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Contenidos funcionales
- Expresar relaciones de contemporaneidad
y secuencialidad entre las acciones.
- Establecer relaciones de anterioridad y posterioridad
entre las acciones.
- Expresar el modo y la actitud.
- Hacer comparaciones irreales.
- Opinar y hacer una crítica de una película
en una conversación y por escrito.
- Describir las características de algunos seres fantásticos.
- Intervenir en un debate.
Tipos de texto y léxico
- Texto instructivo: la leyenda; ficha
técnica de la película Ágora.
- Texto digital: blog de supersticiones.
- Texto argumentativo: crítica
y testimonio; discurso.
- Léxico relacionado con la magia,
la fantasía, las supersticiones.
- Léxico relacionado con el cine
y la crítica de cine.
Contenidos gramaticales
- Nexos y conectores temporales.
- Nexos y conectores modales.
- Locuciones adverbiales de tiempo y modo.
- Estructuras comparativas irreales.
- Elementos lingüísticos del registro formal/informal.
El componente estratégico
- Análisis del lenguaje informal/
formal, oral/escrito.
- Deducción de léxico a través
de la contextualización.
- Pautas para participar en un debate.
Contenidos culturales
- Leyenda azteca sobre el origen del
chocolate.
- Toca madera, de Joan Manuel Serrat.
- Ana María Matute y su
discurso de ingreso en la Real
Academia de la Lengua.
- Ficha técnica de la película Ágora.
- Supersticiones en el mundo hispano.
- Malentendidos culturales.
- La figura del rey Felipe II.
TOCA MADERA
1
¿Os gusta el chocolate? ¿Lo
tomáis habitualmente? ¿Sabéis de qué
planta proviene? ¿Y de qué país?
2
Sobre el origen del chocolate existe una
leyenda. Os proponemos un juego: inventar vuestra propia leyenda sobre el origen de este producto
y contarla al resto de la clase. Para ayudaros, os
ofrecemos una definición de lo que es una leyenda,, unas palabras
p
clave extraídas de la historia original y un método de trabajo.
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en la realidad, ligada a temas de héroes, de la
historia patria, de seres mitológicos, de almas,
de santos o sobre los orígenes de hechos varios. Expresa
los deseos, los anhelos, los temores, los ideales y sueños
que son parte de la visión global que tiene ese pueblo de
su propia historia y de sus relaciones con la naturaleza.
Generalmente se suele transmitir de forma oral.
X
dios
os
X
bebida sagrada
X
furia
ia
X
d
dioses
X
emborracharse
X
llorar
X
regalo
X
envidia
X
venganza
anza
64
Seguid estos pasos:
1 Situar la acción en un lugar y un tiempo determinados del pasado.
pasa
2 Elegir a los protagonistas de la historia.
3 Incluir elementos mágicos
ágicos y sobrenaturales, de acuerdo con el carácter
rácter de este
ste tipo de
d relatos.
relato
4 Elegir cada uno una parte de la historia, aprenderla y ens
ensayarla
sayarlaa p
paraa contarla
contar al resto de la cl
clase.
2.1.
Escribe la historia que habéis inventado en vuestro grupo, siguiendo las instrucciones
anteriores.
65
nuevo PRISMA…Libro del Profesor…6OJEBE5
| 61 |
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d
Ahora, cada grupo debe contar al resto de la clase la leyenda que ha inventado. Es
un concurso en el que se premia la originalidad de la historia pero, también, la interpretación,
es decir, el modo en que se cuenta el relato.
Cultura
2.3.
um
n
i
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lE
Esta es la leyenda original. Léela y compárala con la que has escrito.
O
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que el dios azteca Quetzalcóatl1 descendió un día con los toltecas2 para vivir con ellos una
temporada. Antes
es de
d bajar,, recogió maíz, frijol y yuca
uca
y se los ofreció com
mo regalo.
galo. Con estos productos,
s, los
l
toltecas pudieron es
estar bien
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aron
sus horas en estudiar.
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Quetzalcóatl les había enseñado. Después de que probase
probasen
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hecho en muchas otras ocasiones.
Un
n día, uno
no de los dioses disfrazado de mercader le
ofreció a Quettzalcóatl otra bebida llamada tlachihuitli
ofrec
(pulque)3 y le prometió que con ella olvidaría todas
sus penas. A Quetzalcóatl le gustó
mucho, pero a medida que bebía,
iba perdiendo la lucidez hasta que
se emborrachó de tal modo que
comenzó a actuar de una manera
vergonzosa delante del pueblo. A la
mañana siguiente, cuando se despertó, se dio cuenta de la deshonra
que habían preparado los dioses en
su contra y, desde aquel momento, se sintió tan avergonzado que decidió marcharse para siempre.
A su partida, llorando, se dio cuenta de que todas
las plantas del cacao se habían secado. Así que arrojó
unas últimas semillas de cacao que florecieron bajo su
mano y que
q subsisten hasta nuestros días.
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Seguid estos pasos:
1 Situar la acción en un lugar y un tiempo determinados del pasado.
pasa
2 Elegir a los protagonistas de la historia.
3 Incluir elementos mágicos
ágicos y sobrenaturales, de acuerdo con el carácter
rácter de este
ste tipo de
d relato
relatos.
4 Elegir cada uno una parte de la historia, aprenderla y ens
ensayarla
sayarlaa p
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Fíjate en las palabras resaltadas del texto. Son conectores temporales y modales. Clasifícalos
en dos columnas en tu cuaderno. Trabaja con tu compañero.
3.1.
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Adaptado de http://sinalefa2.wordpress.com/leyendas-y-mitos/la-leyenda-del-cacao/
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1. Quetzalcóatl es el nombre que dieron los aztecas (y otros pueblos de habla náhuatl) a su Dios Supremo, creador del mundo. El nombre se compone de dos raíces: cóatl, ‘serpiente’, y quetzal, ‘ave de plumaje precioso’.
2. Los toltecas (en náhuatl ‘maestros constructores’) fueron los miembros de una cultura precolombina que dominó la mayor parte del centro de
México entre los siglos X y XII. Su lengua, el náhuatl, también fue hablada por los aztecas.
3. El pulque es una bebida alcohólica que se fabrica a partir de la fermentación del jugo o aguamiel del agave o maguey. Es la bebida alcohólica
mexicana más tradicional del centro del país.
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2
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3
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4
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5
.....
6
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7
.....
8
.....
9
.....
10
.....
Clasificad las frases que habéis escrito según las relaciones temporales que se producen
entre las acciones. Escribid la letra en el espacio correspondiente de la actividad 3.1. Justificad la
respuesta.
a simultaneidad
b posterioridad
c anterioridad
d principio
e fin
4.1.
Lee el cuadro de reflexión y complétalo con los conectores que conoces y las palabras anteriores.
Conectores temporales
X
Los conectores temporales establecen las relaciones temporales que se producen entre dos o más acciones. Estas relaciones pueden ser:
UÊDe [1] .................................:
– una acción sucede al mismo tiempo que otra:
[2] ................................, mientras tanto, entretanto + indicativo/subjuntivo.
– las acciones son consecutivas:
[3]................................ + indicativo/subjuntivo, [4]................................ + infinitivo.
– las acciones son consecutivas e inmediatas:
en cuanto, tan pronto como + indicativo/subjuntivo, nada más + infinitivo.
– la acción se produce de manera progresiva:
[5]................................, conforme, según + indicativo/subjuntivo.
– la realización de una acción depende de que se produzca otra:
siempre que, cada vez que, todas las veces que + indicativo/subjuntivo.
UÊDe [6].................................:
– la acción principal es anteriorr a otra: [7]................................. + infinitivo/que + subjuntivo.
UÊDe [8]................................:
– la acción principal es posteriorr a otra: [9]................................ + infinitivo/que + subjuntivo.
UÊ[10]................................ de una acción: se marca la acción que es el origen o el punto de partida de algo:
[11].............................../que
/
+ indicativo/subjuntivo, hace + periodo de tiempo + que + indicativo, desde
hace + periodo de tiempo:
– Hace tres años que estudio español. Estudio español desde hace tres años.
UÊ[12]....................... de una acción: presenta el suceso como límite de una acción:
[13]......................../que + indicativo/subjuntivo.
66
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nuevo PRISMA…Libro del Profesor…/JWFM C1
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11
CONECTORES TEMPORALES
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PROYECCIÓN
Al mismo tiempo que otra acción: mientras, mientras tanto, entretanto.
