Ad.A n.& Rcr.G !.ÍII.L.XiX.u.V .P.V . loü ncrit íV.iniiatio,cx text.in lfin di itg. fe Glof. b:c,cui A d d c Couarr.//¿r. 3. var.c. [ j.n.x.vsrfic. ad eam quafiionem. G o 4z. tamenfingülarittr /;wk.t T ir a q u d .d e retraes % « . § . 1 x.gl. i.».¡ j.vv i plores reteic.Gocier.d/íi.^.S.w. I 8.M .a iit{coiJih .i.v jr,ca p . 1 9 . n 1 y .0 4 6 . M olin . dtfptít. 580. col. antep. verJ. fextu s. Ba i bof./w I-1 ff. fohit.matrim. y . part. n . i j . v e r f 0 confirmatur, Gau.\\l'it). de euiBion. §. y.KKw.j i.S u rd . decif. 2.08.num. i . 0 f e q . 0 d í c i f . i a y i .C a r e a r , decif. Genua.yo.n. 1 6 . 0 17 .C c u a ll-í.7 p 8 .» .yí'» .T rc n c ac in q . var.lib. y.tit.d e e m p t.0 vend,refol. i } .« .i. vb i tradic qiiód iccu p erac p re ciu m , non v e r o i n c c r d r e , f e m eliorationes. M a n tic ; decif.iQ9 «. I y .vb i h oc p r o ce d e re aic ,nifi a ü o d fp e c ia lite r cb ucucrinc.C arroc.¿.¿£cif. I o.n. 14 .vbi c ó m u n cm dícíc.Guzm.d##afo/.^.46.w.4.ybi ait quód em ens rcm fub ie ria m relllcotioni rep etir prctiu m ,q uam uis celTeceuictio. C o n tr a riu m ,fc ilic e c quód abíquc ftipfi latione pretium non deb ea tu r, verius cfl'c dicun c.M cna./w d .d ííi/iio.fo/.i.fe Fachin. lib .% x .4 o .in p r in c .0 lib .j.c .4 . col.t, verfie. ex hts.V cicix.vbifttp .c.ix.n y -0 e .y t.num. JO,, quorum opinio in piirio iuris v c r io r, fcd ín piMxi c o m m u n is o p ln iofcq u ed a e í l Ec h oc fpeciale efle in ve n d itio n e rei fübieri® rcflítucionidocuic G l o í pcnulc. ibi, quam c o m m u n ite r fequüntur D D . C o u a r r . G o m e t . G u t i e r r . Barbof. Surdus. C eu a ll. &¿ C a r r e e , vhifupr. F ran c.E ftcp h , d ecif.S f.n .y ; .qui ration em huius fpccialitacis eíl'e dicunc,qui.i grauacur em pcor in a lio , quod c tiá eít f p e c i a le , n e m p c q u ó i j io n polsic age re ad intcrcíre, nec amplius q u á m ad p rctium ,ctfi prom ifsio,feftipulatío cuiriionis incerueneric, k r c ú n .in l.fia liquam rem.n.y.ff.deacquirpojfej.n. y .C o u a t. H¿>/«/>r.Gamn.¿rí;/.io.qui loquitur in b o ­ nis n v iiora tu s.T ren ca c. var. re/olut.libriy. tit.deem pt.0 ven i.refslu t.iy . n. t . vb i cradic h oc cífe e tia m fpeciale iu c m p to r c rci reflitutioni fu b ie d x .M ic re s.'.fo maior.^.p. q y < .n .t4 .S i notanc dúo eflé fp e cia lia;» ¿,' §.^/í.primumquód em ens rem fcicnter fi­ ci cico m m iflb granará p o ís f tá g e t e ad p r c ­ tium ; fccundum quód non pofsic c m p c o r a g e r c ad intercíTe, fed iácum ad p r e tiu m , c t f l ptomiíTani fir# lo A liu m intc!lcrium ad¿.§.yíVí craJít O í. ibi infin . quam fequicur M ena, in add.ad Gam.d d ecif.to c o l.y .v e rf necohjiat. v b i f i c o m n e s refp o n d crc dicir, fe P e r c ir .d c.yt. n 107. f c i l ic c t q u ó d lo q u i t u r i n c a f u f id c i c o m m ifs i c o ndicinnah sjvbi non fimpHcit e r p ro h ib e tu r a lie n a tio , fed in eucntu alicuius conditionis,qu? p otefl n c n eucnir e jv n d e cnm resn o n llt om nino a lie n a ,v c l fu b .e r ia re ílitu tió n i,c m p to r non eft ín bo» n a ,n c c m ala fide : fe fic Im p e r a to r ícruac rnediam via m , v t v c n d ico r non in to tu m t e n e a t u r d c c u iriio n c,e c ia m fi p r o m itta r , n c c em pcor amiccat p r c t i u m , etfi ítípulat i o n o n in t e r u e n c r i t : f e l i c c t h ic in te lle c ­ tus in fe fubcili 5,fe acutus fie,fe iuri c o n fo nus , non p o tc llc o n g r u a ratio r e d i , cur ín h oc cafy Im perator has duas íp c c ia lita te s in tro d u x e rit,vt c o n fid cta t C a ld a s . fiip.Sc in m d ic á d o , fe confulendo non cric tu tu m á com m un i recedere; nam hic iutel l e r iu s G lo f .c ó ic c r re p ro b a tu r/¿/, vc r e fla n tur G om ec.M arcfcot.M .49. C a r r o c . fe alij •vbi fu p r. & c ó itc r eciam damuari tenet. G u z m .d r / a í r i.f.4 6 .« .4 .á c o m m u n iq u c d i f c c d ic ca racione,qnia quando res f u b ic r ia reflitutioni e m it u r ,m ag isp roh ibetu r c u ic tio n is a r iio ,q u á m q uádo res aliena v e n d i cur.nam v t dice m u s in G lof. y.quádo e m p ­ t o r rci prorfus alien® ftipulatur de c u iriio n e ,p o t c íl a g e r e ad p r e t i ú , f e ad intcrefle, c m p t o r v e r o rci f u b ie r ic reílitutióni lic?c ílíp u le tu r de c u ir iio n c folurn a d precium p o t c í l a g e r e ,v n d e c o ariu s fuit c o n c e d c r c q u c m lib c o c m p t o r c m mal® fidci abfquc cuiriion is ílip u la tion c poü'e con fcq u i p r?t iu m .q u o d non d e b e r c on ced i c x h i s ,q u x fupr. fe in A dd. ad Ghantec. dixim us,n e c i i I có m u n i r cc e d i d eb c t.M e lio r o m c n c a fa r ia in his bonis cm p c o r á v é d ito rc nó p o tc r ic co n fequ i cx d.§ fin . p o tc rit ta m e n á d o m i­ n o vcnd icancc , quia h o c ei non n e g a tu r , vc docenc C o u a rr.d .e .i 7.». 1 .eo/.i. T r e n t . « .z y .v b ilo q u itu t in n c c e fs a rijs .G u c icrr.» . 1 9.vbifupr. Mier.d# maior.^.p.quafi. y 2 .».4. q u c m vidcas d n. i: v b i im p u gn ar in te lle c ­ tu m ,quod Caftill./» /. t y , tm r i tta d it §. y?».vbi plurcs lau da r,vid c Addic.ad G lo f.7 . /. 36.BttOT.j7. fe alia m lim ita tio n e m v i d c ¡n G\o(.fequertt. It' N o r a fe c u n d ó fifcum a u fc rr c p o íT c p r e ­ c iu m , q uo4 venden? r c m alie n a m habuic ab Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Ad.An.&Rcr.Gl.III.L,XIX.tt.V.P.V; ?4 'tibfcmprorc.quiiciercr cam c m it,ta n q u a f c c k r c quxficum. A d d c A ddit.ad Glof. fe quent.5c a áG \.fin .l.fin .tit.z’ ,pa)-.4. 5i. Glrf.J in .l 1. C.ne reidcmmtca.vei templar, vindiu temp.prsferipjabmou 6 ibi Bal. fe Salicct. Z aii.defx u d a .tit. dt fxudialienatidne. n. 39. V c x c z A n l.i tt.y.Ub.^.ordin.verf.qtiid4ut?~ .G o mc r. /« /. I o . tattri. n.Sz.adft nem. V a lafc, tonfuh.%\.n. \ ^.infine. C a ftr o . deannon. notáb.n.n» t8. Fax\u.infragm .vtrffijcm .n.yo. Vcxc<¿x\n.deiureffci.lib.i.tit.\o-n. l i . ' B a r ho[.in:l.\ fffoliet.matr.4.p.ir.n.4J.verf,qtiod tamen intellig.vhx alios laudac, & a lfcrit V a bic.n on facis hoc pcrccpi/lc. Sed in contrarium facit, quód c m p t o r i non datur re p e titio piccij,q uia vid e tu r do nave pretium ex t .cuius pererrorem.44.ff.de regul.itir.ik A dd.a d G lo r t./ .jo ./ ;/ .i4 ./ « / r . C a l d . * i w p / . 6 vend.c.i\ .n.é.verf.m axim e fed h x c donatio ven d ito ri, fe non fifco fic, e r g o ad eum d e b e t e x p e f t a r e precium. Secundo facic quó d rci a li e n x ven ditio non p roli¡b ecu ráleg€ ,itno v a l e t huius v c ditiOjCx xc\z M c A c quo fu p r.in addit.G\o(. 1. Alciat- i n lr a i i. de eo quod in te r e il. tn j . q. verj.veru m fu p r A admonui, vbi dicic no m a ­ lc facere,qui rcm alienam v e n d i t , fe FachxxxJib.y.contr.iur.e.i 4.C0I. i» v tr f./e n te ti* legis h x ctfl-, ergo c u m h ic deficiat fcelus, M i6 Gicus non poterit fibi p r c tiu m rci v endic? v c n d ic s r c . T e r t i o facic nam fc ic n ti non fit Iniuria# n e c dolus.Glofk9./.i4/«pr'ife G l c f 4 . / .y 6 i infra, ergo fi abfque iniuria precium c o n fcqim tus eft veditor, non deb e t ei auferri» Sed his no n obftancibus prima o p in io cft t e n e n d a , & non obfiac primum,cui f i tisfacic F a c h in ./ » d ,c .1 4 .1 .coi-verf.refpSde» vb id ic ic quód nullus'Y^^íríamitur iaclarC fuum,fe e m p t o r e m in h o c cafu rion folue­ r c precium tanquam in d e b itu m ; fed tan*’ q u a m d c b itu m pro rc e m p t a ,fe fic non p o f fe prxfumi d on ation em , fe C ouarr./Zir,}. var.c. 1 Jm n.verf.fecundi c.xufa. d ic it d o n a ­ t io n e m non cfle p r x f u m c n d jm vbi alia t r a tfa tu r c a u f a .Caldit/¿/y¡ípr. f , { r.» ro6. . N e c obftat fccundü,n im rton cft v e r u m •vend ition em rci a li c iix lic c r c ,im o ven d es eam fc ie n te rfu r tu m qoinmircit.§/..-r//a<f. I n p t dc vfuCap. quod cft omni iurc p rohib í tu m .vt co n tra A lciat.d « cet Rcbuft'./»/oc» citatda Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca j / r p . f e e m i s fcie te r,fu rtu m ctiam c o m m i t t i t .v t ind.addit, n. 36. fe G res immobilis f it,c rim in e ülfi te n e tu r,v r in d. addit, n. 30. diximus, vnde c u m p rctiu m fcc lcr c q uxfitum fir,ad filcu p e rtin et. N e c oW iat tertium c x proxim e 1 7 traditis.E t amplia doffrinam/wp.traditain p r o c e d e r e in o m n c c o , quod fcelere , vc l co nrraciu p ro h ib ito acq u iritu r e x Glof, bic,cui addc c itatos. N o t a ccrtio c x G lof. in v tr fc . 0 quidfi duo infolidum emerunt rem alienam , 0 vnus f c ia t,ait er ignoret .\tx fau orem e m p to ris ig­ n oran tis v a le re v c n d icio n e m ,& lc ie n cia m alterius ci non xxocGxc.-l.fin.ff. quibus ad iibert.prouoc.non licet, & ibi G lo i.v n ic. fe G l. in Lliberis.’^ fiqttisfcitns ffd e liberal.caufa.bic á G loi./««Jj/j v e r f ignorans. E t non obftaC l.nanfolum. i j . D . eod. cui rcfp o n d it G lof. ibi verf.proderit. *E9 N o t a quarto/jy?»# prctiu m ven ditio nis iuris patronatus , vc l cuiu slib e t rcifpiritualis,fcu ipfi a n c x x , q u ? cotra iuris prohi b itio n c ven ditu r, E c c l e fi x applicari. A d d c ■autbent. qtiomodo opor.tpifeop.^.verum tamen 0 §-fiquisautem ,0 fequent. vbi p roba tu r, q u ó d d a n s ,fe r e c ip ic s prctiú o b p r o m o tio ­ n e m ,f e u v t ordinccur,priu2tur illo ,fe r e m a x\czEcc\tkiL,6ctext.m c»p.iehoc, infineJ e fiwow.vbi probatur quód accipies p ecunias, v t j c l c d i o n i > fcu ,|>romotioni alicuius ad ■pixJaturácófcntiat, tc n c tu r illud rcftitu e x c E c c l e f i x , c u i f a d a fui: iniuria. A bb. ib i in v lt.n eta b il.V m .in e, d s iu r e je iu r patrón, B arc. in U quemadmodum , C . deagrieol. 0 cenfit.lib.1 1 . 0 G lo í.ibi v e r f 0 emptor.GaC, <xucii.deaanonss.notab.xi.rtum. 10. R o c c . d c 'Curc,¿/V z G l.rclat./» v<rb.ipft,vtl is. «,y y. L a m b c r r . * iurepatron.art, y q. ^.princip.p} z.lib r.i,p er totum, vbi in p r x f c n ti tres opi-] nio n e s r e fe r t, prim a q uód p re tiu m re m a ­ n e a t penes ve n d ito r e ,fe c u n d a q uód rcftitu acu r e m p o r i, f e te rtia quSd pi ctiú rema n e a t p c n c s E c c lc fia m , cui f a d a cft iniuria, q u a m f c q u it u r , fe rationibus com p ro b at, 20 & ¿in§.6.tstfdem quafl.Q u',d fitdícenduni,íi c m a c ipfam cc E c c le fia v b i re fe r t diftind to r ie m ioann. A n d t .f e .ilio ru m ,fe d c m u c o n c lu d it m a n e r e 'E c c le fix ,q u ia ipfa v c r c de lin q u e re non poccft,fcd coiicra c a m d c Jinquicur, ruirn fi aliter cflec d iccd ú fcqueircncur E c c le fi? duo mala,'quod illata cflec jfibi i n i u r i a : fe cu n d u m , quód m in ucicn tuc cius .Ad.An.&Ref.G!.II I L L .X iX .tt.V.P.V. ioí cius Uaná prctium ainirtcnddjfi vc o p r x hcus pccunijs fuis e m c t i t j p f a s au 1 tet; fed potcric á v c n d ir c r c recuperare, fe cóS V M M ü e rr e r c in crriptioncm ftabiliün',fcu ornam e n t o iu m in v t iü r a tc m í t i l i c c c E c t l e í i x i v t m w. t c o m p f o o a c . R I V M. 6 Sola fim plex ftipulátio de euiBione m ñ fu ffic it,x i emptor p u f it c tfq u i fretiüy d ito réftd eeo iéjiv n e/it/iip u la ttis.0 n 7 fecus in fpeciatt, vel quando concipitur j, E"Uptor fiipulafisde euiciiOne, étficontrac­ ftipulátio verhis generalibus. tus fit á Icgc prohibituSiConfcqtiHpretiu. Q on trd ñ u m . 0 Concordia n . ) . 0 4. 7 Fifcus prafertur tmptúri,quifcienier emít 5 Refertur alta con<,brdia Ant. Gomet. rem alienam; A D D I T I Cí J L O S S oE. HIT. A D GIoC 4. N o t a terciá lim itationem nfo n é m ícquuntur ImoJa , fe alij,quos re* ad d o d r in a m ,d e qua in G lo í. anteced. ferc G o m e t .i n l. ) ),Tattr.num . fi,c ir c a fin . verf. licet contrarium. n r.fciliccc c m p c o r cm rci aliente precium xepctc're poíIe .a v c d ito re , fi de e u id io n c 4 Idas o p i n i o n e s .i d c o n c o r d ia m rcdii.cíC ílipularüs fuit,ecfi fc ic n tia m rei aliente ha Barbof.». 1 1 , i/¿»y¡<pVfe dicir prim a o p in io ­ bucrir. Adde B.ytx.n.io.inl.quemadmadum, ncm p roced eré,q u a n d o alicnario fuic fa c C de a¿r¡col. 0 aen/it.¡ib.i i . C o r n . c o n f i.n . ra ab eo, in cuius fauorem rió fuic f a d a pro 15 .lib. 5. C r a u e t. 64.». 4. Roland. 6 j . d n . i , h ib ifio a lic n á tio n iiico n tr á r ia m Vcro.quadO alicríació fic ab co,in cuius fauóré prolii /;¿.4.vbi la\e e x p lic at materiam',fe in ma tico r c m d o t a ie m v e n d e n te m ,qui e u id io bita fuitalíenaticír fe ponit éxéplu ¡naÜeñadüric fiidi d o ta lik q u ia fi f a d a fuit á muñ c m promi'fsirddem cílé a i t . G o m c z . i /5 . va rK tr.t.i.n .4 i.C 3 rrot,d eeif.io rí. i f . M a ­ lié ic .in cuius fauOrem lex a lie n a tio n e m te f.//¿. i.variar.c.i 9,rí. 1 8. F lo í. de M e n a , p io h ib u ic , em pcor n o n a g e c dc c u i d i o n c ió Addic.ad G.nvi:t\.deeifítí.verf.fi vero pro! ecíám ad preti¿j,quantuhcuhquc fibi c a u e w ;« 0 /,M a go n decifFioren.49.net 3. T i r a ric r e r fiipulaliOftcrrijfi v e r o maritus aTieq u c ! . * retracl.iifnag¿/.i.» 7 . 6 1 1 . Barbof, nct,[fe em pcor-per ftipulatioricm dc e u ic ­ in l. J ff.folut rfiutrim. ¡ , par. « . i o , - 6 n. 3 j e tion e fibi c a ü e r é t , d e c u i d i o n c adnerfus v e r f non oljíat. V ¿Míciconfult. 8 y.n. 5 . 6 1 0 riíariturii.íri cüius fauorem non fuic f a d a $iwd;*f//Í2o8. n. I ) . 0 e d ñ f .i¡ . n' 19. v b i p r o h ib itio ,potcric a g c r c . Q u a m d íflin d io alios lau d a t.G íu rb.*f//rii3 «.i 6. Fontan. nem dé m e n te D D .,e íI c dicit,fe p ío e á a l ­ * p aB .ñ up í.tU uf 5 .glof%.p.\ 4. n .j. le g a t Im ol.Bald. N o u c l u m , A le x a n d - C a A m p lia p r o ce d e re etia m íl c o n tra d u s' p eg i.B a r. C u m a r i.G u c ic rr .fe alios,fe éám éílec á le g c p r o h ib itu s , nám tunc,f¡ e m p ­ fequitur Flor.de M e n a , in Addic.ad G á m . to r flipulctur d e c u id io n e íd e b c c fib'i redi décif í o .v é r f f i ver ó vendat rem,5¿ fie eft c cp rqtiu ni,ex Glof.Wc,eui h dde Plateam.».riendúm ,liccc B a rb o fi c o n tr a fíú m r e q u a ii.í»/.. quemadmodum, hie' a G lof. allegata, tu rd ice n s' etiam' r c f p é d u rnaricí húruimo S »Iy;c. ín 'lfin .n . 5. C. dtlittgdos.KltKCLn.eonf. di a lie n a tio n em rion valere. j<)9-»’ i./ / * 4 .v b i hanc o p inionem tanqüá ? f A l i t e r refpódit G ó m e z . in d .n .S i .v e r f, rcce p ta m probac,-fe vide’A d d i t f a d Glof* »#f v b í dicic tnric e m p t o r e m nó pof6, 1. ¡ i.infraboc tit. n. 11. fe p r e c iu r r fr e c u p e r a r e , quando fimplici-. t c r , f e abfolutc cft d c iure co m m u n i p r o h i CpncraTjam apin ion em iitno quodillcJ' ~ qVií c;uúc,adüerfaslégis p r o h ib itio n e m ,n6 K c a alíénacío j fc’cús ve r o fi gracia , fe fa­ p q é ir a g c r tí d c c u id io n e etiam'ad'pretiúíu o r c alterius pcrfo n? partrculafis p r o h ib í quanfuncunque fibi cancr/tpétllipulatitil r i o l a d a fuillct : & in h o c cafu p r o c e d e r e n é,ten cc G lo f.fe Bald.*V á G r e g o r io Lo» pri.mam op iriion cm ,fe c o n tr a ria m in aíio¿ p ccio allcgat. fe ¡demfe'qüLjntur, alij p ia ­ Quac concordia v e r á c f t , f e iniclligcnd% res relacijfe fcquuci per T.icaqué!, a n . 1 i.r cum d if tin d io n é tradica á Bárbofi# » . 1 5 . M a r é h n. 44. vbi pro ca'alipS refere. Bar*X f e v i d e A d d i t . a d Q l o f . i . / . 5 1 .« d cp r® h i bof.#.«;z i .•oerféétrarid tomen, vbifup. vbi b ifío n c alicnatichtis r cr u m dotaliu m ,fe a* cms fundamenr.i e x p e n d ic , 6 «í x'jí c a m Iiaru m .V idep o/?/».. A d d ic. G l o f / » . / . i i , fund ar,fe contrarijs fa tis fa c it,fe l u n c o p f /»/00, v b i 4 ? rebus p ro h ib itis alienar» vl» 1 Em ptor rei aliena p ritiu m rtctiperat á z e - * * } ^ ír4 Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca A d .A ñ .G l.V .L .X IX .& C .I.L .X X .tt.V .P .V : -tíá cótccas #« Ugihushtdus titu li agemus. , L im ita fl g en eraliter tantum em ptor ílipulatus f it d c c u i r ii o n c , quia ralis fimp l c x , f e gcn cialisU ip ulacio dc c u iriio n c ] •non fufhcit,vt d o c c t harttinl./tfam ili*,G . fa m ilM in if.a d fin .0 #¿/,Bald.n.8. fe A ng. ■infim, A lexand. cunf.iom .% .verf.nttttiam o¿/7« í.R u im 4 £-«. 1 r , < & > 146.W. y.eoM, libDY'\xa<\:deretraB.lign.%.\. g U f 9 ,n . 56. R o ta duicrror.¿«/f.iti.«.t.< §‘ 2..p.i.Surd. d e tif,í4 ).n . j . 4. vbi hanc op in ion em /u n d a t .M a r e f c o t .¿ .r .i 9 .». i9 - & jo- vb i tr a ­ dic qiiqd requiritur f p e d a l i s , fe fp c c iííc a m e n tio cafus,vt em ens r c m a lic n a m pofíic d c c u ir i i o n c a g e r e , ^ / » w . 3 5. declara r nifl ílipulatío lie c o n c e p ta vcrb is vniuerfa libas, fcilicetq uand o cO qu c fc q u a tu r e u ic tio .C o iia r r ./ i¿ .J .o ir , (. 17.« 7. K o i.d e c if. ly x irt.y.p. diuerf.G azm . deeMíi.quxJl»46. n.y. 5c vide Addic ad G l o f .í ./ . 51. N o t a f e c u n d ó , q uód fifcus p r x f e r tu r L E S V M M Venditio nonvaletifitm por, 0 venditor difentiant in pretio, vel re. N ih il tam contrarium efi eonfenfui,quám errorA D D I T I O A l ) Glof. r .N o ta primó c x tex. non va ■^Ici c ven ditio nem ,fi1c m p t o r ,f , &e v e n d i­ to r difentiant iu p r e tio ,v c l rc,vc fí v e n d i ­ t e r Jic at cífe m a iu s p te tiu m , f e c m p c o r m in u s , vel venditoc vnam r c m fui fie v e n ­ di t a m ,fe e m p to r aliain. Addc Molin. difp. y^ o.verffiem ptor. M o r í, inem por.iur.i.p, tt-9.de em pt.inprxm if.n.1 4 . G o m c t .i tom. var.c.9 n.^.inprin.verf.quodtameintellige» 0 v e r f.te r tia concluf. M.anx\c. de taeit. ton- ^ tient.lib d .tit.^ .n ,y .Bc 1 . 1 6 . 0 í j . t t . i i J n - , fra.bacpart.whi v id e A d d it. 1 ; Ec efl: racio quia c m p tio confenfu pcr-s ficicu rvtin/.t.¿> - 9 . 8c t b i Addic. f e n i h i í ta m cótrarjiutii ccn fcn fu i eft, quám c r r o w l.fi per errorem,ff. dt iurisd,om n.iudi.1. l- ii t prin.ff.dt iudi, fe de.niatcria,quando c o n /enlus impediatur per e r ro re m ,vlrra-h.»« vendiiiombns,8c ibi GloCff.de eontrab.empta c m p t o r i , q u i fcic n te r emic rem alienam, c u m rcp ccit pre tiu m á v c n d ito rc .E c vidc A d d it.a d G lof. antecedentem. g A D G lo f. y. N o t a c x G lof. em ptorem rci alien®,fl fibi per ftipulacionem cai i c r i r d c c u ir iio n c , eciam íi fcic n tia m r c i alien,® habucriCipoíTe a ge rc non folum ad p r c tiu m , fed c tia m ad iittereiTc concra ve dicorem . A d d c additos ad G lof. yfupr. vbi h a n c doririn.im limitaiic in e m p to re rci fid e ic ó m ifso í u b i C 'r i x , quí fi ftipuletur do c u i r ii o n c , non poteft a g e r c infi tantú da p r c tiú ,fe n o n ad in c e rc lfc ,& M ic rc s¿# O T ii i o r ir .4 .^ .y .3 9 ,» .i4 . L ic c c h .® c d e iu recú m uni ¡iroced á t ex tex .b it, v c r i ú s c f t c m p to r c m ,q u ifc ie n c i.im rei alien® habuit,nd p o líe a g c r c ad in tc r c ílc , fcd tácum ad pre t i u m , nifl v e n d ito r c tia m ad intcrefle ÍC o b l i g a u e r i t , vt de iure c o m m u n i rcquirl f c n tít C a xio c.d eeif to .n -i V id c A d d íf. ad G\oC.6.J. 3 i. X. R r VM . t Si venditor ditat venditionemfaSiam ef­ je in minorifumma,emptor in masors,vÍ ditio valet. y Quando in maiorifumma infit minor. I L 1 Z E ' .. - S V M M * Venditio a r isp r o a i^ non valet. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca XX. G L O S S jE . i. v id c G h C v e r b dominium, 5¿ ibi B 2 r .in l.t i %.\.f f J e offic.procurat.Cafaris. & G lo f. in U ' in ómnibus negotp-1 ^ff.d e aílion. 0 obligat. /'fríar.ibi.Fabian.dc ÍAon.deem ptin. 0 v 1d it.y .q princ.H.yy- y 8 . & y9- M o z . de contr a fi.tr a íi de e m p t .0 vend. c.defufiantialibusem pt, 0 v e n d d n .y y. G o m c t . vbifupr. m a g if t r a li t e r e x p li c a r ,q u a n d o díucrfitas in tcr c o n tr a h e n te s vicicc c o n tr a riu m . 2 N o t a f c c u n d ó , q u a n . l o v e n d ito r dicic r c m v e n d ita m fuiflc in m inori fumma, f e c m p t o r in m a io r i, vcnd¡cionem.^va^ I c r c . f e A d d c G b m e t fe Molin,H¿/y«pf.fe q u a n d o in maiori fum m a non fie minor, viflc A d d ita 2d:¡.'í6 t i t . i t -infr.boc tit.8c dicta ccftiurri, feu x flim a t o r u m d c diucríis f u m m ij d e p o n e n tiu m q u o m o d o finc ad cprtcorciiam rcd uccnd i» v i d c Addic. ad G^of.S./.i 6.Í/Í ^.infra. X. XXL R ‘J V M . t . Vsndítio menfédrgento tooptrta,jíprojh~ ' - • ' lfi4 Ad.An.feRef.Cl.i.LiXXLtt.V.P.V; U.ia V. udatur non valet. } D e poedhimpa florum. ^ 4 Bivór vitfJt venditrónetñyv'tJtqúls exiflim anstm in virum,mulierem emerit. y Venditio non valet átm p fé vino acetum V en A ilif, ' ' i ViUdtuo an valeat, ft mulier corrupta pro . A L) D I T I O j A D G loO 'f.nota prim ó e x / fx / . nori valeve ven dition em x n s pro auro, A d J c l.in venditionibus 9.O" l.quid tamen. 14. iriji n ffd e cont r. tnspt. M o lin .* /* . 540. verf. iderri ep,'ts/ianxXc de tacit.conu.lib.4 tit.4 n.yl Am piia primó nullam eíl'e vendicioné, ÍÍ m cñ lam a rg e n to Coopertam mihi igno ranri'prodolida vendidifti. te)ei in l. eum ed.4t.% fin .ff. de contralí. trript. Briín. /»tit. d e d im in u t.& deteriorat. «'.84. 6 8 y.'/» ty . torn.tracl.do¿i.Y'úhá.inl.4.tit.4.lib. y .fori, lu z / n .n a z . C oiitrarrum probar.í/x.V» J./. qtíid tam en.14* vbi iuris confultus d o c e t vcn'dicioñem va lere, q o ád o inaurata pars v e n d itu r pro añre.a.De c o n c ilia tio n e ha­ rum Icgiim vidc M ot\. in empor, iuri j. i.fi. tit.<).in pra>mf.n.\9. D e pcenis,!!! quibns'incurrunn hiimpolr' torcs.q u ivn u m pro alio. v e n iú t , v c to rq u é ? ¡ e a pio'aiirea, vide M e n och ; déalrbür.ca fu . 583 qhi poena ftclionatuspiiniedos éíTc ait.felu!.Cl-ir.V£Mp/._/É’wfffí.§y?/j.?. 8 3.H.3/ B A a r á .m add.adipfutpi,n.i 3. aitacriíis eflc puniendos,quám fureSjCx lo an .B ap n ft.dé S-Seiievin. fe Marfil, la c o b . N o u e li.d e e o e tia m agit,qui doloíe rem c x o m a n t ,v t vé d ib ilio r c m fa c iá t.' . N o c a fccu Jo non v a le r e véditionré cuni erratut i n f c x u . v t fi quis cxiftimans em e' re v¡rri,inu!ieré emac. A d d e i.alioqttin.i i J ff. deeoritrah.empf.M alxzic.vbifupr. A z o r. inftit.moral.p, 4. lib. 8 .1.14 . v e r f f i erratum fit in f t x u . lo í virgine vendatur. M atrimonium valet etfiqms virginem efife credens contrahat cum vtdua. Error nominis mn v itia t contrdRum] Vendens res sriterpoiatáspro nouis ad quid teneatur. i íá L O S S y E . I. iit.y.libr.4u)rdin pag. 1 90. col. i ¡ verf. item fiquis virginem. M ancic. n- 7. A z o r . verf.Ji 'erratumf it in fexu.vbifu pr. M o h a .d d jput', verf. quamuis infra de errore, vbi in h o c c a ­ fu a d i o n e m c x e m p c o dari ad r e fc in d c n ­ dam v e n d itio n e m dicunc. S ed lim ita e x tex t.b ic c u m daca o p e r a , fe d o lo fé m u ­ lie r e m c o rru p ta m v e n d id e rit a ffe r e n d o ^ c ffe virg in e m . 7 Sed quid in m atrim on io,fiqu is coritráliac cu m corru p tá,quam virg in em efle c r e d c b a t.v id e £.t,i.9,j. i .in/?»£.Glof. verb. ac­ tionem ff.de ritu nupt. T h o m .S z n c h .d e rndtrim .lib.y.difp. 1 8.». l o . T h e fa u r . q forerii lib .4 .q .9 y .n .4 .0 4. vbi hunc e r r o r e m no v itia r e m a tr im o n iu n i,n e c o b e iu s c au fam ab eo t c c c d i p b f f e d o c e n c , ctfi m ulier fe vir g in e m aíTecuíflet co n tr a v e rita te m ,d c ' quo latc fuo lo co egim us. ✓ •8 Glof, 4. N o t a prim ó v e n d itio n e rn " v a l e r e , ctfi in no m ine difcn ciam iis,it d e c o r p o r e cóftat, v t fi cu m duos feruos af te r u m S tic u m .a lte tu m C a i u m h a b e r c s .f e Scicus effet c o c a , altcr v e r o (fabularius,fe e g o e m e re cibi C a i u m c o e a m v a le re v e dicionem S tic i c u m in'corprc|non fic e r ­ ratum ,fi v e r o in co r p o r e difcnciamus nul­ lam effe v e n d ic io n e m jv t fi ego c m e r c ’pú* taré S c ic u m .fe tu C a iu m v c d c r e jju t a r c s j A d d c M a n t i c . 0.6 A z o r . verf. f i errorf i t i» fu b jla n tia ,0 v e r f f i emptor.M oW n.ybifupr. v e r fite m quahdt de rt.ThnCc.verb errof.cíitu f.4 i4 .\ b i tradit,quód e rro r nom inis n o v i t i a t difpofitione,fi conftac d c intetíonc# N o t a terció c x G lo f.n o n v a le r e v c n d i v b i late quádo e rro r in noniinC Iviticc diftio n e m cuín pro vino acccum ve n d itu r,fe p o fitio n c m .D e quo eciam v i d c fu p '.h a á z vid e M a n c ic -rt./ .v b í d'ccJarác p r o c e d e re , to s in l.anteeed. quand o ab initio a ce tu m fuit, fccu s fi pof­ t e a acuit. Mo'Cm.veYf.qítadoacetñpro vino. 9 Q n i d d e vcftirlientis in te r p o la tis v e d ivb i co n tra d iftin d io n é traditam á lu r ifc . ti^ pro nouis, v i d c /. Labeo,ff. de d tr a b .íp t. V lp ia n o , in d . l. iñ venditionibus arguic. A • v b l ad intereffe fi v e n d ito r ignorans v e n 2or.^*ír,fyf J quidfi Caius,vbi fupr. d idcrit.fi fcies e tia m ad dam num , f e /./«a» D G lo f. X. N o ta v a le re ven ditio nem , litthus,ff.deaB .tm pti,ii. V i lla d i c g ./0 1. j t n . j ^ f i quis mulicrcrn pro virg in e v c d a t ei, qdib. 4.fori iuzgo.n.i i.in fim . qui v i r g i n e m p ü tab at. A d d c P c r e t . i»/, s. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Ad.An.& Rer.Gl.T.L,XXII.tt.V.P.V: L E X. X X II. p o r t a r i n o N D E B E N T . S V M M A R I V M . Ca/lelU Corona. l Arma non pojfunt Vendi, nec commodari 6 Arma intra regnum non poffunt vendi,ni­ bcjlihusfidei. X Ampliatur ad armaoffen/tua,0 defenSua. f i d magijlris armorum, nec permutari, nifi cum a lfe armis. 5 Item ad ferrum , venenaferri. Item a i tquot,frena,epbippta , 0 a d omnia equo 7 Item non poffunt confummi nifi fub pan» rum ornamenta. l.i.tc. t.lib. á .r c c o p . alia de armis, 4 N ec pro redemt/one captiuorii daripojfut. 0 iev ju armorum,ibi remifiiue. 5 I t m nec extra CaJieUam ad alia Regina A D D I T I O G L O S S aE. I. A D G lo f .i .N o t a qu ó d arm a non d c b c c v c n a f c r r i j c x qua ferrum coflatur, canabe vendi,ncc c o m m o d a ti hoilibus fidci, lin o ,fe ligaminibus/® d i¿iísiu rib u s,0 l.y \. v t torm entum v e llic u m , fclop um .feilliu s tit.\8.ltb.6.recop.s\>'\ vid c re s ,q u x proliigeneris fim ili.i,cn fes, arca , f a g i t t a s , g la ­ b i t ? fu n tcx p o r r a r i.T re n ta c.d .H / y .p ro hidios, fe Addc/. /7.4. fe;¿/Add. a d G l. b it a s ,0 verf.bac concistfio , fe eciam a m ­ 1. 0 l . y \ . t i t .i 6 ,p .i.l.\ o .t i t .i .li b r .S .l.4 S . pliat ad g a le a s ,fe naues. ii. iS lib. 6-recop.c.quddo olim,de iudicis. I . l . A m p lia ccttio ad e q u o s , fren a, F.phipC.qua res exportari l.cotemferro-inprin ff.de p t a .& a l i a a d o r n a tu m x q iio tú . ¿./. 10. A p u bli.0 veiiigal.K\cy.and.con/. i y o .n .x .0 Z C üzd .ib i.n .i4.i.y 8 .tt.6 .lib .6 ,reco p . i.B o e i- d e c if.iy o .n .t o .& (y .P c r e c ./ n lfin , 4 A m p lia q u a tto c tia m pro redem p tion e tt.fin lib.\. ordin.pag. 18 8. S t rac li,¿# mereat, cap ciuoru ni. c. fignificauit. vb i A b b . ¿//»4 p .n .l y.Rod.Suai.aZiif^if.i 8.». 3. C a b e d . dicis. hXcx^.vbiJhpr. Strach', de mere, i.p .n i decif.ioy,n.\.GxHvcMi dtcif.6y. n. 71. M c ­ l4 .1 ix c a z a c .d .H .i.v e r f tertio» noc cafu-9 y ji .1 4 . 0 cafu. yZ y -n. y A m p lia q u in to e x tr a regn a etiam ad a6.A z c h c D .m d ,l.io .n . 4‘ 0 y. Bobadill./» lia regn a c o r o n x C a f t e l l x e x p o r t a r i non poUt.prator.lib,4,e. y .77.i . & de iurc can o n i pv,kc.d.l.y8.tit.6.lsb.6.recop. 6 A m p lia fcxco arm a etiam incra re gn u m c o eft cadcm prohibicio[, de q uo v i d c A d ­ dit.ad Glof. 1.77.1. non poiTe veudi.nifi á magiftris arm oru m , Am plia primó p roced ere p o n folum in n c c p e rm u ta ri nifi cn m alijs a r m is , n c c p ign o ra ri fub poena amifsionis a rm o ru m , armis offcnfiuis cuiuCcumque g e n e r i s , f c i f e p r c tij,n e c i n c i s c x e c u t i o fieri p o te ft,c c tia m in defcnfiuisjvt fcuta, lorie.®, & fim W ia.l.x.C.qua res export. non ¿ f¿ .G lo f. /ff tia m pro reditibus regi)s, licec alia bona no exiftanCjfe do m ini in e x c c u t i o n e conextrau. quontmdam.de iu d k is.l.7 .tt.6 .lib .6 , {cx\x\int.l.i.tit.6.lib.6.rteop.verf, 6. recop.vhi probatu r arm orum appellatione vcnircdefcn fib ilia,& offenfibilia./.irw or/i J A m p lia fep tim ó non p o ífc confumi, fub p c c n z ,l.i.d .tit. i . & a l i a de arm is.fe dc ff.d everb.Jig.8cibi Kzhuk.l»y.% ,arm is.ffde­ vfu c a n m i v id c tbs, & Farinae, in d.q. 108. v i , 0 v ia rm ty icn o ch .ca fu .9 y .n .i4 .T t t n tac.var.lib.y .tit.de verb. obligat, refolut. j, & v id c icq u e n te s a d d itio n e s , fcd quid dc n .i.v erf.in p ro h ib itis.h zeo cd .in d.l- lo .tit* v a g in is ad c n f e s , v i d e M c n o c l1.f1///.9 y .77. I.lib 8, recop.n. 11. Farin. in p ra x. crim. q. 2 i .vb i tradic a r m o iu m ap p ella tion e non v c n i r c i f e e x v e n d itio n e c aru m gabcllam 108. á n- 74. vbi late dc arm is d cfcn fib ilib«sloquitur.Gutíerr.p?*ié?.//¿.4..£/.t6. d e b e r i tradunt A zeu ed .in l.4 Q .tt.1S .lib .9 reeop.n, ti.G ix o x id . de gau ellis.y .p.fei.n .ii. A m p lia fecundó p r o ce d e re in f e r r o , f e l R I V M. S V M M delibusfunt excom municati, 0 tncafit Triticum,oleum, 0 aliaviB ualia tempo­ buSjin quibus non. E t quidfidotientlibtre btUinon licet bojlibus vendere, nec e x ralitattsgratia,0 n . i o . 0 i i . portare.Et omne commertium cum eis'efi p rohibitu m .n.i, 4 E t qutd tempore tregua. J Qui arma, 0 mtrces deferunt hofiilm infiy T empore paci? cum hoffibus, 0 farracenis tommtre Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca x ASd.Xnri.&Ref.Gl.IlI.L.XXII.tt.V.P.V’. 103 'cUmertium baberipotejl,nfifiatin d i f ptndtum chrip anorum. 6 Cum Indijs,&rem otis nationibus comer' tium exerceri potejl exceptis Sarracenii ' Turcis, 0 quiChriJiianispugnant aBu, T».' v t l ad\ejl fufctpiopugna, y Licentia ferendi frumentum ad infide' ■ ‘ A D D I T I O ‘ A D G lo f .j . N o r a triticum , ordcum , oicu h l.fe alia v id u a lia tépore belli l i o f ftib'ús v e n d e r e , vel ex p o rtare non liccrc, 'adde A ddit.ad G ]o f\ fu p r . 0 l.\. C quaret txpotor.vh\ ne cg u ftu s caufa vinum , cleii, v c l liquam en ad h óíles deferri p r o h ib e ­ tur. Menoch.M/w. 5 85.«. i./« 6.centur, ^ A m plia om n c com eiciu m cum cis ciTe proliibiciim. R od er. S u arez alleg. 18.».3. T re n tn c in q . v a r.refo l.lih .) .tit.d e verb.obli X ^ g a t.refol.) n \ .v trf.in p ro h ib itis. 0 i n v e r f qu a rto.SttA ch.d e m erca t.i.p a r. « . 4 o * A z e b ed. Í» /.I o./k. 1. . 8 .recop. w. i 5. B e roi, * t i f i y 8 . n , 21. vbi te m p o re belli etiam in­ 3 ' te r C h r id ia n o s Principes m c r c c s 116 poffe deferri dicic,licét nó fint de prohibitis. A m plia cos,qui cum infidelibus negociáncur tta fporta n d oad illos m erc e s , e i f c ^cxcomunicatos, & qui ad eos arma d e fe runc,f.//0 quorumdam0 ib i,N a u a r .n .\ .0 4 . vltra antiquiores, cap.adliUerandam,cap, quod oiim .d eiu d cis.Q u lh .in canaD om ini nu. (upata,verf.excomunicamus omnes illos. C ó c t A á . d e con lra B . q u a li .) 1 .concluf S o c o . * i n i i . 0 iu r .lib .6 .q .z .a r t.i. coi. 4. M e n o c h . c a fu ,)8 ).n .y .8 .0 .9 .S c 3 C c .d e c o iK m e r t. § .t . q . j . p a r . ) . l i m i t . i j . n . 24. Azebed./w/. 10« tit. i .libr-%.recopil.n. 2 0 .S o u ia ,* cenfuris,e. % per t o t .0 i n difput.46. vb i d em andanti­ ^ bus deferre p ro h ib ita ,6 #//'/>«/.48. v b i d c ferentibus prohibita c x v n a terra infidc' Jium ad aliam,6#i/p«/.4S>. vb i d e fe r e n ti­ b u s ,fe n o n vendentibus prohib ita, 0 d i f /»«#.5 ;.-vbi tradir.6.caius,in quibus detere tes prohibita ad infideles ccnfuram e x c o jnunicationis non incurrent. A m p lia etiam te m p o re cregu? non poiTe arm a,criticu m , fe alia.dc quibus f u ­ pra in G lof. I . ad hoftes d e f e r r i , n c c c u m c is c o m m c rtiu m h a b e r i, c x G lof. *<r,cui • A d á c ,cap.fignificauit.de iudeis.T rcn tacinq . verf. infecundo cafu* vbi fupr. & A zcb cd./» l . io.tit.i.lib.% .reco p .n .z. C o n tr a riu m te- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 8 9 les non extenditur vltra vnicam vicem Dominut mercium, qua extra regnum d tftrehdtur,an admittatur ad ipfas defen-^ den das. ViBualta licitufn efi veniere bojiibus lega­ tionum,feu litium caufa. 1 2 ViBualium appellatione quid contineatur! g l o s s je . III. n c n c ,A lc x a n d .fe B o c r . /»/00c i t a n d i , q u i a fu n cd c rebus prohibitis e x p o r t a r e . , L im ita prim ó te m p o re p acis, nam t u c cu m hoftibu s, fe farracenis c o m m e r c iu m h ab eri poteft, nifi fiac indifpcnditi C h r i f tianorura,ex G l o f * c , cui A d d e A lc x a n d . tonjil. \0 )H ihr.y.num » z .v e r f fe d cefantt B o c r .* c / £ i7 8 .n .t8 .v b ih a n c c o ir im u n é d iC ir .lo r g .C a b c d .* f/ / l 11 ¡ .n .i.z .p a r .Q z p ic . decif.i 50.R o d er.Suar. aUegat.y%.n.).Tret. v b i fupr. k z c h t d .in d.l. 10.». i ¡ . 5c pro h a c opinione alia tradit. Strach a. * mercat. 2, Jp00.».43. fed ipfc ibi,/» verf.licet autem, 0 in n fequent. con tra riu m probat, fe mulcis fund.itncncis c o rro b o ra t, fe coh trarijs fatisfacirjfed a com m un i non efic r e c e d e n ­ dum p toficetur.E t v id c R o d c r . S u a r .# . * Ug. 18. C a m a , decif. 585. vb i de n.iuibus captis cum m ercibus,quas ad infideles d e ferri d iceb atu r,a g u n t, & multa vtilia ad h a n c m ate ria m traduc. Incclligc dc m e r ­ cib u s pcrmifsis e x tr a h i d c regno,non v c ­ r o de prohib itis,de quibus latc a g itu r ,/ » iuribus tradditis in addit. Glof. antee, f e apudnoS,/M//.iS.//¿.6.0f«p.;>í0/ot.vbl A Zebcd.Bo'oadil./npo//f. lib .4 .c.).p irto t. vbi.qua: iftx res fin c,q ux e x tr a R e g n u m c tianl ad alia r e gn a C h riftia n o ru m ex p o r* tari prohibentur» videbis, fe d c hac m ace r ia ,fe d c qu.eftionibus, qu? o c c u r r e re fo­ lenc c ir c a c a m v ltta Azebed./»/.2 5 . 6 1 8 0 in ali/s,& d.tit. 1 8 . & B o b ad .vid c B o c r . d.deeif. 17 8 . M en och .# .m /;.5 8 ¡.a n u m .i o . Guticrr./> 00¿l .?./»¿.4 í « ‘'/ - 37 9- f i ' quentibus,\bi varias quatftioncs huius m a­ teria: cx.phcat.Sy\u3 refponfor li b .i . r e fp .¡. D id a c . Valdefi./« additio.ad Roder. Suar.al leg .iS .litt. E . g L im ita fecundó] c u m alijs infidelibus, c x c c p c is farracenis, T u r e is , & alijs inimi cjs C h riftia n o ru m ,q u i eos im pugnant a c ­ tu ,v c l h a b itu ,c o m m c r tiu m l ic c r c , v t c u m IndijS, fe alijs r e m o r is nationibus, c u m S q uibus A J d .A n n .R e f.G L íII .& I ir i.L .X X If.tt.V / P .'V ; q u ib u s n c c b cllú , n é c p a x , i i c c fxJiis exif■tic.Alexá.J.fon/i ^o.Stracha.» 4 8 . 6 49’ Sc C a b e d .» , t . v t r f verius tamen videtur,cü * y j . T Tcntacinq.inver/.in fecunda condnjh '« f principal ijvfque ad verf. nota etiam,vbi fti p r.q ui lia n c fequuntur,& C a b e d u s refport 10 ris fuis v é d e n t c s infidelibus Ad fc venictibus prohibita ad eos dcferri per BuHarn in C x n a O o m i n i , incurrant in cius cx¿óm an i ca t i o né, V id c C a IC C./«/y )»■í/f excSm u. nicatio.e. io.Nauar.i».f.//u quoruaa,not. 1 o. «.14 T o lc u tn fu m m .lib . i . t . 2.3.*r¿.,l..^Sayr■. ltb.4 dtctnfur. r, 11 » . i t . 0 Z t. S ü u fa m .* tenfur c .i .d f p u t .^ j . v b i d o c c h t racione vc dirionis c c n lu r a m in c u r r e r e .,quia Suinus P o n t i f e x cum d eferen tib u s loquitpr, fe k'CCC v e n d c r c non fit d c fe rr c , c x eo canpcn q u ó d v c n d c n d o fau orem p r x fta n t inficíeli bus c o n tr a C h t i í f i a n o s , á p r x d i d a cenfura non e x c u ía ri, nifi paim cas m a t c r i x eos c x cu íe c. d lt contratijs. D e liC c tia dát.i de fe réd i trum étu ad infi- . d e le s ,v id c Cap¡cJ.*f(/?iyo.»».4. v b íq u ó d intelligi d e b e t pro v n ic a v i c c ,c ü fit odiofa . Ec dominus m e rc iu m ,q u x fuerunt capt x é x c o q u ó d de fe re b a n tu r ad infideles» feu ex c ra h e b ác u r d e r c g n o ,a n d c b e a t ad micci ad defendendas fuas m c r c c s pro fuo intcrcífe. V id e C a b e d u m ,* f / / 76 i.jP .i.v b í il dc b e re adm itti réfoluit. E t d c p r ó h itio n é Ec é a d c m racion e,fe ex d e f e d u inten­ facía á P rín cip e,rie a lic n ig e n » , fe e x c e ri, tionis P ontificis ex c u fa n c u r , q ui donanc m á x im e cu m quibus bella g e r u n t u r , por­ g la d iu m ,e q u u m ,h a fta m ,v e l fclopum Prin tent, vel aduehanc m c r c c s in fu a d o m iiiia j cipí,auc D u c i in fid c liú e x gratitudine,feu &c ftatus, fe quand o c x c u f e n t u r , qui c u m e x lib e r a lita tc , fiue ad conciliandam e o ­ cis contráxCrunt #V i d e V a le o z u c l . confil» rum g r a t i a m , fiue am icitiam ; vc c u rtjN aiiarr.'» man.c, ty.n .6 6.% .fexta #fe alijs tra­ 3 9 p er totum. dic Souía.í;¿/yÍy)r.n//OT.4. A D G lo f.4 .N o c a víiílualía tancum p e fil millurn elle v e n d e r e hoílibus cauía le V i d u a l i u m appeliatinnf: quid c o m p r e ­ gationisjvcl litium ve n ie n tib u s ín te r r a m h e n d a t u r ,V id e A z ebed .í« /,í.8.».i'.ri/.i8. libr.ó.recop.vbi alios laudar» n o ftr a .A d d c M e n o c h . * drb.cafu.48 5.».6. D c-quxftiúne vcrum C h f i f t i a n i in t e r I V M. S V M M A 1 P rdiitio nS ejl deferre 'arma,tq u o s,0 fim i fa cia t empt tonem,pot e/l a!ienare,0 quo lia bofiibus;fed tam enproditiom proximodo iríteSigdturD D . qui dicunt etiam m um rem xjlimatam virum nonpojfe alienare i 7?-rum dotalium alienatio prohibita ejl. í y Res ajiimata dicuntur dotalia f e d dos in pretio tantum confijiit. N in illis itnjus conftitaipotefi. 3 1 6 M a ritu s confian te matrimonio dnfit do­ 4 Co fent'tente vxorp fundas dotalis bodii minus dotis. nó íp o te ii alienari. i 7 M u lieri rton competit aSlio ad tem Jed ad N e c etiam ab vxore oiro confcntiente. 5 6 M a rita s confiante matrimonio res per ip ­ pretium , quado res tradita 'ifi marito i f ttmata. fu m alienatas recuperare potefl, etfi iu ­ rauerit non contrauenire alienationi,y. 18 Bona dótaliait/limáta iñ dotem data an S Interprétatio rcgul.x n e m o p o te ft v e n i­ definant effe truncaltá , ita v t ex foro nt re c o n tr a f a d u m fuum. pofitnt redi ad truncum, 9 Vxor res alienatas cum licentia m dritipo­ ip Periculum deíeriorationis rei aílim atá te í i etiam vendicare. pertinet ad maritum. i o Quando res dotales dicantur dala áfiifña10 Maritus non tenetar ad tradendam rem dd tá ea a (limatione,quá faciat emptióñtm talem venditam, Itcet in ipfiuspreeiudiciam vaieat alienatio. 1 1 JFjlim atio rei data tn dottdt In dübiófacit emptionem, 11 M aritus,0 eius fideiuffrrationt estiílioCafitsfpeciales,in quibus Iráditió te i dOta nis ad intereffe tenentur. 11 Ustejttrnatá nbfaciatemptian? ,remifsiue 1 í M aritusjuper re dotali.n3potefi trdfgeré I 3 M uU erfol uto matrimonio non pot ejl v i ­ 15 Alsenatió ret dotaíts ñon valet,etfi tes a f tim atadatáfint ,fim u lier erat minor, dere ifeu al tenar efundas dotales, 0 fine iudicis, 0 tutoris auíioritate tra i 4 M a n tus resejlimatas ta dfiim aúom ^ u* dita Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Add. A n n . & R e f . G l ; V . L . X X I I . t t . V . P * V . ’ io4' ditafint. Itsm,qitand»pacffictnr íntercontrahtnk * ' tes,qupdres ipfa redatur in cafu rejittu». 24 tionis. •* '25 'A ly iÓ fú í, inquibus rei dotalis ajlim at* alienatio nonteneat,0 qmáfit dicendü, quando adejl pacium quod ftt in eleüione maritifeU vxorisres,vel tcJiimationS re/lituere,aut aeeipereftu remifsiue. x6 Rerum dotalium ajlimatío, quando dantur d tertio, & fu n t vxoris, quandofa fíat emptionem. 2 7 V t r f dicat recepifundurn in ccntum , 0 obligetur ad rtjlituttonem ajiimattonis, an cenfeatar contraéia emptio. 28 Rerum,qua infuo genere recipiúí fu n c io ­ ne m , etfi non dentur aftim ata, alienatic valet. 29 Item rerü,qua femando feruari no pojstit, 3 O Res mobiles in dotem data alienari a ma­ rito pojfunt. Rei dotalis alienatio valet , f i mulier confen tia t emptioni animo decipiendi emp­ torem. 3 £ Item fi maritus efifoluendo ,0 mulier ha­ beat vnde dotem pofsit recuperare-, fecus Verof i nonf i t foluendo, nam tuc tam mo hiles, quám immobiles d tertijspejfejfori bus poterit reuocare. 3 3 Res immobiles no ajiimata, etiamfimari tus fit foluendo, recuperare poteft mulier d tertio pojfejfore fecus vero mobiles. , 3 4 Retís dotalis alienatio f i fia t cSfefu v triu f­ que coniíigis, mnlierique vtslisfst, valet,ftinaliafubrrogetur,feupretium v tiliter dtftribuatur. '5 y Permutatio fu n d i dotalis non .tfiimati eÚ alio.fi v xo ri vttlisfit,valet: 36 AHenatio rei dótales ex caufa necejfaria T Vi I A D D I T I O D Glof- y . N o t a rton eíTc proditione, fed proditioni proxim ñ a r m a , equos, &: alia p ro hib ita d e f e r r c a d hoftes. A d d e í.io ,tit.% .lib r.S ,reco p .S cib i,A ttb eá . «. t8. 0 £9-vbi eciam d c poenis, in quibus incur íunc d e lato res,agit, &: vide M e n o c h nyi/. 5 9 y .fe Trentacinq.Hi/'./ié. verb.ohl ig.refol.y.num.i.infin. In l?gibus ante ce d e n tib u s a riu m eft d c iebus,qu® vendi non pofsunc, fe vltra eas func a lix , quarum alien a d o , fe vendi;' A valet.3 7 E to b a s aliinism vxoris. 3 8 . V elfiv ÍT ,0 v xo r nn habeant vnde f e alai ,39 AHenatio caufa liberandi maritum dearcenbtis an valeat. 40 M u lie r confentiens alienationi rei fu n oH potefi illé contrauenire, f i fit iuramento firm ata. 4 1 D eclaratur deben in telH g ifi maritus t 1pore contraBus, 0 tempore, quo mulier, . hXJoisendo. Contrarium,nu m .41, 4^ R gftrtur concordia l o a n n .G u c i e r r . T e ­ nenda,num- 44. 4 y s i mulieri remaneant alia bona, ita v t »S remaneat isidotata,an aduerfus alienatio nem iuratampofsit ventrem 46 M u lier f i antea alienationifaeiendee p er maritum iurauerit non confentirefi pof­ teafequatur alienatio iuramentofirma» ta,non valet. 4 7 Pretium rei dotalis d marito, 0 v x o re vedi ta,etfi in inflrumito dicatur ambobusfolutumfmjfc Johim a i maritú perueniffeprafumitur, 0 an prsediíia p ra fum ptio folum babeat locum aduerfusm» ritii,0 tp fiu s haredes,anaduerfus tertiú 48 Quid fi mulier iuramento confite.itur rece pifie prctium. E t quando pater , 0 filiu $ in eodem inftrumento confitentur pretiú recepififi,ad quem prauenijfe prafumatur, 4 9 Iuris di Bio vendi non potefi. 50 Officia publica iurisdiBionem babent ié inuendibilia funt. yr Officia Decurionatus, 0 tabilltonattss v ? l di pofflsnt. 52 Bona Htsgiofa v id i non pofifun.tremifiiut. 53 Iusfuccefiionisad maioratum v en d i,n e i alienari poteft, niftfuccejfori vocato. y 4 P a n a impofita emptori ex cStraBuprohi to d,lege,velfiat uto,cSprabedstveditor? G L O S S íE . V. d o cft p r o h ib ita , quas h ic re fe rre co n ftU tui,vc h ? c m ateria plene h ab ea tu r. 2 Inpriniis rerú do taliu m a lie n a tio pro hibica e ñ ,l.\ . 1 . 0 talepradiam,ff.def.ind.dO ta l.l. i.C.eod.authfiue ame.C.ad V eü eia .l.vnica.§.0 cum leX ,C.de rei vxo r.a B ion . § . I. inftst.quib.aHen.Hcet,Scx3.ohm.priusl.y6.n. I . v b i cius A d d itio n .S .a u th o r c s r e fe r e .G o m e z in l. yO .T a u r .n .y j. FoncanclUd/p a B . clauful.y.glof.y.par.iy.n. 14. A m p lia p t i m ó , vc neque in illis pofsic S Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 2 cenfus Add.Anñ.&Ref.GlJV’.L .X X l í .t í .V .P .V : ^ . t c n f u s confticui. argutn./. vnie». C . de reb, Mifft. non alienan, vbi faticim m cft, alienatío n é p r o h i b u a , c f l e q uoqu e próhibicaní V fusfru £Íusdationcni,b yp ochecam ,p ign o Jcis n é x u n l > ve l fctuicuris, alterius v e iuris inípoíitiOOém íM olin. * W fpan primog.lib\ 4 . e . l #1.7. curfíájytj^c ¡ti term in is Felician. ¿ f cenfib,lib. z.c. 5 1 3. verf. fin vero. A m p lia fe cu n d ó c t i a r n c ó f c n t i e n t e v * Xórté futldú m d oralem hodíe p er matícunl n o n p o d e alienari, d .l.v n ica ,§. 0 cum le x , C dé rci vxor. áB.princ.Trfl.quib, a lien .lica . "B z th o ^ in l.u ff. fo lu t. m<tírim.¡par. n .z. y. 6 t i* Vbiátnpliat , fe íi muirér c ra n fa d o b i e n i o á dic prim ? alienationis íte ru m c 5 p r o b á r é C jé x A le x a n d . /¿/,0,54. C a m ill «. x jtf.R ip a . n. IOÍ . vb í dicit r e c e p t u m , Altiac.w jfrt.B ald.N oucl * y .p .fp ecia li. i.)a,¡;v:rffa llit. i . C o u a t r . in c.quamuispac H m ,d ep iél.in 6 .í.p Á r.^ .i.n . l o , V i d e Barb b l.fü p . 0 ti. 14. vb i h an c amplia tíoncrri iá té fu H d a tí& : rcfpóndic ád tex t.in autb?tfiüe áiñUGiítd VeUiian, qui obftare v id e tu ri fa\xtkT í,Íita ('iim .t.p .ir.c.\.n .9 z.F on t3n t\•tt.\%.vbifupr.V\c\\3tá.infiit quib.alien.liceti 4nprw c.n. 9’ & t i “ '5 g A m p l ia t e r c i ó , ñeque ipfam m ulieretn v i r o co n fen tie n te , fundum dotale a lie n a ­ r e p oíT e,v tcu m S a ly c.í» / f i pradiumAnfin. C A t ture dotium. E a t .in lf i afiim atu.infine. ff. folut,m atrim . Imol. in c.cum contingat, de $»r.iurand.Sü3Ttz.tít.delas¿irrai, n. 51. P a ­ la t. Rub./» repet.rub.de d onat.inter.% .i/.n. 8w6<í/yr-tradit B arb of vbifupr. ».4.0011t r a C i n u m . A lb e r t .f e alios,quoS a llc g a t,/0 fin.n.antec. G uticrr.# . c.i.w.105. vb¡ tradic n e c cius fideiuíTorem ccncri, quia n e c na • tu ra lic é r obligatur. E c / » » .t to .a m p l¡a t é tiam foluco m a tr im o n io ,a lienatio nem rió v a l C t é , & alios aileg at. A m p l ia q u a i t ó j adeoeíTc Inualidam a* liénatiorré f-erudocaliUjqudd pofsic, m a r i­ tus etiá cóftante m .ttrim onio res per fe lienacas ab em peore v é d ic a rc,fe u recupé-* rarc, iuxta rcgulam,/.?am4#wo#,5. C .dedg r tco l.0 cenfitiijib.\t,])cc qué ita c e n c t G i . veff.ahenarejnd l.vnicit,^ 0 íum le x , C .de rei vxor.aB ,G \.vtrh.interdiíldi ifi prin. inji, quib.alien.liceUvhx Atígel «/,2* alTcrit eífd c o m m u n ite r receptum , loann. de C á p e g . traéi dat.q. z io .in cip it art maritus vsndeni,4 /.Bald.Nouelh###^/./ p p riu iU . Um iU tU Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Ftxcz.de nS melior .fil.rá t .doti s,n. fG o t y s t z . in l.¡o .T a n r .ñ .ú \ .Entc\. in l.i.C.dehon.tnn ter.Gozicrr-.de iuram. i p.c:\ .ñ ,94. Barbof. in d .l.i f f fo iu t .matr.a n u m .t¡. fe alfós ad­ d u c u n t Bencchen.í)¿¿yi<p.#.0.i-Scm pr.Af C¡,decif t 3 ¡.num.y. ■7 A m p lia , f e fl marícus iu rá o e fit non con Craucnire alienationi a fe f a d ? , q u i a non fundac in proprió c o m m o d o , fiue prasiudit i o ,a l íe n a u d o c n i m illi videcur rcnunciaffe; fed in c ó m o d o ,f e prreíuditío vx o r is ,fe filiorum, ad quoru m alim enta f r u d u s rerú d o ta liu m func d i p u r a t i , & iuramencum in p reiiid itiu m corum non válet. G u t i c r r . ». 9 6. B arb of.» . 1 7 . t;¿//«p0. qui alios laudat, lace Ba!d.NübeI.#íp0/#//,#oí//,7 priuil.lifn!t.zo.H ypo\.R im ina.\.ihprm c.infl.qutér¿ alienare lic c t ,n .4 4 .0 ¡ 4 ¡ .B c n e c h c n .f » ad­ d it a i Serapb p r iu il.y ú .in fin . G u z . #<euiél. q .z 6 .n .6 9 . 'S Ec noií obftat regu la, q u ó d quis nón p o ccft v e n ir e corra f a d u m propriurn luunl. l.cum profiterit , C . de reb. donat. fe regula, q u e m d c c u i d i o n c c cn e t a d i o , e u n d c m a g e n t c m re p e llit e x c e p t i o , d c quibus v id c G utierr.» . 99. B.irbof.». 1 5.16. 0 n.zo.&c S cm pt.M c\.n .8 .cum fequ ent.vbi fu p r .d iv i­ d e infr.xn add íc. G lo f / . L f / » Lfr&ter. ú fr a tre.ff.decondií.tndeb.ii.44.'i)erf) , lim it.d lc tu n i B artol. v b i cwdic tune l íc c r c f a d u m p ro prium im p u gn are , q uand ó ¿ft c o n t r a Iegem ;non v e r ó prieter le g e m . A m p l ia qu in tó , v x o r e m c u m licen tia , f e confenfu marici res alienatas poffe e tia v e iid íc a r e .G u c ic r r.» . 1 0 7 . 1 0 8 . 6 iOt>. vbi d e f a d o cafum habuilTe tc fta tu r,fe v c riu fq u c partis fu n d am e n ta r e f e r t , fe confert» fu m ,f e l ic é tia m fufficerc dicic •, fed cafum fine dubio eft'e, li m aritus a d i o n e m ín re p r o p r ia v x o i i m a n d e t , quia eft cafus /. qui abfente,C.deprobat. FontancL l.p . clauf. 7 - g lo f) .p .i) .n . iS. A m p lia f e x t ó » m a r itu m rion te n c r i ad^ tra d e n d a m em p co ri rem d o t á lc m v e n d i­ t a m , licét calis alien a tio iri eius príEíuditiú v a le a c ,fe ipfc te n e a tu r ád ín te r e fte ,fe d e e u id io n c e x huiufmodi v e n d i t i o n e , íi t m p c o r rem efte dotalciri ignorabat. G u ­ tierr.». lo4./«#.ff.i.Vbicoinrra C a f t r .h a n c V erioré dicíc, fe’ faciüfit ttzákzfup.inadd, G l o f i./ .i 9 .« .t o . lí E cíju ó d m a r ic ü s j f e e i u s fiJeíu ftd ftcrieatlcur Add. AmL&lN.er.G!.V.L.XXII.tt. v . p . v . 10/ qttt, I i.g.yÍT».* iur.doti.Fontan. depaSl.nup} n c .in tiitd e c u id io n e ad iní?i efle,teftatur z .p .c la u f 4.glof.8.p.i 3 . 0 . 1 5. 6 1 7 . 6 * 8. cóm unc opinionem loa. Bafr irt arar.cSm. v b i anim aduertic, quod íi inuenías a liq uo s opin li t t ,D n .16 4 .G 0 m .itil. ¡ 4.ta¡tr.n.6o. D D . d i c c n t e s dotis ctí.im ?ftim a tx prohí-^ .G u t k t t .n .i o 4.vbifup.Fabunu de M o n t . * biram e flc a lie n a tio n e ,pro vc B .ir.C aftillj tmpt.^.q princ.rt.i y.Barb(.f./K J./. 1.4 .par. f e A n c h a r .fe M a fc a r d .d c b c r e intelligi no 0.2.0,21.6 zz-óc v i J c Addir.ad G iof. j . 6 d c d o t e x f t i m a c a , q u ? faciat e m p tio n e m , 4 .1.19 -fttp-Sc a á G \ .i.1 .4 1 .infr.art 5 fed de c a ,q u x fic,nc d eterior dos fiar, d c t c JI Amplia fe u c im ó , inaritum fuper re rio rq u e r c d a t u r , C a f t i l l . i . r . 4 . 0 . ' docali non poíl’c rran figeie, nifi retin en d o 7. V bi p lu rc s addu c ic. Pi c li a r. /0p r in .I n fit} ad ex e m p lu m tutoris, fe cur.icorís,fe a lio­ quibusalien,licet,'n. 1 3. fe m ultos cumulaC rum biiiufmodi a d m in if tr a to r n m ./ ./ p r » Bcnechcnd./»íí»«o/«/. adSeraph. deprimí* fundo, C. detranfaéit Fahct. defnit. 6,infu9 iuram.priuil.6 y « . y . N e c b o n a ,q u x xftim.x C ltb .4 . tt.x %■defundo dot.ili,\h\ dicit qua­ I 5 caviro tradutur,dÍGÚcur d o ta lia ,fcd dos ir» liter m aüquo saín pofsic va le re rta n fa d io precio tantú conñftic. Bal. tn d .l. quoties.in ctiam in alienado, fe cara fequitur Fócan. fin . C.de iu r.d o t.C tc txiGnúsffng. 19, A le x a d . n u m . x j . vbi fupr. <íwyr79.M/.i./;¿.2..Fontanei, n.9. nam d o ­ '} A m plia o d a u ó , ctiam foluto m atrim o­ m inum e x tali xftim acione in virum t r á fn io m ulierem non poílc vcríde!c,feu alie­ fertur,J./.?«o/<>/, vbi BaId./.p/ír»OT?rrí 11. nare fundos do tale s, v e l ap pro b are v c d iff.de iure * í i. F o n t a n c H .« .i 9 , v b i plurcs af* t i o n c s , vel alienaciones fa d a s á marico * é f c r r , & C aM .n.j.vbi fupr. vbi reíoluunc illa coftance m atrim o n io ,antequam a p rc b c n dificilé q u x f t i o n c m , vtrú maritus c ó fc á te dar poíTcrsionem e o r u m .G o m e c . in d.i.n. m atrim on io fic dominus rcrú d otaliu m .E c 59. vbí pro contraria ripinionc plura addu in reftítutione p tx c íu m t.átum, & nó b o n a c i t ,f e eis facisfacic.Refticuca v e to doce arcftitnen da c í l e , probatur c x d.l.quoties,0 • \knaÚQ\2.\cb\t.kpkibi,verf.ex quo infertur í ¿ í , D D . C o u a r r . j . f . 2 8 0 .i . M c n o c h . //¿.3; *4 L im ita primó, in rebus x f t im a t is í n d o prafttm p.j4 .10 ,4 .0 4 .vbí plures la u d a t.G u CCm datis ca e f tim a t¡o n e ,q u x faciat em p tierr.fo» /i 7.0.2O.c««/yj,Caftill.n. lo . v b í tio n e m , nam tune maritus tam res m obifupr.W óáQ Á.conf 14.Á «.44.00/. i .vb i alios , l e s , quám im m obiles poteric alienare , fe plures addiscit pro h ac doófrina. R o la n d . cius alienatio v a le b it,quia calis .xftimatio 9 i . ».9. v o l.z . Surd. J í f / / 9 9 .0 ,9 ,vbi dicic facic d c fin crc rcm omnino eíTc dotalcm , quód ifto cafu bona ce n fe n tu r m arito ver» 4 / ^' f e h ab eri,a c f i em p ta fuiflec á viroq/. quod d ita ab v x o r e , fe finguur ftacim v x o r e m fiieayhJ-f Jifm d u sff.d efundo dota\i,l.y. 0 l. 1 6. 6 18, p c cu n ia m r e c e p ta m m arico n u m c r a ílé in p cum fequ ent.tit.it.p . 4. 5c ibi Add.ad G j.4 , caufam d o tísjh o c m odo dúos faciendo c ó ­ I l. quo ties ,l.cum dotem,C.de iure.dot-l.plerurat r a d u s v n u m ocultum , fe alíum manifef♦ qiie.ff.eodenifaflim ataff.fuluto.m atrim .l.vtum: quod antea dixit Bal./«/ p in ter.C ,d e ' ^ mca,%.eumres,C.de rei vxor.atLQ.avayt'^.ii iuredoti.S\axA.decifz%y.n.zi .0 z4.Aíñ\<T, ! iot.\.p .q.4o.n.z.G ooa xK .p ra íi.c,z% .n.\.G ó * f í/ ? i7 0 .M a ft r ill, decif. 149. <*,». i . C a f t i l. I xacz.in 1.40.taur.n.4z.yLaúcnz.in l , j .tt.it* decif.z 1 . 0 decif.j4, T xcntzcln q.var.refoL g h f j . n . i é . i j . 1 8 . 6 19 . v b ip lu res refere, lib .4 . ' « r í dot.refol. i , per tot. C o r n a z . E c in h oc cafu r e tr a d ú iure fanguinis in rc 1 7 d ecif Lucen.e. 199. vbi decifú fuit, q u ó d e x bus imm obilibus x ftim a tis datis in d o t e m e o quód maritiis efficitur dom inus rci x f t i lo c u m h a b e tc t r a d i it G u t i c r r . * turam.ei m a t x i n d o tcm d a t x , & folú p ecunia c í l fir .u p .c . \ 8 6 9 - 0 conf \y. k.n.\9. F e li­ cia n.J/fíw /fí./*.!.c. 5.». t 5. N a t t a . 50, in obligatione , m ulieri non c o m p c c ic a d i o ad rcm illam, fcd ad pccu niam in c a ­ n.z.U b. 4.Y\\x\.tommun.opiri,4o.alienarinor% fu rcftitutionis dotis. B a r b o f i n l J i aftimap o te íi.p o f p rin!.n.i. 5c \ i i c d ecif z6 i.n .\.lib . tis,4 i.n .i ff.fo lu t.m a trm A o ícp b , Ludouic.] z . v b i dicir ita declaratum fuiíTe in a u d ic n tia Bareníi. Surdus/« á.fow/T z z 4 . num. t . *f//CP£r;/89.0.8.Foncancll. d.glof, 8.parí 6 í-v b i p rocedere eciam dicit, ctfi m ari­ 1 4 . d n . l o . q u i í n 0 . 1 4 . duas decif. Senatus tus alccrnatiue p r o m i í í e r i t r c m , v c l p r c ­ j 8 C a c a l r c f e r t.E c amictSc q u a lita te m b o n o tium reftituere, dc quo cftífar/.í»/. f/írffS U m tú c a liu n a ,& c ffic iu n c u tb o n a d i u e if ? ,S } Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca condi- A d»A n.& Rcr.G LV X,XX.tt.V .P-V : II is.0 XI C b n d i t i o r i i s j v n d e i n W f s . v b i t x foro b o n i t«dcunc ad t r u n c u m , fe rad icem ,confanguinei m ate rn i in his bonfs, licet á m a te r­ na radice obuencrinr,nÓruccetlünc. Míe* rcs,¿£ maior. 4-p-q.i 9>»• 14 - antiq. Auend. i n l . 6.taur.glof. i K ».2,7.G utierr.//¿.y q . j j . p e r to t.U h c pluricsobtinui in praxi, L im ita in cafu, d c quo in A d d .G l. 5 .ii. anteced.n. y* E c f i c u t i n ve ra ve n d itio n e periculum dcte rio ra tion is >fe pelepcionis fperiat ad c m ptorem ,d c quo,»»/;'./» t.fequen.iic in do t e iviliraata p e ricu lu m ad m aritu m tanquam illius ta c itu m c m p to r c m p e r tin e t, tclm dot.iO .C .deiured oti,l.vn ica,fecu m que,' ' i n f ne,C.de te i vxor.a ii.l.ejlim a ta .ff. fol.m a 4rj>ü:tbi,.tfímatje res etiam v fa mulierispertitth mariti deteriores e fficiu n tu r .B a n .in l.fi v t tetio,^ . nunc videndum,ffcommod.l. 1 8 . ^ I 9.i/i. i I ./7.4. v b i latius. L ud ouic. decif,Per u f i o ».2.(3“ S. Q iiefada,^ '/« r. 114. infin . B arbpf.«.y.H onded.i2 4 5 .G o m e t» / « / . 50. Tauri. ».44. A vora¿#piri/i.p.t.f.7.».6.Fó'« tancll.w.i j.C aftilU » . 9. fe alij, quos B e n t clicnd.H¿/ya/>r.refert. R e s au te m dotales tunc d icun tur d a t± * ? f tim a tx c a x f tim a tio n e , q u x facic e m p •itionem , quando e xp refie partes in c e r t a tcarum x ftim a tio n e conueniunt, fe pro il­ lo p r e tio x f t i m a t o traduntur /.16. f e / i i A d d it.fe a á l.u tt.M .p .4 .L q u o ti'es.y .0 l. cú dotem, C.de/ared ofiu.C a ñ ill. de vfufr.c.^.d m.y.P'iuc\.J.i.C,deljon,m.tter.y.p.n.i y.G ar* cla.debenef.y.p.c-9.n.i6z. G o m c t . i n l . yo. /i.vr.ff. 4 4 .G u tic r r ,« » / .i 7 .4 » .ao. E c regulariter q u x c u m q u c x ftim a tio in •dubio, alio no apparcnte, prxfumitur fac ­ t a eo n io d o ,fe ad illii effcriu m vc o p p e t e ­ tu r cniptioncm ^fe vé d ition en},G lof.‘y#r¿. a ftm a ts.in l f i inter. i i . C de iure doti.c^nam o m n e s fe q u ú t u r ,fe p r x c c r ordinarios tbi, G ic g o r .L o p e t .m g / o / i . l . i 8 . t i t ( i 1.7.4.7b i v i d c .Addic. H v p o li.R im in a l. I» pr/wf. Injiit.quib alien.lictt d n .y z . 'Coiiarr.pn é?. q.dí¿i c.>8.n. i. lo f. L u á o o ic . d ecif Peruf. 89 n. \ . 0 conci to .a m p la t.y .B cn i. Diaz* reg.ii2.8¿ibi Salzed. Graciari.Falcon.»'/^. i64.Ciftill.dfij/!j';Vi/.2,t.».2. B arbof. in l, fitefiim at/s.yi.n.i. 0 y fffo lu t.m a trim .T xcta cio.v a r.lib . y.ti.de ture dotium. refo l.i.n ,i, 0 9 -vbi h anc o m n iu m D D .c o e m effe ientcnciam dicic. G o m e c . verf. quod intellige. G a xc.Q a ñ .d .c.4 .n .ií,v bt[u p .Q x\z(.q iuris. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca t . i 4.n.vlt.G\M \cx.pTaB.lib.y.q. 7j.n .t.. 0 -g 0 co n f. 17.4 ». 2,1. H ond.fo w /14.4 »,4 o.ho/. I.v b i tkc\axax.k so x a .d ep a r tit.i.p .c .jJ n. 4.Surd.fo»yÍ2,i y .w .i.Fon tanei.¿f paB.nup. r la u fy g l.S .p .iy . n u m .iy . Setaphin.rf##,}': 1207. n. I. v b i fuit refolutuni fupr.i d i d a p r o c e d e r e , c t i a m fl non c o n l l c i d c x l f i m a tio n e ,fu fu c ic c n im c o n fta r c in ce rta quan t i tace d o t e m fu ilfe con ffitu ca m ,fe poftea bona c ftc viro cra d ita ; q u ia tu n c a r tin ia t i o a le g e fa r ia c c n fe t u r p r o p recio, quod tu n c bona v a le b u n t ,.fe v id c q u o s /¿ » alle­ g a r , & A le x . Ludouic,drr/yr 573. ».4. vbi 0 1 i u e t .f e B c k r a m i n u s .» .i 6 .1 a t c declarat, alios addifck. - f e C a fu s fp c c ia le s ,in q u ib u s xftim atio, & traditio b o n o ru m d o t a l iu m facit envpcio n e m . v i d c p c r C o u a t r . in d . c. 28. M e n c h . iib .y .p ra/u m p .j4 .a a . 5. v b i f e p t c m c x té fjoiics tradic ad h a n c d o r itin a m .B c r n a r . D ia z .G u titr r .G r a c ia n .F a lc .B a r b o i.F o .n ta n . T r e n t n r . fe aJij vbtfupr. fe v id c Add. a d / . 7 . j 6 ^ i 8 . ^ í 9 . t í . u . p . 4 , v b i l a t e d e hac m a te r ia egimus. l o f L u d ou ic. decif.%9.per tot- & O l i u c r . B c l t r a m , £'¿/prtf®/w»í. Su blim ita prifBii h an c lim itatio n em , fi m ulicr cra t m in or v i g i n t i , f e q u in q u e a n n i s , & dos finc a u th c r ita te curatoris,f e d e c r e t o iudicis fuit m arito tradica, n a m c u n ca lie n a tio ,lic e c tcs fint d a t x .xfti m atx ,p u lla e i it .T r é t . H ir . / i R } . de iur. dotium .refol.i.n.zy.Goxiaxx.d r .iS .w .lo . Mc-> nQcb.d,praJump.y4.n. i 2. ¿ M J. fe Addic, j ad Gior.4.«a7»./.4.yap. c x q u ib lis c o n fta c x ft im a tio n e m cunc nó fa c e r e emptione.,' Sublimica fecu nd o , quando p a c ifc icur,fe có u c n iru r in tcr contrahentes,quod/ res ipfa redatur in c a fu reftitutionis do* t i s , & n o n d ic itu r quód prctiú , c t f i v l t c rius a d i j c c r e t u r , q uód refticuctur in c a ­ de m x ft im a t io n e ,l.fiin ter.fe ibi [ ) D . C.dr iure dot. Sutd. confi. y yo. n. l y . Puteu. ded f 376.7. y, G u t i e r t . degabell is, q .i i.n .x z . v b i tradit quód fonat ipfa e m p t i o , fi nupt i x non iequantur, e x l.tn rebus dotaltbus. C deiuredoti. M c n o c h .» . 19. C ou a rr-» .3 , 0 4.B A xbo(.n.x9.vbifupr. Trentac.».20'. tradit quód, fi tcs tem p ore reftitutionis eift deteriorara per m aritum >dcuenitur ad ?ftim a tion cm Eiriani. Maftrill. ¿#r//| i^S.n.q.C akiW .decif.zin.y.voxixaxi.an.yi. dgtoj. 8. v b ia lio s fe ie r c .O H u e r .B e lt.tA / Ad. An.ScRéCGl. V é L i X X . t t . V . P . V . fu p rS ixb limira 3/1 nuprix f e c u tx ftierinc, alias fl tVcutX noíflínt.auc nullicer e x alia quaois r a f f o n e , x ftím a cio e m p c io n c m n o n f a c ir . P u c c i ! S í i« / / i} 7 6 . p . 5 . G u t ie r . * gaU lirq. t i . n . i z . vbi tradic q uód fp irac cnip trc/i nuptix non ícquútur, leu aiinulIciicut cx /. in rebiis,C\de iur.doC. 'jy Alias íu b lim ic a tio n c s , fe cafus, in quibüs ¿cftiinacio non facit emptionchi^femá rilus non p o t c ll aliénate bona docaliaifcd le n ccn r illa iO fp e c ie foUito raatrimonio v xori r e lliti:e rc :v id c a p u d C o u a r r J .c .t S .v bíVndCcim ca fus anota t. Mcnac.d.praJüp.7 4 a «.1 J.vb i d u o d e c im adducit.Fontan, in d gloJ.yZ.p. i ) . a n. 51. vbi ícp tcm cafus e x a m in a t,qui funt priucipalesbuius m ate i i x . T r é t a c . t r e d c c i m , f e vide G uticrr. 1 l.v b i rradicvnUracafuni, & Addit.ad#.G ! o f vbi de ómnibus m entio fíi.Bernard. D i a z Falcon. Barbqf.rf n u m .ii .& alios v b i Jupr.& c A d d it.a d # / ¿ Z ;£ 7 . 1 6 . 18. 1 9 . 6 to -v b ifu p . vbi vide quando d i d u m fuic, . qiió'd c ll c t in e l c í l i c n e mariti rem ip- » fam redicucre, vel eius x ft im a tio n e m ,v c l in c le d io n e mulieris fuit r c lid u m id e quo criam vid c Surd. c o n f t í ¡ .n ; \ . v b i tradic quód quandó res daca in d o tc m atftiínata ~ ;,_maricus prom ittit d o t c m reftituere i n d e narijs,vel in toe b o n is , fcu vcm elius píac rc ritn u ilie ri,a d h u c xftim a tio facic cmp' ti o n c m ,q u i a proiriirsiode ceftitutionebo' iiorú n o n e ft i n o b l i g a t i o n C jf e d i n e l c d i o n e folutionis quáticas,aut bona. vide cum' pertotiHludcortf. vbi multa notanda tradic. fe Fontan.# w. 54.í>¿/yi<p.lofeph.Ludouic. d ecif P em f.89. E t quid, fl certius dcdic in d o té m boriá legitim.x ipfius m u lie r is , & non ipfa. vidc Guticr.ffow/ny.w.5 6 . 5 7 . 6 38.'.vbixftimatio n e r a h o c cafu cciam em p tion em f a c e ­ re d o c e t. 2.7 Sed quidjfi in Inftruméto dotali vir dicac rccq¡^¡flc nomine dotis fundum ,v e l domu x ftim a ta m in e e n tu m ,fe o b lig e tu r ad reftirutionem xftim ation is folu to matrirnor i o , fl nó prxcefsic promifio dotis, n c c e x inftrum cnto conftac m u liere m , vel alium cius. nom ine xftim ationi aílénfiflc : dic x ftim a tio n e m em p tion em non fa c e r e , nill vcríufque confenfus concurrac ¡ v c l , nifi c x e o conftct m ulierem prefencem' fuiífe, a r g ú , / . 8 . 6 / . 1 } ¿0/»/ tit- fe ib i.k á - Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ib § dit, ad G lof. I./. i 9 - vbi diximu? quan» d c prx/Tens ven ditioni rci fu? prOriudic e t. vid c A yo ra . de partit, x.part. cap. 3; ntirn. 2 1. vbi d ic it quód xftim a tio fac ­ t a ínter p a trcm v x o r i s , & gcn cru m non p rxiu d ic ac filix,qn? non cófen lsit a>ftibus e o r u m , quia f u n c p a f t a í n t e r alios faóla, q u x alijs non proíl'unc,hec p rxiu dican t, /. ft vnus, %,ante omniaff.depa& is, 5¿[o\üto m a trim on io ca p c t c r e p o t c r i c , quod incctlig it,q uan d ó pacer c c r ta m (p ccie m p r o m i f íít in d o tem ,q u a m poftea m aritus ?ftim ata m a c c e p it, v id e e u m . Si enim in ínftrum e n to d o tis maritus dicic á m eis fo c c r is i v c l ab v x o r e , q u x futura e f t , rccepifl'c talia bona x f t i m a t a , fe ta b c llió íidé facic traditionis, fe r e c e p t i o n i s , lic c t in inftrii m e t o maritüs folus loquatur,?ftím acio fa cic éptione, quia cóftat dc eo,qui rem t r a ­ did it , fe á quo maritus c a m a c c c p ic fuiff c p r x f e n t c m , fe dé c o m en tion em n o n fuifte factam de ftilo tabellionum . L im ita fecundó nifi r e s d a c x in d o te rri hó x f t i m a t x fint e x h is,q u x in g e n e r e fuo fu n t lio n c m r e cip iu n t,id c ftq u ? in p o n d e ­ r e , num ero, v e l menfura confiftuncm ani tune ipfarum alienatio v a le r .F a b - d c M ó c . 4 .q.princ.n,i 3 .Couarr-/>r0¿i.f.i8.».6.Spih o infpecul.teJi.glof.íi.prin.ñ.q 2.M c n o c h . d .p ra fu rn p tiy ^ .n .x o iG o m tt.in l. 5 0 .íaar., n. 4 3 . G ucier.#f iuram. i .p.c.\.n.y . B arb o íl in l.i.fffo ¡u t,m a tr .t.p .n .y 6 .y y . 78. & y 9 .\ v b i e x p li c a t an c o m p e t a t m ulieri rci v é d ic a tio pro c is .C a ftill. lib .i.d e v fu fr .» .Í4 \ Fontan. d .clauf.¡ g lo f8 ,p . i 5.«.4.£'aw alys^ v b i alios addu cic.H u iufm od i enim res ca­ erte á l e g e abfque aliquo pacto xítirnarx: d icu n tu r,fe roariti p criculofu nt./.ríj indo tem ff.de iure dot. vb i íurifconfultus inquic q u ó d res in d o tc m d a c x ,q u x p o n d e r e , m ó fura v c cófiftút, marici pcriculo funt, q uia ad h o c dantur vc maritus eas a d arbicríí fu u m d iftr a h a t, & q u a n d ocu m q u e folu to m atrim onio ciu fdem g e n e r is, f e q u a lita ­ tis alias reftituat, v c l ipfc, v c l h eces eius-' ±9 L im ita terció in rebus, q u x fc r u a n ­ do feruari non p ofíu nt,qu ia h x c p e t m ari­ tum b e n c p o te r u n t a licnari.F ab . d c M ó c . #rtí.i5.Gucietr.#.f. I.W.6. Jo L im ita q u a rtó in o m n ib u s rebus m o b i ­ libus in d o t e m 'd a t i s , q u x lib eic aíic'natbf o í f u n t p e r naaricuin, cum nulla inuenia* tufi ñ Add.AnH.&Rer.GKVX'.xxir.tt.v.p.v; ^ ¡u il.j.Q o ü a x c .d iíí.e .z Z .n . % .verf etenim'. B a l.S a f y c c t.f e Pincl. in l.i.C .d e b o n mater. 3 -p.n. 1 4.M .akaxÁ.deprohat.z.p. conel.óx9. «.6.Hor.ded.íí>w/;4i.«.i I. 0 fequen.vol.i. M c n o c .c o n f4 4 .n .i4 .0 i y.Baptift. C o fia . derem edfubfidiar.64. ».t-Íoann. Bapt. L a ­ dero h.Iir.ol.fíi/j/iS 3, «.2. B a r b o f /«/..^/»,4 t i s , 4 i./7,26.Ioícph.Lud. Jífj/i Peruf. 89. d n. 14 .vbi C o u a r r.o p in io n c ra dcfcn d it.F a h c t.in fu o .C .h b .4 .tt. y.de ture dot.definit.4 3. v b i ita refolutü i n f a d i c o tiñ g c n tia fuiflc d ic it. M a r .G iu r . in nouifiim.commentar.ai confuetud fenat. M ifanen. c. i 4 .g h f.i. p .i.tx n .zt.F c in ca n cl.i.p .d a u f. 3.W.78, 0 clatf.y.glof,4-par.14 .n. 40. vb i dc c x cu f i o n e , 6 / » » - 2 : 6 },fe vid c a d d i t . a d G lof, 3./.!4, tit .i 4.infra. tur p roh ib itio dc illis nó alienandis. A z ó . in/umm.tt.defund detal. in fin. G l. i .inprirt. tt. quibus A l’snarelictt. Bart. in l. \.n .\% \ff dciurC antiquo agn ofcit h o c v c r u m c íl e ,f e ib i,A lcia c « .12 3 .B ald .N 0 b . de dot.y .p.Jpecie.x.n.áf. &c(ac\z.text,in I f i ex / }i 32' lapidiesnjjí. 5 5 f f d e iure dotium , fe ibi iiotat fi V g o U .dotalem.6 iff/ o lu t.m a tr im l.fin .C , de fer uis pignor datis,\bl probatur maritunl polTc m anum ittere feruum do tale m , fine confenfu v x o r is ,q u z manumifsio alias ipíb iu r c non valerctiuxca notata inl.ealege. C.de condiñ ob caufSC hanc contra R 'p .im , ».io2 .Ia f.« . 44. in d .l. I . d e f e n d it B.irbof. ibi,in 4-p.n. 7 4 . 6 n.y^.tum a !p ,S c iuribus ín contrarium faucntibus rcfp on flit,m a x i nxh,l.in rebus,C.de iure dot. c x qua ded ucú c D D . indu da m fuílfe alienationis p r o h ib i­ tio n e m ,fe cos fequitur Fotancli.i.p.W««yi 7 glof4.p.\4.n.fin.Sc íic c í l i n praxi obfer­ uandum , licet c o n tra ria m o p in io n e m fcquantur Bar.rwJ./. i . « . i 8 . de iurc nouiorí, fe l a f ».3 5.f e R i p . « .10 2 .fe G u tic r r .