Comment pragmaticae - e

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Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
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X»E3SKro5HE^
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C O M M E N T A R I O R V M
P R A G M A T I C AE
IN FAVOREM REI FRVMENtariit:, & a g r i c o l a r u m , & i 'c r u m , quae
agriculturae dcilinatac fune,
libri tres.
A ntore lacoho de Collantes (ff AuelU neda, in
inclyta A cadem ia Segnntina DoBorc^^
AD LICENTIATVM
C HR 1S T O P H O R V M
dc V illarrocl.á C onfiiijs Philippi 111. H ifpaniarum , Indior jm q j
R e g is C a th o !id ,& ciafd em Palatij,& : fupremsc C u r i* c a u *
farunvcrim inaiium , A ciu iliu m iudicem
iTieritirsimuin.
C V M
Madrici,
«C.
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F R l V I L tí G 1 O .
Eudouicum SanchciC;
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C em m ifh fttR cg q fupremi Senatus v id i, f i diligentef
'^eu»luiM *kom m em anos,ím egU fem ataPragn¡M Íc*infa‘
tto r e r »
rei frumentari*, a m
in e im ta te S e g u n tin a
o r e D o t i o r e C o lía n te
S d e A ite lU
n eda ,
a d u o c a to , f i in e is m h ilin u e n i p j s , f i b o .
n i s m o n h i i S a d u e r f u m j e d o r r m ia j u m m a e r u d it t o n e e l a b o r a t a ,
f
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i u
n
s
c o n fu ifo r u m .r e jp o n fis c o n fe n t a n e a : f i
fe o ,q u i in
iu c e m
com m un em
v id e a n t, t jp i( £
K a le n d a s
I u li} ,a n n o
v tr tu fq u e
m a n d e n tu r . D a tu m
D o m in i
id e o d ig n o s e e n -
im t s fiu d to jo r u m
i é o
v tilita te m
F a U e fo le ti d e c im *
j .
■ES L iccnc. M olina.
A S
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O Francifco M a rtín e z,cfcriuano de camara dei R e y
nircftrofeñ o r,y vno de tos que cn el fu C o n fc jo refi«lcn,doy fé,que por los feñores d e l dicho C onfcjo fe taíTó
a trcsmarauedís y medio cada pliego del libro intitulado
Commentaria rei frumentari*, com pucfto por el D o d o c
C o lla n c e s d e Aucl/ancda. Y mandaron,que a e ftc p rec io ,
y no mas,fe vend a,y que cfta fc detaíTafe ponga al prin­
cipio d cada libro,para que fe fepa el precio a que fe ha
de vend er. Y para que dello oonfte, de pedimicnto d c la
p a rc e d c id ic h o D o d c r C o l l a n t c s , y mandamiento d é lo s
dichos feñores del C o n f c j o , di la prefcnte, que fue fecha
e n la c iu d a d d c V allad o lid ,atres diasdel mes d c D iz ic m b í e , de mil y ícifcien tos y cinco años.
Y
Frandíco Martínez.
I
lb c r hic, Commentaria rei frttmentari*mKX%,^]:yaeíO‘
re C o lb n c c s & Auellancda cóp„íicus,fuo exemplari
refporidecoiihü eram not .bile contrarium illi co n tin et.
M a d iiC ip n d icK a íen d .Iu Iij anno
d-ieenc,'juiffffia de U Llana,
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R E Y.
| ] ) O f quanto por parte de Vos cl D o d :o r C o llán tcsd e
I A u e lh n c d a ,v e z in o y A b o g a d o d c Ia ciudad d c Sigug
9a,nos f u : fecha rcladon^q auiadcs pusfto m u c h o eftudio
y trabaj a en co p o n c r vn libro, q u e cra vna glofla fobre Ja
)rena itica h ech a cn fauor d c los la b ra d o re s , y cofas dc Ia
abran93 dela tierra,donde cftau an m uchas qucfticínes d e
m u ch o p ro u e c h o y vtilidad p ara las repúblicas d eftos
nfos R e y nos: y nos pcdiftcs y fuplicaftes, os m ad affcm os
dar licencia y facultad ,p arapod cr imprimir e í d ic h o libro
p o r tiem po y efp icio dc veinte a ñ o s .o los q fueíTemos feruidojo c o m o la n fa merced fucíTe. L o qual vifto p o r los
d e l n f o C o n f e j o ,y co m o por n u e ftro mandado íe hizicro
las diligencias q manda l i pre m a tica por nos vltitn am ére
fe c h a fo b rela ¡rnprcfsion de los libro s, fu e a c o r d a d o ,q u e
d c u i irnos mandar dar cfta nfa c é d u la cn la d ich a ra zó n . Y
nos tauim oslo por bien. Por la q u a l vos dam os lic en c ia y
fa cultad ,p ira q por tiépo y cfpacio d c d ie z años c ú p lid o s ,
irim c ro s ííguicn tes,q corran y fe cu en ten d efdc cl dia dc
a fecha dcfta nfa cédala cn a d elan te,vo s,o la perfona q u e
p a r a d l o vucftro poder huuiere, y no otra alguna, podáis
imprimir cl dicho libro q de fufo fe haze m ecio n . Y por U
prefen te dam os Ucencia y facultad a qualquier imprcíTor
deftos nacftros R e y n o s q vos n o b ra rcd c s.p ara q d u r a n te
c! dicho tiempo le pueda im prim ir por el original q e n el
nueftro C ó fe jo fe v io ,q va rubricado cada plana, y firm a ­
do a! fia del de Frácifco M a r tin e z ,n fo efcriuano d c c a m a ­
ra,y vno d d o s q en el n fo C o n f e j o refxden,con q u e antes
q f c venda,le traigiis ante ellos, ju n ta m e n te c o n cl d ic h o
ofiginaLpara q fe vea fi la dicha im prcfsion eftá c o n f o r m e
a c l y traigáis fc en publica fo rm a , c o m o por Gorrecor por
N o s n ó b r a d o j f e v i o y corrigso la d ic h a im prcfsion c o n c l
dicho original. Y m ad am osa!im prcíT or q aísiim prim iere
c l dicho libro,no imprima el p rincip io yp rim c r p lie g o del,
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priuilegio.
ft! e n tregu e mas de v n Tolo libro co n el original al a u to r,o
pcrConaa cuya coila fe imprimiere,para e fcco dc la d icha
co rrecció n y taiia,haíla q anees y primero el dicho libro
efté co rregido , y taílado por los dcl nueílro C ó íe jo . Y cft á d o h e c h o ,y no de otra m incra,pued i imprimir el d ich o
principio y primer pliego del: en el qual fcguidam en te fe
ponga eíla naeílra licencia,y la aprouacio, taifa, y erratas;
y no le podáis ve n d e r,n i vendáis vos, ntotra perfona a lg a
na, hafta que cftc el dicho libro en la fo rm a fufodicha,fo
p c n * d c caer e incurrir e n las penas contenidas enla dicha
prem atica,y leyes deílos R e y n o s ,q fobrc ello difp o n en . Y
m an d am o s,q durante el dicho tiempo,perfona alguna,fin
v u e ílra Ucencia,le pueda imprimir,ni vender, ío pena q el
q lo im prim iere,y vend iere, aya perdido y pierda qualcf*
quícr libros,moldes,y aparejos q d el tuuiere,ym asincurra
en pena dccincueca mil m fs porcada v e z q loconcrarío
hizierc .D e la qual dicha pena fea la tercia parte para la n fa
ca m a ra ,y laocra tercia parte para el juez q lo fcntcnciáre,
y la o tra para el q lo denunciare. Y m a n a m o s a los dcl
n ueílro C o n fc jo ,P fe fid é c c ,y O y d o r c s dclas nucftras A n
d ie n cias,A lca ld e s,A lg u a zilesd cla n u e ílraC a fa, C o r t e , y
Ch an cillcrias, y a otras qualefquier jofticias dc todas las
ciudades,villas,y lugares de los nfos R cy n o s y Señoríos,
a cada vno en fu jurifdicio,afsi a los q agora fon, com o a los
qu e fcran de aqu ia d e la n te ,q u co s guarden y cumpla eíla
nucílra licencia y m erced,queafsi vos hazcmbs: y co n tra
e lla n o vayan ,n ipaíren ,n i corífientanir ni paíTar en maBcra alguna, fo pena de la nucílra merced, y de d ie z mil
B ifspara la nucílra camara. Dada en ValUdolid,a o c h o
«lias dcl m e s d e IuIio,dem il y feifcientos y quatroaños.
Y O
E L
R E Y .
Por mandado del Rey nueflto feñor.
lu á n d c A m c zq u cta .
AD
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AD
L ] C EN T I A T V M
C H R i S T O P H O R V M
D E
V i i b r r o e l , a Cbnfilijs Philippi ÍII. Hifpania-.
l u o k l n d j a r u m q ; Rcgis C a t h o l i c i , a c ciuide
r a l a t i j , & fupremíE Curi;^ c a u r a r u m c r i m i naliiiriij& ciuiliutTi l u d i c c m intc*
g e a i m um, & m e i i t i f s i m u m .
F A i
V t i l i f im o s ,R e t q ^ J u -
Ilk&iff Tif u i forenfi affrim e
necejfarhsa(ff luculenter [yt
Jut o) elahor<^tos reifrum entsrh , (ff R eg/a agricokirum
_pragmaticsi Commentarios
„
m e is f u m j t i h u s e d e n d o s f u fc e y J f e m iT e t u s q ^
a m a io r ib u s it e c e p ta ,( ff a d n o s * v fq u e t r a n f m iffa
c o n fu e tu d o f i t \ T t p r im u s h o m in u n u
fiu d io fo r u m
fo e t u s f u h
a lie P iiu s o f f id c e c e n a t is
t u t e l a , ( f f p r o t e B l o n e l u c e m T i'td e a t i t u p r i m u s
o c c u 'r i f t i { n e d i c a m , f o lu s ) c u i u s c l a r i f i / n o no,!-,
m i a i y i f f p e r e n n i m e m o r ia c o n f e c r a r e m .
e n i m t c t t i b i n o m i n i b u s d e m n B u s e f i ,t a n t ^ s E
'i
,
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b e it c fi-
Dedicatoria-?*
henefcijs ( q m m meyfratremq^mihichafifimum) meosjf omnes cpotidk cpnfersjcumulatus i quem alium patronum , ahfque mgrati
animi labe,poterat eligere?
:rtim cunu
tihigratifimum fciam quidquid e facris IupJprudentíA fontibus haupum eH y 'Vtpote qút
honoríficentifimumí C
f*omnium ore confert
f u celebratum in ture dicendo íff elucidando
m eretifim e locum teneaBx cuius erga omnes
humanitatem , 0^in .a¿minjfranda iuHitia
integritatem , in corruptosm ores ID fania,
pr/tdicat, 0^extera nationes admirantur : de
cuius ‘virtutum laudibus,claritate ffeneris, ma
iorum nobilitate, femrnatis{quóníam omnibu% nota funt) filere fatius, quam rtidi flylo,fycrajfa{%!t aÍHnt)minerua quicquam at­
tingere exíñimaui: cum laudari ah qj. quos
afsiduis beneficentU nexibus óbligasadulationis notsm non'ejfugiat. Accipe ig:tur fqua
benignitate f iles, m unuf :ulu7n hóc\ amoris ~
erga te met ?§ henemlentU fgnúm , cert 'ksimumquegrati animi monume^tímc4,VnÍe^
■
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Lucas Sánchez.
D
I
D O M I N I DID ACI
de Campo, Canonici, ac Prioris
Scguntini, in laudem huius
operis A uroris.
Ongertem tpuif puis diifierfum cogit in «vnum^
L aud ib u s excelft fertur a d a ffra P o li,
(foUantes igitur cceli fuper a f r a fe retu r,
dedit e x terra f unor e primus opes.
Tfufiicus hic etenim liber omnibus affer et aurum ',
bene cultus ager ip len d id a prada f u i t ,
V tiliu s quidqudm poterat nec njrbtbus effe,
traBus fa n E la ru flicita tt labor,
T ) e f ciebat adhuc i n H r quos ed id it a u u m ,
J f e [ene fc enti fo lu s in orbe Itber,
A N T O N l V S M ILLAN, APICE
Alagiilcrij o r n a tu s , in d o c c d o q ; L a t i n a lin­
guae iludiofos in A c a d e m ia S c g u n r i n a
nulli fec u n d u s c e c i n i t ,
,
J S E R, ¿ olmaCeres agros eeluert ferentes
L
Dulco r/ierura,vires augem, ¿ pinguia farra:
Jpfa Cere* cultis maniahat feminu fuieis.
Et pHtcr ipfe JuiS fodabat vitibus vimos.
Péa
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Pan ouibus campos impJeuh, nmnefí grato:
Prohpffetbat oaes. Catatúr m íiiea proles.
*‘
iMgricoíam laúdat mmidus^mirmur Olympqst
Vendicat hie f olus, qu* dq monumenta relinqamt.
Ruricola ejl ergo mortalis longe beatush
Rex fapiens Rcgum ,él
erbis,magne Philippea,
Agricolis faue Diuorum numinis inflar,
Legibm aternis flrmans qu* munimpofeunt. t ‘
Amuit omnipotens donans maiora petitis,
lura data expofuit DoBtrum mente fagats
Collantes DoBor iuris, legum£ peritus.
Zoile mirare \ agricolis patrem aflra dedére:
lupHer ingenium,linguam flb i miflt ApoUt.
I
D
E
M
.
oBantifauh diuartm fumma poteflas.
Remmis tantum Martis é arma furor;
C
Mars mouet ad heUum refonans taratantara; Apofi»^
Et Muf*ad pacem, conciliant^ homims,
lam CaracAnato Romana peritia eedat,
Mars pr*Hat vires, lupiler ingemunt»
Didacus Millan puer.
M
Ag»um\chare parensjquiste neget cJfe Pceiamt
D ix e u d iu in is vatibus ejfe parem.
Ruris amarores CoUantemfemper amabunt,
R* Ligera attente carmina nojlra volent.
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M I"
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M ICH A ELIS P E P a s t r a na Viroccníis presbyteri,dignifsimi concionaroris,in laudcnT
huius opcris Autoris.
A
Ccipe de gm ejG oÜ anles, peBore-fnuuük
x ^ g r k o lk r a n t u r n qui trihuifti d c fu s .
T a m a rcfert, f a m af 'tuA^quA m u lta v a ga tu r,
E ft r» ih í,¡i quicqua m fem p er habenda ftdes-,
^ tío d ro fe o ruttíos-producáf o rí íapilíos, ''
L u m tn e qui poftint A qufparare P olum .
^ jp c is pojspn ¡iegm n prActngi tem pora fo lis,
g ^ t e t i pefiii Ph&htt's condeeoraft lyram.
F o x queque d i g i a iu i nojiras p cru em t ad aUreSt
T undere ciim d :c is ,d tc e rts ore rofur.
H t f j Deas fe r t u r proprii^ ornare eóronas.
P u lch riu s, ¿ pulchro itd d trc f ore caput.
A l t a m e indigité,nec fallor, iu d icc quottis,
m a níb us PraBent m u n trá ta n ta Deje.
L ux micAí inferipÚS rcnitans fulgcnilur afttls,
Nam fama, ¿ vlrtus 'iam juper oftra volant,
Dftcnd t faciem plufqudm vulgaia perobem ,
T fjs [attseH d (B u ,n a m m anee inde. m ugís,'
Ajfeólufque g ra u is profitetur dc6fa m a n ere.
P am a loqua < ftleatytíilnijt p a u c a refert,
A iger aligert tin gu a m trihuijje v id e tu r,
yiut rutilans Pheebus í e d o c u tfe lyrant.
E x h ib u it n.o,Ucr dulcí de ne d a r é meto i,
L a rg ita eft artt.r» docla M inerujt parenS,
D enique prAÍídimn rttrts .cultoribus ingens
P rP ft< u ,v liu ljm a gís p u b lica res vtgedt.
P R OUniversidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
p R o L o G V s
ad Lcdtorem.
A N T aE Sunt ín hom inura
animis )arcbrg,&: canti receííiis,
ac tot difficultatum inuolucris,
& a n fr a d ib u s terrarum orbis eft
refertus, tot c u r g , dc folicitudines in ciuicatibuS5&: foris h o m i ­
num prem unt, & foréííuin c a u ­
farum ilrcpitus co n to rq u et, v c
folum quidem illi vitam tranquil
la m tranfigan t, qui popularibus vtbium turbis pofthabi
tis,ad erem u m ,ieu tu ftic« fo licu d in is incolatum c o m ­
m eant. Q o « vero fint tutnultuorg procellg, qu« m e n ­
te m hominis perturbant, qu« turbines in huius mundi
pelago exoriatur, & quietem inopinato ad naufragium
eripiant,fcopuloíiíqi faftidij faxisintorqueant, quarum
fib iv e n d ic c tin palatijsfauor, quantum pofsicaurii obti
o ere ,q u a tu m ve ventas obqubüctur, &: iuftiria tenebris,
obtutafic, nerno cft qui ignoret. Fugiant igitur ad rcccffiis agrorum,Sc continuo fpiritutn in faltibus m o n tiu m
ducant,qu«rant Thebaidos rura fgiicia,&in(anum,lubri
cutnq; forum cludant,,qui 5c animum curis exuere, fap k n tia m fc d ari,& a d co e lcftisT u p crn g q ; vir«co,nternplacioncm traduci defidcranc.N am ,vt Scoba:!ceilimo.M..
nio comprobem,efl: viucndi pacer hominibus ager,6¿: fo
Ius nouic abicoderc paupertatem, vrbs vero th csciu m
ambitionis in felicitate fcatens, qug auariti« n u ttix fc c difsiraa veftibulis,foribufqj potcntum excubat, Sc pretijs commercia pofcic honorem. T cftis eft diuinus illo
P la to ,q u i Athenarum voluptatibus d c lid isa d rufticanam folitudinem,fccretumq; fcccifum fc c o n tu lit,q u i
A c a d em ia vocabatur, vt latius in Philofophig ftudium
§§ z
in c u m ’’
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P ro lo g u s
incum beret, Az in d e P h ilo fo p h o ru ro fc h o la e ,& ia m d m
ftudiofofu vniucriicaccs, A cadem iaappellaca: funt. N o ­
bilis icidem C incinnatus e x g le b is Az aracro ad DiAtacu.
ram R o m an am ,m axim am o m n iu m dignícatem ,euc¿lus
cft; Az poft eam m ire habitam , ad rufticam villam fuam
rcgreflus, M e te llu sc cia m ille ftrcnuus bello rum propug n a to r p o ftm u lc o s in b ello la b o res adíeos SZ viAtorias
obcencas, ad q u o d d a m a g r c ftc pricd tu m , c o n te m p tis
C o n fu la tu , AzDiAtacura,quac fibi o ffe reb a tu r,fe ce fsit,
ibiq; b o n is,q u * in b ello acquifierac,in pacc fru id e fid c .,
rare d ic e b a t.N e c definam referre m em o rabile fa<9 :um
Similij viri grauifsimiAz celeberrim i D u cis,cu iu s autho ricas apud A d rianu Im p e r a to r e m plurimum valuit, qui
cu m nobili g e n ere natus c iT e t, Az raulcis animi dotibus
egregius, n e g o tijs & tum ultibus curiae R o m a n * p e r t e ­
rritus,poft mulcorum a n n o ru m curfum ad lo c u m rura*
le m fc contulit, v b i i n illa traquillitatcvitJefcptem annis
fum m a animi alacritatecom o ran s, cum d e ce d e re t e v iuis,iufsit) vc eiusfcpulchro h o c epitaphiu infcriberctur:
Htc iaeetStfniliu s,qui pofl Ungant atatemfilumfeptem annis
v ix it,\ l!c enim fapicns vir te m p u s ,q u o d in illa q u ieta , 5Z
a m ? n a a g fo r u m habitatione cranfcgit,folu vitam arbi­
tratus eft, N e c n o n p r * t c r i b o lurifcon fulcum noftrura
L a b e o n e m multse leiftionis Az eruditionis v iru m ,q u i ciuitatum ftrcpitum pcrhorrefcens,fiIcntio, Azfolitudinc
plenaaruafrequcntifsim e incolebat, v t fie melius in ex­
tricabiles iuris nodos diffolucrcc, Az difficulcatuni laberiRchios c x p c d ire t.N e c A rifto tclc s ille Peripateticorum
facilé Princeps * t e r n a m d c fc poftcris m em oriam rcliquiffet, nec artem Philofophia: inter carteros ad amuffim pcrfcciffetjftifi h onorificis Rcipublica; a b A lc x a n dre M a g n o oblatis m uneribus dcrcliftis , ad A th c n a ru ,
& Chalciadis quietem f?
vc fic to tu m fc Philo fo p h i*
confcrretj
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ad Lcílorcm.
loropW « fpeculationi tr?dlcrct,& co n fccra rct Q m d di­
c a m . d c . C l e a n t e , í í d c Z c r . o n c , quorum
dí«fta,6c f a d a
e ó r q m tc p o iib u s G t x c ia m .& p o f t h a c tcrrarum jotbcm ,
8c in admirationem rapueruiíCj&: ad gubernan da i cnipu
blicam íaluberrtma p r x b u c iu n t d o c u m e n ta ,v t magis
ro tu tn ot.um in agris, 8¿ folitudintbus d c g c tiu m p ro d c f
f c t,q u á m rcliquoiGún palatijs<&: ciuitaubus vcifantUl
n e g o tiu m vtilitatis aliquidattuliíTct; Séneca vir« magiftcr,quera diuus H ie ro n y m u s Ínter illuftres Xiros,& üccicfiafticos íc rip to r e s n u m c r a u ic ,d e C r iC p p o Philofop h o inquic in libro d c beata vita,quód quamuis illc nufquam b tllo quidcm interfuit vilj,nec ciuitatem adminiftrauit,n cc aliqoa negotia,feu publicam uneragcfsit; tatncn alcaPhilofophiaecontem platione,cuiafsidLcintcn
tu ser^ tin fccretis agrorum partibus, magis rerum pu­
blicarum ordini fuit adiumento, quam alij bellorum qui­
d c m d u ccs, vrbíuraq; adminiftratores. Et ille prir.cí ps
e lo q u e n d a : C ic e ro , p o ftq u á m a n im u á Roman^ rcipu­
blica: tumultibus eripuit,& ad prqdium fe c cfsic T ufculíanum, quas ibi Philofophi« q u xftion cs excirauit? quas
sctcrnae memorias fententias per fcnpturara co m m cn *
dauit?quufvc dc república libros fcripfitJcuius ideó per­
e n n e m famaiT» nulla poterit tem poris obliuio delcrc.
O rnirtorus P h o rm ia n u m .q u o d cid c m plurimum lumi­
nis ad pi ofundam fpcculationcrn attulit. T a c e o dc L au ­
re n tin o ,in cuius tianquillitate Plinius mira immortali­
tate dignifsiraa elixir. Praetereo M 3f]ianum ,in cuius
o tio Bud^us libero mencis conceptu fapientia: m onum c
ta a d pofteros cradidit. Sed ad Scipionctn redco A fr ic a ­
n u m ,q u c m ,n e c vriquam fatislaudauicantiquitas,vtpot e q u i íicpms hom inum coloquia cnitás, ad foliiudm cm
digrediebacui amosnam,ita vt de fe facererur,q, nunqná
minus fo lu í,q u í cum folus eíTcc,ncc minus otioíus,qL Í
5 cum
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Prologus
ciinvotiofus . M arcus Curius antiquus ille RcitwariusVi
poftquam egregias de Samnitis, & Sa b in is, P y r r h b q i
Epirotam m R e g e vid orias repottauit, fauftibos Rotti®
c o n tcm p tis,a d ru ftica n a ra pr«dij habitationem abijr,
r b i cum g ra n d em S a m n itx fummam auri obtuliflcnt,
rcGipcrc recufans,dixit: V t quem b o íle s in bcUo non v i ­
cerant, non cflc idoneum, auru m in pace viciiTct. N ih il
f e r m e referam de C a ta n e C e n f o r i n o , quem eius virtusiprudcntia,fortitudo,8eanim im oderatio fatis c o ra tnetidac,'&: quem ftrcnuicasin bello,grauicas in Senatu,
Sc rerum príecíaré gcilarum in T ribu n a tu , P r x t u r a , &
ConíuIíCuaacorirasilluftrifsim um fe c e ru n t,c R o m a n a
tam cn ciuitacc erupit, ad locum q; cam pcftrem corneauit, vbi mentis occupationibus d i f t n d u s , & nonnunquam agricolationibus a grorum occupatus, vitam fan­
d e , &: kudabilíterfiuiuír. Anaxillus itidem P h ilo fo p h u r
p r « vicxfo!icari« ,& ruralis dulcedine., Athenarum priit
cipatum non dubicauic a b ijecrc, fc potius bonorum feru u m ,quám malorum accenfum elTe deflderans. Q m d
dicam de temperantia Empedoclis A g rig c n tin i,q u i R c
g n u m ,q u o d fib ip rxn im ia eius p r u d e n t i a ,& i n e o r r u pcione virxadm iniflraodum j&c regend um tradebatur,
renaicfufcipere,ncanim um ,& mcnccm á ccelefliurn re*
rum contem plationeaaocarec,quam illi aprime vitx foljrarix,&agrefl:is tranquillitas atfereb a tiQ o id etiam da
animi m e d ita tio n e S e le u e i,q u icu m ilbiad m anuni R o
giu diademadareturjvcre,inquic,quifquis, te pulchrum
diadema cognoíeeret,quirquísanim icuram , & anxieta­
tem ,quam in cc contines,rcirec,& fi ce pro derdidra ia"
ce n sin cetra offendcrec,necIei}arctquidero, nee tatum
onushurneris fufcepiflec ? Huius rei clarum exem plat
ad d u ca m A ch en ien fem P criclem ,viru m o m n ium fcicii
*iarum,&: yittucum d ocum etis om atifsim um , conftatfi
vx
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ad LtékoTcm.
i n áduerfis,in Ccc-nndís m oderatu, i» bello forte,in pace
prudcnté,íta v t nihil in co defiderari videretur, & tame
ita c u ftíc a u x v it* in c o ls r ü fu it amplexus, vt íolú, q u o d
feroadeapcriicniííecanim irolicitudinercnerjítur. M e •inoria: dcinds traditum eft dc Z c n o n c , qui cu m ^ c a n tiícdcditus eíTsCjAznaius m ulciseiusbonisonuftain ma?
ti turbine exorca obrueretur, íta vt ín inopia incide rcr,
Ko mediocriter gauifus eft,vcpucá,qui in animo iam h a ­
b e b a t,vc Phiiolbphus cfficerecur,ac ideó in feci Ctum a“
g ro ru feccírum abiuit; q» cuafsiduis ftudíjjobtinuiíTct,
nullo tépore fdicius veotis vela dcdiíTe dicebat, qua e o ,
q u o cius naais obruta fuit,cürn ex procella, q u * pupim
io naufragia impulit,fercnitas eiusaními,A¿hilaritas m c
tis in folítaiioillo loco cxorca fuit. Ad d ucam p rx te rc á
m a g n a A n a x a g o ra ,q u ic ú m a m o re fc ie n ti* e x u l fponto
facías,in abditis cómorans partibus,& iam diu ad patria
rcd ircr, 5¿ eius pr*dia cx d cfcA lucultur* a r u a ,& arída
loca cííc¿la ínueniret, v t nuliius fcrc eíTent vtilitatis,
fumma antm ialacntatc d ix it,fcfaluum quidem non forc, nifi eius bbna p,cri)lfent. H ao impulfi rationc Aulus
C afc!ius, 5z Manlius TorcatuSj& .Poponius Atticus,C o
fuiacu rufcipererccufarunc. I d é d e P c o lo m * o in ^Egyp t o ,d e A r io b a r c 3 nes ín Capadocia,&: de Seleuco in S y ­
ria, d i c i j o t c f t . N o ílp c pciamille G r * c u s V ly fte s ,e u iin
conten tio n e Aiacis prqptefifummam eius eíoquentiam
arm a Achillis á.iudiGibusadmdicata funt,fc adeó igna­
r u m ,& ftültú fimulaüitjita vt canibus aracro iunélis te r ­
ram ínf. ingeret, Azfal pro femine ab e o fpargeretur, ne
fibi Acgiaorum clafsis gubernafiulum com m ittere tur?
.Q u id de P y th a g o ra omnium Philoíophotum celeb e irim o ? quid de mulcorum Magiftro Demoílhexac?
quid de Themiftocle? quid dc D em etrio Phalerio ? quid
«le C ta te l quid J e Antíftiae,&: Ag/ao, viris darifsimis,
§§ 4
q-li
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p ro lo g u s
q u i n e m ú i i tum ultibus tu rba ren tu r; ad o p a c o s & f o i .
Iirarios agros t'ugérc? Q uid de L iad c R e g e M e g a lo p o liSjqui hiC decaufa R c g n u m fp o n tcd e p o T a it?O m n ib u s
nocum eft, Dxoclccianutr, p o ft multas c g rc g íe v is o r ia s
obrentiS5Í&:res feliciter g c fta s , Imperiuna dspofuiíTe, &
ad rufticum ,quictiscaufa, vicum co m m igraíT c, v b i non
do!cnd um ,fcd in u id e n d u m laboracofibus a g ro g ru m ai
ílduc dicebac. Si autem ad ferucntifsim os C h rifti ícdbato rcs, & cremi incolas d efcen d am , & fi prq dulcedine
vit^ fa ftid io fu in ivto p iiio rjn o n fo r e t (effet ta m e n prgfationcm hanc latiüs p ro ccrtd i) quám intcgef. infticuti
fu fc e p tio rd o protenderetur! V n d e om itco Paulos, A n ­
tonios, Hilariones, 8c M acharios, A tfcn io s, O n o fro s , &
H íCrony mos,8¿ alios plu rim o s viros,qui in N itria jS ccti,
A E gypro ,P o n to ,P algftin a,T h e b a id e ,85 in cqccris erem i
penetralibus vitam c c e lcftc m pofthabitis vrbium tur»
bis tr a n fe g c r u t.N e c ta m e n C e le ftin u m virum ían¿líta­
te in figncm oinirtam , q u i P o n tifica tu m per fpócancam
abdicationem d cm ifit,85 ad agrcftem folíCiidincm,vc in
faltibus raontíum , 85 in cauernis fpiritum d u c c r c t / e tráf
tüÜc, 85 v t ex cis ad q tc r n a m vitam traduceretur. N e c
definam refcrrcfaiftam iílius-Im peratoris C a r o li V . o m
nium quosfuftinebac cerra, cxccllentifsim i 85 prijclarif
firai m onarch^ ,qui poftquam mlrabÜes 85 egregias vl¿loriasin Italia, A fric a ,Gallia, 85 Alem ania obcinuic 85
rcportauit,m agno ¿5 co n fta n ti anim o hum crísiraperiü
cxcufsit, 85 ad Xcncdochiurf» D . H ie r o n y m i,d o m u m íñ
fy lu c fta b u s , 85am<;nis reccfsibus fitam fe contulit, vc
c x te ra is folicítudinibus vacuas, prifcorum A n a c o re ta *
rum veftígijs inh^rcns folitariám vítam 3gcrjet,vt e x ilio
paradifo h o ftis tc r r c ftíib u s ám^no , facilior ad ccelefte,
85 beatos,fedes pararetur afcénfus. Sed q u id e g o d c his
ylla verba facete a u d eo , d c q u o ru m Uudibus, v id c lic e c
cccmJ,
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
ad i_e¿forem.
eréini,mCÍ:icgq; vitg 5¿ fol.tadi us iacolatus BafíliusMa,
gnus/D. Augufl:inus,ran( 3:®patcr A ta n a íiu s ,& g lóriofus
H iero n y m u s, Sc alij percelebres virí p c ic r a ftiu c r in tí
Bcjiii cnim in íilentio colloquijs dulcibus gaudent, mali
autem in tum ultibus,&: vociferationibus obciim efcunr,
iuxta Menaaliri rentcnciam . V n d c nimiruíñ fi R égiu s
illc, p irit:rq ; f á n d a s V atcSj poffcquám iuftum arborí
fruótiferx iuxta fluenta &c curfus aquarum co m p ara.
u ic,p rxanim i anxietate &c folicitudincplenus clámitcc,
Sc dicat: Q m s dabíc raihi pennas ficut colurabg? Sc vola b o ,& r c q u ie fc a m Defipit cnim cx his,qui mundi turbinibus agicatus, h ü c atq; iíluc iadatur, in cádcm n o n
prorum pit fc n tc n tia r a , n e la b o rib u s a h im i,82periculis
o fb is fuperatus in prxcip itiu m Sirtium, 52 Scyllarura
irru ac .Ñ a m .v tcx c e to so m ic tam jC x noftris tamen m u l­
ti, v d cx falfis t c ft ib u s ,q u i iam per íkxum T arp ciutn
n o n deijciuntur, vel ex alijs cx adminiftratione R cipublicar cailfísexords.vc! c x decraélorum,82 inuidórum l i ­
beré proucniéntibus multa pericula fubicrimc, 32 la b o ,
res máximos e x h a la r u n t, 82 in grauibus 82 honoris 82
vicg iaÓfuris pofiti funt. E t v t ab ipfis lürifcónfultis e x ­
ordiar, C d u s Gafsius p e rlu liu m C x fa rc m exu! faólus,
Vlpianus p e r H eliogabalum contumeliofc dignitate,
qua fungebarur,priuatus,Marcianus per Didurr» luliura
íntcrfcáus,82 per c u m d c m Heliogabalum Sabinus gra
uiccr vu ln era tu s, 82 ¿E nilius Papinianus per Caracal­
lam ítidcm occifus , claro func huiufec rei ceftimonio.
N e c f i ipfosm etlegum latores ,a c Reipublicg inftitotores referam,h u iu s fo rtu n g c lid is liberoseuafiflc cooftabicjvt exemplis Licurgi,Soloni$,Anftidis,TheraiftocIís,
C i m i lli ,Scipionis,Lentuli, Ciceronis poterit perfpicué
com probati, quorum infelices vitx exitus, v t cft apud
Hiftoricos, d em onftraat.M utius e t i a m ,82 D o m itiu s,
qu o ru m
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Prologus ad Le( 5borcm.
quo rum apud alios iurifpcriEi? fama celebris e f t , eadein'
funt aftcAlicalatnitacCjqua ipfe lulm s C^far fuit, vrppt®
in Senatu vulneribus confofsi ccciderunt.AHj auccm in
exilium mifsi,ali) diuturno earccre, &: alij alijs fuplicijs,;
inuida p rx d o m in a tc fortuna,diem fuum obierúc,prouc
lo n g u m cflet rcccnferc, S¿ C a g n o lu s author cft in £c-;
eund a legc d c origine, iuris. Q ^ o d fi rerum publicarum
g ubern acula fugiircnc,hifce non fc ftragis, &: miferjaru m anfraAlibus irrctijíTcnr, fed ad m agnu vit?foiatiii,
& mentis iucundicatcrt), prout Mufarum eft conditio*
afpirairent. V n d e ego hiserumnis & d o m e ftic is fo r fa ti
perterritus, viam» fi ficri poiret,ruftican? habitationis
fuiíTjm ingrcíTus, Sc co quo modo potui, attentare curaui per am?nifluas huiufcelibelli fyluas, Sc o p a caa g ro ru m locarufticando digrcdies. N am fi aathore V lpian»
lib.20.ad Sabinum, inftrud:o fundo Bibliothecam , Sc li»
bros, qui illic erant, vc quoties dominus Ycniftctjvccrc»
tur, contineri palam eft in 1. qu?fitum, §. inftrmfto ,d c
fand.inftr. Si demum ex fuburbana villa libri recondit?
dod:rin? ad nos multi pcrucncrc, cum com m od a philo ph so d iin agris ratio fic,n o n mirum, fi vnus forte, Az
pacuus libcllus»qui de jpfifmet fundis, villis fuburbanis,
Sc earum rufticis habitatoribus traAlct, in lucem editus
fit,qui folus inter om nes,qui infcribi poterant (canta
cft eo ru m copiajfupccuacuus quidem iure
o p tim o dici non poteft.
V a lc .
SVMUniversidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
s V M M A C AP I T V M
O M N IV M ,C Q (aE IN H IS
tribus C om m en tariorum pragm a
'ticse libris continentur.
E X
I. I B R O
Caput
D
1.
I.
e Ratione, ¿ vtU it0 te,U tide,& inftitm m eM gricttU a-
'ra. folio Í *
C a p u t II.
fmt agrieoU,qmhus huius legis pTÍuilegmeo»eedmttttr.
C apn t I I I .
D e mimdihíiíarMtorp ad culturam ftgrogru m deptétasisdif
feritur, f o h } .
C a p u t I III.
D t alqs inftfumentis rei frum entatu ¿ agricultura neceffal
rqs.faL.i8i
' ,
-v<;,.
, .■
C aput V.
De pradis frumentarq>,fmü,¿ de fr u B iiu s ifceu fe n d m U
bus praexecuiionentmcapicndh f d . z i .
C aput V I .
utiqUifruBus d pradio iam fel
p i n a » p op n t?feii2 6 . .
po extttiitone
Caput
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
I N D E
X.
C r.p u tV ir.
•
/tn nrenyvel horreum frp extcutione; rnpi pofsit?fol.ip. ■
.
C a p ú t-V í I I . '
Í
'
An pradta {rttrnetffsris ogricolarurn pro nnnu» ctnftt hypot hetd fdhmijf* pro executione </pi pofsint? fol. J 2.'
C a p u t IX .
De nounlibM pro executione m n capiendis, fo l. 56.
Caput X .
De pr/dys legumimhus feminatis pejl eoBcciionem legumi.
num in frumento feminandis fci. 41.
C ap u tX I.
%^n f radia frum entaria, f i inUrumenta euliura moHoJtiriorum,Eccleftarum, aut clericorum immunitate pragma
tie* r**udeant? fe l.4 4 .
Caput X I I .
(E n h e n a hae lege prohibita capi, pro executione eapiarot
tur, v b i a lia bona agrieol* debitoris non repertuntur.
fol.46.
C ap u tX III.
A n bona agricultura defiinata pro debitis fifealihus eapi p o f
fintejoLyi.
Caput X I I I I .
x_A?» bona agrieultur* pro penfione debita dominispradiorum
eapi p o fin t?fo l. j6 .
Caput X V . A
Anbena agricultura capi pofsintproillo.quoddominusfundi
mutuum agricola dederit ad culturam?fol.6o.
Caput X V I .
K ^ íiin iñ h u sea fh u s fuperioribuíexceptis bona agrieulmra
fApiantur,ettam ft alta inueniri poj sint?fo l 61 E X
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
I N
E X
D
E X .
L I B R O
II.
G a p u tl.
D
E Perfenis agricelftrftm agrieattúr* neeejfarijspro de­
bitis tiúHibtis no» e0pisndis.fol.71.
C
a p u t IXI.
I.
Vjaput
De agrieela ptr fuhjlmtútn laborante eleganter difputatur.
fo l. 75 '
Capuc III.
D e agricola bona agrieultur* non haheme,fedad laheradun»
mercede aeeepta cond»Bo.£pl,8i..
Capuc I I H .
A n agricola permijfo tempore C0pttés,aceedente prehibitojtt
e carcere relaxmdus. J0L86.
Gapuc V .
Agricultor an eapi pofsit pro debitisfifcalihustépenftone do­
mino fundi debita, é pro mutuo ad eulturam fació, fo l,
90.
Caput V I .
A » fteut vnum par boum nullo cafu tempore capitur, ita
agncela eo arattmís nullo ttiam ternpote pro &re aliena
capiatur, fol. 9
C apuc V I L
De tempore libertatis agricultoribus eoncejfo non inelecanter
dijferimr. fol. 97.
Gaput V I I I .
A » agrícola yltra prefinitum tem paskborrns fit pro debitis
etm uiu sw earetra ndu s.fol, ío q ,
Capuc
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I N D E
X.
Capnt IX .
^ i d fi agricola iteftihs. qukm per pragmaticam Jlafuitur,
«pera agricultura expedierit.fol. 102.
Caput
X.
4 » ugrieola vagus.profinfio tempore libertatis npnUbotajps
capi pofsit.fol. 104.
' Caput X L
De agricolis pariter priuilegiatis eertantihus erudite differt
tu r .fo l.io 6 .
:■
■
■
: ;
Caput X I I ,
Agricolafauor i pragmatica renum iantet ftff pro.emlibus de­
bitis eapi pofsint?f o l l e o ,
Caput X IIL
De fideiufforibusagricolxrum opportunedifputatur-fo, n y ,
Caput X I I I I .
An agricola pro eiuilibus debitis excommunicari Hlis fe»
menfibus pofsm?fol 1.8 ,
Caput X V .
De agricolis foluthni decimarum obnoxtjs,dequeearumdezn
fonduBonbusdiligens explanatio.fol. 124. .
Caput X V I.
^ jtare agricola pro debitis ex deliBo defcendentibus eapi
pof it,dilucide explica tur.fel.l}i.
C aput X VII.
^ a probatio ad hoe, vt quis fit agricola, fufficiat,diligen­
ter exponitur f o l.i } 7 .
£X
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
I N D E
E X
X.
L I B R O
III.
C a p u t T.
. 5 P fd itione domims pradiorttm i» eorum fru B ih a t
* eontpeíenPi.fal 1 4 Í .
G aput 1 1 .
A 'iiom in ui fiin ii contra tertios f/uBuum pojftjfires hjPoihhariapofsitagere.folyA^Lu
Caput l í l .
Ars dominis pradiotum pro penfione compefat hjpothecartA
Centra faundttra cmdnhkrem.f0l.i4Z.
Caput mí.
A n d om in as fr a d io r u m contra il lu d , qu od eorum fr u B ih u i
'■ejl com paratu m , h a b ea t acÍion ew , veL a n tantitm a d c o -
rum áJltmatiottém.fol.lSz. Caput V.
A n dom inus fundi pro deierioratione frttB u s haheat hyttr,¿
thecaios,anvc tilos proprikituthoritate p o f i t capere. 1 59 .-
Caput V I .
■
De renmciaitonibus fori, fifubmifsionibas agricolarum f o ­
lio i 62.
C aput V I I .
P b i a g r ic o la im o i e d s jl i - t a t * folü ñ on is,adm i'n ifirathm S xf i r e i fitx.,conuenire p o fsit f o l .i é S .
Capuc V I H .
A n pranm atica ad infirum enta ante pub-licathnem cen feB k
debcat e x i t n d i i f o l .i j í .
Caput I X
De pf-ohibita agricolarum inter cefsione, aut obligatione pfo
domina oppidorum, in quibus degunt.fo l. i/ 2 .
Capiic
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IN
D E X.
Caput X .
D e ftvna rudicihus (x e e u to rib u ¡,¿ alqspfagm atitá tfa n fg ref
jorihks ií7/pof(ta.fol.ij 8 .
Caput X I . '
Ft ttidictspffilicAvtilitaii, qua circa agrieuUurameoH/iJiit»
conjuUiit. f o l.] 8z.
Capuc X I I .
De fcmijprpattis eoBi ve»ditiofte,qaa lA sgrietUsfteriftt e ft fo Lj9i.
Capuc X I I I .
De venditione frumenti, ¿ eius copia curanda, ¿ ie puna
tranfgrefforihus impeftta.f01.199.
C apuc X I I I I .
De renenditionefrumenti, qua omni ius, ¿ praeipu} agrieatis
prohiltta eU.foLxo}.
Caput X V .
De hcfpitatione militum ai agricolis fie n ia ,¿ de frumento,
iunten is, aut pUuftris a i eis non extraitndis ,aceurati
diffetimr.f01,214.
C apuc X V I .
^ a n d o fit agricolarum ruflieitati ignefeendum,¿ in qu$ius cafibus traditur.fol.z22.
S ummx capitutn finis.
CO MUniversidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Fol.i.
C O M ME N TARI OR V M p r a g m a T I C jE
in fauorem rei fru m en tari*,
& agricuitur*.
L 1 ‘B E R P % \ M F S G G R E D IO R ,P r* ila n tifsim «
M o ecen as, interpretationem pra­
g m a tic ? ,q u ? in fa u o re m reifrurrie
ta ri* ,& agricuitur? edita eft. Q u ?
quidem nulla e g e t com m end atio­
n e , cum ipfa fe fatis com m ender.
N a m etfi im m enfum quis inris ciuilis p e la g u sc o fic ia t, & varia eius
l o c a , & difficiles ambages,animo, & m ete,r*penum e
ro luftret,nihil tam vtile, & neceíTarium omnibus r e ­
bus publicis, oculis etfi lineéis perfpiciet, aut ingenij,
& mentis acumine r e u o lu e t, quám iftud exce llen s,
a c s u n q u a m fatis laudatum m irific* agricuitur* o p u s , & m inifterium ,quod prout de nuptijs dixit Im p e
rator, qu o d am m o do generi hum ano videtur im m o r­
talitatem artificiofeintroducere. V e r u tn e f t , nullas
A
ferm é
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C o m m c n t pragmaticae
fc rm é rnris tenebras.ac receíTlis inneniri p o fle ,q u í rna
g n o í utn v iro ru m fententijs non fmt r e f e r t i , & innu­
meris ingenij diuitijs lo c u p le ta ti >adeó vt la boriiloru
qui p o flh a c aliqua d e iuris fapientia v e lim fcribere,
fu p e ru a c a n e u s ,& inanis i w e o p tim o c e n fe a tu r. V e ru
ta m e n e tfi aliqua o c c a fio fcribendi de aliquibus q u * .
ilio n ib u sfore n fib u s agricolarum , e o ru m q ; vtiiis ope
r * ,e x iuris c o n fu lto r u m refponfiSj& Inoperatorijs có
ilitu tio n ib u sd e fu m i poterat,omiferuiU fané l u r i s D o
ft o r e s jq u i v t m agni d e magnis, videlicet d e prim o ge
nijs,dignitatibus,& R e g n is , fiz de alijs iubiimibus, ac .
iuris reconditi fubtilitatibus tra ffa iie ru n t, nec fiuun
ad hoc rufticitatis , v e lu t i a b ie ifu m opus,appulerunt
animum. N a m ab h i s , qui vtilia dc h o c in fuis fcrip­
tis tetig eru n t,ea o m nia leui manu tradita fu n t,v el p o ­
tius illa paucifsima e le g a n tib u s c x o rn a u e re fentetijs,
& laudibus,& en cotnijs agricu ltu ra v fq u e ad coelum
efferre curariynt. Q j^ a p ro p ter'n im iru m ,li hac potifsi
m u m pragm atica diuinitusin tantum R e g n i c o m m o ­
dum p rod ita,fcribend i locus reiiftus fir.C u iu s íerieni
h i c a n n e f t e r e l e b u i t , v t l e d o r inhis,qu5e iibineceffa
ria effe vid ea n tu r,ea m facile poísit adire.
Verba pragmatica.
D
O N F etiye f o r lis g r a c ia d e D iss Rey d e C aJIH la, d e
L eon id e
las d es Siciliasyde le m fa lc n ) d e '
FortugAU deTgj-aarrca^de G r s n a d a fle fo le d o y d eF a iec ia y d e
G.tUzi.4.de M allorem .yde. S ettiiU fle. C e f d e i a , d e C ordeu oy •
d e C o r c e g .ifle U H u r c ia de /eJydcioe, AlgeirheSy d e ^ t^ ig e z i
rdyde G ib ra lta ry d e la--. ijlas d e C a n a r i a f l e ,las-fndiasQ r$eta
les,y O eid eialeS y fsias,y tie r r a fir r n e d ei maro-cerMOy'M r c h i .
'
' d u qu e
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
in faa orem reiÍTUin.Lib.f. ^
duque de Zydaftria, Duq dt BsrgoM.y de Bm m te,y MiUny
Cdde.de zAj}urg,Ae Fiadcs,y d cT iro fj Barcelona, fev. cr de
Vizcaya, y de Molina, ^ c.. Kydl Principe do Fíiipe nuefiro
•mtty caro yamado híjc,y caos Infantes,PreladoSyDuqs,Mar
quefes,Codes,ricos habres,priores de.las erdcnes,Comedada
res,y fuhcomedadores.alcajdesde los cafti¡ks,y cajas fuer
tes y lUnas,y a los del nueítro Cfí¡ejo,Pr4ftdente ,y,Ojdsres
de las ntteftras at*diéctas,-.ySlcaldes,y algnazilís de ¡a m e f
tra cafa,y Cotte,y Chancillerias.y atados IcsCbrregidores^
i.Mfsiftéte,gouernad0res,y alcaldes mayares, y ordinarios,
y alguazUes,merinos,preuoftes,y a los C p ctfs, yvnmetfi^
dades,Veimiq!fatros,Begfdsres,cauaUeros,}ur»dos,efsude
ros,oficiales,y hombres buenos, y a los. Capitanes de la gente de nwefiras guardas,comiJfartos, capitanes,y alférez , y
apofeni adores de la ge te detnfanteria,q popntiejlro manda
de f e Uuantan en nuefiros Reynos.y proueedores,délas n u ef
tras armadas,y fréteras,y otros qt*alefq»terjubditos,y na
turales mteftros,dequaiquier eJ}ado,preerrtinecia,dignidad
qfeawyofer puedan.de todas las ciudades,villas, y lugares,
yproumcias ieftos nueflros Reynos y fe ¡ortos, afst a los que
aora fon,amo a los q feran deaqui adélate,y a cadavno,y a. .
qualquier de vos,a qute ejla nuejlra carta, y Lo en tla cote
nido tocay puede tocar en qualquier mantr a,faiud ygracta, r
Sabed q guie do entedido,como los labradores q cultman la \
~tierrat¿ venido a necefsidad , de manera q tomanfiado h
fiembran,y ganados con que labran,y afstlas tierras por
>r mal cultmadas,no acuden con el fruto que foltau, y con
loqnedeliaicogen, no pueden parario que deuen, y vie»
nen a fer prefos y fatigados, y que las otras perfonas qu^ rie y u U L )
tienen cortaos y heredadefdepanUeuTrfUs^^JarTjtP^^
tmartni aprouecharfedeUas.io qual,y ¿o que para el reme^
¡
fiio fc ha pedido por las procuradores délas Cortes j
^
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í
que al
C o m m en t pragmaticae
frefimecelebramos en efla v illa d e M adrid,vijio e n e lm e
ffroCofe']o:y p$r nos cofuliadoq por animar,y esf-'rpar mas
aq la labranpa no cejp,y para coférnación y aumeto áella,
fu e acordado,que deuiamos mastdar dar efia nueíira car­
ta,la qual queremos que ayafnerpade ley, y prematica fan
cion,fecha y promulgada en Cortes,por la qual mandamos
las cofasfiguientes.
Primeramente,que los labradores,que pvr fus perfonat,
opor fu s criados,yfam ilia labrare,ne pueda fcr ex tentados
por deudadeufdapor carta,cÓtrat0,0 en otraqualquier ma
ñera,en fus bueyes,mutas,ni otras hejhas de a r a r , ni en los
aperos,ni aparejos q tuuiere para lahr'ar,m en fus femhrados,ni baruechos,en ningu tiepo del afio,aunq no tega otros
bienes fáluopor los pechos,y derechos a nos deuidos,opor la
retade las tierras delfenorde la heredad,oporlo q eíial fe inorles huúiereprefiado y focorridoparaia dicha labor:y en
ejlofstres cafos,quando no tuuieren otros bienes de quepue
dan fer pagadas las dichas deudas: y que en vnpar de bue­
yes,mul(ts,o otras bejlias de arar , no puedan fcr executados en los dichos tres'cafes,ni por- otro alguno.
^ u e las perfmas de los-dichos labradores m puedan fer
prefos Por deuda alguna,q no deciéda de delito,en los mefes
de luli0,y lesfiguietes hajlafinde Deziibre-.y q d juez,o executor que contrauiniere afsi a lo difpuefto en el capitulo
primero,como en efie,feafufpendido de oficio por v n ano , j
el acreedor que lo pidiere,por el mifmo cafo aya perdido, y
pierda la deuda,y el labrador quede Ubre delta.
^pie en los frutos de las tierras feanpreferidos los fetxo •
res deltas por fu renta a todos los otros acreedores,de qualquier calidad quefean.
' , ^ e tos dichos labradores porninguna deuda q deuan,
pued.an renunciarfu fuero,nifom eterfe a otro,fino fuere al
a
Corre-
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in fauorem rei frum.Lib.T.
3
C o rreg í i o r r ta le g o m a s cercan o y y en los lu g ares exemid^^
» l d e la c a h e fx d e U ju rid icio n .d sn d e f e ex im iero n .
O fíc h s d ích es la b ra d o res no f e p u e d a n ob lig a r com o prin
cip alcs/n i co-,no fiad ores en f m o r d é lo s ftizo res délos lu g a ­
res,en c u y a y itid ic ié viseicre , y q fe a n n u las las t fc t iiu r a s
q en lo co n tra rio d e lo contenido en. este capitulo y y de todos
los d e m a s en fa tt o r d e los dichos la b r a d o r e s aqu í e x p r e f a - .
dos , 6torg aré¡(Íh e m b a r g o d e q H a lefq a ier rcn u n c ia cio n ts q
delío h iz ie r é .iíi los c f:n u a n s s d e n la g a r a q u e a n te ellos j e
e to rg u e n .fo p e n a d e qu e p ierd an f u s ojicios,y n opítedá v j a r
m as dellús d e a h í ad elan te.
a i la b r a d o r q luego a c a b a d a U co fec h a la m m i f e f - $
ta r e a l a y a fttc ia y p or Laspa z m t a s ,o en o tra m an era,p rou a
<'/■«
r e la c a tid a d d e pan q hicsgu íoyy por ella p a rec iere,q fu er a
eJ
'd e lo que~fa m e m jle r p a r a p a g a r d ie z m o s .a la T glefayy r e - ’ ■’k ' ^
ta s s lfen o r y i p a e a fiis fe m étera s ,y a l i m é t a r f u c a fa b a jía
^
:¡
X la c o j e c h a f g u íen te-, le f o ó r a a lg e ,le d é la jn fiic ia licenciay
\ P f T aque pued a p a n .td e a r U r m ta d d e l k al¡> recio q u e l e t a f
) f a r e j o n a lg u n a g a n a n c ia m o d c r a d a ,la q ú a lv a íg a por d f ié
1 p o qu e le p a r e c ie r e qu e b a f a p a r a ac.abar d e p a n a d e a r la d i
) c h a m ita d q u e le f o l r a , y q fi h u u ierem u ch os la b r a d o r e s q
q u ie r a n p a n e a d a r , l a j u ji ic i a les r e p a r ta e ltie p e en qu e lo
h a n de b a z e r , c 9n q los dichos la b r a d o r e s no com pren ,n i t o ­
m en d e otras trig o p a r a p a n a d e a r , f »pen a q in cu rra n en la s
p e n a s p u e fa s c o n tta la s q e e m p r a n tr ig o p a r a reu eh d er,q u e
d an d o en f u fu e r p a p a r a en q u a u to a ¡os d em a s, las leyes q
n v n h t í f l v í á>¡. a a n a , l f a . r .
^ a e na copéis a ninguna perfona,q fea verdaderametela brado 'r,dqde o focorra a Ugete de nías guardas,ni otranin ^
gana ge te deguerra,de a pie ni de a caUaUg,códmero,trigo,
cettada,m mdtenimietoalguejjjnofolamétegfreciedofenecéf
fidad,darles a p sf U» y cama en fus cafaSymefryymStelcs enq
s»ri I
eoman^
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
C o m m c n t . pragmaticae
^
r
'
L
,
‘
^ornan,y otras menudencias,c$mo f al,y vinagre,y | les gui
, fen la comida,y q el triga y ceg a d a jj gualefquier otras je ”, ‘ millas I cogierenfnojelas puedan tomar, ntem bargar pa'rapreuijien de nuefíra C o r t e ,n u e íír a cafa R ea l, ni de
nueUras armadas,fronteras,y galeras,nipara otra cofa alguna,fino fu ere co grldenecefsidadq par andofelo de conta
do a como valiere,con q no exceda de la tafia, dexandoles lo
neceffario para pagar diezm es a U Tglefia, rem as al fenor
de lastierras,y para fu s fement eras, y alimentar f u cafa
hajla la cefechafiguiente,y algo mas.
j
^ juelas nueídras Chicillerias y Mudiecias,e Tnquificie
nes,y otros qualefquier tribunales itijufiicias defios nueftros Rey nos,no puedi emhiar,ni embte alguaziLes,nt otras
perfonas,nide madamientespara tomar trigo m cenada de
los dichoslabraderes,nide otros algunos para proutfB defus
tafas,nipara otra cofaalguna,aunq¡eapagddolo decótado..
9
nof e les pueda t ornar,ni.t eme a los dichos Labrado­
res ningunos carros,carretas,m be'síias,fiyíofuere para nue
ítroferuicio,omecefsidadpublica,yentencespagándoles pri
mero dé contado el alquiler que pareciere, jufio a la )ujlicia
feguneltiem poen que fe les tomaren*
Zo qual mSdamesfe guarde, cupla y exeeute,y hagays
guardar,cuplir y executar,fi,y JegÜ dc fufo Je contiene y declara'.y contrael tener y forma delíono vayan,nivays, ni
confmtays yr ni paffar aora,nien tiempo alguno, ni per al­
guna m anera.T porj lofufo dicho venga a noticia de todos,
y ninguna pueda preteder ignorancia, madamas, q efta nnef
tra ca*ta fea pregonada publicamente en efta nueBra Cer
te,y los vfios y los otros no fagadés ende al fopenade la nuef
tra merced,y de. cinquenta milmarauedispara nuesira Ca
mara.Diada enCM adridanueuedias ¿¿¿1 mes de (Marco,
de mil y quinientos y nouentay quatre anos.To el Rey.
EL
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in fduorem reí fru ai. Lib.T.
4
B l L ic e n c ia d o Rodrigo V a z q t t c z d e A r z e . E l L ic c c ia d o
^**4 r d w U .E Í L ic é c ia d k N tiY ie z ¿ (E o o r q te e s E l L ie e c h d ^
T e 'la d a .E l L ic é c ia d o fu S G ó m e z , D o c h r don A lon fo d e A g ^ * d a .E l L icen cia d o d en íu a n d e A cíin a .
T o d o n L u is de M olin a y S a U z o r J e c r e t a n o d elR ey n u e
P ^ o fe n o r U ^ x f e fc r iu ir f o r j t t rn m d a d oy R eg tflra d a G a ff a r d e K ^ r n a u .C h a n c ille r G a fp a r de z A r n m .
P reg o , E n la v t lla de M a d r id a d ie z d ia s d el mes^ d e 3d a r
fOyde m il y q u in ien to s y m u e n ta y q u a tro a n o s,d ela te de P a
la cio j c a fa rea l de fu M a g e fla d ,y en U p u e r t a d e G u a d a la
ja r a de la d ic h a v illa ,d o n d e es el co m ercio y tra to d élos m e r
ta d e r e s y oJiciales,eJiande p r efen teslo s L ice n c ia d o sG u d ie l,
K M rm ¿teros,K M (j a la , A lcald es de la ca fa y C o rte d e f u M a »
geftadypor p r e g o n a o s p ú b lico s con tro m p eta s j a ta b a le s, f t
p regon o,y p u b lu o a a lt a s e in t e lig ib le s v o z e s la ley y p r e m a
tic a d e J !e tr a p a r te c o n te n id a ,a lo q u a lfu e r e n p r e fe n te s B a l
ta fa r H e r n a n d e z .S a lu a d e r M o r e n a , l u a n d e ^ i r e s , Ro»
d rtg o d e E ig u c r e a .a lg u a z ile s d e la ca fa y C o r te d e f u M a
g e fía d ,y otras m u ch a sp erfo n a s. L o q u a lp a ffo a n te m i l u i
C a lle d i tM n d r a d a ,
Sed quia male fentiétes alio defleéluRt iara o bliqu e
interpretantes,ideó hSc interpretatione legis huius li
beti animo fufc?pi,in qua íi latíu$,et profufsius m e g c f
ferim ,cu m res adeóreipublicse vtüis fií,n e c 'c u lp « q u t
dem vertí debet,vt admonet Marcianus in.l. ¡am dubi
tari ff.d e híered .inftituemd.et tra dit Pinel.in rubric. G .
4 bon.mater,2.p.n 4y,verf.funth«c. N c c fo lu m v t i lia rcperientur,fed adeó ctiam quotidiana , q u « h i c á
m e tradita eru n t , vtp afsim in iu d icia incidant dubia
lia:c,qu« in ibidiíToluuntur; e tid e ó d iligentiuserunt
traff:anda,vt in v ulgata.l legauit.ff.de libe.lega.ibi: He
nUts rogoyojua ad hficJpeBat attingas,quotidiana enim fat^
A 4
B a rt .
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C o m m cn t.p í'ffg iY ia tic^
B a rto l.in .l.r.in principio.ff.de fiffped.Tntorib.Ht quia
quanuis n u liu m eft iam d id u m , quod non d id u m íit
prius,tam en q u * in his commentarijs contin entu r,n o
u a sfu g g e ru n c , & fu p p e d ita n t q u * í l i o n e s á nem ine
a n t e adhuc e x cita ta s,cum noué necefsiras te m p o ru m
hanc le g e m e d id e rit.l.2 .§ . fed quia d iuin*. C . d e v e le r.iu r e n u c l.& in p r o o e m .d e c r e td ib .ó . & iuxta illud
N a fo n is.
I p fa v í c e s m t t i r a f u b i t ,v a r i a t a a u e cu rfu s,
O r d m a t,(n ít e r (is é ‘ ftm d ib H sex p U ca t a n n u m .
E t ratione Enaiorisintelligentisíjque e x r e r u m diui
f i o n e fub feq u itu r,interpretationem iftam in n e s p o tifsiirmm ü b ro s dkiidendam eífe putaui. I n prim o de
im m unitate reru m , q u * a g ricu itu r* deftinar* futrf,
a g en d u m e r i c ,& primum p ra g m a tic * caput co m p led e t u r , In fe c u n d o eric difterendum d e'p riu ileg ijs,
q u * p e r f o n i s ipforum igricolarurn conceíTa elTe r e >
periuntur,& in h o c fecundum P r a g m a t ic * caput e x ­
planabo. l a t e r t i o re liq u o ru m P r a g m a t ic * capitum
e x p lic a tio n e m perfequar, n u * & ad coníeruarior.eni!
a g r ic u itu r * ,Sz ad vbertarem fpedanr.
Q £ ib u s f in iíis ,& p ero ratis, linietur,
tu r ifta i n t e r p r e t a t i o ,
&
&
d epriu degijs
&
p ero rab i'*
agn coiaru m ,
re ru m a g ric u itu r* trad atu s,ad lau d em , &
om n ip oten tis D e i , Patris , U
gloria
F iü j: S: Spiritus í á n d i ,
T r i n i t i t i s i n d i u i d n ? , & vnitatis * t e r n * , D e i p a r * q u e
M ari*
V irg ieis , B eati la c o b i A p o f to ii, gloriofirsi-
m i H ifp a n ia ru m patroni; &
tis, R a p h a c l l s
fantti
T h c m * A qu ina­
A rchangeli, & G m licu m
om n iu m . Su
' ^ r e f f f o r . a t u i r j l e d o r e m v c d i m , v t fi m e i n r e a d e ó v t i
.1 o c t a n t e m offenderit,prudens , ac benignus p e r f e ­
rat. Q u p fiet, vt ii non ingenium , aut ftudium.animu
taraejQi
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in faoorem rei fru m .lib.l.
t a m e n
5
m eum in publicam vtilitatem pro penfum p^o -
baturum certó (ció.
S u m m a ru m cap itis p r i m i ,
deferenda agricultura caufam agricolis m h J
oportet,fed eius henefeiumprincipaliter erit curan
dum.num.i,
D i e feftmo ait agriculturaintédereliceatfeu agros benedi
et tempore interdtBi deceat.num.x.
Ts]
Penuriarn e x hom inum negUgentia plerum £ p ro u en tre o jié
d itu r, ¿ ideo ad inuitados agrícolas cisp n u ile g ia conce
dt opqrttt,num .}\
De V tútt ate agrieahur ét,¿ quomoÍQ eius intermifsio face
ret omninogenu! humanurn perire.nam ^.
De excellentia fru/ventkfeupañis,Ínter omnia, quihus ho­
mines vefc» n tu r,¿ quomodo cetera exeelht alimenta,
num.}.
Regem oportet fubieBis abundare locupletibus,idfi^per agri
culfuram poffe obtineri probatur.nu.6 .
Ohligff io generalis non comprehendit ea,quaad agricultu­
ram fpeB a n t,¿q u a m exaBé obferuari debuí fe t h^c de
re frum entíina túnjiittítis,m m .j,.
De
laude m nnullaautorm tefacra
num.o.
'
agriculturA,¿ de eius
comprobantur,
*
^ o m o d o Reges ctmodum Agricultura eurare debat,cum
r l 'Z j
F^rpetrandum aptifsima,nu»
0\
Pe
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
I
C o iiin ien tp n g m atica?
D e r a t i o n e notilitatejaude, ?^injtitutio
ne af^rkuliurA,Q^pm.\.
A
G ric o ia sita glebis in h x r e r e iura v o l u e r u n t , v t
nec p rx te x tu íiícaiiam debitorum , p u n fto q u i ­
dem tem poris ab agricultura a m o u e r iiic e r e t, v t i n .l,
c o lo n o s nunquatn C .d e a g ric o L S í c e n iit.lib r .il. vbi
I m peratores confultius arbitrati',funt,tributanon fo fe
ui,quam itaab aiijs d epo fci,vt ag roru m culturam d e fe
rere c o g e re n tu r,vt notauit ibi P latea,qu i in .l.o rig in a
ríos, eod em titul nullo etiam p riu ileg io , a u t c g n c e f fio n e Principis ab agricultura retrahi c o lo n o s iíios o*
riginario$:fateturper te x tu m in .l.2 .G .d e p r e c ib . I m ­
perat. o fe re n d .N e c fuit in coníideratione, íí in a l i c u ­
ius prxiudicium tcndat,quodin op u s agrí co lend i can
fa paratum dirigitur, v t v o lu it V lp ia n u s in.l.i. § . d e
e o o p e r e ,& in.§.Labeo.fF.deaqua pluuia arcenda, &
text.in.l.fin.§.fin.G.de feruit. & a q u a ,& in.l.i.ff.de tig
n o in iu n fto . I m ó dum agri Principis patrimoniales
colantur,& cultu v b e rio rc s efficiantur, ac fcecu n d io
r e s,p e rp e tu o c o le n ti a c q u iru n tu r, & v t proprios ad
h xrcd estranfm ittit. Q ^ o d & alia non vu lgaria priui
le g ia p ro p te r culturam a g ro ru m c o lli g e s , ex.l. q u i c u m q u e ,& .l.q u i agros.G .de omnia a g r o d e f e r t o , li­
bro. r i . & ex g lo ffa in v e rb o , inomnes extendimusjin
a u th e n tic .n u iiu m credentem a g r ic o la m , c o lla tio n e
4. Et q u o d magis e f t , die fe ftiu o e x n e c e fs ita te , ne
o c c a fio n e momenti pereat com m oditas c o c le ftip r o
u ifio n e c o n c e ffa , frumenta fulcis mandare agricolas
p o ffe , Conftantinus Im p e ra to rin d u lfit in.|i.omnes
iudices. C . d e f e r i j s , & notat lo a n n . Piate, in.l. i .
a n u m e r o .i.C . de agrie. &:ceniit. libro, i i . & tradit
Abbas
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in fauorem rei fru m . Iib.r.
6
A b b a s , Panorm it.in c a p .lice t extra, e o d c m tit u lo , de
fe rijf.B tn c id la ic a Ü p o te fta te conceíTum eífe v id e a ­
t u r , etiam in illo textu A le x a n d e r I I . id poíTe fieri ex
necefsitate declarat^^quem textum'ad hoc fam m e cómendat P a la c.R u b éu s in rep etitio n e,cap p e r veílras,
d e dofiatio inter. §. 27- n u m e ro .9 & 10. Q u o d bene
exornauit R enat.de priuileg.ruftic.iib.2.1. par. cap.7,
num ero.2.& .3 Eft énim á g ro ru m ratio ita p r e c ip u a ,
v t i d n o n f o l u m 6 e r i , fcd etiam te m p o re in te rd id i
eos folemniter dici poffe dixerit ille antiquus I oann.
Calderinus B o n o n ie n fis , lo á n o is A n d r e * p r * c ip u u í
difcipulus in celebri illo tr a d a tu de ecciefiafiico inte rd ¡d o ,in v e r f Ítem q u * r o , c o l u . 4 6. H * c enim^et a
lia,agricolis conced í óp o rte r.v t proniGJ es ad agrorú
eulturam efficiatur, ne v e fi his non foueátürfita igna
u i,e tp ig ri fiant,vt penuria in república fitrnsm fiudia
viatutütn fine rem uneratione t o r p e fc u n t , é t p r* m iú
p ro p o n itu r,v t fuferur la b o re m , et ábfccndat mctnm
>ericuli,vt in.l. et virtutnm . C . de ftatuis, er im ágini5us,etin 3,tit.T. part.i.et ibi G r e g o r . n o fle r in g io íT i.
et vt inquit C a fla d o r.lib -i.v a ria r.le d penuria re ru m
magis ex n egligentia hominu m ,q u im e x malitia tép o r u m p ro u e n k ,v t refert idem G r c g o r J n 1. 4 íit.20.
p .2 .E t probatur P ro u e rb . 28 .cap. Ége/iarem óferAta
efl manus re m íjp i,tt in,l.noninre}ljgkur.ffdiuifratrcs.
ff de iure fifci,vbi Califtr'arvis a i t : s im t emm diligenti
eultu ra p rettA p rsd ierK a m p liS tu r.ita fi negUgéntius )jabita fi'it,m im ie a » e -cé ffe a f i text in.l titu 11 part,2.ili:
E Imhrarlaporque a ja n los homes los fr u t e s delU mczs' a ta
dantemete-.Qs hac prarfertim ratio n e,vt cultura a g r c r ú
m agis indies augeátur,nonnuUas inuenio in tro d ú d a s
in!m.unirates dedecimis n ó foltsendis, nec de gabeiüs
pifíeítan-
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Comment. pragm atica
pra:fiandis/ie agris ad culturam nouam redeftiSyVt vi
d e r e c í I: a pu d t e Xt .i n c ap , ii n. & i bi g lo f t & P an q r n i k .,
de pri jileg.üt; Ín cap.quid fit n cu a ie ,d e v e r b o r u m íigniiiciit.nsm, vt inquít C i c e r o ds í e n e ñ u t e , a g r o o r natO)& bene c u lt o nihil poteft eíFe, nec v io yberiu s,
ñ e q u e fpecie ornatius.
»
Q c s q u i d e m a g ricultura fi aliquam habeat interinlísioíieni,genus hum anum perire nem oyaaabiget
p r s alimonia: e g e i h t e ,t e x t .e f t in.L3.tjt.2o.part.2'ibi;
Y a m a r y a m p a r a r d eu e s$ro f t n h s m e n c H r a le s j a los la ira d eres-p o rq d e fu s m en eB eres¡y de fu sla h ra n p a s fe a y u dmf^j feg o u iern m tlo s Meyes,e todos los otros de f t t s f énsrtos,
e ninguno no puede fin ellos v é u ir . Et hinc eft,que d aiimé
íoriá fauor íó g e ,la te q u c p a te t,& to io s iuris ciuiirs c o
dices itT!piet;quia e x aiiraentis,ínter q u g primas pañis
obtinet (vt p o fte a dicam) v k a m hominis pendere cer
tu m eft, v t tradit Vlpianus ír. 1. cum hi. §. v u lt igitur,
ff.de tranfacf.prout etiam confidcrat A n t .de L a r a m
l.fi q u isa liberis.ffd e lib e r .a g n o fc e n .in princip.legis
num i . & c u m fecundum culturam agri fruótus e x e o
c o m m e n fu ra té percipi fo le a n t,v tV ir g il.i.lib .G e o í'g .
N e c v tla in teréa eft in a ra to e g ra ti/tterr*.
E t O u id .in iib 5.de tri ilibus,inquit.
F ertilis a fsid u e ft non renouettir a ra tro ,
N ihiL.nifi eu m fp lm s ,g e rm e n habebit a g e r.
E t T ullius rib.2.Turcuian.qu£eiÍion.ait:e^¿rr q u m t u
cunqu e fertilis akfque cultura fruBuofííS tjfe nou pote ft:&C
iuxta i i b d O f e * . lo.cap. v b i a it, Fitisfrondafa (frael,
fru B u s eddyxatus eft cidicet in ftibiimiori fc n fu P ro p h e
w lo q u s tu r. E x quibus aperte oftenditur, q u o t corn­
il m oda
vtilitates reipubiicg e x a g ric tiltu ra p r o u e nitmt,cmii í n t e r o m n ia , quibos kom ings vg fcu n tu r.
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i n fa u o re m rei f r u m . L i b .í .
7
pañis primas o btin eat, vt optimis rationibus o d en dit
D o d o r V a lle s de S a c r,P h ilo f.c.2 7 .ru p er P fa l.io t .in
illis verbis;
pañis cor hominis confirmet Et vt dornefti
cis exem plis probem , gloíTa eft. i.ln. l.triticum , ff. de
ve rb o ru m o b lig a tio n ib .& in gloffa fin. in .l. frugem^,
ff.de verbo r.fignificatio .vbi ait Acurfius,qnód fru m é
tum pro fui bonitate c«t®ra excellit; & probat etiam
C a ffá n « u sin G a t.g lo r i« mundi,in part.iz.confideratione.83.nam omnes eius caufa v b iq u c terrarum íuffi
nentur.iiixta tradita in.l.fin .C .d e alimen. pupil.príeft.
& in.l.necare.ff.de l i b . a g n o f . & i n d.l.3.tit.io. par.2.
Q n a r e nim irum ,etfi r e g u la rite r, opusquis teneatur
deftruere, cuiuscaufa aqua pluuia álteri n o c e a t, per
t e x t u m i n .l .i .& per to tum .ff. de aqíia pluuia arcéda:
tamen íi quis araffet fundum fu om, & faceret ibi fulcos',caufa frumenti qua:rendi,iure optim o poffet, etíi
aqua pluuiaexinde alteri pr«iudicium generaret : vit
e le g a n te r inquit A lp h en u s in.l.vicinus.ff.de aqiia plu
oia arcenda. Q j j o d etiarn fi non p r o c e d e r e t , opinor
quidem fufficere>rerpublicas , earumque ciues Iqcujle ta r ie x a g r o r u c u ltu ra ,v t fumma femper c u ra ,& d i
.igétia,íine interm ifsioneam pi€ftatur,& m axim is pri
u i ie g js d e c o r e t u r ,cum oporteat rempublicam fubie
<ffis abundare lo c u p le tib u s, vt in authentica, v r iudic e s í in e q u o q u o fuffr .5 cooílderauim us.collar. 2. E t
q u a to R e x abundat ditioribus,tanto & ipfe dirior , &
lo c u p le tio r eft,vt in 3uthent.de defenforibus ciuitatum.5».i.verf.nos igitur, in fine, collar.3. Ec eleganter
pro feq u itu r A n d r .T ir a q u o I.d e iure prim ogen.q 24,
nu¡n,i2.Q_^od íireipublicse, om n iqu e re g n o perutile e f f e proponitur,& neceffarium, id per agricultura:
rationem obtinebitur fo r f a o , q u x efficit ,v t,p r x d ia
rcdtiam;
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C o m m e n t. pragmaticae.re!h!.;-mfrudJ5 v b e rio re s , c t p e r confequens plurk
rcfin-nabuntur fIe3?'cep5,rnáÍQriíque pictjj erurt:. cuni
ex fc d d k u iasrnOiHÜa gr£irri’5tur,vtfn.d..ffdiui fr-atres,
et tex.in.Í.ii qu’ o s . C .d e refcind.vendit.1 ii funduu' ff.
de legat I ihv.'E xeuffo p r e t i o - ( e c u n d t i m r e d d i t v tro
t>;c],rc ¿^ioff.er r>D.e’t tex inJ-fi fundus ff.de reb.- eor.
A le x a n ini.oiaritun-ipnfin.et.l fi niantus.ff.roiut.niatti.cum c o n g e ftis -per A riu m Pinei in.1.2 .C .d e refcin
d e .v e a e ^.p.c.S, nu.28. Ec fic fem p e rfu m m a m habuit
*ejukatemjprou£ in hac faluberrima le g e prtecipitur,
v tb o u e i,fe u q u * u is a lia animalia ad a f 3 nd um ,et femi
nandum, et o m n ia q u x iib e tin ftru m e n ta a g r ic u lt u ; *
diputata , agricolseque, d um agros colunt,pro e xecú tion e capi non poíTent,p rout antea flabilitum erat, in
l.e x e c u to re s.l.p ig n o ru m ,e t in auihe. a g ricu lto re s,G .
'qu* res p ignori o b iig .n o n poiT.et.l.5.tk.27.p.3.l.4.tit.
13.p.5.et.1.5 cum fe q .tit.i/.lib .y .n o u * Recopiiationis.
P e r qysedicebat Fprtunius Garfia in.l.item quia.ff.de
p a ftis , q u ó d g en era lis obligatio non com prehendit
e a ,q u * ad a g ric u ltu ra m fp e fta n t:n a m iil* re s,ia n q u a
faná:*(fie enim lo q u itu r iiie ) obligatio n ib u s generalibui non fu b i|c iu n iu r, propter fom m am vtiiitaiem,
quam afferunt re s h * ,c u m earum vfus e xerce ti r , et
ntaximum de£rifn«ntum,quod im portant,cum im pedirur:vt etiam co n fid e ra u it F o rtu n iu m fccutus Ferdi
lian J.de M e n d o z a lib.2 difpoi.iuris ciuilis.c 4 . 0 . 9 . Et
nim ruffi fanifa a F o rtunio appellata fuerint ea , q u *
ad agriculturam fp e fta n q cu m etiam facris literis c6Ju n i v i t i s
pciter m t t i s s g r k e L s e / t , Et Z a ch a r. 15. H om o a g rico la
ego f u m ,
iUud 1 ob. 51. S i an tn m m a g r ie o ls ritm a f fi4 g t,p r o fr m n c m o o r i a t u r m thim hu hS yO ^ pre o rd eo ffin a ,
m
e n d
s
n t i i t r v t
e
x
l o a n n i s . y . c a p . E ^ ^ s r
&
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i ü f a u o r e m r ei f r u m . L i b ,I .
g
S i patebit ex m ü ltisjq u x in bis coiximentarij aflcfe n t u r . Q a a propter m erito in prgfenti pragm atica ite r 3
fancitum extat,ita v t nihil a!iud dici pofsirjniii h o c &
je a u u m ,& reipublicx viilifsimum f o r e , íuir¡raaque
cura & vigilantia obferiiandum , c u m e x tc t luisionicerta priefumatur fcientia v t tradit Felin.in cap.*
nonnuIii,num.i4.de refcrip. Et m agnam deliberationem huiufcemodi geminatio arguit, vt in cap. ii quis
iratus.2.quxft.3.& »bi g lo C v e r b . reiterato. Er difpoiitionem iftam fortem efficitvexaffcque cuilodiri defiderat,ex featetia Celfi io l.B ilifla.ad S e n .C a . T r e b .
poftquam enim io illis li.execin ores & p ig n o ru m ,&
in aurhen.agricultoresjconfiderata e if agfoM im e x i ­
mia, vtiiitas,& in conilitutione huius p r a g m a tic x is n t x vtiLitatis interuenit confideratinjquid enim dici po
tiori iure poteif,quam qitod piena pixTiimitur deliberatio,f€ctindarTi notabile® gloffam,verb.iu?sio , in
authentic. vt nulli iudicum. §.
h o c vero inhemus?
V n d e eleganter dixit Beldus in q u x ff.fu p e r fcifmaie,
fu b ru b ric.C .fiq u is sdiquam teilari p ro h ib u e rit, niim e r.iy .q u o d q u ib is .v e lfe p iu s quid fae'it,vi'ieiur v c lic,qu ód contra id nihil pofsit opponi, ficiuxa doc.snt
non effe retra£landum,feclcommendarjduro,& etia m r
obferu2ndum,qivod fe p e fa ffu m nidrur aequitate , in
contra iu s,velvtiiit. p u bi.cap. olirn , de reiV
criptis,& in cap . ,n on fine,in fine d e'arb itiis. Et c o m -.
prHrari poteft ex multis o o o g e ílh per C a i e l / O o t c r a ,
if». h u ‘ume.moriaiibus,veib.gem,iaaiio ..St per H ip P d ly t.u e M ar.co n C u 3,.-num.2 . & i n I.j.;§.Qu«ftioni.V. &■
3 -CQium.ft.,dequxhion.
Et iat!o potiftima h x c eft, ne b iib lic a isipediatur §
V iduas,qux in prxbifiqne aratoBx coiiftitj&i' ilne qua
b
u
s
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,
Com m cnt. pragmai-íc¿e.
munclüs viu ere non p o t e ü ,& in. l.i. & ibi D o f í o r e s j
C fJe agri- & cenf.lib.ii & in.d.i.cinn hi.§.vuit igitur»
ffd e tr a n fa ó f & indri-tit.io. p.2. & annonarrí nihil a]iud eire,qua rem frumentariam , fru g u m qu e p ro u en
tum ,ab annoque tleriuari, & .quafi y n iu s anni alirnontsm d ic i,& iccundum probaros Latinas h n g u * auto
res,no*> folum frum enti,fed aliarum rerum copia pie
ru m q u e n u n c u p a ri,e x C a le p in o , & RebuíFq,in.l,fru?
g e m 7 7 . pag. ?oo.de v e rb o r. íignificat. tradit C a f t r o
d eann on is ciuiübusfin procem io,á.nu.i. E t ne fteriiita s fru ftu u m inducatur ex defeótu c u lt u r * , fi inílrum e n ta ,& agricultores caperentur,pereunte enim c u l
t o t e ,terram redigi in folitudinem , oílenditur c x G e nefis cap 47
notauit G re go riu s nofter in.l.4.tit.j3.
p.?.in gloíTa f i n a l i , in fine fubijciqquód vo b e s, & a íia aratoria inftrumenta(vt ruflici dicunt)funt manus,
& pedes laboratorum : & vt dicitur P ro u e rb io r. 28.
