Copia digital - Biblioteca Virtual de la Real Academia

Anuncio
Año X V .
Madrid 15 de Marzo de 1883.
Núm. 11.
miou
Ill
REVISTA CIENTÍFICA Y PROFESIONAL
0 1 1 DEL COLEGIO DE MMCÉÜIOS D
C O N S A G R A D O Á L A C L A S E FARMACÉUTICA
ESPAÑOLA.
Director: l>. ir-rancisco Marín, y Sandio.
EL PEECIO DE SUSCEICION en Madrid y provincias es:
1 0 pesetas un a ñ o ; 5 pesetas semestre.
Ultramar y Extranjero: 2 0 pesetas al año.
Los anuncios y comunicados á precios convencionales.
Toda la correspondencia al director de L A F A R M A C I A
ESPAÑOLA, Corredera baja de S. Pablo, 1, pral., Madrid.
S E
P U B L I C A
T O D O S
ADVERTENCIA.
Zas oficinas de este periódico se han trasladado d la calle de la CORREDERA BAJA DE
SAN PABLO, NÚM. 1, PRINCIPAL IZQUIERDA.
—Rogamos d nuestros apreciahles colegas
remitan los ejemplares de cambio d nuestro
nuevo domicilio.
L a correspondencia, letras, libranzas y
cuanto se relacione con la publicación se d i rigirá en esta forma:
D. FRANCISCO MARÍN y SANCHO, CORREDERA BAJA DE SAN PABLO, 1, PRINCIPAL IZQUIERDA, MADRID.
M A D R I D , J U E V E S 15 D E M A R Z O D E 1883.
E S T U D t O S
B O T Á N
Las susomciONEs pueden hacerse en la BEDACCION
CORREDERA DE SAN PABLO, 1, pral.; Caballero de Gracia, 28,
botica del Dr. Font : f'ontejos , 6, botica; Santa Isabel, 5,
farmacia del Dr. Gomez Faino; en la del Sr. Gomez Manso,
Santiago, 9; en las principales librerías, y también por
medio de los corresponsales de provincias.
I C O S
Nuestro estimado a m i g o y c o m p a ñ e r o
D. José Sepúlveda y Lúcio, distinguido
b o t á n i c o y f a r m a c é u t i c o , nos h a e n v i a d o
p a r a su p u b l i c a c i ó n el articulo^que insertamos seguidamente. E n la carta particular
que el S r . S e p ú l v e d a n o s d i r i g e , m a n i f i e s t a
e l deseo de que c o a d y u v e m o s en l a m e d i d a
L O S
J U E V E S .
de n u e s t r a s fuerzas á l a p a t r i ó t i c a o b r a de
que se t r a t a e n e l a r t í c u l o , h a c i e n d o u n
l l a m a m i e n t o á los f a r m a c é u t i c o s e s p a ñ o l e s
p a r a que se c o n s a g r e n á l o s e s t u d i o s b o t á n i c o s , e n t r e n o s o t r o s u n t a n t o c u a n t o desc u i d a d o s , c o n el p r o p ó s i t o l a u d a b i l í s i m o
de r e c o n q u i s t a r el p u e s t o h o n r o s o que o c u paron en l a ciencia b o t á n i c a nuestros ilustres predecesores. Ocioso nos parece decir
que en u n t o d o c o n f o r m e s c o n el s e ñ o r
S e p ú l v e d a , c r e e m o s que los f a r m a c é u t i c o s
pueden llevar á cabo la empresa útilísima
a l u d i d a , y á u n e n t e n d e m o s que se e n c u e n tran como obligados á emprender esatarea
que en ú l t i m o e x t r e m o r e s u l t a r í a h o n r o s a
p a r a l a clase f a r m a c é u t i c a e s p a ñ o l a . L o s
t r a b a j o s b o t á n i c o s , á l a p a r que ú t i l e s , p r o p o r c i o n a n e n l o s r a t o s de ó c i o deleite á
l o s que c u l t i v a n esta r a m a de las c i e n c i a s
n a t u r a l e s , r a t o s que e n d u l z a n los s i n s a b o res de l a p r á c t i c a p r o f e s i o n a l e n los p a r t i dos r u r a l e s . ¿ P o r q u é , p u e s , n o h a n de h a c e r
el f r u c t í f e r o t r a b a j o de e x p l o r a c i ó n b o t á n i
c a del p a i s n u e s t r o s c o m p r o f e s o r e s , c u a n d o
n a d i e c o m o los f a r m a c é u t i c o s d i s e m i n a d o s
p o t l a P e n í u s u l a , se h a l l a n e n c o n d i c i o n e s
de l l e v a r á c a b o esta p r o v e c h o s í s i m a tarea?
Y a d v i é r t a s e c ó m o esos e s t u d i o s p u e d e n
162
LA
FARMACIA ESPAÑOLA.
s e r v i r de b a s e á e m p r e s a s p a r a el i n d i v i d u o
l u c r a t i v a s , y tenemos como cosa cierta
q u e l a clase í a r m a c é u t i c a o b t e n d r í a p o r
semejante l a b o r l i o n r a y p r o v e c h o .
D i c e asi e l a r t í c u l o d e l S r . S e p ú l v e d a :
O B S E R V A C I O N E S FENOLÓGICAS
ESTUDIO SOBRE EL
^
IENT0 ANUAL DE LA VEGETACION.
Las ciencias naturales, en l a m a r c h a
p r o g r e s i v a de sus a d e l a n t o s , n o c e s a n de
h a l l a r nuevos h o r i z o n t e s p a r a sus i n v e s t i g a c i o n e s , s i n q u e l a s a d q u i s i c i o n e s de h o y
s a t i s f a g a n l o s deseos de h a c e r otros d e s c u b r i m i e n t o s m a ñ a n a , porque el complejo
estudio que a b r a z a n , el " p r o c e d i m i e n t o
a n a l í t i c o q u e se e m p l e a y l a a p r e c i a c i ó n
q u e e n e l d i a se s i g u e p a r a l o s m á s p e q u e ñ o s d e t a l l e s , p r e s e n t a n a n c h o c a m p o , en.
el que e l e s p í r i t u m o d e r n o penetra p a r a
d e s e n t r a ñ a r l o s m i s t e r i o s o s secretos q u e l a
naturaleza encierra.
L a b o t á n i c a , u n a de sus r a m a s , q u e desde s u o r i g e n y en sus d i v e r s a s fases f u n d a
como principal y m á s important í estímulo
u n fin e s p e c u l a t i v o ó p r á c t i c o p a r a las
c i e n c i a s de a p l i c a c i ó n q u e de e l l a se d e r i v a n , tiende, en su incesante progreso, á
l a d e t e r m i n a c i ó n de l o s g r a n d e s p r o b l e m a s
q u e afectan a l d e s a r r o l l o de l a v i d a v e g e t a l
y a l e s t u d i o de l a s i n f l u e n c i a s q u e l a m o difican.
La
a n a l o g í a y s e m e j a n z a de v e g e t a c i ó n de d i v e r s o s p a í s e s , d e p e n d e e n s u des
e n v o l v i m i e n t o y f o r m a de l a s c o n d i c i o n e s
físicas y c l i m a t o l ó g i c a s , y h o y l a c i e n c i a
i n t e r r o g a pide r a z ó n y cuenta á los fenóm e n o s q u e se d e s a r r o l l a n e n l a v i d a o r g á n i c a v e g e t a l bajo l a i n f l u e n c i a
simultánea
de l o s a g e n t e s t e m p e r a t u r a , l u z , a g u a ,
t i e r r a , a t m ó s f e r a , etc., p a r a d e d u c i r c o n
t é s i s ó c o n c l u s i o n e s i m p o r t a n t e s el c l i m a y
l a s especiales c o n d i c i o n e s b o t á n i c a s de u n
país.
S a b i d o es q u e d e n t r o de u n a m i s m a
p r o v i n c i a , p o r r e d u c i d a que sea, e l desa r r o l l o de l a v e g e t a c i ó n , t a n t o e s p o n t á n e a
c o m o c u l t i v a d a , n o es c o e t á n e a , y q u e e n
m u c h a s l o c a l i d a d e s l a d i f e r e n c i a es t a n
m a r c a d a , q u e m i e n t r a s e n u n p u n t o florece u n a especie á p r i m e r o s de M a y o , p o r
ejemplo, en otro, l a m i s m a lo verifica c o n
d i e z , v e i n t e , t r e i n t a , etc., d i a s de r e t r a s o ,
n o t á n d o s e i g u a l diferencia en la maturac i ó n de los f r u t o s , i n d i c á n d o n o s c l a r a m e n t e estos h e c h o s q u e l a v e g e t a c i ó n se
h a l l a i n f l u i d a de d i s t i n t a m a n e r a p a r a det e r m i n a r en aquella p r o v i n c i a ó p a í s l a
e x i s t e n c i a de d i v e r s a s z o n a s b o t á n i c a s y
variados climas.
A p o y a d o s e n estos p r i n c i p i o s los s e ñ o res H o f f m a n n é I h n e , profesores de l a U n í
v e r s i d a d de G i e s s e n , se h a n p r o p u e s t o
recientemente Uevar á cabo en su p a í s , y
el S r . M a s c a r t e n F r a n c i a , u n e s t u d i o m u y
c u r i o s o que l l a m a n fenológico, b a s a d o e n
la observación detenida del movimiento
a n u a l de l a v e g e t a c i ó n e n d i v e r s a s z o n a s
y l o c a l i d a d e s de s u s r e s p e c t i v o s p a í s e s ,
c o n e l fin, a u n q u e i n d i r e c t o , m u y s i g n i f i c a t i v o é i m p o r t a n t e , de c o m p l e t a r y d e t a l l a r sus condiciones c l i m a t o l ó g i c a s y b o t á n i c a s , ó sea c o m o m e d i o de j u z g a r el c l i m a
p o r el d e s e n v o l v i m i e n t o de l o s f e n ó m e n o s
v e g e t a t i v o s e n m u c h a s e s p e c i e s de d i s t i n tos p u n t o s . L a d i f e r e n c i a q u e se o b s e r v a
e n las é p o c a s de l a v e g e t a c i ó n e n sus per í o d o s de foliación, Jlomcion, maturación y
desfoliacion de las p l a n t a s e s p o n t á n e a s
p r i n c i p a l m e n t e , de é s t a s l a s v i v a c e s y s o b r e t o d a s las a r b ó r e a s , e n d i s t i n t o s p u n t o s ,
c o m o depe i d i e n t e de l a i n f l u e n c i a de l o s
a g e n t e s i n d i c a d o s , s i r v e de base á d i c h o s
a u t o r e s p a r a este n u e v o e s t u d i o , q u e s i n
utilidad práctica, hecho aisladamente, llev a d o á c a b o de u n m o d o r a c i o n a l y c i e n t í fico, c o n l a e x t e n s i o n d e b i d a y p o r r e p e t i das o b s e r v a c i o n e s s o b r e l a s m i s m a s espec i e s e n u n a s é r i e c o n t i n u a d a de a ñ o s , r e p r e s e n t a r á g r a n v a l o r por las i n m e d i a t a s
aplicaciones que p r e s t a r á á otras c i e n c i a s
y principalmente á la agricultura, probando s u i m p o r t a n c i a e l m u c h o i n t e r é s y g r a n de e m p e ñ o c o n q u e p e r s i g u e n esta i d e a ,
que l l e v a n adelantada, m u c h a s personas
e m i n e n t e s de otras n a c i o n e s .
