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íny I. — Vendrell, dijous 13 de Mi de 1897. — Número 26.
irme havíara
ser la i n s a sea acudit á
essent aíxó
vador se r e ras.
nfflXBíísi
DiflRi: DE X cwmuycv/K
tropas se d l hi assocíaa
; de Madrid.
Mercantil de
P. edacció: Teatro, núm. 18, Vendrell,
A-íiministraGió: Xiiclá niJin. 13, baixos, Barcelona.
PñEÜSi Espaofa, I pessetas al mes.-Rotülas, 10 pessetas triiiiestrerExtranger, 121(l,-Oii niimero, 10 céntlms. ñtrassat 15.
sstar á aques£
[icario com á
l i n a n t la r e ¡uguració det
al Weyler se
las poch n u senyor G á n e te d' apreciar
jeguint lo seolavieja coinint en la pronsalsar tant á
t de gran
Jar"
3er la finestra.
ó de la J u n t a
larias y fins se
ñas. Los estu1 gran anima""
May lo catalanismc ha travallat á 1'ombra pera
arribar á la rcalisació deis seus iiicals. Defensor
deis principis honrats que sustenta, ben clars y á
]a llum del sol los va exposar á la Rcyna Regcnt d'
Espanya en sa vinguda á Barcelona y ben clars y
concretament los va donar al país en la Assamblea
de Manresa de i>'c)2.
Cnm allavors digucrem, entencm avuy que han
de quedará cárrech del poder central del Estat cspanyr>l las relacions internacionals. 1' exércit de
mar y térra, las relacions econ''>niicas d' Espanya
ab los demés paíssos, la construcció d' obras públicas de carácter general, !a resol ució de totas las
cuestions y conflictcs inter-regionals y la formació
de! prossupost anvai de gastos, al que dcurán coniribuh-r las regioñs á prbporció de sa riquesa; tot
ab la organisació corrcsponeni y adecuada.
Pero cnteném que correspñn al Poder regional
lo régimen intern de Catalunya, y que ha de constituhirse aquesta mantcnint lo temperament expansiu de sa llegislació y scgons sas ncccssitats y
son modo de ser.
^,142, i3,977y
(Del Maní test de la «Unió Catalanista» del día 16
de Mars de 1897.)
San^ dt'l dia: S a n t P*-rt- K-p-aiat, confr'Si-or, y jínuta Glict^ria, v rg-e y m á r t i r . — « a n t de
demíi: Sa- t Bonifaci, m á r t i r , y ^ a n t a Corona, m á r t i r — Q u a r a n t a h o r a s á Barcelona: Comeiisaii pn la •{rlesia del Hospitul de S a n t Ll nzer. Se d e s c u b r e i x á ias sis del m a t í y 's r e Eervrt á dos q u a r t s de v u v t dn ia t a r d e .
5«a de g r a n é x i t
3^d
^ ,
t á Valladolid.
venut á P a m -
En consecuencia, volém la llcngua catalana
ab carácter oficial y que sian catalans tots los que
á Catalunya desempcnyin cárrechs públichs: volém
Corts catalanas, no sois per estatuhir nostrc dret y
lleys civils, sino tot quant se refcreixi á la organi—
saci''> interior de nostra térra: volém que catalans
sian los jutj s y magistrats. y que dintre de Catal u n y a ' s fallin en última instancia'Is plets y causas: volém ser arbitres de nostra administració, fixant ab entera Uibertat las coniribucions é impostos. y volém, en fí, la tacultat de poder contribuhir
á la formació del exércit espanyol per medí de voluntaris ó diners, suprimint en absolut quintas y
llevas en massa y establint que la reserva regional
forsosa presti servey tantsols dintre de Catalunya.
Aqucst es nostre catalanismc dintre d' Espanya;
aquest es lo nostre regionalismc dins de Catalunya. Aixó es io que volém; per aixó aném; á n' aixó
afribarcm á no trigar gayre.
'^i^á Krí'%M^éMh l i l i i ^ ^ ^
^
PER
apreciar la s i -
FRANCISCO FLOS Y CALCAT
Preti: fi i*ali!i en cai'toné y S en tela.
r>e venda en las principáis llibrerias del Prinipcipat y á
del snior, Hecli, 31, segon, Barcelona.
casa
' ' —"UmJ.í-M.WJf^•'^t'AWSiK^
.^¡•iámmmMmtilékiiiiiÉiíii»immmm
LA
404
RENAIXENSA. — DIARI DE CATALUNYA
pera vendré, á tots los preus y en
tots los districtes de Sant Marti de
Provensais, propis pera fábricas,
tallers y altras oonstmccions.
B o n a r á r a J i ó J . R i v e r a , d e 1 á 55, en lo earrer del Glot, mira. 67.
d e l r n a t e i x poVtS©. T - ' l ó f o t i o 1 .
798.
OS p i t a I ,
¡
as^ceiosia
Fabrica de fanalets
pera iluininacio7is
á la
veneciana.
Gots de vidre de variáis colors,
Banderas, Gallardels y SscutsGlobos aereoí^tálichs.
SerpBDtinas y Confetti (papareis de colors) y altres objectes pera iluminacions y
adornos.
Fochs artificiáis.
Jiis-Dectac
p"ilDllü.a.:r¿.
BARCELONA.
GRAN TEA.TRO D S l . LTCSO. — Avuy dijous. Extraordinaria y fora d' abono fnnció
de gala •lisposada per V Mxf.in Ajunt^ment en honor del Ex-^m. Sr. Marqués de PuldVieja.
La ópera de gran eepectacle del Mtre. Saint Saens SANSONE É DA-LILA..
TEATRO ROMEA. —Avuy dijous. Funci6 organisada per la Associació popular Regioaalista en honor al eminenr, peeta D. Ángel Guimerá ¡Sxit! ¡éxit! ¡ésit! TEBRA. BAIXA. Con"
cert y MESTBK OLAGUBB.—A tres quarts de nou. — tíntraaa. 1 pta.—Al segon 2 rals
Demá Bentífi i del expenedor D. Ramón Joraet. TERRA BAIXA, Intermedi de ball y ¡COMO ESTÁ EL, ARTE!
Dissupte Benefici del reputat primer actor y director D. Enricli Borras. TERRA BAIXA.
Estreno del cuadro dramattch de don Joseph Pau Ribas, JUSTICIA HUMANA y Lo SOMNI DE
LA IGNUCKNCIA.
lili
liili
i|
fcíí
Dium' nge tarde y n i t TBRBA BAIXA y Lo SOMNI DE LA IGNOCENCIA.
En ensaig POBRES D' ESPERIT (i acte Ernest Soler), RIERA BAIXA (parodia de TERRA BAIx \ ) , MARUXINA (3 actes).
TIVOLI—CIRCO acUSSTR^í.—Dijous 13. 1.» funeió de Moda. Extraordinari espectacle. L'ebut de nous artistas Escullits exercicis. Graciosos inteimedis. A tres quarts de
moa Preus de Moda. Palees li'f;0 ptas. Butaca de pista, platea y escenari, 2 pías. Id. de 2.'
clasee y delanteras, 1 pesseta. E n t r a d a 2 rals.
TK.\TRO NOVE rATS.—Comp«nyía Lírica Eí-panyola.—Avuy d-jous —Gran é x i t . 32 representado del m< lodrama lírich d' espectacle en 3 actes deis Srs. Navarro y mestre
Giró, NUESTRÍL SEÑORA DE PARÍS, per las.Srtas. Landy y Gil y ' l e Srs. Alf-ántHva," Querol,
González, Gamero, Seg-ura y Huerva.— 10 cora íions nov-s. — Entrada 2 rals. — • 'iveridres
ííüKfcTRA SEÑORA DK PARÍS. — Lo dissapte estreno de la ópera eepanyola en 4 notes, lletra
de S. TruUol y Plana, mú.-ica del mestre Vives, ARTÚS. — Se despatxa en contaduría pera
las duas primeras representacions.
BLDORADO.-TEATRO DH CATALUNYA. — Avuy d jous estreno á Biir-elona de LA
BODA DE LUIS ALONSO 6 LA NOCHE DEL ENCIERRO, ab assistencia de sos auiors, Srs Xavier
de Bu'-gos y mestre Geroni Giménez.—Altras aplaudí las sarsuelas.—Végis cartells.
Diversions particulars.
TEATRO ROMEA. — Solempne funció teatral organisada per la Associac:ó Popular Reg-ionalisía pera avuy dijous, dia 13, ab la cooperado de las distingidas senjoretas
13
•rens y ©n
t M a r t i d©
. fábricas,
5ÍOI1S.
)Optilar R e g i o ,RA. BAiXA, C o n "
n 2 rals
de b a l l y jCoTERBA
BAIXA,
y Lo SOMNI DE
a de T E R R A BA.I-
•dinari e s p e c t a t r e s q u a r t s de
! p í a s . I d . d e 2.»
