SIN PAN - Hemeroteca Digital

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^ o xxxvnr.—NúM:is.4ia
M A D R I D . — L O N ES L » D E A < K ) S T O D E I » 0 4
EllPÜCIAL
1 el periódico de mayor oiroulaoión de España
Tirada de EL IMPARCIAL de ayer
TARIFA DE ANUNCIOS
Kecionales: 50 céntimoB de peseta Imca.-Extranjeros: 75 céntimo».
En la tercera plana: 3 pesetas linea.
_,.. , „,
Cada anuncio satisfará 10 cents, de Impuesto. (Ley It OCtwrt WQ,
NÚMERO SUELTO 5 CÉNTIMOS
DIAUIO LIBERAL
FUNDADO POR D. EDUARDO GASSET Y ARTIME
PRECIOS OE SUSCRfOlON
Madrfd, UNA peseta al m e s .
P r o v i n c i a s , 6 pesetas trimestre; 10 s e m e s t r a
P o r í u g a ! , 7,50 id.
id.
Naciones comprendidas en laJ m „„^„+o, •^•«,«»<™.
^ Unión postal
j ^^^ P^^^*^'^ t n m e s t r e .
Naciones no c o m p r e n d i d a s . . 15 id.
id.
1 oda la correspondencia y g i r o s deben dirig-Jrae a l
¡Y lo encontraron muy sabroso!
Slusaaores d e l a o a i d a d e F u e r Malum signum, desgobernados gobernant e i&rturo.-^Má.s sobre l a baQ
tes, inaluin signum; porque por el p a n de
talla d e Talsitchao.
munición, se empieza ú toma^ el gusto & las
municiones.
París 31 (9,15 noche)
¿Se r e p e t i r á h o y e n M a d r i d el deploraPero, amigo, donde está el p a n que vulgarRUPTURA DE RELACIONES
En San Peler.sburgo continúa circulando
mente llamamos pan francés...
ble espectáculo de ayer? ¿ H a b r á hoy p a n
el rumor de la caída de Puerto Arturo, pero
ros
TELEGR.\FO
El pan francés fué el único que ayer se amap a r a el c o n s u m o d e l v e c i n d a r i o ? No están hasta ahora no se h a recibido confirmación
(DS KUESTSOS COGBESFONSAI.BS)
só en algunas tahonas de Madrid.
d e m á s las i n t e r r o g a c i o n e s p o r m u c h a s q u e n i n g u n í de tal suceso.
De este dato podría sacar algún partido el
s e a n las s e g u r i d a d e s de q u e la h u e l g a h a
Se h,i publicado un despacho oficial del
DESDE PARÍS
Sr. Rodríguez San Pedro en sus tratos con
t e r m i n a d o . T o d o s los i n f o r m e s r e c i b i d o s general Sakharoíf, fechado el 30, en el que se
Mr. Delcassé, p a r a halagarle con ese mendrud u r a n t e la m a d r u g e / i a del d o m i n g o d a b a n de.smiente la afirmación del general japonés L O A d o c t i n i A i i t o v C D e l p e r i ú i l i e o o f i - go inesperado.
cial.—!.,««
Kii.«ii<'ii.«ión
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de
que
en
el
combate
del
2i
tomaran
parp o r solucionado el conflicto; el g o b e r n a d o r
Pero, probablemente, sacará m á s partido
••aliiladc*.—<( l a i i w u f » d « ««» col»-y el alcalde a f i r m a b a n q u e n o faltaría p a n te cinco divisiones rusas con 100 cañones, así
del mendrugo Mr. Delcassé p a r a taparle la
como el que los japoneses tomaran la posi; ; i o . — L a pai*(t<la «Ici ¡ V i i n c i o . — V i a - boca al Sr. Rodríguez San Pedro, y decirle:
e n M a d r i d . Y en efecto, desde el a m a n e c e r ción que menciona. Dicha posición fué abanj e d e U e l c a s í s é . — J u i c i o s «le l a
—/.Ven ustedes cómo no pueden ustedes pac o m e n z ó a n o t a r s e g r a n a g i t a c i ó n en l a s donada voluntariamente por las tropas mos{•reiioa.
sarse sin nosotros?
p u e r t a s de las p a n a d e r í a s y en los m e r c a - covitas, con gran soi-presa de los enemigos.—
París 31 (10,10 mañana)
*
dos, d e g e n e r a n d o la a g i t a c i ó n en diferen- Havas.
Según telegrafié, el Journal Officiel publiY á propósito de mendrugos y de panes.
tes t u m u l t o s c o n f o r m e fué a v a n z a n d o el L o s c r u c e r o s r u s o s e a e l M a r
ca hoy íntegros todos los documentos relatiPoco le costaría á la empresa del teatro de
Idía.
vos al conflicto y ruptura de relaciones entre Apolo intercalar, entre .golpe y golpe de «CakeH O J O
Lo? c o n s u m i d o r e s q u e creían t e r m i n a d o
F r a n c i a y el Vaticano.
' Parts 31 (9,20 noche)
walk», u n a bonita rcprise del clásico saínete
el p a r o y q u e confiaban a d e m á s e n las caNo creo preciso trasmitirlos 4)or telégrafo, Pancho -y Mendrugo,
Los craceros de la flota voluntaria r u s a el
t e g ó r i c a s p r o m e s a s d e l a s a u t o r i d a d e s pro- «Petersburgo-! y eJ «Smclensk)», h a n recibido porque no contienen indicaciones y noticias
¡El público lo devoraría!
v i n c i a l y m u n i c i p a l , se encontrai'on con orden de regresar á Rusia por el m a r Báltico. que no sean conocidas ya.
Por si acaso, y p a r a evitar comparaciones
El obispo de Dijón, monseñor Le Nordez, odio.sas, harían bien en no asistir al espectácuq u e la h u e l g a , a u n q u e no con perfecta una- —Havas.
dejará de percibir sus temporalidades desde lo el alcalde y el gobernador de Madrid.
n i m i d a d , c o n t i n u a b a , y q u e el g o b e r n a d o r
el día en que emprendió el viaje á Roma.
y el alcalde n o h a b í a n t o m a d o las m e d i d a s
Como compensación de esa privación ó casEl n ú m e r o de EL iMPARCiAl. d e hoy
n e c e s a r i a s p a r a q u e n o c a r e c i e s e el p ú b l i c o
tigo, el ministro del Interior. Mr. Combes, ha
Y como no todo ha de convertii'se en quejas
d e u n a l i m e n t o t a n i n d i s p e n s a b l e é insus- c o n s t a de SEIS PAGINAS.
ordenado la clausura del colegio de San Sul- y censuras, sépase que la autoridad competentituible.
picio, que existe en Dijón, foco principal de la te h a tomado un acuerdo de sin igual eficacia
Un a b a n d o n o ó u n d e s a c i e r t o tan g r a n resistencia del clero contra el obispo.
p a r a el caso de que siga su curso la procesión
Los escándalos que esa actitud originó y iniciada ayer 31 de Julio, fiesta de San Igna^
d e s tenia cjue p r o d u c i r s u s c o n s e c u e n c i a s ,
EL VIAJE DEL SR. MAURA
de que dio cuenta TCL IMPARCIAI. con fecha 26 | cío de Loyola.
y en efecto, h u b o d e s ó r d e n e s , a t r o p e l l o s ,
de Febrero último, sirvieron de punto de parcolisiones, y las p r o t e s t a s c o n t r a las d o s
Entro ia iglesia pontificia de San Justo y el
En el expreso de las cinco y cuarto salió
a u t o r i d a d e s sobre l a s cuales recae l a res- ayer tardo p a r a Santander el jefe del gobierno tida al conflicto actual.
episcopal, h a y un callejón cerrado h á
El Nuncio, monseñor Lorenzellij partió de palacio
p o n s a b i l i d a d d e lo o c u r r i d o fueron u n á n i - con su e.«posa. Le acompañaban el subsecre- i esta ciudad para Roma anoche á las diez y tiempo con sendas verjas á .su e n t r a d a y 4 su
salida.
mes y muy duras.
tario de la Presidencia Sr. Fernández Honto- i treinta y cinco minutos.
