EBAPE Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO Rio de Janeiro, 04 outubro de 2011. 1 SUMÁRIO 1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 2 2.1 HISTÓRICO DA ESCOLA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EMPRESAS – EBAPE/FGV E DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO A evolução dos projetos pedagógicos da FGV/EBAPE 3 OBJETIVOS E PERFIL PROFISSIOGRÁFICO 3.1 Objetivos do Curso 3.2 Perfil profissiográfico 4 INSERÇÃO POLÍTICO-ECONÔMICA E JUSTIFICATIVA DE OFERTA DO CURSO 5 PROPOSTA PEDAGÓGICA DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 5.1 Turno e oferta e local de funcionamento do curso de administração 5.2 Númeo de vagas 5.3 Formas de ingresso e ofeta do curso de graduação 5.4 Duração do curso e período de integralização (mínimo e máximo) 5.5 Regime acadêmico 5.6 Estrutura curricular 5.6.1 Matriz curricular por semestre 5.6.2 Carga horária total do curso por semestre 5.6.3 Disciplinas eletivas oferecidas em 2011 5.6.4 Fluxograma das disciplinas 5.6.5 Ementas das disciplinas e respectivas bibliografias básica e complementar 5.6.6 Disciplinas eletivas 5.6.7 Prática pedagógica 5.6.8 Sistema de avaliação do processo de ensino e aprendizagem 5.6.9 Estágio Supervisionado 5.6.10 Trabalho de conclusão de curso 5.6.11 Atividades complementares 6 AVALIAÇÃO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 6.1 Avaliação do projeto do curso 6.2 Avaliação interna: a Comissão de Avaliação Educacional 6.3 Comissão Própria de Avaliação da escola 7 CORPO DOCENTE DO CURSO 7.1 Situação funcional, regime de trabalho e titulação 7.2 Núcleo Docente Estruturante (NDE) 2 8 RECURSOS NECESSÁRIOS 8.1 Infra-estrutura física 8.1.1 Instalações gerais a) Salas de aula b) Auditórios c) Intalações para docentes d) Instalações para os centros e) Instalações administrativas f) Área de convivência e infra-estrutura para o desenvolvimento de atividades de recreação e culturais g) Infra-estrutura de alimentação e serviços h) Instalações sanitárias 8.2 Laboratórios de informática 8.3 Laboratórios específicos 8.4 Infra-esturutra de segurança 8.5 Adequação da infra-estrutura para o atendimento aos portadores de necessidades especiais BIBLIOTECA 9 a) Pessoal técnico administrativo b) Recursos tecnológicos da biblioteca c) Acervo ANEXOS REGUMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES MANUAL DE ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE FINAL DE CURSO 3 1 – IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Nome CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO Dirigentes Flávio Carvalho de Vasconcelos (Diretor Geral) e Álvaro Bruno Cyrino (Vice Diretor) Coordenador do curso Henrique Guilherme Carlos Heidtmann Neto Turno Diurno Ato de autorização Portaria MEC nº 580 de 28/03/2001, publicada em 29/03/2001 Atos de reconhecimento e/ou renovação de Portaria MEC nº 223, de 07/06/2006, reconhecimento publicada no DOU de 09/06/2006 Título concedido Início de funcionamento do curso Nº de fases Carga horária total Créditos Estágio Obrigatório Atividades Complementares Bacharel em Administração 01/03/2002 08 3.660 horas 244 300 horas 60 horas 2 – HISTÓRICO DA ESCOLA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EMPRESAS – EBAPE/FGV E DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO A história da Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas da Fundação Getúlio Vargas (FGV/EBAPE) e do seu curso de administração confunde-se com a história do próprio curso de administração no Brasil, pois seu pioneirismo data de 15 de abril de 1952, quando foi criado o primeiro curso de graduação em administração da América Latina, dentro da Escola. Nos anos 60, convênios com agências internacionais, tais como o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e a US Agency of International Development (Usaid), garantiram o aprimoramento da Escola, como um celeiro de profissionais altamente qualificados; a especialização de formuladores e agentes de políticas públicas; e o destaque da Escola na liderança de um projeto pedagógico de excelência, comprometido com o desenvolvimento econômico e social do país e da América Latina. Durante esse período, a FGV/EBAPE foi o principal centro para o início do processo de regulação da profissão de administrador, além de encetar o Programa Nacional de Aperfeiçoamento de Professores de Administração (PRONAPA). Na década de 80, a FGV/EBAPE consolidou sua vocação para a pesquisa acadêmica e concentrou-se nos programas de pós-graduação. Motivada pela demanda por cursos de excelência para o público egresso do segundo grau, a FGV/EBAPE retomou sua missão como 4 instituição de ensino de graduação em 2002, renovando o compromisso com os setores público e privado. 2.1 A evolução dos projetos pedagógicos da FGV/EBAPE O currículo do curso de graduação em Administração da FGV/EBAPE, entre o final da década de 50 e início da década de 60, refletiu o período de consolidação do campo de administração no país. A matriz curricular, então estabelecida, preconizava, na época, alguns dos ingredientes fundamentais na concepção de um curso moderno e sintonizado com as demandas emergentes do projeto desenvolvimentista nacional. Optou-se por uma formação generalista, complementada por uma perspectiva interdisciplinar e multidisciplinar. A partir de 2002, a FGV/EBAPE passou a oferecer um novo curso de graduação em Administração, composto de um ciclo básico e de um ciclo profissional, concentrando-se propriamente na área de administração. Em 2005, o curso de graduação da FGV/EBAPE incorporou o novo direcionamento instituído pelas Diretrizes para a área de Administração que, de acordo com a Resolução CNE/CES nº 4 de 13 de julho de 2005, dispõe sobre: a) os elementos estruturais do Projeto Pedagógico; b) o perfil do graduando em Administração; c) as competências e habilidades dos formandos; d) os conteúdos de formação básica, profissional, quantitativa e complementar; e) as condições efetivas de conclusão e integralização do curso; f) os critérios de operacionalização e gestão acadêmica do Estágio Curricular Supervisionado; g) os critérios para as Atividades Complementares; e h) os critérios do Trabalho de Conclusão de Curso. Assim, a Escola reestruturou a matriz e seus componentes curriculares, de modo a atender as formações, competências e ideias preconizadas pelas novas Diretrizes e, promover, simultaneamente, a interdisciplinaridade, a formação generalista e pró-ativa em favor das demandas sociais e especiais, facilitando também a interação étnico-racial nos seus quadros e no seu programa de ensino, tanto no âmbito da graduação quanto da pós-graduação. Complementarmente, e em cumprimento à legislação educacional, o curso de graduação encontra-se apto a disponibilizar em sua estrutura curricular a disciplina de libras, à medida que solicitada, ampliando o acesso a todos os grupos, contribuindo para a extensão da cidadania a todos os brasileiros e cumprindo a sua função social. 5 3 OBJETIVOS E PERFIL PROFISSIOGRÁFICO 3.1 Objetivos do curso Com duração de quatro anos, o objetivo geral do curso de graduação em Administração da FGV/EBAPE fundamenta-se em três pilares, quais sejam: desenvolvimento social, econômico e territorial; sustentabilidade em suas diversas facetas; e ética e compromisso com a cidadania. Dessa forma, a FGV/EBAPE cumpre uma importante função social e educativa, voltada para as exigências atuais do mercado de trabalho e da sociedade, garantindo o cumprimento das Diretrizes Curriculares (Cf. Resolução CNE/CES nº 4/2005, art. 3º) e objetivando, especificamente, a formação de um profissional capaz de: - pensar questões importantes que contribuam para o desenvolvimento sustentável do país; - compreender o contexto sociopolítico em que atua; - prever, entender e gerenciar mudanças; - ter flexibilidade e maleabilidade para enfrentar incertezas; - se comunicar e relacionar-se; - primar pela ética, compromisso social e cidadania; - solucionar problemas em ambientes complexos; - ser criativo para propor modelos capazes de suprir demandas organizacionais; - compreender mudanças rápidas de paradigma; - dominar ferramentas técnico-científicas; e - ter capacidade analítica e crítica. Nos últimos dois anos do curso, são proporcionados aos alunos conhecimentos específicos referentes à administração, com uso de conceitos e ferramentas, próprios à gestão pública e privada. As disciplinas neste ciclo do curso complementam a formação adquirida nos dois primeiros anos e direcionam o aluno para o uso profissional adequado de todo o instrumental estudado. 3.2 Perfil profissiográfico Longe da simplicidade de decorar, a habilidade de, por si mesmo, identificar a informação necessária, acessá-la, interpretá-la e transformá-la em conhecimento, passa a fazer parte das exigências consideradas nos programas dos componentes curriculares dos cursos da 6 FGV/EBAPE. Nessa perspectiva, a Escola objetiva desenvolver em seus alunos competências e habilidades para: - enfrentar as complexas mudanças, com vistas à maior qualidade e produtividade de suas ações, mediante a adoção de modelos organizacionais capazes de gerar resultados em mercado altamente competitivo; - adotar visão estratégica, tática e operacional nas áreas pública e privada, que assegurem patamares sustentáveis de desempenho organizacional; - desenvolver a liderança empreendedora para enfrentar as incertezas e rupturas no ambiente organizacional; - prever tendências, preparando-se para compreender as transformações que desafiam o seu cotidiano; - compreender que as organizações inovadoras devem primar pelo desenvolvimento do profissional para aperfeiçoamento de seus sistemas; - valorizar o ser humano como elemento criador e detentor de conhecimentos, dando à educação um papel mais relevante; e - desenvolver competências multiculturais necessárias à atuação em ambientes complexos nacionais e internacionais. Nesse contexto, a área de graduação em Administração da FGV/EBAPE incorpora expressamente a orientação da Resolução CNE/CES nº 4/2005, nos artigos 3º e 4º. Assim, com o objetivo de propiciar o pleno desenvolvimento de competências e habilidades dos egressos, o curso de graduação direciona as suas atividades didático-pedagógicas para o reconhecimento e definição apropriados de problemas, a equação estratégica de soluções, o desenvolvimento da argumentação e o aperfeiçoamento de técnicas comunicativas que possam projetar, nacional e internacionalmente o exercício profissional, a reflexão e a atuação crítica sobre a esfera da produção e o desenvolvimento de raciocínio lógico, crítico e analítico. Ademais, o curso prima por incentivar a atitude proativa, a criatividade, a determinação, a vontade política e administrativa, a vontade de aprender. Com isso, pretende-se desenvolver a capacidade profissional plena dos egressos, dando instrumentos efetivos para a transferência dos conhecimentos de vida e da experiência cotidiana para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, seja desenvolvendo sua capacidade para elaboração, implementação e consolidação de projetos em organizações públicas e privadas, seja para o desenvolvimento da capacidade para realização de consultorias em gestão e administração, considerando os pilares que sustentam o projeto pedagógico, quais sejam: - desenvolvimento social, econômico e territorial; - sustentabilidade em suas diversas facetas; e 7 - ética e compromisso com a cidadania. 4 INSERÇÃO POLÍTICO-ECONÔMICA E JUSTIFICATIVA DE OFERTA DO CURSO A FGV/EBAPE localiza-se no município do Rio de Janeiro, cuja população é estimada em 6.289.473 habitantes (IBGE, 2010). É a segunda maior economia brasileira e o segundo polo em desenvolvimento industrial. Possui grande potencial turístico, além de relevante parque industrial. Beneficia-se de sua localização privilegiada, onde se concentram as maiores jazidas de petróleo do país e pela localização de indústrias metalúrgicas, siderúrgicas, químicas, alimentícias, mecânicas, naval, entre outras. Em termos financeiros, o Produto Interno Bruto (PIB) do Estado representa 12,9% do PIB nacional. Em termos demográficos, a EBAPE atende, potencialmente, a aproximadamente 13% da população total do município, ou seja, 972.857 pessoas na faixa etária entre 15 e 25 anos (de acordo com o IBGE 2010). A partir dessa realidade demográfica e político-econômica é possível identificar um papel importante para a EBAPE, considerando a acirrada demanda potencial por cursos de excelência e de liderança. Com isso, a FGV/EBAPE procura ofertar cursos de elevada relevância para sociedade e comprovada excelência, mediante resultados no ciclo avaliativo de 2006-2009, onde obteve no Índice Geral de Cursos (IGC) conceito 5. O curso de graduação da FGV/EBAPE figura entre os 20 melhores do País, posicionando-se entre as melhores instituições em nível Nacional (ENADE 5). Nesse contexto, a superação de desafios pelo setor empresarial com estudos e propostas inovadoras é central para a promoção do desenvolvimento econômico e social do país. Da mesma forma, o paradigma gerencial contemporâneo exige formas flexíveis de gestão, de descentralização de funções, de redesenho de estruturas e de criatividade de seus recursos humanos. Torna-se, então, imprescindível que os profissionais estejam preparados para enfrentar as mudanças contínuas, com vistas à maior qualidade e produtividade de suas ações, mediante a adoção de modelos capazes de gerar resultados num mercado altamente competitivo. Em função da conjuntura socioeconômica exposta, depreende-se que a FGV/EBAPE, ao oferecer sua graduação em Administração, disponibiliza à sociedade um curso inerente às mudanças socioeconômicas e políticas do país, possibilitando a seus estudantes formação sólida na área de gestão, fundamentada em uma forte base analítico-quantitativa, necessária à sustentabilidade, ao desenvolvimento e à postura ética dos líderes empresariais e públicos, sem, no entanto, omitir os conhecimentos humanos das áreas sociais e do caráter interdisciplinar que se requer na atualidade. 8 Programas de mobilidade acadêmica internacional concentra-se no intercâmbio de alunos e professores visitantes. Nos últimos anos, a FGV/EBAPE enviou vários alunos para participar de intercâmbios em 33 escolas internacionais conveniadas, distribuídas por dez países em quatro continentes. Ademais, o programa recepcionou mais de cem alunos estrangeiros e vinte professores internacionais. A FGV/EBAPE tem, na internacionalização, diferencial competitivo e busca o aprimoramento da qualidade de ensino e formação do seu corpo discente. O objetivo principal é dar ao aluno vivência internacional, com vistas a ampliar sua experiência no ensino de administração (pública e de empresas), bem como sua perspectiva cultural em distintas realidades. Por meio dessa dupla exposição, a Escola entende que estará consolidando a formação do aluno, ao mesmo tempo em que eleva sua capacidade de inserção no mercado de trabalho. 5 PROPOSTA PEDAGÓGICA DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 5.1 Turno de oferta e local de funcionamento do curso de administração O Curso de Graduação em Administração é ofertado no turno matutino com ingressos semestrais. Endereço: Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas - EBAPE Praia de Botafogo, 190 - 4º e 5º andares Rio de Janeiro - RJ CEP 22250-900 Fone (21) 3799-5422 http://ebape.fgv.br/ 5.2 Número de vagas O número de vagas oferecidas atualmente corresponde a 50 vagas anuais, com autorização para 100 vagas. 5.3 Formas de ingresso e oferta do curso de graduação De acordo com o Regulamento do curso de graduação em Administração, o ingresso pode ser realizado por meio das seguintes modalidades de processo seletivo: vestibular; Exame 9 Nacional do Ensino Médio - ENEM; transferência externa e transferência ex-oficio; reingresso para portadores de diploma de curso superior e convênio cultural. Em relação ao vestibular, o curso oferece cem vagas, no turno diurno, compreendendo aulas matutinas e vespertinas, além de atividades de monitorias e reposições de aula, quando for o caso. As vagas destinam-se somente ao curso de graduação em Administração na FGV/EBAPE, conforme previsto em edital. Para o ENEM, o curso oferece dez vagas, unicamente para ingresso no curso no primeiro semestre do ano a que se refere o processo seletivo, à semelhança do vestibular. O vestibular organizado pela Coordenadoria de Admissão aos Cursos Regulares - CACR compreende as seguintes fases: - inscrições: pela internet através do site www.fgv.br/processoseletivo. No período destinado às inscrições, os candidatos podem informar se são portadores de necessidades especiais e podem também pleitear isenção de pagamento da taxa de inscrição, desde que comprovem a inexistência de fontes de recursos próprios ou familiares. O endereço eletrônico supracitado é válido para inscrições tanto no vestibular quanto no processo seletivo via ENEM. O candidato, ao concorrer às vagas, deve especificar se deseja concorrer usando os dois meios disponíveis (vestibular e ENEM) ou somente um deles. Se o candidato optar por participar dos dois processos seletivos, deverá arcar com os custos de inscrições para ambos. - confirmação da inscrição: realizada após confirmação do pagamento das taxas relativas ou obtenção da isenção, se for o caso. Quando da confirmação de inscrição, o candidato passa a ter acesso ao seu comprovante no endereço eletrônico www.fgv.br/processoseletivo. - disponibilização do manual do candidato: este documento também é disponibilizado aos candidatos no endereço www.fgv.br/processoseletivo. As provas do processo seletivo da FGV contemplam o conteúdo lecionado no Ensino Médio e as indicações bibliográficas, programas e orientações encontram-se no Manual do Candidato para consulta e estudo. - realização das provas: as provas de vestibular da FGV compreendem dois módulos, a saber, Objetivo e Discursivo. As provas de cada módulo possuem duração de quatro horas e são todas aplicadas em um mesmo dia. Para o curso de graduação em Administração, o módulo objetivo compreende quatro provas de múltipla escolha, contendo 15 questões referentes às seguintes esferas de conhecimento: matemática, língua portuguesa e interpretação de textos, língua inglesa e interpretação de textos e humanas (história, geografia e atualidades). Já o módulo discursivo é composto por dois cadernos de provas dissertativas, que abrangem redação em língua portuguesa e questões de matemática aplicada, com o objetivo de avaliar a capacidade do candidato em entender e resolver problemas de natureza quantitativa. 10 - apuração dos resultados das provas: os resultados das provas de vestibular são apurados obedecendo aos seguintes critérios: candidato ausente a qualquer um dos módulos recebe a nota zero e é automaticamente eliminado do processo; os acertos de cada prova serão convertidos em nota bruta variável de zero a dez; e os candidatos que obtiverem nota zero em qualquer prova dos módulos objetivo e discursivo serão também automaticamente eliminados do processo. As notas brutas obtidas pelos candidatos nos módulos sofrem padronização estatística conforme o modelo abaixo: NPi = 5 + [(Ni-Mx)/DPx], na qual NPi = nota padronizada do candidato i naquela prova; Ni = nota do candidato i (antes da padronização) naquela prova; Mx = média das notas dos candidatos naquela prova, e DPx = desvio padrão das notas naquela prova. Obtém-se a média de cada candidato pela média ponderada das notas das seis provas, já estatisticamente padronizadas, conforme os seguintes pesos: Módulo Objetivo - Provas e Pesos: Matemática(3), Língua Portuguesa(3), Inglês(2), Humanas(2). Módulo Discursivo - Provas e Pesos: Redação(10), Matemática Aplicada(10), História e Geografia(-). Os candidatos são classificados, ao final, em ordem decrescente pela média final obtida. Havendo empate, são adotados os seguintes critérios para desempate, em específico para o curso de graduação em Administração: - melhor nota bruta da prova de matemática aplicada; - melhor nota bruta da prova de redação; - melhor nota bruta da prova de matemática; - melhor nota bruta da prova de língua portuguesa; - melhor nota bruta da prova de inglês; e - melhor nota bruta da prova de humanas. Apuração dos resultados do ENEM: para o curso de graduação em Administração, os candidatos que se valerem do ENEM deverão obter resultados iguais ou superiores a 80% da nota máxima, tanto nas provas objetivas, como na prova de redação. A FGV realizará a 11 classificação dos candidatos com base nas notas fornecidas pelo Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais do Ministério da Educação - INEP/MEC. Os candidatos ao curso de graduação em Administração que, em qualquer uma das provas, tiverem obtido nota inferior a 80% da nota máxima, serão automaticamente eliminados do processo seletivo. Obtém-se a média aritmética das provas objetivas e de redação e, em seguida, relacionam-se os candidatos por ordem decrescente das médias. No caso de empate, terá preferência a nota da redação; persistindo o empate, terá preferência o mais idoso. - resultados dos processos seletivos: os resultados do vestibular e do ENEM são divulgados no endereço eletrônico www.fgv.br/processoseletivo. - matrícula: o processo de matrícula compreende duas etapas; a reserva de vaga e a matrícula efetiva propriamente dita, com a entrega de todos os documentos necessários listados no edital pertinente e publicado pela FGV. O ingresso por meio de transferência é oferecido ao aluno de curso superior de outra instituição de ensino superior, respeitados os cursos afins, a disponibilidade de vagas e os critérios seletivos específicos desde que o aproveitamento dos créditos das disciplinas compatíveis não ultrapasse 25% da carga horária total do curso de graduação em Administração da FGV/EBAPE. O Ingresso por transferência ex-officio dar-se-á na forma da lei; O reingresso é facultado aos portadores de diploma de curso superior que desejam titular-se ou habilitar-se no curso de Administração, observada a existência de vaga e avaliação satisfatória em processo seletivo específico. O ingresso de estudantes mediante Convênio Cultural dar-se-á com base em acordos ou convênios celebrados com outras instituições firmados por Protocolo, na forma do Regimento da Escola, no qual estarão definidos número de vagas, critérios e condições. 5.4 Duração do curso e período de integralização (mínimo e máximo) O Curso de Graduação em Administração tem duração de 04 (quatro anos), oito semestres. O tempo mínimo de integralização é de 04 anos (oito semestres) e o tempo máximo para integralização curricular é de 07 anos, ou seja, de 14 (quatorze) semestres. 5.5 Regime acadêmico A matrícula é por créditos em disciplinas, devendo os alunos respeitar os pré requisitos estabelecidos na Grade Curricular do Curso e o índice de aproveitamento escolar: 01 (um) crédito equivale a 15 (quinze) horas-aula. 12 5.6 Estrutura curricular 5.6.1. Matriz curricular por semestre 1º Semestre Cód GRDCBA048 GRDCBA046 GRDCBA045 GRDCBA049 GRDCBA050 GRDCBA065 GRDCBA047 Disciplina Geometria Analítica Introdução à Administração Pública Introdução à Administração de Empresas Introdução às Ciências Sociais Tecnologia da Informação Psicologia Aplicada à Administração Comunicação Empresarial Carga Horária Total Teórica Prática 90 hs 0 hs 60 hs 0 hs 60 hs 0 hs 60 hs 0 hs 90 hs 0 hs 60 hs 0 hs 60 hs 0 hs 2º Semestre Cód Disciplina GRDADM001 GRDCBA053 GRDCBA054 GRDADM051 GRDADM005 GRDCBA052 GRDCBA033 Cálculo I Matemática Financeira Microeconomia Teoria Geral da Administração Organização, Sistemas e Métodos Comportamento Organizacional Ciência Política 3º Semestre Cód Disciplina Carga Horária Total Teórica Prática GRDCBA009 GRDCBA058 GRDCBA059 GRDCBA057 GRDCBA056 GRDCBA031 GRDCBA055 Cálculo II Estatística I Macroeconomia Introdução à Contabilidade Cultura e Sociedade Introdução ao Direito Políticas e Gestão do Meio Ambiente 90 hs 90 hs 60 hs 60 hs 60 hs 60 hs 60 hs 4º Semestre Cód Disciplina GRDCBA062 GRDCBA010 Estatística II Álgebra Linear Carga Horária Total Teórica Prática 90 hs 0 hs 90 hs 0 hs Carga Horária Total Teórica Prática 90 hs 0 hs 60 hs 0 hs 60 hs 0 hs 60 hs 0 hs 60 hs 0 hs 60 hs 0 hs 60 hs 0 hs 0 hs 0 hs 0 hs 0 hs 0 hs 0 hs 0 hs 13 GRDCBA063 GRDCBA025 GRDCBA061 GRDCBA060 GRDCBA064 Análise das Demonstrações Contábeis Interpretações do Brasil Gestão pela Qualidade e Melhoria de Processos Administração Estratégica Atividades Complementares 5º Semestre Cód Disciplina GRDCBA016 GRDADM004 GRDADM060 GRDADM059 GRDADM061 GRDADM058 GRDADM071 Cálculo III Administração Financeira I Administração de Pessoas Administração de Sistemas de Informação Marketing I Administração de Operações Estágio Supervisionado I 6º Semestre Cód Disciplina GRDADM012 GRDADM065 GRDADM062 GRDADM063 GRDADM054 GRDADM064 GRDADM072 Administração Financeira II Pesquisa Operacional I Logística Empresarial Marketing II Empreendedorismo Filosofia, Métodos e Ética Estágio Supervisionado II 7º Semestre Cód Disciplina GRDADM06 GRDADM068 GRDADM066 Conforme abertura no sistema Conforme abertura no sistema GRDCBA032 GRDADM073 60 hs 60 hs 60 hs 60 hs 0 hs 0 hs 0 hs 0 hs 0 hs 60 hs Carga Horária Total Teórica Prática 90 hs 0 hs 60 hs 0 hs 60 hs 0 hs 60 hs 0 hs 60 hs 0 hs 60 hs 0 hs 0 hs 75 hs Carga Horária Total Teórica Prática 60 hs 0 hs 60 hs 0 hs 60 hs 0 hs 60 hs 0 hs 60 hs 0 hs 60 hs 0 hs 0 hs 75 hs Administração Orçamentária e Controladoria Pesquisa Operacional II Modelagem e Acompanhamento de Projetos Eletiva I Carga Horária Total Teórica Prática 60 hs 0 hs 60 hs 0 hs 60 hs 0 hs 60 hs 0 hs Eletiva II 60 hs 0 hs Metodologia de Pesquisa Estágio Supervisionado III 60 hs 0 hs 0 hs 75 hs 8º Semestre 14 Cód Disciplina GRDADM069 GRDADM021 Conforme abertura no sistema Conforme abertura no sistema GRDADM023 GRDADM074 Negócios Internacionais Tópicos Especiais em Administração Eletiva III Carga Horária Total Teórica Prática 60 hs 0 hs 60 hs 0 hs 60 hs 0 hs Eletiva IV 60 hs 0 hs Monografia Estágio Supervisionado IV 60 hs 0 hs 60 hs 75 hs 5.6.2 Carga horária total do curso por semestre Semestre 1 2 3 4 5 6 7 8 Total Teórica 480 hs 450 hs 480 hs 420 hs 390 hs 360 hs 360 hs 300 hs 3240 hs Carga Horária Prática 0 hs 0 hs 0 hs 60 hs 75 hs 75 hs 75 hs 135 hs 420 hs Total 480 hs 450 hs 480 hs 480 hs 465 hs 435 hs 435 hs 435 hs 3660 hs 5.6.3. Disciplinas eletivas oferecidas em 2011 1º semestre: Cód GRDADM116 GRDADM136 GRDADM119 Disciplina GRDADM107 GRDADM127 Marketing Internacional Marcas e Patentes Dinâmica Empresarial, Regulação da Atividade Econômica e o Mercado Gestão da Inovação Direito Público e Gestão Empresarial 2º semestre: Cód Disciplina Carga Horária Total Teórica Prática 60 hs 60 hs 60 hs 60 hs 60 hs Carga Horária Total 15 GRDADM138 GRDADM139 GRDADM140 GRDADM141 GRDADM142 Métodos Analíticos e Lógica Argumentativa Public Finance in Emerging Economies Política Pública e Licitação Análise Multivariada Aplicada à Administração Planejamento e Avaliação Empresarial Teórica 60 hs Prática 60 hs 60 hs 60 hs 60 hs 5.6.4 Fluxograma das disciplinas 5.6.5 Ementas das disciplinas e respectivas bibliografia básica e complementar 1º PERÍODO DISCIPLINA: GEOMETRIA ANALÍTICA CARGA HORÁRIA: 90 HORAS EMENTA: Coordenadas no plano; equação da reta e das cônicas; vetores no plano; mudança de coordenadas; a equação geral do segundo grau; transformações lineares do plano; coordenadas no espaço; equações do plano; vetores no espaço; sistemas de equações com três incógnitas; matrizes de ordem 3; determinantes; transformações lineares no espaço; formas quadráticas; superfícies quádricas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 16 LIMA, Elon Lages. Coordenadas no plano, 4ª edição. Rio de Janeiro: SBM (Sociedade Brasileira de Matemática), 2002. LIMA, Elon Lages. Coordenadas no espaço, 4ª edição. Rio de Janeiro: SBM (Sociedade Brasileira de Matemática), 2003. REIS e SILVA. Geometria Analítica, 2ª edição. São Paulo: Editora LTC, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LIMA, Elon Lages. Geometria Analítica e Álgebra Linear. Rio de Janeiro: IMPA, 2001. NERY, Chico. Geometria Analítica, Algumas reflexões. RPM (Revista do Professor de Matemática) nº75. Publicação da Sociedade Brasileira de Matemática. SANTOS, Reginaldo. Geometria Analítica. UFMG, Belo Horizonte, 2010. Disponível em < http://www.mat.ufmg.br/~regi/gaalt/gaalt1.pdf> STEINBRUCH, Alfredo. Álgebra Linear e Geometria Analítica. São Paulo: Editora McGraw-Hill, 1972. VENTURI, Jacir. Álgebra vetorial e Geometria Analítica. PDF disponível na internet em < http://www.geometriaanalitica.com.br/index2_1280.html> DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: Formação do Estado; formação da burocracia moderna; impacto na formação social brasileira; Era Vargas; instrumental crítico e de reflexão da administração; abordagens de caráter normativo ou reducionista. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BEHN, Robert D. O novo paradigma da gestão pública e a busca da accountability democrática. Revista do Serviço Público, Ano 49, N. 4, Out-Dez 1998, pp. 5 – 44. (Ler da página 5 à página 15). BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos. Da Administração Pública Burocrática à Gerencial, In PEREIRA, B. e SPINK, P. Reforma do Estado e Adm. Pública Gerencial. FGV. 2001. WILSON, Woodrow. O Estudo da Administração. Cadernos de administração pública; 16. Rio de Janeiro: EBAP ; 1955. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANASTASIA, Fátima. Federação e Relações Intergovernamentais. IN: AVELAR, Lúcia e CINTRA, Antônio Octávio (organizadores). Sistema Político Brasileiro: uma Introdução, Rio de Janeiro: Fundação Konrad-Adenauer-Stiftung; São Paulo: Fundação Unesp, 2004, pp. 185-203. COSTA, Valeriano. Federalismo. IN: AVELAR, Lúcia e CINTRA, Antônio Octávio (organizadores). Sistema Político Brasileiro: uma Introdução, Rio de Janeiro: Fundação Konrad-Adenauer-Stiftung; São Paulo: Fundação Unesp, 2004, pp. 173-184. LADEROZZA, Fábio Eduardo. Liberalismo X Intervencionismo: As Raízes da Controvérsia Atual, Análise, Ano IV, N. 8, 2003. NUNES, E. A Gramática Política do Brasil. Jorge Zahar Editor/ENAP. 1997. Capítulo 3. PEREIRA, Carlos & MUELLER, Bernardo. Uma Teoria da Preponderância do Poder Executivo. O Sistema de Comissão no Legislativo Brasileiro, Revista Brasileira de Ciências Sociais, Vol. 15, N. 43, 2000, pp. 45-67. DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: Noções práticas acerca desta área e suas principais funções; percepção do papel do administrador; percepção da administração das organizações; áreas funcionais da organização. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 17 MOTTA, Fernando C.P.; VASCONCELLOS, Isabella F.G. Teoria geral da administração. São Paulo: Pioneira-Thomson, 2002. SOBRAL, F. e PECI, A. Administração: Teoria e Prática no Contexto Brasileiro, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. ROBBINS, S. P. e DECENZO, D. A. Fundamentos de Administração. 4ª Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DAFT, R. Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. STONER, J. A. F. e FREEMAN, R. E. Administração, 5ª ed., Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1995. MAXIMINIANO, Antonio C. A. Introdução à Administração: Atlas, 2007. LACOMBE, F., HEILBORN, G. Administração – Princípios e Tendências: Saraiva, 2ª. Edição, 2008. LACOMBE, Francisco. Teoria Geral da Administração: Saraiva. DISCIPLINA: INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: Senso comum e percepção sociológica: opiniões e conceitos; noções de poder, autoridade, normas e padrões, etnocentrismo; hierarquia e igualdade; processo de secularização (dos valores, da política, na economia); a formação e legitimação da ideia de interesse; valores como orientações para ações sociais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARX, Karl. O Manifesto do Partido Comunista. Tradução: Maria Lucia Como. 8ª. edição. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002. POLANYI, Karl. A grande transformação. As origens de nossa época. Tradução: Fanny Wrobel. 2ª edição. Rio de Janeiro: Campus, 2000, p.51-61. WRIGHT MILLS, C. Sobre o artesanato intelectual e outros ensaios. Seleção e introdução: Celso Castro. Tradução: Maria Luiza X. de A. Borges. Revisão técnica: Celso Castro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRESCIANI, Maria Stella M. Londres e Paris no século XIX. O espetáculo da pobreza. São Paulo: Brasiliense, 1994.CONSTANT, Benjamin. Da liberdade dos antigos comparada à dos modernos. Filosofia Política , UNICAMP/UFRGS, n. 2, 1985.DOMINGUES, José Mauricio. Sociologia e Modernidade. Para entender a sociedade contemporânea. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.DURKHEIM, Émile. Aula Inaugural do Curso de Ciências Sociais. (Bordeaux, 1887). In: CASTRO, Ana Maria de & DIAS, Edmundo Fernandes (org). Introdução ao Pensamento Sociológico. Rio de Janeiro: Livraria Eldorado Tijuca Ltda, 1975.NISBET, Robert. Os filósofos sociais. Brasília: Editora UnB, 1982.ROUSSEAU, Jean-Jacques. Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens. (Segunda parte). In: J.J.ROUSSEAU. Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens. Cronologia e introdução: Jacques Roger. Tradução: Maria Ermantina Galvão. São Paulo: Martins Fontes, 2005.WEBER, Max. Ciência e Política. Duas vocações. São Paulo, Cultrix 1972, segunda edição. [Tradução de Leonidas Hegenberg e Octany Silveira da Mota. DISCIPLINA: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CARGA HORÁRIA: 90 HORAS EMENTA: Noções gerais dos processos computacionais; sistema operacional Windows; fundamentos e componentes de sistemas computacionais (hardware e software); estruturação e processamento digital de informações: estruturação e processamento de documentos, cálculos e simulações com planilhas eletrônicas; fundamentos de programação estruturada 18 como abordagem para solução de problemas; aprendizado e estudo crítico de diversos aplicativos: MS-Word, Power Point, Excel, Access, VBA. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Introdução ao access 2010. Disponível em: <http://office.microsoft.com/ptbr/accesshelp/introducao-ao-access-2010-HA010341722.aspx>, Acesso em 11 julho 2011. Introdução ao excel 2010. Disponível em: <http://office.microsoft.com/ptbr/excelhelp/introducao-ao-excel-2010-HA010370218.aspx>, Acesso em 11 julho 2011. SANDE, W.; SILVA, M. Apostila de Word Básico. Rio de Janeiro: FGV, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Getting started with vba in excel 2010. Disponível em: <http://msdn.microsoft.com/enus/library/ee814737.aspx>, Acesso em 11 julho 2011. KROL, Ed & CONNER-SAX, Kiersten. The Whole Internet: the Next Generation. O´Reilly and Associates Inc. LAUDON, Kenneth C. & LAUDON, Jane P. Information Systems and the Internet, 4th Edition, Macmillan Publishing Company, 1998. O’BRIEN, James. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. 3ª. Edição. Editora Saraiva. 2011. PARKER, Charles S. Understanding Computers: Today and Tomorrow. The Dryden Press, 2000 . SANDE, W. Apostila de Power Point. Rio de Janeiro: FGV, 2011. DISCIPLINA: PSICOLOGIA CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: Principais conceitos de Psicologia Geral; os processos intrapsíquicos individuais; a compreensão das relações interpessoais; o comportamento dos indivíduos e grupos dentro das organizações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MENDES, A.M.B. Algumas contribuições teóricas do referencial psicanalítico para as pesquisas sobre organizações. Estud. psicol., Natal, v. 7, n. Spe, 2002. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/epsic/v7nspe/a10v7esp.pdf. Acesso em 11/1/2007. MOTTA, Fernando C.P.; VASCONCELLOS, Isabella F.G. Teoria geral da administração. São Paulo: Pioneira-Thomson, 2002. ROBBINS, S. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOCK, A. M. B. A perspectiva histórica da subjetividade: uma exigência para a Psicologia atual. Rev. de la Unión Latinoamericana de Psicología. n.1, fev.2004. Disponível em: http://www.psicolatina.org/Uno/a_perspectiva_historica.html Acesso em: 11/1/2007. BOCK, A.M.B. A Psicologia a caminho do novo século: identidade profissional e compromisso social. Estudos de Psicologia, 4(2), pp.315-329, 1999. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/epsic/v4n2/a08v4n2.pdf Acesso em: 11/1/2007. MORAES, M. A Psicologia como reflexão sobre as práticas humanas: da adaptação à errância. Estudos de Psicologia, 8(3), 2003, pp. 535-539 Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/epsic/v8n3/19976.pdf (ATENÇÃO: SOMENTE DA P.535 À 537) PEREIRA, M.F. et al. A Contribuição dos fatores motivacionais para a qualidade: o caso da Samarco Mineração S/A. Trabalho apresentado no VII Simpósio de Administração da Produção, Logística e Operações Internacionais - SIMPOI, FGV-EAESP, 2004. Disponível em: http://www.professorcezar.adm.br/Textos/A%20contribuicaoDosFatoresMotivacionaisQualidad e.pdf Acesso em: 30/07/2007. 19 VERGARA, S., BRANCO, P. Empresa humanizada. RAE - Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v.41, n.2, p.20-30, abr./jun. 2001. Disponível em: http://www.rae.com.br/artigos/153.pdf Acesso em: 23/06/2007. DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: Teoria da comunicação oral, escrita e não verbal; análise do discurso no trabalho do administrador; visão crítica do processo comunicativo; desenvolvimento do processo comunicativo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARGYRIS, P e outros. Comunicação eficaz na empresa: como melhorar o fluxo de informações para tomar decisões corretas. Harvard Business Review. Rio de Janeiro: Campus, 1999. BERLO, D. O processo da comunicação, 8. ed. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 1997. PUTNAM, L.L, PHILLIPS, N. & CHAPMAN, P. in Clegg, S., Hardy, C. and Nord, W.R. Metaphors of communication and organization. Newbury Park: Page, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRETON, Philippe. Elogio da Palavra. Tradução de Nicolas Nyimi Campanário. São Paulo: Loyola, 2006. POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. 65. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. POLITO, Reinaldo. Como falar de improviso e outras técnicas de apresentação. 11ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006. HINDLE, Tim. Como Fazer Apresentações. Publifolha, 2005. RIBEIRO F , João Demétrio. O Prazer de saber Expressar-se. 3ª ed. São Paulo: Objetiva, 2002. 2º PERÍODO DISCIPLINA: CÁLCULO 1 CARGA HORÁRIA: 90 HORAS EMENTA: Números reais, funções e gráficos; revisão sobre funções elementares: afins, quadráticas, polinomiais, exponenciais logarítmicas e trigonométricas; limites de sequências e de funções; funções contínuas; derivadas, regras de derivação, regra da cadeia, máximos e mínimos, teorema do valor médio; fórmula de Taylor infinitesimal, funções côncavas e convexas; método de Newton; integral definida, teorema fundamental do cálculo, primitivas imediatas, integrais por substituição e por partes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ÁVILA, Geraldo. Cálculo 1: funções de uma variável. 7ª. edição. Rio de Janeiro : LTC, 2003. EDWARDS, C. H.; PENNEY, David – Cálculo com Geometria Analítica. Tradução: Alfredo Alves de Farias. 4ª. edição. Rio de Janeiro : Prentice Hall do Brasil, c1997. STEWART, James[1941]. Cálculo, vol. 1. Tradução de Cyro C. Patarra... [et al.].São Paulo : Pioneira, 2001. 2v. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: APOSTOL, Tom. M. A Century of Calculus. Selected and arranged by an editorial committee consisting of Tom M. Apostol ... [et al.] Serie The Ramond W. Brink selected mathematical papers Washington, DC : Mathematical Association of America, 1992. GUIDORIZZI, Hamilton. Um curso de Cálculo. 5ª. edição. Rio de Janeiro : LTC, 2001-2002. LANG, Serge. Calculus of several variables.3a. edição. New York : Springer, 1987. LEITHOLD, Louis. Cálculo com Geometria Analítica. Tradução Cyro de Carvalho Patarra. 3ª. edição. São Paulo: Harbra, c1994. 20 MORETTIN, Pedro; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton – Cálculo de funções de uma e várias variáveis. 2ª. edição. São Paulo : Saraiva, 2010. DISCIPLINA: MATEMÁTICA FINANCEIRA CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: Juros simples e compostos; uso de calculadoras e planilhas eletrônicas; taxas equivalentes; anuidades; amortização; descontos; taxas reais e aparentes; séries de pagamentos uniformes; equivalência de fluxos de Caixa; séries não uniformes; valor presente líquido; taxa interna de retorno; demonstrações financeiras projetadas e fluxos de caixa incrementais de um projeto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas Aplicações. 11ª edição. São Paulo : Atlas, 2009. HAZZAN, Samuel e POMPEO, José Nicolau. Matemática Financeira. 6ª edição Ed. Saraiva 2007 PUCCINI, Abelardo. Matemática Financeira: Objetiva e Aplicada. 7ª edição. Ed. Saraiva, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BODIE, Zvi, KANE, Alex e MARCUS, Alan J. Fundamentos de Investimentos. 3ª edição. Ed. Bookman. 2002. GITMAN, Lawrence J. Princípios da Administração Financeira, 10ª edição, Editora Harper Row do Brasil. São Paulo, 2004. ROSS S., WESTERFIELD, R. e JAFFE, J. Corporate Finance, McGraw-Hill, 2002. VIEIRA SOBRINHO, J.D. Matemática Financeira. 6ª edição. São Paulo: Editora Atlas, 1997. ZENTGRAF, Roberto. Matemática Financeira Objetiva, 9ª edição, ZTG Editora.2011. (só achei para essa edição internet, não tem na biblioteca da FGV-RJ) DISCIPLINA: MICROECONOMIA CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: Restrição orçamentária; preferências individuais; funções de utilidade; escolha do consumidor; função de demanda; demanda de mercado; excedente do consumidor, equilíbrio dos mercados, tecnologias de produção; minimização de custo; maximização de lucro; função de custo, função de oferta; oferta de mercado; equilíbrio em mercados de competição perfeita; escolha intertemporal: preferências e restrições orçamentárias intertemporais; taxa de juros real; renda permanente; poupança; mercados de títulos; mercados de competição perfeita e imperfeita; equilíbrio parcial e análise de bem-estar: excedentes do consumidor e do produtor, eficiência dos mercados; teoria da escolha individual sob risco: função de utilidade esperada, aversão ao risco; seguros; teoria do equilíbrio geral: economia de trocas, caixa de Edgeworth, modelo 2x2; equilíbrio geral com produção; primeiro e segundo teoremas fundamentais do bem-estar social; estados da natureza; equilíbrio geral com incerteza, mercado de bens contingentes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MILLER, Nolan. Notes on Microeconomic Theory. Mimeo, Harvard, 2006. Disponível em http://www.hks.harvard.edu/nhm/notes2006/firsthalf.pdf PINDYCK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 6ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. VARIAN, Hal R. Microeconomia: Princípios Básicos. Tradução da 7ª edição norte-americana. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 21 JEHLE, Geoffrey A.; RENY, Philip J. Advanced Microeconomic Theory. Boston: Addison Wesley Longman, 2nd edition, 2000. KREPS, David. M. A. Course in Microeconomic Theory. Princenton: Princenton University Press, 1990. RUBINSTEIN, Ariel. Lecture Notes in Microeconomic Theory. Princenton: Princeton University Press, 2006. SCHMIDT, Cristiane Alkmin Junqueira (org.). Questões Anpec. Microeconomia. Rio de Janeiro, Elsevier. VARIAN, Hal R. Microeconomic Analysis. New York, London: Norton, 3rd edition, 1992. DISCIPLINA: TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: Fundamentos do pensamento administrativo: a administração como fruto da modernidade; as escolas do pensamento administrativo e seus desdobramentos; a Escola Clássica e a Administração Científica e suas decorrências; da Escola das Relações Humanas ao comportamento organizacional, Estruturalismo e Burocracia; Teoria dos Sistemas; Teoria da Contingência Estrutural; perspectivas teóricas contemporâneas: a Ecologia Populacional, a Dependência de Recursos, os Custos de Transação, a Abordagem Institucional, a Perspectiva do Poder, a Teoria Crítica e a Perspectiva Pós-Moderna; Teorias Administrativas e o contexto brasileiro. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MOTTA, Fernando Cláudio Prestes; VASCONCELOS, Isabella Francisca Gouveia de. Teoria geral da administração. 3ª edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. JONES, G. R. Organizational Theory, Design and Change: text and cases. New Jearsey, Pearson, 2004. MORGAN, G. Imagens da Organização. São Paulo, Atlas, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALVESSON, Mats; WILLMOTT, Hugh (eds). Studying Management Critically. London: Sage, 2003 CLEGG, Stewart, HARDY, Cynthia; NORD, Walter R. (Orgs.) Handbook de estudos organizacionais. São Paulo: Atlas, 2001. Vol. 1 DAFT, R. Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. STONER, J. A. F. e FREEMAN, R. E. Administração, 5ª ed., Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1995. MAXIMINIANO, Antonio C. A. Introdução à Administração: Atlas, 2007. DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: Evolução teórica e prática nas organizações; abordagens contemporâneas; estratégias de gestão organizacional; instrumentos de levantamento de informações: vantagens e desvantagens na aplicação de entrevistas, questionários e uso da observação pessoal ou direta; fundamentos e gestão de processos: técnicas voltadas à elaboração, gestão e análise de processos; manualização/elaboração e análise de manuais de funcionamento: técnica de elaboração e análise de manuais; estruturação de unidades: alternativas de estruturação das organizações; organograma: técnica de elaboração e análise de estruturas organizacionais; sistemas de informações: modelos de sistemas de informações aplicáveis nos estudos organizacionais; mudança organizacional; integração das técnicas e modelos de organização, sistemas e métodos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 22 ARAUJO, Luis Cesar G. de. Gestão de processos: melhores resultados e excelência organizacional. São Paulo: Atlas, 2011. CURY, Antonio. Organização e métodos: uma visão holística. 8.ed.rev e ampl; São Paulo: Atlas, 2010. CRUZ, Tadeu. Sistemas, Métodos e Processos: administrando organizações por meio de processos de negócios. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KAPLAN, R.S. e Norton, D. P. A Estratégia em ação: balance scorecard. Rio de Janeiro: Elsevier, 1997. CALDAS, Miguel P. O Triste Destino da Área de O&M - II. RAE-Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 39, n. 3, p. 7, jul./set. 1999. CURY, Antonio. Organização e métodos: uma visão holística. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2005. HESSEL, José Ribeiro. Organização e métodos. 2.ed. Porto Alegre: D.C. Luzzato, 1987. 149 p. OLIVEIRA, Djalma, P.R. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencial. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2005. DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: Introdução ao comportamento organizacional; a comunicação nas organizações; relações interpessoais e dinâmicas de grupos nas organizações; liderança; clima; cultura; inovação; aprendizagem e mudança organizacional; saúde e qualidade de vida das organizações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FOSSÁ, Maria I. T. O simbólico e o imaginário na organização. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO, 27., 2004. Porto Alegre. Anais... São Paulo: Intercom, 2004. Disponível em: http://reposcom.portcom.intercom.org.br/handle/1904/17550 Acesso em: 07/07/2007. HERINGER, B.H.F e MOLINA, V.L.I. Comunicação organizacional: ferramenta gerencial estratégica para o desempenho humano dos colaboradores. Trabalho apresentado no VII SEMEAD, FEAUSP, 10-11 ago., 2004. Disponível em: http://www.ead.fea.usp.br/Semead/7semead/ Acesso em: 07/07/2007. ROBBINS, S.; JUDGE, T. e SOBRAL, F. Comportamento organizacional. 14.ed. São Paulo: Pearson, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARAVEO, M.C.S. Concepto y dimensiones del clima organizacional. HITOS DE CIENCIAS ECONÓMICO ADMINISTRATIVAS, v. 10, n. 27, Maio-Agosto, 2004. Disponível em: http://www.ujat.mx/publicaciones/hitos/ediciones/27/08_Ensayo_Dimensiones.pdf Acesso em 9/1/2007.CARVALHO, M.G. e TREVISAN, L. Relações interculturais entre trabalhadores brasileiros e alemães na VW/Audi de S. José dos Pinhais/PR. Periódico Técnico-Científico dos Programas de Pós-graduação dos CEFETs. Disponível em: http://pab.mdic.gov.br/arquivo/sti/publicacoes/cefetpr/artigo4-mariliagomes.pdf Acesso em: 12/12/2007 LAPIERRE, L. Imaginário, administração e liderança. RAE, São Paulo, 29(4), p.5-16, out.-dez. 1989. Disponível em: http://www.rae.com.br/rae/index.cfm?FuseAction=Artigo&ID=883&Secao=COLABORAVolume= 29&numero=4&Ano=1989 Acesso em: 08/07/2007. MOTTA, P.R. Ansiedade e medo no trabalho. Trabalho apresentado no VII Congreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, Lisboa, Portugal, 8-11 Oct. 2002. Disponível em: 23 http://unpan1.un.org/intradoc/groups/public/documents/CLAD/clad0043637.pdf Acesso em: 07/07/2007. PAULA, A. P. P. de. As Inexoráveis Harmonias Administrativas e a Burocracia Flexível. Rev. Espaço Acadêmico, v.2, n.16, set. 2002. Disponível em: http://www.espacoacademico.com.br/016/16col_apaula.htm Acesso em: 07/07/2007. DISCIPLINA: CIÊNCIA POLÍTICA CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: Sistema eleitoral; sistema partidário; regime político; sistema de Governo; organização do Legislativo; formas de decision-making; sistema eleitoral constitucional; poderes do Executivo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SMITH, Peter H. Democracy in Latin America: Political Change in Comparative Perspective. Oxford: Oxford University Press, 2005. MORGENSTERN, Scott and NACIF, Benito. Legislative Politics in Latin America, Cambridge: Cambridge University Press, 2002. AVELAR, Lucia e CINTRA, Antonio Octavio. Sistema Político Brasileiro: Uma Introdução. KonradAdenauer, Editora UNESP, 2ª edição, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DAHL, Robert. Poliarquia: Participação e Oposição. São Paulo: Edusp, 1997. DAHL, Robert; SHAPIRO, Ian and CHEIBUB, Jose A. The Democracy Sourcebook, Cambridge: MIT Press, 2003. DOWNS, Anthony. Uma teoria econômica da democracia. São Paulo: Edusp, 1999. GOODIN, Robert E. & KLINGEMANN, Hans-Dieter (orgs). A New Handbook of Political Science. Oxford: Oxford University Press, 1998. KINGSTONE, Peter R. and POWER, Timothy. Democratic Brazil Revisited, Pittsburgh: Pittsburgh University Press, 2008. WEBER, Max. A Política como Vocação, em Ciência e Política: Duas Vocações. São Paulo: Cultrix, 1991. 3º PERÍODO DISCIPLINA: CÁLCULO 2 CARGA HORÁRIA: 90 HORAS EMENTA: Funções de várias variáveis: derivadas parciais e direcionais; regra da cadeia; gradiente e conjunto de nível; pontos críticos; funções convexas e côncavas; curvas definidas por equações paramétricas; tangente; comprimento de arco; áreas; método dos multiplicadores de Lagrange e de Kuhn Tucker; integrais múltiplas; mudança de variáveis; integrais impróprias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COURANT, R. Cálculo diferencial e integral. Tradução: Alberto Nunes Serrão e Ruy Honório Bacelar. Rio de Janeiro: Globo, 1951-1952. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. Tradução: Antonio Paques, Otilia Teresinha W. Paques, Sebastião Antonio Jose Filho. Revisão técnica: Seiji Hariki. 2ª. edição. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1982. STEWART, James. Cálculo 2. Tradução, Antônio Carlos Moretti, Antonio Carlos Gilli Martins. 5ª, edição. São Paulo : Pioneira Thomson Learning, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 24 LIMA, Elon Lages. Análise real. 8ª. edição. Série Matemática Universitária. Rio de Janeiro : IMPA, 2004. LIMA, Elon Lages. Análise no espaço Rn. Rio de Janeiro : IMPA, 2007. SIMON, Carl e BLUME, Lawrence. Matemática para Economistas. Bookman, 2004. Site www.understandingcalculus.com SPIEGEL, Murray Ralph. Cálculo avançado: resumo de teoria, 925 problemas resolvidos, 892 problemas propostos. Tradução: Alfredo Alves de Farias e Francisco Albuquerque Bastos. São Paulo: McGraw Hill do Brasil, 1971. DISCIPLINA: ESTATÍSTICA 1 CARGA HORÁRIA: 90 HORAS EMENTA: Estatística Descritiva/Análise Exploratória de Dados; probabilidade, independência e probabilidade condicional; lei dos Grandes Números; variáveis aleatórias discretas (caso geral, Bernoulli, Binomial e Poisson) e contínuas (caso geral, Uniforme, Exponencial e Normal); função de probabilidade (densidade) e função de probabilidade acumulada; esperança e variância; variável aleatória multidimensional; funções de probabilidade (densidade) conjuntas; covariância e correlação; noções de inferência; amostragem; distribuição amostral da média; Teorema do Limite Central; teste de hipótese e intervalo de confiança para variância conhecida; teste de hipótese e intervalo de confiança para variância populacional desconhecida; distribuição t de Student; comparação de médias de duas populações; a distribuição F. ANOVA. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LEVINE et al. Estatística – Teoria e Aplicações Usando o Microsoft Excel em Português. LTC, 5ª Edição, 2008. BUSSAB e MORETTIN. Estatística Básica. Saraiva, 5ª Edição, 2002. McCLAVE e SINCICH. Statistics for Business and Economics. Upper Saddle Rivers, 8th ed, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDERSON, SWEENEY e WILLIAMS. Estatística Aplicada à Administração e Economia. Thomson, 2ª Edição, 2007. SINCICH. Business Statistics by Examples. Upper Saddle Rivers, Prentice Hall, 5th ed, 1996. MANN, Prem S. Introdução à Estatística. LTC. 5a edição 2006, WITTE, John S.; WITTE, Robert S. Estatística. LTC. 7a edição 2005. MOORE, David S. A Estatística Básica e sua Prática. LTC. 3a edição 2005. DISCIPLINA: MACROECONOMIA CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: Sistema monetário: contas do sistema monetário, meios de pagamento, liquidez; balanço de pagamentos: contas externas, reservas internacionais, conta corrente, conta capital, regimes cambiais, sistema monetário internacional; contas nacionais: sistema de contas nacionais, contabilidade nominal e real, financiamento do déficit público, contas nacionais do Brasil, índices de preços e de quantidades; agregados macroeconômicos: produto, renda, consumo, poupança, investimento, poupança externa, absorção, déficit público, emprego, salários, preços, câmbio, inflação, modelos estáticos de determinação dos agregados macroeconômicos: modelo clássico, modelo keynesiano. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia. Tradução da 2ª edição americana. Editora Campus, 2001. HALL, Robert e LIEBERMAN, Marc. Macroeconomia: princípios e aplicações. Editora Thomson, 2003. MANKIW, Gregory. Macroeconomia. Editora Campus, 2000. 25 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KRUGMAN, Paul. e WELLS, Robins. Introdução à Economia. Editora Campus, 2007. MANKIW, G. Príncípios de Macroeconomia. Tradução da 3ª edição norteamericana. Editora Thomson, 2005. MILES, David e SCOTT, Andrew. Macroeconomia: Compreendendo a riqueza das nações. Editora Saraiva, 2005. STIGLITZ, Joseph e WALSH, Carl. Introdução à Macroeconomia. Editora Campus, 2003. SIMONSEN, M.H. Dinâmica Macroeconômica. Editora McGraw-Hill, 1984. DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: Introdução à Contabilidade; estática patrimonial: o Balanço; procedimentos contábeis; variações do patrimônio líquido e demonstração do resultado do exercício; roteiro para apuração do balanço patrimonial; relatórios contábeis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARION, J.C. Contabilidade básica. 7ªed. São Paulo: Atlas, 2004. PADOVEZE, C. L. Manual de Contabilidade Básica. 5ªed. São Paulo: Atlas, 2004. IUDICIBUS. S (coord). Contabilidade Introdutória. 9ªed. São Paulo: Atlas, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARAÚJO, A.M.P. ASSAF. A. Introdução à Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2004. FRANCO, H. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 1997. IUDÍCIBUS & MARION. Curso de Contabilidade para não contadores. São Paulo: Atlas, 1998. SÁ, Antônio Lopes de. Fundamentos da contabilidade geral. Curitiba: Juruá, 2005. Prado, Claudio R. do, "Princípios contábeis e sua aplicabilidade". Curitiba PR. Editora Prado. DISCIPLINA: CULTURA E SOCIEDADE CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: Individualidade como construção histórica e como novo padrão de relacionamento social e cultural; modernidade como instauração de processos culturais e de civilidade distintos das concepções e orientações do período pré-industrial; a emergência de um novo tipo de indivíduo e sujeito coletivo: o modo de vida burguês como ideal de civilidade; as implicações dos processos de civilização: fronteiras de inclusão e exclusão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ELIAS,Norbert. O processo civilizador. Volume 1: Uma história dos Costumes. Apresentação: Renato Janine Ribeiro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1994, pp.68-95. FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir. História da violência nas prisões. Petrópolis: Vozes, 1993, pp.173-199 (“O Panoptismo”). MARX, Karl. O Manifesto do Partido Comunista. Tradução: Maria Lucia Como. 8ª. edição. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BERMAN, Marshall. Tudo o que é sólido desmancha no ar. A aventura da modernidade. São Paulo: Companhia das Letras, 1986. DUBY, George. A emergência do indivíduo. Em: Georges Duby (org). História da vida privada, 2: da Europa feudal à Renascença. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. GAY, Peter. Freud: uma vida para o nosso tempo. São Paulo, Companhia das Letras, 1989. GAY, Peter. O século de Schnitzler. A formação da cultura da classe média. (1818-1914). São Paulo. Companhia das Letras, 2002. VIVEIROS DE CASTRO, E.B. e BENZAQUEN DE ARAÚJO, Ricardo. Romeu e Julieta e a Origem do 26 Estado. Em: Gilberto Velho (org). Arte e Sociedade. Ensaios de Sociologia da Arte. Rio de Janeiro, Zahar Editores, 1977. DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AO DIREITO CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: Introdução ao Direito; Direito Constitucional; Direito Civil; Direito Civil II; Direito do Consumidor; Direito Comercial I; Direito Comercial II; Direito Administrativo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2008. MARTINS, Sergio Pinto. Instituições de Direito Público e Privado. 8ª. edição. São Paulo: Atlas.2008 REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito. São Paulo: Saraiva. 27ª. edição. São Paulo: Saraiva, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOBBIO, Norberto. O Futuro da democracia. 6ª edição. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Saraiva, 2008. LIJPHART, Arend. Modelos de democracia: desempenho e padrões de governo em 36 países. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. MORAES, Alexandre. Direito constitucional. São Paulo: Atlas, 2007. SARTORI, Giovanni. A Teoria da democracia revisitada. São Paulo: Ática, 1994 DISCIPLINA: POLÍTICAS E GESTÃO DE MEIO AMBIENTE CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: Desenvolvimento do meio ambiente; sustentabilidade; políticas públicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALMEIDA, Fernando. Os desafios da sustentabilidade: uma ruptura urgente. 2ª edição. Rio de Janeiro, Elsevier, 2007. BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial. 2a edição. Editora Saraiva, 2007. MAY, Peter Herman, LUSTOSA, Maria Cecília Junqueira e VINHA, Valéria G da. Economia do Meio Ambiente: Teoria e Prática. 1ª edição. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2003. v. 1. 