^J4i tperabiturterrxmfuam.rspUbiturpanibus, & in c.:
7 .Ecc\Q£ii{Yic\,7<(jn ederisUboriofa opera,¿r rujlieitatem
creatam ab Altifsimo: N a m is demum cultifsitnutn rus
habébicfvt ak T rem e!ius)qui & colere fc ie t,& p o t e r i t ,& v o ie t .R e fe r t C o lu m ella de re ru flica,libr.i.c,i.
in principio'Ex q u o a g ric u ltu rx altam, & e xce llen te
o riginem perfpiciomam ( v tp a te t)ip fe fu m m u s D e u s
infliiuit agricuIturS:& colligitur ex Gen.3 C.vbi:£«r*fit Dominus c^dam deparadtfo voluptatis, v t operaretur
terra:^ dicitur eiufdem lib 9. c. Noe v ir agricola ccepit
e tercere terram. Et ica Ethinici luce veritatis orbi id
C e re ri,ta n q u a m d iu in x ,& co e lc ílitribuerunt,v t V i r g i l í C e o r g ic .2 9 .
Prima Ceres ferro mortales vertere terram
infiituiS.
&
E t
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I n fauorem rei f r u m . L i b . l .
9
E t ex eodem :
/« primís v e n era re Déos ai que n n m » magttte'. ■
S a cra refert C ereri.
V n d e R eges regni non femel omiíTa adminiftratione
ad trínquilitatem agricultura: fe co ntulerunt,vt p r « jg rL u c .d e Pen.in d l.i.G de a g r i . & céílr.multa his íi
Hiiíia-de laude,& yüiitatéa g rie u ltu r* d ix e ru n t A n d r.
T ira q u e l.d e nobiUtateca.3x.&; CaíTan.in C a t . g l o r i *
mundi parc.u.coníiderat.37-laiifsitnc Renatus de priuiL ru ftico r.lib .i.p a rt.i.ca p .ii.p cr totum. Et h o d ie r­
no die viget hoc peculiare agricultura:,quod ad ipfos
R e g e s incubit, ipíi enim debent ñ a t u e r e , & penfare
q u o o rd in e , & qua cultura debeant vti fubditi fui ii»
proprium cÓaiodum terrarum regnUvt patet ex l.i.ti,
ii.p a rt.a .& n o ta t Auendan. de BiandatisprinGÍpum.1.'
par.cap 4.n 9.veríic. ideo autetn dixhde quo ftud io,
& agricolationis faluberritnispra:eeptis, late tradidit
C o lu m e ü a d e re ru ftic .lib .r.c a p .2 . & p er to tu m illií
elegantiísimutn traófatú,qui ibidem.d .c .2 .p lu re s ,q u í
plurim os de hac re edidiíTe com etarios m e m o ra t,cir-,
ca q u * vidi etiam e g o Marcum C a t o n e ,& M a rc ú V a
rronem ,& :Palladium,& Philippú BeroaldLÍ,inanno­
tationibus ad Colum ellá:quorum diótisnonnunquam
in his cómentarijs vti non d efin a m .Q u a propter fum­
ma ratione h * c lex proditur,per q u á genus humanu,!
vt fruftuum fterilitatem euitec, & a n n o n * p r*bitio nem q u * ra t,informatur,q u * dúo in re p ú b lic a , tñ be?
ne & feliciter a Católico R e g e inflituta,om nino pro
uidenda funt,cüm populo perniciofum fit inediam fa
mis ingruere,vt habetur in ca.z.de obferuatlone ieiunij,cum fames quidcm res íit ad o m n e fc eius perpetra
dam aptifsima,vt profequitur id em A n d .T ir a q .d e r e B
traóf.
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C o m m e n t . pragm aticae
t r a a .t i t .i .§ .2 D n .i 4 .c u m fe q .v b i m ulta de necefsitate
& periculo famis f c r ib i t ,& refert, & fequitur M exia
de G e rm a n ic a le g i o n e , Pontius in prag. de taxat. pan is .i.c o n c .n .t2 . & n u . 5 7 * v n d e nimirum fi quis p ro ­
p t e r necefsitaté fam is p o fsit alienare bo n a reílitutio
m f u b i e a a , & alias alienari prohibita,vt efl gíoff.not.
i n .l.q u e m a d m o d u .C .d e a g r .& c e n f . l i b . i i . & i b i . B a r .
& c o m u n i t e r i n a u t h e n t .r e s q u * .C .c o m u n ia de leg.
St tradit elegan ter p a l a c . R u b . i n rub. dedonat.inter.
§ .i7 .n .i7 .G r e g .in .l.io .t i.2 d .g lo fl.i,v e r r ic .fe d an p r o ­
p te r fam em .
S u m m a r i u m capitis feeund i.
' E rh ttm ,agrieolayom nem térra U h oratore com preht
d it,qtiia labor c ir c a ru ra lia tn te llig itu r .n .J .
\ y ín fi agricola colat a g ru m , & labor ct f e r ¡u b fittu iu m ,
h a b ea t im m m ita te m > d e q u a h icy z.i.
V
I
In rebus qua vere agriculturafunt,mn efi in confideratie
ne perfona lab«rantis,n.1.
D e artifice,feu alio,quiagricela vere nofitfinfirumeta &
/tnimalia aratoria,fundos,fatos, ¿r noudiah/íbenti,»..,^.
Trimlegia officioruti* caufa soncejfa tandiu durant,quadiu
quis in illis fe exercet.n. y.
D e principali ratione,¿r caufa finali huius cenHitutionis in
fauorem a g ricu ltu ra ^ reifrú m en ta ria .n . 6 '
v e r e agricola dici pofúnt
é quomodo m alijs facilé
fraus fieret huic pragm atica,^ confiitmtonun.y.
hi
I
f i l f i t f i n t a g r ic o U ,q m h u s hm us le g is f ir iu ih
g í a c o n c e d u n tu r . C a p . í l .
¡:
* f~ í
prarmiísisad interpretationem accedam ; &
R ^ quia ab omnibus iuíis a u t o r ib u s ,& ía c f * T h e o lo g i*
,
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I n f a u o r e m rei f r u m X i b J .
lo
l o g i x profefforibus vetuftifsiiiiu e f t a d m o n eri in o m
ni re incipiendum cíTea diffim tione,vt id de q u o agi^
tur,m eíius intelligatur:& quauis v t inquit la u o le n u s,
omnis diffinitio in iure ciuili p e ric u lo fa e ffr a r u m e ft
enim, v t non fubuerti p o f s i t , vt ab e o traditu r in L o m
nis diffinitio.ff.de regulis iuris le g . i.§ .d o lo ,ff. de d o ­
l o , & ibi com m uniter fcrib em es:P rim u m q u x r o , quis
fit a g r i c o l a , caí legis huius priuilegia conceduntur?
E tb r e u ite r dico afsigaans diffinitionem p ro u t de iu­
re in h o c cafu afsignari pcteft-.agricolam e íT e terrx l»
b o ra to re m fic nom inatum ,quia a g r u m c o lit, & g e n e
raliter re fertu r hoc no meo ad quslitercunque te­
rram co le n tem ,vt notarunt gloíTa, & Io a n .d e P latea
in rubrica.G .de a g ric o lis,& c e n fitis - lib .ii,& ibi ele ?
ganter Lucas de P e n a , & Rebuffus in 1. ager eft l o ­
cus,verf. hincab ag ro.ff. de ve rb o ru m fignificatione,
& leges regni perfpicue h o c n o m e n declararut, v t p a
tct e x.i.y tir.20.part.2.& ex principio tituli fequentis
in cadem part.ibi:^ otrofijo s que labran la tie rra ,e fa zi
en ella aquellas co f ís porque los bornes han de v iu ir , e de
mantenerfe,fm dichos labradores. Q ^ j enim a r a t, femi­
nat,& t e r r a a i colit,ac minifterio , & arti agricultura:
laborando inferuit,aut aliter c u ltu rx a g ro ru m confu-^
len d o ,nimirum íi laborator d icaturargum ento e o r ú ,
qua: tradit M a fc a r .2.parte de pro b.c6ci.1i8 7. a nu.i.
nam la b o r proprie,&: firifte futnitu,r circa ruralia, &
culturam ag ro ru m ,& inde exercentes ifta dicutur l a
boratores,yt aduertit G r e g .L u p .in d .L j . g loff. i . q u i
potuiitetallegare tex.in c.fxpe.iz.q.». ibi:Et quxcun^
q u e in vfu percepit,debet v tiiite r la b o r a r c ,& ibi g l.c e
lebns in ve rbo ,laborare,& huiuj nom inis taquam g e
«cr^jaUa?
repcriri certum cft^in^tnpc cefitos,
B A
co lo iips.
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Commcnt.Pragmatícas
colonos,adfcriptitiosjinquilinoSjoriginarios , de qui­
bus optime per Panor.in cap.indicatum de immunit.
E cclef.& ; per domin,C ouar.in cap.quanuispaóTum de
paólis.lib.6.2.part.releQ:.§.i.a n .2 .& per P l a t . & L u ­
cam de P e n . & communiter D D . i n rubr. & per to3 t u m .C .d e a g r i .& cenfit.lib.ir.SeddifficuIras in cafu
huius pragmaticae decidenda in e o e f t , a n f i agricoía
labo ret,& colat agrum perfubílitutum ,nem pe opera
ños,fam iliares,& domefticos,aut alios ad id condu<¿os,habeat immunitatem,de qua hic ? inquít enim tex
tn s ,.^ e lo s labradera que perfu s perfmas,o porfus cria •
des y fam ilia Ubrarea:tc fie v i d e t u r , q u o d a g rico la etiá fi per aliu laborct,gaudcat huius legis prjerogatiu a.P ro qua fententia fe c itte x t.in i.ita au tem .§. g e íiffe, verfic.quod íi quis ff.d ead m i rot ná geíiffe vid e ­
tur,inquit V l p i a .& qui per aliú g'fsir, text. eti.áeíl in
c .Im perialé.§ firmiter de prohibita feudi alienatione
in víibusfeud oru,ibi;V ela!iü profe,dom jno accepta,
bilé mittere contépferit,fed Platea in d Li. C .d eagric o l.& c e íit.c ó tra riu m affirmat,népe agrícola per fub
ílirutum laborantem non gaudcreirrmninit.quia ratio
difpar efl,cum quis peralifi facir quS cü facit per feip
f u m ,& id cautum eft per ic g . nulius la. 3. C . de decu­
rión.iib.10.vbi hsbetür,quód nó poteft quis per fubftinuü ferDÍre,r!¡G habeat ad h o c priuil. debet enim ad
effe illaqualitaSjVtquis fit agricola, agrü c o le re pará
tus.vt agiicoiarü quis priuil.fruatur,ex v u lga ri d o ffr.
text in l in deliO:is:§.Ü de tracl. ff.de ncxal. afíionib.
l.T'itiu «.ft.de militari teflim.vbi qualitas a d iüffa.vér.
debet régulari fecundum tempus ve rb i.Id q u e d e iure
j com m uni refpódendu tore arbitrarer : fed in hoc le x
jjoílraius nouum inducit,cü expreífedifponat, dices;
fer
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i11fciuoremrd; fr um. Lib.1.
11
Par fus perfonas,0 psrfus crU i-J . Et fic per eam indu Vu
e fle videtur , vt etiam per lubflSturum laborans hífce
priuilegijs fruatur,narn diffio,c)jen; alternatius, ad c u .
ius verkateiT! uifhcit alteram p a r t e m efle veram,!, vb i
autem non apparet.§. iilnd , a u r jllud.l. qui fiipulatus
fuerit iliud,aut iilud l.eú qui certaru.-^ . vlttmo. ff. de
verboriim obligatione I.fr h x r e d i plures ff.de condit,
inibl.curn quxrebatur.ff.iud icatum foJuLl.cum pupil
lus.ff.de coditiSc demoli:. & f i c videtur quod fufficiat
vnum hoc tantum,vt per operario s, aur alios fubfiitutos laboret, vt his iná.ukis potiatur. Sed nihilom inus
pro huius cotrouerfix re fo lu tio n e prp v e r ó , & g e n u i no huius iegis fenfu, dicendu erit ,q u o d in quantu ad
h o c .v t boueSj& alia animalia ad cultum terrx diputata,feu reliqua aratofiainilrLinienta,quibus.terrx gle-]
b x infringuntur,pro executione ca p in o n pofsir.t,abf-'
q tie d a b io p e r aiiumIsborans , S c a g ru m co les g a u d e
bit imm.initate:nam hoc priuilegium hifce rebus c o n ceffuiii extat in hoc primo capite p ra g m a tic x , & ad
h o c expendo textu in .d .l.e x e c u to re s .& d.l. p i g n o r a .
C . q u x res pignori obligari non p o f s in t : vbi quicquid
ad culturam agri pettinet,auferri pignorum caufa no
conuenit,&expreffustext.in.i.3.tit.27.p3g y.ibi: N i et*
bueyes de arada,cayosqiiier que fean. V n d e nimiTum
priuilegium rebus ipfis conceffum ipfasmet res c o m iietur,per ea q u x tradutur in .l.p riu ile g ia ,& in.lJn o m
nibus caufis.ff.de reguLiuris. & e ilte x r . in.i.form a § .
quanquam.ff.de cenfibus.l.i.§.permittitur .ff de aqua
q u o t , & xfiiua.Sic p a te t, q u ó d fi artifex, feu quilibet,
qui agricola vere non fit,boue?,reu a nim alia, aut inItrumeta aratoria ,& fu n d o s fa to s,& noualia habuerit
pro executione capi nó p o te ru n t, cum ipfisxnet rebus
B j
datum
, fi
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Conimcnt. pragmaticas
áatum priuilegiuM ex citatis legibus a p p a re a t, & etia
e x t in d a perfona,ipium m et non extinguatur , v t in.d.
§ ,q u á q u a m , com fimilib-ficuti in feruirutibus dicitur;
nara fi p r* d iu m dominans,aur feruiens alienetur,fem
p e r rem anet feruitus re fp e ilu 'fu n d i dom inantis, aut
fe ru icfitis,& tra n fit cum fua feruitute,quocunque v a ­
dat,text.in.Lqui fuftdtim, cum. 1, fequenti; if.quernadHiodum feruit.amitt.J.S.tit.si.pam j.at v e ró d n cafu fe
eundi capitis huius pragmaticas,& conilitutionis,quo
c a u e t u r , agricolam iliis fex menfibus p r o - * r e alieno
in vincula non coftijciendutn, pro c e rto tenedum e il,
q u ó d fí aliquis q u i agricola v e re non fiq v id e lic e q q u i
rerratn non colat, & ejus hqe non fit prascipuuaa raini
l a r i u m , & eius conditionis fir, v t per operarios cOndu£los,aut doiaefticGS,agros f u o s c o k t , ita vt per alienos labores ex perceptione f r u f r u u m f e , fuofque
a lat.n cque eiuslabor,aut induftria,aut coftfiiiú , ad id
rsq u ira tu r,qu o d p o te rit etiam pro ciuili sere alieno i7
lis fex menfibus caphiiam mens legislatoris h?e
a g ric o la per incarcerationem a cultura terra: non rcf
in o u ea tu r,vtin .d .L co lo n o s n un quam .C .de a g r i.& c e
fitis ,& d.authen.agrkuItores.Sed iiic q u i fem per per
operario s agros fu o sc o liq a cultura huiufmodi n d x c inouebituripatct ig itu r manifefte , no debere hac im*
munitate p o tiri,q ü ia c S ceíret'C3ura prÍKÍÍegij, debet
etiam ipfiim priuilegium ceiTare,tex.in.l.sthletas. ff i.
in .l.g e o r a s tr * s & in.l.idem Vlpianus.ff.de excufita
to ru ra .l.T itia Seio,§.vfuras ff .d e leg.2.& in.).fiiius a
4 p a t r e . f f i . f f . d e lib .& p o fth u .c u tn a lijs p e r A n d .T ir a q ..
co ngeftis in ti^aatUyCaufa ceffame.y.part. nu. 2o|.cü,
í é q . & m agis in terminis coftitutiirn eft in omnibus ar
láb us,feu artiffcijs,muncribus,ncgoti)s, feu offi c ijs,.v t
priui •
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
In faiisrcm rci fruxn.Lib.I.
ra
prluilsg'u illis cenceiTft tandiu in fuo- r o b o r e perma fica n t.q u a n ku q a isiB iIiis fo e x e r c e a t ,v t in, L fem p e r.
§.neg©tiatores;ibi,quandi» in h u iu ffn o d ia ftu funt, &
in,§.vItimo.eiurde>n le g is ,& ib iB art.in .z.n o tab.ff de
inítit.immwnit.cuat ali)s q u a m plurimis ab e o d e m T i
raquellocoagcflis vbi fup.nugn.2o8. G aufa autem hu
ius pragmatica:,& conftitutionis , v t fit,ne a g rico la a
cultura te rr* rem oueatur,patet ex in r r o d u ftio n e , nS
dicit text. Per animar J esforzar mas a q ia iabranca n»
eejfe,y fata cenferuacisn y m trahe dslU y^c. N á ex p r * fatioBC apte colligitur ratio l e g i s , vt in.Lfin.ff.de h * red.inilituendis, & in .l.i.ff.a d M a c e d o a . 4 1 * quidem
ratio ntagis proprie appellatur caufa finalis,vt eft tex7
tus in.i.adigcr8 §.quauis.ff.de iure patr.i.tilUs libertis,
ff.de c 5 dit, 8c deoaonftrat.& hac caufa ceñante, c e fla t
etiam ipfa lexuunc enim,fi ratio non a p p a re t, v e r b o ­
rum fignificatione fiandutn effet, vt d o ce t B trt.in e x trauaganti,ad rcprimendurn, v e r b o , ne e x Corum a b fe«tia,n.i7.cu feq. cu traditis per l o a n , G ut.itj auth.fo
cramentapuberuBi.B.Sj.C, fi aduerfus vcnditionena.
Et generaliter ia omnibus a g ric o la rü priuilegijs h * c
cft ratio porifsimuaa co n fid eran d a, n c ab a g ricu la tio
ne am oueatur, vt in munerum etiam excufotionibus
tradidit eruditus Renatus lib . I , dc priui.ruftic. I . parrá
cap.^. dicens,quod ruricola non c fta b opere ru c e ftrt
ad alienas fun cion es,feu pubiicasTeupriuatasdeuocE
dus.Et fic non obftant v e r b a i l U , j ^ c per fus pérfutas.»
per fus criados,tei%TÚ cnim -debet ad illu d ,q u o d pro xi
ine praecefsit,videlicet v e r b u m , ita vr o m aino neceffariuai fit,agrkolam,8£ t e n * laboi atorem
effe d ^ C rc ,n o n vero alinm artificem,aut alterius i ó •
boaiiaCHi,cufla d i í i i o , . ^ c , f i t rcla iiu a .q n * re
B 4
’ fen u f
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
C o m m c n t . pragmatícse
fe rtu r a d i n p ro x im o lo c o cótenta cü fuis qualitatib*.
l.á Fiiio.f t e fta to r .ff.d e alim.&; c ib a r.lfg . ].i. § . fed cü
p lu re s .& ibi B art ff.fi fam ü.fui tum feciffe dic.atur, &
late D ecius in conrd.^39 n.c).& in confií.449 c o L T i
r a q ,in .l.c o n n u b .g lo r.7 .n u m .i8 5 .& quia infpicieffá eft
p o á u s mens,feu ratio le g is ,q iu m ipíius verba rexídít
l.rcire .f aliud ff.de e x c u fit tu to r u m d .;. § i códirío; íF.
da adim en.legatis. & multis citatis latifsime id trodic
M e x ia d e G erm a n ica le g io n e jP ó tiu s in declaratione.
l.T o le .2 - p a r t 2.fanda0tento,3niina.iy.efferqpyno f a ­
l o v e r b o to ta k iris machina euertere] c o n tra textú ia
Líi q u a n d o .Gide inoffi.teftam ento prcaqua fen ten ­
tia pondéro d é iu r e .r e g io textum ,insts/.titu.?o.par 2.
\\)ixL:f BtÉé'por,'r¿iz-ofi ¿ e l tiepo, anffeem-o- aquellos que la b m tsp o rp 4 ,o por v in o p g u a r d i fus g a n a d o s p q fa z é otras
cofas fem eqantes de fias ,en q reciben trabajo,y and an fu e r a
f o rlo s m ontes, y f o t los capes, y h íp o r fu er f a de f u f n r fr ió
0 c a le n tu r a f e g a n el tie m p o q u e fd h e . D é q u a q u x í l i o n a
7 ■ i a t i u s tibi 2. c a p . z . t r a d e t u r . H i e n i m p r o p r i x a g r i c o l x
fu n t,q u i co lu n t a g r o - , &
hi.s,& n o n a l i j s h .xc p r?e ro g ,t
t i u a c o n p e d k u r . j i d q s v o l u i t e x p r e f f e t e x t . i n . d., a u t h e n .
ag ricu lt.G .c^ u x re sp ig .o b iig .R Ó poffunt, vbi ruflicus
dum
la b o r - t a g r u ,n o n p o te ft capí p r o d e b ito ciuili,&
t e x t . e x p r e í T u s in c a p . h n d e t r e g u a S i p a c c g ib i:
V e l in
a g r i r u l r . e x H f 6 ves,& .ibi g lo .< íin .h .a n c -q u x íh o n e o a d e c i
d :t,d jcen s»agrÍG olas t a m u m id u m
agricultura? v a ca n f,
p riuiip gifl h i b e r e , fed a n im ih j & i n f tr u m é ta a r a t o r i a
f e m p e r h a b e r e j & íic h i s T e x m é h b u s H a g r i C ú í t u r x v a ­
can tes,&
n o n .alij, h a c i m m u n i t a t e f r u e n t u r , v t i n f r a l a
tiu sd i:etu ,riib .2.C 3p it é . vbi d e ag rico lis p e ríu b ftito t n m i á b o r a n n b a s la te diíTeritur . v t i n t e f t ig a t u r ,
p r o debitis ciu iiib a s cap i
1(
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pofsint:
§5 q u ;a
a n ij
priuilegia'
im u iu -
I n fauorem rei f r u m . L i b . l .
13
im m unitatem c o n e e d fa tia fuc-t reftringend.a , rexf. in
1.3.de muner p a r r i iib i o l.l.in nn ff. de tur.imoTUñir. •
¿ notat A r c h ifta .in ca p it.fra te r.lD q .i..& glpff.mag.-,
n a m c a p .i.d e c o n ftit.iih r . 6.. aliter emm p e r e o s , qui
nunqu tm terr.atn c o lu e ru n t,n C c in ea laborarunt, vt
iUis f e x m e n f i b u s n o n c a p i a n t u F / f a c i l c e f f e t : ,
p rrd io -
liirn fakem per c o d u a .o s operarios c o l e r e , ^ fic fraus
fieret legi.qu*. vt.ti 0xfiac.h2ec oninino iEterpretatiofa cienda e ib p e t texfiñJ.filius familias §. is a u te m foius,
te x t.m .l.& I u ik n u s .fi.adSen G o n .M a c e d .l.fi quis in
tegris.§.fioinor.ff.qui & ffq o ib u s ja tc A n d .T ir a q .p o ft
li.c o » ftiib .g lo r.y .n u .iiy .& e x a d e id probat D .F r a n c , ••
S a ím .iib íL Íe ie d A ru m .c a p a z .a nu .j.
Sirmmarium capith tcrtij.
/"’N Farmegregie antiquitus comendat ufit, animalia a ra- ti>ria.gro£realíéna non efiepígnoranda,nu.i.
D e animalibus é kfirumesttts iiitu s , qui neepes fe^ n eep er
JublÍKum m L a b o r a r é qualitas agricolanonis vere
d e b e a t in -teru em re,n u .z .
Priuilegiu m tcb u s d a tu m perfona qualitate:no po fiu la t,fed f
• rebus c 0petit,nfi conftderata qualtsaie:pofstdentis.n,i.
Exempla nonrefiringunt dffoofitienc ',(ed declarant,
r/i
•
q u a f r e q m tiu s a c c id e r e f 7Íet',legis. fm u ifio rtfp tcit .n. 4 .
a d a U q u e aB u certa qualitasyfvel caufa req u iritu r,
Ju ffcit f i femel exifidt ad haiedJcper petutrejpeciu.mi J .
N o n p otefi d u ia d v n u m offeB u m d ip u ta tu m ,q u c d a d a ito t ,
aqfie p rotra h t f 7Íet,nu.6. .
In ipfojem f er laboris aBa,inflrumenta é animalia agri■
' eukura diyutaia,npn requinpxem píisyé autoritatibus
ojienditurtrihj.
De
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C o m m e n t. pragmaticae
D c-antrnalihiis in d o m itis,qti,t v t agricu ltu ra a d d isa n ttth
in pratis f i befUagijs habct a g risela .n .Z .
)
\
D u /lic i ra tia xc desno lir a t u r , quidfit m q u a H im e prepofita
re¡oiiien d íim ,tir£ a a m m a íi(iin d ó m ita , » ,9 .
D e dfúmMthus ñrMorijs é d culturam Agrs
rum diputalis,dijjeritur. C ap.Ilí.
i V a m r . p t s res agricolatioais difpoñatur ad v b e rio
Q .,ra,f*curíclioraqiíe
'
p r* d ia effieieads, fi ad coruffl
c u k u s 3 c c i n u e n i c n t i a aaiinalia parcsitur, facüe p e rci­
p i p o t e f t e.K h i s j q u * iaboriofe fatis ei ftudiofe rcfert
G o i l i m i e i i a d e r u f t i c a , I i b r o . 2 . c a p . 2 . & . 3 . latius reaffn
Kiens Ü b r o . f f c s p . í . z . & . j . p r o i u d e b o u es, & animalia
aratoria,ita pro e x e c u tio n e p i g n o r a r i , aut capi non
poíTunt, v t mulns iam Im psratorijs conflitutioaibus
fuit c a u tn ro ,v a rijfq u e k g ib u s R egijs com m endatum ,
& ílabilitum ,p rout fupra probatum c ft, & inprsefen*
ti p fagm atica rcnouatur.fuit enim h o c etiam antiqui­
tus diiigCRtius obferuatum , & tantutnÜpfis animali­
bus « ta to rijs, quantum e o ru m poírcíTofibks a g r i c o ­
lis attributum,Tt iaquit E liasus libr. 5. d e varijshifio-»
ríjs,q«od le g e attic* cautum f u i t , b o u e m , q u i i u g u m
trahit,v e i i a a ratro ,v e l plauftro,nec capi,nec snadari,
quoniam ille etiam agrícola eft>& humano generi la-*
borutn focius.-& qui b o u c m a ra to re a s occidebat, v e ­
teri Phrigum mftitut©m o rte m u lta b a tu r, idq}refert
etiam Renatus de priuil.ruiH corum .part.i.libr.t.cap.
7.cirea finem Q u ,tre nimirum , fi h o c priuilegium ciS
ind uigeatur i n p r * fe n tip r a g m a tic a , ad cuius v e ra m
e l u fidadonem , qu am imcRifi, o ppertune hic, q u * ad
n o ih u m iafÜtutum,Sc itrsp eftta eat,excita b o . V n d e
p iim é
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I n fau o remrsi f r u m L i b . í .
14
prim ó duH iari poterat,a« i l i e , q u ‘i «ec p e r fe , nec per
íuhftitutum in agricultura e x iü it, fed títuB - lo c a t ani­
*ratoriaad arandú S c fe m in a n jus»,& id alia ad
« u ltu m tcrr? rpeftamia,huius icgisbcn eficio gaudeat?
& ad h o c v tc a p i non pofsit p r o « re alieno, in fortiori
bus terminis non g a u d ere p r o x im e traditu»» eíl, & co
fequenter jV tin h o c cafu non gaud eat p e r fo n a , v r c a
p i non pofsit;ipf* ratio rainms qa am fuperlor v rg en s
íu ad ettq u iafi idjde q u o m a g is videtur ineíTg jnóinerr,
ñeque etiam id,de q u o minus textdn csp>.lket vniuerfis de ten;ibus:& ibi g lo f .v e r b . m ulto minus,& 1. «eq;
c x v e r a .G . d e a c q .p o f f .l .i.C .d e n eg o t.g eflis, fed & in
ílru m en ta & animalia a ra to ria in.hoc cafu pro execti
tione capi non po ffe ,p ro c u ld u b io affirmari poteft, cu
h o c priuilegium rebus datum fequaturres ipfas,vt díx i f u p r a , f e d a n l e x i í l * videatur aiiud infinuare v o l u i f
fe»«um dicatur, . . ^ / labradores no puedan fer execHta
dos enfu s buey es, m ulaí,m en otras beftias de arar. Et fie
v i d e t u r , 9» i-aii* inffrum entadebeant e ffc a g ric o la rñ ,
etiamfi p e r f e ,v e l p e r aiium a g ru m colant: «á verbñ,
a g rico l« ,p o fito m eft pro q u a lita te , & quoties cerra
qualitasad oblinendum priuilegium apponitur in per
fona fiilla ve re non ineft,non cóprchenditur fub v e r*
bislegisjtexvin l.cum hi ftatus.f.'fi fpofus ff.de donat.
i m e r . & cx A re tin .vt tradit P a la t.K u b .in R o b .d e d o nat.inter.f.áp.nu.z. A t v e r o i f t e , d e q u o n u c agitur, v e
re a g ríco la non cftjcum per fem ec per fubfíitutatn a g ru m colat:igitur etiam íl habeat muías aratorias,cau
falocandieas-pion gaudebit p tiu ile g io .E g o tamé exi.
ftim o ,q u o d huiufm odi animalia & inft ramenta , íi ad
cu ltu m tc r r « deílinata fint, ñeque ad alios vfus facíle
conuerti fqieant,fedad ipfum te rr« cnU«a3,fciljcet ad
arasi-(:
m
a l i a
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c o mm e Dt . p r ag m at 1cíc
arandum & fem inanduparata fint,debeant effe s pignoratione3& executio n e ie c u ra ,p ro u t reliq«a,qi¡? v e
re a grico larü® fun:, etia m íi tanturn ad id m inifieriu
diputata fint^nam ex e o fo iu m iam aratoria.diei p o t e ­
runt,vt dicitur de lana ad v e ñ im e n u im diputara , quar
ap p ella tio n eveilitn en ti e o n tin e tu r, v t i n J.veftimentu r a ,& ibi notat Bart. & la c o b . de A r e t . & N i c o I . N c a
p o l.ff.d e auro 8z a r g .le g a to ,q u ia fi co nfid erentur v e r
baipfius le g is ,e x e c u to re s ,c u m feq .ip fa m etin flru m ea
ta refpiciuniv& tex.in.d.l.3.tit.27.par.3.inquit : En bue­
yes dearar^cuyosqmerquéfeíiff.'ñx q u o patet priuilegiu
effe r e a l e , & ipfis rebus c o m p e tere , non confidcrata
qualitate pe rfo R * pofsidentis,vt riip ra p ró b a u i,& a d ­
d o textum i n f f * t a t e m . § . rebus.ff.decenfib. cuius h * c
funt verba; Q a ip p e p é r f o n i s quidem data immunitas,
c u m perfona cxtin guirur , rebus nunquam e xtin g u it u r ,& a rgum en to te x t.in .l.v la .§.q u *c o n q u e;ff. d e fe r
u it.ru ffk o tu m pcaidiorum .D ecius in.d. l. in omnibu.ff
nu.iS.de re g .iu ris,& M u xe lIa n u s in reg. priuilegium .
n .ro .e o d .tit.lib .6 .& a rg u m e n to text.in.l.lii,penes. C .
de a g r i.& c e n fi.lib .io .v b i ratione fundi adfcriptkij mo
ratione p e i fo n * tributum foluituf,qua r a t i o n e D o f t o
res inferunt,quód co lo n u s cleri non debet gabellam ,
nec tributum foluere,nam b * e imrounicas p r e d i o có •
petit interm inis illius le g i s ; & e x capit. generaiii.er. f f ’
nouarum.i6.qu£eft:.i.& ex Bald-in.l. i. C.de, E pifcopis
& c le iic .T r a d it D uellas in re gu la . l o o . am pliatione
2 .(Quare h o c v e r b u ,A g r i c o l a ,i n principio dirpofitio
nis de rebus agricultura;, a d ie ffu m ideó a rbitror , v t
exem pli gratia c o n ftitu atu r,& fic n o n te flrin g it difpo
fuien em quoad res a g r ic u i t u r * , v t notatur in capit,
j.u e clcric .v e lm o n a c h i.P a n q rin .in cap.inquifitionis.
nu.
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In fauorcm rei frum. L ib .l. 15
fi.i.cE a ccu fat.text.& ibi B art.n./.in l.fctre oportcr. f .
q u in o n iu fte .ff.d e e x c u fa t.tu to r u ,& in Lfiita v u ln e ratus.ff.ad l e g . A q u i l . & quia mi]lae,& b o u e s,& arato
riainftrumenta plerumque agricolas habent poffeffo
& in eis magis v e r a pr«feRtis legis ratio poteft e x i f t e r e , & e a quac frequenter accidere fo let,legis pro
uifio refpicit,text.in l.aut fa£ta.§.fi» ff .d e p c e n i s ,& i n
Lnam a d ea.ff.de legibus,&; fic manet,q u ó d dum ara­
toria fint,etiamfi quoslibet,qui a g ric o l« non fin t, ha­
beant poffefforesjpro executione capi non debent,ne
fo rte agricultura e oru m d efeftu retardetur,quae hu*
ius Pragmaticse potifsima ratio efi, q u « femper in hif
cecafibus c 6 fid e r a tu r ,v tin l.i.& per to tiu n .C .n e rufticani ad vllum obfequium d e u o c e n tu r ,lib .ii.& in 1,
nunquam fationibus.C.de a g r i.& cefit.eod.lih.Rena
tus C o p p in u sin princ.depriuileg. rufti. Sed v'terius
qú«rendum erit,an qui agricola non fit,habeat mulas,
tam ad arandum ,& feminandum,quám ad locandum
pro itinere faciendo,rebus v e alio exportandis, huiusleg is immunitate gaudeat ? Et videtur quód fic , quia
quSdo ad aliquem aftum requiriturcerta qualitas v e l
caufa,fufficit quód fem el exiftat, & licetp oftea defi­
ciat,habet perpetuum e ffe ftu m ,e x .Lfufficir.ff.de con
dift.indebiti.!.corruptionem. G. de v fu fiu ft. 1. fi quis
b « re d e m .C .d e c o n d it.in fe rt.1.2.circa medium , ff. de
exciifat.tutoru, trad itPalac.R ub.inrubr. dedonat. in
ter i n .f.ip .n u . 3y, E x quo apparet fufficere muías f c m ei aratorias fuiffe,licet poftea ad aliaopera deifinetur:quod nequaquam dicendum eriiin eo,qui agrico
la non fit,immo nullam habereimmunicatemjcrs o m ­
nes pofsint in execuiionibiis hac vti defenfionetqui p.
pe facile effet , quodiibei anim al, videlicet mulas ad
aiiud
r e s ,
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Commciit.Pragmatica;
alíiul diputatas,& boues in pratis ad aJiud etiam inclur
fos fubmjttere a r a t r o , & eis nonnunquam glebas i n fringereiCrfi eiusdeftinationis non fin t, & quia ex d,
autheticaagricultores.C .quse re sp ig n .o b lig .n o poiT.
& cap.fitt.de tregua & pace, percipitur requiri in his
rebus, vt tali priuilegio fi uantur , agrieultur* diputa^ tio n cm .E t non poteft dici ad vnum effeffum diputaturn.quod ad alios * q u e protrahi folet ,te x t. c f t e x preiTus,& ad hoc notabilis in L Q u in tu s M u t iu s , vb i
B a r i.ff de auro & a rg .le g . vbi non intelligitur caufa
vxo ris paraiu,quod ipfius & alterius caufa paratur,&
text.in.l.cü in teftam .eod.tit.text.optim us in.l. h o c l e
g a to ff.de le g . 3.ibh Q ¿ p d eius caufa parata funt, hac
interpretationem obtinuit,quod m agis vxo ris caufa,
quam co m m un is, prom ixcuique vfus caufa paratum
f o r e t , & text.in l.in le g e ccnforia.ff. de ve rb o ru m fig
BÍficatione,ibi:Qm ag roru m colend orum caufa habe
r e » tu r ,& ibi;A tque ipfius cultui pr*pofiti,deftinatiqi
«flent,& text.in l.legatis. ff.de le g . i . n e q j exiftim andum efle cred o fu p criorem rcfolutione ad agrico la
trahendam cffe.qai etfi iumenta & alia animalia ad araadum dcftinata,ad alios nonnunquam vfus c o n u erterit,aon ideo hoc amittet priuilcgium , text. efl in 1.
qu*fituHi.§.fialiqua parte.ff.defim o.inftr. inftrumeto q u e le g a to .l.h o c leg a to ,ib i:Q a p d in vfu frequetiffime v e r ia tu r ,& in.l.item legato , i b i : Solitas tamen
J fuerit ab e a , quafi ad vfo m mutuari.!, vxo ris in fine
principi).ff de i e g .j.& in .d . 1. qu*fuuEn.§. fi quis c q d e m .ib i:C * te r i enim agri mutuantur. V n d e non mi­
nus imprxfentiarutn dici poteft , quod c*ter.a opera
m utuam ur iu m en ta, & mulas aratorias, ab agricul-;
tura, quando ad alios vfus Qpnucrtuntuc , cu m m a nifeffum,
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In fauorem rei f r u m X i b . I . 16
m fc ñ u tn fit , omni m om ento in agrifujtura e x iñ e re
non requiri,v t fenfu Pom ponius in. 1 .h qms ha le g a uerit.ff.de condit. & d em cn flrat. vbi ille qui debet cS
a liq u o efle,non tenetur cum e o omni m om en to m o ­
rari,& tex.in.l.Mseuia.§.l.ff.de annuis legar. & he appellauit V ipianu s aquam quotidianam e a m ,q u * quo
tid ie d u c ip o fs it,v e l h y e m e ,v e l * f l a t e , ctfi aliquo mo
m e n t o t e m p o r is d u f t a n o n f i t , v t in.l.i, §. ergo.ff.de
a q u a qu o tid ia . & *íliu a . E x quibus refoluitur v u lg a ­
ris quseílio, q u o d fite ftis dixerit aliquem poffediffe
prjedium co n tin u e, plenam probationem inducit, cü
fufficiat vidiíTe re co llig e re f r u f t u s ; ita Bartolos in d.
l . f i quis ita.num .2. ff. de condit.& demonflration. &
inff.i.num z2. & .2 5.ff. folut. matrimo. & dicit teneri
coBim uniter Baldus in. Lforamen.ff.de feruit.vrban.
praediorum.& Speculat.intitu.de tefte. ff poftquam
vtLetiam cumulauit eIegantifsimeMafcard.de proba.
3.to m .c o n c i 1183.a n.i.etiam fi fruftus percipiat ab alio c o lo n o ,v e l inquilino , n am eius no mine pofsideb i t , & habebit terra,veId om um a b e o , cui fruftus fol
uitjVt probat eleganter Bald.in confil, 130. in, 3 v o lu .
in c ip it,V id e tu r, qu em etiam ad hoc refert A u cndan.
de mandatis principum,cap.q.par.r.num. S.verf.item
deducitur,& h a b in t c r non requiritur,vt femper , &
om ni m om ento in ciuitate habitet, fed q u o d faltem,
maiori parte anni ibi com m oretur,vt. L cum delanionis.ffSabinus.ff.defu n d o in ftru fto . & nct-antibi B a rto lu 5 ,& Albericus cum concordantijs a Socino tradi­
tis in rubric.de foro competenr.colum.3. cum traditis
etiam per dominum Couar.in pr.’ fticis quaef. eap.37,
i n u t n e r o . 5. & corifequcnternon requiritur, q u o d ta lia anin-iaHa fint femper in ipfo arandi , & íexninano'i
^ftu,
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c o n i m e n t. p r a g m a t i c s e
a ftu / e u minifterio,ficut nec requiritur,q u ó d a g r ic o ­
la fem per agru colat,nec miles, vt femper militet,nec
iudex, vt femper iudicet: fufficit enim habere p o ten ­
tiam propinquam aftui,cum pro ip fo a ffu re p u te tu r,
ex text.in.l peniftt vbi g loff. multa per h o c in.fci i , &
ibi R a rt.& Baid.ff.de m ilit.teftam ent.& tradit la f o n ,
in.I.quanuis.n .ó .C .d e in o ffic io fo teftamento. & quia
propter atffum vicin itatem ,& pro xim itatein ,licet d uo
aftus fint,pro vn ico tame» aftu reputantur,vt p r o b a ­
ri poteft per textum in .l.le fta f f . f i certum petatur, &
j.h«redes palam.§ .v n o c o n te xtu .ff.d e te fta m e n .& .l.
cum a n tiqu itas.C .eod .tit.cap.officij,de e le ft. & v t r o
bique affatim per D o tffo res.
Q njtobrem infertur e x fuperioribus ad aliam no
inelegantem quseftionem, nem pe. A n fccura fint a n k
nsalia illa indom ita,qu« agricu tor in pratis ,fc u h e rbagijs habuerit,co anim o, & deftinatione, v t poftquS
domita fin t,& c reu e rin t,a ra tro iu n g an tu r,& agrieulturse omnino ififeruiant,& addicantur? V e la n pofsint
pro executione capi?ratio dubitadi oritur e x c o ,q u o d
potentia proxim a pro a f t o iudicatur,vt dixi, &; proba
tu rin .l.p e a ff.de m iiit.teifam ento,vbi de p ro xim e ac
cingcdusjhabetur pro c i n f t o , & hinc eft,quod pro b o ­
nis deftinatis «dificationi e c c ie fix com petit benefi*.
ciu reftitutionisj&iureecclefise poterit p o ftu la r i , v t
refert Paiac. Rub. in rubr de donat, inter. §.38. nu./.
vbi a principio multa ad ornatum huius quacftionis
cum uiauit,ex hacque ratione pendet com m unis D o ftorusa difputatio ia.l. 5.§.quiclergo.ff. de contr.iud.
tutel.de pecunia deílinata ad emptionem rerum i m •
m obsiium .An inter immobilia numeretur, v t praeter
P á U c .R u b .v b i fu p .co a iro u e rtu t multi relati a b A n d .
. Tiraq,
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in fáuorcm rci f r u o i.L i b J . ,
17
T ira q .d e r e t r a a .§ T -g lo ffff-í'u .io ü .B o e r.d e c íf^ o ^ i
nu.i.cum feq.vt reaífeniit A r i.P in e l in .l.i„ C .d e bou.
mátern.2.part num . 4 4 . & keru m P a rla d , z . part rerú
quotid.cap.fin. 5.part.§ 3.nuín.! 3. & f i e c u tn de p r o x i­
m o huius a n im slia tcrr* cultu i finí addicenda : p ro i 5
addiólis Rieritor»nt repin an da.H inc e t i a B i c f l , quód
fi quis k’get vx o ri í u * v e fic s , quas in d o m o teilator
h a b s tj& t.ioien extra dom iiin fint a l i * v s A e s ad v x o ­
ris víum deíliría5*;mdo?no e ñ cvíd e K tu r5 & le g a t o ce
dent propter deílinatior.£t€ílaiori3,& finale eius p r o
poíitum ,vt inqu.<T3’»3Íd .in .l.e x fa fto ,c irc a fintrn. ff. de
hatrcd.inrriíucá.quüm refere in fimili L c c e r i e t de pri
m ogen.lib.2.q.8. veríic.hinc B a ld .
Sed d u p l i c i ratione contrarium eredendunn eff,
i m o ,
q u ó d auiia l i u i u i s legis gaudeant immunitate,
quia dicit le x,q u ó d ifta tnimalia fint aratoria, v e rb u m
a u t e m , e f f e , veritatem iflducit,non fi«ffíonem.l. oíTa.§.
vit.'mo. f f . d e r e l i g .& fu m p .fu n e ru m ,& in.l.fimaritqs,
§,{.?bi B a rto l fíTad i c g lu lian .d e ad u lter.l, mercis ap
p e lb t i o n e ,& ibi gloíT.íF.de v e r b o r u m fignificatione.
& qui i requiritur , q u ó d finí aratoria v e r c , & n o n f i a é ,c u m á jureÍDtroducatur,non * natura,quja non a ratoria nafeuntur,fedvt huius grauitatis íimffus ipfuin
requirit,& fic iam debeni effe per ve ritate m illius o p e ris,& non per fi¿B o n e m ,tcxt.in .U n rebus,in fine. &
V o iB ald .C .dc iure d o t.G o rn eu s c o n fil.i^ q .c o iu m . z .
v e ril ad idem litis contcftaTÍo,iib.3 A n d . T ir a q .in tra
¿la lam or laifit.6.declarat.2.par.n.7. & , i . d e c la ra d o .
J.par.n.8.Secunda ratio poteft eífe, ík fortis q u id e m ,
v t arbitror,quia hoc priuilegium có p ctit ratione q u a ­
litatis,& fie eft neceíre,vt e a qualitas ad fit, q u o t é p o ­
re a íiu s fit,hoc eft,executio,aut pignoratioffacit text.
C
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tnd-
Com m ent. pragmaticse
Verb.obligB.l.cufn certus.ff.de triri. &: o le o legat.I.fi
d e b ito r.§.fin.ff.decontr.eir!pt.l.i. in fin f f .’de condit.'
& d em o n ff.n áetfi pro tu c fru ¿ius non exiílát,fufficit
p er re rü natura exiíiere poffe; quarü leg ú d ifpofnio
in om ni ge n ere fru ftu u tam e x p r * d i is , qua ex vineis
& arboribus Coíligendorü,habet lo cu m , prarcipue in
hac fpecie frumenti,de q u o agiturmam ffatim vt fatíl
cff,víd etu r Iia b e re p r*ro g a tiu a m quandam, vt i 5 f r u ­
ftus eius cenfesntur exeffire,ac veluti p e u d e re , iuxta
rextum,in.l.2o.tir.4.!ib.3.foii.ibi:.,^Je ft f u e r e t i e r r a , j
f u e r e fe m b r a d a ,m a g u e r que no a p a rez ca el f u t o a la fa z o
de la m » e r t e ,f a r tefe por m ed io ,qua nto ende o u itre.z ñ tra-
d itis p e r A io r a m in traftat.de partitio, i. part capit. c>.
á num .i.Sz feq u en tib .& fic m eritó dicit Bald.in.i. era
p to rem .'C . de lo c a to , num, 7. q uód quando colonus
íe m in a u it.p a re ff,v t debeat & metere. E x q u o foluto
m a trira o n io jfru ftu s Ín te rc o n iu g e m ruperítitem], &
h * r e d e m p rxm o rtu i diuidendos , etfi non appare.ant
io fu n d o ,v b i feminati funt,aperté offenditur, Etita in ’
p ra x ife ru a ri,& co m m u n iter v e r fa r it e fia n t u r v iu r e - i
centiores non vuigaris autoritatisjPalac.Rub in rep e '
titione ru b ric* .§-¿ 2 .n u m .io .R ó d e ri.S u a re z in.l. i.tit
D e las g a n a n c ia s ,lib .l .fóri,a .d fin em , & idém A lo ra vbi
fup.num .2'4.& aiij per l o a n . G u í k r in q u *ft, C a n o n i
cls,cap.33.num. 17. & fie ad vtru n q u e fim u l videlicet
fu n d o m ;& eius frivftus pendentes/feu q u o d i b i fem in itu m eífrre-ferendum effe verbum ,6‘í’»i'¿rWsij',p..tet,
rnfi in -'iUo cafipin quopropri.ítas ab vfu fru ftu íepara
ta ,refid e í,vt dixi,ex Pinedo píura o b fe f u a m e jn .l 1.2.
p á nu.9.C.‘3e'bon.máter.&: e x.l.2o.íit.3 i.p.3 .& e x a - '
jj-js'-á principio huius capitis á me confideratis.
^
S e d a d h u c r-equiefcere n c n p oíT u m , c u m p r a g m a t i ­
cam
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io Hoorcíii rei fr4jm.Lib.-i.
iB
c o m p r e h e r J é r e v d m r n ja ie d íffe r im r ^ fit t .z .
C in es com p d li p o jfu n t,v t ag ro s c c l m t , ¿ v in e a s p la n te n t,
g r a c u U s ,ér v e r m e s ,m m éfsth u s,¿ in v in e is gf'ajfan tes
ecc U a n t,n u -}.
. .7 ’
T e m p o r e v in d e m ia r iim ,¿ m efsitim ag ricolas pro citiiUbiis
d eb itis non capiendos ten eb d t D oB ores m t e p r ag m .n , 4^
D e fe r ijs ,q u d v a c a tio n e m lititim praftant.A gricu lis m efsm
. ¿ v in d e m ia r u m tem p ore co n c e d e n d is .n ti.}, ,
P tiu ileg to iu re pu blico in tro d u B o renuntias-i non p oteft, &
q u a d a m ib i v e r b a huius p r a g m a t ic a in telU gu n tu r.n .6.
^ u m d o lex im m u n ita te m con ceden s s ir iB a m recip ia t in->
terp reta tio n em v l t r a im m u n ita te m e x f r e f a m .n u . j .
F u n d oru m ap p ellation e a n v in e a co m p reh en d an tu r , ¿ a n
ap p ellatio n e t e r r a ,v e l ag ri? n u m . 8,
V e dlijs inñrumentis rei frum ent avd, fff a'g
gricukurd necejfarijs. Cap.Illf.
E D N o h folum a sim a lia,q u « ad a r a n d u & fem i. j
, ^ ‘nandum,red ea etiam inftrumenti, q u « ad terram
colendam & infringendam requiruntur, c a p in o n p o f
funt, inquit enim I c x N i en ios a p eres n i a p a r ejes q u e tu »
ttkrcn p a r a la b r a r ,v t ligon es, & infl rumenta ferrea ne
GeíTariaagricuiturse.íta dixit Bald.in.d.l. e x e c u to re s,
ca vero neceíTaria agriculturae funt boues & aíia ani­
malia,de quibus proxim é traditum eíl, & pecora fter
corandi caufa parata , vafaquae vtilia culturae funt, i a
quibus portantur blada ad feminandum ,vel vin u m ia
borantibosaratra,fa rp « ,fa rc u li,& cuítri,quibus térra
fcinditur,bidentes,& v o m e re s,q u i vn d iq u e terram in
frin g ú t,fu rc 3e,velraftelli,qui plures habét d é t e s ,& f a l
ajeffariae,vt m cmor 5t
&; A c u r f dbi in.l.inílr u
C z
s
ces
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Vipí,
Comment. pragmaticse
meñta.í F.de f u n d o Inftrurn.qu3c o m n i a p r o * r e alieno
a g r i c o l a r ü , f e u q u o r u m l i b e t pofreíTdrü, q u i ad a g r o s
c o l e n d o s habeat def ti nat a, capi , f eu p i g n o r a ri no p o f ­
f u n t e x t o t i u r i b . & l e g i b . ant iqui s,& r e c e n t i o r i b . p a f í i m h i c e n u m e r a t i s , 5 z e x i u r e G a l l o r . f i n g u l a r i p rout
r e f e t R e n a t . l i b . l . i . p . c a p . / . i n princip. funt e n i m h * c
o m n i a manus & p ede s l a b o r a t o r u m , fine q u i b us nuila
o p e r a r u í H c a n a p e r f i c i poíTuntjVtc o n f id e ra ui t G r e g .
i n i a m dift:a.I.4,tit.i3.p.y.¡n g lo.fin.fficc res f r u m e n t a ­
fuí li neri p o t e f t , v t o p t i m u s eft a ut or V i r g i i i u s . i i b .
i . G e o r g i c o r u m , v b i ait.
D ieen d itm ,í¿ ; q u s J u n t du ris ag reftib u s arm a'.
S ífie is fm e n c c p e t u e r g fe r u n e c fu r g e r e m cffcs,
V o m is y g j'in jle x ifr im u m g r m e rohtir a r a t r i ,
T a r d a q u e E leu fin £ m a t r is v olu en tia p U u JírA t
T r ih u la ,tr a b e £ q u e .in q ii 0: pondere r a fir i.
V irg ea p r £ le r e » C e k i¡ v ilis q u e fup ele x ,
s M r b u te * c r e a s e s , é m i B ic a v a n n u í Tacchi.
ria
H * c cnim fi e g r e g ie fa fta fint,efficiüt ex paruis adm o d u ageliis largiores f r u f t u s co llig i v t exéf)Jo. G .
F urij D refini o ñ é d it ip fe R ena.vbi fu p.c.^ .vcr .quin
& o p e r a .P o ftq u o d interro gari fas eír, an fit ex niéíe
p ra g in .e tiS c ó p re h sn d e re co rb eq fe u caniílros
vin
d e m ia n d ü ,& d olía,& cupas & v r n a s ,& v f r e s ad cófer
U a tio n é& recétio n c vínl p e ru tilesíD e V rn is v e r o , &
vtribus d a r ü eft.priuil.frui no debere,cu ineisvinúno
cóferueturjfed píerüq; in ei$ de lo c o ad aüü e x p o rtetur,ita dixic g i.n o ta b iiis,v e rb .v tre g in.l.fi c u i.ff fi.nff.
de o l e o , & tr t.ie g a t.C ? te r a vindem.necefíária immu
nía eífe r.ó ob fc ü ré forcé c o iü g i d iceretur.ex-l.frugé.
ff.dé verborum fignificatione , vbi luliiis Paulas non
f o lá 'f i u g é a p p e a a c ,q u o d e x fru m éto ,fe d & q u o d e x
a d
vino
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in fauorem rcl frum. Lib..I,
tp
vin o capitur,& ideo g lo ff.in .l.l.G .d e agrie. & cenfir.’
verb.frugibus,dicit a g ric o la m t e m p o r e v in d e m ia ru
hanc prserogatiaam habere,v t pater e x .l.i.ff.d e ferijs.
& ed cap.ñn.dc iu J ic ijs ,& ib i gl.fi. & fentit P ja le a irt
dd. r.G.de agri.n 3.q uad innuere vidínt-ur v e r b a p o fi
ta ,in principi} huius p r i m i c a p i t i s P r a g m a t k * ,i b i.- ^ ^
tumerenfaralñbrarNpaoA nomen g e n e ra le eft, & q u á
cunque te rr* cultura videtur c o rap rélieñ (iere:& c u ta
l é g e j i li* a n t iq u * h * c dirponant,vel hanc potius p a ­
tiantur interpretationem ,co n fo n um £ r k ,fih * c le x no
u a .q u * a d am pliationem ,& interprétationSillarú fan
cica eft,eafdem etiá interpretationes admittat, te xt.in
L n ih ü .ff de coniungen.cum emancipatis liber.eiuf. &
in authent.de filijs antedot.ÍBftrum.natis.§ii. & fa te ­
tur B art in.1.pr*t©r.la.2.§.critqu*eh*c,'differentia, in
fin.ff.de vi bo n o ru m raptorum ,Socin.confiLr88.B,4.
lib .2 .R ip .in .l.i.n .i8 .ff.d e v tilg .& p u p .fü b ft.L u d o . R o
roa.in conf.345.nu.18.cum feq.vM plura c o n g erit.
Et f a c i t , quia[quéadmoduni ciues c o m p e lli poffunt
vt oliueta inferant,& agros co lan t,fic etiam v r v in e a s
plantent, vt notat B a rt.in .l.q u o ties.in fin.ff. a d m u n ici
p3.e0m alijs aílegatispCT Auendan.in.2.part.íde m a n ­
dat, princip.cap.10.n u .2 3.cuiad d ipo tuiffettex.d e iu re
re g io , in conferuationem vinearu m fa£tus, in. l.p.tit.
7.lib.7.nou* cúpilat. & eft q u o d traditur ab eod. A u é .
vjai fup n. 26 .vfu fre q u éte r re ce p tu ,v t vicini c o m p e l ­
latur,verm es,graculos,aciocuftas,in vineis pariter,v t
in mefsfous grafsátes capere, & o c c id e re :q 3 éxtéd éd ü
erit,etiáfi yineg c le ric o rü fiKt,poffunt quippe e o g i , V t
huiufm odi animalia fuis expérisocc¡datur,ne’3lio rüvi
cin oru vineas có m ed át,& có m unis fequaturclades,6c
calamitas,vt raultis citatis c o r r o b o r a t M e x .P ó t .fu p e r
C 3_
'
pragr
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N
Cómhient.pragmaticse
p ragm atica panis,in.yiconcluf.nurn.44. & fequentib.'*
P r o J e f t e tia m ,q u o d m iie & e le g a n te r tiaditur ab Inn o : e a & P a n o r m .in cap fin. de peculio clerico rum ,
& á B í r b i.i b ic o l.3 . Q u p d f i clericus in terra ecclefiar
in c u lti,fu is expeníis & induílria planrauerit
v in e a ,lic e t p o fte a beneficio priuetur,etiá propter deli
¿tum ,tam en fibi ex b o n o ,& « q u o relinquetur illa vi*
nea ad vita fuá. Q ^ o d etia cófirmauit R tbuff. in praxi
beneficiali,]ib.3.tít.detHod.amitt.beneficia.nu. 6^0. Et
q u ia ruílico s tam tem pore mefsium,quá vindem iarú,
in ca rcerem pro debito ciuili deijciendos n ó e ffe fcrip.
íit GuiU er.B enedi¿t.in ca.Rainuntius,verb. & v x o r é ,
n u m . 9 0 ^. Q_uod fummc c o m m endat & laudat elegSs
P a rla d ó r.in lib .2 .re ru m quotidianarum , cap-fin. in.f.
pa rte .§.7.n u .2 y. quod folum quidem fortifsimum eít.
a r g u m e n tu m .Sed contrariü verius arbitror,nam h o c
p r iu ile g ia in ftru m e n tisa g ricu ltu ra conceffum n o d e
bet fic interpretari, v t creditoribus pr«iudiciü g e n e ­
retur,nimis reftringed o bona,qu^ pro debitis pignora
r i , & pro executióne.capi pofflint, cü íem per h«c pri
uilegia debeSt intelligi,vt ex interprecstione,& intelle ftu nuUü terci) pr«iud¡ciü , & i n c ó m o d ü fequatur.
1.2. § . f i q u i s á princip ff.ne quid in lo c o p u b lic o .v e riti
n e re fiat l.nec auus.C.de emacipatione liberoj ü.c, e x
m ultiplici,d e decimis,ca.fuper eo de ofh.delega. ‘I 0 d e r .S u a r e z in a llegat;/.coi.i.in fin. N e c obífant in c 5
trarium addu¿ta, cum vindemiarum tem pore vacatio
nem litiu'm,l e g e s ill« tantum agricolis concedant, &
fie fo lu m h ic res frumentaria priiiilegi ita cenfebitur,
nam fru m e n tu m profui bonitate c « ttr a excellit;, v t
dixit g io iP fin .in .l. frugem if. de ve rb o ru m fignifica?
tio n eJ U u d ftn q n a o i,q u o d de yindemijs dicitur,de fe-s
”
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■
III faa o rem rei frum. Lib.r.
rijs i Hte Uige adum e f i : , q u * p r o biadis c o l l í g é n d i s , &
vindenaijs fiendis fecunduin lo c i confuetudinem c o n
f i d e s . f f . d e feri js, d, csp. _
.
.
3.D e q u i b u s e t i a m e l e g a n t e r R e n a t u s C h o p p i n u s 1«
fu o de priuilegijs r u ftico r u m t r a d a t u , etiamfi i n i ll o
l o c o hi f r u d u s n o n c o i i i g a n t u r , ® a m a d h u c f e r i * d an
d * funr,fi de alijslocis fibi prouideri d e b ea n t, e x fen -
tentia Innocenti/,&; Panoriiiitan.ia cap. fin. num. 2 4 .
d e f:rijs,q u a m fequitur G r e g .L o p .i n d.l.37*rk.2. partitJ.3.gloir.i.Er quia ratio a g rie u ltu r* potentior efij
& maiori diligentia v b iq u e obferuanda ,q u a m feria­
r u m ratio'.nam iftsefsriíE mefsibus conceíT* non fer»
oa nturin regalibus auditorijs,nec ia R o m a n a C u ria ,’
v t dixit Speculator intit.de ferijs.§.l.ad finem. M ara.
d e ord .iu d .q.parte.aé.d iflin d . iudicij num .61. & G r e
g o r.in d.l.partit, verb.yr^rcr.At v e r o le x ifta ,q u * ont
nia hsec agricolis beneficia largitur , ab omnibus efl:
feruanda, p ro u t a li* leges fine lo c o ru m , & tempo-[
rum d iftind :ioncobferu antur,vtin L i. C . de legibus.
Lconftitutiones.G .de iuris & fa fti in g n o ran tia , & i a
eap.I.de c®nftitut.leg.i.tit.2. libr. 2. n o u * Gom piU-l
t i o n i s : & q u i a d e c o n f e n f u ,& voluntate p a r t i u m , f e ­
r i * mefsium co lligend arum renunciari non folum e x
reffe^ ed etiam tacite poflunt , v t fu m iu r a in d.l.x.
fi feriatis.iF.deferijs, & ib iB a rto l. & com m u n iter
D D . & la fo n num.2.text in cap.cbnqueftus,extra e o
dem titul.& ibi Panormit.num. iz.Speculat. tit d e f e rijs.§ fin.R obert M aran,vbifup.4,part.in. 6, diftindJ
iudicij num.?9.
fententia procedit per regu lam
?“ riS)qu* praemittit p o fle q uem libet renunciare his,
,C 4
qu*
E
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Com m ent. pragmatica.
q u t e i n f ul c o m m o d u m í l a t u t a f u n t , t e x t . i n.l.fi q ui s in
c o n f c r i b e n d o . C . d e p a f t i s f f ó n o t a u i t l a f o n . i n . d . Li -n.
f
2 . d e f e r i j s . S e c u s v e t ó d i c e n d u m er it in c a f u b m u s l e g i S j C u i u s priuilegium c u m introduftum p ublico fauo
f e í i t , r e n u n t i a r i per c o n t r a h e n t e s n o n p o t e r i t , t e x t . i n
t a p . f i d i l i g e n t . d e f o r o c o v n p e t e n t . c a p . ad a p o í l o l i c á /
'd e re g u la n b u s .c a p .c o n tiP g ib d e fe n te n .e x c o m .c u tT a
d iilsp e r Panorm r.in.d.cap.conqueftus.n.ó.quod e g o
alibi latius re a íru m o ,v tin c a p .i2 .lib .2 . h o ru m co m en
tarioru,m ,&,quia fib en e verb a p r a g m a tic * p e rp en ­
d a n t u r , ^ : e i u s c a u f a in p r i n c i p i o a p p o f i t a c o i i d e r e t u r ,
p r o c u l d u b i o a g r i c u i t u r * f r u m e n t a r i * datum priuile
■giuín,& e o n c e f s i ó n e m f a f t a m a p p a r e b i í , i n q u i t e n i m ,
T q u e la s ó lfa s p erfon as qu e tien en co rtijo s y h ered ad os d e
pan lle u a r d a s d ex a n ftn c u ítiu a r . E t a a i n t e l l e f t u i f t a i u
I c g ü f ú m m o p e r é o p o r t e t v e r b a , Sj t e n o r e o m n i n o at
t e n d e r e ,& c o f e f i d e r 3 r e , v t e x' texT. in cap . c u m d i l e f t a ,
:d é ré fc rip tis.c a p .p orrÓ ,d e p r iu i le g ii s , P a u l u s Parif.
c o n G l . 4 n ti .ff d i b .i .& í n .c o n f il.p dum.84.lib.2 & S o c i n . c o n f . 2 i 2 . num.2.volu.-2 .& R o l a n .a V a l l p , c o í ¿ i ,
n u m . i . & 2 . v o l . r . A u e ñ d . c ! e m a n d . lib. t. c a p . y . n u m 3.
E te n im f i l e x de vind em iarum in firu m e m is difponere
v o l u j í r e t , p r o c u l d u b i o e x p r e f i f r e t , n e c in re t m u i mo-»
m e n t í f u b t i e u i f f e t : ^ ; f i e p r ? omi lTó e x c o n f u h o habé•'diiíñ e f t , t e x t . ui .'lite m á p u d R a b e o n e n v f f h o c * d i ft ü„.
• f u p e r u s c u u n r i b i E a e n i r n , q u * notabinrrm f i u n t , n:fi.
f p e c i a i i t e r n o t e n t u r , v i d e n t u r qu a f i n e g l e f t a . íF.de inj u r i j s , t e x t . i n . l . i . f f fin a u t e m a d d e f i c i e n t i s . C . d e C a ■ d u . t o l l e n . & i n c a p . a d a a á i e m i a m , d e . d e c i m i s , c u f imi
l ih os p e r Ti ra q. i n. V. fi v n q a a ' . v e r b . l i b e r t i s . n. 3. c¿ f e q .
‘ C . d e r e u o . d o n a t ; .N e c iuíla ratione mihi obijci pote7 i-i£,U.qu;s d i x e r i q j j a d e m r a t i o n e n o n p r o c e d e r e d e b e -
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
i n f a u o r e m rei f r u m . L i b . í .
21
re dirpofirionem huius iegis in cafa agricuiture fruj
m en tari« ,quia in pr?eiucíiciui:n creditorum tc n c ü t, ná
hiíc rationem publica vtilisatis ratio fuperat, vt dic.-i.m
poftea,quse non ita in inftru meniisvinfleroiarnm mili
t a t , & quia cum in hac le g e nuíla d e eis mentio babea
tur,inteUigerem,príeiudicium creditorum effe ad non
c x p re ffa le g e m extedere^qusecum priuilegium ,& iin
m unitatem conced at,flrifté quidem interpretatio fa
cienda c rit,v tin .l.fi qiiád o .C . de inoffi. te íl n A rchid .
capit. f r a t e r . i G q . u S c i n . l 2 . § . m e r i t o . íF. n e q u i d in
l o c o publico & n u m e r o í e A n d . T i r a q bb .i.d eretraft.
$ . i . g l . c ) . n . i 8 4 . q . u o d prseiudiciu c r e d i t o r i i e x i n t e r p r e
t a t i o i a e i n f r u m é t a r i j s n o n p r o c e d i t , c u r n v e r b a Iegi.s m
f r u t n e n t i f a u o r e m f ae p e. & in o m n i b u s d i r i g a n t u r , &
a d e o c la ra & l at a f u n t , & e x pr eí T e b o c d e c e r n u r t , vc
n u l l o m o d o í i n t a p t a r e f t r i n g i , v t n o t a t A n g . in.l.fi.jr!
3 . c o l u . f f . d e c o n f t i t . p r i n . & t radi t A n t ó n . i n c . o l i m . d e
v e r b o r u m f i g ni f ic a ti o ne , & f i c í n t e i ü g o h o s f e q u e n *
tem l o a n . B e r n a r . i n reg.J/p-in.i lim lt a t i o n e - N e c oh
f tab it e t i a m d i f t u m G u i l l e r . B é n e d i c f i a P a r l a d o r . f u .
pra c o m p r o b a t u m , nam d sin ftru m e n tls y in d e m q s n e '
e ef f a ri js null a i bi m e n t i o fit,fed d e p e r f o n i s . agrícol a 'riitriiquos v i n d e m i a r u m t e m p o r e c a r c e r e clétineri n ó I
o p o r t e t , p r o it t etia hui us l e g i s d j f p o f i t i o prseukiit m e a
Tés libertatis 3fsignar:S, qui i l l u d e t i a m temp'u? c ó p r e h e n d a n t j V í i n f r a c o n í i d e r a u i i n c a p s - 7 . iibr.?.. & aninuit
m uh isin locisR.enatus,&.I.part.Sib.i.cap.s.de priuü.
rtifti. v e r f . q u i n i m o , v b i . e t i a m r e f c r t l u d o r u n j c o n
f u e m d nem d e i n t a d is , iñ i s t a n q u a m pob'iicxvtilifatis mi ni ft r is r e l i n q u e n d i s . P r r e f e r t i m , q u i a c u m bsec
l e x , d e c u i u s hie i n t e r p r e t a t i o n e a g i t u r , d e f u n d í s
f r u m e n t a r i j s l o q u a t u r , ad v a n ea s n s u t r q u e e x t e n ­
dere:
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Com m ent. p r a g m a tic a
d e r e fas c f t , c u m e o r u m a p p e l l a t i o n e v i n e * n o n c o m
p r e h e n d a n t u r ,v t e x p r c í í e dixit l a f o n in.l. fi q u i s l e g a
ue ri tj ft uq.í F. de l e g a d - a p p e l l a t i o n e e n i m t e n * , v e l
a g r i , n o n v e n i t t e n a v i n e a t a , n e c plantata, v t i n . l . n u l l a , & i b i B a ! d . & eius a d d i t i o . C . d e a cq u ir . polTefsion,
& A u e n d a n i u s de ma nda t is p r i n c i p u m . i . p a r . c a p . r z .
huin 25. &: i d em de i nf tr um ent is vineis ipfis neceíTar ijs d i c e n d u m c f t , cu t n n o n p e r fe, fed r a t i o n e ni ini Oe
r ij,ad q u o d diputara f u n t , e x e m p t i o n e m c o n f e q u a t u r :
& u c c u m in vi ne is , & alijs e xt ra r e m f r u m e n t a r i a m
n o n p r o c e d a r , q u o d m a i u s e f t , n e c in i nf tr ume nt is r a ­
ti ne v i n e a r u m , q u o d eft m i n u s , p r o c e d i t e x . l. q u i i n .
d i g n u s , c u m i h i notat is p e r g loír ar o, Ba rt .62 A l b e r i . &
«ommuniter D o f t o r e s . f f . d e Senatoribus.
Summarium capitis quinti,
A
n verhti,n\ e n f u s km h ra á o s, referaturadproprté
tutem fu n d i fati,veladfruB u sm eop endetes.n.t
In ter minis vjusfrtiB us conHituti
proprietai fundi pro
executione capipofsit,nu.z.
FruBus pendentes p a r s fundi effe dicuntur, f i ideo ch eove
niunttn alienatione, f i alijs rehus, tanquam accefforj,
dF appendices ipfim fu n d i,v b i pendent,nu.i.
De fruBibstS m n apparemihusyetfi fem inatis, nemuUa fc i
tu digna referuntur,
i-Anv£rbm n,(cm hxaá(ys,fniBiis tm tu m fa to s ,fi no na­
tos comprehendat? n.y,
D e fr u B ib u s fu s u r is f u o tem pore colligendis , a d d u B o reru
praBicarum exemplo^propomtur fubtilis quffdo. n.6,
ffsuarauone fr u B u s p e n d e n te s, tanqaam q m d fep a ra tu m
dfrndtsvh pendent,coffderemur,un.7.
Vera
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in fauorem reí f r u m .lib. r.
22
V era r e f o l u t i o ,¿ r a tio qtixjiiom s d c fr a B i h u s f '.iturisp r o pofit xt rAdtt ur ,7iu S.
V e p T íiiijs f r í s m e n t d r i p f d t i s , f f de f r u c h b u sin eisp en d e n tih f/p sp ro e x e c u t io n e ho
capiendis.
C * p .V .
V m propriü fit a g ric u lto ru m Jcetari in m e íle,
cum de laboribus,quos in feminSdo inípenderunt,plenas tenét frugibus , atq; fcgerihusxnamus fuas,& animus ad laborem addatur pretiofurn fru
¿fum terrse expe¿faíitibus,& é contra quarliber írudia
fine rem uneratione torpefcantjVC coílat ex F r a n c .T i
telm .fuper Pfalm. i 25 .ÍR illis verbis, Portantes manipu
hsfito s,¿. e x .l.z .C .d e ftatuis & imaginibus, nimirum ,
fipr«fens pragmatica p ro fe q u stu r dices,///en fusfem
¿ rW o í,Q u a re ex ea notandñ erit, fata p ro e x ec u tio n e
ca p in ó poíTe,fed dü fata le x expreíTe n o m in a t, inane
non erit q u « re ré,a n h o c verbü,ad frucfus tantu , v e l
ad proprie talem fundi,vbi fad funt, v e l ad vtrun que
ílm ulreferaturíquiafitatuad fru ¿fus refe: tu r,p ro p íis
tas ipfa capi pro executione poteric,cum fu res fepára
ta & diftin¿fa ab ipfo vfu fru ¿fu , & ideo pofsit efl'e ap u d ívn ü ,& vfusfruffus apud aliu,vt in .§. vfusfru¿fus,
inílit.de vfufrufl.vbi luflinianus a itiV fu s fru c fu sá p ro
prictatefep 3ratio n em recipi.l. 2 o .tit. 3 i.part 3. & c o l ­
lig itu r ex.l.¡.& per to tu m lF.de v fü fru c f igSc ex P in e l
Iq phira referente in.l i.a.par.á num .p .G .d e bon. m a ­
ternis.H ocq; á inris perito magisdubitari poterit j q u i
fciat habentesn vfufrudfum poffe á d o m in o p r o p r i e ­
tatis dom inium ipfiufm et proprietatis e m e r e , v tin .L
fi fibi.ffquibus ínod.vfufru¿f.axuiit, & ibi g io í l i. &
. •.»
'
c o m ín u -
C
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C o m m e n t pragmaticae
com m iusiter D o f t o r e s j & e x text.in.l. 24.111.31. pár.j.
ih h E jp mifm o dezimos yO.uef i aquel que ouicjfeelyfufrutoen la cofa,eomfrafie ía propiedad deUa,(í quia ip fe p ro
Prietarius pocaií: alienare proprietatem fine confeniu
f L iftuirij.l.locum § .proprietarius.ff.de v fu fr u £ lu ,&
ibi id expreílé notat P a u l.C a ftre n . & per confequens
non fine e ffeftu e f f e t , fi ipfa pro p rictasp ro e x e c u tio ­
ne caperetur.
Q u * om nia vera fu n t,& in term in isvfu sfru ftu s có
ílituci per leg atu m a te ñ a to re reliftu,auc per d onado
nem fa ftS vfusfruftusjtlicuius fundí,vt in.l.fi quis ita.
ff'.de v fu fr u ft.l.c ü ita.ff.de v fu fr .le g .1.20 tit. 31. par.j.
cú.lL fequen.A: vt probatur per A r iü P in el in.d .l.r.2.
p a r t.C .d e bo n .m atcr.n u.ir.n am fi a li q u o m o d o a g r i ­
c o la habeat v fu fru ftu ra p r*d ij alieuius,proprietas au
tem ipfa alterius domini debitoris cuiufcun qu e códilionis fit,pro e xecu tio n e debiti ipfius capi p o t e r it , cu
n o n id e o agricultura im p e d ia tu r, necin pr*iudieiuni
vfusfruftu i t e n d a t, fi quidem per alienationem p r o ­
prietatis vfusfruftus non extinguitur, vt in. d. 1. lo c ú .
§;propr¡et3rius.&; colligitur ex.l corruptionem . C .d e
v fu fíu ft:u ,& ex.§.finltur. inffitleodem tit. & c x dift.
1.24=t¡t.32 part.3.vbi noninuenietur Ínter alias caufas,
quibus vrusfruft.extingi2Ítur,per venditione proprie
taiis e x tin g u í,& fic manet firma regula,quiod per tale
vendirionem n o a extinguatur,ex.l.qu*fitu m. §. idem
re fio n d it.ff.d e fundo in ílru fto .v b i exceptio firmat ra
g u la m in contrarium.l.nam quod liquide.ff vltim o ff.
pen.leg cum traditis, & e le ga n te r in telleftisper D .
C o u a r.í.2 .va riaro m refol.cap.y.nu.y.& .ó,
S e d q u in d o v fu s fm ft.c o n ílitu tu s non e ffp ro c u ld u
bio nec in fi u£libus,neque in proprietatepr^diororn,
vbi
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in fauorem rei frum, Lib.r. 313
v b i pendent,aut fati funt e x e c u tio fieri poterit : nam
fr u d u s pendentes pars fundi effe nofcunrur , habito
rerpeftu a d ipfius fundi ftatum prarfentem, q u o fruftus pendentes funt.l.fm ftus pendentes.ff. de rei ven
dicatione , de quo eleganter per eivndem D .C o u a r.
lib .l.variarum refoiut.cap.?. num .i.quem c ita t, eiiifq u e fententiamampliat lo a n .M a tie n in.l.7. tir. u . g i
I 2 .num. 7 .lib.?.nóu 3e c o m p i l . & f i c capto f u n d o , per
confequens & ffuftus capientur, cum e tia m ’v’ endito
fund o,fruftus pendentes in vend itione coprehcndStur,cu illi h * re a n tv e x .M u lk n u s .'§ . fifrudibus. ff. de
aftionibus empti.l.qui fundum .§ .cum funclum.l. cum
manu fata.ff.de conir.etnptione.l.vltiüoa. § non íolü.
ff.de his quíein fraudem c r e d it.l.ii.tit.i? .p a rt.? .& C o
uar.late vb i fupra. Q u a ratione procedit, vt in rerrada
tu fund?5& sn fundo dacoin fo lu tu m ,& iri le g a to & fí
deicom m iffo , & in co n c eífó ad feodurn,&in amifíio
ne fe u d i,& in publicatione fui'.'.!i,& iri fententia, q u *
fundum refiitui iu b er,& in renuntiatione beneficij, &
in alijs veniant f r u d u s pendentes tanquam ací eíTorij.82 appendices ipíiús fundi, v tla te profequitur A n ­
dr. T ir a q u e ll. lib.i.de rctra d u .§.l.g lo ff,7 .n u m e. 42.
& 4 3 .& fequitur lo a n .M a tien in .t7 .iit.i1 .g lo .1 2 .n u .
7 .íib.5.n o u * C o m p ila .& M ontaluus in.l.io.iir.4. hb.
3.fcri iu g lo f.i.
A t q u e i d e m d i c e n d u m erit, fi f r u d u s tam o e n d e i v
t e s , v t f u p r a . q - j a m f i i n f u n d o no n a p p a r e a n t ' n a m a d ­
h u c íLe f u n d u s f j tu s n e q u a q u a m p r o executione ca;-i
p o t e r i t , c u m e x e o , q u i a fatus fic 3 c u m f u d « <íile c o nf e a í u q t e x t . i n . l . i n r e r d u m . l i n t e r ílipulantc.cj. f a c r a m .
v e r C p r o q u o , i b q S i fii pui atus f u e r o , e x f u n d o c e n t u
a m p h o r a s v i n i e x p e d a r a d e b e o , d o ñ e e na fc at ur . ÍFde
verb.
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i¡r
i
d"
■
í
Commerjt.pragmaticaí
in.hiií d e lic iis .§ . 11.extraneus ff.de n o x .a fíio .I. T iíiu s
f f de miliE.'íSÍhim.i.o.&.j.ff. de auro & argent. legar.
P a u l.C a R re n .ie .l.q u o d ajtiex,num .3.ff. adi-egciri i u li,iífi,de.acb!r.vbi habetur,q u o d quádo qualiras fa ck,
v t qu! I ca!Co;;nperat,ueceí!éell: vt ea adíit, q u o teui*
p u rc
.5fii,quod facit ad qu«fíionem :nam fi e x f u n
dariorie ad obtinendam capeilaniam requiratur quali
fe ; fic c r d o u jjn a n poterit prooideri alteri, qua habea
ti illum ordinem requifitusn,vti.n gl. cóm uniter recep
tSjinfeap.u e o r e m p o r e ,d e refcripri-Sjlib. <>. vt tradunt
R o c h .d e G u r.in traft.iuris patrón, v e rb . h o n o riilcC .
n u .2 i,q u é & alios allegatos reperies in c ó f. i . n . 8 2 . &
fe q .eruditi I o a n . G u t i e r . & eo non citato D o f t í S p i n .
iu hp ec.tefta m .g í.4 . prin.verb.de patrono a t e ft a t o r e
noroin 3 to.n,<í 6 . nam de non habentibusqualitatem ad
a d u m q u em lib et requifitam non m agis c u r a n d ñ e ft,
quam de m ortu is,qu iin rcrum natura non e x iftu n t.l.
l.§.fi patronus.ibi.P ro m ortuo habetur.íF. de c o n iú g .
cum em-ancip.liberis eiu s.1. fin ece m . §.deportatus.f f
d e bonis lib e rto ru m ,& tradit L u d o u i.M o lin .d e H ifp .
p rim o g .lib .l.c a p .9 n u ,2 9 .& .5 o . A d cuiu squacftionis
perípicuatn refolucÍonem eruntadi)cicdaea,qusc tradtt M e n o ch .d earbitrarijs,h b.2 .cen t,4. cafu, 398,nu.
17- vr ha:c immunitas locum non habeat e ó in cafu,
q u o e x e c u tio fieret in rebus quidem aptis ad cultura
a g ro ru m ,íe d quse n o n d u m eíFentjin o p ere ipfo.
Summarium capitii quarti.
Q
FM
infirumenti agricultura diputati cU
ti»cMur?num.\.
pragmatica a jlim io viudemiar» injlrum ha
compre--
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in Fáudrem rei frum.lib J .
24
eam videam tantnm de fatis ioqúen tem rvn de vlterius
dubitatur,an aliud fit cfTe f s t u m , aíiud a utem eflb natu m ,fe cu n d u a iillu d didi M arci in.4.cap.B uangeji);Si
cu t granum íinapis , q u o d cum fe m in a iu m fu e n t in
t e r r a , & c . & ibi.Et cum natum fúerit, afcendir in arbo
r e m , & diuiLucse cap.g.ibi: E t aliudceeidit ia.terrani
b ó n a m ,& ortum fe cit F rud um centuplum: &: quia aüud eílferere,aliud autem m e te re, suxraifiud D a u id i
cum: Q u i {eminantinlacrymis,in exuitatione metent,
& V i r g i l i u s ak:
/rfcre damnipiros,eMrpent ttHKfúmanepstes.