• Desde m a ñ a n a quedará abierto y libre p a r a
F u e r o n m u y pocas l a s c a s a s d e M a d r i d ria y el secretario particular Sr. Barroso.
I
Salió con gran cautela, vestido de simple
En IR estación deJ Norte despidiTon «! 5e- clérigo, sin insignia n i n g u n a de su alta ge- la circulación pública el callejón del Panecillo.
que lograron proveerse de pan. En muchas
falta de los auténticos, no nos quedaren o p u d i e r o n a p r o v e c h a r s e n i l a s m i g a j a s fior Maura tido'j los mini'itros q-.:e se en- rarquía y acompañado solamente por su se- mosA sin
oler ese otro, que por añadidura, tiene
cuentran en Madrid, las autoridndps, subí'C- cretario.
del dia a n t e r i o r , p o r la sencilla r a z ó n d e cretarios, directores gener,gles, los Sres. Silolor de santidad.
Ha
desaparecido
ya
el
escudo
de
la
puerta
q u e no las h a b í a . La i n c u r i a oficial llevada vela. Romero Robledo, Azcárraga, marqués del
3(ar!ano do Cavia»
á u n e x t r e m o i n v e r o s í m i l p r u e b a el poco Vadillo, Zabala (D. Martin), Gil y íJil, Seguí, del palacio de la Nunciatura.
Terminado
este
asunto,
que
le
retenia
en
otros
muchos
amigos
políticos
y
particulares
a p r e c i o q u e aquí se h a c e de todo l o q u e se
París, el ministro de Negocios Extranjeros
r e l a c i o n a con las n e c e s i d a d e s d e l v e c i n d a - y el alto personal de los ministerios.
Mr. Delcassé p a r t i r á de un momento á otro
El Sr. Maura permanecerá en Santander p a r a descansar u n a temporada.
r i o . Impi'evisores y d é b i l e s al p a c t a r COH
los o b r e r o s — e n r e a l i d a d c o n los p a t r o n o s hasta el día 4, en que saldrá para San SebasLos periódicos,ministeriales, tanto los ra— el g o b e r n a d o r y el alcalde n o s u p i e r o n tián con el fin de estar allí los días 5. 6 y 7. dicales como los socialistas, se felicitan de la
Después
volverá
á
Santander
á
ver
á
la
fan i s i q u i e r a s a c a r el fruto i n m e d i a t o d e s u s milia, y partirá en seguida p a r a Ontaneda ruptura de relaciones con el Vaticano y ex- p u b l i c a r á esta n o c h e l o s s i g u i e n t e s fotot r a n s a c c i o n e s a s e g u r a n d o l a s e x i s t e n c i a s en donde t o m a r á aguas unos catorce ó quin- presan la esperanza de que M. Combes llegue g r a b a d o s :
hasta la separación de la Iglesia y el Estado.
d e p a n . T e n í a n á su l a d o p a r a r e s o l v e r el ce días.
Los diarios de oposición creen que no ten- W a g n e r y s u t e a t r o . — É l d i r e c t o r d e orconflicto la o p i n i ó n d e M a d r i d e n t e r o , y
questa.
drá
valor p a r a proponer t a n profunda inno•
•
.
fin e m b a r g o esa fuerza m o r a l n o les sirvió
vación y que solamente busca pretextos p a r a Artistas de Bayreuth.—El hijo de "Wagner.
d e n a d a , c o m o n o sea p a r a p r o b a r s u total
Un inclilcnie
mantenerse en el poder, prolongando la lucha J u e g o s florales en V a l e n c i a . — E l m a n t e n e inhabilidad.
Al llegar el tren en que iba el Sr. Maura con el clero, á fin de no verse obligado á acod o r D . Rafael Gasset, p r o n u n c i a n d o su
A p a r t e de los s u c e s o s de ayer, q u e d a á Villalba se incendió el breack de Obras pú- meter las reformas que los obreros y revolud i s c u r s o . L a r e i n a de la fiesta e n su t r o n o .
cionarios
reclaman,—Ai
ar.
fcomo r a s t r o d e l a h u e l g a la justificada blicas que ocupaba el presidente.
E l c a m p o e n estío.—La s i e g a . C u a d r i l l a d e
El accidente tuvo por causa el haberse rea l a r m a del v e c i n d a r i o a n t e la p o s i b i l i d a d
DESDE ROMA
s e g a d o r e s e n faena. U n d e s c a n s o . Recod e q u e el p a n — n i e r c e d á l a s concesiones calentado el cojinete de u n a de las ruedas M o n s « í i o i > L e I l o r « l e « ante
gfendo las g a v i l l a s . •
el P a p a
del
coche.
h e c h a s — s e siga e l a b o r a n d o en c o n d i c i o n e s
C u a t r o h e r m a n o s m o d e l o d e t a l e n t o y aplivarios empleados acudieROMA 31.—Los periódicos de esta capital
nocivas p a r a la salud, m a n t e n i é n d o s e t a m - ronInmediatamente
cación.
con cubos de agua, y se consiguió apagar dicen que el P a p a recibió en audiencia al obisb i é n los p r e c i o s altos y t o l e r a n d o el a b u s o el íueg-o. pero el vagón quedó eu malas con
Meeting anticlerical. — Los concurrentes
po
de
Dijón,
quien
llorando
presentó
su
justiItíe la m e r m a e n el p e s o .
diciones p a r a continuar el viaje.
d e p o s i t a n d o u n a c o r o n a e n la e s t a t u a d e
ficación.
Si n u e s t r a s a u t o r i d a d e s h u b i e r a n sido
En vista de este contratiempo, se pensó en
Mendizábal.
El P a p a le exhortó diciéndole que confiase
m á s h á b i l e s y p r e v i s o r a s , n i n g u n a ocasión el remedio p a r a que el Sr. Maura no inte- en la justicia del Santo Oficio, añadiendo que El n u e v o m u e l l e de H u e l v a . — E l i n g e n i e r o
c o m o la de t a n i n d e f e n d i b l e h u e l g a p a r a rrumpiese su viaje, siendo aprovechada la tenia fe en que Dios asistirá á la Iglesia en
d i r e c t o r . El m u e l l e a n t i g u o . I n a u g u r a iportar d e r a i z los a b u s o s . A s e g u r a d a p o r casualidad de haber en la estación de Villal- su lucha actual.—FotJrf!.
ción d e l a s o b r p s . T r a n s p o r t e d e l o s tuba
un
coche
d
e
primera
con
berlina-cama.
•aiioá días la f a b r i c a c i ó n y v e n t a d e l p a n
b o s p a r a el n u e v o m u e l l e .
