115 LA "EPISTOLA A D AMICUM" DEL DOCTOR JUAN ROCA La Epistola ad amicum se publico a raiz del Decreto c o n c e d i d o p o r la Sag r a d a C o n g r e g a c i o n de Ritos s o b r e el culto luliano el dia l 8 de j u n i o de l 7 6 3 . D o s son los decretos q u e c o n o c e m o s o t o r g a d o s por la C o n g r e g a c i o n con esta m i s m a fecha. los dos c o m p l e t a m e n t e distintos. E n u n o el P a p a C l e m e n t e XIII, a siiplica del P o s t u l a d o r G e n e r a l de causas de beatificacion de la O r d e n franciscana. c o n c e d e q u e p u e d a n rezarse, solo en M a l l o r c a . misa y oficio divin o en h o n o r de R a m o n Llull. t o m a n d o las o r a c i o n e s del c o m i i n de m a r t i r n o pontifice, excepto las lecciones del s e g u n d o n o c t u r n o y la oracion p a r a el Oficio y Misa q u e debian ser propias del Beato R a m o n Llull, lecciones y oracion q u e ya a n t i g u a m e n t e habian sido a p r o b a d a s por el Papa Leon X y q u e h a b i a n sido revisadas por el prefecto, p r o m o t o r y secretario de dicha c o n g r e g a c i o n . Este decreto es c i e r t a m e n t e apocrifo. Ni c r e e m o s q u e fuera i m p r e s o en R o m a - c o n o c e m o s dos ediciones distintas -. ni m u c h o m e n o s q u e la C o n g r e gacion concediera tal gracia. Tal decreto n o se e n c u e n t r a en los registros de la C o n g r e g a c i o n . ni en Mallorca lo m e n c i o n a ningiin cronista de la epoca. N o es concebible q u e los lulistas m a l l o r q u i n e s n o h u b i e r a n l e v a n t a d o las c a m p a n a s al v u e l o al c o n o c e r la concesion de semejante gracia. A d e m a s , ; c o m o es posible q u e la m i s m a C o n g r e g a c i o n diera dos decretos en u n m i s m o dia tan dispares, c o m o son este q u e a c a b a m o s de citar y el s e g u n d o del q u e v a m o s a hablar e n s e g u i d a ? (1) El a u t e n t i c o decreto de la C o n g r e g a c i o n fue c o m u n i c a d o a los regidores de la C i u d a d de P a l m a p o r el franciscano y p o s t u l a d o r de la c a u s a luliana en R o m a , F r a n c i s c o Vich de S u p e r n a . con carta fechada en R o m a el 30 de j u n i o de 1763. Lo m i s m o y con identica fecha hacia el E m b a j a d o r de E s p a n a en Rom a al Rey. a la sazon Carlos III (2). " E n el t e n o r de este decreto o b s e r v a r a V u e s t r a S e n o r i a . escribia el postulador, aquella clausula: interea vero jussil et statuit nihil esse innovandum circa ctiltum... Y con esta pontificia p r o v i d e n c i a vera c o m o q u e d a n d e s v a n e c i d o s los a p a r e n t e s escriipulos y m o t i v o s q u e alegan los opositores y c o n t r a r i o s al mism o culto. De d o n d e m e p e r s u a d o que n o q u e d a r a o b s t a c u l o a l g u n o q u e p u e d a impedir la total serenidad de las inquietudes en el presente p u n t o . . . " 1).- Ademas de las dos ediciones citadas, han publicado esle falso decreto Hnmenatge al Doctor Arcangelic lo glorios manir de Crisi Beal Ramon Llull, Barcelona 1901, p. 5: Les doctrines lulianes en lo Congres Universitari Calald, Barcelona 1904, p. 53. 2).- El Decreto se encuentra en Roma. Archivo de la Sagrada Congregacion de Ritos. DSRC 1763-1765, f. 37 v. Copia en Madrid, Archivo de la Embajada de Espana cerca de la Santa Sede, leg. 326, f. 185. Ed. Les doctrines, p. 54; Jose M." Pou. Sobre la doctrina y culto del B.R.L, en "Archivo Ibero Americano" 16 (1921) 23; A.R. Pasqual. Vindiciae Lullianae I (Avinon 1778) 355.Los regidores don Francisco Boix de Berad y don Antonio de Togores y Sales fueron encargados por el Ayuntamiento para hacer conocer el Decreto a las autoridades de la isla. Archivo Municipal de Palma, Aclas del Ayuntamiento, f. 72 v. 116 El p o s t u l a d o r hizo llegar a s i m i s m o el decreto al Rey p o r m e d i a c i o n del confesor real, al Obispo recien n o m b r a d o de M a l l o r c a d o n F r a n c i s c o G a r r i d o de la V e g a , y a d o n L o r e n z o D e s p u i g , q u e habia sido p r o m o c i o n a d o al Arz o b i s p a d o de T a r r a g o n a y al G e n e r a l de la O r d e n F r a n c i s c a n a . (3) El r e v u e l o q u e sucito este decreto en M a l l o r c a fue e n o r m e : " A l llegar este decreto a M a l l o r c a , escribe F r a y D a l m a c i o Moll, n o se p u e d e explicar la alegria q u e m a n i f e s t a r o n los fanaticos y lulistas. los vivas y los insultos, los disp a r a t e s d a n d o a e n t e n d e r al p u e b l o i g n o r a n t e q u e Su Santidad h a b i a a p r o b a d o el culto i n m e m o r i a l del Beato R a y m u n d o a pesar de los d o m i n i c o s , y d a b a n copias del decreto con las palabras: