PREPARATORIA 15 ÁREA III Influencias Greco-Romanas En El Español 4to. Semestre Preparatoria Núm. 15 î o» t/5 O» s Ü t/3• © T O co Q. tn LU iC c QJ co co C (O E 0 cc 1 o o £ O in tu o c <L> 3 ¡PC45 I . G7 15 ! V .4 Ö//3 1020115135 - 3 3 3 U INFLUENCIAS GRECO-ROMANAS EN EL ESPAÑOL. Coordinadoras. Celina Leal de Rodriguez. Diana A. Guerra de Muzza. Elsa P a t r i c i a de la Garza de Säenz. P a t r i c i a I . Barranco de Gonzalez. Socorro Imelda Balderas Puente. 85343 r2. •PC^S^-L -Ç-l I N D I C E . V A Pág. I. CONCEPTOS FUNDAMENTALES. 1 Origen de l a palabra Etimología; campo que comprende su e s t u d i o . Cambios de las p a l a bras: f o n é t i c o s , morfológicos y semánticos. Elementos morfológicos de las palabras: ra í z y morfemas. Procedimientos que o r i g i n a n palabras nuevas en una lengua. Clases de palabras: s i m p l e s , p r i m i t i v a s , derivadas, compuestas y p a r a s i n t é t i c a s . E j e r c i c i o s . II. ESTRUCTURA DE LA PALABRA. 5 Raíz. Morfema y sus c l a s e s . F l e x i ó n . Desi^ nencia. Seudodesinencia. Seudoprefijos. III. IDEAS DE LOS ELEMENTOS QUE FORMAN LA LENGUA ESPAÑOLA. 17 Elementos que han i n t e r v e n i d o en l a forma ción del español. D i f e r e n c i a e n t r e l a t í n c u l t o y l a t í n v u l g a r . Lenguas romances, románicas o n e o l a t i n a s . Elementos no lati^ nos del español. Palabras c u l t a s , populares y s e m i c u l t a s . E j e r c i c i o s . V IV. ¡UÌ - . EL LATIN. Abecedario l a t i n o . D i f e r e n c i a e n t r e l e n guas de f l e x i ó n s i n t é t i c a s y a n a l í t i c a s . La d e c l i n a c i ó n y su u t i l i d a d . Géneros, nCi meros y casos del l a t í n . Declinaciones l a t i n a s : sus cuadros de e x p l i c a c i ó n y ejemp l o s . Raíces l a t i n a s de las que proceden s u s t a n t i v o s de uso f r e c u e n t e en español y su s i g n i f i c a d o . E j e r c i c i o s . Vocabulario. 31 Pág V. INFLUENCIA GRIEGA EN EL ESPAÑOL. A l f a b e t o g r i e g o . C l a s i f i c a c i ó n de las palabras griegas por el acento. S i g n i f i c a d o de palabras de origen g r i e g o . VI. LA DERIVACION. D e f i n i c i ó n . Derivados p r i m a r i o s y secunda r i o s . C l a s i f i c a c i ó n de los s u f i j o s por su o r i g e n , por l a categoría gramatical del derivado y por su s i g n i f i c a c i ó n . S u f i j o s de origen i b é r i c o , germánico, árabe, g r i e go, l a t i n o ; idea que cada uno de estos l e añade al p r i m i t i v o . S u f i j o s españoles más usuales y su s i g n i f i c a c i ó n . S i g n i f i c a d o de palabras d e r i v a d a s , con s u f i j o de o r i gen g r i e g o . VII. LA COMPOSICION. D e f i n i c i ó n . C l a s i f i c a c i ó n de los compuestos propios e impropios. Procedimiento de l a composición propia e impropia en el es pañol. Elementos yuxtapuestos en l a compo s i c i ó n española impropia. P r e f i j o s de ori_ gen griego más usuales en el español y su s i g n i f i c a d o . Palabras compuestas con pref i j o s de origen g r i e g o . VIII. SEUDOPREFIJOS Y SEUDODESINENCIAS. D e f i n i c i ó n . Seudoprefijos y su s i g n i f i c a do. Seudodesinencias y su s i g n i f i c a d o . Vo cabulario. IX. PALABRAS Y LOCUCIONES EXTRANJERAS. Razones por las que se introducen al esp^a ñ o l . Latinismos. Galicismos. I t a l i a n i s m o s . Anglicismos. De diversas lenguas. APENDICE. 111 REFERENCIA BIBLIOGRAFICA 131 INDICE DE UNIDADES. PAG. UNIDAD I IX UNIDAD II XV UNIDAD III XIX UNIDAD IV XXV UNIDAD V XXXI XXXVII UNIDAD VI UNIDAD VII UNIDAD VIII NOTA: Las demás unidades se l o c a l i z a n eri los o t r o s l i b r o s del área. XLI XLV INTRODUCCION. I¥ El l a t í n fué l a lengua del Imperio Romano, que representó l a máxima empresa c i v i l i z a d o r a de l a antigüedad. Verdaderamente l a cima de l a c i v i l i z a c i ó n . En todas las épocas y en todos los países, el humanismo c l á s i c o se i n s p i r a en los mode los romanos. La c u l t u r a mexicana es una s í n t e s i s de l a c u l t u ra indígena autóctona y l a c u l t u r a española del Renacimiento; es d e c i r , de l a c u l t u r a española volcada sobre los modelos de l a época c l á s i c a . Como paradoja, e s t u d i a r l a t í n es tanto como l l e g a r s e a las fuentes mismas de la c u l t u r a mestiza mexica na. El l a t í n es l a "lengua madre" del español, así como l o es del i t a l i a n o , del f r a n c é s , del portugués y del provenzal. Estas lenguas "romances" no son o t r a cosa que derivaciones del l a t í n , a través de los s i g l o s y en d i f e r e n t e s l u g a r e s . Para c u a l q u i e r país de habla española, el l a t í n es la es^ pina dorsal y armazón del idioma n a c i o n a l ; por l o tanto su es t u d i o o simplemente el de las E t i m o l o g í a s , que implica una profundización r a d i c a l del c a s t e l l a n o , es para nosotros, además de un instrumento p r i v i l e g i a d o de conocimientos y de e x p r e s i ó n , una plataforma y garantía de buen n i v e l c u l t u r a l . 4o. SEMESTRE. AREA CONCEPTOS III. UNIDAD I. FUNDAMENTALES. INTRODUCCION: I Hoy empezaremos l a ú l t i m a fase de área I I I , T a l l e r de Lengua y L i t e r a t u r a , que comprende un curso de 8 semanas sobre etimologías griegas y l a t i n a s , el cual t e serán de gran u t i l i d a d , y además, t e gustará s i l e das el v a l o r que realmen t e t i e n e , pues t e ayudará a mejorar t u o r t o g r a f í a , a conocer él origen y s i g n i f i c a c i ó n de las palabras; en f i n , a manejar con mayor a c i e r t o nuestra lengua. Esta primera unidad t r a t a r á precisamente de l o que son y l a u t i l i d a d tan grande que t i e n e n las e t i m o l o g í a s . OBJETIVOS: 1.- Conocer y e x p l i c a r el o r i g e n de l a palabra e t i m o l o g í a . 2.- Determinar su f i n a l i d a d de e s t u d i o . 3.- E x p l i c a r la importancia y la u t i l i d a d de las g í a s , en todos aspectos. 4.- E x p l i c a r los cambios f o n é t i c o s de las palabras. 5.- E x p l i c a r los cambios morfológicos de las palabras. 6.- D i f e r e n c i a r las f i g u r a s de d i c c i ó n . 7.- E x p l i c a r los cambios semánticos de las palabras. 8.- D e f i n i r brevemente los s i g u i e n t e s conceptos: etimolo- Raíz: 2.- Morfema o a f i j o s : 9.- Además, deberás c o n s u l t a r las s i g u i e n t e s palabras en t u d i c c i o n a r i o Porrúa de l a lengua española: Prefijos: Sustantivo: Sufijos: Objetivo: Infijos: Sinónimo: Flexión. Antónimo: Desinencia: Homónimo: Seudodesinencia: Corrupación: Seudoprefijos. Mutilación: Enunciar por medio de qué procedimientos surgen palabras nuevas en una lengua: 10.- Mencionar y d i f e r e n c i a r las clases de palabras según su elemento y dar ejemplos de cada uno de e l l o s . 3.- Y contestar l a autoevaluación. Estas a c t i v i d a d e s deberás r e a l i z a r l a s en el salón de cía ses y en t u l i b r o , pues serán el r e q u i s i t o para presentar l a evaluación. PROCEDIMIENTO: NOTA: Para que puedas t r a b a j a r con esta unidad debes l e e r cuidadosamente los c a p í t u l o s I y I I de este l i b r o . - ACTIVIDADES: 1.- En t u l i b r o e n c o n t r a r á s , después del m a t e r i a l de e s t u d i o , e j e r c i c i o s que deberás r e s o l v e r en e l salón de cía ses, ya sea individualmente o en equipo, para a p l i c a r y comprobar tus conocimientos, despejar dudas y r e a f i r m a r conceptos. En el examen se i n c l u i r á n preguntas sobre las actividades. AUTOEVALUACION. 1.- Originalmente, 2.- ¿Qué estudia l a etimología? 3.- Escribe por l o menos cuatro consideraciones que hagan evidente la importancia y la u t i l i d a d de las e t i m o l o gías. ' 4.- Los cambios f o n é t i c o s de las palabras son cambios de: 5.- Los cambios morfológicos de las palabras son cambios de: 6.- Los cambios semánticos de las palabras son cambios de: 7.- Define los s i g u i e n t e s conceptos: Raíz: Morfema: Desinencia: Seudoprefijo: Seudodesinencia: 8.- En la lengua surgen palabras nuevas por medio de dos procedimientos ¿cuáles son? 9.- La d e r i v a c i ó n es: 10.- La composición es: 11.- La p a r a s í n t e s i s es: 12.- Define las s i g u i e n t e s clases de palabras: Simples. Derivadas : ¿a qué se r e f i e r e l a palabra etimología? Compuestas : Parasintéticas : RITMO DE TRABAJO: 1er. d í a . - Consulta de p a l a b r a s ; o b j e t i v o s 1 al 3; e j e r c i cios . 1 y II. 2o. día.- Objetivos 4 al 6; e j e r c i c i o 3er. d í a . - Objetivos 7 8. 4o. día. - y III. Objetivos 9 y 10; e j e r c i c i o IV y autoevaluación repaso t o t a l de l a unidad. I. CONCEPTOS FUNDAMENTALES. La palabra " E t i m o l o g í a " / p r o v i e n e de dos vocablos g r i e gos éruyoo = verdadero y Aoyoo = concepto, i d e a , vocablo Su f i n a l i d a d es el e s t u d i o de l a veradera s i g n i f i c a c i ó n de l a s p a l a b r a s , mediante e l conocimiento de su o r i g e n , de su es t r u c t u r a y de sus t r a n s f o r m a c i o n e s o cambios. I Conociendo l a e t i m o l o g í a de una v o z , se sabe d e s c i f r a r e l v a l o r o s i g n i f i c a d o l i t e r a l o a b s o l u t o de l a p a l a b r a . A s i mismo, ayuda a conocer e l s i g n i f i c a d o de dos voces sinónimas p e r m i t i e n d o r e t e n e r l o m e j o r , pues c o n s t i t u y e un poderoso auxi l i a r de l a memoria; además s i r v e para formar rectamente l a s voces derivadas y l a s compuestas, a s í como para descomponer l a s ya formadas. Ejemplo: Los elementos que forman b i c i c l e t a ^dan su escencia que tenga dos ruedas. ( 3 i o = dos veces, xuxAoo = círculo). Además, e l s u f i j o eta añade l a idea de peque-ñez, f r a g i l i d a d . 1 En l a p r i m a r i a y secundaria l a s r e g l a s de o r t o g r a f í a parecen i l ó g i c a s e i r r a c i o n a l e s , porque, n i remotamente se supone que l a e x p l i c a c i ó n de l a o r t o g r a f í a se encuentra en l a e t i mología de l a p a l a b r a . Ejemplo: por l a 3 El vocablo de B i o a y con biología se e s c r i b e "G" por l a y de cpn "B" Aoyoo. La e t i m o l o g í a contempla l a lengua como fenómeno s o c i a l , que e s , como algo v i v o en i n c e s a n t e e v o l u c i ó n . Es por e l l o , que indaga el o r i g e n de cada voz. Si ésta t i e n e v a r i o s s i g n i f i c a d o s , señala cuál fue e l p r i m e r o ; e x p l i c a l o s fundamentos n a t u r a l e s o l o s motivos causales de l o s s i g n i f i c a d o s suce s i v o s ; consigna las a l t e r a c i o n e s m a t e r i a l e s que ha experimentado durante su uso y c o n s t i t u y e , por l o t a n t o , la h i s t o r i a de l o s idiomas. m El a r t e e t i m o l ó g i c o se aprovecha para d e s c u b r i r la a f i r n dad que t i e n e n e n t r e s í los idiomas y éstos con sus d i a l e c t o s así como para comprender l a t e o r í a general de las lenguas, P- e j . : f i g u r a s de d i c c i ó n o metaplasmas. Pueden o c u r r i r por: a) Aumento de l e t r a s : 1. Al comienzo de la palabra Castellano Latín Francés I t a l i ario padre pater pére padre es est es è dos duo deux due Toda lengua en uso se transforma muy lentamente. No e x i s t e n lenguas e s t á t i c a s . El pueblo r e a l i z a estas mutaciones inconscientemente. Estos cambios pueden ser de t r e s c l a ses: f o n é t i c o s , morfológicos y semánticos. Los primeros cambios que experimenta una lengua son de t i p o f o n é t i c o , o sea, de sonido o pronunciación de las palab r a s , pues unas surgen, o t r a s desaparecen o se transforman. Pueden a f e c t a r tanto a sonidos v o c á l i c o s como a los consonánt i c o s y obedecen a c i e r t a s leyes f o n é t i c a s de c a r á c t e r univer sal o e s p e c i a l . ~~ somnum E x p l i c a c i ó n : La mn, nn c o n v i r t i ó en o ; la m~ f i n a l sueño; annum año. d i e r o n ñ; la u f i n a l se t e n d i ó a desaparecer. La e s c r i t u r a después, a un r i t m o s e c u l a r , se va acomodan do al a n t e r i o r . A este cambio se l e llama: morfológico porque se r e f i e r e a la forma y e s t r u c t u r a de las palabras. Concretamente, estas transformaciones, reciben el nombre de por juntar. 2. En medio de l a palabra tremblar, La etimología se c o n s t i t u y e como p a r t e esencial de la L i n g ü í s t i c a , y su conocimiento es indispensable para hablar y e s c r i b i r correctamente, con p r e c i s i ó n y con propiedad. Por ú l t i m o , s i r v e como poderoso a u x i l i o y es casi de imprescindible necesidad para el s ó l i d o e s t u d i o de la gramática p a r t i c u l a r de c u a l q u i e r idioma. Por ejemplo: arrejuntar, por (prótesis): (epéntesis): temblar. 3. Al f i n de l a palabra (paragoge): Esta f i g u r a es l í c i t o solo en poesía, por razón de la m é t r i c a . huespede, por húesped. b) Supresión de l e t r a s : 1. Al p r i n c i p i o de l a palabra ora, por ahora. 2. En medio de l a palabra navidad, por c) Fusión del, por (síncopa): natividad. 3. Al f i n de la palabra pa', (aféresis): (apócope): para. (contracción V por de el. d) Transposición o cambio de lugar de l e t r a s o sílabas (metátesis): parabla, por palabra. Los cambios semánticos consisten en que el pueblo, ade más de m o d i f i c a r las palabras en su sonido y en su forma, a muchas de e l l a s les va dando d i f e r e n t e s i g n i f i c a d o . Esta muí t i p l i c i d a d de sentidos que un mismo vocablo t i e n e se l e llama p o l i s e m i a . Las causas del cambio semántico son d i v e r s a s : las transformaciones de los hechos o cosas, las variaciones de los conceptos, el i n f l u j o de los sentimientos humanos, la a n a l o g í a , las i n f l u e n c i a s s i c o l ó g i c a s y s o c i a l e s , e t c . Los cambios semánticos ayudan a saber el por qué de cada p a l a b r a , de dónde p r o v i e n e , que s i g n i f i c a d o t e n í a , cómo ha evolucionado, en una p a l a b r a , por qué se l e llama así a cada cosa, por ejemplo: metro — f e r r o c a r r i l subterráneo. Metro es apócope de m e t r o p o l i t a n o ; y se l e llama así porque cruza y r e c o r r e l a m e t r ó p o l i , que a su vez t i e n e t a l nombre por ser la ciudad madre de l a s / l e m á s , en una región o país. (yryrnp = meter = madre, TTOAIQ = p o l i s = c i u d a d ) . II. ESTRUCTURA RAIZ Y DE LA PALABRA. MORFEMA. 1 . - Raíz: Es el núcleo común de una f a m i l i a de p a l a b r a s , i n d i c a d o r del sentido fundamental. Por ejemplo: El ejemplo a n t e r i o r s i r v e para ver los d i f e r e n t e s e l e mentos morfológicos que t i e n e n las palabras. Son dos: - r a í z y morfema. lj^ar - ligadura - ljaamento monte - montaña - montañés 2 . - Morfemas o a f i j o s : son las palabras que se añaden a la r a í z y son de t r e s t i p o s : prefijos, sufijos e infijos. a) P r e f i j o s : raíz. son las p a r t í c u l a s que van antes de la - Ejemplo: des-ligar, b) S u f i j o s : raíz. des-atar, re-cortar. son las p a r t í c u l a s que están después de l a Ejemplo: lig-ar, corr-er, part-ir c) I n f i j o s : son las p a r t í c u l a s que se i n t e r c a l a n e n t r e la r a í z y los s u f i j o s . Ejemplo: Corr-ete-ar 3 . - F l e x i ó n : es el s u f i j o que forma las v a r i a c i o n e s g r a m a t i cales de l a palabra: género, número, caso, voz, modo, tiempo, persona. p o l i s e m i a . Las causas del cambio semántico son d i v e r s a s : las transformaciones de los hechos o cosas, las variaciones de los conceptos, el i n f l u j o de los sentimientos humanos, la a n a l o g í a , las i n f l u e n c i a s s i c o l ó g i c a s y s o c i a l e s , e t c . Los cambios semánticos ayudan a saber el por qué de cada p a l a b r a , de dónde p r o v i e n e , que s i g n i f i c a d o t e n í a , cómo ha evolucionado, en una p a l a b r a , por qué se l e llama así a cada cosa, por ejemplo: metro — f e r r o c a r r i l subterráneo. Metro es apócope de m e t r o p o l i t a n o ; y se l e llama así porque cruza y r e c o r r e l a m e t r ó p o l i , que a su vez t i e n e t a l nombre por ser la ciudad madre de l a s / l e m á s , en una región o país. (yryrnp = meter = madre, TTOAIQ = p o l i s = c i u d a d ) . II. ESTRUCTURA RAIZ Y DE LA PALABRA. MORFEMA. 1 . - Raíz: Es el núcleo común de una f a m i l i a de p a l a b r a s , i n d i c a d o r del sentido fundamental. Por ejemplo: El ejemplo a n t e r i o r s i r v e para ver los d i f e r e n t e s e l e mentos morfológicos que t i e n e n las palabras. Son dos: - r a í z y morfema. lj^ar - ligadura - ljaamento monte - montaña - montañés 2 . - Morfemas o a f i j o s : son las palabras que se añaden a la r a í z y son de t r e s t i p o s : prefijos, sufijos e infijos. a) P r e f i j o s : raíz. son las p a r t í c u l a s que van antes de la - Ejemplo: des-ligar, b) S u f i j o s : raíz. des-atar, re-cortar. son las p a r t í c u l a s que están después de l a Ejemplo: lig-ar, corr-er, part-ir c) I n f i j o s : son las p a r t í c u l a s que se i n t e r c a l a n e n t r e la r a í z y los s u f i j o s . Ejemplo: Corr-ete-ar 3 . - F l e x i ó n : es el s u f i j o que forma las v a r i a c i o n e s g r a m a t i cales de l a palabra: género, número, caso, voz, modo, tiempo, persona. Ejemplos: 4 . - Desinencia: a la r a í z . alt-o llev-ar alt-a 1lev-o alt-os 1 lev-as unión de dos o más palabras en una s o l a . ( E j . : mediodía, unión de medio y de d í a ) . La p a r a s í n t e s i s es l a unión de p r e f i j o s más r a í z más s u f i j o s . (Ej.: pordiosero por-dios-ero). ' PRIMITIVAS SIMPLES es el s u f i j o que l e añade una nueva idea PALABRAS Ejemplos: I DERIVADAS PARASINTETICAS COMPUESTAS cas-a cart-a cas-erón cart-ón cas-ita cart-onci11o 5 . - Seudodesinencia o f a l s a desinencia: es l a palabra s i g n i f i c a t i v a que puede s e r v i r de desinencia. Ejemplos: carní-voro voro = comer herví-voro insectí-voro 6 . - Seudoprefijo o f a l s o p r e f i j o : es l a palabra con s e n t i do completo que hace las veces de p r e f i j o . Las palabras simpes son las que tienen una sola r a í z , p. e j . : mar, t i e r r a , I t a l i a , e t c . Las palabras derivadas son las que proceden de o t r a s de la misma lengua, p. e j . : marinero (de mar); l i b e r t a d (de l i bre), libreta (de l i b r o ) . Las palabras compuestas constan de dos o más voces y , por lo t a n t o , están formadas generalmente de las dos p a l a b r a s , p . e j . : limpiabotas (de l i m p i a r y de b o t a s ) , aguamiel (de agua y de m i e l ) . Las palabras p a r a s i n t é t i c a s , constan de un p r e f i j o y de un s u f i j o a l a vez, p . e j . : empanada (em-pan-ada). Ejemplos: agrí-cola a g r i = campo agri-cultor agri-cultura La formación de palabras en una lengua surge aduciendo a dos procedimientos que son: p r i m e r o , tomándolas de o t r a lengua y segundo, sacándolas de los recursos propios de d i cha lengua, esto puede o c u r r i r p o r : derivación, composición y p a r a s í n t e s i s . La d e r i v a c i ó n es la a d i c i ó n de desinencias a la r a í z . ( E j . : c a r t e r o se d e r i v a de c a r t a ) . La composición es la - - 3.- Sanar: 4.- Ligero: 5.- Fértil: 6.- Absuelto: Escribe un sinónimo de cada una de las palabras siguien tes: 7.- Trabajar: Ejemplo: 8.- Rápido: Arrogancia: EJERCICIOS I. 1.- DIVERSAS QLASES DE PALABRAS. Herida lesión. 1.- Bienvenida: 9.- 2.- Colisión: 10.- Aprobar: 3.- Descortesía: 4.- Dragar: 5.- Empujón: 6.- Enajenado: 7.- Enojo: 8.- Ilógico: 9.- Matrícula: II. DE LA 10.- Mentón: 2.- Escribe el antónimo de cada una de las palabras siquien tes: Ejemplo: 1.- Fortaleza: 2.- Reciente: LA ETIMOLOGIA, COMO FUNDAMENTO Paz - ORTOGRAFIA. 1.- Busca en el d i c c i o n a r i o el s i g n i f i c a d o de las palabras que se t e dan y e s c r í b e l o . 1.- Botar (de b o t a ) : 2.- Votar (de v o t o ) : 3.- Bracero (de brazo): 4.- Brasero (de brasa): ; guerra. % 5.- Bacante (de Baco): 6.- Vacante (de vacar, e s t a r 7.- Exotérico (de e x o - f u e r a ) : libre): Hecho: 6.- Visera: Viscera: 8.- 7.- Esotérico (de e s o - d e n t r o ) : Recabar: Recavar: 9.- 8.- Deshojar (de h o j a ) : Rallar: Rayar: 10.- Desojar (de o j o ) : 9.- Loza: Losa: 2.- E ^ r i b e una oración que exprese el p e c u l i a r ele cada uno de los homófonos s i g u i e n t e s : significado 10.- Consejo: Concejo: Ejemplo: 1.- Hasta: Señores, hasta aquí llegamos. Asta: La bandera ondea en el 3.- 4.- b.- III. Honda: Onda: 2.- asta. CAMBIOS DE LAS PALABRAS. 1.- Coloca en e l paréntesis l a l e t r a c o r r e s p o n d i e n t e , según la f i g u r a de d i c c i ó n que ocurre en las palabras que se indican. Ice: 1.- San Baya: 2.- Vaya: Hice: ( ) a) M e t á t e s i s . Aqueste» por este. ( ) b) Apócope. 3.- Hora por ahora. ( ) c) A f é r e s i s . Aya: 4.- Cien por c i e n t o . ( ) d) Haya (de haber): 5.- F e l i c e por f e l i z . ( ) Echo: por santo. Epéntesis. 6.- Tan por t a n t o . e) Contracción 7.- Al por a é l . f) 8.- Cuan por cuánto. 9.- Bandaral por barandal. 3.- Acuario (de aqua, agua) es: 4.- Piscina (de p i s c i s , pez) 5.- Construye una oración con cada una de las palabras guientes : 1.- El orden: 2.- La orden: 3.- El cura: 4.- La cura: 5.- El guía: 6.- La guía : 7.- El cometa: 8.- La cometa: Síncopa. es: g) Paragoge. h) P r ó t e s i s . 10.- Estuata por e s t a t u a . 3.- Escribe los diversos s i g n i f i c a d o s o poseen las palabras s i g u i e n t e s : 1.- Raíz: 2.- Pluma: 3.- Viático: 4.- Sierra: acepciones que • I" 5.- Cabo: 4.- Completa las aseveraciones 1.- La expresión 2.- La expresión " c i e r t a s n o t i c i a s " .; • siguientes: "noticias ciertas" quiere d e c i r : quiere d e c i r : si- IV. LAS PALABRAS: Y SUS ELEMENTOS pluma, ingeniero, puntiagudo, CLASIFICACION. confusión, Escribe todos los d e r i v a t i v o s posibles de las s i g u i e n tes palabras: W Mesa: 2.Libro: 3.4.- Arbol: 5.6.- Anima: 7.oO. - Libre: 9.Flor: 10.11.- Luna: 12.- 13.C l a s i f i c a y coloca las s i g u i e n t e s palabras en su colum na correspondiente: Mesa, boca, pedrera, carpintería, montaña, rey, lápiz, lectura, voz, contraveneno, p r e j u z g a r , descomponer, - antediluviano, verdadero, vinagre, 14.15.- cuaderno, malcriado, banco, impopular, Simples. Derivadas. - poeta, soledad, picapedrero, silla, callejuela, - reyezuelo, - niño, pajarillo, empanada, - desalmado. Compuestas. Parasintéticas Con un s u f i j o d i s t i n t o en ca<ia una de las p a l a b r a s , f o r ma dos d e r i v a t i v o s de los vocablos que se dan: Madera: Cazar: 4o. SEMESTRE. AREA III. UNIDAD II. IDEAS DE LOS ELEMENTOS QUE FORMAN LA LENGUA ESPAÑOLA. Carne: Diente: Campo: Escribe los elementos i n t e g r a n t e s de los compuestos s i guientes : Limpiabotas: INTRODUCCION: Para l l e g a r a comprender realmente nuestro idioma es necesario conocer sus orígenes, los elementos que han i n t e r v e n ! do en su formación; ya que el español o c a s t e l l a n o es una de las más importantes lenguas surgidas de l a descomposición del latín. De e s t o , precisamente, t r a t a r á la presente unidad. Parabrisas: OBJETIVOS: Correveidile: 1.- D i s t i n g u i r l a d i f e r e n c i a e x i s t e n t e e n t r e el l a t í n c u l t o y el v u l g a r . 2.- Determinar a qué se llama lenguas romances, románicas o neolatinas. 3.- Enumerar las lenguas romances. 4.- Enumerar los elementos no l a t i n o s del español y dar ejem píos de e l l o s . 5.- D e f i n i r qué son palabras c u l t a s o cultismos y qué son palabras populares o t r a d i c i o n a l e s . 6.- Nombrar palabras que c o e x i s t e n en sus formas c u l t a popular. 7.- D e f i n i r qué son las palabras s e m i c u l t a s . Vinagre: Parachoques: Vaivén: Hi1 van: Rompecabezas: Terremoto: Naufragio: y - PROCEDIMIENTO: AUTOEVALUACION. Consulta el m a t e r i a l a d i c i o n a l i n c l u i d o a c o n t i n u a c i ó n . ACTIVIDAD: 1.- NOTA: Resuelve durante la clase y en t u l i b r o , los e j e r c i c i o s que se encuentran después del m a t e r i a l de e s t u d i o . Son el r e q u i s i t o para presentar l a e v a l u a c i ó n , j u n t o con t u autoevaluación bien contestada. En el examen se i n c l u i r á n preguntas sobre los e i e r c i cios. 1.- ¿Por qué se l e llama al c a s t e l l a n o lengua española? 2.- ¿A qué se llama l a t í n c u l t o ? 3.- ¿A qué se llama l a t í n vulgar? 4.- Las lenguas romances son las que: 5.- Enuncia los elementos no l a t i n o s del español. 6.- Escribe cinco palabras de o r i g e n griego que pasaron al español. 7.- Escribe cinco palabras de o r i g e n árabe que pasaron al español. 8.- Escribe cinco palabras de o r i g e n hebreo que pasaron al español. 9.- Escribe cinco palabras de o r i g e n americano que pasaron al español. 10.- Escribe cinco palabras de las lenguas modernas que pasaron al español. 11.- ¿A qué se les llama c u l t a s o cultismos? III. 13.- ¿Qué palabras son llamadas semicultas? IDEAS DE LOS ELEMENTOS QUE FORMAN LA LENGUA ESPAÑOLA. 14.- Escribe cinco ejemplos de palabras que coexisten en su forma c u l t a y popular. El c a s t e l l a ñ o , p o r s e r v i r de instrumento a una l i t e r a t u ra más importante que la de o t r a s regiones de España, y sobre todo por haber absorbido en s í o t r o s dos romances p r i n c i p a l e s hablados en la Península ( e l leonés y el navarro-aragonés), recibe más propiamente el nombre de lengua española. RITMO DE TRABAJO: ler. día.2o. día.- Objetivos 1 al 4. Objetivos 5 y 6; e j e r c i c i o s p r e i b é r i c o hasta el árabe. I a IV, de elemento 3er. d í a . - Ejercicio 4o. Objetivos 7 al 9; l e c t u r a de palabras c u l t a s y populares; e j e r c i c i o V I ; autoevaluación y repaso general. día.