ík iuram. x.p.c.i.n.4.Sc v iá c infra. L im ita q u i n t ó , íi m ulier c o n f c n t í a t a * lienationi a n im o d e c ip ie n d i e m p t o r e m , v t q u i a t e m p í r c alienationis aíTeruit r c m n o elfe d o t a lc m ,c u m tam en rc v e r a d o ta lis c f l c t , nam tune in prziudíciQ mulieris de c ip ie n tis ca alienatio hab eb itu r pro va lid a , v t i n fimili probatur in U fifin e ,C .a d Veüeian. l.i.C .J im n o r . f e maior dixer. fe in te rm in is tradunt Imola,/«/.£'HOTt/;>. « . t i . ff.de vfucapion. 0 in c. cum contingat, n. 1 4 . de iure iurando XicaopacMpojl.l.conuhial.gl. 8 .»//. 13 4. vbirau ltis fimilibus confirm at. B a cza .d em n melior.filia b e. 30.». 11. 0 de inope- debitor. c.U ó .n . 94. infine. Barbof/rt d .l.í.ffJo l.m a t.4 .p .n .4 4 . vb í alios adducit. Sublimita has lim itatio n e s,fe in te llig e alienationem rerum dotalium z ftim a ta rum in p r z d i d i s cafibus v.ilere, & res v e ditas per m ulierem ration e dotis ven d ica ri non poíTe, fi maritus efl: foiuendo,fe mu l ic r aliundé habeat, vn d e pofsit doté re cu p erarc;fccus vcroG foiuendo non fit; nam in fubfidium f a d a prius c xcufsionc ín b o ­ nis mariti res dotales tam im m ob i!cs,q uá m o b i l c s á t e r t i j s poflcfloribus p o tc rit r e u cn dica re , text. i n l.i n rehus. 40. fe ibi Q loíverb.ajiim ata infine,C. de iure dotium, 'ib 'iq ue 35 E t d e b o n i s mobilibus non z í li m a t i s á viro a lie n a tis , q u z c x t a n t penes tertium poneíTorcmjfi vir non fit f o iu e n d o ,q u o d p o lsin t ab v x o r c ¡ v c n d i e a r i, V i d c B ar­ bof/«J./.r./i. y . » . 7 8 . 7 9 . 8 4 . 6 8 y .v b id iffe re n ciain a ísig n a c intcr bona im m obilia, fe m obilia non zflim .vta in d o t c m d,ica,fciHc é t q u ó d im m ob ilia,ctia m fi m aritus fo lu á d o fit,r e p e tí p ofsint,m obilia v e r o non. 54 L im i t a ícx tó ,fi alien a tio fiat d c confeti fu v triu fq u c c o n i i i g i s , & v x o r i vcilis fit,/. f in ff.de iure dotium,Sc G lo ífin Sd B art, i b i f BapuM.depriuil.dotal.ccntur.4, n. 44, Bald. N o u c l . de dot.y.pfpeeial.% .«.é,Socin.Iú./rt 1.1 ff.foluU m atrim .n.z44.adfin .0 c o n f.z 8 / n .9 .U h.i,TX£Vítacinq,var. ¿ib. 4 .tit.d ciur* dot.refol. i ,n . í 'S , 0 29, vbi a lc q u ó d ,lic c c c o n c e d a tu r viro facultas alienand i,íntelli g it u r v x o r c conícntiente.Tiraqucl./i»,'?//j €onnubi.glof4,n.y4, R im ín . inprine. Infiit} quib.alitn.licet,a n. i .82 .Bart. in l . f i confian­ te,n .9 6 f f fo lu t v b i A id c rcgulam c flc g ene ra lc m dc confenfu vtriufquc coniugis poffc alienari fundum dotalem , fi per lioc mu lie ris con ditio fiar m c l i o r , fe m aritus non r e m a n e a t pauperior. B a r b o f indi¿i.l. i.n . 6 . 7 . 8 6 9 -vbi la tc d e c l a r a t , fe d i c i f t u n c v a le r e a lie n a tio n e m , q uado fundus d o talis vtilitér a lie n a tu r , fe p r c tiu m v tilitc r diftribuitur,vel fi cius lo c o alius fubrrogat u r , non ve r o fi retineatur prcríura, q u ó d coiifum ptíoni fubeíl. j y l imita reptimó, fi fundus dotalis c tia m non ? ílim a t u s ¡c u m ia :io Íp c r m u te t u r , ná S a ly c c c . B a ld .N o b e l!. JjrJc/f. 8. ’t Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca tslis p e r m u ta tio , fi vx ori vcilis cft,valet,/. ~ iu A d d . A n tlíS c R e r.C L V i l i f X X I I . t t . V 57 i8 59 40 T}'a torfeatúe,iyff’de iure dotium, de qilo v i-vlá A a d i jd G l o { . i . / . 4 / f n .il.cU m a ly s. ' L im ica o r ia ü ó /ia lie /ia tio fia c c x caufa neiTcffiria.nam r u n c a f e n a t i o ncn eft prtí J1! l>i t a , fe d p e r !Ui íi a,/. t - / ¿f ///»¿o áaf 1/ ./.i -li(,u iión is,fffam il.erchiS c in te rm ih istra •di*nc F a b cr .h fu o .C ih b .y ,tt.iy .d efu n d doi. difih,t. S\iíd,decif.86,n. 8. Barbof. t?¿/y«pr. io.Fonrancl.é/ár¡y7,¿/of 5 .«i 39 , • Sunt antera cauf? necCíTari.Xjijsalíeníí vxoiísjptci cuiüs (olutioiie m aritó confen «tiénte .alienatio perm itcitur, l,fin . ff.de iutédot. l.quamuts fffo lu t.m a tr. &c alia plurá frodit Barboí. ind.ni lo .S c d qüid fin o c c n fentiac.V id e A ddic.ad G l. % .l.j,tt.\y . infr. Item f iv ir , &: v x ó r ñon habcnt vnde fe alát.Fabct.i» d.definit. T ira q .d e retr.ligna. § .i6 .g I o f i.w.í. j .v b i nuilta perm ill'aratio ne famis ttadit- alia tradic Franch. i|^o «aw. 4 dicéris iuftas caufas alienandi fundurn d otale m cíTe #v t miiliér v i ú a t , vc, faaa viuatjVt lib era v iu a t, fe nupta viuac. Er de quá:fti<5ne,an fie iiifta caüfa,quan­ do rhulier vendic,vc lib e re t maricut»a-«Mr c cn b u S jV id e S u r d . 86. Rim in. fapr:S¿ Addic.ad G l o f . i . / . 3 . t i í . i z . / b / . G o mee. decif. 3 i S . f e ibi, F lo n de M e n a , v b i niultós a d d u d c . L im ita nonójfi mulier confentircc alicnacidrii rei fu? d ocis,fe iuram ento e l m c 5 fir m a u e r ic , t n m tuñc ei non poteric contr a u e n ir c , c. cum coritingát. de ture turand. & ibi, D Ú c licet,d.tt.in 6.G I./fipradium c /ií/«rí¿3t.'Rimirial.«.T.ci. .fe D D . c o ite r: ia prtríc.inftit quib aüen.non licet. B ald.N o' uell d e p r M lá itiS ^ .y -p r iü ilfin . Rub,ra&. d e d o n á t.in te x t.^ .ij.fi: i j . C a m p . dedoté: 4 p tr q. I I. vbi dicit ab h ac opinione non’ e iíc réced'édum in iudicando, fe confulen áo.Yim .decif. I y y.n.i.M ateCc.décif. y ly .ñ , i.p a r. 1. R o l a n d . / > ¿ . i : I o a i i n . 3 ap.Co\\.defaíi ign.0 fcient. infp. 14. P a ­ r i f ««/.73.» 1 . & y-cumali/s,vol. y.vbi p\\í TCS refere. Farinat prax crimiii.icp q. 8. ri. 1 4 1,8erapb.p»‘/a//.76.«. i .f e ibi Bencche.C o u a r r iric.quamuispaílam,p. z , § . i.'w.'f: v b i dicic cóniimem , & ab ea n éc in indica d o , n e c inconfulcndoeíTe difcedendutn. G o m e c . í B /. 50¿¿a»*.» 57. G uüicrt. deiur. i par.c. I 1 4. Barbof./» d .l.r.fffolut matd. y .p .n .j\ i cri 74 . vb l contra h’a n t d d ririn á ííiguit,fe racon em eius tradic,‘ fe fic cft'tcr .P . V . 1 6 7 n cdu m nulla faria d'iftinclione rerum,qu.® scftimat® dahtur ¡ti d o t e m , f e q u x non fu e r im c x ftim a c x . '41 Subiim ita p rim ó d u m m o d o fu pe tfi nc b o n a m ariti, e x quibus pofsic confull ín d '‘ mnitaci níulietis c o n fc n tie n tis cüm iui b neto alienationi rci d o talis non foluni t e m p o r e c o n t r a r i u s , fcd t c m p o r c quo a g ic m ulier.i//t¿/iif 1 w í. C ádvelleian aliáá fl marícus folucndo non fit# r em d o t a le m a b em peore, fcu tctcio poíTeíTore p o tc ric v e n d i c a r e , G l o f . f e D o r i . in autbfiqua m úlier.C .eó d .K n b .v b i fupr.n .i6.verf.in telhge. A íF liri.rfm / 3 I I . » . 3 . ^ 6 , V r fil. « . 4 . Parif. conf.yy.d n ty .v o l. y.vbi erudicé h a n c d o c trinam d e fen d it, & filiiim eius h x r e d e m , fctfi e a viü ente non conrradixCric,poflc v c d ic io n e m refcin dcre,tra dlt/w /i.t i . & i z ' . ljd Z ,q .c iu il.j.n .y 8 .R o á íig .lib .i:q . y.n. i 6. A acnái& .decenfib.¿.94.ñ .i y. & pro hac ó p ínidne alios tradic R olan , S e ra p h in /rr/aíV.7 6 . » . 1 2 ; 4¿ C o n t r a r i a m o p in io n e m ,imó q u ó d a lie n a tío reí dotalis iu ra m en to c o n h r m a t a a d eó v a l c a t , v t co n tr a eum m ulicr v c n i r c nó pofsic,quamuis c x ea m ax im e l?dacur; q u ia rem a n et i n d o t a t a , t e n e t C a r d o f ./ r f t.cum cStihgat.de iure iurah.Sc ibi H e rirric . .& I m m o l.C a m p e ^ fr¿ ¿ Z .¿ £ ¿ o l f . j . i i . A b b . to n f S .v o l.í.q u o s refere Ant.Gabr../f¿r. 3; iomm.opin :t tt.de iure doiium.conf. i 7 . R 0 {a n .vb ifu p .n .zb .á\citd .G \.in aiith fiqua mti //V. c ó itc r r e p ro b a ri.C a ftré n .fo r//. 8. i.A le x a h d .8 3 .w 8.w /. 6. v b i dicunc,quód í n u li e r t e n e t u r fc r u á r c Iu r a m e n tu m , ccfi alia bona non fu p ¿ r fm t,& e n o r m ité r I x d a íur.íaf/»/.//f#í.>í. y. C .d e p a íi. 0 inautb* fa cra m ‘e ntdpub(rum.n.i 6i 0 i4 .C á f tr c n .» .' y,Sá\\c.n. 8.C.fiddH erf.veiidit.Rtr\cchcnd; ihadd.ddSerapb d .p r iu il.j 6.h .y .\ b lc o n t r a S e r a p h i n u m l ia h c v é r i o r é m d o c c t , alios a lle g a tlo á n . Angél.Pifanelus./« 'add.dd A f fÜ B .d d ecif.y i 1 .G u tie r .v b ifu p .n .t9 . 0 io ¿ vb i hanc fequitur,quandómariij^us t e m p o f e c o n t r a r i u s , & alienationis é ra t folucrid o ,lícét poftca t c m p o r c exariiíonis docis bona non fine,ex quibus m ulieri folui poffic. fe eum fequitur C c u a ll : ^ . y.n. 19 . qui eciam docen c m u liérí, & nori e m p to rib u s in c u m b e re onus p robandi , quód t e m ­ p o r e ve n d itio n is m aritus n o n erac foí<i riendo., Ec q uand o m aritus n o n crac foN üendoi Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca A d d .A n n .& R e f.G l.V .L .X X lI.tt.V .P .V ; 44 4.5 47 lícndo, o¿ qu á d o m aritus te m p o re alie n a ­ tionis h ab e b a t alia b on a , finc dubio hanc op in ion em p r o c c d e r e d ix i t M orqucch.#/ íliu¡f.bonorAtb»\.e 9-n. 41 • In h ac v a r ie ta te o p i n io n ú c ílv e r u is incerucniente l?(ione en orm ifsim a in alienatione rci dotalis mu lie ré agere pofle co n tr a fundi dotalis em p to rc s,q u ia metus reiierencialis in te ru e n ic t e l?fionc enormifsima eft fufficicns ad an nú llacionécótra¿lu s.M ofq.» .;4 z. B e n e c h , n .z i.v b ifu p . Sc plures r c f c r t . vide A d d .a d G l.z./. 56.i«//*rf,Ecdolus re ipfa c ftp r o b a tu s,vide Add.ad G lof.# I ,q 6.0 ad glof. c./. 5 y.boc tit.Sc ad G lof, i ./. 3 4. tit. i ^ J a c par. E c d e q u s ftio n e , verum, fi re m a n e a n t mulieri alia bon.i, ita v t non m a n e a t indor a t a ,pofsic ve n ire c o n tra a lie n a tio n e fa c ­ tam alicuius rei dotalis cum iu ta m e n co c x c o folum,quód in illa tantii re r e m a n e t in­ dotata ,qu ia conftac nullum c o m m o d u m il li euenilfc ex a lie n a tio n c ,v Id e F ontanei. ela u f.y.gl.^ .p- l y n . t ) .c u m alys, v b i d i c i t quódjfi non cft lacfio r e fp e d u cotius dotis, v e l'p a trim o n ij mulieris, p ro p ter quam in to t u m ,v e l in m aiorem partem r e m a n e a t indocaca,non cft audienda in prattcnfa r e f c ifio n e.fe contrarijs fatisfacit,6 in .i^ .c o girandum relinquit, fed v id c A d d ita a d G lo f. 1 1./. 5 6. infra, vbi dix im u s q u a liter ]?fio confideranda f ic , Só A d d ita ad G lo f . t.num.Sc ad G lo f . 6. /. 3, t / M z . Sc D e c ía n . eonf. 1 7 9 .0 .) . 6 4 . 6 # o » / ' S o , v b im u lc a tr a d it,q u ? hic adaptari poíTunt. Sublimita fecundo,fi m ulier priós iuraucric non alienare bona d o ta lia , n e c a li e ­ nationi co n fe n c ite per eius m aritu m fac i c d * ; nam a lie n a tio p o fteafeq uu ta iuram c n to con firm ata non v a l e b i t , n e c iuram cn tu m fecúdú c o n tr a primS lig a b it,n c c a lienationem c o firm a b it,ro a x im e fi c x eo alicui t e r t i o c fle t ius q u ie f itu m .G lo f - H o f tienf.loann. A n d r .fe A n ch a r.incap.mulieri.de iure iurand. S pcculat. #k.#/ empt. 0 v t dit.%.tertio lo c o ,v e r f0 nota generale. S e r a p\\\n.priu!l.yq,n.4o. In his enim alienationibus a b v t r o q u e co n iu g c fimul fa d is totu m pretiu m a d m a r itu m p c ru c n ite p rx fu m itu r , e t f i i n i n f tru n ie n to venditionis a mbobus f a d á fuiffe folutionern dicatur, fe foluto macriiiio.nio iiu e g iu m prc:ium m uH eri,vel eius h e rcdibus refticucre tenetur,/.éi./rfar.fe ibi, Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca G o m e t » .3.Cacher.#////’ 14 0 ,Afflic. decif. i 0 9 .& / ¿ / .V t f il .v b ¡ latc m ateriam profequitu r,q uand o m aritus, fe v x o r fimul ven dunt bona propria m ariti, vel v x o r i s .T rétacinc^.variar.ltb.) .tit.de iur.dotium, refol. 4 -n .i. vb i contraria refutata ab hac opi­ n ion e non eflc i c c c d c d u m , t r a d i t .C a p i r . dectf.y i.n .^ . B o cr. 13 . «- 6. 0 fe q . Gama. z z 7 .S c tbi Fior.G u cicr,# ./.!. w. 14. verjh.fi vero maritus.KodÚ2, Ub.z.q.q .n . 16.17.18. 0 19 .A\.\cná3h.dtcenfib.c.94.0-14. H ond. to n f.4 q ,n .z ( .e u m a ly i, vbi multoslaudac, & q u x ftio n e in rcrm inis difpucat; fe qua­ tu or cafus diftinguir.Seraphin.yr/»i 7 . 6 y.ff. t , Scibi, B c n c c h e n d .» » aooot.o.z,\h\ mul­ to s alios rcfctc.Foncancl.«.3 3. 0 3 4 ,cum /y/,qiii /» » .3 7 .d icic h an cpr?fum p cion cm non cfle r e f p e d u e m p t o r is ,f e ad ipfius da n u m ;fcd quoad ipfum v i r u m , fe vxoietn , & in t e t c f l ’c cantum c x V a la fc . confuí. w .S.Vrfil.ad A f f l i d . #////[109. n .y . H ond. c o n f ) i in fin e 3 o t t .d e c if.i) .n . 7 . Cofta.#/ portione, 0 r at a .q .z 4 .0 .%.apx\ inn. 38. hac d o d r i n am limicac.quando n o n rcm aneiit v i r o b o n a ,c o n tra qu ? m ulicr pofsic h ab e ­ r e regrcíT u m .fe p t o p c c ie a d e b e r e t r e m a ­ r e in d o tata . ^8 A m p lia , fefi mulier confiteatur r c c e p i f f c precium, & cum iuram cnco firm aucrit, n a m non obftante d i d o iuram cnco ad ma ritu m ,fe n o n ad vx o r e precium p c ru e n iflc p rxfu m icur. A n g el, in §.itefiqu isin iudicio. n. zo. verf. quid ficum iuraméto. in jlit. de extept.VtCil vb ifu p r.rt.t.R oh n d .con fil,6 4 .tt. 11.//7>. i.B enechend.».4.ü¿i/a/>.fe contra S erpliin. vbifupr. n.y. han c v e r io r e m ciTc d i c i c . H o n d e d .» . 31 . 6 5z.vbifup.IQyiando n o n a g ’ cur r e f p c d n e m p to ris, fed refpcctu m a r i t i , cuins r e f p e d u n o n o b fta n tc iuram enro p rctiu m prxfum icur ad eum per uenifle, fe v id e mulca per Tir.aquel. d e r r traB .ligm .% .) \ g l. vnic. » .4 .) . 6 . 0 y.vbi Q u a n d o pater,fefiliu s in c o d c m inftniiTie to fimul confitentur precium recepifl'?, an v t e r q u c t e n e a t u r , fe T r e n r a c in q . vbi fu pr.n. 3.vbi c o m p r o b a t a m p lia tio n e m ,fe declara c,fe iii nfequé.&cin r ./ .a g i t dc q u x f tio n e ,q u a n d o p ater, fe filius in Codem inf tn im c n c o c o n fite n tu r re ce p ifle pretium . 49 S e c u n d o nota r c r u m , quarum aliena­ tio p ro h ib etu r,e fle iurifdidioné,quaivcndi non p o teft, v t c x Bald.;’» c.u in fin depa cesura- A d d . - A n H yo 51 . & R e n C K V '# Ú . . X X I Í i t t i V . P . V , i ó S quo vid c A d iica a d /.4 5.< » yr4 . " fe turar» firm an.in vfih feuJor. 0 ¡n c.i .q a i 'y i Q u j o t ó bona litigio ía, dc qua ttiarríae entregaUayxkA\zFabian.de empt.4.q. prin.. v id e /.4.tit.y.par. 4. eum a lp ,S c A d d ita a d . n. I i . i t . vbi pro liac opinione mulcas ra ­ G lo f,8 ./.t4 ./ « .' 5. infra bac part. vbi vide, tiones refere, licet d e confuctu dine coiiq i i z d ic á n tn r res l itig io fz .f e L a n z c lo t. detrai ium vfurpatum eíTc a ffirm e c , prout a tten í.tp a r.c.4 .in prafat.n.4 l o . T c p a t . v » q uQ tidiéiuriídkliones vedi ómnibus noriar. tit.\4 4 - C a c h c t.d e e if. 144. C o u a r r . tum eft,de quo vid e A ddíta ad G l o f . t . / . i . . p ra £ i.qu ¿ft.4 4.n.y.K icc. £o//#<f?.8 i 4 * T r c n tit.14.w fra. tacínq.//¿.¿. variar, tit.d e iudie. refolut.iy} T e r c i ó oñicia publica iurisdidiones ha q .i i.» .4 3. fe F a ú n a t. x,par.fragm . litt. Ls ^ c r t t i á . N c q u o vide Felician. decenftb lib. verb.litigiofa res.d » . t 5 \.vfqúe ad 4 z 7 . p l c ; z . f . 3 1 4. fe alios aA áodt.autbent.vt iudi nífsimé h anc m ate ria m c x p lica c . G u z m .' eesfine quoftffragioS bac autem.colat, 1. A* d eeu iB io h .q .li.n .4 4 u cn da ñ ríy^.9)««ro. I. H S e x t o ius p r im o g c n itu r ? , & maioratiis, Áiia v e r o ofticia,q uz non h ab en t iurifn c c ven dijn ec renuntiari p occft nifi f u c e f dicfioncrn.féd hüdum minifterium, vcndi forí v o c a to a d fu c c e fs io n e tn -V id e T ir a r poflunt (vc d é c u ric r ia tu S jíc rip to r iz , & a* de primog q.xy.in p rin .G o m zc.i'n l.^ o .ia m -. lia fimi¡ia)per Principcrñ non reco guofcS » .7 0 ,Gam m.J«(/i 3 3 8 .» .8 .6 1 7 4 . » .! . vl i : t c m fuperíorém abfqúe vilo vicio, & p e c ­ refo luit b o c ius védi, fe ce d i p o flc .M o lin . c a to . Ü iuus Thom .dnop tifc. t i . Bald./»/; deHift>an.primog.lib.i.c.6.n. 44. M icrcs,J# Barbarius, i.leói.col.% .ff dc ofjic.prat. verfc. tnaiorat.4.p.q.t8.per tot.vbi nouifsimé h o s, veniamus. C a icx. infamtn. verb venalitas. fe alios refere, fe q u x ftio n c m c x p lica c, f e SotQ.deÍH Íi.H b.¡iq.6.tit.4.Tc\\u% Jn l.z 6 . refoluit. 0 zp.taar.n.io. N a u a r r./« t y .« . Arripliá non folum ius,fed ncc quam uis y .A z e b c d ,/ » A4.ÍÍÍI y./;¿.4.refop.FcIiciá. f e m maioratus ii 5 poíTc vedi,al cu a ri, fcu o y .vbiyupr.qai plurfes allegat,- 0 ín n .z6 . obligari. V i d e A d d it.a d G l o f 4 .'; 6 .t it i\ t . v e r f tertio animaduertendum eft, dicic h z c p a r.e.v b i laté c o m p ro b au im u s,fe c u m f á ofíicia publica apriuacá perfona priuaté culcate R e g i a pbíTe v e n d í, v t p rctiu m in vcíid i p o d é , e x Bald. C a ftr e n f.fe omnib; aliam v t iíio r c m fu b r ro g e tu r;fe d c q u x ftid inl.omntmodoS- imputan , C . de iriofftc.tefh e,an fl rés fu b rrogata eu in ca tu r, poísic tam .K 'ip a jn l .in quartam,n. léy.ff. adlegem poíTcíTor m aioratus h a b c r c regrcíTum c 5 , / • / f.C o u a r r . ltb.4.var. c. 1 9; Roland. tonf. cra e m p t o r e m m aioracu s,ve l d e b e a t vera z i . n . to.í;o/.i. Aucnd. refp.^. G o m e t./» /; q ue c a r c r c j V i d c A ddir.ad J .G I o f .6 ¿ ( / ^ ti i 9 -».ti.Mcnch.fOB/r.///íy?r,//¿.i.<'. 4 t . 6 l.^ .tit.é .in fra bacpar. ^ y p erto tü , v b ia d p a rc es q u q ftio n e m d if­ $4 P téna a u te m impofica em p tori c x a l i ; putac,& vendí pofl’e concludit. M a tie n z . q uo c o n t r a d u p ro h ib ito a le ge, v e l ftatuin l.4 .tit.9 .lib .4 .r e c o p .g lo f4 ,n .4 .0 i n l . 4. tOjintélligitur p aritét indiétá v e n d ito ri., t i t . 8. 0 iñdialog.reiat.^.p.c,1 1 . 6 1 1- AnBart./» /. 1. C. d# Cíiprefsis ex lucro damneüji gul./.9.f»#í y J/¿w. ^.recopglof. 5 .« .i.v b i t e f ­ per te x t.ib i.B a iá .in l.i.C .d e communiferüa ta tu r de com m uiii o p in ío n e ,fe d c praxi v rnanum,Fabian.de emp. t.q.prin.n. 3 5. B o e r t fufotenfi re ce p ta adufcrfus T c l l u m F e r ­ d ec if 4 % .n .xi. p r o h ib itu m énim in vrio innán.;» J /,» 9 ' CUIUS argum entis latisfacic; tc llig itu r paritér p roh ib itu m in a l i o , vp M atien./» J.f.tt. 6 t 1 . 6 /»y?».ií.«. 1 6 . ipfc v o lu it eleganter B a l d . /»/. nemo mártires. F c lic . cu T c l l o F c r n á d c z e x c |a m a c c ó cra adfin.C.defdcrof.E cclef.knt c n im c o rre la c i huiufmodi v é d ic io n e s .Q u a rtó res fideico u a,ve lare co m p r o b a t F a b ia , v b ifu ^ .n .4 1 . ín ifi'o fu b ie ftz , fe p r o h i b i c z a lie n a r i.D c L i S V M M Em ptio diciturperfeBa quado in re,0 pre tio fu n t com etí,vt periculum rei dd ¿mp torem pertineat.Periculu rei vendita re gulartter emptori pertinet ¿n-x» Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca X. E Á R j 4 X X IIÍ. i V M. Periculum ejl emptoris etft in veaditiom Jitdata arra. Lite pendentefuper reíraBu f t res p tr it,in tf tó rip etit,0 non confanguineo. Add.Anñ.R€nGl.I:Ii:8cIÍI.L.XXlII.tt.V.P.V: executio.tbi. Em ptori numini} pertinet perkulÚ detot» 12. Venditione nominis ,feu cefiiont aBio v ti. iiornJ debitoris* lis in emptorem ttanfit. 6 V tn dkor nominis promittens emptorem d i 5 } Venditione pradfead quem venditori com! fenderenS titur adpericnlu decoBionis, 7 Fmptornominiskabet aiiion f cStrafeidip i t i t aBio,inemptorem non transfertur tort f i debitor tueatur nliqua exceptione. v tilis aBio,nec*mpt»r agere pote fi,n ifi quod cedatur aBio. 8 venditor nomtnis dehet prafíare¡qucdl ajfe2,4 Venditio nominis litigiofi potentori mn r s iit,0 ofiendere ejfe debitum, p o te ii fiert. 5> Venditor tenetur ad refiitutionem fircty, f i véditio,Jeu (¡¡fo nominis ex caufaaliqun 25 DebitumperfonaJe an emi pofiit minori infruBuofa f i t . pretio,qudm fit ipfud. 10 Emptionis tempore,fi debitor ñon erat fo l2,6 Cefusfecure colocatus an emi pofi it minori uendo,venditor nominis tenetur rejiitue­ iufiopretto, 0 tum emitur minus iufio re pretium,nififciens ement emptor,aut p retio , vtrum id , quod deficit ad prctiú talis erat conditio debitoris, quod nullam legitimum,pertineat ad emptorem,vendi pofsit probabilem canfam ignoranti* torem, vel debitorem ipfius cenfus. allegare. l y Alsa de ctfiioneaBionis.remiJswe. 11 Prenditor cenfus iam conñitutus tenetur dt 28 Pericsilum rei empt* etiam in emptione euiBione hypothecarii f i bonafuerunt d if tacita pertinet ad empt oré,v t quando rts traBa ab anterioribus creditoribus, nfiim ai* in dotem dantur. t z Venditor cenfus iam cSfiitutus tenetur deeI19 S i fundus venditus publicatusJit, pericu­ uiBione.fihypotheca rió eratbene cófiitut» lum pertinet venditori. 1 5 Ite m fivenditornomiri'signorauerit debi­ I 30 l.L u cius.T itiu s.ff.dccuict. torem non ejfefo l uenio, 3 I Interpretatio. 1. fi fu n d u s , ft; lo ca t, -fe 14 Conuentionipartium fiandum e fi, c o n d iid . 1 5 Véditor cenfus,f i promifsit hypothecasfore ^ I P eritulum rei pertinet ad emptori,fi empi idoneas,tenetur, tio fit celebrata in fc r ip tis , 0 ante con-r' j-6 Venditor,fi promifsit facere bonum nome» fcBionem infirumenti tes pereat. [ debitoris, Vel idoneum-^ f i debitor nonf i t 5J liem quando res vendatur ad p ovdu sfeu fol uendo,tenetur, ad mtnfur&m,antequam menfurentur. x y Venditor dicens bona ejfe certa, 0 fecur* 34 Item in venditione condHionali. non tenet ur,n f i expreffe dixerit ejfeJuffi 3 3 Item f i venditor f i t in mora tradédi rem. ei entia ad redituum folutioncm. ^ 6 Itetnquando ex v itio pr*terit(J damnum 1 8 Venditor tenetur,quandd debitoremfloeuin re datum fit.E qu us mortuus intra tri­ plettm tfie dicit,nfinegligentia emptoris duum an cffeatur mortuus ex morbe,qui fia t nonfoluendo, habebat tempore venditionis. 5 7 VenditorJciens vinum non duraturumvl1 9 Venditor dolo promittens bareditatem loca pUtem effe, feunomen debitoris tenetur tra diem,quo tradendum erat, emptor Jl r e fi ituerepretium em ptori, 0 de dolo, eum non admonuit, tenebitur ei quanti eiusintereji. 2,0 Ampliatur etfi ignoranter ejfi debitorem idonetim affirmauerit. 38 Ite fi dolo Venditoris deterior rei efieBafit j,t V tn litor nominis nor. tenetur de euiBione, 3 9 S i culpa,vel negligentia venditoris intcV' nfiatequdm emptor fe u cefiunarius agat ueniat,periculo eius res peryt. 4 0 Fericulum rei in contraBibus innomi0 a b ipfo fuerit\requifitus>,quod exhibeat injlrum entum ,0iurafua contra debitotatis ante traditionem pertinet alienanti n m cefium.Qmbtts expenfis debeat fie r i A D T I T . D E P E R I C V L O . B T C O M M O D O R E I V E N D I T JE. A D D I T I O G L O S S . T . I.II.fe lll. ' A D G lo f. t . l . 3. N o c a v e n d itio n e m tribus modis. Prim ó quando conucntum ciTc p erferiara ad h oc vc p ericu lu m elt in tc r p artes dc rc>fe p r e tio ,v t vni par­ fit e m p t o r i s , quando intcr c m p t o r c m , tiu m non lic c a t a con trariu difoederc, fe ven ditorem de r e , fe precio c nnentu G !. 6.1 fequentis, 0 1.Ci.nifra. Sccudo v t p c eftidicitur c n im ^ c r fe r ia ven d itio vn o d c ricuium iic em ptoris, v t b i c , fe in GI0Í.8. tcr^m J Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca A d . A n . R * y e f . G l . r . 2 r 3 . & 4 - L " X tir> m o d o , quado rcs tradira cíl>v# in l . t ) d o c c t G lof, i . in l.x ff.d tp iricu l . 0 eomm rii v en d -& in .Infut dt em plion.& vend. Bald.fe Sa\yc in l. t.C.quandoliceat afr empt.dijced. hiWidi.dteif. l 8 o . num.4. D c c . io»/i78.ff.3.Parir.5y.w-5. 6 S^ .n.y.lib.i» M c n o c h . de reeup. pofftff. remed. 19 . 1 1 7. M a t i e n z . /«/.7.//;. • 1 glof.C.n.i^. v b i q u a druplicitcr c o n t r a d u m em ptionis pevfcC tum elFc d i c i c , fe eos ex p licat G uticrr. de gabell .lib .y.praB.q.y.nutn.ii.S\xid*tonf.)8, num.w. 0 II. N o t a c x tex t. f e G lo f.4 ,W fp cricu lu r e í vendita: re g u la rite r ad e m p t o r e m ,f e n o n ad vcditore p ertin ere. Addc/. emptionem, yd.neccjfe. 8 .ffde perienU0(omm, rei véd.l. l.i.cumfpeciem.q.C.eodem.l.Jciuit, i Z .C .de aSi.crnptJ Jifoluturtís ,)6.inf.ff.de fa iut.i.quodjape. ? J .§./» bis.ff. de contra empt, l.cum empta, q .ff de refcind,vendJ.Lutiut. 1 1 . ffd e e u ifi.l.fia .tit.io .lib .).fo ri.D u ch .re g a l» 20 3«vbiantiquiorcscitat,fe An. G o m e t . 1, tom.var.c. i.n . 3 i.vtrf.fivero ta lisres,0 verf, /ivero re t.V e ic i..in l.i. tt.j.lib .q .o rd in .v erf, dubium ejlfiquis vendat rem .V ichat in^.eum au tem .).Jnfiit.d eem p t.0 vend . M o rla m ./» épor.iuris i.p.tt.9.decotra.cp.inprinc.n.io), ^czcc.decomert.§. up.x.n,4.y8. M oz.d e emp. 0 véd.c.de accid. ép.n. 1 4 . Cauz]. decif.y.de rÍ t r a B p .z ,M o lin .'d fp . )6 6 . verfc. 3. loco, f e C om en da m e m o r i * regula c x A z o n e .b ic z G Io f.cra d ita m ,q u * totam iftam m ateria m c o m p c c h e n d i t , fcilic c t o m n c periculum e x p c d a r c .ad e m p t o r e m cura ve n d itio fic pure fine fcriptis c e r r ? ipeciei. q u * d c g u f cacion em ,m en fu ra tion em ,v el ponderatio «icm non e x i g i t , & vide Glof.magiCi/? i.netejfarto. v e r f periculum ffd e p e rie.0 ctm rei v tn d .q n x iftam m ateriam explicat, A m p l ia primó p ro ce d ere , ctfi in ve n d i­ t i o n e fic intcr co n tr a h e n te s data a r r a , fe c m p to r ius habcac caamitTa ab e m p t io ­ n e d ifced sd i c x /.7 fu p . 0 ibi addicis, n a in a d h u c ciu s periculo rcs c m p ta p c tijr ,q u ii C o cra d u s p c r f c d u s cft, fe validus incciim quód c o n tr a h e n te s non rcccíTcrúc diftcnfu ex p re flb á c o n t r a d u , n c c conftat d c p * nitcntia.maro c a , q u * co m p e tu n t alicui d c iurc fp e c ia li, non funt in co n fid cra iio n e , n c c noccc a d u i v a lid o d c iurc ante q u a m fint pi opofita./,4.§ f i is qui ff.defideie Uber /. txceptionts,qHa perjona.^.finjf.di exiep t.l.a í \ ... ,1 ' Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca X I I I . t t . V . P . V . i 0 9 pofleaquam. § Jlm inor.ff. de iure iurand. ibi nec enim vtiqueqadd minar eJi.Baxt. in l.fin . n. l .(ol. i .v e r f venio ad quartam particulam: C.dcfentcnt.paf .0 rejlit.cx quibus hác a m ­ p lia tio n e m defendic P crcr. 1»/. i-titu f,y , lib.q.ord c o l.)o .v e r f quodauté eritpag.189, 4 A m p lia fe c u n d o , etfi litep en dencc fu­ p e r r cc r a d u r e s c m p c a p ericri, periculo c m p c o r is p c r ir c ,fe non c o nfan gu inei c a m p e t e t i s . Tiraquell.#/ retraii.lign.adfin.tit, • n .)\.SckC .de cUmer-^-S q. 1.0.47% ,v e r f im i p e r ff emptori, 5 A m p lia terció in c m p to r e n o m in is ,h o c « f t a d i o n i s , quam ven d ito r h.abct co n tr a d c b ico r c m , v t puta ccnfiis, v e l .ilius d e b i ­ t i ; nam fi efficiatur non f o lu e n d o , p c ric u l u m c f t em ptoris, exleg.finom en, 4. ff-de baredit. vel a il, vend. hic c it a ta á G lo f. eui A d d c l.pupiUi.%.foror,ff'. d efolut- 1.pe­ riculum, )o .ff. depig. C a f tr . conf. ly o . n z . lib .z . Barz. dtcif, 3S0.M.1. A\cx,conf. 1 4 1 fs.).v9 l. 6. Parif.to«y?/.S8.«. | 3.1/0/. i. M a ^ onuieeifFlorcni. )9 .n . z.M z\\t.lib .4 tt. 1 5. « .lo .B e n u c n .S c r a c ./ . y.#/#//a¿?.«- 4. B e rx.azo\.claufiy.gjiof 1 3 . » . ; . Rodrig.//6r. t . q ,i \ .n .y .8 .0 9 . 6 tS-Surd, conf. i i . s . 3 3. 0 d e e i f .) í 6 .n .4 i .0 4 1. Fclitian. decenfibl x.to m .lib ,z.c ,\ .n .i).A n 'i2 x k ,d e c if6 .n .9 ,A ucndan.#/ ctnjib.c.')4,n. 3 5. Scatc-#/ comm ert.^.z.glofq .n.z8 ) .h\n<y\o'\(, decif.Impetia l.iq .q . q. n .) . vb i d e c l a r a t , ampliac, fe ^ lim ica t.G u z m q. 3 q.n. 5 9. 6 60. e/fecundo. Sub amplia p r i m ó , p ro x im a m am p lia ­ t i o n e m , ecfi ven ditor promi florit emcn-. t e m , f c u r e c ip ie n te m n om en venditum d e f e n d e r e , fe i n d e m n e m feruare. C aftr. cen f i y o n . z,verf.tertio premittendú,vo!. 1. 'ñ a x z in s.d td f B o n é .iio n .i. Fclic.#.». i 3. verfi.qudinffecit-Rodrig.//¿. z. j . z t . 1 4 . v b i ratio n c rcdic.Giiz.#//»/VZ,9. 5 q .n .6 z . L im ita prim ó# . a m p lia tio n e m ,ficm p ' to r nominis aliqua e x c e p t io n e e x p e t f o ­ na venditoris excluditur, nam tunc a d u cr fus ve n d ito re m em p to ri a d i o datur. Barc. per text.in l.qui duos.infin.prine.ff, de Icg .z. D cc.co n J '.io z.n , t. verf. bine efi. B e rc a z o L clauf J .iy .g lo f.iz .n .z .M a a t ic .lib .4 .t it .i) . g » ,6 ,nam v e n d ito r n om in is te n e tu r pr?fta re cre d ito re m e f l e , fe n o m e n vcrii, q u ó d ■vendit, fe abfque ex ce p tio n e.# ./Jinomen., I f i pupillus,%, v lt ff.de tui-B. C a f ir e n f. conf, , D «s. !0 i. M cnoch. 775T < Su" Add.Anfi.8cRenGl.IIILL.XXIII.tt. v . p . v : Xa'n'vanMétif. 13.)». 30. ^ in additio ad'dtr i/ .ú y .w .j.R o d tig .J f redihiih.í.'q. z n ».i 5.Fclicil.rBiw.t-/»í'»'.i.f'.i.».t5. M a n tic . in»y.& io» vbifup . kxúAXás decif.F erraritiff.il n . 9.FiA úch:deeif. 4iy ,n . 4. & i o 8.n'.i»Bcí* 9 . *0 ta z o l.J B . i i V i i i í . decif. 14 . m 4. Sfird. Uecif, ffz 6 .r t.4 t.0 c ó iff.4 4 í.n .i y ,6 2 1 ,/i- 3 3 . C 1 ballin.Jí euiéi.§.4.»» ¡ 6 . Áiariils> G íu t.J r tif. 87,«. 9. vbí alios plures cumülar , 6 ¿ 7 . dicit quod fl ccflbn atiu s c x f a d o c e d e íis ex c e p tio n e aliquá cxcludituir r e g r c ffum habet con tra eum-, L inglof. decif 4, q¿ y.«.3,Gazrti. deeuiB.q.4 4-n. 8 , 6 9*fe ni* hil íncercft tpfo iure q u i s a d i o ñ e m non b i b e a t.a ilp e t e x c e p t io n e repellatur./, nibit interejlffde r e g .iu r ,0 G \ o íin d .§ ,v lt, L im ita fecundó,íi c x caufa aliqua vena dítío, fcu ccfsio prorfus iwvtilis, fe infruC tuofa fic, natti tune v é n d itO f te n e b itu r ad icftítu cio n cm precij,quíajiiicipit p re tiu m p enes cum eíTc fine cauía. /. tum bareditatem ^y.infinffdebarcd.vel d H .V ed.Fibex.iti Juo C.Ub»4,e9d.tit.diJinit. r y,». 3 . 6 4 -vbi di e itq uó d no te n e b itu r ad intereirc.fi nó c x prcííe d e e o cóucncrinc, aut nifi ipfius d o ­ lo aliquid d a tu m fic:ÉxempHfiCa,fi v e n d i ­ d e r it a d i o a é s perfonalcS/ fe d c b ico r c e n ­ fus h a b e t c t faluüm c o ríd u d u m á R ege# v c l eííec fub m o t a t o t i a P r ir íc ip is .R o t.G ínuenf.deeif i y6,B. 1 O . 6 i í-’ L im ita t e r c i ó , fi tc m p o r e v e n d itio n is deb íror, cotícra querrí a d i o v e n d itu r ,non c r a t f o iu e n d o , nam quód d ícitu r pericu lu riominis venditi ad c n ip to r e m p ertín crc# incelligen dum eft de p ericulo cafu sfu p c rficn icn cis, fl fo r te poft ce ísid n cn i fíat n on íblucdo.Fabe'r.J.J//í‘«íf. i y íT h e fa u r ./ ié .} . q j4 -n . 4. É tc ó c r a r iu m folum o b tin e r e in eo ,qu i fcienCer e r á if n o m c n riort c x ig ib ile,docuefunC Bart./» t.fieufñ d oteM ,§ft mit í i t r , 0 ib i.k t d k\t\.tí.4 .fff> lu t.rn a tr. Bar.' i n i qut d e iíio r e m j. d efid etu f B ald-fe Angin l..\ f f fiquis in ius vocatus non i erit. Frac.d cef. í ü8.«. j. .B a r b o f í» l.a fim a tis, y i i r. ff.fohit.matrim.FcWcian.d. libr» t .t s t .w.i 3V v e r f quodfane procederá,y^ói Contra C a f tr c f . & Im ol.h an c fequitur,fe can den ) o p in io ­ n e m a m u led icu r K od rig . deredif.d. q. 2 r? lib. 5 .rr.zi-per tex.in ¡.promittendo,§ f i a d f litare .ff. de iure dotium, verf. periculum v ir i tfi,0 t3trariof(nfu,\oan.B a p .T oco.in(S pÍ4 decrf.verfeuiBio anfihi locum Vertdicet,coÍ.% Verf. f o r t e , v h ip u lc t a r a d c c if io n c tn , Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ap pella t Alcxand.t)¿i/«pr. E t cft ratio j quia cu m déb itór non cft foiuendo périnde cfl:, ac fi nihil venditori d c b e r e c , arg. l.n d m is, ff .d t dolo, etfi velit i c t i n c r c p r c tiu m agit d c lucro captan* d o ,fe c m p t o r , qui pro liomine innani dcdíc pesuniara , v id c tu r a g c r c dc dam­ n o e u ita n d o , v n d e ci potiiií fuccurrendura e f t , e x B atbof. fe Felician. vbifupr. & intellige fi c m p to r iuftam , & proba­ b ile m ¡g.norantix ealifam allcgaucrit c x B arb o f. Felician. & R o d r ig . v b i proxime, f e ration em tedie Barbof» i ñ d i í i . n . u , 93e r f ñeque obftat, quia illej q u ia llcg a tig h o r a n tc r a c c c p i f l e n o m c n índpis debi­ toris a lle ga t tu lp o fa m ign o ran tia m , fe id e o non aud itu r , ex titu l. in i. qui tum alio,ff.deregul'.iur. fe ¡d c o o b ftá c regula,/. quod quis damnum, eodem, & faciunt tradi* ta fu p .in additio. G l o f i ./. 18; S e d in cdncraríum facíürit ea , q u z ibi d ix im u s / ¿ t i . 1 7 , vfq ú ein ftn em / Vnde nifi qu a lita s nomitiis v e n d iti CíTet talis,quód dificille poífec in riotitiarti ehiptoris veni­ r e , & ipfc p r o b a b ile m ig n o r a h tix caufam n o n a l l e g a r e t , fi tc m p o r e venditionis dc b ito r norriinis v e n d iti non crac foiuendo p e r ic u lu m cric V end itoris / G ií z m J/fw íír f.3 y.WWOT.lt: , Ii E t non obftac t r a d í t a p c r Rodrig./«J. q .z \ .tí. I j . e x Surd. M a r c , A n to n .E u g e n . f e F r a n c h . vbifu pr. dicic v e n d ito r e m no­ m inis r c d i t ü í ,f c ü c c r ií i ls n o n t c n e r i d c c , u id io n e h y p o th é c a íu m , ncc cx eoq u ói d c b í t o r ccnfus foiuendo non fie,quia bona fuerun t dift ta fia pro d cb icisan tcrio rib o s: q u ia eius doiftriira eft in t e l li g e n d a , quan­ d o c m p r o r fcicns cm ic n o m c n de b ito rií in o p is, fccu s v e r o fi d e fcicncia a o n coní^ C at.V td ix im u s / » p r . E t c o n c ratiu m .fc ilic ec q u ó d vendffóií ii tC neatur d e c u i é l i o n c , q u a n d o Kypdthc** Ca non e ra t b e n e c o n ftitu ta , vcl. fuit á crG d i t o r e a n tc r ió t i e u i d í a , docuic. THeíaür*’ d. f f 1 3. w. j . quia euiélfonis pfOTíiiTsioin a m p lia form a non p’oceft coin p rch e ñ d c-' r e alium cafum qua ¡ftum .,he v e rb a fine' íiip'erflua,nam C u id io nó p o te ft c ó í h p c t é r c i n c o c a r u , q u o f u i t prc/miflum’ vcru m d e b itu m ,fed ín cafu, q u o non e ife t'éxigibile, v e l ab alio vicerecu.r,cüih cuírtcr dica tu r id,quod per alium, fíüC cfeditofCm,fi-‘ u c d o m in u m vqiucrfalerri c'ripíüuf,/.«./. habere I Ad« Ann.ScRef-Cl.l i l i . L . X X I I L t t . V .P .V . 113 hxhtrelicert ffM tm B .H . h ? c opinio h a b e t fum m am x q u ita te m , fe h u ap plica, i pofiunc fcrip ta ,x » ¿ .A d iiit.G iü l.i./*i 8 . / p . » . 13 14 *5 n tS ly . cum alijs. A m p lia hanc lim itationem , etfi ve n d i­ tor nominis i>>norarcr debitore n' n o n c f kío\acr\áo.RAxho(.vbifupr.vetJ.(xquibus. L im ic a q u a r tó , nifl fuerit alicci iiiter •partes conu cn tum .n am c ó tr a d u s e x partiu m c o n u cn tio n e legem accipiunt./, contra¿ius,vtri.fedbae sta.Sc ibi, H ie r o n .C a g . jf .d e reg.iur.MagdVi.deciJ. Florerf. 6z n .y. 0 6 5.«.4. vbi alios a d d u c i t , & p io ts c u r in d .l f i n o m tn .0 ftq u m .ff. de bared. vel aii, v en ii.K o á ü g .el.q .ti'» -i» C a n cc x .v a r jib r . t x , 6 . n. iy 6 . L im ita q u in r o .fi v c n d ito r n o m in is ,fc u ccfus p io m ictit h y p o th e c a s fo ie id c n c a s, nam tunc e x p a d o t e n e b i t u r / bona d c b i toris folucndo non f i n t . R o ­ drig.«'¿/pro®. L im ita fc x to , fi ven ditor promifsit fa• c c r e n o m c n v e r u m ,fe b cn u m .vc! idoneú, feu ill^fiim, quili fl d e b ito r non fit foiucn do v e n d ito r tcr,ccur;i)omen cm'm bonum non p rxftat,fe idem eft p ro m itte re nom e c flc bonum ,ac cfFe c.xigibifc ex text. in i. 1 in fin .p rin ff.a d M a ctd . D c c canj, i o : . « , l.Rixx.dscif.BoKonen.M o d n 5,v b i d c haq claufula lare agit,Mant.//¿r. 4 .t;i.i}.B .t i . ’R o d r ¡ g . ¿ . y . i i . n . i i . vbi pro hac limicarfo ne .adducit R o ta m G e n u e n f¿« (/ C i <¡6 n.zm 0 y.Ñ cu iz.con /.\t.n ,io. 066.n ,. 8. M a r e , . Anton.Lugen,roB/. 75. n. 1. C a n c e r ,« - ir . i-tom .c.S.n. 176. Felirfan. i . tom dtetnjib. itb r .i.e .x .n .iy . verf. fed qualiter , vb i dicic noD fufficcre,quód ven ditor dicat bona c,f fe certa , fe f e c u r a , fcd o p o r te r e quód in fp e c ie prom ittat efle fufficientia ad rcdN tu u folu tio n e,& hoc p r o ce d e re ,e tfi adiccl ta fic claufula g e n e r a lis , de defenfione ( 0 to»feruationeindemmtatij,&¿inn. i 3.cradl( -venditorem te n e ri dc c u i d i o n c , quandod c b ito r e m locnpiccem cfTe d i x i t , &; promiCsic, fi debitor á principio non c ra t folucdojfe fccus ciTc,fi poftea efTcdnsfit np folu cd o. G uzm .¿? e u iíl q.yy.n. i i . v b i háq dodrináfcquitur^fe pro cav efcrt B ccc. ih ff. 14 quod intellige,nifl negligétia e m p t o risfiac no folucndo,quia in poteftate c c lf o nari non cft differre c x a ctio n e m in pr®iudicium ce d e n tis, C a n c c c . G u zm .» - 37, Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca vbtjupr. L im ita fe p tim ó , fi v en d ito r n o m in is,vc l h x re d ic a tis fcicns a d i o n e m , vcl h x r e d i t a t c m i n n a n c m tanquam bonam , fe lo c u ­ p le te m v é d id c r it,v e l affirmauerit, & c m p t m c d c c e p cric ,q u ia te n e tu r ad prctij rclt i t u x i o n e m , & d c doIo.Rcdrig./r¿. z.q .y .n , 6 .S \irá .d ecif.y .6 .n .i.j.G \izm .d eeu iíi.q.y y . n io .0 it. »0 A m p lia proccderc,e'tfi ign o ran tcc v e n ­ d ito r h o c affirmauerit,quia eft in dolo affic m ando id, quod ignorat, v id c / « / .¡n Addic, G l o f I ./18 .». 17 . ZJ E m p t o t c n i m v t poflcc o b tin e r e c o n ­ tra v c n d i t o ic m in cafibus,in quibus t e n c ­ tur dc c u i d i o n c nom inis, aute quam ag a t, te n c tu r in te r p e lla re .& rc q u ir c rc v e n d i t o ­ rem , vc tradat fibi iura fua,fe quód v e n ia t ad cura tuendum c o n c i a d e b i t o r e m .R o d r . d q . z i .n .l t.verf.fed quaro. C anctx.var.It b. i.c .6 .d e fo iu t. o liberat, n. i / 8 . G u z r a .¿ tf eu iíi.q . } y .n .y 8 .R crta z.cla u fz9 g h f.A .n .i, I» ;? / » , vbi r c f c t t duas opiniones vna c o rum .qui tenent non h ab ere rcgteflu m c o n tra v e n d ito r e m ,q u a n d o agit nulla rcquifitronc f a d a l u r i u t n c c m p c c e t i u m ,q u ia n o ■paratus'Bd iudiciu a c c c fs i t , A lc e i a a f l e r e tiu m ei a d i o n e m d a rfq u a n d o ven ditor b c n c in fttu d u s c r a t , fe h a b e b a t infttum cnta c o n t r a d e b ífo r é ,fcd p r o p t e r e x c e p t i o ­ nes , quas h abebat d c b ico r fuccubuit. S ed op tim u m c o n filiu m cft v e n d ito r e m rcqui r e r c if e vide apud B e r t a z , ib i n .i . vtrn fu is • c x p c n fis , vel a u d o r is n om in e e x ig e re d e ­ beat,fe: e m p t o r e m fuis e x p e n f is ; fe cefionarium expenfis c ed e n tis e x a d i o n c m fa­ c e r e d e b e r e ,d ic ic . Z ! V e n d it o nom ine fine cefionc a d i o n i s v t i l i s a d i o in empeoré tráfic.Ferrar./«prax, Papin.inform .libell.in cauf vendit, verb. ceJit,0 m in d a m t.n .4 .\h \ ponit regulam in c o trarium ,fciliccc quód a d i o vrilis fme c e f fionc non tranfit in c o n t r a d ib u s n o m i n a ­ tis,q uam in hoc cafu lim itare dicic. T l en tic ln -v a r ia r .d t eadé ic g u la a ges lim ita t c th m lg]cauporc.Íib .i.tt.défolu t.refal,iy n.8 V ir fi.d ecla ra tu r .C a n ccx . lib. y .v a r.c. , .n. 3 z .v b i ait quod ctafic in c m p t o r c a d i o di» r é d a n o m in e c e d e tis , fe vtilis c x ipfo c o ­ t r a d u , c t i a m c o n t r a fidciuflores. R o d r v 1;ifupr.n.6.yiax\x.\z.lih.4 tit.x 3 .» .}.P arlad . ¿5 3'7.§.i.ff. f . 0 4 .S \isÁ .i((if.í 6y, 19 T i ff.4 4 j m A d d .A t t ñ ; & R e r .G i .i iiiL ,x x ii i.t t .v .p .v : i4 2-5 16 w. 5 4.BátboC/« l.afiknatis. 5 i . »*'8. ff- fo lu i. i»«/»*.a!iúdcnínietl:,ri fundus,aut pt?dium» quod cft p enes te itia n i poíTcforé, ad quod cotn p e cit a d i o , vendanir > auc donecufi q u i a é o cafu non transfertur vtilis a d i o , h e c em pcor agere p ó t c f t ; nifi fibi céd a tu t a d iO jV tc u n i Bal. A lex»fealijs ttadic.Parl* wy?». F e r ra r i e n f. ‘^ Ec n*Jtandum eft, quód fi caefio a d io n is í i a t c x t i t u l o ve n d itio n is , p o te n tio ri fic.ri nó poteft,fi ín iudicium fit d e d u d a , quia res eftlitigiofa, fe ádeft fraudis prtefumpt\o .l.v lt.C .d tlitig iof.G \. inc.Ecclcfia.zt li t i ptndenit, & vide Cü\acJib.%,obferuat.c. 31. C a n c tx : v a r .lib ,\ .tA ¡.n .)% M c n o c h .p r a f 1 1 9 .S¿ Addir.ad G lo f . 8 ./* 1 3. &GÍ 0Í 4 7 .in f in .l.i) M .í 4 itjfr<vhi lacé eg im u s,q u á do ccfsio prxfumacur elle fim ulata.Sed fi a d i o in iuditio non fit d e d u d a , v é d itio v a Ice .1.nominis venditor, C ,d e bared Vendit J , pen.C.m andat.M aiuiC.».i q.vbi.fupr. Et d e q u x ftio n e ,a n de b itu m pcifonale m in o re precio, qu.ámíit ipfiid debitu , e m i pofsit? vide B c i t i . in l . z . t i t - i lib .i.o r din* verf.illud, v b i e x alijs tra d d ii p r o p te r p eri cu lu m ,a d quod e m p c o f fe c x p o n i c , a d i o n c iam o r t a te p o r e c o n t r a d u s m ihori precio e m i pofle. S n to .d eiu ii.lib .6 .q ,iz ,a r t.z .to l. 4 .v e r ffá £ li ent'm. idcm d o c u i t , fe eum f c ­ quuntur Fr.111. Garc.*/# contraii. e. 1 9. eirca i litium fu b n. i.A z o r .).p J ib .8 ,d e empt.e.to* q ),Verf.c£terim . L o p e t. de contr a B .ltb .x .c . ).V erf. igitur conci(iJScacc.de tommtr.%.\.9* I .# . » . 1 5 1 , 6 43 o.vbi alios a d d u c i t , h tin q . am pliat.\o .d n ,7 ^ .v e rf nomf auté* CimJíc quo.i dicatur bonum n o m e n ,fe m a ­ lum n o n ie u d e b ir o riL , fe quis dicatur id o ­ n e u s ,v e l nó idoneus d e b ito r . Gutier.fiíwlí. qq. lib. i . e . ) 9 . n . ) ) ‘. & e i u i l.li b * t .q ^ f f ) .n .i, M a \iH .d ifp .)6 i* L cC .h b .z.c.ti. dub. 8, w.6y, & quando eft dificili.s , fe am b igu a folptio p r o p te ; pe ricu lu .m ,feexp enfas,om nes c 5 .ncniunc m in o ri p r e tia d eb itu m e m i pqiTc* & his ccfantibus ncm íic é r é .’ D e cenfu fep c u re c o llo c a to an pofsic d]n4Í,mJriofifpretiq C a n ccT .v a r.¡ib .t.c. r i y \ v erf dubitatu^' etiam, vbi pro mmpxi pretio ccr/u ra vcncfi poiTc refoluic.Feli.'^i'an. Jtb. z .e .\ ,r i. 4 / . z .to m . Ifh. i , c. 9 .» 9. R o A t.d e a n n . redqt* tib \ qu a jlji.p er tot. AacwA. #-‘54» Gucfccr» d h l.tib , z. q, i7 3 .q u io m ;ie s ‘in cen frfc< ;ux e c q ilg c a c o h u w lm o d ie m p tip n e illiciiá'cr .. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca fc docét; inalijs ve r o ,d e quorú fccuricate jdubium cft,fe q u i func licigio(i,coutraiium fcntiuncsfe iu fioc cafii em p tio n e m non e f fctju llam ,co n tra C o iia rr-fe M e r c a d .cum S a n h o c n to , fe O la n o , fe SaUcar. ducec A U cnd. f . 36.».i i . fe ad legitim am pretij quancit.arem reduceu larn c if c tradit,fevi d c a d d iid c s Ec cum em itu r minas iuxco precio,vt r u m id,quod deficit vfque ad pretium leg ic im jm ,p e r c in e '.t ad c m p c o r c m ,v c l vcn d ito r e m ,v c I d e b ito r e m ipfius cenfus,vidc A d d ic.a d G io f. 7./.1 y. /k. 1 4 . . , C é f u s codé te p o re c re a tu s an poffit védi. V a n é lentiúc D D . Prim a opinio e l t , elle il­ l ic ita m v e n d itiG n e m .S o t.#//■«/?. //7 *6 .9.y, <i/'t.t.Caftren,fo»/.i9o.».4 v e r f qumtofortius.pqji rned lib. i*A \c\at.conf). n. 9 . 0 ¡S. //¿.i.C o u cr.iria n defendCu Natc.fa»/.'54t. «. i .C a g n c l .; » repet J z n . q o . C . d e pait.inter tm p .& c-?#. M e n o c h .//¿-4 p r a fu m .io j.n .i. B n cca c.d e e en jp .i.n .S y^Follcr./»pra.y.cenftia i.v erf.b u iu fn o l. ».6y* Aftlicl: z- Gachcx..decif.Pedern-9 q .n .) . Lud . C e n f. Aecen(ib.p.i.c,\ q.\ .a rt.i.n . 18. C onrrad.iif tontraB .q.79.in% .conci.L u d L o p c c , decor^tr a flJ ih .i.c .q y . verf.bisprxmijf. A z o t .p , 5. lib .10 c.^.infin.vo] pro ca refert G ab y. M a io r .S o i .M c d i n . Aftcnr.AngeUR.ofel!.S. A n to n .S ilü éft.fe RcotW .-deoblig.uijl.lib'.\.o\q, i . ». i . L e f. //¿. i . f . 1 1 . . 5. G : c g , V al Ch. '’t o m .).d ifp .q .q .Z i. deten/ihptiriB.i. A lia d c c x fio n c .ludionis,fe e x quibus ti­ tulis v a lc a t ,v id e indiiftil Addic.Glof,7.pi>* /ot.vbi multa hic codu cib ilia tradidimus. A m p lia q u a rtó d o c l n n a i n huius Glof. p r o c e d e r e etiam in vcditiorte t a c i t a , q u e n c ,q u a n lo res x f t i m a t * in d o t e m ifiaritp a b v x o r e d a n t u r ; nam cunc p ericu lu m in­ te r itu s , fe d e t c fi o r a c i o n i s poft farftam .ef-' t i m a c i o n c m a d m a ritu m percinenc,/, cur» doter»,C*4e iure dotium ,I.vnic.i, §, cüque, irp fin .C .d e rti V xo r.a il. Barbof*/»/. afiimat/i, 'ff.ri' q ffflu t.n ta tim .S c v id c Addic,'ad GJ. f i n , l . antee v b i d c b^nis dotalibus.aiftimatis,ffe quúJó em p ta y id eátU r,latc egimus, .fe dc n-amimibUs in dot.em datis \fiflc Bac f e alios, vbifupr. Alias- a m p lia tio n c i vidp p e r .Albertuni É iiin .de dimtiiut. 0 deterior, cgncril.to.d n,iz8 .v fq u e ad «. fé y .v iÜ quintTccfrú modis ampliac, f e d u o b u s ,f e vigila­ ti l¡m ic.u,ad dué fe r e m k í ic D iic ñ . vbifup. ■‘ ' L i- Ej c A d .A n n .fe R e f.G L IIII.L .X X III.tt.V .P .V . ni r u f i 18.q. fin par. i 7qui tcn cn t,quód fi cL im ira p r i m ó , fi fundas vcnd iru s ante quus eifec morcuu.s intra triduum,quód pe traditionem publicatus fir, nam tunc peri reae venditori, qnia pr.Efumitur mortuus culum ad venditorem cxp c d ac ,/// « « J « /. c x m o r b o , quem tempore vcditionis habe 5 5 .Jf.locat. ibi,& jivcn dtderis mihifundum, bac.fed hoc fubftineri poterit, fi aliqua fig ¡¡que priufqudvacus traderetur pubUcatusfue na morbi przccdcncis a p p a rc á t.T rig o a .. , rit, teneris ex em ptoScA obllat tex.in l. Luv h i Cupr.loz nn. Andr. t it . de empt. in addit J tius Titius,ff.de euiB im . vbi publicatis b o ­ ad S p ecttt.n . 4 4 . v e rf. d e illo , qui vendiditnis proprsr bellum periculum cft e m p to ­ C a n c c x . v a r. lib r . i c . i . n . i j y , ris.H u ic dificultaci rcipondit Pichar./» §. 37 Limita feptimo , nifi venditor fcicns' fifugerit,4 .n .8 .9 .& 10. I n f .deem pt.áiccns vinum non duraturum vfquc ad diem,quo text.in d .l.fi fundus, procede re,quando fun colli ah emptore debebat,cum non admo dus fuit publicatus c x d c l i d o venditoris, nuicjnam cunc tenebitur ei,quanti eius infe tunc eciam poft p c r f c d a m venditione rcrcilcc admonitum tuiftc ././/tz/ww 15 de •periculum ad v en d ito re c x p e d a r e Si tex. p ericu l. 0 cSm.rei í;?¿. Albcr. Bruu- dedtm i in d . l. L u tiu s, quando publicatio non fit n u t.0 d eterior.con cl, 6.n i6 i.in v o l.iy .D D , p ro p te r d c lid u m ,f c d p ropter bellum. }8 Limita oíbauó, nifi dolo venditorisdam JI ' A lite r rcfp ond it Fabr. Ub. 1. cenieBur, num concingeric, fe res vendica deterior /« m ,c.4 .vbi dicit text. in d.l.fi fundus,proñíZ.l.dolum. C. d. tit. §. cum autem ibi, quid c c d e r c , quandó rcs non eft omnino percpquid enim fine dolo,0 % .qu odfifugerit.4.in fta ,fe in rerum natura eife defijt,fcd q u a n ­ tit.de e m p t .0 vend.l f i per emptorem 9 .ib tn i do e x caufa aliqua cxcrinfcca, vt quia fun f i quod dolo m.tlo venditoris intereptum e i i . dus publicatus,vcl fetuushu to fiiblfradus f f , dt pertcul, 0 comm. rei vend. d. l . f i vina,non poteft t r a d i , ncc ve n d ite r a d io n e s Pichard./wd.^ fifu gerit.n .x.S cD D .in d.locis .ccdcre,quia r e s , qu? furco fu b ftrada eft, 49 Limirauon0.ficulpa,vcl negligencia vé­ aliena erat.aut fundus publicatus,quo cafu ditoris intcrucncrit.J.§.raw a u te m ,0 l.v en venditori rcs perijt. ditor.ff.tod.i.l.fivin .i.in fin t.l.tu m qui.-iaprin. 51 Lim ita fecundo in venditione in fcripff.d e fu r tis .F ic h a x .v b ifu p . Morl.iniwp. x.p. tis celcbi;ata,fi res pereat antequam inftit.9 . in p ra m ifn .io y .& c v id c Add.ad Glof. , tnim cncum conficiatur, d c quo vidc /,6. y .in fra .F cx ex .in 1 .1.tit. j . l i b . 5 Qrd.pag.i88* fupr.hoetit. &c ibi Additacoi. i . v e r f qu.indo tamen culpa, 0 negligenti* 53 L im ita tertio in venditione rerum qua: v ? d ito ris,G o m ct.z .to m .v a r.c.i.rf 3 ¡.tnprtñ ponderantur, vcl menfiirantur, vel dcguf40 Lim ita decimo in co n ttad ib u s innomitantur,nam ance guftation cm ,po ndcratio nacis,inquibus fi ance craditionem res pe­ n e m ,a u tm e n fu r a r io n c m ,a d v e n d ito re m reat,periculo vendentis perijt./, f p c d a t . V i d e l . 2 4 . 6 i } . k / / ' - f e ibi Addica, pecuniam fin." ff.d e condit.caufa Jj/u.vidclofi }4 Lirnica qu a rto in venditione condicio Lud.f. i y M tJiela n .eirca fin. v e r f i . iafu.aut n a Ii.V id e / .i6 . h i nulla í/?y#ftó«.'Mcndoz.//¿r. 5. d ep a B is} '55 L im ita quinto, fi ve n d ito r fuit in mora c.z.n,x\ T d!o.lib.^ eonitB .xu r.e.io.col. t-v b i rci tr a d e n d ? ,v id e / .i7 , * Jate explicac.Moifb.J.iif.?.» 104, aliaVido 56 L im ita fcxto,nifi e x vitio p r z t e r i t o d ii apOiAGXoiverh.fiatimfin^.cum aute'ffi',infiiv. n u m in rc vc u ditadatum fic./.W í.C .Jíp # de em pt Sl D D . ibi, fe Albettuin Bfiin. v b i r ic u l.0 cammcd.reivend. Txxgoxx fingul.w o , Bocx.decif. ^ i^ .n .ii.lo ic p h .L v A .d e c ifP e fu pr.n . 144, * A R I V M . S V M M 3 ''Venditor dedolo , l a t a , 0 h u i culpa t ene­ I Periculum peremptionis, feu deteriaratiomsrtipertinet ad emptorem,fi abfque cui tu r.fi cujioiid prom ifferit dtleuifsim a 4. pa venditoris interUeisiat'. 5 CSmodutn rei ven dit x ad emptorem p erti* % Venditor non tenetur dt in ctn iio, nififm net pofi ptrftB am tinpttonem . ^ tulpa, aut n gligm tiafuertt inceju. O G L O S S iE . v .v i.v ir . A D D I T I ' D Glof. y .N o t a quod mortua^Vel de> dltbris c m p to r t c n c t u r ad prctium , l ic c t ^ ^ c c t i o r a t a r c v e n d ita a b fq u c ctilpa v?f t í ü v c n d ic o r c i n o n tradat, tex f. 0 G l,«. X9 U T Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 3 yfjij A d A íi.R e r .G K V .V L & V IIX .X X lII.tt.V .P .V ; il R; fin C . d e p t r i,0 eóm.rei 9 )eñdJbi que cóicer D D Jfth n í.fiemptiorie.^fi empt ¡ó, f f di con’trab, ernp.l.Littitt¡,ff d iiü iB , §. cum auteñi In flit deem p ,Q oíT \tt,z.tom . V u r.c.í .n .y u 'verf/i ü/r». Perct./B ln .titul.y.H b. y. ordin, pag. \ .verf.namquando, óC cft tatioj quia v e n d ic ó r é ft Jeb itorí'p cciei , & p c re m p c * f p c c i e debitor liberacúr.G om ec. v b ifu p n M arl.fk.9»/«p r jem .n .lo y .icfe d z Addit.ad G lo C .6 ,l.9 .tit.i fiipr.baepart.se ad GI0Í.1* l,)8^.tit.x\.infra. A D G l o f . f i . N o t a q u ó d l i c é t íncéndium ■^11011 pofsit c on tin g ere finé culpa, e x l. y ft p!trumq\ffde o ffip ra f.v ig il, &C CUlpa iá JubiC-ítiuin cucnirc p r?fu n u tu r dé quo ¡ri A d d í t j ad G lof. Ji/.}. tit»i. Sc ad G I.4./.8. iitui.t.iHfira, non carnen cX h b c rcquitué Vértditorémiii culpa fuiífé #hifi probetur* A d d e / / vtriditainfala,\\. ihiicejpóditquia fine p it rts familias culpafieVs poieji, hecfi¡eruorwn negligentiafaiium ejfa continuo domi­ nus in culpa en t ffd e peric. 0 comm. rei v id . Piehard./rt %.quodfifugertt.4.n. i y. ín fiá .d i emption. 0 vend. V c n d ic o r cnim dc dolo lata c u lp a ,& I¿ ui te n c tu r no de leuifsima,/./«y?/«¿i»ái. §« hisfffiftruU s 9 4. vtrf.q u oi p,ff.de a ñ i0 e m p . P ich a rd .v W p í‘0* o. 11* L im ica quandó v é d ic ó f cuftódiara p r o ­ mifsic , nam tuiic de iéuifsíma ténetur,#®' te x t.in l.cuflodiám ff.depernul. 0corrim .rei vend.l .qu oi fápe ,%.fi res venditá ff.de iStrab. empt. vbi lurifconlultus inquic vcríditore d e leui culpa tcneri, nifi de cuftodia rci in t c r eos Conuéncum fie, d. §* quodfifugeriU S V M M J Traditio reí ríon reqsiiritu) ad ferficten­ dam emptione, 0 quodijom m odum ,0 periculum rei vendita. 2 Gabella debetur ante rei traditionem* i K etraíiuí ture fanguinis eJl locut ante rei traditionem, _ . Dominium reí ex cóhtraíla venditionií v t transferatur,traditio requiritur. Volensprobare dominiú e x cUiif» ernptio. J n il,titulum emptionis cum pretif numera tio n e,0 vacua poffefiionis traditio” . ne probare debet. Cafn,ittquibus domirííum ahfqu* tradítío A D D í T i O D G fo f.S N o t a pt imo,,)Uüdnó rCqtfi; A , ricut traditio rci ad petfeckioüé enopr* A’ Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca vb i Pichard./B c, t . h®c p roced eré inquic quandó vCndicor cuílodiam in fe fwfccpic rcrurn,qu? in p o n d e r e ,n u in c to , Vcl inenfura conftanr. '5 \ D G l o f . 7 . N o t a co m m ó d u n i rci ven^ dic? ad c rn p torem f p e d a r e poft pcrfcria-n venJicí incm . V i d c Add. a d G lo fi 1 .0 z fu p r üc A dde, l fiecandum natura eíl, ff.d e reg.iuris, 0 c.qui fentit onus, de teg.iur. in 6.1.1 .ff.de in fiitu tor.l.infulam j ’^.vfurasy ff.fo l ut .matrim.l.qnotiei ff'.mandat. H ' polit, in l P a u lü .ffa d ¡e g .F a lcid .l. quotUsffaáTre b el.G \o Q n c.fi E p ifc .ó .in vtrb. debibit, h tt. /• de offic. ordinar. nam c o m m o d i dcbfct Xqualis elle dctcrm¡flariü.,S¿ abfürdumnon m odicu m clfcr, quod vnus có m o d a ,áHii$ e n e r a fuftinei ct. l . t s , qui wpotefiaii. f i n ff",deleg. pmefian. Sc ibi lucrum collncaii d e b c c , vb i periculum e f t , /./«.§./>£» C.de furt.lfiisqui,%%\.ff.ívm od, Sc cÓgcuit ratio­ ni , quód in onere íuccedac.qui fuic in ho­ n ore cap. rattohi.de reg. iuris,iri 6.6c plura fimilia tradCinc loann* Andr. fe D yn.in d .ca p .qu ifen tit. D e c , f e Cdgriol./» f l fecundum naturam. Marfil./wpa/. 16 4 . Surd.fo»y¡ I yo.». I i.(ri II, Menoch.fow//. } 4. n .y .¡ib .u A ú U tii.d e c if F e rr a r.iiin ,t . 0 i . Sy\ua,rifponf.in y.p.y refp Itbro n.y. 0 i i . v b i d e c l a r a c hanc rcgulam procedere* q u a p d ó eft circa can d em reniifccils Verá c it c a d iu críiis, & diuerfis r c f p c d i b u s .v t iríp.cum capilla,iunEia Gl ibifeepriuiítg.Ybí in n o c . fe A b b. & c x c e r i fcrib cn cc s . M o ­ lin di/p. y 66.co l.y o .v e r f ficu t autí periéutü, A R i V M i ne traniferálur.remifiiui. R e tradita v e r i,v e lfiíle pericüíurri rei ai empvorem pertfm t, 8 P er appofitionéfigni, vetfigiílalióné domi nium in emptorem tranfertur. 1 9 Declaratur,fi fignum apportatur ab emp* tore pr ájente venditore 0 tácente. ^ 1« Item iani emptioneperfeíia.fíCUÍfiantee-> iu: perfeBtúnem. 1 t i Traditio dúly v im perfigniappofitiOríem fa íia non cen/efur. i i A ¡ y adus f i í l i , ex quibus domsnmrt transfertur,remsfsíHe. G L O S S ai.. VIII. tio n is q u o a d c o m m o d u m * Veí píricftW t c i V end ic*. A d d c/.y í^ . 0 A d A it.a á Q L yfup. 7 n Ád.Ann.feRef.Cl.ViíiiLíXXIli.tt.V.P.V.ii }. G o m e r. 1. /0»M. v.ir, f . I 3 z . verf. f i vtra r ts.L a k íz d i decim. ver)d.c.¡.n.6.ÍAA* ticii2.;« l.y .it.íi.recop .¿lof.b .n ,\o .y b \ crá d i t q a ódq uadap iicicer dicicur em ptione e d e p crícd a rm p rim ó racibrie cxifiencia:: S ecundo quoád adlioricrri, fe obligatione p ro d u ccn d an i.T crcio ratiobc (ubllant:?* Q u u t o ratione ctFeduSi fe cxccutiunisj fe per tr-iditicncm vltimarn pcrFedione r cc ip itiG u c ie rr. de gabdl.q.y.a n. i 6. Am plia primó , etiam quoád gabellani * vcndiCibuem ciTe p c r f c d a iii ahtc rei t ta ditioncm >vt lateCofDprcbanc Lafatc. fe G u cie rf: vbifupr. vnde gabcllafij poccíúé cam exigere ftatim v t d e p r e c io , f e i e in* t e r fé co n tra h e n te s céucniúc nori c x p c c tata tradif ione. A mplia fecundo ctiam quoád r e tra d u ^ fangtiiais á die conuentionis ñouem dies curiére.fe' no'n'ádic traditionis.Maticnz,¿ d jo .í ó . G u tier. n .i ¡.vbifupr. t St.per tot.M oiiw .dfp.yyj.cal.^o^ .verfia t x eaderri definii. N o ta fecurtdo quoad trarislatioricm do> ^ m in ijé x c o n t r a d u venditionis tra d itio ­ nem requiri,fe AAde l.fi ager, ff.de ret vend ic.vbl cft tex-. exprelfus. l.quoiies C de rei vendicat. §. per traditio'nem.Inñit. de rerum' diutf % quod (ifugerit .verf.vtiq-, tavien Injiit. de empt.0< vend.<Zd\Szit.lib'.i.c. 1 9 .'w.r. G o' mze.z-tom.vdr.c.\.n.'Z(f.SC A ddit.ad Glof. 3.i.y ttt.c/./up.hac.par.in i.notab.Sotum.de' ifdfi hb.y q .i.a rt. ^.verfic. io'ntrabaácauteni feribins. VcVlciatí.de cenfib,-1 . tom. c.-z.n. 1 3.• 6 f 6.«.8. vbi con tra Mciidoz.J'f pati lib. j . f . i . » . t z.verf.muam igitur, qui dominiu iu c o n c ra d ib n s nominatis abfquc tradi- . tio n c tranfirc do'cuéfac. h’aric d od rin an l' m u'tisaudoritatibus', & rationibus c x o r- n a t FtchaTA.in§. vfquetam en.4.n.6.Ltfiit. de em p t.0 ven d vbi M é d o z .c t iá impiignac J V ndc qui vult ptob a te dominiú éx c a u ­ fa c'n'ípCjon¡s,citn!únémptiohis éum p re­ tij irim cratione probare dCbét , & v a c u z poilcfsionis rraditioocni. M cn ch a . contr. x>fuf Ub\-¡.é.4Q n. \ .Mafcar.fSr/.y 58 q u e m vidc, fe vltra titulum crupcionis.fe p io ba tioucu) t r a d i t i o n i s , d o m i n i u m v c n d i toris probare teiV.cur,qüan'do cft q u z ftio in tc r c'.i3Ccoicm ,fetcrtium irccu;’ Vcró'íí^ cum v c n d iro rc ,v e l eius h x r c d e agat./. noij^m , quod dicitur, f f . depigntrib. l eunt Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 'res C.qua respig.oblig pof.CaM xcnuonf.noe. fatitfactendó.col.z.libr.i. 0 130. libellus, ad medium .col.x.voh Aléxan.row/ijz.perfpee 'tiiy in prin. libr. i. f e A d d i t i o n . Fufcli. verb.dominium.c3cl. 6iT .n .ti .0 1 6 .C ra u cc . 'cortf.4-j.n.4i0 I t4 .n .M ,V z.tz\t.d e empt.0 vend c .z \ ,n .z 4 .v e r f 0 proinde, titulus e* nim folus non probat dominiuiri, fcd pro­ du cit ius aliquid a cc c ip ie n d i,a u t oofcque-i’ d i ,v t ciim C o xn ,co n f 3 3 3.vtrf. quia non repi ^ r i o .li b r .1 ,0 1 G.ver/.Jolus autem titu l.\v o l.z. C rau ec.fi.'j.cradic P*reir.í;¿íyH/>. ^ C a fu s vero,in qiiibus h x c d o d r i n a f i l i t , & dom inium abfque tra d ition e cranffertuc, fe qiiid fic dominiurri, vide in d. A d ­ dic. G l o f }./.7./;i.4/wF* N o t a tertio re traditá vere , v c l f id a p c riculuiri rci v e n d itx ad e m p t o r e m fpcctarc.E c .4 ddc G om ectit.tom laar. c.z .n .t z . vtrf.fivtro tatis rei. Pé r i t .tn 1.1 •//. y.lib. 4ior dm.prtg.v88.tol.z.verfitemetidm. S c a c c . d i iomert.%. i.q i 1. ni 490fin i vbi docuiC pcricuIumrCi tr a d itx fpcclarc ad eu m ,qu i r em re ce p it pro p e cunia,q u am datjriam ÍÍ vulc p rctiu m pcccrer.debct rém réftituéré 'M.o\\n.dtfp.-¡Gb.iriprin: fe faciunc tradica per G ó m c t í i í d.c.z.n.io.verf.^.principaJi„ terextende.M antic.lib.4 iit.i-y.n.6 . ® N o t a q u a rtó appAfitionerri Cgni jtí t é V endita f a d a p et ém p to ré ín trabibus, v e í p e c o r ib u s ,vc l álifs rebus. h’a b c r e Vim t r a ­ ditionis. A d d c B ocr. J « ; / i o y .w . 8. A f f l i d . 13 .»• 5 - 6 4 - G o i ñ c t ./ . 3 ¡Jd u ri.n .jG . Péréc. in d .l. ! c v e r f 0 cerífeiur res tráditdperfigni appofitiónem.Ma{cátá..cóncl.9 \.ri.¡. 0 tó o , n .z .0 4.GtAt\án.difcept.¡.tom.c. y o o . ». 4. v b i alios plurcs laudat,Moz.Jff<7»ír«d./fr. de empt.0 vend.c.de tiafur.empt.n. 5 4. v e r ffl. militer.Binn.A. Solt.iiiloc.com m .verb.domi­ nium.r i.l, * D e c la r a primó p roced eré,fi Ggnú a p p o ­ natur ab empeore corana ven ditore ipfo prxféricc.fe tá c e n te ,a c n on c o u c ra d ice n te,alias n o r id e b c to p p e ra r i c rá s la tio h c m domlnÍj,quafi pbciús f ic a p p o ficu m , ve res éo g n o fca c u i.B a h fe Saíyc.i»/.'fin .Q A d tp etic ,0 eomm.rei í?í»J.Scrách. J# mercatur.'í, p.«. 9 o.Marcard.fo«c 7 . i 54.«. 14. P e r c t. f e , Grat.w. 1 0 . 6 48.v b ifu p r. 10' D e c la r a fecu nd ó,íi fignum apponatue iam e m p tio n is c o n t r a d u p s r f e d o , fecus v e t ó fii aoce eius p e tfe d io n e c n , B al.i» r«¿, e .d e 7 Ad,An.G1.8.&9-L.z3[5cL.XXliri.tt.V.P.V,’ n f n c m (igni in tr a b e ,fe in dolio cradit, Maf. card.foff/. 1 60.».4.Gratia.#ff. 500.», 1 i.vbi alios plurcs a d d u c i t . f e f . 5 49. n. 18. 6 1 9 . IJ, A ios a d u s f id o s , quibus doiv,inium, 3¿ poftefsio tr a n s fe r r u r , v id e apud Couarr. Iib .),v .tr .c .i6 .d n .j.G o m c i.in l.^ q .ta u r . i 0 .4 5. vbi latiu s,fe m elius q u i m ali) dc hac m a te r ia a g ic .fe A d d i t a a d G l o L i .l.y tit.q, fupr,bac,part. C . i i peris.rei vend Sa\yc.ini fin . C. eodlaC. ia h qnotiis.n,\8.verf.fexto principaliter l i ­ mita B o tx .n .x o .v e r f fecus vero.vbsfup. L im i t a i n dolio vini,qaia traditio fa£ta non vi iecar,licec fignatum hicrit, c x G l o f . hic,QU\ A dde/. i,§ .fid o liu m .ff. de peric. & carnm.rei vend. vbi iurifcófakus rcdic racio nem.RoRian./»,g-i8y.M.i.Boer.#.#i{:/y[toy, ». 5o. Pcrcc.#.prf^. 18 8. verf. intelligc tamen, vbi rationem d iffe rcn cix inter appofitio- S F M M J Ea,qua per alluuionemfundo aceedut,perfee ta emptione ad emptorem pertinent, z . S i p o fi perfefiam emptionem res vendita peralluuiont perierit-,perit periculo emp toris. 3 S i vendit iofia t cum paBo retrouendendi,fi quid per aduuianefundo aceejferit, vtrii augmétum cum ipfa re reñituenáafit rea \ z 3 d d i t i o ' A D G I o f . j . N o t a t.c a ,q u ? per alluuione fundo accedunt,pod: p erfecta m v cn d i tioncm ad em p to re m fpccta rc. A d d c I.ex miUe.de tuiB.%./edfipoft tnft.de empt. & ve» dit.l. lulianus, ^ .fiT tU u s.ffld ea B . empt.0 vend.shi quod alluuione ance tra d ition em v e n d ito re ign o ran te ad r c m a c c c fs it,a d q ua n tita tem ve n d ita m implendam p r o ­ deft; fccus fi fcieter. de cuius tex tu s in tc tp r ? ta tio a e vidc C ouarr. p r a B .c .¡ n,9.SC v I tr a D D- in #./of;/, A d d cF a b ia n .a M o n t e , de empt,q.6.prinap.n. 1 8./» fin . Ec,fi alluuione res vcndita poft p e r fe c ­ tam em p tion e perierit, periculo e m p t o ­ ris p c rijc,v t contra B arb o C p ro b a tC o u a rJ vbifupr.verf.deñm oquinto,kó.off\ó.,G v e n ­ ditio fiat cum p a d o redim en dijfe in te rim per a lluu ionem rei v e d ic * aliquid a c c c f1’erit,vtru m in c re ra c n tu cum ipfaj rc fit v c d ir o tirc ftitu e n J u m , vel c c d a t lucro em p to risiV id c A ddic.ad GIof.7./«;i'«-/#^/T,4i, ' L E A R I F .M, 4 f rabenti* Q."i agunt de materia alluuionis ,remifsiui, 5 M u ta tio , q u a contigit in repofi perfeflam emptionem,an cedat lucro emptoris, 0 de tnterpretationt.\. Rutilia Pola.ff dc c o n r r a h c n d .c m p r . Augmentum pretij, quod p o fl perfeilli emp tionem euenit,ademptorem expeiiat. G L O S S rfE. infra hoc tit. IX . 4 D e ifta m aceria alluuionis Vide Bjrr.fe T i b e r c a d i s B c n i n c a f m , intraB.dealluuio n ib. Bapcift.&Aymon.fo#/ro.ír*í¿ 7. Cxpol. de fe r u tt.r u liit.p r a d . cap. 35. dealluum, M .ifca r d . de probat, tonel. 311, García. i e e x p e n f .0 m elio r.c.ti.d n .)6 .& 1.it.cu m f e q ,t it .i% .p .) . & ibi v id c Addic.Tufch,/k. 5 A .c o n c i,3 1 1.M u ta tio vero,qu*contingit in c o n c r .id u e m p t io n is , fe venditionis poft ius q u x fitu m .n o D c ed it luctocmptoris. d c quo c ft cafus iingiilaris in l, Rutilia F o la ffd e contrab. #»»///. A lexand. conf.i),* n .tj.lih .y .T ú íc h .n .u .v b ifu p .M k m ,d e m a io r-i.p q ,io .n .) 9 .in n o u it , vb ie x p lic a t,fe «lios addu c k . 6 N o t a fe cu n d ó ,a iig m c n tu m pretij,quod poft v é d k í o n c m p e r f c d á eucnit,ad emp­ t o r e m f p c d a r c . Ec A d d c l. fequent.in fini f e ibi G lo f . G a r c ia . da expenf. & melier.i¡ f-z - n .io . X. X X IIII. S V M. M A R J F M . I Periculum earum retum , qua in numero, • poniertfVel menfuraconfifiunt,antede.' .-‘ . gsfiationem.ponderationem, 0 menfuj f -,:'j:aiionem ad venditorem expeBat. z Declaratur procedelrt, quando venditio f i t ¡ l in generefubalterno,nam ft ingeneralif ^ A D D I T I O D G io f* I -No.tíi.CXií/íf lim itatio n e m Aii rcgulani¿dc qua in Glpf. /. apteccd. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca fim o nulla cadere poffet dubitatis. ' 3 Periculum fu n d i venditi antequam menfuretur pertinet ad venditorem. 4 Periculum rei, ft ante menfurationem ,f(U poder at ioné tradatur,ad éptorf ptrttnet f Lim itatur in traditionefiBa. G L O S S yE. I. Xcilicec p ericulum c aru m rcru m , q axifl » u t n c r o ,p ó n d c r c , fe m c n iu r a confidunt, aiitc Ad. A - n n .& R c C G I .I .L é X X I Í I I .t c - V .P . V • 113 . ante deguñ ationc m,numera tion cm ,p oiidcra tion cn i, fe incnfuracioncm ad ve n d i­ torem , fe nonad e m p to re m f p e d a r e . A d ­ d e 1 5 emp tiotJ.G oíW X .itom .var.c.i.n.y.verf.pradietutamen hteUige. i\íW Ct.dectf.iZo.n.i.&Cihi ^ V r lil.s .i 'Cri i- vbi cótra A le x a n d .« « / p o # W . y.defendit hanc ven ditionem pCrfecd a m eire .iiiü q u o á d p e r ic u lu m , fe ¡n de* etf.y 99 .n-'y0 4-®¿ ibi,Vrfil.». I . Marc.¿##/>Ty8.p.i.Couarí.priid.í^.e.}.«.6.Sutd.fá f / . } 8 . » , i i . G i a t i á ¿//f.f. y49.«. 14. M o z z . de coñiradtít.di empt. 0 vetii, c.deaecident. emption. 0 vend. n. 14. Barbof.»»/./OTori, 10. n.i 5.;» í.p .fffo lu t. « 1/r.M o lin . difput: y $6. verf. dicendum deinde, col. 69 6 . M o r í. j;j empor. tit. 9. di contrab. empt: inpram .n. \o6 ispii.KxCC.conllitl.dicif.culleá. I 0 6 8 . »«/«. £ : cll ratio,quia c o n tr a d u s dícicur i i n p c t fe d u s ,d o r i e c fa d a fie tnenfura, vc d i/ r n u s in d.glof n. Capic-decif.iA.n. 6. 0 y^R ozc,dteif.i8o.n.8. Surd. ¿.-£//64. w.i j . & eíí c5Jitio n .ilis, fi fíat méfiira,¿.§. inbis B.ir.in l lulianus, %.JíTitiuS ff.d e aíl.empt. ‘ oyyzm.confíG. col. fin. verf. puJlremo,vol.y. /■.filid.¿£í(/li>9.«.4-Couarr.¿.».6.Mcnoc. tanj x 6 ,n .i9 ilib r .i.S a il. \66.n. l o . Roca R o in d e á / .í 5l.n . i.p.x.nouijiim .M o lin .w » fip L f e erfmius /■£;,G utierr. degabetl. q.i y. 1» jín.hfiAntia.detacit.conUínt.ltb.A.tit íy n .z T'd(ch.litt.V.co»cl.49-n. i . Scatil. Pacific.in tt de Salüiano,interdie.inJpsB.y.c, j .». yo.' _ IntcÜigc ex G lo f .bic,noJirum tx . fe p r x d id a in l im iu tio n e m cum venditio fic in' g e n e r e fü b a ltern o, v t p u t a fi vendantur , tup ,5.mphüt? vini e x aliquo loco dellina‘ l o , vcl.cx.eo.quod co H c d u m fu ic tali anp p , Ad -!c G o m e t . ¿ .f . 1 . 3 1 , verf.pratereac M gt-vbifu p r.M oY in d.difput. y66. vtrf.ari . te traditionem, non v e r o d e g e n e re g en era lifsiinc.quia de ipfo tex. htc non loquitur, cum genus perire non polsic. v n d e in his promifsionib rs non cadic quaiílio de p cri culo reí v c n d ir ? .G I o f¿ ;V ,G o m e z , M o z z . Molin.»» V itf.bo:ita con íiituío.jnfin.vbifu pr.Üc Addica ad. ulof. i ./. 1 8 .tit. 11 .bacpar. I 1 S V M M Perieul/imrei v e n iit* p o fi degufiahone ' ad emptorem pertineret. S i venditio jia t ad mcn!uram, 0 ¿tgujla: tianem.anfuffic;at,qudddegujletuy, feu m sfíftrk u r, v t p tm u U m in «mpíonn* Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca j A m p lia p r im ó i c a .q u x 'd i d a funt d e v=dicionc f a d i ad p o n d u s,num crum ,vcl m é furam, p r o ce d e re in ico us im m obilibus, q u a n d ó ad m enfuram ve n d u n tu r ; nam, íi a n tcq u d m fundas vcndicus mcnfurctur,aí luuionc p cre a c,periculo vcndicoris pcrijc# / f i in venditione. 1 o.§. t .ffldepericuL 0 rei vend.l.Iuliartus,^.Tttius, SC ibi A lc x a n . in a id tt.a d Bartól.f.de aél. emp. B o c r. decif. 1 8 3.». 8. C o u a r r . ¿ f . } .n.6. C a p i c . deiif. 14.] n. 7. vbi alios adducünc.Lafarcc , de decim*, v en iit, c. y.n. zS. M a n c íc , ¿£/i;;í.