Sed nuliacn h o c patitur difficultate,quin h o c v e rb u ,
Jí?«j¿r4!í¿0Í5non fem itta tu m jta n q u a rem ere íp ic k í, íed
tánquam fl u d u s fuapte n a tu ra exifte n te s,
e o quód
fúridus feminátu'; cu m 'fru ctu iam eíTe dicitur, %'tp r o ­
baui nuper n .4 & q»ia oinniao fie eft in te liig e n d u , vt
h o c v e rb u aliquid im p o rte t e x.L q u o d L a b e o . íF,ad car
b b n . & e x cap. A b b a te fa n d i Sxluan.de v e r b o , fignifi.
c.porro.depriuil.cucnLetnen tantum pro nihiio repu
ta rc tu r,q u * eft potifs-ima ra rio ia quatHione de d e c i­
m a fine d e d u d io n e feminis foluenda, v t in c.ip.cu no ’
fit in hom ine de d e cim is,H oriienf.iufum íria ebd.tit.§ '
f e d v t í u r n p i * f c r i b i , v e r f i f e c u . * '! d o q u í e ] i t u í " > n ^ f i i 3. t e x .
d e fu e s fu c es fem~ ;
hra.,a,muéreyyporende m es 'en poder de l ¿ e U p b r f f & e .
fic m eritoquid em FeriEifsimus qxíiftpe htec o m n ia in '
d ir a u ^ ^ r a h e r e poterit:nam cum fiínduni. fexnina ■
tum , - '' .nudus in e o p e n d e n te s, c u m pax'ü fu n ó i eíTe
cicanrur,prq «KscuticRe non poíTécapí ffip ta d o cu e
d !,
rliüvffo
^
iure
J f P ^ t a n d i á pfa’dijs f u n t , c u m t u a c
c e n to ta r..
ca^ ip oísm t,
nanleuibu s .
dudus
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Gemment, p r 2g m at icae.
du^ iis a r g u m e t t is am b igo . V i d e o eí?ím frufíus fu ta
ros vendi po0e,ac!quoruRi venditionem fufficit r c e f
fe,ex qua pofsinrproducijtext.eíl in.I.debitor. § .v e rifinaüe.ír.dcccnt.eir-ptinne.i.r : tit.y.part.$. & ibi n o -,
tat G re g .in v e r b o ,
dfmts,t<L « q u e fru ffu s ta na^
t!,quarr¡ nafcituri pignoraripo0'unt.l.fi is q u i. §. fin.ff.
de pign.L2.tit.14, psit.y. & non ideo fu n d u s, vbi fruftu5 funt,vendiiur,aut p ig n e ra tu r , nec tanquam im­
m obili* f r u ñ u s iudicantur. Q u o d e x his prarfcrtim r^.
tionibus m anifeftum spparcd, v tp o te q u o d ex ve n d i­
tione fru ¿Imam in ciuitatibui , & alijs oppidis capita­
tis, v u l g o , n o n debetur .gabella c o n d u fto
ri dccirose rerum im m obilium , cum non fint ven d itio
rei im m obilisdicet fr u d u s nati, feu nafciiuri vendan­
tur,quia in ilU venditione ilia conditio ir.eft,fi. nafcan
tur,ex 1.interdum, ff. de verborum obligación. I. i.in
princ 5pio.fF.de c o tid it.& demonftrat.&: in diuerfa fpe
cie rradit ignatius de L afarte in tr a d a t.d e decima, v c
dit.&; perm utst.cap.y.num ef. I9. nam in lo c is capita­
tis vltra v c d i g a l,r a t i e n e capitationis iinpoiitum>cerla gabella ex venditione immobilium d ebetur ex co n
ditione inter ¡píos ciues a p p o fita , vt repas titio co lle*
d « diniÍBuatur,eíFedurque eft,an c x venditione frucfuum futurorum c o n d u d o r i decim « pratdiorum il­
la gabella debeatur,& quanuis non d e b e ri, palam fu ,
quia tanquam poftea co lligen d i f r u d u s venduntur,
& tantum fundi pars effe dicuntur,fecundum prefentem ftatunijVt ex C o u a r .v b i fupr.dixi, tam en ipfe I g
natius, qui c iu d ite 85 copiofe illum tr a d a tu m edidir,
in ta d a m haucquarftionetn, fi meminerim-, reliquit,
c u m v t i li s , & frequens fit: & a u id is c o n d u d o iib u s
c o n Bniruin fi hoe dubium , vt in te r r o g a tio n e , &
e o a fi-
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in fauorem rei jfrani.Lib,T.
sonfiíio e g e a t , v i d e a t u r , cutn á lüonnullisretráftum
fruftuum patrimoHÍaliuEn praediorum intentatu f u i ffecon ftetjV taifeucrarunt decepti,M at. de AffluT- i»
tra d .P ro th o m ife o s,in princ.Iegis.nu.4. & CalTan.m
Gorue.Burg.tit.dcretraft.rub.io.§. i.inverb.harritagc.
c o l.2.verf.fcd iuxta hoc qusero. nu.9 ^
A n d r . T i r a q . l i b I. de r e t r a ( f t. § .r .g lo f. 7 , n. 5 7 - & feqqfq u o s ipfe ibi,&; l o a r i . M a t i c n . i n . l 7. tii.i i. li br. 5 . n o u x
C o . m p i i . g l o . i . n u . 32.i m p r o b a n t alios,huius v s r « r cF o
lutionis a ut or es r e c s n f e n d o .
E x quibus videtur cognofci,ffu£l:us ifto n im agrico
larum,etiim pendentes fi confideremus eos,tanquam ^
p o fle a co llig e d o s, & feparandos,pro executione c a p i
pofTe,cum iito cafu , non fecundum prsefentem ftatu,
fed fecundam aptitudinem , quam ad h o c , vt pofsint
co lligi, habeat,videatur eíTe quid diilin£l:um,& feparatiim abipfis fundis, vbi pendent,idque colligitu r e x
l.iubemus.C.ad T r e b e l . & e x doólrina B arto.in.I.fcimus.num.2,C. deinoffic. teftam. & co llig itu r e x eo,
q u ó d non vidctur quis alienare rem prohibitam a lie ­
nari,etiam fi fruftus eius alienet,text.in.l.in «dibusi
ex rebus.ff.de donatio. & fic in fruftibus poteft fieri
execu tio in b o n is in a io ra tu s,d e q u o Ia tc Peralta in .L '
j.q u i fideicomrniffa.nuin.iaS. ff.de hsered.inftituendJ
G r e g in,1.2.tit.8.p-3. verb. E n tm to i bienes dei deman^
«/Wo.Ant,Gom.in.1.40.T a u ri.n .7 4 -& M ier. d e m a i o
ratu.3 p.q.5,.num.34.&: P aiac.R ub.in rub.d e d o n a t.in
ter.§.d 2 .n.io.
S e d e g o in pr«fentiarum aliter flatuendum a r b i ­
tror,nem pe enana ift» prachabita confiderationej atq;
proteftatioDCj fruólus pendentes pro executione c a p i
Mon poffe,quia adhuc agricultura im ped iretur, ip fe q;
O
c u i-
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‘
Gomment. pragm atica
cu lto r fibi de neceíTarió adfeininariílúm, d e q u o in fe“
quenti ca p ,d ifie ro ,prouidcre non p o fie t, & domini
prscdiorum in p e sfio n e fibi debita in frudibus,nifi liti
bus exortis,non pr«ferren£ur,Ttin ca,;. huius pragma
ticse.Et h o c obftactílum de medio toI;i dcber,vt ad vlteriora neceffafia libere procedatur,vt irs.i gem m a in
c l u f a , & ibi Bald,ff.ad exiben. Et quia huius ¡ ragm aii
ese ratio verfatur ia frudibuSiq«at£Hus fata capi pro
h i b e t ,& f r u d u s pendentes refpicit prohibitio,nec feaaen,quod feminavum eft,attendit-,
dixi text. eft ad
h o c celebrisin d .qui fcit,ia princ.ff.de vfur. i b i :
om m s fr ttB u s m n turé fem in is, fed iu re feii p e r c j i i u r , &
in.§.in alieno,ciufdem legis,ibi:
.A ' f f z -
w ptrcifün-
d ís ffu B ih u s m agis eorp on s ifts,ex q»o p ercip iu n tu r,qu am
fe m in is .e x q u o e r n in tt ir .m ff icitu r, ¿ qu ia ex quo fc m e ejl
fe m in a t H s v J a m d ic itu r fr ftciu s p en d ere, vt in.l io;tir.4.
li b . 3.foriiqu 3in v ig e re fupra probaui-.Siihii enim circa
fata h « c lex difpofuiffet,fi ifta prsshabita coalideratio'
a e peruiffeat capi,quodHerrofinnino vetat, q u iaq u a n
d o aliquid prohibetur vna via attento e fie d u , iunc in
íellig iíu rp roh íb ita siia via, & : omnis m o d u s , per que
poffet perueniri ad illum effedusn.Lcirtr, iex.ff. de iideiuf.Panor.in cap> iaa!,de p r o c a r a .n a k .N e c p r o t e ftaíúí in contrarium f a d a re.euai.tan qua» f a d o , de
quo agitur,ad uerfii,vtinc.io iicnud inean . deappeiiar.
l.i C ,d e furt.l.vbi rd>pugsantia,*de fe g u l.iu r .D e c . e©n
fii.40o,voL2.ri.3. & q»ia protefcanofoiHiK eosferuat
vus .quo i com petit proiefta»n,fed nihil noui iuris tri?
buit,V£ in.l.fidebitor.^' i» veisTdiíioac.íF.quíb.tnodvpig n o .v e lliy p o th .fo le k u r .S c per g ic f i « c a p ,p o i u i i , de
locato,cwrn alijs traditis a D ¿ c i o i a conf.yo^.num. 19«,
Volu.2,
S u a i-
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In fauorem rei f r u m X i b . I . z6
S u m m a r i u m capitis f e r ó .
P
S iiiíle g } u m ,q iio ilr e p é r it» r in ¡c c u n d a e au f a , m u lto f o r
!_
tms
i.
t h s reperi(ttirtnprima.nu
re perii It
.
,
Fru m en tu m , quidfererdi caufafipoftu cB.a» proexeiud
tiene capipofsifyiu i .
triticu m f ( u o rdeu m ,q u o d agricolis, f u eortim a n i
m»Uhus arat er f p re v iB ii e fi nesejftriaycapi pofs it.n ,l.
frapeJitaqualH onis refelutto m ultts r a t t s m b H S a r g u m e
tiS elueidatur,nt4 4..
Referuntur abfirds,qua fequerenturfifum erAum previ
éíu neceffarium mn caperetur,nu A.
Diuerfo iur^ ceH fntur.ffm dicanturfruBas ifolo fepara*
tiqvam pendentes,nu. 6.
€um alime torum medus decernideheat pre qualitate eiuSf
qui alitur,qutddecernendumin agricolislnu.J.
A n Aliqut fru B m apradh ia ¡eparatipro
executione capi non pofsint? Gap. Vf.
P
O ft h * c vaide a m b ig u a ,& á multis in co n tro u er * i
íiá a d d u d ú reperjo,an triticú ,feu o r d e u ,a u tq u * uisfrisméti ípacies a g r ic o la r ü , qua: adhuc in a rea eft,
veí íh h orreo extat pro execu tio n e capi pofsit? gloíT.
verb.vtiiia,ÍR L in ftru m c n ta ,& ib i tex. ff. defun.inftr.
dixit inftruméti appellatione cotineri vafajfeu facos,
in quibus portantur biadafensinantibus, v e l vinG labo
rantibas:quód fi ideó faci priuilegiati fu n t, quia in eis
bladu afportatur,multo m agis bladutn ipfsim priuilegiatum srit;nam prima caufa cft com erttum , fciiicer,
biad u m ,& fecuda,quod cotinet neaipe faci, & fi h o c
priuilegium reperitur in fecunda caufa, m ulto fo rtiu f
e«ÍaiiareperifiturinprÍOTa,yt ¡nauthen. m ulto magis.
Pz
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&ibi
Commcnt. pragmaticae
& ibi B a ld .& P a u l.C a ílr .G .d e facrof.ecclef.text.íuñ­
óla g lo fJ n clem .vnic.in prlBcip.de reliq. & venerat,
fanft.text.in priec in cap.cum M a rth « , de celebratio.
M i f . & quam pliirimis alijs allegatis id probat Euerar.
in lo c is :3 r g .le g ,in lo c o a tninori,nu. 5.
Sed quicquid alij obloquantur, & praxi perperam
obferuetur,¡ure dieendü eft,quod ifta le x , q u « im p e ­
dit fatapro executione capi,videtur etia impedire fru
fnentum, feublad um ipfum, quodifcrendum e fl,p ig ­
n o ra n , aut aliter capirnam fi f;u<ftus immunes funt,
vb i pendent; ipfa preparatoria ad fruftus producendos im m uniacenienda eru?)t,vt in.d.Linftrumenta, &
l.d iu o rtio .§ ,impendia.ft'.foluto niatr. & prohibito i í l o , videtur eíTe prohibitum o m a e, per quod perueni-»
turad ü lu d tex.in.Loratio.ff.de fp o n fa l,tradit Platea,
in .l.i.C .d e agric..& cenf.iib.ii.n.3.circa fin.Ex quo vi
detur clare refolui, illud frum entum , quod agricolis
debitoribus ad feminandum neceflafm e f t , capí nullo
m o d o debere,cu appeliaíione inftrumenii cuIíiuíc ne
ceíTari) contineatur frumentCí,quod feícncli caufa fe-i
pofituin eft,vtinquit Vlpian.in. Lquíeíitum. circ.prin.
ff.de fundo in ftr.& C e líu s in.l.ís fuaclü.^.reminari&s,
ff.de v fu fr .& in hoc femper refedi: e 5 c¡uoríum noua
lia capi prohibenturjnifi quia in eis eft feaiinandü? re
quirirur igitur.vr femé capi non pofsitc.nñficiu ncu Jia
tanquá p re p a ra to ria ad íata capi no poísunt: ita femé
tanqua pr.'Eparatóriü ad noua ia tninus capi poterit,
ex.l.qu! iniftiiniur §.penul & iSj gl.vesb. a g e r e . f f ex
qUib.c.Tufrnaiores.Piateain.i i.G . detígr. & céfit.n.5.
in fin -& qui hsbet auíUirn ÍEei%ci.-:ber habere ad auriédu,tex.!n.!.3.§.fin.ff.de feru.i uft.p; « d . & curn h:x ifta
ptüdtta f u e ií t ir¡ tsnium reipu biic* b o n u ii:,& fauoré
ca-
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I n f a u o r e m rei f r u m . L i b . l . 2 7
eademq; eius ratio,imó potior ve rfe tu r in fem ine,qu 3
¡n noualibus,infirmitas effet in t e lle d u s illam non e x ­
tendere ad cafum íimilem,feu p o tio re m rationem ha
bentem ,vt in i.his foíis,C . de reuocand. donat. la f. in
1.iuris gentium .§ .fed cum nulla,col.<^.ff.de p a d . & in
1.a T itio .ff.d e verbor. oblig. tradunt ibi co m uniter
fcribentes,& P e tr.N u n .d c mand prin.i.p. c .iq . nu 4.
verf.vltim a e r g o , & M atien.in.l i.tit. 2. i¡b. 5. R e co p .
g!of.2.n.5.in fine.
D e in c e p s opera: pretiu effe duco vlterius p r o g r e ^
di in indagatione propofita: quíeftionis,an etiam p ro
executio ne capi non pofsit triticum ]il!ud, qu o d a g r i­
cultori, & ordeum .quod eius animalibus aratorijs pro
quotidiano v id u & pabulis e íl n e ceffa riú fln quaqu^
ílio n e p r o parte negatiua, v id e lic e t, qu ó d huiufmodi
frum entu v i d u i neceffariü capi non pofsit, facit quia
inflTumenti agricultura: neceffarrj appellatione co n ii
netur,ex fententia V lpiani in l.qu«fitum ,in prin.ff.de
fund,inílr.im óinqnit,quód caufa feminis nihil á cibarijs diííerttigitur f i c u t iq u o d a d fe r e d u fe p o í i t u e í l,c a
pi nó po tefi,vt indubitater dixi,ita etiam q u o d ad v e f
cédu paratü:& quia neceffarium e í l ,a g r ic o la cffe,qui
agru colat,ne ges fam e p e r e a t , v t dixit g lof.in verb,
trahantur i n l.i.G .d e a g r .& c e n f .li b . i r . V n d e inferri
videcur,quód ad hoc vt fint agricultores, om nino r e ­
quiratur,eos frum étu,quovefcátur,h abituros f o r e , &
animalia o rd eü ,q u o pabulétur, c ü n e m o pr«fum atur
viu e re de v e n to . 1. fin. C . de alimen. pupil.prsefland.
B a rt.Im o la , A lexa n d . &: la fo n in l.cum feruus.ff. de
verbo r.obligation . A lciat. in tr a d a t , de prsefumpt. in
reg.i.prscfump. y o.a n , i . & ibi e le ga n te r in additioni­
bus lo a n n es Aralatinus.Adiuu^t multum n ü qu a fatis
~~
X> }
lau-;
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Comment.pragmaticaí
^audandus de iure regio ,text.in .l.a p .tit.iS d ib . ¿ .n o u *
co m p il.vb i dicitur , q u o d etiá ex facultate R e g ia non
poteft extrahi de p o p u l o frum cntura, niíi in e o prius
p ro v iftu cu u s l ib e t ,& p r o fationibvis illo a n n o faciédis neceíTariu fupereífe conftuerit,prout etiam ftabilitum eft in prsefenri pragm atica,in cap 7 . v b i dicacn.
C u id ifp o íitio n i fuíFragatur, quia quando de frnm ento ciuitatis debetur alicui certa q u a n titas, illa tribui­
tu r de e o ,q u o d fu p e re ft,e x fententia B art.in.l.li quis,
C .d e a q u * d u d u ,n iim .4 .U b .lx .'Q ^ x (v t opin o r)ratio
confideratur in difpofitione , quse prohibet e x e c u tio i
né fieri pro debito vniuerfitatis in fr u m e n to ,q u o d in
horreis publicis reco n d itam e f t , v t expreíTe difponit
te x t in.!.i6,tito.ai.libr. 4 n o u * C o m p i l.& notauic id
P a rla d o r.in .2. part. rerum quotidianarum, cap.fin.in
y.par.§.5.nu 38.
Sed nihftominuis intrepide tenedum erit,quod fru ­
mentum, prsecer id,quod ad ferendum requiritur pro
e x ec u tio n e capi pofsit. E t pro ifta afhrmatrua parte,
quae cft vera,facit,quia agricola non eft de priui egia
tis,ne conueniantur,vltra quam fa cere pofsmt, vt col
ligitur e x .l m iles,cu m nniltis feq & ex traditis ibi per
D D . f f . d e re iudicata,& patet ex.l.in co n d en 3 tio n e ,&
l.d iu u s.ff.d e re g u l.iu r.& ibi P h i i .D e c & .l . r. titul. if.
parr.5.verficulo. Fueras
& cum «on inueniatur
prohibitum ,ne conueniantur, v ltra q u a m facere poíf e n t } cenfendñeft effe permifiJim , vt c o n u e n irip o ffmt,non habita ra tio n e ,ne c g ea n t,cu m omnia ceníeátur permiffa, niíi prohibita seperiantur. 1. necnon. §.
qu o d e i s , i b i gloíT.fF.ex quib cauf.m aiores, tex.m.l.
ab ea.ff.de probat. & in, 1, miuus. §. cum qu*ritur. ff.
de p r o c ü r a t.& qusa debitores ten em ur afsjgnare b o ­
na,
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infauorem rci fram.Lib.I.
28
n3,m quibus executio fi it, & daré fideiuíTorem, q u o d
eruntbVna valoris d ebiti, & í i n e periculo euiñionis
jgjj^porCsQuo diftrahantur;alias enim detrudentur in
ca rcere® .0 3 ^
bonam p ra ílic a m in R e g n ó o b f e r uarijVt omnes vidimus,dicit G r e g o r .in I.4.tit. i j . par.
j.g lo f. t . & tradit Maranta de o rd in.iud .6.part.de exe
c u í . r e n r e n t . n u m . 2 2 . & A uend .in d i d o verb.
C o uarrub-lib.i.V ariar,cap.I.n utn .2.83693 de ino
pe debk c i.nu-27. Afsígnare ig itu r etiam fruinetum
pro bonis debebit agrico!a,cum afsignari nufquá pro
hibeatur.Eí in tantum veru m efl h o c ,v t etiamfi cede
re velit bor.is,tenea»ur dim itiere omnia bona credito
ribos fulSjqüx temporis cefsioni'; pofsidet,vt g lo f.c ó muniter recepta,in l penul.ff.de ce C b o n .vcrb . non de
bet,circafinem :& l.io.tit.15. partit. 5. fo lum quebo n is
cedentibus lineae beftesjfeu q u x ad mortem damnatis
relinqui fo le n t,vt videre eft apud G r e g o r , in ea P a r ­
tit* Lverb.
los panos delino,S>iap\\á.loan M atien.
in Iq.titu!. i^.iib.s.ndux C o rap il. glo f.2 . num 8. qui
id de peculatur a dornino C o u a r . in bb. 2, Variarum,
cap I n . f . v e r f is autem Sufficit enim, agricolis relin­
qui inftrumenta agriculturx neceffaria ad q ueren d u
viftum .etiam ii bonis n o n ced int,cum in reliquis a n i
bus,nifi illis.qui bonÍ 5cedant,inftrum eia talia ad q u x rendum viftum non relinquantur , vt dixit Io a n .d e
M ed in in lib.de c o n tra d .q u x ft. 5. caufa 3. & q u xtt.y.
& ex G o u a r .& Mic eng.vbi fupra pater.
Et quia fi triticum,du in area .vel in horreo ft, pro
e xecutio ne capi non poiTet.,vel vltra fationi neceffariuin pro quotidianovicfo agricolg.eiufq; aratorijsanimalibus eflet relinquendü,habita ratione ne e g ea t,
aauita
fequerentur-.nam eflet
P 4
d -u u n
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Comment.pragmatícée
datum agricolis p riu ile g iu m , necon uen irentur,vltra
quam fa cere p o ffe n t:q u o d non efi: credendu de Prin
cip evoluiiT e co n ced erejn asn com ,deficiant v e rb a ,&
m es defeciíTe c r e d itu r ,e x .l.4 . ^.toties.ff. de dSnoinfe
£ lo :& quia non poíTent, etiamíí « r e alieno grauarentur,inuiti ad cefsion em bo n o ru m c 5 pelli,fi hubuiffent
huiufm odi p riu ileg iu m ,vt frum entum etiam inter re­
liqua bona dim ittere no c o g e r e tu r ,v t ex Io a n .d e Irn
m o I.in .c.Q d o ard u s, de folut. aduertit idem G r é g . in
l.i.titu .iy .p a rt.y .v e rb o ,
0 sbueÍ9:na.m nulla bona
cedenti funt re lin q u ed a .N e c obftat, fi agriculrur« inftrum enta alias a g rica lis relinquatur, quia tanqua in*
ftrumenta artis a g ricu ltu r« proculdubio a u fe rri, nec
m aioru cofuetudini,nec reipuhiic(jc6ue*nit,ex.d.Lexe
'■;utores.Lpignoru,cri fimilil’) & p e r c 6 fe q u e s cQfiume
fibi etia refer u ari expreíTum nó fit, có cefsú e fie n ó
Tnteiligitur,vt referuetur:nec h« c princeps verifim i’ ' e r eiretconceíTurus , text. in. 1.cred ito r.8 Lucios.ff.
m and ati.l.p en .ff.d e priuileg. creditor. L obligncionc.
ff.dc p ig n o rib .& in c a p .generali,de re gu l iu ris, lib.6.
Et quia in pr«iudiciu creditorfi no folG oó ed h^c rócefsio amplianda ad nó expreffi,verCi etiamverba ipfa
im propriari potius licet, quam quod pr«iud¡ciü aiictii
e x e x te fio n e priuilegij inferarur,tex.if'.c.fupf r eo,vbi
Bald de o ffi.d e le g .P h ii- D e c in c ó f.s z o .incipit, fn ,a f u piftorienfi.fíú 3. & quia iola ratio fruirienn iuffecif*
fe t.ítc a p in ó pofferjvc a g r ic o ! « c u alterius etia detri
m eto direfcereí.cótra naturalia i T a ,v t in l.nS hoc iure.ff.de pr«rcr!p.v»rh.cu fimdib E tv tfic n o lo c u p ie terur.prouidedu síK c ü iitetiS de natura rufiis oru, cü
dii3iU!Tupe!bu'e,& fe in elatione e x to lle re, ex tex.in
l.ñ n .C .d e a g r .& in u n ic ip .lib .ii.notat I o a n .P ¡ a t .ib i ,¿
.
G reg.
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in fauorem rci frum . L ib .l.
zg
G r e g . i n . l . 55 .tir .5 pA
én d U fa r t e .t < d t c ob
f t a t f f u p e r i u s a d d u f t a e x . l . q u s e r i t a . f f . d e Fund. inftr.in
p r i n c i p . v b i a p p e l l a t i o n e inídrunnéti f r u m e n t ú & v inú
ad cibaria paratum c o t i ne r i dixit V l p i a . quia i n tel ii gú
t u r in f pecie i n f t r u m é t i i e g a t i : f e c u s v e r o i n fpeci e,
ele
qu a in p r* f en t i p r o e x e c u t i o n e debi ti f acie nda agitur,
& v e r b a huius p r a g m a t i c * i n. d. c .7 . ad a d o r ú pro in fi o
n c capi f r u tn é tú p r o h i b e t : f ed in f p e c i e d e b i t i , & airis
alieni ab a g r í c o l a c ó t r a f t i n ó d i f p o n ú r , & fic hoc re •
m a n e t in di f po fi t io ne iuris cónaunis , ex. l . c on io di fs i mc.í F. de l i b . & p o í l h . I m ó v t t ri t i c ú , f e u f r u í l u s p r * d i o r ú pro debitis capi p of si nt , i p f a m e t p ra g m a t i c a o í l c d i t i n . j . c . v b i d o m i n o s prsediorú p r o p éf i on e e x lo
c a t i o n e fibi debi ta o m n i b u s alijs c re di to ri bus in e or ú
f r u f t i b u s praiferri iubet, & fie infinuat poíTe a c r e d to
r i b u í f r u f t u s p r o e x e c u t i o n e c api; nSf i ab alijs i dí ie ri
p r o h i b i t u ef fet,verb. d.c.5.nullúdubiCí p ror fi isde ci de
r EjCÓtratex l . q á L a b e o . í F . d e c ar b . e d i f t . I . i . i o fi. ff.ad
m u n i c i p . E x q u o m a n e t , p o í f e prasdiorú fru ¿f us,ext ra
q u o d f e ré d ic au f a ne ce íf ar iü eíf, v t di xi pro e x e c u t i o n i b u s af s i g n ar i , e t i áí i f a t a nó p o f s i n t, cú e x e o q d a pr?
dijs f int fr uf f us f e p a r a t i d i u e r f o i u r e fint c e n f e n d i , vt
tx.in.l in ? d i b . § . e x reb.f f.de d o n . B a l i n . l . v l t . C . d e vfu
c a p . p r o do n a. ne c de e o r ú f ubn ácia effe d i c u n t u r , fed
q u i d feparatum,iex.in.!.rc!tmís.in pri n. vbi Ba r. n 2 . C ,
de inof.teft 1- i u be m us , C . ad T r e b e i . S : f r u d u s a f o i o
f e pa rar icé fe nt ur r e s m o b i l e s . L f i n . a d f i . d e r e q ui r en d.
r e i s , & t an q u S q u i d f eparatú a rebus, v n d e percipiunt ur .E x q u o f acile pot er is c o l i i g e t e r a ti o n e, q u a r e v fu
f ru¿fuarius f r u d u s c o l l e d o s , n ó v e r ó p édet es ad h ? r e
des t rñfmit taqex.l.f i v f u s f. f f q u i b . m o d . v f u s f r . atnit.l.
d e f u n d a . d e v f u f . c u alijs v u I g a t i s , p r o q u o e x p e d o tx.
rn
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
c c rGmen t. p ragina ti caz
in L funui nihil.ff.de aQ: c tu . tiy ih h F >-h B u s p ercep to s vH
Ix st'} cffe c o ffa t f i c . q u c d ii ibi v e di f s vi li a , feu pi x d i o
! uflicO;fru£lus p e r c e p t r v e d i f i i.o dicuntur, tiunus eft
i m e i i i g é d ü , p r o h i b i t o f undo diftrahi f r u f l u s p e r c e p ­
t os p i o h i b e t i . S e c u s v e t o dicencTi in h oc caíueíTet de
f r u f l i b u s psndemi bus5qui fundi v end it io ne v e n i u t , &
v e n d i t o f u n d o f f r u f t u s venditi d i c e nt u r I.I ulianus,§.il
f r u d i b u s , ÍF.de a d - e m j t i.l.itcm ii fundi.ff.de v f u f r . d e
q u o e l e g a n t e r , v t f e c n p e r , tradit C o u a r . lib.i- v ar iar .
c . i > . q u o d de f r u ó t i b u s a f o! o feparaiis d i ce nd um n o n
cf f et jc u v end it i n ó c e í e á t u r , e x l.fi y f u f r u f l u a t i u s t n e f
f e m . f f . q u i b . n 1 0 d . v r u f r . a m i i . R 0 1 n a n . c o n f . 3 0 9 . in fin.
& i n c o n C i o . i n c i p i f . ^ a f i i o w j p r e p p u , & vtrobic]ue
in a d di ti onibus M a n d o f i u s . C x t e r u m cjuatenus f r u m e
tutn capi p o t e f t j R o n abs re erit c o n f u i e r e , vt prius i a
gran© e x i f t a q a b fpicis vi delicet f e pa rat ui n. Re a g r i c u l
t u r a i m p e d i a t u r , fi ab fpicis per t ri t ur at ione m r o n f e p a r e t u r , c u m f r u m e n t u m fic f u i c o f e q u a t u r vtilitate,
v t i n L f i n . § . f i n , & i b i B á ' d . C . d e feru. & aqua, C u r e n l m r a i l e l l i a d t r it ur and um capi n o n p o f f u n t , v t dixi,
rtifi q uia eis f r u m e n t u m cft tri tur andum ? Q ^ o d i ane
r e i i d e b i t in a r bi tr i o iudicantis, q u i i m p a r t i r i officium
f u u m e t i a m n o n petitum d e b e b i t , t u m v er i er ur in e o
p u b i i c u m im ere ffe jcx i . di es c aut io ni . §. h o c a u t e m iu
i i i c i u m . f f . d e d a m n o infe<fto , H i p p o l y t - d e M a i f i l . in
c o n f 9 o n u m 3 4 .v o L 2 .M e n o c h .d e a r bi tr .i ib. i. qt ix ft .
8 t .num 4 & . s.
E t n o u c x h o c d atu r iam ag ricolas fa m e p erire, cü
a iia ie n to ru m m o d u s decerni debeat p ro dignitate, &
C|U, s i ka t . e e ! u s , q o i a l i t u r . l . t u t o r f e c u n d u m d i g n i t a t e m ,
i o p r i n c f f . d e a d m i n i f t r . t u t o r u m . m u l i e r . 1. h a b i ­
tat.o
íL d e v e o í .
in p o f f e f . m i t t e n d o . L f e J
ctfi q u id
inxdfo
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
In fauorcm rei fruin. L i b .l . 30
■in«<hficaiierit.§.fufficiemer. ff. ele v f f f f u . late Andr.
T ira q u e ',.i n t r a a . d e nobil.c,20.n, 135 G r e g o r , irr.1.2.
tit.t').par.4,verb. L a r i q u e z a , & iatíus A n to n iu s L ara
in.ffíi quisa liberis.§.fed etfi fiiius,a pu 43»ff deÜber.
a g n o f.v n d e ad fe pro qualitate alendos tTiuitis woúis
a g ric o l« q u « re re v i a ñ poíTunt, in q u o non fumprus
m agnos foíiti funt fa c e r c , curo n o n delicatis c iu is, fetí
cafeo,cepe,fabis & lardo,groíTo p a n e ,& nona b o v e f
cantur,vt feníít lulius Paul. in. l. feruis vrb in is, & ibi
A c u rf.v e rb .e x libellis, cum gloff- fe q ff.de legat. 3.dc
q u o late idem Lara vbifupra,á n u m 4 4 . cum multis fe
quentib.vbi etfi plures referantur.adde tamen C a ffin .
ibi non relatum,in Car.gloria: mundi i.par. coiifidera
tio.2z.&: glo f.celeb re m ,in .l.id e m q u e §.idem L abeo,
v e r b .e u m oportere ff mandati, vbi'ait, q u o d íir u fti*
cus producitur in te ftem ,& nolir venire niíi equea,co
getur venirc p e d e s , cum fua: conditioni non c o m p e ­
tat equitare,vt ibi id Baidus notat.
Summarium capiris fcptimi,
Q
Ffdfiarea,quam vtilitatem aferat,g<;^ quid cius fa ­
uorefit ÍTítroductum,¿ quapdo pro execmione r*?pi rtonpofsií?m.x.
A onnulla htc circa horreum,v bi fru B u s cenfetuanturyfdtu fen a fsis digna nunerm tur,nu.2.
A n a r e a , ^ e l h o r r e u m p r o executione c a p i
D*
▼TsrT
^
L
p o js it. C a p . V I I .
S
E d aream,in qua fru<ffus tritu ran tu r:& p a le « á f u
'dibus diícefnuntür,im m uaéeffe, vt capi nó pofsit
pro
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Comment.pragmaticáe
;íf
pro e x e c u tio n e ,d e fen d i poteft, d ü m o d o ea íit,in qua
e m n in ó tritu ra n d u m e ft : nam fubin ftrum en to c o m ­
prehenditur,cum ¿ica.tle-K.:dpercsy apareaos quetuuiere
paralabrar: fatis en im in triturandú a g ric o la rü labor
c ó h í l i t , q u * q u id é locus eft fine e d ificio ab ariditate
did u s quia in e a f r u d u s arefcunt,rt triturentur,v t do
cuit F lo re n ,p la c e s A lc ia to i b i i n . !. fundi appellatio­
n e .§.Iocus v e r o .ff.d e verbor.fígnificat. v e l faltem v t
omnes fciunt,& T e r e n tiu s V a r r o autor cft libr. 4. de
lingua L a t in a ,lo c u s eft in r u r e , vbi frum enta f e d a á
rufiicis teruntur.E t hac prxfertim rationc dubitatur,
an capi pofsitjquia frum entum non prseftat fuam vtili
tatem,nifi ab fpicis fe p a re tu r, v t aperté probatur in.l.
f i n . c u m a u te m .C . de feruit. & a q u a , & notat B a ld .
ibi.Extra cuius vtTlitateni, videlicet fi triturandum no
fit,aut poft tritu ratio n e m f a d a m , libere capi poterit,
cum ratioim m unitatis huius deficiat, per text.in !. T i ­
tias.§ .vfuras.ff.de le g a t. 2. vbi caufa priuilegij ceflante,ceífat p riu ile g iu m , cum aiijs a m e iam citatis: quo*
niam eius etiam fa tío r e aliud priuilegiú non afpernádú conceditur á g e n era li iuris regula e x o rb ita s: quia
cum c]uis p o fs itx d ific a re *dificium que v fq u e ad coe
lu m e le u a re , e tia m fi luminibus vicini afficiatur.I.altius l.in aediíj. C. d e feruit. & aqua,l.fin.§.fin,ff.quod
vi,aut c la m .T a m e n fi area, in qua frum entum fuá c o ■
fequitur vtilitatem per feparationem ab fpicis,nó p o f
fit habere vén tu m ,n ifi ab vna parte ,p r * d ijs vicinorú
feruitus im pofita e ífe videtur,ne pofsit altius to lli, &
ventus impetliri-.vt in.d.l. fin.§.cum autem .& ibi com
muniter D a d o r e s , & C o rra f.lib .j.M ifcella ti. cap.24.
numer. 4 ficalij antiquiores relati per P e tr .D u e ñ .in
re g 35 in fallentia, f . Q u a r e nimiruai fi v ir bonus in
iudi-
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in fauorem rci frum. Lib.f.
31
judicando arbitretur,an e o te m p o re triturationis ,n e
vtilitas frumenti im p ed iatu r,q u * publica efl ,capi p o f
fit,e x l.ia m allegata.4 . § . h o c officiu m .ff.d e damno in
f e d o & e x H ippolyt. & M e n o c h .in prarcedenti cap.
num .6.allegatis.& e x R ip a in trad.peftis,titu!. de rs~
m ed.pra:fcru.contrapeftem >num .i42.&:ex eodé M e
noch.de arbit.lib.2.ceniüria 5.caru 285.numer.to. vbi
p u b lic * vtilitaiis c a u fa ,q u * cadauera a n o th o m i* có
cedí debeant,iudices arbitrantur: multa enim in iur©
ciuili contra ftridam rationem diCputandi pro vtilita
te comraun; recepta efre,ínnumerabilibus rebus p r o ­
bari poteft,vt vtar vetb is lu lia n iin l.íiits v u lis e ra n is ,
f fq u o d fiquis abfurdé ff.ad l . A q u i L & ex l.fi quando
l . C .d e operib.pub. idem H ippol. in fua praxi. §. a g ­
g red ior,n u m . ^ i . & M e x i i de taxat.panis.i, concluf.a
num.T.cum feq.
D e h o rre o ,feu granarlo,vbi ft u d u s c o n f c í uantur,
idem dicendum videbatur,iuxta ila rlN a fo n is;
JVon mínor efi virtus,quam qu&reresparta tueri. ■
Q i u r e a pp ellat ione i nf tr ume nti cont iner i dixit V i ­
pianus in 1 quajfitum.ffconreruandi.fF. de f und. inftr.
& c o l l i g i t u r e x l.fundi i n p ri nc . ff . d c a f t . e m p t f . S z fa­
cit quia areajvbi t e r i tu r, & h o r r e u m ; v b i tritu m c o n feru3tur, pari ratione p r o c e d u n t , quia pari f o r m i t c r
triticum fuam conf equi ti ir vtiiii.atem p e r c o n i er u a . .
tionem;fr. i d e o a r e * ad triturádum v fu f r u f l u i e g s t o ,
p o t e n t v i i if r uf t aa r iu si n ea h or r e u t n , c a u r ! frufruims
c o n f e r u a n d a r u m c o n f t r u e r e t t e x t . i n I.penult.ff'. de v fufruft. Sed in cafu huius P r a g m . i t i c * cont rar- um in
h o r r e o t en í !o , cu m d . ! . q u * n t o u i 3 & q u * appeiurio...
ne inftruiiienti contitieri probant , iir.t i nr eil ig enda
in f u n d o i nf t r u f t o , & i ni lr ur aento l e g a t o : q u o cafu
hoireuin3
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f
Comiiient/Pragmaticas
h o rre u m .v b i fiu du sconferiiantw er,
venire dixit Y l p f
v e r o hic,q u ia p r o executione capi poterit, cum
f r u i l u s i p f i feparsti c 3 pia»tur,in quibus maior miiitabat r a r i o - . q u i a fi h « c le x h o c habet inrentujiie a g ric u l
sura i m p e d i a t u r , h o rre o capto non impediri paiaeH:
& q u a n d o f r u f t u s p e r c e p i t capi »on potuiiTentjVtpote qui c a u f a feminis fepofiti citent, facile effet,cos a l i ­
b i c u f t o d i f i , & n o n t ñ impedimentum agriculturae,
cum de facili tolli por$it,text.in.l. qui potefl fa c ere ,&
i b i g l o f f . & D e c .ff.d e rc g u l iur.textdn.c.fin & ibi Pa« o im it.d e e lc d .l .q u ib .dieb.ff.de condit, & demonff.
R a b .ia.i non folu.^.ERorte.n.jo.ff.de nou.oper.isuntiat.Si aiij per Ar.PiH el.in authcnt. nifi tricenale. nu.
4 S .C .d e bofl.m a te ra .cui addo tcx.in .l.fedetii § hscc
ciaufuis.ff.ex quibus caufis m aiores. E x q u o i n d u c i tu rn o n e f f e im pedim entum , quod iuffu iudicis aditi
fubmoueri poíTet.
fecus
Summ arium capitis o d a u i.
ff executione etntra tertium »tnfñ(ien¿a,niji vtrt»
tepaB ide n»» altenandtynu.i.
t^ B io quafiferaianafiu hypothecaria inpradqs agricola
rum,an per pragmaticam im m uietur?m .2.
De alijs effeBihus hypotheearu,qua in rehm cofiituiur. n.},
eradla frument arta pignori ebltganab agrieoUs p effu n t,¿
defruBibusin fortem eompmAndiiynum.4.
íneanuen¡és,qucd efi in rebus agricultura mobilibuspigno
randisyuuare ccffet inhypoihecaprediorum,»u.}. .
D e non lahsrataUprofruBibus e»lltgendis,¿ de eonduBorc agros deterioranteynu. 6.
Cenfus an fit c & n tr fS m ,¿ an ex eius cofiitutione v i ditio
iuris perapi'édi cotrahatur,^ effeBus ifiius quafi. n. 7.
It*»:
D
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in fauorem rci frum. L ib .i.
3^
I»téllig¡tur,fi refohMur qudflio f i millum cafum propon*.
' e x quo v e n ia t a gricu ltu ra eb íiia n d u m ,n u m . 2 .
AítpradiM frumentaria agricolarupr o
nuo ce[u hypotheca fühmff a pro exc cu! to­
ne capipoJsint-C^^-Vll\.
D
Eindc rei vtilitas p u b lic x p o ñ u l a t , v t dilTersrur ^
quid inris erit,fi ipfe a g rico la pro aE«uo reditu
aliquod pfjccliii h y p o th e c x fubaiiferic,an val<íat iftius
h y p o t h e e x coníH tutio,& anratioRC anñuae pcíionjs .
exigend xpratd iuai iftud p r * executione capi pofsit?
fi fatumfitja'tet «ouaic faftutn.dubiu non cft,quin ra ­
p iñ ó pofsit, v tin hac pragm atica tradiiuq fid cfíeótes
eft, an ficut áliaÍRftrumentapig»orari fieq u e u n t,h a
prxcfia h y p o th e c x fubmitti nó p o fíin q & a n ita f'ubtxiif
fa ratione h y p o th e c x libere capÍHtur?ná v t d i x i , cum
hxcfintin'publicú introdu<^a fiiuoré,per quéiibet có
tr a ü ií ab ipfo agricultore renSciarifas e rk .S e d in ca­
fa .h y p o ih e c x c ó fiitu txa iite r iudicadS perfp;cio¡cuius rarione alia in iure nó sninüsfauorauilia co ced u n ttir;nácótra tertiCi pofTeíToré inftruirictü guarctigiu :
n o h a b e te xecu tio n é parata, fecüclu Biild.in i .i .C .c ó snu8Ía,deleg.Gu>llei.Benediól.in Cít^Ray nu.in verb. ;
abfqj'iberis.z.de teftaai.n.isS.facit.text.cu fua nístgs.
r k in l.a D .P io .§ .fi fuper reb.ff.de re iud. íaí.in■iuris •
gét.§.praEtor ak.n.9..ff'.depa6:.D aañ.i»rtg.27S.ifi liiHit.6'. Aued.in declar.ad Í .4 .& . j.tk.dc Itis cxctpri^nes.
n.zd.Roder.in.I.pofi té in r.iim it.id e A u e .i.p .d c tníí.d.
|>Vin.c.K).ai6.g¿ nonifsinfiie Parlad.ii.a.rer.quctici.c.fi.
i s 4 .p .§ .y .n .j.& tñ.id faiiit,fi pGÍíéííor fit alicuius Ky
ppthe.Cí£,in qua,vt vulgariter fit,appofitu eft paciú ¿ í .
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Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
c o maient. pragmaticse
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Ron a l l c a a n d o r n a m tunc ios exeqnendi tranfit cotra
tertiutii;vt pluribus probat ipfe R o d e r ic . Xuar. in fua
e l e g a n t i í s í m a repet.l poft rem iudicatam, ad. I . T olet,
p o f t . S . s m p l i a t quem refert
fequitur D . C c u a r r u .
iib. 3.v a r i a r .c 3p . 7 .num. 6 . verf. illud tamen erit obfcr-.
uatione d ig n u m ,& G o m e z de L eo n in fua Centuria,
in d e c i f jp .M e n o c h .p lu r i b u s reiarisde adipifcen.poffef.retn.b.nu m 133 & alijs multis Parlador.libr.2,reru
qu otid ian.c.fin 4.p.§.5. nu.£. & elegantifsimé v ir ille
ingenij virib u s,& eloquentia , fummaque eruditione
pracftanSjFelician.in inarftimabili tr a d .d e cénGb. lib.5.
c a p . q . n . ú . & . / . q u i etfi i i b . i . cap.io.nu.3,contrarii! v i­
deatur affirm are,eft quippe r e lp e d u nulliratis,& iniu
ft iti*,fi fo r t e in c o n ftit u tio n e h y p o te c * verfetur , a li ­
ter namq; eius fententia p ro c e d e re non p o tu ifle t, cG
id e ó in ilio cafu executio contra tertium d etu r, quia
alienatio co n tra p a d u cn de non alienando nulla e*it,
Sz in teliig itu r adhuc res apud alienantem effe, vt in.l.
fi c r e d iio r .fffin íF d e d iílr.p ig R o r.l.fin .tit.y .p .j.v t po
ftea nu 3.dico.
A d i o enim quafi reruiana,feu h y p o te c a r ia , de cui’
5 iu sd iffin itio n ela te á D o d o i i b u s i n . § . item feruiana,
inftit.de a d io n ib . co n ced it omnibus creditoribus per
fecuiio nem p ign o rum ,feu h y p o th e c a ru m ad traditio
nem poirefsionis, v e l retentionem in caufiam p ig n o risjVrinocatBart-in.i.fin.C.fi vnus e x pluribus, Panor.
in c a f f e x literis.in.5.norab.de pign idem Bart. in .l. fi
fundus.ffin venditione.ff.eod. tit. fitquc form andum
in h y p o th e c a ria libellum admonet G r e g .L o p . in.l.14.
tit i i .p A .v c r h .^ e l e entreguen. Q u o d c u m ita iit per
d ifpoiitionem iuris ftabilitü, nec in p rx fe m i le g e m u ­
tetur,qu.tre ftare prohibcdum e ft? tc x ,ia .i. fancimus,
: ■
■
Cde
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
in Kiaoreiii reí 'frani? L i b . l .
3,3
c . d e teftam & in I prascip'm us.C.de appellar.notí e nitn inusoío , q m ex parte , ve! quibus e x verbis p ra g r n a i c « deftimi pofsk >volulíTe s f f io n c h y p o th e c a ­
ria, eiusq; vim & poteftate d s f t r u e r e ,& cü talis mens
e x ie g e noaa non d ep reh en d a tu r,nequaqua extedéda
erit ad íegcs anilqaas ia cafu fpeciaU ioquéteS,vt g lo f.
magna có muniter re ce p ta ,& ibi A í e x . & la f.in . 1. fcié
dum.íT.qui fatisdare c o g a n tu r,& ex fentétia Imtwola:
e x h u v e ró § .d c v ir o n.y.ff de f o ’ ut.matritn.
E fte q u id é magna vis liyp oth ecs: in re cóftítutsc j
cü p a fto da non «ftenandojqusetia efficit, vt res non
pofsit v e n d i , & venditio fifia:,erit nuiía.l.fi creditor.
§ .S ú . f f ,d e diftr . pi g . 1. fi n . ver f. Otro (i d e z
w , ti t. J ■par r.
y & ibi G r e g .n o t a i ia g io .v lt .& o p t im é d o m in .G o u a .
lib 2.variar.c.iy.nu.5.& iterü e o d lib.c.ip.nu. 7. quod
inrelligeré, fi ratione pecunia: numerata: ad reditü aa
nuü foiuedü h y p o th eca cóftituta fit in p r x d i o , p r o u t
iuxta ieges Regias in ccfibus redimibifibus perpetuis,
aut vitaiici)s,reqiiiritur:aaom niacirca pratdidos c e fuales cotr-nftus ill« ra ,& firm are Iin q u ü tiir,vtp o té cü
ta Cx hoc cefu3licotirra£lu,qu5 ex q u a lib et caufa m u
tui,quod agricolae re cip e re nó prohibentur,v t liquet,
o o terií aduerfn; ipfos tá q u á ce fa s conftituentes , veL
lícredes eorum ,etfih ypo th ecas nópofsideantjfed fint
iáapud tertios poíTeíTores pro annuo redditu e x ig e n do agi,vt o p titn é p fo b it D .C o u ar.lib.3 ,var¡ar.c.7.n u .
6. & ali),quos rcfert & fequitur idem Felician.vbi f u ­
pra,libro.3.ca.4, au.8. Secus fi ratione mutui ad folu*
tione faciendá, pignori fundus frum entarius d aretur
fimulate,&; in fraudem le g is prsefends, vc tam fatus,
quam cultus ad futura femina caperetur,cuius fsiu b e r
rim o re m ed io obuiarc facii® e f f e t , Se fic fraus ifta
F
iiernioi
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
C o m m cn t.P rag m atiese
•Rcmini opitulari d ebebit.I.i.ff editiones, ff. d e e d e d o ,
te xt.in c a p .fe d e s ,& in cap.ex tenore,d e refcrip.l.itaq;
fu ll o .b e u m qtii.ffis autem .ff.de fu rtis.i.n on fraudan.
t u r .§ .n e m o ,f f . d e re g .iu r.B a id . & D D . co m ixm n itcr
in .l.n o n d u b iu m .C .d e le g ib .
N«2c ex e o q 3 fimuLatu pignus re ijcio , ricmini im ei
ligeatdum eft:,fne fenfiffe,pignus issndorufii a g rico lis,
a u t alijs pro fiibuentione nepeiskatis hac le g e pi ohib itu m e íT e : nam lu c e meridi.in.aclarinsdl-,nec d e b iti
li o n e d ig n u t n a id etia im m u tjtu m rerajn ct.quin fun ­
d i,& p r * d ia pignori obligari p o te ru n t, ira v t fr u flu s
in fortem cred ito r co m putare,fvei pignoranti recide­
r e teneatur, v t iure ffatutii e fl.l.i. C . de diitraft.pigru
1.1.2. Sz fin .G .d e pig n o r. s ft. c ap . i.. & . 2. d e v fu r. c . c u rn
co n tra,d e pig n o r.1.2.111.13.0,5.1.4.titul.6.1ibr.8. noua»
■Compil.&iuxta d iftinftionem traditam á G r e g o r , in
ca part.lege,in vQih.Tenudo es de lo dcfcontar, q¿t quan
d o fr u ftu s confiilunt in his r e b u s,q u * coinuniter fer
•uandOjferuari no p e iT u a t, debeat creditor c o p e s fa re
in forte,eps v e n d e n d o ,v e l in vius co n u erred o , q u o d
iifruftus fuilTent fru m e n tú ,& fimilia , q a * poffent da
rare in tepus, q u o deberet res pignorara reilitui, non
p offet illos diilrahere, fed foiuto debito reddere tene­
tur d ebitorkarg.tex.in.l.is cui.A.qu^ri poteft.ff. v t i n
poffe f. le g. Pet f i de A n c fVkr. & Ix? a n, A n d r in. c . i . d e v-i
ftir.coL i.qui valde hSc fentetiS c o m m e n d a h t, & eana
probar G rcg.vbi'fup'. c|u*’ iquidetaHquniiiri conibna'
tenenda e f t , & paul ■
fulcitur ex re g u la , q u * pr*m ittit
in r p e c i : sccj. pta effet (oiuent!u,ckin !.i) fe nó r-btulit. .
§.aic p r * t o r .ft.de re iud.!'.pfcm ilibr,§.fi.ff,de conftit.
jrecun.i.i é iibsiAtur.ffqiji paratns.ff de q uib.n tod .pi'gnqs,yel!iypollí.íóluÍEUT,'6í2Íi.L-2.ff inuvui datio f f ñ
c e r-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
iafaaoretn rei f r u m . L i b . I ;
^4.
cerrutn pecarnrkex-.in authentic.hoc fl d e b it o r , & ia
I.rn3n t f é f t a .C .d e f o I u .& v t r o b i q ; D D . & fic vides no
mtoedire sgricniuira-cu fruólus no fo lu p e r c “ pti, fed
& 'percipiendi in cafii de q u o iam d ica,com putentur,
N e c o b fijt decifio iuris pr«cipietis, animalia arato
r ii.& in firu m e c a pro cultura t e r r s n e c e fla r ia ,p ig n o r i ^
dari no licere,iuxta.d d .executores.cu firniiib 1,4.tit. 13
p,5.vt eciS ex co uen tio ne ifta nequaquS pofsint p ig n o
ra ri,v tex e a .l.a ffirm a t G r e g - v b i fup.in g l . i . & text.in
I.y.tit.i/ lib.5.nou« C o p .ib i,0 pieyto,opo//ura,o rem n c iscien ,^ lo a n . M atie.ibi in g i. 5. n a c u m haec m obilia
ita fint priuiiegiata,n6 id eé fequitur, eod e im m obilia,
de quibus hic,priuilegi9 potitura eíTe,cura nec in anti
quis,nec in noua ifta le g e id fit c a a t u , ^ multarfi le g u
c o r r e f t i o in d u ce re tu r , q u o d o m n in o vitiari o p o rte t
v t i n i.v n ic .C d e in o f .d o t e .c .c u e x p e d i a t ,d e e le ^ . li.
é c .p e ric u lo fe d e pcenit.dift.i. & q u a p lu rib u s a lle g a
tionibus id e x o ra a t Io.an.Roxas i» epit. fu c c e f c. 26.
n .ij.c u le q .N e q ; e tii o b f t S t v e r b a i n h o c .i .c . p ragm a
iic « pofita,ibi:P0r deuda deuida,carta,* eotrato,o en otra
qttdqmer /naneraiin h o c enim magis fignificatur, nulla
eouentione cótrarium fieri p o f f e , ex quacunqj c a u fa
debitu defcedatjVt fup.probaui e x G r e g . & M a iic n j.'
pr^fertiin e x .l.R e g ia C o m p ila t, ne agricultura im p e diatur.Sed hoc incoueiiiens ceffat in datione pignoris ^
rerCi im m obilium ,quarum fr u ffu s in folutionem debi
ti re foluutur,text.in .d .c.cu cotra.de p ig o or. & i b i g l .
& communicer D D . & in.i.2. G . de pariu pign. i 2 .«
tu .13.p, 5.Et quia etii pignus retineri debeat, no f e q u k
tur.incultufudu re lin q u e d rie ffe ,& ile agricultura im
pedirficu fitim p utadu illi,q u in ó fecit labores in extir
fiSdo terras inculcas&.fCiptus p r o f r u d ib u s «olligedis,
"
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
sai
C o m m en t. pragm atica
Cx fen tétia Panorm itani in cap.ad n o ftr ljd e r e b .c c c l.
non alienand.n.4. Q u p
Fi co d u £ lo r,vel alius h u ­
iu fm o d i e x d e fe í lu culrnrx agros d e te rio ra u e rit, te­
nebitur d o m in o d a m n a ,& detriméta refarcire, vt r o ­
tatur in 1. f i i n l e g e , § .colonus, f f Io c sti,& in l.q u « ro ,
§ . ínter lo c á to r c m ,ff.e o d .tit.& tradit Ruin.cóf.y8. lib»
1.adeó v t c ó t r a e o s , qui e x d e f e d u cu ltu ra agros d etcriorauerintjpofsit iure optim o in litem iurari,vt in­
quit P lo í u s in 1 íi quado,n. 199 C .v n d e vi, de quo etia
m ulta tra d itlo fe p h .L u d o u .in d e cif.P c ru f 22. per to ta m ,p r« fe rtim n u m .ir .
Étq^tiiain c o n t r a d u cenfuali cu h y p o th e c a ,&: pa­
d o de nó alienado,minus.eíl: cred éd ü,legé procedere
ra tio n e illo r ü verborü,C^r/,fi!50 c c tr a to .c ñ c ó t r s d ” pro
p rie dicatur vltro,citroq ; obiig.atorius.tex in l.Laheo
2 .§ .c ó tr a d ü jff.d e verb. íign, etiáfi large fumatur pro
q u a f i c ó t r a d u , v e l adm iniílratione,ratiocinio & tucel
la ,tr a fa d io n e & ñipulatio n e, & óroni obligatione &
p a d o , v t i n i.ornñé obligatio n e ff.d.eiudici;s 1 cÓrrad.
ff.de ñ d .in n T u m e n .& tra d itIa co b .d e B eloú .in c . R o ­
m ana,§.cótrah étcs,d e fo r o cóp.lib ó,in p rin c .tex .C efus v e ro , & h y p o th eca multa peculiaria in fe córine t,
& d iu erfo iure á reliquis c ó ira d ib u s cefetur, vt colii
g itu r e x multís p e rF e iic.traditis in procsm.cfcc'fib &
in tribus c.feq li i . & i n l . i . C . d e ior.emph.in pri» ibi:
S e d hac iu s t c r t i u e f e coftiw im '’, a b vt/M sq-, m en tavataru
c o tra B u tif'a c íeta te,feu fim n itíid in efep a rA tíi¡ & ibi notat
l a f n.9- Et íl forlita ibi id procedat, quia ex c o n tra d u
e m p h ite u tico manet d ir e d ü dominíü in c ó c c d e te re
in e in p h v te u flm ,& vtiíe tráfit in re ad rofutione i eníionis accipiéré , vt gl.cóim initer recepta in c.c o n flilu tu sjd e relig .d o m ib .v erb .iu x ta ratá, & ibi Panorm .
n.io.
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r
ín fauorem rci i r a m . I J b . f .
55
n . T o . c u m q u a m plurimis relatis p e r e u n d e F e l i c i s n . ’
in p r o c e m . d e cc f. n. i. ta rne n i nt er mi ni s ccfus r e d i m i bi lis,cu e x eius c ó íl ii u ti on e vera c or ra ha tur v en d it i o ;
q u i a d o m i nu s fundi, q u é h yp o t h e c i c f ub m i tt i t , v e n d it
illud ius p er ci pi end i, vt notarunt G r e g . i n . l . z S . t i t . S . p .
J . g l o r . s v s r f . f e d q u i d l de c 5 t r . i £l i buS ;do m. Co ua .l ib. 3 .
v a r. c . 7 . n . 2 I g n a .d e L i f i r . d e d e c i m . v c n d i t . c . 20 n.4.
& h.is non r e l a t i s , F c i i c . v b i f u p . li b .i . 0 .4 .0 . 9.p a t e t , táq u a m e m p t o r e m a n n u *[ p en i l o ni s fibi d e b i t « , & in
f u n d o h y p o c h e c a t o a r s i g n i í « , p o í í e iudicis a u t o r i ta te
c a p e r e f u a d u m . v c l i b i d e f r u f f i b u s f ati sf ac iat , t a n q u 5
v f q u e ad d e b i t t m quanti tatem e o r u m f r u f l u u m d o ­
m i n u m , &: t a n q u a m f u * rei m o d e r a t o r e m , v t in.I.re
m an da t a. G . mandati.
S ed nihilominus hoc non procedit , ii fundus fatus
fic,aut ad feminandum praeparatus: na p e r h y p o th e c a
no vcJitur fundusipfe,fedius pcrcipicdiannuum red ­
ditu,quod diuerfum eft.-nihilq; fermé le x ifta d ifp o fu if
fet,aut facile p o ftetelu d i;q u o d minime dicendum eft:
p e r e a , q u « d e fraude obuianda fe p e n u mero dixi in
his C o m e n t. Ex qua difputatione v e r e & r e fo lu r iu a
infero,hac i e g e , & pragm .no obftante , p o fle a g r ic o ­
la? praedia,& fundos frumentarios h y p o t h e c * fubijce
re pro folutione annu« p e n fio n is, v e l a lio m o d o pro
mutuo pignorare,ne videatur lex fuaru re ru vtilitate,
& fru £ tü ,& c6 m od ü eis au fe rre , & earum fruftusfit*
pignori dari licere,vtin.I.fin.ff.de vfur.l. fru d u s rei.ff.
de reg.iur.cd nó de fscili reperiatur pecunia, vt ibi di
cit glo T .& P h il.D e c .& tex.in .§. fin.inftit. quib. m od.
recotrahitor obligatio,&: quilibet in re propria fit m o
d c rato r,& arbiter,vt in.d l.in re m ad ata,& in l.nem o,
C .d c T u d * is ,la .2 . & in .l.fcd etfileg e. § . confulujt.ff.
E
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3
'
de
Commcnc.pragmaricse
de petit.hteredit.Illud tamen omnino erit a d u erten duin ,creditorem ad exigendum debitu in om nibus ita
córra ag ricu lto re s procedere op o rtere, v i n e ex cius
aftio n e v llo m o d o agricultura im pediatur,quod pro
tinus hac le g e prohibetur, fed ita fuo iure vti debere,
v t c o lle ft io fr u ftu u m non retardetur, fundu in c u lti,
aut defertS relin quendo,aut a g r ic u lm t* alias ubuiSd o ,arg .te x.in l.c re d k o r h y p o th e c a s,v c i f. fi quid ita­
q u e per fra u d c .C . 3 difir.pign. vbi creditor in difiraft,
pjgn.bona f i d e ,& fine dano procedere debet, potifsimCI cum hic publica ve rfe tu r vtilita s, cuius caufa ex-.
tenfio rationis fit de fimilibus ad fimiiia,'etiam i n e x o r
bitantibuSjglof.verb.aiia cau fa in L iiiud. ff. de facrof.
E c c i e f .& text.in l.cartera.fffed fi quis.C .d e leg . i- cu
aiijsc o n g c ilis perH ip p o i.d e M a r f irj conf. jq .n u m .g.
Summarium capitis noni.
Z) iOffferuationem fatsrtím^núuale confifUAri tsqui
r h u r ,^ quidfit noU;de,Un
i.
xMttde nouñli agro nuper ad culturam redaBo pragm ati­
ca fem ia t,m fa iiu s in terra^que, cefat tn ramo,eius difpo
fitisfr9Cidat,n,2.
A
D e a m n irtou A lip rag m atu am fe n ftffe n fo lu n u r m u m AxM n a g er r e jlik s f r o ex e c u iio n e capi p o js ir ,fu k d h h is r a ­
tion ibu s d f f e n i u r ,n u m .4^.
F u ic h r a r a iio co fi¿ eratu r,qu a y e nouaU capi no d eh ea i , ¿r*
q u id fi t e r r a in totu p r f f c i f a m f i t ,f e d incvspta p r j f a n d i
n .5-% N ou a'Jan on n eccf'arit:fu t u r a f i i t e t n
pra e x e . cu tion e capipofsin B .n u m .S .
D u b ia s qu ejiicn es cz rc a p ra g m a tic a m p er ratio n em m f a u-0'fé a g ricu litird fa c ie n te m d ecid i cogru u m ( f i , n u m .7 .
De rationefriíchiíi habendatd t.npignore dato y qua tnexe
■
cutione
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infauoreroreifi-um .Llb.I.
36
L a b o r e s a g r ic c la r u m perception e fr u B u u m factlM S tolU r a n t u r , ¿ ex p en f£cem petifan tu r,n ism ,< ).
D e m m lih u sp ro exocutione non capiendis^
C a p .lX .
T c o n g r u a rei ffuinentari« ra d o habeatur , cui
prooidet prag^aiicanoil-ra 3« om nibusacuf atiffis?se,osininócampi pj'ofcindéndi funt,obferuatis d o cumijRtis traditis á C o liu m e iia in iib ro -a .c a p .‘4 .d e r e
r u ft.& quia terra
p r i» u araiit^prarfcindereappel
la t ,& terra prarfciiTam n o u sle d ix e ritM a rc .V a rro de
eadem re,Ub.i c.29, neceíTarión o u a lia p ro executionc capi RÓ o p o rte re pragmaticaoftedit,dices,»i en har
¿Cír,¿aí,delíderis, nó folu fata,fed etia terra culta apte
ad feminSdu i s ea frumetú neceíTariá eíTe agricultura.
Sí reí frumétarise,cuius pratcipua hic ratio habeturrne
que exiñitnauit feq u ctia ,h o c eíl,Tata cóferuari poíTe,
nifi 3ntecedetia,fciiicet *ouaiÍ 3,cóferuarétur:n 3 quod
iuris eñ de vno,idé d ealteroitex.in.l.íi cognati. C .d e
n e g .g c ñ .c .trá sla to .& ibi gl.fi.de inftit.texr, & ibi tra ­
dat D D ,i« .lad re ííio bi[é,& in l.ad leg atu m ff.de pro
e ur.l2 .ff.d e íuriTom n,iud,& ibi gl. & D D . nSíi ante­
cedes te n e t,te n e t & c o n fe q a e S i& d e ftr u £ lo a n ? e c e d c t i,& (ieftruflio eius cófeqaécis, vt fequatur neceííe
eíl,tex,ÍR.c.cu in offi.de prjefcrip. & ibi Panor. & B a l.
iB cóuécic.C .d e e p ifc.& c le r .& in.c.pañoralis,inprin
cip.de offi.ord. Sed ae prseter intétiúné pragmaticae
c x e c u tio forte fiat,veliniufte retardetur,qmd fit noua
le,a iure petendG erit. N o u a l c eft, inquic Gaius,térra
pr«fciíTa,qu« anno ceíTat, in.l. fylua. § . houalis.ff.de
ycfb.fign, SedLaurét. Viiaiib.< 3.E le g a n t.e . 45.inquit,
...........
'
E 4
"
V
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Commeílt. pragmatica?
ñ ó u a le a r u u m eíTenuper,& cfí magna cura ad cultu­
ra redadü.9> no difplicet A k i a t o ,l ib .4 .d e v e rb .fig n ?.,
de defenfionibus iuris confahoruin ab im p u g n a tion i­
bus V a !!« :id q u e eft de méteCaliíIrati,inl.agraria,ibir
A u t e x fyluacsedua noualé.ff.de termino m o to . N e c
idd irpliculíTeG aio Alciatus opinanir vbi f u p .e g o a u
te inuenio. iure expreffo,eSd é íententia non fuilTe .ilie
nam a mente G a ij in l.vtiies.ff. de petit. b « re d . & ibi
notat A curf.in gl.2 ,vbi traditur,nouale effe terrS,quje
d n o u o colitur,quia priuseratnemus.CApod pcimqua
a rg u ere t,debuiffet aduertere V a ila ,q u é apparet non
iurisrudimétatétaíTefiicét grñmaticS percauifíet. Sic
O fe a s c .\ o .in q u ifJ n » o íia t e vobis n o u a le, 'díL. D .Hisr. ibi
interpretatur ú\cés,7S[jíiale e fi ager nu c prim u p r f f c i (fus,
de q u o eft tex.in c . i . & ¡n c.quid per nouale, de verb.
í i g n . & R ebuf.in d.l.fylua.§.nouaUs,verf. quinto r e q u iritu r ,& in verf.feq.quatenu-s dicic,
ín prc bando
n ouali teftes debet d icere,q? antea e rft ioca inculta,iu
pis,& .ferista rfcu tib u s p a té tia ,& v id e r ú t ibinem ora,
aut p a lu d e s r & M a rc .V a r r o .v b i fup.geiieraliter noua
le te rrá p rse fciffa a iappellat. Qm ad cííxta íit,3n d e n o iiafi terr.a cu ita,qu « ceffat ín anno,vel de a g ro nuper
ad cu lturam .redafto le x ifta feníeritidubiñ eP¿?Et pri
m ó de aruo ad cultura r e d a d o inteilexifie uepteiicnditur,quia hoc fignilicatu nouali cóueuire íretsuentius efi-,vt patee e x proxiine a-iductis , & apparct ex
p d u iíe g io c o ce ffó nouaii.in c.fin.dir priujl.aa iüi c ó ce
c¡itur,cjüüd dc a g r o nunqu ; ciilrc nuper ad cultura re
duciti.ir,&jn r . e x partcgel 3.de decÍK>-íS5& g l.in verb.
de nonp,i.n d.c.qui:! per n o a a ie ,& tbi P a n o r .b x qui­
bus có iacpta cómuniter verbu,nouale,accipijVt íit aruü nuper ad cuiturS redad-ü;&; ci hoc íigniíicato le g e
ftn -
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In fauorem rei fruiii, L ib .l. 3 7
fenfiffe dicedu e ft,cu fit fe n fu sco ra a n is,^ mrelledfus
frequecior adm ittédus,iuxta te x in l. libroru.8 .
tñ
Cafsius.ff.de l e g . 3.vbi g l &: B a r t . & idé B art in i-talis
fcriptura,in princ.ff.de !e g .i.l.c u delanionis. §. aíiná.
ff.defund.inftr.l.3.§.vlt.fF.de fu p p .le g a t a .l no aliter,
ff.d eIeg .5 .B a rt.R o tn .& ; A le x .in rub.de nou.opei-iTi
ciat.Secundo dici poteft , potius l e g e fenfiffe de terra
pr3efciffa,qu« in a n n o ceffat , iu xia difinicionem Gxi)
in d .l.fy lu i c « d u 3.§.nouaU s:quiaplerui)que,im ó feni
per in agriculturse terminis,de quibus a g it u r , nouale
verificatur in terra illa culta,qu9 in anno,vel pluribus,
fecondu terrse qualitate non feminatur, vrplus quan - ,
do femen accipiat,fru<ftificet,& h o c videtur dc mete
A curf.in d.-§.noualis,verb.ceiIat;& fic ex P lin io li.io,
c.i.9.in d .§ .n o u a lis ,v e rf.& quauis poftqua. PvebuF.dieit efle nouale,quod alternis feritur annis, & paulo iu
perius in v e r f . & fic terra,inquit ta de iure canonico,
qua ciuili,efle terram p r « fd ffa m , q u x c e ffa r in anno:
q u o d GÜ confuetum fit ve rb u m Barbechos in h o c R e ­
g n o fic com uniter accipi>& de his fit inteiligedus tex.
in lio -tit.4 ,lib .3 .fo r i, q u « praxi recepta e ft, vt iupra
dixi H o c quippe invelligédü eft fecudum cóm unioré
m o d u , & cofuetu in hoc R e g n o , in q u o omnes accipiuit,ex notatis per Bart.in l.h « red e s mei §. cii ira ff.
ad T r e b . & G r e g . L u p ¡n I2 tit.15 p 2.in giof. i.
Sed quid his ¡m m o r e r íc ñ fatis perfpicuu { ¡t, ad v - ^
tra q; noualc tá terra pr^ fciffn n , C|u« in anno c c f f u ,
qii 5 ad aruum ad culturam n ap er redadcu, veiha pra gmacic« referri,cu h«c prtedii reifrumetatia: fint deiliaaca,& plenius iignificaturn t i l , cm n es has terras •
c 5 p reh sn d ere,& om ne verbu in potiorij-pienioi jque
figuificaco accipiendum eft.l.i.§. fin, cum i, f e q . f i . f i
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Commcnt. Pragmatica:
gger v e f t i g Lfi dúo pr,rroni.§.i.ff.de iu re iu ra n d o , cu
a iu s á T ir s q iie llo cor.geüíSyíib.a.de r e tra ft.é .z . g lo f.
vn ic 3 .n -i.E f í jc h a b e í,b * c noualiacapi non pcfTc, c ú
fint p ísp sra rn e n ta ad fa ta ,& idem ac de fatis iudicaii
du «rt^dum cdeterra prsefciffa fitad íesriRadú, aut nu
p c r fa t io n e futursEfeiSRinationis ad cultura redaft:a:ná
& hoc plenius eft fignificatu , & comuniter a g r i c o l * ,
& om nes noualíe appellant terrS illñ .q u * ia culta eft
ad futura fcminarvnde antequá c o la tu r , ctfi térra fit,
q u * in v n o ,v e i alijs a n n is, fecundñ t c r r * qualitatem
ceffauerjt,nouale nó appellabitur,fed ager reftilis,vul
^o,Rafiro)9fíMxxs. tex.sn.Lio.tit.J p.7. & .I.y t i t .ii .li b f .
7 .n o u * CÓ p . E t fic cú in comuni fenfu fit accipiendú;
videtut; q u o d térra ifta cum nó fit no uale, fedreftius;
p ro executione capi pofsit. QuSuis noB ig n o r e m ,con
tra hoc argui poffe exratione text.i».!. penuLcum fimiüb.íF.de m ilit.teftsai. ná e x quo citó veniet coleda
& fcmiaáda térra illa p ro nouali, tanqua *d futura fem ina pratparata habenda cft,cú alias fruftus de proxi
m o r e c o iíig é d i hsbétur pro reco llcftis,fecun d ü g l o f
& Barr.in l.diífortio.ffintcrdú.ff.rolut.m atri & e xtra
ditis late per H ippol.de M a r f i n c ó í.9 4 an. i o .v o l.2 .
& quia A atim reftilé illú agrú,táquá tcrrScultiuádáin
cedió cócrem.ari,vtile eft ad cultura,<ú per incedium
a g e r inuiiiS hum orc e x u d et,v t e x Iíid o r ,iib .i7 .E ty in .
c .2.tradidit G re g .in .í 10 tir.i5.p.7.in verb. Tierra me­
jor, V n d e etiam M aro lib.i. G corg.coccinit elegáter.
Sapé etiam ílerihs mceniére profu it agros,
<.^-íiqiíe íe(4 em ¡fitu la m crep ita n tih u s v r e r e fla m m is ,
S iu c i n d f occu ltas v i r e s , p a h u l a t e t r a
P m p jiia c m c ip tu n tfiu e iilis om ne p e r icn em
E x q u o q tm u r v itiu m ,a t que e x u d a i i m t i li s h u m e r .
Et
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iii'fauorem rei fl'um. I J b .i.
38
E t quod hiC ilip ula,ager refliiis appellarr,i,& eod em
ve rb ó ,ílip u la ,p ro reftils vtitur luris confulrus P aulus
i n i q u i occidit.§.in h a c .ff.a d ].A q u il.& p a io t e x e iiis
coRCordat.!.ro,tit.i 5.p. 7 .Sed ni.biiomiHUS, vt dixifinirepide tenedu eft,agrü reftile p executione c-api p o f
f c . n S C o lu mella dicit, agrü frumen vtiliore probati,
qui anno fuperiori vacuus fuerit,qua qui caiamor fab a c e « meisis e J u x it,& refert Paliad.de re ruft.lib. 12.
tit.i. Q ^ a r e nó eft miru capi p e ffe , cu etfi vs c y us femitae iit,& incHltus,ad futura m femiaa fe c u n d etu r.
N o n vero terra p r^ fciffain ad fem in ísd ü, n-^m tmpe- 5
direturprotifiui agricoiatioijis istctu , cu frn iiu s v i ­
deatur c o llig it e p o r e ,q a o aratur,& terra pr«paratur
ad futura femina,vt ex L d iaortio.§.n 5 íoluü. fF. foliit.
m i t r . & e x Iaf.inl.fi pecuaiam.ff.de codit.ob ca u f.refert.CalTan.in C a t. g io r. mundi.p. 11. cor-fiderat. 57.
ve rf.q u ia coloni. Q u o d extende, etiam li terta in to tü prgfciffa no fit.fed incoepta p r s fc in d ijV tin l.i.ff de
o rig.iur.ibh E i eerte cuiuscunq-, ret Potifsim a pars princi
pi«e/?,&ex l.etfi Bon fint.§.infe£ü.íF-deaur. & a rget.
l e g . & ibi tradit Acur.in verb. magis f s f t i , vbi in his,& fimilibus cceptS
impleto habetur: & facit n o t a ­
bilis qu « ftio ,qu od h quid certo tepore periuitfirur cx
trahi extra R e g n ü ,poterit extrahi tepore proh biío.íi
permiflo tepore erat coeptu extrahi, vt cx 1 oS. A n d .
& A n t de Butr.in C.2.&: fia.de co ftk.n etat Caftel. in
aüt .vQib.En los lu g a r e s ,v t t ( .^ nota q u c d in ma­
teria,qu é fequitur M cxia dc Germ án, le g . P o m iu s in
decl.prag.panis in i. co ci.r. 134 q> ad euiita o b fe ro a
tione dignu eft'.Et in proximioribus terminis 3 quia fi
pars a g rifueritculta,d icet totius a g e r n o a a iis , qoia
pars culta trahit ad fe incultam j f i n g a l * cnim g ie b *
c o le n d *
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■C o m m cn t. pragmaticis
c o l e n c í c non fiirtr I .p of s id er i. ff . de a c q u i r e n . p o í í e f . v t
t ra il ü nr A n c h i r . & C a rdin dn c a p . t . dc d e c i mi s, l ib r. C
c;uod etíi ad c o m p i u i t i o n e m d e c i m a r u m non a p p r o ­
b e t RebuF.in.d.l. f yl ua §.nouaIis,|!verí.q u a r t o r e q u i r i t u r : t a m e n in f a u o r e m a g ri c u l t u r a : ns r e t a r d e t u r , a d ­
mi tt end a eft A n c h a r . & C a r d . f e n t e n t i a .
Si tamen c o n tig e rit,quem t o t f u n d c r u iugera p r « -
rcifrahabere,vc vltra neceíTaria ad fercndú aliqua í'u •
perfinqqua: etia piacfcifta íint, an pro e x e c u tio n e capi
pofsint,c|ua: fuperfunt,non ita planü e ft, vt hac non e*
geatdiíTertione, fed cu re i frumentariie ratio o b u e rfe
tur hic.ante reipublicte o c u lo s , eius c a u fa v id e tu rp o tius tu e n d a jfc iiice t,v td ic á p ro e x e c u tio n e capi nó d e ­
b e re ,cu h«c publica vtiiitas priuato cred ito ris c ó m o ­
do antefcréda íit,ex.l.vnica §.fin.vbi B a r . C . d e caduc.
toiiéd.l v tiiita s .C .d e p r i m i pil. lib.12. S e d verius exiih'mo,po{Tciugera q u « fuperfunt,pro e x e c u tio n e ca­
pi,idq; de m e n te pragm ática ¿írehnquk eDim^Nten fus
femhrados,ni barbechos. E t licet prxter fata reliqui fu n ­
di prjefcirsijRou alia appellari p o fs in t: t ñ id debet eíTc
in cóííderacione,quia noua lia d ic it, quatenus neceíTaria futura: fationi & quse prxparam eta funt ad futura
fem in a.C ü v e r ó i n h o c cafu ílíperíint iu g e ra , iafu n t
extra cafum agriculturae,& extra vtilitatéfatorü , &
noualiCnnáfiiex fenfiíTet de ómnibus pr^ d ijs, non his
verbis fpecifice vte re tu r,fed omnia a g rico la ru m p r x
día frumentaria e x p rim e re t.Id que duabus motus ra"*
tionibus affirm are a u d e o ; nam fata, &: noualia, tanquam in aólu , & in proxim itate a ¿fus fru ftuum c o l ­
lig e n d o ru m ,p ra g m a tica excipit,fcd cum e.3l,|qux fup e rfu n t, non íint iftíus rationis , quicquid verba
fo n e m , im p ro p riari h c e t , vt huic intentioni de­
fer-
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in fauorem rei frum. I ib .r .
Ig
feruiaKt.I.infula.íF. depr*fcri|:t:s ve rb .l.fe d etfi p^fTef
fo ri.§ .ité fi iuraiiero.iF.de iur. itir.l.n o n codicillCí.C.
te fta m .& quia v o í u i t , vt no folCt p r* d lú frumentariñ
fo ret,fed etia fatCi, aut ad feren d um in e o prrcparatú
eft n o u a le :& cum in his iu g e r ib u s ,q u * r u p e r fu n t,d a '
ftt ifta qualitas pr*parationis ad futura femina , cu m
alia ad id fint prreparatajnec ifta q a * fuperfunt, ad ea
fint neceíFtriajfequitur, q u o d etíi frumentaria fint ex
d e feftu principalis intentionis, v t h o c priuilegiu non
c o n fe q u 5tu r.te x .in cap. quoniam fr e q u c te r.ff porro,
i u n fto .ff fint autem» & i b i P a n o r m . infine.vt lite nnn
c o n fte t.H ip p o l de M arfil.in.l.fi quis viduá.col ¡ íF.de
q u se ft.R ip .in .l.e x fa fto .n .14 f f . d e v u l g . & pup.fubfiit.
T ir a q .in libello caufii ceíTante limir.22.nu.12.
I m ó ita fieret, vt fie pro e x ec u tio n e iugera q u * fu •
pcrfunt capta,in rei frum entari* v tilk a té conuerterétur,cu e a c o l e r e , & feminare cred ito r debiiiiTet,/! inde
debitkm percip ere defiderafFef.l.2.C.de pign. 3<ft.l.2.
C .d e partu p i g n .& ibi D D . & P a n o r ,& A n r.C ard .S c
lo a n .d e l m m o l a i n cap.eum c o m r a , de pign.vbi habe
tur,früftus perceptos , & percipiendos fo rtem e x t e ­
nuare,etfi approbata H oftieníis opinione folum p e r­
ceptos íb fortem com putari d ebere dicat G r e g ,i n ,1.2,
t k 13.p. 5- v e r b . 0
vbi etia dicit, percipicdos coputari , vbi aliqua in e o fraus d etegeretur,
v ip o te fi fu 3, & nó aliena praedia colebat,tex.in .!,tuter
fecundü dignitate §.n ó e ít aiidiedus.fF.de adtninift. tu
to r.vb i quodquis facit de fuo, pi sfu m e n d u ;: f l, t]uod
potuerit f í c e t e de alieno, vt notat ibi B a i t . & c c m iim
niter D o f t o r e s cum traditis per e u n d e m G r e g . in.Í.4.
tit^.p.T.glof. pen. vbi eleganter agit de ilio,quia fakns
fuis rebus exii!en tib u s, aíiena dicit perdidiffe, quod
ad
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'
C om m ent. pragm atica
ac’ K o c orfininó eft díTíS em cr noian dusi,cui adde A n . t o n . N e g u B h n in t r a f f . d e pigrsor.parr. y.n.áfi o. in, f .Um i i . & ÍLuí or.i n cap.nd noisM m nun!,4.deieh.eccler.
non aUena bc! vbi imputandum illi eilc ait.qui terras ré
iiq u if incultas.