- V, de elemento hebreo hasta t e r m i n a r . El español es fundamentalmente una lengua de origen l a t i n o : e l setenta y cinco por c i e n t o de sus vocablos, a p r o x i madamente, proceden del l a t í n . Además de t r a lengua han hablaremos más t í n por ser la los elementos l a t i n o s , en la formación de núes i n t e r v e n i d o elementos no l a t i n o s de los que adelante. Primero haremos r e f e r e n c i a del l a "lengua madre" del español. El l a t í n fue o r i g i n a l m e n t e el d i a l e c t o hablado en el Lacio, región cuya c a p i t a l era Roma. Posteriormente el l a t í n predominó sobre los demás d i a l e c t o s de la Península I t á l i c a y se c o n v i r t i ó en la lengua o f i c i a l del imperio romano. Podemos hablar de dos " t i p o s " de l a t í n : el l a t í n c u l t o o lengua l i t e r a r i a y el l a t í n vulgar empleado en la c o n v e r s a ción de las gentes medias y de las masas populares. El l a t í n c u l t o o l i t e r a r i o era el que se enseñaba en las escuelas y el que todos pretendían e s c r i b i r pero, durante el Imperio, las divergencias se ahondaron en grado c o n s i derable y se e s t a c i o n ó , mientras que el l a t í n v u l g a r , con ra pida e v o l u c i ó n , proseguía el camino que había de l l e v a r al nacimiento de las lenguas romances, románticas o n e o l a t i n a s . XVI x I 17 III. 13.- ¿Qué palabras son llamadas semicultas? IDEAS DE LOS ELEMENTOS QUE FORMAN LA LENGUA ESPAÑOLA. 14.- Escribe cinco ejemplos de palabras que coexisten en su forma c u l t a y popular. El c a s t e l l a ñ o , p o r s e r v i r de instrumento a una l i t e r a t u ra más importante que la de o t r a s regiones de España, y sobre todo por haber absorbido en s í o t r o s dos romances p r i n c i p a l e s hablados en la Península ( e l leonés y el navarro-aragonés), recibe más propiamente el nombre de lengua española. RITMO DE TRABAJO: ler. día.2o. día.- Objetivos 1 al 4. Objetivos 5 y 6; e j e r c i c i o s p r e i b é r i c o hasta el árabe. I a IV, de elemento 3er. d í a . - Ejercicio 4o. Objetivos 7 al 9; l e c t u r a de palabras c u l t a s y populares; e j e r c i c i o V I ; autoevaluación y repaso general. día.- V, de elemento hebreo hasta t e r m i n a r . El español es fundamentalmente una lengua de origen l a t i n o : e l setenta y cinco por c i e n t o de sus vocablos, a p r o x i madamente, proceden del l a t í n . Además de t r a lengua han hablaremos más t í n por ser la los elementos l a t i n o s , en la formación de núes i n t e r v e n i d o elementos no l a t i n o s de los que adelante. Primero haremos r e f e r e n c i a del l a "lengua madre" del español. El l a t í n fue o r i g i n a l m e n t e el d i a l e c t o hablado en el Lacio, región cuya c a p i t a l era Roma. Posteriormente el l a t í n predominó sobre los demás d i a l e c t o s de la Península I t á l i c a y se c o n v i r t i ó en la lengua o f i c i a l del imperio romano. Podemos hablar de dos " t i p o s " de l a t í n : el l a t í n c u l t o o lengua l i t e r a r i a y el l a t í n vulgar empleado en la c o n v e r s a ción de las gentes medias y de las masas populares. El l a t í n c u l t o o l i t e r a r i o era el que se enseñaba en las escuelas y el que todos pretendían e s c r i b i r pero, durante el Imperio, las divergencias se ahondaron en grado c o n s i derable y se e s t a c i o n ó , mientras que el l a t í n v u l g a r , con ra pida e v o l u c i ó n , proseguía el camino que había de l l e v a r al nacimiento de las lenguas romances, románticas o n e o l a t i n a s . XVI x I 17 Las lenguas romances son: 1.- Gallegoportugués (Antigua H i s p a n i a ) . 2.- Español (España). 3.- Catalán (España). 4.- Provenzal (Sur de F r a n c i a ) . 5.- Francés (Francia). 6.- Sardo (Cerdeña). 7.- Italiano (Italia). 8.- Réti co o retorromano (Parte de Suiza e I t a l i a ) 9.- Dàlmata (Lengua muerta). Aunque e l español es una lengua principalmente l a t i n a , en su formación i n t e r v i n i e r o n los s i g u i e n t e s elementos no la tinos: a) Elemento p r e i b é r i c o , especialmente el vascuence. Le propor ciona los a d j e t i v o s terminados en ez, p. e j . : altivez, lucidez, idiotez, vejez, etc. b) Elemento i b é r i c o , c é l t i c o y c e l t i b é r i c o . De éste ú l t i m o son: cama, l o n a , p e r r o , g o r r a , i z q u i e r d o , p i z a r r a . * c) Elemento c a r t a g i n é s y f e n i c i o . 10.- Rumano (Rumania). La r a d i c a l d i s t i n c i ó n e n t r e las lenguas romances se debe a t r e s f a c t o r e s p r i n c i p a l e s : 1? El h i s t ó r i c o o c r o n o l ó g i c o , o sea, el d i f e r e n t e grado de evolución alcanzado por el l a t í n , de acuerdo con el momento en que se i n t r o d u j o en cada uno de los países r o manizados. Tí El e t i m o l ó g i c o , es d e c i r , los d i s t i n t o s grupos étnicos y l i n g ü í s t i c o s , que en cada lugar entraron en contacto con la lengua de Roma. 3? El s o c i a l , las relaciones de todo t i p o : p o l í t i c o , r e l i g i o s o , c o m e r c i a l , e n t r e los diversos t e r r i t o r i o s . d) Elemento g r i e g o , es el segundo elemento importante en l a formación del español: b i b l i o t e c a , escena, comedia, c o r o , drama, gramática, f i l o s o f í a , i d e a , melodía, metáfora, museo, oda, rapsodia, r e t ó r i c a , s á t i r a , s i n f o n í a , t r a g e d i a y o t r o s muchos. Además, a t r a v é s del lenguaje popular l a t i n o hemos r e c i b í do en el español numerosos vocablos: barranca, a n t r o , c i ma, g r u t a , h o r i z o n t e , istmo; p i e d r a , amoníaco, a r c i l l a , cobre, c r i s t a l , diamante, m e t a l ; caña, c r i s t a n t e m o , f r i j o l , g e r a n i o , orégano, p e r e j i l , v i n o , zumo; c r i s á l i d a , e l e f a n t e , pulpo, r i n o c e r o n t e ; a p o t e o s i s , bodega, b ó r i c a , c e l o , c i r c o ; g u i t a r r a , chisme, d i s c o , ensayo, e p i t a f i o , e s t a d i o ; f é r e t r o , hipódromo, m e l a n c o l í a , p i r a , p i r o p o , propina, t r i u n f o . Por o t r a p a r t e , el l a t í n s i r v i ó de vehículo que t r a s l a d ó numerosas voces de c a r á c t e r e c l e s i á s t i c o , del griego al español, t a l e s como: ángel, a p ó s t o l , bautismo, b l a s f e m i a , c a t ó l i c o , cisma, c r i s t i a n o , C r i s t o , d i a b l o , d i ó c e s i s , euca r i s t í a , e v a n g e l i o , excorcismo, h e r e j í a , i g l e s i a , m á r t i r , m i s t e r i o , paraíso y o t r a s más. A todo lo a n t e r i o r debe añadirse un enorme conjunto de denominaciones t é c n i c a s , puestas a objetos que la c i v i l i z a ción helénica no conoció t a l e s como: microscopio, p e r i s c o p i o , t e l é g r a f o , t e l é f o n o , e t c . , pero cuyos elementos verba les se han tomado de la lengua g r i e g a . e) Elemento germánico, su i n f l u e n c i a es f u e r t e porque v i v i ó dos s i g l o s en intimo contacto con los romanos, p. e j . : g u e r r a , r o b a r , ganar, g u i a r , o r g u l l o , r i c o , f r e s c o , blando, e t c . Sudamericanas son: puma, e t c . i) f) Elemento árabe, es el más importante después del g r i e g o , ya que dominó a l a Península por 8 s i g l o s y aportó al e^ pañol los s i g u i e n t e s términos: a c e i t u n a , acequia, alace na, a l a c r á n , alambique, alazán, albacea, albóndiga, albo r o t o , alborozo, alcachofa, alcancía, albufera, a l c a n t a n l i a , alcoba, a l c o h o l , a l d e a , a l f a l f a , a l f a r e r o , a l f i l e r , alfombra, á l g e b r a , algodón, a l g u a c i l , a l h a j a , a l h e l í , a l h ó n d i q a , almacén, almohada, a l q u i l e r , a j u a r , a r a n c e l , azahar, a z o t e , azotea, azucena, a z u l , a z u f r e , c é n i t , cer o , c i f r a , e l i x i r , gandul, gañán, guarismo, haragán, j a r r a , jazmín, j i n e t e , orangután, maquila, n a r a n j a , n o r i a , q u i l a t e , recua, sandía, t a b i q u e , t a h ú r , t a l c o , tambor, t a r e a , t a r i f a , t a f e t á n , t a l i s m á n , zanahoria, z a n j a . A los árabes debemos la preposición hasta, las i n t e r j e c ciones: i e h ! , ¡ h o l a ! , ¡ a r r e ! y ¡ o j a l á ! , los i n d e f i n i d o s : f u l a n o , mengano y zutano. g) h) Elemento hebreo, en nuestro vocabulario han quedado pala bras de o r i g e n hebreo modificadas a trevés del l a t í n : Benjamín, David, Eva, E s t e r , G a b r i e l , I s a b e l , Ismael, Jacobo, Jesús, José, J u d i t , Lázaro, Manuel, Matías, Mesías, Miguel, Zacarías; a l e l u y a , amén, cábala, edén, f a r i s e o , hebreo, hosanna, j u b i l e o , j u d í o , r a b i n o , sábado. Elemento americano, a p a r t i r del descubrimiento de Améri ca, se i n t r o d u j e r o n en el español numerosas voces p r o c e dentes de las lenguas americanas. De las A n t i l l a s provienen: cacique, caimán, c a n í b a l , canoa, caoba, carey, c o l i b r í , guayaba, hamaca, j u r a c á n , maíz, papaya, sábana, tabaco, t i b u r ó n . Elemento de lenguas modernas. Debido a las relaciones c u l t u r a l e s , h i s t ó r i c a s , p o l í t i c a s y comerciales de España con o t r o s países europeos, han entrado en nuestro i di o ma voces procedentes sobre todo del f r a n c é s , i t a l i a n o , i n g l é s y alemán que ya se han incorporado al español: a) Del f r a n c é s : comité, endosar, l o t e r í a , buró, t r á f i c o , p r e m i e r , d e b u t a r , h o t e l , reproche, f i c h a , b u f e t e , cade t e , broche, e t c . b) Del i t a l i a n o : espagueti, c a r i c a t u r a , p i a n o , ' p i l o t o , banco, c h a r l a , fachada, a l e r t a , o p e r e t a , soneto, coro n e l , pestaña, e t c . c) Del i n g l é s : cheque, c o c t e l , b i s t e c , y a t e , f i l m e , n e l , r i f l e , m i t i n , vagón, e t c . d) Del alemán: b l i n d a r , bloque, boxeo, draga, r i f a , ble, t o n e l , t o a l l a , vals y otras. tú- sa- Las palabras c u l t a s o cultismos son las de i n t r o d u c c i ó n más t a r d í a en el idioma, fueron tomadas del l a t í n c l á s i c o cuando era ya lengua muerta. Apenas s u f r i e r o n m o d i f i c a c i o nes y y fueron incorporadas al idioma por los l i t e r a t o s , p. e j . : dominical (dominicalis), artículo ( a r t í c u l u s ) , etc. Palabras populares o t r a d i c i o n a l e s son las que proceden del l a t í n v u l g a r , fueron usadas siempre por el pueblo el cual las transformó con el uso, p. e j . : dueño (dominum), o t r o ( a l t e r u m ) , pueblo (populum). Cultas. De México surgen: c u a t e , e s c u i n c l e , tocayo, mecate, c h l e l e , metate, j i c a r a , n o p a l , petaca, p e t a t e , t i z a , chamaco y o t r o s . coco, t a p i r , cancha, cóndor, papa, - Populares acre. agrio, ánima. alma, atónito. tonto. Cultas. Populares. Cultas. Populares. auscultar. escuchar. lucro. logro. botica. bodega. luminaria. lumbrera. cal i d o . caldo. mácula. mancha. capital. caudal. malicia. maleza. capítulo. cablido. masticar. mascar. clavícula. clavija. minuto. menudo. coagular. cuajar. móv i 1. mueble. colocar. colgar. nominar. nombrar. concilio. concejo. operar. obrar. cripta. gruta. plano. 1 laño. décimo. diezmo. pleno. 11eno. delicado. delgado. radio. rayo. directo. derecho. rápido. raudo. dominar. domeñar. recurri r. duplicar. doblar. recuperar. recorrp^\. J recobrar. estricto. estrecho. ruptura. rotura. factura. hechura. secular. seglar. fastidio. hastío. selvático. salvaje. forma. horma. s i gno. seña. franquicia. franqueza. frígido. frío. implicar. emplear. ínsula. isla. íntegro. entero. laborar. labrar. leqal. leal. 1 imi t a r . 1 indar. Las palabras que son más antiguas que los c u l t i s m o s , pero más r e c i e n t e s que las populares y por eso r e s i n t i e r o n m e nos cambios que las segundas y más que las primeras son llama das semicultas. Por ejemplo: s i g l o , p e l i g r o , e t c . A las palabras semicultas se les llama así porque t u v i e ron una transformación incompleta; no quedando ni i n t a c t o s , como las c u l t a s , ni tan evolucionadas como las populares; porque empezaron a usarse por el pueblo, t a l vez en la época del romance c a s t e l l a n o (siglos V I I I y IX). Por ejemplo: EJERCICIOS. eulta legal i t a t e m apiicar semi cui t a 1-egal i dad plegar popular lealtad 1 legar V. ELEMENTOS DEL ESPAÑOL. Busca en el d i c c i o n a r i o y escribe el s i g n i f i c a d o de los s i g u i e n t e s vocablos de o r i g e n no l a t i n o . A.- ELEMENTO PREIBERICO. I. ^ 1. Aquelarre: *tt •fe 2. Bazar: íf 1«. «i i' • «11! IS! B.- ELEMENTOS IBERICO, CELTICO Y CELTIBERICO. Il 1. Pizarra: 2. Bardo: C.- ELEMENTO GRIEGO. 1. Rapsodia: 2. Chisme: 3. Apoteosis: 4. Pira: 5. A n t r o : 7. Aleve: 6. Cima: 8. Esquivar: 7. Zumo: 9. O r g u l l o : 8. Geranio: 10. Guardia: 9. Hipódromo: E.10. Piropo: D.- ELEMENTO GERMANICO. ELEMENTO ARABE. 1. Acequia: 2. Alambique: 1. Guarecer: 3. Albacea: 2. Heraldo: 4. A l b u f e r a : 3. Feudo: 5. A l g u a c i l : 4. Blasón: 6. Arancel : 5. A r r e o : 7. Gandul: 6. Escarnio: 8. Guarismo: H.- ELEMENTOS DE LENGUAS MODERNAS. I. Endosar: 2. Premier: 9. Tahúr: 10. A j u a r : 3. Fachada: F.- ELEMENTO HEBREO. 4. Opereta: 1. Cabala: 5. Coctel : 2. Fariseo: 6. M i t i n : 3. Edén: 4. Rabino: G.- ELEMENTO AMERICANO. 1. Cacique: VI. ELEMENTOS DEL ESPAÑOL. Escribe el nombre de las 3 lenguas que han c o n t r i b u i d o a la formación del español: 1. Jicar a : 2. 3. Cóndor: Escribe la palabra c u l t a que corresponda a cada una de las populares que se dan: 1. A g r i o : 2. Tonto: 3. Salvaje 4. Nombrar 4o. SEMESTRE. AREA III. UNIDAD III. 5. Hastío: EL 6. Horma: 7. F r í o : 8. INTRODUCCION: LATIN. t Isla: 9. Entero: Por l o v i s t o anteriormente ya sabes el porqué de l a gran importancia que, a través del tiempo, ha tenido para no sotros la lengua l a t i n a . 10. L e a l : 11. Seña: 12. Labrar: En esta unidad trataremos de conocer algo del funcionamiento del l a t í n , l o fundamental de esta lengua que dio vida a la nuestra. 13. Logro: OBJETIVOS: 14. Mascar: 1.- E x p l i c a r Ta d i f e r e n c i a que e x i s t e e n t r e las lenguas de f l e x i ó n s i n t é t i c a s como el l a t í n y las de f l e x i ó n a n a l í t i c a s como el español. 2.- E x p l i c a r qué es la d e c l i n a c i ó n y cuál es su u t i l i d a d . 3.- Enumerar cuántos géneros, números y casos t i e n e el 4.- E x p l i c a r el s i g n i f i c a d o de los casos l a t i n o s : nominativo g e n i t i v o , d a t i v o , acusativo, vocativo y a b l a t i v o . 5.- E n l i s t a r las terminaciones de las cinco declinaciones latinas. 6.- I n d i c a r el s i g n i f i c a d o de las palabras de o r i g e n que se t e señalarán en las a c t i v i d a d e s . 15. Hechura latín latino PROCEDIMIENTO: Para c o n t e s t a r los o b j e t i v o s es necesario e s t u d i a r el m a t e r i a l a d i c i o n a l que se l o c a l i z a enseguida, incluyendo el vocabulario. 19.- Manumitir. 25.- Osario. 20.- Gélido. 26.- L o c a t a r i o . ACTIVIDADES: 21.- J o r n a l . 27.- Fiscal. 22.- Fidedigno. 28.- Prestidigitador. 23.- Fideicomiso. 29.- Anales. 24.- Reivindicar. 30.- 3.- Redacta oraciones u t i l i z a n d o las palabras a n t e r i o r e s (30). 4.- Contesta l a autoevaluación. 1.- 2.- Haz los e j e r c i c i o s que vienen a continuación del mater i a l de e s t u d i o . Transcribe en t u cuaderno y aprende el s i g n i f i c a d o de las palabras del vocabulario que se enumeran a continua ción: 1.- Epistolar. 10.- Amoral. 2.- Moroso. 11.- Osculo. 3.- Perenne. 12.- 4.- Confi s c a r . 13.- Extemporáneo Pedestre. 5.- Longevidad. 6.- Oropel. 15.- Famélico. 7.- Damnificar. 16.- A r t i c u l a r . 8.- Insigne. 17.- Egreso. 9.- Prejuzgar. 18.- Ecuanimidad. Estas a c t i v i d a d e s realizadas en el salón de clase y en t u l i b r o son e l r e q u i s i t o para presentar la evaluación. 14.- Civismo. NOTA: Ingreso. En e l examen se vidades. i n c l u i r á n preguntas sobre las a c t i - 4a. AUTOEVALUACION. 5a. ¿Cómo se e s t r u c t u r a n l a s ' p a l a b r a s de las lenguas de flexión? 7.- Escribe el s i g n i f i c a d o de las s i g u i e n t e s palabras: Perenne: ¿Por qué e l l a t í n es una lengua de f l e x i ó n sintética? Insigne: Ingreso: ¿Por qué e l español es una lengua de f l e x i ó n a n a l í t i c a ? Egreso: ¿Qué es la d e c l i n a c i ó n ? Osario: Escribe qué s i g n i f i c a n las s i g u i e n t e s palabras: Anales: Nominativo: Pedestre: Genitivo: ! I ¡ :• Y I 'A J - Ecuanimidad: - 'J - • Dativo: Acusativo: RITMO DE TRABAJO: Vocativo: ler. día.- Objetivos 1 al 3. 2o. Objetivos 4 al 8; día.- ejercicios. Ablativo: E n l i s t a las terminaciones de cada una de las cinco declinaciones : la. 2a. 3a. " 3er. d í a . - Objetivo 4o. Redacción de oraciones y autoevaluación total). día.- 9; palabras. (repaso IV. EL LATIN. El abecedario l a t i n o consta de las 25 l e t r a s A a B b C c D d E N n O o P p Q q R r e F f S s G g T t H h U u i v j x siguientes I J k K l L m V X y Y z Z M En los s i g l o s I I y I I I a . c . aparecen los primeros esc r i t o s l a t i n o s ya propiamente l i t e r a r i o s . El l a t í n pertenece a las lenguas llamadas "de f l e x i ó n " porque sus palabras constan de una r a í z a l a cual se unen otros elementos ( l o s morfemas) que se combinan con e l l a f o r mando una unidad i n d i v i s i b l e . Estas lenguas de f l e x i ó n se c l a s i f i c a n , a su vez, en analíticas y sintéticas. En la lengua s i n t é t i c a se r e l a c i o nan unas palabras con o t r a s por medio de terminaciones, como en el g r i e g o , l a t í n , s á n s c r i t o , e t c . En las lenguas a n a l í t i cas, en cambio, expresan las r e l a c i o n e s de las palabras e n t r e s í , por medio de p r e p o s i c i o n e s , verbos a u x i l i a r e s o part í c u l a s en g e n e r a l , p. e j . : e l español, f r a n c é s , i t a l i a n o , etc. Ejemplo: Latín: F a c i l l i m a dictum tamen d i f f i c i l l i m a factum. Español: Cosas muy f á c i l e s de d e c i r s e , s i n embargo muy d i f í c i l e s de hacerse. En el l a t í n e x i s t e n dos f l e x i o n e s : la nominal (o d e c l i nación) y la verbal (o c o n j u g a c i ó n ) . Declinación es una s e r i e ordenada de los casos, los cua les expresan las diversas funciones que en la oración e j e r cen el s u s t a n t i v o , el a d j e t i v o y el pronombre l a t i n o s . Conjugación, es l a s e r i e ordenada de todas las voces de v a r i a i n f l e x i ó n , con que el verbo expresa sus d i f e r e n t e s modos, tiempo, números y personas. El l a t í n t i e n e t r e s géneros (masculino, femenino y neut r o ) , dos números ( s i n g u l a r y p l u r a l ) y seis casos (nominati vo, g e n i t i v o , d a t i v o , a c u s a t i v o , v o c a t i v o y a b l a t i v o ) . 1.- El nominativo (nominativus; de nominare: nombrar) ca generalmente el s u j e t o de la o r a c i ó n . indi- 2.- El g e n i t i v o ( g e n i t i v u s ; de gígnere: engendrar) puede ex presar posesión o p e r t e n e n c i a , c u a l i d a d , e x p l i c a c i ó n , etc. 3.- El d a t i v o ( d a t i v u s ; de daré: d a r ) es el caso de la per sona o cosa, en cuyo provecho o daño se r e a l i z a la ac- " ción v e r b a l . En d a t i v o va el complemento i n d i r e c t o . 4.- El acusativo ( a c c u s a t i v u s ; de acusare: a t r i b u i r ) señala el ser sobre el cual recae l a acción del verbo. Es el caso del complemento d i r e c t o en los verbos t r a n s i t i v o s . 5.- 6.- El v o c a t i v o ( v o c a t i v u s ; de vocare: l l a m a r ) s i r v e para llamar o invocar a una persona o cosa p e r s o n i f i cada. El a b l a t i v o ( a b l a t i v u s ; de a f u e r r e : q u i t a r ) i n d i c a r e í a ciones de o r i g e n , l u g a r , tiempo, modo, causa, e t c . , y es el caso de los complementos c i r c u n s t a n c i a l e s . Para encontrar los elementos que desempeñan las f u n c i o nes de nominativo, g e n i t i v o , a c u s a t i v o , d a t i v o , v o c a t i v o y a b l a t i v o en la o r a c i ó n , es conveniente tener presentes las s i g u i e n t e s preguntas para a p l i c a r l a s al o los verbos: A.- Nominativo.- ¿Quién? B.- Genitivo.- ¿De quién? C.- Acusativo.- ¿A quién? D.- Dativo.- ¿Para quién? E.- Vocativo.- Debe observarse el o f i c i o (no es e l t o , sino una llamada al mismo). F.- Ablativo.- ¿Dónde?, o ¿Qué? o ¿De qué? o ¿A qué? o ¿A qué? ¿Cuándo?, ¿Cómo?, suje- etc. Existen seis casos l a t i n o s del s i n g u l a r y del p l u r a l , sólo interesan a nuestro e s t u d i o c u a t r o : el nominativo y el g e n i t i v o del s i n g u l a r , para i d e n t i f i c a r la d e c l i n a c i ó n ; y el acusativo (del s i n g u l a r y del p l u r a l ) , porque del acusativo proceden generalmente los nombres españoles. Hay cinco esquemas o modelos que siguen los nombres l a t i nos para f e l x i o n a r s e en casos. Se llaman " l a s cinco d e c l i n a - " ciones". Son las s i g u i e n t e s : DECLINACION. TERMINACION. lera. a - ae 2da. us - i 2da. neutro um - i 3era. i s - is 3era. neutro e - is; o en - i n i s . 4ta. us - us 5ta. es - ei is; d o m i n u s , i : el señor, sonus-i : el sonido, vulpes, i s : la zorra, manus-us: la mano, a v i s , i s : el ave. rosa-ae: l a rosa. sensus, us: el s e n t i d o , nauta-ae:el navegante, cornu, us: el cuerno, a l b a - a e : blancas. e q u i t a t u s , u s : l a c a b a l l e r í a . agnus-i : el cordero, m a t e r i e s , e i : la madera, m a l u s - i : malo, spes, e i : la esperanza. s e r i e s - e i : la serie. EJERCICIOS. VII. 1.- LAS DECLINACIONES LATINAS. Escribe en e l paréntesis la l e t r a que corresponda: 1. El s u j e t o de la oración va en caso: a) nominativo. b) v o c a t i v o . c) d a t i v o , d) a b l a t i v o . 2. El complemento d i r e c t o , en caso: a) a c u s a t i v o . b) a b l a t i v o . c) g e n i t i v o , d) d a t i v o . 3. El complemento i n d i r e c t o , en caso: a) a c u s a t i v o . b) d a t i v o . c) a b l a t i v o , d) v o c a t i v o . 4. El complemento c i r c u n s t a n c i a l , mente en caso: a) v o c a t i v o . b) d a t i v o . d) nominativo. ( ( ( ) ) 1. 1. 2. 2. 3. 3. 4. 4. 5. 5. TERCERA DECLINACION c) a b l a t i v o , ( ( Escribe en su correspondiente columna los nombres l a t i n o s , de acuerdo con la d e c l i n a c i ó n a que pertenecen. a f f i n i s - e : l a suerte ínsula-ae: la i s l a , s i l v a - a e : el bosque, a u r u m - i : el oro. 1upus, i : el lobo, v u l g u s , i : el vulgo. ) SEGUNDA DECLINACION general- 5. El complemento determinativo nominal, generalmente en caso: a) nominativo. b) g e n i t i v o . c) v o c a t i v o , d) d a t i v o . 2.- PRIMERA DECLINACION. remedium-ii: el remedio, consensus-us: el consenti miento, a l i m e n t u m - i : e l alimento, r e s - e i : el asunto, c o r r u s - u s : el c a r r o . ) ) CUARTA 1. 1. 2. 2. 3. 3. 4. 4. 5. 5. DECLINACION. VOCABULARIO. 1.- A£ea, ¿¿eae: s u e r t e , a z a r . A l e a t o r i o , - a laZexUo/UuÁ f -a,-um): r e l a t i v o a l juego de a z a r , dependiente de a l g d n suceso f o r t u i t o . 2 - Anana, anime.: alma, soplo o a l i e n t o v i t a l . Animado,-a (avUmaXjuA ,-a,um; de dvujno,-(Vid): ser dotado de v i d a . - A n i m a d v e r s i ó n (anMnadveAA¿o,-cn¿s;de anúnadveA to -oaz, compuesto de anona*, ad y vwt,o: v o l v e r ) : enem i s t a d , o j e r i z a . - Animal [animal,-aLCi,): ser v i v i e n t e , animal .-Animar [animo,-a¿ ,-aAt]: i n f u n d i r e l alma, e l ánimo o e l v a l o r . - A n i m o s i d a d (anúno¿¿taó,-cutc&i: avers i ó n , o j e r i z a . - D e s a l m a d o (cíe¿: p r i v a c i ó n ) : s i n alma, f a l t o de c o n c i e n c i a , c r u e l , inhumano.-Ecuanimidad (aequoó,--a,-um: i g u a l ) : i g u a l d a d de ánimo, s e r e n i d a d . Exánime ( e x : p r i v a c i ó n , f u e r a ) : s i n alma, s i n v i d a . - Ina nimado Un: n o , y animatci&, p a r t . pas. de avumo, -OJKL): s i n v i d a , no v i v i e n t e . - L o n g a n i m i d a d [longu¿,-a, -um: l a r g o ) : grandeza y c o n s t a n c i a de ánimo en l a s adv e r s i d a d e s . -Magnanimidad (magniu, -a,-um:grande): grande za y e l e v a c i ó n de á n i m o . - P u s i l a n i m i d a d {}xu>MuA,~a, -um: d é b i l , muy poco): encogimiento de á n i m o . - P u s i l á n i me: d é b i l de ánimo.-Reanimar reiteración): restab l e c e r l a s f u e r z a s . - U n a n i m i d a d '(unu6,-a,-um: uno, ú n i c o ) ; conformidad, c o n s e n t i m i e n t o . 3.- Aqua, aquae.: agua. Acuario [aquanM.im,-il): d e p ó s i t o de agua para peces, p l a n t a s , e t c . - A c u á t i c o , - a [aqu.aUcu¿,-a, -um}: que v i v e en e l agua.-Acueducto [aquae.duc¿LL$,~oó; de aqua y ducXuA, de duco: c o n d u c i r ) ; conducto a r t i f i c i a l de a g u a . - A c u o s o , - a [aquo&uA,-a,-um): abundante en agua o parecido a e l l a . - A g u a m a n i l (aqüaman¿£c,-£¿ó; de aqua y manu¿: ^ mano): palangana para l a v a r s e l a s manos.- Desaguar {de&: f u e r a ) : e x t r a e r e l agua de un s i t i o o l u g a r , desembocar. Anca, cuinaa: a r c a . Arcano [ancanuA ,-a, -um): do, secreto. escondido en e l a r c a , 8.- Fama, fiamae.: fama. Famoso,-a l(amoAu¿,-a,-m): que t i e n e f a m a . - Infamia U n : n e g a c i ó n ) : d e s c r é d i t o , deshonra. (Compárese también ¿n^ame., infaman., ¿niamadoh. e Xn^amacUón)Difamar [cU^amaAz; de DÍA: p r i v . ) ' : d e s a c r e d i t a r . (Compárese también cíi^amadoh., difamado y cU^amacZón). 9.