«»»»£»f. lib r .\ .tit.\ y .n .l. L im ica primó,nifi ante p o n d c r a tlo n e m í m enfurationern , v e l n u m era tio n em res tradatur, nam poftquam res eft tradica,pe riculum c k c m p io ú s .l.i.C .d e p e r ic .0 cónu rei v'ed.Sc ibi A n g c l.fe C a f t r .D e c i .f iy i 178. Couarr./>ri¿?.¿.£.3»'».6. verf. qu* quidem.v* b i b á c opinionem vtilcm , fe in f ig n é m , fe incnci multum co m m en d an d a m d icic,ctfi C u r tiu s lunior#quem ipfe ibi r c fc rt, c ó tr a r i u m c c n c a t ,f e p r o f u a o p i n i o n c fubcilitcr i.inducir.Paris.w w / y9.».io./»¿.t. FeliCian.¿£ f£;^¿,z.ío/»./;¿. z.í.i.ff.i 6 ,G u tic r r . p ra íl ,lib .y. q.9 4.ú.v6.Gcaz\in.difctp.forenf, z.tpm.eap. y 68. n .i y .0 180. M a n tic . de ta* tit.conuent.Itb.A.tt.iy.h.G.qwiz é x huiufmd di tra d itio n e doniiniuro crasfcrtur in em p t o r c m , v t d o ce n c D e c - vbifupr. C x p h a ltohf.94y.n.y.vo¡.y.B acií.ind.tra¿Í.deSalui. interdis.in/peíi.y.c.y.n.y lihaCdvc. é. y. n.4. í'¿»y»^r. etfi .aliud tc n c a n c A z c u é d . in l. t í tít.iy .lib .9 .recb p .n .i4 o . KoVinA. eonJil.y.n. ,. 1 4 .V 0 I .} .ScSoc\n.i6.íol.fin.glof. f .quorum ( o p in í o ir i t c ll i g c n d a c f t d c dom inio pleno irrcu o ca b ilú Sublimica b a o c lim itatianem in cradit i q n c f i d a , q u i a ex ca non transfertur d o ­ m in iu m in e m p t o r e m ,nec p c r i c u l n m .C o uarr.Patris.B.zi. vbi de com m u n i tc ft a tu r , G u tic r r .» .1 7 . G ra d a .» . 18. ^ a n t i c . w . } . 0 4 . vbifupr. C ap ic.¿ff» y.i4.» .8 .T u fch ./irf. V.coñcluf. 49. ri. y o .Y iíú .a d A ffliSi. decif. 380.». y. q u c m v i d c . f e A d d it, a d Giof,; Jeqüent.ri. 3. "A R I V M . tranfeat. J S i ante contraBurii res effet iam iegujíats} dnte menfuratioatm periculum e ít ven» .! ditoris, 'ft. S i v ta ftio jia t a i corpas,Jiatin» ptrttuiñ efl Add.Ann.$cRer.Gl.II.L.XXIIII.tt.V.P.V; ifl emptoris, Cognofctre an venditio f it fa B a ad menfnra m ,fi» ad pondus multum interejl. 6 T ra d ith r.efa h a p tr ccn jlitu tu m fi ad cor­ pus venditio Jiat periculum eji emptoris, '• fe e n s jijia t aim enfuram . 7 S i rcsf u i t vendita ad corpus, 6 p er confil t u t i tradita emptori,Ji p o il ea feeiido Jit védita ipfi prafertur-,fecus (i ad méfura, % Gabella debeturgabeBario,qui erat tempo• ' r i cStra3 us,nb vero tépore méfurationis 9 Contra emptorem ingredientem in p ojftffionem ante menfurationem competit v i ditori remedium reintegranda, quia in y 2 1 Venditio ad corpus celebratur f i venditur fu n d u s vnico pretio lim itibu sJu is dt claratis. 2.5 Quando venditio incip it d corpore, 0 HHio menfura modusJubiicitur,cenfetur vé Z5 xy 19 grejfus efi illicitus-, fecus autcm f i vendi­ tio fia t ad corpus. t o Vendió quandofit ad corpus tota terra fita intra confines,etiam f i quatit as iugerorii maiorf i t ,cenfetur vendita-r,fivero vendi tio fia t ad m tnfura n i plus habebit etnptor,quam menfura quantitatem. I I Em ptor non tenetur pretium augere pro quantitate m aiori,qua in venditione a i corpus,qua mfu e r it ditium ,reperitur, 0 quid quando adfit lafioi J i P retiu m debet augeri quando d ifir ib u ti efi tn fin gu la iugira , etfi venditio f i t fa B a ad corpus. 13 idem procedit in permutatione i J 4 S i minor quantitas iugerorti reperiatur tn ven iitione ad corpus,non debet p retiu v t dim inui emptori, • J 5 Contrarium feq u itu r, iam rtfp eB u fu p lem enti pretij,quando infundo maior q u í titas iugeroru repericur , qud m refpeB u dim inutionispretij,quado minor quanti tas reperitur, 0 n u m .i q . 1 6 Tn venditione ditorum pradiorum a ic o r -. pus f i in vnofuperfit menfura,qua in alio deficit, f it compenfatio. 1 7 Quando de partium voluntate confiat, quando voluerint vendere ad corpus, fe a ad menfuratii cejfm t omnes con ieB ura, •18 Venditio dicitur fa B a ad rnenfuram, quan do contrabintes incipiunt a menjüra, 0 idem procedit in v ltim is vo lu n ta tibu s. 1 9 Itei»,quando inJiguUs iugtrh pretium eS f titu itu r , 2 0 Item,quando totusfundus nS efi venditus-, fe d al ¡qua eius iugera. ZI Menfura a quolatere debeatfieri i li emft-^ 49risifiii venditorisf i t tU Biof 4^* }0 d itio fa B a ad menjnram, 0 non ad cor­ pu s.C on tr artum. « .24. V editio fu n d i Tufculani decem iugeroru, an dicatur f a B a a i corpus, Venditio v i n t , quod cfi in ta li vegete ad rationc decéfoltdorü pro qualibetfalma dicitur fa B a adcorpus. C 0tr a r i¿ i,n .í 8 . P'endi tio omnium vinerum , 0 qua conti­ nentur infundo ad rationem vn iu t au­ rei pro quo libet iugero , an -véditio céfra tur fa cta ad (orpus >an vero ad méfurdl E x pretij quantitate colligitu f etiam an venditio fitf.x B a a d co rp u t,a n vero a i m en fiira m ,0 q u s d ,0 quantum tn vend ’tíone Jit comprekenjiim, y 1 D/¿7/£),quantocumquc,rf/>/>i9^írf»« ven-' ditione denotat om nia efic comprebenfa in venditione , 0 (fie fz B a m ad corpus. Idem d icitu r in diBtone, qutbufeuqiicJ 3 2 D iB io ,'m c irca , quantum importet. J 3 V endittofundi de ta li arbore vfque ad ta l talem an v tiea tu r v e n d itu s arbor,Jeu lo c f is ,0 quando d i B i o , f u m a t u r inclufiue ,fe u exclu fiu i, 0 d ifi iones,fe u prapofitiones in, a d ,a ,fe ab,quandofu­ matur in clu fiu i, aut exclu fue. 54 Venditio fem per interpratari debet con i tra emptorem,nifipaBum d emptore ap-' ponatur, 3 y D tB io ’m xza,afiignat confines* Diiiio,\aZTi A,an comprehendat extrem a 3 6 Ver-ditor an teneatur de euiéitone .f i ven­ dat fundum certisfintbus defitnatum c i tutn tugeroru,fi ahquid cuincatur ex com prthenfis intra cofines, licet remaneant centum itiger.%. 5 7 Conjideratto modici defeBus non habetur in v en d itio n e a i corpus ,J~esusfifiat ad, rnenfuram. 5 S M o d ica lafio in quantitate, 0 qualitate non toileratu r, Ita t aliud fit in pretio» 3 9 A lta de veditiun cfaB aa d corpus. ¡ 0 V en d itio cum fitadm cnjuram feupondus f non efifacienda mtnfurafecundum rn íju ra loci contraclus, fe d fecundam rnenfu­ ram lo ct,cb i res fita efi,C o n tra riu m ,0 eonc-jrdia 4 1 . 4 1 , ‘ 43 Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Su- Ad.Ann.&Ref.Gl.II.L;XXriII.te.V.P.V. I14 , 4} S latera, & m en ¡ur a totius R tg n iH ifpa­ ni Xfu n t tiufd? xqualitatis-.menfura ve­ ro eerrarumfolet efe diuerfc, 4 4 M enfura,qux venit ex difpojitione legit/ feu ex eonuentione bominis qualiter fi& t, an per terrkm reélo tramite, an per vias friquetatas,an per aerem reíio tramite/ 0 exemplificatur. 45 D ifia n tiá loei , quando eognojcitur ex vu lg i opinione,non ejl locus m enfuratjon i,n i(td e a liá vu lg i opinione con trarii con fiet. , ’ 4 6 Menjuram, qui ex contrahentibus debeat ^ babere án venditor,feu emptor. A,->Expefas m?fuiatiónis,quis tentaXurfolueri 48 R ipxflum iniipH üáti an fint menfurand x ,0 ( ju x dicantur ripxt 49 Fojfx an debeant menfuraril JO Via priuatá á n jft menfuranda, 0 quid de Via publicaí i: Á D D I T I 0 ‘ A D G I o f, í . N o ta prim ó p crículum rdí v e n d itx , q u x p o tcft, fe fo le t d c guftari poft de gu ftation era ad e m p co rcm p e rtiñ e re , quando v éd itio fu it ad corpu s c e le braca, fcd fub ilfa co d itio n e íi guftú p la c e ­ re t. A d d e G o m ct.i.io O T .o a r.rit.w .ji.fo / .i^ vtrf.vnde etiam .M oz.de em p.0v?d.c.de acei dent.empt.rí. 1 7 A f f l i d . 399.». ro. M o W'o.dtfpi, ¡66¿vérJ.inter m . t S i vero* v éd itio ' fi.1t ád m enfurani fub ca d e m deguftacionía eó J itro n c .e x dirpoíicionc huius legis fatis éft,q u ó d fub d iftin tio n cjv e l g u ftc tu r ,v c l m e n fu rctu r.v é l p 'o n d e rccu r.G lo f bie Q o n ie c.fe M olin vbtfup. L im icá nifi in c o n t r a d u , v c l an te c o n ­ tr a d u m res cíTct a n te a d cgu ftata , nam' tu n e antea m cn íu ratio n em p ericu lu m c íl v e n d ito ris exyi/p.allegafis. N o t a fecundó c x G lof. m agni c f f e d u í effe' c o g n o f c e r c , q uand o v e n d itio d ica ­ tu r f a d a in fpcCic,feu ad corpu s,v c l ad m© furá '.fep lurcscffcdu s rcfultate e x coqu ód' vrttr m odo,auc alio fia t.tP rim o cnim fi fiac ad’c o ip u s ftatim p c fifu lú éft c m p o r i s , vc inl.eínteced.&L ibt .Addit.ad G \. 4. 0 in l.f e quent.icá fi ad m cn forá,d oncc mcnfurecur cft véd itoris v t b ic .f S e c ú d o ve t r a d i t i o n e f a d a ctiam p c rc ó ftitu tú pctfcuIS f ic c m p toris, fi ad corpu s véditió fiac, v t inA dd ic. G{of. 8. iii'yñotab. l.anteced. Civcro ycndi* tio fiac gd naénffiram periculum ad v c n d ij Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ...... y I Menfura intrá fro d tempusJíeri debeatf 5 a M enfurationis renfsio intraguoitem put peti pofi ti. 5 3 Agrimenforum declaratio an tranfeat itt remiüdicdtam'i , , 5 4 Menfor dtciturarbitrer, 0 potefirecipert falarium . ^ , A d cognofcendum an termina,feu confinii fin t mutata quid f i t eonfidtrddum^0\án p rxfim atur mutátio terminorum feu eSfin iu m antiquorunñ 0 quid dtbeat animatuertere iudex ad cognoftendos confi­ nes ! 0 quá modo probentur confimal 0 alia ad terminórumfeu eonfintum proba­ tionem pertinentiá’ remifsiue. .. , 5 6 D tfa lfis rnenfuris, 0 i t a lfr quxfiionibiu circa materiam mtnfuram,remifsiue. 5 7 M enfura anfit facienda dmuris ciuitatis, v el d continentibus xdificfr. é L6 s s zé. ií., ; to r e m c x p e d a r ,v c in A d d it.a d G lof.r./«p ; 7 T e r t i o cft'icit quód prim us c m p to r,c iii re s v c n d ita fu ¡r,fe per con ftitutu tra d itá p ro­ fe ra tu r fe cu n d o ,fe ab c o exigí fo fs itíq u á ii I d o v e r o v e n d itio fu it f a d a a d m é ó íu rá m i v fq u e ad m cn fu rá tio n cra , feu p o n d e ra ­ tio n e m nó d c b c tu r n e c p o tcft e x ig iá fecú-* d o e m p to c e .P a rla d ./ ;¿ .i.r# r. quotidian.t.4, % .4 .r i.í6 .A z c \ itá .in l.i,tit.iy .lth r .9 ,r e c o p , n. 14o.'G uCicrr. ¿#^«¿#//.9.18.«. n .1 i . 6 t 5 • M o li n .J ^ a í. 5 6 6. v trf. quid ergó,adfin. col. ^ é ^ é .'tM c íu r a c io v é r u f a d a , a d g a b clla citi q u i c ta t tc m p o r e c o n tr a d u s / Sc nori ad cu m ,q u i cft te m p o re m e n fu ra tio n is,g a b cí la p c rtín c r ,v c tradun tfu p .c ita tu ^ , Ite m in g re fllis licitu s ¡n p oírcfsíon c h S d a tu r a n te m ienfurátioncm , fe c o n tra t a le in sfc d ic n c e m p o iT cfsib o c m ctiam ' íta n cc f c i e n t i á / & paciencia d e b ito ris c ó fñ p c tic rcm c d iu m rc in tc g r a n d ? ; q uod fc c u s c í l in v e n d itio n e f a d a ad corpus> quia tu n e p rx fu m itü r habuiffc poíTcfsíoncm e x t í t u ­ lo v a lid o .G r á c ia .J ^ fp .f.y » .i,v b ip « r é o tM r íc qu?ftioncrn e x a m in a t, k lc x .e o n f. 8 6 .U b .6 .n .4 .0 fe q .T \ i(c h .litt. V.tonel. 4 9 . » . 4 0 . 4 1 . vbi d e h a c q u ? ftio n c agunct o‘ Ite m ,q u a n d o vcn d icio fuic f a d a ad c o r ; pus to ta cerra fita in tra co n fin e s fu n d í,c ; tia m fi q u a n tita s m aio r fie,m anee v e n d ic a j f e m enfu ra exprcíTaVcunc non c c n fc tu r J¡« « ii;a ¿iu e,red d em o ftra cÍu © « d i« d ai fi auc¿ r e n d itiq Add.Ann.ScRer.GI.II.L.XXíIíT.tt.V.P.V: II Ji v e n d id o fucrit ad menfuram,non plus ha« bcbir c m p t o r , quám m áfurx q u ír ic a icm , vr cum BalJ.r» r u b r .C Jt tütrab.empt n .i i . A ffl idt.deiif. 6 S.Pa ri (.eonf,6 4 libr.x. 0 \ár, C tflrc n f.S o cin .& : alíjs tradic Couaxx.praB ic,c.y .n .y » v erf.ii.C a p k .d e(if\a .n . y. Pi­ n e l . 1. «.7» v b r h a c reccpcifsíraam opinionem dicút. M áiic.dttacit.conu. lib .4 .ttt.iy , n.\8.Surd. decif. 6 4 .n .y .& i y y .n . r .v b i a l i o s refere &cenf. y 66.».’ .Gratian.¿//«^.«- 366.» 8. ‘ ' Ec empcor non ten c tu r p rctiu m a u g cTc proquanticace m aíorúqu? in v e n d itio ­ ne ad corpus, quám fueric d ír i u m ,i c p e r i t u r , quia quicquid eíl incr.a fines, cius c u m o d o c c d ic , vbi prctinm fundi v en d iti vnicum fuic. l. Jl venditor bom inis.inpn'n. ff. de a£i. empt. l. qui fundum , jf. de cuiti. C ouacr.» 8 .M ande.». i8- A f f l k l . w . j . fíipr.S\ixá.d.de(if64. n. 14. vbi iatc d c liac q u?llion c.agit,fe alios a ddu cit:fe h anc re ccptífsim am o p in io n e m eflé alios p lu ics lau dans dixic T r c n t a c i n q . 5. tt.d t tm p t.& vendit.refol.^.n.6. ver/.b*e conclufloJYiüú.vbifup.verf.inquo addunt plurimi* ' &L fie cft tenendum (licet ipfe, ib i,» a w . 9. v e r f mibi vero, contrariu m teneat diccns .tutius elTe,quód c m p to r fupleat prctium , fi res notabiliter m aior a p p a r e a t ) nifi Ix* .fio vltra dimidiam c x h o c refulcarct,nam . t u n e a d r e m , v c l ad prctij fuplem cntum v éd ito r agere poteric, /.36.81 ve ro p rc itíu m fu n d i vcndid ad corpus n o n f i t v n i cu m ,fe d dcftribucum in fmgula iu g cra , vc •in cafu d e quo infra, tune totum c o r pus vcnic ¡n v e n d i t i o n e , ctiam fi c x c c d a c •incnrur.am enunriacam, cm p to r tá m c C o -getuftupiere p rctiu m / .jai/ a» ¿« w , §. qái 'agntm.ff.de contrab. em pt. Caftrenf. Salyci ¿ociu .lu n ior. Fab. de M o n t . A ntón. Bur* ^ e n f.C iio l.R u y n . quos r c f e x t . & f e q u i t u í •Couarr.‘p¿i fu p r .G o m t t.t .to m .v a r . e.i.n * - 16 ,verf.fi Viro,Suxá d tt íf.i 3 7-». 5. iri decif. 15 j 4 64.». II. . Et idc cft in perm ncadonc fi pr?dia x f t í mata admcufurám fine d a t a , nam illud -quod excedit non poccft pcci, f c d x ft i m a -tio,v.c !aíc:rad¡c,Surd;¿.¿í£íy:i57. ■ ' Si minor rciq ua n titasa p pa rcacin v e a ditione ad corpus,non dcbcc cm ptori p re ium m tn u i, n c c rci tuplcmcntum ficrí,fe ■«US vero in vediti'ono ad ir.cnfurá, Sqgíí^ Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Iu n .f« « / 4 i.» .i9 ./;¿ ,i..vb ¡d icit cAc dc rr.c t c o m nium D D . Fab. de M o n te ,deempt. 0 vendit.q . 6,prim ip n. 19- C o r n . rs»/y9. lib .A .n . i.G.3gno\.in l.Z .C . derefeind. vend, B r79.tS0.tri I S i.B o er.^ rri/i3o.w.6.PanT. í e » / 6 4 . » . 3 2 ../;¿.t.G rcgor.L op ez.» « /.5 6, / k .tS ./’. 5.vbi v id c A d d it.a d G lof.3.q u os, fe alios adducunt Pincl. ind. t. u » .§.G o ­ m ct. v.tom .var.cap,z.num .\6. 1*5 C ó tra r iú ,fc iiic c t quód ven ditor fuplero d e b c a t preció c m p t o r i , q uand o venditio fuit filóla ad c o rp u s,ve l in re fimili, vcl in dim iiuicione pretij, fi m inor rci quantitas r e p e r ia tu r ,d o c c n t C o u a r r.á f.3.».7. v e r f vtidecimo,ibt,jl vero minor,ex text.in l fifc r . tmm,%.fimodiís.ff dt a ü . empt. 0 in i.Uilia. nus,%J iT itiu s.ff '.eod q u e m el]cgá té,fe jnfig n e m ad huius diniij d e c lara tio n em appcl \ax l . j i duorum.jf. de aílion. empt. Capic. f . / i 4.».3,Suid.¿#í;7i64.».t 3.f«»« yfeqtíet. v b l pro h ac op in ion e q u a cu o rrationes af c r c , & contr.irijs fatísfacit.Fachin.ícnfr. i u r .lib .z .c .i j. vbi duas opiniones contra­ rias refcrc,fe han c fcq u icu r,P crcir ¿#£?w/> tkm. 0 v e n d .e .ii.r t.i.P e e r , dc Bcnfnten# decif. yo.G cravd.yia\navd.deeif.z8.par.4. M m ü c . n . 19. in prittc. 0 verf.ptor autem fe n te a t.v b ijíip r .0 n .io . tum 6. fequent.vhi p r o hac d o d r i n a plurcs te x tu s e\per\d\r, f e contrarijs refpondit,áqua non c f t r c c c d sd ú ,IicccPincI.».9 .i4 ,aliu d vc lit,fe n ic io «ft,quia cptor fuit índuólus ad cmcdú,quiA e f lé toe ¡ligera putauir,alias nó c m e r e f ;fe v é d it o r fi plura iugcra fint d c fe c6qu.rratut;quia co precio totum fúdiim vcndidíCSi dúo p rx d ia ve n dantu r in vno co n tr a c tu ad c o r p u s , fe ia vno fupcrfsic incnfiira,qu? in alio d é ficit,a d inuicem fit c o p e a fa tio .v t in d l . f i duoTum.ff.de aBio empt.cpi^ c a í u m n o q c fle alibi dixic Bald. í»Ayff«í* fropefin.C.eodem .Batz.Sí D D .r » d.l. f i dúor s im .S \ .n d .c ó f.\ o i3 4 .v b if c c a s eflé dicic# quando funt plurcs ven d ition e s. Si conftac dc v o lú n ta te patciura, c x ipfis in tr u m e n t is , ve l aliunde, quod vo lu e­ ru n t v c n d e r c ad c o rp u s,v c l ad menfuram v t inquic ír^ í.tu n c corum voluncas obíeruanda eft,fe ceianc om ncs c 5 ic¿lurx;nara a b eo ru m v o lu n ta re pender,an totum v e ­ n i a t ,vel pars ta ncm n ,velanfic ad corpuS, v e l ad menfuram, vc inquit.ítfa’f.í»/, /«/»#ratores, ibi quibuf mfffúris,quibus 'v tl prtí j s fn •f» A d . A n .& R e r .c i .i r .L .x x i i i i .t t .v .p .v : inpartium facultate t j i f f i t contrab. empt. fe ncvJla du b itation e incelligicur venditio, mulcis fimilibus late c o m p r o b a t S u id d f . f a d a ad tncnfutam . l. quod/ape,^, i n h i s j , 3 6 6 .a n .4 .0 d ecif.6 4 .n .i8 .A m a i\% dec. F er qui fu n d u m , § qui agrum,j f . dt contrab.empt. r a r .^ o .n .t.F A iw .d e c if.J i.n .i.p .z in n o u if. Saiyc. C aftre n f. A lc x a n d . C o r n . R u in u s , C u m fumus in c a fu dubij in cognicjoS o c in .P a r if .& N a c ia .r c I a t i ,f e fc c u t i a M S Í8 n c, an fe quando v e n d itio dicatur ad c o r zic.d .h b .á f.tit. i y .n -1 3. C o u a r r , d . e . i . a . j . v e r f f e d f i venditio G regor. L o p e z ./. y 6 ./t. pus,fcu in f p c c ic jv c l ad mcnfuram m a g ­ na verfatur difficultasjquia D D . func muf1 S./z/ir.y.&ibi nos in Glcf.y.Pcrcir.#/*??.#, tum varij,fe d ifco rd c s,vt dolendo de can­ .z i . « . i. S u r d .r o w / 3 8 .» .i . 6 i . T r c o t a c i n q . ’ ta varietate dixit Pinelus. in l. z. C. derefv a r re fo l.itb .).tit.d e em p t. r e fo l.). n . j . v tr f. eindm.vend. 3 p j.z .n .e , 0 9. & M a n tic. d. bac concluf. Ub.4.iiti\y.n.\.S>C cft m a te r ia ,q u x d e p e n ­ S c cu nd us,qn an do totus fundus non e i l io d e t a c o n ie d u r is , & a vcrifimiJi m e n te c 3 ven ditus, fed folum aliqua cius iu g e r a , v c luti c e n tu m ,tu n c c tiam ad m c n fiu a m v c trahentium hk\3X\á cor¡f.%.n.%.lib.4.lA(. y 9 .col.i.vtrffed refp ondeo,0 dico lib, r. A d itio cft,etfi vnicQ pretiu pro om nibus c6£ titu a tu rC o u a rr w .3 ;M á t ic .» .i4 .P ir c l.» .y ; Jexa. Ludou. decif.\o 4 n . 4. 0 d etif.\i 8.n .ii Q i i a in rc ftrid a , fe v u lg a r is , & com m uT ú t.v e fft e r t iu s .G t c g .L o p .C A Í á .n ) v b i nis d iftin d io .ipud D D .fiq iia nem o vn qua 1 1 fu p r .] E t á quo l a te r e ,fc ilic c t an oncnt>s* feu o c c id e n tis d c b c a t ficti m e n fu r a ,v e n ­ dcuiauit c ft,fc ilic c t quód tuc ve n d itio ad ditoris cft e l c d io , f i non fu c r it c x p r c flu m . mcnfuram d icitu r fad a,q u .iu d o con tra h e N e u iz ,w « / [t6 .C a ld .P e r c ir .r f.c .2 i.» . y. tes incipiunt á menlura C xp lica ic m entis i l T e r tiu s ,fi v e n d a tu r certu s fundus fuis li­ c o n c e p tu m , vt fi ven dantu r c c n tu ir iugc l a t c r r x incerto agrtufead corpus,quando m itibus d e c lara tu s,fe a lic n a tio erit ad c o r á co rp o re ccp cru n tj ve'uti fi v e n d itio ,v c l piis.PincI.# » . y. A f f l i d . #«{/. 6 8 ,C o u a r r ó Con ccfsio in cip it á nomine d c f ig n á r e c c r fi.1 . Mantic.B.I y .6 )4-tJbifupr. A lc x a n d J L u d o u ic .#.#<«/-104 ». 3.T r c n t a c i n q .f i . 7 , tam i c m cum (uis c o fin ib u s, licet cnum eratiuc adiici.icur c e rta rei qu.intiras, v t ov e r f c.fecundus,vh\ Paul. F c li n .C o r n . D c c . .jig in a litc r tradit OIdiald.f!>B/[i97.fe cu m F a bian-d c M o n t .r e fe r t .G r e g o r .L o p e c ./ » fcquunrur in nun m eti relati, fe fcq u u tia di ii.g lo f.). C ouatr.d .c. J . n .z .& 3.Cagnol./»/.z, C.## i) Q ^ r t u s cafus cft, quand o ve n d itio in­ fi/fr«#.ofw#.», 178.Fabr.de M o n r c de emp. c ip it á c o r p o r e j f e i l l i c o m e n fiir x modus 0 v e n d . in G.q.princip. verf, in fuper atten. fu b ilc itu r ,n c c pretiu m in fingulas m enfu d as,n.G om cz.i»tom .var c.i.» . 1 6 .Burg.dc rasdiftribuitur, fed vn u m tancum pro t o ­ T a z ,conf.i. ).n . z i . 0 i n l . ). taur. d n .z 6 S . to c o r p o r e cft conftituturnjfefincs,quibus A fflid .# fo / .?8 .w . 5,fe ibi Vrfil.Dcciá.r<'y'fundus cft c irc u n fc rip tu s poft f a d a m m é y)^44.pí^ío^vb! d e c lara t, fe e x o r n a r ,P i­ tio n c m m enfure d e fign atu r,p ro u c vendo» nei.». 5. vbi fup. Strach. de mercatur, tit. de fddum T u fc u la n u m triginta i u g e r u m .q u i tiauibus,).p.n.6.SetAph.decif. 1 y*n.). Surd. h a b e t tales lim ite s,v c l talia confiniajfe in d t a f 64.«. i & c o n f.) 6 6 n .i. Amat.#.«.iy h o c cafu v e n d itio n e m effe ad mcn.foarain r c fp 5 d itC iir ,Iu n .i.y [i 5 1 . D e c . y o o . C a g n . 6 z.A lcxa.L udou.# #fi/!io4.H .i.jPercir.# # empt.0 vend.c .z z ih z c u e d .in i.) . tit.y .ljb . f» l.z .C de refcind.vendtt.n. 182. C a p i t , de­ y.recop n .4 6 .& <\y.ih\ hanc d o d r in a m fiit e i f 14. n. z. vbi d ic it ita fuiflc á m ultis c x g u larc m dicic, & alios allegat, fe h x c difplicaciim.Boer.#«i/ryo.«. y. 0 s. P i n c l.» , tin tio h ab et locum non folii in c o t r a d t i ).a d fn {.in d .e.z.D c c Í3 n .eo n f 1 1 ).n .y .v e r 4 buSjfcd cti.im in vlcimisvoluntatibu'^,feaquo a i fecundum,Itb 3. vbi h unc cafu m dific iic dicit, fe hanc f e q u itu r ,& alios a u c h o lijsdifpofitionibusjvt e x ahjs d o c c n t C o HAtr n.i.vbifupr.S-axd.didecift'/!,. n. i . pro res pro h ac o p in io n e ,& fund an jcca in q u i cuius tlo drin .r faciiiori inrelltgctia , & ad bu$nitcirurtradir;Surd.#f{-y[64.fi.». 3 . 6 ’' eius praxim aliquos afferam cafus c x his* 4. A lc x a n d .L u d o u ic . d .d ecif.io 4 .n .z.Ñ . ibi qui á DD.cr.adiiruur, O iiu criu s B cltra m . S c r a p h , # f f ^ i 6 4 n.6 . Prim us fl védacur fúJus.fe fingulis m c 19 14 C o n c ra r iu m fcilic e t v c n d i t io d c m e ffe f u t i s c c r t u n i p r c t i u m coaft¡tuatu r,tú c fiad c o r p u s . & n on ad m enfura dcfcridu; .- Y Í Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca p T if, H lJ r ,| Add. Ann.&Rcr.Gl.TI.L.XXlIir.tt. V .p .v: t6 ' 4 n . i i . 0 14. tai:if.f^64.».i.Socin,l[uii.4z..//¿. z. Ruin. C o n tr a r ia m opinionem nempe in fpc­ 8 ¡.lib . i*Gouarr.c. 5.». ¡.verf.quartajpeciá » 1 8 c ie propofira ven dition em cfle ad rtvcnfu'. v b i vcriufqne parcis fundaftienca icfcrr, r a m .fe non ad c o ip u s Contra Ba!.fequitur co n tra rijs’f'itisf.cdis.hanc fcquirQc M á Salyccz.in d./.ficut. n. 4. fe e a m v e tio r e m tic.J./»¿,4./rf 1 7 .B .1 6 .6 l o .v b i multa pro a g n o fc it lic c t co gitand o relinquat Greg, ,vtraq u c opiniohc tradic > fe vCriorem •L o p c t bic in g lo f 2.. l.fequent. per text. ibi dicit.Surd.J.J«(/: 64 .w. y . 6.fequen.\hi cui Addc Couarr.pr«j/.f.3 ». 7. Carauica. ‘|»ro hac opiníohe riiulca e x p e n d it,fe ratio snafdttio adddecif.499.AffU(A.L3ÍAXt, vbi T iib us.& au thó ritacib ü sp ro contraria opj fu p d n . 14. Vbi late liác opinionem fundat .nione ponderatis tcfp on d it.G ratia n . J»/cep. ¡Jom €,466.n.Tvchca cinq.verf. fecuncontra Bald. M o ld fp .^ G G .v erf.v tru aut?. 'áa.cumfequen. vbi fupr. Ex ¡xa eum p r e ­ '19 t E t vide C o u a r r. in d .n . /. de vendlcion* tium dillríbucum eft per fingülas men* facla in hunc m odum ven do omia iugcraj furas in Cafu propofito totum^fundurn eíl o m n e s vincas,om nia p rata ,q u x cotincmive n d itu m ,fe c m p c o r co g ic u r fuplerc pré tur in fúdo Scp ron iano ad ratiohem vnius tium qiiarenus c x c é d it menfuram á partí aurei pro q uo libet iu g e r c , vbi cife ad m¿l. bús e n u m e ra ta m ,VC diximusy«pr, fe c o m í u i'á d ic it .t E x prcti) e tia m quaticate colli p'róbat T rcntacínq. * g it u f jf e in telligitur vtrum vcndicio fic fu* Qmiicus cafus cíl.fi in c ad c m ’ orationé t a a d corpus-,vcl incnfuram ,fequod,fe qua apponatur m éfiirx numerus, v id e lic e t v é tu m in ve n d itio n e fic com p relien iu m /. r; do fundum Tiifculanum d e c c m iugcrum , § - 1. fe ibi G l o f j f . deftiperfici. Afflicl. Jio/i fe hoc cafu ve n d itio n e m ad corpus cfle 68.» z .f e Vilit.» y.Couarr.Jtrdp 3.».fx refpóaít Qoxxavv.d c .y v e r fq u ít. c a f u s , vv erf.b a cvero-.D cc.tonf.44y.n .i. Pineb/»/(. bi impugnat op inio nem eorm n.qui conftí 1 . C .de refcind.Vend. 4. p c .i.n . 9.S\xtá.decif. tuuut differentiam in eo quód menfura ap t f y . n 6.conf 14 .n .4 y .M tn o ch .lib .4 .p refd . ponatiir ¡néadctri o r a t i o n o v t ín e x e m p lo y ¡.d n .i.A lc x .L n A .d e c if ti6 » n . 9, P crcir. propofito,vel indiuerfa,vt fi dicatur v e n ­ deemp .0 v en d.c.\8.A .4.& 4.yb\ alios m ul­ do fundum Tu fcu la n u m , qui cft d e c e m íü tos a d d u c it , fe ex prcti) q u a n tita te infert, g e r u m , & irt vtro q u é caíu ad corpus cffe ad alios c o n tr a d u s . M a n tic . de tacit. conu, venditionem defendit; fe ea n d e m opinio lib .4 .tit,9 .¿. n .% .0 tit. ly .n .iy .a p u A qacm nern fequitnt Pinel.i» J. /• z. C , de'refcind. in nimerts fequin. v id e alias couiciluras# vendit-),p c.i.n-G.iC M antic./» J.//V. 17.». e x quibus in c a fd d u b io h.ec quatilio p o ­ teft term inatu I7 .q a i alios plures adducunt, qui h anc opi iiionem tcncnc,fe conrrarijsfaCisfaciunc. jt D e d i d i o n c quantum cuma-, appofitaitt inftrumenco vide Alex.Lud.Sif/7104.», y. S e x tu m cafum e x Bald.proponit G r e g . 0 decif. 16 8 .n, i . Marxa.de'clauf clauf. 108. Locct./AT nempe,fi vendatur vnium q u o d vb i omnia in ve n d ition e v c n iic doc c n t,fe eft ia tali v e g e t e ad r a t i'o n e m d :c e m fo lidorum pro qualibet falm a .velq o a lib ct c o f ad corpus effe ve n d itio n e m , ue.feu am p h o ra,ve n d itio n e m effe ad c o r ­ jt E td c d ic lIo n e / » « > f4 v id c A lex. Lud* declf.x í8.n.4»curn aliijs, & .bi Beltram in.in p u s ,fe n o n a d m enfuram . Bald. in l. ficut» vbi alios plutes laudanc j fe aic C.deaBio.empt.Sc cam e o tranfic Pani./¿/. referri a .in io d icu m , fe quantum im por­ Artlicl. 4 9 9 ,per /o/-vbi pro Iiac o p i ­ t e t lemitci in iudicis arbitrium. G r a u a n . nione SenatuinNeapolicanum iudicaflc di difcept.c. y 1 1. », 9. 6 1 0 . vbi limicacquaii»* cit fe ibi Vrfil. vbi Conllituic d iffe ie n tia m J3 do clivis in quantitate praiciffa.tBcquicfc intcr venditionem de to to vino, quod eft (i d i d u m fic v c d o de tali arbore vfque á d in tali vegete ad rationem cati pro falma, ta lcm .a ii videatu r védidilTc arb o rem ,vcl' fe venditionem dc dcccm f a lm is ,v c la m p locum in d u fiu e ,v cl cxck ifiuc.vide tradica horis cxcalidoho.Tufch.pr«¿?. concl.verf. fu p r.n . I i.F elin inc. qui d indicante, n. 8. dt venditio.conci. 1 y.vbi pro hac opinione alp n fcrip t BÁAan l fin ff.defenator. vbi tcneC ' liosallcg.ir.fe M .ácic.J.hí.i y n.j.circafin . includi ,fi eft pais fundi,fi vero fit aliena no & fundamcnca , Sc rationes huius opiiiioi n d u d i : f e late d c hac q u x fticn c agic F e r ­ ' nis late expendit Lafatc. J# deeimavend.e. rar. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Ad.An.&Ref.Gl.II.L.XXIIII.'tt.V.P.v'. u 6 rar.í»fm p r a x .P a p tt 8.form.c.quado teftes, g{»f\o.inctpitvfq-,per totam. vbi examiiiaC qnando dirio i / ; p o n a c u r incluíiué,fcu c x cla li'Je ,& ;« « .i.ait quód aliquando profer tur á le g c ,aliquando ab h o m i n e , fe prim o cafu regulariter poni ínclufiué exa u tb tn t. bec ius, verf, caterís,C, de Sacrofant. JLccltf. fe ex alijs iuribus ab ipfo tclatiSíEt in n. i* h n iic a r q u a n d o c a p ta ínclufiuc clfcc alteri legi contraria c x text.in l.p tn .J fd e flu -0 atfeiu rib . & quando p rofeicur ab hom ín tí ait,quandoque poni ad d eterm inatio ne lo ci, quandoque te m p o n s ,fe q u a n d o que nU m e ri.E c quando iungitur cum propofitionc , i n , v t quando cctiis dicit poflcdic ta le tín d u m vfque in calem ,tunc ponitur i n d o f iu é , fe vidc Gracian* difcep.t.46o.d n.6o. Q u á d o iungitur cum diriion c P c t.F e r ­ rar,/»», 3. ait fi dicacur lo c o ,v c l ve d o ca­ lem fundum vGjuc ad ta lc m , fe term inos ad quem rcfcrturpotefl: c 5 p rch c n d i,v c l id cm cífe cum term in o á quo ,pon¡ inclufiu c ,fe h o c cnlligi poflc e x g cn cra lita rc fcr* monis, in ¡..patronus, §. i.yf? de legat. y* v e l cx qualitate r c i , vc fi c flc t arbor , v c í lapis vel fouca terminus ad qucm* l.arbor, fflcommun.diuid. 0 l.pfo rigióme.ff de atquir. fer.dom.vc\C\ inclufio cótin eat caufam pía, c x l.quiddin teíia m éto ,ff.d eleg .\.,0 in n .4 , Jimicac quádo aparee d c contraria volutat e v c n d c m i s , q u x colligi polfc ait c x quaJitace rei, v t fi res alienari non pofsit, v c l ■fuilTcc aliena; vcl c x q ualitate p r e t i j / fcq u x r c c u r enormis l?lí o, Seraph. d ecsf.izy , Gxaziaa.dtfcept.c.^ 66.ft. J.vbi a i t q u ó d c ó ítiiictur incra cofines,concinetur in vendit i o n c c x l ® in l .fi f¡nes.io.G.ie\euiB ,01.a ie '¿Sacra, ff.de contrah.empt. fe e x P ar iC C a g n o l M c n o c h . fe racio eft,quia t e r ­ minus includens pofsicus ín ve n d itio n e c e f c m r poficus dcm onftratiué, & rcftririiué, •quando ad ipfum non poteft dari rclatios terminus ve r o inclufusin fundo c c n fc t u t p o fsitn sd cm ortra tiu é, fe non reftririiuc, c u m a d ipfum poteft dari rc la tio sa lia d c f f l i r i i o n c t / í í í , v id c M a n t . « » / l y i . n . y i 0 t ü f .i j l.n . y.Tizaq.de rttraB,lign.% .\.glof 1 \.n.66. ¿/i.#fe/.í.’«. 3. P e r . F e r r a r . v b i id em d c ipfis d ic c n d u m efTc quod de d ir iio n c vfque'.ür onifiium lacifsime C c n c d u s i » cí* J 4 tur fina iur.fingul. i .» 1 1 . f v b i dicit in du­ bio c o n tr a eum c flc afum cndam íntcrprac ta rion em ,q u¡ poruic ap ertiu s I c g c m d i c e r e ,fe fic concra p r o fe r e n t e m .Seraph.á#f//i I ly . n .i . vbi aic q uód in v c n d ic ic n c b o n o ­ rum in te r p r e ta tio d e b e t fieri c o n c ia v c n ditorem ,nifi pariu m fic ab em p e o re a p p o íitum c x l.c h m in 1. 0 l.Labeorcribit ,0 l.eé qua % .fin.ff. de contrah. empt. 0 a l y s iur. 3 5 t D i r i i o vcro/»®/4,defignac c o n f in e s ,A le xan. c o n f.^ io .n .6 .0 1 d r a d .« w / 4 9 .» .i 4 . A lcx.Ludoui.á«//¡i 3 1 .w.i.fe d c c o qui v c d lc quicquid h a b e t intra té rm in o s, v c l itra ta, Icm a rb orcm v id c M a n t i c . tacit d .lib .4 . tít .9 .n .9 . %bi t t a d i t d i r i i o n c m intra pro* pric inclu dcrc c x tr c m a ,d e qua v id c C e n é áüit\.vbsfup.fing.y4.n.y.-lücG zaeláidifcepi c. 56 6 .« . 6. v b i t r a d i t f i v e n d a tu r fundus c c t u m i u g c i u m c c r t i s finibus dcfignacus» fl quid fucrit c u iriu m c x c o m p r c h e n l i s in­ cra fines,licet fuperfmc c cn tu m iu g c r a ,v c dicorem d c euidlionc tcneriifi v e r o v e n d i tio non fucrit faria ad eo rp u s,fc d ad m e n ­ furam non te n e ri d c c u iriion c37 E t quando cft d c tfc riu s m odicus no cft d c eO c u r a n d u m . C o u a r n i . r . j . B . j . v í ^ . vti áecim o.Pcrch.n. y .in d .t. i i . f e A I c x .L u d dici.decif. 1 04.«. 3.quod in tellig e in v e n d ítie n e ad co rp u s ,n o n v e r o i n vé d ic io n c f a c ta ad m c n fu r a m .C o u a r r . n. 8 .verf. i y .v b i fu p .R ó tz.d e clf.y o .n i 4. 0 3 . f q u ia m o d ica J?fsio in q u a li t a t e ,f e q u a n tita te non to llc •ta ttir,licct aliud fit m p rctio ,vc \azciafra.» , in A d d it.a d G lo f. /. .5 ^ A li a d c ve n d itio n e faria ad corpu s vi-, d e p e r Tufchum./;Vt.T.M»f/. 4S. v b im u lta ^^°cumular. t S c d pro c o r a p lc m c to iftius m a - “ t c r i * q u ?ro ,q u a n d o res ve n d itu r ad p o n d u sjv cl admcnfiiram, vrrü p o n d e r a tio ,fc u mcnfuracio fic facicnda fcc u n d u m mcnfu*. t a m loci c o n tr a r iu s ,an fcc u n d u m m cn fu ram loci vb i res v cn d ica fita c.ftí & f c c u n ­ dum m en fu ram vb i res fita cft f a c i e n d a m cflc d o c c n t A lb c r i. in l. in arbitrio,§1 de eo, inft.ff.de dol.H oK kzaí.infüm a.tt.'fie e m p t .0 Ec d c prcpof i ri onc, 4 , qua ndo po natur inclufiue in difpoficionc le g is ,v c l l o vend.^.quibusin fin .h \c\a z.in i v in u m .n .y y í ff. f i tertum petat. K \m \na\.tonfil.y66.n.i€ * f e c o c m dicir h\c\at.tonf,6<)y.inprin. S¿\ca fuifle iu d ic a tú refere C h a c h . d ttif.i 14 ; m in is .Y i d e T i t a q u c l.w .ji c r i 31. vbi fupr. Bapc. Afin./»/«4pr4®.§, 1 7 .G a b r .r ii. dear Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca I,’ Add.Ann.&Rcr.Gl.II.L.XXIIIi:tt.V.P:v: I».i. 6 y 5»-vbj fcnatorum m aiorem parreni cam am plexi c flc G r a d a n , difcep.e. d em p t. & vend.c.di natar.tm pt.n. ) ) . Sc p ro hac o p in io n e fac \m t.l.rd tio.§.fiiiffJe aéiio.tmp. I .contraxi/ fe .f.to d .S c alia tra d ita p er R o la n . m » / i oo * 45 ' C o n tra ria m o p in io n e m ,rc ilicc c quód ménfura ficri d cb ec fecundum m cnfuram loci c o n tr a d u s,te n e t B it t .in l fcm ptr i n f i pulatidnibm ff.de rtgul.iur. A n gchin autbmU de collator, infine. prine, in verf. tbi in loco» vbi tllu m tx .d k k notandum pro v e n d ito ­ ribus frumenti ad m cnfuram .quem f c m ' pCr intclligitur dem ctifu ra vfuaca in l o ­ c o concradus.Fcrrar./«/ár»»./i¿í//. vendit, verfpefticaram centu infine. Vbi'dicit quód fl vcndita cll rcs immobilis a d m cn iu ta m i v e l mobilis ad poildus, &c fit co n ce n tio in ­ ter em ptorem ,fevcnd itorftm ad q u a m me f u t a m , fcu ad quod pondus m cn fu ra rj,vc l ponderari d e b e a t res v e n d i t a , f c tu a r i, fe uctcndi dcbec illa , q u x c o n fu tu it o b fc r u a r iin lo c o c o n t r a d u s . A f f l i d . #«//[3634 n»). B A Ú ic o n f.6 4 .n .y \ .v ó t,\ .6 c h a n c c f fc rece p ta m 1' cnccnciam D D . & c o i c c r a p ­ probatam inquic C a g u o l. in d . l fem per iA fiipulationtbauSütz.com m .cpin.verb.vídiía Q o m m .o f\ñ.i.tom ilibiU .verfm efura.pa£t 102- col, t. eireafia.0 lib. i $*vtrf.védita rt» pag)4\.B\xt'^.'inl.vtnum *n.9).tum ftqff.fi'‘ eertum petat .Qhach.d-deeif 114. vb i rcfcrc duas comm unes opiniones cnotrarias* f e « . 3 , 4 . 6 5* d c iurc hanc v e r i o f e m c flc d i ­ cit, licet contrariam opinione f c n a io iu m m aior pars x q u ic a tc quadnm mcni fcquuti fuerint.fe h anc in praxi fcruandam eflc di cit G tcg.B oys.tnd g h f.),in jin e ,l,)6 itit. 1 8 « p* i*R ohnd.d.con f.ioo.d n.y, vb i huius o p i nionis fundam enta tradic, 5i contrarijs fatisfaci(*Bcrtaz.ff/ 4 «/ 10, glof. 19. n» 8. vb i • h á c magis verio re m ex alijs,quos allcgac appellat, & ingloffiquét.n. i. Cancertvar* lib.i.e.C.defoiutionibus.n.\4%. vbi P e c .F e r ­ rar.íB/HrfpraA;, Prfpkyí fequitur, e tiá fid c ftinataclTctfolutioin alio loco , fe p r o e a a ll c g a t ///«»#«» cú G lf f . d eeu iÜ .C caaU * cemm.q. ? 3 3-0 «. 9. vbi catn iam f c m c l in praxi habuilTe dicic-Ccncd. inpraéi. 9.3 3. w.t9.vbi cciam dc fa d o de h ac q u q ílio n e . a d u m f i u l l c in ciuitate C ? fa r . Auguft, di­ c i t , fe o p inioncm veriotcm dicir, & pro h a c opinión? [aflj.d.L/empcr in fiip u U tm i- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca bus. l f i fundus.ff.de euidionibus, 6 l . f i filius fasnillas.y% ff.de vsrbor.oblig.Sc in ¡ubican­ d o , & confulendo a b h a c opinione rece­ dendum non eíl,quia melioribus nititur fií 42- d a m c n c is .t Q u a m intelligc quando agirur de m cn fu ta tiu n c rcrum mobilium ex loa. K e g n a r d «líw/w/wm.w.i5.9«»¿0¿f;í/ri»íír, tr a é i.D D .i 7. tom. cuiusdoblrinam refere, fequ itur M atienz.;'»/ i,t it .i) ,lt b .) .g l.i.n , 3. fe c o n tra ria , dc m cnfurationc rcrúim-i h i o b i l iu m , f e c u m c ¡s t r ,a n fit C cu a ll. v i i i4) f u p . C t n c ó . d . q . ) 9 ,2 9 .]H oá\^ .in d .l.i,tt. 1 5.dirpofitum cft apud n o s , quód m cfurx, fe pondera tpcius rcg n i finc eiufdem pon­ d e r is ,fe m c n f u r x , & fic raro h ec quxftio c u e n ie t in praxi,nifijn m cnfuta tcrrárum , q u x in te rrito rio eiufdem ciu itatis folcnc e l f c d iu c r fx , fe c u m cafus o c c u r r e n t vidc G l o í i c D D .i n l arbitrie.i$.§.deeo-ffde dolo 6¿ R c g n a id .v b ifu p .n .io . j|.4 S ecu n d ó q u x r o m enfura, qu? vcnft e x difpo fition c legis,fcu c x conucncionc h o ­ m inis q ua lite i fiat,an p c r t c i r a recto crainicc? an p e r vías frequctatas? an per aeró r e d o tr a m ite . V i d c B a r t . A ngel A lc x a n d , l a f . f e alios./»/éi fffiq u is eaiit.no»obten.Fc Vm.in e.ú liw .n . 4. y. 0 6. deexeeption vb i multa ír a d u n c d c m cfurationc d icta ru m , f e d c Icineribus,fe vijs. A le x a n d . w b / m , W.nuo/í4.Gardin. T u fc h . verb. menfur.toU i o y . vbi d o c c n t ex díucrficatc raa ccríx , & inten tion is mcnfuram ficr? diucrfis m® d isín a m íi agitur de dictis ad c o rap a rc n dum ,m enfura fic p ervias frcqucc.ttas pla­ n a s ,fe confuccas, d c quo Felin. fe laf. v b i fupr.BAÚ 3á..lib.z.rer.qaotid.c. 1 9.pertot. I3, te a gic.felcu ca iurc noftro tribus millibus pafibus conftarc dicic, d c quo no? lacc, i» i .i ) i t i t . t 6 .p a r . t, f e i u g c r i menfura,/»»,] 1 y.quania fit.F ia n c.d e C o r d u b . didafeal. f,44.M enoch,#/0r¿;fr.<-0/».2.Caucd.p.i. decif. 1 3.»,4.C o u a r r. //¿.2.if.iO-».y.fiagitur dc diftancia per te r r a m dc loco ad l o ­ c u m , fic per te r r a m r e d o tra m ite j fe non p e t vias confuccas, f e fi de ftaturo prohíb c n t c x d i f i c a r c m olendinum circa aliud m o le n d in u m per c c r ta m diftantiara,tune m cn fu ra tio fit cortofa per litora fluminis; & fí d e ftacuto qui loquitur dc lo co vicinc? ^p e r cor miliaria, tune a tte n d itu r diftancia pe r earé r e d o tr a m ite . V i d c eos, fe quo? a d d u xim u s in additione G lof. 3,/. 1 ¡ . t i t . n .irffra b a t,tt.y .w n A ¡j¡s, fe Scraphin. dsttf A d.A n.& R ef.G LlI.L.X XIill.tt.V .P.v/n/ Pc. vel fide empt.0 v en d it.C iii.n .4 . A lexan* Lu d o u ic. alias Pap. G r e g o r , decif. 168. irt yiw.fe ibijOIiuc-r. Bcrcam . vbi tradunt rip x e f l e illorum quoád p r o p r i e t a t e m , qui vicin a h ab e n t pMxdia,ccfi in tc r ripam , fe p r x d iu m priuatii fic via p u b lic .i, c x Surd. vbi fu p r.n .z.S c an fit ripa n e c n e e x planta fundi d e p r e h c n d i p o te f t.R ip .x a u te m d i ­ cun tur illi lim ite s ,q u b u s naturalis curius fluminis concinetu r : fe l ic c t a liq uand o fundus innundccur pro p a r t e ,fe forfam to tu m alluuionc innundccur, no o b id potefi: dici ripa. 49 S e x t o q u x r o q u id d c |fo fis v t r u m d e ­ b eant raenfurari ; V id c B a v t .in l.lit o r a f f de contrab.empt. Fabian.dc M on r. A le x a n . ScCom vim a.op]n,i.tom .lib.4.inverf.quid/t vemL.im ager.vbi d o c e n t qu od d e b e n t m é furati, licec contrarium velit C a ld . Jf emp, 0 vendit.cap. 1 1 . numyo ¡ S e p t i m o q u x r o Vtrum via p riu a tafic m enfuranda in e m p tio n e , fe v e n d i t i o n e , f e iiiloc.atione ? V id c F a b ia n .d c M o n t e , de empt.0 vendit, q. S.fub n. i y. A le x a n d . L u d o u ic . decif. 1 S y •». y. tradit q ucd iicec non fit ica fruiitifera, quod d c b c t m cn fu ra ri, 0 in num. 6» q uód d e b e t m cn fu rati t e r r e n u m malum ficut bonum .Surd. decif 4 1 .per tot. vbi tnulta cúrnalac. Secus vcro'^ c f t in via p u b l i c a , q u x fundum v e n d itu m trá fcm d it, vel inccr fcccaC jPercir. J . f . i i,' «. y .Fclin.iw c.quia iudicantt.de p ra fcrip .n .j /.3.». 3. Surd. Jf «/<»??».§, 1.^,8 6.n.i. 1 . 5 . 6 O c l a u o q u x r o incra quod tc m p u s m e n 4.G ratian.J{/ff7/.f.y49 » 5t.vbiBarc.Iaf., fura ficri deber? V id e te x t in l.quodfinolit, f e lios laudac.Pec.Gicg.^/7»f«¿iw./ar./;¿. 4, cap. 4. num. 8. ^.fedquidita,ff.dt edtlit.ad-Bo.lw'"^-'^ tuas.dedecimis,Socii’ ."'"'/' v lt. vol. 5. P a n i Q u i n t o q u q r o v t r ú ripe fluminis p iia a ti 64.n.3.i.’o / .'- C x p h a l.5 6 .» .7 . Surd. 5 66 ». fint mcnfurande? V id e Fabian d cM ontC y M o t.d e emp, 0 v s n d .c . de natural, empt., de empt.0 vendit.q. 6.prin. d n.i 5. Fclin. irt B .y z .T h e f a u r . d t B f 184. vbi tradic q u ó d f.quta iudicante, d n .- j.d e p r a f c r i p t .i n re­ r e s cft menfuranda intra fexo g in ta d i c s , petit .1.qiio minus ff.de flu m in . coi. 1 3. Alex* q uand o nullo ex p refib tc m p o r e a d u m eft; tonj. 110. w / .z .G o m r a .o p in . 1. tom. Itb. 4. d e re mcnfurandaj-iliás ii nihil fic d i d u m , verb,ip. verf. quid de ripafluminis,piig.1 4 6 . quód p otcft peti m enfu ratio v f q u c ad t r i ­ vol.t.propefin. vbi tradunt non cfle m cn ginta annos, fe fi non p ro b a tu r p r x c e f s if furandas,nifi in r ip a e f le n t m u ltx arb ores, ic,fi e m p t o r p ofsidcat , p ix fu m ir u r c x v e l terta poffec arari. Ym iw znjib.z.com m , tranfcurfu longi cem p oris,q uia a n tiq u ita s apinion.verb.venditio.verfic.vendito pradio, f a c itp rx fu m in i inxcruenifle f o le m n ita te vb i duas contrarias opiniones r e fe r t ,fe n c c x trin fc c a m form a le, non a u te m fubftangatiuam fe q u itu r ,fe in hac q u x ftio n c corx tialem ,aur materialem.Gracian.Jf/ff/?/«/. fuluit Surd.fow7f576.vbi pro parce affirma tiua m u l t a t r . i d i t , 6 J »• c o m p r o - ‘ J t i-iow-f.ytS. J », 31.v b i latc c o p ro b a t. t F a a b a tr ip a m non effe mcnforatidam, quia ri t a c n i m m cn fu ra tio r.e rcc ifsio m en fu raparum yfus eft p u b lic u s , q u e m v id c , f e tionis p c ti p o t e f t intrajann um á d ic p r io - 44cif. 1 4 jo .p e r to t.y b \ ,in n .4 -0 6.ai‘t m efuia cioncin non clTe c o n c e d e n d a m , quádo c x vulgi opinione dillantia loci cognofci* iur, vbi pro c o m p ro b a tio n e re fe rt Paul* ».4.Fulgof.».1 . A le x a n d -» .6.iwJ./.i.fe: Inn o c c n t. fe A b b. in c. nulli de refcript. nam cred en d u m eii a c e r r a m ifu ra tio n c an ti­ quorum acccpiíTc cxordium tfe diulu Bar* in traíi- d: iejlibus,n. 5 y.dum dicic ftanduni c ff c vulgi o p in io n i, nifi cócrarium pro be­ tur,declarat d eb e re intelligi, per alia vul­ gi opinionem ,non per mcnfurationcm : f e e x A b b a t , aic quód quando non conftac q u o m o d o vulgus a cc ip it d ictas,tu c in d e f c d u m vulgarium recurrendum cffc ad ic g a lc s,n e c cffe m o rcm gcrcndú ei,qui vulc fuis e x p e n fis , quód fiat m e n fu r a , quando con d a t de vulgi opinione. T e r t i o q u x r o , quis cótrah entiu m ’dcbeac h ab e rc m enfunisan em pto r, vc l vé d ito ri V id e d» l.arbitroS-de eo, fe lo a n .R c g h a r d . « . 8 - 6 9- vbi dicir quód ven ditor te n e tur tr a d c r e rcm ven diram , vt in l. exemptu.ff, de a d . empt. fe con lcq u cn ccr dc b c c h a b c ­ rc o m n ia ,q u x funt n e c c ffa ria a d m enfura , dum, fe vendendum. 47 Q iiarroqu .xro.qu is teneatur foluere c x pcnfiismcn(lirationis?dic em ptorSIfevciJ dicorcm xq nis partibus ad id terreri. /. 4, %.\.verfcfedftm !nfvr.vb\ Flox ff.finium regandorum .KcrnauA.n. 9.vbifupr.Sa\yc. in 48 .V Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca i Ad* A n .G I. 2.3.4« ris mcnfur?,& pofi annum non audicur,vt probcat,/. qnignuaCos, C. de ttnfib. 0 cenf. ¡ib .x i.ü c doccnt Bald» Socin.C xpbai. F c­ lin.fe alij quos rcfcrt, & fcquicur Sutd.¿. te n J!y 6 ú ,T h íi. 54 55 *10.1 I . L . 24-tt*V*P%v.' t o minus habCac a d o r .E c c u m confinium p r o b a tio dificilis fic.Guid.Pap.^.193 . Mafcard.deprobat.conri.1,9 eradit ad pro b a cion cm term inorum antiquiorum reci­ pi probatione nilmis p c r f e C la , fe late per Coram dtliam COclufionemafeX. d ctcrm inotu m , fe confinium p robatione » 0 in ».8. tradic in d u b io non c e n fe ri m utata confi­ nia,fed fem p er prxfu m i cfle oandcm con fin ia,fe t e r m i n a , ^ »»»».t 2. quód noufiificiu n t G o nicd urales p robatio n es,qu an do co n fia r d c iullitia pofsidentis. E t vfqut ad tonel. 4.0 J .qu om od o probcuA ir cófinia, fe te r m i n a vide ipfum,feBurfiit.»» cOnf.St>.n. 1 . 0 in 153.». I . N a t . i 3 5.M c n o c h . I4 7. Hieronym.deMonc.di*//»»»»»» regUnd.i.i 7 , 50. 0 y uPuceiis.traB .dejfinib. feud. V. i y. 0 e . i 6, Peseg.copf. xi^ .ltb.y . Y\x\\.itbr.z. tommun. opinion. 14 4. C d pcg. traB.de tefiib. 3 6 ,G u i d .P a p .í '¿ » / p . Azcucd.»»./., 16 tt.\ lib.y.retopil.Sd. v id e A d d it, á Glof. 6 á u fe q . t t .i y ,p ,6 , 0 G l o f l.8 .tii,y ,p a r .j. D e falfis m,cniiirijs,fe de alijs in h.ic ma­ ceria m e n fu r a iu vide A d d it, ad Gl. 4. l . i . tit.j.in fra .b a e p ohx c tiam dC Ixfo in m cnfura c u m d o]o,fe fine d o lo jfe q u a litc r agat j ^ a d fu p lc m e tu m e c c e b a t u r . f E t vidc B ocr, dtcif.ycff^n.zz.turaalfe v b ia g ic .iq u o lo c o flr m c n f u r a tio fa c ie n d a , & a n a m u r o c i u i tatis vel á c o n tin e n tib u s x d la tljs . R l V M . Jit in mora. A grim cn forum declaratio non tranfit in rem iudicacam.fe p otcíl rccrariari per alios m c lio r c s , fe nbn poiTunc puniri d e f i F o , v t notat Azcucd.»» topU.n. I 44,14 3. ri* 1 46. fe vide l a f . »» §. q u a d a m fn fin .ln jlit. d e a B . vbi tradic quód p o tc íl peti Ixpius quod res m enfurctur. M cnfor dicitur a rb itr a to r , fe p o te ii r e c i­ pere falariu. Graiian.^»/»/' f . 6 1 8.w»i,4.fe: datur ad difiniendos, fe m enfurados t e r ­ minos, fe a g r o s , f f e ad difcernendú an cX p rxd io .áfini aliquid fic vfurpacu, fe fe m ­ per ad h o c c o g n o fc e n d u m v e te ra m onuineuta vulgo woyS fcquenda iunc, nifi ciTe nnitata fucccfldrú va rie ta te ,a u c arbitrio poílcíTorum probetur 5 fe fi in ve n d itio n e dcm onilrati finc aliqui fines,illi fcquendi func inter e m e n t e s , fe v e n d e n te s,/.1 tei. I i-C. ffntum .regund.se quando locus c o fufuscil,iudex fuis d e b e t curare in fp ic e r c oc\i\h.l■ y.C .ftniam pegund, & d e b e t confid e r a r c , fe in terro ga te q uantum c x prasdio cófini d i c a t a d o r fibi cíTc vfurpatum . Itc m quod iugcra infundo haberC d e b e a t, f e fa c ia t t u n c m c titi, v t c o g n o fc a tq u a n í T Ai Af I Perieuium rerum,qua inpÓdere, 0 menfu» rq confjlunt , poft mtnfurationem ad 5 VeditiofaBa ad mmerutn,feu menfurarrt} licet Jit condttionalis, ante menfuratioemptorem expeSlat, nifi adfuerit eulpA vcnJ.itoris. 'I ne quediptrictiluinu efi lotuspmnitéti*. i A nte menfuratton.fn U venditorintperti­ é Q/ia debeantprdcedire antequam vinum net, nijijleterit per emptos venditum effundatur. 3 It em,quando pojfejiio rti vendtt a fu it emp 7 Vendit iofa B a ad pSdxs,feu mertfuram #i? tori tradita: 0 q u ii f i per aU tm fiQum , perfeBa quodd agmentumjeu dim inuti^ 0 quotafundi,feu locus fit incertus. nem,non Vero quoadpiriculum* Item fi emptor iruerp ell atus ad mlfuradunt A D D I T I O G L O S S iii. i T I . I i n . V . V l . V l I . V I l L l X . X . f e X i : A D G l o f .3 ,N o c a I. periculum rerum , mora.z.par.n. 1 y-fffolut.matrim. q u x in pondere n u m e r o , & raenfura z E x 01.4.4/* 10.N o t a I .ante m é ftra í/ o íio confiilunt Doft mcnfurationem, p o n d e ra ­ cpriculú r e i v c n d i t x fiftctic p c t c m p t ó r S tionem ad em ptorem e x p e d a r c , nifi c u l­ q u in m C n fu r e c u r ,a d c u m c x p c ria re . G ó ­ pa venchcoii pofsic imputari. A d d c . /.5 9. m e z, w » /. quod tamen I m it. P e rc ti verf.it? fe tradita in G l o f i.in / .F e re z .» » / . i . i t , / . ttid.M oixn.verf.obferuafi inter emp. iilrsfupJ Am plia prim o, q u a n d o p o flefsio te i v© lib- 'j.ardin.Jerfquandotamenculpa, v b i a m d it? fuic e m p to ri tradica, / traditionibus f f piiac,ccfi culpa co n filb t in o m itc é d o .G o m c z z.torn var.c. i . n . y z . verfie. i.lim ita depaH .Angc\.Pi\A.in l.z . d e p e r .0 tommd, Moliix.dijput. y66.verf.irtfeq. B aibef.» »/./ rei vendst.Sc cX C p i u . D e e . P a r i A n c h a r , tradic Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca tra Aic T r c n t i c i n q . j- tit.de im p t.r iflu t. y. «-4. & tn »• 5- & 6- dubi tac ao ide:n íic , qu.indo p e r fid a m traditione poíl'cfsicjiiis doníiníum transfercur,£.: refpon Jic atfirm itiu é .fe cx em p lic a t quandó v e n J ito r conllicuit le pofsidcre em p toris n o m irie; fe b c c declarat prdccdcrc;quari d o ven ditu r tocas fundus , feu quota pars f u n d i , f e a dlicc e rtitu d o r e fp e d u qnoca: fundí,fe h oc íiue quota defignctur per nó m ina numeralia contr. Paul. Alexarid. f e Arcnr*(qu¡ per nom ina numeralia nó pof­ fc dcfignari tradunt,/» l.¡,§.in ce> 'ta m ffd é acquir.pojffief.) fiue p c t nomina quoticatiua,fciliccc d im id iam jfén te r tia m p artem fundijfe id tm cradit,quando eft c e r t it u d ó ration e loci jHcec ration c q u o tx : fe concrarium quando n e c racioné loci* n e c racione qiiocx cft c e rtitu d o ,quia coftitu fu m nihil h o c cafu o peratur, fe dida* t x Barc. Paul. A l c x * l a f . S o c . Ar¿c. Dec.A b b .P ar.co irip ro b a t. E x G lo f.y . A m plia fe cu n d ó ,p ctícu íu n i cfle e m p to ris ,fiad m enfurationem non fid terminus afsignatuS* fi interpellatus ab c m p to r e cft in m ova.A áác l . i 7.in fr a ,& h i . C . de peric. 0 Cimntod.riiv #. G ó m e z . P ec cz .fe M o liii.o F / ya p .fein tc lligc d u m iii in teip ellavione extraindiciali afsignerur ccfCLis t e r m i n u s , v t a d mcnfurandiim v c niaCjAlexand. co n f.¡).d n .y ú lib . 6. T u fc h . littV.cQncÍ.A 9. n .io . N o t a e x G lo f .é .fe 9- ven d itio n e m fac- E i E X. XXV* S V M M ü i R Í V M . Ítí venditionem per átierfionú hoc e íi a ojo 1 Vendensfrumentum infegete ñon incurrit periculum eft emptorií Ante menfuratió in panasfiatutas perleges. nem fe u deguftationerh. A D D í T I Ó A D G l.í.N o ta iri'v é d ítio n e p e ra u e tfio i t a m a d m enfuram , p o n d u s , flue ad n u m e ­ ru m ,lic e t fit condicionalis, & im p e r f e c t i q u antu m ad pcriciilüm antcquani fiac m é f u r a t i o , eíTc fírmam quodd ¡pfms validica tcrn, nec ante m e n fu ratio n e m pe r posnii te i u i a m poífe rcfolui- A d d e D D , relatos h\G \oF .¡.l.z¡,.fitpr. f e G I o f i»# /, i . 0 ifú l.necejfario,%.quód/pendente, verf. fitta rtt. tod.tit.AiñiOt.dectf. i 8 o . fe ¡bi Vrfil. Parif. c o n f .) 9 .0 e^ .v o l.^ .G a ziezr Jlib. ¡.praíí.q» 9 4 . » . 1 4 . 6 1 5.Lafarc. #/##«/». vendit, f. 5. «.29.ParIador.//¿. I . f . 5 . § . 5 . » . l 6 . T r c o u e i n q . « . I . l . 0 . ¡ .v b i f u p r . vb i alios refere. S N o t a c x í a / . f e G l . y . f e S .q ü ó d a n tc d u á vínum venditum cífu n d a tu t d c b e c p r im ó denuntiari e m p to ri co r a m tc ft ib u s , q u ó i vc n ia t ad d c g u fta n d ü m , fcu m cnfu raadú , é t f id ie s ftacuta fie ad m erifurationcm . It e m quód ven dat a ñ tc q u a m efundacur. I c e m quód loeet vafa,fi ca r c p c r ia t fum ptu e m p t o r i s , fe hoc. no necefsitatu r vcdicor* fed d e b e t ficri d c co m m o d ita te . Iccrri t e ­ netur effu ndere ad mcfiiram,fcu ad pódu* f E x G lo f.i I i N o r a augmcntum *fe d im inutioné p retij ad e m p to re m cx p e é k a rc; & d i£ lu m c o n tr a é lu m .itc m quoád h o c c f ­ fc p e tfcé lu m ;fcc u s quoad pericu lu m . Á d d c Guticrr.#.»* i 4>verf.augmenti* auté. M ó Iin.#(/p>566. v e r f obferuantem. G a zc-d t e x ­ penf.0 melior.c. i z . n . z o . f e t c n c m e n c i tam legem quia d c ' i u t e c o m m u n i , h o c tion cft ica dccifuiri. - ^ n c f a d a ,fd eft aojo ftatim periculú cffe véditoris. A dde l,ftquit vna. 4.%.fin.ff'.de pe­ ric. 0 eSm.rei v éd ité,l.q u i officg,%.resin auer poneemptaff.decontrab.empt. Parlad./»fefq. d tffc r e n i.7 7 .n .¡.0 p e r tot. qui modus c o n ­ trahen di ctiam ín locationibus o b fc r u a c ü f l. 0 hac diftintio.^.fin, l.opuí anerfione,ff. locd t i l fin.% .fin ff.adlegé Rodiam deiaélu.l.\.%. txtcutorü ff.de exercitoria aíHone, cft q u e idc q<kKÍ c m e r e m f p e c i e , fcu a d corpus.dd quo v¡ 4 í: A dditi ad G loíí Z iíiaiiU tedeiit.Ji G L O S S y g .. í.. ¿f.tum alysq/ih'\(tpz6m diffctcntias afigrtarnus in tc r venditionem p er aucrfionem, fcu ad Corpus, fe cam qu? fie pcrmcnfurá- á t E t c x e o d e m Parlad¿v¿/ya/) » . i . 6 S.n o taiíédanccm fru m cn tú in fc g c tc .f e a m e ífa per aucrficíone nori incnrrcrc p?rias ftacutas per legem R c g ia m co n tra vcudcnccs fru m en tum vltra ta x a m ,c tfi mcfsis,auc fc-> gcs pluris v c n c a c , quam v a le rc c íafr«mc.<i íó,quia mülcú in tcrc ft an früm étú védacuc ád aiitifutaaa aaecfio§ie «xy«p,tcaditi«. mx Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Add.Ann.Rcf.Gl.I.8cTI.L.XXVr.tt.V.P.v: L E X . X X V I. S M M A R i r M. baredes, f i pendente conditione contrabiPtrictdüm ieteriorationis rti vendita fub tes decedant, conditione JiexiJiM conditio,eJl emptoris. Ius conditionis implenda an tranfeat a i i Vidit!» eUditionalis efi perfeBa antequa cS haredes’ diei» e x ifia t,0 panitentia non eRlocus. 6 Gabella ex venditione eonditioaali, cuiga5 S i in totu respenatperieulu efi viditoris. bellar io debeatur. /L Spes venditionis eonditionaiis tranfit ad A D D I T lO G L O S S aE. I.& II. nalis. H u ic difficultati rcfponditGlof./»/.' d Glof, I. N o r a r c vendica fub c o n d i­ quoifape.4 4.%.inhis,fstp. verb.adnumerauq tione pedente conditione p ericulum , ris.ff.dt contrah. empt. q u a m fcquicur M o fe commodum dcceriorationis,fi conditio lin .v b ifu p .ic v id c , Addic.ad G l o f 11 ./.24. exiftateíTc e m p to ris.A d d e M o d á n ernpor iuriíH -p.tit.9.de(ontrabend. empt-inpramif. 3 Si v e r o in corii res p ereaE p criculú cft vS n . 1 0 4 . 0 106.vbi rcipondicad tex t. in l.b a e d ic o r is , quia licet c o n tr a d u s v a le at c x venditio fid e contrab.empt.M.o\m.difp.466, tu c,n o n rep critu r re s ,q u x fuit ven dica,fe v tr fp tn ./ fe e d racio.quiajvcnditio co n d i­ fl dicam us quód re tro trahatur non r cp e cionalis (iacim eit p e ifc fta antequam c o n ­ ritui cx tre n u i habile a q u o ( fcilicct rcs J dicio cxirt:ir;/f-v.;»J/.«ff^Wi>, %-fiita ret. v c fiilio inducacur:fe vlcra/«/>.addicos A d jf.d ep eric.0 eommod rei vend, & .altero c o d c G o m e z . z,tom c .t .r .4 z . infin, 0 e . i t . trahentium in v ito ,a lte r , ab ca d ifc e d c r c n.40 . verf.tertio , 0 principaliter, C o u a r r. non l ic c t,e x G lof.í¿í,t;frá. perfeBam ,0 i» praB s.4 n.6. A f f li d .* f / / 7i 8 o .« .y .G r a t i a , l.x.inprin.C.eodem. H oilien l, infum m .eoi. n vbi fu p .S c s io c A ddic.ad Glof. y ./ .iz j tit.^ .i.in fin .S c D D .tnd.locis. T i r a q u e l . * iit.n .in fr a b a c p a r t. ntr.iB.iinag.^. i.g lo f.t.n - 17 . Q u o d fe in 4 A D G lo f. z. N o t a ve n d itio n em condi/ c?ceris concradlibus reciprocis eft r c c c p tionalc , fi pend ente conditione contum.Alexand.fo«y?'/.4o.«,y.t/o/. y . C x p o l . Crahcntcs d e c e d a n t, ad Ji?rcdes tranfire, I i S .o .i S .P a r i f . yp.». y./;¿. i.P a u l.; » / .i.C . quafi iam c e n t r a d a em ptio n e iiiipr?tcriq ua ij!iíejt,ab em p.dfceder.Ticaq.n.z6.vbi tu m A d d c § ex conditianaliInU.dc verb.ofu p ,R o \ ld .c S f 6 ¡ . n . j . ó ’f q . & i n n . 40.V0I. bligat.TiTaqisc\.deretraB.linag.§. i.gloj.z} 4. vbi loquitur in c o n tr a d u venditionis, f » . i / . M a n t i c . * tacst. conuent.Itbr,14.f.4t,' Couarr.//¿.i.f. 1 4.».! 6. v b i d e donatione, «;.io.iw/IGom.;« z tom .e.ii.n . 46. vb i la t c 6 reliquis contradibus, 0 p r a B .e . 4. n.6, e x a m in a t quando co n tra d u s condiciona­ l i s , cam a d iu c ,q u a m pafsiuc tr.inicacad Verf. ta >n t t fi«/«»». G rab. co» 7 1S .«. 6 . 6 1 vol. i.h/ioWn.dfput. 18 4 .verf.quartacSduh x í c d e s .C o ü z n praB.e. 49.n.4.M atic.irt / ¡0 ,0 dijput. 4 4J.in verf.quando autem venl.i.tit.ii.g l.6 .n .4 9 .lib .4 .reco p .S c Addit.ad GJof.4./. I i . m . n . m / f e ad Glof.i./. 4 .t E c Jk/o.Thom a s Sanch.*/wJir/w.i.foOT. lib , 4.dtJp.6,n.8.Grzthn.difcept.4.p.e.4i4.n. r. d c quxftionc an ius condicionis impleda: tranfeat ad h x r c d e m , fe quando cum h x Caftill quotid.lib.4.e. 10 9 ,» . 16 , 6 1 7 . vbi E i n c d o d rin a m latc fundat, fe Sucd.eonf. re d e codicio im pleri p o ís itíV id c C o u a r r. 168 n y o ./ ii.i.v b id c don ation e agit. M i in d .c,4 9 .p e r to t.M m zic.& cG o m e z .v b ifu Xic.de tacit.coniientdib.14.tit.4 1 .n .io .v erf. pr.Sc A d d ita a d G l o f . 5./. vnde f o K ir a d a r ,v b i d c c o t r a d i b u s co di£ G a b c ll a c x hac v e n d itio n e condicio/ cionalibus loquitur,fe afterit quód fi p e n ­ na1i an d e b e a tu r? fe cui gabellario folui den te conditione vnus ex contrahccibus d e b e a t , vcrum ilii,qui crat tép orc cotra» « c c c (Terit,fpcs ad hteredcs trafinictitur. tu s ,v e ! qui c ra t tc m p o re im p lc tx condiS e d v id e tu ! obftatcJ.i4./áp.vb¡ c f t d c Cionis?Vide G o m e z.in d .c.t i.n - 30. verfie. •ifum .qu od periculum rci v e n d itx ad mé tertius eff Bus h z k iv .d e decim.vend. c. y. n. furam,incerim quód menfuratio fit, cft ve io.Parlador.?2¿,i.rfr. qaotid.e.4 ,§.4 .'n.i6 } iit o t i s ,q u z q uidcm venditio cft co n d itia G aiciv.degabell.qiiM o\m .difpu t. 44-7.ver a A fif" '..A;» 1 , *V Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca A d.A n.& Ref.G l.I.L.XXV II.tt.V .P.v¡ 119 fit. quando autem v en ü tio efi conditianalif, qui ouines tc n e n t gab ellam non d c b c r i , nifi condicione im p lcta , etfi tr a d itio rci ■vcndit? ante im p le m e n tu m co nditio nis fit f a d a i f e impleca c o n d itio n e g ab c lla rio , L E — tjui t c m p o r c c o n tr a riu s erar ,d c b e ri, q u ia v é d it io r c t r o t r a h it u r , fe h a b c tu ra c fi p u ­ r e abinicio celeb ra ta fuiíTot.fe v id c A d d i ; t á a d G lü f.i./. 5 z.infr-hacpar. X. X X V II. S V M M A R IV M. te fu a adimplere. 1 Perittilum rei vendita ad venditorem ex7 ABio ex contraBu tmptionU m « n tt fe d » , p eB at ,fi efi in mora rei tradída. tionem pretij competat. 1 Ite m , ttfi res vendita aque peritura ejfet 8 In contraBibus im nem inatis aBio non o r i apud emptorem. tur,nifi implemento fubfequto. 3 Periculum rei ante oblationem pretif e íí 9 Interpellatione fo la ven d itor eofiituitur emptori 1 , 0 venditor antea tradere non in mora fifid c s fit habita depretio. tenetur,nec tjl in mor» ,0 num. 6. 10 Verbum offerreffpót aneam tjtbit tonem f i g 4 i Em ptori competit aBio exempto,nifi ven­ nificat.. ditor opponat exceptionem pretij n tn fe. 11 Gerundia eondionem inducunt, 0 alia de luti.Contrarium y. gtru n dyt rernifiiue. 6 In eontraBibns reciprocis, qut v u lt aduer farium eunjlituerein mora,debet exparG L O S S ií. L A D D I T I O nam fi non o p p o n a t b c n c flkm pccic a r iio d G I o f.tN o c a I. ex t e x t.S í G lof. j ; A .CXcm pco,cx G lof.foV i» verf.quodintellige, ¿i£ p ericu lu m rci ven dic? ad v e n d i­ c u i A d d c B a rt.Ia f.P a u l.R e m a n . A le x .F c to r e m fpcótarc, fi eft in mora tra d e n d i ré lin . & alios quos r e f c r t , & fcq u icu r T i r a vcndicaiH cm pcori. A d d c , l.illu d .ij ffd e pe i\\iC\.deretraB.lig.%.i.glof.ij,num. 4 . 0 y.‘ ptrie . 0 commod.rei vend. § #«>wautem. Infi. B o cr.¿# # ;/tá 4 .» .}o . v b ia lio s plu res addu de empt.0 vend.üc ihi,M .otl.inem por.itir.ij cic,O fafch .¿# « /. I 60.fl.it7. v b i h an c r e c c p p ar.tit.9. dt contrab. empt. n .io y . üc eft ra7 t¡o ie m o p in io n c m d ic it.A ffliri.¿ # f> y !z á o . CiO,qu¡aroora cuilibet deb e t cfle nociua,f, **:4 .v<ri 3 » M o rla m ,» .3 4 .^ y y .v b ifu p r . v b i mora, de regul .tur-in 6. M in f in g c r - e ^ r a ií.; fu n d a m e n ta huius o p in io n is re fe re , fe c o y.6.par.'6. decif.CamerAImperialis. tr a tiis fa tisfa cic. A m p lia ctfl res ven dita x q u e peritura cíTet apud c m p t o r c m , e x Q lo í.v erb o .R t5 C o n tr a ria m o p in io n e m ,fc ilic c c e m p ­ to r e m non p o flc c x c m p to a g c r c ,n ifi prius tim iñ d.i,cum autem. M .od.vbt/up. de q u o o b la to p rc tio lic c t non p c ta ru r, v lrra Fulv id e A d d ic a a d Glof.6./.S'.rií.2.y«;i.vbide cornn\odatario m orofo apud q u e m tes p e g o f.fe D c c . bic a G lo f. trad itos fequ un tur ■plij p lu rcs quos adducün t. T ir a q u c l. n. 5 . r ijí .cgimus (qué a pari c u m véd itorc proB o c r .A le x a n .G r a c ia n .fl.r .i j.t r i 14.#«»» 4c e d c i c inquic Iurifcofulc,/«/.fK/o¿ú»í yjrV, S u rd .c u m F ulgof. fu p r .V e tc'n d e ff.d ep eric.0 eo m m .rei o e n d .] 0 l.l8 .t i t .lU infr.ü ctbi, k d á k a . em pt,0 v e n d ,f.t l.n . x8. P ic h a rd , in p r in . Limita,#® tex.üc Glof.6íf,fi em pcor pr« 1it.de empt.n. zy. apud q uos b u iu s o p in io ­ tium prius ven ditori o b t u le r i t , nam anco nis fundam enta in u sn ics. ob la tio n e m ptiti) ve n d ito r ad rei vcndit^, E ra d c ffc riu m co n íH tu cn d i d e b it o ­ tra d itio n e m non ccnetur,fe: p ericulum cre m in r a o r a ,v c p e ticu lu ra r e í v c itd it^ rit e m p t o r is .A d d c Q s n ia n .i.to m .c . 315% ad cum f p c r ie c , h x c cft v e r io r ,fe t e n e n ­ ’ a n.l .vbi ration em rcd ic,& Surd.fow/.ior» da c x G lo f. bit , p ro q u a fa c ic q u o d in n. I.cum alijs, late co m p ro b a t c m p t o r c m :co n tra riib u s r e c ip r o c is , q ui vu lc alium iTonpoíTc a g c r c a d r c m .n ifi prius c x fua in m o r a c o n ftic u e r e , d c b c c c x p arcc fu a parce co n tra riu m implcac. V i d e Addic» prius a d im p le re . I d a íca tá . de probat, con» <ó\oífequent.n. t . i . 0 j . t lu fi y 9 y . k n .y. v b i m u k a cu m u la t, fe l a t e Sublimita prim ó hanc lim itatio n e m ,íi e x p lic a r m ateria m . /. lulianus, §. offerri f f vcnsütpr o p p o qa t d c p rctio n o n fo lg c f . i & d.t* Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca A d d .A rin .R c r.C l.L & T L L .X X V ir.tt.V .P .v : p i . i o i . n . i . ECcohm. dt ratioe.c. 17«». j j.f e tid c A dditaad Glof./.S.k’#.t4. infra.m m , Ec hccc rcru m fit adioncm cx cótrac tu cmptionisance folutionern pretij nafci Jrc tradunc prim x opinionis audorcs, concrariaiaFuIgofij iu'praxi fcruari tefta cur M ori. f n . 3 y. v er f/ id Tteet verum, pro qu a a 1lega c t /i/i p»ter, ¡ . C d e aB. emp. Bald.PanI, Alexand.fe alios,& faciunt cra dicairi Kdd\t.Q\oGi.l,)zfupr.num» vbi viv deán iudex cx officio pofsit em ptore c6* demnarcad folucionem p rc tij,fi conftac illud non foluiíTc, ccfi a parte non fic p e titicum , fe quando exceptio rei non traditXjVcl prcrij non foluci opponi v-alcaCiffe in contradibus ¡nnomínacis,in quibus ac­ tio non oritur,nifi implcmeco fequto h xc opinio abfque dubio vera eft. /. tx piatito C.de rerum per m utatione , M o il. n. 34#' Grat¡an.w,i4./»yí«M/¿/j«p.qui alia iura,&: audoricaces addueuc,vide. Add.adG l.tt.6 . Sublimita fecundo, nifi fides efifct ha­ bita dc pretio dado tcrrninii adfclutione, nam tunc cx fola interpellatione vcndi'O to r confticuicutin m o ra, cx Glof. bie,verf,fecundointeU igt, h á á e addita ad G lo C i./. ftqueniis.n.io, lo A D D I T I O 2 dit.e. i i . n . 1 %.col.z.verf.K.iUud verbiiofierre Not.a rertio gerundia conditionem in­ ducere. Addc /.# t e f atore ff.de condit. 0 #/í»o/?r0.Bart.>» /.t ». 36./.'/o#.Corncus./£)» f i l . 9O .c o l.z,in fn e , 0 143. verf. illud eniml v o l.4 .la U n r u b r . I n fit .d e a B .n . 3 5 ,D cc. 0 60 7.». 6. Ruin. i y o ,n , z J vo l. 3. Parif. 19, num. 4. lih. z. Socin. lunJ H i .n .t z.vol. z. Cafan. 3 3.». tp . 6 39.». 6 8 . 6 4 t-« -i 7 -Bcrtran. 99.»*4 i'o/.7.Surd, s 8 .» .i3 ,6 7 i- » .i .6 i£ o .« . 7, Efcou.#/i*0. /;of/■«. f. 5 1. 14. P c t c i .#. //■#. f . 1 y.». 3 2. v e r f aduerte tamen,c]nod procedere docent,qua do refpicic verbum futuri tem p o ris,vcl ' quando ¡ungitur verbo prxfenris tempo­ ris,quód tanicn non habet effectum,nifi In futurum ,vt cum R u in .f(?»/[i 7. n. €. vol. 3.’ tra d it Sutd.d.coHf.roo.n.8.CzFí'ú\.quot.iurí lib.4.:. y 8.». 2 6. vbi la tt m ateriam profequi tur-D cgcrundis quid im portent,fedc cius natura,vidcTufc h.verb.gerundium, eon el, 4 J < No£afccundó,cx Glof. {in vtrf. qui mo^ S V M M /i R I r M . 1 Em ptor nantenetur pretium tradere antet, quam/ibi tradatur res.Contrarhm .n.i» ) Proaocant ad implementum priut tenetur exfuaparteadimplere f u e fit emptor,fi- ' i ue Vtnditor, idé in qiiaiumque obligatiof verbum pffcrre fpontancam exhibitionem fignifi- • c a r c .A d d e T ir a q u c l.# /r /» /'0 ¿ ? .§. r, g l o f i j . n y . 6 6. vbi latifsimé naturam hu ius verbi cxplicac.Gracian.#//ff/p/.V. 325. «.18.M o ri./» em p o r.iu r.i.p jit.9 . decStrab. empt,inpramif.n. 3 y .Percir.#/ empt. 6 ven nentur ponderantes verbum offerre] A D G l o f z. N o t a e m p to re m ptccium ^ ^ r e l e t a p t . x vcndicori p riu sfo lu c rcn o n ten cri,an q u am c i v e n d ito r rcm tr a d a t,fe A d d c L\n^\.decf Imperat. i ).q u a li.ii.n > )* C o n t r a r i u m , im o quód foóundum natuTam e m p t io n is ,fe v c d it io n iic m p to r ptius precium,quám ven ditor r c m offerre d e ­ b e a t , p r o b a t §. qui fandum . 6 ibi B ú A .ffd e contrab.emp.l. lu l i anus.§ offerri ffl de rtfJ./ajp.Fab.dc Mont.#/ tfnp .0 vend q . ).priac.n. 3 y.B al.j»e,a dhac,pf.n .4 .tserfd e vatura.defequafra. pof. 0 fr u B . vbi inquit jdcnatura cótrad us eile,quód prius pretiu •numeretur, ficuti cm p tot prius nomin.ttur.quam venditor, fe efti/ar. e x p r a fu fa tg um i Co liccr.x ia §. pretium perfol uatur, 0 Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca il ne dan d i,0 accipiendi. 4 Exceptio non ad impleuifii ex parte taa,niS 5 quam cenfeturfublata. S i emptor, 0 venditor defe non confidunt! resfequafiraturpretio numerato. C L O S S II. res tradatur- I n f it de empt. 0 vend. VaZq. 5 'Mc:aoh..eoHtrou.vfufr.libr.).e yo.».yo. vbi dicic cmpcorcm non pofte agere contra venditorem rcm vcdenccm donec folbat prctium , fe vc.nditori retentionem com-/ petere,fealia cradit Moncer.a Cueu.#////« z o .d n . 10. qux optim e pro h.ic parte fa-3 |¡ ciunc.tScd verius cft prouocanccmad im plemencu cótradus, fe .agente ex eo quis «quis illc fucric tenori prius ad im plcrcj quia cx cótradu vicro citroquc obligatoffjo quis non poteft agere pro parte fua, ni-' fi prius conftec adimplcuiflc illud ad qnodf eft obligatus.Roland.wrt/ó.». 18 //¿.i.B ur fac. to;. » . I y. vol, i . vbi dicit quod inq ua/ eunque obligatione dandi , fe accipiendi. A d .A n .& R ef.G l.II.L .X X V ií.tt.V .P .v : fecunddm C.1# q u x vi additione GIof««/tf dixim us dn . 2. quia illa e x c e p t io h o n a d i m p le u i f t i e x p a rte tua nunquam c c n fe c iir iu b la t.i,d e q u o v id c A d d . a d G l. z .l .¡z.n .in frd . ' N o t a fecundó quód res fequcftratuc p rctio numeratOjVel oblatO;quando v e n ­ d ito r ,fe em p to r de fc nou c o n fid u n t,fe v nus non vulc priufquám a lter ad irriplcrc, A d d e P au l.fe G r a b .M u d e .» . 4luHanus,%.offerrijf‘. dedB . empt, Parladori/i¿. zrer.qiiotid.^.p.cfih.^. ti.«. 29- qm’ p cr Icg c qui fo.Iuturus 49-%.fin.ff. defo lu t . id e m rC|foluit.Illigcr.fe Fontanei.». 34. vbifupr. íPcqui viiIcfibi im p lcrii dcbét jp fe prius pro(vM parte ad implcrCi A re tin -7. ». 2. AymomCraucc. i jt.r» . 10. 6 »92.». i y. q u os rc fe rt, fe féquicur CcMaW. comm. q. 7y 6.«1 8 0 .6 8 i.lllig e ru s ;/» « « » « . adD o' nel.enuil(d.c.4 lib.4.litt.B. iof.Lud.motot. tonel \%.pe'r toi.Q z vtot.deremedijs cohtrajen tent/as prejudiciales, except. 