– … mientras duró su estancia en su tierra, lo trataron con enorme cariño y respeto.
– … Cuando se despertó, se dio cuenta de la deshonra que habían preparado los dioses en su contra.
X
Consecutivas: cuando, al.
– … Cuando la planta del cacao dio sus frutos, los toltecas empezaron a elaborar el chocolate.
– … Esto despertó la envidia de los dioses y su furia, al saber que estaban tomando una bebida solo destinada para
ellos.
X
Consecutivas e inmediatas: en cuanto, tan pronto como, nada más.
X
Acción progresiva: a medida que, conforme, según.
– … A Quetzalcóatl le gustó mucho, pero a medida que bebía, iba perdiendo la lucidez.
X
Depende de otra acción: siempre que, cada vez que, todas las veces que.
Después de (que).
– … Después de que probasen la bebida, los toltecas se convirtieron en ricos y sabios constructores y artistas.
Anterioridad
Antes de (que).
– … Antes de bajar, recogió maíz, frijol y yuca y se los ofreció como regalo.
Principio
Desde que, hace… que, desde hace.
– … Desde aquel momento, se sintió tan avergonzado que decidió marcharse para siempre.
Fin
Hasta (que).
– … Iba perdiendo la lucidez hasta que se emborrachó.
– … Arrojó unas últimas semillas de cacao que florecieron bajo su mano y que subsisten hasta nuestros días.
nuevo PRISMA C1
6OJEBE … TOCA MADERA … Actividad 4.
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Fíjate en las palabras resaltadas del texto. Son conectores temporales y modales. Clasifícalos
en dos columnas en tu cuaderno. Trabaja con tu compañero.
3.1.
4
Escribid las frases con conectores temporales del texto.
1
.....
2
.....
3
.....
4
.....
5
.....
6
.....
7
.....
8
.....
9
.....
10
.....
Clasificad las frases que habéis escrito según las relaciones temporales que se producen
entre las acciones. Escribid la letra en el espacio correspondiente de la actividad 3.1. Justificad la
respuesta.
a simultaneidad
b posterioridad
c anterioridad
d principio
e fin
4.1.
Lee el cuadro de reflexión y complétalo con los conectores que conoces y las palabras anteriores.
Conectores temporales
X
Los conectores temporales establecen las relaciones temporales que se producen entre dos o más acciones. Estas relaciones pueden ser:
UÊDe [1] .................................:
– una acción sucede al mismo tiempo que otra:
[2] ................................, mientras tanto, entretanto + indicativo/subjuntivo.
– las acciones son consecutivas:
[3]................................ + indicativo/subjuntivo, [4]................................ + infinitivo.
– las acciones son consecutivas e inmediatas:
en cuanto, tan pronto como + indicativo/subjuntivo, nada más + infinitivo.
– la acción se produce de manera progresiva:
[5]................................, conforme, según + indicativo/subjuntivo.
– la realización de una acción depende de que se produzca otra:
siempre que, cada vez que, todas las veces que + indicativo/subjuntivo.
UÊDe [6].................................:
– la acción principal es anteriorr a otra: [7]................................. + infinitivo/que + subjuntivo.
UÊDe [8]................................:
– la acción principal es posteriorr a otra: [9]................................ + infinitivo/que + subjuntivo.
UÊ[10]................................ de una acción: se marca la acción que es el origen o el punto de partida de algo:
[11].............................../que
/
+ indicativo/subjuntivo, hace + periodo de tiempo + que + indicativo, desde
hace + periodo de tiempo:
– Hace tres años que estudio español. Estudio español desde hace tres años.
UÊ[12]....................... de una acción: presenta el suceso como límite de una acción:
[13]......................../que + indicativo/subjuntivo.
66
PROYECCIÓN
12
CONECTORES TEMPORALES.
ALTERNANCIA INFINITIVO/INDICATIVO/SUBJUNTIVO
ALTERNANCIA INDICATIVO/SUBJUNTIVO
Algunos conectores temporales, como cuando, llevan INDICATIVO
siempre que introducen un verbo en pasado o en presente:
– Cuando se licenció mi hermana, hace ya unos años, le organizamos
una fiesta.
Y llevan SUBJUNTIVO si introducen un verbo referido al futuro:
– Cuando se licencie mi hermana, dentro de unos años, le organizaremos una fiesta.
Funcionan como cuando: mientras; en cuanto; tan pronto como; nada
más; a medida que; conforme; según; siempre que; cada vez que; todas las
veces que…
ALTERNANCIA INFINITIVO/SUBJUNTIVO
Hay conectores temporales, como hasta, que llevan INFINITIVO cuando el agente del verbo subordinado coincide con el sujeto del verbo
principal:
– Durante el banquete comí hasta hartarme.
Y llevan SUBJUNTIVO cuando el sujeto del verbo principal y del subordinado no coinciden. En ese caso la subordinada va introducida por
que:
– Durante el banquete comí hasta que llegó la hora del baile.
Funcionan como hasta: después de y antes de.
nuevo PRISMA C1
libro del PROFESOR
nuevo PRISMA…Libro del Profesor…6OJEBE5
6OJEBE … TOCA MADERA … Actividad 4.1.
| 63 |
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DE 11. Consejos para elCIviajero.
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Fíjate en las palabras resaltadas del texto. Son conectores temporales y modales. Clasifícalos
en dos columnas en tu cuaderno. Trabaja con tu compañero.
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Lee el cuadro de reflexión y complétalo con los conectores que conoces y las palabras anteriores.
Conectores temporales
X
Los conectores temporales establecen las relaciones temporales que se producen entre dos o más acciones. Estas relaciones pueden ser:
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[13]......................../que + indicativo/subjuntivo.
IV
UÊDe [8]................................:
– la acción principal es posteriorr a otra: [9]................................ + infinitivo/que + subjuntivo.
CH
UÊDe [6].................................:
– la acción principal es anteriorr a otra: [7]................................. + infinitivo/que + subjuntivo.
66
CONSEJOS PARA EL VIAJERO
MO
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¿Te gusta viajar?
X
¿Has tenido problemas en algún viaje que hayas hecho?
2. Completa los siguientes 7 consejos para viajar con las palabras del cuadro, usando la forma adecuada del verbo.
llegar
caminar
volver
encontrarse
llevar
ubicarse
viajar
comenzar
Agencia e-tr@velware Argentina
Consejos de nuestros viajeros
1. Vuelos más “eficientes”: siéntese en el asiento asignado y coméntele al personal de a bordo si prefiere
otro tipo de asiento. Ellos le avisarán si está disponible tan pronto como ......................................................
el resto del pasaje.
2. Mantenga cerrada y con llave la puerta de su habitación estando o no en ella. Además siempre que no
...................................................... en la misma, no deje señales que indiquen que no está.
3. Siempre conservo las tiras perfumadas que ofrecen las perfumerías, colocándolas dentro de mi equipaje.
Cuando ...................................................... de un viaje, reemplazo las tiras viejas por nuevas, de esta forma
mi ropa siempre huele bien y el perfume nunca es tan fuerte como para impregnar las cosas que guardo.
4. Cuando ...................................................... por avión, su equipaje será examinado por rayos X, lo cual puede
dañar su cámara fotográfica. Para protegerla, puede llevarla encima o colocarla en una bolsa con protección de plomo.
5. A menudo viajo sola y encuentro que llevar un teléfono celular puede ser muy útil, incluso si no está
activado. Mientras ...................................................... sola a veces hablo por el celular, lo cual me hace sentir
más segura. Tengo la impresión de que así la gente está menos dispuesta a abordarme.
6. Hace ya tiempo que ................................................................ 3 o 4 bolsas de residuos grandes en mis viajes.
No pesan ni ocupan espacio y tienen infinitas aplicaciones: cubrir la mochila, aislante para la bolsa de
dormir, impermeable de emergencia, reparar cubretechos, etc. En cuanto .......................................................
a usarlas, no las dejará jamás.
AR
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– una acción sucede al mismo tiempo que otra:
[2] ................................, mientras tanto, entretanto + indicativo/subjuntivo.
– las acciones son consecutivas:
[3]................................ + indicativo/subjuntivo, [4]................................ + infinitivo.
– las acciones son consecutivas e inmediatas:
en cuanto, tan pronto como + indicativo/subjuntivo, nada más + infinitivo.
