unidas por ur1 membrana. La aleta dorsal sobre el lomo,la aleta

IN FORMACl ON T ECNOlOG ICA:
LOS PECE!;
L~
Cp l a : l a c o l a e s t A situ ad a de t r ás d e l a no y t e rmi na
e n 1:1 a l e t a caud a l.
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~ st ~ n
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pa l e tas
f o r ma d ~ s
por ra
uni da s po r u r 1 mem br a na .
nc v e os c la s e s de at e t a s :
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l. A. te ttl.~ f"'ra.llu .
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ra ll e a <l on 4 :
:1 "' <;, pe c t o r a l e s s it u ada s de t r ás d e l o s opérc u l os y do'S e t e t as
r e l v i a na s sit uad as d eba jo d e l as a let a s pec t o r a l e s o má s
Jcb a j~ d e l v ip n t r e .
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a l r As
Alt'tl1& I lltr a .'t e a 60 11 3 :
La al e t a do r s a l s obre e l l omo, la a l e ta c a udal e n l a ext r emi d ad d e la c allo y la al pta anal , d etrá s d e l an o .
Pa r a av a nz a r e n e l ,' .... ua el pe z u t i l i za la el e t a c au d a l . l a s
má s al e t a s I ~ s i r v ~n pa r a man te ne r e l equ i lib r i o .
:
Los pec e s c o ~ o lo s demás a nima les pa r a vi v i r nec e s i ta n a bso rver
oxfoe no y p x ~u l sa r qas c ar bÓn t c o.
( 1 in t p r c am bio d e e s t o s d os ~ a ses s e l la ma r e s p f r ac i ó n v s e
~~ pc t ú a en l as bran qu ias .
l a s anq re tran s po r ta e l ox fn e no d e l a s b ran Quia s ha c ia l ~ s d i .
ve rs a s pa r t e s de l c ue r po y r e ~ r e sa el qa s ca r bóni c o d e las cé l u
l e s de l c ue r po a las o r en nu t e s .
Co mo 10'S pe ce s vi ve n en e l aQu a , t oma n de e l la e l oxfp e no y
exp ul 'S a n a e l la pl na'S c a rbó n t c o .
El inte r ca ~ b i o de qa 'Se s se ha c e en l a memb ra na de l a s l ám inas
br a nq ui a le s . so br e l a q ue s e pasa c ont fnu amente u na co r r 1 ~ n t e
de a9ua , po r es o e l pe z a bs or ve ~ ~ ~ a por l a boca . ~sta pa s a por
la s br anq u i a s J s a le por l a s hen d i du r as que fo r ma n lo s o pé rc ul os al le va n t a rs e .
~fS ~ I R A C 10 W
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I/"ló FU RM AClON TECNO I.( )(; ICA;
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l_lLlIU , n2 / ( I' ( 6 / 6
l OS P[(ES
0 2') 10
a qua d~be c o nten er buen a ca nt idad de o xíqe ~o pa ra ~ u c los
p ~ c ~ s r e s piren b i e n .
la s a gua s c a l ie nt e s tie ne n me no s ox i oe no . lo s pec e s que v iv cr.en a ou ~ s c al ie nt es ~eces it an ~ @n~ s Q ~ { q e n o q u e los peces que v iv e n en ac ua f r í a .
[ 1 a ~ u a de @s ta nQl CS 1111 " . ~ ~ ' ~ " rl": h o e s t !é r co l . o do nde s e p~
dre n mu chas pl~ n t ~ s c " u ~ d a n al i ~ c ~to s si r c n n s u ~ 1 r po r e l De l ,
e s poh r e en OAl nc no "
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3.
l .
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o a l e t as .
vnCAB ULPRIO l ECIl I c n
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Po r r.e~io de b r a nn u i as ,
Sus t a nc i a or as ns a.
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co n i nu al p s c a r a c t c r t s t s ,
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rcspi r~c 1ón .
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INfORMACION TECNOLOGICA:
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p¡".~;;,~.,.-.clón
¡.n T 03
P: EPRODUCCIO N DE LOS PEC ES
0 25 10
G E1I [R ALI P~P¡-~:
La c o nse r vació n y mu ltip lic ación de l o s pec es se
r e a l i z a po r ~ e d io ~ e l a r e pr oduc ci ón, e s t o ocu r re en t odos l o s
e n ve e t c s .
