Influencias greco-romanas en el español

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PREPARATORIA 15
ÁREA III
Influencias
Greco-Romanas
En El Español
4to. Semestre
Preparatoria Núm. 15
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INFLUENCIAS GRECO-ROMANAS
EN EL ESPAÑOL.
Coordinadoras.
Celina Leal de Rodriguez.
Diana A. Guerra de Muzza.
Elsa P a t r i c i a de la Garza de Säenz.
P a t r i c i a I . Barranco de Gonzalez.
Socorro Imelda Balderas Puente.
85343
r2.
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I N D I C E .
V A
Pág.
I.
CONCEPTOS FUNDAMENTALES.
1
Origen de l a palabra Etimología; campo que
comprende su e s t u d i o . Cambios de las p a l a bras: f o n é t i c o s , morfológicos y semánticos.
Elementos morfológicos de las palabras: ra
í z y morfemas. Procedimientos que o r i g i n a n
palabras nuevas en una lengua. Clases de palabras: s i m p l e s , p r i m i t i v a s , derivadas,
compuestas y p a r a s i n t é t i c a s . E j e r c i c i o s .
II.
ESTRUCTURA DE LA PALABRA.
5
Raíz. Morfema y sus c l a s e s . F l e x i ó n . Desi^
nencia. Seudodesinencia. Seudoprefijos.
III.
IDEAS DE LOS ELEMENTOS QUE FORMAN LA
LENGUA ESPAÑOLA.
17
Elementos que han i n t e r v e n i d o en l a forma
ción del español. D i f e r e n c i a e n t r e l a t í n
c u l t o y l a t í n v u l g a r . Lenguas romances, románicas o n e o l a t i n a s . Elementos no lati^
nos del español. Palabras c u l t a s , populares y s e m i c u l t a s . E j e r c i c i o s .
V
IV.
¡UÌ
- .
EL LATIN.
Abecedario l a t i n o . D i f e r e n c i a e n t r e l e n guas de f l e x i ó n s i n t é t i c a s y a n a l í t i c a s .
La d e c l i n a c i ó n y su u t i l i d a d . Géneros, nCi
meros y casos del l a t í n . Declinaciones l a
t i n a s : sus cuadros de e x p l i c a c i ó n y ejemp l o s . Raíces l a t i n a s de las que proceden
s u s t a n t i v o s de uso f r e c u e n t e en español y
su s i g n i f i c a d o . E j e r c i c i o s . Vocabulario.
31
Pág
V.
INFLUENCIA GRIEGA EN EL ESPAÑOL.
A l f a b e t o g r i e g o . C l a s i f i c a c i ó n de las palabras griegas por el acento. S i g n i f i c a d o
de palabras de origen g r i e g o .
VI.
LA DERIVACION.
D e f i n i c i ó n . Derivados p r i m a r i o s y secunda
r i o s . C l a s i f i c a c i ó n de los s u f i j o s por su
o r i g e n , por l a categoría gramatical del derivado y por su s i g n i f i c a c i ó n . S u f i j o s
de origen i b é r i c o , germánico, árabe, g r i e
go, l a t i n o ; idea que cada uno de estos l e
añade al p r i m i t i v o . S u f i j o s españoles más
usuales y su s i g n i f i c a c i ó n . S i g n i f i c a d o
de palabras d e r i v a d a s , con s u f i j o de o r i gen g r i e g o .
VII.
LA COMPOSICION.
D e f i n i c i ó n . C l a s i f i c a c i ó n de los compuestos propios e impropios. Procedimiento de
l a composición propia e impropia en el es
pañol. Elementos yuxtapuestos en l a compo
s i c i ó n española impropia. P r e f i j o s de ori_
gen griego más usuales en el español y su
s i g n i f i c a d o . Palabras compuestas con pref i j o s de origen g r i e g o .
VIII.
SEUDOPREFIJOS Y SEUDODESINENCIAS.
D e f i n i c i ó n . Seudoprefijos y su s i g n i f i c a do. Seudodesinencias y su s i g n i f i c a d o . Vo
cabulario.
IX.
PALABRAS Y LOCUCIONES EXTRANJERAS.
Razones por las que se introducen al esp^a
ñ o l . Latinismos. Galicismos. I t a l i a n i s m o s .
Anglicismos. De diversas lenguas.
APENDICE.
111
REFERENCIA BIBLIOGRAFICA
131
INDICE
DE
UNIDADES.
PAG.
UNIDAD
I
IX
UNIDAD
II
XV
UNIDAD
III
XIX
UNIDAD
IV
XXV
UNIDAD V
XXXI
XXXVII
UNIDAD
VI
UNIDAD
VII
UNIDAD
VIII
NOTA:
Las demás unidades se l o c a l i z a n eri los o t r o s
l i b r o s del área.
XLI
XLV
INTRODUCCION.
I¥
El l a t í n fué l a lengua del Imperio Romano, que representó l a máxima empresa c i v i l i z a d o r a de l a antigüedad.
Verdaderamente l a cima de l a c i v i l i z a c i ó n .
En todas las épocas y en
todos los países, el humanismo c l á s i c o se i n s p i r a en los mode
los romanos. La c u l t u r a mexicana es una s í n t e s i s de l a c u l t u
ra indígena autóctona y l a c u l t u r a española del Renacimiento;
es d e c i r , de l a c u l t u r a española volcada sobre los modelos de
l a época c l á s i c a . Como paradoja, e s t u d i a r l a t í n es tanto como l l e g a r s e a las fuentes mismas de la c u l t u r a mestiza mexica
na. El l a t í n es l a "lengua madre" del español, así como l o
es del i t a l i a n o , del f r a n c é s , del portugués y del provenzal.
Estas lenguas "romances" no son o t r a cosa que derivaciones
del l a t í n , a través de los s i g l o s y en d i f e r e n t e s l u g a r e s .
Para c u a l q u i e r país de habla española, el l a t í n es la es^
pina dorsal y armazón del idioma n a c i o n a l ; por l o tanto su es
t u d i o o simplemente el de las E t i m o l o g í a s , que implica una
profundización r a d i c a l del c a s t e l l a n o , es para nosotros, además de un instrumento p r i v i l e g i a d o de conocimientos y de e x p r e s i ó n , una plataforma y garantía de buen n i v e l c u l t u r a l .
4o. SEMESTRE.
AREA
CONCEPTOS
III.
UNIDAD
I.
FUNDAMENTALES.
INTRODUCCION:
I
Hoy empezaremos l a ú l t i m a fase de área I I I , T a l l e r de Lengua y L i t e r a t u r a , que comprende un curso de 8 semanas sobre etimologías griegas y l a t i n a s , el cual t e serán de gran
u t i l i d a d , y además, t e gustará s i l e das el v a l o r que realmen
t e t i e n e , pues t e ayudará a mejorar t u o r t o g r a f í a , a conocer
él origen y s i g n i f i c a c i ó n de las palabras; en f i n , a manejar
con mayor a c i e r t o nuestra lengua.
Esta primera unidad t r a t a r á precisamente de l o que son
y l a u t i l i d a d tan grande que t i e n e n las e t i m o l o g í a s .
OBJETIVOS:
1.-
Conocer y e x p l i c a r el o r i g e n de l a palabra e t i m o l o g í a .
2.-
Determinar su f i n a l i d a d de e s t u d i o .
3.-
E x p l i c a r la importancia y la u t i l i d a d de las
g í a s , en todos aspectos.
4.-
E x p l i c a r los cambios f o n é t i c o s de las palabras.
5.-
E x p l i c a r los cambios morfológicos de las palabras.
6.-
D i f e r e n c i a r las f i g u r a s de d i c c i ó n .
7.-
E x p l i c a r los cambios semánticos de las palabras.
8.-
D e f i n i r brevemente los s i g u i e n t e s conceptos:
etimolo-
Raíz:
2.-
Morfema o a f i j o s :
9.-
Además, deberás c o n s u l t a r las s i g u i e n t e s palabras en t u
d i c c i o n a r i o Porrúa de l a lengua española:
Prefijos:
Sustantivo:
Sufijos:
Objetivo:
Infijos:
Sinónimo:
Flexión.
Antónimo:
Desinencia:
Homónimo:
Seudodesinencia:
Corrupación:
Seudoprefijos.
Mutilación:
Enunciar por medio de qué procedimientos surgen palabras
nuevas en una lengua:
10.- Mencionar y d i f e r e n c i a r las clases de palabras según su
elemento y dar ejemplos de cada uno de e l l o s .
3.-
Y contestar l a autoevaluación.
Estas a c t i v i d a d e s deberás r e a l i z a r l a s en el salón de cía
ses y en t u l i b r o , pues serán el r e q u i s i t o para presentar l a
evaluación.
PROCEDIMIENTO:
NOTA:
Para que puedas t r a b a j a r con esta unidad debes l e e r
cuidadosamente los c a p í t u l o s
I y I I de este l i b r o .
-
ACTIVIDADES:
1.-
En t u l i b r o e n c o n t r a r á s , después del m a t e r i a l de e s t u d i o , e j e r c i c i o s que deberás r e s o l v e r en e l salón de cía
ses, ya sea individualmente o en equipo, para a p l i c a r y
comprobar tus conocimientos, despejar dudas y r e a f i r m a r
conceptos.
En el examen se i n c l u i r á n preguntas sobre las
actividades.
AUTOEVALUACION.
1.-
Originalmente,
2.-
¿Qué estudia l a etimología?
3.-
Escribe por l o menos cuatro consideraciones que hagan evidente la importancia y la u t i l i d a d de las e t i m o l o gías.
'
4.-
Los cambios f o n é t i c o s de las palabras son cambios de:
5.-
Los cambios morfológicos de las palabras son cambios de:
6.-
Los cambios semánticos de las palabras son cambios de:
7.-
Define los s i g u i e n t e s conceptos:
Raíz:
Morfema:
Desinencia:
Seudoprefijo:
Seudodesinencia:
8.-
En la lengua surgen palabras nuevas por medio de dos procedimientos ¿cuáles son?
9.-
La d e r i v a c i ó n es:
10.- La composición es:
11.- La p a r a s í n t e s i s es:
12.- Define las s i g u i e n t e s clases de palabras:
Simples.
Derivadas :
¿a qué se r e f i e r e l a palabra etimología?
Compuestas :
Parasintéticas :
RITMO DE TRABAJO:
1er. d í a . -
Consulta de p a l a b r a s ; o b j e t i v o s 1 al 3; e j e r c i cios . 1 y
II.
2o.
día.-
Objetivos
4 al
6; e j e r c i c i o
3er. d í a . -
Objetivos
7
8.
4o.
día. -
y
III.
Objetivos 9 y 10; e j e r c i c i o IV y autoevaluación
repaso t o t a l de l a unidad.
I.
CONCEPTOS
FUNDAMENTALES.
La palabra " E t i m o l o g í a " / p r o v i e n e de dos vocablos g r i e gos éruyoo = verdadero y Aoyoo = concepto, i d e a , vocablo
Su f i n a l i d a d es el e s t u d i o de l a veradera s i g n i f i c a c i ó n de l a s p a l a b r a s , mediante e l conocimiento de su o r i g e n , de su es
t r u c t u r a y de sus t r a n s f o r m a c i o n e s o cambios.
I
Conociendo l a e t i m o l o g í a de una v o z , se sabe d e s c i f r a r e l v a l o r o s i g n i f i c a d o l i t e r a l o a b s o l u t o de l a p a l a b r a . A s i mismo, ayuda a conocer e l s i g n i f i c a d o de dos voces sinónimas
p e r m i t i e n d o r e t e n e r l o m e j o r , pues c o n s t i t u y e un poderoso auxi
l i a r de l a memoria; además s i r v e para formar rectamente l a s voces derivadas y l a s compuestas, a s í como para descomponer l a s ya formadas.
Ejemplo: Los elementos que forman b i c i c l e t a
^dan su
escencia
que tenga dos ruedas. ( 3 i o = dos veces, xuxAoo =
círculo).
Además, e l s u f i j o
eta
añade l a idea de peque-ñez, f r a g i l i d a d .
1
En l a p r i m a r i a y secundaria l a s r e g l a s de o r t o g r a f í a parecen i l ó g i c a s e i r r a c i o n a l e s , porque, n i remotamente se supone que l a e x p l i c a c i ó n de l a o r t o g r a f í a se encuentra en l a e t i
mología de l a p a l a b r a .
Ejemplo:
por l a
3
El vocablo
de B i o a
y
con
biología
se e s c r i b e
"G" por l a
y
de
cpn
"B"
Aoyoo.
La e t i m o l o g í a contempla l a lengua como fenómeno s o c i a l ,
que e s , como algo v i v o en i n c e s a n t e e v o l u c i ó n .
Es por e l l o ,
que indaga el o r i g e n de cada voz.
Si ésta t i e n e v a r i o s s i g n i f i c a d o s , señala cuál fue e l p r i m e r o ; e x p l i c a l o s fundamentos n a t u r a l e s o l o s motivos causales de l o s s i g n i f i c a d o s suce
s i v o s ; consigna las a l t e r a c i o n e s m a t e r i a l e s que ha experimentado durante su uso y c o n s t i t u y e , por l o t a n t o , la h i s t o r i a de l o s idiomas.
m
El a r t e e t i m o l ó g i c o se aprovecha para d e s c u b r i r la a f i r n
dad que t i e n e n e n t r e s í los idiomas y éstos con sus d i a l e c t o s
así como para comprender l a t e o r í a general de las lenguas, P- e j . :
f i g u r a s de d i c c i ó n o metaplasmas.
Pueden o c u r r i r
por:
a) Aumento de l e t r a s :
1. Al comienzo de la palabra
Castellano
Latín
Francés
I t a l i ario
padre
pater
pére
padre
es
est
es
è
dos
duo
deux
due
Toda lengua en uso se transforma muy lentamente. No e x i s t e n lenguas e s t á t i c a s .
El pueblo r e a l i z a estas mutaciones inconscientemente.
Estos cambios pueden ser de t r e s c l a ses: f o n é t i c o s , morfológicos y semánticos.
Los primeros cambios que experimenta una lengua son de t i p o f o n é t i c o , o sea, de sonido o pronunciación de las palab r a s , pues unas surgen, o t r a s desaparecen o se transforman.
Pueden a f e c t a r tanto a sonidos v o c á l i c o s como a los consonánt i c o s y obedecen a c i e r t a s leyes f o n é t i c a s de c a r á c t e r univer
sal o e s p e c i a l .
~~
somnum
E x p l i c a c i ó n : La mn, nn
c o n v i r t i ó en o ; la m~ f i n a l
sueño;
annum
año.
d i e r o n ñ; la u f i n a l se
t e n d i ó a desaparecer.
La e s c r i t u r a después, a un r i t m o s e c u l a r , se va acomodan
do al a n t e r i o r . A este cambio se l e llama: morfológico porque se r e f i e r e a la forma y e s t r u c t u r a de las palabras.
Concretamente, estas transformaciones, reciben el nombre de
por
juntar.
2. En medio de l a palabra
tremblar,
La etimología se c o n s t i t u y e como p a r t e esencial de la L i n g ü í s t i c a , y su conocimiento es indispensable para hablar y e s c r i b i r correctamente, con p r e c i s i ó n y con propiedad.
Por
ú l t i m o , s i r v e como poderoso a u x i l i o y es casi de imprescindible
necesidad para el s ó l i d o e s t u d i o de la gramática p a r t i c u l a r
de c u a l q u i e r idioma.
Por ejemplo:
arrejuntar,
por
(prótesis):
(epéntesis):
temblar.
3. Al f i n de l a palabra
(paragoge):
Esta f i g u r a es l í c i t o solo en poesía, por razón de
la m é t r i c a .
huespede,
por
húesped.
b) Supresión de l e t r a s :
1. Al p r i n c i p i o de l a palabra
ora,
por
ahora.
2. En medio de l a palabra
navidad,
por
c) Fusión
del,
por
(síncopa):
natividad.
3. Al f i n de la palabra
pa',
(aféresis):
(apócope):
para.
(contracción V
por
de
el.
d) Transposición o cambio de lugar de l e t r a s o sílabas
(metátesis):
parabla,
por
palabra.
Los cambios semánticos consisten en que el pueblo, ade
más de m o d i f i c a r las palabras en su sonido y en su forma, a muchas de e l l a s les va dando d i f e r e n t e s i g n i f i c a d o .
Esta muí
t i p l i c i d a d de sentidos que un mismo vocablo t i e n e se l e llama
p o l i s e m i a . Las causas del cambio semántico son d i v e r s a s :
las transformaciones de los hechos o cosas, las variaciones
de los conceptos, el i n f l u j o de los sentimientos humanos, la
a n a l o g í a , las i n f l u e n c i a s s i c o l ó g i c a s y s o c i a l e s , e t c .
Los cambios semánticos ayudan a saber el por qué de cada
p a l a b r a , de dónde p r o v i e n e , que s i g n i f i c a d o t e n í a , cómo ha evolucionado, en una p a l a b r a , por qué se l e llama así a cada
cosa, por ejemplo:
metro — f e r r o c a r r i l subterráneo.
Metro es apócope de
m e t r o p o l i t a n o ; y se l e llama así porque cruza y r e c o r r e l a m e t r ó p o l i , que a su vez t i e n e t a l
nombre por ser la ciudad madre de l a s / l e m á s , en una región o país.
(yryrnp = meter = madre,
TTOAIQ = p o l i s = c i u d a d ) .
II.
ESTRUCTURA
RAIZ
Y
DE LA PALABRA.
MORFEMA.
1 . - Raíz:
Es el núcleo común de una f a m i l i a de p a l a b r a s ,
i n d i c a d o r del sentido fundamental.
Por ejemplo:
El ejemplo a n t e r i o r s i r v e para ver los d i f e r e n t e s e l e mentos morfológicos que t i e n e n las palabras. Son dos: - r a í z y morfema.
lj^ar
-
ligadura
-
ljaamento
monte
-
montaña
-
montañés
2 . - Morfemas o a f i j o s :
son las palabras que se añaden a
la r a í z y son de t r e s t i p o s :
prefijos, sufijos e infijos.
a) P r e f i j o s :
raíz.
son las p a r t í c u l a s que van antes de la -
Ejemplo:
des-ligar,
b) S u f i j o s :
raíz.
des-atar,
re-cortar.
son las p a r t í c u l a s que están después de l a
Ejemplo:
lig-ar,
corr-er,
part-ir
c) I n f i j o s :
son las p a r t í c u l a s que se i n t e r c a l a n e n t r e
la r a í z y los s u f i j o s .
Ejemplo:
Corr-ete-ar
3 . - F l e x i ó n : es el s u f i j o que forma las v a r i a c i o n e s g r a m a t i
cales de l a palabra: género, número, caso, voz, modo, tiempo,
persona.
p o l i s e m i a . Las causas del cambio semántico son d i v e r s a s :
las transformaciones de los hechos o cosas, las variaciones
de los conceptos, el i n f l u j o de los sentimientos humanos, la
a n a l o g í a , las i n f l u e n c i a s s i c o l ó g i c a s y s o c i a l e s , e t c .
Los cambios semánticos ayudan a saber el por qué de cada
p a l a b r a , de dónde p r o v i e n e , que s i g n i f i c a d o t e n í a , cómo ha evolucionado, en una p a l a b r a , por qué se l e llama así a cada
cosa, por ejemplo:
metro — f e r r o c a r r i l subterráneo.
Metro es apócope de
m e t r o p o l i t a n o ; y se l e llama así porque cruza y r e c o r r e l a m e t r ó p o l i , que a su vez t i e n e t a l
nombre por ser la ciudad madre de l a s / l e m á s , en una región o país.
(yryrnp = meter = madre,
TTOAIQ = p o l i s = c i u d a d ) .
II.
ESTRUCTURA
RAIZ
Y
DE LA PALABRA.
MORFEMA.
1 . - Raíz:
Es el núcleo común de una f a m i l i a de p a l a b r a s ,
i n d i c a d o r del sentido fundamental.
Por ejemplo:
El ejemplo a n t e r i o r s i r v e para ver los d i f e r e n t e s e l e mentos morfológicos que t i e n e n las palabras. Son dos: - r a í z y morfema.
lj^ar
-
ligadura
-
ljaamento
monte
-
montaña
-
montañés
2 . - Morfemas o a f i j o s :
son las palabras que se añaden a
la r a í z y son de t r e s t i p o s :
prefijos, sufijos e infijos.
a) P r e f i j o s :
raíz.
son las p a r t í c u l a s que van antes de la -
Ejemplo:
des-ligar,
b) S u f i j o s :
raíz.
des-atar,
re-cortar.
son las p a r t í c u l a s que están después de l a
Ejemplo:
lig-ar,
corr-er,
part-ir
c) I n f i j o s :
son las p a r t í c u l a s que se i n t e r c a l a n e n t r e
la r a í z y los s u f i j o s .
Ejemplo:
Corr-ete-ar
3 . - F l e x i ó n : es el s u f i j o que forma las v a r i a c i o n e s g r a m a t i
cales de l a palabra: género, número, caso, voz, modo, tiempo,
persona.
Ejemplos:
4 . - Desinencia:
a la r a í z .
alt-o
llev-ar
alt-a
1lev-o
alt-os
1 lev-as
unión de dos o más palabras en una s o l a .
( E j . : mediodía,
unión de medio y de d í a ) .
La p a r a s í n t e s i s es l a unión de
p r e f i j o s más r a í z más s u f i j o s .
(Ej.:
pordiosero por-dios-ero).
' PRIMITIVAS
SIMPLES
es el s u f i j o que l e añade una nueva idea
PALABRAS
Ejemplos:
I
DERIVADAS
PARASINTETICAS
COMPUESTAS
cas-a
cart-a
cas-erón
cart-ón
cas-ita
cart-onci11o
5 . - Seudodesinencia o f a l s a desinencia:
es l a palabra s i g
n i f i c a t i v a que puede s e r v i r de desinencia.
Ejemplos:
carní-voro
voro = comer
herví-voro
insectí-voro
6 . - Seudoprefijo o f a l s o p r e f i j o :
es l a palabra con s e n t i
do completo que hace las veces de p r e f i j o .
Las palabras simpes son las que tienen una sola r a í z ,
p. e j . : mar, t i e r r a , I t a l i a , e t c .
Las palabras derivadas son las que proceden de o t r a s de
la misma lengua, p. e j . : marinero (de mar); l i b e r t a d (de l i
bre), libreta
(de l i b r o ) .
Las palabras compuestas constan de dos o más voces y , por lo t a n t o , están formadas generalmente de las dos p a l a b r a s ,
p . e j . : limpiabotas (de l i m p i a r y de b o t a s ) , aguamiel (de agua y de m i e l ) .
Las palabras p a r a s i n t é t i c a s , constan de un p r e f i j o y de
un s u f i j o a l a vez, p . e j . : empanada
(em-pan-ada).
Ejemplos:
agrí-cola
a g r i = campo
agri-cultor
agri-cultura
La formación de palabras en una lengua surge aduciendo
a dos procedimientos que son: p r i m e r o , tomándolas de o t r a lengua y segundo, sacándolas de los recursos propios de d i cha lengua, esto puede o c u r r i r p o r :
derivación, composición y p a r a s í n t e s i s .
La d e r i v a c i ó n es la a d i c i ó n de desinencias a la r a í z .
( E j . : c a r t e r o se d e r i v a de c a r t a ) .
La composición es la -
-
3.-
Sanar:
4.-
Ligero:
5.-
Fértil:
6.-
Absuelto:
Escribe un sinónimo de cada una de las palabras siguien
tes:
7.-
Trabajar:
Ejemplo:
8.-
Rápido:
Arrogancia:
EJERCICIOS
I.
1.-
DIVERSAS QLASES DE PALABRAS.
Herida
lesión.
1.-
Bienvenida:
9.-
2.-
Colisión:
10.- Aprobar:
3.-
Descortesía:
4.-
Dragar:
5.-
Empujón:
6.-
Enajenado:
7.-
Enojo:
8.-
Ilógico:
9.-
Matrícula:
II.
DE LA
10.- Mentón:
2.-
Escribe el antónimo de cada una de las palabras siquien
tes:
Ejemplo:
1.-
Fortaleza:
2.-
Reciente:
LA ETIMOLOGIA, COMO FUNDAMENTO
Paz
-
ORTOGRAFIA.
1.-
Busca en el d i c c i o n a r i o el s i g n i f i c a d o de las palabras
que se t e dan y e s c r í b e l o .
1.-
Botar (de b o t a ) :
2.-
Votar (de v o t o ) :
3.-
Bracero (de brazo):
4.-
Brasero (de brasa):
;
guerra.
%
5.-
Bacante (de Baco):
6.-
Vacante (de vacar, e s t a r
7.-
Exotérico (de e x o - f u e r a ) :
libre):
Hecho:
6.-
Visera:
Viscera:
8.-
7.-
Esotérico (de e s o - d e n t r o ) :
Recabar:
Recavar:
9.-
8.-
Deshojar (de h o j a ) :
Rallar:
Rayar:
10.- Desojar (de o j o ) :
9.-
Loza:
Losa:
2.-
E ^ r i b e una oración que exprese el p e c u l i a r
ele cada uno de los homófonos s i g u i e n t e s :
significado
10.- Consejo:
Concejo:
Ejemplo:
1.-
Hasta:
Señores, hasta aquí llegamos.
Asta:
La bandera ondea en el
3.-
4.-
b.-
III.
Honda:
Onda:
2.-
asta.
CAMBIOS
DE
LAS
PALABRAS.
1.-
Coloca en e l paréntesis l a l e t r a c o r r e s p o n d i e n t e , según
la f i g u r a de d i c c i ó n que ocurre en las palabras que se
indican.
Ice:
1.-
San
Baya:
2.-
Vaya:
Hice:
(
)
a) M e t á t e s i s .
Aqueste» por este.
(
)
b) Apócope.
3.-
Hora por ahora.
(
)
c) A f é r e s i s .
Aya:
4.-
Cien por c i e n t o .
(
)
d)
Haya (de haber):
5.-
F e l i c e por f e l i z .
(
)
Echo:
por
santo.
Epéntesis.
6.-
Tan por t a n t o .
e) Contracción
7.-
Al por a é l .
f)
8.-
Cuan por cuánto.
9.-
Bandaral por barandal.
3.-
Acuario
(de aqua, agua)
es:
4.-
Piscina
(de p i s c i s , pez)
5.-
Construye una oración con cada una de las palabras
guientes :
1.-
El orden:
2.-
La orden:
3.-
El cura:
4.-
La cura:
5.-
El guía:
6.-
La guía :
7.-
El cometa:
8.-
La cometa:
Síncopa.
es:
g) Paragoge.
h) P r ó t e s i s .
10.- Estuata por e s t a t u a .
3.-
Escribe los diversos s i g n i f i c a d o s o
poseen las palabras s i g u i e n t e s :
1.-
Raíz:
2.-
Pluma:
3.-
Viático:
4.-
Sierra:
acepciones que
• I"
5.-
Cabo:
4.-
Completa las aseveraciones
1.-
La expresión
2.-
La expresión " c i e r t a s n o t i c i a s "
.;
•
siguientes:
"noticias ciertas"
quiere d e c i r :
quiere d e c i r :
si-
IV.
LAS PALABRAS:
Y
SUS
ELEMENTOS
pluma,
ingeniero,
puntiagudo,
CLASIFICACION.
confusión,
Escribe todos los d e r i v a t i v o s posibles de las s i g u i e n tes palabras:
W
Mesa:
2.Libro:
3.4.-
Arbol:
5.6.-
Anima:
7.oO. -
Libre:
9.Flor:
10.11.-
Luna:
12.-
13.C l a s i f i c a y coloca las s i g u i e n t e s palabras en su colum
na correspondiente:
Mesa,
boca,
pedrera,
carpintería,
montaña,
rey,
lápiz,
lectura,
voz,
contraveneno, p r e j u z g a r ,
descomponer,
-
antediluviano,
verdadero,
vinagre,
14.15.-
cuaderno,
malcriado,
banco,
impopular,
Simples.
Derivadas.
-
poeta,
soledad,
picapedrero,
silla,
callejuela,
-
reyezuelo,
-
niño,
pajarillo,
empanada, -
desalmado.
Compuestas.
Parasintéticas
Con un s u f i j o d i s t i n t o en ca<ia una de las p a l a b r a s , f o r
ma dos d e r i v a t i v o s de los vocablos que se dan:
Madera:
Cazar:
4o. SEMESTRE.
AREA
III.
UNIDAD
II.
IDEAS DE LOS ELEMENTOS QUE
FORMAN LA LENGUA ESPAÑOLA.
Carne:
Diente:
Campo:
Escribe los elementos i n t e g r a n t e s de los compuestos s i guientes :
Limpiabotas:
INTRODUCCION:
Para l l e g a r a comprender realmente nuestro idioma es necesario conocer sus orígenes, los elementos que han i n t e r v e n !
do en su formación; ya que el español o c a s t e l l a n o es una de
las más importantes lenguas surgidas de l a descomposición del
latín.
De e s t o , precisamente, t r a t a r á la presente unidad.
Parabrisas:
OBJETIVOS:
Correveidile:
1.-
D i s t i n g u i r l a d i f e r e n c i a e x i s t e n t e e n t r e el l a t í n c u l t o
y el v u l g a r .
2.-
Determinar a qué se llama lenguas romances, románicas o
neolatinas.
3.-
Enumerar las lenguas romances.
4.-
Enumerar los elementos no l a t i n o s del español y dar ejem
píos de e l l o s .
5.-
D e f i n i r qué son palabras c u l t a s o cultismos y qué son palabras populares o t r a d i c i o n a l e s .
6.-
Nombrar palabras que c o e x i s t e n en sus formas c u l t a
popular.
7.-
D e f i n i r qué son las palabras s e m i c u l t a s .
Vinagre:
Parachoques:
Vaivén:
Hi1 van:
Rompecabezas:
Terremoto:
Naufragio:
y -
PROCEDIMIENTO:
AUTOEVALUACION.
Consulta el m a t e r i a l a d i c i o n a l i n c l u i d o a c o n t i n u a c i ó n .
ACTIVIDAD:
1.-
NOTA:
Resuelve durante la clase y en t u l i b r o , los e j e r c i c i o s
que se encuentran después del m a t e r i a l de e s t u d i o . Son
el r e q u i s i t o para presentar l a e v a l u a c i ó n , j u n t o con t u
autoevaluación bien contestada.
En el examen se i n c l u i r á n preguntas sobre los e i e r c i cios.
1.-
¿Por qué se l e llama al c a s t e l l a n o lengua española?
2.-
¿A qué se llama l a t í n c u l t o ?
3.-
¿A qué se llama l a t í n vulgar?
4.-
Las lenguas romances son las que:
5.-
Enuncia los elementos no l a t i n o s del español.
6.-
Escribe cinco palabras de o r i g e n griego que pasaron al
español.
7.-
Escribe cinco palabras de o r i g e n árabe que pasaron al
español.
8.-
Escribe cinco palabras de o r i g e n hebreo que pasaron al
español.
9.-
Escribe cinco palabras de o r i g e n americano que pasaron
al español.
10.- Escribe cinco palabras de las lenguas modernas que pasaron al español.
11.- ¿A qué se les llama c u l t a s o cultismos?
III.
13.- ¿Qué palabras son llamadas semicultas?
IDEAS DE LOS ELEMENTOS QUE
FORMAN LA LENGUA ESPAÑOLA.
14.- Escribe cinco ejemplos de palabras que coexisten en su
forma c u l t a y popular.
El c a s t e l l a ñ o , p o r s e r v i r de instrumento a una l i t e r a t u ra más importante que la de o t r a s regiones de España, y sobre
todo por haber absorbido en s í o t r o s dos romances p r i n c i p a l e s
hablados en la Península ( e l leonés y el navarro-aragonés), recibe más propiamente el nombre de lengua española.
RITMO DE TRABAJO:
ler. día.2o.
día.-
Objetivos 1 al 4.
Objetivos 5 y 6; e j e r c i c i o s
p r e i b é r i c o hasta el árabe.
I a IV, de elemento
3er. d í a . -
Ejercicio
4o.
Objetivos 7 al 9; l e c t u r a de palabras c u l t a s y
populares; e j e r c i c i o V I ; autoevaluación y repaso general.
día.-
V, de elemento hebreo hasta t e r m i n a r .
El español es fundamentalmente una lengua de origen l a t i n o : e l setenta y cinco por c i e n t o de sus vocablos, a p r o x i madamente, proceden del l a t í n .
Además de
t r a lengua han
hablaremos más
t í n por ser la
los elementos l a t i n o s , en la formación de núes
i n t e r v e n i d o elementos no l a t i n o s de los que adelante.
Primero haremos r e f e r e n c i a del l a "lengua madre" del español.
El l a t í n fue o r i g i n a l m e n t e el d i a l e c t o hablado en el
Lacio, región cuya c a p i t a l era Roma. Posteriormente el l a t í n predominó sobre los demás d i a l e c t o s de la Península I t á l i c a y se c o n v i r t i ó en la lengua o f i c i a l del imperio romano.
Podemos hablar de dos " t i p o s " de l a t í n :
el l a t í n c u l t o o lengua l i t e r a r i a y el l a t í n vulgar empleado en la c o n v e r s a ción de las gentes medias y de las masas populares.
El l a t í n c u l t o o l i t e r a r i o era el que se enseñaba en las escuelas y el que todos pretendían e s c r i b i r pero, durante el Imperio, las divergencias se ahondaron en grado c o n s i derable y se e s t a c i o n ó , mientras que el l a t í n v u l g a r , con ra
pida e v o l u c i ó n , proseguía el camino que había de l l e v a r al nacimiento de las lenguas romances, románticas o n e o l a t i n a s .
XVI x I
17
III.
13.- ¿Qué palabras son llamadas semicultas?
IDEAS DE LOS ELEMENTOS QUE
FORMAN LA LENGUA ESPAÑOLA.