3 0 . M o n t c r . á Cvis^ivbif s t p r J n.6 6- v b i l a t e c o m p ro b a t & e x p lica t,Fovitzn.depaí1.mp.clátif.4.glof. ! 6 y . i ’ . » . 3 5 > - 6 4 0 . 6 z.tom.clauf. y .glo f. 3? part.n.4 ¡.M.¿ve{Ubr,\.var.c. 8 9 . 6 9 0 , \ Intellige fi a p a r t e op p on a tu r quód á■gc'ns’ cx parte fua non im plet contradum# L • E S V M ’M . S Ju tió p rety debetfieri !n pecunia v fu al!, f i Jpecies Moneta non fit egcprejfa. 6 7 /«ífrprf/íií/o.leg.i.g.fin.ft'dc leb.eorú.’ Dominium rei empta conj'equitur emptor^ 1 • A R 'I Jifatisfecerit emptori, ciutf i eifit habita fidesde pretio. 5 Emptorfaísfacere d icitu r, quando defiderium venditoris irnplet,fiue pigneribus/ fiuefideiufiionihtiS. 9 Venditor_quando habere fidem de pretio di* ea tu r,0 a n ex eo quod tradat rem,nurni 10 6 I I . 12 Referuntur plurei cafus,in quibus Vendi­ tor non videtur babuijfefidem de p reth , 6 » . i 3 - 1 4 - 6 I y. Procurator fifci fidem depretio non potefi b.ihere,nec minor/nec eius tutor,necpreld tus Ecclefia n. 17. iS procurator generalis ad vendendum ,fesi cumlibera an pofsit babere fid id e p r e tto’0 19. io ' Procurator cum libera an pofiit confiteri pecuniam recepijfe’ z t ' F atares mercatorii in praiadiciu domino norum no pojfunt habere fidem depretio. XI Executor tetiam enti fimpliciter datus * nori pot eft vendere habita fides de pretio, 6 quidfi f i t datus in diem,an vfque a il 16 X X V II E X. i Empior v i re! dominium confequatur p r e­ tium ¡o lu er eten etu f:0 id ew procedit ÍA ómnibus contraBibus. X Itemnurnmos venditorisfacere.Venditof verofolum rem tradere,(/Y nurn, 5. 4 Venditor deficiente vno nummo potefi rem ' 'emptam detinere. j ÜQ V M. lum pofi i t ,0 an de m inim ofeu f i f i t da­ tus cum lib e r a > t¡.0 24. ¿y Executores non poffunt venire ad vendi­ tionem bonorum,nec excqui, nifi fequsfito prius barede. i 6 Emptori, fi non practdai requi/itio barediiypoffefiio non acquirttur. Ly Executores non pojfunt exercere aB ionif contra baredes,vcl debitores tejlatoris, i S Item non pojfunt conueniri,nee agere. Z9 Executorfauore alimentorum, 0 pia caá ¡a poteji baredem conuenire ad folttendum legatum , 0 exercere aBionet con­ tra e u m ,0 dehitortsi j o Executor pro legato p ia caufa, 0 alimen tis an pofiit conuenirP. j I A h a de natura, 6 poteflate*executorum te Ram enti.0 an valeant impedire quin haredesinpoffefsionem bonorum teft ato ris mittantur ? 0 an teneanturfatis daretn u m .iii 5 5 / » cafibus in quibus non poteft baberifidet de pretio,fi habeatur dominium in empto 'ivI ' ;f L M •J.'fii non tranfit. 34 Subbafiatio efi n u lla ,fi habita (it fides d* pretio. 3 y Fides de pretio eenfetur habita f i terminus intra quod debeat foluere ajiignetur, 3 6 Item, quddo venditor tradit rem credens, quod intra dec? dies ?ptorfoluet p ritiii. 3 7 Item , qu an doperm ifsit em ptori rem p o rt a r e , 0 cum e i non m ifsit nuntium. ) 38 Fides nS videtur babita de p retio.n ifi m h. 6 circiiflantia cUtrdBus aliudfuardeat 3 9 F t dominium babitafidesdepretia in emp torem Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca A d d .A n n .& R e r.G i.i.L .x x v iir .tt.v .p ;v : 0 40 tarcm m n transferatur, treditorihus anteriobusprdferatur tfi optima caute­ la,qudd precario res empta fit panes éptorem,donecfatisfaciat pretiupj* Itiappofitio p afh ,quddinemptoremnS tranfeat dominium,donec pretiumfolua tur, anf it licitum, f i de aliquo annua reditufoluendofuerit conuent ii, 41. Item e fl cautela,quodfiat promifsio ven­ dendi,it A vtfoiuto pretio conficiatur in f trumintum venditionis, interim lotettir, cuius f i t periculum in d ifiU cafibus, ly . RAiin eu reftruatione dominy quid operé tur an fit locus retraBuifanguinis} Remifsionépretijanpetere p ofiit Ip tor,fi interim quod pretiis foluerit r i locauerit Celeonusfipenfionem nonfoluaV.anfit do minusfruBuum, Pretio nonfoluto, qua rtmedia competat venditori rt tradita,vel n : v tl habita fid e dt pretio, vel « , vel babita tii paBo quod pracario effet penes emptorem, v t l cum reftruatione dominij. E t an deficit te eaufafin a li pofsit contraBum refundo re agere adintereJfe-Et de i n t c r p r * latione 1. L u tiu s. T i t i u s , d c a riion. e m p t .f ii an eadiin emptore procedant pretiofoluto,vei non. n, 4 8 . 4 9 . 3 0 - 3 1. 0 4J 0 0 0 44 43 4 6 47 }0 3 3 ,0 ' 53 Si frumentum quod emptor emerat fue^ rit confumptum a venditore fiue empti* effetfaB a \n genere,fiue im fpeeie, potefi A D D I T I O d G lo f. r .N o ta i .éü /x.qudd e m pcor A rei e m p t ? prctiuna venditori fo lu era ten e tu r,v c cius dom inium confequatur; A á A e ,l,4 6 .tit.í% .p .y * 0 ibi, Addic.ad G l . i . l . quod f i vendidi.19 .1. v t res. yy.ff.de ton» trab emp.^.viditm.Infi.de rtr. d iu ifl.e x íp tt. \ uinprin jf.de aB.empt.l. proeuratarss,^.pl* mtjf.de tributor.aB .B alá. in rubr. C . dt conirab.tmpt.n.t 3, A b b .« f f / 6 9 .coi, ptnul.vol. a.Flam in.Car£ar.di«/96. ».8. Fabian. d e M o n t. dttmpt. y.q.princip.n. 3 j . M e n c h , c trouer, vfufr. H b.ye.yo .ff .i.C a c c r var.re Jol. I p cap. i 5 . . . M . ¿ # empt.c. defubftant.emp. vtnd.n. y i.V iu iu m .d ii;/! 5 3 1. Surd f# f/ io i.« .iz .G r a c ia n - difcep..y tS. eap.y t y.n. i . Mafcard d»probat.eoncl.yyZ. » .'¿ .0 conci.úiy.dm. y. vbi c ia d itquód n 5 pia'fomicur poísiderc voluntare dom ini. 3 0 b i Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca o z z agere ad reeifsiomm 'iontraBuc. 5 6 Si emptor venditori pretium cjferat. non potefi rem traditam vendicare. 57 Emptor potefi offerre pretium inqualibet parte iudic ff J 8 Quando adcft paBum de non contrautí niendo,non p oteii ob defcBum adimplo menti agi ad recijsionem contraBus. e o Cafiellanus an pofiit defertre eufiodiam cajin,rttnifiint. Í I Venditor tenetur rem venditam trader* emptori. ( y S i venditor Confiituitfe nomine emptorii pofiidere rei vcndicatione, aut v ti p o f fidetis feu Publiciana ad tradedum eorh pelli poteii.Contrarium n.64. 6 3 Item fi precario nomine confiituitf e pofii\ dere. Contrarium n.66. € 7 Veditoris pacientia habet vtm traditionis 6 8 E m ptor propria auBoritate an ingredijpof f it p o fe f itonem ret v e n d ita . 6 9 Habens rem locatam f i tam emat non in ­ diget alia traditione. J l Venditor impuni potefi negligererei eulta rd.nifi ex te res r ederetur deterior. 70. y i Venditor tenetur,fi eJfet in cuipa circa per ¿ eipiendosfruBus, vel f i fem ina fierilia fcm inautrit,licet hues eulpa fin t , 0 quam cufiodiam teneatur prafiare.n.yy 73 Item fi fe obligauit ád culturam fu n is f i n 3 colluerit,0 p o il moram an te n etu r l0 ancoU erefundum ln.j^ , Q t O S S J E . t. q uan d o non foluit prctaim. P/chard./« d. §.Vf«d»Y<#,ff.i .Barbof.»» l f i cum litem,% fin . n. yi.v erfn a m eadem ratione.FcUtian.de cert fib .lib . y.c. 3.». t i , B crtazol. clauf. 3'¿glof. i . ff.i.Gribcí.¿íi'//.£)o/i».56.». lo.Gail.oi^ff ust*\ 3.«.4. f e idem cfle in alijs c o n tra riib u s ,tam nom inatis,quám innom iaatis do c u it A cuc.in I.cum proponas,verf,renianfit, C,dedalo malo ,0 eum fequuntur Cyn.»»/. cumpracibus,n.4. C.de rerum permuta. Bar. in l.fi feru us, §. locamt.Jf, defu rt. num. 1. in fin.cum aiys.KorCian.conf.86,n.y. C o n t r a J1LÍ tcn cc idem K c u c .in l.i.C .ie rerúperm in V irf. obtitier: in fin e , qucm fequitur, ibi, Baid.». I • & Salyc. infin fe idem Salyc.»® d.t.cum practhus.n.i.yUi r.itIoiiQindiucffi.'* tatis t e d i r ; eos Icquirut Gail. vbifup.ta- 3, fe a h k .d e iur.errjhii-q. iO .»; 13,& vidc A d d it, Ad. Añ.&Ref.Cl. I. L .X X V Iíí.tt.V.P.V. 12 1 A d d it. 5 7. fe non folum te n c t u r em pcor prctium nu m erare, vc coníeqiiatur dominium rci e m p t ? ,v e r u m ctia m nú mos vcndiroris f a c e r a , fe quód p e rpetuo apud eum r e m a n e a n t, di¿l. /. tx tm p to i» //•/«.feibi G!ofi/ír/./aí<Tfd'abi.inde M o n t c .M c i i c h ». j . f e M oz.«. i vbtjüp.W oácz. d i-é n n .r td itJ ib .i.q .} » . y .f e c x G r c g .L o p * in d .g l.i.L 46. dixim us.Pcreir. de empt. 0 v e n d .c .ii.n .iz .K io t l inempvr. vtriujq.iur. I .p tit.io .d e locato,0 conduc.q.¡. n. 8. vtrf» honobJíát.GtAZiin.dtfiep.z.tom.s. ¡ z 6 , n .i . 6 2.vbi agic de crcdirore,qiii faílus cft ha buiíTe prctiu m rei fubhaftat?,qnod p c r p c tuo apud ipíum uon remanüt. Qiurc empcor tencafur dominiü pre­ tij ín venditorem transferre, venditor vero teneatur raucum rcrn tradere, Vidc Addit.ad ¿.Glof.Peicir.#.», 25. Mechac. n . ¡ . v h ¡ J u p r . quam Giof. omnes (cquQcur* fepretiiun ituegiG folui debet,aliás fipars foluacur,ncc pro parce rci vendicx domi» nium t c A m k c i u v . l ftr e m ,ff'.d !fo lu tio n .l.fin , % .fin ff.dt fu n d .d G ta l. Bart./». l .f i f i u l x s , 78, '^ ,q in fitn d u tn ,ff.d e c c n tr a b p e r t e x t i b i, Alcxand-io»/ 121.0.1.6 i7./»^»f,//¿.4.Ruin. 66 n . y . l i b . 4 . Tiraquel.#/r//r0c7. co n u en t. a d f i a . t i t u l . n . y l . i n p rin e .S :\x A .co n f. 10:. 6 dectf. i.20.».i2.6iJ*Garc. d i B .c . y 2 5.w.l. E ttz a z o \ .v b ifu p r .n .¡. A A m plia fe ii tantum vnus numusdeficiat.Narbon./» l.)o.tit.y.lib.i.recopil.glof. vnic.i n.fin.Sc vide infr.S i vno númo d e fi­ c ie n te poteft ve n d itor rcm ven ditam r e ­ tin ere . Carrot.dfff/yTioo./írírtt.qui# n .i. h anc defendit, fe folutio ficri d c b c t in p e ­ cunia n u m e r a ta , de quo vide A ddita ad G lo C i .l.i .0 a d g lo fi.l. 10.fupr.bo: tit. Ecquando^contrahenccs non e x p rx ffcruncjin q u a m o n e ta folutio cft facienda, ficri dcbcc in pecunia vfuali.fe in loco fre q n en t AZo.l.Imperitter ffd e contr.ih.emp. l. fi feruus piurium ff.deleg.x .F x N A i M o n te , rt. I 4.M o2.«. «2.Percir.rt, j G.vbifup.vhi latc e x p lic a t MiZ\oc{\ lib.i.prafttm .y 6,n. i .Vbj.mulcos lai)daf,fevidc^Ad 4 it.ad G i o f . 2. i . 3 . i i i i 4 infr.hicp.ToW xzi ^ g im u s d e d e bk^!te quantitatis inqua m o n e ta íblueré dcbct^ fe dc po.quiin m-oncta^argcntca, , v“c l á u r e a folqcrc prom ifsic, fe dc muta- . tiond moncc.e. J \ S iip b F íxzJ.i.^ fin .ff.d trth .eó ru m . v b i k j Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca dominiu fuic m in oriq n x firn m , antcqu.arti firetium foluerer,con tra #, iuris principia, iian c dificultatem m o u c t, Percir. in repit, l.fi curatorem habens, C . de inintegr.rejlitut, fup.verb. eontraiium fe c ijli,n . 10. v e r f v nurn. vbi rcfpondic tbi h.ibitam fuiflc fid e m d e precio ¡uxcatraJit.T,/rt n. fequent. n e c obftare pignoris con ftitu rio n c m ibi fuilfc nullam, quia h abere fidem i c p retio c x fola volunc.icc p en d et,vc /«//-o n o ta tu r f e p roptcra non obftat pignoris iiuHitas. e x i f i n ffd e reb.(or.sbi eX nullo a¿Vu dacin: p e r f c f t c voluntas , fe vide c u m q u a re v e n d ito r non potuit r c m vendic im iurc pignoris retinere pro c o n l e q u i i t i o n c p r c tij non foluci. , 7 Poccrit c tia m dom inium rei v e n d it r c m p r o r co n fcq u i,fi v e n J ito ri/ a ris fe c e ric , v c l fi ipfc venditor fidem de precio, iiabucrit.rl.xm b x c t r ia ,f o lu t io p r e t ij, CiziCfd c lio ,fe b.abicio fidci dc pretio, x q u a 'e .n . yitn h .ib cn r refpcctu acquificionis d o m i ­ nij,fi res ci tradita f i t c x # §,.ven.iija, 0 d. l.quodfi vendidi eum alys traditu fup.». i.fe: nocat F a b . d e M o n t,/ « # q .) .n .6 } . G o m e t . i n l . y o , Taur. rt. 22. V iu. d tcif 34'.«.[r 5. h'xtw A.nfpon. 29. /rt prin. Surd. d t c i f i i n . Cafana:c,ff(7;2/[9-rt-45-Moz.#.rt. } i . 0 7 7 . C a r r o c . d tloc.it.tit. de locatione tx fide, q- 8. coi, 5 8 . 6 tt.deremijf.mercedis q. 8.«. 1 8 4.G\iond.degabell. 4 /.§.i.«.4;Laf.ircCi, d e decim .vend.Ct.6.n.i¡.Bip. V alcn z.con fil. ) 6 .n .} i . 8 E m p to r v e n d ito r e m fa,tisfaccrc d ic i­ tur,quocics cius dcfid crium im p le :, fiuc p ignoribus,prouc ipfe vcnditOi iibicaiie-^ l i v o l u e r i t ; fe g e n c r a lk e r q u o t i c s .a loiuf i o n c , ve l ob lig ation e r e ce d e r e vbluir,li­ c c t i n h o c d c c e p tu s fic a cc e p tis pignoiiV buSjVcl fideiuftoribus, ycl Habendo fid e m de{ptccio,#./. quodfi vldi'di, i y j . v i res. y 5. ff.de sontrab.empt.i f i rcm,%.ori.nu, i ff.de pig^ K ó fiítB .B tzck .ie tm p t.0 vend.e. 23. # i . v iq u c ad lo. vbi.Iace e x p lic a : quando v c n d iter,fcu cred itor fa tjs ftc lu s d ica tur. 9 _D ubium a u tc m cft quando v e n d ito r d i­ c i t u r fidem d c p re tio IVabulHc ? fe v e n d i ­ to re m r«m tr a d e n t e m ’ p r c tiu m n o u fta­ tim a cc e p tu ru m f i d c m d c p r e tio l u b u i f lo probat GUffJ» diH.l.quod vendU i,ff.dt contr d b .e ^ p t.0 iitl, procuratorii, ^ .p h a t,ff.d : ' trib'átor.Qdiit'.iií i.y .ff.d t pignor.aB .V i.w\.in X #.§. ’i'íl Add.Ann.feRef.Cl.I.L.XXVIír.tt.V.Prv: w. $ pl*ne, 0 in l.in ciu ile,C . de rei vend 0 dn d ’^ .vedita,v e r f fid e m .In ih u de rer. diuif. Sald. Angel. A rctin. C y n . fe alij plurcji q u o s fcquitur T ir a q . dt retroB . ccmuints «id fin t i t . n. 7 8 < G regor. L o p c t. in g lo f 4. i-4(".tit. 15.7. 5. M cnocb./ih . y p r a fim p . y 9 .n .4.lK om au fin gu l.¡ x o .B c n z z o l.c la tf. i^ .g h fi.n .^ . vbi dicitcom inuirem ctiam li iit djiíliimüiiód ven ditor cólidicdc em p to r c jv fq u c a d d c c c m dies tantum C á c c r . v a r . I ./>. f i 3, -de empt. vend.n» ;» f e faciunt i.non id eirco,C devontrah.emp. ibi, reB ep ef- fidet,pretium tamen p etip oteii,l.in ciu ile,C , de rei vendic.\b'\fane depretia f i r.on ante p ro h atu m fiertt te recepiJfe,conueni aduerfarium tuum,l.fi donat tom s,C.eodem,&C h an c magls rcce[)tioicmdÍKÍC B a r b o f . cumdat<f i 4- § f i n n. ¡4 .v erf:efi tamen ff.fo lu t.matriniF o n ta n e i.* pali.n u p. z.p . clau f y. g lo f i.p , 9 .n. ¡4 .C akn zX .con f^ .n .O tC .j IO C o n rr.iria m o p in io n e m fcilicet in d u ­ bio tr.r J e n te m rcm ve n d ita m non'videri in creditum ire , fe liaberc i i d c m d e p r e ­ tio ,d e fe n d it FulgoC in d . l. qu od fi vendidi. A i ecin. in l. quoties, C .d e ret vendic. Fabin d.%.venditie,n, 1. In ii it. de rer. diuif. F a b . d c M o n tc .d e empt . 0 vend. q.4. d n . \ y .S ¿ cius fundam enta r e p e t i t , & tranfic cu m c o . F CYCt.tnl ,z tit.y .lib, ord in.g lof v n i f. coi 18 .v e r f quari potefi.&Í eam probabilio­ rem dicic Pereir. dt einphit. ex tin t. libr. 4. ** c.y.n.x z .i 5 . 1 4 . 6 ty . vbi in cius confirma tionem plura tradic Gúnc\.deciJ.D otan.¡6 » 9 .M a tta ,*f7 y .4 3 .w .y .tv b id íc it,q u ó d n ó vidccur habita fides dc pretio,nifi verbis e x p rx fsis fu c tit fic ad u .P ich a r. tn d.§.vet$ d ita ,n .6 . A lexa n d . Ludouic. deeif Ec h u ic opinioni m axim e fauent,J./. quodfi v en d i­ di. 19 f f d e contr ah. e m p t .0 d. §. vendita, 0 d .l.e,6.tit. 1 8 .par. 3. in quibus non fufficit venditio , & traditio ad transferendum dominium? fed requiritur folutio pretij, •' vci quod fit l^abita fid cs d c prctio: quod fruifia requireretur, fi e x traditione p rx* fumerctur fidcm'dc p rctio fuiflc h a b ita , Ec tcmpore traditionis , f i ibi aliud fuifle a d u m d ica tur, non eflct lex d c cafu d ú - , bitabiiis. ■ In h ac cnim q u x f lio n c ‘fu n t multi c.i-, fus,in quibus venditorem n on hab u iflc f i ; [ d x dé precio,fe a l i j , in quibus f ^ c m cmjp Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca to r is feqoucum fuilfe om nes cohuCniunt: c a fu se n im in quibus non prxfuinitur h a ­ bita fuilfc fides dc r r c t i o funr. 11 Primus, quando res venduntur pro qui­ bus ftacim precium folui c ó fu e u it,y c lq u á d o c x c o n ie d u r a ta m e n te partium idcni d i c e n d i e d e t ,v t quia ic s v c d i c u r , & tradi t u r v t equus, fealia venalia ijs,quiprütinus lutit d iic c llu r i, fepcrfo iiis ignotis,quibus non cft vcrifsim iic v e n d ito r e m vóluifle c r e d e r e , & dare dilationem ad foluédum», vc per B a\d.inl.finondonationis,C.decentrab.emp.Vaul.tn d.§.vendiia.F ab.de M6r/ idp ¡.n 4 0 .B e n a z .d iB .clauf z 8 .g lo f s.n.y. A iam ic.Jetacit.conuen.lib.4. tit. z u ii.fin . Fonran.;» J^/bi «. 57- Stra ch .JiJ iM d i/ '. P ¡ n.z Í .Barbofi;» J. / fieutndátem. t ¡ n, 48.ff.folu t.m atr. G uizzarell- dtcif. NeapU 40. vbi cafum de f a d o d e c i f u m p er Sena* tura r c fc ic . S ecun dus,quando vcnd icor rem em pto­ ri tradidit,qui d ic e b a t fc h ab ere pecunia ad manus cm n cam en non h ab e re t, cunc c n i m , e tfi v e n d i t o r confiteretu r fc rcccpifTe p r c tiú ,fi non r e c e p it,n o n vid c tu r fid c m dc precio h a b e r c / f i quafi. ff. dt pigftor.aB, G lof. v e v f fatisfaBsoneJn d. l. quocl vendidi. 19. vbi p er illura te x .hanc q u x ftio n c m d e c id it Paul./» d .l.fiq a is.\bi dicic il­ lum text. aWegaú ad hoc quod v e n d ito r non cenfeatu r h ab c rc fidcm d c precio? quando tradit rcm non p e r c e p to precio? fi fpcrabat ftatim f c p c r c c p c iir u m , i d e o qu e non trafire domininm. G lof. ibi verfZ quominus B a\.c3 f.i9 8 .lib .i. vbi d ic it q u ó d lic c t fuiffcc vera vcdicio,tam en quia num n ie ra tio pretij colorate ¡n tetccfsit,fe im m c d ia tc marfupium cm p tori traditum fuit,dom inium non deccfsic á ven ditore? fe h oc d iftu m late fundat,cuius verba r e ­ f e r t , f e fcquicur Vqzq.M ench.cow ir. ty«yi //¿. 3.C, S04».L.5.Grcgor. L o p c t . in glof.4,^ L 4 6 .tit.i8 ,p a r .4 .B e n a to \ .v b ifu p .n . i . v ­ bi contra Salic*fe alios tradic corum d o c ­ trinam non p r n c c d c r c ,q u a n d o agitur iu*. tC rc o u tr a h S c c s.q u o d ftatim prctium fol-^ u c r e tu r, vel crcdicur rcs per duos,vel p c i f ' tfe s dics,fi p fd m ifsio cm p to ris co m m u n i* te r h ab eb a tu r pro pecunia numcfaTa', dfi fa'ciunc r f á d í t a p c t G ratian. *yf#p. #.316*1 » , 1 . 6 z. G u i z a t c l h i.dt(if.<iO,n.i. & 4. -vi.v*’ •' .. * ■ X c itii» fV Ad.An.&Rer.Gl.I.L.XXVIII.tt.V.P.v: i n cittile.C.dertt q u c m r e fc r t.f e jfe q u . T e r t i o quando e m p c o r , cbro iam conii tur,Gizarel.¿£r/y'4o.«í/»». 3. linin fugiendi iniiiTcc, m e rc e s e m e r e t ha11 E x c c u c t o r t e l l a m é c i ,(c u v ltim ? vo lu ­ bic.i fide d c precio, fe ílatim poft tra d itio ­ tatis,fi iit datus fimpl!ciccr,non poteft h a ­ n e m folum v e r tir . d c qua v id e A d d ita ad b e r e fidem de precio. Bart. SC oinncs,»«/. G lo f. i./.zS.rr/.ij. a Dtiio Pio,%.fedfi cmptor.ffde re iudic. EAx. Q u a r t o in om nibus c a fib u s , in quibus A M o n te , de empt. 3. q. prxncip. n. 1 3. M a non poteft haberi fides de p retio per v e n ­ r:\Z\iz.tnl.\ 4 .ttt. 4 dibr..y.recop.glof.x. n . ; 3. den tes,B aldw » /.»■« ciuile,n,\,C . deret venE)CiZAZo\.d.clauf.y8.gloffe. n . i i .0 1 3 .M a d ie .R zn a zo í.d .cU :tf zi.¿lof. I.n.x 6. M a n ­ ¿5 tic .¿ ./ ;¿ .4 .f ;r .n .» ,3 .v b i p r o c e d e r e in q u if tic.«'¿i/.p.w.y.Sunt c n im q u i fide de prein c x c c u c o r c ad pias caufas ,fe ad fo lu e n tio h a b c ic jn ó p o íl'u n ttv t procurator fifci, dum legata pura;nam G cflcn c iii d i c m , v f n i f i a l i t c r i n mandatis habuerit,/./prof»q u c a d illum d ic m h abcre fidcm d c p r c ­ ratorff.de iu r e fife i.l.\ .0 l * 0 fitnjirtmeta* tio cis licet.Gratian..'í//r#/>. t . tom .e.y z 9. i C,dtfide injir ument .libr .xo.i .\. C . nefije. 8C ' « .3 4 .vbi am pliat, ctfl dc m in im o h a b e r e t G l o f f e D D .i b i , M e n c h a c . eontrouer. vfufidcm , fe reliquum r c c e p ilfc t. P e rcir. dt freq lib .x.c.^ .n . i t.P r e g r in . deiurefifc. Itb. tm p t, 0 vend.c.\yjo.y. vb i cu m G i e g . L o 6 .tit.4 .n . 9. BcTZa7.o\. dcclauful. clauf. 7,8. p c c .fe alijs tradic quód nun v a le : c o n ic fr g l.i.n .x o .0 1 i.M ltlc .d e ta c ic . c3uen. lib .4 . fio d c prctio l e c c p t o ab c o taria. N a r í / .it.» 4 -G rcg,L op .r» d.^ /. ibiquá h o n .in l.y .tit .y .Itb.x .recop.glof vnic. n fin . Addit.Gracian.dry«p.3 io ’n .c .iz 9 .n yz.S£ v b i dom inium in c m p t o i c i n non cranlii e , 33. Alfar, detoffic.fi/cal.glof. \4.deempt. 0 fi corum prétium foluatur e x c e p t o v n o vend.tt. 41. vbi cradirquod hodie om nino . . niwnmo,tradit. non feru.uur,prxcipue inínJiárú partibus, ^ 4 Si v e r o datus eflec cu m poteftate g e n e quia vix em ptores in vemuntur,nifi aliqua rali.fe libera poflct liAbcrc fidcm dc p i e partis prctij dibata folutionci ^tio,ficut fe poflunt e x t e r i p ro cu r a to r e s Item minor fl v e n d i d i t , vel eius tu ro r, g e n e r a l e s ,e x c e p t i s cafib u s, ibi traditis^ vclcn r.ito r ,v e la d m in iftia ro r ,fe u P r x !a tu s G r a tia n .¿ .f . 3 1 9 .»-40.f«w Ecc\z(\q.G\o(.in d.l . f i p-oturator.BcnazoX. Í3 P r e d i r i i c n i m c x c c u t o r c s nonpofTunc n. I i . r i i 3 .P c r c g r .M á tic .fe G r a tiá .í;¿ íy íp . c x c q u i, n c c a d v e n d itio n c m b on oru m t e f A lc x , L u d o u ic -¿ « r/ xoy. per totam. \ .ta to ris venire,nifi requifito p r iu s h x r e d c , D a procuratore generali, fe ipctiali ad vendcndu.Si: an pofsit h abcre fiá é d c p rc­ '■ Cum h o c b o n x fidei corwxariwz , 1. prohibe. tio , v id c B ertazol. d n. 14. 0 i 3. M a n tic . iu r,§. clam.ff. quod v i , atit clam. l. creditor} n .2 ,.0 i.GíazÍ3r¡.n.4y.vbi/upr.Ya\aCc.c3f f de dferaíl.pign.ücixzizvciz Addic.ad G io f. 1 3. in fra , & in fp c c ic cdncludic y?//f.z i. A!Cx,ind.Ludüuíc.df</yi 5.B.4.vbi d c p ro cu ratore .ad ven dend um p r x f c n t c Krx^zX.de tefiam giof.9y. in vtrf. executores, p e c u n ia ,fe A ddita ad G lof. 4./.7./;/. 14./® n.S.tom.%. traiiat.par.x.pojl. Bart. in I. alio, /r-lquorurii rfecepca fcncétia e l l , quód pocol.y.n.4.Jf.de altm .0 citiar.lega. A n c h a r r . c e ft haberc fiJ c m d e p r c t i o , fi dolus’, abfic inc.tuanos.de teJiam.Eab.A M o n te , vbtf u . i n venditionibus, Uifi m andatum clFecad p r.n .l 4 .q u i a n - ii- d c facultare h o ru m e x c vendendum tali p r c tio , v c lp r ? f e n tc p ecucorum circa v e n d itio n e m rc t u m ceftac u n ia .ve l ad aliquc etfcclú, vc ad fo lu tio ­ t o r is agit.Kuin.fcw/l84.iw/».». 1 4. lib r .z. ncm alicuius debiti. f E r de p rocu ratore T c llu s Fernand.;»l. y t.ta u r.n .6 .M a t ie n z / ¿ u m lib e ra , v id c Pichard. irid. §. vendita, d.glof. t , a n . i t . vbi latifsimé ex p lic a t # fe n . j .0 8.0 G l. verf. libará, 0 ibi addita m J)lurcs]audac.Pcrcir.i’¿»ya/ir.¿,f. i 7 . v b i Ix d.§.vetidita.iEzaxa pofsint Cofiteri folutioi' t e agic,quando c itccu co rcs poflunt .ad v é n e m r c c c p iffc, vid c A d d ita ad Glof./. tit. dfcioncoi retura ccftacdris v e n it e .G r a tia » t4.i»fr4baepar.-\Eaáozc$ m créa toru m iti á ».1,7. vb i h o c dicic notan diim pro ven di p rciu d iciu m d o m in o iu m non poflunt h a ­ tionibus,quas faciun t cxccutoccis potius b e r e fidcm d c precio, qnádó vcndííc m e r ­ d c v n a r c . q u a m a l i . i . P e t c r . vbt fupr. V a c e s domini alieni r e c e fu ro , vcl fuípcólo I c n z . « « / l i 3 . » . t 3 .(ri »4, dc fu g a, vcl cui diligens pater famil. noii Amplia» vc non p r ? m ifla dlria|rcq uiiit t a d c r e t nifi p rxfcuce pecunia. Bald. in h tioftc h g r c d is ,c m p t o r i áliqu.i;polTcfsio .uA I w r». 20 N' ) Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca X 1 ¿cq'-'i: íkdd.Ann.&Rer.GI.I.L.-XXVIII.tt.V.P.v: 2.7 t8 29 30 acq u ira tu r.AUdbrafid.ro»^/. 6 9 »». t i . 6 4 3 •M » ticnz,d.g!of. i»». t v . Graciati.*V 7.». t é . 6 i 9 . t r b i jic i t i n u ic o h x r e j e pinpco r&m nó potTc acquirere doiTuniutn.fe poff c G i o n e m , ttficx c c u c o rh iJ b e a tp o c efta * t e m a d vendendum á ccftatorcjquia relia to r iio n p o te il lacere,quód douiínmm eü concraélu trá'^cacfinc poírcfs¡one¡nec futf ic c rc q u ó d itm B to r m ittatur in poflcfsíO h é , ícd requiri quód cm p tor dgat c x contraélu contra h x r c d c m , S¿ m edíante íudi c e acquirac-doniinium, fe poíl'efsioacm , fe citar Bart./»/. id quodpauperibus. 1 4 . » . ■yt.q.i8,C.dsBpifcop 0 cler.K\eX%t\Á.corf. 6 z .n .¡ jib r .i. fe C a ld . P crcir. #»J.£. i j j u . 4.cuiafequent. vbi lioc liniitac,quando t e f ­ tacor e x ec u to ri p Jcn.im ,& libcram p otflf* ta tc m dcdiri'fe concrarijs íá tis fa c it, fe a* lios I.iudar. N c c pnlPant cü c rcé rd a élion e corra r e d c m ,v c ! deb itore s ceftatoris,quia e x e ­ cutores tc fta m c n ta rlj fuac oudi miniflx\.l-Ltitius,%. M auia.ff. ad Tfebett.l.fiifrts T itio ffd e /r^. I , M acienz.». I í i G ratian.». i . t 'í i y i í p . t N c c p o c c i u n c c o n u c n i r í , q u ia funt meri c x c c u c o r c s , fe non hab en tur ! • c o h x rc d is. GXoíverb, ahbareisbus, ver/is. 0 fecundum,itt Ifirtnio. 16. §< cttm ab barede ff.qumd.Ases.legát. velfidtUomm. ted. B art. 'in l.alio barede,». i6.infin.verJ.'U ltiao quaro ff.de a lim .0 e iu .le g .Q íitiín .v b ifu p .n .l i 0 5 .& vide lace apud M a t ic n z . itt d.l. 14. tit.^ .lib . 4-r e co p ¿lo f.t,n .4 o .}i.0 32, L im ita fauorc ali m ento rum ,& p i x c a u f x ,« a m cunc e x e c u to r tefta m en ca n u s po t c í l h x r e d c m cóucnittí adfolnendura l e ­ g a t u m ,fe c x c r c c r C a d i o n e s contra cum# & d eb itorem ./.«»Í7/.C. de Mpfeop. 0 tler. q u x loquitur in le g a to p'io, 0 l.alie barede, q u x loquitur d e a lim cfícis. Gl. in l.fiq u is, T itio ff.deleg.í.irtverbam inijirum , vbi d i ­ c it quód vbi alicui relinquitur v t m i n i ftro.ilU non datur a d io ,n if tf a u o r c pi? cau fx . vcl alimentorum, vcl nifi aliquid c o m ­ modi ííbi rcraanfurum fie ,S u r d .* u/iotíbí. i(.8 ',p r iu il.4 i.n .i,0 t ,.G c w 3. a .t.v b ifu p . ybi alios allegat: f Et pro cis ficut poccft íi'gerc,potetic ctiam c o n u c n it i, d. l.n u ílK fe ibi,Glof.Bart.»» G ra tia n . n. 4 irtd.e. 3 1 9 . M a c i e n z . o , l í . 6 3 1 . vb i laciísinve. A lia d c n á t u r a ,p o t e f t a t e , fe a u d o t i u - Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca rc huiufmodi c x cc u to r u r a vid c lace .apud Specula.deinRrMm.ed¡t.§ nunc veroaliqua, per tot. M a tic n z . in g jff, i.per.tot, G r a ­ tian..fe S iir J . yrbif'upr. ttt. t.d e a lim e n t.ic G apv.detxecut.vittm ar, voltmt.Hc Baptif. y t V a le n , conf. ¡ ¡ . t i . 4 -tv b i ciadicquod non valet im p e d ire ,quin h x r c s in poflefsionc bonoruin tc íla io ris m ictatur,nili tcftator a ditionem h xred itu tis prohibuerit, fe fie inceUigcndam cfté.q u? dicunc Botx.decif. 1 56.a.I j . f e Parlad./;¿. i . rer. quotid. c,fin. l.p .§ ,íi.» .7.d í;?ifjs not.abilibus h ujusm at c r i x vidc Bo,er.í»r(>By.6ü.», u vfque adn* 1 5-fe Ad.dic.ad G lo f / .í i / par fe dc q ii x f tio n e an huiuíróodi ^ x ccu to rcs te n e a n ­ tur facisdare? v id e Q u e fa d . d iu erf q u a íi. / « r r .j i .d » . i4 .v b ¡la t.c c x p lica c, fe difpu. ta c ,fe vidc Addit.Qd G \oU ,U t p. |3 In p r x d id lií cafibUs, fi fides habita fie d c p r c tio ab líís , quibus h o c non liccr, d o m in iu m non tran sfertu r iif em pcorcm , nifi in teg ro p recio fo lu to , valet tam en c o o t r j d p s quoád o b ligatio n em e m p t o ­ ris. G io f B a J d . fe Salyc. inl.eum venatntt, C .v b iea v f.fifra l. A le x in l.a D itto P«?,§J t i /iem ptor.u. 8 .ffde re iudica. Fab. M o n t.m d. tit.em pt .0 vend q .¡.p rin n, 3i . Peregr. dt iurefiJc.H b.6.tit.4 num. 9. B c r c a z . * cla u f clatf. 3 8 .glüj. I r 6 JlÍ antie.Jf tdfit.conu?. i i b . 4 . t i t . í i . n . y , 0 8. 34 Subhaftacio c tia m eft nulla,í/ fa íla fuc ric habtta fide dc precio / d Dtujo P io,§.ftd f i emptor ihl oportet'rescdptaspignori,0 d t f í rafias yt raf. » ti pecunia d if rabí.ffde reiudicd c q u o viüc Addic.ad G lo fJ .4 i.r / í.i3 ./ « fr a hac par. yy C a iu s v e r o , ín quibus mam’ fcftu m eft v e n d ito r e m fidcm dc precio habuiíTc fúc? P rim as fi vcndicor term in u m ,i u tr a q u c m folu ac.cm p toriafigncc. /. inciuH eC .derei vendicat.l.nonid arco, infine. C . dt contrab, empt l . l C deafiion em p.l.i.infiae.C.quandolieeatab f«p.Giof.í?#r¿fidm i adfin.in§, vendita.Inftit.derer.diuif 6c ibi Angel.B-iA :e % .e o n f9 i.n .¡* lib .i. Aíñick. d tt f. l o f . Barbof./ff/jitu m * r # w . t y . § fin .n .¡6 .fffo íut.w afr.w bi m h o c c a f u , ctfi e m p to r noú foluac non relolui e m p tio n e m ,o c c v cn d i to f c n i p c?fcrri alijs credicortbus,dicit. j í S e c u n d ó quaudo vcndicor cradic r c m c r e d e n s , quód incra d c c é djes cm pcor üt»í lbJacrci¿rcciuífl*}Wí« WJW ÍUcim f ráfííCltU di íi A d.-A n.fcR er.G l.IiL.X X V Iir.tt.V .P .v] fcrtm- dom inuim , crfi c m p to r non foluat, non reiiocacur.Gl ptnui d-L>n t-uile.&cibi.^ Bald. Ange!.fe Bxvp<.F. vbifup. G re g .L o p . ÍH glof. J./. 4 6iri/. 2,1) par. 3.liCCt aliud velic B e ic a z . 37 38 59 u I T e r t i o , qu.ido venditor,qui tradidit rem pcunific eocoii ilia aiportaie, n c c mintiu iuú miisit cum re; nam tiic fidem habuif-. fe dc precio crcdictir. Salycct./'» l. in ciuiIc.C.de rei vend. qucm fequútur A rctin , vfe Scñb.in^.vendita.ÍnJi derer- ¿ki/iquos le fciCjfe fequitur Gxzzav.dectf N a p .^ o .n .S In alijs vcrocafibu sd i m ens,vcl circiif ta n tix conCradlus aliud non fuadc.mv,ve­ tius cft.quod non videtur habita fides dc pretio.nifi v e rb isc x p rcfs is rictu e rit a d ii, n c c quando venditor rcm venditam adJiuc non tra d ¡d ¡irer.H on d ed .fíM /ji.« .58 M c n o c h 226 «. I 20. V c omnis fcrupulus colatur,fe dominiú in em p to re m non cra n fe a t,& venditor alijsantcrioribus crcdicocibus pr.vfcratur erit cautela,qiiAd precario res vcdita p e ­ nes em p to re m fic,donec integrum pretiú f o lu a tu r , q u x cft tante cfficatix, v t c x ea d o m jn iu n ;, fe poifefsio penes venditore r e m a n e a r : & cm p to re non fo lu cn tc,p o­ te rit venditor rcu o cato precario pec rci vcn d ication cm , ve l p c r i n t e id id a polfcffoiia rcm venditam r c e u p e ia r e ,/.ea , qua dijlraila jf.de prec.l. 3. C . depaB.inter etnpt. 0 vend.ob\ I m p e r a to r , fe Iurifconfulcus han c cautionem tradunc. P.grlador.h 7 r. i. rer,quotid.c.8.d ».5. Fontanei.depítél.nup* z.p a r .c la u f.y .g lo fi.p .^ .n .ii. 0 n . G rac. d { / c p t c .) i) .n .iii Aliam cautelam tradit G re g o r-L o p cc ; fc/V, iciliccc quód ven dito r e m p to ri rcm' Ct.idat hoc p a d o , quód non tranfeat domi n iu m d o n c e prctiú integré foluatur,quod p a d u m valere d i c i r , fe im pediri dominij .cranfl.itionem* & A d d e , / . procuratores, §. flane,ff.de trikutor,aB .1.eum manufata.Jf.de eontrah.empt.T\t3cpi6[ deretraíi4ign. §. i . g lo f.z .d n .} á .q ui/» » .3 9 .plurcs aducic.G o in ct-i.to m .v a r.c.i. n. ¡ O t v e r f itemetiam» Parlad*». i.67-'f^/y«P-vbi alios tradic, fe h o c p a d ú continerefu p .iraákú ,Scá c iure cómuni cflc difpoficum docuit A b b . conf 69d » fin .lib .z.S iitd .d ecif íLO .n. 1 5. G r a * _ tkn.difcep.¡.tom .c. ) i ) . n 1 , 2 , 6 3. qui cra f f a u n ce iu sc x p re fsio n é nihil operare, quia lolutio pretij cft d c natura e m p t i c n j s Cald.de er>’p t .0 vend.e. i i n . ¡ i . in fin , v b i cu m Q o tñ to ,ín .c o ;f.i9 -/ .n .¡.v o l.). inquit, non ellc conrra n a tu ram vcndicionis: f e fic fuiflc plu nes d e cifu m teftacur .AfflicL d ectf t ) 8 . & ibi Vrfii.Frdncb.#ff//.yo6./Ai ti.).M agon.decif.Lucenf.) i .0 d cctf Floret. 9x .n .% .0 9 .M 2 V tA .d e c if4 ).d .n .i.S cR c.d e tifofX.d n.i 5.Surd.#iff//[344-<i » tt ,v b i h o c p a d u m iu rico n fo n u m c fic latc c o m p r o ■J ■jbat.Mátic.//¿.4 k t . 2 7 . « . 4 . 6 j . t v b i d i c i c non vajerc p a d u m , quód d om inium n o a tranfeat in c m p c o r cm m d i f t i n d c ; f e d v a ­ le r e ,quód non tranfeat d o n cc p r c tiu m fol uatur,Bap.Valenz.fcw /. 59.»,5y. F ran cis. decif Xj j,« .2 .3 . & vid c A d d ita ad G lo f . i . 1.18 tit.xyin fra bac par. vbi latifsimé d c vi ribos iiuius p a d i e g im u s,& d c p r x la r io n c v e n d ito ris in rc v é d ita ,t f e vltra tradi ta op cra tiu h oc p a d u m , quód licitura fic c o n t r a d u m dc foluendo aliquid annum , d o u c c pretium foluatur, fe lo ca tio rci vSditar,dc quo vide C a r r o c . de locat. 0 ccnd. 'tubr.de vfur. q .i .d n .) •C a g n o i . tn l. curauit. ». z 6 .C .d e aéiion.empt.Kodt'i:^ de ann.redd, lib. i.q . ).n .6 i.cu m *i/y7 , Aucndañ.dí cenfib. €.9.n.fin G tA tx3U ,vbifupr.n.i4. 0 c . 206. - «.9.Hondcd.iow/.30.fi.29,«.p- t C la u d ia , ad B etta zolco n f.crim in . ) 4 o .lt b .i. v b i cra dit aliam c a u tc la m ,v t fiac prom ifsio v e n ­ dendi,ica v t foluto precio conficiatur inf­ trum entum v e n d itio n is , & in ie r im loce* rn r ,fe e u m refert, fe feqiiicur G ra tia n , ##t i f i ) . «.42 fe v a le r e p a d u m d c fo lu e n d a aliqua p en lion c dum p rctiu m non folui* tur d o c c t S c c a c ia , de comrncr. § .i,q - J .p .i. Mmplia.%,n.i 6 4 , 0 1 6 ) . vbi .ilios adducic, & confulic v e n d ito r ib u s , quód h oc p a d o vtan tur,M ancic./í¿.4 .í/t.24 # ».i9. fe v i ­ d c A ddit.ad G lofy?9 « f» i.rt.44 .6 46. A l e x a n d .« » /.i2 i Ub. ). vbi h oc p a d u m vale* re d icit. 44 Scdquid*G rcs h oc p a d o ven d ita a n te quairi prctiú foluatur in cen d io , a lu uionc, v e l caiii a lite r p c n c a c , pcariculum ne cric em ptoris; vel v e n d ita ris ? d ic quod e m p ­ toris periculd perijt,/a; Ifieu t emptio,%.in* terdumffl0cMti.Snxd.decif.x98.rt. 28. G r a th n .d ifrip t.i.to m .e. ¡ ) 4.d »,48. 0 e. 523, » . 1 7 . M a n tic .,9 1 8. vbtfupr. & alios adducnnzjtipr. c ita ti, fe v i d c Gratian./» d tii.s. 5 2 y.vbi tradicquid o p e r e tu r pa d a m cu n» X Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Iii 3 r c fj/ ? 'I 'I Add.Ami.&RenClT.L.XXVIII.tt.V.Plv: 45 47 8+ TerfTuatione domini). Srailte h oc parid iin íit fi'Ciis retraólui (anguinis? V id c Affl. decif. yy 8. 5L \\>\,YzWVvcrf quilecumhaberi. Q u i d iim c r c c d é n l pro'mi('sic,fe rem loca uit interim dum prctinm foiuic ,an rc pC* rcpc.a rcmiífioné p c tc r c pofsit? V id e G rá ci.sn.¿.f.3 34 «■y t. cumaiys y fe A d d ita ad G M .x J .t^ .tit.¿ .in fr a . Q iiid dc c o lo n o , fi pcnfionam non foU uaf#™ eric dominus fruriuum ? vidc P e ­ rcir .¿f empt.0 vendit, e .i r .n .iy , C a r r o c . de locat. 0 condttc.tit.de locat. eMjcdt.Lahtt. de dit i M.vend. #. 19 .7 i . C o Hanc.;» pragm. afrtid.lib.y.c.i .n. 3. qui dominium iii cu m ante folunoncm penfionis non crafirc d o ­ ccnc aurioriracibus, fe rationibus,dc qui­ bus per e o s .C o n tr a r ia op in ion em Icilicec doni niú fr u r iu u m in colon um an­ te folutioncm pcnfionis ttanfirc,ii habita fair fides de penfione,fequútur Valafc. dt iureem pLit.q.zo a n 1 3.Molin.¿//p«í 4 9 7. n. t. verf. quod oero a d i. attinet, vbi cam late defendit. Parlad, in fexq . differ. 79. c. 5.ff.8.Natuon,/i¿/. 13 ./i/.i I .lib.9. recopil. glof.\6.n.y6,cum 9./#^.vbi co n tra rijs iacif f a c i t , fe prim am opinionem p r o ce d e re aic,quando conduódor in contincnci p e n ­ fionem locationis promifsit, vcl cum ali­ te r c o n d a t dc penfionc fidcm habitam non fu iire.fe viácfupr.n. 1. fe Parlad.» 6. 0 y . vbi fu pr.vb i dicit dominiu fruriuum, n n cianiiic in c o lo n u m , quando pignori d.iti funt d o m in o .I P retio non foluto q u i­ bus rcm cdijs ven ditori concra em p to re v ti licebit,diftingue , A ut rcm adh uc r c ­ tincc ipfe ven ditor,au : eam tradidit c m p tO fi:tp rim o cafu cam alteri l ic ite ,f e c it r a poenam falfi v en d ere p occrIt,fi tc m p o r c (latuco c m p t o r ccfiiuic in folutiouc p r c ­ tij.Odcfr-p#!*/. venditor ex bareditate, ff.d t bared vel ail.vend. fe ibi B.ild. 0 l. quoties n.i.infine. C.derei vendic. Bald. in c, 1. §./? f a lh .n .i .ji defeud fu erit contruuer. inter dom tn .0 apat.'SJíjC.tnd L q u o tief, & ibi Ijf. n . 4 ¿ .0 in l.d diiio pio. %f i empcor .n .y . ff. dt T#/«ib’f.Marfi\.z» l.qui duabus.n. ¿.ff.dtfalfis Surd d e c if.iz o .n ,\ 6 .0 decif )44. n . i 6 . 0 d eeif 544.».t6.é* 17.vbi refpondit co n tr a rijs C)rati.ui.¿£fí/i y .in a d d .n .i*0 j.ferf.f. 5,i 5.W. 3*vbi alios a d d u c it: f e in illo calii quis iflorum prxfer.itur iu re c m p ta vide Addic.ad G k iy o .in fr a d n .4 9 . Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 49 E t etiam pe r viani ex cep tio n is datur *i rcfcifio concrariusjuam qu.mdo pariú, fcu conuencio non feruatut cótrariUs no­ minatus rcfoluirut. AIcx.«»J7?/. 105. ». i 7. val. y qui loquitur 111 cunucnciouc. Rol.a. y y v o i ,i .n . i : * 0 1 j.vb i ctiam c x d e f c f l a Vnius dcnarij á véditionc rcr e d í pofle Cr.a dic Cofti.ro/.Ut.//^/;# vol. 1 C r.H ic c .i9 i. n . i i . B czi.43.». 38. Surd.«.18. z iO. 0 d . n . i 1. cum a lijs, 0 dectf. 3 44, «. 1 7 1 . & c o n / .\ .y .n .y i.0 y i . 0 y i,a n ,y 6 .0 S 6 y .* t.y ,0 3.vbl iatc c o p ro b a r .M e n o c b . 1 178.» ri.G vati.\r„difiep.c,iyy,n.y .0 16. 0 . it,.G im b.decif. 1 oo.w .i 3. vbi plures reftrt.Fach\n,controa iur.lib-i.C. 4. infin. ide S u rd .fo»/56 3.C a r r o c . ¿ « z / 76 . n. 11. vbi jq C X Cxim m ano.in /f i it.i quis.§ Se:a ca u it.ff de verbor.oblig, tradit quód fi in véd ition c per m c facía promifsilii foluerc pretiu m infra cctCum tCmpus ^fi r.on fo lu ifli. n c c obtuliili infra illud cempus c o n tr a ilu s reftiluicur, quod d irium fin gulaitm d i ­ xic I.ii'.ibi«.9.& vidc A d d ic .a d / . 38.». 5( Secundo cafu,aut rem tradit non h.ibita fid c dc p recio.vcl cum p a rio, quód res c flc t precario penes e m p to re m , douea precium folueric,vcl 6um p arió r d c r u a * tionis dom inij,aut habita fide de p rctio. P rim o cafu non foluto p ie tio p o te r it vcdicor r c m v e n d ic a r e . G\iT.verf,dato,in §. vendita.Tnflit.de rer.diuif. l.prncuratoris.^, plane,ffd e tribut.ibi, quia res mea non aliter 'defmunt effe mea,nifi arefoluto. Meneb./z'¿>». y .eontrouer.vfufreq. c. 30. /uprzwr.Cald. d t a m p ti0 ven d.c.iy.n , 1 8 .B a r b o f .in l.fic u m dotem.%fin n.yz.infine. 0 y6 f f folut.matr» y i Sfrcudo cafufihabira fuiffet fidesde pretio c x p a rio refcruacionis dominij no poifcc c o n tr a r iu s refolui m a x im e in viam a riio nis,de quo vidc p lcne per Gx&tkn.difcept. f . 3 2.5.1 n. 1 5 .¿ ^ l3 .F a r in .¿ íf/ ^ 8 .z » 7 cen­ turia n-4.verj.nec refragatur. %,tom. vbiiz» p a t i o rcferuationis dom inij obprcciiirn non folucum non elfc locum peniccntbe t r a d i t , & fic fuiflc per Rotamdccifurn, yj T e r t i o cafu qu.mdo icsrr.idicahiit ha­ bita f id c d c precio nullo cx diriis pariis inreruenicnre datur venditori ariio ad r i i ’ciudend.jm traditionem, quafi in deb i­ te fariam.fi :d dcficrir, auod principaiitcc mooic ad c o n tra h e n d u m .' nam ctiarn no­ minatus c o n tr a r iu s co truii o b defcriu m fiua ■ A d ; A n .S c R c f.G l.L L k X X V ÍIT .tt^ V .P .v . fn a lis cau fr./. yS.in/r.bof í/t.Vbi vidc \ ¿ á k . l . L u tiiis T itiu s . ff .d f a íiio . empt.Sc ibi Paul «. i z i.fu m tefu nd u m . C. d e p a B . inter «mp. A bb /« t.vern m .verf. vnde toncl.de ío«d it-ap p oj.G xatian difcep c. ¡ o y . i c ) í 6 , n . z . 0 d eciJ.M a tc. I ¡ , n . ) . 0 d éeif.iS.n u m .zT .. J4 Granee.conJ, \9 z .n .í z .E o e v .4 ) n . 1 9 . R o Jand.69 i n . ¡ y j i b . 4. Surd. d e c tf.n o .n .x S. 0 19 C ald.# ./;!^ ,» . i i . P c r tBatbof./.#/ d in ifio n t.).n , ¡o .v e r f.e x quo. jf . folut'.m a tr, vb i agir dc i n r e r p i c t a t i o n c # /. L u t iu s T i- /;«/,fe im probar op inioné corú, qui tencc ib i p r c t i u m ,fe eius víluras peti polfe a v e -d ir o r c ,d ic c n s e m p t o r e m lo lu m a g c r c p o f f c a d r c u i.c m p ta m f e h i i d u s , vcl ad vfu-ras,fi res c m p ta cft in f r u d i f r r a .f e non ad rc fc ifio n c m eScraéfus.Scd c in sim p u g n a ■tionc n o n c b lla u te v e ta cft refolutio tr a ­ d ita ,q u a n d o ob aliquam caufam finalem fuit c o n t r a d u s c e le b r a t u s , v’t fi cm i ligna pro x d ific a tio n c ,fc u re p ara tio n e domus* & v é d it o r fuit in m ora, fe c m p to r iam dd n iu m r c p a r a u i c , nam tune ccfiince caufa finali p o ccrit a g e r e ad p r c t i u m ,& vfuras* feu inrcreire , & in a lijs fimilibus cafibus, & vidc Sc.C3C.de cdm er.^ .y.glofi, exemplo, t.fu b n .8 ) . 0 9 4 . S o n k j n repet.%,aBtonum. Jtt íiit,d e a B io n .n . 53. vbi raro ad r tfc ifio - n e m c o n t r a d u s agi p o íT c d ic ic , fe Surd. to n f.) z .r t .5 S .6 ¡ 3 9 .c r a d i t q u ó d poteft .agi a d i o n c o b curpé c a u f a m .G iu r b d e c if u ) » il tü. v b i p c r v ia m a d i o n i s ad rcfc ifio n c m c o n t r a d u s a g e r e p o lfe v e n d ito rem , q u á ­ d o d é fic it illud, qu o d p rin cip aliter mouic m C r a u c c f e G r a t i á d o c c t , t f e a n 6 .c 6 55 cu p robac ép corc p oííe a g c r c .id prctiú ved i t o i l f o l u t u m , f e a d r e íc iíio n c m c ó t r a d u s , q u a n d o non p ote ft im p leri e x parte v e n ­ d ito ris,quia fru m e n tu m quod v c n d id c ia c in f p c c i c , v c l in g c n e r e iam erac c o n fu m p t u m , f e Y\dc.l.)% .infra.hacp. In tellig c p i im o c a ,q u ? dixiraus dc v e n ­ d i t o r e , qu' p oteft rcin tr a d ita m v e n d ic a r c a b c m p c o r c ,p r o c c d c r c ,n i f i cm ptor véd ito r i r c m r e p e t e n t i prccium otfcrat. Gl* .<verf.dato,in%.vendita.Infi de rer. dtuij. Gl. v tr f. vendicare , i n l . pro:uratorts,%.pldne, ff.detributor.aB io. ,á D D - r c c e p t a , v t tc fta tu rC ald .# .í.Z 3. \ %. v e r f fe d fim p to r fe v i d c A d d it.a d G l o f . 1 ■/. 5Z .tct(i .á p i in c i 37 . pin prctiú non'oíFcrac porcft purgare m o ­ tara in qualibet p a r te iudici), li ius partis 124 re m a n e t illqfura F aún .vhifup .n ,fin Sí v i . d c Addit.ad G l o f i . 8, ttt. 13. ivfr fe cuu c v c n d ir o r conu entu s ad rcm eradendam non obl.ico precio, abfolui d c b c t, fi fimul h o n (oluti Ipretij e x c e p tio n e opponat,ab folui qlic pctat;fecus li folum c x . c p t i o n c -pretij nou foluti o p p o n a t , fe ab foluinou perac, quia tunc con dem n a ri d c b c t cu m cl.uifula fl prctium ío lu e r it.C a tta r i. #/«/.' 9 8 .« .ti.v b i c x P anl.in l lu lian u í.verf ojferti.jf.d e aBion.etnp.c\né fequitur S o c in .to n f Z08.C0Ifin. itb z . h a n c d iftin d io n é tradic. . In tcllig e fecundó,nifl pars prctij fie foÍuta,qu¡a tu nc ica perficitur ven dicio* vc a b c a rce c d i non l i c c a t . /•. i . C . quando l i ­ eeat ab empt.difeed.Snrá. conftl. 1 04 « . 1 0 . 6 5 S.n.Jii 6 3Z1.». 5, 0 def//[3 4 5.».Z7.D ec¡á.64.*i 3z ü ú / .í.G iu r b . d ecif it 3.». y.vbi alios a d d u c i t . l In te llig c _ te rc io quando cftct p a d ü m de non c o n traucnicrido.quo cafu cciam i n h o c c o n ­ t r a d a c o r r e f p c d i u o , ctfi a lr c r a p a r s c x fua p a ite non a d i m p l e a t , nonJicec ab cd d if c c d ic tc .n c c frangenti fide p o te ft fides f r a n g í,& pracdida claufula e x ilíe n te non p o te f t m odo aliquo cuitare a d ím p lc m cn tiim fubprascextu n o n a d irh p lc m c n t¡. ScíTc. dectf. Z4.n. 2. vb i fie decifu m diQ'\t.Fcv\r3ne\.dtpaBinup.claxf4.glof.i% .n. ¡ . 0 4-qué v i d c , & d c m ateria huius p ac­ t i , ibi, vb i alios r c f c r t , fe A l c x a n d . R a n d . dcanalog 0 equiuoc.ltb.\,c.t¡. y9 Si v e r o aliqua caufa finalis hon fit.qu? parres ad tra d e n d u m in d u x it, líccc incra^ te r m in u m p r c tiu m non foluatur, non ref' cia d ícu r v e n d i t i o , fed lap fo te rm in o v é d i­ to r a g e t ad prctiú././» ctuile,C.de rei vendicaj.nortid circo.infine,C.de contrab.emp l . i . C.de aBion .empt d. \.infin C. quan, ¡tceatab im p .G h v e r f fidem.in §. vendtta.infi. de rer. díuif.Yerrar.inprax inform . libell. in caufi venditio,§. I -ti. 3 ./»7Í».PincI.#f rtfcind.ved. t p a r.ru b r.t.i.n .zy vbi e x p lic a t ,q u e m v i ­ d e # « .i4 iF .ic h in íonír®a#r.iar. li b .i .c .4 in fin S n r d . dectf. zzo.m x y. Barbof. iitl f i tum d otem ,^ fin .n .)z fffolu t.m atrim . F a t i n . i . / i i.to m .n o u fsim .d etif y y.n. 1. Surd. c o r f \ S . « .2 6 .C a ra n a t.c o n / 9 .« .4 8 .M a rc fc o t./ / ¿ .i. variar.c.% 9.0 9 o ;v b l Ipre a g i t q u a n d o c < caufa non im p le m e n ti p ofsit d ifccd i d c ó ­ t r a d u n o m in .a to , fe v i d c AddiCa ad G l o f . t,in fin l . ) z i A g c rc Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca V Add.Ann.KRenGl.IX.XXVIir.tt.V.P:v: go £x ¿2, gj 64 A g e t e c tia m poceftad vfuras pcecij no fo lj ii j d e q ii o vidc A d i i t a a d Glof.yí^.^»' í>.Et d s caíccllano an pofsicdcfcrei c cuCtod iam cafttiívid c Addica ad Glof. i J .t o i tit.8.infra,n. N o t a 1. venditorem r c m v c n dlcam cmptori tr.idcrc tcncti, quia e x na cura contraftus venic, vc res cradatar ,/.yí ita infin.ff. de contrab. empt. l. i . ¡rtfine, & l,in venditione, if. ds ait. empt, H o íticnf. infum m .d: e m p t .0 vendit. 9. 0 a i quid* Areciri.§ afiiond, col. ¡.verf. qaaroad quid. I n ñ it .d e a B . v b i.la í n . 154. D D . in l. tirticon itílio tnpriHcip. vbi Socin. « . z i . f e D íc iu s ,» . 1 i.ffjicert.petat.Sücd.conf. i ¡.rt. iz .f e Vide A d d ic a a d G lo f. 8 .l.z¡.fu p .n .4 . t fe íi habec f.rc'ilcac 5 :rc¡ tradcnd.e p rxGiffe tradcre d e b e t , da quo vid c Addica ad GloL^.l.y-fstpr. fe fi prctium foluic p o ­ terit cmpcor vci eifd cm rem e d ijs,fe aélio nibus,qaibus v c n d ic o r , fe ad fru d u s rci vc n d icx datur ei a tlío , de quo v id c .\ddi; t a a d Glofy#(/a£»f. Sed quid fl venJicor in indrutncnco v c ditionis Gonftituit fe pto empeore pofsidc re, vtcum a d i o n e cxem pco compelli pof­ fit ad ctadcuduraíexem pco conucniri non p o f l c , vc rcalicer v e n lícam rcm emptori tradac,fed rei vcn d ica tio n e,ve í vti pofsid c c is,v e l p u b lic ia n ijtc iucrúc G l o f conjlituaturjnl.ab emptione,49 .jfd e paSi,iC ibi Barc. Angel. Salyc. F u lg o f fe laf. A l e x .í » / . Pomponius , §. fiis ,q u i precari», tal. ¡.,ff.d eacquir.pojfeff. A rctin./« tit. de empt. 0 vend. adfii.Bologa.conf.yz* col. z. M .a vh eíú fiiíg.6 y.0 fing . 17 0 . & a lios refere T i r a q . * ta n coníiitut.in prine. n.y.fe álios c it a t C h a c h c r . * c / 7 } 6 . i » . i . ivíicli.Graf/H¿. I. tom.comm.opinion. lib .4 . verf.emp q.q.pag.í^^.eol. 1. 0 in v e r f.q u iA f iin infirumento. Concrari.x opinionis, fcilicet e x c m p t o poíFcagere e m p to re m ,fucruncGlof.vírír. prearia , in l. lulianus, §. ex ven iito.dea íl. empt.qoxm fcquútur B ald -A n ge l, & Paul. indJ.ab emptioae,Cyn.S¿ Bald./»/. í.G.quÜ dolieeat abemp.dtfcei. quos refere A ad o ra, fa b d.lib. 5 .eomm.opin.pig.z46.verf. contra­ rium tenet inttrminis, fe cam tene r Guid. Papa. A lexand , C o rn . D c c . fe Ruin, r e ­ lati,fe fe q u tiá Roland. fo»/ 4 ¡.d n . 5. vbi »am magis eomm;jnctn dicic.Boenus,f9«* Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ffl.i yS.», 44 -Charchcr-Jf£/,f ) 6 . » . y . 6 . 6 y l vb i late fundan, fe concrarijs facisfac¡r,fe p r o eafcnatú iudicaflc tellatur.Tiraq. yí/p.».to.Gom cc iw/,45./«wr.». 118 .infin, v b í contrariam íalfam cífc dicit.M aticz. in l.S .tt. y -g la f.z. n. 5. Fachín. contr. iur. lib .x.e. 51. vbi fundamenta vtriu fq u co p k ftionis rcfert , & huic fe fubícribit. Surd. conf 1 3.».i 5, 0 14.8c fie cid tcuendum ,ní lic e t vcndiror per conldicutumá traditio ne iuris, id c fta b illa per quam dominium transtercur liberetur, non tam en ab tracii tion e h r d i,q u x adhuc fiiperefl,máxime fi in infiru m en to promifsit ve n d ito r trade­ re va c u a m ,fe e xp editam po(I'cfsiooem,vc confid crat R ola n d.» .S.fe cradic alios lau­ dans T ir a q u e l.» 11. v lifu p r . Fachin. d. c. j t . B c r t a z o l . * clauful.clauf.4x.^lof.¡. n.zt in fin .v b i C a g n o l.R u in .fe Ploc.rcfcrr. £. Sed quid , fi ven ditor nomine e m p ­ toris p reca rio p oísidcrc conftituacur? f e i n hoc cafu e m p to re m a g c r e non poff e ,d o e u e n i n t A l e x a n d . z y ,» , z.lib , i .v b i t r a d í c vcnd icorcin liberari á tradi­ tion e, quaudo ipfe confticulc fe prccarid no.minc em ptoris p ofsidetc, & fic prccod e r e G lo f ;» Lab emptione.non vero quan^ d o tradidit rcm e m p ro ri,fe cm p cor nomi n e venditoris conftituic fc pofsidere,quia re s n 5 ’h.ibcciir pro p e r fe fté tradica c m p ­ to r i,c u m veditor pofsic rcu o care p r c c a rÍLÍ,& rem a u o c a rc .fe fie pro ce d e re Glof* ind.LIuiianus,%.ex vendito,Sc ea n d c m op i nio nem Ccquuncur C orii.M n / 53. l i b . z . 0 eonJ.40.lib.4. Vicalis d e C a m b a n , de clauf, clau/ul. eonjiituit fe precario nomine pofiiiere .G v a ú m .d ife e p t.z .to m .c .¡z4 .n .ii. ££ C o n t ra rium fequuntur plures quos referc,ífe fcquicur Tiraq.».4.c'¿/7/<p. fe Fa-' chin.;» d,c.¡\.in vbi pro hac opinione r c fe r t C u i a c . //¿.9-.#¿/er»«í.3z. Cy Paciencia,fe f c ic n tia vciidicoris.viden tis e m p to re m rcm v c d ita m pofsidere, ha bcc vim cradicionis, quando vcndicor rcncb.icur tr a d e r e ,fe p r x c c fs itc iru lu s .M e ­ noch. rtcuper.poffefrsm.i9.n.\9.Scraph} decif.264 a . t i . G ra tia Jifcip -i. tom.c 3 iS. a n, I y.l.irc «xam lnat.Pcrcir. deemp.0 ve 68 d !t.c ,i4 .» .z z .fv b i cradic vcdícorcra co ip ­ fo quod precium recepit licentiam v i d e ­ ri ded ille ingrediendi poflcfsioncm, fe vi d e c á d n .i 4. vbi per tot.il lud, (cagic dc c ni fimp. \ Ad. An.ScRef.Gl.I.LiXXVIII.tt.V.P.v. J25 0 (9 70 Jl rarccur. %.cumauttm:inJHt. dt emp. vené. c m p to r proprl.i a u riorita tc ingredi pofsic B M b o fv b ifu p r. jxiU cN io n em rei v c d i c x ? t Q u i vero rcm yi L im ica fecu nd o ,fl ven ditor non o n v flocaram t i a b c t , & cicnio locationis pofsi­ fic CLiltiiramfuiidi.vt p o t e r a t , fcd cofoic det,fi rcm em it non indiget alia cradicio­ funJuni.fe n o n fu 't vfus c a diligcriria,qui nc fcd folum em ption is titulo, l.qua ratio­ piatftarc d e b e b a t, fe culpa Cius argviatur ne,9.ffinterdum,de acquirtn.rer.dorn.f^.inter circa p ercip ien do s h u r iu s ,v c fi o p é ra n o s d u m , infi de rer. diuij. l.fed 0 ftrei,-j.% l.ftu t im p erito s cód u x cric adcoICnd'urofundú, autem,9 Jf.de Jiiblic.in rtfii aíHoh ¡.certi conv c l fem ina fterilia f c m in a u e r ic , nam d c i f diiiio.%.vltimo ff.de reb.cred.Fihzx.de error, tis culpis l ic c t Icucs finc,quia f a c ie n d o c 6 pragm. ytom decad j y .error, j . vbi a g ic d c trahucur,obligacur v c d iio c.l.v ld ito r exbe» calibuSjin quibuS finc naturali traditione reditate. ver/.quemadrnodU l . i infine ff.ieiaa poil cisio iCcpxhkxiXibAi^on.decif Lucenji, go geftls.G ioLverb.n efatio, l.f i mora. 10. D . 3 r.».i vb ialios laudat,fe vidc A d ­ dica ad G lof/.50.;»/r.« .i8i fo l ut.matr, fe Zafiu s. i b ¡ » ,I 9 , ¿ ^ bi)(. n.6 y.vbijupr. N o t a 5 .c x G lof. in v e r f fed an venditori 73 L im ita terció, fl v e n d ito r ob lig au it fc ve n d ito re m ,q u i te n c tu r fun Jum tra d ere ad c u U u rainfu ndi,nam fi id non faciac no mpunc polle n c g lig crc illius culturam . gligcncia culrura:inducir cujpam p un ib iAdde Alcxan. 9.«. C o rn e u s lcn i,q u ia promifsioni non ftctic./ i.^ fit o 49.«, 5iG o m e z ii» regul. de trienal. pofftff,.%d ueniat,D depofiit,Ba.ibo(fup.n.á i. fin in traiJat. tn qutb.caufisnonnoceat negli. ^4' A d o p in io n e m B ald.qtuuift/f.GlQ f.rcgens-cafu. t fu i.m ihi 3 8 9 .Ba t bol.z» I.de dius* ferc,fcilicct ve n d ito r e m poffidcritcm no* Cioni.y.v,6\ff.fol ut.mas ci rts,vhi banc c o n f. m in e e m p t o r i s , fi non obruht rcm c m p ­ tifuic r c g u la m , fe alios pro hac d oririn a to ri, tc n c r i d c f r u r iu u n r c o n fu m p tio n c , adducft*Tiraque 1. de iuri confiitut.x. par.c. . nifi per C m p torcm ccftcteiC,& tu n c n 5 t e ­ 7 É. infine. ncti ad c ulturam f u n d i , n c c ad frurius,(i Liroira p rim ó ,nifl é x negligencia c u l­ fu erin t co rru p ti , n if id c culpa co m m iftura: rcfultarct 1'ubftanciam fundi redi de fa c ir c a ipfam rcm . A d d c T ir a q u c l. ¿#<ate iio re iC ju a n i vcndicor fcm p e t cam c u l­ re conflit. 1. p .n . 7 3 . qui in n. 7 4 . aliam pam pratilaic cenetur, propter quam res i S a ly c e t. intcrpretat¡oncmad¿./.tzí*¿zío»* vendica pcrijt in cocum ,ex G lof.iV i v e r f txbareditate.verf.queni admodum, 0 ie r e rtfpomdit.cui A d d c l.quodfi nolh. 3 ! . § / ma traB . conuent. ^.y glo f.4 .n u m .t9 . a lio s a d ­ cipium.l fifiru ti.9 l Hnprin.cuxri Q\o(.verb. d u c it , fe alies opiniones y fe in tc r p rc tio innonfatiedo ff.verh.dbUgatJ. ei qui. 57. §. ncs a d d .v erf.V id c BaihoF.in d.t, de diaifio fin D .d t petit.béred.G ioí.in d.Lvenditor ex ne, y .in .y i.v fq u e a d 6 y . 0 inl.fim ora, 10hareditate ,z i :vtrf.arg(t.'tlur.D .de bared.vel num.voo. atiion. vtnd. vbi ponit e x e m p l u m , quod 73 D c cuftodia,q iiam ven dito r rci vc n d iprobat A lc x in l.fi mora :n.\y. D . fo lu t.m i. tn m .X oL ial ftftruu infrsn.n.y.adfin ,U ibi t x pr?ftarc d c b c c, V i d c Piclu rd -i» A lciat,» . 3,D.verbor. tHlgat. v e l d c r c rio f i fu g it. 4 .Injlit,dt empt. otndit. e. S V M M AR ^ ( X Vedita re,c1 fi»tttr v id ité omnia rei eobe6 FyfeBiis pendent etfunt part ret, 0 faciu nt' r m tta jh u ftrtim eatia-,0 qua ditantur tam pretioforem ,0 veniunt in petitio­ pertinentia,Jtu etbtrtalsa. nefu n d i n .y .8 .0 r o , 0 5 Venditor tenctur emptori traderefruBut, d dieperfeBionis eontraSus percepit0no* ratione aeora:0qua aBtono poteffiiinfeqai: 0 quii nonfoluto pre­ tio: 0 dbdttterpretat.zcxt.ia 1, fru riu s C . d c ari emp. 0 au teneatur /oluero v/urasprttif.n.y.l 1.13.1413 .«6. ¿i'l 8. FruBus Jeparati » folo non ventunt itt vtpditione. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 9 0 FruBiJ}pendentes rti tm acaJit pertiaenti illis, quifuntdetrtmco» 19 Venditorper viam exceptionii eat pofiit petert,qudd ratione aqualJtaijs, vfu r * pretq reJHtuanfur}0 f»,i 3. S 9 Emptor vero non ttnstter a i vfeerof pgtf,a ifiio n fiita n tu p iti mqra ivin d ilo x t faltem irregulari ® a i. z « JÉquiteiilLw iixyÁi. nonUnM onr fo <no- Add.Ahn.&Ref.Cl.íLL*XXVIII.tt.V.P:v: ,0 bus contraBihut quinto tempore p o f fin t fe excifa re d f lu t io n e d iB i intertffe '55 D e alys qu.tílionibus circa m.iteriam. \. cu ran ic.ríw{/}/«í. 56 d e fuñar ius vedítoris an pofsit tjfequi pre i i ü ab ¿ptore fim ul cü intereffe, 0 quod carruitfabore debitoris antectfioris. ) 7 S í vcnditfonis tcmporcfu n d u s locatusfit, anpenfiones debeantur em ptori,dn vere ra ,fe ifo lttm ¡» aqaitate iu jlitia cofhm utatina. 2% V tn iiio r d ifp n S iu iV e tie n e iu r , t ifi rem •\ • i t a le r i t t m p h r i ,& ipfe accipere recu; fa u ir it, 0 quid fia d tradendum concefá 6.0 fií d ila tia .n .z )-Z A .i ¡S . 1,7 Vfíira campenfatiua omni iure p e r n jjfe f u n t .E t eas tenetur p r a fa r e emptor ved ito r i,0 a n tanquam tnterejfe dam niemergentiSyVel. n 8 , 0 q u id firesfierilisi 60 7 f lu cto emptoris cedant. J 8 S i e x fu n d ó vendita naturalesfruBui cot lig u n t u r ,0 tempore venditionts erant iam c o lle iii .penfio ad Venditorem expet ¡ . ) . #,9 Emptor,f i fit co n ñ itu s in mora regulari a venditore oferente exfu a p a rte adim , p lert,tenebitur ad vfuras prety, vendi- tat-, f i vero erant pendentes penfio debe­ tor Vero cSputabit fru£lus,quos interim perceperit, v e l per apere culpa om ifiit. | ó Em ptor confiituens venditorem in v e ­ ra m o ra p otefípetere integros fr u B u s , 0^non debent d im inui ob interufurium pecunia. jS i tu r em ptori. 59 Quando emptor nOri ienetur fia re tolonb, nu debetur penfio, fe d fr u B u s pendentes; 60 Venditor ienetur penfiones anticipatas ex dBas reJHtuere em ptori 61. '62. Res ven d ita fin a tu ra litern o n f t f r u B i - ,0 Em ptor feclufa m o r a fi ob calamitatem temporum f r u B u s non perceptJfet,aow tenetur ad vfuras pret y, i) ¡ 9 E t dn quddo ‘¿ ptor n 8 peretpiifru íiu s,q uid n olutt, 0 de interpretatione, t e x t in 1. § . fl fru ctu s, v e r f. ii in l o c a t i s , tf. d c a d .c in p r . IuÍIanus,§. c x v é d it o ,tf.d e .a d .c m p . 4 6 Differentia inter morám regularem , 0 % 4 R efertu r opinio tenentium penfionés ad venditorem expeBare. irrregüUrem ,rem ifiíue. ( 4 1 ■£ mptor,qui pro parte f o lu it pretiu m , 0 JEquitas 1.c u r a u i t ,C .d c a d . cm pr.¿0. bet locum in d iB is cafibus. pro parte no,pra parte p retij nonfoltiíi vfurasdibet, etfiappofitü fit p a B ü im pedcens translationem dom iny,donecf o l : uatur prefium Id? tn venditore, n. 4 ¡» , 4 4 Venditor potefi agere ad intereffe,antequa. e x parte fua adimpleat, emptor vero ríó 6 6 E m ptori pertinent omnes fr u B u s , f i fu n ­ dus e fi locatus colono partiario, 0 par­ tiario d.itur aB io contra locant?profuá p a r te ,& q i* id fl ¡¿noratuseffeparttarum v e n d id iffit: 0 qVid f i emptor fd u ffe t locatücolono q u a r tia r io :6 j.6 % .0 6 9 . y ó F ruBus'venditionis co nditionalis anper • tineant ad em pt erem. put e í i agere a d fru B u sftu intereffe p a r ­ tis p rety non fu lu tí, 1 4 5 P a flu m data dilatione ad f iíu e n d u m ,0 quod interim peHditor fo lu a t intereffe^ quando v a le d t ,0 a n fi nonf i t npfifitum paB um debeatur intereffe,0 qvM in d i lat ione incerta: E ta n p o fi lapfum tcr- *71 F r u B u s pecorum an debeatur' ^ C on tra rium , • ,0 tiextda deprobationefruBuupercept o r u m .n .7 ) .0 . 54 fLqiiUas lia tA ü it,b a b ctlm m ia om M ^ 76 F r u B u s pendentes tempore venditionis dn a B io n eex emptovemani. 77 f r u B u s f a t i , n a t i , 0 p erceptipoB per. f f f iu r n contraBus veniunt officia iudiC1s.C0uirar1am.78» ' ' Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ,0 F r u B u s in contraBu emptionis ven-' d ition is an iure aBiosis^veloffieioiudi­ cis debeantur, 0 quid interfit quód de­ beantur iure aBionis,veLofficio indicis* 53 D íd a ra tu rd iB a procedere non fo lu m (tt d h n a tio n : rerum immo‘o iiium ,fed mo bi l i Hm fruB'iftraru t i . 74 f) 0an teneatur deponere* 0 quidfifettiíiJtialatafit pra'guincenit .n .) a .) i.0 ) i . 0 ,72 P a rtu s partuum an debeantur, fr u B u i f r u B iu t , 0 qualiter fit condemnaticfa- m in i.n .4 f 4 7 . 0 4 8 . (,ry\ 4 9 Mmpíor ad vfuras p r ity m tt tenetur , f t tempore pret y foluendi emineat euiB io. y fera .fed e x ipfa eiu ilespircipiatu rfru c­ tu s , penfionesprorata diuiduntur inter em p to rem ,0 z>enditorem. D ein terp ra ta tio n e ccxc- i n l. lulian u S, G cf A d.A n.& R ef.C l.II.L.XXV IíI.tt.V .P.v; C tfiítem oram aB ion etx tmptó vcniutíi fruSius. i o In carttraíiibus bona fid e i fru B u s ven iü i ture aB ian isJn infiriB i iuris officio iu­ dici s n . S t i lu d id * bona fid ei, & aiíiones bona fid e i idem fu n t. S 5 V fura,qua hoHe reducuntur ád interejfefi officio iudicis debeatur,eofin ito amplius p eti non poffut fecu s fisu re aBionis. 8 y. g4 V /ura,qua debentur ex aqu ilate. 1. cura* uir.C.dc ad .cm p x slieet debeantur o f ­ ficio iudtcsspojfunt peti. 8 6 CondemnatiofruB u u m m npoteJlfequi,JÍ in iudicio nonfin t petiti, t y FruB íis ante litem conteR ítam percepti ad hocvt pofiint cadere irs condemnatiotse,mmtnatim debent p etii 88 Condemnatio poteft fequ i fu p er fr u B ib u i perteptts poft litem contefiatam. í 6 / » snterdiBss pojfjfurys pot efificrifru B stíi • ^ eondem natio, etfi non /in:petiti. Iteni quando petuntur generaliter ft u sn Isbei lo adfit claufula sus, 0 isfiista m inifira re,feu quado agiturpetittene vniuerfali,A D D I T I O A d G l o f . t . N o t a I . ex tex t. v c n d i u rír in ve n d itio n e v e n irc omrria ci p e r ti­ nentia, feu fpcéiafttia, fcu c o h x r c n t i a ,n á ve'rídcns fim p liciter,fe c o n c c d e n s r cm vi á é t u r e o n c e d rc .fe v e n d e v e cum c o h x r c n t i j s , fe percinencijs fuíá, l. via eonfiituti,^* pefsuit.0 fin ff.deféru stu t.tu R .p ra d i.l.i. 0 5 fffifeY uitus vendic.l. 0 in prouinciali,C.de f e r u it .0 aqsía.l. adefacrá.-§. r .ff. de contrahi tm pt.ca enim dicuntur p c ttin c n tia ,fe u a c •celVoria,qux c x ftatuto le g e ,v c l confuetu d in c dcftinata funt, v t accedant. Inn o cé. ine.csímadfedem,derefiñíst JpoliatiBa\á.ii$ ^ rubr.deiudic.n. 1 1 . verf. quaro. Socin* Scua ' f o ^ . 4 7 .» .4 ./i¿.i.DeciuS,5i 6.».2 3.Crauc 'ta ,i, J4:«. i . G rabicl./i¿. 3.commun.opin.it. de verbor.fignif.concluf.io. C a l d . * e m p t.0 «*i 4. M a n tic . de tacit. conuenta Iib ,4 J it.y ffn .7 ,i.B cn a z o ].e la u J .i6 g lo f.i4 n . i , 0 i . T u f c h . litt.P .concluf. 523. G r c g . ' L o p c t . i n l . ¡ 6glof. 6.0 s n l.6 8 .g lo f.i ¡.tit* 'T é,p ar.¡.y\d c ibi A ddit.q uid pertin cntiaTuin appellatione v e n i a t , fe ad G lo f, /. g. tit.^.fffpr.bac par. N o ta 2. e x G lo f. quod v e n d ito r t e n e ­ t u r cm p to ri tra d cre h a d a s ,q u o s á d ie per tiA Vel per verbum reffttui n. 9n.S>>.7i . 9¡ 9 4 Item ,fa u jrep u b lic a viH itatis, & m iferakitiuri, perfonarum. 94 Ss iudex sn cóndemnatioñe r í refiitui i u f fifie t,in bac condínastone venism tfruc. U iS .C o n tra riu m .9 6 .0 9 8 . 9 7 In fru iltbu s petitis, f i iudex non condem­ net rtum ,vsdetur eum a b jb lu iffe,0 a n lplsus peti non pojfunt, 6 «. 9 9í 00 S i á fe n h t ia fu e rit appellatum iudex ap 0 pellation ispoteflfsiper fn iB ib u s d p r i ­ mo om ifiis iudicdre. t OI Iu d ex fi dicat condemno ti iu x ta petit a ,c t fe t u r fa B a condtnalio in fru B sbu s,fi/sn t petits* 10 2 R efiitutió debetfie r i cu fru B ibu s, 0 qué ties titulus, qtió quis p o fi idebat efi rtaac tus ad non titulum . I04 F r u B u s , qui percipi potuerunt ad boc v i debeatur, eos per Jententiam áBors adsu dicari necejft efi. ' I o y Iñ cundthsnationefruBuum nS veniunt fru B u s percepti pofi rem sudieatam , 0 quid f i iudex de fr u B liu s fu tu ris / 0 pofiea colligendis iudscareti G L O S S X. II. f e d i c o n tr a d u s p e rce p ir e x re vendica# nam p c r f c d o c ó t r a d u Cmpcionis f r u d u a ad e m p t o r e m íp c d a n r . A d d e ,/* vendttor t x baredstate,verf. qultmádmOdum.ff.dt b are d it, vel aB.vend.l.lulianus,\a,.(^ fifr u B u s in fi n f f .d e em p.l.Jlfiipulatv.s.4. infin .ff.de v ju n i.x.C -dtperie .0 eom m .rei ven d.l. quifundü, §.f»OTfun dti, l.cum m an ufata. ff. dt contrab. em pt,l f i n . f f . q u * in fra u d . crédito. N c u iz . 'sónf.y^.m 7- & in dubitatam cíTe opinonc d ic it G r a b . »-i }• T ir a q u c l. * r í - 'traB.lignag.%.\..glof.y,n.4i.MQ\m.de H ijfé n or.lib.¡.e. 11,». 8. Q u ú c ir .p r a B .I t k .i.q . i4 8 *n .7.S e d p io c iu s p c r f c d a dcelara cio n c diftiivgue vc per Bald fe Paul, ad quos Gl.¿/£,fe re m ittit, fe dic quod aut f r u d u s r e í v c n d ic * té p o rc cótradlus c r á t iam c o l Í e d ¡,fe f e p a r a t i á fo 1o ,& non vcniííc in v s dicione, fcd finfc dubio ad v c n d ir o r é fpcc- tan x,lfifispu latu 3,0 ib s ,G \ o íffd t v fu r.l.d i fu n B a f f d t v fu fru B .l fu n d i,Í f t d 0 vsrsum, ff.d t aíi*em p t.T ¡cn iasa.v ar refol.lib. 3 .tit.d t em pt. 0 , v t n i .r t f r l.i .n .6 .G u z ic ís . caaonic, #.32. « .Z 5, v b i a m p liat, ccli pcnfionis fo lu c n d * dics non d u m vCncric, C á n c e r , f a r . r efo lü t.i.p a r.e. 1 4. de em pt. 0 xfend 'n. 52 ;« Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca A''dci.Anñ.&cRef.G!.II.L,XXVIir.tt.V.P:v: I o j l.i» p r in e .R tx tx u l* u f.% 6 .g l. 1 3. n. i o . 0 1 r. Tbi nec arborcs ínícifas , vc l d c ic d a s, nec gla n s.qu x c c c i d c i a c .ld c m te n c : \ í á tic.ittjisit.ffoitutitt.lib.4 if. 4S. t A u c cranc pendentes ín rc vcndiraffuic m atu­ ri,fiue imiaatucl tc m p o rc v e n d itio n is , fe p c tc in c c a d e m p t o r e m ./•/«/»íwzo, § fif>us tib.f.dtaB i»». em pt.lfi,i,% .friiíittsff. qua iri fr a u d .cn d ito r .l.n .tit.1 y tnfr,b tcpar.\b\ vi dc Addica aJ Glof. i . T r c a t a c . » . J .vbifup* ■ffe cft racio, quia frurius pendentes funt pars í c l J f 'u B i s pendtittei.ff.de rti ventfi f e ¡ i c o mcrico p ertin ent ad c u m , ad q u c m res ipracranfi:, fe c om p rchen du aru r ia véditionc, fe p rctio pro ipfa re prom ifso, cum propter frurius pedentes plus videa-, CurJvalercFabi.in de M o in .d e e m p .0 ved. J.5.W .ÍI.T’ira.] deretraíl. lig n .% i.g l.r.a n. 37. vbi multa cumular-Raucn.y;»^«/. II. t vbi tradic tc m fa c e te preciofioré.nifi ia p arta cx iftc tc in v te ro , e x Bart. in l. in le­ gef al cid h f f a d l.F a U id .G o m ct Z. tom.var. c.i.n . 1 1 / 40.íat;T.». 74. verf.jedbis non ohRantth.Fvanzb.decif. y9o n . i i i - T h eíaii. deeif. y y.n. 1. vbi íic dccilunj cíTe dicit. C o ­ u a rr.íí¿.t.o ir//r.f. i 5 .« .i.c r iz . v b i d e hac qu®íl:ione^.agri,¿'“ c. 5 .w .i.ttra d it fundo pe tico cenfeci c tiam frurins pendentes peti* tos elíc abfquc aliqua fpcciali p etitione, cu m hic iVon frurius, fe.l pars fundi íud icé tur. T licfa u r. ¿ « y . y y.n. 1. 0 i . lof. Lud. d ecif %\.n.6,vh\ inultos allcgat. Fi.inch.¿tf cif\9 o.H . 1. & i .G t a t h n . d ifc tp .c.i6 ,n .l. kniA.refponf.y.n. y. vbi de friiótibus pédc tibuS in bonis crúcalibus loquicur,feait d c b c r c rcftitui lilis,qnilfúc d c c r u n c o .C e r u a . in l.6 .:a u r.n .iy 4 - vb i d c eadem q u x ftio n c a gi r, Baez.¿# dseim.ttitor.c. i8 .exn .% . M o r . in errjpor.iur.i.p.tt.io.q. y-n.8.PiZ.inprax. y .to in .c .6 .§ .i.n .6 .0 y .C a ld .e m p t.0 vend. t.\t.n.\8.PcxCg.dtiurfife.lib.6.tit» 4 », 3 1. G 3\\czx.x.p.ir.vaf.t.iy.dtem pt. 0 vend.rt, 51. verf ft vero non iraní ptrtepti. Fab'cr. de errorpragtn.iecad.M.error y.n.6.verf.nih:l au ttm .D on d .íib .iy lttft.in p rin c. fe ibi.Ili. g : r . T u fch . verb. fr u B u s , eoneluf. ^ ‘ 49 y. G 3.\\\W.q’J0iid .liu r .lib r.i.¿. 4i.n . 7.8. 0 9i Mo\\\\.difput.y6fe.VAóz.dtempt. 0 veñd..c. denatural.ewption.n. 43. Bcr;caz. c ía itj'iñ .' ¿lof.: 3 ».7. A'j::rJi:di tenftbft. y6 n, 1 . 2 . 3 .0 4 - vbi d c d a f a f q u a n d o fn iilu s parS fundí ikaax\ix,Scdbat.deratioein,tom p. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 0 eowput. i9,n. i y. Y a\tnz. eonf.y y.»,9 y) 0 ( o n f.y 9 .n ,íi.0 i i.M a n t.d .t/ í, i6.».4-, fe h.ec cft v c r a ,f e cominunis o p in io , ctfi iiifruriibus iam m atuns aliud vclic T h e ­ fau r . ¿ « í / j é . » . 5. 11 Et a riio n c e x jc m p to huiufmodi frurius c o n le q u c tu r c m p to r , cifi vibras prctij p6 íoluti non foluat ;VC explican tj Salyc./»/. fr u íiu s ,n .i.C .d e aB empt,Pa\i\. in d.l. lulia­ n u s , e x vendito , n.4 adfin, Barbof. i» l.de diuiJione,y.n.iy . 0 in l.diuortio.i.in p rin .i. p a n .j9 fffolut.m atrim . vbi late explicat, d.^ fifru ílu s, feii) contrarium arguit, fe a c g u m c v t i s fatisfacit. M anúc.vbiftipr. . It Eft ctia in dubium , & co n te n tio d c fruc tibus poft p e r fc r iá Venditionem fatis, l u tis.fe percep tis á ven d ito re e x rc vendita ante rci tra d itio n em , fe anrcqu am c m p ­ t o r pretium foluat', v c l o f fe r a t, & e u m ín m o ra confticuat, vtru m ad ipfum v c n d ito r e m ,v c ! e m p c o r c m f» e r ic n r ? fe cífe e m p ­ to r is ,& ci c o m p e t e r e probatur#®/#®#, ir» l.venditor i\.verfqir.madmodum,ÜL /¿/,G 1. ff.d eb a rtd .v ela B .v en d ,d o ccn t Bald.».7. in / w . S a l i c .in l.fr u B us.deaB emp.0 v e d .D D . i-l.Lilianas, ^ .fifru B ib u s.jf eodem. Fabian. d c M o n t . ¿ q . 