jussit et statuit nihil esse innovandum circa cultum servi Dei Raymundi Lulli d e j a n d o lo d e m a s q u e es c o n t r a r i o a su intento. F u e t a n t a la m a l a inteligencia q u e c r e o el t o m a r aislada esta frase, q u e fue necesario t r a d u c i r por e n t e r o al m a l l o r q u i n este decreto, con lo q u e m u c h o s c a m b i a r o n de p a r e c e r " (4). El decreto n o a n a d i a n a d a n u e v o a los a n t e r i o r m e n t e expedidos p o r Benedicto X I V en 21 de n o v i e m b r e de 1750 y 3 de m a r z o de 1753, p o r los q u e el Pontifice m a n d a b a q u e n o se podia pasar a la S i g n a t u r a de la C o m i s i o n sin q u e antes se llevase a c a b o la revision de t o d o s los escritos de R a m o n Llull, p a r a cerciorarse q u e en n i n g i i n o de ellos se e n c o n t r a b a n e r r o r e s c o n t r a la fe. E n t r e t a n t o el culto d a d o a Llull en M a l l o r c a debia c o n t i n u a r c o m o antes. E s t o n o significaba a p r o b a c i o n a l g u n a , lo q u e recalcaba c l a r a m e n t e el d o c u m e n t o p a r a evitar e q u i v o c o s . P r e c i s a m e n t e esto e r a lo q u e defendia el a n o n i m o antilulista en el com e n t a r i o al decreto, q u e c o n el titulo de Epistola ad amicum se difundio bastante en la isla de M a l l o r c a y atin fuera de ella, q u e a h o r a de n u e v o publicam o s , d a d a la r a r e z a del m i s m o . R o g e n t - D u r a n colocan esta o b r a c o m o i m p r e s a en 1753 y lo h a c e n asi, e n g a i i a d o s p o r la fecha en q u e esta d a t a d o el d o c u m e n t o pontificio q u c figura en la o b r a , q u e es 1753. P r o b a b l e m e n t e se trata de u n e r r o r de i m p r e n t a . P a r a c o n v e n c e r s e de esto, si es q u e n o b a s t a r a t o d o lo q u e l l e v a m o s dicho, basta saber q u e C l e m e n t e XIII, q u e es quien c o n c e d e tal decreto, fue c o n s a g r a d o el 16 de julio de 1758. P o r o t r a p a r t e los m i s m o s a u t o r e s citan o t r o decreto concedido el 18 de j u n i o de 1763, fecha v e r d a d e r a , del cual dicen n o c o n o c e r ningtin ejemplar (5). L a Epistola ad amicum fue escrita p o r J u a n R o c a , ilustre a b o g a d o q u e lleg o a ser d e c a n o de los O h i d o r e s de la Real A u d i e n c i a de M a l l o r c a , y q u e se distinguio p o r su tenaz resistencia al culto luliano. La p a t e r n i d a d de la o b r a se la a t r i b u y e el P a b o r d e T a r r s a , a q u i e n sigue Bover, y y o creo q u e esta en lo cierto. 3).- Archivo Historico de Mallorca, Fondo luliano, num. 22 letra C; otra copia en. Biblioteca del Convento de San Francisco, Fondo luliano, leg 2, num. 37. La carta del embajador en Madrid, Archivo de la Embajada.../eg. 326, f. 185; ed. Pou, lug. cit. 22 4).- Dalmacio Moll, Veridica y flel narracidn de la controversia... sobre el cullo publico que se did al venerable Raymundo Lulio... fol. 247. Ms. que se conserva actualmente en el Archivo Diocesano de Mallorca. 5).- Elies Rogent y Estanislau Duran, Bibliografla de les impressions lul-lianes, Barcelona 1927, nums. 366 v 383. 2 PEREZ MARTINEZ 117 El citado beneficiado a f i r m a q u e la Epistola ad amicum fue impresa en el C o n v e n t o de S a n t o D o m i n g o de P a l m a y sus ejemplares sacados de Mallorca p a r a ser m e t i d o s de n u e v o con el c o r r e o q u e v i n o a esta isla el dia 29 de oct u b r e de 1763, a fin de despistar a los i n c a u t o s . P e r o parece ser q u e esto n o se c o n s i g u i o p l e n a m e n t e . (6) Si le q u i t a m o s u n t a n t o de virulencia propia de la epoca, la Epistola ad amicum n o ofrecia m o t i v o a l g u n o p a r a q u e se sintieran ofendidos los lulistas, c o m o asi sucedio en realidad. Fray F r a n c i s c o Vich, a quien los Protectores de la C a u s a Pia Luliana de M a l l o r c a hicieron llegar u n ejemplar de la Epistola, p r e s e n t o al p a p a u n a siiplica p r o t e s t a n d o c o n t r a el a n o n i m o antilulista y pidiendo u n castigo ejemplar: " n o s o l a m e n t e n o h a n obedecido sino q u e han c o n t i n u a d o en el afan de nov e d a d e s c o m o es el escribir y publicar cierta carta a n o n i m a llena de notas contrarias a la verdad de los h e c h o s y en desprecio de las superiores, justas y sabias d e t e r m i n a c i o n e s de V u e s t r a Santidad..." El p o s t u l a d o r suplicaba al S a n t o P a d r e se d i g n a s e p r o h i b i r y c o n d e n a r n o solo aquel escrito sino t a m b i e n a q u e llos otros q u e fueran atentarios a la d o c t r i n a y cultos lulianos aparecidos desp u e s del 1 de o c t u b r e de 1749, fecha en q u e el Obispo de