14.- Escribe cinco ejemplos de palabras que coexisten en su
forma c u l t a y popular.
El c a s t e l l a ñ o , p o r s e r v i r de instrumento a una l i t e r a t u ra más importante que la de o t r a s regiones de España, y sobre
todo por haber absorbido en s í o t r o s dos romances p r i n c i p a l e s
hablados en la Península ( e l leonés y el navarro-aragonés), recibe más propiamente el nombre de lengua española.
RITMO DE TRABAJO:
ler. día.2o.
día.-
Objetivos 1 al 4.
Objetivos 5 y 6; e j e r c i c i o s
p r e i b é r i c o hasta el árabe.
I a IV, de elemento
3er. d í a . -
Ejercicio
4o.
Objetivos 7 al 9; l e c t u r a de palabras c u l t a s y
populares; e j e r c i c i o V I ; autoevaluación y repaso general.
día.-
V, de elemento hebreo hasta t e r m i n a r .
El español es fundamentalmente una lengua de origen l a t i n o : e l setenta y cinco por c i e n t o de sus vocablos, a p r o x i madamente, proceden del l a t í n .
Además de
t r a lengua han
hablaremos más
t í n por ser la
los elementos l a t i n o s , en la formación de núes
i n t e r v e n i d o elementos no l a t i n o s de los que adelante.
Primero haremos r e f e r e n c i a del l a "lengua madre" del español.
El l a t í n fue o r i g i n a l m e n t e el d i a l e c t o hablado en el
Lacio, región cuya c a p i t a l era Roma. Posteriormente el l a t í n predominó sobre los demás d i a l e c t o s de la Península I t á l i c a y se c o n v i r t i ó en la lengua o f i c i a l del imperio romano.
Podemos hablar de dos " t i p o s " de l a t í n :
el l a t í n c u l t o o lengua l i t e r a r i a y el l a t í n vulgar empleado en la c o n v e r s a ción de las gentes medias y de las masas populares.
El l a t í n c u l t o o l i t e r a r i o era el que se enseñaba en las escuelas y el que todos pretendían e s c r i b i r pero, durante el Imperio, las divergencias se ahondaron en grado c o n s i derable y se e s t a c i o n ó , mientras que el l a t í n v u l g a r , con ra
pida e v o l u c i ó n , proseguía el camino que había de l l e v a r al nacimiento de las lenguas romances, románticas o n e o l a t i n a s .
XVI x I
17
Las lenguas romances son:
1.-
Gallegoportugués
(Antigua H i s p a n i a ) .
2.-
Español
(España).
3.-
Catalán
(España).
4.-
Provenzal
(Sur de F r a n c i a ) .
5.-
Francés
(Francia).
6.-
Sardo
(Cerdeña).
7.-
Italiano
(Italia).
8.-
Réti co o retorromano
(Parte de Suiza e I t a l i a )
9.-
Dàlmata
(Lengua muerta).
Aunque e l español es una lengua principalmente l a t i n a ,
en su formación i n t e r v i n i e r o n los s i g u i e n t e s elementos no la
tinos:
a) Elemento p r e i b é r i c o , especialmente el vascuence. Le propor
ciona los a d j e t i v o s terminados en
ez, p. e j . :
altivez,
lucidez, idiotez, vejez, etc.
b) Elemento i b é r i c o , c é l t i c o y c e l t i b é r i c o .
De éste ú l t i m o
son: cama, l o n a , p e r r o , g o r r a , i z q u i e r d o , p i z a r r a .
*
c) Elemento c a r t a g i n é s y f e n i c i o .
10.- Rumano
(Rumania).
La r a d i c a l d i s t i n c i ó n e n t r e las lenguas romances se debe a t r e s f a c t o r e s p r i n c i p a l e s :
1?
El h i s t ó r i c o o c r o n o l ó g i c o , o sea, el d i f e r e n t e grado de
evolución alcanzado por el l a t í n , de acuerdo con el momento en que se i n t r o d u j o en cada uno de los países r o manizados.
Tí
El e t i m o l ó g i c o , es d e c i r , los d i s t i n t o s grupos étnicos
y l i n g ü í s t i c o s , que en cada lugar entraron en contacto
con la lengua de Roma.
3?
El s o c i a l , las relaciones de todo t i p o : p o l í t i c o , r e l i g i o s o , c o m e r c i a l , e n t r e los diversos t e r r i t o r i o s .
d) Elemento g r i e g o , es el segundo elemento importante en l a formación del español: b i b l i o t e c a , escena, comedia, c o r o ,
drama, gramática, f i l o s o f í a , i d e a , melodía, metáfora, museo, oda, rapsodia, r e t ó r i c a , s á t i r a , s i n f o n í a , t r a g e d i a
y o t r o s muchos.
Además, a t r a v é s del lenguaje popular l a t i n o hemos r e c i b í
do en el español numerosos vocablos: barranca, a n t r o , c i ma, g r u t a , h o r i z o n t e , istmo; p i e d r a , amoníaco, a r c i l l a , cobre, c r i s t a l , diamante, m e t a l ; caña, c r i s t a n t e m o , f r i j o l , g e r a n i o , orégano, p e r e j i l , v i n o , zumo; c r i s á l i d a ,
e l e f a n t e , pulpo, r i n o c e r o n t e ; a p o t e o s i s , bodega, b ó r i c a ,
c e l o , c i r c o ; g u i t a r r a , chisme, d i s c o , ensayo, e p i t a f i o , e s t a d i o ; f é r e t r o , hipódromo, m e l a n c o l í a , p i r a , p i r o p o , propina, t r i u n f o .
Por o t r a p a r t e , el l a t í n s i r v i ó de vehículo que t r a s l a d ó
numerosas voces de c a r á c t e r e c l e s i á s t i c o , del griego al español, t a l e s como: ángel, a p ó s t o l , bautismo, b l a s f e m i a ,
c a t ó l i c o , cisma, c r i s t i a n o , C r i s t o , d i a b l o , d i ó c e s i s , euca
r i s t í a , e v a n g e l i o , excorcismo, h e r e j í a , i g l e s i a , m á r t i r ,
m i s t e r i o , paraíso y o t r a s más.
A todo lo a n t e r i o r debe añadirse un enorme conjunto de denominaciones t é c n i c a s , puestas a objetos que la c i v i l i z a ción helénica no conoció t a l e s como: microscopio, p e r i s c o p i o , t e l é g r a f o , t e l é f o n o , e t c . , pero cuyos elementos verba
les se han tomado de la lengua g r i e g a .
e)
Elemento germánico, su i n f l u e n c i a es f u e r t e porque v i v i ó
dos s i g l o s en intimo contacto con los romanos, p. e j . :
g u e r r a , r o b a r , ganar, g u i a r , o r g u l l o , r i c o , f r e s c o , blando, e t c .
Sudamericanas son:
puma, e t c .
i)
f)
Elemento árabe, es el más importante después del g r i e g o ,
ya que dominó a l a Península por 8 s i g l o s y aportó al e^
pañol los s i g u i e n t e s términos: a c e i t u n a , acequia, alace
na, a l a c r á n , alambique, alazán, albacea, albóndiga, albo
r o t o , alborozo, alcachofa, alcancía, albufera, a l c a n t a n
l i a , alcoba, a l c o h o l , a l d e a , a l f a l f a , a l f a r e r o , a l f i l e r ,
alfombra, á l g e b r a , algodón, a l g u a c i l , a l h a j a , a l h e l í ,
a l h ó n d i q a , almacén, almohada, a l q u i l e r , a j u a r , a r a n c e l ,
azahar, a z o t e , azotea, azucena, a z u l , a z u f r e , c é n i t , cer o , c i f r a , e l i x i r , gandul, gañán, guarismo, haragán, j a r r a , jazmín, j i n e t e , orangután, maquila, n a r a n j a , n o r i a ,
q u i l a t e , recua, sandía, t a b i q u e , t a h ú r , t a l c o , tambor, t a r e a , t a r i f a , t a f e t á n , t a l i s m á n , zanahoria, z a n j a .
A los árabes debemos la preposición hasta, las i n t e r j e c ciones: i e h ! , ¡ h o l a ! , ¡ a r r e ! y ¡ o j a l á ! , los i n d e f i n i d o s :
f u l a n o , mengano y zutano.
g)
h)
Elemento hebreo, en nuestro vocabulario han quedado pala
bras de o r i g e n hebreo modificadas a trevés del l a t í n :
Benjamín, David, Eva, E s t e r , G a b r i e l , I s a b e l , Ismael, Jacobo, Jesús, José, J u d i t , Lázaro, Manuel, Matías, Mesías,
Miguel, Zacarías; a l e l u y a , amén, cábala, edén, f a r i s e o , hebreo, hosanna, j u b i l e o , j u d í o , r a b i n o , sábado.
Elemento americano, a p a r t i r del descubrimiento de Améri
ca, se i n t r o d u j e r o n en el español numerosas voces p r o c e dentes de las lenguas americanas.
De las A n t i l l a s provienen: cacique, caimán, c a n í b a l , canoa, caoba, carey, c o l i b r í , guayaba, hamaca, j u r a c á n , maíz, papaya, sábana, tabaco, t i b u r ó n .
Elemento de lenguas modernas. Debido a las relaciones c u l t u r a l e s , h i s t ó r i c a s , p o l í t i c a s y comerciales de España con o t r o s países europeos, han entrado en nuestro i di o
ma voces procedentes sobre todo del f r a n c é s , i t a l i a n o , i n g l é s y alemán que ya se han incorporado al español:
a) Del f r a n c é s : comité, endosar, l o t e r í a , buró, t r á f i c o ,
p r e m i e r , d e b u t a r , h o t e l , reproche, f i c h a , b u f e t e , cade
t e , broche, e t c .
b) Del i t a l i a n o : espagueti, c a r i c a t u r a , p i a n o , ' p i l o t o ,
banco, c h a r l a , fachada, a l e r t a , o p e r e t a , soneto, coro
n e l , pestaña, e t c .
c) Del i n g l é s : cheque, c o c t e l , b i s t e c , y a t e , f i l m e ,
n e l , r i f l e , m i t i n , vagón, e t c .
d) Del alemán: b l i n d a r , bloque, boxeo, draga, r i f a ,
ble, t o n e l , t o a l l a , vals y otras.
tú-
sa-
Las palabras c u l t a s o cultismos son las de i n t r o d u c c i ó n
más t a r d í a en el idioma, fueron tomadas del l a t í n c l á s i c o cuando era ya lengua muerta. Apenas s u f r i e r o n m o d i f i c a c i o nes y y fueron incorporadas al idioma por los l i t e r a t o s , p.
e j . : dominical
(dominicalis), artículo ( a r t í c u l u s ) , etc.
Palabras populares o t r a d i c i o n a l e s son las que proceden
del l a t í n v u l g a r , fueron usadas siempre por el pueblo el cual
las transformó con el uso, p. e j . :
dueño (dominum), o t r o ( a l t e r u m ) , pueblo (populum).
Cultas.
De México surgen: c u a t e , e s c u i n c l e , tocayo, mecate, c h l
e l e , metate, j i c a r a , n o p a l , petaca, p e t a t e , t i z a , chamaco y o t r o s .
coco, t a p i r , cancha, cóndor, papa, -
Populares
acre.
agrio,
ánima.
alma,
atónito.
tonto.
Cultas.
Populares.
Cultas.
Populares.
auscultar.
escuchar.
lucro.
logro.
botica.
bodega.
luminaria.
lumbrera.
cal i d o .
caldo.
mácula.
mancha.
capital.
caudal.
malicia.
maleza.
capítulo.
cablido.
masticar.
mascar.
clavícula.
clavija.
minuto.
menudo.
coagular.
cuajar.
móv i 1.
mueble.
colocar.
colgar.
nominar.
nombrar.
concilio.
concejo.
operar.
obrar.
cripta.
gruta.
plano.
1 laño.
décimo.
diezmo.
pleno.
11eno.
delicado.
delgado.
radio.
rayo.
directo.
derecho.
rápido.
raudo.
dominar.
domeñar.
recurri r.
duplicar.
doblar.
recuperar.
recorrp^\.
J
recobrar.
estricto.
estrecho.
ruptura.
rotura.
factura.
hechura.
secular.
seglar.
fastidio.
hastío.
selvático.
salvaje.
forma.
horma.
s i gno.
seña.
franquicia.
franqueza.
frígido.
frío.
implicar.
emplear.
ínsula.
isla.
íntegro.
entero.
laborar.
labrar.
leqal.
leal.
1 imi t a r .
1 indar.
Las palabras que son más antiguas que los c u l t i s m o s , pero más r e c i e n t e s que las populares y por eso r e s i n t i e r o n m e nos cambios que las segundas y más que las primeras son llama
das semicultas.
Por ejemplo: s i g l o , p e l i g r o , e t c .
A las palabras semicultas se les llama así porque t u v i e
ron una transformación incompleta; no quedando ni i n t a c t o s ,
como las c u l t a s , ni tan evolucionadas como las populares; porque empezaron a usarse por el pueblo, t a l vez en la época
del romance c a s t e l l a n o
(siglos V I I I y IX).
Por ejemplo:
EJERCICIOS.
eulta
legal i t a t e m
apiicar
semi cui t a
1-egal i dad
plegar
popular
lealtad
1 legar
V.
ELEMENTOS DEL ESPAÑOL.
Busca en el d i c c i o n a r i o y escribe el s i g n i f i c a d o de los
s i g u i e n t e s vocablos de o r i g e n no l a t i n o .
A.-
ELEMENTO PREIBERICO.
I. ^
1. Aquelarre:
*tt
•fe
2. Bazar:
íf
1«.
«i i'
• «11! IS!
B.-
ELEMENTOS IBERICO, CELTICO Y CELTIBERICO.
Il
1.
Pizarra:
2. Bardo:
C.-
ELEMENTO GRIEGO.
1. Rapsodia:
2. Chisme:
3. Apoteosis:
4.
Pira:
5. A n t r o :
7. Aleve:
6. Cima:
8. Esquivar:
7. Zumo:
9. O r g u l l o :
8. Geranio:
10. Guardia:
9. Hipódromo:
E.10. Piropo:
D.-
ELEMENTO GERMANICO.
ELEMENTO ARABE.
1. Acequia:
2. Alambique:
1. Guarecer:
3. Albacea:
2. Heraldo:
4. A l b u f e r a :
3. Feudo:
5. A l g u a c i l :
4. Blasón:
6. Arancel :
5. A r r e o :
7. Gandul:
6.
Escarnio:
8. Guarismo:
H.-
ELEMENTOS DE LENGUAS MODERNAS.
I.
Endosar:
2.
Premier:
9. Tahúr:
10. A j u a r :
3. Fachada:
F.-
ELEMENTO HEBREO.
4. Opereta:
1. Cabala:
5. Coctel :
2.
Fariseo:
6. M i t i n :
3. Edén:
4. Rabino:
G.-
ELEMENTO AMERICANO.
1. Cacique:
VI.
ELEMENTOS DEL ESPAÑOL.
Escribe el nombre de las 3 lenguas que han c o n t r i b u i d o
a la formación del español:
1.
Jicar a :
2.
3.
Cóndor:
Escribe la palabra c u l t a que corresponda a cada una de
las populares que se dan:
1. A g r i o :
2. Tonto:
3. Salvaje
4. Nombrar
4o.
SEMESTRE.
AREA
III.
UNIDAD
III.
5. Hastío:
EL
6. Horma:
7. F r í o :
8.
INTRODUCCION:
LATIN.
t
Isla:
9. Entero:
Por l o v i s t o anteriormente ya sabes el porqué de l a gran importancia que, a través del tiempo, ha tenido para no
sotros la lengua l a t i n a .
10. L e a l :
11. Seña:
12. Labrar:
En esta unidad trataremos de conocer algo del funcionamiento del l a t í n , l o fundamental de esta lengua que dio vida
a la nuestra.
13. Logro:
OBJETIVOS:
14. Mascar:
1.-
E x p l i c a r Ta d i f e r e n c i a que e x i s t e e n t r e las lenguas de
f l e x i ó n s i n t é t i c a s como el l a t í n y las de f l e x i ó n a n a l í t i c a s como el español.
2.-
E x p l i c a r qué es la d e c l i n a c i ó n y cuál es su u t i l i d a d .
3.-
Enumerar cuántos géneros, números y casos t i e n e el
4.-
E x p l i c a r el s i g n i f i c a d o de los casos l a t i n o s : nominativo
g e n i t i v o , d a t i v o , acusativo, vocativo y a b l a t i v o .
5.-
E n l i s t a r las terminaciones de las cinco declinaciones latinas.
6.-
I n d i c a r el s i g n i f i c a d o de las palabras de o r i g e n
que se t e señalarán en las a c t i v i d a d e s .
15. Hechura
latín
latino
PROCEDIMIENTO:
Para c o n t e s t a r los o b j e t i v o s es necesario e s t u d i a r el m a t e r i a l a d i c i o n a l que se l o c a l i z a enseguida, incluyendo el
vocabulario.
19.- Manumitir.
25.- Osario.
20.- Gélido.
26.- L o c a t a r i o .
ACTIVIDADES:
21.- J o r n a l .
27.-
Fiscal.
22.-
Fidedigno.
28.-
Prestidigitador.
23.-
Fideicomiso.
29.- Anales.
24.-
Reivindicar.
30.-
3.-
Redacta oraciones u t i l i z a n d o las palabras a n t e r i o r e s
(30).
4.-
Contesta l a autoevaluación.
1.-
2.-
Haz los e j e r c i c i o s que vienen a continuación del mater i a l de e s t u d i o .
Transcribe en t u cuaderno y aprende el s i g n i f i c a d o de las palabras del vocabulario que se enumeran a continua
ción:
1.-
Epistolar.
10.- Amoral.
2.-
Moroso.
11.- Osculo.
3.-
Perenne.
12.-
4.-
Confi s c a r .
13.- Extemporáneo
Pedestre.
5.-
Longevidad.
6.-
Oropel.
15.- Famélico.
7.-
Damnificar.
16.- A r t i c u l a r .
8.-
Insigne.
17.- Egreso.
9.-
Prejuzgar.
18.-
Ecuanimidad.
Estas a c t i v i d a d e s realizadas en el salón de clase y en
t u l i b r o son e l r e q u i s i t o para presentar la evaluación.
14.- Civismo.
NOTA:
Ingreso.
En e l examen se
vidades.
i n c l u i r á n preguntas sobre las a c t i -
4a.
AUTOEVALUACION.
5a.
¿Cómo se e s t r u c t u r a n l a s ' p a l a b r a s de las lenguas de
flexión?
7.-
Escribe el s i g n i f i c a d o de las s i g u i e n t e s
palabras:
Perenne:
¿Por qué e l l a t í n es una lengua de f l e x i ó n
sintética?
Insigne:
Ingreso:
¿Por qué e l español es una lengua de f l e x i ó n a n a l í t i c a ?
Egreso:
¿Qué es la d e c l i n a c i ó n ?
Osario:
Escribe qué s i g n i f i c a n las s i g u i e n t e s palabras:
Anales:
Nominativo:
Pedestre:
Genitivo:
!
I ¡ :•
Y I 'A J -
Ecuanimidad:
- 'J - •
Dativo:
Acusativo:
RITMO DE TRABAJO:
Vocativo:
ler. día.-
Objetivos 1 al 3.
2o.
Objetivos 4 al 8;
día.-
ejercicios.
Ablativo:
E n l i s t a las terminaciones de cada una de las cinco declinaciones :
la.
2a.
3a.
"
3er. d í a . -
Objetivo
4o.
Redacción de oraciones y autoevaluación
total).
día.-
9;
palabras.
(repaso
IV.
EL
LATIN.
El abecedario l a t i n o consta de las 25 l e t r a s
A
a
B
b
C
c
D
d
E
N
n
O
o
P
p
Q
q
R
r
e
F
f
S
s
G
g
T
t
H
h
U
u
i
v
j
x
siguientes
I
J
k
K
l
L
m
V
X
y
Y
z
Z
M
En los s i g l o s I I y I I I a . c . aparecen los primeros esc r i t o s l a t i n o s ya propiamente l i t e r a r i o s .
El l a t í n pertenece a las lenguas llamadas "de f l e x i ó n "
porque sus palabras constan de una r a í z a l a cual se unen otros elementos ( l o s morfemas) que se combinan con e l l a f o r
mando una unidad i n d i v i s i b l e .
Estas lenguas de f l e x i ó n se c l a s i f i c a n , a su vez, en analíticas y sintéticas.
En la lengua s i n t é t i c a se r e l a c i o nan unas palabras con o t r a s por medio de terminaciones, como
en el g r i e g o , l a t í n , s á n s c r i t o , e t c .
En las lenguas a n a l í t i
cas, en cambio, expresan las r e l a c i o n e s de las palabras e n t r e s í , por medio de p r e p o s i c i o n e s , verbos a u x i l i a r e s o part í c u l a s en g e n e r a l , p. e j . : e l español, f r a n c é s , i t a l i a n o ,
etc.
Ejemplo:
Latín:
F a c i l l i m a dictum tamen d i f f i c i l l i m a
factum.
Español: Cosas muy f á c i l e s de d e c i r s e , s i n embargo muy d i f í c i l e s de hacerse.
En el l a t í n e x i s t e n dos f l e x i o n e s : la nominal (o d e c l i nación) y la verbal (o c o n j u g a c i ó n ) .
Declinación es una s e r i e ordenada de los casos, los cua
les expresan las diversas funciones que en la oración e j e r cen el s u s t a n t i v o , el a d j e t i v o y el pronombre l a t i n o s .
Conjugación, es l a s e r i e ordenada de todas las voces de
v a r i a i n f l e x i ó n , con que el verbo expresa sus d i f e r e n t e s modos, tiempo, números y personas.
El l a t í n t i e n e t r e s géneros (masculino, femenino y neut r o ) , dos números ( s i n g u l a r y p l u r a l ) y seis casos (nominati
vo, g e n i t i v o , d a t i v o , a c u s a t i v o , v o c a t i v o y a b l a t i v o ) .
1.-
El nominativo (nominativus; de nominare: nombrar)
ca generalmente el s u j e t o de la o r a c i ó n .
indi-
2.-
El g e n i t i v o ( g e n i t i v u s ; de gígnere: engendrar) puede ex
presar posesión o p e r t e n e n c i a , c u a l i d a d , e x p l i c a c i ó n , etc.
3.-
El d a t i v o ( d a t i v u s ; de daré: d a r ) es el caso de la per
sona o cosa, en cuyo provecho o daño se r e a l i z a la ac- "
ción v e r b a l .
En d a t i v o va el complemento i n d i r e c t o .
4.-
El acusativo ( a c c u s a t i v u s ; de acusare: a t r i b u i r ) señala
el ser sobre el cual recae l a acción del verbo. Es el
caso del complemento d i r e c t o en los verbos t r a n s i t i v o s .
5.-
6.-
El v o c a t i v o ( v o c a t i v u s ; de vocare: l l a m a r ) s i r v e para llamar o invocar a una persona o cosa p e r s o n i f i cada.
El a b l a t i v o ( a b l a t i v u s ; de a f u e r r e : q u i t a r ) i n d i c a r e í a
ciones de o r i g e n , l u g a r , tiempo, modo, causa, e t c . , y es el caso de los complementos c i r c u n s t a n c i a l e s .
Para encontrar los elementos que desempeñan las f u n c i o nes de nominativo, g e n i t i v o , a c u s a t i v o , d a t i v o , v o c a t i v o y a b l a t i v o en la o r a c i ó n , es conveniente tener presentes las
s i g u i e n t e s preguntas para a p l i c a r l a s al o los verbos:
A.-
Nominativo.-
¿Quién?
B.-
Genitivo.-
¿De quién?
C.-
Acusativo.-
¿A quién?
D.-
Dativo.-
¿Para quién?
E.-
Vocativo.-
Debe observarse el o f i c i o (no es e l
t o , sino una llamada al mismo).
F.-
Ablativo.-
¿Dónde?,
o
¿Qué?
o
¿De qué?
o
¿A qué?
o
¿A qué?
¿Cuándo?,
¿Cómo?,
suje-
etc.
Existen seis casos l a t i n o s del s i n g u l a r y del p l u r a l , sólo interesan a nuestro e s t u d i o c u a t r o : el nominativo y el
g e n i t i v o del s i n g u l a r , para i d e n t i f i c a r la d e c l i n a c i ó n ; y el
acusativo (del s i n g u l a r y del p l u r a l ) , porque del acusativo
proceden generalmente los nombres españoles.
Hay cinco esquemas o modelos que siguen los nombres l a t i
nos para f e l x i o n a r s e en casos. Se llaman " l a s cinco d e c l i n a - "
ciones".
Son las s i g u i e n t e s :
DECLINACION.
TERMINACION.
lera.
a - ae
2da.
us - i
2da. neutro
um - i
3era.
i s - is
3era. neutro
e - is; o en - i n i s .
4ta.
us - us
5ta.
es - ei
is;
d o m i n u s , i : el señor,
sonus-i : el sonido,
vulpes, i s : la zorra,
manus-us: la mano,
a v i s , i s : el ave.
rosa-ae: l a rosa.
sensus, us: el s e n t i d o ,
nauta-ae:el navegante,
cornu, us: el cuerno,
a l b a - a e : blancas.
e q u i t a t u s , u s : l a c a b a l l e r í a . agnus-i : el cordero,
m a t e r i e s , e i : la madera,
m a l u s - i : malo,
spes, e i : la esperanza.
s e r i e s - e i : la serie.
EJERCICIOS.
VII.
1.-
LAS
DECLINACIONES LATINAS.
Escribe en e l paréntesis la l e t r a que corresponda:
1. El s u j e t o de la oración va en caso:
a) nominativo.
b) v o c a t i v o .
c) d a t i v o ,
d) a b l a t i v o .
2. El complemento d i r e c t o , en caso:
a) a c u s a t i v o .
b) a b l a t i v o .
c) g e n i t i v o ,
d) d a t i v o .
3. El complemento i n d i r e c t o , en caso:
a) a c u s a t i v o .
b) d a t i v o .
c) a b l a t i v o ,
d) v o c a t i v o .
4. El complemento c i r c u n s t a n c i a l ,
mente en caso:
a) v o c a t i v o .
b) d a t i v o .
d) nominativo.
(
(
(
)
)
1.
1.
2.
2.
3.
3.
4.
4.
5.
5.
TERCERA DECLINACION
c) a b l a t i v o ,
(
(
Escribe en su correspondiente columna los nombres l a t i n o s , de acuerdo con la d e c l i n a c i ó n a que pertenecen.
a f f i n i s - e : l a suerte
ínsula-ae: la i s l a ,
s i l v a - a e : el bosque,
a u r u m - i : el oro.
1upus, i : el lobo,
v u l g u s , i : el vulgo.
)
SEGUNDA DECLINACION
general-
5. El complemento determinativo nominal,
generalmente en caso:
a) nominativo.
b) g e n i t i v o .
c) v o c a t i v o ,
d) d a t i v o .
2.-
PRIMERA DECLINACION.
remedium-ii: el remedio,
consensus-us: el consenti
miento,
a l i m e n t u m - i : e l alimento,
r e s - e i : el asunto,
c o r r u s - u s : el c a r r o .
)
)
CUARTA
1.
1.
2.
2.
3.
3.
4.
4.
5.
5.
DECLINACION.
VOCABULARIO.
1.-
A£ea, ¿¿eae: s u e r t e , a z a r .
A l e a t o r i o , - a laZexUo/UuÁ f -a,-um): r e l a t i v o a l juego de
a z a r , dependiente de a l g d n suceso f o r t u i t o .
2 -
Anana, anime.:
alma, soplo o a l i e n t o v i t a l .
Animado,-a (avUmaXjuA ,-a,um;
de dvujno,-(Vid):
ser dotado
de v i d a . - A n i m a d v e r s i ó n (anMnadveAA¿o,-cn¿s;de
anúnadveA
to -oaz, compuesto de anona*, ad y vwt,o:
v o l v e r ) : enem i s t a d , o j e r i z a . - Animal [animal,-aLCi,):
ser v i v i e n t e ,
animal .-Animar [animo,-a¿ ,-aAt]:
i n f u n d i r e l alma, e l
ánimo o e l v a l o r . - A n i m o s i d a d (anúno¿¿taó,-cutc&i:
avers i ó n , o j e r i z a . - D e s a l m a d o (cíe¿: p r i v a c i ó n ) : s i n alma,
f a l t o de c o n c i e n c i a , c r u e l , inhumano.-Ecuanimidad
(aequoó,--a,-um: i g u a l ) : i g u a l d a d de ánimo, s e r e n i d a d . Exánime ( e x : p r i v a c i ó n , f u e r a ) : s i n alma, s i n v i d a . - Ina
nimado Un: n o , y animatci&, p a r t . pas. de avumo,
-OJKL):
s i n v i d a , no v i v i e n t e . - L o n g a n i m i d a d
[longu¿,-a,
-um: l a r g o ) : grandeza y c o n s t a n c i a de ánimo en l a s adv e r s i d a d e s . -Magnanimidad (magniu, -a,-um:grande):
grande
za y e l e v a c i ó n de á n i m o . - P u s i l a n i m i d a d
{}xu>MuA,~a,
-um: d é b i l , muy poco): encogimiento de á n i m o . - P u s i l á n i me: d é b i l de ánimo.-Reanimar
reiteración): restab l e c e r l a s f u e r z a s . - U n a n i m i d a d '(unu6,-a,-um: uno, ú n i c o ) ; conformidad, c o n s e n t i m i e n t o .
3.-
Aqua, aquae.: agua.
Acuario [aquanM.im,-il):
d e p ó s i t o de agua para peces,
p l a n t a s , e t c . - A c u á t i c o , - a [aqu.aUcu¿,-a,
-um}: que v i v e
en e l agua.-Acueducto [aquae.duc¿LL$,~oó; de aqua y ducXuA,
de duco: c o n d u c i r ) ; conducto a r t i f i c i a l de a g u a . - A c u o s o , - a [aquo&uA,-a,-um):
abundante en agua o parecido a
e l l a . - A g u a m a n i l (aqüaman¿£c,-£¿ó; de aqua y manu¿: ^ mano):
palangana para l a v a r s e l a s manos.- Desaguar {de&:
f u e r a ) : e x t r a e r e l agua de un s i t i o o l u g a r , desembocar.
Anca, cuinaa: a r c a .
Arcano [ancanuA ,-a, -um):
do, secreto.
escondido en e l a r c a ,
8.-
Fama, fiamae.: fama.
Famoso,-a l(amoAu¿,-a,-m):
que t i e n e f a m a . - Infamia
U n : n e g a c i ó n ) : d e s c r é d i t o , deshonra. (Compárese también ¿n^ame., infaman., ¿niamadoh. e
Xn^amacUón)Difamar
[cU^amaAz; de DÍA: p r i v . ) ' : d e s a c r e d i t a r . (Compárese
también cíi^amadoh., difamado y cU^amacZón).
9.-
Flamma, {¡¿ammao.: l l a m a .
Flamear [ Ríanme ,-ah.e.: despedir l l a m a s ) : t r e m o l a r ,
o n d e a r . - Flamante ( ¿ l a n m u i A , - U n t í A ; p a r t . pres.de (¡lammo,
- o j v l ) : r e s p l a n d e c i e n t e , n u e v o . - I n f l a m a r {¿n¿lammo, -ate,
de ¿n: i n t e n s . ) ;
a c a l o r a r , e n a r d e c e r . - Soflama U u b :
d e b a j o ) : llama t e n u e , bochorno, p e r o r a t a . - F l a m í g e r o , - a
(falammlgeA,-qjwl,-ahum;
de qqAo,-¿t>,~<¿Ae: l l e v a r ) :
que
a r r o j a o despide llamas o i m i t a su f i g u r a .
reserva-
COUACL, caaóae: causa, cosa", r a z ó n , proceso.
Acusar [aacuAo,-a/ie;
de ad: a y cauAa.): d e n u n c i a r ,
d e l a t a r . - C a u s a l (caaóa¿¿ó,-a¿e): r e f e r e n t e a l a c a u s a . Concausa (cum: c o n ) : cosa que, en unión de o t r a , produce algún e f e c t o í - Excusar ( e x c a á o , - a ¿ , - a / i e ; de e x : f u e r a , y cauAcuie.): d i s c u l p a r , j u s t i f i c a r . - Inexcusable
UnexctMab¿¿¿6,-¿£e; de l n : no, e x : f u e r a , c.aüAaAn y
6¿¿¿ó): que no se puede excusar o j u s t i f i c a r . - Recusar
(i.ecu6o,-a/te;
de /ie y cauóaAe): r e c h a z a r , r e h u s a r . I r r e c u s a b l e [ÁJiAzciuAabltiA,-¿¿e;
de -ót, /ie, caitóa^e y
6.¿£¿Ó): que no se puede rechazar o r e h u s a r .
cxfiae: cuidado.
Curar [cuAo,-aA,-a/Lz):
c u i d a r , s a n a r . - Curable (cotííb.¿£¿ó,-6¿£e; de duJuxAo] : que se puede c u r a r . - Curación
(cuAcubCo,-OVUJ>; de c u r a r e ) : acción y e f e c t o de c u r a r o
c u r a r s e . - C u r i o s o , - a [CUAÍOAUA ,-a,um);
que t i e n e c u r i o s i d a d , c u i d a d o s o . - Curia ( c o t ó i , - a e : senado, consejo
que t e n í a a su cuidado l o s asuntos p ú b l i c o s ) : t r i b u n a l ,
c o r t e . - I n c u r i a (¿ncu/Ua,-a£;cle
¿N:
negación y
CHAO.:
c u i d a d o ) : d e s c u i d o , n e g l i g e n c i a . - Seguro,-a (¿eco/ioó,-a,
-um; de -óe: s i n y c o t a : cuidado ) : descuidado, t r a n q u i
l o . - M a n i c u r o , - a [manuA,-OÓ: mano): e l que cuida de l a s
manos.- Pedicuro (peó, ped¿Ó: p i e ) ; que cuida de l o s
p i e s . - Sinecura (¿¿ne: sin. y cu-ta: c u i d a d o ) : empleo r e t r i b u i d o que ocasiona poco o ningún t r a b a j o . - Procurar
(pho: p o r ) : c u i d a r , hacer d i l i g e n c i a s o esfuerzos para
c o n s e g u i r l o que se desea.
