Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior 1. Introdución .............................................................................................................. 4 1.1. Obxectivos do estudo................................................................................... 4 1.2. Metodoloxía de investigación....................................................................... 5 1.2.1. Fases do estudo ................................................................................ 6 1.2.2. Fontes de información ....................................................................... 7 2. O cluster: as cifras sectoriais de comercio internacional ................................ 10 2.1. O sector das artes gráficas ........................................................................ 10 2.1.1. Volume e evolución das exportacións ............................................. 10 2.1.2. Tipos de productos exportados........................................................ 12 2.1.3. Zonas xeográficas de destino .......................................................... 13 2.2. O sector da edición .................................................................................... 16 2.2.1. 2.2.2. 2.2.3. 2.2.4. Volume e evolución das exportacións ............................................. 16 Tipos de productos exportados........................................................ 18 Zonas xeográficas de destino .......................................................... 19 Perspectivas do sector..................................................................... 22 2.3. O sector da publicidade ............................................................................. 23 2.3.1. 2.3.2. 2.3.3. 2.3.4. Volume e evolución da inversión mundial........................................ 23 Inversión mundial por tipo de productos .......................................... 25 Principais países inversores ............................................................ 26 Perspectivas do sector..................................................................... 27 3. Caracterización socioeconómica das grandes áreas xeográficas .................. 28 3.1. América ...................................................................................................... 28 3.1.1. 3.1.2. 3.1.3. 3.1.4. 3.1.5. Poboación ........................................................................................ 28 Sociedade ........................................................................................ 30 Economía......................................................................................... 32 Coxuntura (produción e inflación) .................................................... 34 Relacións con España ..................................................................... 36 3.2. Europa........................................................................................................ 38 3.2.1. 3.2.2. 3.2.3. 3.2.4. 3.2.5. Poboación ........................................................................................ 38 Sociedade ........................................................................................ 40 Economía......................................................................................... 42 Coxuntura (produción e inflación) .................................................... 44 Relacións con España ..................................................................... 46 4. Potencial de internacionalización do cluster ..................................................... 48 4.1. As empresas de artes gráficas................................................................... 48 4.1.1. Grao de internacionalización ........................................................... 48 4.1.2. Motivadores da internacionalización................................................ 49 1 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior 4.1.3. 4.1.4. 4.1.5. 4.1.6. Barreiras á internacionalización....................................................... 49 A experiencia internacional.............................................................. 50 Mercados máis atractivos ................................................................ 50 Servizos de apoio demandados....................................................... 51 4.2. As empresas de edición............................................................................. 51 4.2.1. 4.2.2. 4.2.3. 4.2.4. 4.2.5. Grao de internacionalización ........................................................... 51 Barreiras á internacionalización....................................................... 52 A experiencia internacional.............................................................. 53 Mercados máis atractivos ................................................................ 54 Servizos de apoio demandados....................................................... 54 5. Caracterización dos países obxectivo................................................................ 55 5.1. México........................................................................................................ 55 5.1.1. 5.1.2. 5.1.3. 5.1.4. A situación económica do país ........................................................ 55 O comercio exterior.......................................................................... 57 Relacións bilaterais España-México ................................................ 60 Vantaxes do mercado mexicano...................................................... 62 5.2. Francia ....................................................................................................... 63 5.2.1. 5.2.2. 5.2.3. 5.2.4. A situación económica do país ........................................................ 63 O comercio exterior.......................................................................... 64 Relacións bilaterais España-Francia ............................................... 67 Vantaxes do mercado francés ......................................................... 69 6. O mercado editorial en México............................................................................ 70 6.1. Análise da oferta ........................................................................................ 70 6.1.1. 6.1.2. 6.1.3. 6.1.4. 6.1.5. 6.1.6. Produción editorial do sector privado............................................... 70 Actividade editorial do sector público............................................... 71 Análise cualitativa da producción..................................................... 74 Importacións e exportacións ............................................................ 75 A piratería e o fotocopiado ilegal ..................................................... 76 Estratexias de marketing: prezos e marxes comerciais................... 77 6.2. Análise da demanda .................................................................................. 77 6.2.1. Tendencias xerais de consumo ....................................................... 77 6.2.2. Análise do comportamento do consumidor...................................... 78 6.3. Canles de distribución................................................................................ 79 6.4. Aspectos clave do sector editorial en México ............................................ 82 7. O mercado gráfico en Francia ............................................................................. 85 7.1. A industria gráfica francesa........................................................................ 85 7.2. A producción gráfica .................................................................................. 88 7.3. Inversión, innovación e resultados............................................................. 91 2 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior 7.4. O panorama dos grupos empresariais....................................................... 93 7.5. Comercio exterior....................................................................................... 97 7.6. Emprego................................................................................................... 102 7.7. O medio ambiente.................................................................................... 105 7.8. A industria gráfica francesa por rexións................................................... 107 7.9. Aspectos clave do sector gráfico francés................................................. 108 8. Fórmula de internacionalización para o cluster .............................................. 110 8.1. Fórmula do axente comercial exterior: consideracións previas ............... 111 8.2. As funcións do axente comercial ............................................................. 112 8.3. A formalización xurídica da relación mediante contrato escrito ............... 115 8.4. Os elementos do contrato do axente comercial exterior .......................... 116 8.5. A lexislación europea ............................................................................... 121 8.6. Obrigatoriedade da colexiación dos axentes ........................................... 123 8.7. Indemnización por cese vs compensación por danos e prexuizos .......... 124 8.8. Os contratos CCI...................................................................................... 125 8.9. O proceso de selección do axente director do trade point....................... 127 8.10. A realización do contacto previo .............................................................. 129 8.11. Preseleción de candidatos e primeiro contacto ....................................... 130 8.12. A comprobación dos datos....................................................................... 131 8.13. Visita de acompañamento........................................................................ 132 8.14. Conclusions.............................................................................................. 133 9. Bibliografía .......................................................................................................... 135 10. Webs de referencia............................................................................................. 136 Anexo 1: Modelo de entrevista co panel de empresas Anexo 2: Modelo de contrato cun axente comercial exterior Anexo 3: Modelo de carta para contacto previo co axente comercial exterior Anexo 4: Custos de establecemento en México Anexo 5: Custos de establecemento en Francia Anexo 6: Organismos de apoio á inversión en México Anexo 7: Organismos de apoio á inversión en Francia 3 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior 1. Introdución A necesidade deste estudo nace como consecuencia do progresivo estancamento da demanda interna nos sectores que compoñen o cluster do produto gráfico e do libro galego. A tradicional orientación das empresas galegas das artes gráficas, da publicidade e da edición ao mercado local e nacional está esgotando as súas vías de crecemento. Faise xa que logo imprescindible ampliar horizontes e detectar novos mercados con potencial de crecemento máis aló das nosas fronteiras. 1.1. Obxectivos do estudo O fin último deste traballo consiste pois na detección de oportunidades de negocio en mercados exteriores para cada unha das tres actividades principais que configuran o cluster do produto gráfico e do libro galego. Así, para a consecución deste fin, establécense os seguintes obxectivos: Analizar a demanda nos mercados de destino potenciais, en termos de evolución, valor e tipoloxía, tanto a nivel de grandes áreas xeográficas como de países concretos dentro das mesmas. Identificar os mercados (países e sectores) máis atractivos para as empresas do cluster en termos de demanda. Caracterizar a oferta nos países e sectores elixidos de face a identificar os competidores potenciais neses mercados de destino, diferenciando tanto a oferta interna (provedores locais) como a externa (importacións dos países obxectivo). Realizar un benchmarking que permita coñecer experiencias de internacionalización de empresas españolas dos sectores das artes gráficas, publicidade e edición. Todo iso permitiranos determinar a un primeiro nivel a existencia de mercados idóneos para iniciar un proceso de internacionalización, identificando oportunidades de negocio no exterior que poidan ser aproveitadas grazas ás sinerxias que permite unha estrutura de cadea de valor integrada, onde varios elos do cluster únense para internacionalizarse dun xeito mais efectivo. 4 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior 1.2. Metodoloxía de investigación Unha vez descritos a finalidade e os obxectivos que persigue este estudo, a continuación amosase o modelo de traballo que se seguiu para acadalos. Áreas xeográficas de destino potencial Países potenciais de destino Priorización dos países de destino Oportunidades de negocio • Contexto político • Contexto social • Contexto económico Fontes secundarias Enquisa web • Análise da demanda: • Valor do mercado • Evolución mercado • Fontes secundarias • Enquisa web • Entrevistas individuais • Análise de competidores: • Oferta interna • Importacións • Enquisa web • Entrevistas individuais • Paneis sectoriais • Sectores de interese • Actividades de interese • Benchmarking • Enquisa web • Paneis sectoriais • Panel intersectorial Así, a metodoloxía de investigación basease en tres grandes eixos: 1. Fases do estudo. A investigación parte dun amplo ámbito xeográfico que se vai acoutando a, modo de embude, ata chegar a identificar oportunidades de negocio concretas en países, sectores e actividades de interese para as empresas do cluster. 2. Aspectos a analizar en cada fase. A información manexada en cada unha das fases, serviu de filtro para ir acoutando o ámbito de actuación e axudar ao cluster a delimitar con criterios obxectivos ónde se atopan as oportunidades de negocio. 3. Fontes de información empregadas en cada fase. Para realizar o presente estudo empregáronse fontes de información primaria (enquisas, entrevistas e paneis coas empresas do cluster) e fontes de información secundaria (estatísticas e datos oficiais publicados por institucións de recoñecida solvencia). 5 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior 1.2.1. Fases do estudo Análise das áreas xeográficas de destino potencial A primeira fase do estudo consiste en caracterizar a primeiro nivel tres grandes áreas de interese para as empresas do cluster do producto gráfico e do libro galego: Europa (por proximidade xeográfica), Ibero-América e Estados Unidos (por proximidade cultural e idiomática). Esta caracterización delimita o contexto político, social e económico destes grandes bloques xeográficos para acadar unha primeira aproximación á contorna xeral na que se moven os países de destino potencial que se analizarán a continuación. Estudo de países concretos de destino potencial Na segunda fase abórdase unha caracterización máis detallada por países concretos, analizando a demanda de producto gráfico, publicidade i edición en cada un deles; identificando o valor destes mercados así como a evolución dos mesmos, coa finalidade de presentar unha lista de países de destino potencial. Unha vez descritas as características da demanda de cada un dos países de destino potencial, o cluster realizou unha priorización de países de interese, que serán os que se aborden na seguinte fase. Priorización dos países de destino Nesta parte do traballo, pasouse a estudiar a oferta de producto gráfico, publicidade i edición nos países de destino. Deste xeito, abordouse unha análise tanto dos competidores locais como dos importadores co obxectivo de coñecer o grao de rivalidade competitiva existente nestes países elexidos. Oportunidades de Negocio Por último, ademais de caracterizala oferta no país de destino, tamén se analizarán os sectores e actividades de interese para os distintos elos do cluster coa finalidade de abordar aquelas fórmulas de internacionalización que veñan favorecidas polas sinerxias existentes no cluster. 6 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior 1.2.2. Fontes de información As fontes de información que alimentan as distintas fases do estudo son de dous tipos: información primaria (facilitada polas empresas do cluster) e información secundaria (estatísticas e investigacións de mercados). A combinación destes dous tipos de información permitiu cruzar os intereses e capacidades de internacionalización das empresas do cluster coa realidade dos mercados potenciais de destino. A continuación descríbense as diferentes fontes de información que serviron de base para poder identificar as oportunidades de negocio no exterior. Fontes de información primaria O contacto permanente coas empresas de artes gráficas, publicidade e edición garante a idoneidade dos mercados finalmente elixidos. Así a escoita ás empresas constituíuse nun elemento esencial deste traballo que se materializou nos seguintes instrumentos de captación de información: Enquisa ás empresas do cluster1 que se realizou vía web a unha ampla mostra de empresas pertencentes aos tres principais elos do cluster. A finalidade desta ferramenta é a de obter unha primeira aproximación cuantitativa dos intereses, experiencias e capacidade de internacionalización das empresas. Entrevistas individuais2 con xerentes/directivos de empresas de cada un dos tres sectores de actividade do cluster. Así, mantivéronse entrevistas con 2-3 empresas de artes gráficas, 2-3 empresas de publicidade e 2-3 empresas de edición. A información acadada deste xeito permitiu complementar e profundizar nos aspectos tratados na enquisa web, permitindo abordar aspectos máis cualitativos. Realización de 3 paneis sectoriais (un por cada elo principal do cluster) coa finalidade de contrastar as conclusións obtidas coa enquisa e as entrevistas de cara a definir e priorizar plans de acción relevantes para cada actividade principal. Realización dun panel intersectorial coa participación das empresas de artes gráficas, publicidade i edición para validar a priorización de plans de acción, tendo 1 O enderezo web da enquisa é: http://www.cuestionario.org/index.php?sid=15614&lang=gl 2 O guión utilizado para levar a cabo estas entrevistas, repóllese no anexo 1 deste estudo 7 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior en conta a transversalidade das actuacións; é dicir, aquelas que permitan acadar sinerxias a toda a cadea de valor do cluster. Fontes de información secundaria Este tipo de información, de caracter eminentemente cuantitativo, obtívose de institucións públicas e/ou privadas con recoñecida solvencia na elaboración de estatísticas e na realización de estudos de mercado. Algunhas das fontes consultadas son as que se indican a continuación: AAP. The Association of American Publishers. www.publishers.org AEAP. Asociación Española de Agencias de Publicidad: www.aeap.org. AEDEMO. Asociación Española de Estudios de Mercado: www.aedemo.es AEDES. Asociación Española de Empresas de Serigrafía e Impresión digital: www.aedesnet.es AGRAEL. Asociación de Gráficos Productores y Exportadores de Libros: www.agrael.com ALABRENT. Portal de Artes Gráficas: www.alabrent.com CEPI. Confederation of European Paper Industries. www.cepi.org Comisión Europea: http://ec.europa.eu EBF. European Booksellers Federation: www.ebf-eu.org EGI. Estudio General de Internet: www.estudiogeneraldeinternet.com FEP. Federation of European Publishers: www.fep-fee.be FGEP. Federación de Gremios de Editores de España: www.federacioneditores.org FNEP. Federación Nacional de Empresas de Publicidad: www.fnep.es IAB. Interactive Advertising Bureau. www.iabspain.net ICEX. Instituto Español de Comercio Exterior: www.icex.es Industrias Gráficas Online. Portal de Artes Gráficas. www.industriagraficaonline.com INFOADEX. Portal de Publicidad. www.infoadex.es 8 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior INTERGRAFIC. Portal de Artes Gráficas: www.intergrafic.net Las Comadres para las Américas. Portal de libros latinos. www.lascomadres.org Observatorio de Internet: www.obs-internet.com SOBREEDICION. Portal de Edición: http://sobreedicion.blogspot.com Comisión Europea: http://ec.europa.eu/index_es.htm CONSEJO SUPERIOR DE CÁMARAS: https://www.camaras.org/publicado PLAN CAMERAL. http://www.plancameral.org 9 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior 2. O cluster: as cifras sectoriais de comercio internacional Coñecer a experiencia internacional dos sectores da edición, das artes gráficas e da publicidade constitúe o punto de partida deste traballo. Así, neste capítulo analízase, para cada un destes sectores, o volume e a evolución das exportacións, os tipos de productos exportados, as zonas de destino destas exportacións así como os principais países importadores deses productos. 2.1. O sector das artes gráficas A continuación preséntanse as cifras de exportación do sector gráfico no tocante ao valor, evolución, tipo de productos e principais países de destino. 2.1.1. Volume e evolución das exportacións As exportacións españolas de productos das artes gráficas totalizaron un volume de 144 millóns de euros no ano 20073, e ata novembro de 2008 o importe das vendas do sector gráfico ao estranxeiro acadaba un valor de 111 millóns. Exportacións Artes Gráficas. Participación por CC.AA. Cataluña 43,76% Madrid País Vasco Murcia 37,32% 4,48% 3,88% Navarra 2,64% Resto CC. AA. 2,45% Galicia 1,98% Com. Valenciana 1,97% Andalucía 0% Ano 2007 Xaneiro- Novembro 2008 1,50% 10% 20% 30% 40% 50% Fonte: ICEX 3 Na data de peche deste estudio, os datos oficiais estaban actualizados ata Novembro de 2008, pólo que o último ano completo do que se dispón de información é de 2007. 10 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior No panorama nacional, Cataluña e Madrid son as comunidades con maior volume de exportacións (cunha participación de máis do 80% do total nacional); Galicia ocupa a sexta posición no ranking español. Así, as exportacións galegas do sector gráfico en 2007 supuxeron un total de 2,8 millóns de euros, o que supón case o 2% das exportacións do total nacional. Ata novembro de 2008, o volume de exportacións acadaban algo más de 1,5 millóns. Evolución das exportacións de productos gráficos nas CC.AA. 2003 Galicia Asturias Cantabria 2004 2005 2006 2007 2008* 4.316.585 € 1.967.910 € 1.221.330 € 1.395.079 € 2.857.892 € 1.572.116 € 29.066 € 47.984 € 136.874 € 133.876 € 128.044 € 50.561 € 88.598 € 102.937 € 41.850 € 413.075 € 48.135 € 22.842 € País Vasco 5.948.324 € 5.712.848 € 5.346.501 € 5.127.715 € 6.460.741 € 3.260.807 € Navarra 3.527.699 € 3.393.838 € 3.236.868 € 3.618.678 € 3.804.303 € 4.439.110 € 130.559 € 164.984 € 76.639 € 211.526 € 564.817 € 476.192 € 61.706.075 € 62.637.152 € 57.546.843 € 64.954.212 € 63.052.759 € 55.101.892 € 555.467 € 443.886 € 552.761 € 689.037 € 217.393 € 307.686 € 18.912 € 481.924 € 43.676 € 32.265 € 25.324 € 144.158 € Madrid 54.834.783 € 53.792.409 € 54.298.189 € 52.872.172 € 53.774.360 € 36.408.738 € Castilla la Mancha 10.602.355 € 7.176.580 € 8.093.384 € 4.266.643 € 815.497 € 511.784 € Com. Valenciana 4.066.003 € 4.140.178 € 4.340.927 € 4.017.050 € 2.842.252 € 2.534.196 € Baleares 440.854 € 189.020 € 191.796 € 316.861 € 318.432 € 170.894 € Extremadura 191.646 € 152.759 € 239.360 € 672.263 € 709.746 € 689.291 € Andalucía 499.795 € 763.474 € 2.750.575 € 1.058.324 € 2.168.539 € 1.064.224 € 4.697.414 € 4.820.655 € 6.152.939 € 5.591.819 € 5.595.553 € 4.175.060 € Canarias 262.079 € 76.449 € 354.400 € 17.337 € 366.306 € 74.901 € Otros 325.422 € 431.281 € 552.788 € 210.778 € 342.494 € 58.210 € Aragón Cataluña Castilla y León La Rioja Murcia España 152.241.635 € 146.496.267 € 145.177.699 € 145.598.710 € 144.092.589 € 111.062.663 € Fonte: ICEX. *Os datos do ano 2008 fan referencia ao período xaneiro-novembro. Polo que respecta á evolución dende o ano 2003, apréciase un estancamento das exportacións de productos gráficos no panorama nacional con taxas de crecemento medio anual do 1,35%. Nembargantes, as exportacións galegas deste sector amosan un comportamento ben diferente neste período; así en 2004 e 2005 as vendas ao exterior dos productos gráficos galegos sofren caídas importantes (54% e 38%), namentres que no período 2006 e 2007 a evolución das exportacións tórnase substancialmente máis positiva que a media nacional, chegando a acadar unha taxa de crecemento superior ao 100%. 11 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior Artes Gáficas. Evolución das exportacións por CC. AA. de orixe 1.000.000.000 € 100.000.000 € 10.000.000 € 1.000.000 € 100.000 € 2003 2004 Galicia Cataluña Andalucía 2005 2006 País Vasco Madrid Murcia 2007 2008* Navarra Comunidad Valenciana España Fonte: ICEX. *Os datos do ano 2008 fan referencia ao período xaneiro-novembro. 2.1.2. Tipos de productos exportados En relación coa tipoloxía de productos exportados polo sector gráfico español no ano 2007, apréciase que máis da metade das exportacións corresponden a catálogos comerciais, unha terceira parte a impresos publicitarios e algo menos dun 20% a outro tipo de impresos. Distribución das exportacións por tipo de producto. 2007 Los demás impresos 18,24% Impresos publicitarios y similares 30,86% Sellos, timbres y títulos valores 0,26% Catálogos comerciales 50,63% Fonte: ICEX Polo que respecta á evolución do tipo de productos exportados polo sector gráfico, na seguinte táboa pódese apreciar que a partida que presenta unha mellor evolución é a 12 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior de catálogos comerciais, cun incremento do 20% no ano 2007. A partida “os demais impresos” é a que presenta unha maior caída no último ano (-21%), nembargantes é a que presenta unhas mellores taxas de crecemento nos anos 2005 e 2006 (28% e 15% respectivamente). Evolución das exportacións por tipo de productos 2003 2004 2005 2006 Sellos, timbres y títulos valores 2007 98.333 € 376.402 € Catálogos comerciales 70.978.755 € 63.761.942 € 64.175.418 € 60.403.521 € 72.957.904 € Impresos publicitarios 57.590.676 € 59.959.883 € 51.920.366 € 51.594.673 € 44.471.854 € Los demás impresos 23.672.205 € 22.774.442 € 29.081.915 € 33.502.183 € 26.286.429 € 152.241.635 € 146.496.267 € 145.177.699 € 145.598.710 € 144.092.589 € Total Fonte: ICEX 2.1.3. Zonas xeográficas de destino Europa é a principal zona de destino das exportacións de productos gráficos; así no ano 2007, España vendeulle ao resto de países europeos productos gráficos por valor de 128 millóns de euros, case o 90% das exportacións totais do sector. O 10% restante destinouse ao resto dos continentes, sendo América o segundo destino destas exportacións (cun 5,4% do total). Distribución das exportacións por zona de destino. 2007 Oceanía 0,10% África 2,71% América 5,40% Asia 2,84% Europa 88,95% Fonte: ICEX Polo que respecta á evolución dos destinos das exportacións de productos gráficos, no seguinte gráfico pódese apreciar que Europa é o destino prioritario ocupando o 13 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior primeiro lugar a gran distancia do segundo (América). Nembargantes, a partir de 2005 obsérvase un lixeiro retroceso dos continentes europeo e americano (tanto en valores absolutos como en valores relativos) en favor do africano (onde Marrocos e Guinea Ecuatorial son os principais importadores deste continente.). Evolución das Exportacións por Areas Xeográficas de destino 1.000.000.000 € 100.000.000 € 10.000.000 € 1.000.000 € 100.000 € 2003 2004 África América 2005 Asia 2006 Europa 2007 2008* Oceanía Fonte: ICEX. *Os datos do ano 2008 fan referencia ao período xaneiro-novembro. Pormenorizando por países de destino, é preciso remarcar que mais do 80% das exportacións do sector gráfico é importado por tan só 10 países e que o 20% restante repártese entre máis de 90. Artes Gráficas. Destino das exportacións en 2007 Bélgica 1,51% Suiza 1,39% Italia 1,66% Resto de Países 16,03% Francia 40,88% Irlanda 1,98% Países Bajos 2,08% Alemania 2,09% Polonia 4,70% Reino Unido 7,88% Portugal 19,80% Fonte: ICEX. 14 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior Así no ano 2007, o principal país importador de productos gráficos españois é Francia (case 59 millóns de €), seguido de Portugal (28,5 millóns) e do Reino Unido (11,3 millóns). Polonia (6 millóns), Alemania e os Países Baixos (3 millóns cada un) absorben conxuntamente case un 9% do total das exportacións. Con menos dun 2% e máis dun 1,3% das exportacións totais están Irlanda, Italia, Bélxica e Suíza. Exportacións Artes Gráficas. Top ten países de destino. 2007 60.000.000 € 50.000.000 € 40.000.000 € 30.000.000 € 20.000.000 € 10.000.000 € 0€ FR PT GB PL DE NL IE IT BE CH Fonte: ICEX. Cando se analiza a evolución dos países de destino no período 2006-2008, Francia, Portugal e Reino Unido seguen acadando os tres primeiros postos e gañando peso . Evolución dos principais países de destino das exportacións 2006 Euros 2007 % Euros 2008* % Euros % Francia 51.861.742,75 35,62% 58.909.582,46 40,88% 49.133.463,26 44,24% Portugal 24.294.214,28 16,69% 28.528.319,55 19,80% 19.724.266,78 17,76% Reino Unido 12.974.848,99 8,91% 11.347.919,11 7,88% 8.050.830,69 7,25% 7.614.565,02 5,23% 6.778.325,13 4,70% 2.974.307,86 2,68% Polonia Alemania 3.262.825,29 2,24% 3.014.498,85 2,09% 2.471.542,87 2,23% Países Bajos 4.101.414,90 2,82% 2.992.653,25 2,08% 2.550.292,42 2,30% Irlanda 1.910.181,26 1,31% 2.852.496,52 1,98% 1.541.359,65 1,39% Italia 1.337.335,24 0,92% 2.387.956,57 1,66% 2.155.358,79 1,94% 10.045.820,84 6,90% 2.169.962,57 1,51% 2.103.967,06 1,89% Suiza 2.521.983,75 1,73% 2.008.599,21 1,39% 1.672.959,03 1,51% Estados Unidos 1.689.549,98 1,16% 1.727.890,46 1,20% 1.925.913,84 1,73% Guinea Ecuatorial 1.946.452,63 1,34% 795.661,06 0,55% 126.527,84 0,11% Argelia 3.148.296,21 2,16% 42.951,51 0,03% 31.163,43 0,03% 18.889.478,39 12,97% 20.535.772,30 14,25% 16.600.709,83 14,95% Bélgica Resto de Países Total 145.598.709,53 100,00% 144.092.588,55 100,00% 111.062.663,35 100,00% Fonte: ICEX. *Os datos do ano 2008 fan referencia ao período xaneiro-novembro. 15 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior 2.2. O sector da edición A continuación analizase a situación actual e a evolución das exportacións do sector editorial, detallando o valor das mesmas, os tipos de productos exportados e os principais países de destino. 2.2.1. Volume e evolución das exportacións As exportacións españolas de edición totalizaron un volume de 768 millóns de euros no ano 2007 e ata novembro de 2008 o importe das vendas de productos editoriais ao estranxeiro acadaba un valor de 665 millóns. Exportacións españolas de Edición. Participación por CC.AA. Cataluña 47,63% Madrid Navarra 36,72% 3,86% País Vasco 3,09% Castilla la Mancha 2,81% Comunidad Valenciana 1,70% Castilla y León 1,29% Aragón 0,91% Andalucía 0,65% Galicia 0,64% 0% Ano 2007 10% 20% 30% Xaneiro- Novembro 2008 40% 50% Fonte: ICEX. No panorama nacional, Cataluña e Madrid son as comunidades con maior volume de exportacións (cunha participación de máis do 80% do total nacional); Galicia ocupa a décima posición no ranking español. Así, as exportacións galegas do sector editorial en 2007 supuxeron un total de 4,9 millóns de euros, cun peso de 0,64%% nas exportacións do total nacional. Ata novembro de 2008, o volume de exportacións acadaban algo máis de 3,1 millóns. Polo que respecta a evolución das exportacións editoriais en España no período 20032007, apréciase que no ano 2004 producíase un lixeiro crecemento das vendas ao 16 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior estranxeiro (0,7%), pero a partir de 2005, o sector editorial comeza a sufrir unha recesión con taxas de crecemento medio anual de -4,8%. Evolución das exportacións de productos editoriais nas CC.AA. 2003 2004 2005 2006 2007 2008* Galicia 2.495.670 € 2.767.277 € 3.858.046 € 8.827.421 € 4.939.041 € 3.145.011 € Asturias 2.546.878 € 2.043.385 € 2.266.552 € 2.956.642 € 2.352.228 € 1.768.495 € 552.162 € 600.101 € 592.479 € 358.234 € 598.810 € 339.065 € País Vasco 25.034.794 € 22.662.294 € 21.537.259 € 22.659.055 € 23.732.047 € 17.811.502 € Navarra 27.885.398 € 30.113.983 € 31.176.797 € 30.809.433 € 29.660.273 € 27.184.384 € Aragón 8.094.857 € 7.132.515 € 7.767.297 € 6.598.792 € 6.983.741 € 5.988.824 € Cantabria Cataluña 380.398.086 € 380.131.743 € 374.039.155 € 387.270.213 € 366.160.012 € 326.637.679 € Castilla y León La Rioja Madrid 6.168.919 € 4.114.768 € 6.067.416 € 5.518.722 € 9.931.844 € 7.971.928 € 19.052 € 91.283 € 115.514 € 86.195 € 136.446 € 51.706 € 398.943.830 € 408.660.135 € 360.633.993 € 310.553.140 € 282.252.342 € 244.224.696 € Castilla la Mancha 17.612.125 € 19.265.675 € 19.909.615 € 18.378.161 € 21.631.867 € 13.920.022 € Com. Valenciana 8.632.195 € 4.777.814 € 5.638.071 € 6.095.429 € 13.093.382 € 8.268.028 € 283.566 € 500.117 € 408.933 € 327.552 € 160.870 € 158.495 € 20.698 € 162.736 € 151.027 € 484.387 € 347.366 € 88.954 € 4.169.630 € 5.883.267 € 3.150.564 € 4.411.512 € 4.990.892 € 6.086.535 € 319.347 € 234.540 € 189.286 € 277.361 € 469.296 € 363.370 € Baleares Extremadura Andalucía Murcia Canarias Otros España 258.506 € 412.523 € 173.770 € 399.860 € 1.003.735 € 709.870 € 2.976.712 € 3.054.969 € 3.299.285 € 1.983.222 € 285.630 € 690.437 € 886.412.424 € 892.609.125 € 840.975.059 € 807.995.333 € 768.729.824 € 665.409.000 € Fonte: ICEX. *Os datos do ano 2008 fan referencia ao período xaneiro-novembro. Evolución das exportacións por CC. AA. de orixe 1.000.000.000 € 100.000.000 € 10.000.000 € 1.000.000 € 100.000 € 2003 2004 2005 2006 2007 2008* Galicia Navarra Asturias Aragón País Vasco Cataluña Castilla y León Comunidad Valenciana Madrid Andalucía Castilla la Mancha España Fonte: ICEX. *Os datos do ano 2008 fan referencia ao período xaneiro-novembro. 17 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior No caso do sector editorial galego, as exportacións no período 2003-2007 presentan unha traxectoria máis favorable que a media nacional, xa que a taxa media de crecemento anual neste período é de 33,7%. Nembargantes, aprécianse fortes cambios de tendencia nestes cinco últimos anos. Así nos tres primeiros (2003-2006) a taxa media anual de crecemento foi de case un 60%, acadando o seu maior nivel en 2006, cunhas exportacións valoradas en 8,8 millóns de euros, o que lle valeu situarse no sexto posto do ranking de CC.AA. Pero a partir de entonces a tendencia cambia de signo pasando a un crecemento negativo en 2007 de -44% e de -36% nos once primeiros meses de 2008. 2.2.2. Tipos de productos exportados En relación coa tipoloxía de productos exportados polo sector editorial no ano 2007, apréciase que máis das ¾ partes das exportacións corresponden a libros, algo menos dun 20% a publicacións periódicas e o 4% a outros productos editoriais (planos, debuxos, calcomanías, tarxetas postais, estampas, gravados e fotografías). Distribución das exportacións por tipo de producto. 2007 Otros productos editoriales 4,02% Publicaciones periódicas 18,50% Libros 77,48% Fonte: ICEX Polo que respecta á evolución dos productos exportados polo sector editorial no período 2003-2007, na seguinte táboa pódese apreciar que os libros constitúen o producto coa traxectoria máis estable, aínda que sofren unha lixeira recesión a partir de 2005, sendo a taxa media de crecemento anual de -2,5%. As publicacións periódicas acusan caídas nas vendas ao estranxeiro en 2004 e 2005 (do 9% e 12% respectivamente), para amosar unha lixeira melloría en 2006 e 2007. Os outros productos editoriais son os que amosan unha tendencia máis inestable no período 18 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior 2003-2007, xa que contando cunha taxa media anual de crecemento de -7,6%, no ano 2006 presenta un incremento do 15%. Evolución das exportacións por tipo de productos 2003 2004 2005 2006 2007 Libros 661.795.557 € 695.168.192 € 663.569.179 € 623.379.350 € 595.639.264 € Publicaciones periódicas 179.745.811 € 162.529.046 € 142.770.270 € 144.753.233 € 142.208.910 € 44.871.056 € 34.911.888 € 34.635.610 € 39.862.751 € 30.881.650 € 886.412.424 € 892.609.125 € 840.975.059 € 807.995.333 € 768.729.824 € Otros productos editoriales Total Fonte: ICEX 2.2.3. Zonas xeográficas de destino Europa é a principal zona de destino das exportacións de productos editoriais; así no ano 2007, España vendeulle ao resto de países europeos productos editoriais por valor de 450 millóns de euros, case o 60% das exportacións totais do sector. O segundo continente importador das edicións españolas é América, que en 2007 comprou productos editoriais a España por valor de 295 millóns. Distribución das exportacións por zona de destino. 2007 Oceanía 0,25% África 1,98% América 38,42% Europa 58,59% Asia 0,77% Fonte: ICEX Polo que respecta á evolución dos destinos das exportacións das edicións españolas, no seguinte gráfico pódese apreciar que Europa é o destino prioritario seguido do continente americano. Nembargantes a partir de 2005, apréciase una perda de peso nas exportacións europeas en favor do continente americano. 19 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior Evolución das Exportacións por Areas Xeográficas de destino 1.000.000.000 € 100.000.000 € 10.000.000 € 1.000.000 € 100.000 € 2003 2004 África 2005 América 2006 Asia Europa 2007 2008* Oceanía Fonte: ICEX. *Os datos do ano 2008 fan referencia ao período xaneiro-novembro. Pormenorizando por países de destino, é preciso remarcar que mais das ¾ partes das exportacións do sector editorial é importado por tan só 10 países e que o 25% restante repártese entre máis de 90 países. Edición. Destino das exportacións en 2007 Venezuela 2,99% Resto de Países 21,16% Francia 20,08% Alemania 3,02% México 12,79% Estados Unidos 4,02% Brasil 4,11% Argentina 4,81% Italia 6,79% Portugal 9,18% Reino Unido 11,05% Fonte: ICEX. Así no ano 2007, o principal país importador de edicións españolas é Francia (154 millóns de €), seguido de México (98 millóns), Reino Unido (85 millóns) e Portugal (70 millóns). No rango de 30-50 millóns de euros, atopamos a países coma Italia, Arxentina, Brasil ou Estados Unidos. 20 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior Exportacións Edición. Top ten países de destino. 2007 160.000.000 € 140.000.000 € 120.000.000 € 100.000.000 € 80.000.000 € 60.000.000 € 40.000.000 € 20.000.000 € 0€ FR MX GB PT IT AR BR US DE VE Fonte: ICEX. Cando se analiza a evolución dos países de destino no período 2006-2008, Francia, México e Reino Unido seguen acadando os tres primeiros postos coa mesma participación no tal das exportacións (20%, 12% e 10% respectivamente). Tamén se observa que países coma Portugal, Arxentina, Brasil ou Venezuela van gañando importancia no conxunto das exportacións españolas de productos editoriais. Evolución dos principais países de destino das exportacións 2006 Euros 2007 % Euros 2008* % Euros % Francia 169.541.595,65 20,98% 154.322.771,76 20,08% 135.294.629,26 20,33% México 98.059.265,40 12,14% 98.302.170,95 12,79% 82.128.495,51 12,34% Reino Unido 85.080.206,74 10,53% 84.943.704,57 11,05% 66.804.841,45 10,04% Portugal 70.756.353,90 8,76% 70.596.988,48 9,18% 69.408.268,16 10,43% Italia 60.100.670,32 7,44% 52.169.378,91 6,79% 42.316.214,40 6,36% Argentina 33.643.734,33 4,16% 36.974.297,41 4,81% 35.950.296,43 5,40% Brasil 19.723.575,47 2,44% 31.617.043,70 4,11% 22.423.010,26 3,37% Estados Unidos 37.786.591,82 4,68% 30.936.946,06 4,02% 24.151.009,79 3,63% Alemania 32.717.860,93 4,05% 23.251.498,13 3,02% 15.755.671,03 2,37% Venezuela 21.544.033,33 2,67% 22.973.302,30 2,99% 21.889.845,67 3,29% Resto de Países 179.041.445,17 22,16% 162.641.721,66 21,16% 149.286.718,29 22,44% Total 807.995.333,06 100,00% 768.729.823,93 100,00% 665.409.000,25 100,00% Fonte: ICEX. *Os datos do ano 2008 fan referencia ao período xaneiro-novembro. 21 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior 2.2.4. Perspectivas do sector Segundo o ICEX e a Federación de Cámaras do Libro, as tendencias de futuro do sector editorial son positivas. España é o terceiro país de Europa Occidental en consumo de libros per cápita, despois de Noruega e Austria. O sector editorial español atópase nunha fase de crecemento que permite prever bos escenarios de futuro. Prevese un alza nas actividades ata agora minoritarias do sector, xestión de dereitos, servizos a clientes e marketing que producirá un desprazamento progresivo de parte dos ingresos producidos pola edición de libros cara ao resto de actividades complementarias do sector. Internet representa o principal desafío das editoriais á hora de definir as súas estratexias para atraer a novos lectores. Os libros electrónicos experimentarán un importante crecemento, especialmente no segmento de libros para profesionais. Este formato de libros chegará aos 1.800 millóns de dólares en 2011. A proxección internacional das editoriais españolas é unha aposta crecente e con tendencia a expandirse por novos mercados, especialmente Estados Unidos e os principais mercados latinoamericanos. O mercado do libro en Europa Occidental crecerá a un ritmo do 2% anual ata acadar os 52.000 millóns de dólares en 2011. En Europa, os libros de consumo crecerán a una media do 3%; os libros de texto farano ao 1,3% e a versión impresa de libros para profesionais decrecerá a un 0,7% de media anual. En España, o crecemento global do mercado do libro será dun 2,2%, lixeiramente superior á media de Europa. 22 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior 2.3. O sector da publicidade A continuación analízanse as cifras do mercado publicitario mundial en termos de volume, evolución, distribución xeográfica e inversión por tipos de productos publicitarios. 2.3.1. Volume e evolución da inversión mundial Segundo a axencia Nielsen o mercado publicitario mundial creceu un 4,4% no ano 2007, sendo África, Asia e América do Sur son as áreas xeográficas que experimentaron un maior crecemento con respecto a 2006. Variación da inversión publicitaria por continentes. 2006-2007. Fonte: Nielsen Company “Global Advertising Trends” Segundo a axencia Zenith Optimedia, a inversión publicitaria mundial ascendeu a máis de 485.000 millóns de dólares no ano 2007 e as previsións de crecemento apuntan que en 2010 o volume da inversión publicitaria acadará os 585.000 millóns de dólares. Máis do 50% da inversión publicitaria mundial se realiza en América do Norte e Europa Occidental. As previsións de crecemento para o ano 2010 estímanse nun 30%, e aínda que os países de América do Norte e Europa Occidental seguirán sendo os principais inversores en publicidade, espérase un forte crecemento investidor países de Europa do leste e Iberoamérica. 23 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior Inversión publicitaria mundial (en millóns de €) 2006 2007 América del Norte 183.520 188.415 194.990 200.271 207.570 Europa Occidental 113.513 119.976 124.420 129.770 135.781 Asia-Pacífico 94.719 102.807 111.534 119.001 127.916 Europa Central/Oriental 25.799 31.563 37.041 42.628 48.424 Iberoamérica 22.638 26.329 30.924 35.130 38.920 Africa/M. East/ROW 13.406 16.490 18.606 21.871 25.938 453.595 485.580 517.515 548.671 584.550 Global p 2008 p 2009 p 2010 Fonte: Zenith Optimedia No que respecta á inversión publicitaria no continente europeo, os países que experimentaron un maior crecemento no ano 2007 son Rusia e España. Variación da inversión publicitariaen Europa. 2006-2007. Fonte: Nielsen Company “Global Advertising Trends” 24 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior 2.3.2. Inversión mundial por tipo de productos A televisión e a prensa son os principais medios publicitarios, cunha participación de 37% e 27%, respectivamente, na inversión publicitaria mundial do ano 2007. Nese ano, a publicidade en internet (cun 8,6% do investimento global) supera á radio (cun 8,03%). Distribución da inversion publicitaria mundial. 2007 Pub.Exterior 6,24% Internet 8,61% Cine 0,46% Periódicos 27,24% Radio 8,03% TV 37,32% Revistas 12,09% Fonte: Zenith Optimedia Si se analiza a distribución publicitaria por sectores, atópase que son as actividades relacionadas coa automoción e co coidado da saúde as que máis invisten en publicidade (un 10% e un 9,8%, respectivamente). Distribución da inversión publicitaria mundial por sectores Fonte: Nielsen Company “Global Advertising Trends” 25 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior En canto á inversión publicitaria por medios en Europa, evidénciase que en 2007 o medio no que máis se investiu foi a televisión (46,25%), seguida da prensa (25,63%). A participación de internet como medio publicitario en Europa é menor que a media mundial, aínda que a taxa de variación con respecto ao ano 2006 foi a maior de todos os medios e esperase que experimente un forte crecemento nos anos seguintes. Distribución da inversion publicitaria en Europa. 2007 Radio 8,61% Publicidad exterior 6,51% Cine Internet 0,50% 1,30% Televisión 46,25% Revistas 11,21% Prensa 25,63% Fonte: Zenith Optimedia 2.3.3. Principais países inversores A continuación amósanse os 10 países que experimentarán un maior crecemento na inversión publicitaria no período 2007-2010. País Var. 2007 - 20010 Millóns de $ Var. 2007 - 20010 % USA 17.720 9,9 China 10.194 63,5 Russia 8.248 92,1 Brazil 7.723 79,6 UK 5.808 22,8 India 3.465 52,2 Japan 2.318 5,7 South Korea 2.153 21,6 South Africa 2.070 47.7 Philippines 2.035 56.6 Fonte: Zenith Optimedia 26 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior Na táboa anterior reflíctese a contribución de países emerxentes ao crecemento dos investimentos publicitarios globais. China, Rusia e Brasil seguen de cerca a Estados Unidos como contribuíntes ao crecemento nos próximos anos, a pesar de que o mercado publicitario en China é só o 9% do tamaño deste mercado en EEUU e Brasil e Rusia representan só o 5% do mercado estadounidense. No mesmo período esperase que os mercados desenvolvidos (Norteamérica, Europa Occidental e Xapón) contribúan nun 38% ao crecemento dos investimentos publicitarios, fronte ao 63% que representarán neste crecemento o resto dos mercados. A porcentaxe de investimento publicitario destinado aos mercados en vías de desenvolvemento pasará do 27% ao 33%. 2.3.4. Perspectivas do sector Segundo o estudo realizado por Zenith Optimedia, as previsións do mercado publicitario nos países desenvolvidos estancaranse namentres que o crecemento económico dos países en vías de desenvolvemento impulsará as inversións publicitarias. Así, as principais conclusións deste estudio son as seguintes: As previsións de crecemento para 2009 rebaixáronse do 3,7% ao 3,5% en Norteamérica e do 3,9% ao 3,7% en Europa Occidental. Nembargantes, as estimacións para o resto do mundo son positivas e alcistas, dun 11,1% a un 11,8%. Os mercados en desenvolvemento representarán un 62% do crecemento nas inversións publicitarias no período 2007 - 2010, e aumentarán a súa participación no mercado publicitario global do 27% ao 33%. A incerteza económica en mercados desenvolvidos está a favorecer que os orzamentos publicitarios se inclinen aos medios dixitais. A publicidade en internet romperá a barreira do 10% este ano 2009 e representará o 13,6% da inversión global en 2010. 27 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior 3. Caracterización socioeconómica das grandes áreas xeográficas 3.1. América 3.1.1. Poboación País Canadá Estados Unidos México América de Norte Antiga e Barbuda Bahamas Barbados Belice Costa Rica Cuba Dominica O Salvador Granada Guatemala Haití Honduras Xamaica Nicaragua Panamá República Dominicana San Cristóbal e Neves San Vicente Granadinas Santa Lucía América Central Miles de km2 % rexión Miles de habitantes % rexión Hab./km2 9.976 9.629 1.973 21.578 0 14 0 23 51 111 1 21 0 109 28 112 11 129 78 49 0 0 1 739 46,2 44,6 9,1 100 0,1 1,9 0,1 3,1 6,9 15,0 0,1 2,8 0,0 14,7 3,8 15,2 1,5 17,5 10,6 6,6 0,0 0,1 0,1 100 32.556 298.988 104.221 435.766 84 327 270 297 4.388 11.286 72 6.992 108 12.902 8.647 7.355 2.664 5.249 3.284 9.614 48 120 166 73.874 7,5 68,6 23,9 100 0,1 0,4 0,4 0,4 5,9 15,3 0,1 9,5 0,1 17,5 11,7 10,0 3,6 7,1 4,4 13,0 0,1 0,2 0,2 100 3,3 31,1 52,8 20,2 189,2 23,5 628,0 12,9 85,9 101,8 96,0 332,3 318,1 118,5 311,6 65,6 242,4 40,5 42,0 197,3 185,4 307,5 267,8 99,9 Estimación de crecemento 2005-2020 0,8 0,9 1,1 0,9 0,5 0,4 0,3 2,0 1,2 0,2 0,3 1,6 0,4 1,9 2,5 1,8 0,7 1,7 1,4 1,4 0,9 0,1 1,2 1,5 % poboación urbana % 0-14 anos % 15-64 anos % >64 anos 80 81 76 80 40 91 53 49 62 75 73 60 31 48 40 47 53 59 72 68 32 46 28 58 17 21 30 23 n.d 28 19 36 28 19 n.d 34 n.d 43 37 39 31 38 30 32 n.d 29 28 33 69 67 64 66 n.d 66 71 60 66 70 n.d 61 n.d 53 59 57 62 58 64 63 n.d 65 65 61 14 12 6 11 n.d 6 10 4 6 11 n.d 5 n.d 4 4 4 7 4 6 5 n.d 6 7 6 28 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior País Miles de km2 % rexión Miles de habitantes % rexión Hab./km2 Arxentina Bolivia Brasil Chile Colombia Ecuador Guíana Paraguai Perú Surinam Trinidade Tobago Uruguai Venezuela América do Sur 2.767 1.099 8.512 757 1.139 284 215 407 1.285 163 5 176 912 17.720 15,6 6,2 48,0 4,3 6,4 1,6 1,2 2,3 7,3 0,9 0,0 1,0 5,1 100 39.120 9.345 188.694 16.452 45.556 13.413 751 6.016 28.369 452 1.309 3.313 27.021 379.811 10,3 2,5 49,7 4,3 12,0 3,5 0,2 1,6 7,5 0,1 0,3 0,9 7,1 100 14,1 8,5 22,2 21,7 40,0 47,3 3,5 14,8 22,1 2,8 255,2 18,8 29,6 21,4 Estimación de crecemento 2005-2020 0,8 1,3 0,8 0,8 1,3 1,3 0,0 2,3 1,1 1,0 -0,9 0,4 1,3 1,0 Total América 40.038 22,2 1,0 889.450 % poboación urbana % 0-14 anos % 15-64 anos % >64 anos 90 65 85 88 73 63 28 59 73 74 13 92 94 82 26 38 28 24 31 32 29 37 32 30 21 24 31 29 64 58 66 67 64 62 66 59 63 64 71 63 64 65 10 4 6 9 5 6 5 4 5 6 8 13 5 6 79 26 65 8 Fonte: Elaborado por ICEI a partir da Base de Datos ICEX-ICEI. A nivel poboacional, obsérvanse notables diferencias entre os distintos países do continente americano. A nivel global, 3 países, USA, México e Brasil, concentran máis de dous tercios da poboación total do continente, aínda que dos tres, só México presenta unhas perspectivas de crecemento poboacional nas próximas décadas por enriba da media do continente. 29 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior 3.1.2. Sociedade País Canadá Estados Unidos México América do Norte Antiga e Barbuda Bahamas Barbados Belice Costa Rica Cuba Dominica O Salvador Granada Guatemala Haití Honduras Xamaica Nicaragua Panamá República Dominicana San Cristóbal e Neves San Vicente Granadinas Santa Lucía América Central Índice de desenvolvemento humano (posto) Esperanza de vida (anos) Mortalidade infantil (taxa por mil habitantes Taxa de fecundidade (nº de fillos) 4 12 52 80,2 77,7 75,4 77,3 72,2 71,0 72,8 71,8 78,9 77,3 74,9 71,3 64,9 67,9 52,6 68,6 70,9 70,4 75,2 72,7 72,4 72,3 74,2 69,9 4,7 6,4 20,3 9,6 18,9 24,7 11,8 24,9 9,7 6,1 15,1 23,6 14,3 30,8 65,4 25,8 16,0 28,1 16,4 29,0 14,1 14,4 13,2 26,8 1,6 2,1 2,4 2,1 2,2 2,2 1,6 3,6 2,2 1,6 2,1 3,1 2,3 3,8 4,9 3,6 2,4 2,7 2,7 2,8 2,3 1,8 2,2 3,1 57 49 31 80 48 51 71 103 82 118 146 115 101 110 62 79 54 93 72 Gasto público en saúde (% PIB) 6,8 6,9 3,0 6,7 3,4 3,4 4,5 2,7 5,1 5,5 4,2 3,5 5,0 2,3 2,9 4,0 2,8 3,9 5,2 1,9 3,3 3,9 3,3 3,3 Gasto público en educación (% PIB) Alfabetización (% poboación adulta) Ordenadores por mil habitantes n.d 5,6 5,4 5,6 n.d n.d 6,9 5,3 4,9 9,8 n.d 2,8 5,3 n.d n.d n.d 5,3 3,1 3,8 1,7 9,3 8,1 6,6 3,4 n.d n.d 92 698 762 131 606 n.d n.d 149 n.d 231 34 182 51 157 18 n.d 16 62 38 46 23 261 139 163 46 86 95 100 75 95 100 88 81 96 69 52 80 80 77 92 87 98 88 95 80 30 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior País Índice de desenvolvemento humano (posto) Esperanza de vida (anos) Mortalidade infantil (taxa por mil habitantes Taxa de fecundidade (nº de fillos) Arxentina Bolivia Brasil Chile Colombia Ecuador Guíana Paraguai Perú Surinam Trinidade Tobago Uruguai Venezuela América do Sur 38 117 70 40 75 89 97 95 87 85 59 46 74 72,2 74,8 64,8 71,2 78,2 72,8 74,7 64,3 71,4 70,7 69,7 70,0 75,6 74,2 25,3 14,7 51,8 28,6 8,6 20,8 22,9 32,2 27,4 30,9 20,8 25,1 12,4 23,0 2,2 2,2 2,8 1,9 2,0 2,5 2,7 2,0 3,9 2,5 2,0 1,7 2,0 2,6 4,2 74,5 17,7 2,2 Total América Gasto público en saúde (% PIB) 4,3 4,1 4,8 2,9 6,7 2,2 4,4 2,6 1,9 3,6 1,4 3,6 2,0 119 Gasto público en educación (% PIB) Alfabetización (% poboación adulta) Ordenadores por mil habitantes 3,8 6,4 4,0 3,4 4,8 n.d 8,5 4,7 2,7 n.d n.d 2,6 n.d 97 87 89 96 93 91 97 94 88 90 98 97 93 84 23 161 148 42 66 39 75 100 n.d 79 133 82 6,4 352 Fonte: Elaborado por ICEI a partir da Base de Datos ICEX-ICEI. Se a nivel poboacional as diferencias entre os países americanos son notables, máis aínda cando nos referimos a situación social. Como cabía esperar, USA e Canadá, como países máis desenvolvimos presentan os indicadores sociais máis favorables, fundamentalmente en aspectos como esperanza de vida da población ou tasa de mortalidade infantil. Así mesmo, outros países tales como México, Arxentina, Uruguay ou Chile, especialmente este último, amosan indicadores de desenvolvemento social moi apreciables. Nembargantes, tan só Canadá amosa un índice de desenvolvemento humano entre os 10 primeiros países do mundo, na maioría dos casos apenas atopamos países nos 50 primeiros postos deste ranking, o que demostra que o camiño por percorrer é moi longo. 31 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior 3.1.3. Economía PIB en paridade do poder adquisitivo Total País Canadá Estados Unidos México América do Norte Antiga e Barbuda Bahamas Barbados Belice Costa Rica Cuba Dominica O Salvador Granada Guatemala Haití Honduras Xamaica Nicaragua Panamá República Dominicana San Cristóbal e Neves San Vicente Granadinas Santa Lucía América Central Miles de millóns de $ 1.140 13.202 1.202 15.544 1 7 5 2 49 46 1 39 1 62 15 27 12 21 27 85 1 1 1 403 Per cápita % rexión $ Media rexional = 100 7,3 84,9 7,7 100 0,3 1,7 1,3 0,6 12,2 11,5 0,1 9,6 0,2 15,4 3,7 6,7 3,0 5,3 6,8 21,0 0,2 0,2 0,3 100 35.030 44.155 11.532 35.671 14.256 20.554 19.556 7.472 11.160 4.095 6.989 5.525 8.535 4.802 1.711 3.668 4.521 4.094 8.369 8.813 14.485 7.005 7.499 5.454 98 124 32 100 261 377 359 137 205 75 128 101 156 88 31 67 83 75 153 162 266 128 137 100 Estrutura do valor engadido Sector exterior Crecemento do PIB 1995-2006 Agricultura % Industria % Servizos % Saldo conta corrente (% PIB) Taxa de cobertura comercial (%) 3,3 3,3 3,7 3,3 4,7 n.d n.d 5,5 4,8 n.d 1,7 2,7 3,6 3,4 1,0 3,5 1,7 4,0 4,8 6,0 3,9 3,0 2,8 4,0 2 1 4 1 4 n.d 4 14 9 5 19 10 8 23 n.d 13 5 19 7 12 3 8 5 11 29 22 27 23 20 n.d 16 18 30 26 24 30 23 19 n.d 30 31 29 16 26 28 25 18 25 69 77 69 76 76 n.d 80 68 61 69 57 60 69 58 n.d 57 64 52 77 62 69 67 77 64 1,6 -6,2 -0,3 -5,2 -16,5 -25,4 -8,4 -2,0 -4,9 n.d -22,8 -4,7 -23,9 -5,2 0,6 -1,6 -11,1 -15,8 -3,8 -3,2 -28,8 -26,4 -32,2 -6,2 70,1 27,7 66,5 33 146,3 120,5 123,0 116,5 109,7 40,0 114,0 76,8 102,7 59,1 58,1 97,9 116,0 88,9 66,7 76,1 114,4 118,5 137,7 75 Débeda externa (% PIB) n.d n.d 19 n.d n.d 26 94 32 n.d 97 52 104 16 35 46 85 84 64 31 69 64 44 Inversión estranxeira directa (Millóns $) 45.243 216.614 5.758 267.615 n.d n.d 5 1 98 n.d n.d -50 n.d 13 n.d 22 108 3 1.115 n.d n.d n.d n.d 1.315 32 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior Estrutura do valor engadido PIB en paridade do poder adquisitivo País Total Per cápita Miles de millóns de $ % rexión $ Media rexional = 100 Arxentina Bolivia Brasil Chile Colombia Ecuador Guyana Paraguai Perú Surinam Trinidade e Tobago Uruguai Venezuela América do Sur 618 28 1.708 208 363 62 4 30 188 4 22 38 203 3.476 17,8 0,8 49,2 6,0 10,4 1,8 0,1 0,9 5,4 0,1 0,6 1,1 5,8 100 15.795 2.984 9.054 12.655 7.967 4.606 4.863 5.054 6.624 8.366 17.017 11.451 7.503 9.152 173 33 99 138 87 50 53 55 72 91 186 125 82 100 Total América 19.423 21.837 Sector exterior Crecemento PIB 1995-2006 Agricultura % Industria % Servizos % Saldo por conta corrente (% PIB) Taxa de cobertura comercial (%) 2,8 3,4 7,3 6,7 2,5 3,2 2,0 1,3 3,7 3,3 7,0 2,0 2,4 5,6 9 14 5 6 12 6 31 21 7 11 1 9 4 6 35 26 31 47 34 46 25 19 34 24 60 30 17 32 56 60 64 47 54 48 44 60 59 65 39 61 79 62 2,5 11,7 1,2 3,6 -2,1 3,6 -17,5 -2,0 2,8 5,0 25,6 -2,4 15,0 3,0 44,9 70,7 26,0 76,9 43,5 68,3 200,7 97,8 47,5 158,0 109,2 56,2 58,1 40,0 3,6 2 24 74 -4,3 34,5 Débeda externa (% PIB) 59 49 19 37 31 43 151 38 33 n.d 25 52 24 Inversión estranxeira directa (saídas) Millóns $ 2.008 3 28.202 2.876 1.098 2 n.d 16 428 n.d 370 -2 2.089 37.090 306.020 Fonte: Elaborado por ICEI a partir da Base de Datos ICEX-ICEI. As desigualdades económicas entre os países do continente americano son xigantescas. Deixando a un lado a os USA, como grande motor económico mundial, atopamos un conxunto de países con cifras interesantes. En termos de PIB global, Brasil e México ocupan as primeiras posicións, aínda que en cifras relativas (PIB per cápita) son Arxentina e Chile os máis destacados. Porcentualmente Brasil é o país con un crecimento porcentual máis acentuado na última década. No ámbito exterior, dos grandes países, son México, Brasil e Chile os que presentan unha mellor taxa de cobertura comercial, aínda que só os dous primeiros amosan cifras razoables no referente ó endebedamento externo. Asemade, estes 3 países, xunto con Canadá e USA, concentran a meirande parte das inversións extranxeiras directas. Por último, a nivel de variación de prezos, de novo Canadá, Brasil, México e Chile amosan cifras de inflación razoables, no entorno ou por debaixo do 4%. Os restantes países grandes (Arxentina, Venezuela, ..) seguen a sufrir importantes tensións inflacionistas. 