m8 Expansão agrícola no Centro-Oeste - FAU

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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
AUP 0270 - PLANEJAMENTO DE ESTRUTURAS URBANAS E REGIONAIS II
PROF ANDREÍNA NIGRIELLO
A EXPANSÃO AGRÍCOLA DA REGIÃO CENTRO OESTE E SUA INSERÇÃO ECONÔMICA NO
TERRITÓRIO NACIONAL
1. Introdução
JÚLIA SAVAGLIA ANVERSA - 6451703
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A presente monografia busca examinar a evolução da ocupação e da economia da região Centro Oeste brasileira, bem
como sua inserção no cenário nacional como região de forte crescimento e de grande importância para a agroindústria do país.
Através da análise histórica da ocupação, pretende entender o aumento crescente da importância econômica da região
para a formação da estrutura produtiva brasileira. Para isso, também foi analisado o estabelecimento do modelo agrário atual,
um dos pilares para esse crescimento econômico observado.
A questão do modelo agrário exportador é debatida através de suas consequências, tanto para a economia regional,
quanto para o ambiente e a sociedade. Esse debate mostra-se necessário devido à importância de se repensar as atitudes
tomadas no passado e suas relações com as questões de preservação do patrimônio natural e de desenvolvimento do capital
humano.
2. Histórico
A ocupação do território brasileiro, ao longo dos séculos, esteve ligada ao estabelecimento da população através de
atividades produtivas que pudessem, ao mesmo tempo, servir aos habitantes locais e a mercados consumidores de outras
regiões. A exploração por atividades agropecuárias desde a colonização é feita principalmente para atender aos mercados
externos, caracterizando uma lógica de produção que beneficia a demanda internacional em detrimento da nacional.
O desenvolvimento das regiões brasileiras esteve principalmente atrelado a essa característica, resultando na exploração
de diferentes áreas em épocas distintas na busca por satisfazer as demandas do consumo. Dessa forma, as regiões Norte e
Centro Oeste, apesar de apresentarem registros de atividades exploratórias anteriores, só passaram a ser “introduzidas” na
questão econômica nacional quando se observou a necessidade de uma maior expansão agrícola para abastecimento dos
mercados externos.
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A ocupação do Centro Oeste teve início no final do século XVII, com a descoberta de ouro pelos exploradores paulistas.
Apesar da ocorrência de um fluxo migratório significativo para a região, não houve um grande crescimento relativamente às
outras regiões do país, já que a produção mineradora da região nunca se equiparou à de Minas Gerais, por exemplo. O
esgotamento das jazidas, por volta de um século depois, estabeleceu um período de estagnação demográfica e econômica,
resultando, inclusive, no abandono da região por alguns bandeirantes que lá haviam se instalado.
Uma ocupação mais maciça da região somente se inicia durante o governo Vargas, seguindo um plano político
denominado “Marcha para o Oeste”, que consistia em um conjunto de ações governamentais, como implantação de colônias
agrícolas, abertura de novas estradas e construção de equipamentos de saúde e educação. Essa política nacionalista visava à
expansão do território, por meio da exploração de regiões praticamente inabitadas, e à ampliação da produção agrícola para
abastecimento dos mercados nacional e internacional, pelo avanço das unidades produtoras em direção às regiões do cerrado e
do Pantanal.
As atividades agrícolas desse período no Centro Oeste se iniciaram com pequenas propriedades, cujos limites foram
definidos por empresas colonizadoras brasileiras e estrangeiras em parceria com o Estado. Obteve-se, dessa forma, um
incremento considerável da população, principalmente pela atração de migrantes de outras regiões do país. A produção dessas
pequenas propriedades, de gêneros alimentícios principalmente, e de trabalho familiar, ainda não representava a total inserção
econômica do Centro Oeste no panorama nacional.
Um maior incremento dos índices demográficos e econômicos se deu a partir da década de 1950. Inserida nos planos de
expansão do Brasil à oeste proposto pelo governo federal, a construção de Brasília foi responsável pela atração de substanciais
investimentos e pela realização de diversas obras de infraestrutura, como redes de energia e telecomunicações, e,
especialmente, melhorias no sistema rodoviário. Os investimentos contribuíram para o aumento do fluxo migratório, pois a nova
capital e a expansão agrícola, facilitada pelo escoamento da produção em direção aos núcleos consumidores localizados
principalmente nas regiões Sul e Sudeste, significavam aumento das possibilidades de emprego.
