Universidad Católica del Norte Ingeniería Comercial Sede Coquimbo ELEMENTOS DE MARKETING “ESTRATIFICACIÓN DE CLASES SOCIALES Y EMPRESAS” 12 de Octubre del 2000 INDICE INTRODUCCIÓN....................................................................... ...........1 CAPITULO I: Grupo Social Estratificado ANÁLISIS DE LA SITUACIÓN EN CHILE............................................4 1.- Nivel de ingreso...........................................................................4 2.- Nivel educacional.........................................................................4 3.- Ocupación....................................................................................7 4.-Tipo de vivienda............................................................................9 5.- Sistema previsional de salud.....................................................10 CLASIFICACIÓN SOCIAL..................................................................11 1.- AB Nivel más alto.......................................................................11 2.- C1 Nivel medio alto....................................................................12 3.- C2 Nivel medio...........................................................................14 4.- C3 Nivel medio bajo...................................................................15 5.- D Nivel bajo................................................................................16 6.- E Extrema pobreza....................................................................17 7.- Capacidad de discriminación del sistema GSE.........................19 CAPITULO II: Conceptos y Estratificación de empresas. CARACTERÍSTICAS Y CLASIFICACIÓN DE LA EMPRESA............22 1.- Conceptos generales de empresa.........................................22 1.1.- Definición.............................................................................................22 1.2.- Sentido económico de la empresa....................................................... 22 1.3.- Carácter jurídico de la empresa........................................................... 23 1.4.- La empresa desde el punto de vista social....................................23 1.5.- La empresa como un conjunto de elementos.....................................24 1.6.- El empresario..........................................................................24 1.6.1.- Responsabilidades sociales del empresario.........................24 2.- Objetivos y fines de la empresa.............................................25 2.1.- Objetivos generales de la empresa..............................................26 2.1.1.- Objetivos de servicios............................................................... 26 2.1.2.- Objetivos económicos......................................................26 2.1.3.- Objetivos Sociales...........................................................27 2.1.4.- Objetivos de desarrollo.....................................................27 2.2.- Objetivos que comúnmente persigue la empresa...........................27 2.2.1.- Objetivo del beneficio máximo...........................................27 2.2.2.- Objetivo de supervivencia.................................................27 2.2.3.- Objetivo imagen..............................................................28 2.2.4.- Objetivo de poder............................................................28 2.2.5.- Índices financieros como objetivos.....................................28 2.2.6.- Objetivos sociales...........................................................28 3.- Origen de la empresa..............................................................29 3.1.- Evolución de la empresa..........................................................30 3.2.- Ciclo de vida de la empresa......................................................31 3.2.1.- Nacimiento de la empresa................................................31 3.2.2.- Crecimiento y expansión..................................................31 3.2.3.- Madurez........................................................................32 3.2.4.- Declinación....................................................................32 3.2.5.- Liquidación....................................................................33 3.3.- Crecimiento vertical de la empresa..............................................33 3.4.- Crecimiento horizontal de la empresa..........................................33 4.- Estructura y organización de la empresa..............................34 4.1.- Organización funcional..............................................................34 4.2.- Organización por productos........................................................35 4.3.- Organización territorial..............................................................35 4.4.- Organización por clientes...........................................................35 5.- Recursos y relaciones empresariales...................................36 5.1.- Recurso humano......................................................................37 5.1.1.- Actividades relacionadas..................................................38 5.2.- Recurso financiero....................................................................38 5.3.- Recursos materiales o físicos.....................................................40 5.3.1.- Recursos de transformación.............................................40 5.3.2.- Recursos de utilización....................................................40 5.4.- Recursos tecnológicos..............................................................40 5.4.1.- La tecnología como determinante del tipo de rrhh....................41 5.4.2.- La tecnología y su influencia en el tamaño y estructura.........41 5.4.3.- La tecnología y su influencia en la planeación del trabajo.......42 5.5.- Recursos administrativos..........................................................42 5.5.1.- Planeación....................................................................42 5.5.2.- Organización.................................................................43 5.5.3.- Dirección..................................................................................43 5.5.4.- Control....................................................................................43 5.5.5.- Toma de decisiones, coordinación e información .................44 6.- La empresa y el medio.............................................................44 6.1.- Medio ambiente general.....................................................................45 6.1.1.- Factores sociales...........................................................45 6.1.2.- Factores tecnológicos.....................................................47 6.1.3.- Factores económicos......................................................48 6.1.4.- Factores económicos temporales......................................50 6.1.5.- Factores económicos internacionales......................................50 6.1.6.- Factores políticos y legales..............................................51 6.1.7.- Factores del medio ecológico............................................51 6.2.- Medio ambiente específico.........................................................52 6.2.1.- Consumidores o usuarios.................................................52 6.2.2.- Proveedores de recursos..................................................53 6.2.3.- Competidores.................................................................54 7.- Clasificación de las empresas.................................................54 7.1.- Empresas agropecuarias...........................................................54 7.2.- Empresas industriales.......................................................................... 55 7.3.- Empresas Comerciales..............................................................55 7.3.1.- Mayoristas.....................................................................55 7.3.2.- Minoristas......................................................................56 7.3.3.- Comisionistas.................................................................56 7.4.- Empresas de servicios..............................................................56 I.- Criterios para determinar el tamaño de las empresas..........57 Microempresa.................................................................................58 Pequeña empresa...........................................................................60 Mediana empresa...........................................................................61 Gran empresa................................................................................63 II.- De acuerdo con el número de propietarios...........................64 Empresa individual..........................................................................64 Sociedades....................................................................................65 CONCLUSIONES................................................................................73 BIBLIOGRAFÍA...................................................................................74 INTRODUCCIÓN Cuando nos referimos a este tipo de segmentación podemos concluir que es una medida integrada por una combinación de características demográficas. Casi todas las sociedades presentan alguna forma de estructura social, las clases sociales constituyen divisiones relativamente permanentes y ordenadas en una sociedad cuyos miembros comparten valores, intereses y comportamientos. La clase social no se determina sólo por un factor, como los ingresos, sino que se considera una combinación de ocupación, ingreso, educación, riqueza y otras variables. Los mercadólogos se interesan en ella porque quienes la forman tienden a mostrar comportamientos similares, incluyendo el comportamiento de compra. Las clases sociales muestran cierta preferencia por diferentes productos y marcas de ropa, muebles parta el hogar, actividades recreativas y autos. La clase social de Mario López influirá en su decisión sobre la cámara, sus antecedentes sociales pueden ser de clase alta, en este caso, es probable que en su familia tengan cámaras costosas y que por eso se haya interesado por la fotografía. El hecho de que piense en hacerse profesional va también de acuerdo con sus antecedentes. En Chile, los indicadores más comunes de la clase social incluye el nivel de escolaridad, tipo de ocupación y clase de vecindario en que vive una persona. Pero más importante aún se necesitan algunas condiciones para una eficiente clasificación socio-económica, ésta debe discriminar (no concentrar demasiadas observaciones en una o muy pocas categorías), se deben utilizar criterios que evolucionen con el desarrollo económico y el progreso (educación, servicio doméstico, posesión de bienes), debe estar relacionado con el poder adquisitivo, debe tener alguna comparabilidad internacional, debe ser simple y objetivo de medir. A fines de 1996, el Ministerio de Planificación y Cooperación realizó la Sexta Encuesta de Caracterización Socioeconómica Nacional (CASEN VI), representativa de todos los hogares del país, a nivel nacional y regional. Los principales objetivos de esta encuesta son conocer periódicamente la situación y evolución socioeconómica de los hogares y de la población del país, contribuir a la elaboración, seguimiento y evaluación de las políticas y programas sociales que componen el gasto social y apoyar la descentralización de la gestión pública, en los ámbitos de diagnóstico y toma de decisiones. Este trabajo además demostrar las diferentes clasificaciones sociales, se realizó un estudio del nivel de ingreso, nivel educacional, ocupación, tipo de vivienda, sistema previsional de salud. Luego se presentan la estratificación social de acuerdo a los estudios que realiza SERPLAC, y cuáles son los objetivos de esto. Al terminar se realiza un análisis profundo de las diferentes clasificaciones de las empresas en Chile, según distintos organismos gubernamentales y privados. Se realiza principalmente para realizar una eficiente investigación de mercados y poder definir bien nuestros mercados metas. ANÁLISIS DE LA SITUACIÓN EN CHILE 1.- Nivel de Ingreso. Las estimaciones de pobreza que se presentan fueron realizadas mediante el método del ingreso, basado en el cálculo de Líneas de Pobreza, que se determinan con el ingreso mínimo requerido en un hogar para satisfacer las necesidades básicas de sus integrantes, el valor de la línea se estima a partir del costo de una canasta de alimentos que cubre las necesidades nutricionales de la población y que considera hábitos de consumo. Al valor de dicha canasta se suma una estimación de los recursos requeridos por los hogares para satisfacer el conjunto de las necesidades básicas no alimentarias. A fines de 1996, la población en situación de pobreza en el país bordeaba los 3 millones 300 mil personas, lo que equivale al 23.2% de la población total. En términos de hogares, esta cifra correspondía a alrededor de 700 mil hogares (19.7% del total de hogares). Por su parte, la población en situación de indigencia a nivel nacional superaba levemente las 800 mil personas, 5.8% del total, en tanto que los hogares indigentes ascendían a cerca de 175 mil, 4.9% del total. 2.- Nivel educacional. Entre 1990 y 1996 el promedio de escolaridad de la población de 15 años y más aumentó de 9.0 años de estudio a 9.5 años. En el cuadro 1 se observan importantes diferencias en el promedio de escolaridad según grupo de edad y nivel de ingreso (se construyeron quintiles, que consiste básicamente en ordenar en forma ascendente todos los hogares de la muestra de acuerdo al ingreso per cápita autónomo y luego dividirlos en cinco grupos, correspondiente al 20%, con igual número de hogares, el de la izquierda corresponde al quintil de menores ingresos, y el de la derecha al quintil de mayores ingresos). También, se advierte que la brecha de años de escolaridad entre el primer y quinto quintil ha ido acortándose en cada generación. Así, el promedio de escolaridad de la población de 65 a 74 años del primer quintil equivalen a un tercio de la del quinto quintil de la misma edad (3.4 y 9.9 años respectivamente). En cambio, en el grupo de 15 a 24 años el promedio de escolaridad del primer quintil equivale aproximadamente tres cuartos de la de sus pares del quinto quintil (9.1 y 12.7 años respectivamente). Cuadro 1 Promedio de Escolaridad de la Población de 15 años y más por Quintil de Ingreso, 1996 Grupo de edad 15 a 24 años 25 a 34 años 35 a 44 años 45 a 54 años 55 a 64 años 65 a 74 años 75 y más Total Quintil de Ingreso 9.1 8.2 7.3 5.5 4.2 3.4 3.0 7.3 10.0 9.6 8.7 6.3 4.8 4.1 3.5 8.2 10.7 10.9 9.8 7.9 6.1 5.1 4.1 9.1 11.5 12.2 11.3 9.1 7.5 6.9 6.3 10.3 Total 12.7 14.4 13.6 12.2 10.9 9.9 10.1 12.6 10.7 10.9 10.0 8.5 6.9 6.0 5.5 9.5 Por otra parte, en el Cuadro 2 se advierten diferencias según situación de pobreza y zona de residencia. Mientras los indigentes alcanzan en promedio 7.1 años de estudio, los no pobres llegan a 9.9 años. Cuadro 2 Promedio de Escolaridad de la Población de 15 años y más por Zona de Residencia, Según Línea de Pobreza, 1996 Línea de Pobreza Urbano Rural Total Indigentes 7.6 5.7 7.1 Pobres no Indigentes 8.3 6.1 7.8 No Pobres 10.5 6.4 9.9 Total 10.0 6.3 9.5 Asimismo en el Cuadro 3, también se observa que en la enseñanza básica, los estudiantes pertenecientes al 60% de los hogares de menores ingresos asisten principalmente a establecimientos con administración municipal, disminuyendo esta proporción según aumenta el ingreso. En la enseñanza media científica humanista, la proporción de estudiantes que asiste a establecimientos con administración municipal es superior en todos los quintiles de ingreso, con excepción de los estudiantes pertenecientes al 20% de hogares con mayores ingresos (quinto quintil) en que es superior la proporción de estudiantes que asisten a establecimientos particular pagados. En la enseñanza media técnico profesional se advierte que la enseñanza particular pagada es casi inexistente, siendo superior la proporción de estudiantes que asiste a establecimientos municipales en todos los quintiles, con excepción del quinto quintil en que los estudiantes asisten mayoritariamente a establecimientos particular subvencionados. Cuadro 3 Población que Asiste a un Establecimiento Educacional por Quintil de Ingreso, Según Nivel de Enseñanza y Dependencia Administrativa, 1996 Nivel de Enseñanza Quintil de Ingreso I II III IV V Total Básica Municipal Particular Subvencionado Particular Pagado 75.3 24.0 0.7 19.5 30.6 50.0 58.3 33.3 8.4 Total 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 Media Científica Humanista Municipal Particular Subvencionado Particular Pagado 79.9 18.9 1.1 Total 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 Media Técnico Profesional Municipal Particular Subvencionado Particular Pagado Corporaciones de Ad. Delegada 51.0 32.3 0.0 16.7 Total 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 65.7 32.3 2.0 66.8 27.8 5.3 51.3 33.2 0.0 15.5 56.7 39.9 3.4 60.6 32.4 7.0 44.3 35.7 0.2 19.8 39.4 49.7 10.9 47.1 37.2 15.7 45.1 40.4 0.3 14.2 18.8 31.8 49.4 30.4 61.3 0.0 8.3 54.9 29.9 15.2 46.9 36.9 0.1 16.0 3.