- Flamma, {¡¿ammao.: l l a m a . Flamear [ Ríanme ,-ah.e.: despedir l l a m a s ) : t r e m o l a r , o n d e a r . - Flamante ( ¿ l a n m u i A , - U n t í A ; p a r t . pres.de (¡lammo, - o j v l ) : r e s p l a n d e c i e n t e , n u e v o . - I n f l a m a r {¿n¿lammo, -ate, de ¿n: i n t e n s . ) ; a c a l o r a r , e n a r d e c e r . - Soflama U u b : d e b a j o ) : llama t e n u e , bochorno, p e r o r a t a . - F l a m í g e r o , - a (falammlgeA,-qjwl,-ahum; de qqAo,-¿t>,~<¿Ae: l l e v a r ) : que a r r o j a o despide llamas o i m i t a su f i g u r a . reserva- COUACL, caaóae: causa, cosa", r a z ó n , proceso. Acusar [aacuAo,-a/ie; de ad: a y cauAa.): d e n u n c i a r , d e l a t a r . - C a u s a l (caaóa¿¿ó,-a¿e): r e f e r e n t e a l a c a u s a . Concausa (cum: c o n ) : cosa que, en unión de o t r a , produce algún e f e c t o í - Excusar ( e x c a á o , - a ¿ , - a / i e ; de e x : f u e r a , y cauAcuie.): d i s c u l p a r , j u s t i f i c a r . - Inexcusable UnexctMab¿¿¿6,-¿£e; de l n : no, e x : f u e r a , c.aüAaAn y 6¿¿¿ó): que no se puede excusar o j u s t i f i c a r . - Recusar (i.ecu6o,-a/te; de /ie y cauóaAe): r e c h a z a r , r e h u s a r . I r r e c u s a b l e [ÁJiAzciuAabltiA,-¿¿e; de -ót, /ie, caitóa^e y 6.¿£¿Ó): que no se puede rechazar o r e h u s a r . cxfiae: cuidado. Curar [cuAo,-aA,-a/Lz): c u i d a r , s a n a r . - Curable (cotííb.¿£¿ó,-6¿£e; de duJuxAo] : que se puede c u r a r . - Curación (cuAcubCo,-OVUJ>; de c u r a r e ) : acción y e f e c t o de c u r a r o c u r a r s e . - C u r i o s o , - a [CUAÍOAUA ,-a,um); que t i e n e c u r i o s i d a d , c u i d a d o s o . - Curia ( c o t ó i , - a e : senado, consejo que t e n í a a su cuidado l o s asuntos p ú b l i c o s ) : t r i b u n a l , c o r t e . - I n c u r i a (¿ncu/Ua,-a£;cle ¿N: negación y CHAO.: c u i d a d o ) : d e s c u i d o , n e g l i g e n c i a . - Seguro,-a (¿eco/ioó,-a, -um; de -óe: s i n y c o t a : cuidado ) : descuidado, t r a n q u i l o . - M a n i c u r o , - a [manuA,-OÓ: mano): e l que cuida de l a s manos.- Pedicuro (peó, ped¿Ó: p i e ) ; que cuida de l o s p i e s . - Sinecura (¿¿ne: sin. y cu-ta: c u i d a d o ) : empleo r e t r i b u i d o que ocasiona poco o ningún t r a b a j o . - Procurar (pho: p o r ) : c u i d a r , hacer d i l i g e n c i a s o esfuerzos para c o n s e g u i r l o que se desea. CUAA, Epístola, npXAtolav: carta. E p i s t o l a r [upíAtolahiA ,-aAt): referente a las epístolas o c a r t a s . - E p i s t o l a r i o [(¿.plstolasUuA ,-XÁ.): l i b r o que con t i e n e l a s e p í s t o l a s o c a r t a s del a u t o r . 10.- Fohma, ^ohmao.: f o r m a , a s p e c t o . Aeriforme [CLZA, a<¿AÁA: a i r e ) : parecido a l a i r e . - B i f o r rne [bis: d o s ) : de dos f o r m a s . - C a l e i forme [catix,,cdlí CÁA: c á l i z ) : en forma de c á l i z . - Cauliforme (cautos ¿antis: t a l l o ) : en forma de t a l l o . - FXLCío/umz ¿tum,-i: h i l o ) : en forma de h i l o . - F i l i c i f o r m e [{UÁXF &IL¿CÁA: helecho.): en forma de h e l e c h o . - F l a g e l i f o r m e [l¿agelZum, - h f l a g e l o , a z o t e ) : en forma de f l a g e l o . - I n f u n d i b u l i forme Un^undXbuZwmf-¿: embudo); en forma de embudo.Moni 11 forme [movuZt, morúJUs: c o l l a r ) : en forma de col l a r . - M u l t i f o r m e [mutuA?-a,-um:mucho): de muchas f o r mas.- Naviforme [nav¿Ó, nav¿¿: nave): en forma de n a v e . ConforíTiar (c.um: con, y fiohma/ie.: f o r m a r ) : a j u s t a r , conc o r d a r . - Conforme (con¿ohm-á>,-e): p r o p o r c i o n a d o , acorde. Deforme (cíe: p r i v . ) : desproporcionado o i r r e g u l a r en l a f o r m a . - Fórmula ( { ó h j m u l a , - a e ; dirn. de ¿ohm): modo ya e s t a b l e c i d o para e x p l i c a r o p e d i r , e j e c u t a r o r e s o l v e r una cosa con palabras p r e c i s a s y d e t e r m i n a d a s . - Formal [ f i o m a J U A , - e ) : r e l a t i v o a l a f o r m a . - Hermoso,-a ornoAUA,-a,-um): bien formado, proporcionado, b e l l o . 1 1 . - \kohja, mohán: t a r d a n z a , d i l a c i ó n . Moroso,-a (moioAuA,-a.,-um): que t a r d a , que se demora.M o r a t o r i a (fem. de moh.cutotU.uAa,-um): plazo que se con-^ cede a l o s d e u d o r e s . - Rémora [ne: r e i t e r a c i ó n ) : l o que detiene o a p l a z a . - Morar (mo*oi,-cuu¿,-cuU) residir. Mv&ua, a l v ( U : v i e n t r e . Alveo: cauce de un r í o . - A l v é o l o [alvaoluAt, alve.uA): cavidad, c e l d i l l a . : habitar, . dim. de Ann.uA, anni: año. ^ . _ . iia Anales ( p l u r . de a.nnaLü>,-ala): c r ó n i c a por a n o s . - Anua r i o [annuaAMiA,-a,-m): l i b r o que se p u b l i c a cada a n o . A n i v e r s a r i o [anniveAAaAiuA; de veAAaAíuA; y este de ue/t¿uA,-a,-um, p a r t . pas.de veAto, vtAteAü: volver;: que vuelve o se r e p i t e todos l o s a ñ o s . - A n e j o , - a (de año): que t i e n e v a r i o s a ñ o s . - Hogaño [koc auno): en ést e a ñ o . - Perenne (peAemtcó,-e; de peA: i n t e n s . , aum): c o n t i n u o , i n c e s a n t e , s i n i n t e r m i t e n c i a s . - Solemne \Aolemu¿,-e.; de AoluA,-a,-um: s o l o , ú n i c o ) : que se c e l e bra con e x t r a o r d i n a r i a pompa. VeuA, V(U: Dios. Deidad [dzitaA ,-OUA): divinidad.- Deificar (dex^co, - a * e ; de ¿¿co/ie; y é s t e , de {,0.0X0, fidceAe.: h a c e r ) : di_ v i n i z a r . - Semidiós { ¿ m i : m i t a d , medio ) : casi d i o s . VigituA, dígití: dedo. Dedal [dig¿tate.-aZi6: c u b i e r t a de los dedo¿): instrumen t o c i l i n d r i c o y hueco, puesto en l a extremidad de un de do para empujar l a aguja s i n r i e s g o de h e r i r s e . - I n t e r d g i t a l (espacio) (de intoA: e n t r e , y cU.gituA : dedo): es pació e n t r e l o s dedos.- P r e s t i d i g i t a d o r [ p m e A f a 6 , - a , -um: p r o n t o , v e l o z ) : á g i l de dedos. Vola A, dolí: engaño, d o l o . Doloso,-a [doloAuA,-a,-um): 18.- HumuA, humi: t i e r r a , suelo. Humilde [kumitU ,-le.: que se baja hasta el s u e l o , que se a r r a s t r a por l a t i e r r a ) : b a j o , s i n n o b l e z a . - Humil l a r ( h u m i l l o , -aAe.; de humiLti): a b a t i r . - Exhumar (ex: fuera): sacar de l a t i e r r a , d e s e n t e r r a r . - Inhumar Un: en, d e n t r o ) : e n t e r r a r . 19.- 20.- ModuA, modi: modo, manera. Módico [módicuA,-a,-um): a r r e g l a d o , mesurado, escaso.Módulo [móduluA,-i: medida): cantidad que s i r v e de med i d a . - Moderar [modeAoh., -OALA, -OAÍ) : t e m p l a r , a j u s t a r , obrar con medida.- Modesto,-a [modzAtuA,-a,-um): medido en sus a c t o s , a s p i r a c i o n e s , . e t c . - Molde [módaluA,-i): Modelo que debe i m i t a r s e o r e p r o d u c i r s e . - M o d i f i c a r [fiicaAe., de fiado,-eAe.: h a c e r ) : a r r e g l a r , cambiar, esta b l e c e r orden y modo.- Omnímodo,-a [omniA,-e: todo) : que l o abarca todo, completo, a b s o l u t o . 21.- nivi: arroyo, r í o . Rival [nÁvaJUA,-e.): competidor, a d v e r s a r i o . - R i v a l i d a d [hivaJUXáA, -ójtió): o p o s i c i ó n . - Derivar [detuvo, ~OA , -ane •• a p a r t a r las aguas): t r a e r su origen de a l g o . (Compárese de/u.vación, deAÁvado, e t c . ) . 22.- VIMXA, VÍAX. ( n . ) : veneno, podre, humor maligno. V i r u l e n t o - a [viAulcntuA,-a,-um): ponzoñoso, m a l i g n o . V i r u l e n c i a [vinjuJt.e.ntÁtL, -ae.): m a l i g n i d a d , ponzoña engañoso. FiAcuA, íisci: fisco, erario. F i s c a l ( a d i . ) {{I&COJUA,-AL<¿): r e l a t i v o al f i s c o . - F i s cal ( s u s t . ) (de i i & c o ) : el representante del m i n i s t e r i o p ú b l i c o . - Confiscar lcon(¿6cafiz; de curr1: con y ¿ Í A C U A : f i s c o ) : p r i v a r a a l g u i e n de sus bienes y a p l i c a r l o s al fisco. LOCUA, locX: l u g a r . Local [IOCOJUÁ ,-e.): perteneciente al l u g a r , propio de él o el l u g a r mismo.- L o c a t a r i o [loc.a£cvUu¿,-a,-um; de loco ,-OA ,-aA.e.): a r r e n d a t a r i o . - Locomóvil [móvibú,-e, c o n t r a c c i ó n de movibiíiA,-e; de move,o,-éAe): l o que se puede mover o t r a s l a d a r de un l u g a r a o t r o . - Locomoción [motío,-6vU¿: moción; de movco ,&ie.: mover): t r a s l a c i ó n de un l u g a r a o t r o . - Locomotor,-ora [moton,-otuj>: que mueve; de mov/eo,-£A<L: mover): que mueve o t r a s l a d a de un punto a o t r o . - Colocar (cum: con, y locaAe.) : pon e r , s i t u a r . - D i s l o c a r (cU¿: separación, a l e j a m i e n t o ) : sacar una cosa de su l u g a r . RÍVUA, kgeA, agA¿: campo. Agreste (ag/ieAtíó ,-e.): que pertenece al campo, l l e n o de m a l e z a . - A g r a r i o , - a (ag/iaAtuA ,-a,-um): r e l a t i v o a l camp o . - A g r i c u l t u r a (cultuAa,-ae: c u l t i v o ) : c u l t i v o de l a t i e r r a , del campo.- Agrimensura (men&uAa, -ae.: medida): a r t e de medir l a s t i e r r a s . - A g r í c o l a (C61QA<L: cultivar): r e l a t i v o a l a a g r i c u l t u r a . - Peregrino (peA¿gA¿nuA ,-a,-um; de pejL: p o r , a t r a v é s ) : que anda por t i e r r a s e x t r a ñ a s . L¿beA, tíbsU: libro. Recibe é s t e nombre por l a cáscara de árbol o p e l í c u l a e n t r e l a c o r t e z a y l a madera, en que l o s antiguos e s c r i b í a n . Aevum, aevi: tiempo l a r g o , edad. Longevidad (longae.v¿taA ,-ÚtiA; de longuA ,-a,-um: largo): l a r g a v i d a . - Medieval (mccUuA, -afum: medio): r e l a t i v o a Edad Media. AuÁum, auA¿: o r o . Aureo,-a (cMAe.uAa.,-um): dorado, r e s p l a n d e c i e n t e . Auriforme{au/Ufoim¿6,-e.; de ¿o/una,-ae: f o r m a , a s p e c t o ) : que t i e n e a p a r i e n c i a de o r o . - A u r í f e r o , - a laiuU{eA,-eAa, -eAum; de ¿eio; ÍQAA, ¿e/i/te: l l e v a r ) : que l l e v a o c o n t i e ne o r o . - Aureola (fem. de auAtoluA , -a, -um;áe auAe.u¿,-a, um): resplandor o c í r c u l o dorado en t o r n o de l a cabeza.Orfebre (auA¿¿abeA): a r t í f i c e que t r a b a j a o l a b r a o b j e tos de o r o . - Oropel (CWJU. peZUA: hoja de o r o ; de PZJUUA,-¿A: p i e l » s u p e r f i c i e ) : lámina delgada que i m i t a al o r o ; vanidad infundada. CcmctUum, concÁLCí: r e u n i ó n , j u n t a . Concilio (conc¿Ujum,-t¿): asamblea, j u n t a , especialmen^ t e de e c l e s i á s t i c o s c a t ó l i c o s para d e l i b e r a r y d e c i d i r sobre materias de dogmas y de d i s c i p l i n a . - C o n c i l i a r ( c o n c s í t í o , - o r e ) : u n i r , j u n t a r l o s ánimos o l a s v o l u n t a d e s . - Concejo (de concÁJUum) : ayuntamiento. Vamnum, damnt: daño. Indemne Un: n o ) : s i n d a ñ o . - Damnificar [¿¿CCLAZ, de j\ac.io, fiáceAe.: h a c e r ) : hacer o causar d a ñ o . - Dañoso,-a [damnoAu&,-a,-um): que daña. 29.- Fanum, ¿ant: t e m p l o , l u g a r sagrado. F a n á t i c o , - a (^anitt¿cuA,-a,-umj: a g i t a d o por ideas r e l a t i v a s al templo, es d e c i r , por ideas r e l i g i o s a s y , por e x t e n s i ó n , por ideas de ci^alquier í n d o l e . - Profanar (p/io: en vez d e ) : deshonrar, hacer uso i n d i g n o de cosas r e s p e t a b l e s . - P r o f a n o , - a : l o que no es sagrado. 30.- Stgnum, Algvii: s i g n o , s e ñ a l . S i g n i f i c a r (¿¿c.a/ie; de i a c í o , ¿¿cete: h a c e r ) : dar a conocer, ser signo de a l g o . - S i g n i f i c a t i v o , - a U¿gn¿f¿aatcvuA,-a,-um): que da a entender o conocer con p r o p i e dad una cosa; que t i e n e importancia por r e p r e s e n t a r o s i g n i f i c a r algún v a l o r . - Señero,-a [AtgnaAíuA ,-a,um): eminente, destacado; antes denotaba a l o s pueblos que en l a proclamación de l o s reyes t e n í a n el p r i v i l e g i o de l e vantar pendón (¿tgnum).Insigne Un: i n t . ) : señalado, famoso, e x c e l e n t e . - Enseña UnAlgnta p l u r . neu¿£0 de inAigniA): e s t a n d a r t e . - S i g i l o (¿IgílZum,-l; s e l l o , se^ ñal): secreto. 3 1 . - A t ó , aAtÁA: a r t e . Artesano (aAtítianuA, -a,-um): persona que e j e r c i t a un a r t e u o f i c i o mecánico.- A r t e f a c t o {ante. fiactuA; de {)actuAf-a, -um: hecho): obra mecánica, hecha según a r t e . A r t i f i c i o (AATIHICMIM, -LI; de OAA Y ¿<íc.e/i.e: h a c e r ) : a r t e o h a b i l i d a d con que está hecha alguna cosa; p r o c e d i miento para conseguir un f i n con mayor f a c i l i d a d . - Art_í f i c e [DAT¿IE.K,-¡¿CÍA; de OAA: a r t e , y ¿¿fce-te: h a c e r ) : persona que r e a l i z a c i e n t í f i c a m e n t e una obra mecánica.I n e r t e (¿neAA, ¿nentÁA; de in•• no, y OAA): i n a c t i v o , ineficaz. 3 2 . - Caput, cáp¿tiA ( n . ) : cabeza. C a p i t a l ( a d j . ) ( c a p i t a l tA-ate.): l o p e r t e n e c i e n t e a l a ca beza; población p r i n c i p a l y cabeza de un e s t a d o , p r o v i i f c i a o d i s t r i t o ; a q u e l l o en que va l a v i d a o l a muerte; p r i n c i p a l , f u n d a m e n t a l . - Capitán (cap/tdneuA: princip a l ) : el que va a l a cabeza de su compañía.- Capataz (capitdce.UA): que d i r i g e o encabeza; persona que gobier na y v i g i l a a c i e r t o número de o b r e r o s . - C a p i t e l (capí teZ¿um,-¿: c a b e c i l l a dim. de caput): cabeza o parte sü p e r i o r de l a columna.- C a p í t u l o [capiXulum,-¿, cUm. de capot) : encabezamiento o t í t u l o . - Decapitar (cíe: a l e j a m i e n t o , n e g a c i ó n ) : c o r t a r l a c a b e z a . - P r e c i p i t a r (pnae: a n t e s , d e l a n t e d e ) : despeñar o a r r o j a r de un l u g a r a l t o ; a c e l e r a r , a t r o p e l l a r ; p r o d u c i r en una d i s o l u c i ó n una m a t e r i a s ó l i d a que cae al fondo de l a v a s i j a . - Prín N c i p e (psúmuA ,-a,-um: p r i m e r o ) : e l primero y más excelen t e , e l h i j o p r i m o g é n i t o del r e y . - R e c a p i t u l a r (n.e: r e i t e r a c i ó n ) : resumir. 3 3 . - Cano, caAniA: carne. Carnal [caAnaliA ,-al.e) : p e r t e n e c i e n t e a l a c a r n e . - Carn í v o r o , - a [vono, v o na/ce: comer): que se a l i m e n t a de car n e . - Carroña (can o nía): carne c o r r o m p i d a . - Encarnar Un caAna/ie; i.n- e n ) : hacerse c a r n e , tomar r e a l i d a d c o r p o - ral . 3 4 . - Con,. con.diA ( n . ) : corazón. C o r d i a l (c ondialÁA ,-ale) •• a f e c t u o s o ; r e l a t i v o a l c o r a z ó n . - D i s c o r d i a [diA : o p o s i c i ó n , c o n t r a r i e d a d ) : o p o s i c i ó n de v o l u n t a d e s . - Concordia (cum: c o n ) : conformidad. 3 5 . - Con.puA, cón.ponÁA ( n . ) : cuerpo. Corporal (conponalÁsí,, -ale) : r e l a t i v o al c u e r p o . - Corpul e n t o , - a (coipulentuA, -a, -uní) : de gran c u e r p o . - Incorpo r a r Un: e n , d e n t r o ) : agregar o u n i r dos o más cosas, para que e n t r e s í formen un todo o cuerpo. 3 6 . - Cnuon, cAuóniA: sangre. C r u e n t o , - a (cnuentuA,-a,-um): sangriento.Un: n e g a c i ó n ) : no s a n g r i e n t o . Incruento,-a 3 7 . - Ve nA, den tiA: diente. Dentiforme (fionma,-ae: f o r m a ) : en forma de d i e n t e . D e n t í f r i c o , - a [finico, fin¿cíVie: f r o t a r ) : que por f r o t a miento l i m p i a l o s d i e n t e s . 3 8 . - Homo, hórruníA: hombre. Homicidio [konucÁ.d¿um,-ü:de homo y caédeAe: m a t a r ) : muerte causada a una persona por o t r a . - Homenaje (honu,na.ticum,-*) : antiguamente, juramento de f i d e l i d a d hecho a un rey o s e ñ o r ; hoy s u m i s i ó n , r e s p e t o , v e n e r a c i ó n . Homúnculo (homúyiculuA ,-¿, dim. de homo): h o m b r e c i l l o . 3 9 . - JOÓ, j'u/UA ( n . ) : derecho. Juez (judex., júdicJj,: de JUA y cUco, ciCceAe: d e c i r ) : e l que proclama e l d e r e c h o . - J u s t o , - a (juAtuA,-a,um): cor^ forme a derecho; e x a c t o . - J u s t i p r e c i a r (pn.eJUum,-¿¿: p r e c i o ) : a p r e c i a r con j u s t i c i a o j u s t e z a e l v a l o r de al_ g o . - J u r i s p e r i t o (penituA,-¿: p e r i t o , t é c n i c o ) : docto en d e r e c h o . - J u r i s d i c c i ó n (junÁAcUctío,-on¿A: de JUA y cUco, diceAe.: d e c i r ) : poder para gobernar y e j e c u t a r l a s l e y e s . - Prejuzgar (pniiejudicaAe; de piae: a n t e s , y judicaAe,: j u z g a r ) : j u z g a r antes de tiempo o s i n conocer cabalmente l o que se j u z g a . 4 0 . - Labon, labó'LÍA: trabajo. Laborar (labonáAe): t r a b a j a r . - Colaborar [cum: con, labonaAe: t r a b a j a r ) : t r a b a j a r j u n t a m e n t e . - L a b o r i o s o , - a (laboiioAuA,-a,-um): trabajador, trabajoso. 4 1 . - Lex, legiA: ley. L e g í t i m o , - a (legZUmuA, -a, -um): conforme a l a l e y , gen u i n o , verdadero, j u s t o . - Leal (legalÁA, -ale): conforme a la ley, f i e l . I l e g a l Un: n o ) : opuesto a l a l e y . L e g i s l a d o r (legiAlcutoi, -onÁA; de ley.: l e y y latón., de fieAo, fieAAc, tuli, latum: l l e v a r , dar ) : el que l e g i s l a o da l a l e y . - L e g i s l a c i ó n [legiAlatio,-óniA; de lex y laJxo,-óniA: conducción; de IcutuA, p a r t . pas. de fieno): cuerpo de leyes de un Estado; c i e n c i a de l a s l e y e s . P r i v i l e g i o [pnivuA,-a,um: propio, p e c u l i a r ) : gracia o prerrogativa. 4 2 . - MenA, mentÚA: mente. Mental [mentalÁA,-e): r e l a t i v o a l a mente.- Comentar (comenton,-ani; de cum: c o n ) : e x p l i c a r , g l o s a r . - Demente (demenA.-entiA; de: p r i v a c i ó n ) : l o c o , p r i v a d o del uso de l a mente.- Mentecato,-a (mentecaptuA,-a,-um; de mente ( a b l . de menA) y de captuA, p a r t . pas. de caplo, -ÍA,-eAe: t o m a r ) : demente, privado del uso m e n t a l , ton t o , f a t u o , de escaso j u i c i o y f l a c o de e n t e n d i m i e n t o . 4 3 . - Mo-ó, molió: costumbre. Moral [molaliA,-e): r e l a t i v o a l a s costumbres; d i s c i p l i _ na que e s t u d i a l o s actos humanos en r e l a c i ó n con su bon^ dad o m a l i c i a . Inmoral [in: n e g a c i ó n ) : que se opone a l o m o r a l . - Amoral [a: p r i v . ' j : que e s t á a l margen de l o moral . - M o r i g e r a d o , - a , [moAigoAoi, -OJLL; de moA, monÁA y de g&ieAd: l l e v a r , c o n d u c i r ) : de buenas costumbres. 4 4 . - OpuA, ópenÁA (n.).* o b r a , t r a b a j o . Operar ( o p e i o , - a A e ; opeAoi,-OA¿) : o b r a r , t r a b a j a r , h a c e r . - Opúsculo (opuAculum,-i; dim. de opuA): o b r i t a , obra pequeña.- Cooperar (cum: con, j u n t a m e n t e ) : o b r a r j u n t a m e n t e , c o l a b o r a r . - Maniobrar (manuA,-UA: mano; tra^ b a j a r con l a s manos): r e a l i z a r c u a l q u i e r operación mat e r i a l que se e j e c u t e con l a s manos, manejar, i n t r i g a r . 4 5 . - OA, onÁA ( n . ) : boca. Oración [osicutio-óniA; de OA) : s ú p l i c a a Dios o a l o s s a n t o s ; d i s c u r s o ; palabra o c o n j u n t o de palabras con s e n t i d o c o m p l e t o . - Orador (ona£oti,-ofUA) : persona que e j e r c e l a o r a t o r i a o a r t e de h a b l a r con e l o c u e n c i a . Oral (orione: h a b l a r ) : expresado con l a boca o con l a pal a b r a , a d i f e r e n c i a de l o e s c r i t o . - Oráculo [oiaculum, - i ) : c o n t e s t a c i ó n de l a s p i t o n i s a s y sacerdotes a n t i g u o s . - O r i f i c i o [otUfiicium, -i¿; de ¿acJ.o, fidcoAe:hacer) : a b e r t u r a , a g u j e r o . - Osculo [óAculum,~i; dim. de OA) : be s o . - Oriforme (fionma,-ae: f o r m a ) : en forma de b o c a . VQA OÓ: por l a boca ( e x p r e s i ó n médica). 46 - Oó, O-ÓÓ¿Ó ( n . ) : hueso. Osario [oAAatuum,-i¿) : l u g a r en que se reúnen l o s huesos sacados de l a s s e p u l t u r a s , para ser ocupadas de nuevo; y, en g e n e r a l , c u a l q u i e r l u g a r donde se h a l l a n l o s huesos.Oseo,-a óAAeuA ,-a.,-um) : de hueso o r e f e r e n t e a e l l o s . Osículo (oAAiculum,-i; dim. de OA) : h u e s e c i l l o . , - O s i f i carse [oó y fiicane; de fiacÁo, úncele: hacer): c o n v e r t i r se en hueso,- Osiforme [fioma,-ae: f o r m a ) : en forma de h u e s o . - O s i f r a g o [OA y {¡nango, {tángete: quebrantar): quebrantahuesos. 4 7 . - Pate/i, patsUA: padre. P a t e r n o , - a [pate^nuó, -a, -t¿m] : p e r t e n e c i e n t e al padre; p r o p i o o d e r i v a d o de é l . - Paternal (de p a t e r n o ) : p r o p i o del a f e c t o o c a r i ñ o del p a d r e . - Paternidad [pateAnitaA, - o t e ó ) : c a l i d a d de p a d r e . - P a t r i a [pcuOUa teíluA: la t i e r r a de l o s p a d r e s ) : país n a t a l , t i e r r a n a t a l . - Pat r i o [pa&Uiu]: p e r t e n e c i e n t e a l a p a t r i a o al padre o que proviene de é l . - P a t r o n o , - a (patnonuA,-a,-um): def e n s o r , p r o t e c t o r , amo.- P a t r i m o n i o [patnÁmonium, -iÁ] : c o n j u n t o de bienes heredados o a d q u i r i d o s . - P a r r i c i d a (caedo, c.a£dene: m a t a r ) : persona que mata a su padre, a su madre o , por e x t e n s i ó n , a alguno de sus p a r i e n t e s . E x p a t r i a r s e (ex: f u e r a ) : abandonar l a p a t r i a ( v o l u n t a r i a o involuntariamente). 4 8 . - Pectuó, pécXotuA ( n ) : pecho. Pectoral [pecXonaliA, -ale): r e l a t i v o a l pecho; provecho so al pecho; cruz sobre el pecho.- Parapeto [paAaAe: de f e n d e r ; pectuA: pecho): f o r t i f i c a c i ó n para defender e l pecho de l o s soldados de l a s balas de l o s enemigos.Expectorar (ex: f u e r a ) : a r r o j a r f u e r a del pecho flemas y secreciones. 4 9 . - Peó, pedió: pie. Bípedo,-a [bipeduA,-a,-um; de bió: dos, y p e ¿ : p i e ) : de dos p i e s . - Cuadrúpedo [quadAupeduA: de quattuon.:cuatro): animal de c u a t r o p i e s . - Pezuña [pediA úngula): conjunto de l o s dedos, c u b i e r t o s con sus uñas, de l o s animales de pata h e n d i d a . - Peana [pedana,~ae): p i e o sostén que s i r v e para s i t u a r una c o s a . - Pedestre [pedeAtnÁA, pede* tAe): que anda a p i e ; i n c u l t o , v u l g a r . - Pedal ( p e d a l i ó ] pedale): palanca que se oprime con el p i e - Pedúnculo (pedúnculuA,-i; dim. de peó, pecUA): base o a s i e n t o de o pediouna f l o r , de un f r u t o , e t c . - P e c i o l o (petíoluA IUA: dim. de peó, pedió): pezón de l a h o j a . - Pedicuro (CUAO/LZ: curar): e l que cura y a t i e n d e l o s c a l l o s de l o s pies y l a conservación de l a s uñas. Palmípedo,-a (palmipeA, palmipedió; de palma: palma y peA: p i e ) : ave que t i e n e pies anchos y planos como l a palma de l a mano.- P e d i l u v i o [luo, lúene: l a v a r ) : baño de p i e s . 5 0 . - TmpuA, ¿émpo/uA ( n . ) : tiempo. Templanza (tmpeAavMa., -ae) •• v i r t u d c a r d i n a l que consis^ t e en someter l o s a p e t i t o s a l a r a z ó n ; s o b r i e d a d , moder a c i ó n . - Templar (tmpojwie): moderar, s u a v i z a r . - Tempo^ r a l (twponaJUA, -ate): de d u r a c i ó n l i m i t a d a , p r o v i s i o n a l ; mal t i e m p o . - Temprano,-a (t<¿mpoMneuA ,-a,-um): ant i c i p a d o , a d e l a n t a d o . - Tempestad (tmpzAtaA, <£UA) : bor r a s c a . - Temperante (tmpeAanA, twp&iavvUA: part. p r e s . de ¿empetate): moderado, s o b r i o . - Intemperante Un: n o ) : inmoderado, excesivo.,Intempestivo,-a Un£empeAt¿vuA ,-a,-um; de ¿n: no, y toxnpzAtÁvuA, -a, -um: o p o r t u n o ) : i n o p o r t u n o , a d e s t i e m p o . - Extemporáneo,-a (ex: f u e r a ) : f u e r a de t i e m p o . - Atemperar (atíempeta/ie; de ad: a , y ¿empetate: t e m p l a r ) : acomodar, a d a p t a r . 5 1 . - VutnuA, vúZnQHÁA ( n ) : h e r i d a . Vulnerar (vulneAaAe.): h e r i r , l a s t i m a r , d a ñ a r . - Vulnerab l e (vulneAáb-¿UA,-¿te; de vuZneAOAz): que puede ser he^ r i d o m a t e r i a l o moralmente.- I n v u l n e r a b l e Un: n o ) : que no puede ser h e r i d o m a t e r i a l o moralmente. 52. - au/UA: o í d o , o r e j a . A u r í c u l a (autácuCa,-ae: o r e j i t a , dim. de OUAXA) : cada una de l a s dos cavidades s u p e r i o r e s del corazón que r e ciben l a sangre de l a s v e n a s . - A u r i c u l a r (aufiXcuZafuA, - o t e ; de awUcula) : p e r t e n e c i e n t e o r e l a t i v o a l o í d o ; u t e n s i l i o que se a p l i c a a l o í d o . - A u r i c u l i forme (^ohma, - a e : f o r m a ) : que t i e n e forma de o r e j a . 53.- CÍVÍA, ALL'UA, eÁvit,: ciudadano. Ci udad (CÁ.v¿taA, c¿v¿ta£¿ó ) . - Cív i c o , -a ( C X V I C . U A , - a , -um) p r o p i o o p e r t e n e c i e n t e al ciudadano o a l a c i u d a d . - Con^ ciudadano,-a (cum: con, j u n t a m e n t e ) : cada uno de l o s ciudadanos de una misma c i u d a d . - C i v i l (CJLVJULÍA,-<L) : ciudadano, urbano, s o c i a b l e . A veces " c i v i l " se usa con t r a p o n i é n d o l o a " m i l i t a r " . - C i v i l i d a d (c¿v¿LütaA, -atí&T: u r b a n i d a d , s o c i a b i l i d a d . - Civismo: c e l o por l a s i n s t i t u ^ ciones e i n t e r e s e s de l a p a t r i a ; d i s c i p l i n a r e f e r e n t e a l o s derechos y o b l i g a c i o n e s del ciudadano. 5 4 . - Fameó, ¿am¿Ó: hambre Famélico,-a (¿amíUcuA ,-a, -um): h a m b r i e n t o . - Jamelgo (¿amétícuA): c a b a l l o extenuado por e l hambre. 55.- F¿N¿Ó, VÚA: f i n , término. Final (¿¿ñateó,-e): t e r m i n a l . - F i n i t o , - a (ú¿n¿tuA,-a, -um): que t i e n e f i n , l í m i t e o t é r m i n o . - A f i n (ad: a ) : próximo, c o n t i g u o . - A f i n i d a d (a^XyiCtaA , - á t l s ) : a n a l o g í a , semejanza, parentesco e n t r e uno de l o s cónyuges y l o s consanguíneos del o t r o . - D e f i n i r (dailnOia; de.: i n t e n s . ) : d e l i m i t a r , c i r c u n s c r i b i r , d e c i r l o que una cosa o p a l a - bra e s , d e c i d i r , d e t e r m i n a r . - I n f i n i t o , - a Un: n o ) : que no t i e n e f i n . 5 6 . - A/iíoó, a/vtuA: a r t i c u l a c i ó n . Artejo ( o A t l u d i u , - l ) : n u d i l l o . - Articular (verbo): (cvuUculcvie.; de atálculuA: nudo): u n i r j u n t a r , pronunciar clara y distintamente las palabras.- A r t i c u l a r ( a d j . ) : (cLtt¿culcvuA,-aAe.); de oJutículuA, - i ) : pertene ciente o r e l a t i v o a las articulaciones o a la a r t i c u l a c i ó n . - A r t i c u l a d o , - a (aAtcculatuA ,-a,-um): que t i e n e a r t i c u l a c i o n e s ; c o n j u n t o o s e r i e de a r t í c u l o s de una ley, etc.I n a r t i c u l a d o , - a Un: n o ) : no a r t i c u l a d o . C o a r t a r (cum: con; a/ic¿a/ie: e s t r e c h a r ) : l i m i t a r , r e s t r i n g i r . » C o a r t a c i ó n (coaActcuUo ,'ónÁA): acción y efec^ t o de c o a r t a r . - C o a r t a d o , - « (coaAc¿a¿uA,-a,-um): limita do, r e d u c i d o . Antiguamente se a p l i c a b a al esclavo o e s c l a v a que, mediante pacto con el dueño, había de r e s c a t a r s e en condiciones determinadas. 