Este
fué
unido
al
tren
de
Santander,
susticon los e l e m e n t o s d e q u e l a A d m i n i s t r a c i ó n tuyendo al breack, y el convoy salió con unos
Las regatas de San Sebastián.—Los balan¡dispone, se h u b i e r a h e c h o e n t r a r eñ r a z ó n veinte minutos de retraso.
dros vencedores.
á los q u e p r e t e n d e n h a c e r su negocio á
El
h u n d i m i e n t o d e la casa 'de la calle 'de
t o s í a d e la s a l u d y d e l d i n e r o d e l p r ó j i m o .
F o m e n t o . — E l p a t i o d e la casa, d e s p u é s
Ayer se marchó Maura de Madrid.
Hoy, tal coiTio h a n q u e d a d o las cosas,
d e l h u n d i m i e n t o . E l n i ñ o s a l v a d o y el
Es decir, que Madrid se ha quedado sin luz
es m u y l e g í t i m o el t e m o r d e q u e se h a y a
z
a p a t e r o q u e lo sacó d e l p o z o .
y
sin
moscas.
e x t e n d i d o p a t e n t e á ciertos i n d u s t r i a l e s
FOX TSLEGRAFO
Felicidad completa sería esta en plena ca- L a j u n t a d i r e c t i v a d e l C e n t r o I n s t r u c t i v o
p a r a q u e sigan e j e r c i t a n d o t o d o s los antin » MOSSTBO COBKESPOMSALj
nícula, si no diese también la picara casualiy P r o t e c t o r d e Ciegos.
g u o s a b u s o s á c i e n c i a y p a c i e n c i a d e l a s L l r i r a d a d e l d i i > 4 > c t o r i o «le l a F e d e - dad de hvaberse quedado Madrid sin pan.
Conflicto del p a n e n M a d r i d . — E l pijblico
a u t o r i d a d e s y en p e r j u i c i o del p u e b l o d e
Y no vale pedirlo á gritos; porque le atizan
t'ueión
reiiiilillcana. — U n a m a n i a n t e las t a h o n a s e s p e r a n d o el d e s p a c h o .
Madrid.
á usted u n palo de real orden.
festación.
Panem nostrum
quoiidianinn...
Zaragoza 31 (11,45 maHana)
¿Será b a s t a n t e á c o n s o l a r n o s de todos
Vea usted en lo que ha venido á p a r a r el
estos d u e l o s y q u e b r a n t o s la s i m p l e n o t i c i a
Unos 200 jóvenes h a n salido á la estación 'á
vigente.
ó la noticia s i m p l e d e q u e t a m p o c o p u d o esperar al directorio de la Federación repu- clericalismo
En declarar subversiva la segunda parte
a y e r c o m e r p a n el s e ñ o r p r e s i d e n t a del blicana.
Al llegar el tren sonaron midosos aplausos del P a d r e Nuestro.
Consejo?
El vecindario madrileño durmió anteanoy diversos vivas.
Han llegado los individuos del directorio
Pues, sí; ayer se marchó Maura de Madrid. che tranquilo y confiado en que no habría de
D. Lino Galán, D. Franci.ico Missieres y don
Y al Uegar á'Villalba se le recalentó l a chu- faltarle el p a n aunque subsistiese la huelga
de panaderos.
Antonio Polo. D. Eugenio Morlones se hallaba macera.
Tal confianza se fundaba en las previsoras
ya en Zaragoza.
Vamos, que se prendió fuego al vagón que
medidas que se creía adoptadas por el goP o r la j u n t a directiva de la Juventud revo- tenía el honor de albergar á Su Excelencia.
lucionaria de Avila, h a venido D. Federico
P o r fortuna, la cosa no pasó á mayores; y bernador y el alcalde, y las seguridades dadas
POi? TELÉGRAFO Y POIt EL CABLB
Porcada y por el distrito de Buenavis.ta de es de esperar que el vagón chamuscado vaya al público por medio de la prensa.
(Dx Hüssrnos COKESSFONSÍII.W}
La huelga quedó solucionada ayer de maMadrid D. Lino Rodero.
á hacer conipafiia al chaleco que Su ExcelenLos demás que h a n llegado en el tren per- cia ofrendó, en clase de exvoto, á la Virgen de drugada, según puede verse en lo que en otro
O t r o coaatlTsate.—Atrasic© d e l o s
lugar decimos, y con tan fausto motivo al leer
la Merced en Barcelona.
J a p o n e s e s . " Z ^ e l a t o i z i t e r r u z a a - tenecen á los pueblos de la provincia.
el público la noticia en los periódicos supuso
La manifestación se h a organizado en la
Al
producirse
entre
los
acompañantes
del
pido.
explanada de la estación, entrando en la ciu- ilustre viajero la n a t u r a l alarma, Don Antonio lógicamente que Madrid estaba perfectamenLondres 31 (7,20 mañana)
dad por la puerta de Santa Engracia y reco- les tranquilizó con la frase m á s selecta que te abastecido de p a n y que no habría dificultad alguna p a r a adquirirlo.
En despachos de Hal-Cheng dicen algunos m e n d ó el paseo de la Independencia, plaza llevaba en el cabás de viaje.
Las primeras noticias en conti'ario las coperiódicos que eJ combate del dia 29 comenzó de la Constitución, Coso, calle de Alfonso, pla—No h a y ctiidado—dijo,—no h a y cuidado;
municaron á sus clientes Jos repartidores de
á Jas siete de la mailana.
za del Pilar, liasta la posada, en l a calle de •yo soy rñuy duro de cocer.
Los jar^ineses atacaron el flanco derecho este nombre, donde se hospedan.
Le pasa, por lo visto, lo que á los panecillos tan necesario articulo, y entonces, como es
Durante el trayecto se h a n sucedido los en día de huelga: ni los pueden cocer los pa- natural, cundió la aiamuí entre las familias,
del ejército ruso del Sur.
La Jucha comenzó por un dueJo de arti- aplausos y los vivas á la Juventud repuhlíca- naderos, ni. por consiguiente, los puede t r a g a r l a s cuales destacaban á sus individuos en distintas direcciones en busca de! p a n nuestro de
na, á Salmerón, á ZaragozíTy otros.
llería.
el vecindario.
cada día.
El grupo do jóvenes manifestantes se h a
Lospués avanzó la infantería á lo largo del
íerrocarrij, a pe.sar del fuego incesante de los triplicado durante la carrera.
Causas del confiicfía.—Errores de l a s
rusos.
Cuentan las crónicas que antea de salir el
A petición de los manifestantes h a salido
autoridades
Continuaron marchando hacia adelante im- al balcón de la posada el presidente de la Ju- señor Presidente de xVladriti tuvo ocasión de
Sólo
so
h
a
fabricado
ayer en Madrid p a n
perffTritos los japoneses h a s t a Jas once de la ventud republicana de Zaragoza D. Saturnino presenciar el asalto de una tahona.
iimfiíma.
Su Excelencia dedicó á aquel pequeño inci- francés, del que se h a hecho cuádruple consuDoré, que ha dado Ins gracias al pueblo por ed
mo que do ordinario.
f'udo creerse en aquel momento que los recibimiento dispensado á los republicanos. j dente u n a leve sonrisa do conmiseración.
Los fabricantes franceses pudieron prepaUna sonrisa que valía por cien frases; porIgual manifastación h a n hecho en nombre I
rnsüfi jiabian con.'ieguido contener el avance;
r a r sus h o r a a d a s por haberse solucionado anpero Ja lucha se reamidó inmediatamente con del directorio D. Antonio Polo y D. Eugenio ' que sin duda cra'ería significar:
mayor vig-oi-.
