A CTA T IPO D E ES T A B L EC IM IEN T O : S ECRETARÍA D ISTRITAL DE S ALUD D IRECCIÓN DE SALUD PÚBLICA DE VIGILANCIA Y CONTROL EN SALUD PÚBLICA F ACTORES ( F ) F a b ric a DE RIESGO DEL CONSUMO ( M ) M a ta d e r o ( E ) E n fr i a d o r E m p r e s a s o c ia l d e l E s ta d o 1 . ID E N T IF IC A C IÓ N D E L E S T A B L E C IM IE N T O R a zó n s o c ia l D ir e c c ió n B a r r io L o c a lid a d N it R e p r e s e n ta n t e le g a l D ir e c to r t é c n ic o T a r je ta p r A c t iv id a d in d u s tr ia l P r o d u c to s q u e e la b o r a M a r c a s q u e c o m e r c ia liza P r o c e s o a te r c e r o s R e g is tr o (s ) s a n ita r io ( s) IN V IM A N ú m e r o d e tr a b a ja d o r e s S Í NO O p e r a r io s P r o f e s io n a le s A d m in is O B J E T O D E L A V IS IT A F E C H A Ú L T IM A V IS IT A O F IC IA L _ _ _ /_ _ _ _ _ /_ _ _ _ Día M es C O N C E P TO (F (P A ño (D F E C H A V IS IT A O F IC IA L A C T U A L _ _ _ /_ _ _ _ _ /_ _ _ _ Día M es M O T IV O V IIS T A A ño DE LA (V (N (A (S (S A SP E C TO S 100 101 A V E R IF IC A R IN S T A L A C IO N E S F ÍS IC A S 102 L a pl an t a es t á u bi c ada en u n l u gar al ej ado de f o c o s de i n s al u br i dad o c o n t am i n ac i ó n L a c o n s t r u c c i ó n e s r e s i s t e n t e al m e di o am bi e n t e y a pr u e ba de r o e do r e s 103 E l ac c es o a l a pl an t a es i n depen di en t e de l a c as a o h abit ac i ó n 104 L a pl an t a pr e s e n t a ai s l am i e n t o y pr o t e c c i ó n c o n t r a ac c es o de an im ale s o pe r s o n as 105 L as ár e as de l a f ábr i c a es t án t o t al m e n t e s epar adas de c u al qu i e r t ipo de v i v i e n da y n o s o n u t i l iz adas co do r m i t o r i o 106 E l f u n c i o n am i e n t o de l a pl an t a n o po n e e n r i e s g o l a s al u d y bi e n e s t ar de la c o m u n i dad 107 L o s ac c e s o s y al r e dedo r es de l a plan t a s e e n c u en t r an l im pi o s y e n bu e n e s t ado de m an t e n i m i e n t o 108 S e c o n t r o l a e l c r ec i m i e n t o de m al ez a al r ede do r de l a c o n s t r u c c i ó n 109 L o s al r ededo r e s de l es t abl ec i m i e n t o es t án l i br e s de agu a e s t an c ada 110 L o s al r ededo r e s es t án l ibr e s de bas u r a y o bj et o s en des u s o 111 L as pu e r t as , v e n t an as y c l ar abo yas e s t án pr o t e gi das par a e v i t ar e n t r ada de po l v o , l l u v ia y pl agas 112 E x i s t e c l ar a s epar ac i ó n f í s i c a en t r e l as ár eas de o f i c i n as , r e c e pc i ó n , pr o du c c i ó n , l abo r at o r i o s , s e r v i c io s an i t ar i o s , et c . 113 L a e di f ic ac i ó n e s t á c o n s t r u ida par a u n pr o c e s o s e c u e n c i al Continúa 2 S E CRE TARÍA D ISTRITAL S ALUD DE DE B OGOTÁ Dirección de salud pública I NSTRUCTIVO A CTA DE DILIGENCIAMIENTO DE INSPECCIÓN PARA LA VIGILANCIA Y CONTROL EN SALUD PUBLICA F ACTORES DE RIESGO DEL CONSUMO CONSIDERACIONES El documento denominado Acta de inspección para la vigilancia y control en salud publica, está destinado a facilitar las actividades de vigilancia, inspección y control. La forma de diligenciarlo es muy importante, puesto que recopila información que resulta fundamental para crear una base de datos confiable de las características más relevantes de estos establecimientos, los cuales por mandato de la ley 60 de 1993 constituyen la esencia de las actividades de inspección y control de las secretarías seccionales de salud en tal materia. INSTRUCCIONES GENERALES 1. El acta de visita debe ser diligenciada en letra imprenta, clara y legible, sin borrones, ni enmendaduras. 2. No deben utilizarse abreviaturas o siglas en ninguno de los espacios del acta. 3. Es indispensable hacer la inspección en forma adecuada para obtener información completa y veraz. 4. El acta debe ser diligenciada en su totalidad y nunca en lápiz. CONTENIDO El acta se halla organizada en ocho partes: a. La primera parte corresponde a los datos propios del establecimiento. b. La segunda, identifica el objeto o causa de la visita. c. La tercera (numerales del 1 al 8) identifica parámetros a verificar, los cuales permiten conocer el estado sanitario del establecimiento. d. La cuarta parte (numeral 9) corresponde a las exigencias dejadas por la autoridad sanitaria al establecimiento visitado y que deben ser de obligatorio cumplimiento por el dueño o responsable del establecimiento. e. La sexta parte (numerales 10 y 11), indica los diferentes conceptos o medidas sanitarias de seguridad que puede llegar a tener el establecimiento según situación encontrada por la autoridad sanitaria. f. La séptima parte permite consignar las observaciones o manifestaciones del responsable del establecimiento frente al concepto y medida sanitaria aplicada. g. La octava parte del acta permite darle legitimidad a esta, pues consigna los funcionarios de alud que desarrollan la visita y el nombre del responsable o de quien atendió la visita por parte de la autoridad sanitaria. INSTRUCCIONES ESPECIALES A continuación se detallan preguntas del acta que requieren especial atención en su diligenciamiento: u u u Tipo de establecimiento: marque con una X el establecimiento al cual aplica esta acta bien sea fábrica de alimentos, mataderos, enfriadoras o higienizadoras. Empresa social del estado: escriba el nombre del hospital que realiza la visita. Número de acta IN: (IN: abreviatura de integral): número que viene dado según el consecutivo del acta en el momento de su impresión. IDENTIFICACIÓN D E L E S TA B L E C I M I E N T O u Razón social: Nombre de la institución a la cual se le aplicará el acta. u Dirección: domicilio de la institución en la cual se encuentran. u Barrio: ubicación del establecimiento . u Teléfono: de la institución. u Localidad: en la cual se ubica el establecimiento a vigilar y controlar. u u Representante legal: nombre y apellidos del gerente o persona encargada y responsable de todas las actividades que se realizan en la institución, acompañados del número y procedencia del documento de identidad. Actividad industrial: especificar cuál es la actividad de la institución, puede ser: producción, comercialización, distribución y/o almacenamiento; en caso que sean varias aclarar cuántas son y enunciarlas. Tener en cuenta la clasificación de la Cámara de Comercio de Bogotá.. V IGIL ANCIA EPIDEMIOLÓGICA Y CONTROL SANITARIO 3 Actas de vigilancia y control en salud pública e instructivos de diligenciamiento Continuación. FACTORES DE RIESGO DEL CONSUMO 316 L o s em pleado s no co m en o fum an en ár eas de pr o ces o 317 L o s m an ipulado r es ev itan m alas pr ácticas antih igiénicas tales co m o r as car s e, to s er , es cu pir , etc. 318 L o s m an ipulado r es no s e s ientan en el pas to o andenes o en lugar es do nde s u r o pa de tr abajo pu eda co ntam inar s e 319 L o s v is itantes cum plen co n to das las no r m as de h igiene y pr o tecció n: u s o de un ifo r m e, go r r o , pr áctic higiene, etc. 320 L o s m an ipulado r es s e lav an y des inf ectan las m ano s (has ta el co do ) cada v ez que s ea n eces ar io 321 L o s m an ipulado r es y o per ar io s no s alen de la fábr ica co n el u nifo r m e E D U C A C IÓ N Y C A P A C IT A C IÓ N 330 331 E xis te pr o gr am a es cr ito de capacitació n en educació n s anitar ia 332 L o s letr er o s alu s iv o s a lav ado de m ano s des pués de ir al bañ o o de cualquier cam bio de activ idad s o n apr o piado s 333 L o s av is o s alus iv o s a pr ácticas h igiénicas , m edidas de s egur idad, u bicació n de extinto r es , etc., s o n ad 334 E xis ten pr o gr am as y activ idades per m an entes de capacitació n en m anipu lació n h igiénica de alim ento per s o nal nuev o y antiguo y s e llev an r egis tr o s 335 L o s m an ipulado r es co no cen las pr ácticas higiénicas C O N D IC IO N E S D E S A N E A M IE N T O 400 A B A S T E C IM IE N TO D E A G U A 410 411 E xis ten pr o cedim ien to s es cr ito s s o br e m anejo y calidad del agu a 412 E l agu a utiliz ada en la plan ta es po table 413 C o nt... A s pecto s a V er ificar 414 E xis ten par ám etr o s de calidad par a el agua po table 415 S e llev an r egis tr o s de labo r ato r io qu e v er ifican la calidad del agua 416 E l s um inis tr o de agu a y s u pr es ió n es adecu ado par a to das las o per acio nes 417 E l agu a no po table u s ada par a activ idades indir ectas (v apo r , co ntr o l de incendio s , etc.) s e tr an s po r ta tu ber í a in dependiente y bien identificada 418 E l tan que de alm acenam iento de agu a es tá pr o tegido , es de capacidad s u ficiente y s e lim pia y des infec per ió dicam ente 419 E xis te co ntr o l diar io del clo r o r es idual y s e llev an r egis tr o s 420 E l hielo utiliz ado en la planta s e elabo r a co n agua po table 420 M A N E J O Y D IS P O S IC IÓ N D E R E S ID U O S L ÍQ U ID O S 421 E l m anejo de lo s r es iduo s lí quido s dentr o de la planta no r epr es enta r ies go de co n tam inació n par a lo s pr o ducto s ni par a las s uper ficies en co n tacto co n és to s 422 L o s tr am pagr as as es tán bien ubicado s y per m iten s u lim piez a 430 M A N E J O Y D IS P O S IC IÓ N D E D E S E C H O S S Ó L ID O S ( B A S U R A S ) 431 S e cu enta co n r ecipientes s u ficientes , adecuado s , bien ubicado s e iden tificado s par a r eco lecció n int e des echo s s ó lido s o bas ur as 432 L as bas ur as s o n r etir adas co n la fr ecuencia neces ar ia par a ev itar gener ació n de o lo r es , m o les tias s an co ntam inació n del pr o ducto y/o s uper f icies y pr o lifer ació n de plagas 433 D es pu és de des o cupado s lo s r ecipientes s e lav an antes de s er co lo cado s en el s itio r es pectiv o 434 E xis te un lo cal e in s talació n des tinada exclu s iv am en te par a el depó s ito tem po r al de lo s r es iduo s s ó li adecu adam ente ubicado , pr o tegido y en per fecto es tado de m antenim iento 435 L as em is io nes atm o s f ér icas n o r epr es entan r ies go de co ntam in ació n par a lo s pr o du cto s n i par a la co Continúa 4 S E CRE TARÍA D ISTRITAL DE S ALUD DE B OGOTÁ Dirección de salud pública u u u u u Productos que elabora: escribir los nombres de cada uno de los productos que fabrica. Ejemplo: en una procesadora de productos lácteos la respuesta seria: kumis, queso. Marcas que comercializa: enunciar cada una de las marcas comerciales que trabaja la institución en los mercados para cada uno de sus productos; información que deberá ser complemento al punto anterior. Registro sanitario Invima: se debe verificar la vigencia de cada uno de los registros; en caso de que este se encuentre vencido se deberá tomar el número y realizar el procedimiento respectivo para el producto. Productos a Tterceros: en caso afirmativo, escribir el proceso, producto realizado, marca e identificación de este tercero. Numero de trabajadores: especificar el número total dentro del establecimiento clasificándolos en: operarios, profesionales y/o administrativos. OBJETO u u u u D E L A V I S I TA Fecha de la última visita: indicar día, mes y año de la última visita realizada. Concepto: marcar con una X el concepto sanitario emitido en la visita anterior, el cual deberá concordar con alguno de los tres encontrados en esta acta. Fecha de la visita actual: escribir fecha de la visita que se inicia, anotando día, mes, año. Motivo de la visita: marcar con una X el motivo de la visita teniendo en cuenta: l l l l l Vigilancia de oficio: visita que se realiza según programación de la ESE. Notificación comunitaria: visita que se realiza para dar respuesta a una comunidad o una persona cuando estas lo solicitan. Asociada a brote: visita desarrollada cuando se necesita para identificar o hacer seguimiento a un brote. Solicitud del interesado: visita que se realiza cuando el representante legal o propietario del establecimiento la solicita. Solicitud oficial: visita que se lleva acabo según petición de nivel central o cualquier otra entidad de carácter oficial que necesite la información o seguimiento a determinado establecimiento. ASPECTOS A VERIFICAR Se encontrarán siete grandes grupos como son: instalaciones físicas; instalaciones sanitarias; personal manipulador de alimentos; condiciones de saneamiento; condiciones de proceso y fabricación; salud ocupacional; aseguramiento y control de la calidad, cada uno de los cuales tienen ya sea subgrupos o parámetros específicos los cuales deberán ser calificados. CALIFICACIÓN se deberá realizar teniendo en cuenta las siguientes posibilidades y definiciones: u u u u u 2 .Cumple completamente: es la máxima calificación que se puede otorgar en la visita de inspección. Se otorga cuando la situación encontrada es acorde a la pregunta que presenta el formulario. 1. Cumple parcialmente: se otorga cuando la situación encontrada es similar sin ser igual a la pregunta que presenta el formulario. 