E n E s p a ñ a , el ilustrado y laborioso
tanto c o m o modesto, director del Observa-
LA FARMACIA ESPAÑOLA.
t o r i o a s t r o n ó m i c o y « n e t e o r o l ó g i c o de M a d r i d , D . M i g u e l M e r i n o , a c a b a de t o m a r l a
i n i c i a t i v a e n este a s u n t o , p r o p o n i é n d o s e ,
c o n l a c o l a b o r a c i ó n de l a s p e r s o n a s a m a n tes de l a c i e n c i a y de l a i l u s t r a c i ó n d e l
país, emprender fructuosamente u n estud i o , q u e a u n q u e l a r g o y c o m p l i c a d o , es de
s u m o i n t e r é s y de fácil r e a l i z a c i ó n , s i , u n i dos todos los q u e se h a l l a n e n c i r c u n s t a n cias y s i t u a c i ó n favorable, prestan s u c o n c u r s o á esta o b r a q u e r e d u n d a r á e n p r o v e c h o de l a c i e n c i a y g l o r i a de t o d o s l o s
colaboradores.
L a i n v i t a c i ó n que el Observatorio hace
e n s i i c i r c u l a r de 31 de E n e r o , es g-eneral
á todos los que p o r a f i c i ó n ó d e b e r se dedican á las ciencias naturales y á cuantos
c r e a n p r o v e c h o s o s y c o n v e n i e n t e s estos est u d i o s p a r a E s p a ñ a . C o n este m i s m o fin
me atrevo y o , a u n q u e s i n t í t u l o s n i a u t o r i dad a l g u n a , á p a r t i c u l a r i z a r el l l a m a m i e n t o
á u n a c l a s e q u e , -por s u s c o n o c i m i e n t o s ,
por s u i l u s t r a c i ó n , p o r s u l a b o r i o s i d a d , por
su i n n e g a b l e y constante a m o r á las c i e n cias n a t u r a l e s y , e n fin, p o r las c i r c u n s t a n c i a s q u e l a r i g e n , es l a p r i m e r a q u e se
h a l l a e n a p t i t u d y c o n d i c i o n e s p a r a des e m p e ñ a r c u m p l i d a m e n t e l a c o m i s i ó n rec o m e n d a d a e n d i c h a c i r c u l a r . A l a clase
f a r m a c é u t i c a m e r e f i e r o , y á los f a r m a c é u t i c o s de p r o v i n c i a s e s p e c i a l m e n t e d i r i j o m i
m e g o , p a r a q u e presten1 su eficaz a u x i l i o
á u n trabajo de h o n r a n a c i o n a l , p o r q u e
se h a l l a i n t e r e s a d o e l b u e n n o m b r e de
E s p a ñ a , y que p o r otra parte, considero
fácil y s e n c i l l o p a r a l o s profesores q u e
residen en los pueblos, que s i n molestia
de n i n g ú n g é n e r o p u e d e n o b s e r v a r e l m o v i m i e n t o de l a v e g e t a c i ó n de sus r e s p e c t i v a s l o c a l i d a d e s , p r o b a n d o a s í q u e .siendo
h i j o s de l a s c i e n c i a s n a t u r a l e s , s i g u e n s o l í c i t o s sus a d e l a n t o s , c u l t i v a n l a b o t á n i c a ,
y q u e c o m o s i e m p r e p r o c u r a n o b t e n e r de
ella para l a n a c i ó n provechoso fruto. U n
b u e n deseo b a s t a á n u e s t r o s c o m p a ñ e r o s
p a r a t o m a r p a r t i c i p a c i ó n e n esta o b r a ,
pues e l s e ñ o r d i r e c t o r d e l O b s e r v a t o r i o
a s t r o n ó m i c o de M a d r i d , s i e m p r e a m a b l e é
i n t e r e s a d o p o r el b u e n é x i t o d é l a e m p r e s a ,
f a c i l i t a r á , a d e m á s de las c i r c u l a r e s y p l a n -
163
t i l l a s , c u a n t o s datos deseen l o s q u e q u i e r a n
c o a d y u v a r , a p a r t e de q u e las r e g l a s ó a d vertencias que contiene l a c i r c u l a r , que á
c o n t i n u a c i ó n trascribimos , son claras y
precisas p a r a los p r i m e r o s ensayos, por
m á s que l a e x p e r i e n c i a m o d i f i c a r á a l g ú n
tanto el p r o c e d i m i e n t o .
« A d v e r t e n c i a a y preceptos que se han de seguir p a r a el estudio fonológico.
1. a A n t e todo c o n v i e n e d a r l a d e f i n i c i ó n del l u g a r donde las observaciones
f o n o l ó g i c a s se e f e c t ú e n , p o r s u l a t i t u d y
l o n g i t u d g e o g r á f i c a s , en grados y minutos
y por su altitud, en metros. S i n m á s que
c o n s u l t a r u n b u e n m a p a de E s p a ñ a p o d r á n
d e d u c i r s e l o s v a l o r e s de l a l a t i t u d y l o n g i t u d ( c o n respecto a l m e r i d i a n o de M a d r i d ,
ó de c u a l q u i e r otro c o n o c i d o l a s e g u n d a ) ;
y de las i n d i c a c i o n e s d e l b a r ó m e t r o se desp r e n d e r á e l de l a a l t i t u d , s i p o r o t r o m e d i o
n o fuese y a c o n o c i d o , ó n o h u b i e r e p o s i b i l i d a d ó f a c i l i d a d de d e t e r m i n a r l e . E l d e s c o n o c i m i e n t o de estos d a t o s n o s e r á ó b i c e ,
s i n e m b a r g o , p a r a que de las o b s e r v a c i o n e s
f e n o l ó g i c a s se p r e s c i n d a ; p u e s l o d e s c o n o cido hoy p o d r á llegar á conocerse m a ñ a n a ,
y el trabajo, p o r de p r o n t o i n c o m p l e t o e n
a l g ú n concepto , completarse m á s tarde
en t é r m i n o s satisfactorios. A l a definición
m a t e m á t i c a de l a l o c a l i d a d
convendrá
a g r e g a r u n a r e s e ñ a ó m u y s'ucinta n o t i c i a de sus c o n d i c i o n e s t o p o g r á f i c a s , a g r í c o l a s y forestales. Y s i respecto á l a s t e m peraturas extremas, mensuales ó anuales,
á q u e se h a l l a s o m e t i d a , á l o s v i e n t o s d o m i n a n t e s e n l a c o m a r c a y a l r é g i m e n de
las l l u v i a s que l a f e r t i l i z a n , p u d i e r a a g r e g a r s e t a m b i é n a ' g o , c u a n t o se a ñ a d i e s e estaría m u y e n su lugar y sería interesantísimo.
2. a L a s p l a n t a s e l e g i d a s c o m o objetos
de o b s e r v a c i ó n n o d e b e n p r o s p e r a r en c o n diciones excepcionales, sino criarse y v i v i r
al aire libre ó expuestas á l a s vicisitudes,
favores é i n c l e m e n c i a s d e l c i e l o , m á s c o munes ó frecuentes.
3. a A las p l a n t a s a g r u p a d a s e n g r a n des m a s a s , y ü n a s p o r o t r a s d e f e n d i d a s ó
influidas, deben preferirse las que v i v a n
164
LA FARMACIA ESPAÑOLA.
dispersas ó desparramadas por los c a m p o s
e n c o n d i c i o n e s de v e n t i l a c i ó n y asoleo perfectas, y á l a s m u y j ó v e n e s ó r e c i e n t e m e n
te t r a s p l a n t a d a s y a r r a i g a d a s , las y a e n l a
p l e n i t u d de l a v i d a , s a n a s y v i g o r o s a s .
4.a
A u n q u e á las plantas cultivadas c o n
e s p e c i a l e s m e r o (en h u e r t a s ó j a r d i n e s ) deb e n p r e f e r i r s e las s i l v e s t r e s (en e s p l a n a d a s
ó v a l l e s , l a d e r a s y m o n t e s ) , t a m p o c o de l a
o b s e r v a c i ó n se e x c l u i r á n e n a b s o l u t o l a s
p r i m e r a s . L o q u e d e b e r á h a c e r s e , en este
c o m o e n otros m u c h o s c a s o s a n á l o g o s de
d i f í c i l y a r r i e s g a d a i n t e r p r e t a c i ó n , es a g r e g a r á l a e x p r e s i ó n c o n c i s a de los h e c h o s
l a s c o n v e n i e n t e s e x p l i c a c i o n e s , p o r v í a de
a c l a r a c i ó n ó nota, para que r u e d a n apre c i a r s e e n s u j u s t o v a l o r y d i f e r e n c i a r s e de
a q u e l l o s otros de s u e s p e c i e , c o n los c u a les i n a d v e r t i d a m e n t e p o d r í a n de lo c o n t r a rio confundirse.
. 5.a
C o m o de p r i n c i p i o de l a floración
se a n o t a r á el d í a e n q u e l a p l a n t a se p r e sente s a l p i c a d a de flores, y n o p r e c i s a m e n te a q u é l e n q u e , r e b u s c a n d o c o n a f á n , se
c o l u m b r e e n e l l a u n a s o l a flor, a c a s o n o
b i e n a b i e r t a ó desplegada t o d a v í a . De las
d i s t i n t a s fases d e l f e n ó m e n o , desde que se
i n i c i a h a s t a q u e l l e g a á s u c o m p l e t o dese n v o l v i m i e n t o , no h a y i n c o n v e n i e n t e en
q u e p o r n o t a se d e n c u a n t a s e x p l i c a c i o n e s
ó n o t i c i a s se c o n s i d e r e n n e c e s a r i a s , s o b r e
t o d o c u a n d o e l s e ñ a l a r e l d í a i n i c i a l de l a
floración
sea p o r e x t r e m o d i f í c i l .
ó arbusto) r e a p a r e z c a n d e s n u d a s , p o r l a
c a í d a c o m o de u n t e r c i o ó u n a m i t a d de l a
h o j a que a n t e s l a s e n v o l v í a y e n g a l a n a b a .
Lista de los nombres castellanos de las plantas á que pueden referirse las observaciones
fonológicas.