Moñones. Los cuales invitaron después al pú—¿Qub comparaeJón cabe entre el afán de teayer tarde la hufílga de obreros de este r a m o ,
pues .se Jiallaron en dispo.sición de c-axnenzav
Todavía no se tienen noticias del resultado. blico á que se disolviera, lo que hizo en medio esas míseras gentes y el ardor de mis huestes de nuevo sus tarcas en las primeras h o r a s de
"de repetidos viva».—Palarin.
cuando tomaron el pifsupuesto por asalto?
<~-Fil~)noore.
¡Aquello, aquello fué saber agarrarse á u n pa- la noche, y gracias á esto muchos vecino» tulíi
mveting
£le-bir0.<3.8k d e u x x " b e i r o e
vieron p a n á primera hora.
necillo.'...
No obstante haberse fabricado mucho m á s
Zaragoza 31 (9,35 noohe)
Londres 31 (7,45 maBana)
De todas'suertes, y aparte de los tumultos
Eii el gran salón de la Lonja se h a celebra- y escándalos de ayer, nadie n e g a r á que el p a n de esta clase que de ordinario, sólo h a
En despacho de Niu-Chuang dicen á un peaiender.sí; aJ consumo de u n a mínima
riódico que el cónsul inglés en agueila ciu- do el meeting de las juventudes republicanas. pueblo de Madrid, sin p a n y sin Maura, h a podido
parte
de
la población.
hecliü
á
Maura
la
despedida
m
á
s
apetecible
dad h a pedido que se retire el cañonero inEl local estaba lleno por completo, calcuVeamos
ahora las causas que h a n originap
a
r
a
un
hombre
t
a
n
ganoso
de
dejar
asombraglés «Espregle».—Fitzmoore.
lándose en m á s de 500 las personas que h a n
do la falta absoluta de p a n candeal.
dos á sus contemporáneos.
concurrido al acto.
Terminada la huelga á las tres de la madruXia e s c u a d r a d e Vladx-trostole.
Madrid h a despedido á Maura ¡con l a boca
Kn el testero principal h a n tomado asiento
gada, los presidentes de las Sociedades de
— C a z a e s t é r i l . — Z u o s c r u . o e r o a las representaciones, presidiendo D. Saturni- abierta 1
obreros panaderos prometieron al gobernador
no Lloret, presidente de la Juventud republi*
ezi e l p u e r t o .
y , a l alcalde que inmediatamente acudirían á
cana
de
Zaragoza,
«Sólo Madrid e.t corte» se dijo en tiempo de sus respectivas Sociedades p a r a comunicar á
Londres 31 (7,45 mañana)
La temperatura, á pesar de la elevación del Felipe III, p a r a hacer r a b i a r á Valladolid.
los asociados el término de la huelga.
Los corresponsales de algunos periódicos en salón, excedía de los 40 grados.
P a r a hacer r a b i a r á Madrid (cosa imposiA pesar de este ofrecimiento, los presidenTokio dicen con fecha 30 que en la m a ñ a n a do
Mucho público se ha quedado en la calle en ble, porque Madrid es manso) pudiérase haber fes do las j u n t a s indicaron á dichas autoridaayer cuatro barcos de guerra japoneses dalwm la imposibilidad de entrar.
dicho ahora «Sólo San S^hastián PS curte» con des que consideraban de todo punto ii^posicaza A Ja escuadra de Vladivostok.
La síntesis de los discursos de todos Jos
Todos los barcos se perdieron pronto de oradores h a sido proclamar la revolución in- ocasión de la gran resonancia nacional é inter- ble poder fabricar p a n p a r a la m a ñ e n a de
nacional que ha tenido la -celebérrima lucha ayer.
Vista.
mediata, sin tener otra idea que la salvación
Esto ocurría á l a s cuatro de la madrugada,
La flotilla rusa, según otro despacho de de la patria, vejada, escarnecida y desmem- del toro con el tigre.
Pero Madrid ba vuelto por sus fueros, y ha y á esta hora los obreros continuaban ignoranTokio, apareció ayer en el estrecho de Tsuga- brada.
eclipsado el recuerdo de esa lucha nefasta con do la solución del conHicto, dándose el caso de
r u y se dirigió al puerto de Vladivostok.—
Todos h a n apoyado la necesidad de la re- estotra lucha gloriosísima: Ja lucha del hom- que la mayoría se hallaba ausente de los domiFitzmoore.
volución en el proceder de los gobiernos de la bre con el panecillo.
cilios.
E l s i t i o d e r > u © r t o A r t x i r o - — " ü T n monarquía, á los que h a n dirigido acerbas cenMadrid volvió á ser ayer la corte de CarY aquí viene la causa exclusiva del conflicto
suras.
los II, cuando los embujadores extranjeros te- ocurrido hoy en Madrid.
p a r t e o£cial
También h a n combatido el concordato, de^ nían que salir con fuerza a r m a d a á proporcioNo sabemos por quién, si fué por el gobernaLondres 31 (7,45 mañana)
clarándose todos anticlericales y algunos an- nai-se el p a n en Vallecas.
dor ó por el alcalde, se pasó u n a comunicación
!
P o r primera vez, telegrafían de Tokio, pu- ticatólicos.
Madrid volvió á ser ayer la corte de Jo- al capitán general manifestándole que, habiénEn este sentido h a n hecho uso de la pala- sé I, cuando ' a consabida lucha dio tema á dose dado solución satisfactoria al conflicto del
blica el «Boletín Oficial» del estado mayor nobra
los
Sres.
Beltrán,
Rodero,
Porcada,
Barticias del sitio de Puerto Arturo.
u n Cornelia de la p i n t u r a p a r a trazar el cua- pan, no precisaban ya los servicios de las facAnuncia que h a n muerto cinco oficiales y celona. Galán.'Micieces, Polo y Moriones.
torías militares.
dro iumortal del «Año del Hambre».
Al hacer el resumen D. Saturnino Lloret,
h a n resultado heridos 41 en las cercanías de la
En vista de esto la autoridad militar traslaBendigamos á los poderes que nos retroh a dicho que h a y que imponerse antes de su- traen, ó nos retroarrastran. á la reproduc- dó á las factorías las órdenes de suspensión de
plaza sitiada.
Se supone que se h a libraido u n refiido cumbir subyugados por el despotismo del ré- ción de aquellas páginas de la historia de la tareas p a r a el servicio público.
gimen actual, siendo preferible morir en l a s villa V corte.
combat/e.—Fitzmoore.
Llegó la primera hora de la m a ñ a n a en que
barricadas á no acabar de u n modo vergonzocomienzan sus compras las familias, y no haP r e p a r a n d o la batalla
d e c i - so con la nación.
bía otro p a n que el francés, y en cantidad suDos datos p a r a esa historia en particular, mamente escasa.
Los oradores todos h a n sido muy aplaudisiva
y
p
a
r
a
la
histoi'ia
española
en
general.
dos.
SAN PETEHSBURGO 31.—En los días 28 y 29
Burgueses muy pacíficos, muy bien aco- En f a s tahonas.—Desconlianza de los
El meeting se h a terminado sin ningún ino b r e r o s . — E n l o s oaf és y t a b e r n a s
Be h a n señalado algunos pequeños combates, cidente, pero sin llegar los oradores á entu- modados y muy temerosos de Dios y del Mauespecialmente de artillería, en l a s cercanías siasmar y enardecer ai numeroso público.— ser, diéronse ayer por m u y contentos con teP o r las tenencias de alcaldía se pasó un
de Hait Cheng, donde los rusos preparan gran- Palacín.
ner en sus mesas un poco del pan que vulgar- volante á los dueños de las t a h o n a s de los
ide y decisiva batalla.—Fabra.