6 . n . i i . 0 13. A le x fo»/? 1 1 1J ti, 6.lib .4 .C o u a ri lib. y. va<-iar.c.4.n.y. vb i B a r t. A luat. V a la f departittonibus,c.i8.n.Z Sccac.d e commer.$.t .q.y.p. t. am pl,8.n.iy. Splno.inffecul.tefiam en g l.i y.n.8 3. C a ld . deernpr.0 vend f . i 3.».! i . v b i h a n c fc n t é ciam verio re in dicic C á n c e r , var. refolutí i.p .c .iy .d : emp. 0 vendit.to.y t.v crf. ¿^|/« fu m m a.M oz.i» d .e.d e aatur.n. 4y. fe alia ín cófii marionc huius d o r ir in c tradic Soufaj in repet §, aBionMm.h»ñ,deaBion.p. 3.». i yj 0 i6 . Iy N c c obftat, d .h fr u Q u s , n.ím e x mente communi doccnc Couar. vhi proxime,ver fie ex quii. Bap. Lup,/#/. e»0auit,n.\ 6i.S¿ibi C agnol .0. : 6. C.eod, intcHigcdú eñe pccfe ria vcdiríone frurius pertinere ad emp torcir.jfi Cl ras vcndita tradatur habita fi­ d e depiecio,vel ü vcndicor fieconílícutus in mora reg ubti, vc! irrcguJari. , , Sed hanc rcfponíionem nimis violare d .l fru B u s, fe cius TiZioné,f£aliai fip ra tra ¿ifi.in .ju i: B a r b o f / » ¿ I. dediaifiene,n. 10* v e r f qH*tAnunttfp»nJ. fe difplícct Soufar# n . i y . v iifa p r . 2ú aWtet B a r b o f ind. n. 10, chin Arecin.foiJ/Ci rcfpondit a d ¿ . Í)k \ - A ¿ A r¡.5 c R e f.c i.ii.L .x :x v iH :tt.v .p .v : 12 7 . ris rnoradara, fe cos p c tc r e á tc m p o r c ca, /rifc ilic c rp c rfc d a v c n i i i i o n c f t ' ru d u s fla rra d u s , ctfi non fuiflet pretium ab c o fotiin pertin ere ad c ro p ro rcm ,fed irrciiocá lutuiiniar#^/^,^/;/pofi diim,&i v i d c j / i f r i bilicercos retinere non p olle , ni(i viliras \y Sed dubm e lfivciiim v e n d ito r per v i i p retij ofFcrat’pro q u a n tita tc / i u d iiu m .c x e x c e p tio n is , vc l alias jic t c t e pofsit,vc/.aq^cpikazcj curibttyQ.deatl.tmpt n&maA ?tio n e .xqualitatis fibi v f u i x p retij r q i l i t u i qualicafcm feruandani intcr cm p coterai t u r . In qua quieftionc p a r t e m ncgaciuana Sc v6n Jitoiciuh a:c d e c la r a tio a d m itc c n t c n c u t Glol./w d.l curabit-, C .d eaB .em p - 0 ¿a.cGi,8cG\o[.p'nult.ind 1 .fruBut,&c ib / .li in d .^ .ex veniitOyl.Julianus ff.eod.5c.ibi.Fu\-. fo b .B a tc ig ,G lv r r b .p ifid ie m , verf. vel meg of.» . r.fe B u d c u s , /b§.///-«¿í/¿«/, »-8. f e //aj.coicer apprabata in ¡.Iu lia n zts,§ .exv í p r o ca tria arg u m cta e x p e n d it S o u fa ,» .3 á ditoiff.dea ii.tm p g h f.i.ift d J.cura uit,^ ibi, C o n t r a r i a m o p in io n c m ,im o q u ó d vcrt Paul.».3fiS£ C ag n o i.a. yo. 6c eifc r e c e p t a 'ditor pofsit p e te r e e x c ip ie n d o vfuras a d ­ dcclarac'ionem ad p r x d i d a ¡ura alFcric C otn.conf.^ y.n.^ .libr.). M iz.Giab.com m . uerfus c m p c o r c m a g c n r e m .ad fru d u s,te?. epin.tt.de emp.0v?d.ampli»t.M .n,\ ) , I t l . . , n c n t .G l.fe DD.c/r®//,». 1 4. fe h a c f e n t e n 'iS a eq u iorem ,fe v e c e p t io t c m dicic Soufii, vb i dicit c o m m u n e m , fe alios a l l c g a t , f e n. 37. fawj alys, vbi fu n d a t,fe conrrnrijs fa. c a m fcquitiir G r e g o r , L o p e t. ¿;> ,qu i ad. t¡sfa cic ,M ític ./ i¿ .'4 .ff,i6 .M .4 2 .v c tid ito r 5 C a f t r c n i fe rcm itit.fe vide Baibof. irtl-fi p o lfc p e te r e vlura? inquit,fi ab c o f r u d u s fnora 10.w. I oo.fffolut.matr. v b i t u d i t v e n e x ig a n tu r ,& D D .q u i dicu n t fci/óbis no d e d ic o r e m te n e ti reftituere fructus e m p t o ­ b c ri em p tori nifi poft m oram icg u la re m ^ ri,fi c m p to r ei pr?(tac vfuras pretij uon fo v c l ir ic g iila r c ,c lfe intelligedos cCi c J f c d u , lu t i .C a n c e r . 1)0/’. i .p.c.i 5 w. y i .w p n . 6c viná véditor.potcric e x clu d ere c p to ré oppo. dcGiurb.#/ff/y!too.M. i6 .v b i tradit quodep iied o c 6 p e fa tio n c ,fi p e ta t fru d ^ c ó fú p c o s tor pro rata foluti pratij fru d u s confefi ex.ftátes,vfuras p i c t i j nó foluti, fe fiq c i tpimur,ex d.l. curabit, vbi pro hac dodrinal c lf e fl u nullos f r u d u s teltituet.Fclic.//¿.2.; allegat,/./,;.§ v lt f f de fundo dotalecA c m a te r ia ,#./.tr;r.í¿(í, & d c h a c d o d r i n a agcn-. 3 S . C u i rcfolutioni nó obftant tradica p c iC c u a r r . / / ¿ , 3.t;0r.c,4.«.7. ver/.Jubtnfer tes refert p!ufquam,2,6. a u d o r e s , & in «. i» ;'q u cfeq uitu t,B a p, L u p . <«#,/. curauit.a. »7. ampliat c x eadem x'quite ad eum,qui 1 6 2 , & Cald.Wff e m p t.0 vend. c .z ) . n. xz.iti v e n d e re p r o m ifs it,&; prccium recepit, fe p r in .R o d iig deann. red itib .lib .).q .y .n .xo t. te n c r i ad vfuras p io ra tio n e fi u dtuum ex FC ipla p ix c c p to r u m á dic foluti pretij vbi im probat d o d r i n u Paul in #.§. ex o i« «¿¿/£>.».4. qui d ix it e m p t o r é ipfam rcm v e ffiultis a u d r r i t a t i b i s c o m p ro b at, fe vidc dita m cum fru d ib u s p e r c e p tis á dic c o n A l e x a n . //¿.4.0.2. 8. 0 9 . 0 10.v t r a d u s pofle fibi tradi p e t e r e jnulla d a r a b id e fru dib us p to ia t a pretij foluti ngic. m ora c x parte v e n d ito ris , fi vfuras precijl •jj A H u m ctia m imzWccXxim, ad d.l .fruBus affert Soufa. in d repet,% <rd/o»«w.».28.d i­ non foluti fimul c u m p re tio offerat m a m P au l.o p in io eft vc rifs im a ,fe ccm m u n i r e ceris fru d u s pertinere ad e m p t o r e m á té folutioni fupra tradit.r nou r e p u g n a t , fed' p o r e c o n r r a d u s non ratione morae reguc i c o n f o n a e f t , fe in b o c cau cndu m e f l c laiis, ve l irregular-is, fed c x eo quód fimili a C ouarr.confulunc Barbof./»# /.#«diutf., t:t cx e o tempore ad ipfum p c ru n c n t gra ) n .ii.v e r f . infertur etiam , & Soufa , in d , ia m in a ,& pericula,vcdiximus,/w/r.in A d lit- A i 5./ /f«/ perieulum,Sc /¿/,Paul.6 # -/. repet.q.). n.31. fn !Ílu s,C .a i 1.em).vh\ h ?cra tio a fsign atu r, j3 "VuiunE enim d e b e n t c flc c o r r e f p c d i D e c ,f ( ? ; / i 7 9 . Alb.Brun.#ff0«?f«<». vel diu x ad fru du s,q uam uis vfurarum n ic ta s cX piin.con/.i6. fe fic videntur fc n tiic G l. iup. c e d a n t,p ro u t cas p rxfta re t e n c i e c u r c m p citarre.fe tra d ic,B a rb o f/« d .l.d e diu ift one, to r,cu m r e s , fe p rccium potncs fe habet*, if.tt.v e r f infero- 4-etn.66.verf.fedbis n ó o b f vcdigcmus/»//’. R o d rig . v b i fu p r. n .9 ) . f e t antibus, et in l . f i moraxo n.xoa. item á C o u a r r .in c o q u o d x q u i p a i a t v e n ­ ji It argum entis in concrarium a d d u d is d ito r e m , fe e m p t o r e m , f e vulc eciam 111 ^ / a tifa c ic S o ü [3 ,v h iftip r.d n .í9 .et iú n . )4 . potcftat® v e n d ito r is e f le p e c c r e vfdt.as infert e m p to re m a g e ic pofle ad f r u d u s p re tij non foluci ab e r ap rn rc ,o b l.itis f r u c ­ . ' contra ven ditorem cciam nulla vcn d itotib us, ad naoncc B a r b o f / n #.». 21. v erf.ex 14 Y Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ' Add. ta *■0 12, 3J, Ajm.3cRer.GUILLvXXVIILtt. V.p.v? quo infertur ab to 'tabeñdüm /Jfe, quia in­ ccr v e n d ito r e m , & e m p to re m in hac illa­ c cr ia 'c ftr c c c p C A d if fe r e n t ia .f N a m p c r ­ f c d a ve n d itio n e p crrin cn t fru d u s rei ad e m p t o r e m e tia m c cfa n tc m ora v e n d i­ toris , e x e o q u ó d .ftatim p c f f e d o con*t r a d u periculum ad cum i p e d a t (vt fuprd diximus, )fec m p c o i lion te n e tu r ad viuras precij,nifi confticu.itur in m ora falccm ir* regulari á vcndidorc: quia periculum pre­ tij non pertin et ad v e n d i t o r e m , n e c c tia c ó m o d ú d c b c t p ertin ere, nifi m ora e m p ­ toris in teru eniat,quá differentia cófticué re vidctur dJ fr u d u s #ic ibi de clara t Fulg orG orii.£ 5/y9 i0 .7.aJ/í» ,/;¿. j.io a .L u p * defru dibu s,lib. ¡.tita .c.i» Sém z.cortf. 7 a •"* 7 .R ü i n i« I fim ord, a h.\B ff. fo lu t. matrinti B a ih o i.n .\9 .in d .l.d e d iu ifS o ü (a ,n .ty .v b i yíipr.Surd.fé»/.l o i .».27ivbi la te profequi tur diffcrertiias # q u ? func intdr empto-* te m .f e vé d ito rc m in b»c maceria. t £ c d.l. eurabit.C.deád.em pt. non fuildacur in m o­ ra,nec in pun ition e m o i ? ; fed folum in x quicatc iullici.x,quai cft,quód quatenus v nus cortcraJiencium im p le t,d e b e a t a lte r i c i v id f im im p lere ,a u t lucrum im p le m e n ­ ti recepti tc d c r e , v c i com p éfarcjn c fcqu^ tur inaequalitas, q u x eft c o ntraria iu ftitix co m m ú n itatiu ?, q u x in ?qualitate confifxLt.fe hanc rationem deciden di «JJ./.tra dunc QoMaitid.lib.^.var.c. 4 . 0 . 1 . 6 i . L u pus./ocgwment. i .§.7.0. 6 - 0 i6o.de vfu­ ris. Ba t bof./o d.l. de diuifione.n. 1 5*verf.eate /• ff,F e lic ia .* cenfib.lib.i.e.^.n.i^.verf. bine Jiust ,0 lib .z.t. I .n. J8 :R od rig .*« « » .y i*r.lib . 3 q .y .n .\ o y . 0 q .'i.pojlo ,14 ,0 q .to .p e r to t.P c r c i r , * e m p t.0 v t n d .c .i¡ .n .iS .v e r f fednihtlominui. S c a c c , ditommer.% 1 .q.y. z.par.am pl.8.nn4 4, H o n d e d .f00/44.0.¿9 0 conf. } o . 0 . 1 8 .lib * \ .C a n c c i.v a r .).p .c .y , d tp jil. o. i t . 12. z j . 6 z8. vb i difpofuioné d l.curabit.cum cis refoluit, non folum in c u n tia d u em p tio n is # fe venditionis; fcd eciaiD in om nibus c o n tr a d ib u s c o te fp c iliu is.c x quibus hinc inde rcfultac coiri moditas p roced ere. Q p i alios adducunt* V n d e ciuptor rron tcn ctu r ad vfuras p r cc i}, n ifl Vcndi tor ad i ntpleadu e x p a r t e fu a tra d e n d * rcm vendiram eu m confticuac m m o r a ,q u a o i i n c g u la r e m D D . a p p c ll a c , d« qua in Addic.ad G lof.i .l.^ .titi^ .in fra ,- Amplii primó V6ndiiqre,m adftuclus' rei v e n d i t x tencrijCtfi fcmptori rctrivcadicarn obtuLcric,& ipfe illam r ccip cré nolu ciir;q iii 3 pro vc p c tfc f ta vcndítióhé pc ricuium rci .id e m p t o r t m pertinet# itá fe frucfus d e b e t ad eu fp c d a re , vt diidithus, Tfe c a ,q u x ve n iu n t fecúdúmnatUl-am co c r a é tu s , m ora cred itoris non nkitat. /. videamus. 3 8• §. it e r * f iv i.f f de isfur. Sc vi­ de/w/r^. & infpecfo coiitrd A le x . i»/afá infra citando tradit K um tnl.fitnara.n. 19 , Jffo lu t.m a tr q u e m r c f f i t , f e fcquicur Bar-* h o it n d l.de diuifione. 4t*’99 v e r f ftd bisnon ob f i antibus.vbi d ti.6¡. fatisfacit Glof./?». ibi irs fe^nda/obtione , q u a m fequuntur ibi ».4. Paul.o. r I. fe C laud.J.Jfinent vb i dixic receptam e ffé jfe Á lé x .io J./.wjora. infine, al-j,quos rcfc rr, contrarium v e ­ rius e ifc d'Cunr,fed vide./o/rii ^4 A m plia fecundo,ctfi ab c m p t o r c dila­ tio ad rém ven dita m tradendam v e n d ito r id a ta fit,quia c tiam c e fa n tc mOra v é d icoris fruiftus p e r c e p ti poft ven dition em ad e m p to re m pcrcincnr.J. ¡.fr u d u s , C.d» a d io n .em p .0 tradittfup n. 1 y,Barbof, v b i fu p n .6 i.v tr f. contrarssun tamenxhWaxc. ^j E x e a d e m eciam xq u a lica rc iuilicix c o m u c a tiu x fcru an d a in tcr cm p ccirem .fevo d i c o r c n i j d c q u a m d .l. curabiti proucnic .em p to re m ,q u ifru d u s rci em pt.x precio nondum foluto p erce p it # adfolucioncm ’ vfurarú ven ditori vfquc ad frufluum quatita tc m t c n e r i . /,2.C . * i / < e , ibi aquitatis. ratione praftdre emptcresft vfuraspretij nofolu ti cogitur.l iulidriut.§.ex Vendito.ff.de ad. empt. vb i iurifconfulcas inquit, nam cam rt emptor f ruatur,aquifiimuni i f i eum vfurae prety pendere J islt. § .v li- ff.to d . C o u a r r . lib .¡.v a r .c .¿/.Guritxt ednon.lsbr. i .c .¡9 .a ) z.S u v á ,c ó n f.io í.ñ .t 9.0 td . F e l i c i a n . * ; / f i b .li h .i .c .i.n .¡ 8 . Honded. conf. 20. n .\ 4, 16.0 4 o .0 c o n f.4 4 .n .j.0 % .v o l.i.M : \ ic * ’ d .lib ,4 .t t ,'i4 .n .f\ 0 8. Alex. Ludou,,*f/? 5 47. Á». 2. H ic 15 . L cd .d tcif Regn ValYnt.s, 4 .?tiC \t.d e em p t.t.i^ .d v . 19. N a r b o n .n /. 1 4.tit. \ i.lib - 4 rttop.ghf.4,n. 3 i . v b i mul to s laudat,fe alij/w/u'* citaci vid e s'ná.19. i é t,E c am plia etfi to tú p rctiu m védicionis, quia cflec commiiTum iri arbicriuin alte­ rius,non e ife t liquidum lof, L u d .Jif/ F # r w / y j . f e H o n d e d .J con/50, i y Ec h x c v fu r x rcc ó p e n fa tiu x o m ir iu*- rc p ernriflx func,quia dantur ¡eí cdnrpcn(aciq-r Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Ad.An.&Ref.Gl.IÍ.L.XXVIÍÍ.tt.V.P.v: fa tío n c m cius,quod íuftc cortip ctcb at, Sc dcbitutn crat cas rc c ip ic u ti,v t cum Bald. Pau l.fe Salyc./» ¿-/.1. C J tv fu r . Cagn#)!. in d .l.curabit.í.col.tradit C o y a r r . ¿ , £■.4.». í.B ix b a í.in i l .ic di:iiJion(.n.\4, verf. cxterii. C ou a rr.» 14.H o n d e d .¿. conf 30.«. 1 6. verf.qua tonclujio, vbi plurcs rctcic. C a n ccx.líb.y.var.c.y.de p aB is.n .ii.cu m alijs. Sed quidfi vcndicor non tradidit rem ¡.8 v é n d ic a m ,fc d o b ta lit,fe c r a p c o r cft in mo rafoluédi, an cm p tor te n e atu r ad vfuras, p rctij? dic quod n o n , qui iuna dice n tia e m p to re m m orofum tc n e r i ad vfuras loquucur poftrcm tradicarn.&nom inatim poft diem cradit¡ouis.¿././«//i»«í,§.oyfm d .l. Zé0 l.cura:iit,C.de aíl.tm p t.l.eu iíhs. §# I ff.ic tus ilion, t.libertatis,^, i. f f de vfuris. &s t vnde quandiu ven ditor d c faóto no tra­ didit re m ;f:d e .i fruitur,non habec in ten ­ tionem fúJaram .id víurás pretij; ícd frui tion cm fe frurius, quos intcririí Iticiatury dcb ccfibi p r o a c c c p t o f e r r é : íi vero c m p . qor fuic in mor.i regulari,fe vcndicor cuín interpcliauic congruo l o c o , fe tc m p o r c , f e c x í a a parre im plcre obruüc, tene bitu r ad vfuras c x reguía g e u c ra ii l.mora f f de v/itf.qux hodie dc iure can onico func intcrcd 'e vc ru m ,fe v e t e probatum ration e damni e m e r g e tis ,fe lucri ccfantis.In q uo in tc rcflc vcndicor cenetur im putare fruc tus,quos interim percepit, vel culpa lata, auc lcui,(de qua in Glof.i«#«#¿.». j8 ) per c ip e re ommifsiCjfefi quid fuperfic racione iiitcreíTc,p c t c r c , vc c u m S o c In . conf 109. toUi.lib. I .C a g n o l. ind. l. curabit, num. yz . Couarr.d.c.4.».7.;»pri».Ioan. Bapc. Lupa de vfuris.eomment.t.^.j.n. 16 1 . tradic R o ­ d r i g . j , ^ . 7 , « , 9 4 . ¿y l o t . t a liud cnim eft iu em p to re , qui fi obculic p re ciu m , fe ven d ito rem in mora conftit u i c , pecic integros frurius c x die ver® r i o r x , f e nihil iu eis im p u tat, n c c d e d u c it de intcrufurio p c c u n ix , q u a r a in c c iim re ­ tinuit, quia interim eft fibi ftcrilis, vr tr a ­ d it Koárb¿.vbifup. Vfuras auté ab em p to re ven dito ri p r x f tandas in[pcclc,d.l.curabit, d e b e t cfle rccoinpcnfaciuas lucri, quod cm p tor c o u fc q u i t u r e x f u r i i b u s , f e n o n veniunt i m m e ­ d i a t e , nec debentur cx traditione fundi T a r ia per v c n d ito ré,fcd potius c x co quoci \ c m p to r lecincns p r e c iu m , ctiam frurius r c i tradit? p c i c c p i t , f e non eft * q u ú , quod Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 128 em pcor fruatur r c , & prctio,,fe id e o t e n e ­ atur p rxfta re vru r.isp io ratione fru riu u m p e r c e p to r u m . Bald.r»/;/5‘í#iJ¿;rio,«.ir.C.¿tf a l i . em pt.Síúy c.in d.l.cu rabit.n .z. f e .C a g n . ibi,n . 3 3■A fñ ir i.¿ « / / .io ,» .4 . S o c i . « « / 1 7 0 (o l.p en .ad m cd .lib .t. P atif.6 o -i « .1 3 . l i b .i . T ir a q .d e retraii.conuent. in fin .n .jo . A r e t . eVf. i 4 9 . » . i o . S u r d . r d i . f f . i 9-0 20. vb i in5 1 quit t q u o d petuntur v f u r x táqu.im in te r cflc dam ni em e rg e n tis pro q u a n t i t a t e fru riu um ,qu os p e r c e p it c m p t o r , f e p c r c e piiTcc vcndicor,fi rcm no cradidiilec. N a r bon./»/.3 y.tit. i 8.lib.y.recop. g lo f, » . » . 3 1 . B a t b o i.in d J .d e diuif.n. 1 4 . 0 ly .v e r f.it e m «//;^«,vbi eradit, quod non d c b c c hab eri r cfp c riu s a d fru r iu s , q u o s v e n d ito r m o ra paflus percepifleCjfed tancum ad q u a n tira té fru r iu ü ,q u o s c m p to r morofiis p e r c c p i c 53 Se d q u id .fi ve n d ito r maius p a t i . u u r dá n u m , quarn fit quantitas f r u r i u u m , q u os p e r c c p ic em p cor,tion n c p o te r it o b t i n e r e illud fibi rcfa rc iti per e m p t o r e m ’ affirm a tiu a m p artem fequuntur M e n c h a c . lib . 3. q q .v fu fr eq .c.y o .n .y .0 c.6o n. 2.1. G u c i c r ^ de iuram.conjir. i p #.i.f?.4.Grab./í¿. 5. <52»opin tu ,d e empt .0 vend. concluf 4 ». 5 .H 0 ded.<ow/Í3o.fj.i4./;¿.r.vbialios i c f c r t . N c g a t i u a pars p robatur c x craditis numero antecedent, & e x p re ffe c a m cen en t "Lup.tnd.l cu ra b it,n .i6 t. & B a r b o f in d .n . I4.¿r‘ I J.vbi m ulco minus pofle p e te r e lu e ru m ,q u o d am ifsit,con cra G t a b . vbifupr', n .z.S c Lw áoüic-dectf. Peruf\y 5.»-3. d efen­ dit, fe h x c cft v e r i o r , & c ontraria p r o c e ­ d it,q u a n d o tnora regularis intcrucnic c o ­ tr a r ia m e d ia n te in terp ella tio n e , vt d ix i­ mus.y«/m,«z<rw. d e q u a m o r a v id c A ddit, ad G l o f I./.8.#/#. 1 4. infr. bae p. fe B o rb o l. . v b i fu p r .n .z y .7 .6 .0 2.8. Sed quid,fi c x dilatione folutionis nu l­ lum damnum vcditori cft f e q u u t u m , n c c nullum lucrum am ifsicex e oj juod Inconci n e n ti pretium non fuic folucum?fedic eti.a ' in h o c cafu e m p t o r e m ad vfuras p rctit uo foluti r c f p c ó tu fr u r iu ü .q u o s c x r c v e n d i ­ t a p e r c e p it,tc n c r i, vc c x m e n te o m n iu m f c r c D D . t r a d i t C ouarr.¿./i¿. y.var.c.4. n. i.v trf.p rim o .M a r\ i\ c,d lih .4 .tt.z a ,.n .'cz .0 13. vb i dam num in h o c cafu i c i p c r i u v e n ­ dito ris confidcrari p o lle inquit. P cicir.¿tf em pt. 0 t'end e. ly .n . 19. N a r b o n . i n l . i y . tit.\8 .ltb .y .recop glof. 4.1a. 2 4, t Q ¿ d fi rc rn non p o fsid e t c i n c c o r , n c c dolo d t l i c pofY a iiJ cr., I iJ illi Ol Add.Ann.&Rer.Gl.lLL.XXVIII.tt.V.P:v: Jtf 37 jS 39 40 f i J c r e , q ' j i a f á i t a b c o c ü í d a s p e i - iudice. v id c F a r in .J / i/ y 64.Í» tJom . t-partit. Q u i - l f i r c s r á d ic a tr a c ftcrjiis,an em p ­ cor tene atu r ad vfuras,(i rcm pofsidcc pre tio uondurfi fokitoPvftiras deberi affirmác m ulti.quos refert Frab.//¿.3-fo»íw.o//»./f. d íe m p í.& vend.tonil-\.n, 10. Socin,/»*/./. dt dialfiojte. y ffilu t.m a tr .n . 14. C oza.tonfi ) o n .i'.in f in M b ) . C oncrarium >im oquód vfu rx n o d c b c a cur.qjia folum veniunt c6 p cn fa tiu x ,qu a s m-ua irrcgularis non inducir.nifi inccn ic'iiia tfn id u ijp c r p e p tk ) , p r o b a tu r /«#./. f« fequuntur A rctin, fcw/r 49 ». 10. Bcriintcndis.#ic//[ 5 o«o/z*z9 .» . 6 ,vb in o ta bilicer loquitur.Barb. in d .lJiü ifion e.n .)^ : v b i cradit non de b e ri vfuras,ri non co lli­ guntur fru du s,q uantu m qiie alix vcilit.is interucniat.nifi interp ellatio inccrucniar* & ve n d ito r in m ora regulari coftiruatur. F a ch in .fo0;roaí/*./ar.//¿.z.f. 3z,/«pr/».vbi h a c ie |uitur,fe c o tra tijs rcfpodit. S c c a c . de con»er.§i.i q.y.p.i,A m pl.8.tt.\yo. G r i b c h decif D a !d .9 ÍH -) - R ic c .d e c if.ii6 .n .),in p.deei/.caria A rcbiep ifcS ü rá .con f.io i.n .zz* M á c i c . i //¿.4.íí.i4.». 14- vbi multos lau­ d at,feq u pftio iicm explicat.B clcram ./» ati m t.ad dectf L 9 j.n . 1 1 *A lc x a . L u d o iiic i.R o drig dt ann.redii- lihfi\.q»y. n. 84. vbi am-' pliat ad cafum ,quando ob calim ita rem ce poris c m p to r nort pcrccpiiTcc fru d u s c x re c m p ta , fe Barbof.». 6 1 . infin . 0 n. 6 1 . «/¿//«pr. vbi ampliac ad c afu m ,quádo e m p to r non p e rce p it fru£tus,quianoluit, fe ii vo lu iife t cos p ercip ere poircc,fe refpódit ad text.in ^.ex vendito, /. tulianus,JfdeaiU ernpt.qoi v i d c t u r o b f t a i c , f e e f t r a t io ,q u ii m ota irregularis fola non cft fufficicns,vc debcacLirm oram pallo inCercilc lucri cC fmcis.auc dam ni e m e r g e n t i s , n c c c tia m viura oAxoia.,gl.inIfidfi. i ff. devfur.nc d intcreiVc quanti plurimi, fed ta ntu m o p e ­ ratur,quod morofus noii lo c u p ic t c c u r c u ¡autora a ik n a .fe ita ce neatur ad vfuras lu cri .ibco p«rcepci c o m p c f a c o r ia s , de q u o vide Addicaxd G l o f . i . /. 8.//Á 14* in fr .h a i »• I o- t v b i differentias inter m o ra m rc gut xrcm .feirregularem cradidirtius.C o n ­ trarió mulcis au.ftoticatibus probac Surd. d .co n fio i.n . 11. fe cura fcquicuc BeUram. /»'# M. 11 . v b f (ic per R a c a m tuiffc declara tu m ts fta cu r .' 4.1 E x quo infertGr e m ptorem ,q b i pto par tc ioluic p rctiu m ,p ro xlia tancum p.irtc pretij non foliiti vfuras debere,»/*;?.// « .§ . fin.ff.defu n d dotal.CoVi3í.¡tbi ),var,c.4,n.6 P c ic ir .d e empt.0 vend f.i3;» .ií'»S u rd.í5f i l .Io I 1 5.14. Alcx.Ludouic.#fff//[ 347 *». 7 . 6 rS.vbi Bclcrartiin. alios allcgac. '4 2 A m p lia etfi non h ab e re t doEniniii,quia appofitum fuic paudunijclc quo in additio­ ne G i o f jB/ifi#. ». 34.quia f ru d u s dantur e m p to ri non racioné dom inij,(cd c x qua­ d a m ?qLiitace,he v e n d ito r luciccu r cumi a d u r a c m p o r i s . A l c x . r ^ t 21 .//¿.4.Ruin. 1 6ó,».7.//¿.4íT íraquel .adfin.tit.n.yt..S\iTd,cotff.) 7. ».6 y. 6 eonf. i o I .«.8. vbi tradit,q uód non confcquitui| c o s .d o n e c in t c g r c fo l u c r ic .fe r t . 46. G r a í c ía n d ifu pt e ,) t y .n .i y.StatihPacif#////ui.interdic in jp eii.)-t.).n .a -P cra r.tibifu p ^ v e/fn d p ro eaparfi.datboCtn d .l de diutfo«#. y.» ./ } . vb i icfpondLc c otratijs.R o d rig . d ic i.q .y .n .y y .\ o ) .0 \o6. v b i i a t e d c h .ic q a ? i l i o n c , f e de in terp retation e*# .//» .^ / rt .defundo dotal. agi ci 4 } A m p lia in v e n d i t o r e ,quí prcí parre rcm tradidit,cu i r cfp e ftu frucfuun! partis cradit.x d e b e tu r iiiccrefle.Sufd. #. conf. lo i .d n.z).Gx.ít\\.P3c\Gc.difdlai.interd.tnfpeíiio ) .e .v n ic o ,n .iy t.0 iy t. 44 D ife r u n t tam c in e o ,q u ó d v e n d ito r po €0(1: age re ad in ce rcfle,a n te q u a m integre e x parce fua im pleat cóiraóirú, quod em p to to r i tioii licet. Sürdn'bi a n, i 6 .H o n d e d . cof 44.t>ú/.».2 5 . z 4 . 6 z y . v b i em peoré nó pofle a g c r e ad fiu(flus,(eu iíitéréílc partispretij foluti,doncc rcfidú foluat,rradic. 4 j Q u ó d (i data dilutione em ptori a d f o l mcnduni prctiu m ,in te r e m p t o r e m ,f e v c n ditorem atifum f i r , quód incdtinl em pcoc foluat ¡n c cre ífe,an hulufmoJi pa£lum vale acivid e Couar.//¿. 3.c;0r.ff,4.».6.B3rbofi d .l.d ed iitifion e.n ,yti& 7 2 . Rodrig.#,^.7.», 78Fc]¡ciá.//¿.2 c.\.n.)% . 0 i..t<imidec?fibus hb. I .f. 10.0 ».»Z. 6 1 3. Scacc.## commcrt, § . I -q .y .p i.a m p lia t.8 .n .i 52. vfque ad 1 7 0 . 0 n . ) z * & 35. qui alios pluresallcgaiic Facbin.£'ow/./«/'.//¿. i.e , ¡z co l.z .v e rftertio tontroitertitur. M o z z .d e empt. 0 -Vend. c.dt fu b fta n t.em p t 0 vend. » . 39- C a n c c r .o u r . l i b ,) .c .y de p a B ir.n . 5 9. quorum com lm i;;^ nis, fe v era rcfolucioeft, v aleie huiufino- '' dipa£>um,li res cradi,ta Cfac de fui n a n u a fm«. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Ad, Ait. feReCCl. 11. L . X X VI i Ltt. V .P .V: ffiiaif(ír.i,feinccrcire f r a d a u n i q u a n tita ­ te non c x c e d it fR o t a .d e e if yi.a n .i.z.to m , m u ifim .S cn 'ú i vcndicot c.iiius vendidifícc ob dilatam ptccíj folutionem , cx R o ­ drig. fe late c o m p ro b a t Sccac. n. l y y . fe H onácM tn.^yivbifup. M a n t i c . d.libi^ .tit. X4.W.15 . 6 1 6 . vbi agir c tiam dc q u x ftio n c quando intereflc vfque .id cercú pictiií f u i t c a x j t ú , f e f c p t c m cafus diftinguit, f e C á n c e r , v bifrp .an.4 y.valere p a c l u m a iu L im ita primó,quando vcndiror habuic fidcm de precio,fe dedit terminum e m p ­ tori ad foliiendum, fe a p rin cip io non fuic a d u m de intcrcíTc,nam cunc quamuis res cfléc f íu d i fc r a dc fui natura,tam en vcnd i tor dilatione p e n d e n te no p otcrit i n r c r c f f c prctij non foluci p c t e r e .C o u a r r . d. £.4» I». y,B irbof.;w J l.de diui ftone. «. 68, 0 jo * dcC if.G enucnr .9 i . n . j . V a l a f c . £»«///£ 8,«. 5 . H onded £o»/. 3o . «. 5 I •I of. L u d .* f //* PeruJ y 3.W. y.vbi tradít non c íle locum in t e r c íl c .J / fKr«K/V. quando habita fuit ri­ des de p rctio,d o n cc fundus fueric rep er­ tu s ,fupcr quo pecunia im ponatur,fefccuS c(Te,fi fim pliciter d id u m fueric,quód p e ­ cunia colocarccur in aliqua rc. G ra c ia n . d i f ep.foren. ¡.tom .c.488.vh'y lim itatio n em fcq u itu r,c u m dilatio cótin cc tépus ccrtu , iecus v e r o in dilatione in determ in ata, 6 in e a ,q u * de (ui natura venir quam priyirtum adimplenda. B clt r a m , d t' t i f . z 9 j .0-11. A lex .L u d .v b i alies laudat. Poft lapfum ve r o term inum c m p to r ad íntercíTe te n c tn r ,fe in p a d u m a principio deduci po te ft.C o u a rr. j.o* ¡.v e r ffie tande, v b i ex Paul. D e c . & .alijs hoc tradit S c c a c .c ’íí/üp.J.n.i y 5-A ffli¿l.* £ / /.io .o .4 -fe »¿í.Vrfil.nu4. K \ c c .decif. 18 6 .» . 4 .;« ¡.p * dectf Curia. Arcbiep. v b i ratione fruduu# Sc non r.Ttione prctij interc(Te d c b c ri c o ­ t r a Vrfil.tradic. L im ita fecundó,fi tc m p o r e p rctij fol^ 9] ucndi im m incrat cuidio,<fe vcndicor non dcc fidcm (rorcm,dc quo in A d d . G lo f. i./. 3z.quia tunc cum culpa v e n d ito r is , fe no e m p to ris diferatur folutio,üli erit ad fcri* bendum ,quod fua culpa fcntit.Bald.m /. in.\.verfmodo quaro, C.de bonis mater.cm fo fubícrípfit k(ñ\(k.in d.dectf.zo.n.fin. M iilüng.eentur.^.obferuat. 46. (Zorn. conf. y 9, z^ol. vlt.lib. 3 .Soc.eonf. 8 8 17 . 6 f°”f 103. ».i4./;¿.4. Cagnol./»J,/.£»r«¿;í,C .d ta íi. \ Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 12^ empt. num. 32. fe h an c op in ion em fundac T h c í a u r . d id . q u a íi ■8ÍJ. nim i. 0 i . v b i iú e m c ílé aic q u a n d o venditor te n crc-, Cur cau C I C , fe n o n c a u i c , v e l aliud aliquid facerc. . j C o n tr a r iu m te n c c íd em B a l d . /■»/.2, ». 4 C . J f t / í r . v b i tra d it quod,fi v c d i t o r t r a dic rcm c m p t o r i , & c m p t o r eí non foluic > p r ctiu m ,q u ia vcndicor n o n d a b a t ci fideiufsion cm n o m in e c u id io n is,ficu ci fucrac c o n u e n t u m , quam uis tu ne e m p t o r n o n v id e a tu r eíl'c.in m o ra , v e l cu lp a fol-, u cn d i p rctiu m l.fin .in .fin tff.d erifcin d .v en d it.ca m cn cu m p rctiu m h a b c a t ,f e r c fruai tu r, inducitur x q u ic as d.i. curabit, fe p r o ­ batur in l . lu li a n u s ,e x vend.infín.Jf.áe a d , et» p tf¿ c u m fequuntur hnin.e.<;onquxfus, to l.z.d e v fu r.h lex 1 7 4 ». '/.ltb.4. P aril.6o. B - 1 ' /¿¿.i.fehoc re.ccpcu clTe aíl’e r it C a g n . ind:l.eurabit,n.¡ 5. fe lu n n . B ap t L upcc.» . 142, B ocr. c.i.n.ii6.d ev fu r.Q .Q ü 'u rT .¡tb .¡, t/4»'.í.4.«.6 . G ra tia n dtjcep.c. yS.8 ». i i . v i b i l a t e fiáJac v fq u e a ifin .S c a c . de commer. §. i.q .j- z .p . am pH at.i.drt 1 6o.vbi contr.vrijs r c p o n d i t ,G i u r b .* c i / i o . 0.1 y- vbi p l u ­ rc s laadat. M jiftrill.*«]''. 160, A lc x .L i i d o ; i\ ic .d e c ifi9 y ,n .t. & ibi B ertra m ; ».tt. 6 d tc if 44 j . n . \ 0 . 0 I i.B arb of./o J . / , * diu f 5. »-69 . vbi rcfpondit concrarijs dices iufcam caufam liberare c m p r o r c m ádaiv.no, f c d non afferre ei lucrum . H o n d e d cc»//; 4 4 .W . 1 . 0 30.«. 3 4 . 0 d.ri.y. c a m d e f e n ­ d i t , Fachin./;&.i£o»rr./a»'.c. 5 2 .«////«//rr.* t f i . v b i ponderat d.$.ex í/ J / íJ .T h c fu r . tn di q .% i.¿ a .4 í vbi in f a d i c o t i n g e n t i a Scnatu P c d cm ó ta n u m d iftin x iíT e tradít: aut cin p to r f a d a prius o b la tio n e, fe ven ditore rccuíancc c a u c r e ,fe c it depolitum íuxta 1 .1 . C . de vfuris ,6 c tune non tcneri ad in tc te rc irc iau t vero nou dep ofuic.n cc cbculic p rius,fe tune ten cri ad ¡nccrclTc,ctfi p c c u nías h a b c r c t p a ra ta s,cx H o n d c J.o. 3 6 .v H fu p r ,0 ex d l . z . v b i h i n . S alyc. fe P au l, auc Tcro f i d a fuic fola o b latio fine d c p o íí to retinendo pccniiiam , & im m in eb ar c u i d i o calicer,quód non te n e r e tu r c m p t o r pccuníain tr a d c r e ,lic e t c a u tio p e r ad u crf a r í u m o í f e r a t u r , v c f i l i s crac iam moca, quód cft nccciTariti, vc e ó fid cra n t A f f i i d . »fe H o n d e d .» . JO. f e v i d c Addic.T ad G lo f . í * í./ .3 2 .i» /c .» .t A lias c n i m fola o b latio a b f q u c t c a l i d c p o í i c o n o n fufriccrcc. G t a t i á , Y 5 vbi 50 fl Add.Arm.&Rer.Gl.II.L.XXVIII.tt.V.PJv: 5¿ n 54 55 5^ 57 5» vhi fupr.n.I y.0 yñ.C xial.deci/.^ .p.i.'V n'de p ima opinio proccdfic qviádo nulla faC ta o b la n o n e t m p t o r p r c r i u m rcclnuitjv«l quádo c m p t o r niud iolucre d e b e r e t,p i ? f cita cautione non depofuit. A m p lia , etfi lata cíl'ec fcntccia pro vin c c n t c ,'fe p enderet ap|Jellatio,nam adhuc te n c tu r venditor ad vfuras compSfariuas fruriuum. ii non d c p o f u c t i t , fe ob ccn tun l fic in caufa. Maftril . v b iju p r.n .»?• C a u a l. dedf.z y-n. 17,/.i . t j H e c , que diria func,n 5 folum in rerum immobilium alienatione procoJunc,fcd c tia m cú res m obiles fru c ­ tifer? venduntur,nam xquitas dJ.curabiti adeas fcC xccndit. R o ta d iu e r f. ¿#«/»89* fz/wi/y/,». 5.quam rc fc rt Sccac.». i7}.c;¿/ fitp r.K od r.d eano.ridMb.y.q. 7 . » .8 9 . v b i a gic dc equp tradito,qui locari cófu cu e ta c. P roced it etiam in om nibus c o n t r a r iibus c o r rc fp e riiu isjc x q u ib u s hinc inde rc» fulcat cómodicaSjfe: in quibus c ad c m atqui tas v \ o e t.% o c \ .S e a .s o a fiy o .a a .iy .0 14. quos rcfcrt ,fe fequitur H w i d c d . fO;ry. 50« vol. I iS cca c.v b ifu p . fe in f p c c i e /«dJ.cura bit. eomm.i.§ .7 .» . 160.q u e m fequitur C a n c e x .V A f.r e fo l.lib . y . t . y d t p A Í i i s . n . t l . % i . z 3.¿ m 8 . f e d e carum folucione non p o f func debitores fc ex c u fa rc m inori tcrapo* rc quám 50. annorum , lic c t frurius alias trien io vfucapiantur.de q u o v i d e H o d e d . i b i i » 68.fe Addit.ad G l o f l.t y .tit. 13. infr.bac jz.alia circ.i raaceriara d . l.earauit. v id e apud D D .r c la tos, Q uid deccíl'oja ario ve n d itoris, v t r u m v ir tu te c c ffio n is omniú iurium fibi farias pofsic e x ig e r e ab empeore prctium rci v e dite fimul ciun incercirc,itcm quod curric te p o r e v e n d ito ris a n te c c f s io n e m ,& p o il e e r s io n c .i a c o b .C a c c t . n .4 y .0 4 6 .v b ifu p . refpódic p a r t c m affirm ariuam cilc clara, CÚ ccfsio fiiria fuic c x caufa oncrofa, & vl tra alios ajiegat Ic C L u ti.d te if Luce. n . Y a h(c.confalt. 8.». 6 .p .i.Y iü i d teif.4 i/í.n .¡ y. M onrá.irtaddit.Qlíua.dtetB ion .p.i.lib . i.c. 4.». 11. vbi al¡osallegac.R odrig.¿íi»«.r# ¿dit.hb. y-q.y-n.y 9, vbi idem cfle ccnec,(ic e fs i o fa t f a c llct c x caufa voluntaria , fe e tia m agic de ceiTonario m ercatoris. S ed quid fl tem pore v cn liciunis f a n ­ dus lo c a tu s fu c r ic , a n p e u f io n c s d e b e a n ­ tur em pcori,auc luct-Ovenditoris c e d a n r i in hac quaritione diftinguc,.tQ u?dam lanC Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca pr?dia,cx quibus naturales frurius c o ll i g i . t u r , fe q n a : i a m , c x quibus non natura. IcSjfcd ciuilcs percipiuntur. Prim o cafu,li fundus cft locatus, infoicienduin clt tem ­ pus collectionis fru riu um , vc fi tc m p o rc venditionis frurius iam c o llc rii erant,ad v e n d i t o r e m p ertinear penfio,pro v c d e fru d ib u s iam coD criis diximus,!! vero erant p e d e n te s, penfio debeatur emptori, vc d c fru riibus d i x i m u s , quLa penfio lo> c o truriuú rubrrogatur./. m u is. ff.d e rti v t die l . v l t %.v\t f f . i e iu r .fife.S á h o i intsUigic JJ S a ly c in l fru ctus,a. 3 .C.de aftiuri-emptJi te n etu r ftarc CDlono.(dc qua qu?itionevicic A J d . a d / . i 9'##-8 baf p jnam fi no ten e tur ita te c o lo n o , dc p eu lion e non efl agendu, qui.) ci non p enfio,fed frurius pend entes dcb e n cu r,fee u m fequitur M jntic d( taeit. conuei}i.lib.\.tt. 14 . n. 4 4. fe nihil intertri qiaoii dics folutionis nondum v e n e r i t , vci quód a n tic ip a ta folu tiu n e lo ca tio fucric fa r ia , quia in bjic dimfionc fiuriuQ no'att c a d lt u r ceiiopus,in quo c c d it dics folutio60 ffiSjfcdcoiLcriionis fru r iiis ;tfe v c d ito q to nebitu r adr®(licationchi pcufionfs an ti­ cip a re c x a r i x , quia caufa rcilu cita r ad no cau fam ,vc e x alijs tradit M a n t i c , ia fis t.d . «.44,fe V c r c g .d e iurefife. lib .6 .tit.4 .n . 33. vb i la.cce x p lic a t .C o ü t r t .v a r .i.p a r .c .iy .de tm p.'0vertd.n. 3 j .v b i tradrt in diftributione pcnfionum fperaadum cífe rcnqius, q uo frurius p e rcip iu n tu r,q u o ru m ratio n e penfio l‘oluicur,fe la te d e c la r a t,& q u x i l i o Ó 1 n c m e x e rn p h fic a c , f e <»/«# teneri ve n d i­ t o r e m rcriicucte e m p to ri integre penfio­ n e m e x a r i a m , fe actionem c e d e re pro no exactis, 6z Secúdo cafu,quádo frurius ciu ilescx rs percipiuntur, v t f ú t q u x í l t a e x operis fcruorú jvcriu ris n au iu m .vel ium eutorum ,fe p c n fio n c s d o m o r u m , p t o rata diuiduntur incer e m p t o r e m ,& v e n d ic o iem ica v t c e piis,quod prLCcefsic,cedat in vtilicatem v6 ditoris; quod v e t o currit poH fariain v e a ditio n em , c e d a t io vtilicatem emptoris, nijila faria d iltin riio n c qitoJ dies folutio­ nis v c n e r ir ,v c l non venerit./. lu lia n u t.^ fi fr u iltb u s f f d.e aci.emp.6c ib i.g l. verb.eedent, Ü c .D D ,l.¡iñ ip iila U iS ,4 . ^ .ftn .ff-d e v fu r it G n o a r r - lib ) .v a r .c . t y. dn. y, G dm ec. i .t o , v a r .e .i .n . u , Pcregrin.w . 34. C a n c c r . ¿ ; e .i y.n. y 4 / v b J f(i¿,\ a h k t d ip artit-e. ¿8. esq n .io » A d .A n .& R eC C l.II.L » X X V lII.tt.V .P .y. 64 66 47 '6 % \ • w .io.Francli.#fffi/i9.«-t. Bcrtazol.f/»///»/. x6 gluf. \ 5 . B . S . 6 9 . MartCÍc.J.//¿.4.í/,i6. W.44. Barbof./» l.dtuortio» 8. z .p . inprin. ». 8}-93- 94 & 9 ) - f f foiut.m atri. vb i c o n tia iia m o p in io n c iT l proponic, Sc Inancfeq u iru r re lp c -ftj diuifionis fru d iu im :fe a c ­ t i o n e s , fi res e t a t locata,,ad ven ditore p e r ­ tin e r e , fe non cranfire in e m p to re m ablq; c c fs io n e .fe d v e n d ito r e te n c r i illam c e d e rc e m p corijccii p r o p t c i paulum n o a poff c t e x p e lie r e c o lo n ú .fe ante fru flus c o le e tos e í l e t péfio foluc.a,|fe ¿ c Interprec itur t x . i n l luHamis, <^.fifr u B ib u t, verf.Jim locd F//,de cuius in te r p r e ta t io n e agút./¿/.DD* C o n t r a r i a m o p in io n c m , im o quód p e n ííones ad v e n d ito r e m , fe n o n a d em peore p c ic iiie a ilt ex d .verf.fiin locatis^ zcn ctM oÍn\,dcbifpanor-iib.yc.t i.» .8 . T h e f i u r . #fí//.y 6 .» .6 .vbi c x d .v t r f h a n c r c m claram v id e ri d ic it,fe d prima e ll v e r i o r , [ f e in his cafjbiis l u b c t eciam lo c u m ?quicas /. f«rabit.C .deaB .em p. Pol. in d .^ .ffr u B ib u i.ia p r in .0 n,4 fe Bai b<.>í'.».4í>./áp/’. S e d quid dc Colono parci.ai:io,qui In fruc tibus,qui erant p e n d e n te s te m p o r e v e n ­ d i t i o n i s .habeb.ic p a rtc m ,v tr u m b x c pars p c ic in e a c e t i a m ad e m p to rem ? Ec lucro e m p t o n s c e d e i c d o ce n c R o m á .r o » / 5 09. I j f . ;» / , f « w / ( 'k . » . i S o.fe ;¿i S o c in , lun.a. 7 4 ff.lB eg , I.L u d ü U ic • decif. P tru f.% ).n . 6. G : i u cl .decif. DoUn. 5 i .». i. 0 * 6 2 1 •v bi cradic q uód p a rtia rio folum d.atiir a ftio c o n ­ rra locancem . T r e n t a c in q .» .ii/ / ¿ .j.í/ í.# é empt.refol.6. MantiC.#. tií. i6 .n . 4 5 . B ar­ bo*./»#./.#/í/orí;o. 8 . 2p/[y£i/«f. matrim.ni. 8 1 . 6 in L fiftlio familias. 26. § fin . n. 30, 6 y s -fe v id e A ddic.ad G lo f. y./. 1 ^.tit. 8* L i m i t a h a n c doiítrinam c x Xaívbifupr» /»//fle,quandovcndiror ign o rab at in fundqs ctle colon uro parciariurnjnam cunc parte» c o lo n ic a m non confcquicur. H á c lim ita t io n e m im pugnat Socin. lu iú vb ifu p . n .y ) . Barbof. in d . n. 82, vbi dicic (.:icnti,iin,vcl ig n o r a n tia m ve n d lto risu o n e ilc a rte n d e n d a o iftc d e m p t o r is ,e t fr fciaC r c m v c a d i t a m i n eotu m non «ffc v e n d i t o ­ ris, ius, q uod vé d ito r in illa habcc, v i d e t u f cinUÍc,£¿vendicor v c n d id illc id c quo vicld A d d it.a d G io í.íi/. 1 8,fe d ic la m liinicacion c iiin o .n c ífe vc.rádicic l o f L u d ou ic. «. io./?*/* 1 f .fe c o r r u p ta m cflc Hcceram apud laiToncrn, in á iB .lo co d ix itF r a iíc h . decif. 3 3 4.», I . quia p í x d i ¿ l a lim ita tio non ptf- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca i 3ó tuit p r o c e d e re á ta n to viro , fe euná fe­ qu itu r Siirsl.#«//. i 6 y .n . y i . f c d H . l i m i t a i cio p roccdic,q u an do v t n i i t o r non fua n u nu lo caílec fundum ,ham tunc in dubio ighor.antia pr.Efum¡cur,fe' ius fuum v c n d id if fc t.fc u íuamanufundü cpluinfet,vcl fi c m p to q í c i r e c a d e flc colonu, v t declarat Mác¿ T r e n t a c i n . » . y. Barbof. v b ifu p r .F r a n c . d.n. I .infin.The.h\ix» d ec if.)). » 4. v b i lace earn d c f c n d i t ,R i c . l p.colleBcx )9.verf.iterA qnaro,vb'\ h anc ve r io r e m d ic it co n tra i o (cp b .L u á .P crcg xin td e iur. fifc.lib ,6 .tit.^ .n . 4 i.S u r d .v b ifu p r .n .íS . 0 ) i . 0 d ccif l y i . n .).G i3 .tu n .d e c if\ 7 6 . in a d d h .d n . i . A l c x . L u d .p o fté a Pappa G r e g . i ). dccif p o .n .8 . Sc hanc d e c ifsio n c m Rocíe rcpecic Faiina d ecif.y 8 .1 .to m il.p . decif. &c v id e Addica ad G lo f. y 1 9. tit. 8. infra, ^9 A m p lia hanc lim itatio n e m procedere,: etfi c m p to r ig n o r a u e t k rcm cfi'e lo c a ta n t c o lo n o parciario,cx A n c .P c r e c .fe G r a c i a . v b ip r o x tm e , v b i hanc lim ita t io n e m lace c o m p r o b a n r .d e y e r i u t c huiiis am p lia tiíí nis dubiío e x diulis in d .a d i gloJ.i.l.\8 .fu p. * Q u i d de fruclibus véJitionis con d icio ­ n a lis ,v id c B arb of./» / • / w/or». lo x .ff.fo lu ti matrim.n. 1 0 1, vbi declarat- C a r r o c . decif, )i.p erto t.S c A ddic.ad G lof.4./.s.yápr. vb i c g im u s de fruulibus p e r c e p tis ante d e c l i r a t io n e m p rctij, quand o ve n d itio c e le b r a t a f u i c pro precio ab arbicio dcclarandoy Sc lof. Lud . decif. y 5^ vbi agic de fruflibus p e r c e p tis ab em peore é re vcndicárEíHmí cis pro parce p rciíj f o lu ta ? ! Q ^ id dcfcetií 7 * p c c c o r u m .V i d e i.pen.C.de sB.cm pt. S e d an partus pa rtu u m d e b ea n tu r,liod 7 ^ cft los partos,y pofpartoi, fe qu.ilitct fic c o n d c m n a tio facienda, Y i d e Efcobar* de ratid cin.c.i'é.pertot.SC Addir.-ad G l o f .y . 6 4 - / . 1 l.t it .i ).infra.G x3Zhn. ).tóm ,d ifcep.c.)í4, n . i t . 0 15.H onded .ív» /30.«.20 .2 t. 0 1 1 Va.b.iñfüaC.lib.y. tit. \ %.defin. 20. Et q u id d e fruclibus fruuluumfe, A d d ic . a d G l o f i v l t . l , vlt.ttt.x fu p f. Ai D ? fruuluum perceptorum probatio*' ne,fe dc cxpéfis,,qiw? cx cis dcduci debéc*, vidc Addic.ad Glof, j - 6 4*Lti' r i'ffp'. Ma vbide hoclato egimüS.Ecdcliquidatíon<j - friifluimi ad taxationem in, hac matciia legis curautt Vidc Hondcd. Fubr. fe G ra* tiaiT.í'i/fu p t .0 d.toin.e.yy ó.# a. t.q u jj » .^ fubdit non p ofle cxcq-ai iudicis ta.xar.ÍQ.né, N o n ¡auuUs«acclcuis/*i dtáoUis, q t i o efli. Adcí.Ann.8cRer.Cl.llX.XXVIII.tt.V.P.v: llf r I'» u 7 77 t i o cft f x p e i n tribunalibus agita , vtru m fu hoc c o n t r a d u cmptionisj, fe ven d itio­ nis t c u d u s , & v f u r * iurc a d i o n i s ,v c l offi­ c io iudicis dcbcanturícuius c o g n itio mal tu m i n t c r c f t , nam fi iurc a d io n is d e b e n ­ t u r , c tia m finito iudicioTupcr negocio principali poterunt iterum p c ti,fe c x c c p tio rei iudicata: non ob ftab ic, /. centum eaf v a f f á e to qmd certo loca,G\.fin a n l. non¡o lu m -\¡.ffM rtiv tn d ita t .0 in addit. G l-fin, irt La. C.depofit. S'arayn.i» addit. ad M a t h c (\\.fing,%o.n.6.vb\ alios laudat.Muden./»/. 4.%Ji:mptor-f-dt a£Íion.tmp. Surd.f5/'.t43. 4M.2}.Faber.í»y/«» C J íb .y .tit, \8 .d efruttih u s,0 lit.e x p tn fd e ffin it.6 y . G iurb.*f< /. 65.«. 17.1 S.6 19. v b i i n alio iudicio fru c ­ tus pcti pofle d i c i t , ctfi e x p ic f im c e citi fociint.fi iudcx co tu m co n d e m n a tio n e m ommií'sit, & m ukos laudac. S c a c c .d e apf!Íla t.q ,\y .U m it.íi.n .4 4 .6 c. v id c infra.d n. 9 3 .& A ddit.ad G lo f . 6 .1 .1 4 . tit. i i . i n f r . hacp.Si v e r o officio iudicis, fe p e t a d o iuditio dc f r u d ib u s ,d a m n is ,fe intereflc iud e x n o n pronuntiauic, m o d o p c t it i fine, m o d o non, amplius d c illis iudicarc non p otcft, cum fem el officio fuo fu n d u s fit,/. v lt.^ .L ü tiu sfiitiu s .ff.d e condit, indeh. 1. iu ­ dex. 14 ff.de re iudic.l .terminatoff.defr u d ib , 0 lit.ixpenf.L4.C .depoJít. l.in bonafidti 1 5. ¡.eos 1 6 .C.devfur.Swzá.d:cif.69' n.x. 0 per tot. CaM.\\\.quotid.lib.4.c.i4 4. n. 10 .quam plurcs a llegat,G lo f.fe D D .fupr. c ita ti, A ypoMM.margin.litt.E.adglof.\.%.adionü.infi. dea nton ib.B ocz.decif.i^ .n.i. GAm m .dieifi. 19 I . v b i fic dccifum fuiílé dicit,fe í b i , Flor, d c M ena, qui alios adducit. G im b . decif. 5.» .9 .vbi alios allegar-Pichard./»J.§.«d/» «HOT.iS.j’.S.w.io.M orl./» empor.tur. i.p a r. t it ,Io. de locat.0 caiuc.in pram-n. i 4. infin. L i n g l o . * f / 7 3 . í . 5 . » . i i . Surd.fo»/.i93-«. y i y . 1 4 . 0 x y .x ^ .H o n á ca .co n f^ o .n . 11, 0 ^ 13.//¿.t. D e fru d ib u s v e r o te m p o rc vendí tionis pcndccibus a b fq uc du b itation e cos i n a d i o n e ven irc d iccn d u m eft, quia fe ip •fi vcnditi ce nlcn tur,vc d i x i m u s , ».6. 7 .8 .6 9 . D cfrudibias p o ft p c r fc d u m c o n tr a c ­ tum facis,nacis,fe perceptis,qu?ftio vcrfa t u r , fe ritficio iudicis, fe non iure a d io n is d c b c ri probatur. Iq omnibus a d io n ib u s b o n x fidci fru d u s, vfurx, fe inccrcfl'c v e ­ niunt c x mora,/4»9r4, j bonafid ci ton Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca tr a íi ff..{e vfuris,vbx M.»rian./»fa/r/» bona fid ei cof\ira3tbus ex mora vfu re deheri, fcd frudus,lyai dcbeiK ur c x mora,iudicis offi-c ío pcti d c b c n t, quia mora tra íccn d it na­ turam a d i o n i s , fe non poteft ad eos a d i d c o m p e t e r e , ergo officio iudicis debentur, & hác op inionem tcnec Bald. /»/.t. infirt. C .d e v fu r . 0 fru¿J. vbi hanc rationem t r a ­ dic,fe c.unfequicur A n g e l.fe A le x a n . /»/. f i marito,§ fin fffo lu t.m a trim .la í. in l. iuditi» capto.M. 9 - 0 10, C.de iudici, vbi rcfp on­ d it contrarijs, 6 / « §.wd/o»«»j, ».4 y. Bap* C a l t e l . i a additio ad M athcfil.ying.90.vbi officio iudicis d eb eri,vcrius cíTo dicit ¡ fe ib i,e tiam Sarayn. vbi tradic differentia in te r otficivun.qnod c x c o n t r a d u bon? fidci d a t u r , fe quod datur in ftrid i inris arbi­ t r i i ' , ícilieccquód p rim o caíu implorato iu dicis officio iu d cx ornnino n cc elfe habcc illnd impaicirijin alio v c r o n o n ,fe d potcft illud d e n e g a r e .L i n g lo . * « y . 3,^.y.».ro. vb i i n omnibus c o n t r a d i b u s b o n x fidci c í v e r io r e m d ic it in fitk fib u s ante lirem coteftatam p c rc c p tis .A u e n d . rsfponf 6.» . j . vtrf4.conduf.\\y. han c te n e r e x c e p t is a c ­ tio n ib u s ,fe iudicijs vniucrfalíbus. 78 C o n t rariam opicvoncm , fcilic c t quan­ d o in c o n t r a d u em ptionis, fe venditionis f ru d u s a d i o n c e x c m p t o d e b en tur, p ro­ b a t tex t. in l. videamus 3 8. §. caufa. f f de v fu r .y b i Paul, lurifconfulc. inprin. inquic videamusgineratim quando in ahione.qua tfi in pcrfonam,etiamfruSius vemant.üc poft a lios cafus,in quibus a d i o ad fru d u s datur, profcquicur ex caufa etiam emptionisfru B u s reftitucndifunt,S¿ in c a f ib u s , ind.i. e x p r c . fis iurc a d io n is fru d u s deberi tradic.Bar­ b of,1» I f i m o ra .\o .n .\0 4 v erffim iliterfffo . /«f .OT«r//w.Secundo probatur, exL fífiipula tus.4.%.fin.ff.dt v fu r .v h ifi vero pofi contrac­ tam emptionem inquic Papinian. ante inttrpo(Ítamfiipulatienem partus ed tB u s,v el aUquid per feruum venditori aequifitum ,0 quod exfiipíilatu eonfequs non potuerit,iudicio empti confequitur. Ex quo conft.ic a d ion e m nd fru d u s poft c o n ftra d u m pcrccpcosda ri,fe hanc íc tc n t iam tcncnc A cm í.inglof. v t r f bonafidei,eircafin.Infiit. de aB. quara d icun t fingularcm Balá.in c.cum venerabi■ lis.in y.col-de exceptio. Macbefil fing. 90. f e Gloí'.nonrelata, cam fcquitur iJcm BaJ."inlfim arttü.% . ffn.per illum te x f f folut. ma­ tr int} A j.A n.& R ef.C l.H .LiX X V III.tt.V .P.v! m itr.ZaCm s,ind.% aaionuia,tj. 4; .v b ic a n i V i í So Ú veram dicic,& G lof. ver/, cumfruíii'bui, iti § . & f i i n rem.Infi.de iudicfe.M üá z.in /. 3. §. ttfiernp tor,n.4-ffdeaB . empt. v b in iin ia m rcítitucíoncm cílé inquir, fe diuinacione non carcntc/n.fi quod 'iicitür c x cmpco fd p crcffc a ction em ad fruriiiura práítacionem .ad c u s ió lo s frurius cem porc vcndicionis c r e f c e u te s r e tu ie r jm u s . fe B a r b o f in l.fi mor A 10.W.104. 0 n . \ . o y . 0 in. 106. vbi late hanc opinionem comprobar. C u i non übflac ratio c o n tr a ría opinio­ nis, quód fiuriuS in om nibus c o n tra d ib u s bon.® adci veniunt e x m ora, nam hoc non p roced it in fructibus , fed in vfuris, v t noranc G loí. M achcfil.fe Zaím stvbifup.verf. 0 tnora,in l.morafieri,%.in bonafidti contrae tibíes.ffde vfur.\b\ fiurius fine in o r a d c b e ri dicit.í’ecúdü q>iia lic e t rcgujariccr in ac tionibus bon® fiJei vcnianc trilrius offic iu iu d ic is poli m orara,at iu ariio n e e x v c n d ito vcniunt fructus ctiam c c f a m e m ora , vc colligitur ex l.fr u ííu s , C .d e a c tion empt.l. venditor ex báredit.iie, §. que ni admodut» , f f de hared. ve! aíiiott. vend. i-.t,.%.\.infín f f Aeaii- empt. & fentiunt G l , fe S ily c .in ¡ . t . C .deaB.empt. B itbo l.» . i o 7 v b ifu p r .ic d ixim u s,quid quid ¡n contrariú p r o conftanti habeant Bald. fn d.l.fru B u s udfin.tit ibi,Si.\yc.n. 2. fe com p rob atur ná l i c x mora debeantur frurius mora em pto ris lib eraret v e n d ic o ie m ab his fruÓlibus# v r a fortiori prob a t ¡.mulier t i . %.fi bares, ff.a d T rth el. fe quia proptcr morain cclfac acquicis,quam iudícisotficium fcm p cr pr? fuporiit, /. quodfiephefi,ff.de to quod cert.loe. fe colligitur c x ta tio n c Baldi per argum c t u m á c o n t r a r i o i t í l.i . n.fim C .de vfur. 0 fru B i.leg.tt. Ec m ora cmpcpris in hoc cafu nihil n o c c t , quominus frurius debeantur, quia debentur ci iurc actioni^., l. vidtamui 3 8.§. item ff v i,ff. de vfur. fe la tc profequitur Bxxhoi.vbsjupyen. 103, Inalíjv ve r o contractibus bon® fidci i* dcra vidcrur diccndum c x G lo f.B a ld .M a thcf.feZafis.c¿<y*fp.qui gen eraliter loquú tur in fruriibus venientibus c x his c ó tr a c tibus,quos ¡urc a d i o n i s , & non officio iu ­ dicis deberi d o c c n t.fe corum opinio c o n ­ firmatur /«§.;» cateris quoque eontraBibns. d .l.videamus,(e,á in cis manís dubium v e r facur,dc quibus in fuislocis a g c m u s .D e co' \ Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 13 í tra riib u s ítticti iuris vltra fupr.% laudatos v í d c M ort.in empor.iur tit. \o. delocat. 0 co n d u c.in p ra m if.n .\4 .0 13. vbi officio iildicis Y c u i ic t r a d i r ,f e vidc Addjr.ad G lo f, 6 .l.\y -tt.t liiifr.h a ep .& c c a u e a b c o q u a t c nus d ic i t .¿ .G l verb bonafideúin^.aBionú, ffropefimdocuiffe inbonafidei iudictji frurius Venirc ácem p orc mor® iu tc arito n is,n a m ‘ G io f. bocnondicit. fed q uod fr u r iu s in h iS c o n t r a d i b u s ¡urc ariionis v c n iu n t , f e vfur? á t c m p o r c mor® o fficio iudicis. verffed inbona fidei,S>¿ iu hoC e am fingulaS i ré dicuntyíz/z.citati. f lu d i c í a cnim b> n® fi d e i , fe aólioncs bon® fic c i, ¡dem func, d c 83 quo vidc V a rh d .in fexq. ¿ ^ 4 2 .w .4 .ív fu r .® ením,qu® h odie reducuntur ad in c e r c lle , qu® iudicisofficio d e b e n t u r ,fin é o ¡udicio amplius pcti non v a lc n t o xju p . ttadit. 0 infra, in Addit. ad d g lo fb . ^4 L im ita primó in vfuris r é c o m p c n f a tiUis, qu® debentur e x xq u ita te ,/ . enrauit', C.de aB.em p.ác quibus fupra cg im u s , n a m iit ? ,lic c t officio iudicis pcrancur, v t tradic H o u d e d ».7,/« eonf infra.citando c x x q u i ­ t a t e petí poíl'utic, nc quis fine c a u f a c u m iariura aliena l o c u p le t e t u r , fe pro Confcq u e n d a re fua, ve l fibi debita d a ta r officiú iud icis,«»/ ff ine, 0 T itiu m , ff.fi cert. petat. M a r t a . <¿»»/384 » .8 .H onded.30.K.3 3.34. 0 y y.vol. i . vbi la te c o m p r o b a t .Faber. ih fu o ,C .lib . fe tit.íA -d e vfuris.defim t.nl 1 1. §j L im ita fecundóyquandó i n te r c llé ¡urc aótionis p r in c ip a lite r , & c x c o n u c n tio n é d e b e r e t u r , nam tune finito iudicio p cti po t e f l. D D . ; » / . 4.C .d epofft. Bart. fe laf. C . de eo quod certo loco , 0 itt l.i.n .y . verf. bine. C.de iudici/s vhi d o c C t polfc a g é r c .c tfi nuí la rcfc ru a tio fu iflc c fa r ia a i u d i c c ín f e n ­ t e n t i a , fe alios re fc r t, fe fequitur H ó d c d ; d .c o n fy o .n .y i. Morí, intmpor. iu r is .«. i j * vbifupr T in g lo ú decif.y.q y.n ly iS c v id c A d d it.a d G lo í ffn.tit.\fupr,b.ic.p.n. 6 j . f e ad G l o f 6./■1 3. tit. 11 .infr.baep. §6 Scdquid fi fructils, fe intercíTe non fiic rint per ctnptortm pctitií Dic quó>l iioa, poteft corum condemnatio fequi,nifi c x ­ prcflc petantur in libello /.4*§.fcaf aa/emi/t dicium, l.de pupillo,%.qui opus ff.de nou.oper. ttuntiat.1.partium ffd e vfur.Barr. ir tl.fi pofi tnoram.n. y,0 4 Bald.». %. Salyc. n. 10. A Icx¿« I.marito,% fin.ff.folut.m atr. Ripa./j» /. ft.^.botáuítra tudicium.tiíóy f . d t da m .irftt, tt* Add.Ann.5cR er.G l.ir.L.XXV III.tt.V .P:vr 87 /ff.Counr./;¿. t .i; j r . f . 3 .fj.i ./>/»#.T h e Taur» i t a f x ) ) n .z. C a b e d . #«*/.68.M.i./.i. V ic c n .C a rr o c .f» tr sB .d e rtmedys, co n tra fra tudf fm t . exapt. 31. n. 1 . 6 y y . v b i d e fruc* tibus.Surd.ffC/L93.« . i . v b i alios adducic. G iiirb ..# « /8 6 .« io .G u z m .# f ffw/iíí.í.i3.«. Sa .fe prob.aturex traditis fu p . t t i u d u s c nim a o fc litcm contcilacan i p c c c c p ti.fe u iiucrcH'e,.ad hoc vc pofsiuc c ad ere i n c o n dem narionc,nom inacim dcbcnc eifc p e ti­ ti. B.il, conf. 11 s .flatato eauetur. verf.quoad prinj;itn.lih.i.G'AÍd.Paptdeeif,40).n.i.Scibl Ráchin.*/i0«rt<7f.Bocr.##ffí/i8.«.5.Couar. v b ifu p r .\ iiC n d reJponf.S.n.). v e r f.4 .conci, S e H c .d e c if.A r a p .i)6 .n . i S . 6 ü * T u fc h . ««f/.yoL i.L in g lo if. d ecif.).q u a jl. y.«.I 2.CaftiI1.5«oí/# ff.i3y./»¿. 5.«. 8. vb i alios cum ulat,fe pro hac d o d r in a eíiífarti in l.a diles §.ite m jcien d a m ffd e adtl.cdic. S8 , Ip Lim ira primó hanc d o d r i n a m in fr u c ­ tibus perceptis poft liccm cóceftatam , fu­ pcr quibus,ccfi non fint petiti,poccft fcqui condemnatfo.rffar./»#.§ feiendum, e. fignifitj.te.de appellat. A n d r c.in t gratiis.de refiituU Jpoli. Atriiicl.#ffff//y9.».i . & 3. G 5 m a . dectf. 310,«. 5.Surd.ff£i«/[i9 y.w.t y.Aufcr,*#C0/>. pel.'Tolof dccif 19 ).n.y.F:\zm .decif.j94.n.i.. G u id .P a p .& cius A d d it, vbijtipr. v b i pro h a c opinione rc fc rt B utrium ,fepro ca co* tra Innoc. & H ofticn. fcnatum iudicafle tcftatur.Bocr.w.y ,t;¿///i;r.qBi ctiam affirm.it fecundum c a m iudicatuni fuiflc p e r fcn atu m . f e d c Scnatu Parificnfi idcm dtxic R eb u f. 3 .tom.coniHt.in traB. defruBib» art. i .glof.vnica,n.)z.kuc,c\d.Sc C ouarr.t/bifup.infin p rinc.vhi hanc rcccptifsim atn fc n te n tia D D . a p p e l l a t , & inh ?tcnd o d o c drin.T C o u a r r. id cm probat Seflc.#. deeif. 1 3 6.W.1 y.Lingloifin.io.Fabcr.»»y«o,C.//¿. y.tit. I %.defruBib .0 lit.e x p e n f deffinit.6 J. v t r f nam offictum .Q zzzot n ,) ) .G uith.deeif. 6 ),n.9 0 d e cif.8 9 .n .)z .C 2 ñ i\ \ ,v b ifu p . L im ita fc c u n d ó in in c e r d id is p oflcflbrijs.fi venditor in inftrum cn to vcd itio n is conftituicic nom ine em ptoris p o fs id c r e , &c empcor agac in tc r d id o vci pofidctis,do quo diximus in A d d ic .G lo f »ni«ff#.in h o c cnim c a f u , f e in a l i js i n t c r d i d i s potfcflorijs veniunt in condem natione fru d u s tiam non petiti./.i» interdiñxs, ff.d e inter¿iej.videarnns. 38.§ >b int erdiUis.ffde vfur. Boef.#.#ffff*/i8.«.i.k\izvt.i,refp onf 6.». 4. e- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca R e b u f ».3 y .vbifup.S\x\d.c8 f z 99.n ,\ 6.\\y\ alios cradit.CaBcer.//¿.3'«'0>'.ff'#/ó/.f- 1 6 .». 9 y .F r á c h ,# f f / 3 i . Decia.ffo«/[46.«.i,t;o/. iP c z cZ x .d e fid e ic 8m.art.44n -i)o.P cg u tr» # « / i 6 o . » , t . T h e f a u r . # « / 2 9 -w.6 .C oiiar. lib .i.v a r e .) .n .\ . M c n o c h . deretin.pojflfil remed. ).n,i% 9. 0 de recuper.pojffjf. remed. 1.W.41 ).Gx3Z\3r,.dtfcep forenf.z.tom .c.Z06. n . 4-0 d ecif to 8 .n .\ 4 .M c \ ia s .in i.T o let.z. p.fundd.zi .».1) ctmduobfeqttent.Kanzhixil^ in annot.ad Guid.Pap.d.dectf 405. C a r to c . vbiftip.\Áx\g\o\id,decif ).q .).n .i4 .v erfq u a r tu f efi. Fab./n fuo C . li b .j .tt.i8 .d efr u B ib .0 expenfis #/j/rt/f,68.Giuib.##c/6y.». i . v b i alios rcfc rc. Caftill.yi/0//#.//^. y ,f. 1 3 y 1 8. 90 Li .nica rercíójfi p etiti fu e rin t g e n e r a ­ liter iHie fp e cifica tio n e quaticatis-Ferrar. inftt.t prax. in fo r m .libell.inaBton.real, in g il 'fuperfruB ibas.n.z. ibi M 3.fczx.inaddit.htt4 C . vbi dicic h an c c flc c o m m u n e m p r a d i «am A !e x eo n f9 ) . eoi.fin .v e r f quomodo au­ tem v o l.z.G a x za z.n .) ó.vbifíip.Suíd.conJil. i 9 J.ff.ir.qui # «.tS.poíTc p etition em fruc tu um Gum p e titio n e rci comraulari d cfcn dic,fe concrarium ccn etes im pugnat. C a f till./*¿.y.ff.t 3 y.vbi S u rd .d o d rin am rcfcrc, & du.is opiniones contrarias, fe c x CO r e ­ folu it,q uód rcs iurc a d i o n i s ,f e fru d u s o f ­ ficio iudicis m crc c n a tij fimul in e o d c m li­ bello p eti poflunt. 91 L im ita quartó, fi in libello adeft chiuii» l i j a s , 0 iu iiitia m m iniflrare , quando v ia a d i o n i s fru d u s debentur. T u f c h ./ k f . iSff/.yoi.B.6.Lir:gloif #ff<3.#ffff*/5 q .) .n .i z . S\itd.d.confz9 3.n.i 7- G m r b .# f f / 89.». 3 2. v b i cradunr fafh ccrc,quód a d o r p e ta t r e i c o n d c m n a ti.C a u c d . d etif 168. ». ) .a r t.iG uzm.#f «.'fV/ 5’. 1 3 8 y. 6 8 9. tr ad ic p o f­ f c fieri c o n J c m iia tio n c m a d fr u d u s , quo* ties f r u d u s poflunc c o m p re h e n d i iub p e ­ t i tio n e propofita. 92 L im ita q u in tó , quando agicur adioncf vniu ct {iW. l.item v eniunt,%.fruBus.ff.depet. btrtdd.non efi.C .fa m ilia barsift.GXoi.inl.f» Itmus.ff.dtiudie Sc. ibi A ngcU fe AJuer. Sur­ d u s.fo « /19 5,».2,//¿.2. kacai.refporff.á.n. ¡.vtrf.q u in ta .B o zx.d ttif. 18.B iib o f.).p a r i rtibr.o.6i.ff.fulut.matr.M enocb.de rteup.re-[ tned.t ).M a c ic x iz .in l.i.g lo f).n .6 .tit.tt. P e r e g defideicomm art. 49-n-i50.in fin .C ia e d . #fff/68.«.4.Caftill.?«o#*/»Ry.f.i 3 J.w. 1 7 .'^ v b i plurcs cumulat. G u z m . vbifupr. 0.86. L im ita Ad.An.&Ref.Gl.II.LiXX V III.tt. V.p.v? i ji d o c x na tuya a d io n is ve n iu n t f iu d u s , prc* c e d e r é prim am opinione, v t iniiidicijs v niucrfalibus,in quibus cx hatura a d ib n iS ve n iu n t f r u d ü s , icc in i n tc r d id is rcftituto rijs.M arilian . & Kxcc.srfn.colle£l. v b ifu p , in ludicijs particularibus idem tcn en dun l e f t , quand bcu fn qu c d c iurc f r u d u s d e ­ b e a t rcftitui,vt ih rci v e n d icaticn c,fe a lijfi 54 ^ CaM.x\\.n,x4.verft¿ófane. vbi fu p r . ^8 V n d e colligitur quódj fi f r u d u s fuiffet p ^ piti in caU fa,& d c natlird f c i non v e n i a t , f e V, iu d ex in feiicentia hon feciflec m e n tio n e , 94 ctfi loquutus fuerii per v e r b u m reJHtuert/ c e n ie tu r re u m a b fo ln iflc , fe amplius p c t i non pollunt'fi acccíl'ore, & folo officib iud i c i s d c b c r q n u r . S u r d . * « / 6 9 . & t c la t i pro (eciida oj\‘n io n e -fe ra tio eft,qüia q u á • doid,quodotTÍitcuf,fuit p e titu m ,itid e x o m itt e n d o eenfetu r abfdiiicrt, licec r e g u la . r it c r o m itte n d o iudcx non v id e a tu r a b i o l ¿9 ucrc.Barc.irt/. 4 -C.*poy 5’i.tfi v e r o p r ih c ip a lite r ,fe iiitc a d io n is d c b c ic tu r ,p r 1 n c ir a li t e r adh uc agi potCric. C a n c e r . » .9 6 .SurdJ in d.decif.69.n .x.Q x n th .in decif.6 y.M.i4.Pt> io o g cz.d eeif.i8 o in .x..Q iM .iW .n .z6 .v b ifu p .f\A ó q u e ven it dicérídüm , fi á fe n te n t ia fu e tic a p p e lla tu m , nam iu d c x a p p ella tio n is p o ­ t c r it fupcr eis ptonuntiatc.Sürd.fo«/¡29 j . r t.2 7 .C a n cc r .» .9 2.C a f till.t/¿/y«/>.qui alies r e fe r u n t ,fe vide A d d .G 1 .6 ./ ,i3 - « . t i j h f r , io i Si ve r o iu d cx in f e n te n t ia d i c a t c o n ­ d e m n o t t iuxta pccica.cunc r c u s c c n f e t i i r co n d e m n a tu s ad f r u d u s i n lib e llo p e tito s ; M a r i l ia n . r t .r . 6 t.G m th .n .x i.v b ifu p . *bz E t pro c o m p l e m e n t o n o ta ,quód, fi qüí¿/ in p o flcfsionem fuérit mifltis i fi poftea fcrf tcntia,fcii d e c r e t u m fucrit r c u o c a t u iu , f e ad irritum d e d u d u m • reftitutio rci d e b e e fieri ¿üm ftu d ib ü s.B c¿ iu s , conf 94. N a t a io n f t .j 4 4 .K om an:447.0C afc.decifx 60. nd ii.C a n c tT .n .x o o .v b ifu p .S [c T z .O d d .d e \ ift ten tia á c » i s n o n f e c c r ¡ t m e n tio n e m ,v id c tur rcú átrudn^.s abfoluiffc.- /. terminatio* integr.vcjl. 1 ./».3^.4 5 .n.t 6,qui g e n e r a lite r Io* C .d efruii. Guid.-Pap'. decif quuntur,quando tifulus,qub rc m p e r s id e ­ 4 o y .« .i.v b ia m p liu s pcti no p - d i- a i f .X h e bar,cft r c d a d t i s a d non ticulum.fe ca,qua& fniT.decif. i J ¡^CincCT.var.refol.p. 4. n,x 6. üvfta fim i,intelligc de fr u d i b u s p c r c c p c i s ? 8 8 .6 89. Cornaz.Jrr»/ 1 10- », 9. 6 170. quia UHryúi p e rcip i pbtuer"^ «-.•* ruUiuto, »».i 4 . B o c r . * « / i 8 . M a f c c I . * « y ? 2 20.”n. 4* non poflUni *.iiori c o n c e d i ,c u m in fpeciai Giurb. d c iif 64.TÍ.8.0 decif % 9.ñ.it. C a f . ifti fint p e r fcn ttn tia h i a d iu d ic a n d i, fe iri t\W.quotid.c. 1 3 y.rt.t6.de qua q u x ftio n c la­ Condem natione aiudice poncndi.Sufd.#.^, t c diximus in Addic.ad G lo f . 6.t.\ j.#/i.it< Í9 3 rt. 1 y.irioccnc d tr e iiit.fp o » -vbi hoc notabile declaratur, liai.Sioiz.O dd id ein in ttgr.reJl.q.^ ij. n. a y* j f / In p r z fc n c iq u x ftio n c t e n c n d u c f t ,q u a n ; ^ .íé M c n o c h .fo ^ t to t.p g tcip o c d rit 13« 9} L im ita fexto ii a d o t irt libello poftulao ic rem fibi rcfticui*S\ixá.vbi¡up. n. \ 6 . 0 d c e ifu i.n .x i . Giiticr.//¿>-. fr p r a B .q . 38.«. J O . Giurb decif ¡84. num. 7. Barbof. » 7 5 . Cadcd.B.y.Caftill.w.rO . vbifupr. C a c b e r . 4ecf.\ 6o.n.4,.B(itz. decif y 1 . « . ! . G o m ec; .4.tam.'CAr,c.'ii,.n.48.Q\xtn\.n.86.vbifup. L im ita fcpcim o faiiofe p üblicx vcilicatis,m i(erabilium perfonarum ,vel p ix cauf? íeculidvímBartoI. in l. dtes, §. hocauteni n .Zi0 4.ff.A tdam infeil. hxn^kn.ix.vbijup. S e d quid liiu d e x exp refle de fru d ib u s tid r tiu d ic a u it, fcd iufsit rcm fefticu crc.vt r ú i n h a c c ü d e m n a c io n c vctiiánt fru d u s. fe pro affirmatiua crt/. videamus, 5 8 .5 .;» fjbiastjf.de vfur.l.in condemnatia»e,%. i .ffd e rtg iur.B a iiri rttbh.C.difrUii. & lit.empenf. loan.Corras,OT//íí/««.//¿.i.f. 9 *» <.C o u a r , //¿.t.v«r.<; j.w, i.B o e r.* f» / ii8 .« . 4. O fafc. decif.i 49.n .ii.S tlT c-d e cif t j6.«. 1 3. cumalijs:S\Uá.có.nfx9i,.n.x6. H ie r ; M arilianus. * « / 3 j.Cxiaf.Barz.*f»/'.94-to* '• G ra c ia , difcep 4 .io m .t.y jQ .n .4 4 .0 6 .Tuícl]./ra¿ 7. conciJttt.S.coríel.^éo. & p r o h a c o p in io n e mulca tradic M a c . G i u r b . * « / 6 y ; j « . i - cii ib.feq- 0 tn d cc if.8 9 .n .4 % . M c n o c h . canfil. '1173-.».! 3 . 6 i4>vbi eradunt fatis ellc iudi ■cem d e c b r a r e . a d o r e m cíTé dominium: fed in praxi pofle obtineri dubitat C o u a r . vb//i/7.fe contrariam opinionem nouifsi. •mc dcffcndit Parlad, infeq. different. 4 1. n, 1 o .fep ro ca plurcsaudoritatesjferation csi adducit (ZaMxW.quotid.d.i.x 3 y.w.io. • C o iitr a ria m opinionem , fcilicet con* d c m h a t u m a d reftifutioncm rei n o n ce rr feri CodcmnatG ad rCfiitucionS fruduii d6' céc T h e ( a u r .* f i/ i 1 3 4.n .i* C a cev.vb ifup . A I c X. Raud cnf.Jif //. 2 3. C o r n a i . * f {/". 17 0 * xcc.tolle{i.áécifeólle£i;i999. fe ratio cft, i ia u Cl pétici funt f r u d u s , fe iudex'in fen- Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca A d .A n n .G l.III.IIII.8 cV X .X X V in .tt.V .P :v M I i i3«Marilian.«.4.Giurb.?J.ii,.&:i 10 ) Sed quid dc fruriibus , qui c o llc rii funt pofl: rem iudicacam rco m oram facic t c i n rcfticuenda r e íD i c quód in c o n d e m ­ n a tio n e fruriuum non v e n i a n t , nec in eis i u d e x condanarc poteft,quia rrarius futuri tem p o ris n o n e x p c r ia n c a fl indicem. /. k ff.de ü/zr.Surd. d. cenf.zs 5. ». 3.vbi Angel. &c Bcioiura pro hac doririna refcrt.d/* f i l. y 4o n.iQ- Sc nouifsimc Cum fcquuncur Ca.ñ.ill.quot.lib.y.c.iyy.n.4-S¿vidc Parlad. S F' M M I tn venditione domus puteus venit: Í Putus e fi communis f i f i a t ipter iuas do'm u s .0 an pofiit diuidi , 0 quo iudicio. •5 pofiit infua domo,vilfundo aperi­ re puteum , 0 quid f i noceat vicino,aut pulice fonti. 4 in venditione domus veniunt canales, 0 A D D I T I O I X T O ea i.i®##®.feGlof.3. in ven ditione domus p u te u m venire. A d d c /. tudanus f 4.§.fin.cum l.fequent.ffdeaii emp. C ? po\.defertiit.vrban.prJid.e.4j. n.6. vtrf,ad" depradiBis,Sc non folum in ven ditio ne v e n it p u t e u s , fed p u t e a l ia , id eft quibus pu­ teus cooperitur, vc funes,quibus aqua hau ritur,felab rafcilicctjvafa,feu c ratercslap i dei ad recipiendam aquam a p t i, & fiftu* Jx*,feu aqu® d u r iu s , e x d. §,fin . Sc rota ad hauiiendiim aquam j.quifundum , §.fin.jff. deCQntrab.einpt.B>zxtazo\. clauf. \ 9 .g lo f.n t n. I .vbi alios allcgac,fe h o c intclligic, quá d o puteus eft in dom o . ve l incra confines domus,£'#|/;yr.in G l.^ .fe B«rcazol. ib i,g l. 1 3.», I d .P cic it.d e e m p t, 0 vend C.ÍZ. n .iy , & id c m d j c d e c i f t e i n a e x fupra íraáizis. % N o c a terció c x G lof. quód puteus cft eom m unis.fiftat in ter duas d o m u s , fe an pofsit diuidi, f e q u o iudicio. V id e / . 4. § . i , ffcom m itn.diuid.CqpoLn i.vbi/upr.Sc fi in digcc rcfc riio n e ,c o m m u n i ex p e n fa refici d e b e t.C a te llia C o tt a ,/ » memorab.verb.pu i#ar,C?pol. ».3, vhifupr. qui/w». 4. fubiic it quód,fl vnus e x vicinis velic rcnuim-ii' d u vfu, e« -'''i-ntriodu putci,vcl c x p en fa m rccu fa re ,n on pu^tcft, fi puteus in d ig e t repamcionc pra te m p o re p r s t e r i to; n e c pro tem pore futuro,fi vulc ftarc in vicinia. 3 D e qua:ftIonc,anquis pofsit in f u a d o tnojvel f u n io apeú*'>puccutn,fi n o c e t fon Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ».it. vbifitp. vbi tradic venire excctuionis iudicio, fe d fi tem , fe ibi omnes,/»/?»#, dt pffie.iudie.Bald.in l.ab executione,C.qaor.appel.noarecip.vbi dicic in executionis c a u ­ la n em in e m a fruriuum rcftitucione c x c n fari, ctfi magis iufta habuerit lítígádi cau­ f a m .fi iudcx in fententia de ftuólibusfiituris,fe poftca colligendis iudicaret,cius iu­ dicium fubitin crctur,vc c x A r ctin .re fc rc Snrd.d.confil. 3 40.W4io.fe vid c A d d . ad fr>. fin.infrahac par. R IV M. rota,perquam aqua trahitur,etfi fié fin t intra domum , f i ad eius vfu fint parata. y Ea,qua detraiiafunt adomo,vtrepuneren tur,veniunt in vendit tone domus,nonve^ ro quod domus taufa paratum efi. 6 Bona, quapoffffbr maioratusparauitadrt fidendam domum, fu n t libera, * G L O S S X . III. II I I . f e V . ti p u b lic o ,v c l vicini p u teo,vid c/ .i9 .# f.3 Í ^ i r , 3 . f e i b i A dd. 0 l.flum inum ,%. fin f f . d t damno infe¿lo,l. i . §. denique,ff. dt aqua puh. • arcen l . P roculusff.de dano infeéi. fe Pcteir/ de Caftro.¿#f»/ 5 5. vbi refere qu.®ftionerrt' d e fa r io exam inatam ; & a lia d c quxftioni bus circa diucrfione a q u a r u m , vide apud T h e f a u r . ¿« ;/i4 y.G a ¡ll./ » ¿.2 , obferuat.69 A r if m i n .T c p a c . variar.fentent. tit. yy^.d» flu m in e,0 aqua. 4 A D G lof. 4. N o t a I. in ve n d ition e do-] mus v c n ir c c a n a le s , fe Addc B e r t a ; Z o lclu f.iS .g lo f.x y .n .iS .co i.i. verf. canales^ & ctiam veniunt fiftul.® ex eodem,»¿»',í'#ffj fic. 0 defiJluUsqnbi veniantfiA ozz.de empt. 0 vend.c.de nat uralib.empt. ». y i . C®polJ deferuitut.verb p rad .c.^ f.n .y. q u i i ».i. dc his fifiulis agic,fe de eius fignificatione. N o t a fecundo, v e n ire in venditione d'' m us rota m ,p er quam aqua trahicur.fe A d d c B c ic a z o l.cla u fu l.19 .g h f1 ¡.tt-" d G l o f 5,N otapn c7.-«> cana!es,fem ’ • Cam ven ire i”.* '■ ’-ndicionc, fe fi no finc i n i t a ¿orsw'ii > extra. inccIUge quando parat® fuerfit ad vfurn dom us,vcl quando fld eas per dom um cft additus. Addc Ber­ tazol.»» r/ir/i^.^ /yi 10. w.4 - 0 y.vbi alios: rcferc.fe faciun t tradica p ct Caftill.jr<c#»dian.lib. y .c.ó i.d ».13. vbi dc dcftinationd la tc agit, fe dc eius cfferiu, fe quando lu -j A 5 b eatur pro rc pcrferia. N o t a c x tex, vcnirc in venditione d o mu-s# f> A ddit. A nn. ScRef. C U . L .X X IX .ct.V .P .v .ifj m us,ea,qux detracta fu n r , v t reponantur, non vero id, quod dormís caula paratum efl. kAA.l fundí, §• quapiB<e,verf ttem quod in fu U .f.d t a B .e m p t.0 l.granaria,^.teguU, ff.eod.BzxtAZo\.clattfiG.glof. \ 3 .B .4 y.vb iin h o c ca fu non oper.iri d c ltín a tio n c m , vC co m prehendantur ex A lc ia to tradic.M ie- L / i ' E ^ TCi.de maioratib.4.p .q ,) ) .n . 38. vbí cradit bona h'bcra c flc , q u x pofleílbr mnioracus p a ra u itp io l e fe c lio n e domus m aioratus, íi x d ib u s no lint a ffix a ,fepofica,fealios lau d a t,& : v id e G r a t i a diJcep.toi4 e . 6 ) j . n . i 8¿ 0 37.vbi latc n a d i e , q u ? dom us ap pella­ tio n e v e u i 5 c , 6 » . i 4 . 6 i y.Cafíill.«'¿/y«pi] X X IX . X. S V M M A R l V M0 art Apotheca 0 quando venial domas I Rorrea,fífuntfm data irt re v?dita,vel affi in legato apotheca , 0 coniuníla domui xa, v el dtfojft veniuat in venditione, an veniam in Venditione domus.8. z Fouea grani exiftens fub via publica ante p Cursis venit in venditione domus. dom um ,f dominus cum domo ea vtatur, 10 StíibulU quddo veniat in domas vSditiorté feu perdom iim adeam ft adttus, venit 11 Porticus quidfit. S i efi in medio duarlí do• in venditione. Item, qua efi in domo ex m orutn,0 vna venditur.debet diuidi, tabule; confetla,(íft affixa: 0 ta , qua 12 Clanes veitiñnt in venditione domus. funt indonio;ut perpetuó efient. n,6. J3 Armarium imla'ens parietibus venit id 5 Vafi vinaria,feu d o lt ififú t áefojf.i,velfedomus venditione. pulta,veniiint m venditione domus ,ftu 14 Specularia an veniat in víditione domus* fu n d i, 0 an in legato comprebsadantur. Item vetri.ita ,0 celuxta,ibi. C r a te r a ,0 enterra,0 aliafirxulia an ve 15 Pecunia ahfaridita in domo non v en it iri niant in venditione domas.n 4 . ) . 