5 7 . - VomuA, domuA: casa. Doméstico,-a (dom¿At¿cuA,-a,-um): r e l a t i v o o pertenec i e n t e a l a casa; c r i a d o que s i r v e en una c a s a . - Domes ticar (de doméAtíco): r e d u c i r y acostumbrar a l a v i s t a y compañía del hombre a l animal f i e r o y s a l v a j e . Mayordomo (de majoi: mayor, y donuA: c a s a ) : c r i a d o p r i n c i p a l , a cuyo cargo e s t á e l gobierno económico de una casa o h a c i e n d a . - D o m i c i l i o (domicXLum,-¿¿): casa, h a b i t a c i ó n , morada f i j a y permanente. 5 8 . - GwduA, g/iaduA: g r a d o , paso, e s c a l ó n / P l a n t f grado (planta,-ae: p l a n t a del p i e ; gmduA: marcha): cuadrúpedo que, a l a n d a r , apoya toda l a p l a n t a de l o s pies y l a s manos, como e l o s o , e t c . - T a r d í g r a d o , - a (taAduA,-a,-um): l e n t o en el a r t d a r . - Congreso (cam: con; y gna&Lon, giadí: i r , c a m i n a r ) : r e u n i ó n ; cámara de diputa^ d o s . - Egreso (e, ex: f u e r a ) : s a l i d a , p a r t i d a de d e s c a r g o , g a s t o . - I n g r e s o U n : en, d e n t r o ) : e n t r a d a , g a n a n c i a . I n g r e d i e n t e (lngn.edto.nA,-entiA: p a r t . pres.de ingiedlon.; de i n : en, d e n t r o ) : elemento que e n t r a en l a composición de a l g o . - Regreso ( i e : r e i t e r a c i ó n , r e p e t i c i ó n ) : v u e l t a r e t o r n o . - R e t r ó g r a d o , - a ( A Z X A O : a t r á s , hacia a t r á s ) : que r e t r o c e d e ; e l p a r t i d i a r i o de i n s t i t u c i o n e s p o l í t i c a s o s o c i a l e s p r o p i a s de tiempos pasados. 59. - ManuA, manuA: mano. Manga (mdnlca,-ae): p a r t e del v e s t i d o en que se mete el b r a z o . - Manija (manlcula,-ae, dim. de mamu): mango o puño de algunos u t e n s i l i o s . - Mantel (mantellum, -l; de tela,-ae: t e l a , t e l a para l a s manos, t o a l l a , s e r v i l l e t a ) : t e j i d o con que se cubre l a mesa de comer o l a mesa del a l t a r . - Manual ( a d j . ) (manualló,-ale): que se e j e c u t a con l a s manos y se puede manejar f á c i l m e n t e . - Manual ( s u s t . ) ( m a n u a l e , - Í A ) : l i b r o p o r t á t i l o en que se compen d i a l o más importante de una m a t e r i a . - Manubrio (manubniam,-il; de manía, y habeo: t e n e r ) : empuñadura o manija de un i n s t r u m e n t o . - Manufactura (fiactuAa,-ae: hechura; de {aoXo, ¿¿ce*?; h a c e r ) ; obra hecha a mano o con a u x i l i o de máquina.- Manumitir (manumitiere; de mWtene: en^ v i a r , d e s p a c h a r ).- poner en l i b e r t a d al e s c l a v o . - Manumi^ s i ó n (manumiAAlo,-ónÁA) : acción y e f e c t o de m a n u m i t i r . M a n u s c r i t o , - a (manuA cntptuA, -a, -um;de mana, a b l . de manuA, y AcnlptuA,-a,-um: p a r t . pas.de AQAÁho, AcAlbene: e s c r i b i r ) : e s c r i t o a mano.- Ademán ( ( a d : a ; de: de; manuA: mano); movimiento o a c t i t u d del cuerpo o de alguna p a r t e suya, con que se m a n i f i e s t a un estado de á n i m o . Amanuense (amanuenAlA,-e): persona que e s c r i b e a l d i c t a d o . - Desmán (doA: p r i v j : exceso, desorden en obras o pa l a b r a s . - Emancipar (emancUpaAe; e : f u e r a , manctplum, -11: e s c l a v o , p r i s i o n e r o ; de mañucaptuA: agarrado con l a mano): l i b e r t a d de l a p a t r i a p o t e s t a d , de l a t u t e - l a o de l a servidumbre; s a l i r de l a s u j e c i ó n en que se estaba. 6 0 . - Gela, geluA: hielo. G é l i d o , - a (g¿U.duA,-a,~um): helado o muy f r í o . - G e l a t i n a (gelatuA ,-a,-um: h e l a d o ) : s u b s t a n c i a a s í denominada p o r que a l e n f r i a r s e , adquiere su cohesión y t r a n s p a r e n c i a c a r a c t e r í s t i c a s . - G e l a t i n i forme ({orna, -ae: f o r m a ) ; en forma de g e l a t i n a . - Congelar (cum: con; gelaxe: helar): h e l a r un l í q u i d o . 6 1 . - Genu, genuA: r o d i l i a . G e n u f l e x i ó n (genufilexÁo,-6nlA; de filecto, fil£cten.e: dob l a r ) : acción de d o b l a r l a r o d i l l a , bajándola hacia e l s u e l o , o r d i n a r i a m e n t e en señal de r e v e r e n c i a . - Genicula d o , - a (gen-ículatuA ,-a,-um; cte gen¿culum,-¿ dim. de genü): doblado como la a r t i c u l a c i ó n de l a r o d i l l a o el codo. 62. - VleA, cUel: d í a . J o r n a l (cicuAnalÁA,-ale: d i a r i o ) : remuneración que r e c i be el t r a b a j a d o r por cada d í a de t r a b a j o . - Jornada (diuA nata; de dluAnuA,-a,-um: p r o p i o del d í a ) : camino que, yendo de v i a j e , se anda regularmente en un d í a ; tiempo de d u r a c i ó n del t r a b a j o d i a r i o ; todo e l camino o v i a j e , aunque pase de un d í a . - Mediodía (medíuA: medio; c¿¿eó : d í a ) : hora en que está el sol en e l más a l t o punto de su e l e v a c i ó n sobre el h o r i z o n t e . - C o t i d i a n o , - a (quotíd/anuA,-a,-um; de quotaA,-a,-um: cada, cuanto y d/íeA: d í a ) : d i a r i o . - M e r i d i o n a l [menXdionallA,-ale; de metói('eó,-e¿: m e d i o d í a ) : p e r t e n e c i e n t e o r e l a t i v o al Sur o Mediodía. 6 3 . - Fldeó, fildel: fe, lealtad. F i d e d i g n o , - a (cUgnuA,-a,-um: d i g n o ) : digno de f e y c r é d i t o . - Fideicomiso (fildelcommÁAAiüv; de fildel'- d a t . de fildeA y commíbAuA: p a r t . pas. de commttto,-eie; conf i a r ; 1 i t e r a l m e n t e s i g n i f i c a , pues, " c o n f i a d o a l a f e o f i d e l i d a d de a l g u i e n " ) : d i s p o s i c i ó n t e s t a m e n t a r i a , por l a cual el t e s t a d o r d e j a encomendada su hacienda o p a r t e de e l l a a l a f e de una persona para que se cumpla su v o l u n t a d . - F i d e i c o m i s a r i o (fildelcomnuAAaAlaA,-tí) : 1020115135 persona, a cuyo cargo está el f i d e i c o m i s o . - Fehaciente (¿ac¿e.n&,-e.nt¿&; de úacxo, ¿áceAz: h a c e r ) : que hace f e en j u i c i o , a u t é n t i c o . - ' Confidente ( c o n d e n ó , - m t c ó , p a r t . pres. de con^ZdeAz:confiar; de cam: con y jJ^cíene: f i a r s e ) : persona, a' quien o t r a f í a sus secretos o l e encarga l a ejecución de cosas reservadas; e s p í a . P é r f i d o , - a [p&iú¿duA,-a,-jum; peA: c o n t r a ; i¿diu>: confia^ d o ) : d e s l e a l , t r a i d o r , i n f i e l ; que f a l t a a l a f e que de be. R&ó, cosa, asunto. Real [ i z a l í s , - a l z ) : que t i e n e e x i s t e n c i a verdadera y e f e c t i v a . - I r r e a l (ÜVKLOLJUA,-AL<¿; LN: n o ) : que no t i e n e r e a l i d a d . - Reivindicar cosa, i n t e r é s , hacienda; vlndlcaAe: reclamar): acto de recuperar alguien l o que l e pertenece. Spe¿, ópe¿: esperanza. Desesperar (c£e¿: p r i v . , ¿peMUie: e s p e r a r ) ; perder la esperanza, i m p a c i e n t a r , e x a s p e r a r . - Prosperar {pío: por, conforme; ¿pzAaAe.: e s p e r a r ) : ocasionar prosperidad ( l a t í n : p i o A p f r L Ü t a A : buena suerte o é x i t o f e l i z en l o que se emprende, sucede u o c u r r e ; curso f a v o r a b l e de las c o s a s . - Próspero [ptáspojiuA, -a, -um): f a v o r a b l e p r o p i c i o , venturoso. 4to. SEMESTRE. AREA III. UNIDAD IV. INFLUENCIA GRIEGA EN EL ESPAÑOL. INTRODUCCION: A través de la h i s t o r i a , el legado de Grecia al mundo permanece i n t a c t o , siempre actual e igualmente estimado: sus f i l ó s o f o s ; sus poetas y e s c r i t o r e s ; su m i t o l o g í a ; sus restos a r q u i t e c t ó n i c o s y su idioma que, r i c o en matices y gramática, ha c o n t r i b u i d o grandemente para l a formación de nuestra l e n gua. Es por esto que su estudio nos es de gran u t i l i d a d . En esta unidad vamos a conocer el a l f a b e t o griego y , so bre todo, vocablos de origen griego que tienen gran importan cia en nuestro idioma. OBJETIVOS: 1.- E x p l i c a r los medios mediante los cuales recibimos la i n f l u e n c i a de las palabras g r i e g a s . 2.- E n l i s t a r las 24 l e t r a s del a l f a b e t o g r i e g o , atendiendo a las mayúsculas, minúsculas, a su nombre y su v a l o r . 3.- Enumerar las 7 vocales 4.- Enumerar los t i p o s de acento e x i s t e n t e s en el 5.- Enumerar la c l a s i f i c a c i ó n de las palabras por el acento y e x p l i c a r cada una de e l l a s . 6.- Enunciar el s i g n i f i c a d o de las palabras señaladas en el vocabulario. griegas. griego. PROCEDIMIENTO: 21.- Gea: 29.- Polígloto: Para a d q u i r i r los conocimientos marcados como objetivos en la presente unidad, encontrarás enseguida el m a t e r i a l necesario. 22.- Gramófonio: 30.- Sofisma: 23.- Tecnicismo: 31.- Empírico: 32.- Diagonal: ACTIVIDADES: •tesi f-M—l th T-fcp mtíAi ' W :HTr I I§1ti II lia ib ¡i| flf'fct-H 1.- Busca y aprende el s i g n i f i c a d o de las palabras del voca b u l a r i o que se t e señala a c o n t i n u a c i ó n : 24.- 1.- Agora: 11.- Polémica: 25.- Mecánica: 33.- Astenia: 2.- Bacteriología: 12.- Bibliófilo: 26.- 34.- Filantropía 3.- Hemeralopía: 13.- Teófilo: 27.- A r q u e t i p o : 35.- Atérmico: 4.- Glosa: 14.- Cosmopolita: 28.- Oligarquía: 5.- Epígrafe: 15.- Hidrólisis: 2.- Redacta oraciones u t i l i z a n d o estas palabras 3.- Resuelve la autoevaluación. 6.- Sicoterapia: 16.- Polimorfo: Hidrocefalia: Onomatopeya: 7.- Escenario: 17.- Programa: 8.- Epidemia: 18.- Tautología: Estas a c t i v i d a d e s , real izadas durante la clase y en el libro, serán el r e q u i s i t o para presentar l a evaluación. NOTA: 9.- (35). Filántropo: 19.- Apología: 10.- Misántropo: 20.- Aerobio: En el examen se t e preguntará de los o b j e t i v o s y de las a c t i v i d a d e s . AUTOEVALUACION. 1.1.2.3.4.5.6.7.8.- 2.- La c l a s i f i c a c i ó n de las vocales griegas se hace tomando en cuenta: 3.- Son oxitonas las palabras griegas que: 4.- Se llamas paroxítonas las palabras griegas que: 5.- Las proparoxítonas son las que: 6.- Las perispómenas l l e v a n el 7.- Son properispómenas las palabras griegas que: 8.- Se denominan barítonas las palabras griegas que: 9.- Escribe el E n l i s t a las 24 l e t r a s del a l f a b e t o griego en mayúsculas y minúsculas e i n c l u y e su nombre y su v a l o r : acento: 9.- 10.11.12.- significado 13.14.- Bibliófilo: 15.- Polimorfo: 16.- Epígrafe: 17.- 18.- Atérmico: 19.- Epidemia: 20.- Apología: 21.22.- Programa: 23.- Agora: 24.- Tjrmo a l q u i l a d o Gea: Arquetipo: V. INFLUENCIA GRIEGA EN EL ESPAÑOL. RITMO DE TRABAJO: ler. día.- Objetivos 1 al 5.. 2o. Objetivo 6; a c t i v i d a d cado y oraciones. día.- 1; 15 p a l a b r a s , signifi 3er. d í a . - 20 p a l a b r a s , s i g n i f i c a d o y o r a c i o n e s ; autoeva luación. 4o. Repaso General. día.- El griego i n f l u y ó sustancialmente en l a gramática y vocabulario l a t i n o , y a través de éstos en el c a s t e l l a n o . Nuestra gramática, como ya d i j i m o s , es d i r e c t a y absolutamente l a t i n a . Tenemos un vocabulario griego amplísimo, el más numeroso después del l a t i n o , que l l e g ó a través del idioma romano, y sobre todo, en los neologismos técnicos modernos. Este i n f l u j o h e l e n í s t i c o e x i s t e no solamente en nuestra lengua, sino en todas las europeas, y aún puede afirmarse que en todas las a c t u a l e s . El a l f a b e t o griego consta de v e i n t i c u a t r o l e t r a s y son: Gea: Arquetipo: V. INFLUENCIA GRIEGA EN EL ESPAÑOL. RITMO DE TRABAJO: ler. día.- Objetivos 1 al 5.. 2o. Objetivo 6; a c t i v i d a d cado y oraciones. día.- 1; 15 p a l a b r a s , signifi 3er. d í a . - 20 p a l a b r a s , s i g n i f i c a d o y o r a c i o n e s ; autoeva luación. 4o. Repaso General. día.- El griego i n f l u y ó sustancialmente en l a gramática y vocabulario l a t i n o , y a través de éstos en el c a s t e l l a n o . Nuestra gramática, como ya d i j i m o s , es d i r e c t a y absolutamente l a t i n a . Tenemos un vocabulario griego amplísimo, el más numeroso después del l a t i n o , que l l e g ó a través del idioma romano, y sobre todo, en los neologismos técnicos modernos. Este i n f l u j o h e l e n í s t i c o e x i s t e no solamente en nuestra lengua, sino en todas las europeas, y aún puede afirmarse que en todas las a c t u a l e s . El a l f a b e t o griego consta de v e i n t i c u a t r o l e t r a s y son: Al igual que el l a t í n , el griego tenía t r e s géneros: nominamasculino, femenino y neutro y cinco d e c l i n a c i o n e s : t i v o , g e n i t i v o , d a t i v o , acusativo y v o c a t i v o . Las vocales griegas son s i e t e : a, MAYOSCULAS W i •isa: t n •¡O M ¡;pr| •S il 1 ffe 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 1 A B r A i-; z H e i K A M N - O MINOSCULAS NOMBRE . a P 7 alfa beta gamma delta épsilon dseta eta zeta o t e t a iota cappa lambda my t 0 r¡ Ù L K A V V t •o o i; 7? i' O V <} T Y r «1» V V íi .Ç V <i> X t CO ny xi ómicron PI rho s i gma tau ypsilon fi ji psi omega VALOR . a b g (suave) d e (breve) ds e (larga) z i k 1 m n X o (breve) P r, rr s t u(francesa] n» i» u, o, ai. Se pueden c l a s i f i c a r desde dos puntos de v i s t a : l a cantidad y la c u a l i d a d . Por su cantidad (o tiempo que dura su pronunciación) las vocales pueden ser: a) Siempre l a r g a s : n» w. b) Siempre breves: r , o. c) I n d i f e r e n t e s o comunes: a, i, u. Por su c u a l i d a d , las vocales pueden ser ásperas 0. n, a).) o suaves ( i , u . ) ( v Los acentos en el griego son t r e s : ) y circunflejo ( A ). agudo ( " ) (a, e, grave Por los acentos, las palabras pueden ser o x í t o n a s , par o x í t o n a s , proparoxítonas, perispómenas, properispómenas, barítonas y átonas. 1.- Son oxítonas p . e j . : Ofóo 2.- Se llaman paroxítonas las que l l e v a n acento agudo en la penúltima s í l a b a , p. e j . : TTOATO ( c i u d a d ) , mímeo (todos). 3.- Las llamadas proparoxítonas son las que tienen acento agudo en l a antepenúltima s í l a b a , p. e j . : enScxa (once); ócppaxoo ( l a p i e l ) . 4.- Las peri spómenas son las que tienen acento c i r c u n f l e j o en l a última s í l a b a , p. e j . : rp» 10 ( t r e s ) , « uw (horno). f j ps o (larga) e, cuando l l e v a n el acento en la última s í l a b a , ( D i o s ) , TTOAI'XJ (mucho). 5.- 6.- Las properispómenas, las que t i e n e n acento c i r c u n f l e j o e r M a penúltima s í l a b a , p. e j . : irpúrroa (primeros), KaiÓap (César). Las á t o n a s , p r o e l í t i c a s -o e n c l í t i c a s , las que no tienen a c e n t o , p. e j . : o (el), n (la). Nota: 5 de l a o se llama e s p í r i t u que es un signo o r t o g r á f i c o colocado sobre determinadas l e t r a s i n i c i a l e s de palabra. VOCABULARIO. •Aynqá, ac: ágora, p l a z a - p ú b l i c a y asamblea en l a p l a za p ú b l i c a de las ciudades g r i e g a s . Agoladobla {¡(fióos, miedo): miedo de a t r a v e s a r plazas y , en g e n e r a l , lugares p ú b l i c o s . 'Aotiéveta, aq: debilidad.' AAtenla: d e b i l i d a d . A6t£ntco, ca [de astenia y el sufi^ j o Ico): d é b i l . - NeuAaAtevUa (\pevQpv, n e r v i o ) : d é b i l dad n e r v i o s a . - SlcaMenla ( alma, mente): d e b i l i dad mental. tiaicTT]Qiat a<r: bastón; b a c t e r i a , así llamada por su forma. (Compárese el l a t í n bacXtluA de bdcufum). Bactericida (del l a t í n caedo, m a t a r ) : que mata las bact e r i a s o impide su d e s a r r o l l o . Bactérico (de ¡paKr^ia y el s u f i j o Ico): p e r t e n e c i e n t e o r e l a t i v o a las bacte r i a s . - Bacterldla (/ ei"5<K, f o r m a ) ; b a c t e r i a generalment e c a r b u n c l o s a . - Bacteriología (\\óyoqt tratado, estud i o ) : e s t u d i o de l a s b a c t e r i a s . - Bacteriológico, ca (de bacteriología): p e r t e n e c i e n t e a l a b a c t e r i o l o g í a . - Bacteriólogo ( \éyu>t t r a t a r ) : e l que se dedica al e s t u d i o de l a b a c t e r i o l o g í a . - Bacterioterapia ( i#eea7reia curar c i ó n ) : c u r a c i ó n por l a i n y e c c i ó n de b a c t e r i a s de l a enfermedad que se t r a t a de c o m b a t i r . Bacto/Uotoxemia ( TO^IKÓP veneno, y aí'/ia. s a n g r e ) : i n t o x i c a c i ó n gene r a l , producida por t o x i n a s segregadas por b a c t e r i a s acu muladas en l a sangre. rcowacK; ángulo. Ambligonio ( a/u Xvyáwm de a/'Xuc, obtuso): obtusán g u i o . - Diagonal ( 'Siá a t r a v é s ) : l í n e a r e c t a que, atra" vesando el p o l í g o n o , une l o s v é r t i c e s de dos ángulos no c o n t i g u o s . - Ortogonio (¡0^1froyójvuoq de IOQ^CK, recto): r e c t á n g u l o . Polígono (: iro\vycovo<: de' íroXifc, mucho): porción de p l a n o , l i m i t a d o por l í n e a s r e c t a s , formando v a r i o s ángulos. [:.KK\r¡oia_ aq asamblea, i g l e s i a . EcZe¿laAt&> ( éKKXrjoíaoTrjq ) : l i b r o canónico del guo Testamento, e s c r i t o por Salomón.- EcleAlfatlco, ( éKKXrjoLaoTiKóq ) : r e l a t i v o a la i g l e s i a . j ' H / i e o a , aq Efemérides tómago, a s í denominado por su f o r m a . - CardlateXla ( áreXr??. i n c o m p l e t o ) : d e s a r r o l l o incompleto del corazón, C.ardlecXaxla (''éicraoiq, d i l a t a c i ó n ) : d i l a t a c i ó n del c o r a z ó n . - Cardl.elcoAló ( I'AKOC, úlcera): ulceración del c o r a z ó n . - Cardlocete,{ |Kr¡\i } h e r n i a ) : hernia del c o r a z ó n . - Cardiógrafo: aparato que mide y r e g i s t r a l o s movimientos del c o r a z ó n . - Cardiograma ( | t p < w a línea) l í n e a que r e g i s t r a el c a r d i ó g r a f o . - Cardiólogo: médico e s p e c i a l i s t a en enfermedades del c o r a z ó n . CarcUarre.xia ( ¡ór?£ t?, r o t u r a ) : r o t u r a del corazón. - CardloeA clero¿IA ( IOKÁTJOCOOÍ^ e n d u r e c i m i e n t o ) : endurecimiento del c o r a z ó n . - CardltU [ItlA, i n f l a m a c i ó n ) : i n f l a m a c i ó n del Antica día. ( [e^rmeaíq, iboq de ént y r¡iiéoa ): na- r r a c i ó n o comentario de l o s hechos de cada d í a ; d i a r i o . Hemralopla ( 'CÚÚ ¡¿o7rd<: v i s t a , o j o ) : enfermedad que impide ver los o b j e t o s , s i no es a l a luz del s o l . HexnerologXjx ( 1X0709 t r a t a d o ) : a r t e de hacer calendarios. corazón.- c-)ea, aq contemplación, e s p e c t á c u l o . Teatro ( déar^ov ) : e s p e c t á c u l o , l u g a r donde se presen^ t a . - Te.dtfU.co, ca: p e r t e n e c i e n t e o r e l a t i v o al t e a t r o . (desaírela. aq 11.- cu r a e i ó n . Actlnotenapla ( jaKTiq t ivoq t rayo luminoso): radium.- Terapeuta ( deQanevTriq ' ): q u i e n se d e d i c a KaySta. aq Cardiáceo a: en forma de c o r a z ó n . - Cardiaco, ca ( KaQb(.aK(k ) : p e r t e n e c i e n t e o r e l a t i v o al corazón. El que padece del c o r a z ó n . - Candíaorificio s u p e r i o r del e s - \iTeoiKáobLüv e lth>, experiencia, ca ( \en-nciQiKóq inflama tejido prueba. ): experimental. 2o0ia, aq sabiduría. Sofía: nombre p r o p i o . - Soflóma ( ¡oófaona, habilidad): argumentación f a l s a con a p a r i e n c i a de verdad.Sofl&ta ( \oo<¡)(.oTr¡q ) : que emplea sofismas; f i l ó s o f o s g r i e g o s , así llamados por emplear argumentaciones falsas con aspecto de verdad. - Sofistico, ca ( ¡oofaoTLKÓq )anj^-^ r e n t e , f i n g i d o , simulado h á b i l m e n t e . - Sófocles 'XTSo^ok Mfc. de /cXéoc, fama, g l o r i a ) : g l o r i o s o por su s a b i d u r í a . Nombre p r o p i o . 13.- 'btXiaaq amistad. Filantropía ( <pi\avüQuiria de ái>ÚQcoiroqt hombre): amor al género humano.- T.ilarmovua ( jamovía, armonía): pasión por l a música o por e l c a n t o . - VliateJLLa (|áréXeia. exención de impuestos): conocimiento de l o s sel l o s , p r i n c i p a l m e n t e de l o s de c o r r e o s . Hemofilia ( ai 11a^ sangre): enfermedad h e r e d i t a r i a de l a sangre, c a r a c t e r i z a d a por l a d i f i c u l t a d de c o a g u l a c i ó n . 14.- rXowaa, y 7Xcorra, rqq\ lengua. Glosa: e x p l i c a c i ó n o comentario de un t e x t o . - Glosopeda (del l a t í n pe ó, pe.dit>, p i e ) : enfermedad e p i z o ó t i c a de a corazón. (de 12.- l a t e r a p é u t i c a o a r t e de c u r a r . lóéa, aq i d e a , imagen. Ideografía ( r e p r e s e n t a c i ó n ) : r e p r e s e n t a c i ó n de las ideas por medio de f i g u r a s o de s i g n o s . Ideográfico, ca: e s c r i t u r a en que las ideas están representadas por medio de f i g u r a s o s í m b o l o s . - ideograma ( yQánna^ l e t r a ) : cada uno de los signos de l a e s c r i t u r a i d e o g r á f i ca. - llaga, a? Empírico, cura- ción por medio de rayos l u m i n o s o s . - Balneoterapia (del l a t í n balneum, baño): c u r a c i ó n de las enfermedades por medio de baños m e d i c i n a l e s . - Helioterapía ( '77X1oc t sol): c u r a c i ó n por medio de los rayos s o l a r e s . Hidroterapia ( ü5wp. agua): c u r a c i ó n por medio del agua.Sicoterapia ( i/^KT?, alma, mente): c u r a c i ó n de una enfermedad ment a l por medios s í q u i c o s ( s u g e s t i ó n , p e r s u a s i ó n ) . - Radioterapia (del l a t í n radium): t r a t a m i e n t o por medio del Perlcardctti c i ó n ) : i n f l a m a c i ó n del p e r i c a r d i o (es d e c i r , del membranoso que rodea el c o r a z ó n ) . los ganados, que se m a n i f i e s t a por f i e b r e y por e l desa r r o l l o de vesículas pequeñas en l a lengua y e n t r e las pezuñas.- Hlpoglo&o, a( vTroyXwooioq de mó debajo): que está debajo de l a l e n g u a . - l¿oglo.so, a ( Yaoc, i g u a l ) : países o comarcas en que se habla l a misma l e n gua. - Eplglotls ( 67rryÁco7Ti'<? de eiri\ sobre, encima): c a r t í l a g o e l á s t i c o , ovalado, que c i e r r a e l o r i f i c i o sup e r i o r de l a l a r i n g e al tiempo de l a d e g l u c i ó n . - Glotis [iyXojTTLq ) : abertura superior de l a l a r i n g e . Potigloto, ta ( 7ro\vy\u)TTo<; de 17roX»Jc. mucho): persona que ha bla v a r i a s lenguas; obra e s c r i t a en v a r i o s idiomas. 1 9 . . Bétf/iT?.: calor. ( ^eo^ióq r¡ \.óv caliente). At&unlco, ca {a, p r i v . ) : privado de ""calor.- HemateAmo, ma ( acixa sangre): animal de sangre c a l i e n t e . - UoteAmo, ma ( j'taoq, i g u a l ) : de igual c a l o r o t e m p e r a t u r a . Tenmas: baños c a l i e n t e s de l o s romanos.- Termo cauterio ( K.avTr\Qiovy c a u t e r i o ) : instrumento e l é c t r i c o para quemar partes enfermas.- TeAmodlnámlca ( | bvvo^is fuerza): estudio de l a fuerza producida por el c a l o r o del c a l o r producido por los agentes mecánicos.Termotisls ( |xváiq, d i s o l u c i ó n ; de ¡Xúw, d i s o l v e r ) : d i s o l u c i ó n por el calor. Moüaa. rjq musa. Mu¿eo ( novoeiov ) : l u g a r en donde se guardan objetos notables pertenecientes a las c i e n c i a s y a r t e s . - Música (^ovotKir} ) : a r t e de combinar los sonidos de un modo agradable al oído. 2 0 . - i&ijKTjrj^ caja, bolsa, vaina, depósito. Apoteca v \a-nodrjKr¡ ): b o t i c a . - A p o t e c a r i o , apotlcarto: b o t i c a r i o . - Biblioteca (j/3ij?Xúk/, l i b r o ) : l o c a l en que se guardan l i b r o s ordenados para l a l e c t u r a . - Hemeroteca ( d í a ) : b i b l i o t e c a de p e r i ó d i c o s y r e v i s t a s . Pinacoteca ( iriva.K.o<;< c u a d r o ) : g a l e r í a o museo de p i n t u r a s . (Compárese también discoteca, filmoteca, etc.). 'Ptfa.TK rai-z> Rizoma ( i p t f c ^ a . ) : t a l l o h o r i z o n t a l y s u b t e r r á n e o . - RizotpeAmo, ma ( oiré^a, s e m i l l a ) : p l a n t a que t i e n e el f r u t o cerca de l a r a í z . 21. _ Ke0aXí7> f¡<;: cabeza. Anencéfalo ( priv., sin, eufónica y\'eyné^aXoq, e n c é f a l o ) ; f a l t a de d e s a r r o l l o del encéfalo en e l emb r i ó n . - Bucéfalo ( lpovKé<pa\oq de |/3otk, buey): cabeza de buey. Nombre del c a b a l l o de A l e j a n d r o . Braqutcéfalx), la ( 0oax*k, c o r t o ) : persona de cráneo c a s i redondo.« Cinocéfalo { Kwoné^aXoq de [K.vuvt HWÓS, p e r r o ) ; si_ mió de cabeza parecida a l a del p e r r o . - V o tico cítalo, la ( 5oXixoc, l a r g o ) : de cráneo muy o v a l . Hidrocefalia ( uScoo, agua): acumulación de humor seroso en l a cabeza. Macrocéfalo, ta (iMa/^oKé0aXoc; dé vaKQóq, grande): que t i e n e l a cabeza grande.- Microcéfalo, la (¡ixmQOKéípaXoq: de i¿LKQóq_ pequeño): que t i e n e l a cabeza pequeña.- Policéfalo, la ( ¡IIoXvKé^aXoq D E ¡TTOXÚ?, mucho): que t i e ne v a r i a s cabezas. 22.- Mrjxavv, V^: máquina. Mecánica ( -fer?, r e f e r e n t e a ) : t r a t a d o f í s i c o del movimiento y de las fuerzas que pueden p r o d u c i r l o . - Mecánico, ca ( /iTíxa^cóc. LKR¡ ) : perteneciente a l a mecánica A uxv. f¡q-, comienzo, mando, a u t o r i d a d . Arcaico, ca ( oexafooc ) : a n t i g u o , a n t i c u a d o . - Arcaísmo ( ayxaionóq ) : locución a n t i c u a d a . - Arquegonlo ( eexa-LÓyovoq% p r i m i t i v o ) : órgano sexual femenino que produce l a oosfera en los musgos y en las criptógamas vascul a r e s . - Arquetipo ( TWO<;% t i p o , imagen): modelo o r i g i nal y p r i m a r i o . - Oligarquía ( óX^a^xia de óXryoc poco numeroso): gobierno e j e r c i d o por unos pocos.- Sinarqula ( awa^xia de avu c o n ) : gobierno o poder compartido. r\¿a<i>r¡,f?c: escritura, descripción. Eplgnafe ( emy^a^) de eni, sobre, encima): i n s c r i p c i ó n , t í t u l o de una o b r a . - Epigrafía: c i e n c i a que t i e n e por ob j e t o conocer e i n t e r p r e t a r las i n s c r i p c i o n e s . o a las máquinas.- Mecanismo: a r t i f i c i o o e s t r u c t u r a de un cuerpo, combinación de sus partes c o n s t i t u t i v a s . MoQ(pr¡, ; f o rma, a p a r i e n c i a . Isomorfo, fa ( \'iooqt i g u a l ) : cuerpo de d i f e r e n t e composi ción química e igual forma c r i s t a l i n a y que pueden c r i £ ~ t a l i z a r asociados.- Metamorfosis ( 'pteTanó^ojoa: de Mera, cambio): transformación de una cosa en o t r a . Morfe.o ( jMo^eifc ) : dios de los sueños o apariencias y formas de las cosas.- Morfina: a l c a l o i d e s ó l i d o , emplea do en medicina como medicamento s o p o r í f e r o y a n e s t é s i c o . - Morfinómano, na: que t i e n e el hábito de abusar de la m o r f i n a . - Polimorfo, fa ( 7TOXÚM()Q0O<: de TTOAIK, mucho): que puede tener varias formas, s i n cambiar su naturaleza . I/o?