decifre o código da beleza com nutricolin

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Notícias
Especial
DECIFRE O
CÓDIGO DA BELEZA
COM NUTRICOLIN®!
O silício inteligente
ANO XXIV | Edição 167
Ciência
NUTRICOLIN
SEMPRE
A evolução do silício
Nome Científico: Choline-stabilized orthosilicic acid
As rugas e flacidez não são consideradas marcas sazonais. Os estudos demonstram que com o envelhecimento há diminuição na absorção de silício e, na menopausa este efeito é acentuado, contribuindo para alterações em diversos
tecidos graças à diminuição na síntese de colágeno, elastina, glicosaminoglicano e queratina. Na pele, ocorre aumento
das linhas de expressão, rugas e sulcos, bem como diminuição do volume e hidratação. No cabelo, há perda da espessura
do fio, tornando-os mais frágeis e quebradiços, além de ser observado diminuição do volume influenciando diretamente na
aparência feminina. Ocorrem também outras alterações que interferem na saúde da mulher, como a osteoporose (Mcnaughton
et al., 2015).
Cada texto escrito para esta Edição Especial do Notícias Galena foi cuidadosamente pesquisado
e embasado em trabalhos científicos publicados e referenciados. Não existe uma única afirmação
nesta publicação sem criteriosa verificação dentro do mais rigoroso padrão científico.
Produzido
na Suiça
BENEFÍCIOSINQUESTIONÁVEIS
Figura 1. Perda de colágeno com o envelhecimento cronológico.
PRIVATE LABEL
ESTIMULA
AS TRÊS PROTEÍNAS
DA BELEZA
envelhecimento cutâneo é um processo lento e mais facilmente visto ao longo dos anos, proporcionando mudanças
estruturais na derme (Fanian et al., 2013). Ocorre através de dois distintos processos biológicos: intrínseco, que resulta
na degeneração dos tecidos de forma natural, e extrínseco, que é definido pela atrofia da derme face à perda de colágeno,
degeneração da rede de fibras elásticas e perda da hidratação, e é devido a fatores ambientais, sendo a exposição à radiação
ultravioleta o principal deles, e aos hábitos de vida como nutrição inadequada, estresse, qualidade do sono e ao cigarro.
Nutricolin®, o Silício Inteligente, é um produto inovador com tecnologia de
ponta. Agora, disponível no Brasil. Tecnologia com evolução comprovada.
Nosso compromisso em levar ciência ao mercado magistral demonstra nosso elevado respeito e
dedicação aos profissionais de saúde e consumidores.
®
Cabelo Pele Unhas
´
silicio NOS ALIMENTOS
MANTER A SAÚDE
NÃO EXISTE SEGREDO,
EXISTE SILÍCIO
Bastante abundante, o silício está em tudo:
na natureza e nos alimentos.
FONTES DE SILÍCIO
Isso faz dele um elemento essencial
no metabolismo humano nas
diferentes fases da vida.
O silício e suas particuliaridades
O silício (Si), nome derivado do latim Sílex ou Silicis, que significa “pedra” ou “pedra dura”, é o segundo elemento mais
abundante na terra. Dos 114 elementos da tabela periódica, 92 são encontrados na natureza e destes, 8 são responsáveis
por aproximadamente 98,5% da crosta terrestre.
Existem duas maneiras para descrever a quantidade dos elementos na natureza, em massa (quantidade de matéria real) ou
em volume (quantidade de espaço que ocupa). De qualquer uma das formas, o oxigênio é o mais abundante, responsável
por 46,6% da crosta terrestre em massa e 94% do que em volume. Em seguida está o silício, com 27,7% em massa. Os
dois elementos juntos correspondem a quase 75% da crosta terrestre.
Na natureza, o silício é encontrado, combinado com outros elementos químicos, em praticamente todas as rochas, areias,
barros e solos. O silício agrupado ao oxigênio forma a sílica (SiO2 – dióxido de silício), com oxigênio e outros elementos
(como, por exemplo, alumínio, magnésio, cálcio, sódio, potássio ou ferro) forma silicatos. Essas moléculas representam o
silício inorgânico. O silício orgânico é representado pela ligação do ácido ortossilícico, Si(OH)4, com uma molécula orgânica
(Peixoto, 2001).
Tabela 1. Fontes de silício provenientes da dieta alimentar
(Mcnaughton et al., 2005; Jugdaohsingh et al, 2008).
