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notas soLre la economía y el
desarrollo de américa latina
Preparadas
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econ om ía
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\a C E P A L ,
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S ección
1 7 9 -D , Santiago,
cuya
CK PAL
N ° 54 - S e p . 1 6 - 1970
P L A N I F I C A C I O N DE
R EC UR SOS HUMANOS
el d e s ­
a r r o l l o e c o n ó m i c o y s o c i a l d o la r e ^ ó n .
E s t a s n o ta s tienen
un c a r ó c l e r m e r a m e n t e i n f o r m a t i v o , y p o r l o m i s m o n o c o n s
Lituyen n e c c s a r i a m o n t e
" D o c u m o n t o s O ficiales"
d e la C o m i ­
En
d e la
de
Chile,
indica
ense
N uevos análisis so b re el problema del desempleo en Am é
rica Latina efectuó el Instituto Latinoamericano de Planifi
cación Económica y Social ( I L P E S ) , en Santiago, con
la presencia de un grupo de so ció lo go s, economistas y
educadores que actúan como funcionarios gubernamentales
en distintos países latinoam ericanos, y con la participación
de destacados expertos internacionales.
guida:
N A C IO N E S
Nueva
York,
U N ID A S
S ección
de
N .Y .
C E P A L ,
M éxico:
Ham burgo
C E P A L ,
Bogotá:
Carrera
63,
10
B ogotá,
M éxico
6 D
F.
15-39
p is o
11
N°
C olom bia.
C E P A L ,
C a rib e:
R o o m 3 00, S alvatori
F red erick S treet
P o r i of Spain
T rinidad y T o b a g o .
C E P A L ,
R io
Rua
Cruz
L im a
F lam engo
R io
C E P A L ,
M ontevideo;
de
W ashington:
The Federal
R o o m 450
1819
y
para
cualquier
A pto.
602
B rasil.
H ote l V i c t o r i a P l a z a
C a s i l l a d e C o r r e o 1207
H
deta ll e
Uruguay.
Bar
Street,
W ashington,
A dem ás,
19
Building
Z C -01
Jan eiro,
M ontevideo ,
C E P A L ,
Estos análisis, destinados a profundizar en los problem as
ocupacionales de la región y en las políticas de desarrollo
que deben aplicarse para combatir el desem pleo, se r e a ­
lizaron a través del Segundo C u rso Regional de C ap aci­
tación en Planificación de los R ec u rso s Humanos y del
Sem inario sobre Políticas de D esarrollo y Ocupación en
A m érica Latina.
El C u r s o , de quince sem anas de dura
ción, congregó a 28 profesionales de quince países de la
región.
A l Sem inario asistieron expertos de alto nivel y
cinco invitados esp eciales: los economistas Dudley S e e r s ,
Paul R o sen stein -R o d a n , Sergio Molina, A n d rés Bianchi
y P edro Vuskovic .
P u blicacion es
20006
la s
solicitudes
s e r á n a t e n d i d a s g u s t o s a m e n t e p o r lo e S e r v i c i o s d e I n f o r m a
c i ó n d e la C E P A L , C a s i l l a 1 7 9 - D , S a n t i a g o , C h i l e .
d e s c r íp io r e s
el problema en cifras -
West
N .W .
D .C .
adicional,
-
B ldg.
El desempleo es uno de los problem as que más preo cu ­
pa a los gobiernos latinoamericanos y a los organism os
internacionales interesados en la m ateria.
En consecuen
c ia , unos y otros están actuando intensivamente en la bú^
queda de soluciones que permitan desterrarlo y faciliten
un desarrollo económico y social más acelerado para la
región .
Como se s a b e , el desem pleo, que abarca desde el sub­
empleo hasta la desocupación total, afecta a un 40 por
ciento d é la población económicamente activa d é la región,
actualmente con m ás de 150 millones de p e r s o n a s .