•nente se llama yan de munición.
respectivos distrito'B»dándoles cuenta del tér-
SIN P A N
ElcoiflÉíÉePfaÉf-diafara
"El GPáfico,,
miGfljflS
SIT ZAZIAGOZA
MADRID SIN PAN
LA GUEeirisNAPONESA
ADMINISTRADOR DE «EL IWIPARCIAL'
€alle_a8 Mesonero Romanos, 31
mino de la huelga é invitándoles á comenzar
inmediatamente los trabajos.
En no pocas tahonas cumplimentaron ¡a
orden de la tenencia alcaldía y consiguieron
que acudiesen sus trabajadores.
Estos ignoraban todavía ia solución de la
huelga y se negaron á trabajar hasta no íoner
las autorizaciones de las juntas directivas.
Se dirigieron á l a s Sociedades respectivas
y después de conocer el acuerdo de labios de
los presidentes acudieron á las tahonas y reanudaron la labor inten-umpida.
Comenzaron, itues, las faenas á las ocho
de la m a ñ a n a , y por consecuencia la primer a hornada de pan no podía terminarse antes
de las once y media.
Los obreros dicen que, a u n cuando hubiesen acudido al trabajo ayer de madrugada, no
hubieran podido r e a n u d a r Ja faena por haberse estropeado el «recado», ó sea la fermen»
tación.
Las tabernas y cafés h a n carecido ayer mañ a n a de pan, no pudiendo servirse desayunos
en muchos de los primeros.
En algunos cafés se ha su.5títufdo el p a n
con pastas, galletas y bollos, pero éstos e.scaseaban también.
La p r i m e r a h o r n a d a . —E s c á n d a l o s y
asedios. —Repartidores saqueadoSi
—Los que h a n h e c h o negocio.
^ A las once y media de la m a ñ a n a dieron a i
pi'iblico casi todas las tahonas sus primeras
hornadas.
Los repartidores se dirigieron á las p a n a derías, no haciendo lo mismo á domicilio, puea
este servicio lo h a n suprimido muchos, ignoramos por qué causa.
De este modo, el vecindario abonado h a
pagado los vidrios rotos.
Muchos repartidores no podían llegar &
los despachos de p a n porque los numeroso»
grupos les asediaban, obligándoles á venderles la mercancía antes de entrar en el establecimiento.
Los escándalos promovidos por estos hechos h a n sido muchos, y no pocos repartidores
fueron arrollados por la multitud que se apoderaba de los cestos, saqueándolos.
Muchos golfos se aprovecharon de esto p a r a
hacer su negocio.
Hemos visto á no pocos sujetos comprar
p a n p a r a revenderlo á doble precio, y a u n así
el público lo arrebataba de las manos.
Más hornadas.—Gentío en las tahonas*
En l o s m e r c a d o s
A la u n a de la tarde se h a repartido la segunda hornada al público; pero el p a n sigue
siendo insuficiente y las tahonas y despachos
permanecen llenos de gente.
,
La mitad del vecindario no h a podido comer hasta l a s cinco de la tarde, en que se h a
hecho u n nuevo reparto de p a n francés.
Ayer m a ñ a n a recorrimos los mercados, donde presenciamos no pocos escándalos.
En la plaza de la Cebada se expendía p a n
fabricado en el h o m o del Hospicio por cuenta del Ayuntamiento. Una cola igimensa de
público se extendía ha.sta la calle, g u a r d a n d o
turno los que la formaban p a r a adquirir el
pan; pero he aquí que se agota el artículo á
las once de la m a ñ a n a , y que h a y m á s de
3.000 personas esperando turno.
El escándalo que se produjo no es p a r a de.scrlto. Hombres, mujeres y chiquillo^ g r i t ^ a n
á voz en'buello:
—¡Vamos á las tahonas á a r r a s t r a r á Jpa
que tienen la culpa!
Algunos intentaron asaltar el puesto.
La fuerza pública era impotente p a r a contener á la multitud.
Un guardia de seguridad subió sobre el
mo-strador y desde allí dirigió la p a l a b r a á l a
multitud, recomendando calma y anunciando
la llegada de u n a nueva remesa de pan.
Al pronto el público en vez de calmarse
prorrumpió en gritos y protesta y descargó
sobre el pobi"e guardia u n a lluvia de hortalizas que le estropeó el unílorme.
Finalmente, cuando llegó un camión conduciendo el pan, acabaron por aplaudir y,
aclamar al guardia orador .
En el mercado de los Mostenses observamos que se despachaba el p a n del Ayuntamien.
to y alguno venido de fuera, con m á s regularidad y sin tanto desorden.
No obstante, ocurrieron algunos incidentes
por el afán del público de g a n a r turnos p a r a
adquirir antes el pan.
,..
En la plaza de S a n Ildefonso se promovieron algunos alborotos por negarse el dueño de
un puesto á despachar á nadie que no fuese
parroquiano.
En los mercados del Carmen, Chamberí y
otros, se h a n repetido los incidentes, pero
ninguno digno de mención.
La gente en l a s calles b u s c a n d o p a n
P o r todas las calles se veían grupos de personas de todas las clases sociales,' penetrando en tahonas y despuchos de p a n en .demanda del artículo.
En u n a tahona de la calle del Colmillo vimos entrar á u n caballero de sombrero de copa
y levita.
El tahonero lo facilitó tres panecillos que
tenía resen'adoa p a r a un paroguiano.
Al llegar el caballero á la cralle de Fuencarral le rodearon varios grupos, preguntándole dónde había adquirido la mercancía.
El caballero les dio las señas, y la multitud
invadió la tahona, llevándose ei p a n á viv;t
fuerza.
C o n s e c u e n c i a s d e la huelga.—Colislo»
nes y lesionados
En el fielato de Aragón fué agredido ayer
i n a ñ a n a por dos .panaderos embriagados n n
repartidor de p a n francés que -venía de la»
Ventas.
Los dos sujetos le apalearon brutalmente,
produciéndole lesiones de pronostico reservado.
Conducidos á la delegación, los agresores
manifestaron que le habían pegado por ignor a r que se había solucionado la huelga.
En la calle del Conde de Aranda penetró u n
obrero en una taberna y dirigió graves insultos
al patrono por tener abierto «ü establecimiento.
Fué detenido, ingresando en el juzgado.
Un repartidor de p a n francés que pasaba
ayer niañana por la calle del Marqués de Santa Ana fué victima de u n a broma*de nial género.
Dos mangueros que se hallaban regando le
dirigieron la manga, derribándole y dejándolo
como una sopa.
,
El p a n se empapó en el agua, estropeándose.
Detenidos en libertad. —Los obreros
de pan de Viena—Reunión de patronos.
Los presidentes de Sociedades de panaderos que fueron detenidos anteayer h a n sido
puestos en libertad.
Ayer m a ñ a n a ha estado en el Gobierno civil el presidente de la Sociedad de obreros de
pan de Viena, con objeto do comunicar al gobernador que no empezarán sus trabajos hasta anoche á las ocho, por no haber posibilidad de hacerlo antes.
Ayer tarde celebraron u n a reunión en el
domicilio social los fabricantes de pan francés V candeal.