Mallorca, d o n Jose de Z e p e d a , habia d a d o u n decreto c o n f i r m a n d o el culto i n m e m o r i a l de R a m o n Llull (7). Parece ser q u e C l e m e n t e XIII t u v o en sus m a n o s la Epistola ad amicum ya q u e en la a u d i e n c i a q u e t u v o con el secretario de la S a g r a d a C o n g r e g a c i o n de Ritos. el A r z o b i s p o de T e o d o s i a , el dia 2 de abril de 1 7 6 6 . le m a n d o q u e la g u a r d a s e en el A r c h i v o de la C o n g r e g a c i o n (8). EI A y u n t a m i e n t o de P a l m a , por haberselo pedido la C a u s a Pia Luliana, t o m o cartas en el a s u n t o y e m p e z o u n a investigacion para conocer la identidad del a u t o r , p e r o n o s a b e m o s el resultado q u e se c o n s i g u i o . E n el m i s m o sentido o b r o el tribunal de la C u r i a Diocesana (9). L. P E R E Z MARTINEZ 6).- Joaquin M." Bover, Biblioteca de Escrilores Baleares, Palma de Mallorca 1868, niim. 1070. 7).- Archivo de la causa Pia Luliana (Archivo Diocesano de Mallorca). cajon 5, leg. 1. niim. 4 8).- Archivo de la Sag. Cong. de Ritos, lug. cil. 9).- Archivo Capitular de Mallorca, Acias Capiiulares 1763, f. 73 v-74. Vease tambien Arch. de la Causa Pia Luliana, cajon 3, leg. 1, niim. 7. 3 SancT.issimus Dominus Noftcr Clemcns Papa X I I I . A D humillimas preccs Patris Lcopoldi a Roma N a c c r d . Profcssi Ord. Min. dc Observantia S Francisci, &. Pnftulatoris Generalis Causarum Scrvorum Dei , oc Beatorum sui Ord. Letftioncs ^ecundi Nofturni proprias cum Oratione pro Ofticio , &c Missa, jam k San. Mcm. Leone X . adprobatas, ab Eminentissimo, &c Rcvercndissimo D.Cardinali Fcroni S. Rit. Congregat. Praefetflo, una cum R P. Cajctano Forti Fidci Promotorc , mequc infrascripto S c crelario dc cjusdem Sanctitatis Suss mandato accurate revisas bcnigne adprobavit, easquc in.oiflcio, cSe Missa dici Fefti dicti Heati Raymundi Lulli ab iis , qui c x Iridulto -Apoftoljco haftenus recitarunt Qfficium de Comuni unius Martyris non Pontificis in pofterum recitari, in toto M a joricensi RcgtiO tantum > ac imprimi posse concessit. D i e 10. Fcbruarii 1763. Joscph M. Card. Feroni Proefectus. L o c o )J< Sigilli S. Bunghcsius S. R. C. Sccrct. R O M M MDCCLXUT. L x Typ.ographu Kevercndae Caineras Apoftolicae D E C R E T U M O R D I N I S M l N O R U M S. F R A N C I S C I . San&issimus Dominus Nofter Clcmcns P a p a X U L A D hUmillimas prccfs Patris Leopoldi a Rorrta Sacerd. Profcssi Ord. Mirt. dc Observantia S. Francisci , &. Poftulatoris Generalis Causarum Scrvorum D c i , & Bcatorum sui Ord. Le&iones Secundi N o <3urni proprias cum Oratione pro OrRcio » & Missa, jam a San- Mem. Lconc X adprobatas , ab E m i ncntisstmo , &c Revercndissimo D . Cardinali Fcroni ^ac. Rit. Congrcgat. Prcefcdto, una cum R: P. C a jetano JKorti Fidei Promotorc , mcquc infVascripro Secretavip de ejusdem Sanftitatis. S u # mandato -accurate revisas benigne adprobavit , casque in Officio , & Missa dici Fefti dicti Bcati Raymundi ab iis , qui e x Indulto Apoftolico haftcnus rccitarunt O f H i de Comuni unius Martyiis non Pontificis in pofterum recitari , in toto Majoriccnsi Rcgno tantum , ac iraprimi possc ooncessit. D i e 19. Februarji 1763. e u r n Joseph M. Card. Fcroni Prasfe&us. Loco >J< Sigilli S. Bunghcsius S R. C. Sseret. R O M JE MDCCLXIll. E x Typographia R c v c r c u d * Camcr» Apoftolicce »70 MAJORICEN. BEATIFICATIONIS, ET CANONIZATIONIS SERVI DEI Raymundi Lulli> Tertii Ordinis S. Francifci, Beati nuncupati. F A CTA per R. P. Cajetanum Forti, Fidei Promoto* rem , SSmo. Dno N. Clementi, Papx XIII. relatione eorum , qu* continentur, in procejju Ordinarii, annt 2.73 i.in Civitate Palmx, InfuU Majoricarum inJlruclo,fup e r cultum Servi Dei Raymundi Lulli Tertii Ord. S. Francifci: SancJitas fua benigne annuit, ut Pojiulatores pojfint interta parare, injiruere, quat necejfariafunt ad proponendum Dubium fuper Signatura CommiJJioniss fed ea conditione leg e , ut CommiJJio non Jignetur, nifi' prius revifa fuerint fcripta omnia hujus Servi Dei, fecundum Decreta, alias edita a fan<e memorite BenediSio Papa XIV. die 2 1 .Novembris 1 7 f 1. & die j . Martii 17 f 3. qux Jirma ejfe voluit : Hoc infuper addito , ut Scriptorum revijio Jieri debeat a Congregatione particulari, & compojita ex aliquibus Emin. Cardinalibus , Confultoribus utriufque Congregationis, S. OJficii, Sacrorum Rituum,fuis, loco, (j- tempore, vel a fe, vel a Juis Succejforihus dejignandis : Interea vero quoad judicium pendeat coram Sac. Cong.juJJit, ^7- Jiatuit,nihil ejfe innovandum circa cultum Servi Dei Raymundi Lulli: Declarans idfacere citra aliquam exprejfam, vel tacitam ejufdem cultus approbationem s ne quid inde inferri pojjit ad tzquipollentem , vel formalem ejufdem ServiDei Beatifcationem. Die 18. Junii 1 7 s j . ==! Locus )J( Sigilli. 