— G r a n éxit.—
lavarro y m e s t r e
•ántHi-?.,
Q'ieToi,
xls. — • ú v e n d r e s
en 4 Hotes. Uetra.
coníaduría pera
Bar.-elona de L A
ors, S r s X a v i e r
s cartfclls.
ació P o p u l a r Rejoreías
MAIG
BE
1897
40>
MONTSERRAT S A M P E R E , CLARIS TOUTAIN, y FILOMENA y MERCE C A N A L S ,
e n h o n o r al e m i n e n t poeta E n Á N G E L G U I M E R Á ,
P r o g r a m a . — P r i m e r . 4." r e p r e s e n t a c i ó del nou y a p l a u d i t dram-i de G u i m e r á T E R R A B A I XA.—Seg-on. C o n c e r t 1. Piano, e e n y o r e t a l a m p e r a . — 2. Violí y piano, seuyoreta Ganáis.—
3. Arpa, s e n y o r e t a 1 o u t a i n . 4. Piano, senyoreta Sampere.—Terc»^r. i.o patriótich y s e m p r e
a p l a u d i t moíjólech M E S T R E O L A G U E R . — A dos q u a r t s de n o u en p a n t . — E n t r a d a al seg-on
pis, 2 rals.
V A L E S á pesseta en la «Associacid P o o u l a r Reg-ionalista», Fscn '-Hers-blanclas, 8, p r i mer; El Ing-enio, R a u r i c h , 6j Lüg-a ^e C a t a l u n y a , Rambla de las F i e s , 31, primer; S o m b r e rería Qili, Hospital, IG; Botiga del Vano, Hospital, 19.
Nota. — Lo p i a n o de g-ran q u a h a sig'ut cedit g e n e r o s a m o n t per '.os senyors Cha.'ísaig'ne ,
f reres.
SECció
uminacions y
' abono fanció
s de Polavieja.
DE
POLÍTICA
D e s p r é s d ' b a v e r s i g u í delí; q u e m e s s' h a n d i s t i n e í f • n í e r p e r d r e ia z a v e t a
a i s s e u s l e c t o r s , i' a l t r e d i a 's d e s p e n j á 1' Heraldo
de Madrid
diheni que no voH a d o n a r c o m p r e d e l f u s e í i a m s n t d e i s a n a r q u i s t a s , ^íei-ííi nt d e r e c ó í a s u U a s
b l a v a s d e t e l é g r a f o s q u e 1' e s í a v a n t e n í a n t m e s q u e u n a p a r a d o r d s c o n f i t e r í a á
u n nen que d e m a n a caritat.
T a r t h a c o m p r e s i o d i a r s r r ^ s d r i i e n y q u e n o es g l o r i f i c o n t s i s a n a r q u l s ' a s n i
m e n o s e n t r e t e n i n t s e d e s c r i b i o í JJSS s e v a s d e r r e r a s h o r a s e n ¡a c a p e l i a c o m s' a t u r a
V a v a n s a m e n t d e Ja s e c t a y c o m se la d e s a r m a , t o r n a n í ••• r r e n q u i i i í a í á la g e n t
d e sa casa q u e c s p c u l p a te d e i?s d e s d i t s a s d e la class'.^ o b r ' - 9 ,
T a n t d e b ó , e n c a r e q u e sia i s r c , a r r i b i a l g ú n d í a á c o r : p e n d r e q u £ l o m a t e i x
í e d e t e r s e a b a h r e s e s p e c t s c i e s . N o s o n s o i s i o s suicíd:"i y 'is a j u s i i c i a m í n t s l o
q u e 's d e u r í a p r o s c r i b i r d e i s d i a r i s , q u e a l i r e s y a h r e s cos:.s hi h a q u e n o 's d e u l i a n í a m p o c h e n t r e g a r á ia c u r i o s i t a t p ú b l i c a . L o s g r s o s c r í m s , q u a l r e ? s e n y a
d e s p e n a d e v e g a d e s i n s t l n t d ' i c r J f a c i ó ; l o s espectaci-ís salv.v.j^s a i s q u e 's d o n a
m e s i m p o r t a n c i a q u e al d e s c u b r i m e n t d' u n g r a n r e m e y , s o n la p a s t u r a d e l Heraldo y d' a l t r e s d i a r i s i n d u s t . r i a l s , q u e , a b t a i d e s a t i s í t r / a í a o y d a n o v e l e r í a ,
n o s' a t u r a n d e v a n t d e c a p c o n s i d e r a c i ó .
Y n o p a r l é m deis espectacies tristíssims presenciats oer B a r c e l o n a , per C á d i z y a l t r e s p o r t s d e m a r , q u e rxíesos e n d a r r e r a n o d o n a v ^ o i' a b a s í p e r o d e s o l a r
J a m i i i a s y a r e n o 'i d o n a n p e r a d a r e n t r a d a á v a p o r s pler,:i d-j j o v e s J n ú í í l s p e r l a
g u e r r a y p e í t r a v a l l . L o q u e e r a p e r l o s p a r e s y m a r e s í o n t d e d o l o r s . Jo q u e
p e r a '!s h o m e s p e n s a d o r s y c r l s i i a n s e r a u n a s a n g r í a \oú.^i\, e r a p e r V
Heraldo,
corrí p e r t s n t s a l t r e s , u n d i a n-é:- d e fesía m a j o r , u n a ÍÍU-- - d i o i a cte ; v - t ' a , u n a
m á q u i n a c e n c u n y a r d o b l e í a s d-; c i n c h d u r o s , q u i n soro'ú i n ^ r a í ¡í' cí=f;av'dn a b
u n a l o c a í a v u l g a r y u n s q u a n u ; v i v a s d o n a t s d e v a n t d'.'is ., ^e t e n í a n >-; ''voví t a c t
á ia vora.
M o l í t a r d a r á n á p o s a r e n í -; ^i'-ícnt l o s d i a r i s r o t a t l u s . \ r a í a n l o d;:=ir!':eniat
n c r e n ! / ! ó J - ^';s d e b i l i p e r f u s e l l a m e n t m e s ó m e n o . s ^- d-jiná e x p l o t a r á n u n
t a t s h u m a n a s . D ' a n a r q u i s n - ' : V d e m a m b i s s o s n e com-.- :•• n j;í á e s t a r l i p s . L o s
?,US n o s u r t i a l g u n a
a m a ' " J a a conn i s s c o i s a i s pa;. : s o s . P i r o , q u é d i a n t r e s e '
a l t r a m e n a d e m a i a p a r e n i s , p-ir p o c h q u e l a s p i u j a s t50> « i a d í n . . V i v s n í á S u i s s a , v i v i n í á H o l a n d a ó á S u e c i ? , p a i s s o s p e n s a d o r s v •^m-^ms d e Sas c o s a s ú t i l s ,
36 ' n v - a r í ; a u n feix p e r a p u b H r a r b i Heraldos
ó Liberáis.
Paro á EsDí-va?
M & r u r e s l i n g u é t n t o r o s y p t i o í a s , e l e c c i o n s y f á b r i c a s ó.c i . i b a c o , c o : o a i a s y
I-'^^WS'Í^.
'i)3«?P£!^.'wr'si'i;'
406
L A REÑAIXENSA — D I A R I DE CATALUNYA
colonials no mancarán tións per fer estellas. Q a a n no será un mort serán deu
feriis; quan no sian garroiadas, serán cops de martell ó las m á q u i n a s que preñen la/eyna de las cigarreras; q u a n no serán los soldats los que s' e m b a r q u i n ,
serán los empleáis que van á plantar las filas d' una altra guerra. Y q u a n n o ,
sempre tindrán aquell reconet d' Andalusía, aquell planter de llagosta y de
mandra, aquell niu de la fam que cada any nos deshonra devant de la E u r o p a
civilisada.
lliii
.- >]
iSal'
I
Las eleccions municipals han sigut, per tot arreu, lo que en general son,
sempre en lo felís país que disfruta de dit régimen mes Iliberal y mes d e m o c r á ticb d' E u r o p a , com nos deya 1' eminent e x - t r i b u n o don Emili Castelar.
Los diarJs ministerials prou que bo d i u b e n . Lo eos electoral ha demostrat
de nou la confiansa extraordinaria que te en Tactual Gobern y en lo p a n i i conservador. Lo triomf de las candidaturas conservadoras ó mixtas de canovins y
fusionistes proba fins á la evidencia, segons ells, quina es la opinió general
respecte á la direcció política del país, y quinas ideas y quins homes son los
que aquest prefereix.
Vaja, j a b o sabém. Quedém enterats. Sobreiot á la nostra térra es aquesta
una veritat de discussió impossible. Lo que podíam calcular, donat lo m o v i ment nou d' ideas, y sobretot teníam que deduhir de lo que succebeix en las
mes icnportants corporacions de Catalunya, era q u e aquets partits
triomfadors
no comptan ja ab I' élite intelectual, factor sempre u n deis mes importants en
tota Iluyta política. Del fet de no haver comptat may ab las massas y de teñirlas
ara mes que may allunyadas y retretas, nc deduhían que no havía de ser lo n ú mero lo que 'is hi proporciones la tersa. N o obsiant, se veu que 'Is conservadors y 'Is fusionistas han guanyat á Barcelona las massas que 'is altres partits,
u n dia populars, han perdot, y que altres no han pogut encara atraures. Si n*
arriba á teñir de sort lo partit conservador!
