DE PLANIFICACION ECONOMICA D Y (p Documento TP-65 UN KDDELO MACROBCGNQMICO PARA FORMULAR ESTRATEGIAS DE REACTIVACICÍÍ Y DESARROLLO */ Eduardo García (á <i y El presente documento se reproduce para uso exclusivo de los participantes de Cursos. 86-6-802 SOCIAL INDICE Página 1. EL P A P E L DE LOS M O D E L O S M A C R O E C O N O M I C O S EN P L A N I F I C A C I O N DEL D E S A R R O L L O a) La e l a b o r a c i ó n d e e s c e n a r i o s reactivación y desarrollo alternativos a) E s t r u c t u r a i) ii) iii) iv) v) vi) 3. 4 la 7 g e n e r a l del m o d e l o p r o t o t i p o . . . , . Oferta y demanda agregada Sector p d b l i c o Sector e x t e r n o . . . Precios, salarios y dinero Producto sectorial y empleo C i e r r e del m o d e l o Y UTILIZACION DE ESTIMACION Paraguay Uruguay Venezuela Honduras C o s t a Rica. 26 y computacional b) R e s e ñ a de la e x p e r i e n c i a en la m a t e r i a '. . 8 8 12 14 16 21 24 DE LOS M O D E L O S a) La b a s e e s t a d í s t i c a 5 ESTRUCTURAS B R E V E R E S E Ñ A DE L O S P R O C E D I M I E N T O S i) ii) iii) iv) v) de interna c) El s e g u i m i e n t o , e v a l u a c i ó n y c o n t r o l d e g e s t i ó n del p r o g r a m a LOS M O D E L O S M A C R O E C O N O M I C O S C O M O ANALITICAS Y OPERACIONALES 2 2 b) El a s e g u r a m i e n t o de la c o h e r e n c i a del plan o e s t r a t e g i a e l e g i d a 2. LA ... necesaria r e c i e n t e del ILPES 26 27 27 27 28 28 28 - 1 - La u t i l i z a c i ó n de m o d e l o s m a c r o e c o n ó m i c o s f o r m u l a c i ó n d e e s t r a t e g i a s de desarrollo alternativas El propósito de esta nota es p r e s e n t a r modelos macroeconómicos en la la m e t o d o l o g í a sobre q u e el P r o g r a m a d e I n v e s t i g a c i o n e s ILPES ha p r o p u e s t o a fin de a p o y a r los e s f u e r z o s q u e los nismos de p l a n i f i c a c i ó n de los p a í s e s de A m é r i c a L a t i n a Caribe están r e a l i z a n d o a fin de e l a b o r a r tivación y d e s a r r o l l o , desde estrategias a p a r t i r d e la severa c r i s i s del orgay el de reac- sufrida 1981. En la p r i m e r a sección raleza del p r o b l e m a se d i s c u t e de m a n e r a g e n e r a l , recesivo que afecta a la m a y o r í a de países y el papel q u e el i n s t r u m e n t a l m o d e l í s t i c o en explorar y e l a b o r a r e s t r a t e g i a s q u e r e d u z c a n m e n t e el d e s e m p l e o de r e c u r s o s facilita d i s p o s i t i v o que p e r m i t a programación p u e s t a r i o del económica a la a u t o r i d a d elaborar anual, sector p ú b l i c o , librios q u e p u e d e p r e s e n t a r podría h a c e r s e un a d e c u a d o la e j e c u c i ó n del En la sección Se a r g u m e n t a la c o y u n t u r a seguimiento, (1/51120) EGD/amg jugar dinámica que c o n t a r con balances de al b a l a n c e un la presu- los p r i n c i p a l e s desequi- económica. ello evaluación Con y control de plan. segunda se a r g u m e n t a q u e tal i n s t r u m e n t o análisis y p r o g r a m a c i ó n d e b e n e c e s a r i a m e n t e terísticas los igualmente, los p r i n c i p a l e s y detectar una económica complementarios natu- significativa- y permitan retomar de c r e c i m i e n t o de m e d i a n o p l a z o . tal instrumental puede la estructurales de la e c o n o m í a reflejar y captar las las de carac- interrelaciones - 2 - e x i s t e n t e s entre las p r i n c i p a l e s v a r i a b l e s m a c r o e c o n ó m i c a s los i n s t r u m e n t o s d e p o l í t i c a e c o n ó m i c a . A modo de se p r e s e n t a el m o d e l o p r o t o t i p o p r o p u e s t o elaboración de m o d e l o s sus usos p o t e n c i a l e s Por ú l t i m o , procedimientos su i m p l e m e n t a c i ó n en la t e r c e r a s e c c i ó n , la destacando estrategias las p o l í t i c a s a corto econó- plazo. se r e s e ñ a n b r e v e m e n t e para estimar y utilizar sus r e q u e r i m i e n t o s c o m o base p a r a para e l a b o r a r de desarrollo de mediano plazo y discutir micas requeridas para ilustración e s p e c í f i c o s para cada p a í s , como i n s t r u m e n t o y estos modelos, estadísticos y computacionales. los indicándose El documento t e r m i n a d a n d o c u e n t a de las a c t i v i d a d e s d e a p o y o q u e sobre esta m a t e r i a el ILPES esta d a n d o a c t u a l m e n t e región. 1. EL P A P E L DE L O S M O D E L O S M A C R O E C O N O M I C O S EN P L A N I F I C A C I O N DEL D E S A R R O L L O a) La e l a b o r a c i ó n y desarrollo La f o r m u l a c i ó n , económicos de e s c e n a r i o s a l t e r n a t i v o s de en la p l a n i f i c a c i ó n por lo m e n o s tan a n t i g u a desarrollo surgidos desde c e n t r a l d e los m o d e l o s cuantitativas la m a g n i t u d para reactivación y d i s e ñ o de p o l í t i c a s en A m é r i c a L a t i n a . como los e s f u e r z o s 1960. fue p r o v e e r de recesivo que afecta papel viabilizar sectorial. seguir vigentes, a la m a y o r í a el evaluar interno y externo necesario para tales t a r e a s p u e d e n nuevas y más complejas el es proyecciones el p e r í o d o del plan que p e r m i t i r á n del a h o r r o