A b e d u l , abeto rojo ó d e l N o r t e , abeto
ó p i n a b e t e , a c a c i a de flor, a c a c i a de tres
p ú a s , a c e b o , adelfa, a g r a c e j o , á l a m o b l a n co, albaricoquero, alerce, a l g a r r o b o , a l i gustre, aliso, almendro, almez, árbol del
a m o r , arce b l a n c o , a r c e c a m p e s t r e , a r r a yan, avellano, azucena blanca, belladona,
boj, carpe, c a s t a ñ o c o m ú n , cebada, centen o , c e r e z o - a l i s o ó de r a c i m o , c e r e z o s i l v e s tre, c h o p o l o m b a r d o ó p i r a m i d a l , e n c i n a
c o m ú n , e n d r i n o , enebro, espino albar,
f r a m b u e s e r o , fresno, g a r b a n z o , g r a n a d o ,
grosellero, g u i n d o , guisante, haba, haya,
higuera, higuera chumba, jara común, j u día ó abichuela, laurel c o m ú n , lila, lluvia
de o r o , m a d r e s e l v a , m a n z a n o , m e m b r i l l o ,
m o r a l c o m ú n , n a r a n j o , n a r c i s o de los j a r dines, n í s p e r o , n o g a l , olivo, olmo, palmera, palmito, peral, pino negral, pino piñonero, pino silvestre, albar ó rojo, pinsapo,
r e t a m a c o m ú n , r e t a m a de e s c o b a s , r o b l e
albar, roble, roble c o m ú n , romero, salvia,
s a ú c o , s e r b a l de c a z a d o r e s , tejo, t e m b l ó n ,
tilo, toxo, v i d .
Y c o m o de l a desfoliación, a q u é l e n
L a lista anterior comprende las plantas
q u e a b r a z a n l a s de A l e m a n i a "y F r a n c i a ,
a m p l i a d a c o n otras p r o p i a s de E s p a ñ a , porel. e m i n e n t e b o t á n i c o D . M á x i m o L a g u n a :
sobre e l l a p u e d e n h a c e r s e l a s o b s e r v a c i o nes f o n o l ó g i c a s , p e r o n o e n s u t o t a l i d a d ,
s i n o en m u y m í n i m a p a r t e , á c o m o d i d a d
y g u s t o de los o b s e r v a d o r e s ; ó c u a l e s q u i e r a
otras, en ella o m i t i d a s p o r o l v i d o , p o r d i ficultad
de s u b u e n a o b s e r v a c i ó n , ó p o r
d e s c o n o c i m i e n t o de l a s p r o d u c c i o n e s v e g e tales e s p e c i a l í s i m a s de u n a ú o t r a r e g i o n
excepcional.»
q u e á i m p u l s o de s u a v e b r i s a , ó de c a m b i o
u n p o c o v i o l e n t o de l a t e m p e r a t u r a , c o m i e n c e n á d e s p r e n d e r s e las h o j a s e n a b u n d a n c i a tras el c a m b i o d é c o l o r a c i ó n y com o desecamiento general del f o l i a g e ; ó
a q u é l en que l a s r a m a s de l a p l a n t a ( á r b o l
A l a c i r c u l a r que hemos copiado en s u
parte m á s esencial a c o m p a ñ a u n a p l a n t i l l a c o n registros para las observaciones,
m a r c a n d o c o n i n i c i a l e s los f e n ó m e n o s , y
c o l u m n a s p a r a l o s n o m b r e s de las p l a n t a s
y p a r a fijar ó s e ñ a l a r los d í a s e n que a q u e -
6. a
C o m o de l a foliación se a n o t a r á p a -
recidamente a q u é l en que, contemplada l a
p l a n t a desde a p a r t e , p e r o de n o m u y l é j o s ,
presente y a . e n c o n j u n t o t i n t e v e r d o s o , p r o d u c i d o p o r e l brote de l a s h o j a s y o c u l t a c i ó n e n t r e e l l a s de l a c o r t e z a de las r a m i t a s .
7. a
C o m o de l a fructificación a q u é l en
que l a p l a n t a h a y a y a p r o d u c i d o a l g u n o s
frutos s a z o n a d o s y n o t a n s ó l o u n o , c o m o
por c a s u a l i d a d ó e x t r a ñ a a n o m a l í a ,
8. a
LA FARMACIA ESPAÑOLA.
l í o s se v e r i f i q u e n , d e j a n d o e x t e n s o e s p a c i o
p a r a c o n s i g n a r todos los datos y c i r c u n s t a n c i a s que se c r e a n o p o r t u n o s p a r a a c l a r a r los c o n c e p t o s q u e s e a n n e c e s a r i o s .
JOSÉ SEPÚLVEDA Y LUCIO.
Humanes, 1.° de Marzo de 1883.
SECCION O F I C I A L .
MINISTERIO D E L A GOBERNACION.
D i r e c c i ó n general de Beneficencia y Sanidad.
SECCION CIENTÍFICA.
R E V I S T A D E QUÍMICA FISIOLÓGICA.
Compoaicion del queso Roquefort según el tiempo.
Analizando Blondeau el queso de Roquefort,
dedujo que la caseína desaparece con el tiempo,
formándose notable cantidad de grasa. Esta conversion ha sido contradicha por Brassier, A l . M u 11er, Boussinganet y ú l t i m a m e n t e por Mlle. N a dína Sieber, que analizando tres quesos, uno reciente, otro de un mes y otro m u y viejo, ha hallado:
Queso
fresco,
CIRCULAR.
E l E x c m o . señor ministro de l a Gobernación
me comunica con esta fecha la real orden s i guiente:
«Dada cuenta á S. M . del expediente instruido
en este ministerio en v i r t u d del recurso de alzada interpuesto por D . Cárlos Mallaina, subdele'gado de farmacia del partido de Briviesca, contra
la providencia del gobernador de Burgos, por
la cual fué separado de su cargo; el Rey (q. D . g.),
conformándose con lo propuesto por V . I . y con
la acordada del Consejo de Sanidad, se ha dignado resolver:
I o Que se .reponga en el cargo de subdelegado de farmacia dé Briviesca á D . Cárlos M a llaina, cuya separación no debió llevarse á cabo
sin oir antes á l a junta provincial de Sanidad,
s e g ú n se desprende del espíritu de la ley.
2.° Que el art. 3.° del reglamento para subdelegaciones de Sanidad de 24 de Julio de 1848
se entienda en adelante reformado en el sentido
de que dichos funcionarios no p o d r á n ser destituidos de sus cargos sino en v i r t u d de formación
de expediente gubernativo, del que aparezcan
demostrados culpabilidad, negligencia ó abandono en el desempeño de su cometido, prévia
audiencia del interesado y de l a junta provincial
de Sanidad; no pudiendo por lo tanto los gobernadores civiles hacer uso de las facultades que
el citado artículo les concede s i n l a formalidad
antedicha ó sin que ocurra vacante natural.
De real orden lo- digo Y . I. para su conocimiento y d e m á s efectos.»
L o que traslado á V . S. para iguales fines.
Dios guarde á V . S. muchos años. Madrid 13
de Febrero de 1883.—El director genera^ Pedro
A . Torres.—Señor gobernador de la provincia
de....
165
Caseína
13,72
A l b ú m i n a soluble. 6,93
Grasa
27,41
Agua
49,66
Cenizas.,
1,74
Queso
de uc me.«
Queso
muy viejo.
5,02
20,77
31,23
36,93
4,78
8,53
18,47
40,13
23,54
6,27
E n el sétimo análisis se ha calculado la a l b ú m i n a soluble por el nitrógeno existente, deduciendo el correspondiente á la caseína: el n ú m e ro hallado es muy grande, porque,el queso tiene
productos nitrogenados, formados por l a putrefacción de las materias a l b u m í n ó i d e a s como amo-niaco, tirosina, l e u c í n a , etc.
Es notable l a gran cantidad d« sustancia albuminosa en el queso fresco, qu3 evidentemente
se origina á expensas de l a caseína; esta disminuye con el tiempo, y las materias grasas sufren
p e q u e ñ a variación. L o s resultados obtenidos
relacionando l a composición á 100 p. de materia
secada, son:
Grasa.
Queso fresco
Id. de u n mes.
Id. m u y viejo.
Albúmina.
53,91 por 100 46,80 por 100
49,94 i d .
40,53 i d .
56,14 i d .
'37,76 i d .
E l cambio m á s importante bajo el punto de
vista cualitativo experimentado por el queso, es
la p é r d i d a de agua.
Esludios sobre las materias albumínóideas.
Los trabajos hechos por A . Stutzer se resúmen en lo siguiente:
l.o E l hidrato cúprico recomendado por R í t thausen para precipitar las materias a l b u m í n ó i deas, puede usarse con ventaja para separarlas
de otros cuerpos á los cuales está mezclada en
las plantas, como la arnigdalína, solanína, leucína, t i r o s i n a , asparragina , alcaloides, sulfocianuros, etc. Puede t a m b i é n emplearse para dosificar las materias albuminosas vegetales.
ICO
LA FARMACIA ESPAÑOLA.
2.° Todas las materias albuminoideas se desdoblan por l a acción de la pepsina y ácido clorhídrico en dos clases de sustancias: una soluble
(sintoninas, pectonas, etc.) y otra insoluble con
n i t r ó g e n o y fosforo,, ó sea la n u c l e í n a en proporción exactamente l i m i t a d a .
E l hidrato cúprico necesario para la dosificación se conserva mucho tiempo en presencia de
u n poco glicerina, y en agua con 10 por 100 de
esta materia. L a presencia de la glicerina no i m pide l a precipitación completa de la a l b ú m i n a ,
pudiendo a d e m á s separarse por lociones al tiempo de usarse.
Formación del ácido sulfúrico en el Dolivm Galea.
Los estudios de Bodecker, Troschel, L u c a y
Panceri han demostrado la existencia de ácido
sulfúrico libre en el líquido secretado por el DoKitm Galea L a c o n s t i t u c i ó n a n a t ó m i c a de la bolsa donde se halla el líquido, ha hecho deducir á
Schulce y R . Maly no es una g l á n d u l a , sino u n
reservorio del líquido ácido. Este es incoloro,
opalescente, colora en rojo el tornasol, en amarillo la coralina y ennegrece al azúcar por evaporación. E l acetato de hierro y el sulfocianuro
de potasio se-coloran en rojo intenso con unas
gotas de dicho l í q u i d o . Descolora el azul u l t r a mar con desprendimiento de h i d r ó g e n o sulfurado, y cambia el color violeta de metilanilina en
azul-y luego én verde.. Tiene 0,98 por 100 de ácido sulfúrico libre. No digiere la a l b ú m i n a en
presencia del ácido clorhídrico, n i la fibrina en
solución neutra ó alcalina. Sobre las materias
amiláceas no tiene acción.
E l origen del ácido sulfúrico no ha podido todavía dilucidarse.
Una albúmina cristalina de las semillas de calabaza.