Se ignora el objeto de la reunión.
Más detalles.—Abusos de los panaderos.—Subida de l o s buñuelos
No pueden tener queja los panaderos del
triunfo que h a n obtenido sobre las autoridades.
A ciencia y paciencia d« éstas están com»-
> " A N O XXXVin.—Núm. 13.412
EL IMPARCIAL
(2)
LíUnes l.° de Agosto de 1904
Este grupo que capitaneaba el doctor Cerezo dos sacos de mendrugos de pan que vendía é
tiendo una serie continuada de incalificables
Blanquet y Pájalarga ponen los rehiletes
tlu . U ¿ l i t ^ a
abusos, que quedan en la impunidad, pues se formó en la calle de Fuencarral.
cinco céntimos.
de reglamento en no mal siiio.
Málaga 31 (7,20 tarde)
Iba el doctor á haéor u n a visita, y al ver la
hasta parece que están protegidos por la fuejEl denunciado pasó, en unión de u n guarValenciano muletea regularmente y aprot a , que desatiende por completo las quejas y «cola» que había en lá puerta de una panade- dia que se negó á auxiliar á la denunciante, vecha con uua buena estocada entrando bien.
Los toros de Salas, muv desiguales, hau
ría, prejguntó á los que la formaban qué ha- r l juzgado de guardia, acompañado de su de- (Aplausos, oreja*y vuelta á la plaza.)
lamentaciones del público.
resultado, en general, mansos.
pendiente, donde manifestaron ambos que los
Tahona ha tiabido en que se ha exigido al cían alii tomando el sol.
En la tarde se han puesto 37 varas y han
—Ya ve usted—le contestaron,—aguardar mendrugos los tenían en la cueva p a r a las cacomprador treinta céntimos por un panecillo,
muerto siete caballos.
Cuarto. «Molinero», de Biencinto. negro,
ballerías.
y de no satisfficerse la cantidad pedida se res- que nos den pan.
Bienvenida ha estado lucidísimo v por ex—Esto es intolerable—dijo el doctor.—Deben
pondía secamente con un «no hay pan».
—También nos dicen que en la calle de .\ma- meano.
tremo adornado ú intpli£;ente tor^diido, tanto
Admite
un
puyazo
solamente,
y
matando
ustedes
protestar
de
estos
talioneros
y
de
las
Todo el pan que so fabrica está falto de
niel se vendían mendrugos con peligro seguro
de capa como de muleta. Hiriendo no ha tese declara buey.
peso corno nunca, constituyendo un verdadfi autoridades, que toleran imposiciones.
nido t a n t a brillantez.
p a r a la salud pública y sin que s e ' e n t e r a r a n el caballo,
Braulio
y
Perdigón
le
castigan
con
cuatro
—Y usted con nosotros—replicaron los que los dependientes de las autoridades.
ro robo, pues hemos visto libretas y panecl"
Al quinto foio le puso tres excelentes pares
pares de fuego.
líos francese.s que tenían la mitad de su peso. esperaban.
de banderillas.
En la c á r c e l
Chicuelo
da
ppcos
pases,
y
con
los
terrenos
Así se formó la manifestación que ahtes de
A las seis y media de la tarde las tahonas
ha toreado bien y ha cumplido
E obrero panadero José Antonio García cambiados atiüa media buena, que acaba con conCantárito
«staban custodiadas por fuerzas de seguridad ir á la calle del Arenal, anduvo por las de
el estoque.
y el público continuaba estacionado ante eüas. Fuencarral y Tetuán y plaza de las Descalzas, Alonso, detenido por ejercer coacción en com- el manso. (Aplausos.)
En el último toro se echó el público al re•
pañía de otros compañeros en la panadería do
La indignación es grandísima entre los que dando gritos contra loS panaderos.»
dondel, impidiendo m a t a r al novillo, que fué
la calle del Conde de .\i;inda, núm. 10, ingreesperan qn'3 se les venda pan.
sujetado por los invasores de la plaza, tenienQuinto. «Cucharero», negro, meano.
E x p ' i c a c i ó n d e la huelga
só ayer tarde en la Caroel Modelo á disposiA ciencia y paciencia del públicfl salen de
Toma cinco varas. Una de Pino merece do que ser apuntillado.
Merece
sor
leída
la
siguiente
versión
que
ción
del
juzgado
cíe
Bucnavista.
las tahonas los repartidores con los cestos lleaplausoSj_ que se le otorgan.
La opinión censura la impotencia de las
nos de pan, sin duda destinado á los preferidos publica anoche el Heraldo:
En quites muy adornados los maestros.
autoridades.—Correipojiiflí.
«El
hecho
de
que
no
e
n
t
r
a
r
a
n
en
los
talleó á los que pagan doble.
Queda en la arena un jaco.
En SrviSin
FOX TSLECKAFO
.El pfin fe expende sin el sello de la tahona res ¡os candealistas al mismo tiempo que los
Granadino y Pcpín (de Valencia) parean
obreros
de
pan
de
Viena
y
francés
produjo
en
(es NUEifíO C028ESP0NSAI.)
en que se ha fabricado p a r a que no h a y a comSevilla 31 (8,15 noche)
pronto.
cuantos le conocieron g r a n oxtrañeza.
probación posible.
Lagariijillo
brinda
á
la
música.
Esta
toca
CN
A
V
I
L
A
Con
gran
animación
se ha dado la corrida
Nadie se explicaba la razón de que no terA un hombre que vendía medios panecillo.s
nuevo paso doble.
á beneficio de la hermandad de la Virgen da
Avila 31 (6,30 tarde)
en la plaza de San Ildefonso á veinte céntimos minasen todos la huelga al mismo tiempo,
Lagartijillo pasa con eideso de valentía, la Macarena.
E a previsión de que la huelga de panadehemoy visto corno la gente so los arrebataba de después do haber accedido el alcalde, dando
pues el toro humilla.
Los toros de Miura, que, eran grandes y
pruebas
de
una
gran
debilidad,
á
todo
lo
que
ros
en
esa
cqrte
prosiga,
el
goliernador
de
esta
las manos.
Da un pinchazo primero y media buena, bien presentados, han sido bravos, aunque alse
le
pedía.
•
capital
ha
conferenciado
con
los~sucPsores
de
En vista de la fnlta de pan la gente acudía
gunos .se h a n heciio difíciles en los últimos
Nosotros procuramos averiguar lo que ha- A. .Timénez, propietarios de la Paniñcadora, que se le premia con aplausos.
ayer m.añana á comprar buñuelos, y los duetercios.
á
fin
de
aumentar
el
envío
en
caso
necesario.
V
bía
en
el
asunto,
y
después
de
algunas
ge.síios de las buñolerías viendo un bonito negó
Mazzantinito, muy trabajador en la brega,
La fábrica está" proparada para duplicar al
Sexto, «Tortolito», berrendo en jabonero.
cío, acordaron ctibi-ar 50-céntimos por la do- tiones logramos saber que entre-ios patronos
y los candealistas existían ciertos pactos, y los primer aviso la cantidad de pan que aliora
Con poder entra por siete puyazos, matan- ha estado desigual a la h e r í tic matar.
cena, es decir tripU' de lo que vale.
El sexto toro h a lastimado á ÓHS picadorea.
do uri arre.
En u a a paiab\a, los abusos y atropellos é obreros no querían volver al trabajo hasta envía.
