Ateneo, El

DEL
ateneo Jgualaòino
òc la dast ©brera
PBEOIOS DE SUSCRICION
lítaladi
Un aSo;
Fnsra de Igualada.
.
Clttamar y etírinjero.
.
.
.
.
Para l<is socios del Ateneo. .
SI ;í.go se hiti
NO
lY.
Sen oolalOradMes de esta Eevista todos los sScios del Ateneo y demás í^rsonaS ?tte deseen oontritnit á su sostenimiento:
i'50 Peseli's.
id.
5'
id.
siempre que se sujeten á las condiciones indicadas en el artï-
id.
7'58
id.
-oulo projiaoa.>-La Eedaceiía se reserva el derecho de corregir
id.
3'
id,
los escritos que se presenten jara su inserción.
por adelantado.
/VIÉS
Insértense ó só, so se devuehen los originales.
DE
m
JULIO
DE
1888.
^úM.
37.
i
P E D R O
E L
G R A N D E .
P r ò d i g a e s la C o r o n a d e A r a g ó n en
r a s g o s de a u d a c i a y de valor; distinguiéndose siempre sus principes por
su c a r á c t e r c a b a l l e r e s c o y a v e n t u r e ro, y en m e d i o de g r a n d e s e r r o r e s y
de no p e q u e ñ a s c r u e l d a d e s q u e tien e n su d i s c u l p a en la r u d e z a social
d e a q u e l l o s t i e m p o s , legai^on á la h i s toria rasgos de hidalguía y alientos
t a n e s t r a o r d í n a r í o s q u e p a s a n d o los
limites d e lo s o r p r e n d e n t e a l c a n z a n
las esferas i n m o r t a l e s del h e r o í s m o .
P u e d e n los c a t a l a n e s e s t a r o r g u l l o s o s
de h a b e r f o r m a d o p a r t e de a q u e l Est a d o c u y a s h a z a ñ a s se e x t e n d i e r o n
p o r l a s v a s t a s l l a n u r a s del M e d i t e r r á n e o y llevaron las rojas b a r r a s h a s t a
las m á g i c a s r e g i o n e s d o n d e el cielo
es s i e m p r e azul y florece e t e r n a m e n t e
el d o r a d o miiHo y el oloroso n a r a n j o .
El g e n i o i n d ó m i t o y e m p r e n d e d o r
q u e a u n h o y día d i s t i n g u e á los naturales de aquellas provincias, no es
m a s q u e la r e m i n i s c e n c i a del d e s u s
abuelos cuya actividad se advierte
t a n e n c a r n a d a cn su p r o p i a e s e n c i a ,
q u e los b l a n d o s h a l a g o s d e la p a z ,
son p r e l u d i o s d e t e m e r a r i a s e m p r e s a s y crisol d o n d e ama.san y f e r m e n t a
el e n g r a n d e c i m i e n t o d e la p a t r i a .
A este g é n e r o p e r t e n e c e la c o n q u i s t a d e Sicilia l l e v a d a á c a b o p o r P e d r o
el G r a n d e , el cual, a d e m á s de h e r e d a r
el a r r o j o d e su p a d r e J a i m e I c u y a
figura e n v u e l v e la d o b l e a u r e o l a d e caballero y del soldado, reunió también
l a s políticas y s a g a c e s d o t e s q u e b r i llaron m á s t a r d e en el Católico F e r nando, tanto m á s apreciables cuanto
q u e en t a l e s é p o c a s la d i p l o m a c i a e s t a b a en m a n t i l l a s y los m e j o r e s d e r e c h o s solían e s c l a r e c e r s e con l a p u n t a
de las espadas.
Algun h i s t o r i a d o r h a dicho q u e m á s
le h u b i e r a valido al r e y d e A r a g ó n
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246-
ÉL ATENEO
c o n s e r v a r los E s t a d o s a d q u i r i d o s p o r
A p a r é c e s e en aquel p u n t o lá- s i m el C o n q u i s t a d o r , q u e c o m p r o m e t e r p á t i c a figura d e P e d r o el G r a n d e , vas a s g e n t e s en t a r e a t a n c o s t o s a
•ronil y a r r o g a n t e en l o q u e a To fía t r e v i d a c o m o l a g u e r r a con Carlos sico toca, d i s c r e t o y m e s u r a d o en lo
de Anjou, a r b i t r o d e Italia, y t a n fe- q u e á la l e n g u a se refiere, j^rofundo
•róz c o m o esforzado p a l a d í n ; p é r e , en c u a n t o á los concep'tos; a t a ñ e , t e a p a r t e d e q u e n u e s t r o g e n i o n a t i v o n a z e n lo q u e la r e s o l u c i ó n p r e c i s a ,
n o s h a a r r a s t r a d o s i e m p r e a d o n d e c o m o el H b e r t a d o r q u e el cielo envía
h a y l u c h a q u e e n t a b l a r y p e l i g r o s á l o s -oprimidos sicilianos, c o m o el
q u e vencer, o b l i g a r o n - á d o n P e d r o fuerte p e ñ a s c a l a d o n d e , en a d e l a n t e ,
t a n t o los d e r e c h o s de su m i q e r ál se q u e b r a n t a r á n las c o r r i e n t e s y est r o n o d e la c a s a d e S u a b i a c o m o los t r e l l a r á el oleaje de los p a r t i d o s , cot
m e n s a j e s y ofrecimientos d e a q u e l loso de g r a n i t o en q u i e n n o h a c e n
•desdichado^pais, y:acaso"la n e c e s i d a d m e l l a los vientos d e l a s a m e n a z a s ,
•de o c u p a r 'los b r a z o s m a s a c o s t u m - ni las t e m p e s t a d e s de l a g u e r r a . Y
b r a d o s p o r. aq u el- en to n ees á e m p uñ a r e m p i e z a lo m a r a v i l l o s o , sin c o n c l u i r l a s a r m a s q u e .los^paciflcos útiles del se lo -terrible-.
