ictanien del Sr. Maura

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MADR1D.~AR0 rn.—NUM. 7 2 2
Redacr
oficinas y talle i
fde San Francisco, t
laI venta: Mesonef:
5.502 para Dirección, oflclnaa'
y talleras; 5.075 para Redacción,
31 para coriferenciaa interurbanas^
No so deifuslvon loa orlglhaios.
Apartado do ü
Tetftsrwnau ACCIÓN
Ctntmia
DIARIO DE LA
I Fundador Üaniiel Delgado Barreta.
OCHB
o n u a'^aH^a
Ndmero suelto, o céntimo^
ESTE PERIÓDICO, SIN RELACIÓN COMXOS GREMIOS FOUTICOS, ^TIEÜE POR ÚNICO PEOG'RAMA DECIR LA VERDAD
:F'X!i3=LPa"j^jSj-i30
PLEITO
:K»<30
PEBIOOISTICO
ictanien del Sr. Maura
Seguimos enfrascados en todo aquej]o q u e a i o s d e m á s i m p o r t a m á s q u e ,
a n o s o t r o s . L e c o n c e d e m p s u n a importancia e x t r a o i d i n a r i a a t o d o s los c u e n jos e incidencias d e la lucha e l e c t o r a l ,
corno si f u e r a deñnitivo p a r a ei p a i s
que s a l g a n d i p u t a d o s Pérez o .Martíjjez- M i e n t r a s t a n t o , n o s olvidamos d e
gubsistencias y t r a n s p o r t e s q u e afectan d i r e c t a r n a a t e a l a \'ida del país y
^jie tienen d e h e c h o u n a r e p e r c u s i ó n
positi^^ e n l o s p r o b l e m a s n a c i o n a l e s .
A p e s a r d e t o d a s l a s p r o m e s a s mijjisteraJes y d e la m a r a ñ a d e dispo..¿ciones y r e a l e s ó r d e n e s con q u e s e
^a, enriquecido la legislación m m i s t e jiaJ, el d e s b a r a j u s t e d e l o s t r a n s p o r tes c o n t i n ú a y la distribución d e los
pj-oductos s i ^ u e siendo u n b u e n p r o p ó sito, p u e s m i e n t r a s e n u n o s p u n t o s los
artículos d e c o n s u m o n o e n c u e n t r a n
salida, e n o t r a s c o m a r c a s y c i u d a d e s
ge c a r e c e en a b s o l u t o d e •^ilos, a p e s a r
jg l a s c o n s t a n t e s r e c l a m a c i o n e s .
A e s t e a b a n d o n o del P o d e r público,
ijjs p u e b l o s n o p u e d e n o p o n e r o t r o s
p e d i o s , c u a n d o s e convencen d e la
jpeiicacia d e la petición y d e la súplica, qíie l a p r o t e s t a y el motín. Y e s o
es'lo que sucede ahora en Palma d e
M a l l o r c a con la falta d e c a r b ó n vegetal. L a e s c a s e z d e t a n i n d i s p e n s a b l e
artículo s e e s t á s i n t i e n d o d e s d e h a c e
meses e n e s a y en otras ciudades e s o a ñ o l a s . E n l a provincia d e Gerona
t a b í a un g r a n exceso d e combustible
v e g e t a l ; t o d o s los d í a s s e h a b l a d e vag o n e s y d e b a r c o s q u e v a n a h a c e r el
transporte; pero las jornadas pasan,
las p r o m e s a s n o s e cumplen y las gentes a c a b a n p o r l a n z a r s e a l a calle t u jQultuariamente, c a l m a n d o s u d e s e s p e ración c o n ¡a violencia.
