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10 ESPONDENCU DE ESP CTS ASO LXXIV.—NÜM. 22.W« oaeAtxaffjLiixijit:^!^ COMENTANDO imfx>rtará al accionista n a v i e í o b i l b a í n o q u e los a u t o m ó v i l e s bajen d e precio si n o g a n a ni p a r a t o m a r u n c o c h e ? i M e d i t e n , mediten los c o m e r c i a n t e s , y M e a t r e v o a suplicar a los c o m e r c i a n t e s n o s e dejen s u g e s t i o n a r p o r q u i e n e s les iqiie lean c^tc comenitario con a t e n c i ó n y están ¡ievando a la ruina con s u s r a m p a jn«diten s e r e n a m e n t e acerca d e las obser- ñ a s e q u i v o c a d a s , en p r o de los p r o d u c t o s ivaciones f o r m u l a d a s en él. V a e n c a m i n a - e x t r a n j e r o s y a e l a b o r a d o s ! d o a p o n e r l e s en g-uardia c o n t r a q u i e n e s •3ÍJes están h a c i e n d o creer q u e s u s initereses son o o n t r a r i o s a los de la indiu&trla. A p a r t e d e li,)df) eso, ¿ q u é h a r í a n los za•Xp a t e r o s , los s a s t r e s , ios c a m i s e r o s , los C o m e r c i a r n o es otra cona q u e c o m p r a r p e q u í i i o s c o n s t r u c t o r e s , c u a n t o s transfory v e n d e r . I>a ganajicia n o está en c o m - m;'n p r i m e r a s m a t e r i a s , el d í a en q u e enp r a r m u c h o , s m o en v e n d e r m u c h o . P o r tra-ien en E s p a ñ a , libres d e d e r e c h o s , los Jo t a n t o , p a r a g a n a r e s preciso vetwieir. artículos q u e ellos hacen ? C i e r t o e s q u e irían m á s i;:irains; perf)... ¿qaiién fen-flda ¿ E s t á claro ? P e r o p a r a v e n d e r m u c h o es p r e c i s o q u e en s u s hol'síllos ni u n a p e s e t a ? L a vida espaíiola p o d r á ser artificial; h a va m u c h o s c o m p r a d o r e s con el d i n e r o p e r o í;racia.s al artificio h a n ptKlido vivir n e c e s a r i o p a r a c o m p r a r . ¿ E s t á ta-mbién las i n i i u s t n a s y el c o m e r c i o . L a s ip.dluse s t o claro ? Pises si lo u n o y lo o t r o está claro, cla- trias, r e p a r t i e n d o d i n e r o en forma d e dir o « s t a r á t a m b i é n q u e a los c o m e r c i a n t e s v i d e n d o s y d e j o r n a l e s , y el c o m e r c i o venles interesa m á s q u e a n a d i e q u e h a y a d i e n d o a q u i e n e s teniían di.nero. ¿ A c a s o muchos compradores, y que éstos tengan no es verdad ? Hablan muchos de hambre y de misela m a y o r c a n t i d a d d e d i n e r o p a r a c o m r i a . ¡ O u é e n g a ñ o tan g r a n d e ! ¿ C u á n d o fM-ar. C t i a n t o m á s d i n e r o teaiga el c o m p r a d o r , m á s veinderá el v e n d e d o r y p o r lo h u b o m á s d i n e r o , m á s h a r t a z g o , m á s SÍ>b r a d e t o d o , q u e d u r a n t e los ú l t i m o s s r i s tanto más ganará. D e t o d o ello se ded'uce l ó g i c a t n e n t e a ñ o s , en t o d a s las c i u d a d e s y p u e b l o s de qaie d c o m e r c i o vivirá p r ó s p e r a m e n t e e n E s p a ñ a q u e p r o d u c í a n a l g o , a u n c u a n d o u n p a í s m i i v rico d o n d e h a y a miuiciho d i - fuese a l p i s t e ? ¿ C u á n d o vieron los comerr e r o , y vivirá m u y p o b r e m e n t e esn uji p a í s c i a n t e s m á s clientela y con m á s dinenr^ en m í s w D d o n d e h a y a p o c o d i n e r o . P o r lo s u s e s t a b í e c i m i e n t o s ? ¿ C u á n d o realizat a n t o , el interés del c o m e r c i a n t e e s t á p r e - ron n e g o c i o s p a r e c i d o s ? C r e o q u e n o es preciso a ñ a d i r u n a p a c i s a m e n t e en q u e h a y a m u c h o s c o m p r a ^ dones con d i n e r o : n o m-uchos q u e qpuierau l a b r a s m á s p a r a h a b e r d e m o s t r a d o q u e el cí>m4>rar y n o p u e d a n c o m p r a r , simo m a - c o m e r c i o d e b e a b r i r m u c h o los ojos p a r a c h o s q u e q u i e r a n c o m p r a r y p u e d a n c o m - n o dejarse .seducir, y los o í d o s p a r a n o d e j a r s e e n g a ñ a r . S ó l o c u a n d o las indiusprar. trias p u e d a n vivir, p o d r á vivir el c o m e r c i o . Q u i e n le d i g a lo c o n t r a r i o , lo e n g a S u p o n e d cien fábricas y diez mil o b r e ñ a , p o r q u e sin c o m p r a d o r e s con d i n e r o r o s . S i >as fábricas g a n a n , d a r á n t r a b a j o n o hay vendedores, a menos de que no pródigamente pagado a esos obreros. Los regalen sus mercancías. p a t r o n o s y los o b r e r o s teaidráni d i n e r o y JUAN DE ARAGÓN ccmafwarásn. ¿ Qué c o m p r a r á n si las fábric a s cierran y los o b r e r o s n o t r a b a j a m ? C a l c u l a d p a r a c a d a fábrica, u n a c o n o t r a , VIGILANCIA DE TRENES Solamente u n valor d e u n m i l l ó n d e p e e r í a s y u n beneficio d e siete p o r c i e n t o . D e j a r á n d e g a n a r los p a t r o n o s siete millones La viig'iilancáa de trenes tal como se halla d e p e s e t a s . C a l c u l a d q u e el j o r n a l m e d i o estableoWá es más que otra oosa un servicio d e los o b r e r o s sea d e seis p e s e t a s y (tede recaderos o de ordinarios. Un soio ejemplo j a r á n d e percibir s e s e n t a mil p e s e t a s d i a servirá para demosrtrarlo, ci del servicio Mar i a s q u e al a ñ o son casi v e i n t i d ó s millo- drid-San Sebastián, montado durante el veranes d e p e s e t a s . T o t a l , e n t r e lo p e r d i d o no. Dos parejas hacen el servicio de expresos xk>T loS natrorwss y los o b r e r o s , vemtinu©• ve"mTlIo™K*<te-^pfegPás qiKi Ü e ^ t W t f l T m a n o s del c o m e r c i o . estación van a llevar los encai^gos para el mi¿ Q u i é n c o m p r ó a u t o m ó v i l e s , jojras, nistro, para el jefe de Policía, para <i alto perp e r f u m e s , v e s t í a o s , miuebles, c u a n t o está sonaje. Total, que hasta la hora de volver a e n el c o m e r c i o , y lo c o m p r ó a míanos lle- tomar el tren no descansan. ¿Qué hacer en n a s d u r a n t e los ú l t i m o s a ñ o s ? P u e s lo cuanto llegan al tren? Pues dormir donde pue>c o m p r a r o n los i n d u s t r i a l e s , d e s d e eJ a g r í - «ten, como pueden y cuanto poeden. Son homcola h a s t a el t r a n s f o r m a d o r . ¿ Q u i é n llenó bres de carne y hueso, condenados a pasarse t e a t r o s , d n e s , cafés, b a r e s , t a b e r n a s , ca- todo el verano en el tren, sin dormir una soJa s a s d e c o m i d a s ? P u e s los llenaron el in- noche en cama, y como es naiíural, se duermen d u s t r i a l q u e g a n a b a d i n e r o y el e m p l e a d o en el tren, nendidas por la fatiga. Ese servicio, como todos los G r a n i z a d o s y el o b r e r o bien r e t r i b u i d o s . ¿ D e q u é le s e r v i r á al comeTciante lle- por la DÍTeoción de Seguridad, es abswrcío, y por serlo n o puede áar ningiin resoltado prácn a r p á g i n a s d e p u b l i c i d a d , si n o h a j tico. La vigilancia de los trenes debe ser c o m p r a d o r e s ? ¿ P a r a q u é v a l d r á e x h i b i r eficaz, y i>ara serio, lo primero qiue neoesJta e s c a p a r a t e s l i n d í s i m o s si qtrien los conser es irttensa, constante, sistemática y en har• témp:le n o t i e n e d i n e r o en d bolsillo p a r a imxnia con la resrsftencia física de los ln<írv»•comisrar lo q u e le g u s t e ? ¿ P a r a q u é g a s - duos que la presten. Además, Ins potidas no t a r e n r e d a m o s si q u i e n e s los lean n o p o - deben ser recaderos, ni ordinarios, pues su mi(drán c o m p r a r ló a n u n c i a d o a p r e g ó n ? sión no es ser criados de nacfie, sino servidoC u a n d o h a y <lrneTo, nad'a e s c a r o . r a s dial Estado que los paga. C u a n d o se carece d e d i n e r o , n a d a Way Nada hay tan caro comd lo mal orânizacio, b a r a t o . ¿ Q u é le i m p o r t a r á al o b r e r o minie- pues no sirve paâ nada. La vigilancia de trer o d e A s t u r i a s q u e la c a r n e v a y a b a r a t a nes debe ser org-anizada racfewTalmente... i o s i n o tiene ni p a r a c o m p r a r p a n ? ¿ Q u é le suprimirla!—^J. de A. SISTEMA DEPLORABLE (19) "Los orígenes de la guerra'' Por RAYMOND POINCARE comprobar que Alemania tornaba, en 'a cjecudón del acuerdo, a sus procedimientos ordinarios. Los Mannesmann y Knrl Ficke reanudaron «US intrigas. Intentaron obtener de Muley Hafid que rech;izase el acta de protectorado que yo le había hecho presentar. Ellos fracasaron, y desde el 30 de marzo de 1912, el Sultán ponía su firma. Pero en todo el año los incidentes se multiplicaron, y cada vez que se , producía uno, iVI. de Schoen lo ponía en conod m i e n t o directamente del ministro de Negocios extranjeros. Un d b era un alemán, Wertgen, que se querellaba con sus vvdnos a proSsito de las a g u a s de su fábrica de harinas, tro día era el Gobierno alemán que, a pesar d d Tratado del 4 de noviembre, concedía indebidamente su protecdón consular a dos indígenas rebeldes, ootno Mohammed Hiby, ci kaid Guelíuli, el cherif Ben Hazzaui. O bien er.an ladrones que nosotros detuvimos en el advar de los Ulad Bessam, y resultaba que esos ladrones eran p a r t í d p e s de una razón social alemana: la casa Rcu-schanzen. El Gobierno alemán, kmpdido por la Prensa pangermanista, protestable. Yo consentí en organizar un jrbitr:ij<', prt*t-<.lido d<' unn in^•eírtigaeiórt txjnjunla. en virttid del artículo g." dt-1 Tratado, v al instante Alemania enviiiba sobre d terreno aJ doganan Sdvibinger, que Uegaba Boompañado de una esc<áta ruidosa y se preaeotaba como d encargado por el propio Em- g VARIAS EDICIONES DIARIAS MADRID.ÎUEVES 31 DE MARZO DE 1921 r perador de descartar las autoridades locales, marroquíes y francesas. Ya era Karl Ficke, que reclamaba una i-i»demnización por la ocupación que hicieron nuestras tropas de unos terrenos de los cuales de pronto pretendía ser propietario, y M. de Schoen .solicitaba que el litigio no se sometiese a los Tribunales, y en electo, .se solucionó amistosiLmente entre el embajador de Alemania y el representante del Gobierno francés mediante una gruesa indemnización qvie pagamos nosotros. En fin, a cada instante el Tratado originaba mievas dificultades, y no obstante, Francia no cesaba tie demostrar una paciencia, urva sangre fría, una K>nganimi<lad que eran realmente la prueba más resonante de su cspírit'i pacífico. I\)r fortima para Marruecos, el general Lyaiitcy había aoeptailo el cargv), que yo le ofrecí, (<e KvsiiVnte gf-ncral de la República francesa en p! Imperio cherifiano. protilo impuso el orden en el país; pero aun cuando en el mes de febrero de 1913 fué aiitorizado para ponerse él mismo en relaciones directas coa d embajador de Alemania p>ara buscar condJiaciones en los puntos litigiosos, no podía, antes de la guerra, venror la oposición alemana, y d 28 d«- julio dt- 1913 escribía al Gobierno: olÍ65ta }h>s.tilidad tle Aletiiania oootimia sáenido t i norma de KU política en Marrnrxxw.» Aiinqiie el articulo 12 del T r a t a d o de 4 de novieníbre óhitiguba ai Gobierno ímpí*iál a la revisión de las KStas de sus protegidas, ne- DESPUÉS DE UN IWITIN DESORDENES EN DAIMIEL Ciulad Real.—Comunicsun de Dainstel que varios propagiandistas dieron un mitin, aconsejando A los obreros que pcrsistiecan en el paro haíto coiiscg'u.ir los aumentos de .salario que tenían solicitados. Después del acto los obreros se c o n g r u a ron en la picaza púhlica, y los ánimos se fueron exiliando de tal modo, que algunos grupos pretendieron asaltar las fáftiricas de acei- j tes V orujos, oosa cpjc impidió la Guardia Civil. ' El Ayuntamiento ha convocado a patronos y obreros par^ ver de solucionar d conflicto. Mientras se verificaba la primera entrevista entre patronos y obreros en el Ayuntamiento, volvieron a congregarse más de mil f>ersonas en la plaza, y la Guardia Civil se vio precisada a evolucionar con los caballos para despejar. Un guardia c ^ ó del caballo, causándose lesiones leves. El orden parece restablecido, sin m á s incidentes. H a sido concentrada la Guardia Civil. AUTOS Y MOTOS TODO CONTINUA IGUAL N o nos c a n s a r e m o s d e d e c i r l o . M i e n t r a s no \ a y a n a la cárcel u n o s c u a n t o s se^ ñ o r i t o s y otrof; t a n t o s c o n d u c t o r e s pTofes i o n a t e s , n o se a c a b a r á en Madirid c o n los a b u s o s i n t o l e r a b l e s c o m e t i d o s a diairio p o r los m o t o r i s t a s y aiuitomovitístas. A y e r e s t u v e p a r a d o u n a s c u a n t o s minaJtos e n la ó a l l e d«l A r e n a l , e s q u i n a a la Pllaza d e Isabel I I , y presencié u n e s p e c í á o u l o qtie i n d i g n a b a . J u n t o a m í h a b í a c u a t r o g u a r d i a s , dtos d e Seguiridad y d o s del Municipio. Pasarían por delante de sus narices s e s e n t a o s e t e n t a c a m i o n e s , m o t o s y a u t o s i n f r i n g i e n d o los reglameirlios y . . . jcc»no si tal c o s a ! U n o d e los c a m i o n e s e n t r ó en la Calle d e A r e n a l , p r o d u c i e n d o U l e s t r é p i t o y a tal velocidad, qae fué m i l a g r o s o c ó m o n o volcó en el v i r a j e ; las motocicletas h a c í a n m á s r u i d o qtue u n cierne metálico al ser b a j a d o r á p i d a m e n t e , y los a u t o s m a r c h a b a n c o m o en u n a c a r r e r a . L o s cuaüro g u a r d i a s c o n v e r s a b a n p l á c i d a m e n t e , c o m o si d e n a d a s e e n t e r a s e n . M o m e n t o s amtes d e s e g u i r mi c a m i n o se p a r ó u n a u t o m ó v i l en el m i s m o sitio e n q u e e s t a b a n los g u a r d i a s y d e s u e s c a p e salió una nube ^ homo y.,» ¡siflDÍeran E n t r e los automóviiles q u e p a s a t o n p o r allí «a t o d o m e t e r y a t o d o bümíear)) h a b í a b a s t a n t e s v e h í c u l o s oficiales q u e , c o m o s i e m p r e , d a b a n lameirtable e j e m p l o die d e s o b e d e c e r lo mandlado. T o d o es inútil. L a indisciplina h a invad i d o a t o d a s las clases sociales, y p e r d e m o s el t i e m p o c u a n t o s s o m o s tan h n b é c i les q u e nos e m p e ñ a m o s en a t a j a r l a . ¡ Q u e s i g a , q u e siga!—^J. d e A . Declaraciones del marqués de Alhucemas San Sebastián.—El señor marqués de AU buoomíis ha pasado en ésta unas horas para asistir a la reiunión del Consejo dril B a n t o Urquijo. Al arnocheoer marchó en d tranivía de la fronitera con dirección a Bianñíz, según dijo, si bien se sabe que tenía ya arilquirida cama para París. gábase ol>stinada^ênte a esa revisióm, y puede pensarse que si Alemania n o Iniiiera encontradb en el mes de agosto de 1914 la ocasión de rectirrir a las armas, d í a hubiese, a poco, reanudado en Marrueoos las querellas de Tánger y de Agadir. Los documenrtos recogidos en casa de Karl Ficke y en casa de algrmos de sus cómipíices prueban que había cootra nosotros, por parte de Alemania, en el Imperio chedtiano una i-on^piradón permanente. Pero d Oriente ofreció al Imperio germánico un medio más rápido de hacer la gran jugadsí con que soñ.aba Gnfllermo II, y que debía asegurar, en la paz si era p)Osi'We, en la guerra si era más cómo<lo, la liegemonia definitiva de la Mi'ttel liuropa. (Véase especialmente Les urigines d-e ¡a gucrre europcenne, {x>r Aug-uste Sauvain, .\rmand Colin; 1M marche a la giíerre, por JaoíjUes Bardoux, Félix Alean; Brneit Daudft, Ltf, atiteurs de ¡a guerre; Emile Laloy, 1M dipUtniatie de Giülhiume II, eíi'icioiies Bossu-.d; barón líayeris, I.'Allemagiic avcmt la ginrre; Rene lîmon, L'Europe et ¡a Jettne Turqitie; luí moriarchie des ILibshiírg, jxvr H. W . Stt-ed, traducción de Fi'imin Roz, Armand C-oHn.) \'.i se sabe Y>r qué cx>mbinaciones nrtrfit iales e inestables e! Congreso de Berlín había pretendido restablecer ?a calma en los Balkanes. El T r a t a d o de San Stéfano quedó roto. L a s grandes Pot e n d a s se consideraron con derecho a despedazar d í a s mismas, a Í?U antojo, los territorios en ü t ^ f i o ; .Awstria, que no había tomado p ^ - te en la guerra, fué arrastrada por ffismarck a despojar a R u « a del fruto de «aus victorias; los intereses eslavos fueron sacrificados d d i iK-rudanifíite ; la Monarquía de los Habsbitrgos quedó arttorizada fx>r el articulo 25 del T r a t a d o de BeriTn a (x-upar y administrar, como mandatariti de Fairopa, la Bosnia y la IHerzego^'ina y a sostener una giiamióióo en En el momenito de partir fué aboídiado por un p;.' . d ,sita, a quien manifestó que la indicación de Afixi había servido para q»e todos los l¡h<..rarlK«s se apresiiraran a formar el cnaóro por paUriotismo, abneg ación y desintorés. 1.a sjtu.icióji dd co:idc de Komanones en la conoentr.-icií'iin liberal es ignial que la de los demás, \- la inteligencia entre él y el conde, absoluía. —Cuando la reunión en casa de Matura— dijo—apresuróise Romationes a darme cuenta de ella y a o.';!Tiiunicainmie la actitud que habla estimado opoi tuno adoptar. El conde do Romanoncs se prestó diessde 'os primeros momentos a que se bicieían los trabajos pnetóimnares para la unión de los Überaíes, inspitado aempne en los más edevados móvJAes. . Pnegfuntaido siii podía afirmarse como un b^cüiio la unión de los libcR^tes, res^xxhdió: —Puede afirmarse que el patriotásmo anñdla en todos, y ese patriotismo ha sido la causa <ie que la imteiigencna haya llegado, sin qoe nadie haya puesto la menor difrefoltad a niuestpos buenos deseos. No habró elimánacioines, ni puede habeitas. ES patiñatíisn» es él g r a n lazo de unidin oomiin de la famÜia. Víbefíal; y todos cjuanHop demtan y piensen en laxaal, desde d más fiempiado hasta el más awanaado, tienen un hiueoo en esita oonoenitracAón. IJOS momentos aOtuates exrigwn que se nsúnan todas las vohuiitades y sé sumen tcxfeis las enerigías. Por eso nadie ha pensado en cüminadonies, que serían d fracaso dea intento. La oanaentraaóm lifeerail abarcará a todos los que qfuéenan uninse a ella para laborar en defensa d e la Piatria, de la Moaarqptfía y de las ideas liberales y demoorátJcBs, qoe son el oofiMÍn denaminadior qpe hará posible ti gencnoao intento inidada ti venano pasado, y puesto aliitu sofans el taipete por la fdiz iniciativa d d Sr. Affha. SANGRÍA SUELTA Nuestro comercio exterior De las estadísticas fommadas por la Dórao ción g e n e r a de Aduanas, nesulta que en septiembre de 1920 se importaron en Espofia art k n l o s por vakw de 114.858.816 pescías, en h». g a r de 84.267.607 peisetaB y 48.462.946 en igiual mes de 1919 y 1918. I ^ exportacióa res^ lizada en dicho mes de 1920 ha sumado peset a s 74.175.226, contra pesetas 110.592.52^ y 100.043.819, respecíAvaniente. Samadas estas ct£ras a las de meses aniteñ o r e s , amojan pora los rroeve priineme, d d aík> ci siûient^ lesuítado comfMu-ativD: Inmoatacién.