- Ocupación. Entre 1990 y 1996, la fuerza de trabajo se ha incrementado a un ritmo de 2.6% promedio anual, alcanzando actualmente alrededor de 5.5 millones de personas (ver Cuadro 4) Cuadro 4 Fuerza de Trabajo Según Quintil de Ingreso 1990 – 1996 Quintil 1990 1992 1994 1996 Crecimie nto Anual (%) I II III IV V 752.481 785.684 838.881 862.911 901.560 996.905 1.033.098 1.084.370 1.038.829 1.106.220 1.115.087 1.154.201 1.006.532 1.122.048 1.204.296 1.218.024 1.031.797 1.067.958 1.160.420 1.210.358 2.3 3.1 1.8 3.2 2.7 Total 4.731.199 5.078.815 5.351.782 5.529.864 2.6 El comportamiento de la fuerza de trabajo y de la ocupación permitió que, en el período 1990-1996, la tasa de desocupación experimentara importantes reducciones en todos los quintiles de ingreso y en ambos sexos. La tasa de desocupación promedio pasó de 8.4% en 1990 a 5.8% en 1996, observándose un alza puntual sólo el año 1994. El primer quintil redujo su tasa de desocupación desde 22.0% en 1990 a 15.6% en 1996; sin embargo, en el caso de las mujeres pertenecientes a este quintil la reducción de la tasa de desocupación fue más moderada (de 30.3% en 1990 a 26.1% en 1996), manteniéndose este grupo como el más afectado por la desocupación (ver Cuadro 5). Cuadro 5 Tasa de Desocupación por Sexo según Quintil de Ingreso, 19901996 (Porcentajes) Quintil Total Hombres Mujeres 1990 1992 1994 1996 1990 1992 1994 1996 1990 1992 1994 1996 I II III IV V Total 22.0 14.4 17.5 15.6 19.5 11.6 14.0 12.4 30.3 24.3 29.4 26.1 11.2 7.0 8.4 7.0 9.3 5.0 6.8 5.4 16.3 12.4 12.6 10.8 6.2 4.6 5.5 4.9 5.3 3.2 4.2 3.9 8.2 7.3 8.2 6.9 4.1 3.0 3.5 2.9 3.5 2.4 2.6 2.0 5.0 3.9 5.0 4.3 2.5 1.7 2.1 1.5 1.9 1.2 1.7 1.4 3.4 2.5 2.7 1.7 8.4 5.6 6.8 5.8 7.6 4.5 5.7 4.9 10.0 7.9 9.0 7.6 Entre 1990-1996, los ingresos promedio derivados de la ocupación principal se han incrementado en 5.6% promedio anual en términos reales. Este crecimiento benefició especialmente al IV quintil de ingreso de la población que obtuvo un aumento de 6.5% anual, seguido de los quintiles V y III, cuyos aumentos alcanzan a 5.7% y 5.2%, respectivamente. Tanto el I como el II quintil obtuvieron aumento inferiores al promedio, 4.1% y 4.4%, respectivamente. Como se puede apreciar en el Cuadro 6, la brecha entre los ingresos promedios del I y del V quintil se mantuvo prácticamente inalterada, percibiendo los ocupados del V quintil algo más de 8 veces el ingreso percibido por los ocupados del I quintil. Cuadro 6 Ingreso Promedio de la Ocupación Principal según Quintil de Ingreso, 1990-1996 (Pesos Noviembre de 1996) Quintil 1990 1992 1994 1996 I II III IV V 49.551 71.043 88.226 122.708 379.773 57.002 78.789 99.420 141.455 458.451 60.126 84.352 110.130 153.970 497.824 62.954 91.923 119.767 179.099 530.132 Variación 1990-1996 4.1 4.4 5.2 6.5 5.7 Total 155.295 177.773 197.616 215.444 5.6 Los ingresos promedio derivados de la ocupación principal varían de acuerdo a un conjunto de factores tales como rama de actividad económica, tamaño de la empresa y, fundamentalmente, categoría y grupo ocupacional. En 1996, los mayores ingresos promedio se observan, en términos de categoría, para empleadores o patrones; en términos de rama, para los servicios financieros y minería, en términos de tamaño, para las empresas de 200 y más trabajadores y, en términos de grupo ocupacional, para el personal directivo y profesionales y técnicos. 4.- Tipo de vivienda. El concepto de nivel de urbanización del país ha sido replanteado técnicamente por el Instituto Nacional de Estadísticas (I.N.E.), a partir del Censo 1992, definiéndose en primer lugar, que las entidades rurales están constituidas por asentamientos humanos “concentrados o dispersos que poseen 1.000 o menos habitantes o entre 1.001 y 2.000 habitantes, con menos del 50% de su población económicamente activa dedicada a actividades secundarias y/o terciarias” (I.N.E. Censo Chile 1992: 18). Conforme a esta delimitación técnica estadística, son cientos los núcleos familiares y comunidades repartidos en el espacio regional, especialmente en los márgenes de las cuencas hidrográficas y el secano costero e interior, continental y de carácter montañoso, afecta a un régimen pluviométrico normalmente seco, con series excepcionales de años lluviosos. En cambio, el área urbana, según el Censo 1992, se define por entidades con viviendas concentradas y población de 2.001 habitantes y más, o entre 1.001 y 2.000 habitantes, con el 50% o más de su población económicamente activa, dedicada a actividades secundarias y/o terciarias. Como se observa en el Cuadro 7, el porcentaje de población en situación de pobreza e indigencia es mayor en las zonas rurales (30.6% y 9.4%, respectivamente) que en las urbanas (21.8% y 5.0%, respectivamente); Sin embargo, en términos absolutos, la población en situación de pobreza e indigencia se concentra en las zonas urbanas (78.7% de la población pobre y 73.5% de la población indigente). Cuadro 7 Incidencia de la Pobreza según Zona 1996 Total Nacional Pobres Miles % Total nacional Zonas urbanas Zonas rurales 706.1 561.3 144.8 19.7 18.5 26.0 Total nacional Zonas urbanas Zonas rurales 3288.3 2587.6 700.7 23.2 21.8 30.6 Indigentes Miles % Hogares 174.3 130.4 43.9 4.9 4.3 7.9 813.8 597.9 215.9 5.8 5.0 9.4 Población 5. Sistema Previsional de Salud. En 1996, un 59.7% de la población pertenecía al sistema público de salud (cerca de 8 millones 490 mil personas), y un 24.6% al sistema ISAPRE (aproximadamente 3 millones 780 mil personas). En 1990, estas cifras eran 67.7% y 15.1% respectivamente. En la población afiliada a estos sistemas se observan importantes diferencias según el nivel de ingreso de los hogares. Mientras la pertenencia al sistema público aumenta a medida que disminuye el nivel de ingresos desde 25.3% en el quinto quintil a 84.3% en el primero; a la inversa, la pertenencia a las ISAPRE aumenta a medida que crece el nivel de ingresos, desde 5.6% en el primer quintil a 55.9% en el quinto (ver Cuadro 8). Cuadro 8 Distribución de la Población por Sistema Previsional de Salud según Quintil de Ingreso 1990 y 1996 (en porcentajes) Quintil de Ingreso I II III IV V Total Año 1990 1996 1990 1996 1990 1996 1990 1996 1990 1996 1990 1996 Sistema Previsional de Salud Público ISAPRE Particulares 85.0 2.8 12.2 84.3 5.6 10.0 78.6 6.5 14.9 71.3 14.3 14.4 69.6 11.3 19.1 60.4 22.7 16.9 57.6 21.6 20.9 44.8 34.9 20.3 36.8 41.2 22.0 25.3 55.9 18.8 67.6 15.1 17.3 59.6 24.7 15.7 Total 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 Clasificación Social (a) AB Nivel más alto Descripción general. Corresponden al 4% de la población. Su ingreso promedio mensual alcanza a $3.700.000, equivale aproximadamente a 43500 familias en Santiago. Pueden darse todos los lujos y gozan de todas las comodidades de la vida moderna. Comunas. Viven principalmente en Las Condes, Lo Barnechea, Vitacura, Providencia, y excepcionalmente en otras comunas, provincias o regiones. Sus sectores característicos son La Dehesa, Santa María de Manquehue, Lo Curro, Los Domínicos. Barrio. Generalmente son barrios heterogéneos o con personas pertenecientes al grupo C1, pero son muy pocas las excepciones. Tienen áreas verdes espaciosas y poseen baja densidad poblacional. Exterior de la Vivienda. Generalmente mansiones de gran tamaño que pueden llegar hasta ocupar una manzana, o departamentos Penthouse en edificios de lujo. Amplios jardines y/o parque muy bien cuidados. Finas terminaciones, excelente construcción y mantención, rejas altas o murallas de fierro, porteros electrónico, citófonos, piscinas. Distribución de la Vivienda. Grandes habitaciones de usos específicos, bibliotecas, salas de juego, sala de estar, con uno o más salones, recibidores etc., más de 300 Mt2. Mobiliario y Decoración. Muebles exclusivos , finos de estilo, decoración artística, cuadros originales, porcelanas, platerías, cristales, lamparas finas exclusivas. Alfombras finas, cortinajes de calidad. Posesión de Artefactos en el Hogar. Todo tipo de electrodomésticos y electrónicos, hasta los más sofisticados. Automóvil. Un 100% de este sector los posee. Modernos, de marcas del más alto costo, Mercedez Benz, BMW, Volvo; más de uno, y a veces con chofer. Teléfono. De este sector un 100% los posee y son generalmente privados. Servicio Doméstico. Lo poseen sin restricciones, poseen generalmente dos o más empleados, Metres, Mozos, Chofer, usando uniformes de muy buena presentación y éstos poseen educación. Profesión y/o Actividad. Grandes empresarios industriales, agricutores. Profesionales con varios años de ejercicio de la profesión. Ejecutivos, altos empleados, comerciantes, funcionarios de organismos internacionales, diplomáticos, etc. Apariencia de las Personas. De aspecto distinguido, elegante, vestuario con confección de alta calidad y buen gusto, de modelos selectos y exclusivos, elaborados generalmente con telas de origen natural. Escolaridad Promedio. 16 años. artefactos, (b) C1 Nivel Medio Alto Descripción General.. Correspondiente aproximadamente al 6% de la población total, equivalente a 65000 familias en Santiago, con un promedio de ingreso mensual de $2.100.000. Cubren sus necesidades sin problemas y gozan de los adelantos de la vida moderna. Comunas. Principalmente en Las Condes, Vitacura, Lo Barnechea, parte de la Reina, Providencia y Ñuñoa. Aisladamente en otras. Sectores característicos: Colón-A. Vespucio, La Dehesa, Providencia. Barrio. Generalmente homogéneos , compartiendo el sector en algunas ocasiones con personas pertenecientes al sector C2. Áreas Verdes. Exterior de la Vivienda. Viviendas amplias no siempre aisladas o departamentos en edificios de lujo o de construcciones nuevas, rodeados de jardines, estacionamiento privado, citófonos. La pintura, detalles, son en terminaciones de buen gusto y calidad, en general son casas de más de 120 Mt2. Distribución de la Vivienda. Varias habitaciones, de usos específicos, recibidor, biblioteca, comedor, etc., por lo menos dos baños, dependencia de servicios, mínimo dos estacionamientos. Mobiliario y Decoración. Buenos muebles, alfombras, cortinas, adornos de muy buen gusto, no industriales, o en serie, no plásticos y reproducciones. Bastantes plantas de interior finas. Posesión de Artefactos en el Hogar. Poseen todos los electrodomésticos de uso corriente y otros más sofisticados, como lavavajillas, microonda, cámara de video y toda una serie de electrodomésticos menores, computador. Automóvil. El 95% los posee modernos, de los últimos cinco años. De marcas tales como, Peugeot, Toyota, Nissan, Chevrolet, Subaru, Volkswagen, Honda, Mitsubishi, Mazda. Quienes poseen jeep o Van pertenecen a este segmento. Teléfono. Posee el 100%, generalmente con más de una extensión, a veces con número privado, celulares. Servicio Doméstico. Cuentan con un servicio doméstico (80%). En ocasiones más de uno, sus casas tienen dependencia de servicio. Profesión y/o Actividad. Profesionales universitarios, ejecutivos industriales medios, empresarios, comerciantes, agricultores, empleados de alto nivel, médicos, abogados, ingenieros civiles y comerciales; muchos han realizado post-grado ya sea en Chile o en el extranjero. Apariencia de las Personas. De aspecto distinguido, modales, su lenguaje reflejan educación, cultura. Preocupación por la apariencia personal, peinado y vestuario de buena calidad, combinaciones de colores son de muy buen gusto, con estilo y elegancia lo que reflejan, aunque vistan de sport. Escolaridad Promedio. 14 años. (c) C2 Nivel Medio Descripción General. Corresponde al 20% de la población de Santiago, equivalente a 217500 familias, que reciben en promedio mensual un ingreso de $780.000. Pueden cubrir sus necesidades de alimentación, vestuario, vivienda y comodidades en general. Comunas. Principalmente en: Santiago, La Florida y sectores de Las Condes, La Reina, Ñuñoa, San Miguel, Macul y Providencia. Los sectores característicos: Villa Frei, Ñuñoa; Llano Subercaseux, San Miguel; Parque Bustamante, Providencia. Barrio. Sectores tradicionales de la ciudad o en caso de construcciones nuevas, éstas se ubican a gran distancia del centro. Hay preocupación por el aseo y ornato de calles, veredas, jardines y plazas. Exterior de la Vivienda. Viviendas de regular tamaño, pero bien mantenidas, en general pareadas, fachadas de buena presentación, entrada de autos, jardín. Las casas se ubican en Conjuntos habitacionales, villas, bloques de departamentos. Distribución de la Vivienda. Generalmente Living y comedor juntos, dos o tres dormitorios, pueden tener dos baños. Mobiliario y Decoración. Muebles modernos de producción más industrial de buena calidad, decoración sobria, ambiente acogedor, se advierte orden, bien aseada. Artefactos de cocina y baños modernos, plantas de interior. Posesión de Artefactos en el Hogar. Poseen electrodomésticos de uso corriente, equipos modulares, lavadoras y centros de cocina, etc. Marcas de buena calidad sin ser las de más alto precio. Automóvil. Un 80% posee relativamente modernos, autos medianos con valores que fluctúan entre cuatro y cinco millones como máximo. Teléfono. 85% posee. Servicio Doméstico. Regularmente tienen servicios domésticos, pueden ser a dos o tres días a la semana o puertas afuera. Profesión y/o Actividad. Algunos profesionales jóvenes, contadores, profesores, ejecutivos de nivel medio, técnicos, pequeños industriales, comerciantes, empleados de nivel medio, vendedores. Apariencia de las Personas. Apariencia sobria, no onerosa, sobriedad en vestuario. Elegancia moderada, lenguaje y modales reflejan educación y cultura. Escolaridad Promedio. 10 – 12 años. (d) C3 Nivel Medio Bajo Descripción General. Corresponde a un 25% de la población total en Santiago, equivalente a 272000 familias, con un ingreso promedio mensual de $450.000. Pueden cubrir sus necesidades básicas de alimentación, vivienda, vestuario y algunas regalías moderadas. Comunas. Principalmente en: Ñuñoa, Macul, Peñalolén, La Florida, Santiago y sectores de San Joaquín, Estación Central, Independencia, Recoleta y Las Condes. Sectores característicos: Villa Los Presidentes, Rodrigo de Araya, Juan Antonio Ríos, departamentos rotonda Grecia. Mobiliario y Decoración. Muebles de tipo económico o antiguos. Decoración modesta sin estilo determinado, en poco espacio distribuyen living, comedor y otros. Artefactos de baño y cocina antiguos y económicos. Posesión de Artefactos en el Hogar. Poseen electrodomésticos básicos de tipo económico con cierta antigüedad, refrigerador, lavadora corriente, enceradora y juguera, éstos son de tipo económicos y antiguos. Automóvil. Un 55% los posee, ya sea medianos o con varios años de uso o un vehículo utilitario, de precios hasta $3.000.000. Teléfono. 