• trabajo.
- Sean- c u a l e s q u i e r a l a s c a u s a s q u e á
•= ello le m o v i e r o n , lo cierto es q u e l a
-í e m p r e s a - e n t r a ñ a u n a m a g n i n i m i d a d . y
u n valor á t o d a p r u e b a t r a t á n d o s e de
t a n « p o b r e i^ey» (*) en c o n t r a p o s i c i ó n
al p o d e r o s o s e ñ o r de Ñ á p e l e s y de
Sicilia, h e r m a n o d e S a n -Luis, y protegido p o r la S a n t a S e d e .
Son t a n t o s y t a n m ú l t i p l e s l o s episodios q u e p r e c e d i e r o n á e s t a r e s o lución, q u e revisten el colorido d e
u n a novela. L a s l u c h a s de güelfos y
gibelinos, el suplicio de a q u e l - m a n cebo c u y o c r i m e n consistia en h a b e r
n a c i d o en las g r a d a s del t r o n o ; su
g u a n t e , a r r o j a d o d e s d e el p a t í b u l o
c o m o en d e m a n d a de j u s t a s r e p r e s a lias p o r v u l n e r a d o s d e r e c h o s y d e r r a m e de i n o c e n t e s a n g r e , g u a n t e q u e
."níiisterioso e m i s a r i o llevó al m o n a r c a
-de A r a g ó n ; el d e s p o t i s m o del domin a d o r , los h o r r o r e s d e las V í s p e r a s ,
la i:"eacciün de a q u e l p u e b l o en p r o d e
-SU libertad-'sin escluir e d a d e s , s e x o ,
hi clases, ofrecen p á r r a f o s de p a l p i tante interés a l observador.
J u a n d e P r ó c i d a , A l a y m o de L e n finí, la gentil p a t r i o t a M a c a l d a á ' q u i e n
e s m a s fácil e m p u ñ a r e l a c e r o , y comp a r t i r las g u a r d i a s q u e p r e n d e T u n a
Chispa d e a m o r o s o - i n c e n d i o en-el c o r a z ó n d e P e d r o , s i e m p r e d u e ñ o d e si
m i s m o ; R o g e r de L a u r i a con s u s vict o r i a s sin c u e n t o , y s u s h o r r o r o s o s
castigos, -los a l m o g á v a r e s d e c a t a d u r a s á l v a g e y t e m e r i d a d fabulosa, l a
dulce y benéfica C o n s t a n z a q u e t a n
bien c o m p r e n d e l o h e r m o s a q u e es
la p a l a b r a « p e r d ó n » en Temeniles labios; a q u e l l a q u e oculta y defiende
al p r i n c i p e de S a l e r n o , '-hi^o del m a t a d o r de su familia y t i r a n o d e su p a t r i a ;
la q u e s a b e q u e si el esposo c o n q u i s t a E s t a d o s á la m u j e r p e r t e n e c e a u n a r v o l u n t a d e s , t o d o s estos p e r s o n a \ j e s y m u c h o s o t r o s s e d e l i n e a n , cre; cen y se a g i g a n t a n eh las p á g i n a s d e
; la h i s t o r i a y a d e l i c a d a ó i n g e n i o s a i m e n t e , o r a con r a s g o s viriles y h a s t a
feroces.
Y si esto n o fuera b a s t a n t e á s u s - „
p e n d e r el á n i m o , ved c o m o el r e d e n - ¡i
tor d e Sicilia, el q u e se ciñe d i a d e m a s
e c o n o m i z a n d o s a n g r e , se encuentra.^
(^) Asi le denominó Carlos de Anjou al
I
c o n q u e , m i e n t r a s tanto, Felipe el Atreiener noticia de sus aprestos de guerra.
