PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social CLIPPING DE NOTICIAS DEL PARLASUR CLIPPING DE NOTICIAS DO PARLASUL 28 de agosto de 2015 28 de agosto de 2015 La Selección de Noticias del MERCOSUR reúne notas de prensa de distintas fuentes. Esta Selección no refleja la opinión ni posición oficial del Parlamento del MERCOSUR; su contenido es incluido sólo como una referencia a los visitantes de nuestra página en Internet. A seleção de notícias do MERCOSUL reúne notícias de imprensa de distintas fontes. Esta seleção não reflete a opinião e posição oficial do Parlamento do MERCOSUL, sendo apenas uma referência aos visitantes do nosso site. Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social ÍNDICE ARGENTINA Timerman con Vieira Se presentó la lista de candidatos del FpV al Parlasur BRASIL Agricultura estuda apoio de R$ 300 milhões para indústria de lácteos Troca de propostas com a União Europeia ocorrerá em outubro, diz Monteiro Embaixador mostra otimismo com acordo entre União Europeia e Mercosul Chanceler argentino se diz preocupado com atrito entre Colômbia e Venezuela Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social No Brasil, ministro argentino diz que acordo com UE não pode destruir empregos PARAGUAY Argentina y Brasil reiteran interés en acuerdo Mercosur-UE La unión entre el guaraní y la internet URUGUAY Brasil. NUNCA PLANTEÓ ABANDONAR EL MERCOSUR. "La unión aduanera del Mercosur ata a Uruguay", según Ignacio Bartesaghi La madre de todas LAS BATALLAS Con el Senador Leonardo de León Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social Consejo de Mercociudades sesiona desde el jueves en Montevideo Venezuela HRW pide condena regional por inhabilitaciones políticas en Venezuela Mercociudades fomentarán turismo en la región Ciudades del Mercosur proyectan una agenda urbana para 2016 Mundo Candidatos argentinos al Parlasur comprometidos con integración Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social Argentina – Página 12 Timerman con Vieira El canciller Héctor Timerman se reunió ayer con su par brasileño, Mauro Vieira, para evaluar la presentación de una oferta conjunta del Mercosur ante la Unión Europea para avanzar con el acuerdo de libre comercio entre ambos bloques. Desde Brasilia, Timerman dijo que “todos tenemos intereses particulares pero también consideramos la importancia del Mercosur. Por eso estamos juntos en la negociación con la Unión Europea. Sinceramente, Argentina considera que un acuerdo con la UE debe ser beneficioso para el Mercosur, tiene que servir para el desarrollo y especialmente para la creación de empleo”. Vieira declaró que “tenemos confianza en que vamos a concluir el proceso que nos va a permitir dar inicio al intercambio de ofertas a partir de octubre. Hay una firme disposición de los países del bloque para que demos ese paso fundamental”. Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social Argentina – Parlamentario.com Se presentó la lista de candidatos del FpV al Parlasur En un encuentro que tuvo lugar en el Anexo de la Cámara de Diputados, los postulantes del kirchnerismo remarcaron la “importancia estratégica” del organismo regional. Los candidatos del Frente para la Victoria al Parlamento del Mercosur por distrito nacional se reunieron este jueves en el Anexo de la Cámara de Diputados para presentar la lista y remarcar la “importancia estratégica” del organismo regional. El encuentro fue convocado por la diputada Julia Perié y contó con la participación de la mayoría de los integrantes de la nómina encabezada por el actual legislador Jorge Taiana, quien debió ausentarse por la sesión que se llevaba a cabo en la Legislatura porteña. Durante la reunión, donde también estuvieron delegaciones diplomáticas de distintos países, se abordó el tema de la integración latinoamericana y los desafíos del Parlasur en ese sentido. Gastón Harispe, diputado y candidato al Parlamento del Mercosur, sostuvo que este organismo “es importante y estratégico porque está en relación con el desarrollo de proyectos autónomos, regionales, populares, progresistas y anti imperialistas principalmente”. “En esta lista están los mejores cuadros políticos con una combinación de compañeros que vienen trabajando en todo este periodo en el Parlasur y Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social militantes y dirigentes de gran trayectoria que van a continuar el camino de la política de integración”, destacó. El legislador puso en agenda la cuestión Malvinas al manifestar que “es una causa del todo el pueblo latinoamericano, y la integración en una agenda del Parlasur de la política de recuperación de Malvinas, que lleva adelante nuestro gobierno, es una de las banderas que vamos a llevar junto a los parlamentarios de América Latina”. En la lista del kirchnerismo de cara a octubre figuran los ministros de Defensa, Agustín Rossi, y de Cultura, Teresa Parodi, además de Daniel Filmus, de la Secretaría de Asuntos Relativos a las Islas Malvinas, y la diputada provincial Milagro Sala, entre otros. Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social Brasil – Agência Brasil Agricultura estuda apoio de R$ 300 milhões para indústria de lácteos Stênio Ribeiro – Repórter da Agência Brasil O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento estuda a possiblidade de destinar R$ 300 milhões ao Programa de Melhoria de Competitividade do Setor Lácteo. O objetivo é fortalecer a cadeia de produtos derivados do leite nos estados de Minas Gerais, Goiás, Santa Catarina, do Paraná e Rio Grande do Sul, que concentram 80% da produção nacional. O anúncio foi feito hoje (27) pelo secretário do Produtor Rural e Cooperativismo do ministério, Caio Rocha, durante audiência na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados, convocada para debater a balança comercial do setor de lácteos no primeiro semestre deste ano. Segundo Rocha, os recursos serão investidos em assistência técnica, melhoramento genético e promoção comercial. O secretário disse que o ministério tem se empenhado em ampliar as negociações com representantes do setor privado, de modo a garantir aos países do Mercosul uma parcela do mercado brasileiro, sem afetar a competitividade e o crescimento da cadeia nacional de lácteos. Rocha informou que a atual produção brasileira de lácteos é superior ao consumo interno e deve aumentar, pois um dos objetivos do ministério é ampliar o programa a outros estados e promover a ascensão de pequenos produtores de leite, por meio de transferência de conhecimento técnico e gerencial. Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social Conforme o secretário, a maior parte do excedente brasileiro de lácteos é exportada para Angola, Argélia e Venezuela – o Brasil embarca para o exterior principalmente leite em pó e leite condensado. Rocha acrescentou que o Brasil tem 11 estabelecimentos habilitados a exportador lácteos para a Rússia. A expectativa é que mais 13 frigoríficos obtenham autorização para embarcar leite e derivados para aquele mercado. Edição: Armando Cardoso Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social Brasil – Agência Brasil Troca de propostas com a União Europeia ocorrerá em outubro, diz Monteiro Mariana Branco - Repórter da Agência Brasil O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, disse hoje (27) que uma troca de ofertas para um acordo comercial entre Mercosul e União Europeia ocorrerá em outubro. Monteiro deu as declarações após reunião entre ele, o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, e o chanceler da Argentina, Hector Timerman. “Estamos confiantes de que vamos dar esse passo fundamental para consolidação do Mercosul”, afirmou Monteiro. Ele acrescentou que as posições brasileira e argentina “são sempre muito convergentes, a despeito de questões que podem circunstancialmente gerar dificuldades.” As tentativas de acordo entre os blocos econômicos são negociadas há cerca de 15 anos. Mauro Vieira afirmou que, durante o encontro com Timerman no Itamaraty, foi discutida a questão do acordo com a União Europeia. “Coincidimos na posição já expressa em ocasiões anteriores, de que o Mercosul estará unido e apresentaremos em conjunto uma proposta.” Hector Timerman disse que o Mercosul se esforçou para preparar uma boa proposta e espera que os europeus tenham feito o mesmo. “Esperamos que a União Europeia seja um reflexo de todo o trabalho que Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social fez o Mercosul e que isso seja posto em evidência nas negociações. Veremos, quando nos sentarmos à mesa, o que os europeus vão trazer.” As propostas que os blocos econômicos trocarão vão incluir listas de desoneração. Será