7=1 Jofeph Maria Forenji, Prxfeclus. =: Scipio Burgefius, Sac. Rit. Cong. Secret. A EPIS- 121 EPISTOLA AD AMICUM Z EPISTOLA AD AMICVM. N lhil gratius, nil m i h i jucundius,tuis,femper amicitia, & benevolentia plenis licceris; fed m u l t o incer gratifhmas gratiores > quas proxime recepi, quibus o p e r a m m e navare requiris in explanacione Decreci fuper culcum R a y m u n d i L u l l i , a Sacra Ricuum Congregacione i 8. J u n i i , labencis a n n i , emanaci. R o g a c i s , lubenti a n i m o vacare ftudueram; racus nil effe cam a r d u u m , q u o d n o n l a b o r e , nil cam difficile, q u o d n o n ftudio alfequi poflic; v e r u m , fic ce m i h i velim a m i c u m , uc c u m Decreci claufulas attingens, ipfas e x p o n e r e , & demonftrare t e n t a v i ; ita ingenii m e i a c i e m , fiqua eft , prajftrirftam fenfi j ut n e q u i d q u a m p r o tui expecTatione, & r e r u m m a g n i t u d i n e , d i g n u m eloqui polTe p u c a v e r i m ; m e q u e a b infticuto, pras rei difficult a t e , & dicendi penuria , pcnitus a b d u x e r i m . At d u t n te in remotis a g e n t e m Iatere n o n d u b i t e m Lulliftarum fomnia, quibus, q u x fuo R a y m u n d o officiunt, in ipfius l a u d e m transfundere i n f u d a n t ; pro neceffitudine noftra, p r o q u e veritatis a m o r e f i c l u r u m exiftimavi^ fi q u a n t u l u m laboris i m p e n d e r e m ; ut t u m illorum vifiones, Sc d e l i r a m e n t a , t u m v e n e r a n d a Sacrae R i t u u m C o n g r e g a t i o nis verba,uno M a r t e recenfens, tibi, & fana; mentis cuiq u e j d e c e r n c n d u m p r o p o n e r e m , quid diftent «era lupinis. Gratulor q u o d abes, quia,qua2 N o s , n o n vides. Q u i d c n i m triftius h o m i n i pacis, & Pacria; a m a n t i , q u a m vidcre concives iuos, eos pra:ierdm, q u i , l a c i n i Sermonis q u a n r u m v i s experces; camen litceratos fe d i c u n t , Sacras Ricuum Congregationis Ycnerabiliflima verba, pro fua: Mi- 122 DR. J U A N ROCA 3 Minerva: m o d u l o i n t e r p r e t a r e , ipforam fbmniis favcrc aflerentes? Scd u t r u m faveanta nec n c , ex his facillime deprehendes. H o c D e c r e t o , cujus fidcliflimum exemplar p r c m i t t o , afferit Sacra R i t u u m C o n g r e g a t i o : Sandtiflimum D r i m n o f t r u m C l e m e n t e m P a p a m XIII. facfta fibi relat i o n e per Fidei P r o m o t o r e m e o r u m , quas c o n t i n e n t u r i n Proceffu O r d i n a r i i a n n i 1 7 5 1. in Civitatc Palma; infc t r u & o , fuper c u l t u m R a y m u n d i L u l l i , b e n i g n e annuifle: U t Poftuiatores poffint interea parare,& inftruere,qua; n e ceflaria fiint ad p r o p o n e n d u m D u b i u m fuper Signatura Commiflionis. H i c Lulliftas, & q u i d e m L a u r e a t o s , rogatos volo. Q u i d eft Signatura Commiflionis ? Hac alibi viget ( refpondet DocStiflimus nefcio quis ) at Majoricis non ufuvenit. O refponfum p r a c l a r u m ! V e r 6 Lullifta d i g n u m . N e f c i u n t q u i d d i c a m : T a m e n h o c neceffe potiflimum e r a t a d Decreti i n t e l l i g e n t i a m , q u a n t 6 magis ad i n t e r p r e t a t i o n e m . Confulamus E m i n e n t i f l i m u m L a m b e r t i n u m EJi { ait lib. i . d e Serv. D e i C a n . cap. 3 5 . ) Supplicatio a Pofiulatoribus Summo Pontifici exhibita , ab eodem admiffa atque fubfcripta, per quam impertitur facultatem Congregationi Sacrorum Rituum procedendi in Caufa Beatificationis, fo- Canonizationis alicujus Servi Dei. D u b i u m a u t e m , fuper Signutura C o m m i f l i o n i s , in e o u n o verfari arbitror, u t r u m videlicet commiflio fit fignanda, necn.e? t Quas v e r o , & q u a n t a fint neceflaria ad D u b i u m i p G i m p r o p o n e n d u m . P o f t u I a t o r u m cura? erit, quibus ea p a t a r e , 8c inftruere a San&a Sede permifTum eft.Parent p r o fe&o; inftruant q u a n t i i m p o t e r i n t : C o m m i f l i o t a m e n n o B %- EPISTOLA AD AMICUM 123 4 fignabitur,lioc eft: S u m m u s Pontifex Sicrx R i t u u m C o n g r e g a t i o n i faculcacem procedendi in caufa Bcacificacionis R a y m u n d i n o n imperciecur , nifi reviiisejus fcripcis o m nibus. Hxc fi fcirenc, li macure perpenderenc, viderenc, abs dubio , q u a m mulca reftenc a g e n d a ance Signacuram C o m m i i l i o n i s . Sed nil h o r u m m o m e n c i e f t h o m i n i b u s furenci q u o d a m celr.ro prarpeditis, q u i n ex condefcendentia S u m m i Poncificis inferanc, q u o d o m n i alia Poftulacor u m diligencia pra?cermifla, Sacra? Congregacionis declaracione m i n i m e expeclaca, cuciffime procedere,& perfeverare valenc in culcus praftacione iuo R a y m u n d o a cemp o r e i m m e m o r a b i l i tribuci. Q u i d ni ? (infurgec aliquis Laureacus Lullifta )Pro confervando, vel continuando Cultu Servis Dei exhibito, ex immemorabili tempore ( afleric L a m bercinus vefter lib. i. cap. 17. n . z 1.) » 0 » efi necejfarium Commijjionem Signari? Procejfum conftci, ferri Sententiamjiec a Sacra Congregatione Sententiam ipfam approbari.ERo Beatusj ficcula. n a m q u e tua te confodio. N i l hifco. N o n eft neceflaria Signacura CommifTionis pro confervacione , & recencione culcus a b i m m e m o r a b i l i t e m p o r e exhibiti. C o cedo. At C l e m e n s Papa nofter XIII. permictic Poftulacoribus parare necelTaria ad D u b i u m p r o p o n e n d u m fupcr C o m m i f l i o n e fignanda : Ergo cenfuic fan&a Sedes poflibilem necefTicacem Signacuras: Ergo n o n plene p r o b a v e runc Poftulacores culcus immcrnorialicacem: Ergo m a n e c adhuc p r o b a n d a . Q u i d eft ? N u m vos conrurbo ? Ecquid proculeiunc Poftulatores, c o r a m SSmo. ad ipfam p r o b a n dam."? Q u i d ? Vel ex ipfoDecreco inferri valec: Facla relatione lorum , qua continentur in Proceffu Ordinari , amti 1 7 /1. 12U DR. J U A N ROCA 5 1711. Parate neceiTaria, inftruite: Sunt e n i m m u l t a , q u a : vobis p a r a n d a , &: inftruenda veniunt. H o c vobis licet^ n o n cultus ftabilitatem d e c a n t a r e , ex m e r a S u m m i P o n tificis t o l e r a n t i a , qui ita ea vobis uti p e r m i t c k ; ut nil i n d e inferre pofliris ad axiuipollencem veitri R a y m u n d i Beacificacionem, hoc eft, ad a p p r o b a t i o n e m fencencia:, qua? in ProceiTu O r d i n a r i i , a n n i , 1 7 > i . continetur. N o n deerunc forian ex Lulliftis, qui r e m alcius perquirentes, videanc neceihcacem Signacuras C o m m i i l i o n i s , ex eo q u o d S u m m u s Poncifex indulieric parare necelfaria ad D u b i u m fuper ipia p r o p o n e n d u m , q u i q u e ab E m i n e n tiflimo Lambercino edocTi, hac opus n o n effe, pro i m m e morabilis culcusconfervacione,non i m m e r i t o auipicencur, Poftulatoresjnedum peciifle a Sacra Ricuum Congregacion e confervacionem, vel n o n a m o c i o n e m culcus; v e r u m hujus declaracionem. Laudo judicium, q u o d m i n i m e LuUiitac videcur. Pecierinc f a n e : Sed q u i d inde? Si qui iunt Lulliftce, t a m fui c o m p o t e s , q u i harc poftulaca crediderint, fateantur necefTe eft, q u i d q u i m cultui o p p o n i , auc ejus a m o t i o n e m pia:tendi: N e c alicer petiilTenc Poftulacores} c u m , his feclufis obftaculis, neque c o r a m O r d i n a r i o , n e q u e coram fmcTa Sede i n f t a n d u m iic ad culcus i m m e m o rabilis declaracionem. Hxc , quamvis Majoricis n o n ufu v e n i a n c , t a m e n Poftulatores m i n i m e lacere crediderim ; quibus, ii nec in R o m a n a Curia audilTenCjnec e x L a m b e r tini do&iflimis operibus coilegiflenc, ex erudito viro J o a n n e d e M a t a l i q u i d o iniiocefcec. Superiores (aic p. 4-de C a n . ss. cap. 13. ) EtCujlodes Ecclefiarum>non tenentur iuflare cor&m Ordinario, vel Sede Apoflolica,pro declaratione cultus imrne- EPISTOLA AD AMICUM 125 6 memorahiiis, quando agitur de eodem minime amo<vendo\ niji forte quid cultui opponatur, aut ejus amotio pratendatur. Sed, q u i d hxc eos confeifos rogo j d u m nec te , nec m e , nec. q u e m q u a m ex nobifcum fentiencibus ( quos r o d u n t o m nes, cultuiinfenfos) lateant ipforum didteria ? Efto:Aliquid cultui o p p o n i t u r : fatentur, n o n n e g a n t : Sed quid? Quid? Q u o d ego, q u o d tu, q u o d bonus quiique fan&a? Sedi o b fequens, pro h o n o r e i u m m o Ecclefias Apici p r a f t a n d o , & facit,& tenetur f a c e r e , d u m ejus expectat infallibile judic i u m . H o c o p p o n i t u r , & i t a o p p o n i t u r , ut Poftulatores ipfos podiTimum impulerit ad cultus i m m e m o r a b i l i s declar a t i o n e m p e t e n d a m . H o c u n u m caput e o r u m confeflionis eft,quod n e m p e q u i d q u a m cultui opponitur.Alterum,crec t O j o b f c u r u m n o n eft, fcilicet,quod cultus a m o t i o praftendatur 5 q u o fuper, ipfis c u m Fidei P r o m o t o r e c e r t a n d u m e r i t . V e r u m c u m ex a£tis,qua: Romse inftaurantur,ea t a n t u m Nobis a d v e n i a n t , qua: ex ipiorum garritu p r o d e u n t , nil eft, cur aiferam, Fidei P r o m o t o r e m culcus a m o t i o n e m petiiife; m a x i m e , c u m facilitas illa Lulliftica,nec m i h i c o n v e n i a t , nec t i b i ; a t t a m e n ex ipforum ore judicari valent. C u m n o n d u m Decrcti p a g i n a p a l a m legebatur, v i febantur Lullifta?, d e c e r p t u m decreti f r a g m e n t u m confer e n t e s : C o n v e n i e b a n t ad ipfam p o r t a m Sedisj ibiquc i n vicem gratulantes,claufulam:Jujjit, &Jiatuit,ip\ems b u c cis d e c a n t a b a n t ; m a n i b u s p l