PARA
Encontrado também, naturalmente, na forma de óxido de silício e silicatos, o silício está presente nos alimentos, assim
como, na água - e em outros líquidos, incluindo a cerveja - fontes vegetais, animais e nos cereais, como parte da dieta
humana. As principais fontes de silício provenientes da dieta ocidental são os cereais (30%), seguido das frutas, bebidas
e derivados vegetais. Juntos, esses alimentam representam cerca de 75% do total de silício ingerido pelo ser humano.
Assim, apesar de bastante presente na dieta e extremamente importante para o organismo, como visto até agora, pouco
ainda se sabe sobre a ingestão diária de silício.
CEREAIS
Si (mg/100 g)
RANGE
Cereais
Pão/Farinha
Biscoito
Arroz
7.79 ± 6.31
1.34–23.36
2.87 ± 1.60
0.34–6.17
1.56 ± 0.56
1.05–2.44
1.54 ± 1.00
0.88–3.76
Massas
1.11 ± 0.47
0.62–1.84
FRUTAS
Si (mg/100 g)
RANGE
Cruas e enlatadas
Secas
1.34 ± 1.30
0.1–4.77
10.54 ± 5.44
6.09–16.61
OUTROS
Si (mg/100 g)
RANGE
COMENTÁRIO
Vegetais
Legumes
Nozes e sementes
Snacks
1.79 ± 2.42
0.1–8.73
Alto teor em espinafre e feijão verde.
1.46 ± 1.23
0.38–4.42
Alto teor em lentilha, soja e tofu.
0.78 ± 0.82
0.28–1.99
1.97 ± 2.15
0.47–1.01
0.31 ± 0.21
0.07–0.47
Leite e derivados
COMENTÁRIO
11 dos 18 alimentos que
contém alto teor de silício
(> 5 mg/100 g) estão neste
grupo. O silício está, quase
exclusivamente, presente nas
cascas dos grãos.
COMENTÁRIO
Banana, abacaxi e manga
possuem alto teor de silício.
Baixo teor de silício
Na Finlândia, por exemplo, relatou-se a ingestão média de 29 mg de silício por dia, enquanto que a ingestão diária Britânica
foi estimada em 20-50 mg por dia (Bellia et al., 1994;. Bowen et al., 1984, Pennington, 1991). Isso corresponde à 0,3-0,8
mg diários de silício por quilograma de massa corporal para uma pessoa 60 kg. Estes dados se aproximam da média estimada de silício nos EUA (30-33 mg/ dia em homens e 24-25 mg de silício por dia em mulheres)
(Jugdaohsingn et al., 2002).
O
AC
ID
´
Embora tenhamos grande oferta de silício na natureza e nos alimentos, em 1972, Carlisle foi o primeiro a constatar a
essencialidade deste elemento no metabolismo humano. Através de um estudo comparativo entre dietas de suplementação e restrição de silício em aves, Carlisle demonstrou que as galinhas submetidas a uma dieta rica em silício apresentaram um desenvolvimento mais acentudado, conforme tabela a seguir:
O
OR
TO
S
Ganho de peso médio diário
em 23 dias (g) (média ± S.E.M.)
SIL
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ICI
CO
E E
SS
E
PA
N
RA
C
O
I
O
RG
AN
Galinhas (Nº)
Grupo não
suplementado
Grupo
suplementado
Diferença (%)
P
1
36
2.37 ± 0.11
3.10 ± 0.10
30.0
<.01
2
30
3.25 ± 0.09
4.20 ± 0.09
30.0
< .02
3
48
2.57 ± 0.09
3.85 ± 0.11
49.8
<.01
Tabela 2. Resultado da suplementação de silício no crescimento das galinhas.
Análises histopatológicas complementares evidenciam ainda que a pele e as membranas das mucosas da galinha não
suplementada apresentavam aspecto anêmico com coloração pálida a amarelada, ao passo que na ave suplementada,
visualizava-se cor branca rosada.
Os ossos da perna da ave submetida à restrição de silício eram mais curtos, de menor circunferência e com o córtex mais
fino, sendo também mais flexíveis e suscetíveis à quebra, tratando-se de um forte indício que o silício está envolvido nos
estágios primários da formação óssea (Carlisle, 1972).