75% posee. Servicio Doméstico. Aisladamente tienen servicio doméstico y en caso de que ambos cónyuges trabajen. Profesión y/o Actividad. Empleados públicos y privados sin rango o categoría, profesores básicos, obreros especializados menores, vendedores, dueñas de casa, etc. Apariencia de las Personas. Apariencia modesta, destacan por su sencillez, vestuario simple, tradicional, de materiales sintéticos e industriales. Vocabulario, lenguaje simple, cuidadosos de su presentación personal al salir de su casa o del barrio. Escolaridad Promedio. 8 – 10 años. (e) D Nivel Bajo. Descripción General. Pertenecen a este grupo un 35% de la población santiaguina, equivalente a 380000 familias, con un ingreso promedio mensual de $250.000. Disponen relativamente de un ingreso fijo estable, pero reducido, enfrentan con estrechez sus necesidades básicas. Comunas. Principalmente: Recoleta, Renca, Conchalí, Lo Prado, Quinta Normal, Pudahuel, Estación Central, La Granja, La Pintana, Pedro Aguirre Cerda, Lo Espejo, San Ramón y Cerro Navia. Sectores característicos: Poblaciones periféricas de viviendas básicas, La Victoria. Barrio. Grandes poblaciones de tipo popular, de gran densidad. Con pocas áreas verdes. Exterior de la Vivienda. Casa pequeña, construcción de tipo económico de material ligero con ampliaciones o agregaciones. Distribución de la Vivienda. Pocas habitaciones, sin usos específicos. Mobiliario y Decoración. Incompleto o con un mínimo equipamiento, decoración y orden sin gusto por el espacio que disponen, exceso de adornos, muebles modestos, de segunda mano o con muchos años de uso. Posesión de Artefactos en el Hogar. Poseen uno o dos electrodomésticos de tipo económicos o antiguos, éstos son de tipo económicos o antiguos. Automóvil. Un 15% los posee, corresponden a modelos de más de 10 años de antigüedad y de precios no superiores a $2.500.000. Teléfono. 45% los posee. Servicio Doméstico. No tienen. Profesión y/o Actividad. Choferes en general, trabajadores normales, algunos empleados de bajo nivel, juniors, mensajeros, aseadores. En caso de ser jefe de hogar mujer, puede ser empleada doméstica, lavandera o costurera. Apariencia de las Personas. Apariencia muy modesta, vestuario de mala calidad, barato, poco gusto, mezclan diferentes colores, cabellos, manos, piel limpios pero dañados. Modales, lenguajes muy sencillos reflejando poca instrucción, poco vocabulario, más bien popular. Escolaridad Promedio. 5 – 7 años (f) E Extrema Pobreza. Descripción General. Corresponde a un 10% de la población del gran Santiago, equivalente a110000 familias, con ingreso mensual promedio de $115.000. No poseen ingreso fijo, corresponden a callampas, área rural, conventillos, campamentos. Por su bajo poder adquisitivo excepcionalmente en estudios de mercados. Comunas. Principalmente en: Renca, Quinta Normal, Pudahuel, La granja, la Pintana, El Bosque, Lo Espejo, San Ramón, Conchalí, Pedro Aguirre Cerda. Sectores característicos: Poblaciones marginales, en Zanjón de la Aguada, orillas del río Mapocho. Barrio. Sectores muy populosos, calles sin pavimentar, barrios pobres de poca urbanización, sin áreas verdes. Exterior de la Vivienda. De material ligero, campamentos, conventillos, cités, mediaguas de tablas y fonolas. Distribución de la Vivienda. Por lo general una o dos habitaciones que funcionan como comedor, cocina, dormitorio, etc,. Generalmente en un mismo lugar se agrupan varias familias. Mobiliario y Decoración. Mobiliario prácticamente no tiene, improvisan, hacinamiento, desorden, pobreza. Cocina a leña o parafina, se cuelgan de la luz, separan ambientes con cartones y trapos. Posesión Artefactos en el Hogar. No poseen Automóvil. No tienen. Teléfono. No tienen. Servicio Doméstico. No tienen. Profesión y/o Actividad. Trabajos ocasionales, pololos, de sueldo inferior al mínimo. Apariencia de las Personas. De apariencia muy pobre, vestuario de muy baja calidad, desaliñados, en ocasiones poco aseados o descuidados, dentadura dañada, de mala dicción, baja instrucción. Escolaridad Promedio. 3 – 4 años. Cuadro 9 Descripción de la Población de Hogares por Comunas Información para los Hogares Viña del Mar % Gran Santiag o% 12 21 22 35 15 17 13 12 16 19 12 10 1.140.1 00 Valparaí so % 7 23 40 18 97.760 Coquim bo % 1 8 31 41 76.126 Serena % 1 9 32 42 34.218 Antofag asta % 7 28 38 17 30.220 Iquique % 2 11 32 42 57.820 % sobre el total del país 4 17 22 40 40.600 N° Hogares 5 18 24 38 41.718 ABC1 (Alto) C2 (Medio alto) C3 (Medio) D (Bajo) E (Extrema pobreza) Arica % Ciudades Norte – Centro 1.3 1.3 1.8 1.0 1.1 2.4 3.1 36.4 7 17 25 37 16 16 14 15 26 15 15 17 20 4 14 3.155.7 73 10 26 35 25 343.338 1 8 29 42 29.428 5 15 30 33 30.497 6 15 27 37 9.590 8 19 36 22 57.864 1 7 23 43 59.900 8 17 26 34 85.920 2 7 30 47 36.960 Talca % 4 17 22 41 41.620 Rancag ua % 4 17 22 41 48.100 ABC1 (Alto) C2 (Medio alto) C3 (Medio) D (Bajo) E (Extrema pobreza) N° Hogares Chillán % Concep ción % Talcahu ano % Temuco % Valdivia % Osorno % Puerto Montt % Punta Arenas % Total País % Ciudades Sur % sobre el total 1.5 del país 1.4 1.2 2.7 1.8 0.9 0.9 1.0 0.9 1.1 100 Cuadro 10 La Matriz Clasificación Social Alto Obrero Emplead Ejecutivo ejecutivo, no o Obrero medio, profesión calificado administr Trabajos calificado profesion liberal , oficio ativo Ocasiona , capataz, al, independi menor, medio, les microem mediano ente, servicio vendedor presario empresar gran doméstic , jefe de io empresar o sección io Básica incomplet aó menos Básica completa Media incomplet a Media completa; técnica incomplet a Universit aria incomplet a; técnica completa Universit aria completa Post grado E E D C C C E D D C C C D D D C C C D D C C C B C C C C C B C C C C B A C C C B A A ¿Cuál es la capacidad de discriminar del sistema de GSE? Se realizó un estudio a cargo de la empresa Esomar, para medir las preferencias de los consumidores con respecto a la elección del diario habitual, se ocupó como base una población total = 100, y se encuestó con respecto a tres diarios conocidos, La Tercera, El Mercurio, La Cuarta. Los resultados están en el Gráfico1 . D is c rim in a c ió n d e D ia rio h a b itu a l s e g ú n G S E 275 300 263 250 200 132 120 150 112 106 100 77 100 43 41 50 14 3 0 AB C D GSE El Mercurio La Cuarta La Tercera E CARACTERÍSTICAS Y CLASIFICACIÓN DE LA EMPRESA. En nuestro medio de vida tanto social como económico, la EMPRESA ocupa sin lugar a dudas el centro de desarrollo para cualquier sociedad en que nos encontremos. Una empresa esta constituida por una organización: pública, privada, política, social, gubernamental, etc. 1. CONCEPTOS GENERALES DE EMPRESA. 1.1. DEFINICIÓN. EMPRESA, del latín inprehensa, significa toma o conquista; representa un acción esforzada y conjunta. Como acción conjunta, empresa es toda asociación industrial o de otra índole, creada con el fin de realizar obras materiales, negocios o proyectos de importancia. LA EMPRESA, Organización económica creada por la libre iniciativa, constituye una comunidad de personas e intereses que, al perseguir objetivos económicos específicos, forjan ideas y actitudes, crea oportunidades de progreso, fuentes de trabajo y de seguridad social, y es, con los demás sectores sociales, solidariamente responsable del desarrollo del país. El objetivo de la EMPRESA es de suplir a la comunidad bienes y servicios con la máxima eficiencia. La empresa tiene por objetivos satisfacer necesidades económicas y así mejorar el nivel de vida de la población. 1.2. SENTIDO ECONÓMICO DE LA EMPRESA. En sentido económico, la empresa es un conjunto de medios humanos y materiales que, a través de la producción y de la presentación de servicios busca la obtención de beneficios. En un sentido económico específico, la empresa se define como la unidad de producción o cambio basada en el capital y que persigue la obtención de beneficios, mediante la explotación de riquezas de la publicidad, de crédito o de cualquier otro medio. Es importante que tengamos en cuenta que toda empresa requiere una organización; esto es, la combinación e integración de los factores de la producción según un plan que establece el empresario. 1.3. CARÁCTER JURÍDICO DE LA EMPRESA. De acuerdo con el artículo 25 del código de comercio chileno, “Se entenderá por empresa toda actividad económica organizada para la producción, transformación, circulación, administración o custodia de bienes, o para la presentación de servicios”. 1.4. LA EMPRESA DESDE EL PUNTO DE VISTA SOCIAL. Desde el punto de vista social, la empresa es una asociación de personas que, poniendo en actividad los elementos que dispone, procura a sus miembros y a sus familias el miembro de vida material y moral que les corresponde por su condición de seres humanos. Ya no se puede pensar en la empresa privada simplemente como un mecanismo para la producción de mercancías, servicios y beneficios; o como un organismo biológico luchando para mantenerse vivo dentro de un ambiente. La empresa privada es hoy en día un sistema social con un gran impacto sobre las personas que la componen. Estas personas tienen una influencia recíproca en la sociedad en que participan. Debe por lo tanto preocuparnos no sólo cómo se producen y distribuyen los productos, sino también el tipo de publicidad que se utiliza, la manera en que se empleen los recursos naturales, la disposición de los desperdicios y el impacto de todos esos factores en el fraguar de nuestros valores sociales. La empresa aporta y postula muchos valores sociales y pensamos que es fundamental establecer un profundo contacto con esos, entre los que se destacan: El valor del individualismo. El valor de la libertad para emprender algo sin temor. El valor de la libre contratación. El valor del cumplimiento de los acuerdos El valor del plurarismo. El valor de la autoridad que nace de la capacidad y de los conocimientos. El valor de la productividad. El valor de la conciliación negociada entre patrones y trabajadores. El valor de la competencia por servir mejor y a menor costo. El valor de la participación. El valor de la asociación voluntaria. 1.5. LA EMPRESA COMO UN CONJUNTO DE ELEMENTOS. La empresa, tiene su propia estructura social que deriva de los elementos humanos que la sirven; producción y consumo se dirigen a seres que viven en la sociedad, en una sociedad moderna, transformada en sociedad de consumo. 1.6. EL EMPRESARIO. Es quien pone en movimiento capitales, trabajo y dirección; les da el dinamismo que permite encausar las diversas actividades para la consecución del fin propuesto. El empresario debe estar dotado de cualidades especiales para descubrir dónde está la ganancia, dónde están las oportunidades de inversión, e ir a buscarlas a fin de cumplir la tarea que tiene con la sociedad: producir organizadamente. 1.6.1. RESPONSABILIDADES SOCIALES DEL EMPRESARIO. Su responsabilidad ante los accionistas, lo lleva a buscar siempre un mayor retorno sobre la inversión e incluso forma una fuente de trabajo. El empresario tiene una gran responsabilidad no sólo desde el punto de vista del desarrollo técnico, sino también integral: Obreros, empleados, directivos, etc. Otra responsabilidad para con los consumidores. Los productos y servicios de la empresa tienen que ser cada vez de mejor calidad y con su respectivo costo para su adquisición. Y por último el empresario debe pensar con detenimiento en los valores, las convicciones, los compromisos de su empresa. Estos cuatro elementos funcionarios, accionistas, consumidores, y sociedad deben estar bien balanceados para que la empresa logre sus objetivos. El empresario es, por lo tanto, un motor de cambio, un elemento formidablemente dinámico de cambio, porque empuja continuamente hacia arriba hombres y sistemas. 2. OBJETIVOS Y FINES DE LA EMPRESA. En una empresa los objetivos constituyen una parte fundamental ya que son los que guían los esfuerzos de ella, los que determinan las metas a las cuales se desea llegar, una empresa sin objetivos es como un barco a la deriva el cual se le debe encontrar su rumbo. Además, son un elemento motivante ya que al proponerse un fin dentro de la empresa los integrantes de ella se empeñarían en alcanzarlo. Para el establecimiento de objetivos en una empresa se deben tener en cuenta ciertas áreas organizacionales las cuales son: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. Su posición e imagen en el mercado. Innovaciones. Productividad. Recursos Físicos y Financieros. Rentabilidad. Posición y responsabilidad gerencial. Posición y actitudes del trabajador. Responsabilidad social. Las tres últimas áreas no son realmente objetivos sino, una declaración de política de empresa. Pero se coloca ya que la empresa antes que nada es un organismo social y debe establecer como objetivos unas responsabilidades sociales ya que ella se fundamenta en la sociedad. Para la caracterización de los objetivos se deben tener en cuenta los siguientes puntos: Deben ser claros y específicos Deben ser realizados por todas las personas que integran la empresa, porque ellos son los que tienen la responsabilidad de alcanzarlo. Necesitan una revisión permanente y periódica con el fin de ver la aplicación de medidas para alcanzarlos. Participan en la realización los niveles más altos con el fin de proporcionar una guía al comienzo. No es nada fácil establecer objetivos ya que se debe identificar muy claramente la meta ha conseguir. Los objetivos no deben ser generalizados tales como lograr optimizar los costos de producción por que realmente no significan nada. Lo que se debe hacer es darle un sentido muy específico a aquellos objetivos y definirlos en un intervalo de tiempo. Como por ejemplo los siguientes objetivos específicos: Reducir en un 10% los costos de producción de cierto producto hasta el 31 de Diciembre. Alcanzar un 45% del mercado nacional para x producto durante 1998. Estos objetivos tal como se les presenta son susceptibles de medición por lo que se puede saber si se cumplió al pie de la letra o tuvo altibajos. Para el establecimiento de esos objetivos se debe tener mucho cuidado ya que deben ser lo más conveniente posible, ya que si se establecen unos objetivos errados lo que se produce es contrario a lo que se trataba de plantear inicialmente. 2.1. OBJETIVOS GENERALES DE LA EMPRESA: Los objetivos generales de la empresa son hechos con las motivaciones personales de los socios que deben responder a las áreas organizacionales. Estos son: Objetivos de servicio. Objetivos económicos. Objetivos sociales. Objetivos de desarrollo. 2.1.1. OBJETIVOS DE SERVICIO. El objeto de la empresa es el de suplir a la comunidad bienes y servicios con la máxima eficiencia posible. Estos bienes y servicios deben satisfacer las necesidades de la sociedad, al costo más bajo y que permita precios competitivos, de tal manera que el accionista obtenga ganancias. 2.1.2. OBJETIVOS ECONÓMICOS: Toda operación empresarial debe generar un dividendo económico con el fin de permitir la continuidad y permanencia de la empresa. El dividendo económico es el reflejo de la medida de la satisfacción de las necesidades y de la eficiencia de la producción. Después de esto se deben formular objetivos para la disminución de gastos y para incrementar el excedente económico. 2.1.3. OBJETIVOS SOCIALES: La empresa como fuente primordial de producción de bienes y servicios tiene la obligación de mejorar el bienestar de la comunidad. La sociedad espera que la empresa pague los salarios justos a sus trabajadores, pague a los proveedores, obtenga dividendos por la inversión, tenga calidad en sus productos y proteja el medio ambiente. 2.1.4. OBJETIVOS DE DESARROLLO: Cuando una empresa tiene objetivos de desarrollo es que desea mayor efectividad en la producción. Los programas de desarrollo generan una gama de actitudes que diferencian la actividad del administrador profesional en diversas áreas tales como: Dirección General. Dirección Internacional. Administración. Economía. Finanzas. Comercialización. Producción. Informática. 