—Animaies visos, 0,1 qjiíkiM» aeljáSBetí eíí 1920, frt9í*gá 3 , 9 é n i 9 r 9 V l « meras materias, 328,8 y 284,7; artfcaôs fabricados, 464,3 y 209,0; sustancias aÜmenlticias, 248 y 152,3. Total, 1.050,3 maUooes en ei aík» último y 650, r eJ anterior. Exportación. — A n á n a k s vivos, o ^ mniones de pesetas en 1920, fnaote a 1,4 en 1919; primeras maíerias, 170,0 y 155,4; artfoulos fabricados, 235,9 y 371 >4; sustancias alimenlticias, 349,8 y 458,7.'Total: 756,7 mUlones ci año úfltín» y 987,2 eil anterior. .líit-. .« UN CUENTO Susana se venga Cuando Susana noírresó de Inglaterra voh-ió a canitemi>iar su cuailo con una núrada nu-/,cla de ternura y de traslcza... ¡Qué diclKjfja y qué infortunada había sido! Los ártx)dcs todos del jardín', 00» las plañías y los pájaros dé todas dlases qae en éi habla, focron pa^ra de todas clases que en é! había fueron fxira ella un edén. Por & había paseado dn rwfta su a t o a lozana, recién abierta a la vida y «11 a ouraosidnd ávida e insaciable. Dcspuite-, la nroente de su padre había dejado tras de sí tiniébfes... E r a demasiado joven para no olvidar. Ii3 paraíso tx>nitininaba abierto y también la cordial estancia suya, a la que su madre venia por la noche para darla un beso con la frase: «jQue pases buena noche», y v(rfvia por l a mañana con el encanto de la •l'u-z... Con la sorpresa con que se presenta un venado del bosque se presentó un día en la casa un hombre; la niña abandonó su habitúa! al*"grfa. Exa hermoso, sereno y astuto. Como siu madne le amaba, dínig-ía todos los asuriitos de la casa. Había descñbiopto qne Susana era ignorante, indisciplinada y aturdida. Dtesde entonces, día por día, con s ü e n d o s a ot)«tíoíioiián', se dedicó a esclavizar a la niña. .Sus gestos y sus palabras no disimulaban .su aviersióo. Odiaba en ella al primer marido de madame Scrvagnes; aborrecía a la heredera de bienes que él quería que fuesen para sí, y, en sjuma, eí semblante de Susana le mok«itaba porque era un semManite de bondad sobme el que caían' cabellos negros con reflejos de acero, cabellos ensortijados, cabellos «eo serpientes», como <9 d e d a . Delante de la madre pameda pensar en el porvenir de la niña, se inquietaba por sw felicidad; quería darla cuaüdades morales sAtidas, ya que la Naturaleza no le había conceáido su gracia. Bn efecto, la pobre oifia palneda un rmiobadio; pero •on m<w:faaobo seco y salvaje; sus movánmentos eran bruscos; sus ojos vioJeav *os... El la instnarfa... Peno Swsana .solamerrte sabía que aquel hombre era cruel; soiamente cnnoda sa arte de pedag«ogia inquis». torial. E s p e r a t » vería desfallecesr... Acabairee. . Pero era fuerte... Cuando perdió la esperanza de veiia morir, no pudo soportar su presencia. Y convenció a madame Servagnes de que dos años en un coáeg'io inglés que ¿1 conocía ej«3xxrían una gran inAuenda en la educ a d ó n de la niña. Susana no hizo la menor resistencia. A pes a r d e - w ca<iifio a suDOftdtv abwidkni6 foiúilh. tartamente la casa. Él doOMdte qtie « J e i í á i ^ a q u ^ liombre y d amor antiente qoe ¿ dí^..' mostraba su mad«e Ir caucaban « w tinifk tt>^ ' •^s En d oolegio inglés soporta nsim '4fe)il|pítef ^ ^ dura. Al terminar su estancia hcto Wr éB¿t..'^ I cubrimiento maravilloso. En un oócôeáto, j ' como si fuese una flor, la belleza babia bro» tado en ella. Su p>do «en serpiente» era ondulado y ne^Tiskno; aa escultor misteñooo haibla tallado las líneas finas y d e g a n t e s d» au ros» L a s cifras tjo pueden ser más desconsoJado- tnr, esa sus ojos habla íespJandoies que i-as, pues arrojan un déíioit de 314 millones de atraían; sus labios, antes -vicrfáoeos, fonnabiait pesetas quebstn saKdo de España y... ¡00 voi- ¡[Hora una seductora mancha roâ. veráWÍ Las rmrjcres conocen sus armas. No era Aun n o son conocidas las cifras de octubre, menester enseñar a Susana que era poseedora noviembre y diciembre de 1920; pero nos ase- de una fuerza de encanto maravillosa. Cuanguran que son aún más desastrosas que las de ', do reg>resó a su cuarto, los árboles, las flores, los meses anteriores. Cada día enviamos más i las brisas y los pájaros del jardín, después de dinero al extranjero y la depredación de mrts- ¡ un momento de rnelancolía en d que d í a ret r a moneda aumenta. Por d c s g r a d a para Es- 1 cordó su esclaviísid, p a r e d ó que estallaban paña, no se adivinan propósitos de enmienda i en una ejqrfosión de alegría. y la política de la sangría s u d t a oootinúa.— j No ttenJia al t i r a n o ; estaba cfispuesía a la C. de E. i hicha. P e i o en segniida obsecró que no habría el sandjak de Novi-Bazar. Las poblaciones ' interesadas no se allananon a esos arreglos en que no se había tenido en cuenta su voluntad, y durante varios años la reSistenda de la oponión no permitió a Ausibria-Huíigría implantar más arraJETidamente sni dominadóo en Mostar y en Sarajevo. Ella se encontraba allí, en realidad, como .\lemanra en AlsadaLocena, y de ese modio en el Esrte y en el Oesíede Europa había dt>s gran des áhjusticiaisi, dos majiifiestos atentados a la ooodenoia bumana, dos escándalo»; peinmancntes, que viciaban la organización corrtinentai y falseaban los cimientos de la paz. La doble .Monarquía, sin embargo, no tar<ló en querer llevar más adelante sus oonveniendas. En la primavTera de 1897, cuaüdo el Emperador í-"rancÍK».-o Jos^ eítnrvo en'*San Petersburgo para de\o!vcr a Nicolás II la \Tsiita que el nuevo Zar le hiciera en \'iena en agosto de 1896, el principio del statu quo balkáriico fué aceptado por los Gobiernos; pero el corule GoluchowKki trató de consegirir del (x>nde Mouravief el con,sentimiento de Ruisia a la anexión fX)r Au'ítnia de la Bosnia y la Herzegovina. Ouos viiit perderé, Jw pite I- dementa^. Austria no co.rnprendií.a que cuanto más violentsira la concienda de los habitantes, más precipharía la marcha de los acontedmJentos qne debían preparar su nrina. «Hace un sigío que se trabaja por resolver la cuestión ^ Oriente—ha escrito Albert Sorel—. El día que se orea haberla resuelto, Eiuropa verá plantearse inevitablemente la cuestión de Aui.>?tria.)) (.Albert Sorel, L« qiwstion d'Orient au 'XVIII' !ñ>cle, París, 1902.) La rueistión df .Austria se pfcmtM tanto m á s fatalmente oiranio máis l;rs soluriones dadas ])ur Austria a la cuestión de ()i iente habían tildo contrarias a la.s a.spiracitines y a la libertadufic k e habitante??. La política anstooinlngaia v a d l o , sin embargo, dorante algimos años eri el camino que lleva al abismo. En d mes de septiembre de 1903, d Zar, acompañado d d conde Lamjídortf, sucesor del conde Mouravief estuvo en 5!c.hoenbrunn a saludar al E m p e r a dor Francisoo José, y ambos Soberanos partieron jumos fiara Mürzsteg, en Estíria, donde la Casa de Rabsbm-go tenfci tai siitio de caza. AJH se redactó en común d progratna dT colaboración conocido con d nombre de programa de MüTzsteg, cuyo prindpai articulo reíeríase al nombramiento de agentes crviJes rusos y austrohúngaros, que debian, en Maoedoraia, ser ad/untos del rnspcotor general, FElcni parhtí, y vi£,'ilar la reaKzadón de las reformas rtx-lainadas por las poblaciones cristianas. Por iniciativa d*- Ing'tírterra, ese pian fué ampliado, y ima C'i^misi'ón internacional fué encargada de fiscalizar el restabkdmiíait o del orden en los Balkanes. Pero Austria no vio jamás con buenos ojos esn intenracáonalización. Sean cuales fuTen los pelignos que su antagonismo con Rusia pudiesse hacer correr, pronto o tarde, al niantenimiento de la paz, ella veía el medk> de conser\'ar su influeix;ia en la Península y abrirse el camino de SalAnica. Cuando en octubre de 1906 el harón de Aehrenthal sntccdió ai conde Goluchow-ski, la 'diplomacia austrohúngara se hizo todavía más .tmbidosa, más tenaz, y hay que añadir tíHiAién, más pérfida. A oonricaíOS de 1907, el banón de Aehrenthal, que era un alemán de Hoh<»mia mtiv inqui,"To y muy hipócrita, se (Continuará.) I Copyright by Plou-Nowrrit et (7*.—Prohu bidaía reproducción en España, PÁGINA SEGUNDA LA eOBBESPOHDEHCIA BE m?AM -*^ EN CUATRO LINEASI — \ ' a soy la dueüa de la casa—se dijo. combate. A la vista de esta flor de bell'í/.a dara. Fina, flexible, parcela la reina de los Bajó a aUiíorisar. Su padrastro estaba líhuinaiia, el padrastro se estremeció. Esjaeri- caiTipo^ con su delicioso rostro y s u osbelía nientó una g r a n acimiración {xir !a belleza fig-ura. vido, fabnÜ... . . , El líavre.—Se trabaja en la preparación de de Susana. E&ta vio que aquel liorr.brc la Be encoiUraron de nií#vo en el jardín. El enemigo llegó. Su voz no podía ser oída la semana njarítima, durante la cual el Pi«s¡Entonces dijo Susana: oantempilaba con emoción. Parecía qué lo ol- en la casa, y se a;ro\-ió a pron-.üciar algunas dente de la Re¡>úbi;ca hará un viaje a través —^;Cómo es posible qije lo haya ob.-idndo de las cc>6.tas rorniandíis. vidaba todo y que no sentía odio haiña cli;!. í r a i e s ' ambiguas. Susana le miraba. Ei la Pero Susana no olvidaba. La tiranía había ;nirabn también : pero &u m-irTida era de fue- usted todo en un moinento? ¿Ko sabe que sido muy d u r a ; la persecución, demasiado go. .Susana sonrió con una risa quo expre- pjracia.s a usted he sido m:'us desgraciada que I-endrcs.—El doctor Stahmcr, embajador saba complicidad. ICníonccs el enemigo avan- lina mendiga^ que me ha t<)rtu"-ado utivá s-ia alemán, ha llegado a Londres y ha tom.ado í e n a z ; la crueJdad, )r.,lolerablcPen&ó es\ demostrar su desdén. Pero esto zó, se puso pálido y dijo con voz b.ilbuciiente: piedad y me ha separado de nú .madre? .^ho- posesión de <u cargo. El doctor Mayer rera soy yo quien tiene en su mano el porvenir gresará a i'arís en breve. —Lo has ai'.ivjnr.do, ¿ n o e s esc? le hubiera decidido a preparar un nuevo desSusana inclÍHÓ lo cabeza. 'j"<;da ella exhala- de usted. tierro. Si'jsana, por anior, por venganza y por El enemigo tembi:',ba c o m o . u n a z o g a d o ; itisítiinto de justicia, q-uería hn.cer;,e de iius-vo ba un delicadi>-:ír.o perfuu;c; su rostro tenía PiíuniíA.—El matrinioinio del ex Kronprrnx pero en sus- ojos ardía la llama amoro-sa. dueña del corazón de su madie y recoíKjuis- un encanto iirre;,istJi;Rlíe Baviera, Príncipe RupreelU, con la Prin—¡ Te arno, le ainc!—repitió ¿I con voz —Sen... Lo merezco... Fcro no puedo me- cesa de Luíiemburgo, e^tá fijado para el 7 t a r su deredio a tío sípararsc de ella. ronca. nos de rcpclir qu- to amo. * de ;jbiii próximo. —No le creo a uíícd—-cor.te.'vtó Susana—. , Ur. pardillo GC poi,ó Se quedó pe risa ti Soirsana, que po&cla la Uituicjjn de 'lüdcs Necesito pruebas. Si se íitreve, escríbame a 6JU lado... Lt>s ruiseñores laiitabvin en lîclos mág-ico.s rocurscs feuieainof, c-.;nJujO ÍÍ Ma.i-sclla.—Jorge Carpentier, que vfl a dar United. ramas de los árboles... Una piedad infuiifa ftu pensectitor adonde ella quería cor; el emvarias representaciones en .Argelia, ha tomainvadió el oonaión de Susana. C<i:r»prcndió pleo de hábiles rcticenciíis, de soiirisas y de do pasaje en el paquebote La Moricierc. El que puede ser rechazado un hombre que ama ; Vaciló lierribkmente ; pero ya no era dueUáerajicias. cain(>eóa de Fraucia irá des.pués a España. pero'que no es potable venüar.-e de é!... U n a tarde c a que los ruis€ftorc2 comanda- ño de d . V en siien'cio le devolvió la caita. .'11 día siguiente Su'^.ana tenía una carta, ban' ya a ca'tiitar su \.io-a y encantadora leP a r L i . - -El Sonado ha aprobado un proJ. í í . R O S K V una carta pafétirî y apiisionada. yenda, Susana ec eruconiiraba sola ea la pravecto tic ley aprobando los Conveni:>s y ==~;zr:rz. , ,li'i¡f.llfi'.pi-illíi|ni,.ffiyi;.;¿i,:,.>f acuerdos de ia Uiiióii Postal Universid firma'~m?"Sf'S'~= dos {n Madrid el 30 de noviembie de 1930. PÁGINA SEGUNDA E N BILBAO SiQdicalistas a sos p i » U ( » Bilbao.—<IIan sido libertados siete sindio»l!¿U4, que han sido eaviados a sus respccírvtis pueblos. Los nrioeros La Federación obrera de mineros viajcainos ha enviado a los patronos un escrito, proponiéndoles que, h.i5>la que la crisis minera se resuelva, acepten el sistema de trabajo y dias proporcionales al número de parados. E^N CUATRO LINEAS D E T E N C I O N E S — S e v i l l a . — La ^..âarxia Civil ha dcteiddo a croco iiudividuoB empieadoc-; de la estación de San ¡Bernardo, compüca" dos en los robos de mercancías. ACUERDOS.—Sevilla.—La Gnanfi» 0 ^ ha detenido a cinco empleados de la cstacickii de San Bcm-arxlo complicadas en los robos de mercancí;is. i I M P R U D E N C I A . — S a o Sebaaitid».—Bromeando con una pisíolaTomás Toraijos la disparó, maíaado a AnijeJ M e d ^ x » , ASAMBLEA.— Ferrol.—La Asamblea <fc las Federaeiono-s agii-arias de Saniiagô tendrá Berlín.—Li Coniisión de! plebiscito en .Mta g^'-an importancia. Asistirán ropreceotacianes Sde:;'.;! se reunirá d e r t r o de cinco o seis día^s de toda la comarca. para est.'dikcer la frontera segi.in los resultaLF.SERTOR.—Bilbao.—Ha sido detenida dos del plebiscito. Pascual Clárate, desertor del 12.• de aiíilleríaí de Madrid. Ivondres.—Al tCTninar la confcrenda ceRIÍÑA.—Cartagena.—-En rifia, José Sáe»lebrada con sir Robcrt Horne, Mr. Lloyd chcz mató de una puñalada a Francieao HerGea;ge ha declarado al secretario general de ' nández, l.a Fcdoracióg de mineros q.ue deseaba ccnfe- jj P E T I C I Ó N . — J a t o . — L a Junta «fe Suív reneiar con el Comité ejecutivo de esía Fe- I sistencias ha pedido al ministro de FotDKtUo deración. i la venta iib.re dei trigo aiêtóioo pora oooteI ner la subida. ! ABRASADA.—Güdad Real.—En M o n a de Calatravá, estando encwidjen.io lumta»^ gp ]o prondieron los vrjstidos a Visitación RaiJz, percK.iendo ab':';Lsa<!a. ACUERDOS.—Zaragoza-—El Ayuíütaaweí^ to acordó pt.'d.'r el indiUt» de kx> reos de Lo.^ E N ZARAGOZA Una ácícncióa bes y el rcst.ahieeimicnto de l£>s tircnes rápidos. Zar.-5go?a.—La FoiicL^ ha detenido en la i H E R I D O S . — P a l c n c i a . — E n 01i»os, R o ^ eslacióa, ai )l€g;iJ el tren de Barcelona, al sin- j lio Can:po hirió de un dispa-ro al farniac¿u,t*QO dicalista catalán Lucas Quero Lalioz, mcta- Ju;i¡n Berzora y apaleó a otro vecino q t » saW> iórgifo, al que se le ocuparon 15.000 salios a SiU defensa. rio! Sindie^ío, que intentaba hacer efectivos R E C l BI.\ri ENTO.—Castellón.—Se h a t i i en Zaragoza. bulado gran n^cibimienta a la oampañi'a del Se k ocuparon números de «La X^diî So- regimiento de Tetuán, que g:inó ei poímcr preciaJ», tíeniuííclada. jnio de gimnasia tsn Zaragoza. EN SEVILLA TIRO.—'Murcia.—En el tiro de pkbiía hal El ínzgado especial g-anado Ui copa (ki Rey ei Sr. Ibáñez, de VaSevilla.—El Juzgado especial que entiende i e n d a , y la de la Infanta Isabel D. Q e m a n t e en los asuntos sindicaiista¡s ha terminado once V'erâra, de Albaccíte. MERCADO.—Salama;nc3.—Êa la fori» so sumarios, entregándolos a la Audiencia. Denhan pag-ado toros y temeros a 37 peseitas tro de pQCQ» (lúj« eqiviafá otros varios. arroba, bueyes a 600 cabeza, cerdas al desteLo« campesinos te, 25, y miuJas, 1.500. Sevilla. — U n a Comisión de labradores y CORREO.—Gijóo.—El traneaUántko Alpropietarios del vecino pueblo de Cabezas ha jonso XUl continuó su viaje para Coruña y visitado a! {jobernador para mamifestarle que los obrei'os del campo hahkm aiiunciado de- Habana. D E S M A N D A D O . — L i n a r e s . — U n taro dtesclararse en huelga por habérsele rebajado los dÍjc (¿uc !a autorización para pertítan&ixsr en EN A l E M A M A Sui.ía había s«da concedida al ex Soberano a candición ¿c qí¡e éí»^lc se absiendria de toSa prcpagUiívia p<jlit.¡ca. en Si.u£i. ÍM t«nl¡;íiva (kl e s EaíPor el c(,;.ti arle, no ic'^-ia b obJig.ición coEl nwviffiisciií J era diir.'.\ pr.r tjei-plo, Con.s4:<;i;:MO. de an':neiîr rigido (Icstíi; Rusia : ; Budapest.—Atifes ue U'.rig;ric i BudüpiV.t, p-e-, i;:.n-:er.;c -A C'-iXisejo general su inlcnciáí) Berlín. — Los Gabinetes alemán y prusia:iOini):-'.t'ii.ie}',ci Emperador se detuvo e¡i í mar e! territorio (je la Cxjrí'cderaciófi rio trataron a \ e r martes de la cuestión cic ce eí.'.: e-i el Oeste de H u n g r i í , inlcr.ia: uo cu.p;.:r..c Una iiiíonnari Jn clicial sobre las reaiiaar en Alemania .Central una enérgica y el concurso del general l^li.ir, ce ,!;.jiúa?,Lo üa c-..:idi' ;s en que SÍÍ Iw efectuado la salida tíXfcWjj^^ acción policiaca, estando ías fucila divifión que se eiicucnU'.i ca esta región. de Su-'za ha sid-> ortienada. l a s militares al mismo tiempo prepar>.dís paEl general 6C negó, alcgai-.da e! ijra-.v^^vo 1::Í lo que c.Kicierne :ú eventual regras» y ra intprv'pnir. .'lunjenían la.i pruebas de que que liene preslado al itie riel («;i.:crr.o j.¡u:i- pcrnianeccneia en ttrriíorio Ei¡Í70 del ex Kjpel levantamiento ccnumisía alemán fue prcg a r o . En ¡a tarde del üonvi¡ií:,o, el t x I'.;íip.<.'- perador, el Consejo fctieral se reserva el tor p;W".ado cüji ayuda y por orden de Rusia, sie.nt<idor Uc;^ó al palacio reil de Bu<]aiX'st, (ion- ;•!:•" ried:;.'.ts. dq cumpiido al pie de la letra por fes comude fuá revioido peír d aiiiiirr.nve Horty, al La Leg-aci-ón de Husg-ría en Berna ha de- nistas aleinaiies. Parece, sin cu-nlxírgo, seguro que pidió que le e a l i c g a r a sv.s poderes, l.i clarado que no había da<io al ex Emperador que e! Ritívimiento, inici.ido prematuramente, almirante objetó que ia Coru,tjlaC;'i>n no le íuitoriza.cion para ínlir de Sui;:» y qup no fracasará, ya que la orden de huelga general autorizaba para ello y aociiíeió al Eí:ifer¿.