0 6 . eius venditione. 7 H ortus quando veniat in ve ditione domui a d d i t i o G L O S S 4E . I. ' } no c flc ,q u a m u is in ca defcíTa finc: fe c a d o D G l o f i .N ó t a hoiTca ii fuucfu n d a t i vafd in lega to non c o n rin e n Icripfic ctiam. » in i c , v e U f i i x a , vel defoüa v e n i r c i a Scaeuola in l.L iit tus.91.^,collegio,ff deleg.) . ve n d itio n e aomus-, íecus ve ró fi func c o m pofita c x tabulis n o n d sfix is i n r e . fe Add. v b i A c c u r f . D i n . f e A lu e r . d o c e n t defofsii M 3 x \ ú c » i e t a e i t .c < 3 n u e n t .l i b .4 . t i t , i y,». 50. c flc quod m in im e fixurn cll; fed e o iu m e x f e B c x z A Z o ic la u f.iq g lif.G .n 4 . 0 c i a u f i ó . p l i c a t i o n o n p l a c e r , nam verius e f ld c f o f- ^ iu m e flc ,q u o d in terrafa ifta fo fla poficum g l.i ).num. 39. eft,quafi fepultnm. Ad euitandas has córra F ou ca ctiam grani c x lf ttn s fub vía pu­ blica ante. dom um ,fidom inus ca cum d o ­ liecates lurifconfultorum multa rradunif D D . & nouifsime de h ac q u x f t i o n e a g i f i ’, m o vcebacur,m axim e fi per domum ad e á T h c f a u r . #/¿.1 q.forenf q. 84.«. 2- c u m j.fe* habc.'itur adicus, v e n it in venditione doquena, vbi inquit non cff'e fimplicicer acté<» mus,vc cum laíTone, fe Bcrcád.cradit B e r denduni.an tes ica í i n c a t f i x x , vc difficilfe tazol.#.?/o/!6.«.y. A b a d e foueis,fean pofí itq u isin fu o fundo facere iuxta fuiidum. uioueri pofsint pro fua m agnitudlne, v t d i vicini? V id c Q xpol.defiruiíut.vrbanprad, fi ic ie x .in l.y §. i./. de v in u t r it .0 oicolegac fed i n ip ic ic d u m c llc .a n illa vfuS p e r p e t u i eap.8o. ; caufa fuerinx in x d ib u s dcflinata , ita v f X G l o f . 2.N o t a vafa vinaria,feu dolía,’ fl fúc deíoíTa.fcu plantata, ve l fcpult.a, q u x vfus perpetui caufa ncn func pofica,li-* in venditione d o m u s ,v e l fundi v en ircffcc e r d e fix a , fedcfofVa fint , n o n v e n u n c i a Vcnditionedi v c r o ad p e ip c c u i vlu?tíáu fa cus v c r ó fi de f o l f i non fint. A d d e. l. dalia 2 6.1.cum fundus.zx.ff.defiind.injlruíi.0 i n f parata func, fe defixa v e n ir e , q u x d e c la r a ­ tram.leg.vbl eclam in legatis v c n ir c lu r if ­ tio non eft a lie n a d m e n te nofiralegis f l ‘ confulci d o c c n t . Bcrtazol.1T/0a/i26 g l o f i ) i vocnditor p rob a u e rit dolia ad tem p u s ib i n. 1 2 .M a n t i c , « .y. 6 45 • vbifupr, Pcreíra p poficafuilT e,vctSqu ecn im ,fcilicet q u ó d d eem p t.0 vend.e. iz .ii.x j. finc ad p e r p e tu u m vfuni parata, fe d e fix a , C o n tra ria m opinionem vid c tu r prob.i 1 fim ulnon requicitur.syi/» diccm u s. r e V lp ia n u s inl.fundí t8 .iyip rinc.ff.deaB. ; 6 N o t a íx íra rL g ra n a ria , feu horrea e x t a fiwp.vbi fcripfic vafa vinaria f u n d ¡,& vill» bulis c o n fe c t a , q u? tro u e r i non p o flu n t in A E ' Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ' Z Addic. Ann.Ref.GI.I.&II.L.XXIX.tt.V.P.v. vc tid in o n c doinus vcn ire rcx quo ded uci­ tur non folum vcnire ca,quc parietibus a f (ix.i íünCjfed cci.am qu® func ibí,vt p e r p e ­ tuó eíTent,licet nou fine affixa././tí»¿s,§v • Labio ffdtaSi.ernpA.catertix %.boifmatus c3fu ¡tn m ,el i .& ib i D y n . A rctin. A lb c r ic .A \cxaríd.infin- laf,». i z. (^ §. ftififtp a ra u it, ffd tle g . 1.1.lulianus,%.v lt . cunt duobusfequitib.jf.dea¿i. empt. Tiraqu cl. dtretraíiJsgn. § .i glef.J .n.w y . 0 i n q .^ é.n .^ .in tra íi.p rimogen. laf./»l . beneficium,n. i i . f f . d e eoníiiu pecun. Mantic.¿-#/M yiw.y.Bcrcazol. clauf. Tb.glof. 1 5 5 y .& v lt.S c c o n z r a C oep h a lS c m f.9 í.n . z 6 . hanc opinionem v e r a m d i ­ cic S u r d .¿ w / I 34 '». GakW.quotid.lib.y.c.Gz.n.x 5.fe Surdi d o c ­ trinam íequicur, fe d e crateribus, fe alijs, vide in Addit ¿/.j./. anteced. j Se d quid d e horco,an veniac ín védicionc d o m us ? dic in vcndicionc v c n ir e ,q u a n d o c ft c o n iu n c tus d o m u í , v c l habecur aditio ad eum p e r ca:n,vel íi fuic empcus vno p r e t i o c u m do m o , fe fuic paracas ad vfum dom us, v c l íi co m p r e h e n d itu r incccfincs dom us vendi t.x .D e quo vide Bertazol.f/ia/iio.¿/o/jio. n.y-G.y .0 8.vbi late ex p licat,¿^ c/1^ /zo. pjof.x 5. M ie res.d f ff;.'í«r.4.^.y.53.«.zy.z6, z7z8 .Tir.iqu cl. dt primog. prtuileg. 7 3 . n. i .cum alijs, qui in n. ^.fubdic horcú d cífinaCLimad dornus víum dom ui c c d c r c , f e cuín ca tranfire, etiam fi non ficincrafep* ta , feu clauftra d o m u s , & quamuis in tc r domurn , fe h o tc u m e írc t vía p u b lic a .G u C¡6 r r .pra'i.lih .y ,q .y o -n .i 6. 0 q. 9 o .n .i.v b i fupr. vbl tune ven irc in q u ic ,q u a n d o a d c u p er doivium clladicus.G racian. 1 16.». I 9. Su rd. conf. 1 9 y 5. v bi vcnire di cune, quádo c íl coniunólus dom ui,fe alios lau Ját. Mácic.». 3 .C aílill.»-zz.3t.¿^ 3z.t»bifup.vbx dc d e ílin a c io n c ,fe quádo b a b e a tur pro're p e r fc r iá ,fe d e h o rto ,q u a n d o v * niacin venditione d o m u s ,a g it,fe G r a tia , fequitur. A p o th e c a , fi cft íncra dom ú, v e l fiib d o m o , fe pcc c a m h a b c tu t adicus a d domum, v c lfi c o n tin e tu rfu b c ijfd c m finí b u s , fub quibus domus c o n c in e tu r , fe v e n dicor vccbatur a p o th c c a vna c u m d o ­ m o , fe fi grat iunria domui, fe vn o p r c tin fuci-aí e m pta,ven ir e tia m in ve n d itio n e domus. C a í l r é . conf.tcy.alias t i . w / . i . S o a'm.i»i.¡>lerique n.y9 .ff ,d; inius vocia .B ertq z o l.* .f/j/y :i 9 .« . 3 .jVl 3ii\tÍ&.|í. i 6 . 47.18.^ Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 0 1 9 .vbi fupr.vb\ lacc c x p lic a t, fe d e c l a ­ rat , fe lacius vidc per G ratian. decij. Marcb C y .p e r to t.0 c .\ i6.difcept,n.i.cum aii¡s, v b i l a t c ex a m in a t qnando in legato apo th c c.x v c n ia td o m u s ad vfum aporhece ü* n.9 ác d o m o em p ta, fe d c ít in a ta ad víum palatij,ne p erucnicndo ad manus akerius a k íu s tollatur in eius pr?iudiciú,fe non vc ñire rcfoluit,fe d ed cílin atio n e alia tradic, f e quando res coniúria domui veniac in eius concefsionc- & alia vide per Surd. tíJ. ffl.\9 y -& (0 n J .i9 7.H , 6. & per tot. C aíhll, d-<!.6í.n.i%.cimalijs,vb'\ Gracian. feSurd. tradic rem dom ui coniun riam , tune in co c e ís io n c dom us v c n ire ,q u a n d o vltra dcllí natio n em ad vfuni iUius habec aditum ad . dom um , & confucuic cu m illa locari. 9 C u r t í s v e n ir in ven ditione. A lc x . « » / zi.4.£'£»/.Felin /» c. Rodulpbus, n .ii.v er(ü \ bortus,de refcrip.B e r t a z o l .</a t f \ 9.gloj.8.». 4. vbi tta d it clarius p ro cc d e rc jfi tlauditür íub e a d a m claufura,que vltim o claudit do m u m , f e de fignificatione c u r t i s , fe de alijs qu® ftipn¡bus, v i d e Q x^ oi.d efiru U u t. ‘Vrbaa.prad. #.46 .per tot. 10 Stabuium ,fi eft iu n riu m dom ui,vcnic in v e n d i troné d o m u s , & cius appellatio­ n e co n c in e tu r,/ . « iurt,%. Rábula ff.in qüib. saufisptgn. velhypoth. &c id e m fi habecur a d c ú adicus p e r d o in u m , fe f if u itc m p tu £ Ú .d o m o .B ctza t.d .tla u f.i 9:gl- 9 . n . i . 0 z. 11 Forcicus quid fic v id c per Bercazo!. d glof. 9.n.y.cum a lijs, vbl tta d it non v e n ix c appellatione domus# ta m c fi cft coniúcr a d o m u i , f e ci affixa co m p r e h e n d itu r in v e n d itio n e d o m u s ; ficn ira cft in m edio d u a r u m d o m o r u r a , fe v n a carum vendatu r ,d e b e t incer cas diuidi.Bcrtazol.á.^/.^/ xj.7.M ant¡c.¿.//¿.4.# k. I y .w .z y .fe G ra tiá . d ifcep t.d .to m .e.6 j¿. C ofta.d# quota.0 rata, q. y o ,a » .i l . v b i d cciarac. jt C la u e s v c n iu n t in vcndicionc.Bercazol^* elauf.i6.glefii}.n.i9.M anz¡c.d.tst.ty,».t^. S u rd .d e cffi y 4 . » , i f . v b ¡ tradic in vendicib n c clanes, claufuras, fcneftra?, oftia, linet n o n fint affcxa,vcnirc* 15 A r m a r iu m parietibus inh®rcns vcnifc, in v e n d itio n e ,l,eaterá,§.becjinatus eonfult: 2 ff.deItg. I .cum Q V in h librorum , §* tártis^ ffd e le g ii.B e z ta z .v b ip r o x im e ,» . »6. fi vc-;^ ró non fit a ffixu m ,fe m oucri pofs¡C#nQn v ? }i¡Q . C a ; p h a l . « w / í 4.P* 21% Sc v id e cu tbi Acldic.Ann.&R.ef.CI.LL,XXX.tt.V.P.v. *4 /■¿/.vbiaglcde c o n iifo tis .h o c cM dflos can­ celes apud lios, fe non ve ilirs defendit, Q n o n func affixiivide eura, fe Surdum i»/r 4 clcandura. Specularia irt venditione domus c tia m ycnnxa^j.jutefitum^^. (idomiim ff- defundó i n f ruito .B c tz a z d glof. r z 9 . Sur. decif\4(\.per rif.vb ivicra ta s domus in cius ven ditio ne v e n ire late c o m p ro b a t c o c t i L s E S V M M ' j \ I Pifces tnfonte, vel lacu rei vendita no ve-^ " niunt in venditione. t Item necgallina,piilli,coluha,0 cuniculi. 5 Vcnditofagnu veniunt p i f i f fu n t ibi v t multiplicentur. 4 Cenfus conpgnatiuus an pofsit crearifuper lacu pifcium. J pendito apiario an v e n iit alui,qui tbi exi/ t u » t ,0 alui an (int bona mobtlia» A D D I T I O ^ \ D G l o f . i . N o t a l.iar te x t.S i G lof.pifCCS inuentos in fo n te , v e l lacu rci veti diti: non ven irc In ven ditione, & ad v e n ­ d itorem . fe non ad e m p to re m p c ic in c rc. E t k A d c J fanes z6.ff.de aii.empt. quam hic G l o f ita a llegau it, alias fecundum litte ­ ram florenrinam lines. R o la n d conf.44,n._^ 3 j . w / . j . I o f Lud. concl,4% .col.pen.m verf pifces etiam.M .onz,a(Zoeha.Uici/.Regm.Ar a g o m .z 6 .n .i.i.& 4Z.&L m lultosrcferc.Ti' r a q u e l . * retrafl.lign.§. i .g lo fj.n .z 1 7. B c r ca2ol.c/4a/io.?/.i7.». j.M a tic./i¿.4 .rií.i5 . 0. 1 o.C q^ ioldeferuitut.rufic.prad. e. 4 2 - * ptfcitione.n.y. A mplia idem cfle d c pullis,colltimbls,cil n ic u lis , fe alijs animalibus, q u x in dotno, v e l fundo vendito fuerint inucnta,ixy«Fr^ c itatis, & M o n t e r a C iic n a .w .j, J l.,im ica, quando v c d itu m fuic ftagnum , in q u o crant pifces no caufa c u f t o d i x , fed v t m u ltip lice n tu r, fe c r c f c a n t ; quia cunc p ile e s veniunt in v e n d i t i o n e , nam fl.agna fiunt propter p ifces,fecu m pifces f in t e a n 1.a fin.ali$ ipfius ftagni, conftat quód func iti ftagno propccr eius vcilitatcm perpetua# f e d t c ü n f u r d c i i i t u r a r e i ve n d it? , v c t r a ­ dic A lexand .tn Addir.ad B crca zo l./«/./«. • lii/uis 14. %.fin ff.de ait empt. G uid. P a p . * Í t .«. 5. 6c /i/, A d d i cIo n. C afa u. /«confiti Burg.rubr.^.^.t.in Verf-totu meubles, n. 42. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 134 C x p h a lu m . r o r t / í i. w .r é . C aftü l d.c. 6 t.it. 2 y.fe C ? p o l. defr u r tu t. vrhan. prad.c. 6 4 , in t c r p ix t a c u r f p t c u la tia eflc celuxias, ali­ t c r cxplicac B ezzazolffupr. i S Pcciiiiia abfcotidica in d o m ó non venic in eius vcnd ic i o n e , de quo v id e B cfcazoI. J^/o/.i j.» .4 6 .M a n c ic ,J .r ii. i y 4 f l . 4 3 . 6 4 4 fe intelligc fl noti ciTcc th c fa u r u s ,c u iu s m em o ria non haberetur.^ XXX, X; A R IP M. € In venditione rei veniunt ea, qua fu n t d i natura rei. j Pendita afina, bobe.equa, vel oug, quanda veniat vitulus. 8 In venditione equi quando veniat fe la fe tt franum . 9 E x venditione equi cumfra n o non debetur gabella. G L O S S AE. Í. Zafius,*/£i<J.paj.4.rt. 3.M o U n.Jf H iffa n l p r im lib .i.c .t t.n .z o .G ü tic z z .d t tu te l.¡.p e . j.y.n.1.6 B c z z a z o lc la u f. t 6 .g lo f i 4 .n .z 4 Í T i r a q u e l . t/¿»/»pw.Graci.an difcept.4 tom.c» y64 .fl.4 1.vbi alios l a u d a t.A z e b c d ./ fl/ .io . ¿í.8./;¿,7.r£fo/».n.4. A u c n d . * cenfib. f, y i.w , 4 I 5. t vbi tradit fup er pifcibuSjfe iurc pifca d i,qu audo pifces func in l a c u , vc mulcjplir e e n tu r ,& c r e fc a n c ,.fe ad p e r p e t u a m ipioru m pifcium p rocrea cion etri, ccn fu m cort fignatiuum creari po(Tc,fe alios laudac, f e fupcr c o lu m b a tijs fuftis ad perpetua p c f c e p tio n c m fruftus c x c i s , fe idem re p e ­ tir ;«£'.y6.fl.23.Dcdan.r(/p(7fl/’ yS.M./. va /« flj.i.M o u c cr,a C u e b a , n.4.vbifupr.M ac\ t\ c .lib .4 .t it .\ 6 .n .\ .& 6. M oz.d e empt, (.d i n a tu r.em p t.0 vend n. y 6. J Ec v e n d ito apiario,in quO alui c x iftu n c a n veniant alui? hoc e.ft S i vendido el colme n a rfe entiendan vendidas las colmenas, id e m d ic in h j c c a f j ; q u ;)í in fap erio ci.qu ia a p ia r j u m filie a ljc ls .f in e vilo f r a c t n cft, f e p r o \ alaeis fací: j fu it,fe d c his i lu c is . f e au o o n * m obilia fine, fe a p p r c h e fo apiariu aluct in c o c x c a n t c s appceliéfi v id e á r u r ,v td c l a t e , f e q u x a lle ga n tu r p e r C u c b a ,/ « d.decif.tC. v b r a i p a rc e , c am difpacac.P atlador.//¿.zd q u ttid .c fin 4 .p .% .4 .n .zi. . 6 ,N o t a fecu n d ó e x -G lo f. i n v c n d i t i o n o " v c n k c c a ,Q u x funt de na tu ra rei v c n d it.x ■ ^ Z ar íim í Addit. Aun.C l.I .2. fine aliqua ex p rcfsion c. Ec A d d c Bald.»» J p aqtta dtdius,cumfeq-ff. de contrab. empt. M o z d.c.de natural, e m p t.0 vend.n. 5».fe vid c larifsimc p e r Mancic.//¿.4.í»/.9. cum a¡ys,\b\ cxplicacjqu.x veníuncin vendicio nc'dc narura rci, fe con:ra£lus. Q u i d fi quis fim plicitcr vendírafinam , vac.'im ,cquam ,vcl ouem .an vidcacur vert didilfc vituliim,puilum .vcl a g n u m , fe ve* nianc in vendicione de natura rei v e d ic x í v id c G o m c z . í.torn. var.e. 2..». i4 . B e r t a zob'clauf.zy.glof.I y .n .) ) .K e b ü S .in h p a r tum ,verf,9.de verb fign. MacüV.rubr.deJideitf.a . ! 9 o .M o z.v b t/«pr.w.44.M a n cic.# lib. 4.#>í.9.«.i 7. N aibon ,í« /.9 ./»>.1 Oi eop.glof.y.n» cx q ú ib u s v e r a , fe com m un is r cfo lu tio c ft,quodfi parrus non p oteft fcparari abfque périculó intérlrus, quia ad­ huc la d a tu r á m atre* talis partus vcnic in ven d itio n e ,quia cu m ipfa marre v id e ­ tur venditus, fe iudicatur v n a , fe eadem* & acccíTorié adh.Tret m a t r i : fi v e i o par­ tus non l a d a t u r á m atre,fed pafcic h e r b á * fe alitur per fe ,v e l poteft fine p ericu lo in -, tc r it u s a b ea f e p a r a r í , tune non venir in v e n d itio n e ,n c c cenfccur véditus c u m ma tr e , fed re m a n c t penes v c n d i t o t c t n , & a- S jr M L M E Vendita vinea ,feu oliueto torcularia, fe ú dolía vini non veniunt in venditione,n^^ f i perpetui vfus caufa parata fint. i Aspellations vinca,quando veniat aruniD A D D I T I O A D G Iof.i.N otaffa; /far. v i n c a , fcu olíuceo v e n d ito non v cn irc in v e n d itio nc to r c u la r ia , dolia vini, nifl Illa p erp e tu i vfus caufa parata fint,vcl folo a ffixx re p eri.intur.& A d J e G \.in l.).% .fiv in u m .v erb , voluerint,ff.d e trit. vin , 0 oleoleg.Sc A ddicaad G l o f z . l . 19. fupr. v e l nifi natura i c i , vel fundi ven d iti p o ft u la r e c , v t i l lo ven dito talia ve n ir e n t vafaj p ro u t c ife po tcft,q uand oqu xftus fundi pro m aiori p ar i c in vini redditibus c o n fifteret. v f p e r/. infundo,0l.ihinjlrum ento.ff. defundoinfir. v t l inftru. leg. Senatu P cd cm ó ta n ú iu d ie a f fc teftatur T h c fa u r. lih .i. qq.for.q.% A..n.y. 0 8.d eclarando quód yafa vin a ria ,q u x in A b b a tia q uadam repoiica c r a t , cuius r c d * óitus pro maiori parce in v ia o c o fift c b a t/ lios la u d a n t, fe pro hac d o d rin a Gomcr.' ed d u cit text. q u em dicit fingiilatem ,»«/. fed adeji,zi.% fiquis m ulitres,f. locati, fe facic text. i n l j i v t certo.).%.vfqueaáeoffcommod. vbi Bart. fe Bald, fe vid c Add. ad Glz .L z o . tit.i i.in fr . Ec in ve n d itio n e e q u ! , v e l rauli an 8 v c n ia t fcla, v e l t i ? n u m ,v e l alia ornam en­ ta , vide G ó m e z , num. t j. B crra zo l.» , y i . M o z z . w«w. 48, vbifupra. Surd. deeif. 154. » - 6 , 6 7.M atic.# ./;í.9 .« . i6 .e x q u i b u s d i c f e J la m , frarnum, fe alia ornam en ta,qu.e h a b e b a t te m p o ie vcdition is ad em ptoré í p e d a r e , fe ven d ito re m ad eius traditio­ n e m ccneri.fí/‘/#ari»» l. adilesaiunt.inpnn. fe »¿»,Bald. fe ali), f f de adilit.tdiBo, quód te n e a tu r ve n d itor tradere ea ornamcrata,qujE erant in eqüo per duos dics anite v e n d itio n em cauía v e n d e n d i , docuerunt A retin./» %.in duplu.irjl.dea£it8.n,y.infin. fe Iaf./« repet í, di quibus,coi, ántep.n,%y .ffl /«¿-'¿.BertázoU & S m á .v b i fu p r.e x te x t. ind.%, adiles, §. vendendi caufd.Viác eo!;. 9 Éc c x v é d it io h c equi c ü m f r x n o , & íclla non debetu r g a b c lla , ctfi dicatur quód ip fe folus,fenon fella,fefr?nu venditur, Aze b c á .in l . ) 44t . i 8,¡ib .9.reeop .n. 1 7 . 6 1 8 . A R I F M. X. X X X I. netuni. ^ Si i n f udo fit cajlrum *difiealu,mdn veniai in veriiitionet 1 L O S S J É . ilM II.felllT. ad A b b a te m fucccíTorem p ertinebant, iS¿ non ad h ? r c d c s ,v c l illius c re d ito fe s .G i;ta r c l l . # « / N eapolti. 3 r . «. 5, vbi d o l i a , qusc fundi caufa ibi funt, etiani fi per feruucn,, qui fundum coluer.af cíÍent,emiíTa,in vi;n, d itio n c v e n e r e , d i c i t , 0 in n.fequent. U ic I d e c la r .it.lE ta p p e lla tio n e vin e q q u a d o VC; n ia t a ru n d in e tu m , v i d c G f a f i a n . difapt, <•. Í 2 6.0 ». 15. fe pratum quando co m p re­ h endatu r fub nom ine fundi.Vidc' eum ibiV; 3 ” • ‘ 9 -' • . .•■ 00 Q u i d fi in terra v e n d ita fic caftruniardt' ficacum,an ven ia t invcnditionc? vid c Bal. inl.x.iri % .q.n.j.ff.de rer.diuif.vb\ in ven d i­ tio n e cerr? caftrum venire dacic,quia eila c c c fs io cQ V iizct3,l.i.C .deiur(em pbit. G :ZAtz\.d,decif.)z. n .i. 2 . 6 7 * v b iin ccmccf- fionci Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Ad. Ann.Gl.II.III.8 c lIIL L .X X X I.tt,V.p.v. i jy fio n c c c r r ? caftrum v e n ir c d ic ic, & c t i a m ' m u n itio n e s ,q u x func ad d c f é n f io n e m caftri ibi p oficx p e r p e tu a d cftin a cion c d o m i ­ n i,quam uis n on í in t a f í i x ? , vc c rab u ch i, S P M M É m p t¡o ,0 v id itio e x partium eoytuentio nt legeaecipit, 0 m u t a t fuam natur an»* X Res parata ad feru itiu m rei veniunt iñ venditione, f iam rei feruiebant. 5 Vendito molendina vtrum mola mndum a fjix a páratapro tolendisveteribus ,v e A D D I T I Ó ' \ D G l o f . i . n o t a e m p t io n e m , fe v e n d í1 t i o n e m á c o n u c n t i o n e partium I c g c in a c c i p c r c j f e in c a id c 6 p r e h c d i,q u o d ín te r p a r t e s a d u m cft. /. \.%fi(tueniat,ff.depofit. ¡.contrailus,ffd e regiil.iur*l.legem,S)C ib iD D , f e p r e f e r t ir n D ccx.C .delegjb. ALBiQ.,decif. j . w . y . R o c . G c n . * » / ! 4 .n .% .& s .0 d e c . P j . n . z M a ^ 6.d tc ifF lo r . 6i ,n .y .& d e c if 6-f. « .4 .A m a tis .* f/ / ? i.» ,2 .R ic c » d ecif 14 4 .n 1 , K o m ín .c o n fil.4 j4 .n .8 . R o la n d . s>z.». 14J v o l .i .M c n o c h . 4 yy.n 7. E u g e n i u s . j7 .» .i , S u rd as. j8j.«aO T .6 .6 j 8 9 .« . i 6 . 0 . 568; n .'..4 .0 d e c ifx 6 o .n .4 1 . Seraph-Fr/a//. 84. n . j . Moil.ííifOTp.íwr. i .p a r .tt.9 . q .to .n .4 . G 'm ih .d e c if z i4 .n .iy .0 1 i i..* .t 4 , v b i a l ¡ o 5 ÍauJ ac,fe cíTe fo rtio ra legibus, fe ftacucis, quia c a d e r o g a t, d ic ic .fe non folucna c o n ü c n t io n e p.artium le g c m a ccip iu n t, fc d f e iducant ñaturam. l-in emptionibus,C.de paeiis , Affli T decif. 9 1.w. 14 .Surd.d.decif. í6 o .n . 1 j.Pec.S.'intád. de affecurat-p.^.n.^ffM cdi c i s . * competifat.q, \ d .n.z, Go\xav.lib)z,var* i.ij.V h a n u c .d c in u ita r .q .z 4 4 .n . Z07, mj/o»/■/,&: G 'w izb .v b ifu p .Y a \í.9 .n .z9 . 0 6.«.14 A d G I 0 L 3 .v i d e A d d it. G lo f .i . N o t a c x G l o f . 4 . v c n i r e in ven d ition e, q u x lunt caufie rei vendiese p a r a t a , íi iarri ícru'.ebanc eius vfu i, vc fu n tp a Ü pro Icuadis v itib 'js , vc l íi c a m e n te c x c m p t i funr, Vt iterum c o llo c c n tu r .M a n tic ./ / ¿ i4 .« .i 6i » .8.fe v id e A ddic.ad G lo (.4 .n .z.l.t8 .fu p r¿ S e d quid dc m olend ino vc n d ico vcrum m o l x nóduin a íf ix x p a r a tx p to rcnouádis y e t c r í b u s , f e a l i a lignam ín a pro e o d e m L E X . fimilia cx codcm Bald in c . [. %. fipuisdemarifo.n. 4. C .decontrouer.in u til. fe alijsjq uos a l l e g a t , & T « n} l a t c m a te r ia m profcqditur. ' ' /. R I V M . nidnt th venditione. 4 Injlrumenta,qua babet venditor,ex quibm eoniiat áb alys rem tmiffe,an veniant in v?ditiont ea tradere teneatur íptorit In rebus incorporalibus pátientia locó tra ­ 5 ditionis habetur. ,0 G L O S S oE. II. v fu dcftin a ta vc ild iííó n í c e d a n t: f e h o n v d n i r c p r o b a t ü r , q u i a m o lx l i c c t cíTcncpa-, ratre,non eranc a f f i x ± , f e dicutitur inftrum en ta rn o llc n d id i, fe hon pars cius./.f*.«fitu r n ,^ . 0 molles,0 %.eeUarinm ,ff d e fu n d o infiruc. & fic fcnfiífe Scnatutii P e d c m o n c a n u m , cum l i x c quíéftró c x fa¿Io a g e r e ­ t u r , ccftatur Thcll'2Lur.//ir. t.^ .8 4 . ».10. 0 ri . v b i in legato*,venire p ro p tcr p r x f ú p ta m rcfta totis vo luh ca tem dcciaraufc. 4 Q u j d dfe ¡tiftrum chtis,qu x háBec v c n d i t o r , c x quibus c o n f ta r réni vén ditam ab artijs cmiiTciVcrum huiufrhbdi in fttu n ie u c i cmptiúrtallá vén ia n t ih vcriclicionjc, & ea c m p to r i tr a d e r e tcneatUt? dic hon te n c r i ad cius tra d itio n e m , fcd ta ntu m ad c o ru m oftcnrionem./.T'ií/»/¿<fríí. vbi Bar. G r a b . M u d c u S . * . 8 . 6 9 - S c a \ \ ] jf .d e a f i .e m p t .t e x t ^ t u m g l o f in l .i n il r u m e n t a ,C .d e f i d e ic o m .B a \ . « 3 f4 Z .o b lig a tt'o . i n f i n e .v o l. 3 . R o m a , \ 6 4 . d f t i t u t i o . c o i .fim, B o c r . J . f o « / j i.B c r c a z . i'/ ( « / / i . i 7 - g l o f . z . t í . 4 . & g l c f . i 4 . A - 4 j . S i 't \ á c , G u m i d e e u ié i.q .4 .n .y 4 .0 y í . f e A d d it.,'a d G l . y . L 3 5 . / / ^ . fin v e r e d e lim itib u s d u b ite tu r* in ftru ra c n ta c n ip to ri e x h ib e re , S t ei c o ­ p i a m d a r e c e n e t u r c x / u p ,c it a t is ,8 c v i d c d . A d d i c , a d G l o f . y .fl.y . 5 In rebus incorporalibus patientia l o c 6 traditionis habetUr./. 1 ff.défcruit.V erb.pra dior.Bar.in l.quot it s,ff.ieferuitut. d c q u o v i d c plcnifsirac per Caftill. lib .\.c.\z.d n .\ j. v b i m a^ iftrá litcr,& erud ite c x p ) ic a t,fe d o c e t q uo m odo rércliíi in corp ora liu m t r a d i ­ t io ficri deb eat. X X X II. r i T P L . F F . E T C . D É E P I C T 10 N J B P S . I S P M M A R Í P M . Venditor tentiur remvenditam ,fin ib ilc 34 D e interpretatione ( i a (X r atura uentum efijiberam tradere. 0 quando l{ fü m mi debet,rtmfsiut. bere tradit a dicatur, ». 2.3.5. 2 ^ l venditor rern liberam, 0 vacuam nori Z y trA AD 'i mangilnclla*, bcliftia Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca A<l.Apn,feR£EGl.r.L.XXXII.tuV.P:v; •’ *‘>*Bioficdatar i o iy(utdjtur,m3t:^ja.tajidJhnis iaquatuordi ' eiffiarticfia, , . ,. 1 1 ‘E ufBlt)qufdJit,n.\U \ \y Emptoradiierfus.vmditortmde etifBioni .. potefi^agert,e\fiemffjt d iudiee,& i8. Mmpfor/eeahdui, fea.JinguUris/afceJJor t)onefpotefi adue^prsm uvendttoreiri ' ' agere deeuTifione.it.y6. & i7 19 Si duofraires rem tommttnem vendat,quife libijpro fua páft e t enetur, , ;y io* i*/r« commnpii^egtftatur pro indiuijh, 0 ' ‘ iñ¡ofidumfioti/ infolidum tenentur, ^"^qnidfi vnus 'vediderit,0cattriparterri '*’■ pénfreceptrintx 0 quid refpeBu bare«Viv i i ' Cfeitifirtorifi ntfenf venditioni reifib i hyó ^ 'fio tfe'ca tá ,^ recipiens pretium, vel eiu ) '' J ftp fiie p ife a e iu r ad eius refiitutionem r i , ■eUíBa-,fecus f i v irtu tep a B i,& lin ten ti*: ffpfifidebitoreeoncefa alienet,nifi de eaii tione obligetur. 1 4 ,zy: Í 3 Debitores tenentur f e euiBione,fiiujfu iu-> dicis pignus cafium ,0 difiraBumtuin< '^fatur^non vero creditor: iSH ared es veditoris de euiBione tenentur,et fid efu B u s defuofaB otdtu promifieritf. etfi fin t plures,otmei inJolidu pojfunt c 3*, ^ ^ ueritri,0parte folut a quiltbet liberatur * 2 7 “It em pro venditionibus fa B is ab executo ribus te i i amenti-,ipfi vtro executores c3ueniri non poffunt ».47,. z8 'Executores f f eu commiffurq tejlamtntarff ad pias caufas tenetur de euiBione fih a r t dem generalem tefiatpf^on inflitu it,d e­ claratur nifiboná dtfunBi fin t iam difiri •**' huta inpauperibus.n^.t9.0 j 0. JI Pupillus de euiBione tenetur quatenus a i eum persienit,fi tutorfoluendo nonf i t intotum, fedagjndum efi cum tutore.Itent *' quddo nomine proprio f e obligauit.n.yz. ^ 3 y 0 ) 4 > 0 quidfinitatutelain.4y.46i } y Item fi rem immobilem fin e fo le m n ita tt. ' ‘c/e»dideri0“‘ '’ 3 6 Fifcus de euiBione tenetur re euiBa fe d n i vltra fimplum'fi remjui debitoris vid a t pet in fim pl u .fi fuce edit priuato qui rem vendiderat,vltra fimplum te n e tu r ,0 a i fu m p tu s U tis.n .y 7 ,0 y%, 39 Reciar E cc le fi* , qui rtm Ecclejut alit- Í.-,' Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ¡I natyit.tenetur dteuiBione. .40 M ari tu s,q u if em dotalem -vldidit, 0 pyp m tfiit de et-.iBione,etiamfoluto matrimo i; .ruo de euiBione tenetur -,'0 quiifipro■ ■ miffentfaBurum,qudd mulier cffentiat •á , alienatío n S i0 4A-i■ ''' • ‘ 4% Ju dex feu executer vendens rem iure mai.\ giBratus de euiBione non tenentur. 4 4 H/tres cum beneficio Huentdry f i expriffi : •' vendidit,vt fotuerct creditoribus, 0 hga(ari/s,0 declarauit emptori, de cuic­ tione non teneturi '■47 curator,qui nomine domini rem venJidityde euiBione non tenetur.Item qua“doresfolum ad dominum pertinebat-, feu . fm ptorfciuit mandatum,0andebeat ih ferere mandatum : 0 quidfi dicat habe­ re mandatu, fi non probet-,0 quid fi fe obligauit.n. 49.y o , y u y i . ,5 } Procuratoresgtntralts non reBe conueniH t u r , 0 quid defyndico.n 54. ,55 Alienationi confentifns non tenetur de'euiBione. 57 S i nomen debitoris ficu cenfus vendatur, fe u cedatur, 0 nome feu bypotheca\euiit'' catur, an debeatur cui Bio. J8 E x conti aBuperm utationis, fireseut f- f catur, ettiBto datur.Item ex e3traBibus innominatis,n.y9, iSo Item ex datione infolutum , etfi fia t auc­ toritate iu d icis,E t/i effet paBum in cort traBu appofitum, qtibi in cafu euiBionir liceat eefionario redsre adprimeua iu ­ r a ,0 quando ad ipfa pofsit redire.n. 6 1 6 1.6 4. ’ Ig J Debitor pauper , f i eius bona creditores aer cipere compelluntur, an teneatur cattert de euiBione. P y Donans de euiBione tenetur f i contraBus^ incepit apromt/sinne , 0 qutdfi res nort f Jit penitusalitnajeu prornifferit tradere* fc u fit fa B a inter patrem , 0 filiu m ? fifequatur ratione bypstbecai n. 06.6 y j 68. 69. 0 7 °! 7 1 Si donatio inctpiat d traditione , etfifiBañ donator de euií.'iione n ’áéine'túr. E t q u i i f i fit renumer(Horia feu ob caufam}feu f f prornifferit de euiBione fettrem donata-^ ri/fucer e}feu indemnemferuaTe}ftufi do­ lo,aut culpa donatoris intcrueniüteuic-^ tio ,0 an tineatur donatarius denuntia« ? ,7 i -7 J-7 4 - 7i- 7^-77' 7^'7ii'^ Sf 8o S i Cfílpadohatari] inierueniat eáíBio iti • • tafibiisM quibus debetur,donans nOn te­ netur,refringitur tribus modis.n.S i f } Marito euiBio d a tu rfi res dotalts euincá turfiíneépit a promtfiioni fecusjiatraditioni, nifi res datafuiim arito ajlima. "■ii-, 0 quando a promifione.feuá traditio nedUátuI incipere ». 84 .9 f . t)D o ia n ír e n i áliena fc ie n th íenethr de dolo 0 deinierejfe,riifi v xb r dederit. 86.95 8 7 Si mulier cu dotareturfpecialiter de euic cione cduii y donans tenetür de euiBione, 88 E u iB ió promiffa pro re altquá nonextendHnr ad dliam eiui locoJubrrogatam, 89 D o n a tó r,q u i dótem trddit ed conditioni ^ quddfolutórhatrirnontó ei rejlituatur,tt neturdciuiB tóni, ^ caturnón(rfilocuseiÁ B ióni.' i >5 EuiBiofi'ftqÍ4d:ur,ea¿natura retín diui *' ' fioñe non bhbetur éüiétfd. ixy E u lB íón isa ffio có'mpetit legatariofcui 4 . fÑ Ugáid'efi ,fr r e s tiab ba‘ redihus data tU iBdftt. ^ Item quandó res alienaJciehter pipf/ha coniunBa, 0 tá tafibus,ihquihusinlegatisemfíió'ni nort ^ eji locus , 0 de'iijfereritia inter legata r iu m ,0 emptóreni 1 1 8 1 1 9 . i t p . 1 i A j & itt. ^ ,, ÍZ3 CSduBori aduerfus locatorem de euiBid ne aBio d atu r, 0 an hbereturprajiarído intereffe ante rei traditionem , 0 ait denuntiatione f i t opus ¿ 0 dn pto rat a tiporis debeatur euiBió. 1 1 4 . 1 1 5 . 1 1 6 . i i y E niB io an debeatur in emphyttufi, 0 . qu*k qúando datur pró módica penfione; 0 an detur a d d u p lu m .n .\ z 8 .ií9 . i 3O EuiBofasUdoan cttra dorhinum fe u d a ­ tario ettiBiá detur, 0 quid f i permódum gratiá concedatur, fe u fi propter feru i- 9 * Patcrdotansfilidru, ¿tfia traditione dat Íncépérii,tenetur de euiBione.9 t . 6 9 1 . 9 4 Mülier-fein itl dotemfuo mdritó d a n s,li. ^ cet euiBa rt maritut de tüiBióne non p o f ’ . f i l ‘sgtrt,tpjapúterit agite dduerjhs illü. ' ' # quo emit,aBiont de duplo. § 6 Emptori rei dotalis contra maritum, qui vefididií, 0 titíSfid iivjforts datur tutetioKÍs aBh'y 0 quid fifciens rem dótale '' ■imerii,0 ahfruBusf110sfaciat.9y.98: 99 Contra m ulierem ,qua rem dotalem tn ca‘ 1j ' fibíis a'iureperm tjiis t? d id it,d iiU iéiio - \ n ea g tp o icfi. ; ^ ' í o o tn dotatione Eccle/ta an debeatúr euiBio,' ' 0 quid f i dfundante,feu pretendente tus ' '.patronatusfiat *ftujifcienter res ahend f i d o t a t iC i o u iú i.t p i : . ' í o 5 D eterioratid Éccíefia ad fu e m p ertih éa i: n .xfi). i o ^ E x dtuifione inter haredesfoeiós,feu fra ­ tres an debeatur euiBio vltra pretium i 0 quid qúdd an déiu *fi,qúod »8 tenearitundítuiBiont*feufid téfia’t OrefitfaBd d iu tfio ^ quidfi vóluit quódferitaretur aqúalitas*. quidfi rem euiBam tempore' úiiiifioúis non pófsiáerítXquidfi éüiBa ré fiio mina eretut legítim a ? 0 quidfi jr í v i t a iñ legitimam fu it ipfi donata:,feuf i ip fi fu it pralegata: 1 0 5 -1 0 6 .1 0 7 ,10 8 .' f i o 1 1 1 .u 1 .1 t3 .1 1 6 . 'tofitÍáres,cui rtt euiBdtfi,an pofi it fe defen­ dere retinendo res dlttrius,quando d te fi tdtórediuifiofaBa tfi. ^ ' Í014 St res,Jeufundus malaafftBus a q u a liu f iiu id itu r m ú rfra tresfi vnm pars euia ^ Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca í/0,« .131.151-135. } h u iB ió a n debedtUr,fifahdatarius infcsó dominó rem fa u d d lem alien et,0 q u id f i ' ¿ emptor retn effefáudalem f c ia t . " *í 3 4 Dominus f e u d i cü de euiBione téneturj, ' rem aqualis valóris prajldre debet. 13 5 E u iB id ittp ig n o r ü c e jlto n e , 0 in tr á h f i c tione dn debeat úr.it. 13 6. i 3 7 . , Í38 D eetiíB ioneagitur rieü iB d . " ^ ,5^. i j 9 Ttem ft tuincitur, qutaerdt E cclejtá.m il nórii',velJuhie£U'rgJi:itutíoni. iiy o E tq u ii f i pto parte res efilneatur,0 anexé p to ,0 txfiipulatu agipofiit. 14 1:14 2 , ¿43 E u iB ió pro iota re emptori competit p'dj te rei euiBa. Coñtrdrium n . x ) o. ^44 Venditót plíir(um rerum an líberetuffisl tiendo inttrejfe,ftvndtn non p o jiittb a d is ' ■ re,feuliceat empitín d if cedere dheptió^ rie,S)C d é ¡ricctprxr.l.cíí plurcs á c l í ó . ' á c ca x B .n .x 4) . t 46.X4y . i é ) . & ] t 6y , ¿48 É u iB io p rovfu fru B u euiBó cónípetit. 1 49 Redhibitoria an detué propter v itiu m Lniusrei,fiplu tei Lnttó prttiófint. emp­ ta , 0 quidfi venditor otnriesferiioSf a nos promifferit. f 5 7.15 8. i y c E u i Bio pro tota re eómpetit,feu d fofo cH traBu potefi rtttd i,fi eiiincatur'pars irt f e totóplui valet. inrerprX r. 1. fin. C . d c c o m m .r c r .a li c n . f e I. d o m u i , fe |, fed (1 eummunis de eootr. cmpt-iy A d .A n n .& R e f.C l.L L .X X X ir.tt. V .p .v ; hiille,§*c?terú de cnlci.Empth.Ó' vi dit 'fo eji indiuidu» refpeBu traditio/tit/ & folutionis pretif. 14 8 .vfque a d .té j. 1 4 1 Emptor ab emptione prady cSmtmispu ­ p illi,0 curatoris poteji reeedere. 144 E uiíiiopro ómnibus rebus competit vna ex rebus in folutum datis tuincatu r ,0 a n obligatio integra maniat, 0 emptorJit Hberatus.x 8 5 . 6 1 8 4 . , 1 46 Pendes quid quid intra duesfiñesJÍgnato6 babet,p aliquam partem non p o f sideret, tenetur quafi deceperit. t68 S i emptor pro parte non erat empturus, net venditor venditurus,pro tota re da­ tur tui¿lio,feu redbibitoria.Et allegans f e no emptsirum an debeat probare. 169. 0 170. ) 7 1 Item, quando vna res non potefi effefine alia ,feu durafeparatio induceretur, fe u 1 ptor cogeretur incidere in commsoní, Et\de interpretat.Vt. v erf.fcd em pcu rusjff.de e u i ¿ l . £ í an emptor pro parte pofsit de euiíiione ttgerti E t quomodo (it éftimatio pro iniiuiduo facienda, 17 5 .1 7 4 .t 7 5 - > 7 7 - C ^ í 8 z . 1 7 6 E u iíiio datur,quido res principalis euin t u r , 0 acoejforianon.Et quidfiaccejfaria ,0 non res principalis ? DíSiio &c in contraía bus principaliter eoniugit, cú accefiorie, 6 1 8 8 . I 78 E u iíiio pro’,tota re datur,fi v íd ito rfciít pro parte effe alienam vendiderit; f s u f i parsfertilis,feu rts,qsia motasfu it ad álias em?ias,tHÍncatur. E t inccrpr?cac.^ l . i . v e r f . q i i i d e n ir a .d e euiift. n. 179? 18 0 .18 1. I g 4 E u iíia parte,fe u vna re alia euinei non poffunt,quando vno contraíiu piares ret vedita fu era t, f i infingulis rebus d prin espío,feu poíiea pretiumJit dijiributum, 18 6 .1 8 7 . 190 E u iíiio datur,fiferuitus euincatur,final lam adejfeferuttutem venditor declara uerit. E t quid fifien sfu p rim a t vitium* «91 . 1 9 4 E u iíia pojfífiione tn emptor agerep o fiit de euiíiione. E t quidfi folum bypotbeca riapoff-.fiio auocetur. ttuo’ d n.x 96,tfq u ea d r.o i .0 414. > t o i In lunbus incorporalibus lata fententia reus adm ittitpojftfitonem, t o j Bmptor p o tefi reíiituere n m eusncengi ” i*llofafccpto iudicio,0agere de eustii» probando ad vtndicantempertinaifJe. E t quomodo agere debeat,Jiguarenti. ¿íHOT injirumentum babeat-io.y. 5 Emptor in initio litis potefi in iudicium vóc.irefuum a u íio r e m ,0 v t eademJentí tia veniat tondemnandus ad refartiarié^amnorurn.ttem auíiorfuum atiíiorem. Emptor'reiproprsé potefi mutáre pojfeffionis caufa m / 0 agere aduerfus ven­ dentem tanquam feab ipfo euiíia.Item quando iure fideciomifii vel alio futuro tuentu ad ipfum perttneat,fi conditio im pleatur n .io% . Z07 Item f i ejfet res aliena, 0 poftea em atfeu ipfi donttur d vero domino. Z09 Re nondum tu iíia ,fi itapaílum eft,vendi­ tor de euiíiione tenetur,nspfolum d ix it, quo i poffst agere mota lite. E t quid f i pro tn ifi it litem in je ffc ip e r e , an pofiit a i id cogi.n i i o . z t z. 19 4 E u iíiio nifi re effeciu euiíia non datar} E t anfufficiat ejft latam fententiam \0 q u id fi auferatur per interlocutotiami feufententid arbitri feu in iudicio exeeu %19In permutatione mminente euiíiionefi*- ^ Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca I I I Empeorante fequutam euiíiionem potefi petere pignora f i i n cafu cuiíiionisfintby potbscata.' t i } Euiíiione nonfequuta de euiíiione agi po­ tefi, f i venditorJciens rem alienam vendiderit,ftufiprom sfiit rem effe hberam, 0 an pofiit agcre criminaliter contr* venditorem, i 1 4 . i t y - i i 6 . 1 t 8 . 3 3 j . 3 5 6 .6 3 5 7 . E m ptoY fires,efi hypothecata,feu cenfui/ aut alij oneri, feu maioratus fu b ie íl* ante lite, potefi agere, v t res libera traía tu r. E t a n executiuc agere p o fiit’ 0 an v?ditor\ltberetur cauido de indemnitate’ 0 q u id f i babeat bonaimmobiliain qui husper hypothecam pofiit cauere'fcu res eJfet obligata pro incertafumma, feu fub (ondstionelEt quid fifciens,feu ignorant rem ejfe obligatam vendiderit,0em ptor an pofstt agere quanto minoris erat empt u r u s - i i 8 . 0 ito .v fq u e a d i z 8 . X l9penditor,fi ante venditionem rem locajfet cum bypotbeca, ad quid teneatur’. tim poteft agi. Z } 0 Emptor f i i n lim ite contrailus immineat tujílio,an pofsit pretii* retinerelEt quid Addit. A nn.& Rer.G I.IXiXXXII.tt.V.P.v. 137 ^ • Jipro rei parte.feuferuitutefeu ob hypo ~ tbeearn} 0 qutd/i credttor f i t condition.ilt¡ feu ob reditus cifus fuper re impojitos} 0 quidfi extra iuditi aliter im m i­ neat , 0 an(i pretimn fequefireturi E t quando in lim ite coñtraíius dicatur imminere, 0 anfipretiisintotú feu p rá pertefitfolutum fe u in aliuddebitú ver f u m ,0 z i ^ \ . vfque a i i y9- & 1-41-v f quead 144. 0 6. 240 Emptor fs ex pretio fu n d í cenfus referuatiuusfuit contr aíius,/i immtneat euiíiio, dfolut io ne reditus poteR cefare. X4 y Emptor,f i immtneat euiSiio,potefi retiñe­ re pretium, etfi res venditaf it m publica fubhajlatione, etiam ( i immineat re iam, fubhafiata,0pretiO v t anterioribus cre->^ * ditoribusfolueretur depofito.n. 146. i'4 7 Item aduerfus ctffondrhm venditoris, fea tóndüílóris retentio prettj datur.rt.148i 14 9 Iterñ,etfiemptor litem renuntiauit,fcu ad fitpaSium.quod venditor m n teneatur de euiíiione.n lyct, a.yr Emptor non poteR retinere pretium,quddb imminebat euiíiió, 0 datut f u it fid e' iufibr fe u fi de lite m óU fuit eógttaíufeH quando ab onerefatisdañdt releuauit v é ditore.feufi vediior ejfetf i f cus feu ab eptore lis fuijfet procurata. E t an fit bona cautela ád dilatada prety folutione litis ¡ procuratio. 0 quomodo venditori canea turiCautione data no p otefi retineri pre tiü. E ta n pro iÚa lite fola,an pro omnibus danda fip .0 qui i f i a i fit paRú,quod im ptor nifi defáílofuo no teneatur}&ati protota r e f i fuper parte lis moueatur,0^ iy i .v f q u e ad i6 y . í 6 6 Erhptór pretium vnius rei retinens oS motionem litii fuper alia non auditar. X6y Venditor tn teneátur praRare cáutioní cunifideiufione,0 promiflione de duplo. E t qaidfi ejfent datifidtiujfores,feu pignor i.feu fi ejfet dit ifi im u s ,0 ejfet notifi. ' catusabm ptortvt litem fu fs ip ia t,0 fu f ttp e r it,0 i68.vfíluead í j L , 273 Arbitrio iudicis relinquitur an debeatdi.. rtfidtiufiores.Rt an bomlneprobata v i» ' J a , 0 diuitcrrifirJlfiir$UrHatur.17 4 . i y y E m píorpratcxtii sáiitiorHi Ti$npote^éi 1 ’ f f i l i foluerc prctium, fid c iurc suimcntis hotoric conRatfeu efe rcmfidcieommififi fifbicjlam . Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 1 7 7 Ereti liman debeat fequejlrari . f i im m i­ neat euiRto ad vcditoni vtilítaiem . 0 an in tpfomet 'emptore apud fe fe q u tftra n petentepraftanda annuo> reditut. E ta n ¿uratoria cautio venditoris,feu dt bitoris non inuenientis fidtiujforts ad­ mittatur 1 7 8 . 1 8 7 . 1 8 8 . 2.79 Fideiujfor prq parte tenetur,f i res duobus fit v en d ita fi vnüs ágaf. 2.80 FtdeiuJfores qitihus exceptionibus fe tue­ ri pofiint}E t an pofsintpete^rt quód a fideiufiione eximantur. 281 S i eu iíiio in lim ite contraíltisnon im m i­ neat,emptor nSpotefi retiñerepretiú,nee iam folu tú repetere \ fe d fi res efi bypotbe cata agere adltberaíionem. VeditorJolú teneturtradere rem.i 8 t . 0 1 8 ) . ’ 284 Venditor non potefi compe S i pr acije ad ■ dandam cautionem-, nsfi v elit pretium co fequi -. vel nifi pater vendat remf i li j tan quampropriain:0in datione ih folutum z 8 y. 18 6. ^89 E m ptor v t p o fiit de euiBione agere. lite m rhotam tenetur denuntiare, 0 res dehet effeeitiSiá perferitétiam ,etiam ingradu appellationis > E t a n teneatur producerefententiam in prim a , 0 fecunda in f­ tantia fe u to tu m proceJfum'>Et q u id fiv S ditore iffhórante la tá fíiít} E t q u i d / i re» níintiátierit in contraciu allegare denull i t ate'feritent i a , f e ü f i in fe n te n tia men tio fia t de p rocejfu ,feu fi ejfet véditor p r * fens/ent'entiie}Et an d iíits cafibui v éd i, ■ tor p o fiit p rocéjfum d ed userf,0 fen ten ^ iia m im pitgnare>0 19 0 .) vfque ad z p y , ^96 Se*ttentia quando per -viam a íiion is ad­ ducitur probat .Item probat iitu lu m , t rarisf e r t domiriium.Item quÚdo pro a d ­ 0 m iniculo alprobándúpi áiducitur.Tttm tlapfo biennio abfqüe\á{iis exeq u itu r Z 97- & Í 98- ^ ¿ 9 9 SétenttA lata tontra tm ptoré á n p ra itid iie tp rin cip a li> 0 an contra venditorem pofsit e x e q u i-iá o . ¿ ó i Emptor re n tiíiapoteR agere totra v en ­ ditorem adpretium, 0 ad d u p lú m fi/it jpromiJfh,0 adfuptus, 0 expéfas.E t co­ ram f t o iudite venditorem p eteR conueflirt ,fiyóra ipjo/üfcepfrit iúiicfum ] E t quidfifit cleriui,fcu reclamet, fe» quan , ^ io lit in o n a fiif iit .iQ i. 303. j ó y . t f q u t '' *d i oS- Adclit. A n n .& R e f . C L I . L . X X X I I . tt.V .P .V .' J04 Venditor fufcipere debet iudicium coram iudiis,coram quolispendet. 509 Adueña ftatim receffurus nSfortiturforii loci eotttraíius, nifi in limite contrac­ tus immineat euiBio,f i u pro his,qua exnatara contraéiusjlotim erant expendí da j 1 0 . 6 JJÍ5 IZ Fideiiiffbr incafu euiBionis coram quoi» dics debeat conueniri. j t j BmptorexecutiuépotejiagerecStra ven­ ditore,quando in Inflrumento,m euiBio­ nis cafu,certafuma pro damnis, 0 intertjfefeu ratione duplas promijfsfít. 514. 5 I y Item f i paB um fit quói a i taxationem damnorum ftetur dicio emptoris: 0 ait facultas iur andi tranfeat ad ba/'eies. J t S Item ex infirumenta emptionis,quo v fnd i tor a i damna, 0 interejj) fe obligauit. B tq u a praxis feruetur iniiquiáationt v tn on b raiud icetu rvia execiitiu a, 0 quid quando emptorfjlu m prxtedit pre­ tium refiruatofibi iure ad intersjfe. 317. 3 IS Bmptori duplex aBio tÓpetit ex empto,0 Jhpulatu.Item dupla f i promiffaf i t . ) ) o . 3 1 9 Inftrumentum paratam babet executio­ nem etiam quoad exceptionem n o , vel debitori competentem. 5 lO Damnum ,0 intereffe quomodo probetur 32,1 5 « emptor litem denuntiauit v e d ito r i,0 cjtra ipfo feratur fententia, executiueagstur contra Venditorem officio iudicis ex notoria iu ñ itia emptoris, 0 contr» monafierium,fifit effeBus monachus. Ssntentialata contra principal?,quando cxeqni pofsit contra defcnforem,feu f i deiujjqrem. 513 i? mptor executiuepoteft agere, v t res lid , berafibi tradatur. 3 1 4 5 ; agnoúerit bonamfidem ven dican tis,0 rem tradit non expeBat afententia , no» potejl executiue agere. A D D I T I O \ D Glof.i.Nora-ff^ff/íAí.fe; G lo í .¿ i f ,v c n dicorcin non folum ccnerí r c m vendi ram cum fuis p c rtin c n tijs , fe acceíTorijs cm pzontTA'.kTcivtintnbusleg.anteeedent, ti id iim eíljCed cciam libcram , fe v a c u a m , f e á nc m in c auocatoriam .fe ab omni on cre fokicam. Add./. t. § , 1 . 6 l.fiin emptione. í.% .vac!i*p offsÍ 9,cum ,lf,q¡unt. taprine. 0 in § i . 0 í,in venditione.f id e aBion. emp$.L ex iisT raiijs.vbi IDD.C.dt euiéfipi^ftfiU v ^ *, Z í6 Prefcriptio non currit contra emptorem nifi a die euiBionis .Item nec iuris execut i u i . n .) i j . 5 2.8 In quibus cafibus non f i t locns euiBiont, 0 de exceptionibus competentibus ven­ ditori n .)z 9 . 3 31 £ rnptori aBio exempto competit,v t res li bera tradatur fe u ad recuperandum pretium .item aBio quato minorís,0 quddo res tfi proparte aliena, potefi a contraBu dfcedi. It?fitribu to,feu oneriperpetua f i t f u b i e B a .) ) z .) ) ) .e t ) ) 4 . 5 } ^ D ffr e t ia , qua inter aBion? ex empto,0 ^ ex fiipulatu datur-, 0 inter aBion?primeuam ex empto, & euiBionis.559. ) 4o Exceptio reí non tradita competit emp­ tori ,f¡ in lim ite contraBus immineat ewBio-, 0 admititur cStra infirumítü,. etfi íiatutocaueatur, quód nulla admit­ tatur exceptio , 0 defenfio opponi non p ofiit ,fe u adfit paBum de non opponedo : 0 in quacunque parte iudiey, 0 fip a rs non opponat iudexpótefi aBorí eondemnare,vt exfua parte adimpleat, etfiplures resfin t vendita,0 v n iu s tra­ ditio d fic ia t feu in modtto nonfit adiml pletiim ,feu rer¡ib era non tradatur,et ) 4 1 .vfque ad 548. 3 49 ContraBus nominatus nonfequuto imple menta per viam exceptionis potefirefolui, 0 emptor per viam aBionis pretium folutum potefi repetere,0 quid comprebendatur inltbeílo rem tradi,aut intereffiprafiari.n.) ) o . ) ) i . 3 5 1 Venditor f l lite pendente e x partefua ad­ impleat fé fiin e tu r contraBus.Item qud do exceptio non adimplementi refultat ex diiierfo contra¡tu,feufiex eodem, dft agatur ex diuerfii capitulis, fe u fi ob nott adimpiementum damnum nonfequatur^ empiori, 0 )))» )< i 4-0 ó))» G L O S S oE. I. L z o d ecif Valent. 4 7. n. 8. E íl c n im dcna^ tura védicionis,vc res libera tra d a tu r.Bal.' in l. t C.de rem if pignor .0 i» rubr.C.de con6. N a ta . eonf. 5 30. ».i. n .u M .it c ,c o n c l.6 i9 .n .4 .0 16. 0 í, C jf a n a c .f6 / 2 .9 .« .4 4 - 6 f 3 't v b i e x n a t u r a v c d itio n is e ñ e inqnit, fe ta c itc v id c r i c 5 «" uécum .quód res libera tr a d a tu r , f e í» nihil íiiccr cm pcorcm ,fe¡vendícorcm Cca£iuftl. Timquei.#ffr#/r 0 ííZ.//¿o.§.i-¿/. 9 .íí- f r - vbi ólios Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 0 474/ AdcUt.Ann.Rer.G!.I.&TI.L.XXXlÍ.cc.V.P.v..3 3 alios addu cic.M onter a C u c u a . decij.i 4 ,n. M . vb ijiio s tradic. H ie r . L e o - J . ». 8.9. 10. ri. C 9 la l B a r z .* f / / 8 y .» .3 . * v b id ic ic quod videtur rcin libcram ven dere, ncnlt ñ iq u e ob lig atam , fe cu m plena dom inij t r á í l a c i o n c . S u r d . 6 . 6 * « / ' 6y. rt i , & 4 -& decif.x4 3. ». 8. 6 « « / 1 5 .« .9 . 0 c o n f,4 S .n - 9. inqUibus late c o m p ro b a t indubio rem v t libcram ve n d ita m fuilVc íemper pvxíliini.fe non dici cradidiíTc,quí rem non lib eram ,Icd alteri o b lig atam ,v c l pro parte alienam t r a d id it, fe alios alle ­ gar. Caftill. lib. 4. quotid. c. 42.. ¿ « . S i . v bi late e x o rn a t. 6 Hl>- ¡-cap. 86. w. z8. v bi alios a a d u ck iG o im .d e euiíl.q. 15.fi.10. poft h?c (cripta cdicú. f Ec dc in tc r p tx c a tione , q u x c x natura aftus fum mi d c b c c, late agit Perciti de empt. 0 vendit, e. i z i «7-fe fi nihil d i d u m fie, fem per p rxfu m i, quód res libera venditur.Tuích.p/*a¿i.fowtlu /.littV .eo n d .^ i , 0 cóiisl. 54. vbi multa cum ulat.G u z Vbifup. t L i b é r a autem res dicicur,quando fine alicuius im p e d im e n ­ to, fe concraditiouc pofsidctur, nam h oc im p ortat huius ve rb ' fig n ifica ció.G lof.»« tUin.dudum j n v e r f libera. dtfepultur¿ 0 in elcmen.fin.de atate. 0 qualit. Butr.i» f .i .J f o f f f ordin.6¿ ibi Barbar. A le x . in l.f i mihi/ 0 titio jn p r tü M .\9iff. deverb.oblig.Koki. ( o n f . 4 1 1 8.Vol.x. N a tta . conf. ¡4 0 . n. 10. n is tr a d a tn r .q u ? no rrhnus vtilis c ft,q u á m ftcq u cs, fe quocidi.ma i n t r i b L i n a l i b u . s , p r ó l o cuius pcrfeóla d e c la r a tio n e f q u a tu o rd c ciri) fequcces .'irt¡culi eVPÜcandi f u n t , q u i­ bus h.xc m ateria c o m p l c d i t u r , A R T IC .I. Q V I D . S I T E Sc aute c u i d i o fecúdú A z o n . infum m . G .Jííw ié í.re ie m p c.x, vc l c x alia iuftá caufa a c c c p t ? per iudicis f e n te n tia m a b J u d í o , v c l alio euirtcentc catií? ainifsio, q u á fequ¡cnr,fe declarat P e r e i r . * cmpt, 0 V ffJ.f.3i.Iacob .D am h ou dct./rt p ra x.ctu iL f.2.60 fí. i.Marefc.//¿.2.. tbar. e . j 9 . n. z . fe: iiouifsime h an c vc v e r io r e m a m p l e d i t i ir G u z m . tn tráíi.de euiíi, inprin.n l.z . 4. 0 4. alicer e a m dcffinic C o r u . inaddit. ad Deciani.in l.qaod euincitur ,ffd e regul.iur.\b id icic,q u ód c u i d i o c f t a b d u d i o q u x d á , ve la rn ifsio rcrú ,q u x c m p t x func, ve l alio m o d o alienar?,vero dom ino ¡nfcio. A l i t c r C a b a l i n . * í « / í f . § . i . f l . 3.definir,vbi inquic q u ó d c u i d i o cft rci é p t x r e d e í a d a ab la ­ t i o , amiísio ve. fe innurnerisfequent. carri cxplicac,aliam c t i a m diffinitionem tradic G icg fy n ta g m .iu r.lib .z^ .c. i i . n . 5 . d i c e n i quód ciiiélio cft rci n o ftc x ,q u a m a d u c r fa rius le gitim o titu lo acquificrac r e c u p e r a t í o . f e c o ta c ito e a n d c m d c fin itio n e in a f ­ f e r t P ichard.f» § fifim a m regundorú. 6 .lib. 14 Infiit.tlt.d eofficio /«*>.». t i t . f e c o m p r o bacur c x l.nou tartien.x4ffde euiih Sc euinc c r e cft v in c e n d a aliquid ab aliquo aufcf.. r c , f e c o u f c q u í , v e l a r e cx plica c C a b a llin . vbi fu p r .ia p r jfit .a ,i . 0 2. 0 i n a i d . li t t .B . e x q u a lib c c h arum dcífinitionum quid fie c u i d i o b e n o cogriofcicór d ia le d ic is rclin 1 % q u a m u s a a f u o d if ia ic o c o n u c n ia t.fq u ia íti iu re om nis diffinitio p eticu lo fa cft. /. oméis diffi&itio,ff.dé regál. iuh. H ¡ e r . L c o .« . 8 .‘y¿/7 "F- Surd* decif i f ^ . n . n 0 4 .decif.x 4i . 0 z 6$ .n i¡, 0 co n f\ 44n . i 4. .vbi alios a d d u c ¡c .C a c h c r .* £ ’, t 4 f?;6.Tuf­ ch./; 7 /.F.M/jf/.yi.Guzm.»i//H/>r. vbi fuf' fic c r c .q u a d rCS pofsic aliquo cafu pcrucnirc ad t c i t iu m pofl'eíTorcm.vt libera uorj d ica tur, a i r , "ffe alia de h oc ve rb o libera vidc apud T ir a q u e h in repet. l . f vnquam/ C . dereuoeand. donat. verbo reuertatur. Á n» 1 34.T u f c h . /«/. L .ioa el- }Zy. » . i }. vb i OS G o za d ín . confil.ze,. n. 3. e x c lu d c to om* n c m fcruirutcm . fe ». 14. c x S o c iu . etjifil. 4 3.S. 1 5./f¿.4.cxcluderc o m n o oqus, fe í a e d p n»OT£r/i alia d e huius v c c b i figuifica* t ione tradic. - Si vcndicor c x p a rte fua nou a d im p le a t c o Q t r a d u m ,& rcm non lib c r a m ,fe v a c u a tradac,ícd om n in o,vcl pro p a tte a lic n a m , v e l alicui o ncri í ib ic d a m , em ptorib us a c tio dc c u id io n c ,d a tu r ,& alijs tc m c d ijs ,f e actionibus fuccuricur.dc quibus inf.bie. 0 tn lfe q tn n t,& id ea ra í?/.t«hai«rja « u i d i o ; E V IC T IO . A R T I C Y L V II.Q V IS D E E V IC cionc a g c r c poftunc. , j . M p to r aducrfus v e n d ito r e m d é e u i c ' -•-^tione poccft a g c r c tex t. bie.l. 1 .ff.de en fi tia n l.em p to rfu ifd ifi eod. c.fin deempt.et v í J k .P o r e ir .f. 31.0.5 A m p lia c tfi r c m l u b u * rit a iu d ic e ,n 5 fccu s ac fi em rftcc á p a rte , d c quo vide io/>.fe H ?rcd«s cm p to ri de­ fundo de cuidioue agcre poftunc,quía ad «os h * c a d io tranfic I fed etfi l. em ptori.í.ji per impriídtntitpm,%,note mirnm. f f eod. P cr«i#* Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Adtlit.Ann & R er.C l.í.L .X X X Ií.tt.V .P . V? •J H u 16 •7 icir.üi//íi/».Cab.ilin. dt e in il.§ .y n .\ )7.ift vbi dicic quod vinifquisqueobeuiftio* . nem iux parcis pro portione fua habebit a tlio n c m cx./.4 - § / ; / # # verkebH g.iteni p rocn tator em ptoris, qui duplum ftipu\iX.m k\t.l pvffefsio A 9 %.etjip o jf fiio f f. de at quir.pojpf, Ec ille,in qu< f a d a fuic rci cuict x a b cm p rore .dienacio, fi ei cefl? fuciiic a d io n e s , vidc Add.ad G l. 4 .0 /r.Si feruus cmeric,domino c u id io n is a d i o c o m p e tit l.mittor.% f iftruus.ff.de euifHon. Singularis fuccllbr etiam titulo lucra* titioftanceiurium ce fsio n c de euiclion c c o t r a a u d o r c m fui aubloris agere pocelt, R o ta Rom .#r«/.589.«.y-§. i ./» nomf. A ic xan.Lud.rfiayTzy.K. 5.fe/#/,Bclrr..fe quádo adelt claufula ponens cú in locú fuú,fequád o eius .audor ftipiilatus elt profe.cx: h x r c d ib u s,ix « V rf/ /A » .6 .6 7.fe A d d .ad Gl, 4. A R T I C V L V S . II I . A D V E R S V S quos a d i o c u i d i o n i s detur. iS 19 20 21 ^ runc,tunc c x r e r i non vendentes etiamdc cuiblionc te ne ntu r,vt in h x rc d ib u sc o n lticucum cU om nes reneri de cuidion c,Ij. c e t eorum vnus tantum vendat; ind l.qui. dam.Gxab. Mudrus,/;#/?,/. credrtor fmdum de .iB.em p.c.vt habere rem empt.empt.liceat, n. M .P c re ir. deempc.c.) i.n u m .)i. 21 C r e d i t o r cofcnticns ven ditioni rci fi-| bi h y p o t!)e c a tx ,fe recipiens pretium ,vel cius p a rte m , te n e tur ad cius leftitutionc re euida.Glof./»/..?//»#,!!!.##»#^. iur. ib M a\ncx.n.4.dJ.quidd,N.ih\,G\. fe Bar/## f«iV7.CxphaL.##»/39 3 .».1 y .//#. 3. Alexan j i z y . n .I .vel. y T c p a i.v a ria r.to m .i.tit.^ i j 1.1).verb .cred ito r.T xxkh .litt.E .co n ci.)) 9] n .).G xa z\a x\.d ifctp .e,iy y n .4 .0 6-'Caldas de empt c.)i.n.z\.Txc.nZ3Cxi\q,var,H b.).tt. deem pt.rejol.iy. Viuius, decif. 1 y i. Pailadlib .z.c.fin par. y.§. 1 6.n. 20. Maftrill. decif. C’/#///0.i8,».i l.vb i de f a d o hanc quxftionera in fcnatu a g ita ta m f u i f l c , & pro hac p a r te fcnatum iudicafle t e f t a t u r , & eam lare fundar, fe contrarijs latisfacir.fe M a ri. U u Z 3 .d c c if)9 .n , \7. Caftill.//#. 4.f.4 iJ ». 70 fe v id c A ddit.ad G l o f 4././«. tit. 1 5. 23 D e b i t o r e s d c c u i d i o n c t e n e t u r , fi iufÍU iudicis pignus c a p tu m , fe d iflr a d u m eu in c a t u r . q u i a c o i u m p r e tio liberati íünc non v c r o cre d ito r , l f i pignora, yo, l.fp la s 5 4 ff'.de euiii io n J .fi ob catfam ,C. eod. & /#r, b u . M i i d e u s , » . 5 y.o#/^pr. Fr.inc.Viu,##tifz 4 0 3- vbi dicit quód nec c r e ­ d ito r,a d cuius pacicioncni rCs venditur,' n e c e x c c u t o r de c u i d i o n c ce n e n n ir, f e í i c dc c iflu m fuifle inaudien tia B a r a c e n ii. A le x a n d . Lud . #«»/[ 1 1 9 .« . r* P ercir. d tem p t.c.y .n . 20. Surd-#<?»/[ 36. n. 17.¡T i* raquel deretratt.confang-^-i.glof » 4.0 .13] O n tr a cum ,qui ic m ven didit,dc e u ic ­ tione agi p o te ft./ .: . 6 tot.tit.ff'de tuto tiott, Pcreir.#.#, 31.» . 3.Surd.fo»/z 7 1 6 1 . C ab a llin .§.y .« . i. 0 i .S c contra cum ,q iií ^fteri m andauit,vc rcm v e n d e r e r ,/./«/;,i**"s,^.ffprocurator,jfJe afl.em pt.l .f i eum v í fin.de euiti.l.fin d e itfi‘ t aBion, E t fi duo fracves ie m vendiderint, quili­ b et pro íua ranruni m cd ierarc vendita tc n e tu r de euidione,qu-ia pro dimidia v id c .tur vendidille.fe non infolidum, /. quidam 11 ff'.de eiutiion.lfidm effa,C.locati,l.reus,%. cum intabuiis.ff 'deditab. reis. D D . in l . f i v t ■ terto,§ fid iio b fff conrmodat.l. alienares,^, f i pluribus,ff.de pigrwrib.l. v n iia ,C -fi plures v nic fentent.i. eademtn / > r/ w .6k i| R o n ch e g . • d n .x z z ff.tle duob.rf is,Sxxx.d.ionfxyx.n.Go. G i i z n i . 9 - 4 7 . «. 1 7 . ' vbi late.Ec !i rcs á qui^bus ve n datur virili* 24' A m p l i a , ctfi c re d ito r r e m v e n d a t c.? p a d o cum debitore i n i t o , fe poteftate a* tcr,'fe non in lolidii, d c e u id io n e pro par­ ce teh ecur.S ocin. \ m \ k o ffjz .n .i) .v o l.4 , lienandi fibi c o n c e f l a ,/ . in creditore. 58/ jfd e e itiii. l.f in .t it . infr a. vb i vide A d ­ S\xtA.vbiJu'orn.6t.C.i{\.\\\.libr,ycap,86,n. 12 y. G uzm . d etuifl.qua jl.z). num .6. dit. Viii. fe P c r e i r , «. z t. vbi fupr. L im ita " L im ita fiin fo lid u m r c m ve n d id e r in t, t y fi e x p re fle fc obligauerit de cuidtione, v c l f!< e:ppro indiiiifo; nam cunc in folidum o b liquand o flens r e m aliena c ffc ve n d id it, vc quai e x D e c .B a l d . f e S a iy c .d e fe n d it G u z m .» . g il n t u r , / . f í ú » ex caufi, t. in txecutione, § . in ■fijlidum.l.t.§i exhisff.de verb.oblig.Qiaxxct. z i . 6 t l.v b i fu p r. ■ H e r e d e s v c d ir o r is de e n id io n e couerri conf.Lo8.fnfiniGa\\\.hb.z.obferuat. I 4 .« .t , 0 zGxxzxvx.n.y.vbifupr. f i poflunc.il funt plurcs,om nes in folidii co Si v n u ? c x focijs rc-n c o r rm u n c m v e n u e n icn d i func,parte camenfolura quilibet •didcrir, fe e x t e r i p a ttc m p i c t i j i e c c p e * lib era tu r, /. in executione.% y. §. infoHdum,l. (tm Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Addit. Añn(8cRer.Gl.IX.XXXII.tt.V.P]v. 139 »7 ¡■8 19 30 fuw ex cáufa. r 3 vtrh.ohligi-p ti.ffdeeuiél.viáQ A d d im a d C \ o í Macicnz./wA * 4.«/.4. lib.y. rteop. glof. u nofís, 33. A m p lía etiam in h x i c d c cum beneficio inucntarij, íi fimplicít e n cm v en d id e rit,dc q u o v i d e /»//•,».44. Amplia tertió eciam pro venditionibus f a d is ab exccucoribiis ccftam enti haere­ des conueniri p o f l c , quia ab eis promifsio dc c u i d i o n e ;em ptoribus rerum h x ie d ic a riai'ú fa¿>3 obligar h x re d e s , etfi promiflclia c de e u id io n e iuxca confuecudinéloci. Bari.f»/.i,'/o^. de alimcn. 0 cibar. legat.n, z j.CabaHin.rfffaiif?.§.6.».6 z .M a tie n z . tn t-i4.ti(.,\.glof.X.n.yy. Q u e f l d a . qq. iurts,q, lo .n .jd n fin .v e r f. vigefitma. T e l l. Fernán. in l. 5 i.taur,n. 6 infin. G u z m . de eitiéiion q. y y a .y .& ii. E x c c u to re s teflamcncarij,fcii com m iffarij á tcfla to rc r c l i d i , quando alius h x * res generalis non eít co n flin ic u s, quia tú c h ercd is Viccs fubñinenc,fi ab eis diflr.acta euincatur,de c u i d i o n e conueniri p o te runr.Barc./rt l.b¡ereditas,rs.r.ff díharsd.inftit. D D. in c. tibi.de tejlam .hlc xan. conf.^y, n . í i . v e r f necfecundum eum,lib. 1. 0 conf 4 . n.xy.coJ.i\8.infin.lib.z. Rip. inl.centnria.n, ioy.S cibi,?3 úL n ,\zy .ff'. devulg. M e n o c h . de aiipif.poff. rtm ed.4.n.z68 .Y a\aíc, c f u l t í 6 8 . « . ; . ^ 4 . t v b i reílringic a d e x c c u to r c s teftam cnti ad pias caufas n e g a n s , fe lato c ó p io b a s alios lo co h x tís no habcri. T e l . F e r n .’ » /. 3 i . í i w f .«.6.Percic. vbi fup. c. 1 7 . B . i 7 . f e vide Addic. infr.art.4. L im i t a nifi om nia bona d e f j n d í Intef pauperes íintdi(tribiica,quia tmlc cxcu fabitur,quiaofficiurn fibi n c x iu m cífe non d c b e t.P e r c ir .f,3 r.» .!9 .v id c inf>'- n. Pupillus dc c u i d i o n e c c n c tu r ,& a b .é p to r é cóueniri p oteft e u id io n e feqiuicajíi rutoif cius nom ine vendlderit,quatcnus ad cum p c ru c n it,fe fl tutor folucndo non ficdn to* tv jic n ttm .l .illud .4.%. f i impuberis,jf.de euie/^«.BarC. & D D . in l. i , C . de credit. euiB. pígn.nuncdtbere.Fia\á.Sc S a l y c . / » / .nondtih ítatím ,C .d e tf»/¿?.vbi in íimili h o c confir­ m a n t.N a c ta .r ^ . 18i.».S.Bocr.flV«y.8o.n.ti F)3tz.dtcin>.teLtor.c.z.n, 118. Spino. í1w.J^.^z9.n.éz.Pel■e:r.¿.tf.3I.«. taicm ratione F:\hcz.inftto C.lib. 8 ,tií. y i . d t eiiiñion-deffintt.9. vbi bcnc ex p lic a t,& am p iia f ctfl tutor fimplicitcc fe obligaueric. e x l.p o f mortem^y.%.\.jf quando eicfaBo tu­ tor.vel curator, min.agere, vel conu.val. T u t o r nomine pu pilli poteft contra h c f c , f e bona p ro o b fc ru a n ria c o n t r a d u s tiy 2 ?o th ecarc,fede c u i d i o n c p r o m itte r e ,v b i n eg o tiu m vcilc pupiili a g itu n fe cu s v e r o íi c x e o c o n r r a d u pupiilus dam nu m fentiac*. T h c .C 3 u tJ ib .y .q .i4 .R ic c .c o lh B . 1^ 9 9 .q .6 . i n t c i l ) g c , f e d c d a r a c x traditis.//». 'J utor,fi duran te c fficio tu te i]? ,v e l cu*' r x e n i d i o fequatur, conucniendiis c i t , f e cum c o de e u id io n e eít a g e n d u m , fe h u i u f niodi Iite.s, q u x durare officio aduerfus cií inftittitx func , & q u x ccp ic d e fen d ere; cu m eadé litis inftantia tra n sfe ru n tu r fin? tó o ffic io in pupillum, v c l adu ltu m ,ficut iu d ic a ti c x c c u t i o poft d i d a m aducrfus e o s fcn tentiam ././iw ex contraBihus.infin-fifi dé í» ¿ M ud cus. de.iBion- em pt.pofil. creditor. fundam ,c.vtbabererem emptam emptori I h eeat.n.yo. 54 E t eciam finito officio conu eniri poteft# fi proprio nom ine v e n d i d i t , fe fe, fe bona. f i u , & non fui pupilli obligauctic. l . f i is q u i C depradys mimr. R oer, decif. 80 n .b verf. 0 -id e m .G o m tt-in l yy.taur.n. 6. verfie: 0 iflaead em difin ,C a b a llin . deeuiBion.§ y.n» 6 i . S p i n . d ¿ / . i 9 . n (>i ' H c r i n g . defideiuff.e., \o .a n .zy % . B a r b c f . / » ¿ i ./ i fo l.m a tr.y ,p .n . z y . 0 z 6 . v h i de i n te r p r e ta t io n e , d.l. etfi i» J j 1‘i t e a g ú t.tE c fir é im m o b Ü é fin e n e c e íic a tc f vé d id e r itjfe fine iudicis d e c r e to , fe alijs f o lenitatibus,de qnibus//».m A d d ,G i./.4 , t& ncbicur ad re ftitu tio n e m p i e t ij , nifi q uatd nus d o c c a t i n v t i l i c a t c m , f e comm odunn pupilli p r ctiu m C o n u c rfu m tai(TcNpradiok rum,Sc ibi G lo f .f e D D . G . ¿ f prad. minor. U 5. C.quando ex fa c. tutor- G lof. fe D D . in l¿ fin .ffJ i quis cautio. Cxfar.M anét.¿f£//?Afii» tu a r i.ii,n .í,y . C,a\Á.deref¡t.i.p .J y 4 ..n .4 j.4 , B o e r .á .¿ ff/ / 8 o.«. 5 . vb i c on rra tu toré.q uL n on c o m p a r u ic , fe íta allégauit fie d c c i f í í fuiíTc.&Guz.¿fv*»?f/.f.y 3*8.Svfe v id e / » / .* Fiícus etiam de c u i d i o n c c e n e tu r rcS fiU)da,fed ndn vltra f im p lü m , etfi g e n e r a * lifsímc eam p rom líT cric, fe fe o b iig a u e r iif l . f i proeurator C a fa r isff. de turé fi/ci.R cb \x^ d ed iU tio n .a rt.tg l*\*n .y z.Ñ s.* gaCdepign.itroemb.G.par. n. 40. C ab 'a llin de euiBion.§ .5.8.88, B o rr e lE i8 add.ad P e ír . B e llu g a m .in fp teu l.p rin eip is.fu h .y .litt.B .k l ia t.d eoffieifijtal.glof.\%.n. 10. P c r e g . d eiiifé ir. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ^ /'V Addit.AntiíkRena.r.L.xxxíi:tt. V.p.v. fifcdih.6 't4,t¡t.4}H b.¡.re(opíl:gIofi.n. 33. Pcrcir.Jt 4 fG u z in .d te u iii.q ,% .tuLO.iC vidc cr.-idita «mpi.c. 4 1 19 .Qucfada,55./«r,5.ro.».7./» fia .S í v\Aefupr.art.4.n .z y . i i f r.in G\óC . • .. ■- ' • 4 4 - H x 'r é s >qui h x r e d i t a t c m addidit cum 37 VEc fi k ic c c d it priuato peroonfifcatlorfé b e n e fic io inncricarij, fi e x p rc lfc vendidit, c x caufa crim inis cam p x . u m indigéris,; v c foluciec c r e d ito r ib u s , fe le g a ta tijs , fe S í ii,eulus b o i u publicata func,aiicei rcmh o c dcclaraiiíc c m p to r i,d e fcmdione imn a k e a a m . v c l alteri ob ligatam ver.didcraCr t é a c t u r ,/ . v lt .^ , 0 [ipr.efitam , \b'¡ cóiqj#os ab em peore cuincirur,non folum ciiic r er D D G.dem r.deTtber.Lhígloyí'.decf.i 5; tionem , fed indem nitate p rxfta rc debcc^ 5 , 5.«.2.Tranc.PorceIl.Jf/>;//f»íi!/'.5.5 «.4. f e et'iá fúpcus licis.Fab,f«/Ho C.hb:8 tt. 5 1 » M ích a c l.G ra fs is,f(?J f,ir« f.v b i t \ Baluw j . •5^ dejinit. 1 9 4 S iv c r o rcm debitoris ob debitú vcdac fifcus,cnncmccad timplu cencbitiir, % .& fip rsfita tK , cohfulic hxredibniSjfidcfiderant elFugcre om ne p e ric u lu m ’, vtdi* ’ Percg.í-'¿/ fttp. D'-ieñ. regal. 1 69. ampliat. 1 Alfar,dt ofp:.fife.fi. 44.di tm p.& ved.n.49. can c c re d ito rib u s ve n d irc vos, & c g o c ó * 39 . R e d o r Eccleli.T,qui rcm E c c l e fi x alié íe n tio proteítás qúód nolo tcneri dc euict i o n e , f e ídem a n te c u m c o fu lu itc x Bald. nauit,tenctur de c u i d i o n e , fe cm pcor co F a b ia n á VLont.deempt.4.q.prin.n.4'?..veyfi tra curn regrefl'nm haber, e. vlterana.iz.q. í.G \ .in c . fiquis prssbytírorutn,vtih.alitni3,4.qiieer0y vb i c tia m tradic,quód ba-rcs u5 c o g it u r Vcndc re. Vt fo!u ac c ied i co r 1buir, fe í.-i, dertb- Bccltf. non aJiin. vb i Innoc. r» vide,/««/-í.j.n.6. fe Addír* ad G l o í . * . /.3. pria. 1mol.w* 1 9 . 6 . / f ? ‘ Bal.»,t 6 . A b b . infin. B oex.1t.4 9 .in fin .K icc.prax.fir.E cclef.deof, tit,X 4.infr.q. 4. w.vbi de ob ligation e h x rct7 .v b ; a m p l ia t , fe de d la rat.S c m p ro n . A fduna cir c a fa tís fa d r o n e m ere ficorum cgf 4 1 m u s .T u t o i c s finita tutel.a de e n id io n e no cin s.iíxif. ¡ y . n . ¡ . 0 6, tc n e n tu r ,n e c ,fi res ab eis ven d ir? euinca­ 4® M a ric a s,q u i r e m d o ía l c m ve n d íd ic , fe t u r , finito officio conucniri p o teru n tJ.po/t cuidtioné p v o m ifs it, eciam íolu to raatriemrtem . f quddo ex fa cio tu to r .li.S c ibi,Bal. m o n io d e c u i d i o n e i e n e t u r . B o e r . J f f / 8 o f e Salyc.C . eod, 0 in l. cum quadam multeY n.6» v e r f 5. 6 idem in marito.BACZAy de de* 4 * riCT.tr,í£?r./)r4/ . f . e . « . i i 8 , t E c d £ q u x f t i o n c C .de adm in.tutor.Boer.decif 8. ». i. Baeza, de decim.tutor,c.t: »,i rS.S p in o fie c u lte ñ a . an marirus cum iuram ento p ro m itte n s fc g lo fi9 .n .6 z . & v id c Addic.ad G l o f fin .l.y , fa d u r n m ,q iió d vxor confentíat ahenácio* ni rei dotalis,& fe de c u i d i o n e o b li g c t ,v i ­ í;M.y»p/’.». 1 9 . C a b a ll i n d eeu iñ .% .¡. n .S íl 4 Í In te llig e quando in cafu c o n c c fo ,fe p c r d c Guzra.5.49.pf?'tot. vbi m u lie r c n o le n naiíio v é d i d e r c , cu m fit officifi/ecefFariit t c fi m atitus d ilig e n tia fe ciilc t, non teñ e -' pub licu m a u d o r ita tC jf e vtiliratc priuatú* tí de p criu rio.n cc de intercfte refoluit e x ¡.i}onfuh[cripfifii,&cibi S.alycet. C . eodem* A f t h d . J f f / 2 9 5.M arant. difput.y. n . i . 0 in e o n f 4 1 . n. 10. fe N o ftc r L o p . in G l o f . i i T h e im x .lib 4.q .i4 .in fin .B o e t. d ecif 40. n. j . C x f i i r . M a n e n t .J fí/ A Í« » r . 2 r . «, 3 5. f e 7 .ti./t#.i i.fc d vid eiA d d it.a d J.jf/o/i. quando tcn e .in tu r d c eu íd iO n c v id e irt A R T I C V L V S . IIII. Q V I D E Eart.'4.n. 4 1.cum alijs. u i d i o n e non tenentur. Procurator, quí nomine dom ini ré v e d i; 47 42 Ind ex, fcu e x e c u c o r e s v e n d e n te s rcm dic,de c u i d i o n e non ccnctur./.p/vfHr/jro/** iure m agiíiratus de c u i d i o n e non t e n e n ­ l.fi cum venditor. 66.%.fin f.d e e u iñ .l.U lia n d tur/.// p ig np raj.fiplus.jf de ea iíiion.Socin, %*fiprocurator.f . de añ.empt. M a tic n z . in tonf. l ¡4 .lib .z.y ío i\lA n .d e tu tor.c.4 1. efieñ. i 4 tL 4’gL t.r }.4 4.lib, 5.mo//.Pertír.Jf f?»/. 5.»./ G u t i c r r . f . i . w . t t . G u z m . de euic). q. €,41.».Z2.F abcr.infuo C.lib,%.tt.4\.definit. .5 j,».i i.v ¡d e fu p r a ,j» a r f.3 .« .:i5 . 6 2 - 6 . é .G u t ie r r .J í rr/rf/,/». 1 ,f.i . » . z i . Boer. decif, 45 E xecu tores téftamenci.fcu co m m iífa S o .C a u e d .J ff/ 8 ü ,j? .z .« . 5.Ro e. Genuenf# rij particulares ve n d e n te s peo cxcqucn-* d e c if I4 .n .9 8 . da deb'.ndi voluntare de c u i d i o n e c o m i e A m p lia prim ó,etfi co n tr a h a t fupcr re ad n ir in o n pollunt. DD./»¡i/.5«/í/-«f,§.i f f i * don n n n m p crcin én ce,d eb ere c o n tr a h e r e nfil.hsrcifc.l.fiob caufam. C . de e m ñ io n .C a n o m in e dumin?, 'S'urd f(j/y//;i9.7í.94- M c jaallin, deeuiHion. J.M, 6 /. M acienz.»»/* Jskoch.iii. 'j,prafum pt, 4 9 ,n . i 6* R o ta G e ­ nuenf. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca A ü d ic . A n n . ^ c R e r . G l . í . L , X tnucnCv#///9.Tbiaffignacdiffci-encíamin-' ■49 50 5' 5i 55 54 55 te r a c l i o n c ;n ,q u x oritiu inter^pruciiiacoic'.n,fe doniinCi'fe ínter uominiii fe tcrciu,, cú quo có c ra x ir.M arc a .i’oí£> ,fe u d íS Íf.io y » .17 .vbí li.nic diflindiop .5 Socin. inconfil. )4.vo¡.).col.pen. d a d i t , fe probatur’ e x /. quod lulixnus»^. I ff.a d M aceáo7i.G xai'ú .:ap. I QX. num . 37. t limicac h a c am p lia tio n e;n qitádo a d u s poceíl cancum p c tc in c r e a ii dom inum , fe; illc, cu m quo contrahitur; fciciuam tunc non cíl: n cce ll’e nom en donr'ni e x p r im e r e ,fe c o m p r o b a t cx Bav-M a rian .S ocin. fe Angel.Mcnoch./;#r.5.priCf u m p , 4 9 , n j . \ b \ cradit fufriccre contrahe ccm fcire mandatura,fcu q u ó i noraiaeiur procu rato r,aut dsclarec rcm domini a g j r c j & h o c f u f h c i c i n v n o c x capitulis cout r a d u s .M a íc a r .# í probat, conci. i i54.rt.16j Grab.fort;7/.7i.».i.Parif.i 17 « . i 9./;#.r. A m plia fecu n d ó ,ecfi m andatum h a b e a t gencr.a!c,dcberc m andatum infcrcrc c o n crad ui,au t declarare quo nom ine contrah i c . M c n o c h . w .t 6 . 