0. No cumple: se otorga cuando la situación encontrada es completamente diferente a la pregunta que presenta este formulario NA. No aplica: se otorga cuando la pregunta vigilado. no se relaciona con lo encontrado en el establecimiento NO. No observado: se otorga cuando para la pregunta no haya respuesta o no se haya evidenciado en el momento de la visita. Observaciones: casilla que se usará cuando en alguno de los ítems sea necesario colocar una nota específica e importante para la persona que diligencie el acta. Calificación de cada subgrupo: finalizadas las preguntas de cada subgrupo se encuentra una casilla final de calificación, la cual debe dar una evaluación general y objetivo de lo encontrado hasta ese momento; para dar esta calificación se usara la escala antes mencionada; en caso de dudas para este proceso de valoración remitirse al documento de lineamientos para la calificación general realizado por nivel central. EXIGENCIAS En caso de solicitar exigencias a la institución inspeccionada, marque con una X (SÍ) y a continuación enúncielas ya sea por el numeral que la identifica o por la transcripción de la pregunta y en párrafo siguiente especifique el tiempo dado al establecimiento para el cumplimiento general de las exigencias dejadas; en caso negativo marque con X (NO) y continúe al numeral siguiente. V IGIL ANCIA EPIDEMIOLÓGICA Y CONTROL SANITARIO 5 Actas de vigilancia y control en salud pública e instructivos de diligenciamiento Continuación. FACTORES DE RIESGO DEL CONSUMO 519 L o s to rnillo s , rem aches , tuercas o clav ijas es tán as egur ado s par a pr ev enir que caigan dentro del pro d equipo de pro ces o 520 L o s pro cedim iento de m antenim iento de equipo s s o n apr o piado s y no perm iten pr es encia de agentes co ntam inantes en el pro ducto (lubricantes , s o ldadur a, pintur a, etc.) 521 E xis ten m anuales de pr o cedim iento par a s erv icio de m antenim iento (pr ev entiv o y co r rectiv o ) de equip 522 L o s equipo s es tán ubicado s s egún la s ecuencia ló gica del pr o ces o tecno ló gico y ev itan la co ntam ina cr uz ada 523 L o s equipo s en do nde s e realizan o per acio nes cr í ticas cuentan co n ins trum ento s y acces o rio s para m regis tro de v ariables del pr o ces o (ter m ó m etro s , term ó grafo s , pH -m etr o s , etc.) 524 L o s cuar to s f rí o s es tán equipado s co n term ó m etr o de pr ecis ió n de fácil lectur a exterio r, co n el s ens o de fo rm a tal que indique la tem per atura pro m edio del cuar to y s e regis tra dicha tem peratura 525 L o s cuar to s f rí o s es tán co ns truido s de m ater iales res is tentes , fáciles de lim piar, im per m eables , s e en en buen es tado y no pr es entan co ndens acio nes 526 S e tiene pro gram a y pro cedim iento s es crito s de calibració n de equipo s e ins trum ento s de m edició n 530 H IG IE N E L O C A T IV A D E L A S A L A D E P R O C E S O 531 E l área de pro ces o o pro ducció n s e encuentra alejada de fo co s de co ntam inació n 532 L as paredes s e encuentran lim pias y en buen es tado 533 L as paredes s o n lis as y de fácil lim pieza 534 L a pintura es tá en buen es tado 535 E l techo es lis o , de fácil lim pieza y s e encuentr a lim pio 536 537 L as unio nes entr e las paredes y techo s es tán dis eñadas de tal m anera que ev itan la acum ulació n de p s uciedad L as v entanas , puer tas y co rtinas , s e encuentran lim pias , en buen es tado , bien ubicadas y libr es de co rr m o ho 538 L o s pis o s s e encuentran lim pio s , en buen es tado , s in grietas , perfo r acio nes o ro turas 539 E l pis o tiene la inclinació n adecuada para efecto s de dr enaje 540 L o s s ifo nes es tán equipado s co n rejillas adecuadas 541 E n pis o s , par edes y techo s no hay s igno s de filtracio nes o hum edad 542 L a planta cuenta co n las ár eas y s eccio nes r equeridas para el pro ces o 543 E xis ten lav am ano s no accio nado s m anualm ente, do tado s co n jabó n lí quido y s o lució n des inf ectante ubicado s en las áreas de pr o ces o o cer canas a és ta 544 L as unio nes de encuentro del pis o y las paredes y de és tas entr e s í , s o n redo ndeadas 545 L a tem peratura am biental y v entilació n de la s ala de pr o ces o es adecuada y no af ecta la calidad del pr o la co m o didad de lo s o perario s 546 N o exis te ev idencia de co ndens ació n en techo s o zo nas altas 547 L a v entilació n natural o ar tificial es adecuada y per m ite la r em o ció n de v apo res y m alo s o lo r es ; tiene m antenim iento adecuado (lim piez a del equipo y filtr o s ) 548 L a s ala s e encuentr a co n adecuada ilum inació n en calidad e intens idad (natural o artif icial) 549 L as lám par as y acces o rio s s o n de s egur idad, es tán pr o tegidas para ev itar co ntam inació n en cas o de buen es tado y lim pias 550 L a s ala de pr o ces o s e encuentra lim pia y o r denada 551 L a s ala de pr o ces o y lo s equipo s s o n utiliz ado s exclus iv am ente para la elabo r ació n de alim ento s para hum ano 552 E xis te lav abo tas a la entrada de s ala de pro ces o , bien ubicado , bien dis eñado (des agüe, pr o fundidad y adecuada) co n adecuada co ncentració n de des inf ectante en lo s s itio s que s e requier e 560 M A T E R IA S P R IM A S E IN S U M O S E xis ten pr o cedim iento s es crito s par a co ntro l de calidad de m aterias pr im as e ins um o s , en do nde s e s Continúa 6 S E CRE TARÍA D ISTRITAL DE S ALUD DE B OGOTÁ Dirección de salud pública CONCEPTO Marque con una X el concepto emitido al establecimiento una vez revisada y analizada la situación encontrada. APLICACIÓN D E M E D I A D A S S A N I TA R I A S En el caso de hacer efectiva una mediada sanitaria marque con una X en (SÍ) e inmediatamente después marque de igual manera la medida aplicada, esta información será complementada con el acta soporte que hay para cada una de estas medidas. DEFINICIÓN MEDIDAS D E L A S M E D I D A S S A N I TA R I A S D E S E G U R I D A D S A N I TA R I A S D E S E G U R I D A D (Artículo 576, ley 9ª de 1979) Son medidas de inmediata ejecución, tendrán carácter preventivo y transitorio y se aplicarán sin perjuicio de las sanciones a que haya lugar, lo cual implica que estas medidas son de carácter policivo de acuerdo a lo normado por el artículo 35 del Código Nacional de Policía en virtud de lo cual se pregona su inmediatez. Son las siguientes: u u u u Clausura temporal, parcial o total: consiste en impedir temporalmente el funcionamiento de una fábrica, depósito o expendio o establecimiento de consumo de alimentos, o una de sus áreas cuando se considere que está causando un problema sanitario, medida que se adoptará a través de la respectiva imposición de sellos en los que se exprese la leyenda clausurado Temporal, total o parcialmente, hasta nueva orden impartida por la autoridad sanitaria. Suspensión total o parcial de trabajos o servicios: consiste en la orden del cese de actividades cuando con estas se esté violando las disposiciones sanitarias. La suspensión deberá ordenarse sobre todo o parte de los trabajos o servicios que se adelanten. Congelación o suspensión temporal de la venta o empleo de productos y objetos: consiste en el acto por el cual la autoridad sanitaria competente impide la venta o empleo de un producto, materia prima o equipo que se presume está originado problemas sanitarios mientras se toma una decisión definitiva al respecto, para ser sometidos a un análisis en el cual se verifique que sus condiciones se ajustan a las normas sanitarias. De acuerdo con la naturaleza del alimento o materia prima, podrán permanecer retenidos bajo custodia por un tiempo máximo de 30 días hábiles, lapso en el cual deberá definirse sobre su destino final. Estas medida no podrá exceder en ningún caso de la fecha de vencimiento de alimento o materia prima.Decomiso del producto: consiste en la incautación o aprehensión del objeto, materia prima, o alimento que no cumple con los requisitos de orden sanitario o que viole normas sanitarias vigentes. Destrucción: el Destruir un producto implica realizarlo de manera física, mientras que la desnaturalización de un producto hace referencia a provocar la inocuidad química del producto afectando sus características esenciales. O B S E R VAC I O N E S O M A N I F E S TA C I O N E S D E L R E S P O N S A B L E D E L E S TA B L E C I M I E N T O En este espacio el responsable del establecimiento o de quien haya atendido la visita podrá realizar sus observaciones si las hubiere. FUNCIONARIOS DE SALUD RESPONSABLE Par que este documento sea valido mínimo deberá llevar la firma de por lo menos un funcionario de la Red Adscrita de la Secretaria Distrital de Salud con la siguiente información: Nombre, Documento de Identidad, Cargo e Institución a la cual pertenece . P R O P I E TA R I O D E L E S TA B L E C I M I E N T O De igual manera para complementar la validez de este documento es necesario el Nombre, Documento de identidad y Firma del responsable o propietario del establecimiento. En el caso que el propietario no se encontrara se firmara el documento por quien haya atendido la visita, y la Empresa Social del Estado contara con un plazo no mayor a cinco (5) días contados partir de la realización de la visita par que este documento sea notificado. De esta acta se dejara copia en poder del interesado, representante legal, responsable de la planta o de quien atendió la visita. Nota: Este documento debe ser notificado en un plazo no mayor a cinco días contados a partir de la realización de la visita. V IGIL ANCIA EPIDEMIOLÓGICA Y CONTROL SANITARIO 7 Actas de vigilancia y control en salud pública e instructivos de diligenciamiento Continuación. FACTORES 590 DE RIESGO DEL CONSUMO O P E R A C IO N E S D E E N V A SA D O Y E M P A Q U E 591 A l env as ar o em pacar el pr o ducto s e llev a un r egis tro co n f echa y detalles de elabo ració n y pro ducció 592 E l env as ado y/o em paque s e realiz a en co ndicio nes que elim inan la po s ibilidad de co ntam inació n del a pr o lif eració n de m icro o rganis m o s 593 L o s pro ducto s s e encuentr an ro tulado s de co nfo rm idad co n las no rm as s anitarias 600 A L M A C E N A M IE N T O D E L P R O D U C T O T E R M IN A D O 601 E l alm acenam iento del pr o ducto ter m inado s e realiz a en un s itio que reúne requis ito s s anitar io s , exclus iv am ente des tinado par a es te f in, que gar antiz a la co ns erv ació n del pro ducto 602 E l alm acenam iento del pr o ducto ter m inado s e realiz a en co ndicio nes adecuadas (tem peratura, hum ed cir culació n de aire, libr e de fuentes de co ntam inació n, aus encia de plagas , etc.) 603 S e regis tran las co ndicio nes de alm acenam iento 604 S e llev an co ntro l de entrada, s alida y ro tació n de lo s pro ducto s 605 E l alm acenam iento de pr o ducto s s e realiza o r denadam ente, en pilas , s o br e es tibas apr o piadas , adecu s epar ació n de par edes y del pis o 606 L o s pro ducto s dev uelto s a la planta po r fecha de v encim iento s e alm acenan en área exclus iv a y s e lle regis tro s de cantidad de pro ducto , fecha de v encim iento , dev o lució n y des tino final 700 C O N D IC IO N E S D E T R A N S P O R T E 701 L as co ndicio nes de tr ans po rte excluyen la po s ibilidad de co ntam inació n y/o pr o lif eració n m icro biana 702 E l trans po r te gar antiz a el m antenim iento de las co ndicio nes de co ns erv ació n requerida po r el pro duc refrigeració n, co ngelació n, etc. 703 L o s v ehí culo s co n ref rigeració n o co ngelació n tienen adecuado m antenim iento , r egis tro y co ntro l de tem peratur a 704 L o s v ehí culo s s e encuentr an en adecuadas co ndicio nes s anitarias , de as eo y o peració n para el trans lo s pr o ducto s 705 L o s pro ducto s dentro de lo s v ehí culo s s o n trans po r tado s en r ecipientes o canas tillas de m aterial s an 706 L o s v ehí culo s s o n utiliz ado s exclus iv am ente para el tr ans po rte de alim ento s y llev an el av is o " T r ans p alim ento s " S A L U D O C U P A C IO N A L 800 801 E xis ten equipo s e im plem ento s de s egur idad en funcio nam iento y bien ubicado s (extinto res , cam pana extracto ras de aire, barandas ) 802 L o s o perar io s es tán do tado s y us an lo s elem ento s de pro tecció n pers o nal requerido s (gaf as , cas co s abrigo s , bo tas , etc.) 803 E l es tablecim iento dis po ne de bo tiquí n bien do tado 804 L o s trabajado r es es tán af iliado s a una A R P 805 E xis te pro gr am a de s alud o cupacio nal 806 E xis te pro gr am a de s eguridad indus trial 900 910 A SE G U R A M IE N TO Y C O N TR O L D E L A C A L ID A D V E R IF IC A C IÓ N D E D O C U M E N T A C IÓ N Y P R O C E D IM IE N T O S 911 L a planta tiene po lí ticas de calidad clar am ente definidas y es critas 912 E xis ten fichas técnicas de m aterias prim as y de pr o ducto ter m inado en do nde s e incluyen criterio s de aceptació n, liberació n o r echaz o 913 E xis ten m anuales , catálo go s , guí as o ins truccio nes es critas s o bre equipo s , pro ces o s , co ndicio nes d alm acenam iento y dis tribució n de lo s pro ducto s 914 P erió dicam ente s e r ealiz a pr o gram a de auto ins peccio nes o audito r í a E xis ten m anuales de las técnicas de anális is f is ico quí m ico , m icro bio ló gico y o rgano léptico que s e rea Continúa 8 S E CRE TARÍA D ISTRITAL DE S ALUD DE B OGOTÁ Dirección de salud pública Continuación. FACTORES DE RIESGO DEL CONSUMO E X I G E N C IA S 1000 CO NCE P TO 9 (F V) F avorable Cumple totalmente las condiciones s anitarias es tablecidas en la nor (P D) P endiente Condicionado al cumplimiento de las exigencias dejadas en el numer pongan en ries go la inocuidad del producto Des favorable N o admite exigencias . S e procede a aplicar medidas s anitarias (D ) A P L IC A C I Ó N D E M E D I D A S S A N IT A R IA S D E S E G U R I D A D ( 10 M edida(s ) s anitaria(s ) aplicada(s ): (CT ) Claus ura temporal total (D C) Decomis o (CP ) Claus ura temporal parcial (D T ) D es trucción o des natur (S P ) S us pens ión parcial de trabajos o s ervicios (CG) Congelación (S T ) S us pens ión total de trabajos o s ervicios (N G) N inguna 11 O B S E R V A C I O N E S O M A N IF E S T A C IÓ N D E L R E S P O N S A B L E P ara cons tancia, previa lectura y ratificacion del contenido de la pres ente acta, firman los funcionarios y pers Continúa V IGIL ANCIA EPIDEMIOLÓGICA Y CONTROL SANITARIO 9 Actas de vigilancia y control en salud pública e instructivos de diligenciamiento S ECRETARÍA D ISTRITAL DE S ALUD D IRECCIÓN DE SALUD PÚBLICA A CTA DE VIGILANCIA Y CONTROL EN SALUD PÚBLICA E XPENDIOS Y DEPOSITOS DE ALIMENTOS Y BEBIDAS T IP O D E E S T A B L E C IM IE N T O : (R ) R E S T A U R A N T E ( E C ) E X P E N D IO D E C A R N E ( C ) C A F E T E R ÍA (P V C ) P U E S T O D E V E N T A C A L L E J E R A (H (TB ( T ) T IE N D A (S ) S U P E R M E R C A D O (D E m p r e s a s o c ia l d e l E s ta d o ID E N T IF IC A C IÓ N D E L E S T A B L E C IM IE N T O R a zó n so c ia l D ir e c c ió n B a r r io L o c a lid a d N it N o . R e p r e s e n ta n te le g a l A c tiv id a d in d u s tr ia l N ú m e r o d e t r a b a ja d o r e s P r o fe s io n a le s O p e r a r io s A d m in is O B J E T O D E L A V IS IT A F E C H A Ú L T IM A V IS IT A O F IC IA L _ _ _ /_ _ _ _ _ /_ _ _ _ D ía F E C H A V IIS T A O F IC IA L A C T U A L M es _ _ _ /_ _ _ _ _ /_ _ _ _ D ía M es C O N C E P TO (F V (P (D M O T IV O V IIS T A (V (N (A (S (S O A ño A ño A SP E C TO S A DE LA V E R IF IC A R IN S T A L A C IO N E S F ÍS IC A S Y S A N IT A R IA S 100 101 E l e s t ab le c i m i e n t o e s t á u b ic ado e n s i t i o s e c o , n o i n u n dabl e y e n t e r r e n o de f ác i l dr e n aj e 102 E l e s t ab le c i m i e n t o e s t á al e j ad o de b o t ade r o s de bas u r a, pan t an o s , c r i ade r o d e i n s e c t o s y r o e do r e s 103 L a c o n s t r u c c i ó n e s t á di s e ñ ada a p r u e ba de r o e do r e s e in s e c t o s . 