31 ANALES DE H I S T 0 I U A NATURAL. (16> N a d i e p u e d e c o n f u n d i r h o y la L. viscosa y la L. hirta, q u e t a n m a r c a d a m e n t e difieren, pero cabe q u e , a t r i b u y e n d o como, lo hizo Curtís el n o m b r e de A. mscositm de L i n n e o al q u e era. el A. hirtiim del m i s m o a u t o r , a l c i t a r la p r i m e r a de e s t a s especies e n los c a m p o s de esta p r o v i n c i a sé refiriesen á l a seg-unda q u e t a n f r e c u e n t e es e n ellos. Por lo d e m á s , la L. viscosa D u m . es p l a n t a p r o p i a de África,. P o r t u g a l y S. de E s p a ñ a , p e r o n o p a r e c e q u e l l e g a a l centro, de l a P e n í n s u l a , m i e n t r a s la L. hirta M o e n c h , q u e h a s t a h o y es e x c l u s i v a de E s p a ñ a , se e n c u e n t r a a b u n d a n t e e n casi todas, nuestras provincias. Tales son las r a z o n e s q u e nos i n d u c e n á s o s p e c h a r q u e el error del Botanical Magazine h a y a h e c h o c o n s i d e r a r a l g u n a vez, como L. viscosa e j e m p l a r e s de l a L. hirta. C o n v i e n e a d e m á s , a p a r t e de esta p o s i b i l i d a d , l l a m a r l a a t e n c i ó n respecto de la l á m . 368 del Botanical Magazine, l á m i n a , q u e n i Colmeiro n i W i l l k o m m c i t a n , sin d u d a p o r h a b e r notado* q u e n o era del A. viscosum como Curtís creyó al p u b l i c a r l a , y q u e r e p r e s e n t a e x a c t a m e n t e la Linaria hirta Moench. Odontites tenuifolia G. Don. (Miphrasia tenuifolia P e r s . ; Brot.,. P h y t . , l á m . 124; Mcphrasia linifolia Brot. n o n L.; Lasiopera tenuifolia L k . et Hoffm., F l . port., t o m o i, l á m . 60.) E s t a e s p e c i e , q u e t a n c o m ú n es e n e l ' N . de la p r o v i n c i a deMadrid, n o h a sido c i t a d a e n A r a g ó n de d o n d e t e n g o e j e m p l a r e s i n d u d a b l e s r e c o g i d o s en diversos l u g a r e s m o n t u o s o s d e los p u e b l o s de Clares y A r a n d a de Moncayo (Zaragoza), (v. v.). Prímula Elatior J a c q . (P. veris B. elatior L#, R c h b . Ic. fl. g e r m . , . t o m o v n i , l á m . 49, fig. 1; Dietr., F l o r a Bor., t o m o x n , l á m i n a 793; S t u r m , F l o r a , t o m o i v , l á m . 14; E n g l . , Bot... t o m o v m , l á m . 513; (Eder, F l o r a d á n i c a , t o m o ra, l á m . 433.). E s t a p l a n t a se cita e n d i v e r s a s localidades del N., E. y Centro, de E s p a ñ a , p e r o de A n d a l u c í a sólo e x i s t í a u n a i n d i c a c i ó n de^ F e r n á n d e z N a v a r r e t e (1742) sin c i t a r localidad d e t e r m i n a d a . Al d e t e r m i n a r u n o s e j e m p l a r e s r e c o g i d o s por el Sr. Sáinz. G u t i é r r e z e n las i n m e d i a c i o n e s de G r a n a d a y r e g a l a d o s al J a r d í n Botánico de Madrid, p u d e n o t a r q u e e n t r e ellos h a b í a .