AL
ISM
O
Nutricolin
Estudo Nº
®
para viver bem as diferentes
fases da vida
O silício representa o terceiro elemento-traço mais abundante no corpo humano, cerca de 1 g, principalmente encontrado
nos ossos e tecidos conjuntivos, participando do desenvolvimento ósseo, formação de colágeno e mineralização óssea.
Estudos demonstram que a deficiência nutricional de silício leva a deformidades esqueléticas, osteoporose, aterosclerose,
envelhecimento da pele e fragilidade dos cabelos e unhas (Carlisle, 1972; Jurkic´ et al, 2013). O silício também pode estar
envolvido no controle hormonal e proteção contra doeças cardíacas e o mal de Alzheimer (Bogus Zewska-Czubara e Pasternak, 2011; Boguszewska-Czubara et al, 2011; Adler et al, 1986; Carlisle, 1997).
Desta forma, assume um papel fundamental na formação óssea, através da diferenciação dos osteoblastos e do tecido
conjuntivo, devido principalmente ao estímulo da atividade da prolil-hidroxilase, enzima envolvida na conversão da prolina
em hidroxiprolina (fase 4), essencial para formação colagênica, resultando no aumento da síntese da matriz de polissacarídos, proteínas e na estabilização de colágeno (Jugdaohsingh, 2008; Reffitt, 1999; Jurkic´ et al., 2013).
FARMACOCINÉTICA
& FARMACODINÂMICA
Figura 3. Estrutura química 3D do ácido ortossilícico.
As mulheres grávidas possuem baixa concentração sérica de silício (3,3 a 4,3 µg/dL) em comparação com crianças que
possuem concentrações mais altas (entre 34 e 69 µg/dL). Além disso, concentrações séricas de silício mostraram estatisticamente uma significativa dependência da idade e sexo, demonstrando que as concentrações de silício diminuem com a
idade, especialmente em mulheres (Jurkic´ et al, 2013).
Figura 2. Formação do colágeno no fibroblasto.
O ácido ortossilícico, derivado do Si, é a forma mais simples, solúvel em água e prontamente
biodisponível presente na água potável e em outros líquidos, incluindo a cerveja.
Intracelular
1. Entrada de proteína, lisina e outros.
2. Formação de RNAm para cadeias tipo alfa-1 e alfa-2.
3. Síntese de cadeias alfa com pró-peptídios no ribossoma.
4. Hidroxilação prolina e lisina (co-fator vit C).
5. Glicosilação hidroxilisina (co-fato Mn).
6. Formação da tripla hélice de procolágeno (pontes de dissulfeto).
OH gal-gly
7. Empacotamento do procolágeno para exocitose.
Jugdaohsingh et al. (2000) compararam a biodisponibilidade do ácido ortossilícico solúvel e da forma insolúvel, esta última
também denominada como forma polimerizada do ácido ortossilícico. Após a administração do ácido ortossilícico, 53% foi
excretado na urina, enquanto que a ingestão da forma polimerizada não causou aumento de silício na urina. Por não ocorrer
absorção intestinal, esta forma foi excretada nas fezes.
Estes estudos ilustram que o ácido ortossilícico é prontamente absorvido a partir do trato gastrointestinal em seres humanos e, em seguida, rapidamente excretado na urina, sugerindo que esse mecanismo representa a principal rota de excreção e que os níveis sanguíneos de silício correlacionam-se com os níveis presentes na urina. Por este motivo, diversos
estudos avaliam a concentração sérica e também presente na urina, como forma de estudar a biodisponibilidade do silício
e seus derivados (Aguilar et al., 2009).
Nos alimentos é encontrado uma grande quantidade de silício na forma polimerizada (insolúvel), não sendo absorvidos,
passando diretamente pelo trato digestivo e excretados na fezes. A maior parte da pequena proporção que é absorvida é
excretada na urina.
8. Exocitose.
Extracelular
9. Clivagem e tropocolágeno.
Reffitt et al. (1999) avaliaram a cinética de silício após a ingestão de ácido ortossilícico em água (27 a 55 mg de silício / L)
em 8 indivíduos saudáveis. Com base na excreção urinária, a absorção de ácido ortossilícico foi de cerca de 50%.
procolágeno
peptidases
procolágeno
peptidases
tropocolágeno
10. Alinhamento molecular e polimerização para formar
tripla hélice de colágeno, por ligação cruzada intra e inter-hélices: resistência à tração.