apresentada uma relação de produtos sobre os quais cada um estaria disposto a conceder desoneração tributária. Edição: Armando Cardoso Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social Brasil – Agência Brasil Embaixador mostra otimismo com acordo entre União Europeia e Mercosul Michèlle Canes – Repórter da Agência Brasil O embaixador da União Europeia no Brasil, João Cravinho, disse hoje (27), durante encontro com jornalistas, que está otimista com as negociações do acordo comercial entre Mercosul (Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Venezuela) e União Europeia (UE). Para o novo embaixador, que inicia missão diplomática no país, os momentos de dificuldade enfrentados, tanto pela UE quanto pelo Brasil, abrem possibilidade para “pensar em novas soluções”. “E isso é extremamente encorajador, porque neste momento, para concluir uma negociação, é necessário apenas isso: alguma ousadia. Temos um bom calendário à nossa frente, uma boa conjuntura”, afirmou. Cravinho disse que as propostas de trocas de ofertas entre os dois blocos devem ser apresentadas até o final deste ano. Ele acrescentou que “ofertas ambiciosas” podem criar uma dinâmica de compromisso em relação a novas soluções. “Em 2016, poderemos avançar para, finalmente, ter a conclusão das negociações que já levam tantos anos, mas hoje têm outras características”. Para o embaixador, os lados precisam ser ousados. “É justo dizer que é de ambos os lados. Eu sou embaixador da UE e seria fácil apontar o dedo ao Mercosul e dizer que tem que oferecer mais, que tem que sair um pouco da tradição protecionista que é muito forte em Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social países da América Latina e particularmente no Brasil e na Argentina, países do Mercosul. Nós saberemos corresponder. Do nosso lado sabemos também, que para encontrarmos uma solução equilibrada, vamos ter que tomar algumas decisões difíceis e estamos prontos para isso”, afirmou. O acordo bilateral, segundo Cravinho, corresponde a uma nova ligação entre os países envolvidos, em um mundo em que os padrões comerciais vêm mudando a partir de acordos firmados. Ele diz acreditar que, para o Mercosul, esta pode ser a oportunidade de integrar os países ao processo internacional. Entre os acordos que envolvem o Brasil, o embaixador citou o projeto de construção de um cabo de fibra ótica, que vai unir América Latina e Europa. “É um projeto da maior importância, porque permitirá, tanto para o Brasil quanto para a UE, que não tenhamos somente uma única forma de acesso e de transmissão de dados.” Ele disse que o processo está avançado e que já foram formados consórcios para que o trabalho siga em frente. “Durante o ano de 2016, poderemos, espero, inaugurar algo que tem um significado geoestratégico grande, unindo a Europa com a América Latina por meio do Brasil.” Sobre questões relacionadas às mudanças climáticas, Cravinho disse que, no início de novembro deste ano, vai ocorrer um evento no Rio de Janeiro com a participação de autoridades europeias e brasileiras, cientistas e a população. “Não há ninguém, neste planeta, que não seja afetado pelas mudanças climáticas, e isso significa que temos que ter um diálogo com todos. Todos têm responsabilidade em matéria de mudanças climáticas e, nesse sentido, a primeira semana de novembro no Rio de Janeiro será um momento de intercâmbio com toda a sociedade brasileira.” Com relação ao Brasil, o embaixador disse que, mesmo passando por um momento "delicado”, o país passa confiança para a União Europeia. E Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social lembrou que, no ano passado, foram feitos investimentos europeus correspondentes a mais da metade do investimento estrangeiro no país. “Os agentes econômicos europeus acreditam no futuro do Brasil. [Eles] não estão com o olhar para o debate politico do momento, do dia, mas estão a olhar para aquilo que o Brasil representa e pode representar em um prazo de 5, 10, 15, 20 anos. E nós, do lado da delegação europeia no Brasil olhamos da mesma maneira o médio prazo, o longo prazo e olhamos com grande confiança e grande expectativa com relação ao cumprimento das grandes potencialidades do país”, afirmou. O novo embaixador também comentou a questão da imigração, problema enfrentado por países europeus. Segundo ele, a temática é um dos aspectos que pode ser debatido entre a UE e o Brasil. “O Brasil, obviamente, não enfrenta o mesmo tipo de pressões, mas tem alguns fatores complicados na matéria de imigração e emigração. E, portanto, esta é uma área muito passível de termos um diálogo aprofundado.” O português João Cravinho representou a União Europeia na Índia durante os últimos três anos e foi também secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação no governo de Portugal, seu país de origem. Edição: Maria Claudia Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social Brasil – Folha.com Chanceler argentino se diz preocupado com atrito entre Colômbia e Venezuela FLÁVIA FOREQUE- DE BRASÍLIA.Em rápida passagem pelo Brasil, o ministro das Relações Exteriores da Argentina, Héctor Timerman, afirmou nesta quinta-feira (27) ver com "preocupação" o atrito entre Venezuela e Colômbia. Os dois países enfrentam uma crise diplomática desde que o governo de Nicolás Maduro decidiu fechar a passagem de postos de fronteira com a Colômbia, na semana passada. Mais de mil colombianos foram expulsos pelas autoridades de Caracas e cerca de 5.000 deixaram a Venezuela por conta própria desde sexta (21). Porém, a exemplo do colega brasileiro Mauro Vieira, demonstrou cautela sobre eventual mediação do conflito. "Observamos com preocupação a situação entre ambos os países e como disse o chanceler, estamos à disposição de ambos." "Nossa tradição, como também é a do Brasil, é a da não intromissão em assuntos internos de outros países. Se podem solucionar [o impasse] de forma pacífica, aceitamos essa posição como algo irrefutável", emendou Timerman. Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social O chanceler brasileiro adotou tom semelhante: "O Brasil está sempre pronto e disposto a cooperar em qualquer circunstância, sempre e quando seja do interesse das partes envolvidas", disse Mauro Vieira. Ambos negaram situação de instabilidade na região. "A região vive uma normalidade institucional, sem nenhuma sombra de dúvida, além do fato de que possa haver movimentos internos de contestação, mas não há nenhuma ameaça", disse Vieira. Para Héctor Timerman, alguns setores da "direita latino-americana" tentam por meio de um "golpe brando" desestabilizar os países, mas sem sucesso. "[Isso acontece] através de campanhas midiáticas, de distintas formas de utilização que não são os tradicionais golpes, mas que são uma forma de ir criando uma situação que não reflete a realidade", afirmou. MERCOSUL-UE A reunião dos ministros em Brasília tratou ainda do acordo de livre comércio entre Mercosul e União Europeia —a entrega de propostas deve ocorrer no último trimestre deste ano. O ministro Mauro Vieira reforçou que o bloco terá uma posição "totalmente afinada e acordada" nas negociações. "As nossas posições são sempre muito convergentes, a despeito de algumas questões que podem circunstancialmente gerar dificuldades", ponderou o ministro Armando Monteiro (Desenvolvimento, Indústria e Comércio). O chanceler argentino reconheceu que cada país tem "interesses particulares", mas defendeu o consenso para se chegar a uma proposta com benefícios para todos. Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social "Não podemos ceder nesse sentido. Um acordo comercial com qualquer região do mundo deve servir para o desenvolvimento dos nossos países, especialmente para a criação de emprego", completou Timerman. Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social Brasil – O Globo No Brasil, ministro argentino diz que acordo com UE não pode destruir empregos Acordo comercial entre União Europeia e Mercosul deverá ter início em novembro POR DANILO FARIELLO BRASÍLIA - O ministro de Relações Exteriores da Argentina, Héctor Timerman, disse nesta quinta-feira que o acordo entre União Europeia e Mercosul não poderá destruir empregos nos países que fazem parte dos blocos. Um acordo comercial entre as regiões deverá ter início em novembro. Timerman esteve no país em visita oficial e foi acompanhado pelos ministros brasileiros Mauro Vieira, do Itamaraty, e Armando Monteiro, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. — Tenho que ser sincero e dizer que a Argentina considera primeiro que o acordo com a UE deve ser benéfico para o Mercosul. Não podemos ceder nesse sentido. Um acordo comercial com qualquer região do mundo tem de servir ao desenvolvimento de nossos países, especialmente na formação de empregos. Ele não pode destruir empregos em seus países — disse Timerman, após a reunião. Os ministros destacaram a importância da negociação conjunta do bloco sul-americano com os europeus, como forma de trazer mais benefícios à nossa região. — Temos certeza de que vamos estar em posição totalmente afinada e acordada para o início das negociações — disse Veira. Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social — Estamos confiantes de que haveremos de dar esse passo, que é fundamental para o Mercosul — disse Monteiro. Os chanceleres dos dois países vem mantendo reuniões periódicas a cada dois meses e decidiram, hoje, retomar o Mecanismo de Integração e Coordenação Bilateral Brasil-Argentina (MICBA). Esse âmbito de diálogo criado em 2007 reforça as relações entre os países vizinhos. Questionados pela imprensa, os ministros de Brasil e Argentina afirmaram que estão dispostos, se convocados, a colaborar para encontrar uma solução às disputas recentes entre Colômbia e Venezuela. Este país fechou suas fronteiras para o vizinho e deportou colombianos nas últimas semanas após uma confusão envolvendo contrabandistas. Os ministros também colocaram à disposição dos países os serviços da União das Nações Sul-Americanas (Unasul). Timerman lembrou até que a Unasul já atuou anteriormente para encontrar soluções em conflitos entre Venezuela e Colômbia. — A Unasul pode sempre ser um órgão para facilitar o diálogo entre as partes, mas também sempre que solicitado — disse Vieira. Ao serem questionados sobre a possibilidade de haver riscos a regimes democráticos na região, o ministro argentino disse que a América do Sul ganhou uma institucionalidade muito forte nos últimos 15 anos, mas destacou ameaças de “golpes brandos”, por parte de setores políticos de direita e de mídia. — Há uma conscientização de que há poder na mão do povo, que emana de sua inclusão social, produto dos últimos anos. Há uma massa grande de pessoas que podem defender a democracia. Mas há elementos da direita latino-americana e extrarregional que intentam contra as instituições democráticas na última década e meia. Chamamos isso de um golpe brando, através de difamação e campanhas midiáticas, que não são os tradicionais golpes de estado, mas que têm muito apoio por parte de setores que foram tirados do poder. Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social Paraguay – Última Hora Argentina y Brasil reiteran interés en acuerdo Mercosur-UE Los cancilleres de Brasil, Mauro Vieira, y Argentina, Héctor Timerman, ratificaron ayer el interés de ambos países por un acuerdo comercial entre el Mercosur y la Unión Europea (UE), pero el segundo matizó que siempre y cuando sea “beneficioso” para el bloque suramericano. “Argentina considera que el acuerdo tiene que ser beneficioso para el Mercosur” y que “especialmente tiene que ayudar a crear empleos”, indicó Timerman en una rueda de prensa junto a Vieira, con quien repasó en Brasil asuntos de la agenda bilateral y regional. Timerman dijo que los países del Mercosur tienen “sus intereses nacionales y regionales”, que deben ser “conjugados”, y sostuvo que Argentina ha hecho un “trabajo muy profundo” con sus socios en la elaboración de la oferta que el Mercosur presentará a la UE. Sin embargo, también señaló que el bloque suramericano “tiene que estar seguro de que la Unión Europea le dará a esa negociación la misma importancia que le da el Mercosur”. Vieira, por su parte, aseguró que “el Mercosur está unido y presentará una oferta conjunta” antes de fin de año, como se ha acordado con la UE. “Vamos a estar en una posición totalmente afinada”, insistió Vieira en referencia a la negociación que solo llevan adelante Argentina, Brasil, Uruguay y Paraguay, ya que Venezuela, el quinto miembro pleno del bloque, no participa en esas tratativas. Efe Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social Paraguay – ABC Color La unión entre el guaraní y la internet Por Ariel Espinoza El guaraní –uno de los dos idiomas oficiales en Paraguay– fue ganando terreno a nivel nacional e internacional, gracias a su presencia en internet. Pero a pesar de todo el progreso en los últimos 30 años, urgen ajustes principalmente en la educación. En el año 1992, el idioma guaraní fue reconocido en la Constitución Nacional como segunda lengua oficial en Paraguay, lo que permitió un posicionamiento gradual y progresivo bastante optimista. Con el inicio de la reforma educativa en 1994, se introdujo la enseñanza del guaraní desde el primer grado y también en algunas universidades. Según indicó Lic. Dr. David Galeano, director del Ateneo de Lengua y Cultura Guaraní, “todavía se está construyendo la estructura del guaraní”. Un hecho relacionado es que en 1995, universidades del mundo incluyeron al lenguaje en su malla, así también un profesor alemán de la universidad de Mainz (Alemania) abrió un sitio en guaraní y nombró “ñandutí” a internet. En 1996, Mario Bogado fue el primero en tener un título en guaraní dentro de nuestro país. En el 2001, el Ateneo se convirtió en la primera institución en tener una página en guaraní, lo que posibilitó contactos y que el idioma se pueda enseñar en escuelas de la región. Ya en el 2014 el Parlasur declaró a la lengua ancestral como la oficial del trabajo. Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social PRESENCIA EN INTERNET El proyecto de que el navegador web Mozilla Firefox incluya el guaraní comenzó en noviembre del 2013. Desde el año 2014 se lleva a cabo la etapa de traducción que hasta el momento está en un 40%. Se tuvo un retraso “porque hay símbolos característicos y con los cuales hubo cierto inconveniente”, explicó Galeano. El programa tendrá el nombre de “Aguara Tatá” o “Zorro de fuego” en español. “Todo el proceso de traducción estaría terminado en el mes de diciembre y Mozilla lo estaría poniendo en uso desde febrero de 2016”, adelantó. Detalló que “la interfaz del navegador ya se encuentra totalmente traducida; el trabajo actualmente se hace en la parte de programación”. “Concretamente la institución responsable es la Facultad Politécnica de la Universidad Nacional de Asunción a través de su carrera de Informática, y la parte de traducción la estamos haciendo el Ateneo de Lengua y Cultura Guaraní en conjunto con funcionarios de la Secretaría de Política Lingüísticas”, relató. Manifestó que esta tarea no fue complicada, ya que se utilizaron palabras de uso común, que son aproximadamente uno 41.000 vocablos técnicos y frases que están dentro de la aplicación. Con el desarrollo de este proyecto, la facultad decidió la inclusión de la enseñanza del “vocabulario informático guaraní” como un capítulo dentro de su malla curricular. SUPERVIVENCIA SE MIDE EN LA RED Galeano contó que “las Naciones Unidas cuenta con un registro de unas 6.000 lenguas, de las cuales -según un informe presentado en 2014- unas 3.000 están en peligro de muerte. Al respecto, la Unesco manifestó que cada 15 días muere un idioma en el mundo pero el guaraní no está dentro de este paquete”. Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social La Unesco estableció ciertas normas para considerar “vivo” a un idioma; así, necesariamente debe tener más de 100.000 hablantes y se calcula que en el Mercosur hoy hay como 10.000.000 de guaraníhablantes entre Paraguay -que es el epicentro-, Argentina, Brasil, Bolivia y una pequeña parte de Uruguay, donde todavía hay una comunidad Mbya Guaraní. La otra condición es que, para la supervivencia de los idiomas, los mismos deben tener presencia en internet. Por esta última razón se está enfatizando la implementación del guaraní en lo que vienen a ser la plataforma web, y así cabe destacar que la conocida página WikiPedia se encuentra traducida a nuestra lengua nativa, como también Google reconoce los símbolos del idioma y de igual forma en el sitio del Ateneo se realizan publicaciones en el dialecto ancestral. EN MEDIOS DE COMUNICACIÓN Semanas atrás, la Asociación de Radiodifusores del Paraguay y la Secretaría de Políticas Lingüísticas firmaron un convenio que favorece a la utilización del idioma guaraní en las emisoras de radio en nuestro país, hecho que también da un respaldo fundamental a la vida del mismo. “Todos los medios masivos de comunicación deben dar un apoyo al idioma para que el guaraní gane mayor preponderancia, ese espacio se debe dar en las radios, los diarios, televisión necesariamente”, pues de esa forma la lengua cuenta con un respaldo y por sobre todo “se le está dando en este caso son más años de vida”. Galeano destacó que el guaraní “debe ser un orgullo, no solo