*;»?, r?c: cabaña, tienda de campaña. Escena: s i t i o o parte del t e a t r o en que se representa l a obra d r a m á t i c a . - Escenario: parte del t e a t r o , dispues ta para que en e l l a se puedan colocar las decoraciones y representar las obras d r a m á t i c a s . - Escénico, ca: pertene c i e n t e o r e l a t i v o a la escena.- Escenografía ( oK-Tivoy^a^ia de , 7Va</>??, d i b u j o ) : a r t e de p i n t a r decoraciones e s c é n i c a s . - Escenógrafo ( oKr¡uoyQái¿oq ) : que profesa o c u l t i v a l a e s c e n o g r a f í a . - Escenográfico, ca [oKi]voy{¿a^iKóq ) : perteneciente o r e l a t i v o a l a e s c e n o g r a f í a . ESce.no peg/as o Cenopegla^s ( uKTivoTniyia de nr¡yvvni, , fi j a r ) : f i e s t a de los tabernáculos entre los j u d í o s . Proscenio ( •nvoo«r)viov de Tcyo, d e l a n t e ) : parte d e l a n t e ra de la escena. Téx^,^: arte. Técnica ( TGXVIKT¡ ) : conjunto de procedimientos y recur^ sos, de que se s i r v e una c i e n c i a o a r t e . - Tecnic,ísmo: ~~ vocablo o conjunto de vocablos propios de una c i e n c i a , a r t e u o f i c i o . - Técnico, ca ( rexviKóq ) : perteneciente o r e l a t i v o a las a p l i c a c i o n e s de las ciencias y las a r tes . TO/¿?7, rjq; c o r t e , sección. Anatomía ( avaroiii) de ara, a través): corte a t r a vés; disección de las partes de un cuerpo ornánico; c i e n c i a que estudia el número, s i t u a c i ó n y relaciones de las partes de los seres o r g á n i c o s . - Epitome ( \'eiTLTOHT¡ de ¿7TÍ encima): compendio de una obra, cortando o suprimiendo l o no necesario o s u p e r f i c i a l . 27.- <l>tovr¡, f¡q sonido. A vvtlfona ( avTÍ^voq, e l que responde; de I avT¿t c o n t r a ) : breve pasaje de l a Sagrada E s c r i t u r a que se canta o r e za antes y después de los salmos y de los c á n t i c o s ' e n las horas canónicas.- Eplfonema (i éirupójvrina de j ém, sobre): exclamación o sentencia f i n a l sobre l o a n t e r i o r mente d i c h o . - Fonación: emisión de l a v o z . - Fonema: cada uno de los sonidos simples del lenguaje hablado.Gnamófovio ( 7ua<¡>v, e s c r i t u r a ) : instrumento que reproduce las vibraciones del sonido, i n s c r i t a s previamente so bre un disco g i r a t o r i o . - Polifonía ( noÁlie, mucho): conj u n t o de sonidos simultáneos en que cada uno expresa su idea musical, pero formando con los demás un conjunto armónico. 28.- V v x v j i s ' . alma, e s p í r i t u , a l i e n t o . lnte.rs ico logia (Inter., e n t r e ) : estudio de las mutuas relaciones entre los fenómenos s í q u i c o s . Sicastenla ( aadéoeia, d e b i l i d a d ) : d é b i l i d a d mental, decaimiento del ánimo.- Sicofísica ( j^uouak, f í s i c o ) : estudio de las r e l a c i o n e s e n t r e l o s fenómenos síquicos y los f i s t o l ó g i c o s . - Sicopatía ( -nátioq, enfermedad): enfermedad m e n t a l . - Sicoterapia ( deQa-neía, c u r a c i ó n ) : t r a t a m i e n t o de c i e r t a s enfermedades mentales por l a persuasión y l a s u g e s t i ó n . - Siquiatría ( laryt-ta, medicina): t r a t a m i e n t o médico de las enfermedades mentales.- Síquico, ca: r e f e rente a los fenómenos anímicos. 29.- 'hyojvioTW ov luchador. Agonista: l u c h a d o r . - Antagonista ( ainayuviuTÚq am', c o n t r a ) : persona o cosa opuesta a o t r a . Antagonismo: rivalidad. de Rival.- 30.- •te: f H— IIH jáfc L B ;trf I de 'éoyov, t r a b a j o ) : poemas de V i r g i l i o sobre el c u l t i v o del campo. ff! >1 F r77,77?< tierra. Apogeo ( anóyem de airó, l e j o s d e ) ; punto en que la luna se h a l l a a mayor d i s t a n c i a de l a T i e r r a ; l o sumo de l a grandeza y p e r f e c c i ó n en g l o r i a , v i r t u d , poder, e t c . - Gea: c o n j u n t o del r e i n o i n o r g á n i c o de un país o r e g i ó n . - Geocéntrico, ca (¡K.évrQov c e n t r o ) : pertenec i e n t e o r e l a t i v o al c e n t r o de l a T i e r r a . - Geodesta ( \yeu>8aioía de ISaiw, d i v i d i r ) : c i e n c i a matemática que t i e n e por o b j e t o determinar l a f i g u r a y magnitud de todo el globo t e r r e s t r e o de una gran p a r t e de él y c o n s t r u i r l o s mapas c o r r e s p o n d i e n t e s , d i v i d i é n d o l a para m e d i r l a . - Geogno¿la (| 71*00«, conocimiento) p a r t e de l a Geología que e s t u d i a l a e s t r u c t u r a y composición de las rocas t e r r e s t r e s . - Geoide (/eí-Soc, forma, a s p e c t o ) : f o r ma t e ó r i c a de l a T i e r r a , determinada por l a Geodesia.a r t e de c o n s t r u i r ) : parte de Geotectónica ( ire/crow/cr?, l a Geología que e s t u d i a l a manera en que están dispuest a s l a s rocas para c o n s t r u i r e l s u e l o . - Geotropismo ( TtíOTTLKóq, que da v u e l t a ) : propiedad de c i e r t o s órganos, como algunas r a í c e s , de tomar determinada d i r e c c i ó n por l a i n f l u e n c i a de l a gravedad.- Jorge ( feojoyóq del'éojov t r a b a j o ) : a g r i c u l t o r . Nombre p r o p i o . - G e ó r g i c a s (\TÚ I 31.- Avdvomoq ov hombre. Antropófago, ga ( ai^o^no^éyoq _ de' fáyétv " " comer): que come carne humana.- Antropolde (j erfioc f o r m a ) : simio ca t a r r i - n o , semejante al hombre.- Antro pomo r fita: hereje ~ que a t r i b u y e a Dios cuerpo humano.- Antropomorfo, fa: que t i e n e alguna semejanza con el hombre. Se denomina a s í a l o s simios más elevados de l a escala z o o l ó g i c a . Antropoplteco ( iTidrjKoc, mono): supuesto animal i n t e r m e d i o e n t r e el hombre y el mono.- Filantropía ( <t>i\avdouvia de 0tXoc. amigo): amor de los hombres.Filántropo, pa (¡tiXávfyuTroc ): amante de los hombres.Misántropo (,maéü) t o d i a r ) : que odia o huye de los hombres.- Misantropía: c u a l i d a d del misántropo. 32.- Bwc.ou' vida. Aerobio ( ár?f hé^oq, a i r e ) : m i c r o b i o que necesita del a i r e para v i v i r . - Anabiosis ( ¿mí, v u e l t a ) : v u e l t a a l a v i d a de c é l u l a , t r a s un período de desecación e imnovi^ l i d a d . - 8-iodinámica (f>vv<XfJÜ, f u e r z a ) : c i e n c i a de las fuerzas v i t a l e s . - Biología ( Xóyoq t r a t a d o ) : c i e n c i a que i n v e s t i g a l a s leyes de l a v i d a . - Biomecánica ( wxa Ivucn. mecánica): c i e n c i a que procura e x p l i c a r , por me d i o de l a f í s i c a y de l a mecánica, l a mayor Darte de l o s fenómenos v i t a l e s . Bioquímica ( Mvuc??, q u í m i c a ) : c i e n c i a b i o l ó g i c a que t r a t a de l a c o n s t i t u c i ó n química de l a s sustancias producidas por l a acción v i t a l . - Cenobio ( /cotw?, común): vida en comunidad, m o n a s t e r i o . Cenobita: persona que l l e v a v i d a m o n á s t i c a . - Macrobio ( yLOKqó^uiq de naitQÓq, grande, l a r g o ) : animal de vida l a r g a . - Macrobiótica: a r t e de v i v i r muchos a ñ o s . - Microbio ( iwcQÓfo.oc de iwcQó<;t pequeño): animal pequeño, v i s i b l e únicamente al m i c r o s c o p i o . 33.- Afjnoq ov pueblo. Demagogia ( ñrwayojyía de 'áyo\ c o n d u c i r ) : dominación t i r á n i c a de l a p l e b e . - Demagógico, ca ( woq, pertenecien t e a ) : p e r t e n e c i e n t e a l a demagogia o al demagogo.- Ve magogo (\br¡naycoyóq de ayojyóq, c o n d u c t o r ) : c a b e c i l l a de una f a c c i ó n p o p u l a r , a g i t a d o r . - demiurgo ( b^nLovQyóq, c r e a d o r ; det r a b a j o ) : d i o s c r e a d o r , de l a f i l o s o f í a p l a t ó n i c a . - Vmófilo (Awm^oq de ^iKoq, amante): amante del pueblo. Nombre propio.-Vemóstene.s [Aiwootfcmjq de odévoq, f u e r z a ) : f u e r z a del pueblo. Nombre p r o p i o . - Vmótlco, ca ( bnnorucós, p o p u l a r ) : e s c r i t u r a empleada por los antiguos e g i p c i o s para d i v e r s o s actos p r i v a d o s . - Ecdémico ( éK, de, f u e r a ) : enfermedad procedente de una causa extraña al pueblo o r e g i ó n donde apa rece y que no se d i f u n d e . - Epidemia ( epi5iii.ua de em\ s o b r e ) : enfermedad i n f e c c i o s a que, a l mismo tiempo y en el mismo l u g a r , ataca a gran número de i n d i v i d u o s somet i d o s a las mismas i n f l u e n c i a s . - Pandemia (wavbrmia de 7f ík. | IR do A TTCLV. t o d o ) : enfermedad que ataca a casi todos los i n d i v i d u o s de una r e g i ó n . - VamocléA ( AaiioK.\f¡q del d ó r i c o hemos,pueblo y K.\éoq, g l o r i a ) : g l o r i a del pueblo. Nombre p r o p i o . r n r I mi | | F ;:&Htl Si I I i: \ f :f 3 4 . - hoyos, ov p a l a b r a , d i s c u r s o , t r a t a d o , razón, e x p l i c a ción. A n t i l o g l a (\CIVTI\ c o n t r a ) : c o n t r a d i c c i ó n u o p o s i c i ó n . Apología. ( p o , l e j o s d e ) : d i s e r t a c i ó n para a p a r t a r de uno una acusación; d e f e n s a . - Apólogo: n a r r a c i ó n o fábul a . » Eulogio (¡e.#, b i e n ) : buen o r a d o r . Nombre p r o p i o . Homólogo (iófxóq, p a r e c i d o ) : semejante a o t r a c o s a . - Ló glco, ca: p e r t e n e c i e n t e a la l ó g i c a ; r e l a t i v o a l a r a z ó n . - Logogrífo (ÍTOÜM, r e d ) : palabra o f r a s e enigmát i c a . » Logomaquia ((mó-Xt?, 1 u c h a , j u e g o ) : juego de p a l a b r a s . - Monólogo ( Í/JOPOC, ú n i c o ) : s o l i l o q u i o ; obra en que habla un solo p e r s o n a j e . - Prólogo ( TTQÓ, a n t e s ) : prefa c i ó (del l a t í n prae, a n t e s , y fasU9 d e c i r ) : l o que se d i c e antes de l a o b r a . - Silogismo ( uvWoyionóq de ovi\ c o n ) : razonamiento, agrupamiento que consta de t r e s p r o p o s i c i o n e s , l a ú l t i m a de l a s cuales se deduce de l a s o t r a s d o s . - Tautología ( rauró, l o mismo): repet i c i ó n i n ú t i l y v i c i o s a de un mismo pensamiento). 3 5 . - \tyOa\iMk ov o j o . Of talmía: enfermedad de los o j o s . - Blenoftalmla (|3Xéwa, mucosidad): o f t a l m í a con mucosidad o p u s . Oftalmlatrla ( tarjeta, c u r a c i ó n ) : t r a t a m i e n t o y curación de las enfermedades de los o j o s . - Oftálmico, ca: r e l a t i v o a los ojos o a l a o f t a l m í a . - Oftalmitis (itls: inflamación): i n f l a m a c i ó n de los o j o s . - Oftalmoplejla ( 7rX?m. g o l p e ) : p a r á l i s i s de l o s músculos del o j o . - XeJioftalmla ( s e c o ) : desecación anormal de la c o n j u n t i v a del o j o . 36 - 37.,- HóXcMoc, oí' guerra. Polémica: c o n t r o v e r s i a o d i s c u s i ó n . - Polemista: s o s t i e n e una polémica. e l que Xoíímk,oo tiempo. Crónica: n a r r a c i ó n de cosas por orden de t i e m p o . - Cróni. " co, ca ( x^ow/cdc ) : que dura mucho t i e m p o . - Cronógrafo ( Xl>(n>oyoatfo- de \yoacpio. d e s c r i b i r ) : instrumento geodés i c o que mide tiempos muy pequeños o l a i n f l u e n c i a del t i e m p o . - Isócrono, na ( ¿oos. i g u a l ) : de igual d u r a c i ó n . Sincronismo ( uvyxuovionós de ovv con): circunstanc i a de o c u r r i r , suceder o v e r i f i c a r s e dos o más cosas al mismo t i e m p o . - ! Sincrónico, ocurre al mismo tiempo. ca: contemporáneo o que 33.-1 Bí(3\ú»v)lj libro. Biblia (Irá BtfXi'a ) los l i b r o s sagrados. La Sagrada E s c r i t u r a . - Bibliátrica ( HarQeiá, c u r a c i ó n ) : a r t e de r e s t a u r a r l o s l i b r o s . - BiblXomancla ( ¡imvTeia, adivin a c i ó n ) : supuesta a d i v i n a c i ó n que se pretendía hacer por medio de los l i b r o s . Bibliología ( \Ptf\w\oyúi, de 1XÓ70Í, t r a t a d o ) : e s t u d i o general de l o s l i b r o s en sus v a r i o s a s p e c t o s . - Biblioteca ( IptfAiodiÍKV de i c a j a ) : l o c a l donde se guardan l i b r o s ordenados para l a l e c t u r a . - B i b l i o t e c a r i o , ría: persona que t i e n e a su cargo el cuidado de una b i b l i o t e c a . 39.- Aí/xa, uroq sangre. Visemla { a l t e r a c i ó n ) : a l t e r a c i ó n de l a sangre.Glicemia ( yXviak, d u l c e ) : presencia anormal de glucosa en l a s a n g r e . - HmanáJUsls ( lavá\voL<; ) : a n á l i s i s de l a s a n g r e . - Hmacroma (jxocona, c o l o r ) : materia c o l o r a n t e ro^ j a de la s a n g r e . - Hemafobia (\Hhorror): horror a l a sangre.- Hematíe: g l ó b u l o r o j o de l a s a n g r e . - Hematites ( ¡ainaTLTr¡<:t sanguíneo, de c o l o r de sangre): mine^ r a l de h i e r r o oxidado, de c o l o r de s a n g r e . - Hematoma (el s u f i j o orna denota t u m o r ) : tumor o depósito sanguíneo.- Hematosis ( ! aináTuoL*; ) : conversión de l a sangre venosa en a r t e r i a l . HmatocÁmosls ( levadura): fermentación de l a sangre.- Hmatosepsia ( lof}^^, put r e f a c c i ó n ; de 01)11 co, corromper): p u t r e f a c c i ó n de l a sangre.- H matar la ( otgot\ o r i n a ) : presencia de sangre en la o r i n a . - Hemoglobina (de glóbulo): materia coloran^ t e de glóbulos r o j o s de l a sangre.- Hemóptlsis ( aifióiTTV(JLq de niveo, e s c u p i r ) : hemorragia de l a membrana pulmonar, que hace e s c u p i r s a n g r e . - Hemorragia ( ai/joyyayia de yayí), r u p t u r a , de 0177W/ji, romper): r u p t u ra del vaso sanguíneo.- Hemorroides ( at/joyyofc de ¿)COJ, f l u i r ) : almorrana o f l u j o sanguíneo por r u p t u r a de las venas del r e c t o . - Hemostático ( | OTCLTI/CCK , que d e t i e n e ) : que estanca o contiene l a sangre.septicemia ( (j?'/7rco, corromper): hematosepsia o sangre p u t r e f a c t a . Uremia ( yvoop o r i n a ) : acumulación en la sangre de las substancias que ordinariamente son eliminadas por la ori_ na. jTgá/i/ia, aroc; letra. Cardiograma ( KOQ&a. corazón): curva que r e g i s t r a el c a r d i ó g r a f o . - diagrama (biáygonna d e 5t(¿ a través, por medio d e ) : g r á f i c a o d i s e ñ o . - Gramática (¡yoanna tlk.t), sobrentend. iréx^n ) : a r t e de hablar v de e s c r i b i r correctamente una lengua.- Epigraina {'kmygaMMa, insc r i p c i ó n ; de !¿7TL\ s o b r e ) : i n s c r i p c i ó n f e s t i v a y s a t í r i c a en v e r s o . - Ideograma (\ibéa, i d e a ) : signo que represent a una i d e a . - Monograma ( tnovóy<¿anna de nóvoq ú n i c o ) : reunión de v a r i a s l e t r a s en una s o l a , con sus rasgos en t r e l a z a d o s . - Programa ( ir^óy^anna, orden del d í a ; de 7r^o, a n t e s ) : e s c r i t o para anunciar de antemano. " Ovona, aroq nombre. Antónimo ( avTúwnos de àim, c o n t r a ) : palabras que ex^ presan ideas c o n t r a r i a s (como " a l t o " y " b a j o " ) . - Antony masía ( hvTovonaaìa de & m . en vez d e ) : sinécdoque ~ que c o n s i s t e en poner el nombre a p e l a t i v o por e l p r o p i o , o el propio por el a p e l a t i v o . E j . : "El orador romano", por " C i c e r ó n " . - Epónimo (¡èncovvuoq de èiri. sobre) : héroe o persona que da nombre a un pueblo, a una t r i b u , a una ciudad, a un período o época. - Homónimo ( Ó/JÚIV/UOQ de ófjóq, p a r e c i d o , i g u a l ) : personas o cosas que l l e v a n el mismo nombre, o bien palabras que, siendo iguales por su forma, t i e n e n d i s t i n t a s i g n i f i c a c i ó n , como "haz" ( s u s t a n t i v o ) y "haz" (del verbo " h a c e r " ) . - Jerónimo ( 'ìeQÙJWfio<; de ifgóc. sagrado) : de nombre sagrado. Nombre p r o p i o . - Metonimia ( /¿cToji'Vfua, de nt:rá% cambio): t r o po que c o n s i s t e en designar una cosa con el nombre de o t r a , tomando el e f e c t o por l a causa, e l autor por sus obras, el signo por l a cosa s i g n i f i c a d a , e t c . - Metonoma Sia ( LUTovonam'a cambio de nombre; de ¿jctd. cambio): cambio de nombre propio por t r a d u c c i ó n a o t r a lengua ( v . g r . : "Melancton" por "Erdschwarz", que s i g n i f i c a " T i e r r a n e g r a " ) . Onomástico, ca ( iwonaoTUíóq ) : r e l a t i v o a los nombres, sobre todo p r o p i o s . - Onomatopeya ( ÓI'ONATOTTÜDA de TTOLCCO h a c e r ) : i m i t a c i ó n del sonido de una cosa con el nombre que se forma para s i g n i f i c a r - l a . - Parónimo, ma ( litaQÚwnóq de w á , al l a d o ) : cada uno de dos o más vocablos que t i e n e n e n t r e s í semejanz a , o por su e t i m o l o g í a o solamente por su forma o son i d o . Puede o c u r r i r por cambio de consonantes (actitud, aptitud), por cambio de v.ocales (arrear, arriar) por supresión o aumento de l e t r a s (estrato, extracto), etc.Paronomasla ( maQovonaoia de ,7rayá, al l a d o ) : semejanza entre dos o más vocablos que sólo se d i f e r e n c i a n por l a vocal acentuada en cada uno de e l l o s . Patronímico ( naTQowvniKóq de Tremió, padre): nombre d e r i v a do del nombre paterno. ( E j . : González, de Gonzalo).Pseudónimo o seudónimo ( ¡ipevbójvvfioq de \p€vbr¡q, f a l s o ) : nombre supuesto. 42.- vbaroq agua. Anhidro ( lawfipcK de ex p r i v . y V e u f ó n i c a ) : cuerpo químico s i n agua.- Clepsidra ( ¡KXeil/vSqa de o c u l t a r , d e s p o j a r ) : r e l o j de agua, en el que se medía el tiempo por l a cantidad de aqua que caía regularmente de un d e p ó s i t o . - Clorhídrico ( j x X ^ o ' c , verde a m a r i l l e n t o ) : combinación de c l o r o con h i d r ó g e n o . Hidatoides ( ecboq forma): humor acuoso.- Hidra ( vbya): serpient e a c u á t i c a . - Hldrarglrlo (IObQáQyvQoq de \á(¿yv<¿oq p l a t a ) : p l a t a l í q u i d a o m e r c u r i o . - Hidroavión: avión que l l e v a f l o t a d o r e s , para posarse en el agua.- Hidrocefalia ( KG(¡)aÁTjt cabeza): acumulación de agua o humor seroso en la cabeza.- Hidrodinámica ( bvvanis, f u e r z a ) : estudio de l a fuerza de los f l u i d o s en movimiento.Hidrófilo ( </>tAoc, -amante): amigo del agua; que absorbe el agua con gran f a c i l i d a d . - Hidrofobia ( vbQo^a de 0o/jo<¡ h o r r o r ) : r a b i a , que se m a n i f i e s t a en el h o r r o r al agua.- Hidrófobo ( vÓQocpdpK ) : que padece h i d r o f o b i a . - Hidrógeno ( !yew?, g e n e r a c i ó n ) : cuerpo que produce agua, combinado con el oxígeno.- Hidrólisis ( AuOK, d i s o l u c i ó n ) : desdoblamiento de la molécula de c i e r t o s compuestos orgánicos, ya por exceso de agua, ya por l a presencia de una c o r t a cantidad de fermento o de ácido Hidromancia (mvTcia, a d i v i n a c i ó n ) : presunta a d i v i n a ción por las señales y observaciones del agua.- Hidropesía ( oSpcoi// de 'coi//, aspecto): acumulación del humor acuoso o seroso, principalmente en el abdomen.- Hldros- fe.ra ( ¡o</>aiba e s f e r a ) ; conjunto de las partes l í q u i d a s del globo t e r r á q u e o . - Hidrostátlca ( (Yarrífu, e s t a r ) : es t u d i o de l o s l í q u i d o s en estado de reposo.- HidAoteAa-~~ pía ( ;deuaiTeia c u r a c i ó n ) : curación por medio del agua. 43.- i ovs: r a z a , pueblo. Etnarca ( ¡edváQxns ) : gobernador de una p r o v i n c i a o p u e b l o . - Etnico, ca: r e l a t i v o a l a nación o raza. 4 4 . - ¡'ATÚW i U c h a , combate, a c c i ó n . Agonía (¡aycovia ) : lucha e n t r e l a vida y l a m u e r t e . AQonlAta (\ay0JVL0Tr¡q ) : l u c h a d o r . - Antagonista ( émulo.- Antagónico, ca: c o n t r a r i o , o p u e s t o . mo: r i v a l i d a d o p o s i c i ó n . Antagonis- 45. _ Ai'wa/Jis, eu>s, fuerza. Blodinámica ( ¡Pióq v i d a ) : e s t u d i o de las fuerzas v i t a l e s . - Dinamita: sustancia de fuerza e x p l o s i v a muy i n t e n s a . - Dinámica ( 6umpi/o? ) : p a r t e de la mecánica que e s t u d i a el movimiento o fuerza m o t r i z de los c u e r p o s . Dinamismo: energía a c t i v a y p r o p u l s o r a . - Dinamo: máquina destinada a t r a n s f o r m a r la energía mecánica en e l é c t r i c a o v i c e v e r s a . - Electrodinámica ( \'T¡\€KTOOV, e l e c t r i c i d a d ) : e s t u d i o de las fuerzas y fenómenos e l é c t r i c o s . Hidrodinámica (dStoo, agua): e s t u d i o de las fuerzas de los f l u i d o s en movimiento.- Ten modín árnica ( dc<jn oc, cal o r ) : t r a t a d o de la fuerza mecánica del c a l o r . 46.- UóXic, cus. ciudad. Constantinopía (Constan.tinopólis) : ciudad de C o n s t a n t i n o . - Cosmopolita (KoonoTroXiTris de uñados, mundo): el que t i e n e todo el mundo por p a t r i a . - Política: Lo r e l a t i v o al buen orden y gobierno de la c i u d a d . - Poleognafla ( lua-M, d e s c r i p c i ó n ) : d e s c r i p c i ó n geográfica de las c i u d a d e s . - Propóleos ( ir^óiroXLs de ityó, d e l a n t e ) : sust a n c i a cérea que las abejas ponen delante de su c i u d a d , es d e c i r , con que embadurnan internamente sus colmenas, antes de comenzar su obra. 47.-/Mucqoc, \á,óv: pequeño. M l e r a : medida de l o n g i t u d muy pequeña, e q u i v a l e n t e a l a millonésima parte de un m e t r o . - M I c r o c é f a l o (/iucyo/cé^aXoc de Ke<¡)a\r¡, cabeza): de cabeza pequeña.- Microcosmo ( HLKVÓKOOIJIUQ de ¡KÓOHOS. mundo): el hombre, así llamado (mundo en pequeño) por r e f l e j a r el mundo, en cuanto que consta de materia (como los m i n e r a l e s ) , r e a l i z a funciones vegetales (como l a s p l a n t a s ) , t i e n e s e n s i b i l i d a d (como l o s animales) y e j e r c e además actos de i n t e l i g e n c i a y de voluntad que l o s i t ú a n en el mundo como r e c a p i t u l a c i ó n v i v i e n t e del ser u n i v e r s a l . Micro neAla ( uf¡oos, i s l a ) : grupo de i s l a s pequeñas de Ocean í a . - Omlcrón: la o griega breve o de pequeña durac i ó n , por oposición a l a omega (o l a r g a o de doble duración) . 48.- amiqo, amante. <l>iXo<:,r?,ovi Bibliófilo, la ( jpipKiov, l i b r o ) : amigo de l o s l i b r o s ) : a f i c i o n a d o a las ediciones o r i g i n a l e s más c o r r e c t a s o más raras de l o s l i b r o s . - Demófilo ( ¡AiyjófiiXos de Sfj/ur«, p u e b l o ) : amigo del pueblo. Nombre p r o p i o . - FllantAopla ( '<¡>ikavdQ0Jiria déavdoajiros,hombre): amor al género humano.- Filántropo (¡QiXávdoojTros de fávOoojiros, hombre): el que se d i s t i n g u e por su amor a l o s hombres. El que p r a c t i c a l a f i l a n t r o p í a . Filarmónico, ca ( tto/Líota,armonía): amante de l a música.- Filatelia ( aréXeia,franquicia de p o r t e ) : conocimiento de los s e l l o s , especialmente de los de c o r r e o . - Filatélico, ca ( AREXAA.franquicia de p o r t e , y el s u f i j o ico): aficiona do a los s e l l o s de c o r r e o . - Filomela ( <¡>iXoni)Xa de juéXoc. c a n t o ) : amante del c a n t o , r u i s e ñ o r . Filósofo, fa ( </>IXÜC/O0<K de O O 0 ( K , s a b i o ) : amante de l a sabidur í a . El que se ocupa o es versado en filoso fia (de aoípia; s a b i d u r í a ) . - Filoteo, Pilotea ( ¡(piXodcoq de C-)ak, Dios) : que ama a D i o s . - Pánfilo ( irás, iraoa, irav, t o d o ) ; amigo de t o d o s . - Teófilo ( (-)eo</>iXo<; ) : amado de Dios. 4o. SEMESTRE. AREA LA III. UNIDAD V. DERIVACION. INTRODUCCION: Un aspecto esencial en el estudio de una lengua es capt a r su continua e v o l u c i ó n , su transformación constante, el surgimiento de vocablos nuevos, ya que son éstos precisamente los que dan vida a esa lengua. En la unidad I aprendimos que uno de los procedimientos para que s u r j a n palabras nuevas en una lengua es sacarlas de los recursos propios de dicha lengua, ya sea por d e r i vación, composición o p a r a s í n t e s i s ; en esta ocasión vamos a ver más detenidamente e l primero de estos procesos: l a d e r i vación, así como sus elementos c o n s t i t u t i v o s : los s u f i j o s , observando su o r i g e n , su s i g n i f i c a d o y c l a s i f i c a c i ó n . OBJETIVOS: 1.- E x p l i c a r en qué c o n s i s t e la d e r i v a c i ó n . 2.- I d e n t i f i c a r los derivados p r i m a r i o s y los secundarios. 3.- Enunciar l a c l a s i f i c a c i ó n de los s u f i j o s por su o r i g e n , por la categoría gramatical del derivado y por su s i q n i ficación. 4.- Enumerar s u f i j o s de o r i g e n 5.- Enumerar s u f i j o s de ascendencia germánica 6.- Enumerar s u f i j o s de o r i g e n árabe. 7.- Enumerar s u f i j o s de o r i g e n g r i e g o . ibérico. 8.- Enumerar los s u f i j o s españoles más usuales. 9.- I n d i c a r l a idea que.cada uno de los s u f i j o s añaden al primitivo. AUTOEVALUACION. 1.- La d e r i v a c i ó n se hace: 2.- Los derivados primarios se forman: Lee con atención el c a p i t u l o VI de este l i b r o , poniendo especial atención en l a idea que agregan los s u f i j o s a los vocablos p r i m i t i v o s y en el s i g n i f i c a d o de las palabras d e n vadas. 3.- Los derivados secundarios se forman: 4.- Los derivados por su o r i g e n pueden s e r : ACTIVIDADES: 5.- Los derivados por su categoría gramatical pueden s e r : 6.- Los derivados por su s i g n i f i c a d o pueden s e r : 7.- Enumera los s u f i j o s de o r i g e n i b é r i c o : 8.- Enumera los s u f i j o s de ascendencia germánica: 9.- Enumera los s u f i j o s de o r i g e n árabe: 10.- Enunciar el s i g n i f i c a d o de las palabras derivadas que se incluyen en el v o c a b u l a r i o . PROCEDIMIENTO: 1.- Escribe en t u l i b r o y aprende el s i g n i f i c a d o de las palabras del v o c a b u l a r i o . 2.- Redacta oraciones u t i l i z a n d o estas palabras 3.- (30). Contesta l a autoevaluación. NOTA: Estas t r e s a c t i v i d a d e s realizadas en c l a s e , son el r e q u i s i t o para presentar la evaluación. 10.- Enumera los s u f i j o s de o r i g e n griego y su s i g n i f i c a d o 11.