CUAA,
Epístola,
npXAtolav:
carta.
E p i s t o l a r [upíAtolahiA
,-aAt):
referente a las epístolas
o c a r t a s . - E p i s t o l a r i o [(¿.plstolasUuA ,-XÁ.):
l i b r o que con
t i e n e l a s e p í s t o l a s o c a r t a s del a u t o r .
10.- Fohma, ^ohmao.: f o r m a , a s p e c t o .
Aeriforme [CLZA, a<¿AÁA: a i r e ) : parecido a l a i r e . - B i f o r rne [bis:
d o s ) : de dos f o r m a s . - C a l e i forme
[catix,,cdlí
CÁA: c á l i z ) :
en forma de c á l i z . - Cauliforme
(cautos
¿antis:
t a l l o ) : en forma de t a l l o . - FXLCío/umz
¿tum,-i:
h i l o ) : en forma de h i l o . - F i l i c i f o r m e [{UÁXF
&IL¿CÁA:
helecho.): en forma de h e l e c h o . - F l a g e l i f o r m e
[l¿agelZum,
- h f l a g e l o , a z o t e ) : en forma de f l a g e l o . - I n f u n d i b u l i forme Un^undXbuZwmf-¿:
embudo); en forma de embudo.Moni 11 forme [movuZt, morúJUs: c o l l a r ) :
en forma de col l a r . - M u l t i f o r m e [mutuA?-a,-um:mucho):
de muchas f o r mas.- Naviforme [nav¿Ó, nav¿¿: nave): en forma de n a v e . ConforíTiar (c.um: con, y fiohma/ie.: f o r m a r ) : a j u s t a r , conc o r d a r . - Conforme (con¿ohm-á>,-e):
p r o p o r c i o n a d o , acorde.
Deforme
(cíe: p r i v . ) : desproporcionado o i r r e g u l a r en l a
f o r m a . - Fórmula ( { ó h j m u l a , - a e ; dirn. de ¿ohm): modo ya
e s t a b l e c i d o para e x p l i c a r o p e d i r , e j e c u t a r o r e s o l v e r
una cosa con palabras p r e c i s a s y d e t e r m i n a d a s . - Formal
[ f i o m a J U A , - e ) : r e l a t i v o a l a f o r m a . - Hermoso,-a
ornoAUA,-a,-um):
bien formado, proporcionado, b e l l o .
1 1 . - \kohja, mohán: t a r d a n z a , d i l a c i ó n .
Moroso,-a (moioAuA,-a.,-um):
que t a r d a , que se demora.M o r a t o r i a (fem. de moh.cutotU.uAa,-um):
plazo que se con-^
cede a l o s d e u d o r e s . - Rémora [ne: r e i t e r a c i ó n ) : l o que
detiene o a p l a z a . - Morar (mo*oi,-cuu¿,-cuU)
residir.
Mv&ua, a l v ( U : v i e n t r e .
Alveo: cauce de un r í o . - A l v é o l o [alvaoluAt,
alve.uA): cavidad, c e l d i l l a .
: habitar,
.
dim. de
Ann.uA, anni: año.
^ .
_
. iia
Anales ( p l u r . de a.nnaLü>,-ala):
c r ó n i c a por a n o s . - Anua
r i o [annuaAMiA,-a,-m):
l i b r o que se p u b l i c a cada a n o . A n i v e r s a r i o [anniveAAaAiuA;
de veAAaAíuA; y este de
ue/t¿uA,-a,-um, p a r t . pas.de veAto, vtAteAü:
volver;:
que vuelve o se r e p i t e todos l o s a ñ o s . - A n e j o , - a (de
año): que t i e n e v a r i o s a ñ o s . - Hogaño [koc auno): en ést e a ñ o . - Perenne (peAemtcó,-e; de peA: i n t e n s . , aum):
c o n t i n u o , i n c e s a n t e , s i n i n t e r m i t e n c i a s . - Solemne \Aolemu¿,-e.;
de AoluA,-a,-um:
s o l o , ú n i c o ) : que se c e l e bra con e x t r a o r d i n a r i a pompa.
VeuA, V(U: Dios.
Deidad [dzitaA ,-OUA):
divinidad.- Deificar (dex^co,
- a * e ; de ¿¿co/ie; y é s t e , de {,0.0X0, fidceAe.: h a c e r ) : di_
v i n i z a r . - Semidiós { ¿ m i : m i t a d , medio ) : casi d i o s .
VigituA,
dígití:
dedo.
Dedal [dig¿tate.-aZi6:
c u b i e r t a de los dedo¿): instrumen
t o c i l i n d r i c o y hueco, puesto en l a extremidad de un de
do para empujar l a aguja s i n r i e s g o de h e r i r s e . - I n t e r d
g i t a l (espacio) (de intoA:
e n t r e , y cU.gituA : dedo): es
pació e n t r e l o s dedos.- P r e s t i d i g i t a d o r [ p m e A f a 6 , - a ,
-um: p r o n t o , v e l o z ) : á g i l de dedos.
Vola A, dolí:
engaño, d o l o .
Doloso,-a [doloAuA,-a,-um):
18.- HumuA, humi: t i e r r a , suelo.
Humilde [kumitU ,-le.: que se baja hasta el s u e l o , que
se a r r a s t r a por l a t i e r r a ) :
b a j o , s i n n o b l e z a . - Humil l a r ( h u m i l l o , -aAe.; de humiLti):
a b a t i r . - Exhumar (ex:
fuera):
sacar de l a t i e r r a , d e s e n t e r r a r . - Inhumar Un:
en, d e n t r o ) : e n t e r r a r .
19.-
20.- ModuA, modi: modo, manera.
Módico [módicuA,-a,-um):
a r r e g l a d o , mesurado, escaso.Módulo [móduluA,-i:
medida): cantidad que s i r v e de med i d a . - Moderar [modeAoh., -OALA, -OAÍ) : t e m p l a r , a j u s t a r ,
obrar con medida.- Modesto,-a [modzAtuA,-a,-um):
medido en sus a c t o s , a s p i r a c i o n e s , . e t c . - Molde
[módaluA,-i):
Modelo que debe i m i t a r s e o r e p r o d u c i r s e . - M o d i f i c a r
[fiicaAe., de fiado,-eAe.: h a c e r ) : a r r e g l a r , cambiar, esta
b l e c e r orden y modo.- Omnímodo,-a [omniA,-e:
todo) :
que l o abarca todo, completo, a b s o l u t o .
21.-
nivi:
arroyo, r í o .
Rival [nÁvaJUA,-e.): competidor, a d v e r s a r i o . - R i v a l i d a d
[hivaJUXáA, -ójtió):
o p o s i c i ó n . - Derivar [detuvo, ~OA , -ane ••
a p a r t a r las aguas): t r a e r su origen de a l g o . (Compárese
de/u.vación,
deAÁvado, e t c . ) .
22.-
VIMXA,
VÍAX. ( n . ) :
veneno, podre, humor maligno.
V i r u l e n t o - a [viAulcntuA,-a,-um):
ponzoñoso, m a l i g n o . V i r u l e n c i a [vinjuJt.e.ntÁtL, -ae.): m a l i g n i d a d , ponzoña
engañoso.
FiAcuA, íisci:
fisco, erario.
F i s c a l ( a d i . ) {{I&COJUA,-AL<¿):
r e l a t i v o al f i s c o . - F i s cal ( s u s t . ) (de i i & c o ) : el representante del m i n i s t e r i o
p ú b l i c o . - Confiscar lcon(¿6cafiz;
de curr1: con y ¿ Í A C U A :
f i s c o ) : p r i v a r a a l g u i e n de sus bienes y a p l i c a r l o s al
fisco.
LOCUA,
locX: l u g a r .
Local [IOCOJUÁ ,-e.): perteneciente al l u g a r , propio de
él o el l u g a r mismo.- L o c a t a r i o [loc.a£cvUu¿,-a,-um;
de
loco ,-OA ,-aA.e.): a r r e n d a t a r i o . - Locomóvil
[móvibú,-e,
c o n t r a c c i ó n de movibiíiA,-e;
de move,o,-éAe): l o que
se puede mover o t r a s l a d a r de un l u g a r a o t r o . - Locomoción [motío,-6vU¿:
moción; de movco ,&ie.: mover): t r a s l a c i ó n de un l u g a r a o t r o . - Locomotor,-ora
[moton,-otuj>:
que mueve; de mov/eo,-£A<L: mover): que mueve o t r a s l a d a
de un punto a o t r o . - Colocar (cum: con, y locaAe.) : pon e r , s i t u a r . - D i s l o c a r (cU¿: separación, a l e j a m i e n t o ) :
sacar una cosa de su l u g a r .
RÍVUA,
kgeA, agA¿: campo.
Agreste (ag/ieAtíó ,-e.): que pertenece al campo, l l e n o de
m a l e z a . - A g r a r i o , - a (ag/iaAtuA ,-a,-um):
r e l a t i v o a l camp o . - A g r i c u l t u r a (cultuAa,-ae:
c u l t i v o ) : c u l t i v o de l a
t i e r r a , del campo.- Agrimensura (men&uAa, -ae.: medida):
a r t e de medir l a s t i e r r a s . - A g r í c o l a (C61QA<L:
cultivar):
r e l a t i v o a l a a g r i c u l t u r a . - Peregrino (peA¿gA¿nuA ,-a,-um;
de pejL: p o r , a t r a v é s ) : que anda por t i e r r a s e x t r a ñ a s .
L¿beA, tíbsU:
libro.
Recibe é s t e nombre por l a cáscara
de árbol o p e l í c u l a e n t r e l a c o r t e z a y l a madera, en
que l o s antiguos e s c r i b í a n .
Aevum, aevi: tiempo l a r g o , edad.
Longevidad (longae.v¿taA ,-ÚtiA;
de longuA ,-a,-um:
largo):
l a r g a v i d a . - Medieval (mccUuA, -afum: medio): r e l a t i v o a
Edad Media.
AuÁum, auA¿: o r o .
Aureo,-a (cMAe.uAa.,-um):
dorado, r e s p l a n d e c i e n t e . Auriforme{au/Ufoim¿6,-e.; de ¿o/una,-ae: f o r m a , a s p e c t o ) :
que t i e n e a p a r i e n c i a de o r o . - A u r í f e r o , - a
laiuU{eA,-eAa,
-eAum; de ¿eio; ÍQAA,
¿e/i/te: l l e v a r ) : que l l e v a o c o n t i e
ne o r o . - Aureola (fem. de auAtoluA , -a, -um;áe auAe.u¿,-a,
um): resplandor o c í r c u l o dorado en t o r n o de l a cabeza.Orfebre (auA¿¿abeA): a r t í f i c e que t r a b a j a o l a b r a o b j e tos de o r o . - Oropel (CWJU. peZUA: hoja de o r o ; de
PZJUUA,-¿A:
p i e l » s u p e r f i c i e ) : lámina delgada que i m i t a
al o r o ; vanidad infundada.
CcmctUum, concÁLCí: r e u n i ó n , j u n t a .
Concilio
(conc¿Ujum,-t¿):
asamblea, j u n t a , especialmen^
t e de e c l e s i á s t i c o s c a t ó l i c o s para d e l i b e r a r y d e c i d i r
sobre materias de dogmas y de d i s c i p l i n a . - C o n c i l i a r
( c o n c s í t í o , - o r e ) : u n i r , j u n t a r l o s ánimos o l a s v o l u n t a d e s . - Concejo
(de concÁJUum) : ayuntamiento.
Vamnum, damnt: daño.
Indemne Un: n o ) : s i n d a ñ o . - Damnificar [¿¿CCLAZ,
de j\ac.io, fiáceAe.: h a c e r ) : hacer o causar d a ñ o . - Dañoso,-a
[damnoAu&,-a,-um):
que daña.
29.- Fanum, ¿ant: t e m p l o , l u g a r sagrado.
F a n á t i c o , - a (^anitt¿cuA,-a,-umj:
a g i t a d o por ideas r e l a t i v a s al templo, es d e c i r , por ideas r e l i g i o s a s y , por
e x t e n s i ó n , por ideas de ci^alquier í n d o l e . - Profanar
(p/io: en vez d e ) : deshonrar, hacer uso i n d i g n o de cosas
r e s p e t a b l e s . - P r o f a n o , - a : l o que no es sagrado.
30.- Stgnum, Algvii: s i g n o , s e ñ a l .
S i g n i f i c a r (¿¿c.a/ie; de i a c í o , ¿¿cete: h a c e r ) : dar a conocer, ser signo de a l g o . - S i g n i f i c a t i v o , - a
U¿gn¿f¿aatcvuA,-a,-um):
que da a entender o conocer con p r o p i e dad una cosa; que t i e n e importancia por r e p r e s e n t a r o
s i g n i f i c a r algún v a l o r . - Señero,-a [AtgnaAíuA
,-a,um):
eminente, destacado; antes denotaba a l o s pueblos que en
l a proclamación de l o s reyes t e n í a n el p r i v i l e g i o de l e
vantar pendón (¿tgnum).Insigne Un: i n t . ) : señalado,
famoso, e x c e l e n t e . - Enseña UnAlgnta
p l u r . neu¿£0 de
inAigniA):
e s t a n d a r t e . - S i g i l o (¿IgílZum,-l;
s e l l o , se^
ñal):
secreto.
3 1 . - A t ó , aAtÁA: a r t e .
Artesano (aAtítianuA,
-a,-um):
persona que e j e r c i t a un
a r t e u o f i c i o mecánico.- A r t e f a c t o {ante. fiactuA; de
{)actuAf-a, -um: hecho): obra mecánica, hecha según a r t e . A r t i f i c i o (AATIHICMIM,
-LI;
de OAA Y ¿<íc.e/i.e: h a c e r ) : a r t e o h a b i l i d a d con que está hecha alguna cosa; p r o c e d i miento para conseguir un f i n con mayor f a c i l i d a d . - Art_í
f i c e [DAT¿IE.K,-¡¿CÍA;
de OAA: a r t e , y ¿¿fce-te: h a c e r ) :
persona que r e a l i z a c i e n t í f i c a m e n t e una obra mecánica.I n e r t e (¿neAA, ¿nentÁA; de in•• no, y OAA): i n a c t i v o ,
ineficaz.
3 2 . - Caput, cáp¿tiA ( n . ) : cabeza.
C a p i t a l ( a d j . ) ( c a p i t a l tA-ate.):
l o p e r t e n e c i e n t e a l a ca
beza; población p r i n c i p a l y cabeza de un e s t a d o , p r o v i i f
c i a o d i s t r i t o ; a q u e l l o en que va l a v i d a o l a muerte;
p r i n c i p a l , f u n d a m e n t a l . - Capitán (cap/tdneuA:
princip a l ) : el que va a l a cabeza de su compañía.- Capataz
(capitdce.UA):
que d i r i g e o encabeza; persona que gobier
na y v i g i l a a c i e r t o número de o b r e r o s . - C a p i t e l
(capí
teZ¿um,-¿:
c a b e c i l l a dim. de caput):
cabeza o parte sü
p e r i o r de l a columna.- C a p í t u l o [capiXulum,-¿,
cUm. de
capot) : encabezamiento o t í t u l o . - Decapitar (cíe: a l e j a m i e n t o , n e g a c i ó n ) : c o r t a r l a c a b e z a . - P r e c i p i t a r (pnae:
a n t e s , d e l a n t e d e ) : despeñar o a r r o j a r de un l u g a r a l t o ; a c e l e r a r , a t r o p e l l a r ; p r o d u c i r en una d i s o l u c i ó n
una m a t e r i a s ó l i d a que cae al fondo de l a v a s i j a . - Prín N
c i p e (psúmuA ,-a,-um:
p r i m e r o ) : e l primero y más excelen
t e , e l h i j o p r i m o g é n i t o del r e y . - R e c a p i t u l a r (n.e: r e i t e r a c i ó n ) : resumir.
3 3 . - Cano, caAniA: carne.
Carnal [caAnaliA ,-al.e) : p e r t e n e c i e n t e a l a c a r n e . - Carn í v o r o , - a [vono, v o na/ce: comer): que se a l i m e n t a de car
n e . - Carroña (can o nía):
carne c o r r o m p i d a . - Encarnar Un
caAna/ie; i.n- e n ) : hacerse c a r n e , tomar r e a l i d a d c o r p o - ral .
3 4 . - Con,. con.diA ( n . ) :
corazón.
C o r d i a l (c ondialÁA ,-ale) •• a f e c t u o s o ; r e l a t i v o a l c o r a z ó n . - D i s c o r d i a [diA : o p o s i c i ó n , c o n t r a r i e d a d ) : o p o s i c i ó n de v o l u n t a d e s . - Concordia (cum: c o n ) :
conformidad.
3 5 . - Con.puA, cón.ponÁA ( n . ) : cuerpo.
Corporal (conponalÁsí,, -ale) : r e l a t i v o al c u e r p o . - Corpul e n t o , - a (coipulentuA,
-a, -uní) : de gran c u e r p o . - Incorpo
r a r Un: e n , d e n t r o ) : agregar o u n i r dos o más cosas,
para que e n t r e s í formen un todo o cuerpo.
3 6 . - Cnuon, cAuóniA: sangre.
C r u e n t o , - a (cnuentuA,-a,-um):
sangriento.Un: n e g a c i ó n ) : no s a n g r i e n t o .
Incruento,-a
3 7 . - Ve nA, den tiA:
diente.
Dentiforme (fionma,-ae:
f o r m a ) : en forma de d i e n t e . D e n t í f r i c o , - a [finico, fin¿cíVie: f r o t a r ) : que por f r o t a miento l i m p i a l o s d i e n t e s .
3 8 . - Homo, hórruníA: hombre.
Homicidio [konucÁ.d¿um,-ü:de
homo y caédeAe: m a t a r ) :
muerte causada a una persona por o t r a . - Homenaje (honu,na.ticum,-*)
: antiguamente, juramento de f i d e l i d a d hecho
a un rey o s e ñ o r ; hoy s u m i s i ó n , r e s p e t o , v e n e r a c i ó n . Homúnculo
(homúyiculuA ,-¿, dim. de homo): h o m b r e c i l l o .
3 9 . - JOÓ, j'u/UA ( n . ) : derecho.
Juez (judex., júdicJj,:
de JUA y cUco, ciCceAe: d e c i r ) : e l
que proclama e l d e r e c h o . - J u s t o , - a (juAtuA,-a,um):
cor^
forme a derecho; e x a c t o . - J u s t i p r e c i a r (pn.eJUum,-¿¿:
p r e c i o ) : a p r e c i a r con j u s t i c i a o j u s t e z a e l v a l o r de al_
g o . - J u r i s p e r i t o (penituA,-¿:
p e r i t o , t é c n i c o ) : docto
en d e r e c h o . - J u r i s d i c c i ó n (junÁAcUctío,-on¿A:
de JUA
y cUco, diceAe.: d e c i r ) : poder para gobernar y e j e c u t a r
l a s l e y e s . - Prejuzgar (pniiejudicaAe;
de piae: a n t e s , y
judicaAe,:
j u z g a r ) : j u z g a r antes de tiempo o s i n conocer
cabalmente l o que se j u z g a .
4 0 . - Labon, labó'LÍA:
trabajo.
Laborar (labonáAe):
t r a b a j a r . - Colaborar [cum: con, labonaAe: t r a b a j a r ) : t r a b a j a r j u n t a m e n t e . - L a b o r i o s o , - a
(laboiioAuA,-a,-um):
trabajador, trabajoso.
4 1 . - Lex, legiA:
ley.
L e g í t i m o , - a (legZUmuA, -a, -um): conforme a l a l e y , gen u i n o , verdadero, j u s t o . - Leal (legalÁA, -ale):
conforme
a la ley, f i e l . I l e g a l Un: n o ) : opuesto a l a l e y . L e g i s l a d o r (legiAlcutoi,
-onÁA; de ley.: l e y y latón.,
de
fieAo, fieAAc, tuli,
latum:
l l e v a r , dar ) : el que l e g i s l a
o da l a l e y . - L e g i s l a c i ó n [legiAlatio,-óniA;
de lex
y
laJxo,-óniA:
conducción; de IcutuA, p a r t . pas. de fieno):
cuerpo de leyes de un Estado; c i e n c i a de l a s l e y e s . P r i v i l e g i o [pnivuA,-a,um:
propio, p e c u l i a r ) : gracia o
prerrogativa.
4 2 . - MenA, mentÚA: mente.
Mental
[mentalÁA,-e):
r e l a t i v o a l a mente.- Comentar
(comenton,-ani;
de cum: c o n ) : e x p l i c a r , g l o s a r . - Demente (demenA.-entiA;
de: p r i v a c i ó n ) : l o c o , p r i v a d o del
uso de l a mente.- Mentecato,-a (mentecaptuA,-a,-um;
de
mente ( a b l . de menA) y de captuA, p a r t . pas. de caplo,
-ÍA,-eAe:
t o m a r ) : demente, privado del uso m e n t a l , ton
t o , f a t u o , de escaso j u i c i o y f l a c o de e n t e n d i m i e n t o .
4 3 . - Mo-ó, molió:
costumbre.
Moral [molaliA,-e):
r e l a t i v o a l a s costumbres; d i s c i p l i _
na que e s t u d i a l o s actos humanos en r e l a c i ó n con su bon^
dad o m a l i c i a . Inmoral [in: n e g a c i ó n ) : que se opone a
l o m o r a l . - Amoral [a: p r i v . ' j : que e s t á a l margen de l o
moral . - M o r i g e r a d o , - a , [moAigoAoi, -OJLL; de moA, monÁA
y de g&ieAd: l l e v a r , c o n d u c i r ) : de buenas costumbres.
4 4 . - OpuA, ópenÁA (n.).* o b r a , t r a b a j o .
Operar ( o p e i o , - a A e ; opeAoi,-OA¿) : o b r a r , t r a b a j a r ,
h a c e r . - Opúsculo (opuAculum,-i;
dim. de opuA): o b r i t a ,
obra pequeña.- Cooperar (cum: con, j u n t a m e n t e ) : o b r a r
j u n t a m e n t e , c o l a b o r a r . - Maniobrar (manuA,-UA: mano; tra^
b a j a r con l a s manos): r e a l i z a r c u a l q u i e r operación mat e r i a l que se e j e c u t e con l a s manos, manejar, i n t r i g a r .
4 5 . - OA, onÁA ( n . ) : boca.
Oración [osicutio-óniA;
de OA) : s ú p l i c a a Dios o a l o s
s a n t o s ; d i s c u r s o ; palabra o c o n j u n t o de palabras con
s e n t i d o c o m p l e t o . - Orador (ona£oti,-ofUA)
: persona que
e j e r c e l a o r a t o r i a o a r t e de h a b l a r con e l o c u e n c i a . Oral (orione: h a b l a r ) : expresado con l a boca o con l a pal a b r a , a d i f e r e n c i a de l o e s c r i t o . - Oráculo
[oiaculum,
- i ) : c o n t e s t a c i ó n de l a s p i t o n i s a s y sacerdotes a n t i g u o s . - O r i f i c i o [otUfiicium, -i¿; de ¿acJ.o, fidcoAe:hacer) :
a b e r t u r a , a g u j e r o . - Osculo [óAculum,~i;
dim. de OA) : be
s o . - Oriforme (fionma,-ae: f o r m a ) : en forma de b o c a . VQA OÓ: por l a boca ( e x p r e s i ó n médica).
46 - Oó, O-ÓÓ¿Ó ( n . ) : hueso.
Osario [oAAatuum,-i¿)
: l u g a r en que se reúnen l o s huesos
sacados de l a s s e p u l t u r a s , para ser ocupadas de nuevo; y,
en g e n e r a l , c u a l q u i e r l u g a r donde se h a l l a n l o s huesos.Oseo,-a óAAeuA ,-a.,-um) : de hueso o r e f e r e n t e a e l l o s .
Osículo (oAAiculum,-i;
dim. de OA) : h u e s e c i l l o . , - O s i f i carse [oó y fiicane; de fiacÁo, úncele:
hacer): c o n v e r t i r se en hueso,- Osiforme [fioma,-ae:
f o r m a ) : en forma de
h u e s o . - O s i f r a g o [OA y {¡nango, {tángete:
quebrantar):
quebrantahuesos.
4 7 . - Pate/i, patsUA: padre.
P a t e r n o , - a [pate^nuó, -a, -t¿m] : p e r t e n e c i e n t e al
padre;
p r o p i o o d e r i v a d o de é l . - Paternal (de p a t e r n o ) : p r o p i o
del a f e c t o o c a r i ñ o del p a d r e . - Paternidad
[pateAnitaA,
- o t e ó ) : c a l i d a d de p a d r e . - P a t r i a [pcuOUa teíluA:
la
t i e r r a de l o s p a d r e s ) : país n a t a l , t i e r r a n a t a l . - Pat r i o [pa&Uiu]:
p e r t e n e c i e n t e a l a p a t r i a o al padre o
que proviene de é l . - P a t r o n o , - a (patnonuA,-a,-um):
def e n s o r , p r o t e c t o r , amo.- P a t r i m o n i o [patnÁmonium, -iÁ] :
c o n j u n t o de bienes heredados o a d q u i r i d o s . - P a r r i c i d a
(caedo, c.a£dene: m a t a r ) : persona que mata a su padre, a
su madre o , por e x t e n s i ó n , a alguno de sus p a r i e n t e s . E x p a t r i a r s e (ex: f u e r a ) :
abandonar l a p a t r i a ( v o l u n t a r i a o involuntariamente).
4 8 . - Pectuó, pécXotuA ( n ) : pecho.
Pectoral [pecXonaliA, -ale):
r e l a t i v o a l pecho; provecho
so al pecho; cruz sobre el pecho.- Parapeto [paAaAe: de
f e n d e r ; pectuA: pecho): f o r t i f i c a c i ó n para defender e l
pecho de l o s soldados de l a s balas de l o s enemigos.Expectorar
(ex: f u e r a ) : a r r o j a r f u e r a del pecho flemas
y secreciones.
4 9 . - Peó, pedió:
pie.
Bípedo,-a [bipeduA,-a,-um;
de bió: dos, y p e ¿ : p i e ) : de
dos p i e s . - Cuadrúpedo [quadAupeduA: de
quattuon.:cuatro):
animal de c u a t r o p i e s . - Pezuña [pediA úngula):
conjunto
de l o s dedos, c u b i e r t o s con sus uñas, de l o s animales
de pata h e n d i d a . - Peana [pedana,~ae):
p i e o sostén que
s i r v e para s i t u a r una c o s a . - Pedestre [pedeAtnÁA, pede*
tAe):
que anda a p i e ; i n c u l t o , v u l g a r . - Pedal ( p e d a l i ó ]
pedale):
palanca que se oprime con el p i e - Pedúnculo
(pedúnculuA,-i;
dim. de peó, pecUA): base o a s i e n t o de
o pediouna f l o r , de un f r u t o , e t c . - P e c i o l o (petíoluA
IUA: dim. de peó, pedió):
pezón de l a h o j a . - Pedicuro
(CUAO/LZ:
curar):
e l que cura y a t i e n d e l o s c a l l o s de
l o s pies y l a conservación de l a s uñas. Palmípedo,-a
(palmipeA,
palmipedió;
de palma: palma y peA: p i e ) :
ave que t i e n e pies anchos y planos como l a palma de l a
mano.- P e d i l u v i o [luo, lúene:
l a v a r ) : baño de p i e s .
5 0 . - TmpuA, ¿émpo/uA ( n . ) : tiempo.
Templanza (tmpeAavMa., -ae) •• v i r t u d c a r d i n a l que consis^
t e en someter l o s a p e t i t o s a l a r a z ó n ; s o b r i e d a d , moder a c i ó n . - Templar (tmpojwie):
moderar, s u a v i z a r . - Tempo^
r a l (twponaJUA, -ate):
de d u r a c i ó n l i m i t a d a , p r o v i s i o n a l ; mal t i e m p o . - Temprano,-a (t<¿mpoMneuA ,-a,-um):
ant i c i p a d o , a d e l a n t a d o . - Tempestad (tmpzAtaA,
<£UA) : bor r a s c a . - Temperante (tmpeAanA,
twp&iavvUA:
part.
p r e s . de ¿empetate): moderado, s o b r i o . - Intemperante
Un: n o ) : inmoderado, excesivo.,Intempestivo,-a
Un£empeAt¿vuA ,-a,-um;
de ¿n: no, y toxnpzAtÁvuA, -a, -um:
o p o r t u n o ) : i n o p o r t u n o , a d e s t i e m p o . - Extemporáneo,-a
(ex: f u e r a ) : f u e r a de t i e m p o . - Atemperar (atíempeta/ie;
de ad: a , y ¿empetate: t e m p l a r ) : acomodar, a d a p t a r .
5 1 . - VutnuA, vúZnQHÁA ( n ) : h e r i d a .
Vulnerar (vulneAaAe.): h e r i r , l a s t i m a r , d a ñ a r . - Vulnerab l e (vulneAáb-¿UA,-¿te;
de vuZneAOAz): que puede ser he^
r i d o m a t e r i a l o moralmente.- I n v u l n e r a b l e Un: n o ) : que
no puede ser h e r i d o m a t e r i a l o moralmente.
52. -
au/UA: o í d o , o r e j a .
A u r í c u l a (autácuCa,-ae: o r e j i t a , dim. de OUAXA) : cada
una de l a s dos cavidades s u p e r i o r e s del corazón que r e ciben l a sangre de l a s v e n a s . - A u r i c u l a r
(aufiXcuZafuA,
- o t e ; de awUcula) : p e r t e n e c i e n t e o r e l a t i v o a l o í d o ;
u t e n s i l i o que se a p l i c a a l o í d o . - A u r i c u l i forme (^ohma,
- a e : f o r m a ) : que t i e n e forma de o r e j a .
53.-
CÍVÍA,
ALL'UA,
eÁvit,: ciudadano.
Ci udad (CÁ.v¿taA, c¿v¿ta£¿ó ) . - Cív i c o , -a ( C X V I C . U A , - a , -um)
p r o p i o o p e r t e n e c i e n t e al ciudadano o a l a c i u d a d . - Con^
ciudadano,-a (cum: con, j u n t a m e n t e ) : cada uno de l o s
ciudadanos de una misma c i u d a d . - C i v i l (CJLVJULÍA,-<L) :
ciudadano, urbano, s o c i a b l e . A veces " c i v i l " se usa con
t r a p o n i é n d o l o a " m i l i t a r " . - C i v i l i d a d (c¿v¿LütaA,
-atí&T:
u r b a n i d a d , s o c i a b i l i d a d . - Civismo: c e l o por l a s i n s t i t u ^
ciones e i n t e r e s e s de l a p a t r i a ; d i s c i p l i n a r e f e r e n t e a
l o s derechos y o b l i g a c i o n e s del ciudadano.
5 4 . - Fameó, ¿am¿Ó: hambre
Famélico,-a (¿amíUcuA ,-a, -um): h a m b r i e n t o . - Jamelgo
(¿amétícuA):
c a b a l l o extenuado por e l hambre.
55.-
F¿N¿Ó,
VÚA:
f i n , término.
Final (¿¿ñateó,-e): t e r m i n a l . - F i n i t o , - a
(ú¿n¿tuA,-a,
-um): que t i e n e f i n , l í m i t e o t é r m i n o . - A f i n (ad: a ) :
próximo, c o n t i g u o . - A f i n i d a d (a^XyiCtaA , - á t l s ) : a n a l o g í a ,
semejanza, parentesco e n t r e uno de l o s cónyuges y l o s
consanguíneos del o t r o . - D e f i n i r (dailnOia;
de.: i n t e n s . ) :
d e l i m i t a r , c i r c u n s c r i b i r , d e c i r l o que una cosa o p a l a - bra e s , d e c i d i r , d e t e r m i n a r . - I n f i n i t o , - a Un: n o ) : que
no t i e n e f i n .
5 6 . - A/iíoó, a/vtuA: a r t i c u l a c i ó n .
Artejo ( o A t l u d i u , - l ) : n u d i l l o . - Articular (verbo):
(cvuUculcvie.; de atálculuA:
nudo): u n i r j u n t a r , pronunciar clara y distintamente las palabras.- A r t i c u l a r
( a d j . ) : (cLtt¿culcvuA,-aAe.);
de oJutículuA, - i ) : pertene
ciente o r e l a t i v o a las articulaciones o a la a r t i c u l a
c i ó n . - A r t i c u l a d o , - a (aAtcculatuA ,-a,-um):
que t i e n e
a r t i c u l a c i o n e s ; c o n j u n t o o s e r i e de a r t í c u l o s de una
ley, etc.I n a r t i c u l a d o , - a Un: n o ) : no a r t i c u l a d o . C o a r t a r (cum: con; a/ic¿a/ie: e s t r e c h a r ) : l i m i t a r , r e s t r i n g i r . » C o a r t a c i ó n (coaActcuUo ,'ónÁA):
acción y efec^
t o de c o a r t a r . - C o a r t a d o , - « (coaAc¿a¿uA,-a,-um):
limita
do, r e d u c i d o . Antiguamente se a p l i c a b a al esclavo o e s c l a v a que, mediante pacto con el dueño, había de r e s c a t a r s e en condiciones determinadas.
5 7 . - VomuA, domuA: casa.