2.2. OBJETIVOS QUE COMÚNMENTE PERSIGUE LA EMPRESA. 2.2.1. OBJETIVO DEL BENEFICIO MÁXIMO. En la actualidad, más que un beneficio máximo, las empresas lo que pretenden son, obtener un beneficio “Suficiente”, es decir maximizar su utilidad. 2.2.2. OBJETIVO DE SUPERVIVENCIA. La empresa, al igual que cualquier otro organismo socio-económico, trata de sobrevivir. El objetivo de la supervivencia es más fundamental todavía que el de maximizar la productividad. 2.2.3. OBJETIVO IMAGEN. También la empresa moderna tiene mucha importancia en la creación de una buena “imagen”. Es decir de disfrutar de prestigio frente todas aquellas personas e instituciones que de algún modo se desarrollan con ella. Frente a sus clientes, la empresa tratará de realizar la calidad del producto y la competitividad de sus precios. Frente a sus proveedores realizará la seriedad en sus relaciones comerciales. Frente a sus trabajadores tratará de realizar su política laboral y social. Y por último, ante el Gobierno y la comunidad la empresa pretenderá aparecer como una institución que contribuye notablemente con la renta nacional y con el desarrollo de la comunidad. Dicho de otra forma, hablar de imagen es pensar en valores sociales, culturales, políticos y éticos. 2.2.4. OBJETIVO DE PODER. El poder de monopolio no siempre va dirigido a la obtención de la máxima utilidad, sino más bien a la estabilidad de la misma. La búsqueda de “poder”, en general poder de monopolio, puede ser el objetivo fundamental de la empresa hay determinadas circunstancias. 2.2.5. ÍNDICES FINANCIEROS COMO OBJETIVO. En determinados momentos de problemas financieros, la maximización y minimización de un índice financiero puede ser el objeto principal de la empresa. 2.2.6. OBJETIVOS SOCIALES. La empresa moderna es una importante fuente no sólo de ingresos, sino también de beneficios psicológicos para el personal. Es evidente que todo aquel que trabaje en una empresa cambia su esfuerzo por un salario. Algunas veces y en determinadas empresas, los objetivos sociales pueden estar por encima de los objetivos económicos. La empresa debe dar a todos los que en ella trabajan, y no sólo a los ejecutivos y a los técnicos, la ocasión de realizarse dentro de sus mejores posibilidades. 3. ORIGEN DE LA EMPRESA. 3.1. EVOLUCIÓN DE LA EMPRESA. El desarrollo de la empresa lo podemos considerar paralelo al desarrollo experimentado por la especie humana, el cual ha sido fundamentalmente el resultado de tres grandes cambios, los cuales se han subdividido en culturas o civilizaciones anteriores. El primer cambio La civilización agrícola, tardó miles de años en desplegarse. El segundo cambio El Nacimiento de la revolución Industrial, necesitó 300 años en completarse. El tercer cambio La revolución científico-tecnológica, se inició en la década de los años 50. La Empresa Durante La Civilización Agrícola Supresión progresiva del barbecho en favor de un sistema de rotación continua de los cultivos. Introducción o expansión de nuevos cultivos. Perfeccionamiento de los aperos de labranza tradicionales introducción de otros nuevos. Selección de las simientes y de los animales reproductores. Aumento y mejora de las tierras cultivables. Extensión del uso del caballo en los trabajos agrícolas. e Durante la civilización agrícola se ejerció una soberanía; la población del planeta se dividió en dos categorías, los primitivos y los civilizados. Las llamadas sociedades primitivas, que vivían en pequeñas tribus y subsistían mediante la caza o la pesca, eran las que habían sido dejadas de lado por la revolución agrícola. Por el contrario, el mundo civilizado estaba constituido por quienes cultivaban la tierra, pues por donde quiera que surgió la agricultura, echó raíces la civilización. Había culturas con sentido empresarial-comercial; por ejemplo los marinos que cruzaban reinos centralizados, organizados en torno a gigantescos sistemas de riego. Hace aproximadamente 9000 años la revolución neolítica, es decir, el abandono de una economía basada en la recolección, la caza, y la pesca, por una basada en la agricultura y la ganadería, permitiendo así por primera vez en la historia de la actividad empresarial productora de suministros alimenticios por la acción del hombre. Esta situación produjo a su vez un comienzo de DIVISIÓN DEL TRABAJO y la creación de una vida urbana que congregaba a ciertos empresarios no agrícolas y que, a su vez, favoreció un desarrollo intelectual y técnico del que nacieron las civilizaciones de la antigüedad. El Surgimiento De La Revolución Industrial Todas las empresas de la era industrial empezaron a obtener su energía del carbón, el gas y el petróleo. Este revolucionario cambio, acaeció tras la invención de Newcome y Savary (1712) de una máquina de vapor susceptible de explotación, significaba que por primera vez una civilización estaba dependiendo de fuentes no renovables de energía. Las máquinas derivadas de Newcome y Savary predominaron en gran medida hasta cerca de 1780, fecha en que las famosas máquinas de vapor construidas por Watt y Boulton comenzaron a difundirse. CONSECUENCIAS: La revolución industrial cambió gigantescas máquinas electromecánicas. radicalmente la tecnología. Creó La civilización industrial dio órganos sensoriales tecnológicos, creando máquinas que podían oír, ver y tocar con mayor exactitud que los seres humanos. Sobre estas bases tecnológicas surgieron multitud de industrias, que imprimieron su sello identificador a la civilización industrial, surgiendo así enormes ciudades fabriles, textiles, acerías, automotores y muchas más. LA TECNOLÓGIA POSIBILITADA POR EL NUEVO SISTEMA DE ENERGÍA, ABRIÓ LAS PUERTAS A LA PRODUCCIÓN EN SERIE. Al extenderse la revolución industrial a varios países desplazó el trabajo desde el campo y el hogar a la fábrica, e introdujo un elevado nivel de interdependencia. El trabajo exigía ahora un esfuerzo colectivo, división del trabajo, coordinación e integración de muchas habilidades. Por otra parte, al desplazarse el trabajo de los campos y el hogar, era necesario preparar a los hombres para la vida de fábrica. El trabajo de la fábrica exigía obreros que llegasen puntualmente, especialmente los peones de cadenas de producción. Exigía trabajadores que aceptasen sin discusión órdenes emanadas de una jerarquía directiva. Y exigía hombres y mujeres preparados para trabajar como esclavos en máquinas y en oficinas, realizando operaciones repetitivas. Así mismo, en todas las sociedades de la revolución industrial, surgió una institución que amplió el control social: La Sociedad Anónima. Hasta entonces, la típica empresa comercial había sido propiedad de un individuo, una familia o una asociación. 3.2. CICLO DE VIDA DE LA EMPRESA. La empresa, como cualquier organismo viviente, pasa por una serie de etapas de desarrollo, más o menos largas, conocidas dentro de la teoría de la empresa como: Nacimiento. Crecimiento. Madurez. Declinación. Liquidación. 3.2.1. NACIMIENTO DE LA EMPRESA. Se inicia en el instante mismo en que los hombres comienzan a desarrollar sus actividades, las máquinas y los equipos a operar. 3.2.2. CRECIMIENTO Y EXPANSIÓN. No todas las empresas son al comienzo grandes y complejas. Cada unidad de producción constituye un todo orgánico cuyo crecimiento es posible en la mayoría de los casos. El crecimiento y la expansión de la empresa es un proceso que puede ocurrir en cualquier momento, cuando las condiciones sean favorables para ello. Son características del crecimiento y la expansión empresarial, entre otros, los siguientes signos: Incremento del número de socios. Penetración en nuevos mercados. Fabricación de nuevos productos. Mayor volumen de ventas y utilidades. Ampliación de planta: Agencias, Sucursales, Oficinas. Número de personas ocupadas. Tecnología utilizada. En este proceso de crecimiento y desarrollo se permite clasificar a la empresa en categorías o grupos según su nivel y grado de expansión: “Famiempresas”: Se caracterizan por ser una forma de organización familiar, en la cual el mercado es extendido casi únicamente a su núcleo familiar y amigos. Microempresa: Su producción es artesanal y su volumen reducido. Se caracterizan por ser una forma de organización socio-económica dedicada a la producción de bienes o servicios para un mercado mínimo local. Pequeña Empresa: Se caracteriza por el predominio de manufacturas para mercados locales, su tamaño es limitado, es intensiva en mano de obra no calificada, sus productos son generalmente bienes de consumo final, su organización es simple. Mediana Empresa: Es una categoría intermedia entre pequeña y gran industria. El número de personas ocupadas por ella puede llegar hasta los 200, generalmente se ubica en las grandes ciudades, su tecnología en algunos casos es elemental; en otros sofisticados. Gran Empresa: Emplea tecnología y formas de organización sofisticadas y complejas, es poco intensiva en mano de obra y extensiva en capital. Opera generalmente en grandes ciudades y utiliza mano de obra calificada. 3.2.3. MADUREZ. En esta etapa la empresa ha llegado a ocupar una posición relativamente estable en el mercado. La competencia es intensa y su estrategia se encuentra en la defensa de sus mercados. En términos generales, esta etapa puede considerarse una de las más largas dentro del ciclo de vida de la empresa. 3.2.4. DECLINACIÓN. Una de las características de esta etapa son la pérdida de participación en el mercado y el debilitamiento en cuanto a su situación financiera. Esas circunstancias hacen que la unidad de producción sea presa fácil de sus competidores. 3.2.5. LIQUIDACIÓN. Constituye la ultima etapa del ciclo de vida de la empresa. En este momento desaparece todos los factores favorables que la mantenían operando. 3.3. CRECIMIENTO VERTICAL DE LA EMPRESA. El proceso observado es la delegación permanente de oficios a otras personas, en la medida en que la empresa se desarrolla. El crecimiento vertical de una empresa se origina por la delegación continua de funciones en cada una de las actividades básicas. (Ver cuadro #1) 3.4. CRECIMIENTO HORIZONTAL DE LA EMPRESA. A medida que la empresa se expande, cada una de las funciones básicas requieren de departamentos más especializados. (Ver cuadro #2) CUADRO #1 PROPIETARIO Jefe Producción (Propietario) Operarios Jefe Ventas (Propietario) Jefe Finanzas (Propietario) CUADRO #2 PROPIETARIO Gerente de Producción Gerente de Ventas Jefe Fabricación Jefe Ensamblaje OPERARIOS OPERARIOS Gerente de Finanzas Jefe Control OPERARIOS 4. ESTRUCTURA Y ORGANIZACIÓN DE LA EMPRESA. 4.1. ORGANIZACIÓN FUNCIONAL. Consiste, generalmente, en reagrupar todas las actividades comunes y pertinentes a determinadas funciones u operaciones, en grandes bloques o unidades similares. EMPRESA Producción Mercados Ventas Finanzas Relaciones Industriales 4.2. ORGANIZACIÓN POR PRODUCTOS. Cuando la empresa produce varias líneas o productos y éstos a su vez tienen una demanda amplia, resulta ventajoso, tanto desde el punto de vista técnico como administrativo, organizar la empresa por productos. GERENTE Producto A 4.3. Producto B Producto C ORGANIZACIÓN TERRITORIAL. Generalmente este tipo de organización se da cuando la empresa cubre áreas geográficas demasiado extensas, por ejemplo varios departamentos o territorios nacionales. GERENTE Región norte 4.4. Región Central Región sur ORGANIZACIÓN POR CLIENTES. El concepto generalizado de que el cliente es factor indispensable para cualquier negocio, debe complementarse con el aforismo popular que dice: “El cliente siempre tiene la razón”. Sin clientes no hay empresa. Cuando una empresa deriva sus ingresos de clientes, sean éstos individuos u organizaciones, la situación administrativa tiende a hacerse más compleja para la unidad de producción, debido al conocimiento específico que debe tener sobre cada cliente y de las estrategias que necesita utilizar para mantenerlo dentro de su mercado. GERENTE Cliente A Cliente B Cliente C 5. RECURSOS Y RELACIONES EMPRESARIALES. Para el establecimiento de una empresa es imprescindible hacer un proyecto para establecer una estructura adecuada en la cual los recursos cumplen un papel fundamental para la ejecución de las actividades de la empresa. La buena utilización de esos recursos garantiza el buen funcionamiento de la empresa. Los recursos son los medios utilizados por las empresas para ejecutar sus actividades y de esta manera alcanzar sus objetivos. En las empresas hay gran cantidad de recursos tales como: personas, máquinas, dinero, materiales, etc, los cuales son obtenidos del medio ambiente exterior y entran a la empresa a cumplir diferentes funciones las cuales son: Unos son procesados y transformados en bienes o servicios para luego ser distribuidos entre los consumidores o usuarios, quienes se hallan ubicados en el medio ambiente externo. Otros recursos ingresan a la empresa como procesadores o transformadores, efectuando su acción sobre los anteriores. Algunos contribuyen a la consecución de nuevos recursos para la empresa. Otros ayudan a la colocación de los bienes y servicios producidos en el medio ambiente externo. Otros se dedican a coordinar las acciones de los demás recursos, para que éstas se encaminen hacia la consecución de los objetivos empresariales. Los recursos pueden ser propios o en calidad de préstamo lo importante es la función que cumplen dentro de la empresa. Los resultados que presenta la empresa que pueden ser bienes o servicios por su venta permiten la continuidad en su funcionamiento. La empresa no sólo tiene influencia en la comunidad por sus productos sino que el salario pagado a sus empleados permite que se compren otros productos, los impuestos pagados por la empresa permiten obras sociales y su control a los desperdicios permita la conservación del medio ambiente. Los recursos se clasifican en: Recursos Humanos Recursos Financieros Recursos Materiales o Físicos Recursos Tecnológicos Recursos Administrativos Los cuales integrados permiten la consecución de las metas propuestas por la empresa. 5.1. RECURSO HUMANO. Las personas constituyen el recurso más importante en toda organización, ya que son ellas quienes utilizan, diseñan, transforman y perfeccionan los demás recursos. Las cualidades del elemento humano como las actitudes, habilidades, conocimientos, experiencias y las relaciones tanto individuales como colectivas son muy importantes para las actividades de la empresa. En todas las operaciones que se llevan a cabo en la empresa es fundamental el recurso humano. Los hombres diseñan y fabrican las máquinas, preparan la información y demás elementos que éstas necesitan para poder operar, las manipulan o programan para ejecutar determinadas operaciones. Los recursos humanos poseen unas características inherentes a ellos, que los distinguen de los demás recursos de la empresa las cuales son: a) Los recursos humanos no pueden ser propiedad de la organización: La empresa tiene propiedad sobre sus terrenos, maquinaria, materiales, etc, pero no tiene propiedad sobre las cualidades propias de todo ser humano las cuales son aplicadas en las actividades de la empresa a cambio de una remuneración económica. b) Las experiencias, conocimientos, habilidades, potencialidades, etc, son intangibles: O sea que no se pueden medir, palpar o pesar, y únicamente se manifiestan a través del desempeño y comportamiento de las personas en la empresa. c) Las actividades de las personas son voluntarias: Es necesario que los objetivos empresariales estén acordes con los objetivos personales ya que los empleados emplearían su mayor esfuerzo en la ejecución de las actividades de la empresa. d) Las capacidades de los recursos humanos de una empresa pueden ser incrementados por descubrimiento y por mejoramiento: Por descubrimiento cuando se revelan cualidades que estaban ocultas, por mejoramiento cuando se le facilita la obtención de nuevas cualidades personales por medio de la capacitación y desarrollo. e) Los recursos humanos son escasos: Cada persona tiene diferentes cualidades lo cual la hace apta para desarrollar cierto tipo de ocupación, en tanto más escaso sea esa cualidad será más solicitado y mejor remunerado. 