Deb e~o s
c onoc e r , ~S c a r ac t e r ís ti cas de l a r ep r oduc ció n de los
. pe c e s o ~ ra o rq a ni La r nue st ro culti vo , pr o teqe r la s e s peci es
y
ob t e ne r c a rne r a r a l a a l im enta ci ón .
t.o st ce c e s ma c hos y 13 s he mb r a s s o n c t s r c t t e s d e d , is t ;n<!u;r . s o l~
me n t e en e l mom e nto [le r e pr oduc c i ón e l ma c ho se pone ["I s c o l o _
r e ado , ef ect o ll ama do ata vio nupcial .
TIEMP O DE REP RDD UCCI ON :
l a ed ad y e l ta m ~~ o e n Que em pi e z an a r e pr oduc i r s e va r i a seg únl a e s pec ie y la s co nd iciones e n que viven .
A' ~ un a s e spec ie s pon e n una ve z a l a ño ; ot r a s va ri a s ve c e s c e t la
t enp e r a tu r a del a gua e s a l t a .
Ot ra s es pec i e s no na ne n s i l a t er mpera tura de l a oua e s c. ema s i a do ba j a.
La s h e m ~r d ~ t i ~ n ~ n ~ v a r i o s en l os Que s e form an l os ó vulos y
es tá n s t tv e c c s " r 1.- ce v t dart de l cue rp o e nc t me de l i nt e stin o .
Cu a nd o e st án m., ·'- J rt ¡ ae i e n no r e l or if i c i o ce n t t e l •
Lo s ma c hos tie ' lrn t estl culos s i tu ad os de la mis ma mane ra que
10s OV 4r i os en l a hemb r a. los e s pe r ma t oz o i de s sa l e n por el or i ·
f i cio oe n t t e l .
;: 1 or i f icio ge nital es a ve ces el mis mo or i f i c i o urinar io y
a na l , lla m! ndose c l oa c a .
t" l; ':t: '! '1 '\ C I O ~
mayor l a dI' lo s pec e s . fe c undan
? u ~ s de puest os l os hue vos po r
1
l h hembr a vi e ne el macho y e x
; l e ~d e s u esoe rma sob r e e l l os .
e ; a q ~ ~ t o ~ a un co lo r l ec hos o.
os hue " os Que da n oe c¡ a dos en •
l as ~ i e r ~ a s c omo l os de l a car
~ a . o ca ~n ~I
~ o ~ d o . Al gunos P ~ ~ "S ! ns po ne n e n ni dos com o ~ ~ ' : a ~ ia r e ndal1 i. (F i g . 1) .
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l os hu e vo s ' en el agua. Des
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INFOR MAO O N TECNOlOGICA ;
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RE PR CDUC CIOlt DE LOS PECES
m s,
~!":""T . ') Jl CPE
213
025 10
I'iCUBAC I0N :
De sp ué s de f e cu nd ado s 10$ h u p'~O S d u r a n c t e rt o t 1e ~ p o pa ra qu e naz c a e l pez , est e t iempo se Cl·nace c omo 1~ c u b a c t 6 n .
El t i empo de in c u ba c i ón es v a r1a ~le s e~1 n l a s e spec ies y la tem
pe r a t u r a de l aq ua. la 1n c uh ~ c f ~ r 1e l os ~ u e v o s de ca r pa du ra S
d' as ( lia ndo l a tem p ~ r at ur a ~s d~ l ~ o C y s ry l ame n t e 2 df a s cuandol a temper a t ur a e s ~ p. 1 ~ ° r. .
[ 1 tiemp o d e incu ba c i ón e s v a r1a b ..· • s e q~ n l a ei pec f e y la t em
per atu ra d e l a qua . C u a n ~ o e l a QU3 ~ s c a l i e n t e l a i nc ub aci ó n du
ra me n os .
he.
Alqu nas e s pe c ie s de T t l a p i ~ s T .~ D~&~m~i C4 - T . "i ~ o t i c a .l,
bra in cu ba l os hu evos e n l a boca .
la Tila pi /l r en rl a l l f viv e o n 3 1.1'1& 5 c e t t e n t e s , pe r e no rt eno r e s de
1 2 ~ C . Se r e prod uc e . uy jo ve n, clla ndo tiene 5 o 6 m e~ es .
OE LA T I LAP I~ RF~ O~ lll .