Doméstico,-a (dom¿At¿cuA,-a,-um):
r e l a t i v o o pertenec i e n t e a l a casa; c r i a d o que s i r v e en una c a s a . - Domes
ticar
(de doméAtíco):
r e d u c i r y acostumbrar a l a v i s t a y compañía del hombre a l animal f i e r o y s a l v a j e . Mayordomo (de majoi: mayor, y donuA: c a s a ) : c r i a d o
p r i n c i p a l , a cuyo cargo e s t á e l gobierno económico de
una casa o h a c i e n d a . - D o m i c i l i o (domicXLum,-¿¿):
casa,
h a b i t a c i ó n , morada f i j a y permanente.
5 8 . - GwduA, g/iaduA: g r a d o , paso, e s c a l ó n /
P l a n t f grado (planta,-ae:
p l a n t a del p i e ; gmduA: marcha):
cuadrúpedo que, a l a n d a r , apoya toda l a p l a n t a de l o s
pies y l a s manos, como e l o s o , e t c . - T a r d í g r a d o , - a (taAduA,-a,-um):
l e n t o en el a r t d a r . - Congreso (cam: con; y
gna&Lon, giadí:
i r , c a m i n a r ) : r e u n i ó n ; cámara de diputa^
d o s . - Egreso (e, ex: f u e r a ) : s a l i d a , p a r t i d a de d e s c a r g o , g a s t o . - I n g r e s o U n : en, d e n t r o ) : e n t r a d a , g a n a n c i a . I n g r e d i e n t e (lngn.edto.nA,-entiA:
p a r t . pres.de
ingiedlon.;
de i n : en, d e n t r o ) : elemento que e n t r a en l a composición
de a l g o . - Regreso ( i e : r e i t e r a c i ó n , r e p e t i c i ó n ) : v u e l t a
r e t o r n o . - R e t r ó g r a d o , - a ( A Z X A O : a t r á s , hacia a t r á s ) : que
r e t r o c e d e ; e l p a r t i d i a r i o de i n s t i t u c i o n e s p o l í t i c a s o
s o c i a l e s p r o p i a s de tiempos pasados.
59. - ManuA, manuA: mano.
Manga (mdnlca,-ae):
p a r t e del v e s t i d o en que se mete el
b r a z o . - Manija (manlcula,-ae,
dim. de mamu): mango o
puño de algunos u t e n s i l i o s . - Mantel (mantellum, -l;
de
tela,-ae:
t e l a , t e l a para l a s manos, t o a l l a , s e r v i l l e t a ) :
t e j i d o con que se cubre l a mesa de comer o l a mesa del
a l t a r . - Manual ( a d j . ) (manualló,-ale):
que se e j e c u t a
con l a s manos y se puede manejar f á c i l m e n t e . - Manual
( s u s t . ) ( m a n u a l e , - Í A ) : l i b r o p o r t á t i l o en que se compen
d i a l o más importante de una m a t e r i a . - Manubrio (manubniam,-il;
de manía, y habeo: t e n e r ) : empuñadura o manija
de un i n s t r u m e n t o . - Manufactura (fiactuAa,-ae:
hechura;
de {aoXo, ¿¿ce*?; h a c e r ) ; obra hecha a mano o con a u x i l i o de máquina.- Manumitir (manumitiere; de mWtene: en^
v i a r , d e s p a c h a r ).- poner en l i b e r t a d al e s c l a v o . - Manumi^
s i ó n (manumiAAlo,-ónÁA) : acción y e f e c t o de m a n u m i t i r . M a n u s c r i t o , - a (manuA cntptuA, -a, -um;de mana, a b l . de manuA, y AcnlptuA,-a,-um:
p a r t . pas.de AQAÁho, AcAlbene:
e s c r i b i r ) : e s c r i t o a mano.- Ademán ( ( a d : a ; de: de; manuA: mano); movimiento o a c t i t u d del cuerpo o de alguna
p a r t e suya, con que se m a n i f i e s t a un estado de á n i m o . Amanuense (amanuenAlA,-e):
persona que e s c r i b e a l d i c t a
d o . - Desmán (doA: p r i v j : exceso, desorden en obras o pa
l a b r a s . - Emancipar (emancUpaAe; e : f u e r a ,
manctplum,
-11: e s c l a v o , p r i s i o n e r o ; de mañucaptuA: agarrado con
l a mano): l i b e r t a d de l a p a t r i a p o t e s t a d , de l a t u t e -
l a o de l a servidumbre; s a l i r de l a s u j e c i ó n en que se
estaba.
6 0 . - Gela, geluA:
hielo.
G é l i d o , - a (g¿U.duA,-a,~um):
helado o muy f r í o . - G e l a t i n a
(gelatuA ,-a,-um:
h e l a d o ) : s u b s t a n c i a a s í denominada p o r que a l e n f r i a r s e , adquiere su cohesión y t r a n s p a r e n c i a
c a r a c t e r í s t i c a s . - G e l a t i n i forme ({orna, -ae: f o r m a ) ; en
forma de g e l a t i n a . - Congelar (cum: con; gelaxe:
helar):
h e l a r un l í q u i d o .
6 1 . - Genu, genuA: r o d i l i a .
G e n u f l e x i ó n (genufilexÁo,-6nlA;
de filecto, fil£cten.e: dob l a r ) : acción de d o b l a r l a r o d i l l a , bajándola hacia e l
s u e l o , o r d i n a r i a m e n t e en señal de r e v e r e n c i a . - Genicula
d o , - a (gen-ículatuA ,-a,-um;
cte gen¿culum,-¿
dim. de genü):
doblado como la a r t i c u l a c i ó n de l a r o d i l l a o el codo.
62. - VleA, cUel: d í a .
J o r n a l (cicuAnalÁA,-ale:
d i a r i o ) : remuneración que r e c i be el t r a b a j a d o r por cada d í a de t r a b a j o . - Jornada (diuA
nata; de dluAnuA,-a,-um:
p r o p i o del d í a ) : camino que,
yendo de v i a j e , se anda regularmente en un d í a ; tiempo
de d u r a c i ó n del t r a b a j o d i a r i o ; todo e l camino o v i a j e ,
aunque pase de un d í a . - Mediodía (medíuA: medio; c¿¿eó :
d í a ) : hora en que está el sol en e l más a l t o punto de
su e l e v a c i ó n sobre el h o r i z o n t e . - C o t i d i a n o , - a
(quotíd/anuA,-a,-um;
de quotaA,-a,-um:
cada, cuanto y d/íeA:
d í a ) : d i a r i o . - M e r i d i o n a l [menXdionallA,-ale;
de metói('eó,-e¿:
m e d i o d í a ) : p e r t e n e c i e n t e o r e l a t i v o al Sur
o Mediodía.
6 3 . - Fldeó,
fildel:
fe, lealtad.
F i d e d i g n o , - a (cUgnuA,-a,-um:
d i g n o ) : digno de f e y c r é d i t o . - Fideicomiso (fildelcommÁAAiüv; de fildel'- d a t . de
fildeA
y commíbAuA: p a r t . pas. de commttto,-eie;
conf i a r ; 1 i t e r a l m e n t e s i g n i f i c a , pues, " c o n f i a d o a l a f e o
f i d e l i d a d de a l g u i e n " ) : d i s p o s i c i ó n t e s t a m e n t a r i a , por
l a cual el t e s t a d o r d e j a encomendada su hacienda o p a r t e de e l l a a l a f e de una persona para que se cumpla su
v o l u n t a d . - F i d e i c o m i s a r i o (fildelcomnuAAaAlaA,-tí)
:
1020115135
persona, a cuyo cargo está el f i d e i c o m i s o . - Fehaciente
(¿ac¿e.n&,-e.nt¿&; de úacxo, ¿áceAz: h a c e r ) : que hace f e
en j u i c i o , a u t é n t i c o . - ' Confidente ( c o n d e n ó , - m t c ó ,
p a r t . pres. de con^ZdeAz:confiar;
de cam: con y jJ^cíene: f i a r s e ) : persona, a' quien o t r a f í a sus secretos o
l e encarga l a ejecución de cosas reservadas; e s p í a . P é r f i d o , - a [p&iú¿duA,-a,-jum;
peA: c o n t r a ; i¿diu>: confia^
d o ) : d e s l e a l , t r a i d o r , i n f i e l ; que f a l t a a l a f e que de
be.
R&ó,
cosa, asunto.
Real [ i z a l í s , - a l z ) : que t i e n e e x i s t e n c i a verdadera y
e f e c t i v a . - I r r e a l (ÜVKLOLJUA,-AL<¿;
LN:
n o ) : que no t i e n e
r e a l i d a d . - Reivindicar
cosa, i n t e r é s , hacienda;
vlndlcaAe: reclamar): acto de recuperar alguien l o que
l e pertenece.
Spe¿, ópe¿:
esperanza.
Desesperar (c£e¿: p r i v . , ¿peMUie: e s p e r a r ) ; perder la esperanza, i m p a c i e n t a r , e x a s p e r a r . - Prosperar {pío: por,
conforme; ¿pzAaAe.: e s p e r a r ) : ocasionar prosperidad ( l a t í n : p i o A p f r L Ü t a A : buena suerte o é x i t o f e l i z en
l o que se emprende, sucede u o c u r r e ; curso f a v o r a b l e de
las c o s a s . - Próspero [ptáspojiuA, -a, -um): f a v o r a b l e p r o p i c i o , venturoso.
4to. SEMESTRE.
AREA
III.
UNIDAD
IV.
INFLUENCIA GRIEGA EN EL ESPAÑOL.
INTRODUCCION:
A través de la h i s t o r i a , el legado de Grecia al mundo
permanece i n t a c t o , siempre actual e igualmente estimado: sus
f i l ó s o f o s ; sus poetas y e s c r i t o r e s ; su m i t o l o g í a ; sus restos
a r q u i t e c t ó n i c o s y su idioma que, r i c o en matices y gramática,
ha c o n t r i b u i d o grandemente para l a formación de nuestra l e n gua. Es por esto que su estudio nos es de gran u t i l i d a d .
En esta unidad vamos a conocer el a l f a b e t o griego y , so
bre todo, vocablos de origen griego que tienen gran importan
cia en nuestro idioma.
OBJETIVOS:
1.-
E x p l i c a r los medios mediante los cuales recibimos la
i n f l u e n c i a de las palabras g r i e g a s .
2.-
E n l i s t a r las 24 l e t r a s del a l f a b e t o g r i e g o , atendiendo
a las mayúsculas, minúsculas, a su nombre y su v a l o r .
3.-
Enumerar las 7 vocales
4.-
Enumerar los t i p o s de acento e x i s t e n t e s en el
5.-
Enumerar la c l a s i f i c a c i ó n de las palabras por el acento
y e x p l i c a r cada una de e l l a s .
6.-
Enunciar el s i g n i f i c a d o de las palabras señaladas en el
vocabulario.
griegas.
griego.
PROCEDIMIENTO:
21.- Gea:
29.-
Polígloto:
Para a d q u i r i r los conocimientos marcados como objetivos
en la presente unidad, encontrarás enseguida el m a t e r i a l necesario.
22.- Gramófonio:
30.-
Sofisma:
23.- Tecnicismo:
31.-
Empírico:
32.-
Diagonal:
ACTIVIDADES:
•tesi
f-M—l
th
T-fcp
mtíAi
' W
:HTr I
I§1ti
II
lia
ib
¡i|
flf'fct-H
1.-
Busca y aprende el s i g n i f i c a d o de las palabras del voca
b u l a r i o que se t e señala a c o n t i n u a c i ó n :
24.-
1.-
Agora:
11.-
Polémica:
25.- Mecánica:
33.-
Astenia:
2.-
Bacteriología:
12.-
Bibliófilo:
26.-
34.-
Filantropía
3.-
Hemeralopía:
13.-
Teófilo:
27.- A r q u e t i p o :
35.-
Atérmico:
4.-
Glosa:
14.-
Cosmopolita:
28.-
Oligarquía:
5.-
Epígrafe:
15.-
Hidrólisis:
2.-
Redacta oraciones u t i l i z a n d o estas palabras
3.-
Resuelve la autoevaluación.
6.-
Sicoterapia:
16.-
Polimorfo:
Hidrocefalia:
Onomatopeya:
7.-
Escenario:
17.-
Programa:
8.-
Epidemia:
18.-
Tautología:
Estas a c t i v i d a d e s , real izadas durante la clase y en el
libro,
serán el r e q u i s i t o para presentar l a evaluación.
NOTA:
9.-
(35).
Filántropo:
19.-
Apología:
10.- Misántropo:
20.-
Aerobio:
En el examen se t e preguntará de los o b j e t i v o s
y de las a c t i v i d a d e s .
AUTOEVALUACION.
1.1.2.3.4.5.6.7.8.-
2.-
La c l a s i f i c a c i ó n de las vocales griegas se hace tomando
en cuenta:
3.-
Son oxitonas las palabras griegas que:
4.-
Se llamas paroxítonas las palabras griegas que:
5.-
Las proparoxítonas son las que:
6.-
Las perispómenas l l e v a n el
7.-
Son properispómenas las palabras griegas que:
8.-
Se denominan barítonas las palabras griegas que:
9.-
Escribe el
E n l i s t a las 24 l e t r a s del a l f a b e t o griego en mayúsculas
y minúsculas e i n c l u y e su nombre y su v a l o r :
acento:
9.-
10.11.12.-
significado
13.14.-
Bibliófilo:
15.-
Polimorfo:
16.-
Epígrafe:
17.-
18.-
Atérmico:
19.-
Epidemia:
20.-
Apología:
21.22.-
Programa:
23.-
Agora:
24.-
Tjrmo
a l q u i l a d o
Gea:
Arquetipo:
V.
INFLUENCIA GRIEGA EN EL ESPAÑOL.
RITMO DE TRABAJO:
ler. día.-
Objetivos 1 al 5..
2o.
Objetivo 6; a c t i v i d a d
cado y oraciones.
día.-
1; 15 p a l a b r a s ,
signifi
3er. d í a . -
20 p a l a b r a s , s i g n i f i c a d o y o r a c i o n e s ; autoeva
luación.
4o.
Repaso General.
día.-
El griego i n f l u y ó sustancialmente en l a gramática y vocabulario l a t i n o , y a través de éstos en el c a s t e l l a n o .
Nuestra gramática, como ya d i j i m o s , es d i r e c t a y absolutamente l a t i n a .
Tenemos un vocabulario griego amplísimo, el más numeroso
después del l a t i n o , que l l e g ó a través del idioma romano, y sobre todo, en los neologismos técnicos modernos.
Este i n f l u j o h e l e n í s t i c o e x i s t e no solamente en nuestra
lengua, sino en todas las europeas, y aún puede afirmarse que
en todas las a c t u a l e s .
El a l f a b e t o griego consta de v e i n t i c u a t r o l e t r a s y son:
Gea:
Arquetipo:
V.
INFLUENCIA GRIEGA EN EL ESPAÑOL.
RITMO DE TRABAJO:
ler. día.-
Objetivos 1 al 5..
2o.
Objetivo 6; a c t i v i d a d
cado y oraciones.
día.-
1; 15 p a l a b r a s ,
signifi
3er. d í a . -
20 p a l a b r a s , s i g n i f i c a d o y o r a c i o n e s ; autoeva
luación.
4o.
Repaso General.
día.-
El griego i n f l u y ó sustancialmente en l a gramática y vocabulario l a t i n o , y a través de éstos en el c a s t e l l a n o .
Nuestra gramática, como ya d i j i m o s , es d i r e c t a y absolutamente l a t i n a .
Tenemos un vocabulario griego amplísimo, el más numeroso
después del l a t i n o , que l l e g ó a través del idioma romano, y sobre todo, en los neologismos técnicos modernos.
Este i n f l u j o h e l e n í s t i c o e x i s t e no solamente en nuestra
lengua, sino en todas las europeas, y aún puede afirmarse que
en todas las a c t u a l e s .
El a l f a b e t o griego consta de v e i n t i c u a t r o l e t r a s y son:
Al igual que el l a t í n , el griego tenía t r e s géneros: nominamasculino, femenino y neutro y cinco d e c l i n a c i o n e s :
t i v o , g e n i t i v o , d a t i v o , acusativo y v o c a t i v o .
Las vocales griegas son s i e t e :
a,
MAYOSCULAS
W i
•isa:
t n
•¡O
M
¡;pr|
•S
il
1
ffe
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
1 A
B
r
A
i-;
z
H
e
i
K
A
M
N
-
O
MINOSCULAS
NOMBRE .
a
P
7
alfa
beta
gamma
delta
épsilon
dseta
eta
zeta o t e t a
iota
cappa
lambda
my
t
0
r¡
Ù
L
K
A
V
V
t
•o
o
i;
7?
i'
O
V
<}
T
Y
r
«1»
V
V
íi
.Ç
V
<i>
X
t
CO
ny
xi
ómicron
PI
rho
s i gma
tau
ypsilon
fi
ji
psi
omega
VALOR .
a
b
g (suave)
d
e (breve)
ds
e (larga)
z
i
k
1
m
n
X
o (breve)
P
r, rr
s
t
u(francesa]
n»
i»
u,
o,
ai.
Se pueden c l a s i f i c a r desde dos puntos de v i s t a : l a cantidad y la c u a l i d a d .
Por su cantidad (o tiempo que dura su pronunciación)
las vocales pueden ser:
a) Siempre l a r g a s : n» w.
b) Siempre breves: r ,
o.
c) I n d i f e r e n t e s o comunes:
a,
i,
u.
Por su c u a l i d a d , las vocales pueden ser ásperas
0. n, a).) o suaves ( i , u . )
(
v
Los acentos en el griego son t r e s :
) y circunflejo
( A ).
agudo ( " )
(a, e,
grave
Por los acentos, las palabras pueden ser o x í t o n a s , par o x í t o n a s , proparoxítonas, perispómenas, properispómenas, barítonas y átonas.
1.-
Son oxítonas
p . e j . : Ofóo
2.-
Se llaman paroxítonas las que l l e v a n acento agudo en la
penúltima s í l a b a , p. e j . :
TTOATO
( c i u d a d ) , mímeo
(todos).
3.-
Las llamadas proparoxítonas son las que tienen acento
agudo en l a antepenúltima s í l a b a , p. e j . : enScxa (once);
ócppaxoo ( l a p i e l ) .
4.-
Las peri spómenas son las que tienen acento c i r c u n f l e j o
en l a última s í l a b a , p. e j . :
rp» 10 ( t r e s ) , « uw (horno).
f
j
ps
o (larga)
e,
cuando l l e v a n el acento en la última s í l a b a ,
( D i o s ) , TTOAI'XJ (mucho).
5.-
6.-
Las properispómenas, las que t i e n e n acento c i r c u n f l e j o
e r M a penúltima s í l a b a , p. e j . :
irpúrroa
(primeros),
KaiÓap
(César).
Las á t o n a s , p r o e l í t i c a s -o e n c l í t i c a s , las que no tienen
a c e n t o , p. e j . :
o (el), n (la).
Nota: 5 de l a
o
se llama e s p í r i t u que es un signo
o r t o g r á f i c o colocado sobre determinadas l e t r a s i n i c i a l e s de
palabra.
VOCABULARIO.
•Aynqá, ac:
ágora, p l a z a - p ú b l i c a y asamblea en l a p l a za p ú b l i c a de las ciudades g r i e g a s .
Agoladobla {¡(fióos,
miedo): miedo de a t r a v e s a r plazas
y , en g e n e r a l , lugares p ú b l i c o s .
'Aotiéveta, aq:
debilidad.'
AAtenla: d e b i l i d a d . A6t£ntco,
ca
[de astenia
y el
sufi^
j o Ico):
d é b i l . - NeuAaAtevUa (\pevQpv, n e r v i o ) : d é b i l
dad n e r v i o s a . - SlcaMenla
(
alma, mente): d e b i l i dad mental.
tiaicTT]Qiat a<r:
bastón; b a c t e r i a , así llamada por su
forma. (Compárese el l a t í n bacXtluA
de bdcufum).
Bactericida
(del l a t í n caedo, m a t a r ) : que mata las bact e r i a s o impide su d e s a r r o l l o . Bactérico
(de ¡paKr^ia
y el s u f i j o Ico):
p e r t e n e c i e n t e o r e l a t i v o a las bacte
r i a s . - Bacterldla
(/ ei"5<K, f o r m a ) ; b a c t e r i a generalment e c a r b u n c l o s a . - Bacteriología
(\\óyoqt
tratado, estud i o ) : e s t u d i o de l a s b a c t e r i a s . - Bacteriológico,
ca (de
bacteriología):
p e r t e n e c i e n t e a l a b a c t e r i o l o g í a . - Bacteriólogo
( \éyu>t t r a t a r ) : e l que se dedica al e s t u d i o
de l a b a c t e r i o l o g í a . - Bacterioterapia
( i#eea7reia
curar
c i ó n ) : c u r a c i ó n por l a i n y e c c i ó n de b a c t e r i a s de l a enfermedad que se t r a t a de c o m b a t i r . Bacto/Uotoxemia
( TO^IKÓP
veneno, y aí'/ia. s a n g r e ) : i n t o x i c a c i ó n gene
r a l , producida por t o x i n a s segregadas por b a c t e r i a s acu
muladas en l a sangre.
rcowacK;
ángulo.
Ambligonio
( a/u Xvyáwm
de a/'Xuc,
obtuso):
obtusán
g u i o . - Diagonal
( 'Siá a t r a v é s ) : l í n e a r e c t a que, atra"
vesando el p o l í g o n o , une l o s v é r t i c e s de dos ángulos no
c o n t i g u o s . - Ortogonio
(¡0^1froyójvuoq de IOQ^CK,
recto):
r e c t á n g u l o . Polígono (: iro\vycovo<: de' íroXifc, mucho):
porción de p l a n o , l i m i t a d o por l í n e a s r e c t a s , formando
v a r i o s ángulos.
[:.KK\r¡oia_ aq
asamblea, i g l e s i a .
EcZe¿laAt&> ( éKKXrjoíaoTrjq ) : l i b r o canónico del
guo Testamento, e s c r i t o por Salomón.- EcleAlfatlco,
( éKKXrjoLaoTiKóq
) : r e l a t i v o a la i g l e s i a .
j ' H / i e o a , aq
Efemérides
tómago, a s í denominado por su f o r m a . - CardlateXla
(
áreXr??. i n c o m p l e t o ) : d e s a r r o l l o incompleto del corazón,
C.ardlecXaxla
(''éicraoiq,
d i l a t a c i ó n ) : d i l a t a c i ó n del
c o r a z ó n . - Cardl.elcoAló
( I'AKOC,
úlcera): ulceración
del c o r a z ó n . - Cardlocete,{
|Kr¡\i }
h e r n i a ) : hernia del
c o r a z ó n . - Cardiógrafo:
aparato que mide y r e g i s t r a l o s
movimientos del c o r a z ó n . - Cardiograma ( | t p < w a
línea)
l í n e a que r e g i s t r a el c a r d i ó g r a f o . - Cardiólogo:
médico
e s p e c i a l i s t a en enfermedades del c o r a z ó n . CarcUarre.xia
(
¡ór?£ t?, r o t u r a ) : r o t u r a del corazón. - CardloeA clero¿IA ( IOKÁTJOCOOÍ^
e n d u r e c i m i e n t o ) : endurecimiento del
c o r a z ó n . - CardltU
[ItlA,
i n f l a m a c i ó n ) : i n f l a m a c i ó n del
Antica
día.
( [e^rmeaíq,
iboq
de
ént
y
r¡iiéoa
):
na-
r r a c i ó n o comentario de l o s hechos de cada d í a ; d i a r i o . Hemralopla
( 'CÚÚ ¡¿o7rd<: v i s t a , o j o ) : enfermedad que
impide ver los o b j e t o s , s i no es a l a luz del s o l . HexnerologXjx ( 1X0709
t r a t a d o ) : a r t e de hacer calendarios.
corazón.-
c-)ea, aq contemplación, e s p e c t á c u l o .
Teatro ( déar^ov
) : e s p e c t á c u l o , l u g a r donde se presen^
t a . - Te.dtfU.co, ca: p e r t e n e c i e n t e o r e l a t i v o al t e a t r o .
(desaírela. aq
11.-
cu r a e i ó n .
Actlnotenapla
(
jaKTiq t ivoq t
rayo luminoso):
radium.-
Terapeuta
(
deQanevTriq
'
):
q u i e n se d e d i c a
KaySta. aq
Cardiáceo
a:
en forma de c o r a z ó n . - Cardiaco,
ca (
KaQb(.aK(k ) : p e r t e n e c i e n t e o r e l a t i v o al corazón. El que
padece del c o r a z ó n . - Candíaorificio
s u p e r i o r del e s -
\iTeoiKáobLüv
e lth>,
experiencia,
ca
( \en-nciQiKóq
inflama
tejido
prueba.
):
experimental.
2o0ia, aq
sabiduría.
Sofía:
nombre p r o p i o . - Soflóma ( ¡oófaona,
habilidad):
argumentación f a l s a con a p a r i e n c i a de verdad.Sofl&ta
( \oo<¡)(.oTr¡q
) : que emplea sofismas; f i l ó s o f o s g r i e g o s ,
así llamados por emplear argumentaciones falsas con aspecto de verdad. - Sofistico,
ca ( ¡oofaoTLKÓq
)anj^-^
r e n t e , f i n g i d o , simulado h á b i l m e n t e . - Sófocles 'XTSo^ok
Mfc.
de /cXéoc, fama, g l o r i a ) : g l o r i o s o por su s a b i d u r í a . Nombre p r o p i o .
13.-
'btXiaaq
amistad.
Filantropía
( <pi\avüQuiria
de ái>ÚQcoiroqt hombre): amor
al género humano.- T.ilarmovua ( jamovía, armonía): pasión por l a música o por e l c a n t o . - VliateJLLa (|áréXeia.
exención de impuestos): conocimiento de l o s sel l o s , p r i n c i p a l m e n t e de l o s de c o r r e o s . Hemofilia
( ai 11a^ sangre): enfermedad h e r e d i t a r i a de l a sangre,
c a r a c t e r i z a d a por l a d i f i c u l t a d de c o a g u l a c i ó n .
14.-
rXowaa,
y
7Xcorra, rqq\
lengua.
Glosa: e x p l i c a c i ó n o comentario de un t e x t o . - Glosopeda
(del l a t í n pe ó, pe.dit>, p i e ) : enfermedad e p i z o ó t i c a de
a
corazón.
(de
12.-
l a t e r a p é u t i c a o a r t e de c u r a r .
lóéa, aq
i d e a , imagen.
Ideografía (
r e p r e s e n t a c i ó n ) : r e p r e s e n t a c i ó n de
las ideas por medio de f i g u r a s o de s i g n o s . Ideográfico, ca: e s c r i t u r a en que las ideas están representadas
por medio de f i g u r a s o s í m b o l o s . - ideograma ( yQánna^
l e t r a ) : cada uno de los signos de l a e s c r i t u r a i d e o g r á f i
ca.
-
llaga, a?
Empírico,
cura-
ción por medio de rayos l u m i n o s o s . - Balneoterapia
(del
l a t í n balneum, baño): c u r a c i ó n de las enfermedades por
medio de baños m e d i c i n a l e s . - Helioterapía
( '77X1oc t
sol):
c u r a c i ó n por medio de los rayos s o l a r e s . Hidroterapia
( ü5wp. agua): c u r a c i ó n por medio del agua.Sicoterapia
( i/^KT?, alma, mente): c u r a c i ó n de una enfermedad ment a l por medios s í q u i c o s ( s u g e s t i ó n , p e r s u a s i ó n ) . - Radioterapia
(del l a t í n radium):
t r a t a m i e n t o por medio del
Perlcardctti
c i ó n ) : i n f l a m a c i ó n del p e r i c a r d i o (es d e c i r , del
membranoso que rodea el c o r a z ó n ) .
los ganados, que se m a n i f i e s t a por f i e b r e y por e l desa
r r o l l o de vesículas pequeñas en l a lengua y e n t r e las
pezuñas.- Hlpoglo&o, a( vTroyXwooioq de mó
debajo):
que está debajo de l a l e n g u a . - l¿oglo.so, a ( Yaoc,
i g u a l ) : países o comarcas en que se habla l a misma l e n gua. - Eplglotls
( 67rryÁco7Ti'<?
de eiri\ sobre, encima):
c a r t í l a g o e l á s t i c o , ovalado, que c i e r r a e l o r i f i c i o sup e r i o r de l a l a r i n g e al tiempo de l a d e g l u c i ó n . - Glotis
[iyXojTTLq ) : abertura superior de l a l a r i n g e . Potigloto, ta ( 7ro\vy\u)TTo<; de 17roX»Jc. mucho): persona que ha
bla v a r i a s lenguas; obra e s c r i t a en v a r i o s idiomas.
1 9 . . Bétf/iT?.:
calor.
( ^eo^ióq r¡ \.óv
caliente).
At&unlco, ca {a, p r i v . ) : privado de ""calor.- HemateAmo,
ma ( acixa
sangre): animal de sangre c a l i e n t e . - UoteAmo, ma ( j'taoq, i g u a l ) : de igual c a l o r o t e m p e r a t u r a . Tenmas: baños c a l i e n t e s de l o s romanos.- Termo cauterio
( K.avTr\Qiovy c a u t e r i o ) : instrumento e l é c t r i c o para quemar partes enfermas.- TeAmodlnámlca ( | bvvo^is
fuerza):
estudio de l a fuerza producida por el c a l o r o del c a l o r
producido por los agentes mecánicos.Termotisls
( |xváiq, d i s o l u c i ó n ; de ¡Xúw, d i s o l v e r ) : d i s o l u c i ó n por
el calor.
Moüaa. rjq
musa.
Mu¿eo ( novoeiov
) : l u g a r en donde se guardan objetos
notables pertenecientes a las c i e n c i a s y a r t e s . - Música
(^ovotKir}
) : a r t e de combinar los sonidos de un modo
agradable al oído.
2 0 . - i&ijKTjrj^
caja, bolsa, vaina, depósito.
Apoteca v \a-nodrjKr¡ ): b o t i c a . - A p o t e c a r i o ,
apotlcarto:
b o t i c a r i o . - Biblioteca
(j/3ij?Xúk/,
l i b r o ) : l o c a l en que
se guardan l i b r o s ordenados para l a l e c t u r a . - Hemeroteca (
d í a ) : b i b l i o t e c a de p e r i ó d i c o s y r e v i s t a s . Pinacoteca (
iriva.K.o<;< c u a d r o ) : g a l e r í a o museo
de p i n t u r a s . (Compárese también discoteca,
filmoteca,
etc.).
'Ptfa.TK
rai-z>
Rizoma ( i p t f c ^ a . ) : t a l l o h o r i z o n t a l y s u b t e r r á n e o . - RizotpeAmo, ma ( oiré^a,
s e m i l l a ) : p l a n t a que t i e n e el
f r u t o cerca de l a r a í z .
21. _
Ke0aXí7> f¡<;: cabeza.
Anencéfalo (
priv., sin,
eufónica y\'eyné^aXoq,
e n c é f a l o ) ; f a l t a de d e s a r r o l l o del encéfalo en e l emb r i ó n . - Bucéfalo ( lpovKé<pa\oq de |/3otk, buey): cabeza de
buey. Nombre del c a b a l l o de A l e j a n d r o . Braqutcéfalx),
la ( 0oax*k, c o r t o ) : persona de cráneo c a s i redondo.«
Cinocéfalo
{ Kwoné^aXoq de [K.vuvt HWÓS,
p e r r o ) ; si_
mió de cabeza parecida a l a del p e r r o . - V o tico
cítalo,
la
( 5oXixoc, l a r g o ) : de cráneo muy o v a l . Hidrocefalia
( uScoo, agua): acumulación de humor seroso en l a cabeza.
Macrocéfalo,
ta (iMa/^oKé0aXoc; dé vaKQóq, grande): que
t i e n e l a cabeza grande.- Microcéfalo,
la (¡ixmQOKéípaXoq:
de i¿LKQóq_
pequeño): que t i e n e l a cabeza pequeña.- Policéfalo,
la ( ¡IIoXvKé^aXoq D E ¡TTOXÚ?, mucho): que t i e ne v a r i a s cabezas.
22.-
Mrjxavv, V^: máquina.
Mecánica ( -fer?, r e f e r e n t e a ) : t r a t a d o f í s i c o del movimiento y de las fuerzas que pueden p r o d u c i r l o . - Mecánico, ca ( /iTíxa^cóc. LKR¡
) : perteneciente a l a mecánica
A
uxv. f¡q-, comienzo, mando, a u t o r i d a d .
Arcaico,
ca ( oexafooc ) : a n t i g u o , a n t i c u a d o . - Arcaísmo
( ayxaionóq
) : locución a n t i c u a d a . - Arquegonlo (
eexa-LÓyovoq% p r i m i t i v o ) : órgano sexual femenino que produce l a oosfera en los musgos y en las criptógamas vascul a r e s . - Arquetipo
( TWO<;% t i p o , imagen): modelo o r i g i
nal y p r i m a r i o . - Oligarquía
(
óX^a^xia
de óXryoc
poco numeroso): gobierno e j e r c i d o por unos pocos.- Sinarqula ( awa^xia
de avu c o n ) : gobierno o poder
compartido.
r\¿a<i>r¡,f?c:
escritura, descripción.
Eplgnafe ( emy^a^)
de eni, sobre, encima): i n s c r i p c i ó n ,
t í t u l o de una o b r a . - Epigrafía:
c i e n c i a que t i e n e por ob
j e t o conocer e i n t e r p r e t a r las i n s c r i p c i o n e s .
o a las máquinas.- Mecanismo: a r t i f i c i o o e s t r u c t u r a
de un cuerpo, combinación de sus partes c o n s t i t u t i v a s .
MoQ(pr¡,
; f o rma, a p a r i e n c i a .