104 L o s s e r v i c i o s s an i t a r i o s e s t án s e par ado s de l ár e a de pr e par a c i ó n d e al i m e n t o s 105 E l e s t ab le c i m i e n t o d is po n e de s e r v i c i o s s an i t a r i o s e n c an t i dad s u f i c i e n t e par a e l pe r s o n al qu e l a bo r a e u s o pú b li c o (s al v o q u e po r l i m i t ac i o n e s de e s p ac i o f í s i c o n o lo pe r m i t a c as o e n e l c u al s e p o dr á u t i l i z a s e r v i c i o s s an i t a r i o s de u s o de l pe r s o n al qu e l abo r a e n e l e s t a bl e c i m i e n t o y l o s u bi c ad o s e n lo s c e n t r o c o m e r c i al e s . 106 L o s s e r v i c i o s s an i t a r i o s e s t án s e par ado s po r s e x o , de bi dam e n t e d o t ado s (t o al l as , j abó n , pap e l h i gi é n bu e n e s t a do d e f u n c io n am i e n t o 107 E x i s t e n s i f o n e s o r e j il l as d e dr e n aj e ade c u adas y e n b u e n e s t ado 108 L as a gu as d e l av ado y s e r v i do n o o c as i o n an m o l e s t i as a l a c o m u n i dad n i c o n t a m i n ac i ó n de l e n t o r n o 109 E l e s t ab le c i m i e n t o e s in de pe n di e n t e de l a v i v i e n d a 110 L as p ar e d e s , pi s o s y t e c h o s s o n de m at e r i al s an i t a r i o y s e e n c u e n t r an l i m pi o s y e n b u e n e s t ado 111 L as i n s t al ac io n e s e l é c t r i c as e s t án de b id am e n t e ai s l a das y pr o t e g id as C O N D IC IO N E S D E S A N E A M IE N T O 200 201 E l a gu a qu e u t i l i z a e s po t abl e Continúa I NSTRUCTIVO A CTA DE DILIGENCIAMIENTO DE INSPECCIÓN SANITARIA PARA EXPENDIOS Y DEPOSITOS DE ALIMENTOS Y BEBIDAS V IGILANCIA Y CONTROL EN SALUD PUBLICA CONSIDERACIONES El documento denominado Acta de Inspección sanitaria para expendios y depósitos de alimentos y bebidas , está destinado a facilitar las actividades de vigilancia, inspección y control, la forma de diligenciarlo es muy importante, puesto que recopila información que resulta fundamental para crear una base de datos confiable de las características más relevantes de estos establecimientos , los cuales por mandato de la ley 60 de 1993, constituyen la esencia de las actividades de inspección y control de las Secretarias Seccionales de Salud en tal materia. INSTRUCCIONES GENERALES 1. El acta de visita debe ser diligenciada en letra imprenta, clara y legible, sin borrones, ni enmendaduras. 2. No se deben utilizar abreviaturas o siglas en ninguno de los espacios del acta. 3. Es indispensable hacer la inspección en forma adecuada para obtener información completa y veraz 4. El acta debe ser diligenciada en su totalidad y nunca en lápiz. CONTENIDO El acta se halla organizada en ocho partes: a. La primera parte corresponde a los datos propios del establecimiento. b. La segunda, identifica el objeto o causa de la visita. c. La tercera (Numerales del 1 al 8) identifica parámetros a verificar los cuales permiten conocer el estado sanitario del establecimiento d. La cuarta parte (Numeral 9)corresponde a las exigencias dejadas por la autoridad Sanitaria al establecimiento visitado y que deben ser de obligatorio cumplimiento por el dueño o responsable del establecimiento. e. La sexta parte (Numerales 10 y 11), indican los diferentes conceptos y / o medidas sanitarias de seguridad que puede llegar a tener el establecimiento según situación encontrada por la autoridad Sanitaria f. La séptima parte Permite consignar las observaciones o manifestaciones del responsable del establecimiento frente al concepto y medida sanitaria aplicada. g. La octava parte del acta permite dar legitimidad al acta pues consigna los funcionarios de alud que desarrollan la visita y el nombre del responsable o den quien atendió la visita por parte de la autoridad sanitaria. INSTRUCCIONES ESPECIALES A continuación se detallan preguntas del acta que requieren especial atención en su diligenciamiento: u u u Tipo de establecimiento: Marque con una X el establecimiento al cual aplica esta acta bien sea restaurante, cafeteria, tenda, panaderia, expendio de carne, puesto de venta callejera, supermercado, hipermercado, taberna y deposito Empresa social del estado: Escriba el nombre del hospital que realiza la visita. No de acta EX: (EX Abreviatura de Expendios) Número que viene dado según el consecutivo del acta en el momento de su impresión. IDENTIFICACIÓN D E L E S TA B L E C I M I E N T O u Razón Social: Nombre de la institución a la cual se le aplicara el acta. u Dirección: Domicilio de la institución en la cual se encuentran. u Barrio: Ubicación del establecimiento. u Teléfono: De la institución. u Nombre del representante legal: Nombre y Apellidos del Gerente o Persona encargada y responsable de todas las actividades que se realizan en la Institución, acompañada del número y procedencia del documento de identidad. Continuación. EXPENDIOS 230 231 Y DEPOSITOS DE ALIMENTOS Y BEBIDAS C O N D IC IO N E S D E M A N E J O , P R E P A R A C IÓ N Y S E R V ID O L as m aterias pr im as o alim ento s s in pro ces ar s e r eciben en un lugar lim pio y pr o tegido s del m edio am 232 L o s alim ento s o m aterias pr im as cr udas co m o carne, v erdur as , ho rtaliz as y pro ducto s de la pes ca s e agua po table co rr iente antes de la preparació n 233 L as ho r taliz as y v erduras que s e co m en crudas s e lav an y des infectan co n s us tancias per m itidas 234 235 L o s alim ento s crudo s (cár nico s , lácteo s , pes cado s ) s e alm acenan s eparadam ente de lo s co cido s o pr eparado s , de tal m anera que s e ev ite la co ntam inació n cr uz ada L o s alim ento s per ecedero s tales co m o la leche y s us deriv ado s , carne y s us deriv ado s , preparado s y de la pes ca, s e alm acenan en r ecipientes s eparado s bajo co ndicio nes de refr igeració n y/o co ngelació adecuadas 236 L o s alim ento s m encio nado s en el punto anter io r , pr o ceden de pro v eedo r es que garanticen s u calidad 237 S e realiz an o per acio nes de lim piez a y des infecció n de equipo s , utens ilio s y s uperf icies que entren en c co n lo s alim ento s a trav és de m éto do s adecuado s (quí m ico s -f í s ico s ). 238 E l lav ado de utens ilio s s e realiz a co n agua po table, jabó n o deter gente y cepillo , en es pecial aquello s u que utilizan para picar o fraccio nar alim ento s 239 L as s uper ficies para el picado s o n de m aterial s anitario (plás tico , nylo n, po lietileno o tef ló n) y s e encue co ndicio nes de co ns erv ació n e higiene 240 E l s erv ido de lo s alim ento s s e realiz a co n utens ilio s adecuado s , ev itando el co ntacto co n las m ano s 241 L o s alim ento s preparado s para co ns um o inm ediato que no s e co ns um en dentr o de las 2 4 ho ras s igu des echado s 300 P R Á C T IC A S H IG IÉ N IC A S Y M E D ID A S D E P R O T E C C IÓ N 301 E l pers o nal m anipulado r de alim ento s tiene certif icado m édico y co ntro les m édico s per ió dico s 302 L o s m anipulado res acreditan curs o s o capacitació n en higiene y pr o tecció n de alim ento s 303 L o s em pleado s que m anipulan alim ento s utiliz an unif o r m e adecuado de co lo r claro , lim pio y calzado c 304 L as m ano s s e encuentran lim pias , s in jo yas , uñas co rtas y s in es m alte 305 L o s em pleado s ev itan prácticas antihigiénicas tales co m o ras cars e, to s er, es cupir , etc. 306 L o s m anipulado res s e lav an y des infectan des de las m ano s has ta el co do , cada v ez que s ea neces ari 400 C O N D IC IO N E S D E C O N S E R V A C IÓ N Y M A N E J O D E L O S P R O D U C T O S 401 L o s alim ento s s us ceptibles a la co ntam inació n (car ne de r es , de cerdo , po llo , pes cado s , ques o s , etc.) encuentran en co ndicio nes de co ns er v ació n requeridas (co ngelació n, r efrigeració n, m edio am biente), pr o tegido s y s eparado s para ev itar la co ntam inació n 402 L o s pro ducto s s e encuentran dentro de s u v ida útil y s o n apto s par a el co ns um o hum ano 403 L o s pro ducto s es tán env as ado s o em pacado s en co ndicio nes técnicas y s anitar ias 404 L o s alim ento s y bebidas expues tas a la v enta es tán en v itr inas , cam panas plás ticas o cualquier s is tem apr o piado que lo s pro teja del m edio exterio r 405 E l pro ces o de expendio y v enta al co ns um ido r s e realiz a en f o r m a s anitar ia RO TULA DO 500 501 L o s pro ducto s s e encuentran ro tulado s de co nfo rm idad a la no rm ativ idad s anitaria v igente (N T C 5 1 2 502 L o s pro ducto s que lo requieren tienen regis tro s anitario S A L U D O C U P A C IO N A L 600 601 E xis ten extinto r es de incendio s cargado s , debidam ente s eñaliz ado s y bien ubicado s 602 E xis te bo tiquí n de pr im ero s auxilio s 7 E X IG E N C IA S Continúa Actividad industrial: Especificar cual es la actividad de la institución, puede ser: producción, comercialización, distribución y / o almacenamiento; en caso que sean varias aclarar cuantas son y enunciarlas. Tener en cuenta clasificación Cámara de Comercio de Bogotá. u Numero de trabajadores: Especificar el número total dentro del establecimiento clasificándolos en: operarios, profesionales y/ó administrativos. OBJETO u u D E L A V I S I TA Fecha de la última visita: Indicar Día, Mes y Año de la última visita realizada. Concepto: Marcar con una X el concepto sanitario emitido en la visita anterior el cual deberá concordar con alguno de los tres encontrados en esta acta. u Fecha de la visita actual: Escribir fecha de la visita que se inicia, anotando día, mes, año. u Motivo de la visita: Marcar con una X el motivo dela visita teniendo en cuenta: l l l l l Vigilancia de oficio: Visita que se realiza según programación de la ESE Notificación comunitaria: Visita que se realiza para dar respuesta a una comunidad o una persona cuando estas lo solicitan. Asociada a brote: Visita desarrollada cuando se necesita para identificar o hacer seguimiento a un brote. Solicitud de linteresado: Visita que se realiza cuando el representante legal o propietario del establecimiento la solicita. Solicitud oficial: Visita que se lleva acabo según petición de nivel central o cualquier otra entidad de carácter oficial que necesite la información o seguimiento a determinado establecimiento. ASPECTOS A VERIFICAR Se encontraran diez grupos como son: Instalaciones Físicas y Sanitarias; Personal Manipulador; Condiciones de Saneamiento; Condiciones del Área de Preparación de Alimentos; Equipos y Utensilios; Condiciones de Manejo, Preparación y Ser vido, Practicas Higiénicas y Medidas de Protección; Condiciones de Conservación y Manejo de los Productos, Rotulado y Salud Ocupacional, cada uno de los cuales tienen unos parámetros específicos los cuales deberán ser calificados. Calificación: Se deberá realizar teniendo en cuenta las siguientes posibilidades y definiciones: u u u u u 2.Cumple completamente: Es la máxima calificación que se puede otorgar en la visita de inspección. Se otorga, cuando la situación encontrada es acorde a la pregunta que presenta el formulario. 1.Cumple parcialmente: Se otorga cuando la situación encontrada es similar sin ser igual a la pregunta que presenta el formulario. 0. No cumple: Se otorga cuando la situación encontrada es completamente diferente a la pregunta que presenta este formulario. NA. No aplica: Se otorga cuando la pregunta vigilado. no se relacione con lo encontrado en el establecimiento NO. No obser vado: Se otorga cuando para la pregunta no haya respuesta o no se haya evidenciado en el momento de la visita. Observaciones: Casilla que se usara cuando en alguno de los times sean necesario colocar una nota especifica e importante para la persona que diligencie el acta. Calificación de cada subgrupo: Finalizadas las preguntas de cada subgrupo se encuentra una casilla final de calificación la cual debe dar una evaluación general y objetivo de lo encontrado hasta ese momento para dar esta calificación se usara la escala antes mencionada; en caso de dudas para este proceso de valoración remitirse al documento de lineamientos para la calificación general realizado por Nivel Central. EXIGENCIAS En caso de solicitar exigencias a la institución inspeccionada, marque con una X (SI) y a continuación enúncielas ya sea por el numeral que la identifica o por la trascripción de la pregunta y en párrafo siguiente especifique el tiempo dado al establecimiento para el cumplimiento general de las exigencias dejadas; en caso negativo marque con X (NO) y continué al numeral siguiente. CONCEPTO Marque Con una X el concepto emitido al establecimiento una vez revisada y analizada la situación encontrada. Continuación. EXPENDIOS 10 Y DEPOSITOS DE ALIMENTOS Y BEBIDAS O B S E R V A CIO NE S O M A NIFE S T A CIÓ N DE L R E SP O NS A B L E 14 S E CRE TARÍA D ISTRITAL DE S ALUD DE B OGOTÁ Dirección de salud pública APLICACIÓN D E M E D I A D A S S A N I TA R I A S En el caso de hacer efectiva una mediada sanitaria marque con una X en (SI) e inmediatamente después marque de igual manera la medida aplicada, esta información será complementada con el acta soporte que hay para cada una de estas medidas. DEFINICION MEDIDAS D E L A S M E D I D A S S A N I TA R I A S D E S E G U R I D A D S A N I TA R I A S D E S E G U R I D A D (Art. 576, Ley 09 de 1979) Son medidas de inmediata ejecución, tendrán carácter preventivo y transitorio y se aplicarán sin perjuicio de las sanciones a que haya lugar, lo cual implica que estas medidas son de carácter policivo de acuerdo a lo normado por el artículo 35 del Código Nacional de Policía en virtud de lo cual se pregona su inmediatez. Son las siguientes: u u u u u Clausura temporal, parcial o total: consiste en impedir temporalmente el funcionamiento de una fábrica, depósito o expendio o establecimiento de consumo de alimentos, o una de sus áreas cuando se considere que está causando un problema sanitario, medida que se adoptará a través de la respectiva imposición de sellos en los que se exprese la leyenda clausurado Temporal, total o parcialmente, hasta nueva orden impartida por la autoridad sanitaria. Suspensión total o parcial de trabajos o servicios: consiste en la orden del cese de actividades cuando con estas se esté violando las disposiciones sanitarias. La suspensión deberá ordenarse sobre todo o parte de los trabajos o servicios que se adelanten. Congelación o suspensión temporal de la venta o empleo de productos y objetos: consiste en el acto por el