– la acción se produce de manera progresiva:
[5]................................, conforme, según + indicativo/subjuntivo.
– la realización de una acción depende de que se produzca otra:
siempre que, cada vez que, todas las veces que + indicativo/subjuntivo.
UÊ[10]................................ de una acción: se marca la acción que es el origen o el punto de partida de algo:
[11].............................../que
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+ indicativo/subjuntivo, hace + periodo de tiempo + que + indicativo, desde
hace + periodo de tiempo:
– Hace tres años que estudio español. Estudio español desde hace tres años.
11
umen •
Clasificad las frases que habéis escrito según las relaciones temporales que se producen
entre las acciones. Escribid la letra en el espacio correspondiente de la actividad 3.1. Justificad la
respuesta.
a simultaneidad
b posterioridad
c anterioridad
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e fin
4.1.
FICHA
1. Responde a las siguientes preguntas. Habla con tu compañero.
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3.1.
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7. Olvide (convenientemente) llevar alguna prenda que será necesaria en su viaje, de esa manera no hará
falta una excusa para comprar una nueva nada más ...................................................... a su destino.
Adaptado de http://www.e-travelware.com/zztrconsejos.htm
3. Escribe tres consejos relacionados con los viajes. Usa los conectores temporales.
X
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X
........................................................................................................................
X
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nuevo PRISMA C1
libro del PROFESOR
6OJEBE … 50$"."%&3" … Actividad 4.1.
Retoma la actividad 2.1. Reescribe la leyenda inventada sobre el origen del chocolate
utilizando estos conectores en el lugar adecuado, según las relaciones temporales que se
establezcan.
¿Qué sign
gnifica el gesto de la foto? ¿Con qué
ué pa
pal
palabra
alabra
a
labra
labra de las que aparecen a
al lad
lado
lo relacionaríais?
s? ¿Por qué?
5.1.
magia
leyenda
quiromancia
güija
mito
espíritu
superstición
brujería
Una persona ha descrito algunas supersticiones muy extendidas. Lee el texto y complétalo con los conectores temporales adecuados según la información que aparece entre
paréntesis.
En mi familia
ia to
todos somos muy supersticiosos. Yo, por
ejemplo, (comienzo de una acción) (1)
era pequeña, ten
tengo
go la costumbre
costumbr de tocar madera
era
cuando quiero atrae
aer a laa buena
buen suerte.
u
Me imaginoo que
q
será porque también
ién mi madre
d hace lo mismo. El tema
em
me interesa much
ho, por eso, (comienzo de una acción)
(2)
vvarios meses estoy inve
nvestigando
stigand
y me he dado cuenta de que las superstic
ticiones
iones están
es
muy extendidas y son com
omunes a varias
ias cu
cultura
lturas.
Hay supersticiones relacionadas
relac ionadas con la muerte.
Se dice, por ejemplo,
mplo, que
que (acción consecutiva)
(3)
sien
sientes un
n escalofrío
esca
repentino
es que alguien acaba
caba de pisar la qu
que será tu tumba y
que (acción posterior) (4)
haber ido
a un entierro tiienes que bañarte.
Otras son menos trágicas, e incluso, graciosa
osas, como
omo la
que dice que (acción consecutiva) (5)
viene a visitarte alguien que no te gusta, sii (acción
anterior) (6)
venga, pones una escoba detrás de la puerta, saldrá pronto de tu
t casa.
Parece ser que esta superstición viene de Asia.
Asi
Existe también una superstición que viene de
Cuba que dice que (acción consecutiva e inmediata)
(7)
quieras olvidar a alguien
porque su recuerdo te hace daño, no tienes más
que escribir su nombre con lápiz en un papel negro y meterlo en el congelador. No se te olvidará
(fin de la acción) (8)
no hayas
olvidado que congelaste el papel.
Hayy tamb
tam ién muchas supersticiones en
cuanto
uanto a verrugas y lunares; por ejemplo,
o, si tienes una verruga, pásate una
patata
at por ella y ponla encima del armario de tu habitación donde no pue-
das verla. (acción progresiva)
(9)
se
vaya secando la patata, se
irá secando tu verruga.
La sal era moneda de cambio
en culturas anteriores a la
nuestra. (acción consecutiva)
(10)
caerse, pierdes parte de
tu riqueza. Recuerda que
(la acción depende de otra)
(11)
se te
derrame la sal, tienes que
coger un poco y tirarla hacia atrás sobre tu hombro izquierdo, porque de lo contrario, tendrás
muy mala suerte.
Respecto a los espejos, siempre ha habido muchas
leyendas. Se decía que eran la puerta a otras dimensiones, a mundos desconocidos, por eso, (acción
consecutiva e inmediata) (12)
romperse un espejo, tienes que meter los pedazos
en agua durante siete días y siete noches o tendrás siete años de mala suerte. Si quieres
empezar bien el día, (acción consecutiva)
(13)
levantarte, procura hacerlo con el pie derecho, si no,
es posible que tengas un día horrible.
Y, por último, recuerda que un juramento no tiene valor si, (acción simullo
tánea) (14)
haces, cruzas los dedos, y que se
pide un deseo (acción consecutiva)
(15)
se ve
una estrella fugaz.
PROYECCIÓN
13
CRUZAR LOS DEDOS
67
nuevo PRISMA C1
libro del PROFESOR
| 64 |
6OJEBE … TOCA MADERA … Actividad 5.
nuevo PRISMA…Libro del Profesor…/JWFM C1
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4.2.
5
Retoma la actividad 2.1. Reescribe la leyenda inventada sobre el origen del chocolate
utilizando estos conectores en el lugar adecuado, según las relaciones temporales que se
establezcan.
¿Qué sign
gnifica el gesto de la foto? ¿Con qué
ué pa
pal
palabra
alabra
a
labra
labra de las que aparecen a
al lad
lado
lo relacionaríais?
s? ¿Por qué?
H
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5.1.
leyenda
quiromancia
güija
mito
espíritu
superstición
brujería
Una persona ha descrito algunas supersticiones muy extendidas. Lee el texto y complétalo con los conectores temporales adecuados según la información que aparece entre
paréntesis.
Hay supersticiones relac
relacionadas
ionadas con la muerte.
Se dice, por ejemplo,
mplo, que
que (acción consecutiva)
(3)
sien
sientes un
n escalofrío
esca
repentino
es que alguien acaba
caba de pisar la que
qu será tu tumba y
que (acción posterior) (4)
haber ido
a un entierro tiienes que bañarte.
Otras son menos trágicas, e incluso, graciosa
osas, como
omo la
que dice que (acción consecutiva) (5)
viene a visitarte alguien que no te gusta, sii (acción
anterior) (6)
venga, pones una escoba detrás de la puerta, saldrá pronto de tu
t casa.
Parece ser que esta superstición viene de Asia.
Asi
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todos somos muy supersticiosos. Yo, por
ejemplo, (comienzo de una acción) (1)
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go la costumbre
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buen suerte.
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será porque también
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em
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ho, por eso, (comienzo de una acción)
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Existe también una superstición que viene de
Cuba que dice que (acción consecutiva e inmediata)
(7)
quieras olvidar a alguien
porque su recuerdo te hace daño, no tienes más
que escribir su nombre con lápiz en un papel negro y meterlo en el congelador. No se te olvidará
(fin de la acción) (8)
no hayas
olvidado que congelaste el papel.
Hayy tamb
tam ién muchas supersticiones en
cuanto
uanto a verrugas y lunares; por ejemplo,, si tienes una verruga, pásate una
patata
at por ella y ponla encima del armario de tu
u habitación donde no pue-
das verla. (acción progresiva)
(9)
se
vaya secando la patata, se
irá secando tu verruga.
La sal era moneda de cambio
en culturas anteriores a la
nuestra. (acción consecutiva)
(10)
caerse, pierdes parte de
tu riqueza. Recuerda que
(la acción depende de otra)
(11)
se te
derrame la sal, tienes que
coger un poco y tirarla hacia atrás sobre tu hombro izquierdo, porque de lo contrario, tendrás
muy mala suerte.
Respecto a los espejos, siempre ha habido muchas
leyendas. Se decía que eran la puerta a otras dimensiones, a mundos desconocidos, por eso, (acción
consecutiva e inmediata) (12)
romperse un espejo, tienes que meter los pedazos
en agua durante siete días y siete noches o tendrás siete años de mala suerte. Si quieres
empezar bien el día, (acción consecutiva)
(13)
levantarte, procura hacerlo con el pie derecho, si no,
es posible que tengas un día horrible.