6 i y - M a f o . de proh eocl* 1 1 ) 4 . d.n. I 5.vide Addit.ad Gl./. j. #0# t<tSed n d ic a t v e n d e re p r x c c d c n r c m ád a­ t o , aiu dominú ratum h ab itu ru m ,cogitu r probare ratihabitionem , vcl m iJ a tu m , fe illud e x h ib e r e , alias de c u i d i o n c co tra cú cmpcor agere poterit,vc diximus in A d d . ad G b f.jf.rt.S .L 7. tt. i.# vcl fi fidem fuam ad ilrin g it.v id c Addic.ad G lof. /. y .tit.i.n * 6 fup.b.icp.SC'm c,a(w l feruum T it ij .ff.m an#j#/.de quoFabcr,u#/y«p. p rocuratores g e ncralcs non r e d e c o n iic n iu n tu r , n ec eis den utiatio litis p o te ll ficri.Gl. verb.procur.itori.inl.fiJiBur» .%fi,pr<tfentc.ff.deeuie #/(»«. Caballin.## #«;///•».§. 5.w.i 39. P ercir. n . j i.v b i fup. D c fmdico procuratore siuitatis v\AzExxx.inl.y% .et(iforte,ff\ quodvi au tchm .S c in Addic.ad G lof, l.tit.p a r .y C on fcn cicn s alienationi de c u id io n c ' non cenccur, ccfi pro ve n d ito re habeatur,' quia intclligitur quoad cum c f f c d u i n , nc ve n d itio n e m reuocare p o fs it; non v c r o quoad alios c f f c d u s , v t c x Bal.tradic N o f ter Lopec./rt;?// 10./. 19 . tit. 1 3./«/».vb i v id c AdAkxJ.txceptione I t.C . d een iB .R o \ix\.iuf.69.n.)9 vol. j . vbi in fp c c ic tradit quod quando duo vcnduc té, q u x c ll vnius t.'m tum,qui adhibitus cft ad v e n ie n d u m , liccc non :ic .lo m in u s, ccnetur de cuidlione,(i rcs CLiid.i fuerit; vel in folidum,fi ita pro;R iiletic;vclad m inim urnpro vitili ,##>; Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca X X r í * c t . V . P - v . 1 4 0 l.reos,§ .cum tabul:>,ff^d: dmb.rels cu comor.i. Tiia-iue!.#írí//- 0 d.//¿rt. 5 . 5 i ¿ k f vr.ic.n, A R T I C V L V S V. L X Q V I B V S c o n t r a d i b u s c u i d i o c o p c tir . j 6 'C ' x c o n t r a d u e m p t i o n i s , fe vcn d itión is • ^ c u i d i b n i s a d i o com petit- fe h c u i d i o no fic promiffa c x nacuia ipfuis c ó t r a d u s v e n it .##*•#. /rt/. non dubitatur, vbi Barc. ife c x t c i i D D .C .d c cui Bion. D cc ia iu r ifp o n f, I 8.».19.//#,i.M a n tic ./ /# .4 tt t n 9. Surd. d e c ifio i.n . 1 i .c o n f .) 6 .n .z y & c o f . t y n .\ . dealtm int. tt. 7. q. x 8.». 17. M alfrill, decif. i S .r t .i.T r c ii t a c i n l i h . ) M emp. 0 véd.r(fol, 4 . A le x .L u d . decif,90. ». lo . fe/#i O li u c r . Bclcram .». xx.Gxaz\aX )tiifcip.4torn.c.y9i. n .I i.G iiirb.#ff//[S7.».8.Piehar /i#. 4. I r ftft.tt.xy.de offic .iudh f i finium rigundoruj w . i i i . C x í a r . M a n c n c J í c / r j . r t . f i i . fe \id c infra.ni A d d i t - G l o f . z ; 57 S ed quid fi nomeii d e b ito r is ,v c l ccn fu s vcnd.itur, fe n o m c n , vel h y p o t l t c c x c t n fus cuincaiuur? vidc Add. ad Glof. 4 ..I.1 ). fu p boet it.d n.G.cum alys, vbi lare e g im u s . 5^ £ x c ó t r a d u perm utationis,ii ab a liq u o t x contrahentibus rcs e u in c a tu r .c iiid io iiis a d i o d atu r./ f i permutationes,C.deeu¿B: & ibi G lol.B al. fe c o itc r D DI/. i . C . d f rer ii permut.l. i .v erf. vndef i ea res ff. tod. C a u a llin.##ffl/c7 (5.w 4 . 6 . 4 5.Ruin.#o»/?/.94.rt.6. iib .\ .D c c .e o n fi8 \ .t-4 tt.G .infhacp.vbx v i ­ d e A d d .a d ijlufii.fed ilF crcn cia S jq u.x func in tc rcu i£ lio n e c x cócraófu em ption is , fe v c d itio n is ,& c x c ó t r a d u p e rm u ta tio n is; E x concradlibus in n om in a tis etia c in c ­ tionis a d í o c o m p e t i t , vide Addic.»# .4 /.4. t i t . 6 .D c c fort/z8t.r0/.3.C a b a llin .# .« .4 j; Surd.#ir;/.i 9 o » .t5 . E x c o n t r a d u dationis in foiurum.fi rcs data c u i n c a t u r ,c u i d i o c o m p e tit, t. libera, C .defentent.0 inttr!oc.om n. iud. vbi notae B a l.f e eo itc r D D .l.pradium , C.de euifiion. v b i hunc c o n t r a d u m v i c c m v e n d itio n is o b tin e re Im perator i n q u i f , f e a d i o n e v t i ­ ii c x em pto dc c u i d i o n c agi poffc , fe ibi Eait.l.fiquisalienam . D . defolUt.l.tUganter, D de pignor .Qon\%z. t.torn.var.cap. 1 3 3. v trf.).tn ftrtu r ,P cz.G x cg o x .fin ta g .lib .iy e , zz.n.4.V cxc\z.dcem pt.c.)x.».8< A f f l i d . ##. #//.35.». 18.Faber./;# i i C . t t . y . de euiB .de. y irtk .z S .C a b a llih .# § 4, a n . 39. vbi q u i n , que fudam cn ca adducir,eX qui'ou'íbxc rcj; folu tio dihcilis r e d d itu r ,fe c u m ahjs q u in q ü c fundam entis c o a i p i o b a t , fe c o n tr a ", Aaa ri)Y^ Addit. A n n .S v R e f . G l . I . L . X X X I I . t t . V . P.v. ¿1 6} 64 65 rijs fatisfacic Surd. ¿««/1 148.«.3. 0 e o n f. 47,y.» zy.L\ng\.dtctf.xy.(l.y.n. i 7.C.®f.ir. R iz z J e c t f S o n o n .iy .n .i.S -^ .v b x li.uc p r o ­ c e d e r e d ic it,q u a n d o fp c c ie s p r o q u á tita le fuit daca.Giacian.dí/ripí.z. tom. c. 3 21. » 8 ,& e .y 4 4 n .iy .& t a p . 6 57.8 .55. Alcx* LuA-deci/. 5 5 z.«.2.tA m p lia ctli in cócractu fit appoiicam p ad u m ,q u d d in cafu cuic _ti0nis liccat ccilonario redire ad prim cua iura perinde, ac fi in lliu m c n tu m f a d u m n o n fiiiire t.n a m a d h u ctc n e b itu r de c u i c ­ tione,quia lioc p a d u m f-iuorc ccilb n a rij, fe cius,qui acccpic rem in folutum, cft appoiitum ,fe incelligicur iplb volcnte./.z./T deleg. com m if.R \i\n.eon[il.yy.n.yi.libr.\.0 yy.n.y.lib. -..Tiraquel./»LJlvnquam , C.de reaoc. d o n a t.M izcU tb .z.v ir. c .iy .n .i z. vb i dicit eilc in eius c l c d i o n c ad alia-m reJ Jirc ,n e c e i p r o J c r i c , e tfid c d u c a c in iu d ic io om ne ius fibi c o m p e te n s cam c x p rim o, quam ex fecundo in íln im en coj quia func concrai ia,fe incom p .itib ilia,ex R o ta R o ­ m án,apud Ser.iphin.¿«//‘n 1 4 .Í n .t . A m p lia ad d a tio n e m infolutum f a d a a u d o r i t a t e \wA\c\%. d.l.libera, A f f l i d . ¿ / « / 8.».4.Bercrand.£-i?ny'Ii98.//E j - p - i .C a b a l ­ lin. d. § 4.8 4 t . Surd. decif. 16 6 , » . 1 3 , vb i tradit nullam poife dari differctiam interdationem in folucum f a d a m a d e b ito r e , & ea, q u x fic á iudicc.Scac.¿í£'o»>»i/r.§.i, glof. y.n.í9o.vcrfexem p liftcat.cumfequent. C u m dcbicor eft pauper,.fe c r e d ito r e s eius bona in folucum a c c ip e r e c o m p e lh m cur,de e u id io n c canere d e b e t , dc quo v i­ d c A ddic.ad G lo f t ./ . 5./iM4./«/ri. E u i d i s rcbus in folucum a c c c p tis ,q u a do c redicor reddire pofsic ad priora iura, & cótra fideiuflbres.fe pignora a gere;feft vig ore rei iu d fca cx res cred itori a d d i d a e u in c a t u r , an cre d ito r via e x e c u tiu a i t c ­ rum agere pofsitivide Addica ad G l o f / . t . d f/r.14. vbi plene d ix im u s. E x donationis co n tra d u ^ q u an d o inci­ pit á p ro m ifiio n e ,d o n an s,fl res don ata cuincatur, dc e u id io n c conu eniri p oteft, G lo f.B a rt.fe c ó itc r D D .in l.A r e R o .^ .fin . ff.de donat g lo ffin .l.t.C .d e euiB.Sc tb i,C y n . A lb e r .B a b fe ^alyc. fe D D . c ó i t c r . R i m i hal.in .ln fiit.d edonat.n.x 3 y g lo ffin . in l.Iidianus,^ quifunium f f deverb.obltg.l, i . C.de ture d atiu m ,C \oí.fin .ip la d rei donatae bi-ff. de adil.adfii.bc B att.i¿/, C x p o l . 8 , 7 , Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca vbi c o m m a n c in d i c i t . G o m c t . t . tom. v* r, <■.1.8.55. nonulla proponit cuncta hác refolu tio n cm , f e c i s f a t i s f a c i t , ( r i f . 4.8,4. V a la fc .¿f p a rtitio n .e.y y.n .y.Ü o cr.d etif6j. inprin. Cow azT.lib.t.var.t 1 y .n .x .v c rj*¿¡t autem.SneA. d ea jtm en t.tt.y .q .io .n .ty .T zc ta c.v a r.ltb .y .tit.d e donat.refol.t.n.x. Sera. ph,¿«»/. 5 34.H. 3.BelcraJ,/»i»no;.4¿rfffí/ A hx.Ludouif.y^ o.n. 1 }. Pcregrin decif.Pa. tauin 9y.n,y,Ranzoxb,infHnobJerbat.e,yo, p»g-7,vefffidprom ifione. C a n c e r . f,4 , deferuit, d » ,z o , vbi alios allegat, C a ­ b a l l i n . £«//?.§,4,8, ijVerffeeundus efi. F 5 tin .i,to m .e la u fy .g l,8 ,p ,i4 ,n , 34, d i*8,4 i, v b i a m p lia t , c t f i aliquo titulo lucratiuo poftea acquificrit,quia d u x c a u fx lucrati u x c irca eandem rcm co n c u rre no pof­ funt.Gratian.¿//<£pf./o»».4,<’, 6 5 7 , d 8 ,4 7 , F ortolcs.d ecofort.& fid eieleg f , u , 8 , i 9 , M a tic.///»,13,f;V,4,8,18,T u f c h litt,E ,cScl,y6y 66 C o n t r a r i a m a u tcm d efen d en tes r c ­ fcrt T rcncac./8 atrffeeuda opinio, v b i fup. fcilic c c A r c tin . A lu er. C u m a n . Fulgof. M a n fu c r . Rip. loan. F a b cr. f e H y p o li t .R i m in.fcd á prim a non cft difcedcndum . 67 L im i t a p rim o d i d a m o p in io n e m ,q u a n ­ do res promilTa pec d o n atio n em non c rat penitus aliena , fcJ i n c a hab e b a t ali­ q u o d iu s,vc l aliquam partem jnam tunc,li c e t incipiat á prom ifsionc,fiue fcicns,fiuc ignorans do n atio n em faciac,nunquam v i . d e tu r donare nifi ius,vcl p artem ,q u am do lia to r in ea h a b e t, v t refoluic G o m c t. d c. z.n.ty.verf.aduertendum tam en, 0 d e.t.n . 4-arg.text.in l.fi d o m u s ,fin , 0 i n l feru i eJe£iione,%. f .ff.de leg. i .0 itt f. ^»od autem.de iure patrón Sc e x a u d o r ita te . Bal.»8 rub. C . deeontrab.empt col.t.q.6.SC aliorú,qiios ip ­ fc rcfe rc .fe v id e A ddic.ad G lo f .t ./ . 1 8 / ^ . ho ctit.n .ii.cu m a ly s, fe d c c o , qui fcicn tcc donauic rcm a lie n a m ,vid e infr.art.9, 6% L im ica fccú do fi quis promifsic cradcrci? v c l pr?ftare,quia non te n e tu r de c u i d i o ­ n c. /. f i aSiatutor. %.fin. ttm feq. ff. deleg. 1. C a ftr ./ 6 /.Coepol.18 d. l.ad r§sdonatas.Trctzcin .var.tit.didon at.refol.% p .y .n .y .G a iman.d/ eu iB .q -ty .n .zy . 69 L im ica te r tio e x T r c n C 3 C .» .t fi d o n a ­ tio fic f a d a inter p .ic r e m , fe filium in fua p o te fta te c ó fticu cu m , quia promifsio uon cft o b lig a c a r ia ,n e c d c iurc valida , Sc pro c o m p r o b a tio n e refert B a U a l.i.d e h o ffie . donat. Addic. A nnifeRef Q 1’I . L .X X X H ,ít/y.P; V. 14T 71 7i , 8g¡ pofle eiaida re p e r fidcicom m ifiu jn af r n u . 0 in u u t h m t *-• Q d ic u jc c lid a , fe T a c c c lIb r ib u ./ itu lo c o c / o dicolLu. R om án. A le x . fe Andr. iu lo c h ' i o . y d rem u nerato rio , L iu g !oyf.Jr< /i 5,5, jb ip fo re l.ic is rcflríngic , quando pacec ¡ n . i i . G ü 7Ap:,vbifupr.,An. 4j . ^ , ¡n ilonacionc apponic iiuameiicuiriife p ío ^ 3 . C o n t r a r i u m l e n c t ppc.iMi./Jon^i/fl»#.' compcob.itíonc refere Iul.Clar.//¿.4. jc n ». 4fi.C.de Cfriafion.vb) dicic quód,non d c donatio.q-8.vtrf-fidquaro. G uid.P ap . b é c d o n a ta r io a d i p e n i c l i o n i s d a r i, quia ¿(iif. /46. & racionctn aísigivu,quia tm ic p r o m e r i t i s pulla c i.a d i o c o m p c r c b a t , f e prom iá iü eílo b iiga to ri.!. v id c Addic. ad q u ía quádo m erita fu n t,e x quibus n c c a c ­ G l o f f e Giizm-w-io-í/i/yr/pr. t i o , nec officiú, iudicis d o n a ta rio adu erfus L im ic a q u a r c ó e x e o d e m T r c n r á c - q u á d o n a n te m q o p c t i t p r o íimplici d o n a t io ­ dp c u i d i o fequucatúi: vircütc b y p o th c c ? n e rcputacur,.Tiraquel.'i'¿/y«/’>‘-»v 7 9 -<-?‘ 8 q u i q i t s fucrac obligara per a n ccccflorem ^urd. J f f / i 9 q . » 4. & d e iftis npn loquurn, donaáicis c x C a í t r ; fe Affiiel. quos refere’* tu r,n cc fluit in ccllig cn d ? a u d o iita c c s y itG u ix n .n .íz .v b ifu p . fr a a d d u d x , fe flc dccifu m fuifle in fcn.iSi vero donario incipiat á tra d itio n e ,ctlltic tu N c.ipolicano teftatur loan. Bap.á T o r o fiéla^cIaufuUfcilicet cólHcuti, donator non g in compend. á t iif verf. euiñto afi debeatur ex tcnctur.de culSixonc-G U nl.abeptiantJf.dt donatione remuneratoria, vb i c x feruit>js> p a li .0 i n l.ad res donatas,de adilit.ediéi. 0 ir t q p x e x neccisicacc;ofhclj er.ant fa c ic n d a , l , Iiilianus,%,qni fadü,J/'de verb.oblig. i» §.i; e u id io n e m pon d c b c ri d c crctum f u jt , fe lnft\di donat,Sc K im 'm .l.l C.de iur.dot.Siibi requiri quódfcruicia fuiflcnt t a l l a ,, q u ó d c ó m . D D . T i é t a c . « - 6 . ‘8 ¿ / y ip P e r e ir .J í ep. p r o cis fuiftet a d i o data aduerfus donan-} .f. jií?j.4i.Rol:»nd.fi?»/ 50. n. z 6. Ferrar..'» tc m . G uzm . d ée u iñ .n .^ i.v b ifu p r . fe v id o pr.tx.Papin.infonn.libeü.qno agitur pro doj A d d i t a a d Glof.j./.8.r/í.4.y//p»'. nato,verb .feu gl .admittendum.n.i. Bocr.Jff. /^4 L im ita f e c u n d ó ,. in donatione o b c a u ; ,67.G raci.in c.6 6 j.n .¡Q .K icc.co lle £ l.io 4 0 , fam, fme á traditione , fiue á pr o m ifs io n a Tcpat.t.reOT.o.ír,r»í.42 j.f. 6 .C á n c e r .A é r , in cipia t,q u i a f c p c r d c C u id io n e donata» 3 .Í.4 ».9.Foncan.í/««/.5.¿/.S.p.i4.«. 56. rio dabitur a d i o .B a r . in d.l. lulianus. i j.§)( ^Molin. difput. 3 80.qui alios rcfe m n t.fe e í quiftindum ,n,¡. & Im o l.A le x a n . Areraj .fequuntur om nes fup.xeVaú in n.6¡.SCinfr. & l a f . tradi ti , ». 59 ,t^ on taH .f/aí/j. referendi vfque ad «.9 5. , g lo f.S p 14 . » . 2 3 . 6 n . i t . R o l . vbtfup.n.18* D e c la r a tam en ,qu ód lic e t donans non L im i t a t c r t i ó , f i d o n a t o r c u id io n e p r o ­ tc n c a cu r a d xftim a tio n em rci, tene cu r.id -75 m i t t a t , quia fine d u b io , c t f i á tr a d itio n e c x p e n f a s ,& d a m n a .C y n ./«/.1. C .d eeu iñ . don.itio in c ip ia t,e iiic tio d e b c tu r . l.z,C ,d » Dcc.M «//.9 5 .F etra r.«. 1. inf'n, Tcphacy ¿ u iñ .¡ ,i í,t i i,\ i ,p ,4 ,\ h i vide A d d .T r é c a c . R ic e d i mit. y Sc M olin. vbi fu p .C a p d .T o var.lib,4,tt,dedonat.refol.i,n,i i,CAbzl\ini^ lo í.d e e if.jii • d,% ,A,n,z,vtrf, pw/wfoíf/?.Porteles, de eonj L im ita in donatione remuneratoria d o y£'rri¿.f,ii,«,2 3 ,v b ia lio s a d d u c it.G r a c ia n , nacario a d i o n e m c a i d io n is contra do4 ,to .c,6 57,» ,4 7. 0 4 8 ,P e r e ir .J ,f ,31,«,42? xiacorem d a r i , e c d á traditione incipiat. Valéz,co»/í'/,6o,», 25, G ü t .d e e u iñ ,q ,z ¡,n , C x iu ct.co n fil.6 ¡.n. 4. Bart. A lex. fe laf.w. 13 .& alij c ó ite r / » / .IuHanus,%.quifundum/4 7 , quia c o n tr a d u s ex co n u cn tio n e par­ tium lc g é m a c c ¡p !u n r ,v t dixim us in A d d / fd e v e r b .o b lig .lz í. in l. hoc iure, num.68.de G \oC .z,t,4 0 ,n,ifu p,boctt, $ u jl.0 iur.Bocx.. decif. 67. Tiraquel. in re­ 7^ ' L im ita quartó,fi p ro m ifle ric d o n a cIo n S pet. l. fi vnqtiam. verfic. donatione largitus* f á c c r c boná, qiria c x tali p rom ifsione d o ­ p./cj.Gzich.dedonat.rem anerat.n. 14. C a ­ nator obligatur non folum f a c c r c rcm c f l c ballin. J f f»?pí.§.4-n . 4 . 0 ¡ . T rentac. v b í donatarijjfcd etia m de c u i d i o n e , c t í i á tra fitp.n.9 .M o n x.i C u c b . J f o / i 3 ¿w. 10. infine, ditione non c c p e r i t do n atio . C o r n . confil^ vtrJ.rurfus.Gxzxhn difcept.^ytom. f. 6 5 7 .J t\\->:ol,fin.lih,\.QxJoú\\n.in addit,add,%,4f n .¡\ .h z c u c A .in l.\ .tit.6 .lib .¡.r e c o p il.n ,4 4 l¿ Ít,É ,G x a ch t).v b ifu p .n ,4 9 ,SC c o m p r o b a ­ C a b e d . J f « / 11 9 .«.i l-p .x -P ercir. de empt. tur c x tr a d itis / ip r . in A d d it, G 1o Íj4 ,/ -2 3 , f,3i,)j.4 4 . T u f c h . 3 6 6 . « . 4 . , Valafc.tvw/óo.Wíio.vbi dicit de cuidio.ne M a n tic -/ ;/ ,I} ,ri/4 .» ,t 9, Aa 3 Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca lira N Addit.Anni&Ref.Cl.I.L.XXXII.tt.V.P.v: 77 79 80 81 ii «J L tw if a quintó (i promiflcric donatarlCl d e f e n d e r e , .k r e fp e d u retirm donacafurrt eum in d e m n e m fcru ax e iiu m tunc quomo d o c u n q u c r c j euin catur d e c u id io n » te rictur, Ai feam cnzoj.Jifpulatio, f f de vú'b.okiig. Sc ÍQ fp e cic tradunt D e c . fca«//, 5 i 4 ,?cThobia-fd«/V,i i ,»> ‘ S* rc fert,& fequitur C u c b a . ¿ « / r 3 14, G racian.» ,4 9 -tfe Tvécac.vbifup,n, ty ,v b i ait teneri dc c u id io n e ,q ú a n J ó prorniísic rCm donatam a u d p r i c a r c in iudicio,'fecx* tr.i,fe coram q u o c iin q n c :& c o m p r o b a t ar g u m c i i t o c x co qnod dicitur in venditio* n é.G A zm .n .y z.v b i fup. ' Limica icxcd fi donatoris dolo, aut culp a interccferit c u i d i o . v t fi fcic n tc r rem alie­ na .aliene eifc fu a m .C a ltr.m /./ ri» » meam, ififinffdtfolut.Tzc.i\tA C.n,i\,vbi fupr,G jzvlc e r . n r ÍÚJ-8. j ,r.4.«. 10. T u f c h . Iitt.EyCoct, 3' 6 6 ,» , z 5,G u z m . » . 4 4 . t ’¿;//>, ^ Reldringe has lim itation es c x Trccac." n ,iy ,vbifitpf\ culpa donatarij eucn iat euic tio.fe exeinplificac,fi fpoiicc c o m jn o m iffe n c , v c jfi decn'en'c iu ra m cn tu m .ilceri, &: (iiam eíl’ c d e c la r c c jfe co m p ro b at,argu ­ m ento e x e o quod dicitu i in e m p t o r e , d c quo vide A d d ./ « /. t f e hfic r e itrid io n c d c c la r a t ,f e u c o a i d a t m » . 14 q u a d o p r o m if fio de c d id io n q f a d a fuilliit q uom o do cu que, & qualitcrcunquc cu in c e rc tu r. E r;,i n. (5. quando donatarius prouaberir reme i f c cuincentis.Ecr»». i g . q u d j o c o m p r o m i f f u n fadum Riiiret in d o n a n te m ,6c ip ­ fc d e c e n n i na ffat cótra donatarium . q u o d r c f e r c .f e icqtiicur G\3Z%i.vbifup.r},4, fe ab rftis, coard atioiv'b u s dicit nócil'c r e c e d e dii /«».5 5.VC t e n c t T r c n t a c . cótra H y p o L Rimin./»§.r.£ij/?k 104. d ic e n te p r x d i d a s d e c lara tio n es non poiTc fuEfiincri, cum earum prccipuG fund am cntu in fi: .argiirocncum em ptionis , f e v c d itio n fs , quod atgum cucum n o u v a le te aic, quia e x natura emptionis venit c u i d i o , v t d ix im u s fu p ,n ,y 6 . e x natura v e r o d on ation is nó, vc dix im u s i« » .3 i.a q u a o p ia io n c non c f t r e cedcndum ,fi extra cafus lim itatio n u m i n ; ccliigantur d i d x declarationes, alias i T r c n c a c . non rcccdcndu e x c ip ie n d o p r i ­ m a ,q u e tuta 116 c!f. t D e n ijr ia te an ‘cenc.'i. tur d o n a ta r iu s jv c ln ó ,vide Add.G1.3.©»4# E x c o n t r a d u doris m .uito c u i d i o n i s a® tio datur,fi docis dacio mcipic a p ro m iE io Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ne, prout de donatione d i x i m u s / p r . ».56 i. 1 yC.dtiure dotium,Sc ib i,g h jyi» Odofrcd. Gyrn Rmr. A lbe tic. Bart. Ral. Salyc. & coiiter D D . G l o f . f e c.anonifi.® in c. fin.deemp, c riv m .i.L v z .t it .ii- p .4 , f e ibi, G l o f i , ibiq* A d d ii. G o m c t Z i / o w . f i r . f . z , » . j 7 , Cabal: deeui¿i.'^.4,nj,Vez.G tc^o'c.jyatag.¡ib.í<¡, ■f-zi,n.4,B.a!d.Nobcll de dot,p.y priutl,44, B o e r . ¿ f f / 6 7 . 8 . i . C a m p e g dedote,\,p,q, 80,». I ,prtuil.i 3. (ri z .p </.8 5, Surd. dealim, tit.y .q . 10 ,n. i y ,M o n rcr.¿ ff//i i.n .iy .C a p c l T o I o f a n , 171, B a r b o f . » » 51, n .i6 '. verf.fedqiiid,0 n.\9.ff. fo lu t. matrim, P orcol.áf cüfirtib.eiujdem rei,0fideie.ltgaL ».i 8.Fontan-i,p. dau/.y,glof.8 p , 14, ».31, 'G u z m d eeu iB .q .i6 .n . 1. 84 A m p lia , fe f ia traditione don atio inci' p c r c c , (i res á p atre , vc l ab e x tr a n e o da­ ta fuic m arito x ftim a ta ea xfiim atio ne, quo: f.icic c m p tio n é ,v r in c a f i b u s , >lc qui­ bus in a d d itio n e G lo f, l,fupr. hoc tit. qgi® tu n c dotans d c c u i d i o n e t e n c t u r , i .di i / p r . G l p f . f e O d o fi cd.iwttf «, l.t/ri/i.o» fa s , 0 « 4.(ri 8 .C y n .» -y Bal.w.t, (ri^.Ari g e l . f e Salyc.n.xJ.quoties ty .d e iuredot.Ga m eT.«.57.Caballin.i;f»/' cri dumiUe, H ier, ■Percol.».zi.Fócan.».5 z .v b i fu p . 0 in p. 1 3. d.^/i/8.».z5.B.ubofyt.na/;. ffjo l.m a tr.v h i de ¡ntcrprccationc/.AfiAv.^ J 0.%.fn .ff.d e furt ior.agi c, G uzm.», 9.vbi fit p r .f e vide A ddit.ad G i o f 4 . / . 1 z.rt. 1 i.p.4. 8j A m p lia fecundó', ii dolus inccruencric e x patcc d a n t i s , & tradentis d o t e m , vc II r e m alienaro ic ic n c c r in d o t c m donauic, 'fe m atrim on ium c o n tr a h e r e vofonces no a d m o n u it; nam t u n c , fe fi h x c rei alienas in ’. fotem dacio a traditione in c e p e rit,d o ­ n a to r a d i o n e d ed olo ad .Tfiim.ationcm.fe in te r e ile rei e i i i d e , fe ad ium ptus, & c x p e n fis faifas tc n c b itu r ,¿ ./ .i,C . de iure dot, i bi, O d c f r c d . i i i : fupr. verf. tertius cafus, 0 fi.z, 0 3 ,C y n .« .z .(ri 4. R A xt.inJum ar B a l. ii.t,v e r f fed ponamus, Sc Salve. n u m . i , 0 4, Imol,/»r/».».i8.fe/Z»/, Ant.de Butr.».i5» de empt. 0 vend. A lc x a n . eonf t y i.n .^ .v o U 7 .G o m e c .» .3 7 .;« ¿ r. r ,P o r c o lc s ,¿ e.i i,«, lO jM o n c .a C u c b .¿ . deetf.i y,n. 17,F o ntan. d U.iuf.y.glof.8.p.\4,n.y y S: vidc A d d it.a d G il.fn .l.zy .fu p r.n .vbi mulca tradidimus, e x quibus dolus p rx fu m itu r.tfi v e r o vxoc r c m alienam dolo'e dediilct in dotem ,adqprfias ¡ ufain nqn datur a d i o d c dolo,quia eft Ad(ht.Ann.&Rer.Ci:i;L'.X'XXir.tt.V.P.v.i4i 87 88 89 90 / , cíl Infamatoria,/, am otarj. x ff. ex quih.eaf.irfiin.irrog Ccá a¿lio in fadum ,/.r, CJ-iHúre #oí.Paol.de C ita d , de iur. patr.p. 3 q. i l-féébHf c a fft,n . 4y G uZ n .G i.v b ijü p r. Ec amplia t c i t i ó , fi fp e c ia litc rm u Ü e t donataria fibi fp ccialiter dc cui£liohe ca* uit.quoniam tunc, ecfi donario dotis á crá ditionc in cep erit, donacOt de c u i d i o n c f c netor rationc conuentionis.Odofred»«.6, Baxz.infttmmario, & S.alyc-W.t. 6 4fi Á donatione,vbifup.Sí Im o l.fe A nt.dc Bur, C,óxiax.lib.z,var.t.\ 5 ,».1, (Záci£x.lib.),var. c.4,deferuit.n.to,Ko\ax)t\.conf.67,vol.4,Cq ixT,B axi.dtcif.6 4 ,» .s 8 F on tan .» .6, vbi .ilicis adducic. M a ílr ill-##«/[ 56, t vbi promifsioné c u id io n is pro reditibus in d o te m datis ad alios reditus in locú primornm íubrrogatos,ri fuerint c u i d í , non e x ­ t e n d i,fe p c r fenatú decilTcm fuiíTc inquir. fe id e m la tc defendit Yoxxxan.vbifupr,d ». 9 ,G u 7 in .9 .i6 ,» ».77. vfque a d Í 9, A m plia quartó. quando extraneus,qui dorcm donauit, fe rradidít cam foluco m a trim on io , fibi redi Ilipulatus fu e ric , q u o ­ niam ex c o boc cafu donator non fimplici t c t donatiic.cú rem ipfam foluto m actlmo nio íibi redi ilipulatus fucrir,qu iad e c u ic t i o n c t e i i e r i d e b c b i c , vt in íp e cic ccnfuic A r c tin ,/0 ^fu erat,n.xo,in/lit dtaSiian.inctorítatC t x .in l.fipro re pupilli,fin. ff'.de euicí. & cum fequitur N e g u f a n , t.p n r .x . membr.n.zy .0 z8 .P o rto l.» .i4 .i;# ifupr.SC. G u z m ».40. A m p lia quintó,quando p a c c r ,& no e x ­ traneus doté donarctinam túc ex c o q u ó i officium p a te r n u m cíl filiam cunacíFedii, dorare,fi res in d o t c m d a t a c u in c a tu r,pa-, t c r , c í f i a c m d it io n c dotis datio in ce p e ­ rit,dc c u i d i o n c ccnetur. vctr.adic Arecin. tnd.^ fuerat,n. x %.Iaft.dea£Íion.per tx .in d, / fiprj)re pupilli,%.fin.G.\.fin.'\bx 0 t.vnic.%* 0 Vt p lenhu.N z jjC x n .d ». zy , 0 18. cu m fequitur C a m p e ;.#? #aí. a,/> 9.8 ydlimin,i n §.»,n.y'Í y 9-0 80.inftit.dedanat.Foxtol, de confort, « . i y, vbi CQ.ucra C ab a lin . in frt, crc-indum h anc am p liationem t u c t u r , 6* /Ufin.d.n. ait in indicando, fe confulendo a b h a c íeoteacia reccdendurn n o n fo r c .f e c a m «ciara fequitur M ontcr. á C u c b . deeáf.i 5.«.z I.vbi ex h o c , fe alijs proge.nercv c o a t r a í o c c r u don atorem R e g i a m audiccianaiudicaifc te!,tacui.Giazm.</.9. z6.».4* Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 91 C o n tr a r ia m opinionem , fc#ücet p a t i é . d e c u i d i o n c n b h t c n c i i , fe ca, q u x dí¿>.a funr d e doce i cfpcclu e x tran ei,cti.im in (b c e r o d otan te p r o c e d e r é , contra A r ctin . t c nc c C .i ba 11i o . í« á. 4 ■«. y ,v e r f 0 ¡n pa , tre per text.tn>d.l. i . C. de ture dot. q ü i i n f o c e r o loquitur , fe C a in d e f* n d it Barbof./» i a ftim a tti.y .n . 17. vbi ¡uribus pró co n tr a ria o p in io n é a ddu ílis f a t i s f a c i t , fe M o n t . a C ücb.dfí/yii 5. », z 5'- P orto l. de confor.c, n .«.I y.tdift'mguit in c c rid .q u o d e íl i n r r i le g ítim a m.fecjuod c U é x t r a e a m : E c i n p r i ino cafu jHitliairi p r o c e d e r e , fe fe cu n d a m in fecundo. Fontan.#/»/;/. 5*^//8./7.t4.rr.^ 1 X. 0 i 4 , ait qxiód h x c opinio nó v i d c t u r a d m itt e r e dubitation e , quia donationes* qu.T pro do te á p a re n tib u s fiunr.non foléc fim plicitcr ficri exfolo p a te rn o a m o i e p c d •fcmpcr pro iuribus Icgicim x. G a n e . var. líb .),c . 4 -n .t9 .G\azxx\.d.q.t6.n.\\; 9 ) - A m p lia f c x tó , fi is qui rem alien a m iti d o t c m donauit,ren»crarie aticruit rcm ipíam propriam fuam cíTe , nam p to p tc r t e ­ m era ria m hanc a ífc rtio n cm cíe c u i t l i o n c tenebitur. C aftrcnl.ifj/yi^rw meam,adfiyt^ Jf. defolut. \ z k to n fil.y ).n .).v o l. i. Rími®. in #.§ I.» 9 8 .P o ic o L # .f.i i .n.z6. G u z m .w . 4 z . fed h x c a m p lia tio p o teíl uibilincri,íf' fcien d o c lfc aliena tn propriam c lfc d ic a c, v c dixim us, ^4 A m p lia f e p c im ó * q u a m ló m u l i c r d o r c m m arito c o n ílic u ic , fe tradidit; nam Üccc CLiidis rebus in d o t e m datis d e cuidiono-maritus non p o fs ic a g c ic ;ip fa ta m c n prop< t e r proprium inccralfc po ccrit agcre do. c u i d i o n c aduerfus iUum.áquocinitfundiíí. d o t a le m ,aduerfus q u cm hab eb it adiono-, d c duplo l . f i pro re. z i . §. fieniEiione ,ff\ d c tuiii.l.non jolum , 0 l.quarriuii f f .ie ture dot., R .xxbotinft.l eeftimdtit.n, 17- vbí e x p li c a t . ¿ G au alin.# # #«;//♦§ 4,» 8,Fontari.#.#/»íy[y.^ ghf,8.p.x4.Tt iS .G u m z .# ^ . i 6 .« . l i . p j >. Lim ita {i mulier h a b c r e c alia b o n ^ , exj q u ib u s fc d o ta r c p ollcr. E a h to n f 4 6 8 ,l i b f 4 ,C a u a l.» ,8 ,M ó c . G n c u a .o - i 7,/«y£,'«¿;ya^ D a t io dotis, leu donaciojquando djcatnfe i n t i p c r e a cradicione, fcu a promissione»., fe q u x fie raciO 'd iicré tií, quód Vqo modpj* aut alio I n c ip ü t,d u b i tacar > H d íccad u rA cíl,cu ne d o n a tio n e m incip.crO a trad.ítio'* n e ,q u a n d o in c i f e d u t^s (raditur c®mpq* r«,quo A o a a ú o ^ itz d o l.fip r n d i» ) f . acquir^ Addic. AiirafeRer.Gl.í.L.XXXII.tt.V.P.v. 96 bcll.Jf dott.y.pfpeci. i .». 1 5.ad msd.Ft eam etiquir.poJfeffKchnS. 5 ,tom,de ntater.pofjf. co n tr a I m o b » i.tum vir.Jfd e vfur.n. 9. 0 inprafat.n, 5o. vbicradit verba offrf,donat, li.& C in c. cum contingat, de iure iur. n. zt. 6 tradít appofsita ia inÜruméto d o n a tio ­ [qui exiftimauic tátum pretiuai poflc rcnis, feu venditionis n o n in d u c c r c traditio p e te r c jd c fc n d ic Barbof./»/.!,5./». ». ucin.nUi res fuiíTec prxfcns; inducere ve¡olut.m atr.iihi contrarijs fatisfacit, fe hoc .to liccnciS ingrcdiédi poircfsionc propria cafu em p to re m fru du s p e r c e p to s fuos fa ;a u c lo r ic a tc C c lf.H jg ( > .M '/ 7,5 5,b,4,M 5c. c c r e dicic,& n . ¡ o , v e r f 0 ad complementa, .a C q c 'J .J ff/ í vbi pro c o m p r o b a am p liat, fe non folum ad e rra n tem in tác . r i o n c co.ngccic B atc.R om á. A le x .A r e r i n . Co, fcd .ad e rra n te m in i u r e , fe cam cócni & \ l a r . A n g ¡ f . E c m » . i 6 . aic, per verba J#dicit Gutierr.Jf/w?’. confir.t.p c.i.n. 103. ,di(,& tradít,ctC i res in c ó lp e d u c íle c ,v e r c o doininioin translacum non fuiílc,nifi vc il­ 9 7 • A m p lia c t i a m in emptcrc>qui fcientcr lud crausfcrrerecur parces c p u c u ir e n c : 6¿ r c m d o ta le m emic á marico,fi íibi caueric d o té nó dici incipercá t r a d i t i o n e , nifi res de c u i d i o n e , quon iam fl ab c o euincatur *pr?ícns fuiUcc.Cancer.ojr./i^. 5, c. 4 .J n. d c c u i d i o n c con tra mariturn a g c r e pote* z9 .F 0 n un .cla u /. ¡.g lof. 14. n. 3 4. T u f c h . rit ad p te tiu m ,lice t n o n ad intereftc. l.etfi i it t .E concl.¡G6.n.y. is,C- depntd.minor, B al. in l,fipradium .n.¡. Li.micacx ttadicis/wyr. in A dd.a'd G lof. de iure dot.Vanor.inc cum contingat.n .i. fe ibi A lciat. n ,¡.d e iu r t iur. C x p h o l . cautel. l. »/r. i.v b í tradidimus quádo d i d a verb.a infnftrumentis appofica inducant v c r a m 1 3 i .w .I . C á p e g . á f date.4.p.q.i7.k\ox.cor>f, tr a d itio n e m ,feí¿» d i d a in p rx fe n c i q u x f ­ 10 9 .n .8 .ltb .4 .G o m tt.in l. 5 i,tauri.n.6.ver (ic.pvtroem ptor. vb i c o n t a lm o l a m hanc tio n c locum habent, vc d o c e t C án cer.»,. 3 i.v h ifu p . Icé diciCur in c ip e re traditione v c r a m , f e .xquam d ic ic .H e r in g . d e fd e itf q uádo adeít claufaia cóíticuci)VC c x V iu io f. l o .w .i i ó .f e v id e A d d it.a d (^ .4.1.19 fup. d efend it F on ta n .n .j^ . v b ifu p . & dixim us 98 A m p l ia e t i a m c o n tr a fideiuíToics d a ­ fííp .n u m .4 1. diíterencia.s v s r o ,q u ? verfantos á m a r ir o cm ptorc.m a g e r e poíl’e , quia tur,fi incipiat vn o modo,.aut alio,e radicO c ffic a c íc c r obligantur c u i d a rc dotalí. G o d ü f r c d í » / . t.« .3. 6 8,C. dc iur.dot.G om . tn e t.n .6 o .v e r f¡i vero m aritíis.G núoxx.ip* í.t o m c .t.n . 5 5 .Monc.áCuen.fJ. 1 j.v b t fup. » . 9 4 . 0 io5.Hering,í/¿/y?//'. qui alios congerie. M ac. Q o \ tt. d tcif G irí*? A m p l ia fe cu n d ó co n tr a m ulierem da m an.yFonizncX .n.iG .vbifup.SC ratio p r e ­ c u i d i o n e agí p o í lc ,q u x rem do talem ven cipua eft,quia qui tradic m agis diftrahic, didic,quando alienatio de cófenfu mariti, q u á m coilcrahit././J (?ego.Sc ¡bi A t c ú n .f f . fe in cafibus á iurc permifsis f a d a fuit,dc adVelleÍAn,% .f(dbacfptais.iníiit quib. mod, quo v id e A ddit.ad G lo f .5 . / . z z . J » .r 4 . rc cont.oblig.Sí non d e b e t quis e x fua libeIn d o t a tio n c autem Ecclcfi.x e u id ío f e m p c r d e b e tu r ,quando fúdatur,feu c o n f r a lita tc p r x t e r fuam intentionem o b lig a ­ r i.G lo f .f e O d o f r c d ; » . 6 . 6 i « J- /. 7. fe ibi. rruitur E c c le fia ,vel pr?ccndit dotans eflc B arc.fe B a l.f e C o le r . quandó v e r o ipfius p atron um ,quia prxfu m itur in tcrfaiíle ftipulationé.feu pollicitatione, cum dos incepit á p ro m ifsio n e ,promittens h a ­ b c t animum co n tra h e n d i, fe fe obligandi, requiratur confenfus cp ifc o p i ad cíFcc Vc iura p rxfurauntife ncn cft libcrarus,nitu m v t fic p a tro n u s ,vc late cop rob atu r in firé m irreuocabiliter tr á ftu le ric in d o n a A d d .a d G lof,/. tt. fe a d ip fú im petran­ tar¡Lim,fe ita in h o c c a f j d c b c tu r e u id lo , dum n c c e fle te n e tu t prom icere,feu pol'i-' ín primo ve r o non ,vt teftantur r e l a t i D D , c c r e donare. Paul.de (Z\ZAá\n de iur.patr 3¡ fenouifsim e G n z .d e eui¿t.q.z¡-n.z%.&C v i ­ 4,p,in iz.q .ea u ft.i,n ,4 ¡,L a m h cT .eo d étra e de Addit.ad G \ o íl.x t .t it íd .p .y t.it.8 .a r t.5,q princip. r ,p,\, lih, », p re cip u c R e s dotalis fi á marico alienetur, c ó tr a in n. I z .| fi ve r o docatio f a d a fit á no c o n f rol cu m a d i o cu id io n is datur e m p to i i i'gnotrucn te,feu fundante, fiue p rx c c n d cte ius r an ti,fe bone. fidei, ex regula l.ficu m fu ccef patronatus E c c l e f i e , fe nulla proccíTeric f o r e s , & l . venditor.C,de fuicl. k\ox.cof,i0 9 . ífipulatio.fiuc pollícicatio;fed d o n a tio in­ c ip ia t a traditione, donas non tene tur dc ü n .6 .lib .a ,G o in c z .tn l. ¡ ¡.t a t ir i.n . 6 u S c hanc opinionem vcram cíTe agnofcic N o c u i d i o n c . C i w d . » .i o . L a m b c r c . w . u . T f s tac. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Addit. Ann.&Ref.Cl.LL.XXXII. t t . V . P . V . 143 H o r a t . Vifcórus inc'ócl. accifiu. verb. emict. txc.var.rtjolrt.U b,3, tit,dedonat, n f.z , n , j . col.\.infin.Ext 7..d e c ifs 6.n . 4x. qui late e x ­ Si v e r o ic ic iit c tr e m alicnam donauclOZ plicant an* fe q u a n d o , & ex q u íb u s c o n rít F ccicfi?, idcm diccdíi venir, quod_/«p. i e d u r is fideicom m ifsum rcnunti.»tum diximus». in muliere , quamuis C itad in . cenfcatu r.Siud - conftl. Gy.num . 7 . 6 4t i. ü¿í/«;> vcllic contra d o ta n te m G cclclia m n í6 . vbi dicic quód Venit c u i d i o ,c c i a m G dari a d io n c m dc d o lo ,c u m dotans non ha • non fucric promiflá. A m atís.# # .'/ Ferrar. fccat Ecclcfiá in poteftatc; & hoC lic e t no 3,», t , 6 j , v b i alios laudatAyora.##/>rfr/»f. fyndaucric E cc lcfia m ,fed poft fúdaram do ).p q.9 m trn.M útcpxcch.dedíuif honor.libr. taucrit, quia dicitur quafi p atcn qu ia da n ­ 1 . # . 8 ).Vxchln.controH .iur.lib.6.c.6t perdo doccrn.vt inquit Lam bert.». i y . 6 íot.hanc m ate ria m per co n c lu lio n cs d e ­ «/#//í/p.dicicurdarc E cclefie bene eíl'c,feu clarar, felate expl ¡cat. Guziíi.## euiB .q.) 5 bonú cft'e:fe C it a d , opinio d e b e t intelligi A m p lia a d q u a m lib e t aliam diuifion© quando to ta dos c ífc t a lie n a , quiatunC i o y f a d a m inter focios, nam fl c x p o rtio n e v non dicitur c f t c d u dotafle,fcd potius vclniusnliqua res fueric c u i d a , alcer focius Ic E c c l e l k m deridere. d c c u id io n c r e f p e d u fux portionis ¡tc n c D e d c tc rio ra tio n c dotis E c c l c f i x a n t c 103 tur.vc in diuiflonc, q u ? fit intcr v i r u m , f e ncacur patronus,vidc C x f . L á m b e t e .» n. v x o r é foluto m atrim on io de lucris acquifl y .v b i fupr. vbi diftinguit, a u td c t c r io r a tio tis.GomeCid.f.z.w. ) ) .infín.V txtií.dtem p* con tig it ancequam dos per patronum c o n 0 v en d .e.)i.n .\o . infin .G u tiw .n u m . ) j . fig n a r ctu r , fe peric periculo pacronijauc Intelligc quód c o li£ r cd e s t e n e n t u r d é poííquam fuic c on fig n a ta ,& tunc auccafii 106 c ü i d i o n e non ad interefle, ícd ta n tu m a d fo rtu ito ,& periculum pertinet ad E c c l c ­ p reciu m ,vt nocat G o m e t.# .n .j 3,10|?».Ca fia, anc d c te tio r a tio eft caufaca culpa, fcu hxlWxi.deítiiílFi.%.4 ÍnadditJitteE . vbi hoffl negligencia r c d o t is E c c l e f í x , & tunc t e ­ íntelligít quaildo c x f a d o , vcl d é f c d u íunetur r e d o r , vidc G u z m . ###«/¿7.9.50.qui ris d e fu n d i res euincitur; aliás fi c x f a d o , d n . 6. andnm num 5 ve ld im lu u c io , quX v c l culpa c o h ? re d is res cuincatur,non f o ­ c o n tig it in E cclefia, de b ea t rcfarcirc p a ­ lu m ad fimplum pro parte fua conuenitur* tronus,latc a g i t , & nos fuo loco . fe d e tia m in o m n c , q u o d cx tririfiíctlsin 104 H x r c d c s (í inter fe diüidant h x r e d ít c r c f t,fe fic.funt ín tc llig e n d ? l. fieu m v en ­ catcm fua voluntare, v c l iudicis a u d o ric a d itor 66.%.diuifione,ff.d é e u ifi.l f i fr a tr e s , C j te,fi poftea cuincatur ab aliquo h x r e d e ali eom m un.vtr.iudic. v id e G arc» de expenf. 0 qua res c x his,qu? ei in fua portione fu e­ rint a diud icate,datur ci a d i o c u i d i o n i s 7nelior.t.i 8. n . t ,) i i t . v t r f . f i d d .l . t . 0 i i A )0 14. vbi latifsim c,fe e le g a n te r ex p licar, contra c o h x r c d c s pro portionibus fuis,vc d.^.Aiuifioñé ,l f i eum v ia d ito r.G n z .d e tuiíii r e m c u i d a m C xtisíaclanz.i.fi fa m ilia .i^ .C fa m il.b a n if. SC ibi notat G lo f. & cóicer qu4tfi.)).n.t.\i D D .l.fi cognitione, C , todem.l. cumpater, §- 1 0 7 L im ita ptirriójfi a d u m fic intér c o h z r c euiBií,ff.deleg.t,l.fÍfra tres,C.cSmun.vtriufd e s , vc non te n e a n tu r de c u i d i o n c , nani que tudi.í b<eret,%.fitt jf.fam Uid b é f cifc.l.fi c í líc c c in alijs concradibuis, inquibus d e b e tur c u i d i o , h o c p a d o non obftañ tc v e n d i­ v é d i t o r f i n .f f de euiéÍ.¡.ptnal.tit.i).p.6.SC to r te n e a tu r ad rcftitutiónem p rctij (vt di i í í G r c g . L o p c c . f e Addic.ad G l. i . A lciat* re/ponf i )8 .R oland. eonfil. vb id c c c m u s infra inadd itiad G l.6 .» .3 .}a t in dinaturadiuifsionis h oc e f lc d i c i t ,C ab allin. uifionc h?réd¡catis n e c ad p rctiu m t c n c n deeui¿1.^.4.n.) i. verf. cobetrtstertttur, G o tn r,l.fifdm ilia,C .fam il.bítreit,Sc ibi, G lo í i incc. t .tom.var.t,% .«.33 ,verf. 6,inftrtur. P c verbo pro parte, quam fingularé dicic B arc. re\c de empt.0 vend.e,) i.n .9 . vb í alios r c ­ P au l.fe DDiSócin.ri^tt/. 4 3 7 . verf. vf»##fcrt-Valaf.;» prax partit, 0 collatiS, i. 37. k r / á / / ? í.z .G o m c t.# .f. z.fl. 3 4 .C ab allin.f» . » , i . t . 0 ). vbi rationem r c d i t , & late b ifu p r .n .)í..Y a \ a (c .d e p A r tit.t.)jM .j.Q n z e x p lic a r ,G a ill./ iA z .o / fíid í.f,-1 4 .0 .6 .vb i fa d a ,f.io .n .6 . Qa\\\.libr.z.obfer.i )9 .is.i y, Inter h x rc d c s faéla diuifsionc c u i d i o n c m P c re ir ,# .# .}u w ;ii. v b i f u b l i m i t a c n i f i í s ,i d«bcri dicit.fe f.159.» i j .P c r c g r . defideiq uo fuíc res c u i d a , fit In b ona fide, c?terS te r r ,a r t.)i.n .)4 . Manée.###»/ M a t .i y n .i, t e t o in ra a la .M o r q u c c h . d.t. 5.».4.-Ayoi 4 di A i Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Addit. Ann.&Ref.Gl.í.L.XXXiLtt.V.P.v d y . 9 .» .15 .cri 10 .fe vidc AdJic.1 ad d glof. vnius parte e u id a no c rit c u i d i c n i locus, 6 n.\y.G y3ím .n.9.vbifup.\ Lim ita Tccúdo q u i a in c o d c m p ericu lo íunc c x c e r i fiaí¡ .i te tia to rc tucrunt boiiadiiiifa iiuec h x tr e s ,m propter mutuum periculum .xqua r e d e jü U in tune non d c b c t u t c u id io ,q u ia litas inccr illos in diuifionc fuit fcruata. A ralis diuiii© h ab et vim p i x le g a t i ./.<•«»»p i y ox.dep.irtii.y.p,q.9.u n .zo . M o r q u c c l . L ttr,% .tiñBis-ffát lcgat.x l.9 .tit.\ y.p-6. vide « 3 .». iz .S u rd . dealim ent.tit.9. q. i i . n , 14 . ibi Addic ad G \oi.z.in p rin .V cxcg ün -def i ­ G u z m .¿ . qttttjl, y y.n i y, dci com m .art,yzn.y i. G o m c t . d n .y 4 .v tr f 1 1 5 L im i t a q u a r t ó , quaudo c u i d i o fcq u cJicus tamen cJLSxxxá.conf y\y.n. z y . A y o r a , r c t u r c x natura r e i , v c l cx f a d o a u d o r is ; d .\ .p q 9 .« .L i. M o r q u c c h . d /k'.i.f.S.TJ.i 5. v t fifixu d u m .vc lfid c íco m m illu m fic in diP c r e i r .» .t z .Q u c f a d a ,» .7. verf.iy.Sc G u z . uifionc h x re d ic a tis , & ad vnum c x fra tri, num. 1 6 .vbi fupr. bus , q u i f c i c b a t rei q ua lita tem , peruenit, Intellige quód non poíTunc p er viá a e ­ f e c o m ortu o re lid .i filia h x r c d e dorninus, 10 9 d o n is hoc cafu agere de e u i d i o n e j fccu s fosudijvclalcct frater aduocat cam ,Gl.yí». ve r o retinédo per viam c x c e p t i o m s , quia in fin .lfifa m ilia . C .fa m il. batcifc, Roland. tune p oterun t fe d c f c n d c te ab alijs h x r e ­ co n f.y i.d n .9 . v o l.4. Surd. corf.Sy.n.yy. 0 dibus, vc e x ¿.§.£«/if?/r,Gloí.& D D ./A/.tra y ^ - i'o u fy ii.n .iy .v b t e x p lic ar,fec o tá virt» dic P sreg rín . fe G o m e c . vbifupr. fod-itu.c u i d i o n i s cotififierc dicic in fcicntia eius, pugnac C a ld . P e r c ir ./.■ »i . r.} i .«.i 3. qui rem fx u d a lc m recip it. C a b a llin . ¿tf rSiibhmica prim ó banc lim ita tio n e m ,ni lio «j¿?/ú«.§.5.».3 5 .M a tiu s M u t a , decif.yy.K, fi de volúntate tcfiatoris confiarcc voluif' a p . A n c.M o n ach .¿tf« /£ « ff»/ 16o.». 7 .ri- S. fc.quódxtpualicas incer h x r e d e s feruarcA m a tis .¿ « / / F f r f i r . 5 .1 » . 5.M o r q u e c h . ¿ . turjnam tune h x r e s , á quo res fuic c u i d a , e 8.d a-ió.Saxd.d.q. tt. n. z y. vbidiiiidétiií poccric aducrfus alios coli.ercdes de euicdaca fciencia q u a lita tis rci, fcilicctcju ó d tio n c ¿'¿cxc.vx in d.glof z. d ix im u s ,P eí c ir . crac fid clc o m m ilfo fu b icd a ,fe q u u ta c u ic ­ d n .x y . C7*«. 16. .Morqucch.». 1 5.G u zm .» . tio n e íc n a tu m M a n tu a n u m c u i d i c n i loc u m c flc propcec in xq uaiitated ccIaraiT c z o . vbifupr, j tc ft a t u r , fe ahos a lle g a t.Guz.».io.i»¿;y«/>J Sablim ita f c c u n d ó i n rc per te f ta to r c m Itt L im ica q uintó, fi res vni c x filijs h?rcd¡ pollciTa, f c c u s v e r o fi non clTcc ab c o poí-! bus inftitucis pr.x!egaca eu in ca tu r,qnoniá folla, V i d c Addic. ind. G l e f . z . M o r q u c c h . «. t 6 .G u 2 x ú ,n .n .v b ifip . tu ne e u i d i o non pi?ftacur á c o h x r e d c . /, patrr,§.eaiBis,fi'deleg.z.Süaxez.in/.qtt9 Sublimic.T t e r t i ó , fi ex c u i d i o n c reí m i­ I Ii niam inprionb.C.de ir.offie. tejiam .indeclar, n u e r e tu r filij Icgicima j nam tune p o t c r i c hg.Reg.^. y.quaro.vbi l i m i t a t , fe dcciara c f iü u s d e c u i d i o n c agere aduerfus c o h x r c ¿.§.tf««3/r,Valaf.¿. <■.57.*». 10. vbi lacifst d es, ctfl á tc fia to r e diuiíio f a d a fit. G o m . m e in te r p r x t a tu r ¿. §.e» iB u , & plurcs d e d e . z.n. y 3. v e r f quod tam en,Y a\aCc.d, e.yy* eius in te rp re tatio n e r e f c r t ,d c q u o vidc c n . y . 0 ó.V cxcix. d.e. y i.n . 1 7 . M o r q u e c h . t iá Caball¡n.¿í<«/¿?. §.4 .M .i3 .M o rq u .¿ .f, ¿-«•.S.w'.M'.Gnzm.». 19 ,vbifupr. fe vide A d 8 . » . i 7 . Q h c f a d a , f io.».7.«»tf»/ i 4 ’ G u z m . d i c .a d G l o f z./.9«ík i n .ít .v b ifu p r .0 l.9 .t it .iy .p . 6.0 ib i.G lo f. A m p lia hanc fiib lim ita tio n cm , c t f i i n z , fe v id c Addic. i b i , vbi l a t c d c m ateria vita pacer aliqiiá rcm filio d o n a u e r it , quas vcn it impucáda ín íua legicim ajquia, fi fue diuifionís, & plu tcs q u x ftio n cs p c rtin cn ; rit c u id a ,p o te ric filius d c e u i d i o n e c ó tr a tes ad m aceriam referuntur. 117 L e g a ta r iu s ,cui in g e n e r e per ceftatore fra tre s,vcl c o h x r c d e s d c euidfionc a g c r c . vnus f c r u u s , ve l vnus equus r e iid u s fuit, l.fcimus,C,dt inoffic.tcjlam.qvxam comxacxvdant Bald. ro/.t. Salyc.ro/.z. & Iaf./»4w»ov c l alia res in g e n e r e mobilis, ve l im m obí íab.G oxncz.in d.n.yy,verf, 0 idem e ít. V a ; lis ,d e e u id io n e co n tra heredes agerc poIafc.¿.r-97.».'6. reftjfi fcruus, ve l equus ci datus poftca fue L im ita t e r t i ó , quando c a d c m res , v c l rit cu idus./, baresfruúfi.de eu ifi.l f i dfpbfii 114 fundus m alé aíFedus incer fratres diu id ctuto,§. 1 . 0 l.fi barci generaliter f f delegat, i . r ciu r x q i 1a 1i ra t c i nt e 1 eos fo ni a t a ; fe a u i l qui concubinam, § .fi bares f f de itg 5 G o m. libec ? q u .ilc m p a r tc m h a b u c rititu m c u n e T.,tom. var-c.z.». 3 6 .verf.feim verofiIngenere.Y a ­ loS Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Addic. Ann.&Ref.Gt.I.L.XXXilift. V .p.v. r e .V a h fit fa r tit.e .iy .n .S . C a b a llin ./ § , 4 118 « .9 .v b íd ic ic ,q 'J Ó i magis deb ecureiiiclfo e x qnalícare o b lig a t io n is , quám titulo le ­ gati , & latifsime ex p licat. h y o x J t partit} \ .p q.9.n z t . G u z m . J í f « k 7 5 . 2 7 . » . } . 6 4 ^ 19 E c, quando res aliena .áfcicnte lega tu r, legatario aducrfus h x r c d e m actio c u i d i o nis á i t ú z j cum alienam,C.de legat. G om ec. rt.46.virj f i vero erat,\h\, aut fc it, Caballin, J.5.4.»,io.Valafc.J.f.37.».9- A z c b e d ./ » / . 4.tit.6.lih.¡.recop.n .j.k jo z .d .n .z x , verf.pe roJtla,Sc G \.y .l.\o .tit. 9.p. 6. vidc ibi, A d J . a zo A m p l i a , ctfi ignoranter rem alicnaiu tefta to r Icgaucrit crcd cn s cire fu á , fi pcr­ f o n x c o n i ú d x legatum r c lid ú fuic; fecus í¡ extraneo. £/./.io.6¿/.7.p.6.ibl que A d d .v b i traditur q u x dicacur perfona c 5 i u d a , & ín tra que gra d ú .G o m e c. Valafc«S¿Guz.w.i z., C a b a llin ». 1 1 . fe A y o r .« .t} .i'6 / / « p .M o r q . i i r J . / í ¿ . r . f . 8 . » , t 6 , 6 i o - t C a l í u s , i n q u i b u s in leg.ttis e n iftio n i no eft lociis, vid c in A dd* ’f z i G U ¡.l,iy .b o c tt.in cu id io n is m a teria ,q u x , diferencie func inccrlegatariú,fe cm pcorS vide per D D . irt l . f i domut, ^,deeutSione f f i 1 4 4 » .3 1 . vbi a tn p U a tc rfig ra tis r c s í n e m p J i y tc u fim d a r e tu r.S u rd rs/v?/.} 59 o. j.y.. v h i dicir,quód e u id ío datur in ciTiphytcufimi ficu t in rebus véd itís, fe /» Jff//.i9 o.ad du cic fund am enta c o a t r a r i x opinionis , f e i 1 1 8 « . l o . l i a n c l a t c f u n d a c . t & e i .i d i o n c m d e ­ beri , ecfi pro m o d ic a p éfionc fuerit res da^ ta ,S e n a tú M á tu a n u m dcciaraíl'c teftatur, b Valafc.í/ffOTpt.6 v e n d .e .4 \ .r .i4 ,0 n .4 6 , 0 d n - 4 .an,quando datür pro m ódica p c n fio n e ,d eb ea tu r eu id io ,la te ,ag ic ,fe ;'« » .io ;( d c b c ri cradic. i 29 . D o m in u s in h o c cafu non t e n e t u t act duplum ,fcd fufficit quód r cm x q u a lis v a ­ loris tr a d a t,v c l tantatn p c c u n i a m ,q u x [a£ ficiat ad e m p tio n e m ?quiualét¡s rci e u í c tx .B o c r .d e c if 1 9 , » . } . Surd. d. decif. 190.».] ly .G a z m .v b ifu p . I130 F x u d o c u i d o co n tra dominú fx u d a ta - . xius de e u id io n c a g c r c potcft. e .i.d e in u ef tt.derealien.faH ,\h\\kin.k\\izx& á.. 0 Vxx: pofit.fo/. I. l . i f . in vfib.faudor. n . 40. Parifi. d e Puteo. Jf re integrafjtudi. c . i } 8 . 6 2 8 0 . C.\ixz.\üx\,defaud.z.p.q.princip. i.c o L .v erf. quartolim ita.vhi c x p r c ft c id tcnct. Z a f io s dc/eg. i.C a ba lH h . ¿ . § .4 .« « 3 4 . 6 . 2 4 . drfeud.p. 6.co¡.y.cerf.fi porro dot» in tu .B o cr J «.9. G u z m .» n.4y.vbifup. d.decif.i 9.n. 4. Alaav.in c, i.in í.notab fiv a ~ C o n t r a lo ca to re m c o n d u d o r i a d í o da12.5 fa ll.d efíítd .a b a liq.in terpellat.fu er.K ohn df tur ad ¡ n te r e fic , non q u ia cuiéfa fic r e s , e o f.¡o .n .i6 .v h i a lio s a l! e g a t.M 6 t .á C iie b ¿ ‘ quam ¡pfc p ofsideb at,fcd quia vti,fruí a J decif. i } . » . 9 . v b i i n te r m in is h o c eradit^ tcm p u s códiidion is non licuit. G o m e t. z.' T xcntac.var.lib. 5 .tit.de donat. refolut. 1.«.’ ío.wir.r, 3.« .i.C abalIin.Jf «//<??.§.4.i«/?».6i i j i to.C ah aW in .deeuiíi.in ad dit.litt.H . fv h iá h in k A A h .n .i .0 i.litt.V .C A n c o c .lib .i .var. c i t q u ó d ,fifx u d u m in t o t u m , v e l ín p a rte refolut.c.t 4. n. 64. C z n o z . de locat.0 cond. e u i n c a t u r , fe a p rin cip io infqudatiofuic p ,4 .q .i y .0 tit.S o ,§ .d eeu :íi. »,¡4. M arefca f a d a g ratis, f e ll b c r a li t c r , p r o vc cft natu­ .114 itb.i.var.refoluímC.SS.n.t.iEz ante reí tradí ra f e u d i , tu n e n o n eft locus c u i d i o n i / tion em liberabitur lo ca to r prxftando inficu t n e c in d o n a c io n c (v t dixiraus. in fr.) tercíTcjvel r cm aliam x q u c c o m m o d a m j S e d q u o d fiilú v a flá llu s pro futuro tcm p o -í vc nprac C a r r o t , ind. tit*deeui£Í. n. i 6 . E c í C rcleiíatur ab oncribusfxudalibus pror;» /» « .17. t aic poíle a g e r c c o n d u d o r c m d c iiy t a r c f p e d u r e rú c u id a r ú . A u t v e r o appa-, c u i d i o n e denuntiatione non fa d a j quia a* I C C quód in feudacío eft f a d a medianto^ ,íz6 gic c x v c te r ! a d i o n c c x c o n d u d o . f E t irt p r e c i o , v c l x q u iu a lcn cc d o m p cn fa cion e ? « .18 . ait,fi e u id ío eueniac in vlcimis annis f e cunc locus eft c u i d i o n i , quód i n t e l li g e d c f e d u s iuris fi racione euincatur debe* vc Surd.JffyÍ296.». 1 Í . 6 22. q uand o peÉ í i e u id io n e m in to tu m , fi d c f le d u s om odum gracix fuic f a d a c o n c c f i o , fe ñor» íia tu r poft lo c a tio n e m , pro rata tantuirj, de quo vide. l.ií.tit.8 .in fr.b a cp . p r x c ip u o p e r concradium'; fe alios a lle g a t,fe larc c » ¡p C dof t.fe G u z m .J f f«;Ví.5,i4. plicac, fe fie cft a c c ip ie n d a d c c i fi o S e n a ­ tus N e a p o lis ,q u a m r c f c r t l o á . B a p . T h o r J 117 E m p h itcu ta co n tra dom inum d i r c d í , qui aliena ic m i n e m p h y c c o f s im c ó c e f s i r , 13^/» coMpend.deeifverf.euiíiio.t. f v b i dicic S e de c u id io n e agcrc poreft-f. 1 .(vb i notanc na tu m dcclaraíTc quód ,íi feruitia pro feu-* ornnes) d: inUeJitUir.de re alien fañ.Q o.ha\d o d e b ita funt ? q u a l i a f ? u d o , c u i d i o dc-¡ Im.yhi fup.n. j ¡.YaVaíJeiureem pbit, q. 38.hzx.\xx.t.\.%.fin.inqtiib.cauffaitd.amtttat.Qi , z Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ■ ■ H Addit. Ann* ScRef.Gl.T.L.XXXII. tt*V. p.v. ff\C.infua íputjl fa u d .tt féud.clatif.^.faudof. tt iflioritjfv ixd .d ecf.i-io.n. i6 . i 9. 6 .'ilu a ru c .fj/ .i.i/ # / oppono in vejiit. dt rtalien,fíifi.vbijupr. fe vidc T h c ía u r. lib .z.q . a 5. fe Fa c liin .k#. 7- ff. 14./>#r ###. C ? fa r. M anenc.aVff/Afdtw j». 14. Guz.##ff«if.9.52.». 5 3. qui d c h a c c u id io n is feudorú macc135 ria late agút. t Q u á d o auccm alícnacur a íáiudaratio inconfulco d o m in o , c o n c lu ­ d u n t, fl cm pcor fciac c lf c r cm firudaleiUjiion cífc locum e u i d i o n i , liccc prom iífj fit c u i d i o ; fccus ve ro fi ignoraiTcr. C ? fa r.M a n c n t.w . 4o . 6 4 >-í'¿#A/’''-G a(tr. in U fa m ili* . n .y fffa m il. trsifc.C xut. lun. #//#«#./>.4.9.48. a lix plurcs lim itaciones, ' f e dcclaiaciones vides pcc rela to s ü D . f e in A ddic.a d # if.i6 .p .4 . 154 D om inus cum dc e u id io n c te n c tu r , rc xqualis valoris p r x fta r c d c b c c , v c l p c c u * ■niam fuFficientcm ad e m p t io n e m ahcrius .rci .■equiu.ilcncis, vc diximus/«pr. in crophyceufi á » . 13 5 D e c u i d i o n c p'igooris v i d e A d d ic .a d G lo l .i ./ .y o .í / í .j ).in fr. 1 D c cefsionc T ú z fu p n ) j . 0 6 o . v f q . a d 9 q . 1 5 7 I n t r a n ía d io n c an d e b e a tu r c u i d i o , v i d o cradica infr.in G l o f . 5./.} y .n .iy , 140 A m p l ia fe c u n d o , ctfi pars rci vcndice CuíncaCLU"; fe non tota;nam c u i d i o partís fuLficiés cfl,V i ecL'rri pro parte a d i o cx crc c r ip o fs ic ./ . r . f e G ! , t . 0 D D ffdeenic. G l o l . 2./. ) 4 .S c i b i A d d it. G o m e t. z. fo»,. v a r .( .i.n . 4y S tird .co n /.) 6.n .i é . 3 S9 .w. 30. 0 # ff« / z j8 -» .io ,6 6,M olin. #,/p. 3 8 o .v trJ.f¡p a rs d u m ta xa t, Sí. CX in fia dicen dis l.tcc c o m p ro b a b itu r. Sed cir c a h anc rcfo lu tio n c m do^ fe offeriícq u .x flion cs.P rim a vcru parce f c i v é * d i c x c u i d a nó folom ex c m p to agi pofsic, fed c t i a m e x Uipulatu a d d u p lm n . Seqúda. v tru r a c r n p c o r p arte rci c u i d a pro cota r c de cu/dion e a g c r c pofsic, fe ab cm pcio n c difcc.dere,ac flto ca res cflet e u id a ; v c l íi plurcs fucrunc res v e n d i t x , & vna cu in c a c u r ,p r o om nibus d c c u i d i o n c cxperiri T41 p o ls it. ¡íHn prima qu?flione parte ncgatiiiam probac././¿iV /w w . y6.§ #» ftipulatio n eff.d t tuiíi.'vb'i D D . d o c c n t a d i o n c m cx c m p t o ad x ft im a t io n c m ,& interefle c o m p c t c r e , fe fic c o n clu d it Afflid./».#.;, qui1 4 2 b d sm o i faudum amittatur. í In c c t ia n u m , ¡ m o q uód e.x! ftipnlatu d c cuidione agi pofsit p arte rci v e n d i t x e u ¡d a ,c íl/ .i.ff.d e stíifi.ibi/iue tota res euincaturfiuepars,habet regrejfum emptor,Sí ibi Glof.t.-Sí B a r .«. i ./.: bonitatis.i).ff\ eod. fe f a c i u n t cradiray»/.».. A R T I C V l . E X Q V IB V S C A V S IS 2 . & d ic e n d a infr. & h an c op in io n e m lace dc e u id io n c agi pofsic. fú d a t Pereir.###OT/>.6 t;¡r#.ff,3 i .» » .4 9 .v b t ^ Aufa legicima vc de e u id io n c c m p r o r c o n tr a rijs fatisfa cit,a d q u c m t c rcm itto * * 3” ' ^ a g e r c p o r s i c c f t , fl res c m p ta ab co fu c quia h x c q u x ñ i o h o d ic nullius e ftv tilita ric e u iila .q u ia crat aliena,fenon v e n d ito ­ ciSjVt d ic c m u s infr.i» ad dit.G lof.8 . ris./.i ff'.de euiil.l.exempto. 11.§ . taufts.vtrf. 143 In fecunda q u ? í l í o n c , v id e lic e t vtrun» d tn tq u tffd e Caballin.## euitUó. e m p c o r pa rte rci t u i d a pro toca rc d c cui in add.adproam .liít.C. n- 5. vbi tradit ctia, d i o n e a g c r e pofsic, v e lfi plurcs fueruc res que requiruntur v e d e C uidione agi pofv é d i t x v n ic o p r e tio ,fe vna euíncacnr,pro fic,dc quo in f r .n .ijo . om nibus c u i d i o dccur?Var¡?.func D D . o p i A m p lia ctfi res v c n d ita euincatur, non n i o n e s , fe ipfi lurifconfulci difcordes cílb 139 ■c>: c o q u o d crac aliena, fed quia crac E c videntur. Ec prim ó pro oppinione n.cgacic l c f i x , m in o r i s , v e l í u b i c d a rcflitutioni, ua faciúr l .1 . & l.fi diÜum.^.inJiiptitJatione/ .vcl fi ven ditio fuit refcifa,i'eu annullata c x ff.de euiíl. 0 l.fin. fe ibi Bal.###5«9«». rer.ac o quód ¡11 p r x c ib u s P a p x , R e g í , auc iu- 14 4 litnation. S ecú d ó facic épcor, fi cota res vo xlici pon c d i s faifa caufa fuic allegara pro d ita ,v c l om nes,fi fint plurcs, q ó tradátur, obtinenda facú ltate ad a lie n a tio n em f a ­ ad rcfolutioné c ó c r a d u s a g c i c nó poreft, ciendam . R o ta .R o m .a p u d Scraphin.####/ fed ad irr.p lc m c n tú , & fi res tradi nó pof1 1 1 4 . vbi e x c o q u o d céfus annullacus fuir, f in c o b d c f l'e d u m facu ltatis, foluendo indatur cu id io n is a d i o ,f e a p u d C a r d .P la t o . tcrcíTc ven d ito r liberatur, l.a d ties. § . f f in vitaplacetina euiíiionis. y A p rilis, i 589, p lu r a , d ta d iliíí. adiéi.GloC. in, §. pritium f e apud Cardin.Bl.inqv.ccum.i» vna Burgi 'tnftii ácemp. 0 vend. 0 R eb u f. in l.v n 'tca, ‘ ^ fa n íii Sepulcbri bonorum. 11. MaiJ. 1 ) 9 6 . C .d t fenten.qna pro eo,quod.Gahñ.eonJ.49,nj <quas fe q u itu r M a rcfc.//i. i,V 4r.# .79.» .j. i). ib ./ib .t.. G q n i e ¿ i-tor»’ var.c. io . n. 0 Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Adiiit.Ann.&Ref.Gl.i.L.XXXn.tt.V.P.v* 14; fem conuenire, quod vna eautione emptionis • z.verjfiptim us fi/íi/.vbf c x anti«|uioribus sompltires fundos mercatus comprebenicnt. plures a d d u c it, qiu hác coraunem dicunt. l.fiduósfentcs jpjff.eodemgbv. S i duosjtrms 3 .vbi e x e m p to agere p o f quinis a te ernarn, 0 eorum alter eiiineatur-.ni fe,vc res tt;adatür,8¿: e a no cradita ad incchtld ubí)fore, quin redé eo nomine ex empte rclle, vide A d d , i d G 1. 4 ./.7 / p - h enirna prin aííurusfim : quamuis alter decem dignus fit, cipio ance alicuius rci cradicionc vcndicor neerefrrefeparatimfingulos,anfimul vtrum folucndo intcreiTc.iiberacur, &: empcor ab que em erim ,0l.fedftquid 1 y.%.fi vfusfrudus, c.uipcione non poteft d i f c c d c r e , erg o n c c poft traditione rei, fl pars cius euincatur; ( 48 ffeo d .v b i Pual. lurifcóful.pro vfu fr u d u e u i ­ d i o n e m dari d o c c t# fe idem p r o b a t l u l i í , quia nu lb eft differentia, quód á principio inl.vari/e 4 y } 0 G a i u s , i n l . f i ab emptione, tota res vcnd ita non tradatur,Vel quód c x 48 ffe o d .S c á vfu fiu d iis pars reí cft,vt/»,/. poft fa d o aliqua cíus pars e u in c a tu r : nam 4 ffd e v fu fr u d .0 in l.qui vfufrudum ,ff. de v n a , & eadem a d í o c o m p e t i t , v t doccnc ves'bor.obligat. 0 inl.fíitajitpíslatsssfuernfi Paul in l. ex empto r 1. w. 6.ff.deaBion emp. Titius,^.v ffe o d .0 in l.ji ali]s ,f f . de v f u 0 Bar./» l.fciredehewus 19. n t.verf.poJfumHS v fu ftu B leg. 0 in l.prxtoris officium, §. f i n í dicereff.de verbor.obhgat.vbi dicir,quód c x ffd e damno tnfedo, 0 <enl.fÍH.C. delong. temparce cius,qui dúo promifsic,dua; funt obli por. práfcripii. C a b a !lin .¿ í euid. §. 5. «. 74-. g atio n csjfe Ciím anus,/¿/,B arz.¿,¿«//£ oC o m ee,z.to m .v a r.e.z.n . 45. P e r c i r - ¿ í m '145 no.6í.n ,z í.Q \ iZ m .d e e u ié tq u a fi.z y .n .\ 9. ptio 0 vendit.c.y i.n .y y . M o\m . difput, yS, T c i t i ó facirq u o d ávciidicionc vniüs tan* ».4. G u z m . d eeu id .c.4y.n.i8. e i g o pro p a r tu r e í , e x e o q u o d pro p arte cradi n o n p ofce tancum rei c u i d e c m p to r a g e r c poccft. fi:,á píirtcipio tcfilire uon l i c c t ,/. ¿oot/íw» Q iun eo fiicir/. cum eiujdem yd ff.de xd ilic, yy ,Lfedfi commuüis t% .inprinc,ff. decotrab»* 49 edido vbi lü r .C o n íh ii in q u ic , q uód ft e i u f ­ ?ption:J.c:emille,§.eaterx ff.decitíB .cxgoncc d c m gciicris plura animalia v n ic o p r e tio e x poft t.id o fl aliqua eius pars euincatur. v c d a n tu r ,p ro p te r vicium vnius alia rcdhi-; 146 Q u a r tó faeic, vu ica ven d itio eft,ü plub c t i nó poíliinc,nifi non vitiofum eíTet a c fes res vnico p rctio ven d icx f u c r i n t 0 ceíToiium .ilE^rfus vicio(l¡vel nifi vnum c ffio n o prctio y\. ff.de a B io .é p td .f dúosftruot fec Cale,quód c o n io d c a b alio fcparari non 4 -.ff. de euicitomb. l . f i dúos quisferuos. 4 4 . p o llé c iv c l nifi c m p t o r vnú fine altero e m ­ ff. de contr.empt.l,cum tiufdem y ^ .ffld ea d i¡(. ediBo,S¿ihi Odot'rcd. fe F u lg o f./«_/?«./, pturus non c lT c t ; e t g o vna rc c u i d a regu* pradySy§.TitíO,0^.valneas, 0 f i n . ff.deleg, ia r itc r d c c u i d i o n c c m p t o r a g e r c n o n p o teft pro om nibus, fe fa c iü n c / . ¿o«/fif/. ly . j.G a b t .» . io .í» ¿//p .M atiéz./« /. y .tit. 1 1 . tum z.feq q .l. qui fundum 4 y .l.e x miüe 64» Ub.y .recopil.gl.y.n.ty. R x x z .d e c if.í,i,n .to . l.qui libertatis 69-% fin l.naue yS.ff-'. ¿e euiB. 147 Sed fl vna ex eis tancum euincatur,foE t h a n c o p in io n em , fcilicct non dari lum pro re e u i d a c m p to r de euicionc age * J® a d i o n e m d c c u i d i o n c pro tota re,fed pro fe poccft,& non ad tefolu tioncm totius c ó fradu s,/. tum plures j z . f f de ettiSiiomb. ibi: p a rte pr?d¡ j c ú i d i , & pro ca tantu m p a r ­ te fie facienda rcftitutio p rctij, fequuntur Cum plures fim di Jpeeialiter mminatim vnes inñrum into emptionis interpofito venierintj G l. B a r .f e Alcx./» i l.\.ff. de euiBion. Bald. non vtique alter alterius fandus pars ejfe vid e­ in l.v lt .C .commun.rerum alien. A ie tin .c o n f. 1 z9 .v erf-aliquandoplures vendunt,n.t. H o tur fed m ultifundí vna emptione continentur* E t quemadmodum f i quis complura manci­ mod,ra » / 5 5 . C ? p o l . / » eiufdemgenerit pia vnoin^rumento emptionis interpofito t»/* 34-f.deadilitio adic,n.\ o. circafin. C a b a ll i . áidirit,iutciioniS adio infingula capita mandeeuíBio.inaddi.ad,§.y .lit.L .p o fip rin .v erf. tipiorumfpeBatur ; et fieut alUrum quoque A r et.G abr.eff.49.per tot. p r x f e r c í m , «. i y( rerum complurium vna emptiofa B a fit,in jlru 0 x 6 . 0 conf. yo. v b i hane o p in io n e m v e mentum quidem emptionis interpofitum v ñ ii rio ri,fe c r c b f io t i c a lc u lo r e cc p ta r n ,fe o m eff.iuiBionum autem tot aBione¡ funt,qu§t 0 ninó t c n c n d á d o c c t . S u t d . í ^ j y 9 0 . 5 0 . ^ fpecies rerumf u n t , quá emptione comprehend e c if.z 9 y .n .y .0 \ 9 .\ b '\ inquit, quód in c a í i f.t fan f.it a & in propofito non vtique prohibe­ bus,quibus im m inec e u id io ,h ó p occft r e tí bitur emptor,suiBo e x b fe vno fund9,vindiíol íieri p reciú ,a ifip ro p a rte rci,fu p cr qua m o Bb Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca icftiá Addit. Ann.feRef-Cl. I.L .X X X lI.tt. V.p.v/ "f hi'i I.' I IcftI.afuic ni« ta ,d c qiio vidc T u fc h . 1 5 6 kxjQ fr\inx.o,l.qvare 4^ff.dtaciio.tm pti.vhi M o d e ííin u s irujuic,quód fi ven do tibí quid licc.E. concl.46 \ .B a x z ,d e c if.6 i.d n .í\ . vbí quid inrrá hos dúos cofines renco, fe ícics Jisnc v c f io r c cIíc inquic,fe argu m en tis,fe *liqu.im c c r t a m p a r t e m me non pofsidaa iith o iita t ib .p io cócrana oppinionc addu ic > non tc c c r tio r a u i, tc n c o r quafi dc» d i s facisfacic. Gratian-J/yíf/í.f.7 8 7. » . 8 . 6 c c p e r h n : & rcddit r a c io n e r a , nc alioquln 9 . fe idem fcntit MaCcar.deprobation.cSclu, e m p t o r capiatur,qui fortafl'c,fi h oc ccgno 6 i¡ .n . 1 7. vbi dicit, quód fi pars rci vcndi» u iflc c ,v cl em pturus non cflec,vel minoris IX ,vel fundí e u in ca tu r,n c c e fle cfl: probarc p e r e m p to r e m b o n ita te m illius parcis, 1 5 7 épturus e fle c .S e x to facic,/. ¿«¿rayí». §,/J^ p rctíu in ,ac c o n d itio n e m ,fe om nes qualide a d ih t.d iíi-v b i ú plura mancipia caces,v t c o m p ic d a tu r quantum fic ci refvn o precio fuerunt vendica, fe vnum corií rituenJum.Si enim fündus venditus fuic fueric morbofun),omnia redhibentur,nec pro raille, fe quarta pats illius euincatur, c o g itu r c m p to r non m oib ofum reciñere qu.xproí'uibonirare valercc m e d i e t a t e m *5^ pro rata pretij. vidc,/«/r.». iy4.'*^Scptimó idorum m illc ,cu id io n is a d i o datur pro d i facit,n an i res Ir» fuo to to p lu s valec,qñárn midia iftorum m illc,non pro quarca parte p a ts infua p a xzcJ.fi quis aliena ff.d efiflutio. quia non a tte n d itu r m cn fu ra, fed bonitas nib. l.Mauius,%.fiñ ff.fam tl.hitrefc.l.M dm us fúdi,/./í inquilttate. z*^l.Jifundo vedito 46. §. in fu n d o d c le g .í.G ív e r .partis,inl.X. C.de f f i duorum fundorum.44. D . de añion. empt* t'ómun.rer.alicn.Sí ibi Bal./» ^.notob. Salvc< C aftr. in l. fi ex faljts. 4 1 11./»fin .ih i Salú in ¡.notab.B arz,in¡. vxorem,%. agriplagam fe K im in .C .d etra n fa ílio . Bocr.decif.46. n. infin ff.deleg. 4. C ab a llin . deeutBio.%. 5. S .G t.i', n. 1 1 . vbi,//;p.vb¡ alios allcgac,fe v i A d d it.litt.S .T ix a q .d e retraíi.lign. §. 23 .^/. de P crcir. de emptio .0 vendit.t . 4 l.n .iy .M a tic n z .in l.y .tt.x x .g lo fy .H .z q .lib , G o m e z z.tom.v.ir.cap. 4 ¡.in fin . ¡ .retopil.Sc res non.nffcrc ta n ta m vtilita•5‘ C o n t r a r i u m , im ó quód c u i d a p a rte reí, te m in p a rte,quantam in toro r c fp e d u to­ vcl re vna e x p lu n b u s rebus c m p t o r i tius.Bar./«/.5a/ vfu fruñ.n.4,ff.de vfufruSi. pro tota rc,vel pro om nibu s rebus c m p tis leg.Cab:\\\\wvbifup,SC G iu th a , deeif. 51.».' contra vcditorem dccur c u id i o n i s a d lio , * 5^ 7. V n d e , f i d c cuidcionc pro p a rte tancum A<-/z/K^7probacur primó ex /.»a/or 4^. §. curator f f , c u i d a d a r c tu r a d i o , e m p t o r in damnum 1 5 1 dem inoribui, vbi Iur. C o n fu l .d o c e t v e n d i­ v c r f a r e t u r , & rem minus v t i l c m , & fru d itionem fundi curatori, fe pupillo c o m m n feram p r x t e r eius in te n tio n e m c o g ere tu r , j j nis,quatenus ad pupillum p e r t i n e t , rcfcin ­ h a b e r e quod nó cft p ertin endum . D e quo di,nifi cm pcor á to to c ó t r a d u d ifce d i v e l ­ v id c in fr a ,» . iy6.-alia in c o nfirm ation em huius o p p in io u is ,fe vide apud T ita q .in g l„ lit.T ir a q . Jfmr.//^»«¿.§. z i . n . y . vbiallj>s c.xornat.Secundó e x I-fiquis alienam, ff'. de ip er tot. fuiutiun. vb i fi res d aca iu folutú f u c r í t p r o l ó o E c c a m fe q u u n tu r R o m a n u s , ro» /. 196* parte e m cla ,a u t e x fundis alter eu id u s fie, Ti\Cch,litt.V.concluf. 6i.n .y . 0 8,Ruin,f¿yi m anet integra o b lig a t io ,quia cred itor cas I 4 i ,n ,4 ,w f i n .0 n ,¡ fi n f in ,v o l ¡ 1, v b i d i c i c , res non acccpiflecynifi pro folidó,cius fue­ q u ó d fi res v c n d i t a fit p ro p a r t e a l i e n a , f e rint.Tira q . J . í r « d . § . 2 3.^/0/ 1. ».5. & v id c ¡ca no t r a d a t u r ,nifi p r o p a r t e , p o t e r i t c m ­ cura,» . 1 5 . 6 1 6 . M a t i e n . / » l. y .t i t .l i.glof, p t o r d i f c e d c r c ab e m p t i o n e , f e i n t e r e f l c y .n . z \ . 0 i i . l i b . ¡ . t o t i u s rei c o n f e q u i . B c r o i i f o » / . 1 5 8. » , 49. Tcxzio,l./Idúos 4 4 ff.de contrah.empt. v b í t / o / t.v b i c o n c l u d i t , q u ó d fi v c n d ic o r n o n »54 fiquis dúos fetuos em eric p a iic cr ,q u o r u m pofsic t o t a m r e m v c d i t a m t r a d c r e lib e ra , a h c r a n i e traditionem m ortu s e f t , ñ e q u e q u i a f i i p i o p a i r e a li c n a . l o c u s c r i c re fcifs io in rdccro cóftat e r a p tio tQ u a r c ó facit,//íJ hi c ó t r a d u s .C u r c .fí ) » / ? 74-«.t, l o a n , Im ol, »55 dus 64. ff, eodem vbi torum fundum ad e m ­ tonf, 49>vb\áicit c o n d u d o r c m plurium r e p to r e m pertinere Inris C ó fu l.d ix it,n e v é r u m d i f c e d c r c p o fle á c o n d u d ¡ c n c , f i vna fr u i n o n p oflec.Su x T ,d ec ift 9¡,n , 1 6 , 0 c3 f d ic orgrauaretur,n ifi totum v e n d e r e t , 5¿ totu m pretiu m h a b c r c t , v c i b i G I . in tec il,a n .\ 6 , vbi ia t i f s i ir é . f e v i d c T i r a q , J,G/, pre taru r.Q u ó d grauam é cm pcor f e n t i r c t , i , á » , i , v b i m u l t a e x e m p l a tta ciit.T eíau r, íi p ro parce ta n c ú d c c u i d i o n e a gcre p o f- in ad d it, ad decif, l o i , v b i p r o h a c o p in io n e Sena.? Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ' Addic. Añn.&Rer.GLlX.XXXII.tt.V.P:v.HÓ Scnatum Pcdcm .iudicaíTe inquic, fe ín rcf e t. C u i dubio C tlliflra rus refpondit.quod g.ili C lia n ce llariG ra n a ccn f. lie ludicatun l non prohibetur em pcor d c e u id io n c a g e re. Ec in c a d e m f a d i íp cc ie idem refpcdic vidi contra h orrcu m publicum C iu ita tis A fric a n u s , in d, l.duosff. eodem. addeiis ni­ Biacénlis.anno 1 6 i6 i h il dubij fore,qu¡n r e d e cX cm p to dc cui­ Q u a opinione reten ta ,'q u ? VCrior, f e d i o n c a g e r c pofsit c m p t o r , quamuis fer­ ntagis rece pt.i cftjnon abita nc ín eo n tra tius, vcl res , que non fuit c u i d a , t a n t o p i e r iu m aild u d a.N ó 'p rim ü m txU pdiüum ,% / ti o d i g n a fic,quanco o m n c s res fimul ctninfiipulMione f f d e tui£iion,q\i\A fpcciale c i t p t x . f D u b i ú facicbac,c]uód v e n d itio nó pd in h o m in c ,vt docenc Q\,verf,pars,& D D * tc ft pro p arte a p p r o b a r i, fe pro parte r e ­ in /, I ffd e N é c obftatjj.yí», C, de c3 proba rí,/.5HoJyt<;W(7, i 4 ff.de indiemaddiéít mim.rer,aHen.'hicc tradita' in fccúdo funda l,C a iu s,ff. de rnanum , fcd aut to ra m d e b e t meneo,quia illa intelligenda fiint.fi ve n d i­ c m p to r a g ñ o f c c r e , aut á t o t a r c c e d e r e , /J tor vult dc c u id io n e pro p a rte c u id a a g e tum quáritt&.ffde adminiJir.tutoríim,l-nará r e , & hác a d io n e m e l i g e r e ; fed non neg a ­ nbfurdum,ff. de bonis Uber. l fis t a ftipu latio, tur quin pofsic á c o n t r a d u d ifced crc o b i n j i n f f de oper,líber.Tiraq.de retrafi.conuet. d c lfc c tu m im p lc m e n ti e x parte v e n d ito ­ tidfin.tit.x.n.4.cum 5 feqq.vbx latifsime p ró ris, vc laté com p robat Surd d ,eo n f,iy n ,i9 , fcq u itu r,6 multis iuribus/ 0 atiBoritatibut ccíi eius doctrina 13uz,/«J£f///6 i ,« , 31, n3 c o m p r o b .it,irt om ni m ateria deh éri tocu pl.iccaciaam alias em p to r in cid e ret iuuia p p r o b a ri,vcl totu m re p ro b a ri, n c c c i r c i tus in com m unionem , vc dicemus infra,SC fcnndcm a d u m d iu ifio n c m a d m itti. fe d e it í i vidc Add,flJ G l, I ,/ ,z 8 ,/ « p ,tN e c obllac, /, Yetrañ. H¿nag. § . 1 5 . g lo f i. touth, i9 . Peer; domusi ¡ 7 ff,de cantrab,errjpt, quia ibi ve n d í iSurd.fo»y/io4.»j;34 Q u x m áxim e p roccd ú c tor dom um vendídic, q u x liecc pro pares ín c o n tr a d u véditionis.quia eft indiuiduus combufta fic,nondefm it eíTc dom ú,fupcr t a m r c f p e d u obligationis rcm tradi,quatn qua cadat cm p tio ,fe vendicio;vndé ex p a r feciam folutionis,/.y?//>«/¿iif/o«f> non diuidtui tc fua non det’uit c o n tr a d u s, d c cuius fu b f tur,vhi B xrx.ff.deveriorum, obligationibusi tantia eft, Q u ó d tem p o rc venditionis res B o cr.d ecif.L ¡i,n . t, vbi multa tr a d ic .G o m , f u . Qui_noin refoluitur i etfi ftacim f a c ta í.tom ,var.s.\o.déindiuíduis,n. i z - verf. eave n d ition e res p crca c,vt d i x í m u s , fu p . irt fu s.S u rd .v k ift!p -n .\. 0 confí 4 h.x9. 0 z o i addit.ad G l, i 1 1 , D e ration e,J, /, domusf A l c x . R a u d decif.7 z .h . 8o .0 8t. Giurb.Jevid c in add it,G l, 4,1,14 fup,boe tt,S eA a l i u i tif¡z .n .7 .C tA tix r s .d ifc e p t.e .7 ¡z .n . 