cual la autoridad sanitaria competente impide la venta o empleo de un producto, materia prima o equipo que se presume está originado problemas sanitarios mientras se toma una decisión definitiva al respecto, para ser sometidos a un análisis en el cual se verifique que sus condiciones se ajustan a las normas sanitarias. De acuerdo con la naturaleza del alimento o materia prima, podrán permanecer retenidos bajo custodia por un tiempo máximo de 30 días hábiles, lapso en el cual deberá definirse sobre su destino final. Estas medida no podrá exceder en ningún caso de la fecha de vencimiento de alimento o materia prima. Decomiso del producto: consiste en la incautación o aprehensión del objeto, materia prima, o alimento que no cumple con los requisitos de orden sanitario o que viole normas sanitarias vigentes. Destrucción: el Destruir un producto implica realizarlo de manera física, mientras que la desnaturalización de un producto hace referencia a provocar la inocuidad química del producto afectando sus características esenciales. O B S E R VAC I O N E S O M A N I F E S TA C I O N E S D E L R E S P O N S A B L E D E L E S TA B L E C I M I E N T O En este espacio el responsable del establecimiento o de quien haya atendido la visita podrá realizar sus observaciones si las hubiere. FUNCIONARIOS DE SALUD Para que este documento sea valido mínimo deberá llevar la firma de por lo menos un funcionario de la Red Adscrita de la Secretaria Distrital de Salud con la siguiente información: Nombre, Documento de Identidad, Cargo e Institución a la cual pertenece . FUNCIONARIO D E L E S TA B L E C I M I E N T O De igual manera para complementar la validez de este documento es necesario el Nombre, Documento de identidad y Firma del responsable o propietario del establecimiento. En el caso que el propietario no se encontrara se firmara el documento por quien haya tendido la visita, y la Empresa Social del Estado contara con un plazo no mayor a cinco (5) días contados partir de la realización de la visita par que este documento sea notificado. De esta acta se dejara copia en poder del interesado, representante legal, responsable de la planta o de quien atendió la visita. Nota: Este documento debe ser notificado en un plazo no mayor a cinco días contados a partir de la realización de la visita. V IGIL ANCIA EPIDEMIOLÓGICA Y CONTROL SANITARIO 15 Actas de vigilancia y control en salud pública e instructivos de diligenciamiento A CTA S ECRETARÍA D ISTRITAL DE S ALUD D IRECCIÓN DE SALUD PÚBLICA DE VIGILANCIA Y CONTROL EN SALUD PÚBLICA P L AZAS DE MERCADO E m p r e s a s o c ia l d e l E s t a d o 1 . ID E N T IF IC A C IÓ N D E L A P L A Z A R a zó n s o c ia l D ir e c c ió n B a r r io L o c a lid a d N it R e p r e s e n ta n te le g a l N ú m e r o d e e s ta b le c im ie n to s o p u e s to s d e v e n t a d e a lim e n to s N ú m e ro d N ú m e r o d e e s ta b l. o p u e s to s d e v e n ta d e p r o d u c to s N O a lim e n tic io s N ú m e ro d N ú m e r o d e v iv a n d e r o s e n lo s e x t e r io r e s d e la p la za 2 . O B J E T O D E L A V IS IT A F E C H A Ú L T IM A V IS IT A O F IC IA L _ _ _ /_ _ _ _ _ /_ _ _ _ Día M es C O N C E P TO (F (P A ño (D F E C H A V IIS T A O F IC IA L A C T U A L _ _ _ /_ _ _ _ _ /_ _ _ _ Día M es M O T IV O V IIS T A A ño DE LA (V (N (A (S (S A SP E C TO S 100 A V E R IF IC A R IN S T A L A C IO N E S F ÍS IC A S 101 L o s ac c e s o s y al r e de do r e s de l a pl az a s e en c u e n t r an l i m pi o s y e n bu e n e s t ado de m an t e n i m i e n t o 102 S e c o n t r o l a e l c r ec i m ie n t o de m al ez as al r e dedo r de l a pl az a 103 L o s al r e de do r e s de l a pl az a e s t án l i br e s de ag u a e s t an c ada 104 L as r e des el éc t r i c as es t án ade c u adam en t e in s t al adas y pr o t e gi das 105 E x i s t e s epar ac i ó n po r ár e as de pr o du c t o s c o m er c i al i z ado s y e s t án s e ñ al i z adas ( ár e a de c ár n i c o s , ár e gr an o s , ár e a l ác t e o s , e t c .) 106 E x i s t e n s i f o n e s o r e ji l las de dr e n aj e adec u adas y en bu en e s t ado 107 L as agu as de l av ado y s e r v i do n o o c as i o n an m o l es t i as a l a c o m u n i dad n i c o n t am i n ac i ó n de l e n t o r n o 108 E x i s t e i l u m in ac i ó n y v en t i l ac i ó n adec u ada 109 S e r es pe t a e l u s o c o m er c i al po r s ec c i o n es s eg ú n l a ac t i v i dad 110 N o s e e v i den c i a l a pr es e n c i a de v e h í c u l o s de t e r i o r ado s qu e t r an s po r t e n al i m e n t o s y qu e n o c u m pl e n n o r m at i v i dad s an i t ar i a 111 N o s e e v i den c i a l a pr es e n c i a de v e h í c u l o s de t e r i o r ado s de t r ac c i ó n an i m al qu e n o c u m pl e n c o n l a n o s an i t ar i a 112 L o s al i m e n t o s s e en c u e n t r an debi dam e n t e s e par ado s de s u s t an c i as qu í m i c as c o m o s o l v e n t e s , pl agu c o m bu s t i ble s , e n t r e o t r o s 200 IN S T A L A C IO N E S S A N IT A R IA S 201 L o s s e r v i c i o s s an i t ar i o s e s t án s epar ado s de l a z o n a de v e n t a de al i m e n t o s 202 L a pl az a di s po n e de s e r v i c i o s s an i t ar i o s e n c an t i dad s u f i c i e n t e par a e l pe r s o n al qu e l abo r a e n e l l a Continúa 16 S E CRE TARÍA D ISTRITAL DE S ALUD DE B OGOTÁ Dirección de salud pública I NSTRUCTIVO DE DILIGENCIAMIENTO A CTA DE INSPECCIÓN PARA V IGILANCIA Y CONTROL PLAZAS DE MERCADO EN SALUD PUBLICA CONSIDERACIONES El documento denominado Acta de Inspección para plazas de mercado , está destinado a facilitar las actividades de vigilancia, inspección y control, la forma de diligenciarlo es muy importante, puesto que recopila información que resulta fundamental para crear una base de datos confiable de las características más relevantes de estos establecimientos , los cuales por mandato de la ley 60 de 1993, constituyen la esencia de las actividades de inspección y control de las Secretarias Seccionales de Salud en tal materia. INSTRUCCIONES GENERALES 1. El acta de visita debe ser diligenciada en letra imprenta, clara y legible, sin borrones, ni enmendaduras. 2. No se deben utilizar abreviaturas o siglas en ninguno de los espacios del acta. 3. Es indispensable hacer la inspección en forma adecuada para obtener información completa y veraz 4. El acta debe ser diligenciada en su totalidad y nunca en lápiz. CONTENIDO El acta se halla organizada en ocho partes: a. La primera parte corresponde a los datos propios del establecimiento. b. La segunda, identifica el objeto o causa de la visita. c. La tercera (Numerales del 1 al 8) identifica parámetros a verificar los cuales permiten conocer el estado sanitario del establecimiento d. La cuarta parte (Numeral 9)corresponde a las exigencias dejadas por la autoridad Sanitaria al establecimiento visitado y que deben ser de obligatorio cumplimiento por el administrador, dueño o responsable del establecimiento. e. La sexta parte (Numerales 10 y 11), indican los diferentes conceptos y / o medidas sanitarias de seguridad que puede llegar a tener el establecimiento según situación encontrada por la autoridad Sanitaria f. La séptima parte Permite consignar las observaciones o manifestaciones del responsable del establecimiento frente al concepto y medida sanitaria aplicada. g. La octava parte del acta permite dar legitimidad al acta pues consigna los funcionarios de alud que desarrollan la visita y el nombre del responsable o den quien atendió la visita por parte de la autoridad sanitaria. INSTRUCCIONES ESPECIALES A continuación se detallan preguntas del acta que requieren especial atención en su diligenciamiento: u u Empresa social del estado: Escriba el nombre del hospital que realiza la visita. No de acta PM: Número que viene dado según el consecutivo del acta en el momento de su impresión. PM Abreviatura de Plaza de Mercado, la cual se debe tener en cuenta para el diligenciamiento de las bases de datos al igual que el consecutivo. IDENTIFICACIÓN DE LA PLAZA u Razón social: Nombre de la institución a la cual se le aplicara el acta. u Dirección: Domicilio de la institución en la cual se encuentran. u Localidad y barrio: Ubicación del establecimiento. u Teléfono: De la institución. u u u u Nombre del representante legal: Nombre y Apellidos del Gerente o Persona encargada y responsable de todas las actividades que se realizan en la Institución, acompañada del número y procedencia del documento de identidad. Número de establecimientos fijos: En total que conforman la plaza de mercado. Número de establecimientos o de productos no alimenticios: Encontrados dentro de las instalaciones y que sean fijos. Numero de establecimientos o puestos de venta de alimentos que se encuentren dentro de las instalaciones físicas de la plaza. V IGIL ANCIA EPIDEMIOLÓGICA Y CONTROL SANITARIO Actas de vigilancia y control en salud pública e instructivos de diligenciamiento Continuación. PLAZAS DE MERCADO 417 S e ev idencia un buen m anejo de des echo s o bas uras , lo que im plica: s uf icientes r ecipientes par a s u reco lecció n, clas if icació n de la bas ur a, lim piez a y des infecció n perm anente del lo cal junto co n lo s ele utiliz ado s para el m anejo de las bas uras 418 L as bas ur as s o n r etiradas co n la fr ecuencia neces aria par a ev itar la generació n de m alo s o lo res y/o pr o liferació n de plagas 419 E xis te pro gr am a de co ntro l de plagas (ins ecto s , r o edo res y v ecto r es ) 420 N o hay ev idencia o huellas de la pres encia de inf es tació n de plagas 421 L as áreas co m unales cuentan co n s is tem a de dr enaje adecuado 422 E xis te pro gr am a de as eo , lav ado y des inf ecció n de áreas co m unes 423 L as par edes pis o s y techo s s o n de m aterial s anitario y s e encuentran lí m pio s y en buen es tado 424 N o s e ev idencia pres encia de po blació n canina ni f elina dentro de la plaz a 425 N o s e ev idencia pres encia de po blació n canina ni f elina callejera alrededo r de la plaz a 426 E n la plaz a no s e pro ducen em is io nes atm o s f ér icas que afecten la calidad de lo s alim ento s S A L U D O C U P A C IO N A L 500 511 E xis ten equipo s e im plem ento s de s egur idad en funcio nam iento y s e encuetran bien ubicado s y s eñal (extinto r es de incendio s , bo tiquí n de prim ero s auxilio s , etc.) 512 H ay s eñaliz ació n y facilidad de circulació n para cas o s de em er gencia E X IG E N C IA S 6 CO NCE P TO 7 (F V ) Fa vo ra b le C um ple to talm ente las co ndicio nes s anitarias es tablecidas en la no r (P D ) P e n d ie n te C o ndicio nado al cum plim iento de las exigencias dejadas en el num er po ngan en ries go la ino cuidad del pro ducto (D ) D e sfa vo ra b le N o adm ite exigencias . S e pro cede a aplicar m edidas s anitarias A P L IC A C IÓ N D E M E D ID A S S A N IT A R IA S D E S E G U R ID A D ( 8 M edida(s ) s anitaria(s ) aplicada(s ): (C T ) C laus ur a tem po r al to tal (D C ) D eco m is o (C P ) C laus ura tem po r al par cial (D T ) D es tr ucció n o des natur (S P ) S us pens ió n par cial de trabajo s o s erv icio s (C G) C o ngelació n (S T ) S us pens ió n to tal de tr abajo s o s er v icio s (N G) N inguna 9 O B S E R V A C IO N E S O M A N IF E S T A C IÓ N D E L R E S P O N S A B L E 17 18 S E CRE TARÍA D ISTRITAL DE S ALUD DE B OGOTÁ Dirección de salud pública u u Número de restaurantes Ubicados dentro de la instalaciones. Numero de vivanderos en los exteriores de la plaza Hace referencia al número de vendedores de alimentos que se ubican alrededor de los exteriores de la plaza. OBJETO u u u u D E L A V I S I TA Fecha de la última visita: Indicar Día, Mes y Año de la última visita realizada. Concepto: Marcar con una X el concepto sanitario emitido en la visita anterior el cual deberá concordar con alguno de los tres encontrados en esta acta. Fecha de la visita actual: Escribir fecha de la visita que se inicia, anotando día, mes, año. Motivo de la visita: Marcar con una X el motivo dela visita teniendo en cuenta: l l l l l Vigilancia de oficio: Visita que se realiza según programación de la ESE Notificación comunitaria: Visita que se realiza para dar respuesta a una comunidad o una persona cuando estas lo solicitan. Asociada a brote: Visita desarrollada cuando se necesita para identificar o hacer seguimiento a un brote. Solicitud del interesado: Visita que se realiza cuando el representante legal o propietario del establecimiento la solicita. Solicitud oficial: Visita que se lleva acabo según petición de nivel central o cualquier otra entidad de carácter oficial que necesite la información o seguimiento a determinado establecimiento. ASPECTOS A VERIFICAR Se encontraran cinco grupos como son: Instalaciones Físicas; Instalaciones Sanitarias; Practicas Higiénicas y Medidas de Protección; Condiciones de Saneamiento; Salud Ocupacional; cada uno de los cuales tienen unos parámetros específicos los cuales deberán ser calificados, para la totalidad dela Plaza de Mercado. Calificación: Se deberá realizar teniendo en cuenta las siguientes posibilidades y definiciones: u u u u u 2. Cumple completamente: Es la máxima calificación que se puede otorgar en la visita de inspección. Se otorga, cuando la situación encontrada es acorde a la pregunta que presenta el formulario. 1. Cumple parcialmente: Se otorga cuando la situación encontrada es similar sin ser igual a la pregunta que presenta el formulario. 