Y, por último, recuerda que un juramento no tiene valor si, (acción simullo
tánea) (14)
haces, cruzas los dedos, y que se
pide un deseo (acción consecutiva)
(15)
se ve
una estrella fugaz.
67
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5.2.
Repasa el texto y haz una lista de todas las supersticiones de las
que se habla.
5.3.
15
15
5.4.
6
Escucha la canción Toca madera de Joan Manuel Serrat, cantautor español, en la que habla de varias supersticiones.
Anota en la lista anterior aquellas que no se
han mencionado en el texto.
¿Sois supersticiosos? ¿Conocíais todas estas
supersticiones? ¿Hay alguna que os haya llamado la atención?
Fíjate en las siguientes frases y completa el cuadro de reflexión.
X
X
X
X
Hace la paella como le ha enseñado su madre, está buenísima.
Hace la paella como si fuera valenciano, está buenísima.
Estuvo muy tranquilo y se portó igual que cuando están sus padres.
Estuvo muy tranquilo y se portó igual que si hubieran estado sus padres.
Conectores modales
X
Los conectores de modo se usan en las oraciones adverbiales de modo para indicar la manera en
la que se hace algo. El más habitual es como. Otros son: tal y como, así como, de acuerdo con lo que,
del mismo modo que, tal cual…
X
Cuando el hablante desconoce la información de la que habla, utiliza el subjuntivo:
– Tú hazlo como te digan, simplemente obedece.
X
[1]..................................... e [2]..................................... que establecen una comparación imaginaria, no
real, cuando se unen a la conjunción [3].....................................:
–
–
Estas construcciones irreales se construyen con imperfecto y pluscuamperfecto de subjuntivo.
6.1.
Marta, una brasileña que vive en Chile, cuenta los malentendidos que ha sufrido en
su país de acogida a causa de las diferencias entre las supersticiones de una y otra cultura.
Lee el texto e inserta estas frases modales en el lugar adecuado, según
tu opinión.
1
Sin embargo, yo sentía que la gente reaccionaba igual que si les
estuviera dando una bofetada, en lugar de un abrazo.
2
Tal y como se hace en este país.
3
Extrañamente, me miró como si tuviera miedo.
4
Según hacemos en Brasil.
68
nuevo PRISMA…Libro del Profesor…6OJEBE5
| 65 |
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Repasa el texto y haz una lista de todas las supersticiones de las
que se habla.
5.3.
5.4.
ia
A P ROMOCIONA
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O
Escucha la canción Toca madera de Joan Manuel Serrat, cantautor español, en la que habla de varias supersticiones.
Anota en la lista anterior aquellas que no se
han mencionado en el texto.
¿Sois supersticiosos? ¿Conocíais todas estas
supersticiones? ¿Hay alguna que os haya llamado la atención?
Fíjate en las siguientes frases y completa el cuadro de reflexión.
X
X
X
X
Hace la paella como le ha enseñado su madre, está buenísima.
Hace la paella como si fuera valenciano, está buenísima.
Estuvo muy tranquilo y se portó igual que cuando están sus padres.
Estuvo muy tranquilo y se portó igual que si hubieran estado sus padres.
Conectores modales
X
Los conectores de modo se usan en las oraciones adverbiales de modo para indicar la manera en
la que se hace algo. El más habitual es como. Otros son: tal y como, así como, de acuerdo con lo que,
del mismo modo que, tal cual…
X
Cuando el hablante desconoce la información de la que habla, utiliza el subjuntivo:
– Tú hazlo como te digan, simplemente obedece.
X
[1]..................................... e [2]..................................... que establecen una comparación imaginaria, no
real, cuando se unen a la conjunción [3].....................................:
–
FICHA
12
TOCA MADERA
1. La canción Toca madera se edita en 1992, y está incluida en el álbum Utopía. ¿Sabes cuáles son las
circunstancias históricas de España a principios de los 90? Si no lo sabes, busca información en Internet o pregunta a tu profesor.
2. Lee estos extractos del artículo “La cultura no nos cura de la superstición”, adaptado del periódico
El País y, con tu compañero, intenta explicar con tus palabras su significado.
–
Estas construcciones irreales se construyen con imperfecto y pluscuamperfecto de subjuntivo.
6.1.
Marta, una brasileña que vive en Chile, cuenta los malentendidos que ha sufrido en
su país de acogida a causa de las diferencias entre las supersticiones de una y otra cultura.
Lee el texto e inserta estas frases modales en el lugar adecuado, según
tu opinión.
1
Sin embargo, yo sentía que la gente reaccionaba igual que si les
estuviera dando una bofetada, en lugar de un abrazo.
2
Tal y como se hace en este país.
3
Extrañamente, me miró como si tuviera miedo.
4
Según hacemos en Brasil.
1. Creemos porque siempre lo hemos
hecho, porque tenemos miedo y por
ignorancia.
2. ”La necesidad de buscar seguridades mágicas es tan vieja como el hombre y estudiar Derecho no te explica cómo funciona
la materia”, opina el filósofo laicista Fernando Savater.
3. “El ser humano siempre ha querido saber
lo que va a pasar para tomar decisiones;
porque no sabemos tomarlas, por miedo,
por frivolidad, por ignorancia, por infantilismo, por falta de asertividad y porque
el futuro es esencialmente impredecible”.
4. Los católicos practicantes y los no creyentes son algo más escépticos (solo el 17%
da crédito a videntes y astrólogos) que los
católicos poco practicantes (el 23% cree
en ellos). “Para un católico convencido estas cosas son pecado y para un ateo que
no cree en nada, tonterías”, resume Toharia, “y los católicos tibios, pues son tibios
para todo”.
3. Ahora vuelve a escuchar Toca madera e intenta relacionar cada uno de los fragmentos anteriores
68
con al menos una parte de la letra de la canción.
4. Fíjate en los verbos que aparecen en la canción, ¿qué tiempo verbal predomina? ¿Qué función cumple aquí este tiempo? ¿Por qué piensas que el autor ha recurrido a él?
5. Lee esta canción que los niños cantan cuando llueve. ¿Cuál crees que puede ser el objetivo de cantar
esta canción tradicional?
Que llueva, que llueva
Que llueva, que llueva,
la Virgen de la Cueva,
los pajaritos cantan,
las nubes se levantan,
¡que sí!, ¡que no!,
que caiga un chaparrón
con azúcar y turrón,
ron, ron.
Que se rompan los cristales
de la estación y los míos, no.
6. ¿Consideras que en tu país la gente es muy supersticiosa? ¿Cuál es tu opinión sobre las supersticiones
y quiénes creen en ellas? ¿Tienes alguna superstición o amuleto? ¿Te consideras supersticioso? Comparte tus respuestas con el resto de compañeros.
nuevo PRISMA C1
libro del PROFESOR
| 66 |
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nuevo PRISMA…Libro del Profesor…/JWFM C1
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que se habla.
5.3.
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5.4.
6
Escucha la canción Toca madera de Joan Manuel Serrat, cantautor español, en la que habla de varias supersticiones.
Anota en la lista anterior aquellas que no se
han mencionado en el texto.
¿Sois supersticiosos? ¿Conocíais todas estas
supersticiones? ¿Hay alguna que os haya llamado la atención?
Fíjate en las siguientes frases y completa el cuadro de reflexión.
X
X
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Hace la paella como le ha enseñado su madre, está buenísima.
Hace la paella como si fuera valenciano, está buenísima.
Estuvo muy tranquilo y se portó igual que cuando están sus padres.
Estuvo muy tranquilo y se portó igual que si hubieran estado sus padres.
Conectores modales
X
Los conectores de modo se usan en las oraciones adverbiales de modo para indicar la manera en
la que se hace algo. El más habitual es como. Otros son: tal y como, así como, de acuerdo con lo que,
del mismo modo que, tal cual…
X
Cuando el hablante desconoce la información de la que habla, utiliza el subjuntivo:
– Tú hazlo como te digan, simplemente obedece.
X
[1]..................................... e [2]..................................... que establecen una comparación imaginaria, no
real, cuando se unen a la conjunción [3].....................................:
–
–
Estas construcciones irreales se construyen con imperfecto y pluscuamperfecto de subjuntivo.
6.1.