- Enumera 4 s u f i j o s españoles que dan idea de: Agente: Lugar, establecimiento: Ocupación, p r o f e s i ó n : VI. LA DERIVACION. En el l a t í n como en e l español, las palabras derivadas de una misma r a í z adquieren diversos s i g n i f i c a d o s , según las terminaciones o s u f i j o s que l l e v a n . La d e r i v a c i ó n se hace me^ diante s u f i j o s que se añaden convenientemente a l a r a í z o al r a d i c a l y l e agregan una idea determinada. H* Los derivados pueden s e r : Primarios (o inmediatos), cuando el s u f i j o se añade a una palabra p r i m i t i v a (rosal de rosa). Secundarios, cuando el s u f i j o se añade a una palabra derivada (rosaleda de r o s a l ) . •fea <t> i : IB ir l o s s u f i j o s pueden ser por su o r i g e n : germánicos, árabes, g r i e g o s , l a t i n o s , i b é r i c o s . Los s u f i j o s pueden ser por l a categoría gramatical del derivado: nominales, a d j e t i v a l e s , verbales o a d v e r b i a l e s . "i Por su s i g n i f i c a c i ó n : aumentativos, d i m i n u t i v o s , despee t i vos, g e n t i l i c i o s . , patronímicos y de o t r o s s i g n i f i c a d o s . M II Itü 3 La lengua española está formada con aportaciones de var i a s lenguas y es n a t u r a l que los s u f i j o s españoles de d e r i vación tengan diversos orígenes: i b é r i c o , germánico, árabe, griego, l a t i n o , etc. fr 11 Los s u f i j o s de origen i b é r i c o , son: a r r o , e r r o , o r r o , u r r o : chaparro, cencerro, cachorro, cazurro. r' - ' J ^ L P Los s u f i j o s de ascendencia germánica, son: al da, al do, ardo, arda: f a l d a , aguinaldo, g a l l a r d o , moscarda; enco, engo, unga: flamenco, abolengo, sandunga, Eduardo, heraldo, e t c . Los s u f i j o s de origen árabe, son: eca, í : aceituní. jaqueca, Los s u f i j o s de origen g r i e g o , son los que más nos i n t e resan, por su fecundidad en l a formación de voces españolas. Hay en griego muchos s u f i j o s , de v a r i a s i g n i f i c a c i ó n , pero algunos son de poco uso en e l español. Sin embargo, con viene destacar l o s s i g u i e n t e s : " clón: &¿6n: Ción: ida: Ido: ILLA Itis, que s i g n i f i c a inflamación o i r r i t a c i ó n . Sis, que s i g n i f i c a a c c i ó n , formación, operación, general i zaciOn. — lea, que s i g n i f i c a l o r e l a t i v o a , l o perteneciente a , la c i e n c i a de. Terio, indica Ista, i n d i c a a c t i t u d , ocupación, o f i c i o , h á b i t o ; como optimista, protagonista, o c u l i s t a , a l p i n i s t a . lugar. : men: menta: míenlo: ara: lección división cuestión subida silbido apendicitis gravamen juramento razonamiento costura AGENTE: don : ton.: son: animador escritor censor RECEPTOR DE LA ACCION: Por ser el l a t í n la fuente p r i m o r d i a l del español, l a mayor cantidad de s u f i j o s españoles han sido trasladados del nfí,!?-9 ? f s t r a lengua, con l a debida adaptación a nuestras p e c u l i a r i d a d e s idiomáticas y l a i n t e r v e n c i ó n de las correspon dientes leyes e v o l u t i v a s . A continuación exponemos los s u f i - ~ j o s españoles más usuales con su s i g n i f i c a c i ó n y ejemplos- I. LOS SUFIJOS NOMINALES, s i r v e n para formar s u s t a n t i 1 . ACCION 0 SU RESULTADO: ada : •.aje : l'i-''ancla : ; -\anxza : Clónela : lo;: l ó: 16n : ' • 11egada viaje tolerancia mudanza tenencia recreo estudio opinión ario: legatario CUALIDAD, ESTADO: ancla: dad: (dad: Xa: acia: •i cía.: cna: c? •" c 7 a: ad: una: umbre: jactancia bondad claridad cortesía audacia justicia flojera sensatez fortaleza salud dulzura incertidumbre 5. LUGAR, ESTABLECIMIENTO: a/U-O: b¿o: O rio i ero : e na: erta: campanario establo orfanatorio lavandero perrera panadería 6 . OCUPACION, PROFESION: ante : ente: ario : ero: i Ata : •iCO: ayudante intendente notario peluquero o c u l i sta químico 1 - DIGNIDAD: ado: ato: azqo: e ni o : obispado generalato almirantazgo magisterio 8 . COLECCION 0 CONJUNTO: aj e ; ada : e da: ena : e ría. Ca: al ? an : edo ani.o : amen : plumaje vacada alameda quincena caballería jauría arrozal pinar viñedo osario maderamen 9. GOLPE: azo: ada; trancazo cornada 10. DIMINUTIVOS: ito : leo: Mo: neto : uela : e jo : In: ez no: p e r r i to gatico pasillo riachuelo portezuela animalejo espadín osezno 11. AUMENTATIVOS aza : 6n : ote: ota : azo: etón : manaza pizarrón animalote carota perrazo hombretón 12. DESPECTIVOS Y PEYORATIVOS: acó: as ino : ajo : C jo: i jo: uc.a : u za : pajarraco poetastro latinajo 1 ibrejo canijo casuca gentuza 4. CONFORMIDAD, SEMEJANZA. II. LOS SUFIJOS ADJETIVALES, o r i g i n a n a d j e t i v o s . ico : indo: dceo: 1. CUALIDAD Y ESTADO: ado: ado: az: al: el: il: lego : ero : este: ivo : icio : izo : geno : fleo : volo: atil: es tre: as tre : osado 1inajudo locuaz eventual fiel hostil andariego severo celeste ahorrativo acomodaticio huidizo flamígero benéfico malévolo versátil campestre palustre 2, POSIBILIDAD, APTITUD, INCLINACION able: •(ble: bll: runde: viable visible hábil iracundo arcaico sanguíneo violáceo 5. NACIONALIDAD, ORIGEN: acó: ano: ino: polacó mexicano argentino ense: ateniense eneo: (¿ño: ec0: ¿6: l: ota: ibicenco madrileño comiteco (de Comitán) inglés bengalí chipriota 6. AUMENTATIVOS, DIMINUTIVOS Y PEYORATIVOS: ote: iX.o: ucho: grandote pequeñito feúcho 7. SUPERLATIVOS (simo: fanlmo: altísimo libérrimo 3. ESTILO PECULIAR: tane : ¿no : esco: ciceroniano cervantino plateresco I I I . LOS SUFIJOS VERBALES, dan origen a verbos. Nuestra lengua derivó verbos de: 1. s u s t a n t i v o s : anañar, de araña; ?. a d j e t i v o s : Cimpiar, de limpie; 3. pronombres: tutear, de tú; 4 . p a r t i c i p i o s pasivos: osar, de ausus, p a r t . d e ajidbie; UAOA, de UAUA, p a r t . de ut¿, e t c . ; 5. p a r t i c i p i o s de presente: calentar, de cal Levita; levan tar, de levante, etc.; 6. adverbios: atrasar, de atrás; adelantan, de adelante, etc.; 7. i n t e r j e c c i o n e s : aupar, de ¡atipa'.; chistar, de ¡ckistl, etc. Los s u f i j o s que con más frecuencia u t i l i z a el español, para d e r i v a r verbos, de acuerdo con l a índole de l a acción i n d i c a d a , son: 1. ACCION QUE COMIENZA (verbos ar: ecer: alborear encanecer 2. ACCION FRECUENTE (verbos eaA: te/XA: incoativos): frecuentativos) pestañear revolotear 3. ACCION REALIZADA: IzaA: flcar: tguar: 4. ACCION amenizar • fortificar amortiguar DISIMULADA: cWeaA: cuchichear 5. ACCION TORPE: ajear: pintarrajear IV. LOS SUFIJOS ADVERBIALES,I forman los adverbios mente: • falsamente VOCABULARIO. 1.- Artritis ( laQdQov^ov articulación. 2.- BRONQUITIS ( ¡(3QÓYXS.OV a r t i c u l a c i ó n ) : inflamación de b r o n q u i o ) : inflamación de los bronquios. i, # m •M •Kl 3.» VeAmatitis ( Jfiég/na, aroc 4.- Faringitis faringe. ( ÍQáouy$, vyyoq 5.- Miocarditis ( /M^.^ÓC músculo; hcaodái corazón): i n flamación del miocardio (es d e c i r , de l a parte muscular del corazón). 6.- Aféresis ( |d0ay?eaK s u p r e s i ó n ; de : ¿faqjéw, v(¿>bo compuesto de airó y de \aujéco, q u i t a r ) : metaplasmo o f i g u r a gramatical que c o n s i s t e en s u p r i m i r una o más l e t r a s al p r i n c i p i o del vocablo. 7.- Antítesis ( avri posición. 8. - Bactcrixitisis ( Mais, ecoc d i s o l u c i ó n ; ^aKTt)oiat ac b a c t e r i a , bastón): d i s o l u c i ó n de l a s b a c t e r i a s . 9.- Vosis ( 5ooic de 5i5cu/u d a r ) : cantidad o porción de una cosa c u a l q u i e r a ; toma de medicina que se da al enfermo cada vez. contra; p i e l ) : inflamación de l a p i e l . f a r i n g e ) : inflamación de l a /flcoic.ewc p o s i c i ó n ) : contra 1 0 . - Diagnosis ( ! Siaycjoi* de a través, y m^Koj conocer): conocimiento de los signos de las enfermedades . 1 1 . - Elipsis ( /eXXet\¡/K de Xeincj o m i t i r , f a l t a r ) : en l a oración de una o varias palabras. omisión, 12.- EACJLCAOAÍA ( \OK\R)OÓQ duro): endurecimiento. 1 3 . - Ex¿£ló¿ó (1'éKaraaK de l¿/c f u e r a , y deludí?/« poner en p i e ) : arrobamiento del alma que l a deja como levantada f u e r a del cuerpo. 1 4 . - G¿neAú> ( lyewáco engendrar): 1 5 . - OAmoAÍA (¡coa/id? i m p u l s o ) : paso r e c í p r o c o de l í q u i d o s de d i s t i n t a densidad a t r a v é s de una membrana, disertación. 1 7 . - Cibernética ( iKu^onjr-qq p i l o t o ) : e s t u d i o del funciona^ miento de l a s conexiones nerviosas en l o s seres o r g a n i zados, de l a s t r a s m i s i o n e s e l é c t r i c a s en las modernas máquinas de c a l c u l a r y de todos l o s órganos de mando de l o s d i s p o s i t i v o s automáticos. L 1 8 . - Estética ( laiodrjrucí de I afamóte sensación): r í a de l a s e n s i b i l i d a d y de l a b e l l e z a . 1 9 . - E t i c a (¡TjdiKri ral. sliííi m ÍP"' de i 'iídoct ovq teo- costumbre): f i l o s o f í a mo- 2 0 . - AvitropomorfiAmo (lavdocoiroq hombre;'voofoií f o r m a ) : d o c t r i n a que a t r i b u y e a Dios f i g u r a o cualidades humanas. 2 1 . - VogmatiAmo ( bóynaaroq dogma): a c t i t u d de quienes consideran i n d i s c u t i b l e s sus afirmaciones o d o c t r i n a s . 2 2 . - EmpirlAmo ( lénneLQui e x p e r i e n c i a ) : sistema o p r o c e d i miento basado en l a e x p e r i e n c i a . 2 3 . - SiAtema ( uvvtr¡na c o n j u n t o ; de ovv con, y de iarruii e s t a b l e c e r ) : c o n j u n t o de p r i n c i p i o s a r t i c u l a d o s e n t r e sí. 2 4 . - Vogma ( &óy\ia d e c r e t o ; de 5o/ceco d e c r e t a r ) : decretada como innegable. 2 6 . - Carcinoma g l á n d u l a ) : tumor de e s t r u c t u r a glandular. ( ¡KaQKiPoq, ov c á n c e r ) : tumor canceroso. 2 7 . - Glaacoma ( ,yXavKó<: v e r d e ) : enfermedad del o j o que con v i e r t e en verde su c o l o r n a t u r a l . generación, origen. 1 6 . - TeA¿6 ( 'tfeoi? p o s i c i ó n ) : a f i r m a c i ó n , 2 5 . - Adenoma ( \áSr¡v, hhévoq glandular; hipertrofia proposición 2 8 . - M i s t e r i o ( n¿vofr¡oiov cosa o l u g a r c e r r a d o ; de ;/¿iiw c e r r a r ) : verdad i n a c c e s i b l e a l a razón. 2 9 . - Energúmeno ( eveuyov nevos L i t e r a l m e n t e : t r a b a j a d o por d e n t r o ) : persona muy e x a l t a d a ; persona poseída del demonio. 3 0 . - Fenómeno ( Ifiaivónevov de (pataco ) : l o manifestado. 4o. SEMESTRE. AREA ni. UNIDAD VI. LA. COMPOSICION. INTRODUCCION: Las palabras son nuestros m a t e r i a l e s en la comunicación y de la manera como las combinemos dependerá l a c l a r i d a d y l a b e l l e z a de la expresión, para poder emplearlas con a c i e r to es necesario que conozcamos su s i g n i f i c a d o y su manera de conformarse. En la unidad V estudiamos l a d e r i v a c i ó n como un nrocedi miento mediante e l cual surgen palabras nuevas en una l e n gua, ahora conoceremos más a fondo o t r o de esos métodos, ya mencionados con a n t e r i o r i d a d , la composición, a s i como el t i p o de s i g n i f i c a d o s que r e s u l t a n de u n i r dos voces d i s tintas. • v08) r ht\ s obn&sf I r-tu > s r o h j ; . i ^ e b e H - .'i OBJETIVOS: 1.- E x p l i c a r en qué c o n s i s t e la composición. 2.- Enunciar la c l a s i f i c a c i ó n de los compuestos. 3.- I d e n t i f i c a r los compuestos impropios y los p r o p i o s . 4.- E x p l i c a r cómo se efectúa la composición impropia y la propia en el español. 5.- I n d i c a r cuáles pueden ser los elementos yuxtapuestos en la composición española impropia. 6.- E x p l i c a r cómo puede darse l a composición propia en el español. 7.- Enumerar los p r e f i j o s de o r i g e n l a t i n o más usuales en e l español y su s i g n i f i c a d o . 8.- Enumerar los p r e f i j o s de o r i g e n griego más usuales en el español y su s i g n i f i c a d o . 1.- ¿En qué c o n s i s t e la composición? 9.- D e f i n i r las palabras compuestas, con p r e f i j o de o r i g e n g r i e g o , que se encuentran en el v o c a b u l a r i o . 2.- Los compuestos pueden s e r : 3.- Los compuestos impropios o s i n t á c t i c o s Consulta el m a t e r i a l a d i c i o n a l que incluímos a c o n t i nuación. 4.- Los compuestos propios o a s i n t á c t i c o s son: bepe-.n rty -TBKO n d H f i v r r s b «r zm&ihis3za ACTIVIDADES: 5.- La composición impropia en el español se efectúa por: 6.- Enumera los elementos que pueden ser yuxtapuestos en l a composición impropia española: 7.- La composición propia en el español se r e a l i z a por: 8.- La composición propia en el español puede o c u r r i r por: PROCEDIMIENTO: V bebrmj &í r t l 1.- Escribe en t u l i b r o y aprende el s i g n i f i c a d o de las palabras del v o c a b u l a r i o . 2.- Redacta oraciones u t i l i z a n d o estas palabras 3.- Resuelve la autoevaluación. Estas a c t i v i d a d e s realizadas en clase para presentar l a evaluación. AUTOEVALUACION. son: (30). serán r e q u i s i t o 1? 2? 9.20?29if0 5.tXU Escribe los p r e f i j o s de o r i g e n l a t i n o más usuales en e l español y su s i g n i f i c a d o : 10.- Escribe los p r e f i j o s de o r i g e n griego más usuales en el español y su s i g n i f i c a d o : RITMO DE TRABAJO: •2 ; 1 • m H - I ¡ta ¡i! BITIIH • I || j rrA ler. día.- Objetivos 1 al 3. 2o. Objetivos 4 al 6. día.- 3er. d í a . - Objetivos 7 y 8 ; a c t i v i d a d 1. 4o. O b j e t i v o 9; a c t i v i d a d 2 y autoevaluación so g e n e r a l ) . día.- VII. (repa- LA COMPOSICION. La composición consiste en hacer de dos o más palabras (elementos componentes) una palabra nueva (palabra compuest a ) , cuya s i g n i f i c a c i ó n r e s u l t a de las palabras unidas. Los compuestos pueden ser de dos c l a s e s : a) Impropios o s i n t á c t i c o s . 1) de concordancia. 2) de régimen. b) Propios o a s i n t á c t i c o s . Los compuestos impropios son los formados por yuxtaposi_ ción de palabras completas, unidas e n t r e s í por r e l a c i o n e s s i n t á c t i c a s de concordancia o de régimen. Por eso se llaman también s i n t á c t i c o s o yuxtapuestos y pueden s e r : de concor^ dancia o de régimen. Los de concordancia están formados por un s u s t a n t i v o y un a d j e t i v o , l o s cuales coinciden en género, número y caso. Los de régimen están c o n s t i t u i d o s por dos sus^ t a n t i v o s , de l o s cuales uno es el regente y o t r o el regido o dependiente. Los compuestos propios o a s i n t á c t i c o s , son aquellos cuyos componentes se funden e n t r e s í en t a l forma que sólo el ú l t i m o t i e n e í n d i c e desinencial y c o n f i e r e al vocablo entero unidad de forma. La composición en español puede ser también propia e im propia. La composición impropia se efectúa por y u x t a p o s i c i ó n o mera unión externa de dos o más palabras para formar una s o l a , s i n s u f r i r a l t e r a c i ó n alguna. Por ejemplo: medio día ->mediodía; rompe cabezas rompecabezas. Los elementos yuxtapuestos pueden ser los s i g u i e n t e s : RITMO DE TRABAJO: •2 ; 1 • m H - I ¡ta ¡i! BITIIH • I || j rrA ler. día.- Objetivos 1 al 3. 2o. Objetivos 4 al 6. día.- 3er. d í a . - Objetivos 7 y 8 ; a c t i v i d a d 1. 4o. O b j e t i v o 9; a c t i v i d a d 2 y autoevaluación so g e n e r a l ) . día.- VII. (repa- LA COMPOSICION. La composición consiste en hacer de dos o más palabras (elementos componentes) una palabra nueva (palabra compuest a ) , cuya s i g n i f i c a c i ó n r e s u l t a de las palabras unidas. Los compuestos pueden ser de dos c l a s e s : a) Impropios o s i n t á c t i c o s . 1) de concordancia. 2) de régimen. b) Propios o a s i n t á c t i c o s . Los compuestos impropios son los formados por yuxtaposi_ ción de palabras completas, unidas e n t r e s í por r e l a c i o n e s s i n t á c t i c a s de concordancia o de régimen. Por eso se llaman también s i n t á c t i c o s o yuxtapuestos y pueden s e r : de concor^ dancia o de régimen. Los de concordancia están formados por un s u s t a n t i v o y un a d j e t i v o , l o s cuales coinciden en género, número y caso. Los de régimen están c o n s t i t u i d o s por dos sus^ t a n t i v o s , de l o s cuales uno es el regente y o t r o el regido o dependiente. Los compuestos propios o a s i n t á c t i c o s , son aquellos cuyos componentes se funden e n t r e s í en t a l forma que sólo el ú l t i m o t i e n e í n d i c e desinencial y c o n f i e r e al vocablo entero unidad de forma. La composición en español puede ser también propia e im propia. La composición impropia se efectúa por y u x t a p o s i c i ó n o mera unión externa de dos o más palabras para formar una s o l a , s i n s u f r i r a l t e r a c i ó n alguna. Por ejemplo: medio día ->mediodía; rompe cabezas rompecabezas. Los elementos yuxtapuestos pueden ser los s i g u i e n t e s : a) Dos s u s t a n t i v o s : b o c a c a l l e , puntapié: b) Dos a d j e t i v o s : c) Un s u s t a n t i v o y un a d j e t i v ó : mediodía. Los p r e f i j o s de origen l a t i n o más usuales d) Sustantivo y verbo: cortaplumas, rompecabezas. e) f) A d j e t i v o y verbo: pasavolante. i Pronombre y verbo: c u a l q u i e r a . g) Dos verbos: duermevela. h) Adverbio y s u s t a n t i v o : i) Adverbio y a d j e t i v o : j) Adverbio y verbo: k) Preposición y s u s t a n t i v o : sobremesa. 1) Preposición y a d j e t i v o : entrecano. m) Preposición y verbo: sobreponer. n) Conjunción y verbo: quehacer. ñ) Tres o más palabras: a (intensidad, refuerzo): afrontar. ab, abs ( s e p a r a c i ó n ) : a b s t r a e r . ad ( c e r c a n í a ) : a d h e r i r . ante ( p r i o r i d a d ) : anteojo 1 . , circum ( a l r e d e d o r ) : c i r c u n s t a n c i a . c i s , c i t r a (del lado de acá): c i s a l p i n o . con, co ( u n i ó n , compañía): consocio. contra ( o p o s i c i ó n ) : c o n t r a d e c i r . des, de, d i s , d i (separación, negación): d i s c o r d i a . en ( l u g a r , a d q u i s i c i ó n de c u a l i d a d ) : enhebrar, enflaque cer. entre (situación intermedia): e n t r e t e l a . ex ( f u e r a de, p é r d i d a ) : e x p o r t a r , exalumno. e x t r a (fuera de): e x t r a o f i c i a l . i n , i (negación): i n h á b i l , i r r e v o c a b l e . i n f r a ( d e b a j o ) : infrahumano. inter (entre): internacional. intro (dentro): introducir. o, ob ( f r e n t e a , por causa d e ) : o p o s i c i ó n , obtener. per ( i n t e n s i d a d ) : perdurar. post, pos (después): p o s t v e r b a l , postergar. pre (antes, d e l a n t e ) : p r e v e r . p r e t e r ( más a l l á , e x c e p t o ) p r e t e r n a t u r a l . pro ( d e l a n t e , en l u g a r d e ) : pronombre. r e , red ( r e p e t i c i ó n ) : r e l e e r , redención. r e t r o (hacia a t r á s ) : r e t r o a c t i v o . semi (mitad, c a s i ) : semidiós. s i n ( p r i v a c i ó n ) : sinrazón. sobre (encima, después, más a l l á ) : s o b r e s a l i e n t e , super ( s o b r e ) : s u p e r v i v i e n t e , supra (encima): s u p r a r r e n a l . sub, su, so ( b a j o ) : subterráneo, suponer, soporte, t r a n s , t r a s , t r a (al o t r o l a d o , d e t r á s ) : t r a n s a t l á n t i c o , trastienda, traducir. u l t r a (más a l l á , al o t r o l a d o ) : ultratumba. Por p r e f i j o s de origen l a t i n o o g r i e g o . Por ejemplo: neuralgia •*• a l g i a ( p r e f i j o ) ; Psicología logia ( p r e f i j o ) . sordomudo, sacrosanto. bienvenida. malcontento, maldecir. hazmerreír, - * correveidile. La composición propia se r e a l i z a cuando los elementos com ponentes se funden e n t r e s í para dar origen a una nueva palabra. Por ejemplo: c a r n í v o r o , f r u c t í f e r o . Esta composición o c u r r e : a) Por f u s i ó n de dos o más p a l a b r a s , de las cuales l a primera (y en ocasiones, las dos) sufren alguna a l t e r a c i ó n . Por ejemplo: h i l o vano + h i l v á n ; navis frangere •*• nave romper naufragio. son: yuxta ( j u n t o a ) : y u x t a p o s i c i ó n . VOCABULARIO. Los p r e f i j o s de o r i g e n griego más usuales son a , an ( p r i v a c i ó n ) : amorfo. ana ( r e t r o c e s o , r e l a c i ó n ) : anacronismo. a n f i (ambos, a l r e d e d o r ) : a n f i t e a t r o . anti (contra): antítesis. apo, a f ( a l e j a m i e n t o , r e f u e r z o ) : apogeo, a f e l cata (hacia a b a j o , d e b a j o ) : catacumba. d i a (a t r a v é s ) : diámetro. dis ( d i f i c u l t a d ) : dispepsia. d i (s) ( d u p l i c i d a d ) : d i e d r o . ec ( f u e r a ) : ecdémico. ex ( f u e r a ) : éxodo. e p i , e f (sobre, después): e p í l o g o , efímero. eu ( b i e n ) : e u f ó n i c o . hemi ( m i t a d ) : h e m i c i c l o . h i p e r (sobre, exceso): h i p e r c r í t i c o . hipo (debajo, d e f e c t o ) : hipodérmico. meta (más a l l á ) : m e t á t e s i s . para (al l a d o , según): p a r a l e l o , paradigma. peri (alrededor): pericardio. pro ( a n t e s , d e l a n t e ) : p r o n ó s t i c o . s i n (con, u n i ó n ) : s í n t e s i s . 1.- Acéfalo, beza. a ( ¡áKé(pa\o<; de \Ke^a\r¡ cabeza): s i n ca- 2.- Acromático, a (!áxoto/iarucós de Ixocofia, ¡aros c o l o r ) : c r i s t a l o instrumento ó p t i c o que da l a imagen de los ob^ j e t o s s?n los colores del arco i r i s . 3.- Amnistía ( jancorca ) : o l v i d o legal del pasado. 4.- Anacronismo (¡ávaxqpvLonós de \dvá hacia a t r á s , y j X y c W , t i e m p o ) : e r r o r de tiempo, c o n s i s t e n t e en s i t u a r hechos modernos en tiempos pasados. 5.- Analogía (\ava\oyia de ¡avá% conforme a , y ¡Xóyoq, r a z ó n ) : r e l a c i ó n de semejanza e n t r e cosas d i s t i n t a s . 6.- Anarquía ( avaoxia de <31 p r i v . , V eufónica y \aoxv poder, a u t o r i d a d , g o b i e r n o ) : f a l t a de gobierno o a u t o r i dad. 7.- Anécdota ( avéicdoToq de a priv.,v eufónica y e/cSi5cü/m p u b l i c a r ) : i n é d i t o ; r e l a c i ó n breve de algún rasgo o suceso p a r t i c u l a r o n o t a b l e . 3.- Anfibología (por anflbolologla; de án+í a ambos l a dos; 0áXXto echar; XcryíK e x p r e s i ó n ) : doble s e n t i d o , equívoco; f i g u r a que deliberadamente adopta frases equi^ vocas. 9.- Antinomia ( amw/uá, de' CWTÍ c o n t r a , y vónos, l e y ) : c o n t r a d i c c i ó n e n t r e dos leyes o p r i n c i p i o s r a c i o n a l e s . 10.- Apoteosis ( áirode¿joL<; d i v i n i z a c i ó n ; de 0e<fc, D i o s ) : d e i f i c a c i ó n de los héroes entre los paganos; g l o r i f i c a ción. 1 1 . - Catálogo (IKardKoyoq, enumeración; de, nará a b a j o , y Kóyoq p a l a b r a ) : l i s t a ordenada. de a r r i b a 25.- Hipótesis (VKÓdeo«; suposición. 1 2 . - Efímero ( ¡tywveo<; de un d í a ; dele™ sobre, y ¡wéoa d í a ) : que dura un sólo d í a ; p a s a j e r o , de c o r t a duración. 1 3 . - Endemia (\év5Wia d e l i m o s , p u e b l o ) : enfermedad h a b i t u a l en un país o r e g i ó n . 14.- Epilogo ( lemXoyoq \ém, sobre, después, y¡Xóyóqt > e x _ p r e s i ó n ) : conclusión o r e c a p i t u l a c i ó n después de una obra o e s c r i t o . 1 5 . - Esotérico co). ( ¡éoureoLKÓc ) : secreto ( se opone a exotéri- 1 6 . - Eudemonismo (lev 8 amovía f e l i c i d a d ) : sistema é t i c o y f i l o s o f i c o que hace de l a f e l i c i d a d el f i n supremo de l a vida humana. 17.- Eufemismo ( \evímiofxó< de ¡ ^ / u d e c i r ) : expresión d e l i cada o decorosa en s u s t i t u c i ó n de o t r a malsonante. 1 8 . - Exodo (jé'l fuera de, 65dc, camino): s a l i d a . 1 9 . - Exógeno, a ( 7 g e n e r a c i ó n ) : que se o r i g i n a en el ex t e n o r ; i n t o x i c a c i ó n por venenos, fuera del organismo. ~~ 2 0 . - Exorcismo ( l^oQKLotióq de j u r a m e n t o ) : conjuro para expulsar a los e s p í r i t u s m a l é f i c o s . 2 1 . - Exotérico opone a 2 2 . - Exótico, 2 3 . - Hemlclcl.o 2 4 . - Hemisferio ( iHuVeQiKÓq esotérico. a (l&TiKóq ( KVKX^ ( a^a¿Qa ) : común, accesible al vulqo ): Se e x t r a ñ o , extravagante. círculo): medio c í r c u l o , e s f e r a ) : media e s f e r a . semicírculo. de vnrí debajo, y fléuic posición): 2 6 . - Metáfora (I^a<f>oqá t r a s l a c i ó n ; de! A*erá al o t r o l a d o , y ¿éQco, l l e v a r ) : t r a s l a c i ó n del sentido r e c t o de una expresión al f i g u r a d o . 2 7 . - Paradoja ( ¡7Ta<¿á8o£ov de ^«vá. c o n t r a , f u e r a de, y 5ó£a. o p i n i ó n ) : c o n t r a d i c c i ó n aparente. 2 8 . - Prólogo {^óXoyoq de nqó a n t e s , y plicación previa, principio. p a l a b r a ) : ex- 2 9 . - Prosopopeya ( NUMONROIRONA, p e r s o n i f i c a c i ó n ; de TTQOOLOITOV y nuicoj h a c e r ) : f i g u r a que p e r s o n i f i c a animales y seres inanimados. 3 0 . - Telequinesia ( Kim¡oiqt movimiento): producción de movi^ miento de un cuerpo aparentemente alejado de su causa física. 4o. SEMESTRE. AREA SEUDOPREFIJOS III. Y UNIDAD VII. SEUDODESINENCIAS. INTRODUCCION: Ahora conoceremos una s e r i e de palabras ( s e u d o p r e f i j o s y seudodesinencias) completas en s í mismas, que a primera v i s t a son sólo p a r t í c u l a s , pues generalmente se combinan para formar compuestos; naturalmente veremos también sus s i g n i ficados ya que son esenciales para l a comprensión cabal del sentido de un gran número de vocablos. ÜB3ETIV0S: 1.- D e f i n i r a qué se llama s e u d o p r e f i j o s . 2.- Enumerar los cinco seudoprefijos que menciona t u l i b r o y su s i g n i f i c a d o . 3.- E n l i s t a r ejemplos de palabras en las que entren en comp o s i c i ó n los seudoprefijos a n t e r i o r e s . 4.- D e f i n i r a qué se llama seudodesinencias. 5.- Enumerar las diecinueve seudodesinencias que menciona tu l i b r o y su s i g n i f i c a d o . 6.- D e f i n i r las palabras con seudodesinencias que se encuen t r a n en el v o c a b u l a r i o . PROCEDIMIENTO: Encontrarás enseguida el m a t e r i a l necesario para alcanzar los o b j e t i v o s . ACTIVIDADES: AUTOEVALUACION. 1.- Escribe en t u cuaderno y aprende el s i g n i f i c a d o de las palabras del v o c a b u l a r i o . 2.- Redacta oraciones empleando las palabras del vocabulario. 3.- Responde la autoevaluación. NOTA: Estas a c t i v i d a d e s realizadas en clase r e q u i s i t o para presentar l a evaluación serán el 1.- ¿A qué se llama seudoprefijos? 2.- Escribe 5 s e u d o p r e f i j o s y su s i g n i f i c a d o . 3.- Escribe 10 ejemplos de palabras en las que entren en composición los s e u d o p r e f i j o s a n t e r i o r e s . 4.- ¿Qué son las seudodesinencias? 5.- Escribe 19 seudodesinencias y su s i g n i f i c a d o . 6.- Escribe el s i g n i f i c a d o de las s i g u i e n t e s palabras: Autocracia: Axiología: Biogenia: Jerarquía: Antropofagia: Acrópolis: Cleptomanía: Democracia: • Eufonía. V I I I . SEUDOPREFIJOS Y SEUDODESINENCIAS. Egolatría: Los s e u d o p r e f i j o s (o f a l s o s p r e f i j o s ) son aquellos voca^ blos que, siendo palabras completas en s í mismos, a veces en^ t r a n a formar parte de algunos compuestos como su primer ele^ mento, por ejemplo: RITMO DE TRABAJO: ler. día.- Objetivos 1 al 3. 2o. Objetivos 4 y 5. día.- 3er. d í a . - Objetivo 6; 36 palabras. 