Desde que Marchke probó l a p r o d u c c i ó n artificial de cristales de materias albuminosas, descubiertos por H a r t i g en 1855 en las semillas,
muchos q u í m i c o s se han ocupado del particular,
entre otros Sachsse, W e y l , Schiniedeberg, Barbieri, Eitthausen, Schimper y Drechsel, por los
cuales se ha visto l a naturaleza albuminosa de
los granos de proteina, s u testura cristalina y la
posibilidad de darla forma cristalina primitiva.
GK Grubler se fija en la a l b ú m i n a cristalina de
las semillas de calabaza.
Levigando las semillas reducidas á polvo
grosero por el aceite, y quitado éste por éter de
petróleo y ordinario, se secan los granos de proteina depositados. Tratados en frío por una sol u c i ó n al 10 por 100 de cloruro de sodio, se satura el líquido filtrado de dicha sal. Se precipita
un poco materia proteica coposa separable por
filtración para precipitar por exceso de agua l a
materia a l b u m i n ó i d e a cristalizable.
Para hacerla cristalizar se disuelve recien
precipitada en la cantidad extrictamente precisa
de una solución de cloruro de sodio al 20 por 100
á l a temperatura ordinaria, y al líquido filtrado
se añade agua hasta enturbiamiento, que desaparece á 30°. Nueva adicion.de agua á esta temperatura le enturbia, a c l a r á n d o s e de 40 á 4 2 ° .
Enfriada lentamente l a solución, precipita l a
materia albuminosa en cristales microscópicos
que se lavan con agua, alcohol y éter.
Se presenta en octaedros regulares i d é n t i c o s
á los cristales naturales de la semilla de calabaza, solubles en las sales n é u t r a s y con a l t e r a c i ó n
en los álcalis y ácidos diluidos é insolubles en e l
agua. Secados al aire tienen 10 por 100 de agua,
perdiendo la mitad á 110°: expuesta en aire h ú medo toma r á p i d a m e n t e su agua.
L a solución en l a sal c o m ú n se coagula por
el calor á tanta mayor temperatura, cuanto m a fyor sea la cantidad de cloruro sódico. F o r m a
octaedros la materia albuminosa de su solución
en el bromuro, ioduro y ferrocianuro p o t á s i c o ,
acetato, nitrato y fosfato sódico, cloruro y oxalate a m ó n i c o , sulfato» m a g n é s i c o y cloruros de
bario y calcio. D a n p e q u e ñ a cantidad de cenizas
compuestas de las sales de hierro, magnesia y cal
de la sal empleada para l a disolución é indicios
de cobre y ácido fosfórico: l a cantidad de éste
puede disminuirse mucho por sucesivas cristalizaciones.
L a materia a l b u m i n ó i d e a puede disolver peq u e ñ a s cantidades de magnesia y cal, formando
albuminates cristalizables fácilmente en octaedros.
Formación de ácidos aromáticos en l a putrefacción de
materias albuminosas.
Se aislan los ácidos a r o m á t i c o s hidroxilados
formados en la putrefacción de las materias
albuminosas, tratando el residuo de l a destilación, hasta su tercera parte, por una corriente
de vapor acuoso: los ácidos grasos volátiles y los
aromáticos monovalentes destilan, y los hidroxilados a r o m á t i c o s , ó sean el paraoxifenilacótico
y su homólogo elparaoxifenilpropiónico, quedan
en el vaso destilatorio.
L a cantidad de ácidos fenoles es m u y v a r i a ble y parece estar en proporción inversa de l a de
fenol producida: si l a f e r m e n t a c i ó n se hace a l
aire, el fenol se halla en gran cantidad y en m u y
poca los ácidos fenoles: fuera del aire sucede
todo á la inversa.
Con 2 kilogramos de carne han obtenido E . y
H . Salkowki:
LA FARMACIA ESPAÑOLA.
Duración
de la pulrefaciou.
Dos dias . . . .
Nueve d i a s . , .
Setenta dias.
Fenol
y cresol,
Acido
hidroparacumárico.
0,52 gr.
1,97 »
2,02 »
3,1 gr.
2,7
»
0,56 »
ZACARÍAS ZORZANO.
VARIEDADES.
Contestación a l D r . Rodriguez Santoyo, por *
el D r . D . E n r i q u e R o c a y M a c a n y , profesor
a u x i l i a r de l a F a c u l t a d de F a r m a c i a . (1)
He leido con singular atención el notable trabajo que el ilustrado f a r m a c é u t i c o D r . R o d r i guez Santoyo nos remitió en contestación á las
observa«ñones dirigidas en nuestra humilde crítica á su folleto intitulado «Jarabes», y correspondiendo á su ñneza y deseos, me p e r m i t i r é
breves indicaciones á las suyas m á s importantes,
prescindiendo por consideración á nuestros lectores de las menos vigorosas.
No se comprende el concepto que mereció a l
Dr. Rodriguez la crítica que tuve el gusto de
exponer acerca de su folleto,- cuando la califica
de injusta y supone que empequeñece el mérito
de su trabajo. S i t a l h u b i é r a m o s ihlentado y
tan poco m é r i t o le h u b i é s e m o s atribuido, no le
h a b r í a m o s sujetado á una crítica tan detenida.
L a inmerecida calificación que de ella hace, me
da completa seguridad de que no h a b r á comprendido ó no se ha fijada e n e l a u á l i s i s de su escrito,
desconociendo nuestra tendencia encaminada á
demostrar, como creemos haberlo conseguido,
que sin negar l a importancia que tienen los
jarabes como forma f a r m a c é u t i c a , no tienen la
que en su entusiasmo les atribuye el doctor
Rodríguez , n i pueden adquirirla sobre todo,
mientras repetidas observaciones no dejen fuera
de duda que con l a fórmula de dicho señor ú
otra cualquiera puedan conservarse indefinidamente.
E l D r . Rodriguez asigna á los jarabes en su
primer folleto consistencia viscosa y concentración vária. Afirmamos nosotros que varía también la consistencia, y no sabemos si en l a réplica
se ha figurado corroborar lo que dijo él y negar
lo que dijimos nosotros, dando á entender que
les asignamos concentración fija, lo cual es i n (1) L a imparcialidad nos impone el deber de
reproducir este escrito de nuestro apreciable coleg-a M Sentido Católico en las Ciencias Médicas.
L . R.
167
exacto. Escrito queda todo para el que quiera
comprobarlo.
Acude al Diccionario de la lengua para explicar que los jarabes son siempre disoluciones
de azúcar en líquidos acuosos, y esto es m á s
grueso todavía que si hubiera desconocido las
diferencias entre l a m i e l y la sacarosa. ¿Acaso
se halla siempre conforme el Diccionario de l a
lengua con el tecnicismo de l a ciencia? E l doctor
Rodríguez que sabe, por ejemplo, lo que es l a
afinidad en q u í m i c a , p o d r á ver cómo explica
aquella palabra el Diccionario de l a lengua, y
convencerse de que s i la palabra acuoso tiene
u n significado diferente como tantas otras, l a
palabra afinidad lo tiene hasta contrario como
muchas.
Más a ú n ; el D r . Rodríguez arregla la explica"
cion de la palabra acuoso que da el Diccionario
de l a Academia, añadiéndole un ío^o y q u i t á n d o l e
la segunda m i t a d : y hace bien, porque si llega
á ponerla t a l como aparece en a q u é l , « A C U O S O ,
adj. L o que abunda en agua ó se parece á ella,»
entónces ¡Santo cielo! se hubiera encontrado que
hasta el ácido sulfúrico h a b í a de considerarse
como u n líquido acuoso.
E l enmienda el Diccionario de l a lengua. E n
cambio u n corrector de imprenta le h a b r á enmendado probablemente su defensa, porque notamos m á s de una vez en su remitido manuscrito
que escribe uhas el D r . R o d r í g u e z y en el impreso dice utas.
Dijimos que los diferentes vehículos comunican acciones t e r a p é u t i c a s distintas , y hacen
necesario variar las reglas para su p r e p a r a c i ó n
y c o n s e r v a c i ó n , precisamente para indicar l a
necesidad de clasificar TODO lo que abunda en agua,
y señalar el desacertado empleo de la palabra
acuoso de l a definición del D r . Rodríguez. A s í ,
pues, esto arguye en contra de su definición.
L a Taxonomía farmacéutica enseña que para
clasificar las especies deben buscarse sus analogías en su procedencia, composición, constitución y propiedades. Esto explicará al D r . Rodriguez por q u é consideramos sumamente empíricas
y sin importancia las semejanzas en la manera
de operar, en el fin propuesto, en los c a r a c t é r e s
físicos y en las alteraciones á que están expuestos jarabes y melitos, para que podamos admitir
su reunion en u n sólo grupo.
Debe precederse s e g ú n lo^ m á s rigorosos
principios t a x o n ó m i c o s para que resulten las
clasificaciones lo m é n o s defectuosas posible. Y
nos expresamos así porque el estado actual de
la ciencia no permite hacerlas sin defecto alguno.
P o r esto á u n mejorándolas todo lo posible, nos
tA FÁEMAGIA ESPAÑOLA.
encontramos con una especie ú otra de colocación dudosa, pero no porque no podamos conseguir que resulten perfectas, debemos renunciar
á h a c e r l a s r a c i o n a l e s y á clasificar e m p í r i c a m e n t e .
¿No comprende el D r . Kodriguez que s i el taxonomo no hubiera de atender al n ú m e r o é importancia de analogías podría poner, por ejemplo, el
óceido de magnesio a l lado del ácido t a r t á r i c o por
presentar análogo estado físico?
S i los farmacéuticus antiguos, desconociendo
el azúcar, p r e t e n d í a n preparar jarabes con l a
miel, lo que obtenían en realidad eran melitos
y no jarabes en el sentido que se da actualmente
á esta palabra. S i como afirma el D r . R o d r í g u e z ,
han existido farmacéuticos en época no lejana
que por ser el azúcar impuro ó caro preparaban
los jarabes con miel, faltaban abiertamente á su
deber, si conocían como debían conocer l a naturaleza de ambos, cuerpos. S í e s impuro el azúcar,
medios tenemos de purificarlo, y si es caro, nunca
importa tanto como la salud de nuestros semejantes. L a ciencia no nos autoriza para servirnos
á voluntad de uno ú otro de ambos cuerpos en
u n mismo caso.
Por donde verá el D r . R o d r í g u e z que mientras no presente m á s sólidos fundamentos para
sus n o v í s i m a s ideas t a x o n ó m i c a s , no podemos
admitirlas de n i n g u n a manera á pesar de que
no sepa donde colocar el jarabe de uvas s e g ú n
las clasificaciones raciónalos.
Afirmamos, es cierto, que son m u d á o s los
jarabes altamente descomponibles, pero no lo es
que nos hayamos puesto en contradicción pretendiendo negarlo en otro lugar.