0.No cumple: Se otorga cuando la situación encontrada es completamente diferente a la pregunta que presenta este formulario NA. No aplica: Se otorga cuando la pregunta vigilado. no se relacione con lo encontrado en el establecimiento NO. No obser vado: Se otorga cuando para la pregunta no haya respuesta o no se haya evidenciado en el momento de la visita. Observaciones: Casilla que se usara cuando en alguno de los ítems sean necesario colocar una nota especifica e importante para la persona que diligencie el acta. EXIGENCIAS En caso de solicitar exigencias a la institución inspeccionada, marque con una X (SI) y a continuación enúncielas ya sea por el numeral que la identifica o por la trascripción de la pregunta y en párrafo siguiente especifique el tiempo dado al establecimiento para el cumplimiento general de las exigencias dejadas; en caso negativo marque con X (NO) y continué al numeral siguiente. En caso de solicitar exigencias a la institución inspeccionada, marque con una X (SI) y a continuación enúncielas y en parrafeo siguiente especifique el tiempo dado al establecimiento para su cumplimiento; en caso negativo marque con X No y continué al numeral siguiente. CONCEPTO Marque Con una X el concepto emitido al establecimiento una vez revisada y analizada la situación encontrada. A P L I C AC I Ó N D E M E D I D A S S A N I TA R I A S En el caso de hacer efectiva una mediada sanitaria marque con una X en (SI) e inmediatamente después marque de igual manera la medida aplicada, esta información será complementada con el acta soporte que hay para cada una de estas medidas. V IGIL ANCIA EPIDEMIOLÓGICA Y CONTROL SANITARIO 19 Actas de vigilancia y control en salud pública e instructivos de diligenciamiento DEFINICION M E D I DA S D E L A S M E D I D A S S A N I TA R I A S D E S E G U R I D A D S A N I TA R I A S D E S E G U R I D A D (Art. 576, Ley 09 de 1979) Son medidas de inmediata ejecución, tendrán carácter preventivo y transitorio y se aplicarán sin perjuicio de las sanciones a que haya lugar, lo cual implica que estas medidas son de carácter policivo de acuerdo a lo normado por el artículo 35 del Código Nacional de Policía en virtud de lo cual se pregona su inmediatez. Son las siguientes: u u u u u Clausura temporal, parcial o total: consiste en impedir temporalmente el funcionamiento de una fábrica, depósito o expendio o establecimiento de consumo de alimentos, o una de sus áreas cuando se considere que está causando un problema sanitario, medida que se adoptará a través de la respectiva imposición de sellos en los que se exprese la leyenda clausurado Temporal, total o parcialmente, hasta nueva orden impartida por la autoridad sanitaria. Suspensión total o parcial de trabajos o servicios: consiste en la orden del cese de actividades cuando con estas se esté violando las disposiciones sanitarias. La suspensión deberá ordenarse sobre todo o parte de los trabajos o servicios que se adelanten. Congelación o suspensión temporal de la venta o empleo de productos y objetos: consiste en el acto por el cual la autoridad sanitaria competente impide la venta o empleo de un producto, materia prima o equipo que se presume está originado problemas sanitarios mientras se toma una decisión definitiva al respecto, para ser sometidos a un análisis en el cual se verifique que sus condiciones se ajustan a las normas sanitarias. De acuerdo con la naturaleza del alimento o materia prima, podrán permanecer retenidos bajo custodia por un tiempo máximo de 30 días hábiles, lapso en el cual deberá definirse sobre su destino final. Estas medida no podrá exceder en ningún caso de la fecha de vencimiento de alimento o materia prima. Decomiso del producto: consiste en la incautación o aprehensión del objeto, materia prima, o alimento que no cumple con los requisitos de orden sanitario o que viole normas sanitarias vigentes. Destrucción: el Destruir un producto implica realizarlo de manera física, mientras que la desnaturalización de un producto hace referencia a provocar la inocuidad química del producto afectando sus características esenciales. OB S E R VAC I O N E S O M A N I F E S TA C I O N E S D E L R E S P O N S A B L E D E L E S TA B L E C I M I E N T O En este espacio el responsable del establecimiento o de quien haya atendido la visita podrá realizar sus observaciones si las hubiere. FUNCIONARIOS DE SALUD Para que este documento sea valido mínimo deberá llevar la firma de por lo menos un funcionario de la Red Adscrita de la Secretaria Distrital de Salud con la siguiente información: Nombre, Documento de Identidad, Cargo e Institución a la cual pertenece. RESPONSABLE DE LA PLAZA De igual manera para complementar la validez de este documento es necesario el Nombre, Documento de identidad y Firma del responsable o gerente de la plaza de mercado. En el caso que el propietario no se encontrara se firmara el documento por quien haya tendido la visita, y la Empresa Social del Estado contara con un plazo no mayor a cinco (5) días contados partir de la realización de la visita par que este documento sea notificado. De esta acta se dejara copia en poder del interesado, representante legal, responsable de la plaza o de quien atendió la visita NOTA 1: Esta acta se diligenciara para la totalidad de la plaza de mercado, para cada uno de los establecimientos se diligenciara el formato anexo a esta acta; los resultados de los anexos deberán ser publicados por la administración de la plaza. Nota 2: Este documento debe ser notificado en un plazo no mayor a cinco días contados a partir de la realización de la visita 20 S E CRE TARÍA D ISTRITAL DE S ALUD DE B OGOTÁ Dirección de salud pública V IGIL ANCIA EPIDEMIOLÓGICA Y CONTROL SANITARIO 21 Actas de vigilancia y control en salud pública e instructivos de diligenciamiento S ECRETARÍA D ISTRITAL DE S ALUD D IRECCIÓN DE SALUD PÚBLICA A CTA DE VIGILANCIA Y CONTROL EN SALUD PÚBLICA E STABLECIMIENTOS FARMACÉUTICOS DISTRIBUIDORES E m p r e sa so c ia l d e l E sta d o Fe L o c a lid a d A c ta N o . O B J E TO D E L A V IS ITA V isita D ía Mes A ño M o tivo visita In ic ia l O fic io C o n tr o l S o lic itu d S e g u im ie n to Q u e ja 1 . ID E N T IF IC A C IÓ N D E L E S T A B L E C IM IE N T O R a zó n so c ia l D ire c c ió n Te lé fo n o N it R e p re se n ta n te le g a l C D ire c to r té c n ic o C Títu lo o p e r m iso d e R e g istr o N H o ra r io d e tr a b a jo : E sta b a p r C u m p le (sí/n o ) 2 . C E R T IF IC A C IÓ N C A T A S T R O N o 3 . A S P E C T O S L O C A T IV O S A D E C U A D O S Á RE A S E R V IC IO S A N ITA R IO P A RE DE S P IS O S IL U M IN A C IÓ N C IE L O R A SO 4 . S E R V IC IO S O F R E C ID O S 4 .1 V E N TA D E P R O D U C TO S A L O P Á TIC O S 4 .2 V E N TA D E M E D IC A M E N TO S D E C O N TR O L E S P E C IA L E S TU P E FA C IE N TE S B A R B ITÚ R IC O S A N A L G É S IC O S E S P E C IA L E S TR A N Q U IL IZ A N TE S G UA RDA DO S C O N L L A VE A N O TA D O S E N E L L IB R O P R E S E N TA N B A L A N C E B IE N E L A B O R A D O S E D E S TR U Y E R O N FÓ R M U L A S C O R R E S P O N D IE N TE S A L O S M E S E S 4 .3 V E N TA D E IN S U M O S M É D IC O - Q U IR U R G IC O S 4 .4 V E N TA D E P R O D U C 4 .5 V E N TA D E P R O D U C TO S C O N B A SE E N R E C U R S O S N A TU R A L E S 4 7 IN Y E C TO L O G ÍA Á R E A A S É P TIC A 4 .6 V E C A M IL L A Continúa 22 S E CRE TARÍA D ISTRITAL DE S ALUD DE B OGOTÁ Dirección de salud pública Continuación. ESTABLECIMIENTOS FARMACÉUTICOS DISTRIBUIDORES 4.11 REPRESENTACIÓN DE LABORATORIOS A) EXCLUSIVO DE AGENCIAS B) BAJO DIRECCIÓN FARMACÉUTICA 5. DE CO NFO RMIDA D CO N L O S SE RVICIO S O FRE CIDO S E STE E STA B L E CIMIE NTO SE C Droguerí a F armacia-Droguerí a F armacia homeopática Depós ito de drogas Agencia de es pecialida 6. No mbr e y c é d ula de l o s ve nde do r e s de me d ic ame nto s 7. P O R L A S S ITUA CIO NE S E NCO NTRA DA S E N RE L A CIÓ N CO N L A DIRE CCIÓ N TÉ CNIC L O S P RO DUCTO S Y L O S DO CUME NTO S, FA CUL TA DO S P O R L A L E Y VIG E NTE SE P RO C CLAUSURAR EL ESTABLECIMIENTO DECOMISAR P SUSPENDER SERVICIOS CONGELAR P DESTRUIR PRODUCTOS TOMAR MUEST 8. SE O RDE NA A L P RO P IE TA RIO DA R CUMP L IMIE NTO A L O SIG UIE NTE : V IGIL ANCIA EPIDEMIOLÓGICA Y CONTROL SANITARIO 23 Actas de vigilancia y control en salud pública e instructivos de diligenciamiento Continuación. FABRICA S ECRETARÍA D ISTRITAL DE S ALUD D IRECCIÓN DE SALUD PÚBLICA DE BEBIDAS ALCOHOLICAS A CTA DE VIGILANCIA Y CONTROL EN SALUD PÚBLICA F ABRICAS DE BIBIDAS ALCOHÓLICAS E m p r e s a s o c ia l d e l E st a d o ID E N T IF IC A C IÓ N D E L E S T A B L E C IM IE N T O R a zó n so c ia l T e le f o D ir e c c ió n L o c a lid a d N it R e p r e s e n t a n te le g a l D ir e c t o r té c n ic o T a r je ta p r A c tiv id a d in d u st r ia l P r o d u c to s q u e e la b o r a M a r c a s q u e c o m e r c ia liza P r o c e s o a te r c e r o s R e g is t r o ( s ) sa n ita r io (s ) IN V IM A N ú m e r o d e t r a b a ja d o r e s S Í NO O p e r a r io s P r o fe s io n a le s A d m in is O B J E T O D E L A V IS IT A F E C H A Ú L T IM A V IS IT A O F IC IA L _ _ _ /_ _ _ _ _ / _ _ _ _ Día M es C O N C E P TO (F (P A ño (D F E C H A V IIS T A O F IC IA L A C T U A L _ _ _ /_ _ _ _ _ / _ _ _ _ Día M es M O T IV O V IIS T A A ño DE LA (V (N (A (S (S A SP E C TO S 100 A V E R IF IC A R IN S T A L A C IO N E S F ÍS IC A S 101 L a pl an t a e s t á u bi c ada en u n l u gar al ej ado de f o c o s de i n s al u br i dad o c o n t am i n ac i ó n 102 L a c o n s t r u c c ió n e s r e s i s t e n t e al m e di o am bie n t e y a pr u e ba de r o e do r e s 103 L a pl an t a pr e s e n t a ai s l am i e n t o y pr o t e c c i ó n c o n t r a e l l i br e ac c e s o de an i m al e s o pe r s o n as 104 L as ár eas de la f ábr i c a es t án t o t al m e n t e s e par adas de c u al qu i e r t i po de v i v i e n da y n o s o n u t i l i z adas co do r m i t o r i o 105 E l f u n c i o n am ie n t o de l a pl an t a n o po n e e n r i e s go l a s al u d y bi e n e s t ar de l a c o m u n i dad 106 L o s ac c e s o s y al r e de do r e s de l a pl an t a s e e n c u e n t r an l i m pi o s , de m at e r i al e s ade c u ado s y e n bu e n e s t m an t e n i m i e n t o 107 S e c o n t r o l a el c r ec i m i en t o de m al ez as al r e dedo r de l a c o n s t r u c c i ó n 108 L o s al r e dedo r es es t án l i br es de agu a es t an c ada 109 L o s al r e dedo r es es t án l i br es de bas u r a y o bj et o s e n de s u s o 110 L as pu e r t as , v e n t an as y c l ar abo yas e s t án pr o t e gi das par a e v i t ar e n t r ada de po l v o , l l u v i a e i n g r e s o de p 111 E x i s t e c l ar a s epar ac i ó n f í s i c a en t r e l as ár eas de o f i c i n as , r e c e pc i ó n , pr o du c c i ó n , l abo r at o r i o s , s e r v i c io s an i t ar i o s , e t c . Continúa Continúa 24 S E CRE TARÍA D ISTRITAL S ALUD DE DE B OGOTÁ Dirección de salud pública 317 L o s o per ar io s ev itan pr ácticas an tihigiénicas tales co m o r as car s e, to s er , es cupir , co m er o f um ar en á pr o ces o . 318 L o s v is itantes cum plen co n to das las n o r m as de higiene y pr o tecció n : unif o r m e, go r r o , pr ácticas de h 319 L o s o per ar io s s e lav an y des in fectan las m ano s s u ficientem ente cada v ez qu e s ea n eces ar io 320 E D U C A C IÓ N Y C A P A C IT A C IÓ N 321 L o s letr er o s alus iv o s a la neces idad de lav ar s e las m ano s des pués de ir al baño o de cualquier cam bio activ idad, s o n apr o piado s 322 L o s av is o s alus iv o s a pr ácticas h igién icas , m edidas de s egur idad, ubicació n de extinto r es etc., s o n ad 323 L o s o per ar io s de la f ábr ica es tán capacitado s en pr ácticas higiénicas de m anejo de bebidas alco hó lic r egis tr o s 324 L o s m anipu lado r es tienen co n o cim iento de bu enas pr ácticas higiénicas 400 410 C O N D IC IO N E S D E S A N E A M IE N T O A B A S T E C IM IE N T O D E A G U A 411 E xis ten pr o cedim iento s es cr ito s s o br e m an ejo y calidad del agu a 412 E l agu a utiliz ada en la plan ta es po table 413 L a fábr ica cu enta co n des tilado r , des m iner aliz ado r o pur ificado r 414 S e llev an r egis tr o s de labo r ato r io que v er if ican la calidad del agua (clo r o r es idual, pH , fis ico quí m ico y m icr o bio ló gico ) 415 E l agu a no po table us ada par a activ idades indir ectas (v apo r , co ntr o l de in cen dio s , etc.) s e tr ans po r ta tu ber í as independientes e iden tificadas 416 E l tanqu e de alm acenam iento de agu a es tá pr o tegido , es de capacidad s uf icien te, s e lim pia y des inf ec per ió dicam ente y s e llev an r egis tr o s 420 421 430 M A N E J O Y D IS P O S IC IÓ N D E R E S ID U O S L ÍQ U ID O S L a r eco lecció n , m anejo , tr atam ien to y dis po s ició n de ef luen tes y agu as r es iduales o des echo s lí quido r epr es enta r ies go de co ntam inació n par a lo s pr o du cto s ni par a las s u per ficies en co ntacto co n és to s M A N E J O Y D IS P O S IC IÓ N D E D E S E C H O S S Ó L ID O S ( B A S U R A S ) 431 E xis ten s u ficientes , adecuado s , bien ubicado s e identif icado s r ecipientes par a la r eco lecció n inter na d des echo s s ó lido s o bas ur as 432 L as bas ur as s o n r etir adas co n la fr ecu encia neces ar ia par a ev itar gener ació n de o lo r es , m o les tias s an co n tam inació n del pr o ducto y/o s u per ficies y pr o lif er ació n de plagas 433 D es pu és de des o cu pado s lo s r ecipientes s e lav an antes de s er co lo cado s en el s itio r es pectiv o 434 E xis te lo cal e in s talació n des tinada exclus iv am ente par a el depó s ito tem po r al de lo s r es idu o s s ó lido s adecu adam ente ubicado , pr o tegido y en per fecto es tado de m antenim ien to 440 L IM P IE Z A Y D E S IN F E C C IÓ N 441 E xis ten pr o cedim iento s es cr ito s es pecí fico s de lim piez a y des inf ecció n 442 E xis ten r egis tr o s que indican que s e r ealiz a ins pecció n, lim piez a y des infecció n per ió dica en las dif er en equipo s , u tens ilio s y m an ipulado r es 443 S e tienen bien definido s lo s pr o ducto s utiliz ado s , co ncentr acio n es , m o do de pr epar ació n y em pleo y r de lo s m is m o s 444 lo s pr o ducto s u tiliz ado s par a lim piez a y des infecció n de equipo s y utens ilio s que entr an en co n tacto d lo s pr o ducto s n o gen er an ni dejan s us tan cias peligr o s as du r ante s u u s o V IGIL ANCIA EPIDEMIOLÓGICA Y CONTROL SANITARIO 25 Actas de vigilancia y control en salud pública e instructivos de diligenciamiento Continuación. FABRICA DE BEBIDAS ALCOHOLICAS 521 L o s equipo s es tán ubicado s s egún la s ecuencia ló gica del pr o ces o tecno ló gico y ev itan la co ntam ina cr uz ada 522 E l pr o ces o de fabricació n es tá dis eñado de fo rm a tal que la m anipulació n s e reduce al m í nim o 523 L o s equipo s en do nde s e realiz an o peracio nes crí ticas cuentan co n ins tr um ento s y acces o rio s para m regis tro de v ar iables del pr o ces o (ter m ó m etro s , ter m ó graf o s , pH -m etro s , etc.) 524 L o s tanques es tán identif icado s co n la info r m ació n del pr o ducto que s e elabo r a 530 H IG IE N E L O C A T IV A D E L A S A L A D E P R O C E S O 531 E l ár ea de pr o ces o o pr o ducció n s e encuentr a alejada de fo co s de co ntam inació n 532 L as paredes s e encuentran lim pias y