Marta, una brasileña que vive en Chile, cuenta los malentendidos que ha sufrido en
su país de acogida a causa de las diferencias entre las supersticiones de una y otra cultura.
Lee el texto e inserta estas frases modales en el lugar adecuado, según
tu opinión.
1
Sin embargo, yo sentía que la gente reaccionaba igual que si les
estuviera dando una bofetada, en lugar de un abrazo.
2
Tal y como se hace en este país.
3
Extrañamente, me miró como si tuviera miedo.
4
Según hacemos en Brasil.
68
nuevo PRISMA…Libro del Profesor…6OJEBE5
| 67 |
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todos necesariamente las comparten.
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Soy brasileña pero vivo en Chile. El otro día mientras almorzaba con unas amigas, una
de ellas me pidió la sal y yo se la pasé. Al final, aceptó la sal con una expresión rara y
entonces me di cuenta de que estaba esperando que yo la pusiera primero en la mesa.
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la fiesta envié un correo deseando un feliz año a todos, y saludaba con un abrazo a
las personas que conocía. No recibí ninguna contestación a mis correos. Hasta que
una compañera me dijo: “No hagas eso, porque trae mala suerte”. De verdad me sentí
incómoda, porque era algo muy natural en mi país y, principalmente, porque lo estaba
haciendo con la mejor de las intenciones.
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Publicar un comentario en la entrada
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Comparad el resultado de vuestros textos y, si no habéis insertado las frases en el
mismo lugar, justificad vuestra elección.
ria
Edito
Intercultura
7
Cuenta alguna superstición propia de tu país o cultura que no se haya mencionado antes.
Escribe en qué consiste y qué hay que hacer para conjurar la mala suerte. No te olvides de utilizar todos
los conectores que has trabajado.
¡ACCIÓN!
1
Escucha el diálogo y señala a qué película se refieren.
16
1
2
3
4
69
16
| 68 |
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3
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Cine
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Crítica
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– Policiaca
– Excelente
– Muy lenta
Profesiones
– Actor/actriz
4
Vas a leer unas críticas de las películas anteriores. ¿Puedes relacionarlas? ¿La crítica está escrita
por un espectador
t d o por un crítico
íti profesional?
f i
l?
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Planet 51
B
Los abrazos rotos
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demos decir que en cuanto a tecnología lo ha petado,
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pero
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el aargumento, muchos críticos dicen que
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ion es pésimo, pero ¡qué sabrán ellos! Es genial,
al, es perf
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ta, es extraordinaria, parece haber sido
escrita por un dios.
dios.
2
Por primera
era vez en la filmografía de est
stee director,
dir or, la historiaa no avanza, no hay tensión, la narración
está deteni
enida en un extraño empeño por impa
mpartir una larg
arga clase de historia de la ciencia. Donde
debería ver el drama entero de la human
humanidad
dad, encarnado en una protagonista brutalmente asesinada,
ve, además de eso, el lento transcur
currir dee una larga clase de astronomía.
3
Teñida por los toonos sombríos
os del
de noir
oir,r género que el dir
irector lleva a su terreno, esta obra supone un
paso más en la dep
depuración
n narrativ
narrativa y formal iniciada en Todo sobre mi madre. Cosas de la madurez, su
cine se ha ido d
despojand
espojandoo con el paso de los años dee elementos accesorios y tramas secundarias que
en ocasiones
es no hacían sino
sino limitar
lim
el alcance emoc
ocional de las historias manejadas por el realizador.
Es en estee proces
proceso de estiliz
tilización donde el directorr ha logrado un mayor dominio del tempo narrativo,
consiguiiendoo la
l sinergia de los elementoss narrativ
narrativos, la puesta en escena, la composición de la imagen
y el traabajo d
de los actores.
4
Me haa pa
parecido asombrosa, espe
pectacular.
ula Si esta película se ha hecho en España, España es un serio
competidor de EE. UU. Animación
n y color impecable,
i
nos ha hecho reír a todo el cine en múltiples
ocasiones… y transmite algo importante:
tante: no tener miedo a lo que es diferente. En fin, la productora se
puede sentir muy orgullosa. Id a verla.
a
70
nuevo PRISMA…Libro del Profesor…6OJEBE5
| 69 |
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lE
Vas a leer unas críticas de las películas anteriores. ¿Puedes relacionarlas? ¿La crítica está escrita
por un espectador
t d o por un crítico
íti profesional?
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l?
Planet 51
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Los abrazos rotos
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E
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director, la historiaa no avanza, no hay tensión, la narración
está deteni
enida en un extraño empeño por impa
mpartir una larg
arga clase de historia de la ciencia. Donde
debería ver el drama entero de la hum
manida
dad, encarnado en una protagonista brutalmente asesinada,
ve, además de eso, el lento transcur
currir dee una larga clase de astronomía.
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Avatar
Pode
demos decir que en cuanto a tecnología lo ha petado,
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pero
ero en el
el aargumento, muchos críticos dicen que
el guio
ion es pésimo, pero ¡qué sabrán ellos! Es genial,
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ocasiones… y transmite algo importante:
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puede sentir muy orgullosa. Id a verla.
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narrativa y formal iniciada en Todo sobre mi madre. Cosas de la madurez, su
cine se ha ido d
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en ocasiones
nes no hacían sino
sino limi
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ocional de las historias manejadas por el realizador.
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consiguiiendo lla sinergia de los elementos narrattiv
ivos, la puesta en escena, la composición de la imagen
y el traabajo d
de los actores.
3
M
O DE
CHIV
Vuelve a leer las críticas anteriores y completa la sección “Crítica” del esquema de
vocabulario que has confeccionado en la actividad 3.
¿Cuáles de estas críticas clasificarías en un registro de lengua formal y cuáles en un
registro de lengua informal? ¿Qué elementos lingüísticos de los textos han influido en tu clasificación? Anótalos. Trabaja con tu compañero.
Ahora, relacionad los elementos lingüísticos clasificados con las características de
registro que te proporcionamos.
Registro informal/formal
X
Características del registro informal
UÊUtilización de un léxico informal y limitado.
UÊUso de estructuras sintácticas simples, a menudo interrumpidas o inacabadas.
UÊLenguaje redundante, con reformulaciones y repeticiones.
UÊUso frecuente de muletillas, frases hechas, modismos…
UÊUso de conectores poco formales.
UÊRelevancia del paralenguaje y las pausas.
UÊPropio de situaciones de comunicación informales y orales. Actualmente, este lenguaje se
reproduce por escrito en comunicaciones a través de Internet: foros, blogs, chats…
X
Características del registro formal
UÊAdecuación y riqueza del léxico utilizado: sinonimia y polisemia.
UÊUso de estructuras sintácticas complejas: subordinación.
UÊLenguaje no redundante, se evitan las repeticiones.
UÊBuena estructuración del discurso siguiendo un orden lógico a través del uso de conectores
y argumentadores del discurso.
UÊUso de la lengua estándar y/o léxico especializado.
UÊPropio de situaciones de comunicación formales: comunicación escrita, discursos, conferencias, entrevistas de trabajo…
5
Pensad en una película estrenada recientemente y que hayáis visto. Fijaos en la ficha técnica
de la película Ágora
a y, siguiendo el modelo, confeccionad una ficha técnica similar. Si os falta algún
dato, buscad la información en alguna revista especializada o en Internet.
ÁGORA. Ficha técnica
Título: Ágora.
Título original: Agora.
Año: 2009.
Duración: 141 minutos.
País: EE. UU./España.
Director: Alejandro Amenábar.
Productor: Fernando Bovaira.
Guion: Alejandro Amenábar y Mateo Gil.
Música: Alejandro Amenábar.
Fotografía: Xavi Giménez.
Género: Drama histórico.
Reparto: Rachel Weisz, Ashraf Barhom, Oscar Isaac,
Michael Lonsdale, Richard Durden, Max Minghella,
Rupert Evans, Sami Samir, Manuel Cauchi.
71
| 70 |
Sinopsis: Siglo IV. Egipto bajo el
Imperio Romano. Las violentas
revueltas religiosas en las calles de Alejandría alcanzan a su
legendaria Biblioteca. Atrapada
tras sus muros, la brillante astrónoma Hipatia lucha por salvar la sabiduría del mundo antiguo, sin percibir que su joven
esclavo, Davo, se debate entre el
amor que le profesa en secreto y
la libertad que podría alcanzar
uniéndose al imparable ascenso
de los cristianos.