- s.i';'; c V a o h a po<lido dbandonar esjfe país. príKlamada ayer apenas si fué cumplida, pador que se volviera a S.uiza, La fa-miJia de! ex E.i|j[«crador ooptintia ea raiijcándpsí; el trabajo úriicimenic en la El Rey Regresó i.-;¡'.o-:)oes a ñ/,Q.:v.l»;ultví;.', Prangims, en el lago de Ginebra. tqjenca del Rqhr cerca de Duisburgo y en el «kmde pasó La nodu.-. Vi luces, nc,.- ia m-J!Ía:!a, lado izquierdo d e l Rhin, mientr.is los njinese encontraba, tufe: ;i.o, }• ~; ' ¡ i g " •'• eo.ifirjfs <Je las demás minas de la zona industrial LA C U E S T I Ó N O E O R I E N T E nuar su camino con t i propósito ác, coiiqu!joriental aciidieixw) al traláajo casi en su tota'.itíjr ia adhesión de las tj'opas acanioiaadas en «íad. Ifubo también algunos conatos de hucila reglón. El raa;rt^^s, por la taríic, IC'S rîpref^-^ en la cuenca carbonífera de Lugau-Celssentwues de la Entente en ISudapeal. vi.'>iíaxijtí. En Halle, la situación ha empeorado. ron 2i almirante Moríy y, es) combre de to4í.ena-i.—Despu¿i de una encarnizada resisEn Perlín y en las partes sepíeritrionales dos, el alio cxitui.>ark> inglés L: rwxjrdo ia opo- tencia d(J enemigo, nuestras trepas han_ ocusjciáa ya iíK-mulada por 10*; ^Jia<Ios al regre- pado la ciuduíl de t\ña.n K.u-aliiíisar, h a d e n d p 4e Atemaqia reía» tranqtuilidad. so de las Habsburgos al Trono húngaro. muohas prisioneros y Gaptur.4:ido g r a p cantiE n Eesen L a d u d a d de Budaijciíl cslá tranquila. El áqA d£ niaíín-iíil de todas clases. Nu^stra^ pérPeifffJi.—GoTOunrcan qufc tfi d Ruh¡r la sLejército 5' la ¡xMHcrJn se d'. senticntíen de! «* dida^ son re¡»*í;vamic3ii.e pequeñas. tupciiki ei» oonxplietamianíe tranquila. Rey, cuya bentativa puüde cc-n^dcrarse virGrupo ád Xortc.—pl ataque contra las po_ En piseen continúa en vig-or eí esíado <te tualmcíUc fracaaeda. .sicicne<5 fuentemcinj-e org'aíjizaiías diei enjein%o $iitio y «ÍDorUEn ia cijudad f^trullas armadas;, ¿Veaárá a Esp2 5¿? &3 extiende en un frente de ->o kilóinetr*», .desTi«oaa «rmatoBiitos Uondrcs. — E!a ios circuios dipiomáiicos de Avg!-.in hasta pl dftsftiadcro de ^ a r a k i a y , ptjrtBíWít—hs. Poijlcía ixa oooipnctecío que d e Londres, el viaje ü-d ex Einperador Car- V ha eo.'rieazado per la mañana. Bcff la OOohfi p í f s - iMig tf(ifO» d0 4cp cx«ií4j|íiií5tas, p t o v b t o s dE . iQiQÜ\o de todas ¡.iS cenvers:iric.;os. E) nuestras tropas híM?.ÍS|i «SJP^5-OJ.'^ ^ t<js •hro;Vxraítos CTr'lT'rs'uJi'Já' 5TTf'áef aesfliád¿r6. Los viajeros que regresan de esta JocaJidíi'd roñe! de la Guardia C u d , quien esta tarde i T U E R T A . — L i n a r e s . — U n a mujer llamada «I í#í»iftrn» fcd.:/al sii:>;o se en- Continúa la bataiia. áfeceía qiyí la estación ha sido ocupada por saldrá para Cabezas p:ir* procurar soluci<Miair j Julia Fernández recibió un palo de su amante -'«ápMÉt wane-ra apu:a.do. £1 ex Moáftô sai palabra de hciiar de no | c¡ue le ocasionó la pérdida dc4 ojo dencchoConstantirK^^.—El Ckájierno otomaaio ha los OOTwmiias, que han colocado ametralJaf el conflicto. liza parp. volver a su antiguo rei- lanzado una protesta, contra !a ofepsiva rní? doras a la entrada del edificLo^ ' .• ' r .>'" • ' 'II ' "I '1 •'! " . I •' w — . - » Los QpiBU|i¿s'ias pusieen auciosi bündadoe y tetas coñdíciomcs, se cree que k s ciada por les griegos en .'^siî Menor. de iPcrna r o perniitirán su regre«Esta ofensiva—dice la prótí^sta—, iniciada anítjos provistos dte ametralladoras. sefo que, eh osimbJo, España es- prccisamcníe en <;! momentí? en que las granVisten uotfsnoe ra:"'0 ia. a ofrererií- vj hospliaüdad. des potenci;is bu'ôan la manera de resolver B ^ i d . — L a Gaceta ie Berlin antMicia que Coatiaúa Caries II en pacíficamente las cuestiones orieutaies, CXMIS- lin gaiL^xj cte oqtnurústas, <íe uncüs 500 hoj.i. íe}TiíofIo húngaro : : ütuye una agrtí;i('>n (¡ue puede f»roptj<;ar gr*- breis, que kKtsntaban destruir el pus^nte del i | g p ^ — i S e han r..-Jirontr;:do fuertes d t s - \-emente la s:tunci<'!n y traer serias consecuen- fcTrocanril de Ammenboís, vestían uniforines Wi'lii I.'!•••<!III «»•• iJi.iii ii.iiiii iiiiiiiliiii i i i H i a a s a B ^ r j n , 1 aLii'ii.irurr-trrr—PTTTfT-nnBSS' Polie'a \ :•:"-•".(-'ia cérea di <ri,u-i. 'l'oda la '-•;spc»ii:i.;bilidad de lo que ocu- ruso». Ir';.- 'aic para rra dc!>e rccjcr s^:'bre el Gobierno lielénicQ.» Se hace notar qv£ e s t s i a organizado míliLnv.) ' puia.üeo i9 km H»n taonenitK. > anarrnúít:f>. Rcima. —,E5e paso ¿-KV RCSIÍJ, el Sr. Gunaris 'El Loch IJrk üu.if e - r - g - a fûc el Er^p»';A l a m a n i a p u e d e p a g a r . ' R e & p o n d i e n d o j ciones, l a s fáhricas ije t o d o g é n e r o y s u s rador CíiHos ha cr'-;n.;;'o t- . vdur.taó de no fu de.^;íarado nae Grecia e.-tá pronta a decreBerfiín.—La Policía, haciendo pesquisas en al di.'ícursfO p e s i m i s t a d e u n o d£ s u s inter- j capitales fabuJosos. ¿ l i s q u p e s c ^ \ycsnsalir de l í u n i ^ ' a . Stg-.,i (' p?;rit:<Ji.:o, tres u r eü bdgiqjiíío en las custas lie --Vsia Meníir. Haílc', ha dcsculjierto ik> que s e cree que csi ei p e l a d o r e s n i o a s i e u r B r i a n d — e n la sesión i b r e s n o p u e d e n «prestarle» aJ XimA\ ? divisiarües maiid.'.das p;.)r ' i ;^c-icrnl Lfiiar tü o£iipadóu id Cuoátaatiaapla ffran Cuaítt;! generali diel movisnieniío* iie\'odu- dei 16—ha d i d i o en la C á m a r a : « L o s ale- 1 C i a r o q u e p u e d e n . P e r o s u j u e g o c p n s i s t e lian prestado ¡uramenío de í-d.:r.r'.i'i al S'>!!CL3i.>ires.—\in 1>JS circ.u¡.is oíkiiales no se cioíiîo m Aiejijania cemtraím a n e a se diííírazain d e p o b r e s , d e m e n d i - | en o c u l t a r s u s tesoros, en p e d i r limc«D#. rano. prevé la evieníaiaJiciari de u.na c c u p a d ó o de En el íocal-registrado s e h a <Ie«5ubierto un g o s ; p e r o l l e g a r á u n m o m t n t o en q u e , I fíntre t a n t o l u c h a n d e s e s p e r a d a r a e n t e p o r El dootcr Schagcx, aiki¿í:-.i<trz:l<3r en Vic- ConsuuiwrrfTpla por \ot griegos como cosa po- pian d e organización de un verdladlaro ejérc o n c l u i d a la farsa, t o d o el m u n d o s e | g a n a r la ba ralla en el plebiscito d e P^\ÍJ& rsL sk- l*s propicdaík'S rí^. Cario» IJ, b.a con- sible. cito rojo, la undícajDtóin d e un tfcpósito de ex- a s o m b r a r á d e i o s r e c u r s o s q u e p o s e e n . » 1 S i l e s i a v p o r a t r a e r a R u s i a a la ó r b i t a firmado que. éste perma'ieccrá en St..driaKúñúi rectificada pápslvps y (jiyjjif; iones, y !a áiista ó s los atenL a fariSa lleva yisys d e t e r m i n a r . P r e - I econóoíi'ca d e A l e m a n i a . L o d e m á s , la manger ;.' (;ee la aventura no y. def,:irroi!axá Pií-;*.—.La rjeg¿:Jón de G r e d a desmiente ¿ados iprüa'catadors para estes düas. c i s a m e n t e los h o m b r e s q u e h o y d i r i g e n a « r e v a n d i e » , v e n d r í a por a ñ a d i d u r a tac rápi(.i;>r¿r.."'!.tc ronjo .se crtiaDcfs jelfes comunistas y varios mecanógrala noticia de, tk)nsía.ntin<rpi;;, según la cual los El juego es demasiado burdo. E n L o n Coinuaicacioaes iníerriHnpiJas kemajistas han dcsarro!l:.uio una cxjatraoíen- fo^ ttsh^pluan ^n i a s oficiAa^ cuando la Vo- A l e m a n i a , los S i í n n e s , los T h y s s e n , los R a t h e r i a u , h a n sido Jos p r i m e r o s d e s e n d;res, L l o y d G e o r g e n o se m o r d i ó la len.Viena.—Continú.iM iaiterrumnidas la;', co- si."a en Ir. regicin de Bru.'ívi, recliazando a las licía hizo irrupción. m a s c a r a d o s . N a d i e i g n o r a q u e e r a n ricos g u a p a r a decírselo al d o c t o r S i m o n s . Y munisraciones tcleíónicas CÜP. Mung-;ia. Ixrs tropa» heltnic:.u-, a las cu-les han hecJio 1.700 j L ^ -dq/A comunistas, que traíamon <}B buir y p o d e r o s o s a n t e s d e la g u e r r a . A n a d i e los d e l e g a d o s a l e m a n e s , q u e s e p r e s e n t a comresponsalt-^ en Budape.st de ios per-e>di(Xis prisioüercn;, y han cogido 20 cañones. por utt^ vBiDtana. sp mM^''on ¡á caer. vietiescs han recibido del Gcíbic-rao ia prohiUn «üjactcir pial Jie4mmr TageMatl conftr- se le OCiilía t a m p o c o q u e la g u e r r a les h a b a n con las m a n o s vacías, comenzajom a bici<Sn formal de corciünivs la te;iíat.)va ek DESPUÉS DE LA GUERRA ^ quB ^ ia íipúcB. <íe Leuna, qye hahla heclio í ñ u i t i i n ü í o n a r i o s y o m n i p o t e n t e s . e n c o n t r a r a l g u n o s m a r c o s en el f o n d o d e golpe de E s t a d o <kA ex EnTOCra<l(>r Caries. ekáp mwíííítánieíimcnfte ccupaífa por los oóre- ¡ L a p o b r e , la p a u p é r r i m a A l e m a n i a s e ; s u s f a l t r i q u e r a s . Í3rianid a s e g u r a q u e conCon-e actualm<>.r,le c:>n persistencia el ruro6, se urgrgiiiíó un severo régijíTien, oon una permiLe s e m e j a n t e s p a s t o r e s I B a s t a r í a j cluirán p o r cle.icubr¡r los m i l l o n e s q u e d e mor de que el Soberado fv.*'- llamado ¡x.-r el |í<^£Í<iaaa su pJUti m <|^-.i¡plijia ái iiitírro, a qus estaban sermeíidos i'olcar el z u r r ó n d e 6íinp.es s o b i e u n a b e n . ¿ J J ó n d e ? P i i e s , p r e c i s a m e n t e , en g-eneral Lehax. las vi.aíaias ; : : : ; Iqis s(á(iÍ340iS rojos. Lai hnlda ante d ena;nigo p r o v i n c i a d e v a s t a d a d e F r a n c i a p a r a q u e s u s m i n a s florecientes, en sus_ a d u a n a s , Se asegûra que fl el ex Emperador Carlos en s u s ferrocarriles, y «en el a c t i v o d e s u s \Vdb.iu.!g;or. — El &r. Huglit-s, secreta- y id aug-íuíie a Ja obediencja se pastiígarían r e n a c i e s e . vuedve a ocupar d trono, ia Entente ci.-rará L o s pluíóíTaías q u e h o y g o b i e r n a n a i n d u s í r i a i e s . » rio íie EsiauAí prep;;ra el envío de una nota oon la fxsna dte quâtie. para Hwig-ría conio lia obrado pura C e r i a En línesde, la situación es de nuevo auie- A l e m a n i a — í i e g ú n t>a dJciio' t a m b i é n m o n en ia que pr-e;:;jr!U;r¿ s*írias obE s e es el b u e n canji»»- AJernania p o ron motivo ciel rtrôso de Cor!-.;t ijHijio, y se je<:ie.2¿;s ccintra i:s ¡nan.^ra como .se ha re&êl- nazadora. sieur BrLand—<ilo prijiiero q u e h a n h e c h o necesita, en r e a l i d a d , q u e le p r e s t e n a d i e . lirritaria a protesta:. L a s cofliunicaciones £níre lêipzig: y HîHp h a s i d o p r e s e r v a r y a m p a r a r s y s n e g o tu Ja L. eiítica oel petr/.veo en í.lowjpctamiu', B a s t a con q u e se p r a ü e a sí m i s m a . L e Acidia d de IteMa están inífnrumpidas. JIO con-tra los intereses de los fl%. cios, p o n e r a b u e n r e c a u d o s u s benejicios b a s t a oon mo\-il>2ar t u riqueza interior. a'reír'jo Roma.—El conde Sfor? i ha celebrado tadn;i L'r.iíiokS. y rodear.ne d e u n a red d e p e r i ó d i c o s q u e L o i m p o r t a n t e , por a h o r a , es h a b e r d e s ayer una larga entrevista C-,'n el ministro .de Aj rMü5-v< ti'.impo, !a nota afirmará nysíví;- Coionia.^—Se h a pco<:luci<Ja u a encut-n'jro h a n i n á u í d o !a o p i n i ó n . » ; E n q u é s e n a H u n g r í a en Roma. trtjído la l e y e n d a d e su i n s o l v e n c i a . E n ntertte el dcrtxrho de /ijnérica a o^bíener de ia pDr la tarde en Manhei.m entre una manifes- d o ? E n el d e la i n s o l v e n c i a y !a m i s e r i a Este ha af.rmndo al miiil.stro italiano de gu-erra iguales ventajas a las que ofaíseiíen los tación comunista y elementos de la Pnlicia. alenxanas. E s v e r d a d q u e exit>*en g e n t e s P a r í s y Londr;-s los p e r i t o s e c o n ó m i c o s d e Xcg'-ctcios Extranjeros .que Hungría está deaü.-ióos. Se hicieron algunos disparos daede Jas casas, p o b r e s y g e n í c s a r r u i n a d a s en A l e m a n i a ; los a l a d o s t r a b a j a r o n d e firme y d e b u e n a cidida por el míimento a sostener los cojr.fe, teniendo a la vista d a t o s i n c o n t r o v e r La nota í.:r:.eriean,j constituirá una respu¡is- y la Polioía hizo a su vez uso de las a'nmas. p e r o no" t a n t a s m m o en F r a n c i a , p o r q u e tibles, p a r a llegar a la convicción dê lo promisos tomados en París con las Potencias \í) a la noía británica, que contestaba a !^ 'Resufcaron tres comunistas muertos y cinco aliadxs a propifeito de la restauración de los nota <ás .protesta de Mr. C^.lhy, ex suh«i!?r.-f- íveridos.. La Policía no sufrió m a s que ia p¿r- el R e i c b n o h a s u f r i d o las c o n s e c u e n c i a s con.txario. S i los i t a l i a n o s , Iqs Ing^l-esies y, l-Iabsburgos. d e s a s t r o s a s d e u n a invasión d e l i b e r a d a - los j a p o n e s e s se h a n a d h e r i d o a la e v a l u a tario de lisiado de Mr. \Vils<-.n, 9 propósito di4a de uivo de los suyos. La actitjid 4e! ejlr«ilo d.e la atribuedcn de mándalas s<¿ife Mcsopom e n t e d e s t r u c t i v a y esterilizaníe c o i n o l a ción f r a n c o b d g a d e la r i q u e z a vLsibl* y Se extipnítp d movi- q u e los g e n e r a l e s dí? .Guillernio JI infligieBerlín. — Según un t,<?lt.'gr.axna ejiviado tajnia y la isla de \dp. oculta d e A l e m a n i a , h a s i d o p o n q u é e s t a ;îent9 a jÉsviera: : : ron a F r a n c i a , d u r a n t e u n a g u e r r a d e desde VifDa a la 'xíi^cfii^ de VQSIS') un g r u g o Los'EsL?das. Unidas mantend.rin firrrêinenevaJuación d e s c a n s a b a en la estricta neal?Ffaacjfert.—íff salid-o £on de«iánii> a la c u a t r o a ñ o s . Vercigd e s íamlsién q u e a o d a d . E s u n h e c h o i n n e g a b l e q t * jM&m9' im{y)rtauíe y la nîyoria del ejército húngaro t$ que aaji/jue no lian firiiKido «! Tralaíjlo d e bg '\¡»n tíccbrado en /a'\<>r dej ej; ürjíperaiLor. ViO/s;;.!¡es tienen .d mismo d«reoiio que las ile- A3^^#ní» m)$fí^ ,un rí^gimirnto de Infaníe- h a v u n a sola fábrica a l e m a n a d e s í r u í d a , pia p u e d e r e d i m i r su d e u d a - L o ú n i c o Según rumores procedentes de la lronte;a n:¿s Poícnciaií a aprovechaiac <ki l;is ríone^íj» ría 4^ la R8^áí^T*.r'-báv:r.a, spQ>'a4o por ni u n a sola m i n a Qegada, n i u n s o l o b o s - Que s i g u e s i e n d o discutible e s la íano» d a por q u e t a l a d o y q u e el o r g a n i s m o i n d u s í r i a í se espera una m.archa de U\s> tropas híicia la y .fc^-iviUcios protied^nles de los ífisrritorics o ^ A f i á f e m y fi|l?9J!pii y »íXfmpsñ34o r e m i s i ó n . Si el R e i c h se o b s t i n a , ésta d e . c a p i u l . L a sitiií>-ci4a) se coníidera coffio njyy tei3,lé!>-s oyiia Cío«seca;e»cia cJc ¡a g-a'esrra. tiP» neeiiáíi m g-asta4<>wsd e A k - r a a n í a e s h o y , s o b r e poico m á s o b e r á ser r e a l i z a d a p o r los acreed<WBS y^ I Líi nota ^ Hs- HíJghíss será tm'i»^ im m e n o s , lo q u e e r a ei? 1914«manji m i ü t a r i » , P e r o t o d o p u e d e c o n Po>claraas l^píg^íts c o r lo§ t«> áe «SÍSTVnq* ^ías. Lnsistírá parííínjJarEB^flíf 0í patfîftts^; É s e o r g a n i s m o p e r t e n e c e a u n o s fstJan- c l u i r p o r las b u e n a s en c u a m ó G ^ m a n i a f^mJîk§& kmtm a la fA^m <^ríTa hávaxa s^ribre Icss 4£fmbt»$ an*ericyiw>s e» Ue%!¡^s^ I-íi n</íkia Éijkjve, JA huida /del %rníi. t o s l í o m t e e s , a d o s o t r e s «trtiste» in¡duB- r e n u n c i e a s u s a r d i d e s d e d e u d o r m o r o s o tn #J /C4W> ^ q^íe fes t r í j p ^ bát y ÍMnff-raáoi' Carlos» hf. igroyâcado ^n los m.ia y Ici jíabJes <ie 1» iíJa 4 c V a p . L ? aofcj a iiyttmwk j t r i a k s , q u e s e .sienten p r o t e g i d f » p o r eá y s e d.ecida a p o n e r t é r m i n o a la d i c t a d u C|fircu|(# <3ifi<¿3les de ¡isrna gran impresión. No Ijars' rewJtiar que JÍX» repr^s^taíJíje» jmi«r:- var^ís ^ f w r ^ ^ a o m ÍP^ barm^fim di? 1-4 « l a m e n t ó njilitar y p o r las f u e r z a s o c u l t a s r a d e los p l u t ó c r a t a s . P s p e r e m o ^ , E n t r e M sabía nada de la salida del ex Emperador c»íií>s :.c híui avsiííüdo a U Cínjíefleai^ tu i^^lP P faÍ3ifk> á» ¡u'^k» *?t¿ piiSÍP^ííá^ así 4 e l p a n g e r m f n i a m o . E s e s «trusts» se p r e . ta;ijto, la Entapie adniipistrat Í¿ o"ll* »?Carlogi, y \»s .ssatpridades no se han ocupado SM ijíribuy.-ron los jr.ar4>tos y se pr^v^ q;m uncios pife$c(^, p a r # n iS ia ifuerra e c o n ó m i c a , en lUia'pade los pasaportes. S-i cree que el ex Empera- t}^ iÍfp;.rt.mcaito (¿e Est^áp psr<>^si^4 íMPtr» «poopio í a ^ l é é n ki» 4m^ eníTíar ^ » | % f»^ 9U1; «5» l a b r a , al;j,^«§fi|uité. ¿Cufiles s o n s u s a r dor JÍJgxloá ha .ssdido de Suiza vaüéii<l(|(^ de: 4/>;j^ arreglo eventual quí sea 4<»v«pí¥J0^ y nij.se nm^ MUERTO &iSiíMj 4MU amínrifarH^T ^«"«'-"'i pasaoortes 1^9^. fo V.¿§ .cesífí^ .oîwîi: ü , p a r a los Estada* UoliJof. . INTENTO DE RESTAURACIÓN POR ELTBOÑODE HUNGRÍA REVOLUCIÓN COMUNISTA PROVINCIAS Las luchas sociales aniEoos y TURCOS LA DICTADURA DE LOS PLUTÓCRATAS Alemania puede pagar (De nuestro redactor en París) hcúiuá de los ííEtí^Gs Unidoi INFO PASEOS POR LA CORTE ¡Viva la tranquilidad! P o r iíixusK b s m d i d o p a r t e — « n a p e q u e fia p a s t e — d e ixna finca d e la calle .de A l calá, la p o r c i ó n m á s c o n s i d e r a b l e , d e m á s tránsate, de tan c é n t r i c a via h a e s t a d o inc o m u n i c a d a d e s d e el s á b a d o p o r la tarcie h a s t a el miórooles p o r la n o c h e . Lx>s qite v i v i n i o s e o M a d r i a s a b e m o s lo q u e e s o sigpifica. D e n o h a f t r s e p r o d u c i d o u n a pTc^testa g e n e r a ! rriruy íustificada, «> posible q u e la mcaimmksucion h u b i e s e dairado u n q.uinquenio. T o d a v í a a y e r tamíe, c u a n d o la a u t o r i d a d orunicipcil, a p o y a d a en u n diictamén faouátativo, d a b a las ó n i e n e s p a r a q u e la circu)laci6n s e restableciese, la DLreocióin d e S e g u r i d a d se e m p e r r a b a e n q u e la ord e n n o fitKta c u m p l i d a mienüTiS eila n o lo d e t e r m i o a a e . P o r e s t a obstrnad<5n sigaiieron l a s coisas c o m o e s t a b a n a n a s h o r a s más, car; lo q u e s e j m r f o n g a r o n las iíifiaiías m o i e s t í a s q u e los ^KBoinos d e la oorte h a n experimeirrtado d u r a o t e c i n c o d í a s . O e r t o q u e la Direooión d e SegTjridad n o inciMTÍrla en e s o s emperramientcip— h e r m a n o s i n o o n f u n d i b t e s d e s u s d^s-iriortos e n otnos tVrdímes—si las d e m á s a u t r r i d a d e s d e Maxirid fuesen k> suÍMaercíemente e n é r g i c a s p a r a haoer v a l e r s u p r o p i a autoridad en deteraninados momentos. A y e r m h i m o p u d o el a l c a l d e a p e l a r a la e n e r g í a paxa a e m o s t r a r a la s u s o d i c h a D ; recciútn q u e las órdtenes d e la A l c a l d í a d e Madrid no se dictan en v a n o . Peiô Jiuesitiras aoitoridades, e n CÍSOS así, o p t a n p o r el C(ncc»im¿ento d e h o m b r o s . ¿ S ó l o en c a s o s a s í ? M e j o r diríairi'os s i e n i p r e . E l h e c h o m i s m o die q u e la calle ¿e A l c a l á h a y a e s t a d o 11 d n o o d í a s ! 