33 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior 3.1.4. Coxuntura (produción e inflación) País Canadá Estados Unidos México América do Norte Antigua e Barbuda Bahamas Barbados Belice Costa Rica Cuba Dominica El Salvador Granada Guatemala Haití Honduras Jamaica Nicaragua Panamá República Dominicana San Cristóbal e Nieves San Vicente e as Granadinas Santa Lucía América Central Produto Interior Bruto (Taxa de variación anual) Indice de precios ao consumo (Taxa de variación anual) 2006 2007 2006 2007 2,8 3,3 4,8 3,3 8,0 3,4 3,9 4,0 7,9 11,1 4,1 3,8 6,5 4,6 2,3 6,1 2,7 3,7 8,1 10,7 4,6 4,1 4,9 7,2 2,7 2,2 3,3 2,3 6,1 3,1 4,2 2,2 6,8 n.d. 0,9 4,7 3,1 5,7 3,2 6,3 1,4 3,8 11,2 8,5 3,3 6,6 3,2 6,2 1,3 2,5 4,1 2,5 0,0 2,3 5,6 3,0 9,4 6,2 1,6 4,9 1,7 5,8 12,4 5,3 5,8 9,5 2,2 5,0 8,4 4,8 -0,6 5,8 2,1 2,9 4,0 2,9 1,5 2,4 5,5 3,0 9,4 n.d. 2,7 3,9 3,7 6,8 9,0 6,9 9,3 11,1 4,2 6,1 4,5 6,1 1,9 6,5 34 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior País Produto Interior Bruto (Taxa de variación anual) Indice de precios ao consumo (Taxa de variación anual) 2006 2007 2006 2007 Argentina Bolivia Brasil Chile Colombia Ecuador Guyana Paraguay Perú Surinam Trinidade e Tobago Uruguay Venezuela América do Sur 8,5 4,6 3,7 4,0 6,8 4,5 4,8 3,9 8,0 5,8 12,5 7,1 10,3 5,4 8,7 4,2 5,4 5,0 7,0 1,9 5,4 6,4 9,0 5,5 5,5 7,0 8,4 6,2 9,8 4,9 3,1 2,6 4,5 2,9 4,2 12,5 1,1 4,7 9,1 6,4 17,0 5,3 8,8 8,7 3,6 4,4 5,5 2,2 12,2 8,1 1,8 6,4 7,9 8,1 18,7 5,8 Total América 3,6 2,8 2,8 3,3 Fonte: FMI, World Economic Outlook, abril 2008. 35 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior 3.1.5. Relacións con España Comercio exterior de mercancías País Canadá Estados Unidos México América do Norte Antigua e Barbuda Bahamas Barbados Belice Costa Rica Cuba Dominica O Salvador Granada Guatemala Haití Honduras Jamaica Nicaragua Panamá República Dominicana San Cristóbal e Nieves San Vicente e as Granadinas Santa Lucía América Central Exportacións de España a Millóns de euros 782 7.526 3.019 11.326 69 452 3 9 89 635 0 53 1 101 11 52 38 21 519 236 13 38 1 2.338 % rexión 6,9 66,4 26,7 100 2,9 19,3 0,1 0,4 3,8 27,2 0,0 2,3 0,0 4,3 0,5 2,2 1,6 0,9 22,2 10,1 0,5 1,6 0,0 100 Exportacións a España dende Millóns de euros 762 8.587 2.720 12.069 69 425 6 6 68 139 0 46 0 53 3 48 1 31 456 70 0 1 0 1.422 % rexión 6,3 71,2 22,5 100 4,8 29,9 0,4 0,4 4,8 9,8 0,0 3,2 0,0 3,8 0,2 3,4 0,1 2,2 32,1 4,9 0,0 0,1 0,0 100,0 Taxa de cobertura comercial de España (1) 103 88 111 94 100 106 55 148 131 456 168 115 44.202 189 450 107 2.715 69 114 335 49.946 4.103 n.d 165 Inversións directas netas Intensidade do comercio con España (2) Cuota comercial de España (3) De España no exterior (millóns €) Do exterior en España (millóns €) 0,2 0,2 0,9 0,2 19,2 18,9 0,4 1,6 1,0 n.d 0,1 0,7 0,2 0,6 0,4 1,6 0,5 1,3 8,0 1,4 3,5 11,5 n.d 2,2 0,3 0,5 1,6 0,6 15,0 26,6 0,3 1,8 1,1 11,3 0,1 1,0 0,2 1,2 1,0 1,5 1,1 1,0 15,8 3,1 7,8 19,9 0,2 3,7 -190 453 99 362 0 5 0 47 6 2 0 0 0 0 0 0 0 0 29 5 0 0 0 94 95 1.924 762 2781 0 -68 0 2 7 2 0 0 0 -3 0 0 0 0 -33 111 0 0 0 18 36 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior Comercio exterior de mercancías País Argentina Bolivia Brasil Chile Colombia Ecuador Guyana Paraguay Perú Surinam Trinidade e Tobago Uruguay Venezuela América do Sur Total América (1) (2) (3) Exportacións de España a Millóns de euros 545 21 1.123 554 330 178 1 16 185 2 22 76 519 3.573 % rexión 15,3 0,6 31,4 15,5 9,2 5,0 0,0 0,4 5,2 0,1 0,6 2,1 14,5 100 17.238 Exportacións a España dende Millóns de euros 1.629 19 2.164 1.233 520 290 4 44 662 2 628 126 1.844 9.167 % rexión 17,8 0,2 23,6 13,5 5,7 3,2 0,0 0,5 7,2 0,0 6,9 1,4 20,1 100 Taxa de cobertura comercial de España (1) 34 110 52 45 63 61 28 36 28 89 4 60 28 39,0 22.658 76,1 Inversións directas netas Intensidade do comercio con España (2) Cuota comercial de España (3) De España no exterior, (millóns €) Do exterior en España, (millóns €) 1,5 0,5 0,5 2,0 0,9 1,6 0,7 0,9 1,4 0,4 5,6 1,5 2,2 0,8 2,4 1,1 1,8 2,2 2,0 2,2 0,2 0,5 1,9 0,3 0,5 2,5 2,7 1,6 -1 0 4 3 1 0 0 0 2 0 0 11 19 39 2.061 0 1.108 155 -160 1 0 1 -57 0 0 50 21 3180 0,3 0,7 495 5.979 Definida como (XE/ME)*100, sendo XE as exportacións e ME as importaciones de España con cada país. Definida como [(XE+ME)/P]*100, sendo XE as exportacións e ME as importaciones de España, e P o PIB nominal de cada país en euros (convertidos desde dólares segundo a taxa de cambio promedio de 2006). Definida como (XE/M]*100, sendo XE as exportacións de España a cada país, e M as importacións totais de cada país en euros (convertido desde dólares segundo a taxa de cambio promedio de 2006). Fonte: Elaborado por ICEI a partir da Base de Datos ICEX-ICEI. Por último, en canto as relacións bilateráis con España, atopamos un número apreciable de países cos que o volumen de intercambios comerciais acadan cifras alo menos apreciables. Podemos citar a México, Brasil, Chile, Venezuela e Arxentina como máis destacados, sendo os dous primeiros ademáis os principales inversores en España despois dos USA. 37 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior 3.2. Europa 3.2.1. Poboación País Alemania Austria Bélgica Bulgaria Chipre Dinamarca Eslovaquia Eslovenia España Estonia Finlandia Francia Grecia Hungría Irlanda Italia Letonia Lituania Luxemburgo Malta Países Bajos Polonia Portugal Reino Unido República Checa Rumanía Suecia Unión Europea Miles de km2 % rexión Miles de habitantes % rexión Hab./km2 Estimación de crecemento 2005-2020 % poboación urbana % 0-14 anos % 1564 anos % >64 anos 357 84 31 111 9 43 49 20 505 45 337 547 132 93 70 301 65 65 3 0 42 313 92 245 79 238 450 4.325 8,3 1,9 0,7 2,6 0,2 1,0 1,1 0,5 11,7 1,0 7,8 12,6 3,1 2,2 1,6 7,0 1,5 1,5 0,1 0,0 1,0 7,2 2,1 5,7 1,8 5,5 10,4 100 82.411 8.240 10.486 7.699 765 5.429 5.385 1.998 43.546 1.341 5.255 61.038 11.113 10.056 4.209 58.571 2.287 3.397 462 405 16.371 38.112 10.590 60.361 10.218 21.542 9.046 490.333 16,8 1,7 2,1 1,6 0,2 1,1 1,1 0,4 8,9 0,3 1,1 12,4 2,3 2,1 0,9 11,9 0,5 0,7 0,1 0,1 3,3 7,8 2,2 12,3 2,1 4,4 1,8 100 230,8 98,3 343,7 69,4 82,8 126,0 110,2 98,6 86,3 29,7 15,6 111,6 84,2 108,1 59,9 194,4 35,4 52,1 178,7 1281,6 394,2 121,9 114,6 246,6 129,6 90,7 20,1 113,4 -0,1 0,0 0,1 -0,8 0,5 0,3 0,1 -0,2 -0,1 -0,7 0,1 -0,1 0,0 -0,3 1,0 -0,1 -0,7 -0,3 1,1 0,3 0,4 -0,1 0,2 0,3 -0,2 -0,2 0,2 0,0 75 66 97 70 70 86 56 51 77 69 61 77 59 67 61 68 68 67 83 96 81 62 58 90 74 54 84 74 14 15 17 14 19 19 16 14 14 15 17 18 14 15 20 14 14 16 19 17 18 16 16 18 14 15 17 16 67 68 66 70 68 66 72 71 69 68 67 65 68 69 69 66 69 68 67 69 68 71 67 66 71 70 65 67 19 17 17 16 13 15 12 15 17 17 16 17 18 16 11 20 17 16 14 14 14 13 17 16 15 15 18 17 38 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior Miles de km2 % rexión Miles de habitantes % rexión Hab./km2 Estimación de crecemento 2005-2020 % poboación urbana % 0-14 anos % 15-64 anos % >64 anos Albania Andorra Bielorrusia Bosnia-Herzegovina Croacia Islandia Liechtenstein Macedonia Moldavia Mónaco Montenegro Noruega Rusia San Marino Serbia e Montenegro Suiza Turquía Ucrania Vaticano Europa non integrada 29 0 208 51 57 103 0 25 34 0 14 324 17.075 0 88 41 781 604 0 19.434 0,1 0,0 1,1 0,3 0,3 0,5 0,0 0,1 0,2 0,0 0,1 1,7 87,9 0,0 0,5 0,2 4,0 3,1 0,0 100 3.138 67 9.716 3.908 4.438 299 35 2.038 3.843 33 606 4.644 142.368 29 7.439 7.441 72.935 46.571 0 309.547 1,0 0,0 3,1 1,3 1,4 0,1 0,0 0,7 1,2 0,0 0,2 1,5 46,0 0,0 2,4 2,4 23,6 15,0 0,0 100 109,1 142,9 46,8 76,4 78,5 2,9 218,1 80,4 113,6 16.300,0 43,2 14,3 8,3 468,9 84,2 180,2 93,4 77,1 n.d 15,9 0,6 0,6 -0,4 0,2 -0,1 0,7 0,6 0,2 -0,1 0,4 -0,6 0,3 -0,5 1,0 0,0 0,2 0,9 -0,7 n.d -0,1 46 90 73 46 57 93 15 70 47 100 52 78 73 98 52 76 68 68 n.d 70 26 n.d 15 16 15 22 n.d 19 18 n.d 18 19 15 n.d 18 16 29 14 n.d 19 65 n.d 71 69 67 66 n.d 70 72 n.d 68 66 71 n.d 68 68 66 69 n.d 69 9 n.d 14 15 18 12 n.d 11 10 n.d 14 15 14 n.d 14 16 5 17 n.d 12 Total Europa 23.759 33,7 -0,1 72 17 68 15 País 799.879 Fonte: Elaborado por ICEI a partir da Base de Datos ICEX-ICEI. Como era de esperar, dentro do ámbito europeo pouco teñen que ver as cifras dos países da UE cas dos non integrados. Aínda que a nivel de población total as diferencias non son tan acusadas (aínda que a inclusión de Rusia, e en menor medida Turquía no segundo grupo distorsiona esta análise). Destaca sen embargo un feito coincidente entre as dúas subáreas: a nula estimación do crecemento da población nos próximos anos, feito sen dúbida preocupante. Tan só Irlanda e Luxemburgo dentro dos membros da UE amosan unha senda de crecemento moderada no entorno do 1%. 39 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior 3.2.2. Sociedade País Alemania Austria Bélgica Bulgaria Chipre Dinamarca Eslovaquia Eslovenia España Estonia Finlandia Francia Grecia Hungría Irlanda Italia Letonia Lituania Luxemburgo Malta Países Bajos Polonia Portugal Reino Unido República Checa Rumanía Suecia Unión Europea Indice de desenvolvemento humano (posto) Esperanza de vida (anos) 22 15 17 53 28 14 42 27 13 44 11 10 24 36 5 20 45 43 18 34 9 37 29 16 32 60 6 78,9 79,4 79,5 72,6 79,3 77,8 73,9 77,6 80,6 72,6 78,8 80,2 79,0 72,6 79,4 80,3 71,4 71,3 79,2 79,5 79,3 75,0 78,1 78,9 75,9 71,7 80,5 78,3 Mortalidade infantil (Taxa por mil habitantes 4,1 4,6 4,6 19,9 7,0 4,5 7,3 4,4 4,4 7,7 3,5 3,4 5,4 8,4 5,3 5,8 9,3 6,8 4,7 3,9 5,0 7,2 5,0 5,1 3,9 25,5 2,8 6,1 Taxa de fecundidade (nº de fillos) 1,4 1,4 1,6 1,4 1,8 1,7 1,3 1,2 1,3 1,4 1,7 2,0 1,3 1,3 1,9 1,3 1,3 1,2 1,8 1,5 1,7 1,2 1,5 1,7 1,2 1,4 1,7 1,5 Gasto público en saúde (% PIB) 8,2 7,8 6,9 4,6 2,6 7,1 5,3 6,6 5,7 4,0 5,7 8,2 4,2 5,7 5,7 6,5 4,0 4,9 7,2 7,0 5,7 4,3 7,0 7,0 6,5 3,4 7,7 7,0 Gasto público en educación (% PIB) 4,6 5,4 6,0 4,2 6,3 8,4 4,2 6,0 4,3 5,1 6,5 5,8 4,2 5,4 4,7 4,6 5,1 5,2 n.d 5,1 5,2 5,4 5,4 5,4 4,4 3,4 7,3 5,1 Alfabetización (% poboación adulta) Ordenadores por mil habitantes n.d n.d n.d 98 97 n.d 100 100 98 100 n.d n.d 96 99 n.d 98 100 100 n.d 88 n.d 99 94 n.d n.d 97 n.d 545 611 347 59 309 655 357 411 281 489 482 579 89 149 497 370 219 155 624 166 685 191 133 600 240 113 761 422 40 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior País Albania Andorra Bielorrusia Bosnia-Herzegovina Croacia Islandia Liechtenstein Macedonia Moldavia Mónaco Montenegro Noruega Rusia San Marino Serbia e Montenegro Suiza Turquía Ucrania Europa non integrada Total Europa Indice de desenvolvemento humano (posto) Esperanza de vida (anos) Mortalidade infantil (Taxa por mil habitantes Taxa de fecundidade (nº de fillos) Gasto público en saúde (% PIB) Gasto público en educación (% PIB) Alfabetización (% poboación adulta) Ordenadores por mil habitantes 68 75,5 83,5 68,5 74,4 75,7 81,1 79,7 73,8 68,3 79,7 72,8 80,0 65,5 81,7 72,8 81,2 71,3 68,0 68,6 20,8 4,0 6,7 9,8 6,7 3,3 4,6 9,8 14,3 5,3 10,9 3,7 11,3 5,6 12,6 4,3 39,7 9,7 17,4 2,0 1,3 1,2 1,2 1,4 1,9 1,5 1,6 1,2 1,8 1,5 1,8 1,4 1,3 1,7 1,4 1,9 1,2 1,5 3,0 n.d 4,6 4,1 6,1 8,3 n.d 5,7 4,2 n.d 23,4 8,1 3,7 n.d 23,4 6,7 5,2 3,7 5,3 n.d 2,6 6,0 n.d 4,5 7,6 n.d 3,4 4,2 4,4 n.d 7,6 3,5 n.d n.d 6,0 4,0 6,1 99 n.d 100 97 98 n.d n.d 96 99 n.d 96 n.d 99 n.d 96 n.d 87 99 n.d n.d n.d n.d 191 483 n.d 222 83 227 48 572 121 n.d 48 862 51 39 116 10,4 1,5 6,8 5,1 304 64 66 47 1 69 111 2 67 7 84 76 74,6 Fonte: Elaborado por ICEI a partir da Base de Datos ICEX-ICEI. Os parámetros sociais amosan resultados moi extremos: fronte a países como Islandia, Noruega, Suecia ou Suiza, por por algúns exemplos (todos eles situados entre os dez primeiros do mundo en termos de índices de desenvolvemento), a maior parte dos países do antigo Bloque do Leste ocupan posicións moi retrasadas. Os países nórdicos, xunto con Francia, amosan as cifras máis elevadas en canto a gasto en saúde e educación, e son ademáis, con Alemaña e o Reino Unido, os máis destacados no ámbito da difusión tecnolóxica, medida en número de ordenadores por mil habitantes. 41 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior 3.2.3. Economía PIB en paridade do poder adquisitivo País Alemania Austria Bélgica Bulgaria Chipre Dinamarca Eslovaquia Eslovenia España Estonia Finlandia Francia Grecia Hungría Irlanda Italia Letonia Lituania Luxemburgo Malta Países Bajos Polonia Portugal Reino Unido República Checa Rumanía Suecia Unión Europea Total Miles de millóns de $ 2.616 293 364 78 23 197 96 48 1.243 25 185 2.039 279 197 176 1.795 36 55 32 9 593 589 232 2.112 233 217 318 14.082 Per cápita % rexión $ 18,6 2,1 2,6 0,6 0,2 1,4 0,7 0,3 8,8 0,2 1,3 14,5 2,0 1,4 1,3 12,8 0,3 0,4 0,2 0,1 4,2 4,2 1,7 15,0 1,7 1,5 2,3 100 31.744 35.559 34.713 10.128 30.054 36.354 17.827 24.169 28.554 18.378 35.195 33.408 25.076 19.585 41.925 30.654 15.878 16.221 69.247 21.976 36.219 15.444 21.943 34.983 22.791 10.091 35.162 28.718 Media rexional = 100 111 124 121 35 105 127 62 84 99 64 123 116 87 68 146 107 55 56 241 77 126 54 76 122 79 35 122 100 Estrutura do valor engadido Sector exterior Crecemento PIB 1995-2006 Agricultura % Industria % Servizos % Saldo por conta corrente (% PIB) Taxa de cobertura comercial (%) Inversión estranxeira directa Millóns $ 1,5 2,3 2,3 2,6 n.d 2,2 7,5 4,0 3,6 7,6 3,7 2,2 4,2 4,4 7,5 1,5 7,4 6,1 5,6 2,2 2,7 4,4 2,7 2,8 6,0 2,1 3,0 2,5 1 2 1 9 n.d 2 4 3 3 3 3 2 5 4 2 2 4 5 0 n.d 2 5 3 1 3 11 1 2 30 31 24 32 n.d 25 32 34 29 29 30 21 21 31 37 27 21 34 16 n.d 24 32 25 26 39 38 28 27 69 67 75 59 n.d 73 64 63 68 68 67 77 74 65 61 71 75 61 84 n.d 74 63 72 73 58 51 71 71 5,0 3,2 2,0 -15,8 -5,9 2,4 -8,3 -2,5 -8,6 -15,5 5,2 -1,2 -9,6 -6,5 -4,2 -2,4 -21,1 -10,9 10,6 -6,1 8,6 -2,3 -9,4 -3,2 -3,1 -10,3 7,2 -0,6 82,9 121,8 212,9 150,4 98,9 100,2 177,4 147,8 57,6 174,4 84,7 56,0 55,4 156,6 148,3 56,6 110,7 132,4 317,1 154,4 158,1 81,1 72,1 62,6 148,9 79,8 94,2 81,6 79.427 4.087 63.005 156 732 8.181 368 740 89.679 1.105 9 115.036 4.167 3.016 22.101 42.035 146 276 2.248 3 22.692 4.266 3.508 79.457 1.556 38 24.600 572.634 42 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior PIB en paridade do poder adquisitivo País Albania Bielorrusia Bosnia-Herzegovina Croacia Islandia Macedonia Moldavia Montenegro Noruega Rusia Serbia e Montenegro Suiza Turquía Ucrania Europa non integrada Total Europa Total Miles de millóns de $ 18 88 37 62 12 16 10 3 202 1.705 50 282 662 356 3.502 17.584 Per cápita % rexión $ 0,5 2,5 1,0 1,8 0,3 0,4 0,3 0,1 5,8 48,7 1,4 8,1 18,9 10,2 100 5.733 9.035 9.353 14.073 38.884 7.612 2.489 5.682 43.579 11.974 6.744 37.919 9.073 7.642 11.313 Media rexional = 100 51 80 83 124 344 67 22 50 385 106 60 335 80 68 100 21.983 Estrutura do valor engadido Sector exterior Crecemento PIB 1995-2006 Agricultura % Industria % Servizos % Saldo por conta corrente (% PIB) Taxa de cobertura comercial (%) Inversión estranxeira directa Millóns $ 5,4 7,2 14,7 4,1 4,6 2,2 2,4 2,9 2,8 4,1 2,9 1,6 4,3 3,1 3,6 23 9 10 7 7 13 17 13 2 6 13 n.d 13 10 7 22 43 25 31 25 29 21 26 43 38 26 n.d 22 33 35 55 48 65 62 68 58 62 61 55 56 61 n.d 65 57 58 -5,9 -4,1 -11,5 -7,8 -27,3 -0,4 -12,0 -9,6 16,4 9,7 -11,5 15,1 -7,9 -1,5 6,5 75,4 123,9 108,2 108,2 87,0 117,3 143,0 13,8 80,1 55,0 74,8 97,0 64,0 96,7 71,1 11 3 0 212 4.432 0 -1 34 10.321 17.979 112 81.505 934 -133 115.409 2,7 3 28 69 0,4 80,1 688.043 Fonte: Elaborado por ICEI a partir da Base de Datos ICEX-ICEI. Alemaña, Francia Italia e o Reino Unido seguen a ser os grandes motores económicos europeos, en termos absolutos (entre os 4 representan máis do 60% do PIB da UE, e case un 50% do total de Europa), e ocupan boas posicións en canto a productividade, aínda que neste eido os países nórdicos ou Irlanda ocupan as posicións de privilexio. Francia é, así mesmo, o maior inversor internacional, moi por diante de Alemaña ou Suiza, por mencionar a outros países destacados, con unha grande dependencia ademáis do sector exterior (a taxa de cobertura apenas alcanza o 60%, cifras similares as de España). A nivel de inflación, a maior parte dos paises da UE móvense en cifras moi moderadas, por debaixo do 3%. 43 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior 3.2.4. Coxuntura (produción e inflación) País Alemania Austria Bélgica Bulgaria Chipre Dinamarca Eslovaquia Eslovenia España Estonia Finlandia Francia Grecia Hungría Irlanda Italia Letonia Lituania Luxemburgo Malta Países Bajos Polonia Portugal Reino Unido República Checa Rumanía Suecia Unión Europea Produto Interior Bruto (Taxa de variación anual) Indice de precios ao consumo (Taxa de variación anual) 2006 2007 2006 2007 2,8 3,1 3,2 6,1 3,8 3,2 8,3 5,2 3,9 11,4 5,5 2,0 4,3 3,9 6,0 1,9 11,9 7,5 6,2 3,3 2,9 5,8 1,3 2,8 6,1 7,7 4,4 3,1 2,5 3,4 2,7 8,2 4,4 1,8 10,4 6,1 3,8 7,1 4,4 1,9 4,0 1,3 5,3 1,5 10,2 8,8 5,4 3,8 3,5 6,5 1,9 3,1 6,5 6,0 2,6 2,9 1,4 1,5 2,1 6,5 1,8 1,8 4,2 2,8 2,7 5,1 1,2 1,7 3,2 6,5 3,0 2,1 6,8 4,5 2,3 0,8 1,7 1,4 2,5 2,8 1,8 4,9 1,4 2,0 2,3 2,2 1,8 8,4 2,2 1,7 2,8 3,6 2,8 6,6 1,6 1,6 3 7,9 3 2 10,1 5,8 2,3 0,7 1,6 2,5 2,4 2,3 2,8 4,8 1,7 2,2 44 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior País Produto Interior Bruto (Taxa de variación anual) Indice de precios ao consumo (Taxa de variación anual) 2006 2007 2006 2007 Albania Bielorrusia Bosnia-Herzegovina Croacia Islandia Macedonia Moldavia Montenegro Noruega Rusia Serbia Suiza Turquía Ucrania Europa no integrada 5,0 10,1 5,7 4,6 2,6 3,1 4,0 6,5 2,9 6,7 5,8 2,7 6,1 7,1 5,4 6,0 5,8 6,2 5,8 3,8 5,0 5,0 2,5 6,6 1,9 2,0 7,0 3,0 14,1 3,5 8,1 7,3 3,1 5,0 7,3 6,0 2,2 9,0 6,6 0,6 9,7 11,6 6,9 2,9 1,3 7,6 2,9 5 2,2 12,6 17,3 0,8 9 6,8 0,9 8,8 12,8 6,5 Total Europa 3,4 3,3 2,7 2,8 Fonte: FMI, World Economic Outlook, abril 2008. 45 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior 3.2.5. Relacións con España Comercio exterior de mercancías País Alemania Austria Bélgica Bulgaria Chipre Dinamarca Eslovaquia Eslovenia Estonia Finlandia Francia Grecia Hungría Irlanda Italia Letonia Lituania Luxemburgo Malta Países Bajos Polonia Portugal Reino Unido República Checa Rumanía Suecia Unión Europea Exportacións de España a Millóns de euros 18.592 1.407 4.979 245 194 1.362 450 442 114 731 31.895 1.908 844 1.047 14.529 84 179 180 91 5.637 1.844 15.173 13.579 1.194 758 1.639 119.095 % rexión 15,6 1,2 4,2 0,2 0,2 1,1 0,4 0,4 0,1 0,6 26,8 1,6 0,7 0,9 12,2 0,1 0,2 0,2 0,1 4,7 1,5 12,7 11,4 1,0 0,6 1,4 100 Exportacións a España dende Millóns de euros 37.281 2.233 7.673 444 23 1.849 754 254 98 1.642 33.520 656 1.707 3.976 21.712 117 216 427 22 10.509 2.147 8.533 13.285 1.633 630 3.413 154.753 % rexión 24,1 1,4 5,0 0,3 0,0 1,2 0,5 0,2 0,1 1,1 21,7 0,4 1,1 2,6 14,0 0,1 0,1 0,3 0,0 6,8 1,4 5,5 8,6 1,1 0,4 2,2 100 Taxa de cobertura comercial de España (1) 50 63 65 55 859 74 60 174 116 45 95 291 50 26 67 72 83 42 416 54 86 178 102 73 120 48 77,0 Inversións directas netas Intensidade do comercio con España (2) Cuota comercial de España (3) De España no exterior (millóns €) Do exterior en España (millóns €) 2,5 1,5 4,4 3,3 1,6 1,6 3,3 2,6 2,0 1,6 3,9 1,5 3,0 3,2 2,7 1,6 2,0 2,3 2,6 3,4 1,7 17,3 1,6 2,9 1,8 1,8 2,4 3,0 1,4 2,0 1,7 3,9 2,3 1,6 2,8 1,4 1,6 8,1 4,5 1,6 1,9 4,8 1,2 1,5 1,0 3,2 2,0 2,3 31,4 3,4 2,0 2,4 1,9 3,1 759 1 -631 -2 1 -13 2 0 0 80 -368 2 1 10 113 0 0 176 1 6.373 0 136 -388 0 0 -9 6.244 -449 41 54 6 2 225 30 0 1 104 5.590 62 1.936 -13 297 0 0 941 14 1.139 203 934 1.208 3.684 20 20 16.049 46 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior Comercio exterior de mercancías País Albania Andorra Bielorrusia Bosnia-Herzegovina Croacia Islandia Liechtenstein Macedonia Moldavia Mónaco Montenegro Noruega Rusia San Marino Serbia e Montenegro Suiza Turquía Ucrania Europa non integrada Total Europa (1) (2) (3) Exportacións de España a Exportacións a España dende Millóns € % rexión Millóns € % rexión 29 932 39 29 255 48 8 32 11 0 7 1.269 1.514 14 85 2.630 2.785 260 9.947 0,3 8,5 0,4 0,3 2,3 0,4 0,1 0,3 0,1 0,0 0,1 11,6 13,8 0,1 0,8 24,0 25,4 2,4 100 3 83 115 19 63 173 55 43 7 0 0 2.126 7.424 17 75 3.452 3.563 465 17.685 0,0 0,4 0,6 0,1 0,3 0,9 0,3 0,2 0,0 0,0 0,0 11,3 39,6 0,1 0,4 18,4 19,0 2,5 100 Taxa de cobertura comercial de España (1) 1.039 1.118 34 155 403 28 15 75 172 n.d 4.463 60 20 87 112 76 78 56 56,2 129.042 172.437 74,8 2,2 3,0 Inversións directas netas Intensidade do comercio con España (2) Cuota comercial de España (3) De España no exterior (millóns €) Do exterior en España (millóns €) 0,5 n.d 0,7 0,6 1,1 1,9 n.d 1,7 0,8 n.d 0,0 1,5 1,5 n.d 0,7 2,1 2,2 1,1 1,5 1,4 n.d 0,3 0,5 1,7 1,2 n.d 1,3 0,6 n.d 0,1 2,9 1,5 n.d 0,9 2,6 3,0 0,9 2,0 0 43 0 0 0 4 39 0 0 5 0 7 15 0 0 241 1 2 357 1 -354 0 0 0 2 6 0 -5 0 9 -180 211 0 9 1.044 106 4 853 6.601 16.902 Definida como (XE/ME)*100, sendo XE as exportacións e ME as importacións de España con cada país. Definida como [(XE+ME)/P]*100, siendo XE as exportacións e ME as importacións de España, e P o PIB nominal de cada país en euros (convertidos desde dólares segundo a taxa de cambio promedio de 2006). Definida como (XE/M]*100, sendo XE as exportacións de España a cada país, e M as importacións totais de cada país en euros (convertido desde dólares segundo a taxa de cambio promedio de 2006). Fonte: Elaborado por ICEI a partir da Base de Datos ICEX-ICEI. O maior volumen de intercambios comerciais de España prodúcense dentro do ámbito da UE, e dentro de esta cos catro grandes países (Alemaña, Francia, UK e Italia), destacando Francia como gran receptor das exportacións españolas, con máis dun 28% do total. Francia é asemade o gran inversor exterior en España. 47 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior 4. Potencial de internacionalización do cluster Seguindo coa metodoloxía de estudo plantexada, e unha vez analizado o mercado dende o punto de vista da demanda, caracterizaremos a continuación a oferta, entendendo por tal o perfil das empresas do Clúster do Produto Gráfico e do Libro Galego, dende o punto de vista das súas capacidades, experiencia e perspectivas futuras no eido internacional. Para a realización de esta parte de estudo baseámonos nos resultados obtidos dun panel de empresas, no que incluímos as principias firmas dos sectores editorial e de artes gráficas. Utilizando como guión a enquisa que se recolle no anexo 1 deste estudo e tras manter entrevistas en profundidade con responsables das empresas, puidemos obter resultados moi interesantes que refrexamos a continuación. 4.1. As empresas de artes gráficas A continuación se presentan as principais conclusións obtidas das entrevistas mantidas coas empresas do sector das artes gráficas en materia de internacionalización. 4.1.1. Grao de internacionalización O grao de internacionalización do sector das artes gráficas en Galicia é moi escaso. A maior parte das empresas traballan fundamentalmente en mercados de ámbito local e rexional ou, no mellor dos casos, tamén abranguen o mercado nacional. Naquelas poucas empresas que teñen experiencia en mercados exteriores, o peso da facturación ao exterior móvese nun intervalo entre o 5 e o 10% do seu volume de negocio (excepción a esta regra é o caso de GRAFINSA, na que cerca dun 40% da súa produción ten como destino a exportación). Nembargantes, cabe salientar que nestas empresas, a operativa internacional é permanente, non se trata de operacións esporádicas, senón de unha liña de negocio que se ben é polo momento escasa, está moi consolidada. A alternativa de internacionalización máis utilizada é a exportación directa, neste caso ó cliente final. Nalgúns casos obsérvase tamén a utilización de consorcios de exportación como vía de internacionalización. Por outra banda, a internacionalización 48 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior tamén está presente pola vía da importación, tanto de productos como, sobre todo, de bens de equipo (fundamentalmente maquinaria de impresión). 4.1.2. Motivadores da internacionalización Dous son fundamentalmente os motivos que levaron as empresas a tomala decisión de abrirse a novos mercados: O aproveitamento da capacidade productiva instalada. É de sobras coñecido no sector das artes gráficas que a capacidade de producción total das empresas é moi superior a capacidade de demanda real do mercado. Isto provoca un exceso de custos fixos que afoga as empresas, operativa e financeiramente. Por tanto búscase diluír estes custos entre unha producción maior ampliando as vendas a novos mercados. A diversificación de mercados, buscando entrar en mercados menos saturados que o español. A intensidade competitiva no mercado nacional ten levado a que sexa sumamente complicado manter cotas de crecemento axeitas. Estamos a falar dun mercado maduro, onde o crecemento só se pode producir a costa de gañar cota os competidores, e con unhas escas posibilidades polo momento de diferenciación. De aí que o incremento de vendas se busque fundamentalmente en mercados exteriores. 4.1.3. Barreiras á internacionalización As barreiras a internacionalización que atoparon e atopan as empresa de artes gráficas á hora de internacionalizarse varían moito entre unhas empresas e outras, pero hai dous aspectos nos que hai un alto grao de coincidencia: A falla de persoal especializado en mercados exteriores A falla de contactos no exterior En menor medida, atopamos outras barreiras das que cabe salientar o descoñecemento dos mercados exteriores en xeral, e da súa cultura e idioma en particular, os riscos de cobro ou unha cultura de empresa pouco proclive á internacionalización. 49 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior 4.1.4. A experiencia internacional O interese pola saída a mercados exteriores é bastante alto, aínda que non exento de certa dose de prudencia, as empresas de artes gráficas son moi conscientes das dificultades intrínsecas da competitividade en mercados exteriores, acrecentadas en este caso pola escasa dimensión das empresas. neste senso unha opinión común é a necesidade de fomentar un maior grao de cooperación para acadar un dimensión mínima operativa que permita acceder a clientes de maior dimensión pero repartindo os riscos operativos e financeiros; como xa mencionamos anteriormente esta vía, en forma de consorcios de exportación comeza a ser utilizada de forma incipiente por algunhas empresas. A valoración da experiencia internacional ten sido positiva dende o punto de vista das empresas. As perspectivas futuras son de manter o actual volume de exportacións a curto prazo, e incrementalo a medio-longo prazo cando as estructuras e a operativa das empresas estee máis consolidada. Atopamos unha alta variedade de institucións que prestan servicios de internacionalización utilizados por las empresas de artes gráficas, tanto a nivel de asesoramento, información e promoción (ICEX, IGAPE, Cámaras de Comercio), como de financiamento das operacións (CESCE, ICO). As confederacións de empresarios apenas son citadas polas empresas. 4.1.5. Mercados máis atractivos Existe un alto grao de coincidencia entre as empresas a hora de sinalar os mercados de destino máis atractivos: os países de Unión Europea, moi especialmente Francia (pola súa cercanía xeográfica e o alto volume de mercado), seguido de Portugal, Alemaña e o Reino Unido. A nivel de sectores prioritarios, atopamos unha alta variedade en función da tipoloxía de negocio concreta de cada empresa. A modo de exemplo, podemos sinalar sectores como o editorial, moble, moda, arte ou administracións públicas (como a ONU). 50 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior 4.1.6. Servizos de apoio demandados Os servizos que as empresas deste sector demandan ao cluster para favorecer a súa internacionalización son os seguintes: Información sobre mercados exteriores Axudas para a contratación de persoal especializado Apoio para a presenza en feiras e misións comerciais Tramitación de axudas e subvencións 4.2. As empresas de edición A continuación se presentan as principais conclusións obtidas das entrevistas mantidas coas empresas do sector editorial en materia de internacionalización. 4.2.1. Grao de internacionalización O grao de internacionalización das empresas do subsector editorial e aínda más reducido que no caso das artes gráficas. A grande maioría das empresas non teñen ate o momento ningunha experiencia internacional, e nas poucas que si a teñen, o seu peso cualitativo e cuantitativo e moi reducido (apenas un 1% da facturación global no mellor dos casos). Dous aspectos fundamentalmente condicionan este feito: A moi pequena dimensión das empresas. A limitación de recursos técnicos, humanos e financeiros dispoñibles nas empresas dificulta enormemente ter unha capacidade competitiva suficiente para saír a mercados exteriores. As barreiras idiomáticas: As empresas recoñece que a barreira do idioma é moi importante á hora de saír. O ámbito de mercado abarcable para a edición de libros en galego e moito máis reducido que en outros idiomas, as editoriais que traballan en castelán teñen importantes vantaxes neste senso. Unha posible solución a este último feito sería evidentemente a tradución das obras as linguas dos países de destino. Neste senso, unha medida moi apreciada polas empresas sería a disposición de axudas públicas á tradución. Trataríase de financiar a traducción de determinadas obras de interese (o custo pode estar entre 3.000 e 4.000 51 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior euros por obra) e envialas a editores internacionais, de forma que estes poidan valorar mellor a posibilidade de editar esa obra adquirindo os seus dereitos 4.2.2. Barreiras á internacionalización En menor medida que as anteriores, existen outras barreiras a internacionalizacion que condicionan e limitan as empresas á hora de saír a mercados exteriores. Entre elas cabe salientar as seguintes: O propio descoñecemento dos mercados exteriores. Aínda que se dispón de información xenérica sobre os mercados exteriores, non se dispón de información precisa sobre as características específicas de ditos mercados, as súas particularidades, dinámicas de funcionamento, atractivo e capacidade real do mercado, etc. As barreiras legais, arancelarias e loxísticas, que afectan sobre todo a entrada en países de Hispanoamérica. A falla de persoal especializado en mercados exteriores. Non se trata realmente de falta de persoal especializado, senón de falta de persoal en xeral para atender a todas as vías de negocio. De novo a escasa dimensión das empresas xoga en contra da internacionalización. A falla de contactos no exterior. Relacionado co descoñecemento dos mercados, e a falla de “cultura internacional” das empresas, estas non teñen desenvolvido redes de colaboradores ou contactos en terceiros países. Neste senso, a opción de iniciar a expansión internacional pola vía de axentes comerciais independentes, que aporten ditos contactos sen necesidade de dotarse de unha excesiva estrutura, poder ser unha alternativa eficaz. Os riscos de cobro e de tipo de cambio, de novo relacionados fundamentalmente con mercado latinoamericano, e agravado neste intre coas dificultades para acadar financiación en España. A falla de “punch” comercial no sector editorial galego. As empresas son autocríticas, e recoñecen que a iniciativa comercial non é un dos puntos fortes do sector e das empresas. É necesario facer benchmarking, e aprender de outros países e rexións cuxa capacidade de promoción e venda e moi superior, como por exemplo o sector editorial francés, que tódolos anos organizan unha gran 52 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior presentación en Madrid de todas as súas novidades a editores, libreiros, etc, ou Cataluña, que tamén está facendo un bo traballo comercial. 4.2.3. A experiencia internacional A pesar do escaso peso na facturación, o interese pola saída a mercados exteriores é moi alta. Algunhas empresa están a dar pasos neste senso; podemos salientar o caso concreto de Editorial Galaxia, que desde o ano pasado está a participar no plan PIPE do ICEX. A experiencia está sendo moi satisfactoria, e gustaríalles ampliala en anos sucesivos. Estanse a seguir fundamentalmente dúas vías de internacionalización: A exportación directa de productos (libros) directamente ó canal de librerías. A venda de dereitos para edicións concretas. Esta segunda alternativa aporta unha menor cifra de vendas, pero ten unha vantaxe para as empresa: é que o custo é cero, de modo que aínda que a facturación é baixa, é pura marxe sen risco xa que non hai ningunha actividade de deseño ou transformación. Asemade plantéxase como alternativa de futuro, sobre todo de cara a reducir riscos e gañar en capacidade e dimensión a vía da coedición (neste senso ai experiencias de editoriais galegas colaborando no mercado nacional con outras de Valencia, Cataluña ou o País Vasco). A valoración da experiencia internacional das empresas editoriais, aló menos de aquelas con experiencias concretas neste ámbito teñen sido, a pesares de o limitado das mesmas, moi positivas. As empresas recoñecen terse beneficiado do proceso de internacionalización pola vía de: Incremento de vendas Mellora de beneficios Aproveitamento da capacidade produtiva Mellora de imaxe de marca e prestixio En todos os casos as empresas con experiencia internacional manifestan unha clara intención de aumentar o peso da facturación internacional de cara ó futuro. En canto as institucións que prestan servicios de internacionalización máis coñecidos e utilizados, o ICEX e as Cámaras de Comercio son as máis destacadas. 53 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior Outros como o IGAPE e as Confederacións de Empresarios están nun segundo plano (coñécense os seus servizos pero son moi pouco utilizados). En último lugar institucións como a CESCE e o ICO apenas gozan de predicamento entre as empresas. 4.2.4. Mercados máis atractivos Os productos máis susceptibles de internacionalizarse son basicamente de dous tipos: O libro infantil, xa que se xoga coa baza dun deseño atractivo, e o contido a traducir é moito máis pequeno que no libro adulto, o que reduce notablemente os custos. O libro técnico e universitario, dado que falamos de tiradas pequenas, con alto valor engadido, e dirixidas a un público moi concreto, polo que non se entra en competencia no mercado masivo con títulos de maior difusión. En canto aos mercados de destino máis atractivos para as empresas do sector están moi claramente identificados. México e o mercado prioritario para todas as empresas, fundamentalmente pola vinculación cultural e o tamaño de mercado. Séguenlle en orden de importancia outros países de hispanoamérica, fundamentalmente Arxentina, Chile e Uruguai, e a máis distancia os Estados Unidos de América. 4.2.5. Servizos de apoio demandados Por último, en canto, en canto aos servizos de apoio que podería prestar o clúster de cara ó futuro, céntranse fundamentalmente en accións directas, a través de medidas como: Apoio para a contratación de becarios e/ou persoal especializado. Apio para a asistencia a feiras e misións comerciais. Asesoramento e formación Organización de encontros empresariais. Máis a longo prazo, na medida que haxa un número interesante de empresas que traballen máis ou menos intensamente no ámbito internacional poderán plantexarse outro tipo de accións, como a creación de consorcios de exportación. 54 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior 5. Caracterización dos países obxectivo Tras analizar o comercio exterior dos sectores da edición e das artes gráficas e de coñecer o potencial de internacionalización das empresas destes sectores, os países seleccionados conxuntamente coas empresas do cluster do producto gráfico e do libro galego para a súa internacionalización son México e Francia. Tal e como se manifestou no capítulo anterior, México é o mercado elixido para a internacionalización do sector editorial como cabeceira do mercado latinoamericano. Por outra banda, Francia é o país seleccionado para a internacionalización do sector gráfico, como cabeceira do mercado europeo. 5.1. México4 México é un país cunha extensión territorial de 1.964.375 km². que conta con cento catro millóns de habitantes (sendo o 49,25% homes e o 50,75 mulleres, segundo o último censo do 2006), o que supón o 1,6% da poboación mundial. A continuación preséntase unha breve descrición macroeconómica do país analizando as principais variables que definen a súa economía e comparándoas coas da economía española. 5.1.1. A situación económica do país México é o mercado máis importante para España en Latinoamérica, ten unha situación económica estable, aínda que nestes últimos anos acusou a ralentización da actividade en Estados Unidos, país do que depende a nivel de producción e comercio. Os puntos fortes da economía mexicana son: México converteuse nunha potencia industrial debido ao seu ingreso no TLCAN, Tratado de libre Comercio de América do Norte. 4 Esta información extraeuse do Informe Económico-Comercial elaborado pola oficina comercial da embaixada española en México. 55 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior Nos últimos anos, a estabilidade macroeconómica foi boa. O exercicio de control sobre as débedas, tanto interna como externa, xunto cunha balanza comercial moderada, atraeu ao investimento estranxeiro. Cun sector bancario consolidado desde a crise económica dos anos 1994 e 1995, o país foi moito menos vulnerable ás crises financeiras. Os puntos débiles da economía mexicana son: A excesiva concentración das súas exportacións a EE.UU. O problema de competitividade no que a comercio se refire, principalmente, pola competencia de China. As contas públicas dependeron excesivamente dos ingresos do petróleo. A complicada situación política impediu o progreso dalgunhas reformas estructurais esenciais como melloras no sistema fiscal, enerxía, reformas laborais, etc. Debido á falta de investimento e man de obra cualificada, non foi posible que se levaran a cabo esforzos encamiñados a unha maior especialización productiva. Principais resultados macroeconómicos de México 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 - 4,8 3,7 6,9 - 0,3 0,9 1,3 4,4 3 Exportacións (mill. $) 117.459 136.391 166.455 158.443 160.763 164.766 187.999 213.994 Importacións (mill. $) 125.373 141.975 174.458 168.396 168.679 170.546 196.810 221.414 Balanza Comercial (mill. $) - 7.913 - 5.584 - 8.003 - 9.954 - 7.916 - 5.779 - 8.811 - 7.558 Inv. Extr. Directa (mill. $) 8.238 13.153 16.404 26.537 13.626 12.751 17.910 17.804 Taxa de Desempleo (%) 3,16 2,50 2,20 2,42 2,70 3,41 3,92 3,58 Inflación (%) 18,61 12,32 8,96 4,40 5,70 3,98 5,19 3,33 Tipo interés (CETES) (%) 24,80 23,60 15,26 11,31 7,18 6,20 6,80 9,19 Déficit público (%PIB) 1,24 1,15 1,10 0,73 1,20 0,62 0,25 0,09 Renta per cápita ($) 4.200 - - - - - - 7.450 Crecimiento PIB % Fonte: ICEX, a partir dos datos de INEGI, SHCP e Banxico 56 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior Comparación da economía mexicana coa española No seguinte cadro preséntase unha comparativa das variables macroeconómicas mexicanas e españolas. México España Ranking exportadores 2007 15ª potencia exportadora segundo a OMC. 17ª potencia exportadora segundo a OMC. Ranking económico mundial Economía nº 13 segundo o FMI Economía nº 8 segundo o FMI 1.353.000 Mill. USD 1.361.000 MMill. USD 12.700 USD 30.200 USD Exportacións mercancías 2007 272.000 Mill. USD 241.000 Mill. USD Importacións mercancías 2007 296.300 Mill. USD 372.600 Mill. USD 106 millóns 44 millóns PIB 2007 Renta per cápita 2007 Poboación 2007 Extensión 1.960.000 km 2 500.000 km2 Fonte: Elaboración propia, a partir de datos do ICEX , do FMI e da OMC 5.1.2. O comercio exterior En 2007, a balanza comercial rexistrou un déficit 11.189,1 millóns de dólares, moi por encima do déficit de 2006 que se situou en 6.133,2 millóns de dólares. Os principais factores que explican este resultado son, por unha banda, o significativo aumento das importacións de productos petroleiros e, polo outro, a desaceleración da demanda externa proveniente de EEUU. Así, o valor das exportacións en 2007 foi de 272.044 millóns de dólares, un 8,8% máis que en 2006. As exportacións de productos non petroleiros aumentaron máis do 8,7% mentres que as petroleiras fixérono en case un 10% alcanzando, ademais, un monto sen precedentes (42.886 millóns de dólares), reflexo dos elevados prezos do petróleo durante o ano. No entanto, o aumento das exportacións petroleiras foi superado polo incremento das importacións dese tipo de productos o que fixo que o saldo superavitario da balanza comercial de productos petroleiros reduciuse de 19.000 millóns de dólares en 2006 a 17.200 en 2007. 57 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior Doutra banda, experimentouse unha diminución considerable na demanda de productos mexicanos por parte de EEUU, o seu principal cliente. As vendas de productos mexicanos a EEUU creceron en 2007 un 5,4% fronte ao 8,9% de aumento das exportacións mexicanas a nivel global. A composición das exportacións de mercancías foi a seguinte: un 80,7% de bens manufacturados; un 15,7% de productos petroleiros; un 2,8% agropecuarios e un 0,6% de productos extractivos non petroleiros. O valor das importacións, pola súa banda, ascendeu a 283.233 millóns de dólares, o que significou un aumento do 10,6% con respecto ao nivel observado o ano anterior. Os bens de consumo rexistraron en 2007 o incremento máis significativo respecto ao valor que as compras dese tipo de bens representaron en 2006, un 16,7%, mentres que as compras de bens de capital ao estranxeiro creceron un 13,7% e as de bens intermedios un 8,9%. A estrutura das importacións foi a seguinte: un 72,5% foron bens de uso intermedio; un 12,2% bens de capital e un 15,2% bens de consumo. Principais socios comerciais EEUU é o principal socio comercial de México, sendo destino do 82,1% das súas exportacións e orixe do 49,6% das súas importacións. Principais países proveedores de México 2005 Mill. USD 2006 % Mill. USD 2007 % Mill. USD % EEUU 118.547 53,4 130.383 50,9 140.569 49,6 CHINA 17.696 7,9 24.438 9,5 29.791 10,5 JAPÓN 13.077 5,9 15.295 5,9 16.360 5,7 COREA 6.495 2,9 10.621 4,1 12.659 4,4 ALEMANIA 8.670 3,9 9.437 3,6 10.699 3,7 CANADÁ 6.169 2,7 7.376 2,8 7.975 2,8 TAIWAN 4.066 1,8 4.973 1,9 5.898 2,0 BRASIL 5.214 2,3 5.557 2,1 5.581 1,9 ITALIA 3.498 1,5 4.108 1,6 5.560 1,9 MALASIA 6.658 1,6 4.474 1,7 4.772 1,6 ESPAÑA 3.324 1,5 3.638 1,4 3.833 1,3 221.819 100,0 256.130 100,0 283.233 100,0 TOTAL Fonte: ICEX 58 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior Á marxe de EEUU podemos destacar que cinco países asiáticos (China, Xapón, Corea, Taiwan e Malaisia) atópanse entre os 10 primeiros provedores de México e entre os europeos destacan Alemaña, Italia e España. Tamén ocupan posicións relevantes Canadá e Brasil. Evolución das importacións mexicanas 1.000.000 Mill.$ 100.000 Mill.$ 10.000 Mill.$ 1.000 Mill.$ 100 Mill.$ 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Estados Unidos China Japón Corea Alemania Canadá Taiw án Italia Brasil Holanda España Fonte: Banco de Méjico Principais países clientes de México 2005 Mill. USD EEUU 2006 % Mill. USD 2007 % Mill. USD % 183.562 85,6 211.871 84,7 223.403 82,1 CANADÁ 4.234 1,9 5.176 2,0 6.494 2,3 ALEMANIA 2.289 1,7 2.972 1,1 4.104 1,5 ESPAÑA 2.954 1,3 3.270 1,3 3.583 1,3 COLOMBIA 1.548 0,7 2.132 0,8 2.943 1,0 VENEZUELA 1.288 0,6 1.783 0,7 2.333 0,8 BRASIL 890 0,4 1.147 0,4 2.010 0,7 JAPÓN 1.470 0,4 1.594 0,6 1.919 0,7 CHINA 1.135 0,5 1.688 0,6 1.895 0,7 801 0,3 1.326 0,5 1.747 0,6 214.232 100,0 249.997 100,0 272.044 100,0 PAÍSES BAJOS TOTAL Fonte: ICEX 59 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior Como clientes, novamente á marxe de EEUU, destacan en orde de importancia, Canadá, Alemaña, España e Colombia. Evolución das exportacións mexicanas 1.000.000 Mill.$ 100.000 Mill.$ 10.000 Mill.$ 1.000 Mill.$ 100 Mill.$ 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Estados Unidos Canadá Alemania España Brasil Colombia Venezuela Holanda Japón China Fonte: Banco de Méjico Así, España é o cuarto cliente e o undécimo provedor para México. 5.1.3. Relacións bilaterais España-México Balanza comercial de España con México (en miles de euros) 2008 Expor. Enero 223.316 Impor. 318.709 2007 Saldo -95.393 Cobertura 70,07% Export. 228.933 Import. 208.193 Saldo 20.740 Cobertura 109,96% Febrero 224.477 264.028 -39.551 85,02% 272.592 255.186 17.406 106,82% Marzo 201.235 213.112 -11.877 94,43% 303.138 199.464 103.673 151,98% Abril 279.882 319.619 -39.737 87,57% 235.350 186.338 49.012 126,30% Mayo 234.789 312.934 -78.145 75,03% 308.315 281.879 26.436 109,38% Junio 247.557 323.996 -76.438 76,41% 260.270 205.800 54.469 126,47% Julio 265.943 304.180 -38.238 87,43% 292.794 305.310 -12.515 95,90% Agosto 254.244 435.900 -181.656 58,33% 246.823 330.685 -83.862 74,64% Septiembre 222.547 213.930 8.617 104,03% 259.650 210.840 48.811 123,15% Octubre 241.632 256.792 -15.160 94,10% 251.470 332.815 -81.345 75,56% Noviembre 187.798 171.312 16.487 109,62% 252.501 297.017 -44.515 85,01% Diciembre Total 197.533 212.229 -14.696 93,08% 270.525 198.525 72.000 136,27% 2.780.952 3.346.741 -565.789 83,09% 3.182.361 3.012.051 170.310 105,65% Fonte: ICEX 60 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior A relación comercial bilateral atravesa un bo momento habendo acadado máximos tanto de exportacións como de importacións, aínda que queda unha grande marxe de crecemento. Na seguinte táboa preséntase o ranking dos principais sectores importados por España a México no ano 2008, na que se observa que os principais sectores mexicanos importados por España son: medio ambiente, tecnoloxía e química. Así máis das tres cuartas partes das importacións españolas de México proveñen do sector medio ambiente e da producción enerxética. Ranking dos principais sectores importados por España a México. 2008 Orden Sector Importe (miles de €) 1 Medio ambiente y producción energética 2.553.368 2 Tecnología industrial 322.992 3 Industria química (productos químicos) 116.892 4 Materias primas, semimanufacturas y productos intermedios 101.937 5 Tecnología de la información y de las telecomunicaciones 54.473 6 Industria auxiliar mecánica y de la construcción 44.472 7 Productos hortofrutícolas 33.899 8 Moda 28.509 9 Otras bebidas alcohólicas 21.968 10 Pescados y marisco 21.924 11 Panadería y otros 15.456 12 Hábitat 14.423 13 Industrias culturales 5.268 14 Ocio 4.903 15 Bebidas sin alcohol 3.931 16 Tabaco 1.335 17 Grasas y aceites 563 18 Animales vivos y sus productos 393 19 Productos cárnicos 20 Plantas vivas y productos de floricultura 9 21 Vinos 2 26 Fonte: ICEX Por outra banda, os principais sectores exportados por España a México son tecnoloxía, medio ambiente e moda, tal como amosa a seguinte táboa. Así o 30% das exportacións de España a México constitúeno os productos de tecnoloxía industrial, un 15% mercadorías relacionadas co medio ambiente e a producción enerxética e outro 14% corresponde a productos da moda. 61 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior Ranking dos principais sectores exportados por España a México. 2008 Orden Sector Importe (miles de €) 1 Tecnología industrial 833.807 2 Medio ambiente y producción energética 429.816 3 Moda 389.203 4 Industria química (productos químicos) 239.818 5 Industria auxiliar mecánica y de la construcción 213.227 6 Hábitat 153.004 7 Materias primas, semimanufacturas y productos intermedios 145.005 8 Industrias culturales 92.093 60.295 9 Tecnología de la información y de las telecomunicaciones 10 Ocio 56.576 11 Otras bebidas alcohólicas 46.694 12 Vinos 38.051 13 Grasas y aceites 25.647 14 Panadería y otros 19.741 15 Productos hortofrutícolas 18.432 16 Productos cárnicos 6.714 17 Pescados y marisco 6.337 18 Bebidas sin alcohol 3.708 19 Lácteos 1.637 20 Animales vivos y sus productos 21 Tabaco 331 22 Plantas vivas y productos de floricultura 239 577 Fonte: ICEX 5.1.4. Vantaxes do mercado mexicano México é un mercado prioritario para España polas seguintes razóns: Polo seu tamaño e importancia na zona: décimocuarta economía do mundo e primeira en Iberoamérica, cun PIB de 715.000 millóns $ e renda por habitante de 7.400 $ en 2005. Polo seu dinamismo: Crecemento do 4% en 2004 e previsións non inferiores ao 3,8% en 2005. Importante potencial de crecemento a medio prazo (7%) si se realizan as reformas estructurais previstas. Pola súa apertura ao exterior. México é unha economía aberta: grao de apertura do 56%. Primeira potencia comercial de Iberoamérica e 13ª no mundo. Porta de entrada en mercado NAFTA (EE.UU. e Canadá). Forma parte de numerosos Acordos de Libre Comercio, doce en total, que facilitan acceso preferente a 43 países. 62 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior 5.2. Francia5 Francia é o país máis extenso de Europa Occidental cunha superficie de 544.000 km2. A poboación de Francia acadou a 1 de xaneiro de 2008 a cifra de 63.779.000 habitantes (incluíndo os territorios de ultramar), cunha taxa de natalidade de case 2 nenos por muller, é o segundo país máis fecundo de Europa contribuíndo en 2/3 ao crecemento da poboación europea. A continuación preséntanse as principais variables que definen a súa economía. 5.2.1. A situación económica do país Francia ocupa o sexto lugar como economía mundial, e no ano 2006 xerou un PIB que alcanzou os 1,8 billóns de euros. Durante os últimos cinco anos, creáronse máis dun millón de empresas, é dicir, a un ritmo medio dunhas 550 empresas novas cada día. Principais resultados macroeconómicos de Francia 2004 2005 2006 2007 Crecemento do PIB real % 2,3 1,7 2,2 1,9 Exportacións (millóns de €) 335.949 352.416 384.984 395.648 Importacións (millóns de €) 355.003 388.711 427.501 450.524 Balanza Comercial (millóns de €) -19.154 -36.295 -42.517 -54.876 Inversión Estranxeira Directa (millóns de €) 23.223 65.184 64.629 109.491 Taxa de Desemprego (%) 9,3 9,4 8,8 7,9 Inflación (%) 2,1 1,8 1,6 1,5 Tipo interés intervención do Banco Central (%) 2,0 2,25 3,5 4,0 Déficit público (% PIB) 3,6 2,9 2,4 2,7 PIB per cápita 26.100 Fonte: ICEX, a partir dos datos de Aduanas, Banque de France, INSEE, OCDE 5 Esta información extraeuse do Informe Económico-Comercial elaborado pola oficina económica e comercial de España en París. 63 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior As previsións macroeconómicas publicadas polo Goberno francés para 2009 indican que, nun contexto de reducción do crecemento mundial, a actividade se desacelerará de forma moderada en Francia. O PIB crecerá entre 1,75% e 2,25% no 2009. A demanda interna debería beneficiarse das reformas levadas a cabo para favorecer o poder adquisitivo e o consumo das familias podería aumentar un 2,4% no 2009. O investimento crecerá un 2% cada ano arrastrado fundamentalmente polo investimento produtivo que debería crecer un 4,1% no 2009, o que compensará a debilidade do investimento das familias que será tan só dun 1,8%. Comparación da economía francesa coa española No seguinte cadro preséntase unha comparativa das variables macroeconómicas francesas e españolas. Francia España Ranking exportadores 2007 5ª potencia exportadora segundo a OMC. 17ª potencia exportadora segundo a OMC. Ranking económico mundial Economía nº 6 segundo o FMI Economía nº 8 segundo o FMI 2.057.000 MMill. USD 1.361.000 MMill. USD 33.200 USD 30.200 USD Exportacións mercancías 2007 553.400 Mill. USD 241.000 Mill. USD Importacións mercancías 2007 615.200 Mill.USD 372.600 Mill. USD Poboación 64 millóns 44 millóns Extensión 544.000 km PIB 2007 Renta per cápita 2007 2 500.000 km2 Fonte: Elaboración propia, a partir de datos do ICEX , do FMI e da OMC. 5.2.2. O comercio exterior Tras tres anos de forte crecemento, a tendencia á alza dos fluxos de intercambios comerciais de Francia co exterior moderouse considerablemente no 2007, xa que o comercio exterior tan só rexistrou un incremento do 4,1% respecto de 2006. 64 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior As importacións aumentaron máis que as exportacións por cuarto ano consecutivo, e o déficit para Francia CIF-FOB, de 54.900 millóns de euros foi case un 30% superior ao rexistrado no 2006, 42.500 millóns, e case o dobre do rexistrado no 2005. O incremento do déficit segue sendo a resultante do alto nivel da demanda interna de consumo e do prezo do cru. No 2007, o total das exportacións de Francia alcanzou a cifra de 395.600 millóns de euros, cun incremento do 2,8% respecto ao 2006, mentres que as importacións sumaron 450.500 millóns, contabilizando á súa vez un alza do 5,4%. Durante o ano 2007, 105.648 empresas realizaron operacións de importación, (estable respecto de 2006) e 98.329, operacións de exportación (0,6% menos que no 2006) das cales 95.106 (96,7%) empregan menos de 250 asalariados, pero só representan o 43% das exportacións totais. O comercio exterior segue estando moi concentrado en canto aos operadores e os sectores. Un pequeno número de empresas, o 3,4% dos operadores, realizan o 59% das exportacións e o 51% das importacións. A nivel sectorial, un número reducido de sectores da industria e o comercio realizan 75% dos fluxos (enerxía, aeronáutica, automoción, mecánica, productos químicos e farmacéuticos, etc.) A industria representa 29% dos operadores pero realiza máis da metade das importacións e case tres cuartos das exportacións totais. Os sectores máis dinámicos son a enerxía, o automóbil, o sector químico, a maquinaria e a metalurxia. Si se consideran os resultados FOB-FOB, que no 2006 arroxaran un déficit de 28.200 millóns de euros, a progresión no 2007 foi importante xa que o saldo negativo alcanzou os 39.200 millóns. A balanza de pagos por conta corrente presentou no 2007 un déficit ou necesidade de financiamento de 21.893 millóns de euros, atribuíble fundamentalmente ao déficit da balanza de mercancías que foi de case de 38.601 millóns de euros. Principais socios comerciais No que se refire aos principais socios comerciais de Francia, cabe destacar a Alemania, Italia e Bélxica como os tres principais proveedores tendo entre os seus principais clientes a Alemania, España e Italia. Ponse de manifesto que Alemania e 65 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior Italia son socios estratéxicos para Francia xa que figuran entre os seus tres primeiros exportadores e importadores. Principais países proveedores de Francia 2005 Mill. € 2006 % Mill. € 2007 % Mill. € % ALEMANIA 67.122 17,2 69.398 16,3 75.103 16,7 ITALIA 33.954 8,9 36.575 8,5 38.704 8,6 BÉLGICA 31.494 8,7 35.773 8,3 37.483 8,3 ESPAÑA 27.541 7,1 29.334 6,9 31.483 7,0 CHINA 21.660 5,6 24.675 5,8 29.166 6,5 ESTADOS UNIDOS 22.836 5,9 25.540 6,0 26.005 5,8 REINO UNIDO 22.891 5,9 26.154 6,2 24.659 5,5 PAÍSES BAJOS 16.348 4,2 17.730 4,1 18.566 4,1 JAPÓN 10.482 2,7 10.405 2,4 10.292 2,3 SUIZA 8.794 2,3 9.461 2,2 10.066 2,2 Fonte: D.G. des Douanes Principais países clientes de Francia 2005 Mill. € 2006 % Mill. € 2007 % Mill. € % ALEMANIA 51.372 14,6 55.852 14,5 57.172 14,4 ESPAÑA 35.938 10,2 38.046 9,9 37.968 9,6 ITALIA 32.453 9,2 35.109 9,1 36.259 9,2 REINO UNIDO 31.417 8,9 32.836 8,6 33.230 8,4 BÉLGICA 26.656 7,6 28.727 7,4 29.852 7,6 ESTADOS UNIDOS 24.988 7,1 26.346 6,9 24.894 6,3 PAÍSES BAJOS 14.521 4,1 15.961 4,1 16.651 4,2 CHINA 9.444 2,4 9.768 2,8 11.468 2,9 SUIZA 10.211 2,9 10.430 2,7 10.503 2,7 4.730 1,3 7.000 1,8 6.395 1,6 POLONIA Fonte: D.G. des Douanes 66 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior 5.2.3. Relacións bilaterais España-Francia O saldo da balanza comercial de España con Francia experimentou unha clara melloría no ano 2008 con respecto a 2007, debido fundamentalmente á caída dun 13% das importacións españolas xa que as exportacións mantivéronse nun volume similar ao de 2007. Balanza comercial de España con Francia (en miles de euros) 2008 Expor. Impor. 