" N e c o b ib b it,fi ohijciatur, id in pignore lo c u m fibi
v e d ic 3 re,fed diuerfiun fo r e in e x e c u t io n e , e x qua in
p o n e fsio n e rerC ica p ta tu deuenirifolettnaadhuc eadc
Uiiiifat ratioscu in his bonis pro e x e c u tio n e captis p!erüq; e n o rm jfs im a ix fio c 6 iin g a t,& tüc dolu inieruer.ifie cautu eft,quia ip r a lx fio cotinges d o i o e x p r o p o
fito « q a ip a ra tu r.i fi fuperftite. C .d e d o lo , l.fi quis cu
a1iter.fF.de v e r b .o b lig .& quam plurimis citatis id e x ­
ornat lo a n . M a tje ,in .l.i.tit.ii.g io .8 .n .4 8 .& .4 ^ J ib .y ,
Eouie Com pi!.Q \iodcLi ita fit, rem cu m fru flib u sre fth u en d 3 ,eoRfequitur,debito fo lu to , vel in fo lin io n e
debiti ipfism etfru flibu s cóputatís,ex.l.i & f i n . & per
to tu tir.l.fi vendito p ig n o re agatur , & obtentum ita
fu iíT e jG o m .d e L e o n in fu a iuris centur.in decif. 15.idq s e literis R e g iis fieri f x p e prxcipitur, & id nouifsi»
m c vid e tu r voiuifTe P a rla d .in.2 p.rer. quotidi. cap.fi.
ie.y.p.§.r].n .2,pr« rertiin cu debitor res im m obiles,
& fic praedia addita in executione, pofsit intra n o u e m
dies re tra h e re ,& debito foluto libere accipere, & res
m obiles intratriduG,vt de cofuetudine obferu.ari afhr
m.i«t G a fte llu i in.l.7o.T auri'verb.^ í7w ^ rí',& D . C o , uar.lib. 2 . v 3riar e .n n j . D i d .P e r e z in.I.4. tit.8. ltbr.8.
©rd & G u d .d e P a z in fua praxi.y.p.i, tom .de via e x e cutiua c.3.00.48.& eo non citato,ide Parlad, in.d.lib.
a quotid rerum cap.fin in S.p.§.id.n.3.E t quia i n h o c
csfu fr e d ito r inpoireG ion em miflusdebebit co lere,
aut locare pr«d ia:n 5 fi id e ffice rep cteftiS c o m ittit,&
ipfe
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Tnfauoremrei fru ai L ib .i.
40
i pf e n o n p er cipit f r u f t u s , do lus e f t, v t i n . 1 p r e t o r ait.
§ . ' n eu r o . f f . d e b o n , a u t o r . i u d p o f s i d . & . i n , !. dolus. ff,
i nadit i. Q u o fier,vt íibi in d e b i t ó c oputahi t, v e l d e b i ­
t o r i r e d d e t , vtin.d.l.praetnr air.in p r i n c . & in l. in v e n *
d i í i o n e . § . r i q u i s f f u d u s , & l n g l o í T .v er b culpa.ir.. § de
t é p o r e ei uf dé l e g i s . f f e o d . t i t . d e bon. aut . iud. p o Sid.
N e c á cultura d e t e r r e b u n t c r e d i t o r e l a b o r e s , & c x p é r « , c ñ pri os e x fnuftibus fint d e d u c e r i d * & í e u ü u s
cafus fit,qui hác d e d u f t i o n c i m p e d i a t . 1, f u s d u s qui.ff,
famiiise e r c i f c u c í d ^ . A u e n d a . i n r e f p o n f o . y , num. 3. &
t e x t in',l.ii-tk.T5 p . 5 . & ibi G r e g . in v e r b . énrazB) cíelos
f r u t o s ,e x e o p o t i f i i m ü , q u i a etfi a g r i c o l a , feu colofiiis,
aut qu i ji bc i alius , «uUa* c x p e n f a s f e c e r i t , v t p o t e qui
fuis m a n i b u s a g r o s coIueiit,reuerit,reprerif,&:coi.l{:ge
r i t , a d h u c tñ.la bor is p r o p r i j g f t i m a t i o n c r e c i p e r e d e ­
b e t , v t t r a d u t A b b . i n . c . a d n o í í r á n.8 de r e b . c c c i e i . n o
a l i e n S . B a l d . i n l . íi qu is fcics C . d e r e i u c d . P a u l . i n . I d i u o r t i o . § i m p é d i a . f f f o l u . m a t r . B o e r - d e c . 4 4 . n l 2. e ii S
íl m e l i o r a m é t a e x l a b o r e p r o u e n i e t i a f o l o a f f i x a efscr,
& f u n d o veluti eradicata c c h e r e r e . r i : n 5 .adhuc d e d u ­
ci p of se nt e x relatis p e r I o f e p h . L u d . i n d c c . P e r u f . i q ,
íl 2 o . n S i n f u n d o c a ’l to r e p e r i t u r l a b o r , c u r a , & d i l i g c
tía c u I t o r i s , q u é c ü a c c e p e r i s e x c u l t a p c d é t i b u s f r u f fi
b u s , m e á o p er a, c ur a ,S ed i li gé ti S a c c i p i s , & fie nimirví
fi a g r i c u l t o r k b o r i s a’ í i i m . u i o n é recipi?u,vt c ó í l d e r a uit I o a n . G a r f . d e e x p é f . & m e l i o r . c . i . « . ? 4 . & f¿cj. p r *
f e t í i c i Cu cerra ipfa n u q u a fine v í u r a r edda t, q u o d a c ci pi t,vt d i x k C i c e r o de f e n e f t . i u lilis ve-i b i 5, F e n k ad
WíUptatfs agrinelñT%..^otuthríU‘g } ¡ncreaihtliUtadctUryJtd»
nec %'l'ahnpiiiutur f n e B u i e f i mthi rd f/tpü'ítí
xim cvidétur iicci'derejaabetemm ratione cu torra, G.n& na
qus teéup.Tí Í0psri:(,nfcvngfiftn¿vjurareddit,cy(:c'-!prp'.
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C o m m e n t. pragmaticae
c x quo habe^iJ'' fu n d o s,q u i p r * fe n tlb u s , & futuris fe
imnibus fuper fu n t, mag.s effe de mente p ra g m a tic * ,
capi p o k e ,c u m fic creditoribus caucntur, & agricultu
r * n on t o u d i c e t u r , fed increm entum afferatur &
Roualia dici in h o c cafu non p o f s i n t , q u * á neceílari»
p r* p a ra tio n e aliena f m t : pro q u o facit traditum per
S p e L l a t 2 .p.d e pro bat.n u 20. v e r f v ln m o q u * n t u r ,
c L e f f a n t e caufa,ccíTet c ffe ftu s.i.a d ig ere . § quanuis.
ff .d e i u r .p a t r .lq u o d d iftu m .ff.d e paft.ca p . c u m c e fs á
t e , & ibi P a n o r .n .2 .& c ó m u B i t c r k D .d e appelia.
Summarium capitis decimi.
^
Vañio de frxdijs Ugutnmilus f minatis,propeftta qua
d a m d ip n B k n ere flu im ry n u m i.
Eundus perpetue leguminibus mancipatus capi¡pro exécutiene pot ejl,num .2.
De ipfíslegttminihasAftt arborihusin pradpfrum en tarqs
pend,enúbusy¿g quid appellatione frum enti ctím eatur,
eleganter d iferitu r,n u m .i.
Bladiappellatione quid eem meatur,¿' de comnueni rntellinendi v fu prepnafígnificatiompraferendo.nu.4.
E undhvbi millium Indicurn,autpamcum feritur ,a n capi
pofsint.nutn.SPem aúr arbores, & aliaquapendent inpradp frument»
fem inatis an capi pofs int,non ieuihus rationibus ambigisar,nu.6.
Tn gjenditionefundorum,qui regi) dicuntur, an veniant ar
bores in eis pendentes,ef quid m v endit ion ereli quorum
pr 4dtsrum,nu.7 .
infeñentur ,
m inum ,»^
perurantur agrifeminatione legu­
refsue4ntur,oj}endttur,nu .8.
De
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lo fi.uoremreLfí'üm. lib .x .
41
DepTA d ijs- legumimhus f ^mlnatíspoft colle
Bíonem leguminum i frumento feminnn»
¿ ís .
C fp .X .
i- if'
Ec! quia frumenrurn non fcmper feritur ín aliqui­
bus pr«dijs,imó frequenter a g ríc o la fem inancin
eis canabes,dcera,llnum:,faba$,lét!culas5pifum, phaf e lu m ,& alia Iegum ina.qu« maxime grata , & in vfu
h om in u m viden tur,c x C o iu m e l.d e re rufti. lib.2 .c .7.
v c l i n huiufmodi p rx d ijs,pendent arbores fruftiferse,
vt'rauces,nuglftes,c 5 alia pom a, & inffuftiferar,^! v l m i,& p o p u Ii,6 i: alia iig n o ru g e n era ,a n h g C j& fu n d í,
quib’ h« rét,csp i pro executione p o fs in t? Q u o d diília
¿fione decidédü a rb itro r:a u tfu n d ip o ftc o ile ¿ lio n c le
guminü,VI comuniter fitjfromento funt feminandi,cü
pleronq; caufa ílercorandietia folcant fe r i,v t ia fim iii habeturjn §.item isiníl.de vfu & habitat. & nullo
m o d o capi poteruí, quia adhuc fundi frumctari) funt,
& fruniearicaufa parari per text.inl.qugíitü. §. íi aliqui.íF.defund.inílr.ficuti etiam & m u l« aratorire nó
definent fru ip riu iíe g io , propterea qu o d nonunquam
ad alios exportandiJtinerifq; faciendi vfus diuertantur,cCicaufafrum cti,quod cartera pro fui bonitate e x
c e lia ,re ifru m é ta rix c a u fa principalius d e ilin a rid ic a tur.prouí faciunt traditaper R ebuf.inl. fru g e m , ff.de
verb.fignífi.verr.frum ér.diciíur,vbiinquk, q u ó d fr u ­
mentu capitur ftri£liuspro nobiíi fpecie tr iíic i,& pria
cipalius notnc retineatur,cu afine denom inetur q u x
libet resjcap.cóm iffadeeleót.li.ó.l.fi ffjpuiatEs eífem
abs te.l.fi infuiam intra bienniü.ff.de verb . obligat. I.’
li non íint. §.pcrucniainus infinc.ff.de auro & a r g é to
F
le g a to ,
S
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Commcnt.Pragmaticse
Iegsto,Sz quia caufa principalis d ebet a t t e n d i, c u m
det eííe rei, & ad difcerneBdam p ro h ib itio n e m , feu
p e rm ifsio n cm fit cófider3da,tex.in l.i.in princ, &: ibi
per D in ú .ff.de aut.tuioruna.l. fiq u is nec caufaro.fF.
de r s b u s G r e d i t i S ) & ibi I afora.n.27.cum f e q . & i d g la f.
i n i. m oré. 12. ff, de a c q u i.h a e r e d .l.fiin e m p t.& ib iB a f
t o l n.2.ff.de co n tra h .e ia p t.B a rb a c c o n f.c o i,7 .v o ).2 .
& Alexand.conf.1i9. c o i 3. verfic. q u o d autem vol.5.
a A u t fundi,in quibus ifta legum inum gen era femitiantur,rem per Iiuic rationi in feruiunt, & capi pofle non
dubitatu r,cutn ratio p ra g m a ticse,q u * in re frum enta­
ria tatú verificatur,in his leg u m in ib u s deficiat ex vul
gata. 1.illud,ff.ad ie g .A q u il.p r o q u o Facit M a rc e lli ref
ponfijEH,ÍR l.qui faitum ff.de leg.5.vbi le fta to r per le ­
gatu re i,q u * in lo c o aliquo effe f o l e t , de illa q u * ibi
p e rp e tu o eftjin tellexiffe cred itu rjiic fundu perpetuo
his legum inibus mancipatum c.api poffe credendum
cft,alirer enim & horti minus capi potuiffcnt, cum in
eis eadem inueniretur ratioiaec fa ffic itc ffe fu » d o s ,m
fi etiam rei frum entari* deftinatoSjnatn quod fint fun
di, Sz frumentari) caufa qualitatis opus e i l , & p er con
fequens non fufficit fundus fine qualitate , p r s fe r iim
cum qualitas fit tanti effeftus.l.no fo lu m .ffie d Sz pro
bari,vbi Bart.ff.de noui operis nuntiatione i. matre.
C .d e probat.gioff.Sz A n g e l . in l.eum aftuim.ff.de ncg ot,geftis,Sz plura alia buc fpeftaniia tradit copiofe,
Sc eleganter Euerar.in lo e .argum ent. leg. in lo c o ab
eftefta c o ru » i,q u x fimul requiruntur abeffe.n.d.
J
D e fruftibus iftis , aut arboribus pendetibus planu
eft,quia fi id frumeti caufa prohibetur,quod eius e a a fam non attingic^no prohibebiíurilóquitur enim prag
m k iC id e fundij frumentarijs
Tierras depanUe
uar,.
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In Fau^reni rei frum.Lib.X, 4 a
UAfiSc fie h o c Romen íí USieBíucn, potius qu am aliud
e is c o a u c s ir e exin¡rso,cumiüH.ir.us Gaij fer.ter.riain
probans frumentum id eíTe,quod ariftam in fe tenear,
diffiniatin í.fru gem .§.fru íB eM u m ff.de v e r b o r u i i g nifi.St reéfeqtóidem qtiod foium ariila tenere inuenie
tur,tritifuasiiOrdeum,auena,ce 3,vulgo,Cetec?o,dequo
D io fco rid e s iib .2 .c a p .lo .& ibi. D o f i o r L a g u n a c.8 i.
ia fine,& habet arifiSfiiigo, ex qua panis sibus vaid a
efficitur,tefte L ag u n a,ibi. Q m ® iiiig ia em L a c o n ic a
■ppellauit A lc ia ta s in d.§.frum entum ,quanuis cea &
filigo Roneunquam pro hoc,quod Centeno Hifpani di
cimus prom ixcue accipi videam,de quo non c a r o , c u
fecundum L«gunam ,fic v t aio nom inetur,& fic n o m i
netur a g l . i n . l i . C . d e condit, in p«b. horre, lib. lo . &
ibi L u c a s dc P c B a ,& a R eb u ffo vbi fup.in d.verf.fruBientutn,fed frumentum quod ariftS habct, eiTcffcrup u lo fe fatis tenerem ,cum appellatione frumeti in ali­
quibus cafibus ofdeuHri,& fimiiia non cop reh en d i Cer
tum fit ex P la te a i a i.m o d i o s .C .d e f u f c e p ,p r g p o f it .&
A rca n .n .i.lib .ip .S c d ibi ne legis poenalis e x te u fic ali
quo m od o daretur,videlicet fi prohibetur extrahi fru
*ncntum,de tritico ÍRtciligcndum eft,non v e r o de or-i
deo,in q u o ratio prohibitionis c c f la t , v t ibi Platea , q»
f«pe extrahi de ciuitaic & territorio p ro h ib e tu r,v t c i
«itas abundantiam habeat,vt per bo na iura probat R i
pa in trtfta t.d e pefte.2.part.num .i6,& i S 9 .q u e m fe«
quitur Auendao.de m and.priacip.in.2.part. capit, ip j
Kum.35.infiBe,& M c x ia Pont.in p ra g m panis.i. c o n ciuf.Bumer.56. & tenet expreffe A u i le s i n capitibu»
p r x t o r c a p it.i7.v erb o ,o<ír/i*e«/3!¿/íí,nuiner. 36 v e r fi c .& i d e o E tfic pro tritico folum ibi accipitur,ne p r *
cxtenfió in odiofis^& poenalibus d a retu r,& l u r ■
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l
Á
Comment. pragmatica;
fu s alibi f r u m e n t i a p p e l l a t i o n e o m n i a , q u x a d v i f f u m
fiiñt n e c e í T a r i a c o n t í n e n t u r ,v t n o t a t g l.in r u b r .
c a n o n . f r H m é . l i b . i o . & P l a t . v b i fup. &
C . de
A lp h e n .in d .l.
fr u g e m á n fin e ,fa b a s,& lu p in u m ,cu m n ullam
habeat
ariftam ,ap pellation e fru m en ti con tineri a i t , &
ibi A -
c u r f iu s in g l. fi n .d ic it,q u ó d p r o b o n i t a t e f r u m e n t i f o ­
l u m d e i H o , e x q u o . p a n i s f i t , r i t i n f e l l i g e d u m , & fic m e rit® farin a eius a p p e lla tio n e c o m p r e h e n d i t u r ,q u x n o
c e n f e c u r n o u a f p e c i e s a f r u m e t o T e d e a q u x p r i m o Ia
lita b a t d e t e f t a ,v t p e r t e x t u m in I .a d e o .§ c u m
de
quis.ff.
a c q . r e r u m d o m i .t r a d i t i d e m M e x i a v b i fup.in 4 .C 0
clur.n'42.vnd e e x t r a h e r e p r o h i b e tu r f r u m e n t u ,n o n p o
terit e x tra h e re farina,vt G u id
P a p .in decif. D e l p h . q .
, 373.q u e m feq u itur R e b u f.v b ifu p . v e r f &
4
Sed &
prohib itus.
v e rb u m ,b k d u m ,m a g is p roprie rei fru m eta
r i x c o t m e n i r e f o r t e d i c e t u r , c u m fit i l i u d , q u o d i n a r e a
t e r i t u r ,f e c u n d u m A c u r . i n l.tr itic u m .f f .d c v e r b . fignj.
q> B a r t
p r o b a t i n 1. 1 . § . d e e o
arcen d a.S ed c a m
o p ere.ff.d e
ctiam c ic e ra ,&
aqua
alia in a r e a
pluo.
trituren
t u r ,d e q n .b i.s h x c p r a g m a t i c a n o fe n fiq h o c v e r b o vti
p e ric u io fu m erit.quSuis v t h o c
e u i t c t u r , b lsd u rn effe
o m n i a , q i i x ariPta £ e n e n t u r , p r x t e r q u a m l e g u m i n a t r a
d it R e b u f in d . l . f r u g e m . v c r f p e n u l t .p e r t e x t
5.ibi;.3 b l a d o &
in c a p .
vniuerfis l e g u m i n ib .e x tr a d e d ecim is.
S e d o m i t t o , n e fit i n a n i s h X c c o n t e n t i o , t a n q u a f o l u m
d e nomi&re k a b i r a ,q u i a c u m
npm ina ílgnificaudorum
g r a t i a f i m r e p e r t a , q u o q u o m o d o id i n t e l l i g a t u r , m o ríó i c i a t a r j n l h i l i n t e r e f t , v t in i . 5 . i f d l e g l & i n § . q u i s
in n o m i f i e p n f t . d e i e g . H o ñ i e n f in f i n i m a d e v e r b
fig
n ificat n u .'< .q u a re h o c n o m i n e f r u m e n t u m v te n s .i n t e U i g G t r i t i e u m , o r d e u m , a u e n a m 5c e a m , f e u f i l i g i n e m ,
p r o u t inteliigit e tia m g f i n
d .l i .C , de condit, m pub.
horreum
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
m,
I n f a u @ r c m r e i f r u r i i . L i b J . 43
l , o r r e u m l i b . i o . & L u c . d e P e n a ,& R ^ u f . v l f i fup. cu
•fi t c o n fu e t u s i o t c 1 !:i g c a d T m f’ d u s Sz c o m u i s¡ s i r, t e i i ¡g 5
d i v i u s , p r o p r j ? fignificatior/i v o c a b u l i p r o f e r a t u r . ! .
J. f f v l t i m o . f f . d e f u p p e l . I e g - i . n o 3 l i t e r . f f . d e j e g . j . c u m
c o g e i l i s a D s f t o r . i n rub.de no u i operis nunciarione.
Sedrnilliu Indiciitn v u l g o , p a n i i . Ü5& iun~
di,vbi feminatur,CURI cx eis panis fiar,vt ir q u it L a g u Tiain d .lib .a .c a p .^ p .& .p o .& p r o com m uni hom iniun
viftu,in nonnullis locis pr?fertim I ndicis prmparetur,
id e m c ó re q u i priuiiegiuin e xiftim o ,cu m eadem i n e o
militet ratio,ac * q u e ex eius ac e x triticei panis vendi
tion e decima n o n debeatur, v t probat L afarte in Tho
tr a ft.d e d ecim a .ve n d it.c a p .2 o .n u .4 .B tp ro b a iu r etia
ex e o ,quód etfi in aliquo lo c o frum entú nó co llig atu r
fed viuant homines de caftaneis,inducuntur etiá feri?
ad co lügéd as eas ex fent.Bald.in l . i . if.de feii)Sj& l a ­
fonis ibi n i.qua approbat G r e g .i n !.37.tir.2.p.3, in gl.
l.in princ.vnde nimiru fi difpofitum in prsedijs fru m e
tarijs.vt cum fata aur nonalia effefta fint,pro executio
ne noncapiantur, p roccdatetiam in illis fundis , v b i
milliú,aut panicú e x q u o panis e f f ic i t u r , fem inatur,
ex id en titaterationis,pr*rertim fauore p u b lic o in tro
d u ftiee x Bart. in. l.fi confi áte in i^.oppofit.ff.folüt.m a
tr.H ip p o l.d e M a r.in c o n f.ia m a lle g a to .5 4 .n .^ - v o li.
>íecextenfionean in h o c fieri cxifiim o ,fed vna ead équ eratio decidit h ú c cafum , ficut genus coprehendic
tpecies e x multis per eunde H ippoiy tú relatis in alte
r o c ó f.d i.v o l.i.n .p .P a u .C a ftr.in cór.472. v o l.r . inci
p it,In caufa captur*.n.5.Ht v t hac me expediá quarftion e,extera le g u m in a ,& p o m a ,& arbores penderes
in fundis hac le g .priuilegiati» frumento feminatis,aut
.poualibuj pro executione capipoffunt,nam legunfint
F 5
ilia
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6
Commetit,prágmatrcáí
illa d e fe c ili a fo ío feparari pofluht,ti:xt.itil.qui p e é l
tem v in d e m ia m ff.de a ft.em p t & licct q u id non príuiiegiatCíyfolo priuilegiaro in h«rcat,folú tamc einp4
* u m ,a a tc a p tu nondicetur,de qu o per D o f t o r e s in í.
íi f u f ld a m .ffd c le g .j.B a ld .in r u b r .d e c o tr .e m p t.n .i^ .
& ex tradkis per Barr.in l.vnica.ff.de glande legenda,
^ & e x texc.in l.arboribus.ff-de co atr.em p t Í.i8. tir. a8.
p ir t ? .& Í.i4,tir.í,part 5. Q_¿odin nonnullis locis f r e ­
quens eft,vbi tnulti nuces nuglanfcs in alienis pr«dijs
frumenrarijs habeí,qulbus euulíisin earum lo c o alia^
inferere Ucet.quod k a &; ca afu eiu d in e, & co nuentio
BÍbus obtentum e ft;& fa c it text. in f agH. vfu ffu ftifi
ff.de vfufrucf j,vbi inquic P a u l.q u o d agrl vfufruftu le
g ito in locutn de m o rtu o ru m arborucn aliaé fubílituS
d * f a n t,& arg u m .eo rü ,q u g íraduntirrin Lvetus,verfi
plañ e,ibi;D ebebit exnatis g r e g é fupplere, id eft in io*
c u capltu d 2 fu ftfto ru m ,& in l feq.ff.de vfufr.E t e c o f
Ira foIu ip fu m .v t fundí,& aíiapriedia c a p i.& emi p o f
furiCrSí licet arbores ibi p ed est,vt q u e rc u s ,& a liatfyl
tieftresjoírerri poierkcafus,in q u o ipf« arbores capfi
aut vendí non dicentur,v rin venditione fundorum re
gÍ0rüOT,quiT/VFr/?r vaW as y realmgas.,Talgo dicuturj
quae per iadices re g io s fieri folctmara co ram u m a cu i
iiifcunqoe vniueríitacis funt m ontes,& re !iq u a ,d e q e i
bustext.in Lp.iir 2 8.part.3.& quod quis tem p o re coneersiords hibsr.non vicletur Pvex co n ced e re,v i in cap.
í.S c ibi 8ald.de capk.,qui cur.vendid.vbiinq'ait, quód
íi R e x fe c e n c c o n c e ftio n e r n alicuius'caftricum pertinentijs íais,non venient ín concefsione m olend in a,&
defenfe,quac p ro p ria tu a c communitatis e r a n t , quiá
tantum videtur R.ex c o n c e d e re , q u o d eius vid elicci
ConcedeiiiíÁ erat proprium^Líldomus §.fiiiff. delegt;
(
I .Ifl-
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in fatiórcm rei frum .lib.!. 4 4
Í . L v x o r . p a t r a i . C . d e l e g at . l . qu i tabernaro. ff. de c c t f .
e m p t . A r e t i n . c o n f . i y . c o l . J . QlIB’ d
o b f c u r e f a ie r i
vi de rí íur M exia P o n t . a d l e g . T o i e t 9. parr.2. f u nd a m.
p e r t o t u m , m á x i m e n. 7 6 . & A u e n d . d e m a ü o . i . p . c . ^2.
n u m . 29 l ice t r e g u l ar i te r p ] a n f í x , q u x í o l o co al ef c üt ,
f o i o ipfi ce d an t .i .i dem P o m p o n i u s . ó. de a t b o r e . f t . d e
reí v e n d i c a t . l . í d e o f n fine & ! .f e qu e nt . 6¿ 1 qua ratio
n e ff.de a c q u i r . r e r u m d o m i n & ita n i m i n ; m , í i q u i f pi am v e n d i d e r i t p r a t u m , & a t b o r e s in e o cótentaSjVe
didiffc v i d e a t o r . l . quintus.f f.de a f f . e m p t . q u i a a rbor es
n o n fuRt feparatuíB c o r p u s a f u n d o , v b i pedent, p ro ut
cradit e l e g a n t e r P e t r . R e b u f . i n J.p r a t u m , v e r . n o t a n ­
d u m eft.ff.de v e r b o r u m f igni f ica ti on e.
’ Et t a n d e m e x t r a f r u m e n t i c a u f a m , nul li im f a u o r e *
his l e g u m i n i b u s i m p e n d e n d u m c o n c l u d i t ur,niíi q u a ­
t e n u s ad f r u m e n t u m p r x d i u m , v b i feminara f u e r e , p r g
p a r e tu r ,q u ia p le r u n q u e h ifc e legum inibus infeftatur
a g e r , peruri tur, & e m a u c i a t u r , ¿ f o i o , v b i f r u m é t u m
f e r e n d u m eft,m a x i m e o b e f t , v t V i f g i ü u s ait in Geor­
gicis:
F rit enim lint camfttm feg es,v rif auena,
í^run Letheoferfuptpapaiterafomno.
N ifi fte rco re campi adiuuentur, & abfum ptx foli v i ­
res h o c velw tpábulo refoueátur^^vt tradit Co Iu m eÜ a
de re ruftica.lib.2,cap.1 4 . & nifi^vt p c r fc ftu m in h o c
capite yeluti viridarium dercribatur)irriguis agris ta Jia femin,a fpargantur,cutn in eis bis in anno fru ¿ lu s c a
piantur,vt Papinianus notat in 1. diuortio. §. q u o d in
anno.ff.foluto m ar.& ideo a g r i , qui p cffunt c ó m o d a
irrig a ri,vt Aquilani & Sulm cn tin i,Si fimilcs am plius
c a xaridebent in fuhueniionibHí & c o lle f t i s , cum eis
nccitas aeris in nullo pofsit o ffic e r e ,fed ex eis ft u£lt s
F
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4
opim i
Com ment. pragmatica*
e puns decurrentibus irriguis aquis percipiantur, vtiiti
J.v Ujs a q n x .C .d e fund rei p r i.& ra[t.lib .ii.n otatL a c..
«fe Pen.in v.srf.oz ideo,6c e co tra p r o u t v e r ‘i eif^expe?
rienti j docetur agros aq-aarum irrigatione,'aut pluuia
c a r e n te s ,n u llo s ,v e lfe r m e e x ig u o s fruftus a g r ic u lto ­
ribus pr*ftare:na hortus fine a q ita ,& q u e r c u s folijs ff
flueas com paratur ex L u c .d e Pen.vbi fu p .a d d u c e m e
illod exltai.cap. l.in fine,ibi:Bt erubefcetis fu per h o r
lis,qu o s elegeratis,cumfrieritis v e lu t q u e r c a s deflue,
ribus f o l 'j s , & v e lu t hortus abfque aqua.-
S um m ari um cap it is v ndeci mi.
'
A
¡V difpofalo hm krfm gm atica procedat inreh^ mon»
fieriorum,ai4t. cle.ric.oru,cum. in his^quapublici!con­
cernunt vtilitatem comprehendantur, ¿p elues ,¿ r de
populo ejfedicantur,num:r..
Fropojit.a qusjlto alfs.rationihurfulcitur, ( f inquaatu cie*
r ic i ciu es,¿ I d e p op u loJin t,oJietid itu r,n iim .2 .,
E x mulis aratorijs,¿; mjlrum entis clericorum, res etiam
frum en iari.% ^ agrieuitum fujlinem r.nurn.i.
A nprAdiafrumentraria, (ff tnfimnféta culf
tur Amonafl€ríormt,.Ecclejirtru,aüt Cierkomtn tmmumtA.te: hutits:pragmatica
gaudeant? Cap.XL
t
Orsuert im nunc o ra u o n é ad alia hanc ad rem
fpsft)n tia,a d quorü,fundamétu,jVÍdelicet p r *
dia frumentaria,Sc infirum eta agricultura; de
ftir!3ta,raor¡afl:erij!Fcclefi2;,3utClericorum plena hu;
ius legis fscuricate g au d ere,facere videntur. íequétia,,
S
quili
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T?
in fauorem rei frum. L ib .I.
4^
Cjuiain O m n i b u s h is,q u x p u b l i c a c o n c e r n im t v n ü í ? t a ‘,
C lericG S có p relisrid i manifbnuffl eil.l.addiibos.^.,. d e
C p irc.au liét.l.a d i n í lr u f b i o n é .C d s r a c r o f a n f f. t:ccie.
v b i notar I i c o b . B u t r . A í b e r i . & B a ld . p r o p t e r q u o d
ílatutO jfeu co fu etu d in e g e n e r a Ü l a k o r . q u x ipfls m o n a fle rijsjau t E c c k r i s / e u C l e r i d s m e r e f i u o r a b i i j s e í } , ,
ipfimet C ísrici & Fcrler!a:,aut monafteri-v vtipojTut,,
c.di!eft-.de fo ro c o p e t.c .c o ftitu to s d e in te g r reflitut.
& v tr o b iq ;P a n o r .& D oót.notant, Se idem P-saor in
ca p .E c c le fix fanffc iMarix col.fin de coAir. SeibiFelr..
í.d 7 .& 8“.quxíl-.tradic A l e x . c o s í , 2 0 0 .n 13 & 14. & i(»
conf.2tí.nu 1 iil>.4.cufn plurihuj; c o n g cítis per And.,
T ir a q .d e p rim o g ,q,4 4 n .8 .& feq: A t v e r o P r a g m a ih x c fauorabilis eftípfis & o m n ib u srebus p u b iicis, &
{fc noaa eft mirafidü.fi ip fo s cóprehendat, & quia C í e
rici & monafteria reputanturciuesefreciuitati-Sjtradit
Bart.in.l.u.n.io.fF.ac‘ tnunicip.Panor.in cap i. de vira
& honeft.Clericor.O ldrai.cór.32. lo a n , de Lecerier.
de primogenir.lib. r.qugft.2.4.veíf
C leri­
ci, & G r e g o r .in J.9.tit.28.par.3.ve. b .C o w « « a b s >tcs%
prope finetrj-Etquod in rna terla fau o ra b iiij& priüiie
g ia ta C le r ic i dicantur d e po p u lo,p oft P a K o r .& L e c e
rier,vb ifu p .e ll text.de iure re g io ,v b ’i G r e g .i n g l o f f .
2.in \S.ú.Z:p>ar.i.inúfiv.PHehloytmío quiere dezir,cgrno
ayutamiéto-degentes de todas, manerasde aqmlla tierra,
diofeallegSfe d ejo nofale home,ni mtiger,ni Clérigo, ni ¿c^o,8i.fic cü h x c pragmatica Vniuerfis laborantibus in
dulgeat,& . Gierici de vniuerfitate fint, pater eius bene
fício perfiui p o ffe e o cafu quo fu n d o s , & aratorios,
boues,feu mulasj& inhxum enta r e iiq u a habeant..
P tx te re a , fi C i e r k i in houis a g ric o la ru m e x e c u - _
ñoneov. expoftulentjlegetn ipram
i-abilem j,
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Gomment.Bragttiatíc«
^
rabllem ob fem are debebüt,quia id in fo r o fecularico
tingere neceíTe <íl,vbi q iia n d o litigatur, regij iuris d if
p o íltio obfei uancla erit, vt in l. prag. nouje C o m p il.í.
j t i t i . l i b e eiofdetn C o m p i!. G r e g . L o p . in I.3. tit.
p art.d .verb Tubilitato ante mediucn, cutn traditis p e r
M e x .P o n tiu m in pragm.panis c o n c lu f? . nu. i 5. q u o d
fi clerici contra agricolas le g is fauorem obferuabut,
m u lto siagis agrícola:,feu ali) cotra C l e r k o s obferua
re debebunt,cum ipfis íit fa u o ra b iIe :& quia e conuer
fo q u a n c lo C le ric i vti volunt confuetudine.& ftatuto
contra alios,& aduerfiis fe,alios vti q u o q ; pati debet^
c u a l ex q u o aíTumantpro fe adminiculum ftatuti, de?
bent etiam recipere contra e xcep tio n em ex e o d é fta
tu toproueniétem .Ira ex Bald in l.o m n i n o uatione in
fine C .d e facrofanót. E c c l e f tradk Franc. Balbus de
Pr«fcript.i.part,5.partís princip.in princip. n .i ? .& id
muicis alijs exornat M e x i a P o n t .v b i fnp.n 23 arque in
tantum C le r ie i ciues eífe d ic u n t u r , v t priuilegijs c iuium, & immunit&tibus g a u d e a n t: conceditur enim
eis ius p a fcend i,vtinlkeítatrix.§.i.íí'.íi fcruitus vendí
c e t u r ,& O ld raLin d .con filqe.in fine, & G r e g . in I.p.
tit.2S.part.3 ia gloíT.magna prope fin é ,& ia cníhibus
alijs,quae ad conim une eiuitatis íp e ft a n t , & q u x p r o
vfu ciiiium deft insta funt. Q fo iib e t etiam C le ric u s ha
bebit vfu iuxta illud,quo in d ig e b it, text. i» leg. vfus
pars.ff.de vfu & habitatione.l.fi quis per diuinsm. C .
de aquse d u f t u li b .k i.& I.de m o d o ,& ; ibi g l ff. finium
regundorum ,B ald.in i.m an ife íle.C .d e ferijjí.& aqua,
P ia t inJ í.G.de imniurjít.n e m in ico n c ed .lib .10.Q u o d
cu m ita f i t , non dubium eft quin cleriei vti porsínt
h.ac le g is pr* ro g a tiu a ,q u « adeo fauorabilis e f t ,& vni
yeríls c o n c e d itu r, & ipfi clerici de vniuerfiíste funt^
&
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
i n f a u o r e m rei f r u m . L i b . i .
4^
te eius nom ine com prehenduntur. V n d e m iil* arato
' r i * , & in firum cn taeofum ,quíbiis agricultura , & rés
frumentaria fuñinetur.capi non poffe cerrum e íf , fed
in alijs,qux eius caufa parata u o n fu rt ,e x e c u tio n e m
fieri P ro qua refolutione o m n in o facit,qu o d dicít P a
' normit.incap.Bcclefiae fanfta: M a r i * n.l2.d e conífit.
quód quando le x c iu ilis eft g e n e r a lis ,.& rationi c o n " íentanea,nec iu ric a n o n ic c aduerfatuTjtunc fi eft fauo
rabilis,eft feruan da,etiam quoad c le ric o s,& fequitur
eum Felin.ibi n.Si.Lap us a lie g a tio n .81.Ba rt.co m m u
niter receptusáa l c u n fto s populos n apoC.de íumma
T r i n . & fide Cath ol.cu m multis per T iraqueL de re^ traft ff i.g ío ir.j3 .n .4 .&
ídem de nionafterijs r-e»
..gularium dicédom patee p e r e í , q u * tradit B-srt. in d .
"^l.i.admunicip.&in i femper.^.quibufdam n.i.íF de iu
re immunit. & per D ueñas i n r e g .i o ó am plist.J.Greg.
Lop.if. ].<? tit 28 pai t.3.in d.gloffiiTVgnain fine. Q ^ e
^quidem refoiutio ioridica etiam apparet exdifpoíit.ilr
iius,p.leg.3.tit.27.p 5.inillis v e r b i s , bueyes Ideara
dUfCuyos quier que fean,proüx, larius reaífumpíi in c a .z.
».3.horum co m m entario rum íib.i.
Summarium capitisduodecimL
Rohibitio de benis no capiedis ture com unifaBa etíarratur,¿r quid ht prmatis.qmd veroin fifcalibus debi­
tis fiereílmtm.x.
Prohibitio de non capiendis cerííshonis nohilitin$,miUtu,¿;
aduocator»,m procedat etiafi alia hona dejideretur.nlz
D e pcteflate principis circa prohibitione d/e certis bonis no
capiendís,etfi alia deficiant ¡lat ifsim e dtjftrit itr.nU. 3.
^ 6m íllt,qua perltgeryP^Pf'if,cipes fationf pública vtiiita^ í
'
P
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
c o m m c n t .p r a g m a t í c a ?
tis mre optimofieri píftínt,recefífentur,níím./\.
leue detrimetu creditor thus PrAgmatica attulerit
conjideraturkmm.y.
Seliqua i>ona,qiix iure ctmttni eapiprohihentHr.an ex defe
B» aliorum capipofsint ptr exterpfm¿chuius iegis?n.6,
Froutfig dijfofitionis legalis non refpicit iu,qaadijsim ilem
rationem huherj.num .j,
tjMttIta ad v»i'íierfosfaucrai}líafufft,etfifi>igulisfíparata dura videantur,
agricsU propria autoritate pofsit recuperare a m am
execut oris bona prohibita capi?num. 9.
A n horiA hac legeprohthita rapi ,pro execu­
tione capiantur,^hi alia bona a g ri coia de
bitor is non reperiu n turl C a p .l Í.
E in d e q u * r e n d u m e r i t , f i p r * d ift a quje Iiuiui
legis beneficio g a u d e r e fupra probaui , etiam
li alia bona,ia quibus executio fiat non reperiantur,
pro executio ne ca p i,& pignorari pofsint? E t videtur
refolu tiu e tenendum q u ó d n o n , exprefsis v c ib is h u ­
ius pragmaticae difp onem is, {.Munque no tengan otros
bienes:<\noA antea fic etiam erat co n ftitw u m per te x ­
tum ia l.j.tit.ii.U b .y .n o u * Com piiationis , & tradit
liQuifsime Pariad o r.lib.2 .rerum quotid .capit.fin.in.f.
parr.§.5.n.»i. Sed hoc in debitis priuatis procedebar,
nam in fifcalibus,&; in his q u * ab agrico la fundi d om i
n o debentur,fi alia bona non re p e rie b a n tu r, tunc fupra priuilcgiata capi po tera qv t adoertit lo a n . M atict.
JR prae allegata l.Comj^ilatioRis g l o f f 4.8c in fi y io C a
e e lia ri* tit.t.pra:eaiiriCtia. 17. c a fu .20. d e claia tio n e
$.in
D
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
in fa u o rem rei fru m . L i b . f.
47
5,in prine.ÍB gloíT.ó.Sed de iure com m uni fi slia bona
non reperirentur,pro executio ne poterSt capi,pro de
bitisetiam priuatt>rum,gl.verb.aratorium in l e x e c u •
t o r e s . C . q u x res pig.ob lig .n o n p o íT u rt.S eq u itu '-eam
L u d o .G o m e z in^.itcm feruiana n .jj .in íl.d e a ftio &
fequ itu r D u eñ as in reg.27y.in 1.2. ¿ 3. lim itatione 5c
p rx te r ipfuBn text.eñ in l.cotnm odis.ff.dc re iud.Sc in
I ñ ip e n d ia .C .d e executione rei iu d ic a tx , & text.in 1.
} ú x .2 y .p aT t.},'ih i:F allm d o otros bien es d e l v e n c id o ,k . ibi
G r e g .n o fte r notat.i« gl.g.Sed hodierno iure etiam íí
alia non inueniantur,capi B©n p o ffu n r,& ita in R e g n o
S ic ilix ftafwto caucri dicii R o b e r.M a ra de o r d i.iu d .
^ part. 3 . & v l t i m o a d u de executi@ne n.aS.nec n o u u
aut durum vid eri debet,quó deficientibus etiS alqs bo
nis h o c priuilegium rebus a g ric u ltu ra fit indultura.
N a m
antea fim ilein alio , i n q u o
non
tam vrgens,
v e l f a l r i m p a r r a t i o v e r f a t u r j c o n c e f f u r n e x t a r , i n 1. 2 3 . ^
a u nq no fa lla fftn cofa en q la fz ie g e n y
no b s deuen to m a r los ca ua llssd e fus cuerpos, e x q u o d u -
tit 2 2 .p a r t .a .i b i :6
b it o a n e r r a u e r i í D u e ñ a s .q u i i i i i u s partita: legis
obli­
t u s e q u ü m i l i t i s , fi a l i a b o n a n o n h a b e a t , p c í T e c s p i d i
x e r i t IB d . r e g z y y . i n 5 . l i m i t a t i o n e , c u m r a h i m e q u o s
b o n i s alijs d e ficie n tib u s, c a p i l e x illa p r o h i b e a t , a t q u e
e tia m t a m a í m a m iíitu m ,q u árr; übri a d u o c a t o r u m p r o
« r e a l i e n o , e t i a m alijs b o n i s d e f i c ie n t ib u s , ca p i n ó p o f
íln t,cu tn ficut m iles í in e a r m is m ilita re .fic
acíuocatus
f i n e Libris p a t r o c i n i a p r x f t a r e n o n p o f s i t , v e l a u i b o m i
paríter d icatar. i .a d u o c a ti.C .d e a d u n c a t. d iu c r.
1^
fc«í2nc¡,am ,vc r e c e p t i m t r s d i t eiiarn R e-
¡buffiis d e p r i u i l e g . S c h o l a r . n . Í 2 3 . & e a t n
d e f e n d i t idé.
P a r la d o r .m d .lib .z.rcru m q uoíid ca.fin .y .p art.§
2¿.& .23. Et
ne
3. n .
pninia figillatjm p e r f e q u a r p n e c veíV es,
q uibus
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
c oirim en t. p r a g m a t i c a
quibus a-cl v fu m quocidianu vtim ur,ne nudi reiinqu»
m a r , n e c t e g u i r e , m a rm o ra , & c o lu r i* , & c je te ra,q u *
edibus jCi£ta iu®r,nec cacUuer debitoris, nec res facrg,
nec ad d i u mt i c u l f u m conrecrar*,nec facellu, n e c ius
patronatus E lcelsfi*, in caufam executioniscap i p o f .
f ü t . e t í i a i i a b o n a defideréror,vt.tradüt D u e ñ as in t«g.
37). R o d e r .S u a r.in extefio n e 5.ad 1.T o leti, Cow ar.li.
2 .variarum c a p .i.n . io . & M e n o c h .d e arbitr.iib.2 cCn
t u r ia 4 . cafu 387. & ad amufitn plures alios referens
P a rla d o r, vb i fup.a 0.14.?mn muitis fequentibus.
Sed quia a g r i c o l * in viiiis plernnque tantú habet,
e a ,q u * a g r ic u i t u r * neceíTaria funt,& eis tantú bonis,
& nó alijs co m o d e viuere pofsintjVei faitim hic f * p e
cafus detur,ii alijs deficientibus nó pofsint capi, credit o r v id e tu r defraudari,éúq; h * c lex veluti debito pri
u a t,& rei fu * d om in iü aufert, qcf nequaqua princeps
p o teft fa c e r e ,v t eft gl.notabilis in l.fin.C.fi cotra ius,
v e l v tiiit.p u b li.& in l . i . C .quibus caufis ferui ^ p r ? m .
lib .a cc ip .& e o p io fe tradunt laf.in 1. Barbafift.de ofñ.
p r * f i d . & in i. I .iF.de cond it, princip.Feiin.in c a p .q u *
in E c c le f.«.35.de c o f t it .A i » o n SabiI.coB f,i3 5.n.i7.&
in cóf.242 .n.i2*& feq.Sz R e x no habet inteationc fun •
datam quoad dominium rerum particulariu,vt inquic
B a id .iu l. cu m u lta .G .d e b o n .q u * Iib,i.2.tit.i.p.2.ibi:
N o puede el tcm sr a ninguno lofuy»,text. in L j. C .d e te*
ftam .I.cx i m p e r fe fto ff.de le g a t.j. vb i C x im p e rfe fto
teftam nó p o teft princeps legatum ,feu h * re d ita te ca
pere,ne ius alicui quarfitu auferatur,vt feafit 5ocin.Be
p o s e o n f 65 n.3.Ub.2.&; tradit B e r n .D i e z in r e g .2 0 9 .
quam late & erudite e x o f B a t.D o ft.S a iz e d .ib iin a n o
tat.& riaiifsim eP in eL ia ru b r.d e refcin.i.p.c.2.aprinc.
Si. Hiagiftraiker é om .Franc.Sarm .hb.i.fcIeftarú cap.
il.iittía»
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
infaoorenircl frum. Lib.T.
48
Q u o d cum ita fit,durum v id e tu n v t per
hanc le g e m facultate e x i g e n d i , & percipieRds debiti
c r e r l i t o r priuecur,prxfertiaicíí e tia tn d c plenstudsne
poteftatis dominium rcram priuafarutn fine iuila caa
fa to llere princeps a o pofsit,vt v e r i u s & receptius eft,
f e n t i t . B a r t . i n l . f i n . n z .C .f i contra ius, vel vtilit.
piibli.vbi ait, quód non dedit D e u s principibus itirifdi
ftio n e m peccandi,tiee auferendi alieBaa9,quC)d aate«
quam aiios re fera m ,co m p ro b a ri clare poteft,quia p o
teftas,qua princeps nititur> aD eo o p tiw o m axim o lar
gita eft,iuxta illud loannis 29. iVow haberes psteftatem
aduerfus me v ilam,nifi datam effet tihi defuper ; & ex
A a g u f t i a o contra M á n ¡ch « o s refert Gratianus in c.
quid culpatur 2 3 .q u a eft.i.& iu xta iliud: Per me Reges
regnant,¿legum cenditsresiujla decernunt.kxxfzttt a u ­
te m alienum quam in fe malum fit,& naturali iuri c o tra riu m ,n em o eft qui ig n o r e t ,v r patet ex i. r.ff.de fu r
tis,& ex D ccalog.prarceproiprinceps igitur h o c non
p o reft,cu m poffe m alum ,non fitpoffe,fed magis non
p o ffe ,v t in vu lg a ta g lo ff.in i.nepos p ro c u lo . ff.de v e r
b o r .fig n . 5 cin 1.filius,if.de condit & detnonft. & i n l .
p le n u m .§.eqHÍt!j f f de vfu & h a b i t . vade non im m e ­
rito p lc n l peccandi poreftatem, hanc plenitudine appelltu it Fortün.in !.G allus.§ & quid fi tantum,0,209.
v e rfic .e g o v e r o , & n . 3 o r . & f e q . & n .3 ii.c a m q ; pleni
rudine teaipeftatis dixit effet Cardin. in clem, pallo r,
de re indicata,Sc iuri naturali c ó t r a f i u ,& a m ete l u r i f
confultorum aliena effe,rradic c le g S te rd o m . C o u a r .
iib 3.vaTÍ3fam c .ó .n .6 .& feq qué & a l i a plura refert
fubtilis Pineiius ia d.rub.de refcihd ead a.i.part.cap. 2.
a
ex cis pieraqj & ex alijs m uitis,m ulta.eogef
fit addicionator ad B ern ard .L acenfeai irr r e g . 209.vbi
■ jS.n.iy.Sc f e q .
p r o u t
etiam
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
C o m m e o t.pragmatlc^
eti-a
verGc.q u i n t o
■
a n ip lia .p i u r i h u s ciraris d ifp u ra t, an
furnnius P o n t i f e x p tó sií iine ca u fa a l iq u e m fu o beneii
c io p r i u a r c f c u i t a a i e A d d e s A n t o n . G a b r .d e iure
fito n cti t o l l e n d o c o ñ c l i .n . i o . q u i ide in P a p a , q u o d
h ic in p r i n c i p e c i r c a a b l a t i o n e m d o m i n i j
ta ru m ,verius
& ,m a g i s
r e r u m priua
c o m m u n e effe d i x e r u t , eifi
ha
beat m b en cficijs p ien iisim am p oteilatem tq u iain telli
gendum
fHcisc
eftjciaue d ifcre tio n is p rscce d e n ie ,&
non
claueiu
iu
e r r a n t e , v t in g l . 2 . i n c a p . q u a n t o , d e i e r e
in c . m a n e t . 2 4 . q .
exp licat T ib e r .D e c ia n .in coniii.S.nu. 3 S .
r a n d o , & in c a p . n o n e ff ,d e v o t o ,& ;
5.vt e ru d ite
lib r.
4
Sed nihilominus hac le g e diuinitus in incredibiiS
re ip u b lic * vtiiitatem fanciium e f f , vt h « c bona , de
quibus nofter efl: fermo,alijs etiam defideratis, non ca
piantur,Gum in e o publica v tilita s , c o m m u n e q u e b o ­
num re fu lg e a t,& omnibus in re tanti pen d eris confu
la tu r .V a d e le x iu ftifsiro a eft,q u « in totius r e g n i vtili
ta t e m ,& com oiúne co m m o d u m tendit,& n o n in b o ­
num priuatum,tex.in eap.erit autem lex in 4. diiVifift.
1.ita vulneratus.§.pen.ff.ad leg. A q u ilia m ,ib i:P ro v t i ­
litate cómuni l.q u o d reipublicae.ff.deiniurijs,vbi i u ­
ris confultus P a u lu s inquit,quod rc ip u b lic * vcndica
d« caufa fecuadum bonos m ores fit, etiamii ad contu
meliara alicuius pertinet,idem dicit V lp x a n .in i.in iu rjarum.§.i.if.deiniurij$,ibi: Q m a iuris e xecu tio no ha
bet iniuriacn,refert R ip a de remed.pratferuatiuis con
tra p e ftem ,n u .i4 3 .E th in c procedit,quod priuatoruin
dom us re ip u b lic xc a u fa dirui p o te ft,v iin l.fi quandoC .3 operibus publicis,de q u o rnulta tradit PIippoi.de
Mar-fo
P*'3 Óf-§-aggredior n .6 i .& latifsime p ro fe
quitur M c x . P o n t in pragm.panis in i. c o c lu fa princ.
Cui
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I n fa u o r e m rci fr u m . L i b .I . 4 ^
cui addenda cric ratio tcxc. in I. p rx to r ait. § h o c tntcc
d id u ra -ff de noui operis nunc. Az tcxc. ini 2 .§ .fiq u is
nem ine.ff.ae quid in loco pubi vcl itinere fiac , & quas
t r a d i c G r e g . L o p e z i a l . i 6 . t i t x.p.j.vcrb.ZVe estenudode
//*y^r<?r,i3zalrjsinnumeris, q u * peculiarem tiadatunft
dcfideranqconftaicpoccrac,publicam vtilitatem priuacorum com m odis anteferendam. Q u o d cum ita fit,
¿Z res publicas vberrimos fru d u s cx hac lege obtiauiffe patet,non dubium cft,quin P rinceps c x caufa vcili
reipublicie.ctiampriuatarum dom inium auferre poffitjCeXt.inI.iccm fi vcrb cra cu m .§.i .ff.d e rci vendicat.
1.venditor § .fi conftar.fF.comunia prasdiorum, Barco),
io I.vltim a.C.fi contra ius,vcl vcil.publ.idcm Bart. in I.
j. C . d c fundispatii.Ub, II. Alcxafid.conf.j.col.2. in ci­
pit, E x his qua:, lib. y 8z in confil. 89.incipit,ExccIIcntifsim i,col.4.codcm lib y. Azalij relati á Philippo D e ­
cio in cap.qua: in ccc!cfiarum,nu rn.2y.de conftit. 5z á
B ernar.L uccnfiin reg.y 52 5z apclin.in d. c . q u * i n E c
clefiarunu.27.eodcm tic. de conftit. cum raulcis alijs,
qua: cum ulauit Macien.in l.é cit.io.lib.y. R e c o p . g l i .
á n u . i i . c ü f c q . Priefcrtiin,quia fi venira ametur,nullu
aliud per hac legem maius d ecn m cntam creditoribus
afferri poteft,quá folian aliqua dilatio percipicdi, quae
cciS fine caufa á Principe poteft debitoribus ad foluen
dutriconccdi.l.quocies.C.ds prccib.Tmpcrat.offcrcn.
I.4.CÍC.24 p 5 ibiiPueden pedir merced los homes, que les
aluengue los pU^os de las deudas qdeaen, q u iñ is cóm u n i­
ter á D o d o r ib u s limitari folcac, nifi debirum fic iuracú.quia cune dilatoria conccfsio nó cxtéditur ad ;!lud,
vt ex gl.fin.in cap.non dcceat,de c l c d lib.í.cradit l a "
lou.in d.l.quotics n u .i.v b ire fs rt Alexandrum ica có *
fuluiíTc in conf.jS.in 5.voluta. F clin .in cap.có ftitucus
e
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in 3.
C o m m c n t pragmatica?
ín j.c o lu m .d e refcriptis,ThomasGrammat.in decif.i£.
n .L .& Á f f li f t i s i n decif.?. 5¿ tradit etiam alijs allegatis
Bernard L u c en .in reg.575.it1 i.lim itation c.H isigitur
cxp ed itis,vt nihil,íi meminerim,intentatum relinqua,
de alia q u « ñ i o n c áfuperiorlbus depedenti dubitatur,
quia c u m m ulta alia bona de iurc com m uni, & R e g io
capi pro e x e c u tio n e non pofsint, an etiam etíi alia bonajin qu ib u s executio fíat non reperiantur, íit ¡utellig end um eR atio,qug me in dubium adducit,ea eft:nam
cü m hsec lex, quatenus ait, tr u n q u e notenganotrosbie
nes, fic correftoria, mérito extendi d ebet ad alios cafus
gquipacacos; g l o f vltim a re c ep ta in 1. fi q u is fe ru o ali­
q u o ,C . d e f u r t i s ,q u i fequitur Barc.A: D D , in authet.
q u a sa ftio n c s ,v b i lafon n u . i 9 .C .d e íacrofanft Eccle
íijs,idcm Iaf.inaathent.nouifsim a.num .38.G .de inof.
t e ft a m .C r o t u s i n i Gaílus,§.6¿ quid fi rantüm,n. 5 5 .ff.
d e lib. & pofth . ia tc S te p h .á F cd e r.d e interpretation.
iuris i.part.argumen.T4.6¿ ita cüm k ó tu m , & alia fi*ni
lia a d vfu m neceíTarium: diputara,
inftrum enta ar­
tis 6c fruófas pfxbendg^ Sc beneficij E c c le fia ftid , Sc
fruft'is feudi pro executione capi non pofsint, vcin I.
3.c¡c,27.p.3.1.t3.tic,2i.p i , I . i 6 . c i t . i i . I i b . 4 . n o u x C o püac.Sc L
/ .c ita / . &; in I.12. eod em tir.& Iib. S c c x
alijs antiquis id notarunt Maranta de ordine iu d k io rum 6. parce, in a fta j . S c vlcimo,vbi ag ftu rd e e x e c u ­
tione á n u m .28.cum fequcnt. vfque ad numeríí 54. &T
Peer. D ueñas ín reg. 27?. vfque ad finem, Parlad.in d,
lib .z.re ru m q u o tid .ca p .fia 5 .parte,§.3.p crto ra,quo d
c a r a tio n c procedit,neres,perquas vtilita tip u blícg ca
fu lírar,capianrar,exl.obíigacionccum l.fequcnci,ffd c
p ig n o r.cS declaratione N eg u f. dc F an o in tr a á s t. d e
pignor.ia 2.partc,m cm bro 2.n-56.cunireq.5cgl. cona
m uniter
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
In fauorcm rei f r u m t . L i b .l . §o
tnunlter recepta ín l.nepos p r o c u lo .ff.d e v c r b fig n .V n
de cum hi calas fine ícquiparati,ad eos h « c ¡ex vídctur
aic prohibitionem eius procede.
re,eciamfi alia bona n o a reperiantur. Sed quod de his g
nihií omninó m u ce tu r, magis credendum eft, quia in
pr^fenti lege h « c potifsimü exprimitur,*& declaratur
ratio, vc animus videlicet addatur agricolis ad c o le n ­
d am ccrram,S5 vt agricultura augeatur potius,quá m i­
nuatur, & fic ex idétitatís ratione caius ad agricultura
fpefctancis cxtefio fierid eb crcc,vt in authet. dc h^rcd.
a b in ce ft.v c n ic n .§ .c x his autc,iund:a gl c o m u n iterro
cepra, in verb.ordine,collat.9.B ald .& ca:tcriin a u th e
ti.qu a sa 3 :ioncs,C.dc íacrofanél.Ecclef.l.cü mulier, 5i
ibi expend it Cuman.ff.folut.niatrim. C o rn e u s co n fik
22.n . 5,lib .2 .Ia f.5 5 D D .in l.M arcellus,'ff ad Scn. C 6 f.
.Trcbel.&: texc.in l.his foIis,ibi: Satis taeite cautum puta
mus,G.de reuocád.donac. 1.humanitatis, C .d e im pub.
& alijsfubftitut.&ibi lafon n.6. A Icx.n .y.G o rn cu s n.'
1 7 . Sed cum infupradiélis rcbus nulla agricultur? ra­
tio confiderccur, o p o rte t correctionem huius legis ad
■
cas non extendi, in quibus fpecialitcr ahjs rationibus
prouifum eíl: q lia ratio exprcíTa facic,vc prouifio cius
dirpoficionis,aliadifsimilcnj rationem habentia n o r e fpiciatjtexc.cilinl.fcicdum in prindp.iF.folut.matrim.
l.fi ica quis, § .i. ff. deleg.2.1.fin.C .d e his, qui veniam
«tatisimpecrauerunt,!. commodifsime, &: ibi Bartol.
ff delib.8c pofthum.idcm BatEol.ini.Gallus,§ . & quid
fi tanfurn,num.3 eodem d t .& ib i la fo n num i j E t fic ^
folus agricultura cafus huius legis co m modu m fentic,
vc etiam alijs deficientibus bonis» q u x cius miniflcrio
deftinaca funcrnqn capiatur,nam pr^tcrca, q u x hic in
fauorom S£ laudem a g ric u ltu rx d id a fu n t, Sc dicentur
c x c c n
d e n
d a j q u á c c n u s
G2 om
ni
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C om m cn t. pragmaticae
o m n iu m tamcn rerum, ex quibus aliquid acquiritur,,
nihil cft agricultura melius,nihil \'bc rius,nihd dulcius,
n hil hom ine libero dignius,vt inquic eloquen ti? pria
cep s,O fficio ru m lib .i. q u ? quidem difpofitio innutne
rabilia com m oda in fe continet,Sz fauoribus plena eft,
licet dura onerofis forcaffc creditoribus videatur, vc
de vfucapione notat D uarenus in I c g .i. in princip. j£
de padiSjAz de alijs rebus,Arius PineT.in auchentic.nifi triccnna!e,num . j g . C .d c b o n i s maccr.Az in 1.2.C .d c
refcin.vendicione i .parc.cap.2. num ero fin. v b i refert
illudCiccronis d e le g ib ’ jSaluspopulifuprcm alex cfto}
v b i affiitim probatur,mulca ad vninerfos fauorabilia e f
fe,ccfi fingulis fcparaca dura videantur. P r ? t c r q u ?
placet adm odum A u g u ftin ifen te n tia á G ranatlno re­
lata in cap.Az qui e m e n d a t .45. d ift in d io n c ,q u ? fic
fe h a bctiM ulta e n im bona,inquic ille,pr?ftantur inuid s,q u a n d o eo ru m c o n C u litu r vtilicati,non voluntati,
q u ia ipfi inueniuntur fibi ininvicii cum traditis a Bald.
& Paulo C a ftr e n f. 5z com m unicer á D o d o r ib u s ínl.
fin.C.dc nego tijs geft. R cliquu eft,vc qu?ratur, an ca
b o n a ,q u ? in p r? :e d e n tib u sc a p ic ib u s capi prohibita
num erantur,etiam alijs dcfideracis, vt in h o c affatim
concincturrfi tam en de f a d o ab e x e c u to rc capiantur,
pofsitdcbitor impune d e manu cxccuroris propria au
toricatc recuperare, 5z auferre? Ec quod iure optim o
id pofsic efficere debitor,probatur e x e o ,q u o d officia*
li,feu iiidici,qui v u ltin fc r r c pr?iudicm irreparabile,feu
fi procedit m o d o priuati,rcfifti im pune licebic,prout
vere refoluit rul.CJar.lib. 5.reccp ca iu in p rax. crim. §.
fin.q.29.vcrf.D d hic incidentcr q u ? ro , 5z A n t .C o r fe t .
in fing.vcrb.officialis,vbi ait,q, officiali c x c c d c n t i m o
du fibi Gonccffum, 5z vitra modii facienti, licite rcfifti
p o te ft
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
In fauorcm rei f r u m t.L ib .I . 51
poceft propria autoritatc,per t e x t .m I.cotra n o ft í 5, C .
d e cxecü t.S c éxa<ft.lib,í2 .55 id é fieri p o t e ft cocra nun*
cios pignoracapicccs viera m o d ü d c b ic u m , v t c x Bar.'
in d.l.cocra noftram,(S5 C o r fe c o v b i fup & fjciutjqua:
copioíécradic G r e g .n o ft c r in l.y.tit.iy.p./.iu verb . Aor
mandadodel ¡uzgador, vbiincin\t,qn¿>d offiáaíis no d e ­
ber o b e d ire iu d ici,fc d im p u n é re fifte re aÜquid co n tra
le g em ,feu alias iniuftum p rx c ip ic n ti. E c q u ó d iudicí
d c f a d o contra ius exeqaer.ci im pune pofsit refiílí, n t
a d a m agam^mulcisallegaris rradit M e x i a P o n c .a d 1.
T o l e t i ti p.artis 2. fundam , num .T4. »S5ftq. 5 5 itctu m
ibid. z2.pards 2 fu n d .n u m .i l .55 ad eó res agricolatio­
nis p rx c ip u x , S5 peculiares func, vc in earum terminis
inueniatur poffe d e b ito re m im p u n e á manu execu to rum propria autoticate recup erare hasc bona agricult u r x .q u x capi non pofluncjvtdixic [a fo n in c o n f 20.
vo lu m j.q u é a d h o c refere, §5 fequitur Parlad, in 2.lib.
rerum quotidianarum cap.fin. s.p a rt.g .j.n ió .q u i non
citauit M e n o ch iu m id cm aíTerécem dearbicratijii lib.
2.centur.4.cafu 5 78 .nu.7.85 8. Sed histcp oribus m alidjs hom inum fcACuriecibus h o c q u ip p e periculofifsí
m u m eft ,nec vilo vnquani te m p o re confuIcrc,cü n o n
fic finguíis co n c ed é d u m ,q u o d per magiftratu publicé
fieri deber cx l.nott eft, ff. de reg.iur. im m ó fit propric
vis,ó5 refiftécia ex l.excac,íf.de eo q u o d tnet** caufa,ibi:
T u vitn folum eífc putas, fi h o m in es vulnerentur: vis
ctiam eft,quoties quis id, quod fibi d e b cri putar, n o n
per iudicem rcp o fcit. V n d e neccíTarium eft, v t p r x d id a , quseá D o d o r i b u s traduntur in locis alleg.atis,'
fine intelligenda in caufis, vbi d c prejudicio irrepara­
bili tra d atu r , aut quando iudex , officialis , aut e j
xecutor m o d o príuaci procedit, v t opcim é diílinxic
G3 luí.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
C o m m en t. pragmaticae
lu í . c i a r , v b i fup.& colligitur c x gloíTa vn ica in l.n o a
v id e tu r,ffq u i iuíTujft.dcreg.iuris,notar Panor.in cap^
íi quando d e offi.delcg. n.2. vctfic.aut procedit iudicia
Iicer,vbidícit,quód cuna iudex proccdiciudicia!icer,&:
g rauam cn ab co infligcndü non eft rcuocabilc per ap
p e llitio n c iv c q u ia in iu ftéaliquem torqueri madat,potc ft fibi vio lctcrrcfiftL & Zquód im m óquiíibetin c o a d iuuarcpo iT eceum , qui violentiam alias pateretur. Se­
quitur F d in .ib í c o l.i.vcrf.j.fallir,vbi dicit,quód ira ccp c n to m o c sjA z P h il.Decius ibi nu j . &Z rationem afsig n a n t dicas,quód in his,in q u ib u sprxiudicíum eft irre
parabilc,reced itur á regulis iuris communis,Az idé D e
cins in I. v c v im .ff.d c iuft. Az iure, n .z y.vbi dicit, quód
idem erit dtcédú,fi dubium íic, an pr?iudiciufit irrepa
rabi!e,cünn tu tio r via fit eligenda: Az tradíc idera Alex a n d .c o n f .i 4 4 b b .í.M c n o c h .d e a tb it. lib i q j ? . n u .
2 5 .Az id e m cum iudex modo priuati procedit cxtraiu.,
dicia!icer,&in¡uriam inferendo.’ nam tune ctíara im..
p u n e rcfifti poteft,vc in d.g!.quam refere lu I.C Iar.vbi
rup.fcquitur eá,A¿ mulcis exornat Philip.Dec.in d.l, vt
v iiu ,n .24.5 z ibi com m unicer Do£t. ff. de iuftit. Ac iur.
Ec m bií terminatis craditidcmMcuoch.lib. z.cent.4«
Ci.'.3 7 8 .n u m . 8.
S u m m ariirm cap h k decmi i tertij.
j p Ependitm prima pragmatica limitatio de honis agricut
tara prodebit isfifcalibus capiendis, num .i.
Proponitur quam fit vuleomni Regno,, Regem ipfumdiuitqs
a f f l u e r e , abütdore,^' deipfarupotentií,
vtilitate tt.i.
Non-iulla fifci priuilegia pro cofirmafione huiuspragmatic*
prima lim itationisrecenfentur. num. 3,
dfliiis cocLufionk de bonis agricultura pro debitofifc alie aple
dJsi>
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In ñuorcm rei frum. Lib.l.
eiptm dceem,tonprmaín.nt*»iA-
. . . .
,
5a
x.
qHdfUenibus an contra fifitim f it
qttomodoiaproecdxtfub tíittrtnu. líatttr.num.y.
^ a n t u m fttfifco fAuenduw,quJim4^vtileidfit rekns p»blícís, f i de a íp f i f '4 pr 'tmUgqs- m m . 6.
A n h cn a agricultura defimatafro dehitíS^
fifcalibuscapí p o f ¡ n t l C a p . X i l l .
E fccn d a ra vicerius ad p ulchras & e le g a n te s prag m i c i c * aoítra : í ím k a c i o t i c s , q u a r u m p rim u n i
i o c u m illa o b c i n c c ,v c fu p ra d ifta p r o e x e c u t io n e c a ­
pí prohibirá p r o d e b ic is f if c a lib u s capi p ofsint, in q u ít
D
cnim. Sal»» porlospechos y derechos a Nasdemiot.cpSix
nu lla fífco im p cd irn e n ta e x ig e n d i a cb iti p ro p o n i v tile c f t .c u m fc m p e r fucurus fit ipfe fo lu e n d o , ic ideó fifá
cus d ícitu r,qu ia fixus 6¿ firnius e ft,v id clice cffiu cs,i d o ­
n e u s, ic fe m p er fo lu e n d o : ita dixic V lp ia m is Ín K fi
Oiacicus ín fine, ft.de f u n d o docali, & e x e o h a n c cc y*
m o lo g i á d e p r o m p fic A c c u r f i u s in r u b r.G d e iu r c fif«
c i lib l o . & l c q u i t u r c a m l o a n . d e P i a t . i n i . i . n u . i i . c o ­
d e m cit.áclib. Ec qu ia m a io r fu m m a eft p c c u n i * p ubli
e « ,q u á m p riu a t* ,c c e p it ¡ara fifcus pro ipfa pecunia p u
bh ca in celligi, &C inde c o n fifca r c, eft ¡n ius p u b lic u m
«rarij r e d ig e re , vc d o c e c C a tc li. C o t a in 2. parte m e?
m o rab iU um in v e r b o fi.fcus,quetn fequitur P e t r u s R e buíF usin Icg. ín t e r p u b lica. fF.de v e r b o r u m figuificat i o n c ve rfic.fifcu s dicitur, Q u p d a b f q u c r ig o r ce x a c n i
nis a ccip io pro f u n d a m e n t i , a d h o c v t m te llíg a tu r
v a l d e n e c c lla r íu m cíTe, v t fifco fe m p c r facultas exí-
G4 gcnii
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C om m ent.Pragm atic«
gebál ficicum fem pet debeat effe (oluendo,quod cptifiderauic idé R cbufus v b i fup. Q u o v n ic o v e r b o m u l­
ta quidem m aximi momenti com prehend untur, cum
h x c ratio & militibus & priuatis, ipfifquc templis, &
c a n d « R e ip u b lic « v t ilis & : neceíTaria fit, vc in auchéc.
d c madatis Principuni,§.publicorum,collac. 6. Ec quia
Principi eft ncceffariu habere chefauros, v t eius aduer
farij hocfcientes, magis eu timeant, & ipfe pacifice vi.,
uere pofsit,85 R egnG,quod iufté cenet,liberius g u b e r ­
nare,vt ex Ricardo 4.quodlib.q.28.meti tenendum , 55
vc fingulare,85 paucis notum com en dat P a l . Rub.in c.
per veftras de d o n ‘at.intcr.in notab. 3_.§. fin.n.i 2.na v t
inquit Horac.lib.2.fertn.fatyr.2. O m nis enim resd iu itijs paret, quas q u i co nilruxent,ilIc clarus erit, fortis,
iuftus, clarus etiam Rex.E cE uripides in Ph^nif. O p es
Jhominibus pretiofifsim«, potcntiaraque m a g n a m in
rebus hum anis habent.E t facit optime ad ho c,q u o d d i
c e r e folebac P hilippus M acedonum R e x O m n i a cailclla e xp u g n a ri poiTe,in q u x afellus auro o nuilus afce n d ercp o fsic.E c aurum aperit om nia,dixitM enader.
S i enim diuitias R e x n o n haberet, R e g n u ab hoftibus
85 inimicis nequaquam defendere potuiiTet,vt pote lu
dibrio ciTct, ficuci vir nobilis pauper ludibrio e f t , p r x fertitn hac temporis tepeftatc, prouc affirmat la c o b ,
de S a n d . G e o r g i o in tra d .feu d o rS ,fo l.2 9 . A f flid is in
coft.quamplurimutn,. col.2. v e r f quid a utem ,B aeza de
in o p e dcb.eap i S .n .j.E t quia omnia R c g n i o neraPrin
ceps g o b e r n a d o fopportac,cum fic m a rik R e ip u b lic ?,
vc probat L ucas d c R en a in h q u icu n qu e, C . d e o m n i
a g r o defert. lib. i i . i n 3.85 4.,colum, pluribus id e x o r­
nans,85 C3Ítan.in Cat.glori^ mundi parE.y.coniidcrar..
2 4 .v c r f 2 d á - A tq u i ctiam omnium pater d ic itu r P r in ceps*
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In fauorem rei frum. L ib .l. 5 3
c'cps,vc in authent. neq; virum qu o d cx dot.in fine, Sc
ibi gl.collat.8.Bald.in l.quiíquis, C . ad Icg. Tuham 1.2.
tit.io.par.2.6¿ ibi G tcgÁn \eth . Come padre. i g k
tur neceíTariutnjeum díuicijs affluere,vc R e g n i famiiia
alere, 8c fuflinere pofsic, vel ex eo máxime confiderabicur, quód Laertius in T h a le te apud Spartiatas c e l e ­
bratum fuiíTc dicit, pauperc n em incm b o n u c ife i cu m
P la to de Repub.paupercaté memoret,illiberalitate &c
maleficia g i g n e r c ,& ille de vitiofa v e r e c ü d ia T h u c id c
auturaafl'e ícribic,turpe quide non fateri paupertate/
turpius vero reipfa no effugererAz C o r n e i .T a c . lib 14fcribic,M arcdlú credidiíTe paupertate pr?cipuü malo •
rum cíTe,&: aliquos hac exiftimaíTetPlutarch.de virtu te morum:Malú,alios magnu q u id e m m aIum ,nonnul •
los maximumjVteriameiusvitHndas gratia ínfcop ulos
m ariaqjfefe impingac.Et pecuniam plurimum in h o n o
rc Ínter res humanas morcalib® círe,Scrabo li.^.fcribic.
E t hac ra d o n cR e g e s po ten tesappeIkn tu r,qu ó d pluri
m u m pofsint, quodqj etiam velínt, id per m unificen­
tiam obtineant, 5zperfuadcant.Ec O u id .Iib .l.F afto ru ,
In pretio pretium nunc ejl, dat cenfus honores,
Ce»jusamíeitias,paupervbi£iacet.
E t Horatius,
Seilieet vxorem cum dote,Jídem^, amicos.
E s genus, ¿ I formam regi»» pecunia donatE tPacif. in z^virgín.
N ít opibus metius, nil ejl
fantiius illis,
Diuítiasdicuntfanguinis ejfe loco.
Q t ^ omnia pro cu ld u b ioa d o n eraR eg n ifu p p orra n d a
verifsima funt,cu ad cum oranía,qu? ad huius ntinifle‘tiu f p e a á c ,in c u b a n t,c x l.r .t.& :5 .tir .ii.p .2 .6 z e x fu p e
tiu sa d d u a tr. Reliquu quá íat iili,quáqj omnia habear,.
qui
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C o m m cn t pragmaticae
quí niliil c o n c u p ifc it ,q u iq u c n u ü u m triftioris f o r t u n ?
r c c ip ic in c u r fu m jq u a m q ;fa c r is litcris,§ ¿ a n t iq u o r u m
ctiam m o n u m e n tis c o in p r o b e tu r ,ío n g Q
viera m t u
in flitu tu m cíTet recenfere. lU u d inqu am ad felice, ín
v i d u m q ; e fítcié d u m P r in c ip e m , v t ü b i i n c i i q u c ¿ t , n c c
vcilitati fiíci p n-cédum eft, n e c d a m iiis etiam c o n f c n t ic n d u m ,q n o d p rotn ifcu c c o llig e s , fi m em oria rcpetas
c x in n u m e rab ilib u s h a c p auca, q u x p ro h ac p r a g m a ­
ticae e x c e p t io n e 5c lim itatione fa ciú t, fcilircc n ó p o íle
n o b i íe s c a r c c r ir i,n e c e o r u m a r m a ,& e q u o s ,&: d o m o s
capi pro debicis p riu a to r ú -p io u td e n u ftri,& : antiqui t é
p a is m ilitibus t r a d if á l if in 1.miles c c í- z f f d c r e iu í.
5 ¿ a b A le x .in I .c é t u r .n .jy .íF .d e v u lg . 5 c pop. íu b ít. 85
in n o b ilib u s ,feu hidaIga»s,víH ifpani v o c a m u s p r o b j t
B a c z .i de in o p e d e b it o r e cap í á . n u . 7 . 55 fe q íecu s ve*
f o pro d. bitis fifc ilib u s c n t d i c c d u m , v c i n 1 9. tit. l . Se
in 1.3 4. y. tic.z. lib. 6. R e c o p . n e c v x o i r m pro m a n to fid e i u b e n c e m e ffica cite r o b ü g a ri, nifi p ro « r e a lie n o ,
r e g io fifco f o l u e n d o , texc in A u ch éc. fi qua m u iic r,c ií
f e q . C . a d S e n . C o . V c l l e i a n . & in L d u T a u r .l.9 .lir .3 .Ii.f.
C o m p i la r , v b i late <35 erudité M a n e n , in gl. i. 55 fin B t
fecuricas d a ta á P r i n c i p ? j q u o a d d e b i t a non d e b e t e x ­
cedí, q u o a d d e b ita fiícalía,nec corü f o lu tio n e m differt
r c f c í i p t u m d i la t io n e m f o lu c n d i c 5 c e d e n s , c u m in h a c
g e n e r a d c o n c e f s i c n c perfona Principis i n e a l o q u e n t i s n o n c o m p r e h e n d a t u r ,t e x t .in l inquifitio. C . d e fo ­
luc l.q u i i n f u b m . § c o lo n u s .ff.Iocati.55 ibi g 1.55 e xp rcf
fe id ex L u c a n .d e Parm . voluit C h a ffa n . in C a ta l g l o ­
ria m ú di.y.par.cofideracione 24. verf.199. vb i in n u m e ­
rabilia,qua: í o l i P r i n c i p i c Ó p c t u n t,c o n g e r ít :fic q ;d e io Ceps fifcus etiam fi n o n confecerit in u e n ta riu n i,n o n ¡
c e n e t u r vltra vires h x r e d ita iia s .l.
b o n a .I .n o « '
puf-
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Tn faüorem rci frum. L i b .l . 5 4
poffunt ff.dcínre
cx I.I6 t i t .S .p .í.d c d u c it G r c
g o riu s io v c r b .Í ( j| ( f/ r G r i¿ k .lk « id p ro c c d a t iure deu o l u t i ¡ > n i s , q u a n d o bona vacantia, feu ^ ind ignis f u b lata,ad fiícum d c u o J u u n t u r > non v e ro iure h e r e d it a ­
rio, vc e x p licatBartol. in rubr. íF . d e a c q u i .h e r c d i c . Sc
G r e g .v b if u p .& d o m .G o u a r .in c a p .i .d c teftam . rm.4 .
v c r f l i i s v c t ó refp o n d eciir.N ec fi fifcus h e r c s inílitua
tür,tcnetuc n c c e m d e fu n ft iv c n d ic a r e ,g l. notabilis in
varb védícaueritiin i.rccufare,§.fi fifcus, í F . a d S c n .C o .
T r e b e l.Ia fo n in l.t.in i.n o tab ilim f i t i.C .d c hisqm bus
vc in d ig n is,G re g o r. L o p . in¡.3. tic.7. -a r.6 .in verbo
D eu eU per¡ter,\n fine,6¿ loan.M atien in 1 11. cit.8.lib.
y .N o u e CompiIac.glof-5.num./.cima alias hacrcs non
vead icans nccem d t f u n d i , efficiatur in d ig n u s h g red i
tatis,I 1 . & I.cuinfratrem ,& 1 . minoribus,C .d e his,quibus vtind ig.l.in cognit¡one,&: l.fcq § vlc.ffa d S e n .C ó
ful.Silani.1.15 tic.7.part.6.&foj>rgd ftaJ. C o m p ila r, ac
qu em a d m od u m á l c g c ¡nduótú eft, vc tacita h y p o t h e ­
ca pro d o te com petat, íu st.tcxt.in l . v n i c a , v t p í c oius,C .d e rei vxotig a£t,§.fuerat, inft.dc aftionib. qu«
quide praefertur priori hypothecaetacicx, vel poftcrio
ri exprelT g.vtglin l.afsiduis^G.qirí pot.in p ig n .habea ­
tur,&: ibi late D D . 5¿i,nl:.i ’3 & 35.tic.15. pare 5. & d b n u
C o u a r.lib .l.variarum ,cap 7 - ¿ p r i n c . A n t . G ó m e z in l.
y }.T a u ri.á n.37.cum fcq.ícaeodé m o d o d e fiíc i aftionibus dicendum eft,c 5 eius $c dotis caufa paribus pafsí
bus anrbulet,! 2 ,C .d e ptiuii íirc i.I.d o tis,C .d e iu re d o tium ,text.in I.19 8C 35,tic.l5.p3rt.?,& ibidern G r c g .n o
tacin glof.r- Sed iicét hgc, &ralia fifcus prinilegiacontincar,qug extra rem cffet hicampliüs recéfere, tamé
in fine huius primi pragtnac. capic. prgcedens co cluíio
litnitatur, vt quauis alia bo na deficiat, vnu par boum ,
fe u
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C o m m e n t. pragmaticae
fcu anim ff itím ,qu* ad a r a n d u m dcftinata funt,pro d e l
bito etiam fircali capi n o n pofsic': q u ó d antea decifum
erar per texcum in 1. 6. tic. 17. l i b . y . N o u * C o m p ila t.