1 en « n a i n o o m o m c a c i ó n q u e llegó a p r o d u c i r t a n jnstíficada, tan l ^ í t i m a p r o t e s t a , a c u sa p o r p a r t e d e l a s a u t o r i d a d e s u n a t r a n q u i l i d a d y un a b a n d o n o imenarraMes. N o m á s d e v e i n t i c u a t r o h o r a s , p i w i a la inlervenoión d e los técnicos, d e b i ó invertirse en u n a decisión q u é condiujem a der r i b a r eá ediificio peUgioeo, si elk) e r a d e n e c e s i d a d a b s o l u t a , o a la axiopcióo d e m e d i d a s d e s e ^ T i d c i d p a r a q u e el tráaisiío p u d i e r a reamudarse immediatíuneniOe p o r a q u e l sitio, q u e e s Jisdispensabie p a r a el d e s e n v o l v i m i e n t o d e l a v i d a e n la c o r t e . ¡ ¡ C i n c o d í a s ! ! U n a vez m á s se h a n a c r e d i t a d o con ello o u e s t r a s a u t o t ñ d a d e s d e celosas, d e diligeoJbes. ¡ V i v a la cranqüaiidadl EL CABALLERO DE GRACIA REümON ARISTOCRÁTICA La sociedad andrflcfia se dio c h a pora asistir a la reunión que se oelebrafca en la residetxáa del ex en^Mâdor de Espafia en Viena, seíkor marqués de Plaredes d e Nawas. D d Cuerpo diplomátk» estsaojero asistió casi todo el personal, entre ellos el embajador de Italia y la baronesa Fasciotti, el de Inglaterra y bbdy IsabeOa Hvmrd, el de Bélgica y la bacxMKsa y MOc. d e BorcA^rave, el mini?;t r o de Grecia y Mme, y MUe. Scassi, la condesa de Otütremoot, señora del consejero áz la Embajada d e BSgioa, la sefiora. de Ortega, eeposa del ministro de GxiabeniaJai, y ki seño, r a d e Ristikh, esposa del primer secretario de la LesBcáón de Seii>iaDe km familias aristoorátioaB maárüfAas se encontraban en fc» salooe», entre otras muchas, las doqoesas de l ^ e n a , Nájera, Sueca, Santa Elena, Towar y viuda de Sotoroayor; marquesas d e Argüeso, S ^ i o M , VaWeterraz», Ctiex-ara, Santa Cristina, Mortara, Espinardo, B a n d a d - R « ^ , Aranda, Salar, Torralba, Santa María de ^ v d a , ViflamíHvñque y Valdeigles i a s ; condesas de Vla-Maouel, Pardo Bazán, Torre de C<Ja, Cetfillo, Maluque, Casal, VisUflorida, AlaÁierre, Agiuilar, V e l k , Artaza, Gartarynn y Mo«ttefuertc; vizcondesas de los Airtrines, de Eaa y át Val del Águila; baronesa de la Torre, y aefioras y señoritas de Borbón, Gonddo, Olivares, Ca¡mpu2ano, Pérez áel Pulgar, Bcrmúdcz de Castro, Collantes, Travcsedo, Mendfvil, Niiñc» de Prado, Quín>ga, Alvarez de Toledo, Floridablanca, Ozores, Polo de Bernabé, Moreno Osorio, Per d r a , A g r d a , Eboobor y Kirpatrick, Martínez de Trujo, M o r e n » y Ajteaga, Esariri de RontaiÁ, Rábago, López-Roberts, Borglieto, Rúsfxit, Fígueroa y Bermejillo, 0;sma, López de Ayala, Agvülar, Aiaa y Dtrake de la Cerda. Los embajadores Polo de Bernabé y marqriés de Valdeterraao, los da«ues de Medina• Sidonia, Sanlócar la Mayor, Tovar, Nájera y viudo de Nájera; los generales D. F r a n d s c b Maria de Borbón y duque de Santa Elena, el secretario de S, M. Sr. Torres, d conde de C-asal, d Sr. Moreno Carbonero, el marqués de Castel-Bmvo, el íeñor de Rubianes y otros. __^_ \ BODAS OJ) la capSOa del petarSo que los cnaarqueses de Fontalba pOBeen en ia CasitcUaEta se faa oeiébntáohk boda de tsa hijo D. Estaoislao de Cobas y UtxjuMJíS conde d e JacariDas, con la sefiorita Mari» Luisa L*ipn OyárzAbal y Biaa, siendo aiwdrioados por la madre de la novia, ae&wa váwia de L < ^ OyaivíUsal y ti ¡asirt e de Fontolba, pa<k« d d novio. C o n » testigos firanaron ei acia, por parte de 1* novia, el ex subsecretario de la P*esideocáa D. Saivadcn- Canafea, tí ex goljemador d e Bafoetona D. Federioo Carlos Ras y D . Joaqufcj Saldafia; y por p a i t e d d novio 0 » benDaoos, ios duques de Cubas y H o m a dmefes y d teoiente^ c o r o o d D . Ramón Ca- «Mm««mnMiM«w> a£wis hay más de 50 va«antes ea la* UmverCOSAS DE E S P A Ñ A sid.ades españolas, sin ventaja para nadie, p i e s t o que el sueldo da esos citedráticos sf Esíta mañana SÍ; ha celebrado en Palacio les coiúitíre a ios auxiliares enairgiidos de ex- Consejo de miniistro& presidido por el Rey.; plicar las cátedras y el sueldo de esos auxiliaSr. D. Leopoldo Romeo.El Sr. .'Vlkindesalazar hizo el discurso reres a su \'ez íiedeslin-i pai~a los interinos; todo Níuy señor nueítro: Una CorrwswSíi de op.> d i o con evidente deivorganización de la er«e- sumen de los sucesos m á s salientes de políaltor-.s a rát^dr^.s efe Univeísidnd, íibiü.Tidos ñanza y ¿sin ventr-ija para nadie?, con ventaja tica initorior y exterior, fiján<fosc ospeoialde !;-..^:'-'íiorr;ir an*-,:. oí mini'SJtPO de In-struod-in pa.ra los maní;oneadores d d Owisejo de Ins- mente en el comienzo de ¡as tareas parlapiblicri, ^.nic el Ccui-i-io de Listrucxióü y ante tri.ceión pública, que quieren pre.sidií' y cobr-ar ínenitarias, anunciando la lalwr que el God .\ egorirtiio r'rc i.'nivcrsid.;'de£, fiei citado nii- las dictas de cuantos Tribunales se nombran, biwnno se piopone someter a examen de las • niíitt-rio, que t^: nos atienda en nuestra ûsta aun sin tener la menor n o t i d a de la materia Cortes. demanda, recurritrios s usted,, que por lo visto sobre la que ha de versar la oposidón. Terminedo d Cotsse^, ¡os ministras fie<piedaron en Palacio para concurrir con las Mees en este p.iís quien úri'-imonte w; aírevv» a H .< e días ieinios en la Prensa que el misas de las Cám.-iras al acto de entregar a decir las \-tírdad!;5, a pr< -ííîr-dir '1c fcririu'isnistro de Instrucdón pública había celebrado S. M. ia coiitesiación ai Meuí»aje de la Coreo!- y a olvidar i;i i.ifluc-. ;:.i y d p '•.'.cr .<ie los con S. M. el Key una larga entrcndsia, en la rona. que raamíonean r u e s t r a pcliiica y nuestr»! a.dque impuso al Monatxa. de ia mardha <le los miü'stracir'-n. a^riitos de su óspartanvento. CSertos esta/nos l>j«,dc 1:1 12 de sep'ir-nbrc está (.»ndiikio el que el m i n ^ t r o no d-cbió porier en oonodmicnplazo oc soücit!!-' de in-'ir, de i,o c^.tedras uni- to.de S. M. lo que oirurre con las opor.icionds VorsitariiíS v,-!;;!ii'cs, q;.!e ocbcn cubrirse por p. cátedras, pues si asi hubiera sido uria honda El du»cndo de Dato oposición, V iiasta el Hiorncnio actuíü i¡: ¿e tristeza h.'rbr.'a invadido ai Rey ai co:r.p."obaf La Caceta píiblica hoy d siguiente proyeolian nomb/aí!o los corTt:s.uoindicntc.s Trib'.ma- qae en E'Spaña, por mvicha raxán que se t.c.-n- to de, ley: les ni se sabe cuándo se nombrarán, y los ga, por muy justa que sea la demajid;i, y aun«Por real decreto de 25 del actual se haca motivos de ello ix> pueden ser más eciificar.íes, que en ello vayan intereses públicos de notocomo podrA U=.UH'. conrt-ncerse si tiene la pa- ria convfnieneia, no es p'-i-sihíe conseguir nada rnencetí de título C Í J R'cino, con la denocnár nación de duqvie de Dato, con Grandeza án dí-.ncia de f-í-gi.'ir icyéndoijos. si en cl'o a'gún cc-n.sej-ero de Instnicclóji pú- Esg:iir.a, a favor de doña Carmi:n Ijarnenoctea Desde qv.f. tué n~i)-!'F.lro deJ rj'.mo d señor blica vislumbra algiin pcrjîicio para sus coo- de Monteeui, deîando con ello ¡)crj)e!uar eí Eodés, los Tribifn.Jes s ; norfthrnn autorajti- vcniencias. íK>a>bre y la memor.ia de tan excelsa víctima. c>mente; p e o s-Vo ír.is vocales, ya que Jos Ksperanios, si le'es posible, Sr. Romeo, que Y para que dicha gracia corie>nonda a la imprcsiderrtcs ^ran prepuestos p<ir la Comisión publitttrf esta carta en e! periódico de su dig- portancia de los motivos en que se funda, en perminente del Oi'-^t'jo a su ardojo, y se daba na dirección, y sobre todo qi^c la dedique al- el artíctilo 2° d d referido .'«al decreto se exe! caí-o de que trcí- o cuatro señores presidían gúh cxmentario tan lleno de k'ígica y tan cxm- presa qjue ei Gobierno presentará a las Cortes, todos los 'jribijnpl»:-:, jx>r muy hctcrogéne-as ti'tvJentc o r n o trxias l<->íj 5)U}x>s. d oportuno prcíj-eoío a fin de que tal meroed que fuesen hr, rn:i'.c.r.nr, sobre las que versas,; Suj'os í!t5n)(t'>rt íxrrvidc'êei q. e. ft. m-, F a - se erítienda libre de gastos. la oposidón, prt-iidenda que naturaimente íes rios dioctorcs. En íai vktiud, y autorizado por S. M., el prop<>rciona!,<:; las correspondientes dietas. mrinîsffcro que suscribe tiene d honor de presenMndrid; j o de marzo de igai. Qu'-so d Sr. íviv-as, cuancio fué ministro, que tar a las Cootes d siguiente proyecto de ley; d Consejo de L-yitrucciiSn pública dictaminase ArtJctío , único. Se d e d a r a libre de iKido TEATRO OLIMPIA cuáles cjan b s nuTc-riaü sobre las que estugasto la merced de titulo del Uoiaio que, con viese capadtado ca4a consejero, para que só<o la denaminacáón de duque de Dato, con GranPETICIONES DE MANO pudiese presidir los Tribunales que hubiesen deza de España, se conc^^dlier3 a doña Carmen de juzgar las c^'.edras corresix>ndrentes a esEn el popular teatro de la calle de VoSen- Barrenechea de Montcgui, viuda de Dato, p o r Por la .f^fuira vkid.a <fe.1 g-ejvorij'l Monrroy, y tas m.aíeriaí;..., y no querímos dedrle a. usted cta estrenó ancclie la compañía que dirige ro3Á decreto de 25 (fea actuaS.» p;wa &u liijo el capitán de InfansterLi D . Anla alarma que dio S',is<-il :> entre los m i n g o n e í tonio, ha íitTo pidiiíia. la mísno óe¡ Sta sefiíorita doreí. del Gansejo, que vieron en p d i g r o sus Manrique (rü iwia nueva prcxkicdóa d d joven Ei marquesado d« Goaaiutor Joaquín G a r d a , ya oomocido por el draMaria Luisa AJvarez Maatzajao, záloz Bâda ! : : : : > copiosas dictas anuales. m a que con d tittdo de El caipable «sbnenó en NATALICIOS Tamíáén pubCica la Gaceta otro proyecto db A pesar de ello dictóse la correspondiente la temporada anterior. H a dado a hn: con toda. felicida<l naa pre- real orden, y en cumplimiento de d í a el NegoEn El ma.jo aoen'túa Joaquín García la nota ley, que ger^ sometido a las Cortes, declacíese niña la señora de Fígfueroila (I>. Ma- ciado de Uni\-«rsi(lades ^íició al Consejo soh- reali-sita, y tomando el asunto de la vicia xnral, rando Kbre de gastes el título de mîrqucsacitendo la declaración de aptitud de cada con- lleva a la esoífna las pasiones, vioilenfta» eogen- de González Besada, que fué otorgado por nuel). decreto de 4 de j-anio último a doña Caroéma Tanto ía madre oomo la nscáén ttaoida *« sejero; pero ésíoR, en su ra«yon.-í, se dscla- dradoras d d odio y de la venganza. ¡raron .'jf>tos p a r a presidir Tribunales ck; *las enoueotran en perfecto esíado de sahid. Constituyó d esifcreno un éxito cocnfieto, éti GinákJez y Fagúnd'cz, viuda d d Sr. D. AB-' B A U T I Z O S materias más heterogéneas, revelando insos- qire oorrespondiió buena parte ai acterl» de gosito González Besada, para perpetuar los ¿servidos prestados a la n a d ó n y al Trono poq pechadas competencias en cada consejero. A H a sido bautizada la primog-éoiita de loe tal extremo llegó d escándalo y la falta de los autores que encamaron los personajes d d aquel ilustre hombre público. drama, especialmente la Sra. Mariscal; Manriconttes de Ca'.r.üs. pudor, que cuando el Sr. Bergamín vio impreRecihró en la pila bautismal los nom^bres sa la famosa lista y oyó los denuestos de- los q\vs Gil, que tuvo en el tercer acto moraeotOS^ de María Jo?rfa, y fué apadrioada por la C!onsejeros a los que se había sttixrimido atgn- de inspiiradón;,la Sra. Latorre y d Sr. D o duxjuesa viuda de Soíomayor y d mairqués na eíT>eda!lidad, optó por no llevar d asunto mingiuez. Repetidamenle fuer<xi l]ama<Í06 a escena a de Pontago. al plí-no, dar la calladla por respuesta, y desCuhües-Cassadó.-^NotkíiÉiC-dnios cncailüieait V I A J E S oyendo las e-scitadones ofidaics y privadas, escudiar los aplausos d d público d autor y de, x-erdadero acc 11 tecimiento artístico la pr»los interpretéis de la obra estrenada.—M. M. H a saMdo para Biarritz la raarqpesa viu- se dcíientendió de la cuestión, e importándole seotadón de estos jóve;ies y ya m:testros del un ardite los perjuicios que elk» ocasiona a d a dtí Mtm. priafw y del viodcKicello. El numeroíyLsóino públl» —Después de « c o m e r vatias pdbtacáoncs la ense$aru3a y a los Opositores, y pensaodo 00 que ayer se conert'gó en la Comedia OO» <fe España, ha Qegaito a Madrid aaeatxb cácr que en on país que Costa calificó d d ú d a m e n mentó con júbSlo la fílñz uuión artistaca de Ot^ st¿ en Toronto (Canadá), Mr, J. Enocfa te, segtiramente a se daba largas al asunto, El sîaHb eenderto faAes y Cassadó, que tantor. beneficios trsxirási .cu. conieE,is>L-.3aJ î. DailvGlobe. .^tg..,i^^^msÎi-Mm^''<»^^ d««íírer{a .>as , Desde La 'pn>cesi¿n del Rodo, unsí de laa arte e ^ i ñ o i . Cubilas in'te:pret6 coi\ admiraible a e «irFf facultadeü a la permanente del Consejo, y me- pdginas más interesantes de la música espa- ejecMción ytemperanienro y con a d e r t o s d e d b . cenas, esposa d d dipíomático D. Domiogo. día docena de señores continuarian cosechan- ñola moderna, dedóca d piibMoo a la labor d d cjón dificíknente insupci ablcs a Paraífi»., CfaOü — H a marchado a Hueoca D. Ramón Sen- d o sus pÍT>gü<s dietas. ¡ La oosa es seguir rosiesteo TtKina gran atención y Ja esoudia pin, Granados, .*.lbétK2 y Lifsíz. Cassadó cncaSN vert y Fortusiy. mangoi>eando! Bicn^we cMi oiorecida sémpalla. La j o m a d a de t ó al público con su sonido p w o y expresáva —De Asturias se ha trasladado a Medina E^vperábamos nosotros que las Unvverada- ayer, triunfal para d ilustre oompositür espa- en la ejecución de páginas inmortales de Baofai, de Ríoseco el nuevo juez de esta d o d a d , don des, que tanto y tanto jale^.n su autonomía, ñol, intensiñctt esa admái-adón y esa simpatía. »Bocceri«¿ y Poí>f)er. Y amlx>s en las oirras qoe Pedro Navarro Rodríguez.—P. de ia V. tomarían cartas en el asunto, teniendo en En la Sinjonúi sevillana, que ayer interpre- conjuntamente interpretaron fueron ovadon»* ' M i l i — — cuenta que pasan de 50 las cátedras vacantes, t ó de modo magistral la Siiiíónica, concámíia do& E3 é x k o fiué clamoroso, demoatrando CÓBM EN EL ESPAÑOL y que entre ellas, las amortizadas, los políti- Turiita ofredorîu a *us oj-onites desficiooas pácos Ci'.tedráticos y los que sin ser politicos seo g i n a s de coiorido y de acGÍ»ien(tie andaluz, estima la afidón maclriltña el talento de estoa catedrátioas que no van a ciase, la enseñanza •llenas de emoción y (ft: gracia» El segundo dos jóvfenes artistas-—R. de C. honda ha llegado a un grado in\-erosimil de abando- tiempo—Por el Guadalquivir—produjo Como estreno atrkundaba anoche d cajrtcl no. Pero nue&tra esperanza se vio faJKda, y impnesijón por la jusíísiina rtcprefaóm descripáeí Español Jaulas de oro. Sók» en parte tienia lo mismo les da a los Ciaustros que las va- tiva, que «.Vhg&n al oyente vigorosa y diáfaNcnraiSitenia, estómago e intestínos. GinaS fué raaón el catrld. Esfci comedia de Roberto Ca- cantes sean 50 que 150. La mismia Facultai^ na. EÜ tercero—Allegro vivo—también hoftd, «confort», cocina de p á c i e r o r d o i . acogido oon caluroiso cntusáasmo por d audiyol fué rciiresenitadá d año pasado en d teatro de M e d i a n a de Madrid tiene vacante hace Corvantes par la compañía de acarreo que más de seis años una cátedra de Patología torio. Tuaina sal¡ó*muchais veces al final de re-unió Nieves Laisa. Aliora bien: d verdadero médica, porque d presidente del TribunaJ, cada uno de estx>s dos tiempiQs de sai Sinfonia estreno de Jaulas de ero Íx}é anoche, porque nombrado hace ya cuatro años, ¡ñ las convoca a recibir las ovadoiies «nsásteinics y efusivas a las nepresentadones de aquella compañía ni devuelve d expediente, como está ordena- cxm que d p ú U k o {nenúalia « u laíxu- a t e i acudió nyuy escaso [)úbIiioo y porcitie las hues- do cuando no se hace la convocatoria un mes rable. r: I I I aaaaaaaaeBssa tes de la QiMroga son cosa nwy distinía. En deíjpués de nombrado d Tribunal; bien es verTam&téin oímos por primera vez SicStnna la fecha antes indicada 'dijimos de Jaulas de dad que el misano señor tiene detenida tam- y Tíigodén, de Francoeur-KneíRlcr, repitíéndooro cuanto c j d m o s oportuno decir. No hay bién, en espera de no sabemos qué combina- 'sc d r^(xlón, en el que la ouenda de la Sónque A"Olver sotee cosa juzgada. liníiltémonos ciones bondadosas, otra cátedra de Patología fónica'tuzo un verdadero alarde de íW unirfaid a apuntar que la mte«7?râclón fué nsuy digna médica en Cádiz, y dos de Fisiología: una en y efe su maestría de expresión. de aplatiso. Camila Quiroga sacó admánaWe Santiago y otra en Z a r a g o r a , sin que los resLa Cuarta sinfonía, de BeegLpvPn, pocas partido de un papel que es> rigor tiene escaso pectr-^w Q a u s t r o s den señales de impíicien- veces oída en Madrid, fué e«ioucíiada con la relieve. liecmirria Mancini compuso graciosa- cia... Trátase de un ex ministro, periodisrta, devoción dedicada «iempre al kvnortal siníomemte d tipo de la madre autoritaria y petu- médico, presidente de la Academia de Medi- r.ásJta y muy aplaudida al fina!. lante. Fregués y Battagíia hidortiin latida bies cina, y d a r o está que en estas corKÜciones no P;¡ra dar ¡dea' exarta tiv b labor de la Sánesf-uerzos p a r a . sinniLir dos tipos cs-pafioles. se le puede exigir el que cunip'a <»n la ley. fónica y d d maestro Artx^^s seria menester voíMuy twen Ana Aj-neo-do en su-s breves irrterPensábamos nosotros que la constante re- car sobre estas cuartillas todo d repuesto de vencionea Muy acertados AcchianH, Seranees novación de mini.stros, entre sus muchos in- adjetivos enct>miásticos. Las • ovaciones se suy Carrizo. Loé es.pecta<tores prodigaron sius convenientes, podría ofrecer la ventaja de que cedieron damonosas durante toda la tasKÍe.