Si á u n antes de demostrarnos l a experiencia
que por el procedimiento del D r . R o d r í g u e z
resultan los jarabes perfectamente conservables,
y a le reconocemos.mérito, con mayor entusiasmo
se lo reconoceremos, cuando tengamos l a demost r a c i ó n de aquella , á m é n o s que antes apareciera
como se nos ha anunciado, un folleto de otro
compañero reclamando l a prioridad de l a f ó r m u la adoptada por el D r . Rodriguez. (1)
Continuando la lectura del l a r g u í s i m o remitido que nos ocupa, nos encontramos con cinco
cuartillas consagradas exclusivamente por el
autor á llamar la atención sobre s u persona, y
en esa operación habremos de dejarle despacharse á s u sabor, puesto que nada de ello nos hemos
permitido poner en tela de juicio.
(1) L a Gaceta de Sanidad 'Militar dice que l a
fórmula que propone el D r . Rodríguez es m u y
parecida á la de Rousseau-Trubert, que en 1877
publicó el Journal de Pharmacie et Chimie.
Afirma m á s adelante que miramos con desden
la dinamizacion y unificación de las dósis de los
jarabes, y esto no es exacto.
Sentimos tener que decir a l D r . Rodríguez
que nuestro cometido no es el de hacer pasar
su folleto n i el de nadie por cosa baladí, sino
el de emitir nuestro juicio como tenemos derecho,
y entendemos haberlo verificado con sinceridad
á conciencia y sin deprimirle, porque no lo hemos hecho nunca. Con m á s r a z ó n que él debemos
sorprendernos de la polvareda levantada con
nuestras sencillas aprociaciones.
R é s t a n o s , pues, desear al procedimiento del
D r . Rodriguez todo el éxito á que aspira, y esperar de aquellos de nuestros colegas que se han
ocupado del segundo folleto del D r . R o d r í g u e z ,
que procederán con la lealtad á que somos acreedores.
LA. F A R M AGIA. E N
C U B A .
DOCUMENTOS OFICIALES.
SE. D . FRANCISCO MARÍN Y SANCHO,
director de LA FARMACIA ESPAÑOLA, Madrid.
Tengo el honor de remitir adjunto copia del
oficio que con esta fecha remito al señor presidente y socios del Colegio de farmacéuticos de
la Habana, para que se sirva V . S. reproducir
al pié de l a letra todo su contenido, que es como
sigue:
«Señor presidente y señores socios del Colegio de farmacéuticos de l a H a b a n a . — A l tener
el honor de remitir á tan ilustrada Corporación
el adjunto estado, en el cual aparecen los farm a c é u t i c o s establecidos en esta v i l l a y su j u risdicción, creo prestar u n servicio á l a noble y
humanitaria profesión del f a r m a c é u t i c o , permit i é n d o m e S S . S S . l a poca modestia en espresarme en estos t é r m i n o s , porque s i bien es verdad que m á s de una vez ha exigido el Gobierno
general á los señores subdelegados del ramo
de esta isla remitiesen á aquel centro u n estado,
poco m á s ó m é n o s en la forma del que hoy nos
ocupa; pero nunca se ha acometido á l a formación de u n p a d r ó n general de f a r m a c é u t i c o s en
el cual aparezcan todos los profesores por sus clases, y a establecidos con oficinas de farmacia
abiertas, ó ya situados por su vejez ó porque
cuentan con suficiente fortuna para no ejercer l a
profesión; u n p a d r ó n general proporcionará á e s t e
centro de farmacéuticos datos oficiales de los que
hoy carece, sabiéndose el n ú m e r o de habilitados
extranjeros que fueron autorizados por el plan del
IA MRMACIÁ ESPAÑOLA.
año de 1842, en el que se les e x i g í a e x á m e n e s
ante el c l á u s t r o de l a F a c u l t a d de F a r m a c i a previo el pago de todos los derechos de las asignaturas y grados. Estos profesores adquirieron
derecho distinto á los del plan de 1863, que varió
de forma sujetándose al a r t í c u l o 169 de la referida ley, por la cual el Gobierno les habilita sin
sujetarse á examen alguno.
A l formar el p a d r ó n referido no faltará quien
haga una respetuosa exposición á S. M . el Rey,
pidiéndole modificación del referido art. 169 del
plan de 1863. E s t a solicitud, dirigida á nuestro
Monarca, informada y apoyada por nuestro digno
presidente y señores vocales, t r a e r á una regularízacion de los habilitados extranjeros sin condiciones y de aquellos que desearen graduarse de
licenciados terminando la carre ra. Por cuya razón
suplico á tan ilustrada Corporación se digne d i r i jir atentos oficios á las 24 subdelegaciones de
farmacia de esta isla para que estos funcionarios
se dignen remitir á ese centro el estado de lo s
farmacéuticos establecidos en sus respectivas
jurisdicciones, que con la recopilación de estos
estados se formará el p a d r ó n general.
»Muy lejos de m í , señores, l a pretension de
sentar un principio de jurisprudencia que ataque
derechos adquiridos de aquellos que obtuvieron
gracias especiales de nuestro Gobierno. Pero sí
creo conveniente, prévio acuerdo general, d i r i giéndose al señor decano de l a Facultad de F a r macia como autoridad científica y que d e s e m p e ñ a
el digno cargo de c a t e d r á t i c o de nuestra Universidad y m á s autorizado que l a humilde opinion
del subdelegado que tiene la honra de dirigirse por
primera vez á una Corporación tan respetable y
llena de indulgencia á los que como yo carecen
de conocimiento en el derecho y legislación vigente
Dios guarde á V . S S . muchos a ñ o s , S a g u á
la Grande, 10 de Diciembre de 1 8 8 2 . — ^ subdelegado, DR. ERNESTO TRIOLET.
SR. D : FRANCISCO MARÍN Y SANCHO.
Suplico á V . se sirva reproducir en su ilustrado periódico L A FARMACIA ESPAÑOLA, el s i guiente oficio:
«He notado con bastante desagrado que continuamente se presentan quejas en este gobierno
contra individuos que ejercen l a facultad de
farmacia sin reunir los requisitos que exige el
plan de estudios vigente, y corno quiera que usted es el llamado en primer t é r m i n o á cortar tales abusos, persiguiendo s i n descanso á los que
indebidamente se emplean en dicha prefesion
Sin derecho á ello, he resuelto recomendarle muy
ÍG9
eficazmente este asunto, esperando de su recomendado celo que lo m i r a r á con l a preferencia
que su índole é importancia e n t r a ñ a , al logro de
averiguar q u i é n e s sean tales intrusos para i m ponerles con todo rigor y s i n n i n g ú n g é n e r o de
contemplaciones el correctivo á que se hagan
acreedores, con extricta sujeción á l a ley.
»Del recibo de l a presente comunicación se
servirá darme aviso.
»Dios guarde á V . muchos a ñ o s . Santa Clara,
Octubre 11 de 1882.»
Madrid.—Sagua l a Grande, Diciembre 8 de
1882.—El subdelegado, D r . Ernesto Triolet.
O T R O O F I C I O . — E l i l u s t r í s i m o señor secretario del Gobierno general me dice en 29 de Setiembre ú l t i m o lo que sigue:
« E x m o . Sr.: E n vista del expediente i n s t r u i do á instancia de D . A g u s t í n Tremoleda y P l a nas, f a r m a c é u t i c o p r á c t i c o , en solicitud de que
se le autorice para ejercer en cualquier punto
de campo de esa provincia, donde no haya farm a c é u t i c o s a c a d é m i c o s establecidos, el excelent í s i m o señor gobernador general, por acuerdo de
27 del actual, se ha servido acceder á lo solicitado, entendiéndose que dicha a u t o r i z a c i ó n es de
carácter provisional y á reserva de lo que • determine el Gobierno de S. M . sobre la consulta que
se ha hecho del ejercicio de los farmacéuticos
prácticos. Y . l o traslado á Y . para su inteligencia y d e m á s efectos.»
Suplico á usted se digne darle publicidad
en su ilustrado periódico para los efectos consiguientes. Dios guarde á V . muchos a ñ o s . Colon,
22 de Diciembre de 1882.-—El subdelegado, leo*
poldo Figue.roa.
O T R O O F I C I O . — E l i l u s t r í s i m o señor secretario del Gobierno general, en c o m u n i c a c i ó n fecha 7 del actual, me dice lo siguiente:
« E x m o . Sr.: V i s t a una instancia presentada
en este centro por D . Francisco J o s é Blandino,
farmacéutico práctico, pidiendo a u t o r i z a c i ó n para trasladar l a oficina de farmacia que tiene establecida en el poblado de Campo Florido, de
esta provincia, al caserío de Itabo en esa del d i g no mando d e V . E . , el excelentísimo señor gobernador general, por acu3rdo de 12 de Mayo p r ó ximo pasado, y.visto que en excitado caserío no
existe n i n g ú n establecimiento de farmacia, seg ú n V . E . se sirve manifestar en su. oficio de 3
del actual, se ha servido autorizar á dicho señor
Blandino para que establezca en Itabo l a oficina
que posee en Campo Florido, con sujeción á lo
prescrito en l a circular del 15 de Diciembre de
LA FARMACIA ESPAÑOLA.
no
1857.»—Y lo traslado á V . para s u conocimiento
y d e m á s efectos.
Suplico á V . S. se digne dar publicidad en su
ilustrado periódico, por convenir así á l a g e s t i ó n
que tenemos presentada al Colegio de f a r m a c é u ticos de l a Habana. Dios guarde á V . S. muchos
a ñ o s . Colon, 22 de Diciembre de 1882.—El subdelegado, Leopoldo F i g m r o a .
CRONICAS.
L a verdad en s u l u g a r . — L o s impacientes,
que nunca faltan, e x t r a ñ a n que el Jurado de l a
Exposición f a r m a c á u t i c a no baya hecho públicos sus acuerdos en los dos meses largos que han
trascurrido desde que se cerró aquel certamen;
y s i bien encontramos natural el deseo de conocer los fallos, y por consiguiente la lista de premios, preciso es que adviertan todos lo á r d u o
de l a empresa, supuesto el buen deseo de inspirarse en l a imparcialidad y en l a m á s recta
justicia. Para calificar ha sido necesario estudiar
primero los objetos expuestos, hacer d e s p u é s
otro estudio m á s espinoso, el estudio de comparación; y realizados esos trabajos preliminares,
indispensable ha sido discutir , y , discutir en
ocasiones á m p l i a m e n t e , para apreciar el m é r i t o
verdadero de los productos exhibidos.
H é a h í por q u é no le ha sido posible al Jurado
terminar sus trabajos en brevísimo plazo, como
deseaban todos y como parecen exigir los impacientes. S i á esto se agrega que deberá aprobar
el Colegio el expediente ya casi del todo terminado, motivos hay para no dirigir á aquel respetable t r i b u n a l cargo alguno. De todos modos,
en esta semana q u e d a r á ultimada la calificación,
s e g ú n nos aseguran personas. que tienen motivos'para hallarse bien informadas.