Isomorfo,
fa ( \'iooqt i g u a l ) : cuerpo de d i f e r e n t e composi
ción química e igual forma c r i s t a l i n a y que pueden c r i £ ~
t a l i z a r asociados.- Metamorfosis ( 'pteTanó^ojoa:
de
Mera, cambio): transformación de una cosa en o t r a . Morfe.o ( jMo^eifc ) : dios de los sueños o apariencias y
formas de las cosas.- Morfina:
a l c a l o i d e s ó l i d o , emplea
do en medicina como medicamento s o p o r í f e r o y a n e s t é s i c o . - Morfinómano, na: que t i e n e el hábito de abusar de
la m o r f i n a . - Polimorfo,
fa ( 7TOXÚM()Q0O<: de TTOAIK, mucho): que puede tener varias formas, s i n cambiar su naturaleza .
I/o?*;»?, r?c: cabaña, tienda de campaña.
Escena: s i t i o o parte del t e a t r o en que se representa
l a obra d r a m á t i c a . - Escenario:
parte del t e a t r o , dispues
ta para que en e l l a se puedan colocar las decoraciones y
representar las obras d r a m á t i c a s . - Escénico, ca: pertene
c i e n t e o r e l a t i v o a la escena.- Escenografía
( oK-Tivoy^a^ia
de , 7Va</>??, d i b u j o ) : a r t e de p i n t a r decoraciones
e s c é n i c a s . - Escenógrafo ( oKr¡uoyQái¿oq ) : que profesa o
c u l t i v a l a e s c e n o g r a f í a . - Escenográfico,
ca [oKi]voy{¿a^iKóq
) : perteneciente o r e l a t i v o a l a e s c e n o g r a f í a . ESce.no peg/as o Cenopegla^s ( uKTivoTniyia de nr¡yvvni,
, fi
j a r ) : f i e s t a de los tabernáculos entre los j u d í o s . Proscenio ( •nvoo«r)viov de Tcyo, d e l a n t e ) : parte d e l a n t e ra de la escena.
Téx^,^:
arte.
Técnica ( TGXVIKT¡ ) : conjunto de procedimientos y recur^
sos, de que se s i r v e una c i e n c i a o a r t e . - Tecnic,ísmo: ~~
vocablo o conjunto de vocablos propios de una c i e n c i a ,
a r t e u o f i c i o . - Técnico, ca ( rexviKóq ) : perteneciente
o r e l a t i v o a las a p l i c a c i o n e s de las ciencias y las a r tes .
TO/¿?7, rjq;
c o r t e , sección.
Anatomía ( avaroiii)
de ara,
a través): corte a t r a vés; disección de las partes de un cuerpo ornánico;
c i e n c i a que estudia el número, s i t u a c i ó n y relaciones de
las partes de los seres o r g á n i c o s . - Epitome ( \'eiTLTOHT¡
de ¿7TÍ
encima): compendio de una obra, cortando o suprimiendo l o no necesario o s u p e r f i c i a l .
27.-
<l>tovr¡, f¡q
sonido.
A vvtlfona ( avTÍ^voq,
e l que responde; de I avT¿t c o n t r a ) :
breve pasaje de l a Sagrada E s c r i t u r a que se canta o r e za antes y después de los salmos y de los c á n t i c o s ' e n
las horas canónicas.- Eplfonema (i éirupójvrina de j
ém,
sobre): exclamación o sentencia f i n a l sobre l o a n t e r i o r
mente d i c h o . - Fonación: emisión de l a v o z . - Fonema: cada uno de los sonidos simples del lenguaje hablado.Gnamófovio ( 7ua<¡>v, e s c r i t u r a ) : instrumento que reproduce las vibraciones del sonido, i n s c r i t a s previamente so
bre un disco g i r a t o r i o . - Polifonía
( noÁlie, mucho): conj u n t o de sonidos simultáneos en que cada uno expresa su
idea musical, pero formando con los demás un conjunto
armónico.
28.-
V v x v j i s ' . alma, e s p í r i t u , a l i e n t o .
lnte.rs ico logia
(Inter.,
e n t r e ) : estudio de las mutuas
relaciones entre los fenómenos s í q u i c o s . Sicastenla
( aadéoeia, d e b i l i d a d ) : d é b i l i d a d mental, decaimiento
del ánimo.- Sicofísica
( j^uouak, f í s i c o ) : estudio de
las r e l a c i o n e s e n t r e l o s fenómenos síquicos y los f i s t o
l ó g i c o s . - Sicopatía
( -nátioq, enfermedad): enfermedad
m e n t a l . - Sicoterapia
( deQa-neía, c u r a c i ó n ) : t r a t a m i e n t o
de c i e r t a s enfermedades mentales por l a persuasión y l a
s u g e s t i ó n . - Siquiatría
( laryt-ta,
medicina): t r a t a m i e n t o
médico de las enfermedades mentales.- Síquico,
ca: r e f e
rente a los fenómenos anímicos.
29.-
'hyojvioTW ov
luchador.
Agonista:
l u c h a d o r . - Antagonista
( ainayuviuTÚq
am', c o n t r a ) : persona o cosa opuesta a o t r a .
Antagonismo:
rivalidad.
de
Rival.-
30.-
•te:
f H—
IIH
jáfc L
B
;trf
I
de 'éoyov,
t r a b a j o ) : poemas de V i r g i l i o sobre el
c u l t i v o del campo.
ff!
>1 F
r77,77?<
tierra.
Apogeo ( anóyem
de airó, l e j o s d e ) ; punto en que la
luna se h a l l a a mayor d i s t a n c i a de l a T i e r r a ; l o sumo
de l a grandeza y p e r f e c c i ó n en g l o r i a , v i r t u d , poder,
e t c . - Gea: c o n j u n t o del r e i n o i n o r g á n i c o de un país o
r e g i ó n . - Geocéntrico,
ca (¡K.évrQov
c e n t r o ) : pertenec i e n t e o r e l a t i v o al c e n t r o de l a T i e r r a . - Geodesta
( \yeu>8aioía
de ISaiw,
d i v i d i r ) : c i e n c i a matemática
que t i e n e por o b j e t o determinar l a f i g u r a y magnitud de
todo el globo t e r r e s t r e o de una gran p a r t e de él y
c o n s t r u i r l o s mapas c o r r e s p o n d i e n t e s , d i v i d i é n d o l a para
m e d i r l a . - Geogno¿la (| 71*00«, conocimiento) p a r t e de l a
Geología que e s t u d i a l a e s t r u c t u r a y composición de las
rocas t e r r e s t r e s . - Geoide (/eí-Soc, forma, a s p e c t o ) : f o r ma t e ó r i c a de l a T i e r r a , determinada por l a Geodesia.a r t e de c o n s t r u i r ) : parte de
Geotectónica
( ire/crow/cr?,
l a Geología que e s t u d i a l a manera en que están dispuest a s l a s rocas para c o n s t r u i r e l s u e l o . - Geotropismo
( TtíOTTLKóq, que da v u e l t a ) : propiedad de c i e r t o s órganos,
como algunas r a í c e s , de tomar determinada d i r e c c i ó n por
l a i n f l u e n c i a de l a gravedad.- Jorge ( feojoyóq del'éojov
t r a b a j o ) : a g r i c u l t o r . Nombre p r o p i o . - G e ó r g i c a s (\TÚ
I
31.-
Avdvomoq ov
hombre.
Antropófago,
ga ( ai^o^no^éyoq _ de' fáyétv " " comer): que
come carne humana.- Antropolde (j erfioc f o r m a ) : simio ca
t a r r i - n o , semejante al hombre.- Antro pomo r fita:
hereje ~
que a t r i b u y e a Dios cuerpo humano.- Antropomorfo,
fa:
que t i e n e alguna semejanza con el hombre. Se denomina
a s í a l o s simios más elevados de l a escala z o o l ó g i c a . Antropoplteco
( iTidrjKoc, mono): supuesto animal i n t e r m e d i o e n t r e el hombre y el mono.- Filantropía
( <t>i\avdouvia
de 0tXoc. amigo): amor de los hombres.Filántropo, pa (¡tiXávfyuTroc ): amante de los hombres.Misántropo (,maéü) t o d i a r ) : que odia o huye de los hombres.- Misantropía:
c u a l i d a d del misántropo.
32.-
Bwc.ou'
vida.
Aerobio ( ár?f
hé^oq, a i r e ) : m i c r o b i o que necesita del
a i r e para v i v i r . - Anabiosis
( ¿mí, v u e l t a ) : v u e l t a a l a
v i d a de c é l u l a , t r a s un período de desecación e imnovi^
l i d a d . - 8-iodinámica (f>vv<XfJÜ, f u e r z a ) : c i e n c i a de las
fuerzas v i t a l e s . - Biología
( Xóyoq t r a t a d o ) : c i e n c i a
que i n v e s t i g a l a s leyes de l a v i d a . - Biomecánica ( wxa
Ivucn. mecánica): c i e n c i a que procura e x p l i c a r , por me
d i o de l a f í s i c a y de l a mecánica, l a mayor Darte de
l o s fenómenos v i t a l e s . Bioquímica
( Mvuc??, q u í m i c a ) :
c i e n c i a b i o l ó g i c a que t r a t a de l a c o n s t i t u c i ó n química
de l a s sustancias producidas por l a acción v i t a l . - Cenobio ( /cotw?,
común): vida en comunidad, m o n a s t e r i o . Cenobita:
persona que l l e v a v i d a m o n á s t i c a . - Macrobio
( yLOKqó^uiq de naitQÓq, grande, l a r g o ) : animal de vida
l a r g a . - Macrobiótica:
a r t e de v i v i r muchos a ñ o s . - Microbio ( iwcQÓfo.oc de iwcQó<;t pequeño): animal pequeño,
v i s i b l e únicamente al m i c r o s c o p i o .
33.-
Afjnoq ov
pueblo.
Demagogia ( ñrwayojyía de 'áyo\ c o n d u c i r ) : dominación t i r á n i c a de l a p l e b e . - Demagógico, ca ( woq,
pertenecien
t e a ) : p e r t e n e c i e n t e a l a demagogia o al demagogo.- Ve
magogo (\br¡naycoyóq de ayojyóq, c o n d u c t o r ) : c a b e c i l l a de
una f a c c i ó n p o p u l a r , a g i t a d o r . - demiurgo ( b^nLovQyóq,
c r e a d o r ; det r a b a j o ) : d i o s c r e a d o r , de l a f i l o s o f í a p l a t ó n i c a . - Vmófilo
(Awm^oq
de ^iKoq, amante):
amante del pueblo. Nombre propio.-Vemóstene.s [Aiwootfcmjq
de odévoq, f u e r z a ) : f u e r z a del pueblo. Nombre p r o p i o . - Vmótlco,
ca ( bnnorucós, p o p u l a r ) : e s c r i t u r a empleada por los antiguos e g i p c i o s para d i v e r s o s actos
p r i v a d o s . - Ecdémico ( éK, de, f u e r a ) : enfermedad procedente de una causa extraña al pueblo o r e g i ó n donde apa
rece y que no se d i f u n d e . - Epidemia ( epi5iii.ua
de em\
s o b r e ) : enfermedad i n f e c c i o s a que, a l mismo tiempo y en
el mismo l u g a r , ataca a gran número de i n d i v i d u o s somet i d o s a las mismas i n f l u e n c i a s . - Pandemia (wavbrmia
de 7f ík. | IR do A
TTCLV. t o d o ) : enfermedad que ataca a casi
todos los i n d i v i d u o s de una r e g i ó n . - VamocléA ( AaiioK.\f¡q
del d ó r i c o hemos,pueblo y K.\éoq, g l o r i a ) : g l o r i a
del pueblo. Nombre p r o p i o .
r n r
I mi
| | F
;:&Htl
Si I I
i: \
f
:f
3 4 . - hoyos, ov
p a l a b r a , d i s c u r s o , t r a t a d o , razón, e x p l i c a ción.
A n t i l o g l a (\CIVTI\ c o n t r a ) : c o n t r a d i c c i ó n u o p o s i c i ó n . Apología. ( p o , l e j o s d e ) : d i s e r t a c i ó n para a p a r t a r de
uno una acusación; d e f e n s a . - Apólogo: n a r r a c i ó n o fábul a . » Eulogio (¡e.#, b i e n ) : buen o r a d o r . Nombre p r o p i o . Homólogo (iófxóq, p a r e c i d o ) : semejante a o t r a c o s a . - Ló
glco, ca: p e r t e n e c i e n t e a la l ó g i c a ; r e l a t i v o a l a r a z ó n . - Logogrífo
(ÍTOÜM, r e d ) : palabra o f r a s e enigmát i c a . » Logomaquia ((mó-Xt?, 1 u c h a , j u e g o ) : juego de p a l a b r a s . - Monólogo ( Í/JOPOC, ú n i c o ) : s o l i l o q u i o ; obra en que
habla un solo p e r s o n a j e . - Prólogo ( TTQÓ, a n t e s ) : prefa
c i ó (del l a t í n prae, a n t e s , y fasU9 d e c i r ) : l o que se
d i c e antes de l a o b r a . - Silogismo
( uvWoyionóq
de
ovi\
c o n ) : razonamiento, agrupamiento que consta de
t r e s p r o p o s i c i o n e s , l a ú l t i m a de l a s cuales se deduce
de l a s o t r a s d o s . - Tautología
( rauró, l o mismo): repet i c i ó n i n ú t i l y v i c i o s a de un mismo pensamiento).
3 5 . - \tyOa\iMk
ov o j o .
Of talmía:
enfermedad de los o j o s . - Blenoftalmla
(|3Xéwa,
mucosidad): o f t a l m í a con mucosidad o p u s . Oftalmlatrla
( tarjeta, c u r a c i ó n ) : t r a t a m i e n t o y curación de las enfermedades de los o j o s . - Oftálmico,
ca: r e l a t i v o a los
ojos o a l a o f t a l m í a . - Oftalmitis
(itls:
inflamación):
i n f l a m a c i ó n de los o j o s . - Oftalmoplejla
( 7rX?m. g o l p e ) :
p a r á l i s i s de l o s músculos del o j o . - XeJioftalmla
(
s e c o ) : desecación anormal de la c o n j u n t i v a del o j o .
36 -
37.,-
HóXcMoc, oí'
guerra.
Polémica: c o n t r o v e r s i a o d i s c u s i ó n . - Polemista:
s o s t i e n e una polémica.
e l que
Xoíímk,oo
tiempo.
Crónica:
n a r r a c i ó n de cosas por orden de t i e m p o . - Cróni.
" co, ca ( x^ow/cdc
) : que dura mucho t i e m p o . - Cronógrafo
( Xl>(n>oyoatfo- de \yoacpio. d e s c r i b i r ) : instrumento geodés i c o que mide tiempos muy pequeños o l a i n f l u e n c i a del
t i e m p o . - Isócrono,
na ( ¿oos. i g u a l ) : de igual d u r a c i ó n . Sincronismo
( uvyxuovionós
de
ovv
con): circunstanc i a de o c u r r i r , suceder o v e r i f i c a r s e dos o más cosas
al mismo t i e m p o . - ! Sincrónico,
ocurre al mismo tiempo.
ca: contemporáneo o que
33.-1 Bí(3\ú»v)lj
libro.
Biblia
(Irá
BtfXi'a ) los l i b r o s sagrados. La Sagrada
E s c r i t u r a . - Bibliátrica
( HarQeiá, c u r a c i ó n ) : a r t e de
r e s t a u r a r l o s l i b r o s . - BiblXomancla
( ¡imvTeia,
adivin a c i ó n ) : supuesta a d i v i n a c i ó n que se pretendía hacer
por medio de los l i b r o s . Bibliología
( \Ptf\w\oyúi,
de
1XÓ70Í, t r a t a d o ) : e s t u d i o general de l o s l i b r o s en sus
v a r i o s a s p e c t o s . - Biblioteca
( IptfAiodiÍKV
de i
c a j a ) : l o c a l donde se guardan l i b r o s ordenados para l a
l e c t u r a . - B i b l i o t e c a r i o , ría:
persona que t i e n e a su
cargo el cuidado de una b i b l i o t e c a .
39.-
Aí/xa, uroq
sangre.
Visemla {
a l t e r a c i ó n ) : a l t e r a c i ó n de l a sangre.Glicemia ( yXviak,
d u l c e ) : presencia anormal de glucosa
en l a s a n g r e . - HmanáJUsls ( lavá\voL<; ) : a n á l i s i s de l a
s a n g r e . - Hmacroma (jxocona, c o l o r ) : materia c o l o r a n t e ro^
j a de la s a n g r e . - Hemafobia (\Hhorror):
horror a
l a sangre.- Hematíe: g l ó b u l o r o j o de l a s a n g r e . - Hematites
( ¡ainaTLTr¡<:t sanguíneo, de c o l o r de sangre): mine^
r a l de h i e r r o oxidado, de c o l o r de s a n g r e . - Hematoma
(el s u f i j o orna denota t u m o r ) : tumor o depósito sanguíneo.- Hematosis ( ! aináTuoL*; ) : conversión de l a sangre
venosa en a r t e r i a l . HmatocÁmosls
(
levadura):
fermentación de l a sangre.- Hmatosepsia
( lof}^^,
put r e f a c c i ó n ; de 01)11 co,
corromper): p u t r e f a c c i ó n de l a
sangre.- H matar la ( otgot\ o r i n a ) : presencia de sangre
en la o r i n a . - Hemoglobina (de glóbulo):
materia coloran^
t e de glóbulos r o j o s de l a sangre.- Hemóptlsis (
aifióiTTV(JLq de niveo, e s c u p i r ) : hemorragia de l a membrana
pulmonar, que hace e s c u p i r s a n g r e . - Hemorragia (
ai/joyyayia de yayí), r u p t u r a , de 0177W/ji, romper): r u p t u ra del vaso sanguíneo.- Hemorroides ( at/joyyofc
de
¿)COJ, f l u i r ) : almorrana o f l u j o sanguíneo por r u p t u r a
de las venas del r e c t o . - Hemostático
( | OTCLTI/CCK , que
d e t i e n e ) : que estanca o contiene l a sangre.septicemia
( (j?'/7rco, corromper): hematosepsia o sangre p u t r e f a c t a . Uremia ( yvoop o r i n a ) : acumulación en la sangre de las
substancias que ordinariamente son eliminadas por la ori_
na.
jTgá/i/ia, aroc;
letra.
Cardiograma ( KOQ&a. corazón): curva que r e g i s t r a el
c a r d i ó g r a f o . - diagrama (biáygonna
d e 5t(¿ a
través,
por medio d e ) : g r á f i c a o d i s e ñ o . - Gramática (¡yoanna
tlk.t), sobrentend. iréx^n
) : a r t e de hablar v de e s c r i b i r
correctamente una lengua.- Epigraina {'kmygaMMa,
insc r i p c i ó n ; de !¿7TL\ s o b r e ) : i n s c r i p c i ó n f e s t i v a y s a t í r i c a
en v e r s o . - Ideograma (\ibéa,
i d e a ) : signo que represent a una i d e a . - Monograma ( tnovóy<¿anna de nóvoq ú n i c o ) :
reunión de v a r i a s l e t r a s en una s o l a , con sus rasgos en
t r e l a z a d o s . - Programa ( ir^óy^anna, orden del d í a ; de
7r^o, a n t e s ) : e s c r i t o para anunciar de antemano.
" Ovona, aroq
nombre.
Antónimo ( avTúwnos
de àim, c o n t r a ) : palabras que ex^
presan ideas c o n t r a r i a s (como " a l t o " y " b a j o " ) . - Antony
masía ( hvTovonaaìa de & m . en vez d e ) : sinécdoque ~
que c o n s i s t e en poner el nombre a p e l a t i v o por e l p r o p i o ,
o el propio por el a p e l a t i v o . E j . : "El orador romano",
por " C i c e r ó n " . - Epónimo (¡èncovvuoq de èiri. sobre) :
héroe o persona que da nombre a un pueblo, a una t r i b u ,
a una ciudad, a un período o época. - Homónimo ( Ó/JÚIV/UOQ
de ófjóq, p a r e c i d o , i g u a l ) : personas o cosas que l l e v a n
el mismo nombre, o bien palabras que, siendo iguales por
su forma, t i e n e n d i s t i n t a s i g n i f i c a c i ó n , como "haz"
( s u s t a n t i v o ) y "haz" (del verbo " h a c e r " ) . - Jerónimo
( 'ìeQÙJWfio<;
de ifgóc. sagrado) : de nombre sagrado. Nombre p r o p i o . - Metonimia ( /¿cToji'Vfua, de nt:rá% cambio): t r o
po que c o n s i s t e en designar una cosa con el nombre de
o t r a , tomando el e f e c t o por l a causa, e l autor por sus
obras, el signo por l a cosa s i g n i f i c a d a , e t c . - Metonoma
Sia
( LUTovonam'a
cambio de nombre; de ¿jctd. cambio):
cambio de nombre propio por t r a d u c c i ó n a o t r a lengua
( v . g r . : "Melancton" por "Erdschwarz", que s i g n i f i c a
" T i e r r a n e g r a " ) . Onomástico, ca ( iwonaoTUíóq ) : r e l a t i v o a los nombres, sobre todo p r o p i o s . - Onomatopeya
( ÓI'ONATOTTÜDA
de TTOLCCO h a c e r ) : i m i t a c i ó n del sonido
de una cosa con el nombre que se forma para s i g n i f i c a r -
l a . - Parónimo, ma ( litaQÚwnóq de w á , al l a d o ) : cada
uno de dos o más vocablos que t i e n e n e n t r e s í semejanz a , o por su e t i m o l o g í a o solamente por su forma o son i d o . Puede o c u r r i r por cambio de consonantes
(actitud,
aptitud),
por cambio de v.ocales (arrear,
arriar)
por
supresión o aumento de l e t r a s (estrato,
extracto),
etc.Paronomasla ( maQovonaoia de ,7rayá, al l a d o ) : semejanza entre dos o más vocablos que sólo se d i f e r e n c i a n por
l a vocal acentuada en cada uno de e l l o s . Patronímico
( naTQowvniKóq de
Tremió,
padre): nombre d e r i v a do del nombre paterno. ( E j . : González, de
Gonzalo).Pseudónimo o seudónimo ( ¡ipevbójvvfioq de \p€vbr¡q, f a l s o ) :
nombre supuesto.
42.-
vbaroq agua.
Anhidro ( lawfipcK de ex p r i v . y V e u f ó n i c a ) : cuerpo
químico s i n agua.- Clepsidra
( ¡KXeil/vSqa de
o c u l t a r , d e s p o j a r ) : r e l o j de agua, en el que se medía
el tiempo por l a cantidad de aqua que caía regularmente
de un d e p ó s i t o . - Clorhídrico
( j x X ^ o ' c , verde a m a r i l l e n
t o ) : combinación de c l o r o con h i d r ó g e n o . Hidatoides
( ecboq forma): humor acuoso.- Hidra ( vbya):
serpient e a c u á t i c a . - Hldrarglrlo
(IObQáQyvQoq
de \á(¿yv<¿oq
p l a t a ) : p l a t a l í q u i d a o m e r c u r i o . - Hidroavión:
avión
que l l e v a f l o t a d o r e s , para posarse en el agua.- Hidrocefalia
( KG(¡)aÁTjt cabeza): acumulación de agua o humor
seroso en la cabeza.- Hidrodinámica
( bvvanis, f u e r z a ) :
estudio de l a fuerza de los f l u i d o s en movimiento.Hidrófilo
( </>tAoc, -amante): amigo del agua; que absorbe
el agua con gran f a c i l i d a d . - Hidrofobia
( vbQo^a
de
0o/jo<¡ h o r r o r ) : r a b i a , que se m a n i f i e s t a en el h o r r o r
al agua.- Hidrófobo
( vÓQocpdpK ) : que padece h i d r o f o b i a . - Hidrógeno ( !yew?, g e n e r a c i ó n ) : cuerpo que produce agua, combinado con el oxígeno.- Hidrólisis
( AuOK,
d i s o l u c i ó n ) : desdoblamiento de la molécula de c i e r t o s
compuestos orgánicos, ya por exceso de agua, ya por l a
presencia de una c o r t a cantidad de fermento o de ácido
Hidromancia (mvTcia,
a d i v i n a c i ó n ) : presunta a d i v i n a ción por las señales y observaciones del agua.- Hidropesía ( oSpcoi// de 'coi//, aspecto): acumulación del humor
acuoso o seroso, principalmente en el abdomen.- Hldros-
fe.ra ( ¡o</>aiba e s f e r a ) ; conjunto de las partes l í q u i d a s
del globo t e r r á q u e o . - Hidrostátlca
( (Yarrífu, e s t a r ) : es
t u d i o de l o s l í q u i d o s en estado de reposo.- HidAoteAa-~~
pía ( ;deuaiTeia c u r a c i ó n ) : curación por medio del agua.
43.- i
ovs: r a z a , pueblo.
Etnarca ( ¡edváQxns ) : gobernador de una p r o v i n c i a o
p u e b l o . - Etnico,
ca: r e l a t i v o a l a nación o raza.
4 4 . - ¡'ATÚW
i U c h a , combate, a c c i ó n .
Agonía (¡aycovia ) : lucha e n t r e l a vida y l a m u e r t e . AQonlAta (\ay0JVL0Tr¡q ) : l u c h a d o r . - Antagonista
(
émulo.- Antagónico,
ca: c o n t r a r i o , o p u e s t o . mo: r i v a l i d a d o p o s i c i ó n .
Antagonis-
45. _ Ai'wa/Jis, eu>s,
fuerza.
Blodinámica
( ¡Pióq v i d a ) : e s t u d i o de las fuerzas v i t a l e s . - Dinamita:
sustancia de fuerza e x p l o s i v a muy i n t e n s a . - Dinámica ( 6umpi/o? ) : p a r t e de la mecánica que
e s t u d i a el movimiento o fuerza m o t r i z de los c u e r p o s . Dinamismo: energía a c t i v a y p r o p u l s o r a . - Dinamo: máquina destinada a t r a n s f o r m a r la energía mecánica en e l é c t r i c a o v i c e v e r s a . - Electrodinámica
( \'T¡\€KTOOV, e l e c t r i
c i d a d ) : e s t u d i o de las fuerzas y fenómenos e l é c t r i c o s . Hidrodinámica
(dStoo, agua): e s t u d i o de las fuerzas de
los f l u i d o s en movimiento.- Ten modín árnica ( dc<jn oc,
cal o r ) : t r a t a d o de la fuerza mecánica del c a l o r .
46.-
UóXic, cus.
ciudad.
Constantinopía
(Constan.tinopólis)
: ciudad de C o n s t a n t i n o . - Cosmopolita
(KoonoTroXiTris
de uñados,
mundo): el
que t i e n e todo el mundo por p a t r i a . - Política:
Lo r e l a t i v o al buen orden y gobierno de la c i u d a d . - Poleognafla ( lua-M, d e s c r i p c i ó n ) : d e s c r i p c i ó n geográfica de las
c i u d a d e s . - Propóleos ( ir^óiroXLs de ityó, d e l a n t e ) : sust a n c i a cérea que las abejas ponen delante de su c i u d a d ,
es d e c i r , con que embadurnan internamente sus colmenas,
antes de comenzar su obra.
47.-/Mucqoc, \á,óv:
pequeño.
M l e r a : medida de l o n g i t u d muy pequeña, e q u i v a l e n t e a l a
millonésima parte de un m e t r o . - M I c r o c é f a l o (/iucyo/cé^aXoc
de Ke<¡)a\r¡, cabeza): de cabeza pequeña.- Microcosmo ( HLKVÓKOOIJIUQ
de ¡KÓOHOS.
mundo): el hombre,
así llamado (mundo en pequeño) por r e f l e j a r el mundo,
en cuanto que consta de materia (como los m i n e r a l e s ) ,
r e a l i z a funciones vegetales (como l a s p l a n t a s ) , t i e n e
s e n s i b i l i d a d (como l o s animales) y e j e r c e además actos
de i n t e l i g e n c i a y de voluntad que l o s i t ú a n en el mundo
como r e c a p i t u l a c i ó n v i v i e n t e del ser u n i v e r s a l . Micro
neAla ( uf¡oos, i s l a ) : grupo de i s l a s pequeñas de Ocean í a . - Omlcrón: la o griega breve o de pequeña durac i ó n , por oposición a l a omega (o l a r g a o de doble duración) .
48.-
amiqo, amante.
<l>iXo<:,r?,ovi
Bibliófilo,
la ( jpipKiov, l i b r o ) : amigo de l o s l i b r o s ) :
a f i c i o n a d o a las ediciones o r i g i n a l e s más c o r r e c t a s o
más raras de l o s l i b r o s . - Demófilo ( ¡AiyjófiiXos
de
Sfj/ur«, p u e b l o ) : amigo del pueblo. Nombre p r o p i o . - FllantAopla
( '<¡>ikavdQ0Jiria déavdoajiros,hombre): amor al
género humano.- Filántropo
(¡QiXávdoojTros de fávOoojiros,
hombre): el que se d i s t i n g u e por su amor a l o s hombres.
El que p r a c t i c a l a f i l a n t r o p í a . Filarmónico,
ca (
tto/Líota,armonía): amante de l a música.- Filatelia
(
aréXeia,franquicia
de p o r t e ) : conocimiento de los s e l l o s ,
especialmente de los de c o r r e o . - Filatélico,
ca (
AREXAA.franquicia de p o r t e , y el s u f i j o ico):
aficiona
do a los s e l l o s de c o r r e o . - Filomela ( <¡>iXoni)Xa de
juéXoc. c a n t o ) : amante del c a n t o , r u i s e ñ o r . Filósofo,
fa ( </>IXÜC/O0<K
de O O 0 ( K , s a b i o ) : amante de l a sabidur í a . El que se ocupa o es versado en filoso fia
(de
aoípia; s a b i d u r í a ) . - Filoteo,
Pilotea
( ¡(piXodcoq de
C-)ak, Dios) : que ama a D i o s . - Pánfilo
( irás, iraoa, irav,
t o d o ) ; amigo de t o d o s . - Teófilo
( (-)eo</>iXo<; ) :
amado de Dios.
4o. SEMESTRE.
AREA
LA
III.
UNIDAD
V.
DERIVACION.
INTRODUCCION:
Un aspecto esencial en el estudio de una lengua es capt a r su continua e v o l u c i ó n , su transformación constante, el surgimiento de vocablos nuevos, ya que son éstos precisamente los que dan vida a esa lengua.
En la unidad I aprendimos que uno de los procedimientos para que s u r j a n palabras nuevas en una lengua es sacarlas de los recursos propios de dicha lengua, ya sea por d e r i
vación, composición o p a r a s í n t e s i s ; en esta ocasión vamos a
ver más detenidamente e l primero de estos procesos: l a d e r i vación, así como sus elementos c o n s t i t u t i v o s : los s u f i j o s , observando su o r i g e n , su s i g n i f i c a d o y c l a s i f i c a c i ó n .
OBJETIVOS:
1.-
E x p l i c a r en qué c o n s i s t e la d e r i v a c i ó n .
2.-
I d e n t i f i c a r los derivados p r i m a r i o s y los secundarios.
3.-
Enunciar l a c l a s i f i c a c i ó n de los s u f i j o s por su o r i g e n ,
por la categoría gramatical del derivado y por su s i q n i
ficación.
4.-
Enumerar s u f i j o s de o r i g e n
5.-
Enumerar s u f i j o s de ascendencia germánica
6.-
Enumerar s u f i j o s de o r i g e n árabe.
7.-
Enumerar s u f i j o s de o r i g e n g r i e g o .
ibérico.
8.-
Enumerar los s u f i j o s españoles más usuales.
9.-
I n d i c a r l a idea que.cada uno de los s u f i j o s añaden al
primitivo.
AUTOEVALUACION.
1.-
La d e r i v a c i ó n se hace:
2.-
Los derivados primarios se forman:
Lee con atención el c a p i t u l o VI de este l i b r o , poniendo
especial atención en l a idea que agregan los s u f i j o s a los vocablos p r i m i t i v o s y en el s i g n i f i c a d o de las palabras d e n
vadas.
3.-
Los derivados secundarios se forman:
4.-
Los derivados por su o r i g e n pueden s e r :
ACTIVIDADES:
5.-
Los derivados por su categoría gramatical pueden s e r :
6.-
Los derivados por su s i g n i f i c a d o pueden s e r :
7.-
Enumera los s u f i j o s de o r i g e n i b é r i c o :
8.-
Enumera los s u f i j o s de ascendencia germánica:
9.-
Enumera los s u f i j o s de o r i g e n árabe:
10.- Enunciar el s i g n i f i c a d o de las palabras derivadas que
se incluyen en el v o c a b u l a r i o .
PROCEDIMIENTO:
1.-
Escribe en t u l i b r o y aprende el s i g n i f i c a d o de las palabras del v o c a b u l a r i o .
2.-
Redacta oraciones u t i l i z a n d o estas palabras
3.-
(30).
Contesta l a autoevaluación.
NOTA: Estas t r e s a c t i v i d a d e s realizadas en c l a s e , son
el r e q u i s i t o para presentar la evaluación.
10.- Enumera los s u f i j o s de o r i g e n griego y su s i g n i f i c a d o
11.- Enumera
4
s u f i j o s españoles que dan idea de:
Agente:
Lugar,
establecimiento:
Ocupación, p r o f e s i ó n :
VI.
LA DERIVACION.
En el l a t í n como en e l español, las palabras derivadas
de una misma r a í z adquieren diversos s i g n i f i c a d o s , según las
terminaciones o s u f i j o s que l l e v a n . La d e r i v a c i ó n se hace me^
diante s u f i j o s que se añaden convenientemente a l a r a í z o
al r a d i c a l y l e agregan una idea determinada.
H*
Los derivados pueden s e r : Primarios (o inmediatos),
cuando el s u f i j o se añade a una palabra p r i m i t i v a (rosal de
rosa).
Secundarios, cuando el s u f i j o se añade a una palabra
derivada (rosaleda de r o s a l ) .
•fea
<t>
i :
IB
ir
l o s s u f i j o s pueden ser por su o r i g e n : germánicos, árabes, g r i e g o s , l a t i n o s , i b é r i c o s .