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A partir dos anos 1960, ocorreram mudanças na formulação das políticas de integração e desenvolvimento regional,
dando-se mais destaque à produção e ao crescimento do Centro Oeste, que passou a ter papel fundamental nos planos
econômicos do governo militar, como evidenciado pelo general Geisel (1979):
“As grandes transformações econômicas e sociais vividas pelo país nas últimas décadas vem criando novas realidades
geográficas, com repercussões importantes na forma de organização do espaço nacional”.
Segundo o Plano de Desenvolvimento Nacional, a região desempenhava um importante papel na estratégia de
crescimento nacional, assumindo as funções de produzir alimentos e matérias-primas voltadas para a exportação, absorvendo e
reorientando as correntes de mão-de-obra, além de servir de área alternativa para a expansão industrial.
Entre o início da Era Vargas e o fim da década de 1960 significativas mudanças puderam ser observadas com relação à
demografia e à economia da região Centro Oeste. O crescimento mais substancial da região, porém, deu-se durante as décadas
de 1970/80, quando ali se estabeleceram importantes empresas agroindustriais, de capitais nacionais e internacionais.
Nesse contexto, a atuação do governo também se deu pela formulação de programas e políticas de desenvolvimento da
região, coordenados pela Superintendência de Desenvolvimento do Centro Oeste, cujas principais funções eram a realização de
pesquisas para conhecimento do potencial econômico da região e a realização de desenvolvimento planejado com fixação de
pólos de crescimento. Dentre os programas se destacavam:
•
O Programa de Desenvolvimento do Centro Oeste (Prodoeste), cujas ações se organizavam em torno da construção da
infraestrutura de transportes, de usinas e de frigoríficos, além de obras de saneamento;
•
O Plano de Desenvolvimento Econômico e Social do Centro Oeste (Pladesco), que visava o aumento da participação no
PIB nacional e o nível de renda per capita;
•
O Programa Especial de Desenvolvimento do Pantanal (Prodepan), cujos objetivos se concentravam na ampliação do
rebanho existente na área e na melhora dos seus padrões de qualidade e produtividade, além da garantia de melhores
condições de comercialização;
•
O Programa de Desenvolvimento dos Cerrados (Polocentro),que tinha como objetivo promover o desenvolvimento e a
modernização das atividades agropecuárias no cerrado, e seu aproveitamento em escala empresarial;
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•
O Programa de Desenvolvimento Rural Integrado do Noroeste do Brasil (Polonoroeste), que visava promover a ocupação
de Rondônia e parte do Mato Grosso através, principalmente, da pavimentação da BR-364.
A importância cada vez maior dada à produção da região Centro Oeste estimulou a adoção de novos instrumentos para
seu desenvolvimento agrícola, principalmente no que concerne à modernização da lavoura, com aumento da mecanização e das
tecnologias aplicadas ao cultivo. Segundo Schneider (2008:06):
“A modernização da produção agrícola seria a mola propulsora para a geração do excedente necessário à viabilização da
rápida expansão da capacidade industrial – objeto prioritário do modelo de modernização proposto”.
Os objetivos das políticas para o Centro Oeste, portanto, passaram a ser, nessas duas décadas: acelerar o processo de
incorporação de novas áreas às atividades agrícolas; reforçar a infraestrutura de transporte, comunicações, energia,
armazenamento; estimular o uso de fertilizantes, corretivos e outros insumos agrícolas modernos; promover o aproveitamento
do pantanal e estimular o desenvolvimento da agroindústria.
3. O atual modelo de produção
A partir das mudanças expostas, ocorridas principalmente nas décadas de 1970/80, quando se verificou a importância do
Centro Oeste no cenário produtor nacional, estabeleceu-se um novo modelo de produção para a agropecuária regional. Este
modelo consiste na exploração empresarial das áreas destinadas ao cultivo e à criação de animais.