2007 Saldo 366.884 Cobertura 114,63% Export. Import. Saldo 2.832.400 2.746.698 Cobertura Enero 2.874.762 2.507.878 85.702 103,12% Febrero 3.090.025 3.043.576 46.449 101,53% 3.055.444 2.931.098 124.347 104,24% Marzo 3.041.662 2.867.787 173.875 106,06% 3.334.990 3.218.008 116.981 103,64% Abril 3.355.220 3.020.447 334.773 111,08% 2.796.846 2.985.811 -188.965 93,67% Mayo 3.178.923 2.625.664 553.258 121,07% 3.250.390 3.041.662 208.728 106,86% Junio 3.000.527 2.634.910 365.617 113,88% 3.306.380 3.258.286 48.095 101,48% Julio 3.143.346 2.666.514 476.831 117,88% 2.963.165 2.900.272 62.893 102,17% Agosto 1.669.607 1.868.373 -198.766 89,36% 1.944.992 2.166.335 -221.343 89,78% Septiembre 3.327.845 2.724.076 603.769 122,16% 2.816.182 2.861.793 -45.611 98,41% Octubre 2.983.509 2.491.872 491.636 119,73% 3.224.563 3.191.738 32.826 101,03% Noviembre 2.447.735 2.006.623 441.112 121,98% 3.013.102 3.070.185 -57.083 98,14% 2.096.560 1.886.939 209.621 111,11% 2.248.216 2.629.231 -381.015 85,51% 34.209.720 30.344.661 3.865.060 112,74% 34.786.672 35.001.117 -214.446 99,39% Diciembre Total Fonte: ICEX Na seguinte táboa preséntase o ranking dos principais sectores importados por España a Francia no ano 2008, na que se pode observar que os principais productos e servizos franceses importados por España son: tecnoloxía, química e industria auxiliar. Así o 40% das importacións españolas de Francia proveñen do sector da tecnoloxía industrial, un 14% son productos químicos e un 11% están relacionados coa industria auxiliar mecánica e a construcción. Ranking dos principais sectores importados por España a Francia. 2008 Orden Sector Importe (miles de €) 1 Tecnología industrial 2 Industria química (productos químicos) 12.082.274 4.186.895 3 Industria auxiliar mecánica y de la construcción 3.335.204 4 Moda 1.765.816 5 Materias primas, semimanufacturas y productos intermedios 1.656.922 6 Panadería y otros 1.532.777 7 Hábitat 1.036.176 8 Tecnología de la información y de las telecomunicaciones 880.316 67 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior 9 Productos hortofrutícolas 735.720 10 Lácteos 644.657 11 Medio ambiente y producción energética 630.741 12 Ocio 571.598 13 Pescados y marisco 286.806 14 Productos cárnicos 240.924 15 Industrias culturales 158.075 16 Animales vivos y sus productos 146.087 17 Otras bebidas alcohólicas 138.510 18 Grasas y aceites 134.960 19 Vinos 20 Tabaco 58.183 21 Bebidas sin alcohol 33.129 22 Plantas vivas y productos de floricultura 79.845 9.048 Fonte: ICEX No que atangue aos principais productos exportados por España a Francia, a continuación pódese ver como o sector da tecnoloxía industrial representa o 43% das exportacións españolas a ese país, a industria auxiliar mecánica e a construcción pesan un 9% e a industria química outro 9%. Ranking dos principais sectores exportados por España a Francia. 2008 Orden Sector Importe (miles de €) 1 Tecnología industrial 2 Industria auxiliar mecánica y de la construcción 3.245.650 3 Industria química (productos químicos) 3.061.809 4 Hábitat 2.206.370 5 Productos hortofrutícolas 2.146.978 6 Moda 1.939.395 7 Materias primas, semimanufacturas y productos intermedios 1.721.306 8 Productos cárnicos 845.002 9 Medio ambiente y producción energética 711.493 10 Panadería y otros 652.869 11 Ocio 620.896 12 Grasas y aceites 436.140 13 Tecnología de la información y de las telecomunicaciones 349.271 14 Pescados y marisco 268.923 15 Bebidas sin alcohol 240.886 16 Industrias culturales 240.409 17 Lácteos 197.708 18 Animales vivos y sus productos 162.150 19 Vinos 137.639 20 Plantas vivas y productos de floricultura 58.747 21 Otras bebidas alcohólicas 58.376 22 Tabaco 47.073 14.860.631 Fonte: ICEX 68 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior 5.2.4. Vantaxes do mercado francés Francia é un mercado prioritario polas seguintes razóns: Ocupa o sexto lugar na economía mundial e o cuarto no ranking de exportadores. Conta con máis de 20.000 empresas estranxeiras instaladas e atraeu 58.400 millóns de euros en investimentos directos estranxeiros no ano 2006. 10.500 Km. de autoestradas, un millón de kilómetros de estradas, 2.000 Km. de vías férreas de alta velocidade (TGV), seis aeroportos internacionais... o país encontrase completamente cuberto por unha das redes de infraestructuras más competitivas del mundo que o converten nunha auténtica plataforma de acceso ao primeiro centro mundial: o mercado europeo e o seus 493 millóns de consumidores. Cunha das mellores taxas de productividade horaria do mundo, un número de días de folga inferior ao de Estados Unidos, e unha flexibilidade na lei das 35 horas, o país ofrece ás empresas un dos mellores PIB por hora traballada de todo o continente europeo. Aposta pola innovación. Francia dedica case o 2,2% do seu PIB á innovación, o que sitúa ao país no cuarto lugar do ranking mundial. Atópase moi por diante do Reino Unido, España e Italia. En termos de gasto público, Francia sitúase á cabeza dos países da OCDE, por diante de Estados Unidos. 69 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior 6. O mercado editorial en México Despois de ter analizado a situación económica xeral do país, neste capítulo realizase unha análise pormenorizada do sector editorial mexicano, abordando o estado da oferta e da demanda de productos editoriais en México coa finalidade de coñecer as regras de xogo deste mercado. 6.1. Análise da oferta Segundo o estudio do Centro de Investigación e Docencia Económica, no ano 2004 o 6,7% do PIB mexicano estaba relacionado coas industrias culturais, e o 1,3% estaba referido á industria editorial, o que en volume supón 8.000 millóns USD. 6.1.1. Produción editorial do sector privado Na seguinte táboa inclúense as principais variables que indican a evolución da producción editorial de libros en México. Os últimos datos dispoñibles amosan unha evolución negativa no número de títulos publicados aínda que positiva no número de exemplares, o que significa unhas tiradas máis amplas; reflíctese no aumento do 9% no total de exemplares producidos entre 2003 e 2004, acadando a cantidade de 132.300.497 exemplares no ano 2004. Evolución do sector editorial privado Año 2002 Número de editores Producción de títulos (edición propia) Producción de exemplares Títulos en coedición Exemplares en coedición Total exemplares producidos Año 2003 Año 2004 Var. % 2003 - 2004 220 217 216 -0,46 15.542 15.233 14.726 -3,33 102.784.578 91.136.609 101.401.323 11,26 1.460 1.881 2.200 16,96 17.102.308 29.954.895 30.899.174 3,15 119.886.886 121.091.504 132.300.497 9,26 Fonte: CANIEM 70 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior A pesar desta evolución positiva nos tres últimos anos, debemos ter en conta que a década dos 90 foi de crise para o sector editorial. A desfavorable evolución da producción das vendas incidiu nunha reducción importante do número de editores pois de 423 existentes en 1991 só se contabilizaron 237 en 1999. Ademais, hai que considerar que en 1991 producíronse 21.500 títulos e para o 2001 esta cifra foi xa soamente de 16.012, é dicir, estes datos mostran unha diminución na producción tanto de títulos (-11.5%) como de exemplares (-15.2%). Tendo en conta estes datos, podemos sinalar a tendencia favorable do sector observada no período 2003/2004, cun incremento na producción de exemplares dun 9,26%. Cabe destacar que o principal incremento ocorreu en edicións propias, cun incremento dun 11,26%, mentres as coedicións aumentaron nun 3,15%. Segundo a Cámara Nacional da Industria Editorial Mexicana, o prezo media de venda de libros das editoriais a distribuidores foi de 46,08, 45,50 e 45,35 pesos mexicanos por exemplar para os anos 2002, 2003 e 2004 respectivamente. A evolución do valor das vendas globais de libros aumentou nos últimos anos ata alcanzar en 2004 os 635 millóns USD; tendo en conta a diminución do prezo unitario dos exemplares, dedúcese que as vendas incrementáronse. Concretamente, entre 2003 e 2004 fixérono un 8,77% pasando de 140 a 152 millóns de exemplares vendidos. En 2004, os exemplares producidos ascenden a 132 millóns de exemplares, os exportados a case 11 millóns mentres que se contabilizan importacións en cifra de 20 millóns de exemplares. 6.1.2. Actividade editorial do sector público En opinión da CANIEM, un dos principais problemas que enfronta a industria editorial mexicana é a actividade editorial do Estado. Este convértese no principal competidor para os editores mexicanos. Segundo cálculos da CANIEM máis do 60% de todo o que se publica en México é publicado por Institucións Públicas. Isto supón ao redor de 160 millóns de exemplares. De todos os libros editados polo Goberno, uns 150 millóns de exemplares son producidos pola Comisión Nacional do Libro de Texto Gratuíto (CONALITEG) e os 10 millóns restantes sono por distintas dependencias, como o Fondo de Cultura Económica FCE), a Universidade Nacional Autónoma de México (UNAM), o Consello Nacional para a Cultura e as Artes (CONACULTA), así como os gobernos e universidades estatais. 71 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior A CANIEM intenta que o sector privado participe cada vez máis nos plans editoriais do Goberno. Así, pretende que o sistema para a edición de libros de primaria acábese equiparando ao de secundaria, cunha maior participación das editoriais privadas. Preténdese, igualmente, que institucións públicas coediten con empresas privadas as súas publicacións. Un bo exemplo desta posible evolución é a CONACULTA que coedita o 80% das súas publicacións con iniciativa privada. A CONALITEC En México os libros de texto son gratuítos tanto na educación primaria como na secundaria. Desde 1960, a elaboración dos contidos dos libros de texto de primaria está en mans o Estado. A CONALITEG é o organismo encargado deste proceso, desde a produción ou compra destes libros ata a súa distribución final. Aproximadamente o 25% dos libros de primaria son producidos nos talleres da CONALITEG. O resto prodúcese en talleres e imprentas privados. Polo tanto, para o mesmo grao escolar os libros utilizados son os mesmos en toda a República. En canto aos libros de texto para secundaria, o sistema varía. Como se dixo anteriormente tamén son gratuítos. O Goberno licita unha serie de contidos e as editoriais presentan os seus títulos, que deben cumprir con estes requisitos. Despois é a SEP (Secretaría de Educación Pública) quen elixe os títulos que comprará ás editoriais. Entre os criterios que se teñen en conta, está a opinión dos profesores. Os libros elixidos varían en función do Estado. Dada a posición privilexiada do Estado como comprador, os acordos aos que chegan adoitan ser bastante vantaxosos para el mesmo e as marxes dos editores bastante reducidos. Participan algo menos de 25 editoriais, entre nacionais e estranxeiras, que publican entre 15 e 20 millóns de libros. En calquera caso, o labor da CONALITEG, en canto os libros de texto para a educación secundaria é de comercialización máis que de produción. A seguinte táboa mostra información de interese sobre o labor editorial da Administración Mexicana: ofrece unha estatística da produción editorial pública actualizada ata Xuño de 2006 e categorizada por sectores. 72 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior Evolución da actividade Editorial do estado Mexicano por curso escolar 2001-2002 2002-2003 2003-2004 2005-2006 2005-2006 2006-2007 4.000.550 4.468.950 4.415.950 4.414.730 7.907.160 0 Preescolar Primaria alumno 112.600.678 109.301.904 118.202.541 100.196.182 109.178.872 111.938.700 Historia y Geografía 2.537.939 3.136.350 2.768.200 2.763.907 2.883.850 2.711.700 Secundaria alumno 20.336.075 18.182.254 15.073.323 36.128.762 36.317.849 24.362.531 Telesecundaria 9.293.144 10.833.659 12.011.278 11.892.404 12.467.021 7.331.568 Lenguas indígenas 1.759.161 2.036.987 2.073.912 2.137.689 2.765.218 1.337.720 Bibliotecas de aula 22.585.046 17.728.304 15.781.967 19.362.313 0 Bibliiotecas escolares 15.581.880 20.610.548 14.550.000 12.034.777 0 12.858.267 7.373.711 13.448.247 80.177.503 3.516.350 Otras ediciones 11.216.426 Total libros 161.743.973 198.985.297 200.257.767 201.313.888 283.094.563 151.198.569 Otros Impresos 5.974.700 Producción total 5.355.344 7.256.693 111.134.605 129.440.512 23.050 167.718.673 204.340.641 207.514.460 312.448.493 412.535.075 151.221.619 Fonte: CONALITEG O seguinte gráfico pon de manifesto a concentración das editoriais privadas na producción de libros de secundaria encargados pola Administración, posto que oito editoriais concentran o 84,86% das compras totais(150 millóns de exemplares). Concentración da producción editorial. 2004 OTROS 15,44% SANTILLANA 25,24% LAROUSSE 3,77% ESFINGE 4,25% PATRIA CULTURAL 7,21% FERNÁNDEZ EDITORES 7,69% MCGRAW 8,36% TRILLAS 8,58% MACMILLAN 19,46% Fonte: CONALITEG 73 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior FONDO DE CULTURA ECONÓMICA En 2005, as vendas del FCE foron de 5.223.008 exemplares, cun valor de 17.766.759 USD. UNAM A UNAM é un dos maiores editores do país. A maioría destas edicións son publicacións periódicas (entorno a 200) pero tamén teñen unha importante producción de libros. CONACULTA A través da Dirección Xeral de Publicacións, durante o período 2000-2005 publicáronse cerca de 1.500 títulos, con 6 millóns de exemplares e se coeditaron 704 títulos. 6.1.3. Análise cualitativa da producción Para analizar a composición cualitativa da producción, atenderase a dous criterios. Por un lado, en función da división editorial: Texto, Interese xeral, Ciencia e técnica e Relixiosos. Por outra banda, establecese unha división en función de que se trate de reedicións, reimpresións ou novidades. O seguinte cadro recolle a composición do sector segundo estas divisións. Pódese observar que son os libros de texto os que acaparan a maior parte de producción. Composición cualitativa da producción editorial 2003 2004 Var. % División editorial Títulos Ejemplares Texto 4.020 44.368.356 Interés general 5.448 Ciencia y Técnica Religiosos Total % 2003-2004 Títulos Ejemplares % 49 3964 52.673.518 52 18,72 26.530.229 29 5.606 29.622.389 29 1,66 4.916 17.597.371 19 4.762 13.910.878 14 -20,95 849 2.640.652 3 395 5.194.538 5 96,71 15.233 91.136.609 100 14.726 101.401.323 100 11,26 Fonte: CANIEM 74 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior En termos relativos, todas as divisións aumentaron a súa porcentaxe sobre o total dos exemplares publicados en detrimento de a división de Ciencia e técnica. En termos absolutos de exemplares publicados, tamén foi Ciencia e técnica a única división que experimentou un descenso. O aumento porcentual máis significativo, tanto en exemplares como en títulos se produciu na división de Relixión. En termos absolutos, as divisións de Interese xeral e Texto suman en conxunto un aumento de máis de 10 millóns de exemplares, debido sobre todo a que foron as principais beneficiarias do programa de Bibliotecas de aula e Bibliotecas escolares que a Secretaría de Educación pública (SEP) desenvolveu neste período. Referido ás reedicións, reimpresións e novidades, no seguinte cadro móstrase a porcentaxe que supón cada unha delas sobre o total de exemplares producidos nos anos 2003 e 2004. Novidades, reedicións e reimpresións 2003 2004 Var. % Tipo de edición Títulos Ejemplares Novedades 4.271 24.856.438 Reediciones 1031 Reimpresiones Total % % 2003-2004 Títulos Ejemplares 27,3 3.798 23.146.456 22,8 18,72 5.596.506 6,1 857 4.995.681 4,9 1,66 9.931 606.83.665 66,6 10.071 73.259.186 72,3 -20,95 15.233 91.136.609 100 14.726 101.401.323 100 11,26 Fonte: CANIEM 6.1.4. Importacións e exportacións No que se refire ás importacións, Estados Unidos e España son os países que acaparan a maior das importacións mexicanas de libros. España, aínda que segue ostentando o primeiro posto como país do que México importa libros, está perdendo cota de mercado a favor de Estados Unidos, China e Tailandia; tanto é así, que no período 2004-2005 as exportacións editoriais de España diminuíron nun 14 %, pasando de 123 a 109 millóns de USD. Cinguíndonos ao criterio de divisións editoriais para libros, a de interese xeral foi a maior importadora tanto en cantidade de exemplares (9.293.763 unidades) como en 75 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior valor dos mesmos (29.586.542 USD). A división de libros relixiosos, pola súa banda, ocupa o último lugar do ranking tanto en número de exemplares (71.498 udnidades) como en valor dos mesmos (apenas 385.000 USD). O principal destino das exportacións son os Estados Unidos. Este é un mercado en alza para a industria mexicana xa que Estados Unidos é un os mercados con máis hispano-falantes do mundo. É rechamante que, sendo España un dos principais exportadores a México destes produtos, non figure entre os dez primeiros países da exportacións mexicanas. Tras Estados Unidos, Guatemala, Venezuela, Honduras e Colombia son os países receptores de produtos editoriais mexicanos. Os libros de texto máis exportados tanto en número de exemplares, títulos e valor foron, con diferencia, os da división ciencia e técnica. En segundo lugar de importancia situaríanse os de interese xeral. Os libros relixiosos son os menos exportados por México. 6.1.5. A piratería e o fotocopiado ilegal Segundo datos da CANIEM, a reprodución ilegal de textos xerou á industria editorial unha perda por 555 millóns USD en 2004. A piratería industrial, que é a que vende copias ilegais de libros completos, xera unha perda de 185 millóns USD para os autores. No caso do fotocopiado, o problema é máis severo, pois fotocópianse preto de 25 millóns de exemplares, o que representa un custo de 370 millóns USD, é dicir, o dobre da piratería industrial. Entre as medidas propostas polo consello directivo da CANIEM, está a idea de que Secretaría de Educación Pública (SEP) agregue aos libros de texto de educación Cívica e Ética unha lenda alusiva aos dereitos de autor e editor, para que desde pequenos, os alumnos sexan conscientes da necesidade de respectar o marco legal aplicable a un libro. Outra das medidas que se debaten na actualidade, é o pago dunha cota por parte das empresas fabricantes das máquinas fotocopiadoras, e destinar os fondos cobrados a crear campañas de concienciación para difundir entre a poboación a cultura da legalidade. Ademais, exponse a posibilidade de contratar avogados para defender os dereitos dos autores e, se é que sobran recursos deste pago, repartilos entre os membros da CEMPRO (Centro Mexicano de Protección e Fomento dos Dereitos). As fotocopias de libros nos arredores de institucións 76 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior universitarias do Distrito Federal, no 2006, custan en media 20 centavos de peso por folla, si se trata de textos inferiores a 100 follas, e 15 centavos cando pasan esa cifra. 6.1.6. Estratexias de marketing: prezos e marxes comerciais O desconto habitual a librerías sitúase entre o 30-40 por cento sobre o prezo de venda ao público. Esta marxe redúcese a un 20-30 por cento cando se trata de libros de texto. Por outra banda, o desconto a distribuidoras está en torno ao 40 por cento sobre o prezo de venda ao público, en función do poder de distribución que teña devandita empresa e se a empresa distribuidora traballa exclusivamente coa editorial. O factor que máis encarece a importación do libro é o manexo desta mercancía no desembarco da mesma, para o seu paso do barco ao camión. Aconséllase moverse cunha política de prezo neto, sen descontos. E así mesmo, recomendar un prezo de venda ao público. A política das distribuidoras mexicanas nos casos en que non se vendan os libros acordados no pedido, é negociar coa editorial. Normalmente trátase de dar un prezo de venda menor, de promoción, para liquidar os libros, xa que devolvelos a España é bastante custoso. Estes puntos concretos deberíanse precisar á hora de resolver o contrato de distribución en México coa ou as empresas seleccionadas 6.2. Análise da demanda Despois de coñecer as variables que definen a oferta editorial en México, a continuación analízanse as características da demanda. 6.2.1. Tendencias xerais de consumo México é un país que conta con máis de cen millóns de habitantes (103.263.388 , sendo 50. 249.955 homes e 53.013.433 mulleres segundo o último censo do 2005) Esta poboación caracterízase por ser urbana (o 70%) e moi nova; o 30.64% da poboación mexicana (31.650.104) ten menos de catorce anos e o 56.96% (58827112) menos de trinta. 77 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior Aínda que éste pode parecer un mercado de grandes dimensións, a poboación mexicana le moi pouco. A falta de lectores é, sen dúbida, o principal problema para o sector editorial en México. Non hai datos oficiais pero se manexan cifras de 0,5 libros lidos por habitante e ano. Neste índice non se teñen en conta os libros de texto escolares. Do que se conclúe que cada adulto mexicano le un libro cada dous anos. Isto converte a México nun dos países con menor índice de lectura do mundo. Por outra banda, os índices de analfabetismo en determinadas zonas do país son moi elevados e especialmente alarmantes nas comunidades indíxenas. Así, o índice de analfabetismo do país para maiores de 15 anos é do 8,5%. Esta porcentaxe sobe ata o 31,7% nas comunidades indíxenas. Para paliar esta situación o Goberno Federal lanzou no 2002 o programa “Cara a un País de Lectores”. Este programa ten un suplemento “Bibliotecas no Aula” que pretende a adquisición de 25 títulos distintos para cada nivel e grao, para cada unha das case 800.000 aulas que hai en México, desde preescolar ata terceiro grao de secundaria. Ademais, outro dos obxectivos do programa é a remodelación de recintos bibliotecarios e a creación dunha Biblioteca Nacional nova. 6.2.2. Análise do comportamento do consumidor A falta de lectores é o maior problema ao que se enfronta a industria editorial mexicana. A poboación mexicana ten moi pouco hábito de lectura e busca materiais cargados de imaxes. Ademais, por este motivo, as tiradas son máis pequenas, o que aumenta os custos de produción. O volume das vendas de libros aumentaron en México do ano 2003 ao 2004 nun 8,35 % do valor total das mesmas e nun 8,77% en canto ao número de títulos. A continuación mostrase unha táboas que indica a composición das vendas (volume en función do tema durante o ano 2004. Ao observar a composición das vendas por tipo de edición, apréciase que máis de 84% do total de exemplares vendidos foron edicións propias, mentres que a venda de importación representou 14,8% e a de saldos menos do 1%. A maior cantidade de exemplares de edición propia foi vendida pola división de Texto, mentres que Interese xeral vendeu a maior cantidade de exemplares de importación e de saldos. 78 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior Ventas en valor por tipo de edidión. 2004 (en miles de pesos mexicanos) División editorial Ediciones Propias Valor % Importaciones Valor % Saldos Valor Venta Total % Valor % Texto 66.871 52,12% 8.053 35,60% 145 12,26% 75.069 49,35% Interés general 38.405 29,93% 8.665 38,30% 1.007 85,06% 48.076 31,61% Ciencia y técnica 19.138 14,92% 5.828 25,76% 26 2,20% 24.993 16,43% 3.893 3,03% 76 0,33% 6 0,48% 3.975 2,61% 128.307 100% 22.622 100% 1.183 100% 152.112 100% Religiosos Total Fonte: CANIEM 6.3. Canles de distribución Segundo un recente censo elaborado pola CANIEM, o ALMAC (Asociación Mexicana de Libreiros) e a CONACULTA existen en México 1.452 puntos de venda. Este censo arroxa a seguinte información: 606 son librerías e oficinas de venda e distribución de libros 65 destas librerías contan con varias sucursais. Entre todas supoñen 406 sucursais nos distintos estados do país. 36 son librerías universitarias 135 son librerías das propias editoriais 269 son outros puntos de venda Para a obtención das seguintes cifras pediuse aos editores que rexistrasen os exemplares vendidos por canle de comercialización, distinguindo os que foron distribuídos pola propia empresa dos que foron distribuídos por terceiros. No que se refire a devolución, solicitouse a porcentaxe real en ambos os tipos de distribución. Os datos obtidos sinalan que do total de libros vendidos nas distintas canles de comercialización, 79,8% foron distribuídos polos propios editores e 20,1% por terceiros. Por canles de comercialización, as vendas ao Goberno ocuparon o primeiro lugar de importancia para a venda de libros no sector con 37,21% do total e unha devolución total de 2,93%. 79 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior As librerías, canle natural do libro, exhibiron e desprazaron ao redor de 24,95% dos libros vendidos no ano e ocuparon o segundo lugar de importancia, a pesar de rexistrar a segunda porcentaxe máis alto de devolución no ano: 16.69%. As tendas de autoservicio foron a terceira mellor opción para a venda de libros, a pesar de que unicamente venderon un 8% do total de vendas no sector e a súa devolución foi a máis alta do sector: 24,34%. As exportacións e as vendas a escolas ocuparon o cuarto e quinto lugar de importancia na venda de libros, ao vender 7,18% e 6,61% do total de exemplares no sector, sendo a venda a escolas a que rexistrou a porcentaxe máis alta de devolución de entre as dúas categorías cun 6,21 %. Vendas ao Goberno En canto ás vendas ao Goberno, xa falamos do os diferentes programas que o anterior Goberno puxo en marcha en 2002 para o fomento da lectura. O Estado mexicano non só intervén no sector actuando como editor, senón tamén como o máis importante canle distribuidora de libros. Sobre todo, tras a posta en marcha do programa “Bibliotecas no Aula”. De aí o importante aumento que tivo esta canle no ano da súa posta en marcha. Librerías As librerías son a segunda canle en importancia na comercialización. Tamén foron as que máis libros devolveron ás editoriais en termos absolutos. É destacable a lixeira melloría desta canle, que alcanzou os 38 millóns de exemplares vendidos en 2004, cun aumento do 3% sobre o ano anterior. No entanto, en termos relativos, o peso do sector segue decrecendo; este descenso é só a continuación dunha tendencia que empezou anos atrás. Así, en 1996 correspondeu ás librerías un 45% da venda total de libros no país; en 1998 a participación foi do 37%; en 1999 do 35,6% e no 2000 baixou ao 30%; no 2002 esta canle só distribuíu un 27,3% e para 2004 o % é do 24,95%. México conta, segundo os datos proporcionados pola Asociación Nacional de Libreiros, con ao redor de 600 librerías en toda a República. Isto supón tan só unha librería por cada douscentos mil habitantes Do mesmo xeito que ocorreu noutros países, en México pecharon moitas librerías nos últimos anos. Unha delas é que as grandes superficies foron gañando terreo na 80 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior distribución de libros xa que, debido á súa capacidade de negociación, son capaces de ofrecer ao consumidor mellores prezos polos mesmos títulos. Por outra banda, o feito de que a CONALITEC compre os libros directamente ás editoriais, supuxo restar ás librerías unha boa parte do negocio. Ademais, a escaseza de lectores é un factor decisivo no número de librerías. Dentro desta canle podemos distinguir as cadeas de librerías e as librerías tradicionais. As cadeas máis importantes, con sucursais por todo o país son Cristal con 42 sucursais e Porrúa con máis de 30 sucursais. En México DF e Estado de México teñen unha forte presenza Ghandi, con 10 sucursais, e A casa do libro, con 9. Ghandi, a pesares de contar con menos sucursais que Porrúa e A casa do libro, é a cadea de librerías con maior volume de facturación. Grandes superficies e tendas departamentais A través desta canle distribuíronse 2.157.000 exemplares en 2004, o que representa un aumento do 14% sobre o ano anterior. As grandes superficies, do mesmo xeito que sucede en España, distribúen en xeral unha variedade limitada de títulos, xeralmente “Best Sellers”, dos que compran un maior número de exemplares que as librerías, podendo negociar un prezo menor e rebaixar deste xeito o prezo de venda ao público. Dese modo foron gañando terreo aos libreiros tradicionais. En canto ás tendas departamentais, as mais importantes do país son Palacio de Hierro e Liverpool. Os departamentos de libro de Palacio de Hierro son, en realidade, Librerías Porrúa. Sanborns é unha tenda departamental (moi parecida ao VIPS en España). Venden gran variedade de publicacións periódicas tanto mexicanas como estranxeiras e tamén algúns títulos de libros, xeralmente “Best Sellers”. Conta con máis de 100 establecementos (70 en Cidade de México e 56 no resto do país). É un dos puntos con maior volume de venda en México. As grandes superficies, distribúen unha menor variedade de títulos que as tendas departamentais. Entre elas tamén hai diferenzas na cantidade de títulos e exemplares que distribúen. Así as que contan cun departamento de libros máis completo son en canto a distribución, Comercial Mexicana e Wal Mart. Tamén distribúen libros, pero en menor cantidade, Xigante e Costco. 81 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior Vendas a escolas As vendas a escolas experimentaron un lixeiro descenso do 1,6% pasando de 10.200.000 a10.000.000 de exemplares; con todo, as vendas a empresas privadas incrementáronse nun 100% pasando de 3.000.000 a 6.000.000 de exemplares vendidos. Importación A maioría dos distribuidores mencionados non son importadores de libros directos senón que compran a distribuidores-importadores mexicanos e sobre todo a editoriais. Só as grandes cadeas de librerías do país importan, ocasionalmente, directamente desde España e Estados Unidos pero só naqueles casos nos que non poden atopar en México o título do seu interese. As editoriais son as principais importadoras de libros. A forma de entrada en México varía en función da editorial. As grandes editoriais como Santillana e Planeta importan desde España, pero tamén editan aquí gran parte dos libros que distribúen. Por exemplo, Planeta calcula que ao redor do 70% dos títulos que distribúe, son editados en México e o 30% restante é importado de España. As editoriais mas pequenas dedícanse só a importación destes libros desde España sen editar neste pais ningún libro. 6.4. Aspectos clave do sector editorial en México A industria editorial Mexicana enfróntase na actualidade a varios problemas, o máis importante dos cales é a falta de lectores. Estímase que en México se len 0.5 libros por persoa e ano se non se teñen en conta os libros de texto. Esta falta de lectores afecta ao prezo do produto xa que ao ser as tiradas das editoriais máis pequenas, é máis custosa cada unidade producida. Aínda que a produción recuperouse nos tres últimos anos, aínda non se alcanzaron os niveis que había antes da crise do 95. Outro dos problemas aos que ten que enfrontarse a industria, é a actividade editorial do Estado. Varios organismos públicos son editores dos seus propios libros, o Estado convértese así no principal competidor dos editores mexicanos. Máis do 60% da produción editorial mexicana provén do Estado, segundo datos da Cámara da Industria Editorial Mexicana. Estase intentando que esta produción leve a cabo, cada vez máis a miúdo, mediante coediciones entre os organismos públicos e os privados. 82 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior A piratería e o fotocopiado ilegal é outro dos problemas ao que se enfronta a industria editorial mexicana. Segundo CEMPRO (Centro Mexicano de Protección e Fomento dos Dereito de Autor) en México se *piratean ao redor de 10 millóns de libros ao ano. As importacións mexicanas de libros en español proveñen fundamentalmente de España e de Estados Unidos. Con todo, España non se atopa nin sequera entre os dez principais receptores de exportacións mexicanas de produtos editoriais. Son os países latinoamericanos os principais receptores de produtos editoriais mexicanos. As propias editoriais son as principais importadoras de libros. Librerías e grandes superficies só importan directamente moi ocasionalmente. Moitas editoriais estranxeiras teñen oficinas en México, que se dedican exclusivamente a labores de importación e comercialización. O número de librerías en México é moi baixo. Calcúlase que hai unhas 600 en toda a República. Isto supón que hai aproximadamente unha librería por cada 171 mil habitantes. As vendas de libros nas grandes superficies aumentaron nos último anos, en detrimento de as vendas por librerías tradicionais. O Goberno é o principal distribuidor de libros en México. As compras do Goberno ás editoriais son sobre todo libros de texto para a educación primaria e secundaria. En 2002, a implantación do programa Bibliotecas no Aula supuxo un incremento importante das compras do goberno ás editoriais. O sector de libros infantil e xuvenil é o que ten maiores perspectivas de crecemento. Por unha banda, non recuperou aínda os niveis de produción que tiña antes da crise do 95 (unha situación que afectou a todo o sector); baste como exemplo a redución do valor da produción editorial, que pasou de 59 millóns *USD en 1995 a tan só 37 millóns en 2000. No entanto a poboación mexicana é moi nova (case un 57% da poboación ten menos de 30 anos), polo que a perspectiva de crecemento anteriormente mencionada ten vimbias para consolidarse. Ademais, os programas que o Goberno puxo en marcha para o fomento da lectura, están dirixidos a este sector novo da poboación. Así o programa “Bibliotecas no Aula” supuxo a adquisición por parte do Estado de 30 millóns de exemplares. A análise da situación do sector editorial español en México, require un dobre enfoque: 83 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior a. cuantitativo, que nos di que España é o principal subministrador de produtos editoriais a México, por diante de Estados Unidos, aínda que perde cota de mercado a favor deste e outros países, especialmente asiáticos (China e Tailandia). b. cualitativo, do que se desprende que o produto español é percibido como ben editado, interesante e con potencial comercial. É posible, por todo o anterior, afirmar que as posibilidades do sector editorial español oriéntanse máis cara ás edicións de calidade, con deseños orixinais e coidados, que á produción estandarizada de libros de texto, abrigo se temos en conta o intervencionismo que neste último tipo de títulos ten o Goberno mexicano. 84 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior 7. O mercado gráfico en Francia Tras analizar no capítulo 5 a situación económica xeral do país, a continuación realizase unha análise pormenorizada do sector gráfico francés, abordando aspectos relacionados coa producción, o investimento e a rendibilidade, a importancia dos grandes grupos gráficos e editoriais, o comercio exterior e o medio ambiente. 7.1. A industria gráfica francesa A cadea de valor das artes gráficas, agrupa por arriba, aos fabricantes de materiais e materias primas cos seus distribuidores: fabricantes de equipos, industria química, industria papeleira,... No corazón da industria, os sectores directamente implicados na impresión forman a industria das artes gráficas. Por baixo, gravita unha multitude de ordenantes principalmente ligados á industria dos bens de consumo: editores, administracións, empresas, particulares, etc. Así, a primeiro nivel, pódese dicir que a industria das artes gráficas está formada por tres actividades principais: a preimpresión, a impresión e o acabado. Estas actividades complementarias poden estar integradas no seo das mesmas unidades de producción. A impresión de diarios non pertence ao campo da industria gráfica. Esta actividade, xeralmente corre directamente a cargo dos editores. No ano 2005, a industria gráfica francesa estaba formada por 5.050 empresas repartidas polo territorio nacional. As pequenas empresas (menos de 20 traballadores) representan o 80% deste tecido industrial, fronte ao 70% para o conxunto da industria manufactureira. A cifra de negocios (11.360 millóns de euros) representa a cuarta parte do total, fronte ao 15% da industria manufactureira. O tamaño da industria gráfica francesa Número de empresas Volume de negocio (Millóns de €) 1993 2005 1993 2005 4.690 3.900 8.860 9.898 PREIMPRESION 800 900 982 940 ACABADO 240 250 506 522 5.730 5.050 10.348 11.360 IMPRESIÓN TOTAL ARTES GRAFICAS Fonte: INSEE (Institut National de la Statistique et des Études Économiques) 85 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior Tal e como se amosa na táboa anterior, no período 1993-2005 o número de empresas que compoñen o sector gráfico francés sufriu una diminución dun 12%. Así, o subsector da impresión foi o que mais acusou esta reducción no número de empresas (-17%) e a actividade da preimpresión a que experimentou unha maior taxa de crecemento (12%). No ano 2005 a actividade que concentra un maior número de empresas no sector gráfico é a de impresión (un 77%), a actividade de preimpresión ocupa ao 18% das empresas do sector e tan só un 5% adícase ao acabado. Reparto do número de empresas. 2005 Acabado 5% Preimpresión 18% Impresión 77% Fonte: INSEE A cifra de negocios do sector gráfico francés experimentou un crecemento de case un 10% no período 1993-2005. Neste período a actividade que presenta un maior incremento no seu volume de negocio é a de impresión (con case un 12%), sendo a preimpresión a que experimentou unha evolución negativa (cunha caída do 4%). No ano 2005, a actividade de impresión é a que absorbe un 87% do total da facturación do sector, representando o acabado e a preimpresión o 5% e o 8%, respectivamente. Reparto da cifra de negocios. 2005 Acabado 5% Preimpresión 8% Impresión 87% Fonte: INSEE 86 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior A actividade de preimpresión Situada na cima da industria gráfica, a actividade de preimpresión incumbe principalmente á composición e á fotocomposición. Implica o tratamento de datos por numeración e recoñecemento óptico, así como o tratamento de imaxes asistido por computador. A cifra de negocio da preimpresión é relativamente estable, alcanzando os 940 millóns de euros en 2005. Esta actividade é obxecto dunha competencia exacerbada. En 1993 máis de 200 empresas de preimpresión estaban formadas por polo menos 20 empregados. No ano 2006, só 87 delas igualan ou superan esta cifra de asalariados. Esta diminución do número de empresas débese en parte á automatización das unidades de impresión, ás cadeas numéricas e á procura de economías de escala exercida polas grandes imprentas: estas últimas dedícanse cada vez máis á preparación das plantillas de impresión. Paralelamente, as pequenas empresas de preimpresión crecen: 720 no ano 2005 fronte a 563 en 1993. As pequenas imprentas non queren, ou non poden seguir o camiño de “todo integrado” tendo en conta os custos de investimento. A consecuencia é inhabitual, as pequenas empresas de preimpresión desenvólvense en detrimento das grandes, de tal xeito que o 60% da cifra de negocio do sector provén de empresas de menos de 20 empregados. Esta situación atípica na industria, é característica dunha actividade onde a competencia é particularmente dura. A actividade de impresión A impresión é a principal actividade da industria gráfica. Cobre o 80% do emprego e a principal cifra de negocios total (case 10 millóns de euros). A importancia desta actividade no seo da industria gráfica débese ao feito de que as empresas poden integrar a preimpresión e o acabado. As empresas con 20 empregados ou máis representan as tres cuartas partes do sector. O número de empresas descendeu moito desde 1993. Moitas empresas artesanais desapareceron. Paralelamente, as grandes empresas reestructúranse. Estes movementos, desexados ou sobrevindos, débense á natureza competitiva dos mercados, difíciles de captar e máis aínda de conservar. A perda dun gran contrato do que se dispuña desde facía moito tempo é un factor de desequilibrio para algunhas grandes imprentas, principalmente aquelas de máis de 100 empregados, ata o punto 87 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior de forzalas a fortes reestructuracións e ata ao cesamento da actividade. A deslocalización explica tamén o peche de empresas. Son principalmente dirixidas por algúns grupos estranxeiros implantados en Europa a través de Francia. A evolución dos seus intereses provocou o seu desprazamento a outros países da Unión Europea. A pesar desta diminución do número de empresas, a cifra de negocios aumentou alcanzando 9,9 millóns de euros en 2005 fronte a 8,9 millóns de euros en 1993 debido aos beneficios na productividade. En efecto, o número de empregados en imprentas pasou de 103.000 en 1993 a 86.000 en 2005. A actividade de acabado O sector do acabado, situado ao final da industria gráfica non sufriu unha forte reestructuración. En 2005 conta con 250 empresas especializadas en traballos de acabado, son 10 máis que en 1993. O número de empresas de 20 empregados ou máis se mantén estable, estas xeran o 85% da cifra de negocio e de emprego. Igualmente, as empresas con 100 empregados ou máis, tamén se mantén estable, xerando o 45% da cifra de negocio. 7.2. A producción gráfica Entre os anos 2000 e 2006, a producción de productos impresos caeu un 1,2% de media anual. No ano 2007 confírmase esta caída. A aparición de novos medios, principalmente internet, e o dinamismo dos veciños europeos, Alemaña e Italia, España e o Reino Unido, contribúen a este descenso. Evolución das principais magnitudes da impresión francesa 1996 2000 2006 Nº empresas 1.778 1.490 1.037 Plantilla 72.763 68.461 51.419 Producción (toneladas) 2.737.229 3.306.906 3.015.772 Facturación (miles de €) 6.763.926 7.251.430 6.464.008 Fonte: Fédération de l'Imprimerie et de la Communication Graphique (FICG) O número de empresas de impresión diminuíu, pasando de case 1.800 empresas de 10 empregados ou máis en 1996 a 1.000 empresas en 2006. A impresión perdeu 88 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior 21.000 empregados neste mesmo período. A productividade aumentou sensiblemente ao longo deste período grazas principalmente aos investimentos en tecnoloxías de información e comunicación. A impresión distribúese en seis grandes familias de productos: as impresións en continuo (listados, impresos a partir de rodetes), as impresións publicitarias e anuncios, os catálogos e os folletos de venda por correspondencia, os impresos de embalaxe, a impresión de publicacións e a impresión de libros. O peso destas familias é globalmente estable: case o 90% da tonelaxe total impreso en 2006. Esta proporción era a mesma 10 anos antes. Producción de productos impresos en Francia 1996 2006 Toneladas % Toneladas % Impresos administrativos e comerciais 94.529 3,45% 159.943 5,84% Impresos en continuo 270.182 9,87% 127.403 4,65% Impresos técnicos e publicitarios 691.625 25,27% 739.478 27,02% Técnicos 54.821 2,00% 107.795 3,94% Publicitarios 636.804 23,26% 631.683 23,08% Anuncios e carteis 27.096 0,99% 39.234 1,43% Catálogos e folletos 224.922 8,22% 324.670 11,86% Impresión de embalaxes 272.024 9,94% 266.274 9,73% Papel 74.258 2,71% 73.461 2,68% Cartón 197.766 7,23% 192.813 7,04% Impresión de publicacións 799.446 29,21% 1.033.591 37,76% Impresión de libros 198.392 7,25% 220.472 8,05% Outros 159.013 5,81% 104.707 3,83% 2.737.229 100,00% 3.015.772 110,18% Total Fonte: Fédération de l'Imprimerie et de la Communication Graphique (FICG) A impresión en continuo rexistra a caída máis espectacular no seo da impresión. A diferencia doutras familias de productos, este segmento sofre desde fai máis dunha década a desaparición de certos impresos. Como exemplo, a impresión cada vez maior das fichas de Estado Civil a través de Internet substitúe aos impresos en papel. Ademais as instruccións en papel están sendo substituídas por CDs. A reducción do papel continuo estase acentuando ao longo dos últimos anos: entre os anos 2000 e 2006, a producción baixou un 5,7% de media anual. 89 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior A impresión de catálogos de venda por correspondencia diminuíu un 2,2% anual durante o período 2000-2006. Este segmento da impresión mantívose ata o ano 2004, pero a tendencia baixista dos anos 2005 e 2006 confírmase en 2007. Esta diminución débese principalmente ao desenvolvemento da venda a través de internet: a democratización dos sitios web e o incremento da confianza nos pagos en liña contribúen á diminución dos catálogos de venda por correspondencia en papel. A impresión publicitaria está en dificultades desde o ano 2000. En alza ata o inicio do segundo milenio, a impresión publicitaria decreceu desde o ano 2000. De media, a tonelaxe impresa baixou un 2,3% anual desde o ano 2000 ao ano 2006. Os primeiros meses do ano 2007 confirman esta tendencia á baixa. A publicidade en televisión e o cambio dos investimentos publicitarios cara a Internet explican as dificultades desta rama da impresión. A impresión de publicacións sofre tamén os efectos da crise de investimento publicitario. A producción neste campo da impresión mantense dificilmente: creceu menos dun 1% anual no período 2000-2006. Este estancamento está estreitamente relacionado coas dificultades da prensa escrita. Desde o ano 2000, esta actividade sofre unha caída de vendas ininterrompida, particularmente na impresión de revistas. Para manterse, os editores reducen o número de páxinas. Esta reducción, xunto coa diminución do número de lectores, levan a un desinterese relativo dos investidores publicitarios, quen abandonan progresivamente a impresión de publicacións en favor de internet, da televisión, e, en menor medida, da prensa gratuíta. Tanto a escala nacional como a escala mundial, a producción de embalaxes aumenta desde fai anos. Este crecemento reflíctese sobre todo en embalaxes de madeira e plástico, cun crecemento do 10% entre os anos 2000 e 2006. As embalaxes en papel e cartón non seguen esta tendencia. Entre 2003 e 2004, a cifra de negocio diminuíu un 2,6%. A impresión de embalaxes, principalmente centrada no papel e cartón, ve o seu volume diminuír un 2,7% de media anual entre 2000 e 2006, debido a un importante incremento das importacións. Tamén inflúe nesta diminución o feito de que a impresión tamén se integrou nas propias fábricas de embalaxes. Debido a isto, unha parte da actividade escápase ás imprentas: a impresión cobre cerca do 70% dos productos de embalaxe impresos. Pero sobre todo, a industria de embalaxes ábrese ao exterior. A súa producción nacional non reflicte o mercado. No ano 2005, a demanda nacional aumentou, mentres que a producción francesa diminuíu. 90 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior Desde o ano 2000 ata o ano 2006 a impresión de libros permaneceu estable, isto débese a algúns best-sellers, principalmente ao fenómeno Harry Potter que contribúe á boa situación dos anos 2003 e 2004. Segundo o sindicato nacional de edición (SNE), a cifra de negocio da edición aumenta un 13% entre 2000 e 2006. As imprentas francesas non sacan partido deste dinamismo. A competencia estranxeira é importante neste campo da impresión onde os problemas de atraso, menos importantes, non leva aos editores a dar prioridade á proximidade xeográfica. Esta deslocalización é particularmente importante no mercado de libros de documentais, prácticos e de lecer onde os impresores chineses están moi ben posicionados. 7.3. Inversión, innovación e resultados A forte competencia que caracteriza ao sector das artes gráficas (o peso de pequenas empresas, o dinamismo dos veciños europeos e a aparición de novos medios tecnolóxicos) obrigan ao sector a buscar incrementos de productividade importante. Así, entre 1995 e 2005, mentres a industria gráfica francesa perdeu 370 empresas e o emprego diminuíu un 18%, a cifra de negocios das artes gráficas reduciuse un 2,8%. A diminución de efectivos, máis importante que a da actividade, reflicte un incremento da productividade aparente. O incremento da productividade foi posible grazas á utilización masiva das tecnoloxías da información e da comunicación. Ademais as cadeas de impresión están sendo automatizadas, a electrónica e a informática substitúen os procesos mecánicos, a transmisión de datos é moi importante nas artes gráficas. A rapidez, a calidade e a seguridade das transmisións permiten principalmente ofrecer ao cliente unha visión rápida do producto final. A utilización de internet de banda ancha estase xeneralizando e as webs propias estanse estendendo: segundo a enquisa TIC 2007 realizada polo INSEE, a práctica totalidade das empresas do sector “edición, impresión, reprodución” utiliza equipos de banda ancha que permiten velocidades superiores a 2Mb. O “computer to plate” suprime algunhas etapas do proceso de preimpresión e alcanza niveis de calidade de alta gama. A nivel de impresión, o offset avanza sempre no tempo de calado. Ao final da cadea, a etapa de acabado forma parte de sistemas totalmente integrados que permiten gañar tempo e precisión nas reglaxes. 91 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior Así, nun contexto de mercado tenso, todas as economías de escala permitidas pola innovación crean unha vantaxe competitiva. Desde este punto de vista, segundo a enquisa sobre innovación realizada polo SESSI, un tercio das empresas do sector “edición, impresión, reproducción” decláranse innovadoras en termos de procesos, fronte ao 27% para o conxunto do sector manufactureiro. En todo caso, as empresas din investir para conseguir un aumento da productividade e para mellorar a calidade das súas realizacións. Neste senso, os impresores tratan, para innovar, de estreitar relacións cos provedores de equipos: as imprentas buscan máis relacións cos fabricantes de maquinaria que as empresas da industria manufactureira. O custo da maquinaria de impresión é elevado. As prensas de huecograbado, normalmente destinadas á impresión de revistas, non son accesibles ás pequenas empresas. Unha prensa de catro cores para impresión en “recto-verso” custa entre 675.000 e 800.000 euros. Unha rotativa labeur 16 páxinas catro corpos custa entre 3,5 e 5,5 millóns de euros. O prezo varía en función das opcións que equipe a máquina. A compra mediante licitación é cada vez máis frecuente. Permite unha maior competencia para obter as mellores realizacións a prezo negociado. Os fabricantes de equipos non se limitan a ofrecer os productos do catálogo. Para responder a demandas específicas poden construír liñas de impresión baixo pedido. Neste caso os custos son forzosamente elevados. A rendibilidade económica do capital inmobilizado non está sempre asegurada. Alcanza un valor medio do 11% na industria das artes gráficas fronte ao 17% da industria manufactureira. Se temos en conta o arrendamento financeiro, tan importante para a industria gráfica, esta comparativa non cambia moito. A arbitraxe entre a racionalización das máquinas existentes e o risco de investir nunha cadea con boas prestacións pero con incremento dos custos, é difícil. O estado do mercado, a posibilidade de financiamento, o posicionamento e a natureza dos competidores así como a situación financeira da empresa, deben ser coidadosamente considerados. Fronte ao elevado nivel dos custos de investimento e á falta de fondos propios, preséntanse dous tipos de estratexias: a compra por grupos cando a capacidade de investimento é máis importante e o recurso ao arrendamento financeiro, principalmente nas pequenas empresas. A industria gráfica é o sector da industria manufactureira que máis recorre ao arrendamento financeiro: 44%, fronte a un 18% do conxunto da industria manufactureira. Esta forma de financiamento explícase polo tamaño das empresas, o 92 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior custo dos equipos e a rapidez da evolución tecnolóxica. A parte de valor engadido que as empresas das artes gráficas dedican ao investimento en activos fixos pasou dun 12% en 1995 a un 7,7% en 2005. Pero esta diminución debe ser considerada en vista da importancia do recurso ao arrendamento financeiro. En efecto, desde 1995 ata 2006, as imprentas dedicaron o 16% do seu valor engadido ao conxunto arrendamento financeiro e investimento en activo fixo; esta taxa de investimento global non é máis que un 13% para o conxunto da industria manufactureira. Fronte ás limitacións dun mercado pequeno, dunha competencia forte e de gastos importantes, as empresas das artes gráficas reducen as súas marxes comerciais. En 1995, os consumibles e suministros (papel, tintas, auga, electricidade,...) representaban un 59% da cifra de negocio das imprentas. Once anos máis tarde, alcanzaban un 65%. Este incremento dos gastos recae sobre o valor engadido e, polo tanto, sobre a marxe bruta. En efecto, a reducción do número de empregados, debido ao incremento da productividade, non é suficiente para compensar a diminución no valor engadido. De feito, o excedente bruto de explotación diminúe máis rápido que o valor engadido. Ademais, a taxa da marxe bruta pasa de 19,5% en 1995 ao 13,6% en 2005. Resultados da Industria gráfica vs. Industria manufactureira Impresión Acabado Industria Gráfica Industria Manufact. Productividade aparente do traballo (M€) 48,2 35,3 50,1 62,7 Rendibilidade do capital inmobilizado (%) 10,6 7,6 10,7 16,8 Marxe bruta (%) 13,3 11 13,6 25,5 Rendibilidade (%) 1,1 1,3 1,4 10,2 Endebedamento (%) 4,9 2,8 4,9 6,4 Valor engadido destinado a autofinanciación (%) 7,3 7,2 7,7 19,7 Gasto de persoal por empregado (M€) 37,7 28,9 37,1 42,3 Fonte: Sessi. Enquête annuelle d’entreprise. 