T3
•O
EL A m N T E Ò
•v'ido traía:- de u s u r p a r l e la h e r e n c i a
del C o n q u i s t a d o r amenvaísando- s u s
E s t a d o s de A r a g ó n con el m a s form i d a b l e ejército; q.ue s u s v a r o n e s le
rYiegan los s u b s i d i o s y a y u d a q u e tan
urgente necesidad reclama, y que,
finalra-eri'te, e s s a p r o p i o h e r m a n o e l
r e y d e M a l l o r c a q u i e n a b r e las p u e r t a s de! R o s e l l o n , d a n d o l a s llaves d e
su r e i n o , é las -huestes ín-vasoras. Actividad asombrosa, corazón grande
n e c e s i t a el t e r c e r P e d r o p a r a n o d e s m a y a r a n t e tal c ú m u l o d e contr-ariedadesl
Deja á C o n s t a n z a ens el í-rono' desús nmyores,. hace donación p a r a
d e s p u é s de su m u e r t e , y u n a vez terminado^ el f a m o s o desafio d e B u r d e o s
con c u y a ocasión d e m u e s t r a n u e v a m o n t e q u e l a p e r e p í c a c i a y el ingenion o e s t á n e n m a n e r a a l g u n a rcñid-os
con la valentia, se t r a s l a d a á E s p a ñ a ,
d o n d e le a g u a r d a n s u s altivos v a s a llos con el l a r g o c a p i t u l o d'C' s u s q u e j a s
y reclamaciones,
247
cas, castigar á Albarracín, sorprendtír á P é r p i g n a n p a r a i m p o n e r s e á su
traidor- h e r r a a n o , . o r d e n a r s u s e x i g u a s
fuerzas y d i s p ( m e r todo ló n e c e s a r i o
p a r a i m p e d i r el p a s o del francés, c o s a
es q u e a d m i r a á los h i s t o r i a d o r e s .
En- v a n o solicita el a u s ü i o d e diferen.r
tes p o t e n c i a s e n t r e las q u e se cuentanamigos y deudos, y aun vasallos mism o s ; soló c o r t e s e s n e g a t i v a s , c o m p r o m i s o s y tibieza e n c u e n t r a p o r d o q u i e í-a. P e r o n o se d e s a l i e n t a p o r eso, y
no p u d i e n d o h a c e r frente á un ejército t a n . n u m e r o s o , r e s u e l v e h o s t i l i zarlo desde las crestas d e lás m o n t a ñ a s , a d o p t a n d o el s i s t e m a de g u e r r i llas q u e t a n b u e n o s r e s u l t a d o s h a dado: &iemp.re á las e s p a ñ o l a s armas*
de m o d o q u e c a d a p u l g a d a d e t e r r e n o
v e n g a á c o s t a r l e al e n e m i g o d o b l a d a s
fatigas é i n n ú m e r a s b a j a s .
E h efecto,, a p e n a s el i n v a s o r fran-q u e a el Coll de M á s s a n a , tropieza c o n
las r u i n a s de P e r a l a d a q u e i n c e n d i a
su p r o p i o s e ñ o r no p u d i e n d o d e f e n Ni la p r o x i m i d a d del e s t r a n g e r o , d e r á ; r a s g o - ' d e - a r n o r p á t r i o q.ue c o n s ni la c o m p r o m e t i d a s i t u a c i ó n del rei- tituye t i m b r e tan glorioso-como^. las
no son p a r t e á q u e se a b l a n d e n y c e - m a s hei^óica defensa. L a t o m a dé •
tlan un á p i c e en s u s exigcn-cias l o s L l e r s c u é s t a l e y a no p o c o s q u e b r a n c a b a l l e r o s é i n f a n z o n e s ; a n t e s consul- tos, y e m p i e z a á s o s p e c h a r q u e no es
t a n á l e t r a d o s q u e n o m b r a n al efecto, el suelo c a t a l á n t i e r r a d o n d e g e r m i y el Justicia falla según s u s fueros con- n e n e s t r a n j e r a s p l a n t a s , ni p r e s e n t e d e n a n d o ó a b s o l v i e n d o a i m o n a r c a de a d v e n e d i z o s ; a p e s a r d e c u y a lecc o m o de un p o d e r r e a l y ejecutivo á ción tíene l u g a r en el'castillo c o n q u i s o t r o p o d e r q u e t i e n e m a s d e n o m b r e t a d o la c e r e m o n i a de la coronación.:
q u e de v e r d a d e r a a u t o r i d a d . E s t a p u g - del hijo d e Felipe el A t r e v i d o p o r
n a d a p o r r e s u l t a d o el Privilegio d e mancf del l e g a d o d e l Papa.,
la U n i o n q u e P e d r o c o n f i r m a y a c a t a
M a s les a g u a r d a n á los p o c o s p a s o s
m a s q u e de g r a d o p o r la fuerza de las los m u r a d a l e s d e l a invicta G e r o n a ,
c i r c u n s t a n c i a s , y es e n t o n c e s c u a n d o cuyo, c a s t e l l a n , p o r m e d i o de l a c ó n i c a
a s e g u r a d a s s u s l i b e r t a d e s d e p u e r t a s r e s p u e s t a á la i n t i m a c i ó n q u e de rena d e n t r o , o c ú p a n s e los s u c e p t i b l e s d i r s e y a u n d e . v e n d e r s e le h a c e n ,
m a g n a t e s d e la n a c i o n a l q u e se vé se- m a n i f i e s t a q u e n o «es d e la m a d e r a
riamente amenazada.