( 1 ~ a c h o co ns t r uye n id o ( aQ uj e ro s ) e n las pa r ede s d e l esta n ~ u e ·
(t a l ud e s) don1e l a he mh r a oo ne s us huev os y el ma c ho l os f e c un
R E P Ron UCCI O ~
da ,
l a c a nti~a d de hu e vos va r ~ J 1~ 1 . ~ 0 1 a 6 .0 00 . seQ ún e l ta m a~ o de la hemhr a. l o s ale vi no s na c e n a l cabo d e 5 a 6 d f as . p e r m a n~
c t e ndc ac r- uc e dos en f n r "l a d'! tI 'I '~ 1' ; ~ lt 'l. rf um t. " l .
Cu a nd o l a temp e rat u r ~ d e l ag ua es ~ lr v a d a , la hemb r a po ne hu evos a in t erva lo s de ~ a ~ s ~man l S .
l os peces j o vene s s e n'l t re n de ~ l ~ nc t o n . lue qo co me n pla n t a s verd e s o ~ e spe r 1tcio s e i ns ec t os.
la 1 ila pi a ren ~al li e s es e n c fal " e 1 ~e he r bf vo r a , se a l i me nta de
hoj a s y c r ec e r ~ pi d a m e nt e . Se debo t e ner b J e ., a c a n t i da d de ve 9!
ta le s ver des.
.,
VOCM UlART O
,'V A.R IO
OVillO
Tf STT Ctl t O
f SP fJU1 A
Al fV HIO
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, 0""""'0
Hue vo .
,
•
,
,
·1 e r e p r od uc c t 6n fe men tno .
Or q a no dp " epro d uc ct 6n mas culino .
Cé lulas m·' ' '' ul t na s •
Pe, pe q ue ño e n c r ec tm t e n to .
Ani ma l es ." ve qe t a l e s dimi nutos .
1 ,-
~
INFORMACION T F.CNOLOGICA :
, I ca s
L~':;~d;~"""'1ón
RE PRo n UCC I OM DE l OS PECE S
CU EST ION J\ ltIO
l . Expl iq ue c la r amen te L6mo s e r e a l i za la r e pr o duc c i 6n de
pe c es .
l os -
,- - - - - --._ - -- _..
.
_ - - -
2. 06 nde pone la Til apia r end al li?
J . Cu! ndo
c o ~1e n za
a po ner la Ti la pi a r enda l 11?
- - -- - - - -
4 . CuSn t o t i empo demo ra
incuban~o
l os hu e vos?
- -- - - - - -- - -- - - -- - -
GE NfR AL I VAVES
._- :
P~r~
Q!Je e l r'Jl t ! v i d o r
d~
p e~ e s
ob t enqa una bue -
na pr oduc c i ón e s p r~ ~ is r Q~~ ~ ~ ~a l o r :l e co me n l os pe c e s .
Como l o s pec e s v i ven e n el cu e , f'~ e t t e e n t o 10 t oma n d e e lla .
Ge ne ra lme n te s e al i me n t a n c e p l an t ~ ~ y a n i ~ a l e s mi nú s c ulo s , de
i nsec tos y de s ne r d t c t o s q ,, ~ e ncv on t r-e e e n el e cua .
I-I ay pec es que se a f f me nr eo C( "'. '; s : bl:' .· ~ , ram i o , yu c a , ma f e f a ,
e t c. s e l l ama n ~ ~ r b ' vo rn ~ , r omo l ~ Ti l a r i a ¡'e ndal 1i . ( F i n . l ) .
lo
•
Fi q .
1
Lo s pe c e s Que se a li " e 'l t ll n d e t ns ec t c s , s e l la ma n t e s ec t rvo eo s .
Los pe c e s que s e a l it~ e n ta n j~ ~ t r a s o pc es s e ll aman c a rnivo ro ,; .
( Fi Q. 2 ) .
F i r:
Lo s pece s que co men de
t a~ o ,
se
?
l J ~ ~a n
Own f ·' o r o s . ( F i g . 3 ) .
, lNFORMACION TECNOLOG1CA:
@Oa
s]
DM5kin.
ALI ME NTACION DE
Progr-&
•
RIF .
LC' S
PE CE S
k.l. 15
, ' r L'l ~
HIT 04
I
025 10
La f or ma , e l tama flo y la pos i c i 6n de l a boc a y de lo s di en t es var fa se qún el al iment o que pref i e r en .