2005 7.4. O panorama dos grupos empresariais En 2005, case 300 grupos empresariais teñen polo menos unha filial francesa na industria das artes gráficas. Das 5.050 empresas censadas na industria das artes gráficas, 600 pertencen a un destes grupos. Case unha empresa de cada dúas están controladas por un grupo. Estes cobren o 63% do volume de negocio do sector. Os 93 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior grupos son normalmente pequenos. Os catro primeiros concentran o 13,5% da cifra de negocio da industria das artes gráficas en Francia, os dez primeiros o 21%. Un terzo dos grupos teñen unha dimensión internacional máis ou menos importante. Entre estes, unha decena de grupos franceses están especializados cun persoal de máis de 100 empregados na industria das artes gráficas en Francia. A metade dos grupos estranxeiros non está especializado. Algúns controlan en Francia empresas da industria das artes gráficas que traballan subcontratados por conta doutras filiais do grupo. Grupos empresariais na industria gráfica francesa Filiales da industria gráfica Número Número Peso das filiales (% plantilla) Plantilla industria gráfica Grupos estranxeiros 60 87 78 7.800 Grupos franceses internacionais 47 106 75 13.200 Grupos franceses nacionais 191 407 68 19.000 Total 298 600 70 40.000 Fonte: Sessi-Insee 61 grandes grupos franceses de dimensión nacional están especializados na industria das artes gráficas. Estes grandes grupos especializados controlan 180 filiais centradas na industria das artes gráficas. Ao redor destes, gravita un gran número doutras filiais especializadas en servizos ás empresas, o comercio e a distribución. Paralelamente, outros 26 grandes grupos franceses de dimensión nacional teñen unha actividade que depende principalmente da impresión, da edición e da embalaxe. Un número importante de pequenos grupos franceses completa o tecido industrial. A súa influencia é limitada. Ocupan un cuarto dos empregos relacionados co conxunto de grupos franceses de dimensión nacional. A estructura máis frecuente para estes pequenos grupos consiste en crear un holding que controla unha ou máis empresas filiais moi pequenas, pero por motivos estratéxicos os dirixentes dunha parte destes grupos illan as actividades de impresión, de preimpresión ou de acabado no seo de empresas diferentes. 94 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior Os grupos franceses de dimensión internacional realizaron o 17% do volume de negocio das industrias das artes gráficas en 2005. O esencial desta actividade revela grandes grupos non especializados nas industrias gráficas pero centrados noutros oficios: industria do luxo, a farmacia-cosmética e o papel cartón. 60 grupos estranxeiros están implantados en Francia. As súas filiais na industria das artes gráficas xeran o 16% do volume de negocio do sector en Francia. Un terzo destes grupos estranxeiros están especializados na industria das artes gráficas. Xeran 8 empregos de cada 10 do conxunto das filiais estranxeiras en Francia na industria gráfica. Países de orixe dos grupos estranxeiros implantados na industria gráfica en Francia Grandes grupos Especializados Sudáfrica 1 Alemania 3 Non especializados Conxunto dos grupos Especializados Filiales da industria gráfica en Francia 1 1 Austria Bélgica 3 3 Canadá 2 1 El Congo España Pequenos grupos 2 9 2 2 4 13 14 1 1 4 1 6 Estados Unidos 2 1 2 5 Inglaterra 1 3 5 10 1 1 Islas Mauricio Irlanda 1 Italia 1 Japón 1 Luxemburgo 1 1 2 Mónaco Holanda Suecia 1 1 3 1 2 1 5 1 1 1 3 3 Suiza Total 1 8 1 18 19 2 23 87 Fonte: Sessi-Insee 19 grandes grupos estranxeiros non están especializados na industria das artes gráficas pero posúen filiais especializadas nesta actividade para responder ás súas propias necesidades. Estes grupos dependen das publicacións, da industria do papel- 95 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior cartón, do caucho e dos plásticos, da embalaxe e do aluminio. Algúns deles son dunha dimensión moi grande (máis de 10.000 empregados). 23 grupos estranxeiros moi pequenos dispoñen de só unha filial na industria gráfica francesa. Estas filiais están normalmente situadas en zonas fronteirizas, o que permite realizar intercambios con outras filiais situadas fora do territorio nacional. As empresas estranxeiras implantadas en Francia son principalmente europeas. Algúns grandes grupos proveñen de Estados Unidos e de Xapón, pero é Canadá o que se distingue pola presencia dun gran grupo que elixiu conquistar o mercado europeo implantándose en Francia. As empresas das artes gráficas pertencentes a un grupo, obteñen bos resultados. A posición destas empresas en relación ao mercado da industria das artes gráficas é particular. Unha gran parte delas traballa sobre todo por conta do grupo, en beneficio doutras actividades (edición de revistas, embalaxes). Estas filiais da industria das artes gráficas posicionánse marxinalmente sobre o mercado gráfico. Benefícianse de contratos reservados que lles permiten non ter competencia, o que explica os seus bos resultados. Pola contra, a situación é difícil para unha parte das empresas dos 18 grupos estranxeiros especializados. Estas dificultades débense tanto ao carácter competitivo do mercado como ao ritmo dos investimentos. Para implantarse en Francia e en Europa, as empresas destes grupos fixeron fortes investimentos en equipos modernos. A intensidade das adquisicións provocou unha sobrecapacidade productiva. A rendibilidade económica dos equipos non está asegurada. Estas empresas deben asumir uns gastos de producción crecentes e o peso dun endebedamento proporcional aos investimentos. As filiais de 10 grupos franceses especializados e de dimensión internacional non se atopan con esta dificultade e mesmo obteñen bos resultados. Cunha política de investimento dinámico, estas filiais conseguen rendibilizar o conxunto dos equipos. Dispoñen de marxe suficiente para asegurar a remuneración dos seus capitais. As filiais de 61 grandes grupos franceses especializados de dimensión nacional tamén resisten a competencia. As súas filiais na industria das artes gráficas están pouco endebedadas. O seu nivel de autofinanciación é suficiente para desenvolverse. Estas filiais de grandes grupos, nun equilibrio ás veces fráxil, pórtanse mellor que a maior parte das empresas independentes e que os pequenos grupos de dimensión nacional. Nun contexto onde a oferta supera á demanda, estas empresas relacionadas 96 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior aos grupos franceses nacionais rendibilizan os seus equipos máis que a media sectorial. En relación ao conxunto da industria manufactureira, as súas contas mantéñense con todo por baixo. 7.5. Comercio exterior A medida do comercio mundial de impresión non se pode distinguir do de acabado. O exemplo dos libros e publicacións editados en Francia pero que son impresos no estranxeiro é revelador. Á súa entrada en Francia, unha gran parte destes artigos é contabilizado a cargo da edición polos servizos aduaneiros, pero se trata de productos propios do sector da impresión. Isto non ocorre só en Francia senón que tamén afecta a outros países. En consecuencia, nesta parte da análise, o termo “impreso” adquire un sentido xenérico que inclúe os productos de impresión e os de acabado. O consumo de material impreso no mundo é crecente. As exportacións mundiais aumentan sensiblemente, pero o saldo comercial é negativo para o 80% dos 105 países e zonas xeográficas observadas. A Unión Europea exporta máis material impreso do que importa. O comercio cos países asiáticos está globalmente equilibrado, pero o comercio exterior con América é deficitario igual que con África. Esta zona, que importa de Francia, está pouco implicada no comercio de material impreso. Os intercambios comerciais, moi importantes, entre Estados Unidos e Canadá, benefician aos Estados Unidos. China, pola súa banda, saca partido do seu comercio cos Estados Unidos, Gran Bretaña e Canadá. Entre outros beneficiarios do comercio mundial distínguense Alemaña, Reino Unido, Italia e España. O lugar ocupado polos países emerxentes, aínda que en forte crecemento, non contribúe ao desequilibrio do comercio exterior. O papel desempeñado por China, por exemplo, afecta pouco ao saldo do comercio exterior francés en productos impresos. Francia ten un déficit importante nos seus intercambios de productos impresos con Europa. En efecto, se a balanza comercial francesa é deficitaria a nivel mundial, con 290 millóns de dólares no ano 2005, a nivel europeo o déficit é máis importante 995 millóns de dólares coa Europa dos quince. A aposta actual en Francia consiste en reequilibrar os intercambios comerciais cos principais socios europeos, principalmente Italia, España, Alemaña e Reino Unido. Para compensar a forte penetración de 97 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior material impreso en Francia, as industrias francesas deben atopar saídas ao exterior. Actualmente só Suíza responde a estas necesidades. Saldo do comercio exterior francés por países (en millóns de USD). 2005 Xapón África África do norte Canadá Suiza Italia España Alemania Reino Unido Países Baixos China -500 -400 -300 -200 -100 0 100 200 300 Fonte: Cepii-Chelem A industria das artes gráficas alemana brilla no plano mundial. O excedente da súa balanza comercial de material impreso é a máis importante. Aínda que o peso dos intercambios comerciais con Suíza e Austria condiciona en parte estes resultados: estes dous países cobren un terzo do saldo. Pero, máis aló desta característica, non existen zonas de intercambio cun claro déficit (China é unha excepción, pero a importancia dos intercambios de material impreso entre Alemaña e China é insignificante). En Europa, só Italia equilibra os seus intercambios comerciais con Alemaña. O Reino Unido diversifica as súas zonas de intercambio. Con Europa o saldo comercial é positivo, os únicos desequilibrios prodúcense con Alemaña (-171 millóns de dólares) e, en menor medida, con Italia (-40 millóns de dólares). Con China o saldo é máis desfavorable (-184 millóns de dólares). Pola contra, o comercio presenta excedentes con Irlanda e Australia. Está equilibrado cos Estados Unidos. O saldo comercial de Italia é positivo (950 millóns de dólares en 2005). Con Francia é co país que Italia máis desenvolve o seu comercio de material impreso: o seu excedente comercial aumentou sensiblemente para alcanzar 454 millóns de dólares, 98 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior fronte a 353 millóns de dólares dez anos antes. O comercio internacional de Italia só é deficitario con Holanda, China, España e Alemaña. España dinamiza o seu comercio internacional cara aos seus veciños. O saldo comercial é positivo. Tres países contribúen principalmente a este resultado. Francia, Portugal e México. O saldo destes tres países cobre o 80% da balanza comercial española en 2005. Pola contra, os intercambios comerciais de España co Reino Unido, Alemaña e Holanda son deficitarios. As exportacións mundiais de material impreso aumentaron un 4,1% de media anual desde fai cinco anos. Eleváronse a 35 millóns de dólares en 2005. Dez países realizan as tres cuartas partes das exportacións mundiais. Europa e América cobren a maior parte do fluxo de material impreso. Europa, que é o berce da imprenta, permanece no centro dos procesos de intercambio comercial. O 60% das exportacións mundiais de material impreso proveñen do vello continente, e o 15% corresponde a Alemaña. América cobre a cuarta parte e Asia o 13%. A maior parte dos países benefícianse do crecemento das exportacións pero en proporcións variables. A parte correspondente aos grandes países, diminúe desde 1995, só o Reino Unido, España e Canadá seguen a súa progresión. Crecemento das exportacións de productos impresos (1995-2005) Italia 18,8% Estados Unidos 25,8% Bélxica e Luxemburgo 30,7% Francia 35,5% Países Baixos 43,5% Alemania 45,8% Exportacións Mundiais 49,8% Reino Unido 54,5% España Canadá 67,5% 104,2% 865,5% China 0% 200% 400% 600% 800% 1000% Fonte: Cepii-Chelem 99 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior China é un país no que as exportacións de material impreso increméntanse. O desenvolvemento de intercambios comercial beneficia a este país no que o mercado alcanza un 5,4% a día de hoxe fronte a un 1% dez anos antes. A aparición de exportacións chinesas débese principalmente ao continente americano: o 54% do material impreso exportado por China diríxese ao continente americano, principalmente aos Estados Unidos. A parte da Unión Europea nas exportacións chinesas é dúas veces máis pequena e céntrase principalmente no Reino Unido, que ve as súas importacións procedentes de China duplicarse desde o ano 2000, alcanzando un 11,4% das exportacións chinesas en 2005. Á beira de China, catro países emerxentes desmárcanse polo dinamismo das súas exportacións: México, a República Checa, Polonia e Corea do Sur. Estes países non representan máis que un 4,4% das exportacións mundiais en 2005, pero o interese que estes países teñen para a industria das artes gráficas non deixa de crecer. Romanía, Eslovaquia e a India están vendo as súas exportacións crecer sensiblemente desde fai 10 anos. Principais países importadores de material impreso. 2006 Estados Unidos 12% Canadá 8% Outros 43% Francia 7% Australia e Nova Zelanda 3% Reino Unido 7% Bélxica e Luxemburgo 4% Holanda 4% Suiza 5% Alemania 7% Fonte: Cepii-Chelem Os dez principais países importadores absorben un 57% dos fluxos entrantes en 2005. os Estados Unidos sitúanse na cabeza destes países importadores. As tres cuartas partes das súas compras teñen lugar con catro países: Canadá, China, o Reino Unido e México. A importancia crecente de China nos Estado Unidos ten lugar en detrimento de outros colaboradores que se manteñen debido a razóns culturais, históricas ou de proximidade. Pola contra, as importacións xaponesas, alemanas e italianas diminúen sensiblemente desde fai 10 anos. Francia, situada no posto número 100 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior 11 dos colaboradores de Estados Unidos, tamén perde parte do mercado. O seu volume diminuíu á metade, pasando dun 3,3% en 1995 a un 1,6% en 2005. Canadá, segundo importador mundial de material impreso, comercia principalmente co seu veciño directo. O 80% dos fluxos entrantes en Canadá veñen de Estados Unidos. Francia, cuxo volume de importacións con Canadá non é máis que un 4%, é con todo o 3 colaborador canadense, xusto por detrás de China. Francia alcanza o terceiro posto mundial de importadores de material impreso. Importa por valor de 2640 millóns de dólares, o 90% proveñen de Europa e países fronteirizos. Italia, Alemaña, Reino Unido e España son os seus principais provedores. España realiza unha forte aparición en Francia. En 10 anos, o volume de material impreso proveniente deste país duplicouse. Representou un 11,5% das importacións francesas en 2005. a presión exercida polos países emerxentes sobre o mercado francés é aínda escasa. Limítase principalmente a algúns ?libros bonitos? e manuais de instruccións. As importacións chinesas representan un 1,6% dos fluxos entrantes, e as de Polonia o 0,4%. Importacións francesas de material impreso. 2005 BélxicaLuxemburgo 21% China 2% Suiza 2% Estados Unidos 3% Países Baixos 4% Outros 6% Reino Unido 11% Italia 20% Alemania 19% España 12% Fonte: Cepii-Chelem O Reino Unido diversifica as súas fontes de aprovisionamento, debido a unha presencia chinesa cada vez máis forte. As importacións británicas están menos concentradas que as francesas. Once países realizan o 84% das importacións de material impreso do Reino Unido. En Francia, esta proporción cóbrena só 5 países. O comercio exterior do Reino Unido realízase principalmente co seu colaborador histórico: os Estados Unidos. Estes cobren a quinta parte dos fluxos entrantes en 2005. Alemaña é o primeiro socio europeo do Reino Unido (19,3% das importacións) Italia representou o 7,2% do mercado británico, fronte ao 11,2% en 1995. Hoxe en día 101 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior hai unha forte penetración de productos holandeses e chineses no mercado británico, practicamente carente de intercambios comerciais en 1995, China supón o 8,8% do material impreso que entra no Reino Unido en 2005. A parte correspondente ás importacións francesas é estable e representa o 5,3%. Alemaña, igual que o Reino Unido, diversifica as súas fontes de aprovisionamento externo. O 85% do fluxo entrante en Alemaña concéntrase en 10 países. A situación de Francia nas relacións de intercambio comercial con Alemaña consolídase. Do terceiro lugar en 1995, pasa ao primeiro posto en 2005 cun volume que alcanza o 14,2% (aínda así, Francia continua sendo deficitario nos seus intercambios comerciais con Alemaña). O Reino Unido mantense en segundo lugar cunha taxa próxima ao 13%. O acontecemento máis importante é a aparición da República Checa no mercado alemán situándose no terceiro lugar entre os provedores de Alemaña. O seu volume alcanza o 12% das importacións de material impreso en 2005. Este crecemento ten lugar en detrimento de Suíza, de Austria e, en menor medida, de Italia. A porcentaxe destes países baixou dun 5% a un 3% no período 1995-2005. 7.6. Emprego Entre os anos 2000 e 2005, o sector das artes gráficas perdeu o 17% dos seus empregos. A diminución é moi sensible na preimpresión (-30%). Tamén afecta ao acabado e á impresión desde o ano 2002. As fusións e a desaparición de pequenas empresas explican a diminución de emprego na impresión. A perda de emprego na preimpresión débese á natureza da actividade. Este sector, dominado pola o informática, apóiase en pequenas empresas especializadas. A evolución dos procesos ocasionou unha transferencia parcial da actividade de preimpresión cara á impresión: moitas imprentas dotaron os seus talleres de equipos modernos do tipo “computer to plate”. Evolución do emprego na industria gráfica francesa 1995 2000 2005 Impresión 83.400 84.100 71.500 Preimpresión 12.500 11.700 8.100 Acabado 7.800 8.400 6.700 103.700 104.200 86.300 Industria gráfica Fonte: Insee-DADS 102 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior A estructura do emprego na industria das artes gráficas é parecida á das industrias de man de obra: o 62% dos empregados son obreiros, fronte ao 53% da industria manufactureira. As industrias das artes gráficas esixen con todo, man de obra experimentada. Un empregado de cada dous é un obreiro cualificado, fronte a un de cada tres na industria manufactureira. O sector do acabado modernízase, pero segue estando moi mecanizado. A presencia de obreiros non cualificados é importante. A man de obra axústase en función da demanda, o que explica a presencia de persoal interino: o 11% fronte ao 7% da industria manufactureira. O acabado é o sector que máis recorre a man de obra externa. Pola contra, a preimpresión emprega poucos obreiros e son case todos cualificados. Para vender, as empresas deste sector apóianse en sólidos equipos administrativos e comerciais, estes últimos representan un terzo do persoal. O baixo índice de cadros directivos de producción na industria gráfica explícase pola alta cualificación dos empregados. Tamén está relacionado coa estructura dun sector formado por moitas empresas pequenas. A evolución tecnolóxica e as reestructuracións do sector inflúen na natureza dos empregos ocupados. Os empregos non cualificados diminúen en beneficio dos cualificados. Un elevado número de empresas moi pequenas diminuíu ao longo deste período. Empregos de producción por categoría profesional 60.000 50.000 40.000 30.000 20.000 10.000 0 Man de obra cualificada Man de obra non cualificada 1995 Directivos de producción 2002 Administración Outras funcións e comercial 2005 Fonte: Insee-DADS 103 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior Un terzo dos empregos da industria das artes gráficas é feminino, fronte ao 28% na industria manufactureira. O acabado é, de lonxe, o sector da industria das artes gráficas que conta con maior número de emprego feminino, un 43% dos postos de traballo están ocupados por mulleres. Traballan tanto de mandos como en funcións administrativas e comerciais e ocupan tamén os postos principais de persoal non cualificado. A proporción de persoal saído da industria gráfica entre 1995 e 2005 é comparable ao saído da industria manufactureira, pola contra, o recrutamento é netamente máis baixo. A idade media dos empregados da industria gráfica pasou de 38 anos en 1995 a 41 anos en 2005. Este envellecemento da poboación é imputable ao desenvolvemento tecnolóxico dos anos 90. Para adaptarse ás novas tecnoloxías das que se dotou a industria das artes gráficas aos longo destes anos (informática, prensas controladas numericamente, etc..) o sector contratou a mozos. Dez anos máis tarde o contexto cambiou: a oferta de emprego é inferior á demanda de tal xeito que as empresas poden elixir segundo as súas esixencias en termos de cualificación e experiencia. Este viveiro de empregados con experiencia, asociado a unha retardación da evolución tecnolóxica, inflúe na contratación de empregados novos. Evolución da idade dos empregados na industria gráfica Tramos de idade 1995 2005 16 a 30 27% 18% 31 a 40 57% 58% ≥ 50 16% 24% Fonte: Insee-DADS O soldo medio na industria das artes gráficas é menor que o da industria manufactureira. As diferencias de salario son tamén menos importantes. Dous terzos dos empregados da industria das artes gráficas cobran entre 7 e 13 euros por hora, mentres que na industria manufacturera o soldo sitúase entre 7 e 15 euros por hora. A remuneración varía en función dos coñecementos esixidos por cada sector. O acabado, onde os empregados son na súa maioría obreiros, ten os soldos máis baixos (10 euros de media). Pola contra, a preimpresión chega aos 12,4 euros de media, 104 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior sendo o sector das artes gráficas cun salario máis alto. As diferencias de salario na preimpresión non son máis importantes que na industria manufactureira. Pero o índice horario medio é inferior debido á elevada cualificación dos empregados derivada da forte competencia que caracteriza ao sector. Salario horario medio. 2005 Sector Salario/hora Impresión 11,7 € Preimpresión 12,4 € Acabado 10,1 € Industria gráfica 11,7 € Industria manufactureira 13,0 € Fonte: Insee-DADS 7.7. O medio ambiente Nunha contorna tan competitiva, as empresas do sector das artes gráficas deben, ademais, ter en conta novas consideracións ambientais. Ademais das esixencias do mercado, a regulamentación ambiental é cada vez máis estricta. O Reglamento REACH Foi adoptado en decembro de 2006 polo Parlamento e o Consello Europeo. O Reglamento REACH (Registration, Evaluation and Authorisation of CHemicals) entrou en vigor o 1 de Xuño de 2007. Pretende mellorar o coñecemento das propiedades das sustancias químicas producidas ou importadas pola Unión Europea, asegurar o control dos riscos derivados do seu uso e, se é necesario, a restrinxir ou prohibir o seu uso. Transfire os poderes públicos ás empresas, a responsabilidade da avaliación dos riscos e pon en práctica un política de substitución dalgúns productos perigosos. Baséase principalmente en dous novos procedementos: o rexistro e a autorización. Unha Axencia europea de productos químicos (AEPC) será a encargada dos aspectos técnicos e administrativos derivados deste dispositivo. A impresión utiliza productos que representan un alto risco de contaminación para o chan, a auga e o aire. Entre os axentes tóxicos máis importantes, no sector da industria gráfica, o Instituto nacional de investigación e seguridade sinala o tolueno, 105 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior utilizado como disolvente para as tintas de impresión. A xestión dos refugallos tóxicos en cantidade variable (DTQD) e a organización dos almacéns de sustancias perigosas supón moitos problemas. Os tratamentos químicos (neutralización, evapo-incineración, rexeneración) se levan a cabo en centros especializados. Natureza dos productos utilizados na impresión Refugallos ordinarios Restos de embalaxes, cartóns, plásticos, palets, placas de aluminio de residuos de impresión, recipientes de inmersión Refugallos líquidos perigosos Líquidos e reveladores, líquidos argénticos, solucións acedas, amoníaco, solucións básicas perigosas, tintas e disolventes, aceites Refugallo sólidos perigosos Trapos húmidos, embalaxes de produtos perigosos, aerosois A federación de imprentas e comunicación gráfica (FICG) asociouse coas cámaras de comercio e industria e coas cámaras de oficios para iniciar un proxecto común denominado “Imprim’ Vert”. Este proxecto pretende mellorar a eliminación e a almacenaxe de residuos perigosos así como o abandono do uso de productos tóxicos. O proxecto é pragmático e voluntario pero implica un verdadeiro compromiso por parte dos empresarios. A firma da carta “Imprim’ vert” permite utilizar o logo “Imprim’ vert” nos medios de comunicación. O avance ambiental vai máis aló da industria gráfica, implicando a todos os sectores relacionados. Os fabricantes de tintas levan a cabo un avance similar “Coatings Care” e as industrias papeleiras aplican a directiva europea IPPC “Integrated Pollution Prevention and Control”. Na industria das artes gráficas, os investimentos ambientais eleváronse a 7,2 millóns de euros en 2005, representando un 1% dos investimentos corporativos totais, fronte a un 3% na industria dos bens de consumo e un 5% no conxunto da industria manufactureira. A estes investimentos, hai que engadir case 1 millón de euros dedicado a estudos previos ao investimento. A través das tres actividades que compón o sector das artes gráficas, os gastos céntranse na impresión cun 96% dos investimentos. Debido aos productos utilizados, (disolventes, tintas, etc..) os investimentos céntranse principalmente no campo do aire (75%) o que representa as tres cuartas partes do total investido, fronte ao 40% da industria manufactureira. 106 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior Investimento para protexer o medio ambiente. 2005 Augas residuais Refugallos Aire e clima Ruido Solo Outos Total Edición e Impresión 0,3 0,8 5,4 0,4 0,2 0,1 7,2 Industria bens de consumo 20,7 7,1 42,2 2,0 10,0 4,8 86,8 Industria Manufactureira 197,5 93,0 388,7 17,5 125,9 208,3 1 030,9 Fonte: Sessi. 7.8. A industria gráfica francesa por rexións Cinco rexións francesas concentran a metade das imprentas con 20 empregados ou máis, segundo a enquisa anual de empresa 2006. L’ille-de-France, o norte de Pas-deCalais, a rexión central do país, as rexións de La Loire e a rexión Rhône-Alpes contan co 57% dos empregados do sector. L’ille-de-France concentra unha gran parte da industria das artes gráficas En 2006, L’ille-de-France agrupaba 375 imprentas con 20 empregados ou máis, son 210 menos que en 1996. Igualmente, non concentra máis que o 21,5% dos empregos no ano 2006, fronte ao 27,5% en 1996. L’ille-de-France dispón de vantaxes competitivas comparativas que explican a súa importancia na industria gráfica francesa. En efecto, a rede de infraestructuras desta rexión favorece a rapidez do comercio, a concentración de sedes sociais facilita as negociacións, ademais, a proximidade dos grandes clientes atrae ás industrias. A forte concentración de empresas en L’ille-de-France subliña a importancia das reestructuracións. O Nord-Pas-de-Calais mostra a importancia dos mercados de exportación O Nord-Pas-de-Calais alcanza a segunda posición a nivel nacional. Esta rexión benefíciase de dúas vantaxes: a súa densidade de poboación e o seu nivel de industrialización. Os grandes clientes están presentes en tres segmentos: a impresión publicitaria, as embalaxes e as publicacións. En 10 anos, de 1996 a 2006, a rexión perdeu a cuarta parte das súas imprentas, o que fixo baixar o emprego un 29%. Situado no centro da Europa do Norte, a rexión Nord-Pas-de-Calais está exposta á competencia dos seus veciños, principalmente belgas que entran no mercado francés. Algunhas imprentas francesas toman o mesmo camiño, pero para imporse no mercado estranxeiro é necesario alcanzar un tamaño suficiente. 107 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior A rexión centro beneficiase da súa situación xeográfica A rexión centro sitúase en terceiro lugar da industria das artes gráficas en Francia. Esta rexión benefíciase da proximidade coa rexión parisiense e os seus clientes. Algunhas grandes empresas concentran a maior parte de empregados. O número de pequenas empresas situadas ao redor das grandes é importante. Debido a isto, todos os mercados están cubertos na rexión. En 10 anos, de 1996 a 2006, a rexión centro perdeu con todo 900 empregos en empresas con 20 empregados ou máis. Os Pays de la Loire: unha fonte de emprego na industria das artes gráficas Os Pays de la Loire, e en menor medida a rexión da Aquitaine, desmárcanse das outras rexións. O emprego creado polas imprentas con 20 empregados ou máis aumenta nestas rexións. En 2006, os Pays de la Loire, agrupan 106 imprentas, 19 máis que en 1996 e 375 empregados máis. A mellora das infraestructuras viarias e ferroviarias explica esta evolución. Chégase a París rapidamente. Ademais, a proximidade das grandes cidades como Rennes, Vannes,... ofrece máis oportunidades. A rexión Rhône-Alpes benefíciase dunha rede de transportes importante En termos de emprego, na industria das artes gráficas, a rexión Rhône-Alpes sitúase no 5º posto aínda que o número de imprentas con 20 empregados ou máis a coloca na segunda posición a nivel nacional. A rexión Rhône-Alpes está sufrindo unha forte reestructuración desde fai 10 anos, pero moitas empresas non puideron seguir a evolución debido aos altos custos de investimento, o que provocou a desaparición dalgunhas delas. En 10 anos (entre 1996 e 2006), a rexión perdeu o 30% das súas empresas con 20 empregados ou máis, pero só o 9% das súas imprentas. Paralelamente, o emprego nestas últimas diminuíu un 18%. 7.9. Aspectos clave do sector gráfico francés A industria das artes gráficas está atomizada; un gran número de moi pequenas empresas vira ao redor de grupos nacionais e internacionais. Movéndose nunha contorna moi competitiva, as empresas invisten máis que a media da industria manufactureira en equipos modernos que combinan a informática, a óptica e a robótica. O sector sofre para conservar a súa cota de mercado, tanto en Francia como 108 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior no estranxeiro, incluíndo a Europa que é a zona máis grande de intercambios comercial de material impreso. Os resultados parecen estreitamente ligados ao tamaño das empresas, os grupos franceses logran globalmente resultados mellores que as empresas independentes ou os grupos estranxeiros. Co obxectivo de que as empresas se unan para manterse e desenvolverse, o Estado e os organismos profesionais puxeron en marcha os polos de productividade. Como exemplo de avances empresariais, algunhas empresas céntranse na exportación mentres que outras se centran na investigación colectiva. 109 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior 8. Fórmula de internacionalización para o cluster Despois de coñecer as particularidades do mercado editorial mexicano e do mercado francés das artes gráficas, compre identificar a fórmula idónea a utilizar polas empresas do cluster para internacionalizarse. Dende o Cluster do Produto Gráfico e do Libro Galego estase a plantexar a creación de Trade Points como “punta de lanza” para a expansión internacional das empresas. Nembargantes, dado o tamaño e o grao de internacionalización destas empresas, os riscos inherentes a calquera proceso de expansión comercial, e a necesidade de plantexar un proceso gradual que non implique unha alta inversión de partida, lévannos a optar por unha tipoloxía de trade point moi lixeira en canto a estrutura, a fronte da cal teríamos como representante a figura dun axente comercial internacional. Das distintas alternativas existentes para introducirse nun novo mercado exterior, e tendo en conta que estamos ante PEMES cun baixo nivel de internacionalización, a expansión pola vía do axente comercial pode ser de gran interese debido a que: non supón un custo fixo aporta coñecemento e presencia nos devanditos mercados Aínda que pareza unha decisión sinxela, non o é. A decisión sobre o axente comercial exterior pode complicarse e pode converterse nun problema para a evolución das empresas neses mercados exteriores se non se teñen en conta todas las condicións necesarias para abordar os novos mercados. Dende esta perspectiva, neste capítulo trataremos de aportar as principais claves que permitan ao cluster decidir se esta é a opción máis interesante de face á expansión internacional das empresas de artes gráficas e edición a mercados exteriores, e os pasos detallados para conseguir que a incorporación desta nova figura resulte eficaz6. 6 A información contida neste capítulo provén de diversas fontes de alta solvencia, fundamentalmente do Plan Cameral de Promocion das Exportacións, das Cámaras de Comercio, Industria e Navegación de España. 110 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior 8.1. Fórmula do axente comercial exterior: consideracións previas A utilización dun axente de comercio exterior é unha das posibilidades existentes para actuar nun mercado estranxeiro. A continuación preséntanse as vantaxes e desvantaxes do uso desta forma de acceso a mercados exteriores así como a idoneidade de uso desta fórmula. Vantaxes do axente de comercio internacional Menor custo de introdución. Os axentes comerciais son retribuídos normalmente a través das comisións sobre as vendas realizadas. Xa que logo resulta menos custoso que a utilización de representantes (con contrato laboral remunerado con salario fixo e comisións) ou que a apertura de delegacións comerciais (coa súa consecuente custo de estrutura). En principio é unha formula reversible. Permite cambiar de estratexia comercial no mercado. Diversificación de vendas. Normalmente o axente traballa cun número variado de clientes, o que reduce o efecto dos posibles impagos. Introdución relativamente rápida no mercado elixido. O axente coñece o mercado, dispón dunha base de clientes e ten coñecementos técnicos sobre o sector. Maior control sobre o produto. O axente traballa por conta e risco da empresa exportadora. Relación xurídica co axente comercial. Trátase dunha relación mercantil, non laboral. Desvantaxes do axente de comercio internacional A clientela é do axente. É o axente quen capta ao cliente. Servizo postventa. Non adoitan prestar este tipo de servizos, senón que corren por conta do exportador. Xestión da actividade. Dado que falamos de profesionais independentes, adoitan ser reacios ao control das súas funcións por parte do exportador. 111 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior Protección legal. Dificultade de control sobre a eficacia real do axente. Córrese o risco de infidelidade por parte do axente, que pode levarse os clientes a un competidor. Idoneidade do uso desta fórmula A continuación expóñense as situacións empresariais máis propicias para decantarse pola vía dun axente comercial: No inicio da actividade exportadora nun novo mercado Cando existe descoñecemento do mercado elixido Cando os clientes potenciais son de carácter institucional Cando son produtos/servizos sen servizo postventa Cando existe risco de impagados Cando exista unha alta variación de prezos que esixe un contacto permanente cos compradores para poder concluír as operacións Dada a situación actual do sector, caracterizada polo seu baixo grao de presenza internacional, o coñecemento aínda reducido dos mercados obxectivos (Francia e México) e a necesidade de iniciar un camiño estratéxico cara á internacionalización que non supoña un excesivo investimento de recursos, recomendamos utilizar, polo menos nun estadio inicial, a figura do axente comercial. Unha alternativa á figura do axente comercial é o distribuidor. Non consideramos interesante no noso caso a utilización da figura do distribuidor debido á natureza dos produtos do sector (venda de servizos, dereitos de edición, no sector editorial, e fabricación sobre pedido e non contra stock no caso das artes gráficas). 8.2. As funcións do axente comercial Dificilmente poderase conseguir un bo axente se non se teñen antes claras as funcións que se queren conseguir co mesmo. O manual de funcións do axente director do trade point debe conter o desenvolvemento das seguintes tarefas: Informar, Presentar, Negociar, Pechar a operación e Cobrar a operación. 112 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior É preciso matizar esta sinxela clasificación e analizar cada un dos elementos que apuntamos. Nas táboas que se axuntan a continuación poderá ver os alcances das subfuncións posibles en cada un dos apartados. INFORMACIÓN Entendemos por este concepto a transmisión ao exportador de coñecementos sobre o mercado, a conxuntura ou a situación competitiva no mercado destino. Vexamos algunhas das tarefas básicas que se recollen baixo esta función. Coñecemento do mercado Acceso a clientes específicos Coñecemento técnico do sector Coñecemento da competencia Disposición de multicarteira complementaria Loxística e transporte Aduanas Interpretación técnica Capacidade de relacións públicas Acceso institucional Coñecemento da solvencia de clientes Relacións dentro do gremio Facilidade na comunicación Capacidade tecnolóxica PRESENTACIÓN Entendemos esta función como a capacidade do axente de poñerse en contacto co mercado actual ou co mercado potencial e presentar as opcións do exportador e dos seus productos. Vexamos algúns aspectos concretos desta función: Coñecemento do producto 113 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior Coñecemento de canles Presencia en feiras Técnicas de presentación Capacidade de acompañamento á empresa NEGOCIACIÓN Enténdese por negociar a capacidade de establecer a comunicación co cliente orientada á realización dunha operación de compravenda. Pode quedar significada por algún dos seguintes elementos: Coñecemento de técnicas de financiamento Experiencia en negociación con clientes Capacidade de defender prezos Cobertura (rede de contactos e subaxentes) PECHE DA OPERACIÓN Xa se veu dicindo que o axente, en principio, non debería poder pechar a operación xa que é unha opción privativa do exportador. Con todo, é moi importante que poida preparar a operación para que non falte máis que o visto bo definitivo. Algúns elementos importantes a este respecto son: Ser capaz de pechar detalles Eficacia nas comunicacións Rapidez en formulacións e dilixencias COBRO Esta é unha función específica do exportador, pero certamente a capacidade do axente de empuxar ao correcto pago en prazo e forma, e de resolver incidencias por atrasos de pagos, pode ser un elemento fundamental en moitos sectores. Por iso é importante que o axente dispoña de: Información especifica sobre a solvencia 114 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior “Olfato” sobre a solvencia real do cliente Capacidade de presión de cobro Boas formas pero rigor nas solicitudes 8.3. A formalización xurídica da relación mediante contrato escrito A primeira recomendación é clara e simple: debemos realizar sempre, sen excepcións, un contrato escrito aínda que sexa simple, cos nosos axentes comerciais exteriores. A razón é moi básica, pois case todos os países dispoñen dunha regulamentación específica para protexer os contratos de axencia. Se non o subscribimos, o peso da proba recaerá sempre en nós e a lexislación entenderá que hai un contrato existente entre as partes e normalmente a favor do propio axente. Sempre debe realizarse un contrato escrito. Non hai uniformidade das leis para os acordos de axencia no exterior. As leis nacionais difiren substancialmente dun país a outro, e por iso é necesario que no contrato se especifique a lexislación con que se rexerá e se interpretará o mesmo. Pódese elixir: Que se aplique a lei dun país en concreto especificado no contrato Que as partes se acollan aos principios de lei xeralmente recoñecidos no comercio internacional e que son aplicables ao Contrato de Axencia Internacional. Na Unión Europea produciuse unha harmonización das leis nacionais a través da directiva número 86/653 do 18 de decembro de 1986, a cal foi implementada en todos os estados membros. Con todo a directiva non cobre todos os aspectos do contrato e deixa aos estados membros liberdade para elixir entre posibles solucións alternativas nalgunhas partes do mesmo. Isto significa que ata dentro da Comunidade Europea aínda hai importantes diferencias entre as leis nacionais sobre a axencia comercial. Por este motivo, a Cámara de Comercio Internacional (CCI) buscou unha solución alternativa que consiste no uso de normas contractuais uniformes non baseadas en ningunha lei nacional especifica, pero incorporando a práctica que prevalece no comercio internacional. Seguindo esta filosofía desenvolveu un modelo de contrato de axencia internacional (ver anexo 2). 115 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior 8.4. Os elementos do contrato do axente comercial exterior Recordemos que o contrato de axencia, segundo o Código de Comercio Español, é: “…un contrato polo que unha persoa natural ou xurídica, denominada axente, obrígase ante outra de xeito continuado e estable, a cambio dunha remuneración, a promover actos ou operacións de comercio por conta allea, ou a promovelos e concluílos por conta e en nome alleo, como intermediario independente, sen asumir salvo pacto en contrario, o risco e ventura de tales operacións…” (Art. 1 Lei 12/1992, de 27 de maio, sobre Contrato de Axencia. B.O.E., 29 de maio de 1992. Modificada por Lei 22/2003 Concursal). O contrato consta dunha serie de elementos, nos que se definen, entre outros, as obrigas, compromisos e condicións contractuais das partes. Podemos velos a continuación en detalle. 1. Designación das partes Designación tanto do empresario ou principal, como da definición e nomeamento do axente. 2. Facultade do axente para obrigar á empresa ante os clientes É importante que no contrato de axencia apareza ben indicado se o axente ten ou non esta facultade, xa que o axente non actúa por conta propia senón allea, e só poderá obrigar cando teña explicitamente atribuída esta propiedade. Isto supón que o axente non pode asinar en principio, ningún contrato nin efectuar adquisicións, nin incorrer en ningunha responsabilidade civil en nome da empresa sen o previo consentimento escrito da mesma. Con frecuencia regúlase igualmente a posibilidade de que o principal poida aceptar ou rexeitar pedidos cursados polo axente. 3. Declaración de boa fe e lealdade negociadora 4. Duración do contrato Debe especificarse a duración do contrato de axencia que pode ser : 116 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior limitada con carácter prorrogable ou indefinida É habitual que se regule a posibilidade de renuncia unilateral por calquera das partes, con indicación de prazos de preaviso. Pode existir a posibilidade tamén dun período de proba. 5. Enumeración dos productos Relación dos productos cuxa promoción ou promoción e venda debe ser realizada polo axente. Pode incluírse a posibilidade de ampliación a outros novos productos non mencionados. 6. Delimitación do territorio Debe definirse e delimitarse o territorio no que o axente pode realizar a súa operación. En todo caso indicarase: a cláusula de exclusividade do territorio, se así a tivese indicada ou, no seu caso, por tipos de clientes ou por determinadas circunstancias, se fose o caso incluíndo a indicación (dependendo da situación, producto, empresa,…) sobre a promoción e venda por internet para que queden relacionadas coa acción directa do contrato de axencia. 7. Obrigas das partes Cada unha das partes está obrigada á actuación obxecto do contrato, que debe quedar definida e delimitada, distinguindo entre: obrigacións do axente e obrigacións do principal. Entre as obrigacións de axentes deben destacarse as seguintes: Obrigacións do axente A. As funcións que debe executar o axente i) Levar a cabo xestións e esforzos necesarios para a adxudicación dos contratos 117 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior ii) Informar ao principal regularmente sobre actividades de competidores, se fose o caso, así como os puntos que puidesen ser de interese para o desenvolvemento das ofertas, negociacións e contratos iii) Aconsellar e asistir ao persoal do principal nos seus desprazamentos ao mercado definido na cláusula do territorio iv) Poñer en contacto ao principal, a petición deste, con posibles clientes potenciais así como aconsellarlle nas súas relacións con estes, así como nas súas relacións coas institucións e autoridades locais, a súa fóra o caso. v) Informar puntualmente da solvencia de posibles compradores. vi) Actuar coa dilixencia propia dun comerciante ordinario guiado baixo o principio da boa fe para a obtención da adxudicación de contratos a favor do principal. B. Cláusula de non competencia, entendendo como tal a non-realización de operacións con calquera producto susceptible de competir cos productos do empresario firmante do contrato. Non poderá practicar nin favorecer, directa ou indirectamente calquera actividade de competencia en prexuízo do principal. C. Cláusula de confidencialidade debe observar principios de competencia leal, secreto e discreción en todo o referente ao principal (segredos comerciais, información técnica, etc.), ás ofertas e contratos. D. Cláusula de alcance de actuación, pola que non poderá comprometer nin contratar suministros ou servizos que obriguen ao principal sen que previamente este outorgue a súa aceptación ou confirmación por escrito, atendéndose ás instrucións que reciba deste. E. Clausura de mínimo de vendas, por exemplo un obxectivo mínimo semestral ou anual. Ata pode establecerse como regulación e causa de rescisión de contrato. Obrigacións do principal A. Información. O principal debe aportar información sobre a súa política comercial. B. Asistencia. O axente debe recibir a documentación necesaria para exercer a representación e presentación da empresa ante os potenciais clientes ou estamento 118 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior que se acordaron, como soportes de material, mostras, folletos, medidas de publicidade, etc. C. Pago. Obrigación de satisfacer a remuneración, momento de pago etc. D. Remuneración. As comisións establécense normalmente nunha porcentaxe sobre o importe neto das facturas, e debe precisarse o cálculo sobre o prezo EXWORKS e non sobre o prezo FOB ou CIF, xa que o axente debe cobrar sobre a venda duns produtos pero non polos servizos e os custos que o exportador debe soportar para levar a mercancía ata o punto acordado co comprador. Debe así mesmo especificarse con claridade se o axente debese soportar a totalidade dos gastos en que incurrirá con motivo da súa actividade: entre outros gastos, cargas fiscais e sociais relacionadas coa súa actividade independente etc. Existe, a posibilidade de engadir unha cláusula de reembolso de gastos. 8. Devengo e pago da comisión Deben regularse as situacións nas que se devengarán comisións, o momento en que se adquire o dereito á compensación e o momento no que se efectúa o pago da mesma. Hai que definir igualmente as situacións nas que o axente perde o dereito de cobro de comisións (algúns casos como poden ser: operacións non executadas por causa de forza maior, impagos non debidos a causas imputables ao principal, non aceptación polo principal de pedidos transmitidos polo axente, pedidos recibidos logo da terminación do contrato etc.. 9. Terminación do contrato: duración e denuncia do contrato Convén regular os casos de terminación do contrato, indicando os dereitos e obrigacións das partes en devanditas circunstancias. Nalgúns casos trátase dos casos de terminación por causas reglamentadas tales como: Finalización do prazo de duración Ruptura por fallo dunha das partes no cumprimento de obrigacións Causas excepcionais que xustifiquen a terminación anticipada como creba ou insolvencia 119 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior Cambio de propiedade, control e/ou dirección da compañía do axente Existencia do risco de non continuidade da actividade do axente Falecemento do axente 10. Indemnización Hai disposicións nun determinado número de países que garanten ao axente unha indemnización se o contrato expira ou finaliza por razóns diferentes a unha falta atribuíble ao axente. Nalgúns casos pode ser considerada como: unha compensación por creación de clientela. No entanto noutros países non se contempla ningún dereito de indemnización por creación de clientela, pero puidese darse o caso da solicitude de indemnización por danos e prexuízos que se produciron debido a unha rescisión anticipada do contrato de axencia, e que non se deba a incumprimento contractual ou legal do axente. É xa que logo necesario definir os casos nos que: o axente ten dereito a indemnización os casos nos que non ten dereito a indemnización os prazos de tempo para reclamala Ás veces tamén hai no contrato de axencia a regulación especifica do caso do falecemento do axente comercial e se os herdeiros do mesmo serán beneficiados de devandita indemnización se esta existise. 11. Regulación de uso de marcas e patentes Débese regular o dereito do axente a usar as marcas, nomes comerciais e calquera outro símbolo, xa que só pódeos utilizar para identificar e publicitar os produtos durante a vixencia do contrato de axencia. Deben igualmente protexerse as patentes do principal, e ata adoita aparecer a prohibición ao axente de rexistrar en ningures do mundo patente, marcas, nome, copyright ou deseño que sexa propiedade ou que estea suxeito ao control da empresa. 120 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior 12. Lei aplicable e Tribunal Competente. Indicouse anteriormente a falta de uniformidade entre os diferentes países que require dun coidado moi claro respecto da lexislación aplicable. Os pasos seguintes 8º ata o 12º axudaranlle a ter unha visión máis clara sobre o mesmo. Convén destacar que en caso de non chegar a acordos e ter que acudir a arbitraxe indíquese o Reglamento da Cámara de Comercio Internacional, así como o lugar de celebración, e o idioma a utilizar.(convén indicar o español). 8.5. A lexislación europea Ao negociar contratos de axencia no exterior obsérvase unha falta de uniformidade nas leis que regulan acordos deste tipo. Ademais, nalgúns casos, as leis nacionais sobre axencia non teñen cubertas as necesidades especificas do comercio internacional. A DIRECTIVA EUROPEA As diferenzas entre as lexislacións europeas sobre a axencia afectaban ás condicións de competencia e ao nivel de protección dos axentes comerciais. Para evitar todos estes problemas, deuse un importante paso coa directiva da Comunidade Europea 86/563 que foi implantada en todos os estados membros. Con todo, a directiva non cobre todos os aspectos do contrato, e deixa aos estados membros liberdade para elixir entre posibles solucións alternativas nalgúns apartados. Nalgúns casos, existe liberdade para manter disposicións ou cláusulas a favor do axente que deroguen a directiva. Existen determinados puntos nos que a lexislación nacional sobre contratos de axencia pode ser diferente aos da directiva. Isto permite ao estado membro un grado de flexibilidade na implementación da directiva en varios aspectos: En canto á definición de axente comercial. Cada estado membro terá a facultade de dispoñer que a directiva non se aplique a persoal que exerza a actividade de axente comercial considerada accesoria conforme á lei de devandito estado membro. 121 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior En canto á exclusividade. Cada estado membro na súa lexislación nacional incluirá se o axente comercial pode ter exclusividade sobre unha zona xeográfica determinada ou sobre un grupo de clientes. Respecto ao prazo de preaviso. Os estados membro poden decidir a obligatoriedade do prazo de preaviso despois do 4º ano de contrato. Respecto da terminación inmediata do contrato. Os estados membro poden seguir a súa lexislación nacional, dando a facultade para que un contrato de axencia poida ter unha terminación inmediata nalgunha das seguintes circunstancias: Incumprimento dunha das partes na execución total ou parcial das súas obrigacións. Por causas excepcionais. Respecto da compensación e indemnización. Os estados membros definirán na súa lexislación nacional se o axente comercial é indemnizado ou compensado por danos logo da terminación do contrato de axencia. Restricións á cláusula de non competencia. Os estados membros poderán facer unha interpretación flexible das posibles limitacións das actividades profesionais do axente unha vez extinguido o contrato. Na súa lexislación nacional poden impoñer restricións á validez ou á aplicabilidade da cláusula de limitación da competencia ou facultar que os tribunais poidan diminuír as obrigacións das partes derivadas de devandito acordo. CONTROVERSIA SOBRE A FIGURA DO AXENTE Por outra banda, existe certa controversia sobre a figura do axente. Dependendo do país pode existir unha interpretación demasiado ampla sobre as responsabilidades legais relacionadas coa facultade do axente de contratar en nome do empresario sen a súa instrución previa. En todos os contratos debería indicarse claramente se o axente ten autoridade legal ou non para obrigar á empresa. O carácter independente do axente non é requisito necesario nalgúns países. Ata hai algúns nos que aos axentes comerciais dáselles un estatus de empregado, independentemente da definición que se faga no contrato e entón son de aplicación as normas referentes aos axentes empregados. A directiva europea con todo non 122 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior considera como axentes aos representantes e viaxantes de comercio dependentes, nin ás persoas que se atopen vinculadas por unha relación laboral co empresario por cuxa conta actúan. O axente, sexa persoa natural ou xurídica, debe ser independente respecto da empresa por conta da cal actúa. INDEMNIZACIÓN E COMPENSACIÓN Vexamos como se interpretan estes conceptos nalgúns estados membros. O modelo francés. A xurisprudencia francesa é máis favorable que a española. Entre outras disposicións, a lei 91/593 de 25 de xuño de 1991 dispón que a indemnización do axente ten o seu fundamento no cese de relación entre leste e o exportador e no prexuízo causado polo mesmo. Considérase que a clientela aportada polo axente constitúe un activo intanxible do axente, ao que xa que logo hai que indemnizar cando cesan as relacións entre as partes. O modelo anglosajón. A normativa anglosaxona dispón que o axente ten dereito a ser indemnizado ou compensado polo dano sufrido á terminación do contrato, ben por quedar privado das comisións que lle corresponderían ou ben pola incapacidade para amortizar os gastos incorridos no desenvolvemento das súas funcións. 8.6. Obrigatoriedade da colexiación dos axentes Nalgúns países, a colexiación dos axentes comerciais é obrigatoria, isto é, sen estar colexiados, non poden exercerse as funcións de axente comercial. Tal é o caso de países como España e Francia. En España a profesión de axente comercial non se pode exercer sen a previa inscrición no colexio profesional da praza ou provincia onde o solicitante teña o seu domicilio. Apórtase unha información moi ampla na web do Consello Xeral de Colexios de Axentes Comerciais de España (www.cgac.es). Así, calquera persoa natural ou xurídica deberá solicitar obrigatoriamente a súa inscrición no colexio da súa xurisdición, cando teña por profesión permanente a de promover, negociar ou concertar operacións mercantís en nome e por conta dunha ou varias empresas mediante retribución e en zona determinada. 