P u e s t o d a v í a h a y provincias e s p a ñolas d o n d e e s peor l a situación. E n
C a n a r i a s e s el h a m b r e el que d o m i n a ,
V mieiitras el c a c i q u i s m o s e e n t r e t i e n e
•'(•on l o s viles a r t i m a g o s d e la lucha
electoral, l a s g e n t e s p e r e c e n d e inanición e n l o s ^ c a m p o s , p o r q u e la miseria
ge h a e n s e ñ o r e a d o d e a q u e j a s t i e r r a s
admirables, t a n f e r v i e n t e m e n t e e s p a ciólas •como a b a n d a d a s p o r los gobiernosy , s i n e m b a r g o , eri e l m u n d o h a y
jrcás. M á s allá, e n África, p o s e e E s p a ñ a u n a colonia q u e d e b i e r a s e r su o r g a l l o , q u e e s u n a j o y a d e s p r e n d i d a del
l a s t u o s o imperio colonial q u e u n d í a
fué d e E s p a ñ a . Y F e r n a n d o P o o , q u e
p o r l a s condiciones n a t u r a l e s d e su
STielo y d e su clima podía s e r u n ven e r o i n a g o t a b l e d e riqueza, si la atención oficial fuera a l g o m á s q u e el cons a b i d o m a r i d a j e d e l c a c i q u i s m o y la
ioestros ecos
VISTO Y
OÍDO
¿Haa leído irstedes las declaraciones del
{niaistro de la Gobernación? ¡Pobrai sefíor! Da verdaderamente pena.
¡Es ministro y se queja! Verdaderamente áaicc|.
I/Uis de Tapia dice qne por el artículo
í29 han venido sesenta vejestorios.
—íHombre—dirá Miguelito Moya y Gastón—, Uamarme a mí vejestorio Tapial
covachuela; F e m a n d o P ó o , q a e desp i e r t a la codicia d e o t r o s p u e b l o s , c a p a c e s d e a p r e c i a r s u valor y su p o r v e nir, si vive, si n o e s t o d a v í a u n t e r r i torio salvaje, e s g r a c i a s a l e s f u e r z o ,
al t r a b a j o , a l a p e r s e v e r a n c i a d e inios
cuantos españoles que h a n alumbrado
las riquezas n a t u r a l e s del p a í s , h u é r fano d e l a m p a r o oficial, c u a n d o n o e n
lucha con l a s t r a b a s y los p r e c e p t o s
rituarios d e la Administración central.
F e m a n d o , P o o sufre aiiora ese a b a n d o n o m á s q u e n u n c a . U n a comisión d e
colonos h a venido a M a d r i d p a r a inform a r a l Gobierno d e la gravísima, situación d e ia isla. T o d a la c o m u n i c a c i ó n
d e é s t a con l a metrópoli e s un b u q u e
que, cumpliendo l a s c l á u s u l a s del cont r a t o d e servicios m a r í t i m o s q u e el E s t a d o s u b v e n c i o n a , h a c e u n viaje m e n sual. E n e s e viaje, el b u q u e , q u e n o e s ,
ni m u c h o m e n o s , u n coloso d e l o s m a res, h a d e llevar p e r t r e c h o s d e g u e r r a ,
efectos mihtares, aperos agrícolas,
materiales diversos, las sacas de la cor r e s p o n d e n c i a y l o s a r t í c u l o s p a r a el
a b a s t e c i m i e n t o d e la isla, q u e a c a u s a
d e la g u e r r a h a a u m e n t a d o n o p o c o s u
población.
Si ei G o b i e r n o h u b i e r a p r e s t a d o
d e s d e h a c e t i e m p o l o s auxilios q u e l a
isla m e r e c e , f o m e n t a n d o l a c o n s t r u c ción d e f e r r o c a r r i l e s y c a r r e t e r a s , f a c i h t a n d o l a s c o m u n i c a c i o n e s , poniend o e n cultivo u n a p a r t e d e l a z o n a d e
b o s q u e s , d e s e c a n d o los l u g a r e s p a n t a nosos, F e r n a n d o P o o podría subsistir
con s u s propios m e d i o s , p o r q u e l a f e racidad d e aquellas tierras n o puede
ser p o r n i n g u n a o t r a s u p e r a d a . P e r o
la acción oficial h a §ido nula, y lo q u e
en la isla s e h a h e c h o s e d e b e exclus i v a m e n t e a l a o b r a d e l o s colonos,
que c o n s u p r o p i o esfuerzo c r e a n r i queza p a r a E s p a ñ a . El premio d e su
laboriosidad y d e su p a t r i o t i s m o e s l a
miseria y el h a m b r e . F a l t o s d e los m á s
e l e m e n t a l e s r e c u r s o s p a r a la ¡vida, l o s
e s p a ñ o l e s q u e allí viven y los i n d í g e nas están amenazados d e perecer, a
menos que los segundos, recordando
costumbres p a s a d a s , decidan merend a r s e a l o s e s p a ñ o l e s , siquiera p a r a
aliviarlos d e l a s t o r t u r a s d e l h a m b r e .