d e l o s t r a i d o r e s » s i n ó d e la de loS;
. C o m o p u d o el rey de A r a g ó n m u l - h é r o e s .
tiplicarse cn c i r c u n s t a n c i a s tan critiE s t r é c h a s e el cerco, fuH:cionan las
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X
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248
EL
ATENEO
m á q u i n a s d e b a t i r , se p u l v e r i z a n los
lienzos; p e r o t r a s de a q u e l l o s e n c u e n t r a n los s i t i a d o r e s n u e v a p a r e d q u e
los d e a d e n t r o h a n c o n s t r u i d o sigilos a m e n t e , c o m o d e t r á s de la s e g u n d a
m u r a l l a les a g u a r d a n p e c h o s d e diam a n t e y voluntades inquebrantables
d o n d e r e b o t a r á n los h i e r r o s d e s u s
l a n z a s . ¡Algunos siglos m a s t a r d e y
en i n v a s i ó n p a r e c i d a , la i n m o r t a l ciud a d d e b i a p e r p e t u a r tan "gloriosas
t r a d i c i o n e s ! Á l v a r e z de Castro es el
s e g u n d o R a m o n F o l c h , y si G e r o n a
s u c u m b e , es c u a n d o , c o m o e n t o n c e s ,
el h a m b r e a g o t a l a s fuerzas c o r p o r a les; c u a n d o y a n o c a b e m a s en el l i m i t e del sufrimiento h u m a n o y d e la
p o t e n c i a física.
las c o s t a s c a t a l a n a s h a c e n de su flota
R a m o n Mai'quet y Beixmguer Mayol,
l a piñsión d e su a h n i r a n t e , e n fin, det e r m i n a n al francés á a b a n d o n a r la
e m p r e s a de p o s e s i o n a r s e d e A r a g ó n
considerándola descabellada é imposible; t a n t o , q u e d á p r o v i d e n c i a p a r a
i'etii^arse á su p a i s sin p é r d i d a d e
tiempo.
Y así es c o m o , á la vista del rey
legítimo, d e a q u e l á q u i e n h a b í a intentado despojar de sus Estados, d e s fila en u n a litera d e s e s p e r a d o y d o líente, p r e c e d i d o p o r el o r i f l a m a d e
S a n Dionisio y a r r a s t i ' a n d o en su pos
m a l t r e c h o y d i e z m a d o a q u e l su ejército a n t e s tan n u m e r o s o y a g u e r r i d o .
Entonces m á s que nunca merece
R í n d e s e G e r o n a , p e r o d e m a n e r a P e d r o el d i c t a d o d e G r a n d e ; p u e s
t a n h o n r o s a y d i g n a , q u e s u s e s c a s o s n e c e s i t a d e t o d a su e n e r g í a p a r a imdefensores c r u z a n d o las silenciosas p e d i r q u e s u s g e n t e s a c u c h i l l e n al
i i n e a s del ejército e n e m i g o con b a n - e n e m i g o en los desfiladeros de P a n í d e r a s d e s p l e g a d a s y a r m a s en la dies- s a r s d e s d e c u y a s a l t u r a s le m i r a n
t r a , p a r e c e n m a s bien s o l d a d o s victo- p a s a r .
riosos q u e m í s e r o p u ñ a d o d e h o m b r e s
Tan caballerosa templanza,
tal
h a m b r i e n t o s y desfallecidos á quie- m o d o de p r o c e d e r p a r a con su m o r n e s la d u r a n e c e s i d a d i m p e l e á a b r i r tal advci'sarío, es el m a s bello y c u m las p u e r t a s al sitiador.
plido elogio q u e del rey de A r a g ó n
Solo d o s m e s e s e m p e r o , está la he- ' y de Sicilia p u e d e n h a c e r los h i s t o r o i c a c i u d a d en p o d e r de Felipe. Con r i a d o r e s .
los r i g o r e s d e a q u e l estío, d e s a r r ó l l a CAMELIA COCINA DE L L A N S Ó .
se e n t r e s u s h a c e s la e p i d e m i a conoP a l m a de Malloi-ca, 1888.
c i d a p o r el nombi^e d e «Moscas d e San
N a r c i s o » El vulgo, p r o n t o s i e m p r e
á la versión e s t r a o r d i n a r i a y s o b r e n a t u r a l , a c h a c ó l a á j u s t o castigo del !
s a n t o p o r la p r o f a n a c i ó n q u e de su \
s e p u l c r o h i c i e r a n los franceses. Lo I
cierto es, q u e d i e z m a la s c l d a d e s c a ,
se c e b a en laoflcialidad y n o p e r d o n a
al m i s m o Felipe q u e a c a b a p o r s e n tirse mortalmente enfermo.
LA PAZ EN LA CUNA.
T e n d i d o en su l e c h o
El niño s u f r í a ;
En llanto d e s h e c h o
El p a d r e m o r í a .
L a m a d r e le vela
L a s c o n t i n u a s e s c a r a m u z a s del rey
Con a m a n t e afán:
don P e d r o p o r otro lado; los ecos q u e
d e Italia l]cga.n con las v i c t o r i a s de i Triste el n i ñ o á los d o s los c o n t e n
R o g e r de L a u r i a ; el destrozo q u e en '
Mirándole están.