económicas de p l a n i f i c a r un c o n j u n t o macro- Su a p l i c a c i ó n En t a l e s e s f u e r z o s , ciertas metas de crecimiento global y Si bien LA estimación y utilización de modelos no es un f e n ó m e n o r e c i e n t e texto a los p a í s e s de la de responsabilidades. el a c t u a l los p a í s e s , En p r i m e r con- plantea término. - 3 - la f u e r t e restricción de e v a l u a r adversas mica de recursos cuidadosamente condiciones interna los límites que por externas imponen sobre qué programas tivas p a r t i c u l a r m e n t e tirán aminorar los En s e g u n d o humanos y de énfasis lugar, situación productiva en de los p a í s e s , interno necesaria la c o n s i d e r a c i ó n mizar y de m e d i a n o lleva plazo zación de c o r t o y variables La instalada, de a qué otra, alterna- de plantea planes permi- recursos asimismo y políticas. en la c r e a c i ó n en el c o r t o políticas como de El de la plazo, permitirán procesos síntomas por simultánea y desarrollo. utilizar de a una plazo plazo, con Ya consideración de extremadamente difícil ministas, fue las de pasada de hace estabili- posible dicoto- - estabilizadoras el p l a n o formal, los m o d e l o s de en a m b o s condiciones la e l a b o r a c i ó n dese- externa, macroeconomías interactúan la p r á c t i c a plazo explicitación nuevas profundo la c r i s i s En integración y a una del no es m á s corto aquellas inflacionarios de políticas - desarrollistas. instrumentales como Y por subutilización reemplazado, en p o l í t i c a s necesariamente cación de m e d i a n o de creado o acentuado reactivación el p r o b l e m a vigente» econó- detectados. los m o d e l o s la o c u r r e n c i a quilibrio zación, la a c t i v i d a d existente. lugar, la m a y o r í a ser respecto la c a p a c i d a d En t e r c e r debe las y financiero, el d i s e ñ o por una parte comercial campo negativos puesto necesidad económicas productiva para la y políticas la s i t u a c i ó n capacidad p o r la p r e o c u p a c i ó n mejor en el efectos tradicional capacidad establece dentro del marco de políticas discutir y evaluar una n u e v a externos de de cómo - esto planifi- estabili- las políticas períodos. antes de programas de los m o d e l o s citadas normativos de hacen deter- planificación, - 4 - La m a r c a d a externo, incertidumbre respecto la inestabilidad de económicos, especialmente bajo cambio político-social, proyección lineal la d i s c u s i ó n rrollo dicionales exógenos al no Es sólo políticas a partir de alternativa, que mejor más como de es que refleje una que asimismo del de agentes los invalidan ello, de marco el toda necesariamente reactivación de escenarios de determinada futura inflacionarias, Por de estrategias cumplimiento de factores futuro. en t é r m i n o s controlables, alternativos condiciones son del y formulación debe hacerse los c o m p o r t a m i e n t o s etc. y única a la e v o l u c i ó n y desa- alternativos, evolución de a la a d o p c i ó n con- datos de conjuntos públicas'. ejercicios de simulación en d e f i n i t i v a opción podrá política de escenarios optarse, dentro por del marco acuella externo probable. b) El a s e g u r a m i e n t o d e estrategia elegida La evaluación de internas o de cambios no basta para el d i s e ñ o importante asegurar figure que un bilidad que tendido áreas de un p r o g r a m a de previsión de objetivos decirse como a privilegiar el balance Así del plan o cálculo Y para o políticas por sí misma Tanto o es adoptadas ello, la con- disponi- indispensable. enfoques casuísticos se h a practicado económico por concepciones ejemplo, ortodojo, como son a la ha o equilibrio macroeconómico más económico, y políticas es los externas aceptable. tradicionalmente de otras. al p e n s a m i e n t o que interna de determinadas las condiciones macroeconómico podría económica efectos no contradictorio. un m o d e l o en d e s m e d r o ligadas en labor "paquete" de los el c o n j u n t o En g e n e r a l política esta la c o h e r e n c i a en algunas más las - 5 - políticas de ajuste convencionales, diseño de políticas librio monetario, librios en para aun lograr cuando los m e r c a d o s el balance ellas de bienes tienden a enfatizar externo conlleven (exceso el y el fuertes equi- desequi- de oferta) y de factores (desempleo). Con librio el e n f o q u e externo posible, magnitud que como de graves, de ajuste; de desarrollo De e s t a sido elegida, de la permitirán a base Tal público ingreso c) d e un Existe puede mental de etc.), conjunto El s e g u i m i e n t o , programa cumplir para una a Si e l l o en el corto en una de ajuste deberán el equino es desequilibrios involucrados conjunto plazo, u la otra estructural orientar por los programas como de eficazmente orientar evaluar se de Ips tarifas, el d e l ha y el plan parámetros lineamientos económico del sector deuda sector pública privado, instrumentales. y control que y que proporciones de variables y gastos, función las disponer políticas y que el m o d e l o que conformarán comportamiento evaluación tercera seguir, evaluar, configurar económica el pro medio sujetas macroeconómicas la a u t o r i d a d y externa, tanto internos. generada para