A absorção de silício a partir da alimentação também é completamente dependente da composição química e da concentração de ácido ortossilícico, ou seja, o grau de polimerização de silício é inversamente proporcional à sua absorção intestinal. Frente a esses fatores, os estudos demonstram a necessidade da reposição de silício não somente através da
dieta alimentar, mas também da suplementação. E as formas de suplementação, são muitas, por isso, antes de escolher,
é preciso levar em conta, primeiramente, a sua segurança e biodisponibilidade (Sripanyakorn et al., 2009), já que (Jurkic´ et
al. 2013) descrevem que o processo de envelhecimento está associado a um aumento do pH gástrico e esse, por sua vez,
está relacionado diretamente à absorção do ácido ortossilícico.
AC
ID
´
O ácido ortossilícico é extremamente instável necessitando de estabilização por outras moléculas para torná-lo biodisponível. Apresenta-se estável quando diluído (<10-4), mas polimeriza-se em concentrações e pH mais altos. Os estudos
indicam que a absorção depende da forma química e somente o ácido silícico monomérico (ácido ortossilícico) é solúvel
e biodisponível, enquanto que suas formas polimerizadas são insolúveis e não absorvidas (Aguilar et al., 2009; Jughdaohsingh et al., 2000; Jugdaohsingh et al., 2008; Sripanyakorn, 2009). O silício estabilizado em colina disponibiliza o ácido
ortossilícico, hidrossolúvel e assimilável pelo organismo.
O
OR
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S
SIL
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ICI
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A polimerização é uma reação química em cadeia entre moléculas simples, denominadas monômeros, caracterizada pela
repetição da molécula. Dependendo da quantidade de moléculas repetidas e do peso molecular do composto, obtemos um
oligômero ou um polímero, composto por moléculas que formam uma sequência longa de uma ou mais espécies atômicas
ou de grupos de átomos ligados por ligação covalente.
CO
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ca
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Nutricolin
®
a resposta
está na ciência
Figura 4. Formação do oligômero e polímero a partir da polimerização do monômero ácido ortossilícico.
pesar do ácido ortossilícico ser facilmente absorvido pelo organismo, é a forma que mais favorece a polimerização. Para que esta reação seja evitada e facilitar a absorção do ácido ortossilícico, estudos demonstraram que a
colina na forma de cloreto de colina protege o ácido do ortossilícico, através da formação de um complexo entre
as 2 moléculas. No momento da ingestão inicia-se o processo de cisão deste complexo, levando assim a liberação do
ácido ortossilícico para finalmente ser absorvido (Sripanyakorn et al., 2009).
NUTRICOLIN
®
ÁCIDO ORTOSSILÍCICO ESTABILIZADO EM COLINA
(COMPLEXO)
pH
ingestão
TGI
(pH estomacal ideal)
ÁCIDO ORTOSSILÍCICO
ESTABILIZADO EM COLINA
CISÃO DO COMPLEXO
liberação
ÁCIDO ORTOSSILÍCICO FORMA SOLÚVEL
E BIODISPONÍVEL
A MELHOR
FORMA DE
ABSORÇÃO
DE SILÍCIO
A absorção intestinal do silício é inversamente proporcional ao seu grau
de polimerização. Spripanyakorn, 2009.
Figura 5. Esquema da absorção do complexo do ácido ortossilícico com a colina.
A estabilização com colina é sugerida por Aguilar et al. (2009) como sendo a tecnologia mais avançada para a estabilização
do ácido ortossilícico. A carga positiva do átomo de nitrogênio na colina interage com o oxigênio do ácido ortossilícico, resultando na formação de um complexo específico. A colina possui características importantes que a colocam na posição de
um estabilizador ideal para o ácido ortossilícico, além de promover benefícios resultantes de suas características próprias.
Inúmeros estudos disponíveis na literatura avaliam o ácido ortossilícico estabilizado em colina, que demonstrou ser aprovado para consumo humano e reconhecido por não ser tóxico, além de representar a forma mais biodisponível de silício
(Dick et al., 1999).
onsiderada pela Food and Drug Administration (FDA) como segura, a colina é amplamente distribuída nos alimentos, sendo as fontes mais ricas: leite, fígado, ovos, e amendoim (Iom, 1998). Em humanos está presente
sob a forma de fosfatidilcolina na membrana celular, assim como ligada a outros compostos em diferentes
tecidos no organismo.