— aplausos a los intérpcetes y reoooociefron, por castiajidíuj podría llegar a regentar la Ins- R. de C. como lo h i d m o s nosotros d afio anterior, qr»; trucción pública un hombre intdigente y enérsin d e v a r s e muchfc» sobre la generíá endeblez gico qae se decidiese a poner coto a tales abude las comedias argentinas acftualeB., JauUis sos ; pero también en dio» hemos errado, y de oro es, pc-r lo menos, algo nc^reectttalivo, hasía ahora sólo lienios esouclw-do los oonoya que se coniírae al anib>»ente local y plantea d d o s tópicos dé «Se estudiará la cuestiórt». fñéúko condecorado un problema frecuente sin diKk en tí pais de «Tienen ustedes razón», «Veremos la forma origen.—F. A. N . m Gofotcmo francés Im txwsdeconwte «I docde resoh'erlo»; pero, en realidad, para no hacer nada, empeorando ki solución d d pixrf>le- tor D. José Ignevio í?k!ic-«gu¿, difrednr de mia, ya que de día en día aumenta el número España Médica, COTÍ las Paltnas AiûMmicas, LA CASA DE LA ü P < £ a i A M de Ciitedras vacantes por muertes y jubilacio- por la labor que hanr; años viíne rcaAiza<fKÍo, nes. Los mismos senadores universitarios, que die Lnibcncambio cií-milifioo, coca te vwd-ria Repútan celosos se mueíítran para obtener los vo- blica. F d i d t a m o s al distimgîkío métífco. tos que les dan la ropresent^dón e n Cortes, Plt£!CIOS Pesetas Se reSUMeeió !« drcnLieión y que tantas y tantas promesas hacen, no Pahlicaciós interesaate Apuntalada oonveiñentemeote la finca y creen por lo visto que d asunto de que trataEl dootor .'M:i!o de P--veKÍa., subiielwjTado de Desde Madrid, 1.' clase.. -. 7 5 6 adoptadas todas las medidas técnicas propues- mos, cujTa transcendenda para la enseñanza Medicina, tsecrctario de ta Comisión perrna— — 2.* — . . . 8 7 S tas y dsrigidíis por d arquitecto monicipal se- salta a la vista, incrczca que ellos se ocupen nrr.ite de Ja Liga aüratra '«i n.-iifxrr!nik»;is, ha reñor Forreras, parece ya al«jado d peligro que en serio de él. copiíatío en un intcinsvMiíe folkuto, qw.' ti;£ula Desde Henday'a, 1.^ clase. S S 5 « í r e d a la oaâ donde e s t u w instalado d Lyon Serla injusto terminar esta carta á n baoer Carnet para la educación y g^tia de enfermos 2.' 4M d'Or. presente la a d m i r a d ó n que nos prodiice la or- del afaraio respiratorio, los m á s ónportsullies •i'll W iilli'JlB'gSiSiilL ••••iii \m —njaî I ;• inîLl.» 111 mmi'iSmmJUSS La circulación fué ayer tarde rostabledéo- ganiíación d d Negociado de Universidades pneoqptos de TifáoBogiai. 'dose pOTilatinamente, permitiéndose d tránsi- del ministerio de Instrucdón púljüoa. Sus emMerece un aplauso la lalaor nealkada por d to de peatones y toda d a s e de «chiculos, in- pleados, generaJmeitóe, no aparcoen por la ofi- dtoetor Mato de Povoda-, vuágarizaado !a prod o ^ tos tranrvias, cina, y esto sabido, no hay que extrañar la fiSiaixiis de la enfermedad que tanitsK vlctiiiías Éa edJfido no será derruido, como se creyó ' heroica pasividad que demuestran «a todas produge.—P. T, al principio. Los téavioos juzgan que derri- sus manifestadones, no tir>portándoles rwda bada la nie<Jiar>«rla y la parte de la finca Un- la desorganización y la titmorrJidad que sigdante con d solar del antiguo Trtanón, po- nifica cuanto acabíámos de relatar. Ellos -ni Pedid ipfonnes v el prosframa ilustrado drá el resto quedar en pie, rtmcáextdo la me- saben nada «le esto, nJ quieren saber, ni pienMagníficos carruajes para bodas y días de dianería mieva unos metros de la linca actual. san saber. ¡ Y pensar que la nación se ha ga-i- cajnpo. Asi ip^á-eoe que se hará, conservando íntcgr-j tado 600 rnilkx>es de aumentos de sueldos para Pídanse p r e d o s a las oficinas d e la Sode» Sordcios deTuríEmo, Arene!, 1,1.'ad lá; d resto del inmueble, que está en excdentes anpáeados que asi toniSli sus obligaciones! dad Ajióniína d» Omoibiis áe Madrid, Pasíeo y, este es d caso, Sr. Romeo. Desde hace de los Pontones, número a. oondictones de seguridad. La un-în fué bemfiPciA» por d auock» ck; S a Sa^TítjdsKl, cnonscñOT RagíonosL La cenamouta se ha oakbrado on la mayor intini'íáaá. —'En ia caplíte <5ei Síxi/ásiano Cristo éc la Sa'liKl se h.L eíeoíuaô el matñínon'ío tle ¡a señorita Ana Macria Suárcz latxási coa D. Ramón Miq-.je!. Apatirir.aron a !OÍ. cx>ntrayerrtos la madre del ac-\-io, dvña Doiorcs AIv;irez de Miquel, y el tJo di; Jji íkjaijjosaíía, D. Htdvxíatyy Suáríz lücLán. •FirnTaron eí acta como testigos, por peu"tc oe eüa, SUÍ?- tío.> D. Pío, D. AnloTÚo, íVot Kstar.i,;;'.no y el ex •m''n':-:í.ro D . Féu'x Suárcz ln<;,:á;n; y |>cT pnrUe óA r.ovjo, c] ína-<¡uéf, cte Corpa, i). G'jtfizüJo i'e-r.ílndiez de Ct>rdt>b.-A, ei yorjeraü T.;^5, D. Fr-a-nckxa Escrivá dt Roeiarj, D. 'Iiirnás Miqued y D. Alberto E z a biin:. Los reciba cssíirír>s h:\:r ma.nfci-do a uria fir-joa p-tíxirna, desde «kixte partrnlTi pstxíí d Extr^Hrfjero. —En la. jg-lesia de Ssm Gkuís hr.íi oonfcaido meitrlmonlo 0,i íêñor'ta Emil'jp.Jia Romillo NoVJÍJTÍS y el irr^cnácro irxluvSí-rial D. .Amtonio R<:i;'a:das O'iiz. • A^pcuíi'iTtíi.ron a k>s corcSni^'ín'tes ',;> ntadre áe?, TK:Í\ jo, la t-^ñora vaKÍtfi <íri Re.'^jri :ín,s, y el ii-rg-enkro .-ii^ri/.iômo D. Pertro Romiüo, hermrrnio c'fc Iri rirsvia,. l./os r'T'í-'ri '-.-jsr^xT'O'S ;"r'':ieTr;n' pctri. Sf-:\'''ni v otni* pr;ib]r.~".';:'i"s para rpêy.ar luog-o a- B:':fc»30, écnán fijarán sn ros'doncia. —En el 'jH'óx'nx) in«s <íe abrí! ormtj-afsrá rmíí-riirrjonrio en Zr.Taj^joza la hiâ dk'l marcjués ffc Arb-n2Ti coii D. Emiilio Ara B-arrós. —-F.ri brcro pe c e k b - a r á e'í mííriirrroaio (te la peñcrliti R a í n d a Poríal Fradcj-aí) con can Aiv^xíif:) Criistóbal do la Faerttc CONSEJO^N PALACIO Oposiciones a c á t e d r a s DOS PROYECTOS D E T E Y Estreno de "El majo,, ~D¥1IUSICA ÔRQÜESTA'^SINFQISfiCAr " J A U L A S DE ORO,, NUESTROS VIAJES UNA SEMANA EN I T Í I L Í V I O VERSALLES y REIMS Medicina y médicos SALIDA: 21 de mayo REGRESO: 31 de mayo Ha desaparecido el peligro Buenos hoteles Paseos-excursiones en automóvilt» GOOHES PARA BODAS U CORREPOHyMPJl QE msM PÁGINA CUARTA ™ LA CORRESPOiSDENCIA DE ESPAÑA Vídaparlamentaría I tola . 1 ^-igrüpacitiin d e parlafftiervtarios que «: cieKligiie lien d e tocfo i n t e r é s pr.Jíl'ro p n r a haccj' , ufí-ji obr. bra nacional. • = BN BL SENADO = * LA S E S I Ó N DE HOY A fas t r e s y m e d í a c o m i c t i z a la s e s W n , p r e s i d i d a p o r el S r . S á o c h c z d e T o c a . E n el b a n c o a z u l , los canistiqjB ác to, I n s í n i c c w n y T r t á h a j o . Fomen- Kl míDÍstro d e FOMfc::N^rO cofnienaa s«lii<lrínid<í a la C á m a r a y se excuso, c o n el s e fVw AítD^'O d e n o h a í i e r a s i s t i d o a\-er a la Cd¡mar;; i>ara ek;i!ch>at: *;« intwjjílacit'm ütrfjrc el prtiblftitia a g r a r i o i HflV m e ap'-cí^rt» A tjontfwtrw a S. S . , « o fiando a m i s p a l a b r a s la extcusicVn q u e qi'.isii^ra p o r e s t n r rpfpicrida m ! p r e s c t i c i a en la í-ít/a C á m a r a , ííeoonor* !:i í m p ó r l a m á a del problema a g r a r i o , q u e t-cmprerifte twda l a p r o d u c r i i i n ní;,cion;!l. c o n d e d e R o m a n o n e s . E s t e ha d a d o a e n t e n d e r q u e fué l l a m a d o p o r el S r . M a u r a p o r q u e e n t e n d í a feíe q u e su poh'fica en í i a r c e l o t i a e r a Y m e eKpUco q u e >c o¡>ine tocío lo con'trr.rlo \ la p r o c e d e n t e . E s t o t s a b s u r d o , p o r q u e °1 •de lo qtte y o v e n g o c p i n a n d ó ; p e r o m e e x t r a - S r . M a u r a l l a m ó támt»ién a los Sféí». C i e r v a , ña q u e l o s q u e c ^ n a i n c a c o r i i i r r i r í ó ñ ó aicier- B i i e a ü a ! y Mella. l a n a it:r iiPa f c a M a d : q u e e^tá patefl4e. Si l o s \ o sieiupiT' he ctciúi) q u e él pt-imer c o n v e n tiobterne.^ « e p a r t i d o .son b.T^taTH« p o d e m s o s C!<lo d e la i m p o s i b i l i d a d del i n t e n t o e r a el s e pííra f r i t a r qi-e y? d.'shagíí ERp.nfia, q u e eA lo ñ o r M a u r a . qtre e.?iíá p a s r i n d c , q u e i o l i a b a n . De lo cotiír.iri'j, n o lenetiia-n- p e r d ó n . L a ú n i c a a i ! Í o r i d n 4 p a r a g ' o l x r n a r son ?aS b u e n n * mbr.Ts d e G o b i e r n o . V o pier,5o en i'n Gmbiema q u ' ; retina e l e m e n t o ^ iihvcr-ofi; pcrr) se n c r r s i t a libfcrtad de nciî(in. N o w:n' t a n i i t i W d l q u e n o lo c o m p r e n d a . » P»ina l ó ^ . - i r cstt» e^; irencsiter q n e k s noce»ii(krrk;s <kl p a í s p e s e n d e tai miiníwa .cubro la c a n r i ñ p e i a ú^ UK I b f h ü d o s a g d K n i a r , q u e Ion dljí'íTU" íi K.T~¡'ficar t í x k í , fib!SOÍtil.;tmei!i;it o d o In q u s fvu nK-íiesft.?!-, pM^ ir j u n t o s :r esa; o b r a mríí;'/ic!. F l barizon-té i>oi!t'eo e s t á mu}- ücjos do l a s cj'esia.'í tÍ!VÍ>3oriri>i qu*' batí d ^ c r e n c i a d o i K ' í í a arjiii !! jo:-j p f l ^ J d c s . A'iti.fji'm ,^:ar>.t-i-tici!> eî t!;"m a t : ; , d j g n . n i f e si ÍS? h n : e p o r i t e a - í l d a d , pi'ibü^ü. El (jobiiTrio viene p r e c c u p á n d o s e hon<!atnf'Tte píjr esU* proM^rua^ Knticnde q u e h a y q u e v e l a r p o r los- i n t c r e . s r s útl a g r i c i i K o r e n c n a n t o se refiere a la «^lestit'rtí d e ! t r i g o . C u a n d r í salí <lc la c á m a r a rci;ia mtí c u c c r r é C-il ttM t;a:-'t- á. e'^jjti :'r t'l ,re;i;-'i;;,T.HT d e í a c o n l \ - S Í ; o c u p a del desaiiTolliy i i i d u s t r i a ] . (liJ m a r q u é s d e !a H c r m i c i a , q u e lia i n t e h'umpi-do r e p e t i d a s reíxf- al o r a d o r , e s l l a m a d o al o r d e n p o r el Presidieníc.) C o n t i n ú a el S r . C t l v R V A ocupsíndose del píxiblenia j u r í d i c o p l a n t e a d o p o r el S r . Arn»}o íú traljsr d e la p r o p i e d a d d e ki t r c l r a . N o cree o p o r t u n o a.rarar «iste g-rav-fcimo p r o b l e m a , tíl G o b i e r n o n o plêrIe dis¡cBtir s t > , r r e e s t e p r o W e m a . Tiene, que a c á tai' el o r d e n ! i t r í d i c o j/reestableciíío. j pe!•s.f^na}e^^ qiK* ÍÍC reuiiii-riiri p ; i r a irA'j.nUu- la c:::nccn;,;,•ejión. VKÍ nuivja p:-i\~L: en q u e 'nadie :'.ei;'a q u e afjjurar óy rr.i<ta, ni se t e n í a q u e fÜ^rjver nln^-iiu ^terí-klo, m e r a ii':oe-sario iii'U !-;-'.¡mprr ninE;-una lw,'¡lo.-ia pyKiii-a. i ' i i íiquclia r e u n i d a eiííiiv-ü y o s ó l o , •só-;»; ptrx.i't; fiiüRiUe e s t a b a e l S r . 0 * M K Í O y ( i a llft'xío, ani:''g">rfr;o a q u i r a ':ar..ín e?7t.'m;i t< nijo viJ, e-vU'.ha innr.isp,meirfe ptír lo q u e t i e n e f'e d'';!Íri!o t'e m u (Pviiin<JíT-.s.) S e e x t i e n d e , h a M a n ' k ) del p r o b l e m a agrá»- | ILív q u e v e n i r a l a ítobr.nnacióii í i n o l v i d a r r i o , d e la divisitm d e la t ü i n i y d e !a posi» ííilidad fie q u e los q u e l a l a b r a n s e a n s u s pro» a l .|;.-.Sario, p e r o con la m i r a d a p i r e s i a e n el •pa!:::>>ti'Smo. {licljirjos. Afirma q u e mi«itr.-»ís en o i r á s n a d o i i e s e x r s <i|tM v i n c u l a c k m e s , y a hsvn d e s a p a r e c i d o en fhiestra p a t r i a , t í o habierwfo (>b*iliicuk> pas-a CfUf! el bracCT'o l l e g u e a c o n s t i t u i r s e e n fWOîiíítari«T. ínsijHe en Iroblar d e l a «cJcialií'aGión de la fierra, c r e y é n d o l a irtadocuíida y a b s i i r t l a . -Afirma q u e el Ckjbivrno se p r e o c u p a p o r e s t e probleniíi. Kl P R K . S I Í í E X f E d i o s q u e la i n t e r p e l a c i ó n p l a n t e a d a pa-sa a la o r d e n del d í a . Et S r . A R R O V O se e o n í j r a t u k del d l s Airíso del míni&tm y d e la d w J s i ó n d e l a P r e rfdíínna. I.os S r e s . ( Í U L L O M y S O L lamentafi n o ItabíT s i d o alencMtlos poi- el m i n i s t r o d e H a • f^í^'nck f n 11 it ruejgo qtic ftírnsufMXíñ. I*ava <M ÍK!jiad<> a r e u n i r s e cti ScTícioneís, v -«iranndûia la sesión se d a <*tjerttil del r e s u h a í t o j^ se s e ñ a l a el o r d e n del d i a , y se l e v a n t a líi 'ícsiíin a l a s c i n c o . = EN EL CONGRESO = h a n de a c t u a r en la fkjíírica española. N o cree en l a eíiv;aci;i d e Iv.A G o b i e r n o s de r;)r;i^ler nac!t)nal, piíf^ h a ^ i a e i í ' e l a s u n t o de l a s J u n t a s , o u e no d.'bcrííia v(.l\vr a reloíi'ir, fué i m p o t e n t e el G o b i e r n o q u e e n t o n c e s S(. íormó. ííl r r ' t e r i o del S r . Mniirn lleva c(>n.=î§:fi ' a desaprtaricií'ui de liM p a r t i d o s y h a s t a 5a « Í Í Í ntfteación b i o i ó ^ i c a fte i o s grivpoS- E ! sefitv M a u r a q u i e r e u n a d i c t a d u r a civil, q u e y o n o rechn/x>. tóy. E l S r . M A U R A neclifioa y manifiesta q u e lo e s e n c i a l e r a q u e l o s q u e e n t r a r a n a g o b e r n a r áb Compí'onie'ílBran ft .renüírar l o s a c u e r FJ S r . O R Í E C r A t G.^SSET apoya una d o s qite s e a d o p t a r a n , jíoi'q'.te dc"-<rlc l o s p i o j y w i c i o n «ncaraiBada a q u e se r e s t a b l e z e a p jj acticrdOft a la ejecución hhy cien kst-uas d« I J » y.-M-*!tlíé« donstitîcionales. H a c e a m p l i a s m a l caiflino y mtíchifri^ vefttns y itiuy c é o o t i s i d e r a d o n e s «obre el e s t a d o a c t u a l del rtadns. p a i * , 1-1 silHación p o r q u e a t r a v i e s a la P r e í l í a , i \ o e s pftrtitretite h a b l a r d e la í s e n d a d n c la pfx)îgatyÉUl p o l í t i c a , l a s Asociadornes o b r e triíial tfc l o * líKtrtidos. QUtdd e s o p a r a uti lii.is, etc. b r o o p a r a uim d ! « r t a r í ó n . E s t e i n c u m p l i m i e n t o d e l a C o n s t i t u c i ó n pn»E l tm<\e "da R O B í A Ñ O S ^ E S : Com|*reft\ o e a ren»>uras del o r a d o r en t é r m i n o s d é gMín d s í á i t t«do>v q u e \ ' 6 h o ^ f á h a b l a r sitio tí&sene.ffíia. piíAé del S r . Maútá. Kl mifvistrtj dfe la G O B E R N A C I Ó N justiBY o á<Jüdii á s ü IlaíHAíhíento fen t r á i i c e taft oa la rrwdida, < j l | a t>r<«fiulgadón tiO « s o b t á IWhW^sí» Cbmo iiltteclirtuble. del G o b i e r n o . W E l S r . Maurtí fio {wdía j k n s a r qite y o fiieR c t t i í i c a í t ain!x>s o r a d o r e s . ü itrtÉgtarrm; ¡éft *M p a r t i d b . Y » l í ^ îodl» R M g M y p»6gtifita$ rehpgfaf (fe ifVi pílMttó, y autiqiie >t) m e IwiHie1\\ itMirtfoife (fe V I L I A B R A i d i l M A «rttes^- r á d f e i d l t t e k * t r iHsturtMA, fi» á é si é s e ñ o * i:\ ác\ ttríeSTEiftia cit-citíar áíri|fiáii á tttSÉi. l o s M a u r a m e h u b i e r a r e c i l ^ d o con l o s brazi?» tisr.i'es pTOvMnciates p a r a q u e n o d m vaütfcz abluirte*. (Riímdrfes y H s a s . ) al sfíbru-üeimiento ^ C t f l d o { « # l « s jWfecs e n Y b p e r t e n e c í íiieti; ifícié^ at taobleftio n á l o s e x p e d í e n í ^ s i n s t r u i d o s con' m o t i v o d e soisd c a á l y *¡íil t a n líljend ct:atio e n t r t ^ E l ¡«^fttrf jKii-iÓTi de AvuMáttMenttJs. . ^ t a u r a ' n o p r e l d i t í i a ifeall*ar un:i ÍÚI-KST ctítiE ! nihifcíto de l a G O B E R N A C I Ó N se s o r - s e r v a d o r a . Ibartto.^ á «Kílijató- titia !afK>r s o piTn<l<: ih l o ,<Ké!>o p o r W O r a d o r y dice ¡que bfií puntos, coínei-cttís. (íli!ÍBWt*«s.) e! G o b i e r n o n o h a i o t c r v T n i d o p a r a n a d a e n Ahxtft a l a tTíithión qdft t u v i e r o n e! o r a d o r esc», nt c*ee q u é é í t i s t a t a l í*SeH. y Im HftA. Cattiljó, C i e r v a y Bilg-aÜal, en la las igfarantíás consti^!«jaá!eS ra ¿Se ¿Va El Preírjdentc úf^l C O N S E J O hafela áo l a UTuiaimidad dfó orflerio del GobierRO en t o d a s l a s cuestioiDre. ' El tüdáte pinico Ei S r . M A U R A h a c e ifso d e ía p a l a b r a , c o n f i . u m f e i ^ ü n t u r n o ttt íá inícrp&lacain .del Sr._ F í i e t o . • ' ' .E n ^ ^ m d i é l í í j d o q u e el e s t a d o aettíal de cosa*i depeftíte en gran parte de haber>s; p u e s t o ért pfilctica príKedimkntos corítraHo» a s u C4>in¡ión y t a m b i é n , e i n d u d a , a Ik e n o r m e pérltórbiación jítiJdUddá p o r l a ' gsK-' rra. Uí tjhrA de r,dblernt> r < ? t > t ^ n t a Koy im c o m e t i d o supt-.rior .al q u e {Rjedan o f r e c e r Ins o i x m ü í í a d t f r t t s iV'lfllca?». V é a g e la l u c h a social, p i é n s e s e e n l a s i t ú a d o n ecosnimit-a. en q u e n o ««m m a s qiie e p i sociioá !a ley d..l B a n c o , el Afftttftél, e t c . T Í J flo e s f|»*yc, l o m i s m o «ksde l a f a d i a d a del TiMoro q u é desde la f a c h a d a de la ecoiioinía n a c i ó n íi1. un don p.^rio- UNA FIESTA DE ARTE Alcance político Se h a a:.-Jtbrat.io e n el saJuii t ic íi< ;i.; níasie:ij!vrs tk-l Círcuk) de Keli;u-; A t t s uiía innv i n t c r e s n r i v , cri ki q u e h a n a c t u a d o el « i i u i H i s p a n ; ; ! . , c o n s i i u i i d o ]l:iT i)-jr aa-v - V Sre,-. Jii n;,i r n i ( p i a n » ' , 1,. P.'viiot ( v i i í n ) y ! í . j>i, ,0. DEL SENA»d L a s Se<-cioWís hn'n a n l o ñ z a d o fci ' l e r h r n de ia «:;?iiieinte prdpTísifcíi'trt tk h-y: '(Ar;;in!^íii úTKíro.'—Eí n n l c t d o '13 de ila_ fcy db Eojuicinmü'ento ci^•i'^ •se {¡dicronar.i 'en e s t a fcTir'i: (viol-iíK'fno), y el joven If.ijo c;! ;;;;inte .Afíii'iai \ ' e ! a (.](•]. O í s i l l l o , dis ícipuilo <•!:; m a e s t r o C a s tr Ei « T r í o l l i s p a n i a " e s c u d i i i nu!i.rha<; a p l n u •;««, en Jos fl*'. O e e t h o v í n v S a i n í - S a e n s , q'Je ejv.iiiv. E l S - ^'!'!a i)OSi;e u'aa espU-ndida M - Z , y d c nT'j« I r. ^, y.;r;!"í'--, ••:n e x q u i s i t o ií./n;>'.».'"amento arli.-rlicí.' , q u e íui.'i.j c)n í-xeéleníe e s c a d a <n u S i j m p r e qiit* se liabiUth tA dem^nrdaiit-e o ."•(••;nrfíIli'je pnrsi I;:ii;â*- en canccpíti' tf? p o b r e , í;i ijxtrie coiilrarin dii^írufarii p r t « •«.ií^^m,:Îmei^1'' i.í> iijiral b c n e i i r i o d u r a n t e la su*;.Tanrí«d»ín d= v^Ca-(T do dif.tnr-<' s; nh-.i-::':a a í N f i - a ;.3 rttni.dad-j y ser ésie put'k»nie , t¡ueckiT;i «;• Í^MI-I ,:il abop..» K'.