& fie plus valere d e b e t p u b lic a agricultura vtilitas in
ho c ,q u á quodlibct fifci p riu ileg iu m , fignum cuid en c i f s i m u í n opcimt R e g is l e g e m iftatn ftatucnds c u m
aliquo etiam fui d e t r i m e n t o . In quocxa£fcc im pleri
vid eo illud, quod P lin iu s in P a n e gírico ad T ra ja n u m
dixit,fol.mihi i z . Q u j p r e c ip u a tua gloria c f t ,f x p i u s
viñcícurfifcusjcuiusmala cau fa nunquam eft, nifi fub
b o n o Principe. Id q ; a lle g a c i n fimiU E m m a n u e lG o fta in l.qui duos.ff cum in bello.fF.de rebus dubijs,verbo,patrcm prius m o r tu u m n u m . 1 4 . 8z dom in.Couarr.
lib.I. variarum capic.>6.in princip.qui etiam m em orat
Aurelium V i£ lo r c m fc r ib e r e , erxdera Trajanum dicere fo lita m fifcum lie n e m e ffe ,q u o d co c r e fc c n tc reli­
qui arcus cor>tabefcanc: Sc praeter q u x ib ie lc g a n t f r d i
cuntur,hanc vnam a d d id e rim fcntcntiam fingiilarem
e iu fd e m T fa ja a iin e p ift o la r n m Piinij lib.lo.in epiftola ,q a ? {ncipit:Sicut largitio n es,in finCjinquitTrajanus
ad eundem P iin iu n ire fc rib c n s:N 5 enim minus h o m i­
nibus, cuiufcurnq; loci, q u á m p e c u n i* publica: confulcum volo; q u o d vel c x e o maxime a:ftimari poteft,
quia pccu n i* p u b l ic * c o m p a ra tio in diuinis etiam,
8c fpidtualibuSjpIudmi fe m p e r fnit habita, v t patet ex
A u g u ftin .a u to rita te : S u d e te le e m o fy n a in manu tua,
donecinuenias iuftum ,cui d e s : n u n q u a m h * c facietis,
nifi aliquid dc rebus veftris repofitum habueritis; pro­
u t tradit cum alijs multis L u c a s d e P e n a in r u b r .C .d e
iure fifct circa fin.verfic. &c beatas Auguftinus. P r * u idit enim Trajanus, quatn curanda fit publica vtibtas,
eciam fiicacurando fie re t in ipfius curantisdifpcndiu.
I.vni"
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Tn fauorcm rei f ru m .L ib .l. 55
l.v n íc a ,§ .fin .v b iB a r t o I .C d e c a d u c .t o lI é d is , te x t.in
L
I.vbi loan, de Placea C .n c g o r.n c aulicent.üb.ia.aan»
in Principe glorioíifsimum eft, fu« faluti Reipubiica:
falutctn anreppnerc,v£ haberur in fo m n o V iadari),c.
34 &: refert M cx.Ponc.m pragm sr.paniSjin l.c o n d u f.
n u m ero 82,. &c incom m o du m aliquod pati quis d e b et
p ro vicinorum vcilitate, tcxc.in 1 1 . §. iu u cq u ip o ta n c,
f f nequid in flumi.publi. idcm P o n e , in 4.concluf.nu.
ly .v b ifu p r a . Forcafsis v ta d rem veniam ,fi vnum par
b o u m pro d ebito ctiá fifcali caperetur,dubm eíTc porc
rac,fi íp íe agricola ab agricultura defifteret, ciuique
njinifterium impcdireEur, 5£ fic in d u b io ifto contra fif
cu m ftatutum eíl, vc iu alia fpecie confuluit Modeftt»
B usin 1.non puto,ff.de iure fiici, vbi inquit: N o n puto
d elin quere e u m , qui in dubijs quseilionibus contra
fifcum facilé rcfponderit: 55 cx h o c d í-u n t Dinus 55
B artoLibi, 55 Alexand.in l./.in princip.ff.íoluto macrimonio,55Machefil.in nocJb.6i.íncipic;N ota vnam re
gulam mirabilem, q u ó d fi cadem die reperiantur con*
f e d a dúo inftrum rnta, aitcfum fifci, alterum prioati,
prícfumicur ia dubio prascefsiíTcinftr um cntum priua*
ti:65 liccc Machcfil.rcferac A n tó n .55 lo a n A n d r.c o n ­
trarium afferentes: tam cn propter d id u m textum in
l.non puco, veriorem exiftimac opinionem fupra rclacanaLAnd.Alciac.de pr (jfumpt.in reg. 5. pr^fumptionc
4 1 .a nu m .i.cu m rcq.5 5 ea d cm ra tio n c,q u a m afsignaut
fuperiüs, nem pe qui.i fifeus fe m p e reíl foluendo,vc diuices^ffcfolenc,qaam in h o c rationem afsignat ctiam
gl.in d . l non puto, 55 incclliguijt D D .q u a d o agitur dc
lucro fifc i,55 de d am n o priuaii, vc probarunt Alciat.
vbirap.n..5.55pr9cer quos ipfc ibialíegac.And'.de Ifcr.
m fuapercg.in p ro lo g.in parte liquet, n u m .9. feu in 1.
conftituc»
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Com m ent, pragmaticse
S
conflituc. &¿ in tic.de homicidijs,num.27.C1I feq & eX
noílris Did.G3ftel.in 1.4 .Tain:i,vcrb.Dííoj 5ff/*i’,vcrfic.
quarco fifcus confueuic, 8z om nino videndus d o m .C o uar.Iib i.variaru,c.ip. i$. á princip. qui ve riü sq u ? ftio n c m h á c in fií'ci fauorem rcíoluit,vbi d c in t c í le d a d .l.
n o n puco ita t lcgacer fcripfic, vc nullú dc eo amplius
fcribcn d ilo cu m re!iqu eric.C ?ceru m inom m busfifco,
ac R eipublit? ipfi fauédum eftjV tin I.Imperatores in
fin.ff.de re iudic &z ibi glof. Pro quo facic. quia fifcus lo
C0 R.eipubIic?Rom anorum rucceflerit,vt vo luit glof.
in ru br.C .d e iure fifci lib. o.Sz ibi B art pro vcraq; par
te differens in h o c refidec. E c c o n fe q n c o te r pro qracío, feu facco Regis, aut R eip u b lic* fifcus accipiendus
cftjVt refere A n g .d c Arct.in §. fin.circa princip.in ver
fie. & p r? m ic te ,n .i.in ft.d c vfucap. idcm A n g e l.in 1. fi
p ig n u s,ff.qui pot.in pig.habeátur,tradic C a f t e l.v b i f i i
prayvcvh.Fueren rtfwjSjeWoí.verf.pro in te lle d u in l.q.Sc
vo lu it text.in 1.33.tic I3.p.y. &: i b í G r e g .n o t a t i n gloC
i.Sz Lucas dc P e n a in d . rubr.de iure fifci circa finem,
D e c u iu s priüilegijs latifsimé cradauére la co b in u sd e
S a n d .G r c o r g i o in e ra d feudorum in vcrb fcd an prin
c e p S já n .i.v íq ; ad fin em ,M ac.de A f f l i d in cap.fi dúo
fracreSjde frac de nouo inueft.in vfibus fe u d o ru á n u .
ly .cu m plurib.fcq. & Lucan. d e Par.relatus á Couarr.
v b i fup. per qu? non eric mirandum, fi hanc etiam fif­
c u s pr?cogatiuam fibi vcndicet.
S u m m a r i u m c a pi tis c í e c i m i q u a r t i . ’
F
RuBuspridiorum,qttAm fmt ipferum dominis pro re.
dituffeu penfione uffeBi,
hypotheeati.mm.i.
Diferitm dedijferé(ia,qudconJlm ítJafonm ernaturAlef,
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In fauorem reifrnm . Lib J . >^6
¿ m ittpialesfruBus cir ea hypot htcam, dc qua h u. n. z ,
Claufula in fimpoftta refertur adpTAcedentta,quandoex re­
latione nuUu (equitur abfurdum ¿ inconueniem. ‘>'eUg.^
ln u e B a ,¿ iUata ia d o m u m , feuprddium, quo iure procedat,
v t ftm pro penfione hypotheeatafnum.4.
^^antam dominusfundi exige ada penfionis habeat fa c u l­
tatem,exemplis confideratur. num.}.
Limitatio hdc procedis tam in habentibus plenu dominium,
qudm in rem pof tdentibus cum onere refiituendi,vt mul­
tis rebus ofienditur.num.6.
,^je.edam fymdalis coajittuth Seguntina de amiuerfarqs
loqueas,expenditur ¿ declaratur, num. j .
zA n
b o n a a g r i c u lt u f A p r o p e n j i o n e d e b i t a
d o m i n i s p r d d to Y u m c a p i p o p n t ?
Caput
X IIII.
Eclinda p ragm atica limitatio percipitur ex v e r ­
bis,qua: conieqiiutiuefubijciuntoriO por la renta
de lastierras dei feñ ord ela heredad, quje quidem
iutttrn o pereeilpcrpcd ed a,vc bonafupcnus d ida,ecíá
capi pofsint pro reditu,feu penfione debita ipfis d o ­
minis pr«diorumjS 5 m erito quidem h o c ftatutum eft,
cura frudus fundi locati tacite fint obligati p ro m ercedc &c pefione ipfius fu ndijVt probat text.in . in prardijs.ff.in quib.caufis pig.vcl h y p o t. tacite cocrahatur.
l.quauis.G .eo .tic.& in §.itc Scruianafinft.dc a d io n ib .
Q u o d io tStum verú eft, quod fru d u s cam percep tos,
quam adhuc exiftetes pofsit dominus prar iij lo c o p i­
gnoris retinere, & ¿)hiberc, ne colonus alió exporcet,
argum tex.in I.Iulian.§.oiferri.fF.de a d .e m p t & ibi gl.
verb.
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Comment.Pragmaticae
V e rb .re tin e rc ,& in l.quod fi nolic.§ Jdc M arccl. ff. de
acdil.edid.cradic Bald.in l.* d c m nu.2. C .d c locat. la f,
in d .^ itcED Seruiana nu.36.inft.de ad io n .Scfacic tcxc.
inl.y.tic.S.p.y.in fin.ibi: Todasfinean obligadasdfeaor,
y U sfu ed e tener por peñ os,faHa que el labrador pagarla
renta que ha de dar,por razón del arrendamiento.
Sed Bart.in l.afsiduis nu.8. 5z 9. C . qui pot.in pigti.
h abeantur,fingulariceraducrcit,non com pcccrc muUc
ri pro d o t e t i c it a m h y p o th e c a in fru d ib u s induftría"
Iibus. fcd tantúm in naturalibus, & cx h o c Ídem infere
Bartolura fcquutus la fo n in d. §. icem Scruiana, num.
3 7.in cafu noftroj v t dominus fundi tantum habeac fru
d u s naturales tacítc hy poth ecatos,fcd non induftcia-.
les: Sc fic videtur,quod cum fr u d u s fundi fine h o m i­
nis indiifttia qusfici, non d cben t effe pro penfione ca­
cica: hypothecae f u b i c d i , & quod h u iu fm o d i, fciiicee
fru m e n tu m ,Sz h o rd e u m ,Sz reliqua de quibus hic,fint
fr u d u s induftrialcs, tanquam e x a d a m eulturam r e ­
q u i r e n t e s , quia f i n e femine non procedunt, expreffe dixit Bald.in !.ancil!*,nu.i4.C.dcfartis. Probat Me
noch.Jearbicr.lib.2 .centuria 3.c3fu 2 io .n u m . r 9 . Sed
quidquid dixcrír dodifsim us la fo n ,contrarium exiftim o vcrius,Sz receptius,v c d o m in u sfú d i habCuthypOT
thecatos tacité fru d u s ipfiufmet fundi, v t in d. §. ítem
Seruiana,Sz in d.l.in pr£edijs,vbi Pomponius inquitdn
pr*dijs rufticis,frudus qui ibi nafcuntur, tacité intellíguntur pign o rieíTcdomino fundi locati, etfi nominatira id non conuensrit:8z Pauíus in i.íi in Icg. §. c o lo n .
íbi;Scd fru d u s in caufa pigrtotis mancnt f f lo c a d , SZ
Papinianus in l .qui fideiuflor. in fine, ibi: Sed fr u d u s
ín eade pignoris caufa mancnt.ff.eod.tic. Sz fic p ro c e ­
dit in ftu d ib u s induftrialibus, ncpc frum cto h * c ta c i­
ta d e
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In fauorem rei frum. L ib .l. 5 7
tá ,d ea q u a agicur,hypothcca,G oIligcscxl.cu in p lu re t,
§.mcircm,ff.locac«,&: volaic Bald.in d.l,«de,n. z. E ftq;
de cxprcfiTa m ente pr3 g at. ibi: /lor renta délas tie
rrasdelfeUtrdela heredad.Nec obftacautoricas B art.in
d.I.afsiduis.vbi quide ipfefcntit cu g l.ib i,ta cita h ypoth c c a m non c o m p e tere in fr u d ib u s pcrceptjs cura Sc
induftria h « red u m mariti, cüm bo n a h « red u n o n v e ­
niant in obligatione d e f u n d i, vt dixit ibi Barc. p e rp e ra
a la f o n c in te llc d u s .V nde habes dom ino fundi fru d u s
tacite cffe hy poth ccatos.
A d u c r tc praeterea, v e rb a p r a g m a iic * n o n folu ad
fr u d u s fatos, feu p ercep tos, aut ad noualia referri, fed
cciam ad boues,82 alia animalia, & inftrum enta arato­
ria, quia claufula ifta in fine capituli pofica refertur ad
om nia p r« ced cn tia ,1.1.C .d e lib.pr«teritis,vbi la re la f.
82D D .8 2 D id .d e S eg.in rcpert.U 5 .§.fin .n .8 1.S2 84 ff.
delíb.8¿ p o f t h .& in a p o ftil.ib iD id .P c r c z ,n .} .p r« fe r tim c u m ex tali relatione nullu fequatur abfurdu,feu aliud inconucniesyauc aliqua iuriu c o rrcd io ,iu x ta text.'
fingulare fccun d u P a n o r.ib i in c.E c c lc iia veftra, 2 do
c lc d .B a r t .i n l.p r « c o r ,la l. ff. v i bonoru ra p .A n t.C o rf.
in fuis notab.in vcrb.claufula, v e r f 2. Ptarlertim hgc crit claufula ad p rg ccd cn tia om nia porrigenda,cu in cis
nulla fiatfpccialis,82feparata ¿)uifio,fcd a d if t a r e c o n ­
cern es l.coh«rcd i,§.qui parte, ff.de vuJg. Sc pup. fub ftic.l.alimcnta,ff.dcalimcc.lcgat.Rom.clegarer in coC.
5o3.n.4.S£inconf.iy2.n.5.incipit,Pr«fcnsjcu additis
tr O //*
-
per Madof.ibi inz.atinot. Ec quia per ifta limitatione,
dc aqua agitur, receditur á genera itate reguix in prin
cipio poCitx de bonis ibi enumeratis no capicdis,S¡: pro
hibitio ccflac in terminis cxadionis, ycl cxccucionis,p
debita domino fundi penfione, Sc fic regul* non cnc
H
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ftandum,
C o m m en t pragmaticae
liandam , eu agatur de cafu limitationis,ex l.in fraude,
ff.de milic te ftam .l.ab ca p a tte ,ft de probat. Couarr.
lib .z .v iria r.c .i i . n . 4 . A im o n in conf.25. n.8. T ira q . dc
r e c r.lib .l.g lo f.9 .§ .i.n .2 o p . Sicuti cum quis locat do.
m u m ,v e l prqdium ,om nia in u e d a , &c illata funt cadte
h y p o th e c a ta locatori pro penfione, 85 deterioratione
d o m u s,v el prardij,vt in d.§.item Scruiana,tex.in l.cer-,
tj iu ris,C .d e locato, l.fi non in d u d a , C . in quib. cauf.
pign. vel hypo t.tacite co ntr. Q u o d de illatis in prq.
d ium rufticG ita procedit, fi dominus fciat, quid fit il.,
lu d ,q u o d illatu e ft,v t c x Bart.Bald. A lbet. 85 Fulg. 85
l a f.in l.ite m quia,ff.dc p a d .p e rcip itu r , 85 c x D D . p e r
tex.ibi in d.I.eerti iuris, C .d e lo c a t o . Eftq; pro domino
p r« ru m p tio ,q u i fcire indubio intelligitur, quid fic illa­
t u ,c u m r u ftic i n o fo le a cin fcrre , nifi ligon es, 85 aratra,
85aliaagrorum cultui ncccffaria;quia fanta rufticiras
om nia pala h a b e t,vc c x gl.in d.§.itc Seruiana, dicut eo
muniter D D . i n locisfupracitatis,85 id e la fo n in d.§.n.;
29.cu feq 8 5 ibi Io a n .d e P la te a n. 81.85 G reg.in l.J.tic.
S.p.J.in, gl.fin. licet in h o c , ficucin om nibus alijs a c o muni diflentiat acucifsimi ingenij vir do m .F crd .a M e '
d o j a ¡11 difp.iur.ciuil.in tir.de padis, lib.2, c .4 . á n. 16.
vbi, 85 per o m n e illú p e rcclcb récra d atu m agnafuiing c n i|d o c u m c ta edidit,arduu bellü om nibus iuris D o d o n b u s ( n c dica Iurifc6fulcis}infliges, Q u ib u s coftat,
quá fic cautu o m n i iure dominis pr«dioru, qui tacara
etia p c fio n is a c o lo n o ex ig é d « h a h é c fa c u lta tc ,v tju ré
optimo pofsint colonu ipfum á fundo lo cato c x p d lc re,fi terminis pr^fixis,auc in fine anni pefione non fol-,
ucrit,atq; etiáfi per btcniu in folutione ceffauerit, non
obftáte cxpreffo p a d o 8 5 cóuentione de no expellcdo,
Yt colliges e x c e x .in l.qu«co,§.inter lo catore,ff locati,
85 ib i
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In fauorem rci fru m .L ib .l.
& ibi glof. Bart. & Bald. in d . I. ?d em , C . e o d .tit. 5z in
aucheot.qui re, C .d e fa e r . fa n d . E c d . A le x . c o n f.io 6 .
m agnifice praecorjCol i, v o l . 3 - t e x . i n 1. y.cic.8 p.
5 in princ. 5z in l.fcq.circa fin.verf. La quart/t, 8z in d. 1.
y.G re g .L o p .in g l.J .S z ib ig l.v e rb /’crí’/ /ogrf^í»,inquic,
q, etfi dñs co lo n ü expeliac fupradida racione péíijanis
non fo lu t* ,p o te ric a d h u c penfione p e te re illias t e p o ­
ris,quo re locaca colonus fruitus eft.Id q ; etiam coiiigi
tur ex q u * ft .á Sceuola propofita,in l.colonus, íF.locaci, 5z ibi P aul.C aftrenf. 5z B a r t . n . 3. lu r c q ; opcimo d o ­
minus fu n d i poteft cópellcre c o lo n u m , v t fru m e n tú ,
5z alios fr u d u s fibi poriús v e n d a t,quam alij extraneo»
v t i n 1. 1. Szibi notac Bate. SzToan. de Plat. C . de m etalÜSjdz mctailarijSjlib.ii. per quem te xt. ibi Lucas d e
Pcn .elo gácer dixit, poíTe d o m in o s tcrrarú c o lo n o s, 5z
alios vaffalloscópeílerc,veres,qüas venalesIiabent,íibipotiiis, quám alijs venditas tr a d a n t: <Sz id confirm at
G re g .in 1.? y.dt. 5 ,p.J. in glof. i . 5Z in l.fin. vb i late laf.
HJo. G -d eiur cm ph. B 0 er.d ecif.10 7. n . i . lo fe p h Lud ou.ín d ccif.P erü f.24 . n.27. p rout etiam traditur i n ­
fra Iib;3.cap.3.num.5.
Q u o d non foíú proecdit in dño fundi, qui eius h a b e t
plenú dominiü cü p o tcfta tc aliénadi, vel quado co cur
ric víu sfru d u scü ¿)prietate,iuxta tex.in 1 fin.§.fimi!q;
m o d o ,G .d e b o n .q u * lib . 5z i n l foemin*, § . i llu d ,C .d e
fecúd.nup.Sz ibi Bald.Sz laf.in l.craditionib.n.M .C.de
p a d .S z P in e l.in íii.2.p .n .3.Sz4 . C . d e bon.m ater. vcrü edSin dño,qui alienare no poteft,im m ó poft mortc
alijs tenetur reftituere, veluti maioratus poíTcflbrjfeu
alius, qui pofsidet fideicoraiíTum, fcu anniucrfariü cú
onece reftituendi: na ad huc ifte dñs eft,text.in l.non
ideó tninusjff.de rci ve n d ic.L vIt.C .co m u n ia ,d e Icgat,
H 2
vbi
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Comment. pragmaticas
yB í non ¡dcQ minus dominus d ic itu r , q u ó d carear foá
c u ita re alicn aa d i,v el quód poft ra o rtcm domiriium
a b ite íp c r c t u r , cücn ctianifi res co n ced a tu r nomine
vfusfcuétas, porptercá q a d f i t onus reftituendi, n o n
tollitur dom ini n o m cn La vita,vt in I. vlc. f£ de vfufcu.
c a ru m re ru m ,q u q v fu c o n fu m . l.fpecics, ff. d e auro 8c
a r g kg .,P a u L C aftrcn .in L T itÍa ,cu m teftam .§ vic.ff de
le g 2.55 Aíciat.in L r c d é dicimus, ff.dc verb.íígnifícat.
p ro bar o p tim c A n t.G o m in 1.4o.Tauri,num.7<5. A riu s
P in c L v b i fup.n.5.Greg.in I.7 tit.4 .p .y .v c r b . T e l feH»rh„'m fine, 8c ali); per L u d . MoIin.de Hifp.prim.Ub.T,
cap. j.n u m e c o 8.85 capyiy.num 4. cu m fcq.. E t in cleri­
c o etiam pro eed it fui benefici) pr^dia locaBrCjcitm do^
minus fie rerum fui beneficii, v t erudité multís argu*.
mencis probauit d o m .F r a n c .S a r m .d e r c d . E c c l e f in
4.part.cap 6 per totum ,S5itcrum in di<9:34. parr.in c.
i . í n princip. 8c procedere aio in v fu & u d u a r io diftindco,&c feparato á d o m in o proprietatis: nam v íu fr u d u a
rius dicitur h a b cre dominium illiu? iuris, fcilicec vfijfru d u s, I. qui v íu fru d u m , ff. fi vfusfr. p e ta r , p ro b a n t
A n c .G o m .in I.43. Taur.n.z. P in e l.v b i fupra n .i8 .q u o s
fequicuE M atien 5.ín l.io tit.7.1ib.5.N ou.Com pil. glo ff
I. i n.7. cum: feq. multo ta m e n nragis in domino fu n d i
ettvphytcutícr, ín quem d om in iu m d ired u ro transfcrcu r ,g l o f recepta, verb-íoxtaratam; in c.conftitutus,de
r e lig d o m ib .55 P a n o r m .n .io . E to m n e s id firmare d i ­
cit l a f i n auchcnt.qutrcm,n.To.de facr.íand.EcGlcfijs,,
55 in l r.n.39^.C.de iur.cm phyr.text4ní.z9.cit.8.par.ff
& ibi G r e g . in glof. z. 8c in glof.verb K^tfeno^,8c lu í.
Glar.in § eraphyteufis,q.t.ptqfcreim cúm proprietas;
fun d o ru m co miretur dominium; dircd -j m, & in c o ffc
CEadicata,fccundutiiBaId.m l.fi de proprfctate,BU. 1
V C iff
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In fauorem fci frum. L ib .l. 5^
i r e r f .& n o t a jC .íi á h o n c o m p c t .iu d .& c u n d e in l.p ro pfictatisfdom inium ,n.I.C.dc prob.Phil. D ee.in c. caeterum i íiiVí. dc fudicijs, 82 Alcxand.in confil. 159. n.9.
lib.5. Pincl.vbifup. h. 6 . ac procedit in dom ino etiam
vtilis 'donainij , ciim d em iniu iitd u p !ex,d ired o n i fcili
c e t ,82 vtile|Vc notatur in 1. i . ff. fi ager v e d i g B art.in
l.fi quis,§.differentia, ff.de acquircnd. poffei. E t fic a*
gen s a d ió n é reaH, dicens ad ÍC pertinere proprietate,
obtffiebit,fi dominium próbá'nerit vtilc ,v t dicit la fo n
in §ffcdiftc,num .i4£,infl:itut. d e a d i o n . 82alij relati i
Pincllo v b i fupra, n u m . 8. E c c a ratione, quare habeat
in v fu fru d u a riolocu m ,in d o m in io v tili h a b e b it ,c ü m
tale dominium fit feruttus q u « d a ,8 2 v fu s fr u d u s ,te x .
in l.fi tibi h o m o jf.i.d c le g .i , 1 1.§ quod ait, ff. dc fupcrficie. Didac. Caftellusin I. 7 4 T auri, n j.in vc rb .d ire d o dominio, 82 in his omnibus d eb en t intelligi verba
illa Del fefiordei» heredad,cum e o ru m c f f e d u s in eis
rificctur,cu verbum ,quidem ,d om inium latum , 82 am
pium fic, 82 cadat in om ni iu re,qu o d quis h a b e t, te x t.
in l.qni viu fru d u m , ff. fi v fu s fru d u s petatur, 82 nota­
tur in l.naturalicer,§.nihil c o m m u n e , ff. d c acquir ha:rcd.Barc.in l.quivfufrufclu, n.3.ff.de vcrb. oHig. E t in
co tandem,qui boaa anniuerfariorum pofsidet, p r r c c dec,quando alicui rei per teftatorem imponitur onus
celebrandi annuaciai facrificiainS per ifta impofitionc
perpetuum fidcicommiflum inducitor,in quo iuic ma
ioratus fucccdicur, vc inquiunt C o u a rú n p r& d cap.jS.
n .i 5.vcrf:cgo v e r o ,Molin.de Hiip.prirnog.lib.i.cap i .
num.26.82feq.S2 iterum lib.3.cap.6. 0 .41. 82 in c.ap.7.
n u m e ro I 9 . eiufdem libri. Ec in h o c Seguntino Fpifcopatii fine dubio procedit illa d ifp o fitio , 82 indud i o c x anniuerfariorum inilitiitiQUc, ex capitC 10.
vc
H
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5
1 Ú 1 3 .
Comment.pragmaticáe
tit. I}* d e parochi js, lib. 3 .c o n ftic . S y n o d a l.q u ? d e b e t
intcíligi, quando c x v c rb iste fta to rís bona extra f a m i ­
liam alienari n e q u e u n t: fe c ú s a u t e m , quando alienari
n o n p ro h ib e n tu rjq u ia ex fola oneris im po íltlo ne n o n
efficiuntur alienari p ro h ib ita, v t in 1. nihil proponi, ff.
d c Icgat I. vbi V ip ia n u s a it, nihil p r o p o n i,cur p ro h i­
beatur hqres * d ificia diftrah cre , c quorum reditu
f p o r t u l ? fint rcH d ?,falúa ta m e n caufalegaci. E x quo
p a t e t , illa bona poffe,cum fu o ta m e n o n c e e , alienari,
& ibi B a rt.n ota t, quód onus preftand oru m redituum
alienationem proprietatis n o n impedit, p ro u t in n o ftris terminis latifsimé co rrob o ra t V c la z . de A u en d .in
1.4 o .T a u r.g lo f.2 . n.fii.Sz ¿ 2 .& i n l.4 i .g I o f .3 .n u m .i2 .
Q iria m e iam tcrtia vo cat pragm atic? limitatio.
S u m m a r i u m c a p i t is á c c i m i q u i n t i .
A N ^ I s obligatam habeat rem, in cuius refeBitnem,
aut conferuationem pecHniam credidit?num.i.
^J*id ft dominus pradiorum nonfit,qui ad eorum eulturam
mutuum dederit,quariturelega»ter?num.i.
Dominisprediorum qudm interfit,ft benécolantur,quanto^
erga tolanos eirca eulturam habeant poteftatem. mm.
Pigttus an retineri pofsit pro meliorameutis in eo faBis? ¿
, quid de expenfisindepoftto erogatis, deque alqs melioribuseffeBisinum.q.
Mercatores an praferanturin mercibusd fe traditis ad ere'
ditum,fiextemi¿; an creditorin re depoftta extante? n
\Mn creditor habeatpriuilegium,fi in refe£lionem,aut cultu
rampecunta nonfit expenfa? num.6.
Traiitur ftngularis,¿;fubtilis ratio, quare dominus fundi
hoc priuilegium per mutuum ad eulturam obtineat,
^non domino denegetur?num.7.
3.
5»
^i
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In fauorcm rei frum. L ib .l. 6 o
J ^ í hahitafde fretqmulas,aut h u é sa d arandum vendii 'tt^n fofsit mulas,aut boues pro executione capere?tbt^
eautío traditur,¿de eiuspericul» aduertitur. nunt3 .
Dijferítur de i¡lo,qut mutuas pecunias dedit agricolaadntu
las, feu reliqua agricultura necejfaria comparanda, a»
habeat in eis priuilegium? v bi multa fcitu digna referu»
tur.nmn.9.
Expenditur arguté differentia inter tacitam ¿expreffam
hypothecam in rebus inductam, num. i o.
Res empta ex peeunta dotali an fit dotalis, ¿ an veBigaU
feu décima debeatur ,ft confiante matrimonio res propeeu
ni i. dstali in dotcm af>ignetur?mm. 1 1 .
^ ^ 0 paBo pofsit quis res pecunia fua comparatasimpunl
capére,¿ íneis prolationem habcre?num.\z.
-
oAn hona ap-lculturA capí pofint pro i lioy
quoei dominus fundí m utm m agricoU
dedent ad culturam^ Cap. XV.
I S Sic habitis jté rtia huius pragm ática lim ita­
tio diligenter eft cofideranda, vt prsedida etiam
capi pofsinc p ro illo, quod d om iaus fundi a g ríco la
iBlatuum dederit,&:fubaenericad culturam; quoniam
ait lc5f,0 por loque eltal feñor les huuiere prefiado,y faeorrido para la dicha labor.l^cc nouum arbitror,qucm
obligatam habcre rem, 8c tacici pignoris ncxúi fubiedam ,tn cuius conferuacionem ,rcfedionem , auc reftiturionem , pecuniam cred id it, v t dixit Papinianus íti
1 i.íf.q u ib u s modis p i g n .v e lh y p o t h .r a d c c co n trah .
textus ín 1. crcdicor, ff.de rcbus creditis, fi certum p e ­
tatur,& in l.fi vcntri.g. Diuus Marcus,ff.de priu. crcd.
H 4
text.
H
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Comment.Pragmaticae
te x t.in I.interdum,ff.qui pot.in pign.habcatur, ibi: p t
fu ta fi inrem iffam eonfiruandam impe»p*mefi,Sc in 1 .1..
íF d c ccfsionc bonoru, 52 tex.: in h o c cafu exprcffus in
1.huius,fF.quipot.in pign. habeantur. Ec probatur d e
iu rc R e g io in 1 z 8 .tic.i 3 .p . 5.52 inl.zS. &c eod. tic. 52 p.
E x qua iinaicatione nonnulla dubia exotiurur. Priniu, quid fi do minus fu n d i non fic,fed alius,qui ad rulturam tnutuudedetic,an pofsit pfo executione faUsdebiti pr«dii 9ta priuilcgiata capere? Ec brcuitcr rcfoluo
n« npoíTe; quia lex ifta requirit, q,dom 'tnusfundi fic,
qui ad cultura mutuú dederit, vc tale fortiaturpriuilcg m ,52 cx co q, á lege ifta dominij qualitas requifica cft,
pr«cifatn nccefsicate inducit, iuxtaco pio fc 82e le g a n
ter tradita ex Iacob.d e Aret. 8c C in .in 1.2. C . d e p r o ­
bat, per H ippol.de Mar.in fua p r a d crim.in q u c n ia ,
n . j 2 . & A u e d .in refp6f.i4.num .i.vcrf. fi vero vult. Ec
quia vcrbujf/r^/jfrneyypofitumin hac leg e,refertu r ad
d o m in ufundijciqj confonat: 82 qualistftefuity fcilicct
fu n d id o m in m habens,talis defideracur,qui ad cultura
m utuudans priuilegio p e r h a n c ic g e m afficitur,vt d o ­
minus fundi fit,82 talis d c b c t ciTein pr£cfentia, qui mutn.ic,qnaliscracille, 3d q u e v c r b u , £ / / ^ / r e l a t i o n e
facic,vt habecurin |.cuftodia,íF, de p e ric .82 cp m m q d i
rci vcndicac«,82 ibi g lo f i. quam com mendat B ild-ibi
ad declaratione lcgi 1,52 ftatutorum , cexriopt.in i . i . C .
dc fum .Trin.82Fid.Cat.tex.in b p ro m itten d o,§.fia de­
bitore in fine,ibi: TaIc nom en confccutus videreturj,
quale in obligatione fuerit, fF.de iur.doc.82 facic textus
ciiaifimjin htalisfcriptura, fF d e le g a t.r .
Q ij*r£ C io fo rte procedit, quia dom ini pr«diorumi
inter: ft,vrfandiX eu prgdia b e n e c o ’arur,82 ficad fubu enicnd um agricolae ratione cu ltu rg facilms. induce*
tue
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Tn fauorem rci f r u m . Lib J . 6 j
t u r , fi &c priuilegium capiendi , & fund um bene cultu
4nfpexeric, cum prxdia ii n o n colatur, vcl inrepeftiuc
colantur,deteriorentur, iuxta text.in l.fi m erces,§.codua:or,í£locati, 5¿ in d.KSz h ^ c d iftin a io jS c ú fñdu,íF.
cod.tit.tex.in 1. i . 5z ibi lo a n .d c P lat. C . d e mancip. Sc
c o lo n .h b .ii. Ant. C o r fc t.m fing. fuis, ve rb o co lo n u s,
tc x in l.7.nc.8,p.5.5z iblG rcg.m gl.a.Sz 5.Et vj: facilius
m utuu detur, fi h o c m odo dominis praediorucaucum
fic,prout fimilis ratio in fideiufforecofticucndo c o n fi.
dcratur á luftiniano, in §.l.inftit. d c fidemilbrib. Sc in
§ fin. inftit. de rcplicacion. Sz vtrobique A n g . Arer. Sc
PJacca n.}.nocanr.Et femper c o lo n u s,ic u c o n d u d o r
finirá locatione tenetur reftituere pra-dia in eo ftatu,
tn quo accepit,tepore quo coduxic,l.fi merces, §. c o n ­
d u d o r , l . b * c diftindio,^. vlc ff locati. I. c ü c o d u d o i é ,
C .eo d .cit. Feder.de Sen. c6f. i l o in f i n .Caro!. R uin.
conf.80. n .i.lib i. M e n o c h . conf.13. n.l lib.l. Ec n u n ­
quá in ftatu c o n d u d io n is fu fc e p t* terras rcftituiffcr,
f i C3.S aliquo m od o d eteriores redderet,!. 3 § . f i re d d i­
to, f f com m odati, l.i. D fi rcs,ff.dcpofit. Bart.Sz Pa u l,
Caftrenf.in i. lulianus, ff.dc vcrb.oblig.R uin .conr.So.
n u m .2 .lib .i.M en o ch .v b i fupra,num 2. Q u a r e nimiru
fi ad h o c per prefenrem pragmaticam prouideatuc.
N e c rurfus ideó q, om nes in re fed io n e qdificiorum
cxpé fa sfa cié tcsp iiu iie giu cxig cd i habcac,benciequrtur om nes ctia priuilegiu capiendi iflaprohibica habe
re,cum diuerfii ratio in rt f c d one , ac in cultura verfc tu r ,v c p o tc c u m r e ip ig n o ia f? melioramcca,acipfum.
debirutti principale iolui d e b e a n t, Sz d o n e c o m nia
foioaotur,pignus retineri pofsit, vt ia f. fi fundus §. fi
r e s, I. Paulus , §, d o m u s , f f de pignor. 1. 15. tirulo 13.
part.y.Szibi Gregor.in verbo, iX f buena fe,S c d o m .G o
uar.
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C om m ent.Fragm atic^
uar.Ü b.i.variar.rcfoI.c.S.n.z.circa finem , Se expenfas
in d cp o íico fa d a s poterit quis a depo n en te repetere,
qui.adepofitum fic melioratum eft, v t in l a d io n e , ff.
depofiti, & i n 1. fin. tic.3.
omnia S¿ alia, quae
co lig e s ex l.fin. G. com m unia, dc legat,& ex l.dom os
hered ita ria s,ff.d c le g .1 .85 in I.iritra vcile,§ fin.ff.de mi
norib.l doraii, C .d e rei védic.l.in fund. ff.eod tit. I.41,
cit.z8.p.3.Cí!gnol.in L z.n.145. C .d e re fc in d . vcd. N e .
guf.de p ig n .y .p .4. m éb. 85ex alijs plurimis p crP in el.
in I z .G .d o rercind.vendit.2.p.c,3.á princ .85 c x c u m u ­
latis pee Anc. G a m , 85 alios in í. 4 6 . Tauri, vbi late de
cxpcnfis deducendis tra d atu r, inuenies repetiti in re
fic meíiori, 85 prctiofiorí c f f e d a , valorcm ipfum ad­
huc excancem :85 quí fc ipfum often d it,prxfertim in 1.
pcnulc. ff.iocatí, vb i colonus vincas in fundo infticuic,
85 in i.adeó,§ .cu m ín fuojdc io §.íi alienana plantam, ff.
de acquirend r e r u m d o m in . vbi planta, vel qdificiura
a d h u c in folo extat, 85 fic non minus, quando «dificiú
reficitur, conferuacur,auc tcfticuitur,valor refcd io n is,
conferuacionis,autreftitucionis exiftir. Q u o cafu n o n
mirum, fi creditores o m n e s in eo , q u o d e o ru m caufa
excac, priuilegium e xig e n d i habeant, v t in I. creditor,
f f . f i c e rtú petatur, cü fimilibus fupra addudis. Sicuci
in fímili dicitur de m crcatotibus, qui in mercibus á fc
altcri traditis,cú c xtét,fin e alíjs]credicoríbuspr?ferédi,
fi ftatim pretium recepturos fc elle pucayint, cum fic
fiJe m de eis habuiíTe noninCcIligantur,vt in l.fi quafi^
¿5 ibi B art,ff.d c p ig n o r .a d . glof.in v e rb fucric,inl. in.
ciuile, C . d e rciv cn d ic. quam ibifcquun tur poft C in .
O d ofred 85 B ald, 85 Gaftrcnf. com m unicer D o d o r e s ,
v t d i c it G o m c z íu s de L e ó n tnfua iuris in fo rm a tio n i
centuria, ín decif. 6 1 .8 5 vc dicitur de crcditorc, qui
p r« -
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I d fauorem rei frum. L i b i . 62.
pr?fcrtur omnibus altjs etiam anterioribus in rc dc po
fita adhuc extante,vc in l.fi vcntrii§.in bonis,íF.dc priuilegíjscredirorum , & L 9 ñt- 5- p- 5- V n d c nim irum ,fi
rem meliorem, fcu prctiofiorem efficiens pofsic ifta
m clioram encad ed úcete, quorum etiam vtiUcas a d h * .
redes etiam extraneos tranfic, p rout eleganter rcfoluic A n d r ,T ira q .d e re trad .co n u cn c.^ ./ .g lo f.i. num .5.
& alijs relacis id etiam affirmat lo fc p h . L u d . in decif.
Pcruf.24.n.>9. Sz feq. P r o quo etiam fingulariterjacic,
quia fi quis mutua daret pecuniam ad r c fe d io n é ,f itñ
non confumpta eíTec in r e f c d í o n é , ceíTaret priuilegiú
p rxla tio n is,qu ia rcqu icu n tu rd u o copulatiué, vt ad rc f e d i o n c m mutuata fic, Szin r e f e d i o n c m fitco n fiim pca,vt Ismicauit laf.in d .l.cred itor,n.2. flf.fi ccrtü petatur, S zA cu rf. in i .i. ffi deccfsio ne bo n o rum , vb i tunc
d an priuilegium ín d o m o r e f c d a dixit,fi in ca extaréc
?dificia. At vero in noftro them ate quando quis agric o l? mutuum dac etiam ad eulturam fu n d i,d u m m o d ó
is qui dat,dominu$ fundi non íir, nullum capiendi pro­
hibirá priuilegium forciri, Sz confequi planüm exsñim o ,c ü m exprelTe hic dicatur, Sz cú m h?c mutui natu*
ra fir,vt in accipientem mutui dominium transferatur/
1 . 2 . .a ppellata,flf.de rcb.cred.fi cerr.pet.l.i.cit.l. par.5.
ihv.PaJfael feUoriodeqmlquierdejías cofas alque es dada
por prefiamoStcxxs ve ro in d om in o fundi,qui cü d o m i­
nium fundilocati in agricolam c o lo n u m ,feu aJiu conduHrorem non trasferat, l.cum manu fata, §. fin. ff. de
c o n t r 3h.ctnptione, 1. 2 .§ adeó,ff.locati, 5z t c x t . i n l . f i id
quod,§.Sz per colonos, flF.dc acquircn. poíTef. Sz text.
d e iur. Regio inl.y.tir.50 p.j . Q u o d eft exten d en d u m
a d co n d u élo rem ;eciá a d lo n g u m cem pus,vt c ftg l.c e lc
t r i s fn l.fiquisante, verb.nouifsiinc, ff.d e a cquircn d .
pof.
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C om m ent. pragmatícse
poíTef. 82I.1. & f i n . c u m g l o C f f . fi a g c r v e d l g . v e l e m :
phyc.pecacur,l.i.§.quod autc,iF.dcfupcrficic.Q¿K eft
racio,vc nulio tépore praifcribircslocatapcrcodudores non pofsic,vc in l. 4 « k * s 5*líb.4 .N o u . C o p .& ¡ n 1 r.
in fin.tic.i!.lib.2. fori, Sc ibi M o n t . v crb . Arrendada. Eé
cuica fic,quicquid in f u n d o e x c o le n d o expeditur, ipfi
fu n d o cedit,etiáíi o p era & pecunia expcnfaalicna íir¿
vcd ici folet d c ilio ,q u ¡ in alieno folo plantauic, fcú aedi­
ficium c o n ftr u x itm a m fo lo a tb o r plantata, fad is radi­
cibus,8¿ « d f i c iu m ccdit,L adeó , § . c x diuerfo, v b iG a J
iu s
ratione m tem planta,qtta tetracoalefcant, fo ­
lo eedmt-, eadem ratione frumenta quoque, quafatafunt, f i ­
lo cedcreintelliguntur, cext.in l.fcd fí meis, §.arbor, ff. dé
a cquircd .rer.d om in. §.exdiuerfo, §.quaratione, § T i ­
tius,inftitut.dc re ru m d iu ff 000,1.42.& 45 tit.£8.p.5,&
in tantum, vc per p a d u m non pofsit fieri, vt aedificium
folo non cedat,!.o b lig atio n u m fere, ff. 1. vcrf. planc.ff.
de o b li g .S c a d i o n .B a r t .i n l.i.^ i .f f .d c fupcrficie.Paui.
Caftré. in 1. fcruitutes, 2.ff.deferuir.refert &: fequitur
G r c g .in d .l 4 i .i n glof.peUulc. V i d e s e r g o differentia,
qua iufte fieri pofsit, v t dominus fundi pro m utuo ad
culcuram priuilcgíum potiüs,quám alius, qui dominus
n o n fit,babear.
Secundum, quod cofecutiuédubium fcoffert h íc,
an qui habita fiic precij muías, aut boues ad arandum
vcudidit vc faepifsimc contingere vídeo, habeat priui"
legium capiendi mulas, auc boues á fc venditos, non
obftante huius legis prohibitione >In qua quíeOione
illud fine dubio dicendum cric, quód cüm quaprimu
habita fides de precio fic, translatum fic dominium rei
vcndit* in emptorem, vt in 1 quidam, ff de in re verfú.l.procuratOiis, §.quod fi dcdi mcrcem, ff, de tribu*
toria,
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In fauorem reí frum. L ib .l.
toria, A n g e U n l.licéf, C .qu i p o tio rc s in pign.iiabeantu r,P a u f.C a ftr.in d .^ .íc d fid c d im c rc c m ,la f.in d.I.cre
d ito r,n .5 .A n g .& : D D .in l.i.^.fíniíF.dcr<>Iut.C6fequcs
c f f v c i n í p f a r e vcndica ahjc re d ito re s a n ccrio re S r¿ n a
ipfe vcnd icorp rgferatafjíícutí co m m irnroronlam cal­
c u lo recepturo e f f ex Fabro in § .v e n d itg , inftit. de r e ­
rum diuif. B a rr.{ n í.íic ü tn d o c e m ,§ .fin .n u m .io . íT. fo .
lut.matc. 55 la f.í a d.l.crcditor, v b i fupra. Q u a p ro p te r
vc venditor pofsit raulas,auc boues ipfos aratorios ven
d ito s c a p e r e pro executione pretij, cuius fídcs habita
eft,h o c vci rem edio oportebit,v c n o n alicer ad cm pror c m eorum doniiniutti t r a o s f c r a t u r , q u á m íi rotutn
prctíum cxfolutum íic, vc tradiderunt C e p o ía cautela
i2 4 .n u m .2 .G re g orru s L op.in l.zS.tit.ty.par.f.gloíTa i.
Anc. N c g u f. in t r a d . d c pignor.4. p .m c m b .v n ic o ,á n.
35.55in 5 p z .m c m b .n .i/ cum fc q .d o m .C o u .!ib .i.v a riar. cap.7. n .j.e irca fínem ,ParladJib.r.rerum quotid.,
cap.8 v b i alias ad id non c o n té n c n d a s caotroncs, pr^fcrcimiííam d c p rccarioproponic:túc e n im magis rem
fuam quisrccupefare5quáaliená c a p e rc r e v id é to r .S c á
h ? c e 3 u tío p c r ¡c u lo fa c ít,q u ip p o íi m oriatur animal,
poricuIum,& in c o m m o d u m cric ve n d ito ris: n am e tíi
poft p e t fc d a m ve n d itio n e m p e rico lu m , S í c o m m o ­
d um rei vcndkae a d em p to re m pertinear, etiam fí p r e ­
tium nec folutum fit, n c c f a d a r c f tra d itio ,v c ín l. í. C..
de pertc.S5 com tnodo rei ven d it? 1.2j.tit. y.parc. j . P a riiiuscoflf.59.lib s. S5: oprim e C o u a r. lib. i.variar. cap^
I í. niOT. 2 .id quidS procedit, quia ipfe erapror e ft iam
dom inus reí ycnditqy e v 1. quidám, ífl de i» rem v e r*
fo , cum alijs á m e allegatis ín h u iu sn u m e rí príneipiq.
Sed h tc cü non transferatur d o m in iu m per p a d u m
pa íítu u íjd o n c c to tu m prctiurocxfolu tum ñ t^ e e cau-
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Comment.pragrnátlcae ■
td a m C e p o l x , & aÜorum vbi fuprarcbnfcquens c ft,v t
ad ve n d ito ré y tan q u a a d h u cd o n rin ú ,p e ricu lú ,& in c 5 -:;
m oduni mortui animalis ante folutionem rp e fte t.V n de h x c caufatio fecura non eftiquapropter venditore,
abtea vcijaut huius cucntus infortunio fu bieéluni effe
opxjrtcbit.C?cerü ia vfu e iicn itfvc iftud hom inü negó
tiatorü gcnus faciat in védicionG inftrumcntis rnulas,
feu boucs,habita fide pretij venditos h y p o th e c ? affíci,
cum vílcatoiam illo d e non alienado p a llo :q u ia tune
viftu te h y p o th e c c illis Gopetit a d ió perfecutionis pi­
gnoris,auc b y p o t h c c ? a d traditionem poffefsionis>vel
retécionis in caufam pignoris,v t notat Bart.in 1. fin. C ;
fi vnus ex pluribuSjPanor.in c.cxliteris, 3. n o t .d e pi,
g n o r idem Bart.in l.fi fundus,§.in ycnd icat.ff.cod .tit.
D D .c o m m u n ic c r in §. ítem Seruiana,inttit.de adioníbu s,G reg.in \.i^ .út.xi.^A .vtxh.^ tieleentregaen,túdL
fi muí?, leu boues in alijs, quám emptoribus,dominis,
fiue poffefforibus reperiátur,cG p s d ú de non alienado
id non im m etitó operetur, v t fupra dixi c 9. nura.3.
9
T ertiu m eric, quid iuris fit de illo, qui agticol? mu­
tuas pecunias d ed it ad muías, feu boucs, aut prxdia
aliqua,reiiquaveinftrum enta aratoriacoparanda, aa
habcac in eis tacitam hypothe.cS, & pofsit illa pro e x e ­
cu tio n e huius dtbici pignorare? I n quo e g o crederem»
q, pofsic, quia mutuans pecuniara alteri ad em endara
aliq u am rem , eam dem rem fic emptatn iure pignoris
obligatam haber pro ilIius p e c u n ix folucionc, g lo f.in
auth.quo iure, C . qui poc. in pign h a b e a n tu r.Q ^ : cft
CDmunisfecundú Bald
A ngel,ibí,eáq;fequitur la f.
m d.l.Grcdiror,num . 5.circafin,&;Caffan.in Car.glori?
mundi, p .i2 . confidcrac. 99 verf. terció principaliter
íímicatur}Alexaad.ia l.fi cura dotctn,§ vltímicolum.3.
ff.fo-
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In fauorem rei frum . L ib .l. 6 4
ff.iblut.rnatrim.Gampet.de dote,4.p.:q.8. Sed Barc ia
I i n t e r d u m , n . i . f f . q u i p o r . in p i g n . hab.djfttnguit. Ec
^d hoc priopoiicu m .cx eo c o l l i g o , . ^ 0 quis mutuat ad
ie m e m e n d a m ’paífto éxprcíTo. quód illa fic í i b i o b l i g a ta, habebicpriuÜegium in perfonali, S¿ cacicam h y p o ­
t h e c a m , & : p r í o r í b u s p i « f e r c r u r , v t i n Lücec, C . q ü i po
tior. in pignor. habeantur. E t pro Barc, fententia a d ­
do gíoíTam.ín l.q u o d q u i s , ff.depriuilcg. creditorú , &c
expreffum cext. ín 1. quamuis 3...C. de pignor. vbi in­
q uiunt Im perato resD io cíet. 5 ¿ Maxim.in h « c verbas
^ a a m u is ea peemü.quam ate mutuofrater tuus acceperit,
eomparauerit pradium: tamen nifi (pecialiter,vel generali ter hoc xihi ohUgauerit, tua pecunia numeratio in caufam
pignorisnendeduy.it.Ez voluit Ripa in l.priuilegia, n. 18.
ff. de priuiieg. creditorum , & late, b e ae q ; cradit d o m in.G ouar.lib.í .Vdriar.reroluc. cap. 7 - num.3. vcríic.
fed contrarium exprcííé,vbi pauló infcriüs fubijcir,faiíam efle opinione Barc. quatenus aic, tacitam h y p o th e
Gamhíc co m p e tere ,c ü m potiüs expreíTa co m p e ta t,ex
e o quód idexpreffe cautum eft.
P ro cu iu sve rio rire fo lu tio n e expen d o text. in d .l.
quáuísmá ibi fi fpecia!iterprgdium obIigatur,fpcciale
in eo h y p o th e c a m corhpetere palam eft, cex.eft cciam
in d.l.Ucet,C,qui pot.in pign. hab. ibi:
ei pignori
ejfctfipecialiter obligatÜ.Ez id voluit Bald.82 Salíc.82 tex.
dciur. reg.inl.3o.citul.í3.p.5.Ec id fentire vid em r cu
Bald. N o u d io G reg.ibi in verb. Elpofirimero, circa fin.
nafi exprcffécaacu eft,vt res fic h y p o c h e c ata , exp re C
fa omninó eft h y p o th e c a , non tacita, I. vn ic.§.z. C .d e
rei vxof.aftion.Idq; voluit C c p o l.in cautélala, qn .i.cir
cafiné:fdq; fati» percipietur ex ,ppiíetate tacirg hypot.hcca::Qáficuti^vc dix¡,cxpreíTa cotrahitur,ex expreíTa
par*
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Commcnt.Pragmati cae
p a r c i u m c o n u e n t io n c , v t in d. L q u a n u i s , c u t n
in I,5o.cit.i3'.p.5.5£ l o a n n . M a t ic n g ; i n i . y . t i t . i i . l i b . y .
Nona: C o m p il.g lo f.f.n u n j.7 .& F e lic .in tra d . d c c e n fib.lib.3 c a p . 5 n u m . 2 z . v c r f . t c r t i a c f t . I t a cciam t a c ita
co n tra h itu r c x n a tu ra & p r i u f l e g i o c 5 t r a d u s , feu rei
p ra :ro g a tiu a ,d e q u a a g e r e t u r c x v i , & p o t e f t a t e le g is,
v t in bonis m a riti, q u x ta c ite f u n t h y p o t h e c a t a , p r o
d o t e r c f t it u c n d a ,v t in k i . § . & v t p lenius, C . d e re i v x o
r i x a d i o n e , & in alijs, q u x r e fe r u n tu r á lu rifc o n fu lr is
in 1.1 &: z .85 p e r t o t u m , ÍF.&: C .in q u ib . cauf. p ig n . v c l
h y p o t h . t a c i t e c o n tra h a tu r » (851.23. & fcq.tit.i3.p.5.
C u i u s q u i d c m t a c i t x h y p o t h c c x ea eft virtus, Sc p o t e
tia, v t cred ito r, q u i cius viribus nititur, m e r ito fic p r x fc r e n d u s a ltcri cred ito ri h a b e n ti expreíTam p o f t c r i o '
r e m , l . i . G . f i p r o p .p u b l p cn fic.l.h a c e d id a li.§ ,h is illud,
C ,d c f c c u n d i s n u p t i j s , R i p a i n l.p tiu ilcg ia ,n u m 5 .ff d e
priufl.crcdic. M a t ie n 9 .in !.7 .tit .i6 .1 ib 5 R e c o p . g l . J . n .
io .q u c m ,5 5 alios refert, 65 feq u itu r id c m F c lic . v b i fu­
p ra n u m . 8. v b i e le g a n t e r de tacita 85 g e n e r a li h y p o ­
t h e c a aliqua d icit.
Rurfus n o n e ft m ir u m , fi in d . l . q u a n u i s c x p r e ffa
f i c c x p a d o : nam e x e o f e m p e r e r i t c i u s n a t u r ? in reli­
q u is c o R u c n tio n ib u s,v b i h y p o t h e c a m ap p on i c o n u c n ia c u r ,p r o u t res e m p t a e x p e c u n ia dotali, q u ? n o n e f t
dotalis, n c c c x tali e m p t i o n e m ulieri q u q ritu r a d i o ,
v c eft tex t.in 1. e x p e c u n ia , G . d c iur. d o t. 85 ibi n o t a t
B a ld . ta m e n fi i t a c o n u e n i a t u r , v t res e m p t a c x p e c u ­
nia dotali efficiatur d o ta lis, p r o c u ld u b io dotalis e r it ,
ciufq; a d i o m u lie ri c o m p e t e t , te x t. eft fic i n t e l li g c n dus in l.fi r e s,ff.d c i u r .d o t.l.c x la p id icin ls,I.ita co n fta t e , l.fin . f f . e o d . tit. g lo f. 85 Bart. 85 c o m m u n ic e r D D .'
i n d . 1. e x p ecu n ia , c u m c tia m c o n fta n t e m a t r im o n io
de
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
jn fauorem rei frum-Líb.T,
d e d o t f s co m m u ta tio n e ínter co n iu g e s c o n u cn iri folcat,vcin d.l.ita c o n fia n te ,& l.fi mulicr.íF.de p a d .d o *
talib.cú traditis á T iraq.d c re c r a d .ljg n a g . §.30, g l . ». ¿
num . 19. Szcecigit Ignac. d cL a fa rt.d e decim. empt.Sz
perm ut c .zo .n u .j/.q u e m ib i,S z in n u ,fe q .an im a d u e r­
to dixiíTe,cx conuentione dctis, cóílance matrimonio,
fi pro pecunia fundus afsignetur, v c in didis iuribus,
d ccim a m d cb cri,n o n o b íla n tc I.3 y.tic.18. lib.p.Nouac
C o m p il.q u x d o tis c o n ílitu tio n e ,e tia m fi r c s i n d o t c m
conílituta x ílim c tu r , n o n folui gabcllam ,in dülgct:ná
p rx te r ea,quod n ih ibqu o d etiam cius fen tcntiam fir­
m et,allegaucritjcamcn loann.Parlad.in lib.l. rcr. q u o tid.c.3.§.¿.verf.fed fin g e,q u em ipfe ncc refert,ncc re­
fellit,oprimís rationibus contrarium probar. E g o q u e
fcílinantcr^quia alia ad rem fped antia nos v o c á t )probaboj tu,quiabeneficiü Im p e r a to r is C a ro li i n d . l . 55.
doribus c6ceíTum,plenifsimé eft intcrprctádú, vt cófu
luic labolenus inl.benefíeiu Im pcracoris.ff.de coílír.
Sz habctur in c.olira de verb.fign.Sz quia in am biguis
pro dotibus refpondere melius eft l.in a m b ig u is.ff.d e
reg.íur.tG,quia ex co q, diucrfis teporibus dos acftimetur,auc afsignetur, nó conPcituitur in d o te diuerfa fp c ­
c ie s ,v tin l.fin.ff.de fund.inílr.Sz quia mulicr dotara á
principio,poceíletiá, cóftáce m atrim onio, d o te c Ó ílituere.l.fi cóllace.I.fin.poíl princ.vcrf. quare enim . C .
d cd o n a t.a n cc nup.Palac.Rub.in repec.rubr.§.53 n u .l.
Sz 2.5z § 2 4.nu.2.Sz Bald.Sz Bart.in l.i.nu.iSp.flffoIut.
m a trira .B a c fa d e d o tib u s .c.5 .n u .i6 .J z '7 . ybiaiTcfur,
d oté,confian te matrim onio, conftitui poffe, quinim ó
nó folu,íi á principio fuit mulicr dotata,vcru etiam ctíi
n ó fu e r itjp o te íltñ co matrimonio cóftante t á p c r có fc fsio a é .q u á p numerationé illa co nftitucrc,d íím od o
I
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
non
Comment. pragmaticae
12.
n o n fic in fraudem creditorü, v t ex l.fin.S2 authét.fed
iamneceíTe, C .d e d o nat.antc nupt. probar idc Palac.
v b i f u p . 5 0 .n.i2.& :ad có ílitutio né atrhatü ex parte
virí poíTet e xten d i,ex traditis per cüd em Palac. v b i fu
prain § .i 4 .n .2 .R o d .S u a r .in l.i.tit.P e Í / íí arra s,hb .}.
fo ri,v c rf.fc d pone quod té p ore,G reg.in I . i . t i t i i . p. 4.
in gl.litera D . B acqa de dotib.c. y .n 12.&518. V n d e m é­
rito co téporcjquo a d u s fieri po teft,íuü deber priuile
g iü fortiri, cum verba legis R c g n i fint generalia, &c ad
rem multiplicabile referátur,fecüdum ca,quq cradit A l
ciat.in l.boues,§.boc ferm onc, ff. d c vcrb.fign. v b i fatisfacít his.qiKj pro primo a d u difpofita in telligun tur.
Ec procer Alciatü candemaio,priuilegium taledocibus
cóceflum fuapcc natura effe pcrpecuürnec primo a d u
finiri,v t i n reg .d c c c t,d c reg.iur.in 6.Se inau th cn t.q u q
d e dign.§.fin.circa fin.latc Oldcad.conf.5oo.pf9rcrtim
n . 3.55 latifsime T íra q .in d . l. b o u e s ,§. h o c fc rm o n c ,in
limic.6.&5 8 .2 5 12. E t fic patct, illud, quod conftaqte
m atrim onio qualibet conuentione pro d o te ftatuitur,
á decim a im m u n c effe.
Ec vc ad eaivn de digreffa eft, mea conucrtatur o ra ­
rio,in qu^ft fuprá propofica refoluédú eft, tu c m u tu a ­
te ad empcionére.ru,qu9 hic capi ¿)hibctur,res eius pe
cunta emptas poffe capere, fi pro pecunia e x ig é d a fp e
cialitcrobligacq fine, iuxtad.I. q uauis,& l.lic e tjc o l.j.
tit, I 5.p.y .55 d.caucela 124 0 1.55 feq.Barthoíom^i C e
polq,85iuxta tradita p e r d ñ m Cou.8¿ G re g.fu p ra reía c o s.E cq u a m u isiftq leg sS j& D D .fen círe vid ea tu r,vt
c red ito rprqfcraturperiftud p a d ü fpecialis h y p o t h e ­
c a ,55 obligationis reliquis ctiá anterioribus creditoribus, vt etiam ex F clic.c6ftac,vtin lib.3.de ccnfib,c.y.n,
22.v’crf.tertia cft;tu per ea,qua' fupra hic ,n . 8. cradira
■
fuur.
..
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I n ñ u o r e m r e ifr u m . L ib .I.
66
capim di libere prluilegium operabiiurivelrecur-'
r e n d u m e rita d Cviutioncs, vc vel dom inium nontranffcra cu r,veh cs in precario íiC;quoufq; co tü fit pretium
cxfo lu cü , vc dixi fupra ex dom .Gouar.libu.variar.c./.
n.3.&: Parlad, lib.l.rcr.quotid. c,8. Q p x ca u la licéca d
pt«!dtíonem itídem fp e é lc t,a d libertatem qu o q ; c a j
piendi pertinebit,cum quis rcm fuam tune capero i n j
ccliigatur c x á m econ geftis hic num.8.
fu n t,
Summariuni ca pitísd ccim ifcxtt.
L
imitationes pragmatic aequando alia bona noninuenimtur, procedere, exemplo a bonis alienari prohibitis
fumpto,demo»Jlratur.nt*m.i.
diJiraBionembottorum maUratus quando pofsit deve­
niri.m m . 2.
^ jtandoex bonis trm talihus,vhiferus de Sepulueda viget,
as alienum efi foluenduminum.q.
Annuüitasinducatur,fi in immobilibus,prius quam inmou
bilibus executio fiat? num 4.
Debitum pro alenda vxore, f i profilio fam ilia s fufientando,
an ab ipfis, f i non ^ marito,vel paf refolu i debeat, f i quado.num.í.
,Sjtando bo»a,in quibus regulariter oxecutiofieri potefi,non
fufficiunt,a» pro refidtfo, vel pro foto ad prohibita poftit
deueniri?num,6.
^ andopriusexpreffafit hypothecaexcmienda,quhmadge
neralem deueniendum, ofienditur,num.j.
Illatuinpradiu vltra quantitatem pftonis,an pofsit pro mer
cede detineri, f i id egregia di[HnBionedeeiditur, numff>.
Mulier vendent fim ul eum maritofundum dotalem,quando
foluto matrimonio eius faltem afiimationem pofsit repe­
tere ah haredibusviri pramortui, num.9,
l
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2
Dt
Com m cnt. pragmadc®
^ e v n e pari boum nulleemfucapienk* etmmfi aliabona defi
eiant,difputatur,¿; qua capitale effet antiquitus,aratorios boutsmaBari,ex Solonis lege proponitur, n. l o .
A n in tribus cafibus fuff^ioribus exceptis
bona agricultura capiantur.> etiamfit alia
inueniri pofsmt.
V periores ramen limiczciones, icilicet v t pro
d ebito fifcali. &: pro pefionc debita do minis pr?dioruni, & pro mutuo agricolis á d o m in o fundi
ad culturam dato p r x d id a capi po fsin t, rcftringit, Sz
fublitnitat hasc le x , vc tunc procedat, quando alia b o ­
na non inucniantur,cx quibusexfolui pofsit:quia pra<
gm a tica noftra fubijcit, T en ep s tret eafos quando no
tmteren otros bienes deque fued»» fer pagadas lasdichas
deudas..Et fica n ce q u á m a d boca, q u * in hac Icgc cap!
p r o h ib e n tu r, d cu en iatu r, infpiciendum cfl:,a n alia
fin t,q u x pro executione libere capi p o fsin t. A d cuius
fententia: conficmationem multa faciunt, N am bona
etiamalienaripcohibica, non poterunt alienari, v t fa ­
tis fíat creditoribus, fi eis aliunde pote ft fatisficrfcexcu s
ini.fiüusfarailias, § diui i . verffed h x c n e q i c r e d i t o ribus, 5z ib i la f.n u m .ii.< S zin 2.1c d u ra, num.14. ff.d e
legac, t.cext.inl.fin.^.ctfi prxfatam,C.de iu»-.,delibera
d i j . p a d o íucccíTorum, C . d c p a d is. Et quauis debita
áfucceíTore maioratu&foluenda fint,íi per ínfticurorc
íinrconcrada,arg, text.in J*cúni ííd f i bxredis,, ff, de fidcicóm,if.liber..vbi íeruu s alienari ^hibitus poteft aliepati (eniituté, íi id fíat cxcauíaobügationisipfum
alie nar i hibétis, ce x .e t iá i a 1.peto, p r ?d 1ú , í f .d e le. 2 .
iun d a
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In fauofcmrcfftum.Lib.l. 6 ,^
fui)£tavglóf.in k a licn a cio n cS iíF . fam .il. C ríc ifc , v e rb .n e i-
c e fla ria m ,& tex.ibi: No»qt*Avetfi(lt«rem caufam, ¿ ori­
ginem iüris. habentnecejfariam:\Xenatn^,ia princ.ff.dc le
gar. I . Palac. Rub.in rub.dc donat.intcr in § .i 9 .n.i 4 .in
íin.cum feq. A n t .d e M eneffes inl. v n u m cx familia,
fi,dc,F alcid .n.7.ff.deíegat.2 .P craIta¡nk 3.§. quifid ci
c o m m if.n .io 6 .c u m muUisfcq.ff.de hxred.infticuend.
V c i üm enim v e tó h o c intelligendum eft, niíi b o n a ^
libera fuperfinc,cx quibusdebica exfolui pofs¡nt:na tü c ^
ca libera v cn d f8 5 n 6 p ro h ib ita a líe n a ri d c b e b ú t, ccxt.
ín J.p aterfiliu m ,& ibin o tatB art.ín p rín f f d e le g .5 &
tex.in d .§.d iui,& ibiT af. & i d c Peralta latiísimé v b i f u
p r a n ,i 5 8 ,i n fi n .& in n .fe q ,p ro b a r,d e u etu ad véditionérerüiqug maioratus funt,effe fubíídiariu, q u a d o fc ilic e t alia bona libera n o n fuperfuntjvc notar etiáAIcx.
in c 6 f.j9 .v o l.y .& G r c g .in I.4 .tic .iy .p .2 . verb. Susdett*
das,\exCSi tñ maiorÍ3,S5 lo a n . Maciéf.inl.6.tit.7.1ib.5’.
Nou.C6p.glof.3.n.2|. E t facit ad inucterata huius E p i f
copatus S e gucinÍconfuctud incm ,vt etiam cotiatefta*
mcncu in bonis truncalibus per eos, qui de truco func,
fucccdátur, ficuti per R eg ia s Pinciq fententias appro­
batam effcvid í. E t h anc cofuetudinem valere prcbat
A u cd .in 1.6. Tauri,gíof. 11 .n 8.nana ifto cafu debitafolnéd afunt de bonis libcrís, videlicet de nouo per teftatocé quxfitis, q u x extra bonade patrim onio, aot trun­
co fint,qu« fi defuerint,tuc, & no alias,ad bo n o rú trücaliú diftradioné dcuenietur, per text.in d. 1. pacer fi?
M jff.d e leg 3,d.l.fi fiUus farnil.^,diui,& ibj la f. d. n.i i .
ff.deIcgat.i.cum cogeftis á L u d o u ic o M olina l i b . í . de
H ifp.prim og.c.zo, n.4 .n a ficuti bona truncaba poíTcJfot ncuriq; alienare prohibetur in his terminis per cocraffü incer viuos, fie etia per m atuum acceptú, bonis
5
I 3
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Ii-
Commi^nt.ptágtnátícáé;
liberis d e ficie n tib u s álionatá b o n a cru n e a lia d i c e n t u r :
facis c n im alienare djcituriqui d e b it u m c o n tra h it, t e k .
in I.ob «s. C . d c p r « d . m m . l.hscreditarium. ff. dc bon.
a u c o r .iu d .p c fs id .52 ibi n o ta t'B a rc . 1. c u m e m a n cip a ti,
i llu d .C .d e c o ll a t , bon. vb i d ic itu r: 7//«d autem inteUgenium filum inbonis habere, qued deduBo are alieno fu 'perejl,\ non vfq;.ff.fi quis a p a r e n , fu e rit m anum . 1.fub
fig n a r u m .§ .b o n a .ff.d e v c rb . fignifi. cu ra latifsime c 6 g cftis á l o á n c R o ja s in epit f u c c e f .c .p . á n .4 .5.6 . &c 7.
¿2 f c q .N e c o b fta n t ab c o d e m Rojas tradita in d. traóf.
c . j o . n . z y vbiaffirm atsC xbonisd c tru n co d ebita eíTe
foluédaduxca aeftim ationcm o m n iu m b o n o r u , vt* q u i
plura p ofsid et,p lu ra f o l u a t ,v t i n 1,C e lf u s .ff .d e relig.5£.
fu m p .fu n .l.fi vir vxori.ff.ad 1. Falcid. n am id p r o c e d it
in c o cafti,dc q u o lo q u u tu s e ft ,n e p e q u an d o foru s iftc
a b i n t e f t a t o o b r e r u 3 t u r ,v c id e R o ja s v b i fup.nu. 14. cu
c 6 m ü ñ i tra d itio n e S crib cn tiu in d . 1. 6 . T a u t .52 o m n e s
h a n c p r o b a n t vt ve rio re f c n t c t i a m , n i f i v t dixi, co n tra
c e f t a m e n t u m l e g i t i m a c o f u c t u d o o b tin u e rity q u a i n ­
tro d u c i p o t e ft , v t f u c c c d a tu r in bonis alicuius fa m ili« ,
ex clu fa ccftam cn ti f a d io n e , v c dixic id e m A u c n d . v b i
iap.di«ft.num.8.&:in 1 . 4 i . T a u r i latius probauic.
Q u c d c u i t a fic,no m in u s i n h o c t h e m a t e prius qua:renda cru calia b o n a in iftis trib u s cafibus e x c e p t i s ,q u i
a d p ig n e r a t io n e m jfcu c x e c u c i o n c , a ut d íftraéfion em
reru,quac capi p ro h ib e t',d e u e n ia tu r,p ro u t g e n e r a lite r
in im m o b ilib u s fta tu tü e ft:n a p riu s q u a a d c a d e u é t u s
f i 3t,m o b iIia ¿) c x e c u tio n c c a p ie n t u r .l á D . P io .§ in v e
d itio n c.ff.d e r c i u d . l . 3. ric 2 7 . p,3. l.i$ .r it.z l Üb.4. R c '
c o p .i c a v t fi e x e c u t io f a d a e f l e t p n u s in im m obilibu s,
c f f e t nulla ,ta q u a m co tra leg is f o r m á f a d a , 6 2 id é effe t ,
fipriusilla capiantur,q u x t a n t ü in fu b fid iü c a p ip o f f ü t ,
cum
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Itvfauorej»rcifrum. L ib .l. Z8
c ú m odiíSab ipfal^ ge ímpdficus,S¿ datifs fie obferuá»
dus’,S¿ c i u s cVálgrefs.o D d d a t proceíTutn nuilu, vc in I.
c e r c a ratione.C .quánd o prouocarc non eft ncceíTe.gl.
verb.inhibcntcsjin i.C le m c .i.d e iu rc p a tr.B a l.in l. ctfi
fcucríorvC .deh is,quinorantur iafamia.,Parií.de]?uc.
ín cfad .fyú d ¡cátu s,io f f n verfiat fi p o ce ftssk u m i.ií.
E t haéraEÍQn«rprocediC;q^ fi maritus acccp it mutuo
pccuniáad aleda
ipfe ex bonis proprijs tenetur
fo luere,cú o ñusaIcdiiU ijncubát.l.,poncnb C .d c iure
d o c.i.qu* doc.G.folut.m at.áz in I fi cum d o tc m . §. fm
autem infxu!fsim o.ff.cod.tic.& ex T a u r.c o n ftitu t.g i.
ibi Dídac- Caftel.in vcrb. Vefttt j comer,
lo a n n .
L u p .d e Palac.Rub in n u .i i . & : ic q ,& multis antiquis,
Sc recentioribus citatis A n to n .L a r.la tc profequitutin
l.fi quisáUberis.g.fi quis cx his>ánum i 9 - cura muítis
feq.ff.de lib.agnofccnd. Sc tamen fi maritus nulla h a ­
bcac bona,hoc difcuíTo deueniri potcric ad bona ipfius
vxoriS)Vt cx illis bonis debitum in d u s alimenta c o n ucrfum foluatur, Sc fie in fubfidjuro, quia roarítus non
h a b e t,a b vxo rc exigitur, g lo f vcrb. proficit, in 1. bis
foHs.ff de co n d id .¡n d c b .& Bart ibi^Az lo a n n , de P lat.
in l.v x o r c m jn fin C . d c decur. lib.lo- tradit e lc g a n tct
l o a n .M a t i e n q in l j.tic.p.lib.y.nou* C ó p il.g l.^ .n u .y.
Sc latifsimé í d l A n t.d e Lar.v bi fup.á nu.83. qui poft lo
g a m altercationem in hac vcriísim arcfidet íeutcntia
in n n ? . Idéq; cric,fi pacer cx pecunia m utuo accepta
liberos alacmáfí ipfe nuUa habueric bona,hoc primum
pcrfpedo,bors 3 filio rum ,q u * e x matrc habuerunt,ad
facienda folutioné capientur,vt in d.gl, in d.l. his folis,
AzibiBart. Sz A n g . S z R o m i n f in g .z í o .i n c i p it , Patee
eratpauper,Sc C?po|a in cautela 246.P a la c.R u b.in repee.rub § .¿ 6 .n ,6 q u ic o g itá d ú rcliquit,ctfic6crariuin
vclint Did.Caftel.Sz ali)>vt A n t.d e Lara notac vb i fup.'
&
&
I 4
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
vidcU-
Comment.pragmatica?- i
6
v i d e l i c c c q u ó d a b f q u e vllaidubitatiione .y xor, filijquec o n u e n ia n t u r jf i n o fie foluéndo. m aritus,feu pate,r, qu i
m u t u o a c c e p e r u n t j V t e o s a le re n t: q u o d r a t í o n c , « q u i
tate q ; naturali i n t r o d u d u e f t , v t jb L c x p e n d it u r , S í c S r
p r o b a t u r . P eo qua eciS;co n fir m a tio n e facitrmafu priu?
quá quod iri.cercios poírefl'or.e&ttanslatu eftj pOfsitcApijdebéc excu ti principales d c b ito re sja u t epru niífideiuíróres,,vc in A u c b c n t.h o c fi debic.oc.G.de pign.l. 14.
t i t . i j . p . y . & ibi: la t é G r c g . in verb. P rim er a m en te, v b i
d e ce m Se odio limitationes coafticuit:&; aduerto npn
requiri b o n a ,q u « priüs deb.ent capi, quá ad prohibita
d euen iatur,d ebere fufficere ad fo lu tio n éd eb iti e x a d i
in histribuscaffbus-. n á e tfi d e b ito fufficiencia no fin t,
ad h u c in cis p vera quáticace,&: vaIore,executio. priiis
fieri d e b e r ,& :p refiduo in h o n is,q u x capjíprolzibérur,
tex.eft f i c in t d lig e d u s in l á D Pío §.in.véditíonc ff.d e
te ia d ic:A bi'-S i n o fu ffe ce r it, e tia f o l i p ig n o ra cap í iu betu rv
h o c enim p iiü ile g iú c o n c e flu m e fi omnibus líüs bonis
agriculturx neceírarijs,acqui eoru parcr coeeflum in- teíKgédu eft;,cü quod iuris fie de toro quoad totü d d em
iuris. fitd c p a rte quoad:parce;l.qux-dé Coto, Se ibi glof.
& Barc notác ff.de rei. v e n d ic l.iuris gétiü. . adeó, Se
ibi l a f (Se D D .ff.d e paéf.l.fi vnuSf §.fi cu m tib i, cum §.
fcq.eod.ur.latifsíracEuerardLin locíarg'Iegalibvin cap.
8.de toro adipartem,per totunt‘,prxfexcirn.nu;y.&fcq.
9
E : ica p r o e e d it ,q u o d in g e n e r a l i, & fpeciaíi fimul
h y p o t h e c a v c rific a rtfo le c ,v c c r e d iro rin o p o fsita d u c r..
fus p o fte rio rc c r e d i t o r e g e n e r a li h y p o t h e c a a d r e u o "
c a n d u m f o lo t u r a a g e r e , niffpriüs c o n f i e t ,r e ñ í fpeciali
h y p o t h e c a o b lig a t a n o fufficere ad prioris de b iti folutio n é r n á q u o d deficit in fpecialiód fo iü á: gen erali petie n iu e r it,c f tq j,d e m e t e r e x in [.a .C .d é p ig n . q u e fim
gula re mi
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
in fauorem m fcu m X ib .T . é g
g u la rS d ix icB h iclJ n - c.2,d-fí o ffic .lé g . ¿ ¿ F é a n g - G r c t n S .
in fin g .iy A ricy p k,ob lig ati'u ttbidontthP^^ late, refere, &
p rofeq uiE U E d ñ s C o u
P f c x ^ u o
o n i n í n o
lib.5. v a r i a r . r c l o l
fa c iC jq u Í 3
c . i.S :. a p r i n c .
ilíc ita
in
p r ^
d iu m rufticu,auc vrbanum,pro fola péfionis quácicate
d e tin e r ipoftunr ,52 d eren d o earum rcrum, q u « penlio n é fupcrác,vc fuperuaciia vitanda eric, a rg ,re x. in I.
M o féb is.§.iE a iiÍ!u s Pnecolinus.íF d s iure fifci, vbi fo ­
la có d u d io n is quScicas foluenda cft,82 tex.in 1^2 C .d e
debitorib.ciu.li lí.p e r q u * ¡ura ita rcfoluit l o a F a b e r
in §.íté Seruiana.nu.2-.inftit.de a d ió . Q u o d fi inidetétio n eic flo c u h a b e tjm u lrd magis in íolutione id lo c ñ
habere debec,arg.texc.ialfi;couencrir»ff de p ig m a d ,
v b i e x iu íto pignoris valoredebitu c x fo lü é d a c íl,in ca
fu quoad folunonem diftrahatur , 82 refiduu debitori
rcddédu.l.fii,C.de iurc dom im petr. Ang. in fum .vcrb.
pignus.§ 7:82 icidemSyiu.in eodí v c r b .q .io .E t quauis
in c a fu re te n tip n is r e r u ,q u « in u e d * fu n t , laf.dubicauericin d.§.¡cemSeruiana, nu.6r .per retí .inl.quamdiu.
C .d e diftr.pign.vbipropüerfolum quadrátem pignus
etiam prctiofumuetiheri poteft, tamen hoc inteliigen
dum eft,quando pignxis pceciofum cft indiuifib¡le:nara
fi diuifibilc fir,82 feparatispartibus c o a ftc t, tune pars,
quae debito penfionis«quipo!Ieac,retinenda cric, ye
alté,S2 elcganceraflequatus fuic dona.Ferdin*. de M ed o 9 a indifpuc.i.ur.ciuilis,lib.2-c.,4.nu.28l Ec fie opinío
Fabri defcnfa c ft,82 obicdioniTafonis fatisfadm p r x fertim in cafu fo lu tio n ís fa c ie n d * , d c qua aprincipío
capitis agicur,inquo non vrgec h o c lafonis a rg u m e n ­
tu m ,ecfi iam p.er incellediim legis,quanadiuceíTcc, cn
vltra. quanticarem debiíarn folutioné fieri: periniquü,,
82fcetteradcium.Tit;VC i a d . l fin; C; dé iur. dom .im pc.
82'
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Comment.pragmaticae !
fo
,
m
I
•& A n g ¡ f c S y I u .v b i füp. 5z Ñauar r. in Manuali Lacmd
ín cap.17.num1.i04.cum feq.
Piurim um etiam conducit, quód fi maritus fimul
&: vxo r, vendiderint rem dótale, potcrit nihilominus
mulicr foluto matrimonio pctere ab haeredibus virí
prcCium iiliiis dotalis rci vc n d it*,n c c fibi mulicr gene
rabie praeiudicium,etiamfi cum iura mentó,
rcliquil
iurisfolénitatíbus cü marico vná vendidcrit,nifi qúatcn u sm n itJ bona n6fu ffcccrin c,cu m to tu m pretiurñ
ad maritum prasfumacur pcruenííTc, isque vxo re m ,
c iu s q u c b o n a adraioiftret, &z gubernet, pro c o m m u ­
niori calculo traditur rcceptum á RoIand.de V a lle in
confi.64 lib.l Az ád ccif.P cd cm o n .45 . Du.y. &:ab alijs,
q u o sc o n g c rit acuratifsimus G utiérrez de iurau'.ento^
c o n fir m .j.p c , t .nu 14-itidcmqj ín ccnf.ia.nu.iJ.V nds
folüm id vtditatis e m p to r confeqyltur cx obligatione
mulieris,v t tem ipfam ab ipfe per csm nó poíTc foluto
matrimonio vcndicari intclligat, quauis ipfa pretium,
q u o venditio co nílid t,3b batredibus mariti, v d b«ere*
des vxoris á marito pofsint cxpofccrc.