4o. Objetivo 6; 36 p a l a b r a s ; autoevaluación total). día.- I. Aero: De a h í ; aeródromo, a e r o f a g i a , a e r o l i t o , aeronau^ t a , a e r o b i a , a e r o c e l e , aerodinámico, a e r o p o s t a ! , a e r o puerto, aeróstato, aeroterapia, aerovía. II. Iso: De a h í ; i s o b a r a , i s o g l o s o , i s ó c r o n o , isógono, i s ó mero, isomorfo, i s ó c e l e s , isotermo, i s o t ó n i c o , i s ó t o p o . (repaso I I I . Auto: De a h í ; a u t o b i o g r a f í a , a u t o c l a v e , a u t o c r a c i a , a u t o c r í t i c a , a u t o d i d á c t i c o , autóctono, autógena, a u t o g i r o , automotor, a u t ó g r a f o , autómata, autonomía, autopsia. IV. Crono: De a h í ; cronógrafo. c r o n o l o g í a , cronoscopio, cronómetro, V. Micro: De a h í ; m i c r o b i o , m i c r o b i o l o g í a , m i c r o c e f a l o , micrococo, microcosmo, micrófono, M i c r o n e c i a , microscop i o , micrótomo. Seudodesinencias (o f a l s a s desinencias) son aquellas pa labras que t i e n e n de por s í e x i s t e n c i a p r o p i a , pero en ocasiones entran a formar parte de l o s compuestos, como ú l t i m o elemento. Las más usuales son: Pseudodesinencia algia arquia cracia Significado dolor, gobierno, poder, poder, a u t o r i d a d , gobierno. Eufonía. V I I I . SEUDOPREFIJOS Y SEUDODESINENCIAS. Egolatría: Los s e u d o p r e f i j o s (o f a l s o s p r e f i j o s ) son aquellos voca^ blos que, siendo palabras completas en s í mismos, a veces en^ t r a n a formar parte de algunos compuestos como su primer ele^ mento, por ejemplo: RITMO DE TRABAJO: ler. día.- Objetivos 1 al 3. 2o. Objetivos 4 y 5. día.- 3er. d í a . - Objetivo 6; 36 palabras. 4o. Objetivo 6; 36 p a l a b r a s ; autoevaluación total). día.- I. Aero: De a h í ; aeródromo, a e r o f a g i a , a e r o l i t o , aeronau^ t a , a e r o b i a , a e r o c e l e , aerodinámico, a e r o p o s t a ! , a e r o puerto, aeróstato, aeroterapia, aerovía. II. Iso: De a h í ; i s o b a r a , i s o g l o s o , i s ó c r o n o , isógono, i s ó mero, isomorfo, i s ó c e l e s , isotermo, i s o t ó n i c o , i s ó t o p o . (repaso I I I . Auto: De a h í ; a u t o b i o g r a f í a , a u t o c l a v e , a u t o c r a c i a , a u t o c r í t i c a , a u t o d i d á c t i c o , autóctono, autógena, a u t o g i r o , automotor, a u t ó g r a f o , autómata, autonomía, autopsia. IV. Crono: De a h í ; cronógrafo. c r o n o l o g í a , cronoscopio, cronómetro, V. Micro: De a h í ; m i c r o b i o , m i c r o b i o l o g í a , m i c r o c e f a l o , micrococo, microcosmo, micrófono, M i c r o n e c i a , microscop i o , micrótomo. Seudodesinencias (o f a l s a s desinencias) son aquellas pa labras que t i e n e n de por s í e x i s t e n c i a p r o p i a , pero en ocasiones entran a formar parte de l o s compuestos, como ú l t i m o elemento. Las más usuales son: Pseudodesinencia algia arquia cracia Significado dolor, gobierno, poder, poder, a u t o r i d a d , gobierno. Pseudodesinencia fago, fagia f o n í a , fono g e n i a , genesia, geno grafía latería logia manía m e t r í a , metro nomía o i de podo pol i s , pol i . scopía, scopio tecnia tipia ton i a Significado devorador, comer o devorar, sonido, voz. o r i g e n , agente productor o formador. escritura o descripción, c u l t o , adoración, tratado, estudio, ciencia, •colección, locura, furor, m e d i r , l a medición, aparato para medir. l e y , c i e n c i a , r e g l a , norma. semejante a , parecido a , f o r ma, aspecto. pie. ciudad. v e r , o b s e r v a r , examinar, e x p l o r a r , instrumento de l a observación. a r t e , conocimiento, c i e n c i a , f i g u r a , modelo, imagen, r e producción, corte, extirpación. tVOCABULARIO. 1.- AcAópoLü» (lákQo?, a l t o ) : ciudadela de Atenas, situada en l o a l t o de un peñasco. 2.- A<>A6m<tfAo ( densidad del 3.- AfonXjx ( a , 5Ír»voz): f a l t a de voz. 4.- Antología. ( l'ávdoq, ouc, rarios; florilegio. 5.- Anüiopofagia^'ávdoGjiTQqt jou, hombre): costumbre de comer carne humana. 6.- Ant/iopomztrtfa (YávVwirqq^v, hombre): t r a t a d o de l a s medidas y proporciones del cuerpo humano. 7.- AAquejologta ( ¡¿^xatoc, dad en g e n e r a l . 8.- Autobtgrafla (Iavróq, mismo; |^tb?, v i d a ) : narración de l a vida de a l g u i e n , e s c r i t a por él mismo.. 9.- Autocracia ( aírnk, mismo): sistema de gobierno basado en l a voluntad de un sólo hombre. aégoc, aire. 1 0 . - Autógrafo ( avróq, su a u t o r . a.ire): aparato para medir l a f l o r ) : c o l e c c i ó n de trozos lite a n t i g u o ) : c i e n c i a de l a a n t i g ü e - mismo): e s c r i t o de puño y l e t r a de 1 1 . - Autonomía ['¡avróq él mismo): independencia. Autónomo es quien t i e n e independencia. 1 2 . - AxÁologXa ( á£io?, de l o s v a l o r e s . v a l i o s o , digno): estudio filosófico 1 3 . - Barómetro ( í ^ o c . w , presión a t m o s f é r i c a . p r e s i ó n ) : aparato para medir la 1 4 . - Bibliografía ( ovtou, l i b r o ) : r e l a c i ó n de l i b r o s o e s c r i t o s sobre algún tema. 1 5 . - Bibliomanía (¡PtfKibv, ov, l i b r o ) : pasión por los raros o de un asunto e s p e c i a l . libros 1 6 . - Blogenla ( ¡/Jibe, v i d a ) : s e r i e de fenómenos v i t a l e s que van desde l a concepción hasta el d e s a r r o l l o f e t a l . 1 7 . - Biografía persona. ( l0ióqtovt v i d a ) : r e l a t o de l a vida de una 1 8 . - Calidoscopio ( ¡«aAdc, b e l l o ; eíboq, ovq, imagen): apar a t o con el cual se ven f i g u r a s b e l l a s . 1 9 . - Cefalalgia ( /<e0aA7?, 77?, cabeza): d o l o r de cabeza. 2 0 . - Cinematografía ( jKwvMa, aroq, movimiento): aparato que presenta en movimiento las imágenes f o t o g r á f i c a s . 2 1 . - Cleptomanía ( ¡icXému, r o b a r ) : a f i c i ó n morbosa a r o b a r . Quien l a padece se llama cleptómano. 2 2 . - Cosmografía del mundo. ( /cóa/joc, ou, mundo):.descripción astronómica 2 7 . - Dipsomanía bebida. ( óitya r¡qt sed): a f i c i ó n i r r e s i s t i b l e a l a 2 8 . - Ecología (\o'ikoqtov, casa, h a b i t a c i ó n ) : estudio de las relaciones e n t r e los seres vivos y su medio ambiente. 2 9 . - Economía ( ¡oí-Koq, ovt casa): a d m i n i s t r a c i ó n de l a casa y , en g e n e r a l , de bienes. Económico es l o r e l a t i v o a l a economía. Ecónomo es el a d m i n i s t r a d o r . 3 0 . - Egolatría (l¿7¿>. y o ) : amor excesivo de s í mismo. 3 1 . - Electroscopio ( 'ri\eKTQovtovt ámbar, e l e c t r o ) : aparato que da a conocer l a e l e c t r i c i d a d o ausencia de e l l a , en un cuerpo. 3 2 . - Estereotipia ( ! are-ge05, s ó l i d o ) : a r t e de i m p r i m i r en planchas de una pieza y no con t i p o s s u e l t o s . 3 3 . - Etiología algo. ( laina,ac_ 3 4 . - Etnología ( Védvos, ovq, causa): estudio de l a causa de r a z a ) : e s t u d i o de las razas. 3 5 . - Eufonía ( ¡ei), b i e n ) : grata cadencia de las palabras. Buen sonido. 2 3 . - Cronómetro ( XQóvoc.ov, tiempo. R e l o j . t i e m p o ) : aparato medidor del 3 6 . - Eugenesia ( yéveois, generación): a p l i c a c i ó n de las l e yes b i o l ó g i c a s al mejoramiento de l a especie humana. 2 4 . - Democracia pueblo): gobierno del 3 7 . - Gastronomía ( yaorr¡Q, yaorQóq, estómago): conocimientos r e l a t i v o s a los alimentos y su'modo de p r e p a r a r l o s . ( pueblo. 2 5 . - Demografía ( '&woq,ov p u e b l o ) : e s t u d i o e s t a d í s t i c o de los h a b i t a n t e s de un p a í s , según sus edades, profesiones, etc. 2 6 . - Dinamómetro ( óvva/itq, fuerzas m o t r i c e s . f u e r z a ) : aparato para medir las 3 8 . - Genealogía ( yeueá, ác, o r i g e n , generación): conjunto de ascendientes y descendientes de cada i n d i v i d u o . 3 9 . - Idolatría ( e'iScoAof,ov, í d o l o ) : c u l t o de l o s í d o l o s . 4 0 . - Jerarquía (ufQóq, sagrado): orden de personas o cosas; los diversos grados de l a I g l e s i a . 4o. SEMESTRE. AREA III. UNIDAD VIII. PALABRAS Y LOCUCIONES EXTRANJERAS. INTRODUCCION: Hasta ahora hemos v i s t o soló uno de los procedimientos para l a formación de palabras en una lengua: sacarlas de los recursos propios mediante la d e r i v a c i ó n , composición o parasíntesis. if En esta ocasión estudiaremos l a o t r a a l t e r n a t i v a b l e : tomarlas de o t r a lengua. posi- Cuando nos ponemos a probar l o que nos ha tomado tiempo aprender, reparar o hacer y nos sale como esperamos, e x p e r i mentamos una gran s a t i s f a c c i ó n , p u e s sentimos que l o que nos pa sa hoy es el resultado de nuestro esfuerzo de ayer. Con esta unidad llegaremos al f i n a l de este breve curso sobre: "Etimo l o g i a s griegas y l a t i n a s del español". Esperamos que hayas logrado comprender su enorme u t i l i d a d y que en un f u t u r o pró ximo puedas a p l i c a r los conocimientos a d q u i r i d o s . OBJETIVOS: 1.- E x p l i c a r por qué algunos extranjerismos t i e n e n una exis tencia efímera y o t r o s permanente. 2.- Mencionar fuentes de e x t r a n j e r i s m o s . 3.- Determinar las causas generales que favorecen la ducción de e x t r a n j e r i s m o s . 4.- Enunciar los f a c t o r e s que, en nuestra época, han c o n t H buido a la invasión de los barbarismos o e x t r a n j e r i s m o s . 5.- E x p l i c a r e l t i p o de vocabulario que se ha i n t r o d u c i d o al nuestro a través del f r a n c é s , del i t a l i a n o y del i n g l é s . intro- 6.- D e f i n i r las expresiones o vocablos e x t r a n j e r o s que se t e señalarán en las a c t i v i d a d e s . AUT0EVALUACI0N. PROCEDIMIENTO: Estudia detenidamente el m a t e r i a l a d i c i o n a l de este 1.- ¿Qué t i p o s de e x t r a n j e r i s m o s tienen una e x i s t e n c i a mera? 2.- Menciona dos fuentes de e x t r a n j e r i s m o s : 3.- Enuncia dos causas generales que favorecen la introduc ción de e x t r a n j e r i s m o s : 4.- Menciona t r e s f a c t o r e s que, en nuestra época, han cont r i b u i d o a l a invasión de los e x t r a n j e r i s m o s : 5.- En qué a c t i v i d a d e s , p r i n c i p a l m e n t e , se han i n t r o d u c i d o vocablos: li efí- bro. ACTIVIDADES: 1.- Aprende el s i g n i f i c a d o de los extranjerismos que se en cuentran en t u l i b r o , en los s i g u i e n t e s apartados: L a t i n i s m o s , los marcados con los números: 1 . 3 . 4 . 8 - 10 - 11 - 13 - 14 - 17 - 19 - 22 - 26 27 - 30 - 31 - 33 - 34 - 38 - 40 - 41 - 42 - 45 - 47 51 - 53. Galicismos, los marcados con los números: 3 - 4 - 7 - 8 - 9 - 1 0 - 1 1 - 1 2 - 1 4 - 1 8 - 2 1 - 2 2 . Italianismos, 1 al 7. a) De o r i g e n l a t i n o : los marcados con los números: b) De o r i g e n f r a n c é s : Anglicismos, los marcados con los números: 1 _ 2 - 4 - 5 - 1 2 - 1 3 - 15 - ' 1 7 - 20 - 22 - 23 - 27 3 0 - 3 2 - 4 0 - 4 2 - 4 3 - 4 4 - 4 7 - 5 1 . Diversas lengjjas, los marcados con los números: 1 a l 6. 2.- Redacta las oraciones con cada uno de estos mos. 3.- Contesta l a autoevaluación. extranjeri c) De o r i g e n i n g l é s : 6.- Define los s i g u i e n t e s extranjerismos y su o r i g e n : Alias: Alma Mater: Déficit: Curriculum v i t a e : La segunda a c t i v i d a d será e l r e q u i s i t o para presentar l a evaluación y deberás e n t r e g a r l a el lunes. Carnet: Argot: Chic: IX. Camerino: PALABRAS Y LOCÜCIONES EXTRANJERAS. Elenco: El español de nuestros días no ha quedado al margen de l a tendencia mundial que s a c r i f i c a l o p e c u l i a r en aras de l o s u p r a r r a c i a l y uniforme. En mayor o menor medida, todas las lenguas c u l t a s de hoy se i n t e r n a c i o n a l i z a n y , a la vez, p i e r den c a r á c t e r . Auto-stop: Match: Copyright: Al observar detenidamente los extranjerismos más d i v u l g a dos en nuestra lengua, nos damos cuenta que muchos de e l l o s " tienen una e x i s t e n c i a e f í m e r a , condicionada a los vaivenes de la moda o a las costumbres de una época o generación, en t a n to aue o t r o s , de s i g n i f i c a c i ó n más permanente, l l e g a n a echar raíces hasta i n c r u s t a r s e en el idioma. Kermese: Kindergarten: RITMO DE TRABAJO: ler. día.- Objetivos 2o. L a t i n i s m o s , galicismos y redacción de oraciones. día.- 1 al 5. 3er. d í a . - I t a l i a n i s m o s , a n g l i c i s m o s , vocabulario de lenguas diversas y redacción de oraciones. 4o. Autoevaluación día.- (repaso g e n e r a l ) . Los i n v e n t o s , los descubrimientos de l a c i e n c i a y de l a t é c n i c a , las a r t e s y los d e p o r t e s , las comidas y las modas son fuente continua de e x t r a n j e r i s m o s . Si el nuevo término no encuentra pronto el neologismo que l e dé c a r t a de n a t u r a l e za española, ya sea por l o d i f í c i l que es, en ocasiones, h a l l a r una sola palabra que l o traduzca con e x a c t i t u d , o por o t r a s causas, el e x t r a n j e r i s m o t i e n e puerta a b i e r t a . A veces el vehículo de su i n t r o d u c c i ó n es el asombro de l a gente y ese sentido de brevedad y economía del lenguaje que p r e f i e r e d e c i r una cosa con una sola p a l a b r a , aunque sea e x ó t i c a , a n tes que usar dos o más palabras en l a propia lengua. En nuestra época, el avance c i e n t í f i c o , el cinematógraf o , Ja r a d i o t e l e f o n í a , la t e l e v i s i ó n y los deportes, l a d i f u sion del l i b r o y de la prensa, la rapidez y m u l t i p l i c i d a d de las comunicaciones; el contacto de razas y pueblos diversos en las dos grandes guerras mundiales de 1914-18 y de 1939-45 han c o n t r i b u i d o enormemente a l a invasión de los barbarismos' o e x t r a n j e r i s m o s . A esto debe añadirse además, el continuo intercambio t u r í s t i c o a c t u a l . Argot: Chic: IX. Camerino: PALABRAS Y LOCÜCIONES EXTRANJERAS. Elenco: El español de nuestros días no ha quedado al margen de l a tendencia mundial que s a c r i f i c a l o p e c u l i a r en aras de l o s u p r a r r a c i a l y uniforme. En mayor o menor medida, todas las lenguas c u l t a s de hoy se i n t e r n a c i o n a l i z a n y , a la vez, p i e r den c a r á c t e r . Auto-stop: Match: Copyright: Al observar detenidamente los extranjerismos más d i v u l g a dos en nuestra lengua, nos damos cuenta que muchos de e l l o s " tienen una e x i s t e n c i a e f í m e r a , condicionada a los vaivenes de la moda o a las costumbres de una época o generación, en t a n to aue o t r o s , de s i g n i f i c a c i ó n más permanente, l l e g a n a echar raíces hasta i n c r u s t a r s e en el idioma. Kermese: Kindergarten: RITMO DE TRABAJO: ler. día.- Objetivos 2o. L a t i n i s m o s , galicismos y redacción de oraciones. día.- 1 al 5. 3er. d í a . - I t a l i a n i s m o s , a n g l i c i s m o s , vocabulario de lenguas diversas y redacción de oraciones. 4o. Autoevaluación día.- (repaso g e n e r a l ) . Los i n v e n t o s , los descubrimientos de l a c i e n c i a y de l a t é c n i c a , las a r t e s y los d e p o r t e s , las comidas y las modas son fuente continua de e x t r a n j e r i s m o s . Si el nuevo término no encuentra pronto el neologismo que l e dé c a r t a de n a t u r a l e za española, ya sea por l o d i f í c i l que es, en ocasiones, h a l l a r una sola palabra que l o traduzca con e x a c t i t u d , o por o t r a s causas, el e x t r a n j e r i s m o t i e n e puerta a b i e r t a . A veces el vehículo de su i n t r o d u c c i ó n es el asombro de l a gente y ese sentido de brevedad y economía del lenguaje que p r e f i e r e d e c i r una cosa con una sola p a l a b r a , aunque sea e x ó t i c a , a n tes que usar dos o más palabras en l a propia lengua. En nuestra época, el avance c i e n t í f i c o , el cinematógraf o , Ja r a d i o t e l e f o n í a , la t e l e v i s i ó n y los deportes, l a d i f u sion del l i b r o y de la prensa, la rapidez y m u l t i p l i c i d a d de las comunicaciones; el contacto de razas y pueblos diversos en las dos grandes guerras mundiales de 1914-18 y de 1939-45 han c o n t r i b u i d o enormemente a l a invasión de los barbarismos' o e x t r a n j e r i s m o s . A esto debe añadirse además, el continuo intercambio t u r í s t i c o a c t u a l . En e l aspecto l o c a l o nacional de las voces que nos l i e gan de f u e r a , hay un campo i n t e r e s a n t e para e s t u d i a r l a i n f l u e n c i a más o menos extensa que o t r a s c u l t u r a s , a través del l e n g u a j e , han e j e r c i d o o ejercen sobre l a nuestra. Franc i a , durante más de dos s i g l o s - e l X V I I I , el XIX y p a r t e del a c t u a l - , ha invadido nuestro idioma de g a l i c i s m o s . A veces i n c l u s o palabras de o t r o o r i g e n han llegado al español por l a v í a y forma francesa. Este v o c a b u l a r i o ha sido p r e f e r e n temente r e l a t i v o a l a moda. En t a n t o que I t a l i a nos ha dado tecnicismos musicales e I n g l a t e r r a , términos d e p o r t i v o s . Un aspecto muy i n t e r e s a n t e de l a geografía l i n g ü í s t i c a , que es un c a p í t u l o esencial de la h i s t o r i a universal de l a c u l t u r a , puede vislumbrarse en los extranjerismos que se deta l i a n a c o n t i n u a c i ó n , c l a s i f i c a d o s por su lengua de o r i g e n . Del l a t í n (latinismos). 1.- Ad hoc: a 2.- Ad kalendas graecas: para el día del juicio // nunca - a consecuencia 12.- A p r i o r i : 13.- B i s : por lo que Ad l i t t e r a m : 4.- Ad pedem l i t t e r a e : dos veces // 14.- Bona f i d e : repetido. de buena fe. 15.- « C opio g i t ode , la ergofilosofía sum» : « p i «cartesiana» e n s o , luego 16.- Consummatum e s t : se acabó 5.- Ad referendum: 6.- « A l e a i acta e s t » : 7.- Alias: 8.- Alma mater: el alma nutricia// 9.- Alpha fin. e t omega: el alfa de otro otro letra. de aprobarse. suerte modo// por otro yo // [princi- (todo). 17.- Curriculum v i t a e : trav-scunso de la vida (en el de: relación de méritos y servicios, historial mico o profesional). sentido acadé de hecho. 19.- D e f i c i t : falta 21.- Éx l i b r i s : de la a condición «La existo» ). (en el presupuesto). lo que falta // lo que se de- sea.' textualmente. al pie ante- precede. 20.- Desideratum ( d e s i d e r a t a ) : 3.- de una proposición rior. 18.- De f a c t o : propósito. jamás. 10.- A l t e r ego: 11.- A p o s t e r i o r i : y la está 22.- Ex professo: 23.- Ex v o t o : echada». un segundo yo. libros. propósito. voto. semejante // copia bros ). idad. omega// el principio de los de por 24.- F a c s i m i l e : nombre// apodo. la Univers fuera y el 25.- Ex abrupto: 26.- G r a t i s : 27.- Idem: 28.- In a c t u : sin arrebatadamente. pagar lo mismo // en el nada. esto acto. mismo. exacta (refiérese a li- 2 9 . - In a r t i c u l o m o r t i s : en el articulo el último trance. 30.- In f r a g a n t i : de la muerte // en el momento mismo {de competer un en deli- 4 8 . - Vade mecum; o libro «anda conmigo» indispensables). 4 9 . - Vale: bien // to). en la mente. 50.- « V e n i , v i d i , v i c i » 32.- « In saecula s a e c u l o r u m » : «por siglos de los si- en el mismo hecho// // al momento. 5 3 . - Vox p o p u l i : barullo. 36.- «Mens sana i n corpore s a n o » : cuerpo 51.- Verbi g r a t i a: (fórmula «una mente sana en un 1.- de des- observación 4 2 . - Per accidens: nótese Cruz. público. (galicismos). (afer): asunto Amateur (amater): 3.- Argot (argó); jerga, bien. familia. // suceso // plazo. propia. colmo. muerte. aficionado lenguaje gemíanla, escándalo comer- a un arte de persona o deporte. de un mismo oficio// caló. 4.- Boulevard (bulevard): 5.- Bouquet (buqué): tos después de la de una especie último ejemplo. rumor 2.- allá. si. lo máximo / / e l 4 7 . - Ultimatum: . casualidad. 4 4 . - Post mortem (obiturn): 4 5 . - Sui g e n e r i s : // más el padre de por de nosotros» vivir. no [haij) 4 1 . - Pater f a m i l i a s : por «compadécete modo de 39.- Non plus u l t r a : vencí». cial. 37.- « M i s e r e r e nobis>>: 38.- Modus v i v e n d i : Affaire : « l l e g u é , vi, Camino de la Del francés sano». 4 0 . - Nota bene: por 52.- Via C r u c i s : 34.- Mare Item: magnum: Igualmente. 35.confusión 4 6 . - Summum: los . 33.- Ipso f a c t o : 4 3 . - Per se: Vios te de salad a una cosa - pedida) . 31.- In mente: glos» pásalo (refiérese paseo con ramillete árboles. de flores // aroma de cier- vinos. 6.- B u f f e t (bifé): ambigú. 7.- Carnet (carné): docutnento de 8.- Confort 9.- Chic: (confort): distinción 10.- Début (debú): pañía de identidad. comodidad. // buen presentación teatro. gusto. de un artista o de una com- 11.- E l i t e (élit) grupo selecto// lo mejor // la flor y - nata. 12.- Garage [garaj): 13.- Gourmet cochera (gurmé): [de 5.- Tutti contenti: 6.- Tutti f r u t t i : helado de frutas M • , I V i l l a (vita) : quinta o casa de 7.- automóviles). (hangàr): cobertizo para guarecer (maqcullaj) : afecte, pintura en el 17.- Menu (mâtiné.) : (menú): función cal de tarde manata (de una 18.- Nécessaire (neceser): 19.- P o t - p o u r r i // Auto-stop (autostóp): cíe (turné): Del i t a l i a n o gira // partitura Barman (bárman): 3.- Block 4.- B l u f tica. f (blaef): 5.- Boycott (bóicot): musi en vehículos el itinerario de los mismos. camarero en un bar. (bloc): cuaderno de notas o apuntes. noticia falsa//exageración sabotaje//coalición propagandísorgaviizada con- diversos. fonda, casa de artistica // 1.- Camerino: gabinete //cuarto 2.- Confetti: confites//papelillos 3.- Elenco: catálogo//lista nia de teatro, etc.). 4.- Spaghetti una persona dos habitacio- excursión. 6.- B u l l - d o g (búl-dog): perro 7.- Chrismas (Krismas): tarjetas 8.- C l i p (clip): 9.- C1ub (clab): 10.- C o c k t a i l de los artistas en el teatro. decolores. (refiérese una clase a la de una Campa- de o empresa. comidas. (italianismos). (espagueti): de viajar tocador. 21.e c r é t a i(suit): re (secreter): 22.- S Suite serie ls£,.usaescritorio. en música; nes comunicadas entre si. 23.- Tournée aprovechando 2.- tra (restorán): sistema chambra. mesa revuelta compuesta de trozos (anglicismos). comida). estuche ipo-purri): 2 0 . - Restaurant, recreo. rostro. ajenos, 16.- Matinée variadas. aviones. 1.- 15.- Maquillage contentos. gastrónomo. Del i n g l é s 14.- Hangar todos fideos. presa. de Navidad. sujetapapeles. circulo // (cócteÁl): 11.- Cold cream de be,blda (colcrén): 12.- Control rección(cóntioul): . 13.- Copyright (cópiralt): del autor. 14.'- Córner (córnoer): tertulia. espirituosa. pomada para el intervención propiedad // cutis. inspección intelectual, saque de esquina (en // di- derechas deporte. 34.- Penalty (pénalty): 15.- Crack (craec): 16.- Destroyer bancarrota, (destAoier): 17.- Express [exprés): 18.- Film [film): 20.- Folk-lore tren (foc-lor): café [en el (jol): (en el vestíbulo, (yip): 27.- Leader (líder): generalmente anfibio, carreras. fuera (picti-áup): (en el: juego, en el deporte). tocadiscos. (picnic): jira ,campestre. marca o victoria anteriores y 3 8 . - Referee [réfen): (sáend-v^chj 4 0 . - Set (sét): escenario tiempo superior a análogas arbitro 39.- Sandwich deportiva : [deporte). emparedado (pastel) de película cinematográfica//tan- (tenis). 4 1 . - Shock (schoc.): conmoción//postración 4 2 . - Sketch (skech): cuadro o escena nerviosa. musical. 4 3 . - Slogan (slógan):etc.,gritofrase de combate con miras políticas, militares, de propaganda. 4 4 . - Snob (snoub): el. que siente absurda admiración por la moda o la novedad. guerra. de jefe aviones. castigo 37.- Record (récord): teo// para usado desde la última 26.- Knock-out (nók-aut): la imagen en las deporte). pequeño, 36.- Picnic ovias popular//costumbrismo. cobertizo jinete vapor. zaguan. automóvil 25.- Jockey (jókl): hecho al 35.- Pick-up Querrá). cine). saber tanto 23.- Hangar (jángar): 2 4 . - Jeep expreso!/ [buque de aparato para iluminar instantáneas. 21.- Goal (goul): 22.- H a l l comercial. destructor película 19.- Flash (fidò): fotografías quiebra de combate 4 5 . - S. 0. S. [save our s o u l s ] (selv dio telegráfica de socorro. (boxeo). o prohombre politico// aua souls): llamada ra- dirigente 46.- Sport (sport): juego// deporte. proletario. 47.- Standard (staéndard): 28.- Lunch (lóench): 4 8 . - Test (test): 2 9 . - Made i n . . . (med In...): 30.- Magazine (magasin): fabricado revista 31.- Manager (maenayoer): tor 32.- Match 33.- O f f - s i d e (ofsaid): // tipo o patrón. prueba, 4 9 . - T i c k e t (tiket): billete, culos, etc.) musical. administrador!/apoderado// direc- 50.- Trailer (trélloeA) que se proyecta partida, fuera combate, de fuego experimento psicológico. en... técnico. (maech): en serie refrigerio. lucha ldeporte). [deporte]. cupón [en comercios, espectá- muestra de película cinematográfica antes como propaganda. de su estreno, 51.- Trust (troest): polio. reunión de compañías mercantiles//mono- De diversas lenguas. 1.- Eureka: 2.- Kermesse 3.- Kindergarten: de la lo encontré (expresión (kermés): verbena, escuela atribuida fiesta para niños a Arqulmedes). popular, rifa. muy pequeños// jardín infancia. 4.- Marathón: carrera pedestre 5.- Pentathlon: ejercicios cas seguidas. 6.- Robbot: de 42 kilómetros a base de cinco hombre mecánico o artificial. de pruebas fondo. atléti- 51.- Trust (Vioest): polio. reunión de compañías mercantiles//mono- De diversas lenguas. 1.- Eureka: 2.- Kermesse 3.- Kindergarten: de la lo encontré (expresión (kermés): verbena, escuela atribuida fiesta para niños a Arqulmedes). popular, rifa. muy pequeños// jardín infancia. 4.- Marathón: carrera pedestre 5.- Pentathlon: ejercicios cas seguidas. 6.- Robbot: de 42 kilómetros a base de cinco hombre mecánico o artificial. de pruebas fondo. atléti- VOCABULARIO ADICIONAL. 1.- Abstracción; ción. 2.- Abulta 3.- Academia ( »'A\Ka8ruxcia ): escuela fundada por P l a t ó n , y por e x t e n s i ó n , sociedad l i t e r a r i a , c i e n t í f i c a o a r t í s tica. ~ 4.- Acenbot-a ( a c e r b u s , - a , - u m ) : amargo, áspero, c r u e l , guroso, desapacible. 5.- Acólito: 6.- Acer, 7.- Acrofobia (100^ de las a l t u r a s . 8.