El i nt est i no de l os eec es va ria s eqún la c la s e de ali mentos asf:
t i e ne ' un r e t es t t no re cto y cor t o , loó he.Jt ·
bl volto ó c t e ne n un t n t es t r nc 1 .H '! 'l .Y ¿oi, ollln.(vo lt.o ¡, t i e ne n un
~
i n t e ~ tt no ~ e l ono i tud med i a .
Lo ó
"e c u
c a lt. rt l vo 't o.\
IMP ORTA NCIA DE LA
G e ne r ~lmentp
l os
T E~ ' · [ PA T U ~ A .
p ec ~ s
c ua nd o la t ~l!l p e ra t ur"
mAs o me nos ab ~ n ca nt ~
y d i ~ t e r e n con mayor r a pi de z de"1 ag ua a uncn t a . El alimento debe ser pa r " ~ ~ e 105 oec es c rezc a n .
c om ~ n
~! s
C i~ a rt i ¿ III o ¡,
qu e ¡, i Jl. vert de a l i ment o a l0 4 pe ce 4:
El a ~ ua pr oduc e div ersa s c l a s es de or ganis mos . Es conven i e nt e que e l aq ua sea t r a nsp a r e nt e par a Que 1~ Tuz del s ol penetre en
e l l a , pues es i ndi s pen sab l e pa ra l a vida d ~ los or ga ni smos veg~
t ale s '( f t t npl a nc t on) .
En aguas muy profunda s y muy t ur bi AS , la Tuz de l so l no pene tra
has t a e l fo ndo y por es o no ~ a y v : da veg etal.
OJtg ani4mo 4 del agua:
~ x i s t e n or ga ni s mos mu y peque ños qU L flotan e n e l agua c on stitu~
ye nd o l o que se ll ama plan ct on.
r l p l a~ct o n c ua ndo est! formad o por pl a nt a s s e de nomina ~ ito r t~ n e ~ o~ . y c ua ndo 10 co ns ti tuye n a ni ma l es se de nomi na z o o" lanc~
t on .
El pl a ncto n no pued e ve rs e a oj o, cuando e : ~ l ar' c t c ~ es ab u n d a ~
t ~ e l aqua toma un col or más o men os ver de .
r n ~ 1 f ondo del agua se de sarr ol lan org ani smos generalme nte más
que l os de l plan cton, como gusa nos, cara co les, e tc .,que
vi ven en el f ondo o sob r e el l odo .
g r~n ~ p s
e e al.im~ nt a rt l 04 OJtqa ni4 moó dr. l agua:
Lo s org a nis mos que vive n, ( r ec e r, y se mu ltip lican e n e l agua o
en e l f ondo , e s t~ n est r ec ham e nte unidos ent re s f co nst1tuyend oes lab ones de una c ae eee l l il.t,'d-d <t Ce ' ~_ It a AU.ment ú· (a.
CÓ"l O
Un o ~Qa n tsm o s~ nu t ~ ~ d ~ ot r o o ~ q a n i s m ~ m&s
a Su vez d e alim ~~ to a o t r o ~ o r9 a~ 1 s m o s m&s
un @s l ab 6n 1 e e s a ca d e na .
La c ade na ..1 t e e n t t c r 1 se O~;·l i., a e s t :
la s s a l~ s ~ 1" e ~~ ' e \ ~ u e ~ s' in e ' - 1 a q ua s 1r vpn d p a lt _ en to al
f 1t op h nc t o " y f'la :'l -"s 'i" L " " 1or e s . e s t a s a l i lll!' nt dn a l o s antllla l ps c o~ o ~\
'Cr 'd ~c:~ ~
1, ., ~ ~ rl~ i n s - c t o s. e tc . y ftn a ln e nt e lo s oe c e s s c a ' ¡"'le.
" -st J
l os o r ~ a n tS Mo s 1'J ~ n '
,} ~ c ~ r ~d o s ~ u p r! n y Vdn a l f ondo do nde _
CL ASES
~ e Q ún
PECES S E GU ~ El
lo s o - ne n t se o - 'lU '"
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~ ·. I M E ~ T r,
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c ade na a1t •
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s e -i I ¡ .... a n t a 1e et r eo t a nc t on ('1 rJe ct a -r t e s , tien e una c adt
na a t t e e n t t c t a e e .. t e , s t e n-I o m&s fácll ~ 1I al l me n t ac i 6n y ob t e n cl 6 n rt p a l i mpn t o.
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