Et tandem fublímitatur ba:c difpofitio, v t ncc ía
his tribus cafibus, nec in alijs,vnum par boum,fcu mu
iai um,auc aliorum animalium, q u * a d arandum dd ltr a ta fu n t,p r o c x e q u u tio n c c a p i pofsit, cum Icx dicats
7 que en vn par de bueyes, muías, o otras beflias de a* íir, ño
puedan fer execut adosen losdie hostres eafos, ni por otro a h
guno: ná etfi in his tribus cafibus priuilegium capiendi
bona prohibita com petere diótum fit: tamen quia per
v n u m faltem par boum ,aue mularum, animaliumvo
aratoriorum,agt icultura omninó impediretur, in qila
adcó vcrfatur publica vtilitas,meritó & in hocpríuilcs i u m f p e c i a l c n o h a b c r c lo c u .f a n d t ü c f t .T a n t o c n í m
fauore
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in f a u b r c i í i
rei frum ?L i b . l . 7 0
fauore vcceres te r u í lic á p r o fc c u t¡fu n t,v t Solonis l e ­
g e capitalcéíTerjaracoriosboaes m a d a rkfcu occidi, vc
autor eft Plin. Iib.8. c . 4 í . & ex G a t o n c d e r c r u f t i c . id
etiam tradic Rebuf. in l.boues, verf. ítem fi d c d a m n o ,
ff.d c verb figo, 55 co non relato Parlad.hb. 2 .rerum
quot¡d.c.fia.y.p.§.3. n .i6 V n d e mérito publica vtilicas
c o jh b c te ft priuiíegio prxfcrcnda,l.fin. C .fico /irra úis,
vel vti!¿publ.Líubemusuul!a: 5 5 ibi Bald. notat. n.2.G.'
d e fa c .fa n a .E c :c l.c ffe tc n ira in m i p ü agricultura: detrimentü,55 in omniurn daranum infignc,licet vtUifas
p a u c o ru ,n e m p c h o rú triumcafuú confidcrctur,cu vciliratibus príuaroruprxferri d e b c a n t,q a « profunc om nibuSjVt in authent. res q u x , C .a d S c n .C o n f.T rc b c l.I.
v n ic a ,§ .h x c autem, C .d e caduc co!lcnd.65inibi notac
Bart.n.2, Q ^ d cxtcn d cjvciftud par boum ,aut anima­
lium arandi, eciainfiaÜa bona deficiant, nullo cafu capí
pofsit,annotauir antea lo a a .M a tic n j. ín 1.6. tic,17. liÑ
y .N o u .C o m p .in g l.r.Id q ; exprcffe vo lu n t h x c v lc im a
verba: n á cü antea dixiffet icx, vc in iftis tribus cafibus
fi alia bonaínuenircntur, ifta prohibita capi non pof.
fentiadijcit.vt v n u m p a r boü,autiftorü arandi animaliü nullo cafu capiatunquodfuperfluü effccadijccre,íi
ctiam deficientibus alijs bonis non intellegeretur,nec
vUumfortíretur priuilegium vn u m par iftorum anima
lium, fi ¡n fubfidium pocuiffet capi, cum id pauló a rte
o m n ib u s álijs agriculturx ncceffarijs conceíTum eflet;
55 fie h« c vltima difpofitio dc v n o pari bou m , 55 ani •
maliura tn ifto tantum cafu verific.iri poteft, vt etiam
alijs non extantibus bonis capi n 5 pofsit: 8c fic habetur
pro expre{To,ac fide co fuiíTet mentio fafta, 1. fundus,
qui locatus, ff.de fu nd in ftd.pediculis,§.cum quaerere tu r,ff.d c auro Se arg.leg.
C p M.
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.Com m cnt.pragm atic«
g o m m e n t a r i o RV M p R A G M A T I C M
in fauorem rci frumentariae,
& agriculturae.
LIBER
flti
il
SECFNDFS.
G T V R V s fi u m , pr*clarifsime
M eccen as, de ipforutn perfonis agri­
c o larum ,quod n o n tantum ruftici ta­
tis,quantum dignitatis habetjVt mul
t i I m p e r a t o r e s , mulclque R e g e s , Sc
viri clarifsim ihoc agreftis operis ftud io d e te n ti teftancur. V n d c iam n o n
m e im pudenti?, aut tem eritatis, aut faltem audaei?
notainu'ftum iudicabis, quód hasinufitatas de agrieul
tura vias indagauerim ,quas tu? fum m ? dignitati confecrem .A ranti igitur mihi, Sc ferenti per libellum huc,
Sc reliqua a gricukur? opera expedienti,fi tu P rinceps
amplifsime, patronus velis afsifterc, non minus profe^
Ilo continget, ac illi nobilifsimo Lincinnato, cui aran­
ti Rom ana D iH atura,fum m a omnium dignitas, allata
eft,aut qu o d A b d o lo ra in o obucnit,cui agrum colenti
regi-
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Tn fauorem rei fru m . L i b . T. j j
r c g im e n T y iio r u r a traditum e ft.S i ta m c n prout cua
eft clementia,&: manfuctudo animi in huiufmodi ílud ia & ü te r a s b e n ig n i,rufticum h o c opus no dedigna ris fufcipere,fed tuo p a tro cin io non illud dtfpexeris
nobilitare A c c id e t quidem in te m axim o Principe illud memorándum A ttali R e g is, Sc cumfdam alcerins
Im peratoris,qui ex folio dignitatis ad tranquillitatem
reiruftícq fe contulerunt. Q u a r e fub tuq celíitudinís
p rq iid io ,c e u fu b Aiacis clyp eo fu ltu s ,ruftícari per amcenifsimas fyluas, hilarcfq-, cam pos incipio.
S u m m a r i u m c a p i t i s p r im i .
/rifieé vtilítas ex opera agricultorumpropottí ur,
finecj eis mortales no» pojje conftjlere, ojlenditur.
num.\.
sJtiuhismteritatibuscomprohamy,Refpublicasmllis m a ­
g is hominibus indigere,quam agrorum cuUoribus,numero 2.
p a t i t a ratione procedat, v t ilii publiea vtilitatis mimjlri
intaBi relmqumtur,curiofe demonfiratur num.3.
Opus agrieultuTA tam laudatum per agricolas jortitur tjfeB u m ,¿ nonnullis iiiexempits decoratur.num.4.
Riñe hominibusagrum colentibus pradia frumentaria inu­
tilia reputarentur.num.}.
Pejlis ¿ fames ex caufn diuin» num inireferuaús, ¿ ex ira
D ei prouenit num.6.
Fejlis ¿ fu m e s ncinRepública ingr»at,cura ¿dtU gentid
hominum eftpracauendum, quod exemplo jacra pagina
eamprobatur.num. 7.
De
M
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Comment-Pragmaticée
D e fierfoms agrkoUmm agricultura necef
farijs pro debitis cimlibus non capiendisCap* I.
I
A fte n u s d c priuilegio rebus a^ricultur* neccíTarljs conceíTo aótum eft: de eo auté, quod
perfonis ipfis agrícolarú conceditur/upcreft,
v c deinceps agam :ná quáuísitrñinianus á perfonis,tauquá dignioribus rebus in ómnibus incipiendíí eíTe cofa
luerir, §.omne, inftíc.dciur.nac.géc.&ciu.idq; propccr
hominis dignicaré,v£exfencécia Pedij Paul.reípodit in
I.íuftifsimé,ff.de gdjlic.edíift. de cuius excellencía plura
c 6gcricCh affan .(ncaíftüagá)in Cac.glor.m üdiin 2.p,
& i n 2. 825. Sc rcliq. confiderac. E g o c ñ ab h o c ordine
reccd a vt pragm aticgfericm infequar.Parum quideni
eft inftrumenta agrorum culturae dcftinaca eíTe,niíi
fine, qui eis vtendo agrú colere pofsint, vt in authenc.
agricuitores C.quse res pign, obligari pofsint, vbi Inxperacor ait: AgricttUeres circa rem rufiicrtmoccupati, dum
vittis infident, dum agros eolunt,fecuri fm tinquaéunjterrarum partefitanuílusinueniaturtam atidax,vt perponas,
f i boues, f i agrorum infirumenta, autfi quid aliud fit, quoi
ad agrorum operam rufiicamperúneat,inuadere,aut capere,
aut violenter auferreprafumrrt. V n d e C ic e ro h b .i.R h e toricoruna,nihil cffe didc agricultura melius, nullamqj
rem vtiliorcm fru d ib u s aridis, qni fine c o lo n o ru la b o ­
re non proueniunc: q u e m refert Forcunius in 1. ite m
quia, ff.d e p a d is . Vides igicurjquam effet inanis labor,
&: vana contentio, foliim inftrumenta ruftica immu*
nia effici: nam, vc aic C olum ella in lib, i. in procemio,
fine agricultoribus nec confiftere m ortales, n c c all
poffc.
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io fauorem rei frum» L i b l l .
poíTcjraanifcfturacft.Ex quo d c p te h e n d itu r, maximS
ornniusn effe víilicaEcm,agricolas eíTe^téporeq; mefíia íD j& düm agros colunc, pr*cextu cuiusiibcr d e b itl
capi non pofft'óAz fie pragm atica iña predica cft, dices,
lasperfom s de los dichos Ubradous m puedan fer pre.
f a s . Q uod femper ita confticutum fuiCjVC in d.A u th ér.
ag ricultores,ctfi perperam in rerum publicarum exi"
tium ,c6m uncm q5 ílragcra obferuacum: id enim íemperantereipubiicas oculos obuerfari dcbuic,'vc agri"
c oiícfem per fcduló agricultura:vaccnc, vc in I.i C . d c
coio.fund .patrim .lib.ir. Ec Placo apud G r x c o s id a p ­
prim e neccffarium effe dicebat,v t cft a u to r R enar.d e
priu.ruft.lib. I. p.l. cap.i.
Ec agrícolas fie incolumc^sdebere effe de iure diui­
no,facra prgina oftéditjcG N a b u z a rd á Princeps m ili­
t i * N a b u c o d o n o fo rm íra í* u ic ia Scdcchiatn PNCge, Sc
eius filios in cÓfpeélu patris trucidauic, & om nes penitusinterfeciCsSz cíuicacem,& tem plum fpoliauitj&z ca­
rnea pro publica vciíiC3Cé,‘vt effenc qui cerram c o l e ­
re n t, vinitoribus,& agricolis p e p e rc ic ,v t h a b tíu r l e rem . vic.cap. 6zeorum vriiem o p e ra m referens, h o c
etiam memorauicChaffart.in C a ta l.g ío r .m u n d U a i i .
par.confid.jz.vcrf.paricer Nabuzarcfam . NuHisenimartificibus, negotiatoribus , auc míniftrantibus magis
refpubíica indíg,cc,quáai ipfis ag/orum cuIcoribus,fíne
quibus genus humanum perire c e rtu m e ft,vt fupra,5z
ín exord. r .c.lib, r. pbacum eft, & d en uó con firmatur
ex fententia Galiftraci, hoc idem afferencis in ].t, íF.
d e nundinis. Ec plurimum ad hoc codu cit m em orabile
d ilb a m M j r d Catonis de rc rufr. in princ. dicentis: £ í
v ir u m bon u ciim isiH dahan tdta laudabat', Bonum ag rico la,
bgnumgj colonum . Amplif i m é I m i a ñ ex tJH m a h a tu r, qu i
it a Umd'/.hMur. iM e r e a te r tm m t e m ftr e n u ttm r flu d io fm f^
uk
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CommcDt.pragmaticae
reiquArendaexlfimif:verum vtfapradixi,perkulofum , ¿
caUmitoftm:at ex agricolis ¿ v tr i fe r tifs im t,¿ milites
p e m i f s i m gignutur,ntaxmeq¡ptts quAfiffftAhilifsimus^
confequitur,minimeq^imidiofus:minimeq^ male cogitantes
fu n t, qui ineofludio occupati fu n t. Haélrcnus ille .Q u ^
v e r b a literis aureis infculpcnda eíTcnc in filice.
Q u a re fi agricultura iuuatur in co, quod ciu sin ftm
menta capi prohibentur, mulco m a g is ag rico la, per
q uem inftrum enta ad e f f e d u perducuntur, capi p ro ­
hiberi dcbec; nam h x c cxtenfio fe m p c r fieri permitti^
tur, ctiam in h is,qu x ftrid i iuris fu n t, cu ftatutu etiam
extendatur ad caius,fine quibus difpofita per ftatutum
non poffunt co m m o d e fortiri e ffed u m ,c e x t.in 1, fi ftipulatusfuero per t e .ff.d e v c r b .o b lig . I.non diftingucm us.§.de officio,ff.de arSitr. B a rt. in I. omnes populi,
nu.6o.verf.primo cafu f f de iuftic. & iur. Sc in L oratio,
n u .2.ff.dc fp o n fa l.B a ld .in l.i.n u .i;. C.fi r e d o r prouin
cix,texc.in 1.2.& ibi late l a f á nu.2,Bart.&: co m m u n i­
ter D D f f .d e i u r if d i d .o m n .iu d .t e x t .in c a p .p rxte rca,
5 ¿ i n cap.fufpicionis, de officio d e leg a ti.
patet,
diuinitus c tenebris in lucem e d itu m fu iffe ,v c ficuc
in ftru m e n c a c u ltu rx , ica cultores ipfi non capiantur^
Q ^ d nullus adeó agrcftis in g en ij, nullusq; p r o fe d ó
ferm e barbarusdubitauir,cum etianadeeonfoetudino
Indorum intadi,inuiolatiq; relinquebantur ifti cornu*
nis vtilicatis, 8c publicx miniftri,Si: R e g ia Gallorum le­
ge perfonis rufticorum tributum eft, n c o b x s a l i e n u m
qualecum q; abducantur in carcercm .Ica R e n a t.C o p p in .d c priuil.ruft.lib.i. i.p a r.ca p .2 .& in cap.7.
Id eq ; dicide milicibuspoteft:naparu eft, fi arma, &
e q u iip fo m m capi no pofsint, vt gl.in 1.nepos proculo,
vcrb.dignicate.ff.de verb.fign. l a f i n §.item Seruiana,
nu 6i*
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in fauorem rei frum Xit).IT.73
»u. 6 5 .inft:.dea(9 :io.{imi!ites,qui arma moiicrc d ebent,
c a p c r e n t u rj& id e o inccr illos numcratur,qui vltra qua
facere poifiintjnon conueniuntur.1.miles.i.itc ii miles.
ff.de re iudicata,cum traditis la c e a d o m .C e u a rr.Iib a .
variarum rciblut.cap.f.nu.4. nam e ffc d u s inftrum enti
aracorffScarm oru per agricolas 52 milites accipitur,iicu t etiam e ftc d u s iuris p e r iurispericuni, vc inquit Po. ponius i n t a.§.poft originem , f f de origine iuris,ibis
Per eos,qui iuridicundoprafunkefcBus rei aeviphur parum
ejl enim iusin duitate ejfe, nififm t,qui iur a reddere pofint:
facic quod cradic Bald.in l.d i d a m n u .5.C .d e c o d i d .o b
eaufatn.Panormic.inprooemio D ecretalium in i.Ie d u
ra poft m edium in nu.iin.vcrf.fecundo q u g ro ,d e caufa
efficienti ,52 tradit R o ber.M arac.in Speculo aureo d e
ord,iud.a.parte in princ.nu.2 1.vbi apparet, caufam efficiencé effc ilIam,qu5B facit a d u m , vcl opus m ed ian te
maceria, 62 fic in ipfis agricolis laborantibus confiftere
pala cft. V n d e confequicur cuidenter,finem a g ricu ltu
r« obtin eri no poffe,fi quem adm od um iuftrumeca ci
d cftin ata n o capiuntur,ita 52agricola,qui eis vte s agru
Colere d e b e t,n o capiatur: 52 c x identitate rationis qua
d o hic,nec in d id . Authec. agricultores, expreflurn c f ­
fct,extend end ii fo ret difpoficum inftrumentis ad agri­
colas ipfos,per quosinftcuraentafortiuntur c ffe d u r a ,
per text. in l.hisfolis. G .d e re u o c a n .d o n a t.B a ld .in A u thet.quas a d io n e s nu.4.verf.fcd ego dico, 52 ibi cii;,m
l a f S c co m u n itcr D D .52 idem laf.in f iuris gcntiu.
fe d cu m nulla,nu.3o. ff.de p a d is ,c u m alijs per N uniu
de A u c n d .d c m á d .e x c q .íib i . c . i 4 . n . 7 . E t fic h a d e n u s
perpera acceptu eft,agricolas,dum agros co lu n t, pr« textu cuiuslibet debiti capi potu iffe,cüm p u b lic * vtiiitatis ratio id prohibcat,extantc pr«fertim d .A u th e n t.
K
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agricul»
p
|
|j
|
I
ñ
[I
Com m ent pragmaticae
a g ricu lto re s, 8¿ fuífeciíTet,tex.in 1.5 clt. í 7 - lib. y. n o u *
C o m p ü .c u m fim iiib .quarum prohibitio d c capiendis
inftrumétis extédi debuiíTec adpcrfonasjcüm de re ad
p e río n a fi eadem ratio fie,validum fit a rg uracntum ,vt
p ro b a t Euerar.in fuis locis Icgalib. in cap. a perfona ad
r c s : 8z c u m extcfio haec tendens in fauorem publicum
etiá in corrt^ o rijs permiíTafit,vtin d.l.his(olis, 6z H ip
p o ly t .b e liéin c o f.yq n.? in i par.criminaliGj&exidctitatc rationis exprcíT* potiori iure procedere d eb et
extéfiojdicunt enim & c k m m t omnia
agrieul
tara imftdiatur,\n qua publica confiftit vtiljtas,vt D D .
c 6 m ü n iter,& ibi tex.in d.l.executorcs.l.pignorü, Sc d.
A u th ct.agticulto res.C .qua: respign.oblig.poíTnnr, Sc
in d .lA .G o m p ih t.ib i: Nilosapa^ejos^qae fenpars ararp
labrar.y coger fa,Sc h x c pragm.in pr*fationc,&: in qua­
libet p irte id exprim it,& in tedie. Ec fic cum hicc ratio
expreíTa fit,femper ad fimile,in quo ratio vcrificarí po
teft,crabéda erit,text.in Authent. de h?red. ab inteft.
v^nienc §.exhisauté,iüH agl.collat.9. &: in l.hum an i­
tatis,C .d e irGpubcrú, 5zalijs, 5z ibi Alex. nu. y. Curtius
lu n io r.n .iy la f.n u .í.& a lib id ix i: Q u i n ex co ,quo d fic
eadem ratio,ipfamet ratio decidit omnes caíus no per
excen fío n cm ,fedficut genusco m prehéd icfpccies,fie
generalis ratio diuerfasfpecics cafuum em ergentium ,
vc h m c fc n t e n t ia m pluribus cxornauit idem Híppol.
i11confi.6i.nu 9 in d i.parcc. Q u o d potifsimum feinpeffpcedcredtbuiíT er, c ü m i d ícm periu ra voluerint,
& cbfcruatio ncm ipfam non minus.ic publicam vtilicate m rcp u ta rin t: 6z fie h o ra in cs qui agrum coltint,
appellatione ioftrum éti cotineri dixit V ipianus, & ibi
gloflT in 1 ínftrumenca.íFde fundo inftruH. idque fcnfitC o nftao tin us ind.l.cxecutores,ibi,Seruos aratores.
H ono»
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In fa u o rc m rc ifru m .L ib .il. 7 4
Honorios &: Thcodofius in d.l colonos nunquatn, C.
de .igric.& céfic. lib.i i.ibi. Vc nec pudo quidem tem*
poris debeat amouerkValétinus & Valens in 1. quem­
admodum,5 ¿ Cooftantinus in l.z.cod. tic. &: líb. Qua:
c o n f t i c u t i a n e s publicam vtilitatem refpiciunt, ncagric u l t u r a dctrimentura patiaturin graue reipublicxdif.
pcndium. Idque c x alijs multis notabat Couar.in cap.
quamuis padum,lib.6.z.reled.parte,§. i .num.2.in de­
claratione text.in d. I.z.&1.quemadmodum,vbioj»
cumdem fauorcm non poterat quis vendere prxdiü.
Se retiñere colonos agrícolturx praediorum adfcríptos,quia fine eis prqdia inu tilia,& mcritó reputabantur: 65 ob id ab indidionibus,6 5 aüorum ctibutomm
generibus eíTe fubleuandos, vcdiuitijs excrcfcanc, ¿ 5
nullo modo opprimantur, dixit Renatus in i.parte,6í
I.lib,de priuilcgijs rufticorum cap. 5 vbi ncc minimuna
quidem rufticum inuentum fuiíTc9gcnum,hisremodijs Bcla Panonix Rege vtcntc mcmorauit: nam 6 5 ia
medio bcllorO ftrcpicu hoftcs mutua cxdc graíTantcs
ab omni in rufticos iftos feabftínebant iniuria. Icidem
exempIoNabuzardam a me fuperiüs tradito;8 5 cxalijs
dcmoftrat idem Renatos vbi fup cap.z.
E c quauis c o lo n i 85 cenfici,adícript¡tij ,6 5 orfgínarlj, ^
ccrtis 85 peculiaribus cauíis a g ricu lcu rx d c f t i n a t i , do
q u ib u s p r x t e r C o u a r . v b i fup.opcim é P a n o r.in cap in
d ica n te á n .i .d c im m u n it. E c c l e f m ultis rationibus d i f
c e r n a n tu r a b agricolis h o d ie rn i t e m p o r is , qui g e n e r a ­
li t e r re fe ru n tu r ad o m n e r n c o lc n t c m a g ru m , v t ahbt
d i d a m cft:quia t a m é p r x c ip u a agricu lcu rx racio in eis
o m n ib u s co n fid era tu r, h x c fa lcem ad h o e fufficicns
e f t , v t q u e m a d m o d u m illi a m o u cri ab agricu ltura
n o n p o tera n t, fic etiam o m n e s agricu ltores n o n a m o -
K
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2
ucantur^
Comment.pragmatíca»
ueancur d ebitorum cíuHiura prgcextu: na ex duabus^
jluribuíve rationibus fuffidc, vnam adimpleri ad vaiditatem difpofitionis, text.inKfi ventri,§.in bonis, íf.
de priüileg.crcditocunijl.libcrorum, §. notanccr, ff.dc
his qui ñor. infamia, §. affinitatis,inft.de nuptijs, Sc fa­
ciunt multa fimilia congefta per M c x ia m P o n tiu m ad
declarationeml. Toleti,12.partis, i.fundamenroá nu.
29 . cum multis feq.
cum ira fit,& tamcn víqjad
hoc tempus agricolse in vincula coniedfpro paríais Sc
exíguis forré debitis,agriculturamdefcrerc compulfi
finCjUimitum fi hac tépeftatc tata ingruerit fames,tancaqi frumenti penuria fit:quod ctfi alijs dmino numini
caulis rcferuatiseuenífecotingatjtext.eftin c.reuerttminir6q-i-vbiHieronym.fuperMa!achiam inquit:J’i
quando fames, f i penuria, f i rerum amnium egeflas op­
primit m m ium ,fciam us hoc ex ira Del defcendere: & G c -
neíis capit.54.poft hominum in Deum ingratitudinem
enarratam,incipit caput.illud, Interim famesomnemterram vehementer premebat.-ScAmos ^..capite,Ego dedi v o­
bis indigentiam panum, f i no»eJlisreuerftadme:SC4.K&-
gum 6. capite habetur, quod fada eft fames magna in
Samaria, Sc tandiu obfeffa eft, donec venundaretur
caput afiniodoginta argenteis,adeo vnmatrcsfamcli»
c« íüijs etiam vefcercntur, &r ex veteribus, nouifquc
chroniGisdcmonftratur. Eft enim fames, vcin veteri
prou erbio habetur,aGutifsimus enfis,S2 fic qucmadmo
dum qaiis non tenetur obferaareiuratnentñ; per quod
incidit in periculum mortis, ita ncqj id, per quod inci dit in opprobtium,&:cxtern3ioiü farois. Ita Vitalisdc
Cabanisin trad-declauf tir.fcdanlegibusin fi- rcquir.
pofsit rcnu. ^.fedaniuri n.2, & cx alijs a. me traditis ia
hb.i.cap.i.n.9.in fine.
Tame»
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In fauorem rei frum. L i b .I I , 7^
Tamen non ideó curfui tcmporutn cft rclinquendiimjfcd hominum cura 8t induftria,ne fames fic pr?>
c aucnd u£T6,idq; ex eiufdem libri Gonefis cap 47. com­
probatur,vbi poftquam defame,qu* iEgyptC opprimcbar,didfi cñ iD iX it Tofephad populos: Accipite femina,
¿7feriieagros,vt frudes haberepefsttis,qttoniam Rex bonus
ftoneftfubquo fam e populus patitur, text.in cap.audadcr
circa finem. S.q.t.Vnde dominus Ferdinandus huius
nominiscertiusRlex iouidifsimus cx co maxime lau­
datur,quod ncc fames, nec peftis fuit in eius Regno
per triginta & quinque annorum fpatium, quibus rcgnauiCjVt videre cft apud Greg.in prolcgo Partitaru,
vcrb. Oon Fernando', quare ad euitandum malii famis,
qu? genus ignobilis mortis cft, Az quam frequentius
teterrimus reipublíc? hoftis peftis fubfequicur,vt tra­
dit Ripa de pcfte tit. dercmedijs ad conferuat. vbertatisnu.i.Szfeq.Tiraq lib.i.dc rctrad.§.i6.nii.T4 ¿zfcqucnc.exade per Rcgem maximu Ph lippum pi ?fentl
pragmatica cautum eft/ne agricultores pro ciui'ibus
debitis detrudantur ia carcerem, ad obferuantiam re­
ducentem difpofita in d.Aiithentic.agricultores: nam
h?c publica vtilitasa Regibus, 8z Principibus t ft (emper cogitanda,vcin Authentic.de h?redib.&F dcid in
princip. collat.i. & ibi Bart. num.4 5 z in Authent. rc
iudices fme quoquofuffrag.in princ.collat.2.5 z in Aut h e n t . v c b i q u i o b l i g . i n p rin c ip . c o lla t 6 . V n d e n j c r i t ó
d a n a n t u r n o n u U ile g u la to re s G r ? c ) ? ,q u ia t m a , arati u,
& q u idvis r u ftico o p e ri ncceíTariu in ftr u m e n c u p ro h i
b u c r u n t capi, feru oru ra , feu ru ftico ru c o r p o r a ,q u i cis
v tG cu r,c 3 p i n 6 p r o h ib u c r u t ,v t c x D io d .S ic u l. Ii z .r c t u
Iit M e n o c h . d e a ib it.U b .2 ,ce e .4 .ca f.j7 8 .n j.A z fic r e d é
h ic p r o *rc alieno a g r i c o l * cap i n o poiTunt, ex qu ib us
3
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U io r-
C o m m c n t.pragmatica;
mortaliu vita pendet,vccófidcrauic Mcnoeh.vbi fup.
nu 2.85 Ariftotei.lib.7.Politicorum cap.8.Non igitur,
inquitjciuitas fine his cpnftare poteft, á quibus opcrx
prxftantut, hoc eft,fine agricolis, 85 c. Q uos poftfapicntcs pritnum in república Ipcum occuparc debere
cx cónfuetudine Indorum dixk Arrianqs in lib. rerú
Indicarü,85 cx co,85 Strabone Petr. Greg.de Syntag.
Iuris 2 parte lib i8»cap y .num.2. vc eleganter tetulic
Caftcl usáBouadilla ín í.par.Polit.lib.y.c.p. nutn.x.
S u m m a r iu m capítis fccu n d i.
E R altos laborantem pro. are alieno capi non pojfe,
quomodo fit intelligendum, num. i .
(.yírtifees alq per fuhftitutum pradta laborantes pro are
alieno an capi pofiint? num .z.
Tfpnnullaexemplaeorum,quifuomuneri per[ubfiitutunen
pojfunt mcumbere,recen>fentur. num,) ,
N o b ilit a s quibus artibus,feuoffcqs amittatur,¿ a n ratione
'Cultura per, f e exhibita,feuruffititatisamittatur?n u .4 .
E x e m p lis ettam,qualem fe agricola praftare debeat,quatstum ff folum eius indujlriain cultura térra valeat,pro-
P
p o n itu r ,nU m .}.
Non modicam videtu'rprajiare ope,quiconjiliupra/lat.nu.6.
Quantam vim habeat prüdentia,¿ confilium in rebus agri­
cultura peragendis, ofienditur< num ,j.
A n per fí4bjlitutum laborare di catur,qui m iítit adlaboradu
operarios, ¿ ipfe otio deditus cH. num. 8.
D e agricola per fuhpitütum laborante ele­
ganter dijptctatur, Cap.lí.
N
Oneritinanrsla-boríáut-vana Goocentio,filácius.
reaffomam h í c , q u x .p e r fu jid o iic mcmini me.
d ecía-
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id fauorem rci frjUra. Lib* i í . 7 ^
dedaraíTcin lib.t.horumCommentuioriJin cap.a.án;
féq. dcagnuoii per fiibéifuCtmi laboraníe, tuic
Cnim ibi fatisopportunum,vcínucleítiopíimicapitis
Regj?pragmatic?explcrecur,de cuius intelicdu in eo
libro primo longofcrmonc, prout restanti ponderis
expoftu!ar,tradlícum cft. Itaqticibí dixi, res agriculturx,& rufticana inftru menta cuiushbet etiam pcríubj
fticutum laborantiSjfine díftindione non capicdaiperíonam vero illiüs, qui-pcr operarios laborar, tune capí
pro debiris ciuilibus non poíTe, cürn aliquaracio agriculcurar per coníiíitim, induftriam, alsamve operatio­
nem id fuadet,cúm non fit de Icgis mete,alios, qui v e­
tó agricol* non fint, per fubftitutos pracdia eclctes hac
immunitate afficere.ddque tanquam quxftionemdc
perfona non capiéda hab¡um,in hac parte, vbi omnis
de perfonis agricokrut» fermo habetur, tradaturuna
pollicitus fum.Igieur confidcrabam,quód in hac concefrione ea potifsímnm r^tio, verfatur j ne agricultura
per íncatcetationem rufticani hominis íec,*rdctur, &
impediatur, vt in d,Auchenc, agriculcoi cs,íbi; iHfrn
gros eolm tfforCm alíter contingere poíTctj vt non inuenirctur,quí agrum co!crct,& rciiqua rei ruftic? ope
ra expediret. Qqara rationem cum laboraos per fubíHtutum non adimpleat,nec mentcm icgislatóris opere
compicac, nimirum fi capi pofsit f ratio enim legis de­
bet atrendí, tamquam intrinfaca virtus¡pfiusj| nocatup
in §.i.i«ft.dc Icg.patr.cutel.Bald.in authec.poft fratre?
z.G dc legit.hxred.idem Bald.iocap. i.§. Sc quia vidímns,n.i3.verf.cxtraqu*rícur dc his,quifeud.darc pof.
in vfib JS feudorum.Ec quiaad hoc,vc capi non pofsic,
pro qualitate agricola efis requiritur, & tunc veté de .
beteíreagricolaadprmilcgiura confequendum, non
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4
ve ro
Comment. pragmaticas
v e t ó f i d e , & per confcqucn s a g rü colcre d e b e t,e x d é ’’
d r in a Fratic. A re t.in l.fi diuottio circa fin em ,ff.d c v e t
b o r u m o b lig .r e la tiá lo á .L u p .in rub.de donat.inces.in
§.69ji.2 .v e rf.e x quo infcrt ipfe. N e c c b fta t fi adduca­
tur ve rb a p ragroatic* pofita in cap.i .ibi,
los labra
dores que porfusperfonasyo criados,o fam ilia labraren; &
rurfus verba in í.cap'\te,\hi:^uelasperfonasdelosdichos
labradores, V ndc vid ctur,quód h « c vltim a verba refe"
rantur ad prima, & p e r co n fcqucn s relata effe dicátur
c u m om nibus fuis qualitatibus,I. á filio, § teftaror, íE.
de alimen.82 c ib a r .le g j.i .§ .f e d c u m p l u r e s , b i Bartol.íF fi familia fu rtu n ífecifle dicatur,!.I.in princ ff.d c
re c e p ta to r.cu m alijs cocordantljs a P hilippo D ecio re­
latis in confil.s 3 9 u ju m .9 .& in co n fil.4 4 9 S^perTiraquelIum de Isgib.con nub. glof -7 num.183. N a m cüm
bíEc lex expreífe difponat de tcm p o re fcilicet, v t illis
fe x m éfibüS,népe lu lio cum fequeñt.vfqj ad fin em D e
¡cembr¡s,agiieoía no capiatur, procedit ré fp e d u a d n s
agriculturae, qui illis menfibus fit. V n d e eüm a d u s ifte
non ínueniatur in laborante perfubílitutum , tcmpus
non capiendi illum niinqua acceder,cüm in ipfo a d u s
etiam nüqua acced at,l.ait Icx,ff.ad k g . Aquil. Lannus,.
f f de cálumni.l, mariti, § fex m cnfium ,ff.d cad ult.l.li.
§.dips,ff.de Übcr.agnof.I. vicíma,ff.de manum. teftam.
M c n s e n im & ratio legis vigec in agricultura, & in ea
fólüm d ííp oficio ipfius d eb et habere lo cum ,cüm in ipfá tantum ratio vigeat, gl. i. in l. de quibus, ff.de leg.L
de pupi!lo,§,fi quis riuos, ff. d e n o u i opeiis nunciatio"
ne,I.filium, ff. ad Sen. C o n f. M acedón.I cum hi, ff. d e
tráfad.l.finaliyC.de iuris 82 fa d i ig n o r.Q n ó d fi ita a m ­
pié ve rb a illa inteM igcretur,vtomnis qui per famulos,
aUíE, alios fabffitutos laboraret, illis fex menfibus capí
non
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in fauorem rei f r u m . L i b J i . 7 7
nonpoíTet, o tn n ibásfcré mortalibus d a tu m h o c priutdcgium confeqaeretur: núllus enim artifcx,nullus can
po,auc ñabulariusjnullus Faber,fullq,lanificus, m erca­
t o r , a u t confor, aut quilibet alius cílec, qui f a k e m p r x .
d iolu m non e m e rcc,vt illud pet operarium colendo,
hacfecuritate g a u d c r e t : qui o m nes cítm capi poísint
ex traditis per dorain. C oua rru u .lib .2 . variarum refo!uc.eapit.i.num.3.non e ftú a tellig cd u m , pragmaticam
hanc,quacenus agricolam in vincula conijci prohibet,
ad eos effe extendendam .quiagricukurar non afsiftütr
natn id o m n in ó requirit text.in d. a u th e n t agriculrores, & text. in cap. fin.dc tregua & 'p a c e ;fc ilic c t, vt in
agricultura cxiftentes n on capiantur
fecundum
íftüd ius c o m m u n e h x c R e g ia lex eft intelligenda, I.
2 .G .d en oxalib.ad .eap.cum d i l e d u s , d cco n fu et. B a r ­
tol. in 1.om nes populi num. y y. ff.d e iuftit. & iure,Pan o r .c o n fi.i9 .in princip. vol. í .c u m traditis á R oxas in
cpir.fuccefsionum eapit.y.num .yB.Sr corroboratur ex
e o ,q a ó d ad hoc vt agricola capi non pofsit, cius perfoB f miniftcrium defideratur,
f í c a d h o c beneficium
confequend um non fufficit id per abura id implere.
P r o quo expendo textüm in l.vnica,§.n« autem , C .d e
caducis coll. verfic.fin vetó talis, & ibi notac Bald. n. 3.
c u i confonac text.in Lix¡hsm m ,ibi:M aftufua,¿e. C . de
crogat.m ilit.annon.lib.i2.vbi is,qui raan ujvo ce, 85 per
for^a propria, aliquid facere cenecur, n o n poteft id per
aliu explere. Q ^ d facit ad q u x ñ io n é ,a n D o d o r cofequatur faíariü,legens per fubfticutú? I n q u o D D . íí
nullum fubficim pedim cntu,doccrc,aut legere per fubñ ítutum non poffe dixerunt,v t co n ftac e x C i n o in d.§.
ne aucem ,85 éX(8aId.ibi:,n.y. Hart.in l.n e m o eft qui.oefca£,n.i.8£ibi I o 5 .deInto-i.ff.de duob.reis„Iaf.:n i.quc euuquc
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Comment.Pragmatic^e
c u nque, n . 1 2,ff.de officio eius, cui m a n d .c ftiu rifd id .
Panormic.in cap.e\cffpand«,§.qui vero ,in rcpec.n.6.
d c p r « b e n d .& digRic. 6c late Felin.in cap.fin. § ius au­
tem de o ffic .& poc.iudicis dc le g .íd é q o pinor in nae,
d ic o p ro ce d e re , v t non pofsit per iubftiturum curare,
nec fic curans adipifci pofsit falarium, cum non o m nes
o p e r x fint e«dcrn,l.fi non fortem .§ libertus,ff de c o n dicl.indebiti, vbi c x vatietace pcrion arum operae va*
rian tu rj& ibi notac lafon n. i2, & co m m uniter D D .
& texc.in 1 inter artifices, ff.de foiut. vbi Vipianus ait?
Imer artifices longa differentia tji, ¿ tngenq ¿ natura, ¿
doBrha, ¿ infiitutionis. P ro q u o etiam adduco te x tu m
in l.fipupii{',§.fin.if.de ncg.gcftiS5&: q u x notat G r e g .
L o p c x in 1.9 cif.i).p.7 g l.z . etfi contrarium co n fuctn dine o b te n tu m fic, quacconfuetudoin terminis valida
cftjVtdicic Barcol.in d.l.nem o, vbi fup. quia co n fu ctu d o loci co n tra d u s eft infpícienda,1.6 fundus, f f d c c u i d io n .G r e g .in 1.15. tit. i. p.i. v e r b o , Pofiura,o yerre, A l b e r.B ru n in tra d .d e fta tu tisc x c lu d .fc e tis.q .z y .Gozad*
fn co n f-4 9 .n .i i.&r 1 7 . & Ioan.de Lecaricr de prim og.
lib .z .q 7. S c d in laboracoribus,
ru ílic a n isn o n itm c nitur co n fn e tu d o jV tp e r fubfticutum laborcnt.Ius i g i ­
tur in eis erit fc ru a n d u m .Id em in notario verifican no
dubito, qui ipfc p e r ic ipfum, & non per fubftitutu o f ­
ficium id exercere de b et, idem Bald.in d. §. nc autem ,
n .22.85facit text.in l.yy.tit.i8. p .3 .8 5 pragm atica R e ­
gia Matrici anno 1S90. q u x officium tfabellionatus lo ­
cari,S5 per alium ,quara per ipfummet tabellione e x e r ­
ceri prohibuit. E c quia priuilegia, q u x militibus, v t di­
xi co n ced i fo len t, in cafu gloflac r c c c p t x in 1. nepoS
p ro cu lo ,ff. d c ve rb o ru m fig o lfic a tio n e , 8 5 d eq u ib u *
O c a lo r a d c n o b ilita te ,y .p a rte ,c a p .fin .n .j.tu n c v c ru m
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ín fauorem rei frum. L i b .I I . 7 8
eft obtineri, quando in armara mÜitia, & expeditione
f u n t,v tin d.l.mi!es,8¿: 1. item fi miles. íF. de re lud.ibi:
M¿les,qa¿ fub armata m ilitia Jitpendia meruerit. Et ibi:
I t e miles,qui(ub armata rmlitia,g\.i in 1. milites omneS;
íT.cx quibus caufis maioresrvbi fex neceíTaria requii u*
tur ad hoCjV c quis miles vocári pofsitrfacic t e x t . in I.r.
d e militari ceftámeta,&: in i mftit. c o d . tit. 1. ex e'o
té p o re,cu m 1. fequenti. C.cod.cic á¿jbiBart. vbi d id t ,
Q m ad milites noftri tem poris, qui no occupantur pro
república,non hsbcnc priuiíegmm m ilitu m , &:feqaitu r Pau/.Caftrea.ind.l.i. C .d e milit.teftam.idem B.ir.
in 1. veterani.í f a d I.FaIcidiam,& in },í. G.negoriarbres
ne milicent,!ib.!i.l.4.tit.i.parr,.6.&: ibi G r e g o ñ L o p Ü f
g l i.Id q;iatiísim cprofequituralijseicarisT oáh n. Má->
tien.in ftyIocbácell.tit.i.pr3ceminca.i7.'eafa2o.déciar a tio n e 9 .§ .2 g l.4 n u .S .& P .I r e m fcholarcs ad h o c .v t
priuilcgijs fchoiarium gaudeanc, d e b e n t ftudcre, & í n
ich o lasin grcd i, v t dicic R a p h a ei Cum añ. in 1 i . íF.íblut.inaciiffl. per tcxcüm in i.qui duas. §. penult JF. d e
excufation. tutorum , Barco!.in 1. qui fub prEerexcu. C .
decoIIac.&:cart.& nu. I i b .i l.R e b u f ir, craft.dcpriuilegijsfchoiarium in 5.priuilegio,n.i i . licéc ali) c o n tr a ­
rium feacianc, v c v id c r c e fta p u d Pecrum D ueñas in
reg.2 i j.inlim'icat.i.vbi D o d ro ru m opiniones concordat.Iccm,quia quando quis ad ecclcfiam curatam ptom ouctu r,a Iijsh a n ccu ra m pro m o tu s c o m m ittere no
poteft,ncc parochus officium id per. fubftitutum cxpedircpoterit,qpin ipfe refidcre debebícf vt eft t e f e . '
in c a p fin.§.fin.deoffi 8¿:poteft. iudicis delegari,texc.
in cap.isca!,eod.tit.iib.6. P a n o rm it. in cap cxEírpandae.^.quiavero,nu.3.vcrf,& prasdiólorum ratio Idqt
reno uatfanéfum G o neilium T rid c n t.in fe f.6 . cap.i. d e
r tfo r -
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Coniment.Pragmaticaé
reform ar. Azi(1 D ís.2 3 .in c a p .i.d e r c fo r m . 5z ite ru ía
fefs.24.de reform . VCI íic.pr*cereá.
N o b ilib u fq u e etiamfi priuilegia conceíTa fíat, n c
p ro d c b ic is ciuilibus c a rce ri mancipentur, Az a l i a q u *
colliges ex C bitran.in catil.gloria: mundi in 8.part.c6
fiderat.24.curn om nibus í qncntib.Az c x T ir a q . d e
nobilit.ácup.2o Az e x O r a l o r a d e n o b ü ic j.p a r t.c a p .v l
tim. Fam en requiritur, v tin ipfius nobilitatis a d ib u s
cxiftant: nam fi vihbas artificijs, Az mercimonijs íe in ­
g e ra n t,ea protinus am ttent.l.ne qu is.C .d ed igo itvlib.
i2 .v b i Lucas dc P e n a , 5 z Ioann.de Platea, Az in l.fi c o ­
hortalis in fin e .C .d e c o h c ttib u s eod.hb.’ . i i . tit.2 r. p.
2.ibí: Dezmos,queno deue ferom ecm dlero, que porfu perfot*í anduuíejfe faziendo mereaderia. E c ibi G r e g , rir-ttc
in v c íb o ,P o r fu perfona,textAn l.nobiliores. C . d e com ercijs Az m crcac.Iatifsim eTiraqu cl.d e nobilit.ácap.
z j.c u m mulcis fe q u e n t.M e x ia P o n c e in pragm.paní*
concl.6.inun3.23.5¿fcquen£. Az optimé Sarmienc. ib .r .
fe le d a r u m interpretationum cap fin.rium 2.vbi air,<^
c tfip e r v ilia artificia reliqua nobilitatis pnuilegia amrc
cancar,non cam éid a m ittitur, q u o d á tributis liberat:
quod tüc procedit, q u a n d o per nobilem caleoffícium
pro fuftcntatione viese exerceturm am non amircecpri
uilegium c o l l e d a s n o n foIucndj,Iiect reliqua.*ímictat:
&z ira id intelligic L u c a s de Pena id l. vltima, co lu m . j .
C dcfuod.lim ic.lib.ii.Poncius etiam vbi fup. n u m .45,'
P r o quo e g o pondero verba pofica in curijs de Madrid
celcbratis,annoxy9 5dbi: . ^ e fe le» guarden fus priuilegiosalosnobles hqosdalgo,zcü veÜnt ibi verba illa, v t i'Iís
qui artibus mccbanicis^Az vilibus officijs fc mancipat»
talia prioüegia non obfcrucntur, cuna h inon nobiles»
íc d abicdbinfiitii,ac hum ílcs potius appcUatl debeant,
te x t.
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Tn fauorem rei frum. L i b .I L 7 9
text.in I.humilem,C .d e in c c fíis nuptijs, Se in I. i. C . d e
natural.liberisiiftos enim negotiatores fordidos hom iDcs appellatidem Lucas d e P e n a in d.l. ncquis. Et exprcíTc, quód huiufmodi homrnes mechanicis ofíícijs
ín ten ti nobiles no {int.tenctAnconius in rubr.ne cleri­
ci, vel monachi, C e p o ía in tr a d .d e Imperat, milite elig c n d o jin materia nobilitatis ín 1 8.opinione, & M cxia
vbifiip.ind.n.25,veríic e x eo, & O calorad en o btiit. z.
parte 3. partis ín cap y. n ly .e tíí refragetur García de
nobiüt.gí.i.^.t.ánum .yS. v b i conft.snter affirm at,n o ­
bilitatem per exercitium vilis artis non am itti, q u o d
intelligiedeea,qu£eiurc fanguinisacquiritur, & á m a ­
ioribus deriuatur,quoad ius non collcdandijCum Pontio Sc Sarmiento vbi fup. N e c minus intelligendum eft
eo cafu,quo nobilis m ercaturam exerceret: tunc enim
non exiflim arem ,iura amicti nobilitatis, vc v o lu itd e
iure R e g n i te xt. in Í.4. tic.19.lib.y Nou^ C o m p ila t.v b i
inquic text. De aqui adelante ntngu» mercader quefe a lfa ,
re,nopuedagozar,m gozedeipriuilegiodela hidalguta.Ec
fic infertur ex ea, quód fi nobilis non d ecoxerit, per id
q u ó d mercaturam exerceat, no bilitatem n o n am ittet,
vc no ta u itibi l o a n .Macien.in g lo f f i .n u m e r .z .& A z e n edo ibidem in prine, vbi ad alia etiam loca fcTemirtitjin quibus latius h a n c q u q ílío n e m reaíTumpfir. E g o
autem h x c omnia lon giori fu m p ro ie cu tu sfe rra o n e ,
v tm e iin ftitu ti excellentiam melius patefaciam; q u ip ­
pe cu m videam per exercitium a g r ic u itu r x ,& o p e r x
ruílicícatís nobilitatem non amitti r nam fi per merca
tutam non a m ittitur, multó minus pet agrorum cufcu
ram,tanquam rem cxceiienciorem ,eritaraitrcn da.ld
que Rom anorum exempto traditur: na ex illis, qui no
biiesappe!labltur»mercacurara vc re m vilem; atqj a b
icd am .
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C o m m c n t pragmaticse
!
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ícd a tn c o n te m n e b a n t, cultui a g roru m , & rei ruftica:
vacare,gregis,atquc a rm e n to ru m curam g e r e r e ,q u ? ftam viro nobili dignum arb itra b a n tu r,vcexP o gio re­
tulit idem Ocalora dc nobilitat.? parte prin.C3p.2.n.j.
Az g e n e ra lite r, quód nobilis fuis manibus in proprijs
fundis rem l ufticam exercens nobilitatem n o n am it­
tat,dccifum AZ co nclufum fuit in Parlam ento D c lp h inacus, vc traditur a G u i d o n c i n d c c if.4 1 .fu it dubitatu
ii nobiles,Az in decifionc 296.nobilcs etiam,coi. vltim .
.verfic. fed v tiu m nobilis, Azin d ecii.392. fcd q u i d d c
nobilibus.Optim e etianu id aflerit Guill.Beircd.in cap»
Rainutius ve rb .d o tem ,q u a m ci dederat,n. 52.de teftamenc. Azconftanter affirmat Alciar.de prsEÍump. in rcguJ.i.iii pr*fump.48,n.9 vb i Pcrfij carmina allegat,Ac
ex his reteit idem T ira q u e llu s in d.trad. de nobil. in c.
32.n.2.Aznouifsime G u tié r r e z in confil.r. num.7.
q
A c pro hac vera rcfolutione, a grico lam ,qui capi no
pofsit,illum debcrc e fle ,q u i agru colat,Az in a g r ic u ltu ­
ra foleac exiftere la b o ra n s, Az alia huiufmodi opera fa ­
ciens,pr?ter d id a fupra c xem p la ,h o c vltimo,Az excelfiori cotentus ero: quia om nis hom o ptofcfsione fuam
o p erib u sd cb e c o fte n d crc ,iu x ta tc x tu m in cap. caucce
22.q 5.vbi Arabrof.ait: N o folGin fabulofis verbis,fed
ctia in fimulatis operibus m e n ^ c i u eftim endaciu ná.^
que e f t , fc Chriftianu d ic e re , Az opera Chrifti no fa c c re.-medaciu eft epifcopu faccrdote Az clericu fc profito
ti, Az contraria huic ord ini operarij Sz fic in h o c cafu ag tic o la fe effe no pro b a b it, qui opera a g ric o l* no fccC
ricmam ipfius a g r ic c l* induftria in cultura cecr* plurtm um poteft, cuius hom inis induftria in dubio c é fe tu r
c le d a ,v c trad itur in l.fidei comiffa,§.fin.vcrfic.fiquis,
& .biBart. ff. d e lc g .3 .tc x t.A z Bart.in l.interartifices,
ff. dc
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in fauorem rei frum Lib.l L So
ff,dcfolut.&: fie per alium id explicare non poteft, faltim ad priuilcgium c o n fc q u c n d u m , vc colligitur e x
fententia Barc.in i.pcr hác. C . d c erogat, milit. annon.
lib .n .q u ib u s ad text.in l denique. § . penúltim o.ff.dc
minoribus.1 fiquisarbicracu.ff.de v c rb o r.o b ü g .l.v n ica.§ neautem . C . d e caducis tollendis, & P a n o r m .in
cap fin,§.is aurcmnu,$.&: la té n .g .d e o ffi. & poteft.iudicis deleg. Sed ego non irificior tcxtum in d .A u th c a t.
agí icultores ib i,D u m villis infident,fic accipicndú no
fo lu m agricolas, dum in labore agricultura: exiftuntj
fed etiam d u m ea, q u * fleccffaria funt pr*parant,cap¡
non poffb: 5¿: fic funt c o n c o r d a d * opiniones á D o ó to ribus díuerfimode a cce p t* ,n a m licet Barc.in l.i. C . d e
ag ricol.& cenfíc.lib. i l . & A le x a n d . in l.i.fF. de ferijs,
dixerint non có ced i ferias,mfi in ipíis mcfsibus, & vin
demijs occupatis, & é c o n t ra Ioarm .de Imol. in cap.
f i n . & ibi Panorm .in num.fi.de fe r ijs ,& Speculatorin
c o d e m cic.in § i.verfic, item nota,tcnuerüt,ferias iftas
etiam alij?,quám rufticis & c o ) p n is , v tp o tc artificibus
& clericis,
militibus concedendas :oam ifta opinio
intelligi d e b e r,quando eorum cura, &c confilio prouidcri fruóbibus poterát: nam quando d e grano & vino
prouidendum eft,feri* conceduntur, v t inquit A n g e ­
lus in l.Prxfides.flf.dc ferijs. A c non minuslaborás per
fubftitutum , quand o eius diligentia & c o n í)liu m ,a u t
interucntus ncceffarius e flc c , proculdubio capi non
poffet, nam ín h o c m o d o verbaliuíus pragm acic* c5 •
g r u c intclU gnntar,ibi:
por fus perf9ftas,oporfas criados, nam non modrcam vidctur p r*ftarc opera, qui c5filium pr*ftac,vt inquic Barc in l.in furtj.§.opc,num .
5 f f . d c furris,ficuti eciam afsiftens m aleficio , a u x i­
lium pr«ftarepr*fum itur, licéc arma no m oueat, ncc
extralaac.
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y
Com m ent. pragmaticae
extrahat,vt tradidit Innoceciusincap.fin.de clerico
pcrcuíTorc,Bald.in l.raptorcs n.6.C.dcEpif. 8c clcr.Sc
in I.i.C.dcfcru fugit.Hippolyc in l.vnica,n.i8o.G.de
raptu virginum,& in l.fi in rixa num.40.ff.ad leg. Cor
nel.de ficar. Ica cciatn,ctfiquisper feipfum non labo
reCjdum tamé afsiftat his,qux pro cultura funt ncceffaria,auxilium conferre videtur, prxcipiens forte, 8c
qux fieri conucniunt,fuggercns agricultoribus : nam
ille dicitur facere,qui facic fieri,vc notatur in 1. furti.§.
mandati.ff.de his qui not.inFaraÍ3 ,tcxt. in l. ita auté §.
gefsiirc.ffdcadminifi:.tutorum.l.l§,deicciffe. ff.de vi
'& vi armata,cap.mulieres.^.illi vcro,5 ¿ ibi gioff.&:Pa­
n o r m . Felin.latédcfcntent.cxcómunicac.&in reg.
qui per alium,85 ibi Dinus de reg iurisUb. 6. Nara fa­
dum facientis,85 facete iuhétis, vnum fadum proba"
baceffeBa!d.ind.Lvnica.§.ne autem,num 9.85 1 0 . C .
dccad.tollédis. Oportet enim in his, qux agriculcurx
conueniunt,reda ratione vti,fcilicetprudétia,qux.rc*
da ratio agibiliü appellatur á Phiiofopho g.Echicor.
,qux etiam in fcculanbus ncgotijs verfatur, iuxta tra­
dita á Gratiano in cap.i.diftind. j6.85 qui eunda agit
cum confilio,regitur fapicntia,Proucrb. i 5. cap. 85 vbi
confiliu m,tbi falus,eodem lib.cap.i r. 85 14. 85 Bald. in
I.r.colutn.5.C.neliceat cercio prouocare, 85 Panorm,
fn cap.cum in veteri,de eIcd.col.penukima,cu tradi­
cis ÚGreg.noftro inl.5 tit.21. p.j. 85 fic de milite dici
poteft,quód licet corpore pugnare non pofsit, non dk
cicur inhabilis ad pugnandum,fi polleat confilio,vt in­
quic idem Panormit.inC3p cx multx num.y.de voto
¿V oti redemptione. Ex quo infertur verus intelled js ad textum in l.aduocati.C.deaduocatis'diuerforu iudi.vbi dicitur: Nec enimfobs nofiro Imperio militare
credi-
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in fauorem rei f r u m .L i b i T . 8 i
etiam aduoeatos: militant namfi^ cm faram pam nkqrnglo
riofa voeis eonfifi mummitiejahorantium ftem ,vitam ¿ ;
pañeros defendunt. H a d e n u s Im p e ra to r, ná vir fapicns
eft,Az v i r d o d u s r o b u f t u s e ft,vt habctur P r o u e r
biorum rq .cap ite , Etquia pam a funt foris armafs non eJl
tortftlium domi,vt id e m P a n o r m it. vbi fup.hoc e x C i c e ­
rone I . O fficio ru m refert, & fic Im perator A le x a n ­
d er v i d o r ia m obtinuit ex e o ,q u ó d coníilio g u b e rn a ­
ret exercitum , v t a i t T r o g u s Pompeius, lib. 1 1 . & f a ­
c iu n t congefta per A n d .T ir a q . de le g .c o n n u b .le g .r.
Sc ex eo depeculatus cft C h aftan .in catal. gloria: mudi
part. p .co nfiderat. 4 4 . E x quibus infero,illum, cuius 8
confilium eft n e c e ffa riu m , tu m quia agricultoribus
afsiftitjtu quia eis neceffaria pr*parat, licet p e r fubfti"
tutu,aut operarios laborer,capi non poffe,CÍÍ l i * c fint
a g ric u ltu ra p r * p a r a m e n ta j& id e m priuilegium p r * paranti ad a d u m acque,acin a d u exiftcnticom petit.l.
qui m ittuntur.§.pcnu1.ff.ex quib**caufis maiores, Bar.
in l.fi impuberi,nu.2.ff.de tu to r. & curat, datis ab his,
Plat.in I .i.C .d e agricol.Sz cen fit.lib.i i.n u .3 . c k c a fin.
P r o quarefolutione eft te x t.cx p re ffu s in l.4 . tit. z o .p .
2 v b i lex d c agricolis agens,inquic, ^ u e los vnoslo han
défazer porfus manos,y los otros que non fupieren, o non les
conuiene,deuenmandarcomof e faga: no vero fentiam de
illo,qui etfi ad colend um fu n d u m fuum mittat o p e r a ­
rios,ipfe tamen huic cultura: non intentus,fed otio va
cans in ciuitate,aut oppido manet,nam non folum non
cft priuiíegijs afficiendus,fc d potius tanquam ignauus
d am nand usjiuxtaillud P ro uerbio rum capite 29 Otio"
ft, ignaui,¿; inutiles patria fua,m agis oneri quam honori
fant, Sc le g em á q u o d a m la ta m fuiffe fe r u n t, v t otij
f o r t í s
L
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damna^
Comment.pragmaticae
d a m n a tu s ca p ite p u n i r e t u r , q u « lex c tíi t e m e r i t a t e
p l e n a eflet, ta m e n qu£c d a m n a e x o t i o r c ip u b lic * v e ­
niant, mirifice oftcndit,
id a d e o d a m n a b ile priuileg iu m ,& : fa u o re m n o m e re ri,n e m o cft: qui nefciat, m ul
ta m c n i m malitiam d o c u i t o tiofira s,v ta p u d E cclefia fl:.
c a p .a j.v n d e m e r ito ,in q u it tex t.in ca p .nifi c u p r id e m .
§ .v e r u m d c re n u n tiat q u o d otioficas, & v o lu p ta s a r ­
m a f u n t a n t iq u ih o f t is a d m ife ra sa n im a s captiuandas,
& ibi glof. v e r b o ,o t io f ita s , r e fe r t car m ina fatis á n o n ­
nullis laudata:
Otia fttolias,periere Cupidinis artes,
J^/trttur, Egiflus quarefit faBus adulter?
In promptu c a u fa eJl,Defidiofus erat.
A c I m p e r a t o r e s his ca la m ita tib u s o b u ia re con.ati func
p er difpoficione tex.in l.v n ic a .C .d e m endi, valid.li, i i .
p r x t e r q u a m q u o d á ftukitia n e m o e m e r g it ,n ifi ad l a ­
b o r e m m a n u m p o rrig a t,v t a u to r cft S e n e c a , fin e q u o
nihil in rebus h um anis fr u g ife r u m geri poiTe d ic e b a t
P h iio ft r a t .in Vita S op h ifta ru m , & t a n d e m la b o r e m
o p o r t e t fubire e o s,q u i fibi fe licite r efle v o lu n t,c u n ó la
c n im c u m eo d e p reh en d i p o flu n t.
S u m m a r i u m ca p i tis tc rt ij .
TiSiuilegiude agricolis no capiendis quomodo fit perfonale,
f i perfonamagricolarum comitetur, cenfderatur, n. i.
Priuilegtum hoc perfonale quare non duretf emper cum per\
fin a ,fed dum opus agricultura expenditur?num. z .
D e agricultore ad aliud forte officium migrante proponitur
quafi io, f i nonnullis exemplis decoratur, num.^.
Immunitas hac merito laborantibus mercede accepta conetdiUrftdj^ eum quadam traditur limitatione..y>. nu.4.
Melius prouidetur creditoribus per laborem,qudm perm ­
earet'
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in fauorem rei frum . Lib,I I . 82
ea rcera iio n em a g r ie o la r a m . n u m ere y.
:
C c fo la tu r autor d eltca tes cred itores a cotra h ed o cu a g r ic o lis
fe a h p n e n te s , e ifj¡ d eh it i e x ig e d i r em ed ia v a r ia prahet.
nu. 6.
D e agrícola hona agricultur& non habente^
f e d a d laborandum mercede accepta conduBo. Cap.III.
V b it a t u r p r9 ccrea ,a n ad h o c , v c huius Icgis b e ­
neficio quis capi n o n p o f s i t , n c ce fla riu m fic, vc
h a b c a c , p r x d i a pro pria, quq c o l c r c p ofsitj an v e r o fufficiac fc ad aliena c o le n d a p re c io a c c c p t o p rx p o n c r e ?
E g o a u t e m in co c o n f id e r a b a m , p riuilegium ab h a d e g e agricolis d a tu m eíTc o m n i n ó p srfo n a lc, & p erfo n a
í c i l i c c t , v c c í r c c , q u i a g r u c o l e r e t , p r o x i m a fuiíTc c a u ­
fa m p riu ilc g ij, & f ic ip í o s ,q u i b u s d a t ú e ft,fe q u i,v t in 1.
m a r i t u m ,c u m Ic g c fc q u e n ti,fF .fo lu t.m a tr im .l.fc ié d íí,I.
c t f if id e iu ír § .f im a r it u s ,ff - d e re iu d d .m a x im a r u m ,Se 1.
f o r d i d o r ü m ,C .d c e x c u f a t .m u n e r u m , lib .lo . l , i § . p e r ­
f o n is ,ff.d e iure im m u n ita tis,ce x .in l.d a b im u s^ § .i. ff.dc
priuíleg.crcditorG,I.ín o m n ib u s c a u fis, & 1. priuilegia.
ff.dc reg.iuris,55 in c a p .p r iu ilc g iu ,c o d .t ic .I ib .6 .n á q u á '
uis in d u b io priuilegia c c n fe a c u r realia,potiüs q u á p erfonalia, gl.in f u m m a 2 y .q .z .8 5 in cap. h ic eft z 6 .q.i.<S5
text.in I,fo rm a ,§ .q u á q u a m , ff.d e c c n f ib u s , & ibi B a r t.
85 idé in 1.pacer, n .4 .f f .d e feru ic.Icg. B a ld .in I. o m n ia ,
C . d e epifcop.85 c lc r .S o c in .in c o n f.3 4 .v o L 1 .8 5 A le x .in
cé f.S s.U b .i. Sed quia h u iu f m o d i c o n c e f s i o d c p erfo n a
ipforu agricolarü facic m e n t i o n é , o m n c prorfus d u b iü
tollit,c ü t u n e p erfon alc effe a p p a r e a t ,85 p e r fo n a pro ti
nus c o m i t e t u r ,de q u o p er D D m á x im e per A lex. in 1.
qu ia ca le ,ff.fola c.m a trim .n a m ra cion e f a d í h o e i n d u l -
D
Lz
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tura
f
Com m ent.pragm atÍG«
tu m
f a d u m iftu d ,n c m p c a g r i c u lt u r * per a g r i c o
lam e xp e d itu r, &; f ic p e r f o n a m fa c ie n t is refpicit, cQ fa­
d u m perfona: c o h * r e a t , te x t. in Liicut,§.fio. f f .q n i b u i
m o d is vfufr.am ittacur,I.no fo lu m , §.tale, ff.d c liberat,
le g a t.fa c it g l., v e r b o p cr fo n a litc r ,in G t e m .i.d e v ita Sc
h o n e ft.cle ric. P a n o r.in cap fin .§.is a u te m , n . 5 .&: ibi i a
a d d it.a d illu m A n t o n . F r a n c . d c o f f i c & p o t.iu d ic is de
l e g . q u o d e t f i p r iu ile g iu m p c r ib n a le fit, n o n ta m c p e r <
f o n a e x p e d a d a c f f jV C f in ia t u r ,a d h o c v t c u m ea e tia m
p riu ile g iu m e x t i n d u m e f f e d ic a tu r ,n ifi q u ate n u s in
c c r t o a g ric o la c o fid c c e t u r .N a m etfi regu lare fic,vt p r i ­
u ile g iu m c u m p erfon a finiatur, v t i n d.r.tnaritum c u m
Ceq.Sc fimilibus. V e r u m in h o c cafu, ccfid ixe rin i pauló;
a n t e , p ro x im a m Sc im m e d ia ta m priuilegij caufam effe
p e r fo n a m agricola:,inte llig e q u a t e n u s c o n f i d e r a t u r in­
e o o p u s c o le n d i, v t per illum o p e r e tu r , & f i a t j n 5 vero»
e ffe in fe im m ediatatquia potius p e r fo n a ipfius m e d ia ­
t a cauCi eft',cui rationc, a g r t c u k u r ? ipfi tale p riu ile g iu
c o n c e d a t u r , & fic q u a te n u s d u r a t caufa, v t fciliccc fic.
a g r i c u k o r ,e a t e n u s d u r a b it p riuilegium , 1. 2. §.vldm oy
& zl.genecaliter, ff. de d o n a t. D in u s in d.reg . priuilegiu
n u m . 8 . S zfa c iu n ttra d ic a á M o d e f i i n o i n I . te m p u s , ff.
d e re iud. ibi:
caufi magis, qudmperfom beneficiumE x ,q u o in fe ro ,q u ó d fi agricu ltor, d c p o fito ag tic u k u ra : officio, ad aliud f o r t e m ig r a u c r it , poterit,
q u id e m p ro qu o lib e te tia m . ciuili d e b it a i a ca rce re m
micti, c u m ceffec caufa priuilegij ,, &z p e r confequens;
p riu ile g iu m c e C i r c v i d e a t u r , t e x tu s in 1. athletas, §, u
1 ., G e o m e t r a : , 6 ¿ 1. id c m V ip ian u s, íE de e x cu fa t. t u t o ­
rum- c u m fimilibus, á m e iams traditis. Ec fa cit celebris,
t e x t .i n 1. no n folu, §. q u i primipHu;, íE d e excufat.tu co«Úi.vbi priuilegio fin ito , qu o quis¡c>:cufatutá túcela,tucelamt
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ín fauorem rei fru m .L íb .lT . 83
C c U m fu b it,fi Iterum rca íT u m it p r i u i lc g i u m ,h a b c t va ¿
c a tio n e m á tutela, ac non m in u s in h o c cafu d i c c n d u m
cft,q u o tie s q u e m effe, v c l n o n effe a g r ic o la m m a t a tio n e f a d a c ó ílitc r it. A r q u i c t i s m a d h u c i n i n c c i l e d v i
illo effe a g rico la m cauíam i m m e d i a t a m , r e f p e d u o p e ­
ris á fe ex p e d ie n d i, f i p e r f o n t ipfius m u t e t u r r c f p c d u
aIccrm sofltcij,tnutabitur e tiá ,5 2 c x t i n g u c t u r priuilcg iü ,a r g u m .t e x .in l.Paul.A : ib íB a r c .f f .d c a c q u i. hatrcd.
I.licitatio § .v lcim o .ff.d c p u b li 5 £ v c d i g . l . i . C . d e in ipof.lucridcfcTÍp.!ib. 1 0 . B a l d . i n r u b r . G d c vfu ris i a
q u * f t . 4 . c u m c o n g e ft ís p e r A n d r e a m T i r a q . in t r a d .
c a u f a c e f f a n t e .i p a r t .n u m . 2 io . & f c q . q u o d p r o c c d ic
c o iure, q u o d d i c i t u r p r iu il c g iü p e r f o n * r a tio n e cerci
lo c ie o p c t e n s ,e x t r a lo c u m n o n c o m p e t e r é ,te x . in c a p .
quoníatiiySi: ibi n o ta t P a n o r m i t .n u m .2 .d c p riu ile g . Sc
t e x t in c a p . i . § . e o s c o d e m tit.h b . 6. au t fic u t d c c o n c e f s io n c f a d a alícui ciuítati d icitu r,q u g c o m p r e h e n d i t
o m n e s i n e a f u c c e f s i u e p e r p e t u ó h a b ita n te s , v t in d . l .
f o r m a .§ .q u a n q u a m .f f .d e c c f i b u s ,c u m tra d itis a D i n o
in d .c .p r iu ilc g iu r a ,n u m .(2 d c r e g . inris: na ra tion m in u so m n csid a g ricu ltu r* op u s fu fcip icn tcscop reh cn
d c t jq u o u f q u e i n a g ricu ltu ra v e r f c n t u r ,c u m eius caufa
p o t ifs im u r ñ d a t u m fit , 52 c a u fa m o n m í n ó í c q u a t u r i n
q u o lib e t e x iftc n te m . S ic u t i e tia m ciuis d e r e lin q u e n s
ciu ica tem priuilcgiíí d u ita tis a m ittit, i ta a g ríco la a g r i­
c u lt u r a m d e p o n e n s ,p e r t r a d i t a á B a í d o i n l 2 n u . 2 . C .
d c in f a n .c x p o f it is Í2 (a f o n in i .i .^ .h u i u s í lu d i j n u . i y.
f f .d e i u f t . & iure. Hss fic h a b it is propofitaequarfiionis
a t t i n g a m fco p u m , n e c in a n ic e r f u p e tio r a t r a d i t i f u n t ,
e x d s e n i m i n f e r t u r , a g r o r u m c u I c u r a m h i s i n d u l t í s , Sc
priuilcgijs cu fari,quam fa n c o p e r a m a g is , q u á im p e n fa
e ó f t a r c p la n u c f t , v t f c c í t C a i u s Furius G r c fín * R o m g ,
L
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j
vc
Com m ent. pragniatlcae
v t a u to r e f t R e n a t u s d e p riu il. r u ft ic o r u m lib. i .ca p ,
9. v e r fic . q u in 8c o p e r a , q u i c u m in p a r u o a d ín o d u m
ag ello la r g io r e s m u lt ó f r u d u s c o l l i g e r e t ,q u á m e x a m
pliísimis vicin itas, in i n u i d i a q u i d e m m a g n a e r a t , feu
fr u g e s a lie n a s p e llic e r e r v e n c f i c i j s . S e d á Sp. A l b i n o
C u n u l i d ie d i d a m c c u e n s d a m n a t i o n e m , cu m in
fu ffra g iu m t r ib u s o p o r t e r e t i r e , i n f t r u m e n t u m r u f t i­
c u m o m n e in f o r u m atÉuIir, &c a d d u x it filiam v a lid a m
b u n c c u r a r a m , a c v e f t i c a m ,f c r r a m c n t a e g r e g i e f a d a ,
grau es li g o n e s , v o m e r e s p o n d e r o f o s , b o u e s fa tu rp s,
p o f t e á dixit: V e n e fic ia m e a ,q u ir i t e s ,h x c ftin c ,n c c p o f f
íu m v c b s o f t c n d e r c , a u c in f ó r u m á d d u c c r e l u c u b r a tipncSjvigiiiafq, ac fu d o re s . H x c iHe R c n á t . Q m x c g o
re tu li, v t ü f t e n d e r e m a g r ó r u m c u í c u r a m o p e ra l a b o ­
ratis co n fta r e , Se p c r c o n fc q u e n s resp u b lica s i n d i g e r e
operanjSj.qui p lerúq; pro^n^epcedc ad a g r u m c o lé d n
c p n d u c í f q l e n t ,q u o s ,t e m p o r ? .hac l e g e p rx fín ic p p r o
ciüilibas d e b icisca R i p o fl^ ip fa ratio,Ie-gilq; fe n fu s n o n
patiturjnan» fi. h o c í n t r o d u d u m ' eft:,nc a g r o r u m c u itu r a re ta r d e tu r ,id p r o f e d ó a b í u r d u m , Se. in c ó u e n ie n s
fequecu r, fi ifti operarrj, p e r q u o r u m la b o r c m Se o p e r a
cu ltu ra perficitu r, c a p ia n t u r :'c ft en im h o m in is o p e ­
ra in f r u d u j S c f r u d u s h o m in is o p e ra eft, tc.xc. in f f r u dus.íF. ele operis feruor.ü,8c ibi n o c t i u r : 8c ne op e rarij
ita paüci fine, v c a d c o llig e n d a s mcíTes non fufficiant,
i u x ta illud D . L u c . i o . c a p , Mefsis quidem multa,, aperarq
autempauci: Se text.m l.n o in te lu g ic u fjg diin frdtfcs.íF.
d e iure fiC c i,& te x .e x p r c f!u s d c i u r c r e g n i, in d.l. 4 tit.
2 o . p . 2 Á b v . l o s vnos lo hade fazerporfusm am stoc fie
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in íuDorcm reí frnm Lib 1 í . 8^4
SÚÁzkpfciwct capí p ro h ib e n tu r per h á & Ie g e m ,ib i:^ ff
U sp erfo n a sd d o s'd ích o s la b ra d o res ne fu ed a ferp refo S i¿> c¡
iaburatores i^quani tiidi, & rclaíi in cap. pVaeced. vbé
ait IcXy
los labradores que por f u s perfona',0 por fu s cria
dos,o fam ilia la b ra re n , ¿ rc-E cce vbi ctiá illi,quilaborac,
¿ ¿a g ru m colunc per fc ip fo s,e tfi nulla habcancpra:díapro priajn ecaliib'3n a agí iculturítjhaa immunitate
afficíunrar,C3mquam agriculturas, qu? enixé in te n d i­
tu r,ncceiTaripcftqvdc m e n te tcxcus in d.authent.agric u h o ie s ffiv.C irea rem rtifiicamoccupatiráchctenim eííe
ruftici mercenarij labor fau ó rabilio r,
mercedis priuücgio digrf¡or,cx R e n a to de priuíleg. rufticorü lib.
2,cap,..8.iu p rin c.Im m ó i f t o r ü operariorum cximi i vtiíícasperftiadec, v t q u cm a d m o cíú fi ciuitas indigeat a r­
tificibus, p oterit iüdéx co m p e lle re aliquos, v t difcanc
iliud artificium; &c e x e r c e a n t pro publica vtiPcate, v t
inquit Lucas de P e n a in f. m etham eos, C .d e excufsc.
arcificumiib roi&z l o a n d e Placcain l .i .C .e o d e m tit.
Sc lib.fic etiam iudex pofsit agricolas v.igos mirterc ad
Gulcuram agrorum ,vc In auchcfit. de quEeftotib.coIIac.
¿.per totum , p ixfe rcim in § fi v e tó huius terras, Sc re ­
fere,& fequitur G r e g L o p u n d 1 q.tir.io . p.2. in gl. i.
p ro u t fecic iudex viuorum j feu m ortuorum Chriftus,
q u em om nes in iudicando p r ? oculis habere debenc,
v c docetur in c a p .i.d e fe n c.S z reiudicack lib. 6 quand o
dixiC operarijs:
h k to ta d ie otiofijte
vos irs
v in e a m m e a m , vt h abetur diui M atch?i vig efim o capi­
tc ,q u o d etfi ad labarem fruétuum coeíí ftium ibi perti
nuit,hic ego ad labore tcrreftium adduxi, qui vt viucre pofsimuSjfunt curandi, ita v t antiquitus fi quis poft
habito co lo n o ru m minifterio ,paffus fmilet agrum
fuum fo rd efc c re , euraque diligenter curafTet, n ec
L 4
purgaf-
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Commcnt.pragmatlcae
pulrgaíTcc, nec araffet,id non fine perna fuit veteribuSi
Ronaanis,fcd crac opus C e n ib riu n v C c rifo rc fq u c aera­
rium faciebant,fiuc quis arborem fuan>, vin ca m q ; habuiffet dcrclid ui, id o b n o xiu m erat n o t x , animaduer*
fion iq u eC en fo riX jV t G e lliu s narrat I1b 4.capic.1z. &c,
refert idcm Renatus in lib.i.capie.p. in fine in i . parte.
V n d e mcricd prqdidi opcratij prqfinitis menfibus pro­
sere alieno non fu n tc a p ic n d i C o n tra q u o d v c g c tn o n
Icuis d ifficulcas,quiaquilibet,quibonatm m obilia nort
pofsidcc,dciiftendQ (altem in iudicio fatifdare d ebet,
c x l.fcicndum cu m alijs, f f qui fatiidare cogantu r,I.4I.
tic.2. part.j. n a m i ln c c im m o b jlu p o f s id c a t ,n c c fatifd a tio n c m prqftet, m re o p tim o m carcercnt mitti poteriCjVCin l.z.tic.}. lib.2-fori,
ibi late Rodcric. Suar, in
princip nuro.7. q u c m ic q u itu c M a tic n u n l.j.tit ig . lib.
J.N o uq Com pil. g lo ffa i . n. 4 . Q a a r c ne cx h o c grau«
difpendium cred ito ribus inferatur, fi debitorem e u m
a d eó in o p e m ,c u iu s f u g a d c f a c i lip r s f u m e r e t u r ,n o n
poffent capi po ftu la rc, q u o d n o n e ft cred end um prin
eipcm p fo h ibu i{rc,exI.2 .§.qu i& á Principe, ff. nequid
in io c o publ.crcdercro agricolam iftum mercede ad la­
borandum c o n d u & u m immobilia d e b ito fufficiencia
p o i s i d e r c ,a u t fatiídatíoncm p r q f t a r c d e b e t e ,c x d .l.
Icipndi!ra,cun> relíquisfupraaddudis,qu9 ha n cre fo lutioncm adftruuntific enim huius dodrinae c x multis
legibusorti^ cotecdioreon induceretur v c in i.piqcipl
m u s ,C .d c appcUat.&r Lfancunus,C.de teftam ¿ f i r m a
rem anebit propofitto»vc n eceffj narV fic, pr.qiia frume
trrÍ 3,relíquasve res agriculcuiq poisid cread h o c , v t
Cipi non po fsit,d u m o d o vagus^ miLaq, bona pofsides,
& fiig itiu u S n o iit &r p r 3ginac.diip-ifitio incolumis, SC
ki cada ma ne b i c, ff ag i i c t Ia me r c t de e 5 d u d u s ad 1a b o ra n d u m j
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ln fau o rem rcifru m .L ib .il.
85
randuro^ex cu m slab o re falus, 5¿ ncrui R c i p u b le g p c n
dcnCiprociutlibusdcbitfs fió eapiator.Q u a p ro p ter ere
dicores cxiíliniáces fic malc fibi caucu m cíTej& f>5 cam
a u v p ia m exig éd it fá c u íra rc rn r c l i d á , a d a t i o n e triu tu i fe
ab fim ere f« p e n u m e ro inccllexitíed in hoc publica vciÍIC3S priu Ita: credicoru tft p r g fe r c o d a ,v t no fcmel di*
KÍjpracfcrtin» quia nenio ferm é cre d ic a g ric o l* , qui cü
eius idótaiaoon locupletetur,ab co neceísitate forfan
oppreíTo vL-liorcs f r u d u s , & é iu s cxpenfis aíportstos
exto rq u e n s,córra text.in l.nam h o c natur*, íF de prgícf iptis verbís, 5¿: text.inauthent.nullü credccem agriColíe,collar.4.5¿ccxr.& ibt Bald.in z.notab. in authen.
ad h « c ,C .d e vfuris. V n d e meliüs obcin cbitu r,vt agri­
co la non cgcat,fí o c c a fío aufugiendi,rclidis prsedijs in
cultís auferatur, ficuti c t u c ó a i o d u m cft d cbitor ibos
guoJibct anno foluere p c n f i o n c m , feu redieum annanm :necüm uíusd ebuiaugeatur,V E in 1. 2 .C .d e d e b i ­
toribus ciuitatis Iib. I r. &c ibi notac Platea num i. v b i
fu b d it ,q u ó d tutor, & alij adoiiniftratores poíTunt r e ­
dargüí d e mala adminiftracione, fi cumulium dcbitoritm non íolucn d o fuo tcm p o r*a u xcrin t:íic etiam c o m o d u m eft agricolis, fi nulla coaccrnandi debita relin­
quatur occafio .Q uiti íic fiet,v tftim u lu s adda tur a d ia b o rc m , qui fe m p c r cum m e rccd e íolcceíFc, v t m au-í
th cn t. de indicibus, §. 6 quisaurem , veri, ne aurem cir­
ca coiíac.fi.Seneca lib.2.deirar N ih if,in q u ic ,c ft tfidifi
ficile^&rarduum,quod non hum ana mens vincar
y e r b a r e fe r r e c ia u itu fiu iilíG fe g o r .ín 1. J. Cic. z q partic.2. verbo, JwporjSr cui Íutítad d éd ap er CaftaKgwm,
in CataLgíoriae muudi, p a ite z o cor: fi(icrat,4& é c d n tra , VE ahbi dixi, car.ccr non f iuicd; bitñ. fed buría.cx
Marfiíisio rub.cfc fid c iu lT a u iií.j;9.nec ex dec . m t ne
in c »
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Cóniment. pragmaticae
fft c o vlla vtilitas decerpitur, fed bo m in csd cíid io feSi
A¿ ocio dcditos facic, q u o d R e g e s prius & beatas pct>
djdit vrbes,vt inqoit Gatulus ad Lesbm , cum plurimis
- cmdicifsimé traditis hac ad rem fpcd antibusá Bouadi
^ III in fua .P olitica,in lib.2.cap.í3.n.27.& k q . N e c d d icacus c rc iic o r cxiftim et,datura eíTe afylum pauperüjbusiaboratonbüS,ad qucin tamquam adfacrani ancha
ram aufugianr,vt fe á to lu tio n e dcbíti Jibercnt, Acere»
dicor dccipiacurt nam immó illis fdx menfibus,quibus
sgrqt ü cultura exercetur, cx Isborc poíTunt acquire­
r e ,vcfoluanc cuín probatü fit,id per laborem fac ilé ob­
tineri potuiíTe pr^ícrtim cúm in aüjsfcx menfibus capí
pofsint: & f i c n c n intelügasfadlu iam eíTe, vtiU u a g rieolaiñ debitót e capere non pofsis, cíun non dicatur fa
étUiCrqquod nó d uiacfaélum jl.itcm , §.quód fi ador,íF¿
quodctiiufqj vniuerfalicads nomine,! fi pro parte, 1.ver
fum^ fF.dein rem verfo, 6c ibig!.8¿ loan d c Im ol. per
Céxt.ibi in 1.3.§.fi quis ¡ta,ff.dc híercd.inftit.Sóein. c6fi!. 91. v iü d iü g e n r c r col. 2. propter quod carccratus,
qui aufugir,fi reuertstur ad carcerem , non dibitur a u fiigiíl'e,íecundum Baldutn in L i C .d e ?dil¡t.ad n.7. Sc
ex .iljjs tradit H ippolyt. de Marfil, in rub. de fideiuf, ti:
573 pe quia illiS fex menfibus, quibus capí non poteft,
non.prohibetur debitoris a g iic o l? bona perfequi, q u ?
frumentati? agriculcur? dcftinatanon fine,v in e a s,fciIjcet,&; oliucta,horcos,& d o m a m ,& a lia ,d c quibus fupraycum appellatione fatorum Sc noualíum, quepr?»
diafrumcntaTia íu n r,v in s ? nequaquam Goprchcndaa
tur, v t dixi ex lafonis fententia in l. fiquis le ganerit, Hí
l . f f d e l e g . i . p r ? c c r q u * fuppclledilia edara pcrfiq u i
potcrit, quibus fanüs cft fibi caueri, quám perfona v¡a
culis d e te n ta ,c u m ct.am faims fic pignori incum bere,
quáta
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íd f e o f e m raifrum. L ib .í 1. 8¿
q a á r a in perfonam ,agere,kítaque. §,fin. ff.de furds.k
fi taf!dú.i>.in vcrtditione.ff dq.pigno-r. «¿Lpluscaucio.
c u m i b i n o t i t ¡ s Í B i t t . & D e c io .ff. de reg. iuris, &
m ’gis c a u c u m eft credícon per p ig n u s quám per íid e
íuíToretii vc coliigcs cx B a r t . & á D D ibico m m un íccr
l.p r x c o f i x .y f f d e p r x ío r i > s ftíp u b'c.cu m lace cong4ftís per N ic o l.B d lo u iíin Ub.l.fuppucationurn iusís
cap.8. Q u b u s corroboratur fentétia iHorum,qniaffir„
rnaut, íbngatuni date fiffiuiTorcm ,.dando pignora li­
n i s
i o
berari,ex
di? foluc. tradunt com m gníccr Scribentes in l . i . f f qui
fu4ifdxog.iniur,,M aílil.ia r y b r .d é fídciull". nu;iy6i.