Í SUS c u s t n s •iirír<.'esa''i'?i, y s; med'L'íra pOr »;U p a r t e tomerid^.td manifiesta d e b e r á í;er cKrderiado al pniô d<o í t « i a s l&'i ci>str;s ea'ifsp.íbs en <íl l i t i g i o . » •pi'-i..' \ ! ! .-irtí-la i.'>''> V su i n r :i ílu».:'/! t.'vHU'ir; (;vac:'n!rsj •;f.nit Pleitos y causas P n l - ' r i ó <]tl S e r a d o , í q (ic marsíO (te 1921. José Auto)no (7>ff''!!ii. » J-l drama del ra*6o de «fl>ales : : : : : : : C\.,plín'ri ir.pi'e a jnicrlr. cérr;ü!a, la vi'íP a r a e.nf.enifer en >.•! te.d tú: ' r e i o dv FortUMila ih- -a caí: se;^-uid;i ¡>or ei .'.•uct-:;(j <?.•.! prrseo 1*1 saJjre iri'S^rijK.'ií'ii! lU' Sr..-;(.j'ul-iS fi^Hiejíjurr!de Rv^.<u' s. (kJr.ts ti? cantr-at'íS « e :iiv.v.>ncjñ:e>i hn mom^ H o y iia i n f o r m a d o ei lis-cat, s o s t e n i e n d o l a s brat.k) ei St-rulda "..i í'ûit-nl^. (..'omisión: cuiv Jiisi, .HK'S y a icaiioviuas, S;t-?. S a n M C i l ' Z , ' G i ] ]-lrb!..!cñrj, .Maeslj-e Dí.-puí's, j-j lia h e d i ó e! n c i i - a d o r p r i v a d o . (D. Jo-f'), Gil IlrTT'rril, 1-Ntí'iai, M , ' u a r r a s a V -Síariaini tt-rminnr;! la i'i^tta ; vi Jur.'ido c o n Gáívez C u l e r o . r . ' - ' a r á .-'.I vv-edivío y. el Trihue.i'l life DeiVob.o LA.S|FUF.RZA9 TI-. HRESTKES : : • ; : (.ii.-rii:ri .•íentercia. ¿ u a l p s n s ó : «Eírt:attlos pfcttü'fctljtlo eí tltpfltpt)», y X'0 eamprfendl 4110 n o ¿é detjía fí#rriér. r , * , • , 1 ' „ rjí " " ( 1 ( 1 efecto « c q u e los e a s t o s u o ex<:ed:in d e lifS ¿nad<,'s en urí-ujunesíb.)) • ,., '. , •'^ .,,, uiíos colisiunau<,'S en urt-unjuesií).)) i P-ihfl * i s cct-iKs de P a r í s de media írala, con !í , , , . . « , tu , • ^ ' • t ' s c d l a de Luiieerf.>s. E n P a l a c i o se u n : e r o n ' i i-i i , t^ 1 , j < -¡-i !•>! Gobiernrj e.^paübl h a d;iri<.-rili<l..) a u ' o r i - a la i\k"'a <ií! .S:.nad<.> o í r o s .senadorf's. I'.í 'It-Ono. Kl zr,i.jó.n p^lra q u e a t r a v i e s e n nee'-'iro t e r r i t o r i o a r i o «e c-?ie!)ró en el Salón del K;n- ví'Slia de unifr.rilie tic L'-ccpros. Con él itrtiitinn, q u t v n d n i n mandadf.>s p o r siete o<l 1 ^í' hstl.'il.i.'lu lus jefes ric P a h a . i o -v dn la Ca'-a vx'inic f>alií;HÍo.s di* I n f a n t e r í a y d e la M a r i n a - j r n ü i ' a r , g-nnuie "(k> hispana c n n d e de G a v - a , cinles eoii b a n d e r a s y a r m n s , y q u e se dirlí-^.-n j mayordi-'nio de s'jniana cí.nil-' d'j la C i m e r a , j a Li^sl-kra p a r a a s i s t i r al Iturnenaje q u e se t e j ayiidunlo S". (.ialle-g-o y., dirâ', d? .Vla'mrdek'brflr'i en b r e t e cutí m o t i v o del e n t i e r r o del i n>s S r . M-c.-Tíf-íO. 'I'a.mbién se hall.aba ei G<> sdldfKio d c c o n o r i d o . ' , ¡4);erno en plt no, de uniíii'iuie. ! E l Presifli a t e de la C á m a r a , con la venia E n la Secriiia s.r-guí«W del ' - - ^ - I de S. M. el Re\-, ¡cvi» la contcs'.r.cióri ;d M e n hall r e u n i d o los ftípuf.ndosi vitivinicuUot'Ss-) di C o r o n a , y d e s p ' i é s de leído, h : ? o C o r t i " e S o ss |i ettlVetj-a S:ije do la vez a S. Sí., Quc a su vez se lo a c o r d a n d o pi'c.'eniar una~p--cp€^;e'í'm i*id<fcn- ¡ entreí<;-ó .ai <-lIa P.residinte del C o n s e j o . '^ tnl p i d i e n d o la r e f o r m a de la l«y d" .'Meoholes. l'¿\n] c e r e m o n i a _ se verificó* jioco d e s p u é s ISlialfHentc í e a c o r d ó q u e e! S r . i^lriftínez a l a Iteífadíl d t l P r e s i d e n t e del Cotro-nesb y .'Veacio •presente o t r a hj-iiposiaíón inc-?dcnt:íi ¿ v ^ ^ ' f s i d t í i r í i s f . y s e c r e t a r i o s de 1 ROPAS ITAl.rANAS LOS ViKiCULf ORES aJguno.í .Mui;c;j}a).-í Sírbre los Vitios. i niaban Tnmíjién se c c t i v i n o en stjüritnr del G o b i e r n o qíie kííí A-íticr,|t».Vres í d e s e h oídoíí eft W prclijirinares de kis ncg-cc!acÍ0iV% de Cfiriveitios cckTierdfiles. i P r o p i r s o e l Sr, Z u l u e l a e no»ni*r«mirnto de un C o m i t é e j é c u i ú o q u e se p'j;!ga en r e lación con l o * g r u p o s dt; d i p u i a d o s iiife'.'fsud o s en la cxporlaeirín de a c e i t e , a r r o z , t e m pi-ancrias, f r u t a s v otrvxs a r t í c u l o s a g : ¡caías. .sklo p(«JI>le {Km,ei-sé de Y b Sttbia qufe feti e s t e p u r t t o h u b i e r a * s t a d o d e pSrtWiítt a c t i c r d o dbn tóha {jefantld, tbft a q u e l l a q u e m e i m p o r t a b a fttds: c o n el señor Maura. : 1 H o y se ha vciiiiendt» In p r e s e n t a c i ó n de i «awlent-iales de l o s n u e v o s niiii-isirWs- fíe l o s j PaisG.-i tíajos y .Sueda. X u se le_\-eron d-iseuri tsos. Ix-s nne>-r>5 d i p l c m ú i i c o s , t e t m h i a d a la I c c r e i n o u ' a , c u n i p l i n i e u i a r o n a S.S. iStM. las ' R e i n a s D o ñ a \ icitiria y D o ñ a M a r i a C r i s tina. UN ALMUERZO En la Embajada de Italia aeuei»do p l i n t o Ja c o í n c í d c n d a í i u b í e r a si<b posible. Coui's-'ivi El (X jvíe d t l p a r t i d o f.onservadór ha c o m prcndlcíb q u e n o p u - d e pi-rm'/ui>--rer imo^tsible , „, , . , , , ,• aitte los rt-querltnientrvs dUfe p ú b l l c ^ n e r t t * sé j ^ E J / m J . n j a d c r de I l a l i a y la barone_sa de ^# h a n h e d i ó en el C o ^ r e s o p a r a «pie t o m e j f a * " ^ « ' Iwn i m i t a d o a a h i i o n - a r a l o s alp a r t e en el ct'-baíe ;!<]aftlCado c u d i c h a C á m a - c a l d e s y a atffiííiós cOncvjaies de •los A v u n t a r a y p u e d a c o n o c e r de e s e mtítjfó el pJtií tod;i mietltOS de \ a l c n c i a y MaXlrid. ' éu a c u t a c i ó n * o n mí)t!vo d e l efiüa^^f o x\v.c 1Â la d e - e c ' i a de la b a t í m ^ s a die F a s c i o t t i c i b i e r á de ta Córíjtiá p ñ r á fotrftar Gofei^tMo. tít s e n t ó e l c o n d e de L i m p i a s , y a la izqitirrKpüM é¡ ' l o s réqv,cr¡ínlento-s- -jWiíitie^S á ria el .îcalde tte Valtíncia, Sr. Sarliper. .\ !a qt;C a h i d ' n í o s , el f>r. P>'MX-]A Se diriíjió en. d e r e c h a del pmbfijado4- t o m ó ' a s i e n í o el pt\c a r i a p . ' i r l ' c u l a r ' a l ' S r . .Maura, r e q y i r i f n d o mi m e r tciui'fit;; de ai>-ald3 de .Ma<Ir;d, S r . AÍva, i n t e r v e n c i ó n , y i'-süf' Ift'íln tnr.ie«Wd^j iinun- resí Villatñü, y íi la izq-JÍ<*rd.n, el í*r. Muiío2 c i á n d c l e q u e hoy asistii-á a lít sesión á^l Cóti- Ch*,"l)Dt!íro, coíicpjal del .^yunlamieRô d^ Vn^crieia. jfreíio p a r a i n t e r v e n i r en e! d e b r d c . T a r t b i é r t se sfipó qlie el S r , L é r r o u x , c o m o anuiTci.áb.'inios fiyer, b n b í á PPsue'to i n t e r éñ las cntéslioriés aranéblá.Hos y tte tr.-in.sporie; pdttj hhy üii:l ctiestiéH dt^tiífes Éibíenift feí-gidii»! v e n i r e n el debu/íc, y q u e p a r a d a r l e s c u e n t a ôómir-î, I.IS t!i*íireparfi:is: d probleittá de Catíilufia, el j tle i o s término.s en q u e p s n s a b a p r o b l e m a d d t e r r o r i s m o e n Qtt;duñ.'u E n ( » t e ! b a h í a retiñido piíe\í&menie a s t i s a m i g o s . • Htihicra Ja • KL SR. MAUííA í / i m i e v a ítctltijd d t l S r . M'aura se h i / o .públira a p r i m e r a h o r a , pi-oduci'.-ndo e n t r e lo4 c&neürrente.'^ a Ih í . ' á i h a r a l a tmíut.ál c i tioîdfid, y d i r i a s c 'rti'ejfir, eSpPrí.aciim JllS'üi.ficíida. A l a C:í.fña-á ucuttilroft deísdt' jprlm^ra h o r a , y c o n f e f e n c i a r o n c<jn i^l S r . Saochi-z ,ljuerm,'1oí» mittií^tros de k t ^ o b e r t í a c i ó h ' y tfc lá Guerra. 1* EL SR, LEttnOÜX COK. DJtíoNA m mm- E n la h o r a p r e s a n t e , en k d e a q u e l d í a , yo e n t e n d í a qr'e f r m t ? al Jjrobleijia t e r r o r i s t a ixrmm hítWft irniS^ q u e uti c a r t i t t o : fremfc .ni írfV'ido | . T e a u i i í a d a la reunión 'dc la m i n o r í a d e la j ü S t i d a ) í f e n t e a l a s Csocnrts q u e d e s - }>1Í':-Jt¡!a.. d S r . l.írroiUi m a n i f e s t ó a k%3 periii-' iiooritij A E s p a ñ a ^ t o d a sí=%T:ridad t n p o c a ; ti'-'MrU .q^'v-. .pura i n t e m ' ' a i r él jwi- «•» iMiu-W ivn í a nix-es-ixteíl d'-" c a q ^ - f r ÍK.S d'/cialTan-üU:.*?: li;; ipcro h a b í a q u e r e a l i z a r l a j u s t i c i a s i e m p r e t f s p-.T..'-'«tnilid;a»":-; SiWralVíiir r n t . u o n i o a s . \ a . 4 d e n t r o d e l DH-fccho y realiiStda solametfté {tor a q u e l l o s a q u i e n t í ; les c o r r e s p o n d e p o r ' a jciones d e Gcbier-no, jXKs, com!.» >es d e supo- ' i tier, irna v<y. h e d í a ja cor'.'x-ntraciíjii, .«icj-ia e ! Cort-stitiíéión. par,:i:clo líbtra'l llartínde ul Poidcr. E l rt'lftMi^ de la n O l Í E R > ? A C 1 0 \ ^ : Así se Vciva el Sr. lA-ri-onic., Ja cuce-iioa de B a r h.ire. cclcaii, con ttidu KU. g-rfiVe<!ud. n o e s Hiii.s qufc E l eontle de R O M A H O N E S terftiifta dielent u l a c u e s t i ó n epi><xf;ca, s i e n d o p a r a aqjkH la. d o q u e ctttla dfa se sieftte m á s liberal. c u t i s t i ^ f u n t i a m e s í t í i } ciauhlo «sj refiere a l a s V o SiigfO í5os•;e^5endo, comrt tiace aj&?s, q u é E l S r . P R I E T O dKáñ'ttte <?d p r * « s r v áú s o l u d o n e s llbcrulv.i p a r a g o W m a r , pueív c;>e s d e t o t a l inefiejKia l a f o r m a d e l a s a c t u a l e s ¡ r f í t e t b d ^ . S r . M-Alrfa; . l ' í C ^ i t t t a p o r qii^ él naciértdolüS eS c o í n ^ p u e d e e l p a r t i d o r e p u íirffanizíicicnrs poJiticas, en n o m b r e de l a s S r . MaurA, al iiiU-nCar a q i i d k l ctirCcfrtítKiííicrt, bt!c:Jiio í-itponer citát s e r í a la h'nffa de c o n cuafüri se ejerce el l*odcr. s é ñ j ¿ ií6Jo é \ é l ' g r u p o líbei'-tl v ntí eft lf>§ ducfa fUya Ctsil u h . g o b i e r n o q u e l a s epücar*''^ C u a n d o m n Iiftlíé t » iire-JCíifift d é ,S. M . é l r^rsseiT!ífi^tí»l^s'rfcformíSfá, albis'tn v deméii piíríifndi» ce ia br.se de q u e , Îtf-eha l:i cor on•• líf)- dije nlfi-o q t * refíito a l w m : « S i l o q u e hñxtá. cfintrad-wn, n o h a b í a d e tr.>n!<uurrlr m mu ucch ho h a y qiWi hrtirír •'s ^ S ^ í n t í d r l a m o r c h a dtt l a s ftl.o tjue ha e<tailo clnrü>---afiadf* fíl o r a sin q u e a é^'-a é^ Je entrfgTtRc el «•<ífeiiS, ía ff írí.i:i df! rej»rpjír!.ntar e n el b a n c o no.-—hii 'í.i*k> ií\ .'díWiV; Jftí» t^lrjîíiitc a l cíftor P.tiJtr., w\ú ufi p:Lrti<ío i»ríh'rico, y o í'sítü^' e S c i n í d » d e Ofeíü-rié. fi<tte ti'í fJUW \A U tfrtxit ctíWotfii» '),'uvM u t \ i r i f c r e n c l a de e'iias n i a n i f e í t a c i o f'vii fttTiiidtVn; f>ort)ur yo « o iwvcfríA.aittorid'ad taitd.i. t ' i t i S, S. H o y t-vîí ,por cr,ft«píctio K<.l u s el . ^ ' . . Ab.'.ire») «juien íio jívidiéftdoef ctfnp a r a ojeriTr el ( í o b i e t n o t n c o n t r a efe fci q u e );sa?líí}o, í«n- s i r . a u d i i t T s Véú-rls'i én cnirftater l e n e - , ("xdr.tnó: . vent;-o dl«'k't»t» lltlc*"; ¿lur». • Podnl. --Pe- • î i'< c*"ntíiíttti-*u;i¿u 130 o ' á tt'íUiyía .Vo "rio p u e d o pre^jlílir s i u o uto C p ^ n m o üe \ i fi^ 66 {íu(X'.e ;u!iií'.;ir la p o s i v i ó u . t f e l sííi*)? * Itei.Ua. ^ § ... , . I AVISOS IIT!Í£S — P u e s . n o tiereij m;'s expüonción -r'^nícs ti'i el Sr. A l v n r e z — q u e Ja de q u e es.:;in, jfPndientéí? íiútT a l g r i n a s coníosíaciíine.s e n t r e no.-*otros. *• CASA REAL D e s p u é s .le dirig-e el o r a d o r ai c o n d e d e R o m a t J o n e s , q u e a c a b a de Ik g a r a la Cáítiar a , y el jefe del g r u p o liberal pide la p a l a b r a . Se a b r e la s e s i ó n a la hoi-a a c o s t u m b r a d a J Jaiítá9*ise m o s t r ó d i s e n t i m i e n t o tiiayor q u e . fian n o i n p t e t a d e s a n i m a c i ó n en escaiJos y t r i a h o r a e b i r e el S r . M a u r a y el S r . ' C i e t v a . b u t í d s . E n el b a n c o a z u l , l o s m i n i s t r o s de la E s t e s e luí o r i e n t a d o h a c i a e i p a r t i d o c o n ( w b e i - n a c i ó a y t k la G u e r r a . s c r v . t d o r . C í t C qtié tod<JS l o s p r o h o m b r e s q u e jttt«r\f|%ii€rím e n 5A últhftü er5sf*s dely-n CX¡JIÍEl m i n i s t r o d e ía Giíerfa d a l e c t u r a do \'a- c a r MI n c í i t u d . El «tefqtiéa. d e VlMWUiítAGIMA: l i a c c el G o b s e m o s o l i d a r i o de l a o r d e n ? a stiT majiteiíída pm- él? palabras, Vo stV.o e r a rapíiz éé deti(>rminflr si e5n<«ía R! m'iii.ví! o de la G u e r r a h a leído en t'l xlnimo d i s n u e s t o a re<tlíznr t a l conJetidn. C u a n d o me ci'tnvefid fi»: lo e o r í t r a r i o , r c t u m d é C o n í j r e s o el prVirrclo si¿Û:eiití^: ' t . l n i n i l o i." Se tija en líic).^;^ lion-rt>res :i nn i i r i e n l o . A h o r a «J'/IO p i d o q u e D i o s c o n - ¡ I!f.\ s.' ce''i.-')ri'> en P a l a c i o el anuncia.do Cíala id G o b i e r n o nuiclio üciertio, p a r a bien ( la fuerza d'-l Eji'.;'cito pcrflintionif d t t r í i n t t «-i (•'•ivscjo d e m i n i s t r o s . Dcfpu-.'s r<.cibi<> S. M. a ñ o cr-oiiómioo de it)?r-22, s ' n coniu"- en e s t a de! p a í s . ( M u v bien.) i-i R.'.y a ia Coni!v'''>n deJ S e n a d o , q u e fué a _ E ! S r . J í A f t c l A h a b l a de la h i s t o r i a polí- cifra los ind.ividuf.ís dvl C t u . r p ó (h lbv!llitío< • ¡ e n ' r e g a r al Soljerano !a coriíesíación a! M c n ticp. efe E s p a ñ a e n los m:ís r e c i e n t e s liemix)s, y do lá P e n i l e p c i a r í a m i ü t n r de MaJión. Art. 2." .Se a u t o r i z a .-,! mifiístro é) 5a G u e - j Sajv tic la C o r a n a . y creo q u e el n t u t n e n t o e s transcciKtettta!, E l S:-. S á n d i e z de Tu;.-a, ctui Jos v i c c p r e r r a paríi e l e v n r Iv'ínpüralmentc dicha cir.''a si 1 p\K3 la poUUca a t r r n iesa a J i o r a p o r la c u m a A'ta Cá.mara, bre, nríiS akjt de la cri.'is iniciaiLi, E s t i m a q u e li.) c o n s i d e r a n e c e s a r i o , y p a r a c o n c e d e r en I íiitlinies y secretario-; d e !:. de e s t e d e b a t e tía.Ulrúti bis n u e v a s f o r m a s que, tv^-1>'rm:nndns p e r í o d o s l a s üccijcias prcc'-:;is lletfó a Pala<:-!r> a í a s doce, fya e<>niit'v.'i ocu- LA SESIÓN DÉ HOV riííSi p r o v e c t o s d e PÁGINA CtJAETA H E r p S q a i e n o s us.ted e s t n s iNIrlquincfcs—hubo d e decir diíila db Mágica desaparición^ deâqtífel terrible dolor en la'espalda .-julo aquclií.s pcr>jnL¡s ijuc h a n sufrido do b eni'c'imedatl di" los r i ñ o n t ' s en sus tormas malignas, pueden apreciar en u a i o d o k)% !t.rriijlcs ".liriíniL'ntiis lii. i dicbu eníerniedad " ' ia neccsidnd de ít;n)ar I)reéAiic!ohess.- c u a n d o 'n^;n tos p r l n i c ' o s Sintoir.as Cq|i el tiem-'* ' po ^HS pitnz.tiiiiiis licsran .'i s e r dHk)res q u e .iac( a sufrir at¡',)P¡;i nu'üuiníip ' u a l q u i e r nii»M^f vimienru, y aquel pes;',do d o l o r tkí e s p a l d a ;:suinc iril serieiiad, q u e siMo ptietie u n o e n ú i r v x a r la c.-psiicia c o a d i t k t i i í a d . A q u c i l a s prmii. !•; in<ili. tías, r s dcí ir, cL^^^lor d e c a b c . i y jn.il •^lo i-ii l.i litn-a. a i ¡c\ani,'!rse, li;.'ici;aziin b ••¡' los o j o s , deijiüdati de Ja v c j'i.;a y deca-:!ii! 'iio jfen'-ral, .sían indicios d e eMfi.rp¡fd,;(!(•; i; i.'rs ii-taves, la!(':i <-onio k i g o t a , viáiica, l u i n i í a - ó, jiiiaijj.í y a'il)umÍMuria. E prud-.'.-iíc loinai • j)rL-;..:i¡ci<:îes j;l ... . v n t i r s e ios P'-imíjros .síntomas, nuriqlfi pc»dcnios a h o r a as. ¡-Ufar rirn toda (Mjníiaiiz.'i q a e c u r ; u t i o s ía m.'ivoría de las euf¡;'rniedáii(;s rftSrficas y q u e .se \ i e n v u pad«;!i'nuf) iicsdí* l i . i - c l a r e o liréifTo. Eas Pílfion s de (fDe ^Vitl;) p a - a los r i ñ o n e s y la j : ' ; ; - ! aíecta-u d í Á x ' t a n i e n t e a ¡"S fiíiones \ejifl"a, kis IrMan en tin •o.'o y ¡os prep.'tríin para sU faüt^najuit ,1:0 de pa ar ei ¡ívido ú r i c o w ; i e n o s o del sis-;c;n;i, r 'íUltado q u e a o se o b t i e n e con el n.su de la ;na\ >rjí;i de los rcitieiiios q u e se i n d i c a n p.ira los rifione V que en realidad í'j'.'i r v g d l a n l<..s j n t e n i í K . s . F.it ve-intiwmtTo lívr;;.-. rniviau d (i<.!or y m o l e s t i a y caüi m i n f;i di jan de eft-cluar u n a cifra conipleta. El ii-. caracierístico de las Pildoras de los ü e \ v , i ; " |)ara ios n ñ o n c s y vejj'g'a e s el ctMur :¡T.u en d o r i n . -causado p o r larto d e lo.s insí l i e n í t s anli-^épíidjs, l o -qué p r u e b a q u e l a s p í h i o r a s h a n pa.-vpa'o en uri totftt p o r e"! s i s tenin. f.as Püdorá.s de ';l>f Wiíi;) p:ií-a los r í ñ o n e s y vejiga SJMO se vcT;de'n eia cajitas lj!a.r.cas, i m p r e s a s en a z u l y o r o , con, stñk> áa lacre azid en el f r a s c o . T r . l t e n s e , d u r a n t e ur» p e r í o d o rít/'onable, y qnKl.->r:;n com-Tticidos del beneficio r e s u l t a n t e . PufHle estafas* seiîrr» d e q u e se olrtefidr.-ln Jfl.s leg-fttmas P í W W a s d e 'IDe Witt.», de los s e f t o r e s ; viuda. é*i R i %as H o d a r , Fueticarrfil, 1 1 4 ; JestíiS J i m é n e z . Híirquillo, I ; d o c t o r G i r a l , Al<KÍja, 3 g j F r a n c i s c o G a y o s o , Arena!, s; L u i s VlHegAÍS. Alc a l á , 7¿ ; Pérez M a r t i n Compafíífí, .Alcalá, o ; E . Dujr:in • ( S . en C ) , M a r i a n a P i n e d a , 10, .\laddd. A G E N T E S G E N E R A L E S : Andreu y R a m ó n , í-iambla de C a t . a k m a , J I 9 , B a r c t í o n a i . ji"<)c .âdos y d e t e n i d o s r e s p e c t o a Taiáms k>* fontie'-' 0111-' .-e h a n n e d b i d o d e B a r c e l o n a y d o otia.Ñ c a p i t a l e s . la.' vez Jtaya dicttstío tambiiéíi' a u t o d e p r o cesam;:n-:'() Co^v'ra d \¿eieni.do F e r r é s GHi, t r a í d o úi'.ima-mcníe úi Barcelona. E n canjilo a n o v e d a d e s d e o t r a í a d o l c , rwl h a b i a lio'\-. • IX; C.-isanellas y NiCoíiaxi, a'garf sin » a b e r | a - ."-••:! <-n'):;/.,;.!, ¡a Policía aipi-avecha tí>d$» l a s not!.L-i.as y confidcncia'S p ^ r a Wt si da, C43rtellos. fot fwtésért» 9 Casaaefla f i ' a i i n d a , — E n U c M a d ó n «te B a z a f a é d c 't nido ufi s u j e t o Wen portaeío. La G u a r d i a Civil lo c»tnp»r«i córt m í a foto* i ; r a í i a , d e l e n i é n d c l o p o r c r e e r *Ttie e r a R n m ó n CasanclJu. E l clctenido ocgfó e n a b s o l u t o Ser Cai;aneí!a, y dlíjo Mamaus© J o s é C a r o , c m pfleado en u n a fiibríca d e p;wita dc pagüri d e llenali'Ai ác t í u a d i x . Le p i d i e r o n d r . c u m e n t o s tfite justificWiiinl !su p e r s o n a l i d a d , y c o m o n o l o s t u v i e r a , qt»<!6 ilclí-nido m i e n t r a s se h a d a n l a s i n v é s t i g - a d o nes, d e l a s cuale.'; r e s u l t ó s e r e i e r t o c i w i í t o , h a b í a d i d i o ; e n vista <!