para los paraguayos sino también para todos los latinoamericanos”, porque hoy en día el guaraní es considerado el idioma emergente más importante y en medida que va ganándose el prestigio también gana vigencia porque eso es lo que se busca actualmente, no el proceso contrario. LA EDUCACIÓN SUPERIOR Y TRADUCCIÓN Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social “Lo más importante es que el ser humano reciba educación en su lengua materna”, reflexionó Galeano al mencionar que el sector monolingüe guaraní fue el más abandonado por muchos años y eso provocó un cierto retraso, porque la enseñanza se brindaba en el idioma castellano y por ello muchos que solo hablaban guaraní no terminaban la escuela. El logro en la educación fue la inclusión del idioma en la Reforma Educativa, a partir de que se tomó conciencia en cuanto al aporte de la formación bilingüe y su lengua materna, que mayoritariamente en Paraguay sigue siendo el guaraní. Desde esta acción la educación dejó de ser netamente para hispanohablantes. Ahora, “un aspecto que está pendiente es la metodología de la enseñanza del idioma, donde lastimosamente las técnicas empleadas no son las apropiadas y sobre eso nos hicimos eco pero hasta ahora no tuvimos una apertura por parte del Ministerio de Educación”, lamentó Galeano al referirse que muchos alumnos terminan detestando la lengua en el Colegio. “Los profesores de guaraní no estamos de acuerdo con esta metodología y esto se está denunciando desde el año 1999 y hasta hoy seguimos en las mismas”, manifestó. Dijo que en un momento se formó una Coordinadora de Instituciones Dedicadas al Idioma Guaraní (Ciprovigua), que incluía al Instituto de Lenguas de la Universidad Nacional de Asunción, la Asociación de Profesores de Guaraní, la Universidad de Itapúa y al Instituto de Lingüística. Incluso en el año 2013 el Ministerio de Educación eliminó por un año la enseñanza del guaraní y nadie supo el porqué. Esto generó una serie de movilizaciones y reclamos por parte de los profesores hasta que el año pasado fue incluido nuevamente en la malla de la Educación Media pero solo en un 75%. Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social En cuanto a la enseñanza de la traducción al guaraní, actualmente en nuestro país existe un grupo de terminólogos, intérpretes y traductores, sin embargo esta es una especialidad con la que ya cuentan en su formación los profesores. La problemática en esta cuestión radica en que las traducciones no deben ser textuales sino interpretativas, porque la utilización de vocablos no adquieren el mismo significado en uno u otro idioma. Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social Uruguay – Cónicas Brasil. NUNCA PLANTEÓ ABANDONAR EL MERCOSUR. "La unión aduanera del Mercosur ata a Uruguay", según Ignacio Bartesaghi Por Adolfo Umpiérrez Abandonar la unión aduanera del Mercosur sería beneficioso a los intereses comerciales de Uruguay, porque se podría negociar más fácilmente con terceros en el resto del mundo. Ignacio Bartesaghi, investigador en Negocios Internacionales e Integración de UCU, dijo que Uruguay no perdería nada si se levanta la unión aduanera, e incluso estimó que terminaría ganando. El 13 de agosto él presidente del Senado de Brasil, Renán Calheiros, ganó las primeras planas de los diarios de la región con su propuesta. Para terminar con la crisis por la que atraviesa su país que ha hecho que el gobierno de la propia Dilma Rousseff tambalee, y con una fuerte presión por el sector privado, principalmente industrial, propuso separar a Brasil de la unión aduanera que establece el Mercosur para que el gobierno pudiera negociar otros acuerdos comerciales libremente. El documento presentado al ministro de Hacienda, Joaquim Levy, expresaba que era necesario "acabar con la unión aduanera Mercosur, a fin de posibilitar que Brasil pueda firmar acuerdos bilaterales o multilaterales sin necesariamente depender del apoyo de los demás miembros del Mercosur". Esta maniobra se da en tiempos en que un acuerdo conjunto con la Unión Europea está más cerca que nunca, aunque las negociaciones continúan y se espera tener los primeros resultados para octubre. La Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social propuesta finalmente no fue apoyada, pero generó repercusiones en toda la región. Desde Uruguay, el ministro de Relaciones Exteriores, Rodolfo Nin Novoa, expresó que por esta medida "se movieron los cimientos del funcionamiento" del bloque comercial. "Me parece que lo positivo de todo esto es que otra vez la actividad del Mercosur está sobre la mesa", agregó en Desayunos Informales de Canal 12 al otro día de haberse conocido la propuesta. Más allá de que la propuesta finalmente no prosperó ¿qué hubiera sucedido si finalmente la idea de que Brasil dejara la unión aduanera del Mercosur ya fuera un hecho? Unión aduanera y Mercosur Brasil no quiere abandonar el Merco-sur. Nunca lo propuso así. Lo que expresó Calheiros se trataba de abandonar unilateralmente la unión aduanera que establece que los países miembros cuenten con un Arancel Externo Común para comerciar con el exterior. Que un miembro se aleje unilateralmente de la unión aduanera no está contemplado en el ordenamiento jurídico del Mercosur. Para que esto suceda, tienen que ponerse de acuerdo entre todos los países para que lo abandone, o en su defecto, crear un protocolo que establezca la suspensión de los aranceles externos comunes, es decir, la tarifa que tendrán aquellos países que ingresen mercadería a cualquiera de los territorios miembros del Mercosur. Levantar la unión aduanera permitiría que cada país pueda salir al mundo a negociar tratados comerciales con los aranceles que a cada uno convenga. La realidad sería distinta si Brasil decide denunciar el artículo 21 del Tratado de Asunción y abandonar el Merco-sur. Esto generaría que el gigante sudamericano deje de pertenecer de todas las maneras al Mercosur, desde la unión aduanera, hasta la zona de libre comercio y Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social circulación establecida en 1991. Si esto sucediera, obligaría a Brasil a mantener las obligaciones generadas en el marco del Mercosur durante los siguientes dos años, y luego de esto comenzar nuevamente las negociaciones con los países vecinos. Es decir, un alejamiento del Mercosur de Brasil no generaría consecuencias inmediatas en la economía uruguaya y los rubros exportadores que hoy venden a Brasil sin pagar aranceles. Pero esta no es la situación. La propuesta de Brasil no llegó al punto de querer abandonar el Mercosur, sino de buscar dejar de lado la unión aduanera y eliminar, unilateralmente, el Arancel Externo Común. "Estamos lentos" En este sentido, para Ignacio Bartesaghi, director adjunto del Departamento de Negocios Internacionales e Integración de la Universidad Católica, las consecuencias en Uruguay serían positivas. Según dijo a CRÓNICAS, suspender provisoriamente la unión aduanera significaría una ventaja para Uruguay porque "estamos lentos para firmar acuerdos con terceros y si no formamos parte de la unión aduanera, se podrían negociar acuerdos bilaterales individualmente", dijo Bartesaghi y agregó que "para Uruguay en el estado actual, que eso sucediera, sería ventajoso". "Cuando tenés que moverte de forma flexible y reaccionar a los cambios internacionales que hay de forma rápida, la unión aduanera te ata, al menos, a cuatro países", agregó y sentenció que "Uruguay tiene que abrirse". Según Bartesaghi, lo que está impidiendo que Uruguay pueda avanzar en este tipo de acuerdos no es el Mercosur, sino la unión aduanera generada por el Tratado de Asunción. "Si Uruguay tuviera solo una zona de libre comercio, no tendría este problema", dijo. Si fuera así, Uruguay mantendría sus aranceles nacionales y de esta manera podría negociar preferencias internacionales, pero continuaría exportando a Brasil, Argentina, Paraguay, Venezuela y próximamente Bolivia, sin pagar aranceles. "Eso es lo óptimo", subrayó Bartesaghi. Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social "Si reconoces que la unión aduanera no te favorece, el primer beneficio que vas a tener es crear acuerdos con terceros de forma más rápida y eso le sirve tanto a Uruguay como a Brasil", sostuvo Bartesaghi, y agregó que a su vez, Brasil en este momento está luchando con Argentina que es reticente a firmar con la Unión Europea. Sin unión aduanera se volvería más sencilla la negociación a. diferentes velocidades. Según Bartesaghi, Uruguay no perdería nada si se levanta la unión aduanera, e incluso terminaría ganando "porque la unión aduanera nunca llegó a ser tal". "Al estar tan perforada no es tan beneficioso para Uruguay", agregó. "Si Uruguay realmente pudiera entrar con sus productos libremente a Argentina y Brasil, entonces la unión aduanera sería beneficiosa, pero todo lo que propuso el Mercosur no se alcanzó", sentenció el académico. Para Bartesaghi, autor del libro "La estrategia comercial de Estados Unidos y la Unión Europea: impactos para el Mercosur", Uruguay debe impulsar que se reconozca que el Mercosur no es una unión aduanera y además que se reformule el bloque de tal manera que se deje claro que sea una zona de libre comercio y que podemos negociar acuerdos, pero no en áreas arancelarias, porque eso va a ser muy difícil y eso te abre las puertas a qué si hoy o mañana surge la posibilidad de negociar con un país, se pueda negociar". Brasil y Argentina no es el Mercosur Brasil ha llegado a posicionarse en un lugar de privilegio entre las economías del mundo, principalmente en los últimos años. Esto ha generado que la visión geopolítica en la región no se limite al Mercosur, sino a toda Sudamérica. "Para Brasil el Mercosur no es importante, lo que es importante a Brasil es la relación con Argentina que en Uruguay a eso se le llama Mercosur, pero nos estamos engañando", sostuvo Bartesaghi. "Si a Brasil le hubiera interesado el Mercosur, hubiera tomado otra posición, por ejemplo, en el conflicto por la ex Botnia, o por la suspensión de Paraguay tras la destitución del presidente Fernando Lugo", agregó. A Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social Brasil lo que le importa es Argentina en cuanto su mercado, uno de los más grandes en la región,además de como socio político. El ejemplo de la Comunidad Andina El Mercosur tiene su pariente cercano en la Comunidad Andina de Naciones, un proceso de integración similar al que tuvo el bloque del cono sur, integrado por Colombia, Ecuador, Venezuela, Perú y Bolivia. En este caso se pudo suspender transitoriamente la unión aduanera para levantar los aranceles comunes externos al mismo tiempo que la Unión Europea pudo negociar con Colombia y con Perú, acuerdos a distintas velocidades que con el resto de los integrantes del bloque. Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social Uruguay – Caras y caretas La madre de todas LAS BATALLAS Con el Senador Leonardo de León Por Carlos Luppi Leonardo de León, fundador de Compromiso Frenteamplista (sector liderado por Raúl Sendic) y ex presidente de ALUR, peñarolense, nacido el 13 de agosto de 1965, habló con Caras y Caretas sobre el proyecto productivo que, a su entender, debe promover el Frente Amplio para alcanzar una proyección semejante a la que tuvo el modelo batllista. ¿En qué situación estas actuaciones de la Comisión Investigadora de Ancap? Después de su derrota electoral, el Partido Nacional no ha logrado hacer el duelo, y continúa en campaña electoral con el declarado objetivo de triunfar en 2019. Para eso intenta instalar en la sociedad, a través de los medios masivos de difusión, un relato basado en una serie de premisas. Ellas son su visión contraria a un Estado fuerte, dinámico, a empresas y bancos públicos vigorosos y jugando un rol importante en el crecimiento y el desarrollo nacional. Todo esto tiene sustento ideológico y coherencia histórica. Para poner dos ejemplos: en 1929, ya fallecido José Batlle y Ordóñez, desde el gobierno y el Consejo Nacional de Administración se intenta reiniciar una política de reformas. Significaban un aumento en la intervención del Estado en la economía, y eran defendidas fundamentalmente por el batllismo y el nacionalismo independiente. Por otro lado, los sectores más conservadores del país bregaban por soluciones liberales en la economía que frenaran definitivamente el intento de llegar a un "Estado de Bienestar". Sus portavoces eran el Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social herrerismo y el riverismo. En 1931 se firmó un acuerdo parlamentario entre el batllismo y el nacionalismo independiente para aprobar una serie de leyes, entre ellas la creación de Ancap. Este acuerdo fue condenado por el herrerismo y el riverismo por "promover una política estatista". Los batllistas, en cambio, lo vieron como el homenaje más grande que podía tributarse a la memoria de Batlle y Ordóñez, ya que estaría concretando una visión de Batlle trasmitida a principios del siglo XX, desde Europa, de que "la tendencia moderna es hacer por cuenta del Estado todos los grandes servicios públicos". ¿No ocurrió lo mismo en la década neoliberal de los noventa? A eso iba. Esa es la segunda etapa, cuando los sectores conservadores, entre ellos el herrero-lacallismo, intentan privatizar las empresas públicas en distintos momentos, llegando hasta al intento de asociar Ancap al capital extranjero, derrotado en el plebiscito del 7 de diciembre de 2003, mostrando una coherencia ideológica, consistente con sus intereses, de más de cien años. Para la derecha, privatizar las empresas y los bancos públicos es la madre de todas las batallas. Y ahora, ¿qué ocurre en el debate nacional? La derecha, como vimos, ha demonizado sistemáticamente la presencia del Estado en la economía y en el proceso de desarrollo del país. En la actualidad, todos estos actores elaboraron un relato en el que, partiendo de un déficit fiscal de 3,3%, ubican falsamente como principales responsables a las empresas públicas, y en particular a Ancap, colocando como objetivo de su campaña electoral, ya en marcha, a uno de los potenciales candidatos del FA para 2019: Raúl Sendic. Este relato, instalado y desarrollado por los medios, creó el clima de duda sobre Ancap y las EEPP. Esto implicó que Raúl Sendic planteara su interés de que se investigara todo, porque, como acaba de reconocer el Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social representante del herrero lacallismo en el Directorio de Ancap, "no existieron irregularidades". Además, durante la gestión de Pepe iMujica, en Ancap cuatro directores de la oposición participaron en todo momento de la gestión: Carlos Camy, Elena Baldoira, Juan Amaro, y Juan Máspoli. En ningún momento cuestionaron el plan estratégico de Ancap, las inversiones realizadas, la gestión, ni tampoco señalaron irregularidades ni ilícitos. Esto no quiere decir que no hayan existido matices de diferencia en algunos temas, como el acuerdo energético con Venezuela, o que no hayan apoyado aumentos del precio de los combustibles, por ejemplo. Pero la gran campaña parece empezar con el pedido de una comisión por parte del senador Alvaro Delgado, ¿es así? La comisión no es el objetivo central para ellos. A tal punto que el denunciante senador Delgado no asistió a la primera sesión de la comisión, que duró más de ocho horas. El senador José Carlos Cardoso, convocante, pidió tres semanas de licencia y no asiste. Esto no es serio. Que se discuta, que se analice, que se clarifique, que se difunda la información no parece interesarles. Su plan es seguir atacando, y sembrando sospecha a través de los medios. Por otro lado, ya el prppio director de la oposición señaló que no han existido irregularidades, y las respuestas del directorio de Ancap en la comisión han sido contundentes. Con ellos, con el herrero-lacallismo, esta discusión es de oídos sordos. Las realizaciones ¿Cuál fue el plan desarrollado en estos períodos de gobierno del FA? El Uruguay, en los primeros años de los 2000, era tristemente conocido por los apagones, la inseguridad energética, las importaciones constantes de energía de Argentina, la falta de infraestructura energética y de telecomunicaciones, agua y saneamiento. Nadie viene a invertir a un país si no hay seguridades, certezas, estímulo a las inversiones, pero también es necesario que exista infraestructura, por ejemplo, desde el punto de vista energético. Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social En la década de los 90 existió un fuerte proceso de desinversión en la infraestructura energética del país. La única alternativa era que lloviera, para que generaran las represas en el Río Uruguay y Río Negro. No se realizaron inversiones para mejorar la capacidad energética del país. La última inversión fue la Represa de Palmar en 1982. El período Vázquez-Mujica define y ejecuta una política energética que coloca a las empresas públicas, Ancap y UTE, como motores de ese proceso de cambio que entre 2005 y 2014 realizó una inversión total en el sector energético de aproximadamente U$S 7.100 millones, en el que las empresas públicas invirtieron U$S 2.400 millones y U$S 4.700 millones el sector privado, o en asociaciones público-privadas. En cuanto a infraestructura energética, se hizo la planta desulfurizadora en la Refinería de La Teja -que es la principal inversión ambiental del país en décadas, para mejorar la calidad de los combustibles de origen fósil, naftas y gasoil-, se instalaron cuatro plantas industriales de biocombustibles, y parques eólicos de UTE y privados. Para 2015 la proyección es de 280 MW instalados. El plan es llegar en 2016, entre UTE y privados, a 1300 MW. En energía solar fotovoltaica actualmente hay 50 MW y el objetivo es 200 MW; en energía a partir de biomasa, en la actualidad hay una capacidad instalada de 400 MW (UPM, Montes del Plata, Fenirol, Alur). Por otro lado, la planta regasificadora, cuyo proyecto está actualmente detenido, abastecerá de gas a industrias, vehículos y miles de hogares del país. Y junto a la planta de ciclo combinado de UTE le darán al país 530 MW firmes de generación eléctrica. Último, pero no por menos importante: exploración petrolera. Se viene desarrollando un importante trabajo de exploración en mar y en tierra, entre Ancap y alguna de las principales empresas petroleras del mundo. Los cuestionamientos Se ha cuestionado sobre todo el resultado del balattce 2014 de Ancap. ¿Qué dice al respecto? Ancap realizó un plan de inversiones que transformó la empresa. Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social En sus áreas tradicionales, como la refinería y las plantas de port-land, hubo actualizaciones tecnológicas y mejoras sustanciales. Además abrió nuevas áreas: biocombustibles, energía eléctrica a partir de biomasa. El grupo Ancap pasó a ser el principal productor de alimento animal del país, plantas de cal, etcétera. Estamos frente a una nueva Ancap. Este proceso cumple distintas etapas. Algunas inversiones están concluidas y ya comienzan a tener retornos. Otras aún no finalizaron, como por ejemplo una planta de cal y algunas obras del portland. El activo de la empresa, en el que se contabilizan las inversiones, ha crecido como nunca en su historia, y ese es un cambio estructural, muy positivo. Esto implicó obviamente aumentar los pasivos, endeudarse. Estas tecnologías, estas plantas industriales se compran en el exterior, en dólares. Por eso la empresa se endeudó en esa moneda. Esas deudas están siendo reestructuradas por Ancap. Algunas se cancelan, como ocurrió recientemente con el acuerdo Ancap/PDVSA. Se realizó una quita de 38% a la deuda, que era de U$S 430 millones de dólares, y se pesificó el saldo. Estas son algunas medidas. En el resultado negativo del balance 2014, casi la mitad, U$S 160 millones, son la expresión contable de la diferencia de cambio, por tener la deuda nominada en dólares, o sea que no significan una pérdida real de Ancap o del país. Otra parte del resultado negativo es fundamentalmente operativa, y tiene que ver con lo que mencionábamos de las distintas etapas en que están las inversiones, y que algunas aún no comenzaron a dar los retornos. Por último, el gobierno -en una medida que es lógica y pertinente- desde 2011 a 2014 hizo del control de las tarifas públicas una de las bases fundamentales para el manejo de la inflación. Es a través de las tarifas públicas, y no con el sector privado en general, que se controla la inflación. Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social En el caso de Ancap, en ese período no se le permitió reconocer en sus costos alrededor de U$S 800 millones. Reconocerlos no hubiera significado el aumento de los combustibles, sino sólo reducir en algún punto los impuestos aplicados al gasoil y las naftas. De esa manera se hubiera logrado un equilibrio entre lo fiscal y los resultados contables de la empresa, sin impactar negativamente en los ciudadanos ni en la opinión pública. En resumen, en la cuenta país fue una buena decisión, a pesar de impactar negativamente en el resultado de la empresa. Pero que no se cuente con claridad en el relato, no está bien. Lo importante es que ya para 2015 se empiezan a dar los retornos positivos de esas inversiones, y el resultado de Ancap mejorará sensiblemente. ALUR, que usted dirigió, fue muy criticada cuando Ancap cerró, en 2013, con U$S 165 millones de pérdidas. ¿Cómo se justifica un empretulimiento de estas características? ALUR en 2014 cerró su cuarto año consecutivo de gestión con resultados económicos contables positivos.Lo que ocurre es que es un emprendimiento que tiene 9 años, y en todos hubo inversiones. Cuando iniciamos el proyecto sabíamos que los primeros* años serían los de más dificultad, porque hicimos inversiones muy importantes. Al hablar de este tema, ineludiblemente tenemos que volver a hacer referencia a Batlle y Ordóñez, que a principios del siglo pasado comenzaba su prédica, desde las tribunas y en editoriales del diario El Día, afirmando que el país debía librarse de los enormes tributos que pagaba por comprar combustibles al exterior. Que produciendo por sí el combustible necesario podría ahorrar, mediante su propia industria, lo que pagaba sin necesidad. En 1923, técnicos del Instituto de Química Industrial, creado por él, hicieron, en Montevideo, ensayos de utilización en automóviles de etanol producido a partir del boniato. Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social Hubo varias iniciativas en relación a este tema. Tal vez la última, antes de 2005, fue la de Larrañaga, cuando era intendente de Paysandú, que promovió la producción de biodiesel en el departamento para utilizarlo en la flota de la Intendencia. En 2005 se definió la política energética para Uruguay para el período 2005-2030. Se aprobó en 2007 la Ley N°18.195, que tiene por objeto el fomento y regulación de la producción, comercialización y utilización de los agrocombustibles. En 2006, ALUR inició sus actividades. Hoy cuenta con 4 plantas industriales en actividad en diferentes regiones del país. Procesa aceites vegetales, aceites reciclados, grasa animal, vinos degradados, cereales, oleaginosos, caña de azúcar, biomasa forestal y produce etanol, biodiesel, alimento animal, azúcar, glicerina, energía eléctrica, biofertilizantes, etcétera. Para 2015 se estima que 200 mil hectáreas estarán en producción para sus plantas industriales. Todo esto realizado por el sector privado. Son productores privados, proveedores de sorgo, cañóla, soja, caña de azúcar, sorgo azucarado, girasol, maíz, etcétera, Todo esto es, entonces, una gran oportunidad de negocios para el sector agropecuario. Es un complemento a los mercados que hoy existen, fundamentalmente el exportador. A su vez, se genera una demanda en actividades vinculadas a los servicios agrícolas, logísticos y financieros, entre otros. Consolida una articulación público-privada. ALUR realiza sus inversiones industriales a partir de las políticas y definiciones tomadas por el Poder Ejecutivo y Ancap, y el sector privado participa en las actividades de la cadena agroindustrial. Entre 70% y 80% de los productos fabricados por ALUR tiene participación del sector privado. Las cadenas agroindustriales generadas por ALUR involucran a 4 mil personas en diferentes regiones del país, trabajadores rurales e Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social industriales, pequeños y medianos productores agropecuarios, prestadores de servicios y demás. ALUR genera directamente en todas sus plantas actividad para 700 personas. La facturación de ALUR de 2006 a la fecha se multiplicó casi por nueve, debido, sobre todo, al progresivo incremento de las plantas industriales que la empresa ha venido instalando, generando aumento en la diversidad de productos y en los volúmenes de producción. Otros de sus beneficios son el ahorro en importación de petróleo y alimento animal. Hoy se sustituye 7% de gasoil a partir de la incorporación de biodiesel producido por ALUR y 10 % de etanol en las naftas, también de ALUR. La producción de alimento animal está permitiendo que progresivamente los productores de ganado de carne y leche, de cerdos y de aves sustituyan importaciones de alimento animal desde Argentina y Paraguay, por producción nacional generada por ALUR. En 2016 se sustituirán totalmente las importaciones, generando además un excedente para exportación. Esta sustitución de importaciones de petróleo y alimento animal permite un ahorro en divisas para el país de aproximadamente U$S 150 millones por año. Hacia el futuro ¿Cómo se posiciona el Uruguay hacia el futuro? Para nosotros, las empresas públicas son vitales. Han tenido a lo largo de la historia de la evolución económica de los países roles destacados, no solo como administradoras y ejecutoras de servicios estratégicos sino también como aseguradoras de mejores y más equitativas distribuciones de valor, y como motores y actores de mejores y más eficientes encadenamientos productivos. Eso es lo que está ocurriendo hoy