iii especies leñosas mas importantes que pueblan nuestro desierto

III
ESPECIES LEÑOSAS MAS IMPORTANTES
QUE PUEBLAN NUESTRO DESIERTO
(taifa,
zeiat,
taamát,
sedrá,
schdari,
gleya,
tizra,
iguinín,
zauaia,
atíl, haláb,
tarfa,
argón,
lesel,
fersig,
gardec,
ethél, retém,
turxa,
nájala
y
guerzím,
boukhlal)
T A L J A
A c a c i a R a d d i a n a S a v i . — A. tortilis H a y n e (1845); n o n (Forsk)
Christens. — A. fasciculata G u i l l . e t P e r r . F l o r . S e n e g a m b . , p á g . 252,
1832; A . C h e v a l , Rev. Bot. Aftpl., 8, p á g . 1 2 4 , 1928; n o n H . B . e t K . ;
nec R. B r .
E s l a m a c r ó f i t a d e m á s p o r t e de e n t r e l a s q u e p u e b l a n n u e s tro desierto. V i m o s u n ejemplar p r ó x i m o a la A l c a z a b a de T i c h l a
(a u n o s 200 k i l ó m e t r o s d e l a c o s t a , p o r e n c i m a d e l p a r a l e l o 2 1 l a t i t u d Norte), que desbordaba la altura de la torre de dicha A l c a z a b a .
A o j o , l a c a l c u l a m o s d e 8 a 10 m e t r o s . A p e s a r d e t a n c o n s i d e r a b l e
a l t u r a , p a r a ser á r b o l e s d e l d e s i e r t o , los n ó m a d a s nos a s e g u r a r o n
que las h a y más altas y más corpulentas que aquélla.
S u á r e a g e o g r á f i c a se e x t i e n d e p o r el S a h a r a s e p t e n t r i o n a l (hasta
Marruecos y T ú n e z ) , occidental, central, meridional, África saheliana, Etiopía, Palestina y Arabia.
S e g ú n M A I R E , es m u y f r e c u e n t e e n los c a u c e s secos a r e n o s o limosos y pedregosos de los uadis, las zonas de ensanchamiento, b a r r a n c a d a s p e d r e g o s a s , e t c . E n el S a h a r a c e n t r a l , e n el m a c i z o del
H o g g a r , l l e g a h a s t a los 1.800-1.900 m e t r o s d e a l t i t u d e n m a s a s c o n siderables, y e n e j e m p l a r e s s u e l t o s y a r b u s t i v o s , h a s t a los 2.100 m e t r o s .
E n n u e s t r o t e r r i t o r i o d e s b o r d a p o r el N o r t e el l í m i t e n a t u r a l ,
q u e es l a S e q u í a el H a m r a , y l l e g a a c o r t a d i s t a n c i a de l a c o s t a , si
b i e n es m u y sensible a l a i n f l u e n c i a o c e á n i c a , q u e resiste c o n dific u l t a d . E s t e h e c h o c u r i o s o lo p u d i m o s c o m p r o b a r e n el A g u e r g u e r ,
o