<; l o c n a l q u e d ó e » libertad. VERIN SOtlSá® Aguns alcalüiM sin rivaf para las vías adnatía». Ol uuta m fanaacies y drofter^. — «iMimiíii 1.<''S h u r o n e s de Fa'-:eio1íi- nfv-ninpron eoíuO í i e i r p r e sab'.n h a c e r l a , a íUS inVitadü.s, l o s c t i a k s q u e d n r o u c o m p l a e i d í s i m o s de l a s aff-hc'iones de q u e fueron objeto.—•?. de Ifi V . s La ^•\»lrLlterütí*publica EL JUSTICIE* í{0, pdr P.;iül Bñruff^t. con un i->f-ó!tísfO d* V, B l a s c o l h á ú ' , v . — 4 past't.as en toda.s l a s lib r e r í a s , en l a s bil)¡ioitt-íis d e l a s c s t a r i o c e s v en Ja Ediiorinl P R O M E T E O , de V a l e q d a . ' , ' •"•»•••« a l . ó s dtro.s cr.niensalís f-üi'rón los confêjale.^ N'aúniciü, S r e s . B l a n d í y R o S a t ; l o s de Maífriil, O . Ail'ícdo SerroiK) J o v e r y n u e s t r o coñiprintiri) de í í e d a c c ' ó n 1). J c « ¿ S e r r d n , el aoT<?fr-i'J'^ m i l i t a r S r . l\raT.-cn,n-o v el p r i m e r Kerrctario de la E m l d j a d a , D . ííicola Macario. ' C0itse>6 de ¿aerlt Kaivfionn, 31. Se híl autot izado la c<*l«;br£(dón del C o n s e j o de fiíierra q n c d d j e fallar la c a u s a fosWWda c o n t r a el e s c r i t o r S.tmblattcat, actuéftnttfi» le de<trtiido én M a d r i d p o r el 9i«f««*to d e l i t * tíe excitación a la sedición p o r liB*d;o de la imprenta. ^ El ' f l ^ ^ ^ ^ ' «EsjMflaif .Santiíaô de Chite,—rfílt'enipneio d e Taíca-* liu-'-jiO .pura Ya'pí*-''^'*?? ooní};» n r o i j j e n i «i I n j ínfl.t« 1). F e r n a n d o y d<fm:i- indi\'i<tiios de Is Mí.sión é.spafiola, *^ e s c o n z a d a Ksphfm. InmediíUaffleirtte coníinirará e.l viaje ái rfe^ g-reso a l a ikütria. La úííñferencia, del tránsito •IP" LA LIBRERÍA ü E E R A . X C I S C O B M . , •% T R A N . P R E v C l P E , ifi, M.'VDRIDj r e m i t e - ] Bafcdtona, 3 1 . — H o y lia t e r m i n a d o e n l a p r o v i n c i a s los l i b r o s .anunciados en e s t a Sec- a s a m b l e a de t r a n s p o r í i s l;í discusión g e n e r a l ción y rualquic'r o t r o . c o W r a r e e m b o l s o o 6<ibre t ! C o n v a i i o i n t c r a a d o n a l dc v í a s fé-i" ' 4 . , p r e x i o rpcüjo dvl i m g o r t e . r r e a s . D e s p u é s ÚP h a b l a r í l rcprCíientan*e d<j •"*-^ - - ' • ' ¿ÉÉr^^ Espfdin, S r . O n u ñ o , h a b l a r o n l o s de . S e r b i ^ . e I n d i a . T o d o s d i o s e x p u s i e r o n l a íituadóíir* tle loa f e r r o c a r r i l e s en s u s p a i s í ' s r e s p c c t t v o » con r e s p e c t o al p r o y e c t o . Déi^pués del atentado Püir -la n u i ñ u i a e s t u v o e l j u e z , S r . Escalur.'), I n l a c a s a de ía calle d e Fé.niííadez Ovicd<i , (^rospcrí'dfid), aiqíiiíada pin loa suttcfreis d i l I i'^-'yn'-üo R e c v g ' ó íUü i ^ v n r t ^ tfecAos y r e n E » ' \ . i f n.-i eoiltipmbí;e!one<;, trfl)j.U»l.lmítjiMf liwts» a 1. t í j i a i ó . i ^«""•"'•ai d e S i i r u r i d a d , d c n o c cí¡r f i ' r c r v ' ó , c o i h o Todos ^ > s \ f ! a ^ , «íft r l dirtc^.cr Ki S r . O r t u ñ o u n a conncn-k-aciim la p a r t e c i ^ ^ r a l a «,re¡fi m í e E s p a ñ a A r e a m o c i ó la ticccsí<}a4 á4 directa en E s p a ñ a desdé . los i'irmeflfs, y attijqiuev ,i-4 áohí-.i acreptar l a ' v l a énjno- fK'ii, reconoció q u e r*>r: a h o r a fio le CK p o s i ble datla Su siluación e u o n ó m í c a . Se acorrió enearjâr n lo» S r e s . E«-r.w,' imiiaiií», y MatlarLiija, cr-;Jnfiol, fKira qtie. co-KWnsrn v t e s u m u n las indicaci<íne> de loa, geíié/r.?, S r . . T u t r í i , Aln:i;nia y «J i.n.spc<-un-.--e. j di(^^^-nês deJejinido;, n ^ p . - c t o a l as)«ito e n ftor R o d e n a ^ lit) solo trnb.ijo, dtiridr expaíiiírárí l,>i d i í r i i l ly.r h t i r d v volvió ít irtnM'lr.iiSC en ¡a C>' . , v « j < V•• ^ ' ' V - i ^ - l J c s q a e > $ tHJrtien al p r o y e c t o pf>r l a j á S i i a ¡Os tt-an.4ptíricí jM» Caijíi puís^r" 4í¡r . , PÁGINA QmNTA i8«agcc^;.gd8HOM^ X^ CORRESPONDENCIA DE ESPAÑA y cuarto í3e la nociic, en esite popular y favo- i reci(io teatro. 'l'üd(;s los dl.as, La zarzuíJa cte extraordinario ex.'to Líí caución del olvido. Apolo.-—Mariana, H: las seis die la tarde, La amazona del an'ifao: y a íias eliez y cua;r1o de ia ríyeíic, Diana cazadora o Pena Jo mtiertfí al amor, y Ixi hora del reparto. Diputación provincial BOLSA DE MADRID SESIÓN DÉCIMA Se abre bajo la presidencia del S e Díaz iAgfero. Se d a cuenta áa la incautación y entrega de | a plaza de toros p o r la Cvoniisión especia], compuesta de los Sres. Díaz Agero, Bianco A' González Rojas, dando el presid-ntr a m ralias explicafioncs acxrca de la exprciâda dliis:<-ncia- y ác\ satisfactorio resultado que difha diligencia tuvo. Se da cuen^.a de la dimisii'jn del Sr. Nada! rfel c a r y o de visitador del Hospicio y del •jiombramienito p a r a dicho c a r g o del Sr. P é 0'C7 T o l e d o . I:ii S r . N ú ñ e z M a t u r a n a vu',;lve a h a b l a r d<?l e s t a d o en q u e ^!' h;i'lan lo.-- ediiicios d p ' R<:;Í1 Sitio de Aranjuez ik'-t¡nados a l Ho.spirio, y dice que p u e s t o que los li'cníros afirman q u e üio h a y c u i d a d o a tíe-splome a l g u n o , n a d a t e Tua q u e o b j e t a r ; p e r o s í q u e s e i m p o n í a n r e lormas indisculiUcs. • ' -«««•app» • ——~ 4 P O R liX) I ^ ' T i i l i i O i : . — S e r i e F , 7f',oO; 11 70,;i3; D , T0,,05; C, Tt-Vió: li, 10,35; A , 71,Tü; G y l í , 73.00; D i i o r e n t e s s»—ics, 00,00; T i n c o r r i e n t e , 00,fjO: F i n p r ó x i r a o , t'Cin. 4 P O R l'jO K X T K K H J P . - S e r i e F , Si'íO: E 8?,t^0; D , 83,!.% C, 84,5;>: B , tí4,.50; A , 85,10; G y H , Córaico.—.Mañana, a l a s sc'n y media de la 85,30: D i í o r o n t r s eeri^s, ()U,oa 4 P ü l l 100 A M Ü H T ] Z A B L E . — S e r i o E , 00,C0: tarde, Malvaloca (tres a d o s ) . Tod;¡s Jas noclics, a las d i . z v cuarto, se D, i',()ôJ: C, UO.iKj; B , 88,50; A,-88,00; Dií'.Tentea pomí ein escena el inteie.sa.nli-.imo drama en s e n e s . OOJHI. 5 1'OR 100 A l M O P T i Z A P L E . — S e r i e F,04.nO; tres actos, de enorme (!-.siío. El concvâl, E, ü;í,75; D , tJtlTó: C, UJ,Ou; B , 'ja.TS; A , W,00; D i LOS AFICIONADOS íerei!í"S « e r r a , (^v'''. <ix>n la \Lbr:uitc- y hermosa trru^cdia rústica 5 r o R ILM A M Ü l í T I Z A B L E ( E m i s i ó n d e 1 9 1 7 ) . ~ S e r i e F , < 0,(>J; K, ( U,I:K'; D , CO,0 ; C, Í)3,.i0, de Linares Rivas Crisiubalóyi y el gnicio.so B, ! ;i,.5e: . \ . ;i:;,5i': U i . e r e n t e s s e r i e s . Dci.óO. G. :rios son los toectcodiC Joaquín .Vba r ) l J L K r . \ t T r i X E S F i E L T E . S O R Q . — S e r i e A . ros!, c o m p u s o el p r o g r a m a p a r a su tune^ leión <le 101,S(': H, mi.7.'). e s t e m e s l a A g r u p a c i ó n airtí.siticji L a FanlnA Y U K T A ü a i E X ' T O D E M A D R I D . — Villa M a d r i d lí'lH, 85,.:'': Obli aoione.^ (lo 18G3, (XVXi; duita. E s p r o p i - i c i o n e s Iritr f r 5 por pjü, tiOjOó; Céd j ¡í\ «'xito r c s í » n d i ó a l o s prc-^tifTÍcs d e l a l;,s 8,el i'.nsanche. I " . ;>: UOS í D o u d u s y O b r a s ' , S<>eii*lad y a los <iie los n e ; a ; ; ; e s a/fici,onadrs, 0().00: Enipr'^stito d - i'l-l.'0,0.1. p u e s 't.anío deimas comr> p i r l a n e s s.e dcsLacaron l U N C O l l i r C T K í \I:K)]/KESrAXA.—Cé3eies re.íijjectivíí-s ; •ro merecen dui;iH id 4 ñ o r luî u,',; : Idoai !il 5 por 10.1, 'J7,25. en s u s p a •ar Carrrtetia VA\''-' r ; j , una «Sabí'L': o r i m c r t e : I d s a i al í) i ' . r V*\ 'I • \ ' A i . O K K S 1 > : D Í .'^ r!,IAT-,ES (reîütics), — llena d e c a n d e r y simpatia,, q u e e n l o s n'OBanco d e il^piíaa, iV_5.e.r; 1 lii-oceeario, OOtyX): m e n í o s c u l m i n a n t e s s u p o ce<;oní-rar íiecric'os i i i s p a n o a n i o icae.o, {) ,i',(^; i^spaia.l (lo C n k l i t o . dram-átiei s íLel m á s p u r o veri-:TM>; El.<ii.â T.>0t.)0,ü0: Tabacos,'.;i:5,':0; V.-,: lusivos, ::T5,'X1; Gii^ti- rreirrc/sa, u n a (inre'i^â» tre.slai'lada cfcl p r o i i i o 11.1, eco,'0; G._ AKiicni-.-r. i r t e l e r o n t e s , r-AVÍá; , s o l a r ífailesjo, y E l e n a Ladríjn d e ( j i r e v a r a , Iil.'-ni cr>;iaariaf, .It.ik; A'it.as uoriio.-, O0u,0i); q u e d i j o c o n hoiisia t e r n u r a s u simp.-itico pjíiD u r o l'oiiîiem, 7('.U'; U n i ó n Aleoiioier;'-, C0,(X), p c l Ksp.afiol d e l R í o d e la Plata, 2G-.0(*: A l i o a n i e s , I>c ellos E n r i q u e .-Mearez y .\ndires I - c m á n 2!iü.;!n; X o r t c s ItX).;) ;; Aiiilaluccs, OOO.G'J. O l i L l G A C l O X i S. — A z u o a r e r a : est.ampiUa- cbz, q u e s e ajuíAercn e.l «Mane-'e» y a l ul.udas. Cuyie: Jtiem n o estainpi.iaiia-:, Ot'),00; B o - c.a:-.>, dar.dó la .«¿nisaeiiin el-e s-.r d o s nota'>!"s nos í-jaeco E s p a ñ a , 4 p a r le'O, íllE^t); M. Z . A. 3 a.a;<-r.es; .\n<^-el P . Bu.cna.ti¡enta, sí;ea.rrón y p o r ] 0 i \ üiVV: N n r i r a . it. 5, < <V e. nipJieiesc) ¿íldeaiio, y P e d r o Arires, m u y e n J I O X ¡ a ) A E X Ti- .\ X J FJ; A.— Eran eos, .50,0,=;, s i t u a c i ó n . Lil)rns, '.Í8,l¿'_: Er.-iee-is s i r x o s , ü^'.-iOO; Dólare.s len l a p i e z a c ú m i c a , P i l a r L.-íbadia y L u z 7,U: íuarcos, U),OJ'; Lirrs,-.s,8U. C a r r i l l o .MlíC-rnez comp.irii.-.ron t i éxi.to < o n S a i v a c ' c r R:apa!lo y M a r í i n j o IMartin, q u e ma'riituvicron e n coní:r;:nCr' c a r c a j a d a a l a u d i torio. li.ste, q u e e r ; i trtu nunearcT.; c o m o d i s t i n E n ei H e í p i l a l i=re\ inci; A li.i iiigt'csado a ú l t i m a h e a de la l a r é e nn iif:,; q u e !'ué a r r o l l a - g u i d » , s.aiió saíisieci:iiimi.-j <.:¿ l a a g r a d a b ' e Aela;da.—SAM. (ID p<;r un t^xn t n bi e.ta. •iór4hel M e d i o d í a > s u i r i ú herid,is lU- : t ' ^ u n a Í. r a v e d a d . Cotización ¿sí.día 31 de marzo. Los fabricantes de azúcar Nota íle Secretar^! L a A&ociac'dn g r n c r a l d ' f a b r i c a n t e s do a z ú c a r de E s p r u i a , d é ü p u J s d e e x a m i n a r c o a t a d a d e t e n c i ó n l a real o r d e n p u b l i c a d a e n l a Craceta d e h o \ , h a a d o p t a d o p o r unaiíijiiiidad Icíi sig'uientes a c u e r d o s : !." P r o t e s t a r r e s p e t u o s a m e n t e cc«itra el e a t a b l e c i m i e n t o de I',.-, a l n r i c e n e s refruiad;>rc.s 9 0 e les iniptiju- la ob!i;;'ach')n d e m a n a ' . i e r ic.s n c t u i ü v S p r e c i o s , coii.-.ideraWenuntc inferior e s a l cos-to, p u e s n o c r e e n Cjue hc h a y a i m p u e s t o n u n c a í^ravamen par^,. ido a n m g u n a orra r a m a de ia prchjeLx'.n nacional. j.° S i el ideal d ¿ ! lüjre c a m b i o e.-, c o l o c a r a l t n . n . s u m i ú j r n a c i o n a l e n l a s mj-^nuis c n n dâjf>m3» q u e e l e x t r a n j e r o , pâra q u e pue-la adtqfWiriíT l a s m< -caní i a s etai igu;U clisprai'.'-, c * n o t o r i a c t i n t r a d i c c i ó n cbli¿;'ar a l o s lai,r'.t a n t e s d e ^ ú c a r a v e n d e r s-us prnduei;>, a p r e c i o m á s b a j o del q u g r c s u K a de !a c c ' z a ción rpun.di:rd. 3.' D4n4»-i--c c u e n t a , s ' n c n i b a r i í o , l o s r e '•*in.ttjc>s d e f'W respL;e.>a!;'l;a'.c! s<iri;il, y p u e s t o ,aciue el G o b i e r a o i m p o n e el a l m a - é n rcgûlad o r fX>ttjQ condición p a r a re~t;;hlccer l a n e r r n a l i ü a d a r a n c e l a r i a , s e res:L;nan l e s l'íil:;:«Mntes a esta o r d e n d e l G o b i e r n o , y p r c e u r . : r á n e n l a m e d i d a de s u s f u s r z a s c o l a b ' i r a r a Sil im.plantacióai; p i r o se c r e e n con d^íreeho •a es.perar q u e h a b r á d e t e n e r s e en c u e n t a Ciue l a s i t u a c i ó n q u e e s t e b k r e la real o r d e n c o n t i n ú a sig-n'!- audei p é r d i d a s i n;portante.s p a r a l a i n t i u s l r i a , a la q n e se' cLlig-a a v e n d e r n i u y p o r h a j o 4pJ co.-.to d e p r q d u c c i ó n y del q u e r e s u l t a e l a z ú c a r e x t r a n j e r o . UN CHIMAN UN HOMBRE MUERTO Cartagena.—Ânociic se ercor.traron cii t ! cafíí Jos<í S;ínchez Gui;ao y Francisco H e r .::\fl.U^ M-ITU-K;,,-, rae;-,. •_,^., ^•i_. . .•^,;..,,, ;: 1• tiii^'uos reserítimiento*.' AI p a s a r j u n & ' i í m o s jcra-cior, Francisco ]¡\zci dos disparos contra ôse\ sin alcanzarle, y é-sle sacó un enorme puñal y con éi c;iusó a aquél dos heridas, una de- las cuales le atravesó el pecho,) p,artién<3e;'e el coraztin. L'n hermano y el p a d . e de la vícíima salieron en bu£ca del agresor p a r a castiffar su criinen ; pero fueron detenidos, ocupándoseles un .revólver. El a g r e s o r tiene treintn y tres años y el m u e r t o veintinueve, líi primero, que ha sido tíe*enido, e s hijo de un acaudalado industria!, }• el seg-undo pertenece a una familia de min e r o s q ^ goza excelente posición. PÁGINA QUINTA ^^^^wmm Casa' central: 41, Lothbury LONDRES * Sucursalesf en Espaa^íi MaMá - Barceiaffia - S i i p - M m k f ñ Fân^cí^:! Fílífe-Bsráeos-lpa-Marseíla-Nailíes CUENTAS CORRIENTES, en toda clase de monedas, con intereses NOTA. — Todas las operaciones, así como las libros, depósitos de efectivo y valores de U Central y Suciirnaies de este Banco son someticos aniialiEsnte al examen y ccmprcbasíóa r-gurasos do «04 de las primeras Casas de Londres de «Chartered Accau^íasjls;^, o s<:^ Revisares Jurados de cuentas, iadepeuáísntes de la organizaciáq áíl BaucQ. COLISEO ÍMP£Í¡íAL.-o,3o, La'repúbüca de la !)r<!ma.—10,30, R u i n a s . M A R T J N . — 6 , 1 5 , Liis c o r s a r i a s . — 7 , 3 P , L a Vapores que que prestarán prestarán los servicios en caíiia d e l a tarde.—•10,30, 1^ c o n q u i s t a d e próximo mes d e abril, sial.vo oontingwnciaiS: Pa.rddlo. L A T I N A . — 6 , 1 5 , El famoso C i o l i r ó n . — 7 , 3 0 , Línea de Cuba y Méjico: E-i-ki-ri-ki. — ' 0 , 3 0 , L a s b r a v e a s . — 1 1 , 4 5 , Dí;is 19 de Santander y 21 de Coruña, eí L o s p i c a r o s celíjs. vapor «.AJfcn.so X I I I » . O L I M P I A . — 6 , 1 5 , L a xMalquerida.—10,15, El m.a.io. Linca de Kiieva Yorlí-Cuha-Méjico: I D E A L R O S A L E S . — A l a s diez y m e d i a . Días 25 de Barcelona y 30 de Cádiz, el í.;ran con-.pañia i n t e r n a c i o n a l d e varieda.des. vapor ((Antonio Lope»). ( r r a n d e s a t i e i c c i c n c s . — Aíralo ?-íiníy, P i l a r f ; a r c ; a y El C a h a i k a o fa.stillo ( d e b u t ) . Linea de Venezuefa-ColoiBJjia: C I N E I D E A L . — A las 5 y a las 9,30.— Días 10 d r 15arcelona y 15 de Cádiz, el \ ' i e r n e s d e m o d a . — l í h i r e n o : Vn c a s o d e I J E A L . — l o (ÍKnci('<n 8 7 d e a h t m o , 6 6 del t u r c o n c i e n c i a , p o r el sjcniaí a c t o r y;inqui E u s h - vapor «León X I I I « . n o seg-uniieM, B.ailer, rn>:os: I*etrouchka, L a s man ( M o n t g o a i e r y ) . — L a daga misteriosa m u j e r e s d e b u e n lu!re,<!r y S ' e h e h e r a z a d a . GACETILLAS Línea de Buceos Aires: (por el g r a n a c t o r a l í e l a Polo, p r i m e r o y .seE S P A Ñ O L . — C-ompañía C a m i l a Q u i í ' o g a . — •lli s i m a s g a n d o epiw>dios). — J u s t i c i a v e n g e i d c r a ^Die.s 4 de l'arcelona y 7 de Cádiz, el vapor lo, ; o , lii m n \ ' i m i e n t o c o n t i n u o ( e s t r e n o ) . — ,SHe;"íe de una (por 1:1 g r a n a c t o r y a n q u i O í t o X e l a o n ) . — ((Infanta Isabel de Borbón». íúllirCi.i eA:mana). Xei!>', i a t e r r i b l e « c o w - b o y n ( s a í n e t e e n d o s Sueño de una noche d^' C O . t S Í E p í A - — í - o n i p a ñ i , ! c ó i v . i c o d r a m á t i c a . - r partes!, y otras. Línea de Fenjando-Poo, el vapor «Catî<->,(5, ¡ T í o d e m i v i d a ! lina B a r c e n a ) , y fin d e R E A L C I N E M A . — E m p r e s a S a g a r r a . — luna». L a u r a d e S a n - L A H A . — < ) , 3 o . El p u e s t o d e a n t i q u i t é s d e B a i 'í'arde, a las 5,30. - - Xoche, a l a s 1 0 . — d o m e r o P a g ( ' s y i'ilar A l o n s o - — 1 0 , 3 0 , E l El vapor É x i t o "rnntlios;) de l a i n a g n í á c a c r e a c i ó n v.'ipue.-^lo d e a n t i q u i t é s d e BaldopierQ P a g é s a bas dl'icz. El reino de Dios y L a p « L E G A Z P I » nenialOg'aálica Inícler,a.ncia..—^Charla p r e v i a y pilar Alonso. 'ci'iio. p e r i"edí;rie(3 Clarcía S a n c h i z . — S e suplic.i d-e esta Compañía, saldrá, salvo contingenlí'.í, a Ir.'S s e i s . El reino de Dios y C E N T R O , - 7 - 1 0 , 3 0 , m i l u s t r e p r o c e r . al ¡público q u e a c u d a c o n texla p u n t u a l i d a d cias, el día 19 del pri'iximo abril de Cádiz b r o , y a l a s d^'iez d e l a n o c h e E S L A V A . — 6 , El s u e ñ o d e u n a n o c h e d e a l a s f u n c i o n e s , p u e s l a s p u e r í a s d e la s a l a y el 24 de Barcelona, cn cxpeíüción ordinaria a g o s t e / y L a u r a d e S a n l c U n o . — l O , tiil r e i n y o a cü.T.edia Él corazón ci-^go y L a u " a qiied:'r:ln c e r r a d , ; s d.uranic l a c o n f e r e n c i a . para Eiiipinas,' haciendo las e!«al.T.s de Portd e D i o s V L a u r a tic S a n t e l m o . rlnv:;. P R I N C I P E A L F O N S O . — E m p r e s a S a g a r r a . vSaíd, Suez, Colo.mbo, Singaporc y ¡Manila. •in'nsô, a l a s c i n c o v m e d i a , £ 7 cora- I N F A N T A I S A B E L . — 6 , 3 0 y 1 6 , 3 0 L a s s u " a r d e , ^,~,Q.—.'\oche, lo.-—Éxito inmenso perhembras. , do y L a u r a <iV:- .Sa.rüiebiio. cíe !a trenial cree.ción d e Griíi'ilh, I n t o l e Z A R Z U E L A . — A l a s 5 , 3 0 y i p , g r a n é x i t o d e é x i t o o b t e n i d o p o r .la rar,(-'n. tísimo Sacr.am'cnto; a l a s o d i o , exposición la l'ixpedieión d e sir E . .'shackleton al Poe.) /•"' •;'•:'',• '.;•',•,-.