Sum m arium c á p itis q u ír ti.
F a (IIj 'prafens eontfouenítur (x patítníe a6Tus t'ém^
pon”pro híbiio faéli, vel in id eolUñ, num. ■. '
Regula tíUffacium legittniedara r e ,¿ fi cafas veniai,d qm
. incipere non potuerit,ad nojlrtqusflioné perpéditur. nd',
Traduur intelleBus u U patre furiofú.Jfde his qui fum fui,
ibij^ .de ftabiiitate emum , qtea a p n a mtntis -homint^
fiant, ejfe cío poftea f-urtofo,num.}.
JnielleBusadl. is cui.ff.ic teftam ¿ denonnltlUs ame impe•
: . ■■ ;
■dim enlum geftisvalituriunuin, Af. '
JntelleBasadi.i ^icafum.f.depoftal ¿ *egsdaj>jMuhafjs.¿ía tenent, quA lamenfitrt pro hi hemur, imsllióitur. nu.}.
^ jia íita sa d aSlumreqtufita fufficit,fi femel exida;,'vñde
etfi poftea deficiat, habet perpetuum effeBam jd inteileBu
Li.fffufficit.ff.debon.pofjeeandam Tabuknumr,
■
Intelkciás ad Lft feruum q u i s ..fin.ff.de ar sair. h^red ibíá
. de:perdé nte vtilitaiem rerum, qu ih tis abúfitur nu 7'
Rejolmioqmflionisin fauorem agricoU capn cuyyjmUam'
a qm limitatione preponiiur.numd,
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,
Comtiient. pragmaticae
AnatgricoU Perm iffotempore eapms,ACcé^
dente prohibito ,Jtt e carcere relafcandm l
C apuc I I I L
I S P V T A B A M , fípoftquam cemporépér»
D miíi'ó,
vid d ic c c alijs v ’tra mentes prohibitos,agri­
cola captus fie , fic in vinculis detineatur • vc durec
in carcere, d o ñ e e p ro h ib itu m tem pus accedat, a n co
a c ce d e n te éc a rc ere fic relaxandus? &c n o n inelegans
difpuc^tio vifa e íl, n e c n o n in forenfibus auditorijs, Sc
iudicijs fre q u en s,in q u o anceps fe praibec rcfponfionrís fund am cncum .N am q u o d fic relaxandus, vidctur
o t lc n d ie x c o ,q u ia o o n d e b et infpici inicium a d u s,q u i
confcrturin aliud tem pus,fed illud tépus, in quod cofercur,cx tex.in í.cu tn qu i ff.d c iu riíd id .o m n . i u d .i m ­
m ó paria funt aliquid fieri tc m p o re p ro h ib ito , v e l id
ipíu rn confcrri in alIud tcm pus p rohibitum , cx l.fi res,
& ibiBar.notac.ff.de iurc dot.l.in tcmpus. ff.dc hjcred,
infticuen.cum co n cord a n tijs á Tiraq. co n g eílis d c co»
ílicut. j . p a r t c . i . f m i c a t . num. J.&: 4 . & fic idem cft
incarccrari agdculam tem porc prohibito , ac ipfara
Incarcerationéin tc m p u s piohibicum cófcrri, & quia
a d u sfc c ííd ú tepus a d q u o d refertu rjiudicatur validus*
feu¡nualidus,ica vc fi (ponfus donet fponfie c o m o d o ,
vt dominium rei d o n a t * ,cüm n u p t i * f e q u u t * fuerint,
adipifcatur,fme cíF e d u crit.I.quod fp 5 í*. C ! d c donar,
an te nupiias,tex.in l.libcrtas.ff dc man uro. teftam .loa.
L o p .in rub.de donat ínter § 50.a nuro.2. E x alia vero
parte defendí poíTct, quód nó fit ecarcere relaxandus
psrmiíTo tem po rc capcus, tcm po re prohibito áccedéte:nam u f a s ic g id m e c o n ílitu tu s d u r a r , ctfi iIlccafus
exci-
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Tn fauorem rci f r u m ,L i b . I L 8 7
cxíitc rio ,á q u o in itiu m capcFC non pocueric, tcxc-efl: hn
í patre
fflde his,qui funt fui, vel alieni iuris, 1. is.
f u r i o f o .
e u i.tE d e te fta m e n t.I .K § .c a fu m ,fF .d e p o f t u l a n d o , 1,1. R
fufficityíFde b onorum poíF. fecu n d . tabul l. fi feruum
quis, vitimo, fF.de acquirend. haeredic l.in ambiguis,
§,non eft nouum, ff.de r e g .iu r is r e g .fa d u m legitime,,
e x tr a e o d e m tit.Ith.6. Sed in h o c c a fu agricora te m p o ­
re permiíFoc.3ptus Fuit) &: íic a d u s fuit legitime c o n ftitucusjdurabíc igitur in carcere, quia non debetinfpi*
ci cafus,á quo non debuit in c h o a r i, fc ilic e rrep u sp r o ­
hibitum non deber eíTe in confideratione, cx q u o p c r miíTo capcus fuit. F a ciu n t tradita per textum, Azglbf.
íbi in í. pluribus,.§.ecff p la cen t,íEde verborum obligat.
& per B artol Bald. & A lberic. tn d.l patre furiofo . Sc
ibi lafon á num. 8. ex quo qunnca i» refolutione hac
difficultas verfetur,facilé perfpici poteft: quare v r q u *
harum fententia verior , & fecurror fit, explanari pofíic, im m orari lubec in expoficionc contrariorú, vc fie
veritas elücefcac. I n q u it e r g o te xt. in d. 1. patre fariofo, q u ó d fi hom o fa n * m entís contrahat matrimoniu,
lícét poffiea fiac furiofus, non ideó diíToluicur iam c o n ­
tr a d u m : nam ad eitis fubftantiam fuffícitconfenfus ín
c o n tra h e n d o adhibitus,c. r.cap ,cu m lo c u m ,c.tu*,cap.
cua,dc fponfalib. cap.r.de fponfa d u o ru m ,Bcrnard. in
d'.cap.tua, 5¿ fand. T h o m d n 4 . d i í t i n d ¿6,q.2. G'ouar. í
dé rponfalib.2.partc,cap¿i.§.vnico in fin e i& A lfo n .d r :
V e r a c r u z in Speculo c o iu n g .r part.art.3 ,q.®. Azfic ex
quo fem el matrimonium fuit c o t r á d u m legitim é per
hom íncm fan?;m cncis,am pliusdiffbluinon poteff,etfi¡
ih furorem qui concraxity poftea peruenerit: nam non
cequifitur ad eius eílentiam; n iffv tc o n fe n fu s in pría-cigo); adhibeatur ,5 quo f a d o n o n diffoíüctur. furorc
fíjgcr-
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Com m ent. pragmaticse
fuperusniente, cúm fie indiuiduú, & indiíTolubilc vin­
culum ex M acch*i 16.capicc,cum co n g eftis per lo a n .
M ítien in rub.de matrimonio á n. 69. c u m feq. N c c id
c x caufa indiuiduicatis fa d u m exiftimes, fed e x perfcd i o n e a d u s á principio c5ftituti,vtConfiderarí poreric ín teftam cn to ,qu o d fi p c rfe d u m femel fie, non in"
ficitur, licéc furo r portea fupcrueniat, I.fu rio fu m ,C .
qui teftam ccafacere poíT.g.itcm fu rio fí,in ft.c o d .D D .
vcrobique,&: Decius in d.l.furiofum jn.iy.cum lacé teaditís per Salonium B u r g c n f.in c 6 f.ii.á n .i3 . cum feq.
n c c aliquac obligationes ab h om ine fan* mentís c o n e r a d * propter furorem fupcruenienccm coilun tur,cx
D c c i o vbi fup num.38. A c ídeórairum vidcri non deb ccad in ual'd icacSad us furiofum quem probari d ebe
rc tem pore c o n c r a d u s , alias vtiq; iurcoptitno valebit,
vc d ic itfc confuluiíTc C a rd .in C iem .i.d eh o m ic id .co l.
I. verfic. fecundó quacro,in fine, 6z ex alijs ex codera
M a rc o Solonio in c o n fil.j.n u m ¿ .q u in im m ó q u o d m a
gis eft, furiofus habens dijueidainterualla poteft in cis
matrimonium co ntraharé,teftam cnta facere, 6¿ reli­
quos celebrare cocradus; quia eo in tem pore non d é ­
ficit confenfus,quod eft potifsima validitatis vafis,5z
fundam entum , vt colligitur cx V cra cru z in d . Specui,
c o n iu n g .i pafCc,arc,4i.concluf.2.I,¿ ctc.2. par.4. M atian.in rub.de m atrim onio, cit.i num .207. Et fic h o c
irt^tqCcncicafu non obftat, cúm facilé fic carccratum
legitim é relaxad, prohibito tem pore accedente. M ínusobftabic text.in d.l.is cuijft de tcftamentis, vbi quí
bonis interdidus eft, seftamentum facete non poteft,
etfi valeac ante in terd id ionein f a d ü m Ex q a o claífé p e r c id it u r , valere adutn in ptiocipio vtilicef’ g e •ftu ni,licet vcaiat ad cafum, á quo inchoari non pofsit:
nam
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io fauorem re ifrim i. L i b - I I . 8 J
nam illud teftam en curaideo v a le t , quia co te m p o re
q u o fa d u m t f t , ratio fiaads deficiebar, nempe quia
tu n c prodigus non erar te fta to r , qua ratione ceitari
n o poterat,vc colliges c x f.iti m prodigus, inft. quibus
non cft permitrum Facere tc fta m c n t, & cx 1. i j . t i c . r.
parr 6 ibi: N ie l defgafiador de /o/»y»,facit te x t.in 1. i.
ff.d e curat, furiali, vbi inquit V lp ia n u s : Si taiem h o ­
minem inuerseriuc, qui n e q u c t e m p u s ,n e q u c finem
cxp en fa ru m habet,fed b o n a fua dilapidando, & d ifs ipando p r o fu n d it: vnde fi h x c racio deficiat, nimirum
cciam fi ccftacnenturn non corruat,nam non erat tunc
caufa,quae valere teftam cncum impediebat: v n d e ceffa t,q u o d o b ipfu m im p ed im etu m cofticutum eft.l.ccfi
corra,& ibi Bald &c S a l i c e c .C .d e nuptijs,Tiraq.caufa
cciTan.j.par.num.iiq. A t v e r o i n quaeftionc propofica
racio finalis no ccflac, quia fi agricola detinetur, agriculturaquae caufa finalis eft, impediri nem o am biget.
E x q u o videtur cffe liberandus, adeft cnim iam caufa
liberationis,& illa iure o p tim o fequi debet, ex A n g . ia
confi.189. viiaquietat & e x a lijs per T ira q . vbi fup.
n u .1 7 4 N e c itid e m c e x t.in d .l.i.§ .c a fu m . ff.d e poftulando,obftabic quicquam , fi c 5 iiderctur eadc ratione,
qua fupcrius adduóf urn,p r o c e d e r e e u m , qui vtrffquc
luminibus fic orbatus, m agiftracum retinere, ad a o u u
v c r o afpirarc non poffejcuro multafaifta teneant, q u *
tamen fieri p rohibentur, vc ib i glof. v e r b o exemplis,
text.in l.£.§.bidluum. ff.quando appellandum fic, cap.
ad A p o fto lic a m d c regular. D e c iu s in l.in ambiguis.
§ .n o n c ftn o u u m ,n u m 4. ff.de regulis iuris, latius l a ­
fon indi£b.!.pacrefuciofo,aaum.[ i.c u n t fcqucntihus*
&2 cextdn cap. q u e m a d m o d u m d c iurc iuran doL 14 .
tic.io .parvq.in fia.N o aiecus a c in feparationc macrim onij.
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Comment. pragmaticae
'in on ij;qu « n o p e r m ittitu r e x im p e d im e n to coeundi»
q u o d poft c o n t r a d u m accefsit m a t r im o n iu m ,cap. e x
literis , 85 ibi gU 85P a n o r . n u . j . d e f r i g . 85m alefic.cafus
e n im fu p e r u e n ic n s ,q u ia b i n i t i o im p c d i u i ff e t ,a d u g e ­
r i,cu m t e n d i t a d e u n d e m e f f e d u m c u m a d u g e ft o ,n 6
f u b u e r t i t , q u o d f i n e illo im p e d im e n to fu p eru en ie n te
g c f t u m e ft.l.v e rb is le g a ti in fine.ft'. ad le g e m F a lcid 4,ex co n tra r io , v e r fic . q u o d fi v n o , in ft.de legatis, late
T ir a q u e llu s v b i fup.in lim ita tio n e 1 4 a nu m .2. cu m u l
tis alijs f c q . S e d i t i l i o c cafu in ca rccra tio , qua: p r o h i b i ­
t o t e m p o r e fieri n o n p o te ft, minus fieri p o terit tem *
p o r c p r o h ib it o a c c e d e n t e , ctiam fi pcrmiiTo f a d a fit,
c u m f e m p e r i d le x p ro h ib e a t illis fex m e n fib u s in illis
V ecbiSj 7{ o puedm fer preJos,8c illu d v e r b u m , pofsinc,
i u n d u m aduerbio n e g a tiu o , q u o d a n t e a p o f i t u m e ft,
im p o r ta t n c c e fs ita tc m ,te x t.in 1 non p o te ft. i f . d e f u r ­
tis,glofl* in v e r b o n o n p o t e f t in ca p . i .de reg.iuris in 6 .
85 ibi c o m m u n ite r D o d o r e s , 85 B artol. in I, Maenius.
§ .d u o b u s ,n u m .20.ff.de le g .2 .Ia fo n in l . f e d c t f i quis.
§ .q u « fic u m ,n u m .z 6 . ff.fi quis cautionibus.
M i n u s p r « i u d i c a t t c x c .i n I.i.§.fufficir, f f . d e b o n o r u
p o f f .f c c u n d u m t a b .v b i lu rifc o n fu lc u sa d d a n d a m b o ­
n o r u m p o íT e ís io n c m fe c u d u m rabulas requirit, v t poft
m o r t e m tefta to ris tabulae c x t e n t , licet p o fte a in te r c i­
d a n t, aut e x ta re d cG n a n t, n a m m o r t e teftatoris teftam e n t u m accipit firm ita tem , 85 efficitu r irreu o ca bilc,
l e g . I . ff.d e t c f ta r a c n t .c a p . c u m M a r th a c ,d e ce le b rat
t io n e MiiTarum.l.4.in fin.ff.de a d im e n . le g . I. c u m hic
f l a t u s . § ,p ce n ite n tia m .ff.d e d o n a t.in t c r 1.5.C . d e c o d i
c illis .l.fiq u is .C .q u ite ft :a m .fa c c r e p o fr . 85fic lice t p o '
fte a d eficiat t e fta m e n c u ra ,c x q u o f c m c i c x t i t i t , h a b e t
eius difpofitiQ p e r p e tu u m e f f e d u m adinftar vu lgaris
fencem
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in fauorem rei frum. L ib .IL 2 9
fcntcnti*,qu£ef*pifsiméiadatur,qpqijalicas ad a d u m
requifitafufficic,fi fe m e le x iíla c: vn d c fi p ^ e a dcfi.
ciar, haber perpetuum e ffc d u m .l. fufncit. ft. de con*
d i d índcbic. glof. v e rb perpetuus, in c.ipitc finali d c
rcfcnpt.iib.¿.l.corrupctonem. C . de vfufr. 1. fi quis h e ­
redem . G.de condic. infert, vbi fi quis ha:res inftitutns
fic fu b e a co d itio n c , fi Titius Coníul fa d u s fucrit, im ­
plebitur quippé c6ditio,ecfi ftatim C o fu ld e fierit cíTe.
E x quo tentabam defendere, quód fi ad obtin end am
dignitatem re q u ira tu r, vt quis fic canonicus, potetic
*d e p o l iilam o b tin e re , etfi canonicus portea defieric
círe,qtianquam non ita, fi ratione officij aliquid indulgeatuc:aam durare d c b e t in co,qui eius p r*rog a tiu am
confequi d e fid e rab ic ,vtc xl.n o n f o l u m . q u i primipi­
lu m ff.dc excufat.tutor.&r ex alijs alibi dixi.
N e c oberit te xt. in d id .l.fiferu u m quis.^.fin. ff. de
acquinhsercd. nam c ú m antea dixiffet CofuIcus,euin,
qui amouit aliquid d c hrcrcditate mala fide, perdcrc
b en eficiu m abftin en d fin d.§.fin. profequitur, dicens,
eum ,qui femel abftinuic, licéc portea rem amoucat,
nó o bügari ad h o c , v t abftincre non pofsit,quia s d u s
abftinendi fuit le g itiin can tcá g e fl;u s,licé ta d eum cae
fum perueníat, á q u o incipere non p o tu e r it, e x quo
fa d a eft celebris illa regula,de qua ¡n I. in ambiguis. §.
n o n eft nouum .ff.de regulis iur. 6z in c a p .fa d u m Icgitimé,eQd.tit.lib.¿,
Sed m cafu, de q u o nunc agitur, diuerfa ratio cft,in
quo tam per d e ten tio n e m , quám per incarcerationc
contra finalcm caufam diípofitionis p ro c e d itu r , non
vero ín d id . § .f i n .d e d id a 1. fi feruum quism m , ibi,
n m amouit, aut ahfiraxit,aut a lü s abufusefi hareditate, nimirum f i abjlinendi amiferit beneficium, nunquam
M
enim
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Comment.Pragmatica?
e n im iuuari quis p o te rit ex his, quibus eft abufus, c o n ­
traria faciens a d u i,q u c m c x e q u l intendit, v t videmus
in p r iu i!e g io ,q u o d p e r contrarium a d u m amittitur,
ctfi cotrauentio vnica fic,ex c. cü acccfsiíTent,in fin. &
ibi D D de c 6 fiit. 5¿: c p ro ilioru de prqb.Panor.in conf.
g i.t .p .n u /.incipir, Fideturprim o,qtkddiBusPerúfinus.
' N e c iUe,qui v e n itc o tr a fta tu tu m ,p o te ft amplius fc in
c o fundare,ncc dicitur fcrip tum pro co squi v e n it c o n
tra fcripcum, nec co n tra d icen s aduerfarij libelio p o ­
teft pofteá i n e o fe fu n d a re,n ec pofitíone iuuari,quam
n eg au ityn ecbcn eficiu m jaü t vtslitaccra c o n tr a d u s re­
portare,qui ipfíus c o n tra d iis yiribus contradixit; n e c
producere in ftru m e n tu m pro fe ,q u i illud in iudicio fe
perdidiffc profeífus eft; & quí negar aÜquid h abere,in­
terdicitur illi omne c o m m o d u m ,q u o d e x e o percipere
poisir.l.fin.ff.derei ve n d ica t.c e x t cum g l o f in c a p .co n ftitutus, de refcript.in v e r fi. m ention em . Id q ; num erofis allegationibus profcquicur H ip p o ly t.d e Marfil,
in rubr.de-fideiuir. á n u m .y z y .c u m multis fequetibus.
P r« fe rtim ,q u ia illa ru a ile g u m d ifp o fitio , qu« prtEmictir,fad u m legitim e r e t t a d a r i non debére, etiamfi caJus e x tite rit,a q u o in c ip e re non potuerit, céflat o m n i ­
no,quando a d u s tra h itu ra d c a fu m ,in quo finalis cau­
fa d iip o fitio n isc ffc d u m fo rtiri non pofsit,tex.in I.Vra,
nius.§.fed cum d u o .ff.d e fideiuiforib ibi: Et queadmodS
incipere altas mn pcfuntyitanec remaneat East An !.pluribus.§.etfi placeat.n.z.fÉ d c verb.obligat.D ecius in d.§.
non eft nouum ,nu.3. E c fic qu em a d m od u m a d u s incarcerationis non p o te ft incipere prohibito tenxporc,
ica n ec e o d c m t e m p o r e rem anere,cum non minus per
c a p tio n e m ,quám per reten tio n em finalis agricultura
caufa impediatur: nam quaudo aliquid prohibetur vna
v ia
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j
'
j
i
in fauorem rei fru ni.Lib.II. 90
▼h atcento o ffc a u ,tu n c intelligitur prohibirá alia via,
& omnis m u d a s , p e r quem p o ffe t peruenuiad Hiu m
c f f c á u m ^ o r a t io , ff.d é fp o n íd ib .l.c u m Icx, ft.de fade..
íuf.Mfgem,in fine,C.de natur.liber.l.notí cft d u b m m ,
C.delegib.gl.B irc. 52 A le s .in 1. 2 . ft' de iurifdia. o m n . i u d .& i b i la f . o p t i r a é q . i j . 52 meliüs niea quidem fentenda,Panorni.in cap.tu « ,n .4.d c procurat V¡ide ma*
ítec expeditura, agricolam legitimo tem pore captum
prohibito acced en te relaxad ¡m: ncc id cgre creditor
ferre debebit, quin fibi melius ficcaut ri intclligac, ná
carcer non foluic debitum ,fed burfa : vt dixit Bald.in
c.dileólus.ín i . colurnn.de appellat.&2 ex alijs etiam re ­
tulit Hippol.de M arfil.in rubr.dvfileiuíT.n 379 Q u o d
ita dc iurc fieri re p e rio ,ex e o quód d id a regula f d u
leg itim é vere limitetur in omnibus, in quibus finalis
rario difpofitionis d eficeret, vc hic. Ec tamen v c r c it itelligerena limitandum , nifi ita pauper cffct agricola
legitim e captus, v t fi a c c e d e n te tem pore ps ohibito re
laxaretur, ciusfuga d e facili prtEfumecccur: nam tunc,
nifi dato idoneo fideiuffore, re ia x a d iim a c a r c c r c oo n
C o afulerem ,cum exin cetprecatio n ep riuilcgij nullum
tertio p riiu d ic iu m ficgcrierandum.nifi quatenus pro
pu b lica vcilitate cxpriraicur;vt in l.£.§.fi quis á Prin ci­
pe, ff, nequid in lo c o publico,cum firailibus, 82ex his,
q u « alibi dixi,ex B ern ard o de. L o co ,in reg 579.1x1 y.li­
mitatio ne ,52 ek rationibus á m e ad du dts in h o c lib. 2.
in c a p .p r* c c d c n ti,n u m .4 . verf.cotra quod vrgec nofl
leuis d iF fie u Ita sijd en im fp ec ia lia lio iu re in d u d u iu
eft,ex I.fciendum cum alijs,ff qui fatifdare cogantur.
u'
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M
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2
SVM*
Comment.pragmaticas
S u m m a r i u m ca pit is q u i n t i .
" p X'cepíieprmat regulam in his,qua excepta nonfm t,exceptio debet ejfe deeo,.quod in regula continetur, n. i .
Probatur, agricolam nulla modo ejfe capiendum pro tribus
cafibus exceptts,etfi res agricultura capiantur, num.t.
cxf» exceptio reguU adfm ilem cafum extendatur,^; ^d in•
telleBum text. in L colonos, C.deagricol. ¿g cenftt.lib.is.
num .i.
Propofita quajlionis refolutia corroboratur.num.
x.yingeneralis pracedens limitatio ad fequete dijpofttionem
extendatur? ¿y an qualitasin principia appofita, in fine
repetita cenfeatur?num.U
An generalitas limitationem ah .fpecie praccdenti recipiat?
^ huius axiomatis effeBus. numA-
Agricultor an capi pofit pro debitisffcalibus,(ff penfione dommo fundi debita, (ff
pro mutuo a d cu.lturamfaBo^, Caput Y.
V E d q u ia fupra d i d u eftjboues,&:alia inftrumcnta aratoria, refq; agriculturae ncccíTarias ,p e x e * .
cutio n ecapi poiTein illis tribuscafibusexceptis,
nepe ,p fifcalibus debitis,&: ,p pefione dominis prqdio*
rii debita, & ¿) mutuo agt ice-lis dato ad cultura, &: labot6,deq; eo á me aftatira a d u eil in huius cometario
Jifpecialicapite: m o x autem fe offert v tilis,& pulchra
quseil.de qua multi dubitaruCj&S m erito, an qucadrao
du in illis tribas cafib^^ralia capi fuit perraiiTuna, etia ,p
cifdé,auteorucKíaliquo perronaagrtcolaepofsit in car»
c c rcm mitti? N u m in h o c z. capite p r a g m a t ic * huius,,
quod
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in fauorem reí frum Lit>.IT. 511
■quod d ecirc a re rufticá occu p atk non c sp k n d is agir,
generaliter ftacucum eft, vc p r o quolibet debita a g r i ­
cola nóc^ piatarfinqnk.onim jj^ em pueddferprefosjor
deudaalgm aym decienda de delito, vbi folum dcbicü cx
d e ü d i cauíadefcendens efic fbfficiens diciC, v t iilis íex
tnéfibu.s agricóla capi3cur:5¿: fic alijs de caufis cspi p o f
íeprohiiaere videtur, iuxta vulgare illud,iiq, e x c e p tio
firmac regulamin xo n ttaiijsj fcilicDC in ómnibus, quíc
cxccpcamon fu n r.v tin l.h á tn q u o d liquidé. §. vlc. f f dc
p e n u le g .l q-i«fitum .§.denique,ff.defund.inftr.Lcum
pr«tor.áF!de iudiojs.Lm aricus.ff d cp ro cu ra t. A u e n d .
in refponfo ip .n u .i.c u traditis per d o m . C o u a rrd ib .i.
variar.refoiutí.c.y. hu,6. S e d in b a c pragm atica tres illi
cafus e xccp cin o n funt in agrícola: íncaTcctationc, n cc
vlla de eism e n tio h a b ita: igitur in eis,tanquám in non
exceptis firma dcbec eius regula & dtfpofitio m ane*
r c jV ta g rico lan o n capiatur: & quia regula eft, v t p ro
quo libetcíu id d ebito agrícola illis fex tnenfibus capi
non pofsit,vndc n o apté excipietur cafus vllus, q u iin
regula con ten tu s no fic :& c u illi tres cafus non contin e a n c u rin e a ,va n a q u id c , & :inaniserit e xce p tio , quse
non prsedicacur de co ,quo d in regulacócinetur,vt e x ­
plicat Mtixellanusin rubr.dc reg.iur.lib.g. nu.14.Barc.
&:Bald.in l.índiis. ff.dedcgih. 6c D D . com uniter, pr«fertim D ec iu sin I. i - n i 2 o .ff.d c r c g J u r.A le x co n fi.3 6 .
col I !íb.6.& idé D c ciu s c o f i8 o .co l,4 , & Couarr. vbi
fup.laté.ñ.4.&:y. N a m generalitasiftius fecüdi capitis
p ra g m á tica prsecipientis^nuHo ciuiü debito agrico­
lam capi poffc,om ncs cafus videcur includere: vnde fi
aliquis caius excipitur,.dij fub generalitatc rem inebííc,
v t i n d.l.cum pretor.íF de iudicijs.I.marttus.C.de proc u r .l.g e a c r a li t e r .§ .v x o r i ,& ibi Bald. ff.d c v fu fr .I c g .
M 3
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Dc-
2
Gómment.pragmatlGae
D e c iu s in dióta l.i.num .ai.ccim fcq.'Eé q u ó d agrícola
pro nolIo iflorum trinm cafu um pofsit capi, facic fo rtiftiméíuíisdifpofitio,í|uíC praemictic,generalem difi
p o fitio n cm poftetiorcm trahendam nó effe ad ea, qui
bus fpecialiter erat prouifum,l.doli cbufula íF.de verbor.ob!ig.!.coh.rredi.§ qui patrem. ff.d e vulg, & p u p i l fubftic. l.td is fcrípcura, in princ. ff.de legat.ul.alíi
meí)ca.ABafilic*.ff.de cibar.&: aliment.lcg.Uyxorem,
^.félicifsimo íE d iéleg.5. Sed decifio huius capitis fecundipragníjadcse generalis cft, & pofterior; trahen­
da ergo no erit ad prasccdétcm decifionc primi huius
pra:gtnatic« capitis, v b i fpecialiter «res illi cafus e x c i­
piuntur. P f o qao etiara facit,quód;íi quis dixerit hoc;
tanquam cafum omiffum cffe d'ffiHietadüm,ex difpoírtione iorís com m unis,iuxtavulg'arcm text. in 1. com *
modi&imé.íF.deiib. 62 pofth. cum íim ilibus.inuenictu re q u id c m iU o iu re ita e ffed e cifu n i,vtagricola,dum
agí um colitip rofifcalibus etiam debitis non capiatur^
v tin 1 colonos n m iq u a m .C ;d e agríe. Scccnfic. lib.i r¿
Et fic apparer,pro nullo illorum trium cafuunx h o c t e ­
pore á lege dcfignaco agricolam capi pofí'e,cüm file x
id voíuiíÍct,exprefsiffet Ratio autem , quare magis ca“
pi pofsint reliqua agricultura: inftru m en ta,in illis caíibus c x c e p t is , á2 « g fic ó la , in quó paí^ ratio werfatur,
V t d i xi;,i n ei fd e m n o n p o fs'ir,ea ese £t c po te r i c e íTc: qu ia
maiotis cft vtitiratisinagricüJcura ip.íe agrfcü]ror,quá
inftrum enta, v t latéin r.cap huitrál'f.cuhíU libti pio-í
baui, cehquaque inftrumenta nunquam, capi poffqntr
agricoía vct ó dum agturn coiit,capi prchibetury &5 ini
refiduo tcR-¡poris capípotefty vt híc, & in gloCrap/fín.
de t' egua & pace. Nori m ir u m igitu-r » fi: a g r í c o la n a W
capiatur, pro nuiló cafu^cx e xccp tis^ p ro quibps .tes.
tufticae
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in
9%
t u f t l i * capiuritm : q u ia cúm extrá tempu s proh t o
éá;pi pofsic, non durpc p ro ln b itio ,n cc dícitur fa d u m ,
qu o d non durar fa d u m , vcin 1. item eorum , f quod fi,
a d o r. SZibí glof.verb.diirantjfF quod cuiufque vniucrfjtacis nDraiñe. E x quo cancndum eft á R en a to hb . j .
cap.y.cxiñim antc in fifcalibus nominibus ceíTarehác
rufticordmimmunicatem:nam ex l.e x ec u to re s,C .q u ?
res pignori,á Gonftandno c o n d ita , ab coque citata id
non co íiig itu riim m ó c xd .eo lo n o s fiipcrius ad du da
gricolas prqtextu fifcaüum debitorum ab agriGuítura
amouCri non Itccc:idq.iin i . cap. horum C o m m e n t a ­
riorum aíTeruí. V n d e vel ín rebus fcn ten tiara Renatí
intcíligi, vel refpucndamitarnqqárnjiuri, aut falté huic
n o u * difpofitjoni contrariam oportet.:
Q u o d ctfi cx m é te , & fcnfu pragmaticse ic.a co ftetj
forte nondccric, quiifuperiora ín cpntratiam fentcn?;
tiam retorqueat: nam illud, quod exceptionem firma?
re regulara; in non exceptis probat, fie accipiendú eft,
v t e x c c p ttq a d fimiJem cafum extendatur: «3 nunquá
vid etu r cafus fímiles,etiamfi per didiOncm,folum,auc
caíitü modo,3UtaIiam taxaciuam loquatur, excludere,'
textJn c.cü d iled a ,v b i P a n o rm it, n.'¿a iic co n fir. v.tili,
vditmríli,i&:ibi etiam D ccius num jf .i d e m Panorm , in
cap ad audientiam in líDotab. decietic.is.non refidea
tib S¿ probatur in cap.fin. & ibi nofat iclem A b b .d e ra
iüdic3ca,5¿: eft glofitn I.i.verb.iudicatij C . d e c o n d i d .
in d e b iti,Alcx.in l.fin §.ín có p u ta tio n ej4 ,co lu m . v f r f i
in eadem, C .d c iure deiiberandbicu copiofe congeftis
á Palac Rub.in rubr. de d o n at.inter,^,
num io.,6c i
d o ra.C o uar. vbi fup, & c o p io fc poft eos á í oaO; Ro?
x a s in e pit,{u ccefo 3p.»4.ánumiiy.Q_^,re exce p tio pri­
mi capitis cúm có tendat, v t res a g n cultui nceeíTari*
M 4
capí
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Com m cnt. pragmatica»
capi pofsinCín illistribuscaGbuSjOpti vidccür exeludere, fe d a d m u te re potiüs, v t perfona etiam agrÍGulteris»
capíatUr in c ifd e ,c ü fimilis, im m ó cade ratio v e i íc t u r
In rcbus agriculturq,ac in perfonis.agncolarü,&:!dé íic
cflc inftrumenca, f c q u i .c i s v t é d o a g r ú c o lere pofsint.
V tin d .l.execucoreScum J.fcq.& :in d.anthét. agctcul»
t a r e s ,C quse res pigm obligm o poisint.Et cü h qc prin­
cipalis linritatio ad ea, quse-cxceptioné fi.marc r e g u ­
lam in contratium dicantjvcra, 5¿ irrefragabilis fit, reItqua videntur ccfláré:. namtcxr^in d .L c o lo n o s n u n ­
quam , prcjccr q ib m quod deUlís, qui prredijs adfcripti;
e'rant,loquátur,& hoS omnt fécuricate gaudete prsec i piát,ne cogantur propter tributa non foluta agricu ltu ­
ra m d eferete: c a m c a d o m in o s pr^diorum, quibus coloni er-acadfGripci;inquíetari^5 5 incarcerem mitti,nort
p r o líib c c ,v tin l h tp c n c s,C .d e a g ric .S 5 ccDficdib.ii. &
vcrobiq; n o ta n f glof. & Platea.^
Sed. h o c non ob(tar)te,pr¡mu verius eft, cum diuerfum firjinftrumenta n u n -q u a m c sp íp o fília g ric o lá ver ó p o ft tépus ¿íhibitu poífe,irí* q u o maior agricultura:
ratio verfatür, v t illis fex menfibus nocapiaruii: & quia
d .l.co lo n o sn uqd á, ratione agriculturíE procedit in n 5
capiédiskolonispríccextufiIcaÜG d e b ito ru m , & in difpoficiQnccexr.in d'd.lH'pettes, nulla agricultura: caufa
ineftdn dbmini* pr«dibru:, ficut ncc liodie incric in il­
lis,qui veré agricoísen on íintvvc látiiis fu perius ícri p f i .
E r a d adhuc ^ cottariaparte adduGcC q, ctfi general s
decifio poftcri'otrnon- tcáhaturad prarcedécé,m qua eft
jCpedápliter pro«ifit.m,hoc iraintelftgesiidum fic,vr gene
raJré coftitutio n o n c^jitedáturad d{fpofita in eo d é cap.
aut lege,fccos,,veTÓ adcontenEa(ir» dttteríísiGapitibus,
&¿ difpofi:tionibus,vchÍr, vbii primr c a p u t pragmaticae:
num a-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
in fauorem rei frum. Lib J I . 9^
aum ero,&: decifione á fe cu n d o difíing«itur,&: fie flatu tü in
extenditur ad fecúd iim m h o c . v b i e a d é
rario reperitur,vrcxp!icat GregoF.Lop.in l.z.tit.l p.6.
verb.Sunonw B fin Sed h o c r tftllitu r e x e o ,q u ia d iu e r
fum eft,agric®Iam nonnúquS, inftrum enta v e rd n u n .
quam capi poíL r 8c quiadiípoficio huius prag m atíc*
in fa u o rem a g rfe u ftu ra cv n a tftje tíi facilioris intclligS*
t i * caula dmerfis eaprtibüs partita fit.
Q u « ratio fatisfacit.edáíi aliquis coníidcrct, difpu.
firioné efle generalem Üiam traditam in i. cap. v t res
a g tic u lru r« in illis tribus caftb» capipofsint:vndequellbec res, q u « gracia agricultura: capí p ro h ib e tu r, lihs.
tribus caíibus con-cedecur capirquia cura generalis fic,
& pr«cedat,ad fequentem difpoíiciGnemexcendecur,
vc in 1. Titia,§. q u i M arco, flF. de annuis legat.l.a.ft’ dc
fíipulat.feruor.Barc..efeganrcr,vEfbfcr,rn i. qugfitum,.
§^. íi: quis fon dum,n 15. de fo n d .ín ftru d . Sc ex eo G r e g .
n o ííc rin l.S.cit.i o.p 6 glof. i . Sed cum claufula illa
difpofirio, vt tres illi cafus fint e xce p d , cx identitate
rationis, íiu ep o n a tu rin fine, íiue in principio, referatur ad om nia,qux fequuntur,feu.pr«^edunc, cura non
lie ratio, quare trahatur-.roagis ad res;,,quannad perfo>
nas, in quibus mintac ratio eadémi cx dcciíTone te xtín L e tíi pepercerit,§^.cum hxredés, O e Iiber..& poít"
h u m .B a rr.in 1. p e r r e te n tio n e m ,num^ 4. C . d e vfur.
idem Bárr in 1.1 . n . j . C d e líber, pcxterins, cu pluribus
alijs ctcacís per ^érnard.de Luc.in reg.85. Ec qu iaq u g
d ió tafuncinpritno p r a g m a d c * capite, vc ín illis cribus.cafibus res a g ric u lto r* dcftinácqcaptpofsinCjeum
fie rado-eadem-, quarad d iíp o íld o ae m pert:mer,m fe»
quenftcapitQ .-cpeticaicenfeantur, I. quem adm odum ,
|>i..íEad:leg>. Aqui¡.§. h o c tam en, inflituta co d e m tic.
p r i m
o
& ibi:
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C o m m e n t. pragmaticse
Sc ibi lo a n n c s de P Istc a n.58.8c tex.inI. Ín rcpctédís,'
vbi gloíTacicit c ó co rd a n tc s, íí.de le g 3 .B a tt.in l.fi ita
ílipulacus, § .C b ry { b g o n u s i n.4, íF.de v e r b .o b lig .& iti
1 pnECor,§.erítqus;ff.de vi bon.rap.6z Panor.in c . í c c ü .
do requiris,n.4 d e Sj^cilat.Ec quáuis etiam Verum fítg
qu ó d cíaufula generalis rcáriaga£ urad e a,q u * funt fimilia exprefsis, e x l.vk . §.cui dülcia, íF. de trit. Sc oléoIcg.ScexA vet in t.z.in prínc.n.2 d e verb.oblig.ceneat
Franc M a n tíc a d e co n ie d .vlt.v o lu n c, lib.3.tic. 1 4 ^ . 7 .
Ec quód calis claufula pofica in m e d io ,ve l in fine, re fe ­
ratur ad omnia , 6z qualitates a p p o fit* in v n o capice,
Genfcantur in alijs repetit?,!, cúm feruns. ff.d c cond.8z
dem onft l.S d * ,§ .C a iu s ,6 z ib i Bart.íf.defand.infi:r.6z
ex alijs íd aíTcrac idc M a n tica ,vbifup. lib.6. tit.i;. n .¿ .
Ec quamuis d en iqu e verba huius pragmatic? ,
mt
6 fean prefos por ninguna deuda, ita generalia fint, v t mericó relata iuris diípoficio venficari pofsít:tameni‘ñ:3 ge neralitas d iftionem , limitationem , 5z fpecificationem
recipit ex fpecie p r ? c e d e n t i : n c c viera ipfam amplius
■ cuagatur,l.quGtics,C.famiIi? ercifcund?, 1. vit. §: vlc.
íF.de tritic. v i n o ,6 z o le o i t g .O id r a l.in coní.8. n u m .i.
Ec ccíTanc nihilominus om nia ex dirparicsce rationis
fupra a d d u d a , n a m ctfi pariter agricultur? per inftm n
menta,6z pcrfonas agricolarum caueacurí cftniliilom i
a u s in illis capiendis diuerfa forma, Sc ratio tradita, v i
in giofid cap fin. de trcguá 6¿ pace, 6¿ cx i; 6z;2.buius
pragm atic? cap. 6z quia dé rebus agrieul tu r? n o n c a píc’ndis fpccialiter cura limitationibus traditum eft. E t
fie generalis claufula fecundt capitis pragraatic? non
r c f e f t u r a d p r ? - e d e n d a , d e quibus fpecialiter prouh
fum eft, vc in 1. d o li chufula, ff. de verb.obligat.bfand iü leg u m ^ ff de poenís,!. alimentum, §. Bafilic?, ff- de
alira.
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i o f a u o r c m r e i f r o m . L i b . i l . 5?4
álim .S Z e ib a r.legat. I q u id fit fugttmus.§ quod aiunt»
c q m d o i,f f .d c ie d i lia .c d id cum tta d im iupra,iuim.2.
& ' pc? Paulam CaftrcnC ia 1.1 .num ./. ff- G certu m petaturj&; Decium in ru bi.ff.d e fid.nuni.2.
S u m m a r i u m c api tis f e x t i .
P
A /tc m d m td u i m i m s , i r r i t a m & totum, ¿ f e x t h i i h
■.p rin c ip a li é x ú n g m t u r (icctffotium . num A .
V b i vftum p a r boum non ca pitur,tb i etiam eo araturu s no
capietur.num .% .
V n itu m gaudet priuilegio r e i,e u iv n iiu r ,a d c o n fir m a t h n 5
q u & Jlio n is.n u m .l.
E jfe B u m arandi anirnaU a non forttrentur\fi aratores agrfieola eapi pojfent, ¿r. quando hm us rerprobatio dvtatur
toncL udere,num ..i{.
A n ficut vnumpar boum nullo cafu (ff tem­
pore capitur, ita agricola eo araturks nui
lo etiam temfore pro are alieno capiatnn
. Caput
VL
:
I
LIud cam en eft o b fe ro a d o n e d ig n u m , an quemad
m o d u m m i llc c a f j, ed am fi ex tribus exceptis ficvnu m par bo u m .au canímálium, qU* a d a ra n d w if
dcftinacA üme,capi p o te ft, ira etiam agricoW, qfd ift\v,f
par boum,aBC-ymim ilium ,áratrb fubmittere, cooj fua
o p e f a ,& labore;terr* gidbas iafringereVaut le m irare
dfibet,nul!o edamxempore,n!?.é vlió c'afó pro Hebitfs'
ciuilibus«apipoísit? F h rdacnfibus hbc leg e dcfignarh-s
geaferalicet r/o éapíédu ¿ r o -'^iiú'cafév é d á ex excép"r
piÜ-
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Com m ent pragmaticae
proximédixi: Illud autem, q u o d nuc in terro go ,aliud
eíl:,ati etiam extra m en fes prohibitos capi pofsit, qu¡
vno parí boum laboraturus eñ , cutn par b o u m ipfum
geaeralitcr capi fine temporis 85 cauíac diftinárionó
prohibcaturí Sí quseftio príefcns Artica le g e decideretur, proculdu'bio in fa u o r e huius agriculcotis facilis
círecrefpGnfio,cum-ca ca u ea tu r,b o fie m etiam a g r i­
colam eíTe,85 hum aní gcn cris laborum fo ciu m ,85 ideó
ncc capí, nec raaífari poflc, vt cx yEliatio ,*85 R e n a to
retuli ego in lib r. horum C o m m en ta rio ru m , cap. j . á
nu. i. 85 de b o u m aratorioru laude, eximiaq; vtilícatc,
in g en io fc multa congefsit Didacus G u c ic trc z V i r o cenfis m fua agricultura lib. 2. cap. lo . Ecfi ego de quí»
buslibet animalibus, quícterrarú arationi dicaca func,
proutin p ragm atica co n tin etur, verba fa ció , n c c rr.ci
eft inftituti,qu£e fint vtiliora pandere, cum id cxpericn
tia.qusB rerum magiftra eft, fie patefaftu. Q u a p ro p te r
v t ad rem veniam ,in cafu propofito videtur, quód ifte
agricola aulló tc m p o rc capipofsíc, 85 q u ó d id em priui
le g iu m ,q u o vnu m par boum affeétum eft, confequatur. I dq le ex co facile redditur,quia ad effr¿fu m a ra n ­
di a g ric o li fim u lc u m parí animalium aratoriorum eft
quid quodam modo indiuiduum, cúm in h o c cafu a lt e ­
rum fine altero cíTe tion poísit> 85 irricaca parteindiuidui,irritctur 85 to tu m ,v tin 1. in hociudicio. íF faraili*
crcifcundac in fine,85 t e x t.in Lqucm ad m od um . C . de
agrie.8¿ céfir.Iib 1 1 .85 ibi nocat Barti n .9 .1 n aiftu enim
laboris quid tndiuid.au n effe confidcro omnia» qua:
ad effe£tum arandi func neceíTiria,vc horologiu, q u o d
etfi plqribus,partibus co n fte c,v n u m e ft cuius partes,
a u t e a r u m aliqua fifep are n tu r,h o ro lo g iu m
amitc^t E c e o máxime, quia^principaliter agricola in
la-
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in fauorem rei frum. L ib J I .
95
labore confideracur, & in.a g r o r u m , & terrarum ,fcu
p r « d io r u m e u lt u r a ,p e r c u n c a enim cultore, terram m
íbiicudinem redigi c e r t Ü c f f e x G encf.cap.47. & quia
tanquam
cfficicnsi & o m n i a a d arandum neceffaria prouidens plústn labore concurrit, 62 vtilius o p e ­
ratur, 82 íic cxcinóto principali, acceíToriumamplius
coníiftere ncquit.I.namquod liquidé, in príncip. ff.ds
penu legaca,l.fundi,§,fin.ff.dePjnd.inftrvl.r.2.3. 824.
ÍF.de peculio legato, glof.in t.íi patronus, §.íi patrónú,
ff.íi quid infr-audempatroni,tex.in l.cú principalis, 82
ibi glof. 82 0 e c - n . i . 82 £. ff.d e reg. iur. cum tn d itis á
M uxelíano in cap.acceíTorium, eod.cít.Iib.6. Cum alijs
latifsímé congeílis á T ira q .d e conftit. 3.p. iimir.7. á n.
a j.c u m rnulcisfeq.
•
E x quo patee, quia c u m ex co, quód agricoíacapiatur,vnura par boum , auc animalium reliquorum ad arandum .im pedíri.neccíre íitín cafu propoíico,ícquitu r cuidenter, vc capi no pofsit, c ü m e x c e p tio íimiles
cafus sdmitc.at.cext.in cap ad audientiam, v b iP a n o c r
mic.de cleríc.refidenc,cú alijs tra d itisá d o m in . C o uar.
Iib.2.variar.cap. y.num.6.S2 íic c u m in primo pragmatic x cap.vnum par boum pro debitis, tribus excepcís,
82 pro quolToet alio capi prohibeatur , idem prohibítum e íT e c eo fe tu rin c a fu fimili, ex quo parboum cffe¿buna forcitur ad arandum, 82 fine q uo effe non poteft:
82 cum ex agricola effcélus, pen d eat paris b o u m , auc
animalium,euLdens effe videcur,vt agrícola eciam non
capiatur pro cafibus,in quibus vnum par boum capi
prohibecuneft enim vn u m ab alio dependens, 82 connexum ún quo idcm iudiciim adebet effe,text.in I.eum
82 ibi Barc. in .i. notabili,ff.de negot. geft. 82 in
h Cum neccfsitace, in íine, vbi Bald. G.de fideicommif.
te xt.
c a u f a
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CommeRt.prágmaticas
'
texc.in cap.éa ce,de «táce,8¿ qualic. S¿ ibi Panor. num!!
í 3.85 tex.in ckranSlatoí de conftic. ihb
d e v m d i- .
emr,neceffe eji vt de altero intelligatur: S¿ ibi g!oí. fin. &c ;
in cap.pfieceteajideoffic.Si p o teft. iudicis deleg.
Gurróboracur GCiáex co; quia agricola vnü par bou I
habcáS ad aran ’ u, ín aradi áétu vcluti pari boum vnitur, 85 fic vnítü debetgauderepriuUegioiilius r e i , cui vnitur,eX nótátisper Barc.in l.i. í F d c l c g .i .á n .i.cüm
duobus fcq 85 eudem Barc.in l.i.§ fi c o h ered é ineum,
íF.ad i.Fáleid.notatur i n c a p . i . 85ibiPanotm ir nufn 6.
veri,ficden iquc 85 quarcó.ne ícde vacante,text. 85 ibi
glof. fin.in c.ap.reco lentes,d c ftaru monachorum, vbi
q u o d aggregatur alij,ipfius naruram imitad debet.
Q u o d G cit ad qusefiioné dc Ecclefia vnica,quód g a u ­
d e t priuilcgijs ílliusEcclefi^,cüí v n itu r ;85 quia idé priuilegiu datü effe intelligitur omnibus illis rebu s , fine
q m b u s p a r boú,autaounal ftarádieffe non poteft, I.I.'
85 2.C .d e v x o r.m ilita ,85 argreex.in l.vnic.ft.dc bono-,
ru poffef.ex teftam miliris. 8 5 in l.qu?fitum,§.fi inftrua o , í F d e fund inftru.inftrum étoqilegato,cu alijs muí
tisad hác re fpciftátibus traditis per te x t.85 D D . in I z.
fF.dc iurifd.ómn.iud. 85 in l ad rem moDÍÍé,85 i ad lega­
t u m ,íF.dc procurat ,85 per Oldral. cof. ii,incipic,T.'?ií
themaefi,vbire(o\mt, Icgatu ad vfus paupciu infi; mo*
tú videri etia legatu pro eisferuiencibus. Q u o d quidé
adeó veru eft, licet abufus in public^ vcilitatisdifpciidium perperam baiftenusobíeruauerit.vt puniatur iu­
dex,auc executor,q;ii muías arandi,auc agricolam, quí
eis arat,fa-ic capere, aut capit p cíuilibus debiris, 85 eft
cafus in legibus Fraternitatis í a n d e co m p rch é fu s, vÉ
videre eft apud tex.in I.25.tit.i5.1ib.8.Nou.Cóp. cuiuS
hec func aurea verba; Otroft mandamos, que los bueyes, y
muías,
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in fauorem rci frum. L i b .I I . ^6
muías, fheBiasdedretr, y leslahradores que coneüastrabafaren,en tanto que labraren., o fe ocuparen enlas labores dc
pau,o vino,que gozen.y puedan gozar de toda fegurtda d,y
m f e hagA,ntpueda hazer en les dichos labradores, ni heftias,pre»das,ni reprefarias,ni e.xecucioms algunas por nin ■
gm a ,ni algunasdeuflas, de quaUfquier calidades que fean,
aÜque muy privilegiadasfean.Et.rcliqxia.QxiptCum enim
parhqrurn. at>imaiíu capi prohibetur, aiíi qiiia cultura
agrorú nó impediatur; auc quo p a llo magis impediri,
auc retardari poterit,quám íi cuitore c a p t o , animalia
h * c deferantur, cüm propti*, a c n a d u ? diui ti? rerum
publicarünerui, quibusve regni fortitudo innititur, cx
ag roru m cultura decerpantur? V n d e meritó R c g u m
jropriurt> e{l,sn Í4?c incumbere, vt fuperiíis dixi in H>ro i.c a p I. & mil ificé ,acd e g an tcr,\’ t D i c e , cb m p io 33tp a c e r Petrus R i b a d e n e y r a é Societate l e f u in tr a "
H a t . d e virtutib.PrincipisChnftiani lib.2.cap.ir.
N e c obílabit.íiquis obijciat,nó inde fequi,eíFcHum
par bou aut animalium n o n -habere, ex co q, .gricola
capiatur,cum aliusfacilé pofsitinucniri, quieius loco
fubrogetur,nec pofsit vece dici irnpeoimécü, quod de
facili rem oueri p o te ft,c e x .& ib i Panor.in c.íi d e c lc H .
l.q u ib .d ie b .ff.d e códit.Szdemóft.I.qui potcft.ff.d ereg u i.iu r.& quia cü h o c de facili pofsit fieri, n5 fequitur
necciTe,agricolacapicndG nó eíFe,cñ probatio debeac
d e n c c e fs ita te concludere,,ita vta lite r fieri nó potucrit,ex l.n ó h o c , 5zibi Bart.notat. C. v n d e cognaci, Sc j.
ncq, n a tales.C .d e^ bat.& r c.in prqfcntíaexcracod.tic.
, I.p en u 1.§.d ocere,& ; ibi Bart. f f n e q u is in eu,quj in iud.
V ocatus e íl.H ip p o l de Marfil, in rub.deprobac. n .j yo.
• B e rn a r.á L u c o in reg.301.quia r e f p o n d e o , q in term i­
nis iftis,in quib^ racione vnius paris b o u ,a u c animaliü,
agtí,-
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Comment.Pragmadcíe
agricola non poteft capí,fufficiet,fi p!crumq; ij{c fif,
qui illi minifterio paris boum, aut animalíutn íñferuir e fo le t,a r g u m .te x t. in L Q u in tu s M u tlu s .ff.d e auto
& arg. icgac.cext. in l.h o c legatura, cutn irtulcisibi ab
A c c u r íio cicatis in glof. verb.quod in vfu. íF.de lcgac.5‘.
eo enim cafu quisicarcfupinus eft, v t n on intciligat,
vn u m pár boum ,aut anirñaliumad arandum ,aut femú
nandum á deftinato agticulturae e ffed u , & o pere rc.
tardará perúncarcerarionem aratoris ? tune enim vtilicatis p u b lic* ratio id expoftulat, & exprefie cauetur
¡ad.l.ejtecucores, C . q u x res pignori ob lig . non poíT.
ibi: Sernos aratores,vbi c f f c d u m animalia arandi non
h a b e re, íi aratores c a p e re n tu r,ad vniuerfos prouinciales I mperator C o n fta n tin u s referipfit, ac autor eft
Plutarchus in C raíT o . Q u o d huiufmodi ruflicaman*
cipia,vicilli,ac coloni íin t ctíam animata rei familiaris
inftrumenta , Sc aratores , ac boues , quibus aratur,
d u m i n e o a d u ,8 2 la b o re p eríiftunt, huicque o p e r*
inferuiunt,vnum v e lu ti corpus indiuiduum, ac infeparabile pulchris rationibus confiderári poteft ex his,
q u x cradic R.ebuífasde verborum fignificatione, in 1.
b oues,vetf.fi de damno,&: ex text.in cap.fin.de tregua
& pacc.
S u m m a r i u m ca pitis f e p t im i.
Vfiicana opera menfihus hac lege defignaús expediri
plerum ^eosnproh atar..m m .l,
Ftrum plerítas caueatur iure communUqudm h kitf perfonis
agricolarum cirea tem^us libertatis.num.2.
De pleno comp-omijfo, f i pleno dominio exemplum pouitftr
ad cornprobationem qudJlionis.nUm.i,
R
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infauoccinTcifrum.Lib.il. 9 1
m r n m temptrh^viMli^et tnenfmmv^m in Uclege-dffi-
»
gm ntur,exponim Knum .4 .
7
• 7 /•
/.
apgnmionemen/ium m» mademiaram rado habita
tattonibus ofienditur, nttm. 5.
Litesíér.cpndouerfiasjedat temporis frAfinitio,¿cutuslibee
rei certa,¿non.ambiguaprobatie.ftu/n.iSf
" Ó
’
Y )e tempore libertatis Agricultoribus
. n o n m elega u ter JiJferitur, Gap. V H .
j ^ E d qiianuis ¡commoditas coeltfti prouiiione <ion^ c c f f a j vc alias d ixit Im p era to r in 1. o m a es. C . d o
fcrijs, o p p o rtu n u m fu g g cratitcm p u s operibus agricul
tu r«;tam cn fi expertis agricultoribus crcdéd um fit, ii
q u o d arce tradlcorjobrcm andurojbifce fex p otii siiaaii
m ed fibus riifticanxiagricolationes^ m axim e q u « ad r c
fr u m e n taria m fpcétantq mp S d u ntui’: Inilio en im mc nfc
itei acuri! g'/i,antcrioribusmenfibuspr«fciisi, 85 mcíTes
ttitic c a ptarparatur, 85 extirpancur vepresj A u g u fto
exiles item cxarantur agri.raeiles coiliguncuy, 85 tritu­
ran tur,S5aíportantur in h o r r e a , Septem bri pingues
agr:iterciantur,cxilesftercorantur,vindemialoci; c c
pidis celebratur;i85 frigidis appárarurjiG<a;abri lerun?
tur Cernina,3c Nouembri itidem feminatur, habita ra­
tione loGorum,temporis, 85 nacurie feminis,Decembri,
quauis poft Gxaifta bruma male feminetur, nSnuIlatamefcmina fpargi poteimnc,85aIi3 opera rural á comea
dantur, vc latifsime profequitur'Pallad, dc rc ruftica
hb, S.cuiy ^85feq. per cocum, adeo vc mirii fic; qua dihr
gens,85 cQuferiiens fuerit htecdifpofitio cü teporis op«
porcuDitaté;quanta vc folettia,<S5 vigilantia condita fit»,
N
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natu-
C o k im é in r-p ra g iY ia ttíc á f;
tüfálilliisíuns diffto M b n íb u s corr«rpbRdepsV\Tfertf.
litas,& vbertas huic r e g n o ftabífitatein fiippéditet'.Ná
c x .e o f a d lé c o g n ó f c i p o te ft, quantá racione curanda
fíe h x c vbertas, fiquidem rem o ta iuftitia nihil eíl'c re ­
g n a ,hifidátrocinia d ixit D . A u g . iib’. 4. d é c tiiit.D é iy &
tamen Ariftoceies ad AÍeX^añdfú dixiíTé’fcrtttr,itffliti^
virtu te m efferen s, quód iuftitia re g n a n tisviilior cft
fu'bie(fti5,q,u^ti)fett¡iitas, tem p o ru m , ita vc nihil cxadiusd icipó tuiíT et, vtínftitia: m agnitudinem o ñ e n d ere6,quám il lam cu fertilitate tcimporu compararé. Sed
vtrorn lu ftin ian u sin d. A uth en c.a g ricu ltores meliüs
coaftkfflitipr*G.aueffisÍ3gjiceihsydum agros É>.3liifity n o n
cápi’en.dos pro ciuilíbus.d.elpjtftcqaá in.hac le g c p r o u i,
fum qft,qugimp 3e n iibu 5,Iulij cuín fcquentibuq vfq^ad
finé'D ecem bris e o s x a p ip ro h ib etin a m inquic,
la s
penpm ks d élos d h h o s la b r a d o r e s m p u e d a fer. prefos. par d eu ­
d a a lgm a^ q u e m d e e s e n d a de d e { itf.p e n io s jn e fe s d e lu lio ^ f
los fig m en teS y h Á jla ld fin d e D i z i e m h r e h i E i videííurvqü ó ff
luftinianuspléntus- oantú fa n o ji agricuíturcq reJiquic,'
vc quo cum que,tc m p o re agricultor lei v a c fre c,non c a ­
p e re tu r,qwir cü li&iitatü tépusnon íir^qjaocuq; tepore
agrnm caíatyno qapietur,ex l.in agris, íf^de acquir.rcr.
dom.! ;age¡cü jGemínía’no.G.deiri'afaát.prxfertífn c u m
liáEc.opmrar'aliéu«vt ta. pingu,es¡jquá x-xfies agrÍGo]arttur,fer®jpeir,52 omñitápíore débeátexpádíÉí, ft creden düerát,qijdd e x C o la m e lla ,Y ir g * & M a rei Va-rr;62 pluriíMÜ c«.'íé tetuHt Gntter.i Mícac.'in fiiÍMg-rir- -difcúrf;
lib.2.ác T.C« fcq.'(&:'c c6cra ex quo pragnnidcáíad tefti
pus capi prohibuit,poft tepuscapi pernnftt: q u b prohí
bitü ad tíépiis.poft tcptiácéfetsrrípcrtr.tffütnfow iilm pe-
s.aror.it de:póftotófidpilcftatii libé* üeó.fticliíÜ f f .d e l e ­
gat. 2, Baí t.in ldn;illa,ftipu!a¡ria.ñei. ff.de verb.obi.nu.2.
.
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Sed
in faubrem reifrm niLib II. 9^
Sed
d iü e rfu rn e ft ih d :á ó th e n c.a g rte u icó r> ? s > q u ? n u l-
13 tépüs per fe/red‘.qakc'eíiirs i h é o a-gctvqoFrietur, rc.
fpextt:6¿üo‘p1éni'Us'per íSíí^mcautifi eff^Szper^cóflfequés
mbii el deéííc videtur; vn d e n im íruji pereá fíwtiús, Sz
vaÜdius ftabdicS fie,arg,text.in l.fideic6íiníraj'§,qaamqua,ff.de íeg.3,ícX,ín l. idé Pnpoífifts'm prirm. in verf.
Í! vcrójSz ibííV0Cltu-r,Sz-tcsí.elegásdn lifiicu.diés § .p le ­
na,áz ib iíta d e m fijin fiii.íF.de recfep.iüíbicc: vijíp lé n íí
cñpiüm íffum dicitur iiiod,quod de mtlnibus qu?ft.fit,
ficuti magis fign ificafp erp icn u dornini 3 ,quá per. fím>
pJídtsr,aut limitate proíatG: Sz qui iliud h a b c tp le b u ,
abandafitiordrtminuséft/cfi poteft;'.tealienadi-, S: feóe u rre a te vfufruH u cum proprietate, tex.in l.fdemin?,
§.iUud,C defecüd.nup.vbi B a ld .t c x .i llú a d h o c c x t o liiCjSz láf.inl.traditionib.n.i i . C . d c paH.cG muííLsr.cda
tis per P ín e l in l.l.C .d e bón.m ater.zip.á n. 3. cum feq.
Sed nihilominus in hac pragmatica melius circa Hoc 4
prouifumexiftimojCU quia m e n fe s illid c fig n a tic o m ­
prehendunt te m p u s ,q u o o m n e s la b o re s ; Sz c u ltu r *
adarandura, Sz feminandum , 5z co lligen d o s fruHus
fieri folentjcum quia p l a n é , 5z fine litis.Sz co trou erfiq
tim ore,Szabfq; onere probandi, an colat, vel.non c o ­
lat agrum agrico la,fanxíc. P r ¡m ü e n im c e iíiu e ft,q u ó d
á m e n fe lu ü j c u n ife q u e n tib u s v fq ja d finem D e c e m ­
bris terra fert meffes ad hum an? v i t * c o f e i u stio n e m
necesarias cúm falcem efFc£tas ?ftacrs;6£’aucuttmx,hís:
m eniih uscom prehend atur, quibus;mdtiDur,Szísricuri
Sz v in d e m i* fiunc,iuxta illud M aro n isd e quatuor an*
ni temporibus in I. T etra ñ ico :
^empor&Solis ager meffeisfert pinguis op'mas,
'
Foícunios autumne lacus de vidbus imples.
E t idetn M aro in I , G e o rg ic o ru m ínquit:
N a
Fere
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■
i¡
Corivmcnt. pragmatica?
P'ere nouo gdidhs eanis de montibus humer
L iq u itu r,:¿ Zephyro putris fe gleba refoluií:
Depreffp incipiat kam tm e mi:hk taurus aratro
, Ingemere, ¿ fu lco attritus J f kndefcert vomer::
Illafegesvoii.sdemumreJpandetau4 ri'
. AgricoU,bisqua folem,bis frigora, fenfit,. .
ihusimrnenfaruperunt, horreameffes,.
i
E t facit ccx,.in k v c in.die;8¿ial.omrtts.dicsjC.cíc.ferijs
io princ 4 'oi:/7 /oi tantum manereferiarum dies ja s erit,quos
geminis menfibus adrequie lab otis indulgentior annus ex ~
ce¡,it, xjhiuosquidem dies feruoribus. fnit.tgandis, ¿ autum­
nales fruSltbusdeeerpedis:&£ ibi AcGurfius;pro mefsibus,,
3c vjndemijs,explicat.: quam uis h « c pragmática, vc
exiftim o , m a g is.con E d erau it hite tem pbta,quatenus,
cis rei frum entaria racio p otifsim um fit h abéd a, curtt'.
m enfibus Iulio, & fequeticibus mcíTcs colligantur, 8c
feri fru m en tu m foleat: tam etfi nonnullam rationemde vindetnijs etiam h a b u it,,cum om niaJllis menfibus:
o p p o rtu n e pofsint fieri. E ft enim, vinum; admodum:
Re.ipublic« neceíTarium,iuxta illud pfih-ni 105.
eas panem dejerra, ¿ vin um Utijicet cor
quod
etiam ad h o c allegauit g l o f i » verb.d eguftatione, circ i m edium ,in l.i- ftVdc periculo 6c c o m m o d o rei vend it« ,d e cuius laude P la to ,G o eliu s,P lin iu s, &5;alij mulcifcripfcrunt,vccitat,6¿ refere Caílhn«us ín Gacalog;
g lo r .m u n d ü n lar.patc; con fiderat. 84. V c n e c m í r u m
ficjAccurfium d ix íá e,m in o rc m iocuplecionem fieri eX:
mutua pecutfia. ab alcero.minore- ei traditaj fcminor,.
qui m utuó.acccpit eam co n fu mp ferie in bonos v fu s ,v t
fi. biberit v in u m , v t lia b ctu r in glof, v e rb .litis c o n tc ftatar in li m inor viginriquinqfcannis 3$:. ff;d e minor..
Atqpi.racío,quat.erincelIigp principaliter cíTe cofidcratunte
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infauoremrcifrum.Lib.il.
tum tem pps raefs.ium colligendarum» 3z ferendarum,
p r* cc r id,qu0d nulla in pragmatica memio d e vindemiis h a b e a tar,h *c eft, quia a g ric o l* m.agis in d igen t
fru m en to ,quám alijs fruHibus liquidis, vt notat Bart.
in A u t h e n t .a d h * c . C . d e v r u r i s , & d c hom inibus o m ­
nibus id etiá dici po terit,vt facile conftat ex alijs, q u *
:de vtilitate frumenti fupra tradita funt.
Secunda vero ratio,quare melius prouifum in hac
pragmatica fitjtem pus limitatum prefiniendo, vitra
quod co omnes cu ltu re ncceíTarie in agris fiant, v t dixi,ea eft,ne lices exoriantur circa probationem, aq pro
tunc agricoleagrurn colat? & quia poiTcc fieri, vc pro
tuhc agri non co lerentur, cutarnen ftatim cflenc c o le d i.V n d e nimirum fi antiquitus P ré fid e s prouinciarum
c x confuetudine cuiufcumq» loci folerec m efsis,vindem iarum q; c a u fatem p u s íla t u e r e ,v c e x l.4 ff.de fc.^
ri js aduertit Renatus d c priuibruftic. lib.2. cap.7. cir­
ca finem,in i p Q u a s lites Szcontrouerfias ia m fe d a t,
& dirimit temporis prefinitio: nam h o c c u m certu m
fit,illis menfibus agricolas no capiendos, amplius c e r ­
tiorandum per probationem non cft, argum en t. tcxr.
in 1, I. §. venditor, Sz ibi Bartol. Sz Paul. ff. dc aHion.
empti. Szin l.i. §. fi intelligacur.ff.dc e d ilic .ed iH . Sz
text. in cap. eum, qui certus, Sz ibi Dinus d e rcgul.iuris,in¿.
Q u ] b u s , Sz fimilibus iuribus,eum , qui certus eft,
certiorari vlterius non o p o r te r e , probaturi Sz vc ad
vitandas lites dicitur, de fententia, q u e certa effe , Sz
certam quantitatem c o n tin ere d ebet, v t per rotum
C .d e fencentijs,que fine certa quatitatc proferuntur,
texc.Szibi lafon in §.curare,fnftit.d caaion ib,B art..6 z
D o H o re s in I, ait P r e t o r . §. fi iu d e x .ff de re iudicata;
N 5
aliter
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Comment.Pragmaticíe
aliter enim fi c e r t a , i l í q u i d a non fic, fed incerta, nont
poíTec cxccu tio n i m a n d a r i,fed antea o p o rte re t, lite
fo rt¿fu fcita ta ,ea m . fententiamliquidari, vt tradic ex
Baldo in Spccul. in cit.de fententia, vcrf.ícntentia n o n
l¡quid a,Sebaíl.B an tiusd enulIit. in tic. de nullitate, ex
defeótu proccírus,nu.,ioi.cum ícqucCibus,E c hinc cft,
quod ctíi inftrumSca publica de plano cxecutioni má
dari dcbean cjiuxtaleges R e g ia s ,ta m e n fi forte incertajauc non liquida finc,ncc limitatam quantitatem con
tineant,prius quám cxc cu tio n i m andentur, citato eo,
cuius incereft,per p robationem ,autaliás legitim é c e r ­
ta, S c liquida d eb en c efle, lisquc oriri poteft, fi iudeJS
fuper liquidacione pronuntiet, & fie,reliquis obferua*
tis,ab huiufmodi pronuntiatione caucndum e ft,vt co l­
liges e s traditis per Roder.Suarez in l. poft rem in d i­
c atam ,indcclar.lcgis R cgn i,lim it,4. Sc y. Sc per dom.
Couarr.líb.z.var.cap.iT; nu.i.&: 2.82 A u ilcsin capitulis
Praetorum cap.io.vecb.Exeeaeíon.aam .^}. S cn u m A /i
Ec íie patee meliüs,& ad dirimendas lites efficacius per
hanc pragm aticam fuiíTe proúifura, quám pcrdiófani
A u t he nc.agrie ulcere sS im im a riu m c a p itiso fta u í.
T Ntenthni tegis ejfe deferuiendum, vt eimjinisohtineatur,
I
ad ¡roflram pragmaticam adducitur, num. i .
-Menitr-n itgis polms qudm verba injjicienda ejfe^hidem
' adaflatuK num.2.
Rationibus probatur, pajltemfus limitatum difpefittonem,
qua in limitatione curalur, nen exífiete ad dtctfionem
quAponÍi.nüm .4.
•Sihi‘impufet,quf tempere íknitmo opera non expedierit, f i
■ quando idíempu s. arhn rio mdícis relinquatur, num. 4.
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in fauorem rci frum. L ib .II . i c o
A n agrícoU Bjltra pr^finitum tempus labo­
rans fit pro dehítis ctullibus mcarcerandus? CapucVíil.
R o perfeHa huius pragmacice cognitiqncdubm m i
fu p e re ftm u n c prim um , quod in eo r e íid e t , A n fi
agricoiá poft menfes hac ie g c'p re fin ito s circa rem
rufticam occupetur, Sc agrura colat, poísic pro ciuilibus debitis ín carcerem raitti í N am cúm b?c lex a g ri­
cultura fauorem refpiciat, Sc fecundum confuetudinem íoci ccm pui merendi,& ferendi varietur, oportec
intcntionilegis dcfcruire,vc ciusfequatur e ffc d u s , vc
finís obtineatur, iuxta te xt. in 1. prqfides, de ferijs, vbi
confultus Paulus ait: Prafídes prouineiarttm excenfuetudinecuiufcunfi^locí folent mefiís,vindemiamm£cxufaíemf m Jlatuere: Sc m cM h stcxm sin l.17 .ú:n[.2, p 3. vbiait:
£ porque los frutos de la tierra no vienen en cada logar a
vna fazon, por razón que algunas tierras fon fría s,e otras
ealiétesdenatura,por tffo non feñalaron cirtamente,q(iales
deue» fer los mefes,quedeue»fer guardados paraefto.Fx Cc
vidctur, quód dum agrum colat a g ric o la , etfi menfes
hic defignati effluxerint, non capiatur, prqfertim cúm
h o c reducatur ad ius antiquu cóm une, fecundü quod
circa rem ruftica occupati,du agru colút,capi non p o f
fu n t,v tin d. authent.agricultores,ad qua dífpoíícioné
extcdéd u eft,cu per exten ílonc ad ius c o m u n c re d d a ­
tu r,tex.in 1 íi vnus,§.padus ne péterct, in fine, ibi: Sed
forma fua redditur, íí.d e paH, res ením, tefte Philoío*
pho,faciIHmé redic ad fuam natura,vt in g l.ve tb .n u m e
randiíjin c.ftatutu,dc prqbend.lib.é.qu? com m u n iter
recepta cíl,tefte Iaf.n.4o.&: R i p a jn .y i.í n l.n e m o p o -
P
N 4
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
ceft,ff.
Comment.pragmatícíe
teft, ff. de Icgat.Ec quia cum femel dixerim,rationem
huius legis, tju« e x prarfatLone cius colligitur, circa agriculturam co n íiítere, ne impediatur,auc tetaidccur,
& iuxta hanc rationem fequentia íint declaranda,
func in diípofraone, vc in l.Titia, § idcm rcipondii,!!'.
de verb. cbüg.l.irem qata, ff. d e p a d is , §. pr^tereá, io2 ftitur.delegatis.N im irüfiíecúdum hác racionem quo­
ties agricultura impedietur, aut retardabitur, huius le ­
gis difpofício obfeiruáda cric,ne agrícola capiatur, cu íl
c;ipiacur,incam oduagricultura: verificetur,no o bftacihus verbis pragmaticae-, q u « fcx menfes dcíjgnauit,
per tex.in l.fcire,§ o p o r te t, ibi: Tamen mens legislatoris:
aliad vult :3c in
condicio f f dc adrnrendjegac.ibi:
Sed melius eflfenfum mazis^qaam verba amplecti: cía alijs
fimilibus. V n d c E u á g e i iú nó in verbis,fed infcnfu e f­
fe dicitur, vc traditur a:H iero n y m o in epiftolam ad Ga
latas, vt refertG ra tian u s in cap. M archion i . q . i . N e c
putemus in vecbis Sccipturarumieffe Euangelium,fed.
in fenfo,non iu fuperfície, fed in med’u lla, n6in fermonum folijs,fed in radice rationis,cum alijs per Hippol.
de Maríií.in l.fi quis v íd u á ,n ,rí.ff.de qureftionib. quia,,
vcinquit QicetoxptBCsercxna.Sscriptum.fequi calumniatcns ejl ioni autem- iudicis voluntatem, fcriptoris, autorit.attmjdefendere,prAtermifisverbisJE t (quia bree p ra "’
gm atica a ifp o n itd e tepore: fe x ra e n fiu 're fp e d u a d u s
agricultut^,quiineis fit,vc proxim e notaui: e r g o te m ­
pus non d e b e t currere,fidurec ,55 verificecur a d u s , a f
gu m .text.ih l.aitlexiffiad lég. Áquil.l.annus, f f de caIumniacor,l.maritiv§Xcx-mfin{iúTn f f de adalcerijs, 1 r.
§ d i c S j f í d e l i b e r . a g n o f c . I . f f n . f f de m a n u m í f c t e f t a m *
Q u «
e t fi v e r a í i n t ; r a m e eis o r f i m b u s t í o n o b f t a t i b u s ,
¿óiCafu p r o p o f i t o
v c iiu s eft, p b ft m e n f e s
hac
ie g e
d e -
fig n a-
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in fauorem rei frum L ib .H .
JL.
£Fgnacos,ag,ticolsm, ctil agrura colat,pro ciui.ibus debuis poiTe capi. Q jod p u l c h r é r v e r é , &: D btiüter pro-*
bari p o te ft ex doól. ina BJidim l.o bicruare, §. proficifci,tn 2.q ff.de o f f i c . proc6fuIis.& legat.
b i. ra l.fed fi
qursica,n.4.ff.dc vu!g.&Z p up .rubftit.quod vb icu m q ;
in ftatuto liroiracur cepus, poft tepus lim katu fumjttir
argurnecura á contrario fetifu,etia ad tollcdu ius cornu
nc,.virtute liraititionis teporis,quqahas nihil operaretur. V n d e cu in limitato tepore a gricol? capi non poffinc,poft tem pus limitatu capi poterut: aliter enim ver
bailla, q n q d e menfibus difponunt, nilnl im portarent,
q u o c ie ft abfurdunij&Zcontra rcxc.in 1. 5. §. h * c verba^
f f q u o d quifq; iuris,c.relatum,de cleric.non refid.cap.
b ? c ve rb a ,d e poenic.dift.i. te m p u s enim fruftra ad:eH j t n e f f e non d e b c c , eiuiq; adieHio om nino aliquid
eft opcratura,tex.in l.fi quando, ff dc leg.i. c. fi Papa,
d e priaiK!ibi¿.tex.in l.epiftola,§.fio.ft'.de pa£t. Bald.in
J . f i t T n R .C.de tcftam manuraii.Ec f i c manet firnau, 5Z
iilsefuni, & i n cifu propofito pro vera refolutionc te ned u,q, cu prohibitu fitillis fc x mefibus agricola c-api,
po ftm e ies om nino pofsit in carceretn-tti, etiafi agricultLir? vacet,ex text.in d.l.rmperac0r5ff.de poftulad.
v b iille ,c u i aduocationibus in q u in q u en n iu incerdiHii
cffec,poft qninqueniu pro o m n ib u s poftulare n o prohibebicur,l.fi vnus,§.fi cum r e o , ff.de pa£t. vbi prohibí
tuna, petere ad tempus poft te m p u s perere no prohibe
tur, text,ini. pater filiurn, D fu n d u m . ff. de Icgar.5.vbi
alienatio prohibita ad tempus vid etu r effe permiffa
poft te m p u s ,te x .& ibi P auI.C aft in 1 epiftola5§ de ino fficiofo,ff.de pa£b; v bi paHum te m p o re liraicacnm v i ­
tra illud non producit e ffcH um fuum , cum alijs per
laf.cradicis.in l.ied fi quis ita,ff.d e vulg.Az pup.fubftit.
Nec
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C om m ent.pragm atíc»
N e c obftant in contraríü a d c í ü f t quód procedunt
in 'te m p o rcjq u o d n o n italinnitatiueexprimirur á lege:
nara tune relinquitur arbitrio iudicis, v t in I. fio. ff. d e
aftion.em pc. l.contínuus, §. cüm ita ,ff.d e veiboruna
o b l . & in l,i.§.aícp rgtor,vbi com m uniter D o a o r e s ,ff.
de iur.ddib.l.r, § ,expilatores, ff.de effiaót, & ex p iia c .
v b i pcena á íege non impofica relinquitur arbitrio iu­
dicis. D e q u a qcxíl;, bené per Paul. ind. í. i. §. aic prgcor,n.2.ff.deiur.delíber. A t q u i d e i f t a téporisconccf*
fion e,qugplerum qj in óm nibus aótibus cépus ad eoru
expedition e expofcentibus,iudicis arbitrio relinqui fo
let,multa bcn c, Sc co n cin n e c o n g efta reperies in M e ­
n o ch .d e arbic.lib.2.cencur.i. á cafu 24.CU m ukis calí ■
bus feq.Sccüs vero vc in h o c cafu,quando tépus á lege
defignatü,62pr«finitü e ft:n a m p o ftte m p u s n u lla c r ít
prohibitio,vc in d .l.Im perator cum fim, eciáfi poft cé­
pus agricola laboree,5¿ agrü colat,quiaIegidmu,&: cogruü tépus c o le n d ih ac lege ftatutü eft.Vnde fi portea
colac agrícola, fibí im putet, quia pro ciuilibus debids,
h o c n o n obftante,capietur,c x notatis perillum tcxt.á
l o á n c de P h c e a in l.quodes,n.4. C .d e naiffrag.lib i i .
vbi ait, leg itim u tepus nauigandi effe á Kalcndís Apri
lis vfq; ad Kalendas O(ftobris,82 nauta,qui abo ccmpoí c nauigat,eft in cu lp a ,& ex ca cenetur, v c i n l.fín. C .
eod. tic. Q a p d in h o c cafu máxime p ro c e d it, cüm ineempcftiua cultura agrum deteriorem faciat,-cx !, fi
m c rc es,§ .co n d u fto r.ff locati,& í e m p e r cenentur dain
n u refarcire, qu iexd ífeó lru cu k u rg , vcl quia congruo
ceraporc adhibita non fuit. agros deteriores faciunt,
e x l.i.C .d e raan cip.& colon patr.&; Salic. lib. i i . & e x
traditis p e r C o rfe t.in firg. v e r b . colonus.
Sum -
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in fauorem reí frum-Lib J I .
S u m m a r i u m capitis noni.
Voties tepipus udaBum expediendumpfAfigitur, ante
tempus expediripofe,nemo ambiget, num .i.
NppaquAfitoexaliadeexecutoreteJlam entt ante tempus
exequenti,deciditur.num. t .
Dilatione pendente ¿ officium iudicis conquiefeere, ¿ nihit
innouandum effe,proponitur, num.}D eclam a r text.m L^i.tit.ó.lib.}. noua Compilad intentu
qudfiionis.num.4.
E x quajlione de fe r^ s,¿ venatione,¿ exalijs nofiram quxJlíonem veram effe,confirmatur. num. y.
d e / t g n a t u m
»
€¿mdfi agricola hremus qudm per pragma­
ticam patuitur,- apera agr icultura expe­
dierit? Caput
V rfus ex fupcrioribusfuggericur alia qu«ftio,
Tuppodca mente, á¿ ratione finali huius legis,
fcilicec,vc agricultura non re tard e tu r; dubica,,
tur quid fi agricola breuiori tem po re,quám ab hac l e ­
g e ftatutum eft, opera omnia agricu ltu ra perfecerit,
ita vt
colligendis jfru g ib u sq u e ferendis, 65
vindsmijs etiam fisudís, aliquod ex fex menfibus t e m ­
pus contrmerit, 5£ aliquod ex cifdem menfibus. fupcc
fie, in quo huic minifterio agriculcuríc intendere illi
neceíTenon fice Nam datum h o c tempus e fta d a d u m
agricultura expediendum, v n d e fi antequám cem pus
effiuxeric,expediatur,cempus ccíTarc d ebebit,argutn.
texc.in ffiti f f adl.Falcid.cap.ab eo, de appellat, lib. 6.
v b i datus eft tcrminusad deelarádíxj6¿;' fi anee elapfu m
tcm -
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1
Com ment.Pragm atic^
tem pus d e c la r e tu r ,ceíTabitpracfixio termini, cú ratioi
pricfixionisccflaucric. V n d c quanuis dominus ab e m ­
p h yte u ta certior de veditione fa ltu s d e b ca t per d u o s
m enicscxpcH art,ad d eclarád úfi velitTecraiaerc, v t i n
l.fin .C .d e iure emphytcutico.I.fin.tit.8. p. y. tam en fi
ante declaraueriCyCcffat tepus d uorú m cnfium m cc v l
terius d eb et expc( 3:arj,vt tradit Panor.in c.pocuit.nu.