necesarios para moldear interna asegurar las p o l í t i c a s solución plazo. (presupuesto de plazo. de las v a r i a b l e s y corto de necesariamente sirve de de mediano economías alternativos a mediano forma, trata se t r a t a r á además y que se los m e r c a d o s con los c o s t o s se d e r i v e n básicas el d e como ocurrirá estructurales opción propuesto de un m o d e l o refiere y controlar la a su la g e s t i ó n del macroeconómico capacidad ejecución del instruplan. - 6 - En mico términos generales, constituye una proyección conjunto de variables, sociales, cuya autoridad específicas lables. de se d e b e r á n bien, de de las variables corregir ción nente la seguimiento oportunamente, otro de condicionada a la d e un conjunto puede ocurrir las Por una los efectivas, anticipada externo, políticas externas, de ajuste objetivo. llevar un un debe por tal rea- de coyuntural, así, la direc- seguimiento decididas, segui- - previsión de forma las v a r i a b l e s las p o l í t i c a s entre parte, de de contro- programáticas conservándose la e j e c u c i ó n la acciones necesariamente y evaluación debe dicho órgano de condiciones se p r e s e n t e n , lado, por gobierno. debe hacer mediante y las acciones al m a r c o ocurren- variables que programática Por económico- en del un de objetivos de magnitudes. pertinentes las d e s v i a c i o n e s que econó- para o no-controlables no previstos planificación lizar un a d e c u a d o deseables programadas ejecutivos de ambas órdenes un p r o g r a m a sobre determinadas de determinadas los o r g a n i s m o s Un ó r g a n o miento externos la d e s v i a c i ó n cambios la n o a d o p c i ó n parte de está las v a r i a b l e s - o b j e t i v o o por que resultados y a la o c u r r e n c i a la a u t o r i d a d Ahora valores o por de futura de datos económica; de decirse representativas realización cia de un c o n j u n t o podría perma- por parte de administración. Ahora permite bien, por una de v a r i a b l e s es e s e n c i a l tal m o d e l o la d i s p o n i b i l i d a d de parte claramente identificar y parámetros para tener permitirá un un m o d e l o de p o l í t i c a , eficaz evaluar cuyo control rápidamente de los macroeconómico cuál es la matriz seguimiento y ejecución. Además, efectos estudio previsibles - - 7 - de cambios en l a s p o l í t i c a s retrasos de propia En tipo burocrático evolución resumen, ágil para o de 2. A de la cambios sea requeridos en por la coyuntura. la m a r c h a y evaluar del los plan, sería así anticipar efectos de un instrumento posibles posibles obstáculos alteraciones política. fin de cumplir país en es p r e c i s o cuestión. fielmente con las contar particularmente la inciden con las c a r a c t e r í s t i c a s existentes política tareas económica forma debe, entre como cada políticas definidas lo t a n t o , cificidad en controlables de la surgir reflejar la e c o n o m í a , sectores y instrumentos por de un el en sector su las muy de público conjunto. cuidadoso aná- de cada nacional desarrollo. proyecto aplicado tiene No obstante lo a n t e r i o r , es sobre funcionamiento posible la b a s e de la la e s t r u c t u r a de de objetivos necesariamente trasladable se p r e s e n t a del y del marco difícilmente de de economía propia hipótesis sección en p a r t i c u l a r cada modelo ceptual m a c r o e c o n ó m i c o la una p a r t e , los principales necesariamente economía en los principales s o b r e el d e s e n v o l v i m i e n t o lisis de por estructurales y variables Tal m o d e l o debe enunciadas un m o d e l o m a c r o e c o n ó m i c o Dicho modelo interrelaciones sección ya LOS MODELOS MACROECONOMICOS COMO ESTRUCTURAS ANALITICAS Y OPERACIONALES anterior, Por o por originadas el m o d e l o m a c r o e c o n ó m i c o seguir a su e j e c u c i ó n externas internas, de una definir un economía. genérica a otra la espe- expriencia. un m a r c o conjunto En una y con- general de siguiente del m o d e l o propuesto - 8 - por el P r o g r a m a a países de generales la de Investigaciones región. que Este modelo se d e r i v a n por el ILPES, nales, respecto del la C E P A L de los ILPES parte análisis de funcionamiento ser aplicado de algunas previos y otros organismos al m o d o para premisas realizados nacionales de y regio- las economías latino- americanas. a) E s t r u c t u r a El m o d e l o áreas de general propuesto la e c o n o m í a i) O f e r t a Sector público iii) Sector externo A continuación las v a r i a b l e s en La vale sectorial bloques sectores y básicos, dinero y señalan se m i d e n empleo las características a precios constantes, de cada salvo bloque. indica- su QB^- agregada de pleno comportamiento decir, de la = uso b^ (QB) en este modelo de la capacidad depende de la a c u m u l a c i ó n inversión producto agregada agregada oferta el p r o d u c t o incremental (1) principales agregada y demanda - Oferta tanto, los a cinco salarios y se prototipo contrario. i) O f e r t a como torno ii) v) P r o d u c t o ción en integra y demanda iv) P r e c i o s , Todas del m o d e l o capital neta b^. anual Es (IN) decir, se define instalada. y de la de Por capital, relación lo - 9 - donde el subíndice Alternativamente, (-1) representa la e c u a c i ó n la v a r i a b l e (1) p u e d e rezagada escribirse / í (la) QB= a ^ . b^g ^ La versión inversión INi neta se d e f i n e (CK), la c u a l se p o s t u l a estar vinculada (PB). otra siendo la p r i m e r a crecimiento del sector privado crédito existiendo un disponible. del real esquema Las (2) IN = IB - CK (3) CK (4) IB = IG + (5) IG = ÍG (6) IP = a ^ = a^ + b ^ está la al n i v e l institucional por (PB - P B _ ^ ) + Cg CR se (IP); y al al creci- por el supone que la la a u t o r i d a d se r e s u m e n .