Los s u f i j o s pueden ser por l a categoría gramatical del
derivado: nominales, a d j e t i v a l e s , verbales o a d v e r b i a l e s .
"i
Por su s i g n i f i c a c i ó n : aumentativos, d i m i n u t i v o s , despee
t i vos, g e n t i l i c i o s . , patronímicos y de o t r o s s i g n i f i c a d o s .
M
II
Itü 3
La lengua española está formada con aportaciones de var i a s lenguas y es n a t u r a l que los s u f i j o s españoles de d e r i vación tengan diversos orígenes: i b é r i c o , germánico, árabe,
griego, l a t i n o , etc.
fr 11
Los s u f i j o s de origen i b é r i c o , son: a r r o , e r r o , o r r o ,
u r r o : chaparro, cencerro, cachorro, cazurro.
r'
- ' J ^ L P
Los s u f i j o s de ascendencia germánica, son: al da, al do,
ardo, arda: f a l d a , aguinaldo, g a l l a r d o , moscarda; enco, engo,
unga: flamenco, abolengo, sandunga, Eduardo, heraldo, e t c .
Los s u f i j o s de origen árabe, son: eca, í :
aceituní.
jaqueca,
Los s u f i j o s de origen g r i e g o , son los que más nos i n t e resan, por su fecundidad en l a formación de voces españolas.
Hay en griego muchos s u f i j o s , de v a r i a s i g n i f i c a c i ó n ,
pero algunos son de poco uso en e l español. Sin embargo, con
viene destacar l o s s i g u i e n t e s :
"
clón:
&¿6n:
Ción:
ida:
Ido:
ILLA
Itis,
que s i g n i f i c a inflamación o i r r i t a c i ó n .
Sis,
que s i g n i f i c a a c c i ó n , formación, operación, general i
zaciOn.
—
lea,
que s i g n i f i c a l o r e l a t i v o a , l o perteneciente a , la
c i e n c i a de.
Terio,
indica
Ista,
i n d i c a a c t i t u d , ocupación, o f i c i o , h á b i t o ; como optimista, protagonista, o c u l i s t a , a l p i n i s t a .
lugar.
:
men:
menta:
míenlo:
ara:
lección
división
cuestión
subida
silbido
apendicitis
gravamen
juramento
razonamiento
costura
AGENTE:
don :
ton.:
son:
animador
escritor
censor
RECEPTOR DE LA ACCION:
Por ser el l a t í n la fuente p r i m o r d i a l del español, l a
mayor cantidad de s u f i j o s españoles han sido trasladados del
nfí,!?-9 ? f s t r a
lengua, con l a debida adaptación a nuestras
p e c u l i a r i d a d e s idiomáticas y l a i n t e r v e n c i ó n de las correspon
dientes leyes e v o l u t i v a s . A continuación exponemos los s u f i - ~
j o s españoles más usuales con su s i g n i f i c a c i ó n y ejemplos-
I.
LOS SUFIJOS NOMINALES, s i r v e n para formar s u s t a n t i
1 . ACCION 0 SU RESULTADO:
ada :
•.aje :
l'i-''ancla :
; -\anxza :
Clónela :
lo;:
l ó:
16n :
'
•
11egada
viaje
tolerancia
mudanza
tenencia
recreo
estudio
opinión
ario:
legatario
CUALIDAD, ESTADO:
ancla:
dad:
(dad:
Xa:
acia:
•i cía.:
cna:
c? •"
c 7 a:
ad:
una:
umbre:
jactancia
bondad
claridad
cortesía
audacia
justicia
flojera
sensatez
fortaleza
salud
dulzura
incertidumbre
5. LUGAR, ESTABLECIMIENTO:
a/U-O:
b¿o:
O rio i
ero :
e na:
erta:
campanario
establo
orfanatorio
lavandero
perrera
panadería
6 . OCUPACION, PROFESION:
ante :
ente:
ario :
ero:
i Ata :
•iCO:
ayudante
intendente
notario
peluquero
o c u l i sta
químico
1 - DIGNIDAD:
ado:
ato:
azqo:
e ni o :
obispado
generalato
almirantazgo
magisterio
8 . COLECCION 0 CONJUNTO:
aj e ;
ada :
e da:
ena :
e ría.
Ca:
al ?
an :
edo
ani.o :
amen :
plumaje
vacada
alameda
quincena
caballería
jauría
arrozal
pinar
viñedo
osario
maderamen
9. GOLPE:
azo:
ada;
trancazo
cornada
10. DIMINUTIVOS:
ito :
leo:
Mo:
neto :
uela :
e jo :
In:
ez no:
p e r r i to
gatico
pasillo
riachuelo
portezuela
animalejo
espadín
osezno
11. AUMENTATIVOS
aza :
6n :
ote:
ota :
azo:
etón :
manaza
pizarrón
animalote
carota
perrazo
hombretón
12. DESPECTIVOS Y PEYORATIVOS:
acó:
as ino :
ajo :
C jo:
i jo:
uc.a :
u za :
pajarraco
poetastro
latinajo
1 ibrejo
canijo
casuca
gentuza
4. CONFORMIDAD, SEMEJANZA.
II.
LOS SUFIJOS ADJETIVALES, o r i g i n a n a d j e t i v o s .
ico :
indo:
dceo:
1. CUALIDAD Y ESTADO:
ado:
ado:
az:
al:
el:
il:
lego :
ero :
este:
ivo :
icio :
izo :
geno :
fleo :
volo:
atil:
es tre:
as tre :
osado
1inajudo
locuaz
eventual
fiel
hostil
andariego
severo
celeste
ahorrativo
acomodaticio
huidizo
flamígero
benéfico
malévolo
versátil
campestre
palustre
2, POSIBILIDAD, APTITUD, INCLINACION
able:
•(ble:
bll:
runde:
viable
visible
hábil
iracundo
arcaico
sanguíneo
violáceo
5. NACIONALIDAD, ORIGEN:
acó:
ano:
ino:
polacó
mexicano
argentino
ense:
ateniense
eneo:
(¿ño:
ec0:
¿6:
l:
ota:
ibicenco
madrileño
comiteco (de Comitán)
inglés
bengalí
chipriota
6. AUMENTATIVOS, DIMINUTIVOS Y PEYORATIVOS:
ote:
iX.o:
ucho:
grandote
pequeñito
feúcho
7. SUPERLATIVOS
(simo:
fanlmo:
altísimo
libérrimo
3. ESTILO PECULIAR:
tane :
¿no :
esco:
ciceroniano
cervantino
plateresco
I I I . LOS SUFIJOS VERBALES, dan origen a verbos.
Nuestra lengua derivó verbos de:
1. s u s t a n t i v o s : anañar, de araña;
?. a d j e t i v o s : Cimpiar, de
limpie;
3. pronombres: tutear,
de tú;
4 . p a r t i c i p i o s pasivos: osar, de ausus, p a r t . d e ajidbie;
UAOA,
de UAUA, p a r t . de ut¿, e t c . ;
5. p a r t i c i p i o s de presente: calentar,
de cal Levita; levan
tar, de levante,
etc.;
6. adverbios: atrasar,
de atrás;
adelantan,
de adelante,
etc.;
7. i n t e r j e c c i o n e s : aupar, de ¡atipa'.; chistar,
de
¡ckistl,
etc.
Los s u f i j o s que con más frecuencia u t i l i z a el español,
para d e r i v a r verbos, de acuerdo con l a índole de l a acción
i n d i c a d a , son:
1. ACCION QUE COMIENZA (verbos
ar:
ecer:
alborear
encanecer
2. ACCION FRECUENTE (verbos
eaA:
te/XA:
incoativos):
frecuentativos)
pestañear
revolotear
3. ACCION REALIZADA:
IzaA:
flcar:
tguar:
4.
ACCION
amenizar •
fortificar
amortiguar
DISIMULADA:
cWeaA:
cuchichear
5. ACCION TORPE:
ajear:
pintarrajear
IV.
LOS SUFIJOS ADVERBIALES,I forman los adverbios
mente:
•
falsamente
VOCABULARIO.
1.-
Artritis
( laQdQov^ov
articulación.
2.-
BRONQUITIS
(
¡(3QÓYXS.OV
a r t i c u l a c i ó n ) : inflamación de
b r o n q u i o ) : inflamación de los
bronquios.
i, #
m
•M
•Kl
3.»
VeAmatitis
( Jfiég/na, aroc
4.-
Faringitis
faringe.
( ÍQáouy$, vyyoq
5.-
Miocarditis
( /M^.^ÓC
músculo; hcaodái corazón): i n flamación del miocardio (es d e c i r , de l a parte muscular
del corazón).
6.-
Aféresis ( |d0ay?eaK
s u p r e s i ó n ; de : ¿faqjéw, v(¿>bo
compuesto de airó
y de \aujéco, q u i t a r ) : metaplasmo o
f i g u r a gramatical que c o n s i s t e en s u p r i m i r una o más
l e t r a s al p r i n c i p i o del vocablo.
7.-
Antítesis
( avri
posición.
8. -
Bactcrixitisis
( Mais, ecoc
d i s o l u c i ó n ; ^aKTt)oiat ac
b a c t e r i a , bastón): d i s o l u c i ó n de l a s b a c t e r i a s .
9.-
Vosis ( 5ooic
de 5i5cu/u d a r ) : cantidad o porción de
una cosa c u a l q u i e r a ; toma de medicina que se da al enfermo cada vez.
contra;
p i e l ) : inflamación de l a p i e l .
f a r i n g e ) : inflamación de l a
/flcoic.ewc
p o s i c i ó n ) : contra
1 0 . - Diagnosis ( ! Siaycjoi*
de
a través, y
m^Koj
conocer): conocimiento de los signos de las enfermedades .
1 1 . - Elipsis
( /eXXet\¡/K de Xeincj o m i t i r , f a l t a r ) :
en l a oración de una o varias palabras.
omisión,
12.-
EACJLCAOAÍA
(
\OK\R)OÓQ
duro):
endurecimiento.
1 3 . - Ex¿£ló¿ó (1'éKaraaK de l¿/c f u e r a , y deludí?/«
poner en
p i e ) : arrobamiento del alma que l a deja como levantada
f u e r a del cuerpo.
1 4 . - G¿neAú> ( lyewáco engendrar):
1 5 . - OAmoAÍA (¡coa/id? i m p u l s o ) : paso r e c í p r o c o de l í q u i d o s
de d i s t i n t a densidad a t r a v é s de una membrana,
disertación.
1 7 . - Cibernética
( iKu^onjr-qq
p i l o t o ) : e s t u d i o del funciona^
miento de l a s conexiones nerviosas en l o s seres o r g a n i zados, de l a s t r a s m i s i o n e s e l é c t r i c a s en las modernas
máquinas de c a l c u l a r y de todos l o s órganos de mando de
l o s d i s p o s i t i v o s automáticos.
L
1 8 . - Estética
( laiodrjrucí
de I afamóte
sensación):
r í a de l a s e n s i b i l i d a d y de l a b e l l e z a .
1 9 . - E t i c a (¡TjdiKri
ral.
sliííi
m
ÍP"'
de i 'iídoct ovq
teo-
costumbre): f i l o s o f í a mo-
2 0 . - AvitropomorfiAmo (lavdocoiroq hombre;'voofoií f o r m a ) : d o c t r i n a que a t r i b u y e a Dios f i g u r a o cualidades humanas.
2 1 . - VogmatiAmo ( bóynaaroq
dogma): a c t i t u d de quienes consideran i n d i s c u t i b l e s sus afirmaciones o d o c t r i n a s .
2 2 . - EmpirlAmo ( lénneLQui e x p e r i e n c i a ) : sistema o p r o c e d i miento basado en l a e x p e r i e n c i a .
2 3 . - SiAtema ( uvvtr¡na c o n j u n t o ; de ovv
con, y de iarruii
e s t a b l e c e r ) : c o n j u n t o de p r i n c i p i o s a r t i c u l a d o s e n t r e
sí.
2 4 . - Vogma ( &óy\ia d e c r e t o ; de 5o/ceco d e c r e t a r ) :
decretada como innegable.
2 6 . - Carcinoma
g l á n d u l a ) : tumor de e s t r u c t u r a
glandular.
( ¡KaQKiPoq, ov
c á n c e r ) : tumor canceroso.
2 7 . - Glaacoma ( ,yXavKó<:
v e r d e ) : enfermedad del o j o que con
v i e r t e en verde su c o l o r n a t u r a l .
generación, origen.
1 6 . - TeA¿6 ( 'tfeoi? p o s i c i ó n ) : a f i r m a c i ó n ,
2 5 . - Adenoma ( \áSr¡v, hhévoq
glandular; hipertrofia
proposición
2 8 . - M i s t e r i o ( n¿vofr¡oiov cosa o l u g a r c e r r a d o ; de ;/¿iiw
c e r r a r ) : verdad i n a c c e s i b l e a l a razón.
2 9 . - Energúmeno ( eveuyov nevos
L i t e r a l m e n t e : t r a b a j a d o por
d e n t r o ) : persona muy e x a l t a d a ; persona poseída del demonio.
3 0 . - Fenómeno ( Ifiaivónevov
de (pataco ) : l o manifestado.
4o.
SEMESTRE.
AREA
ni.
UNIDAD
VI.
LA. COMPOSICION.
INTRODUCCION:
Las palabras son nuestros m a t e r i a l e s en la comunicación
y de la manera como las combinemos dependerá l a c l a r i d a d y
l a b e l l e z a de la expresión, para poder emplearlas con a c i e r
to es necesario que conozcamos su s i g n i f i c a d o y su manera de
conformarse.
En la unidad V estudiamos l a d e r i v a c i ó n como un nrocedi
miento mediante e l cual surgen palabras nuevas en una l e n gua, ahora conoceremos más a fondo o t r o de esos métodos, ya mencionados con a n t e r i o r i d a d , la composición, a s i como el t i p o de s i g n i f i c a d o s que r e s u l t a n de u n i r dos voces d i s tintas.
• v08) r
ht\
s obn&sf I r-tu > s r o h j ; . i ^ e b e H
- .'i
OBJETIVOS:
1.-
E x p l i c a r en qué c o n s i s t e la composición.
2.-
Enunciar la c l a s i f i c a c i ó n de los compuestos.
3.-
I d e n t i f i c a r los compuestos impropios y los p r o p i o s .
4.-
E x p l i c a r cómo se efectúa la composición impropia y la
propia en el español.
5.-
I n d i c a r cuáles pueden ser los elementos yuxtapuestos en
la composición española impropia.
6.-
E x p l i c a r cómo puede darse l a composición propia en el
español.
7.-
Enumerar los p r e f i j o s de o r i g e n l a t i n o más usuales en
e l español y su s i g n i f i c a d o .
8.-
Enumerar los p r e f i j o s de o r i g e n griego más usuales en
el español y su s i g n i f i c a d o .
1.-
¿En qué c o n s i s t e la composición?
9.-
D e f i n i r las palabras compuestas, con p r e f i j o de o r i g e n
g r i e g o , que se encuentran en el v o c a b u l a r i o .
2.-
Los compuestos pueden s e r :
3.-
Los compuestos impropios o s i n t á c t i c o s
Consulta el m a t e r i a l a d i c i o n a l que incluímos a c o n t i nuación.
4.-
Los compuestos propios o a s i n t á c t i c o s son:
bepe-.n rty -TBKO n d H f i v r r s b «r zm&ihis3za
ACTIVIDADES:
5.-
La composición impropia en el español se efectúa por:
6.-
Enumera los elementos que pueden ser yuxtapuestos en l a
composición impropia española:
7.-
La composición propia en el español se r e a l i z a por:
8.-
La composición propia en el español puede o c u r r i r por:
PROCEDIMIENTO:
V bebrmj &í r t l
1.-
Escribe en t u l i b r o y aprende el s i g n i f i c a d o de las palabras del v o c a b u l a r i o .
2.-
Redacta oraciones u t i l i z a n d o estas palabras
3.-
Resuelve la autoevaluación.
Estas a c t i v i d a d e s realizadas en clase
para presentar l a evaluación.
AUTOEVALUACION.
son:
(30).
serán r e q u i s i t o
1?
2?
9.20?29if0 5.tXU
Escribe los p r e f i j o s de o r i g e n l a t i n o más usuales en e l
español y su s i g n i f i c a d o :
10.- Escribe los p r e f i j o s de o r i g e n griego más usuales en el
español y su s i g n i f i c a d o :
RITMO DE TRABAJO:
•2
; 1
• m H
- I
¡ta
¡i!
BITIIH
• I
|| j
rrA
ler. día.-
Objetivos 1 al 3.
2o.
Objetivos 4 al 6.
día.-
3er. d í a . -
Objetivos 7 y 8 ; a c t i v i d a d 1.
4o.
O b j e t i v o 9; a c t i v i d a d 2 y autoevaluación
so g e n e r a l ) .
día.-
VII.
(repa-
LA COMPOSICION.
La composición consiste en hacer de dos o más palabras
(elementos componentes) una palabra nueva (palabra compuest a ) , cuya s i g n i f i c a c i ó n r e s u l t a de las palabras unidas.
Los compuestos pueden ser de dos c l a s e s :
a) Impropios o s i n t á c t i c o s .
1) de concordancia.
2) de régimen.
b) Propios o a s i n t á c t i c o s .
Los compuestos impropios son los formados por yuxtaposi_
ción de palabras completas, unidas e n t r e s í por r e l a c i o n e s
s i n t á c t i c a s de concordancia o de régimen. Por eso se llaman
también s i n t á c t i c o s o yuxtapuestos y pueden s e r : de concor^
dancia o de régimen. Los de concordancia están formados por
un s u s t a n t i v o y un a d j e t i v o , l o s cuales coinciden en género,
número y caso. Los de régimen están c o n s t i t u i d o s por dos sus^
t a n t i v o s , de l o s cuales uno es el regente y o t r o el regido o
dependiente.
Los compuestos propios o a s i n t á c t i c o s , son aquellos cuyos componentes se funden e n t r e s í en t a l forma que sólo el
ú l t i m o t i e n e í n d i c e desinencial y c o n f i e r e al vocablo entero
unidad de forma.
La composición en español puede ser también propia e im
propia.
La composición impropia se efectúa por y u x t a p o s i c i ó n o mera unión externa de dos o más palabras para formar una s o l a ,
s i n s u f r i r a l t e r a c i ó n alguna. Por ejemplo: medio día
->mediodía;
rompe cabezas
rompecabezas.
Los elementos yuxtapuestos pueden ser los s i g u i e n t e s :
RITMO DE TRABAJO:
•2
; 1
• m H
- I
¡ta
¡i!
BITIIH
• I
|| j
rrA
ler. día.-
Objetivos 1 al 3.
2o.
Objetivos 4 al 6.
día.-
3er. d í a . -
Objetivos 7 y 8 ; a c t i v i d a d 1.
4o.
O b j e t i v o 9; a c t i v i d a d 2 y autoevaluación
so g e n e r a l ) .
día.-
VII.
(repa-
LA COMPOSICION.
La composición consiste en hacer de dos o más palabras
(elementos componentes) una palabra nueva (palabra compuest a ) , cuya s i g n i f i c a c i ó n r e s u l t a de las palabras unidas.
Los compuestos pueden ser de dos c l a s e s :
a) Impropios o s i n t á c t i c o s .
1) de concordancia.
2) de régimen.
b) Propios o a s i n t á c t i c o s .
Los compuestos impropios son los formados por yuxtaposi_
ción de palabras completas, unidas e n t r e s í por r e l a c i o n e s
s i n t á c t i c a s de concordancia o de régimen. Por eso se llaman
también s i n t á c t i c o s o yuxtapuestos y pueden s e r : de concor^
dancia o de régimen. Los de concordancia están formados por
un s u s t a n t i v o y un a d j e t i v o , l o s cuales coinciden en género,
número y caso. Los de régimen están c o n s t i t u i d o s por dos sus^
t a n t i v o s , de l o s cuales uno es el regente y o t r o el regido o
dependiente.
Los compuestos propios o a s i n t á c t i c o s , son aquellos cuyos componentes se funden e n t r e s í en t a l forma que sólo el
ú l t i m o t i e n e í n d i c e desinencial y c o n f i e r e al vocablo entero
unidad de forma.
La composición en español puede ser también propia e im
propia.
La composición impropia se efectúa por y u x t a p o s i c i ó n o mera unión externa de dos o más palabras para formar una s o l a ,
s i n s u f r i r a l t e r a c i ó n alguna. Por ejemplo: medio día
->mediodía;
rompe cabezas
rompecabezas.
Los elementos yuxtapuestos pueden ser los s i g u i e n t e s :
a)
Dos s u s t a n t i v o s : b o c a c a l l e ,
puntapié:
b)
Dos a d j e t i v o s :
c)
Un s u s t a n t i v o y un a d j e t i v ó : mediodía.
Los p r e f i j o s de origen l a t i n o más usuales
d)
Sustantivo y verbo: cortaplumas, rompecabezas.
e)
f)
A d j e t i v o y verbo: pasavolante.
i
Pronombre y verbo: c u a l q u i e r a .
g)
Dos verbos: duermevela.
h)
Adverbio y s u s t a n t i v o :
i)
Adverbio y a d j e t i v o :
j)
Adverbio y verbo:
k)
Preposición y s u s t a n t i v o : sobremesa.
1)
Preposición y a d j e t i v o : entrecano.
m)
Preposición y verbo: sobreponer.
n)
Conjunción y verbo: quehacer.
ñ)
Tres o más palabras:
a (intensidad, refuerzo): afrontar.
ab, abs ( s e p a r a c i ó n ) : a b s t r a e r .
ad ( c e r c a n í a ) : a d h e r i r .
ante ( p r i o r i d a d ) : anteojo 1 . ,
circum ( a l r e d e d o r ) : c i r c u n s t a n c i a .
c i s , c i t r a (del lado de acá): c i s a l p i n o .
con, co ( u n i ó n , compañía): consocio.
contra ( o p o s i c i ó n ) : c o n t r a d e c i r .
des, de, d i s , d i (separación, negación): d i s c o r d i a .
en ( l u g a r , a d q u i s i c i ó n de c u a l i d a d ) : enhebrar, enflaque
cer.
entre (situación intermedia): e n t r e t e l a .
ex ( f u e r a de, p é r d i d a ) : e x p o r t a r , exalumno.
e x t r a (fuera de): e x t r a o f i c i a l .
i n , i (negación): i n h á b i l , i r r e v o c a b l e .
i n f r a ( d e b a j o ) : infrahumano.
inter (entre): internacional.
intro (dentro): introducir.
o, ob ( f r e n t e a , por causa d e ) : o p o s i c i ó n , obtener.
per ( i n t e n s i d a d ) : perdurar.
post, pos (después): p o s t v e r b a l , postergar.
pre (antes, d e l a n t e ) : p r e v e r .
p r e t e r ( más a l l á , e x c e p t o ) p r e t e r n a t u r a l .
pro ( d e l a n t e , en l u g a r d e ) :
pronombre.
r e , red ( r e p e t i c i ó n ) : r e l e e r , redención.
r e t r o (hacia a t r á s ) : r e t r o a c t i v o .
semi (mitad, c a s i ) : semidiós.
s i n ( p r i v a c i ó n ) : sinrazón.
sobre (encima, después, más a l l á ) : s o b r e s a l i e n t e ,
super ( s o b r e ) : s u p e r v i v i e n t e ,
supra (encima): s u p r a r r e n a l .
sub, su, so ( b a j o ) : subterráneo, suponer, soporte,
t r a n s , t r a s , t r a (al o t r o l a d o , d e t r á s ) : t r a n s a t l á n t i c o ,
trastienda, traducir.
u l t r a (más a l l á , al o t r o l a d o ) : ultratumba.
Por p r e f i j o s de origen l a t i n o o g r i e g o . Por ejemplo: neuralgia •*• a l g i a ( p r e f i j o ) ; Psicología
logia ( p r e f i j o ) .
sordomudo, sacrosanto.
bienvenida.
malcontento,
maldecir.
hazmerreír,
-
*
correveidile.
La composición propia se r e a l i z a cuando los elementos com
ponentes se funden e n t r e s í para dar origen a una nueva palabra. Por ejemplo: c a r n í v o r o , f r u c t í f e r o .
Esta composición o c u r r e :
a)
Por f u s i ó n de dos o más p a l a b r a s , de las cuales l a primera (y en ocasiones, las dos) sufren alguna a l t e r a c i ó n .
Por ejemplo: h i l o vano + h i l v á n ; navis frangere •*• nave
romper
naufragio.
son:
yuxta ( j u n t o a ) : y u x t a p o s i c i ó n .
VOCABULARIO.
Los p r e f i j o s de o r i g e n griego más usuales son
a , an ( p r i v a c i ó n ) : amorfo.
ana ( r e t r o c e s o , r e l a c i ó n ) : anacronismo.
a n f i (ambos, a l r e d e d o r ) : a n f i t e a t r o .
anti (contra): antítesis.
apo, a f ( a l e j a m i e n t o , r e f u e r z o ) : apogeo, a f e l
cata (hacia a b a j o , d e b a j o ) : catacumba.
d i a (a t r a v é s ) : diámetro.
dis ( d i f i c u l t a d ) : dispepsia.
d i (s) ( d u p l i c i d a d ) : d i e d r o .
ec ( f u e r a ) : ecdémico.
ex ( f u e r a ) : éxodo.
e p i , e f (sobre, después): e p í l o g o , efímero.
eu ( b i e n ) : e u f ó n i c o .
hemi ( m i t a d ) : h e m i c i c l o .
h i p e r (sobre, exceso): h i p e r c r í t i c o .
hipo (debajo, d e f e c t o ) : hipodérmico.
meta (más a l l á ) : m e t á t e s i s .
para (al l a d o , según): p a r a l e l o , paradigma.
peri (alrededor):
pericardio.
pro ( a n t e s , d e l a n t e ) : p r o n ó s t i c o .
s i n (con, u n i ó n ) : s í n t e s i s .
1.-
Acéfalo,
beza.
a
( ¡áKé(pa\o<; de
\Ke^a\r¡
cabeza): s i n ca-
2.-
Acromático, a (!áxoto/iarucós
de Ixocofia, ¡aros c o l o r ) :
c r i s t a l o instrumento ó p t i c o que da l a imagen de los ob^
j e t o s s?n los colores del arco i r i s .
3.-
Amnistía ( jancorca ) : o l v i d o legal del pasado.
4.-
Anacronismo (¡ávaxqpvLonós
de \dvá hacia a t r á s , y j X y c W ,
t i e m p o ) : e r r o r de tiempo, c o n s i s t e n t e en s i t u a r
hechos modernos en tiempos pasados.
5.-
Analogía (\ava\oyia
de ¡avá% conforme a , y ¡Xóyoq, r a z ó n ) :
r e l a c i ó n de semejanza e n t r e cosas d i s t i n t a s .
6.-
Anarquía ( avaoxia de <31 p r i v . , V
eufónica y \aoxv
poder, a u t o r i d a d , g o b i e r n o ) : f a l t a de gobierno o a u t o r i
dad.
7.-
Anécdota
( avéicdoToq de a
priv.,v
eufónica y
e/cSi5cü/m p u b l i c a r ) : i n é d i t o ; r e l a c i ó n breve de algún
rasgo o suceso p a r t i c u l a r o n o t a b l e .
3.-
Anfibología
(por anflbolologla;
de án+í
a ambos l a dos; 0áXXto echar; XcryíK e x p r e s i ó n ) : doble s e n t i d o ,
equívoco; f i g u r a que deliberadamente adopta frases equi^
vocas.
9.-
Antinomia ( amw/uá, de' CWTÍ c o n t r a , y vónos, l e y ) :
c o n t r a d i c c i ó n e n t r e dos leyes o p r i n c i p i o s r a c i o n a l e s .
10.- Apoteosis
( áirode¿joL<; d i v i n i z a c i ó n ; de 0e<fc, D i o s ) :
d e i f i c a c i ó n de los héroes entre los paganos; g l o r i f i c a ción.
1 1 . - Catálogo (IKardKoyoq, enumeración; de, nará
a b a j o , y Kóyoq p a l a b r a ) : l i s t a ordenada.
de a r r i b a
25.- Hipótesis
(VKÓdeo«;
suposición.
1 2 . - Efímero ( ¡tywveo<; de un d í a ; dele™ sobre, y ¡wéoa
d í a ) : que dura un sólo d í a ; p a s a j e r o , de c o r t a duración.
1 3 . - Endemia (\év5Wia
d e l i m o s , p u e b l o ) : enfermedad h a b i t u a l en un país o r e g i ó n .
14.- Epilogo ( lemXoyoq \ém,
sobre, después, y¡Xóyóqt > e x _
p r e s i ó n ) : conclusión o r e c a p i t u l a c i ó n después de una
obra o e s c r i t o .
1 5 . - Esotérico
co).
( ¡éoureoLKÓc ) : secreto ( se opone a
exotéri-
1 6 . - Eudemonismo (lev 8 amovía f e l i c i d a d ) : sistema é t i c o y f i l o s o f i c o que hace de l a f e l i c i d a d el f i n supremo de l a
vida humana.
17.- Eufemismo ( \evímiofxó<
de ¡ ^ / u
d e c i r ) : expresión d e l i cada o decorosa en s u s t i t u c i ó n de o t r a malsonante.
1 8 . - Exodo
(jé'l
fuera de, 65dc, camino): s a l i d a .
1 9 . - Exógeno, a ( 7 g e n e r a c i ó n ) : que se o r i g i n a en el ex
t e n o r ; i n t o x i c a c i ó n por venenos, fuera del organismo. ~~
2 0 . - Exorcismo
( l^oQKLotióq de
j u r a m e n t o ) : conjuro
para expulsar a los e s p í r i t u s m a l é f i c o s .
2 1 . - Exotérico
opone a
2 2 . - Exótico,
2 3 . - Hemlclcl.o
2 4 . - Hemisferio
( iHuVeQiKÓq
esotérico.
a (l&TiKóq
(
KVKX^
( a^a¿Qa
) : común, accesible al vulqo
):
Se
e x t r a ñ o , extravagante.
círculo):
medio c í r c u l o ,
e s f e r a ) : media e s f e r a .
semicírculo.
de vnrí debajo, y
fléuic
posición):
2 6 . - Metáfora (I^a<f>oqá t r a s l a c i ó n ; de! A*erá al o t r o l a d o , y
¿éQco, l l e v a r ) : t r a s l a c i ó n del sentido r e c t o de una expresión al f i g u r a d o .
2 7 . - Paradoja ( ¡7Ta<¿á8o£ov de ^«vá. c o n t r a , f u e r a de, y 5ó£a.
o p i n i ó n ) : c o n t r a d i c c i ó n aparente.
2 8 . - Prólogo {^óXoyoq de nqó a n t e s , y
plicación previa, principio.
p a l a b r a ) : ex-
2 9 . - Prosopopeya ( NUMONROIRONA, p e r s o n i f i c a c i ó n ; de TTQOOLOITOV
y nuicoj
h a c e r ) : f i g u r a que p e r s o n i f i c a animales y seres inanimados.
3 0 . - Telequinesia
( Kim¡oiqt movimiento):
producción de movi^
miento de un cuerpo aparentemente alejado de su causa
física.
4o.
SEMESTRE.
AREA
SEUDOPREFIJOS
III.
Y
UNIDAD
VII.
SEUDODESINENCIAS.
INTRODUCCION:
Ahora conoceremos una s e r i e de palabras ( s e u d o p r e f i j o s
y seudodesinencias)
completas en s í mismas, que a primera v i s t a son sólo p a r t í c u l a s , pues generalmente se combinan para formar compuestos; naturalmente veremos también sus s i g n i
ficados ya que son esenciales para l a comprensión cabal del
sentido de un gran número de vocablos.
ÜB3ETIV0S:
1.-
D e f i n i r a qué se llama s e u d o p r e f i j o s .
2.-
Enumerar los cinco seudoprefijos que menciona t u l i b r o
y su s i g n i f i c a d o .
3.-
E n l i s t a r ejemplos de palabras en las que entren en comp o s i c i ó n los seudoprefijos a n t e r i o r e s .
4.-
D e f i n i r a qué se llama seudodesinencias.
5.-
Enumerar las diecinueve seudodesinencias que menciona
tu l i b r o y su s i g n i f i c a d o .
6.-
D e f i n i r las palabras con seudodesinencias que se encuen
t r a n en el v o c a b u l a r i o .
PROCEDIMIENTO:
Encontrarás enseguida el m a t e r i a l necesario para alcanzar los o b j e t i v o s .
ACTIVIDADES:
AUTOEVALUACION.
1.-
Escribe en t u cuaderno y aprende el s i g n i f i c a d o de las
palabras del v o c a b u l a r i o .
2.-
Redacta oraciones empleando las palabras del vocabulario.
3.-
Responde la autoevaluación.
NOTA: Estas a c t i v i d a d e s realizadas en clase
r e q u i s i t o para presentar l a evaluación
serán el
1.-
¿A qué se llama seudoprefijos?
2.-
Escribe 5 s e u d o p r e f i j o s y su s i g n i f i c a d o .
3.-
Escribe 10 ejemplos de palabras en las que entren en
composición los s e u d o p r e f i j o s a n t e r i o r e s .
4.-
¿Qué son las seudodesinencias?
5.-
Escribe 19 seudodesinencias y su s i g n i f i c a d o .
6.-
Escribe el s i g n i f i c a d o de las s i g u i e n t e s palabras:
Autocracia:
Axiología:
Biogenia:
Jerarquía:
Antropofagia:
Acrópolis:
Cleptomanía:
Democracia:
•
Eufonía.
V I I I . SEUDOPREFIJOS Y SEUDODESINENCIAS.
Egolatría:
Los s e u d o p r e f i j o s (o f a l s o s p r e f i j o s ) son aquellos voca^
blos que, siendo palabras completas en s í mismos, a veces en^
t r a n a formar parte de algunos compuestos como su primer ele^
mento, por ejemplo:
RITMO DE TRABAJO:
ler. día.-
Objetivos 1 al 3.