318 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DINIZ. Nilo, SILVA. Marina e VIANA, Gilney. O desafio da sustentabilidade: um debate socioambiental no Brasil. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2001. PARREIRA. Clélia e ALIMONDA. Héctor, Organizadores. Políticas Públicas Ambientais Latino Americanas. Brasília: Flacso–Brasil, Editorial Abaré, 2005. TOSINI, Maria de Fátima Cavalcante. Risco ambiental para as instituições financeiras. São Paulo: Annablume, 2006. VEIGA, José Eli da. Meio Ambiente & Desenvolvimento. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2006. VENTURA, Elvira Cruvinel Ferreira. Responsabilidade Social em instituições financeiras: a institucionalização da prática nos bancos no Brasil. Rio de Janeiro: Elvsevier, 2008. 4º PERÍODO DISCIPLINA: ESTATÍSTICA 2 CARGA HORÁRIA: 90 HORAS 27 EMENTA: Modelo de regressão linear; modelos para variável resposta qualitativa; análise fatorial; análise de agrupamentos; introdução a modelos de séries de tempo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARANHA, F. E. e ZAMBALDI, F. Análise Fatorial em Administração. São Paulo: Cengage Learning, 2008. GUJARATI, D. Econometria básica. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de Marketing: Uma orientação aplicada. São Paulo: Bookman, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HAIR, J.; ANDERSON, R.; TATHAM, R. e BLACK, W. Análise Multivariada de Dados. Porto Alegre: Bookman, 2009. CORRAR, Luiz J.; PAULO, Edilson e DIAS FILHO, J. M. Análise Multivariada. Editora Atlas, 2007. LEVINE et al. Estatística – Teoria e Aplicações Usando o Microsoft Excel em Português. LTC, 5ª edição, 2008. McCLAVE & SINCICH. Statistics for Business and Economics. Upper Saddle Rivers, 8th ed, 2000 ANDERSON, SWEENEY e WILLIAMS. Estatística Aplicada à Administração e Economia. Thomson, 2ª edição, 2007. DISCIPLINA: ÁLGEBRA LINEAR CARGA HORÁRIA: 90 HORAS EMENTA: Matrizes; sistemas lineares; eliminação gaussiana; espaços vetoriais e subespaços; bases; posto de uma matriz; transformações lineares; matriz de uma transformação linear; transformações invertíveis; núcleo e imagem; autovetores e autovalores; diagonalização; produto interno; ortogonalização; projeções; transformações autoadjuntas e formas quadráticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOLDRINI, J. et al. . Álgebra Linear. São Paulo: Harper & Row do Brasil, c1984.CALLIOLI, C.; DOMINGUES, H.; COSTA, R. Álgebra Linear e Aplicações. 6ª. edição. São Paulo: Atual, 1997. STRANG, Gilbert. Álgebra Linear e suas Aplicações. 4ª. edição. São Paulo –Editora Cengage Learning, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KAPLAN, Wilfred. Calculus and Linear Álgebra. Ann Arbor, MI: MPublishing, University of Michigan Library 2007 LIMA, Elon Lages. Álgebra linear. 8ª. edição. Série Matemática Universitária. Rio de Janeiro : IMPA, 2009. LIMA, Elon Lages. Geometria Analítica e Álgebra Linear. 2ª. edição. Rio de Janeiro : IMPA, 2005. POOLE, David. Álgebra Linear. 1ª. edição. São Paulo: Editora Thomson Pioneira. 2004. SIMONSEN, Mario Henrique. Noções de Álgebra Linear. Rio de Janeiro: FGV, IBRE, EPGE, 1970. DISCIPLINA: ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: Análise das demonstrações contábeis; revisão dos conceitos e princípios básicos da contabilidade financeira; demonstração contábil de uso geral; ativo; passivo; receita; despesa; patrimônio líquido; características qualitativas da informação contábil; regime de competência; conjunto completo de demonstrações contábeis; propósito da análise das demonstrações contábeis; etapas do processo de análise; técnicas de análise: vertical, horizontal e por indicadores (liquidez, endividamento, rentabilidade e lucratividade, atividade, fluxo de caixa); limitações da análise. 28 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 6ª edição. São Paulo: Atlas, 2010. IUDÍCIBUS, Sérgio de e MARION, José Carlos. Curso de contabilidade para não contadores: para as áreas de administração, economia, direito e engenharia. 7ª edição. São Paulo: Atlas, 2011. ASSAF N., Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico-financeiro. 9ª edição. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SZUSTER, Natan; CARDOSO, Ricardo L.; SZUSTER, Fortunée R.; SZUSTER, Fernanda R.; SZUSTER, Flávia R. Contabilidade geral: introdução à contabilidade societária. 3ª edição. São Paulo: Atlas, 2011. CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Princípios fundamentais e normas brasileiras de contabilidade. Brasília: CFC, 2006. IUDÍCIBUS, Sergio de; MARION, José Carlos. Contabilidade comercial. 7ª edição. São Paulo: Atlas, 2006. FIPECAFI. Manual de contabilidade das sociedades por ações: (aplicável às demais sociedades). 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo E. V. Contabilidade avançada: e análise das demonstrações financeiras. 15ª edição. São Paulo: Frase, 2007. DISCIPLINA: INTERPRETAÇÕES DO BRASIL CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: A construção do Império do Brasil e as origens da nação; a geração de 1870 e o “bando de ideias novas”; as interpretações do Brasil na virada do século XX: natureza, sertão, civilização, cosmopolitismo; o pensamento sanitarista; os anos 20 e a construção do Brasil moderno: entre a tradição e a vanguarda; a busca das matrizes e das “raízes” do Brasil: a casagrande e a senzala; o sentido da colonização; o Brasil cordial; o pensamento nacionalista autoritário; os caminhos do pós-guerra: a controvérsia do planejamento econômico, o clientelismo, o coronelismo e o mandonismo, a administração pública e os caminhos do desenvolvimento; a formação econômica do Brasil e o desenvolvimentismo; o pensamento militar: entre a segurança e o desenvolvimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: A controvérsia do planejamento na economia brasileira: coletânea da polêmica Simonsen x Gudin. Rio de Janeiro, IPEA/INPES, 1978. CARVALHO, José Murilo. Pontos e bordados. Belo Horizonte: UFMG, 1998. CAVALCANTE, Berenice; STARLING, Heloísa; EISENBERG, José (org.). Retrato em preto e branco da nação brasileira. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2004. Coleção Decantando a República, vol. 2. GEISEL, Ernesto. Organizado por Maria Celina D’Araújo e Celso Castro. Rio de Janeiro: Editora FGV, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DA MATTA, Roberto. Carnavais, malandros e heróis; para uma sociologia do dilema brasileiro. Petrópolis: Vozes, 1978. FAUSTO, Boris. O pensamento nacionalista autoritário. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. Coleção Descobrindo o Brasil. MAIO, Marcos Chor e SANTOS, Ricardo Ventura. Raça, ciência e sociedade. Rio de Janeiro: FIOCRUZ/CCBB, 1996. MADEIRA, Angélica e VELOSO, Mariza (org.). Descobertas do Brasil. Brasília: UNB, 2001. 29 MOTA, Lourenço Dantas (org.). Introdução ao Brasil: um banquete no trópico. São Paulo: Senac, 1999 (2 volumes). MOTA, Maria Aparecida. Sílvio Romero: dilemas e combates no Brasil da virada do século XX. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2000. MOTTA, Marly Silva da. A nação faz cem anos: a questão nacional no centenário da Independência. Rio de Janeiro: Editora FGV, 1992. OLIVEIRA, Lucia Lippi. A questão nacional na Primeira República. São Paulo: Brasiliense, 1990. REIS, José Carlos. As identidades do Brasil: de Varnhagem a FHC. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2002. REIS, José Carlos. As identidades do Brasil 2: de Calmon a Bomfim. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006. SOUZA, Jessé de. A modernização seletiva; uma reinterpretação do dilema brasileiro. Brasília: UNB, 2000. SENTO-SÉ, João Trajano e PAIVA, Vanilda (orgs.). Pensamento social brasileiro. São Paulo: Cortez, 2005. DISCIPLINA: GESTÃO PELA QUALIDADE E MELHORIA DE PROCESSOS CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: Conceitos básicos do modelo de gestão baseado na qualidade total – GQT; evolução do conceito e processo da qualidade; análise, padronização e melhoria de processos; ciclo PDCA; ferramentas clássicas para o gerenciamento de processos; métodos da qualidade; normas ISO; Prêmio Nacional da Qualidade – PNQ como estratégia competitiva e modelo sistêmico para implantação da GQT; estratégia e etapas para implantação da GQT; resistência e fatores críticos de sucesso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASSARD, Michael. The Memory Jogger™. Qualidade: ferramentas para uma melhoria contínua. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000. FUNDAÇÃO NACIONAL DA QUALIDADE. Critérios de Excelência 2011 e inscrições para candidatura, 2010. MARSHALL JUNIOR, Isnard et al. Gestão da Qualidade. 10.ª edição. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR ISO 9004:2008, sistemas de gestão da qualidade – Diretrizes para melhoria de desempenho. Rio de Janeiro: ABNT, 2010. EUREKA, William E.; RYAN, Nancy E. QFD: perspectivas gerenciais do desdobramento da função qualidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1993. GARVIN, David A. Gerenciando a qualidade: a visão estratégica e competitiva. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. HAMMER, Michael e CHAMPY, James. Reengenharia: Revolucionando a empresa em função dos clientes, da concorrência e das grandes mudanças da gerência. Rio de Janeiro: Campus, 1994. RODRIGUES, M.V. Ações para a qualidade. Rio de Janeiro, Qualitymaster, 2004. DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: Principais conceitos e ferramentas para entender o contexto empresarial e desenvolver estratégias bem-sucedidas; análise do macroambiente e do setor; análise dos recursos e competências organizacionais; processo de formulação e implementação de estratégias em organizações; introdução às estratégias corporativas. 30 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARNEY, J. B. e HESTERLY, W.S. Administração Estratégica e Vantagem Competitiva. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil, 2007. JOHNSON, G., SCHOLES, K e WHITTINGTON, R. Fundamentos de estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2011. PENG, M. Estratégia Global. São Paulo: Thompson Learning, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COLLIS, D. e RUCKSSTAD, M. G. Você pode dizer qual é a sua estratégia? Harvard Business Review, 86, vol 8. DAY, G. S. e REBSTEIN, D.J. A Dinâmica da Estratégia Competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1999. GHEMAWAT, P. A . A Estratégia e o Cenário dos Negócios. Porto Alegre: Bookman, 2000. HITT, M.; IRELAND. R. D e HOSKISSON, R. E. Administração Estratégica. São Paulo: Thompson, 2002. MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. Safári de estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2000. PORTER, M. E. Competição (On Competition): Estratégias Competitivas Essenciais. Rio de Janeiro, Editora Campus: 1999. WHITTINGTON, R. O que é Estratégia. São Paulo: Thomson, 2001. 5º PERÍODO DISCIPLINA: CÁLCULO 3 CARGA HORÁRIA: 90 HORAS EMENTA: Modelagem com equações diferenciais, exemplos; equações lineares de primeira ordem; equações separáveis; a equação logística; equações lineares de segunda ordem; homogênea; não homogênea; método dos coeficientes a determinar; método da variação de parâmetros; solução em séries; campos de vetores; método de Euler; equações diferenciais em R: retrato de fase; pontos de equilíbrio; estabilidade; equações diferenciais em R^2: estabilidade de sistemas lineares via autovalores; estabilidade de sistemas não lineares; retrato de fase; pontos de equilíbrio; predador-presa; funções de Liapunov; teorema de Poincaré-Bendixson; equações a diferenças finitas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOYCE, W.E. e DI-PRIMA, R.C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno, LTC. 8ª. edição. Tradução Valéria de Magalhães Iorio. Rio de Janeiro : LTC, c2006. FRANK, Ayres. 1901 Equações diferenciais: resumo da teoria. Tradução: José Rodrigues de Carvalho. Rio de Janeiro: Ao Livro Tecnico, 1959. STEWART, James. Cálculo 2. 5ª. edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FIGUEIREDO, Djairo e NEVES, Aloísio Freiria. Equações Diferenciais Aplicadas. 3ª. edição. Rio de Janeiro: Coleção Matemática Universitária, IMPA, 2007. LIMA, Elon Lages. Álgebra linear. 8ª. edição. Série Matemática Universitária. Rio de Janeiro : IMPA, 2009. LIMA, Elon Lages. Análise real. 8ª. edição. Série Matemática Universitária. Rio de Janeiro : IMPA, 2004. LIMA, Elon Lages. Análise no espaço Rn. Rio de Janeiro : IMPA, 2007. SOTOMAYOR, JORGE. 1942 - Differential equations of classic geometry, a qualitative theory. Rio de Janeiro: IMPA, 2009. Publicações matemáticas. DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1 31 CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: Sistema financeiro: origem e funcionamento; instrumentos financeiros e transações financeiras; instrumentos de renda fixa; matemática e estatística de portfólios (carteiras de investimentos); Teoria de Portfólio; definição do ativo livre de risco; composição de carteiras de investimento: alocação entre ativos com risco e o ativo livre de risco; relação entre risco e retorno de um ativo; o modelo CAPM; o modelo APT. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BODIE, Z.; KANE, A.; MARCUS, A. Investments; New York: McGraw - Hill, 5th edition, 2002. BODIE, Z.; KANE, A.; MARCUS, A. Fundamentos de Investimentos. 3ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2000. FABOZZI, F. Mercados, Análise e Estratégias de Bônus. São Paulo: Qualitymark, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CNB: Mercado de Capitais; Rio de Janeiro: Campus, 2005. BREALEY, R.A., MYERS, S. C. & ALLEN, F. Principles of Corporate Finance. 8th edition, Mc Graw Hill – Irwin, 2006. BRIGHAM, E. F. & EHRHARDT M.C. Financial Management – Theory and Pratice. 11ª edição. South-Western, Thomson Learning, 2005. ROSS, S.; WESTERFIELD, R. e JAFFE, J. Administração Financeira (Corporate Finance). São Paulo: Atlas, 2002. DAMODARAN, A. Investment Valuation. New York: Wiley, 2002. DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: Fundamentos da gestão de RH; evolução histórica da gestão de RH: do enfoque tático ao estratégico; abordagem estratégica à gestão de RH; as funções de recursos humanos – a visão sistêmica; planejamento estratégico; planejamento organizacional; modelo integrado de planejamento organizacional e de recursos humanos; planejamento de carreira e cargos; recrutamento e seleção: métodos, instrumentos e restrições; a visão estratégica do recrutamento e seleção; desenvolvimento de recursos humanos, Treinamento e Desenvolvimento de RH no contexto das organizações; o trinômio Educação Formal, Treinamento e Desenvolvimento de RH; fases do Programa de Treinamento e Desenvolvimento de RH (levantamento de necessidades, implementação e avaliação); estratégias de ensino (aprendizagem); desenvolvimento gerencial e desenvolvimento organizacional; reconhecimento e recompensa; avaliação de desempenho: principais métodos; remuneração e benefícios: tipologias básicas; tendências atuais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HANASHIRO, Darcy; TEIXEIRA, Maria E ZACCARELLI, Laura. Gestão do Fator Humano: Uma visão Baseada nos Stakeholders. 2ª edição. São Paulo: Saraiva, 2008. MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos - do operacional ao estratégico. 14ª edição. São Paulo: Saraiva, 2011. MARRAS, Jean Pierre. Gestão estratégica de pessoas-conceitos e tendências. 1ª edição. São Paulo: Editora Saraiva, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOHLANDER, George; SNELL, Scott e SHERMAN, Arthur. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. BOOG, GUSTAVO G. (Coord.). Manual de Treinamento e Desenvolvimento ABTD. São Paulo: MAKRON Books, 1994. 32 CARVALHO, Antônio Vieira de e SERAFIM, Oziléa Clen Gomes. Administração de Recursos Humanos. Vol. II – São Paulo: Pioneira, 1995. DESSLER, Gary. Administração de Recursos Humanos. 2ª edição. São Paulo: Prentice Hall, 2003. DRUCKER, Peter F. (Fundation). O Líder do Futuro. 9ª edição. São Paulo: Futura, 1996. FLANNERY, Thomas P., HOFRICHTER, David e PLATTEN, Paul E. Pessoas, Desempenho e Salários: As Mudanças na Forma de Remuneração nas Empresas. São Paulo: Futura, 1997. FLEURY, MARIA TEREZA (org.). As Pessoas na Organização. São Paulo: Gente, 2002. DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: Conceitos básicos; hardware e software; gerenciamento de dados; telecomunicações e redes; sistemas empresariais; a organização baseada em TI; os sistemas e as organizações; aquisição de Tecnologia da Informação; segurança e controle. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: TURBAN, E.; RAINER JR., R.K.; POTTER, R.E. Administração de tecnologia da informação: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. REZENDE, D.A.; ABREU, A.F. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informações empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas de informação nas empresas. 4ª edição. São Paulo: Atlas, 2006. MELO, I. S., Administração de Sistemas de Informação. São Paulo: Thomson Pioneira, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BATISTA, Emerson de O. Sistemas de Informação - O Uso Consciente da Tecnologia para o Gerenciamento. São Paulo: Editora Saraiva, 2005 . O´BRIEN, J. A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da Internet. 2ª edição. São Paulo: Saraiva, 2004. LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais: Administrando a empresa digital. 5ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. STAIR, R.M. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial. 6ª edição. Rio de Janeiro: Thomson Pioneira, 2005. REZENDE, D.A. Sistemas de informações organizacionais: guia prático para projetos em cursos de administração, contabilidade e informática. São Paulo: Atlas, 2005. DISCIPLINA: MARKETING 1 CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: O conceito de marketing; o conceito de valor; o escopo do marketing; as relações entre marketing, mercados, organizações e consumidores; análise do mercado; sistemas de informação de marketing; segmentação de mercados; posicionamento de produtos; cultura e consumo; consumo e sociedade; psicologia do consumo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BAKER, M. L. Administração de Marketing. Rio de Janeiro: Campus, 5ª edição. 2005. KOTLER, Philip e KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12ª edição. São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2006. NARESH K, Malhotra. Pesquisa de Marketing. 4ª edição, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DENZIN, Norman K. e LINCOLN, Yvonna S. (orgs.). O Planejamento da Pesquisa Qualitativa. Teorias e Abordagens. 2ª edição, 2006 FARRIS, Paul W.; BENDLE, Neil T., PFEIFER, Phillip E. e REIBSTEIN, David J. Métricas de Marketing. Mais de 50 métricas que todo o executivo deve dominar, 2007. 33 HAWKINS, Del I.; MOTHERSBAUGH, David L; BEST, Roger J. Comportamento do consumidor. Tradução Cláudia Mello Belhassof ; revisão técnica Cecília Mattoso. Rio de Janeiro : Campus/Elsevier, 2007. KOTLER, Philip e ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. 12ª edição. Tradução: Cristina Yamagami. São Paulo : Pearson, 2008. PETER, J. Paul e OLSON, Jerry C. Comportamento do Consumidor e Estratégia de Marketing. 8ª edição, 2009. SOLOMON, Michael R. O comportamento do consumidor - Comprando, possuindo e sendo, 9ª edição, 2011. DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO DE OPERAÇÕES CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: Estratégia de produção: as diversas formas de organizar a produção para atender a demanda e ser competitivo; projeto de produtos e serviços: criação e melhora de produtos e serviços; sistemas de produção: arranjo físico e fluxos produtivos; arranjos produtivos: produção artesanal, produção em massa e produção enxuta; ergonomia; estudo de tempos e movimentos; planejamento da produção: planejamento de capacidade, agregado, plano, mestre de produção e sequenciamento; planejamento e controle de projetos; gestão de Logística e Operações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SLACK, Nigel; CHAMBERS,Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da Produção. 2ª edição, Editora Atlas, 2002. DAVIS, M.; AQUILANO, N & CHASE, R. Fundamentos da Administração da Produção. Bookman, 2000. GAITHER, Norman. Administração da Produção e Operações. 8ª. edição. São Paulo: Thomson Pioneira, 2001 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CORRÊA, Henrique L.. Administração da Produção e Operações: Manufatura e Serviços. 1ª edição. São Paulo: Atlas, 2004 SLACKS, Nigel e outros. Administração da produção. 2ª edição. São Paulo: Atlas, 2002. LACOMBE, F.J.M.; HEILBORN, G.L.J. Administração: princípios e tendências. 1ª edição. São Paulo: Saraiva, 2003. MONTANA, Patrick J. Administração. 2ª edição. São Paulo: Saraiva, 2003. BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial, Tradução Hugo T. Y. Yoshizaki. São Paulo: Atlas, 1993. 6º PERÍODO DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 2 CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: Financiamento das empresas; os determinantes da política de financiamento, dividendos e de investimento das empresas; os métodos usados na avaliação de empresas; otimização de valor das empresas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BREALEY, R.A., MYERS, S. C. & ALLEN, F. Principles of Corporate Finance. 8th edition, Mc Graw Hill – Irwin, 2006. BRIGHAM, E. F. & EHRHARDT M.C. Financial Management – Theory and Pratice. 11ª edição. South-Western, Thomson Learning, 2005. ROSS, S.; WESTERFIELD, R. e JAFFE, J. Administração Financeira (Corporate Finance). São Paulo: Atlas, 2002. 34 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BREALEY, R.A., MYERS, S. C. & ALLEN, F. Principles of Corporate Finance. 8th edition, Mc Graw Hill – Irwin, 2006. DAMODARAN, A. Investment Valuation. New York: Wiley, 2002. Jornal Valor Econômico (website: www.valoronline.com.br). Revista Capital Aberto. The Economist (website: www.economist.com). DISCIPLINA: PESQUISA OPERACIONAL 1 CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: Introdução à Modelagem Matemática em Planilhas Eletrônicas; utilização de planilhas eletrônicas como ferramentas de apoio à decisão; aplicações reais: discussão de problemas aplicados à programação linear nas áreas de logística, produção, finanças, recursos humanos e marketing; Programação Linear e o método Simplex: discutir o problema de Programação Matemática e, em especial, o de Programação Linear e sua resolução gráfica, analítica e através de planilhas eletrônicas; discutir a interpretação econômica do problema dual e os teoremas da folga complementar; Programação Inteira e problemas em Redes; Programação Não Linear: discutir as diferenças entre os tipos de Programação matemática e suas aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COLIN, Emerson C. Pesquisa Operacional – 170 aplicações em Estratégia, Finanças, Logística, produção, Marketing e Vendas. Rio de Janeiro: LTC Editora Ltda, 2007. LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões. 2ª edição, Editora Rio de Janeiro: Campus, 2004. TAHA, Hamdy A. Pesquisa Operacional. 8ª edição. Prentice Hall do Brasil, 2008. . BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BELCHIOR, P.G.O. Técnicas de Avaliação e Revisão de Projetos. Tecnoprint Gráfica S.A. São Paulo, 1974. BRONSON, Richard. Pesquisa Operacional. Rio de Janeiro: Editora McGraw-Hill. 1994. EPPEN, G. D. e GOULD, F. J. Introductory Management Science. University of Chicago. PrenticeHall, New Jersey. 1994. .(Não entendi o que está faltando citar aqui) FITZSIMMONS, A. J. e FITZSIMMONS M. J. Administração de serviços. 2ª edição. Bookman. Porto Alegre, 2000. (Não entendi o que está faltando citar aqui) MOREIRA, Daniel A. Introdução a Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pioneira, 1998.(mesmo com a correção vi que era assim mesmo que estava sendo citado. Mais alguma coisa aqui? SHAMBLIN, James e G.T. Stevens Jr. Pesquisa Operacional - Uma Abordagem Básica. Tradução de Carlos Roberto Vieira de Araujo. Editora Atlas S.A. São Paulo, 1979. DISCIPLINA: LOGÍSTICA EMPRESARIAL CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: Logística empresarial e o seu papel diante da economia globalizada; análise da função logística, com base na cadeia de suprimento, da infraestrutura logística, da tecnologia e das pessoas envolvidas; principais atividades da logística empresarial e sua aplicabilidade nas organizações por meio de técnicas e procedimentos específicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento, organização e logística empresarial. Porto Alegre: Bookman, 4ª edição, 2001. 35 BOWERSOX, D. J. e CLOSS, D. J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2001. SLACK, Nigel; CHAMBERS,Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da Produção. 2ª edição. São Paulo: ATLAS, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial, Tradução Hugo T. Y. Yoshizaki. São Paulo: Atlas, 1993.DAVIS, M.; AQUILANO, N & Chase, R. Fundamentos da Administração da Produção: Bookman, 2000. BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J.; COOPER, M. Bixby. Gestão Logística de Cadeias de suprimento. Porto Alegre: Bookman Editora, 2006. CHOPRA, Sunil e MEINDL, P. Gerenciamento da cadeia de suprimentos – estratégia, planejamento e operação. São Paulo: Prentice Hall, 2003. SIMCHI-LEVI, David; KAMINSKY, P.; SIMCHI-LEVI, E. Cadeia de suprimentos – projeto e gestão. Porto Alegre: Bookman Companhia Editor, 2003. DISCIPLINA: MARKETING 2 CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: Composto mercadológico; produto (marcas, ciclo de vida, novos produtos) e serviços; praça (canais, varejo, atacado e e-commerce); promoção (propaganda, promoção de vendas, relações públicas, marketing direto, força de vendas); preço (estratégias e ferramentas); plano de marketing. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BAKER, M. Administração de Marketing. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. KOTLER, P. Administração de Marketing. 10ª edição. São Paulo: Pearson, 2000. KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de marketing. 12ª edição. São Paulo: Pearson. 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BORDEN, N. H. The Concept of the Marketing Mix, Journal of Advertising Research, v. 4, p. 2-7, 1964. CHURCHILL, Gilbert A.; PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para o cliente. São Paulo: Saraiva, 2000. COBRA, Marcos. Marketing Básico; uma perspectiva brasileira. 4ª edição. São Paulo: Atlas, 1997. DIAS, Sergio R. (org) Gestão de Marketing. 1ª edição. São Paulo: Editora Saraiva, 2003. KOTLER, Philip; KELLER, Kevin L. Administração de Marketing. 12ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. URDAN, Flávio T. e URDAN, André T. Gestão do Composto de Marketing. São Paulo: Atlas, 2006. DISCIPLINA: EMPREENDEDORISM0 CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: Pontos conceituais do estudo do empreendedorismo (e intra-empreendedorismo); a realidade dos pequenos negócios no Brasil (micro, pequenas e médias empresas – MPMEs); debates de casos reais de empreendedores (brasileiros e estrangeiros) de sucesso e relação com a teoria subjacente à disciplina; aplicação de conceitos centrais da disciplina na (re)estruturação de uma empresa; estímulo à motivação e à capacidade empreendedora dos alunos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P. Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2004. 36 PRAHALAD, C.K. A Riqueza na Base da Pirâmide: Como Erradicar a Pobreza com o Lucro. Porto Alegre: Bookman, 2005. SCHUMPETER, Joseph A. Teoria do Desenvolvimento Econômico. México: Fundo de Cultura Econômica, 1957. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BANCO MUNDIAL. Doing Business no Brasil 2007. São Paulo: Grupo Banco Mundial, 2007. CALDEIRA, Jorge. Mauá: Empresário do Império. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. SEBRAE. Fatores Condicionantes e Taxa de Mortalidade de Empresas no Brasil. Brasília: Sebrae, 2004. TAVOLARO, Douglas. O Bispo: A História Revelada de Edir Macedo. São Paulo: Larousse do Brasil, 2007. YUNUS, Muhammad. O Banqueiro dos Pobres. São Paulo: Ática, 2000. DISCIPLINA: FILOSOFIA, MÉTODOS E ÉTICA CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: Iniciação à filosofia: da consciência mítica à consciência racional; o contexto histórico de surgimento da filosofia; pequeno histórico de questões e principais âmbitos do pensamento filosófico: verdade, princípios, justiça; lógica, ética, política etc.; o pensamento socrático e a instituição da consciência moral individual; dialética socrático-platônica e a tentativa de fundamentação teórica do bem; o método de Descartes e o caráter científico–filosófico da modernidade; as principais correntes éticas do pensamento filosófico; ética como reflexão filosófica sobre a moral; a ética aplicada à gestão; Kant e a ética do Dever; o utilitarismo e a crítica ao absolutismo ético; o relativismo e o pluralismo; a crise moral nas organizações; os principais dilemas éticos da gestão contemporânea; a argumentação moral nas organizações; responsabilidade social e responsabilidade moral. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1994. MARCONDES, D. Textos Básicos de Ética – de Platão a Foucault. Rio de Janeiro: Zahar, 2007. THIRY-CHERQUES, Hermano Roberto. Ética para executivos. Rio de Janeiro: FGV editora, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BAUMAN, Z. Modernidade e ambivalência. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1999. BENTHAM, J. Uma Introdução aos princípios da Moral e da Legislação. SP: Abril Cultural, 1979. (Col. Os Pensadores). SANTOS, B.S. Introdução a uma ciência pós-moderna. RJ: Graal, 1989. TUGENDHAT, E. Lições sobre Ética. Petrópolis: Vozes, 1997. REZENDE, A. (org.). Curso de Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1996. 