Adaptado de http://www.agoralapelicula.com
nuevo PRISMA…Libro del Profesor…/JWFM C1
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4.1.
4.2.
4.3.
Vuelve a leer las críticas anteriores y completa la sección “Crítica” del esquema de
vocabulario que has confeccionado en la actividad 3.
¿Cuáles de estas críticas clasificarías en un registro de lengua formal y cuáles en un
registro de lengua informal? ¿Qué elementos lingüísticos de los textos han influido en tu clasificación? Anótalos. Trabaja con tu compañero.
Ahora, relacionad los elementos lingüísticos clasificados con las características de
registro que te proporcionamos.
Registro informal/formal
X
Características del registro informal
UÊUtilización de un léxico informal y limitado.
UÊUso de estructuras sintácticas simples, a menudo interrumpidas o inacabadas.
UÊLenguaje redundante, con reformulaciones y repeticiones.
UÊUso frecuente de muletillas, frases hechas, modismos…
UÊUso de conectores poco formales.
UÊRelevancia del paralenguaje y las pausas.
UÊPropio de situaciones de comunicación informales y orales. Actualmente, este lenguaje se
reproduce por escrito en comunicaciones a través de Internet: foros, blogs, chats…
X
Características del registro formal
UÊAdecuación y riqueza del léxico utilizado: sinonimia y polisemia.
UÊUso de estructuras sintácticas complejas: subordinación.
UÊLenguaje no redundante, se evitan las repeticiones.
UÊBuena estructuración del discurso siguiendo un orden lógico a través del uso de conectores
y argumentadores del discurso.
UÊUso de la lengua estándar y/o léxico especializado.
UÊPropio de situaciones de comunicación formales: comunicación escrita, discursos, conferencias, entrevistas de trabajo…
5
Pensad en una película estrenada recientemente y que hayáis visto. Fijaos en la ficha técnica
de la película Ágora
a y, siguiendo el modelo, confeccionad una ficha técnica similar. Si os falta algún
dato, buscad la información en alguna revista especializada o en Internet.
ÁGORA. Ficha técnica
Título: Ágora.
Título original: Agora.
Año: 2009.
Duración: 141 minutos.
País: EE. UU./España.
Director: Alejandro Amenábar.
Productor: Fernando Bovaira.
Guion: Alejandro Amenábar y Mateo Gil.
Música: Alejandro Amenábar.
Fotografía: Xavi Giménez.
Género: Drama histórico.
Reparto: Rachel Weisz, Ashraf Barhom, Oscar Isaac,
Michael Lonsdale, Richard Durden, Max Minghella,
Rupert Evans, Sami Samir, Manuel Cauchi.
71
nuevo PRISMA…Libro del Profesor…6OJEBE5
Sinopsis: Siglo IV. Egipto bajo el
Imperio Romano. Las violentas
revueltas religiosas en las calles de Alejandría alcanzan a su
legendaria Biblioteca. Atrapada
tras sus muros, la brillante astrónoma Hipatia lucha por salvar la sabiduría del mundo antiguo, sin percibir que su joven
esclavo, Davo, se debate entre el
amor que le profesa en secreto y
la libertad que podría alcanzar
uniéndose al imparable ascenso
de los cristianos.
Adaptado de http://www.agoralapelicula.com
| 71 |
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ÁGORA. Ficha técnica
Sinopsis: Siglo IV. Egipto bajo el
Imperio Romano. Las violentas
revueltas religiosas en las calles de Alejandría alcanzan a su
legendaria Biblioteca. Atrapada
tras sus muros, la brillante astrónoma Hipatia lucha por salvar la sabiduría del mundo antiguo, sin percibir que su joven
esclavo, Davo, se debate entre el
amor que le profesa en secreto y
la libertad que podría alcanzar
uniéndose al imparable ascenso
de los cristianos.
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Título: Ágora.
Título original: Agora.
Año: 2009.
Duración: 141 minutos.
País: EE. UU./España.
Director: Alejandro Amenábar.
Productor: Fernando Bovaira.
Guion: Alejandro Amenábar y Mateo Gil.
Música: Alejandro Amenábar.
Fotografía: Xavi Giménez.
Género: Drama histórico.
Reparto: Rachel Weisz, Ashraf Barhom, Oscar Isaac,
Michael Lonsdale, Richard Durden, Max Minghella,
Rupert Evans, Sami Samir, Manuel Cauchi.
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Pensad en una película estrenada recientemente y que hayáis visto. Fijaos en la ficha técnica
de la película Ágora
a y, siguiendo el modelo, confeccionad una ficha técnica similar. Si os falta algún
dato, buscad la información en alguna revista especializada o en Internet.
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UÊAdecuación y riqueza del léxico utilizado: sinonimia y polisemia.
UÊUso de estructuras sintácticas complejas: subordinación.
UÊLenguaje no redundante, se evitan las repeticiones.
UÊBuena estructuración del discurso siguiendo un orden lógico a través del uso de conectores
y argumentadores del discurso.
UÊUso de la lengua estándar y/o léxico especializado.
UÊPropio de situaciones de comunicación formales: comunicación escrita, discursos, conferencias, entrevistas de trabajo…
Ed
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UÊUtilización de un léxico informal y limitado.
UÊUso de estructuras sintácticas simples, a menudo interrumpidas o inacabadas.
UÊLenguaje redundante, con reformulaciones y repeticiones.
UÊUso frecuente de muletillas, frases hechas, modismos…
UÊUso de conectores poco formales.
UÊRelevancia del paralenguaje y las pausas.
UÊPropio de situaciones de comunicación informales y orales. Actualmente, este lenguaje se
reproduce por escrito en comunicaciones a través de Internet: foros, blogs, chats…
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Características del registro informal
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Ahora, relacionad los elementos lingüísticos clasificados con las características de
registro que te proporcionamos.
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4.3.
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¿Cuáles de estas críticas clasificarías en un registro de lengua formal y cuáles en un
registro de lengua informal? ¿Qué elementos lingüísticos de los textos han influido en tu clasificación? Anótalos. Trabaja con tu compañero.
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Vuelve a leer las críticas anteriores y completa la sección “Crítica” del esquema de
vocabulario que has confeccionado en la actividad 3.
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4.1.
4.2.
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F icha 13. Plantilla f icha técnica.
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FICHA
13
PLANTILLA FICHA TÉCNICA
Ficha técnica
Cartel de
la película
Título:
Sinopsis:
Título original:
Año:
Duración:
País:
Director:
Productor:
Guion:
Música:
Fotografía:
Género:
Reparto:
nuevo PRISMA C1
libro del PROFESOR
6
6OJEBE … •"$$*¼/ … Actividad 5.
Vamos a realizar
ealizar un
u debate sobre una de las películas propuesta
estas.
s. Cuando
Cu
se participa en
n un
debate, hayy que te
tener en cuenta unas pautas que permit
p
en intervenir en el mismo,
smo interrump
inte
ir, cambiar
de tema,
ema, etc. Lee las siguientes exp
xpresion
resiones y clasifícalas
las seg
según
ún
n su función. Ten en cuenta
a que hay algunos exponentes que pueden
ueden
eden ser
s válidos para dos o más funciones comuni
comun
comunicat
ivas.
Total, que (…)
Pues (…)
Es igual que si (…)
En pocas palabras, (…)
Pongamos por caso
que (…)
¿Estamos?
Ahora le toca a (…)
Es que (…)
Sí, pero (…)
Como decía antes…
Hum, hum, (…)
A ver (…)
Esto no es así. (…)
A propósito de…
¿Sabes que…?
¡¿Ah sí?!
Así que (…)
Bien, (…)
Un momento, (…)
¡No me digas!
Yo no lo veo así.
Perdona que te corte
pero (…)
Pues verás, (…)
¿Cómo, cómo?
Por ejemplo, (…)
¿Cómo que no/sí?
¡Chiss! por favor, de
uno en uno.
¡Ah! Otra cosa (…)
¿Quééé…?
Oye, por cierto, (…)
¡Vaya…!
Perdón, pero (…)
¿En serio?
Oye, antes de que se
me olvide, (…)
¿De acuerdo?
Para resumir, (…)
¿Me sigues?
Perdón, (…)
No sigas porque (…)
O sea, (…)
Me gustaría
comentar que…
Es decir, (…)
¡¿De verdad?!
En resumen, (…)
¡Dejemos de hablar
todos a la vez!
Es como decir que (…)
Así, no se entiende
nada.