¡Comparemos!—Acaba de promulgarse en
F r a n c i a l a ley que suprime los sueldos á los
médicos inspectores de aguas minerales. H é
a q u í los dos a r t í c u l o s que comprende:
« A r t . I.0 E l empleo de médico inspector de
los establecimientos de aguas minerales naturales no da derecho á ninguna r e t r i b u c i ó n n i del E s tado, n i de los dueños de los establecimientos.
» A r t . 2.° Quedan derogadas todas las disposiciones legislativas contrarias á esta ley.»
E n mala ocasión ha salido 'á luz l a ley mencionada. ¡ A q u í que tan aficionados somos á
copiar la legislación extranjera! A r g u m e n t o de
fuerza para los diputauos que se proponen tomar
parte en los debates de l a ley de Sanidad.
B i e n v e n i d o . — H a regresado á Madrid, com-
pletamente restablecido de su grave enfermedad^
nuestro estimado amigo y compañero el doctor
D . José F o n t y Martí. E n Cartagena, donde ha
permanecido u n mes^ fué invitado por la A c a demia médico-farmacéutica de aquella ciudad
para dar una conferencia. Eligió el S r . F o n t para su discurso el i m p o r t a n t í s i m o tema siguiente: « E s t u d i o de los compuestos de antimonio no
bien definidos;» y s e g ú n dicen los periódicos locales, hizo gala nuestro estimado amigo de sus
profundos conocimientos q u í m i c o s y de su notoria competencia en l a p r á c t i c a profesional,
consignando i m p o r t a n t í s i m o s detalles y poniendo en claro aquellos puntos t a l cual dudosos^ que
á las veces ocasionan molestias y á u n disgustos
en las relaciones profesionales entre médicos y
farmacéuticos. E l erudito discurso del Sr. F o n t
mereció del numeroso público muchos aplausos,
m o s t r á n d o l e la Academia su agradecimiento sincero por haber aceptado galantemente la i n v i t a ción.
Felicitamos al S r . F o n t por haber obtenido el
completo restablecimiento de su salud, y también por el brillante discurso pronunciado en l a
Academia referida.
E x c i t a c i ó n . — « H a llamado no poco l a atención—dice E l Siglo Médico—entre cuantos extrañ a b a n que no hubiese presentado y a s u dictámen al .Congreso la comisión nombrada para i n formar acerca del proyecto de ley de Sanidad,
aprobado por el otro Cuerpo colegislador, el que
en l a sesión del martes a n t e ú l t i m o , el digno ponente de aquella, D r . Martínez Pacheco, rogara
á l a mesa que excitara el celo de l a comisión á
fin de que, presentando cuanto antes el dictámen, pudiera discutirse éste en la actual legisl a t u r a . — E l deseo del S r . Martínez Pacheco no
puede ser m á s noble, y se halla inspirado s i n duda en el de la clase m é d i c a ; mas no por eso es
menor la e x t r a ñ e z a que su ruego ha causado á
quienes no entienden en achaques congresistas.
U n ponente de una comisión pidiendo que ésta
dé d i c t á m e n , equivale á decir que, ó la comisión
no se r e ú n e , ó que sus individuos se han afiliado al partido obstruccionista, si vale la frase.»
Se ha ido en poco tiempo demasiado lejos; se
advierte ahora lo fatigoso de tan r á p i d a marcha,
y se da en el extremo contrario, en l a quietud
absoluta. ¿No le parece al colega que hubiera
sido preferible hacer las cosas bien desde el p r i mer momento, sin exageraciones y conteniéndose dentro de los l í m i t e s precisos de lo razonable
y de lo justo? E s m u y fácil caer cuando se marcha por terreno resvaladizo y m a l seguro... S i el
proyecto no llega á ley se deberá á los que han
M
FARMACIA ESPAÑOLA.
pedido demasiado, y á ellos tendremos que agradecer este servicio, aparte la buena i n t e n c i ó n y
el excelente deseo de todos.
Proyecto.—Hé a q u í lo que proponen los m é dicos y farmacéuticos del partido de Vilialpando
(Zamora), en un escrito que dirigen á los subdelegados, y en general á la clase médico-farmacéutica.
«I.0 Reunirse inmediatamente por partidos
judiciales, deponiendo cuantas diferencias entre
vosotros pudieran existir, y redactar exposiciones y dirigirlas sin p é r d i d a de tiempo al Congreso de los diputados.
»2.0 Nombrar dos representantes de la clase
médico-farmacéutica del Senado, otros dos del
Congreso y dos ó tres directores de los periódicos de toda clase, que conferencien con el excelentísimo señor ministro de la Gobernación, orillen las dificultades que pudieran existir para
que se emita dictamen y se ponga á discusión,
y gestionen s i n levantar mano cuanto sea necesario hasta conseguir las aspiraciones de la clase
médico-farmacéutica.
»La candidatura que os proponemos, por ser
la nombrada por nosotros, es la siguiente:
DSenadoi-es.—D. J u l i a n Calleja y Sanchez y
D . Santiago Conzalez E n c i n a s . •
»Diputados á Córtes.—D. Modesto Martinez
Pacheco.—D. D á m a s o Merino.
^Directores de periódicos.—D. Matías Nieto
Serrano (Siglo Médico).
»D. J u a n Cuesta y Ckerner (Correspondencia
Médica).
»D. Ladislao Valdivieso (Jurado Médico).»
»D. Vicente M a r t i n de A r g e n t a (Semanario.)
»3.0 E x c i t a r á l a prensa profesional á que
en sus columnas haga ver al Gobierno l a necesidad de dicha ley, su importancia y de que no
sólo no es gravoso al Estado, como aseguró E l
Correo, sino que ha de proporcionar algunos
rendimientos, y que á u n cuando saliera grabado
el presupuesto general con su planteamiento,
nada es caro cuando se trata de la higiene y
sanidad de una nación.»
Nos parece perfectamente, pero ¿ no sería
mejor que se redactase u n proyecto viable y
en condiciones tales que subvenga cumplidamente á las necesidades de la higiene y de la
salubridad pública? Venga, venga pronto una
ley siquiera mediana; pero, por Dios, señores,
no echen ustedes al mundo el proyecto enjendrado en condiciones tan desfavorables.
R e c t i ñ c a c i o n .— E n eí n ú m e r o a n t e ú l t i m o
copiamos de u n periódico de Barcelona u n suelto
referente al Colegio de f a r m a c é u t i c o s de aquella
17Í
capital, y en el cual se daba cuenta de las d i v i siones que trabajan á la respetable .Corporación.
Por conducto m u y autorizado hemos sabido
que realmente no hay allí desunión alguna,
pues á lo sumo existe criterio distinto en l a
apreciación de hechos concretos, lo que es i n evitable en corporaciones compuestas de m á s de
setenta individuos. Hacemos con mucho gusto
esta rectificación , y no hay para q u é decir lo
que nos agrada que el Colegio susodicho, dejando á u n lado las cuestiones personales, se consagre á recabar para la clase cuanto redunde
en su beneficio. Por lo d e m á s , acostumbrados
á tratar las cuestiones profesionales con la mayor
imparcialidad, claro es que en la ocasión presente nos limitamos á lamentarlas disensiones que,
s e g ú n dicen, mantienen desunidos á los farmacéuticos de Barcelona. N i debemos hacer otra
cosa, n i en ú l t i m o extremo armoniza con nuestro carácter tomar parte en discusiones que degeneran en personales.
E x p o s i c i ó n de V i e n a . — E n el mes de Agosto
próximo se i n a u g u r a r á en V i e n a l a Exposición
farmacéutica internacional. Este certamen se
dividirá en seis grupos, á saber: 1.°, instrumentos y accesorios científicos de uso en la farmacia;
2.°, obras que traten de farmacia y de las ciencias accesorias; 3.°, aparatos y m á q u i n a s para l a
preparación de los medicamentos; 4.°, material
empleado en el ejercicio de la farmacia; 5.°, productos q u í m i c o s , drogas, preparaciones farmacéuticas y , en general, todas las sustancias que
entran en la composición do los medicamentos.
—Se excluyen todas las especialidades farmacéuticas cuya preparación y composición no se ajuste á bases racionales, a s í como todos los remer
dios secretos cuya composición sea ó no conocida.
—6.°, documentos concernientes á l a historia de
la farmacia.
E l local de l a E x p o s i c i ó n o c u p a r á 800 metros
cuadrados.
L a Biblioteca E n c i c l o p é d i c a Popular Ilustrada acaba de repartir el v o l ú m e n n ú m e r o
60, titulado Manual de podas é ingertos de árboles
frutales y forestales, escrito por D . R a m o n Jordan y Morera, ingeniero de montes.
E l Manual de que se trata en nada desmerece
de los d e m á s que lleva publicados la casa editor i a l del Sr. Estrada, por lo cual nos creemos en
el deber de recomendar nuevamente á nuestros
suscritores su interesante Biblioteca. L a suscricion á ésta cuesta una peseta el tomo en r ú s t i c a
y 1,50 encuadernado en tela inglesa, teniendo s u
a d m i n i s t r a c i ó n en Madrid,, Doctor Fourquet, 7.
Además,iá. los suscritores á las seis secciones de
Í72
LA FARMACIA ESPAÑOLA.
que consta la Biblioteca se les regala l a preciosa
y ú t i l í s i m a Revista Popular de Conocimientos Útiles, ú n i c a en su clase que semanalmente aparece
en M a d r i d .
Rioseco.—R. M.—Servido.
Puebla de Sanabria.—J. C.—Id. i d .
Ontoria del P i n a r . — A . C.—Pagado fin Marzo 83.
M u r o s . — J . Y . L . — I d . fin Diciembre 83.
CORRESPONDENCIA
PARTICULAR
DE «LA FARMACIA ESPAÑOLA.»
AIM U J N U i Ü S .
Manzanares.—M. G. Gr.—Pagado fin Diciembre
del 83.
Campillo de l a Jara.—F. C — I d , fin Diciembre
del 83.
Albacete.—A. S.—Servido.
Jeste.—T. M.—Pagado fin Noviembre 82.
Zaragoza.—R. h.—Contestados particularmente.
Castejon de Monegros.—C. C.—Servido.
Barcarrota.—R. M . M.—Contestado p a r t i c u l a r mente.
Briviesca.—C. M . — I d . i d .
Torrenueva.—P. V . Gr.—Servido.
Villanueva de C a s t e l l ó n . — J . V . — S e r v i d o y contestado.
G ñ a t e . — J . L . — S e envió n ú m . 7.
Mondoñedo.—A. A . F.—Pagado fin Diciembre
del 83.
Serón de A l m a z a n . — J . C — I d . fin Diciembre
del 83.
M á l a g a . — Y , R . GK—^ Contestado particularmente.
Velez-Málaga.—S. G . P.—Pagado fin Setiembre
del 82.
Cepeda de la Sierra.—V. A . — I d . fin Diciembre
del 83.