4. deIocato,A: ib ilo a n n d c I m o l.c o l.i.v e r f .ité quod
vb i tempus, I.if. in i.fin .C .d e iu rc em pliyt. n u .14 . Ite
facit,quia fi iudex ftatuic term inum a d co m p arcn d u m
infra tres diesjfi citatus primo die com paruit, poterit
iudex in co n tin en ti ad vlccriora procedere, text.in l.fi
quis hieres ic3.if.de acquir. h * re d . vbi finita caufa di­
lationis,finiturdilatio,& ibi Bart. notat, Sz idem Bart,
id cxprefle voluit,per tex.ibi in I.a filia.Dalnmno.ff.ad
S c n , C o n f .T r e b e l Iaf.vbifupra,SzBald. in A u th en c.fi
o m n c s,n u 7 . verfi.itc citatus. C .fi minor ab h * red . fc
abftincac.^No enim ip fia g rico l* ardacur,vcillud o m ­
ne tem pus fe x menfium in agricultura: opus expendat,
quin praeiienire tépus, 5z maturius expedire non p r o ­
hibentur per tex.in l.ftipulatio ifta. 9.in ter certam, ff.dc
v e r b o r u m o b lig .v b iq u i poft diem certam date cenec u r.iseu n d e m pr*uenire,Szcitm s pr*ftare non prohibecur, 5z per tex.in l.p o ft m ortem . C . de fideicommif.
vbi h *rcs reftituere grauatus aliquam rem c e r tr p e r f o n * poft m o rtem fu ani in vita refticuere non impedi»
tur. Per qu.r iura verior eft refolutio D o H o ru m dicétium .quod fi ceftator iufsit poft annunr bona fua pau­
peribus dari,Sz elargiri, poterit executor teftam ed anc c a n n u b o n a pauperibus erogare, vt pbft antiquiores
ab his iunioribus relatos cenet d o m .C o u . in c tuiffibs,
n.;.de ceftam . A n c.G o m .in I.i/.Tauri, ti.7. Grcg.Xhp;.
Ü11.
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
in fauorem r d frum-Líb J I * 103
ín ).6
t i t . t
o
p.2.glof.2.quos ,52 alios plures ferncuseft
l o a n . M a t i e n . i í l
l a t é f i r n d a n s i n
l . i 4 . c í t . q .
g l o f . i . n .
5 ,
eu¡m f e q . I i b . 5. N o u a s C o m p i l a c ;
Q u « ctíi vera íint, l o r g é t ñ alicer in nocGafn res le l
habcc , cüm harc o m n t a , quíC h íc fu p c r iü s á me tradi,ca funt. procedant n t i o n c caufa: deficienris, propter
.quam tcm pus adliibitum fuic, & :rationejm pediraentf
íüblatirnam cüc ad vlteriora p ro c e d c n d u e rir,v tíu p ra
probaui.ptout c íí tex.in l.g é m a ,ff.a d c x h ib e d u m . Ac
vero, incafupropoíítcxratio'agrtcurturc non ceíTac, c fi
fieri pofsit muicis mo-dis, vc & agrícola o p e rari, &:re»
bus fuis intendere neceíFc habear. Ec h o c tempus, vc Ifberé fieri p o f s in t ,& a b í q ; incarccracionis tnctu, coneedicar:quare cxpc£tan<tura eft.v'C rranfeac, cüm dila...
cione pend ente officium iudicisconquiefcat, eiufque
manus veluti ligat« fint, text.in 1. fiuepars, C - d e dila­
ción.glof.in \rerb.diem,in i.licere,ff.de receptis arbicr.
& ingl.verbinulíius in I.í.§ .i.ff.d e fe r ijs ,e n la té c o g c fíisá M cxía P o n c e in deci.l. T o lccir4.fan d at.2 .partis:
an.i.cuvn fequcntib. Sed quauis ibi aUegata in dilationi bu s á iu di c e con ce fs i s loquan tur ,id é dicen du m erit
in dilationibus concefsis a leg e, v t ex Bald tradic G r e ­
g or. L o p . in 1.2, titu l.ii p-J. vetb.C ofanuem .lV ndelcx,Rcgni,qua: m enílbus lu n ic , lu lio , &: A u g u fto iudlcés
oppida fua: iurifdiéfionis viíítare ¿rhibet, ne agrícola:
tépore'mefsiu in quiccétur,vt ín l 4I'. tic.6. lib.j; N o u ,.
C o p.p roced ec cria ia fua difpoíItionejCtíi nuilg meíTes
io. illis oppidis fine, quauis ratio m e fsiü in illa lege habeaciir-vc patct ex verbis in fine poñtis,\bi:Porqueno fe
tés hagamolejiik dios labradores encjfetiepo défus es>jechas
Ec hinc e f f q j feruru cempus pro rneísibus colligédis, t
vindemijfqi.íiendis, con ced en d u eft agricolis om ninó,
criamíi!
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Com m ent. pragmatica
e t i a m f i in e o r u m o p p i d i s n u IIse m cíT cs, a u t v i n u m c o i Jjgm t& rjcum
tia I n n o c . &
a l i u n d e fibi p r o u i d e r e d e b e a t , c x d e n t c t i
P o n o r . i n c . f i n . a d f i n e m , d e ferijs,6¿; G r e ­
g o r.in 1.37 tit.2 .p 3 ; g l o f . i . E : h in c cria e ft,q u ó d v e n a ­
tio
p r o h i b i t a m e n f i b u s M a r t i o , A p n li, 62 M a io ,,e a ta»
t i o n e q u ó d t u n c o u a d c í l i t u a n i ü r , fi a u e s a u c u p e n t u c ,
a d h u c p r o h i b i t a c c n f e n d a e f t , etfi' n u J I a c u n c o u a c l l e ,
legitim a p ro b a tio n e co n ftiterit:q u ia h o c te m p u s a le g c c o n f t i t u t u m e f t ,v t in d .l.cic.S . lib.7. Nou<¿ C o m p i l .
& q u i l e g i s &: c o n í l i t u d o n i s t e m p u s n o n o b f e r u a c , d i i
c i c u r n o n o b f e r u a t e f o r m a m e i u s , v c in l.fcire b p p r t e C ,
§ .c o n f c q u e n s ,ff.de e x c u f a t .tu t o r . & i n a u th en cic. quat
fu p p lic a c io , C . d e p r e c ib .T in 3 p c r a c -c íf e ié d .& : ibi B a l d .
n .tí.& P a u U G a ftrcn C n .l. E t quia quotfcs, vc h ic, t e m «
p u s eft á p r i n c i p i o v f q ; a d fin e m l i m i t a t u m j illud p r o
f o r m a a d i i s ad v n g u e m c f t o b f c ru a n d u ,v c in fim ilidet e t m i n a c u r a B a l d o in l.h b e rc i,lib c rc « q 5 , G . d e o p e r i s
lib e rto ru m , n .15
v crf.q u an d o q jcxiilis o p e ris, ¿¿in i.
o b f e ru a re .§ .f in .in 3 ,q íEide ofiic. p r o c a n i.& : le g a ti,&
e x d i u e r f i s alijs A u e n d . i n r e f p o n f o 2 6 . n u r a . 5 . E : q u ia
iftius t S p o r i s f c x i n e n f i u a d j c d i o i n f a u o r e a g r i c u i t u r e ;
&C p i p f o a g r i c o l a r e o d e b i t o r e p o f i e a t f t , c u t c p u s p r o
r e o p o f tu efle intelligatu r,l.eu,q ui K alcdis, §. quoties,
ff.de v e rb .o b lig .in
d i e m ,i n f t i c .e o d .t i t .& t e x t .i n i.cu
t c p u s , fF.;de r c g . i u r . n o n i g i t u r e r i t io e i u s o d i u r e t o t "
q u c n d u jl .q u o d l'a u o rc ,C .d e J c g ib . & ,ib i g lo f
6c
com m un iter D D . &
í F . c o d e r n tic.&t B a r t . i n i . q u a m u i s , f f . d e p i g n . a f t .
S u m m a r i u m
j:
Baid.
M b d cfU .a . e l e g a n i e r i n !.nulla;
cap itis
■;
d e c im i.
R h W eg iu refp eB u rei,qu A dtfic¡t,conce¡lu deficit et
iU»d m eretu r a m itter e,q u i p er cotrariu v f 0 it}ftittit.n.\.
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íd
fauoremreifrurft L i b . í l . 1 0 4
p e r m ífd ft b í s h t l m r p o t e p t e ,a n illam a m itia t? m t.z .
d m d i c e cogitur la b o r a r e , ^', ered iteribu s f a t i i f a .
q u ia g r iío U efi.num -.S.
.
^ i í i b e t t u x t a fu jL u rth m m ifieriu rn la b o r a r e com pcilku r,
. ¿ - f ie d r e n r e s r u fiic a s ag ricu ltor.
Si- r e ip u b lic c im e r e fiin e q m s rebus fu it M ale v ja tu r , ifie pit
: bíietis f á m r m a g i s i n a g r ic u ltu ra confideratur. nu.$.
A n t í f i r k o l a v a g u s p r a f in it o t e m p o r e l i b e r \ j j f i i f p f i n la h o r a n s c a p i p o f i t f C a p > . X
V x ñ h n c m ' fuprá p ir o x im c a d d u c l a m in f o r r i o •
V ' ^ i r i b u s ’ cer'cninis p r ó p b n c r e f a s e r it ,q u i d fi a g r í c o la
i l i i s f e t ' r tvc n fib u s.q u ib ü s pro s iu ilib u s d e b itis c a p i n o n
p o t e f t ,icá Vagecü r y & tftio y a c e r , vc n u iliagricu ícu ríeitiín ífts r ié í n c i H n b a t j á n á d b u c o a p i p ro ralibns d e b i 6i!5 poísíjr í f í í i r i o d u M c a tid r b r í t u r ^ x e o , q u o d a g r iculturr^ e b r n tn o d ic a s í í n c fs H ó h o m i n i s r e c ip i n o n
p b c c f t, vc d ie itu r d e feirúituté-'difcorrdnua: fed h o m o
i ló n p o c e ft e ñ e f e m p e r iri aHií^ S¿ b p e r a t i o r t e ,v c d i x i t
B a ld .in i. z . C . d c feruic. 8¿ a q u a , & tr a d ic G r e g o r . in
l . i y . t i c . j i part. 3 .v e r b >Tá'»
m e r i t ó ig i t u r inip icfe-:
d u m é r k , an agricoila r t o n h u n q u a m labort, an f e m p e r
p c io d e d ic o s íic .'D j é iH o ,c u iu s c o n f i l f u n i n e c e íT a r m n i
e ftjfu p e r iu s á m e f u i c c r a d í t u m . i i i u d a u t e m , q u ó d n ü c ,
q ij* :fo ,d tis im i!c eft poíicnrh i n c o , q u i m i n q u a m c o n í i
l i o a g r ic u ltu rá’iuuic,fed q u i f u a o p e r a , & ! a b o r e p r o r a e r
c r d e ' C ó n d u H u s a g r ic u ltu r * Colee i n t é d e r e , v e ! r u o r u r a
p f . * d i b r u f a b o í i í o l é i ? d d i c i , & rruc p igricia, a u c d c í i d i a
d é te n tljS ' p i r t i i c u s i n t e r m i t t it j i n iftiu fr a o d í h o ff ld h o c
d o b e a f p r í u i l é g i b p b t i r i í n a fi p u b lic a v t i l i t a s c ó í i d e r C '
tu r ,n u lla e ft refp ’eH u illius, q u i n o n la b o r a c j a t fi ip fiu s
ho-
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
i
i
'
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I
Cómmentvpragmatícae
ho m inispr« rogatiua attendatur, data cflcinueníetu#
r e fp e a u laboris &: cultura: a fe facienda:,qui labor c a ,
in co non fic im m o o tiu , & defidia.priuilegirirefpeaa
rei,qua: d eficit,co n cellu m etiam deficieCjper te x t .in
l . T i t i a . f viucas.lf .dc Jcgat.2 . cü fimilibus, q u x ceffa-nte caufa priuilegium quoq; ceffare prjemictunt. Grauo?
quippe e i l , ^t h o c ita indultum agricolis, vtlab o ra ro
queat,‘indulcQ céfij-i,fi otietur,qum cotrariu efle te o r
illiad ;u i,p orq u co b tin ctu r bcncficiSjCU ex e o ,q u o d a d
v n u m vium fit coccfl'um ,pcr contrariü vfu m «mittat u r .l.c ü decurionatus. 1. priuilegia. C d e d e c u r .lib .to .
te x t , in c. cx parte .j.de p riu .& in I.¿.ff.de C a r b . cc^i^.
Q ^ o d impellit nonnullos dsccxe, nobilem vilibus m et
ciinonijsie m ácipantem ,tanquam contratiú nobilitati
aiffum expedienté ipfammrc nobilitatem am ittere, vc,
cx l.nc q n is .C .d c d ig n ic h b .i2 .& cx 1.20.tit.2>.p,i. 6c
ex alijs á mc i n hac interpretatione addu(ffis.íQ^niaí;
v t inquit D .G r e g o r . a Q ratianorelatus in cap. piiuiici,
g iu m .ii.q . 3 . priuilegium o m n in o meretur amitcerej!
qui permiiTa fibi abutitur poteftate, text. in cap. cum
a ecefsiflcnt.d ecoffit. & ibr late Panor.&r F d . ^ D ec.
n.i/.cexr.in í.2 .C .d e iu re d o m .im p c t. Alex.confil.Jor.
lib .i.A n g e j.in !.i.§.fi quistucor.ff.qnaodo appcllandu
fic,Balb.de piaefcr 4.p. y.parc.princ.verfquaitoquaeTOi
a fi. I .Ec his,quse d eocio fupra fcripfi ad indagatipnein
huius veritatis adijcio,q, rnulta malitiam d o cu it otiofi*tas, vt habetur E c c lc fu fte s .c .35. 55 fic « q u u m e ft,v t
nem o ex malitia,55 iniquitate fua c o m a d ñ , 55 vtilicatS
confequacur, text.in l.itaq;fullo.l.eu qui § is autenx,!.
qui rc.^.ft quis ff.de furcis i.in fu n d o ,55 ib ig lo fiv e rb .
in d u ig e n d u m ff.de rei vedic.l.no fraudantur.^.nerrto.
ff.de reg.tur.l.fi ab hoftibus.§ 1. ff.iolut.raatrim.
Veruiw
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in fauorem reí f r u m .L ib .I L 105
V e r u m e n i m v e r o ,q u i a fraudi o b u ia n d u c f t . & q u o d
la b o r i conceditur, ne íibi otium , & defidia vendicenc,
aliter quám p er incarccrationem prouidendum eric.
E x ca te n im Vlpiani fcnccntia ín LcGngruic.ft.do offiG.
P r«fid is,qu« iudíccm malis hom iníbusioca fua: iurifdi
(ftionís purgare d ebcre d ecern it,q u * i n h o c cafu executíoni mandabitur, íi agricolas iftos ocio'fos laborare
c o m p e lla t,prsefertim bis menfibus,quibtis pro «re alie­
no capí nó poíTunt,cüm id iure ftatututn eíTe oftenderim ex Auchenc.de qu«ftor;buscoIIat.6. & c x traditis
p e r Greg.in 14.tic.£c p .a .g l .t . & n u n c firmiori adieéliono coTtobbro,dirpofícionem d íd í A u th ctic i p r o ­
cedere in agricola dchitoxe,cüm quilibet debitor á iud ice co gi d ebear'laborarein vfícatis operíbus, Vt * s
alienum ex o p erara m pretio creditoribus exfoluat,vc
eft text.in 1.lo c u m .§.finge. íí. de vfufrudu, per quem
ita dixic Auendanius in refponfo S.n,6. fe d ille texc.folum probaclaborem ínfoÜtisoperíbus, vfitatifque minifterijs verfari debcrc: vnde íi agricoía c o g a tu r la b o ­
rare, in 3griculcur« minifterio d e b e t intelligi - R cliquu vc á iudice laborare c o g a tu r in d. §. fin g e no pro<
bacuryí'edin d .A u th e n t. de q u g fto ríb u s ,p r« fe rtim ib i
in §.íi veto h u iu s tcrr« ,v n d e dicunc Innocenc. in rul^.
de oblig.ad ratiocin. 82 P a n o r .in cap.cG p rim ó , 82 á n.
27 -iafine de re iudicata,quód fi obligatus alicui ingre­
ditur nionaftcrium, 82 n o n h abct in bonis, vndefatiffaciac, q u o d fc r ib c n d o , v e l alíud honcftum opus fa "
c ie n d o ,illc fuis creditoribus fatisfaciat, etfi iam per
quandam co nftkution em Sixti Q uin ri , qua: anno
millc-íitrio quingentefim-j o d u a g e fim o feptim o c d k a
fuit,&:incipit: C ü m de óm nibus cccleíiafticis cautua*
e ft,ingenti aere alieno fupra vires facultatum íuarum
O-
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graua-
C om m ent. pragmatica
^
^
g r a n a to s ,v e l r e d d e n d is ratiocinijs o b n o x io s , n o n ali­
ter q u á m ibi traditur, in m o n a fte r iu m r e c i p i . E x q u o
d i d o I n n o c e n t i j ,55 P a n o r m i t a n i, e d a m p a t e t,c o t n p e lle d u m e f f e d e b i t o r e m ,i u x t a fuae artis roinifterium ,
v t c r e d ito r ib u s fatisfaciat, laborare. Q u o d potifsimu
l i i c T o c u m fibi v c n d i c a c , c u m agricultor vtilifsimana
o m n i u m op eram p erficiat in a g ro r u m ex co lIa cio n e ,v t
c x d i d . A u c h e n t . d e q u q fto r ib u s . I d q u e n o f i n e poena
fuit v c t e r i b u s R o f f ia n i s ,f e d e r a c o p u s C e f o r i u m , C e n fo r c fq u e « r a t iu m f a c i e b a n t ad h o c , v t fi quis poft habit
to c o l o n o r u m m in ifte r io paffus fuiffet a g r u m fu u m
fo r d e f c e te ,c u m q u e in d ilig e n te r c u ra ffcc,n cc p u r g a ffc t ,n e q u c araffet,iiuc q u i s a rb o re m fuam , v in e a m q u e
b a b u ifle t d e r e lid u i, id o b n o x i u m erat notie, aniraadu e r fio n iq ; C e n f o r i « ,v c G e lliu s N o d . A tti, n a rra t lib4.
cap. 12. 85 refert R e n a t u s d c p riu il.ru fticoru m libx .p a r t.i .cap 9 .in fin e . E x q u o pacet, q u ó d etfi a g rico ,
Ise nullis debitis g r a u a t i fint,laborare tam en funt c o m ­
p e lle n d i,n a m etiam fi f o r t e in ciuitate vendiderint,mi*
n u t i m v e n d e r e t e n e a n t u r , v t citius ad op era ruftica
r e u e r t a t u r ,t e x t .e lc g a n s ,65 ibi glof. ve rb o tradere in I.
2.iF.de nundinis, 55 P l a t e a in 1 . c o lo n o s n u n q u a m . G .
d e .agrie.65 c e n f i t . v c r f i c . 6 5 e x ration e h u iu sle g is, R i ­
pa in t r a d a t .d e p e f t c ,t ic u l.d e rcra e d .p r« fe ru a c.n u m .
225. v b l a n t c 5 5 p o ft m u lc a in a g r ic o la r u m fa u o re cu *
roulaaic,S5 M e x . P o n d u s in p ra g m a ticam panis cond u f i o n e x . n u m . q o . l n q u o m a xim e vtilicas re ip u b lic»
illa fp le n d e fc ic ,q u se n e m i n e m fuis re b u s m aie vti dep o f c ic ,v tin § .v lt ir a o i u f t . de his qui funt fui, v e l alieni
iuris.l;Z .5 5ib í n o ta t u r .if.e o d e m tit. E t h in c e f t ,qu ód
p r o d i g o ,q u i n c c f in e m ,n e c m o d u m h a b e t cxpenfarü,
fe d b o n a f tja d ila p i d a n d o p r o fu n d it, b o n is interdici­
tur,
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
in fauorem rei früm Lib II. loff
tur, Sc eorum prohibetur adminiílrailo, Sc fub curato-*
re redigitur, texc.ini^i § .i . ff.de curat. furiofi, 1. is c ú l
boDis,ff.dc veiborúm oblig 6¿ in authent. vt determina tus fie numerus clericorum , & ibi A n g . in §. fi vero.
Si igituríud ex cíe officio h u n c'p o teft curatoreib conft¡cuere,& fub co redigere,qu em calem effe coftiteric,
vc in l e u ra deliberarent,&: ibi Bart. ff.de’curat.furiofi,
& in i. h o c autem in principio, ff. cx quibus caufis in
poíTcfsioncm eacur,6z G re g o r. inl. i.tit.ii.part.y.ver'*
ho,Guardador. Si enim expedit Principibus, fubicHos
h a b e re locupletcsjVtin authcncic.vt iudices fine q u o ­
qu o fu ffragio; §,confid!crauimus, collat. 2. Si d enique
legibus Sz Gonfticucionibus fa n ftccau eti, 8z prouidcri
p o ccft,n e fubditi rebus fuis ma)é vtahtur, vt in d.I.2.6z
ibi notatur, ff.de h is ,q u ifu n t fui, vel alieni iuris, 5z ex
cradicisper A u c n d a n .d e mand.princ lib.t.capit.i4,nu«
m e ro 3. Sz fequent. quancó magis in propofito cafu,’
v b i Sc exprefle caucum cft, v t in d.autbent.de quícftoribus, Sz v b í magis q u á m i n cqtcris rebus publicus fauor,Sz R cípublic? fuprem a vtilicas-confiftit, texc.optí
m us in d.1.2. ff. de nundinis, vb i Califtratus de agroríí
<pr?fertim cultoribus agens, v t cx difpofitione, Sz ver»;
bis legisoonftat,incer alia fubdit htec verba. D c n iq u e
fummsc prudencia: , Sz autoritatis apud G r?cos P la tó
cúm inftícuerct,q u e m a d m o d u m ciuitas bené, 5z bcaró
habitari p o fs it, in primís iftos negotiatores a cced a ,
ríos dixit: Sz alibi probatum eft á me,inter omnia ad vi
tam hum anam neceffaria, primas obtinere frumentú
q u o d c x agris bené cultis percipitur, quí ea, quibus
eg cc natura, p ro fe r a n t , f e c u n d u m S c o b x u m d c agrie.
fe rm .y ¿ .
O 2
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Sum*
Comm cnt. pragmaticae
S u m m a r i u m capitis v n d c c i m i .
RmHeglatus a»gaudtstMprmlegh) centra pariterpriuílegiatum l num.i..
P
^ u x d a m p ra x i recepufententiet.refermtur/ad.huius nojlrá
quxjlionisrefplmionem.mm.i..
De dmbtisprimtegiatis profertur qui praBicehabetpriuile
gium,aut quictnaldedam no vitandoi num. 3.
Exemplum proponitur de priuilegio, quod habetEccleJia in
caufa praferiptionis.nam.4..
■An priuilegtumagricolis conccjfumdef eiat,ftcaufapropterquam conceditur,depciat,td^ nonnullis exemplis dilueidatur.num.y..
An concedatur fili\s,mortm patrciqaod eius contemplatione;
fdqs conceditur, num.6-.
D e agricolis: faritter friuilcglatis certanti­
bus erudite: dijje r itur. Cap.XL
EIiquum tamcn eft inquirere,an etiam contra ciuC.
dem conditionis ali uro competat h o c priuilegsúí’
c u m in iure certum; fic;priuilegiacura; non gaudere
priuilegio contra.paticcr primlegiatum.! Ii n c n folum,,
§.dc v n o j f f de ritn n u p tía íu m , h féd &:militiesin principiodn verfic. coa 5quahrasenimy,iE. de excufat. tu to ­
ru m , 82:in.l.afsidüis-m fine, Gi qui pbtiorcs:in pignore
h 3.beancur;cap.fih.de.or,dine’cogRiripnumvPánormif..
in capiin p rg ie n tia ,p u m .4 0 .& D e c iu s num.5.1 .dé pro­
bat, la fo n in 1 fi dótnus,§.dé euidioncy nu mer.33; ff.de
leg.I'. TiraquellUs-lateide-priuilfeg. pias c a u f* priuileg.
2 6 - V n d e fi fcholáris-vu lt:a g ese contra-alliim’ a d i o ­
ne. c o m p eten ti CX authentica habita, C i n e fiHus propatieiy
R
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
in fauorem rei frum.Lib JI, 107
m a tr e ,c c ffb it illiu? Authentica: priuileglura, quia periter eft priuileg{acuSi,ÍHdidit»íc^!
m ilk e s y & B a ld .
nocatin L z.O .d cp ciu ik g .l& fe iiq u e m feqúícur D cciu s
vb ifu p .'85G rc g ó rin I.5 .W .5 s p » ? .in glofl 2. propc ñliem. B x quo in fertip rc, quód fi quis priuilcgiacus craheii di in iudicium ad RcgíiimeUríam,con ucniac in cu riaAlium fCodcbTpriuilegio iafignituiibifi co n u c n tu s
cxXiaofotb cíRndiinojuatic,attdietury,c.u(n conquaíTatis priuiíegijited d atur a d iíisc an im u é e ; P ro quo facic
d o d rih a loarfíii? Platea:in lÍ2 .C . de vfuris fifc. lib. 12.'
nutn. 3-ivcrficyfiaucem, vbi- ín fim ilidubio p o tio rc m
caufam cíTe rei paricer priüikgiati oftendit : ac « q u e
inbí^afterium ptiüilf gium hábetyvc excludat fubftitutu m VocatU m á tcftátore, v t i n did- cap. in pr«fentía,
,85 in Á uchcnt.n ifirogati;G .ad Sc n .C o n f. T r c b e l . & i t i
Auchenc. de fandíf.Epifcop. §.fed 85 hoc praefenti,col,lac.9yR.ipain l. e x fa d o .§ .fi quis rogatus num ero 14.!?,
ad T rebel.C ouar.lib.i.variarn m reíó lut.cap.ip. num .
7^.Ioann.Gut.in q u « ft;C a n o n ic .c a p 52.num .r2.E t ta­
m cn non vcitur h ó c priutlegio contra aliud monaftanu m fubfticutura,vt in d id .§ .fc d 85 h o cp r« fe n ti, D c t
cius in d id .c . in pr«fcntia n um .y i.v erfic.m o n aftcn u m
.em m ,Alciacusin.conf.90.n.i i.Iib. 9. Boerius in decif.
3S4 nn,ii. E t h i a c etiS procedit,q u ó d ages cx fpoliajttoinenon po teft recoueniri, nifi prius reftituatur, per
tc x t a m in l fi quis ad fe fu n d u m .C .a d le g .lu lia m d e vi
ptib cum n e c etiam eiréfpondere teneatur, nifi prios
reftitúatur,capic.frcquens d e reftitut.fpoliatorumdib,
6.cap.cum d ile d u s d c ordin.cognic.cap. fuper fpoliation cjcod em titulo, nifi reconuentio ficfgper alio fpoliom am cüncrefp ond erc tenebitur, cum;priuilcgiatus
non gaudcacpíiuUsgio contf«aliumrpariter priuilegia-
O 3
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tum.
Comment.pragmaticae
tam,Vtañnotait Panofm .ín did;. cap.fupcrffpbliatione
a u m. a .& 3.cu m féqq,Sz bfe fíe .ctiaai M a tan i dc ordin c
iad .4 parc.diftinH .Rauhi. j j. ’Cuni feq.
>. ;
Sed ín cafa propofito longc aliecr dicédü eric, imtnó
q u ó d etiam ágiicola-iriftantia álíus non pofsic á^ricola
his menfibus p ro ciuilibus debitis capi vcrumieft', idqy
muitis racionibtís pr^batúprnaaiquandoiduo ideitt p r i ­
uilegium habcbtcs cdáeendunc , pra:fcriiMr ille , qui in
ádujSZpraHicé haber pciuilcgium,vc m i f i n . C e x q u i bus caufisimáíorcs, 5z ibi Bart.&i<tr2diE doimiíi.,Gonar.
jn reled:.cap(pofleílGr. 2-.part.§.2 .num'«4 .H qui^in^^boc
priiiilegiorú m concurfu rei caufa potipr cft, ex doH rft
•na P la c e * ,& G r e g o n j v b i fup, cum;teopothíSqu«átn
áHóiri faaendqm f«í.l. Arrianus, ff.ídeád ' Szobligac. U
faúorabiüores.ff.dereg.íttrtscap. intcr-diledos tn fin'ij
■de fidé inftrumchcoru m, capic.ex litcris de probar. Ec
quia hfólicéc am bo agricola: contetidentes finrpriui«legiati,támctt id d e b e r íntelligiin eó cafu, quo priúilegíu'm-fünm pofsic(corrfequi cffdHum, nemp© quatjdb
■feftirt términisyivc a g ríc o la capi pofsit, & fie in hac cótencién'e folum rcperícürpriiíilegiaGapcrfoha d ebito­
ris, vt illis fex m enfibiis capi non pofsic, vcin fimiliopri
uié d ixk P an o rm it.in d id .c a p . in píiefcntia de probat,
nu jp .id q i v o lo k texc in hverutn,§.¡temqu2feritur, &
ibi B artoi.fílde m in o rib . vbi.fi funt d úo 'priuilegiati,
praÉfcrcut.ille,qui -cértat de d am n o v ita d o ,v t hie agri*'.co'kclebkor,quiin h o c j v t capi n o n pofsit, Szfic tneliúis
a g rícu k n r* J n fe n d é r o poísit, non lene detrimentum
rebtifatildquc e ft de genuino in téllc d u tex. in cap-añdids d e in in tc g c .re ft.v h i ficuti in d . R ite q u *ritu r inimorrefticirtuír cx>n£ra:minoren9,quiaiilJcqui l*fus cft»
•hqb¿cptlu¡tcgiujjn,itaEcclefia tteftftuicuc cotraaiiam
' .-..A
'
'
in c a -
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
in fauorem m frum Lib I L i o 8
f n e a f u d . c a p . a u d i t i s ; q u r a f o l u m E c f c l c f i a , q u q Iijfa eftrj
h a b e t p r i u i l e g i o m : & f i e V i i u m e f f &5 n p n d ú o p r i u i l e - '
g ia ,c í i m v n u s p rm íle g ia cu s d é e f f í d u p n u ilc g ij c c r?
f e t . Q u o d o p t i m é a n n o t a u i t P a n a r f D i c .f o d ; c a p au d i?
t i s , n u m 8 . B a r c . i n a u t h c n t . q u s s a d i p ñ e s j u u m . i j . V ' t:f;
qínndaqtíeiC.defacfoÍ3m3:.B£C'Ief.ilTafon:iíi §. í iufos,
n u m .5 9 in ft.d e a d io n .
■
>
Q u a illc a g d c o l 3,.qut petit, non habet pduilcgium
vliuin circatem ih petiíiohe d cd u d 4 ® )fcd iíle, contra
qu em pccitu r,haber,nc capiatur,ira vt in a d io n e paffiua,nodin adína fitpfiUiícgium GdnfideraOjdñ:qucmf
adm odum Ecclcfia non habccpnuilegiutnmpracfcrí?:
be tid o co n tra aH u m ,e tfi habcacadhoc,vtx;<sncraea,ra
minus,quám quadragenaria przefcriptio non procedat,
v t i n cap.dc quarta, 85 ia cap, illud, 85 in cap.ad antes,
de prseícript.authcnt.quas a d io n c s , G.^deiracrofand^
Eccícfíjs,I.26,tic.29.p,3.85ibiGrpgi^t>f<i,,8clat#fsimé
proíequiturBalb.dcpTíefoíipC)in 5 .pnncip!.parteá.prin
cíp. y fq ;a d rq u jjftio n cm fe p tim am u d q jio íp e cie n o ta c
idem Panorm it.ihd.cap.adaurcs',num .j.vbiait,in p t? fcripcione paCsiua,non in a d iu a h a b e re priailcgiu nv,85
n o n obfcurc vnhjitdpm inns Goiiar.ind .reg.pQÍTtjiror.
patt.2.!^.2:. num.4; vctfi«ífic!&héÍQ.fpéfeíe.
'
- ;Vítimó,.qata :hoc |>iiaíJe^íkin¿¡non i f f f cjc?nceftum
perfonce principaliter agricolarü.fcdajÓCAÍíonetatÍQi,
ne cáuf«, fcilicct, v t agricultura: vacare pofsit: quare
v ti nonadcft;e4tí^>.yt,hipjfo;^,quy):ctit agricoiam c a ­
pi, non aderit priuilegium,ex l.T itia Scio, §. vfuras. íF.
deieg.4.8¿ibi,Bartv.86tBaIdí85,pi^níícati?petíi4ux^lláé
n a m in cap ,i.u u m ;2 .m m fequé&&de,rfg.Íutisjibro 4‘
c p m fie notírsimum:,deficienceGaufa,^cñitts cpncemplra
tione p r« rcg a tiu a quaíhbet concedimt;,eiu§ fau o rcm ,
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' 8¿ be.
G o n i m e n t ¿ pragm aticae^
^
\
‘
&! benefiéiüm deficere JVC: videre eft in difpofitiontt'
text.id l.ó.tit.íZ- p s r t . y. v b i in atmis. &; cquo nobilis:
debitoris executio fieri n eq u it,contem placioae nobilifatiSjqureperfon* nobilis hgret,vnde n o b illc x tin d o ,
executio iñ c is fieri j i o n prohibebitur, v t coniiderat
Igfiat. de Lafacte in t r a d . de decima^vend. &:pcrniur..
capit.19. num 4.
r d e n iq ; dicendum arbitror d c c o , q u o d co n ced í.,
tur fihjs rátione
eon cém p íatibne parentum >aut v xoribus fiauoréma-flteorumv.noavconcedcrccur e k m or­
tuis, v t intuÍecuUt.GSiiius $fBald..iir l.finiC.íde iniurij s
gbfiia li.m ed ico s,'G .d c profef.82 mcdicisyta verb. m e dÍGos,lib.i.í>J..archíiatrosj C .d em ccac.Scep id .lib.ti.I.
i llu d ,e .d c epife.82 clerjc.l.fi tibi,§.padura, Sd.hasred.,
ff.d c padisyl.fin.ff.dcíniurijs cum congeftis per Sebafti.á M c d fcisin tra d la c m io rs omnia.Coluic.,p^rt.£: conGlufióiieí49rinurh,i54*.Ex qü'o patcCvEcumágricoIám
folütfi ¡habére priuilTegium in h o cca fiiyV túncarcerari
non pofsit,nc pércatculturi^ noniveró a d o r e m peten
tem eius capeuratn,oúm ín;éo caufa ifta priuilegij,quatenus'iftüd áppetic,,i^n{inueni3tuT, prgfertim cümfi!
ad i u sk o tn mu n eéatífe,'r ¿Hí gatór, fi priu ile gior u m con curíus conqpáffírctHpyidetíaoScaatpniiRucnieEur, vc
ín d.authenfiágricu lcori^ yís d.í.coldnóSj & ex Rena.^ llb ír .p a r t .c a p .? .''
-K-jí dV
StítffOTaríúm c a p k 4s^
^riCuofifMniPútMenmcíatáqmmlílféMfofihfNÉatUyi,
I
fidenohitiraíksremmmatíonmUMA..
HtitmoflendmdkmquAjtío»
nfmproPóñtam dijptttamr. m m .2.
Jure.
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in fauorem rei frumXíb J 1. lo i
rm&RegioqmfiioMcidimryéraníiqMs-mtomatíbusd^
ahur.num.},
•
'
L e r & s m ie n d B ffu e r e R e ip u h líC £ ,e t ft p r im t u m c o m m o d íim
fingtilorum con¡iderh,taf§ adRempublieam ¡emper ear.e0mod0rioftenditar.num.Cf.
j:nrenuneÍ0tloifl/s.tura.mento;correboreiri v d ea t ? ¿rratio
huius.pragmatica- perperditur. numAABus principatíterpriuato eomodo prohibitus,an roboretur
iu ram ersto?hac JenteniMdnoBro cafufecernitur.n 6.
Ratio propter quam- hdc. renumiatio iuramento confirmetur
adducitur,^ vnumdepeft'é notatudignumtraduur.n.j,.
Tpee aBusfauore publico proh/bitus turamento confirmatur,,
nccin praiudiciuReipubliea facrimeniu obferuatur.n.8.
Contra publi cam vtilitatem,necpeíendumynee cmcededumejfg demonftratur. m m .9 .
tM ulta proponuntur, quaab inuitiSr,¿treluBantibtis homt’
nibus oh publicum fauorem omnino.fieri o p o r te t,fu n t
factendar.num-10..
M e etidimmoiadpublicavtilitaté meafuntpr4farada.n.lT.
J ^ a re quis agros faosprata efficere nequeat,ad- he.c inten.Mm proponitur,num. iz...
A g r i c o U f a u o r i p r a g m A t ie & ' Fenu^^^
.
fm p r ó c m ltb tp s d e b ip ffa p ^ ^ o fjn
p u tX lI.
C a.-
j
Ecnofti dubicatur,an beneficio húius legis á''
gricola renunciare poísic,ad h o c v t p r o ciiii^ bbus,debitis capiatur:riec alirer fnucuíí c ó c e .
^ iam ividi/niff haéc éxpreíTa renunciatio fieretnia cuiU betfuo iiir%& facultati, renunciarelicer,exdifpofitió
tcx.jn-I.fi quis in c 5 fcn b éd 6 ,C - d e paHis> l iuris gen->
t.uxni
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Com m ent. pragmaticae
t in m ,§ .íl pacircar,85 l .p a d u t n , ff. ¿ o d c m tic. l.fi iudex,’
ff.de m in o r .ce x c.in cap a c c e d e n tib u s, 55 in capit. fi d c
térra, d c priuiJegijs, cap. fta tu im u s d e r cg u la r.te x t.in
c a p ,q u á m p e r¡ca lo fu tn ,7 q i r N e c r c m i t c é t i b u s a d i ó *
nes fuas regreíTus erit v lte r iu s ad cas,vc in j.q u « r itu r ,
§.ii v e n d ic o v ,íf d e g d i l.e d i d .i d e ó q i n o b i lí s , q u e m H i f
pañi hidaJguin v o c a n r , fi p r iu iíe g io nobilitatis cenu neiau erit, pro ciuiiibus debicis p o te r it in c a r c e r e m mic*
ti, fi tam e n d e fic ia n t b o n a ,q u ib o s ex fo iu e rc pofsit, vc
p o ft l o n g a m d irp u ra cio n em t e f o lo íc d o n jin .C o u a r .in
cap.quáuis p a d u m d e p a d t s ,lib r o 6.2.parte in inicio á
n u m . í . c u m f c q u e n c . v fq ; s d f i o e r n . S c d o m ifs is alijs,
q u x idem C o n a r r .i b i c o n g e fsit , 85 D i d . P c r e z in i. i . t i­
tu lo 2 . 1ib . 4 .0 cdinara. in illa q u ^ ftio n e, A n priuilcgijs
nobilitatis r e n u n c ia r ip o fs ic ? & ab huius te m p o r is viro
lo a n .G u c . in f in g u la r it r a d . d e iu r a m c n r o co n firm at
fe re p e r t o t u m , n e a d u m á g e t e v i d c a r , 5 5 a C o r n e o 85
an tiq u io rib u s in authtíht.facram cca p u b e r u m ,C .f i aducrfus v e n d it io n e m . 85 in alijs lo cis ab .ipffs fupra iu»
n ioribu s relatis, in tre p id e t e n e n d u m erit,nu llo p a d o ,
a u c c o n u c n r i o n c , aut ren un ciatio n e h u iu s le g is benefi
c í o ' per a g r ic o la m p offe re n u n c ia ri; n am 8¿ aduocaci,
in q u o r u m í n u n e i c n o n ta m o m n i b u s corniñunis verfacur v t i ii r a s ,f i qfficio aduocationís renunciauerinc,
a d h u c pro d f b i t i s ciuiiibus cápi no*n p c t c r n n t , 8 5 iia n c
r e n u n c ia t io n e m c b te n t iim f m f f c n n n válereaffitrn ac
B a c z a d e inop. d e b ito re cap,
j y ^yieferc- A zeno
do in i¡b.4?Cornpilaíiy>rtis ad Lfinakpa tir. 2 l. n u m .$8,
Ó5 in h o c cafu n o n fpljim R.eipubik:«,fed o r n n i R e g n o
fn te r e ft,v t ruffici agricultura; íe d u ió y a c e n t , vtfínl,r.<.
C . d e c o lla r .fu n d i pacr.lib. M , & ibi.notar Io a n .d e P l a ­
t e a , 85 alibi pafsim,8¿ fsepc dixij 85 á m e alternis a utoríta tib u s
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jn fauorem rei frum. L i b J I . n o
tatibus r e p t tit u t C Q m cck,c^ o t ñ n ia ád vita^fieceffitia
ex iftisfuppedi-rantur.Et íicáiimfrtirti fiiftu d ias publícú iU jin qu o agriculcura c o r ifiñ itV p á d is p riu a to ru m
non oíFcndatur,té 5tt.cft in í.iüs p u b iic u m , f f d e p a d is,
& i n d . l . iuris g e n tiu m . §. Ci pacirear. ff c o d e m tk . vb i
n o n t e n e t co nuentio de n o n facienda d e n u n tia tio n e
n o u io p e r is d s r c p u b l. l. q u o d d o b o n is :§: i . ff.iad 'e g .
Faicid.gloiT.late in d .I . ius p ublicuiii, &: ibi bclliisim c
B a rti 62 d e d a r a n c o p t im e Paul. C a i l r e n f . 6£ l a f o n ibi,
Sc P a n o rm .in cap.íi d ilig e n ti,n u .4 .d e fo ro c o m p e t e n cipdem P a n o r m .in cap.ad A p o fto J ic a m de regul. ce>:t.
62ibi Bart.62 Io a n n .d e P la tea in l.'q u e m a d m s d u m C .
d e a g r i c o li s 6 2 c é Í ! C .li b .i i . E t h in c infertur i n t e l ic d u s
ad t e x t u m m l .S e n a t u s ,íf de e o n tr.cm p t.,62 adl.castera. ff. de ie g .i. v b i raarrnora,3!iafq«c r c s a fiix a s g d ib u s
id e ó diftrahi ñon lic e t,c u m r e ip u b íic x in terfit p u b li"
ca «dificia-auc priuata co n fe ru a ri,n e ciuirdtes, a u t o p "
pid a d e fo rm e !K u r,v t no tac ecram d o m .C o u a r r , in d.c.
quanuis p a d u m .z .p a r c e .^ .i.n u m . 3 ,cu m traditis etiam
per D id .G a fte d u m in l . f o . n . 3.prope finem , S i q u i a lé x
ifta prohibir ua eft, c u m agricolas p ro « r e a lie n o carcerijn an cip arr prohibear, dicit enim,
las perfonai
dedos dichos labradores no puedan fer prefos por deuda aígana, f ic .E c fie íurí prohibitiu o renuntiari non p o t e ft ,
gloí.in v e r b o fid e iu á a r u m in l.I. C . n e fideluíTores d o ­
tium dentur,B a rt.tn l.d e bis num .j.ft'.de £ranraél. 5 ¿ t r a
d ic F r a n c .G u r t iu s c o n fi!.6 ?.
; n
■
Q 3 od antea etiam ina!i|s lnftrum entísagficüft'.i r «
ce cefl'arijsdifpo fitam e r a t in l.y ,t ic .i7 d ib .y ,n c íu « C ó ffl^^ábvOplelto,epófiura,orem»ciación.Et bi l o a . M a tie n .in g l . l . 6 2 a n n o ta ra t G r e g o r á n 1 . 4 - t í c . i j . p . 5. in g l .
1.62 in hac pragmacicaicctum declaratur in cap.5. ib):
Sm
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C o m m e n t* pragm aticae
s in embargo de qúalefquier renmciaciones q dedo hizierem
E x quibus percipitur,talia in ftru m é ta eciatn p a d o jc o uentioncyaut renuntiatione in c crp o fita ,ea p i non p o f­
fc,cum in h o c p u b lic a coni(idcrcm r v t i 1icas,qu 3Bficud
ín h o c cafu eadem ratione confiftat,¡difpofitio cadem
d e b et obferuarixum « q u e p c ra g ric u lc o rc m ,a c per inílru ra e n ta h o c c o m tn u n e bo nunxo btincaturjS¿ íic pri
uatorum p a d isto lii non d e b e t illud, q u o d nóipfoirum,
fed omnis rcipublica: caufa f a d u m eft, á qua quidé ius
iftu d a u fe rrín eq u itp c r c c x c a m i n l.i d qu o d noftrum.
íF.de reg.iuris, 55p e rte x tu ra in cap.abeo d e eled.Iib.
6.Panormit.in d.cap.fi diligcnti.n q . & i n d.l.íus p u b li­
cum cum-,fi milibus. N e e obcritjfi dicatur Ic g cm iftam
priuatum agricolarum c o m m o d u m Tcfpicere, ne c a ­
piantur, v t melius rebus fuis familiaribus pofsint ince­
d e re ,nam etfi publicum, &: com m une b o n u m refpicí
d ep reh en d atu r cx l .i .C .d e a g r i c .í £ c c n f i t .c u m ibi no­
tatis,& e x le g e i . C . d e Gollarion.fundipatrim on.& ex
p rx fa tio n e h u iu S legis, ibi: Por m im ary esfiorfsr mas a
que ia Uhrama noeejfey para eonfieruaeion y aumento della,
T a m e n fi priuatum ahquod c o m m o d u m rcipicerccur,
nihilominus lex ifta,cuius mens infpicienda eft, prin­
cipaliter reipublicx fauorcm incendit,ficuci de alijsfimilibus folet dicivVt in cap, erit a u te m ,vb i Archidia.&:
in ca p .fa d « -4 .d in :in d .:D .T h o m i . i . q po.articulo 2.
Accurfius in 1 i*§}huius ftudij.iF.de iuíliciaS¿ iure,Bafi
in l.ambitiofa, num.s.íF. d é dccret.abor faci. & refert
N a u a r.a b A zpilcuctajn eap inter v e r b a l i .q . j . c o n c i .
y,num .4 j cum'féquent
ex eo Gouarr.in d.cap.quauls p a d u m -2
Hnuv€.& ex q >uar.loan Macicn.
in 1 s .tit.z .fió .y .n o u ^ C o m p Ü a c .g lo r .j.n u .iB .q u ib u s
adijce fingulare diduin Arift.4.Polic. cap i Sunt enim,
inquic.
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ín fauorem rei frumXibvIT.^ 112
Inqult,Leges &mnesadEémpub'líramAecomoda»dd,ScaU^^^
r e f e r e n t e m A i f o n f ú m d c C a í l r o lib; i . d e p o te ft. le g is
p c e n a l i s c a p J . p o í t f e x x o l u m n a s , AzTic m é r ito ft car u'
f a u o r
R e íp u b Ü c * p ro u e n íe n s ,p r iu a to r u m p a d is n o n
o b n u b ile tu r, cú m e x iurs ipf6 publico c c it íís m ia v i t * ’
folátia p r o u e n ia n t, & : infirnaorutn auxilia', p o c e n t u m
f.r*najarma,vndfe feci}rÍRS v e n i t , & c o n fcie n tÍ 3 p r o fi­
c it , v t e x G a fsiod b ro Iib.5 . variarú i e H . r c f e r t G c e g . i n
l. i o . t i t . i . p . i '. i n g liv n ica : V n d e m é r ito p r o c c d i t c o i i •
c lu fio ,v c e tft agrorum cultores; b o n z a g n e u l t u r x j p ^ .
fo ñas ve ip forum pignorii ve í incar ccration i fu ppo n ár,
e x exprcíTac o n u e n tio n e ,& rc n u n c ia tio n e priuilegij,
adhuc nec Bona capij nec perfon* incarcerari dcbeac,
vc ín d.LcxecutotesXeafic Barc Az Negufan.in cradat.
db pign.parte 2.m 2m bi3.n¡49;5¿roquiturM enochius,
dbaibicráí ijs lib.2'.ccnc.4.caf 378/num i y;
Sed quía multa fu n t ,q u * á le g ib u s ficri prohibetur, ¡
qusetamcn iüram snto confirm antur,Az'valbntjfucccf
fiue fequitur diíTerenda qaasftioj A n renunciatio ifta,
q u * i n prsecedencicafu fimpliciter fa d a non cenec, fi.
iuramenco ab agricola prarftíco ftábiíita.fir „.canualefi
ca tad h o c , vt vircute iuram end incarcerem prociúi» ,
lib'is debitis micci pofsint^iMbuet me vetuftum iílud/.
quód in r atn en cu m fit o bfetuandu m, qu o d e s;feruaW'po >
teft fineihcedcu fáfütis atternqi iuxta t e x r u m in cap.cu
Goncingatícap.intericdo d ciu reiu ra n d o ,& : text.in d.
cap.quamuis p a d ü m 'd e p a d is in 6 .5Z cap.licet m ulie­
res d e íúrciurandoicodém lib: <S¿'ínauchenr.fácraméh
ta puberum ,C.fi aduerfus;vend¡r.8zibi late 5z clbgañt e r C o r n e a s , 8z Baídus; &'commOT!Ícer D b d b r c s . L é x
enim ífth vidbcurprincipralítcr refpicere a g r ic o l* co.,
mndüm3,vtmon capiatur pro ciuihbus debitis , & fie
pofsit:
Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca
Com m ent/pragm atíc^
pofsit agricultura vaeatcijfuifqj neccfsítHtibusfubuen;rc:natn etfi dixerim f tp é jta tio n e m efis fauorem pu
biicura.ne agricultura interm ittatur,vt ex pr«fatlone
pragmatica: conftatjtam cn e x pauló fuperioribus v e r­
bis eiufdem prqfationiSjibi: o/a/VWu entendido como los
labradores que cultiuan la tierra, hm venido a necesidad,
dem añera que toman fiado lo quefiehran, y ganados co» que
labran: y anfi las tierrasporfermal cultmadas, no acuden
con el fruto que folian, y con lo qaedellas cogen,no pueden, pa
gar lo que deuen,y vienen a fer prefo s y fatigados, y que las
otras perfonas que tienen cortqos y heredades de palleuar, las
dexanfin cultiuar,ni aprouechatfe dellas. C olligitur priua
tm n agricultorum , & dom iiíotíim p r« d io ru m ,c o m t
m od um a tc e n d i,m q u o d h ^ c potifsimum vctba diriguncur. Q a « ratiojcum cx prarfatione colligatur, vc
precipua 6c finalis confideranda e ft,vtin capit* i . libro
; I. iti his Com cneutaríisdixi, m od óquc adijcio,id pro»
bari ex tradicis per B aíd.in i .conftit.Codicis,§.quibus,;
num {. &c per G epolam confil. 34.caufarum ciuilium,
c o i.l.n u m . 5.incipit, Gafus,
alijs plurimis cita tis per
M cx.Ponc.in i.c o n c lu fio n e pragm at.pañis,num .84.
^ & 8y. Q o q d cum principaliter lex vtilitatem agticoi?
refpiciat,etfi fccundarió Reipubiica: comnaodum, pa­
te t,quód renuaciaripofsit, máxime iuram ento pr^ftito, quia a d u s principaliter priuatani vtilitatem atten­
dens,á¿ minus principaliter publicam ,poterit íucamé*
to confirmari, vt tradic Barco!, communiter receptus
ín Lfi quis pro eo, num.'8, f f de fidciuf. q u o d latifsime
exorn at dom .G ouar.in d.cap.quarnuis padum .z.par.
§. i n.y .& 6 Ec fic videcur,quód renunciatio ifta, fi iure
iurando corrobotetur,conualcfcac,vt ea ficinterpofica,ágricola capi pofsit.
Sed
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i f t f i u o r e m r c i f r u m ,L i b ,I I .
S e d bis non o b ila n tib u s,n u llo p o ffe tura m e n t o c o firmarij d ic e n d u m eft, qu ia r a tio n e p u b i i c * vtiliratis,
& com m u nis, fauoris Ic g e n i iftam co n d ita m fu iile,
fep ifsira e d i d u n j e f t . S e d quia eius f a u o r & c o m m u ­
n e bom rni, nifi per ag ricu ltores ob tineri n e q u it , id e ó
e o ru m perfonas r e fp i c i t ,q u o d e x difpoficionc ce x t.in
d i d o cap. fi diligen ti, d e fo r o c o m p e c . m a n ife ftc d e ­
p re h e n d itu r: n a m fi ibi clericu s, etiam in te r p o fito iur a m c n t o jn o n p o te ft r e n u n tia r e p riu ile g io fori, vc c o ­
r a m iu d ic c feculari c o n u c n ir i p o fsit, id eó p ro ced it,
q u ia iftu d priuilegium ob facras res, qureab ip fisc le ricis t r a d a n t u r ,f p c d a c a d iu s p u ,b lic u m ,v t in 1.1. §, I m ­
iu s ftu d ij,cu m fim ilibus.ff.d e iu ftit.& ;iu r G ,& n o rs t P a
n o rm ic.in d id .c a p .fi diligSti,nurn 3,F e l i n . n u m . 1 6. Sz
m eliu s d o m in .C o u a r r .v b i fup. in 2, parte in in itio nu.
9 . A c ita in fpecie,quia fi agricola, n e c ca p i,n e c priuile
g i o , v t n c cap iatur,ren un tiare, n e c rcnu nciaricn em iur a m e n t o confi. m ire p oteft, ideó p ro ce d it, quia iftu d
priuilegium p ro p te r e x c e lle n tia m r e r u m ,q u * ab a g r i ­
cu ltorib u s ex p e d iu n tu r , ad p u b lic a m v tilita te m fpe«
d.ar,e5i d .l.T .C .d e c o lla t .f u n d . patrim on. lib. 1 1 . Sz e x
a d d u d i s in p rin c .h u iiis.tra d a to s cap. i . & e f t cex Sz ibi
P a rto l.in 1 q ú e m a d r a o d u m . C . d e a g r i S z c e n fit. l i b . ii .
C o u a r r .in d.cap. quanuis p a d u m . 2.p arte. § .i, n um .2!
v b i ait,idco c o n t r a d u m i n d . l . q u e m a d m o d u m iura»
m e n t o n o n c o n fir m a r i,q u ia p u b lic am vrilicaEem 10f p i c i t ,n 5 a g ricu ltu ra d e t r im e n tu m patiatur iji g r a u e
r e ip u b li c x d ifp cn d iu m . E t inter alia nauka, q u * ex his
c o m m e n ta r io is p ercip i p o t e r u n t in f a u o r e m íiuiús
rei r u f t ic * ftu d ij,h o G V n u m n o t a t u dtgn ifsim um a r ­
bitror, q u ó d cu m t e m p o r e pcftis clues Com pelli itu c
o p t im o p o fsin t, v t o f t ia ciuitatis ab aduenis, Sz irine-
rantibus
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Comment. pragmaticae
randbu s forucnt, c ü m in e o p u b lica v c r f c t u r vtilila*;
cuius tancusfuit z c lu s a p u d antiquos R o m a n o s,q u ó d
ftacitn h o n o ris ápices aíTumentes á b i e d a priuata dha*
r íta te ,p u b lic a m in d iic b a n t ,n e c ctiatn filios plorabant,
q u a n d o in bello m o r te m proTCpüblica fuílinebantvV c
a u to r eft V alerius lib .y .c a p .g . 82 v t ait T u lliu s lib. i . d e
O f f i d js , n o n fo lu m nobis n a t i fu m u s ,fe d ortus noftrí
p a r c e m p a t r i a v e n d i c a t ,p a r t c m a m ic i. T a m e n ruftici
n o n c o g u n t u r v e n ir c perfonalicer ad c u fto d ia m ciuitatiSjfed p o íT u n tfc r m re p e r fubftitutum ,& : h a c adicóla
caufa,ne culcurje deferantu r ,v t c o n f id e r a u i c P la co in I.
s .f f .d e n u n d ¡n is,8 2 ita tr a d it H ie r .P r g u id e ilu s in traól:.
d e p efte cif.de c« tc.risad falub.ciuic. p ercinen . §. co n u cn tu s n a m . q .o m n i a c n im ad a g r o r u m c u k u m p erti­
nencia e x tra ca u fa m f u n t c o m m u n i u m iuris rcgularu.
l .!.§ .d e e o o p e r e . f f . d e a q u a p luu.arcen .L fin. C . d e fer^
uit.S2aqua,82 R c n a t .d e p r i u i lr u f t líb.2.1.parte c a p .i .
n u m . 4 . H ifq u e o tn ifs is y d a to q u ó d aliquis ce r té p e r ­
p e ra m intelligerec, f a u o r e m agricolarum híc refpicí,
t a m é a d h u c ex h o c p r a u o i n t c l i c d u reipublicsc vtilitas
62 publicus f a u o r r c f u l t a r c t jc ü m rcipublicje expediat,
n e q u is rebus fuis raale v t a t u r , v t in Í.2, f f de his qui
func fui,vel alieni iuris,82 in § .v k i m o , inft. e o d e m tic.
v n d e in fauorem p u b lic u m effe in crod u ótu tn p atee, v t
a g ríc o la ,d u a g rú c o lit,n o n capiatur. Q u o d c u m ita fit¿
iu ra m e n to n o n p o te ric renuntiatio confirm ari, ex co
q u ó d c o n f tit u tu m fie , i u r a m e n t u m n o n co nfirm are
afltum fauore p u b lic o p ro h ib itu m , t e x t in d.cap, fi dili­
g e n t i , 82 ibi P a n o rm it. n u m .4 . v e r f i c . noca q u o d iuram e n c u m , cext.in cap.ad A p o f t o H c a m d e regular. 1. ius
p u b lic u m .ff.d e pa£fis,lace per e u n d e m C o u ar. in d capic.quam uis p a á u m 2 .p a r t e i n §.i áp rín cip . cü multis
num.
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in fauorem reí fTum.Lib.JI. n j
n u m . f c q u c n t . 8 ¿ c x
tradicis pcir A n tó n . G ó m e z dc c« .
t t a d - c a p . i 4 . n a m . 2 . M c n c h ’.dc f u c c e f s io n u m crca t. §,
2 8 .n u m .2 i.& :2 }. N e c o b f t a c eaáuris d e c i f i o , q u « h á .
b c t effe fctuandum inratnchtum , q u a n d o ÍInedifpea>
d ia fa lu tis« tc r n s e fe r u a r ip o ir e t.j;n á ex iuribus^quibus
h « c v e ra fu lc itu r fententia,vltcrius,liraicatur,nifi ten­
d a t in p r « iu d id u m c e r t ij,'n a m tu n c n o n fcru a ri doccjc
ca iura in d.cap.quannis p a d u m , & d .c a p .c ü m c o 'n d n r
g a c .& ; d . c a p .i n t c l I c d o , & : cap. liccc m u lieres c u ra
-niilibus. E x q u o tá n d e m a pp 3 tct,q uód fi in p ra :iu d icií
t c t d j non e ftíé r u a n d u m , miníis fc tu a r í o p o r t e b i t ,fi ia
tocias rcipublica: g r a u e d ifp e n d iu r a tendat.arigumcn;t o t e x t in d.cap. íi d ilig c o t id p riuatorum . G . d e itirifd i d . o r a n iudic; & te x t.in A m jficn tica res q u s e .G .c o m anía d c l c g .
a i
E x q u o in fero , quód ctfi ipfim cc agricolae i m p e n í
fiü so b íc c re n t,& e ffla g ite n t á R e g c ,v t ha:c p r a g m a t i ­
ca in e o r u m , v e l pocius in a g r ic u lt u r a f a u o r e m e d ita
d ero g ctu c,au t faltim q u a t e n u s eos capi illis f e x r a e n ­
fibus p r o h ib e t,r e fo r m e tu r , v t facilius forfan c r e d i t u m
in uen ian t,ad huc cis fit d e n e g a n d u m : c u m talía c o n t r a
p ublicam vtilitatem d a c c rn i m inim c o p o rteat, v t in
l.omnes,&: ibi g l o f f . & co m m u n ic e r D o d o r e s . G . í i co n
tra iu s, v c l vcil.pub.tc x t.in A u ch ent.de m an datis P rin cipu m .§.dcinde c o m p e te s,c o lla t.3 . v b i l u f t ú ú a n . p o í t
q u a m contra publicum ius d e c r e ta non ad im p lc r i c o n
ftituit,i,n fine fubijcit: Sí v e r o c o n t r a l e g e m , a u t c o tr a
p u b licu m f a d a f in t,h « c pro n o n fcriptis cíTc i u b c m u s :
t e x t.in I ncc d a m n o f a ,& in I.r c fc tip ta .G .d c p r c c ib .I m
p crat.o íF cren dism am & c o n tr a c o m u n e au xiliu m . Se
Contra Ic g c m id fierdc,vt p a t c t e x d. Authcnt.;agricul*
tbrcs c a fim üibus,id có n c c p cti, n c c c o n c a d i e o n g r ü u
p
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eft,
f Comn^etvt.pragmatie «
'jo
i ñ f f t d c .iufc r e g n ip r o b a t u r in 1.4.'Cit.'z4. partit.3.ibis
■OtrofinopuedenpedirmercUd Reyfohreccfaque [ca daño,
f a al Rey,oal Reym itext.in i . 2 4 .tit.18.cadera partita, &
ibi G re g.g lo f.u cui adde Bart.in extraUagantiad repriraen du tD ,vcrbo ,n o n obftantibus,Sz Panormit.in cap.
noftnullisnum .io. de reicriptis, 6Z de iure nouiori hu4 iis re g n ie ftc e x t.in l.i.2 6z j.tit.14. lib,4. n o u * Coni¿i
p ila e ro n is.R exq u e p o te ft inuito, & re lu d a n tc a g r ic o ­
la,hoc ftaeuere, v t ip fem et agricola ndncapiatur, ctil
capi velit,poftulct, S z c ffla g itc t: nam in perfona agrí­
c o la ,tpfo etiam inuiro,hoc decerni d®bct,cum in co
fauOr publicus \fierfecur,vt:hotatBartol. ini.ftichus,n.
- i . f f d e p c c u iid leg a to, v b i folueiis pro inulto pcteft:
-abeo ctiani inultoexi^ivli eius pr*feitim ¡ciuitatis vtiJitatcmdebitifoIutiorefpÍ6Ícbat,vndeg}oír.in capit, r.
S f.d iftin d io n . verbo prouidendum , notabiliter dicit,
quód inuito infirmo neceffaria funt m ediram entaadhibcnda, & cc n etS p e cu la co r in titul. de falario- §. finaluverfic. qiuid íxiníifnius,per q u * etiam com m u n is
fe r tu r fc n tc n tia jq ú ó d fi medicus , p rohibente etiam
infirmo.cu curauerit, p o terit poftea ab co vcl h e r e d i­
bus eias 'petere im penfas,non obftante prohibitione,
quia vtiliter geftum eft, ctiamfi infirmus ex illa infir­
m ita te d eccffctic.p rouccx Tiraq. de vtroque rerrad.
t i t , de r c traSft.fco n u c n t. §. 7.. hu ra. i o . Sz ex ali j s t radidi t
G u tié rre z in fuis alleg.allegat.7 . nuiii.fi.Et hac fcrfan
ra tio n e ,q u * á nae adijcitur,quia cafus mortaliq^tisnon
ímpotácúr m e d ico ,q u a n d o non adhibuit re media arti
'CóntraTiavI.medicos. f f i d c váríjs & :€>xtraord. cogn. ac
f i cuti non., min u.s á car cerib a s rniiatn s;-et ia m e ft ii beran
,dn'sNl‘ííO*^®t'Faul.Caftr.éftii'!! Ancberit j fi captiui, nu. 4.
sG.de.facróíkn:á:..Eccic:fiisí aucióaku&.áíeruitüte sediiBcndu^
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in fauorem rei fr!Ltm,LíbII. 1 1 4
BteridtiSjVrín l-i Sc í.ít.d c lib e r . caiif.tldann. de Ttno'Ia ¡n cap.cx litcris de pignoiibiisí a«t ficuti quis ex do •.
ro o ,q u a m ftatiin ruitdiam c«rrty m.cíFet, inuitus cxtraa
hondus eíl v t cx A uguílino récete Grac'anus in capic.
Ipfapiecasjf item íi dúo 23 q.4. & i d c m e x c o d c m A u güdínoiiJC3pic.&: q u iem é d a t. 4 5 .diñin¿l%vbi ait: M uí
ta enim bompraEÍlantur inuicis, quando eoru m c o o fu
ütur vcilitati, non voluntati: quia ipfi inueniuntur fi­
bi inim ici: 8c text. in l, foluendo, íF de ncg. geftis, v b i
C a iu s aic, mciiorcra cuiufuis etiam iouiti có dirion em
qu em libet facere poíTe,&: ibi glof. verbo e u m ;q u « c i ­
tat co ncord antes,&: com m uniter Do¿l:orcs, & gloíTa,
verboinuicis in d.capic. & qu icm cn d a t. Bald ,52 P a u l,
Caftrcnf.in I.fin. G .de n e g o t.g e ílis .id é Paulr62 AJex.
inl.quamuis, fr.folut.matrím. Socin .confil.26. v o l.i.c o
lum.pcn.verf.ex his,qu«in f a d o . V b i é le g i n t c r dicitur
ín fauorem Rcípublirg inuíco, 82 r e lu d a n tc d o m in o
caftri.poíTcinciurdcm caílri d cfen fio n c expcnfasfierú Q u p d d id u m refcrt,& fequitur G r c g . L o p . in 1. U a i j
cic.ii.p. y.verbo, Contra dífendtm'unto, vbi etiam addit,q u ó d R e x poteft fortificare locú m eum ,m e ctiainnicoy
v t facilius,aut mcliús inde bcllu inferat,aut fe tueatur,
cxBaId.inl.fi in aliquáin fine principij,ff d e o ffic .P r o *
eonfülis ,52 leg text.in l .i .§2 ibi notat lo a n , d c PJat 52
Barc. G.denauib^nÓ e x c u f lib .ii.v b ic u íu fu is’e tiárclu
d á íls nauisad publicam vtilicaté fub poena publicatio*
nis praeparari d e b ct.P ro q u o etia facit tex.in I.firi. § .T i
tiuSjíF.dcpignór a d ió n é ,v b iB a r c n j.d i c it ,i u d ic e p o f
fe compellere hom inem a b ie d a m , étiá inuitum, v tfic
carhifcx,autcxecutor f e n t c n t i * , proufc eíia fequutüé
ülu París de P u te o in ‘2. parce fyndrcatiis, v e r b o maní
Voltus á n. 1.52 C laras in 8. fin. p r a d crimio. q u a ftíp e P i
iiultima
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Gommenü.pragmatic¿c
12
vítiraa, v e rfic. féd p o n e . N é c non inuitus quis vendere
co m p ellitu r o b n ccefsitatcm R éíp u b lic?, argum en to
text.ío l.i.ín fin e ,G .d c caduc.tollend . A n g .in §. final.
in ftr de d o n a t.vcl fi religiofi non habeant locum ad ha­
bitandum c o n g ru cn tcn r, poterit vicinusettani inuitus
co gí v e n d e r e d o m u m fuará, v e l aliqúam rem fuam faü ó rc p u b lic« vt¡/icatís,ex’f. fiquisfepulchrum in prin­
cipio,íF de rclig. & f u m p . fu n e r u m ,C e p o !, in tra d a t,
d e fcruitut. v rb a n . praediorum capit final 8c tcnct, &
probat Gregor.in l.j.títul.y .partit.y, v e r b o ,
vender,
circa m e d iu m , ac inuiti ruíiici com pelluntur vendere frumentum in ciuitate potiüs, quátn extra territo*
tium , fauoris publici cau fa, v t annotauit etiam Mexia
P o n tiu sin pragmát.panis i.c o n c fu f.n u m 14. & q u o d
m i g is eft , cu m c o n tra d u s tnuruifitgratiofus,ncc v b
Ius ad m utuum iure o p rim o com pelli pofsit, tamcn
ifta ratione , d e qua n u n c agitur ,p r « fe rd m quando
necefsitas Reipublicse im m in e re t', ditiores compelli
poíTunt m u tu a m d a rc p e c u n ia m , v t poftea paulatini
facisfiateis im pofita c o llc d á ; 1.1. C . de o m niagro def e r ,lib .ii.& ibi Io a n .d e Platea, 55 ex co, 85 cx Guiller.
tradic id c m G re g o r.in t\xh.út.\
tth o ,B e gracia,
85 cádcm ratione,qui h a b e t hofpitium,inuitus renetur
hofpires recip ere,85 D o d o r confulcrc ,85 Notarius ¡nñrum enta c o n fice re : 85 tand em q u ilib et artifex offi­
cio fuo vti coropeHitor,Bartol.in l .i . ff, furti aduerfus
naut. PliHip. D e c iu s in l.inuitus num .p.de reg.iuris R o
xas in cpit.fuccefstonum cap.io.nurn.5o. & innumera
bilibus rt bus probari poiFet,multa pro com m uni vtili*
tare effe re ce p ta co n tra ftridam difputandirationem,
v r e x H ip p o ly t .in praxi,m §.aggred io r,num .6 r.& fcq8^ M c x .P o n c .v b i f u p in princip.n.z.Ec birtc eft, q u ó d
vfa
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i n f a u o r e m r c if r u m X ib .il . n j
vfu receptifsimum,&: denique definitum fit, dom inos
priuatos agrorum non pofls agros eofdem prata effi .
cete ciira id contra com m une reip u b lic* bonum tend a t ,i t tradit dominus C o u a rr.in p r a d . q a * ft .c a p . 56.
num.3.verfi quicquid fit iure co m m u n i,& ex eo ad Iiteram refert M e x.P o n tiu s in declaratione legis T o le ti
9.part.2.fundamcnto,num.68.&: facit text.in I.14. tit.
7.1ib.7.nou3E Compilationis circa finem, ibi: Porende^
como ordenanza hecha enperjuyzio de la república, por la
frefente la reuocamos.Ex quo quanta fit agrorum , qui
frumento inferuiunt vcilicas,quancave eorum necefsitasfpiendeatin ciuítatibus,oppidis,vicifque ó m n ibus,
nem o eft, qui ignoretrquippé cúm videat pratis ttiam
anteferrí,quibus veteres Rom ani primas in agricolatio n e trib u e ru n t,v ta u to re ft Renatus de priuilcg. rufticoru,Iib.2.cap.3 a.part.Et non obftante q u ó d p ra ta
ifta fundi appellatione veniant, vc ait Sceuola in l.Sci*,’
§ tyranmE.fF.de fund.inftr. ac in eis tam publicam c o íiftere vtilitatem inueni/vt nonnun quam ve titu m fit,’
ne non cantum inalicnispratis armera pafcant inuito
domino,fed nc proprietarij quidem in fua p ra ta p e cu s
immittat illícó poft primani illorum h e rb á c x f e d a m ,
v t probat Ídem Renac.vbi fup. in p r in c ip .d id , cap. 3.
lu reig ícu r optimo etiam ad inflan tiam agricolarum
nequaquam hancfaluberriraam fa n d io n e m derogari
expediet, auc in aliquo remitti, cúm ad co m m u n e bo,
n u m , & non ad priuatum cuiufvis f a d a ííc,vt dicit I f i .
dorus in cap.erit autem 4 .d iílin d io n e , i b i : N u llo pri­
uato c o m m o d o , fed pro co m m u n i ciuium vtilicate
confcripta. Alicer enim , quae co m un ia funt, eííec pro hibere,&qu£e om nium , ad paucorum petitio nem tollere: quod nequaquam oportet facete R e g e m , v t ine
P 5
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quit
Commcnt.pragmatícse
q uit A n d r. d c Ife r n .in t i t .q u « fint regalía, in verbog
Portus,c o l.2.igitu r publicum hunc fauorem , ncc priuatorum p a d is poíTc l*di,auc renuntiari,n cc vilo iuro
iurando renuntiationem ftabiliri,ncc ipforum poftulation em agricolarum admiccendam in hníus fauoris
d e trim e n tu m , d icend um eft.
S u m m a r i u m capitisdecimitertij.
Xcepth competensprmeipali,competlt etiamfideiftffhri,
f ia n pro minore obligetur? num. i .
pefideiujfore filq fh m ilia s,fi de mulierefideiabete,eiusvg
. fideiujfore, traditur num. z.
peclaratur fententia de exceptione principalis fideiujfori
copet ente adinteBeB(em.l.Marcellus.f f de fideiujf.nu. 3.
g u a n d o ftprincipalis liberari pofiit-.eius quoque fideiuffor
Uberetur.num. 4.
Cefiio bonorum, f i beneficium dtlathnis,an ad fideiuffores
regulariter extendatur? num. y,
E
D e fideiMjforihm ¿tgricolarum ofifforiuric
dtjfmatptr. Caput XIIL .
I
A m dud um creditor cxiftimans male fibi hac lege
c a u tu m ,v t ne á dado mutuo agricola: feabftineac,
non abs re ericdiíTerere, an dato idoneo fideiuflbre, qui agricola non fit, fibiraelius caucatur, &c facilitatem ab eo exigendi habeat, v e l an etiam fideiuftbr
eadem íé pofsit dcfenfione tueri?.Ec quód exceptio
co m peterys prmci pali, co m p ecat 'fiidduíTori, probatu r
¡n.I.£.!íF¡qú:* res pign. oblig, non poíT.l confticutionifeus,&: ibi Bald. C . de vfuris, Sc in i.tam mandatori. C .
dfi;
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Í B f a u o r e m i ' M A ™ 'I-ib II. n s
¿ e non num. pecunia, & in I.oranes, C .d e e x c e p tio n ibtií Ecquiadacusfideiuííorín contcaólu pro romore,
oui dolofc fuic deceptus, non ten etu r, ac non íolu miñor,fed ncc fidciuíTor quidem m an eto bligatus, vc apparet ex í.2.C.defideiuír.minor.5¿ ex 1.4 ,t it .ii.p . 5. &
gl.i.excendiCjVt non foliim procedacTi do­
lus cx propofito intcrueniatjfed etiam fi re ipfa con tin ­
gat, vt in l.fi quis cura aliter, íf.de verborum obÜg. &
c x eleganti confil. Ancharrani, qué ibi citar,quod p r o ­
c e d i t , ctiamfi fideiufíbr datus eft ín c o n t r a d u , per
q u c m minor rem immobilem fine decreto alienat; na,
adhuc fidciuíTor non tenetur fecundü P^aul.Caftrenf,
in i.T. C . de fidduf.minorum;&: bac videtur féqui opi­
n io n em G r e g . L ó p e z in d. 1. 4. verbo,Bor raten,ex eo
q u ó d in huiufmodi c o n t r a d u nullitas in d u d a fit, ex I.
magis puco,íF.de rebus e o ru m ,& j>er totum G..dcpi^dijs m ínoram , cum vulgatis.
Itera, quiafideiuíTor prp filiofamiliás ín c o n tr a d u
mutui non tenebitur, q u iacxce p tjo M a c e do nía ni cora
pctens filijsfamilias, vc á íolutione liberentur, fe cu n ­
d u m tcxrum in l.i. & p e r torui», ff.ad M a ced ón . 85in
§ illud,inft.quod cu m eo,I.4.tir.i. par.J. c o m p e tit etia
fideiufforibus,quí á tali etiam fo lu tio n e liberantur, v t
in l.fi pacer,§.non fo!um ,85 ibi Bcrtol.ff.ad Sen.C onf,'
M a ced ón ,85 tradic H ip .d e M ar.in rubr. de fidciuf.num c ro 269,85 in 1. 2 2 .tit.i i.lib .f.N o u e C o m p ila r. 6 5 ibi
lo a n.M atien .in g l.ii.á n .i.E tr u r fu s ,q u ia q u c m a d m o
dura m'ulier pro alio fideiubens beneficio S e n a t.G o n fuíti Vel¡eianiiuuatur,vt nullo modo foluere teneatur,
vt in 1. 1 . C a d V e lle ian u m ,85 in l.i.in fine ,85 ibi G re g.
notar titulo 12. parte 5. adeó v t fi aliquid ñdeíafsiosiís
-aufa foluerit, pofsit omninó repetere, glof. recep ta
i b i
G r e g . i n
P
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4
iü i.
Com ment. pragmaticae
in l.c ú m quis, C .d e iuris &c fa d iig n o r .q u a m fcqukur
ibi A nton.de Padilla n.2$.Sc A n t ó n . G ó m e z de con*
tra d . cap 1 3. nu. 16 . v b i dicit fe in fortioribus terminis
obtinuiíTe: ita etiam fidciuflbr datus pro tnuliere fide
iubéce pro alio iuuabiturVelleiani beneficio,ita vt folucre non co gatu r,v t in l.fi mulier contra fenatus,§,fin.
fF.ad Sen C o n f. Velleian.l.m u l i e r e m , ib iB a ld .C e o ­
dem tit.&C tradit H ippol.in d.rub. de fideiuf.num.270.
ScCtc videtur, quód fideiuíTor pro agricola debitore,
ctfi agricola ipfe non fit, eod em d ebcat beneficio , &
fauore pragmatic? vti.
Sed his non obftantibus,contrarium in hoc cafu af­
ferendum cft: nam qua: pr?mittunc exceptionem prin
cipalis fideiuflbri com petere,intelliguntur,dunf.m odo
exceptio coha:reat reí, non p e rló n * , v t ex fup> a cita­
tis iuribus apparet, & m l.in perfona.
in 1. ftipulatus
effcs, ff. de fideiuf, & l. final, ff. de p ad is, H ippol.vbi
fupra n u m . 267.CUÍ a d d e te x tu m in l.excepd o n es, q u ?
perfo n * ín princíp. 8c in
rci autem, ff.de except.Sz
D in u m incap.priuílegium , n u m .3 .8z 4.d e regul. iuris
libro 6. vbí aít, b e n e fic iu m realeproucniens ex perfo­
na rei principalis co m p e tere fidciuffori, beneficium
autem perfonalc proucnicns ex perfona rei ad fideiulTorem non extendi:faciunt textus in 1. priuilegia, &
in 1. in om nibus caufis, ff .d e regul. iuris. M inus obeft
fententiadcfideiuffore pro m inore d ecepto interueniente: nam h * c exceptio á r e ipfa, in qua dolus vcrfatus e f t , dcriuatur: nam fi dolus non interueniffet,
proculd ubio fideiuffor minoris te n e retu r,iu xta t e x ­
tum in 1.M arcellus,ff.de fideiuffor.l.i. 6z 2. & ibi B a r"
to l.B a ld u s,& Paulus Caftrenf. C .d e fideiuffor. minor,
textus in'1.4.titu!.i2. parr.JJbi: M as f i en aquella cofa,
& texe.
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ín fauorem rei frum .Lib.IT. n 7
& text.in l.in caufe, ff-de minoribus, vbi beneficio re fticu tio n is,q u o minor racione minoris qcacis vtitur,
non gaudebit fideiuflbr. v
N e c quicquam facit ratio d e v e n d itio n e fine decrc
to á minore f a d a , in qua fideiuíTor in tercefsit, &c non
obligatus vllacenus manfit: nam ibi non fubefl princi­
palis obligatio ,cui ftdciuíToria pofsit a d h « ie re , vt p a­
tet c x l.fi ad rem foluendam, C . d e prqdijs minorum,
& melius i n l.fi quidem, C . e o d e m titulo, vbi fi aliena­
tio nulla eft, reftitutio non eft neceíTaria. D e quo laté per A rium PinelIum in l. i. in 3 .p a r te ,n u m .ii. C .d e
bonis macer.&: latiüs per M c c h a c á de fuccef.creation.
§.10 num.71.85 G r e g .L o p .i n i.18.t ic .lí.p 6- 85 in I. 6o.
tit.i8.p.5,&: inl.4.tic.5.p. j . E t ha:c íolutio placuic P a u ­
lo Caftrenf. in d. 1. 2. C .d e fid eiu f minorum, 85 eidein
G re g o r.in d.1.4.tic. II.p a r.5 ve rb o ,P a r razen. N e c i l ­
lu d d e exceptione M acedoniani fideiuiToricompcten
ti quicquam p r« iu d ica t, eadem certe ratio n e, quia
cum contradus mutui á filiofamilias fieri prohibea„
tu r , 85 annulletur, annullabitur etiam quicquam ex
Co fequecur,vcpoce obligatio fideiuíToria, ex le g e non
d ubiu m ,C .d e lc g ib u s ; 85 textus in I cum l e x , ff. de fideiuíTor. vbi fideiubens in c o n tr a d u á lege re p ro b a ­
to effedualiter non tenebitur, 85 ibi B artci. 85 Paulus
Gaftrenf. notant.Q u « ratio ad folutionem argumentid e V e llc ia n o extenditur,c u m mulierem fideiufsioni3 concradum celebrare prohibitum Ge, vc pacer: 85
fic manee expeditum, fideiuíTorem agricole huius le.
gisprasrogatiua non p o tiri,fi fideiuffor agricola non
f i c , ficuti nec fideiuíTor alicuius nobilis nobilitatis
pr?rogatiua gaudebit,cum n e c exceptio, ne quis c o n •
ueniacur vlcra quam facere pofsit, fideiuffori cius co m
petat.
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