a u d e b a n t ; geftu, rifu , acclam a t i o n c p r o b a b a n t : Q i m ecce unus ex illis, Legis DocStor, c-uidam ancipiti vultu advenienti : Bono animo <5)#0,inquit, Crepueruut ScaU: ConfraMa funt: Eum demittet nemo;Jiabit, non 126 DR. JUAN ROCA 7 ncn.amovebitur. H u c m e c u m , Amice: Q u i s amoturus erat? N o n e g o , n o n tu, n o n D o m i n i c a n u s q u i f q u a m > H o c fol u m ad fan&am Sedem, ad Sacram C o n g r e g a t i o n e m vifum eft pertinere; nec a q u o q u a m , n i h a Fidei P r o m o t o r e petetur.Exultant Lulliftas,gaudent, q u o d cultus n o n a m o veatur: Ergo a m o t i o n e m ipfam veriti iunt. Ha;c fatentur : Et t a m e n , cultus exitum ad aftra t o l l e n t ? E t t a m e n p o p u l u m h o r t a b u n t u r a d thura cremanda? Et t a m e n fupplicationes m e d i t a b u n t u r , tazde. f u m a b u n t , C y m b a l a tinnient,fonabunt cibia:,clamabic P o p u l u s ? Q u i s pol n o n credat p e t i t i o n e m obcinuifTe Poftulatores ? Quis u n q u a m de cultus i m m e m o r i a l i t a t e a fan£ta Sede a p p r o bata, dubitare nitetur, d u m Lulliftas aufcultare aveat, q u i , i n t e g r o Decreti t e n o r e p o f t h a b i t o , iolaclaufula.de n o n i n n o v a n d o concenci, aflerere n o n v e r e n t u r : S u m m u m P o tiflcem Mijoricenfes o m n e s ad c u l t u m R a y m u n d o pr£e£ t a n d u m adftrinxifle, q u i ( Sacra R i t u u m C o n g r e g a t i o n e referente) juflic, & ftatuit nihil eife i n n o v a n d u m circa cultUTi Servi D e i R a y m u n d i Lulli? A t t a m e n dicTis, 8C praedicationibus ipforum e g o n o n fum jcantum h o n o r e m habiturus, ut a d quascumque dixerint o p p i d o fubicribam. J u b e t fandta Sedes interea, & quoad judicium pendeat coram Sacra Congregationt',(hoc eft donecCommiiTio iignata fuer i t ) nil ejje innovandum circa cultum Servi Dei Raymundi LuUi. Quibus? Eis, q u i cultum pra:fticerunt > aut iis, q u i a cultu abftinuerunt ? FortaiTe neucris. C u i ergo jubet? O p o r t e t igitur duas has prarcipuas partes in digitis conftituere , quid videlicet, & quibus, juflum fuerit. Jguid littera d o c e t : Nibil ejje inttovaudum circa cultum s Verurrvtamen EPISTOLA AD AMICUM 127 8 t a m e n quid innovaripojlit n o n video,cum poft Cinx m e - . morix U r b a n i Papas VIII. D e c r e t u m , q u o j a m o m n i s i n novacio fuerat incerdi&a) tot & tanta i n n o v a t a f u e r i n t : T u n c e n i m pauciflima videbantur R a y m u n d i Simulacra, n i m b i s radiancibus o r n a c a ; c u m n u l l u m h o d i e appareat q u o d radiis n o n corufcec: T u n c rariflima: offendebancur j£diculse, & Bafilice, j n u n c vero in triviis, ln angulis, i n porticibus , in plateis o m n i b u s obvia v e n i u n t : T u n c Litteraria Univerhtas, n o n d u m Lulliana n n n c u p a b a t u r j fed j a m n u n c , in R a y m u n d i h o n o r e m , altifono h o c n o m i n e inf l g n i t u r : T u n c Novendiales preees n o n a d h u c fuerant inftituta: s t a m e n , n e quid cultui deeffet, hodie c u m ftrep k u celebrantur. T a n d e m , ne l o n g u m faciam, quaecumq u e ad R a y m u n d i c u l t u m pertincre pofTunt, m i n i m e i n novari valent ; q u o d j a m cundta i n n o v a t a fuerint. A t LulUftarum incerpretationem q u o r u n d a m m o m e n t o temporisperquiramus^qui fentiunt,fan6tamSedem jufliiTe: M i n i m e incerdicendum effe c u l t u m R a y m u n d i e i s , q u i hucufque prasftiterunt. Si ergo ipfis n o n i n t e r d i c e n d u m eft c u l t u m prarftare ; nec N o b i s i n t e r d i c e n d u m crit a cultu abftinere: Ex q u o liquido i n f e r t u r f a n d a m Sed e m n o n magis ipforum , q u a m noftratum opinioni favifTe; i m o , & magis noftra?, q u a m illorum ; ipfis e n i m nil obftaculo eft, quin,fi velint,a culcus pra^ftatione difcedant ( n o n e n i m i n n o v a r e t q u i faceret^ c u m n u l l u m f i t p r a x e p t u m d e cultu pra^ftando i Noftratibus a u c e m , Ci q u i cult u m dare velienc , dire£t6 officerent Decreti verba ; h o c e n i m effet aperte innovare) ftante prarcepto de n o n prarft a n d o culcuhis,qui S a n & o r u m faftisminime funt adfcrip- 128 DR. J U A N ROCA 9 ti. Sed q u o q u o m o d o harc fe h a b c a n t , quid n o v i juris Lulliftis obvenir, ut tot praxonijs h x c una claufula d e c a n t e tuf? Certe c u m nil i n n o v a n d u m I i t , in a n t i q u o jure , il q u o d h a b e n r , ipfis g a u d e n d u m eft; q u o d , u t , ii q u c d eft, clarius elucefcac q u a m m o m e n t a n e u m l l t , e x e m p l o luce clariore demonftrare a g g r e d i o r . T i t i u s (ervitute ne l u m i n i bus Caio adftriclus, alcius xdificat, & Cajo l u m e n adimic: Cajus Ticio d i e m dicic, q u i , v