À lógica dos proprietários, o único modelo viável para a produção empresarial de grandes quantidades de insumos que
abastecessem os mercados consumidores era o latifúndio. Ocorreu, portanto, o aumento do tamanho das propriedades
características da região. A caracterização espacial observada atualmente se deu tanto pela compra de terras “sem uso” quanto
pela anexação das pequenas propriedades existentes pelas grandes empresas produtoras.
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Ganharam destaque aquelas culturas consideradas “dinâmicas”, ou seja, destinadas à exportação ou à agroindústria e
capazes de gerar uma demanda por maquinaria e insumos químicos. Houve uma erradicação de culturas familiares de alimentos
para subsistência ou pequenas trocas comerciais e sua substituição por outras com maior demanda no mercado internacional.
Essa substituição causou uma reestruturação das relações de trabalho na produção, já que as pequenas propriedades se
tornavam cada vez mais inviáveis para a produção voltada ao mercado internacional e as grandes fazendas produtoras estavam
substituindo a mão-de-obra por máquinas mais eficientes do ponto de vista empresarial. Por isso, foram observados intensos
fluxos migratórios dos antigos trabalhadores rurais em direção aos núcleos urbanos formados na região, além da venda dos
pequenos lotes e do assalariamento dos antigos proprietários que conseguiram se manter juntos à terra.
Nessa estrutura, a agricultura passou a ter um papel importante não somente como produtora de matérias-primas e
alimentos, mas também como mercado para o parque industrial por causa do progressivo aumento no uso de novas tecnologias
na plantação.
As crescentes demandas nacionais e internacionais foram as responsáveis por firmar o modelo de produção industrial dos
produtos agrícolas e de pecuária. Devido a isso, além da intensa mecanização, o modelo produtivo da região Centro Oeste é
caracterizado pela expansão cada vez maior da fronteira agrícola, em busca de novos espaços para plantio e criação de animais.
4. Consequências da adoção do modelo agrário exportador
A adoção do modelo agrário-exportador para a produção do Centro Oeste teve diversas implicações na formulação do
espaço e da economia locais. Também implicou em grandes mudanças no cenário sócio-ambiental, mudanças provavelmente
não discutidas durante a execução dos planos de crescimento para a região, mas que hoje se mostram essenciais no debate
sobre a validade de sua implantação.
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4.1 Mudanças nos índices regionais
As principais observações que podem ser feitas em relação às alterações sofridas pelos índices regionais dizem respeito à
densidade demográfica e urbanização.
Como já mencionado, o estabelecimento de novas fronteiras agrícolas a serem exploradas, aliadas à construção da
capital nacional e a todo o investimento feito pelo Estado e por capitais privados, ocasionaram migração de populações de
diversas regiões. O incremento da população do Centro Oeste, segundo o IBGE, entre 1950 e 2000 foi de 657,8%. Apesar de,
ainda assim, a região não se apresentar como fator de descentralização populacional, esse índice, se comparado com o
brasileiro para o mesmo período, que foi de 226,4%, evidencia as novas dinâmicas demográficas da região. Também é
necessário lembrar que o aumento da população, nesse caso, não levou a índices altos de densidade demográfica relativamente
às outras regiões do país, pois, como considerado pelo governo, a região ainda é formada por grandes “vazios”.
Outra mudança atrelada à produção empresariada e ao crescimento demográfico é o aumento da taxa de urbanização,
principalmente pela formação de núcleos próximos a zonas produtoras. O surgimento de núcleos urbanos se relaciona com a
criação de mercados locais e com a migração campo-cidade.
Houve aumento dos índices relativos ao PIB per capita, IDH, escolaridade e saúde, fatores considerados resultantes do
crescimento econômico como um todo. Vale ressaltar, porém, que esses índices devem ser melhor analisados e comparados,
como será exposto no item 4.3.
4.2 Inserção econômica no território brasileiro
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A produção primária sempre esteve atrelada ao desenvolvimento da economia do Brasil, devido a fatores como
disponibilidade de terras agricultáveis, investimentos no setor, abastecimento do mercado externo, etc.