Villafáfila.—H. H . — I d fin Diciembre 82.
C a s t r o - U r d i a l é s . — E . Gr.—Id. fin Diciembre 83.
San Ildefonso. — J . F . — I d . fin Agosto 83.
Sansol.—Gr. P . — I d . fin Diciembre 83.
Benisalen.—S. R . — I d . fin J u n i o 83.
San Pedro de Latarce.—J. P . — I d . fin Diciembre
del 83.
V i l l a n u e v a y Geltrú.—M. E . — I d . fin Setiembre
de! 83.
Puebla de Tribes.—R. T. C.—Id. fin Diciembre
del 83.
Cervera de Pisuerga.—E. M . S.—Id. fin D i c i e m bre 83.
H u m a n e s . — J . S. L . — Contestado, particularmente.
Aguilas.—J. P. F.—Servido.
Hoyocasero.—C. R . — H a sido olvido. Perdone
usted.
Barcelona.—J. C . S. — Contestado particularmente.
B i l b a o . — J . B.—Servido. Cada i n s e r c i ó n 3 rs.
Carrion dejos Condes.—D. B.—Servido.
Olivenza.—J. D.—Pagado fin Diciembre 82.
—PRACTICANTE: Para una farmacia de l a provincia de Valiadolid se necesita u n practicante
bien instruido, que haya salido de quintas y tenga r e p u t a c i ó n . S i desea estudiar, se le d a r á n horas de clase. S i careciese de cualquiera de las
condiciones antedichas es i n ú t i l que escriba.
Para m á s pormenores, dirigirse á D . Pablo Fernandez Izquierdo, Pontejos, 6, farmacia, M a drid.
(2)
—VENTA DE BOTICA: ü n a acreditada y bien
montada botica se vende á plazos; pero será i n dispensable- tener por lo m é n o s m i l duros para
atender ai primero. No se a d m i t i r á proposición
alguna sin esta base. Datos los facilitará D . Pablo Fernandez Izquierdo, Pontejos, 6, M a d r i d .
(2)
IMPORTANTE : P o r marcharse su dueño á M a drid, se vende l a ú n i c a oficina establecida en u n
pueblo de m á s de 1.000 vecinos y que despacha.
4.000 pesetas al a ñ o . Tiene buena titular, y el
pueblo dista dos leguas por carretera del ferrocarril, á donde tiene coche-correo diario, y los
partidos m á s inmediatos t a m b i é n distan dos
leguas, estando enlazado con todos por carreteras. S u precio al contado, 4.000 pesetas. E l
director de este periódico i n f o r m a r á .
(2)
PRACTICANTE: Se necesita uno m u y instruido
en el despacho. D i r i g i r s e á D . F . Bengoa, far,
m a c é u t i c o en Bilbao, indicando la edad y las dos
ú l t i m a s oficinas en que haya prestado'sus servicios.
Í5)
—Por enfermedad de su d u e ñ o se vende una
farmacia en u n sitio c é n t r i c o de esta corte.
D a r á razón, Cruz, 12, S a s t r e r í a .
(:]).
—Se vende una botica n u e v a , bien surtida,
por muerte del boticario, su d u e ñ o , á los veinte
dias de su apertura a l público, en la provincia
de Salamanca, partido j u d i c i a l de A l b a de'Termes y pueblo de Valclecarros. E l precio de venta
se recibirá á plazos ó aTcontado, s e g ú n convenio
m ú t u o entre las partes contratantes. L a persona
que quiera interesarse en dicha compra, puede
avistarse con D . J o s é Navazo, vecino y residente
en Diego A l v a r o , provincia de A v i l a , partido de
P í e d r a h i t a de la Sierra, quien se halla autorizado competentemente para contratar.
— E n sitió casi céntrico de Madrid, y por
razones que se d i r á n , se vende una farmacia.
D a r á r a z ó n , D . Francisco Gonzalez, I s a b e l l a
Católica, n ú m . 33, tienda.
—Se necesifa un practicante instruido en el
despacho para l a oficina de farmacia de don
Ricardo L . Mora en Rioseco (Valladolid.) E n
diclia ciudad hay Colegio de 2.!1 e n s e ñ a n z a y
puede recibirse el grado de bachiller.
(2j
—Se vende una botica en esta córte: informes
en l a redacción de este periódico.
LA FARMACIA ESPAÑOLA.
LA M E D I C A C I O N FOSFÓREA
DEL DOCTOR POQUET.
JAMBE DE FOSFATO DE CAL GEUTIriOSO,
Aprobado por la Roal Academia de Medicina de Barcelona,
por el ilustre Colegio de F a r m a c é u t i c o s y por l a Academia
Médico-B'armacóutica,
Este nuevo jarabe es considerado por muclios
médicos como el medicamento m á s potente para
eurar la tisis, raquitismo, escrofulismo, debilidad, linfatismo y varias afecciones del pecho.
Sustituye al aceite de bacalao, y s e g ú n dictamen
de l a Academia M é d i c o - F a r m a c é u t i c a , reemplaza
con ve ataja á las soluciones de bifosfato y clorhidro-'fosfato de cal, por lo defectuoso de tolerarle los niños y personas débiles. Por indicación de varios facultativos hemos preparado los
siguientes jarabes compuestos:
Jarabe de ácido fénico y fosfato de cal gelatinoso.
Jarabe de arseniato de sosa y fosfato de cal
gelatinoso.
Jarabe de brea y fosfato de cal gelatinoso.
Jarabe de bálsamo de Tolú y fosfato de cal
gelatinoso.
Jarabe de cortezas de naranjas amargas y
fosfato de cal gelatinoso.
Jarabe de digital p u r p ú r e a y fosfato de cal i d .
Jarabe de morfina y fosfato de cal gelatinoso.
Jarabe de protoyoduro de hierro y fosfato de
cal gelatinoso.
Jarabe de quina y fosfato de cal gelatinoso.
Jarabe de quina ferruginoso y fosfato de cal
gelatinoso.
Jarabe de sávia de pino y fosfato de cal i d .
Jarabe de creosota de haya y fosfato de cal i d .
Jarabe de rábano yodado y fosfato de cal i d .
Jarabe de sub-nitrato de bismuto y fosfato
de cal gelatinoso.
Jarabe de subnitrato de bismuto, codeina y
fosfato da cal gelatinoso.
Venta en Madrid: Moreno M i q u e l , A r e n a l , 2,
y Cambio Mutuo E s p a ñ o l . E n Barcelona: D r . P o quet, Asalto, 28; y Sociedad F a r m a c é u t i c a Española, Tallers, 22. Inportantes descuentos al por
mayor
BOLOS
ANTIOASTRlLGICOS;
Contra las indisposiciones del e s t ó m a g o , sean
ó no dolorosas, elaborados con arreglo á l a disposición testamentaria i e D. Francisco M m a zan, f a r m a c é u t i c o que fue' de Cuenca. Las cajas
llevan alrededor l a firma y r ú b r i c a del autor, l a
del licenciado en farmacia Sr. Carrion y l a del
legatario. Se expenden; Madrid, García Oenarro, sucesor de Carrion, A b a d a , 4 y 6; y en v a nos otras oficinas del reino. Caja 24 rs. Depósito
central y único en l a corte: legatario de don
Francisco iUmazau. calle de la L i b e r t a d . 35, 2.°
Descuento desde seis cajas y sea cualquiera el
numero que se demande, 25 po/ 100 ó sea 18 reales caja. (O á 60 ó 90 dias con buenas referencias.)
A dvertencia importantísima.—Los señores farm a c é u t i c o s y d r o g u e r í a s o b r a r á n cuerdamente
i n f o r m á n d o s e a q u í , antes de- aceptar, siempre
que por otros conductos se les ofrezca este me
173
dicamento ó se les hagan proposiciones m á s ventajosas, así como está en su interés el asegurarse por los medios que estimen convenientes, de
las casas que se surten de este depósito para
servir los pedidos, pues circulan y se han remitido á provincias cajas con bolos groseramente
imitados que llevan etiquetas y prospectos i g u a les á las leerítimas.
PREPARADAS POR S. DE ORIVE, DE BILBAO
-»
Precio por ejemplar.
Rvn.
Cls.
B á l s a m o Opodeldoch sólido en frascos de
70 gramos de capacidad presentados
con gran gusto, revestidos de su correspondiente etiqueta é i n s t r u c c i ó n y
con cápsula metálica
. . . . 1,60
B á l s a m o Opodeldoch c l o r o f o r m i z a d o en
frascos de l a misma capacidad y en las
propias condiciones
3
B á l s a m o anodino a n t i - r e u m á t i c o , de acción eficacísima en los dolores r e u m á ticos
•.
5
E s e n c i a de z a r z a p a r r i l l a al Málaga exmeradamente preparada, y de gran concentración siempre diáfana y sin posos
en frascos de capacidad de 135 gramos
de esencia
2,80
J a r a b e de b r o m u r o de potasio y corteza
de naranjas amargas en frascos de 240
gramos de jarabe
6
J a r a b e de l a c í o - f o s f a t o de c a l en frascos
de i d . id. i d
6
J a r a b e de p e p s i n a y corteza de naranjas
amargas en frascos de capacidad de 240
gramos de jarabe
1
J a r a b e de q u i n a f e r r u g i n o s o con corteza de naranjas amargas en frascos de
id. id. id
4,50
J a r a b e de r á b a n o iodado en frascos de
i l . i d . id
4,50
L i c o r de b r e a muy concentrada» superior
al de Guyot, en frascos de 375 gramos
mucho mayores que los franceses
3
Para optar á los precios marcados á cada uno
de estos productos es necesario pedir de cada
uno de ellos ó de todos englobados al m é n o s u n
ciento de ejemplares. ,
Se remiten á todos sitios procurando que los
portes no excedan de 12 á 24 reales los 100 kilos.
Se sirven asimismo productos q u í m i c o s y toda
clase de especialidades nacionales y extranjeras
garantizando pureza q u í m i c a y legitimidad á e
autores, á los precios m á s reducidos y que q u i z á
no se conozcan en E s p a ñ a .
Dirigirse á S. de Orive, Bilbao.
YODURO
Y
YODO
POTÁSICO
JB1SUBL1MADO
DE EXTRAORDINARIA
PÜREZA
Klaborados en la Fábrica de productos químicos de Oviedo.
Se venden en M a d r i d en l a farmacia del representante de la fábrica Sr. Villegas, Gorgnera,
17, Madrid.—Precios ventajosísimos.
LA
174
FARMACIA ESPAÑOLA.
E O O I O N E S D E M A T E R I A FARMACÉUTICAVVE J E T A L ,
r-¿que
.es explican en l a c á t e d r a de esta asignatura en la
F a c u l t a d de Farmacia de M a d r i d , tomadas en l a m i s m a por
el licenciado Pablo Romero García,—Segunda, edición reformada. M a d r i d , 1882.