Lo q u e e n Fei"naiido P o o s u c e d e e s
una vergüenza; la agravación d e la
que viene p e s a n d o sobre- l a isla, víctim a del a b a n d o n o d e l a A d m i n i s t r a c i ó n .
Y e s o e s preciso que termine. E s ind i s p e n s a b l e q u e con t o d a u r g e n c i a s e
le p o n g a r e m e d i o y q u e a él a c u d a el
Gobierno, t r a t a n d o e n el Consejo d e
ministros d e m a ñ a n a d e la situación
de Fernando Poo, por humanidad y
por e s p a ñ o l i s m o .
—A ver, Adela, sácame el frac.
—^¿Vas a tana recepción?
—No, e'S que voy a hablar de! Aytmtapmiento.
«>
El Ayuntamiento ha subvencionado a la
Asociación de dependientes' de peluquerías
y barberías.
¡Ahora sí que ¡nos van a tomar e! pelo!
Les dependientes y el Ayuntamiento.
De la Ceca a la Meca
Uass memorias
Reciéntemjente, como nuestros lectores
saben, ha muerto Abdul Hamid, el sultán
Un revistero dice qne donde ha oído. destronado; de Turquía.
i'iáblar mejor de toros ha sido en SalaMerkeb, su antiguo cocinero, ha creído
manca.
llegada
ia hora de poner precio a unas
Ya lo ¿ice el dicho popular: —El que
memorias que escribió día por día duran¡quiera saber, que vaya a Salamanca.
te el reinado de! 'Sv.iberano rojo, como se
Por lo víáto, a saber de toros.,
llamaba al ex sultán.
•«•
Por ellas, mas su ciencia culinaria, no
En Cervantes ha tenido un 'éx**o " E ! pide más que doce mil dólares al año. CanTsombre invisible".
tidad que es de suponer no satisfaga 'sino
¿Se referirá a don Melquíades'en días algún multimillonario enam«3do de las
de trastornos?
delicias de la mesa o de las memorias de!
cocinero.
En la Casa del PiueMo riñerOjj dos obre•Lá primera proposición de Merkeb ítíé
í-óífe y uno resaltó herido.
hecha a M. Gordon Benneí, que declinó
Esa Sociedad está hecha para estrechar
el ofrecimienta Los lectores del "New
rlds lazos; pero ayer se estrecharon tamo, York Herald" se han quedado, po? ahora,
•íjae por poco se ahogan.
'sin las memorias. ¿Quién las adquirirá?
Nosotnis -creemo's quc Merkeb debía separar en la oferta sus servicios de su lite"Los distritos contentos.*
ratura para enconttrar más rápida coloi Pues anda que los candidatoisí..*
cación, porque u^, peligro de muerte cualLos dci artículo 29.
quiera !o afronta, pero ¡dos...!
•SíDice " E l ^ c e t e r o de la Vaia": "No seré
y o quien caiga en ía carsilería de hablar
Las horas de despacho en muestras ofiisaal del Ayuntamiento."
Binas s o n :
' ¡Estupendo! Eatónces, lo clegasite es
Pue~ta del Sol, 14; de éies a una y d e
alabarle.
cuatro a siete.
OoBJo recordarán Joe Ifsctowni, :-.•!
rao Loca die Tena y ü r g o i ü acon^íu
metiRr a! dictamejí (ie> don Aniotiia
lads cuestioiwís fundaancntaiit'a <£e !..•
mica sostenida eutre el «A F- •'
Sol» sobre anticipo remti&^alüicióii de contratos d a )•!>? •'•la CentraJ i'afjelera.
El! señor Maar» h a disido i,
taixj&n:
ENOVACION?
«Ninguno Ide los dog incidentes q u «
!a Prensa de anoche relata,, y acaecidos
d u r a n t e las visitas que ayer a mediodía
hizo Su Majestad la Iteina Victoria a
CastlII?., m a á r e ü<a E s p a ñ a Asistimos oon asombro ai este espectácuv log comedores de caridad de la Prosperilo pJBtoresoo j tlauíante aJ que hemos dad y Guindalera, tuvieron importancia
convenido en llamar renovación. D« todo alguna a i ocuparoK apenas la atención
este movimiento público, apt2nas si ha me- de Su Majestad .y ¡as persianas que ios
recido nuestaio respeto otra cosa qu'S los prenenciaron.