Em 2009, estudos realizados em animais concluíram que o silício presente no complexo ácido ortossilícico estabilizado
em colina é biodisponível e que seu uso em suplementos, nas doses propostas, não oferecem riscos quanto à segurança,
desde que o nível máximo de colina não seja excedido (3,5 g/dia) (Aguilar et al., 2009).
A ingestão média estimada de colina (colina livre, colina em fosfatidilcolina e outros ésteres de colina) em adultos dos
Estados Unidos ou do Canadá é de cerca de 730-1040 mg/dia (7-10 mmol/dia) (Zeisel, 1981).
USO &
APLICAÇÕES
BENEFÍCIOS EVIDENCIADOS EM ESTUDOS
CIENTÍFICOS PARA ESTIMULAR AS PROTEÍNAS
DA BELEZA NA PELE, CABELO E UNHAS
A colina, classificada como uma vitamina do complexo B, também apresenta um sinergismo com o ácido ortossilícico, uma
vez que é bem conhecida sua participação em vários processos biológicos por ser precursora na síntese de fosfatidilcolina
para formação da membrana celular, possibilitando a biodisponibilidade e aumento da permeação do silício (Blusztajn
1998; Zeisel e Da Costa, 2009; Barel et al., 2005). Além de estar envolvida nos processos de sinalização celular, metabolismo de lipídeos e proteção contra a quebra de colágeno (Blusztajn, 1998; Zeisel et al., 2009).
A TABELA ABAIXO COMPARA AS CARACTERÍSTICAS E BENEFÍCIOS
DO NUTRICOLIN & OUTROS SILÍCIOS
DISPONÍVEIS NO MERCADO
®
DIFERENCIAIS
NUTRICOLIN®
Silício estabilizado
em colina
Silício estabilizado
em colágeno
Silício quelado
Dióxido de silício
Ácido ortossilícico
Forma altamente
biodisponível
SIM
Comprovação
desconhecida
Comprovação
desconhecida
NÃO
SIM
Publicações
científicas
SIM
Comprovação
desconhecida
NÃO
NÃO
SIM
Concentração
da dose
50 a 600 mg
50 a 600 mg
1 a 20 mg
--------
1 a 20 mg
Figura 6. Fibrilas de colágeno na pele, cabelo e unha.
Na pele os estudos evidenciam o papel essencial do silício na formação estrutural da derme, através do aumento da síntese
de colageno, elastina e glicosaminoglicanos, melhorando a sustentação e elasticidade cutânea. Com relação aos cabelos, os que contém maior concentração de silício, foi verificado menor índice de queda capilar e mais brilho, pois o silício
aumenta a síntese e a compactação de queratina. A presença de unhas macias e quebradiças pode indicar deficiência
sistêmica de silício. Ao melhorar a qualidade das unhas, também através do mesmo mecanismo de aumentar a síntese e
compactação de queratina, há um aumento e proteção contra infecções ungueais (Wickett et al., 2007).
Reffitt et al. (2003) realizaram um estudo para avaliar os efeitos do silício solúvel, ácido ortossilícico, na síntese de colágeno tipo I em fibroblastos. Os resultados concluíram que, através da modulação da atividade da prolilhidroxilase, o ácido
ortossilícico estimula colágeno tipo I.
para
ara demonstrar a visível melhora na aparência da pele, cabelo e unhas, Barel et al. (2005) avaliaram em um estudo duplo cego com 50 voluntários sadios, com idade entre 40 e 65 anos, o efeito da ingestão de suplementos
contendo o complexo ÁCIDO ORTOSSILÍCICO ESTABILIZADO EM COLINA. A suplementação foi realizada em
um período de 20 semanas, com 2 cápsulas diárias contendo 10 mg de silício na forma de ácido ortossilícico
estabilizado em colina. O estudo demonstrou resultados positivos no microrrelevo e anisotropia da pele após a ingestão do suplemento com o ácido ortossilícico estabilizado em colina, concluindo uma melhora significativa das características da superfície da pele e de suas propriedades mecânicas. A suplementação do silício foi considerada segura, uma vez que não foram relatados efeitos adversos com esse tratamento. Em relação aos cabelos
e unhas, as voluntárias atribuíram notas antes do estudo e após as 20 semanas ingerindo o suplemento. Foi observada uma melhora significativa na fragilidade das unhas e cabelos em relação ao placebo (Barel et al., 2005).