123 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior Estas funcións hanse de desenvolver ben: Actuando con facultades para deixar obrigada á empresa mandante respondendo esta de o bo fin das mesmas. Limitándose a promover tales operacións, coa aprobación e conformidade da empresa, sen que o axente quede en ningún caso obrigado a responder do bo fin da operación. A inscrición obrigatoria no colexio dos profesionais definidos anteriormente, alcanzará a aqueles que realicen as súas funcións en España, calquera que sexa a súa nacionalidade, e actúen por conta de empresas estranxeiras ou nacionais, así como aos españois que realicen as súas operacións no estranxeiro por conta de empresas españolas. Igualmente para ser axente comercial será preciso superar as probas de aptitude que determine o colexio de axentes comerciais. Superadas estas probas obteríase o titulo de axente comercial, único documento que faculta para o exercicio desta profesión, calquera que sexa a modalidade ou réxime contractual en que esta exérzase. No real decreto 330/1999 do 26 de febreiro establécese o certificado de profesionalidade de ocupación do axente comercial. Países nos que SI é obrigatoria a colexiación: Chipre, Francia, Grecia, Italia, Luxemburgo e Holanda. Países nos que NON é obrigatoria a colexiación: Austria, Bélxica, Dinamarca, Finlandia, Alemaña, Noruega, Portugal, Suecia e Gran Bretaña. Esta información pode ser ampliada nos diferentes centros de información europea que existen por todo o mundo (Euro Info Correspondence Centres)7. 8.7. Indemnización por cese vs compensación por danos e prexuizos É, en definitiva, unha das cláusulas que pode supoñer maiores dúbidas de interpretación nos contratos internacionais. Trátase de ver se na terminación dun 7 www.enterprise-europe-network.ec.europa.eu/index_en.htm 124 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior contrato por causas non atribuíbles ao axente, débese aplicar unha compensación ou unha indemnización. Enténdese por indemnización o concepto que o axente debese percibir ao extinguirse o contrato, pola achega de novos clientes ou o incremento de forma substancial de volume de negocio cos clientes existentes. Neste caso, o volume de indemnización sería polas comisións deixadas de gañar polo Axente. Baixo o principio de compensación enténdese o dano que sofre como resultas da súa relación co principal, ben pola amortización de costos e gastos nos que houbese incorrido no desempeño do seu contrato de axencia e que non puidese amortizar, ben pola extinción anticipada do contrato en calquera dos seus termos. A interpretación da lei española é bastante clara, posto que se indica o seguinte: INDEMNIZACIÓN POR CLIENTELA “Cando se extinga o contrato de axencia, sexa este por tempo determinado ou indefinido, o axente que aportase novos clientes ao empresario ou incrementado sensiblemente as operacións coa clientela preexistente, terá dereito a unha indemnización se a súa actividade anterior pode continuar producindo vantaxes substanciais ao empresario, e resulta equitativamente procedente pola existencia de pactos de limitación de competencia, polas comisións que perda, ou por las demais circunstancia que concorran” INDEMNIZACIÓN POR DANOS E PREXUIZOS Sen prexuízo da indemnización por clientela, o empresario que denuncie unilateralmente o contrato de axencia de duración indefinida, virá obrigado a indemnizar os danos e prexuízos que, no seu caso, a extinción anticipada cause ao axente, sempre que a mesma non permita a amortización dos gastos que o axente, instruído polo empresario, realice para a execución do contrato. 8.8. Os contratos CCI Ante a falta de Uniformidade das leis para acordos deste tipo, a Cámara de Comercio Internacional (CCI) elaborou un modelo de contrato de axencia usando normas 125 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior contractuais uniformes e que non están baseadas en ningunha lei nacional específica, pero que "incorporan a práctica que prevalece no comercio internacional, así como os principios de lei xeralmente recoñecidos polas leis nacionais sobre a axencia. Este modelo de contrato de axencia internacional está dispoñible na web da Cámara de Comercio Internacional: http://www.iccwbo.org/policy/law/ide273/index.html). Consta de 28 artigos e de 7 anexos onde aparecen recollidos todos os elementos do contrato de axencia internacional, así como as distintas situacións que se puidesen dar nun contrato de axencia. ELEMENTOS DO CONTRATO Interesa destacar algún dos elementos a ter en conta: 1. Funcións do Axente 2. Obrigacións de non Competencia 3. Terminación de Contrato 4. Indemnización 5. Resolución de Disputas Neste modelo permítese tamén a posibilidade de resolución de litixios mediante un método amistoso a través das ADR (Amicable Dispute Resolution) Rules do Dispute Resolution Services da Cámara de Comercio Internacional. Este método é opcional e non limita ás partes no seu dereito a recorrer ao arbitraxe ou aos tribunais nacionais. 6. Lei aplicable Este modelo trata de evitar as peculiaridades das leis nacionais, utilizando aquelas contidas nun principio máis básico e elemental que está contido nos principios Unidroit (International Institute for the Unification of Private Law, www.unidroit.org) de contratos comerciais internacionais, que ofrecen un soporte legal razoable e previsible para a maioría das cuestións que poidan xurdir. OS PRINCIPIOS UNIDROIT Desde fai moitos anos fixéronse esforzos para conseguir unha unificación internacional da lei tomando forma de instrumentos vinculantes, como convencións internacionais ou leis modelo. 126 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior A iniciativa de Unidroit para a elaboración dos principios sobre os contratos comerciais internacionais vai nesa dirección, establecendo regras xerais para os contratos de comercio internacional, sendo de aplicación ao contrato cando as partes así o acorden. Os principios de Unidroit ofrecen solucións para a maior parte dos problemas contractuais de natureza xeral. En xeral, aínda que os principios Unidroit digan que as súas regras son imperativas, esas regras non prevalecerán sobre as cláusulas do contrato ou sobre os principios xerais de lei e usos comerciais. En calquera caso, se as partes desexan ter un contrato regulado por unha lei nacional especifica, elixirían esta alternativa no contrato. O grupo de traballo formado por representantes dos sistemas legais máis importantes do mundo realizou os diversos capítulos destes principios. Compóñense dun preámbulo e 184 artigos divididos en 10 capítulos. Non se trata de recomendar o modelo CCI en todos os casos, pero si é un modelo a ter moi en conta. Hai moitos modelos de contrato, pero é importante volver ao principal para ter a seguridade de que os elementos do contrato están ben identificados e resoltos. 8.9. O proceso de selección do axente director do trade point Para poder localizar un bo axente, é necesario antes buscalo da forma adecuada. Nos seguintes comentarios imos ir detallando cada un dos pasos xenéricos que poden ser tidos en conta para a localización de axentes comerciais nos países se seleccionen. Como é lóxico, os pasos son xenéricos, polo que en cada circunstancia específica pode ser necesario alterar a orde e a profundidade de actuación en cada un deles. Suxerímoslle, con todo, que vaia esgotando cada un dos pasos sucesivos, antes de pasar ao seguinte para ter así a seguridade de non esquecer ningunha fonte que lle poida ser de utilidade para localizar ao axente máis adecuado. Como xa se indicaba anteriormente, o primeiro tema é saber o que se busca e xa que logo, ter claras as funcións que se queren cubrir en relación de canto se estea disposto a gastar. Definidas xa as funcións, podemos empezar a realizar as diferentes fases da procura. En cada unha delas indicaremos fontes de información que poden resultar de gran axuda para o seu desenvolvemento. 127 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior 1. Procura a través da oficina comercial no exterior ICEX: http://www.icex.es/icex/cda/controller/pageICEX/0,6558,5518394_5593075_5830 819_0,00.html 2. Procura a través da axencia de promoción de comercio exterior da sua comunidade autónoma ou das oficinas de promoción de negocios correspondentes IGAPE: http://www.igape.es 3. Utilización de guías especializadas ou foros de contactos de axentes IUCAB, International Union of Commercial Agents and Brokers: http://www.iucab.nl/nl/ AGENTS & BROKERS - Fira Internacional Multisectorial de l'Agència Comercial: http://www.agentsbrokers.net/ 4. Publicacions en colexios oficiales de axentes comerciales H&V Journal: http://www.cdh.de/information/hvjournal 5. Localización a través de exportadores de produtos complementarios 6. Procura a través de ferias y misiones 7. Procura a través de encuentros empresariales Euroventanillas Euro Info Centre: http://www.enterprise-europe-network.ec.europa.eu/index_en.htm Latin-America Invest: http://ec.europa.eu/europeaid/where/latin-america/index_en.htm 128 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior 8. Procura en Internet 9. Utilización de guías impresas tipo kompass ou páxinas amarelas Recomendacións xerais a ter en conta na selección Conceder á elección do representante a importancia que se merece. Pode ser crítica para o éxito en exportación. O máis importante é a sintonía persoal coa persoa que elixe, pois se necesita fomentar e crear unha relación persoal estable con unha comunicación nos dous sentidos e unha mutua valoración e confianza para garantir o éxito da operación. No saltar á primeira oportunidade, debemos entrevistar varios candidatos. Non “namorarse” do candidato. Debemos pensar co corazón pero tamén coa razón, é moi importante garantir unha situación estable de traballo. 8.10. A realización do contacto previo Unha vez localizadas diferentes persoas ou contactos cos que poñerse en relación, é necesario proceder a unha toma de contacto inicial, expresando o noso interese por manter unha entrevista ou polo menos, de perfilar se existe un interese pola súa banda de establecer un contacto persoal preliminar. Para iso deben ser tidos en conta os seguintes elementos. Unha carta amosando interese8. Por medio dela indícase, sen excesiva precisión, o noso interese por atopar un axente en devandito mercado. É conveniente indicar algunha información sobre o territorio e os productos, pero sen entrar en excesivos detalles respecto de o que se solicita no contrato. 8 No anexo 3, amósase un modelo de carta para a realización de contacto previo co axente comercial. 129 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior A carta debe expresar o perfil do axente que se busca, aínda que, de novo, non debe de ser excesivamente preciso e detallista, pero se débense dar as suficientes liñas de información como para que o enfoque poida ser comprendido. ¿É PRECISO ACOMPAÑAR DOCUMENTACIÓN DA EMPRESA? Depende dos casos e, sobre todo, en función do grado de competencia existente e do grado de diferenciación do produto respecto dos competidores. En principio, un catálogo xeral da empresa pode ser adecuado, pero se isto considérase excesivo como unha primeira información, un breve resumo sobre o tipo de produtos e o enfoque que se quere conseguir, pode ser suficiente nesta toma de contacto. Recordemos que o obxectivo neste primeiro contacto non é máis que marcar un propósito e solicitar o coñecemento dun posible interese pola contraparte. Un exceso de información pode ser negativo para os seus intereses comerciais. Posteriormente, e unha vez recibida a confirmación do interese das contrapartes, si é necesario establecer un segundo contacto escrito ou telefónico para marcar mellor os intereses colectivos. É convinte entregar unha información adicional e máis precisa para evitar entrevistas persoais que son sempre custosas e complicadas cun candidato que non vaia cubrir perfectamente nin as nosas necesidades nin as funcións que lle queiramos solicitar. Dito doutra forma, cremos que o camiño máis adecuado é a realización de, polo menos, dous contactos escritos, antes de preparar o paso posterior que debe ser sempre unha entrevista persoal, para que de forma progresiva o cruzamento de datos xustifique a realización desa preselección inicial para a toma de contacto definitiva. 8.11. Preseleción de candidatos e primeiro contacto Os contactos iniciais por carta son necesarios, pero en ningún caso suficientes, pois nada pode substituír ao contacto persoal co candidato. Recordemos que un dos elementos fundamentais é que exista unha boa "química” entre as partes, para logo poder traballar en condicións de confianza e seguridade. Xa que logo, unha vez realizados os contactos por escrito, é preciso reducir o número de candidatos que entendamos poidan cumprir mellor os requisitos sinalados a través das funcións que elixamos. 130 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior É necesario agora ter a entrevista persoal cara a cara cos candidatos. Recordemos que en calquera caso é moi posible que esteamos nun país sobre o que o noso grado de coñecemento é limitado e onde ademais poden existir problemas de comunicación lingüística. É moi importante proceder a dita entrevista acompañado por alguén que coñeza a cultura e o idioma do país e que nos dea, ademais, un punto de referencia complementario sobre algúns temas que desde a nosa perspectiva sexa difícil de establecer desde un primeiro momento. O contacto debe ter dous partes moi diferenciadas: 1. Presentación. É preciso realizar unha presentación tanto da empresa que ofrece a posibilidade como das razóns que levan á realización desta procura. Simultaneamente o candidato debe igualmente expresar o seu historial e as razóns que lle moven para ser un candidato válido para a selección. 2. Aspectos contractuais. Posteriormente debe haber unha segunda parte da entrevista máis técnica, na cal se expliciten as funcións e se delimiten os aspectos contractuais que se queren establecer. Aínda non é un bo momento para entrar nas peculiaridades finais do contrato, pero se para esbozar especialmente aqueles requisitos definitorios que poidan marcar o interese ou desinterese por parte do candidato ou da empresa. É unha conversación que esixe unha boa toma de notas, posto que moitos dos elementos que alí sexan aportados deberán ser confirmados posteriormente mediante documentación ou investigación posterior. Ramatada a nosa entrevista, e no caso de que o candidato e a empresa teñan un interese potencial de continuar as negociacións, haberá que solicitar tal vez datos adicionáis para unha análise posterior. A entrevista non debe ser exaxeradamente longa pero se debe ser precisa desde o punto de vista técnico, dado o interese das partes e sobre todo na responsabilidade na que incurrimos en caso de erro. 8.12. A comprobación dos datos Cando a selección quedou restrinxida a un número moi reducido de candidatos, ou ben teñamos o candidato que entendemos prioritario na nosa procura, resulta moi importante a realización das seguintes comprobacións. 131 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior Comprobación de historial. Con excesiva frecuencia o documento que nos presentan non está suxeito a ningunha revisión. É necesario realizar, se é posible, algúns contactos que nos proben as referencias indicadas e o historial previo do noso candidato. Comprobación das referencias profesionais. Máis aló do historial, obter referencias profesionais ben en clientes ou en antigos empregados do axente pódenos proporcionar unha información complementaria de gran interese. Comprobación das referencias bancarias. Non esquezamos que o axente comercial é un profesional independente, coas súas propia conta de explotación. Neste sentido pode ser moi problemático comezar a tratar cun axente comercial con dificultades económicas, ou cun historial de fracasos comerciais insuficientemente cubertos. Xa que logo, o dispoñer de referencias bancarias ou de información financeira pública respecto das súas actividades non debe caer en saco roto. 8.13. Visita de acompañamento Finalmente, nunha visita de prospección ao mercado de destino, o axente preparará e acompañará á empresa en contactos con posibles clientes, e esforzarase en mostrarlle o acertado da súa elección. Isto pode ter un dobre enfoque. 1. Por unha banda poden realizarse algunhas visitas de acompañamento nas que o axente actúe como representante doutros produtos que obviamente non poden ter ningunha connotación de competencia respecto dos nosos, pero que nos sirvan para ver e observar: A forma concreta en que o axente traballa coa súa clientela Como organiza o seu tempo Como prepara a súa axenda Que tipo de información garda Cal é o seu tipo de contacto cos principais clientes 132 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior 2. Poden ser unhas visitas que se realicen no período inicial de formación ou ata na parte do contrato de proba, pero en calquera caso concretar un contrato de axencia sen ver ao axente actuar directamente pode ser moi arriscado. Unha vez realizados os pasos anteriores convén dispoñer dunha información adecuada sobre a súa solvencia humana. Se ten ocasión pregunte aos seus contactos ou cruzamento con terceiros a información que lle aporta. O paso seguinte é xa a preparación dun borrador do contrato de axencia que sirva como base para documentar os labores e as responsabilidades das partes. Unha vez máis, é preciso ter en conta na redacción dese borrador previo, non só as recomendacións xenéricas senón aquelas que poden ser necesarias en países de destino. Posiblemente é necesario establecer un certo grado de negociación entre as partes para que o contrato axústese ás peculiaridades e a situación do mercado destino. En calquera caso, a decisión definitiva debe ser rápida pero non apresurada. É importante ter a máxima seguridade sobre que o contrato responda ás nosas necesidades, e que non vai quedar alterado a curto prazo pola evolución do mercado. 8.14. Conclusions Aínda que pode parecer un proceso sinxelo, a decisión de contar cun axente que represente á empresa nun mercado, pode complicarse. É conveniente analizar as diferenzas entre as diversas figuras técnicas que existen e seleccionar a máis adecuada á situación e os obxectivos da empresa. A fórmula do axente comercial exterior ten as súas vantaxes e as súas desvantaxes. Por iso é conveniente que queden debidamente analizadas, estudadas e medidas antes de tomar unha decisión. Para acertar coa elección dun bo axente, hai que coñecer as funcións que se queren conseguir con él, e o grao de implicación na cadea comercial. Débense dar pasos de procura sen esquecer as diversas fontes que poden ser de utilidade para localizar ao axente máis adecuado. Moitas delas están dispoñibles e ao seu alcance en institucións inmediatas, utilizalas aforrarannos unha boa parte do camiño a andar. Unha vez localizado o candidato debemos: 133 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior Proceder a toma de contacto con cruzamento de informacións Buscar unha sintonía persoal co candidato Realizar unha primeira visita de prospección preparada e acompañado polo candidato a axente Realizar un contrato por escrito se nos decidimos por un candidato Recordar que en caso de dúbida, a lei protexe ao axente Facer constar no contrato todos os seus elementos: as obrigacións entre as partes, os compromisos e as condicións contractuais Verificar que a Lexislación do país en materia de Axentes Comerciais (recordemos que as lexislacións non se atopan unificadas). 134 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior 9. Bibliografía ARCE MEDIA. “i2p: índice de inversión publicitaria”. 2007. DBK. “Análisis sectorial y estratégico de las artes gráficas”. 2005. EUROPEAN COMMISSION. “The EU publishing industry: an assessment of competitiveness”. 2003. FEDERACIÓN DE GREMIOS DE EDITORES DE ESPAÑA. “Comercio interior del libro”. 2006. FEDERACIÓN ESPAÑOLA DE CÁMARAS DEL LIBRO. “Comercio exterior del libro”. 2006. FEIGRAF. “El sector gráfico en España”. 2007. FIRA DE BARCELONA. “el sector de la industria y la comunicación gráfica”. 2007. ICEX. “E lmercado del sector editorial en Francia”. 2008. ICEX. “El sector editorial en México”. 2007. ICEX. “Francia: Guía País”. Abril 2008. ICEX. “Francia: Informe Económico y Comercial”. Abril 2008. ICEX. “La internacionalización de las industrias culturales españolas”. 2006. ICEX. “México: Guía de Negocios”. Agosto 2006. ICEX. “México: Guía País”. Abril 2008. ICEX. “México: Informe Económico y Comercial”. Junio 2008. INFOADEX. “La inversión publicitaria en España”. 2007. INFOADEX. “La inversión publicitaria en España”. 2008. MINISTÈRE DE L’ÉCONOMIE, DE L’INDUSTRIE ET DE L’EMPLOI. “L’industrie graphique en chiffres”. 2008. PRICE WATER HOUSE COOPERS. “Estudio de inversión en medios en medios interactivos en España”. 2008. 135 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior 10. Webs de referencia AAP. The Association of American Publishers. www.publishers.org AEAP. Asociación Española de Agencias de Publicidad: www.aeap.org. AEDEMO. Asociación Española de Estudios de Mercado: www.aedemo.es AEDES. Asociación Española de Empresas de Serigrafía e Impresión digital: www.aedesnet.es AGRAEL. Asociación de Gráficos Productores y Exportadores de Libros: www.agrael.com ALABRENT. Portal de Artes Gráficas: www.alabrent.com CANIEM. Cámara Nacional de la Industria editorial mexicana: www.caniem.com CARACTÈRE. Portal de impresión francés: http://www.caractere.net/ CCI. Cámara de Comercio Internacional: http://www.iccwbo.org CDL. Centro de Documentación del Libro: http://www.mcu.es/libro/MC/CentroDoc/Informes/ComercioDistribucion.html CEPI. Confederation of European Paper Industries. www.cepi.org CEPII. Centro de investigación de economía internacional: http://www.cepii.fr/ CERLAC. Centro regional para el fomento del libro en América Latina y el Caribe: http://www.cerlalc.org/ Comisión Europea: http://ec.europa.eu/index_es.htm CONACULTA. Consejo Nacional para la Cultura y las Artes: http://www.conaculta.gob.mx/ CONSEJO SUPERIOR DE CÁMARAS: https://www.camaras.org/publicado EBF. European Booksellers Federation: www.ebf-eu.org EGI. Estudio General de Internet: www.estudiogeneraldeinternet.com Euro Info Correspondence Centres: www.enterprise-europe-network.ec.europa.eu FEP. Federation of European Publishers: www.fep-fee.be 136 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior FGEP. Federación de Gremios de Editores de España: www.federacioneditores.org FNEP. Federación Nacional de Empresas de Publicidad: www.fnep.es GRAPHILINE. Portal de artes gráficas: http://www.graphiline.com/ GRAPHITEC: http://www.graphitec.com IAB. Interactive Advertising Bureau. www.iabspain.net ICEX. Instituto Español de Comercio Exterior: www.icex.es IMF. Fondo Monetario Internacional: http://www.wto.org/indexsp.htm Industrias Gráficas Online: www.industriagraficaonline.com INFOADEX. Portal de Publicidad. www.infoadex.es INSEE. Institut National de la Satistique et des Études Économiques: www.insee.fr INTERGRAFIC. Portal de Artes Gráficas: www.intergrafic.net IRFIP. Institut pour la Recherche et la Formation professionnelle des Industries Papetières: http://www.irfip.org/ Las Comadres para las Américas. Portal de libros latinos. www.lascomadres.org Observatorio de Internet: www.obs-internet.com OMC. Organización Mundial do Comercio: www.wto.org/indexsp.htm PLAN CAMERAL. www.plancameral.org Planète Tipographie : www.planete-typographie.com/index.html Printing Industries of. América: www.gain.net/eweb/StartPage.aspx SOBREEDICION. Portal de Edición: sobreedicion.blogspot.com UNIC. Unión nationale de l’imprimerie et de la communication: www.com-unic.fr SESSI. Statistiques et études industrielles: www.industrie.gouv.fr/sessi/index.php 137 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior Anexo 1: Modelo de entrevista co panel de empresas Estudo de Oportunidades de Negocio non Exterior Enquisa ás empresas do clúster A presente enquisa enmárcase dentro do Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior impulsado polo Clúster do Produto Gráfico e do Libro Galego. Así, o obxectivo deste proxecto é o de axudar ás empresas do clúster nos seus procesos de acceso a mercados internacionais detectando oportunidades de negocio no exterior. Polo tanto, coñecer de primeira man as experiencias, capacidades e necesidades das empresas do clúster en materia de internacionalización convértese nun factor esencial deste proxecto. É por iso que solicitamos a súa colaboración cumprimentando este cuestionario que está dirixido tanto a empresas xa internacionalizadas como a aquelas que, non estándoo na actualidade, pensan facelo nun futuro. Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior Nome da empresa: CIF: Domicilio: Teléfono: E-mail: Cargo da persoa que responde: 1. Sinale cales destas actividades desenvolve a súa empresa (pode marcar máis dunha opción): Artes Gráficas Edición Publicidade Outras (indicar) ____________________________ 2. Indique o número de sedes das que dispón a súa empresa fóra de Galicia así como as localidades nas que están situadas. Sede Localidade 1. 2. 3. 4. 5. 3. Ten a súa empresa algunha experiencia no ámbito internacional? Si Non Se a súa resposta é afirmativa, pase á pregunta 7. Se a súa resposta é negativa, pase á pregunta 4. 4. Indique en cales dos seguintes motivos baséase a súa decisión de non internacionalizarse? Motivos da non internacionalización Sinale Mercado nacional suficiente Descoñecemento do atractivo dos mercados exteriores Falta de capacidade produtiva Inadecuación do produto/servizo Descoñecemento da cultura/idioma dos mercados potenciais Barreiras legais e/ou arancelarias Complexidade dos trámites administrativos 2 de 7 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior Falta de financiamento Falto de persoal especializado en mercados internacionais Estratexia de empresa orientada ao mercado local/nacional Cultura de empresa pouco proclive á internacionalización Carencia de vantaxes competitivas para competir en mercados exteriores Falta de contactos no exterior Riscos de cobro Risco de tipo de cambio Outros: (indicar:_______________________________________________ ) Outros: (indicar:_______________________________________________ ) 5. Estase expoñendo a súa empresa a vía da internacionalización nun futuro próximo? Si Non Se a súa resposta é afirmativa, pase á pregunta 6 Se a súa resposta é negativa: Fin da enquisa 6. Cales das seguintes medidas debería adoptar a súa empresa para iniciar un proceso de internacionalización? Medidas a adoptar Sinale Asesoramento sobre mercados Asesoramento sobre trámites administrativos Aumentar a capacidade produtiva Mellorar a capacidade loxística Obter financiamento Contar con persoal especializado Desenvolver alianzas/cooperación con outras empresas Contactos no exterior Outros: (indicar:_______________________________________________ ) Outros: (indicar:_______________________________________________ ) Pase á pregunta 14 3 de 7 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior 7. En relación coas tarefas derivadas da internacionalización: dispón a súa empresa dun departamento específico para iso? Si => Nº de persoas que o compón:_____________________________________ Non => Cargo da persoa que desenvolve as tarefas:_____________________________ 8. Das seguintes alternativas para internacionalizarse, Cales utiliza ou utilizou a súa empresa, que peso teñen sobre a súa facturación e con que frecuencia realízaas? Formas de internacionalización Si / Non % sobre as Vendas Importación de produtos ou servizos % Importación de bens de equipo % Exportación directa (ao cliente final) % Exportación indirecta (mediante intermediarios) % Consorcios de exportación % Socios comerciais no exterior % Implantación comercial no exterior % Implantación produtiva no exterior % Outros: (indicar:______________________________ ) % Outros: (indicar:______________________________ ) % Frecuencia Esporádica Permanente 9. Cales dos seguintes factores motivaron a súa decisión de internacionalizarse? Motivadores da internacionalización Sinale Diversificar mercados / riscos Aumentar a facturación global Reducir custos Incrementar prezos de venda Aumentar a dimensión da empresa Evitar a intensidade competitiva do mercado local/nacional Gañar prestixio (recoñecemento de marca) Aproveitar a capacidade produtiva instalada Alargar o ciclo de vida do produto/servizo Outros: (indicar:______________________________________________ ) Outros: (indicar:______________________________________________ ) 4 de 7 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior 10. Indique cales foron as principais barreiras que se atopou á hora de internacionalizarse Barreiras á internacionalización Sinale Descoñecemento do atractivo dos mercados exteriores Falta de capacidade produtiva Inadecuación do produto/servizo Descoñecemento da cultura/idioma dos mercados potenciais Barreiras legais e/ou arancelarias Complexidade dos trámites administrativos Falta de financiamento Falto de persoal especializado en mercados internacionais Estratexia de empresa orientada ao mercado local/nacional Cultura de empresa pouco proclive á internacionalización Carencia de vantaxes competitivas para competir en mercados exteriores Falta de contactos no exterior Riscos de cobro Risco de tipo de cambio Outros: (indicar:______________________________________________ ) Outros: (indicar:______________________________________________ ) 11. Indique cales foron os beneficios que á súa empresa reportoulle a internacionalización. Beneficios da internacionalización Sinale Incrementar a facturación Mellorar os resultados Gañar prestixio (imaxe de marca) Aproveitar a capacidade produtiva Importar know-how aplicable ao mercado local/nacional Outros: (indicar:______________________________________________ ) Outros: (indicar:______________________________________________ ) 12. Desde a súa perspectiva actual, a experiencia internacional da súa empresa resultou: Moi Negativa Bastante Negativa Aceptable Bastante Positiva Moi Positiva 5 de 7 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior 13. En canto á tendencia de internacionalización para os próximos 5 anos, sinale se a súa empresa pensa reducir, manter ou aumentar o seu actual nivel de actuación en mercados estranxeiros. Reducir Manter Aumentar 14. En relación coas distintas institucións que prestan servizos de apoio á internacionalización, indique cales coñece e con cales traballou a súa empresa: Servizos de apoio á internacionalización Coñece SI / NON Utiliza SI / NON ICEX Cámaras de Comercio Confederacións de Empresarios IGAPE Fundación Galicia-Europa CESCE ICO Outras (indicar):__________________________ Outras (indicar):__________________________ 15. En relación coa presenza en feiras comerciais no exterior e a participación en misións internacionais, podería indicar se a súa empresa interveu nalgún destes eventos e cal é a súa valoración sobre os mesmos? Participación Valoración Evento SI / NON Moi Negativa Bastante Negativa Aceptable Bastante Positiva Moi Positiva Feiras comerciais Misións internacionais 6 de 7 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior 16. En relación cos posibles servizos que podería ofrecer o cluster de face a apoiar a internacionalización, valore a importancia que teñen para a súa empresa os seguintes servizos de apoio: Servizos de apoio á internacionalización Innecesario Importancia Baixa Importancia Media Importancia Alta Imprescindible Información sobre mercados exteriores Asesoramento sobre xestións administrativas Formación sobre internacionalización Apoio na procura de persoal cualificado Apoio na contratación de bolseiros Apoio na asistencia a feiras Apoio para a participación en misións exteriores Organización de encontros con empresas internacionalizadas Información e tramitación de axudas e subvencións Fomento e apoio na creación de consorcios de exportación Outras (indicar):__________________________ Outras (indicar):__________________________ 17. En relación cos mercados xeográficos, Cales son os países de interese para a súa empresa? País 1: ........................................................................................................................................... País 2: ........................................................................................................................................... País 3: ........................................................................................................................................... País 4: ........................................................................................................................................... 18. En relación cos clientes no exterior, Podería indicar cales son os sectores de actividade que son de interese para a súa empresa? Actividade 1: .................................................................................................................................. Actividade 2: .................................................................................................................................. Actividade 3: .................................................................................................................................. Actividade 4: .................................................................................................................................. 7 de 7 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior Anexo 2: Modelo de contrato cun axente comercial exterior Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior Modelo de Contrato cun Axente Comercial DEFINICIÓNS Este acordo ten lugar o ______ de ______ de 2009 ___ entre _________________ (en diante denominada a Compañía) cuxo domicilio social atópase en _________ por unha banda e ___________ ( en diante denominado o Axente ) cuxo domicilio atópase en __________________ pola outra parte. POLO PRESENTE ACÓRDASE o seguinte NOMEAMENTO DE AXENTE 1- Polo presente documento a Compañía nomea ao Axente como axente exclusivo da Compañía coa finalidade de asegurar pedidos nos países aos que fai referencia ao Anexo Primeiro do presente documento (en diante denominado o Territorio) para os produtos fabricados e/ou manufacturados pola Compañía, os cales produtos especifícanse no Anexo Segundo (en diante denominados os Produtos). 2- O nomeamento do Axente comezará na data do presente e, suxeito ás estipulacións de terminación detalladas máis adiante, continuará durante un período de anos a partir de dita data salvo e ata que sexa terminado ben porque o Axente ou ben porque a Compañía dea á outra parte notificación por escrito cunha antelación non inferior a meses, expirando ao final de devandito prazo ou en calquera momento posterior ao mesmo. OBRIGACIÓNS DO AXENTE 3- O Axente, polo presente Acordo e durante o prazo do mesmo, comprométese a : 3.1 Efectuar os seus mellores esforzos para promover a venda dos Produtos soamente a clientes de situación comercial aceptable dentro do Territorio e a informar con regularidade á Compañía das súas actividades a este respecto e do progreso e desenvolvemento do mercado para os Produtos dentro do 1 de 7 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior Territorio e de todas as regulacións que afecten á importación, venda, utilización e montaxe dos Produtos no mesmo. 3.2 Manter unha oficina permanentemente e persoal no Territorio e pagar todos os gastos calesquera que sexan en conexión coas actividades do Axente incluídos gastos de papelería e desprazamento. 3.3 Ter tratos unicamente con clientes dentro do Territorio e a non solicitar pedidos de Produtos de clientes de fóra do Territorio coa condición de que isto non impida ao Axente (co consentimento previo da Compañía e suxeito ás condicións de comisión e outras que puidesen acordarse coa Compañía) ter tratos ou solicitar pedidos de clientes de fóra do Territorio respecto de Produtos para vender dentro do Territorio. 3.4 Salvo que conte co previo consentimento escrito da Compañía, non chegar a estar directamente ou indirectamente ocupado, implicado ou interesado na venda, distribución, fornezo ou fabricación de mercancías competitivas respecto dos Produtos. 3.5 Non revelar a outras persoas que non sexan os empregados do Axente calquera segredo comercial ou información de natureza confidencial revelado ao Axente pola Compañía como consecuencia deste Acordo e a asegurar que esta estipulación sexa observada polos empregados do Axente. Esta obrigación estenderase máis aló da finalización deste Acordo unha vez finalizado o cal o Axente devolverá todas as especificacións, debuxos e demais datos á Compañía ou representantes que actúen no seu nome. 3.6 Salvo que conte co previo consentimento escrito da Compañía, non asinar ningún contrato nin efectuar adquisicións nin incorrer en ningunha responsabilidade civil en nome da Compañía ou dalgunha forma comprometer o crédito da Compañía ou de calquera filial ou compañía asociada. 3.7 Transmitir á Compañía toda consulta ou pregunta referida aos Produtos axiña que como sexa recibida polo Axente. 3.8 Non asignar, transferir ou cargar de ningún xeito sexa cal for este Acordo ou os dereitos do Axente baixo este Acordo sen a obtención previa do consentimento escrito da Compañía. 2 de 7 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior 3.9 Comunicarse coa Compañía en español ( ou no idioma acordado) e traducir a devandito idioma toda información ou materiais transmitidos ou comunicados polo Axente. CONDICIÓNS DE COMERCIO 4- O Axente non fará ningunha representación nin dará ningunha garantía respecto dos Produtos que non sexan representacións ou garantías que poidan de cando en vez incluírse na publicidade e especificacións de literatura promocional e outros materiais que sexan fornecidos ao Axente en conformidade con este Acordo. 5- O Axente procurará facer negocios (salvo que a Compañía autorice especificamente doutro xeito por escrito ou télex) sobre a base das Condicións de Venda normais da Compañía notificadas ao Axente cada certo tempo, e suxeito ao pago mediante carta de crédito irrevocable confirmada ou outras condicións de pago que puidesen acordarse. 6- Cando así o solicite a Compañía, o Axente procurará obter o pago de contas vencidas e debidas á Compañía e o axente remitirá con prontitude e integramente á Compañía sen dedución de ningunha clase todas as cantidades tales obtidas polo Axente. 7- A Compañía terá dereito exclusivo á súa enteira discreción e segundo considere adecuado de aceptar ou negarse a aceptar calquera pedido dos produtos transmitida á mesma polo Axente. Os contratos en relación con todos os pedidos obtidos polo Axente e aceptados pola Compañía para a venda dos Produtos faranse directamente entre a Compañía e cada cliente, salvo que sexa acordado doutro xeito pola Compañía. COMISIÓN 8- O Axente recibirá un pago por parte da Compañía unha comisión con respecto a pedidos de produtos aceptados pola Compañía e xa pagos. 8.1 Cando o pedido proceda dun cliente do Territorio e sexa para o fornezo e/ou montaxe ( ou supervisión da montaxe) dentro do Territorio, a comisión será segundo especifícase na primeira columna do Anexo Terceiro do presente. 3 de 7 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior 8.2 Cando o pedido proceda dun cliente de fóra do Territorio para o fornezo e/ou montaxe (ou supervisión da montaxe) dentro do Territorio e o Axente poida probar ante a Compañía que interveu directamente na obtención do pedido, a comisión será segundo especifícase na segunda columna do Anexo Terceiro do presente. 8.3 Cando o pedido proceda dun cliente do Territorio e sexa para o fornezo e/ou montaxe ( ou supervisión de montaxe) fose do Territorio e o Axente poida probar ante a Compañía que interveu directamente na obtención do pedido, a comisión será segundo especifíquese na terceira columna do Anexo Terceiro do presente. 9- No caso de que por circunstancias especiais fosen necesarias tarifas de comisión distintas daquelas especificadas no Anexo Terceiro, ditas tarifas estarán suxeitas a un acordo especial entre a Compañía e o Axente, preferentemente con anterioridade á presentación da oferta. 10- Suxeito a esta Cláusula, o prezo pertinente a efectos do cálculo da comisión será o prezo desde a fábrica ou o almacén (ex works) da Compañía (excluídas as cantidades atribuídas a fretes, seguros, embalaxe, impostos, dereitos de exportación e importación e gastos de despacho aduaneiro) dos produtos afectados que sexa vixente no momento de aceptación do pedido. Se devandito prezo ex works fose incrementado ou reducido en razón de calquera cambio subseguinte na especificación, entón a comisión calcularase sobre o prezo ex works incrementado ou reducido, segundo proceda. A comisión pagadeira ao Axente tamén poderá ser reducida cando devandito prezo ex works sexa reducido por unha razón distinta dun cambio de especificación, e en calquera caso tal a Compañía informará ao Axente preferiblemente con anterioridade á presentación do prezo revisado ao cliente, mais cando isto non sexa posibles por razóns de tempo, o Axente será informado da cuantía da comisión incluída no prezo revisado. 11- A comisión será remitida da forma e nos prazos especificados no Anexo Terceiro. Se algunha factura respecto da cal non se pagou a comisión non é satisfeita á súa vencimento, a cuantía proporcionalmente; e da comisión calquera pago pagadeira ao de comisión en Axente exceso será será reducida devolta inmediatamente polo Axente ou poderá ( a discreción da Compañía ) deducirse de calquera pago subseguinte debido pola Compañía ao axente. 4 de 7 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior 12- Trala terminación do Acordo, toda comisión debida ao Axente respecto de pedidos aceptados pola Compañía antes da terminación seguirase pagando en conformidade coas estipulacións precedentes coma se o Acordo continuase vixente. Non se pagará comisión algunha ao Axente por ningún pedido aceptado pola Compañía logo da data de terminación. 13- A Compañía enviará ao Axente copias de todas a cotizacións, pedidos, acuses de recibo e facturas enviadas polo a clientes no Territorio en relación cos Produtos. Cando devanditos documentos especifiquen un prezo distinto daquel en que está baseado a comisión do Axente, a Compañía informará ao Axente por escrito do prezo ex works pertinente a efectos do cálculo da comisión. PUBLICIDADE 14- A promoción e publicidade dos Produtos realizarase soamente baixo ou en relación co nome da Compañía e calesquiera outros nomes que poida especificar cada certo tempo a Compañía. O Axente non terá ningún dereito a usar o nome da Compañía de ningún xeito como unha descrición ou nome da súa propia empresa. A Compañía proporcionará ao Axente a literatura e materiais publicitarios e promocionais que a Compañía considere necesarios. Devandita publicidade será pagada polo Axente salvo que a Compañía acorde doutro xeito por escrito. PATENTES 15- Durante a vixencia deste Acordo e trala súa terminación, o Axente non reclamará ningún dereito ou propiedade de ningunha patente, marca rexistrada, nome comercial ou deseño en relación cos Produtos ou en calquera material escrito fornecido ao Axente polo presente; o Axente tampouco rexistrará ou fará que se rexistre en ningures do mundo ningunha patente, marca rexistrada, nome, copyright ou deseño similar ou imitación de ningunha patente, marca rexistrada, nome, copyright ou deseño que sexa propiedade de ou estea suxeito ao control da Compañía ou calquera compañía filial ou asociada da Compañía. CESIÓN 16- A Compañía resérvase o dereito, non sendo contraria a iso ningunha parte do contido do presente Acordo : 5 de 7 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior 16.1 No caso de que a súa empresa ou algunha parte da mesma (sendo unha parte implicada na fabricación dos Produtos ou dalgún exemplo dos mesmos) fose transferida a algunha outra compañía . 16.2 A variar o Anexo Segundo do presente, definindo os Produtos ben mediante a retirada do mesmo da clase ou clases de bens nomeados no mesmo no caso de que a compañía deixase de fabricar esa clase ou esas clases de bens, ou ben mediante o engadido ao mesmo, tras consultar co Axente, dunha ulterior clase ou clases de bens da Compañía. 16.3 Se en opinión da Compañía o Axente nalgún momento non efectúa unha cobertura de vendas adecuada ao longo e ancho do territorio, e sen prexuízo de ningún outro dereito que teña baixo este Acordo, ben a variar a extensión do Territorio de maneira que exclúa deste Acordo aquela parte ou aquelas partes do Territorio que crea adecuado, ben a variar o Anexo Segundo do mesmo de maneira que exclúa do Acordo unha clase ou varias clases dos bens especificados no mesmo segundo considere adecuado, ou ben a adoptar ambos cursos de acción, salvo que ningún destes cursos de acción tomarase sen que a Compañía notifíqueo con prontitude ao Axente unha vez decidido. TERMINACIÓN 17. Sen prexuízo de ningún dereito ou recurso que a Compañía poida ter ante o Axente a Compañía terá liberdade mediante notificación por escrito ao Axente de dar por terminado inmediatamente este Acordo se ao Axente impuxéseselle un administrador xudicial de creba ou entrase nalgunha composición ou arranxo coas súas acredores ou no caso de calquera suceso equivalente segundo as leis do Territorio ou se o Axente descontinuase ou ameazase con descontinuar a súa actividade. 18. Se o Axente incumprise algunha das estipulacións do presente que han de ser observadas e realizadas pola súa banda e non remediase devandito incumprimento en caso de poderse remediar dentro de vinte e un días desde a notificación de devandito incumprimento pola Compañía, entón a Compañía terá o dereito mediante notificación por escrito ao Axente a inmediatamente dar por terminado este Acordo ao expirar ou trala expiración de devandito prazo de vinte e un días. Se devandito incumprimento non é susceptible de ser remediado, a Compañía terá o dereito mediante notificación segundo o escrito arriba a inmediatamente dar por terminado este Acordo. 19. Acórdase expresamente entre as partes do presente que a Compañía non estará 6 de 7 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior obrigada a pagar ao Axente ningunha compensación que xurdise como resultado da terminación deste Acordo por ningunha causa sexa cal for. LEXISLACIÓN Este Acordo para todos os efectos rexerase e será interpretado en concordancia coa lexislación española e o Axente sométese polo presente á xurisdición dos Tribunais de ___________. NOTIFICACIONS E COMUNICACIÓNS Todas as notificacións e comunicacións (escritas, por télex ou por fax) serán dirixidas á parte que corresponda ao domicilio de dita parte escrito arriba en primeiro lugar ou a calquera outro domicilio comunicado por escrito á outra parte como efectivo para o propósito desta Cláusula. TODO O ANTECEDENTE queda testemuñado polas firmas dos axentes debidamente autorizados das partes do presente Acordo na data que encabeza o mesmo. ANEXO I: Descrición do territorio _______________ ANEXO II: Descrición do produto ________________ ANEXO III: Descrición de comisións _______________ ASINADO en nome ASINADO en nome e e representación representación da do compañía axente e e en presenza de: en presenza de: 7 de 7 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior Anexo 3: Modelo de carta para a realización de contacto previo co axente comercial Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior Modelo de carta para a realización de contacto previo co axente comercial. Moi Sr. Meu: A través de................................. (indicar o organismo ou a fonte, se tivese interese) tivemos coñecemento da súa actividade como axente comercial en................................... (nome do país, ou zona do mesmo). Somos................................, empresa española dedicada á (...fabricación, ou o que corresponda) de produtos de (.............sector) orientados ao sector de (.............sector de demanda), os (...............nome do ou dos produtos, e quizá algún dato relevante sobre os mesmos, se fose lugar), con xxxxx anos de experiencia no mercado, ( a partir de aquí pódese indicar algún dato relevante como anos de existencia, marca se existise, se é PEME, e quizá algún dato de tipo xeral sobre o tamaño da empresa, se xa exportara a algún outro mercado, se dispuxese de licenza, tecnoloxía, etc). O noso interese céntrase na procura dunha persoa que poida representar os nosos intereses como axente comercial para a gama de produtos ...................... (especificar se son todos os da empresa ou só algúns) en................. mercado).. Buscamos alguén que: (elixir entre as opcións) • Coñeza o mercado de....................... • Represente á nosa empresa ante organismos, e grandes empresas de.................. • Busque oportunidades e contacte co mercado potencial de.............. • Poida establecer a comunicación co cliente e facer de ponte entre este e a nosa empresa......................................... • Realice as xestións necesarias ata chegar a preparar operacións de venda.................................. 1 de 2 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior • Partindo dunha base de formación técnica e tras un período de formación coa nosa empresa, poida expoñer e defender tecnicamente o produto ante posibles clientes-usuarios en.......... Se está Vd. interesado en colaborar coa nosa empresa, rógolle póñase en contacto connosco, indicando o seu posible interese e breve historial, así como unha indicación do seu grado de coñecemento do sector indicado. Atentamente, 2 de 2 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior Anexo 4: Custos de establecemento en México COSTES DE ESTABLECIMIENTO EN MÉXICO 2008 Actualizado a 15 de marzo de 2008 Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR COSTES DE ESTABLECIMIENTO EN MÉXICO 1. COSTES SOCIETARIOS 1.1 1.2 1.3 1.4 2. CONSTITUCIÓN DE UNA FILIAL CONSTITUCIÓN DE UNA SUCURSAL CONSTITUCIÓN DE UNA OFICINA DE REPRESENTACIÓN OTROS REGISTROS SISTEMA FISCAL 2.1 3. IMPUESTOS COSTES INMOBILIARIOS 3.1 A) ZONA GEOGRÁFICA: CENTRO 3.1.1 SUELO INDUSTRIAL 3.1.2 SUELO NO INDUSTRIAL 4 4 7 8 9 10 10 11 11 11 11 (PARA FINES DISTINTOS DE LA INDUSTRIA O PRODUCCIÓN AGRÍCOLA. P.EJ.: TURISMO, PROMOCIÓN INMOBILIARIA, ETC.) 11 3.1.3 OFICINAS 3.1.4 CENTROS DE NEGOCIOS / BUSINESS CENTERS 3.1.5 LOCALES COMERCIALES Y ALMACENES 3.1.6 COSTES DE CONSTRUCCIÓN 3.2 B) ZONA GEOGRÁFICA: NORTE 3.2.1 SUELO INDUSTRIAL 3.2.2 SUELO NO INDUSTRIAL 12 12 12 13 13 13 13 (PARA FINES DISTINTOS DE LA INDUSTRIA O PRODUCCIÓN AGRÍCOLA. P.EJ.: TURISMO, PROMOCIÓN INMOBILIARIA, ETC.) 13 3.2.3 3.2.4 3.2.5 3.2.6 4. 4.1 4.2 4.3 4.4 4.5 4.6 4.7 OFICINAS CENTROS DE NEGOCIOS / BUSINESS CENTERS LOCALES COMERCIALES Y ALMACENES COSTES DE CONSTRUCCIÓN CONDICIONES DEL PERSONAL EXPATRIADO VISADOS Y PERMISOS ESTANCIA EN HOTEL TRANSPORTE PRIVADO VIVIENDA GASTOS DOMÉSTICOS (MÉXICO DF) GASTOS DOMÉSTICOS (MONTERREY) TRATAMIENTO FISCAL 14 14 14 15 16 16 16 16 16 17 17 17 2 de 28 Actualizado a 15 de marzo de 2008 Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR 5. 5.1 5.2 5.3 5.4 6. COSTES LABORALES SALARIO MEDIO BRUTO POR CATEGORÍA PROFESIONAL (ZONA CENTRO) SALARIO MEDIO BRUTO POR CATEGORÍA PROFESIONAL (ZONA NORTE) PERCEPCIONES NO SALARIALES SUBVENCIONES COSTES DE SUMINISTROS 18 18 18 19 19 21 6.1 A) ZONA CENTRO 6.1.1 ELECTRICIDAD 6.1.2 PARÁMETROS DE CALIDAD DEL SUMINISTRO ELÉCTRICO 6.1.3 AGUA 6.1.4 PARÁMETROS DE CALIDAD DEL SUMINISTRO DE AGUA 6.1.5 GAS 6.1.6 PARÁMETROS DE CALIDAD DEL SUMINISTRO DE GAS 6.1.7 OTROS COMBUSTIBLES DERIVADOS DEL PETRÓLEO 6.2 B) ZONA NORTE 6.2.1 ELECTRICIDAD 6.2.2 PARÁMETROS DE CALIDAD DEL SUMINISTRO ELÉCTRICO 6.2.3 AGUA 6.2.4 PARÁMETROS DE CALIDAD DEL SUMINISTRO DE AGUA 6.2.5 GAS 6.2.6 PARÁMETROS DE CALIDAD DEL SUMINISTRO DE GAS 6.2.7 OTROS COMBUSTIBLES DERIVADOS DEL PETRÓLEO 21 21 21 22 22 22 23 23 23 23 24 24 24 24 25 25 7. 26 7.1 7.2 7.3 7.4 7.5 COSTES DE COMUNICACIONES TELEFONÍA FIJA (ZONA CENTRO) TELEFONÍA FIJA (ZONA NORTE) TELEFONÍA MÓVIL SERVICIOS DE BANDA ANCHA (ACCESO A INTERNET, SERVICIOS DE DATOS) SERVICIOS POSTALES 26 26 27 27 28 3 de 28 Actualizado a 15 de marzo de 2008 Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR 1. COSTES SOCIETARIOS En México existe el Sistema de Apertura Rápida de Empresas, según el cual se requieren como máximo dos trámites federales obligatorios para la constitución de pequeñas y medianas empresas de bajo riesgo público. De esta forma, se puede cumplir con los trámites para la apertura de una empresa en un plazo no superior a 72 horas. Para mayor información, consultar la página de la Comisión Federal de Mejora Regulatoria: http://www.cofemer.gob.mx/index.asp?tipo_nav_bar=1&contenido=2&menu_id=17&content_id=66 Constitución de Sucursales y Oficinas de Representación: En el Derecho Mexicano, la diferencia entre una sucursal y una oficina de representación es que la sucursal realizará actos de comercio y tendrá ingresos en territorio mexicano; al contrario, una oficina de representación no realizará actos de comercio, ni tampoco tendrá ingresos, siendo sus actividades no lucrativas, como la investigación de mercados. Tanto la aprobación de una sucursal como la de una oficina de representación requieren una autorización previa por parte de la Comisión Nacional de Inversión Extranjera, lo cual no se precisa para la constitución de una filial, porque una filial constituida en México, aun cuando tenga capital 100 % extranjero, es considerada como sociedad mexicana. El permiso otorgado para la puesta en marcha de la sucursal, es en sí una autorización para que se registre la misma en el Registro Público de Comercio y así pueda llevar a cabo actos de comercio. La autorización para que se registre la oficina de representación es una autorización para operar en territorio nacional. Concepto Registro de sociedades (incluye gastos notariales) Alta de la actividad Servicio de traducción jurada 1.1 CONSTITUCIÓN DE UNA FILIAL Costes típicos Autorización para constituir la sociedad ante la Secretaría de Relaciones Exteriores (1): 43 €. Registrar la empresa ante notario público: Depende del notario. Tarifa mínima: 800 €. Inscripción en el Registro Federal de Contribuyentes (2): Gratuito. Inscripción en el Registro Público de la Propiedad y del Comercio de la localidad: 150 € como máximo, dependiendo del número de poderes que se otorguen en la Asamblea Constitutiva. Este coste lo integra el notario por el Registro de la Sociedad antes mencionado. Inscripción de la sociedad en el Registro Nacional de Inversiones Extranjeras (3): 117 €. - 4 de 28 Actualizado a 15 de marzo de 2008 Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR Servicio de asesoramiento jurídico Otros Aproximadamente 1.500 €, para la correcta determinación del esquema de inversión, rápida constitución, establecimiento de límites de gobierno corporativo y definición de esquemas fiscales convenientes. Alta en el Sistema de Información Empresarial Mexicano a través de las Cámaras Empresariales del sector***. Tarifa entre 7 € - 45 € dependiendo del número de empleados. Obtención de una Business Visa en cualquier consulado. Tarifa: 71 €. Inscripción en la oficina de tesorería local. Gratuito. Inscripción en el Padrón de Impuestos Sobre Nóminas. Gratuito. Aviso de manifestación estadística ante el Instituto Nacional de Estadísticas, Geografía e Informática (INEGI). Gratuito. Trámites adicionales si se contrata personal laboral: 1) Aprobación de planes y programas de capacitación y adiestramiento por parte de la Secretaría del Trabajo y Previsión Social (STPS): Gratuito. 