Por
se c to r e s , esa desocupación es del orden del 1 5 .6 por
ciento en el industrial; del 32 por ciento en el del com er
ció, finanzas y otros se r v ic io s; y del 2 7 .7 por ciento en
el agropecuario .
continua a la vuelta
para
(§) el d e s a r r o llo
D e a cu e rd o con el anuncio hecho en '•N otas" N ° 5 2 , periódicam ente ire m o s publicando L is ta s de
V o c a b lo s , de u so frecu en te y com ún en la docum entación que s e refie re al d e s a r r o llo .
E s ta s
lis t a s , con o cid as com o "L i s t a s de D e s c r i p t o r e s " , han sido elab ora d a s en in g lé s , fr a n c é s y a le ­
mán p o r el C en tro de D e s a r r o llo de la O rg an iza ció n de C o o p e ra c ió n y D e s a r r o llo E c o n ó m ic o s
( O C D E ) , la P A O , la O I T y o tras 12 o rg a n iza cio n es n acion ales e in te rn a cio n a les.
L a v e rsió n españ ola ha sido autorizada p o r el S e r v ic io Editorial y de Id io m as de la C E P A L ;
p e ro com o es posible que dentro de A m é ir c a Latina s e u sen sinónim os distintos p a ra el m ism o
c on ce p to, a g r a d e c e r ía m o s a los le c to re s in te re sa d o s enviar su s o b se r v a c io n e s a "P r o y e c t o de
C en tro R egional de D o c u m e n ta c ió n ", C E P A L , C a silla 1 7 9 - D , Santiago de C h ile .
E n la página
tr e s de la p rese n te e n tre g a , o fr e c e m o s la segu n da parte de lo s d e scid p tores en m ateria de A d minist ración P ú b lic a , com plem entando a s í la lista a p arecid a en " N o t a s "
53.
A l m ism o tiem po, incluimos la siguiente rectificación a la lista a p a recid a en " N o t a s "
A n á lisis e c o n ó m ic o . Contabilidad económ ica n acion al. I n g r e s o nacionaL
N ational a cco u n tin g
C om ptabilité
n ation ale
C ontabilidad
n a cion al
N®
52 , s o b r e
P A R T IC IP A N T E S EN EL C U R SO
SO B R E PL A N IF IC A C IO N
DE L O S R E C U R S O S H UM ANOS
A R G E N T IN A
"Marfa A n g é l i c a
M aria
E sther
S eija s
G o n z á l e z A ntelo
P r o f e s o r a en C i e n c i a s
d e la E d u c a c i ó n
S ociólog a
B O L IV IA
G u i d o M a n s i ll a
I ngenie ro A g r ó n o m o
Lazarte
B R A S IL
S u e l i N e tt o C a m p o s
R a ú l d e M a tto s P a i z a o J r .
A ntonio J . P e r r e i r a de A r a u /o
Id a R a ich ta le r do Valle
A sisten te S o c ia l
S o c ió lo go
E conom ista
A sisten te S o cia l
C O L O M B IA
E conom ista
E conom ista
E conom ista
C arlos G r o s s Guevara
J o r g e V iv a s R ein a
Ju li o N o è C e l y M a r t í n e z
COSTA
R IC A
C . R oberto
Cartín
R odríguez
Econom ista
CUBA
Jul io C . F e r n á n d e z d e C o s s i o
R o d ri gu e z
Id a lb e rto L e ó n B ilbao
y
E conom ista
E conom ista
C H IL E
Marta H e r r e r a C a i r e
M e r y C a m a c h o V illa rroel
N é s t o r S a n d o v a l d e la C r u z
E conom ista
E conom ista
C ontador
ECUADOR
O lga
EL
O.
Gallino H a ch a
E conom ista
SALVADOR
O scar
Rubén
Zelaya
Lara
E conom ista
J o s é R a m ir o B oJa ños V ela
Tito O r d ó n e z Y a q uia n
E conom ista
Econom ista
Con relación a estos datos hay dos hechos que agudizan
el problem a: uno, que la desocupación en el sector agro
pecuario significa c e r c a del 4 9 .6 por ciento del desempleo
en la economía latinoamericana; y el otro, que dentro del
porcentaje global que indica condiciones precarias de em ­
pleo para más de 60 millones de latinoam ericanos, a p ro ­
ximadamente 18 millones de personas carecen de trabajo
por completo.