en buen es tado , s o n lis as y de fácil lim piez a 533 L a pintur a es tá en buen es tado 534 E l techo es lis o , de f ácil lim piez a y s e encuentra lim pio 535 L as v entanas , puertas y co r tinas , s e encuentr an lim pias , en buen es tado , libres de co rr o s ió n o m o ho y ubicadas 536 L o s pis o s s e encuentran lim pio s , en buen es tado , s in gr ietas , perf o r acio nes o r o tur as 537 E l pis o tiene la inclinació n adecuada par a ef ecto s de drenaje 538 L o s s ifo nes es tán equipado s co n rejillas adecuadas 539 E n pis o s , paredes y techo s no hay s igno s de f iltr acio nes o hum edad 540 L a planta cuenta co n dif er entes áreas y s eccio nes r equer idas par a el pro ces o 541 E xis ten lav am ano s no accio nado s m anualm ente, do tado s co n jabó n lí quido y s o lució n des inf ectante ubicado s en las áreas de pro ces o o cercanas a és ta 542 L a tem peratura am biental y v entilació n de la s ala de pro ces o es adecuada y no afecta la calidad del pro la co m o didad de lo s o perar io s y pers o nas 543 N o exis te ev idencia de co ndens ació n en techo s o z o nas altas 544 L a v entilació n natur al o ar tificial es adecuada y perm ite la rem o ció n de v apo r es y m alo s o lo r es ; tienen m antenim iento adecuado (lim piez a del equipo y lo s f iltro s ) 545 L a s ala s e encuentra co n adecuada ilum inació n en calidad e intens idad (natur al o ar tificial) 546 L as lám paras y acces o r io s s o n de s eguridad, es tán pro tegidas par a ev itar la co ntam inació n en cas o d es tán en buen es tado y lim pias 547 L a s ala de pro ces o s e encuentra lim pia y o rdenada 548 L a s ala de pro ces o y lo s equipo s s o n utiliz ado s exclus iv am ente para la elabo ració n de bebidas alco hó 550 M A T E R IA S P R IM A S E IN S U M O S 551 E xis ten pr o cedim iento s es crito s par a co ntr o l de calidad de m ater ias prim as e ins um o s , do nde s e s eñ es pecificacio nes de calidad 552 L as m aterias pr im as s o n s o m etidas a lo s co ntro les de calidad es tablecido s antes de s er utiliz adas 553 L as co ndicio nes y equipo utiliz ado en el des cargue y recepció n de la m ater ia pr im a s o n adecuadas y e co ntam inació n y pr o lifer ació n m icro biana 554 L as m aterias pr im as e ins um o s s e alm acenan en co ndicio nes s anitarias adecuadas , en áreas indepen debidam ente m ar cadas o etiquetadas 555 S e llev an r egis tr o s de rechaz o s de m aterias pr im as 556 S e llev an f ichas técnicas de las m aterias pr im as : pr o cedencia, v o lum en, ro tació n, co ndicio nes de co ns er v ació n, etc. 557 S e llev a co ntro l de inv entario s , tapas , etiquetas , co ntraetiquetas , etc. Continúa 26 S E CRE TARÍA D ISTRITAL DE S ALUD DE B OGOTÁ Dirección de salud pública Continuación. FABRICA DE BEBIDAS ALCOHOLICAS CONDICIONES DE TRANSPORTE 595 El trans porte garantiza el mantenimiento de las condiciones de cons ervación requerida por el produc 596 Los productos no s on trans portados con s us tancias tóxicas 600 SALUD OCUPACIONAL Exis ten equipos e implementos de s eguridad en funcionamiento y bien ubicados (extintores , campana 601 extractoras de aire, barandas , etc.) 602 Los operarios es tán dotados y us an los elementos de protección pers onal requeridos (gafas , cas co abrigos , botas , etc.) 603 El es tablecimiento dis pone de botiquí n con elementos mí nimos requeridos 604 Los trabajadores es tán afiliados a una AR P 605 Exis te en la fábrica programa de s alud ocupacional 606 Exis te en la fábrica programa de s eguridad indus trial 700 ASEGURAMIENTO Y CONTROL DE L A CAL IDAD 710 VE RIFICACIÓN DE DOCUME NTACIÓN Y P ROCEDIMIENTOS 711 La fábrica cuenta con los s ervicios de un director técnico idóneo (QF , IQ, quí mico o enólogo) y por el requerido (mí nimo ½tiempo). 712 Exis te protocolo de producción (formulación: cantidad, calidad) 713 P os ee es pecificaciones técnicas de productos terminados , que incluyan criterios de aceptación, liber rechazo de productos y planes de mues treo para los anális is de rutina 714 Los proces os de producción y control de calidad es tán bajo res pons abilidad de profes ionales o técni capacitados (cuando s e requiere) 715 Exis ten manuales de técnicas de anális is s ens orial o fis icoquí mico vigentes y validadas y es tán a dis p del pers onal del laboratorio 720 CONDICIONES DEL L ABORATORIO DE CONTROL DE CAL IDAD 721 La fábrica cuenta con laboratorio propio S Í o NO, s i la res pues ta es S Í continúe a partir del punto 7.2.3 722 La fábrica tiene contrato con laboratorio externo 723 El laboratorio es tá bien ubicado, alejado de focos de contaminación y debidamente protegido del med exterior 724 Cuenta con s uficiente abas tecimiento de agua potable y las ins talaciones s on adecuadas en cuanto e dis tribución Continúa V IGIL ANCIA EPIDEMIOLÓGICA Y CONTROL SANITARIO Actas de vigilancia y control en salud pública e instructivos de diligenciamiento Continuación. FABRICA DE BEBIDAS ALCOHOLICAS E X IG E N C IA S 8 9 CO NCE P TO (FV) Fa vo ra b le C um p le to ta lm e nte la s c o nd ic io ne s sa nita ria s e sta b le c id (P D) P e nd ie nte C o nd ic io na d o a l c um p lim ie nto d e la s e x ig e nc ia s d e ja d y q ue no p o ng a n e n rie sg o la ino c uid a d d e l p ro d uc to (D) De sfa vo ra b le No a d m ite e x ig e nc ia s. Se p ro c e d e a a p lic a r m e d id a s sa 10 A P L IC A C IÓ N D E M E D ID A S S A N IT A R IA S D E S E G U R ID A D ( M e d id a (s) sa nita ria (s) a p lic a d a (s): (C T ) Claus ura tem po ral to tal (D C) D eco m is o (C P ) C laus ura tempo ral pP ar cial (D T ) D es tr ucció n o des natur (S P ) S us pens ió n parcial de trabajo s o s erv icio s (C G) C o ngelació n (S T ) S us pens ió n to tal de tr abajo s o s ervicio s (N G) N inguna 11 O B S E R V A C IO N E S O M A N IF E S T A C IÓ N D E L R E S P O N S A B L E 27 28 S E CRE TARÍA D ISTRITAL DE S ALUD DE B OGOTÁ Dirección de salud pública A CTA S ECRETARÍA D ISTRITAL DE S ALUD D IRECCIÓN DE SALUD PÚBLICA DE VIGIL ANCIA Y CONTROL EN SALUD PÚBLICA T IENDAS NATURISTAS E m p r e sa S o c ia l d e l E sta d o Fe L o c a lid a d A c ta N o 1 . ID E N T IF IC A C IÓ N D E L E S T A B L E C IM IE N T O R a zó n S o c ia l D ire c c ió n T e le fo n o N it N o . R e p re se n ta n te le g a l C 2 . A S P E C T O S L O C A T IV O S A D E C U A D O S A RE A S E R V IC IO S A N ITA R IO PA RE DE S P IS O S IL U M IN A C IO N C IE L O R A S O 3 . S E R V IC IO S O F R E C ID O S 3 .1 V E N T A D E P R E P A R A C IO N E S F A R M A C E U T IC A S C O N B A S E E N R E C U R S O S N A T U R A L E S 3 .2 V E N T A D E P R O D U C T O S V A R IO S ( R E L A C IO N A D O S ) 4 E N L A S E T IQ U E T A S D E E N V A S E S Y E M P A Q U E S D E L A S P R E P A R A C IO N E S F A R M A C E A) N o m b re c o m ú n y n o m b r e c ie n tífic o D) N o m b re d e l e sta b le c im ie n to fa b r ic a n te B) F o r m a fa r m a c e u tic a E) G ) C o m p o sic ió n c u a lita tiv a y e x p r e sió n c u a n tita tiv a e n p e so d e l r e c u r so n a tu r a l u tiliza d o J ) C N o m b re d e l D ir e c to r T é c n ic o I) C o n te n id o n e to e n e l e n v a se U so a p r o b a d o L) C o n d ic io n e s d e a lm a c e n a m ie n to y fe c h a d e v e n c im ie n to H) K ) C o n tr a in d ic a M ) L e y e n d a s: N) M A N T E N G A S E F U E R A D E L A L C A N C E D E L O S N IÑ O S S I L O S S IN TO M A S P E R S IS T E N O C O N S U M IR D O S IS S U P E R IO R E S A L A S IN D IC A D A S U S A R B A J O S U P E R V IS IO N M L a in fo r m a c ió n a d ic io n a l q u e a ju ic io té c n ic o d e l In v im a ,se a c o n v e n ie n te . 5 . A L M A C E N A M IE N T O D E L O S P R O D U C T O S E N E S T A N T E R IA S L IM P IA S CO N E M P A Q UE S Y E NVA S C O R R E C TA M E N TE A L M A C E N A D O S C O N F E C H A D E V E N C IM IE R O TA D O S O P O R TUN A M E N TE C O N R E G IS T R O S A N IT A R IO C O N N UM E R O D E L O TE 6 . P O R L A S S IT U A C IO N E S E N C O N T R A D A S E N R E L A C IÓ N C O N : L A S IN S T A L A C IO N E S , LO S DO C UM E NTO S F A C U L T A D O S P O R L A L E Y V IG E N T E S E P R O C E D IÓ A V IGIL ANCIA EPIDEMIOLÓGICA Y CONTROL SANITARIO Actas de vigilancia y control en salud pública e instructivos de diligenciamiento A CTA EN BOGOTÁ D.C., A LOS S ECRETARÍA D ISTRITAL DE S ALUD D IRECCIÓN DE SALUD PÚBLICA DE VIGIL ANCIA Y CONTROL EN SALUD PÚBLICA T OMA DE MUESTRAS DÍAS DEL MES DE DE EL SUSCRITO FUNCIONARIO SE TRASLADÓ AL ESTABLECIMIENTO DENOMINADO UBICADO EN LA CON E L F IN DE E F E CT UAR UNA DILIGE NCIA DE T OMA DE M UE S T R AS DE L OS P R ODUCT OS MÁS ADE AL L Í Y E N P R E S E NCIA DE CIUDADANí A No DE R E S P E CT IVOS E N L OS S IGUIE NT E S P R ODUCT OS : NOMBRE UNIDAD F AR MACéUT ICA R E GIS T R O F E CHA DE VE NCIMIE NT O S I S E DE JAN MUE S T R AS T E S T IGOS , LAS MIS MAS S E GUAR DAN B AJO LA R E S P ONS AB ILIDAD DE L P S E P R OH Í B E R OMP E R LOS S E L LOS Y L OS P R ODUCT OS S ÓL O S E R ÁN UT IL IZ ADOS CUANDO S E NO AUT OR IDAD COMP E T E NT E . E L T IT ULAR DE L R E GIS T R O E S T Á OB LIGADO A R E INT E GR AR A LAS P E R S ONAS O E NT IDADE S A P R ODUCT OS QUE S E AN R E T IR ADOS COMO MUE S T R A P AR A ANÁL IS IS , DE CONF OR MIDAD CON LO 2092 DE 1986. 29 30 S E CRE TARÍA D ISTRITAL S ALUD DE DE B OGOTÁ Dirección de salud pública S ECRETARÍA D ISTRITAL DE S ALUD D IRECCIÓN DE SALUD PÚBLICA A CTA DE VIGIL ANCIA Y CONTROL EN SALUD PÚBLICA V EHÍCULOS TRANSPORTADORES DE ALIMENTOS Y MATERIAS PRIMAS E m p r e s a S o c ia l d e l E st a d o S itio d e in sp e c c ió n 1 . ID E N T IF IC A C IÓ N D E L V E H ÍC U L O P r o p ie ta r io d e l v e h íc u lo C T ip o d e v e h íc u lo T ip o d e c a r r o c e r ía M a rc a Fu rg ó n C o n d ic io n e s d e a lm a c e n a m ie n to E st a c a s R e fr ig e r a c ió n Mode C a p a c e te O tr o C o n g e la c ió n M e d io O B J E T O D E L A V IS IT A F E C H A Ú L T IM O C O N T R O L O F IC IA L _ _ _ /_ _ _ _ _ /_ _ _ _ Día F E C H A C O N T R O L O F IC IA L A C T U A L M es _ _ _ /_ _ _ _ _ /_ _ _ _ Día M es A ño A SP E C TO S 100 C O N C E P TO (F V (P (D M O T IV O D E L C O N TR O L (V (N (A (S (S O A ño A V E R IF IC A R C O N D IC IO N E S F ÍS IC A S Y S A N IT A R IA S D E L V E H ÍC U L O 101 E s t á di s eñ ado y c o n s t r u ido e n f o r m a t al qu e pr o t e ge l o s pr o du c t o s de c o n t am i n ac i ó n y a s e gu r a s u co c o n s e r v ac i ó n 102 L l ev a en el ex ter io r e n f o r m a c l ar a y v i s i bl e l a l e ye n da " T R A N S P O R T E D E A L IM E N T O S " 103 E s t á c o n s t r u i do e n m at e r i al in al t e r abl e y f ác i l m e n t e l av abl e , qu e p e r m it a c o n s e r v ar l o e n e x c e l e n t e s c o h i gi é n ic as 104 L o s l at e r al es , pi s o s y t ec h o s s o n de m at er i al s an it ar i o y de f ác i l l i m pi e z a y s e e n c u e n t r an l i m pi o s y e n b e s t ado 105 L a c abi n a del c o n du c t o r es t á ai s l ada de l a par t e del v eh í c u l o e n l a c u al s e t r an s po r t an l o s al i m e n t o s 106 P o s e e l o s e qu i po s y e l e m e n to s n e c e s ar io s qu e gar an t i z an l a c o n s e r v ac i ó n r e q u e r i da p o r pr o du c t o (r e f r i g e r ac i ó n y/o c o n gel ac i ó n ) 107 L o s r e c i pi e n t e s e i m pl e m e n t o s u t i l iz ado s p ar a e l t r an s po r t e de al i m e n t o s s o n de m at e r i al e s i n e r t e s , n o r e s i s t e n t es a l a c o r r o s i ó n , de f ác i l li m pi ez a y des i n f ec c i ó n 108 N o e s t á s ie n do u t i l i z ado par a f in es di f er en t es de s u f u n c i ó n pr o pi a 109 N o t r an s po r t a c o n j u n t am e n t e al im e n t o s y an i m al e s 110 L o s al i m e n t o s es t án di s pu es t o s s o br e e s t i bas , c an as t i ll as o i m pl e m e n t o s de m at e r ial ade c u ado qu e e c o n t ac t o di r e c t o c o n e l pi s o de l v e h í c u l o 200 P E R S O N A L M A N IP U L A D O R 201 L a( s ) pe r s o n a(s ) m an i pu l ado r a de lo s al i m en t o s l l ev a u n i f o r m e ade c u ado de c o lo r c l ar o y l i m pi o y c alz c e r r ado de m at e r i al r es i s t e n t e e im per m e a bl e 202 L as m an o s de l o s t r abaj ado r e s s e en c u en t r an l i m pias , s i n j o yas y u ñ as c o r t as 203 L o s gu an t e s e s t án e n pe r f e c t o e s t ado , l i m pi o s y de s i n f e c t ado s 204 L o s m an i pu l ado r e s s e l av an y des i n f ec t an l as m an o s c ada v e z qu e s e a n e c e s ar i o 206 L o s m an i pu l ado r e s c o n o c en l as pr ác t i c as h i gi én i c as 7 E X IG E N C IA S 8 C O N C E P TO V IGIL ANCIA EPIDEMIOLÓGICA Y CONTROL SANITARIO Actas de vigilancia y control en salud pública e instructivos de diligenciamiento S ECRETARÍA D ISTRITAL DE S ALUD D IRECCIÓN DE SALUD PÚBLICA A CTA DE VIGILANCIA Y CONTROL EN SALUD PÚBLICA C LÍNICAS , DROGUERÍAS , CONSULTORIOS VETERINARIOS Y ESTABLECIMIENTO DE COMPRA Y VENTA DE MASCOTAS T IP O D E E S T A B L E C IM IE N T O : C L ÍN IC A V E T E R IN A R IA C O N S U L TO R IO V E T E R IN A R IO E S T A B L E C IM IE N T O D E C O M P R A Y V E N TA D E M A D R O G U E R ÍA V E T E R IN A R IA E m p r e sa so c ia l d e l E sta d o 1 . ID E N T IF IC A C IÓ N D E L E S T A B L E C IM IE N T O R a zó n so c ia l D ir e c c ió n L o c a lid a d R e p r e se n ta n t e le g a l A c t iv id a d in d u str ia l N ú m e r o d e tr a b a ja d o r e s B a r r io N it O p e r a r io s P r o fe sio n a le s A d m in is O B J E T O D E L A V IS IT A F E C H A Ú L T IM A V IS IT A O F IC IA L _ _ _ /_ _ _ _ _ /_ _ _ _ Día M es C O N C E P TO (F (P A ño (D F E C H A V IIS T A O F IC IA L A C T U A L _ _ _ /_ _ _ _ _ /_ _ _ _ Día M es M O T IV O V IIS T A A ño DE LA (V (N (A (S (S A SP E C TO S A V E R IF IC A R IN S T A L A C IO N E S F ÍS IC A S Y S A N IT A R IA S 100 101 E l es t able cim ie n to e s tá u bicado en s itio s ec o , n o in u n dable y en ter r en o de f ácil dr e n aje 102 E l es t able cim ie n to e s tá alejado de bo tader o s de bas u r a, pan t an o s , c r iade r o de in s ec to s y r o edo r es 103 L a co n s t r u c ció n es tá dis eñ ada a pr u eba de r o e do r es e in s ect o s . 