7º PERÍODO DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E CONTROLADORIA CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: Conceitos fundamentais de contabilidade de custos: objeto de custeio, gasto, desembolso, custo, despesa, perda, investimento, classificações (ocorrência, objeto de custeio, volume); introdução aos modelos de mensuração de custos: variável, absorção e baseado em atividades; análise C-V-L; conceitos fundamentais de planejamento, orçamento, avaliação, controle; sistemas e tipos de orçamento; orçamento como instrumento de planejamento; orçamento como contrato de desempenho; elaboração das demonstrações contábeis projetadas: balanço, resultado, fluxo de caixa; acompanhamento orçamentário e análise das variações. 37 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARDOSO, Ricardo L.; MÁRIO, POUERI, C.; AQUINO, André C.B. Contabilidade gerencial: mensuração, monitoramento e controle. São Paulo: Atlas, 2007. FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle empresarial. 5ª edição. São Paulo: Atlas, 2009. WELSCH, Glenn A. Orçamento empresarial. 4ª edição (20ª. reimpressão). Editora Atlas, São Paulo, 1983. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GARCIA, Alexandre Sanches. Introdução À Controladoria - Instrumentos Básicos de Controle de Gestão das Empresas. São Paulo: Editora ATLAS, 2010. KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. A estratégia em ação. Rio de Janeiro: Campus, 1997. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 24ª edição. São Paulo: Atlas, 2007. REGINATO, Luciane; Nascimento, AUSTER Moreira Controladoria - Um Enfoque na Eficácia Organizacional - 2ª Ed. São Paulo: Editora ATLAS, 2006. SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos. Fundamentos de controladoria. São Paulo: Atlas, 2006. (Coleção resumos de contabilidade; v.17). DISCIPLINA: PESQUISA OPERACIONAL 2 CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: Introdução à simulação; modelos estatísticos em simulação; geração de números aleatórios; geração de variáveis aleatórias; método Monte Carlo; uso de planilhas eletrônicas e suplementos em simulação; modelagem de dados de entrada; verificação e validação de modelos; dimensionamento de corridas e análise de resultados; aplicações de simulação em administração (estudo de casos em: planejamento financeiro, administração de projetos); simulacão de um orçamento de Caixa; modelagem da participação de mercado; simulação de modelos de estoque; simulação de Filas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHWIF, L.; MEDINA, A.C. Modelagem e simulação de eventos discretos: teoria e aplicações. 2ª edição. São Paulo, Editora dos Autores, 2007. CORRAR, Luiz J. e THEÓPHILO, Carlos Renato (organizadores). Pesquisa Operacional para Decisão em Contabilidade e Administração. 2ª edição. São Paulo: Atlas, 2008. WINSTON, W. Simulation Modeling using @Risk. Duxbury, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BANKS, J; Carson, J; BARRY, N; NICOL, David. Discrete-Event System Simulation. 3ª. edição. Upper Saddle River: Prentice-Hall, 2001. CORREA, H. L. e CORREA, C. A. Administração da Produção e Operações. 2ª edição. São Paulo: Atlas, 2008 CHASE, R. B., JACOBS, F. R e AQUILANO, N. J Administração da Produção e Operações, 11ª edição. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. MOORE; Weatherford. Tomada de Decisão em Administração com Planilhas Eletrônicas. Bookman, 2005 RAGSDALE, Cliff. Spreadsheet Modeling & Decision Analysis. 4ª edição. Thomson, 2004. DISCIPLINA: MODELAGEM E ACOMPANHAMENTO DE PROJETOS CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: Histórico e conceituação; a importância e os benefícios do gerenciamento de projetos; planejamento estratégico e gestão de projetos; organizações e projetos; estrutura e 38 metodologias de gerenciamento de projetos; monitoramento e controle; escritório de projetos; práticas de gerenciamento de projetos no Brasil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DINSMORE, Paul; CAVALIERi, Adriane. Como se tornar um profissional em gerenciamento de projetos: livro-base de “Preparação para Certificação PMP – Project Management”. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009. GIDO, J.; CLEMENTS, J.P. Gestão de Projetos. São Paulo: Cengage Learning, 2009. GRAY, Clifford; LARSON, Erik. Gerenciamento de projetos: o processo gerencial. São Paulo: McGraw-Hill, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KEZNER, Harold. Gestão de projetos – as melhores práticas. Editora Bookman, 2006. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de Projetos. Rio de Janeiro: Editora Atlas, 2008. MOREIRA, Mauricio; BERNARDES, Silva. Microsoft Project 2007: gestão e desenvolvimento de projetos. São Paulo: Érica, 2009. PMI/RJ. (Project Management Institute, seção Rio de Janeiro) Estudo de benchmarking em gerenciamento de projetos Brasil 2008. Rio de Janeiro, 2008. RABECHINI Jr., R. e CARVALHO, M.M. (Org) Gerenciamento de Projetos na Pratica: casos brasileiros. São Paulo: Atlas, 2006. DISCIPLINA: METODOLOGIA DE PESQUISA CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: Natureza da pesquisa: descrição e análise do processo de pesquisa e seus tipos, tratando principalmente das questões relativas ao risco de obtenção e tratamento de informações pouco fidedignas; gerência da pesquisa: fornecimento de informações básicas sobre a organização e condução das atividades referentes à investigação social; definição do processo de pesquisa: definição dos parâmetros básicos, objetivos e limites das investigações, levando à elaboração do projeto conceitual da pesquisa; estruturação da pesquisa: transformação do projeto conceitual em projeto técnico da pesquisa – operacionalização das definições estabelecidas anteriormente (hipóteses, amostragem, estruturação da técnica de coleta de dados etc.); realização da pesquisa: organização do trabalho de campo e realização das análises e conclusões – tendo como consequência o relatório final da pesquisa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHALMERS, A. O que é a ciência, afinal? São Paulo: Brasiliense, 2000. KUHN, T. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Editora Perspectiva, 2003. VERGARA, S. C. Métodos de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BAUER, M.; GASKELL, G. Pesquisa Qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. Petrópolis: Vozes, 2002. COOPER, D. R.; SCHINDLER, P. S. Métodos de pesquisa em administração. Porto Alegre: Bookman, 2003. GIL, A. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2009. McCRACKEN, G. The long interview. Newsbury Park: Sage, 1988. YIN, R. Estudo de caso: planejamento e método. 2ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2001. 8º PERÍODO DISCIPLINA: NEGÓCIOS INTERNACIONAIS 39 CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: Abordagens teóricas de negócios internacionais; perspectivas contemporâneas da economia política internacional; globalização, mudanças estruturais e governabilidade; sistemas nacionais de economia política; integração regional: NAFTA, União Europeia e Mercosul; negócios nos mercados emergentes; estratégias de internacionalização: investimentos diretos; relação governo-empresa: modelos de barganha; aspectos culturais, ambientais e sociais dos negócios internacionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FLEURY, Afonso; FLEURY, Maria Tereza L. (org.). Internacionalização e os Países Emergentes. São Paulo: Atlas, 2007 GILPN, Robert. O Desafio do Capitalismo Global: a Economia Mundial no Século XXI. Rio de Janeiro: Record, 2004. GUEDES, Ana Lucia. Negócios Internacionais. São Paulo: Thomson, 2007 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARROS, Octavio; GIAMBIAGI, Fabio (orgs.). Brasil Globalizado: o Brasil em um Mundo Surpreendente. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2008 GUEDES, A. L. M. Negócios Internacionais e Gestão Internacional: Evolução do Campo Teórico. In Moacir de Miranda Oliveira Jr. (Org.). Multinacionais Brasileiras: Estratégias na Internacionalização de Empresas. São Paulo: Bookman, 2010, p. 21-38. KRUGMAN, Paul; OBSTFELD, Maurice. Economia Internacional: Teoria e Política. São Paulo: Pearson, 2009. MAIA, Jayme de Mariz. Economia Internacional e Comércio Exterior. Atlas, 8ª edição. São Paulo, 2003. REZA, G. A. Ilusão de Acesso: o Modelo ALCA. Contexto Internacional, 24 (2), p. 363-395. Rio de Janeiro, 2002. DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM ADMINISTRAÇÃO CARGA HORÁRIA: 60 HORAS EMENTA: Discussão de temas e conteúdos que indiquem o estado da arte na área de administração; complementação da formação discente; debates de temas que transversalizam a formação discente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: A ser indicada em função do tema a ser desenvolvido. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: A ser indicada em função do tema a ser desenvolvido. 5.6.6 Disciplinas eletivas DISCIPLINA: LIBRAS – 60 h EMENTA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DISCIPLINA: ANÁLISE MULTIVARIADA APLICADA À ADMINISTRAÇÃO – 60h 40 EMENTA: Modelos de Regressão Linear Múltipla; análise de risco de crédito e probabilidade de abandono voluntário de clientes (churning); mensuração de atributos não observáveis; segmentação de mercado; definição de atributos do produto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANHA, F. E.; ZAMBALDI, F. Análise Fatorial em Administração. São Paulo: Cengage Learning, 2008. LAREDO, A. Análise de Agrupamentos. A ser publicado. 2007. MALHOTRA, Naresh K. pesquisa de Marketing: Uma orientação aplicada. São Paulo: Bookman, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARTHOLOMEW, D.J. The Analys s and Interpretation of Multivariate Data for Soc al Scientists. Chapman & Hall, 2002. BOLFARINE, H.; BUSSAB, W. Elementos de Amostragem. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. BUSSAB; W.O.; ANDRADE, D.F.; MIAZAKI, E. Análise de Agrupamentos. São Paulo: IMEUSP, 1990. CORRAR, Lu z J.; PAULO, Edilson; DIAS FILHO, J. M. Análise Multivariada. Editora Atlas, 2007. GUJARATI, Damodar. Econometria básica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. HAIR. J.; ANDERSON R.; TATHAM R.; BLACK W. Análise Multivariada de Dados. Porto Alegre: Bookman, 2009. JOHNSON, R chard A.; WICHERN, Dean W. Applied Multivariate Statistical Analysis. New Jersey: Prent ce Hall, 2007. LEHMAN, Donald R.; GUPTA, S.; STECKEL, J.H. Marketing Research. Addison-Wesley, 1998. NEWBOLD, P. Statistics for Business and Economics. Prentice Hall: 1995. DISCIPLINA: APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO NAS ORGANIZAÇÕES– 60h EMENTA: Bases teórico-críticas para a construção de cenários e visões de futuro: sociedade em rede, sociedade do conhecimento, pós-industrialismo, pós-fordismo, pós-modernidade e cibercultura. Aprendizagem organizacional e organizações de aprendizagem. Gestão do conhecimento. Gestão de competências. Educação corporativa. Planejamento de soluções de conhecimento, aprendizagem e desenvolvimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTONELLO, C.S.; Godoy, A.S. Aprendizagem organizacional no Brasil. Porto Alegre: Bookman, 2011. BOOG, G. Manual de treinamento e desenvolvimento ABTD. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1994. CARBONE, P.P. et al. Gestão por competências e gestão do conhecimento. 2.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. Cap. 2 a 4 EASTERBY-SMITH, M.; BURGOYNE, J.; ARAÚJO, L. Aprendizagem organizacional e organizações de aprendizagem: desenvolvimento na teoria e na prática. São Paulo: Atlas, 2001. KUMAR, K. Da sociedade pós-industrial à sociedade pós-moderna: novas teorias sobre o mundo contemporâneo. Rio de Janeiro: Zahar, 1997. LÉVY, P. Cibercultura. São Paulo: Ed.34, 1999. MORGAN, G. Imagens da organização. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2002. Cap. 4 e 8 PACHECO, L. et al. Capacitação e desenvolvimento de pessoas. Rio de Janeiro: FGV, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABBAD, G.; Borges-Andrade, J. Aprendizagem humana em organizações de trabalho. In: ZANELLI, J.C.; BORGES-ANDRADE, J.; BASTOS, A.V.B. (orgs.). Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004. 41 BASTOS, A.V.B. Cognição e ação nas organizações. In: Davel, E.; Vergara, S.C. Gestão com pessoas e subjetividade. São Paulo: Atlas, 2001. DESJOURS, C. A banalização da injustiça social. 5.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2003. SOUZA, Y.S. Organizações de aprendizagem ou aprendizagem organizacional. RAE-eletrônica, v. 3, n. 1, Art. 5, jan./jun. 2004. Disponível em: http://www.rae.com.br/eletronica/index.cfm?FuseAction=Artigo&ID=1812&Secao=ORGANIZ A&Volume=3&Numero=1&Ano=2004 Acesso em: 07/09/2007 DISCIPLINA INGLÊS: BRAZIL’S FOREIGN POLICY AND DEFENSE POLICY – 60h EMENTA: This course aims to provide undergraduate students with an introductory debate on some of the key issues of Brazil’s foreign policy and defense policy. While the course will focus mostly on the country’s current international relations, some of the readings will also delve into Brazil’s diplomatic and military history. In addition, a few classes will be devoted to examining the foreign and defense policy making process. As for Brazil’s foreign policy, the topics to be covered are the following: Brazilian-American relations, Brazil’s policy towards South America and Latin America, Brazilian-European relations, Brazil and the BRICS, Brazil and the IBSA Group, Sino-Brazilian Relations, trade policy, and the role of presidents, Itamaraty (Brazil’s Foreign Ministry) and Congress in foreign policy. Regarding defense policy, the issues will be Brazil’s grand strategy, security cooperation and competition in South America, Brazil’s military spending, Brazil’s alliance with the US in the Second World War and the Cold War, Brazil’s military industry, and the politics of civil-military relations. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARMIJO, Leslie Elliott, and Christine A. Kearney. “Does Democratization Alter the Policy Process? Trade Policymaking in Brazil.” Democratization 15 (5): 991-1117. 2008. BITENCOURT, Luis, and COSTA VAZ, Alcides. “Brazilian Strategic Culture.” Applied Research Center, Florida International University. 2009. BRANDS, Hal. “Dilemmas of Brazilian Grand Strategy.” Strategic Studies Institute, U.S. Army War College. 2010. BURGES, Sean. “Consensual Hegemony: Theorizing Brazilian Foreign Policy after the Cold War.” International Relations 22 (1): 65-84. 2008. DINIZ, Simone, and RIBEIRO, Cláudio O.. “The role of the Brazilian Congress in foreign policy: An empirical contribution to the debate.” Brazilian Political Science Review 2 (2): 10-38. 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BETHELL, Leslie. “Brazil and ‘Latin America’.” Journal of Latin American Studies 42: 457-485. 2010. BURGES, Sean. “Auto-Estima in Brazil.” International Journal 60 (3): 1133-1151. ___________. 2005b. “Bounded by the Reality of Trade: Practical Limits to a South American Region.” Cambridge Review of International Affairs 18 (3): 437-454. 2005a. _____________. “Brazilian Leadership in South America during the Cardoso Era.” ______________. “Building a Global Southern Coalition: The competing approaches of Brazil’s Lula and Venezuela’s Chávez.” Third World Quarterly 28 (7): 1343-1358. 2007. Bulletin of Latin American Research 25 (1): 23-42. 2006. CASON, Jeffrey, and POWER, Timothy J.. “Presidentialization, Pluralization, and the Rollback of Itamaraty: Explaining Change in Brazilian Foreign Policy Making from Cardoso to Lula.” International Political Science Review 30 (2): 117-140. 2009. 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Gestão dos Fluxos reversos de pós venda e de pós consumo. Gestão de cadeias de suprimentos e fluxos reversos. Barreiras e problemas associados ao planejamento, à implementação e ao controle das estratégias de LR. Como enfrentar as dificuldades. Visão Geral da LR no Brasil e no mundo. Novas exigências dos perfis dos consumidores, novos comportamentos de consumo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento, organização e logística empresarial. Porto Alegre: Bookman, 4ª edição, 2001. BOWERSOX, D. J. e CLOSS, D. J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2001. GUARNIERI, P. Logística Reversa : Em busca do equilíbrio econômico e ambiental. São Paulo: Clube dos Autores, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LEITE, P.R. Logística Reversa. São Paulo: Pearson, 2003. DAVIS, M., AQUILANO, N & Chase, R. - Fundamentos da Administração da Produção. Porto Alegre: Bookman, 2000.DIAS, Marco Aurélio P. 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Conceitos fundamentais de contabilidade de custos: terminologia básica, classificação dos gastos, objeto de custeio e princípios contábeis aplicados a custos. Métodos de custeio e critérios passíveis de utilização legal para mensuração de estoques e apuração de resultados. Principais métodos de custeio: absorção, baseado em atividades, variável, direto, meta e comparação entre os métodos. Uso das informações de custos para tomada de decisão: análise das relações custo-volume-lucro, ponto de equilíbrio, margem de contribuição em condições de restrição, decisões de produzir ou comprar, descontinuar produtos. Introdução à formação e gestão de preços de venda. Sistemas de mensuração de custos contábeis e gerenciais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARTINS, Eliseu; ROCHA, Wellington. Contabilidade de custos: Livro de exercícios. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. GUERREIRO, Reinaldo. Gestão do lucro. São Paulo: Atlas, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HANSEN, Don; MOWEN, Marianne. Gestão de Custos: Contabilidade e Controle. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. LEONE, George S. G.; LEONE, Rodrigo J.G. Curso de contabilidade de custos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. JOHNSON, H. Thomas; KAPLAN, Robert S. Contabilidade gerencial: a restauração da relevância da contabilidade nas empresas. Rio de Janeiro: Campus, 1993. SOUZA, Marcos A. de; DIEHL, Carlos A. Gestão de custos: uma abordagem integrada entre contabilidade, engenharia e administração. São Paulo:Atlas,2009. CARDOSO, Ricardo L.; MÁRIO, Poueri C.; AQUINO, André C. B. Contabilidade gerencial: mensuração, monitoramento e incentivos. São Paulo: Atlas, 2007. DISCIPLINA INGLÊS: CORPORATE SOCIAL RESPONSIBILITY – 60h EMENTA: The historical construction of corporate social responsibility. Multiple theories and approaches of CSR. Organizational policies and practices concerning CSR BIBLIOGRAFIA BÁSICA BANERJEE, S. Corporate Social Responsibility: The Good, the bad, and the Ugly.Cheltenham: Elgar. 2007. BARTLEY, T.; SMITH, S Structuring Transnational Fields of Governance: Network Evolution and Boundary Setting in the World of Standards. Working paper, Departmentof Sociology, Indiana University. 2008. BOULOUTTA, I.; PITELIS, C. Corporate Social responsibility and national Competitiveness. Working paper. 2011. BRANCO, M.; RODRIGUES, L. Positioning Stakeholder Theory within the Debate on Corporate Social Responsibility. EJBO Electronic Journal of Business Ethics and Organization Studies. Vol. 12, No. 1. 2007. CASHMORE, B. Legitimacy and the Privatization of Environmental Governance. Governance 15 (4):503–529. 2002. 45 MACKEY, A.;T.; BARNEY, J. Corporate Social responsibility and Firm Performance: Investor Preferences and Corporate Strategies. Academy of Management Review, 32: 817–835. 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHRISTENSEN, L.; MORSING, M.; THYSEN, O. 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DISCIPLINA: DESAFIOS BRASILEIROS PARA A SUSTENTABILIDADE – 60h EMENTA: As modificações recentes da legislação ambiental brasileira e seu impacto nas atividades produtivas do País, somadas à realização de Conferência da Organização das Nações Unidas Rio Mais 20, em 2012, no Rio de Janeiro, serão objeto de estudo desta disciplina, que tem por escopo fornecer as condições do exercício de crítica e participação aos alunos. A perspectiva de seu oferecimento é a ampliação das competências relacionais e interdisciplinares inerentes às questões ambientais essenciais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Fernando. Os desafios da sustentabilidade: uma ruptura urgente. 2ª. Ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2007. BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial. 2a edição. Ed.Saraiva, 2007. FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 12ª edição, São Paulo: Saraiva, 2011. LAGO, André Aranha Corrêa. 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BIBLIOGRAFIA BÁSICA Cury, Antonio. Organização e métodos: uma visão holística. 8.ed.rev e ampl; São Paulo: Atlas, 2010. Kaplan, R.S. e Norton, D. P. A Estratégia em ação: balance scorecard. Rio de Janeiro: Elsevier, 1997. Norma Nacional Americana, ANSI/PMI 99-001-2004, Um Guia do Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento de Projetos. 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Araujo, Luis Cesar G. de. Gestão de processos: melhores resultados e excelência organizacional. São Paulo: Atlas, 2011. Cruz, Tadeu. Sistemas, Métodos e Processos: administrando organizações por meio de processos de negócios. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010. Drucker, Peter F. (2007) O Gerente Eficaz em Ação. Editor: Livros Téc. e Cient. Editora, 2007. Swedberg, R. (2000) Max Weber and the Idea of Economic Sociology. Princeton University Press. (2000). Capítulos 2, 3. Subirats, J. (1989). Análise de Políticas y Eficácia de la Administración. Madrid: Instituto Nacional de Administración Publica, 1989. DISCIPLINA: GESTÃO DA INOVAÇÃO – 60h EMENTA: Perspectivas sobre tecnologia e inovação (padrões de mudança tecnológica e de inovação); gestão de capacidades (ou competências) tecnológicas na empresa; gestão da aprendizagem tecnológica e do conhecimento na empresa; perspectiva de mercado sobre tecnologia e inovação (o mercado fonte-chave de inovação em produtos e processos); inovação em produto, modularidade de produtos e coordenação da cadeia de suprimentos; sistemas nacionais e regionais de inovação tecnológica: fundamentos e experiências internacionais e no Brasil; gestão da propriedade intelectual; inovação em serviços; cultura, comportamento corporativo e gestão da tecnologia e inovação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Cury, Antonio. Organização e métodos: uma visão holística. 8.ed.rev e ampl; São Paulo: Atlas, 2010. Kaplan, R.S. e Norton, D. P. A Estratégia em ação: balance scorecard. 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NOME DA DISCIPLINA: GOVERNANÇA CORPORATIVA – 60h PRÉ-REQUISITO: a informar EMENTA: A empresa moderna e a separação entre propriedade e gestão; O problema de agência; O governo da organização; As origens da governança corporativa; Principais modelos de governança corporativa; Estruturas de governança corporativa e sistemas de controle externo e interno; Risco e gestão da informação; Resultados empíricos das boas práticas de governança; Estrutura de propriedade e estratégia empresarial; Governança corporativa no Brasil; Estrutura e funcionamento dos mercados financeiros e de capitais; O papel dos investidores e demais stakeholders; Organização e dinâmica dos Conselhos; Ambiente regulatório; Modelos teóricos associados à governança; Fusões e aquisições como mecanismos de governança; Cultura empresarial, accountability, ética e responsabilidade sócio-ambiental; Papel da governança corporativa na empresa familiar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERLE, A. A.; MEANS, G. C. 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(2010) Determinantes na queda da desigualdade de renda no Brasil. Texto para discussão IPEA, nº 1460. Rio de Janeiro: IPEA. BELTRAO, K.. Family Arrangements and Income Sources of the Elderly Population – Comparison Between Brazil and Japan. VRF Series No. 404. Sep. 2005. _____________. et. al. A população rural e a previdência social no Brasil: uma análise com ênfase nas mudanças constitucionais. Texto para discussão, No. 759. IPEA. Setembro de 2000. _____________. e DELLASOPPA, E. Anos de Vida Perdidos e Hiato de Gênero: Brasil, e Grandes Regiões 1980/2005. IBGE. Textos para discussão, ENCE/n. 31. Rio de Janeiro. _____________. e TEIXEIRA, M. de P. O Eu e o Outro: A Alteridade Próxima na Declaração de Cor no Quesito Aberto da PME 98. Textos para Discussão. ENCE. No. 24. 2008. FREY, Klauss. Políticas públicas: um debate conceitual e reflexões referentes à prática da análise de políticas públicas no Brasil. Planejamento e Políticas Públicas, N. 21. Junho de 2000. 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IPEA: Texto para Discussão No 1166, Brasília, fevereiro de 2006; http://www.ipea.gov.br/pub/td/2006/td_1166.pdf DISCIPLINA INGLÊS: INTERNATIONAL MARKETING – 60h EMENTA: Companies operating in their domestic market are experiencing a period of intense change in their competitive situation as a consequence of the globalization of markets. The course addresses this competitive pressure and emphasizes how companies should formulate and implement marketing strategies in order to improve their performance and better serve global markets. The course examines the character and importance of the global marketing process, its essential functions, and the institutions exercising these functions. Although the course is based on theoretical foundations, it emphasizes a managerial, practical, and critical outlook by using case studies concerning organizations that are or would like to become global players and a team-based practical exercise for formulating and presenting an international marketing plan. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CATEORA, P. R.; (Gilly, Mary;) GRAHAM, J. L. International Marketing. 13th ed. Boston: McGrawHill, 2007. McGraw-Hill Irwin. KOTABE, M.; HELSEN, K. Global Marketing Management. 4th ed. Hoboken, NJ : Wiley, 2008. KEEGAN, W. J; GREEN, M. Global Marketing. Upper Saddle River. NJ, Prentice Hall, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JAIN, S.C. International Marketing Management. 4th ed. Belmont: Wadsworth, 1990. KOTLER, P.; KELLER, K. L. Marketing Management. 3th ed. Englewood Cliffs, N.J.: Prentice-Hall, c1967. JEANNET, J. et al. Cases in international marketing. Englewood Cliffs, N.J.: Prentice Hall, c1995. ONKVISIT, S., SHAW, J. J. International marketing: analysis and strategy. Upper Saddle River, NJ: Prentice Hall, c1993. TERSTRA, V., SARATHY, R. International marketing. Forth Worth, TX. Dryden Press, 2000. HUNT, S. D. The nature and scope of marketing. Journal of Marketing. V. 40, N 3, p. 17-28, 1976. DISCIPLINA: MÉTODOS ANÁLITICOS E LÓGICA ARGUMENTATIVA – 60h EMENTA: Caracterização dos métodos analíticos e a mudança de paradigma conceitual na lógica e na epistemologia modernas; da complementaridade entre o método dialético e o método 54 analítico; as diferentes formas de argumentação lógica e sua aplicabilidade: indução, dedução, abdução etc.; o realismo científico e os limites da generalização; lógica da argumentação e “A nova retórica”; juízos de valor, justificação e argumentação; o processo decisório e sua estruturação: racionalidade, razoabilidade e criatividade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PLATÃO: Górgias. Trad. Prof. Jaime Bruna. São Paulo: Difel, 1986. PERELMAN. C. Tratado da argumentação. São Paulo: Martins Fontes, 1996. COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Qualidade e competência nas decisões. São Paulo: Editora Bluchner, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARISTÓTELES. Lógica. São Paulo: Editora Nova Cultural, 1996, coleção Os Pensadores. ARRUDA, Maria Cecília C. WHITAKER, Maria do Carmo. RAMOS, José Maria R. Fundamentos de Ética Empresarial e Econômica. São Paulo: Atlas, 2005. BAZERMAN, Max, Processo decisório. São Paulo: Editora Campus, 2004. BENTHAM, J.: Uma Introdução aos princípios da Moral e da Legislação. SP: Abril Cultural, 1979. (Col. Os Pensadores). DESCARTES, R. Discurso do Método. São Paulo: abril cultural, 1973, (Coleção Os Pensadores). THIRY-CHERQUES, Hermano Roberto. Métodos estruturalistas: pesquisas em ciências de gestão. São Paulo: Atlas, 2008. _______________. “A impiedade dedutiva do Sr. Thiry”. In: Revista da ESPM–SP, 2009. ______________ . “O racional e o razoável: Aristóteles e o trabalho hoje”. In: Cadernos EBAPE, Volume I – Número 1, Agosto de 2003. __________________________________. “A validade da generalização”. In: Cadernos EBAPE, Volume 7, Número 4, Dezembro de 2009.. DISCIPLINA: PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO EMPRESARIAL – 60h EMENTA: A natureza dos sistemas de controle gerencial; compreendendo as estratégias; comportamento nas organizações; centros de responsabilidade; centros de lucro; preços de transferência; mensuração e controle de ativos utilizados; planejamento estratégico; orçamento; relatórios de desempenho financeiro; mensuração de desempenho; remuneração dos gerentes; controles para estratégias diferenciadas; organizações de serviços; organizações multinacionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTHONY, Robert N.; GOVINDARAJAN, Vijay; Mana ement Control System, New York, 12 th. Ed. McGraw-Hill/Irwin, 2006. PERSON, Ron; Balanced Scorecards and Operational Dashboards with Microsoft Excel; New York, Wiley, 2008. GRANT, Robert M. Contemporary Strate y Analysis. 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DISCIPLINA: POLÍTICAS PÚBLICAS E LICITAÇÕES – 60h EMENTA: A disciplina da contratação de empresas e associações com o Poder Público, a partir de uma visão crítica da legislação de licitações; os princípios constitucionais da administração pública; parcerias entre os setores privado e público. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOUTO, Marcos Juruena Villela. Direito Administrativo Contratual. Rio de Janeiro: Lumen Jures, 2004. SOUTO, Marcos Juruena Villela. Direito Administrativo Das Parcerias. Rio de Janeiro: Lumen Jures, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROSO, Luiz Roberto. O direito constitucional e a efetividade de suas normas. 8ª edição, Rio de Janeiro: Renovar, 2006. ___________________. O controle de constitucionalidade no direito brasileiro. 2ª edição, São Paulo: Saraiva, 2006. CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de direito administrativo. 18ª edição, Rio de Janeiro: Lumen Iures, 2009. GRAU, Eros Roberto. 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DISCIPLINA INGLÊS: PUBLIC FINANCE IN EMERGING ECONOMIES– 60h EMENTA: Emerging economies; public sector reform; public finance; public sector economy; market failures; public goods; externalities; fiscal decentralization and sub-national governments; revenues and expenditure assignment; tax systems. 58 BIBLIOGRÁFIA BÁSICA BAHL, R. W., J. Miner and L. Schroeder, "Mobilizing Local Resources in Developing Countries," Public Administration and Development, Vol. 4, (1984); also reprinted in Bird and Oldman, pp. 392-405. FJELDSTAD, O. and SEMBOJA, J., “Why People Pay Taxes: The Case of the Development Levy in Tanzania,” World Development, Vol. 29, No. 12 (2001), pp. 2059-2074. STIGLITZ, J., ”The public Sector in a Mixed Economy,” “Fundamentals of Welfare Economics”, in Economics of the Public Sector, (New York, London: W.W. Norton & Company), pp. 1-22; 55116). 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Thus, for instance, how do you evaluate a project when you are uncertain of its revenues, or how do we manage inventories under uncertain demand. In the second part of the course, we present a series of computational simulations which show how the collective 62 behaviors of individual agents can generate unexpected global behaviors. Thus, for instance, why does cooperation emerge among potentially egoistic individuals? How do social norms and taboos come into being? Why is there segregation among different ethnic or religious groups? Why do many systems break down into two components (e.g. democrats and republicans, HDDVD and BlueRay etc)? How do the internet and wikipedia, manage to exist in an orderly fashion in spite of the absence of an organizing agent?Topics: Monte Carlo simulations, Complex and adaptive systems, emergent behavior, simulation models in social networks, simulation models in collective and individual decision making. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LEVINE et al. Estatística – Teoria e Aplicações Usando o Microsoft Excel em Português. LTC, 5ª Edição, 2008. BUSSAB e MORETTIN. Estatística Básica. Saraiva, 5ª Edição, 2002. McCLAVE e SINCICH. Statistics for Business and Economics. Upper Saddle Rivers, 8th ed, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDERSON, SWEENEY e WILLIAMS. Estatística Aplicada à Administração e Economia. Thomson, 2ª Edição, 2007. SINCICH. Business Statistics by Examples. Upper Saddle Rivers, Prentice Hall, 5th ed, 1996. DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM COMPUTAÇÃO – VBA – 60h EMENTA: Revisão de Algoritmos - Introdução à automação no Office - Macros - Ambiente de Programação do Office - Introdução ao VBA - Elementos fundamentais da Linguagem VBA: tipos de dados, operadores, estruturas de controle, subrotinas e funções - Criação de Interfaces Programação orientada a eventos - VBA em outros produtos Office - Banco de Dados em Access - Aplicações em Economia e Administração. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DREUX, Marcelo de Andrade e AZEVEDO, Fernando Uilherme Barbosa de. Macros para Excel na prática. São Paulo, Elsevier-Campus, 2009 JELEN, Bill e SYRSTAD, Tracy. VBA and Macros: Microsoft Excel 2010. Mr Excel Library. Indiana, Publisher: Que, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MANSFIELD, Richard. Mastering VBA for Office 2010. 2 edition. Sybex, 2010. WALKENBACH, John. Excel VBA Programming For Dummies. 2 edition. For Dummies. 2010. KEYS, Kenny L. VBA Codes Are Fun, Simple, and Easy to Learn in One Hour or Less: VBA for Students, Parents, and Professionals. Kindle Edition, Amazon Digital Services, Inc. 2012. BISSETT, Brian D. Automated Data Analysis Using Excel. New York, Chapman and Hall/CRC, 2007. 5.6.7 Prática pedagógica Além das práticas e metodologias pedagógicas convencionais, a FGV/EBAPE adota, no âmbito de seus cursos, iniciativas inovadoras, tais como: - integração dos resultados de pesquisa dos docentes e pesquisadores da FGV/EBAPE aos programas de ensino da Escola; - construção de laboratórios de práticas em administração, utilizando diferentes métodos que estimulam o discente a refletir e intervir na realidade local a partir de um processo construtivo de ensino-aprendizagem; 63 - estímulo a intercâmbios no Brasil e no exterior; - ampliação do número de disciplinas eletivas para atender melhor as especificidades e diversidades de interesses do corpo discente, de forma que os alunos configurem o seu currículo de acordo com seus interesses; - utilização de métodos de ensino-aprendizagem interativos, tais como, estudos de casos, role playing, simulação, jogos de empresa. 5.6.8 Sistema de avaliação do processo de ensino e aprendizagem Parte constituinte do processo pedagógico do programa da FGV/EBAPE, o sistema de avaliação alicerça o processo interativo e participativo de todos os indivíduos envolvidos na experiência de ensino-aprendizagem e corrobora o compromisso da instituição com a disseminação do conhecimento profissional de excelência. Para tanto, a avaliação continuada tem um papel fundamental ao garantir maior participação dos sujeitos envolvidos na prática cotidiana de sala de aula, garantida a autonomia do professor para utilização de meios pedagógicos adequados de aferição de rendimento. Dentro do espírito da Escola para avaliação discente e, de acordo com o Regulamento do curso de graduação em Administração, o sistema de avaliação para o processo de ensinoaprendizagem realiza-se da seguinte forma: - a verificação do rendimento escolar do aluno é feita por disciplina, estabelecendo-se como condições para sua aprovação: a) a inscrição do aluno na disciplina; b) a obtenção de nota final igual ou superior a 6,0 na disciplina; e c) a frequência mínima igual a 75% do total de horas/aula determinado para a disciplina. - a nota final (NF) do aluno em cada disciplina é variável de zero a dez, e será determinada a partir da primeira avaliação realizada (A1), da segunda avaliação realizada (A2) e da avaliação substitutiva (AS). - a nota final de um aluno é o resultado da média aritmética das duas avaliações A1 e A2. Porém, ao final do período letivo, o aluno que não houver obtido média 6,0 entre as notas da A1 e A2, ou que não houver obtido resultado na A1 ou A2, por não ter realizado uma dessas avaliações, poderá realizar a avaliação substitutiva (AS) na disciplina em que seu desempenho se mostrou aquém do necessário para aprovação. A AS, portanto, substituirá, no cálculo da nota final, a menor entre as duas avaliações realizadas ou uma avaliação que não tenha sido feita pelo aluno. - a primeira avaliação (A1), a segunda avaliação (A2) e a avaliação substitutiva (AS) são variáveis de zero a dez e dependerão das notas atribuídas: a) ao desempenho em aula e em trabalhos realizados durante o período letivo; e 64 b) às avaliações realizadas durante o período letivo. Os critérios de avaliação a serem utilizados serão determinados pelo professor da disciplina e deverão constar de seu plano de ensino. Os prazos de entrega das avaliações citadas são determinados no calendário escolar de cada período letivo, sendo facultado ao aluno solicitar revisão da nota de suas avaliações, no prazo para isso estabelecido. 5.6.9 Estágio Supervisionado O estágio consta de atividades de prática profissional exercidas em situações reais de trabalho na área específica do curso, sem vínculo empregatício. Constitui um componente indispensável à consolidação dos desempenhos profissionais desejados, inerentes ao perfil do formando. Dessa forma, o estágio é uma atividade pedagógica do processo educacional que possibilita ao aluno complementar sua formação profissional. A finalidade do estágio é proporcionar ao aluno formação prática, com desenvolvimento das competências e habilidades necessárias à atuação profissional. Nesse sentido, as atividades de estágio deverão proporcionar ao estudante a participação em situações simuladas e reais de vida e trabalho, vinculadas à sua área de formação, bem como a análise crítica das mesmas. O estágio propicia a aproximação do futuro profissional com a realidade em que irá atuar, permitindo-lhe aplicar, ampliar e fazer revisões nos conhecimentos teórico-práticos adquiridos durante sua vida acadêmica, contribuindo para sua aprendizagem profissional, social e cultural. O estágio para o aluno do curso de graduação da FGV/EBAPE ocorre sob duas formas: - Estágio Supervisionado Curricular (obrigatório); e - Estágio Supervisionado Extracurricular (não obrigatório). O Estágio Supervisionado Curricular é parte obrigatória dos cursos de graduação, com carga horária mínima estipulada nos projetos pedagógicos distribuída ao longo do curso. Os alunos podem realizar estágios a partir do quinto semestre do curso, desde que regularmente matriculados, conforme regulamentação própria, seguindo o disposto na Lei nº 11.788/08. Ambas modalidades de estágio são acompanhadas permanentemente pela Coordenação de Estágio, que zela pelo melhor aproveitamento possível dessa atividade como ferramenta de desenvolvimento educacional do aluno. Nesse sentido, cumpre à Coordenação de Estágio da FGV/EBAPE, observado o disposto no Capítulo II, artigo 7º da Lei nº 11.788/08 e a legislação específica da matéria, acompanhar as 65 atividades dos alunos na realização dos estágios obrigatórios e não obrigatórios, tendo, entre outras, as seguintes atribuições: - garantir a eficácia do estágio, ampliando o relacionamento com o mercado, tanto no âmbito público, como no âmbito privado; e - responder pela realização dos Estágios Supervisionados Curriculares (obrigatórios) e os Estágios Supervisionados Extracurriculares (não obrigatórios) perante a FGV/EBAPE, de acordo com as normas e procedimentos estatutários e regimentais. No desempenho de suas atribuições, a Coordenação deve aprovar o Programa de Estágio; acompanhar as atividades realizadas pelo aluno-estagiário; comparar o programa de estágio proposto no Termo de Celebração de Estágio (TCE) ou Termo Aditivo, com as atividades descritas pelo aluno-estagiário; avaliar o andamento do estágio, contatando, quando necessário, o aluno em primeiro lugar, e o supervisor do estagiário na organização-concedente; proporcionar um retorno ao aluno-estagiário sobre o andamento e aproveitamento do estágio. O programa de estágio administrado e supervisionado pela FGV/EBAPE objetiva: - favorecer o contato com a prática profissional mediante a observação e o exercício de atividades variadas; - adequar-se ao currículo do aluno-estagiário, incluindo atividades que complementem seus estudos e utilizem sua capacidade intelectual em processos de análise e solução de problemas; - proporcionar a responsabilidade autônoma de estagiário; e - estimular a convivência do aluno-estagiário com o ambiente profissional em que irá atuar, a fim de favorecer o desenvolvimento de uma rede de relacionamentos, incrementando o convívio com profissionais de diferentes níveis e áreas no ambiente interno/externo da organização concedente. Como parte integrante de sua política de ação, a Coordenação de Estágio tem estabelecido e consolidado importantes parcerias com organizações públicas, privadas e do terceiro setor nos mais variados ramos de atividade, com a finalidade de facilitar o processo de capacitação do educando, de forma a se tornar bem-sucedida, ética e produtiva sua atuação profissional na sociedade. Nesse contexto, o Regulamento do curso de graduação em Administração da FGV/EBAPE para o Estágio Supervisionado prevê a normatização necessária com o intuito de operacionalizá-lo. 66 5.6.10 Trabalho de Conclusão de Curso O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de graduação em Administração da FGV/EBAPE é regulamentado em manual específico, cujo objetivo é estabelecer os critérios e normas para elaboração do mesmo, bem como os parâmetros que devem ser observados e que servem de guia para alunos e professores. O manual baseia-se no Regulamento Geral do TCC. O componente curricular Monografia é requisito indispensável para a obtenção do grau de bacharel em Administração. Ao final do curso, o aluno regularmente matriculado deverá apresentar para uma Banca Examinadora qualificada seu TCC, sob a forma de monografia ou plano de negócio. É indispensável que os inscritos já tenham cursado as disciplinas Metodologia de Pesquisa (para ambas as modalidades do TCC) e Empreendedorismo (para aqueles que optarem pelo Trabalho de Conclusão de Curso sob a forma de plano de negócio). O TCC deve ser elaborado durante os dois últimos semestres do curso de graduação, sob a supervisão de um Professor Orientador, membro do corpo docente. É importante ressaltar que o TCC é um trabalho acadêmico que deverá obrigatoriamente levar em consideração a estrutura de um trabalho científico e como tal, deve fazer uso de linguagem academicamente aceitável, seja ele do tipo monográfico ou plano de negócio. No manual, observam-se prazos que devem ser rigorosamente cumpridos, sob pena de reprovação na disciplina Monografia para a realização, entrega e apresentação do TCC. Essas etapas dividem-se em: - inscrição na disciplina Monografia; - escolha, convite e aceite do Professor Orientador, com a entrega de documento impresso, no padrão estabelecido, que formalize o aceite; - agendamento da data de defesa, com a entrega de documento que formalize esse agendamento; - entrega e lançamento da Nota 1 pelo Professor Orientador devidamente documentada, até a data limite, prevista no calendário acadêmico; - entrega da versão final do TCC em versão impressa e em versão eletrônica, em até 15 dias antes da data agendada para a defesa do aluno; - montagem da Banca Examinadora e encaminhamento dos nomes de seus membros; - defesa do TCC e entrega da avaliação do aluno com o registro em ata, durante a semana de realização das Avaliações Substitutivas (AS); e - registro da Nota atribuída pela Banca Examinadora ao TCC. 67 A monografia aqui mencionada tem por objetivo proporcionar ao aluno a possibilidade de desenvolver um TCC capaz de expressar o seu domínio sobre os conhecimentos adquiridos ao longo do curso de Administração. O professor responsável por este componente curricular também gerencia o perfeito cumprimento das etapas e prazos descritos no cronograma geral para os TCC, bem como serve de conexão com a Coordenação no julgamento de casos não descritos na regulamentação específica prevista. Os TCCs devem se enquadrar nas seguintes áreas de pesquisa: 1. Controle gerencial; 2. Empreendedorismo; 3. Estratégia; 4. Gestão de pessoas; 5. Gestão de projetos; 6. Gestão de setores específicos da economia; 7. Gestão financeira e contábil; 8. Inovação e gestão de tecnologia; 9. Marketing; 10. Negócios internacionais e relações internacionais; 11. Plano de negócio; 12. Políticas públicas; 13. Produção e operações; 14. Teoria das organizações; e 15. Gestão social, sustentabilidade, responsabilidade social corporativa e ética empresarial. O Trabalho de Conclusão de Curso poderá assumir duas formas, como mencionado: a) Monografia: segundo o regulamento, trata-se de trabalho escrito acerca de um tema específico que resulta de investigação científica, preferencialmente aplicado e centrado em uma área teórico-prática relativa à formação profissional do curso de Administração, apresentado de acordo com as normas metodológicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas e com as instruções do curso de graduação em Administração da FGV/EBAPE; e b) Plano de Negócio: trata-se de um diagnóstico de situação, problema e/ou oportunidade com o necessário planejamento de implantação, criação, modificação para uma organização de qualquer natureza, de acordo com a metodologia teórico-prática para a realização desse plano. É direito e obrigação do aluno a escolha do docente que orientará a elaboração do seu TCC. É recomendado que o Professor Orientador e o aluno tenham, pelo menos, cinco encontros 68 ao longo do período de elaboração do TCC, durante os quais o Professor Orientador terá a possibilidade de acompanhar seu progresso e avaliar seu desempenho. É de responsabilidade do Professor Orientador: - guiar o aluno na elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso, definindo atividades de orientação e registrando seu acompanhamento, desde que respeite o cronograma geral estabelecido pelo manual e regulamento específico. É importante que sejam registradas as ações solicitadas para cada data estabelecida, de forma que, se o aluno não comparecer aos encontros e/ou não entregar as ações previamente acordadas, o professor possa atribuir ausente e aferir Nota zero ao aluno, antes da realização da Defesa; - aferir as notas referentes ao desempenho do aluno ao longo da elaboração e defesa do Trabalho de Conclusão de Curso (com o documento de acompanhamento do Trabalho de Conclusão de Curso e a ata da Defesa do Trabalho de Conclusão de Curso). A Nota 1 deve ser atribuída no período de lançamento da A1, e deve levar em consideração o interesse, presença e entrega dos itens referentes às etapas descritas anteriormente. O Professor Orientador deve preencher o documento de acompanhamento do Trabalho de Conclusão de Curso (A1) e enviar ao professor do componente curricular Monografia via e-mail ou entregá-lo impresso e assinado junto à Coordenação. A Nota 2 deve ser atribuída na defesa do trabalho, representando a média das notas dadas pelos membros da Banca Examinadora, de acordo com os critérios de avaliação determinados. O Professor Orientador, como coordenador da defesa, deve preencher a ata da defesa do Trabalho de Conclusão de Curso e entregá-la no dia da defesa com as assinaturas de todos os membros participantes da Banca ao professor do componente curricular Monografia ou à Coordenação. A nota referente à A2 do aluno só poderá ser lançada após a entrega da ata de defesa; - estar presente e coordenar a Banca de Defesa do seu orientando; - orientar o aluno no que diz respeito ao foco, bibliografia, metodologia e texto final do trabalho; - atestar que o Trabalho de Conclusão de Curso do aluno está apto a ser defendido e organizar a Banca Examinadora; e - cumprir os prazos e regras estipulados. É de responsabilidade do aluno: - a inscrição na disciplina Monografia e o atendimento aos prazos descritos no cronograma geral e atividades, estipulados pelo Professor Orientador; - a escolha do Professor Orientador; 69 - definir em conjunto com o Professor Orientador o cronograma e atividades necessárias para elaboração de seu TCC; - comparecer aos encontros marcados com o Professor Orientador; - elaborar o TCC, com o rigor e a linguagem acadêmicos esperados, atendendo às orientações e solicitações do Professor Orientador; - agendar, juntamente com seu Professor Orientador, a data da defesa e comparecer à Banca, sob pena de ser reprovado caso haja ausência do discente; - entregar o documento final de seu TCC no prazo estipulado sob a forma impressa e eletrônica. O aluno que não apresentar seu TCC na data de sua defesa receberá grau "REPROVADO"; - assegurar que seu trabalho não seja fruto de fraude, plágio e/ou cópia de trabalhos, artigos, documentos, monografias, dissertações, teses e quaisquer outros textos publicados em qualquer meio, o que acarretará na REPROVAÇÃO sumária do aluno; e - cumprir os prazos e regras estipulados na regulamentação própria e em vigor na Escola. O professor da disciplina Monografia é responsável pela recepção e controle dos documentos de acompanhamento e avaliação dos alunos. A Banca Examinadora do Trabalho de Conclusão de Curso deve ser obrigatoriamente formada por três examinadores, conforme descrito a seguir: - o Professor Orientador que coordenará a sessão de defesa do Trabalho de Conclusão de Curso; - o membro interno que deverá ser parte integrante do corpo docente do curso de graduação em Administração da FGV/EBAPE; e - o membro externo que poderá ser tanto um professor de outra instituição de ensino superior, quanto um executivo, profissional e/ou acadêmico da área analisada no Trabalho de Conclusão de Curso em questão. É de responsabilidade dos membros da Banca Examinadora a cuidadosa avaliação do TCC. Como critérios avaliativos, a Banca Examinadora deverá considerar: - o conteúdo e relevância do trabalho realizado, considerando-se a atualidade, importância e problematização do tema, além da contribuição para a área; - o desenvolvimento e fluidez da fundamentação teórica; - a coerência, adequação e consistência metodológica; e - a apresentação geral do trabalho, com a demonstração de domínio da matéria versada, linguagem academicamente adequada e clareza do que foi exposto. 70 Todos os TCCs deverão ser defendidos durante o período de realização da Avaliação Substitutiva (AS). O TCC é requisito fundamental para a integralização curricular e obtenção do diploma e, como tal, tornar-se-á um documento público, após sua aprovação pela Banca Examinadora. Quaisquer dificuldades, problemas e/ou situações específicas ao processo de orientação, elaboração, defesa e avaliação do TCC devem ser encaminhados ao professor da disciplina Monografia. Os casos omissos serão analisados e discutidos, pontualmente, pelo professor da disciplina Monografia, junto com a Coordenação de graduação e com a Direção da Escola. 5.6.11 Atividades Complementares A formação em nível de graduação envolve não apenas a dimensão técnico-profissional, mas também outras dimensões que a complementam. Várias destas, como a formação generalista, a perspectiva multidisciplinar e a ênfase na dimensão humana da administração, estão presentes no currículo do curso desde sua criação. Mas há outras dimensões importantes na formação do aluno como Administrador e como cidadão, que até então não integravam o currículo do curso, embora fossem estimuladas pela Escola como atividades extracurriculares. Entre essas dimensões incluem-se: participação em associações e entidades, participação em projetos de pesquisa, condução de projetos de pesquisa próprios, iniciação à atividade docente, entre outras. Com o objetivo de reconhecer essas dimensões da formação, o curso de graduação passou a incluir em sua matriz curricular as atividades complementares, atendendo assim à regulação federal disposta nas Diretrizes Curriculares estabelecidas pela Resolução CNE nº 4/2005. Nesse sentido, o projeto pedagógico do curso prevê o reconhecimento de atividades complementares como créditos para a formação profissional do aluno. Essa estruturação visa permitir um contato mais próximo do corpo discente com a realidade social que transcende a sala de aula. A disciplina de Atividades Complementares, obrigatória para a integralização curricular, compõem uma disciplina de 60 horas. Cada hora-atividade equivale a um ponto. Cabe à Coordenação do curso a atribuição de pontos às atividades complementares reconhecidas de acordo com a regulamentação própria para a matéria no curso. Ademais, as atividades complementares devem ser realizadas pelo aluno durante o curso, não sendo reconhecidas atividades desenvolvidas antes de seu ingresso na Escola, sendo que o aluno terá até o sétimo semestre do curso para completá-las, integralizando a carga horária necessária, com a 71 possibilidade, inclusive, de realizá-las no recesso escolar. As atividades complementares compreendem os seguintes tipos: - atividades de extensão de caráter socioambiental; - atividades culturais; - iniciação à docência e à pesquisa; - participação em entidades estudantis; e - outras atividades acadêmicas. As atividades complementares, respeitando o espírito da legislação em vigor (Resolução CNE nº 4/2005), poderão ser desenvolvidas na FGV ou realizadas fora do ambiente escolar, cabendo ao aluno a escolha das atividades complementares que realizará durante o curso. No entanto, o aluno deverá participar de pelo menos dois tipos de atividades. As atividades de extensão de caráter socioambiental visam desenvolver um conjunto de competências que propiciam a formação cidadã dos alunos, promovendo, ao mesmo tempo, maior integração entre a FGV/EBAPE e a comunidade. São consideradas atividades de extensão de caráter socioambiental trabalhos voluntários em áreas como educação, saúde, assistência social, preservação do meio ambiente, desenvolvimento e habitação, segurança alimentar, inclusão social, trabalho, defesa de direitos e atuação política (exceto dentro de partido), atividades filantrópicas em instituições e promoção do voluntariado. As atividades culturais têm por objetivo assegurar que o aluno de graduação da FGV/EBAPE adquira habilidades, conhecimentos e competências no campo da cultura, incluindo áreas como música, artes plásticas, cinema, teatro, literatura, seja na versão erudita, seja na popular. Essas atividades poderão ser desenvolvidas com a participação em cursos, seminários, workshops e afins na FGV/EBAPE e demais Escolas da FGV ou em outras instituições, desde que reconhecidas pela Coordenação. Poderão ainda ser reconhecidas como atividades complementares, desde que aprovadas pela Coordenação, atividades desenvolvidas na área cultural durante o período de intercâmbio (história, cultura, música, cinema, teatro, artes, literatura). As atividades de iniciação à docência e à pesquisa visam desenvolver nos alunos habilidades relacionadas à atividade acadêmica e à atitude investigativa. Serão reconhecidas como atividade de iniciação à docência e à pesquisa: - atividade de monitoria em cursos da FGV/EBAPE; e - participação nas atividades do programa de iniciação à pesquisa da FGV/EBAPE desenvolvidas nos diversos programas de pesquisa da Escola. As atividades em entidades estudantis têm a finalidade de desenvolver o pensamento sistêmico e de propiciar a aplicação do conhecimento por meio da articulação entre teoria e 72 prática. Tais atividades consistem na participação em entidades estudantis, como a FGV Junior, entre outras que se constituírem, desde que aprovadas pela Coordenação. Será ainda reconhecida como atividade complementar, desde que autorizada pela Coordenação, a participação do aluno em atividades que contribuam para sua formação geral: - participação em palestras, seminários ou cursos em áreas que integram o campo de formação do administrador (Administração de Empresas, Administração Pública e Administração de Organizações Não Governamentais); - palestras sobre carreira e oportunidades profissionais ofertadas pela FGV/EBAPE ou em outras escolas da FGV; - cursos e palestras diversas como complementação da formação geral do aluno oferecidos pela FGV/EBAPE ou em outras escolas da FGV; - cursos de línguas; e - outras atividades condicionadas à aprovação da Coordenação. Para a integralização curricular, o aluno deverá efetuar um registro e comprovar as atividades complementares por ele desenvolvidas, de acordo com os seguintes procedimentos: - entrega na Coordenação, até o último dia de aula do semestre, de documento indicando as atividades complementares realizadas no período, discriminando a sua natureza e identificando a pontuação a ser a ela atribuída, conforme a tabela de atividades que consta do Regulamento de Atividades Complementares. Se a atividade for desenvolvida no período das férias, durante o intercâmbio ou durante o trancamento do curso, a documentação deverá ser entregue até 15 dias após o início das aulas no semestre subsequente; e - comprovação da realização da atividade por meio da entrega na Coordenação de comprovante emitido pelo responsável pela entidade ou pela área. O certificado ou atestado emitido pela entidade, área ou setor responsável servirá como comprovante de avaliação do aluno, equivalendo à declaração de que seu desempenho foi satisfatório, nos casos pertinentes, ou, em outros casos, equivalendo à comprovação de participação. 6 AVALIAÇÃO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 6.1 Avaliação do projeto do curso A avaliação do projeto pedagógico do curso de graduação em Administração da FGV/EBAPE é realizada por meio dos seguintes instrumentos: a) avaliação interna: a Comissão de Avaliação Educacional; 73 b) reuniões do corpo docente; c) reuniões da Coordenação com o Núcleo de Apoio Pedagógico; e d) Comissão Própria de Avaliação da Escola. 6.2 Avaliação interna: a Comissão de Avaliação Educacional No ano de 2009, a FGV/EBAPE criou a Comissão de Avaliação Educacional com o objetivo de incentivar a cultura de avaliação, visando ao aprimoramento da qualidade de seus programas. A primeira fase de avaliação dos programas da FGV/EBAPE enfatizou o curso de graduação, tendo sido desenvolvidas as seguintes etapas: resgate e análise de práticas e questionários anteriores de avaliação; discussão e elaboração de instrumentos de coleta de dados introduzindo novas dimensões; sensibilização da comunidade acadêmica com a finalidade de divulgar o processo de avaliação interna na Escola; desenvolvimento, validação, aplicação dos questionários e análise dos dados obtidos; apreciação do relatório pela Comissão de Avaliação Educacional; divulgação dos resultados para a comunidade acadêmica da FGV/EBAPE. São aplicados quatro instrumentos de coleta de dados: - avaliação de disciplina pelo aluno; - informações socioeconômicas dos alunos; - avaliação da infraestrutura da FGV/EBAPE; e - avaliação pelo docente. Observaram-se os temas sugeridos pelo Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior-SINAES, adaptando-os ao universo pesquisado. Com a finalidade de testar os instrumentos de coleta de dados são realizados pré-testes com alunos e professores. Os três primeiros questionários são aplicados de forma presencial a todos os alunos em sala de aula, na semana anterior à segunda avaliação do semestre. Quanto ao questionário Avaliação pelo Docente é disponibilizado on-line para os professores. As avaliações são desenvolvidas de forma integrada e pensadas numa perspectiva de séries históricas, para auxiliar as ações de aprimoramento dos cursos e os procedimentos de avaliação institucional. Organizados em forma de gráfico e de tabelas, os dados são entregues e discutidos com a direção da FGV/EBAPE, com os coordenadores do curso de graduação e com os professores envolvidos no processo de avaliação. Cada docente recebe a sua avaliação individual na qual consta a média e o desvio padrão com relação a todos os professores do curso. 