- Acróstico { áiíQooTixiov, f i n de un v e r s o ; de, anxoc. v e r s o ) : composición en verso, cuyas l e t r a s extremas ( i n i c i a l e s o f i n a l e s ) forman una palabra o f r a s e . 9.- Actinoterapia ( ¿>e^a7raa pleo de los rayos X. ( abs-tráhere:' \POV\T) separar, a b s t r a c t o , a b s t r a c - v o l u n t a d ) : f a l t a de v o l u n t a d . ri- acompañante; m o n a c i l l o . acris, ac.re: a c r e , a g r i o . miedo): h o r r o r a las a l t u r a s , vértigo c u r a c i ó n ) : curación por el em- 10.- Adecuar (adaequare; ad: a y aequare: i g u a l a r ) : c i o n a r , acomodar, a p r o p i a r una cosa a o t r a . propor- 11.- Adeirián {ad: a ; de: de; manus: mano): movimiento o a c t i t u d del cuerpo o de alguna p a r t e suya, con que se m a n i f i e s t a un estado de ánimo. 12.- Adtpsia ( a s i n ) : f a l t a de sed. 1 3 . - Adyacente.; ad-jac&ie: 1 4 . - Aeriforme (aer, 2 6 . - Alborada e s t a r próximo, adyacente. aerls: a i r e ) : parecido al aire 16.- Aero dinámica ( fivvaius, f u e r z a ) : e s t u d i o de l a fuerza y movimientos de l o s gases. IdrfQaéQoq, aire. a i r e ) : aparato para medir l a soste- 19.- Afinidad (afflnltas ,-átls): a n a l o g í a , semejanza, parentesco e n t r e uno de l o s cónyuges y l o s consanguíneos del otro. 2 0 . - Afono, a ( ,'á0covos de tiempo de amanecer o rayar el d í a . voz, s o n i d o ) : s i n sonido. 2 1 . - Aforismo ( ¡cupoQionóq de |a7ró, d e ) : sentencia breve y d o c t r i n a l que se propone como r e g l a en alguna c i e n c i a o arte. 2 2 . - Agamia {¡ajaría, c e l i b a t o ; de a . s i n y frá/xo?, matrimon i o , enlace, u n i ó n ) : estado de las plantas que carecen de órganos sexuales, como las a l g a s . 3 . - Agnosis y agnosia ( layvuoia d e CK p r i v . y |7"úaic, cono c i m i e n t o ; de '(yiyvcooKco conocer): incapacidad de recono cer l o s o b j e t o s por medio de los s e n t i d o s . d o c t r i n a f i l o s ó f i c a que 24.- Agnosticismo (de agnóstico): considera i n a c c e s i b l e al entendimiento humano l o absolu t o o supone que se ignora cuanto no s e * h a l l a al alcance de l o s s e n t i d o s . 2 5 . - Agora {'hyoqá.áq ) : ágora, plaza p u b l i c a y asamblea en l a plaza p ú b l i c a de las ciudades g r i e g a s . substancia orgánica pare 2 8 . - A l e a t o r i o , - a (aleatorias,-a,-um): r e l a t i v o al juego de a z a r , dependiente de algún suceso f o r t u i t o . 2 9 . - Alexia ( |Aé£ic p a l a b r a , d i s c u r s o ; de |Xé-yco d e c i r , exp r e s a r , l e e r ) : i m p o s i b i l i d a d , de comprender l a s ideas ex^ presadas por e s c r i t o . Se llama también ceguera v e r b a l . 3 0 . - Alma 1 8 . - A e r o s t á t i c o , ca ( larart/cdc, e s t á t i c o ; de l'vornui, n e r ) : que se sostiene en e l a i r e . albor): 2 7 . - Alcaloide (| a \ K á á l c a l i ) : cida a l o s á l c a l i s . aire. 1 5 . - Aerobio ( fatoe, v i d a ) : m i c r o b i o que necesita del para v i v i r . 1 7 . - Aerómetro ( densidad del (de (ánima, ánlmaeí : soplo o a l i e n t o vital. 3 1 . - Alotropía ( irgÓTro«;, cambio): d i f e r e n c i a (de aspecto, t e x t u r a , e t c . ) de los cuerpos simples que pueden p r e s e n t a r se en estados d i f e r e n t e s y tener propiedades f í s i c a s y químicas d i s t i n t a s . 3 2 . - AIteración (alten., áltena, álteram): otro; alterar, alteración, alterno, uno de l o s dos; alternar. 3 3 . - Amalgama ( ¡ ana, juntamente): unión de cosas de n a t u r a l e za d i s t i n t a . 3 4 . - Ambidextro,-a (ambo: ambos, dos): que usa l a mano i z quierda igualmente que l a derecha. 3 5 . - Ambito (amb-ire) : rodear, ambiente, ámbito. 3 6 . - Amiba (¡aMoffi ) : animal microscópico que, al moverse, cambia de forma. 3 7 . - Amígdala: cada uno de los dos cuerpos glandulares c o l o cados a ambos lados de l a entrada de l a f a r i n g e , y así llamados por su forma. ,.f 3 8 . - Amnesia ( l^rjoiq, de memoria. recuerdo; deJ'¡u/áoiiai, a c o r d a r s e ) : falta 3 9 . - Amitosls ( a s i n ; luiros ov h i l o , f i l a m e n t o ) : d i v i s i ó n i n d i r e c t a de l a c é l u l a , s i n formación de f i l a m e n t o s . Se opone a mitosls. 4 0 . - Amoral ( a p r i v . ) : que está a l margen de l o moral. 4 1 . - Amorfo ( \'áiioQ(j)oq minada. 4 2 . - Amputación ción. de /Moo0r? f o r m a ) ; s i n forma d e t e r - (am-putare): podar, c o r t a r , amputar, amputa 4 3 . - Anabolismo (\á^qpáXXw. echar sobre s í ; de fcrá. hacia a r r i b a , y ftáWoj, e c h a r ) : a s i m i l a c i ó n de las sustancias n u t r i t i v a s . Es l a primera f a s e , s i n t é t i c a y constructi^ va, del metabolismo. Anactcltco, ca ( !¿wá i n v e r s i ó n ) : r e v e r s i b l e ; se apli_ ca a l o s versos y frases que se leen l o mismo al revés que al derecho. 4 5 . - Anacoreta ( ¡dvax^owr¡s se r e t i r a del mundo. ¿e/ avá. hacia a t r á s ) : el que 46. - Anaerobio ( a p r i v . , s/ e u f ó n i c a ; id-qq. aéqos. a i r e ; 'ftios, v i d a ) : microorganismo que puede v i v i r el oxígeno del a i r e . el sin 4 7 . - Ana.fllax.ls { twá de nuevo, y (¡>v\a^is, p r o t e c c i ó n ) : d i f i c u l t a d de algunos organismos para r e c i b i r en varias ocasiones c i e r t o s medicamentos o alimentos. que estudia e l numero, s i t u a c i ó n y relaciones de las partes de los seres orgánicos. 5 1 . - Anemia ( ¡hvaiiiia de/' ac¡ia, sangre): s i n sangre. 5 2 . - Anemófilo, la ( \<píkos, amigo): planta en que l a zación se v e r i f i c a por medio del v i e n t o . polini- 5 3 . - Anemometría ([dvetxos, v i e n t o ) : aparato que mide l a za o velocidad del v i e n t o . > fuer 5 4 . - Anencéfal.o ( « p r i v . , s i n , v eufónica y ]éyK.é<pa\os, enc é f a l o ) : f a l t a de d e s a r r o l l o del encéfalo en el e m brión. 5 5 . - Anestesia (\avaio&r¡oia de a p r i v . y \/ e u f ó n i c a ) : t o t a l o p a r c i a l de l a s e n s i b i l i d a d . falta 5 6 . - Anfibio (Í&MMKK de | t w t f ambos, y vida): mal que puede v i v i r en el a i r e y en el agua. ani- 5 7 . - Anfiteatro ( \'aii(t>^éaTqov de |¿^ - uno y otro 1adQj y idéarQov, espectáculo): e d i f i c i o oval o redondo, destina_ do a espectáculos. 5 8 . - Anfora ( ¡á^oQevs' contracción d e ! an^o^uq de lo*n<¡>C por ambos lados, y /<-/>eoco'llevar): vaso de dos asas y que se puede l l e v a r de ambos lados. 5 9 . - Angiospe/Lwa ( ayyeiov vaso, c a v i d a d ) : planta fanerógama, cuya c a r a c t e r í s t i c a es tener l a s s e m i l l a s encerradas en frutos. - Anagrama ( dvá al revés; 7oówia. l e t r a ) : transformación de una palabra o f r a s e por l a t r a s p o s i c i ó n de sus l e t r a s (amor, Roma; OJÜIOZ, zorna). 6 0 . - Angular, (angulares,-are): ciente a e l . - Anales 6 1 . - Anodo (¡apa hacia a r r i b a ) : camino ascendente, por donde va l a c o r r i e n t e e l é c t r i c a ; polo p o s i t i v o . ( p l u r . de annalts,-aíe): crónica por años. vj. - Anatomía (¡avaronr¡ de ám. a t r a v é s ) : c o r t e a t r a v é s ; disección de las partes de un cuerpo orgánico; c i e n c i a en forma de ángulo o pertene- 6 2 . - Anomalía ( \av<¿>na\ia de a igual): irregularidad. priv. eufónica y|ojuaXo? 63.-Anqullosls (\'ayKUXOC : c u r v o ) : encorvamiento, dad a r t i c u l a r . 6 4 . - Antagónico, ca: c o n t r a r i o , 6 6 . - A n t l d o t o ( ¡aundoroq ; de\ a m , c o n t r a , y l o que se da como contraveneno. 6 8 . - Antiestético, 1 aloMvoncu 7 6 . - Antropofagia ( (áudconoc ov comer carne humana. 7 7 . - Antropolde al hombre. opuesto. 6 5 . - Antena (\avOr¡qa , f l o r i d a , fem. de masculino de l a s f l o r e s , que c o n t i e n e el 6 7 . - Antlespasmódlco 0 convulsiones. inmovili- ) : órgano polen. SOTOS , dado): (l¿m ? , c o n t r a ) : c o n t r a l o s espasmos ca ( ¡ W c o n t r a , y aiodvrtKos ; de : s e n t i r ) : contrario a la estética, feo. (¡erSoc. > hombre): costumbre de t f o r m a ) : simio c a t a r r i n o , semejante 7 8 . - AntropopUeco ( , hombre): supuesto ser interme dio e n t r e el hombre y el mono. 7 9 . - Añejo, a (de a ñ o ) : 8 0 . - Apatía lidad. ( que t i e n e v a r i o s años. irádoq s e n t i m i e n t o ) : i n d i f e r e n c i a , 8 1 . - Apícola [cólere: apicultura. insensibi- c u l t i v a r ) : perteneciente,relativo a la 69 - Antífona ( ;am0cows' , e l que responde; de a m , contra): breve pasaje de l a Sagrada E s c r i t u r a que se canta o r e za a n t e s y después de l o s salmos y de l o s c á n t i c o s en l a s horas canónicas. 8 2 . - Apocalipsis {^OKOKV^K , re): revelación. ; dei Nombre del ú l t i m o l i b r o canónico del Nuevo Testamento, que contiene l a s revelaciones e s c r i t a s por el apóstol San Juan en su d e s t i e r r o de Patmos. 7 0 . - Antílope ( | a ^ o c „ f l o r ) : a n i m a l , parecido al c i e r v o , de o j o s f l o r i d o s o hermosos. 8 3 . - Apócrifo, 7 1 . - Antiséptico, ca ( arjirrucdc. , que engendra l a p u t r e f a c c i ó n ; de¡o-qnco , corromper, y am', » c o n t r a ) : c o n t r a l a corrupción. 8 4 . - Apodo { 'ánovs, 'ánodos-, de a , p r i v a c i ó n ) : s i n p i e s ; b a t r a c i o s que no t i e n e n extremidades. 7 2 . - AvitlX.esis^ ( avn traposición. : contra; tfecic , fw?;posición): con- 7 3 . - Anl-ctox^ina ( á/m' , c o n t r a ) : sustancia que combate l a t o x i n a o veneno. 7 4 . - Antónimo ( auTcovvfioq de á m , , c o n t r a ) : palabras que expresan ideas c o n t r a r i a s (como " a l t o y " b a j o " ) . 7 5 . - Antonomasia ( aurovovama ; de a m . , en vez d e ) : sinéc doque que c o n s i s t e en poner el nombre a p e l a t i v o por el propio o el propio por el a p e l a t i v o . E j . : " E l orador r o mano", por " C i c e r ó n " . fa (I ánÓKovcpos , d e j a ™ , , d e ) : f i n g i d o , falso. 8 5 . - Apófisis ( a7™ e x c r e c e n c i a ; de dirodniio, 9 b r o t a r ) : p a r t e s a l i e n t e de un hueso. 8 6 . - Apología ( arró, l e j o s d e ) : d i s e r t a c i ó n para a p a r t a r de uno una acusación; defensa. 87 - Apóstrofo { a-nóo7Qp(¡>r¡ de; de, desde): f i g u r a por l a que el orador se vuelve hacia una persona en p a r t i c u • lar. 8 8 . - Apotegma ( avó4>deytia s e n t e n c i a ; de \áTio<pdcyyonai : b l a r a l t o ) : dicho c o r t o y sentencioso. ha- 8 9 . - MLc.rU.do; artrópodo s i n antenas, de r e s p i r a c i ó n aérea, con c u a t r o pares de patas y con c e f a l o t ó r a x . 102.- Axioma ( á£io¿na , l o que parece o se estima como j u s t o ; de LÓOJ % e s t i m a r ) : verdad que, por su eviden eia o dignidad^no necesita demostración. 103.- Bachiller: según e l d i e . de l a Academia, viene de bacca lauri: corona de l a u r e l , con que se ceñía las sienes del c a n d i d a t o ; según o t r o s a u t o r e s , procede de baò chevalioA: joven noble. La e t i m o l o g í a más probab l e es l a que hace d e r i v a r l a palabra c é l t i c o bach: j o v e n . En consecuencia, b a c h i l l e r se toma en el sent i d o de "joven graduado, el que alcanza un grado p e queño" . 104.- Balanza Ibilanx, -ancls, de lanx, lanciò: p l a t o ) : ins trumento para pesar, compuesto de una barra metálica h o r i z o n t a l , en cuyos extremos hay dos p l a t i l l o s : en el uno se pone l o que ha de pesarse y en el o t r o las pesas. 105.- Biblia ( rá lh(3\ia ) Escritura. 9 7 . - Artificio [a/tticium,-ii; de asa y fdcere: hacer): arte o h a b i l i d a d con que está hecha alguna cosa; procedimien t o para conseguir un f i n con mayor f a c i l i d a d . 106.- Binomio, monomio, polinomio (de bis t d o s , únic o ; TroXvq , mucho): expresiones algebraicas de dos, una o v a r i a s porciones o términos. 9 8 . - Astrología (IiwTQpXoyia ; del oc, e s t u d i o ) : c o n o c i miento de l o s a s t r o s que antiguamente se u t i l i z a b a para p r e d e c i r acontecimientos basándose en l a p o s i c i ó n de las e s t r e l l a s . 107.- Biologia ( Xoyos 9 t r a t a d o ) : c i e n c i a que i n v e s t i g a las leyes de l a v i d a . 108.- Cardíaco,ca al corazón. 109.- Circulo (ciiculuò,-i, dim. de curcusí : c e r c o ; área o s u p e r f i c i e plana contenida dentro de l a c i r c u n f e r e n eia. 110.- Clima ( /vXtjua , i n c l i n a c i ó n ) : i n c l i n a c i ó n del c i ^ l * de l a que dependen l a s diversas temperaturas. 9 0 . - Arcaísmo 9 1 . - ArcÁJÜa: ( mxacofxóq ) : palabra o expresión anticuada. roca sedimentaria terrosa. 9 2 . - Arempreste (¡áqxutoe&evTos ; d e ^ x c o , , mandar): el cipa'l e n t r e l o s p r e s b í t e r o s . prin 9 3 . - Argonauta (¡Aoyco Argos): cada uno de l o s griegos que, según l a leyenda, fueron a Coicos en l a nave Argos a — c o n q u i s t a r el v e l l o c i n o de o r o . 94 - A r i s t ó t e l o A ( iAoiaroréX^ ; de¡ réXo?, f i n ) : el que t i e n e un f i n e x c e l e n t e . Nombre de un c é l e b r e f i l ó s o f o g r i e g o . 9 5 . - Aritmética 9 6 . - Arquitcctma ( |áoi£.uó<r )• c i e n c i a de l o s números. : a r t e de proyectar y c o n s t r u i r edificios. 90e_ Astronomía ( 1áoroov, ov, a s t r o ) : c i e n c i a de l o s astros. Quien l a profesa se denomina astrónomo ( ). Atomo (i'áronoc etimología). de ro/n?. , c o r t e ) : i n d i v i s i b l e 1 . - Autonomía (lauro?, , él mismo): independencia. es quien t i e n e independencia. (falsa Autónomo l i b r o s sagrados. La Sagrada ( xeoSiaicóc ) : perteneciente o r e l a t i v o El que padece del corazón. U l . - Cuadrante, (quadrans, -antis): cuarta p a r t e ; cada una de las c u a t r o porciones en que l a media esfera del c i e l o s u p e r i o r al h o r i z o n t e queda d i v i d i d a por el meridiano y el primer v e r t i c a l ; c u a r t a parte del c i r c u l o compren dido por dos r a d i o s perpendiculares entre s í . 123.- Equilibrio (aequ.Llihriim>-Li: de peso bra,-ae: peso, balanza): estado de un encontradas f u e r z a s , que obran en é l , destruyéndose mutuamente; contrapeso, armonía e n t r e cosas d i v e r s a s . 112.- Viagrama ( | 6 i a 7 o < W ; de ¡5td , a g r á f i c a o diseño. 124.- Erótico, 125.- Esquizofrenia ( ¡ io»ívt (poevóq, , mente): mente dividi_ da, t r a s t o r n o en el proceso de asociación mental. 126.- Estática (j0TaTiKr¡_ , sobrent. kKiorriMV ciencia): parte de l a mecánica que estudia el e q u i l i b r i o y sus leyes. 127.- Estéreo ( ;areoed<;): s ó l i d o que s i r v e de unidad de me dida para l a leña y equivale a un metro c ú b i c o . 128.- Estética [ \aiodriTucófri ; de '¡a'ú/tf7?oK : sensación): t e o r í a de l a s e n s i b i l i d a d y de l a b e l l e z a . 129.- Etica ( Ijjdtfcrí : de! 'r¡úoq_ ove: costumbre): moral. 130.- Euctides ( (MKXeiBrjc Nombre p r o p i o . 131.- Exótico, 132.- filósofo, fa ( <P^óoo<poq ; de ao^dc. , sabióT: amante de l a s a b i d u r í a . El que se ocupa o es versado en filosofía (de (;o0t a, s a b i d u r í a ) . 133.- Finito,-a (finitas, te o término. 134.- Física ( <l>voiq: n a t u r a l e z a ) : c i e n c i a de l a n a t u r a l e za y propiedades de los cuerpos. t r a v é s , por medio de): 5t 113 - Viámetro (| StáMeroo?, d e l ¿ a t r a v é s ) : que mide el c í r c u l o a t r a v é s del c e n t r o . Cuerda que pasa por el c e n t r o de una c i r c u n f e r e n c i a . 114.- Vindmica (\bwa4iucr¡ ): p a r t e de l a mecánica que e s t u d i a e l movimiento o fuerza m o t r i z de los cuerpos. 115.- Vlnatno: máquina destinada a t r a n s f o r m a r l a energía meca nica en e l é c t r i c a o v i c e v e r s a . 116.- Vode.cae.dAo ( \ 5 c o 5 e « á e 6 o o c , , de 'éSoa, , c a r a ) : de doce caras. 117.- dodecágono (¡SwSeKáytj^oc,; de¡ no de doce ángulos. 118.- Voto (dolus, doti): poliedro ángulo): políqo- engaño. 119.- Electricidad : agente f í s i c o que se m a n i f i e s t a por atracciones y r e p u l s i o n e s , chispas y penachos luminosos, conmociones orgánicas y descomposiciones químicas. 120.- Elipse. ( 1'eXXet^tc, ) : curva c e r r a d a , s i m é t r i c a respecto de dos ejes perpendiculares e n t r e s í , con dos focos. 121.- Equiángulo (ángulus,-i): 122.- Equilátero, equilateral dos i g u a l e s . de ángulos (aequus ,-a,-um: iguales. i g u a l ) de l a - ca: i g u a l ; de ti-cuerpo cuando se compensan contrarresto, r e l a t i v o al amor s e n s u a l . - a ( éfarucóc }; de'w , bien: filosofía gloriosísimo. ): extraño, extravagante. -a,-um): que t i e n e un f i n , lími 135.- 150.- Justicia 151.- Kilogramo 152.- Kílolitro 153.- Kilómetro: 154.- Latitud (latltudo, latltádlnls: anchura): en sentido g e o g r á f i c o , es l a d i s t a n c i a de un punto cualquiera de l a T i e r r a al Ecuador, extensión. 155.- Libertad 156.- Lingüistica (de tingua y el s u f i j o t e a, c i e n c i a ) : c i e n c i a del lenguaje. 157.- Literatura letras. 158.- Logaritmo (Xóyos, t r a t a d o ) : indicador del numero; exponente a que hay que elevar una cantidad p o s i t i v a para que r e s u l t e un número determinado. 159.- Lógica ( iXo-yos : pensamiento, razón): d i s c i p l i n a f i l o s ó f i c a que estudia el pensamiento. 160.- Manómetro , e n r a r e c i d o , l i g e r o , poco denso) instrumento medidor de l a tensión de l o s f l u i d o s poco densos o aeriformes. 161.- Mecánica ( itKV, r e f e r e n t e a ) : t r a t a d o f í s i c o del mo vimiento y de las fuerzas que pueden p r o d u c i r l o . 162.- Medicina dlm. de forma): modo ya esta blecido para e x p l i c a r o p e d i r , e j e c u t a r o resolver una cosa con palabras precisas y determinadas. Fuerza (fortia)s de l a s cosas, 137.- Gráfico,ca. (¡7oacpLKÓq ): perteneciente o r e l a t i v o a la escritura; descriptivo. v i g o r , v i r t u d y eficacia natural violencia. Hidráulica ( i^a , agua): parte de l a mecánica que estudia el e q u i l i b r i o y el movimiento de l o s f l u i d o s . 139.- Hipócrates ( j i c a á w , , f u e r z a ) : poderoso a c a b a l l o . Nombre p r o p i o . 140.- Homólogo 141 - Horóscopo (J'cjoa. ac, hora): observación que los astrólogos hacían a l a hora del nacimiento de una persona, con el propósito de predecir su p o r v e n i r . 142.- Isoterma ( ¡ deonóqt , c a l i e n t e ) : de igual tempera t u r a ; l í n e a que pasa por todos los puntos de l a T i e r r a de igual temperatura media anual. fórmula (fórmula,-ae; 136.- 138.- 149.- (de justas, a, um: j u s t o ) : l a j u s t i c i a . (¡y^>áfj/uat gramo): m i l gramos. : mil litros. m i l metros. (de líber,a, um: l i b r e ) : la libertad. (ló/ióc. , parecido): semejante a o t r a cosa. ideología (|¿Sea, , i d e a ) : conjunto o sistema de ideas de a l g u i e n ; estudio f i l o s ó f i c o sobre las ideas, su origen y c l a s i f i c a c i ó n . 143.- idioma 144.- Impar (in: no): d e s i g u a l ; que no t i e n e par o i g u a l . 145.- Incoloro,-a (in: 146.- Infinito,-a 147.- Uomorfo, fa ( Vooc, i g u a l ) : cuerpos de d i f e r e n t e composición química e igual forma c r i s t a l i n a y que pueden c r i s t a l i z a r asociados. 148 - Isósceles ( ioooKé\r¡s de oKéÁoc i g u a l ) : t r i á n g u l o que t i e n e dos lados iguales (a manera de piernas) y o t r o desigual. (litteratura): lea: referen- conocimiento de las b e l l a s (Ü5«o/ia): lengua propia de una nación. ( in: no): no): sin c o l o r . que no t i e n e fin. ( medicina,ae): la medicina. 163.- Mente. ( men&, menta): 164.- Metro 165.- MlcAómetro (|nucoós,, pequeño): instrumento ó p t i c o para medir d i s t a n c i a s pequeñas. 166.- tictología. (Í^oc,ov f á b u l a ) : h i s t o r i a de l o s dioses y héroes fabulosos de l a antigüedad. 167.- Monólogo ( |/ÍÓWK. ú n i c o ) : s o l i l o q u i o ; obra en que [\Wroovtov mente. 175.- Paraninfo ( i^aQá^vjjipoq ; detrauá , al lado de, juni t o a ) : padrino de bodas que estaba j u n t o al r e c i é n casado e iba a anunciar a l a prometida l a llegada del esposo. En las universidades, el que anuncia l a entrada del curso, y e l salón de actos académicos en que se anuncia dicha entrada. 176.- Pedagogía ( \iraibayíoyia ; del áyeo, c o n d u c i r ) : a r t e de conducir o educar a los niños. 177.- Perímetro ra . 178.- Periódico ; r e l a t i v o al período. r i a , semanal,mensual, e t c . 179.- Pe.rlodo ( TregibScK,, c i r c u i t o ; deiweo^, a l r e d e d o r ; y 66(k, camino): tiempo que dura una cosa o en que ocurre un fenómeno que se r e p i t e . ) • medida, metro. ( jnérQov medida): contorno de "na f i g u - habla un solo personaje. 168.- Odontología (lóSoik, óbolos, , d i e n t e ) : t r a t a d o de Publicación dia- los dientes. 169.- Ortodoxot xa (Ibqdbbo^ ): de opinión recta; que está conforme con una o p i n i ó n o con un dogma. 170.- Ortografía ( |ÓQ0ÓC. r e c t o , c o r r e c t o ) : parte de l a gramática que enseña l a c o r r e c t a e s c r i t u r a de l a s palabras. 180.- Polígono { ••noXvyojvoq ; de iroXik, mucho): porción de plano, l i m i t a d o por líneas r e c t a s , formando varios ángulos. 171.- Oxigeno ( |ó£tk, , p r o d u c i r ) : cuerpo simple que entra en l a composición de muchos ácidos. 181.- Seno [Slnus, 172.- Parábola ( M ^ o A r ? ; d e ' ^ d , j u n t o a , al l a d o , y fcíAAco, , l a n z a r ) : narración a l e g ó r i c a que contiene una enseñanza por comparación o semejanza; curva - a b i e r t a con dos ramas y plana, s i m é t r i c a respecto de un e j e . 182.- Sicología ( co o anímico. 183.- Sonido 184.- Telepatía ( 7láí)<>(^. a f e c c i ó n ) : c o m u n i c a c i ó n de afectos emociones o pensamientos de una persona a otra ausente, s i n intermedio de las sensaciones o r dinarias . 185.- Televisión (del l a t í n vlólo, vlólonló; del verbo video, vlsum, ver): visión a distancia. 173 - Paralelo,la ( 7raQáAAr?Au<; ; de iragá, . j u n t o a ) : líneas y planos e q u i d i s t a n t e s entre s í y que nunca se encuentran por mucho que se prolonguen. 174 . Parámetro ("m,, j u n t o a , al lado de): l í n e a que entra en l a ecuación de algunas curvas (especialmen t e , en l a parábola). (de ¿inuó): <¡>OJVTÍ seno, pecho, cavidad, p l i e g u e . , alma): estudio de l o s í q u i - : sonido): cambios f o n é t i c o s . 186.- Tiempo (tempus, t é m p o r i s ) . ' 187.- Triángulo (Angulas,-i: ángulo): polígono de t r e s ángulos. 200.- Nostalgia ( | V Ó O T O S , O V , te de l a p a t r i a . r e g r e s o ) : pesar de verse ausen^ '•188.- Tricromía ( |xow^a., c o l o r ) : impresión t i p o g r á f i c a en que i n t e r v i e n e n t r e s colores o t i n t a s . 201.- Oligarquía ( ¡óÁiyaQxi'a de\aoxv, g o b i e r n o ) : gobierno de unos cuantos; conjunto de algunos poderosos negocian tes que se aúnan para que todos los negocios dependan de su a r b i t r i o . 129.- Linotipia: a r t e de componer, mediante m a t r i c e s , que da o r i g e n a una l í n e a de una pieza. 202.- Oligomanla (¡óXiyos, poco, escaso): manía reducida a unas cuantas ideas. ! 190.- Megalomanía (¡Meyas, /ueyáXy, Meya, grande): d e l i r i o de grandeza. 191 Mesocracla (¡neoos, medio): gobierno de l a clase media. 192.- Metrópoli ( MTT?Q, madre): ciudad madre o p r i n c i p a l , c a p i t a l ; l a nación con respecto a sus c o l o m a s . 193.- Microbiología -" 1 ( ¡MLKQÓS. pequeño; pibe, v i d a ) : estudio de los microbios. 194.195.- Mlcrótomo ( IMLKQÓS, cortes finísimos. pequeño): instrumento para hacer Miridpodo ( iftvQUfi.at, a diez m i l ) : animal con gran ndmero de p i e s . 196.- 197.- Mltomanla ( I/iOtfoc, ou, f á b u l a , m i t o ) : tendencia morbosa a mentir e i n v e n t a r f á b u l a s . Monarquía ( ¡MÓVOS, ú n i c o ) : Estado gobernado por un sobe- rano. ! 198 -~ Monomanía ( ¡nóvos, único): locura p a r c i a l , r e f e r i d a a un sólo orden de ideas. 199 -" Morfología ( ¡MOQM.W. forma): t r a t a d o de las formas de l a s palabras o de los organismos. 203.- Patógeno ( Indios, ovs, enfermedad); que produce enfer- medades. 204.- Patología ( nados, ovs, fermedades. enfermedad): t r a t a d o de las er^ 205.- Pirotecnia ( ¡TTVQ, irvQós, fuego): a r t e r e l a t i v o al fue go y sus aplicaciones a f i e s t a s , máquinas, e t c . 206.- Plutocracia 207.- Poliarquía (IITXUVTOS, r i q u e z a ) : gobierno de los r i c o s . ( nohvs mucho): gobierno de muchos j e f e s . 208.- Prototipo ( TTOÍJTOS, modelo p e r f e c t o . p r i m e r o ) : primer ejemplar o molde; 2 0 9 . - S i c o m e t r i a ( ¡J^érQov, medida): medida de l a perfección de l o s fenómenos s í q u i c o s . 210.- Slnarqula partido. ( ovoaQxia 211 •• Sinfonía ( avv tos o voces. de ovv, con): gobierno o poder com - c o n ) : c o n c i e r t o o acuerdo de instrumen- 212.- Taxonomía ( orden, rango): p r i n c i p i o s a l a c l a s i f i c a c i ó n de los seres v i v i e n t e s . referentes 213.- Teocracia ( (deós.oü. D i o s ) : gobierno en que el poder está s u j e t o a los sacerdotes. 214.-Tipografía ( ¡TÚTTOC.OU, t i p o , molde): a r t e de imprimir. 2 1 5 . - T o x i c o m a n í a ( \To£ucói>:oijt veneno): a f i c i ó n a i n t o x i carse con substancias de impresión agradable o que e l i minan el d o l o r . Trapezoide (\T(¿áiTe$a, mesa de cuatro p i e s ) : c u a d r i l á t e ro que no tiene ningún lado p a r a l e l o . Se l e dio ese nom bre por su forma. 217 --Tricotomía ( |roixoro¿ua en t r e s partes. de división): división 218.- Necrópolis { Wewfc, w, cementerio. cadáver): ciudad de los muertos, 219.- Nemotecnia memoria): a r t e de recordar. ( ¡¡XJ^IHV,^, 220. - Neuralgia ( ¡vevoaXyia de |'áX7<K, d o l o r ) : dolor a lo largo de un nervio y de sus ramificaciones REFERENCIA BIBLIOGRAFICA. Lapesa., R a f a e l . H i s t o r i a de l a Lengua Española. Ed. E s c e l i c e r , S. A. Madrid, 1977. Mateos M., A g u s t í n . Cuaderno de Etimologías Greco-Latinas del Ed. E s f i n g e . México, 1975. Mateos M . , A g u s t í n . Etimologías Greco-Latinas del Ed. E s f i n g e . México, 1976. Español. Péres R i o j a , José A n t o n i o . Gramática de l a Lengua Española. Ed. Tecnos, 6a. ed. Madrid, 1968. Rodríguez, Mauro E. Presencia del L a t í n en el Ed. E d i c o l . México, 1976. Torres Lemus, A l f o n s o Filología. Ed. P o r r ú a , 1973. México, 1973. Español. Español.