5.1.1. ACTIVIDADES RELACIONADAS RECURSO HUMANO. CON LA ADMINISTRACIÓN DEL Se llama administración del recurso humano al proceso que se encarga del crecimiento y conservación de las cualidades de los empleados. La administración del recurso humano es indispensable para la obtención de los objetivos empresariales y personales. 5.2. RECURSO FINANCIERO. Los recursos financieros garantizan los medios para la consecución de los demás recursos de la empresa y se refieren al dinero en diferentes formas: efectivo, capital, ingresos, egresos, créditos, inversiones y, en general, a la disponibilidad de dinero que tiene la empresa para atender sus compromisos. Para el funcionamiento de la empresa se necesita: Adquirir activos fijos: terrenos, edificios, maquinaria y equipo, vehículos, muebles y enseres, etc. Cancelar materias primas, combustibles y energía indispensables en el proceso de producción. Pagar sueldos, salarios y prestaciones a sus empleados. Cancelar alquileres, servicios públicos, impuestos, reparaciones, servicios de mantenimiento, etc. Financiar los créditos otorgados a sus clientes o usuarios. El dinero que requiere la empresa para iniciar sus operaciones o ampliar su capacidad de producción, puede provenir de fuentes variadas entre las cuales citamos: Patrimonio personal del dueño de la empresa. Aportes personales de varios individuos o familias que se asocian para constituir o ampliar la empresa. Emisión de acciones por parte de la empresa para ofrecerlas al público, las cuales se negocian a través de una bolsa de valores, la empresa efectúa sus operaciones independientemente de las actividades de los propietarios de las acciones. Aportes procedentes del Estado, Departamentos o Municipios, estas entidades se asocian con particulares para constituir o refinanciar la empresa, o facilitan los fondos en calidad de préstamo. Suscripción de acciones a favor de una empresa cooperativa, efectuada por socios de la misma. Préstamos recibidos de entidades financieras, organismos del Estado o personas naturales. Para el funcionamiento normal de la empresa es necesario asignar los recursos financieros indispensables para la actividad productiva, para el pago de sus obligaciones como (salarios, impuestos, servicios, etc), por lo que debe recibir los ingresos necesarios que satisfagan esto y además produzcan la utilidad esperada. La empresa se crea con el fin de obtener la mayor utilidad al capital invertido, si la empresa produce perjuicios o no produce la utilidad mínima lleva a la venta o liquidación de la misma. También se habla de liquidez que es la capacidad de convertir activos a efectivo y a la disponibilidad de fondos para satisfacer sus necesidades. 5.3. RECURSOS MATERIALES O FÍSICOS. Son los básicos para la producción de bienes y prestación de servicios. Se dividen en dos grupos: Recursos de transformación Recursos de utilización 5.3.1. RECURSOS DE TRANSFORMACIÓN. Son los que se utilizan para la producción de otros recursos. Unos se utilizan de forma directa, como máquinas, herramientas, equipos, y otros intervienen de forma indirecta como terrenos, edificios, muebles, vehículos, infraestructura en general. 5.3.2. RECURSOS DE UTILIZACIÓN. Son los procesados por los recursos de transformación. Unos forman parte del producto como materias primas, materiales que no son transformados pero forman parte esencial del producto. Y otros que sirven de apoyo para las actividades de las empresas como: combustibles, elementos de aseo, papelería, etc. 5.4. RECURSOS TECNOLÓGICOS. Al conjunto de técnicas, procesos, procedimientos, métodos y sistemas que son utilizados por la empresa en las diferentes actividades relacionadas con la producción de bienes o servicios, le damos el nombre de recursos tecnológicos. La tecnología se refiere al conocimiento acerca de la forma de llevar a cabo o ejecutar determinadas tareas o actividades, no se limita alas máquinas o equipos. La tecnología aplicada influye de manera decisiva en el comportamiento y utilización de otros recursos de la organización: Es un determinante de: La cantidad y Calidad de los recursos humanos que requiere la empresa. La Estructura organizativa y de algunos procedimientos organizacionales asoptados por la empresa. La planeación del trabajo individual y de grupo. 5.4.1. LA TECNOLOGÍA COMO DETERMINANTE DEL TIPO DE RECURSO HUMANO. En una pequeña fabrica de muebles es común encontrar que los productos son realizados individualmente, la elaboración de cada producto es encomendada en su totalidad a un solo trabajador. Este sistema requiere trabajadores que sean expertos en el oficio en todas las fases del proceso de fabricación y en el uso de diversas herramientas. Por el contrario, en un sistema de producción en masa, encontramos que los procesos se han mecanizados y que los trabajadores se han especializado en determinada actividad. Otras empresas han automatizado sus procesos de fabricación. Es el caso de las dedicadas a la industria química y las refinerías de petróleo. En este caso se requieren técnicos capacitados para supervisar operaciones y, si es el caso, efectuar ajustes menores. 5.4.2. LA TECNOLOGÍA Y SU INFLUENCIA EN EL TAMAÑO Y TIPO DE ESTRUCTURA ORGANIZATIVA. La influencia de la tecnología utilizada es evidente especialmente en la estructura de empresas pequeñas y es el factor de mayor influencia en la organización de las líneas de producción. En los casos en que la técnica de producción es simple, los procesos de producción son sencillos y están al alcance de un alto número de individuos. La producción depende principalmente de la destreza del individuo o grupo de ellos que posea la habilidad necesaria y que disponga de un pequeño capital, puede organizar su propia empresa. Encontramos gran cantidad de pequeñas empresas con una organización administrativa simple, y sometidas a una competencia creciente y reñida que por lo tanto deben darle una gran importancia a la comercialización de sus productos. Cuando la técnica de producción es simple, una empresa de gran tamaño y con una estructura organizacional compleja que quiera competir a nivel nacional estará en desventaja, ya que en cada mercado regional encontrará gran número de competidores pequeños que posiblemente estarán en condiciones de ofrecer sus productos a precios más bajos. Los procesos de refinación del petróleo son técnicamente complejos, exigen una continua investigación, perfeccionamiento y control por parte del personal técnico y científico. Las empresas que se dedican a esta actividades son consideradas de gran tamaño en cuanto a capital invertido, instalaciones y organización general. 5.4.3. LA TECNOLOGÍA Y SU INFLUENCIA EN LA PLANEACIÓN DEL TRABAJO INDIVIDUAL Y DE GRUPO. La tecnología que se aplique en la empresa contribuye a dar forma o da definir las clases de puestos que estarán disponibles en la empresa y las funciones específicas a desempeñar en cada uno de ellos. La forma en que se diseñe el sistema de producción determina la ubicación de los trabajadores, su interacción e interdependencia, e inciden en la formación de grupos y en su comportamiento. Las condiciones de trabajo imperantes como resultado de la implantación de determinadas tecnologías, pueden ocasionar problemas de comportamiento individual o grupal, cuando estas condiciones son inadecuadas, contrariamente, cuando son adecuadas, pueden promover el trabajo en equipo, mayores rendimientos por parte de los trabajadores y sentimientos de pertenencia a la empresa. 5.5. RECURSOS ADMINISTRATIVOS. La administración de una empresa implica la coordinación e integración de todos los recursos para lograr los objetivos propuestos, y su estudio se fundamenta en las funciones básicas que desempeña un administrador: Planeación. Organización Dirección Control 5.5.1. PLANEACIÓN: Al planear definimos de antemano: Qué hacer. Cómo hacerlo. Cuándo hacerlo. Quién lo va a hacer. Con qué recursos se cuenta para ello. La planeación se basa en la fijación de un estado futuro deseable y cuenta con la influencia del medio ambiente y con la actuación de un grupo de personas que pueden contribuir a alcanzar ese estado. Los planes de una empresa incluyen todos sus recursos: Planeación de recursos humanos. Planeación de recursos financieros. Planeación de recursos materiales. Planeación de recursos tecnológicos. 5.5.2. ORGANIZACIÓN. Para alcanzar los objetivos empresariales se debe crear y desarrollar una estructura formal que facilite la coordinación e integración entre los recursos de la empresa; se deben establecer las condiciones adecuadas para facilitar a las personas la realización de su trabajo. La organización facilita la complementariedad a través de la integración de habilidades, para así poder lograr parte de un grupo de objetivos que individualmente no se podrían conseguir. El proceso de organización tiene como punto de partida el análisis de tres elementos básicos: La clase de trabajo o actividad a desarrollar. El personal requerido para realizar ese trabajo. Los elementos físicos o materiales que se necesitan. 5.5.3. DIRECCIÓN. Esta función está relacionada con la forma en que los objetivos de la empresa van a ser alcanzados mediante la ejecución de actividades por parte de personal que la integra. El éxito en la dirección también está determinado por la capacidad de el administrador para orientar, guiar, aconsejar y motivar a sus empleados a cumplir con las respectivas funciones asignadas de la manera más eficiente. 5.5.4. CONTROL. Busca asegurar que las actividades desarrolladas en la empresa estén de acuerdo con los planes trazados, que los resultados que se vayan obteniendo estén de acuerdo con los proyectados, y que, en caso de presentarse desviaciones, se puedan adoptar oportunamente las acciones correctivas que sean pertinentes. 5.5.5. TOMA DE DECISIONES, COMUNICACIÓN. COORDINACIÓN E INFORMACIÓN Y Además de las cuatro funciones administrativas básicas que hemos descrito anteriormente consideramos conveniente resaltar: La toma de decisiones: La adopción de medidas para la solución de problemas. Toda empresa busca alcanzar objetivos generales y específicos (antes descritos), los administradores continuamente deben dar soluciones a una serie de problemas que dificultan el logro de dichos objetivos. Coordinación: Está constituida por un equipo de personas quienes en conjunto pretenden alcanzar un o unos objetivos que han sido claramente definidos y dados a conocer a lo miembros de la empresa. Comunicación e Información: Suministra a la empresa información a todos los elementos integrantes de ella. Si las unidades de la empresa o las personas no reciben información necesaria y adecuada, el cumplimiento de las funciones asignadas a ellas no se cumplen en la forma prevista y se trastorna el funcionamiento general de la empresa. La información es un elemento fundamental para el proceso de toma de decisiones. En la solución de problemas el administrador utiliza sus propios conocimientos, pero generalmente necesita acudir a la información que disponen otros funcionarios, o a los sistemas de almacenamiento de información para poder efectuar un análisis más profundo y tomar las decisiones adecuadas. 6. LA EMPRESA Y EL MEDIO. El medio ambiente o entorno de la empresa, es todo aquello que la rodea externamente; está constituido por otras empresas, organizaciones diversas, grupos sociales, instituciones gubernamentales, recursos naturales, etc.. La empresa realiza continuamente intercambios con su medio ambiente. De éste recibe los insumos que necesita para operar, los transforma a través de sus procesos productivos y los devuelve al medio ambiente en forma de bienes o servicios. Del impacto y aceptación que tengan esos productos en el mercado, dependerá que la empresa pueda o no conseguir los recursos que necesita para continuar su ciclo de actividades y cumplir con los objetivos fijados. El medio ambiente es amplio y complejo y presenta gran variedad de factores, los cuales generalmente no pueden ser controlados por la empresa, pero cuya influencia sobre ésta, debe ser analizada detenidamente para reducir la incertidumbre al respecto. Los cambios que se presentan en las condiciones ambientales externas pueden afectar positiva o negativamente las actividades de la empresa, ésta se debe adaptar a dichos cambios para aprovechar en su beneficio los efectos positivos o para contrarrestar los negativos. La empresa también influye sobre su medio ambiente y específicamente sobre los elementos que la integran: Clientes, Proveedores, Competencia, Comunidad, Gobierno, etc. Para el conocimiento del medio ambiente es importante nombrar las variables que la integran: 6.1. MEDIO AMBIENTE GENERAL. En él se presentan continuos cambios y es el mismo para todas las empresas. Los principales factores que la componen pueden agruparse como: 6.1.1. FACTORES SOCIALES. Son los que influyen en mayor grado sobre la empresa y representan el ambiente en el que está. El medio ambiente social influye de manera fundamental en la empresa ya que: El grado de aceptación o rechazo de sus productos depende de la imagen que tenga la empresa. Los constantes cambios en las costumbres y hábitos de la comunidad influyen en la empresa por que les toca variar sus productos. La empresa también influye en el medio social ya que garantizando unas condiciones óptimas a sus trabajadores y creando empleos origina un grado de aceptación en la comunidad. Entre las variables sociales que repercuten en las actividades de la empresa están: I. Tradiciones culturales, regionales ó nacionales. Las tradiciones incluyen valores, creencias, ideologías que determinan las relaciones entre los integrantes de la empresa. El administrador debe hacer cambios a la par con las tradiciones para la satisfacción tanto de sus empleados como de la comunidad. II. Nivel educativo y de formación profesional. El nivel general de alfabetismo de la población del país, o de una región, el grado de complejidad y especialización del sistema educativo y la población de personas con un alto nivel de profesionalismo o especialización, facilitan o dificultan la consecuencia de los recursos humanos que requieren la empresa. Además, determinan hasta que punto la empresa debe implementar programas encaminados a la capacitación de su personal, o si debe reclutar en otros medios el personal que necesita. III. Importancia dada a la familia en el medio local o nacional. En la mayoría de los países latinoamericanos la familia sigue siendo de gran importancia en la sociedad por lo que dentro de la empresa los propietarios y directivos se solidarizan con aquellos que no tengan ubicación laboral y por el grado de confianza y lealtad con estos. Éstos producen ciertas rivalidades entre grupos y desmotivación del personal por que en la mayoría de los casos la persona no llena los requisitos para el puesto de trabajo. En los países con un gran desarrollo se da en poca cantidad ya que la influencia familiar es menos y se reduce a esposas, hijos y hermanos, además existe mayor independencia económica en las familias. IV. Grado de orientación nacional o regional hacia la agricultura. Este factor incide en la disponibilidad en la mano de obra para la empresa en una región. Las comunidades donde se realizan actividades agrícolas se componen de: Latifundistas, medianos propietarios, minifundistas, peones y jornaleros. En nuestro medio son pocos los latifundistas y medianos propietarios que explotan sus recursos con mentalidad empresarial, de resto sólo lo explotan para subsistir. Por ello gran cantidad de personal no calificado emigra hacia las ciudades para emplearse en empresas industriales, en donde por haber mucha oferta se les paga bajos salarios. Para la ubicación de una empresa en un sector agrícola debe haber facilidades de transporte y de servicios públicos para que los obreros vivan cerca de sus familias, siendo un polo de desarrollo para la región. V. Homogeniedad o heterogeniedad de las estructuras étnicas y lingüisticas. Esto afecta de manera directa a la empresa ya que: La comercialización de bienes y servicios es más difícil y costosa ya que se deben atender las costumbres y preferencias de los diversos grupos para ser aceptados sus productos. El trato con el personal debe ser justo y equitativo con todos para logra una armonía entre la empresa. 