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249
L a m a d r e al e s p o s o
¡Señor q u é t e n d r á n !
T i e m p o h á q u e no m i r a ;
Volvió en sí la e s p o s a
De a m o r d e s d e ñ o s o
Y alzó la m i r a d a ;
La ausencia suspira;
Con o t r a e n o j o s a .
El p a d r e á la e s p o s a
Cruzóse y a i r a d a .
Tiempo h á que no ve,
Sonaron las alas
Y á los d o s los s e p a r a n q u e b r a n t o s
Del bien q u e v o l ó . . .
De sólida fé.
¡Ay! el n i ñ o t e m b l a n d o d e m i e d o
El n i ñ o en su l e c h o
L o s ojos c e r r ó .
L o s n o m b r a y los l l a m a ,
Y a el m é d i c o v i e n e .
Con a y e s del p e c h o
Su fé les i m p o n e .
Q u e á e n t r a m b o s los a m a .
L a c u r a previene*^
Los dos acudieron
Remedios dispone.
Su llanto al oir,
M a n d a d o les deja
Y allí y a , sin m i r a r s e á la c a r a .
Que h a b r á n d e m e z c l a r ,
Le e s c u c h a n g e m i r .
Con la fúlgida flor del g r a n a d o
Con t í m i d o s ojos
L a flor de a z a h a r .
A entramljos mirando.
La trémula abuela
L o s m u d o s enojos
Que a n d a n d o e n c o r v a d a
Está adivinando.
Agita e n silencio
L a p e n a q u e siente
L a frente a r r u g a d a .
no sabe expresar.
Tras hondo suspiro
Que en su infancia, infeliz, sólo s a b e
M i r a n d o á los dos,
R e í r ó llorar!
Dulce olvido, con l á g r i m a s m u d a s
Les mira, y comprende
L e s p i d e p o r Dios.
Que e n t r a m b o s le a d o r a n
L e infunden h o r r o r e s
Y al p a r les ofende
Escencias y gomas;
Mirarse, y que lloran
¡Mejor q u e dos
flores...
Con l l a n t o d e hiél,
Serán dos aromas!
Y no e n t i e n d e si l l o r a n s u s o d i o s . . . .
M á s g r a t o en la c u n a
O lloran p o r él.
S e r á confundir
De un l a d o á o t r o lado
Dos a l i e n t o s q u e e n g e n d r e n un b e s o
Se vuelve y s u s p i r a ;
q u e aliente á vivir.
Doliente y c a l l a d o
Los torvos esposos
Y a m a n t e les m i r a .
Con a n s i a s u s p i r a n .
Su dulce • m i r a d a
E n llanto c o p i o s o s
L e s h a c e sufrir...
L o s ojos se m i r a n .
Y la vista c l a v a n d o en el suelo
Se o y e r o n las a l a s
Se s i e n t e n m o r i r .
Del bien q u e volvió...
Tenaz calentura
¡Y el e n f e r m o con dulce s o n r i s a
V o r a z le d e v o r a ;
L o s ojos a b r i ó !
Y a un ¡ay! n o m u r m u r a ,
¡Los l a b i o s a v a n z a n .
Ní g i m e ni l l o r a .
Los pechos palpitan.
S u s á v i d o s ojos
Los ayes que lanzan
Abiertos están,
La atmósfera agitan..,
Y én el cíelo fijándose, dicen:
Del n i ñ o e n la c u n a
O)
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25ff
^'EL ATENEO
L a distribución d e p r e m i o s tendrá"
C a y e n d o á los píes,
l
u
g
a r el 2 5 d e l p r ó x i m o Agosto y p a r a
E n un besó q u e n u n c a se a c a b a . . . . !
tal
s o l e m í n í d a d se h a a r r e g l a d o el
Se funden ios tres!-!
p r o g r a m a siguiente::
E. B .
1." « M a r c h e T r í o m p h a l e á S. M'.Leopold-t» II», p a r a p i a n o á c u a t r o m a n o s , p o r l a s S r t a s . D..*' Elvi-ra Moga y
mm^A
BEL ATENEO.
D." A n t o n i a X a u b e t . Chotidem.
2." « O v o s o m n e s » , m o t e t e á cu a-¬
. L o s e x á m e n e s verífi;cados p o r la
tro
voces p o r l o s S r e s . R i c a r d o Nadal,sección d e m ú s i c a d e este Ateneo d e Fidel
Castells, José M a s s a g u é , Pedrom u e s t r a n u n a vez m á s el celo c a n
N
a
d
a
l
y J u a n Ortinez.- A - c o m p a ñ á n q u e su j o v e n profesor el S r . P a r e r a ,
doles
af
p i a n o el Sr. P a r e r a .
d e s e m p e ñ a el difícil c a r g o q u e e j e r S-."