2) Constitución de la Comisión Mixta de Capacitación y Adiestramiento, supervisada por la Secretaría del Trabajo y Previsión Social: Gratuito. 3) Constitución de la Comisión de Seguridad e Higiene en los centros de trabajo, supervisada por la Secretaría del Trabajo y Previsión Social. Los documentos que comprueben la constitución de las comisiones de seguridad e higiene y mixta de capacitación y adiestramiento sólo deben conservarse para una eventual inspección. Gratuito. 4) Inscripción patronal ante el Instituto Mexicano del Seguro Social IMSS. 5) Inscripción de empresas en el Seguro de Riesgos de Trabajo ante el Instituto Mexicano del Seguro Social, INFONAVIT, SAR e IMSS. Estos trámites ante el IMSS deben realizarse dentro de los cinco días hábiles siguientes a la contratación de los trabajadores. Si el negocio es a nombre de una empresa se requiere un poder certificado por el consulado o apostillado. Si provee servicios financieros se requiere registro y autorización de la Secretaría de Hacienda y Crédito Público (SHCP). Si se requiere importar maquinaria o equipo es necesario obtener de la SHCP el registro en el padrón de importadores y en casos particulares de acuerdo a la fracción arancelaria, el registro en el padrón de importadores de sectores específicos. En su caso, licencia de construcción. En su caso, licencia de anuncio. En su caso, licencia de uso de suelo comercial. En su caso, aviso como empresa generadora de residuos a la Secretaría de Medio Ambiente y Recursos naturales en el plazo 5 de 28 Actualizado a 15 de marzo de 2008 Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR de un mes tras la obtención del RFC. En su caso, licencia de funcionamiento de la Comisión Estatal de Ecología. En su caso, registro de fuentes fijas y descargas de aguas residuales correspondientes. En su caso, aviso de funcionamiento ante la Secretaría de Salud en el plazo de 10 días tras la obtención del RFC. Contrato de suministro de agua potable. Si se requiere gran suministro de energía es necesario el registro en la CFE y PEMEX (Petróleos Mexicanos) Los proyectos de desarrollo industrial deben elaborar un informe preventivo o en su defecto un estudio del impacto ambiental. (1)Para más información dirigirse a la Secretaría de Relaciones Exteriores: http://www.sre.gob.mx/tramites/sociedades/tema2a.htm (2)Para más información dirigirse al Registro Federal de Contribuyentes: http://www.sat.gob.mx/sitio_internet/informacion_fiscal/tramites_fiscales/guia_r_t/24_1782.html (3)Para más información dirigirse a: http://www.siem.gob.mx/siem2008/ayuda/preguntasfrecuentes.asp (4) Ahora el registro por Internet es voluntario pero pronto será obligatorio. Para más información dirigirse a: http://www.economia.gob.mx/pics/p/p1156/DERECHOS.PDF ó http://www.economia.gob.mx/?P=2036 Concepto Registro de sociedades Alta de la actividad Otros Tiempo estimado de los procesos de constitución de una filial Autorización para constituir la sociedad ante la Secretaría de Relaciones Exteriores. Si se califica para el SARE la autorización se obtiene en 24 horas. Registrar la empresa ante notario público: 5 a 10 días. Inscripción en el Registro Federal de Contribuyentes: un día hábil si se califica para el SARE o hasta 15 días en la localidad más apartada. Inscripción en el Registro Público de la Propiedad y del Comercio(RFC) de la localidad: inmediato o hasta 20 días. El retraso del registro no impide que la Sociedad opere legalmente. Obtención de Business Visa: 24 horas. Inscripción en el Registro Nacional de Inversiones Extranjeras: inmediato. Se cuenta con 30 días para cumplir este requisito después de haber recibido el RFC. Registro patronal y de los trabajadores ante la IMSS: 1 a 15 días. Inscripción en la oficina de tesorería local: Inmediato. Aviso de manifestación estadística ante el INEGI: inmediato. En su caso licencia de uso de suelo comercial: entre 1 y 8 días. No obstante, puede llegar a tardar 30 días. En su caso licencia de construcción: usualmente en un intervalo de entre 3 y 8 días. 6 de 28 Actualizado a 15 de marzo de 2008 Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR Total de los procesos Contrato de suministro de agua potable: inmediato, aunque la ejecución puede tardar hasta 20 días. En su caso licencia de anuncio: inmediato o hasta 22 días dependiendo del tipo y dimensiones. En su caso registro de fuentes fijas y descargas de aguas residuales correspondientes: un promedio 10 días. Tiempo medio: 57 días. 1.2 CONSTITUCIÓN DE UNA SUCURSAL Concepto Registro de sociedades Alta de la actividad Servicio de traducción jurada Servicio de asesoramiento jurídico Otros Concepto Registro de sociedades Alta de la actividad Otros Total de los procesos Costes típicos Trámite de autorización ante la Comisión Nacional de Inversiones Extranjeras: aprox., 86 €. Registrar la empresa ante notario público: depende del notario. Tarifa mínima: 800 €. Inscripción en el Registro Federal de Contribuyentes –número de identificación fiscal RFC: gratuito. Inscripción en el Registro Público de la Propiedad y del Comercio de la localidad: 150 € como máximo. Inscripción en el Registro Nacional de Inversión Extranjera de la Secretaría de Economía: 117 €. Aproximadamente, 1.500 €. Igual que la filial. Tiempo estimado de los procesos de constitución de una sucursal Autorización de la Comisión Nacional de Inversiones Extranjeras: menos de 15 días. Si no se obtiene respuesta, la autorización se entiende otorgada. Inscripción en el Registro Federal de Contribuyentes: inmediato o hasta 15 días. Existen algunas actividades económicas que precisan que las empresas deban presentar un aviso de funcionamiento ante la Secretaría de Salud o a las instancias estatales correspondientes en un plazo de 10 días a partir de la obtención del Registro Federal de Contribuyentes. Publicación en el Diario Oficial de la autorización de la Comisión Nacional de Inversiones Extranjeras: 5 a 10 días. Inscripción en el Registro Público de la Propiedad y del Comercio de la localidad: inmediato o hasta 20 días. Registro patronal y de los trabajadores: 15 días. Tiempo estimado en total: 70 días. 7 de 28 Actualizado a 15 de marzo de 2008 Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR Concepto Registro de sociedades (incluye gastos notariales) Alta de la actividad Servicio de traducción jurada (si se precisa) Servicio de asesoramiento jurídico Otros 1.3 CONSTITUCIÓN DE UNA OFICINA DE REPRESENTACIÓN Costes típicos Trámite de autorización de la Comisión Nacional de Inversiones Extranjeras: aproximadamente 86 €. Registro en el Registro Nacional de Inversión Extranjera de la Secretaría de Economía: aproximadamente 117 €. Aproximadamente 1.500 €. Trámites adicionales si se contrata personal laboral: 1. Aprobación de planes y programas de capacitación y adiestramiento por parte de la Secretaría del Trabajo y Previsión Social –STPS. 2. Constitución de la Comisión Mixta de Capacitación y Adiestramiento, supervisada por la Secretaría del Trabajo y Previsión Social. 3. Constitución de la Comisión de Seguridad e Higiene en los centros de trabajo, supervisada por la Secretaría del Trabajo y Previsión Social. Los documentos que comprueben la constitución de las comisiones de seguridad e higiene y mixta de capacitación y adiestramiento sólo deben conservarse para una eventual inspección. 4. Inscripción patronal ante el Instituto Mexicano del Seguro Social IMSS. 5. Inscripción de empresas en el Seguro de Riesgos de Trabajo ante el Instituto Mexicano del Seguro Social IMSS. Estos trámites ante el IMSS deben realizarse dentro de los 5 días hábiles siguientes a la contratación de los trabajadores. Concepto Tiempo estimado de los procesos de constitución de una oficina de representación Registro de sociedades Autorización de la Comisión Nacional de Inversiones Extranjeras: 15 días. Alta de la actividad Otros Registro patronal y de los trabajadores: 5 a 10 días. Total de los procesos Aproximadamente, 30 días. No se pueden realizar actividades lucrativas. Nota: Existe una página Web donde se pueden encontrar con precisión los trámites y plazos para constituir una empresa según actividad y zona: http://www.pymes.gob.mx/guiasdetramites/ 8 de 28 Actualizado a 15 de marzo de 2008 Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR 1.4 OTROS REGISTROS Concepto Registro de patentes Costes típicos Tiempo estimado de los procesos Solicitud de patente: 505 € Toda solicitud de patente o de registro de diseño industrial Expedición de título de patente: 185 € o modelo de utilidad debe tramitarse ante el Instituto Primeras cinco anualidades: 54 € Mexicano de Propiedad Industrial (IMPI) y puede ser Segundas cinco anualidades: 100 € tramitada por el propio solicitante o a través de un Terceras cinco anualidades: 150 € apoderado legal. La solicitud debe ser sometida a un Solicitud de diseño industrial: 127 € Registro de diseño industrial examen de forma (del procedimiento administrativo de Expedición del título de diseño industrial: 39 € solicitud) y posteriormente a un examen de fondo. En Primeras nueve anualidades: 28 € promedio, el trámite de una patente, desde que ingresa la A partir de la décima: 50 € solicitud hasta que es emitido un dictamen de conclusión, Solicitud de modelo de utilidad: 127 € Registro de modelos de utilidad sea una concesión o una negativa, es de 4 a 5 años. En el Expedición del título de modelo de utilidad: 40 € caso del diseño industrial es 11 meses y para el modelo de De la primera a la tercera anualidad: 63 € utilidad 19 meses. De la cuarta a la sexta: 63 € No obstante, la invención se encuentra protegida desde A partir de la séptima: 103 € que se hace la solicitud. Registro de marca Búsqueda fonética: 7 € El IMPI debe contestar antes de seis meses sin perjuicio Solicitud de registro de marca: 144 € de la protección de marca, aviso o nombre comercial, la cual existe desde la solicitud. Registro de aviso comercial (slogan) Búsqueda fonética: 7 € Solicitud de registro de aviso comercial: 24 € Registro de nombre comercial Búsqueda fonética: 7 € Solicitud de registro de nombre comercial: 24 € Registro de propiedad inmobiliaria Los gastos notariales se sitúan, dependiendo del Aproximadamente 6 meses inscripción en el Registro notario, entre un 4 % y 2 % del valor escriturado. Público de la Propiedad. Nota: Para mayor información, consultar la página del Instituto Mexicano de la Propiedad Industrial: http://www.impi.gob.mx 9 de 28 Actualizado a 15 de marzo de 2008 Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR 2. SISTEMA FISCAL Este apartado se centra en el sistema fiscal aplicable a la actividad empresarial. Los correspondientes a las personas físicas se tratan en el apartado relativo a las condiciones de los expatriados y en el de subvenciones del apartado de costes laborales. 2.1 IMPUESTOS Concepto Impuesto de sociedades Impuesto sobre actividades económicas Impuesto sobre el patrimonio Impuesto sobre las transacciones con el exterior Impuestos indirectos Tasa impositiva Impuesto Sobre la Renta (ISR): 28 % (se mantendrá durante los próximos años). Impuesto Empresarial a Tasa Única (IETU): gravará la diferencia entre los ingresos de las empresas y los gastos en bienes intermedios con tasas del 16,5 % en 2008, del 17 % en 2009 y el 17,5 % a partir de 2010. Las empresas tendrán que calcular dos impuestos, el IETU y el ISR, y pagar el que resulte mayor. Se ha derogado con la entrada del Impuesto Empresarial a Tasa Única (IETU). No existe como tal. Se aplica un impuesto local, denominado Predial, a los bienes inmuebles. Depende de cada municipio. En comercio exterior, para importaciones, se aplica arancel, dependiendo del acuerdo comercial. Existe una tarifa denominada Trámite de Derecho Aduanero: 15 € IVA: el tipo general es del 15 %, aun cuando existen actividades que están sujetas a tasa 0 % (alimentos básicos, edición de libros y periódicos, maquinaria e insumos para la actividad agrícola, por ejemplo). Se calcula sobre el Cash Flow. Otros Impuesto Sobre Adquisición de Inmuebles: todas las operaciones de transmisión de bienes inmuebles por cualquier título, ya sea oneroso o gratuito, están sujetas al pago de este impuesto, estando obligado al pago el adquirente. El concepto de bien inmueble se refiere tanto al suelo como a las estructuras sobre éste construidas. La base imponible es el precio de compra, aunque si éste es menor que el valor estimado de mercado en una diferencia superior al 10 %, se tomará entonces el valor estimado de mercado. Actualmente la tasa impositiva, después de varias reducciones, se establece en función de una tabla con base en una valoración que debe practicarse. Impuesto a los depósitos en efectivo (IDE): se gravarán únicamente los depósitos bancarios realizados en efectivo, superiores a 25.000 pesos mensuales con una tasa del 2 %. Este impuesto combate la evasión y la informalidad ya que la mayoría de los contribuyentes realizan depósito por cheque o por transferencia electrónica. Impuesto sobre nóminas: 2 %. El primer año se paga el 1 %. Nota: Todos los impuestos se deben pagar mensualmente el día 17. Fuente: Servicio de Administración Tributaria: www.sat.gob.mx 10 de 28 Actualizado a 15 de marzo de 2008 Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR 3. COSTES INMOBILIARIOS 3.1 a) ZONA GEOGRÁFICA: CENTRO 3.1.1 SUELO INDUSTRIAL Ámbito Urbano (centro ciudad, zona metropolitana, etc.) Periferia urbana Zonas especiales (zonas francas, polígonos industriales, parques tecnológicos, etc.) Fuente: Colliers Precio por m2 Alquiler (mensual) Compra 3€-6€ 180 € - 360 € 2€-5€ 25 € - 220 € 3€-5€ 5 € - 23 € (terreno) 3.1.2 SUELO NO INDUSTRIAL (Para fines distintos de la industria o producción agrícola. P.ej.: turismo, promoción inmobiliaria, etc.) Precio por m2 Ámbito Alquiler (mensual) Compra Urbano (centro ciudad, zona metropolitana, etc.) 5 € - 53 € Ixtapalapa 20 € - 400 € (zona industrial en las afueras del DF). Periferia urbana Otras zonas de interés para inversión inmobiliaria, en centros de ocio o turísticos 4 € - 33 € - Naucalpan 220 € - 715 € (corresponde a un Estado de México, pero es una zona más industrial cercana a Polanco). Polanco 500 € - 4.000 € (zona comercial de prestigio). 11 de 28 Actualizado a 15 de marzo de 2008 Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR 3.1.3 OFICINAS Ámbito Urbano (centro ciudad, zona metropolitana, etc.) Periferia urbana Zonas especiales (zonas francas, polígonos industriales, parques tecnológicos, etc.) Fuente: Colliers. 3.1.4 Precio por m2 Alquiler (mensual) De 8 € (Edif. clase C) a 22 € (Edif. Clase A+) De 9 € (Edif. Clase C) a 18 € (Edif. Clase A+) - Compra 1.080 € - 1.950 € 1.285 € - 1.700 € - CENTROS DE NEGOCIOS / BUSINESS CENTERS Servicios ofrecidos Precio típico total (suma de todos los servicios ofrecidos, mensual) Servicios de secretaría, infraestructura de oficina (mobiliario, ofimática, Aproximadamente, 300 € - 1.750 €/ mes. Dependiendo de la localización, m2 y la variedad de servicios (parking, cocina, sala de juntas…). acceso a Internet) 3.1.5 LOCALES COMERCIALES Y ALMACENES Ámbito Urbano (centro ciudad, zona metropolitana, etc.) Periferia urbana Zonas especiales (zonas francas, polígonos industriales, parques tecnológicos, etc.) Precio por m2 Alquiler (mensual) 5 € - 53 € 4 € - 33 € - Compra 20 € - 4.000 € 20 € - 3.333 € - 12 de 28 Actualizado a 15 de marzo de 2008 Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR 3.1.6 COSTES DE CONSTRUCCIÓN Ámbito Urbano (centro ciudad, zona metropolitana, etc.) Periferia urbana Zonas especiales (zonas francas, polígonos industriales, parques tecnológicos, etc.) Fuente: Cámara Mexicana de la Industria de la Construcción. Precio por m2 construido Edificios (oficinas, locales, naves industriales) 250 € - 600 € 225 € - 550 € 260 € 3.2 b) ZONA GEOGRÁFICA: NORTE 3.2.1 SUELO INDUSTRIAL Ámbito Urbano (centro ciudad, zona metropolitana, etc.) Periferia urbana Zonas especiales (zonas francas, polígonos industriales, parques tecnológicos, etc.) Fuente: Colliers. Precio por m2 Alquiler (mensual) Compra 3€-4€ 21 € - 65 € 2€-6€ 19 € - 26 € 3.2.2 SUELO NO INDUSTRIAL (Para fines distintos de la industria o producción agrícola. P.ej.: turismo, promoción inmobiliaria, etc.) Precio por m2 Ámbito Alquiler (mensual) Compra Urbano (centro ciudad, zona metropolitana, etc.) 24 € - 40 € 20 € - 3.333 € Periferia urbana 14 € - 22 € 20 € - 2.700 € Nota: Depende mucho de la zona. 13 de 28 Actualizado a 15 de marzo de 2008 Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR 3.2.3 OFICINAS Precio por m2 Ámbito Alquiler (mensual) De 8 € (Edif. Clase B) a 17 € (Edif. Clase A+) De 9 € (Edif. Clase B) a 18 € (Edif. Clase A+) Urbano (centro ciudad, zona metropolitana, etc.) Periferia urbana Zonas especiales (zonas francas, polígonos industriales, parques tecnológicos, etc.) Fuente: Colliers. - 3.2.4 Compra De 700 € (Edif. Clase B) a 1.500 € (Edif. Clase A+) De 570 € (Edif. Clase B) a 1.075 € (Edif. Clase A+) - CENTROS DE NEGOCIOS / BUSINESS CENTERS Servicios ofrecidos Precio típico total Servicios de secretaría, infraestructura de oficina (mobiliario, ofimática, Aproximadamente, 300 € - 1.750 €/ mes. Dependiendo de la localización, m2 y la variedad de servicios (parking, cocina, sala de juntas…). acceso a Internet) 3.2.5 LOCALES COMERCIALES Y ALMACENES Ámbito Urbano (centro ciudad, zona metropolitana, etc.) Periferia urbana Zonas especiales (zonas francas, polígonos industriales, parques tecnológicos, etc.) Nota: Depende mucho de la zona. Precio por m2 Alquiler (mensual) 24 € - 40 € 14 € - 22 € - Compra 20 € - 3.333 € 20 € - 2.700 € - 14 de 28 Actualizado a 15 de marzo de 2008 Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR 3.2.6 COSTES DE CONSTRUCCIÓN Ámbito Urbano (centro ciudad, zona metropolitana, etc.) Periferia urbana Zonas especiales (zonas francas, polígonos industriales, parques tecnológicos, etc.) Precio por m2 construido Edificios (oficinas, locales, naves industriales) 250 € - 600 € 225 € - 550 € 260 € Fuente: Cámara Mexicana de la Industria de la Construcción. 15 de 28 Actualizado a 15 de marzo de 2008 Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR 4. CONDICIONES DEL PERSONAL EXPATRIADO Costes de tramitación Tiempo estimado para su obtención 4.1 VISADOS Y PERMISOS 100 € - 213 € 1 - 3 meses máximo. 4.2 ESTANCIA EN HOTEL Zona Categoría Precio típico por noche Distrito Federal 5 estrellas Habitación doble: 60 € - 280 € Monterrey 5 estrellas Habitación doble: 52 € - 120 € Guadalajara 5 estrellas Habitación doble: 55 € - 185 € Querétaro 5 estrellas Habitación doble: 60 € - 180 € En México se llama matrimonial a una habitación equivalente a una individual, aunque de tamaño mayor. 4.3 TRANSPORTE PRIVADO Categoría del vehículo Turismo VW - Nissan - Opel Precio típico Alquiler (por día) 33 € - 55 € Compra 7.350 € - 18.350 € 4.4 VIVIENDA Zona geográfica Distrito Federal Monterrey Querétaro Guanajuato . Precio de una casa de zonas residenciales Alquiler (mensual) Compra 600 € - 3.680 € 100.000 € - 1.000.000 € 275 € - 2.550 € 30.000 € - 400.000 € 250 € - 2.175 € 52.000 € - 285.000 € 190 € - 1.350 € 33.333 € - 400.000 € 16 de 28 Actualizado a 15 de marzo de 2008 Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR Concepto Consumo doméstico Transporte Educación Gastos sanitarios Servicio doméstico Gastos en seguridad privada 4.5 GASTOS DOMÉSTICOS (México DF) Coste típico por unidad familiar de 4 ó 5 miembros más personal de servicio 900 € -1.000 € al mes. 100 € en gasolina al mes. 250 € - 440 € al mes de colegio. 430 € - 1.000 € por persona al año de seguro médico. 275 € - 520 € al mes. Aprox. 440 € al mes. Concepto Consumo doméstico Transporte Educación Gastos sanitarios Servicio doméstico Gastos en seguridad privada 4.6 GASTOS DOMÉSTICOS (Monterrey) Coste típico por unidad familiar de 4 ó 5 miembros más personal de servicio 1.000 € - 1.500 € al mes. 100 € en gasolina al mes. 330 € - 660 € al mes de colegio. 430 € - 1.000 € por persona al año de seguro médico. 275 € - 520 € al mes. Aprox. 440 € al mes. 4.7 TRATAMIENTO FISCAL Concepto Porcentaje Impuesto sobre la renta Tasa máxima: 28 %. Beneficios y deducciones fiscales Intereses pago hipoteca primera vivienda. Gastos médicos. Otros Existe un Convenio México - España para Evitar la Doble Imposición. Consultar el texto del Convenio en la página de la Agencia Tributaria española: http://www.aeat.org 17 de 28 Actualizado a 15 de marzo de 2008 Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR 5. COSTES LABORALES 5.1 SALARIO MEDIO BRUTO POR CATEGORÍA PROFESIONAL (Zona Centro) Categoría profesional / Puesto Director comercial Ejecutivo comercial / gestor de cuentas Gerente de producción Ingeniero de producción Operario cualificado Operario no cualificado Secretaria bilingüe Administrativo Contador Salario bruto/hora trabajada - Salario bruto mensual Aprox. 10.860 € Aprox. 5.450 € 944 € - 8.395 € 500 € - 2.950 € 125 € - 980 € 70 € - 750 € 250 € - 1.490 € 400 € - 3.333 € 5.2 SALARIO MEDIO BRUTO POR CATEGORÍA PROFESIONAL (Zona Norte) Categoría profesional / Puesto Director comercial Ejecutivo comercial / gestor de cuentas Gerente de producción Ingeniero de producción Operario cualificado Operario no cualificado Secretaría bilingüe Administrativo Contador Salario bruto/hora trabajada - Salario bruto mensual Aprox. 10.860 € Aprox. 5.450 € 800 € - 2.000 € 400 € - 3.490 € 130 € - 680 € 90 € - 500 € 233 € - 1.200 € 300 € - 3.560 € 18 de 28 Actualizado a 15 de marzo de 2008 Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR 5.3 PERCEPCIONES NO SALARIALES Concepto Cotizaciones obligatorias a Seguridad Social Cotizaciones voluntarias (seguro médico privado, planes de pensiones, seguros de vida, etc.) Prestaciones sociales directas (incapacidad temporal, jubilación, etc.) Indemnización por desempleo Aportaciones al Fondo Nacional de la Vivienda A cargo del empleador: existen cargos mensuales y otros bimensuales. Porcentaje o valor absoluto Compuesto por tres partes: - Seg. Social a cargo de la empresa (+ - 17 %). - Seg. Social a cargo del trabajador (2 % - 3 %). - Prima de riesgo: depende del sector (0,5 % - 5 %). Son cubiertas con la Seguridad Social que comprende: enfermedad, muerte, incapacidad y vivienda. No integran parte del coste laboral diario. No existe. 5 % (bimensual y obligatorio para la empresa). 5.4 SUBVENCIONES Concepto Subvenciones en las cotizaciones Subvenciones a la contratación Subvenciones a la formación Deducciones fiscales Porcentaje o valor absoluto Existe un Programa llamado del Primer Empleo por el que el Estado paga la cuota obrero patronal de seguridad social durante el primer año. El Programa de Marcha hacia el Sur incentiva la contratación de personal fijo concediendo hasta 1.333 € por empleo generado para capacitación, habilitación de instalaciones o la compra de maquinaria y equipo. Gastos médicos e intereses reales sobre créditos hipotecarios. 19 de 28 Actualizado a 15 de marzo de 2008 Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR Otros indicadores Salario mínimo interprofesional 3,3 € - 3,5 € (según el Estado). Jornada laboral máxima 48 horas semanales. Periodo de vacaciones Mínimo 6 días – Máximo 35 días. Disponibilidad de personal cualificado Sí. Nota: En lo que se refiere a la duración máxima de la jornada laboral, la Ley General del Trabajo señala lo siguiente: Art. 59:"el trabajador y el patrón fijarán la duración de la jornada de trabajo, sin que deba exceder de los máximos legales". Art. 61: "la duración máxima de la jornada será: ocho horas la diurna, siete la nocturna y siete horas y media la mixta". Art. 69: "por cada seis días de trabajo disfrutará el trabajador de un día de descanso, por lo menos, con goce de salario íntegro". Se puede inferir que la duración máxima de la jornada ordinaria de trabajo en un cómputo semanal es de 48 horas. Pero hay que destacar que en muchos sectores de actividad habitualmente se trabaja durante 5 días semanales, lo que nos da las 40 horas que se habían señalado en 2007 aunque el máximo permitido por la Ley son 48 horas semanales. 20 de 28 Actualizado a 15 de marzo de 2008 Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR 6. COSTES DE SUMINISTROS 6.1 a) Zona Centro 6.1.1 ELECTRICIDAD Precio Actividad Cuota de alta/conexión Uso industrial 3 € - 31 € De depósito de garantía en función del tipo de tensión y el número de medidores. Uso comercial 17 € - 114 € De depósito de garantía en función del tipo de tensión y el número de medidores. Variable (según consumo) Demanda menor de 100 kWh : kWh de demanda máxima media: 0,82 € kWh de energía: 0,062 € Demanda mayor de 100 kWh: Por kWh de demanda facturable: 8,72 € kWh energía de punta: 0,16 € kWh energía intermedia: 0,05 € kWh energía base: 0,042 € 6.1.2 Parámetros de calidad del suministro eléctrico Cobertura del servicio 97 % población. Tiempo medio de prestación del servicio una vez solicitada el alta 2 - 15 días. Los costes de los insumos de energía y agua para la industria y el comercio son mucho mayores que los costes para uso doméstico. 21 de 28 Actualizado a 15 de marzo de 2008 Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR 6.1.3 Actividad Uso industrial Uso comercial AGUA Precio Cuota de alta/conexión 357 € - 1.456 € Depende del tipo de terreno y diámetros de las tomas. Variable (según consumo) Zonas donde hay abundancia de agua: 0,086 € - 0,324 €/ m³ (en estados tales como Veracruz y Villahermosa). Zonas con mayores problemas de agua: 0,81 € - 2,02 €/ m³ (en las Zonas Centro y Norte. En el DF por ejemplo es más cara el agua). Se trata de precios promedio de la zona centro, que tiene problemas de sequía. Fuente: Código Financiero del Distrito Federal 6.1.4 Parámetros de calidad del suministro de agua Cobertura del servicio 89 % Tiempo medio de prestación del servicio una vez solicitada el alta Inmediato o 15 días, salvo que haya que realizar obras de conexión. 6.1.5 Actividad Uso industrial GAS Precio Cuota de alta/conexión Para gas LP: Para gas natural: dependiente de la valoración de la empresa instaladora. Variable Gas LP: 0,63 €/ kg. Gas Natural: 113,95 €/ m3 Uso comercial 22 de 28 Actualizado a 15 de marzo de 2008 Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR 6.1.6 Parámetros de calidad del suministro de gas Cobertura del servicio 96 %. Tiempo medio de prestación del servicio una vez solicitada el alta Inmediato, en el caso gas LP. 6.1.7 OTROS COMBUSTIBLES DERIVADOS DEL PETRÓLEO Actividad Precio Consumo industrial Consumo comercial 252 €/ m3 combustóleo 6.2 B) Zona Norte 6.2.1 Actividad Uso industrial Uso comercial ELECTRICIDAD Precio Cuota de alta/conexión Variable (según consumo) Demanda menor de 100 kWh : 3 € - 31 € kWh de demanda máxima media: 7,77 € De depósito de garantía en función del tipo de tensión kWh de energía: 0,059 € y el número de medidores. Demanda mayor de 100 kW: Por kWh de demanda facturable: 8,056 € 17 € - 114 € kWh energía de punta: 0,152 € De depósito de garantía en función del tipo de tensión kWh energía intermedia: 0,049 € y el número de medidores. kWh energía base: 0,04 € 23 de 28 Actualizado a 15 de marzo de 2008 Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR 6.2.2 Parámetros de calidad del suministro eléctrico Cobertura del servicio Tiempo medio de prestación del servicio una vez solicitada el alta 97 % población. 30 días para instalar la línea y 3 días para darla de alta. 6.2.3 AGUA Precio Actividad Uso industrial Uso comercial Cuota de alta/conexión Variable (según consumo) 124 € - 990 € 0,798 € - 2,2 €/ m3 6.2.4 Parámetros de calidad del suministro de agua Cobertura del servicio 89 % del territorio. Tiempo medio de prestación del servicio una vez solicitada el alta De 10 a 15 días, salvo que haya que realizar obras de conexión. 6.2.5 Actividad GAS Precio Cuota de alta/conexión Variable (según consumo) Uso industrial Para gas LP: Para gas natural: dependiente de la valoración de la empresa instaladora. Gas LP: 0,63 €/ kg. Gas Natural: 115 €/ m3 Uso comercial 24 de 28 Actualizado a 15 de marzo de 2008 Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR 6.2.6 Parámetros de calidad del suministro de gas Cobertura del servicio) 96 % Tiempo medio de prestación del servicio una vez solicitada el alta Inmediato, en el caso gas LP. 6.2.7 Actividad Consumo industrial Consumo comercial OTROS COMBUSTIBLES DERIVADOS DEL PETRÓLEO Precio 266 €/ m3 combustóleo 25 de 28 Actualizado a 15 de marzo de 2008 Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR 7. COSTES DE COMUNICACIONES Actividad Empresas Residencial Nota: Depende del plan. 7.1 TELEFONÍA FIJA (Zona Centro) Precio Mensual (fijo + variable por minuto) Cuota de alta/conexión Nacionales Internacionales 13 € + 0,093 €/ min. A Europa: 0,38 €/ min. hora valle. 75 € 1 €/ min. hora pico. 10 € + 0,093 €/ min. 7.2 TELEFONÍA FIJA (Zona Norte) Precio Actividad Cuota de alta/conexión Empresas Mensual Nacionales 13 € + 0,093 €/ min. 75 € Residencial 10 € + 0,093 €/ min. Internacionales A Europa: 0,38 €/ min. A EEUU: 0,175 €/ min. A Asia: 0,47 €/ min. Parámetros de calidad del servicio telefónico fijo Cobertura del servicio 18,3 % de la población. Tiempo medio de prestación del servicio una vez solicitada el alta 2 - 15 días. Nota: Los costes de los insumos de comunicación para la industria y el comercio son mucho mayores que los costes para uso doméstico. 26 de 28 Actualizado a 15 de marzo de 2008 Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR 7.3 TELEFONÍA MÓVIL Actividad Precio Cuota de alta/conexión Mensual Empresas - 42 € + 0,146 €/ min. Residencial - 13 € - 170,6 € + 0,076 €/ min. Nota: Depende del plan. Parámetros de calidad del servicio telefónico móvil Cobertura del servicio 52 % de la población. Tiempo medio de prestación del servicio una vez solicitada el alta Inmediato. 7.4 SERVICIOS DE BANDA ANCHA (acceso a Internet, servicios de datos) Precio Actividad Cuota de alta/conexión Tarifa plana mensual Empresas Residencial 0€ 20 € (Paquete Infinitum 1000). Parámetros de calidad del servicio de banda ancha Cobertura del servicio 17 % de los hogares. Tiempo medio de prestación del servicio una vez solicitada el alta Máx. 30 días. 27 de 28 Actualizado a 15 de marzo de 2008 Tipo de cambio aplicado: 15 PESOS / EUR 1,40 DÓLAR / EUR 7.5 SERVICIOS POSTALES Tipo de envío Precio Envío dentro del país Envío a España Carta ordinaria 0,43 € - 1,83 €. 0,86 € - 19 € Depende del número de cartas y del peso. depende del peso. 1,76 €/ carta + 3 visitas a domicilio Correo certificado con acuse de recibo (2 Kg. de peso) Aprox. 21,4 € (Acuse de recibo y servicio de notificación). 0,62 €, sólo con acuse de recibo. Paquete ordinario (20 Kg. de peso) 6,5 € Aprox. 161 € Paquete urgente (20 Kg. de peso) Aprox. 11 € Aprox. 124 € Para más información consultar la página del Servicio Postal Mexicano: http://www.sepomex.gob.mx Se han separado las zonas norte y centro por ser las más industrializadas. Para algunos campos en los que se señala se han utilizado los datos de Monterrey. Los apartados no disgregados son comunes al país. 28 de 28 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior Anexo 5: Custos de establecemento en Francia COSTES DE ESTABLECIMIENTO EN FRANCIA 2007 Actualizado el 28 de abril de 2007 COSTES DE ESTABLECIMIENTO EN FRANCIA 1. 1.1 1.2 1.3 1.4 2. 2.1 3. COSTES SOCIETARIOS CONSTITUCIÓN DE UNA FILIAL CONSTITUCIÓN DE UNA SUCURSAL CONSTITUCIÓN DE UNA OFICINA DE REPRESENTACIÓN OTROS REGISTROS SISTEMA FISCAL IMPUESTOS COSTES INMOBILIARIOS 4 4 6 6 7 9 9 13 3.1 3.2 SUELO INDUSTRIAL 13 SUELO NO INDUSTRIAL (PARA FINES DISTINTOS DE LA INDUSTRIA O PRODUCCIÓN AGRÍCOLA. P.EJ.: TURISMO, PROMOCIÓN INMOBILIARIA, ETC.) 13 3.3 OFICINAS 14 3.4 CENTROS DE NEGOCIOS / BUSINESS CENTERS 15 3.5 LOCALES COMERCIALES Y ALMACENES 15 3.6 COSTES DE CONSTRUCCIÓN 16 4. 4.1 4.2 4.3 4.4 4.5 4.6 5. 5.1 5.2 6. 6.1 6.2 6.3 6.4 CONDICIONES DEL PERSONAL EXPATRIADO VISADOS Y PERMISOS ESTANCIA EN HOTEL TRANSPORTE PRIVADO VIVIENDA GASTOS DOMÉSTICOS TRATAMIENTO FISCAL COSTES LABORALES PERCEPCIONES NO SALARIALES SUBVENCIONES COSTES DE SUMINISTROS ELECTRICIDAD AGUA GAS OTROS COMBUSTIBLES DERIVADOS DEL PETRÓLEO 17 17 17 18 18 19 19 20 22 24 27 27 28 29 29 2 de 44 Actualizado el 28 de abril de 2007 7. 7.1 7.2 7.3 7.4 8. COSTES DE COMUNICACIONES TELEFONÍA FIJA* TELEFONÍA MÓVIL SERVICIOS DE BANDA ANCHA (ACCESO A INTERNET, SERVICIOS DE DATOS) SERVICIOS POSTALES OTROS COSTES 8.1 ANEXO 2 : COSTES DE COMPRA DE OFICINAS, Y OTROS ACTIVOS INMOBILIARIOS 8.2 ANEXO 3 : HOTELES DE PARIS QUE ESTABLECEN TARIFAS PREFERENCIALES PARA LA EMBAJADA DE ESPAÑA 30 30 31 32 33 34 34 43 3 de 44 Actualizado el 28 de abril de 2007 1. COSTES SOCIETARIOS Concepto Registro de sociedades (incluye gastos notariales) Alta de la actividad (Inscripción en el Repertorio SIREN) Servicio de traducción jurada (si se precisa) Servicio de asesoramiento jurídico 1.1 CONSTITUCIÓN DE UNA FILIAL Costes típicos No hace falta escritura notarial de constitución. Basta con depositar unos estatutos en el registro mercantil del lugar de domicilio de la empresa. La lista de registros se puede consultar en: http://www.greffes.com/index.php Los estatutos y el procedimiento para la constitución de una sociedad se pueden obtener en el servidor Internet siguiente: http://www.jurimodel.com/LIST/1/droit-des-societes.html Su precio es de 90 €. El coste del registro mercantil de la sede social de una filial es de 76,19 €. La información completa se encuentra en: http://www.greffe-tc-paris.fr/rcs/tarifs_formalites.htm Los anuncios legales de creación de una sociedad cuestan 210 €. La información completa sobre costes y documentación necesaria se puede consultar en le servidor Internet de le empresa Office des Formalités que realiza las funciones de gestoría y que habla español http://www.formalites.fr/. Gratuito. La inscripción puede hacerse a través del Centro de Formalidades de las Empresas (CFE), perteneciente a la Cámara de Comercio, que corresponda a nivel geográfico, así como a través de la Tesorería General de la Seguridad Social (URSSAF), en la que pague las cotizaciones de sus asalariados. Esta última procede a transmitir la solicitud al Instituto Nacional de Estadística que procederá atribuir un número de 9 dígitos denominado SIREN a la sociedad. La Cámara de Comercio cobra 50 € por llevar a cabo el trámite, en el caso de que se trate de una empresa artesanal, “metiers” el coste es de 135 €. Cuando la sociedad realiza actividades comerciales (o que implican el pago de IVA) la gestión se realiza a través del CFE en que se realice el pago de los impuestos que tramitará en alta ante el INSEE. Si el socio es una sociedad española debe presentar una traducción jurada de su acta de constitución y de inscripción en le registro mercantil español, que deberá llevar el cuño de la Apostilla (Colegio de notarios) Lo realizan los abogados y expertos contables. El coste suele ser variable por lo que es aconsejable solicitar un presupuesto previamente en función de la consulta. También se puede contactar con los “Centres de Formalités des Entreprises” que es una ventanilla única 4 de 44 Actualizado el 28 de abril de 2007 Otros Concepto Registro de sociedades Alta de la actividad adscrita a las cámaras de comercio francesas donde se pude obtener información sobre el procedimiento de implantación en Francia y efectuar toda una serie de trámites. La lista de Cámaras de Comercio francesas se puede consultar en: http://www.cci.fr/ Presentación de cuentas en el registro mercantil del año en curso en le registro mercantil: Por correo: expedir un cheque por valor de 44, 33 € que incluye los gastos de recordatorio de presentación anual de cuentas (2,19 €) más los gastos de la gestión: 42,14 €. En la oficina correspondiente: expedir un cheque por valor de 43.06 €, que incluye los gastos de gestión (40,87 €) y los gastos de recordatorio de le presentación anual de cuentas. Los cheques se librarán a favor del Greffe del tribunal de comercio del Departamento que corresponda. Lista de registros de comercio en: http://www.greffes.com/index.php Parafeado de los Libros de Comercio: 3,11 € por Libro, añadir entre 3,46 € - 6,26 € de gastos de envío en función del peso del bulto y el departamento en que se efectué el envío. Tiempo estimado de los procesos de constitución de una filial Mínimo de quince días desde la presentación de la documentación en el Registro Mercantil siempre que la documentación esté completa. El INSEE realiza la inscripción de manera inmediata tan pronto como recibe la solicitud por parte del CFE que realiza la tramitación. El intervalo de tiempo final suele ser de aproximadamente una semana desde que el representante de la filial de la sociedad solicita al CFE que le corresponda la inscripción hasta que la empresa es inscrita de manera efectiva en el repertorio SIREN. 5 de 44 Actualizado el 28 de abril de 2007 Concepto Registro de sociedades (incluye gastos notariales) Alta de la actividad Servicio de traducción jurada (si se precisa) Servicio de asesoramiento jurídico Concepto Registro de sociedades Alta de la actividad Otros 1.2 CONSTITUCIÓN DE UNA SUCURSAL Costes típicos 120,35 € Idéntico que en el caso de la filial precedentemente indicada. La sociedad española debe presentar una traducción jurada de su acta de constitución y de inscripción en le registro mercantil español que deberá llevar el cuño de la Apostilla que expiden los Colegios Oficiales de notarios. Idéntico que para las sociedades. Tiempo estimado de los procesos de constitución de una sucursal Mínimo 15 días a contar desde la fecha de entrega de la documentación en el registro, teniendo en cuenta que ésta esté completa. Mínimo 10 días a contar desde la fecha de entrega de la documentación en el registro, teniendo en cuenta que ésta esté completa. Traducción jurada entre 2 y 4 semanas. 1.3 CONSTITUCIÓN DE UNA OFICINA DE REPRESENTACIÓN Concepto Costes típicos Registro de sociedades (incluye gastos notariales) No es necesario su inscripción en le Registro Mercantil (Registre du Commerce) al no tratarse de un establecimiento independiente. No obstante puede realizarse una declaración de existencia de esta oficina de representación cumplimentando el formulario M0, siempre que se mencione que la forma jurídica de la misma es: “sin relación jurídica con terceros”. Alta de la actividad Cumplimentar el formulario anterior M0 implica el alta automática de la oficina de representación en el Registro nacional de empresas y establecimientos y la emisión automática de un código SIREN y SIRET por parte del INSEE, para facilitar las relaciones con la administración. No existen costes de este trámite de gestión. 6 de 44 Actualizado el 28 de abril de 2007 Servicio de traducción jurada (si se precisa) Servicio de asesoramiento jurídico Otros (especificar) En el caso de que esta oficina implique a agentes terceros asalariados el trámite se realizará a través de la Tesorería General de la Seguridad Social (URSSAF) en que se ingresan las cotizaciones de los empleados o a través de CFE, que podrá cobrar 76,19 € por el trámite (la misma cantidad que por la Inscripción en el Registro Mercantil porque proceden a hacer automáticamente los dos trámites). - Concepto Registro de sociedades Alta de la actividad Total de los procesos Tiempo estimado de los procesos de constitución de una oficina de representación Inmediato desde la presentación de la documentación. - 1.4 OTROS REGISTROS Concepto Registro de patentes http://www.inpi.fr Registro de marca Costes típicos) 35 € de depósito de la patente para iniciar las formalidades (25 € si se realiza a través de la página Web). 500 € informe de la investigación. 85 € de emisión de la patente. Cada anualidad cuesta alrededor de 300 €. Existen descuentos de hasta el 2 % para PYME y personas físicas. 225 € por marca cuando los servicios o productos inscritos Tiempo estimado de los procesos Mínimo de 18 meses desde la presentación del informe de la producto/servicio a patentar. Fases: • Se adjudica una fecha para efectuar el depósito de la patente. • Proceso de defensa por parte del estado. • Elaboración del informe de investigación sobre el patentable. • Proceso de información pública sobre la patente potencial en un boletín oficial. Mínimo tres meses y medio. 6 semanas después de efectuar el depósito de la marca en el INPI se publicará en el boletín oficial 7 de 44 Actualizado el 28 de abril de 2007 http://www.inpi.fr Registro de propiedad inmobiliaria pertenezcan a tres categorías máximo. Se aplica 40 € por cada clase suplementaria. La anualidad de una marca de una fábrica, comercio o servicio, cuesta alrededor de 450 €. la información del registro. Durante dos meses se podrán recibir apelaciones y enmiendas por parte de terceros. Una vez terminado este período se procede a la inscripción de la marca de manera efectiva. El Registro de la Propiedad Inmobiliaria se realiza a través de un notario fedatario del proceso de venta que emitirá un nuevo título de propiedad y registrará a través de la oficina de Privilegios e hipotecas (Bureau de Conservation des hipotèques). Estas oficinas están completamente descentralizadas en Francia. Cada municipio puede tener una o más oficinas de esta naturaleza, para saber cuál corresponde se debe contactar con el servicio de información del ayuntamiento. http://www.notaires.fr/ http://www.paris.notaires.fr/ Para comprobar la titularidad de una propiedad inmobiliaria pueden consultarse los servicios catastrales. El catastro en Francia está completamente descentralizado y debe ser consultado a través del servicio de información del ayuntamiento correspondiente. El coste de este trámite depende del valor de mercado del inmueble, si se trata de un bien nuevo o antiguo y si existen costes adicionales de comunidad o particulares. P.e. para un inmueble antiguo sin costes adicionales cuyo valor de mercado sea 50.000 € el coste de inscripción en el registro de la propiedad sería 5.000 €. Los servicios que ofrece el Catastro son: • Relève de la propriété: transferencia de la propiedad. Coste: 2 €. Trámite presencial. Tiempo estimado 10 días. • Déclaration 70: expedición de un certificado de titularidad. Coste: Gratuito. Tiempo estimado 1 semana. • Extrait d’un plan de la propriété: Sirve para delimitar los lindes geográficos de una propiedad. Coste 3 €. Tiempo estimado: 5 - 7 días. La duración del proceso depende del Bureau de Conservation des Hipotèques pero es como mínimo un mes. 8 de 44 Actualizado el 28 de abril de 2007 2. SISTEMA FISCAL Este apartado se centra en el sistema fiscal aplicable a la actividad empresarial. Los correspondientes a las personas físicas se tratan en el apartado relativo a las condiciones de los expatriados y en el de subvenciones del apartado de costes laborales. Concepto 2.1 IMPUESTOS Tasa impositiva Normal: 33,3 % Aumentada: este tipo impositivo se aumenta con una contribución fija del 3,3 % cuando el importe del Impuesto de sociedades excede los 763.000 € para aquellas empresas cuya cifra de negocio es mayor o igual que 7.630.000 €. Reducida: 15 % para aquellas empresas cuyos beneficios imponibles sean inferiores a 38.120 € en el ejercicio declarado. Existen regímenes especiales a los que pueden acogerse: micro-empresas, profesionales particulares (taxe professionnelle); Régimen Real Normal. Impuesto de sociedades (o equivalente) Impuesto sobre actividades económicas (o equivalente) Las empresas unipersonales son sujetos pasivos del Impuesto sobre la Renta: Tipo impositivo/tramos de renta • 5,5 % (a partir de 5.515 € de renta anual). • 14 % (a partir de 10.847 € de renta anual). • 30 % (a partir de 24.432 €). • 40 % (superior a 65.559 €). Mas información en: http://www2.impots.gouv.fr/sie/accueil.htm y en http://www.impots.gouv.fr pinchando en “professionnels” y después en la parte superior en “vos impôts” . En la ventana que se abre se selecciona “impôts sur les sociétés” y después “suite” en la opción “Qui paie l’impôt”. La Taxe Profesionnelle: aplica a las personas físicas y jurídicas que realizan una actividad desde el 1 de enero del ejercicio fiscal. Se exime a las actividades: artesanales, agrícolas y centros de enseñanza privada principalmente. La base imponible se calcula sobre el valor de mercado de los bienes inmuebles y equipamientos y de una serie de fórmulas relacionadas con la actividad desarrollada (miembros de profesiones liberales, agentes de negocios o intermediarios comerciales con menos de 5 asalariados, etc.): 9 de 44 Actualizado el 28 de abril de 2007 Mas información en: http://www2.impots.gouv.fr/sie/accueil.htm y en http://www.impots.gouv.fr pinchando en “professionnels” y después en la parte superior en “vos impôts” . En la ventana que se abre se selecciona “taxe professionnelle” después seleccionar en “suite” en la opción “Qui paie l’impôt”. Impuesto sobre los salarios : • • • 4,25 % para la fracción de salarios inferior a 6.904 € al año. 8,50 % para la fracción de salarios comprendida entre 6.904 € y 13.793 € al año. 13,60 % para la fracción de salarios superior a 13.793 € al año. Lo abonan las asociaciones, oficinas de representación y toda aquella entidad que no realiza beneficios. Es un impuesto que sustituye al impuesto sobre sociedades para este tipo de entes jurídicos. Impuesto sobre las Oficinas y locales comerciales: Son sujetos pasivos los propietarios y usufructuarios de oficinas y locales comerciales y de almacenes, así como los tomadores de un contrato de construcción y de ocupación temporal del dominio público. Para calcular el impuesto aplicable a las oficinas se definen circunscripciones en función del valor teórico determinado por la administración para un determinado terreno y se aplican distintas tarifas por m2 que pueden oscilar entre 11,30 €/ m2 y 3,20 €/ m2. Existe además una tarifa reducida cuando los terrenos pertenecen a la admón. Pública y/o colectividades municipales. Se aplica una tarifa única a los locales de comerciales y de almacenamiento de: 1,80 €/ m2 y 0,90 €/ m2, respectivamente. Taxe d’Habitation: Sujetos pasivos: propietarios, ocupantes, arrendatarios y usufructuarios, ocupantes con o sin título, etc. de un alojamiento provisto de mueble a partir del 1 de enero del ejercicio fiscal. La base impositiva se calcula a partir del valor catastral del inmueble aplicando un coeficiente determinado por la administración del 10 de 44 Actualizado el 28 de abril de 2007 municipio, que se actualiza anualmente por un coeficiente nacional (P.e. en Paris este coeficiente es 1,85 % y la actualización es de 1,5 % para el 2004) Taxe Foncière su les propriétés bâties: El tipo impositivo determinado por la autoridad local se aplica al 50 % del valor catastral del inmueble construido (suelo + vuelo). Taxe Foncière sur les propriétés non bâties: El tipo impositivo determinado por la autoridad local se aplica al 80 % del valor catastral del suelo. Para más información consultar: http://www.impots.gouv.fr/ pinchando en “particuliers” y después en la parte superior en “vos impôts”. En la ventana que se abre se selecciona “taxe d’habitation, o taxe foncière” después seleccionar en “suite” en la rúbrica “Qui paie l’impôt”. Impuesto sobre el patrimonio (o equivalente) L'impôt de solidarité sur la fortune : Sujetos pasivos propietarios de un patrimonio superior a 760 000 € a día 1 de enero del ejercicio fiscal en curso. Tipo impositivo/ Patrimonio • 0,55 %/ de 760.000 € a 1.220.000 € • 0,75 %/ de 1.220.000 € a 2.420.000 € • 1,00 %/ de 2.420.000 € a 3.800.000 € • 1,30 % / de 3.800.000 € a 7.270.000 € • 1,65 %/ de 7.270.000 € a 15.810.000 € • 1,80 %/ de 15.810.000 € en adelante Para más información consultar: http://www.impots.gouv.fr/ pinchando en “particuliers” y después en la parte superior en “vos impôts”. En la ventana que se abre se selecciona “impôt de solidarité sur la fortune” y después en “suite” en la opción “Qui paie l’impôt”. 11 de 44 Actualizado el 28 de abril de 2007 Impuesto sobre las transacciones con el exterior (o equivalente) Impuestos indirectos No existe. IVA (TVA): Existen dos tipos impositivos aplicable en función del producto: Normal: 19,6 % Reducido: 5,5 % Super reducido 2,1 %, únicamente aplicable a los medicamentos reembolsados por la Seguridad Social, a venta de animales vivos para carnicerías, a algunos espectáculos y cierta prensa. Mas información en: http://www2.impots.gouv.fr/sie/accueil.htm y en http://www.impots.gouv.fr pinchando en “professionnels” y después en la parte superior en “vos impôts” . En la ventana que se abre se selecciona “TVA” después pinchar en “suite” en la rúbrica “Qui paie l’impôt”. • • • Otros Imposition Forfataire Annuelle (IFA): Aplica a todos los sujetos pasivos del Impuesto sobre sociedades que existen desde el 1 de Enero y que tienen una cifra de negocios superior a 400.000 € (libres de impuestos). Impuesto sobre sucesiones y donaciones: 60 % (transmisiones de abuelos a nietos solo se imponen una vez) Para más información consultar: http://www.impots.gouv.fr/ pinchando en “particuliers” y después en la parte superior en “vos préocupations” En la ventana que se abre se selecciona “famille” descender la página hasta el final y abajo del todo seleccionar la opción: “la déclaratión de succession”. 12 de 44 Actualizado el 28 de abril de 2007 3. COSTES INMOBILIARIOS a) Zona geográfica 1 (especificar) 3.1 SUELO INDUSTRIAL Ámbito Urbano (centro ciudad, zona metropolitana, etc.) Periferia urbana Zonas especiales (zonas francas, polígonos industriales, parques tecnológicos, etc.) Precio por m2 Alquiler) Muy variable en función de municipio en que esté ubicado. Muy variable en función de las características del local, la región e incluso el municipio al que pertenezca la zona industrial. Desde 30 € hasta 200 €. Compra Muy variable en función de municipio en que esté ubicado. - - Muy variable en función de la región y el municipio en que esté ubicado desde 243 € hasta 900 €. 3.2 SUELO NO INDUSTRIAL (para fines distintos de la industria o producción agrícola. P.ej.: turismo, promoción inmobiliaria, etc.) Precio por m2 Ámbito Alquiler (mensual) Compra Urbano (centro ciudad, zona metropolitana, etc.) Periferia urbana Otras zonas de interés para inversión inmobiliaria, en centros de ocio o turísticos 13 de 44 Actualizado el 28 de abril de 2007 3.3 OFICINAS Ámbito Urbano en Región Île de France (Región parisina). Alquileres medios Urbano en PARIS. Periferia Urbana inmediata con París. Periferia Urbana Región Parisina lejana. Periferia urbana Zonas especiales (zonas francas, polígonos industriales, parques tecnológicos, etc.) Gastos de agencia inmobiliaria Gastos de notario Precio por m2 Alquileres medios 307 € al año + cargas + IVA de 19,6 %. • • 400 € al año + cargas + IVA de 19,6 %. De 320 € a 530 € año + cargas + IVA de 19,6 %. Compra De 6.730 € a 12.420 € + IVA de 19,6 % para inmuebles nuevos en enero 2007. Véanse ejemplos concretos de precios de oficinas en el Anejo 2 adjunto al final del documento. • 200 € al año + cargas + IVA de 19,6 %. 175 € al año + cargas + IVA de 19,6 %. 400 € al año + cargas + IVA de 19,6 %. 15 % sobre importe anual sin cargas ni IVA del alquiler + el IVA de 19,6 % sobre este importe. Se negocia, entre 5 % y 10 % sobre importe de la compra. Gastos de notario de 7 % a 8 % del importe de la compra. De 7 % a 8 % del importe de la compra. 14 de 44 Actualizado el 28 de abril de 2007 3.4 CENTROS DE NEGOCIOS / BUSINESS CENTERS Servicios ofrecidos Precio típico total (suma de todos los servicios ofrecidos, mensual) Servicios de secretaría, infraestructura de oficina (mobiliario, ofimática, acceso a Internet) Centro de negocios español en ORLY ( aeropuerto de París) En abril esta prevista la apertura de un centro de negocios en ORLY dedicado exclusivamente a firmas españolas y cuyo coste debería ser moderado. A partir de mayo la información sobre las condiciones podrá ser facilitada por la Oficina Económica y Comercial en París. Ámbito Urbano (centro ciudad) 3.5 LOCALES COMERCIALES Y ALMACENES Precio por m2 Alquiler Depende de la ciudad, de su ubicación en la calle, etc. Imposible de cifrar • Región Île de France (región parisina) Periferia urbana Zonas especiales (zonas francas, polígonos industriales, parques tecnológicos, etc.) • Locales de actividades De 60 € - 168 € al año + cargas + IVA de 19,6 %. Almacenes De 35 € a 95€ al año + cargas + IVA de 19,6 %. - Compra Depende de la ciudad, de su ubicación en la calle, etc. Véanse ejemplos concretos de precios en diferentes ciudades francesas en el Anejo 2 adjuntos al final del documento Véanse ejemplos concretos de precios en el Anejo 2 adjunto al final del documento. - 15 de 44 Actualizado el 28 de abril de 2007 Ámbito* Urbano (centro ciudad, zona metropolitana, etc.) Periferia urbana Zonas especiales (zonas francas, polígonos industriales, parques tecnológicos, etc.) Otras zonas de interés para inversión inmobiliaria, en centros de ocio o turísticos 3.6 COSTES DE CONSTRUCCIÓN Precio por m2 construido Edificios (oficinas, locales, naves industriales) Otros - Coste de la construcción (impuestos no incluidos) - Coste del m2 de obra Coste de la construcción/ m2 SFOB Coste de la construcción/ m2 SFON Coste de la construcción/ m2 SHAB Lorraine Haute Norman die Alsacia 476 € 526 € 424 € 476 € 699 € 740 € 542 € 705 € 777€ 1033 € 607 € 774 € RhôneAlpes - SFOB : Superficie fuera de obra bruta SFON : Superficie Fuera de Obra Neta SHAB: Superficie Habitable *No disponen de datos sobre los costes de construcción desagregados. 16 de 44 Actualizado el 28 de abril de 2007 4. CONDICIONES DEL PERSONAL EXPATRIADO 4.1 VISADOS Y PERMISOS - Costes de tramitación Tiempo estimado para su obtención 4.2 ESTANCIA EN HOTEL Zona Paris centro Paris centro Categoría* 3 estrellas 4 estrellas Toda Francia De 0 a 4 estrellas lujo Toda Francia De 0 a 4 estrellas lujo Lista de hoteles en París Precio típico por noche (Precios en régimen de solo alojamiento de una habitación doble para uso individual o de dos personas) De 140 € a 250 €/ noche De 250 € a 350 €/ noche El grupo francés ACCORD tiene 4.000 hoteles en más de 50 países y un número importante de ellos en ciudades francesas con tarifas que oscilan entre los 30 € y los 350 € según la categoría, la ciudad y las fechas. Se pueden consultar en español y reservar para todos los países en: http://www.accorhotels.com/ Todos los hoteles de Francia (20.000) en: http://www.hotel-france.com/ Se adjunta una lista de hoteles en París que han ofrecido precios especiales a las empresas españolas que contactan de parte de la Oficina Económica y Comercial. (Anejo nº 3) 17 de 44 Actualizado el 28 de abril de 2007 4.3 TRANSPORTE PRIVADO Precio típico Alquiler (por día) Compra* TURISMO TIPO C (Compacto Manual, 5 plazas, Renault Clio) 99 €- 112 € 11.950 € - 23.200 € TURISMO TIPO D (Familiar manual, 5 plazas, Peugeot 407) 119 € - 135 € 21.750 € - 31.450 € TURISMO DE LUJO TIPO M (Automático, 5 plazas, Mecedes Clase E) 270 € 41.700 € - 71.500 € *Es necesario tener en cuenta que la mayoría de marcas de automóviles ofrecen soluciones adaptadas a las necesidades de las empresas que pueden resultar más económicas. Categoría del vehículo* 4.4 VIVIENDA Zona geográfica* Todo Francia salvo la Región de La Île de France Île de France Promedio en Francia Precio por m2 Alquiler (mensual) Compra Sin amueblar: 9,3 € - 11,8 € 2.500 € - 3.933 € en Provincias. Sin amueblar: Paris 21,1 € Región Parisina: 15,5 € Oscila entre 2.719 € y 5.675 € Si bien en algunos distritos de Paris se supera ampliamente los 8.900 €. 