En cuanto al primer incidente^ fué la
albores de la transíormación política » que
asistimos. Hubo u n plaate gailardc por repetición de lo que suele ocurrir siemparte del Ejército, cuya dignidad siiitié- pre que S u Majestad visita barriadas
rasa incompat-ble oon l a maaseduinbre. popularas.
Un joven pretendió entregar un memo,
Hubo una saoudiííjai nerviosa, pariférica^ a
flor de piel nada más^ ea la opinión nació, rial a S u Majes'bad la Reina Victoria,
nal. Hubo, tínalmente, un frustrado intea- sin que nadie de los presentes, entre los
í» de Gobierno fuerte', digno y solvente. cuales se hallaba el gobernador civil, exY allí se atiabó todo.
perimentara la mecor alarma.
La Reina Victoria bajó por su propina
La Aisamblea de parlamentarios y iodo
lo que d e eíla se Ea derivado apena^^ si mano el cristal de ¡a ventanilla, exclamenec6 u n a sonrisa escéptica. Aunqu© un mando : «¡ Pobre, dejen que se acerque!»,.
poco tardie, harto clajo se h a visto qu» y por orden de la augusta dama el coro.
en aquellas j o m a d a * que preteadioron ser
i •] Jííorriaga ^e hiz;o cargo del memoria!.
históricas n o presidió xsix ankeií» patriót'
.Jndo'i'ncid'ent* se redujo a_ qu<s
i;o. Los apetitos ' subaitemos, Líjíicióatí-:.,
:í,3 iiísdas del aatomóvil regio se
j)ára él asalto al' Podier, r^vistiíSronse coa liundió baste el cubo en un terreno remo;la clámide de la aus'!>erida«d. Smpero, bajo vido.
las togas ardgusta® tr«p'idaba-Q de ambiEl goliernador civil, que m-arehaíía a
ción los corazoaes. Aquello fué una cosa pie d.s!arxte del vehículo, a<lvirtió al
de opereta. ¡ Cuántas veces, recordáadolo, «chaufíe'ar» que no debía avanzar por el
habrá sona^ido a solas el seüor Cambó!
EÍtio en quS) ca'd en el rnismo inetaTite
Eki esta oíiJ'icatura de renovación, era en:que hacía la advertrníia, se produjo
que Be ha. hurteidb a la oonciencia üacto- la avería.
naJ la solución _ definitiva d e los males
A esto s s redujeron los dos incidentes
patrios—nos. indigna 1& avocación del se- de ayer.»
ñor Maura, engañado, constrÉífiida su a b •-«i^WW*!»!*-'
negación a visitar a sus ad'v&rsaaios, mi©»EL PERSONAL FERROVJARIO
tras los políticos profesionaless, por ca^
rttinos subteiráneos, forzaban las puerta.»
del Gobienio—•; -en esta apariencia dte' regeneratíióto española sól'o h a triunfado
u n a cosa nueva, viva, fuierte y orgamizada:
el regionaiísmo catalán. Eso merece nuesNos ocupábamos anoche, incidentalt r a ate-nci'ón, nuestro estudio y nuestro
mente, al hablar da lag catástroíes íerrorespeto más sinodro.
viariaE, de los rumores que ha'n circulado
Oon cortesía de hombres libres y ecitá- acerca de la marcha a F r a n c i a de gran
nimes hemos asistido al advenimiento de p a r t e de los obreros ferroviarios despeeste nuevo ideal, q u e se inoorporaba a
las corrientes de ciudadanía, de antiguó didos con ocasión d e l a ijasada huelga.
A e&te propósito 3ioá anoche «La,. Coprecoaizadas por don Antonio Maura. N o
rrespondencia
'Mi!ií.ir»:;
j>or eso, sin embairgo, hemos sentido cas«Persona de respetabilidad, q u e acatrado nuestro pensamiento por la^ sugestiones del regionalismo. Anhelamos u n a ba de llegar de Francia, nos <Íic4; que, un
íórmula completa^, integral^ de renovación. amigo suyo de Burdeos, í;mp)eado da los
Y' esa no pueáen dátaosla los que ven la ferrocarriles francese?. lo h a contado,
política nacional desde un siistema parce- asegurándolo l a absolutai certeza de la
lario a base de sutilezas históricas y tra- noticia, que en F r a n c i a so espera dentro
de poco a u'oos treS' mil empleados de los
dicionales.