«La
Fauvette», V a l z p a r a p i a n o
ce, y la a s i d u i d a d y aflción con q u e
los a l u m n o s asisten á l a s clases á c u a t r o m a n o s , p o r los Sres.-Anío-n í o M í s e r a c h s y A n t o n i o F e r r e r . Ded o n d e cursan esta asignatura.
De b r i l l a n t e s p u e d e n sin t e m o r c a lificarse, y a q u e e n ellos salvo a l g u n a
escepción h a n d e m o s t r a d o t o d o s los
discípulos h a b e r l o g r a d o r e s u l t a d o s
ventajosos, m u c h o m a s ventajosos sí
se tiene en c u e n t a el p o c o t i e m p o q u e
d i c h a s clases e s t á n a b i e r t a s .
L a J u n t a de G o b i e r n o d e este A t e n e o c r e e r i a faltar á u n o d e los d e b e r e s m a s r u d i m e n t a r i o s , el d e b e r d e l
r e c o n o c i m i e n t o , si n o h i c i e r a ostensible su g r a t i t u d á c u a n t o s h a n c o n t r i b u i d o á la m a y o r brillantez de este
a c t o , á los d i g n o s S r e s . L o r e n z o C a r das, Alejo G a b a r r o y Acisclo C a s a n o v a s ; a u n q u e este último p o r a u s e n c i a
n o p u d o asistir á ello, q u e d e f e rentes siempre á las invitaciones de
este Ateneo a c e p t a r o n el h o n r o s o
c a r g o d e constituir el j u r a d o de d í clios e x á m e n e s c u m p l i e n d o á c o n ciencia su c o m e t i d o y al d i g n o p r o f e s o r el y a m e n t a d o S r , P a r e r a q u e e s t á c u m p h e n d o c o n c i e n z u d a m e n t e el
d e b e r q u e se h a i m p u e s t o . •
De t o d o s está r e c o n o c i d o este A t e n e o q u e se enorgullece d e c o n t a r en
su s e n o p e r s o n a s q u e tienen d e m o s t r a d o v e r d a d e r o ícaríño y e n t u s í a s i n o
p o r la i n s t r u c c i ó n .
"
laseurie..
4." «L' oíseau- m o u c h e » , p e q u e ñ a
f a n t a s í a p a i a p i a n o á cuatrO' m a n o s ,
p o r la S r t a . D." M a r i a E s t e v e y el Si..
Juan- B a s . Delctsewríe.5." «Lección d e solfeo», á d o s v o ces p o r l a s S r t a s . Joaq-uína Nadal,Consuelo Costa, P e p i t a N a d a l y R o salía Gabarro. Acompañándoles a l
piano' el S r . P a r e r a . Obiols.
« Z a m p a » , sinfonía d e l a ó p e r a
p a r a p i a n o á c u a t r o m a n o s , p o r los
S r e s . J u a n Esteve y En^illano A b a d a L
He r oíd.
7." «Al Ateneo» H i m n o p a r a t i p l e s
y c o n t r a l t o s ejecutado p o r t o d o s l o s
a l u m n o s y a i u m n a s d e l a clase d e
Solfea a c o m p a ñ á n d o l e s a l violin, víoloncello, ai-montum y p i a n o , los s e ñ o r e s S a l v a d o r Pujabet, L o r e n z o Cardús, Luis Parera y Emiliano Abadal.
Parera.
sta estaría
N o d u d a m o s q u e d i c h a fiesta
estará
b r i l l a n t e m e n t e c o n c u r r i d a pD u e s coh^
tiene c u a n t o s a t r a c t i v o s p u e dl aa deseaíí01
el m a s e x i g e n t e .
L a biblioteca d e n u e s t r o A t e n e o s(^
h a e n r i q u e c i d o con l a s o b r a s siguíei;^
;s, n u e v a pi-ucba del c a r i ñ o con quf^
tes
O)
•O
•o
EL
ATENEO
•'eiistingue á este c e n t r o n u e s t r o q u e r i d o a m i g o D. E d u a r d o V i d a l V a l e n •^ciano, D i p u t a d o P r o v i n c i a l p o r e s t e
Distrito:
i n s t r u c c i ó n d i a l o g a d a a c e r c a la Hig i e n e d e la p r i m e r a infancia, p o r el
t ) r . D. F r a n c i s c o V i d a l S o l a r e s .
Consejos p r á c t i c o s s o b r e la Higiene
=de la p r i m e r a infancia, p o r i d e m .
P r e c e p t o s higiénicos q u e d e b e obs e r v a r la mujer d u r a n t e el e m b a r a z o ,
;part0 y p u e r p e r i o , p o r i d e m .
M e m o r i a s o b r e el e s t a d o y a d e l a n t o
'•áe l a s o b r a s del p u e r t o de B a r c e l o n a ,
"^durante los a ñ o s e c o n ó m i c o s d e 1881
.á-1886:.
Acta d e l a sesión p ú b h c a c e l e b r a d a
e l d i a 24 A b r i l d e 1887 p o r la Academ i a p r o v i n c i a l -de Bellas A r t e s de
fiai'celona.