Se vende á 26 rs. ejemplar en l a p o r t e r í a del Colegio de; \
l a F a c u l t a d de F a r m a c i a de M a d r i d . L o s pedidos Campomanes, 13, farmacia, M a d r i d .
Contra
J).
laslaringi^
tis y bronquitis
1 ^A» crónicas, los catarros
de la ve-rrAfilos pre- •
V
crigaytoda'IIIVparadosde
clase delUkJbrea de
ptiwy Fwo.deMúrcia
^
I
TENIA Ó SOLITARIA
3e expulsa en 2 ó 3 horas, temando
LAS CAPSULAS TENIFUGAS
DE MOREiNO M I Q U E L .
Arenal, 2, Madrid, y principales
farmacias.
60 rs. frasco, y por 65, se remite
¡órtifleado á provincias.
LICOR B R E A -
MÚNEERA.
Tos, catarros pulmonares, garganta,
ó r g a n o s respiratorios, herpes, escrófulas, j d e m á s enfermedades de l a piel,
orina, reumatismo, debilidad general,
primer regenerador de l a sangre.
N O T A . — E l 18 de A b r i l de 1878, hallándose en Barcelona M r . G u j o t , de
P a r í s , le invitamos por la prensa periódica á someter s u licor con el nuestro
ante Academias Barcelona y P a r í s , y no
aceptó.
8 reales frasco.
Venta en todas las buenas farmacias
y d r o g u e r í a s de E s p a ñ a y A m é r i c a .
Autor, Escudillers, 22, Bar.-elona.
MÚNERA H E R M A N O S .
óxido
trado
HIERRO
ÜILIZftOO
«le h i e r r o l í q u i d o conceifié inalterabi® , preparado
en
la
FARMACIA DE ORTEGA.
Es el ferruginoso de m á s a c e p t a c i ó n por ser
f á c i l m e n t e asimilado. Carece del sabor e s t í p t i co del hierro, no produce c o n s t i p a c i ó n , no ennegrece los dientes, y es perfectamente tolerado
por las naturalezas m á s d é b i l e s .
^ \
^
^^ó.
^
^
pasUs 4,8; 5 y 10 r». ea- A
^ \». Jarabes 6. 12; 10 v ^
jSOri. bote,
4*
D e p ó s i t o central: farmacia de Ortega, Leon
13, M a d r i d .
Precio para el p ú b l i c o : M) y 16 rs. fraseo.
Cousider-ible descuento á los s e ñ o r e s farmac é u t i c o s . E l mismo producto, presentado en elegantes cajas con su cuenta-gotas y lujosas e t i quetas y prospectos s i n d i r e c c i ó n de l a farmac i a , podemos cederlo á nuestros comprofesores
con un descuent > de 30, 35 y 40 por 100, s e g ú n
la importancia del pedido, siendo e l pago a l
contado y d¿ su cuenta los gastos de embalaje
y portes.
—ESPARADRAPOS.—Rollo de u n metro por 20
centímetros.
PRECIOS.
Rollo,
Esparadrapo aglutinante c o m ú n . . . 4 reales.
Idem de pez de B o r g o ñ a . .
7 »
Idem de tapsia
7
»
Idem confortativo de V i g o
8 »
Idem i d . i d . y mercurio
... 9 »
Idem de c a n t á r i d a s
8 »
Idem de cicuta
8
»
Idem de contraroturas
9 »
Idem estomaticon
8 »
Idem de jabón
8 »
Idem de ranas simple
,
8 »
Idem i d . con mercurio
10 »
Idem de sebo anodino
8
»
Idem de diaquilon gomado
8 »
Idem de belladona
8 »
Idem estibiado (en s u s t i t u c i ó n de l a
pomada)
16 »
Papel de tapsia, c a n t á r i d a s y pez de B o r g o ñ a ,
al precio de los esparadrapos.
Papel F a y a r d y B l a y n perfeccionado, 4 reales
caja grande.
Moscas de M i l a n , 4 reales caja.
Calle del Stir, número 2, botica.
Imp. de F . García Herrero, Mayor, 119.
LA FARMACIA ESPAÑOLA.
<>t ,
175
•rj I d £ •
, C
00 -
»
13
DE
DE L A
—• O^-O ¡ja
FARMACIA HE OSITUCA
L e o n , 13.—Madrid.
Nutrición completa sin i a intervención de las fuerzas
digestivas del individuo.
PEPTOrU
? ^ »
B P>« ...
•
D E C A R N E * P E P T O N A 'DE L E C H E
(carne de vaca digerida
11
/lecho de vaca digerida
úrtifieialmente).
«
artifieialmente).
Se recomiei\:lan en las convalecencias de larga» onfermeilades, cuando el
estómago no tolera ninguna al i mentación, úlceras gástricas, catarros intestinales, de los niños-con eiitecialidad, debilidad general, tisis, consunción,
olorósis, anemia, y siempre que la nutrición se verifica de una manera ir-
O
P
O o
H o
W _
íi-
O-ff,
g g » »»
S
e
2
«
CB
reo
Ng
!-.J ^is
90
ce
o
i i
O »
i-i ^
fe; CD
o
- P o B
¿= ^ sr.^. B
CD t3' í» es ^ p
o
CD _ p » ^ « ST.
Í SS»^ B tí
Q so
^
es
g w
a» es
Dtí a
. <^ 5. CD. ce
O-
w, P T O M — O T B E m m
\ m m .
PSPT0MA B B Q M í m O S K C S M ^ R A B A .
C H O C O L A T E DE P F P T O N Á .
g ai
Estos productos se preparan eselu. ivamenío en la Furmacia y Laboratorio
• de D . German Ortega, calle del Leon, núui. i :s, JVadrid.
V e n t a por menor en toda;; las Farmacias.
i—• O ce
tss ^ a.
CD ,r
a »
s
o . o o
SB
CO
G R A N CASA INDUSTRIAL
M O B E S f
& GÜLSADEÜKEUIVT
D£¡
B A R C E L O N A .
Única en España para la completa instalación y provision de farmacias y
laboratorios químico-farmacéuticos.
CA8JLE D E I.A BOEÍA, i í U M . 1%.—MADRID.
EXPOSICION
FARMACÉUTICA. N A C I O N A L
S u sucursal de M a d r i d llama la atención de los señores farmacéuticos sobre las tres instalaciones
que figuran en dicha exposición, cuyo contenido les d e m o s t r a r á los ú l t i m o s adelantos de la casa en
b o t á m e n , aparatos y d e m á s útiles necesarios para el ejercicio de aquella profesión, siendo todos de
fabricación española, y cuyas decoraciones en su m a y o r í a son completamente nuevas y exclusivas de
la casa central de Barcelona.
Entre la m u l t i t u d de objetos nuevos expuestos, figuran alambiques y refrigerantes de cinco sistemas diferentes y de las cabidas de 1^2, 1, 2, 6, 8, 10, 12, 20, 25 y 30 litros.
U n gran pildorero universal construido expresamente para l a exposición y en el que pueden
hacerse g r á n u l o s y pildoras de todos t a m a ñ o s .
Varios aparatos completos, destilatorios de Woulf, etc., en disposición de funcionar, los m á s
generales, pero se monta al momento cualquiera otro que convenga.
E n pildoreros, esparadraperos, estufas, prensas, b a ñ o - m a r í a s , aspiradores, cápsulas y peroles de
cobre e s t a ñ a d o , rieleras, soportes, lexiviadores para extractos, corta raices, botiquines, granatarios, etc., etc., figura u n gran surtido de diversos sistemas y formas, a s í como una magnífica cama
mecánica, sistema del D r . Nunell, para operaciones generales.
Pídase en el mismo local de l a Exposición una descripción detallada de todos los objetos expuestos,
que van yacon sus precios respectivos.
LA
176
Pepsina
FARMACIA ESPAÑOLA.
Vegetal
sataia M C i r i s a
Papaya
E n f e r m e d a d e s del e s t ó m a g o , G a s t r i t i s , G a s t r a l g i a s , D i a r r e a s |
i c r ó n i c a s , V ó m i t o s d e l o s n i ñ o s , A n e m i a , C l o r o s i s , etc.
p
Tomar, d e s p u é s de cada comida, un S E L L O M E D I C I N A L o una
cucharada grande de V I N O , J A R A B E , ó E L I X I R .
I Venta por mayor, T R O U E T T E - P E R R E T , 163 y 165, Rue Samt-Antoir.e, PARIS
$¡
EXIGIR EL SELLO DEL GOBlEáNO FRANCÉS. — Deposito en todas las F a r m a c i a s .
CURACION ASECURADA
de todas Afeociones pulEionares,
1 r-"-',
•f^'-
(JPuy-de-JDóme) F R A N C I A .
]
,WA IINÉRAL, ESINEKTEMENTE RECONSTITÜYENTBI'
1 Clorurada sódica, bicarbonatada, arseniealy
\ (28 müligr. de arseniato de sosa, por litro) /
[De medio vaso á tres vasos al dial
durante ó antes de las comidas. )
/ Regenera los n i ñ o s endebles y las(
[personas deMm&a&s.Afecciones de la]
mel y vías respiratorias. ..Empleo/
/usual como bebida ó g a r g a r i s m o s . !
CREOSOTADAS
delDoctorFOUENIEmp
Unicas premiadas
En la -Exposición de París en 1878
EXIJASE LA BANDA DE
GARANTIA FIRMADA
ESCROFULAS, FIEBRES INTERMITENTES
M a d r i d , pormayor- Agencia FrancoHispano-Portuguesa, Sordo, 31. Pormenor: S. Ocana, G a r c e r á , Ortega, boticaMayor, 93 y A t o c h a , 30.
MADRID,
por
mayor,
Sordo,
31.
AGENCIA FRANCO-HISPANO-PORTUGUKSA
Por menor: tí. Ocana, Oortega, l i a r c e r á ,
hotica. Mayor, 93 y Atocha, 30, Garrido,
AVISO Á LOS SEÑORES
MÉDICOS.
L UNION MEDICALA 0 E PARIS
PERIÓDICO DE LOS INTERESES CIENTÍFICOS Y PRÁCTICOS, MORALES Y PROFESIONALES DEL CUERPO
MÉDICO.
SALE
T R E S V E C E S P O R S E M A M A : M A R T E S , JUEVES Y
SABADOS.
Z1 Union Medícale, uno de los periódicos m á s conocidos en F r a n c i a y en el Extranjero es á B
la vez u n periódico y u n libro: u n periódico por la actualidad y rapidez de sus publicaciones; 1
u n libro por la importancia y el valor de sus trabajos, cuyos autores son casi todos celebridades m é d i c a s c o n t e m p o r á n e a s .
PRECIOS DE SOSCfliCIOW,—Para E s p a ñ a : u n a ñ o , 144 reales; seis meses, 76 reales; tres
meses, 40.
Se suscribe en M a d r i d , Agencia-Franco-Hispano-portuguesa, calle del Sordo, n ú m . 31,
Descargar