6 1. vbt cft in e u iG tio n e ,a d q u a m d c natura ve n d i­ dicit a d u m indiuiduum c f l c , qu a n d o p lu t i ) tiom s fem per vcndiror tenetur, f N c c o b f rcs res vn ico p r c tio ve n d u n tu r.S c d his ncí t a r jf e d f l communit 18,ff,de contrab, v b i P 5 bbftantibtis e m p t o r e m d e c u id io n e prcÉ ponius d o c e t rci com m unis ven d itio n e m p a rte c u i d a a g c r c p o flc r c fp o n d e ru n t, f e pro p a rte ,q u x cft véd itoris,v a lere jfe p ro eft r a tio , qüia e m p tio r c f p c d u vcrtditorisi * alia parte non v a l e r e ; quia inrclligcndus in totutn t c n c tjc t fi pars rci v c d ít? fit ah'ccft efficaciter,nam te fp e d ti ipfius ve n d i­ ha,pro qua tenctu r ad intcrcfle.vtdixim us, toris,fe vt tcncatiir dc cu ictio n e rci alicfu práin addiiio.ad 6/.1./.19. fe c m p to r noti RX,ven ditio cotius rei valec.dc quo vide,/. a g it dc reprobatione c o n tr a ctu s p ro p a r1 64 p / w y . f N e c ,l,e x mille,%,caterumff,de eui£l, quia/¿t agitur de ?ftiniation c partís eui- t 6 y t c , f c d d e cius im plem ento, t E c non foluni ¿ i / í x í , non ob fta rtt, fcd faciun t p ro o p i ­ d x . c i i m em p tor elegir hanc v ia m , & non n i o n e , quam d e fend im us,fi c n im c m p to f. r e f c i f s i o n c c o n t r a d u s . t N c c ,/ , éumpiltres. íion h ab cre t facu lta tem r e c e d e n d i á c o n ­ eod,tit,x\ím ihi non c x t a t dubium d c facul; ta tc cm ptoris oircá refcifsionem e m p tio t r a d u , fed ta n cú a g eh d i d c c u i c t i o n c prd parte c u ic ta ,n o n c f l c t c o n g ru a rcfponfiof riisfficd vtrum cmpcor,qui plurcs res fimul vn o p rctio cm it, fe cui vna tancum caucio Iur. C onfu í, in d i £ l , L f i y/arfJ, v b i dicit# quód non p ro h ib e tu r c h i p t o r , d c c n ic de cuictionc pro ómnibus á venditore fuic daca,vna c x rebus cm ptis c u i d a alijs reto tio n c a g c r c , quando vna c x rebus cm ptí^ t i s , d e cu e c io n e p ro re c u i d a a gcrc p o ^ |uincuu r,rign ificans h a n c a ctio n e m n o n . : I "r Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Bb i cfié Addit.Ann.&RenCLI.L.XXXII.tt.V.P.v. 'effc ita rad icatam apud é m p t o r c m , quid de ca dubitari poilct >fe dc 6a cciam f-iit fufcicata q u x flio ind. l . f i duos, fe faciuiic tradita p : r Dec.ir£>»/481i y. vbi dicic, q uód c o m p e tit cciá a d i o cuicciónis, q u á ­ do rcs pro p arte cuínéicur. Jf' 'V Sed in hac difficili q u x ilio n c dicend um cft rnuicos cflc c a f u s , in quibus om nes c ó ­ ueniunt, quód e m p to ri datur a d i o c u i d i o nis pro cora re vcndi a ,fe prO omnibus re­ bus v e n d itis , quando pars r c i , vcl vna ex rebus venditis fuit c u i d a -.fein quibus dé negatur pro tota re , feu p r o c m n ib u s re ­ bus,quando vna res euincitur, fcu rcd h ib i tu r .c x quibus,quid fic tcnédum ,in p r x f e n ­ ti qu?ftionc dcp tom cs. ^ Primus cfl,quando conftat vetiditorcfft p artem rci non e m p tu r u m ,n e c ve n d ito r e partcm vciidicurü,tiá tunc pro to ta datur c u i d i o , f e xc.Áh\b\un, d .l. cum eiufdem 54. D-de adiiitdi. i.tutor 49.%, curatorje minortbJ,qttod auté. 1 1 ,§ fin .l. queero )9 de actto, empt, l,e tfid fp a r e s .iz ,I.q u o d fiv n o prettO 4 ) ,v b i Gl.#r in diem addieii.lfiquisalienam v b i EaxffdefoUitÍQnibjLixa.Qp,de retractjign a g t% .i).g lo f.\..n .z .0 j . Surd. confil. 104. n , 6 .& c ü j.) ) 9 - n .) ó .0 d tc if í9 y n .i6 ,T \ i£ c h u s.//» .*R .fo » f/.6 i,vb i alios adducic, fe qui in h o c fe fandatjdebct illud p io b a rc ju i ii in cafibus, in quibus a l c g c prelumicur e m p to re m parccin non em p tu ru m ; vc fi plurcs rcs ciufdem g e n e r i s ; fe offieij v n i­ c o prerio lint véd itxjp ro Omnibus de c u ic t io n c agitUt’, v c l omniú fic r e d h ib itio , vc in d j,c ü e tu fa é i) 4 .0 ibi Gl.Lerbo omnts, 0 C x p o l . 0 . 1 , 1 0 . 6 I i,l.eedtlcs )8.%.fin ffc o d , C x f a r B a r z , 0, 1 7 . Pcr ei r . dc C a ftr , d ecif L u fix a n .j4 ,n .i9 .G o x n e z ,i,to ,v a r .c ,ii 1 7 0 n .49 .verfdiib iu auté. | A m p lia , e t S pretiu eflet v n ic u m ,fe confuiré conftitutum ,fiuc in fingulis rebus p articulariter, quádo e i u f d e m g e n e r is,& officij funtj fe vna res non poteft clfe c o m m a d e fine .altera, #»¿7, /,.£■« eiufdem,ScG\,ibi.Cqpo\, d,n,xo. verfcÓ 1 7 1 iittfefiergoiBAXi,T\x&t\in,z ),vb iJu p .'\h \Q ro pofsit cfle,tunc p a n e cuicta v e n d ito r n ó c o g ic u r in totu m reioluerc c o n tr a c t u , l,x.ff.deetiict,\b\ parte fiindi c u ic ta v e n d i ­ to r e m pro parte tCncri tra d itu r.A re c in , tonj. I í 9.Caba\Wr\ de eu íéi.in A d d it.litt.E . verf.euincitur pars,Sc relati pro prima.fe ra fio,q uaie folum p ro pate detur a d i o e u i - Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca d io h is ,c ft,q u ia v é d ito r traditione libera­ tus fuiCjfe tantum fufcitatur a d i o pro parte,qu a rcs euincitur» fe n o u ifslm é Guzm . dc euiii.q 4 ) .n 4 .fe b oc p r o c e d i t , quando 'vcn fsim ile fic em peoré rc pro parte cifc e m p tu ru ,vt dixim us.fecm pcori in hoc c a ­ fu incfibit onus probandi.& vt tradit #.GI. ‘e x a ffin ita te rcru m ,vel perfonarum proba lu r e m p to re m non em pturum , fe c x his, q u x d i c e n t u r / « » ./ 9 . E t e x d i d a ratione c o l l i g e s , fi á p tin c ip io r e s lib era«on tra­ datur,feu pro parte nó tradatur,poíTc em ­ peoré á c o n c r a d u d iff e d e r e , quia iaccofrat de cius m e n le ,fc ilic e t noluiflc pro par 're em ere,fi in lim ite c ó tr a d u s afiea difcc d a tjfe quia ob lig atio ré t r a d i , vc diximus, in e m p tio n e eft indiuidua, & ¡cá Venditor non fuit lib e r a tu s , fe im p icm én tó non fcquuco c o n t r a d u s nominatus op e e x e m p ­ tionis rcfoluitur.Fabian.de Mot\t.deempt. 0 vendit.q.8 n .) .C o ñ .c o n f) i.n .6 .M e n o c b . C O If.n y 8 .n .ii.K o hxxd .{on f 6o.n 8. 0 conf. y 3 » . z } .lib. i . A l c x .conf i i . n . i . i i b . i , Surd.i-ow/i 5 .1 1 .1 3 .6 z y 0 c o h f yz.», 36. Gi&x.difccp.c. 3yy.w . i 6 . & r e la tiD D - p r o fecu n d a opinione, fe c o m p to b a c u r cx ra­ tionibus pro c a a d d u d is , fe q u x obijci pof funt in contrarium fatisfic, fe v id c Addit. in fr a G \ .l.6 ). i 72 Secundus cafus eft,quando rcs ve n ó itx fu n c c iu fm o d i,vc d iira Icparatio inducen­ da fic,nam fi vna tatum e x rebtis venditis c u in c a tu r,a u t redhibeatur, om nes euinci, feu r e b h ib c ri poflunc. d. l.eediUs. 3 8dinfine tum y f t q . 0 l.pltrunq ff.eod. G ovcstz.verf dubium tamen eft. T ir a q u e l. 0 ». z6. 6 1 J. v b i fupr. A z e bed. m /. 1o.f 7f . 11. lib. y .recop. d n .'¿ .M a ú c n z ,in l.7 .t it ,x i,g lo f,j,a n ,z o . B xxz.d d ecifó i.. n. a S - f E t in his cafibus, fl e m p c o r folurri p to parte c u i d a vellc c d e c u i d i o n c a g e r e ,v c l rem viciofara redhibe te,in u ito v e n d ito r e non eft audiendus.#. /. cum ciufdem, G l o f i n l fiplura.verh.adilitta, 6 in l.Laheó,%.\.verb.de omnibus. C x 1 7 4 pol.in d.l. cum eiufdem. ». i i . t T e i t i u s fic, q u a n d o e m p tio pro p arte t.mcum fubftin c r e tu r ; n.iiB c m p to r in comm unione m in c id e r e c o g e r e tu r , quia rcs vendita for­ te cú alio cómunis e r a c : nam tuuc eiiid a dim idia parce tci ,fe u quatca parte pro indiuifo poteft ad refcifsioncm cócradus a g c r c ,v c in d .l queef i vtto,ff.dt in diim addic­ ito, *73 A ddit, Ann.feRenCl.I.L-.XXXlI.tt.V.P.V. 147 tio fi.l.tutor- %. fin . f f d e minor, ad quam tie­ rno inuitus co m p e lliila r././« o» /» ‘f«f/ « .§ ./ tentum.ff'. ficirU pttat l.ctim duobus, ^.idigefpondit'ffpro focio. T h e fa u r . dectf. 14 1. G uticrr.de iuram,conf. t.p,c.y8,n.y,hiátíc.de ta cit.eonu,lib.4,t ít ,y t ,n .z 9t G i u r b . ¿ « / 5 1.». é .S c alia plura tradic T ir a q u c h de retraíl. * 7 5 hgnag.§.i 3 ? / .i .» .9 , c r i i 7 . t N c c huic reíoliitioni obftat tex.in ¡.i,v e r fje d cü pars eutnsitiirff.de í«/<f?.quia e x ea nó probatur pofíc empeoré ad refcifioué c ó t r a d u s agerc# fiid c l c g e t i t i f t v e r o e le g e r it dc c u id io n c a gere,p ro m e d ie ta te ,fcu quarta parte a g i » tur de e u i d i o n e non coníidcraca bonitate vnius p arcis, v c l alterius;fcd prO indluifó tutus fundas d e b e t xftim ari , ¡c c x in d c d e u e n ire a d valorem partís euid.®./. 1,/^ de euiíl. Sc G lof. Bald. Bart. S a ly c e t. &2 cóicer DD.»¿/ P eia \t.in i.Meuius,§.duorum delegat, z. C aballin. in a d d .a d § y .i it t .C i lp 6 C xíl'ir.M ancn.¿íf//l t 9 .». 9 Z . t Q u 3 '^'^® res res fimul venduntur,c x quibus c o gn o fcitur,quód vna res fic a lceríu sacccííoriaí ve l fi oran es finc principales, díc quód fi v é d itio Hat alicuius doiiKU, ve! fundí currt íu n d o iv c ld o m o vícina,domus,fefundus v¡ cinus d i c i t u r acccíloriu s e x ilia d id in n c , eum:[\ v e t o dicatur calis fundus,&: talis fun dusjvcl talis d o m u s , vtraque cft principa* lis c x didione,cri>qux ponitur inccr diucrfa ,d id io n c s c n im ,ri“, fww, quando in c o n ­ tradi.! apponuntur, diftcrimt; quia confungir p r in c ip a lite r ,í«>«acceíTorié.Bar./» / , T itiá textores,%.nihsl.n,i .ff.deleg.x.&Cviáz ’l.ité pcfEucrar./«/of» d natura[eopula6ox.n. 5 .eum alijs vbi intcr has d i d i o n c s , 0 ,cu rn , differentiam tradit,8c addita ad tit, 1 1 .infra bac part, ’y jyy Quiintus cafus cft,quádo ve n d ito r p ro ' mifsic om nes res ven ditas liberas efle , v e l om ncs feruos effe f a n o s : nam vno m oruofo om ncs poffunt redi: & fi vna res cuincatur,fim¡Iiter d c e u i d i o n c omniutri e m p to r agerc p ote rit,/ . £ 1 6 « penul.^.ident i/f,v b i nocat R a p h ae l F u lg o f.q u e m fe q u i­ tu r ibi C o e p h a . » . i . / ¿ í a itl. <í¿/c?.¡Gratiaj ¿//fípr.f. 17 J.vbi ait quód e x eo,qu ód p r o ­ m ittitu r em ptori reni cffc lib e r a m ,prxfuJ m itur fuiíi'e ín d u d u m ad c n i c n d u m , Sc. á liis non cífc em pturum , f e p r o c o m p ro batione refere S u vd .ind ecif.\6y.n.ii. Sera phin. decif. 3 I I . «. 4. fe ex O fa lc h . in d tc if x 4 .fe S u rd .c ciá dari quantq j u i n g r i s a d i o - Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ncm,&: ipfis A d d c L u d - C c n C á f r i / j i 3.»./ fepiouifsi me G n tm .d e euiíl.q.x y. num, 14. 178 S e x ta s cafus cft,quando ve n d itor fc ié ccr ven didit rcrii pro parre alicnamjvcl v i tiofam ;nam tune ta tio n c doli p otcrit e m ­ p to r á c o n t r a d u d ifccd e rc,/ . qiixro 40.ff.de adio.emp. l. & eUgantÍr,ff. de dolo. laf. in §. adionum .iffe.deadió.n. }t. vbi affirmat i f t í effe m cra m v e t i t a t c m G l.& : D D . / » c.cutn diledi.de e m p t.0 vend.Sí eft m..gis con im ti n i s o p p in io , v c b a b c t u r R e g u la ru m Iur. lib .4.part. i, verbo dolus dans ca’fant contratui.CahaWln.de euid.in a d d i t .a d ,y . H it L . B a rt.C c rp h ./« ¿./.c a w f/w/¿#w»,». i z-in fin . liccc non affirm ct.Su rd .á« ;y.i 5 3.». 10. 0 i i . F a r i n lib .z .c o n f.iy 6 .n .\ .0 S . f e v i d c a d ditiofitNi ad G\ l.6 y .in fra , íe p tim u s cafus eft, q uádo c m p to r em ic c e n tu n ia g r iiu g c r a ,q u o ru m q u x d a m fu n c fertilia,qu.®dafti ftcri ia; fi fertilia e u in c a ­ tur, p o tc r it em p to r pro om nibus de c u i ­ d i o n e agere,nam nó cft verifsim iic, quod c m p to r fterilia finc fertilibus z q u a li p ie* tio c ll'c c c m p c u r u s .T ir a q ,¿ .§ .¿ 5 .» .i4 .E í.i tic n z . in l. 7. tit. i\.gU y .n , z 9 .in fin .lib ,y. Vbi h o c iniquum f o r c ,fe abíurdum dicunc per,/ q u i v t i li a ,0 l.quifquis,C . deofrn.agr: 1^0 ñefer.iib. i i . N c c o b R z i.tx .in d .l.i.v e r f quid enim Ji quodfu it in agro pretto/ifsimum, nam d e b e r intellígi,fi e m p to r c u id io n is c ll ig c rit viam ,q uia fufficicns p r x fu m p c io rcfulta t c m p to r c m non fuiíle em pturum p a r t í fundi inferti!cni,cum alia pars rci plus irt c ó m b d i,q u a m c 6 m o d i f i t , fe cius caufa ad j g j c n ié d u m r h o tü s f o r c a f e fiiif fe t .tQ u o cafu ad rcfcifio n cm c o n t r a d u s poteft agi,liceC te s épt? plures fint,fi res,qúa ad alias e m e das motus fuit cp to r, eu id afic. l . arboribus» ff.dec'utrab.empt.G\. verb.pmnes.Gabr. conf. 4 9 ,» .io ,B a rz.d íc iy6 i..» .5 3. t f i v c r o c p t o c r c fc ln d c r é c ü c r a d ú n o llic .fc d ca iltum a g e fe pto parte e u id a ,? ftim a tu r pars lo ci c u i d i non pro to ta parte fund i,fcd pro quali* t.itc lo c í.B a ld . i n d .l. \,\exteíet: ibi C a ftr ; fe Fulgof./»/./» qudlHate,01 . Ji fundo ven­ dito,Sc in l.fi d üortim fundorum ,0 w l.fiJera m m mihi,de adio. ith p t.R oer, decif.46 . n. 8, G o m c z z.to tv á n i.z.ri. 5 4. C x f a r . Manée* deci/.t 9.a nurn, 9 1. G r a c i a n . ¿ « / 7 8 7 . » « « ; j 10. ri*!!. O d a u u s cafas cft , q uan d o du.®,vcl tr e s res infolutúdat.® f u c t ú c , fe vna c aru m fuic g u ¡ d a ,n a m eq nfid erata eaufa p r im c u a , cu Bb 3 cüéc Addic.Arm.&Rer.Gl.I.L.XXXII.tt.V.P.v «flec v n i m de b itu m tndím duum ,quoifcíl i c c t dcb icor non pocniflec d iu íd c r c , SC per partes foluerc inuico c r e d i t o r e , pro ■ómnibus potcft a g c r e de c u id io n c L4tiusff.de vfur.l. quídam exifttmautr u n t.fffi certum petat. Sc ideo ctiam cx poft f a d o non d c b c t adm itti, quód vna re cui­ d a c r c d ito r c ú a lia Tcm xn c.n ,l.fiq uisalien%mff.defolution. T ir a q .» . ¡ . S c M a tic n z . n z t . 6 Z l.v b i fu p r.v b l cti.im agic dc a n ti­ nomia,qu.e cft inter lu rif.C o n fu l. m i. cum pluresff.de eaiíJ. & in Ifiq u is a lU n im ff. dt18 4 folutiontb.Ft in h o c c a k f í d e b ic io b coiüs caufam res in folutum d i t a fuit, efTeC fidcjulfor, dubitatur an cui¿da rc ten e atu r. Sc teiieri v íd e m r probari e x G l . /» l.p lu res, verb.cQMprabsndltur, vbi traditur n o a cíT o c x t i n d a m prim-im oblig.itionem . C ñ c ra rium autem defcdit GI vltim . in l,¡ibera 8. C. de/ent. 0 in ttrhc. SL ibi C y n .'B itz . fisb num. i . S x f c c í . f u b n. 5. 6 conf. i 4 ¡ .li h , ¡.num . Z4,vtrf.poíiremo.Scxaph.decif,\.i\4, n ¡.S c z c c .d e cammer, §. z . Gl. y .» .Z 9 i .q u i r e ftr in g u n t, quando rccipicns p ro teftaffet,quód per rci a c c e p ta tio n e non intcdic *85 re ce d e r e áprincipali o b lig atio n e .D c n c g a tur auté cm p tori a d i o c u id io n is pro ó m ­ nibus rebus em ptis v n i e u id a , q u o ties in v n o c o n t r a d u , v c l iiiftrumento vendica: funt plures res, fi in íingulis p rctiu m conftitu jtu r , ctfi fine ciu fdcm o f f i c i j ; nam tu ne funt plurcs \ cn A itio n ts, l.cum e'tuf dem,ff. de adil. sediB, 6 G lo f ibi verb. om­ nes, l.fip lu r a , eod. tit, l. quod fe p s , §. in his,ff.d e contrah. empt, l . i n bello, ^ .v lt, de íaptiu 6 pofili.reuer l.y .T a uri,qu a t f il.i o . tt.i ¡.lib .¡.r e c o p ,T ir zq .d .§ .z}.g ¡, i.n ,1 0 . 0 %S6 t i.M a t ic z .in d .l.y .g / .j.n .iy .h c q ’j Á d o pin res res e m p t? fnetú t v n o precio, quód p o f tc a in c o d c m c o n t r a d u , fe a inftrumenco ínter fingidas í e s fuit d iu ifum ; v e l a prin­ cipio fuit f a d a diuifio precij, fepoftea vnus c ontradu s c x ómnibus. T ú a q . n . i r . 0 z z . M .uienz.». 18 .tí¿»/«p.lac¡fsimé c o p r o b a t . Lim ira in cafibus fupra ttadiciSj » .1 4 6 , cum alijs. 1S 7 . Item.quando plures tcs venduntur,quaí non funt eiuídé o fficij,eu id a vna, feu r e d ­ hibita, no euincctur, fcu rcd h ib c b u c u ro in ncs fi neutra fit alteri zc cc T io x u ,l.fi rediles/ %.fin ff.de rediltt.ediño,Q\.ind.l .cum tiufdem, verb.om nes,D cc.eon f48 yn .io. M u ta, decif. Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca 188 z 4.n .z 6.B ix z.d e cif. 6z.n .Z ‘ Á cccíTo rium reí v e n d ic x .fi áb empeore e u i n c a t u r , cauíii legiciift i c \ , v t cm pcor ■de e u id io n c aga t ad intcrcíTc , fed non ad d a p h v n ,l.e u ia i re,16 ff.d e tuiÚio,Sc. ibi,G \. vsrb.accefsit,¡.ex empto.M.% fiq u is rtm ,ff dt aiiio.em p.l. q u o ifin o h t j i . í «fin ff.de a iilit, eitSi.T ü xcix.detm p . 0 v e n d .i.y .n .¡i\ .G a z , d e e u iñ .q ,4 ¡.n .iy . 18 9 V f u t i u d u s reí Vendita: fl c u in c a tu r c a u fa iufta c ft, vede e n i d i o n e a g c r c cmpvot 19 0 pofsit, de quo vid e y a /m . i t y . tS cru itu s,fu p e r rc vendica fi e u in c a tu r ,q u a n d o vendíco r dcclarauic fundum non d c b c r c f e r u itu tc m ,p r x ! la c Caufiim a^éd\,l-pen.ff.dtferuit, fe/¿i,n ocanc D D . G n m e c . z.tom . variar.c. z .n .4 ¡ . v r r f quod tamen lim ita. Pereir. d .t, 4 ) . n . ¡ 6 . 0 6 1 . D e c . to rif.^ ^ y « . 1 4 . 6 15. M ilin.-hy/iHí. }o 8 .» .5 - G a Z r a . d e tu ííi qu a f ¡4-num i. 0 z. 191 Si ve n d ito r fciiiicfund'im d e b e r é fefiiit u t c , f e c a c n ic ,a d io n c e x cm pco ad in tc - c f fc e m p t o r a g e r c poccft,/. 1, §. vm ditor,l,Iu lianas.l.in v editione,D .d e á íi.? p t.S cib i,C zC txéC .G om cc.vtrf.z.lím ¡ta,T érclr.ScG u zn % v b i fupr.kW a d c feruítucibüs e u i d i s , vidc I 9 i in a d d it. G d,l.6 t,.in fin t. t lu s p a tro n a tu s íi e u in ca tu r,d e c u i d i o n e agi poteft,/. Titius, D .to d .Bald.;»/. i ,; » fin .C .d e p e fié .0 conim* ret v e n d -D tc .c o n f 484. n .i ¡ .G u z m .d e euic. 19 5 5.5 o. v b i lat c ctiá a gic ,tan fi redditus capel l a n ix dim inuti f i n t , d e b e a n t fupleri ex re­ liquis bonis fu n d ato ris,6 in ». 47* cottcludic non d e b e r e fupleri j f e in n ,p 4 , ica plu­ ries fuilTe íudicatum o b pragmaCiC-am red i i d i o n i s ccn fu u m .S i v e r o in cotum E c c l c fia te m a n c r e c in d o t a ta , patronus iteru m te n e b icu rd o ca re ,a lia s iiírc patronatus priuabicur- L am bext.de iur,patron.art.j.q.ó.p. t.lib. I .« ».t4.Hofticnfi£'. nouiti d tiur. patr. Sc pluxesfitp. relati in add.ad Gl* /. tt.x .p .i. 19 4 PoíTcísionc rei v e n d i t ? e u i ¿ U , em ptoc l ic c t non pofsit a g e r c de e u i d i o n c fc c u n ; d u m a l io q ü o r u m o p in io n e m , vc d ic e m u s in a d d .G lo f.4 . / . d m r* poteric tam en ag c r e prim cua a d i o n c e x cm p co , quia non v id e tu r res fibi fuiíTc tradica per v e n d ito ­ r e m , e x q uo poíTcfsio cft c u itía j 1. ratio,D . dea£},empt,\aCinl.viditores tO z -D deverb. obHg.infin.QahaVdn.deeuiít. §. ¡.n .x y z . 0 1 ¡ ¡.C x p h a U e o n ftS S .n .iz ./ ib .i.v b id ic it, ^uod p ote ft agere ad dam na #fe íntercííc# i Go- A ddltóAñfo&Rer.Cl.I.L.XXXÍI.tt. V.P.v. 14 J G o m cc. i'.iom .var.c. 1. «.39. verf. item ad­ i s quod niium emptor. T u f e h . verbó euiSHoi consl. 3 y / « I . vb i quód agicur c x c m p to . M ifcard .í'o»# /« /6 iV '*'^ -^ y . M a r c e l . C a \i.dem oi. drtie, %.l.pJof.z. n.6i 5 .R o ca R o m.i.apud Farin decify^.n.A,. t.tó. z.p.oouif v b i d i c it * quód c u i d a poílcfsionc p oceíl cm pcor a g c r e d c c u i d i o n e , áut faltem ad d á u a,fe ítKcreire.Surd.##í>y’. i2 .« .7 . vbi di cic c u i d a poílcfsionc em ptori dari a d i o ­ n c m cuidio n is * ficuc quando proprietas, v e l dominiú euincitur G ratiari.#/#/>. y .to. c .9 )O .R o c.L )ia cr.d eetf.y y .rt.4 .p .i.G rm ch deeif.D o la n .iiy .n .z. 0 y y b l primcua a c ­ tio n e pofle cm p toretíl a g c r e ad interefle. , S ta ty l. P a cid c.d eSa¡uian.interd.infpeÜ. 4. * 9 # Í.I.W.147. A le x a n . L u d p u i c . deeif. S8.n.6. v b i quod c u i d a poflcfsiónc datur a d i o eu id io n is ,fic u t fi e u id a é f le t proprietas,v e l faltem ad interefle R o c a apud Scrap. O Im ex.dteif. 6 7 1 . L u d o . C c n f .p ó íi traS l.d i eenfibi decif. 1.86.num. 7 . 0 8i vbi refoluitur, quod res fatis dicitur eu ic c a, qu a n ­ d o poflefsio fuic ablara,per tx.iri l. fiferuu» v é d itm ,^ ,i. 0 i n l . baberi,ff.de tuiB.Sc q uód datur actio cm pcori,tam qüarido poíTefsicd cft cuicca.quam quando proprietas,v e l do' m inium ablacumfuic,#x /. emptorem, § .N é ratius ffd e aBiori.i/fípi. v h iC a k r . h o c e x p refim no tat,/.d á k ^ w d .B éto .fo » /158. »«'# 34.//A i.S c quód faltem negare non poteft: quin etiam pro poíTefsione c u i d a p o te ríe agi ad dam na, & intér eflc, Sc élus lo c d p rctiu m folutum rcpcci Coépha. #0»/'. i6 8 . n .Z í.lib .Z sS c K o t.d .d o e if.zz6 .n . y i G u z m . 'de eui¿i.n.iyper totanif vhi con tra ria refu­ t a t a , de e u id io n c ágerep ofle cradit.Scd cá n e n d u m e f t , quádo p c t h y p o th e c a ria , v cl S a lu ía n u m ín tc td id u m policfsio áufertur* res v e t é nori éuínci» fed taiicüm auocarí póftefsionem ab c m p to re ,d o ñ e e crcd ico " r ia g c n ti foluatur d e b i t u m p e t i t u m , auC litis x f t i m a t i o , v tn d ito r j.ix ys prct* iy s,G d e e u iclio n ,n é c a g e c c m p c o T c o n t r i ve n d ito r e m dc e u id io n c , quafi res fie eui O a ,f c d v t l i b é r c c rertí v e n d ita m a b o n e r o h y pochccx,S ¿ ei liberara t r a d a t , alias t e xictu rad iiucreflé.A!cx.fon/!6 5;/í'¿.6.#».iw Ifir e m meam, 0 ib i,Ean.ff.defolu tión ib .kn g c l fe k \e x iin l.i.% fib d re s.ff.a iT r eb e ll.R á b u f ## coñfiitut .reddituum, art.i.Glof.a^.nu* r ) y t a . i i cófiit, Gailja. M arcf?, va t.n y y .I Z á Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ball.# ».t y 3. Vbi tradit,q ucd no folü p o te ft c m p t o r a g é r e c o n tra ven ditorem ,V t l i b e ­ r e t rem ab óno re h y p b t h c c x , fed c tiá po­ te ft h y p o th e c a m lib era re , aut tollere o f fc r e n d o litis x f t im a tio n e m \ auc debitum a* ge n ti h y p o th e c a r ia , fe deinde folutum a b ipfo v e n d ito r e repctétc,/.9a'o»;¿w Itherum ff.de compenf.l.cum tibt/C.de'euiÜwn. Sc lic c t non denuntiaueric v e n d ito ri 3 noh p o te ft c m p c o ti im pütarijcur ita folufctit,fl v e t e a p p a re a t d é h ypoth'eCai quia bmraifsió den u n tia tio n is ilto c a fu n o h h ó c c c , vc d i ­ c c m u s irt/>i,ili G lo f i3 ¿ fe 4 . . . . . A R T I G V L V S VI L Q V A N D O de c u i d i o n e a g e r e poísit cmpcor? " n E e u i d a cü m eíFciftu p e r fen ten tiarii; fe ab erilpcorc ab la ta , fe no a n tea p o ­ te ft a d i o c u id io n is c x c m p to in te n ta r i, aut c x ftip u la tu ad du p lu m ,ü d e c u i d i o n e flíp ulatio intcruenit; /. habere licere. D . de «uiÜd.qui rem.C .tod.l f i feruus, %.fim eltus.leuiílus.D .de eutíi.vbi tune rem é u i d a m ¿ D fe iurifconflilti d o c c n t,c u m ita a m ittitu r, vc ca m e m p to ri h a b e r e noii lic c á t , & fpes h a b c n d ific a b fcifla. t. at qui naturá, §.euni ' dbféte.D .déneg.gejl. Scibi GLverb-eSm ittatS cB an .inprin .yhi d ic u n t,quód Vt c o m m i t ­ ta tu r ftipulátio eu id ib riisin cccflaria fcft féien tia .l.v tiq u e .C . de rei v en d icá t.F tz.G reg . fyntag.lib. i y t . zz.n .j.G a b a W .d t euiíJ. §.}.»:! i 6 o .v b í i r t q u í t q u ó d f e r c r i d á c f t fentcntia ad em ptoris iilftanciára, fi a d o r non curéC illam p r o fe rri.I d e m irt addit: ádpro'ámiumi fd.traBditt.C.n.yÁicXz tria d é b e te c o n c u r ­ r e r e , v t e u id io tiis locus fit. 'Vnú,qu6d r c i C c r t ó e m p to ri a b Iacafic,V téam ílli h a b e ­ t e non lic c a t; altéruiii v t iuditib abíata fitj ¿ c r tiu m ,v c ob cam caufam fit ablata, q u o d a lie n a fic. Idcró /n §. J. h. ) 9 - & uddit.ibi / k í .G jv b i d c c u i d i o n e agi nó p o fle in q u ir í nifl res p c t fcntcntiaift c u i d a fic. G V v tr b J fihfit.irtT.fififuum.if» D.de aSiión.emp. q u a iti d ic it fingularem C a f tr . vb i d íc it h o h p o f l e d c c u i d i o n c agi,nifl r c o m n in o c u i d a , Sc, tc ft ítu ta ,f e é a m feqüuncur D D .#¿/ A fig'cU en d.l.babén liceretk\t-Á .tón f.4 ,ii.i.0 z,U b . vb i de c u i d i o n e n o n p o fle á g i dicic, c tia n * íi fentencia c o n tr a é m p t o r c m laca f i c , í i íiondum cft c x e c u t i o fcquüca.Iaf. 7 «/. quotie i.n .^ .C .d trei vendicat, Paul. Patif. ionfi!^ m z . n . y 0 4 .C c e p h a ,i 6 8.0.}. A n n . 1 J.á «li < ¿ R ¡¡C C .io 6 .ií.4 4 .B u r g .d « P a * , /0 t .f i n M Addit. Ann.feRef.Cl.I.L.XXXII.tt.V.P.v.^ e x e m p to , & poteft a g c r c a n tc q u á res fit tm p t.0 v e n i.n i.y.R ch\\Ftlt. dt declar. are» a b la c a .M a fc a r .¿ .» .i.G ó m e z ,» . y9.vbifup} y.glof.vnic.n.l 6. rÁynCigcr.obf/ru.yó.eentu. Thefaur.¿£f/yriaz.».4 . R o t . R o m . ¿££>/'70, I .Gomcz,1.Í3W .•{'ir.». }í>. vbi antiquiores n .z p .z .m u if vbi, in n. 8. d eclarat a d i o n c laudar. O ía fc h . d tcif.iS 1.n 4. Coepol, caue x e m p t o . i d i n t c r c í r e n o n folum dari e m ­ te l.y : .T h e G n r .d e e ifS y .& lo i.n 4 .F r a c h . p to r i poft rem per fcntéciam e u id a m , fed 1 4 5 . a . I . í r i lOO.n.S.Saxd.dteif lé y n .y . 0 fta tim cura cogn ofcicur rem efle cuincento n fy 6 .n .4 . & J 59.»- J 8. k n tiin .c o f d eeif i yí dani,/. emptorem. D ■ de aBio.empt. MarefcoJ M orcom .decif t.de tutfl.Ra\.decif 1 5. M ata» d.c.ys>.n.4. vbi fic pec R o c a m R om a n a m i4 .» .2 9 .B cii¡n tS d .¿.'« /z5. M a g o . ? } . » . 4c o rara L e o n e Papa 8. rnnc A u d ito re dcR icc.eo lleB .t 5 4 ; /’*5. & dthf. 1 1 4 1 . lib .z . ciflum fuiflc tcftatur,t> í in d.lim¡tation.x-n. S erap h .i« (/i JZ i .».4. Ror. R o m . 586. « .3. l .p . » a a / / feapud Farin.8. n . deeif.2.9 J . 403. d íc e m u s .C o n tr a r ia v e tó opinio p ro ­ c e d i t , fe cft in te llig e n d a quoad confcqu e2 2 ,4 .0 304, fe a p u d A lc x a n Lud ou. poítea d n m duplum.fl ftipnlacio de e u id io n e fuic P ap a G rc g o r.t y.deeif.i y-n.t. 0 i . C a r r o t . íntcrpofica , quod non c o n fcq u ctu r cm ¿ « / 6 9 . » . 5 . M a fc a rd conelu.Cty. dn.i.nW i tradic,qu.® requiruncnr probari, vc dc cui­ p sor cú c íF e d u ,d o ñ e e res a b c o fucrit p ct fc n tc n tia m c u i d a , fe poflefsio cfFeduad i o n c agi p o fsit.M a rccl.C a la .J # mod. art» lícer ab c o ablata.CabalÜn. de euiB. §. y. § , z . i «.611.vbi q n x articulada fiinc refcrt. P iciu s Maur.¿£yíJf/V//ra8.».r i.¿?“ i z . T r e iri A d d it.litt. E . vbi A n g e lu m inadncrtcntac.var.lib. 3 .tit.de ernp.refol. 4.»,i j . C á c c t * t e r contrarium tenuiflc d i c i t . M a rcfc. c . y 9 . n . i . 0 y.&c p l u r c s / p n t r a d i t i , &;■»var.x»p, c, 13. » .6 ¿ .v b i dicic non fufficcre, f r a re fe re n d í,fe nou¡f.Guzm.i/6//«/>. quód em pcor fit condem natu s j f e d quod v e t e , fe tc a lic é rfü lu e r ic , feu rcm tradi­ 198 A m p lia i.p r im a m o p in io n é ff ic in tc I I e d J , q u e d o res fuic c u i d a p e r fcn tcn tiam difíi derit.Gratijn.^//<-£/»i.ii/». 3.». 7. 0 e . z z .n . y .M a re(c.lih .z.c.y 9.n .t.F o n z a n e l.z p elau niciuá;nam /i p e r fé r é tia m interlocu roriá c u in o c r c cu r ,n 5 fufficeretjquia alia poft cá ' jfu l.y .g lof.S .p . I 4.».47.Scacc.¿#row»». § .z. g l.y .n .z y y .T x \ (c h .litt.E .i 8cl,y y z,n .S . 0 i\i e x p c d a t u r d i f f i n i t i u a , p e r q u a m reuocari ' clu fy 6 x.n .x9 ‘ G\izrx\.deeui£iio.q. i y . a n . x » illa poteft, f e a d nihilum tc d ig i. fe e u id a r e s b c n c dicitu r, cum cam em p to ri h ab e­ ■qui alios laudar,fecoucniunc rcqu¡rí,quód r c non l i c c c , & fpcs h aben di e i c f t a b f c í per fcnccciá iudicis fic res amiílá,feab!aca.’ 19 6 tSed liccc lixc dodrina co: iuribus ficfulci ía,l.fi/eM us,§.idem Iulianus,l.euíBis,l.babtr ilk tr e ,D .á e £ai<5 .F ra n c.a Caftill.¿£f//íí/’ t a , fetotáuthoritatibuscóprobaca, nóeft fine cótradi.doie.'uá cótrariú, fcilicec fufíi ( ilix z 6 . i » . 6 , v b í late c o m p r o b a t , & infpa c í e ztaá \iF on zan e\,d .z.p .clau f y .g lo f S.p. ccre fententiamhiiiTc^iACam contra emp­ torem, licec ad lealcm euidionem non fic 1 4 .» . 5 5 .(ri 5 6 .f e faciunt nadita,fupr.art» l.G a z m .n .ty .v b i/ u p . dcueutum.lace Somprobat.fe tuecur T h e A m p l ia i .q u á íio res fuic e u i d a p e r fcrt íiur.ieiifioi.dn. z. vbi eam comprobar, t $ p tc n tia m iudicis e m p t o r i s , non arbitri, l.fi enl.fi noiniuttaj.ftflatCB-& l.emptoris,C.do deeuiBionib. & in argut.nCí?r®ui trad'.t l.fi diBum,%.fi compromiJp¡ro,D.de euiB. l . f i cutn qttafito.C. £(?¿,Fcrrar.í»p rax.tt.d eform alifocius communis,f . eomrnun,dicfi> fe pr® ea b tll.in caufa vendit .4.glo. 1 y. incipit promitailcgatOdofFicci.f»/. j.C . / tit. Ráaltrenf. í?Syn.io.M et\och»coff.'z 6l . n . í . 0 _z6.lib . 4., inl.at quinatura,^. cumineAfente, «.4 P - dt C aftill./;¿. 4 .£.4 i . « i i 9 . c x quo inferes em p Jn^got.gtji. & iutibus pro contraria opiníoc o ré nó poífe c o m p r o m itte r e ,fefi com p ro ' « c addudis tefpondic,fe pro hac opinione iniccar,non poíTc a g e r e dc eu id io n e , nili Senatum Pcdemoncanum iudicaíle ccítaa p c t t e conftec r cra erte a lie n a m ,vr ttadit, tur,ea racione motus, quód fen tentia, de G l . »» d.l» Ijcíim qxjlio. fe diximus,/» ». l o z . quaagT-batur, inrcm tráficrat iodicatam. A m p lia t e r tió , non fufficcre fe n te n ­ F.C hanc opinionem vltra ab co traditos 400 t i a la ta m in iudicijs c x c c u t i u i s , in quibus fequuntur Magon.dteifElorent.9y. Cano. n o n p o teft dici fuccubuifl'e c m p to r c m , cú ¿£«/96.». 6. fe pro ca faciunt tradita inn ó faciac rcm iudicatam. R o m á n , sonf.yd. 197 /r.B.ioj.inlim itatione 1.1 Concorda has Bologn.jw l-qtií Rom», §. dúo fratres. D . de opiniones,nam auc quis vulc a g c t e adionq '■ • -,i,f,hor» Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Addit. Ann.&Ref.Gl.I.L.XXXir.tt.V.P.T. 149 £ . vbi lace ex p licar, fe alios adducic.Surd. verb. oblig. M afcard. eoncluf. 5 ),num . 43. de a lim e n ,tit.9 .q -4 z.n .i,i.0 decif i) ) .n .\ y. M enocli 5.».tii.Parl.//é. v b i ampliar, c t f i á vcd ito rc c a u r io p r x ftc 2.f_/í.y /’.§ .ii.n .4 C arc ar.# # « /u ».8 .F rac. tur,fe c u n ife q u itu r C aftill,//¿.4. #. 4Z. k«. #r#//[i89.Marc ###i/[i84 «-1* M a ftr ill.##8 0 , 6 8 1.Fabcr.r’ff fuo C.ltb. 8 .tit. 31 .de eui, c if I Sp.á n. 1 8. vbi decifum fuit cercos red 8.vb i p r o c e d e re a it, e d i l i t i modítuSjdc qüibüs ibi,non pofle dici c u i d o s , t ? a p u d a d a rcnútíaucrit; A n ton . M o n a c . ex quo fe u te n tix l a t x fuerunt in iudicijs '##<-//[jBí?«o«.57.».y.Muta.y9.«. 50. H y c r . c x á c u c iu is .fe cu m refere,fe fequitur G r a L a u r e n t.¿ « # » ío « .tti.» .8 .C a p ic . 106. » .z . tian.f.44y.0 ».ty . Fontan dgloj. 8 .» ».56. .E iz b o f.in l.vtnditor.Ú .dt i u d ic ij n. y y . q u i G u z m d .n . i y i n , » . 7 4 . 6 7 3 -hoc i n t c l l i g i t , quando fo r ­ A hiplia 4. fi fententia diffinitiua nondú 101 m a to p r o c e d a fe non c x p c á a t a fc n te n tia eft tra n fa d a in authoriratem rci iud icatx, c m p r o r reftituit,fecus v e r o , (1 ante lite m , fed ab ca futí ap pe lla tu m .D c quo vide a d ­ fe form atum lib ellu m ,fcilicct ante c o g n i ­ dica » # G / / 8 . / . 3^. tionem litis iniuft?, reftitücrcc. & v id e a d L ih iita. r. ín iuribus incorporalib us, iil zoa dita aá,G!of.4.Ínfra,vbx á c c m p to r e ,á quo quíbus ftatim lata fententia reus amittic omiíTa den un tiatione res fu it c u i d a c p oírcfsion cm .In noccn. in t.cum noflris, col. gim us, & ad G l o f 8./. 3 6. infra, vbi dc e m ­ ) .v t r f imo plus videtur.de concefp ra b en d .0 p e o r e , q u i non a p p c lla u it,fe d fta tim la ra ibi com m uniter D D . fentcntia rcm reftituit,vide ibi, Sc G u z m . L im ita z-q u a n d o n o to rié , & manifeílé Z05 Í 0 4 # fw d .9 .4 .« .9 9 .t E r l r p c o r i n Hoc cafu ,ctfi conftac rem ad v en d ic a n tc m p ertin e re, inftrum ciicum giiarentigiüm h a b c a c , non fe ab em peóre euinci po íléin am runc p o ­ via cx e cu tiu á , fed ordinaria a g e r e d e b e r , tcric cm pcor a gn o fc e rc bonam fidem, fe nifi adfit p a d u m , d c q u o , in fr a ,n . 1 9 9 . e ¡rc ftic u c ie re m ,q u a fi c u i d a e l f c t , nullo in d a d d itio ,G lo f.4 .h .(. fufcep to iudicio,& a g c r e c x c m p to a d i o ­ H in c praxim.quotidiahá In fo ro exiíCi ne ordinaria ob «uidionis caufam aducr- üo-y inquit loan . Gavc. vbifupr. v ep fq u ia tune íiisfuLim v e n d i t o r e , in fc fummendo onus i>#r0 #/?,íciliccc publicatis atteftatib nib us p.'obandi rcra ad v e n d ic a n tc m om nino ín caufa ¿ u id io n i s , v c l e x h ib itis in ftiu m é p e r t in u i l f c , quo p ro b a to fccuré rem rrat i í , quíá conftat rcm ad v e n d ic a n tc m p e r d it, fe a g c í.l.empto item.Xbv.Qttia maníftjiu tiñ e r e ,e m p to re m poífe fuum v c iid ito r e m f u it noxiumferuüfuijfe, D . de aíiio.emp. vbí in iudicium v o c a r e ,vc fi ipfe v e n d ican ti té A lb e i ic.concludit co cafu quo notoriú eft rcftitucre fit c o n d e m n a t u s , a u d b r e tia m e u in cc n te m ius h a b c r c , em ptoré bonam fups c o n d e m n e t u r ,vc danina, fe in tc r e ífc fidem a gn ofce rc pofte , ci que citra iudi* fibi rcfticuat. fe fecundus ve n d itor e tia tn tialc e xam é r e m rcftitucre. l.fioenditons* fuum primuni ve n d ito r e m in iudicium v o S el non tumi ffd e éaiBiori. vbi í'cquuca cui­ t a r e poteft,vc c a d c m íententia ab c o d e in d i o n e fiuc aliquci iudice, & fcn ten tia ,d a ­ iudice v c n ia t c o n d c m n á d u s , quod inquic tur rcm cdiú e ü id io n is c x c m p to ad inteagnouifle Bald./»/./ próea, n. 9. C. deeuicrcíle. G l.m l.fi cum quaftio. C.de /a id.C aftr. iíonib. fe publicatis a ttc fta tio h ib , v c l e x in l.a t qui naturd,^.cum me abfente.n. y ff.d i hibicis inftnimcntis h o c fit j quia tu n c dicit c m p to r c m ,q u i'c c r to f c iliq uct fundum ¿ u in c e n d u m .G io f. verb. li rec rcm ad v e n d ic a n tc m pcrtincrc,po(Tc iquct.0 ibi Abb.í» c. f ig ñ ifcauerUnt.de t e f ib c iie ftitu e r c r c r a ,q u a fi c u i d a e ílc t,n u llo Ec ídem ab inicio litis adm ictcn d ú cft eciá fu fcep to iudicio, & agere e x c m p to ob c ili cafibus lim itatio n um feq u cn tiú , in q o iu id io n isca u fattí aduerfus fuum ve n d ito ­ r e m .T ir a q ## r#írrfd.//>«rf¿.§. t. G lofxZ.n. bus c m p t o r , ante quam res fic c u i d a , p o ­ 6 5.Couar./;¿. '-.var.e.íy.n. 6. vb i c o m m u ­ teft agcre co n tr a V e n d ic o r e m .Q u b d n o m nem dicic. l a f /» l f dJmus,^de eui¿lione,D, q u ia cfto p cim a p ra x isfe v a ld e v tilise m ­ Ü t l e g . i i4.Ioann .G arc.# f rxp#».#. 2 3.» ; p t o r i b u s , fe fecu nd is v e n d i t o r ib u s , quí 18. vbi alios laudar, 6 i» traB. de hypotheca nouis litibus, & fjm p t ib u s c x c u f a n t u r ,f e fo jl contraBum,n.z6 Caballin. de euiBio.§i pauci a d e a m a d u c d u n t . f e í i c plurics im* i - n . j ) .cumalys 0 tn addit. h tt. D . 0 lU ti p rax i obfcruaca in R c g a l i C h a n c e l la r ia G rana* Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Addic.Arni.&Rer.Gl.T.L.XXXILtt.V.P./^ Eo6 ' . Z07 do conftat dc iurc v é f i dominij fic éñ rérte GranatcnC, fuit, fe pro ca faciunc t r a d iti dum ,licec contrarium veiic G lof. verboa¿i in addic. G /o /7./.56.<■«//•«,f e c a m f c q o i te'm .in d.lfirem . tur C i u a l c a n . Atuj. 8. fa t. i .» . z y vbi d i ­ Z08 L im ita quartó,fi ctnpró't*ertl.nt rem.qu? c it,q u o d potcric cm pcor coram eo d cn t ex iure fideícom m ifsi,vel alio in c e r to c u é i u d ic e facerC cadcrti fentcncia. c o n d e n tu ad cum cra t petuentura,fi codicio cxtim n a rc ven ditorem ad d-in na , fe ^incct e r i t , & ad eum res p t x d i d a p ertin eíitdic r e lfc lite denuntiata. Et quartJo fccun* t o t i t a lo j n a r n t ú c tam ip fe, quam h x re d e s das vcndicot denuntiat fuum authorem» e-ius.á vcn d icoie prctium re p e te re pofsúr, fi fufcepit iudiclú,tune,licec fecundus c m ­ fe fi nondum eft fo lu tum , r e d e iccufabúc p to r c c ta t fideíuírore.nknon tCnctUr fe cú illud íoliicre , vr p r o b a tu r e x tr a d itis iw/.y? düs venditor daré,cuhi audlor primus p ro J fu biiitu to,D .d eleg.\.\ívb ifu pr. poft Barc, fiJeiuílbre h ih fx lü x .M z n o c h .d e a r b it cafn Bald. A n g e l.fe »rlios,r¿/,cicacos per eum,6 2 Í4.w .4 .C a ba l'in .Jf d t á f i y i .Trcntacin.i/ár.rió. t-tí. J í etup.rcin l.p la ñ e. 9y .i i.n.yD .eod.K n'm .conf. 156. h b .¡ . Socin. qui h o c pulcrc c x p l i c a c , tonf. /o/.i6.« 4.¡fe intellige c x e i s fi fit diues. i 16 in caufa,d r1.14.vfqueadtt.40.Hb, 3.C o r n , Lim ita fecundo iu cm p core.q ui ignorá¡.col.fln,vol.4.Tv\kh.vtrboeuiciio: cond. t é r i e m p r o p r / a i n á non dom ino e m i c , f i 5^4.«,^•FaíuHide Fanutijs.Jí/wwí«?«rro,5. poftea habita noiitia,qi!Ód r c m pci)priam cm crnt,m uc.iflct caulam domini}, fe p o f 144-W-2 ! 1. 6 i 1 5. vb i h o c late craplitac, fe alios laudat. fefsionis, fe a g e r e t t a n q u i m rc ta cire L im ita quintó,fi adcft p a d ú fatCr emp­ per fe ipfum fibi c u i d a contra vendito* io '9 t o r e m , fe ve n d ito r e m , quód ftatim nlola li r é m , f e cius lix r e d e s , fe ridciulTores ad t c í u p c r r c v c n d ita ve n d ito r teneatur dc precij rcfticucio n cn i, & i n t c i c í l c a t li o n c t y .t m p ic .1 buíufmodi,% qui feruum. D ,d t e u i d i o n c , v c l ad rcfticutionctn prcrij,licec legat.i.\h\ cíl cafus.fe D D , c ó tn u n itc rtra res nondum fit C u id a ./JiueinHhertate.C.de #»/<3 .B u rg . á Paz./» c.fin.dt err.pt.n.zj.Ver­ dunc hanc m u ta tion em c a u fc p c fic fs io n is bo primus efl,Cahx\\\'ci.%.4.n/\6z. T h efau r, fien* poíTc,ad q u a m m u ta tio n em íolutn anim um fufficere dicunc.Socin.fow/ir j i.« , Jíí//i8 5.w.2.Perc¡r.t/ííOT/'.í.51.» 1 6 . 6 )8. y .0 in / . 3 . § / expluribus-D.de acquir.pcj!. Subliitiira,fi tancum d i d u m f u i t , quód V bi A le X fe 1af. M x j'i.d e cifF lcr.e/ i per tot* feío e m p to r r e r u p c r e t p rctiu m m ota litc.fi no v b i cafum de f a d o fic d c c illu m pro pon ir, fuérunc ad dita illa ecxha,quamuisres noridii & late c o m p ro b a t.T u f c h .V i r i o euiP.io.cott fiteu itla ,v e\ aliaxqu ipollétia.C rauct.ftf»/! c lu f 5 64, v b i cx C um an.fO Byij}. Signorol» 68z.//¿.4. vbi dicit,quód verb a dcbenc i a cciligi cú clTedu, fe quód nó dicitur m o r* H o n d e d . Fulg.fe V)x\d .in i. cum qu £f i o G . ieeuintiiomb.SC loxn .C cep h.con f.4 9 ^.num, l i s , nifi cíF c d u a lite r r c s e u in c a t u r , fe cius d o d r i n a m com probauit Senatus P e d c m o i f i j . h a n c a m p lia tio n e m latc c o m p r o b a tj ta n a s ,v t teftatur T h e fau r. » 5. vbifupra.Sc fe dcclaraC* e a m fcquitur C a r r o t. J í « /.9 6.» 8.5 . 6 10. L im ita rc tfio i.n e m peoré, qui rcm aliev b i ampliant p r o c e d e i C , fe fi d i d u m fit,í¡ natn ém ic, fi e a n d c m poftea a vero d o m i­ aliqua lis aliqualiter mouc.atur. T c p a tu s , no emac,fe pretiu m foluaci v c l f i é i á d o n ií v a ri.iit 4 z 4 .d e eitiíÍ.c.t.z.infifí.Scx.nnc tcnc nodonacafuic; n a n l p o t c r i c a g e r c e x e.mpb itur vcn d ico t litc m defenderé. to a d iiciíu s p rin iu m v c n d íc o r é m .fe pretiú Linrica f e x c ó , quando ven d ito r fub h y ­ folutum, fe infeiCíVe, fi quod palTuS cft, ab 2 1 i p o th e c a bonoiú promifsic e u id io n e m , fe co co n fe q u i,p rob a n d o r é m fu iflc illius v e ­ li áomhú.l.iuUanus, % D .d ea ñ io n . e m p t o r e m rclc u a rc á molcftia cüm omni­ bus dam nis,expenfisjfe inrcrcfle;n.im túc, emvt.&c Salyc.fe C a f t r e u f & in l. fi fe r ­ uus,^.fifciens eod. vbi líauc rcfolutionc tra­ etfi res nondum lit c u i d a €ÍFcdual¡tcr,po. dic. B.rld.í» margarita verbo venditor, v t r f f i t e r it e m p to r p c te r e , ve n d ito re m condcm tundofa cit ,\xi.in d.l. huiufmodi 86.§. quifern a :i ad rc.tlíttcn d u m bona f u a , vt rcueat tium z notab.Vtxz'w deejnpt.t. z z .n . 51. v b i iu r c pignoris pro có cürienciq u an t!r.itc,fe cm ptori liiiiufmodi donationem y íeii titu ­ c tia m aduerfus tercios p o í lc í lb r c s f a d a lu m fibi q ii x f e t e l ic c te c o m p t o b a t j f e q u á piius excuí^iqnc, v tfo 'p ? co referente Se* nf.curn Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Addit.Ann.&ReT.G l.l.L.XXXIT.tt.V.P.v. I yo ' ti 4! j n-icum P cdem ontanum íudlcafle inquiCi T h e ü ii r .; » addit.ad Antón. Thefaur. d.decif. 85.C®pha!.<'3»/i 68. n. \ a. vb i cr.idic,quód p o r c ita g c r c e m pco r,v c lité d efe n d a c vedi cor,quádo cQ á moleftia ¡ibcrareprom iísit. Lim ita fe p t i m ó , ÍÍi vcditor piomifsic fta tim moca lite iudicium in fe f u f c i p c í c , «fe e m p to re m d efen d ere ; nam curie qu.imuis de eu id io n e conueniri non pofsit, poreric c m p to r agere , vcdefen fion é fufcipiac.fe véd ico r promirsionem .idim pleredcbct./. /ipl!ts.antep,§.motaiite,D.deeui¿iioníb. l.qui abfentem.deprocitra.vbi Bar.fe i n l . petitor in fin.de liber.cAufl. venditores .pofi prtnt. D .de verhor.ohlig.l.t.C.de pericul.0 commo.rei v i ¿ k . v b i p r x c l a i i u s cXceris R A . col.x.verf. v ltim .k r tz .in § fin .n .y .lnfiit.de em p .0 ved it.Q \ o í.l.in f i n .1. yy.infrahoc í/t.C ocp h , eonf. 16 8-Ec non obftat quód C u m a r i.C a ítrcn.ife Alexan./» d .l.venditores videantur h á c defenfionem in c d lig e rc afsiftendojfe tc d e s jiiiíln im e n ta ,fe iu r a c x h ib cn d o jiio n a u te m iudicium infe íufcipiendo.quod v i­ d e tu r feruare C a u A lin .d eeiiiílionib.§.y.a. 4 7 .n a m id proccdic,quandó nihil fuic e x p rcílc promiíTum , fed folum agitur ex le ­ g is difpoficioncmort vero vbi e u i d o . & d c féíio fuic proir.iíTi; nam vc p a d u m alíqirid o p p e te tu r deb e t late inccrptcrari.C aeph, d .co n J.\b S .n .io .0 ix .lib .i. L im ica c d a u ó , f i ve n d ito r fcientér v e n ­ didit r e m rdicnam cm p tori ignorantij ná tu ne ral,'one doli poteft age re a d i o n e c x e m p t o contra v e n d ito r e m ad intereííc,an te q u a m tes ab eo eu in ca tu r,vcl m oucacur fibi Ws t x l.Iulianus, §. idem lu H ü n u s.0 1 f i feru u s,D .d e aÜ io.empt. que ad hoc nocant, Glof.verb.etiam prius. Bar- & com m un iter D D . f e cum reputat fingularera C aftr. ibi B a l.í» l.¡ibera,C.defentent. 0 interloe.on.n. iudi.fin .col. » . i } . G lo f.fe S a l í c . ;■»/. y. C.de eu iílío.G om Q Z ,z.tom .var,e,i.rt. y y. v e r f t* iim it.v h i eu m vn icum ,fefingularcra dicic. B u rg .d e Paz,f«£ fin .d e em p .0 vendst.rt.ij. verfJecm d u sefi.C A oA l.dt euiB io.% .y.n.i6ií & in addit.ad §. y.liti.L. O f . f c h . decif. P edi. 44 «-J ^ H i . v b i impugnatNcguC¿<rp/)j»or, t.snemb. y.p ti.iy.<\u\ te n e t vendcncé fciét é t rcm obligatam fub condicione nó poffc có u en iriob d olu m , fed p ropcerculp am . R o c . R o m . ¿ £ « / j 8 6 . » . 3 . i , p i r . w»»»/'. f e S c * Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca s a p b in .d tc if.y n .n .^ S m á .d e c if iy y .n .v z . i y . \ 6 . 0 \'j.0 c o n f. i y.n. 17. vbi ration em eflé dicic,quia ve n d ito r ícicns re m ,q u a m vendic,cíTe alienam dolum coram ittitiqui p o t c f t f t a t i m p u t g a r i , fe alios allcgat. 0 cónf.y6.n.xo,\ i .c r iz } .G r a t ¡ a r t .f .i 7 5 .r t .34. A ¿ c b .ín l.\ .tit.z i.lib .4 .r e c o p .n .i6 y . vbi fie d e f a d o o b c ín u ilF e dicic- F a n u c id e F a n ü . d ein u en ta r.q .i4 4.n .z4 7.irt nouijf. B a r z . dec i f S y.n.y .V tig k .d e ept.C. ¡ í .» .6 6 .v b i e á í rc non c u i d a , neC lite m ota ad o m n e d a m nu m ,fe in tcre fle agi pollé M a r e f AA i.v a r . c. 1 9.»2.7.vbi alios allega r,fe late profequi­ tu r quxftíoriem, d e e o , qui Icie iu é r v e n d i­ dit rem alienam ,vel alteri h y p o th c c á c a m , & cam ampliat, fe Hraitat. Scatil. Pacif- dé falu.i»tsrd.infpe¿i.4.c. i.«. 149. rufch.i»£r¿. tuiiho.concl.y6i.n. 1 7 . & v id c A dd. ad G L / « . / . iS.eri ad G l o f í . / . 6 5 .1 num .14. buiust tit .0 in Add.Glof.4 n .111 . 414 A m p lia primó hanc limitaríonerri, fi t e lib era m cífe ptomifléric vcndicor, Glof./» l.fi rem,D de euiB. in l. feruus quem, %.fciens, /■¿i A le x a n .fe R a í z j f d ea ílio .em p t.C a cbtT i decif.iA r.n.^ .G raziá.difcep.e.ijy.n.io.Suzá. in d.decif ty y .n u . 14. Idem fi aíTcruic, c u m n on efletjnam tune , ctfi alias v e n d ito c iufta Ignorátia poflTec cxculTari, c m p t o r ra tio n c aíTertionis potcric rc non c u i d a c ó ­ rra eum agerc. D c quo vide addica ad G L fin .L iS .fu p infin.nutKi Jl j A m p lia fecu nd ó pofle e tia m c r im in a li­ te r a g c r c concra v e n d i t o t c m c x e o , q u ó d rcm a lic n a m ,v c l alteri ob llg aia n r,v c l i b c tam fcientér ci v en d id ic,licct res n o n d u m f i t c u id a i v é d i t o t enim h o c cafii c o m m i t ­ tit crim é flcllid n a tu s.& ciu s p e r f o n a t c n e tu z.te x t in l.y . d.decrim. m axim i ¡ b i , i » W i locum babet,fiquii fo r t i rem alys obligatan* difsimulata obligatione per caliditati al y d iffr a x e r it, vel permutauerit,vel infolutü dedo ' tit.G \o (.in l quiduob.verb.coercetur, D .ad Id Cornel.defalf.Sc. ibi R at.inprin.irt l.oppofsit Glof./» I f id debitore infiguratione cafus, D s .eodem .M .tnoch.dearbitr.eaf.y%x.n.y. F a r i­ nae. in p ra xi erim .y .p .q .ty o .p .p . n. i i o . f e v id e addita.ad G l o f 1 , 3 . 4 . ^ ' í i o . # / í . t 3J bac part. v id e l a t c d c h a c q u x f t i o n c c g i liius, & in .\ d d .G L t.» .3 i.ri* yi»H óy.infrct, has part, 0 t h . Si v e t ó in c r a c a d u v c n d ic o r #v e l donáJ Addic.Ann.&Ref.Gl.l.L.XXXIÍ.tt.V.P.v: cor aliquid falfutn d i c í t , v t puta rcm libe­ p e r qua cenfus fuíc impofitusjnon crat libe ra,quia fuper illa iam erac alius ccnfus ¡mram c lic A altcri illam non obligaílc,tune paficus,dacur^¿l¡o contra venditorem , vc c x taiía aftcttion c pccna falli punitur, i. fi r c m l i b c i e t á primo c c n f u , vcl faciat con* a debitare,D.adlegem Cornct.defalfis,l ficref e n tir c habcnccs i n r c r e flé ,& ídem proce­ ¿/7 o;* vb i G lof. fe Ü D . C . Bart- /» dit,quando fundus eíl alienus, e x d .l. y. ex ¿ i d . l. qut duoíus, num. i. verf. 0 quoddico, FAx\n.á.q.x ) o .n .i 1.7.(orf. 1 7 6 ». 10. lib. l» bi> pradff,C .de euiéi,D ec.cüf.48),n.\8.Ca. c h c r. df f . 2 4. #, B. 4. Lu d . Ccf./'O/? traB.de céfi v b i alios cicat, & vid c addica ad G lo í.'/ » . hus,decif.6.n.4.&¿ vide addica ad Glof. y,/. i, \ 8.fup.hcc r/f. vbi de c o , qui rcm libcrain i c , f ; r , ! ).in fra ,!k addica,»# G lof.\.1.6 ).in­ clfc dixir,quam ig n o r a b a t, & q u x d ix im u s fr a boc tit.a » . i 8 . & vidc add¡ta,/«pr/B.¿«in A d d it.G lof./.ro.í/V .í 5.;///0, fe G l o f . i . í» /¿# # . fe,fi p rctiu m non eíl folutum,dai.6 ).in fr . boc tit.n. j 1. 6 J i . vbi d ixim u s, tu r e m p to ri retentio, d c q u o v id e ,/» /» , quando c x cuic tur á dolo, qui rem liberam Zj 8 A m p lia p rim ó e x c c u tíu e a g i pofle c x c o c í l c afíirmauíc. t r a d u con tra ve n d ito re m , v t rem líberanj 2j7 Lim ita non o íl res vcnd ita c íl alteri h y tx íó a i.S tx a p .v b ifu p .n . 9.G taüaxa .d ifc.ij y p o th e c a ta tribu to céfui p e r p e t u o , vel cé» . z y , 6 2 6 . G i u r b . # « / i i 5 . » . 8. vb i dicunc porali, vel cfl: feruituci fu b ic d a jn a túc an­ q u ó i ficut c x e c u tiu é poceíl agi e x cropto te q u a m res cuincarur, & lis aduerfus eum p rim cua o b lig a t io n e ,v t v e n d ito r rem trafie mota,poteric em pcor a clionc p rim eua d a c ,ic a c o d é m o do c x c c u t i u c p e c i poteíl, c x cm pto contra v e n d ito r e m a g c r e , vc e á v t rcm libera cradac, quia ifta aclio eft exc Jíberecab o b lig a tio n e ,f# x / .fe ;¿/,G l.B a l 4 . cutiu a,ficnt ipfe con tra clu s. & Sjlycec./» l.e x f f preedff, C . de euiél. v b í «Zip Sed quid,fi tes e ra t locara cú hypotlie.' dicunc p r o c e d e re , ctíi pretiú fie folutum , c a bo norum , íta v t c m p t o r non poísit exfe res e m p to ri tr a d ita .Alcx./»/. 1. % .ftba­ r e s ,n .)D ad'Trebell. f e i b i R ip .» . 3 x .v erf. pcllc'rc c o lo n u m vfque finitam locatio­ D .Alexander dicit. 0 n .) í.SvLxá.iccif.t 6y n e m , f e d c h o c á v e n d ito r e non fuit certioracu sjvelfi erac locara inciienniura,vel f.conf.X 5.«. 16 .0 x 9 .in p r in . 0 conf.) 6.n. 11. quitiqiictmiú,vel in aliud longum tépus, fe vbi p r o ce d e re inquit, etfi res fie iam trata n tu m g e n e r a lite r ei fuic d i ¿ l u m , q u ó i d t t a , f e í ’o»/'. 376 » - t 8 . 6 t j. C a íli! l./ ;¿ . 4. r e s crac Ic c a ta a b fq u c e x p rc fs io n c tcm p o c .4 1.»-9c*. Moría-,t.p.tup.inpreem ifn. 108, col. 3 • verf. ex quíbus, 0 ver/. 0 quando res, r is,vtríim c m p c o r p o fs ítc o n c r a v e n d ito ­ v b i lacé c o m p r o b a t.G u c ie r.///>.1.9. 169.«, r em a g c r c , vc rcm á conduólione libciecí ' 3 , C a c L e r decif. 14 .», 4. G ra tia n . M arcb. v i d e A lex .L u dou .# # # / 90. #». i, v b id ic ic r e m vacuam non d i c i , quandó alius cíl ín *54 » . 3o.F;n'in¿ft-//.i 9 7 . » . y . i o . 6 ix.tom . 'Í.& £ i .p .í.t o d e c iJ .jj.n .). Serap. d tcif p o fle (s io n e ,& r c m dccincrifed h o c nÓ pro ■ » .4 .8 .6 9 q u x h a b e tu r ,i.p. diuerf.nouifsi. 'c e d e r e reípe¿lu iuris c 5 d u d o iis ,q u o d h a ­ ’ #«//[ y 86. vbi dicic ob lig atio n e m r cm tra b e t ín re m conduélam,nifi d ic lu m ,fe pro'd i in ve n d itio n e a d m ix ta m habere obliga niiíl'um fit te m va cu a m l i b e r a m , fe e x p e ­ d ita m tr a d e r e ,c x Iaf/«/. in eonuentionib,§j tioncili rcm d a n . f e poíTe agt,vc res libera J i quis vacuamfD.de vtrb.oblig.Sc íta d c c ifi tradácur. fe id íin dicunc G iu rb . d ecif l o j . íuin p e r R o c a m tc ft a t u r , fe quod dicitur n . j . M x x d c . I i b .t . v a r e . i9-«. 3. H ic r o n . ‘'L e o ,tí# f./4 7 ». I 3.Thefaur.//'A 3. 9 . 9 y.»i«. d e d e t e n to r e intclÜ gendum eíTe, quando 1 . 6 } .K lcc .d e c if Xo y n jfa . X.p. decif. C uria dcccnroris Ius eíTet p otentiu s iure cm pto Arcbiepif. C a tr o t. d ccif 9 6 .n. t i . G i i z m ,d t t is ,fe alijs contrarijs fatisfacit.& Surd. t / z ó y . p f r í o í . v b l l a t i f s i r r é hác quxftíoné #«/(8.9,1 5.«. 34. Farinat.//¿.2.f o » / 1 76.«. 6. M o m e e , # « / /.13 .4 » . 6 .v fq u e a d n .í) .\ b i c x p li c a t j fe pro v t r á q u c parte piura fúda* agir de re in d o tc m data,fuper qua erat g c m e n ta a íT c rr j& i ».zy .co n clud it cm ptore, fus impofitus. C á n c e r . 3.p.i;0r.f. yá eferu i qui g e n e ralite r fciu it rem cfle loca tam,li­ 'tu t.d n .p F o n z a x x ú .í.p .sla u f ) . glof.8. p .\ 4. c é t d c te m p o r e n ó fit certio ra tu s, nopof» .i8 . 6 tp .F ú k k .U t.V .to n e lu .) i . n . 8 . 0 fe re tiñ e re prccmra c x e o q u ó d res libera 9 . fe c tiam quando fun d us, feu dümus,fuc i non fuíc tradica, n c c a g e r e contra ven­ ditorem Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ■I Acidit. A nn. ScReCCl. I. L .XXXI l .tt. V. P. v. 15I 2 20 i)i:orem,vC rcm libcrfic d c ó n d u d i o n í , 6¿ v iJeadJ ira a i G l o U . 19 -tit,8 .infra. Sed diibium cft in b a c q n x ftio n e ,a n vé» ditor rogi poCsíc rcm ab obligation e h ypo th ccx.dfidcicóniiiro/euabaliograuam inQ liberaré j v e l facisfaciat prxftádo fideiuHb res,qui rcm a b o b llg a tio n e liberare,fe c in pcorem in cafu c u id io n is ¡ndcm nsm fcr» uare p ro m itta r,criam antcqua moucacuc Iis i c u m obligatio fie. Pura c m n cs ¡11 d id a lm A titia n : c ita ti conueniunt vcndi to ré ré íiberá ab om ni obligatione pr.vft.a- i t t tio n é a g i:q u a lité r ,fe q u r .n d o cm pcor rcru m aiotacustS ncatu r ad rcfticutioné f i u d u s t O m n e s v e r o cóueniunc e m p to re m infta re poñ'e,'’ tv e n d ir o r ca u c a t cum h y p o t h e ­ c a bonorum , v e l fidciudoribus dcícrn an d o eum indéné.G ratia.J//'«p.f.i6y f j . 7 , 6 8. vbi fc r cm ittic ad declaraciones traditas p e r V e x e ^ .d e fd tic o m .a r t.y n ,8 ,0 9 . Id e m Gratian.Jí«y.’ 54 » .5o .vb ¡ tr a d it,q u ó d fuf» f ie ic fa tis d a tío ,ic a vc d am nu m ícqui n o n p ofsir,q u a n d o crcdícor non vulc r cm lib e - rare.G u 2ii^ v¿/^ ^ r«,C ^ 3 dc empt} w.vbi c u m C a c h c x .d e c fi^ .n . i y .a d u e t t í t , rc «ompcili poíTe.Giurb-J. decif. 113,». 14/ quód íi vcndiror tc m p o r e ven ditionis n o C a c lie r .i4 ,J í. t4- A f f l i d . 1 4 1 . nifi in cafu* h a b c a t b o n a , in quibus p e r h y p o t h e c a m d cq u o ,t« y> ,« .z 58 .G u c¡e r. 5 . i 6 9 .Surd.c^* indem nitati e m p t o r i s , in culu eiiiélionis 364».c i . t z . 6 t j . C a f t i l l , 4O' A z e b , c a u c re pofsit,nec fa tis d a r e jp r e c iu in d e b e i n l . i . t t . i t . i «.tó y itb .^ .re co p T fe c obftat, r e rcponi in e m p tio n e m bonorum im m o ­ l . e x i j f p r a i f r i C . d i fw/¿if.quiaquáuis loqu a­ bilium , qu? cm p tori h y p o t h e c a t a i n c a tur cc nodum tradica a g e r c poftc, v t ab hy fu cuiétiouis r c m a n e á c , vel apud tcrtiu iU p o c h c o i li b c r c c i id e m dicendum venic ro b o n u m virum efte fcqu ajftrand um ad v e n iam tradica , quia ém pror poft traditione h ito ris v t ilic a te m .d o n é c íe c u r iim c m p t o non eft peioris conditionis. Surd. vbifupr* r c m f a c i a c , f e i d e m obferuandum c c n f c c C aballin./» a d i.a i traíi.de e u iíí.lit.L .v e r f in co, qui puré vendidit rcm aliquam o b li­ quídam emerunt,vbi agic d c dom o vendica, g a t a m g e n c ta lité r tancum , fe v id c raq u r poftea apparuit f u b i e d a rcfticiuioni; f r a . n u m .t t o . 0 14 3. fl cam libcram non p r x ftic e rit, aii liccac Si res vendit.! cft obligata pro í n c e r t a cm pcor! á c o n t r a d u d ifce d crc . vide A d ­ fu m m ijp u c a pro c u i d i o n c alterius rci, vet dic.ad Glof.t./.6 5. infra, G u z m , deeuiíl. q* p ro c crtis d a m n i s , fe intcrcífe non liq u i­ 50.».58. Si ve r o eft condicionalis oblig.adis, vel pro cerca í u m m a , & non p ro dcbir; l[ o ,h \ t x eonf.6¡.omm ffsic argumentic ,¡ib¿ tis v e n d ito ris ,vel cius, cuius in íolidum íic 5 . » ; 4 6 S- cum de f a d o i n h o c cafu confu lixrcSjfed pro d eb ito a lt e r i u s , pro q uo foC Icrer, refpondit crtipcorcm nondum m of a m i p f c i vel a u c lo r c iu s cu m raultís alij* Jcftacum pro obligatione condicionali c o ­ fideiufsit, v c l íi fo rte res v cn d ita cft mini­ tra ve n d ito r e m a g c r c non poffe.vc libera m a c x mulcis pratdijs pro graui fumrae h y tr a d e r c t,fe folum iiiftare polTe, vc caueac p o th e c a tis , n c c vu lt c rc d íto r p a rtc m r c c i d e fem ando cum indcm ncm aduéta c o n ­ p e r e ,n e c vnam rem fine alijs lib e ra re , t u c dicionali o b lig a t io n e , vc l fideicommiíToj fufficere vc v e d ito r incerim idoné c a u c a t , & c u feq u ic u rN eg u C dtpignorib.i.m ebr.^i ita vc c m p to r fccurus fit á d a m n o irom i/> J ». i4 .fe c o tr a r ijs fatisfacit.R ip.i»/.t.§* n cncc, m a x im e fi cx cu fs io p r.x c e d a c ,a n ­ fib<tres,n 4 t-D adTrebell. M e n o c h . c3 f . 89. te q u a m e m p to r co nu cn iacur , d o c u ic rt.i4i.FiácIi.Jir«y¡zoo.».i 5. Bolognec. cof, A d itio n a to r Alex.»» J.M»/.é 9 -fe íd em fcti 5 I.» .i4 ,V rftl.a d Afri¡d.J/f</.i4UB. 5-vbÍ tic Ncgufant.J.».28.c;íry.p«roe»;»í. lia n c dicit v e r ita te m eírc.Ginrb.Jíf/yiti 3. A m p lia fccú do liniicacioncra, e m peo ré/ l í . t z . f e in fidcicom m iífo condicionali íic i ¿ 4 c tia m íi nulla inferatur m o lcftia in r c v e n 5 d ccifu m fuiflc in Scnatu P c d c m o n ta n o d i t a , pofse a g e r c c o n tr a v e n d i t o r e m , v c teftatur C a c h e e . J ff/ / ii4 .» .t4 .q u i» - 1. 0 te m alteri o b lig a ta m iib e rc c , v c l f o l u a é z .p r o contraria opinione rcfe rt A le x . fe quanti m inoris i l b m fu ifle t e m p tu ru s, áuc K cguC in¡ocitfupraeitatii,?!¿n. 4. dcfendic qu.íti cins in tcrcft r c m n o n c íT c obligacam¿ ?2I dc c iu id io n c épcoi c agerc poíTc.fe i h q u ? f § fin .ln flit.d : e m p t.0 vend, & /6/ a p po ftilU tio n e dc vcn d icorc rei maioratus qualiter m a r g in .B a rt. in l. cumJlipulatus. % -fin .jf d t d c e u ic t i o n e te n c a tu tja d cum fc refcrC A ngel./» /. I . % .fib £ reiff.a d ‘T rt!i M i c j . í í í maior - y p q J 6.ioJi*Sc in illa qusíf Gc hclú Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Addit. A nn.ScRef. G 1. I.L.X X X /Ií.tt.V..v: *'^*Caftrcn('. Alcxan.». i-S¿ R ip .«. jt .i b i , Ñ cga(xnz.dtpignor. i.m tm l.y.p ar.n. 14 in p>-incip. a d q u e n i fe rcmitcic in h.icqii®fz io n e .G u z ie ti.d t iaramen. x.par.c, i6 .n . i 9. C ach cr.átffí/'i4 .« . j .S c r a p n i n .j i i . « . 7 . v b i b o c o m n e s .D D .c o n c e d e t c dicic, Sc h a b e ­ t o r . /)»{£/• »o«//jr//».i/a£»/A 1 p.deeif. ySe.Fa I\naz. 8.tdtn.deet/.i 97- » 9 . Surd. d ifij.iá y . n .y .& e o n f. y6.n.t y .G ra zia o .c.iy y.n. y 7 . 0 ■36 i .w. I . Ca f t il l ./ 1 Á 4. £. 41. ». 85. cri 89. P c - d ecif í ’/or,85,¡M agon.48.«.6. Fótancll. 1. tom. elaif.y g !c fS .p .i4 .n u m .z 9 . L im ita vnidceitnó in c o n tr a d u perm u ­ 1Z 9 tation is,fi ¡m m inct periculum cuidionis; nam ftacimagi porcil, ac í¡ altera pa»s non cradidilícc./fin .D de condtíi. o¿fif{/.Caílr. in l. I -C.derer.permut.n.i i.C a b a llin ¿ í eui¿ ih §.4.».45.&: vidc A d d it.id l.4 tit.6 . 150 Lim ica duodécimo, fl c u i d i o in lirainc c o n t r a d u s im m inear j nam tune potcric em pror precium nondum folucum le tin crt l.fi pofi perfe£iesm,C. de em¿i. Scibt Glof. i c i r . í f empt c .íi.tj.y . qui SC .rlios plurcs cú mu! 3 n r.G iiztn.y.Z 3. B . } i . 4XJ Sub-implia prim ó hanc am pliationena p ro ced ere c tiam in re fub c o n d itio n e obli g a ta ,q u x adhuc p c n J c t ,q u ia ?ftimatur, fe actédicur illc dubius cucntu s co n d itio n is, e x Alcxau-tow/ó j.» . 1 1 . //¿.6.q u e m fe q u i­ tur Cabailin.¿£tfft///.§.j.«.^8. ;«y^». G rac. d .c .fe i.n . 5. fe vidc relatos in antecedenti. lié D e differentia ínter v e n d ito r e m , qui fc ic n te r r c m o b l i g t t a m v e n d id it,vcl ig n o­ ranter, vidc .idd.ad G].5./,63./»/4. JX 7 Sub.impha fecu nd ó h.m c am p lia tio n em p ro ce d e re ta m in rebus m obiUbtis, q.iam immobilibus, vidc addita ad G \o(.d i 63. L im r t a d e c im ó , quandó fp e cia litcr v e n ditor pro m iííit t c m liberam tradcrc; nam lú e a d io n e prim cua ex em pto c m p to r po tcrlc c o g c i e v e n d ito r e m , v t promifsioné a d im p le a r ; quia c x tali n a rratio n e,fe ptom ifsion e v id c tu r in d u d u s e m p to r ad e m e dum ,alias non e m p t u r u s , c x racione te x t. in l.fiquis h*rtsfi).\ ffd e exeept.rei iudic.0 l. (Km ehsfdem,%.inltrdiun,ff. de in ditm aáiecl. c u m G o x n .co n f.i.i6 .n .\.r tb f.i. Farin- deciJ. 1 3 1 z .9 7 ,n .y .0 8./» 8 row.Scraphin. detif, y z \ , n.y.Giarian.íT. 1 7 5 . n .t o .0 5 5. vbi m u lte s pro bac d o d r i n a adducit. A z c u c d ./ » / . i . tit.z i.lib .4 .ie c o p .n .i 64. C e u a l l . ^ .75 6 .1 « . 8t. vbi e m p t o r c n i non tc n c r i f a c e i c iiifttu mentú pro precio rci c m p c x , d o ñ e e c x par t e vcndicoris tes libera ei eradatur, erfi ab empeore nó cffct oppofitum , iudicaíle ccftatut». H ? c auté licet proprié nó fine lim i­ tationes ad rcgulam/"«pri t r a d i t a m , quia in p r x d id is cafibus non agitur d c c u i d i o ­ n c , led a d io n c c x e m p c o , e x q u a , f i c ü t e s a d i o n e cuidio nis, fcm pcc vcnic in r é fe ffe , íd c q u o v id e Add.adGi.jí'»./.37.i»/.)hicfu6 tút ap pofit?,n á in his cafibus h ó rcquiticui: deiiñtiatio lic/s , n e c q u ó d c u i d i o c f f c d u a O J o f r e d . P c c r . C y n u s . A l b e r . Barc.B ald . f e S a l y c e t . fe/» Lpenul %. fin. D . depericul. 0 commo.rei vend ,0 tbi G iaU -vltim . qua drante,D.de doli m a li,0 m et.ixcept. A zon . infumm. C.de eutSHonib.n.S.Ralin U nonid. eircofi.de contrah.empt. G o m c z , z .toea. var. e z.n. y 9 .v e 'f prÍTad n ifiin lim in t conUaílusl C.ib.rllin.¿tf£//iíf7.§ .x .» . 8 .cri §.5 » 4 8 .N c gxiLdepign.x.memb.y.p. ». iS . infin. Guido Vxspafit)gul.49S 0 í S y . n . i . y í i Z C X a Z . v a r , lib.z.refol.i6.n.xo.S\xrá.. decif. %9y.n. 6.SC 18 }.» x.conf y i,».r.(í>'J«í-»*i4. B arb of.;«/. de áhtifsigne, n. 69. v t r f pone, quód imminet tn i¿ iio ,fffo lu t. m a t r . Azcb./» l.i.tt.ix .ltb .'4 . recop.rt.x6t..C.aR\\\.l¡b.4.c,4x.n.yj, T r c n c . hb. 5. var.tit.de empt. refol. i 6. P iir. M aur. defideiujf c. i S.n. z o . vbi alios la u d a r .M a f tril!.¿tv//i6 0 .« .I . C a n c e r . t./».t»ir,f. 15 de em p t.n .t6 .H ó d á d .e o n /.y o .n .j.í.p , T u fc b . liti, B.ioncl. i j 9 .». 5. vbi plures r c f c r r , qui h á c cóm uné dicunc. F ichxn.cottf e .n .4. Ub. 3 .R o t . R o r a deeif.tS i.rt.x p.i.notsif.Guznx. de euiíl.q. j o .s .y . v b í pro regula tradic.Im ­ m in ere .autem cuidionC m in liminc In c ó t f a du s dicicur, q uand ó ante realcm folutio n e m prctij lis fupcrucnic, Sc quieftio fu­ pcr re vcndica cft m o t a , ¡vel fupcr aJiqui cius p u t c . d . / poJlperfe¿)am.k\eyi.eonf.iyy. n.9 0 xo .v o l.6 .K \^ .in L i.% .fih *res.n .y tS D .ad T reb ell.kíd xd i.d éd f xf x. G o m c z , f e C a b a l i í n , f ¿ ; / p . N a t a , r a » / . i f 7 . Surd. vb i ftip .0 decif.xSy.n.4.U. i 9 5-«-7-Rot.Rom. decif z% x.n,6.í p.nouif vbi In íp c c ic fic rcfoluiiur. M e n o c h . dearbiir*cafu. x z 4 . ». z , Morl.i./».r/>.9. inpram, n.toS.eol. y .tnprin eip.G xuxh.deeif lóo*». 14. M c n o c h . 5 7 .» . t.cu m a lifs, k z e h .in l.t.tit.íX .lib . 4.retopn. 1 6 4 .x 6 6 .i9 ú C a ih 'd v b ffu p .n . y y. G u z m , q.y o f}tim .y .0 y . iic é f fu f c c u c a , v c b c h e d e c U r a n t l B a r z . / » ¿ j x f e dicitui p r c t i u m ncj« c f l e f o l u t u m , f e íicrap-; Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca Addic.Ann.6cRer.GLI.L,XXXILtt:.V.P.v. ifz tioi quandó iudici cond-sc , cuAd res c f t fl cm p to r iliud dcpoíTucric dc m andato Iii* i iy p o c h c c a r a , f e c o n i r a d u s e x p a i i e v c d idicrs, vtfoluatur creditoribus ven ditoris, loris non cft adim pletus , ctfi a p a r t e n o n quibus iudcx m adaucric, interim quód -lo f u c r ¡to p p c fitú ..id d c rc lo r o s ,/ p .i» ».220. cifdiilribucum .fe depofjcum a cc e p ta tu m . E t h x c p rocsdu iiC , ctfi c b lig a tio cficc C a k v .fe n fj^ .v o l.i.n .i.v e r / .a d j .v b i dicir^, 1 3 8 condicionalis,vc tradit C ab allin. quód cmpcor tunc perdit facultatem p ete i n l.fJ íru íit.in p rin .D .d eeond lB .fu ri, Alcx* di fidciuilores,quando prctium ante liten» con f 6 y .lib .). C o n t r a r i u m , imo quod i n o m otam veré fo lu it; non vero quandó fióle, b lig a tio n c codicionali 1 ec noprcccdanc. í lo c .R o m . vbifup.n. 8 -vbi late explicat A n e c véd itor ten e atu r c ju c ic n d fid ciu ílo iiá v i d c I t e m pretiu u o n fo lu r i d.atc [ d c qua infr. « .14 3 .¡¡renetCaccr.#.#-.' dicitur A c i l e in limine c 5 cra¿lus,ctfi p r c ­ 13.».i}.Bal.#«/.#ary7pradyi, fe ibi. Alc%.itt tiú ficcóuciTú in aliam caufam, v c l aliud d c l. addet.C.de euiii.Sc c cm fi.n d a c N e g u f. de ■¿¡tú.Caftr.fo»/[i4C.».i.//Ai. G u z m . 9*50] pignor in i mib. ).par r.um. zy . v b i in h o c » .19. Eiiiólioné autcm im m o n c rcd icitu r, cafu folum ten e ri v c n d i t o r e m c .i u e r c e m ­ fi ludicialitcr, fiue cx tra iu d icia litc rad eui p to ri cum h y p o t h e c a g e n e rali bonorcn» ¿llonc quid ordinetur, Gl./« f u o r u d ; fciu ád o em p tu re i n d e m n e ,te io lD dtperii. 0 comm. rci vend. M o ri, fe M e» u it.cu i aiTeiititut C a n c e r . í ; ¿ / í p j ¡ v c d ic o c noch.».t6.//p.Giurb.###/ 100. n. z \ . Euieft foluédo.vidc hdó\za.fup.n.io\. cÜ altjsm. d i o auccm an dicatur im m in ere, fi precia A m p lia 2 . in lite mota.anrd p i c r i j f o l u . rei vcdit.K fcqu eftrctur em ptori, v i d c C a r tio n c m pro annuis reddicibus debitis C'C taz.defequejlr. j.p. » .15 .vbi dicit fc vid illc ccnfibus impofitis fuper rc vendit.i, fiuai. h u n c c a fu m d ifp u c a re , fe conclufum fuifp ro p cn fio n ib u s diclotu .m ccn fu u m d ccu r-' fc quód non. fis.GraCian #/#/»?.#. 175.«. 20. R o : a R o m .. . Ampli.i primó hanc llmiracione, ctfi Iii d e c i f i8 i,á n .i .l.p .noui f . G ’w iih.i 1 x .w .i. 6 , ratione h y p o t h e c x , quae efl fuper rc vcn< i o . H i c r o n . L c o . 4 7 . » . 3 . 6 4 * T h c f a u r . de-e dica,imxninc.ic. A lb cric. in l. habitationum^ eif.8 y n .t . A z c h c 0 .in i. t .tit.iT .lib 4 . n . i 6 4 % fn .D .d ep eric .0 tomm.rei vendit. A n t o n . A m p lia 3. fl cuincatur pr.xd'um vendi-' R u b . A le x , ire repet.¡.nonfolum, §. morte,nu» j i | o t u m , & traditum e m p to ri c x cuius p r e tio 4 6 y oerf.fubdit t.tmtn,D. dc noui oper, nunt» c cfu s rcfcruaciuus fuir creatus; na cuiélio-,^ Gzaz.conf. i J y co l.i.v e rJ . 0 b a b e t.v o L i.C i n c fcc u ta ,p o te rit c m p to r r e tin e r e pretiú* baliin.###H/dio».§.i.». 1x5. verf. proptcreai f e ce fa rc in fulucionc r e d i t u s : v t in tcim i», franch .# # # /5 5 5.« .l .v b i h an c d o d r in a in nis tradit M a f t r i l l .# m / 1 6 o . z p.n.8.cu alijs , Senatus ap probauit.G u ticcr./ii. t. 9 .1 6 9 « r t.).lA o x \,in d .titiil.i9 .in p ra w .w .io S .S u r- 2 4 1 1 N a m ad e x c lu d e d u m c m p ro icm .ib Iia c! e x c e p t io n e ,f e i u t c re te n tio n is rcquiricur*, á ü t,ie c if.i9 í - 0 .7 -0 ionf.)6. n- i^ .v e r f 0 quód pretiú fit v e r e folutum, v t diximusvuU.QQB.a,dequotd,0rata,q.X4,T\iic.\\.liti feid.co non fufficit in alixjd nom en d e b i t o ­ B .c o n tU f.i.9 o .a .4 ) .0 conduf,)6o,n.\o, 0 4 5 .6 Ut y .eoncluf. 547. Giurb. dtcif.»00.«*ris fuiflc cransfufumjquia tunc dicitur hc-. t a folutio,fe prctium vere eft p enes d c b i ^ a j . f e n j . » . n .H ie r o n .L c o .4 7 .i,» .y .v b i t o r e m : v t c x M infigcr. B urfato, fe alijs tr.» l^te comprob.it.Piir.Maur.##/##;#/;#, 18, d it M aftriU.n.io. 0 i y. v b i d i c i t , q uód aA » .i6.C aílill./;i.4.< ',44 n .7y . Guzm.###«/c x clu fs io n c m d ilp p fitio n iS jd ./ ./ p ^ p fr / # * 4 3 7 ilio q ,)o .n .i i . * & np folum cum lis c il/n o 'ilam ,C.de euiii. r e q u i r i t u r , quód p r c t i u m ta fupcr h y p o t h e c a , fed etiam antcquan» fit in totum folutum ,ita v t illius non r c m a lis im m ineat,datur em p to ri r e t e n t i o prc« n e a t aliquis o d o J ,fu m u s ,vc l reliquia’ , quia., d j non folu ti,cx cradicls/apr»,/» lim itatiof i- re m a n e r c t, & c f l c t p ericulum c u id lio tiyfe x ta ,n (9 6. vbi a d i o n c m dari e x c.mpniSjdareturillius r e t e n t i o , & plurcs lau*, t o a n t c euicTioncm d ix im u s : vndc,facilius dabitur r€cencio.Canccr.z/»r. ¡.p , #. ty d g d a t. fe id c o m p r o b a t G iu i b . ###/ ioo.>.«j 1 4 . vb i mulcos c u m m u l a t , fe h anc r e t e n ­ empt.n. i z . v b i ita t c n c t per tex Si ib i,G lo f. t io n e m n c n fo lu n r a d p re tiu m * fed ad a n ­ in l.exijs p radff.C .de euiii. & C,cball.9r/rfi?. nuus redditus e x t c t y ii t . fe f.icic d o v ltin a 756.««»?. 8 j . vbi dicit , quód non poccft f c i f t r .e9 r ff-4 4 'V o l.i.0 j . /;&,».vb i c x m c c c , t o m p c H i , vc k i u c [ c r i p t u r ^ ¿ I pr^j ÍÍS i Universidad Carlos III de Madrid. Biblioteca ' ilr J h