A España lo hace falta no ideal de uni- ferrocarriles espafioks, con ei fin de
dad, no de diivisión. España está nece- prestar sus .íervicios en los.de l a vecina
sitada en estos momentos de una con- República, que sufre» de gran falta de
vergencia vigorosa y pródiga do todas personal.
Llamamos l a atenciórj de nuestro G o .
sus aptitudes Ir'stóricas y d© todas sus
bierno sobre semejante proyecto, y est/aenergías vita,l6s.
Ko por «so hemos de ereer en la ineíj- ,mos convencidos de que no se realizara.»
P o r nuestra parte, insistimos en recacia del regionalismo. Este podrá sex
útil, comiQ oi^ligado contrapeso, para no querir al Gobierno a que t-ome cartas ca
hacer demasiiado precipitada ^ caótica la asunto de t a n indudable trascendencia.
cohesión nacional a que aspiramos. Ko
es, pues. Cíe escasa entidad su colabora.,
FRAti4C8A ¥ ESPAfSA
cáón en la política.
En Cataluña h a nacido esto reg'ona!''smo actíiantD y expansivo, que h a llevado
BU propaganda—cosa, en v&rásná, loable—a
las demás regiones españolas. Los que
Parí?, 19. U n a nota oficial de! Mini».
hemos nacido on Castilla í n o tendi-ernos
derecho a sospechar que se t r a t a de subs- tario de la Guerra da cuenta de que el
tituir nuestra preteudi'da hegemonía cas- general Beurigne. agregado miíJitar de
tellana con la hegemonía d e GataluSa'? j % Embajada de F r a n c i a en Madrid, h a
Si así fuera, sería llegada la ocasión de sid<i revelado de eus funcaones, ly su
discutir la legitimiidad de los íítuJlo« his- seg'undo adjunto, «1 teniente Levis Miretóricos y l a naturaleza d e los derechos poix, h a sido puesto a disposición d<i!
A r m a a que perten**».
anejos a aquéllos.
Porqu'e Castilla h a dado sn idioma a
España y a América, ha plasmadlo el ideal
patrio y h a fecundado el alma virgen
de los pueblos ultramarinos con sus empresas de noble y audaz avejitura. Y, en
cambio de esto. Castilla no ha pedido n a d a
para ellai: todo lo h a querido para E s paña.
Si Cataluña logra la hegemonía nacio^
nal a que aspira, Jserá capaz de l a misma
abnegación ?
Alberto MAREN AL$fALI}E
LOS HOMBSEmOS OÍA
Traslado de agregados
IMPRESIONES
Tortolea, Mtbveelíno y lost c e m e n t e r i o »
En
Madrid,
en Barcelona, en
TÍMT;!^.
gona y en todas partes no he cesado da
oir k s mismas exclamaciones:
—i Qué locura! ¡ P r e t e n d e r hacer propaganda m a u r i s t á en Tortosa! j En l a
p r o p i a «república» de Marcelino Domingo! [ L e van a hacer «teonfetti» !
Y me enteré do detalles pintorescos, ob.
servados ©n Tortosa, donde unos cuantos
inconscientes, otros tantos equivocados y
otrcs muchos vividores Irinden tributo
de admiración a ea diputado, le titulan
«mártir de la libertad» y hasta le dedican arcos de triunfo, co¡j este sabroso rót u l o : «Jesús que vuelve.»
<*
Me aseguraran que los «mareelinerocn
no me permitirían «•pearm« del tren, y
si yo entraba en Tortosa... |.Dios m í o !
•La que iba a, p.n.saT*',,•,,
Y... efectivamente. Acompañando a mi
entrafíable correligionario Jaata M. Soler
y p a r a t r a b a j a r en favor de su candid?-.
t u r a frente a] «fenómeno revolucionario», u n a buena m a ñ a n a dí> so! llegué a
Tortosa, cn Tortosa organizamos el C o .
mité m a u r i s t a y en laa calles de Tortosa
(intransitables por culpa do esto Ayuntamiento t a n republicano) se BOR ©ncuentr&- f4 todas horas, y sólo h«mo3 visto a algunos grupos de hombres que nos d i r i g e ^
miradas «terroríficas", p a r a demostrarnos que son "fieras revolucionariasi).
Estíüs republicanitos son t a n graciosos
como los del resto de España.
Aun e.'5tán en aquello de
«Que muera el que n o píen®»
igual que pienso yo.»