O crescimento produtivo da região Centro Oeste, essencialmente a partir da década de 1970, contribuiu para aumentar a
oferta de produtos e serviços destinados à exportação, ampliando as possibilidades de comércio exterior no país. Isso se deu
porque o aumento dos excedentes nacionais pôde responder à demanda internacional.
Esse crescimento também serviu como articulador entre as regiões do país, principalmente porque as obras de
infraestrutura executadas melhoraram as condições de comunicação entre diferentes estados e cidades.
A necessidade de tecnologias e maquinários mais avançados para produzir em larga escala também pode ser apontada
como fator de inserção econômica ao território nacional, já que estimulou a articulação da indústria com a agropecuária. As
empresas brasileiras passaram a investir capitais em geração de conhecimento, aliando suas pesquisas à produção agrícola, que
pôde ser aumentada, gerando um ciclo de interdependência entre os dois setores.
A atração da população para a região significou outro fator de articulação nacional, já que essa região mais interiorizada
do território passou a ser verdadeiramente incorporada à economia do país.
4.3 A questão social
Ainda que alguns índices relacionados ao desenvolvimento humano tenham aumentado na região, não se deve
interpretá-los como ganhos sociais absolutos, já que é preciso avaliar se o aumento dos níveis de educação e saúde não é
acompanhado de aumento da desigualdade.
Como pode ser observado no mapa do índice de GINI desenvolvido para o Atlas da questão agrária no Brasil, a região
Centro Oeste ainda apresenta grandes disparidades entre as populações de alta e baixa renda. Esse fator indica um não
aproveitamento, pelas camadas baixas, do capital produzido na região, ou seja, há uma enorme concentração de renda entre os
proprietários dos bens de produção.
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Outro fator que explicita a detenção do capital pelas camadas mais altas da população local é a concentração de terras e
o predomínio de propriedades de grande porte. Essa situação decorre diretamente da adoção do modelo agrário exportador, que
visa excluir propriedades não geradoras de grandes capitais, ou seja, pequenos lotes familiares, muitas vezes de plantação de
subsistência.
Dessa forma, famílias que perdem suas propriedades para a concorrência das agroindústrias, transformam-se em
assalariadas da própria empresa ou migram para a cidade. Em ambos os casos ocorre um decréscimo na qualidade de vida e no
nível de renda, já que na plantação o salário é baixo e na cidade é mais difícil obter colocação profissional, dada a falta de
qualificação para trabalhos que não os da lavoura.
Os salários baixos nas plantações são acompanhados de uma pressão cada vez maior pela substituição da mão-de-obra
por maquinários. A mecanização da produção significa economia para os proprietários, mas agrava ainda mais a situação dos
trabalhadores do campo. Os custos econômicos, portanto, são considerados mais importantes que os sociais.
A migração campo-cidade, sem o devido suporte público, agrava as situações já precárias de infraestrutura dos núcleos
urbanos da região. As condições de vida nas cidades acabam por marginalizar o migrante, que não tem acesso a instituições de
saúde, educação, etc.
4.4 A questão ambiental
Outras consequências graves da aceleração da produção empresarial podem ser observadas com relação ao avanço da
fronteira agrícola em direção a áreas de importante conservação. A região Centro Oeste tem como principais ecossistemas o
cerrado e o pantanal, ambos riquíssimos em biodiversidade animal e vegetal. A preservação dessas paisagens é de interesse de
toda a humanidade, tanto por causa da manutenção da vida de espécies endêmicas, quanto para possíveis estudos científicos.
A exploração desenfreada dos solos do Centro Oeste deve-se, principalmente, à falta de fiscalização e de maior rigor nas
leis ambientais. O agravamento da situação de desmatamento e ocupação desenfreada deveria ser mais bem controlado pelo
governo, mas desde os primeiros planos de expansão para o oeste essa não foi considerada uma questão relevante.
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O esgotamento dos ecossistemas também interfere no cotidiano de indígenas que habitam reservas na região. Os
problemas ambientais, que pode ocasionar perdas irreparáveis para a natureza, nesse caso, também acarretam em maiores
perdas sociais.