El R a m i o , su cultivo y a p r o v e c h a « n i e n t o , p o r D. Fran.*' F l o t a t s Obiols,
F e u d a l i s m o y D e m o c r a c i a , p o r el
-Marqués de R i s c a L
Perlas Catalanas, por Artur Masr i e r a y Colomer.
H i s t o r i a del Siti de G i r o n a e n 1809,
Ipor D. L u i s Cutchct.
M e m o r i a de la i n a u g u r a c i ó n de I-a
E s c u e l a Municipal de A r t e s y Oficios
•de T a r r a s a , c e l e b r a d a en el Colegio
T a r r a s e n s e en 2 N o v i e m b r e de 1886.
M e m o r i a p a r a la J u n t a G e n e r a l de
a c c i o n i s t a s d e la C o m p a ñ í a de F e r r o can-iles de T a r r a g o n a á B a r c e l o n a y
F r a n c i a c e l e b r a d a en 24 Abril 1887.
C o n c u r s o g e n e r a l de a p a r a t o s aut i c r i p t o g á m i c o s é i n s e c t i c i d a s d e Con e g l i a n o , — M e d i o s p a r a c o m b a t i r la
P e r o n o s p e r a de l a Vid.-— M e m o r i a
p r e s e n t a d a á la E x c m a . D i p u t a c i ó n
p r o v i n c i a l d e B a r c e l o n a p o r su d e l e g a d o e n a q u e l c o n c u r s o D. Rafael
Roig y T o r r e s .
Memoria descriptiva, de algunos
p u e r t o s n o t a b l e s de I n g l a t e r r a y su
251
estudio critico c o m p a r a t i v o con el d e
B a r c e l o n a , r e d a c t a d a p o r D, Julio Valdés H u m a r á n .
M a s e n favor de la ó p e r a n a c i o n a l ,
folleto p o r D. T o m á s B r e t ó n .
E s t a t u t o s del S i n d i c a t o del P a n a d o s
c o n t r a la falsiflcacién de los v i n o s .
**
El E x m o . Sr. D. José M a l u q u e r d e
Tirrell, S e n a d o r del R e i n o y P r e s i d e n t e H o n o r a r i o d e este A t e n e o , d e m o s t r a n d o u n a vez m a s el vivísimo
i n t e r é s q u e se t o m a p o r el m i s m o , h a b í a r e c a b a d o del E x m o . Sr. D. Garlos
Navarro Rodrigo, Ministro d e F o m e n t o q u e fué, un a u s i l i o de mil p e s e t a s p a r a n u e s t r a S o c i e d a d , m a s la
s a l i d a de este d i s t i n g u i d o h o m b r e p u blico del Ministerio i m p i d i ó r e a l i z a r l o ;
afortunadamente
r e e m p l a z ó l e Don
José C a n a l e j a s c u y o a m o r á la i n s trucción e s t á s u f l c i e n t e m e n t e p r o b a d o
el cual i n t e r e s ó s e y logró fuera un
h e c h o d i c h o ausilio.
Asi lo p a r t i c i p a n u e s t r o q u e r i d o
a m i g o el Sr. M a l u q u e r al p r e s i d e n t e
de este A t e n e o D. V a l e n t i n G a b a r r o
e n e l B. L. M-. q u e t r a n s c r i b i m o s á
c o n t i n u ación i
«José M a l u q u e r , S e n a d o r del R e i n o
B. L. M. al Sr. D. V a l e n t i n G a b a r r o
y tiene la satisfacción de remitirle el
a d j u n t o B. L. M. del Sr. Ministro de
f o m e n t o a c o m p a ñ a n d o el t r a s l a d o
de u n a R e a l O r d e n , q u e t a m b i é n le
envia, p o r la q u e se c o n c e d e un auxilio d e mil p e s e t a s al Ateneo I g u a ladino d e la clase o b r e r a , a p r o v e c h a n d o esta o p o r t u n i d a d p a r a r e i t e r a r l e las s e g u r i d a d e s de su m á s distinguida consideración y aprecio.
S í r v a s e a v i s a r m e á vuelta de c o r reo el recibo d e l a a d j u n t a Real Ord e n . — B a r c e l o n a 14 de Julio de 1888.»
El B. L. M. q u e se cita del Sr. M i n i s t r o de F o m e n t o dice asi:
«El Ministro de F o m e n t o B. L . M.
al E x m o . Sr. D. José M a l u q u e r , y
tiene el g u s t o de e n v i a r l e la a d j u n t a
O)
T3
ns
X
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X
O
O
2a2
ó r d e n c o n c e d i e n d o u n auxilio d e mil cio con q u e h a r e c i b i d o el t o m o de las
p e s e t a s al «Ateneo I g u a l a d i n o d e la c o m p o s i c i o n e s p r e m i a d a s en ei Cerclase o b r e r a » , D. José C a n a l e j a s y t a m e n del «Ateneo I g u a l a d í de la claM é n d e z , a p r o v e c h a está o c a c i ó n p a r a se o b r e r a » en 1885. De R e a l orden lo
r e i t e r a r á d i c h o E x m o . S r . ía e s p r e sión d e s u s s e n t i m i e n t o s d e s i n c e r o digo à V. E; e s p e r a n d o d e su b o n d a d
a p r e c i o y c o n s i d e r a c i ó n . - ^ M a d r i d 11 s e a i n t é r p r e t e d e los s e n t i m i e n t o s d e
d e Julio d e 1888.»