en Uruguay a partir de avances logrados por el Estado y las empresas públicas Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social Históricamente estas empresas han sido protagonistas del desarrollo y crecimiento, y en 2008 volvieron a tener un rol protagónico en países desarrollados y emergentes, a la hora de monitorear las intervenciones frente a la crisis padecida. Miremos a Estados Unidos y China, por ejemplo. Los distintos países, cualquiera sea su modelo de desarrollo, muestran que en sectores estratégicos otorgan a las empresas públicas un rol de privilegio. Hoy las empresas que encabezan las listas internacionales en muchos de los sectores principales son públicas, y de hecho, su importancia en estas listas ha aumentado considerablemente desde que China entró con paso firme en el accionar global. No solo lideran por su tamaño, sino que son las principales empresas compradoras en los países desarrollados y emergentes. Por eso consideramos que lo realizado no solo tiene que ver con las carencias que tenía el país -inseguridad energética, telecomunicaciones, saneamiento- sino con el hecho de preparamos para el futuro. ¿Cómo relaciona ese destino nacional con el panorama internacional y con el escenario geopolítico global? Uruguay ha tenido históricamente una política internacional de apertura. Esto no lo podemos medir solo por resultados comerciales, pero la realidad es que hoy las exportaciones del país tienen más de 150 destinos, y China es nuestro principal socio comercial. Es decir que Uruguay ha ido consolidando sus relaciones comerciales con el Mercosur y con los Brics (Brasil, Rusia, India, China y Sudáfrica), economías que no estaban en el foco y que hoy son un bloque de mucha importancia política y comercial en el mundo. China es hoy el principal acreedor financiero de América Latina, desplazando en ese sentido a EEUU y Europa. Le prestó a Latinoamérica U$S 22.100 millones en 2014, más que el BID y el BM juntos. Esta Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social corriente financiera fue dirigida principalmente a Brasil, Argentina, Venezuela y Ecuador. China se ha planteado en forma explícita dos metas que desearía alcanzar en sus relaciones con América Latina para los próximos 10 años: un comercio bilateral del orden de los 500 mil millones de dólares y un monto de inversiones del orden de los 250 mil millones de dólares. También debemos ver cómo se mueven en la región. Con el fin de satisfacer sus necesidades y las de los países latinoamericanos, China abogó por la construcción conjunta de corredores para lograr la interconexión del continente smjamericano, y de éste con China; en logística, con construcción ferroviaria; generación y trasmisión de energía eléctrica de alta tensión; TICS: tecnología de internet y de telecomunicaciones móviles. Así que si China es nuestro principal socio comercial, debemos mirar con mucha claridad estos movimientos, para no quedar fuera de este proceso. Eso no significa hacerse "chinodependientes", pero tampoco podemos ignorarlo. Lo mismo ocurre con Rusia, son muy importantes jugadores globales. Uruguay debe seguir avanzando junto con el Mercosur en los acuerdos con la Unión Europea. Es decir, diversificar, ampliar, aumentar intercambios comerciales, y en formación, investigación y conocimiento. ¿Uruguay puede dar un salto al desarrollo? Uruguay debe dar el salto al desarrollo. El principal cambio estructural del país es la diversificación de la matriz productiva. Esto quiere decir preparamos para no sólo seguir haciendo lo que sabemos, agregándole cada vez más valor, que es lo que ha venido ocurriendo en la ganadería, la agricultura, sino también comenzar a desarrollar actividades productivas de mayor complejidad, con más valor agregado. Ya existen ejemplos en esa línea: el software, la industria famiacéutica. Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social Esto permite tener, en base a más y mejor educación, ciudadanos más calificados, con mejores salarios, y diversificamos. Nada es posible sin un proceso de transformación en la educación. Aclaro que esto no cuestiona en su totalidad lo que hoy existe en ese sector. Por supuesto que hay carencias en algunas áreas, pero han existido enormes avances en otras, como la UTEC, la descentralización de la educación terciaria. Lo que está claro es que un proceso de cambio en la matriz productiva del país no se puede hacer si seguimos haciendo lo mismo en educación e investigación. Hoy en Uruguay caen en algunos riiveles las exportaciones. Los rubros que menos caen son los que tienen mayor valor agregado. ¿Existen, como se afirma, diferencias entre los planteos de Raúl Sendic y el astorismo en materia económica? Esas diferencias existieron y existen, pero las sintetizamos en un mismo programa. Estas son las enormes fortalezas que tiene el FA. La historia del FA refleja una enorme capacidad de síntesis permanente, no solo en los temas económicos, sino en todos. Cuando el FA gobierna, no hay dos posiciones a la hora de la ejecución. Hay un programa, que resuelve esas diferencias. Respuestas a Sendic ¿A qué atribuye la andanada de respuestas que tuvieron las expresiones del vicepresidente Sendic al reportaje publicado por El País el domingo 23? Que salgan algunos a criticar a quien defiende al Estado, las empresas públicas, su rol en el bienestar de los uruguayos, no debería llamar la atención. La historia del país está marcada por las posiciones de esos grupos de la sociedad que defienden intereses opuestos a los de los trabajadores y pequeños y medianos empresarios. Al final, es una postura egoísta la de mirar cada sector individualmente, sin tener una mirada integral del país. La mirada integral, viendo los intereses más amplios de la Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social sociedad, siendo solidarios, equitativos, es la que ha tenido el Frente Amplio y seguirá teniéndola en el futuro. Los integrantes de la comisión La integran los senadores Marcos Oteguy, que la preside, Rubén Martínez Huelmo (MPP), Marcos Carámbula (1001), Daisy Tourné (PS), José Carlos Cardoso (PN, herrerismo), Pedro Bordaberry (Vamos Uruguay) y Pablo Mieres(PI). Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social Uruguay – Radio MonteCarlo Consejo de Mercociudades sesiona desde el jueves en Montevideo Este jueves comenzó la sesión del Consejo de Mercociudades de la que participan intendentes, prefectos y representantes de una veintena de gobiernos locales de la región. El intendente de Montevideo, Daniel Martínez, participa de la reunión regional en el Edificio Mercosur. El encuentro permitirá debatir sobre la incidencia global de las ciudades y su posicionamiento respecto a diversos temas de interés local, regional y mundial, de cara a la definición de una nueva agenda urbana a pactarse en 2016. Esta deliberación constituirá la antesala de la Cumbre de Mercociudades que este año se realizará en San Pablo (Brasil), del 9 al 11 de noviembre de 2015. La secretaría ejecutiva, ejercida por la ciudad argentina de Rosario, realizará un informe del estado de situación de la Red. El temario incluye la creación del Instituto de Turismo de Mercociudades, la presentación de la 20ma Cumbre de Mercociudades, las candidaturas para ejercer la Secretaría Ejecutiva en 2017 y la presentación del nuevo logo de Mercociudades en los 20 años de la Red, entre otros temas. Este viernes por la mañana intervendrán todos los alcaldes, prefectos e intendentes. Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social Posteriormente se presentará la Declaración del Consejo de Montevideo. La Red de Mercociudades cuenta con 293 ciudades asociadas de Argentina, Bolivia, Brasil, Chile, Colombia, Paraguay, Perú, Uruguay y Venezuela. El Consejo es el órgano superior de dirección entre asambleas y está integrado por ocho ciudades de cada país miembro pleno del Mercosur y cuatro ciudades de cada país asociado. Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social Venezuela – El Nacional HRW pide condena regional por inhabilitaciones políticas en Venezuela Human Rights Watch hizo este jueves un llamado a las organizaciones regionales y a los gobiernos latinoamericanos para que condenen la inhabilitación de varios candidatos de la oposición para las elecciones parlamentarias del 6 de diciembre en Venezuela. "Es crucial que las próximas elecciones en Venezuela se celebren de manera libre y justa, y que todas las opciones sean tenidas en cuenta", afirmó el director para las Américas de HRW, José Miguel Vivanco, en un comunicado difundido hoy. El Consejo Nacional Electoral ha negado la inscripción como candidatos de varios políticos opositores, entre ellos Daniel Ceballos, Enzo Scarano y María Corina Machado. Vivanco recordó que en julio pasado el secretario general de la Organización de Estados Americanos (OEA), Luis Almagro, al aludir al caso de Machado, dijo que cualquier inhabilitación "no se puede implementar desde el punto de vista administrativo". "Es lamentable que, salvo el secretario general de la OEA, actores clave no se hayan pronunciado contra estas tácticas que pretenden dejar fuera de la competencia electoral a importantes candidatos de la oposición", agregó. Añadió que organizaciones como el Mercosur y la Unión de Naciones Suramericanas (Unasur) "deberían cuestionar públicamente estas decisiones y ejercer presión para que el Gobierno de Venezuela las revierta". Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social Venezuela – El Nacional Mercociudades fomentarán turismo en la región Más de 290 urbes latinoamericanas agrupadas en la red Mercociudades cooperarán para fomentar el turismo en la región con la creación de un instituto, con sede estará en Porto Alegre (Brasil) y que comenzará sus actividades en octubre de este año, informaron fuentes oficiales. El Instituto de Turismo de Mercociudades trabajará en la creación de nuevos “productos turísticos”, como la ruta del Ché Guevara, la del tango en la región del Río de la Plata y recorridos de ámbito religioso, explicó el coordinador de la Secretaría Ejecutiva de Mercociudades, el argentino Sergio Barrios. El consejo de esta organización se reúne hasta mañana en Montevideo con la participación de casi una veintena de representantes municipales de Argentina, Brasil, Chile y Uruguay para debatir sobre la “incidencia global” de las ciudades y uno de los temas que se abordarán será la gestión de este instituto. “Cada ciudad tiene una política pública alrededor del turismo, una secretaría de cooperación con el ámbito privado para fomentarlo (...) y lo que vamos a hacer es vincular a ciudades del Mercosur para que trabajen juntas en un posicionamiento para captar flujos turísticos”, dijo Barrios en referencia al bloque integrado por Argentina, Brasil, Paraguay, Uruguay y Venezuela. En este sentido, el argentino valoró que el objetivo es que los beneficiados sean los ciudadanos, a través de la generación de empleos, y no las grandes multinacionales. Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social Otro de los asuntos que se abordará en la reunión del Consejo de Mercociudades será el de su Programa de Cooperación Sur-Sur, el cual se centrará en cinco ejes. Dos de ellos son la integración productiva, con el objetivo de “articular cadenas de valor de una ciudad con otra para trabajar otros mercados”", y la ciudadanía regional, centrada en los derechos de las personas, la libre circulación y el empleo. El combate a la exclusión social, la integración fronteriza y la sostenibilidad ambiental completan los pilares de este programa. El Consejo de Mercociudades está integrado por ocho ciudades de cada país miembro pleno del Mercosur (Argentina, Brasil, Paraguay, Uruguay y Venezuela) y cuatro ciudades de cada país asociado. Actualmente ejerce la Secretaría Ejecutiva de Mercociudades la urbe argentina de Rosario y a partir de noviembre lo hará durante un año la metrópoli brasileña de Sao Paulo. A la red están adscritas 293 urbes de Argentina, Bolivia, Brasil, Chile, Colombia, Paraguay, Perú, Uruguay y Venezuela. Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social Venezuela – Correo del Orinoco Ciudades del Mercosur proyectan una agenda urbana para 2016 El Consejo de Mercociudades, que reúne a intendentes y alcaldes de Argentina, Bolivia, Brasil, Paraguay, Uruguay y Venezuela, estudiará además su posicionamiento ante temas de interés local, regional y mundial Autoridades de una veintena de ciudades de los países integrantes del Mercado Común del Sur (Mercosur) debatirán este jueves y viernes una nueva agenda urbana a pactarse en 2016. El Consejo de Mercociudades, que reúne a intendentes y alcaldes de Argentina, Bolivia, Brasil, Paraguay, Uruguay y Venezuela, estudiará además su posicionamiento ante temas de interés local, regional y mundial. Los organizadores señalaron que se trata de la antesala a la Cumbre de Mercociudades, que se realizará en Sao Paulo, Brasil, del 9 al 11 de noviembre próximo. Según el programa, la Secretaría Ejecutiva informará sobre el estado de la Red de ciudades de la subregión y la situación política del Mercosur. Luego, abarcará temas como la creación del Instituto de Turismo de Mercociudades; el Noveno Congreso de Turismo de la Red; la Vigésima Cumbre de Mercociudades; y las candidaturas a la Secretaría Ejecutiva en 2017. Otros temas son la implementación del Programa de Cooperación Sur-Sur de Mercociudades y el compromiso con el papa Francisco para combatir la esclavitud moderna y el cambio climático. Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social Este viernes intervendrán todos los representantes y firmarán la Declaración del Consejo de Montevideo, luego de un taller sobre Gobierno Electrónico y Abierto. La mencionada Red cuenta con 293 ciudades asociadas y a su Consejo, órgano superior de dirección, pertenecen ocho de cada miembro pleno del Mercosur y cuatro de cada país asociado. Texto/YVKE Foto/Archivo Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social Mundo – Prensa Latina Candidatos argentinos al Parlasur comprometidos con integración Candidatos por el Frente para la Victoria (FpV) para integrar el ParlaSur/Foto/Martin HatchunBuenos Aires, 27 ago (PL) Los actuales representantes y los candidatos por el Frente para la Victoria (FpV) para integrar el Parlamento del Sur a partir de diciembre ratificaron hoy aquí su compromiso de defender y trabajar por consolidar la integración latinoamericana. "La elección directa por el voto popular de los futuros integrantes del Parlasur fortalece la representatividad de este órgano regional", afirmó la diputada Julia Argentina Perié, jefa de la bancada del FpV en esa casa parlamentaria. Perié presidió esta tarde el encuentro en el Congreso de Argentina, junto a los ministros de Cultura, Teresa Parodi, y de Defensa, Agustín Rossi, ambos candidatos al Parlasur; el gobernador de Mendoza, Francisco Pérez, y el presidente de la Comisión de Relaciones Internacionales de la Cámara de Diputados, Guillermo Carmona. Ese último preside la delegación argentina al Parlasur que integran representantes de Argentina, Brasil, Paraguay, Uruguay, Venezuela y ahora Bolivia, como nuevo miembro permanente. A partir de 2019 todos sus integrantes deberán ser elegidos por voto popular, pero Argentina se adelantó este año. A este país le corresponden 43 bancas en el Parlasur, 19 como nación y otras 24, una por cada provincia. Más de 100 de los candidatos participaron en el encuentro que convocó Perié para ratificar el Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social compromiso del FpV con la unidad latinoamericana y la defensa del Mercosur. Carmona recalcó la necesidad de trabajar con ahínco para fortalecer a través del Parlasur el proceso de integración que hoy afronta una embestida de la derecha regional aupada por fuerzas externas que quieren dar al traste con esos esfuerzos. Tras llamar a trabajar con convicción, refirió que el proyecto de establecer la patente vehicular del Mercosur que facilita el trasiego de vehículos entre los países miembros está muy avanzado en el Congreso argentino. "Su aprobación dará pie, entonces, a crear el Pasaporte Común del Sur", dijo. Rossi, por su parte, alertó que precisamente que la derecha quiere obstaculizar esos avances integradores que se iniciaron con el derrocamiento del ALCA en Mar del Plata, "ese esquema panamericanista que nos quisieron imponer", remarcó. Recordó que el derrumbe en 2005 de la Alianza de Libre Comercio para las Américas que propuso Washington dio paso a un nuevo pensamiento latinoamericanista que abrió el camino de la integración con el establecimiento del Parlasur, la Unión de Naciones del Sur y la Comunidad de Estados Latinoamericanos y Caribeños. Otros oradores, como el gobernador mendocino Francisco Pérez, alertaron que la derecha regional quiere no solo restarle poder al Parlasur y al Mercosur, sino desarticularlos y erradicarlos. "Ahí está el gran peligro de la estrategia ultraconservadora", recalcó. rc/mh Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org PARLAMENTO DO MERCOSUL PARLAMENTO DEL MERCOSUR Secretaria de Relações Institucionais e Comunicação Social Secretaria de Relaciones Institucionales y Comunicación Social Pablo de María 827 - Montevideo Uruguay - Tel: (598) 2410 9797 [email protected] www.parlamentodelmercosur.org