Pero yo, lector amable, he pregnntaifo
dónde «enterraban» a sus victimas csí-oe
trácrata's», y he sufrido u n a verdafdera
desilusión.
Ni uno siquiera tiene «cementerio p a r ticular».
Juan BRASA
Tortosa, Febrero 918.»
Domingo Besteirq Tallón y Oristóba!
G r a n a Huertas tuvieron hace tiempo un
disguffco por rival]idades del oficio, r i ñ e n .
do ambos y resultando Oristóbai con u n a
herida, en la p i í r n a .
Desdo entonces no habían vuelto a verse, pero anoche quiso l a fatalidad q u e
se encontraran ambos «n l a Casa di?Í
Pueblo.
Sin cambiar palabra aSguna, Criistóba!
sacó u n a navaja y s« arrojó sobre Domingo, dándole %'aria3 puñaladas.
La agresión produjo la consiguiente
a l a r m a entre loe que se encontraban en
el local, siendo detenido e l agresor y entregado' a l a autoridad.
Domingo fué trasladado a la próxima
Casa de Socorro, donde ¡c asistieron de
dos heridas en la región parietal izquierda, otra en la occipital, otra en la témpora! izquierda y do» en eí brazo dol
mismo lado.
Des'pués de asistido pasó gr. grave estado a] Hospital de la Princesa..
UNA «NOTA OFICIOSA
l i - , = ^ { i a alesna tí9 Sa «Itra cLa paga
cinto Beiiavéiiíe
itoiiio 6oicoecÍiea
ai! Vitórica Casuso
\'^^
o!
U n hericáo gr3V@
Candidatura de acuerdo monárquico
Además del pequeño accidenta del a u tomóvil que ocupaba !a Beina al hacer
ésta su visita a la Guindalera, y del que
ayer dimos cuenta, surgió otro incidente
etn la calle de Cartagena• Del g r u p o d e curiosos se diestacó el j o ven Francisco Várela Rodimil, de veinte ¿ños, que forma p a r t e de la servidumbre del convento de las Trinitarisis, li*.
vando un objeto en la mano.
Inmediatamenta fué • dBtesaido, «capá»»
désele a n ¡sexaorial, qves psn^aéia &a>^
.fepegaf s, 5a Keina^
EeetMscto e. ambofe ms&sm m hst 4si«ii^j
Ri t'^'^Tio i--j,-^
••,e íi'cgr.,tío .-4 sor ',•> en.. • •.-. -,..
t'jnt'an hechofl loe; coTitra^/s ;vjdividua.!c'„
pa.-cc'írín inexplicable cí rx''
canzó !'; cíjrt.T circular de 12 ..
Áciímulando .anticipo y ccsi
,._ .
ei'eniplo, sobre las facturas del papel qii'
el periódico «A B Cn consumió en Sf-
EN LA CASA üSL PUEBLO
Todos los monárquicos y los elementos de orden, sea
cualquiera su significación política, deben votar en Madrid,
sin suprimir ni substituir nombre alguno, la siguiente
La Reina en Sa Guindalera
«SeñoireB doni To(roua.to Lura.
don Nicolás María de ÜrgortL
Mis distinguidos aarhi?!;aci: P,
pender a. su hoairosa iiivjtiu" ói;
nado i a ccmtrov&rsia púbj.:! •,
curuentos íntegros a ella 1.
b e oído laa acíaraoJoneB
tedos. HaJio. en .suma^ que OJ
hecho por «A H C» el día ^<>
iaaoiori;es q u e e! día 8 ha'«El S o b , redujo la dispar
'.-•nas, y acseroí?! de é.stos
•í'ón, muy falibíe, pero iif
El ajd ven i miento de! anri,'.- ,j
vo no cancelaba de raíxlo aui
contratos que la Central P.'.'.p' ••
p a r a un período tie cinco afios con
de los diarios españoles. Ni «reto d e 26 de S,optier!}br<-j d e
bfl-ries a que hizo referenc^siquiera aquellos nnritraUEdades otorg>¡,nt)es do eJI..\.,
con !-ts instituidoras dci anticjpo
rigor, lo que el «eñor Urgoiti as?'.
es la abrog2W5Íón virtual d e !<« u'
el otro.