104 L o s s er v icio s s an itar io s es tán s epar ado s de las o tr as ár eas 105 E l es t able cim ie n to dis po n e de s e r v ic io s s an it ar io s en can tidad s u f ic ien t e par a el per s o n al qu e labo r a u s o pú blico (s alv o qu e po r lim itacio n es de e s pacio f í s ico n o lo per m ita cas o e n el cu al s e po dr á u tiliz s e r v ic io s s an it ar io s de u s o de 106 L o s s er v icio s s an itar io s es tán s epar ado s po r s ex o , debidam en t e do tado s (to allas , jabó n , papel h igién bu en e s tado de f u n c io n am ien t o 107 E x is te n s if o n es o r e jillas de dr en aje adec u adas y en bu en es t ado 108 L as agu as de lav ado y s er v ido n o o cas io n an m o les t ias a la co m u n idad n i c o n tam in ació n de l e n to r n o 109 E l es t able cim ie n to e s in de pen dien te de la v iv ie n da 110 L as par edes , pis o s y t ech o s s o n de m ate r ial s an itar io y s e en cu e n tr an lim pio s y en bu en es t ado 111 L as in s t alac io n es e léct r icas es t án debidam en t e ais ladas y pr o te gidas C O N D IC IO N E S D E S A N E A M IE N T O 200 201 E l agu a qu e u tiliz a e s po table 202 E l s u m in is t r o de agu a y s u pr es ió n e s adecu ado par a t o das las o per acio n e s 203 204 205 E l tan qu e de alm ac en am ie n to de agu a es tá pr o tegido y e s de capacidad s u f icie n te , s e lim pia y des in f e pe r ió dicam e n te E x is te n r e cipien tes s u f icien tes , adec u ado s , bien u bicado s e iden t if icado s par a r e co lecc ió n in te r n a de s ó lido s o bas u r as L as bas u r as s o n r et ir adas co n la f r e cu e n cia n ec es ar ia par a e v itar ge n er ació n de o lo r es y/o pr o lif er ac plagas 31 32 S E CRE TARÍA D ISTRITAL DE S ALUD DE B OGOTÁ Dirección de salud pública S ECRETARÍA D ISTRITAL DE S ALUD D IRECCIÓN DE SALUD PÚBLICA L ÍNEA E INTERVENCIÓN AMBIENTE I NTERVENCIÓN INDICATIVA CONTROL VECTORIAL D ESRATIZACIÓN Nombre empres a s ocial del E s tado L ocalidad Des tinación (Centros ) No. act. programadas (foco) M2 programados No. focos identificados 1 - 100 metros E ducativos H os pitalarios Cárceles Cuarteles P lazas de mercado Z onas verdes T eatros y colis eos S ervicio es pecial Cementerios Vehí culos T otal Obs ervaciones : F UNCIONAR IO DE S AL UD R E S P ONS AB L E : F irma Nombre C.C. Cargo 101- 1000 1000 en adelante 1 - 100 m V IGIL ANCIA EPIDEMIOLÓGICA Y CONTROL SANITARIO Actas de vigilancia y control en salud pública e instructivos de diligenciamiento S ECRETARÍA D ISTRITAL DE S ALUD D IRECCIÓN DE SALUD PÚBLICA L ÍNEA E INTERVENCIÓN AMBIENTE I NTERVENCIÓN INDICATIVA CONTROL VECTORIAL A RTROPODOS Nombre empres a s ocial del E s tado Localidad Des tinacion (Centros ) No. act. P rogramadas (foco) M2 programados No. focos identificados 101- 1.000 1 - 100 metros E ducativos Hos pitalarios Cárceles Cuarteles P lazas de mercado Z onas verdes T eatros y colis eos S ervicio es pecial Cementerios Vehiculos T otal Obs ervaciones : F UNCIONAR IO DE S AL UD R E S P ONS AB LE : F irma Nombre C.C. Cargo 1.000 en adelante 1 - 100 33 34 S E CRE TARÍA D ISTRITAL S ALUD DE DE B OGOTÁ Dirección de salud pública A CTA S ECRETARÍA D ISTRITAL DE S ALUD D IRECCIÓN DE SALUD PÚBLICA DE VIGIL ANCIA Y CONTROL EN SALUD PÚBLICA P LANTAS DE TRATAMIENTO Y ACUEDUCTO E mpres a s o cial del E s tado Ac L o calidad Ciudad y fecha F echa F echa última vis ita N o mbre de la entidad pres tado ra del s ervicio J efe de planta o encargado 1 . A S P E C T O S A V E R IF IC A R OB J E T O D E T ipo de plantas Vis ita Co mpacta P o r gravedad Inicial P o r bo mbeo Otro 1er co ntro l 2do co ntro l S upervis ió n P R IOR ID A D D E IN T E R VE N CIÓN A lta M e dia B aja P retratamiento D árs ena P re-s edimentació n A ireació n F lo culació n (A lS O4-Cl3F e-P o lí mero s ) S edimentació n F iltració n A jus te pH D es infecció n (clo ro gas eo s o ) Otro s 2 . C A P T A C IÓ N Y E N T R E G A D E A G U A Cantidad de agua captada m3 Cantidad de agua s uminis trada m 3/s eg. pro medio F uente de abas tecimiento P o blació n atendida 3 . S IS T E M A D E D IS T R IB U C IÓ N T uberí a M anguera Co ntro l de calidad: L abo rato rio de agua Otro E quipo de campo 4 . A N Á L IS IS D E L A B O R A T O R IO R E A L IZ A D O S B asado s e n lo s de c re to s 475 y 1594 de 1998 4.1. A NÁ L ISIS FISICO -Q UIM ICO Continúa V IGIL ANCIA EPIDEMIOLÓGICA Y CONTROL SANITARIO Actas de vigilancia y control en salud pública e instructivos de diligenciamiento Continuación. PLANTAS DE TRATAMIENTO Y ACUEDUCTO 4.3. PUNTOS DE MONITOREO 4.4. REGISTRO P lanta Dis tribución Libro Almacenamiento final Ninguno Otro 5. TO MA DE MUE STRA P A RA A NA L IZA R P O R P A RTE DE L L A B O RA TO RIO DE SA L UD P ÚB L IC F echa R adicación 1ra vez S eguimiento Número de mues tras S itio toma de mues tras 6. P E RSO NA L P rofes ional T écnico Operario P AR A E L CUMP LIMIE NT O DE LAS ANT E R IOR E S R E COME NDACIONE S , S E CONCE DE UN P LAZ O DE _______ D ME S DE ____________, DE L AÑO ______ QUE VE NCE E L DÍ A ______ DE L ME S DE ___________ DE L AÑO_______ P ara cons tancia, previa lectura y ratificación del contenido de la pres ente acta, firman los funcionarios y pers onas que 7. FUNCIO NA RIO S DE SA L UD 8. FUNCIO NA RIO S F irma F irma Nombre C.C. Cargo Nombre Cod. C.C. Cargo 35 36 S E CRE TARÍA D ISTRITAL DE S ALUD DE B OGOTÁ Dirección de salud pública S ECRETARÍA D ISTRITAL DE S ALUD D IRECCIÓN DE SALUD PÚBLICA A CTA DE VIGIL ANCIA Y CONTROL EN SALUD PÚBLICA A GUAS DE PISCINAS , BAÑOS TURCOS Y SAUNAS E m p r e sa so c ia l d e l E sta d o . _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ L o c a lid a d _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ Fe c h a __________________________________ A c ta N o . _ _ _ _ _ _ C iu d a d _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ F e c h a ú ltim a visita _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 1 . ID E N T IF IC A C C IÓ N O B J E TO D E L A R az ó n s o cial _________________________________ D ir ecció n _________________________________ V is ita _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ Fa x _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ T eléf o n o Inicial B ar r io _________________________________ 1 er co n tr o l C o r r eo electr ó n ico _________________________________ 2 do co n tr o l P r o pietar io _________________________________ S uper v is ió n A dm inis tr ado r _________________________________ N o . pis cin as _________ N o . s au n as _________ N o . bañ o s tu r co s _ _ _ _ _ _ _ _ _ D im ens io nes _ _ _ D im ens io nes _ _ _ D im ens io nes _ _ _ Us o: O per ació n _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ P ú blico _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ R en o v ació n co n tinu a _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ R es tr in gido _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ R ecir culació n _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ E s pecial _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ D es alo jo co m pleto _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ P ar ticu lar 2. A S P E C T O S A V E R IF IC A R 2 .1 C O N D IC IO N E S S A N ITA R IA S Y L O C A T IV A S P R IO R ID A D D E IN TE R V E N C IO N C UM P L E TO TA L P A R C IA L TO TA L P A R C IA L NO CUM P L E A bas tecim ien to de agu a A lm acen am iento de agua D is po s ició n de r es idu o s s ó lido s V es tier es co n du ch a S er v icio s s an itar io s P r es encia de o lo r es , h um o s , o tr o s C intu r ó n s alv av idas B o tiqu í n Á r ea de as eo y pr o ducto s Q u í m ico s C u er da de lo n gitu d m ayo r al an ch o de la pis cina, co n f lo tado r s alv av idas S eñ aliz ació n T em per atur a P R IO R ID A D D E IN TE R V E N C IO N C UM P L E NO CUM P L E P is o s , par edes y tech o s S illas , cam illas P layas de la pis cin a Continúa V IGIL ANCIA EPIDEMIOLÓGICA Y CONTROL SANITARIO Actas de vigilancia y control en salud pública e instructivos de diligenciamiento Continuación. AGUAS DE PISCINAS, BAÑOS TURCOS Y SAUNAS 3. L IB RO S DE RE G ISTRO De análisis y control. Con periodicidad no mayor a 12 horas CUMPLE TOTAL PARCIAL TOTAL PARCIAL NO CUMPLE pH Cloro residual libre de piscinas Cloro residual libre de lavapies CUMPLE Con periodicidad de 24 horas NO CUMPLE Número de bañis tas pres entes Número máximo de bañis tas en la pis cina Volumen de agua renovada o recirculada Cantidad y tipo de productos quí micos aplicados Dí as de lavado y des infección de las ins talaciones Dí as de reparación o mantenimiento para los diferentes equipos Contrato con laboratorio de control de aguas . 4. MUE STRA S P A RA A NÁ L ISIS 4.1 ANÁLISIS DE LABORATORIOS REALIZADOS Basados en el decreto 159 ANÁLISIS FISICOQUÍMICO CARACTERÍSTICAS NÚMERO DE ANÁLISIS DIARIOS PRO Color verdaderos S abor Olor y s abor T urbiedad Nitritos Cloruros S ulfatos Hierro total Dureza total Cloro res idual pH P AR A E L CUMP LIMIE NT O DE LAS ANT E R IOR E S R E COME NDACIONE S , S E CONCE DE UN P LAZ O DE __ ________ DE L ME S DE ____________, DEL AÑO ______ QUE VE NCE E L DÍ A ______ DE L ME S DE ________ 5. CO NCE P TO (F V) F avorable Cumple totalmente las condiciones s anitarias es tablecidas en la no 37 38 S E CRE TARÍA D ISTRITAL DE S ALUD DE B OGOTÁ Dirección de salud pública A CTA S ECRETARÍA D ISTRITAL DE S ALUD D IRECCIÓN DE SALUD PÚBLICA DE VIGIL ANCIA Y CONTROL EN SALUD PÚBLICA E STABLECIMIENTOS EDUCATIVOS Emp. social del Estado ___________________________________ No. acta de inspecc Fecha ___________________________________________ Localidad _____ Fecha última visita _ Razón social ____________________________________________________ Dirección ____________________________________________________ Sede No. __________________ Nit________________________ Teléfono ____________________________Fax ________________ Objeto de la Visita 1 . IDE NT IFICA CIÓ N V Inicia 1er c 2do c Barrio ______________________________________________ Correo electrónico ____________________________________ Super Nombre del director ____________________________________ No. docent. Homb Jornadas Mañana_______ Tarde_______ Nocturna_______ No. estud. Homb Nivel Primaria ______ Secundaria_______ Técnica ________ No. adtvos. Homb No. de cursos _____________ Área total establ. ________________ Dias laborables x sem 2. A UL A S No. de aulas No. de alumnos por aula CALIFICACIÓN TOTAL Área CUMPLE PARCIAL NO CUMP. E s pacio de trabajo S eguridad de la cons trucción P is os , paredes y techos P uertas y ventanas Iluminación Ventilación natural y artificial As eo y orden general 3 . Á R E A S DE RE CR E A CIÓ N Existe área propia SÍ ___ NO ____ CALIFICACIÓN Área en metros cuadrados TOTAL CUMPLE PARCIAL ___________________ NO CUMP. Z onas verdes Z onas duras J uegos Arenera M antenimiento y as eo 4 . L A B O R A T O R IO S Continúa V IGIL ANCIA EPIDEMIOLÓGICA Y CONTROL SANITARIO 39 Actas de vigilancia y control en salud pública e instructivos de diligenciamiento Continuación. ESTABLECIMIENTOS Continuación. 6. COCINA EDUCATIVOS ESTABLECIMIENTOS CALIFICACIÓN EDUCATIVOS TOTAL CUMPLE PARCIAL NO CUMP. TOTAL CUMPLE PARCIAL NO CUMP. TOTAL CUMPLE PARCIAL NO CUMP. TOTAL CUMPLE PARCIAL NO CUMP. Muebles y ens eres E quipos P is os , paredes y techos Dotación (menaje) Almacenamiento materias primas E mpleados con certific. de manipuladores E mpleados con exámenes médicos As eo y orden general 7. RESTAURANTE CALIFICACIÓN E quipos P is os , paredes y techos Vajilla Utens ilios Muebles Menús balanceados As eo y orden general Higiene de los manipuladores Certificado de manipuladores - examen médico 8. TIENDAS ESCOL ARES CALIFICACIÓN E s tado locativo Cas eta E dificación propia Alimentos empacados Alimentos preparados en el s itio Alimentos ofrecidos en la calle Almacenamiento adecuado Higiene de los manipuladores As eo y orden general 9. CONTROL DE PL AGAS CALIFICACIÓN R oedores P iojos Artrópodos , mos cos y zancudos Continúa 40 S E CRE TARÍA D ISTRITAL DE S ALUD DE B OGOTÁ Dirección de salud pública 12. SE RVICIO S DE SA L UD CUENTA CON SI NO SÍ NO O E nfermerí a P rimeros auxilios S ervicios médicos S eguros médicos Vacunación Des arrollo ps icomotor Valoración: Nutricional Visual Audiométrica 13. VIG IL A NCIA E P IDE MIO L Ó G ICA ADELANTAN REGISTRO (NOTIFICACIÓN) DE: O Intoxicación alimentaria Maltrato infantil Accidentes R es ultados de laboratorio monitoreo de agua y alimentos Intervenciones correctivas Cuáles : Otros P AR A E L CUMP LIMIE NT O DE LAS ANT E R IOR E S R E COME NDACIONE S , S E CONCE DE UN P L AZ O DE _______ DÍAS CONT ADOS A P AR DE L DÍA ______ DE L ME S DE ____________, DE L AÑO _______ QUE VE NCE E L DÍA ______ DE L ME S DE ________ DE L AÑO_______ 14. CO NCE P TO (F V) F avorable Cumple totalmente las condiciones s anitarias es tablecidas en la normatividad (P D) P endiente Condicionado al cumplimiento de las recomendaciones dejadas en la pres ente acta y que no p (D) No admite exigencias . S e procede a aplicar medidas s anitarias . pública del es tablecimiento Des favorable 15. A P L ICA CIÓ N DE ME DIDA S SA NITA RIA S DE SE G URIDA D (ar t . 576, le y 9ª de 1979) M edi da(s ) s anit ar i a(s ) apl icada(s ): (CT ) Claus ura temporal total (DC) Decomis o (CP ) Claus ura temporal parcial (DT ) Des trucción o des naturalización (S P ) S us pens ión parcial de trabajos o s ervicios (CG) Congelación (S T ) S us pens ión total de trabajos o s ervicios SÍ _ _ V IGIL ANCIA EPIDEMIOLÓGICA Y CONTROL SANITARIO 41 Actas de vigilancia y control en salud pública e instructivos de diligenciamiento A CTA S ECRETARÍA D ISTRITAL DE S ALUD D IRECCIÓN DE SALUD PÚBLICA DE VIGILANCIA Y CONTROL EN SALUD PÚBLICA S AL AS DE VELACIÓN E mpres a S ocial del E s tado. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ A cta N o. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ L ocalidad _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ F echa __________________________________ Ciudad y fecha _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ F echa última vis ita _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 1 . I D E N T I F I C A C IÓ N O B J E TO DE L Vis ita R azón s ocial Inicial D irección S ede N o. 1er contro l N it T eléfono 2do control F ax S upervis ión B arrio: Co rreo el. N o de trabajadore P ropietario: C.C. A dminis trativos A dminis trador Operarios CIIU D í as labor. x s ema 2 . C O N D I C I O N E S L O C A T IV A S CA L IF ICA CIÓN CU M P L IM IE N T O T otal P arcial N o cumple P is os P aredes T echos E s caleras y rampas Ventilación natural y artificial Iluminación natural y/o artificial Z ona almacenamiento 2.1 CO NDICIO NE S DE INFRA E STRUCTURA L OCA CIÓN CA N T ID A D Á R E A (mts 2) D E S CR IP CIÓN GE N E R A L A D M IN IS T R A T IVA S AL AS E S P E R A S A L A S D E VE L A CIÓN E M B A L S A M IE N T O P A R QUE A D E R OS S E R VICIOS S A N IT A R OS A L M A CÉN CA F E T E R Í A VE H Í CUL OS CU A R T O A S E O Á Continúa 42 S E CRE TARÍA D ISTRITAL DE S ALUD DE B OGOTÁ Dirección de salud pública Continuación. SALS DE VELACIÓN 4 . V E H ÍC U L O S FÁ C IL M A N TE NIM IE NTO 5. ID E NTIFIC A C IÓ N VISIB L E S A N E A M IE N T O B Á S IC O C U M P L IM IE N T O T o tal P ar cial N o cum ple A GU A D E C ON S U M O D IS P E N S A D OR E S A GU A R E D D IS T R IB U C IÓN : A L C A N T A R IL L A D O D IS P OS IC IÓN D E R E S ID U OS L Í QU ID OS F E CH A : B A S UR A S F OR M A D E A L M A C E N A M IE N T O T E M P OR A L E X IS T E Z ON A D E A L M A C E N A M IE N T O D Í A S D E R E C OL E C . EM P R ES A: C ON T R OL P L A GA S D IS P . D E S E C H OS P A T ÓGE N OS 6 . C O N D IC IO N E S D E S E G U R ID A D C U M P L IM IE N T O T o tal P ar cial N o cum ple B r igadas de em ergencia S eñaliz ació n y dem arcació n de áreas S is tem a co ntr a incendio E quipo de co m unicació n E lem ento s de pro tecció n per s o nal S is tem a eléctr ico -pr o tecció n S alidas de em er gencia Ventilació n Ilum inació n F A C T OR E S D E R IE S GO: F Í S IC O QU Í M IC O B IOL ÓGIC O C uáles _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 7 . S A L A S D E C R E M A C IÓ N / IN H U M A C IÓ N C A N T ID A D ÁR E A D OC U M E N T A C IÓN D E S OP OR T E C A R A C T E R Í S T IC A S GE N E R A L E S U B IC A C IÓN V IGIL ANCIA EPIDEMIOLÓGICA Y CONTROL SANITARIO Actas de vigilancia y control en salud pública e instructivos de diligenciamiento A CTA T IP O DE ES T AB LECIMIE NT O: (A) ALMACÉN S ECRETARÍA D ISTRITAL DE S ALUD D IRECCIÓN DE SALUD PÚBLICA DE VIGILANCIA Y CONTROL EN SALUD PÚBLICA E STABLECIMIENTOS (CB ) COR P OR ACIÓN B ANCAR IA E mpres a s ocial del E s tado ______________________________________ Ciudad y fecha ___________________________________________ (D) DE P ÓS IT O Localidad ________________ F echa última vis ita ____________________________ 1. ID E NT IF ICACIÓN D E L E S T AB L E CIM IE N T O R azón s ocial ____________________________________________ Dirección __________________________________________ Nit ____________________________________________ S ede No. ____________________________________________ T eléfono ____________________________ F ax __________________ B arrio ____________________________________________ Correo electrónico ____________________________________________ R epres entante legal ___________________ C.C.________________ Actividad ____________________________________________ P roducto o s ervicio ____________________________________________ Área m2 _____________________ Vivienda ______________ CIIU ____________________________________________ 2. CON D ICION E S L OCAT IVAS CALIF ICACIÓN T otal Cumplimiento P arcial No cumple T otal Cumplimiento P arcial No cumple T otal Cumplimiento P arcial No cumple T otal Cumplimiento P arcial No cumple P is os P aredes T echos E s caleras y rampas Ventilación natural y artificial Iluminación natural y/o artificial Z ona almacenamiento 3. COND ICIONE S D E S E GUR ID A D CALIF ICACIÓN Ubic. dis t. maquinaria-equipo E s tado de maquinaria-equipo S eñalización y demarcación de áreas S is tema contra incendio E quipo de comunicación E lementos de protección pers onal S is tema eléctrico-protección 4. COND ICIONE S S AN IT A R IA S CALIF ICACIÓN Abas t. y almacenamiento de agua Drenajes : cajas , canales , s ifones S ervicios s anitarios y ves tieres Orden y limpieza R es iduos s ólidos -dis pos ición Vertimientos -tto. previo P res encia de polvos orgánicos e inorgánicos P res encia de olores , gas es , humos ,otros P res encia de animales (artrópodos , roedores , aves , caninos , felinos , otros ) 5. S AL UD OCUP A CIONAL CALIF ICACIÓN Afiliación a AR P Afiliación a EP S Afiliación a AR S Vinculado P rograma de s alud ocupacional Medicina del trabajo DE BAJO RIESGO (O) OF ICINA OB JE T O DE LA VIS IT A VIS IT A Inicial 1er control 2do control S upervis ión No. trabajadores Admtvos : Hombres Operativos : Hombres Dí as laborables x s emana 43 44 S E CRE TARÍA D ISTRITAL DE S ALUD DE B OGOTÁ Dirección de salud pública S ECRETARÍA D ISTRITAL DE S ALUD D IRECCIÓN DE SALUD PÚBLICA A CTA DE VIGIL ANCIA Y CONTROL A PLICACIÓN DE UNA MEDIDA EN BOGOTÁ D.C., A LOS EN SALUD PÚBLICA DE SEGURIDAD DÍAS DEL MES DE FUNCIONARIO DEL HOSPITAL DE SE TRASLADO AL ESTABLECIMIENT UBICADO EN LA EN PRESENCIA DE CO SE PROCEDIÓ A: DECOMISAR CONGELAR DESTRUIR LOS PRODUCTOS RELACIONADOS A CONTINUACIÓN: No PRODUCTO UNIDAD FARMACÉUTICA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 POR LAS SIGUIENTES CAUSAS, DE CONFORMIDAD CON NORMAS VIGENTES: FECHA D E VENCIMIENTO V IGIL ANCIA EPIDEMIOLÓGICA Y CONTROL SANITARIO Actas de vigilancia y control en salud pública e instructivos de diligenciamiento A CTA S ECRETARÍA D ISTRITAL DE S ALUD D IRECCIÓN DE SALUD PÚBLICA DE VIGILANCIA Y CONTROL EN SALUD PÚBLICA GRUPO DE FACTOR DE RIESGO C L AUSURA DE L CONS UMO QUÍMICO Empresa social del Estado E n la ciudad de B ogotá, D.C. en fecha (dí a/mes /año) _____/ _____/_____, el (los ) s us crito(s ) funcionario(s ) S ecretarí a Dis trital de S alud de B ogotá, D.C. abajo firmante(s ) y en ejercicio de funciones oficiales , vis itaron es tablecimiento: R azón s ocial Dirección B arrio Localidad Nit R epres entante legal Actividad indus trial Los funcionarios procedieron a aplicar la medida s anitaria de s eguridad cons is tente en: (CT ) Claus ura temporal total (CP ) Claus ura temporal parcial (S P ) S us pens ión parcial de trabajos o s ervicios (S T ) S us pens ión total de trabajos o s ervicios La aplicacionde la medida s e realizó en (es pecificar s itio del es tablecimiento o área en donde s e aplica la m , ubicado(a) en la dirección arriba La caus al de la aplicación de la anterior medida obedece a (des cribir la principal caus a por la que s e aplica en factor de ries go epidemiológico y viola lo es tablecido en (es cribir la norma que s oporta la aplicación de E s ta medidad s e mantiene has ta tanto s ean identificadas y corregidas las caus as que la originaron. E l des ac llevará a la toma de medidas s ancionatorias es tablecidas por ley P ara cons tancia, previa lectura y ratificación del contenido de la pres ente acta, firman los funcionarios y per la vis ita, hoy (dí a/mes /año) ____/____/____, en B ogotá, D.C. F U N CION A R IO D E S A L U D R E S P ON S A B L E O P 45 C ONGEL ACIÓN Q U ÍM IC O B IO L Ó G IC O R a zó n so c ia l P ro d u c to s q ue e la b o ra E l fu nc io na rio p ro c e d e a a p lic a r la m e d id a sa nita ria c o n siste n te e n e l c o ng e la m ie n to d e lo s sig u ie P RO D UC TO M A RC A P RE SE NTA C IÓ N E sta m e d id a se to m a d e c o nfo rm id a d c o n lo p re visto p o r la le y 9 ª d e 19 79 y su re g la m e n ta c ió n, e O B SE R VA C IO N E S P a ra c o n sta nc ia , p re via le c tura y ra tific a c ió n d e l c o nte n id o d e la p re se n te a c ta , firm a n lo s fun c io n FUN C IO N A R IO DE SA L U D R E SP O NSA B L E O P R O P IE TA Firm a Firm a No m b re No m b re C .C . C .C . C a rg o C a rg o NO TA : e ste p ro d u c to se d e ja e n c u sto d ia d e (no m b re d e la p e rso n a q ue q ue d a e n c a rg a d a d e l p y q uie n se re sp o nsa b iliza d e m a n te ne rlo e n c o n d ic io n e s d e c o n se rva c ió n a d e c u a d a s y la n o m o v sa n c io na to ria s e sta b le c id a s p o r le y . * ** A L : pr o ducto alter ado 1 do nació n A D : pro duto adulterado 2 des trucció n F S : pr o ducto f als if icado C N : pro ducto co ntam inado O C : o tr a c B OGOTÁ A c tivid a d in d u stria l DE firm a n te (s) y e n e je rc ic io d e fu nc io n e s o fic ia le s, visitó la s insta la c io ne s d e l e sta b le c im ie nto : S ALUD E n la c iu d a d d e B o g o tá , D.C . e n fe c h a (d ía /m e s/a ñ o ) _ _ _ _ _ / _ _ _ _ _ /_ _ _ _ _ , e l (lo s) su sc rito (s) fun c io DE No m b re e m p re sa so c ia l d e l E sta d o Dirección de salud pública DE L C O N SU M O FÍSIC O DE VIGIL ANCIA Y CONTROL EN SALUD PÚBLICA S E CRE TARÍA D ISTRITAL G R UP O D E FA C TO R DE RIE SG O 46 A CTA S ECRETARÍA D ISTRITAL DE S ALUD D IRECCIÓN DE SALUD PÚBLICA A CTA G R UP O D E FA C TO R DE RIE SG O DE L C O N SUM O FÍSIC O S ECRETARÍA D ISTRITAL DE S ALUD D IRECCIÓN DE SALUD PÚBLICA DE VIGIL ANCIA Y CONTROL EN SALUD PÚBLICA D ECOMISO Q UÍM IC O B IO L Ó G IC O No m b re e m p re sa so c ia l d e l E sta d o E n la c iu d a d d e B o g o tá , D.C . e n fe c h a (d ía /m e s/a ñ o ) _ _ _ _ _ / _ _ _ _ _ /_ _ _ _ _ , e l (lo s) su sc rito (s) fun c io fun c io ne s o fic ia le s, visitó la s in sta la c io n e s d e l e sta b le c im ie n to : R a zó n so c ia l A c tivid a d in d u stria l P ro d u c to s q ue e la b o ra E l fu nc io na rio p ro c e d e a a p lic a r la m e d id a sa nita ria c o n siste n te e n e l d e c o m iso d e lo s sig u ie n te s P RO D UC TO FA B RIC A NTE O C O M E R C IA L IZ A D O R R E G IST SA N ITA R FUN C IO N A R IO DE SA L UD R E SP O NSA B L E O P R O P IE TA Firm a Firm a No m b re No m b re C .C . C .C . C a rg o C a rg o NO TA : e ste p ro d u c to se d e ja e n c u sto d ia d e (no m b re d e la p e rso n a q ue q ue d a e n c a rg a d a d e l p y q uie n se re sp o n sa b iliza d e m a n te n e rlo e n c o nd ic io n e s d e c o nse rva c ió n a d e c u a d a s y la n o m o v EPIDEMIOLÓGICA Y CONTROL SANITARIO P a ra c o n sta nc ia , p re via le c tura y ra tific a c ió n d e l c o nte n id o d e la p re se n te a c ta , firm a n lo s fun c io n V IGIL ANCIA O B SE R VA C IO N E S Actas de vigilancia y control en salud pública e instructivos de diligenciamiento E sta m e d id a se to m a d e c o nfo rm id a d c o n lo p re visto p o r la le y 9ª d e 1979 y su re g la m e n ta c ió n, e sa n c io n a to ria s e sta b le c id a s p o r le y. A L : p ro d uc to a lte ra d o A D : p ro d u to a d u lte ra d o FS: p ro d u c to fa lsific a d o C N : p ro d u c to c o 47 * D ESTRUCCIÓN Q UÍMICO B arrio P RO DUCTO FA B RICA NTE O CO M ERCIA L IZA DO R REG IST SA NITA R O B SERVA CIO NES Y RECO ME NDA CIO NE S P ara c onstanc ia, previa lec tura y ratific ació n del co ntenido de la presente ac ta, firman los funcio FUNCIO NA RIO DE SA LUD Q UE E NTREG A : RESPO NSA B LE Q UIE N RECIB Firm a Firm a No mbre No mbre C.C. C.C. Cargo Cargo * A L : produc to alterado A D: produto adulte rado FS: pro ducto falsific ado CN: pro ducto c o B OGOTÁ Ubicado en la dire cc ión: DE funcio ne s o fic iales, hace e ntre ga e n c alidad de do nacio n a (Ra zó n so c ial) : S ALUD E n la ciudad de Bo go tá, D.C. en fe cha (día/mes/año) __ _ __ / _ __ __ /__ __ _, e l (los) susc rito (s) funcio DE No mbre empresa soc ial de l E stado DE PRODUCTOS Dirección de salud pública DE L CO NSUMO DE VIGIL ANCIA Y CONTROL EN SALUD PÚBLICA S E CRE TARÍA D ISTRITAL G RUP O DE FA CTO R DE RIE SG O 48 A CTA S ECRETARÍA D ISTRITAL DE S ALUD D IRECCIÓN DE SALUD PÚBLICA A CTA GRUPO DE FACTOR DE RIESGO DEL CONSUMO S ECRETARÍA D ISTRITAL DE S ALUD D IRECCIÓN DE SALUD PÚBLICA DE VIGIL ANCIA Y CONTROL EN SALUD PÚBLICA D ONACIÓN QUÍMICO Nombre empresa social del Estado En la ciudad de Bogotá, D.C. en fecha (día/mes/año) _____/ _____/_____, el (los) suscrito(s) funcio funciones oficiales, hace entrega en calidad de donacion a (Razón social) : Ubicado en la dirección: Barrio PRODUCTO FABRICANTE O COMERCIALIZADOR FUNCIONARIO DE SALUD QUE ENTREGA: RESPONSABLE QUIEN RECIB Firma Firma Nombre Nombre C.C. C.C. Cargo Cargo AD: produto adulterado FS: producto falsificado CN: producto co 49 * AL: producto alterado EPIDEMIOLÓGICA Y CONTROL SANITARIO Para constancia, previa lectura y ratificación del contenido de la presente acta, firman los funcio V IGIL ANCIA OBSERVACIONES Y RECOMENDACIONES Actas de vigilancia y control en salud pública e instructivos de diligenciamiento REGIST SANITAR FÍSICO L EVANTAMIENTO Q UÍM ICO B IO LÓ G ICO Dirección: Barrio Ac tividad industrial Pro ductos que e labo ra E l func io na rio pro c e d e a a plic ar la m e dida sa nitaria c o nsiste nte e n e l le vantam ie nto d e la m e did a PROD UC TO M ARC A C ausal de l levantam iento de la m e dida de co ngelac ión fue : y su reglam entación, espec ialm ente (espe cific ar norm a) OB SE RVAC ION ES Para co nstanc ia, previa le ctura y ratificación del co ntenido de la presente acta, firm FUN C ION ARIO D E SALUD RE SPON SA BLE O PROPI Firm a Firm a N o m bre N o m bre C .C . C .C . C argo C argo B OGOTÁ Ra zón socia l DE y en servicio d e fu nciones oficia les, visitó la s in sta la cion es d el esta b lecim ien to: S ALUD En la ciu d a d d e Bog otá , D.C. en fecha (d ía /m es/a ño) _____/ _____/_____, el (los) suscrito(s) f DE N o m bre e m presa social del Estado DE MEDIDA Dirección de salud pública DE L CO NSUM O DE VIGIL ANCIA Y CONTROL EN SALUD PÚBLICA S E CRE TARÍA D ISTRITAL G RUP O DE FA CTO R DE RIE SG O 50 A CTA S ECRETARÍA D ISTRITAL DE S ALUD D IRECCIÓN DE SALUD PÚBLICA V IGIL ANCIA EPIDEMIOLÓGICA Y CONTROL SANITARIO Actas de vigilancia y control en salud pública e instructivos de diligenciamiento A CTA 1. EN BOGOTÁ, D.C., A LOS FUNCIONARIO DEL HOSPITAL S ECRETARÍA D ISTRITAL DE S ALUD D IRECCIÓN DE SALUD PÚBLICA DE VIGILANCIA Y CONTROL EN SALUD PÚBLICA C L AUSURA DÍAS DEL MES DE D SE TRASLADÓ AL ESTABLECIMIEN UBICADO EN LA EN PRESENCIA DE C 2. Una vez allí y durante la inspección se constató que se presenta(n) la(s) siguiente(s) infrac 3. Lo(s) hecho(s) anteriormente mencionados constituyen un atentado contra la salud de la por tanto, de conformidad con lo dispuesto por la ley 9ª de 1979 se ordena la clausura 51 52 S E CRE TARÍA D ISTRITAL DE S ALUD DE B OGOTÁ Dirección de salud pública V IGIL ANCIA EPIDEMIOLÓGICA Y CONTROL SANITARIO Actas de vigilancia y control en salud pública e instructivos de diligenciamiento 53
Puede agregar este documento a su colección de estudio (s)
Iniciar sesión Disponible sólo para usuarios autorizadosPuede agregar este documento a su lista guardada
Iniciar sesión Disponible sólo para usuarios autorizados(Para quejas, use otra forma )