11,8 € En Provincias: 2.901€. En la Región Parisina: 4.220 €. En total: 2.927 €. 18 de 44 Actualizado el 28 de abril de 2007 4.5 GASTOS DOMÉSTICOS Concepto Coste o porcentaje Consumo doméstico 953.300 millones de € (total Francia) 29.963 €* (total unidad familiar) Alojamiento, electricidad y calefacción 25 % 7.490,75 € Transporte 15 % 4.494,45 € Alimentación 13,9 % 4.164,85 € Ocio y Cultura 9,2 % 2.756,59 € Educación 6,5 % 1.947,59 € Hoteles, bares y cafés 5,2 % 1.558,07 € Gastos sanitarios 3,5 % 1.048,70 € Comunicaciones 2,1 % 629,22 € Equipamiento del hogar 4,5 % 1.348,33 € Gastos en seguros y seguridad privada 3,4 % 1.018,74 € Otros 12,1 % 3.625,52 € Total 100 % 29.963 € *Consumo doméstico medio por familia/ hogar según datos de INSEE del año 2005. Se consideran que un hogar está compuesto por un promedio de entre 3,42 como máximo y 2,23 miembros como mínimo, en función de la región de Francia de que se trate (datos INSEE 2005). 4.6 TRATAMIENTO FISCAL Concepto Impuesto sobre la renta (o equivalente) Porcentaje Las empresas unipersonales son sujetos pasivos del Impuesto sobre la Renta: Tipo impositivo/tramos de renta • 5,5 % (a partir de 5.515 € de renta anual). • 14 % (a partir de 10.847 € de renta anual). • 30 % (a partir de 24.432 €). • 40 % (superior a 65.559 €). 19 de 44 Actualizado el 28 de abril de 2007 Existen exenciones, deducciones y reducciones por los siguientes motivos: Beneficios y deducciones fiscales Reducciones por el Origen de las Rentas: • Pensiones de jubilación, contratos de aprendizaje, rentas de los viajero • Rentas de capital mobiliario, acciones, obligaciones y otras inversiones financieras. • Rentas Comerciales, no comerciales y agrícolas. • Rentas procedentes de inversiones inmobiliarias Reducciones Generales: • Limitaciones a los impuestos aplicables al conjunto de las rentas • Deducciones y beneficios fiscales generales 5. COSTES LABORALES Categoría profesional / Puesto* Director comercial Técnico comercial / gestor de cuentas Salario bruto (Los importes salariales establecidos han sido obtenidos a través de Le Guide de tous les Salaires, edición 2005 En función de la edad: • 38 años 56.450 € al año. • 47 años 91.740 € al año. • 56 años 152.240 € al año. Los salarios suelen oscilar en función del sector de actividad y el volumen de facturación de la compañía. En función de la edad: • 31 años 27.620 € al año. 20 de 44 Actualizado el 28 de abril de 2007 Jefe de producción Analista de sistemas (TIC) Operario cualificado Operario no cualificado Secretaria bilingüe • 41 años 34.780 € al año. • 52 años 42.270 € al año. Los salarios suelen oscilar en función del sector de actividad y el volumen de facturación de la compañía. En función de la edad: • 32 años 31.940 € al año. • 42 años 47.650 € al año. • 56 años 71.220 € al año. Los salarios suelen oscilar en función del sector de actividad y el volumen de facturación de la compañía. En función de la edad: • 30 años 30.660 € al año. • 40 años 36.940 € al año. • 526 años 45.510 € al año. Los salarios suelen oscilar en función del sector de actividad y el volumen de facturación de la compañía En función de la edad: • 29 años 20.290 € al año. • 43 años 25.830 € al año. • 51 años 31.810 € al año. Los salarios suelen oscilar en función del sector de actividad y el volumen de facturación de la compañía y el nivel de calificación. En función de la edad: • 26 años 14.700 € al año. • 40 años 17.190 € al año. • 54 años 21.610 € al año. Los salarios suelen oscilar en función del sector de actividad y el volumen de facturación de la compañía. En función de la edad: • 33 años 24.460 € al año. • 44 años 30.096 € al año. • 56 años 38.010 € al año. Los salarios suelen oscilar en función del sector de actividad y el volumen de facturación de la compañía 21 de 44 Actualizado el 28 de abril de 2007 En función de la edad: • 27 años 17.610 € al año. • 404 años 21.780 € al año. • 53 años 31.640 € al año. Administrativo Los salarios suelen oscilar en función del sector de actividad 5.1 PERCEPCIONES NO SALARIALES Porcentaje o valor absoluto Concepto* CATEGORÍA Enfermedad, maternidad, invalidez y fallecimiento Vejez Cotizaciones obligatorias a Seguridad Social Viudedad Prestaciones familiares Contribución social generalizada (CSG) Desempleo (ASSEDIC) Fondo de garantía salarial Contribución Empresa Contribución Empleado TOTAL BASE IMPONIBLE 12,80 % 0,75 % 13,55 % Salario Total 8,30 % 1,60 % 0 5,40 % 6,65 % 0,01 % 0,10 % 0 14,95 % 1,61 % 0,10 % 5,40 % de 0 a 2.682 € Salario Total Salario Total Salario Total 0 7,50 % 7,50 % 95% Salario total 4,00 % 0,15 % 2,40 % 0 6,40 % 0,15 % de 0 € a 10.728 € de 0 € a 10.728 € Más información en la página Web de la Tesorería General de la Seguridad Social francesa: http://www.urssaf.fr/ Cotizaciones voluntarias (seguro médico privado, planes de pensiones, seguros de vida, etc.) CATEGORÍA Ayuda vivienda (hasta 20 empleados) Ayuda vivienda (+ 20 empleados) Contribución Empresa 0,10 % Contribución Empleado 0 0,40 % 0 TOTAL BASE IMPONIBLE 0,10 % de 0 € a 2.682 € 0,40 % Salario Total 22 de 44 Actualizado el 28 de abril de 2007 Participación construcción (+ 20 empleados) Fondo de ayuda a la construcción 0,45 % 0 0,45% Salario Total 0,036 % 0,024 % 0,06 % de 2.682 € a 10.360 € Más información en la página web de la Tesorería General de la Seguridad Social francesa: http://www.urssaf.fr/ Prestaciones sociales directas (incapacidad temporal, jubilación, etc.) CATEGORÍA Jubilación (no cadres) ARRCCO1 Jubilación (no cadres) AGFF2 Accidentes de trabajo. Contribución Empresa 4,50 % 12,00 % 1,20 % 1,30 % Contribución Empleado 3,00 % 8,00 % 0,80 % 0,90 % Variable según sector TOTAL BASE IMPONIBLE 7,50 % 20,0 % 2,00 % 2,20 % de 0 € a 2.682 € 2.682 € a 8.046 € de 0 € a 2.682 € de 2.682 € a 8.046 € Salario Total Más información en la página web de la Tesorería General de la Seguridad Social francesa: http://www.urssaf.fr/ Indemnización por desempleo Cálculo del Importe de Indemnización Legal Antigüedad en la Empresa Motivo Personal Motivo Económico Entre 2 y 10 años 1/ 10 salario mensual por cada año de 2/ 10 salario mensual por cada año antigüedad de antigüedad Más de 10 años 1/ 10 salario mensual por cada año de 2/ 10 salario mensual por cada año antigüedad de antigüedad Incrementado de 1/ 15 de salario Incrementado de 2/ 15 de salario mensual por cada año de antigüedad mensual por cada año de a partir de los 10 años. antigüedad a partir de los 10 años*. 1 Association pour le regime complementaire des salariés. 2 Association por la gestion du fonds de financement 23 de 44 Actualizado el 28 de abril de 2007 * los trabajadores estacionales y a domicilio se beneficiarán también de este incremento Los años no transcurridos íntegramente se tienen también en cuenta a efectos del cómputo total de la indemnización. Más información en la página web de la Tesorería General de la Seguridad Social francesa: http://www.urssaf.fr/ Otras percepciones Existen multitud de otro tipo de percepciones, cheques de comida, cheques de guardería, etc. Asimismo las empresas de más de nueve trabajadores de la Región Parisina y núcleos urbanos de más de 10.000 habitantes deberán contribuir en un porcentaje variable al transporte de sus empleados. Más información en la página web de la Tesorería General de la Seguridad Social francesa: http://www.urssaf.fr/ *A cargo del empleador Association pour le regime complementaire des salariés. Association pour la gestion du fonds de financement Concepto Subvenciones en las cotizaciones Subvenciones a la contratación 5.2 SUBVENCIONES Porcentaje o valor absoluto Más información en la página web de la Tesorería General de la Seguridad Social francesa: http://www.urssaf.fr/. Existen numerosas subvenciones a la contratación de personal en paro, creación de una nueva empresa, contratación de personal minusválido, permisos de trabajo para las actividades emprendedoras, ayudas al asesoramiento experto durante la creación de empresas, etc. Algunos tipos de contrato subvencionados son: • Contrato de iniciativa de empleo. • Contrato de reinserción social y renta mínima de actividad. • Contrato de profesionalización. Más información en la página web del Ministerio de Trabajo: http://www.travail.gouv.fr 24 de 44 Actualizado el 28 de abril de 2007 Subvenciones a la formación La normativa francesa prevé diferentes ayudas a la formación de los empleados, en función del número de empleados con que cuente la empresa y su cifra de negocios. Se prevé asimismo para los empleados un permiso de trabajo para recibir acciones formativas susceptibles de ser interesantes para la empresa. CATEGORÍA Formación profesional (de 10 empleados) Formación profesional (entre 10 y 20 empleados) Formación profesional (mas de 20 empleados) Contribución Empresa Contribución Empleado TOTAL BASE IMPONIBLE 0,55 % 0 0,55 % Salario total 1,05 % 0 1,05 % Salario Total 1,60 % 0 1,60 % Salario Total Más información en la página web del Ministerio de Trabajo: http://www.travail.gouv.fr Deducciones fiscales Otros Existen numerosas deducciones y exenciones fiscales para las acciones creadoras de empleo en zonas deprimidas o desfavorecidas socialmente. Algunas de estas categorías son: • Zonas de redinamización urbana (ZRU) • Zonas de revitalización rural (ZRR) • Zonas francas urbanas (ZFU) • Núcleos de revitalización de empleo (BER) ; Visitar las páginas web de: Ministerio de Trabajo http://www.travail.gouv.fr Tesorería General de la Seguridad Social francesa: http://www.urssaf.fr/ 25 de 44 Actualizado el 28 de abril de 2007 Otros indicadores Salario mínimo interprofesional (mensual) Jornada laboral máxima (diária o semanal) Periodo de vacaciones Disponibilidad de personal cualificado Para una jornada de 35 horas: 1.254,28 € A pesar de que pueden existir variaciones en la duración de la jornada laboral en función del sector de actividad, en ningún caso se excederán los siguientes parámetros: • 10 horas al día. • 48 horas a la semana. • 44 horas a la semana de promedio durante un periodo de 12 semanas consecutivas. Adicionalmente los empleados deberán disfrutar de 11 horas de reposo mínimo entre jornadas y de un tiempo de descanso semanal de al menos 24 horas al que se añadirán las horas de reposo cotidiano. 5 semanas Tasa de población activa: Mujeres (15 – 64 años) 46,7 % Tasa de empleo: 57,6 %. Hombres (15 – 64 años) 68,8 % Tasa de empleo: 63,1 %. Hay problemas para contratar especialistas del sector de la construcción. Para difundir una oferta de empleo se puede utilizar el servidor de Internet de la Agencia Nacional de Empleo francesa cuyos datos son: www.anpe.fr. Los anuncios tal vez sean gratuitos pues se trata de la agencia estatal para el empleo. También se puede comunicar la oferta a Cámara Oficial de Comercio de España en Francia, tiene un apartado "ofertas de trabajo" de su servidor Internet, que se puede consultar en www.cocef.com donde hay ofertas en las que se suele exigir hablar español. O insertar un anuncio en uno de los servidores Internet de búsqueda de empleo cuya lista le adjunto. Los precios oscilan alrededor de 500 €. El mas conocido es Monster, pero también tienen notoriedad Cadremploie y Jobpilot. También puede ser interesante consultar el servidor de trabajo "al internacional" de la agencia de empleo francesa cuyos datos son: www.emploi-international.org Si se desea utilizar la prensa, el diario mas utilizado, aparte de los servidores de Internet, para la búsqueda de empleados es "LE FIGARO"). El precio de un anuncio en este diario supera los 1.500 € (Véanse tarifas en http://www.publiprint.fr/fiche_pa_emploi.php) 26 de 44 Actualizado el 28 de abril de 2007 6. COSTES DE SUMINISTROS 6.1 ELECTRICIDAD Actividad Uso industrial Mas información en: http://entreprises.edf.fr/102001i/EDF-Entreprises.html y en: http://www.medes-ie.fr/ Uso comercial Mas información en: http://entreprises.edf.fr/102001i/EDF-Entreprises.html Y en : http://www.medes-ie.fr/ Precio Cuota de alta/conexión* Desde 24 € alta de la electricidad (función de la potencia contratada) Potencia Suscrita Cuota de Mantenimiento 3 kWh 1,73 € 6 kWh 4,40 € 9 kWh 8,69 € 12 kWh 12,47 € 15 kWh 16,25 € 18 kWh 20,03 € 24 kWh 33,47 € 30 kWh 46,91 € 36 kWh 60,35 € Desde 24 € alta de la electricidad (función de la potencia contratado) Se paga una cantidad anual proporcional a la potencia contratada desde 105 € al año en adelante Mensual * - 0,0959 € hasta para una potencia de hasta 6 kWh - 0,0778 € a partir de 6 kWh hasta 36 kWh 0,104 €/ kWh 27 de 44 Actualizado el 28 de abril de 2007 Parámetros de calidad del suministro eléctrico Cobertura del servicio Visita de un técnico para determinar la mejor forma de facturación entre 15 días y un mes. Solución de una avería en un máximo de 48 horas. En Francia metropolitana 100 %. Tiempo medio de prestación del servicio una vez solicitada el alta Alta de la electricidad en menos de 24 horas. Cambio de titularidad inmediato. 6.2 AGUA Actividad Uso industrial Uso doméstico / comercial Precio Cuota de alta/conexión 508,55 € al año (para un caudal de conexión superior a 100 mm.) 33,11 € al año. Mensual por m3 Desde 2,68 € 0,95 € + 0,07 € servicios de domiciliación de la agencia del agua Como promedio abastecer un local comercial o particular de 1 m3 de agua depurada y recoger los desechos generados por esa unidad cuesta alrededor de 3,26 €. Fuente: http://www.veoliaeau.fr Parámetros de calidad del suministro de agua Cobertura del servicio) En Francia Metropolitana prácticamente el 100 %, no obstante podrían encontrarse dificultades eventualmente en los territorios de ultramar. Tiempo medio de prestación del servicio una vez solicitada el alta 24 - 48 horas. 28 de 44 Actualizado el 28 de abril de 2007 6.3 GAS Actividad* Precio Cuota de alta/ conexión Uso industrial • Hasta 1 000 kWh: 25,32 €/ año Uso comercial • De 1 000 kWh - 6 000 kWh: 35,954 € / año. Mas información en: • De 6 000 kWh - 30 000 kWh: 125,207 €/ año. http://www.gazdefrance.fr/outils/faq_themes/faq_tarifs.php • De 30 000 kWh - 350 000 kWh: 187,621 €/ año. y en http://www.medes-ie.fr/ * Las tarifas con función del volumen de consumo con independencia del uso que se de al gas. Mensual • • • • Hasta 1 000 kWh: 7,2 €. De 1 000 kWh - 6 000 kWh: 5,992 €. De 6 000 kWh - 30 000 kWh: 4,377 €. De 30 000 kWh - 350 000 kWh: 4,21 €. Parámetros de calidad del suministro de gas Cobertura del servicio Mínimo 48 horas para el alta del servicio (el tiempo estimado es orientativo depende de la planificación y la posibilidad de acordar una cita con el técnico). 100 % de cobertura en toda Francia metropolitana (Gaz de France). Tiempo medio de prestación del servicio una vez solicitada el alta 4 horas de tiempo máximo de intervención en caso de avería Actividad Consumo industrial Consumo comercial 6.4 OTROS COMBUSTIBLES DERIVADOS DEL PETRÓLEO Precio 243 €/ tn. (datos febrero 2007) de fuel-oil. 0,61 €/ l. de fuel-oil. 29 de 44 Actualizado el 28 de abril de 2007 7. COSTES DE COMUNICACIONES 7.1 TELEFONÍA FIJA* Precio Actividad Empresas Residencial Cuota de alta/conexión 16,80 € (incluido mantenimiento). 55 € + 15 €/ mes por el mantenimiento de la línea. Mensual Nacionales 5,5 €/ min. (tasas no incluidas) Local: 8 €/ min. después de las 19:00 horas: 1,2 €/ min. Internacionales Opción 1: abono desde 2,94 € (sin tasas), consumo estable. 5,94 €/ min. (tasas no incluidas) + 10 € de contrato de la oferta para poder llamar a más de 35 destinos internacionales. 34 €/ min. después de las 19:12 horas. 9 €/ mes por 2 horas de llamadas a fijos y móviles en Francia y/o Europa. * Existen multitud de bonos que incluyen las llamadas a fijos nacionales e internacionales a fijos así como el acceso a Internet de banda ancha, que pueden ser mucho más económicas. Parámetros de calidad del servicio telefónico fijo Cobertura del servicio Se consigue pagando esta tarifa y se garantiza el restablecimiento de la línea en 4 horas máximo. (para las empresas) Tiempo medio de prestación del servicio una vez solicitada el alta 48 h 30 de 44 Actualizado el 28 de abril de 2007 7.2 TELEFONÍA MÓVIL Actividad Empresas Residencial Precio Cuota de alta/conexión 1 €/ min. a fijos nacionales 5,5 €/ min. a móviles nacionales 5,9 €/ min. a móviles internacionales (cuota de abono a esta oferta variable) 0,55 €/ min. resto del tiempo 0,35 €/ min. tarde y fin de semana Mensual Contratos posibles (Forfaits): 46 €/ mes: 3 horas de llamadas/ mes 54 €/ mes: 4 horas de llamadas/ mes 70 €/ mes: 6 horas de llamadas/ mes 86 €/ mes: 8 horas de llamadas/ mes Forfaits por diferentes valores con diferentes tiempos de conexión. 24 €/ mes: 60 minutos de llamadas/ mes. 32 €/ mes: 120 minutos de llamada/ mes. 40 €/ mes: 180 minutos de llamada/ mes. 48 €/ mes: 240 minutos de llamada/ mes. Parámetros de calidad del servicio telefónico móvil Cobertura del servicio La mayor parte de las compañías de telefonía móvil disponen de cobertura en todo el territorio francés incluido DOM TOM. Algunas compañías más nuevas, como Bouygues o Virgin, pueden tener una cobertura más deficitaria fuera de Francia metropolitana. Tiempo medio de prestación del servicio una vez solicitada el alta Inmediata (inicialmente se dispone de la parte proporcional al abono contratado y entre una semana y diez días después ser produce la emisión de la primera factura y se puede disfrutar de la totalidad del abono). 31 de 44 Actualizado el 28 de abril de 2007 Actividad Empresas Residencial 7.3 SERVICIOS DE BANDA ANCHA (acceso a Internet, servicios de datos) Precio Cuota de alta/conexión Mensual Desde 35 € incluido el alquiles de un Reuter Wiifi. 5 horas de acceso a Internet de banda normal Abono incluye tarifa plana de acceso a Internet de banda por 14,18 €/ mes. ancha (20 Mb), telefonía ilimitada (fijos nacionales e 25 horas por 18,96 €/ mes. internacionales) y una segunda línea de teléfono gratuita. Tarifa plana ordinaria incluye tarifa plana de acceso a Internet de banda ancha (20 Mb): Desde 14,95 €/ mes. Banda Ancha: Abono integrado, incluye tarifa plana de acceso a Internet de 3 €/ min. + 1 € por el establecimiento llamada. banda ancha (20 Mb), telefonía ilimitada (fijos nacionales e Banda Normal internacionales) y acceso a la TDT: 2 €/ min. + 1 € por el establecimiento llamada. Desde 29.95 €/ mes. Existen también forfaits por 5 h, 10 h, 15 h etc. de conexión con banda normal desde 5 €/ mes. Parámetros de calidad del servicio de banda ancha Cobertura del servicio Depende de la antigüedad del inmueble y la distancia al centro de emisión de telecomunicaciones. No suelen cabe esperar excesivas dificultades, salvo tal vez en los territorios de ultramar Tiempo medio de prestación del servicio una vez solicitada el alta 15 días a un mes para los particulares, 10 - 15 días para las empresas 32 de 44 Actualizado el 28 de abril de 2007 Tipo de envío Carta ordinaria • 20 gr • 50 gr • 100 gr • 250 gr • 500 gr • 1000 gr • 2000 gr • 3000 gr Correo certificado con acuse de recibo (2 kg de peso) Paquete ordinario (20 kg de peso) Paquete urgente (20 kg de peso) 7.4 SERVICIOS POSTALES Precio Envío dentro del país Envío a España • 0,54 € • 0,86 € • 1,30 € • 2,11 € • 2,90 € • 3,77 € • 4,98 € • 5,98 € Mas información en: http://www.laposte.fr/entreprise_professionnel_3.html pinchar en “solutions courrier” y después en “tarifs.” 13,15 € (impuestos y coste de acuse de recibo incluido). • 0,60 € • 1,15 € • 1,40 € • 4,00 € • 6,00 € • 8,50 € • 12,30 € • -------Mas información en: http://www.laposte.fr/entreprise_professionnel_3.html pinchar en “solutions courrier” y después en “tarifs”. 20,15 € 30,37 € (impuestos y coste de acuse de recibo incluido) Entrega el día siguiente antes de las 13:00 h, 48,4 € Entrega el día siguiente antes de las 18:00 h, 35,7 €. 56,10 € Entrega antes de las 10:30 h del día siguiente 265,68 €. Entrega en 48 horas 234,76 €. Entrega entre 2 y 4 días 80,28 €. 33 de 44 Actualizado el 28 de abril de 2007 8. OTROS COSTES 8.1 ANEXO 2: COSTES DE COMPRA DE OFICINAS, Y OTROS ACTIVOS INMOBILIARIOS COSTES DE OFICINAS EN EL DISTRITO 8º DE PARIS Fecha Modificación 12/2006 11/2006 11/2006 10/2006 10/2006 10/2006 10/2006 10/2006 09/2006 09/2006 Ocupación Libre Ocupado por un tercero Ocupado por un tercero Ocupado por un tercero Libre Ocupado por un tercero Ocupado por un tercero Ocupado por un tercero Libre Ocupación Mixta Época de Construcción de 1850 a 1913 Uso Superficie Total 152 m2 Superficie Anexa - Precio €/ m2 6.825 Oficina De 1914 a 1947 Oficina 75 m2 - 10.000 750.000 - Oficina 78 m2 - 2.756 215.000 De 1850 a 1913 Oficina 114 m2 - 4.975 567.100 De 1850 a 1913 Oficina 119m2 - 5.504 655.000 De 1914 a 19547 Oficina 197 m2 - 6.599 1.300.000 De 1970 a 1980 Oficina 593 m2 - 58.550 34.720.000 De 1948 a 1969 Oficina - - - 2.106.385 De 1850 a 1913 De 1948 a 1969 Oficina Oficina 195 m2 71 m2 - 5.487 6.901 1.070.000 490.000 Total en € 1.037.350 34 de 44 Actualizado el 28 de abril de 2007 COSTES DE RESTAURANTES / HOTELES EN EL DISTRITO 8º DE PARIS Fecha Modificación 11/2066 11/2006 07/2006 05/2006 04/2006 03/2006 03/2006 Ocupación Libre Bien Libre Ocupado por un tercero Ocupado por un tercero Ocupado por un tercero Ocupado por un tercero Libre Época de Construcción De 1922 a 2000 De 1992 a 2000 Uso Superficie Total 148 m2 148 m2 Superficie Anexa - Precio €/ m2 5.849 5.849 Hotel Hotel De 1850 a 1913 Hotel 54 m2 - 3.333 180.000 De 1981 a 1991 Hotel 426 m2 - 2.347 1.000.000 - Hotel 630 m2 - 7.778 4.900.000 - Hotel - - - 615.000 De 1992 a 2000 Hotel 11 m2 - 2.227 24.500 Total en € 865.604 865.604 35 de 44 Actualizado el 28 de abril de 2007 TOULOUSE Coste medio de instalación de una fábrica TOULOUSE Coste medio de un Almacén 36 de 44 Actualizado el 28 de abril de 2007 TOULOUSE Coste medio del establecimiento para un Restaurante/Hotel TOULOUSE Coste medio de una Oficina 37 de 44 Actualizado el 28 de abril de 2007 LILLE Coste medio de un Almacén LILLE Coste medio del establecimiento para un Restaurante/Hotel LILLE Coste medio de una Oficina 38 de 44 Actualizado el 28 de abril de 2007 LYON Coste medio de un local comercial/tienda LYON Coste medio de un almacén LYON Coste medio del establecimiento para un restaurante/hotel 39 de 44 Actualizado el 28 de abril de 2007 LYON Coste medio de una oficina BURDEOS Coste medio de un almacén/guarda muebles 40 de 44 Actualizado el 28 de abril de 2007 BURDEOS Coste medio del establecimiento para un restaurante/hotel BURDEOS Coste medio de una oficina ÎLE DE FRANCE Coste medio de la instalación de una fábrica en Val d’Oise 41 de 44 Actualizado el 28 de abril de 2007 ÎLE DE FRANCE Coste medio de instalación de un almacén en Val d’Oise 42 de 44 Actualizado el 28 de abril de 2007 8.2 ANEXO 3: HOTELES DE PARIS QUE ESTABLECEN TARIFAS PREFERENCIALES PARA LA EMBAJADA DE ESPAÑA HOTEL GALILEO 54, rue Galilée 75008 Paris Tel: 01 47 20 66 06 Fax: 01 47 20 67 17 E-mail: [email protected] 133 € ⇒ Single + 149 € ⇒ Doble 11 € ⇒ Desayuno ****HOTEL ATALA 10, rue Chateaubriand 75008 Paris Tel: 01 45 62 01 62 Fax: 01 42 25 66 38 E-mail: [email protected] 172 € ⇒ Single + desayuno 190 € ⇒ Doble + desayuno ****HOTEL FRANKLIN ROOSEVELT 18, rue Clément Marot 75008 Paris Tel: 01 53 57 43 50 Fax: 01 53 57 49 59 E-mail: [email protected] www.hroosevelt.com 180 € ⇒ Single + desayuno 205 € ⇒ Single superior + desayuno 190 € ⇒ Doble + desayuno 215 € ⇒ Doble superior + desayuno (en periodo de ferias 20 € más por habitación) ***LE BELMONT 30, rue Bassano 75016 Paris Tel : 01 53 57 75 00 Fax: 01 47 23 09 70 E-mail: [email protected] 121 € ⇒ Single + desayuno 138 € ⇒ Doble + desayuno ***HOTEL WEST END 7, rue Clément Marot 75008 Paris Tel: 01 47 20 30 78 Fax: 01 47 20 34 42 E-mail: [email protected] Web: www.hotel-west-end.com 175 € ⇒ Standard 225 € ⇒ Executive 190 € ⇒ Doble 265 € ⇒ Luxe 20 € ⇒ Desayuno 25 € ⇒ Buffet ***ILE DE FRANCE OPERA 26, rue St. Augustin 75002 PARIS Tel: 01 47 42 40 61 Fax: 01 40 17 02 72 E-mail: [email protected] 110 € ⇒ Single + desayuno 120 € ⇒ Doble + desayuno 145 € ⇒ Superior + desayuno 43 de 44 Actualizado el 28 de abril de 2007 ****HOTEL FRANÇOIS 1ER 7, rue Magellan 75008 Paris Tel: 01 47 23 44 04 Fax: 01 47 23 93 43 E-mail: [email protected] 235 € ⇒ Single o Doble standard 270 € ⇒ Categoría superior 320 € ⇒ Executive 13 € ⇒ Desayuno ****HOTEL ELYSEES REGENCIA 41, ave. Marceau 75116 PARIS Tel: 01 47 20 42 65 Fax: 01 49 52 03 42 E-mail: [email protected] 185 € ⇒ Single + desayuno 245 € (en periodo de salón) 205 € ⇒ Doble + desayuno 265 € (en periodo de salón) ***SPLENDID HOTEL 29, Ave. de Tourville – 1, Ave. Duquesne 75007 PARIS Tel: 01 45 51 29 29 Fax: 01 44 18 94 60 E-mail: [email protected] 114 € ⇒ Single + desayuno 129 € ⇒ Doble + desayuno 139 € ⇒ Doble superior + desayuno 199 € ⇒ Junior suite ***HOTEL CHAMBELLAN MORGANE 6, rue Kléber 75116 PARIS Tel: 01 47 20 35 72 Fax: 01 47 20 95 69 E-mail: [email protected] 120 € ⇒ Habitación ducha 135 € ⇒ Habitación baño Desayuno + tasas € ⇒ 13 € ***HOTEL KLÉBER 7, rue de Belloy 75116 PARIS Tel: 01 47 23 80 22 **** HOTEL NAPOLEON 40, avenue de Friedland 75008 PARIS Tel: 01 56 68 43 21 Fax: 01 56 68 44 40 E-mail: [email protected] 199 € ⇒ Habitación tradicional 239 € ⇒ Habitación superior 22 € ⇒ Desayuno MHW/10.06 BEST WESTERN HOTEL TROCADERO 3, avenue Raymond Poincaré 75116 PARIS Tel: 01 47 27 33 30 Fax: 01 47 27 80 85 E-mail: [email protected] 108 € ⇒ Single + desayuno 129 € ⇒ Doble + desayuno ****MELIA ROYAL ALMA 35, rue Jean Goujon 75008 PARIS Tel: 01 53 93 63 00 Fax: 01 53 93 63 01 E-mail: [email protected] 227 € ⇒ Single o Doble 25 € ⇒ Desayuno 1,50 € ⇒ Tasa **** HOTEL CHATEAU FRONTENAC 54, rue Pierre Charron 75008 PARIS Tel: 01 53 23 13 13 Fax: 01 53 23 13 01 E-mail: [email protected] Internet: www.hfrontenac.com 180 € ⇒ Single + desayuno 205 € ⇒ Single superior + desayuno 190 € ⇒ Doble + desayuno 215 € ⇒ Doble superior + desayuno (en periodo de ferias 20€ más por habitación) Fax : 01 49 52 07 20 E-mail: [email protected] 199 € ⇒ Habitación individual o doble + desayuno 44 de 44 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior Anexo 6: Organismos de apoio á inversión en México GUÍA DE ORGANISMOS DE APOYO A LA INVERSIÓN: México Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México Actualización febrero 2008 MÉXICO Nota del Consejero México es un país de referencia en el continente americano y un mercado prioritario para las empresas españolas. Es de destacar el creciente peso específico de la inversión en las relaciones económicas bilaterales que han llevado a España a consolidarse como un gran inversor en México. Los datos de la D.G De Inversión Extranjera de la Secretaría de Economía mexicana cifran la inversión bruta española en México en el período enero 1999-junio 2008 en 30.774,4 millones de dólares. Con estas cifras, España se convierte en el segundo mayor inversor en México detrás sólo de Estados Unidos. Es destacable también la presencia de muchas grandes empresas españolas en este mercado en sectores estratégicos como el financiero, energético, turístico, infraestructuras en general y telecomunicaciones, por citar sólo algunos, que están ejerciendo un importante efecto arrastre sobre las Pymes españolas. Además, las perspectivas apuntan a un importante progreso de la inversión española en los próximos años debido al interés de las empresas españolas en los procesos de privatización y liberalización (especialmente en la apertura del sector energético, comunicaciones y transporte), al efecto arrastre de las grandes empresas españolas y al interesante fenómeno de internacionalización de la Pyme española en México en los sectores terciario y secundario. México recibió en 2007 23.230 millones dólares en concepto de Inversión Extranjera Directa, con un incremento del 20,8 % en referencia al 2006 suponiendo esta cifra el segundo flujo más alto en la historia del país. Así, la confianza de los actores y mercados internacionales en la evolución económica del país ha convertido a México en uno de los destinos más importantes para los inversores de todo el mundo. México se erige, sin ninguna duda, como uno de los países con fundamentos económicos más sólidos de IberoAmérica y con muy buenas perspectivas de crecimiento en los próximos años. En la siguiente Guía podrá encontrar toda la información necesaria para el inversor extranjero, con una detallada recopilación de programas de ayuda y apoyo al inversor tanto a nivel federal como estatal. No obstante, recomendamos ponerse en contacto con los organismos y entidades responsables de la promoción de la inversión extranjera en el 2 de 43 Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México Actualización febrero 2008 país con el fin de explorar todas las opciones posibles en función del tipo de proyecto de inversión que deseen desarrollar en el país. Esperamos así que la información aquí contenida se convierta en una herramienta útil para la toma de decisiones de inversión en México. Félix Martínez-Burgos Escudero Consejero Económico y Comercial, Jefe 3 de 43 Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México Actualización febrero 2008 1. ORGANISMOS DE APOYO A LA INVERSIÓN En México, diversas entidades públicas y privadas realizan actividades orientadas a la promoción de la inversión extranjera en este país. En el ámbito público, las principales entidades gubernamentales de promoción de la inversión extranjera son ProMéxico, la Secretaría de Economía, la Secretaría de Relaciones Exteriores y la Secretaría de Hacienda y Crédito Público. Otras entidades gubernamentales federales son la Nacional Financiera (NAFIN). Asimismo, todos los Estados de la República, así como varias entidades municipales y ciudades, cuentan con organismos de desarrollo económico que promueven la atracción de inversión a sus respectivas regiones. A nivel estatal, las Secretarías de Desarrollo Económico de los Estados (SEDECOS), constituyen el contacto de los estados con respecto a la atracción de inversión extranjera. Finalmente, existe la Asociación Mexicana de Secretarías de Desarrollo de los Estados (AMSDE). Por lo que respecta a la iniciativa privada, todas las Cámaras de Comercio y de Industria federales, estatales y locales realizan labores de promoción de la inversión extranjera. También existen ciertas asociaciones especializadas en la promoción de la inversión extranjera, como la Asociación Mexicana de Parques Industriales (AMPIP), que agrupa a los principales parques industriales del país. Promoción de la inversión extranjera a nivel federal: ProMéxico: Es la entidad del Gobierno Federal mexicano encargada de la promoción del comercio exterior y la atracción de la inversión extranjera directa. A través de ProMéxico se coordinarán los esfuerzos de los Gobiernos Federal y Estatales, así como las entidades del sector privado relacionadas con estas actividades, con el fin de alinear programas, estrategias y recursos hacia objetivos y prioridades comunes como es apoyar la internacionalización de la economía mexicana. ProMéxico cuenta con una amplia red de oficinas en el exterior que, coordinadas con la red internacional de representaciones de México, son el punto de contacto de inversores e importadores en el mundo. Además, a través de sus representaciones en México, conjuntamente con gobiernos estatales y otras entidades del sector público, atiende a las empresas que desean iniciarse en la exportación o consolidar su presencia en el mercado internacional. 4 de 43 Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México Actualización febrero 2008 ProMéxico cuenta con una página en Internet especializada en inversión extranjera, www.investinmexico.com.mx , donde se proporciona información económica, legal, sectorial y regional, actualizada e importante para los inversores. Esta misma institución publica los costes industriales de todos los Estados de la República, que le ofrecen al inversor buena y actualizada información para que prepare los estudios de factibilidad de sus proyectos en México. ORGANISMO ProMéxico DATOS DE CONTACTO Dirección: Camino Santa Teresa Nº 1679. Col Jardines del Pedregal. Del. Álvaro Obregón. C.P. 14210 México DF Tel.: 00 5255 5447 7000 E-mail: [email protected] Web: www.promexico.gob.mx Secretaría de Economía - Dirección General de Inversión Extranjera (DGIE): Es la oficina que analiza y autoriza la inversión extranjera en el país y maneja el Registro Nacional de Inversión Extranjera y todas las estadísticas asociadas. Entre sus funciones, las relacionadas con la inversión extranjera son las siguientes: Operar en el Registro Nacional de Inversiones Extranjeras y efectuar las inscripciones, modificaciones, actualizaciones, cancelaciones y anotaciones a que se refiere el marco jurídico de la materia, así como expedir las constancias respectivas. Evaluar los proyectos de inversión extranjera que se presenten a la consideración de la Comisión Nacional de Inversiones Extranjeras y dar el seguimiento requerido para su debida instrumentación. Emitir resoluciones administrativas de conformidad con las disposiciones jurídicas previstas en materia de inversión extranjera; autorizaciones o negativas que correspondan y autorizar la inscripción de sociedades extranjeras en el Registro Público de Comercio de conformidad con lo previsto en la Ley General de Sociedades Mercantiles. Vigilar y verificar el cumplimiento de disposiciones legales y reglamentarias de las resoluciones generales de la Comisión Nacional de Inversiones Extranjeras y de cualquier otra disposición complementaria; imponer las sanciones correspondientes por incumplimiento de las mismas, así como resolver sobre los recursos administrativos correspondientes. Diseñar y ejecutar estrategias para la promoción de la inversión extranjera en México tanto en el ámbito nacional como en el internacional. Publicar oportunamente información en materia de inversión extranjera. 5 de 43 Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México Actualización febrero 2008 Elaborar las estrategias para la participación de México en las negociaciones comerciales internacionales. ORGANISMO DIRECCIÓN GENERAL DE INVERSIÓN EXTRANJERA – DGIE DATOS DE CONTACTO Dirección: Avda. Insurgentes Sur, Nº 1940 8º piso, Col. Florida 01030 México DF Tel.: 005255 5229 9100 ext. 33408 / 33422 Web: www.economia.gob.mx Nacional Financiera (NAFIN): Es un organismo cuya función principal es la financiación de programas industriales y para ello cuenta con diversas líneas de financiación para apoyar proyectos de inversión, incluyendo la participación en forma de capital riesgo. La participación es selectiva, minoritaria y temporal y está dirigida a las Pymes, principalmente del sector manufacturero con alto potencial exportador. Sus principales funciones son las siguientes: Promover la constitución de fondos multinacionales que faciliten la participación de inversores extranjeros en Pymes mexicanas de nueva creación o que se encuentren en expansión. Actualmente, NAFIN gestiona los siguientes fondos: Multinational Internacional Fund (MIF), North America Environmental Fund, L.P. (NAEF); Baring Mexico Private Equity Fund, L.P.; Advent Latin American Private Equity Fund, L.P. y Mexico Private Equity Fund, ZN Mexico Trust. Apoyar la creación de alianzas estratégicas internacionales entre empresas mexicanas y del exterior con el fin de incrementar la competitividad de las empresas establecidas en el país. Los apoyos de NAFIN incluyen desde la capacitación del empresario en las alternativas de alianzas con empresas extranjeras hasta la identificación de posibles socios y la formalización de los convenios correspondientes. ORGANISMO NACIONAL FINANCIERA – NAFIN DATOS DE CONTACTO Dirección: Avda. Insurgentes Sur 1971 Col. Guadalupe Inn - 01020, México, D.F. Tel.: 005255 5089 6107 E-mail: [email protected] Web: www.nafin.com 6 de 43 Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México Actualización febrero 2008 2. INCENTIVOS A LA INVERSIÓN La Ley de Inversión Extranjera (LIE) y su reglamento componen el marco regulador de la inversión extranjera en México siendo el organismo responsable de la aplicación de esta ley es la Comisión Nacional de Inversiones Extranjeras (CNIE), que depende de la Secretaría de Economía. La Ley establece las actividades que se encuentran restringidas para los extranjeros y aquellas en las que puede participar libremente. Las actividades reservadas al Estado son las relacionadas con el petróleo y demás hidrocarburos, petroquímica básica, electricidad, generación de energía nuclear, minerales radioactivos, telégrafos, radiotelegrafía, correos, emisión de billetes, acuñación de moneda, control, supervisión y vigilancia de puertos, aeropuertos y helipuertos. De igual modo, existen ciertas actividades en las que quedan excluidas las inversiones extranjeras, como son el transporte terrestre nacional de pasajeros, turismo y carga, comercio al por menor de gasolina y gas licuado, servicios de radiodifusión y televisión distintos de televisión por cable, uniones de crédito e instituciones de banca de desarrollo. La LIE establece también porcentajes máximos de participación extranjera para ciertas áreas. Así, se permite una participación de hasta el 10% en las sociedades cooperativas de producción. Las actividades de transporte nacional, aerotaxi y transporte aéreo especializado admiten una participación de hasta el 25%. Por último, se permite una participación de hasta el 49% en instituciones de seguros, administración portuaria, sociedades navieras y concesionarias entre otras. Por último, la inversión en un porcentaje de participación superior al 49% requiere resolución favorable de la Comisión Nacional de Inversiones Extranjeras si se destina a las actividades siguientes: servicios portuarios de embarcaciones, sociedades concesionarias de aeródromos, servicios legales, agentes de seguros, telefonía móvil, construcción de conductos para el transporte del petróleo, etc. El Gobierno Mexicano ha promovido la firma de Acuerdos de Promoción y Protección Recíproca (APPRI) con un gran número de países. Con España existe un APPRI que entró en vigor el 3 de abril de 2008, aunque anteriormente existía un APPRI que estuvo en vigor desde diciembre de 1996 hasta el mismo mes de 2006. Asimismo, España firmó un Tratado con México para evitar la Doble Imposición, que se encuentra en vigor desde el 27/10/1994. 7 de 43 Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México Actualización febrero 2008 2.1 PROGRAMAS DE COMERCIO EXTERIOR: 1. Devolución de Impuestos de Importación a los exportadores (DRAWBACK): Brinda a los beneficiarios la posibilidad de obtener la devolución del impuesto general de importación pagado por los bienes que se incorporaron a mercancías de exportación, o por las mercancías que se retornan en el mismo estado o que hayan sido sometidas a procesos de reparación o alteración. 2. Decreto para Promover la Exportación de la Industria Maquiladora y de Servicios (IMMEX): Para facilitar y promocionar las actividades de comercio internacional, el Decreto trata de simplificar diversos procedimientos y requerimientos. En el IMMEX se integran el Programa Actual de Exportación de Maquila y el Programa de Entrada Temporal de Importaciones (PITEX). El esquema del IMMEX considera importantes medidas administrativas que facilitan también la sub-manufactura y la manufactura de “fuente-externa” a través de la cual compañías dueñas de una marca pueden delegar el desarrollo de procesos industriales y/o servicios a un tercero. 3. Programa de Promoción Sectorial (PROSEC): Instrumento que permite a las compañías importar con arancel preferencial (en su mayoría cero) productos, independientemente de que las mercancías a producir sean destinadas a la exportación o al mercado nacional. 4. Regla Octava: Es un mecanismo vinculado a los programas de promoción sectorial que permite importar materiales, insumos, partes y componentes a través de las fracciones arancelarias con arancel cero de la partida 98.02 de la Tarifa Mexicana de Importación y Exportación (TIGIE). 5. Compañías Certificadas: Bajo ciertas circunstancias, las compañías pueden obtener el estatus de Compañía Certificada permitiendo conseguir preferencias adicionales en la importación - exportación con Estados Unidos y Canadá. 2.2 PROGRAMAS DE INCENTIVOS FISCALES: 1. Deducción inmediata. Inversión en todo el país, excepto en las zonas metropolitanas y de influencia del D.F., Monterrey y Guadalajara: Se puede optar por aplicar en el Impuesto Sobre la Renta (ISR), la deducción inmediata para las inversiones realizadas fuera de las tres grandes zonas metropolitanas del país. Este mecanismo es accesible en dichas áreas cuando se trate de empresas intensivas en mano de obra, que utilicen tecnologías limpias en sus emisiones de contaminantes, y no requieran de uso intensivo de agua en sus procesos productivos. 8 de 43 Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México Actualización febrero 2008 2. Incentivos de Impuestos Federales para compañías que no tienen permanencia establecida en México: las compañías maquiladoras elegibles (ahora IMMEX) bajo ciertas condiciones se les otorga una importante reducción del pago del impuesto sobre la renta. 3. Créditos Fiscales para Impuestos Federales en I & D: las compañías elegibles, pueden recibir un crédito fiscal (y/o un crédito en impuesto) del 30% del total del gasto en actividades de Investigación y Desarrollo (I&D), incluyendo procesos y diseño. El crédito fiscal declarado anteriormente puede ser llevado a más de diez años. 2.3 PROGRAMAS DE INCENTIVOS LABORALES: 1. Programa de primer empleo: bajo este Programa, compañías que contraten gente que trabaje por primera vez, tendrán un beneficio de subsidio de hasta 100% del seguro social del empleado durante el primer año. El grado de subsidio baja de acuerdo al nivel del empleado. 2. Capacitación Laboral: manejada por los Estados, este Programa Federal permite la capacitación de los trabajadores. El grado de soporte y la duración del programa dependen de las necesidades específicas de cada proyecto. 3. Estancias (nacionales e internacionales): con objeto de desarrollar más la capacitación de la mano de obra calificada, el Consejo Nacional de Ciencia y Tecnología, CONACYT (junto con los Gobiernos Estatales) trabajan con las universidades y compañías interesadas que promueven estancias para empleados en México o en el extranjero (programas CO-OP). El periodo de entrenamiento es 6 meses para técnicos y 1 año para ingenieros, y CONACYT se hace cargo de las mensualidades-becas. 2.4 PROGRAMAS DE DESARROLLO TÉCNOLÓGICO E INNOVACIÓN: 1. Creación de Nuevos negocios de alto valor a partir de desarrollos científicos y tecnológicos (AVANCE): con el objetivo de transformar descubrimientos en negocios de alto valor, se financian proyectos a través de este programa por parte del CONACYT. Los proyectos calificados son aquellos con el potencial de convertirse en innovaciones contundentes, capaces de liderar el mercado, con desarrollos científicos y tecnológicos que creen ventajas competitivas. 9 de 43 Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México Actualización febrero 2008 2. Fondos Pyme: creada para el soporte de pequeñas y medianas empresas, fundada por el ministerio de economía y manejada en conjunto con los gobiernos estatales, fomenta la creación, desarrollo, consolidación, viabilidad, productividad, competitividad y sustentabilidad de las pequeñas y medianas empresas. También puede aplicar para compañías grandes que tienen el criterio de desarrollo de regiones estratégicas, o desarrollan cadenas en las que participan pequeñas y medianas empresas. 3. Fondo de Innovación Tecnológica: es un fondo co-financiado por la Secretaría de Economía y CONACYT para promover proyectos que incorporan desarrollo tecnológico. Para los proyectos calificados, el programa sume un porcentaje del coste total del proyecto. 4. Sistema de Centros Tecnológicos: CONACYT ofrece soporte para el desarrollo de líneas específicas de investigación, para compañías que deseen trabajar junto a Investigaciones pública y centros Tecnológicos. Los centros Tecnológicos ofrecen servicios de consulta y capacitación para todos los sectores industriales, así como tecnología innovadora, especialmente cuando se requiere desarrollo de maquinaria tecnológica, equipo, procesos y sistemas. El subsistema esta formado por 7 instituciones especializadas en desarrollo tecnológico. De estas, seis incluyen laboratorios que son parte de la red secundaria de Metereología (CENAM). El objetivo final es crear consorcios de negocios que actúen como ejemplos para centros de alta innovación. 5. Programa de soporte de recursos humanos altamente capacitados: Este fondo concede una cantidad mensual en pago –durante el primer año- a profesionales y especialistas que obtienen el diploma de post-grado con escolaridad de CONACYT y contratados por compañías en México. El fondo ayuda a profesionales mexicanos a regresar a México (repatriación) y permite a las compañías contratarlos por una fracción de su costo durante el primer año. 2.5 PROGRAMAS DE TECNOLOGÍAS DE INFORMACIÓN, SOFTWARE Y NEGOCIOS 1. Desarrollo de Software y BPO: El gobierno federal y los gobiernos estatales juntos dan concesión para el desarrollo de productos IT y BPO, de acuerdo al tamaño del proyecto, el número y nivel de experiencia del proyecto. El programa permite al gobierno federal financiar por encima del 50% del coste total para: • Certificación y Capacitación de mano de obra. • Software y Equipo. • Infraestructura. • Procesos de Certificación e Implementación. 10 de 43 Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México Actualización febrero 2008 • Certificaciones Estándar. • Transferencia de Tecnologías. • Programas de desarrollo de proveedores. • Programas modo–medidas (Tailor) para Capacitación/Educación con Universidades 2.6 PROMOCIÓN DE LA INVERSIÓN EXTRANJERA POR ESTADOS ESTADO AGUASCALIENTES ORGANISMO Dr. Armando Jiménez San Vicente Secretario de Desarrollo Económico de Aguascalientes Dirección: Av. Universidad Nº 1001, Ed. Torre Plaza Bosques, 8º Piso. Fracc. Los Bosques C.P. 20100 Aguascalientes, Ags. Tel.: 00 55 449 910 2611 Fax: 00 55 449 910 2621/22 E-mail: [email protected] Web: http://www.aguascalientes.gob.mx/sedec/ Estímulos fiscales Descuentos en los derechos municipales como son: o Impuesto a la Propiedad Raíz. o Licencias de Construcción. o Impuesto sobre Adquisición de Bienes Inmuebles. Terrenos en parques industriales La Secretaría de Desarrollo Económico puede ofrecer incentivos a las empresas al establecer sus instalaciones en los Parques Industriales tales como: • Parque Industrial de San Francisco: Precio: $ 30,00 USD por metro cuadrado.* • Parque Industrial Chichimeco: Precio: $ 45,00 por cada metro cuadrado.* *El Gobierno del Estado puede ofrecer descuentos sobre estos precios de acuerdo la cantidad a invertir y el número de empleos generados. 11 de 43 Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México Actualización febrero 2008 Otros incentivos: Becas de capacitación para personal: de 1 a 2 salarios mínimos durante 2 meses. Ejecutivo de cuenta, designado por SEDEC para ayudar en la recopilación de información, selección del sitio, ubicación, constitución de la empresa, operación de los procesos de inicio, así como facilitar toda la información pertinente que usted pudiera requerir. Ventanilla única para todas las autorizaciones gubernamentales: licencias y permisos que la empresa necesita del Municipio, el Estado y los Gobiernos Federales. Vinculación tecnológica con Universidades y Centros. Apoyo de la contratación de personal a través de la oficina del Servicio Nacional de Empleo. ESTADO BAJA CALIFORNIA ORGANISMO Lic. José Gabriel Posada Gallego Secretario de Desarrollo Económico de Baja California Dirección: Ed. Poder Ejecutivo 4º Piso Calzada Independencia y Pº de los Héroes, Centro Cívico Mexicali, B.C. Tel.: 00 52 01 686 558 10 48 Fax: 00 52 01 686 557 3835 E-mail: [email protected] Web: http://www.bajacalifornia.gob.mx/sedeco/ http://www.investinbaja.gob.mx Estímulos fiscales: Reducción del 25 al 100% del impuesto sobre la nómina (de 3 a 5 años) Reducción del 20 al 50% en el impuesto del pago de los Derechos de Conexión de Agua y Alcantarillado. Reutilizar o tratar el 100% del consumo de agua, con un 30% de exención en los pagos mensuales por tiempo indefinido mientras que las compañías reutilicen o traten el agua. Contratar a discapacitados o personas con edad avanzada a partir de 60 años o más, con un 100% de exención en el pago del impuesto sobre nomina por el tiempo que estos estén contratados. Pago de hasta 2 meses en los salarios mínimos para trabajadores que están en capacitación. 12 de 43 Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México Actualización febrero 2008 Estímulos no fiscales: Infraestructura pública: fondo para el desarrollo de infraestructura pública necesaria para el establecimiento o expansión de empresas estratégicas. Empresas en desarrollo: apoyo directo a pequeñas y medianas empresas en cuanto a: Capacitación. Consultoría específica. Ayuda Financiera. Información estadística, económica y de datos para el proceso de toma de decisiones. o Articulación de programas, productos, acciones y herramientas en orden de incrementar su competitividad. Asistencia: un promotor de inversión asignado al proyecto para servir como enlace entre su compañía y las dependencias del gobierno federal, estatal y municipal. Acceso a mercados o o o o ESTADO BAJA CALIFORNIA SUR ORGANISMO Mtro. Jorge Alberto Vale Sánchez Secretario de Desarrollo Económico de Baja California Sur Dirección: Isabel la Católica esp. Ocampo Col. Centro piso 2 C.P. 23000, La Paz B.C.S. Tel.: 00 52 612 125 1912 Fax: 00 52 612 125 2280 E-mail: [email protected] Web: http://www.bcs.gob.mx http://www.cbcs.gob.mx/marco_juridico/D1608.doc (Ley de Fomento Económico de Baja California Sur) Estímulos fiscales: Para empresas de nueva creación y para empresas que amplíen su capacidad instalada se les otorgan los siguientes beneficios fiscales: Reducciones del 30% al 100% en los siguientes impuestos: nómina, predial, adquisición predial, inscripción de la Sociedad e inscripción del incremento en el capital social. Reducción del 50% en el impuesto predial para empresas manufactureras. Inscripción del Contrato de Crédito. 13 de 43 Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México Actualización febrero 2008 Estímulos no fiscales: Licencias de Personas Jurídicas extranjeras Licencia de Construcción Conexión de agua potable y alcantarillado Adquisición de inmuebles propiedad del Gobierno Estatal y Municipal Nota: se estima que para finales de 2008 sea renovada la Ley de Fomento Económico de Baja California Sur. ESTADO CAMPECHE ORGANISMO Lic. José Antonio Richard Pinto Secretario de Desarrollo Económico de Campeche Dirección: Av. Ruiz Cortines # 112 Edif. Torres de Cristal, Torre A 7º Piso Col. San Román C.P. 24040 Campeche, Campeche Tel.: 00 52 981 816 9031 Fax: 00 52 981 816 9142 E-mail: [email protected] Web: http://www.campeche.gob.mx http://www.portal.camp.gob.mx/C5/C5/SEFICO/default.as px (Secretaria de Fomento Industrial y Comercial) Estímulos fiscales: Exención temporal del impuesto del 2% sobre nóminas (hasta por 2 años). Tasa Preferencial en la inscripción de actos jurídicos ante el Registro Público de la Propiedad y el Comercio o o 50% empresas nuevas 30% empresas en expansión Estímulos en especie: Construcción de edificios en comodato hasta por 5 años. Perforación y acondicionamiento de pozos artesianos y/o residuales (CNA) Reducción de hasta un 20% en precio de venta de inmuebles propiedad del Estado. Aportación estatal condicionada a la realización de obras de infraestructura y servicios. Aportaciones en efectivo en concepto de crédito 14 de 43 Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México Actualización febrero 2008 ESTADO CHIAPAS ORGANISMO Lic. Samuel Toledo Córdoba Secretario de Desarrollo Económico de Chiapas Dirección: Blv. Díaz Ordaz Num. 11 Col. Cedros de Erika C.P. 30779, Tapachula, Chiapas Tel.: 00 52 96 626 7679 Fax: 00 52 96 626 9450 E-mail: [email protected] Web: http://www.sde-chiapas.gob.mx/ En actividades agrícolas, ganaderas, silvícolas, pesqueras, artesanales, apicolas y mineras, el Estado otorgará incentivos a las inversiones de capital en la forma y término que se indican a continuación: Estímulos Fiscales: o Exención del impuesto sobre nóminas, hasta por 10 años. o Exención hasta del 100% en todos los impuestos y derechos de carácter estatal que deban pagar los beneficiarios sujetos a fomento, por un plazo hasta por 10 años contados a partir de la fecha en que se acuerde la exención. En lo relativo a los impuestos y derechos municipales, los ayuntamientos correspondientes determinaran la conveniencia de otorgar las exenciones o pagos a tasa 0%, en las contribuciones de su competencia. Apoyos directos: o Pago hasta del 50% del coste directo de los programas de capacitación, durante los dos primeros años. o Puesta a la disposición de los inversores bienes inmuebles del Estado que puedan ser objeto de transferencia mediante contrato de compraventa o arrendamiento. o Pago hasta del 50% del coste de elaboración de estudios y de proyectos de inversión prioritarios para el Estado. o Gestión y trámite de capital de riesgo y créditos antes la banca comercial y de desarrollo, para la inversión y financiación en proyectos prioritarios para la entidad. Apoyos indirectos: o Simplificación de los trámites administrativos relacionados con la instalación de nuevas empresas o ampliación de las existentes. o Proporcionar a través de la dependencia correspondiente, apoyos especializados para la preparación y actualización de estudios de mercado, seminarios de formación para la modernización de la ganadería tropical y estudios destinados a favorecer la reconversión de las actividades agropecuarias, silvicolas y de acuacultura, mediante la determinación de las áreas adecuadas. 