2o.
Objetivos 4 y 5.
día.-
3er. d í a . -
Objetivo 6; 36 palabras.
4o.
Objetivo 6; 36 p a l a b r a s ; autoevaluación
total).
día.-
I.
Aero: De a h í ; aeródromo, a e r o f a g i a , a e r o l i t o , aeronau^
t a , a e r o b i a , a e r o c e l e , aerodinámico, a e r o p o s t a ! , a e r o puerto, aeróstato, aeroterapia, aerovía.
II.
Iso: De a h í ; i s o b a r a , i s o g l o s o , i s ó c r o n o , isógono, i s ó
mero, isomorfo, i s ó c e l e s , isotermo, i s o t ó n i c o , i s ó t o p o .
(repaso
I I I . Auto: De a h í ; a u t o b i o g r a f í a , a u t o c l a v e , a u t o c r a c i a ,
a u t o c r í t i c a , a u t o d i d á c t i c o , autóctono, autógena, a u t o g i r o , automotor, a u t ó g r a f o , autómata, autonomía, autopsia.
IV.
Crono: De a h í ;
cronógrafo.
c r o n o l o g í a , cronoscopio, cronómetro,
V.
Micro: De a h í ; m i c r o b i o , m i c r o b i o l o g í a , m i c r o c e f a l o ,
micrococo, microcosmo, micrófono, M i c r o n e c i a , microscop i o , micrótomo.
Seudodesinencias (o f a l s a s desinencias) son aquellas pa
labras que t i e n e n de por s í e x i s t e n c i a p r o p i a , pero en ocasiones entran a formar parte de l o s compuestos, como ú l t i m o
elemento. Las más usuales son:
Pseudodesinencia
algia
arquia
cracia
Significado
dolor,
gobierno, poder,
poder, a u t o r i d a d , gobierno.
Eufonía.
V I I I . SEUDOPREFIJOS Y SEUDODESINENCIAS.
Egolatría:
Los s e u d o p r e f i j o s (o f a l s o s p r e f i j o s ) son aquellos voca^
blos que, siendo palabras completas en s í mismos, a veces en^
t r a n a formar parte de algunos compuestos como su primer ele^
mento, por ejemplo:
RITMO DE TRABAJO:
ler. día.-
Objetivos 1 al 3.
2o.
Objetivos 4 y 5.
día.-
3er. d í a . -
Objetivo 6; 36 palabras.
4o.
Objetivo 6; 36 p a l a b r a s ; autoevaluación
total).
día.-
I.
Aero: De a h í ; aeródromo, a e r o f a g i a , a e r o l i t o , aeronau^
t a , a e r o b i a , a e r o c e l e , aerodinámico, a e r o p o s t a ! , a e r o puerto, aeróstato, aeroterapia, aerovía.
II.
Iso: De a h í ; i s o b a r a , i s o g l o s o , i s ó c r o n o , isógono, i s ó
mero, isomorfo, i s ó c e l e s , isotermo, i s o t ó n i c o , i s ó t o p o .
(repaso
I I I . Auto: De a h í ; a u t o b i o g r a f í a , a u t o c l a v e , a u t o c r a c i a ,
a u t o c r í t i c a , a u t o d i d á c t i c o , autóctono, autógena, a u t o g i r o , automotor, a u t ó g r a f o , autómata, autonomía, autopsia.
IV.
Crono: De a h í ;
cronógrafo.
c r o n o l o g í a , cronoscopio, cronómetro,
V.
Micro: De a h í ; m i c r o b i o , m i c r o b i o l o g í a , m i c r o c e f a l o ,
micrococo, microcosmo, micrófono, M i c r o n e c i a , microscop i o , micrótomo.
Seudodesinencias (o f a l s a s desinencias) son aquellas pa
labras que t i e n e n de por s í e x i s t e n c i a p r o p i a , pero en ocasiones entran a formar parte de l o s compuestos, como ú l t i m o
elemento. Las más usuales son:
Pseudodesinencia
algia
arquia
cracia
Significado
dolor,
gobierno, poder,
poder, a u t o r i d a d , gobierno.
Pseudodesinencia
fago, fagia
f o n í a , fono
g e n i a , genesia, geno
grafía
latería
logia
manía
m e t r í a , metro
nomía
o i de
podo
pol i s , pol i .
scopía, scopio
tecnia
tipia
ton i a
Significado
devorador, comer o devorar,
sonido, voz.
o r i g e n , agente productor o
formador.
escritura o descripción,
c u l t o , adoración,
tratado, estudio, ciencia,
•colección,
locura, furor,
m e d i r , l a medición, aparato
para medir.
l e y , c i e n c i a , r e g l a , norma.
semejante a , parecido a , f o r
ma, aspecto.
pie.
ciudad.
v e r , o b s e r v a r , examinar, e x p l o r a r , instrumento de l a
observación.
a r t e , conocimiento, c i e n c i a ,
f i g u r a , modelo, imagen, r e producción,
corte, extirpación.
tVOCABULARIO.
1.-
AcAópoLü» (lákQo?, a l t o ) : ciudadela de Atenas, situada
en l o a l t o de un peñasco.
2.-
A<>A6m<tfAo (
densidad del
3.-
AfonXjx ( a , 5Ír»voz): f a l t a de voz.
4.-
Antología. ( l'ávdoq, ouc,
rarios; florilegio.
5.-
Anüiopofagia^'ávdoGjiTQqt jou, hombre): costumbre de comer
carne humana.
6.-
Ant/iopomztrtfa (YávVwirqq^v,
hombre): t r a t a d o de l a s
medidas y proporciones del cuerpo humano.
7.-
AAquejologta ( ¡¿^xatoc,
dad en g e n e r a l .
8.-
Autobtgrafla
(Iavróq, mismo; |^tb?,
v i d a ) : narración de
l a vida de a l g u i e n , e s c r i t a por él mismo..
9.-
Autocracia
( aírnk, mismo): sistema de gobierno basado
en l a voluntad de un sólo hombre.
aégoc,
aire.
1 0 . - Autógrafo
( avróq,
su a u t o r .
a.ire):
aparato para medir l a
f l o r ) : c o l e c c i ó n de trozos
lite
a n t i g u o ) : c i e n c i a de l a a n t i g ü e -
mismo): e s c r i t o de puño y l e t r a de
1 1 . - Autonomía ['¡avróq él mismo): independencia. Autónomo es
quien t i e n e independencia.
1 2 . - AxÁologXa ( á£io?,
de l o s v a l o r e s .
v a l i o s o , digno): estudio
filosófico
1 3 . - Barómetro ( í ^ o c . w ,
presión a t m o s f é r i c a .
p r e s i ó n ) : aparato para medir la
1 4 . - Bibliografía
(
ovtou,
l i b r o ) : r e l a c i ó n de l i b r o s o
e s c r i t o s sobre algún tema.
1 5 . - Bibliomanía
(¡PtfKibv, ov,
l i b r o ) : pasión por los
raros o de un asunto e s p e c i a l .
libros
1 6 . - Blogenla ( ¡/Jibe, v i d a ) : s e r i e de fenómenos v i t a l e s que
van desde l a concepción hasta el d e s a r r o l l o f e t a l .
1 7 . - Biografía
persona.
( l0ióqtovt
v i d a ) : r e l a t o de l a vida de una
1 8 . - Calidoscopio
( ¡«aAdc, b e l l o ; eíboq, ovq, imagen): apar a t o con el cual se ven f i g u r a s b e l l a s .
1 9 . - Cefalalgia
( /<e0aA7?, 77?,
cabeza): d o l o r de cabeza.
2 0 . - Cinematografía
( jKwvMa, aroq,
movimiento): aparato que
presenta en movimiento las imágenes f o t o g r á f i c a s .
2 1 . - Cleptomanía ( ¡icXému, r o b a r ) : a f i c i ó n morbosa a r o b a r .
Quien l a padece se llama
cleptómano.
2 2 . - Cosmografía
del mundo.
( /cóa/joc, ou, mundo):.descripción astronómica
2 7 . - Dipsomanía
bebida.
( óitya r¡qt
sed): a f i c i ó n i r r e s i s t i b l e a l a
2 8 . - Ecología (\o'ikoqtov,
casa, h a b i t a c i ó n ) : estudio de las
relaciones e n t r e los seres vivos y su medio ambiente.
2 9 . - Economía ( ¡oí-Koq, ovt casa): a d m i n i s t r a c i ó n de l a casa y ,
en g e n e r a l , de bienes. Económico es l o r e l a t i v o a l a
economía. Ecónomo es el a d m i n i s t r a d o r .
3 0 . - Egolatría
(l¿7¿>.
y o ) : amor excesivo de s í mismo.
3 1 . - Electroscopio
( 'ri\eKTQovtovt
ámbar, e l e c t r o ) : aparato
que da a conocer l a e l e c t r i c i d a d o ausencia de e l l a , en
un cuerpo.
3 2 . - Estereotipia
( ! are-ge05, s ó l i d o ) : a r t e de i m p r i m i r en
planchas de una pieza y no con t i p o s s u e l t o s .
3 3 . - Etiología
algo.
( laina,ac_
3 4 . - Etnología
( Védvos, ovq,
causa): estudio de l a causa de
r a z a ) : e s t u d i o de las razas.
3 5 . - Eufonía ( ¡ei), b i e n ) : grata cadencia de las palabras.
Buen sonido.
2 3 . - Cronómetro ( XQóvoc.ov,
tiempo. R e l o j .
t i e m p o ) : aparato medidor del
3 6 . - Eugenesia ( yéveois, generación): a p l i c a c i ó n de las l e yes b i o l ó g i c a s al mejoramiento de l a especie humana.
2 4 . - Democracia
pueblo): gobierno del
3 7 . - Gastronomía (
yaorr¡Q, yaorQóq, estómago): conocimientos
r e l a t i v o s a los alimentos y su'modo de p r e p a r a r l o s .
(
pueblo.
2 5 . - Demografía ( '&woq,ov
p u e b l o ) : e s t u d i o e s t a d í s t i c o de
los h a b i t a n t e s de un p a í s , según sus edades, profesiones,
etc.
2 6 . - Dinamómetro ( óvva/itq,
fuerzas m o t r i c e s .
f u e r z a ) : aparato para medir las
3 8 . - Genealogía ( yeueá, ác, o r i g e n , generación): conjunto
de ascendientes y descendientes de cada i n d i v i d u o .
3 9 . - Idolatría
(
e'iScoAof,ov,
í d o l o ) : c u l t o de l o s í d o l o s .
4 0 . - Jerarquía
(ufQóq, sagrado): orden de personas o cosas;
los diversos grados de l a I g l e s i a .
4o.
SEMESTRE.
AREA
III.
UNIDAD
VIII.
PALABRAS Y LOCUCIONES EXTRANJERAS.
INTRODUCCION:
Hasta ahora hemos v i s t o soló uno de los procedimientos
para l a formación de palabras en una lengua: sacarlas de los
recursos propios mediante la d e r i v a c i ó n , composición o parasíntesis.
if
En esta ocasión estudiaremos l a o t r a a l t e r n a t i v a
b l e : tomarlas de o t r a lengua.
posi-
Cuando nos ponemos a probar l o que nos ha tomado tiempo
aprender, reparar o hacer y nos sale como esperamos, e x p e r i mentamos una gran s a t i s f a c c i ó n , p u e s sentimos que l o que nos pa
sa hoy es el resultado de nuestro esfuerzo de ayer. Con esta
unidad llegaremos al f i n a l de este breve curso sobre: "Etimo
l o g i a s griegas y l a t i n a s del español". Esperamos que hayas
logrado comprender su enorme u t i l i d a d y que en un f u t u r o pró
ximo puedas a p l i c a r los conocimientos a d q u i r i d o s .
OBJETIVOS:
1.-
E x p l i c a r por qué algunos extranjerismos t i e n e n una exis
tencia efímera y o t r o s permanente.
2.-
Mencionar fuentes de e x t r a n j e r i s m o s .
3.-
Determinar las causas generales que favorecen la
ducción de e x t r a n j e r i s m o s .
4.-
Enunciar los f a c t o r e s que, en nuestra época, han c o n t H
buido a la invasión de los barbarismos o e x t r a n j e r i s m o s .
5.-
E x p l i c a r e l t i p o de vocabulario que se ha i n t r o d u c i d o al
nuestro a través del f r a n c é s , del i t a l i a n o y del i n g l é s .
intro-
6.-
D e f i n i r las expresiones o vocablos e x t r a n j e r o s que se
t e señalarán en las a c t i v i d a d e s .
AUT0EVALUACI0N.
PROCEDIMIENTO:
Estudia detenidamente el m a t e r i a l a d i c i o n a l de este
1.-
¿Qué t i p o s de e x t r a n j e r i s m o s tienen una e x i s t e n c i a
mera?
2.-
Menciona dos fuentes de e x t r a n j e r i s m o s :
3.-
Enuncia dos causas generales que favorecen la introduc
ción de e x t r a n j e r i s m o s :
4.-
Menciona t r e s f a c t o r e s que, en nuestra época, han cont r i b u i d o a l a invasión de los e x t r a n j e r i s m o s :
5.-
En qué a c t i v i d a d e s , p r i n c i p a l m e n t e , se han i n t r o d u c i d o
vocablos:
li
efí-
bro.
ACTIVIDADES:
1.-
Aprende el s i g n i f i c a d o de los extranjerismos que se en
cuentran en t u l i b r o , en los s i g u i e n t e s apartados:
L a t i n i s m o s , los marcados con los números:
1 . 3 . 4 . 8 - 10 - 11 - 13 - 14 - 17 - 19 - 22 - 26
27 - 30 - 31 - 33 - 34 - 38 - 40 - 41 - 42 - 45 - 47
51 - 53.
Galicismos, los marcados con los números:
3 - 4 - 7 - 8 - 9 - 1 0 - 1 1 - 1 2 - 1 4 - 1 8 - 2 1 - 2 2 .
Italianismos,
1 al
7.
a) De o r i g e n l a t i n o :
los marcados con los números:
b) De o r i g e n f r a n c é s :
Anglicismos,
los marcados con los números:
1 _ 2 - 4 - 5 - 1 2 - 1 3 - 15 - ' 1 7 - 20 - 22 - 23 - 27
3 0 - 3 2 - 4 0 - 4 2 - 4 3 - 4 4 - 4 7 - 5 1 .
Diversas lengjjas, los marcados con los números:
1 a l 6.
2.-
Redacta las oraciones con cada uno de estos
mos.
3.-
Contesta l a autoevaluación.
extranjeri
c) De o r i g e n i n g l é s :
6.-
Define los s i g u i e n t e s extranjerismos y su o r i g e n :
Alias:
Alma Mater:
Déficit:
Curriculum v i t a e :
La segunda a c t i v i d a d será e l r e q u i s i t o para presentar
l a evaluación y deberás e n t r e g a r l a el lunes.
Carnet:
Argot:
Chic:
IX.
Camerino:
PALABRAS Y LOCÜCIONES EXTRANJERAS.
Elenco:
El español de nuestros días no ha quedado al margen de
l a tendencia mundial que s a c r i f i c a l o p e c u l i a r en aras de l o
s u p r a r r a c i a l y uniforme. En mayor o menor medida, todas las
lenguas c u l t a s de hoy se i n t e r n a c i o n a l i z a n y , a la vez, p i e r den c a r á c t e r .
Auto-stop:
Match:
Copyright:
Al observar detenidamente los extranjerismos más d i v u l g a
dos en nuestra lengua, nos damos cuenta que muchos de e l l o s "
tienen una e x i s t e n c i a e f í m e r a , condicionada a los vaivenes de
la moda o a las costumbres de una época o generación, en t a n to aue o t r o s , de s i g n i f i c a c i ó n más permanente, l l e g a n a echar
raíces hasta i n c r u s t a r s e en el idioma.
Kermese:
Kindergarten:
RITMO DE TRABAJO:
ler. día.-
Objetivos
2o.
L a t i n i s m o s , galicismos y redacción de oraciones.
día.-
1 al
5.
3er. d í a . -
I t a l i a n i s m o s , a n g l i c i s m o s , vocabulario de lenguas
diversas y redacción de oraciones.
4o.
Autoevaluación
día.-
(repaso g e n e r a l ) .
Los i n v e n t o s , los descubrimientos de l a c i e n c i a y de l a
t é c n i c a , las a r t e s y los d e p o r t e s , las comidas y las modas
son fuente continua de e x t r a n j e r i s m o s .
Si el nuevo término
no encuentra pronto el neologismo que l e dé c a r t a de n a t u r a l e
za española, ya sea por l o d i f í c i l que es, en ocasiones, h a l l a r una sola palabra que l o traduzca con e x a c t i t u d , o por
o t r a s causas, el e x t r a n j e r i s m o t i e n e puerta a b i e r t a . A veces
el vehículo de su i n t r o d u c c i ó n es el asombro de l a gente y
ese sentido de brevedad y economía del lenguaje que p r e f i e r e
d e c i r una cosa con una sola p a l a b r a , aunque sea e x ó t i c a , a n tes que usar dos o más palabras en l a propia lengua.
En nuestra época, el avance c i e n t í f i c o , el cinematógraf o , Ja r a d i o t e l e f o n í a , la t e l e v i s i ó n y los deportes, l a d i f u
sion del l i b r o y de la prensa, la rapidez y m u l t i p l i c i d a d de
las comunicaciones; el contacto de razas y pueblos diversos
en las dos grandes guerras mundiales de 1914-18 y de 1939-45
han c o n t r i b u i d o enormemente a l a invasión de los barbarismos'
o e x t r a n j e r i s m o s . A esto debe añadirse además, el continuo
intercambio t u r í s t i c o a c t u a l .
Argot:
Chic:
IX.
Camerino:
PALABRAS Y LOCÜCIONES EXTRANJERAS.
Elenco:
El español de nuestros días no ha quedado al margen de
l a tendencia mundial que s a c r i f i c a l o p e c u l i a r en aras de l o
s u p r a r r a c i a l y uniforme. En mayor o menor medida, todas las
lenguas c u l t a s de hoy se i n t e r n a c i o n a l i z a n y , a la vez, p i e r den c a r á c t e r .
Auto-stop:
Match:
Copyright:
Al observar detenidamente los extranjerismos más d i v u l g a
dos en nuestra lengua, nos damos cuenta que muchos de e l l o s "
tienen una e x i s t e n c i a e f í m e r a , condicionada a los vaivenes de
la moda o a las costumbres de una época o generación, en t a n to aue o t r o s , de s i g n i f i c a c i ó n más permanente, l l e g a n a echar
raíces hasta i n c r u s t a r s e en el idioma.
Kermese:
Kindergarten:
RITMO DE TRABAJO:
ler. día.-
Objetivos
2o.
L a t i n i s m o s , galicismos y redacción de oraciones.
día.-
1 al
5.
3er. d í a . -
I t a l i a n i s m o s , a n g l i c i s m o s , vocabulario de lenguas
diversas y redacción de oraciones.
4o.
Autoevaluación
día.-
(repaso g e n e r a l ) .
Los i n v e n t o s , los descubrimientos de l a c i e n c i a y de l a
t é c n i c a , las a r t e s y los d e p o r t e s , las comidas y las modas
son fuente continua de e x t r a n j e r i s m o s .
Si el nuevo término
no encuentra pronto el neologismo que l e dé c a r t a de n a t u r a l e
za española, ya sea por l o d i f í c i l que es, en ocasiones, h a l l a r una sola palabra que l o traduzca con e x a c t i t u d , o por
o t r a s causas, el e x t r a n j e r i s m o t i e n e puerta a b i e r t a . A veces
el vehículo de su i n t r o d u c c i ó n es el asombro de l a gente y
ese sentido de brevedad y economía del lenguaje que p r e f i e r e
d e c i r una cosa con una sola p a l a b r a , aunque sea e x ó t i c a , a n tes que usar dos o más palabras en l a propia lengua.
En nuestra época, el avance c i e n t í f i c o , el cinematógraf o , Ja r a d i o t e l e f o n í a , la t e l e v i s i ó n y los deportes, l a d i f u
sion del l i b r o y de la prensa, la rapidez y m u l t i p l i c i d a d de
las comunicaciones; el contacto de razas y pueblos diversos
en las dos grandes guerras mundiales de 1914-18 y de 1939-45
han c o n t r i b u i d o enormemente a l a invasión de los barbarismos'
o e x t r a n j e r i s m o s . A esto debe añadirse además, el continuo
intercambio t u r í s t i c o a c t u a l .
En e l aspecto l o c a l o nacional de las voces que nos l i e
gan de f u e r a , hay un campo i n t e r e s a n t e para e s t u d i a r l a i n f l u e n c i a más o menos extensa que o t r a s c u l t u r a s , a través del l e n g u a j e , han e j e r c i d o o ejercen sobre l a nuestra. Franc i a , durante más de dos s i g l o s - e l X V I I I , el XIX y p a r t e del
a c t u a l - , ha invadido nuestro idioma de g a l i c i s m o s . A veces
i n c l u s o palabras de o t r o o r i g e n han llegado al español por
l a v í a y forma francesa.
Este v o c a b u l a r i o ha sido p r e f e r e n temente r e l a t i v o a l a moda. En t a n t o que I t a l i a nos ha dado
tecnicismos musicales e I n g l a t e r r a , términos d e p o r t i v o s .
Un aspecto muy i n t e r e s a n t e de l a geografía l i n g ü í s t i c a ,
que es un c a p í t u l o esencial de la h i s t o r i a universal de l a c u l t u r a , puede vislumbrarse en los extranjerismos que se deta
l i a n a c o n t i n u a c i ó n , c l a s i f i c a d o s por su lengua de o r i g e n .
Del l a t í n
(latinismos).
1.-
Ad hoc:
a
2.-
Ad kalendas graecas:
para el día del juicio
//
nunca -
a consecuencia
12.- A p r i o r i :
13.- B i s :
por lo que
Ad l i t t e r a m :
4.-
Ad pedem l i t t e r a e :
dos veces //
14.- Bona f i d e :
repetido.
de buena
fe.
15.- « C opio
g i t ode
, la
ergofilosofía
sum» : « p i «cartesiana»
e n s o , luego
16.- Consummatum e s t :
se acabó
5.-
Ad referendum:
6.-
« A l e a i acta e s t » :
7.-
Alias:
8.-
Alma mater: el alma nutricia//
9.-
Alpha
fin. e t omega: el alfa
de otro
otro
letra.
de
aprobarse.
suerte
modo// por otro
yo //
[princi-
(todo).
17.- Curriculum v i t a e : trav-scunso de la vida (en el
de: relación
de méritos y servicios,
historial
mico o
profesional).
sentido
acadé
de hecho.
19.- D e f i c i t :
falta
21.- Éx l i b r i s :
de la
a condición
«La
existo»
).
(en el
presupuesto).
lo que falta
//
lo que se de-
sea.'
textualmente.
al pie
ante-
precede.
20.- Desideratum ( d e s i d e r a t a ) :
3.-
de una proposición
rior.
18.- De f a c t o :
propósito.
jamás.
10.- A l t e r ego:
11.- A p o s t e r i o r i :
y la
está
22.- Ex professo:
23.- Ex v o t o :
echada».
un segundo yo.
libros.
propósito.
voto.
semejante
//
copia
bros ).
idad.
omega// el principio
de los
de
por
24.- F a c s i m i l e :
nombre// apodo.
la Univers
fuera
y el
25.- Ex abrupto:
26.- G r a t i s :
27.- Idem:
28.- In a c t u :
sin
arrebatadamente.
pagar
lo mismo //
en el
nada.
esto
acto.
mismo.
exacta
(refiérese
a li-
2 9 . - In a r t i c u l o m o r t i s : en el articulo
el último
trance.
30.- In f r a g a n t i :
de la muerte //
en el momento mismo {de competer un
en
deli-
4 8 . - Vade mecum;
o libro
«anda conmigo»
indispensables).
4 9 . - Vale:
bien //
to).
en la
mente.
50.- « V e n i , v i d i , v i c i »
32.- « In saecula s a e c u l o r u m » :
«por
siglos
de los
si-
en el mismo hecho//
//
al momento.
5 3 . - Vox p o p u l i :
barullo.
36.- «Mens sana i n corpore s a n o » :
cuerpo
51.- Verbi g r a t i a:
(fórmula
«una
mente sana en un
1.-
de des-
observación
4 2 . - Per accidens:
nótese
Cruz.
público.
(galicismos).
(afer):
asunto
Amateur (amater):
3.-
Argot (argó);
jerga,
bien.
familia.
//
suceso //
plazo.
propia.
colmo.
muerte.
aficionado
lenguaje
gemíanla,
escándalo
comer-
a un arte
de persona
o
deporte.
de un mismo
oficio//
caló.
4.-
Boulevard (bulevard):
5.-
Bouquet (buqué):
tos
después de la
de una especie
último
ejemplo.
rumor
2.-
allá.
si.
lo máximo / / e l
4 7 . - Ultimatum:
.
casualidad.
4 4 . - Post mortem (obiturn):
4 5 . - Sui g e n e r i s :
//
más
el padre de
por
de nosotros»
vivir.
no [haij)
4 1 . - Pater f a m i l i a s :
por
«compadécete
modo de
39.- Non plus u l t r a :
vencí».
cial.
37.- « M i s e r e r e nobis>>:
38.- Modus v i v e n d i :
Affaire
: « l l e g u é , vi,
Camino de la
Del francés
sano».
4 0 . - Nota bene:
por
52.- Via C r u c i s :
34.- Mare
Item: magnum:
Igualmente.
35.confusión
4 6 . - Summum:
los
.
33.- Ipso f a c t o :
4 3 . - Per se:
Vios te de salad
a una cosa -
pedida) .
31.- In mente:
glos»
pásalo
(refiérese
paseo con
ramillete
árboles.
de flores
//
aroma de
cier-
vinos.
6.-
B u f f e t (bifé):
ambigú.
7.-
Carnet (carné):
docutnento de
8.-
Confort
9.-
Chic:
(confort):
distinción
10.- Début
(debú):
pañía
de
identidad.
comodidad.
//
buen
presentación
teatro.
gusto.
de un artista
o de una com-
11.- E l i t e
(élit)
grupo selecto//
lo mejor //
la flor
y -
nata.
12.- Garage
[garaj):
13.- Gourmet
cochera
(gurmé):
[de
5.-
Tutti contenti:
6.-
Tutti f r u t t i :
helado de frutas
M
•
,
I
V i l l a (vita) : quinta o casa de
7.-
automóviles).
(hangàr):
cobertizo
para guarecer
(maqcullaj)
:
afecte,
pintura
en el
17.- Menu
(mâtiné.) :
(menú):
función
cal
de tarde
manata (de una
18.- Nécessaire (neceser):
19.- P o t - p o u r r i
//
Auto-stop (autostóp):
cíe
(turné):
Del i t a l i a n o
gira
//
partitura
Barman (bárman):
3.-
Block
4.-
B l u f tica.
f (blaef):
5.-
Boycott (bóicot):
musi
en
vehículos
el itinerario
de los
mismos.
camarero en un
bar.
(bloc):
cuaderno
de notas
o
apuntes.
noticia
falsa//exageración
sabotaje//coalición
propagandísorgaviizada
con-
diversos.
fonda,
casa de
artistica
//
1.-
Camerino:
gabinete
//cuarto
2.-
Confetti:
confites//papelillos
3.-
Elenco:
catálogo//lista
nia de teatro,
etc.).
4.-
Spaghetti
una persona
dos
habitacio-
excursión.
6.-
B u l l - d o g (búl-dog):
perro
7.-
Chrismas (Krismas):
tarjetas
8.-
C l i p (clip):
9.-
C1ub (clab):
10.- C o c k t a i l
de los
artistas
en el
teatro.
decolores.
(refiérese
una clase
a la de una Campa-
de
o empresa.
comidas.
(italianismos).
(espagueti):
de viajar
tocador.
21.e c r é t a i(suit):
re
(secreter):
22.- S
Suite
serie ls£,.usaescritorio.
en música;
nes comunicadas entre
si.
23.- Tournée
aprovechando
2.-
tra
(restorán):
sistema
chambra.
mesa revuelta
compuesta de trozos
(anglicismos).
comida).
estuche
ipo-purri):
2 0 . - Restaurant,
recreo.
rostro.
ajenos,
16.- Matinée
variadas.
aviones.
1.-
15.- Maquillage
contentos.
gastrónomo.
Del i n g l é s
14.- Hangar
todos
fideos.
presa.
de
Navidad.
sujetapapeles.
circulo
//
(cócteÁl):
11.- Cold cream
de
be,blda
(colcrén):
12.- Control
rección(cóntioul):
.
13.- Copyright
(cópiralt):
del
autor.
14.'- Córner (córnoer):
tertulia.
espirituosa.
pomada para el
intervención
propiedad
//
cutis.
inspección
intelectual,
saque de esquina
(en
//
di-
derechas
deporte.
34.- Penalty (pénalty):
15.- Crack (craec):
16.- Destroyer
bancarrota,
(destAoier):
17.- Express [exprés):
18.- Film
[film):
20.- Folk-lore
tren
(foc-lor):
café
[en el
(jol):
(en el
vestíbulo,
(yip):
27.- Leader (líder):
generalmente
anfibio,
carreras.
fuera
(picti-áup):
(en el: juego,
en el
deporte).
tocadiscos.
(picnic):
jira
,campestre.
marca o victoria
anteriores
y
3 8 . - Referee [réfen):
(sáend-v^chj
4 0 . - Set (sét):
escenario
tiempo
superior
a
análogas
arbitro
39.- Sandwich
deportiva
:
[deporte).
emparedado
(pastel)
de película
cinematográfica//tan-
(tenis).
4 1 . - Shock (schoc.):
conmoción//postración
4 2 . - Sketch (skech):
cuadro o escena
nerviosa.
musical.
4 3 . - Slogan
(slógan):etc.,gritofrase
de combate
con miras
políticas,
militares,
de propaganda.
4 4 . - Snob (snoub):
el. que siente absurda admiración por la
moda o la novedad.
guerra.
de
jefe
aviones.
castigo
37.- Record (récord):
teo//
para
usado desde la última
26.- Knock-out (nók-aut):
la imagen en las
deporte).
pequeño,
36.- Picnic
ovias
popular//costumbrismo.
cobertizo
jinete
vapor.
zaguan.
automóvil
25.- Jockey (jókl):
hecho al
35.- Pick-up
Querrá).
cine).
saber
tanto
23.- Hangar (jángar):
2 4 . - Jeep
expreso!/
[buque de
aparato para iluminar
instantáneas.
21.- Goal (goul):
22.- H a l l
comercial.
destructor
película
19.- Flash (fidò):
fotografías
quiebra
de combate
4 5 . - S. 0. S. [save our s o u l s ] (selv
dio telegráfica
de socorro.
(boxeo).
o prohombre politico//
aua souls):
llamada
ra-
dirigente
46.- Sport (sport):
juego//
deporte.
proletario.
47.- Standard (staéndard):
28.- Lunch (lóench):
4 8 . - Test (test):
2 9 . - Made i n . . .
(med In...):
30.- Magazine (magasin):
fabricado
revista
31.- Manager (maenayoer):
tor
32.- Match
33.- O f f - s i d e (ofsaid):
//
tipo
o
patrón.
prueba,
4 9 . - T i c k e t (tiket):
billete,
culos,
etc.)
musical.
administrador!/apoderado//
direc-
50.- Trailer (trélloeA)
que se proyecta
partida,
fuera
combate,
de fuego
experimento
psicológico.
en...
técnico.
(maech):
en serie
refrigerio.
lucha
ldeporte).
[deporte].
cupón [en comercios,
espectá-
muestra de película
cinematográfica
antes
como propaganda.
de su estreno,
51.- Trust (troest):
polio.
reunión
de compañías
mercantiles//mono-
De diversas lenguas.
1.-
Eureka:
2.-
Kermesse
3.-
Kindergarten:
de la
lo
encontré
(expresión
(kermés):
verbena,
escuela
atribuida
fiesta
para niños
a Arqulmedes).
popular,
rifa.
muy pequeños//
jardín
infancia.
4.-
Marathón:
carrera
pedestre
5.-
Pentathlon:
ejercicios
cas seguidas.
6.-
Robbot:
de 42 kilómetros
a base de cinco
hombre mecánico o
artificial.
de
pruebas
fondo.
atléti-
51.- Trust (Vioest):
polio.
reunión
de compañías
mercantiles//mono-
De diversas lenguas.
1.-
Eureka:
2.-
Kermesse
3.-
Kindergarten:
de la
lo
encontré
(expresión
(kermés):
verbena,
escuela
atribuida
fiesta
para niños
a Arqulmedes).
popular,
rifa.
muy pequeños//
jardín
infancia.
4.-
Marathón:
carrera
pedestre
5.-
Pentathlon:
ejercicios
cas seguidas.
6.-
Robbot:
de 42 kilómetros
a base de cinco
hombre mecánico o
artificial.
de
pruebas
fondo.
atléti-
VOCABULARIO ADICIONAL.
1.-
Abstracción;
ción.
2.-
Abulta
3.-
Academia ( »'A\Ka8ruxcia
):
escuela fundada por P l a t ó n ,
y por e x t e n s i ó n , sociedad l i t e r a r i a , c i e n t í f i c a o a r t í s
tica.
~
4.-
Acenbot-a ( a c e r b u s , - a , - u m ) : amargo, áspero, c r u e l ,
guroso, desapacible.
5.-
Acólito:
6.-
Acer,
7.-
Acrofobia
(100^
de las a l t u r a s .
8.-
Acróstico
{ áiíQooTixiov, f i n de un v e r s o ; de, anxoc.
v e r s o ) : composición en verso, cuyas l e t r a s extremas
( i n i c i a l e s o f i n a l e s ) forman una palabra o f r a s e .
9.-
Actinoterapia
( ¿>e^a7raa
pleo de los rayos X.