74 São também confeccionados banners com informações agregadas sobre o curso e divulgadas nas instalações da Escola, com o objetivo de compartilhar com a comunidade acadêmica os resultados obtidos. Reuniões do corpo docente com a Coordenação Além dessas avaliações, a Coordenação mantém contato permanente com o corpo docente do curso, por meio de reuniões no início e final do semestre, ou quando forem necessárias, para que sejam discutidos pontos relevantes para o bom andamento das aulas e cumprimento dos planos de ensino. Nessas reuniões, a troca de ideias e experiências entre os docentes do curso e a Coordenação promovem a integração para o seu desenvolvimento e aperfeiçoamento contínuo. Reuniões da Coordenação com o Núcleo de Apoio Pedagógico A Coordenação mantém contato permanente também com o Núcleo de Apoio Pedagógico, unidade responsável pelo acompanhamento do curso, monitorando a relação aluno/docente e seu impacto no decorrer do semestre, assim como analisa se há fatores no desempenho docente que possam comprometer o bom andamento dos planos de ensino. Reuniões dos representantes de turmas A Coordenação do curso de graduação procura envolver os líderes de turma no processo avaliativo, reunindo-se com os mesmos uma vez por semestre para realização de balanços sobre desempenho acadêmico, infraestrutura, corpo docente e avaliação da própria Coordenação. Ademais, a Coordenação do curso coloca-se à disposição das entidades representativas dos discentes para sugestões e/ou avaliação da performance do curso. 6.3 Comissão Própria de Avaliação da escola A autoavaliação da FGV/EBAPE conta, na constituição de sua Comissão Própria de Avaliação(CPA), com a participação de toda a comunidade acadêmica, técnica e administrativa. Além disso, o processo avaliativo inclui a participação de representantes da sociedade civil organizada, que integram também a composição da CPA. A participação desses atores institucionais é verificada em todas as etapas da autoavaliação. Na FGV/EBAPE, a CPA é constituída pelos seguintes membros: - um presidente; - um coordenador; - dois representantes do corpo docente da Escola; - um representante do corpo discente do curso de graduação em Administração; - um representante do corpo discente dos Programas de Pós-Graduação; - um representante do corpo de ex-alunos do curso de graduação em Administração; 75 - um representante do corpo técnico-administrativo da Escola; - um representante do setor privado; - um representante do setor público; e - um representante do terceiro setor. Na etapa de preparação, por intermédio da CPA, esses atores refletem sobre a autoavaliação, assim como planejam o processo avaliativo. Para tal, utiliza-se a seguinte metodologia: - coleta de dados internos na instituição; - reuniões periódicas para avaliação dos dados coletados e discussões de propostas e projetos de melhoria institucional, a serem apresentados e submetidos à Direção da Escola; - elaboração dos relatórios ? com base nos dados coletados são elaborados relatórios para permitir a disseminação do conhecimento sobre a Instituição, tanto interna quanto externamente. Esse conhecimento possibilita o contínuo processo de aperfeiçoamento acadêmico; e - envio de relatórios e discussões ? os relatórios são enviados às comissões pertinentes e representantes que participam do processo, gerando discussões que resultam na melhoria contínua com a qual a FGV/EBAPE está comprometida; - o relatório de autoavaliação anual gerado pela CPA é enviado ao MEC. Na etapa de desenvolvimento, os atores integrantes da CPA são solicitados a colaborar ativamente nas discussões, das quais resultam as análises e preenchimento das informações pertinentes as dez dimensões avaliadas pelo artigo 3º da Lei 10.861/2004, quais sejam: - a missão e o plano de desenvolvimento institucional; - a política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas formas de operacionalização; - a responsabilidade social da instituição; - a comunicação com a sociedade; - as políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnicoadministrativo; - a organização e gestão da instituição; - a infraestrutura física; - o planejamento e avaliação, especialmente dos processos, resultados e eficácia da autoavaliação institucional; - as políticas de atendimento aos estudantes; e - a sustentabilidade financeira. 76 O conjunto de avaliações realizado pela FGV/EBAPE resulta na construção de um sistema de informações, com uma estrutura interativa para auxiliar na tomada de decisões. 7 CORPO DOCENTE DO CURSO 7.1 Situação funcional, regime de trabalho e titulação (informação de 06.10.2011) NOME TITULAÇÃO REGIME Alexandre de Almeida Faria Doutorado Integral Alexandre Linhares Doutorado Integral Alketa Peci Doutorado Integral Álvaro Bruno Cyrino Doutorado Integral Ana Lucia Malheiros Guedes Doutorado Integral Antônio Carlos Porto Gonçalves Doutorado Integral Antonio Carlos Saraiva Branco Doutorado Integral Armando Santos Moreira da Cunha Doutorado Integral Asla Medeiros e Sá Doutorado Integral Bernardo Borges Buarque de Hollanda Doutorado Integral Carla Winter Afonso Doutorado Horista Carlos Eduardo Barbosa Sarmento Doutorado Integral Carlos Eduardo Ferreira Pereira Filho Doutorado Integral Cid Carvalho Miranda Junior Mestrado Horista Claudia Maria Costin Mestrado Parcial Daniel de Oliveira Barata Merabet Mestrado Horista Deborah Moraes Zouain Doutorado Integral Denise Franca Barros Mestrado Horista Diego Faveri Pereira Lima Mestrado Integral Eduardo André Teixeira Ayrosa Doutorado Integral Eduardo Wagner Mestrado Integral Fátima Bayma de Oliveira Doutorado Integral Felipe Buchbinder Mestrado Parcial Fernando de Holanda Barbosa Filho Doutorado Integral Fernando Guilherme Tenório Doutorado Integral Filipe João Bera de Azevedo Sobral Doutorado Integral Flávio Carvalho de Vasconcelos Doutorado Integral Hélio Arthur Reis Irigaray Doutorado Integral Henrique Guilherme Carlos Heidtmann Neto Doutorado Integral 77 Hermano Roberto Thiry-Cherques Doutorado Integral Isnard Marshall Junior Doutorado Horista Janaína de Mendonça Fernandes Doutorado Integral João Felipe Rammelt Sauerbronn Doutorado Integral Joaquim Rubens Fontes Filho Doutorado Integral Jonathan Van Speier Doutorado Horista José Manuel Bernar Borges Lourenço Doutorado Horista José Santiago Fajardo Barbachan Doutorado Integral Kaizô Iwakami Beltrão Doutorado Integral Leonel Estevão Finkelsteinas Tractenberg Doutorado Horista Luiz Antonio Joia Doutorado Integral Marco Aurélio Ruediger Doutorado Integral Marco Ludwik Patricio Krebs Mestrado Horista Marco Túlio Fundão Zanini Doutorado Integral Maria Izabel Tavares Camacho Doutorado Integral Mário Couto Soares Pinto Doutorado Integral Miguel Jorge Mestrado Horista Moacyr Alvim Horta Barbosa da Silva Doutorado Integral Mônica de Maria Santos Fornitani Pinhanez Doutorado Integral Nicole Spohr Mestrado Parcial Octavio Amorin Neto Doutorado Integral Patrick Gottfried Behr Doutorado Integral Paulo Cesar Negreiros de Figueiredo Doutorado Integral Paulo Emilio Matos Martins Doutorado Integral Paulo Roberto de Mendonça Motta Doutorado Integral Rafael Guilherme Burstein Goldszmidt Doutorado Integral Ricardo Camargo Severo de Macedo Mestrado Horista Especialização Horista Ricardo Lopes Cardoso Doutorado Integral RICHARD FONSECA Doutorado Parcial Rogério Sobreira Bezerra Doutorado Integral Ronaldo Couto Parente Doutorado Integral Sandra Canton Cardoso Mestrado Horista Sávio Renato Bittencourt Soares Silva Doutorado Horista Sonia Maria Durães Doutorado Horista Sonia Maria Fleury Teixeira Doutorado Integral Ricardo Couto de Castro 78 Sylvia Constant Vergara Doutorado Integral Vicente Riccio Neto Doutorado Integral Walter Wagner Carvalho Sande Mestrado Integral Yara Consuelo Cintra Doutorado Parcial 7.2 Núcleo Docente Estruturante (NDE) O curso de graduação em Administração da FGV/EBAPE possui Núcleo Docente Estruturante (NDE), fundamentado na Portaria nº 147/2007. O NDE parte da premissa de que os membros do corpo docente de uma instituição de ensino contribuem ativamente na construção da identidade de um curso. O NDE pode, deste modo, ser considerado um elemento diferenciador que busca a inserção do corpo docente na elaboração e cumprimento efetivo do Projeto Pedagógico, indicando, ao mesmo tempo, o comprometimento desta instituição de ensino com a qualidade acadêmica a que se propõe oferecer à sociedade. Por meio do seu colegiado, a FGV/EBAPE garante o envolvimento da sua comunidade na condução pedagógica de seus cursos. (Tem que estar o corpo que integra o CDE – coord. E pelo menos + 4 prof. Doutores preferencialmente em tempo integral) + antigos 8 RECURSOS NECESSÁRIOS 8.1 Infra-estrutura física Localizada na Praia de Botafogo, a EBAPE ocupa do terceiro ao quinto andar do prédio sede da Fundação Getúlio Vargas. As instalações são adequadas para o pleno desenvolvimento das atividades acadêmicas. As salas de aula, as instalações administrativas, para docentes e coordenações de cursos são bem dimensionadas, dotadas de isolamento acústico, iluminação, climatização, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições de salubridade necessárias para o exercício dessa atividade. A Escola também está equipada com sanitários femininos e masculinos. Há infra-estrutura de alimentação e serviços, assim como áreas de convivência e infra-estrutura para o desenvolvimento de atividades de recreação e culturais. Os auditórios estão equipados com mobiliário e aparelhagem específica. A biblioteca e os laboratórios de informática, instalados em espaços adequados ao desenvolvimento das atividades, estão equipados com o material necessário para o funcionamento dos cursos oferecidos pela EBAPE. As instalações prediais apresentam-se em bom estado de conservação. Além disso, o espaço físico é adequado ao número de usuários. 79 8.1.1 Instalações Gerais a) Salas de aula A EBAPE oferece instalações adequadas para o pleno desenvolvimento de atividades acadêmicas, com 09 salas/auditórios de aula, com capacidade entre 45 e 55 alunos. As salas de aula são climatizadas, bem iluminadas, as cadeiras estão dentro dos padrões ergonômicos, com equipamentos audiovisuais e de informática, atendendo a todas as condições de salubridade necessárias para o exercício desta atividade. Todas as salas de aulas estão equipadas com datashow, microcomputadores ligados à rede (Internet), retro-projetores, impressoras, telão para projeções e quadro branco para escrituração de textos. Os recursos audiovisuais e multimídia não instalados nas salas de aula ou nos auditórios estão disponíveis mediante prévio agendamento. b) Auditórios A EBAPE coloca à disposição dos corpos docente e discente 3 auditórios nos terceiro e quinto andares, com capacidade para 50 pessoas. As salas são em bancadas fixas, no estilo anfiteatro. Todos os auditórios são dotados de recursos de cabeamento de rede lógica, estruturado, sendo cada lugar nas bancadas tem ponto para instalação de laptops, com conexão à rede de informática da FGV, projeção multimídia em tela escamoteável com controle remoto, sonorização com uso de microfones de lapela, além de microcomputador/impressora em bancada individual, para uso dos professores. c) Instalações para docentes A EBAPE dispõe de 34 salas de professores, incluindo as salas do Diretor e do Vice-Diretor. Dessas 34 salas, 03 são ocupadas com 02 professores (512, 515 e 536) e 01 possui espaço para 06 professores assistentes (536B). Para apoiar os professores, há um pool de impressoras, as quais podem ser compartilhadas. Todas as salas estão equipadas com computadores individuais. As salas de reunião são equipadas com computadores e televisão. d) Instalações para os centros Existem duas salas de coordenação: uma para o Chefe de Centro e apoio dos cursos de graduação, outra para Chefe de Centro e apoio acadêmico dos cursos de Mestrado e de Doutorado. e) Instalações administrativas A EBAPE possui instalações compatíveis com sua estrutura organizacional e necessidade administrativa: No quinto andar do prédio está localizada a sala da Direção. A secretaria da EBAPE se localiza no quarto andar, onde se encontram à disposição o departamento financeiro e a área administrativa da Escola. Além disso, existe uma sala de reuniões que pode ser utilizada pelos funcionários administrativos. f) Área de convivência e infra-estrutura para o desenvolvimento de atividades de recreação e culturais. Há área de convivência e infraestrutura para o desenvolvimento de atividades de 80 recreação e culturais. Dispõem de poltronas, sofás, cadeiras, aparelhos de TV. g) Infra-estrutura de alimentação e serviços Há vários restaurantes e lanchonetes nas vizinhanças da Escola que, além disso, conta com uma cafeteria e restaurante próprios no prédio onde funciona. Dois shoppings centers situam-se nas imediações da Escola, fornecendo à comunidade da EBAPE uma boa infraestrutura comercial. No andar térreo do prédio encontra-se a Livraria da FGV. h) Instalações sanitárias A EBAPE dispõe de sanitários femininos e masculinos além de boxes destinados a pessoas portadoras de deficiências físicas. Os serviços de higienização são prestados por uma empresa terceirizada. As instalações sanitárias estão adequadas e atendem as condições necessárias para portadores de necessidades especiais. 8.2 Laboratórios de informática A EBAPE possui seis laboratórios de informática, com equipamentos de última geração, à disposição de seus alunos e professores, além de um cyber café, conforme descrito abaixo: Laboratório Laboratório 422 Quantidade de computadores 30 34 Laboratório 7º andar Especificação LENOVO 7303 / DUAL-CORE 2.6 / 2G / 320G HD LENOVO 7303 / DUAL-CORE 2.6 / 2G / 320G HD 23 Laboratório 8º andar DELL 380 / 2G / 500G HD 14 Laboratório 10º andar DELL 380 / 2G / 500G HD 20 Laboratório 1330 51 Laboratório 1332 LENOVO 7303/ DUAL-CORE 2.6 / 2G / 320G HD DELL FX 160 ATOM 1.6 / 2G / 80 HD 16 Cybercafé 8º e 9º andar DELL 380 / 2G / 500G HD Os laboratórios de informática funcionam, de segunda a sexta-feira, no horário das 07h30 às 18h00. Em seus dois laboratórios de informática, a EBAPE disponibiliza aos alunos uma avançada estrutura de informática, dotada de microcomputadores, impressoras e rede, permitindo ao aluno acesso à Internet, intranet acadêmica, e-mails e softwares. Os alunos tem à disposição uma intranet com todas as informações necessárias à condução do seu curso, tais como: disciplinas, horários, locais, material didático, bibliografia por disciplina, perfil dos professores e das disciplinas por eles ministradas, além de um atendimento personalizado, prestado pela secretaria da Escola. Cada professor tem, em sua sala individual, um microcomputador, com conexão à rede de informática da EBAPE. A EBAPE dispõe dos recursos da rede de comunicação científica (Internet). 81 8.3 Laboratórios específicos a) Empresa Júnior A Empresa Júnior está instalada em uma sala ampla, equipada com armários, microcomputadores, telefone e sala para reuniões. A FGV Júnior foi criada para auxiliar o aprendizado prático dos alunos, colocando-os, desde cedo em contato com a realidade organizacional através de projetos de consultoria, assistidos por professores da casa. Conta com a participação ativa dos alunos nas áreas de estruturação financeira, pesquisa de mercado, planejamento estratégico, planejamento de marketing, processo de seleção e plano de negócio. A Escola incentiva a participação dos alunos membros da FGV Júnior em eventos como ENEJ – Encontro Nacional de Empresas Juniores para fomentar a troca de experiências e ampliação de rede de contatos. 8.4 Infra-estrutura de segurança No prédio onde funciona a EBAPE são atendidas às normas de segurança no tocante a pessoal e equipamentos. O prédio foi vistoriado pelo Corpo de Bombeiros de modo que as suas condições gerais de funcionamento estão todas aprovadas. O prédio está equipado com extintores, escadas de incêndio, além de amplas áreas de circulação. Existe controle de acesso aos prédios, além de funcionários que exercem vigilância nas áreas de circulação interna. A EBAPE conta com seguranças especializados e circuito fechado de TV. 8.5 adequação da infra-estrutura para o atendimento aos portadores de necessidades especiais A EBAPE considerando a necessidade de assegurar aos portadores de deficiência física e sensorial condições básicas de acesso ao ensino superior, de mobilidade e de utilização de equipamentos e instalações, adota como referência a Norma Brasil 9050, da Associação Brasileira de Normas Técnicas, que trata da Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiências e Edificações, Espaço, Mobiliário e Equipamentos Urbanos. Neste sentido, no que se refere aos alunos com deficiência física, a EBAPE apresenta as seguintes condições de acessibilidade: Livre circulação dos estudantes nos espaços de uso coletivo (eliminação de barreiras arquitetônicas); Vagas reservadas em estacionamentos nas proximidades das unidades de serviços;· Elevadores e rampas com corrimãos, facilitando a circulação de cadeira de rodas;· Portas e banheiros adaptados com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas;· Barras de apoio nas paredes dos banheiros;· Lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos usuários de cadeira de rodas. Os acessos aos auditórios são feitos através de rampas (no corredor dos pavimentos) de pequena inclinação, dotadas de piso antiderrapante e corrimão lateral para apoio. Os elevadores da são o meio de acesso do pilotis aos pavimentos dos cursos. A EBAPE mantém nos sanitários boxes destinados a pessoas portadoras de deficiências físicas. 82 Em relação aos alunos portadores de deficiência visual, a EBAPE está comprometida, caso seja solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso, a proporcionar sala de apoio contendo: máquina de datilografia braille, impressora braille acoplada a computador, sistema de síntese de voz;·gravador e foto-copiadora que amplie textos; acervo bibliográfico em fitas de áudio; software de ampliação de tela; equipamento para ampliação de textos para atendimento a aluno com visão subnormal; lupas, réguas de leitura; scanner acoplado a computador; acervo bibliográfico dos conteúdos básicos em braille. Em relação aos alunos portadores de deficiência auditiva, a EBAPE está igualmente comprometida, caso seja solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso, a proporcionar intérpretes de língua de sinais, especialmente quando da realização de provas ou sua revisão, complementando a avaliação expressa em texto escrito ou quando este não tenha expressado o real conhecimento do aluno; flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo semântico; aprendizado da língua portuguesa, principalmente, na modalidade escrita, (para o uso de vocabulário pertinente às matérias do curso em que o estudante estiver matriculado); materiais de informações aos professores para que se esclareça a especificidade linguística dos surdos. A EBAPE coloca à disposição de professores, alunos, funcionários portadores de deficiência ou com mobilidade reduzida ajudas técnicas que permitem o acesso às atividades escolares e administrativas em igualdade de condições com as demais pessoas. Além disso, a EBAPE possui normas internas sobre o tratamento a ser dispensado a professores, alunos e funcionários portadores de deficiência, com o objetivo de coibir e reprimir qualquer tipo de discriminação. 9 BIBLIOTECA A biblioteca da EBAPE ocupa uma área total de 1.189,69 m2, assim distribuída: INSTALAÇÕES Reprografia e Recepção Salas destinadas aos serviços de biblioteca Sala de multimídia (com capacidade p/ 12 pessoas) Sala de referência (com 10 pontos de automação e balcão de empréstimo): Sala de estudo individual (com 45 lugares) Laboratório de informática (com capacidade p/ 34 pessoas) Acervo (acesso livre) Área de circulação ÁREA (m2) 18.73 m2 108,13 m2 9,47m2 104,06 m2 74,87 m2 66,82 m2 686,02 m2 92,68,40 m2 A biblioteca disponibiliza os seguintes serviços: consulta local; empréstimo domiciliar; empréstimo entre bibliotecas; reserva de material; levantamento bibliográfico; comutação bibliográfica; e orientação quanto à normalização bibliográfica (normas ABNT). Também oferece serviços de reprografia, visitas orientadas e capacitação de usuários. Está sob a responsabilidade gerencial de um bibliotecário e conta com uma estrutura organizacional composta pelo Setor de Processamento Técnico, Setor de Referência e Circulação, Setor de Desenvolvimento de Coleções e pelo Setor de Apoio Administrativo. A biblioteca funciona, de segunda a sexta-feira, no horário das 08h15 às 20h30, e no sábado, somente para usuário interno, no horário das 08h00 às 12h30. 83 Nos quadros a seguir são apresentadas as informações a respeito do pessoal técnico-administrativo e dos recursos tecnológicos da biblioteca Mário Henrique Simonsen: SECRETARIA DESENV. COLEÇÕES PROCESSAMENTO TÉCNICO REFERÊNCIA TOTAL Bibliotecários Administrativos Estagiários Total CHEFIA CARGO RECEPÇÃO a) Pessoal técnico-administrativo da biblioteca 2 2 1 1 1 1 1 2 3 2 2 3 3 3 9 8 5 6 18 b) Recursos tecnológicos da biblioteca Setor Impressoras Térmica Chefia Secretaria Aquisição Recepção Proc. Técnicos Referência Usuários Totais Scanner Torres (7CDs) Estações de trabalho Colorida Total - Multifunciona l 1 - 1 - 2 - 1 - 1 2 1 1 4 1 2 1 1 4 6 6 1 1 6 8 1 2 7 13 29 7 13 29 c) Acervo POSIÇÃO DO ACERVO DEZEMBRO / 2010 Totais Tít. Livro (impresso em papel) DVD/Vídeo Publicação eletrônica Tese/Dissertação Música (impressa) Gravação Sonora (não musical) Gravação Sonora (musical) Material misto Total - Obras em geral Publicações periódicas Em papel Ex. 73.771 851 626 5.908 1 1 9 1 81.168 101.140 1.311 888 6.638 1 1 20 1 110.000 1.303 63.748 84 Eletrônicos Total Total de títulos e exemplares 80 1.383 561 64.309 82.551 174.309 Livros O acervo total é constituído de aproximadamente 81.168 títulos entre livros, monografias, teses, relatórios e outros. Periódicos São cerca de 1.383 títulos de periódicos nacionais e estrangeiros, sendo 80 deles com acesso eletrônico. Informatização A Biblioteca Mário Henrique Simonsen utiliza o Sistema Virtua, que contempla as principais funções de uma biblioteca, possibilitando empréstimo, consulta, reservas. A biblioteca possui home page com o endereço: www.fgv.br/bibliotecas/rj, que disponibiliza o catálogo on-line, acesso às bases de dados assinadas pele FGV e informações sobre todos os serviços oferecidos. Base de Dados A biblioteca disponibiliza diversas bases de dados eletrônicas para consulta em qualquer computador conectado à rede interna da FGV e acesso remoto aos docentes e alunos de mestrado e doutorado. As principais bases de dados disponibilizadas são: Ebsco, Portal CAPES, JSTOR (abreviação de Journal Storage), dentre outras. Em consulta remota pela Internet, o acesso às bases de dados disponíveis pode ser realizado de duas formas: (1) sem o uso de senha – disponível a todos os usuários que estejam utilizando um microcomputador conectado à rede interna ou que esteja, no momento da consulta, utilizando a FGV/RJ como provedora de acesso; ou (2) com o uso de senha – disponível aos professores e aos alunos dos cursos de mestrado, doutorado. Neste caso, a consulta pode ser efetuada a partir de qualquer computador conectado à Internet por meio de outro provedor de acesso diferente ao da FGV/RJ. Multimídia A biblioteca dispõe de fitas de vídeo, várias bases de dados em CD-ROMs e assinaturas de publicações / bases de dados disponíveis em meio eletrônico na Web. Jornais e Revistas A biblioteca conta com a assinatura corrente de vários jornais e revistas. Política de Aquisição, Expansão e Atualização A política atual visa atender as solicitações do corpo docente, discente e pesquisadores, bem como aos bibliotecários que sugerem a aquisição de publicações através de identificação de lacunas a partir do atendimento ao leitor ou a pesquisa nos instrumentos de apoio (catálogo de editoras, Internet etc). O Setor de Desenvolvimento de Coleções da biblioteca é responsável pela compra, controle, registro e intercâmbio do material bibliográfico, multimeios e bases de dados 85 eletrônicas e periódicos. Responsável também, pelo recebimento da produção intelectual da FGV, para compor o acervo e o Arquivo Bibliográfico. Serviços: Consulta Local: a consulta ao acervo é de livre acesso às estantes aos usuários internos: corpo discente, docente, funcionários e ex-alunos da FGV/EBAPE e aos externos: docentes, pesquisadores, alunos de graduação, pós-graduação, mestrado e doutorado de outras instituições. Os usuários externos só podem ter acesso à biblioteca mediante apresentação de documento da Instituição a que estão vinculados. O acesso às coleções especiais, teses, dissertações e material especial, é limitado aos funcionários da biblioteca. Para a consulta é necessária a solicitação no Balcão de Empréstimo. As obras de referência e coleções especiais estão disponíveis apenas para consulta na própria biblioteca. Reserva de material: Toda obra que estiver emprestada poderá ser reservada e, quando devolvida, ficará à disposição do usuário que a reservou, por 48 horas. Levantamentos bibliográficos podem ser obtidos mediante pesquisa por autor, assunto e título, no catálogo on-line da base de dados da biblioteca (Sistema Virtua), disponibilizado no site da biblioteca. Comutação bibliográfica: A comutação bibliográfica é oferecida a usuários internos e externos. Para obtenção de cópias de documentos que não fazem parte do acervo da biblioteca, são oferecidas as seguintes opções: Comut: Sistema de comutação bibliográfica do IBICT para obtenção de cópias e documentos no Brasil e no exterior a partir de bases de dados disponíveis na biblioteca. A solicitação é feita mediante o preenchimento de formulários próprios ou através da Internet. A biblioteca Mario Henrique Simonsen é Biblioteca Base do Programa, ou seja, além de solicitar, atende a solicitações de outras bibliotecas e tem o CCN como seu maior instrumento para comutação bibliográfica de artigos de periódicos. O usuário deve arcar com os custos. Orientação quanto à normalização bibliográfica (normas ABNT): a Biblioteca Mario Henrique Simonsen também oferece orientação aos usuários quanto à normalização de dissertações, teses e monografias (normas da ABNT). O atendimento é feito por um dos bibliotecários. Reprografia: a biblioteca oferece serviço de reprografia e encadernação, cujos preços encontram-se afixados no local, observando sempre que o material só poderá ser fotocopiado em parte, de acordo com a lei sobre direitos autorais (Lei nº 9.610 de 19/02/1998). Visitas orientadas e Capacitação de usuários: a biblioteca oferece serviço de visitas orientadas e capacitação de usuários através do Projeto “Conheça sua Biblioteca”. O objetivo é orientar usuários quanto ao uso do Sistema Pergamun, localização de obras nas estantes e uso das bases de dados. 86 ANEXOS 87 Anexo 1 REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS DO REGULAMENTO Art. 1º Este regulamento de Estágio visa definir procedimentos didático- pedagógicos para os estágios realizados pelos alunos do Curso de Graduação em Administração da Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas da Fundação Getulio Vargas. CAPÍTULO II DO CONCEITO E FINS DO ESTÁGIO CURRICULAR Art.2º O estágio é uma atividade pedagógica do processo educacional que possibilita ao aluno complementar sua formação profissional, desenvolvendo habilidades e aplicando conceitos teóricos em situação de realidade. § 1º - Os estágios devem propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem, devendo ser planejados, executados e avaliados em conformidade com os currículos, programas e calendários escolares. § 2º - Os estágios não acarretam vínculo empregatício de qualquer natureza, devendo haver acompanhamento contínuo da Coordenação de Estágios para coibir que seus estagiários prestem serviços estranhos às suas funções. § 3º - A jornada de atividade em estágio, a ser cumprida pelo aluno, deve obrigatoriamente compatibilizarse com seu horário escolar. § 4º - Em nenhuma hipótese pode ocorrer cobrança de qualquer taxa adicional referente às providências administrativas para a realização do estágio curricular, havendo ou não a intermediação de agentes de integração. CAPÍTULO III DAS MODALIDADES DE ESTÁGIO Art. 3º Consoante o disposto no Capítulo X, Art.42 do Regulamento do Curso de Graduação em Administração da Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas, há duas categorias de estágios: I – Estágio Supervisionado Curricular; II – Estágio Supervisionado Extracurricular. Parágrafo único – O Estágio Supervisionado Curricular é atividade obrigatória à conclusão do curso, enquanto o Estágio Supervisionado Extracurricular tem natureza facultativa. CAPÍTULO IV DA ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS Art. 4º - O estágio supervisionado curricular é parte obrigatória do Curso de Graduação em Administração, com carga horária mínima de 300 (trezentas) horas distribuídas ao longo do Ciclo Profissional. 