Por favor, deja que se
explique.
¿Me entiendes?
1
Iniciar una charla o retomar el turno de palabra.
2
Interrumpir o cortar a alguien.
3
Poner un ejemplo.
4
Ganar tiempo para pensar.
5
Cambiar de tema.
6
Resumir una charla.
7
Contradecir a alguien.
8
Pedir silencio para respetar los turnos de palabra.
9
Manifestar atención.
10
Comprobar que alguien ha comprendido.
6.1.
6.2.
72
| 72 |
Cada grupo hace una breve presentación de la película elegida en la actividad 5.
Entre todas las propuestas, escoged una para hacer el debate.
Ahora, iniciamos el debate. Dad vuestra opinión sobre la película y justificadla. Hablad
de la historia, del director o directora, de los actores y actrices, de lo mejor y de lo peor de la
película…
nuevo PRISMA…Libro del Profesor…/JWFM C1
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10.
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Es recomendable
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elSTejercicio
4 del Libro de ejercicios.
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Por ejemplo, (…)
¿Cómo que no/sí?
¡Ah! Otra cosa (…)
¿Quééé…?
Oye, por cierto, (…)
¡Vaya…!
Perdón, pero (…)
¿En serio?
Oye, antes de que se
me olvide, (…)
¿De acuerdo?
Para resumir, (…)
¿Me sigues?
En resumen, (…)
¡Chiss! por favor, de
uno en uno.
¡Dejemos de hablar
todos a la vez!
Es como decir que (…)
Así, no se entiende
nada.
Por favor, deja que se
explique.
¿Me entiendes?
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Ed
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Perdona que te corte
pero (…)
1
Iniciar una charla o retomar el turno de palabra.
2
Interrumpir o cortar a alguien.
3
Poner un ejemplo.
4
Ganar tiempo para pensar.
5
Cambiar de tema.
6
Resumir una charla.
7
Contradecir a alguien.
8
Pedir silencio para respetar los turnos de palabra.
9
Manifestar atención.
10
Comprobar que alguien ha comprendido.
6.1.
6.2.
72
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7
Cada grupo hace una breve presentación de la película elegida en la actividad 5.
Entre todas las propuestas, escoged una para hacer el debate.
Ahora, iniciamos el debate. Dad vuestra opinión sobre la película y justificadla. Hablad
de la historia, del director o directora, de los actores y actrices, de lo mejor y de lo peor de la
película…
La revista Fotogramass es una publicación mensual española dedicada exclusivamente al cine.
Quieren una crítica de la película que habéis comentado en la actividad anterior para publicarla en su
próximo número. Escribid en un máximo de 20 líneas. Primero, informaos de qué tipo de revista es para
conocer el registro que debéis usar en la crítica.
SERES FANTÁSTICOS
1
17
1.1.
Escucha estas descripciones y relaciónalas con los seres fantásticos a
los que se refieren. Hay un ser fantástico que no se describe.
A
Na’vi
B
Elfo
C
Hada
D
Bruja
E
Trasgo
Este es un resumen de las características de los trasgos, otros seres fantásticos que no
han sido descritos en el audio anterior. Descríbelos tú siguiendo el modelo de lengua que se
ha utilizado en las descripciones anteriores.
X
Aspecto de lagarto, huesudo y delgado.
X
Piel de color entre rojo oscuro y naranja.
X
Patas de un metro de altura.
X
Muy curiosos y poco serios.
X
Ven en la oscuridad pero oyen mal.
X
La mayoría son científicos e inventores.
X
Extrovertidos, simpáticos, desordenados y
algo chillones.
X
Sus inventos, a veces, entrañan cierta peligrosidad.
73
17
nuevo PRISMA…Libro del Profesor…6OJEBE5
| 73 |
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algo chillones.
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se presentan. La transcripción estáE disponible
en la página 73 y en el docuUE
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Este es un resumen de las características de los trasgos, otros seres fantásticos que no
han sido descritos en el audio anterior. Descríbelos tú siguiendo el modelo de lengua que se
ha utilizado en las descripciones anteriores.
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Escucha estas descripciones y relaciónalas con los seres fantásticos a
los que se refieren. Hay un ser fantástico que no se describe.
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La revista Fotogramass es una publicación mensual española dedicada exclusivamente al cine.
Quieren una crítica de la película que habéis comentado en la actividad anterior para publicarla en su
próximo número. Escribid en un máximo de 20 líneas. Primero, informaos de qué tipo de revista es para
conocer el registro que debéis usar en la crítica.
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Fíjate en estas frases extraídas del audio anterior. Son locuciones adverbiales. ¿Qué valor tienen? Elige la opción correcta y completa el cuadro.
Pueden ofenderse con gran facilidad en un abrir y cerrar dde ojos.
En un pis pas, se transportan a otros estados de conocimiento.
e
Locuciones adverbiales de
X
2.1.
1
Locuciones de modo.
2
Locuciones de tiempo.
3
Locuciones de cantidad.
[1]. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Las locuciones adverbiales de [2]......................... son expresiones idiomáticas que están formadas
por una [3].............................. seguida de un sintagma nominal o por otra expresión idiomática.
Equivalen a un [4]............................. de tiempo y, a veces, pueden ser sustituidas por uno de ellos.
Las siguientes expresiones son ejemplos de este tipo de locuciones adverbiales. Clásificalas en las cajas, según el adverbio por el que pueden ser sustituidas y, luego, haz una
frase con cada una de ellas, contextualizándolas. Trabaja con tu compañero.
X
1
En un abrir y cerrar de ojos.
.........................................
X
6
En menos que canta un gallo.
.........................................
X
2
A/hasta las mil/tantas.
.........................................
X
7
En un santiamén.
.........................................
X
3
A buenas horas.
.........................................
X
8
De Pascuas a Ramos.
.........................................
X
4
En un suspiro.
.........................................
X
9
En un pis pas/periquete.
.........................................
X
5
De higos/guindas a brevas.
.........................................
X 10
A
Muy tarde
2.2.
1
74
| 74 |
B
De buenas a primeras.
.........................................
Rápidamente
C
De vez en cuando
Completa las siguientes frases con una locución adverbial de tiempo.
No sé nada de él. Me llama ........................................................
2
Ya no hace falta llevar el pasaporte para viajar por Europa. Con el carné de identidad vale.
¡....................................................... me lo dices! Me he pasad
do toda la mañan
mañana en la
cola para renovarlo.
3
No sé qué pasó, solo sé que ....................................................... esstaba en el suelo, rodeada
de gente que intentaba reanimarme.
4
Estuvimos charlando ........................................................ ¡Yo me moría de sueño!
5
No te preocupes, esto lo hacemos ........................................................ No tardamos nada.
nuevo PRISMA…Libro del Profesor…/JWFM C1
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¿Creéis en las hadas y en otros seres fantásticos? ¿Pensáis que su presencia forma parte de
la cultura ancestral de todos los pueblos? Elaborad una teoría entre todos. Después de una puesta en
común, escribid las ideas principales en la pizarra.
3.1.
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Ana María Matute, novelista española de la generación de posguerra, dijo lo siguiente sobre los cuentos de hadas en su discurso de ingreso en la Real Academia de la Lengua
Española.
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ergía, porque
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hadas” no son,
n, por supuesto, lo que la mayoría de la gente cr
cree que
ue son.
son Nada tienen que ver con la
imagen que por lo general
general se tiene de ellos: historias
as p
paraa niñ
niños,
s, a menud
menudo estupidizadas y banalizadas
a través de podas y pod
podas “políticamente correcctas”, por
p que tampocoo los niños responden a la estereotipada imagen
nq
que se tiene de ellos. Los cuentos
tos de ha
hadas no son en puridad otra cosa que la
expresión del pueblo:
eblo: de un pueblo que aún noo ttenía vo
voz, excepto par
ara transmitir de padres
a hijos todas las historriias que conforman nu
nuestra existencia. . . . . . . . . . . . . . . . .....
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siglo, año tras año, hor
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tras hora.. Las ideo
ideologías, incluso las ide
deas y los ideales,
cambian, perecen o se tr
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n. Los sentimientos,
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exactamente iguales
es a lo
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cuentos de hadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Porque los sentimientos
miento –la alegríaa y la tristeza, la nostalg
gia, la melancolía, el miedo–
– permane
per
cen como emboscados
em
s en esto
tos cuentos, en
los que se encue
uent
ntran, me atrevería a de
decir, en su elemento
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natural. En
ellos, en sus luces y sombras, se mezclan rea
realidad y fantasía, las dos materias
primas de los sentimientos, en la misma medida
edida q
qu
ue ocurre en nuestra vida.
