muy abundantes. Las translocaciones sin embargo aparecen con

muy abundantes. Las t r a n s l o c a c i o n e s sin embargo aparecen con una f r e ­
cuencia sensiblemente menor.
Es de destacar que reordenaciones
tales
como inversiones, que son frecuentes en poblaciones de taxones r e l a c i o ­
nados (N. g r a e l l s ü , LOZA,1984) no se encuentren en l o s taxones aquí
analizados.
E l hecho de que en e s p e c i e s muy relacionadas (N. cantabricus y
N. hedraeanthus) e i n c l u s o entre poblaciones de una misma especie (po­
blaciones SS y H3P) se hayan f i j a d o reordenaciones cromosomicas d i f e ­
rentes, supone que l a t a s a de evolución cromosómica en e s t e grupo e s
muy a l t a .
JOHN (1976) s u g i e r e que cuando existen d i f e r e n c i a s c i t o g e n é t i c a s
i n t e r e s p e c í f i c a s debe asumirse que son e l resultado de una s i t u a c i ó n
polimdrfica e x i s t e n t e previamente que ha dado l u g a r a una s e r i e de h o mocigotos a i s l a d o s geográficamente
para
diferentes
-
s e _
"
cuencias cromosomicas. (Los mecanismos a través de l o s cuales e s t a s r e ordenaciones cromosomicas han podido l l e g a r a f i j a r s e en l a s poblacio«
nes, han sido d i s c u t i d o s en e l apartado precedente).
Esta s i t u a c i ó n podría hacerse extensiva a l caso de l a s ordenacio­
nes diferentes f i j a d a s a n i v e l i n t r a e s p e c í f i c o (poblaciones SS y HSP),
que han debido ser e l resultado de una s i t u a c i ó n polimdrfica en un p r i ­
mer momento, originando una c i e r t a d i f e r e n c i a c i ó n i n t e r p o b l a c i o n a l , que
ha conducido
a l a d i f e r e n c i a c i ó n de l a s d i s t i n t a s poblaciones. E l r e ­
sultado de e s t a s d i f e r e n c i a s va a ser, en algunos casos, l a formación