88 Art. 5º - Os alunos da Graduação em Administração podem realizar estágios a partir do 5º período do curso, desde que regularmente matriculados e freqüentando, ao menos, três disciplinas do currículo. Art. 6º - São considerados, para efeito de estágios obrigatórios, aqueles realizados por alunos a partir do 5º período do curso. Art. 7º - Desde que estejam relacionadas ao currículo do curso e sejam acompanhadas e avaliadas pela Coordenação de Estágios da EBAPE, podem ser consideradas também para fins de cumprimento do estágio obrigatório: I - atividades de administração desempenhadas como objeto de estágio na qualidade de participante voluntário em organizações não governamentais; II - atividades de administração desempenhadas como objeto de estágio enquanto funcionário com vínculo empregatício, para pessoa jurídica, pública ou privada; com ou sem fins lucrativos; III - atividades de administração desempenhadas como objeto de estágio enquanto sócio-proprietário de pessoa jurídica registrada no Brasil, com ou sem fins lucrativos. Art. 8º O aluno que não cumprir as horas de Estágio Supervisionado Curricular estará impedido de concluir o curso. Art. 9º São considerados Estágios Supervisionados Extracurriculares (não obrigatórios), os realizados pelos alunos do 5º ao 8º períodos, quando já tiverem sido cumpridas e comprovadas as 300 horas mínimas obrigatórias. CAPÍTULO V DO TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO Art. 9º O Estágio Supervisionado Curricular e o Estágio Supervisionado Extracurricular somente serão aceitos mediante a celebração do Termo de Compromisso de Estágio e Plano de Estágio. § 1º - A celebração do Termo de Compromisso depende, obrigatoriamente, da prévia existência de Convênio assinado entre a interveniente e a concedente ou com Agente de Integração. § 2º - Na ocorrência de prorrogação do tempo de estágio, é firmado Termo Aditivo, observando-se as mesmas exigências na celebração e tramitação do Termo de Compromisso. Art.10º Ao termo de compromisso, devem comparecer, obrigatoriamente, como seus celebrantes, independentemente da categoria a que se vincula o estágio, as seguintes pessoas: I – estagiário: o aluno que se encontra regularmente matriculado em curso oferecido pela Universidade; II – concedente: pessoa jurídica de direito público ou privado, conveniada com a interveniente, onde se desenvolve o Estágio; III – interveniente: a Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas por meio dos órgãos competentes, acompanhando, controlando e supervisionando o estágio por meio de professor orientador; Parágrafo Único – É opcional o agente de integração: pessoa jurídica de direito público ou privado, conveniada com a interveniente, cuja função é a intermediação entre estagiário, concedente e interveniente. Art.11º São requisitos essenciais e que devem figurar no Termo de Compromisso de Estágio: I - nome da concedente, número de registro no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas - CNPJ, ramo de atividade, nome e cargo de seu representante legal e do supervisor responsável pelo estágio; II - nome do estagiário, número de identidade pessoal (RG), número do Cadastro de Contribuintes - Pessoa Física - do Ministério da Fazenda (CPF), código de matrícula e período de aulas em que se encontra matriculado; 89 III - dados da interveniente; IV - duração do estágio, com prazo não inferior a três meses; V - horário de estágio; VI – descrição de bolsa, quando houver; VII - nome da seguradora e número da apólice; VIII – menção expressa do convênio existente entre a concedente e a interveniente como instrumento jurídico a que se vincula; IX – declaração do estagiário e da concedente de ter conhecimento de todas as disposições legais, regimentais e regulamentares do estágio bem como a sua fiel observância. Art. 12º O Termo de Compromisso ou o Termo Aditivo, que preencham os requisitos legais, regimentais e regulamentares, devidamente protocolados, somente define o aluno como estagiário, e produz os seus efeitos, a partir da data de sua assinatura pelo referido aluno, pela concedente e pela interveniente. Art. 13º O Termo de Compromisso ou o Termo Aditivo, apresentados em prazo superior a 30 (trinta) dias de suas respectivas emissões, não são recebidos pela Coordenação de Estágios da EBAPE/FGV. § 1º - A interveniente não anuirá no Termo de Compromisso cujo horário de realização do estágio apresente conflito com o horário escolar. § 2º - Feita a anuência por força da ocorrência de ato ou fato alheio à vontade da interveniente, qualquer alteração superveniente deve ser motivo de imediata comunicação à concedente para as providências que entender necessárias. Art. 14º O Termo de Compromisso, assim como as atividades dele decorrentes, não criam vínculo empregatício de qualquer natureza, podendo o estagiário receber bolsa-auxílio, ou outra forma de contraprestação que venha a ser acordada entre o estagiário e a concedente, ressalvado o que dispuser a legislação previdenciária, devendo o estagiário, em qualquer hipótese, ter, em seu favor, seguro contra acidentes pessoais. Art. 15º Excluem-se da exigibilidade de celebração de Termo de Compromisso de Estágio: I – o estágio de observação; II – o estágio de ação comunitária; III – o aproveitamento de horas exercidas em atividade profissional. CAPÍTULO VI DOS REQUISITOS E DURAÇÃO DO PROGRAMA DE ESTÁGIO Art. 16º O programa de estágio administrado e supervisionado pela EBAPE/FGV, proposto pela organização-concedente, deve: I - favorecer o contato com o ambiente organizacional mediante a observação e o exercício de atividades variadas; II - adequar-se ao currículo do aluno-estagiário, incluindo atividades que complementem seus estudos e utilizem sua capacidade intelectual em processos de análise e solução de problemas; III - proporcionar a responsabilidade autônoma de estagiário, sempre assistido pelo seu professor orientador, na EBAPE/FGV, e pelo supervisor de estágio da organização-concedente; 90 IV - estimular a convivência do aluno-estagiário com o ambiente profissional em que irá atuar, a fim de favorecer o desenvolvimento de uma rede de relacionamentos, incrementando o convívio com profissionais de diferentes níveis e áreas no ambiente interno/externo da organização concedente. Parágrafo único – O Plano de Estágio deve ser apresentado para aprovação por professor-orientador da EBAPE juntamente com o Termo de Compromisso de Estágio (TCE). Art. 17º A duração mínima do estágio é de 3 (três) meses, com possibilidade de prorrogação mediante a celebração de Termo Aditivo, não podendo exceder 2 (dois anos), conforme o Art.11 do Capítulo IV da Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Parágrafo único – O estágio com duração prevista superior a seis meses deve apresentar um programa com atividades diferenciadas a cada semestre, de forma que o aluno-estagiário possa ter uma evolução no seu aprendizado. CAPÍTULO VII DA ORGANIZAÇÃO-CONCEDENTE Art. 18º Podem figurar como organização-concedente de estágio pessoa jurídica de direito privado com e sem fins lucrativos ou órgão da administração pública direta e indireta de qualquer dos poderes constituídos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, devendo: I - estabelecer convênio com a Fundação Getulio Vargas mediante assinatura de instrumento próprio, nos termos §1°, do art. 9°, deste Regulamento; II - assinar o TCE ou Termo Aditivo, quando for o caso, e exigir do aluno estagiário via suplementar do mesmo constando a assinatura OBRIGATÓRIA de aprovação da EBAPE/FGV, na qualidade de interveniente, até o prazo de 30 dias a partir da data de início do estágio apontada no Termo; III - estabelecer horários de entrada e saída que não se sobreponham de forma alguma aos horários da EBAPE; IV – designar supervisor de estágio, escolhendo-o dentre profissionais habilitados para acompanhar e orientar o aluno-estagiário no planejamento e realização de suas atividades durante o período de vigência do estágio; Parágrafo único – O nome, cargo e informações a respeito do supervisor de estágio devem figurar no TCE; V - definir um Plano de Estágio formal para o aluno-estagiário, a ser anexado ao Termo de Compromisso de Estágio mediante carta assinada pelo supervisor de estágio responsável pelo acompanhamento do aluno-estagiário na organização-concedente ou como cláusula do próprio TCE ou Termo Aditivo, e submetido à análise pelo professor-orientador da EBAPE/FGV; VI - providenciar a documentação exigida pela Coordenação de Estágios da EBAPE/FGV para que o alunoestagiário possa comprovar a realização do estágio. CAPÍTULO VIII DO PROFESSOR ORIENTADOR Art. 19º Os Professores Orientadores, na qualidade de Supervisor, são indicados pela Coordenação de Estágios e devem integrar o Corpo Docente da EBAPE. Art. 20º São, entre outras, atribuições do Professor Orientador, na qualidade de supervisor: 91 I - analisar, aprovar e visar o programa de estágio apresentado pelo aluno, juntamente com o TCE e, se, houver, o Termo Aditivo; II - planejar, acompanhar e avaliar as atividades desenvolvidas pelo aluno-estagiário; III - orientar o aluno-estagiário em suas dificuldades, com apoio da Coordenação de Estágios, quando necessário; IV - fornecer retorno regular ao aluno-estagiário sobre seu desempenho; V - entregar à Coordenação do Estágio, no prazo previamente definido, os Relatórios de Estágio dos alunos que cumpriram estágios obrigatórios sob sua orientação-supervisão; VI - participar de reuniões convocadas pela Coordenação de Estágios; VII - oferecer sugestões para eficácia e eficiência das atividades da Coordenação de Estágios. CAPÍTULO IX DO ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DOS ESTÁGIOS Art. 21º Cumpre à Coordenação de Estágios da EBAPE/FGV acompanhar as atividades dos alunos na realização dos estágios obrigatórios e não-obrigatórios, tendo, entre outras, as seguintes atribuições: I - garantir a eficácia do estágio, ampliando o relacionamento com o meio empresarial; II - responder pela realização dos Estágios Supervisionados Curriculares (obrigatórios) e os Estágios Supervisionados Extracurriculares (não obrigatórios) perante a EBAPE/FGV, de acordo com as normas e procedimentos estatutários e regimentais. Art. 22º Os Estágios Supervisionados Curriculares (obrigatórios) são supervisionados por Professororientador que deve acompanhar e avaliar os estágios realizados pelos alunos sob sua orientação. § 1º O acompanhamento ocorre mediante a elaboração de Relatório de Estágio de acordo com modelo fornecido pela Coordenação de Estágios da EBAPE/FGV. § 2º As horas de estágio são consideradas cumpridas se o aluno obtiver média igual ou superior a 6.0 (seis), na avaliação do professor-orientador. Art. 23º Os Estágios Supervisionados Extracurriculares, de natureza não obrigatória, são acompanhados pela Coordenação de Estágios, que deve: I - aprovar o Programa de Estágio; II - acompanhar as atividades realizadas pelo aluno-estagiário; III - comparar o programa de estágio proposto no TCE ou Termo Aditivo, com as atividades descritas pelo aluno-estagiário; IV - avaliar o andamento do estágio, contatando, quando necessário, o aluno, em primeiro lugar, e o tutor do estagiário na organização concedente; V - promover retorno ao aluno-estagiário sobre o andamento e aproveitamento do estágio. CAPÍTULO X DOS DEVERES DO ALUNO-ESTAGIÁRIO Art. 24º Cumpre ao aluno-estagiário: I - tomar conhecimento e cumprir as exigências do Regulamento de Estágio da EBAPE/FGV; II - apresentar o Termo de Compromisso juntamente com o programa de estágio e, quando for o caso, o Termo Aditivo, para análise, a professor orientador da Coordenação de Estágios, preferencialmente, antes de seu início (ou prorrogação) ou, no máximo, até 30 (trinta) dias da data de início do estágio, tomando as providências que se fizerem necessárias caso o programa não seja aprovado; 92 III - estar sob a supervisão de um professor-orientador, cumprindo o plano por ele estabelecido bem como as avaliações exigidas durante o período de supervisão; IV – comunicar ao professor-orientador e à Coordenação de Estágios sobre qualquer problema com a organização concedente durante o período de estágio a fim de que sejam tomadas as providências necessárias; V - comunicar de imediato qualquer modificação em sua condição de aluno tanto para a Coordenação de Estágios quanto para a organização em que estiver realizando o estágio; VI - comunicar de imediato o professor-orientador em caso de rescisão do contrato por sua própria vontade ou por determinação da organização concedente, regularizando sua situação junto à Coordenação de Estágios; VII - cumprir as normas estabelecidas pela organização-concedente durante o período em que se realizar o estágio. CAPÍTULO XI DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 25º Os casos omissos deste Regulamento são resolvidos pelo Coordenador da Graduação em Administração da EBAPE/FGV e sujeitos à aprovação da Direção da Escola. Art. 26º Este Regulamento entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. 93 ANEXO II REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES INTRODUÇÃO A formação em nível de graduação não envolve apenas a dimensão técnico profissional, mas também outras dimensões que a complementam. Várias dessas dimensões, como a formação generalista, a perspectiva multidisciplinar e a ênfase na dimensão humana da administração já estão presentes no currículo do curso de graduação em administração da EBAPE desde sua criação. Mas há outras dimensões importantes na formação do aluno como administrador e como cidadão que até o momento não integravam o currículo do curso, embora fossem estimulados pela escola como atividades extracurriculares. Dentre essas dimensões incluem-se: elaboração de um repertório artístico-cultural, ações de impacto social na comunidade, participação em associações e entidades, participação em projetos de pesquisas, condução de projetos de pesquisa próprios, iniciação à atividade docente, dentre outras. Com o objetivo de reconhecer estas dimensões da formação, o Curso de Graduação em Administração da FGV-EBAPE passa a incluir em sua Grade Curricular as Atividades Complementares, atendendo assim à regulação federal, que exige que os Cursos de Graduação em Administração incluam em seu currículo este tipo de atividade (Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração – Resolução n.4 do Conselho Nacional de Educação, de 13 de julho de 2005, em seu art. 8º). REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art 1º O presente documento tem por objetivo definir as Atividades Complementares no âmbito do Curso de Graduação em Administração da FGV-EBAPE, assim como estabelecer os procedimentos para seu reconhecimento, avaliação e para a atribuição de créditos. Art 2º As atividades Complementares, componentes curriculares obrigatórios dos Cursos de Graduação em Administração, segundo regulação federal, “...são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidade, conhecimento e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade...” (Resolução nº 4, do CNE, de 13 de julho 2005, art. 81) . Seu objetivo é contribuir para a formação global do aluno, por meio de sua participação em atividades culturais e associativas, de extensão socioambiental, de pesquisa, dentre outras. 1 O artigo 8 da Resolução n.4 inclui ainda o seguinte parágrafo: “As Atividades Complementares se constituem componentes curriculares e implementadores do próprio perfil do formando, sem que se confundam com estágio curricular supervisionado...” Art 3º As atividades Complementares, obrigatórias para a integralização curricular do Curso de Graduação em Administração da FGV-EBAPE, correspondem a disciplina de 60 horas. Art.4º Cada hora de atividade equivale a 1 (um) ponto. Portanto, para completar as 60 horas, o aluno deverá somar 60 pontos. Cabe ao CEGRAD a atribuição de pontos à atividades complementares reconhecidas. Art 5º As Atividades Complementares devem ser realizadas pelo aluno a partir de seu ingresso no curso, não sendo reconhecidas atividades desenvolvidas anteriormente. 94 Art 6º As atividades Complementares que compõem o currículo do Curso de Graduação em Administração da EBAPE compreendem os seguintes tipos de atividades: 1. Atividades de extensão de caráter socioambiental; 2. Atividades culturais; 3. Atividades de iniciação à docência e a à pesquisa; 4. Atividades em entidades estudantis; 5. Outras atividades acadêmicas. Art 7º As Atividades Complementares poderão ser desenvolvidas até o final do 7º semestre curricular. § 1º Preferencialmente, o aluno deverá desenvolver as Atividades Complementares ao longo dos quatro primeiros semestres do curso. § 2º Para a integralização de suas atividades, é necessário que o aluno se matricule na disciplina denominada Atividades Complementares, constante no 4º período da Grade Curricular do Curso de Graduação em Administração da FGV-EBAPE. § 3º As Atividades Complementares poderão ser desenvolvidas também durante o período de férias. Art 8º As Atividades Complementares, respeitando o espírito da legislação em vigor (Resolução n.4, do CNE, de 13 de julho de 2005), poderão ser desenvolvidas na faculdade ou realizadas fora do ambiente escolar. Art 9º Cabe ao aluno a escolha das Atividades Complementares que realizará durante o curso. Art 10º O aluno deverá participar de pelo menos dois tipos de atividades, dentre as descritas no Art. 6º. Art 11º As atividades de extensão de caráter socioambiental (item A da Tabela de Equivalência em anexo) visam desenvolver um conjunto de competências que propiciam a formação cidadã dos alunos, promovendo, ao mesmo tempo, maior integração entre a EBAPE e a comunidade. São consideradas atividades de extensão de caráter socioambiental o trabalho voluntário em áreas como educação, saúde, assistência social, preservação do meio ambiente, desenvolvimento e habitação, segurança alimentar, inclusão social, trabalho, defesa de direitos e atuação política (exceto dentro de partido), atividades filantrópicas em instituições, ética e promoção do voluntariado. Tais atividades poderão consistir em: I – Participação em projetos de entidades reconhecidas pelo CEGRAD ou em Conselhos de entidades. Parágrafo único. O credenciamento de entidades obedecerá ao seguintes procedimentos: - no caso de entidades filiadas a associações como ABONG, GIFe,Ethos e Rebraf, após verificação de não existência de processos referentes à idoneidade; - em entidades não filiadas, após análise pelo CEGRAD ou comissão específica, a partir de dados sobre a entidade, fornecidos pelo aluno. II – Estágio ou outro tipo de atividade orientada para uma ação de cidadania, aprovado pelo CEGRAD; § 1º Não poderá ser validado como Atividade complementar o estágio curricular supervisionado; § 2º O estágio que não se configure como ação de cidadania não poderá ser validado como atividade complementar. III – Participação em projetos de caráter socioambiental desenvolvidos nos centros de estudos da EBAPE ou nas entidades estudantis, desde que não validadas como outro tipo de Atividade Complementar; 95 IV – Outras atividades independentes, de caráter similar, desde que supervisionadas por um professor ou por comissão designada para este fim. Art 12º As atividades Culturais (item B da Tabela de Equivalência em anexo) têm por objetivo assegurar que o aluno de graduação da EBAPE adquira habilidades, conhecimentos e competências no campo da cultura, incluindo áreas como música, artes plásticas, cinema, teatro, literatura, seja na versão erudita, sena na popular. Estas atividades poderão ser desenvolvidas: I – Na EBAPE, por meio da participação em cursos, seminários, workshops e outras atividades oferecidas pelo CEGRAD; II – Por meio da participação em cursos, seminários e outras atividades de caráter artístico-cultural oferecidas por outras áreas da EBAPE ou por outras escolas da FGV-Rio, desde que reconhecidas pelo CEGRAD. Parágrafo único. Poderão ser reconhecidas como Atividades Culturais atividades desenvolvidas em entidades estudantis, dede que não validadas como outro tipo de Atividade Complementar. III - Fora da EBAPE e das demais escolas da FGV-Rio, por meio da participação em cursos, seminários, workshops e outras atividades de caráter cultural desde que reconhecidas pelo CEGRAD. Parágrafo único. Poderão ser reconhecidas como Atividades Complementares, desde que aprovadas pelo CEGRAD, atividades desenvolvidas na área cultural, durante o período de intercâmbio, como cursos e seminários que propiciem ao aluno adquirir conhecimento sobre a cultura do país em que fizer o intercâmbio (história, cultura, música, cinema, teatro, artes, literatura). Art 13º As Atividades de Iniciação à Docência e à Pesquisa (item C da Tabela de Equivalência em anexo) visam desenvolver nos alunos habilidades relacionadas à atividade acadêmica e à atitude investigada. Serão reconhecidas como atividade de iniciação à docência e à pesquisa: I – Atividade de monitoria em cursos da EBAPE; II – Participação nas atividades do Programa de Iniciação à Pesquisa da EBAPE, desenvolvidas nos diversos Programas de Pesquisa da Escola: a. Participação em programa de iniciação científica, apoiado pelo PIBIC/CNPQ, pela FAPERJ, pelo Própesquisa ou por outra entidade financiadora de pesquisa. Este programa é voltado a alunos com talento e vocação para a pesquisa que tenham interesse na vida acadêmica e em trabalhar em projetos de pesquisa em parceria com um professor-orientador; b. Apresentação de trabalho em Congressos ou outro evento científico reconhecido pelo Sistema Qualis/EBAPE; c. Publicação de trabalho em congresso ou encontro científico reconhecido pelo Sistema Qualis/EBAPE; d. Publicação de trabalho em revista científica reconhecida pelo Sistema Qualis/EBAPE; e. Participação em Congressos ou outro evento científico, sem apresentação de trabalho; Art 14º As Atividades em Entidades Estudantis (item D da Tabela de Equivalência em anexo) visam desenvolver o pensamento sistêmico e propiciar a aplicação do conhecimento por meio da articulação entre teoria e prática. Tais atividades consistem na participação nas seguintes entidades estudantis: FGV Junior, Jornal, AIESEC e de outras que se constituírem, desde que aprovadas pelo CEGRAD. Parágrafo único. Não será reconhecido como Atividade Complementar o exercício de cargo eleito pelo corpo discente. Art 15º Outras atividades (item E da Tabela de Equivalência em anexo): será 96 reconhecida como Atividade Complementar a participação do aluno em outras atividades que contribuam para sua formação geral, a saber: I - Participação em palestras, seminários ou cursos em áreas que integram o campo de formação do administrador (administração de empresas, administração pública e administração de organizações não governamentais) na EBAPE ou em outras escolas da FGV-Rio; II - Palestras sobre carreira e oportunidade profissional na EBAPE ou em outras escolas da FGV-Rio; III - Cursos e palestras diversas, como complementação da formação geral do aluno, na EBAPE ou em outras escolas da FGV-Rio; IV – Cursos de línguas; V - Outras atividades, condicionadas a aprovação pelo CEGRAD. Art 16º O aluno deverá proceder ao registro e à comprovação das Atividades Complementares por eles desenvolvidas da seguinte forma: a . Entrega na Secretaria Geral da EBAPE, até o último dia de aula do semestre, de documento indicando as atividades complementares realizadas no semestre, discriminando o tipo de atividade desenvolvido e a pontuação a ser a ela atribuída, conforme tabela de atividades anexa a este Regulamento; Parágrafo único. Se a atividade for desenvolvida no período das férias, durante o intercâmbio ou durante o trancamento do curso, a documentação deverá ser entregue na secretaria até 15 dias após o início das aulas no semestre subsequente; b. Comprovação da realização da atividade por meio da entrega na Secretaria Geral da EBAPE de comprovante emitido pelo responsável pela entidade ou pela área. Art 19º O certificado ou atestado emitido pela entidade, área ou setor responsável servirá como comprovante de avaliação do aluno, equivalendo a declaração de que seu desempenho foi satisfatório, nos casos pertinentes, ou, em outros casos, equivalendo a comprovação de participação. Art 20º Os casos omissos neste Regulamento serão analisados pelo CEGRAD ou por comissão específica. Rio de Janeiro, 21 de fevereiro de 2011. Prof. Henrique Guilherme Heidtmann Neto Coordenador do Curso de Graduação em Administração Prof. Helio Arthur Irigaray Coordenador Adjunto do Curso de Graduação em Administração 97 ANEXO III Fundação Getulio Vargas Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas Centro de Graduação em Administração Manual de Elaboração do Trabalho de Final de Curso Disciplina: Monografia Curso de Graduação em Administração Rio de Janeiro 2012 – 1º Semestre 98 Introdução De forma a melhor orientar as atividades para elaboração do Trabalho de Final de Curso, este Manual tem por objetivo estabelecer os critérios e normas para elaboração do mesmo, bem como estabelece os parâmetros que devem ser observados e servem de guia para alunos e professores. Além de informar os procedimentos gerais e prazos para a elaboração do Trabalho de Final de Curso, este Manual também apresenta o Regulamento Geral de Trabalho de Final de Curso de Graduação em Administração da Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas da Fundação Getulio Vargas (disponível como Anexo 1 deste documento). A disciplina Monografia é requisito indispensável para a obtenção do grau de Bacharel em Administração. Ao final da disciplina Monografia, o aluno regularmente matriculado deverá apresentar para uma Banca Examinadora qualificada seu Trabalho de Final de Curso, sob a forma de Monografia ou Plano de Negócio. Desta forma, é bastante desejável que os inscritos já tenham cursado a disciplina Metodologia de Pesquisa (para ambas as modalidades do Trabalho de Final de Curso) e Plano de Negócios (para aqueles que optarem pelo Trabalho de Final de Curso sob a forma de Plano de Negócios). O Trabalho de Final de Curso deve ser elaborado durante os dois últimos semestres do curso de graduação, sob a supervisão de um Professor Orientador membro do corpo docente do curso de graduação em Administração da Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas da Fundação Getulio Vargas durante os semestres em questão. É importante ressaltar que o Trabalho de Final de Curso é um trabalho acadêmico que deverá obrigatoriamente levar em consideração a estrutura de um trabalho científico e como tal, deve fazer uso de linguagem academicamente aceitável, seja ele do tipo monográfico ou plano de negócio. 99 Cronograma Geral A Tabela abaixo apresenta os prazos que devem ser rigorosamente cumpridos, sob pena de reprovação na disciplina: Tabela 1: Etapas, atividades e prazos para elaboração Trabalho de Final de Curso. Etapa Atividade a ser cumprida Prazo Etapa 1: Inscrição na Disciplina. Etapa 2: Escolha, Convite e Aceite do Professor Orientador. Etapa 3: Agendamento da Data de Defesa. Etapa 4: Entrega Nota 1 Etapa 5: Lançamento da Nota 1 Etapa 6: Depósito da Versão Final do Trabalho de Final de Curso. Etapa 7: Montagem da Banca Examinadora Etapa 8: Defesa do Trabalho de Final de Curso Solicitação de inscrição na disciplina na Secretaria. Entrega do Documento de Aceite de Orientação Acadêmica impresso, inteiramente preenchido e assinado pelo Professor Orientador. Entrega do Documento de Agendamento de Data de Defesa impresso, inteiramente preenchido e assinado pelo Professor Orientador. * Prazo máximo para troca de orientador acadêmico. O Professor Orientador deve preencher o Documento de Acompanhamento do Trabalho de Final de Curso (A1) e enviar à professora da disciplina Monografia via e-mail ([email protected]) ou entregar o documento impresso e assinado no Apoio Pedagógico da Graduação (sala 311). A professora da disciplina Monografia recebe o Documento de Acompanhamento do Trabalho de Final de Curso (A1) e lança a nota lá descrita. Entrega do Trabalho de Final de Curso em versão Impressa para os membros da banca. * Todas as cópias do trabalho de final de curso devem ter a assinatura do professor orientador. ** O aluno candidato é responsável pela entrega dos documentos aos membros da banca. Entrega dos nomes constantes na Banca de Defesa do Trabalho de Final de Curso e do Documento de Encaminhamento para Apresentação do Trabalho de Final de Curso. Defesa Oral do Trabalho de Final de Curso e entrega da Avaliação do Aluno Candidato (Ata da Defesa do Trabalho de Final de Curso). Responsabi lidade Aluno Candidato. Até data limite agendada pela coordenação. Até 02/03. Aluno Candidato. Até 12/03*. Aluno Candidato. Até último dia da Semana de Provas referente à A1 (31/03). Professor Orientador. Até data limite para lançamento da A1 (09/04). Até 15 dias antes da data agendada para a Defesa (entre os dias 31/05 e 06/06). Professora Monografia . Aluno Candidato. Até 15 dias antes da data agendada para a Defesa (entre os dias 31/05 e 06/06). Entre os dias 14 e 21/06. Professor Orientador. Banca e Aluno Candidato. 