^^VJAQljUcA /WMT' in- producto vinculada de distribución anteriores la capital privada recibido formulación controlada de del acelerador) y externo, IP + bg consumo estando (efecto última como inversión bruta segunda, interno Esta para (IG) e i n v e r s i ó n y la relaciones PB parte, producto real, (CR). interés pública exógena pasado miento tasa de Por inversión ^V . . , convencionalmente la a s i g n a c i ó n compone de 7 ' (IB) m e n o s interno como , ^ ^ bruta bruto año. / r i -I 'I un monetaria, del en: crédito - 10 - - Demanda agregada La demanda interno, se d e f i n e ponentes: consumo privado (IB), v a r i a c i ó n menos importaciones (7) PB = CP + CG De e s t o s representa de la + (8) CP Se d e b e de por de asalariados UD, como del capital personas asalariados la el consumo cual la inversión (XT), privado especificación cuidadosa. depende ingreso del ingreso disponible del En asalariado crédito real al CR especificar (SS), m á s a la (ÜK) m e n o s es que incremento U D + dg prestaciones Se por y del la p r i m e r a , la d i f e r e n c i a (TD). (CG), com- MT entre especialmente y otras público sus decir, tanto siones los (UD); y salarios (TG), - que esta variable S D + Cg variables; sueldos gobierno + bg producto suma de ser p a r t i c u l a r m e n t e y su d i s t r i b u c i ó n = ag primeras + XT razón debe se p o s t u l a Es la del (VE), e x p o r t a c i o n e s ciertamente parte, consumo privado. consumo ingresos a través como existencias IB + V E (SD) y n o - a s a l a r i a d o sector término, (CP), componentes función disponible de medida de (MT). la m a y o r este modelo agregada, en p r i m e r bruta y generación en como las la entre supone negligible. diferencia forma el social total impuestos que Es de de estas el las (PS). Y recibidas del pen- contribuciones la utilidades directos dos total jubilaciones, menos la t r i b u t a c i ó n decir. de entre transferencias familiares, seguridad los las d e f i n i c i o n e s segunda, y pagados directa rentas por sobre las los 47 - 11 - (9) S D = SS + TG (10) U D = UK - - PS TD Ahora bien, producto del (EA), la m a s a salario medio los c u a l e s (11) SS = S M R X En define (PP), salarios, (SMR) el y salarios y el e m p l e o en b l o q u e s total de utilidades bruto interno menos (SS), a p o r t e s directos y rentas los patronales a sociedades anónimas (UG), a s i g n a c i ó n del impuestos indirectos siones al (CK), exterior extranjeras intereses de convención, (SU). Es (UX), p o r e intereses la d e u d a pública no se i n c l u y e n en concepto de del capital seguridad (TK), para la d e u d a externa. a que el p r o d u c t o , y más social depreciación utilidades (ID), d e b i d o ítem: utilidades (TI) e i n g r e s o s de se netos de inver- Y más, éstos, los los por subsidios decir, (12) UK = P B Estas - SS - PP partidas asimismo el taciones totales. consumo Por último, existencias privada. el asalariado siguientes a la estatales pagados como siguientes. netas de empresas capital se d e f i n e EA c o m o el p r o d u c t o impuestos de real se d e t e r m i n a n tanto que sueldos total (VE) - TK - UG - CK se d e t e r m i n a n en público las (CG), es n e c e s a r i o responde - TI bloques + ID + SU siguientes, exportaciones, especificar a factores - UX que similares como y las la v a r i a c i ó n a la impor- de inversión - (13) V E = ^13 ii) S e c t o r 12 - ~ ^13 páblico El s e c t o r p ú b l i c o , en e s t e m o d e l o c o m p r e n d e sólo ingresos y g a s t o s del g o b i e r n o g e n e r a l , e m p r e s a s del E s t a d o , excepto el cual e x c l u y e la t r a n s f e r e n c i a los las d e sus utilidades (TT), é s t o s comprenden netas. Por el lado de sus i n g r e s o s la suma d e los i m p u e s t o s las s o c i e d a d e s a n ó n i m a s totales indirectos (TI), i m p u e s t o s d i r e c t o s a (TK), i m p u e s t o s d i r e c t o s (TD) , los a p o r t e s a la s e g u r i d a d y de las e m p r e s a s (PP) , las u t i l i d a d e s estatales Es a las personas s o c i a l de los a s a l a r i a d o s (UG) y las t r a n s f e r e n c i a s n e t a s de las (PS) empresas r e c i b i d a s del e x t e r i o r (TX). decir, (14) T T = TI + TK + T D + PP + P S + UG + TX Ahora bien, sideradas para cada una d e las v a r i a b l e s se p o s t u l a una r e l a c i ó n de d e p e n d e n c i a su r e s p e c t i v a base (15) TI = + (16) TK = a^g + bjg tributaria. PB UK (17) T D = a^^ + bj^ UK (18) PP = ajg + bjg SS (19) PS = a^g + b^g SS Vale decir. tributarias con- con r e s p e c t o a - 13 - En tanto que las r e s t a n t e s d o s v a r i a b l e s e s t a ^ s u j e