Silício
VEGANOS
O Nutricolin é a forma
de silício ideal para ser
suplementada em
vegetarianos e veganos,
por não conter nenhum
derivado animal.
®
Wickett et al. (2007) também demonstraram os inúmeros efeitos benéficos da suplementação do complexo. Foi realizado
um estudo randomizado, duplo-cego e controlado, com placebo em 48 voluntários de cabelos finos. Um grupo recebeu doses diárias de 20 mg de silício na forma do complexo ÁCIDO ORTOSSILÍCICO ESTABILIZADO EM COLINA e o outro grupo
o placebo, durante um período de 9 meses. A morfologia e propriedades mecânicas dos cabelos foram avaliados no início
e no final do estudo. Os resultados obtidos indicaram que a concentração de silício na urina somente aumentou significativamente no grupo que recebeu o complexo ácido ortossilícico estabilizado em colina. De maneira geral, foram obtidos
resultados positivos nas propriedades avaliadas do cabelo, como aumento significativo da resistência à quebra do fio e da
área da seção frontal do fio após 9 meses do complexo ácido ortossilícico estabilizado em colina em relação ao placebo.
O estudo conclui que o complexo ÁCIDO ORTOSSILÍCICO ESTABILIZADO EM COLINA previne a perda da resistência à tração do fio e possui um importante efeito estrutural nas fibras capilares. De acordo com
o autor, há uma interação com a queratina, considerando que o ácido ortossilícico é a forma química do silício prevalente nos fluidos fisiológicos, e conhecido por formar complexos com aminoácidos. (Wickett et al., 2007).
PRINCIPAIS EFEITOS
NA PREVENÇÃO E AÇÃO COADJUVANTE
NAS DOENÇAS CRÔNICAS & DEGENERATIVAS
SILÍCIO ESTABILIZADO EM COLINA
AÇÃO
ESTUDOS
Mineralização óssea
Calcificação óssea
OSTEOPOROSE
ALZHEIMER
Macdonald et al., 2012 e
Jurkic´ et al., 2013
Densidade óssea
Prevenção da osteoporose
Boguszewska-Czubara et al., 2011
Estímulo de colágeno e diferenciação
de osteoblastos
Reffitt et al., 2003
Redução da biodisponibilidade de alumínio
Jurkic´ et al., 2013;
Bofuszewska-Czubara
e Pasternak., 2011
Osteoporose
osteoporose tornou-se uma das principais causas de morbidade e mortalidade em todo o mundo, definida como a desordem óssea progressiva, caracterizada por baixa massa óssea (osteopenia), resultando num aumento da fragilidade óssea e consequente risco de fraturas. Sua
etiologia é multifatorial e influenciada pela genética, função endócrina, exercício e nutrição.
Nas mulheres, a principal causa para a diminuição da densidade mineral óssea (BMD) e aumento da susceptibilidade
à fratura é o declínio do nível de estrogênios no início da menopausa. Além disso, a qualidade óssea não depende apenas da quantidade de mineral no osso, mas também de outras substâncias, como o conteúdo de colágeno, responsável pela elasticidade e estrutura em todos os tecidos conjuntivos, importante para a resistência óssea e maior rigidez.
Nutricolin
®
o silício inteligente
multifuncional
Estudos demonstram que o silício acelera a taxa de mineralização e calcificação óssea, além de estar associado com
a remodelação e densidade mineral óssea na pós-menopausa, quando o risco de osteoporose aumenta. Macdonald
et al. (2012) avaliaram 3198 mulheres de meia-idade (50-62 anos) e foi concluído que o silício interage com o estrogênio na densidade mineral óssea, sugerindo que a sua quantidade é importante para o metabolismo de silício na
saúde óssea (Macdonald et al., 2012; Jurkic´ et al.,2013).
Outros estudos demonstraram que a interação entre o si´
lício e o cálcio durante o processo de mineralização sugere que a suplementação de silício pode auxiliar na prevenção da osteoporose na pós-menopausa cujo a ingestão de cálcio é insuficiente (Boguszewska-Czubara et al., 2011).
Reffitt et al. (2003) avaliaram o efeito do silício solúvel, ácido ortossilícico, no tecido ósseo e demonstraram que este complexo estimula colágeno tipo I em osteoblastos e promove a diferenciação desta célula.