5. Conclusões
Ao mesmo tempo em que contribuiu para a inserção econômica da região Centro Oeste no território brasileiro, o
desenvolvimento da agricultura levantou questões de grande importância. Na ocasião da formulação dos planos de
desenvolvimento regionais essas questões não foram debatidas suficientemente, o que acarretou em situações problemáticas
tanto ambiental como socialmente.
Ações do governo são imprescindíveis para fomentar o crescimento verdadeiramente sustentável da região, visando
remediar os problemas que se apresentam e impedir o desenvolvimento de novos. É necessário repensar o modelo adotado,
para que erros cometidos no passado não venham a ocorrer novamente.
“A exaustão do estágio extensivo no Brasil implica a exaustão da acumulação entravada, e a crise precisa ser resolvida
mediante um embate entre as forças sociais: seja, por um lado, a favor da manutenção da primazia da expatriação de
excedente -e da sociedade de elite- que no entanto implica agora a anulação, e não mais mero retardamento, da acumulação,
vale dizer, da própria reprodução ampliada; seja, por outro lado, a favor do princípio da acumulação com a passagem ao
estágio de acumulação intensiva, que implica por sua vez a anulação da expatriação de excedente -e na transformação da
sociedade que nela se sustenta”. (Deak, 1991)
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6. Referências Bibliográficas
Deák, Csaba (1991) "Acumulação entravada no Brasil/ E a crise dos anos 80" Espaço & Debates 32:32-46
Geisel, Ernesto. Discursos volume 6. Biblioteca da Presidência da República, 1979.
Girardi, Eduardo Paulon. Proposição teórico metodológica de uma cartografia geográfica crítica e sua aplicação no
desenvolvimento do Atlas da questão agrária brasileira. 2008.
Ministério de Integração Nacional. Plano Estratégico de Desenvolvimento do Centro Oeste (2007-2020).
MORI, Klára (1996) “Centralização e descentralização” Brasil: urbanização e fronteiras Tese de Doutorado, FAU, São Paulo,
Cap.7.
Oliveira, Aparecida Antonia. Avaliação de impacto ambiental de políticas de desenvolvimento regional. Universidade de Brasília,
2000.
Guimarães, Eduardo Nunes; Leme, Heládio José de Campos. Caracterização histórica e configuração espacial da estrutura
produtiva do Centro Oeste. Textos NEPO 33, 1997.
Pizarro, Eduardo Pimentel. Os entraves que permitem a reprodução da sociedade de elite brasileira e sua influência na questão
fundiária amazônica. Universidade de São Paulo, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, 2009.
Schneider, Iara Elisa. Movimentos migratórios: a inserção socioeconômica dos migrantes dentro das fronteiras agrícolas.
Universidade Estadual do Oeste do Paraná, 2008.
Sites da Internet:
www.ipea.gov.br
www.ibge.gov.br
www4.fct.unesp.br/nera/atlas
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7. Anexos
PARTICIPAÇÃO DO CENTRO OESTE NO COMÉRCIO EXTERIOR DO PAÍS:
PARTICIPAÇÃO DA AGROPECUÁRIA NO COMÉRCIO EXTERIOR
Fonte:IPEA
Fonte:Plano estratégico de desenvolvimento do Centro Oeste
CRESCIMENTO DE PRODUTOS NA REGIÃO CENTRO OESTE:
Fonte:Plano estratégico de desenvolvimento do Centro Oeste
PARTICIPAÇÃO DO CENTRO OESTE NO PIB DO BRASIL:
Fonte:Plano estratégico de desenvolvimento do Centro Oeste
DISTRIBUIÇÃO POPULAÇÃO RURAL E URBANA:
Fonte:Plano estratégico de desenvolvimento do Centro Oeste
EVOLUÇÃO DA DENSIDADE DEMOGRÁFICA REGIONAL:
Fonte:IBGE apud Girardi, 2008
Fonte: Atlas da questão agrária brasileira
Fonte: Atlas da questão agrária brasileira
Fonte: Atlas da questão agrária brasileira
Fonte: Atlas da questão agrária brasileira
Fonte: Atlas da questão agrária brasileira
Fonte: Atlas da questão agrária brasileira
Fonte: Atlas da questão agrária brasileira
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