Porque, ¿acaso nuestros sueños, nuestra imaginac
ginación no forman parte también
de nuestra realidad? Yo creo que no hay nada
da ni
n nadie que sea única y absolutamente materia, y que todos nosotros, con mayor
ma
o menor fortuna, somos portadores
de sueños, y los sueños forman parte de nuestra
ue
realidad. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .............
Cuando Alicia cruza la neblina del espejo, no pasa a un
mundo que, por el mero hecho de ser inventado, resulta
totalmente imaginario e irreal. Por el contrario, Alicia
se introduce en un mundo que es mágico simplemente
porque, en él, realidad y fantasía se entremezclan, se
sitúan en un mismo plano. Pero tengamos presente que
eso es algo a lo que nuestra vida nos aboca continuamente: ¿qué sería de aquella pobre, tosca, fea Aldonza si Don Quijote, el gran caballero de los sueños, no la
hubiera convertido en Dulcinea? ¿Qué sería de aquellos
monótonos molinos manchegos si aquel hombre tan
solo y tan triste no los hubiera convertido en gigantes?
No desdeñemos tanto la fantasía, no desdeñemos tanto la imaginación, cuando nos sorprenden brotando de
las páginas de un libro trasgos, duendes, criaturas del
subsuelo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ...........................
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Tenemos que pensar que de alguna manera aquellos seres fueron una parte muy importante de la vida
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de hombres y mujeres que pisaron reciamente sobre el suelo, y que hicieron frente a la brutalidad y a
d
la maldad del mundo gracias al cultivo de una espiritualidad que les llevó a creer en todo: en el rey,
en los fantasmas, en Dios, en el diablo... El abandono de la barbarie de alguna forma va ligado a esas
creencias, a esa fe ingenua e indiscriminada. […] . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ............................
75
O
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MU
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A P ROMOCIONA
LD
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3.2.
Selecciona cuáles de estas afirmaciones corresponden con el extracto del discurso
que has leído. Luego, coloca cada una de las frases que has escogido como resumen a cada
uno de los párrafos anteriores.
1
2
3
4
5
6
7
8
4
Los cuentos de hadas transmiten, de generación en generación, desde tiempo inmemorial, la
esencia de la historia del ser humano.
Los sentimientos, las ideas y las creencias que experimenta el ser humano han permanecido
invariables a lo largo de la historia.
La esencia del ser humano está formada indisolublemente de realidad y fantasía.
La fantasía y la imaginación se sitúan en el plano onírico de los sueños y solo se mezclan en las
historias fantásticas.
Realidad y fantasía forman una unión indisoluble en la condición del ser humano.
La creencia en seres sobrenaturales fue, en su origen, un modo que tuvo el ser humano de
defenderse de la realidad brutal a la que se enfrentaba y no entendía.
Los sentimientos que se encuentran reflejados en las narraciones extraordinarias son universales
e intemporales.
La ignorancia es el germen de estas historias que tenían como misión explicar lo inexplicable del
mundo. En la actualidad, carecen de sentido.
Comparad las ideas de Ana María Matute con las que vosotros habéis escrito en la pizarra.
¿Coincidís? ¿Cuáles son las diferencias?
FELIPE II
Cultura
1
En el epígrafe 1 de esta unidad hemos tratado el tema de la superstición. ¿Conocéis algún
personaje histórico que sea conocido por lo supersticioso que era?
1.1.
1.2.
¿Sabes quién era Felipe II? Anota todas las aportaciones de tus compañeros y, entre
todos, confeccionad un retrato físico y psicológico de este personaje histórico.
Felipe II reinó en España en el siglo XVI. Si hay una característica que describa a este
rey es su catolicismo a toda prueba y un carácter supersticioso que marcó su personalidad y
cada uno de sus actos y de sus decisiones.
Su imagen cl
clásica,
clási vestido siempre de negro desde la muerte
te de su
su espos
esposa Isabel de Valois, o el recue
uerdo
r macabro de sus últimos días en el lecho dee m
muerte,
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por todo el cuerpo
p y envuelto en todas las
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qu se pudieron reunir para garantizarr su tránsito
ránsi a la Gloria, nos transmi
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distorsionada porr una fe radical
d mente fetichista y supersticio
supersticiosa.
Felipe II casaba su caatolicismo a ultranza con su confianza
confia
en los sab
beres de los arcanos;
su espíritu cristiano no se empapaba únicamente
camente de devoción, sin
no también de magia,
a través de su obsesivaa fe en la influen
encia
cia taumatúrgica
taum
de los santos despojos de las
reliquias. Llevó siempre
pre co
consigo el horó
horóscopo
scopo que se mandó hac
acer en su juventud y lo
consultaba antes de tomar
tomar ccualquier decisi
decisión. El rey fomentó en su entorno la discreta
presencia de hermetistas
istas,, astrólogos
astrólogos y al
alquimistas.
Tenía un gran afán
n colec
coleccionista
cionista.. Guardaba
Guar
toda clase de obje
jetos, desde reliquias hasta mapas, plantas exóticas
e incluso cajas que
ue cont
conteenían hueso
sos. Por supuesto, tambié
ién coleccionaba muchas pinturas y libros, y podríamos preguntarno
nos si lo hacía por am
mor al arte o por simp
ple afán coleccionista.
Todos estos rassgos indican que Felipe II tenía una
na person
personalidad obsesivo-compulsiva. Sufría profundos desequilibrios, aunque hay que destacar que tam
mbién
n tuv
t o grandes aciertos. No olvidemos la profundidad de su conciencia y su responsabilidad como rey, además
más de su
u sencillez.
76
nuevo PRISMA…Libro del Profesor…6OJEBE5
| 75 |
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X
Deducir la palabra buscando términos similares en tu propia lengua.
X
Otras: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
.....................................................................................
.....................................................................................
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Comprueba tus respuestas buscando las palabras en el diccionario.
Lee estas cosas a hurtadillas, no vaya a ser q
que le digan:
g ¿Y tú
ú crees en esto?
es
3
Cree a pies juntillas que see va a cumplir lo que allí dice, por
or eso, se sugestiona.
gestiona
4
No compres un libro de horóscopos
horóscop sin ton ni son, buscaa unoo fiab
fiablee y científico.
ntífico.
Ed
2
RA
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6
Se sabe de carrerilla su carta
rta astral.
astral
7
Si tiene un amigo que le ha traídoo suert
suerte en algún asunto, lo def
defenderá
efenderá a capa y eespada
y le dirá: Ven conmigo, que eres
es mi talismán.
smán.
l
ria
Si sale a la calle sin su amuleto
muleto dee la suerte, lo hace a rregañadientes
gañad
dient s y a la fuerza
uerza po
porque
cree que todo le va a salir mal.
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A tontas y a locas.
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A gatas.
A ultranza.
X
A muerte.
A pie.
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A gusto/disgusto.
A oscuras.
X
A tientas.
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Edito
X
A duras penas.
X
De golpe.
X
De mala gana.
X
De oídas.
¿Conocéis a alguna persona tan supersticiosa como
o Felipe II?
Describid el modo en que hace las cosas cotidianas, utilizand
do alguna
de las locuciones adverbiales de modo que habéis aprendid
do.
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1.4. Es importante
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2.1.
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A continuación, tenéis unas frases en las que aparecen contextualizadas algunas locuciones
adverbiales de modo. Explicad qué significado tienen.
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Ed
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Inferir el significado a partir de la raíz de la palabra.
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DE
Averiguar la clase de palabra a la que pertenece: sustantivo, adjetivo, verbo.
X
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itoria
lE
Elabora una lista de palabras del texto que te hayan dificultado su comprensión y
trata de inferir qué significan sin usar el diccionario. Aquí te proponemos algunas estrategias
para poder descubrir el significado de una palabra. Después, reflexiona sobre cuál te parece
más útil y propón las tuyas propias. Trabaja con tu compañero.
1.5.
DE
Edito
n
O
1.4.
me
u
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¿Coincide este retrato con el que habéis hecho en la actividad 1.1.? Extraed del texto
las frases que hacen referencia a la personalidad supersticiosa de Felipe II.
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1.3.
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1.3. Frases
a la personalidad
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