-
acción mancomunada -
Vale la pena destacar que en los program as para comba
tir el desem pleo en A m érica Latina trabajan en conjunto
los funcionarios gubernamentales y los expertos interna­
cionales .
En el plano nacional, por ejem plo, una misión de la O r ­
ganización Internacional del Trabajo ( O I T ) , acaba de
realizar un detenido estudio por solicitud del gobierno de
Colom bia.
En él, y con la colaboración de los técnicos
colom bianos, la misión investigó en forma intensiva el pro
blema ocupacional del país y formuló distintas recom enda­
cion es.
El informe correspondiente, ya presentado, s e r
vira como modelo para otros estudios al nivel nacional.
El tema del desem pleo ñgura también como actividad prio
ritaria en los program as de trabajo de la C E P A L , la
F A O , el I L P E S , la O I T y la U N E S C O , tanto para la
formación y preparación de los recu rso s humanos como
para las tareas de investigación y asesoría y p a r a l o s c u r
so s de capacitación de expertos .
Uno de estos cam pos de acción, de vastos a lcan ces, es
el P rog ram a Regional del Em pleo en A m érica Latina y
el C aribe ( P R E A L C ) , establecido por la O I T .
O tro,
está constituido por la evaluación d é lo s esfu erzos de d e s ­
arrollo económico y social de la región en cuanto a ocu­
pación y mano de o b ra .
A este último, que adelantan
conjuntamente el I L P E S y la O I T se deben los cu rso s
de capacitación m encionados, el que acaba de celeb ra rse
y el realizado en 1968 .
A esta labor conjunta de evalúa
ción corresponde asimismo el Sem inario sobre Políticas
de D esarrollo y Ocupación en A m érica Latina, con el
que culminó el pasado m es de agosto la tarea de capacita
ción del C u r s o .
AI efecto, en el Sem in ario, y con la
presencia de un grupo de expertos de alto nivel, los par
ticipantes del C u rso tuvieron la oportunidad de intercam ­
biar experiencias y opiniones sobre los problem as ocupa
cionales del momento y las proyecciones que pueden tener
en el futuro de la región.
GUATEMALA
M E X IC O
B lan ca M o r a le s
de
P etricioli
E conom ista
PANAMA
R ica rd o
de
León
T a pia
E conom ista
PERU
R am ón C oriat Pined o
R ola n d o L a m a C a m p o d ó n ic o
Luis R o b e r to V a r g a s A y b a r
R E P U B L IC A
E conom ista
E conom ista
S ociólogo
D O M IN IC A N A
L u d ov in o A lo n z o
Raposo
Abogado
URUGUAY
S u sa n a C r o s s a de S o s a
M a r y Julia M e s c h i a n i
E conom ista
E conom ista
L o s organism os que auspiciaron el Sem inario señalaron
la conveniencia de discutir los problem as con entera liber
tad y en la form a más amplia.
Dentro de ese m arco,
loe debates giraron entorno a los padrones de desarrollo
requeridos en una política de desarrollo con objetivos de
absorción creciente de la desocupación y subocupación.
Importa señalar que la discusión en esta materia ofreció
una especie de consenso general en el sentido que la s o ­
lución d é lo s problem as del empleo en A m érica Latina de
pende más del modelo de desarrollo escogido que de una
determinada lasa crítica de crecim iento,
A l respecto,
hubo interesantes intervenciones relativas a las diversas
opciones de d e sarrollo, al papel de la tecnología, y a las
estructuras agrícolas e industriales que contribuyeron a
reforzar dicha perspectiva.
En forma paralela, el análisis de las políticas de d e s ­
arrollo en A m érica Latina permitió a algunos de los par
ticipantes recalcar las limitaciones del instrumental de la
política económica en la consecución de los objetivos de
m ayores niveles de emplee o indicar su valor en cuanto
a su complementaridad con los padrones de desarrollo
escogidos .
concluye
en p á g .