La indiferencia extraordinaria del eos electoral, la d e s a n i m a d o deis colegís^,
que sembla a u m e n t a r en lloch de minvar cada vegada que hi ha novas eleccions, no 'Is hi diu res ais optimistas conservadors; es ciar, si com mes indiferenis los electors se mostrin y menos gent vagi á votar, mes fácil es obtenir las
notables majorías los milers de vots ab q u e s' ha tet Uuhir los triomfs electorals
deis mes amichst
Y aJxís aném passant, tan guapament ells, tan malament los altres. Sense
comptar ab cap deis elemenis necessaris pera una Iluyta leal, y sí tantsols ab la
forsa que dona ia protecció gubernamental, los ministerials van seguint tan satisfets lo seu camí, sense reparar en 1' indifereniisme y '1 despreci ab que la
opiniá contempla son fet. Pero no podrá durar aixó gayre: las novas corrents
cada dia s' engroixeixen, y han d' acabar ben avlat pera emportarse avall, avall,
tantas miserias y tantas farsas.
H e m Uegit en la revista llenguadociana Mount-Segur
q u e 's publica en lo
pais de F o a i c h y de Lauragnes u n valent elogi del missatje deis catalans al Rey
deis belens. Copia alguns fragments del esmentat document y del discurs p r o nunciat en T acie de sa entrega per lo Dr. R u b i o y Lluch, y 's fa seu 1' csperit
q u e va informar aquell acte tant slgaifícatiu. «Nous agrado, diu, á n o u s a u s
: serán dem
as que p r c ;en b a r q u í n ,
{ quan no,
agosta y de
: la E u r o p a
;eneral son.
:s d e m o c r á elar.
a demostrat
0 pariit con«
canovins y
nió general
rjes son los
a es aquesta
lat lo tnovi:beix en las
triomfadors^
nporíants en
y de teñirlas
de ser lo n ú Is conservaItres partits,
raures. Si vC
1 deis colegís,
novas elecnnés indife5s obtenir las
mis electorals
altres. Sense
lantsols ab la
eguint tan saci ab que la
ovas corrents
íc avall, avall,
¡ publica en lo
latalans al Rey
si discurs p r o seu r csperit
i u , á nous a u s
13 DE MAIG DE 1897
407
q u e lutam tabe per lous drets de nostro patrio...» y acaba dihent «}Pople d' O c ,
ausis lous Catalans!»
Es molt notable la idea patriótica que domina en aquesta revista, de segur
desconeguda á Catalunya. E n una poesía firmada per Perbosc s' hi llegeix, e n tre altras, la següent valenta estrofa:
Se lou país d' Oc es estad
vincud, p'r acó soun Verbe existo;
sem un pople mal counquistai,
malgrat sies cents ans de connquisto.
Y segueix parlant del Paris tout-engoulaire
y malehint la obra centralista.
Nos alegrém molt d' baver descubert aquesta veu germana que predica dins
la Fransa com algunas altras companyas sevas y nosiras, lo desvetllament de la
antiga y gloriosa nacionalitat.
E n certs indrets d' Espanya podrán mirar ab despreciativa indiferencia 'Is
avensos que aixís en I' ordrc moral com en lo material se succeheixin á Catalunya; podrán ser refractaris ais mateixos considerantlos impropis pera son carácter y naturals inclinaclons, pero que saben aprofitarse de tot lo que sobra en
los demés paíssos y fins en lo nostre, no 'n tením cap dupte.
Vejis ab quina fruició parla un periódicb de la ciutat de las pansas y del e s tadista senyor Cánovas d' una i n n o v a d o allí portada per gent de la nostra
térra:
«Desde que las «señoritas» toreras estuvieron en nuestra población, trabajando en la plaza de toros, algunas jóvenes malagueñas desearían, cansadas de
la costura, cambiar la aguja por la espada y la muleta.
Y desde entonces vienen ensayándose, decididas, según parece, á que haya
toreras de Málaga como las bay de Barcelona.
T o d a s las tardes, según nos dicen, ensayan en el corral, estensísimo, de u n a
casa de la Ribera de G u a d a l m e d i n a .
Son tres, y como todavía no se atreven á que les echen un novillo de verdad, hace de toro el novio de una de ellas, que se casará si su futura se hace
célebre y gana mucho d i n e r o .
Los episodios con este motivo son muy «movidos» como pueden s u p o n e r
los lectores,
Ayer la corrida p u d o acabar m u y mal, y por eso nos hemos enterado del
suceso.
El que hace de toro dio una cornada, digo u n cabezazo, á una de las jóvenes toreras, pegándole en el pecho con tanta fuerza que la pobre cayó al suelo
como una pelota.
Levantóse á poco indignada, y le dio tal bofetada al causante, que éste rugió
como u n toro de verdad cuando le sientan mal las banderillas.
La novia montó en cólera y arremetió furiosa contra la que había pegado á
su amante, y las dos lidiadoras se agarraron de las trenzas, mientras el corral
se llenaba de curiosos, que reían á carcajadas.
Al fin se decidieron á separarlas, para que no se quedasen «sin coleta», y el
episodio cómico-trágico no tuvo otras consecuencias.»
Ja tenim per segur que desde ara 'ns hem guanyat la considerado deis a n dalusos. ¡Loor y gloria á las senyoretas toreras de la BarcelonetaÜ
,,,,*«Wp!MtfKiaM¿*'fe^^
408
L A RENAIXENSA — DIARI DE CATALUNYA
TEATRO R O M E A DE BARCELONA
Terra,
I3<.'
ifp'
Tbai:s:a
H a sigut estrenat á Barcelona '1 drama Terra baixa, de don Ángel G u i t n e "
rá, obtenint un éxii verdaderament graodtós.
Conegudas com eran las bonas cualitats de la obra per haverse aquesta i m prés y pubücat cnolt avans de que sigues estrenada, no podía esperarse menos,.
E n ella se 'ns revela t b tota sa potencia creadora 1' autor ilustre de Mar y cel,
l o qui tractant lo drama etern del a m o r sao remontarse á alturas ahont tant
pocbs arriban, lo qui ab ductilitat sorprenent lo mateix evoca figuras llegendarias que produhcix cuedros típichs d' encisadora bellesa. Lo Guimerá de Terra
baixa es en lo fons lo mateix G u i m e r á de Mar y cel; lo mateix vigor; lo m a teix realisme shakesperiá en las frases, la mateixa elevació en los sentiments
q u e animan sas obras. No li basta ser h u m a en lo desenroiUo de la acció: li es
precís despertar 1' ánima á un ideal sublim de pau y d' amor; mes aquest ideal,
si 1' evoca 'I poeta, es sense esfors de cap mena, es ab lo sol espectacle de la realitat, es peí natural etecte de las passions que ó revolcan al borne sobre '1 fanch
de la térra ó 1' aixecan srran de son Deu. Los símbols d' en Guimerá no r e s u l tan rebuscáis: teñen quelcom de revelado genial.
Lo Manelich de Terra baixa, per sí sol, revela u n poeta de eos enter. Per
encisar al públicb, ab aquesta sola figura n' bi ba prou, que ella val per tot lo
poema dramáticb. A pesar d' aixó, ¡quántas no b a u r á n sigut las dificultáis q u e
e n sa labor de dramaturch h a u r á tingut de veure en Guimerá pera q u e aquest
personatje, represeniació del borne verdaderament p u r , desconeixedor en u n
principi de las passions m u n d a n a s , ja que no desDOssehit deis sentiments q u e
a l home adornan y 'I fan tal borne, parli y 's mogui entre 'is demés mortals
seus que, ab tot y sa ignorancia, caygui en ridícul devant del públicb, sense
q u e las burlas de sos enemichs T embruteixín, sense q u e la desgracia li m i n v i
la conciencia del bel
S' exposava I' autor á q u e '1 tipo li resultes massa de bonajé, q u a n no i n v e rossímil, ais ulls de la crítica; s' exposava á que no hi trobessin en ell lo símbol
de suprema hermosura que ha de ressortir d u r a n t tota la obra com una estrella
entre núvols, en fondo de tenebras. No es fácil portar á la térra baixa la n e u de
las monianyas sense que la fongui '1 baf i m p u r deis bornes.
Los que opinin que la obra té molt de romántica, com s' ba dit de casi t o tas las de son autor, sería bó que 'ns expliquessin de primer lo que entenen per
romanticisme, y aixís tal vegada arribaríam á un acort; pero may á desdenyar
per románticbs sis mes respectables autors. S' ba arribat á dir, per aquest sistem a , que Víctor H u g o era '1 poeta deis llochs comuns, enteoent per tais los s e n timents de patria, de virtut, d* heroisme. H a n passat los temps en que aixó
estava de moda, y sembla que nosaltres no tenim dret á expressar per compte
piopi tais sentiments; perqué ais sentiments en sí y n o á la manera d' exposarlos atacan, desde '1 m o m e n t en que donan per groUeras las obras en q u e s' b l
notan verdaders esclats del cor. Y tal vegada per aquest mateix moiiu, á u n
críticb molt sábi y molt madrileny li semblava «poch, casi be res», lo poema
dramáticb Terra
baixa.