ENTENDA
a composição
do Nutricolin
Alzheimer
®
alumínio (Al3+) é uma conhecida neurotoxina que na forma de sal pode acelerar o dano oxidativo de biomoléculas. É encontrado nos neurônios que carregam os emaranhados neurofibrilares na doença de Alzheimer, Parkinson, e na demência, como demonstrado em estudos controlados.
Aluminossilicatos amorfos foram encontrados no núcleo das placas senis na doença de Alzheimer e, consequentemente, têm sido apontados como um dos possíveis fatores causais que contribuem para a doença. Uma vez que os compostos aluminossilicatos são insolúveis em água, a via de transporte para o cérebro ainda não é conhecida. Ao reduzir a biodisponibilidade de alumínio, pode ser possível limitar sua neurotoxicidade.
O consumo de quantidades moderadas de cerveja em seres humanos e de ácido ortossilícico em animais tem demonstrado reduzir a absorção de alumínio a partir do trato digestivo e desacelerar o acúmulo do metal no tecido cerebral. Em estudo clínico controlado, foi demonstrado que o ácido silícico reduz substancialmente a biodisponibilidade de alumínio em os seres humanos. Também foi verificado que a administração de silício reduz a absorção e
toxicidade do alumínio de algumas plantas e animais que pertencem a diferentes sistemas biológicos. Isto é possível porque o silício compete com alumínio em sistemas biológicos, tais como água potável, como sugerido por Birchall e Chappell (1989), e posteriormente confirmado por Taylor et al. (1995). O mecanismo através do qual a redução
da biodisponibilidade de alumínio ocorre, envolve a interação entre espécies de alumínio e ácido ortossilícico, ocorrendo a formação de hidroxialuminiosilicatos, compostos insolúveis, tornando o alumínio indisponível para absorção.
A remoção de alumínio no organismo e sua absorção reduzida pela administração de ácido silícico foi avaliada e comprovada por Exley et al. (2006) em estudo clínico controlado, demonstrando a redução da excreção urinária do alumínio juntamente com excreção inalterada de elementos traços tais como ferro, em pessoas que administraram
água enriquecida em ácido silícico. Além disso, documentaram que o consumo regular dessa água durante um período de 3 meses reduz significantemente o teor de alumínio no organismo. Resultados similares foram obtidos por
Davenward et al. (2012) o qual demonstrou que água mineral enriquecida em silício pode ser utilizada como um
método não invasivo para reduzir o teor de alumínio no organismo em ambos os grupos (controle e pacientes com
Alzheimer) por facilitar a remoção de alumínio por via urinária sem efeitos concomitantes. Também demonstraram clinicamente melhoras relevantes de performances cognitivas em pelo menos 3 dos 15 indivíduos com doença de Alzheimer. Isso implica um possível uso do ácido ortossilícico como uma terapia de longo prazo, não invasiva,
para a redução de almunínio na doença de Alzheimer. (Jurkic´ et al., 2013; Bofuszewska-Czubara e Pasternak, 2011)
COMPONENTE
CONCENTRAÇÃO
COMENTÁRIO
Ácido Ortossilícico
1,3% a 1,7%*
Quantidade suficiente para
as ações relatadas
Cloreto de Colina
17% a 20%
Quantidade suficiente para a
estabilização do ácido ortossilícico
Celulose Microcristalina
58% a 63%
Glicerina Vegetal
10% a 15%
Componentes necessários para
a realização do revestimento do pó
*Nutricolin® não possui silício hidrossolúvel em sua composição e sim disponibiliza a forma ácido ortossilícico, hidrossolúvel e assimilável pelo organismo, após a cisão do complexo ácido ortossilícico estabilizado em colina no estômago.
O revestimento do Nutricolin® é necessário para proteger a matéria-prima das influências destrutivas da umidade, luz, e oxigênio, durante todo o período de armazenamento.