15 de 43 Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México Actualización febrero 2008 o Plantear y gestionar ante la banca comercial y de desarrollo, esquemas de reestructuración y redocumentación de carteras vencidas a favor de las asociaciones ejidatarias y productores rurales que participen en proyectos de inversión, a través de modelos de asociación y de alianzas estratégicas. En actividades del sector industrial, el Estado otorgará incentivos a las inversiones de capital en la forma y término que se indican a continuación: Estímulos Fiscales: o Exención del impuesto sobre nóminas, hasta por 10 años. o Exención hasta del 100% en todos los impuestos y derechos de carácter estatal que deban pagar los beneficiarios sujetos a fomento, por un plazo hasta por 10 años contados a partir de la fecha en que se acuerde la exención. En lo relativo a los impuestos y derechos municipales, los ayuntamientos correspondientes determinaran la conveniencia de otorgar las exenciones o pagos a tasa 0%, en las contribuciones de su competencia. Apoyos directos: o Pago hasta del 50% del coste directo de los programas de capacitación, durante los dos primeros años. o Puesta a la disposición de los inversores bienes inmuebles del Estado que puedan ser objeto de transferencia mediante contrato de compraventa o arrendamiento. o Pago hasta del 50% del coste de elaboración de estudios y de proyectos de inversión prioritarios para el Estado. o Gestión y trámite de capital de riesgo y créditos antes la banca comercial y de desarrollo, para la inversión y financiación en proyectos industriales, de carácter prioritario para la entidad. Apoyos indirectos: o Simplificación de los trámites administrativos relacionados con la instalación de nuevas empresas o ampliación de las existentes. o Apoyo a través de la Secretaría para preparar y actualizar estudios de mercado e integrar una cartera de proyectos para su promoción con particulares e inversores. En actividades de los sectores servicios y comercio, el Estado otorgará incentivos a las inversiones de capital en la forma y término que se indican a continuación: Estímulos Fiscales: o Exención del impuesto sobre nóminas, hasta por 10 años. o Exención hasta del 100% en todos los impuestos y derechos de carácter estatal que deban pagar los beneficiarios sujetos a fomento, por un plazo hasta por 10 años contados a partir de la fecha en que se acuerde la exención. En lo relativo a los impuestos y derechos municipales, los 16 de 43 Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México Actualización febrero 2008 ayuntamientos correspondientes determinaran la conveniencia de otorgar las exenciones o pagos a tasa 0%, en las contribuciones de su competencia. Apoyos directos: o Pago hasta del 50% del coste directo de los programas de capacitación, durante los dos primeros años. o Puesta a la disposición de los inversores bienes inmuebles del Estado que puedan ser objeto de transferencia mediante contrato de compraventa o arrendamiento. o Pago hasta del 50% del coste de elaboración de estudios y de proyectos de inversión prioritarios para el Estado. o Gestión y trámite de capital de riesgo y créditos antes la banca comercial y de desarrollo, para la inversión y financiación en proyectos de servicios y comerciales, de carácter prioritario para la entidad. o Programa anual de garantías para proyectos prioritarios de los sectores de comercio y servicios. Apoyos indirectos: o Simplificación de los trámites administrativos relacionados con la instalación de nuevas empresas o ampliación de las existentes. o Integración de una cartera de proyectos para su promoción con particulares. o Apoyo a través de la Secretaría en la preparación y actualización de estudios de mercado, así como en la publicación mensual de las demandas nacionales e internacionales de productos y eventos. ESTADO CHIHUAHUA ORGANISMO C.P. Alejandro Cano Ricaud Secretario de Desarrollo Industrial Dirección: Don Quijote de la Mancha 1, Col. Complejo Industrial Chihuahua C.P. 31109, Chihuahua, Chihuahua Tel.: (00 52-614) Dir. 442-33-01, Conm. 442-33-00 Ext. 3401 Fax: (00 52-614) 442-33-90 E-mail: [email protected] Web: http://www.chihuahua.com.mx 17 de 43 Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México Actualización febrero 2008 Incentivos Fiscales: Hasta 50% de reducción del impuesto sobre nóminas por un periodo de tiempo para las ciudades de Chihuahua y Juárez. Hasta 100% de reducción del Impuesto sobre Nóminas y el Registro Público de la Propiedad por un periodo de tiempo, para las demás ciudades del Estado. Estímulo fiscal a las empresas que realicen proyectos de investigación y desarrollo tecnológico, el cual consiste en aplicar un crédito fiscal del 30% aplicado al impuesto sobre la renta o en el impuesto al activo. Incentivos No Fiscales: Becas para el entrenamiento de cada nuevo empleo creado para operadores a través del Servicio Estatal del Empleo. Actualmente, éste apoyo es de 1.5 veces el salario mínimo para cada empleado por un periodo de tiempo de hasta 60 días, dependiendo de la complejidad del proceso de producción. Incentivos para la educación de los adultos empleados, así como también por la contratación de personas de la tercera edad y discapacitadas. ESTADO COAHUILA ORGANISMO C.P. Jorge Alanis Canales Secretario de Fomento Económico Dirección: Perif. Luis Echevarría No. 1560 Edificio Torre Saltillo Piso 11 Col. Guanajuato, Ote. CP 25286 Saltillo, Coahuila Tel.: 0052 844 416 52 74 E- mail: [email protected] Web: http://www.sefomec-coahuila.gob.mx/ http://www.investcoahuila.com/ Incentivos Fiscales Exención de Impuesto sobre Nómina en los nuevos empleos creados. Importación libre de impuestos en materiales adicionales a exportar. Libre de impuestos la maquinaria usada para producir bienes de exportación. Exención al Impuesto de Valor Agregado a las compañías altamente exportadoras. 18 de 43 Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México Actualización febrero 2008 Crédito de Impuesto sobre la Renta de hasta 30% de los gastos hechos en investigación y desarrollo. Exención en el pago para derechos de licencias de construcción. Exención en el pago para el registro de licencias. Exención en el Impuesto Predial. Exención en el Impuesto sobre Adquisiciones de Inmuebles. Incentivos No Fiscales Se otorgará de 1 hasta 3 salarios mínimos en capacitación a los nuevos empleos y de 30 a 90 días dependiendo de las habilidades requeridas. ESTADO COLIMA ORGANISMO Lic. José Ignacio Peralta Sánchez Secretario de Fomento Económico Dirección: Av. Ejercito Nacional Esquina 3er. Anillo periférico, Edif. A Piso 2 complejo Administrativo del Gobierno del Estado C.P. 28010 Colima, Colima Tel.: (0052-312) 316-20-28,316-20-29 Fax: 0052 6-316-20-34 E-mail: [email protected] Web: http://www.sefome.gob.mx Estímulos a la inversión ⇒ Reducción temporal de impuestos y derechos estatales. ⇒ Exención temporal de impuestos y derechos estatales. ⇒ Convenios de venta, permuta o arrendamiento de bienes muebles o inmuebles propiedad del Estado a precios competitivos. ⇒ Convenios de donación ó comodato de bienes muebles e inmuebles propiedad del Estado bajo condiciones especiales. ⇒ Gestiones de apoyo para la consecución de fondos de financiamiento. ⇒ Promoción de proyectos de investigación científica y tecnológica. ⇒ Programas y becas de capacitación y adiestramiento orientados a la productividad y competitividad del trabajo. ⇒ Acuerdos con las empresas sobre pagos parciales de los costos de capacitación y adiestramiento. ⇒ Facilidades para la construcción y mejoramiento de infraestructura que posibilite la operación y el establecimiento de empresas. ⇒ Establecimiento de programas de promoción de las exportaciones. 19 de 43 Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México Actualización febrero 2008 ⇒ Concertación y coordinación de acciones para racionalizar y hacer eficiente el uso de la tierra y el agua, elevar la productividad del campo e industrializar los productos agropecuarios. ⇒ Constitución de fideicomisos públicos para promover el desarrollo económico y el establecimiento, consolidación y expansión de la micro, pequeña y mediana empresa en Colima. ESTADO DISTRITO FEDERAL ORGANISMO Lic. Laura Velásquez Alzua Secretaria de Desarrollo Económico Dirección: Av. Cuauhtémoc Núm. 898, 2º piso Col. Navarte, Delegación Benito Juárez CP03020 México DF Tel.: 0052 55 55 43 93 76 / 74 Fax: 0052 55 55 43 93 78 E-mail: [email protected] Web: http://www.sedeco.df.gob.mx Estímulos a la inversión: El Gobierno del Distrito Federal promueve el crecimiento sustentable de la Ciudad, incentivando la inversión a través de subsidios y reducciones fiscales aplicadas a proyectos de inversión en Parques Industriales de Alta Tecnología, Zonas con potencial de Desarrollo Industrial y los Corredores Turísticos, Comerciales y de Servicios. Además, la Secretaría de Desarrollo Económico (SEDECO) asesora a los inversores privados canalizando sus proyectos para la obtención de estímulos fiscales. Parques y Zonas Industriales: se promueve la reindustrialización limpia mediante la construcción y desarrollo de Parques y Proyectos Industriales de Alta Tecnología, que alienten un desarrollo de bajo impacto urbano y ambiental, que generen empleos de calidad. Se han promovido este tipo de desarrollos en las delegaciones de Azcapotzalco, Iztapalapa y Tlahuac. Corredores Turísticos, Comerciales y de Servicios: a través de la participación de la Iniciativa Privada se construyen nuevos edificios e inmuebles que alojen centros de convenciones, espacios culturales, servicios turísticos y comerciales. Paquete de Estímulos Fiscales Locales para Centro Histórico, Corredores Turísticos, Parques y Zonas Industriales: o 100% para impuestos Predial, Adquisición de inmuebles y Nómina. o Derechos: registro de manifestación de construcción y licencias de construcción especial, conexión y uso de las redes de agua y drenaje, Registro Público de la Propiedad, licencias de fraccionamiento, subdivisión, renotificación y fusión. 20 de 43 Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México Actualización febrero 2008 Reducciones Fiscales para Proyectos de Inversión en el Distrito Federal: o Predial: 50% para inicio de operaciones en alta tecnología, adquisiciones de inmuebles contemplados en programas parciales de desarrollo industrial, comercial, servicios y vivienda, comerciantes de vía pública que adquieran un espacio comercial. 25% para las Pymes industriales que incrementen su capacidad instalada. o Adquisición de Inmuebles: 100% para inicio de operaciones de alta tecnología. 50% para empresas dedicadas a la industria maquiladora de exportación, comerciantes de vía pública que adquieran un espacio comercial, construcción de espacios comerciales e industriales, adquisiciones de inmuebles contemplados en programas parciales de desarrollo industrial, comercial, servicios y vivienda. o Nómina: 100% para micro y pequeñas empresas que inicien operaciones 75% para inicio de operaciones de alta tecnología. 50% para empresas que inicien operaciones, sustitución del 50% del valor de los insumos importados por nacionales. 30% para las empresas que acrediten que más del 50% de su plantilla reside dentro de la demarcación territorial en la que se encuentran establecida. 25% para actividades en maquila de exportación, incremento mínimo del 25% de la plantilla. El Gobierno Federal promueve el rescate y rehabilitación del Centro Histórico en sus perímetros “A” y “B”, en los que se otorgan beneficios fiscales de hasta: o El 100% sobre el impuesto sobre la renta por las inversiones consistentes en reparaciones, adaptaciones, rehabilitaciones y mejora de inmuebles ubicados en estos perímetros y para usos comerciales, de servicio y habitacionales. o Un 90% la base gravables para el pago del Impuesto al Activo por dichas inversiones, manteniendo esta base por un periodo de cinco años. o 40% en concepto de Impuesto sobre la Renta para enajenantes de inmuebles del Centro Histórico, siempre que dichos inmuebles sean sometidos a restauración o rehabilitación. 21 de 43 Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México Actualización febrero 2008 ESTADO DURANGO ORGANISMO Ing. Jorge Reynoso Martínez Secretario de Desarrollo Económico Dirección: 5 de Febrero #913 Pte Centro Histórico. C.P. 34000, Durango, Durango. Tel.: (0052-618) 812-11-21, 812-48-08, 811-35-63 E-mail: [email protected] Web: http://www.sedecodurango.gob.mx http://www.promociondurango.gob.mx Estímulos a la inversión Exención total de impuesto sobre nóminas hasta por 4 años. Exención de derechos de inscripción en el Registro Público de la Propiedad del 25% al 60% para empresas industriales, y del 15 % al 50% para empresas comerciales y de servicios. Facilidades de gestión para la adquisición de terrenos y naves industriales. Becas de capacitación por 60 días a empleados a través del Servicio Estatal de Empleos. Gestión de trámites y registros ante dependencias federales, estatales y municipales Agilización de trámites para la obtención de servicios. Para empresas que generan más de 500 empleos o sean de importancia estratégica para el Estado: Nivelación de predios. Construcción y/o pavimentación de caminos de acceso. Construcción de carriles de aceleración y/o desaceleración. Construcción de obras de electrificación. Construcción de tomas de agua. Construcción de pozos artesianos. Construcción de colectores de aguas residuales. Construcción de espuelas de ferrocarril. Incentivos y apoyos que ofrece la presidencia municipal del estado: Exención parcial o total del impuesto predial hasta por 3 años. Exención parcial o total de impuesto sobre Traslación de Dominio. Asistencia gratuita para la elaboración de los estudios de factibilidad de conexión y consumo de agua potable, y de los consumos de agua potable y drenaje. Facilidades para la expedición de las licencias de uso de suelo y construcción, con la exención parcial o total de los derechos que se causen. Exención hasta por el 50% del derecho de alumbrado público por 3 años. 22 de 43 Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México Actualización febrero 2008 Facilidades para la obtención de los permisos de operación de negocios. Apoyo en el procedimiento para la disposición de desperdicios sólidos, con exención total o parcial de los derechos que se causen. ESTADO ESTADO DE MÉXICO ORGANISMO Lic. Enrique Jacob Rocha Secretario de Desarrollo Económico Dirección: Robert Bosch, Esq. Primero de Mayo. Zona Industrial C.P. 50200 Toluca, Estado de México Tel.: (00 52-722) 275-81-00 Fax: (00 52-722) 275-81-15 E.mail: [email protected] Web: http://www1.edomexico.gob.mx/sedeco/ Estímulos a la inversión Apoyos municipales para la obtención de reducciones y deducciones en: impuesto predial, licencia de construcción, alineamiento y número oficial y traslado de dominio. Cash Grants: o Fondo de Innovación: por medio de CONACYT y COMECYT, apoyar con recursos proyectos que generen innovación tecnológica. o Apoyos por parte del Gobierno Estatal previa autorización del C. Gobernador y de la Secretaría de Finanzas para apoyar proyectos de gran impacto de inversión, empleo y valor agregado. Desarrollo de Infraestructura: o Fondo PyME: para la creación de infraestructura y programas de desarrollo de proveedores en la industria manufacturera. o ProSoft: para la creación de infraestructura y el de desarrollo de empresas de Tecnologías de la Información. I+D+I: o Crédito Fiscal: en conjunto con CONACYT y COMECYT, máximo 30% de los gastos comprobables en I+D+I de las empresas manufactureras. o Programa IDEA: por medio de COMECYT, salario de un año de un Doctor o Maestro que trabaje en proyectos de innovación en la empresa. Capacitación y Entrenamiento: o Programa Bécate: 3 meses de sueldo hasta 3 salarios mínimos para trabajadores. (fondos mixtos: federal y estatal) o Ferias dedicadas de empleo: Secretaría de Trabajo ofrece realizar ferias dedicadas a empresas de acuerdo a los perfiles requeridos. 23 de 43 Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México Actualización febrero 2008 o Programa de Becas en el extranjero: por medio de COMECYT, cubrir gastos de manutención de hasta 1000 $USD mensuales hasta 6 meses a los ingenieros que se capacitarán en el extranjero donde la empresa lo requiera. Otros incentivos: o Sistema de apertura rápida de empresas (SARE). o Centro de Atención Empresarial (CAE). o Autorizaciones para la instalación de empresas en ocho horas, para actividades de bajo o nulo riesgo. o Facilidades para obtener patentes industriales. o Subsidio del 100% de las cuotas de seguro social durante un año por la generación de puestos de trabajo permanentes de trabajo. o Programa de Compañía Inclusiva: estimula la generación de empleo para la gente mayor y minusválida. (estímulos en Seguro Social e mpuesto sobre la Renta). o Programa “a la medida” para proyectos especiales de inversión. o Directorio con información general de las micro, pequeñas y medianas empresas del Estado de México con 17 directorios comerciales. ESTADO GUANAJUATO ORGANISMO Lic. Héctor López Santillana Secretario de Desarrollo Económico Dirección: Blvd. Solidaridad No. 11189 Fracc. Comisión Federal de Electricidad, C.P. 36631, Irapuato, Gto. Tel.: (00 52-462) 626-92-26/37, Conm. 626-92-27 ext. 101 Fax: (00 52-462) 626-92-37 E-mail: [email protected] Web: http://sde.guanajuato.gob.mx Estímulos a la inversión El Gobierno de Guanajuato aplica permanentemente un programa de incentivos para estimular las nuevas inversiones productivas, apoyando nuevos proyectos o ampliaciones de los mismos con recursos monetarios en función de: Monto de la inversión Número de empleos generados Tecnología incorporada al Estado y su impacto a la cadena productiva Sustitución de importaciones Ubicación geográfica del proyecto dentro del Estado 24 de 43 Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México Actualización febrero 2008 El monto de los incentivos se determina bajo las premisas anteriores. En términos generales, y aunque son negociables, éstos consisten en: BECAS DE CAPACITACIÓN: El Gobierno del Estado provee programas especiales de capacitación, así como selección y contratación de personal necesario a través de becas de capacitación, de acuerdo a un convenio previo entre la compañía y escuelas técnicas de la zona. Todo lo anterior de acuerdo a las políticas establecidas por el Sistema Integral de Capacitación al Trabajo (SICAT). INFRAESTRUCTURA: El Gobierno del Estado subvenciona parcial o totalmente la instalación o mejora de un servicio / obra pública (previo análisis del impacto económico y la cantidad de empleos a generar en el área a establecerse). CONTRIBUCIONES O IMPUESTOS ESTATALES: El Gobierno del Estado puede negociar con las Autoridades Municipales correspondientes para la posible exención o reducción de algunos impuestos locales y / o permisos. LOGÍSTICA: El Gobierno del Estado facilita y asesora la localización de terrenos, predios o zonas con necesidades particulares de infraestructura, dentro o fuera de parques industriales, o proporciona estudios de viabilidad en diferentes terrenos en breña (energía eléctrica, agua, líneas telefónicas, fibra óptica, drenaje, etc.). De la misma manera, apoya la realización de viajes al interior del Estado para visitar las diferentes zonas y parques industriales. Sistema de “Ventanilla Única Integral Empresarial”, que permite realizar todos los trámites, licencias y permisos con los diferentes ámbitos de Gobierno (así como cámaras y asociaciones del sector privado) para la instalación de cualquier empresa en un solo lugar. Por otro lado, la Subsecretaría de Atracción de Inversiones cuenta con la Dirección de Infraestructura, dedicada al acopio, generación y análisis de información referente a factibilidades y desarrollo de zonas industriales, con el fin de servir de apoyo en el establecimiento de proyectos de inversión. Cabe mencionar que el monto de los incentivos que se destinan a los proyectos de inversión son autorizados por la Comisión para la Atracción de Inversiones del Estado de Guanajuato, de conformidad con lo estipulado en las Políticas y Criterios para el otorgamiento de Incentivos y Apoyos a los inversionistas y Proyectos de Inversión Productiva; recursos que se encuentran establecidos en la Ley de Presupuesto de Egresos del Estado aprobada para tal efecto por el H. Congreso del Estado. La Comisión para la Atracción de Inversiones del Estado de Guanajuato es un órgano auxiliar del poder ejecutivo que tiene por objeto dictaminar el otorgamiento de incentivos y apoyos a inversiores antes mencionados. La vigencia del recurso económico se encuentra sujeta a los términos y condiciones que se aprueben en el seno de la referida Comisión, de conformidad con el proyecto de inversión presentado por la empresa interesada. 25 de 43 Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México Actualización febrero 2008 ESTADO GUERRERO ORGANISMO CP Jorge Alfonso Peñas Soberanis Secretario de Desarrollo Económico Dirección: Blv. René Juárez Cisneros, 62. Ciudad de los Servicios. C.P. 390075 Chilpancingo, Guerrero Tel.: (0052-747) 471-98-26, 471-98-77 Fax: (0052-747) 471-23-62 E-mail: [email protected] Web: http://www.guerrero.gob.mx/?P=secretarias&key=3 Estímulos a la inversión Esquemas de reducción del pago de impuestos y derechos: Del 25% hasta el 80% en el pago de impuestos sobre remuneraciones al trabajo personal, hasta por un periodo de cinco años a las empresas nuevas o ampliadas. Del 25% hasta el 80% en el pago del impuesto predial, hasta por un periodo de cinco años a los inmuebles destinados para la instalación de empresas nuevas o ampliadas. Del 25% hasta un 70% en el pago de derechos por licencias de construcción a los inmuebles que se construyan para instalar una empresa nueva, así como las que se construyan para ampliar las ya existentes. Del 25% hasta el 80% en el pago de derechos por la inscripción de actas e inmuebles en el Registro Público de la Propiedad, del Comercio y Crédito Agrícola, destinados para la instalación de nuevas empresas o para ampliar las ya existentes, en un pago único. Del 25% hasta el 80% en la inscripción de contratos de créditos refaccionarios, avio e hipotecario en el registro Público de la Propiedad, del Comercio y Crédito Agrícola, destinados para la adquisición de maquinaría y equipo, materias primas insumos y construcción de instalaciones industriales, en un pago único. Del 25% hasta un 80% en el pago del impuesto sobre la compraventa de inmuebles o terrenos para la instalación de nuevas empresas o para la ampliación de las ya existentes, en un pago único. Del 5% adicional en el pago del impuesto sobre remuneración al trabajo personal, para aquellas empresas nuevas o ampliadas que dentro de su plantilla contraten a un 40% de personal femenino, y/o un 5% de personas con discapacidad y/o un 5% de personas de la tercera edad. Dependiendo del tipo de proyecto apoyos en forma de comodato para implantación en diversas naves industriales. 26 de 43 Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México Actualización febrero 2008 ESTADO HIDALGO ORGANISMO Lic. Gerardo A. González Espínola Dirección: Carr. México-Pachuca, km 93.5, Col. Ventaprieta, (Centro Minero) C.P. 42080, Pachuca, Hidalgo Tel.: (01-771) Dir. 71-78-109, Conm. 71-78-000 Fax: 71-78-112 E-mail: [email protected] Web: http://sedeco.hidalgo.gob.mx/ Estímulos a la inversión Asistencia personalizada: El Gobierno del estado de Hidalgo a través de la Corporación Internacional Hidalgo (COINH), ayuda activamente a inversores nacionales y extranjeros a planificar e implementar sus estrategias de inversión en México. Los servicios de asistencia ofrecidos por la COINHI son gratuitos e incluyen: información (infraestructura disponible, costes industriales, regulaciones, tributos etc…), visitas de prospección, reuniones con autoridades locales y expertos sectoriales, negociación de incentivos, trámites y obtención de permisos, identificación de socios potenciales y detección oportunidades de negocio. Programa de Capacitación: La Secretaría de Desarrollo Económico cubre el coste de capacitación inicial de los trabajadores hasta tres meses. ESTADO JALISCO ORGANISMO CP Luis Guillermo Martínez Mora Secretario Promoción Económica Dirección: Av. López Cotilla No. 1505, Col. Americana Piso 9, Guadalajara, Jal. C.P. 44140 Tel.: (33) Dir. 36-78-20-00, Conm. 328-19-27-00 Ext. 55011, 55007 Fax: (33) 36 78 20 51 E-mail: [email protected] Web: http://seproe.jalisco.gob.mx http://cepe.jalisco.gob.mx/index.html Incentivos a la inversión El Estado de Jalisco cuenta con la Ley para el Fomento Económico, en la cual se determina que el Gobierno del Estado, a través del Consejo Estatal de Promoción 27 de 43 Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México Actualización febrero 2008 Económica (CEPE), como Organismo Público Descentralizado (OPD) de la Secretaría de Promoción Económica. Este organismo será el encargado en Administrar los fondos destinados a incentivar todo proyecto productivo de inversión local, nacional o extranjera que conlleve a la generación de nuevas fuentes de empleo. Los incentivos estatales se entregan a fondo perdido y pueden ser destinados a: Capacitación superior: apoyo económico brindado para programas de capacitación y adiestramiento dirigido a técnicos, profesionales y especialistas. Infraestructura de servicios: incluye los costes asociados en la pavimentación de calles y carreteras, carriles de aceleración/desaceleración, caminos de acceso, empedrado de calles, pasos peatonales, tomas de agua, cisternas, electrificación: subestaciones eléctricas, entre otros. Reservas territoriales, que considera la venta, alquiler o donación, según el caso, de las reservas territoriales propiedad del CEPE (parques y naves industriales), a precios competitivos de mercado. 100% de descuento en impuesto sobre nóminas para las empresas de nueva creación. 50% de descuento en impuesto sobre nóminas para empresas que generan nuevos empleos. ESTADO MICHOACÁN ORGANISMO Lic. Eloy Vargas Arreola Secretario de Desarrollo Económico Dirección: Av. Lázaro Cárdenas Nº 1700 3er Piso C.P. 58260 Col. Chapultepec Norte, Morelia, Michoacán Tel.: (00 52-443) 113 45 00 Ext. 10103/10105 Fax: (00 52-443) 113 45 00 Ext. 10290 E-mail: [email protected] Web: http://sedeco.michoacan.gob.mx/ El Gobierno del Estado, los Municipios y el Fideicomiso de Parques Industriales de Michoacán (FIPAIM), están facultados para la promoción de incentivos destinados a atraer capitales de inversión productiva, tanto a nivel nacional como internacional. Los incentivos que ofrecen están estipulados en los artículos 29,31 y 36 de la Ley de Desarrollo y Fomento Económico del Estado de Michoacán, los cuales se relacionan a la orientación sobre trámites, incentivos y cualquier otra información que el empresario solicite, respecto a invertir en el Estado. 28 de 43 Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México Actualización febrero 2008 Incentivos Fiscales: Reducción o Condonación Temporal de Contribuciones. 1. Condonación del Impuesto sobre Nóminas; 2. Reducción de la base del Impuesto Predial; 3. Reducción de la base del Impuesto sobre Adquisición de Inmuebles; 4. Condonación de derechos del Registro Público de la Propiedad y del Comercio; 5. Condonación del pago de licencias de uso de suelo; 6. Condonación de licencias de construcción; 7. Condonación de Impuesto sobre Vehículos de Motor Usados; y 8. Condonación de derechos de agua potable y drenaje. Incentivos no fiscales: Creación de Naves Industriales por el Gobierno del Estado (alquiler, venta, alquiler con opción a compra). Infraestructura por parte del Gobierno del Estado en: vías de comunicación, servicios, oficinas, incubación de nuevos negocios (usufructo 6 meses sin costo o renta simbólica). Remuneración per cápita por contratación de trabajo directo (michoacanos) dependiendo del nivel bajo/medio/alto. Terrenos: donación de terrenos para proyectos especiales y venta con descuentos especiales dependiendo de tamaño de inversión y número de empleados. Capacitación Apoyo y seguimiento de los proyectos. Match-making. Vinculación con los centros de innovación y desarrollo de tecnología. Vinculación universidad-empresa. Apoyo económico para traslado de empresas al Estado. 10 al 30% del valor total de la inversión. Instalación de Centros de Negocios en los parques sin coste para el inversor en una plazo de un año y dependiendo del proyecto. Además de los casos previstos para la condonación del impuesto sobre nóminas, se condonará este impuesto a favor de las empresas nacionales y extranjeras que tengan o establezcan relación laboral con personas discapacitadas y/o adultos mayores 29 de 43 Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México Actualización febrero 2008 E ESTADO MORELOS ORGANISMO Dr. Rafael Tamayo Flores Secretario de Desarrollo Económico Dirección: Ajusco,2 Col. Buena Vista. C.P: 62160 Cuernavaca (MOR) Tel: (777) 311 22 17 / 313 56 80 /311 28 90 Fax: (777) 313 74 68 E-mail: [email protected] [email protected] Web: http://www.negociosenmorelos.gob.mx Incentivos a la inversión Incentivos para adquisición de terrenos y/o construcción de instalaciones: Para encontrar y preparar instalaciones en Morelos, la Secretaría de Desarrollo Económico (SEDECO) podrá brindar o gestionar los siguientes apoyos institucionales: Asistencia en la búsqueda de terrenos o instalaciones industriales. Gestión de descuentos o exenciones en licencias y permisos de construcción. Además, si la compañía adquiere un terreno: Descuentos en el importe por concepto de derechos en el Registro Público de la Propiedad y del Comercio del estado de Morelos. Gestión de descuentos temporales en el impuesto predial. Exenciones al impuesto de 2% sobre nómina: La compañía podría exentarse del pago del impuesto sobre nómina hasta por tres años. Capacitación: En coordinación con el Servicio Nacional de Empleo, se podrá diseñar un programa de capacitación, que cubra dos salarios mínimos durante dos meses por trabajador (becas). Es importante destacar que durante el periodo de entrenamiento, la compañía beneficiada no tendrá ninguna responsabilidad laboral legal. Espacios temporales para capacitación, reclutamiento y contratación: La SEDECO definirá un plan de asistencia para seleccionar, reclutar, capacitar y contratar trabajadores con el perfil y las habilidades adecuadas para realizar las diferentes tareas de los procesos productivos. Ventanilla única: La SEDECO cuenta con un sistema de ventanilla única que permite al inversor informarse acerca de los requerimientos locales, estatales y federales para la apertura de la empresa, así como de los tiempos para su cumplimiento. La SEDECO apoyará en la gestión de todos los trámites para el establecimiento de nuevas empresas, con el objetivo de reducir sustancialmente los obstáculos burocráticos. 30 de 43 Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México Actualización febrero 2008 Tours de inducción: La SEDECO cubrirá los costes de tours de inducción, con el objetivo de mostrar nuestro estado al personal nacional y extranjero que trabajará en la planta local, de tal forma que su integración al nuevo entorno sea rápida y agradable. Incentivos federales a la exportación: El gobierno estatal asesorará al empresario para que este pueda aprovechar los diversos programas federales orientados a la promoción de exportaciones. Esos programas otorgan incentivos fiscales que permiten a las empresas maquiladoras y/o altamente exportadoras producir en territorio nacional y realizar operaciones de intercambio globales en condiciones competitivas. ESTADO NAYARIT ORGANISMO Ing. Alonso Villaseñor Anguiano Secretario de Desarrollo Económico Dirección: Av. Insurgentes 854 Pte., El Rodeo. 63060 Tepic (Nau) C.P. 63000 Tepic, Nayarit Tel.:(0052-311) 258 09 30/31/32/33 Fax: (0052-311) 258 09 30 E-mail: [email protected] Estímulos a la inversión Reducción en el impuesto sobre la nómina. Reducción en el pago de los derechos en el Registro Público de la Propiedad. Reducción de impuesto sobre la adquisición de bienes inmuebles. Reducción del impuesto Predial. Reducción de hasta un 100% de los derechos municipales por concepto de urbanización y construcción, que puede ser: o Licencia de uso por suelo o Licencia de construcción o Constancia de alineamiento y número oficial ESTADO NUEVO LEÓN ORGANISMO Ing. Alejandro Páez Aragón Secretario de Desarrollo Económico Dirección: 5 de Mayo 525 Ote. Edif. Elizondo Páez, Piso 8, Zona Centro C.P. 64000, Monterrey, N.L. Tel.: (00 52-81) 20-20-65-02 al 04 Fax: 20-20-65-08 E-mail: [email protected] Web: http://www.nl.gob.mx/sedec/ 31 de 43 Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México Actualización febrero 2008 Estímulos a la inversión Gestión de trámites ante autoridades federales, estatales y municipales; asimismo, en coordinación con los municipios de la entidad, asesoría para la instalación y funcionamiento de las empresas. Reducción de hasta un 95% del pago de derechos estatales. Apoyos económicos para becas de capacitación y adiestramiento a los trabajadores que estés orientados a la productividad y competitividad en el empleo. Reducción de hasta el 95% del pago del Impuesto Sobre Nóminas hasta por cinco años en proporción al número de empleos generados y su nivel de remuneración. Realización de hasta el 100% de las obras de infraestructura que propicien el asentamiento, instalación o expansión de las empresas, u otorgamiento de recursos económicos para su ejecución. Aportación estatal para la creación, instalación o mejora de servicios públicos. Otorgamiento en donación, venta condicionada, permuta, arrendamiento, comodato, fideicomiso o cualquier otra figura jurídica que sirva de instrumento legal a través de los organismos estatales competente, de bienes inmuebles con vocación industrial acorde al giro del proyecto, y condicionado al aprovechamiento en la ejecución del proyecto de inversión. Aportaciones económicas directas para la adquisición de bienes inmuebles propiedad del Estado o de particulares, necesarios para el desarrollo del proyecto de inversión, los cuales no podrán superar el 50% del valor del inmueble, previo avalúo realizado por instituciones o peritos y a través de un convenio de colaboración en donde se establezcan los compromisos de inversión y generación de empleos. Aportaciones económicas hasta el 100% para contratar en arrendamiento bienes inmuebles propiedad de particulares, por un periodo de hasta 10 años, previo avalúo realizado por instituciones o peritos especializados. Apoyos para establecer vínculos con proveedores potenciales de acuerdo al sector industrial del que se trate. ESTADO OAXACA ORGANISMO Lic. Enrique Sada Fernández Secretario de Economía Dirección: Cd. Administrativa Edif. 5 1er piso, Carretera Oaxaca-Istmo Km 11.3 .Tlalixtac de Cabrera. Oaxaca, Oax. Tel.: (0052) (951) 515 50 00 Ext. 12252 Fax: (951) 501 50 00 Ext. 12253 E-mail: [email protected] Web: http://www.economia.oaxaca.gob.mx/ 32 de 43 Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México Actualización febrero 2008 Estímulos a la inversión La Ley de Fomento Económico establece: Exención de impuestos y derechos estatales durante los dos primeros años de operación de la empresa. Reducción de impuestos y derechos estatales hasta el 50% el tercer año de operación y hasta el 25% el cuarto. Entre los apoyos del Gobierno: Fondo PYME. Fondo de Garantía Líquida “Oaxaca”. Fondo para el Centro Regional de Competitividad Empresarial (CRECE). Fondo para el Comité Nacional para la Productividad e Innovación Tecnológica (COMPITE). Programas de incentivos fiscales y co-financiamiento a la investigación y desarrollo tecnológico con CONACYT. ESTADO PUEBLA ORGANISMO Lic. José Antonio Lopez Malo Capellini Secretario de Desarrollo Económico Dirección: 4 Oriente No. 806, Col. Centro, C.P. 72000, Puebla, Puebla Tel.: (01-222) Dir. 229-82-01, Conm. 229-82-00 Fax: 246-33-59 E-mail: [email protected] Web: http://www.sedeco.puebla.gob.mx/sedeco/ Estímulos a la inversión Programa especializado de entrenamiento para trabajadores (cualquier categoría), pagado por el gobierno del Estado en salarios mínimos. El programa tiene una duración de hasta tres meses y será elaborado de acuerdo a las necesidades de la empresa y se imparte en la compañía donde posteriormente serán contratados los empleados. Impuesto sobre nómina Estatal. En el Estado de Puebla, el impuesto sobre nómina es del 2%, mientras que en algunos estados de la República alcanza hasta el 3%. Asesoría personalizada: se brinda asesoría a las empresas ante los tres niveles de gobierno para la obtención de permisos, licencias de operación y funcionamiento certificados etc… si coste alguno por este servicio. Parques industriales: dependiendo del tipo de industria y la cuantía de inversión, se otorgan diferentes apoyos en los parques industriales. Programa Federal-Conacyt: estímulo fiscal que consistirá en un crédito fiscal del 30 por ciento de los gastos e inversiones comprobables en proyectos de desarrollo de productos, materiales y procesos de producción, investigación y desarrollo de 33 de 43 Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México Actualización febrero 2008 tecnología, así como los gastos en formación de personal de investigación y desarrollo de tecnología que se considere estrictamente indispensable. ESTADO QUERÉTARO ORGANISMO Lic. Renato López Otamendi Dirección: Blvd. Bernardo Quintana 204, Col. Carretas C.P. 76050, Querétaro, Qro. Tel.: (0052-442) Dir. 211-68-00, Ext. 1407 Fax: 223-42-54 E-mail: [email protected] Web: http://www.queretaro.gob.mx/sedesu/ Estímulos a la inversión El Gobierno del Estado a través de la Secretaria de Desarrollo Sustentable ofrece: Asesoría en Trámites y Regulaciones Gubernamentales: autorización para el establecimiento industrial (formulario de inducción). Supervisión de trámite de incentivos y obtención de permisos. Agendas de trabajo: búsqueda de terrenos y naves industriales a través de elaboración de agendas de trabajo con empresarios y parques industriales. Programa de Vinculación: con prestadores de servicios tales como abogados, constructoras, reclutadores de persona, contadores etc… Servicio de soporte en costes industriales, recursos humanos, asuntos migratorios, requisitos para invertir, aspectos legales e impuestos, así como ayuda para establecerse en Querétaro. Registro Público de la Propiedad del Comercio: impuesto estatal equivalente al 0,6% del valor de la propiedad más 25%. Las empresas nievas que construyan o adquieran instalaciones en operación podrán obtener exenciones o reembolsos de hasta 100%. Las empresas que se encuentren establecidas en el Estado y que adquieran bienes inmuebles como parte de su patrimonio, podrán obtener hasta el 50% de los derechos correspondientes a dicho impuesto. Traslado de Dominio: impuesto municipal equivalente al 2% del valor de la propiedad más 25%. Las empresas nuevas que inicien la construcción o adquieran instalaciones en operación, así como las ya establecidas que adquieran inmuebles como parte de su patrimonio y que generen o mantengan empleos, se les podrán conceder reducciones de hasta el 80% sobre el valor de este impuesto. Cada municipio determinará la aplicación de esta reducción. Programas de Capacitación o Bécate: programa de capacitación para el trabajo a la población desempleada que otorga de uno a dos salarios mínimos de la zona durante un periodo de hasta 3 meses, con el compromiso de contratación de un 80% de los capacitados por la empresa solicitante. 34 de 43 Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México Actualización febrero 2008 o PAC: programa de apoyo económico a la capacitación para las micro, pequeñas y medianas empresas en operación. La empresa puede solicitar subsidio en capacitación por un período de 200 horas. Depreciación Acelerada de Activos Fijos : o Ordenadoreas personales de escritorio y portátiles, servidores, impresoras, escáners ópticos, unidades gráficas, lectores de códigos de barras, digitalizadores, unidades externas de almacenamiento y concentradores de redes: Depreciación Normal: 30% Depreciación Acelerada: 88% o Manufactura de vehículos con motor y sus partes, productos metálicos: Depreciación Normal: 8% Depreciación Acelerada: 69% o Equipo para investigación de nuevos productos o para el desarrollo de nueva tecnología: Depreciación Normal: 35% ESTADO QUINTANA ROO Depreciación Acelerada: 89% ORGANISMO Mtro. Francisco Antonio Alor Quezada Secretario de Desarrollo Económico Dirección: Chapultepec No. 222, esq. Juárez, Edif. Plaza Satélite, Col. Centro C.P. 77000, Chetumal, Quintana Roo Tel.: (00 52-983) Conm. 83-21-740, 83-28-037, Ext. 203 E-mail: [email protected] Web: http://sedeqroo.gob.mx/ Estímulos a la inversión En general y con base a la Ley de Desarrollo Económico del Gobierno del Estado, las inversiones se apoyarán a través de la implementación de programas económicos específicos y por actividad económica a desarrollar. Para la obtención de estímulos, se deberá presentar la solicitud por cumpliendo con los siguientes requisitos: 35 de 43 Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México Actualización febrero 2008 La empresa deberá estar domiciliada fiscalmente en el Estado de Quintana Roo. El 80% del personal deben ser ciudadanos mexicanos con residencia en Quintana Roo. Ha de anexarse a la solicitud, el proyecto de inversión, planos y demás requisitos. ESTADO SAN LUÍS POTOSÍ ORGANISMO Ing. Carlos F. Barcena Pous Secretario de Desarrollo Económico Dirección: Avda. Real de Lomas. 1015, Torre 2 Piso 4. Lomas 4ta sección. 78216, San Luis Potosí, S.L.P. Tel.: (00 52-444) Conm. 834 36 00 Ext 3622 Fax: (444) 825 66 74 E-mail: [email protected] Web: http://www.sdeslp.gob.mx/ Estímulos a la inversión El Gobierno del Estado y los municipios de la entidad apoyan el establecimiento de nuevas empresas o sus ampliaciones. Para lograr un conocimiento general del Estado, se apoya con información económica, social, demográfica y sectorial, estudios económicos, localización de terrenos, enlaces con empresas, apoyo legal y, en general, gestión. De esta manera, la Secretaría de Desarrollo Económico, otorga los estímulos e incentivos siguientes: En materia de apoyos financieros: realizar convenios con el sector privado, promocionar ante el Congreso del Estado beneficios y estímulos fiscales o administrativos en términos En materia de asesoría legal, administrativa y de capacitación: gestionar entre las autoridades municipales, estatales y federales apoyos financieros, asesoría y facilidades en la ejecución de trámites, promover contratos y/o convenios para actividades de capacitación, adiestramiento e investigación, facilitar al inversor el vínculo con servicios legales, administrativos, financieros y logísticos, fomentar el vínculo de la industria con los centros de competitividad empresarial y afines, colaborando con las instancias correspondientes, facilitar la vinculación con las universidades y centros educativos del Estado, para promover proyectos de desarrollo administrativo, tecnológico y sustentable y apoyar financieramente, de forma directa o mediante gestoría, proyectos relevantes para el desarrollo económico del Estado a través de los fideicomisos que para tal fin constituya el Poder Ejecutivo. Adicionalmente, la Secretaría de Desarrollo Económico asigna un ejecutivo de cuenta para manejo y seguimiento del proyecto, apoya con los trámites relacionados con la ventanilla única, becas de capacitación a través de la Secretaría de Trabajo y Previsión Social por un periodo máximo de 90 días y de 36 de 43 Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México Actualización febrero 2008 uno a 2,5 salarios mínimos diarios por trabajador vigentes en la zona, y apoya con servicios de localización de proveeduría y encadenamiento productivo. ESTADO SINALOA ORGANISMO Lic. José Ignacio de Nicolás Gutiérrez Secretario de Desarrollo Económico Dirección: Insurgentes y Lázaro Cárdenas, s/n 2º Piso, Centro C.P. 80129, Culiacán, Sinaloa. Tel.: (00 52)-667 758 52 00 Ext.2900 Fax: 758-52-57 E-mail: [email protected] Web: http://www.investsinaloa.org.mx http://www.codesin.org.mx Estímulos a la inversión Requisitos: Podrán ser sujetas de incentivos previstos por esta Ley, las actividades de las personas físicas o morales establecidas o por establecerse en la Entidad, que cumplan con los siguientes requisitos: • Realizar una inversión cuyo monto deberá ser igual o superior al equivalente a 300,000 UDI'S y/o; • Generar por lo menos 16 nuevos empleos. Dicha inversión deberá realizarse en un término máximo de 12 meses a partir de la fecha en que la Comisión emita el dictamen de aprobación de solicitud de incentivos al inversionista. En caso de que la empresa requiera un mayor plazo, ésta deberá solicitarlo por escrito a la Secretaría, detallando una exposición de motivos. Para el caso de empresas ya establecidas, los incentivos se aplicarán proporcionalmente sobre los nuevos empleos generados y/o sobre la nueva inversión generada. Para efectos de la presente Ley, la reinversión de utilidades será considerada como una nueva inversión, la cual podrá gozar proporcionalmente de los estímulos e incentivos que en este Título se detallan. Dicha reinversión deberá cumplir con los parámetros de inversión y/o empleo contemplados en este artículo. Asimismo, para efectos de la presente ley, algunas actividades económicas que involucren procesos de valor agregado, podrán considerarse actividades que someten su producción a un proceso de transformación. La Comisión dictaminará cada caso. El derecho para obtener los Ceprofies, se computará a partir de la fecha en que la empresa registre el inicio de actividades ante la Secretaría de Hacienda y Crédito Público. 37 de 43 Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México Actualización febrero 2008 Apoyos fiscales: Reducción o Condonación Temporal de Contribuciones: • Condonación del Impuesto sobre Nóminas; • Reducción de la base del Impuesto Predial; • Reducción de la base del Impuesto sobre Adquisición de Inmuebles; • Condonación de derechos del Registro Público de la Propiedad y del Comercio; • Condonación de licencias de construcción; • Condonación de derechos de agua potable y drenaje. Apoyos adicionales: Son facultades del Ejecutivo Estatal, a propuesta de Codesin, otorgar estímulos adicionales, en los casos de empresas que cumplan con los criterios generales señalados anteriormente y que generen más de 100 empleos permanentes o realicen una inversión superior al equivalente a 4 millones de UDI'S. El Codesin determinará el monto y tipo de incentivos a proponer tanto al Ejecutivo Estatal como a la autoridad municipal competente, o al Organismo Descentralizado Estatal o Municipal. Se podrán otorgar los siguientes estímulos en materia de infraestructura: • • • • • • • • • Nivelación de predios; Construcción de caminos de acceso; Construcción de carriles de aceleración/desaceleración; Pavimentación de caminos de acceso; Construcción de obras de electrificación; Construcción de tomas de agua; Construcción de pozos artesianos; Construcción de colectores de aguas residuales; Construcción de espuelas de ferrocarril ESTADO SONORA ORGANISMO Ing. Francisco Díaz Brown Olea Secretario de Economía Dirección: Comonfort 122 esq Blv. Serna. Vado del Río. C.P. 83280, Hermosillo, Sonora Tel.: (00 52-662) 213 85 00 Fax: (662) 217 85 00 E-mail: [email protected] Web: http://www.sonora.org.mx 38 de 43 Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México Actualización febrero 2008 Estímulos a la inversión En Diciembre de 2002 se creó la Ley de Fomento Económico, la cual establece los incentivos fiscales que pudiera otorgar el Gobierno al inversor, así como los requerimientos de su parte para obtenerlos: Incentivos Fiscales: exenciones y reducciones de impuestos y derechos estatales y municipales. Incentivos no fiscales: o Apoyo financiero para programas de capacitación, adiestramiento, modernización empresarial, programas de expansión empresarial o de mercados, adquisición de bienes o servicios y estudios de preinversión y factibilidad. o Otorgamiento de precios preferenciales para la adquisición de bienes inmuebles propiedad de gobiernos estatal y municipales. o Aportación para el desarrollo de infraestructura y servicios. El Consejo para la Promoción Económica de Sonora cuenta con una oficina de Atención a Inversionistas, cuyo programa “Soft Landing” provee a los inversionistas con cubículos totalmente equipados con teléfono, computadora, Internet, asistentes, etc., con el fin de hacer del arranque de sus operaciones en el Estado un proceso más sencillo para ellos. ESTADO TABASCO ORGANISMO Lic. Mario de la Cruz Sarabia Secretario de Desarrollo Económico y Turismo Dirección: Prolongación Paseo Tabasco 1504, Tabasco 2000, Villahermosa, Tabasco 86035 Tel.: (00 52-993) Dir. 316-11-70, 316-11-80 Fax. 316-34-74 E-mail: [email protected] Web: http://sedeco.tabasco.gob.mx/ Estímulos a la inversión Apoyo directo del Gobierno del Estado al inversionista, antes, durante y después del establecimiento de una nueva inversión. Disposición de terrenos o bienes inmuebles del Gobierno del Estado o Gobiernos Municipales en comodato, renta o venta. Apoyo financiero para el desarrollo de planes de negocios a través de Tabasco en Acción. 39 de 43 Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México Actualización febrero 2008 Exención de impuestos y derechos estatales: Registro público de la propiedad y 1% de nómina hasta por diez años. Apoyo para becas de capacitación a través del Servicio Estatal de Empleo: 3 meses de sueldo. Sistema de Apertura Inmediata para empresas de bajo impacto ambiental. Programa de Apoyo al inversionista: tramitación de documentos y permisos para apertura. Dotación de servicios públicos: agua, alcantarillado, pavimentación. Otorgamiento de incentivos adicionales negociables por proyecto. ESTADO TAMAULIPAS ORGANISMO CP Alfredo González Fernández Secretario de Desarrollo Económico y de Empleo Dirección: Torres de Gobierno, piso 10 Blvd. Praxedis Bilboa. José López Portillo C.P. 87090, Cd. Victoria, Tamps. Tel.: (0052-834) 318-95-07 Fax: 318-95-01 E-mail: [email protected] Web: http://www.inviertaentamaulipas.gob.mx/ http://www.tamaulipas.gob.mx/gobierno/secretarias/sedeem/ Estímulos a la inversión Subsidio en incentivos fiscales del 2% sobre nóminas. Descuentos y subsidio en pagos de impuestos y permisos, por número de empleos, monto de la inversión, concordancia con la zona económica, promoción a desarrollo de proveedores, expansión y transferencia de tecnología. Inmobiliarios, terrenos y edificios: descuentos en compra y alquiler y apoyos para construcción y desarrollos. Ciencia y Tecnología: programa TecnoTAM, incubadoras de empresas de base tecnológica, programa de desarrollo de software, financiación a fondo perdido del 50% de la inversión en investigación y desarrollo tecnológico, obtención de hasta un 30% de créditos fiscales al ISR sobre la inversión total en actividades investigación y/o desarrollo. Educación y capacitación: becas de capacitación hasta por 90 días y hasta por tres salarios mínimos, convenios con universidades y escuelas técnicas para adaptar programas de estudio de acuerdo a las necesidades de la empresa. Programas de Acompañamiento: certificación y capacitación en calidad de procesos, alianzas estratégicas firma/firma para transferencia de tecnología y conocimientos, centro regional para la competitividad y el desarrollo económico y programa de desarrollo de proveedores de cadenas productivas. Financiaciones y Esquemas APP: fondos y esquemas de alianzas público-privadas para empresas que fortalezcan el funcionamiento de las zonas económicas. 40 de 43 Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México Actualización febrero 2008 Proyectos Estratégicos: paquetes de incentivos máximos para proyectos definidos por convocatoria y adjudicación e incentivos máximos a empresas privadas en sector Salud y Educación. ESTADO TLAXCALA ORGANISMO Lic. Humberto Alba Lagunas Secretario de Desarrollo Económico Dirección: Calle Primero de Mayo, 22. Tlaxcala Tel.: (241) 412.7047; 412.7051; Fax: 412.7250 Web: http://www.tlaxcala.gob.mx/sedeco/index.html Estímulos a la inversión Los apoyos a la inversión para la constitución, instalación, consolidación y ampliación de empresas, se refieren a: Infraestructura física. Reservas territoriales. Desarrollo empresarial. Financiamiento. Estímulos fiscales. Simplificación administrativa. Mejora regulatoria. Promoción a las exportaciones. ESTADO VERACRUZ ORGANISMO Dr. Carlos García Méndez Secretario de Desarrollo Económico Dirección: Torre Ánimas piso14, Boulevard Cristóbal Colón No. 5, Fracc. Jardines de las Ánimas C.P. 91190, Xalapa, Veracruz. Tel.: (00 52-228) 812-75-44 Fax: 812-72-08 E-mail: [email protected] Web: http://www.sedecover.gob.mx/ Estímulos a la inversión Sistemas de Becas, con aportación del costo total de programas directos de capacitación y especialización técnica de los recursos humanos en sectores estratégicos. Fondo para Micro y Pequeña Empresa, mediante otorgamiento de créditos. 41 de 43 Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México Actualización febrero 2008 Para Mediana y Gran Empresa aportación hasta el 1% de la inversión para el desarrollo de infraestructura. Bienes muebles e inmuebles propiedad del Estado a disposición del inversionista, siempre y cuando se justifique el interés social. Absorción hasta por el 100% de los impuestos y derechos estatales y municipales de los primeros 5 años. Simplificación de trámites administrativos, relacionados con el desarrollo de la inversión en el Estado de Veracruz, tanto para la creación como para la expansión de la Empresa. ESTADO YUCATÁN ORGANISMO CP Jaime Zetina González Secretario de Fomento Económico Dirección: Calle 59 No. 514 entre 62 y 64, Col. Centro C.P. 97000, Mérida, Yuc. Tel.: (00 52-999) 930 37 30 Ext. 24021 Fax: (999) 930 37 30 Ext. 24035 E-mail: [email protected] Web: http://www.sedeinco.yucatan.gob.mx/esp/index.php Estímulos a la inversión Estímulos fiscales: o Facilidad de deducir el 80% de las inversiones durante el primer año de operación. (se aplican restricciones). Estímulos en especie: o Terrenos, apoyos para alquiler o fletes. o Perforación y acondicionamiento de pozos artesianos y/o residuales. o Descuento en el precio de venta de terrenos propiedad del Estado (COUSSEY). o Aportación estatal condicionada a la realización de obras de infraestructura y servicios, de acuerdo a los proyectos de inversión: nivelación, relleno y compactación de terrenos, construcción y/o pavimentación de caminos, carriles de aceleración o desaceleración, electrificación, obras hidráulicas e instalaciones de agua, obras de drenaje y tratamiento de agua. Estímulos en erario: o Otorgamiento de créditos FIDEY para Pymes, principalmente enfocadas en los sectores mueblero agroindustrial, joyero, aeroespacial, médico, textil y tecnologías de la información. Estímulos municipales según el proyecto. Apoyo a la capacitación: financiación hasta del 60% del coste de la capacitación. Información y asesoría: la Dirección de Promoción Industrial proporciona información y aconseja en relación con los aspectos de instalación y operación, 42 de 43 Guía de Organismos de Apoyo a la Inversión: México Actualización febrero 2008 incluyendo todo lo relacionado con: localización de la firma, representación legal, contabilidad, personal, costes y guías con agencias gubernamentales. ESTADO ZACATECAS ORGANISMO Lic. Nicolás Castañeda Tejeda Secretario de Desarrollo Económico Dirección: Av. Universidad 301, Col. Hidráulica C.P. 98060, Zacatecas, Zacatecas Tel.: (00 52-492) Conm. 922-41-70 Ext. 102 Fax: (492) 924 13 60 E-mail: [email protected] Web: http://infoeconomica.zacatecas.gob.mx/ Estímulos a la inversión Localización de la mejor ubicación para el establecimiento de proyectos productivos. Las empresas de nueva creación o que por primera vez se establezcan en el territorio, no pagarán el impuesto sobre nóminas con la única obligación de inscribirse en el Registro Estatal de Contribuyentes. Estimulo equivalente al 50% de los derechos que se causen por el registro de la escritura constitutiva de personas jurídicas, en la cual se formalice la constitución de una nueva empresa. Cursos de capacitación para la obtención de mano de obra calificada. Apoyo en trámites para el abastecimiento de agua potable y otros servicios. Gestoría para la obtención de permisos y licencias a nivel Federal, Estatal y Municipal. Información suficiente y oportuna sobre aspectos técnicos, económicos y sociales para la toma de decisiones. Gestoría de financiamientos complementarios. 43 de 43 Estudo de Oportunidades de Negocio no Exterior Anexo 7: Organismos de apoio á inversión en Francia