Siguí com vulgui, á nostre entendre ^s notan evldents progrcssos en los dra»
*3 DE MAIG DÉ 1897
409
aias d' en Guimerá, que si com á poeta no decau, cada dia es mes mestre en lo
trasfat deis tipos que segueix portant á la escena. Abir ab armas y trofeus, avuy
ab rúsiichs personaijes del camp, sab arribar scmpre á V ánima del espectador,
logrant en totas sas obras la mateixa intensitat trágica, que si 's mudan las coslums, lo cor no 's m u d a . A las figuras del rey Ferrán y de Dagobert, de Egla y
de Fra Ervich, segueixen las de Manelich y Sebastiá, las del Ermita y la M a r ta, y la ingenua N u r i . Ab tipos tan diversos, pero tan humans sempre, las m i ras del nostre poeta no deíxan may de convergir á una finalitat artística en alt
grsu conmovedora. Y alternant ab las escenas dramáticas, se 'n destacan altras
idílicas, de tons suaus, espill fidel de la vida patriarcal. De moltas d' ellas se ' a
podrían fer poemas; una d' ellas bastaría pera la rcputació d' un autor.
Los que trobin ampulosos los dramas del cor, los que busquin un art t r a n quil, un art, per dirho aixís, mes en miniatura, (com pretenen a ouirance a l guns modernistas), ¡quánts detalls poden aorofitar de las obras d' en Guimerá!
¡Per quántas descripcions no val, en certs cassos, una sola frase de sas obras i n comparables!
No senyalo 'is defectes que pugui teñir la obra, per la senzilla rahó de que
no pretencb fer una crítica. Los tais delectes me serían, per altra part, molt d i fícils de precisar. Que ho fassi qui pugui. Sería aventurat senyalar com á mes ó
menos verossímil tal ó qual personaije, y consti que aventurada crech en absolut la asseveració que alguns han fet referent á la verossimilitut del carácter de
Sebastiá. S' ba dit q u e un home enamorat no entrega ni poi pot may entregar
á altre h o m e la dona estimada. Sobre que Sebastiá no entrega á Marta, sino
que fingeix entregarla, (per lo qual la inverossimilitut estaría mes en la estranya simplicitat de Manelich). hi ha que convenir que la acció de Sebastiá es
molt Ilógica, tractantse d' un malvat com elL La contradicció es necessaria en
tot carácter apasslonat; la contradicció es lo que origina tots los dramas de la
vida, y casi podría afirmarse que qui no 's contradiu no viu la vida real. La
dualiíat de sentiments que agitan y contorban á molts personatjes de Guimerá,
es precisament, á nostre entendre, lo que 'Is dona mes calor de bumanitat.
Ab las anteriors consideracions havém procurat interpretar la idea del d r a ma. N o 's resol en ell cap problema; pero s' hi veu un gran estudi psicológich.
No es un drama social, encara que sigui 'I drama etern del amor y... de I' h o n ra: lo drama etern d' aquets malalts del cor que 's dluhen bomes. Aquest drama está tractat ab una elevació poch coneguda en lo teatro. Per aixó ni es inverossímil ni hi sobra la ingenuitat de Manelich.
La execució que ha capigut á la obra no ha passat de regular, y altre resultar no pedia esperarse lenint en compte que sois s' havian pogut donar cinch
ensaigs. Lo senyor Borras (E ) esiigué justíssim en la escena final del primer
acte y en la primera meytat del segon, demosirant lo bé que cómprenla '1 p e r sonatje; després se va descompondré en algunas frases que tal vegada no era
menester accentuar tant ab la mímica, ja que 'I públich seguia bé al actor y e s lava enterament dintre la obra. La senyora Llórente va fer bons esforsos pera
donar al paper de Marta 'I relien necessari, encara que se li nota poca naturalitat en ios aparts. Molt be la senyora Morera, encarregada del paper de Pepa, y
*1 senyor Borras (J.) en lo d' ermita. Ais demés actors, en conjunt, se Ms nota la
falta d' cnsaig, lo que es d' esperar no succebirá en las següents reprcsentaciocs.
k.ngel G u i m e i aquesta i t n ¡rarse meaos»
Je Mar y cel,
'as a b o n t t a a t
jras llegendanera de Terra
vigor; lo raaos sentiments
la accló: 11 es
s aquest ideal,
acle de la reasobre '1 fanch
nerá n o r e s á l eos enter. P e r
val per tot lo
dlfícultats q u e
;ra que aquest
eixedor en u n
sentiments q u e
demés mortals
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q u a n no inve»
n ell lo s í m b o l
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era d' e s p o s a r iras en q u e s* b i
:lx motiu, á u a
i res;», lo poema
tssos en los dra»
15
4IO
L A R E N A I X E N S A — DIARI DE CATALUNYA
Lo públich, dístingit y números; 1' entuss'astne a u m e n t a n t e a cada escena.
Se crida al autor Infinitat de vegadas. U n éxit, en fí, cotn no s' havfa vist de
molt temps en lo teatro cátala.
LLUIS
VIA.
NOTICIAS
E n virtut de la agregado deis pobles del p!á á B-jrcelona la corresoondencla de dita ciutat ais mateizos y viceversa deu franquejarse com del interior,
aixó es, ab un sello de deu céniims. Pero el mateix temps s' ha de tindre en
compte que '1 franqueig d' impresos de tota mena, com esquela<:, círcu'ars,
etc., ha sufert variació per la mateixa causa, y aixís en llocb de franquejarse
com antlgament, es á dir, ab un quart de céntlm, s' ba de fer ab cinch céntims,
puíg de lo contrarí no se 'is hi donará curs.
— Hem rebut un exemplar de la hermosa cansó popular Los Segadors^ arreglada pera veu de tenor ab acompanyament de coro pe! mestre Lapeyra. Es un
travall que per lo ben fet honra al mestre que I' ba escrit.
L' autor de la composició music»! també ho es de la ornamentació, havent
lograt lo senyor Lapeyra presentar una lámina molt armónica en la que bi desp u n t a n detalls de sabor aniicb dibuixats ab molt bon gust. H i van los escuts de
las cuatre provincias catalanas.
Lo senyor Lapeyra dedica son travall á las ;corporacions y societats de C a talunya.
— Los interessos de la ciutat de Barcelona, desde '1 primer de JuÜol d'
aquest any ñ u s al 3o de J u n y de 1899. quedarán confiáis, en virtut de la p a r o dia d' eleccions que s' ha verificat á 33 conservadors, 12 fusionlstas del partit
del senyor Comas y Masterrer y 5 r e p u b ü c a n s . S' ha convingut, donchs, en que
1* Ajuntament de dita ciutat se compongués deis senyors següents:
Conservadors: Don Ernest Castellar, don Diego de La Llave v G-rcía, don
R a m ó n R u b i o y López, don Manel Soriano y Saachez, don Joan A.rpí, don
J o a n Bofill y Martorell, don Enrich Glrona y Llaaustera, don Joseph M u n n é
y Leal, don Gáyete Fontrodona y Almirall, don Joan Baptista Bofill v Bosch,
don Fraocesch Novelle y Coy, don Benet Samaranch y Urgell, D. Antoni R o sich y Escofet, don J a u m e Amat, don Salvador Teix, don Manel Serrat, don
A n d r e u Casanovas, don Rafel Bertrán, don J a u m e T r a b a l y Martorell, don
Onofre M u n t y Miralpeix, don Pau G n ñ a n , don Manel Camps y Puitimartí,
d o n Narcís Bordas y Mateu, don Antoni Martínez v Domingo, don Salvador
M i r y Pujol, don Joan Coll y Pujol, don Aurelia Plaza y G r i ñ ó , don J o a q u i m
de Molins y Galí, don Joan A. Jordana y Rovira, don Joseph Sabadell y Giol,
d o n Pere Fargas y Sagristá, don J o a n Pascual y Costa y don M a n í Rlus y
Roselló.
Fusionistas: Don Matías Muntadas, marqués de Monsolís, don Antoni E s cuder y BruU, don Joan Amat y S o r m a n í , don Frederich T r a v é y Escardó, don
J o a n Farré y Castillon, don Rafel Bosch y Carbonell, don Joseph CoUaso y
Gil, don Joseph Grlera y Dolcet, don Joan Mutjé y M u r r a l , don Baldomero
Bonet y Bonet y don Camilo Catalán y Vadrioes.
R e p u b ü c a n s : Don Artur Gallard, don Antoni Valles y Masferrer, don R a -
1 cada escena.
