,
una sutil eimcación de aquello d-e las arwwis y tes letras.
Las amias y las letras no andan ya juntas.
Ha
muako
tiempo que se .lepa-raron aira-'
d-am^nte. En los años de h%
Dictadura, la espada se ensix-iiaba con. las letras, aunque es
cierto qué muy a menudo se
complacía, en escribir,
inetiéndose a pluma. Pero s-iempre
las pobres ietras pagaban el
pato.
El di'i>orcio parece cada día
más irremediable, y no se querrá que yo me encargue de la
reconcilia<!ión. Algo he inten"
tado, sin embargo. Be coloca^
do juntas ante mis' ojos la espada y las plumas que me rega^-aron otros amigos. Pero estoy seguro de que las he visto repelerse con ira. Hasta he
creído oír un diálogo colórlco: —Tú' eres la
Dictadura.
—Vosotras sois la revolución.
—Dejad que me empuile
un
hombre decidido. —Deja que
nos levanten la cens^ira.
La espada se reto, Las espadas se ríen siempre porque
están llenas de coníianza
en
sí misnuis.
'i
La espada se reía cínioor•m^nte, aun sabiendo que es
*
una espttfda de mi propiedad
y qtie yo la pondría al servicio ds la revolución mejor que
al de la Dictudura. Y so roía
«, a conciencia de que una es;? poda, sirva a quien slrini, no
'- puede ser más que una espada.
. Chiquita es. De un palmo
apena.^. Poro he de vigilarla,
por si siente veleidade.-i íieittftgógicas. Para ciertos
empé'
ños, una pluma siempre es demasiado peque fia; pero una
espada siempre resulta demasiado grande.—llBUÓn LO.
(S^erviclo especial de EL SOL)
MARRAQUBS 6 (13 n.),—Hoy se
h a registrado un terrible accidente, que h a sido causa d-e la muerte
de 21 obreros indígenas.
Se hallaban éstos trabajando en
la conducción de aguas a la ciudad
cuando se produjo u n corrimiento
de tierras que alcanzó considerable
extensión y sepultó a numerosos .(liilHiillllllHinililllHÜIlilillllllllük.
trabajadores. Se pasó lista a los
E n este n ú m e r o :
obreros, y entonces pudo comprobarse que veintiuno habían quedaF a g i n a 2. —Libros, Articulo de
do entre los escombros.
E . Giménes Caballero. FoUetán de
Rápidamente se organizaron los J . Díaz-Fernández.
trabajos de socorro con ayuda del
P á g i n a 8.—Artículos de K. GóEjército, y se h a logrado extraer
mej! de la Serna, R. Ruiz F e r r y y
varios cadáveres, (Febus.)
L. Blanco Soria. Folletón de .J. Or^¡^
t e g a y Gassot.
LOS D I C T A D O R E S CAHKJS
F á g t n a 4.—Información de Ma*.
drid.
P á g i n a 5.—^Turismo.
P á g i n a 6.—M«U<ána.
P á g i n a 7.—IníormacJones de provincias y del Kstríinjpro.
Se embarga al ex Presidente Siles por valor
de 125.000 pesos
Págiiui S.- -F,l Cinc,
LA PAZ 6 (9 n,),--Se ha dispuesP á p i n a í).~ ••l>rport<»K. I'<»!ít.ica.
to el embargo de 125.000 pesos en
acciones de la Compañía RecaudaP á g i n a It).—La -Mujpr, rl Jííao y
dora Nacional, pertenecientes a! el Hogar. Hisioripta infantil.
ex Presidente Siles, p a r a responder
P á g i n n U.—Rpsumí'n de mercnde las deudas que éste tenía penfinanciera.
dientes con el Fisco, (Agencia Ame- doB e iiiíoiiKación
ricana,)
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