100 Etapa 9: Lançamento da Nota Lançamento da Nota atribuída pela Banca Examinadora ao Trabalho de Final de Curso. Até data limite para lançamento da AS . Professora Monografia Objetivo A disciplina Monografia tem por objetivo proporcionar ao Aluno Candidato a possibilidade de desenvolvimento de um Trabalho de Final de Curso capaz de expressar o domínio do candidato sobre os conhecimentos adquiridos ao longo do curso de Administração. A professora da disciplina também gerencia o perfeito cumprimento das etapas e prazos descritos no Cronograma Geral, bem como serve de conexão com a Coordenação do Curso, no julgamento de casos não descritos neste Manual ou no Regulamento. Áreas de Pesquisa 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. Como um trabalho dentro do âmbito da Administração, o Trabalho de Final de Curso deverá seguir uma das seguintes áreas de pesquisa: Controle Gerencial Empreendedorismo Estratégia Gestão com Pessoas Gestão de projetos Gestão de setores específicos da economia Gestão Financeira e Contábil Inovação e Gestão de Tecnologia Marketing Negócios internacionais e relações internacionais Plano de Negócio Políticas Públicas Produção, Operações, Processos e Qualidade Teoria das organizações Gestão social, sustentabilidade, responsabilidade social corporativa, ética empresarial Características Básicas do Trabalho de Final de Curso O Trabalho de Final de Curso poderá assumir duas formas: a) Monografia: segundo o regulamento, trata-se de um tratamento escrito de um tema específico que resulta de investigação científica, preferencialmente aplicado, centrado em área teóricoprática relativa à formação profissional do Curso de Administração, apresentado de acordo com as normas metodológicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas e com as Instruções do Curso de Graduação em Administração da EBAPE. b) Plano de Negócio: trata-se de um diagnóstico de situação, problema e/ou oportunidade com o necessário planejamento de implantação, criação, modificação para uma organização de qualquer natureza, apresentando a metodologia teórico-prática para a realização de tal plano. Escolha do Professor Orientador É direito e obrigação do Aluno Candidato a escolha do docente que orientará a elaboração do seu Trabalho de Final de Curso. O Professor Orientador deve ser membro do corpo docente da 101 graduação em Administração da EBAPE no semestre do início da elaboração do Trabalho de Final de Curso. Uma lista dos professores elegíveis para a função de Professor Orientador pode ser encontrada no Anexo 7 deste documento. Responsabilidades do Professor Orientador Ao aceitar o convite do Aluno Candidato para orientá-lo, preenchendo em conjunto e assinando o Documento de Aceite de Orientação Acadêmica (Anexo 2), o professor assume algumas responsabilidades. Apesar de não existir um tempo pré-determinado para que ocorram os encontros de orientação, é desejável que o Professor Orientador e o Aluno Candidato tenham, pelo menos, 5 (cinco) encontros ao longo do período de elaboração do Trabalho de Final de Curso, durante os quais o Professor Orientador terá a possibilidade de acompanhar seu progresso e avaliar seu desempenho. Observação: cada professor poderá assumir a orientação de, no máximo, 5 (cinco) Trabalhos de Final de Curso simultaneamente. É de responsabilidade do Professor Orientador: o o o Guiar o Aluno Candidato na elaboração do Trabalho de Final de Curso, definindo atividades de orientação e registrar seu acompanhamento, desde que, respeitando o Cronograma Geral estabelecido por este Manual. É importante que sejam registradas as ações solicitadas para cada data estabelecida, de forma que, se o aluno não comparecer aos encontros e/ou não entregar as ações previamente acordadas, o professor possa atribuir “Ausente” e aferir Nota 0 (zero) ao Aluno Candidato, antes da realização da Defesa. Aferir as notas referentes ao desempenho do aluno candidato ao longo da elaboração e defesa do Trabalho Final (Vide Documento de Acompanhamento do Trabalho de Final de Curso (A1) e a Ata da Defesa do Trabalho de Final de Curso). Nota 1: nota a ser atribuída no período de lançamento da A1 que deve levar em consideração o interesse, presença e entrega dos itens referentes às Etapas 3 a 4. O Professor Orientador deve preencher o Documento de Acompanhamento do Trabalho de Final de Curso (A1) (Anexo 3) e enviar à professora da disciplina Monografia via e-mail ([email protected]) ou entregar o documento impresso e assinado na Secretaria de Graduação. Nota 2: nota a ser atribuída na defesa do trabalho, representando a média das notas atribuídas pelos membros da Banca Examinadora, de acordo os critérios de avaliação determinados. O Professor Orientador, como coordenador da Defesa, deve preencher a Ata da Defesa do Trabalho de Final de Curso (Anexo 6) e entregá-lo no dia da Defesa com as assinaturas de TODOS os membros participantes da Banca à professora da disciplina de Monografia ou à Secretaria de Graduação. A nota atribuída pela banca examinadora é a nota final do trabalho e da disciplina, anulando a nota anteriormente atribuída como A1. A nota a ser atribuída pela banca é a média aritmética das notas atribuídas pelos 3 (três) professores membros da banca, isto é: nota membro interno + nota membro externo + nota orientador / 3. A Banca é soberana e a nota atribuída por ela deve ser encarada como a média final da disciplina. Não há possibilidade de recorrer da nota. A nota referente à A2 do Aluno Candidato só poderá ser lançada após a entrega da Ata de Defesa. 102 A não entrega da Ata de Defesa até a data marcada no calendário ocasionará a reprovação do Aluno Candidato. Comprometer-se a estar presente e coordenar a Banca de Defesa do seu orientando, na data e horário previamente acordados com o Aluno Candidato e devidamente documentados no Documento de Agendamento de Defesa. Orientar o Aluno Candidato no que diz respeito ao foco, bibliografia, metodologia e texto final do trabalho. Faltando até 15 dias para a data agendada para a defesa, atestar que o Trabalho de Final de Curso do Aluno Candidato está apto a ser defendido e montar a Banca Examinadora do Trabalho de Final de Curso, de acordo com os critérios estabelecidos neste Manual, preenchendo e assinando o Documento de Encaminhamento para Apresentação de Trabalho de Final de Curso. Cumprir os prazos e regras estipulados neste Manual. Responsabilidades do Aluno Candidato É de responsabilidade do Aluno Candidato: o o o A inscrição na Disciplina Monografia e o atendimento aos prazos descritos no Cronograma Geral e atividades estipuladas pelo Professor Orientador A escolha do Professor Orientador, oficializando-a ao entregar o documento Documento de Aceite de Orientação Acadêmica impresso com o aceite do professor em questão, na data prevista na Etapa 2 do Cronograma Geral. Definir em conjunto com o Professor Orientador o Cronograma e atividades necessárias para elaboração de seu Trabalho de Final de Curso. Comparecer aos encontros marcados com o Professor Orientador, realizando a entrega das ações previamente estipuladas. Elaborar o Trabalho de Final de Curso, com o rigor e linguagem acadêmicos esperados, atendendo às orientações e solicitações do Professor Orientador. Agendar juntamente com seu Professor Orientador a data da defesa e comparecer à Banca, sob pena de ser reprovado. Depositar o documento final de seu Trabalho de Final de Curso no prazo estipulado sob a forma impressa e eletrônica, sob pena de ser reprovado. É importante ressaltar que a simples entrega do Trabalho de Final de Curso não garante a aprovação do Aluno Candidato. A apresentação oral, na defesa, é parte fundamental do processo. O aluno que não apresentar seu Trabalho de Final de Curso na data agendada para a sua Defesa receberá grau “REPROVADO”. Assegurar que seu trabalho não seja fruto de fraude, plágio e/ou cópia de trabalhos, artigos, documentos, monografias, dissertações, teses e quaisquer outros textos publicados em qualquer meio, o que acarretará na REPROVAÇÃO sumária do aluno-candidato. Cumprir os prazos e regras estipulados neste Manual. Responsabilidades da Professora da Disciplina Monografia A professora da disciplina Monografia é responsável pela recepção e controle dos documentos de acompanhamento e avaliação dos Alunos Candidatos, bem como a organização geral dos processos referentes ao desenvolvimento do Trabalho de Final de Curso. Atendimento aos Professores Orientadores e Alunos Candidatos: 103 E-mail: [email protected] Atendimento pessoal agendado em várias datas ao longo do semestre. Formação e Responsabilidades da Banca Examinadora A banca examinadora do Trabalho de Final de Curso deverá ser obrigatoriamente formada por 3 (três) examinadores, conforme abaixo: 1) O Professor Orientador, que coordenará a sessão de defesa do Trabalho de Final de Curso. 2) O Membro Interno da Banca, que deverá ser parte integrante do corpo docente do Curso de Graduação em Administração de Empresas da Fundação Getulio Vargas, durante o semestre em curso (Vide Anexo 7, contendo a Relação do Corpo docente da EBAPE/FGV). 3) O Membro Externo da Banca, que deverá ser professor de outra instituição de ensino superior. A constituição da Banca Examinadora deverá ocorrer até a Etapa 7, conforme Cronograma e deverá ser aprovada pela Coordenação do Curso de Graduação em Administração de Empresas da Fundação Getulio Vargas. É de responsabilidade dos membros da Banca Examinadora a cuidadosa avaliação do Trabalho de Final de Curso, de acordo com os critérios estabelecidos para tal, bem como a presença na data e hora previamente marcadas para a defesa do trabalho. Critérios de Avaliação dos Trabalhos de Final de Curso A Banca Examinadora deverá ter mente os seguintes critérios na avaliação do Trabalho de Final de Curso: O conteúdo e relevância do trabalho realizado, considerando-se a atualidade, importância e problematização do tema, bem como a contribuição para a área. O desenvolvimento e fluidez da fundamentação teórica, pertinente para a fundamentação do problema de pesquisa, no caso de uma monografia ou o diagnóstico da empresa, no caso de um Plano de Negócio. A coerência, adequação e consistência metodológica. A apresentação geral do trabalho, com a demonstração de domínio da matéria versada, linguagem academicamente adequada e clareza do que foi exposto. Agendamento e Realização da Defesa Todos os Trabalhos de Final de Curso deverão ser defendidos durante o período entre os dias 14 e 21 de junho de 2012. O agendamento para a realização da Defesa deverá ser feito até a Etapa 3, conforme Cronograma. Após este prazo, o aluno que não tiver agendado sua Defesa e comunicado à 104 professora da disciplina Monografia estará automaticamente reprovado na disciplina Monografia e não poderá defender seu trabalho no período em exercício. Fraude, Plágio e Cópia O Trabalho de Final de Curso é requisito fundamental para a obtenção do diploma e, como tal, tornar-se-á um documento público, após sua aprovação pela banca examinadora. Desta forma, a detecção de qualquer tipo de fraude, plágio e/ou cópia de trabalhos, artigos, documentos, monografias, dissertações, teses e quaisquer outros textos publicados em qualquer meio, acarretará na reprovação sumária do Aluno Candidato. Data de Depósito do Trabalho de Final de Curso O Trabalho de Final de Curso deverá ser entregue para os membros da Banca Examinadora com 15 (quinze) dias de antecedência mínima da data da defesa. Para que tal prazo seja cumprido, o Aluno Candidato deverá apresentar todas as três cópias com a assinatura do Professor Orientador à professora de Monografia, bem como entregar o Documento de Encaminhamento para Apresentação do Trabalho de Final de Curso assinado pelo Professor Orientador (Vide Anexo 5). Atenção: Só serão confirmadas as defesas dos Trabalhos de Final de Curso dos alunos após a entrega do documento. É de inteira responsabilidade do Aluno Candidato a impressão e encadernação de cada uma das cópias que serão entregues aos membros da Banca Examinadora. Após a Defesa, caso a Banca solicite alterações no Trabalho de Final de Curso, o Aluno deve trazer a versão final, assinada pelo orientador no prazo máximo de 7 dias após a defesa. Casos Omissos Quaisquer dificuldades, problemas e/ou situações específicas ao processo de orientação, elaboração, defesa e avaliação do Trabalho de Final de Curso devem ser encaminhados à professora da disciplina Monografia. Os casos omissos serão analisados e discutidos pontualmente pela professora de Monografia, juntamente com a Coordenação da Graduação e com a Direção da escola. Rio de Janeiro, Janeiro de 2012. Denise Franca Barros 105 Anexo IV Regulamento do Trabalho de Final de Curso do Curso de Graduação em Administração REGULAMENTO DO TRABALHO DE FINAL DE CURSO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DA ESCOLA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EMPRESAS Dispõe sobre a regulamentação do Trabalho de Final de Curso para a conclusão do Curso de Graduação em Administração da EBAPE e dá outras providências. CAPÍTULO I DO REGULAMENTO E SEUS OBJETIVOS Art. 1. O presente regulamento dispõe sobre o Trabalho de Final de Curso, que constitui pré-requisito para a conclusão do curso de graduação em Administração da Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas – EBAPE. Art. 2. As atividades referentes à elaboração do Trabalho de Final de Curso serão desenvolvidas basicamente na disciplina Monografia, exclusivamente para os alunos dos dois últimos períodos, conforme as determinações regimentais da Chefia do Centro de Graduação da EBAPE. Art. 3. Compete ao Chefe do Centro de Graduação em Administração do Curso de Administração – CEGRAD – aplicar as disposições deste Regulamento. CAPÍTULO II: DA ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DE FINAL DE CURSO SEÇÃO I DOS CONCEITOS BÁSICOS Art. 4. Para efeitos deste Regulamento, entende-se: I – Monografia: “Tratamento escrito de um tema específico que resulta de investigação científica, preferencialmente aplicado, centrada em área teórico-prática relativa à formação profissional do Curso de Administração, apresentado de acordo com as normas metodológicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas, e com as Instruções do Curso de Graduação em Administração da EBAPE”. II – Plano de Negócios: trata-se de um diagnóstico de situação, problema e/ou oportunidade com o necessário planejamento de implantação, criação, modificação para 106 uma organização de qualquer natureza, apresentando a metodologia teórico-prática para a realização de tal plano. Parágrafo Único - É de responsabilidade do estudante a escolha do tema do Trabalho de Final de Curso e fica a seu critério, sob a supervisão do Professor Orientador, o tratamento técnico a ser dado ao mesmo, desde que observadas as normas metodológicas adequadas. SEÇÃO II: DA OBRIGATORIEDADE, NATUREZA E CONDIÇÕES DA MONOGRAFIA Art. 5. O Trabalho de Final de Curso será de caráter obrigatório para os alunos de Curso de Graduação em Administração da EBAPE e constitui pré-requisito para colação de grau. Art. 6. Submeter-se-ão à elaboração do Trabalho de Final de Curso os alunos regularmente matriculados na disciplina Monografia. Art. 7. O aluno matriculado na disciplina Monografia deverá apresentar o Termo de Aceite de Orientação Acadêmica assinado no prazo designado pelo calendário elaborado especialmente para esse fim. Art. 8. Cursará a disciplina Monografia o aluno aprovado nas disciplinas do Curso de Graduação em Administração da EBAPE, desde que também aprovado na disciplina Metodologia de Pesquisa. Art. 9. Durante o decorrer dos trabalhos de elaboração do Trabalho de Final de Curso, o Orientador Acadêmico deverá avaliar o estudante de acordo com o Documento de Acompanhamento do Trabalho de Final de Curso, ao qual será atribuída nota de 0 a 10, correspondendo à nota da A1. Art. 10. A Nota atribuída pela banca examinadora é a nota final do trabalho e da disciplina, anulando a nota anteriormente atribuída como A1 e será atribuída na Defesa do Trabalho de Final de Curso e será composta pela média das notas atribuídas por todos os membros da banca examinadora. SEÇÃO III: DA ORIENTAÇÃO Art. 10. Ficará a critério do graduando a escolha do Professor Orientador da monografia, desde que pertencente ao quadro de docentes da EBAPE, ou, de outras unidades da FGV com vínculo na Graduação em Administração. Art. 11. São atribuições, competências e requisitos do Professor Orientador Acadêmico: I – Assinar o Termo de Aceite de Orientação Acadêmica no prazo estipulado. 107 II – Responsabilizar-se pelo projeto do Trabalho de Final de Curso emitindo parecer favorável sobre o mesmo, no prazo estipulado pelo CEGRAD. III – Responsabilizar-se pela condução da elaboração do Trabalho de Final de Curso, exigindo o cumprimento das atividades programadas. IV – Preencher e assinar o Documento de Agendamento de Defesa de Trabalho de Final de Curso V – Presidir e conduzir as atividades da Banca Examinadora, bem como apurar as notas e proclamar o resultado final. VI – Entregar ao CEGRAD a Ata de Defesa da Monografia do Curso de Graduação em Administração. SEÇÃO IV: DA BANCA EXAMINADORA Art. 12. A Banca Examinadora será composta por uma comissão formada por pelo menos 3 (três) membros, conforme abaixo: § 1º - O Professor Orientador, que coordenará a sessão de defesa do Trabalho de Final de Curso; o Membro Interno da Banca, que deverá ser parte integrante do corpo docente do Curso de Graduação em Administração de Empresas da Fundação Getulio Vargas, durante o semestre em curso; e o Membro Externo da Banca, professor de outra instituição de ensino superior. § 2º - A Banca Examinadora deverá ser aprovada e presidida pelo Orientador Acadêmico. Art. 13. A Banca Examinadora da Monografia emitirá um dos seguintes pareceres: a) Aprovado; b) Aprovado com restrições; ou c) Reprovado. § 1º - Se o aluno tiver sua Monografia aprovada com restrições terá 30 (trinta) dias corridos de prazo para apresentação de nova versão. § 2º - A nota atribuída ao trabalho de final de curso só será lançada após a aprovação pelo orientador da versão definitiva, modificada pelo aluno. § 3º - O parecer “aprovado com restrições” transformar-se-á em “reprovado”, caso as exigências não sejam atendidas no prazo previsto. Art. 14. A divulgação da composição das Bancas Examinadoras, salas e horários das exposições orais será realizada pelo CEGRAD, após o recebimento do Documento de Agendamento de Defesa de Trabalho de Final de Curso assinado pelo Professor Orientador Acadêmico, que deverá necessariamente ser entregue pelo aluno na data prevista no Manual. 108 SEÇÃO V: DA ESTRUTURA DA MONOGRAFIA E DO PROJETO Art. 15. Deverão O Trabalho de Final de Curso e o projeto seguir as normas técnicas da Associação Brasileira de Normas e Técnicas (ABNT), as normas contidas nesta seção, e as instruções da EBAPE para elaboração de projetos e monografias. Art. 16. O Trabalho de Final de Curso apresentado conterá, no mínimo, 30 (trinta) laudas de conteúdo temático, digitadas em papel tamanho A4, branco, espaço duplo, fonte “Times New Roman” ou Arial, tamanho 12 (doze), com numeração contínua a partir da folha de rosto (inclusive) sobre tema de escolha do aluno, desde que com a aprovação e orientação do orientador acadêmico, além de relevante e pertinente para a área de Administração. Art. 17. O Trabalho de Final de Curso será apresentado em 4 (quatro) exemplares, com encadernação simples em espiral para a Banca e após as correções deverá ser encadernada em capa vazada padrão, e em uma cópia em CD devidamente etiquetado. Parágrafo Único – Caberá ao aluno fazer a entrega dos exemplares do Trabalho de Final de Curso ao Professor da Disciplina Monografia e a todos os membros da Banca Examinadora com antecedência mínima de 15 (quinze) dias da data de defesa. CAPITULO III: DA AVALIAÇÃO DA BANCA EXAMINADORA Art. 18. Os critérios de avaliação da Banca Examinadora compõem-se dos seguintes elementos: I – Conteúdo do Trabalho de Final de Curso: pertinência, qualidade e atualidade do tema apresentado. II – Atualidade e qualidade da bibliografia utilizada. III – Aspectos formais do trabalho. IV – Linguagem científica adequada à norma culta da Língua Portuguesa. V – Apresentação oral. Art. 19. A média para aprovação será igual ou superior a 6,0 (seis) pontos. Parágrafo Único – A nota atribuída pelo Professor Orientador será a média das notas atribuídas pelos membros da banca examinadora conferida na Ata de Defesa do Trabalho de Final de Curso e corresponderá à nota final da disciplina. Art. 20. Ocorrendo insuficiência da média mínima para aprovação, o Examinando estará obrigado a inscrever-se novamente na disciplina Monografia e, para habilitar-se à nova defesa, deverá cumprir as exigências da disciplina, do Manual e deste Regulamento. Parágrafo Único. O aluno reprovado poderá habilitar-se à Banca Examinadora, no semestre seguinte, facultando-se o aproveitamento do mesmo tema utilizado anteriormente. 109 CAPÍTULO IV: DAS RESPONSABILIDADES DO PROFESSOR DA DISCIPLINA MONOGRAFIA Art. 23. O professor da disciplina Monografia é responsável pela recepção e controle dos documentos de acompanhamento e avaliação dos Alunos Candidatos, bem como a criação e organização geral dos processos referentes ao desenvolvimento do Trabalho de Final de Curso, além de servir de conexão com a Coordenação Geral do curso, no julgamento dos casos omissos. Art. 24. O professor da disciplina Monografia deve reservar canais de atendimento aos Alunos Candidatos e Professores Orientadores para entrega de documentos, notas, bem como dirimir dúvidas referentes ao processo. No exercício 1 – 2011, ocupa a posição de professora da disciplina Monografia Denise Franca Barros, disponibilizando os seguintes canais de atendimento: E-mail: [email protected] Horário de atendimento pessoal: sextas-feiras, entre 09 e 12 horas, sala 1014. CAPÍTULO V: DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 25. Os Trabalhos de Final de Curso aprovados poderão ser utilizadas pela EBAPE com objetivo didático-pedagógico, científico e na sua divulgação sem fins lucrativos, ressalvados os direitos autorais. Art. 26. As eventuais lacunas e omissões deste regulamento serão analisadas e resolvidas pela Chefia do CEGRAD. Art. 27. Revogam-se todas as disposições em contrário. Rio de Janeiro, 1º de fevereiro de 2011. Prof. Henrique Heidtmann Coordenador da Graduação em Administração 110 Anexo V Documento de Aceite de Orientação Acadêmica ESCOLA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EMPRESAS CENTRO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DOCUMENTO DE ACEITE DE ORIENTAÇÃO ACADÊMICA ALUNO: _________________________________________________ MAT.: _____________ TURMA: ___________ DATA: ___________ Professor Orientador: ______________________________________ Área (assinalar): ( ) Controle Gerencial ( ) Empreendedorismo ( ) Estratégia ( ) Gestão com Pessoas ( ) Gestão de projetos ( ) Gestão de setores específicos da economia ( ) Gestão Financeira e Contábil ( ) Inovação e Gestão de Tecnologia ( ) Marketing ( ) Negócios internacionais e relações internacionais ( ) Plano de Negócio ( ) Políticas Públicas ( ) Produção e Operações ( ) Teoria das organizações ( ) Gestão social, sustentabilidade, responsabilidade social corporativa, ética empresarial Tema: __________________________________________________ Título Provisório do Trabalho de Final de Curso: ______________ Cronograma de encontros/ações referentes à orientação: Encontros/ações referentes à orientação Data _________________________________________________ Assinatura do Aluno _________________________________________________ Assinatura do Professor Orientador _________________________________________________ Assinatura Professor Monografia ________________________________________________ Assinatura do Coordenador Graduação 111 Anexo VI Documento de Acompanhamento do Trabalho de Final de Curso (Atribuição Nota A1) ESCOLA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EMPRESAS CENTRO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DOCUMENTO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO DE FINAL DE CURSO ALUNO: _________________________________________________ MAT.: _____________ TURMA: ___________ DATA: ___________ Professor Orientador: ______________________________________ Cronograma de encontros/ações referentes à orientação: Encontros/ações referentes à Data orientação Status da Atividade (Realizada, Não Realizada) Sugestões e Recomendações: ___________________________________ _____________________________________________________________ _____________________________________________________________ Nota (A1): __________ _________________________________ Assinatura Professor Orientador 112 Anexo VII Documento de Agendamento da Defesa ESCOLA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EMPRESAS CENTRO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DOCUMENTO DE AGENDAMENTO DA DATA DA DEFESA DO TRABALHO DE FINAL DE CURSO ALUNO: _________________________________________________ MAT.: _____________ TURMA: ___________ DATA: ___________ Professor Orientador: ______________________________________ Data e Horário da Defesa (entre 14 e 21/06): __________________________ ______________________________________ Assinatura Professor Orientador ______________________________________ Assinatura Aluno Candidato 113 Anexo VIII Documento de Encaminhamento para Apresentação do Trabalho de Final de Curso ESCOLA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EMPRESAS CENTRO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DOCUMENTO DE ENCAMINHAMENTO PARA APRESENTAÇÃO DO DO TRABALHO DE FINAL DE CURSO Eu, professor (a) __________________________________________, encaminho para a Apresentação e Defesa Pública o Trabalho de Final de Curso do Tipo ___________________________ (Monografia ou Plano de Negócio), intitulada _____________________________________, de autoria do Aluno Candidato ___________________________________ do Curso de Graduação em Administração da Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas, da Fundação Getulio Vargas, por considerar que o trabalho atende aos requisitos mínimos de um Trabalho de Final de Curso e por considerar o (a) aluno(a) apto(a) a apresentá-lo perante a Banca Examinadora. Formação da Banca Examinadora: Membro Interno da Banca: ______________________________________ Membro Externo da Banca: ______________________________________ Instituição Membro Externo da Banca: _____________________________ ______________________________________ Assinatura Professor Orientador ______________________________________ Assinatura Aluno Candidato _____________________________________ Assinatura Professora Monografia 114 Anexo IX Ata de Defesa (Corresponde à nota Final da Disciplina) ESCOLA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EMPRESAS CENTRO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO ATA DA DEFESA DO TRABALHO DE FINAL DE CURSO ALUNO CANDIDATO: ___________________________________________ MAT.: _____________ TURMA: ___________ DATA: ___________ Data e Horário da Defesa (Somente data dentro do prazo de realização da AS): __________________________ Local: Sala _____, Fundação Getúlio Vargas. Horário de Início: ________ Titulo do Trabalho de Final de Curso: __________________________ Formação da Banca Examinadora: Professor Orientador: ________________________ Nota: ___________ Membro Interno da Banca: ____________________ Nota: ___________ Membro Externo da Banca: ____________________ Nota: __________ ( ( ( ) Aprovação sem restrição. ) Aprovação com restrições. ) Reprovação. Grau (Média das Notas atribuídas pelos membros da banca): _________ Na forma regulamentar foi lavrada a presente ata que é abaixo assinada pelos membros da banca. ______________________________________ Assinatura Professor Orientador ______________________________________ Assinatura Membro Interno ______________________________________ Assinatura Membro Externo 115 Anexo 10 Folha de Alterações Proposta pela Banca (Só deve ser utilizada no caso de “Aprovado Com Restrições”) FOLHA DE ALTERAÇÕES PROPOSTAS PELA BANCA Prazo para entrega da versão final: até uma semana a contar da data da defesa. NOME DO CURSO:_________________________________________________ NOME DO CANDIDATO:__________________________________________________ BANCA EXAMINADORA: ____________________________________________________ ______________________________________________________ ______________________________________________________ TEXTO:__________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ RESULTADO FINAL: ALTERAÇÕES ATENDIDAS ( ) ALTERAÇÕES NÃO ATENDIDAS ( ) ASSINATURA ORIENTADOR:____________________________________________ Data: _________ 116 Anexo 11 Relação de Docentes - 2012-1. Professores da Grade do Curso de Administração Professor Disciplina Alketa Peci Introdução à Administração de Empresas Ana Lucia Malheiros Guedes Negócios Internacionais Antonio Carlos Saraiva Branco cálculo 2 Carla Winter Administração de Operações / Logística Empresarial Cid Miranda Administração Sistemas de Informação Daniel Merabet Modelagem e Acompanhamento de Projetos Deborah Moraes Zouain Administração de Pessoas Denise Franca Comunicação empresarial / Marketing 2 / Monografia Diego Faveri Pereira Lima Estatística 2 Eduardo Wagner Geometria analítica Elton Leme Introdução ao Direito Felipe João Bera de Azevedo Sobral Introdução á Administração de Empresas Fernando de Holanda B, Filho Macroeconomia Henrique Guilherme Introdução à Admnistração Pública / Metodologia da Pesquisa Janaína de Mendonça (E) Ferramentas Operacionais da Administração João Felipe Rammelt Sauerbronn Marketing 1 Jonathan Van Spier (E) International Marketing 117 José Manuel Lourenço Empreendedorismo / Tópicos Especiais Kaizô Iwakami Beltrão Estatística 1 Leonel Tractenberg Psicologia Aplicada à Administração / (E) Aprendizagem e Desenvolvimento nas Organizações Luiz Antonio Joia Administração Sistemas de Informação Luiz Fernando Introdução às Ciencias Sociais Lygia Costa Cultura e Sociedade Maria Izabel Camacho Geometria analítica Miguel Jorge Nivelamento cálculo Zero 1º Período e 3º período Monica Pinhanez Introdução à Admnistração Pública / Metodologia da Pesquisa Octavio Amorim Neto (E) Brazil's Foreign Policy and Defense Policy Marketing Paulo Negreiros de Figueredo (E) Gestão da Inovação Ricardo Lopes Cardoso Introdução á contabilidade Ricardo Macedo Administração Financeira 1 Richard Fonseca Comunicação empresarial / filosofia, métodos e ética Rogério Sobreira Administração Financeira 2 Sandra Canton Cardoso Pesquisa Operacional 2 Sávio Bittencourt Políticas e Gestão do Meio Ambiente / (E) Desafios Brasileiros para Sustentabilidade Sonia Durães Calculo 3 Walter Sande Tecnologia da Informação / PO1 Yara Consuelo Cintra Administração Orçamentária e Controladoria/ (E) Contabilidade de Custos 118 119