' havfa víst de
i VIA.
corresDonden•n del interior,
de tindre ea
el3<?, circulars,
e franquejarse
cinch c é n d m s ,
'>eg^adors^ arreapeyra. Es un
ntació, havant
la que bi desn los escuts de
jcietats de C a er de JuHol d'
tut de la p a r o listas del partit
doDchs, en que
:s:
V G í r c í a , don
oan Arpí, don
Joseph M u n n é
Bofill V Bosch,
D. Antotsi R o nel 8errat, d o n
Martorell, don
33 y P ü i ^ m a r i í ,
, don Salvador
, don J o a q u i m
jabqdell y Glol,
a Maní Rlus y
Ion Antonl E s y Escardó, don
jsepb Coliaso y
Ion Baidomero
errer, don R a -
i 3 DE MAIG DE T897
4^^
mon Martínez y Oras, don Miquel Montané y Martes y don J o a n Sol y Ortega.
—Aquesta nft tindrá lloch en lo teatro Romea la solempne funció teatral o f
ganisada per la Associació Popular Regionalísta en honor al gran poeta trágich
E n Ángel Quimera ab motlu de son últim drama Terra baixa, posantse en e s cena á mes d' aquest, son patrlótich y sempre apiaudit monólech Mestre
Ola'
guer. En !' intermedi d' una á altra prodúcelo s' executará á tnés un cscullit
concert á cárrech de las dístingidas artistas senyoretas Montserrat Sampere,
Claris T o u t a i n y Mercé y Filomena Caoals. L' acte promet ésser molt concorregut, doncbs desde '1 dilluns que quedan despatxats tots los palcos, y las butacas están acabantse p e r m o m e n t s .
— La Societat Barcelonina d' Amichs de la Instruccló celebrará demá passat
sessió general ordinaria en lo Foment del Travall Nacional, essent 1' objecte de
!a mateixa la recepció de don Pere Garriga, que llegirá sa Memoria: «Consideracions históricas sobre la Civilisació», coniestantli don Joseph María Rigau.
— Lo dia de Saot Poos, qual imatge 's venera en la iglesia del Hospital de
la Santa Creu, va baverbi á Barcelona en lo carrer del Hospital la tradicional
fira de las berbas. Los venedors d' herbas medicináis s* establiren en la acera
dreta del esmentat carrer, desde la Rambla á la plassa del Padró. La fíra estigué animadíssima y 'Is herbolaria aprontaren la ocasió pera fer provlslons pera
la botiga.
T a m b é en lo carrer de Carders se celebra una fira análoga, si be aquesta no
lingué de molt tanta importancia com la del carrer del Hospital.
— Demá vespre, á las nou, lo Centre Excursionista de Catalunya celebrará
la sessió preparatoria de la excursió al Castell de Vllassar, Cabrera, Castell de
BurrÍHcb, Argentona y Mataró que tindrá lloch lo vinent diumenge, dia 16.
E n dita sessió se llegirán alguns capítuls de la obra inédita de don Pere Pach:
4:Datos histórichs sobre la ex ciutat de Roda» (Ribagorga).
—Avans d' ahir s' efectúa en lo Gran Teatro del Liceo lo benefici de la celebrada coniralt se-nyora Parsi Petinella, cantantse Sansone e Dalila de SaintSaSns, en la que cada nlt ha tingui un nou triomí la citada artista.
Las moitas simpatías que te guanyadas á Barcelona se fercn evidents en
aquesta representado en la que fou obsequiada ab rams de ñ o r s , coloms y richs
regalos al terminarse lo segon acte,
—En r Hospital Militar de Cádiz quedan encara l o soldats deis arribats
úliimament, procedents de C u b a .
Entre ells n' hi han dos en complert estat de imbecilitat.
Los dos han perdut 1' us de la paraula. U n d' ells á qualsevol pregunta que
se li fa al objecte de veure si es possible averiguar quin es son poblé natal, gira
de vegadas lo cap ab mostras d' indiferencia ó plora com si fos una criatura.
— Los mossos de la Escuadra han detingut á cinch individuos, dos d' ells
residents á Hospitalet y 'Is altres tres vebins de Sans, á quins s' acusa de t r o barse complicats en 1' homicidi de R a m ó n Figueras, comes en lo terme de Sant
Feliu de Llobregat.
—Ab lo lítol de Un ensayo de Regionalismo
acaba de reimprimir don Joan
M a n é y Flaquer una serie de cartas ai senyor Pella publicadas en lo Diario de
Barcelona d u r a n t 1* Agost de 1893. Van precedidas d* un prólech dedlcat á la
joventut catalanista á la que dirlgeix sanltosos y experts consells; 11 recomana
molta reflexió en aquestos moments críiichs; «pensi—li diu—que Catalunya 's
'
412
"""Wa "WUI!ii¡J>í\>»J>'*.'?v=
L A R E N A I X E N S A — D I A R I DE CATALUNYA
mor, que Catalunya desapareix, y que á ella li está reservada la honra y la g l o ria de regenerarla infusionantli sanch nova.» Ataca de passada ab duras y j u s tísslmas frases al noticierisme, esoecie de Flagellum'Dei
que paieJx avuy la Espanya. Lo remey de tots los mals que sufrelx Catalunya, segons lo senyor M a ñé, se trobaría en lo restabliment de las cosiutns, sentiments y tradiclons de la
térra en los individuos, familias y municipis, donchs mentres no hi hagi catalans Catalunya no será mes que un nom geográfich y arcáich y quan la regió
cstiga poblada per catalans lo gobern mes tiránich tindrá que regoneixer la existencia de Catalunya.
—S* ha celebrat á Dublin, baix la presidencia del vicari general, Mr. Bvrno^
u n números meeting-, organisat peí comité central de la Associació pera la d e fensa deis dreis del poblé irlandés.
S' acordé per unanimitat fer present á Sa Santetat Lleó XIII V agrshiraent
del poblé irlandés per haverse dignat aprobar lo Sant Pare las cerimonias extraordinarias que 's verificarán dintre poch ab ocasió del aniversari de la mort
de O'Connell.
També s' aprobé una moció encaminada á activar los travalls que sian n e cessaris pera restituhir á Irlanda Ms drets autonómichs de que fou privada per
la lley de la Unió, y entre ells la constitució d' un Parlament en lo que tinguitt
representado totas las creencias y tots los elements poliiichs del país.
— üiu un periódich de Camprodon que hi ha en aquella vila cuatre germans que junts suman 840 anys.
Sa numerosa filiada bastaría pera fundar una colonia, donchs contan ab
vint y un filis, xeixanta dos nets, vint y vuyt renets y tres tataranets.
Gosan de bona salut y pertectes sentits, lo que fa creure que arribarán ais
cent anys.
Al citat periódich li escriuben de Molió que hi han tantas Hebras per aquell
terme municipal, que fará pochs dias una d' ellas recorregué tota la població
activament perseguida per dos gossos.
Diuhen del mateix poblé que '1 dissapte darrer en una paret vella uns noys
trobaren varias monedas d' or del any i 6 o 3 . Havent corregut la veu, hi s c u d i rcn numerosas donas del barri y comensaren á buscar per entre las pedrascreyent que trobarían la consabuda olla ab sas ansas de perruca. Pero sigue feyna
perduda, donchs res trobaren.
—Los senyors Montaner y Simón han publicat lo n ú m . 802 de La Ilustración Artística y '1 349 del Salón de la Moda.
També ban repartlt lo cuadern 489 del Diccionario Enciclopédico
Hispano
Americano.
rzLos metjes han abandonat la cubeba, lo copaiba y las opiatas, preacribint en son.
lloch. ^o Sáiidalo Midy. Los ioves'périts en lo CBS rebutjan tota cápsula que no porti
imprés lo nom Midy.
CORRESPONDENCIA
MADRID
lodeMaig.
Avuy no 's veu per los rotUos del Congrés ni un sagastí: tots son al Cassino
ahont esperan á las sis de la tarde al seu ilustre queíe que ha d* anar á inaugu-
i3
nra y la g l o duras y j u s i avuy la Es~
) senyor M a diclons de la
ai hagi c a t a |uan la regió
leixer la exisl, Mr. Bvrno^
ó pera la d e r agrahiment
rltnonias e x ri de la m o r t
q u e sían ne~
u privada per
lo que t i n g u i a
ais.
a cuatre g e r :bs c o n t a a ab
:ts.
arribarán ais
3ras per a q u e l !
ta la població
vella u n s noys
veu, bi a c u d i las pedras c r e ero sigue feyaa
de La
Ilustra.-
lédico
Hispano
íscribint en son
la qae no porti
l o de Malg.
s son al Cassino
* anar á inaugu-
DE MAIG DE 1897
4i3
r a r la nova casa en que s' han insialat. N o obstant saber já per endevant que 1
senvor Sagasta no ha de pronunciar discurs de cap mena, esperan sentirlo aí
menos particularment formant roiUo entorn d' ell y mol: será que no 'Is digu!
alguna cosa que fortifiqui las esperansas de ser poder per tot lo que queda
del any actual. Si, perqué alió de serbo en lo JuHol vincnt a TS de que la Reyna
Regent sortís de Madrid pera estiuhejar á San Sebastian ja ha Oássai á la h i s t o ria, es á dir, á ia suma deis desenganys.