6.1.2. FACTORES TECNOLÓGICOS. Los aspectos tecnológicos constituyen uno de los factores ambientales que producen mayor impacto sobre las actividades organizacionales y administrativas de la empresa. La tecnología está constituida por el conjunto de los conocimientos acumulados con respecto a cómo hacer o producir determinadas cosas para alcanzar los objetivos; en ella se incluyen los inventos, técnicas, métodos y procesos de trabajo. Si una empresa quiere sobrevivir y crecer en un medio en el cual se presentan continuos cambios tecnológicos, debe incorporar y desarrollar tecnologías que mejoren sus métodos y procesos de producción, comercialización y administración; una empresa es competitiva en un sistema de libra competencia en un sistema de libra competencia, en la medida en que se incorporen nuevos avances tecnológicos para garantizar su eficacia y aumentar su eficiencia operacional. En un país como Chile, con poco desarrollo tecnológico, una empresa que genere o que incorpore estará en condiciones ventajosas para competir y tener influencias sobre las personas, y además del medio ambiente. El grado en que una empresa puede ser influenciada o influir, a causa de los cambios tecnológicos, depende de factores como: La rama industrial a que pertenezca. El tipo de actividades que desarrolla una empresa y la industria a la que pertenece, determina la técnica que ésta debe adoptar e influye en la frecuencia con que se debe efectuar cambios e innovaciones en los procesos y productos. Los bienes y servicios producidos. Cuando la producción la producción es compleja la empresa utiliza tecnología avanzada e investiga para optimizar procesos. Cuando la producción es sencilla, la investigación pasa y se centra en el volumen de producción y comercialización; ya que por ser sencilla, hay mucha competencia. La maquinaria y los equipos utilizados. Si en la zona de actividades de la empresa, hay otras con tecnologías avanzada, ésta debe renovar sus equipos por que su competencia estará en capacidad de producir con una mayor calidad y a un bajo precio. La variedad y amplitud de variedades. Para la adquisición de nuevos equipos, la empresa tanto grande como pequeña deberá tener una alta variedad de productos, actividades y empleados disponibles para aprovechar al máximo todo la capacidad de producción de los nuevos equipos. La influencia del mercado. El tamaño del mercado para un producto determinado influye directamente en el tipo de equipos y de tecnología que puede ser empleada por la empresa. Se debe evaluar el tipo de demanda que tenga los productos, los competidores, etc., para así establecer si se justifica la incorporación de nueva tecnología 6.1.3. FACTORES ECONÓMICOS. La influencia del medio económico sobre la empresa esta determinada por el volumen de operaciones, el nivel de precios, los rendimientos esperados, la facilidad de obtención de recursos, los recursos, los mecanismos del mercado, etc.,. La empresa también puede influir sobre este medio, al fijar o cambiar los precios y condiciones de pago y al efectuar modificaciones en los productos o servicios y en el volumen producido. Las empresas contribuyen favorablemente al mejorar la economía del país, al generar fuentes de empleo y de riqueza nacional. En general, cuando las condiciones económicas imperantes en el medio son buenas, se facilitan la ejecución de las actividades de las empresas, pero cuando son malas se afectan negativamente sus operaciones. Del medio económico resaltamos los siguientes factores: Nivel general de la actividad económica. El nivel de desarrollo del país o de la región influye de manera fundamental en las actividades de la empresa, porque si el nivel es bajo limita el volumen de producción, si es alto facilita el crecimiento de las operaciones de la empresa. También el grado de desarrollo en las comunicaciones, servicios y medios de distribución influyen en las actividades empresariales ya que si es bajo aumenta los costos e interfiere en sus operaciones. Grado de industrialización y disponibilidad de recursos. Un país o región con un buen grado de industrialización se facilita la adquisición de insumos y se consigue el personal calificado requerido. La disponibilidad de materias primas posibilita el cumplimiento de la programación de actividades, la reducción de costos, la adquisición de repuestos y mantenimiento de equipos. Distribución de las riquezas. Si la distribución de las riquezas está en la mayor parte de la población, las empresas venden más fácil y en mayor cantidad. En cambio, si las riquezas están en la menor parte de la población, se reduce el mercado y se adquieren pocos esenciales productos. Impuestos. Los impuestos tienen gran influencia en las decisiones que toma la empresa. Los impuestos sobre utilidades, hace que se gaste en actividades sociales, culturales, deportivas, de capacitación y otras no grabadas. Los impuestos sobre ventas aumentan el precio de los productos y por ende disminuyen el volumen de compra. Y los impuestos sobre salarios, más que todo los niveles superiores hacen que se den prestaciones elevadas en vez de salarios elevados. Disponibilidad de capital o de dinero. Para efectuar sus operaciones normales o para ampliar las instituciones se necesita dinero o capital el cual debe ser solicitado en calidad de préstamos a instituciones financieras. Para esto se debe alcanzar las formas de pago y las posibilidades de la empresa para cumplir con esas obligaciones. Este capital se invierte para ampliar instalaciones o para aumentar el volumen de sus operaciones. Se generan más empleos, mejores salarios y mayor actividad económica. 6.1.4 FACTORES ECONÓMICOS TEMPORALES O A CORTO PLAZO. Tendencias inflacionarias. La inflación es el fenómeno económico que se presenta por un aumento general en los precios de los artículos. Un aumento de los precios se asocia como generalmente, a un aumento del empleo. Cuando la inflación es ligera, las ruedas de la industria se engrasan bien y la producción se acerca a su plena capacidad. Se considera en general que un aumento lento de los precios no afecta negativamente a la economía; pero si los aumentos de precios en los artículos dan como resultado una inflación galopante; con esto se desorganiza la producción y se afecta el orden social. Disponibilidad de divisas del país. Cuando hay escasez de divisas en el país se traumatizan las importaciones lo cual afecta a la empresa que utiliza máquinas, materias primas, repuestos, etc. del extranjero, lo cual puede provocar hasta la suspensión de la producción. Para evitar esto debe obtener licencias de importación y de divisas o de establecer convenios de productos. Tasas de interés. Las tasas de interés marcan la posibilidad de acceso a créditos por parte de la empresa. Si los intereses son altos se verá su reducción en los precios de los productos. Si la empresa da créditos a usuarios, es favorable el aumento de las tasas. 6.1.5. FACTORES ECONÓMICOS INTERNACIONALES. Nivel general de la actividad económica mundial. La empresa puede ser afectada por cambios en la situación económica mundial ya que si necesita importar materias primas, equipos, etc. y éstos suben sus precios aumentan los costos para la empresa, si hay recesión los podrá adquirir a precios más bajos. Si la empresa exporta sus productos y hay una baja en los precios o hay menor demanda se afectaría considerablemente la empresa. Tarifas aduaneras. Cuando la empresa produce artículos de buena calidad, el Gobierno puede subir las tarifas a productos importados que compitan con los nacionales. También los países extranjeros pueden tomar medidas con los productos exportados por Chile. Para evitar estos casos se establecen convenios con otros países para eliminar o fijar los aranceles. Competencia de empresas extranjeras. Una empresa que exporta productos entra a competir con las de otros países donde lo que se exporta debe ser de calidad igual o superior a los de la competencia. En nuestro medio, la competencia es muy fuerte ya que existen predilecciones por los artículos extranjeros, por lo cual, para competir, la empresa chilena debe producir artículos de muy buena calidad e inferior precio que los artículos extranjeros. 6.1.6. FACTORES POLÍTICOS Y LEGALES. El medio político y legal está integrado principalmente por el sistema de gobierno y las regulaciones o normas legales. Las variables políticas influyen el clima político o ideológico que puede crear el gobierno, y el grado de estabilidad o de inestabilidad política e institucional del país. La legislación vigente, ya sea laboral, comercial, tributaria, civil administrativa, tiene gran influencia sobre la empresa, ya que todas sus actividades se debe regir por las normas legales vigentes. Los principales factores de este medio que tienen influencia en la empresa son: Las tendencias ideológicas de los gobiernos. La estabilidad política del país. La política laboral del gobierno. 6.1.7. FACTORES DEL MEDIO ECOLÓGICO. Se refiere al medio físico y natural que rodea a la empresa, se incluyen las condiciones físicas y geográficas y la forma en que son utilizadas por el hombre. Las empresas además de proveer a la comunidad bienes y servicios, también puede suministrar otra clase de productos como desperdicios, aire y el agua contaminada. Para lograr una adecuada utilización de los recursos de la empresa, con el fin de evitar la continuación de la destrucción del medio ambiente debe impulsar activamente estos problemas ambientales. 6.2. MEDIO AMBIENTE ESPECÍFICO. El medio general es el mismo para todas las empresas de una región o país. El medio específico es diferente para cada empresa y está constituido por factores y elementos más concretos, los cuales tienen gran importancia en los procesos de transformación y de toma de decisiones empresariales. Del ambiente específico la empresa recibe la mayor parte de los recursos y de las informaciones que necesita para operar, y en él coloca o distribuye los resultados de sus actividades o sus productos. La comprensión de las influencias ejercidas recíprocamente entre una empresa y su medio ambiente requieren la identificación de las principales características de los factores ambientales que tienen ingerencia en la ejecución de las actividades y en el logro de los objetivos. 6.2.1. CONSUMIDORES O USUARIOS. Son los clientes de la empresa, o sea quienes adquieren sus productos, a este medio se le da el nombre de mercado de clientes o de consumidores. El Mercado se define como un conjunto de personas con necesidades por satisfacer, dinero que gastar y la voluntad de gastarlo. Es importante para la empresa saber que motiva a los consumidores a adquirir un producto o dejarlo de hacer. La motivación puede ser económica o funcional, o puede incluir elementos de la conducta humana que además de satisfacer sus necesidades prácticas también satisfaga sus necesidades sicológicas. Las empresas deben establecer dentro del mercado grupos o segmentos de consumidores para satisfacer todas sus necesidades. Para dividir el mercado se tiene en cuenta: Las personas con necesidades; se tienen en cuenta todo tipo de característica tales como sexo, edad, educación, profesión, etc.. Personas con dinero para gastar; Se estudian los niveles de ingresos de la población. Personas con voluntad de gastar; Grupos sociológicos como familias, grupos culturales. Factores sicológicos como personalidad, actitudes etc.. 6.2.2. PROVEEDORES DE RECURSOS. Los proveedores son los encargados de suministrar los insumos necesarios para la ejecución de las actividades y operaciones de la empresa. Toda empresa debe contar con: Proveedores de capital y dinero. Proveedores de materiales. Proveedores de partes para el producto. Proveedores de fuerza laboral. Proveedores de maquinaria, equipo e instalaciones. Proveedores de servicios. El análisis de los proveedores es una tarea importante que se debe efectuar en la empresa, y se trata con ello de seleccionar a aquel o aquellos que puedan proporcionarle a la empresa los insumos que ésta requiere, en las mejores condiciones de calidad, cumplimiento, servicio y precio. Este análisis se efectúa con base en aspectos como: Confiabilidad: Los proveedores deben estar en capacidad de suministrar insumos en la cantidad, calidad y frecuencia necesaria para la empresa. Servicios: Se refieren a la asistencia en el manejo de materiales, instalación y mantenimiento de equipos, y capacitación del personal encargado de operarlos. Ubicación: La ubicación geográfica de los proveedores es de gran importancia ya que si es lejano a la empresa esto representa mayores costos y mayor tiempo de entrega. Se deben adquirir insumos del medio más cercano a la empresa, sin que esto conlleve a mayores precios o baja calidad. Condiciones de Compra: Las condiciones ofrecidas por los proveedores son importantes son importantes para la pequeña y mediana empresa por que casi nunca están en condiciones de pagar de contado. Número de Proveedores: No es aconsejable depender de un solo proveedor ya que cualquier problema que lo aqueje repercutirá en la producción por lo que se aconseja distribuir sus compras entre varios proveedores. 6.2.3. COMPETIDORES. Podemos definir la competencia en los negocios como el proceso de intercambio de bienes o servicios en un mercado en donde el consumidor o usuario puede elegir entre dos o más ofertas rivales. Se desarrolla competencia para el suministro y para el mercado. La empresa debe determinar el o los mercados en que vaya a operar y las estrategias que le permitan competir. La competencia puede ser directa (cuando se compite con otras empresas que fabriquen el mismo producto) o indirecta (cuando es efectuada por productos diferentes que de una u otra forma intervienen con los resultados de la empresa). Por lo general se asocian fabricantes de un mismo producto para contrarrestar la competencia de productos diferentes. 7. CLASIFICACIÓN DE LAS EMPRESAS. Teniendo en cuenta la actividad económica a que se dedican, las empresa se pueden clasificar como: Agropecuarias. Industriales. Comerciales. De Servicios. 7.1. EMPRESAS AGROPECUARIAS. Son empresas que dedican sus actividades tales como: Siembra, Cosecha, etc. (Agrarias), Crías, Engorde de ganado, piscicultura, avicultura, etc. (Pecuarias). Son del sector primario de la economía ya que proveen de materias primas a empresas industriales, así como alimentos para la población. Las empresas agropecuarias pueden tener dos tipos de productos: Para la demanda final. Como insumo para otras empresas. 7.2. EMPRESAS INDUSTRIALES. Son las que se encargan de la transformación y/o extracción de materias primas para la producción. Se pueden clasificar en extractivas y manufactureras. La empresa industrial es extractiva cuando se dedica a la explotación de recursos naturales, tales como extracción de minerales, maderas, etc.. La empresa industrial es manufacturera cuando transforma materias primas en productos que pueden ser bienes de consumo final y/o bienes de consumo intermedio. Los bienes de consumo final son los que satisfacen directamente las necesidades del consumidores como: electrodomésticos, libros, alimentos, etc. Los bienes de consumo intermedio satisfacen necesidades de insumos a los de consumo final como productos químicos, textiles, papel, cueros, etc.. Las empresas industriales son el sector secundario de la economía. 