(
abs-tráhere:'
\POV\T)
separar, a b s t r a c t o , a b s t r a c -
v o l u n t a d ) : f a l t a de v o l u n t a d .
ri-
acompañante; m o n a c i l l o .
acris,
ac.re: a c r e , a g r i o .
miedo): h o r r o r a las a l t u r a s ,
vértigo
c u r a c i ó n ) : curación por el em-
10.- Adecuar (adaequare; ad: a y aequare: i g u a l a r ) :
c i o n a r , acomodar, a p r o p i a r una cosa a o t r a .
propor-
11.- Adeirián {ad:
a ; de:
de; manus: mano): movimiento o
a c t i t u d del cuerpo o de alguna p a r t e suya, con que se
m a n i f i e s t a un estado de ánimo.
12.- Adtpsia ( a
s i n ) : f a l t a de sed.
1 3 . - Adyacente.;
ad-jac&ie:
1 4 . - Aeriforme
(aer,
2 6 . - Alborada
e s t a r próximo, adyacente.
aerls:
a i r e ) : parecido al
aire
16.- Aero dinámica ( fivvaius, f u e r z a ) : e s t u d i o de l a fuerza y
movimientos de l o s gases.
IdrfQaéQoq,
aire.
a i r e ) : aparato para medir l a
soste-
19.- Afinidad
(afflnltas
,-átls):
a n a l o g í a , semejanza, parentesco e n t r e uno de l o s cónyuges y l o s consanguíneos del
otro.
2 0 . - Afono,
a
( ,'á0covos
de
tiempo de amanecer o rayar el d í a .
voz, s o n i d o ) : s i n sonido.
2 1 . - Aforismo ( ¡cupoQionóq de |a7ró, d e ) : sentencia breve y
d o c t r i n a l que se propone como r e g l a en alguna c i e n c i a
o arte.
2 2 . - Agamia {¡ajaría,
c e l i b a t o ; de a . s i n
y frá/xo?, matrimon i o , enlace, u n i ó n ) : estado de las plantas que carecen
de órganos sexuales, como las a l g a s .
3 . - Agnosis y agnosia ( layvuoia d e CK p r i v . y |7"úaic, cono
c i m i e n t o ; de '(yiyvcooKco conocer): incapacidad de recono
cer l o s o b j e t o s por medio de los s e n t i d o s .
d o c t r i n a f i l o s ó f i c a que
24.- Agnosticismo
(de agnóstico):
considera i n a c c e s i b l e al entendimiento humano l o absolu
t o o supone que se ignora cuanto no s e * h a l l a al alcance
de l o s s e n t i d o s .
2 5 . - Agora
{'hyoqá.áq
) : ágora, plaza p u b l i c a y asamblea en
l a plaza p ú b l i c a de las ciudades g r i e g a s .
substancia orgánica pare
2 8 . - A l e a t o r i o , - a (aleatorias,-a,-um):
r e l a t i v o al juego de
a z a r , dependiente de algún suceso f o r t u i t o .
2 9 . - Alexia ( |Aé£ic
p a l a b r a , d i s c u r s o ; de |Xé-yco d e c i r , exp r e s a r , l e e r ) : i m p o s i b i l i d a d , de comprender l a s ideas ex^
presadas por e s c r i t o . Se llama también ceguera v e r b a l .
3 0 . - Alma
1 8 . - A e r o s t á t i c o , ca ( larart/cdc, e s t á t i c o ; de l'vornui,
n e r ) : que se sostiene en e l a i r e .
albor):
2 7 . - Alcaloide
(| a \ K á á l c a l i ) :
cida a l o s á l c a l i s .
aire.
1 5 . - Aerobio
( fatoe, v i d a ) : m i c r o b i o que necesita del
para v i v i r .
1 7 . - Aerómetro (
densidad del
(de
(ánima,
ánlmaeí :
soplo o a l i e n t o
vital.
3 1 . - Alotropía
( irgÓTro«;, cambio): d i f e r e n c i a (de aspecto, t e x t u r a , e t c . ) de los cuerpos simples que pueden p r e s e n t a r se en estados d i f e r e n t e s y tener propiedades f í s i c a s y
químicas d i s t i n t a s .
3 2 . - AIteración
(alten., áltena,
álteram):
otro; alterar, alteración, alterno,
uno de l o s dos;
alternar.
3 3 . - Amalgama ( ¡ ana, juntamente): unión de cosas de n a t u r a l e
za d i s t i n t a .
3 4 . - Ambidextro,-a
(ambo: ambos, dos): que usa l a mano i z quierda igualmente que l a derecha.
3 5 . - Ambito
(amb-ire)
: rodear, ambiente, ámbito.
3 6 . - Amiba (¡aMoffi
) : animal microscópico que, al moverse,
cambia de forma.
3 7 . - Amígdala: cada uno de los dos cuerpos glandulares c o l o cados a ambos lados de l a entrada de l a f a r i n g e , y así
llamados por su forma.
,.f
3 8 . - Amnesia ( l^rjoiq,
de memoria.
recuerdo; deJ'¡u/áoiiai, a c o r d a r s e ) :
falta
3 9 . - Amitosls ( a s i n ; luiros ov h i l o , f i l a m e n t o ) : d i v i s i ó n
i n d i r e c t a de l a c é l u l a , s i n formación de f i l a m e n t o s . Se
opone a
mitosls.
4 0 . - Amoral (
a
p r i v . ) : que está a l margen de l o moral.
4 1 . - Amorfo ( \'áiioQ(j)oq
minada.
4 2 . - Amputación
ción.
de /Moo0r? f o r m a ) ; s i n forma d e t e r -
(am-putare):
podar, c o r t a r , amputar, amputa
4 3 . - Anabolismo (\á^qpáXXw. echar sobre s í ; de fcrá. hacia
a r r i b a , y ftáWoj, e c h a r ) : a s i m i l a c i ó n de las sustancias
n u t r i t i v a s . Es l a primera f a s e , s i n t é t i c a y constructi^
va, del metabolismo.
Anactcltco,
ca ( !¿wá i n v e r s i ó n ) : r e v e r s i b l e ; se apli_
ca a l o s versos y frases que se leen l o mismo al revés
que al derecho.
4 5 . - Anacoreta ( ¡dvax^owr¡s
se r e t i r a del mundo.
¿e/ avá.
hacia a t r á s ) : el que
46. - Anaerobio ( a p r i v . , s/ e u f ó n i c a ;
id-qq. aéqos.
a i r e ; 'ftios, v i d a ) : microorganismo que puede v i v i r
el oxígeno del a i r e .
el
sin
4 7 . - Ana.fllax.ls
{ twá de nuevo, y (¡>v\a^is, p r o t e c c i ó n ) : d i
f i c u l t a d de algunos organismos para r e c i b i r en varias
ocasiones c i e r t o s medicamentos o alimentos.
que estudia e l numero, s i t u a c i ó n y relaciones de las
partes de los seres orgánicos.
5 1 . - Anemia ( ¡hvaiiiia
de/' ac¡ia,
sangre): s i n sangre.
5 2 . - Anemófilo, la ( \<píkos, amigo): planta en que l a
zación se v e r i f i c a por medio del v i e n t o .
polini-
5 3 . - Anemometría
([dvetxos, v i e n t o ) : aparato que mide l a
za o velocidad del v i e n t o . >
fuer
5 4 . - Anencéfal.o ( « p r i v . , s i n , v eufónica y ]éyK.é<pa\os, enc é f a l o ) : f a l t a de d e s a r r o l l o del encéfalo en el e m brión.
5 5 . - Anestesia (\avaio&r¡oia de a
p r i v . y \/ e u f ó n i c a ) :
t o t a l o p a r c i a l de l a s e n s i b i l i d a d .
falta
5 6 . - Anfibio
(Í&MMKK
de | t w t f
ambos, y
vida):
mal que puede v i v i r en el a i r e y en el agua.
ani-
5 7 . - Anfiteatro
( \'aii(t>^éaTqov de |¿^
- uno y otro
1adQj
y
idéarQov, espectáculo): e d i f i c i o oval o redondo, destina_
do a espectáculos.
5 8 . - Anfora ( ¡á^oQevs' contracción d e ! an^o^uq
de lo*n<¡>C
por ambos lados, y /<-/>eoco'llevar): vaso de dos asas y
que se puede l l e v a r de ambos lados.
5 9 . - Angiospe/Lwa ( ayyeiov vaso, c a v i d a d ) : planta fanerógama,
cuya c a r a c t e r í s t i c a es tener l a s s e m i l l a s encerradas en
frutos.
- Anagrama ( dvá al revés; 7oówia. l e t r a ) : transformación de una palabra o f r a s e por l a t r a s p o s i c i ó n de sus
l e t r a s (amor, Roma; OJÜIOZ,
zorna).
6 0 . - Angular, (angulares,-are):
ciente a e l .
- Anales
6 1 . - Anodo (¡apa
hacia a r r i b a ) : camino ascendente, por donde
va l a c o r r i e n t e e l é c t r i c a ; polo p o s i t i v o .
( p l u r . de
annalts,-aíe):
crónica por años.
vj. - Anatomía (¡avaronr¡ de ám. a t r a v é s ) : c o r t e a t r a v é s ;
disección de las partes de un cuerpo orgánico; c i e n c i a
en forma de ángulo o pertene-
6 2 . - Anomalía ( \av<¿>na\ia de a
igual): irregularidad.
priv.
eufónica y|ojuaXo?
63.-Anqullosls
(\'ayKUXOC : c u r v o ) : encorvamiento,
dad a r t i c u l a r .
6 4 . - Antagónico,
ca: c o n t r a r i o ,
6 6 . - A n t l d o t o ( ¡aundoroq ; de\ a m , c o n t r a , y
l o que se da como contraveneno.
6 8 . - Antiestético,
1 aloMvoncu
7 6 . - Antropofagia
(
(áudconoc ov
comer carne humana.
7 7 . - Antropolde
al hombre.
opuesto.
6 5 . - Antena
(\avOr¡qa , f l o r i d a , fem. de
masculino de l a s f l o r e s , que c o n t i e n e el
6 7 . - Antlespasmódlco
0 convulsiones.
inmovili-
) : órgano
polen.
SOTOS
, dado):
(l¿m ? , c o n t r a ) : c o n t r a l o s espasmos
ca ( ¡ W
c o n t r a , y aiodvrtKos
; de
: s e n t i r ) : contrario a la estética, feo.
(¡erSoc.
> hombre): costumbre de
t
f o r m a ) : simio c a t a r r i n o , semejante
7 8 . - AntropopUeco (
, hombre): supuesto ser interme
dio e n t r e el hombre y el mono.
7 9 . - Añejo,
a (de a ñ o ) :
8 0 . - Apatía
lidad.
(
que t i e n e v a r i o s años.
irádoq s e n t i m i e n t o ) : i n d i f e r e n c i a ,
8 1 . - Apícola
[cólere:
apicultura.
insensibi-
c u l t i v a r ) : perteneciente,relativo a la
69 - Antífona
( ;am0cows' , e l que responde; de a m , contra):
breve pasaje de l a Sagrada E s c r i t u r a que se canta o r e za a n t e s y después de l o s salmos y de l o s c á n t i c o s en
l a s horas canónicas.
8 2 . - Apocalipsis
{^OKOKV^K
, re): revelación. ; dei
Nombre del ú l t i m o l i b r o canónico del Nuevo Testamento,
que contiene l a s revelaciones e s c r i t a s por el apóstol
San Juan en su d e s t i e r r o de Patmos.
7 0 . - Antílope
( | a ^ o c „ f l o r ) : a n i m a l , parecido al c i e r v o , de
o j o s f l o r i d o s o hermosos.
8 3 . - Apócrifo,
7 1 . - Antiséptico,
ca ( arjirrucdc. , que engendra l a p u t r e f a c c i ó n ; de¡o-qnco , corromper, y am', » c o n t r a ) : c o n t r a l a
corrupción.
8 4 . - Apodo { 'ánovs, 'ánodos-, de a , p r i v a c i ó n ) : s i n p i e s ;
b a t r a c i o s que no t i e n e n extremidades.
7 2 . - AvitlX.esis^
( avn
traposición.
: contra;
tfecic
,
fw?;posición):
con-
7 3 . - Anl-ctox^ina
( á/m' , c o n t r a ) : sustancia que combate l a
t o x i n a o veneno.
7 4 . - Antónimo ( auTcovvfioq de á m , , c o n t r a ) : palabras que
expresan ideas c o n t r a r i a s (como " a l t o y " b a j o " ) .
7 5 . - Antonomasia
( aurovovama ; de a m . , en vez d e ) : sinéc
doque que c o n s i s t e en poner el nombre a p e l a t i v o por el
propio o el propio por el a p e l a t i v o . E j . : " E l orador r o mano", por " C i c e r ó n " .
fa (I ánÓKovcpos , d e j a ™ , , d e ) : f i n g i d o ,
falso.
8 5 . - Apófisis
( a7™
e x c r e c e n c i a ; de dirodniio, 9 b r o t a r ) :
p a r t e s a l i e n t e de un hueso.
8 6 . - Apología
( arró, l e j o s d e ) : d i s e r t a c i ó n para a p a r t a r
de uno una acusación; defensa.
87 - Apóstrofo
{ a-nóo7Qp(¡>r¡ de;
de, desde): f i g u r a por
l a que el orador se vuelve hacia una persona en p a r t i c u
• lar.
8 8 . - Apotegma ( avó4>deytia s e n t e n c i a ; de \áTio<pdcyyonai :
b l a r a l t o ) : dicho c o r t o y sentencioso.
ha-
8 9 . - MLc.rU.do; artrópodo s i n antenas, de r e s p i r a c i ó n aérea,
con c u a t r o pares de patas y con c e f a l o t ó r a x .
102.-
Axioma ( á£io¿na , l o que parece o se estima como
j u s t o ; de
LÓOJ % e s t i m a r ) : verdad que, por su eviden
eia o dignidad^no necesita demostración.
103.-
Bachiller:
según e l d i e . de l a Academia, viene de
bacca lauri:
corona de l a u r e l , con que se ceñía las
sienes del c a n d i d a t o ; según o t r o s a u t o r e s , procede de
baò chevalioA:
joven noble. La e t i m o l o g í a más probab l e es l a que hace d e r i v a r l a palabra c é l t i c o
bach:
j o v e n . En consecuencia, b a c h i l l e r se toma en el sent i d o de "joven graduado, el que alcanza un grado p e queño" .
104.-
Balanza Ibilanx, -ancls,
de lanx, lanciò:
p l a t o ) : ins
trumento para pesar, compuesto de una barra metálica
h o r i z o n t a l , en cuyos extremos hay dos p l a t i l l o s : en
el uno se pone l o que ha de pesarse y en el o t r o las
pesas.
105.-
Biblia ( rá lh(3\ia )
Escritura.
9 7 . - Artificio
[a/tticium,-ii;
de asa y fdcere:
hacer): arte
o h a b i l i d a d con que está hecha alguna cosa; procedimien
t o para conseguir un f i n con mayor f a c i l i d a d .
106.-
Binomio, monomio, polinomio
(de bis t d o s ,
únic o ; TroXvq , mucho): expresiones algebraicas de dos,
una o v a r i a s porciones o términos.
9 8 . - Astrología
(IiwTQpXoyia ; del
oc, e s t u d i o ) : c o n o c i miento de l o s a s t r o s que antiguamente se u t i l i z a b a para
p r e d e c i r acontecimientos basándose en l a p o s i c i ó n de
las e s t r e l l a s .
107.-
Biologia
( Xoyos 9 t r a t a d o ) : c i e n c i a que i n v e s t i g a
las leyes de l a v i d a .
108.-
Cardíaco,ca
al corazón.
109.-
Circulo
(ciiculuò,-i,
dim. de curcusí : c e r c o ; área
o s u p e r f i c i e plana contenida dentro de l a c i r c u n f e r e n
eia.
110.-
Clima ( /vXtjua , i n c l i n a c i ó n ) : i n c l i n a c i ó n del c i ^ l *
de l a que dependen l a s diversas temperaturas.
9 0 . - Arcaísmo
9 1 . - ArcÁJÜa:
( mxacofxóq
) : palabra o expresión anticuada.
roca sedimentaria
terrosa.
9 2 . - Arempreste
(¡áqxutoe&evTos ; d e ^ x c o , , mandar): el
cipa'l e n t r e l o s p r e s b í t e r o s .
prin
9 3 . - Argonauta (¡Aoyco Argos): cada uno de l o s griegos que,
según l a leyenda, fueron a Coicos en l a nave Argos a —
c o n q u i s t a r el v e l l o c i n o de o r o .
94 - A r i s t ó t e l o A
( iAoiaroréX^ ; de¡ réXo?, f i n ) : el que t i e n e
un f i n e x c e l e n t e . Nombre de un c é l e b r e f i l ó s o f o g r i e g o .
9 5 . - Aritmética
9 6 . - Arquitcctma
( |áoi£.uó<r
)• c i e n c i a de l o s números.
: a r t e de proyectar y c o n s t r u i r
edificios.
90e_ Astronomía
( 1áoroov, ov, a s t r o ) : c i e n c i a de l o s astros.
Quien l a profesa se denomina astrónomo
(
).
Atomo (i'áronoc
etimología).
de ro/n?. , c o r t e ) : i n d i v i s i b l e
1 . - Autonomía (lauro?, , él mismo): independencia.
es quien t i e n e independencia.
(falsa
Autónomo
l i b r o s sagrados.
La Sagrada
( xeoSiaicóc ) : perteneciente o r e l a t i v o
El que padece del corazón.
U l . - Cuadrante, (quadrans, -antis):
cuarta p a r t e ; cada una de
las c u a t r o porciones en que l a media esfera del c i e l o
s u p e r i o r al h o r i z o n t e queda d i v i d i d a por el meridiano
y el primer v e r t i c a l ; c u a r t a parte del c i r c u l o compren
dido por dos r a d i o s perpendiculares entre s í .
123.-
Equilibrio
(aequ.Llihriim>-Li:
de peso
bra,-ae:
peso, balanza): estado de un
encontradas f u e r z a s , que obran en é l ,
destruyéndose mutuamente; contrapeso,
armonía e n t r e cosas d i v e r s a s .
112.- Viagrama ( | 6 i a 7 o < W ; de ¡5td , a
g r á f i c a o diseño.
124.-
Erótico,
125.-
Esquizofrenia
( ¡ io»ívt (poevóq, , mente): mente dividi_
da, t r a s t o r n o en el proceso de asociación mental.
126.-
Estática
(j0TaTiKr¡_ , sobrent. kKiorriMV
ciencia):
parte de l a mecánica que estudia el e q u i l i b r i o y sus
leyes.
127.-
Estéreo
( ;areoed<;): s ó l i d o que s i r v e de unidad de me
dida para l a leña y equivale a un metro c ú b i c o .
128.-
Estética
[ \aiodriTucófri ; de '¡a'ú/tf7?oK : sensación):
t e o r í a de l a s e n s i b i l i d a d y de l a b e l l e z a .
129.-
Etica
( Ijjdtfcrí : de! 'r¡úoq_ ove: costumbre):
moral.
130.-
Euctides
( (MKXeiBrjc
Nombre p r o p i o .
131.-
Exótico,
132.-
filósofo,
fa ( <P^óoo<poq ; de ao^dc. , sabióT: amante
de l a s a b i d u r í a . El que se ocupa o es versado en
filosofía
(de (;o0t a, s a b i d u r í a ) .
133.-
Finito,-a
(finitas,
te o término.
134.-
Física
( <l>voiq: n a t u r a l e z a ) : c i e n c i a de l a n a t u r a l e za y propiedades de los cuerpos.
t r a v é s , por medio de):
5t
113 - Viámetro
(| StáMeroo?, d e l ¿ a t r a v é s ) : que mide el
c í r c u l o a t r a v é s del c e n t r o . Cuerda que pasa por el
c e n t r o de una c i r c u n f e r e n c i a .
114.- Vindmica
(\bwa4iucr¡ ): p a r t e de l a mecánica que e s t u d i a e l movimiento o fuerza m o t r i z de los cuerpos.
115.- Vlnatno: máquina destinada a t r a n s f o r m a r l a energía meca
nica en e l é c t r i c a o v i c e v e r s a .
116.- Vode.cae.dAo ( \ 5 c o 5 e « á e 6 o o c , , de 'éSoa, , c a r a ) :
de doce caras.
117.- dodecágono (¡SwSeKáytj^oc,; de¡
no de doce ángulos.
118.- Voto
(dolus,
doti):
poliedro
ángulo):
políqo-
engaño.
119.- Electricidad
: agente f í s i c o que se m a n i f i e s t a por
atracciones y r e p u l s i o n e s , chispas y penachos luminosos,
conmociones orgánicas y descomposiciones químicas.
120.- Elipse.
( 1'eXXet^tc, ) : curva c e r r a d a , s i m é t r i c a respecto
de dos ejes perpendiculares e n t r e s í , con dos focos.
121.- Equiángulo
(ángulus,-i):
122.- Equilátero,
equilateral
dos i g u a l e s .
de ángulos
(aequus ,-a,-um:
iguales.
i g u a l ) de l a -
ca:
i g u a l ; de
ti-cuerpo cuando
se compensan
contrarresto,
r e l a t i v o al amor s e n s u a l . -
a ( éfarucóc
}; de'w
, bien:
filosofía
gloriosísimo.
): extraño, extravagante.
-a,-um):
que t i e n e un f i n ,
lími
135.-
150.-
Justicia
151.-
Kilogramo
152.-
Kílolitro
153.-
Kilómetro:
154.-
Latitud
(latltudo,
latltádlnls:
anchura): en sentido
g e o g r á f i c o , es l a d i s t a n c i a de un punto cualquiera
de l a T i e r r a al Ecuador, extensión.
155.-
Libertad
156.-
Lingüistica
(de tingua
y el s u f i j o
t e a, c i e n c i a ) : c i e n c i a del lenguaje.
157.-
Literatura
letras.
158.-
Logaritmo (Xóyos,
t r a t a d o ) : indicador del numero;
exponente a que hay que elevar una cantidad p o s i t i v a
para que r e s u l t e un número determinado.
159.-
Lógica ( iXo-yos : pensamiento, razón): d i s c i p l i n a
f i l o s ó f i c a que estudia el pensamiento.
160.-
Manómetro
, e n r a r e c i d o , l i g e r o , poco denso)
instrumento medidor de l a tensión de l o s f l u i d o s poco densos o aeriformes.
161.-
Mecánica ( itKV,
r e f e r e n t e a ) : t r a t a d o f í s i c o del mo
vimiento y de las fuerzas que pueden p r o d u c i r l o .
162.-
Medicina
dlm. de
forma): modo ya esta
blecido para e x p l i c a r o p e d i r , e j e c u t a r o resolver
una cosa con palabras precisas y determinadas.
Fuerza (fortia)s
de l a s cosas,
137.-
Gráfico,ca.
(¡7oacpLKÓq ): perteneciente o r e l a t i v o a
la escritura; descriptivo.
v i g o r , v i r t u d y eficacia natural
violencia.
Hidráulica
( i^a , agua): parte de l a mecánica que
estudia el e q u i l i b r i o y el movimiento de l o s f l u i d o s .
139.-
Hipócrates
( j i c a á w , , f u e r z a ) : poderoso a c a b a l l o .
Nombre p r o p i o .
140.-
Homólogo
141 -
Horóscopo
(J'cjoa. ac, hora): observación que los
astrólogos hacían a l a hora del nacimiento de una persona, con el propósito de predecir su p o r v e n i r .
142.-
Isoterma
( ¡ deonóqt , c a l i e n t e ) : de igual tempera t u
r a ; l í n e a que pasa por todos los puntos de l a T i e r r a de igual temperatura media anual.
fórmula (fórmula,-ae;
136.-
138.-
149.-
(de justas,
a, um: j u s t o ) : l a j u s t i c i a .
(¡y^>áfj/uat gramo): m i l gramos.
: mil
litros.
m i l metros.
(de
líber,a,
um:
l i b r e ) : la
libertad.
(ló/ióc. , parecido): semejante a o t r a cosa.
ideología
(|¿Sea, , i d e a ) : conjunto o sistema de ideas
de a l g u i e n ; estudio f i l o s ó f i c o sobre las ideas, su
origen y c l a s i f i c a c i ó n .
143.-
idioma
144.-
Impar (in:
no): d e s i g u a l ; que no t i e n e par o i g u a l .
145.-
Incoloro,-a
(in:
146.-
Infinito,-a
147.-
Uomorfo,
fa ( Vooc, i g u a l ) : cuerpos de d i f e r e n t e
composición química e igual forma c r i s t a l i n a y que
pueden c r i s t a l i z a r asociados.
148 -
Isósceles
( ioooKé\r¡s de oKéÁoc i g u a l ) : t r i á n g u l o
que t i e n e dos lados iguales (a manera de piernas) y
o t r o desigual.
(litteratura):
lea:
referen-
conocimiento de las b e l l a s
(Ü5«o/ia): lengua propia de una nación.
( in:
no):
no):
sin c o l o r .
que no t i e n e
fin.
( medicina,ae):
la medicina.
163.-
Mente. ( men&, menta):
164.-
Metro
165.-
MlcAómetro (|nucoós,, pequeño): instrumento ó p t i c o
para medir d i s t a n c i a s pequeñas.
166.-
tictología.
(Í^oc,ov
f á b u l a ) : h i s t o r i a de l o s
dioses y héroes fabulosos de l a antigüedad.
167.-
Monólogo ( |/ÍÓWK. ú n i c o ) : s o l i l o q u i o ; obra en que
[\Wroovtov
mente.
175.-
Paraninfo
( i^aQá^vjjipoq ; detrauá , al lado de, juni
t o a ) : padrino de bodas que estaba j u n t o al r e c i é n
casado e iba a anunciar a l a prometida l a llegada del esposo. En las universidades, el que anuncia
l a entrada del curso, y e l salón de actos académicos
en que se anuncia dicha entrada.
176.-
Pedagogía
( \iraibayíoyia
; del áyeo, c o n d u c i r ) : a r t e
de conducir o educar a los niños.
177.-
Perímetro
ra .
178.-
Periódico ; r e l a t i v o al período.
r i a , semanal,mensual, e t c .
179.-
Pe.rlodo
( TregibScK,, c i r c u i t o ; deiweo^, a l r e d e d o r ; y
66(k,
camino): tiempo que dura una cosa o en que
ocurre un fenómeno que se r e p i t e .
) • medida, metro.
( jnérQov
medida): contorno de "na f i g u -
habla un solo personaje.
168.-
Odontología
(lóSoik, óbolos,
, d i e n t e ) : t r a t a d o de
Publicación
dia-
los dientes.
169.-
Ortodoxot
xa (Ibqdbbo^
): de opinión recta; que
está conforme con una o p i n i ó n o con un dogma.
170.-
Ortografía
( |ÓQ0ÓC. r e c t o , c o r r e c t o ) :
parte de
l a gramática que enseña l a c o r r e c t a e s c r i t u r a de
l a s palabras.
180.-
Polígono
{ ••noXvyojvoq ; de iroXik, mucho): porción de
plano, l i m i t a d o por líneas r e c t a s , formando varios
ángulos.
171.-
Oxigeno
( |ó£tk,
, p r o d u c i r ) : cuerpo simple que
entra en l a composición de muchos ácidos.
181.-
Seno [Slnus,
172.-
Parábola ( M ^ o A r ?
; d e ' ^ d , j u n t o a , al l a d o , y
fcíAAco, , l a n z a r ) : narración a l e g ó r i c a que contiene
una enseñanza por comparación o semejanza; curva - a b i e r t a con dos ramas y plana, s i m é t r i c a respecto de
un e j e .
182.-
Sicología
(
co o anímico.
183.-
Sonido
184.-
Telepatía
( 7láí)<>(^. a f e c c i ó n ) : c o m u n i c a c i ó n de
afectos emociones o pensamientos de una persona a
otra ausente, s i n intermedio de las sensaciones o r dinarias .
185.-
Televisión
(del l a t í n vlólo,
vlólonló;
del verbo
video, vlsum,
ver): visión a distancia.
173 -
Paralelo,la
( 7raQáAAr?Au<; ; de iragá, . j u n t o a ) :
líneas y planos e q u i d i s t a n t e s entre s í y que nunca
se encuentran por mucho que se prolonguen.
174 .
Parámetro
("m,,
j u n t o a , al lado de): l í n e a que
entra en l a ecuación de algunas curvas (especialmen
t e , en l a parábola).
(de
¿inuó):
<¡>OJVTÍ
seno, pecho, cavidad, p l i e g u e .
, alma): estudio de l o s í q u i -
: sonido): cambios f o n é t i c o s .
186.-
Tiempo
(tempus, t é m p o r i s ) .
' 187.-
Triángulo
(Angulas,-i:
ángulo):
polígono de t r e s
ángulos.
200.- Nostalgia ( | V Ó O T O S , O V ,
te de l a p a t r i a .
r e g r e s o ) : pesar de verse ausen^
'•188.-
Tricromía
( |xow^a., c o l o r ) :
impresión t i p o g r á f i c a en
que i n t e r v i e n e n t r e s colores o t i n t a s .
201.- Oligarquía ( ¡óÁiyaQxi'a de\aoxv, g o b i e r n o ) : gobierno
de unos cuantos; conjunto de algunos poderosos negocian
tes que se aúnan para que todos los negocios dependan
de su a r b i t r i o .
129.-
Linotipia:
a r t e de componer, mediante m a t r i c e s , que da
o r i g e n a una l í n e a de una pieza.
202.- Oligomanla (¡óXiyos, poco, escaso): manía reducida a
unas cuantas ideas.
! 190.-
Megalomanía (¡Meyas, /ueyáXy, Meya, grande): d e l i r i o de
grandeza.
191
Mesocracla (¡neoos, medio): gobierno de l a clase media.
192.-
Metrópoli ( MTT?Q,
madre): ciudad madre o p r i n
c i p a l , c a p i t a l ; l a nación con respecto a sus c o l o m a s .
193.-
Microbiología
-"
1
(
¡MLKQÓS.
pequeño;
pibe,
v i d a ) : estudio
de los microbios.
194.195.-
Mlcrótomo ( IMLKQÓS,
cortes finísimos.
pequeño): instrumento para hacer
Miridpodo ( iftvQUfi.at, a
diez m i l ) : animal con gran
ndmero de p i e s .
196.-
197.-
Mltomanla ( I/iOtfoc, ou,
f á b u l a , m i t o ) : tendencia morbosa
a mentir e i n v e n t a r f á b u l a s .
Monarquía
( ¡MÓVOS,
ú n i c o ) : Estado gobernado por un sobe-
rano.
!
198
-~
Monomanía ( ¡nóvos, único): locura p a r c i a l , r e f e r i d a a un
sólo orden de ideas.
199
-"
Morfología ( ¡MOQM.W.
forma): t r a t a d o de las formas
de l a s palabras o de los organismos.
203.- Patógeno ( Indios, ovs,
enfermedad); que produce enfer-
medades.
204.- Patología
( nados, ovs,
fermedades.
enfermedad): t r a t a d o de las er^
205.- Pirotecnia
( ¡TTVQ, irvQós,
fuego): a r t e r e l a t i v o al fue
go y sus aplicaciones a f i e s t a s , máquinas, e t c .
206.- Plutocracia
207.- Poliarquía
(IITXUVTOS,
r i q u e z a ) : gobierno de los r i c o s .
( nohvs mucho): gobierno de muchos j e f e s .
208.- Prototipo
( TTOÍJTOS,
modelo p e r f e c t o .
p r i m e r o ) : primer ejemplar o molde;
2 0 9 . - S i c o m e t r i a ( ¡J^érQov, medida): medida de l a perfección
de l o s fenómenos s í q u i c o s .
210.- Slnarqula
partido.
( ovoaQxia
211 •• Sinfonía
( avv
tos o voces.
de ovv, con): gobierno o poder com
-
c o n ) : c o n c i e r t o o acuerdo de instrumen-
212.- Taxonomía (
orden, rango): p r i n c i p i o s
a l a c l a s i f i c a c i ó n de los seres v i v i e n t e s .
referentes
213.- Teocracia ( (deós.oü. D i o s ) : gobierno en que el poder
está s u j e t o a los sacerdotes.
214.-Tipografía
(
¡TÚTTOC.OU,
t i p o , molde): a r t e de imprimir.
2 1 5 . - T o x i c o m a n í a ( \To£ucói>:oijt
veneno): a f i c i ó n a i n t o x i carse con substancias de impresión agradable o que e l i minan el d o l o r .
Trapezoide
(\T(¿áiTe$a, mesa de cuatro p i e s ) : c u a d r i l á t e ro que no tiene ningún lado p a r a l e l o . Se l e dio ese nom
bre por su forma.
217
--Tricotomía
( |roixoro¿ua
en t r e s partes.
de
división):
división
218.- Necrópolis
{ Wewfc, w,
cementerio.
cadáver): ciudad de los muertos,
219.- Nemotecnia
memoria): a r t e de recordar.
( ¡¡XJ^IHV,^,
220. - Neuralgia
( ¡vevoaXyia
de |'áX7<K, d o l o r ) : dolor a lo
largo de un nervio y de sus ramificaciones
REFERENCIA
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Lapesa., R a f a e l .
H i s t o r i a de l a Lengua Española.
Ed. E s c e l i c e r , S. A.
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Mateos M., A g u s t í n .
Cuaderno de Etimologías Greco-Latinas del
Ed. E s f i n g e .
México, 1975.
Mateos M . , A g u s t í n .
Etimologías Greco-Latinas del
Ed. E s f i n g e .
México, 1976.
Español.
Péres R i o j a , José A n t o n i o .
Gramática de l a Lengua Española.
Ed. Tecnos, 6a. ed.
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Rodríguez, Mauro E.
Presencia del L a t í n en el
Ed. E d i c o l .
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Torres Lemus, A l f o n s o
Filología.
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1973.
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Español.
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