4
d e s c rip lo r e s
p a ra
el d e s a r r o llo
A D M IN IST R A C IO N
Frances
Ingles
-
6
P U B L IC A
(Conclusión)
Español
Francés
Inglés
-
H ealth
( R eglam antaciS n )
Industrial
A d m 'n is tr a tio n
A gricu ltu ral
adm inistration
A gricu ltu ral
E con om ic
regulation
regulation
G eneral
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D roit
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Illegal
Adm iniat ración
*
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a grícola
R églem entation
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agricole
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econ óm ica
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D erecho
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Ilegal
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Code
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C' e n e r a l
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C onstitutional
ju rid ique
legal
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S oclal
• D e r e c h o d e la
c on st r u c c l ó n
c o n s t ruction
B u sin ess
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P roced im ien to
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Usage
la
la l e y
D roit
S u ccession
law
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légale
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b a n caire
de
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D roit
law
P ublic
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D erecho
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Réglem entation
Form e
procedure
Legal
Règlem entation
W ater
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Legal
R esolu ción
% R eglam en tación
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regulation
A pplication
Aspect
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Rural
Trade
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Legal
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trabajo
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L egislación
«
D roit
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R eglam en tación
A plicación
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D erecho
las
g ê n é raie
H unting
industrial
internacional
*
D roit d ea
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general
sanitario
L egislación
L égislation
in tern ation ale
R eglam entación
f
law
I nte r n a t io n a l
España!
público
p úblicas
acna
Todo lo anterior permitió llegar de hecho al convenci­
miento de que la planificación de los re c u rso s humanos
en A m érica Latina debe en ca ra rse como un p roceso téc­
nico necesario que ayude a la elección de las alternativas
de estrategias de d e sarrollo, como asimismo a la form u­
lación e implementación de las políticas de empleo necesa
rías . También se analizaron en este caso las limitaciones
y los requisitos básicos que debería tener un sistema de
planificación que integre plenamente los aspectos discuti­
dos a través del Sem inario.
REGIONALIZACION DE
PLANES NAClONALES
D el
31
a lto
n ivel
de
tu d ia ro n
que
de
en
le s
tin tas
C u rs o
p la n es
El
^
Distribución del ingreso y empleo.
la
D esarrollo agrícola y em pleo.
Integración económica y empleo.
do
en
D e sa rr o llo ,
tecnología y ocupación.
Planifícación de la educación y empleo .
*
Opciones de desarrollo y política de em pleo.
y
nueva
S o c ia l
En
la
gundo
im p o rta n c ia
D e c en io
El
even to
el
I L P E S
de
del
fu e
que
el
la
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C h ile ,
P a ra g u a y ,
en
P la n ifí­
v e n id o
h a cie n ­
sus
los
su
s ig n ifica
E l
tra ­
res p e c to del
C o n s e jo
S e
el D e s a r r o llo .
p or
la
C E P A L ,
T é cn ic a
de
la
L a tin o a m e ric a n o
L o s
B ra s il,
S a lv a d o r,
R e p ú b lic a
de
p la n ific a c ió n ,
C o o p e ra c ió n
B o liv ia ,
in terp re
g o b iern o s
p ro gra m a s
y
U n id a s p a r a
del
e s fu erzo s
de
de
( C L A C S O ) .
E cu a d or,
P e r ú ,
D e s ­
p olítica s
o rg a n is m o s ,
con ju n ta m en te
de
A rg e n tin a ,
los
han
reg ion a l
m ism o
O fic in a
S o c ia le s
de
d is­
d en tro
y m eto d o lo gía s
en
m a yo ría
N a c io n e s
co la b o ra c ió n
C ien c ia s
p ro v in ie ro n
etap a
ta les
la
in c lu id o
la s
la s
h izo
R egio n a l del
te o ría s
( I L P E S )
de
o rg a n iza d o
y
con
R ic a ,
de
se
L a tin o a m erica n o
e fecto ,
e x p reso
tem a
p ro b lem a s
en
c o rresp o n d ien tes
In stitu to
han
el
a n á lisis
de
e s ­
d e sa rro llo .
una
el
m a te ria .
d eseo
la s
L a tin a
p rin c ip a les
P la n ific a c ió n
d e sa rro llo
ta
- actividades de planificación -
de
fu n cio n a rios
A m é ric a
d e sa rro llo
e x a m in á ro n la s
b a jo
O N U ,
L a planificación de los recu rso s humanos y la política
de desarrollo con objetivos de empleo.