t a s a d e c i s i o n e s de son e x ó g e n a s , al política. (20) UG = OG (21) TX = TX Por el lado del g a s t o , ferencias a las p e r s o n a s el c o n s u m o ptíblico (TG) y los s u b s i d i o s (CG), las (SU), son transasimismo exógenos. (22) CG = ^ (23) TG = TG (24) SU = SÜ El a h o r r o c o r r i e n t e del g o b i e r n o g e n e r a l como la d i f e r e n c i a entre ingresos (AX), se define t o t a l e s y los g a s t o s corrientes. (25) AG = T T - CG - SU - ID - TG Sólo falta (ID). Estos deuda pública por d e t e r m i n a r son n e c e s a r i a m e n t e los i n t e r e s e s de la d e u d a una p r o p o r c i ó n externa acumulada hasta pública del m o n t o d e fines del a ñ o a n t e r i o r la (DP_j^) . (26) ID = b^g A h o r a bien, la deuda pública una p r o p o r c i ó n del d é f i c i t acuerdo a la p o l í t i c a de externa se i n c r e m e n t a total del g o b i e r n o g e n e r a l financiamiento adoptada. anualmente (DG) , de en - 14 - (27) DP - DP_j = b^^ Por ü l t i m o , DG el d é f i c i t es igual a la d i f e r e n c i a ahorro corriente y gasto de inversión (28) DG = A G entre pública. - IG Las e c u a c i o n e s ficado de la d e u d a (25) a (28) c o n s t i t u y e n pública, que ilustra que ha t e n i d o el d é f i c i t el p r o c e s o creciente del déficit En iii) S e c t o r con d e u d a , tanto para taciones, la h i p ó t e s i s g e n e r a l de q u e el p a í s las e x p o r t a c i o n e s relaciones como para las incluye un m e c a n i s m o d e r e t r o a l i m e n t a c i ó n de la d e u d a e x t e r n a y el p a g o d e de impor- enfrenta t é r m i n o s de i n t e r c a m b i o d a d o s en su c o m e r c i o e x t e r i o r . q u e e x p l i c a el Además nivel intereses. Exportaciones Las exportaciones tes) d e p e n d e n del n i v e l compradores ción la externo comportamiento externos se sucesivamente. El m o d e l o en el sector e x t e r n o p o s t u l a - efecto, el p a g o de i n t e r e s e s q u e ha r e t r o a l i m e n t a d o m a g n i t u d d e l d é f i c i t , y así bajo simpli- explosivo p ú b l i c o en a ñ o s r e c i e n t e s . al f i n a n c i a r una p r o p o r c i ó n ha i n c r e m e n t a d o un m o d e l o (29) Ln XT = a^g (exógeno) del p r o d u c t o y de la relación de pirecios e internos, logarítmica, t o t a l e s en v o l u m e n en m o n e d a n a c i o n a l . tendremos, + b2g Ln QX + c^,^ Ln RPX. (a p r e c i o s c o n s t a n - b r u t o en los (RPX) e n t r e Adoptando una países precios formula- - L l a m a n d o E al í n d i c e d e l 15 - índice de precios de exportación índice d e p r e c i o s internos; d i o s a la e x p o r t a c i ó n , (30) RPX = función para las en m o n e d a y b^Q a la p r o m e d i o de al subsi- PX/PN importaciones Ln P B + c^^ Ln Si PI es el í n d i c e d e p r e c i o s d e jera, y arancel (32) R P I = (1 + b ^ j ) totales tendremos una tanto para exportaciones; e n las s e g u n d a s , rías d e b i e n e s importados saldo en m o n e d a las e x p o r t a c i o n e s se p u e d e d i s t i n g u i r bienes de capital, importación extran- promedio, importaciones es p o s i b l e d e s a r r o l l a r las p r i m e r a s , RPI E X PI/PN Cabe señalar que igual tasa PN similar, (31) L n M T = a^j + b^^ El extranjera; al tendremos: (1 + b ^ p ) E x Asimismo c a m b i o n o m i n a l ; PX, tipo de funciones distintos como para las desagregadas. En productos se p u e d e d e s a g r e g a r (consumo, m a t e r i a s primas, o ramas por de catego- energía, etc.). en c u e n t a corriente del balance de pagos (AX) es a: (33) AX = XT - MT Ahora bien, tido al e x t e r i o r - UX para UX, el p a g o depende, bajo de u t i l i d a d e s las a c t u a l e s e intereses circunstancias, remidel - m o n t o d e la deuda externa 16 - (DX) a c u m u l a d a a fines del año anterior, (34) UX = h^^ DX_j El i n c r e m e n t o de la d e u d a saldo (negativo) en cuenta es igual a una p r o p o r c i ó n del c o r r i e n t e q u e es f i n a n c i a d o con nuevo (35) t a m b i é n c o n s t i t u y e n mecanismo endeudamiento. (35) DX - D X _ ^ = - b ^ ^ AX Las ecuaciones que explica el d é f i c i t la r e t r o a l i m e n t a c i ó n e x t e r n o , y así ha r e n e g o c i a d o mulada (33) a su d e u d a , de los i n t e r e s e s d e la d e u d a sucesivamente. la e c u a c i ó n t e n i e n d o en c u e n t a , ya sea una Desde l u e g o , los limitación salarios y e n t r e el m e d i a n o y el c o r t o p l a z o , r e a l e s y m o n e t a r i a s d e la En c u a n t o al nivel d e p r e c i o s tingue e n t r e p r e c i o s o manufactureros (36) Ln PN = el m o d e l o el m e c a n i s m o de f o r m a c i ó n del pondeYaciones país refor- cuantitativa la reprogra- dinero D e b i d o a la n e c e s a r i a v i n c u l a c i ó n las v a r i a b l e s en vencimientos. iv) P r e c i o s , que vincula si el (34) t e n d r í a q u e ser sobre el m o n t o de UX, o un r e c a l c u l o de DX, según mación de un b^g b ^ G agropecuarios (PM), q u e g e n e r a n y (1 - Ln PA + que debe existir considera este nivel d e p r e c i o s (PA) y p r e c i o s PM dis- industriales el n i v e l g e n e r a l , (1 - b^g) Ln