Sagasta no deisa de dir á tots los que li parlan del a:^ít::s^pto, que teninC
com te Cánovas esperansas de restablir la pau á Cuba, es nvj'i posat á rabo que
no tingui ganas de deixar lo poder ni que se 1' obligui ? drisarlo. Se $ará '1
gran emprésiit y s'acabarán de pacificar Cuba y Filipinas y Kavors Cánovas per
un acte expontani de Is seva voluntat y per be que vol ais iMberals, demanará
que s e ' i rellevi y depositará á mans de Sagasta, á niés -í-il poder, la pau y
dlners.
Vejin si hi ha motiu pera que 'Is Uiberals no s' impacieníía y fassin bondat
en las Corts que van á obrirse!
S' efectuaren ahir las eleccions municipals. A Madrid tot ana com u n a
seda. H a n resultat elegiis los ministerials y'Is sagastins que. havJan fet la c o n xorxa, y no hi ba res que dir. En lo restant d' Espanyaj per regla general,
tampoch bi ha hagui gran feyoa; pero no s' ba prcs ab tañía crsirna com á M a drid. A Linares hi bagué un homicidf, crech que en un colee;i electoral; á B i l bao tancadissa de portas y descargas de fusellería per los cairers; á Ailcant u n a
urna feta á trossos, y diuhen que á Barcelona una altra. Si no ios per la d e s gracia de Linares, podriam dir que Espanya comensa á sor'ir del ensopiment.
La brega en aquest cas, tantsols sia de carácter sediciós, probs que encara hi ha
qul pren en serio las eleccions y está gelós del exercici d' un dret que en los
pobles com cal te gran importancia La coalició de tots les republicans feta á
Barcelona pera Iluytar de debo contra 'Is canovins y sagasiins que no votan y
triomfan, ha produbit aquí bon efecte entre la gent séris. Ja que á Madrid s' ha
i n t r o d u h i t engusny la costum de no votar y apareixer los eíegíts que ho son.
per milers de sufragis, al menos que ho deixi Barcelona abont s' inventa tal
procedimeni Impropi de la serieíat del poblé cátala.
S' han reíorsat una mica en sentit de la pau, per la nctícía d' haver los
principáis emigrats cubans que bi ha á Washington y á Nova-York, assistit á
un diñar oficial á que 'is va invitar lo ministre d' Espanya en los Estats-Units^.
Los ministerials diuhen avuy que q u a n á tant s' arriba ja 's pot dir que la pau
es cosa feta. Deu los escolli. Las cartas particulars que s' han rebut darrerament de la Habana y d' altres punts de la isla diuhen tot lo contrari, diuheti
que alió 's posa pitjor cada dia en lo sentit d* intranzigencia deis alsats en a r mas. Y 's donan detalls de fets que poden no ser veritat pero que bo semblan*
pero que essentho ó no, no es prudent publicar.
T a m b é bi ha avuy alguna esperansa de que Cánovas se resolgui á pendre
una resolució en 1' assumpto de si ha de ser ó no '1 general Wsyler 1' e n c a r r e gat de plantejar las reformas. Lo cas d' haverse mosirat Cánovas disposat á p o sar en Ilibertat ais deportáis cubans que hi ha á Espanya y á las plassas fortas
que tením al África, es per molts signiñcatiu. La consulta que apropósit d' a i xó ba fet á Weyler, pot determinar, diuhen alguns, la dimissíó d' aquest general. F i n s se sosplta que per alxó 11 ha fet Cánovas. Dubto que Weyler dimite!-
414
L A RENAIXENSA —- DIARI DE CATALUNYA
i l per tal mor'u No ho ha fet en ocasió de las reformas que tant be H esqueya'
ara ab dir qu
I no 's pot oposar á un acie de clemencia de part del Gobera
haurá acHha .
Los qu^ so r n tsl bona nova diuhen avuy que M successor de Weyler ea
lo m a n i ó di- Cuba será '1 general Blanco. Fora de Martínez Campos, no 'n t e ním altre qoe ¡¡é* apropósit sia; pero ab Martínez Campos no hi ba que p e n sarhí, mentr-s tioberni Cánovas. Sagasta se '1 reserva per ell, en quant torni al
poder: tota la esperansa d' arreglar lo de Cuba que teñen los Uiberals se conté
en dar á \i isl^ la autonomía completa sense distingos ni atenuaclons de cap
mena, y T . e'ivj.r aiiá ai general rviariincz Campos.
De Fii>¿ínas no hl lia res n o u . El Imparcial
segueíx per aquí pregonant
desde la pri.r.^Tsi plana la conveniencia y la justicia de que Madrid fassi una reccpció ost*-nio«;a al general Polavieja. Molt ha d' interesssr al patrlotisme del
gran perióiich. quan tant á pit pren la cosa. Pero fíns ara no 's nota I' efecte
de las scvas p é i ' c a s : ciar está que no han de mancar á U Esiació del ferrocarril los esto -íi^ nis de sempre y á mes los isidros ó forasters que ja 's comensan á
deixar veur pi^r los carrers de Madrid, pero lo que 's diu la massa de la p o blació apare X Hns ara molt freda.—X.
GRANO »
fcRS
izdeMaig.
La notM. f. d- que nostre estimat senyor Rector bavía guanvat las oposicions
pera la p«rroqu'a de la Concepció de Barcelona, ab tot y que ja era pressentida, va pro lurnr scntiment general. Mossen Pere Jaume Barba, durant los 20
onys de regir aquesta Parroquia y '1 Deganat del Valles, ha tingut mil ocasions
de mereix^rs IÍ^ estima y a d m i r a d o de tothom. A sa poderosa iniciativa ii deu
aquesta pob'^.ció !a Escola N o c t u r n a , ' 1 Centre CatóHcb, '1 servey de malalts
per ¡as Germanas Josefinas, lo Colegí de Germanas Carmelitas, la coostrucció
d' una jti esis que s' está edificant dedicada á la Mare de Deu de Montserrat, la
renovació v n>ii oras en la parroquial y casi totas las associacions benéficas aquí
«stablerta?; ha rjotiut páranlas de consol pera totas las familias atribuladas, a l moyna pe-a t o s los pobres que hi han acudlt, direcció pera 'Is assumptos mes
dlfícüs de la vida pública de la localitat. H a donat probas d' estimar las cosas
de la térra, ess^ni un delegat actiu del Centre Excursionista de Catalunya, c u y daní aientam<:nt de la conservado d' inapreciables tresors ariísticbs de la iglesia
parroquial, arr^^iant I' arxiu del Deganat del Valles, regirant sos valiosos d o cuments y compeneirantse de molts d' ells de son esperit y contingut, de tal
manera que nosaltres mateíxos mes d' una vegada, resseguint aquellas planas
de la nostra historia nos hi bagueram trobat esma perduts, á no ser la bona direcció que ab Mossén J a u m e teníam.
Avuy. si ve V éíTi ab satisfacció premiat son talent y sas virtuts, preferiríam
no s' apartes tie nosaltres; mes ab tot li doném la enhorabona per son llegítlm
triomf, dcsitj ntii molts anys de vida en la important parroquia barcelonina
a b o n t va dísiínat.
Allunyais complertaroent, per considerarbo cuestió de decencia, de tot alxó
tan tasiigós que se 'n diu eleccions municipals, bem d e m a n a t á un amich n o s tre que ha tingut ocasió d* enterarsen algunas noticias de lo que passá '1 d l u menge en aqacsia vila. Y *ns ho conta de la següent m a n e r a : Lluyta e m p e n y a díssima; avk^uardent y vi á vessar; ameaassas y oferiments á dojo; alguns ricat-
ifc-
be H esqueya*
rt d e l G o b e r a
de W e y l e r ea
pos, no ' a t e ba q u e p e n ^uant t o r n i al
e r a i s se c o n t é
jcions de cap
quí p r e g o n a n t
d fassi u n a r e atriotisme del
n o t a r efecte
ó del ferrocar's c o m e n s a n á
a s s a d e la p o -
[2 d e M a í g .
las o p o s i c l o n s
era p r c s s e n t i d u r a n t los 20
jt m i l o c a s i o n s
l i c i a t i v a li d e u
'ey de m a l a l t s
la c o Q s t r u c c i ó
M o n t s e r r a t , la
I benéñcas aquí
atribuladas, al«
assumptos mes
t i m a r las c o s a s
Catalunya, c u y : b s d e la i g l e s i a
sos v a l i o s o s d o ntingut, de tal
aquellas planas
) s e r la b o n a d i its, p r e f e r i r í a m
er s o n l l e g í t i m
lia b a r c e l o a i n a
cia, de tot alxó
ua amich nosu e p a s s á '1 d l u luyta e m p e n y a o; a l g u n s r i c a t -
i3
DE
MAIG
DE
1897
41
5
x o s f a b r i c a n t s feís u n a fera c o n t r a ' I s t r a v a l l a d o r s q u e n o v e í;;^ f e r u n d a r l o s ,
a l i ó d e l v o t ó d e m á n o v i n g u i s á t r a v a l l a r á la f á b r i c a ; c o n s e r v a i o r s s f u s i o n i s tas d i s p u i a n t y e ia f u t u r a m e n j a d o r a ; los r e a u b l i c a n s r e t r e r s , i> ,
iS n o o b s t a n t ,
a j u d a n t els fusionistas; a q u e s t o s feren tota m e n a de co-c.