a d i m o n i o fufcepco, j u d i c i u m venic. Conquericur Cajus de injuria.: Ac T i t i u s , a d e i e n s , fe m i n i m e ieivicuce d e v i n c l u m , injuria. fe feciffe n e g a c ; i m o pleno jure gaudere jaCcacur n o n parieces t a n c u m , v e r u m &. fana, & cempla, & moles in ccelum c o l l e n d i : Providec J u d e x n i h i l innovandum.Triftacur Cajus,exulcac T i tius. Cur? Cajus l u m i n e o r b a c u r , Ticius ardificio g a u d e c : V e r u m , c u m neccributum Ticio fueric jus,quo carebac,nec Cajo, quopollebac,adempcum,ipforum neucri criftandun :, vel g a u d e n d u m erat. Progredtente causa, Ticium injuria. a;dificaflc probacur, Judicis fencencia. ad fervicucem cogiturj & qui nuper cempla , & fana in Caii l u m i n a m o l i r i gloriabacur , quancuculum excrUerac ardificium d e m o l i r i urgecnr. Q u i d Ticio Decrecum d e nil i n n o v a n d o profuic? Vel ex evencu dignofci valet. Cui jus favet, t a n d e m ipfb jure pocicur. - Jguibus aucem jufTeric fantSta Sedes, c u m nec ex D e creco conftec, nec Lulliftarum fabulis prudenci c u i q u a m afTentiendum fic : faceri n o n verebor, pro eo q u o d eft in m e i n g e n i j , m i n i m e accingere pocuifTe, nec m i h i ( r e i C u rialis prorfus experci) canca ineft audacia, uc,illorum m o r e , Decreci verba nollracibus favencia proferam , nifi ea dum- EPISTOLA AD AMICUM 129 1 O d u m t a x a t , de quibus n u l l u m fane d u b i u m eft, puta c o n f i r m a t i o n e m D e c r e t o r u m felicis recordationis Benedieti X I V . qua: C l e m e n s XIII. firma effe voluit, vel declaration e m , q u a nec t a c i t e , nec cxprefse c u l t u m approbare d e c e r n i t : T a m e n , fi quid d i c a m , c o pa£to faciam , ut n o n m o d o cujufquam allenfum n o n alliciam , v e r u m nec d e m e o q u e m q u a m fuafum effe velim •, ita d i c a m , ut n o n affirmare videar , fed difcurrere ; n o n decernere, fed i n quirere : n o n d e m u m predicare , & fuadere; fed t i b i , & p r u d e n t i cuique fimpliciter p r o p o n e r e . C u m p r o c o m p e r t o fit fan&am Sedem nil circa cult u m i n n o v a n d u m fore jaflifle, q u a n t u m v i s n o n l i q u i d o conftet,quid per ha:c vcrba i n t e l l i g e n d u m v e n i a t ; t a m e n aliquibus jufTifle manifeftum eft.Quibus a u t e m ? H o c opus> hic labor. Fortaffe Lulliftis ipfis, n o n ut cultum praeftent, tametfi hucufque prarftiterintifed ut a ftatu,quo n u n c eft m i n i m e e x c e d a n t i q u o d t a m e n m a x i m u m effet,cum j a m ultra progredi n o n poffe videatur. Fortaffe Majoricenfi O r d i n a r i o ; u t n o n amplius informationes fuper praetenfa i m m e m o r i a l i t a t e r e c i p i a t , ut exceffus, Ci qui l u n t , circa ha% c o m p r i m a t ; ut altifonis , & obfoletis elogiis R a y m u n d u m extolli m i n i m e p e r m i t t a t , c u m a b ipfo Ecclefiae O r a c u l o Servi Dei t i t u l u m fibi videamus prsefcribi: Ut Oratorcs c o m p e f c a t , n e , c u m deSancTiis concioncs h a b e n t , P o p u l u m a d R a y m u n d i c u l t u m t a m audacter h o r t e n t u r : U t fibi fubditos f e c u l a r e s , & Regulares c o m m o n e a t a d fandbeSedi d e b i t u m obfequium, n e q u e hujus expe£tabile judicium t e m e r e prarveniant. Fortafle hxc o m n i a Majoriccnfi O r d i n a r i o jubet fantta Sedes. Fortaffe Caufae Poftula- 130 DR. J U A N ROCA I I latoribus,utinterca, & q u o a d j u d i c i u m p e n d e a t coram Sacra C o n g r c g a t i o n e j h o c eft, quoufque fuerit fignata C o m m i f l i o , t a n t u m m o d o curent pararc neceffaria ad D u b i u m p r o p o n e n d u m fuper ipfius Signacura; nec verbum,circa c u l t u m , i n Caufa faciant. Forcaffe Curia: R o m a n a r Scribis, & m e m b r i s univerfis, ut inierea nullum,circa cuitum. Libellum a d m i t t a n t . His fingulis, harc fortaffe fingula, a SancTa Sede i n jundla veniunt; qua: t a m e n fortafse fore d i x i ; ut Lulliftis m i n i m e fimilis,tibi,necuique videar.Qi.iod e n i m p e r v e r b a tranicripta, Majoricenfcs, nec o m n e s , nec aliquos,ad cult u m R a y m u n d o t r i b u e n d u m a d i t r i n g a t , n e d u m fateor n o n videre; i m o carcos o m n i n o e x i f t i m o , q u i fe videre d i cant. Quis e n i m u n q u a m C a t h o l i c o r u m dicere a u d e b i t : SancTtam Sedem,Veritatis Cathedram,Ecclefia: O r a c u l u m infallibile, p u g n a n t i a fecum prorerre? Q u e m , n e C a t h o licum q u i d e m , v e r u m m e n t e c o m p o t e m , aflerere n o n p u d e b i t j S u m m u m Pontificem q u e m q u a m adftringere ad ea faciendum,qUcT ipfum Ecclefice C a p u t , n e c tacice, n e c exprefse probarc apertiilime declarat ? Hxc Sandfce Sedis declaratio amarifCme