con economía. i n t e r n o s PN, el m o d e l o b^^), bloque con ciertas - 17 - R e s p e c t o de los p r e c i o s a g r o p e c u a r i o s , el m o d e l o postula q u e su v a r i a c i ó n , en t é r m i n o s r e a l e s , d e p e n d e del nivel producto agropecuario Vale (PF^). (37) Ln PA = Ln PN + b^^ Ln Los precios por de c o s t o s (PIN) , con un morcjcn de g a n a n c i a de uso de la capacidad instalada (38) Ln PM = b^g Ln PT + c^g (39) Ln PIN = Ln (1 + decir, PF^ industriales, a c u e r d o a una e c u a c i ó n su parte, salariales variable, se c o m p o r t a n (PT) e de importados q u o dcípendo del grado (GR), Ln PIN + d^g Ln + Ln E + Ln = Ln PN + Ln del GR PI RPI Además, (40) GR = (QB-PB)/QB El c o s t o s a l a r i a l P T d e p e n d e de la e v o l u c i ó n del salario m e d i o n o m i n a l jador (ISN) y del índice í n d i c e del p r o d u c t o por de traba- (IQT), (41) Ln PT = Ln ISN - Ln La v a r i a c i ó n del m e c a n i s m o de r e a j u s t e IQT í n d i c e de s a l a r i o s n o m i n a l e s salarial anterior, m e d i d a por el r e s p o n d e a un de a c u e r d o a la i n f l a c i ó n índice de p r e c i o s al c o n s u m i d o r del (PC), año - 18 (42) L n ISN = h ^ ^ donde b^^ - ^^ parámetro que mide la fortaleza relativa de los sindicatos. El (43) L n donde I) índice del IQT = L n EA e s el Para necesario (44) L n (45) SMR P B - Ln empleo vincular definir ISR = Ln Además producto el ISN = SMR_^ tipo de (46) PX = PX (47) P I = PI (48) ER = ÉR se d e f i n e como, íí asalariado. con índice del - Ln el d e d e m a n d a salario medio agregada, real es (ISR), PC de, los p r e c i o s y del trabajador EA. este bloque (ISR/ISR_^) A las r e l a c i o n e s de por anteriores, de e x p o r t a c i ó n cambio real se agrega e importación (ER). la d e f i n i c i ó n en m o n e d a exógena extranjera, - 19 - Alternativamente, tal como se discute en la última sección, el tipo de cambio real puede endogenizarse si existe una restricción respecto al máximo nivel de endeudamiento externo. Para cerrar c i o n e s de g a s t o el b l o q u e d e p r e c i o s real de consumo e inversión las e c u a c i o n e s d e l Por sector el lado d e ésta se o r i g i n a en m o n e d a por variaciones nacional - La v a r i a c i ó n del balance de pagos moneda nacional; t a m b i é n en p e s o s (50) RI - RI_^ donde inducida por agregar + las r e s e r v a s incremento de internacionales, (CI) e n el d a d o un m u l t i p l i c a d o r k. crédito Vale decir, CI] en parte en c u e n t a d e c a p i t a l X se e x p l i c a p o r el (DK), e x p r e s a d o corriente, saldo en expresado DK + PN x A X neta de capitales es p a r t e exógena y en parte AX, AX En c u a n t o a la v a r i a c i ó n al fun- corrientes, (51) DK = a^j + b^j destinado reservas y p o r el s a l d o en c u e n t a = E la e n t r a d a e n las ( (RI - R I _ j ) de las es n e c e s a r i o (OM), el (RI) y p o r v a r i a c i o n e s = k con monetario. la o f e r t a m o n e t a r i a interno del Banco Central, (49) O M y vincularlo sector privado del crédito (CIP) o al interno, sector esta puedo público (CIG) estar - 20 - (52) CI = C I P + CIG E l c r é d i t o i n t e r n o p r i v a d o m á s una p r o p o r c i ó n de la neta d e c a p i t a l e s (DK) c o n s t i t u y e b i d o p o r el sector p r i v a d o (53) CR = el total d e c r é d i t o real reci- (CR), (CIP + bg^ E X D K ) / P N El c r é d i t o (1 - 1353) i n t e r n o p ú b l i c o m á s la p r o p o r c i ó n DK (54) DG = C I G + El modelo complementaria f i n a n c i a el d é f i c i t del g o b i e r n o g e n e r a l s u p o n i e n d o q u e é s t e no r e c u r r e a d e u d a dinero entrada (1 - b ^ ^ ) E X (DG) , interna, DK se c i e r r a e s p e c i f i c a n d o una f u n c i ó n de d e m a n d a de (DM), (55) L n DM = + b ^ ^ Ln PB + c^^ Ln PN b a j o el s u p u e s t o d e t a s a d e i n t e r é s fija. d o la i g u a l d a d Y, a d e m á s entre demanda y oferta de dinero, tipo de cambio nominal (E), y la r e l a c i ó n establecien- la d e f i n i c i ó n del e n t r e PC y P N . (56) OM = DM (57) E = ER X PN (58) Ln PC = a^g + b^g Ln PN En suma, así f o r m u l a d o e s t e b l o q u e p l a n t e a un m e c a n i s m o supone una política monetaria pasiva. La e x p a n s i ó n d e la que cantidad - 21 de d i n e r o está determinada la tasa d e i n f l a c i ó n , el s a l d o en c u e n t a la v a r i a c i ó n p o r el c r e c i m i e n t o d e l determinada corriente de reservas crédito y interno, monetaria activa, bución del ingreso o el p r o p i o n i v e l regulará se determina externo a su v e z de acuerdo a la de El considerar una la la política segunda Ella nominal), de la distri- o del gasto bloque. o de real, que la p r o d u c c i ó n prevista. no se r e f i e r e ajustarse donde el m o d e l o de funciones en e s t a a la e s t r u c t u r a productos establece alcanzar, pueda de estudios de o secto- oferta, metodología. a la d e s a g r e g a c i ó n uno o más agregada debe la o f e r t a de consideran la d e m a n d a ser materia se a b o r d a se sectorial El q u e la e s p e c i f i c a c i ó n cuestión del p a í s en c u e s t i ó n , a partir de puede