••>• h- d j r d e i s
q u e b o v e j e r e n ; Jos c o n s e r v a d o r s p e r n o s e r m e n o s , tarribé;
• f SMS p e r a l a
c o n s t J i u c i ó d e m e s a s y d e m é s e x c e s s o s ; l o s f u s i o n í s i a s g u . . n -•
'- ^ m ; - j o r í a s
e n l o s c o l e g í s s e g o n y t e r c e r , l o s c o o s e r v s d o r s e n lo prim<tr ^
ivi I n o r i a s d e l
s e g o n y t e r c e r ; d e l r e s u l t a t n o n ' b a n q u e ^ i a t c o n t e n t s ni is- „•
• ' v^i.iors q u e
v o l í a n g u a n y a r las m e j o r í a s d e d o s c o l e g í s , n i 'Is f u s i o n i s i ; . '
= - ' H H ts d e l a
i m p o p u l a r i t a i ) u s t i f i c a d a y a b s o l u t a J' u n a p a r í d e i s eleiDi:
c o S' r v a d o r s ,
c r e y a n e n d u r s e n la v i c t o r i a e n t o t s t r e s c o l e g í s . C ^ p d e 1 s ;
Tv CO'T! ba te n ts
d o n c u s , e s t á n síitisfeías, p e r o 'i p o b l é . . . n r i e n o s . — M . de la Valí
.-. .vH!?. c o n r e n t s ! da^ats per la J^ttiti A* Goiem dgl Coisffi
mers de la plassa de Barcelona á 12 de Maig de 1897.
Londrea... ., 90 d/f, 3-2'25 diner.
Id
á. IB v i s t a . 32'55 paper.
."^Rsis
S d/v.
paper.
Id,
é, la vista, 30'10 paper.
18 d. vista
-Ibacete....lO'SSdanvL; Málaa-a
O'SSd'any
ülcoy
p'S8
*
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Madrid
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Córdoba ... 0*88
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Coruña .... ¡O'SB > ;; S. Sebaetiá. 0'S8
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Gerona .... 0'88 > i Santiag-ü.... 0'38
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C f e c t e s p á b U « h «•!. Zarag-oza....
Diner.
Paper.
Deute i n t e r i o r fl de m e s . . 64'775 64 80
i
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>
ñ prózim. .
«
78 925
> S z t e r í o r ñ de m e s . . 78 90
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^ fl p r ó x i m . .
i> a m o r t i s a b l e c o m p t a t .
97'
C. p . Tre. Renda A d u a n a s , . 96'S5
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Id. id. c a o t l t a t s p e t i t a s . . . .95'35
9ñ'50
an. tíipoteo. C u b a 1886 id. •79 15
"79 25
»
>
> 1890 id.
«dcelorate.—(Donapeant.
Banch B. Colonial.—1 á H;.« rcíj
¡^ Barcelona
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> de Viíanova . .
» de P r é s t a m s y Descomp, .
Fer-car. de Tai-rairone b ;
i >Áeá.* & Zam ¡ áe '). a \'.
» y m i n a s S. Joa'n A :»••-, 1*..
» Nort d' E s p a n y s . ,
.
•.•ir->sp.
Jí'ít:;\,
Sanch H. Coloaial ~ I á 80 mil
Fer-car Tarrajíona, Bui ' ,• ^" 16 90 17'
> Medina á Zam y O « '^^\srf 9 3i
9 45
22 93 23 05
> Nort d' E s p a n y a .
F e r - c a r . N EBP.prtortin.r. -^arc
> N. E s p * Lleyda á tiene y
Tarrafif. (ac adh TicLaa)
F s r - c a r . N . E s p . espe tí itíí>vi».
j» > >
>
A)m>r.nea
s>
á Valencia y Ta- r-ig-onE
y Minas Sant Joan A bs»rf*»
aas g-ar N o r t . . .
Tarrag'. B.*y fTacst' hip
T a r r . B. y f r a n s a , uo hio.
Tarrag-.* Barcelona y Fr.
> Madrid á. 8 a r c . (alrecces).
>
> EeuB á Roda
>
> Grao, Alm Val. no adht-ip
Alm. Val. T a r r . adheridcis
Medina á Z v de Orense á
Vigo, emisló 1880 y 82
>
>
>
V
prioritat
C a n a l d' Urg-ell
Sooietat c o m p . Trasatlántica. .
Comp. g-en. Tabacos F i l i p i n a s .
78 25 78 50
79'75 80'
56-75
94 50
84 O
51 2o
57'
94'75
8175
6150
<
56'50 56 75
32 25 32'50
46 50 47'
BUTLLETÍ BURSÁTIL. — A las 4 tarde.
Barcelona 12 de Maig de 1897.
G a s i n o M e r c a n t i l . — F r a n c h t * . 3 0 0 0 . - L i m r a t . 32'67.
Se9$ió de la tarde.
a iais 1'45 c o m e n s a r e n á ferse e n lo P a t i d e la Bolsa o p e r a c i o n s ais s e g ü e n t s eambiss
4 p e r 100 I n t e r i o r , fi m e s , 64'80, 78 y "77.—Exterior, a m e s , 7á'75, 7 6 , 75 y 76.
mmm
LA
RENAIXENSA —
D I A R I B E CATALUNYA
i;
ÍT^I-
UTS deis cambis en io día d' «hir.
h. las 2'SO. Obertur;'; oücial de Bolsa. Ss cotiaft al» seRüentB cambi»*
^ T^ar K'C lulfónor, 'i mes, 64'80. 8 1 , 80 y 81. — Exterior, fi mes, I S ' n , 80, 82, 88, 90,
90 y 95,—F.
i'-t -. mes, 23'üO, 05, 10, 23'00, 2a'9[) y 95.— Id. if. «-ra,.**. r, mes,
1T15, 05, ITOO, 16"95 >- ITOO.—s- . d' Orwnse, . mes, 9'60 y 50. - C o o - i a l . fi mes, 82'. 0.
—Cuba», 6 per :'••-• •• n^iüs'. 95'50. — Cubas, 5 ner lOG, lotTipt-^»., TO'Sv — E m p r é s t i t
Aduanas, 5 per 100, petits, 9T00 y 96'8'7. — 4 per l-O *.mortisable p^lits, IV. 0. — «Jurs
del xxiarioj
^^.• • : <ñii'-7, 96. 6 r i 2 y 28.—Curs del Exterior á Londres: t)0'93. — Cur»
del Interior ii M..^,ri- H4"7;\ 82, 11, 80 y 87.
Obligación^.—Municipal 6 per 1*^0, vells, 9T50 oper.; 9'¡'00 diner. Id nous, 9 T Í 0
oper. 9';'0i> diner.--Seüovia, 5 per 100, IB'Vá diner.— Almansas 5 per ino, ":9'8"! diner.—
Saní Joan de IHS Ah^áesas. ."^.(i'óO diner.—Fransijs, fi per 100, 94'5'». Id 3 per lOi', E>r35
oper., 5l'3"J diner.—Gériulas 6 per 190, 84'50.— Boda á Reus. 50'50.— »Imansas a d h e r i das. .^o'bO; no aiihüiidas, 5L>'"J5.— Orenses, 32'i2.—Canal d' UreelU 46'5>i.—Üspanya Industrial, 84'5 ' oper
El Pectoral
de C e r e r a
del Dr. Ayer,
^ — i ^ — — B T * ? - ' " ^ " ' ' ' ' I'l""T • W ' ^ l f
z^zx-^-aauKJuanwmmB
© •3) e>
P a r a Resfriados, T<iRes, Bronquitis.
M a l de Garganta, Üoinadizo y Tisis
Incipiente no liay remedio q u e se
.aproxime al Pectoral de Cereza del
Dr. Ayer. Calma la inflamación
de la garganta, de.slriiye las niucosidades irritantes, suaviza la tos
y predispone al d.'scanso. Como
anedicina casera [«nra casos fort u i t o s y para el alivio y curación
del garrotillo, tos ferina, mal de
g a r g a n t a y todo« '<;s desarreglos
pulmonales ú qm; v'stán expuestos
los jóvenes, es d;'. mi valor terax)éut i c o inapreciable.
cíoral
•' • "^'"''^'r»7?|T;t*j^g
de
.t\
..--j.L^.-^rzm.rtt.i:
Medallas de Oro en. las Principales
Exposiciones Universales.
LAS ñjmm
BEL m. AYER
- LSON . P I R C A N T E S .