El espada Pepefe ha sufrido una cogida
que
los
fabricantes
cumplieran
sus
comprolíe
visilado
la
Fáljrica
mecánica
de
vapor
Pájalarga
y
Zaragoza
cumplen
en
palos.
<^e han d*do ÍUKar las autoridades con su
muy aparatosa, resultando con dos puntazos,
misos.
y
he'comprobado
que
está
dotada
de
todos
loe
Valenciano
brinda
al
exministro
D.
Rafael
ineptitud, son t;¡fitos, que no hay medio de
uno en el brazo dñrecho y otro en el vientre,
Según estas referencias, los patronos ha- adelantos modernos.—Iiscobar.
Gasset.
consignarlos.
bían ofrecido á sus operarios reglamentar el
Con pocos pases entra, de cerca y con los que por fortuna no parecen revestir gravedad.
" PSsüsrado p a n
El herido ha sido conducido en camilla i
trabajo en las tahonas y no reconocer más
terrenos cambiados con u n a estocada hasta
Llcnaríamo.9 m u c h a s columnas refiriendo que una Sociedad del oficio si les apoyaban
la mano. (Gran ovación.) El Sr. Gasset, que .su domicilie—Lctír!.
los incidente;? innumerables á que h a dado lu
en la lucha que tenían con el alcalde.
ocupa el palco del gobernador, le tira u n buen
fiilu . l l a r u r l l a
g a r la imprevrJón de la autoridad. Ha llega
regalo.
La proposición fué aceptada por los obreMarsella 31 (7.40 tarde)
do ésta á limites tales, que no se recuerda ca- ros, y p a r a darla forma hicieron u n a s concluLA NOVILLADA DE AYER
En la corrida celebrada esta tardo en la
so semejante. El gobernador y el alcalde han siones, que contienen los ofrecimientos heSétimo. «Corchero», del mismo pelo que el plaza vieja han resultado bravos los cinco tosido burlados por los obreros y por muchos chos por los patronos, y que se aprobaron en ( T r e s t o r a s d e P a l h a y t r e s d e D. Ju-«n anterior.
ros de Vivet y superior el de Saltillo, corrido
tahoneros. No se consibo de otra manera el el primer meeting de Barbieri.
Muriel d e Castrovenle.—PLATERTO
E n la polea de v a r a s resulta voluntario al en quinto lugar.
que la capital de España haya estado durantf
Los obreros han prestado su concurso á los
ALMANScMOy C m a u í T O D^ BEGQÑA.) a g u a n t a r hasta seis garrochazos.
Bonarillo, muy lucido toreando de cana y
todo el día de ayer careciendo del primer ar- patronos; gracias á su intervención las autoA petición del público toman los palos Chi- de muleta y poniendo banderillas, h a dado la
A pesar de las preocupaciones de los madritículo de consumo.
ridades han cesado en ía campaña que venían
cuelo
y
Valenciano,
y
toca
la
música.
nota saliente de la corrida dando un volapié
En muchas casas se comió ayer sin pan. sosto'"ífndo contra los tahoneros con aplauso leños producidas por la escasez de p a n y el
Chicuelo juguetea con el toro p a r a poner superior al Saltillo.
E n varias fondas hubo que someter á los hués- de todo el público, y en adelante el pan se tremendo calor del día da ayer, hay que con- al cambio un par de las cortas.
El Chico de Camila h a estado aceptable.
vendüía uias caro y, si los fabricantes quie- signar que ei público, que llenaba la plaza, se
pedes á régimen de ciudad sitiada.
Valenciano mete otro buen p a r de frente,
divirtió y mucho.
El picador Miguelilo ha sufrido la íractur»
En los Asilos y Casas de Beneficencia se ren, con menos peso.
Esto no es extraño teniendo en cuenta que siendo aplaudidos ambos espadas-banderille- de u n a pierna.—CorrcsponiaL
Ahora los obreros, como ya h a n hecho lo
padeció igual escasez.
el ganado fué bueno, especialmente el de Mu- ros.
En la calle de Toledo, en la Plaza Mayor que se les pedía, i-eclaman & los patronos que riel.
Chicuelo toma los avíos, brinda al sol, pay en la plaza de San iMiguel, se formaron acepten las conclusiones del meeting de Barsa bien, cita á recibir, el toro no acude y en
De
los
tres
toros
do
esta
ganadería,
el
cuarbieri,
amenazándoles
con
continuar
el
pairo
grupos de mujeres que recorrían los puestos
to de la corrida era un bicho bravo y noblote, los medios receta u n volapié superior. (Musi no se les satisface».
gritando:
chos aplausos.)
digno de ser lidiado en u n a corrida de toros.
—¡Queremos pan!... ¡Pan!
Pan añejo
Los
matadores
estuvieron
bien
y
trabajaPCn TtZMGRAFO
Este grito parece responder, no sólo é. u n a
Octavo. «Gargantillo», negro.
Un suscritor nos escribe u n a carta en que ron con fe, obteniendo aplausos.
(DE
NUESTRO r.ED.iCTon)
circunstancia eventual, sino á la realidad trisCumple regularmente en el primer tercio,
Platerito despachó el primer toro, seguranos dice que varios panaderos han vendido
te de las cosas.
matando
dos
caballos
á
cambio
de
cinco
puB
u
i
o
q
u
e
t
c
e
u e l C i c c g i l » M<*rf>»ntil
ayer p a n que estaba cocido hace muchos días mente el m á s difícil de la tarde, con valentía, yazos.
En l o s c a f é s
GIjón 31 (9,30 noche)
y arte, citando á recibir la primera vez que hiy en estado de dureza imposible.
E n los cafés se h a sentido también la esEntre Pepín y Maguel ponen tres pares
rió, y estuvo muy aceptable en el cuarto, que
A las cinco de la tarde h a terminñdo el banEl a g u a d e l o s p o z o s
medianos.
casez de pan, y en algunos á las diez de la
brindó á Bombita.
quete celebrado en el Círculo Mercantil en hoLagartijillo, á pesar de tener el toro la nor del Sr. Moret.
El Diario universal escribe anoche:
noche se había agotado.
Este, que ocupaba u n palco, envió á Platecabeza
muy
suelta,
trastea
con
confianza,
pe«Para que el público sepa el por qué los rito, como obsequio, 250 pesetas, siendo saluEn el de Levante, de la P u e r t a del Sol,
Asistió al acto la más alta representación
ro al dar un pase recibe un puutiazo en la de la industria y del comercio gijoneses, sia
concluido el pan candeal y el francés, y ante tahoneros se oponen al cierre de pozos, vamos dado por la concurrencia.
mano derecha.
el temor de que se agotara la corta cantidad á consignar á continuación «las ventajas» que
Las dos veces fué muy aplaudido.
distinción de partidos políticos.
El matador quiere seguir, pero viendo sus
que les quedaba de Viena, se velan en la ne- dichas aguas proporcionan á los dueños de
Almanseño estuvo muy valiente en su priLa prensa local no fué invitada como tal
cesidad de gubdividir cada b a r r a en tres pe- tahona en contx-a de la salud del vecindario de mero y poco afortunado en el quinto, cuya li- compañeros que es imposible, le obligan á re- representación. De la madrileña asistí yo partirarse
á
la
enfermería.
Madrid:
dazos.
dia fué la peor de la tarde por parte de todos.
ticularmente, en cumplimiento de un deber
Chicuelo. que le coge los trastos, propina de información.