d e s d e el p u n t o En e s t e m o d e l o En consecuencia, el m o m e n t o , deberá debe verse la o f e r t a . en e s t a m e d i d a cuestión que por variables monetaria, empleo sectorial la d e m a n d a riales detallados y sectoriales las m e t a s d e c r e c i m i e n t o no e x p a n d i r s e la o f e r t a sectoriales y de funciones de demanda para satisfacer de política precios. producto en el p r i m e r algunas salario sectorial la d e m a n d a puede la e x p a n s i ó n ajustarse - Productos adoptada. externo, por Dado como v a r i a b l e de ajuste, el c u a l el m o d e l o (como el v) P r o d u c t o Una de costo. el d e t e r m i n a n t e o público, prefijando en c u y o c a s o d e b e r á n vista producto y tributaria. Alternativamente, vista de tanto, Queda expansión del gasto privado fiscal por presiones del balance y por d e la e x p a n s i ó n m o n e t a r i a . expansión del - sectorial productiva pueden ser real muy - 22 - signficativos. Aquí, s i m p l e m e n t e se a d o p t a s e c t o r i a l de las c u e n t a s n a c i o n a l e s , A s í , en p r i m e r factores término, (PF), será la clasificación con d i e z ramas de el p r o d u c t o b r u t o actividad. interno a costo igual a la suma d e los p r o d u c t o s de sectoriales: 10 (59) = PF = > i=l PF. ^ d o n d e el s u b í n d i c e i^ r e p r e s e n t a a cada pecuario; 2, I n d u s t r i a m a n u f a c t u r e r a ; 4, C o n s t r u c c i ó n ; 5, C o m e r c i o ; 7, C o m u n i c a c i o n e s ; sector, 3, E l e c t r i c i d a d , 6, T r a n s p o r t e s y 8, B a n c o s y s e g u r o s ; 10, S e r v i c i o s del G o b i e r n o como s i g u e ; vivienda; se p o s t u l a q u e es de la e x p a n s i ó n del m e r c a d o (60) Ln PF^ = agQ + bgQ Ln CP + C^q Ln por productos por la e x p a n s i ó n de General. función del c o n s u m o p r i v a d o y de las e x p o r t a c i o n e s , La d e m a n d a gas y a g u a ; almacenamiento; 9, P r o p i e d a d La d e m a n d a p o r p r o d u c t o s a g r o p e c u a r i o s los e f e c t o s d e r i v a d o s 1, A g r o - para una captar interno y externo, XT industriales en p a r t e se explicará del c o n s u m o , de la i n v e r s i ó n b r u t a y d e las exportaciones, (61) Ln P F 2 = agj + bg^ Ln CP + Cg^ L n P o r su p a r t e , la i n v e r s i ó n bruta, (62) Ln PF^ = ag2 + IB + d^Q Ln el p r o d u c t o de la c o n s t r u c c i ó n XT dependerá II de ií - 23 - Para los r e s t a n t e s sectorial I sectores, salvo el ú l t i m o , será función del p r o d u c t o {63 a 68) Ln PF. = a^^ ^ el producto bruto, + bg^ ^ Ln PB (i = 4, 9) í Finalmente, el p r o d u c t o del g o b i e r n o g e n e r a l consumo del g o b i e r n o ( 6 9 ) L n P F J Q = a g g + del general, b g ^ L n C G Q u e d a n por tanto d e t e r m i n a d a s sectores. es f u n c i ó n las d e m a n d a s d e todos Sólo resta por v e r i f i c a r toria y el p r o d u c t o b r u t o t o t a l . la c o h e r e n c i a los e n t r e su suma- Es d e c i r , d e b e v e r i f i c a r s e que, PF = PB - TI + SU Si no se v e r i f i c a ductos s e c t o r i a l e s , - esta igualdad, deben reestimarse ajustando la los pro- diferencia. Empleo En esta p a r t e , el m o d e l o b u s c a d e t e r m i n a r ración de e m p l e o , a s a l a r i a d o (EA) y n o - a s a l a r i a d o la gene- (EN), q u e surge del c r e c i m i e n t o d e la p r o d u c c i ó n y de la e v o l u c i ó n d e la inver- sión y c o m p a r a r l a (PEA), con la p o b l a c i ó n a fin de d e t e r m i n a r económicamente la tasa d e d e s e m p l e o (DES) q u e se El e m p l e o a s a l a r i a d o g e n e r a d o en c a d a s e c t o r del p r o d u c t o b r u t o s e c t o r i a l . se añade como d e t e r m i n a n t e Además, de produciría. se h a c e en el s e c t o r la i n v e r s i ó n b r u t a , empleo a s o c i a d o a la c o n s t r u c c i ó n activa función construcción, a fin de c a p t a r infraestructura, vivienda el - 24 e instalaciones. cuarto, - Es d e c i r , para todos los sectores, salvo el tendremos, (70 a 78) Ln EA^ = a ^ ^ ^ ^ + Para la c o n s t r u c c i ó n (79) Ln EA^ = a^^ + b^g Ln PB^ (i = 1, 10; 4) (i = 4), I Ln PB^ + c^g L u e g o el e m p l e o a s a l a r i a d o | total IB será, 10 (80) EA = Y Z i=l EA. ^ El e m p l e o n o - a s a l a r i a d o se h a c e u n a f u n c i ó n d e l e m p l e o asa- lariado, (81) EN = ag^ + bg^ Considerando exógena, EA el e m p l e o total (ET) y la PEA c o m o v a r i a b l e tendremos, (82) E T = EA + EN (83) PEA = PEA (84) DES = (PEA - E T ) / P E A v i ) C i e r r e del modeló En s í n t e s i s , variables, exógenas ^^ el m o d e l o c o m p r e n d e tanto exógenas como endógenas. las s i g u i e n t e s variables: 84 e c u a c i o n e s Se han d e f i n i d o y 84 como - 25 - Sector externo PX, p r e c i o s de las e x p o r t a c i o n e s PM, p r e c i o d e las i m p o r t a c i o n e s I QX, p r o d u c t o externo ER, tipo d e c a m b i o (en (en dólares) dólares) (no i n c l u i d o en el c o n t e o anterior) real I Sector público CG, c o n s u m o público IG, i n v e r s i ó n pública UG, u t i l i d a d e s d e e m p r e s a s TG, t r a n s f e r e n c i