S. M; c e r c a d e clase t a n l a b o r i o s a
L a R. O. q u e cita el S r . Miiustro c o m o i l u s t r a d a . — D i o s g u a r d e á V. E.
de F o m e n t o está c o n c e b i d a en l o s si- m u c h o s a ñ o s . — P a l a c i o d e B a r c e l o n a
4 d e J u n i o 1888.—Duque de M e d í n a guientes términos:
«Dirección g e n e r a l d e I n s t r u c c i ó n Sidonia.»—Sr. D. José M a l u q u e r d e
p ú b l i c a . — 1 . " e n s e ñ a n z a . — E l E x m o . Tirrelí, S e n a d o r del Reino.» S e ñ o r Ministro d e F o m e n t o , con esta
fecha m e dice lo q u e s i ^ u e : « í l m o .
S e ñ o r ; A c c e d i e n d o á lo solicitado p o r
L a C o m p a ñ i a L í r i c a q u e a c t ú a en
l a S o c i e d a d «Ateneo I g u a l a d i n o d e
n
u
estro Ateneo, pone verdadero eml a clase o b r e r a » , p r o v i n c i a d e Barc e l o n a , y c u m p l i d o s los r e q u i s i t o s p e ñ o e n c o m p l a c e r al n u m e r o s o p ú m a r c a d o s en el R e a l Decreto d e 5 d e blico q u e a c u d e á s u s r e p r e s e n t a c i o O c t u b r e d e 1883; S. M. la R e i n a R e - n e s , t a n t o p o r la b o n d a d d é l a s o b r a s
g e n t e , en n o m b r e d e su A u g u s t o hijo q u e se p o n e n en e s c e n a , c o m o p o r l a
Don Alfonso X I I I (q. d. g.) se h a servido c o n c e d e r á e s t a Asociación u n v e r d a d con q u e las p r e s e n t a n y la n a auxilio d e mil p e s e t a s p a r a el soste- t u r a l i d a d y maesti'ia con q u e las den i m i e n t o de s u s e n s e ñ a n z a s , con car- s e m p e ñ a n .
g o al Capitulo B.'' a r t i c u l o 2." c o n P a r a las fiestas del p r ó x i m o A g o s cepto 5.» del p r e s u p u e s t o vigente, y
to, s a b e m o s q u e t r a t a n de a u m e n t a r
á l a o r d e n d e Don V a l e n t í n G a b a r r o .
P r e s i d e n t e d e d i c h a Sociedad.» L o la c o m p a ñ i a con a r t i s t a s de r e c o n o q u e t r a s l a d o á V . p a r a su c o n o c i - cido m é r i t o , e n t r e los c u a l e s se c i t a n
m i e n t o y satisfacción.—Dios g u a r d e á el e m i n e n t e t e n o r S r . P r a t s y l a
V . m u c h o s a ñ o s . — M a d r i d 29 d e J u - a p l a u d i d a tiple E n r i q u e t a Martí.
n i o d e 1888.—El Director g e n e r a l ,
A u g u r a m o s á la e m p r e s a sin t e m o r
E . Nieto.—Sr. D. V a l e n t í n G a b a r r o ,
P r e s i d e n t e del A t e n e o I g u a l a d i n o d e d e e q u i v o c a r n o s , p i n g ü e s r e s u l t a d o s .
l a clase o b r e r a . »
Felicitamos d e todas veras á cuanP r e p a r a d o t o d o el original p a r a el
tos s e ñ o r e s h a n c o n t r i b u i d o á q u e este
p
r
e
s e n t e n ú m e r o h e m o s recibido la
A t e n e o se v e a favorecido al p a r q u e
c a r t a de n u e s t r o a m i g o D. R. referente
honrado por dicho auxilio.
á la E x p o s i c i ó n y c o r r e s p o n d i e n t e á
*
Julio.
**
Como en d i c h a c a r t a solo se o c u p a
Con el m a y o r p l a c e r h e m o s leido
de
las instalaciones q u e m a s l l a m a n 1Í.:
!a siguiente R. O., c o n s e c u e n c i a d e
a
t
e
n c i ó n del público, la p u b l i c a r e m o
la c o m i s i ó n d e q u e d i m o s c u e n t a en
en
el p r ó x i m o n ú m e r o j u n t o con 1 O)
nuestro número anterior, desempe•o
ñ a d a p o r el P r e s i d e n t e y S e c r e t a r i o c o r r e s p o n d i e n t e de Agosto.
cu
d e este C e n t r o .
X
« E x m o . S r . : S. M. la R e i n a R e g e n t e
cu
IGUALADA,—Tip. D E MARIAKO ABADAL
(q. D. g.) se h a s e r v i d o m a n d a r m e
signifique á V. E . el p a r t í c u l a r a p r e CQ
O)
T3
'O