Su afirmación fué Qm íw7c«ra) f
.ant#,rior!d.?d a las Hasef» del anticipí
, ,
bía convenido entre ia Centra! Papeler*
y ios representant<;« die l a Prenfia <^;; • '• "
contratos so anularían ; afi.idíó q
no i)K<ítaní.e, ?I»Í. .iió dcspuf'-s op(.it'!
periódicos, p o r si fi'guno ¡¡.-ícíería •
trato anhenor. .Sobre t a l ?.í!.!Tfo 1
conformidad; tampoco prueba; U, .;
consta es qun u n a car(;a circular que «''•
ieahar 1á de ?ían:o •do lp(7 diri|;-ió la C :
íTLil P/ipticra n, ios pr-nódicoB con quiün
E.enifL hxj consr.rtos le? pia-nteó la opc • .
entre éstos o el ar.ticipo ; y CTI •'•""-"'''•'
la circul.^r quedó cont-istüda
excepto uno solo, acogiéndosry rescindiFndo íog tóntrato^
hub;rson sido caneoladAs «1.psvirtud deí Re.il decn.to, no c.
dar a ios periódicos ísicnitijan'
Pero aiin cuando uan su Í^;
cho e! único que se .ai uve- al (••
rtcogersa al anticipo, el «---i.!.qiíñ todos los. intcrofüvjos, "ce'
cedidos y guiados p o r lo:-, r
ti-Hivednrep ,v ge5tor.-=a del antif
hidííraban como nuevo rcgírceí!, i¡
tituía, a'l precíídente; dp mffdo
^¡abfaii de coe>:i;'fir v '
£
mmm javier jmmt
conde de Santa Engr
PUvlll'VS»
JDon IJtanuet GautiUo,
de Febrero en el COÍÍBU.SO
do en e) nchaíeí» ;
vi'imbre d^?, 10}''.', como quicr,"] - -Koro apronta toJíi t i sohroj.-.
3.") p o r !00 tU'g.'i fcatoiK;s ;..
ri'íntíii del prcMo- üpf-crjfir
(IGl'O, rí'iit,H;M-!a c:u<- !a ' •
d" .tbonar p:.r aquel cor.
qíifl pod-.-ía c i r g a r po" <..:
de! papel ; de modo que <•[ pr;ru'i
r o se riued-; decir quo lo '.hf- -..
balde, a eai:.'a de ' a ubli^raciigrar el anticiíío, q'.'n-díní'.i o \ ..
pago actual, cortravin'.-mio a ];,.
vocaí intención unániro-] 1' •.••'••
tuándolo.
En resolución: pudo
mantener el -Tuliguo convoco y
su obber\-aiiC'i,"; ; pero n o ~i-::' • •?"
le el anticipo.
A proposita d,?! , •-•""•1
aveneacia cai.ri:
de que cada uii<,
sin advertir esta fj'-tcrt'íJaü.
La S"i;cta d j U s ;!a=!í-s «, o,cs r-c •«••l-i.'t.'j '••
E,«i-1 dj'crcto d',-^ I S í G d i c e : '•.Ii-JicJitr.is •'"
Parlamento vota l a k y corr-;í«<inr.i'eí' •
para, irüponerio con c&n'.Kf-.er obliKJVtCL'itj,
k¡s periódicos diarios, lai-or-'ci'ios vc-r \ñ
íividitUí d« qu» se trjita, sfí (•omfirc,'¡ict"Ji
voluntariamente a p."í.gar des-vj ahora c i i <»i céntimos de peseta por cada kilo de.
pape! delirante el tiempo qa?, sca ¡JCi'-e-^J.»
rio, p a r a que el Tesoro se reintxíiT'Ts de 'ai
surník.. adelantadas.» Ord'Cra. :-i.) efecto
un se.sunido párraifo que !a Central Pap:¡era cirgue en cada factura los cS"
00 céa.tjmos por ki'o y baga este '•^••""
en el Tesoro, s^gún üquidacione,.
saales.
Así se viene practicatido con toda usura, y mientras el anticipo prosiga, r i n do ia Papelera pr(.Kve8dora única, v r'-.
eeiptora. bajo sa mano estará «xncdí!<í ;•:
^.•ssfrüa^isimo et recnübíiljK). Con la m^nte:
S^a' ea tai! s s m ^ én sm&% laA g^aTsuürtk:?
feataa y osbran.
Paro si k- aiteodán ee> oo-av^rl» »1 <ÍSF--'
e s (jas, coiB^isíi^ I s s &!atiíiáp!!uñe¡SL6% RV.
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