El
p a ís .
de
de
lo s
cada
rep resen ta
la
el
de
del
" reg io n a liza r"
y
trein ta
p a ís e s
la tin o a m erica n o s,
p o r
^
a
octu bre,
a lg u n o s
se
E c o n ó m ic a
tan do
El p roceso de industrialización y el em pleo.
que
C E P A L
c a c ió n
^
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de
p la n ifica ció n
n a cio n a le s
C u rs o
que
3
qu in ce
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en el
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y
la
reg io n e s
un
al
de
S a n tia g o
p lan tea
a rro llo
L o s tópicos principales considerados en el Sem in ario, y
en cuya discusión abierta participaron los invitados e sp e ­
ciales , fueron :
agosto
técn ico
p articip a n tes
C o lo m b ia ,
M é x ic o ,
D o m in ic a n a ,
C os
P an a m á,
U ru gu ay
y
V e ­
n e zu ela .
E l C u rso de 1970, como el efectuado en 1968, estuvo
dirigido a los profesionales y funcionarios técnicos de alto
nivel que trabajan en los países latinoamericanos en el
campo de los rec u rso s humanos, principalmente en orga
nismos de planificación o vinculados a ellos.
L a especia
lización v e rsó so bre los elementos básicos que permitan
a eso s funcionarios formular estrategias para la utilización
y desarrollo de tales r e c u r s o s , dentro del m arco de la
planificación global del desarrollo económico y social.
Entre eso s elementos básicos se destacó la necesidad de
realizar estudios especializados que contribuyan a esta­
blecer metas y medios para absorber los contingentes de
población desocupada y subocupada, así como para fo r ­
m ar la mano de obra calificada y especializada que r e ­
quieran los program as y proyectos de d e sarrollo.
NACIONES UNIDAS
N o t a s s o b r e la E c o n o m í a y el
D e s a r r o l l o de A m é r i c a Latina
Preparadas
Informativos
Casilla
por
los
Servicios
de
la
C E P A L .
170-D.
Santiairo, Chi le
A
tra vés
de
p a rticip a n tes
d e sa rro llo
y d iv e rs o s
A s im ism o ,
h ic ie ro n
p e rie n c ia s
D espu és
de
p a sa r
y
se
es tu d ió
na
en
el
con cep to
de
corresp on d e
in ter
reg ió n
reg io n a l
al d e s a r r o llo
e x p e rie n cia s
la
a
lo s
de
e
e n foq u es
la
reg io n a l.
las
e x ­
g en e ra le s
del
te o ría s
e c o n o m ía
se
el
de
in tra
urbano
en
al
y
en
lo
n a cio n a l
v e rs a ro n
reg io n a l,
resp ecto,
la tin o a m e ric a
p ro fu n d izó
ám b ito
e s tu d io s
con cretas
los
del
a lg u n a s
re g io n a l
en
a lto
m a te ria .
L u e g o ,
los
n ivel
reg io n a les
p la n ifica ció n
de
p rin c ip a les
d e s a rro llo
P o s te rio rm e n te
p la n ifíc a c ió n
reg io n a l.
la s
reg io n a l.
fica
de
esta
fu n cio n a m ien to
p la n o
del
alg u n a s
en
de
aspectos
ev a lu a c ió n
revista
s o c ia le s
el
d is cu sio n e s
aspectos
e x a m in a r
pectos
c io n a l.
y
d istin to s
una
co n seg u id a s
d e sa rro llo
el
c o n fe re n c ia s
e x a m in a ro n
en
que
e
sob re
as
sign i­
in tern a
sob re
y m etro p o lita n o , y
m a te ria d e
lo s
la
la
que
sob re
p la n ific a c ió n