fapit Sapicntiflimorum h o m i n u m p a l a t o , q u i ut ipfiim fibi. q u a n t u l u m g r a t a m r e d d a n t , G r a m m a t i c a s novas, &; v o c u m n o viffimas fignificationes excogitant,qua: nifi ex Arte G e n e rali fcaturiantjcredo, cindtutis Cerhegis, n o n minus q u a m Lucijs, & Publijs inauditas. H e u s tu, Puer. Q u i d fibi vult Hifpano S e r m o n e prarpofitio Cttra ? Siri{ refpondec cyro) Erras. De efia parte, ( iubjungic) Erras.Doce fodes, ( rogitac) Con. A t , n o n fic m e Magiftcr. T a c e . T a c e a n t filices. V e riim, EPISTOLA AD AMICUM 131 t r u m q u i d n o n tentat, quid non excogitat vir clarus i n g e n i o , u t D e c l a r a t i o n i s a m a r i t u d i n e m temperet? Sed cuncta molitur inepte: N o n enim videthomonoviflimusSermonis Cacocadiam, q u a tota oratio redundaret. Q u i d ? Jubet SancTa Sedes nil i n n o v a n d u m elTe circa cultum, & h o c jubet c u m aliquatacita, vel exprefsa cultus approbatione? Q u a m belle! O v i r u m , o m n i iocutionis genere c l a r u m ! Scilicet illa cultus a p p r o b a t i o , q u a jubet San£ta Sedes nil elTe i n n o v a n d u m , ita anceps, ita bicolor cft; ut ncc i p i a m Sandtam Sedem decernere libuerit, a n tacita fuerit, vel exprefla.Sed quid d i c e t L u d i M a g i f t e r d e claufula caufali: Ne quid inde inferri pojjit ? Quid? I n t e r r o gatio videtur urgere ; v e r u m t a m e n nil refert: Q u i c n i m Citra,Con, fibi velle dixit; facillime adducetur, ut, fibi velit, porque 3 rebuique ita clari Interpretis ope c o m p o i i tis, nulla prorfus interpretatione opus erit ; o m n i q u e a m b a g i n e p r o c u l pulfa,ita declaratio h a b e b i t u r : Declarans id I 3 facere, cum aliqud tacita, vel exprefsa ejufdem cuitus approbatione, ut quid inde inferri pojjit ad xquipoiientem fo-c. S e d , deliriis hifce flocci fa£tis , fi c u m Lulliftis aliq u a m Sandt^ Scdis permijjionem cultus , ex Decreti Verbis haurire v e l l e m , nullo pacto approbantem poiTem, ( q u i p p c quar fibi in Beatificatione locum vendicat )vix autem Jujpendentem , ex q u a difficillime Beatiricationem produci pofle videtur; c u m nec t a c i t e , nec exprefse, c u l t u m a p p r o b a t u m i r i a fan&a Sede declaratum veniat. A d e a n t f m e T a m Sedem Lullifta;:Coniulant Ecclefic, O r a c u l u m : A n liceat R a y m u n d o d i e m f e f t u m agere? Fas, nefafye fuerit hujus i c o n u m caput fulgentibus n i m b i s r e di- 132 DR. J U A N ROCA 1 J d i m i r e , lampades. a c c e n d e r e , preces f u n d e r e ; 8>c ur u n o verbo d i c a m , ad cukus a & u m , vel m i n i m u m , procedere > N i l eft d u b i u m , q u i n , Non licere , refponium accipiant ; tale enim protulit, c u m de Beato Lu.cifero Calaricano Archiepifcopo, circa i d e m , a devotis quibufdam Calaricanis Chriftifidelibus a n n o i 6 4 7 . confulejretur ( q u i b u s camen, a l i q u a n t u l u m potior erat fperandi ratio , ciim, Decreco a n n i 1 64i.fuiiTet a f a n t t a Sede i n j u n & u m , n o n iimplicit c r : Nihil i n n o v a n d u m ; v e n i m expreise in Pontifido reicripto legerecur: N i h i l ipfum Eccleiia: O r a c u l u m declarare, feu decidere circa prxcenfam Luciferi, Sancticacem, vel e concraj i m o e a m , i n q u o cunc reperiebatur ftacu,rem a n e r e velle ; qui t a m e n ftarus fuperior erat e i , in q u o n u n c R a y m u n d i culcus repericur; c u m in p r a x i t a t o Pontificio refcripto,Lueiferi Sanctitatem i m p u g n a r i , aut defendi,fub graviilimis pcenis , omnibus SaneTa: Sedi fubjectis p r o h i b i t u m efTet; q u o d minime' Majoriceniibus circa R a y m u n d i San£titatem,&: c u l t u m a SandtaSedefuithucufque i n t e r d i d t u m ) V e r u m ha:c m i n t m e t e n t a b u n t Lulliihe; c u m claufulam de nil innovando, n o n m o d b n o n fufpendentem, i m o approbantem cultus permijfionem exiftiment; fimileque » 0 » licere, pro refponfo reformident. Hasc Lulliftarum ineptia;,alii cuivis cxteroincredibilesfortatTc videbuntur : T e t a m e n credere m i n i m e d u b i t o ; n o n , q u o d e a r u m novitate, & m a g n i t u d i n e n o n ftupeas, fed, q u o d anciqua confuetudine , ita i p i b r u m deliria tibi familiaria facta fucrint, ut ad illarum fidem,nil neceilicudinis prasiidio opus fuerit. Reftat n u n c , ut m e certum facere n o n graveris, quid tibi dc rnea fententia videatur. C Pa- EPISTOLA AD AMICUM 133 14 Paracus fum e n i m , n e d u m Sanclar Macris Eccleiia? corre£tioni, & examini ( uc ipfius obfequencifiimum filium, q u a l e m m e proficeor, decec) memec, & didca fingula, a d a p i c e m ufque, f u p p o n e r e , & fubmiccere , v e r u m , cuar, &c cujufquam prudencis, & fapientis viri feacenciie cederejSc mucare confilium. Vale.