O Nutricolin® não deve ser triturado durante a manipulação por se tratar de um pó revestido.
potencializar o efeito
de proteção à umidade,
sugerimos:
CapsuBlend - H
TM
• Blend de excipientes (Manitol, silica gel micronizada, estearato de magnésio, celulose microcristalina)
• Livre de lactose
• Resistente à umidade
• Ideal na estabilidade de cápsulas
• Facilidade na manipulação de ativos higroscópicos
• Melhora no tempo de dissolução do ativo
• Melhora no nível e taxa de absorção do ativo
• Concentração de uso: 20% a 30%
sugestões
de fórmulas
PARA
REJUVENESCIMENTO GLOBAL
Radiância e Uniformização da Pele
Nutricolin®_____________________________________________________ 200 mg
Oli-Ola ________________________________________________________ 300 mg
Vitamina C ______________________________________________________ 200 mg
TM
Administrar 1 dose ao dia, preferencialmente longe das refeições.
REPOSIÇÃO E ESTÍMULO DE COLÁGENO E GAG
Hidratação e Sustentação para a pele
Nutricolin®_______________________________ 150 mg
Cartidyss® ________________________________ 200 mg
Vitamina C _______________________________ 200 mg
Administrar 1 dose ao dia, preferencialmente longe das refeições.
POTENTE AÇÃO NO REJUVENESCIMENTO,
FOTOPROTEÇÃO E UNIFORMIZAÇÃO
Nutricolin®_________________________________ 100 mg
Oli-Ola ___________________________________ 150 mg
Betacaroteno ________________________________ 15 mg
Licopeno _____________________________________ 5 mg
Astaxantina __________________________________ 3 mg
TM
DOSAGEM USUAL DO NUTRICOLIN®
Associado: 50 a 300 mg
Isolado: 300 a 600 mg
Observação: Cada 100 mg de Nutricolin®
corresponde a 1,3 a 1,7 mg de ácido ortossilícico
Administrar 1 dose ao dia, preferencialmente longe das refeições.
Figura 7. Estrutura do fio de cabelo.
sugestões
de fórmulas
PREVENÇÃO DO CABELO BRANCO E FORTALECIMENTO CAPILAR
REJUVENESCIMENTO E ENERGIA CELULAR
Nutricolin®____________________________________________________ 150 mg
Pirroloquinolina quinona (PQQ) ______________________________________ 15 mg
Metilcobalamina _________________________________________________ 3 mg
Administrar 1 dose ao dia, preferencialmente longe das refeições.
NUTRICOSMÉTICO PARA
Aumentar a Resistência e a Espessura
do Cabelo e Unhas
Nutricolin® ____________________________________________________ 200 mg
Biotina_________________________________________________________ 5 mg
N-AcetilCisteína _________________________________________________ 100 mg
Pantotenato de Cálcio _____________________________________________ 30 mg
Vit. B3 _________________________________________________________ 20 mg
Vit. B6 _________________________________________________________ 25 mg
Cistina_________________________________________________________ 25 mg
Zinco Quelato ___________________________________________________ 20 mg
Administrar 1 dose ao dia, preferencialmente longe das refeições.
Nutricolin® ___________________________________________________________________ 150 mg
Metionina ____________________________________________________________________ 200 mg
Pirroloquinolina quinona (PQQ) ______________________________________________________ 10 mg
Biotina ________________________________________________________________________ 3 mg
Zinco quelato ___________________________________________________________________ 10 mg
N-Acetilcisteína ________________________________________________________________ 100 mg
Vitamina B1 ____________________________________________________________________ 30 mg
Vitamina B3 ____________________________________________________________________ 25 mg
Vitamina B6 ____________________________________________________________________ 25 mg
Administrar 1 dose ao dia, preferencialmente longe das refeições.
PREVENÇÃO DA OSTEOPENIA E COADJUVANTE NA OSTEOPOROSE
Nutricolin® __________________________________________________________________ 200 mg
Cálcio quelado ________________________________________________________________ 500 mg
Magnésio (citrato) ou quelado______________________________________________________ 200 mg
Vitamina D ___________________________________________________________________ 2000 UI
Vitamina K2 ___________________________________________________________________ 40 mcg
Administrar 1 dose ao dia, preferencialmente longe das refeições.
NEUROPROTEÇÃO
Nutricolin® __________________________________________________________________ 150 mg
SAME _______________________________________________________________________ 100 mg
Metilcobalamina _________________________________________________________________ 2 mg
Vitamina B2 ____________________________________________________________________ 25 mg
Resveravine _____________________________________________________________________ 3 mg
Fosfatidilserina __________________________________________________________________ 50 mg
Tomar 1 cápsula pela manhã e à noite, preferencialmente longe das refeições.
Referências:
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