• I1 E m p n - s a h a d i s E S ? . \ f * A . — E m p r e s a S a g a r r a . — d-e S. D . M. ; a l a s diez y m e d i a , miisa s o i t l N u e l A :e heicc t a .ee 'Cf*'' :(• una ]>e&fi^ l a s cijicx) eje la l a r d e . — E s t r e n o : E l l e m n e , y p o r la t.orde, a l a s c i n t o , o r a c i ó n , b a d o p e r l a ta.rde. s-^w^, j i n e t e f a n t a s m a . — E s t r e n o : L a n i ñ a d e l r o -i i s e n n ó n , (¡uc p r e d i c a r á D . E n r i q u e V á z q u e z PARíSH.—Â las 9,45 de la noche, novena ¡uianta Isabel.—Te.} e s e i éxiito <fe laí^ Sus a ! . — É x i t o : J-.a d a g a m i s t e r i o s a ( e p i s o d i o s C a m a r a s a , n o v e n a , p r e c e s v r o r e r v a . presentación de la compañía internacional q u e d t s - l e e l d í a d e s u c.;írer.o s e pe r!:e mb:a iinq y do2, p o r E d d i e Polo).—1£1 a u t o d e E n el S a n i u a r i o d e l P e r p e t u o S o c o r r o , de circo oue dirige Iêonard Parish. r:Y''rc>,en!e.'':ones r?e e s t a iinícrecueii.í m V, Simplicio (muy cómica), y o t r a s . ejercicio d e l o s p r i m e r o s v i e r n e s p o r l a m a APOÍÔ.—-liy La ar)iazopa del antifaz.—10,15, e-iida ccn;cdi.a p o r llem>s, tit4'ü£: y •-.a. n ' c \- diñ a n a , a has o c h o , y p e r l a l a r d e , a l a s s e i s . Pi:ma cazadora, v La hora del reparto. E n l a ig'.e.via Pi;ntlfici.a, a ta.s. <íie!io, m ! ¿ a R E I N A V j C T O R i A . — 6 (especial). El prínr r i e - ' ; . — E s í , ! sem.ana, úlrimaí; c x h i b i d e oomunií'm, y a c o n t i n u a c i ó n ejercicio d e cipe Carn;ival } ipiss .'\rizona.—10,30 (esnoeha> <re l a £r;-a-iaiosa peii<-uLi Expedición de pecial 1, Los páp¡rí..s. Viernes 1 de abril de 1921 I03 n u e v e v i e r n e s . . Siiíick-t'iou tíl Poiii.Su>'. C Ó M I C O . — 6 , 3 0 , M a l v a l o c a . — 1 0 , 1 5 , EJ Santos del día.— S a n t o s Venâncio, V í c Visita de la Corte de María.—Nuestra Sci-Je e¡ l u n e s , c a m b i o d e peilícula.s t o d o s concejal. t o r , líf-tcbem, Q u i n c i a n o e I r e n e o , m á r t i r e s ; I ñ o r a cíe ?a '\lmu('-ena i n s u p a r r o q u i a , d e la c o n f e s o r e s ; B l a n c a e n S; n S e b a s t i á n , d e l a L u z e n la si>- E.ias, y i a pciicula, q u e tiene m á s é x i ' o C E R V A N T E S . - 6 , L a c a n c i ó n del o l v i d o y -Macario, H u g ó n y W a l e r i s o , ..iia, rdó'fio -•• i'.íícc una peUcula?, e n i a L a s delicias d e C u p u a . — 1 0 , 1 5 , ¡ S e ñ o r a s , a Se.nta Teodo,ra, m á r i i r , y b e a t a C a t a l i n a d e C a t e d r a l , d e l C o n s u e l o en, .San l a i i s o d e l los o; orna p a r l e e i púl>liex>. s i n d i c a r s e ! (estreria) V L a c a n c i ó n del o l - T o m á s , 'virgen. OJ-.'ido <;n .'ian l"V;vncisco el G r a n d e . r:r¿ vido. Espíritu Santo, Adoración nocturna. T u r L a m i s a y oficio s o n d e l a O c t a v a , c o n mies.—¡Señoras, a sindicarse!, htimoque n o . Cor ]csu. N O V E D A D E S . — 6 , E l c o m p a ñ e r o C o c i d o . — ito fiemáloble y c o l o r bie.nco. nii<-c-íirica, c n u n a c t o , div^diáo e n radac7.15, ¡ Q u e s e a e n h o r a b u e n a ! — 9 , 3 0 , E l p r i Cultos.—Se g a n a el j u b i l e o d e C u a r e n t a tres, c u a d r o s , orjr^-inal d e M a n u e l Fernámd'ez mer fresco.—10,30, L a Remolino.—11,45, • l o r a s e n l a iglesia d e N u e s t r a S e ñ o r a del de l a P u e n l e , m ú s i c a d e l m a e s t r o J a c i n t o de L A CORÍíRsrONDEN'CI.\ DE E S P A R A L o s a m o r e s de la pijo. C a r m e n , d o n d e c o n í i n i i a l a n o v e n a a l S.anG u e r r e r o , si'-rá esí.renaila míifrana, a J a s diez Factor, 7 ÍR4NSATLAflT!Gi Arrollado por un tren íicias de teatros Cartel para el día 1 BOLETÍN REUGIQSQ Ii I I U M P O Igualatorio mídico con servicio farmae(5ulico do partos, va- Pr.odf rrerrsi» \in,i r m t a sin dcspüiljolso alguno, oxiciondo en todoj ¡oá coUK'frii,-, ai liac"!' siis C',>i,;¡n-;ti, bonos LA í'xVZ, canpnnació|! y entíeno. jeubies ; or lítulos do la Deuda. Inscjipto cn el ncgjstro especial orearlo por ol nrt. 1." dn la ley d» Ses,n!rcs de 1 f u e mayo de J: !>ts, fii viríyij de ileal Orden del MinistPrio do Fomonio do ?3 lie nigrzo <ie I!'?!. El personal fncultativo de c^ste Igiiaiatorio, «lua es ol quelntc^Tunjento uveotó su» forviisios en la harto conocida emproCompríüiio.? rrrriicií, va;;ono.í, vanonctíi.s, molinos, material írial ' ' ' tíe Uiurro y motoreá.—Pcügroiái | , ôtrem^lfi' S. A. L.V VASÍt;OKGADA f por eûsa de decoro y ótica urofesÍQnal Juvtjque sep.ararsD de ella,'ofrece al píil>lico susoüliaas ^'mreccióij cu lacálfcdc la m^'mwmt Blaoclalesia, SI, pfal. í'#I|Soao M. 4i${^ ANIVERSARIOS Qg:L_ SEíSJOR PH MUS DE g i m M ! ''(áUE FALLECIÓ EL DÍA J.° D i ABRIL DE IB$2 Y D E S U M A p s e , LA EXCeiLENriSIMA SEÑOHA ¡A MffiSflM B H l i l OWUlO í JAHIS líARQUeS^ VIUDA DE Sx\NTA ANA <?IUE FALLEQIO EL DÍA ^ 9 DE ABRIL DE 1897 y su consuilorio de cspecialid^jdea (yj Ig cpllo de las »(lvirt¡endo que en P¡Í>ZO proxirpp í^brifii un espléafliio S^rtttPFici, LalJer.at<'rio de ahillsJs, Biiyoa ¥ , pi.'iíLTmia, Baúo e^^cfrieo de cuatro oüdas, multosiato alfa írr-caencia, aero(erinoicrnpia y cSinr.ra auccuada para t a ü o de luz, proporcionajido todíi clase de tueros, vacuije.s, espeeíücos, etc., rjno en !a sección C.", especiai, prescritiajj les profesttres jné.Jteos dpi piisiiíQ. para ];m inscj-ipcioues, (lirigirae a las oficinas o ppr¿on.il <|o cobranza y líropagaiida. ••»*»# píBcfecü 4lff»rp. Vil-, 1,25 pesetas. Taoo« p s g p K a r l í ? , 4 . Í Í A l W j l é í l l í , Cardón»! WPOtiTAHTE. A ios subcrítoi-cs que pjsrtcnecleroii B , r Bouuto muestras previo envío 4B 2jKI. EtiPUUJiViZÁ., se ÍC8 admite con el Aecho d e aatí- CJsuerps, ¡ C l iIKlfUu). gttoüad que e á ella íaviorpii b¿»tji el 39 <{a nWd d s 1921 Monteri, número 19. J ntes da "comprar ésp eos nr,e¡onale&oo.;!raujci-o8 A y recetas, preguntar piaecioismi mm CDRACIÓ.V ipHOSTÁ Y SEGURA Todas las misas que m celebren los días 1 y 2 de. abjrtf en \n iglesia de Jesús (plaza d i Jesús), serán aplicabas ppr, ¿ eterno descanso de las almas de ¿ichos señores. ^ Stt fomtlte mega ^ BttS illliaerQ80§ g»ifgí)i g^ sjfva» encomendaflts a Dios. llty «íwpedMfltf iiîfeadaf «a la f#rjpa acostumbrad*. PASTILLAS de! %i ANDREU Se venden y componen con verdadera ga'raatfa y a mitad de precio, en l a a n t i - ^ . y acriedítada rciojcTla, Sal, 2 y 4 (casi esquina a la de i'ostas). 9e vft^pf fia todff ^ WmS^^** í¡a Casa qtíepasra más p o r iftm clase de alhajas, do oro, j ^ t f ^ platino, uentadafa» V PAPELETAS ÚM. «OMIB e¿ Haza Santa Cnus, I. Platdria. — leiéfoao Í72 11 IS* p f í#gan S% ^^ I W i S^ O mifmcl6n «np fos c^âzriUfii si^mmmm^ y ¡^ Wm^m HpsaSos á& Dr. Andrea, que !o calmap «s el deia y ipefpitei» dssesassr diiragl^ ia na^^. }-sa,\ Pncbla, 11, fannaoia. Teuomo» el Utpuraiivo UîMosú tneior del mundo. ampliíieniuos y íuiiiifatiles retretas de boda son las especialidsides do g O C A , foíógrkló. Detuáii, 20.' ' C a^ti»©ríaRíazu,a!cont."ycré¡ K* dito ii meses. Corredera, 45. PÁGINA SKXTA ]í LA CORRESPONDENCIA DE ESPAÑA r¡m PÁGINA SEXTA •- i LA p o í ' r i . i m r s e x c l a m a r c o m o el z o r r o d e la f á b u l a : «¡ E s i á n v e r d e s ! » H a s t a las violetas son d e t o n o s l l a m a t i v o s ; h e visto t i n a íocii ouLierla con estíis h u m i l d e s flores, t e ñ i d a s en verde j a d e . MODA SOMB SERIOS ¿ E x i s t e aJgo p a r a crabellecer eJ jTOStro f e m e n i n o m á s s u a v e quf» el e í i c a j ^ ' ' Su lUgera s o m b r a presta a la miradia uns eíic a n t o m i s t e r i o s o , u n a e x p r e s i ó n ckATe, « e m p r e a g r a d a b l e . ^ EsUi p r i m a v e r a , s*""b r e niuesfcros sombn^rnis d e tarde y nocfic*, cnid«an los encajes C h a n t i l l y , bloindias, encajes e s p a ñ o l e s . N o e s d e e x t r a ñ a r q u e con e5to sean ios s(>nibrcrf>staji b o n i t o s . lY n o es p o r q u e U>s di-más adif>mos n o c o n s i g a n e l e g a n t i z a r las f o r m a s d e m o d a ; e s q u e n i n g u n o tiene el e n c a n t o sobenaaio d e la p u n t i l l a . C o m o siem.pre, t e n e m o s t r e s f o r m a s d e somihreros q u e rivalizan en é x i t o : 1» píam e l a , la toca y el Kcloi-hi». P e r o lia p a m e l a d e este a ñ o n o e s c o m o ia d e o t r a s t w n p o r a d a s ; e s c o i t a d t d a n t e y d e t r á s , c a y e n d o a los l a d o s en u n movnffliiento miuy favorerx«cior. Adtemás, e n la m a y o r í a d e ellos, el ala, p o r d e b a j o , e s t á c u b i e r t a d e terciop<>lo o r a s o n e g r o , s o b r e t o d o d e terciopelo. L a p i n t u r a m á s discret a n o con?5eguiría d a r a la piel m a y o r e n c a n t o y frescura q u e esta disposición del t e r c i o p e l o en un s o m b r e r o g r a n d e . Los sombreros negros siguen siendo a c o g i d o s con é x i t o : son d e paja, d e terc i o p e l o , seda o r r e s p é i i ; a veces mezcland o la paja y la sedü. T o d a s las p a j a s y f a n t a s í a s d e paja son e m p l e a d a s : la ing l e : ^ , el ((li£€re)i. «picot», paja M a n i l a , crin., t a g a l y paja Italia. Si os gusta la paja (en los somibreros, n a t u r a l m e n t e , n o t r a t o d e o f e n d e r o s ) , dao? p r i s a en llevarla d e s d e a h o r a ; a p e n a s viv i r á u n o o d o s iTtese^. Kn c u a n t o h a g a burai t i e m p o , h e r m o s o s d í a s , ciKvndo realm e n t e trittnfe el v e r a n o , su r ' . n a d o , ¡ o h p a r a d o j a ! , habcá t e r m i n a d o . Eniaivjes volv e r á n los sombf'rnfs de fieltro, d e tu!, encaje o t e r c i n p ;o, c o m o t o d u s los a ñ o s en ^ u a l épci.a. Viení" íiliril; a d o r n e m o s ntueslros s o m bfísros (OH fíore.-^ irrenlrs v frutas f a n t á s t i c a , f.x>rquic, en \ e r d a d , i; s c o l o r i d o s d e e s t a s ñ o r e s son de tono:-, :.'Hi e x t r a ñ o s , q u e •la Natur;iic¿a w los h a b í a previsto. L o s f-pii. - no S!>n d' ) n . J a s n a rudo se lucen en ; .-'}n:bl< ros, y al ver las u v a s L a s toa\s cubiertíis con flores siguen' h a c i e n d o furor. Y a n o tienen e s e aspiecto a n p o c o pe-^îd/j qti» se les r c p r o d i a i a . § e h a n mo(¡emi7.ad.-,< y t r a e n \m a i r e tcwen qiic a g r a d í i a f<xias. M u y juvon.iles trimhir^n las toqtritas d e paja, s f - n o l l a m e m e . ^ d o m a d a s con^ um a i chillo d e p l u m a , d e una flor o c o c a r d a d e c i n t a s , q u e a c o m p a ñ a n a los trajeciitos matin,-i -s. P u c d m sor m u v « c h i c » : p e r o penVianoí lendo sion^pre s e n c i l l a s . ¿ < ^ ; n i - ' a n las p l u m a s d e a v e s t n u z ? S i < r, a g r a d a n , pod-íîs a d o r n a r oon. ella, v u e s í r . ' s s o m b r e r o s ; p e r o con u n a c a n d i ciói! : (|uc c.-ia p l u m a , c u y o m a y o r enoar to c-,-;.l en la liíêneza, sea g l i o e r i n a d a , puiU'da o c o m o qu^frá^pf.ro d e miroîín ' mod.> r:/;H]n. L;i,- briartas han. d e o o i ^ r v a r su propia i a r p u r a : ' p e r o nada, ta-n cutrs (p'ir PÍ m o n i o n t o ) coríió a q i í r i l a s a m a z o "•'^ !•• id,-:- ij^T fueron n u e s t r o orgiuJlc hace u n o s año>. K MARÍA.DE MUNARRIZ FEMINISMO Muy «foveii" este vestido recto, fruncido en el escote a lo «virgen., de crespón de China azulina y tiras plisadas de ia misma tela. Para primavera, donde se permite a los trajea sastre más fantasia, este modelo adornado «on trencillas o lucrustaciones de piel de ca> britiUa. ESPAÑOL L a s e s t u d i a n t e s c a t ó l i c a s h a n d a d o urn p a s o f:iga]r_r (-n p r o del fcminiisimo; haai c o l o c a d o la p r i m e r a p i e d r a q u e será 'a bas," só'ida d e u n a o r g a n i z a c i ó n femon'ima e s p a ñ o l a hipii o r i e n t a d a . L e s lii m b r o s pueden, e s t a r tnanqiuilos; este {(ínini'ímo no viene a usiUirparles s u s d e r e c h o s , qui^á a r o m p a r t i f l o s , s o b í e t o d o en a q u e l l o q u e p u e d a c o n t r i b u i r al e n a l t e c i m i e n t o d e la m u j e r . N o p u e d o i m a g i n a r m e nimgúin desaciert o e n las emcarUadoras m u c h a d h a s qiue el d í a 20 oí hablaT en un a c t o d e p r o p a g a n d a , R'i.^brado en eJ salón- d e l a calle d e C a b d l p i o de G'racia, 4 0 . L a s e ñ o r i t a M a ría Dov.d, con su voz p e r s u a s i v a y r e p ) . s.;ida; M a r í a A n g e l e s RocamoHa, d e .sólidos conof:ímienitos; C l a r a CortcepcLón y Alaría C r i s t i n a d e A r t e a g a , con sai' diocióni >jugvstionadora, de entusiasmo oomita-; gioso. ¿ Q u é s e v a a t e m e r d e u n a juvenitud en' la q,uc la i n t e l i g e n c i a , la belleza y la b o n - j d a d d-fifienden a fa razón ? — M . d e M . Es una chaquetila Kcnrill;i. ron r a " a rorta dclantp y más larga deirá:-, y una Falcla pstrrrha con sobrefalda abierta c'- -¡i; y unao Ircnciilas tono sobre lOno. mammmmmitmi r s ^ s-' w .»*• s ^ Tta,^ v,^" j ^^^<<*irfMMMMM<^^W^%>VMM^*'«'MMMM^M%<!'>^#MMMM<l#MMM ^^ f^m m El Choclo y •X'suaino) Arenal, 7, y Montera, 43 BB el Fortificante y el ÚepurQtivo más enérglcp. Se complace en invitar a su numerosa y distinguida clien« tela, y al público en general, a visitar sus acreditados ' establecimientos, para comprobar la rebaja de precios en todos los artículos que, a partir de mañana, han establecido en sus dos casas, Soberano contra t DEBILIDAD éENERAl ANEMIA LiNFATISMO ENFERMEDADES PECHO 1 r.. r...»ÉM¡ i' I- . aú W'it^f^^ Se vende en toda Farmacia aer edil oda. 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I>¡- | aia»Adanez,rant' ;»l:i,v«i, lu'miwos !l y 1:!. Ku la propia Nota-1 r í a , « partir d*»!'^! i>> hi>'sta el ilín -'I, do dio?, a d u c de la ina- ' fian*, podrán <loa df:i>i IM> foi-iaJo-i, cxainiHar»»!! lo» títulos líc ¡ p x ^ e d a d y laivlaoidii lU- ios clccio!», cusen-!», «'te, iju*> üt» sn- ! ta^n. Se adviorte (|i!t», H. ¡jiíii los títulos, pe.»-! «obrií »>! iuinupMe una servidurnlirt* d<' paso, (nic aunque «-o *<l R*>gistro de la P|i(H>iodad no »<> hallan todavía lUiiMpto» la totalidad do !*>« «4mcios exÍKttnit>>x f,\ la ¡inca, M- liaiu bu d>"flanit',ión <"onio o t a * DQerii eii la cswrifura d« vcnü) qw en su <lía «« otorgue, y « | B e ! a v e n t a se realiza libre di' toda otra e«r^«, pue» <ion p*rte de gu prt>oli) y al mi-iino liempo de otorínpsw la esoritora, «e canceUYá iiaa ciiiisión de í»t)liga<ioue» hípottârilw ^ W p«sa «obre ella. £«ta«efunda subuîl:; se eciebrará porpujas a la Uan.i, diB-ante el plssso d« HiiHÜ.i hoiji, > lio se admitirán postura» qí» Iw» CBimín Iméon terre as parle* de :¡U.i.:f.í3,T« pesetas, que PH el 75 p o r lüO d« la n u l i d a d en que ha sido apreciado el tníniíuo T t t o ' d e lo ejtwíse snbasi;-. I'ara loinar p w t e eu ella será neosaario deposiKir, al liaeer la posturB, en Boder del notario y «n metálico o en oblígaeione^f .te U tkviedad, el lü poc 100 de l a mencionada clfrti. Ka parte de pasfo <li4 precio de la venta se admitirán oblií»atíone» o eníditos eontra la Sociedad que consten reconocidos en »u i)alwncc de lifûidacpón. Si alguna perBOB«.desea vís.itar latinea, previo depósito de 5.003 pesetas«n poder del mencionado «otario, obiiMulrá del mismo permiso para el encargado del Invnutble. La- .^.iKX) pesetas le serán devueltas tan pronto reintejrre el permiso escrito de que ae le proveeré. :âdrid, 30 <le mario de l!r>J.- ,'soeleUad ('ulouia ,del Doctor i:uhio, en liqaidaclúo. -Kl presiJunte del ConMio de Administración y de la CVmtIvión liquldlMura, L n i l l F> M Bereili». _^_____.^,, A PLAZOS ¡NADA DE COMBINACIONES! G«HDpre U d . l o q u e l e a j i r a d e , n o l o q u e e o B v e s g a a l v e a d e d o r . Nue.stro sistemalie ventas no impone ni limita loque debe adquirirse: el piiblico elige libnHnente lo que le í^ratla, tanto en Discos cotno en Aparatos, tlr- cuanto haya en nuestros catálogos} Ofri-renios este mes los siguientes discos dobles, de éxiti) enorme: Serenata galante. I f a r i ' R o s a . -Salud RoiB - • J a a n Manuel. Mister Flack.-M. Seros. • ' - • Coraaria8(banda con cornetas).—Id., T a b a q u i n t o . -- - • Mtndtos, fox-trot. De Nen, ídem. , mmm :: Ul Mima :, CÉrmen ll biMaaolsL fox-trot. D a r d a n e l a , ídem. 1———•______ Turicestán, fox-trot. n^TOS, tanô. ODEON 6ARA1IIT2AS El prestigio inmenso de nuestra marca ODEON Los diez y seis años que llevamos sirviendo al blico en esta forma. r- NOTA.—Todos nuestros articuios tienen marcado en los (iatál(%os el precio de venta, y asi el público sabe de antemano cuúnto ha de pagar. •atfilogos y condicioaes de VENTAS A l'LAZOB, que enviaremos gratia, dirigUíndose a O D E O N , PBECOADOS, 1, M A D R I O VINOS TINTOS U FORESTAL DE URGEl CaHe de Cortes, 684.-~TeIéfono Dirección teiográfica: MIBER\, de los herederos d d Mmm m mmi 1.210 ELCIÍiGO (Álava), Pídanse en todos ios hoteles y restaur-üiís. CONCEDIDA . . , . D E P Ó S I T O S EN M A D R I D > : : : Srns. Hijas de Ualdomero García, «HigbLife», Cirrer,". de San Jerónimo, 14. D- J- Pecastaing; Principe, 13. Sres. D. Carlos l'rast y Hermanos, Arenal, 8, «Las Colonias». ' Sres. Hijos de Ripoll, Puerta d d Sol, 8, «L« Mallorquína». D. Adriano Alvarez, Barquillo, 3 , ultramarinos. D. Francisco de Cos, Conde d e Xiquena. a, y paseo de Recoletos, a i . D. Juan Fernández Rotiríguez, Hortaleza, 15, e Infantas, 4 y 6. D. Ángel Duqtíe Gimeno, Alcalá, 41* •VM Negrita». D. H . Pidoux, Cruz, 12. D. Santiago MoDinedo, C ( | ^ e RomaíKWes, i4 D. Francisco AJdoma, Ciudad Rodrigo»» r o y 15^ Barcelona FABRICA ]->K C A R T r L I N A S Y C A R F O N E S F I N O S EN M Q L L E R U S A (LÉRIDA). FAI5RICA DE PASTA.S V C A R T O N E S EN BORJAS-BLANCAS (LÉRIDA) Refonnad.Ts las fábricas con arreg^lo a los últimos adelantos de la fabricación moderna, se obtiene una reducción en los precios que actualmente se cotizan en el mercado espaftol, a la par que la máxima perfección en todos nuestros artíciüos, como s o n : C A R T U L I N A S MATIZADAS PARA LITOGRAFÍA, RELIEVES. ETC. CARTULINAS y CARTONES BICOLOR, A PROP O S I T O PARA LA C O N F E C C I Ó N D E CAJAS P O R P R O C E D I M I E N T O MECÁN I C O . CARTÓN MADERA BLANCO, CARTÓN C U E R O , BILLETES-TICKETS. Aviso muy importante a los coosKSiúiores. 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