a s a TX, t r a n s f e r e n c i a s al SU, personas exterior subsidios Empleo e PEA, estatales ingresos población económicamente Quedando determinadas activa por el m o d e l o , las r e s t a n t e s 74 in- cógnitas. Desde l u e g o q u e el m o d e l o p u e d e c e r r a r s e n a t i v o s de p o l í t i c a . c r e c i m i e n t o del Por ejemplo, podría exógenas anteriores, inversión p ú b l i c a o el tipo de c a m b i o Alternativamente, consecuencia prefijarse p r o d u c t o , d e b i e n d o en c o n s e c u e n c i a algunas de las v a r a i b l e s una r e s t r i c c i ó n con e s q u e m a s externa el m o d e l o podría de endogenizarse por e j e m p l o , cerrarse el nivel del de c a m b i o real, u otra v a r i a b l e , la tasa la real. en c u a n t o al b a l a n c e sería e n d o g e n i z a r alter- considerando externo AX. producto, o una c o m b i n a c i ó n el entre La tipo ellas. -T 26 - Una oferta tercera posibilidad de dinero, algunas de con consistirá lo cual las v a r i a b l e s también en p r e d e t e r m i n a r habrá consideradas como que la endogeneizar exógenas. D En evaluar suma, el m o d e l o los e f e c t o s una adecuada de tiene múltiples esquemas y coherente como exógenas cionar que esta exogeneización de algunas cientes 3. las en las ecuaciones, funciones de potenciales alternativos, las v a r i a b l e s simulaciones. puede tales también como para por que Además, con se cabe alcanzar a los ejemplo, los menpará- coefi- tributarias. BREVE RESEÑA DE LOS P R O C E D I M I E N T O S DE E S T I M A C I O N Y UTILIZACION DE LOS M O D E L O S a) posible en de política definición consideran metros de usos La base estadística El m o d e l o prototipo estimarlo con los p a í s e s . En y computacional descrito la b a s e efecto, en la estadística los siguientes necesaria sección anterior usualmente es disponible antecedentes resultan necesarios; i) C u e n t a s ii) Balanza Nacionales de pagos, e pondientes índices constantes, desagregación importaciones por de valor de destino, unitario de exportaciones con los corres- exportaciones importaciones, iii) Series de precios iv) Empleo sectorial v) con por origen e a precios Estadísticas de por ramas, y población oferta y salarios económicamente monetaria. activa, -27 Como puede disponibles, I En i no e x i s t i e n d o cuanto estimarse apreciarse, que disponga (micro-TSP) usualmente por tanto a los r e q u i s i t o s utilizando del estos computacionales adecuado solución antecedentes limitaciones un m i c r o c o m p u t a d o r Software y para - de para simultánea en e s t e sentido. este modelo 320 K de análisis de están puede capacidad, de regresión ecuaciones (Lotus, Simphony). b) Reseña de la e x p e r i e n c i a E n el p e r í o d o guientes acciones i) de 1984-85, ILPES en la ha d e s a r r o l l a d o y asesoría la S e c r e t a r í a un m o d e l o m a c r o e c o n ó m i c o continuado de Desarrollo, con l i g a d o al a n t e r i o r , nativas ILPES del en este materia las si- campo. Paraguay del Plan Nacional se ha el investigación A pedido de elaboró reciente y como para análisis de Planificación preparar 1985-89. la p r e p a r a c i ó n para Técnica de un m o d e l o del proyecciones Actualmente, y simulación base de preparación las se de el corto trabajó plazo, de políticas plan operativo alter- anual. i ii) Uruguay En y Presupuesto económico, I ¡^ este país, juntamente (OPP) cuya se ha formulado finalidad principal un conjunto de definiciones desarrollo, a fin d e (PAG), 1985-1989. coherente reales El m o d e l o y financieras del y la O f i c i n a estimado es evaluar preliminares, preparar de proyecciones, con el P r o g r a m a ha p e r m i t i d o que país, reflejan metas de Planeamiento un m o d e l o la c o h e r e n c i a y políticas de A c c i ó n elaborar de de Gubernamental un conjunto las p r i n c i p a l e s bajo varios macro- escenarios variables alternativos. - 28 - En corto una segunda plazo más etapa, detallado se p r o y e c t a para elaborar reflejar un m o d e l o adecuadamente de la dinámica inflacionaria. iii) Venezuela En conjunto de un m o d e l o los del de la un cuyo conjunto de s e ha propósito políticas fuerte dependencia iniciado que la la preparación f\indamental de d e s a r r o l l o economía es analizar tendientes venezolana tiene petróleo. Esta iniciativa capacidad parar sector de coordinación público venezolano. dedicada mento este elaboración la p o l í t i c a anuales de de realizó de de de corto que orienten escenarios problemas del de una asesoría planificación el m o d e l o do;sarrollo v) C o s t a En se un m o d e l o formulado análisis análisis fin de año, a preparar estrategia destinada la de un m o d e l o plazo, y con pre- la a c t i v i d a d del Honduras Se ha do permitir de operativos En país. deberá programas iv) el CORDIPLAN, macroeconómico efectos a reducir con y se h a corto CONSUPLANE, global utilizado alternativos país. a Además para s o ha f^ara como el instru- definir la utilizado en plazo. Rica este país a formular p r e p a r a r , un también un m o d e l o conjunto de se realizó una misión macroeconómico proyecciones de de dcj asosoj-ía mediano plazo la e c o n o m í a . a , I I Í