7.3. EMPRESAS COMERCIALES. Son empresas comerciales dedicadas a la compra y venta de bienes. Se pueden clasificar como: Mayoristas. Minoristas. Comisionistas. Estas empresas pertenecen al sector terciario de la economía y son consideradas intermediarias entre las empresas productoras y las consumidoras o usuarios. 7.3.1. MAYORISTAS. Estas empresas se dedican a la compra de bienes, y a su venta a las empresas minoristas, a las industrias y a instituciones de diversa índole. Sus ventas al consumidor individual representan una mínima parte del total de sus ventas. Las empresas mayoristas tienen almacenados grandes volúmenes de bienes, lo que permite su entrega en el momento solicitado. Hay mayoristas generales y especializados, los generales tienen diversidad de bienes y servicios, y las especializadas satisfacen necesidades específicas. 7.3.2. MINORISTAS. Se consideran empresas comerciales minoristas aquellas que adquieren bienes de consumo a los productores o mayoristas, y los venden a los consumidores, al menudeo. Los minoristas son intermediarios básicos a los consumidores finales. Hay de diversa índole y tamaño, y van desde una tienda hasta grandes multinacionales. 7.3.3. COMISIONISTAS. Los comisionistas se encargan de vender bienes que los productores les dan por consignación, recibiendo una comisión por precio de venta (de allí su nombre). Normalmente sólo se limitan a tomar los pedidos y el transporte corre por cuenta del productor o consumidor. En nuestro medio es frecuente este tipo de organización para autos, ganado, finca raíz, etc.. 7.4. EMPRESAS DE SERVICIOS Son aquellas que “prestan servicios” a la comunidad, a otras empresas o a instituciones oficiales o privadas. Los servicios han tenido un gran auge en las últimas décadas y desarrollan diversas actividades como: Mantenimiento, Recreación, Aseo, Asesorías, Finanzas, Transportes, etc.. Las empresas de servicios son del tercer sector de la economía. Una de las formas más utilizadas para la clasificación de las empresas es aquella que lo hace de acuerdo con el tamaño de éstas. Se consideran en este sentido los siguientes tipos de empresas: Microempresas. Pequeñas Empresas. Medianas Empresas. Grandes Empresas. I. CRITERIOS PARA DETERMINAR EL EMPRESAS. TAMAÑO DE LAS Determinar los tipos de empresas es difícil ya que en éstas se dan continuos cambios dentro y fuera de ella. También depende de los criterios utilizadas ya que se diferencian en: Los objetivos de la entidad que realiza la clasificación. El sistema de información disponible y las pautas metodológicas que se adopten. Por esto hay diversas definiciones acerca de los tipos de empresa según su tamaño, hay criterios generales que son los cuantitativos como: personal ocupado, capital instalado, entre otros, y los cualitativos como desarrollo administrativo, tecnológico y otros, éstos son susceptibles ,de cambio por que son subjetivos. Los criterios más utilizados son: El Personal Ocupado. Es el criterio más utilizado y generalmente está relacionado con variables como salarios y producción bruta. En nuestro medio las empresas son clasificadas así: Microempresa: Menos de 10 empleados Pequeña Empresa: Entre 10 y 49 empleados. Mediana Empresa: Entre 50 y 199 empleados. Gran Empresa: 200 o más empleados. El Capital Invertido. Este criterio ayuda a determinar el tamaño de la empresa, con base en el monto de su capital. Presenta inconvenientes ya que varía con la situación económica del país, en 1980 se incluía entre pequeña y mediana empresa a aquellas cuyos activos no superaban los 35 millones de pesos. Para 1984 de 100 millones de pesos, esta cifra quedó establecida para créditos de fomento y para efectos legales. La Magnitud de sus Operaciones. Este criterio tiene cuenta tanto el volumen de ventas como el mercado que la empresa abastece. El volumen de ventas es muy variable por lo que no se especifican cifras. En el otorgamiento de créditos de fomento por parte del gobierno, se establece como pequeña y mediana empresa a las que sus ventas anuales sobrepasen 150 millones de pesos. También por el mercado que cubre se determina el tamaño ya que la pequeña empresa atiende a mercados locales, la mediana a mercados regionales y nacionales, y las grandes a mercados nacionales e internacionales. El volumen de producción también está relacionado con las operaciones pero es muy variable y difícil de reunir la información. El Desarrollo Administrativo. Lo componen aspectos como niveles jerárquicos, sistemas gerenciales, de planificación y control, grados de delegación de autoridad. Cuando una empresa es pequeña es centralizada en el gerente, y no hay diferenciación organizacional. Al aumentar el tamaño de la empresa hay mayor estructuración de las actividades organizativas y mayor descentralización. II. MICROEMPRESA. Se consideran microempresas a aquellas unidades productivas cuyo número de empleados no sea superior a diez. Las microempresas producen gran variedad de artículos (principalmente de consumo final), y atienden necesidades específicas de pequeños sectores de la población. Las características de las microempresas son semejantes a las de la pequeña empresa, y entre ellas se pueden anotar: En relación con su recurso humano. La microempresa ocupa hasta 10 empleados. La mayor parte de la mano de obra proviene de la familia de los propietarios. No existe claridad en cuanto a las relaciones laborales. La mano de obra ocupada se caracteriza por un bajo nivel de calificación. La remuneración ofrecida es relativamente baja; en algunas ocasiones no se remunera directamente. Las prestaciones sociales son bajas, o no existen. La utilización de la mano de obra es intensiva, debido especialmente al bajo nivel de mecanización. En relación con sus recursos financieros. La inversión de capital es baja. Los créditos obtenidos son utilizados principalmente para capital de trabajo, aun cuando también son ofrecidos para renovación de equipo y de otros activos. Las utilidades generadas por este tipo de empresa son dedicadas a satisfacer las necesidades de subsistencia, por parte de sus propietarios, sin que existan mayores posibilidades de reinversión para la expansión de la misma. En relación con sus recursos materiales y productos. La utilización de maquinaria es mínima y es, generalmente, obsoleta. Las instalaciones físicas son reducidas, y generalmente, la producción se lleva a cabo en la vivienda de los propietarios. La mayor parte de sus productos son bienes de consumo final. No existe una línea definida de productos y se trabaja fundamentalmente sobre pedidos. En relación con su tecnología. La tecnología empleada es esencialmente artesanal, debido a la utilización intensiva de mano de obra y al empleo de herramientas y equipos sencillos. El conocimiento de un proceso de producción elemental es básico para la creación de este tipo de empresas. El consumo de energía es bastante bajo. En relación con su administración y forma organizativa. Su estructura organizativa es informal; el o los propietarios controlan personal y directamente las funciones básicas (producción, ventas y finanzas). En la mayor parte de las microempresas no se utiliza asesoría de ningún tipo. No se llevan a cabo registros ni estadísticas y en muy pocas se llevan registros contables. Se han constituido principalmente como empresas individuales o familiares, y generalmente como sociedades de hecho. III. PEQUEÑA EMPRESA. A este grupo corresponde el mayor número de empresas industriales existentes en el país. Su actividad económica está concentrada en la producción de bienes y servicios tradicionales. La mayor parte de los bienes que produce están destinados al consumo final. Por su elevado número y por el tipo de bienes que produce, se encuentran enfrentadas en una competencia intensa y no tienen ninguna influencia sobre la fijación de precios en el mercado. En los últimos años se ha buscado el desarrollo de la pequeña empresa, principalmente por su capacidad de generar empleo a corto plazo, ya que la creación de un nuevo puesto de trabajo exige menores costos. Entre las características generales de la pequeña y mediana empresa chilena, se destacan las siguientes: En relación con su recurso humano. Ocupan entre 10 y 49 personas. La mano de obra ocupada se caracteriza por su baja calificación. Los salarios ofrecidos son bajos en comparación con los de la mediana y gran empresa, a pesar de que en las últimas décadas se han incrementado notablemente. El nivel de prestaciones sociales ofrecidas a los trabajadores es más bajo que el de la mediana y gran empresa. El trabajo del hombre es decisivo en el proceso de producción, debido principalmente al poco grado de mecanización. Todo el personal de la organización se conoce, interactúan directamente, existe sentido de solidaridad y se facilita el ambiente familiar. En relación con sus recursos financieros. La inversión de capital es baja. La capacidad de acumulación de capital (para la expansión de las actividades de la empresa), es limitada. Los créditos conseguidos son utilizados esencialmente para la financiación de capital de trabajo, y se dedica una mínima parte para la renovación de maquinaria y equipo. En relación con sus recursos materiales y productos. Generalmente, su maquinaria es obsoleta y requiere de bastante mano de obra. Sus instalaciones no son muy amplias y en ocasiones no se dispone de el espacio físico necesario. La mayor parte de sus productos son bienes de consumo final y corresponden a manufacturas tradicionales. En relación con su tecnología. Su nivel tecnológico es sencillo y a veces rudimentario. Su consumo de energía es poco intensivo. No existe diversificación tecnológica en los procesos productivos y administrativos. Por falta de recursos, tanto financieros como humanos, se dificulta la investigación el mejoramiento de las técnicas actuales para la generación de una tecnología propia. El conocimiento del proceso de producción, generalmente es básico para la creación de este tipo de empresas. En relación con su administración y forma organizativa. Su estructura organizativa es elemental, y se le da especial relevancia al área de producción. Se presenta una gran centralización administrativa, ya que se concentran en el propietario los procesos de dirección, planeación, control y toma de decisiones. No utiliza los servicios de organismos asesores de ningún tipo. Está constituida por empresas individuales, familiares, o pequeñas sociedades de echo, así como por sociedades limitadas. IV.MEDIANA EMPRESA. Está integrada por empresas cuyas características son una combinación de la pequeña empresa y la gran empresa. Ocupa el segundo lugar en el número de empresas industriales. Su actividad económica está dirigida a la producción de bienes de consumo final, tales como textiles plásticos, y de algunos bienes de capital, tales como maquinarias, electrodomésticos y equipo profesional. Como características generales de la mediana empresa se anotamos las siguientes: En relación con su recurso humano. Las organizaciones ubicadas dentro de la mediana empresa ocupan entre 50 y 199 personas. Ocupa, igualmente, tanto mano de obra sin calificar como altamente calificada. El personal ocupado recibe una remuneración superior al de la pequeña empresa, pero inferior al de la gran empresa. Las prestaciones sociales representan un 41 % del valor de los sueldos y salarios. En relación con sus recursos financieros. La inversión de capital por empresa es más alta que la de la pequeña empresa. La productividad del capital es superior a la de la pequeña y la gran empresa. Presenta una mayor capacidad de acumulación de capital en relación con el de la pequeña empresa. La mayor parte de los créditos son destinados a la financiación del capital de trabajo, y se destina un bajo porcentaje a la obtención de nuevas tecnologías. En relación con los recursos materiales y sus productos. Cuenta con instalaciones relativamente amplias y adecuadas a sus necesidades. Cuenta con maquinaria relativamente moderna y con una aceptable capacidad de producción. Sus productos, generalmente, son bines de consumo final, intermedios y de capital. En relación con su tecnología. Se encuentra un grado de tecnología que varía desde el elemental hasta el relativamente sofisticado. Consumo relativamente bajo de energía. La investigación para el mejoramiento de procesos y técnicas, no es muy tenido en cuentas entre sus objetivos. En relación con su administración y forma administrativa. Se encuentra una distinción clara en cuanto a los niveles jerárquicos y, generalmente, una estructura organizativa explícita. Existe un buen grado de especialización, así como una asignación clara de funciones. Aun cuando prevalece cierto grado de centralización, se presenta una inclinación hacia la delegación de autoridad. Se utilizan algunos organismos o personal asesor para el desarrollo de actividades básicas. Se han constituido principalmente como sociedades limitadas colectivas, en comandita simple, así como por acciones y por cooperativas. V.GRAN EMPRESA. Representa el 7.5% del conjunto de unidades productivas existentes en el país, pero ocupa más personal que las pequeñas y medianas, equivalente al 52%. Sus productos, generalmente, son bienes intermedios y de capital. Los instrumentos de política económica les han otorgado prerrogativas especiales de tipo arancelario para la importación de insumos y de bienes de capital, las protege en un grado mayor que a las empresas pequeñas y medianas, además les otorga mayor autonomía para la fijación de precios. Las características sobresalientes de las grandes empresas industriales son: En relación con su recurso humano. Ocupan más de 200 personas. Se utiliza poca mano de obra, en relación con el capital instalado. La remuneración que ofrece a sus empleados es superior al de la pequeña y mediana empresa. El nivel de prestaciones sociales es alto, representa un 59% de los sueldos. La mano de obra que se utiliza es altamente calificada, debido principalmente al elevado nivel tecnológico. Lo anterior repercute en una buena productividad de la mano de obra. En relación con sus recursos financieros. Presenta una elevada inversión de capital. La productividad del capital es superior al de la pequeña empresa, pero inferior al de la mediana. La alta productividad de la mano de obra, le proporciona una mayor capacidad relativa de acumulación de capital. Están en mejores condiciones para realizar cuantiosas inversiones. Es la que más aporta en cuanto al valor producido por cada peso destinado a insumos. En relación con los recursos materiales y sus productos. Las instalaciones físicas, la maquinaria y equipos son modernos y de gran capacidad. Poseen gran cantidad de activos inmovilizados, y normalmente trabajan en un bajo porcentaje, si se lo relaciona con su capacidad de producción real. Sus productos corresponden, en un mayor grado, a bienes intermedios y de capital. En relación con su tecnología. Su nivel tecnológico es altamente sofisticado. Por su sofisticación tecnológica, las nuevas inversiones requieren un mayor tiempo para su instalación y se demora más en llegar a la plena producción. El consumo de energía es demasiado alto (superior al de la mediana y pequeña empresa). Estas empresas tratan de importar tecnología, con el fin de estar a la vanguardia en el medio, en cuanto a este aspecto. En relación con su administración y forma organizativa. Presentan una clara jerarquización y departa mentalización. Se aplican métodos y técnicas modernas para la planificación, organización, dirección y control. Presentan un alto grado de descentralización, especialización en el trabajo y correcta asignación de funciones. Utilizan personal especializado para las funciones directivas. Se han constituido bajo las formas organizativas características de los grandes capitales: sociedades anónimas, empresas del Estado y empresas mixtas. De acuerdo con el número de propietarios, las empresas pueden clasificarse en Individuales y Sociedades. I. EMPRESA INDIVIDUAL. Las empresas individuales se caracterizan por: Pertenecer a un solo dueño o propietario. El propietario recibe beneficio de todas las actividades de la empresa y responde por las obligaciones contraídas. Son las más numerosas en el mundo. Para establecerla se necesita iniciativa, una mínima cantidad de capital y la licencia para funcionar. Para ampliarla se utiliza : capital personal (limitado) ó prestamos a entidades financieras. La empresa de propiedad individual presenta ventajas y desventajas, si se le compara con las empresas constituidas como sociedades, las principales ventajas son: Se puede constituir y disolver más fácilmente. El Estado ejerce menor control sobre ella, que sobre otros tipos de empresa. El propietario administra su empresa libremente y con un control completo sobre ella. Se puede constituir con poco capital. Las utilidades que se obtienen pertenecen únicamente al dueño de la empresa. El propietario puede retirar o invertir más dinero, en el momento que lo desee. Las principales desventajas son: La responsabilidad del propietario es ilimitada, o sea, que éste debe responder con todos sus bienes por las obligaciones contraídas por su empresa. El capital disponible para la empresa se limita a los propios recursos del propietario, o al dinero que éste pueda conseguir prestado. La continuidad en el funcionamiento de la empresa depende únicamente del propietario. Como generalmente las empresas individuales son pequeñas, puede dificultarse la contratación y conservación de personal altamente capacitado. II. SOCIEDADES. Una sociedad comercial se constituye cuando dos o más personas se comprometen voluntariamente a aportar dinero, trabajo o bienes (apreciables en dinero), con el objeto de repartirse las ganancias o pérdidas obtenidas en la empresa. De acuerdo con la forma en que se efectúen los aportes, en una sociedad podemos encontrar: socios capitalistas y socios industriales. El socio capitalista es el que aporta a la sociedad recursos financieros y materiales. El socio industrial es el que aporta su trabajo personal: conocimiento, invenciones, esfuerzo. Desde el punto de vista jurídico, las sociedades pueden ser: de derecho, de hecho e irregulares. Cuando una sociedad cumple con todos los requisitos legales, se le considera una sociedad de derecho. Cuando no se constituye por escritura pública se le considera sociedad de hecho. Si se constituye por escritura pública, pero no se ajusta a todas las normas del derecho, se le considera sociedad irregular. La sociedad (siendo constituida legalmente), forma una persona jurídica, la cual es diferente a los socios, considerados de una manera individual. “Se llama persona jurídica, a una persona ficticia, capaz de ejercer derechos y contraer obligaciones civiles, y de ser representada judicial y extrajudicialmente.” Se pueden distinguir principalmente tres clases de sociedades: Sociedades de Personas. Sociedades de Capital. Sociedades Mixtas. En las sociedades de personas, la propiedad de la empresa pertenece a personas cuya identidad individual se conoce plenamente. La administración es efectuada por ellos mismos, o por una persona escogida por ellos. Las sociedades de capital se clasifican en: Sociedad Anónima. Sociedad en Comandita por Acciones. En las sociedades mixtas, se encuentran características comunes a las de las sociedades anteriores. La responsabilidad de los socios se limita a los aportes, y en la administración participan todos y cada uno de los socios. En Colombia a las sociedades mixtas se les conoce como sociedades limitadas. a) Sociedades de Personas. Sociedad Colectiva. Es una asociación voluntaria de dos o más personas (quienes operan una empresa como copropietarios), con el fin de obtener utilidades. Los socios realizan aportes de todo tipo, muebles, inmuebles, capital, etc., para la utilidad de la empresa. Los activos de la empresa son de todos los socios sin tenerlos distribuidos entre ellos, además deben responder por las operaciones de la empresa. La sociedad forma una persona jurídica y se estipula el tiempo de duración por escritura pública. La razón social es el nombre con que se conocen las sociedades, en la mayoría de los casos se utilizan loa nombres completos o los apellidos delos socios acompañados por “y compañía”o “hermanos” etc.. Este tipo de sociedad es recomendable cuando hay confianza entre los socios por que se comprometen a una colaboración activa. Tiene ventajas tales como: -Facilidad de Creación, -Se da utilización a conocimientos personales de los socios, -No se requieren grandes aportes de capital por parte de cada socio, -Facilidades para obtener créditos por el patrimonio de cada uno de los socios. Las desventajas son: -No hay libre transferencia de la propiedad. -La responsabilidad de los socios es ilimitada. -Conlleva a problemas de autoridad, etc.. Los socios gestores o colectivos son los que están a cargo de la administración de la sociedad y son los responsables de las deudas contraídas. Los socios comanditarios se limitan a los aportes de capital, no ejercen funciones de representación de la sociedad, participan de las utilidades y lo máximo que pueden perder es su capital. La sociedad en comandita puede ser simple o por acciones. Sociedad en Comandita Simple. La sociedad en comandita se constituye entre uno o más socios (quienes responderán ilimitadamente por las operaciones de la sociedad), y otro u otros socios que limitan su responsabilidad al monto de sus aportes. La razón social de la sociedad en comandita simple se forma con el nombre completo o con el apellido de uno o más socios colectivos (que tienen la autoridad para actuar como representantes de la sociedad) y se le agrega la expresión “y Compañía” o la abreviatura “& Cía.” , seguida siempre de la abreviatura “S en C”. Si esta última no se agrega, se presume (para todos los efectos legales), que la sociedad es colectiva. Sociedad Cooperativa. Es toda asociación voluntaria de personas en que se organicen esfuerzos y recursos con el propósito principal de servir directamente a sus miembros, sin ánimo de lucro. Los socios de una sociedad cooperativa pueden tener responsabilidad limitada o responsabilidad suplementaria; es limitada cuando los socios responden únicamente por el monto de sus aportes, es suplementaria cuando los socios consienten en responder hasta por una cantidad adicional en relación con el valor de sus aportes. La razón social se forma con el nombre o denominación, seguida de las palabras Cooperativa Limitada o Cooperativa Suplementaria, según sea el caso. El capital social de la cooperativa está compuesto por los aportes ordinarios hechos por los socios, pueden estar representados en dinero, en especie o en trabajo. Las cooperativas se consideran (para efectos legales) como entidades de utilidad pública y de interés social, por lo cual gozan de algunos derechos y exenciones. Las principales ventajas de la sociedad cooperativa son: Permite la cooperación mutua entre personas, con el fin de satisfacer necesidades e intereses comunes. Goza de algunos derechos y exenciones especiales, por ser una organización de utilidad pública. Su organización es relativamente fácil. No requiere el aporte de grandes sumas de dinero, por parte de cada socio. Las principales desventajas de la sociedad cooperativa son: No es adecuado para las personas que persigan exclusivamente una retribución económica después de realizados sus aportes. La estructura organizativa se debe ceñir a las disposiciones legales existentes. Se puede presentar dificultad para la obtención de créditos, cuando la responsabilidad es limitada. No existe libre transferencia de los derechos de los socios. b) Sociedades de Capital. Sociedad Anónima. La sociedad anónima es una persona jurídica o entidad legal independiente en cuanto cualquier accionista individual. Los derechos y las obligaciones se contraen siempre en nombre de la sociedad y nunca en nombre de algunos de los accionistas o propietarios individuales. Puede adquirir, poseer o transferir propiedades; celebrar contratos, incurrir en deudas y conducir asuntos legales. Para constituir una sociedad anónima se necesitan, como mínimo 5 accionistas, y la escritura de constitución debe ser registrada públicamente. La razón social se forma con la denominación de la sociedad, seguida de las palabras “Sociedad Anónima” o las letras “S.A.”. Para que la sociedad inicie operaciones, se debe obtener el respectivo permiso de la Superintendencia de Sociedades. Cuando la sociedad vende acciones, otorga a los compradores una participación en ella. Las acciones conceden a éstos el derecho de votar para elegir a los directivos que representan a los accionistas en la administración de la sociedad. En este tipo de sociedad, las personas no cuentan, lo que cuenta es le capital. Las principales ventajas de la sociedad anónima son: Los accionistas no tienen responsabilidad personal en cuanto a las deudas contraídas por la sociedad. El mayor tamaño de la empresa facilita el funcionamiento y crecimiento de la misma. La administración s delega en especialistas. La libre transferencia de la propiedad. La estabilidad y larga vida. La mayor facilidad para acumular capital. Las principales desventajas de la sociedad anónima son: Su constitución es más dispendiosa y costosa que la relativa a otra sociedades. Los impuestos y las tasas impositivas, generalmente son mayores que los necesarios para otros tipo de empresas. El control mínimo sobre su manejo, por parte de los accionistas. La mayor supervisión por parte del Gobierno. En sociedades anónimas pequeñas, la dificultad para la obtención de créditos constituye una desventaja. Sociedad en Comandita por Acciones. Es la que se integra por unos o varios socios gestores o colectivos, los cuales responden de una manera ilimitada y solidaria por las obligaciones de la sociedad, y por uno o varios socios comanditarios, los cuales limitan su responsabilidad hasta el valor de sus acciones. El capital de esta sociedad se divide en acciones (Las de los socios comanditarios que a diferencia de la sociedad en comandita simple, éstas son negociables sin ninguna restricción). La razón social se forma con la denominación de la sociedad, seguida de las palabras Sociedad en Comandita por Acciones” o por sus abreviaturas “S. En C. Por A.” o “S.C.A.”. Las principales ventajas de la sociedad en comandita por acciones, son: La responsabilidad para los socios comanditarios, facilita la incorporación de personas a la sociedad. Las buenas posibilidades para la obtención de créditos. La libre transferencia de acciones. El crecimiento de la compañía se facilita, debido a la emisión y colocación de las acciones. Las principales desventajas de la sociedad en comandita por acciones, son: Los socios comanditarios no pueden controlar las acciones de la compañía La responsabilidad ilimitada para los socios colectivos o gestores, en cuanto a las obligaciones de la sociedad. La estrecha supervisión por parte del Gobierno. La cesión de las partes de interés de los socios gestores, requieren la aprobación de la Junta Directiva. Sociedad Mixta (Sociedad Limitada). Presenta características legales (que son comunes a las sociedades de personas y a las sociedades de capital), por lo cual se le puede considerar como una especie de mezcla de las dos. Los socios participan en la administración, y su responsabilidad es limitada, en relación con el monto de sus aportes. Se constituye entre los socios que solamente están obligados con ella en cuanto al monto de sus aportes, sin que las participaciones puedan estar representadas en títulos negociables al portador, puesto que solo pueden ser cedidas por escritura pública. Esta sociedad puede ser constituida con un mínimo de 2 socios y un máximo de 25. La sociedad limitada es una persona jurídica, diferente de los socios, individualmente considerados. Su razón social se forma con la denominación de la empresa o con el nombre o apellidos de una persona o personas, seguida por la palabra “Limitada” o por su abreviatura “Ltda.”. La administración y representación de la sociedad corresponde a todos y cada uno de los socios. Las principales ventajas de la sociedad limitada, son: La responsabilidad limitada para los socios, en proporción al monto de sus aportes. La administración es sencilla y económica. Existe una mayor libertad para establecer estipulaciones contractuales. Tiene un largo periodo de vida. Las principales desventajas de la sociedad limitada, son: La dificultad para la obtención de préstamos. Los nombres de los socios deben figurar en la escritura y en los registros públicos. La transferencia de las participaciones de un socio, debe someterse a la aprobación de los demás socios. La Clasificación Industrial Internacional Uniforme, según las actividades económicas (C.I.I.U.), tipifica a las empresas teniendo en cuenta la actividad económica que llevan a cabo, y está determinada especialmente por la clase de bienes producidos o de servicios prestados. Las características de las actividades llevadas a cabo en las unidades de producción, son utilizadas como criterios fundamentales para definir las divisiones y agrupaciones de la C.I.I.U.. Estas características están relacionadas con: Los bienes producidos y los servicios prestados. Las utilizaciones a que se destinan dichos bienes y servicios. El proceso, tecnología y organización de la producción. La clase de actividad a que se dedica más frecuentemente la empresa. Las semejanzas existentes entre las actividades de cada división o agrupación, proporcionan los datos que se necesitan para describir y analizar la estructura, modalidades de funcionamiento e interrelaciones que se dan al interior de una economía. CONCLUSIONES La presente investigación realizada con la cooperación de distintos organismos gubernamentales y privados, las cuales nos dotaron de la información suficiente para llegar a la conclusión de que en nuestro país existen distintas estratificaciones, tanto sociales como empresariales, demostrándonos la verdadera importancia que tienen éstos para lograr una exitosa investigación de mercado, ayudándonos de sobremanera a identificar nuestros mercados metas. Si bien, la clasificación social nos permite identificar a que sector va a ir dirigido nuestro producto, la clasificación de las empresas nos permite a la vez ver la relación que tendrá nuestro cliente con la empresa, como también la relación existente entre empresa-empresa BIBLIOGRAFÍA Alburquerque Llorens Francisco (1996). La importancias de la producción local y la pequeña empresa para el desarrollo de América Latina. CEPAL, Santiago. Canales, Marcela (1996). La microempresa en la cuarta región. Tesis de grado, Insituto ESCE. La Serena. Concertación de partidos por la democracia (PPD) (1989). Comisión de estudios de la problemática actual de la pequeña industria y artesanados. La serena. Escárate, Jossie (1993). El desarrollo de la actividad empresarial en la pequeña escala. Ediciones Sur, Santiago. Hidalgo, Luis (1994). Necesidades y políticas de capacitación de la microempresa. Cooperativa de liberación, Santiago. INE (1992, 1993, 1994, 1996). Compendio estadístico. MIDEPLAN (1998). Caracterización de la microempresa. MIDEPLAN (1995). Plan de desarrollo de la microempresa. Ominami, Carlos (1991). Intervención en el lanzamiento del programa de apoyo a la micro, pequeña y mediana empresa. Palacio de la Moneda, Santiago. Pardo, L (1989). Diagnostico general a la micro y pequeña empresa de diferentes sectores productivos en el Gran Santiago. Universidad de Chile, Depto. De Economía, Santiago. Zúñiga, Erika(1997). Juventud, pobreza y mercado laboral en la cuarta región de Coquimbo. Fundación Friedrich Naumann, Ovalle.