-
rjutaitich y nervios, ja sia recent ó cr<5nich
£e iogrc sa curacié comp'etaj prenent lo tan?
coneguty íu:?eáitat A.i3!:!?;r-op y P'ixad.ols.s
D»u.-^al. Se ven á 3'50 pessetp.s. farmacia
Martínez, centre lo carrer de Rob¥.dor¡, >.boit
•i'iu dirigirse tot lo qui ie.s!tji curíi-íse. sb &<;gurirat l.i dolo?.
^
CAPSUL.4S DE
Quinina «J" Pelletier
ó de las 3
Marcas
^ doplada per tots los mtrtjes, en
vislfl de sa eficacia, c o n ' ' a Mi
granyas. Neuralgias.
Felresin
terr/iitents y Palúdicas,
Poagre,
Ueumatisme, Lumbago, fatiga cor
paral, falta de energía. :3oberanas
i.;tia detenir l ' s ^ i ferril d ' u n
teiredal ó UUH malellía en son cornensament. Una capsula representa una copa de Quina.
it/Jes soluble, mes fácil de pen•ii-'-i qucí ias píndüU'S y granéis,
lien resoltlo problema de la Quinina barate. Pots de 10, 20, 100
CKipsulas.
^ Piíiis. 8, nicTiviennc y alólas las farraacins
i3
, 80, 82, 88, 90,
^rar'ft», f< roes,
. fi mes, 82'' 0.
í. — Empréstit
^ 7-3'. 0. — «Jurs
: t50'93. — Cur»
Id nous, 9T50
, ":9'8'! diner.—
i per 10", Eil'35
mdnsas a d h e r i i. —üspanya In-
recer.t 6 crónich
t prenent lo tanl
essetp.s, farmac'.s
e Robador, ;'b.o.it
¡ DE
^elletier
larcas
l o s in<rtJ8S, PD
la. con' f a Mi
tas. Fehres in
:icas, Poagre,
ffo, fatiga cor
la. ísoberanas
i ferril d' un
lía en son coapsula repreuiina.
s fácil de penU.S y granéis,
ana de la Quide 10, 20, 100
i lolas las farraaci.is
DE
M A I G DE
1897
417
EXTRANGER
Vierta, i r . — Los telegramas de Gonstandnopla de origen oficios pretenen
que las condicíons de la pau sian: Una indempnísacíó de tres miUons de l l i u xas ó ccssjó de la flota acorassada grega, algunas reguUrisacJons de frontera, á
mes de la de Analypsis, y anulació deis tractats especiáis que afavorian ais s ú b dils grecbs.
Atenas, r r . — L a opinJó pública accepta resignada lo retorn de las tropas de
Creta. La major part deis diaris registran lo fet sense comentaris de cap mena.
Londres, 11. — Los grecbs no han fet res desde sa retirada de P e n t e - P i g h a dia pera recuperar lo terreno perdut mes enllá del Arachtos. Aquesta inacció
causa una gran indignació á las tropas. La ciutai está plena de r/efugiats. Arriban nous reforsos, tementse que ab tanta de gent no esclati una epidemia. Los
íurcbs, aprofitantse de la inacció deis grechs m u n t a n baterías en las alturas de
Imarer, havent entrat grans provisions á Farsalia.
Mes de cent mil refugiáis lessalians fan via cap á Atenas. Lo general Vassos
210 tornará al exércit.
Telegrafían al Standard
que comentant la entrada deis turcbs á Voló lo
diari r Asty conta que '1 cónsul francés ha donat un diñar en honor del g e n e ral otomá.
En un combat hagut á Candia lo derrer dissapte, íoren derrotadas las t r o pas impertáis, apoderantse 'Is insurrectes de 460 moltons y de 3o bous.
París 11,—Segons diu Le Gaulois lo coronel Smolentz y no Smolenski. héloe de Raveni, de Vallestino, no es pas d' origen bávaro com pretenen alguns
diaris. Son pare, que era d' origen dalmata, prengué part en la guerra de la
independencia grega, se casa ab una grega, y tingué dos noys que, després d'
i a v e r fet sos estudis militars á Atenas, anaren á completarlos á Bélgica y á
Fransa.
L o coronel Constantí Smolentz, quin tacte y valor han quedat ben a c r e d i íats en aquesta guerra, es lo mes jove deis dos germans.
Aquest fet lo pinta: fa alguns anys se n ' a n a á Alemania pera sufrir u n a
operació quirúrgica molt dolorosa. Los metjes volian, com es natural, ferio
adormir, cosa de que cap de las passadas consentí ell. «Lo cloroforme, digué,
es per las donas». Y com si vejes que ía operació la feyan á un altre, no llensá
3i un so! ay.
Lamia, I r.—Corre la veu de que las avansadas turcas han s'gut vistas á poca
distc^ícia. U n eos de 2.000 grechs ha sigut destacat al l!ocb Nezaro, ai sud de
BoR.okos, pera cubrir lo pas de Lamia. Los esforsos del e:naí n-iajor f^ndeixen
á prj'.'ar que 'Is turchs voltin la ciutat. Ha sortit svuy un refors de 3.000 h o mey. S' espera la arribada d' un miler de garibaldins, entre 'Is que bi 'i dipuiat
írancés Bayer.
/ ' v u v á las tres hi ha hagut un encontré entre las avansadas.
B'-uselaSj 11. — U n a fábrica de fariñas ha sigut destrohída per un incendl.
Lo sinísire es degut á haverse enees la pols de fariña. Hi ha faagut un mort y
iian quedat ferits tres bombers. Las pérduas son d' u n mílió de franchs.
Londres, 11.—A la mina de plom de la isla de Mar, per desprendiment de
gases, han quedat ofegats disset minayres.
•^lW»«Éi
418
L A RENAIXENSA. — I>;ARI DE C4TALUNYA
Atenas, 11. — Están llestos los preliminars del armistici. Los representants
de las potencias donsn per terminada sa missió á Atenas.
TELEGRAxMAS
>lt
ílégr
precisar si ha costat
:b. dii
M.lADRlD, 1 2 . — i s e í
cial de Manila que las tropas s' nan apoaerat aei poDie ae jviaragaton en 10 que
estavan molt atrinserats los insurrectes.
Lo senyor Cánovas no dona importancia al Incident ocorregui entre la co~
lonia espaoyola de N o v a - Y o r k y '1 comandant del «Intania María Teresa.» Lo
cert es que s' ha rebut un telegrama d' aquella ciutat en que 's fa constar la
mes soieoTipne protesta contra '1 procedir d' aquell m a r i n o .
Los diputats provincials sagastins anirán ñ n s á Alcalá á rebre al general P o lavieja. Aquest assumpto de la arribada donará encara molt jocb, perqué, tant
com fan las oposicions esforsos desesperáis pera ferli una gran rebuda, tos dia»
lis mlnisterials s' oposan ab totas sas forsas á una manifestado que es molt morlificadora per en Cánovas, dada la oposició que sempre ha fet á aquell general
tant avans d' embarcarse cap á Manila com d u r a n t la campanya de Cavite q u e
no pogué d u r á bon port per falta de medis.
Los estudiants, que ja oloran u n s quants dias de festa, serán los que mes se
distingirán lo dia de la arribada. Diu que í' anirán á rebre ab estandarts y tot,
que li dedicarán un álbum y que 'i dia que arribi li farán una serenata.
Per I' esta; que 's va fent de las eleccions se veu que cada día progressém
mes en aquesta materia. Lo gobera ja no 's queda ab la casi totalstat deis vots,
sino que ha fet ais sagastins una part que Deu n' hi dó. Los hi dona '1 35 per
100 deis regidors. Los demés s' han bagut de contentar ab una miseria.
La Época no 's vol girar del lot en lo d' en Polavieja, dihent que no ' n s
hem d' amohinar per generáis, que sempre que 'n necessitém de bons se ' a
troban.
A la línea de Longo (Santiago de Cuba) los insurrectes han fet esclatar duas
bombas de dinamita. Per s o n no hi ha haguí cap desgracia. Las pérduas m a t e riáis son de considerado.
Las operacions segueixen ab lo mateix resultat de sempre. Lo general W e y 1er segueix essent molt optimista.
Deis 79 insurrectes preseniats de que parla lo darrer telegrama del general,
sois 5 bo han fet ab armas.
S' han embarcat cap á la Península SSg soldats malahs ó ferits.
Los gremis també s' adhereixen á la manifestació del general Polavieja.
El Correo se plany de que 's gastin lanis diners en telegramas colonials que
res d i u h e n , essent cada dia la repetido de lo del dia avans. Diu que 's podriati
emplear mes bé 'Is diners que en enriquir á las comoanyías exirangeras deis cables.
Los anarquistas expulsats d' Espanya serán admesos ais Estats U n i t s y á I n glaterra. Las demés naclons sois admeterán ais seus.
Al firmar lo títul de la Gran Creu de San F e r n a n d o otorgada á n' en P o l a vieja, la Reyna no la firmará ab estampilla com te de costum, sino de sa p r o pia m á .
Impiempta de Ramón Germai)s.--Yendrell.