1.» No costarles n a d a dicho líquido, cosa
En la mayoría de estos establecimientos
Rufino San Vicente (Chiquito de Begoña),
á
«Gargantillo»
u
n
pinchazo,
del
que
sale
retuvieron que dejar de ^ r v i r l a s medias tos- que no le sucede á las demás industrias.
nuevo en esta plaza, se trae uji toreo emocioReuniéronse unos cien comensales. El altadas.
2.* Blanquea las h a r i n a s oscuras y de me- nante; sabe poco, pero es fresco y se acerca. botado, y acaba de u n a estocada entera y muerzo, presidido por el Sr. Sclache, íué seEn el r e s t a u r a n t «La Central» agotóse el diana calidad.
El público lo aplaudió, especialmente en el buena.
lecto.
El matador tiene que d a r vuelta á la pla3." Facilita la fermentación, debido á la sexto.
pan, no pudiendo atender á las m u c h a s perEntre los presentes figuraban los señorea
• sonas que con ánimo de cenar había á las diez excesiva cantidad de bacterias que tiene.
En su primero no fué alcanzado por «pura za p a r a recoger los merecidos aplausos que Aguilera, Suárez Inclán (D. Félix), Pulido,
4.' Beneficiarles, según declaración de los bondad» del toro, y en el último sufrió un premian su labor.
de la noche.
Ariño, Ramón Alvarez, concejal republicano,
Las autoridades habían dispuesto que en propios panaderos, en cuatro 6 seis panecillos achuchón m á s que regular.
y otras personas conspicuas.
los despachos de pan los agentes encargados por hornada, en virtud de la riqueza en sales
Noveno. «Chimeneo», negro bragado.
E n cuanto á D. Tancredo López, el fundaISr ¡itd:-.> y <ii«««rttt*>íO<«
de g u a r d a r al orden no permitieran que los de cal que contienen dichas aguas.
Sale con muchos pies, entra suelto á uno
dor de la dinastía de los «reyes del valor» (conEl Sr. Sclache inicia los brindis felicitan
Es necesario advertir que en la mayoría de viene que conste, pues ayer en Madrid hicieron de los picadores, y éste rompe la garrocha en
camareros de café s a c a r a n m á s de dos panedose de la próspera m a r c h a del centro que pre.
las naciones cultas está prohibido terminan- la suerte varios), no le pudo salir m á s limpio u n brazuelo, dejando la espina dentro.
cillos cada uno.
En la tahona de la calle de Cádiz se h a temente el utilizar, p a r a n a d a que se refiera el experimento de lo que resultó en los dos
El público protesta ruidosamente, mien- side, y que, on el lapso de un año, h a subidc
despachado pan d u r a n t e todo el día, habien- á la alimentación, el uso de las aguas de los toros en que lo hizo, obteniendo del público tras el toro entra en el callejón p a r a hacerle de 205 socios á 550, con esperanzas y propósitos de que continúe creciendo.
la aprobación, extensiva al Pollo de Valencia, la extracción de la puya.
do acudido á ella t a n t a gente que la cola que pozos».
Felicítase luego de la presencia del señor
que estuvo muy oportuno.
se había formado tenia u n aócho de cuatro
Después do ello, «Chim€sn«o» a g u a n t a . s e i s
Morét, qup h a venido á.inaugurar el certamen
Y con decir que pusieron buenos p a r a s Ma-. picotazos.
6 cinco personas, y sii extensión e r a c o n ^ e - Pájalarga y Biáííi^et colocan tres buenos fe'n u n a casa donde todos son t'-;!bi.;3a(}<Tre!?.
nolé, Armillita y Jardinero, por el orden que
rabie, pues daba la vuelta por la calis de Barl)N MEETIFG EN^ B&RBIEEI
Saluda al Sr. Morct, é invita á sus conso^.
se citan, y que de los do á caballo sobresalie- pares, y Valenciano acaba, previos pocos pacelona hasta cerca de la de la Cruz.
Fin d e l a h u e l g a
ron Melones chico y AgujetilJüs, doy término ses, de un pinchazo y una cutera buena. cios á que le secunden en sus aplausos.
Más de « ^ g u a r d i a s , al mando de un teEl diputado Sr. Belaunde dice que el señor
niente, estaban encargados del orden, no perA las siete de la tarde se celebró ayer un á estas cortas líneas y salgo en busca de un (Ajilan sos.)
Moret desea ser informado del movimiento comitiendo la entrada en la referida calle por meeting de obreros panaderos presidido por el «técnico» que me diga el por qué de haber cam*
lectivo, en su aspiración de recoger las palpibiado t a n de repente de «carácter» las aguas
la de Carretas, con objeto de evitar confu- compañero José Paz.
Por fin sale el último, «Luchano», retinto, taciones
de la opinión pública.
siones y tumultos.
y de los de la casa de D: Félix Gómez.
El presidente dijo al abrir la sesión quo el de pozo que se emplean p a r a hacer pan.
En cuanto á él, expresa que no es más que
Este
corresponde
al
novillero
Dauder.
alcalde
le
había
prometido
desprecintar
los
poE
L
CABO
LÓPiiz,
Oir>a t o r p e z a d e l a s a u t o r i d a d e s
También en este toro queda u n a vez enlie- u n entrenador, y esta moÜLSÍia a r r a n c a aplauzos de a g u a de las tahonas en el momento en
Vamos á "consignar otra prueba del descon- que los obreros r e a n u d a r á n sus trabajos.
b r a d a la aguja, y hay que sacarla en el in- sos unánimes.
El republicano Ramón Alvarez, á quien se
cierto que hay en este gravísimo conflicto del
tercolumnio.
Añadió que lo de la reglamentación del trap a n y del poco ó ningún caso que so hace de bajo estaba pendiente de la resolución de las
EN TETUÁN
Cinco puyazos, todos olios malos, ocasio- debe en gran parte la prosperidad industrial de
Gijón, biinda eon g r a n foriuna, celebrando que
l a s disposiciones del alcalde ó del poco caso comisiones, y que se resolvería u n a vez termin a n tres defunciones.
Cogida d e d o s T a n c r e d o s
f u e éste hace del vecindario.
En banderillas no se hace n a d a notable, las clases mercantiles vayan ganando en el
n a d a l a huelga.
Lo
m
á
s
saliente
de
la
novillada
de
ayer
Sabido es que D. Gustavo Ruiz siendo aly Dauder termina la corrida de u n pincha- concepto de la vida moderna.
Muchos obreros panaderos protestaron de
Termina saludanao en el Sr. Moret á la incalde interino dispuso con buen acierto, ante l a opinión del presidente y dijeron que las cues- fué el desgraciado resultado con que hicieron zo y media estocada caídiila.
teligencia propulsora del progreso. (Aplausos.)
la escasez de pan que había en Madrid, que tiones de trabajo deben resolverse antes de que la suerte del pedestal los dos pseudo Don Tancredos que anunciaban los carteles.
Sigue D. Eduardo Marina, quien jironuncia
dicho artículo traído de los pueblos próximos vuelvan á r e a n u d a r sus tareas.
E r a n éstos Manuel Sobiino (a) El Portugués
En seis días hemos visto lidiar 44 toros. algunas felices frases, muy celebradas.
n o pagase consumos.
El compañero P a z se opuso á las manifesta- y Bernardo P l a n a s Fernández (a) Don Tran- ¡Qua son toros!—Feris.
D. Alberto Aguilera, en un discurso elocuenPues bien; ayer, en que se careció de ar- ciones de los obreros que le interrumpieron su
te, brinda por Asturias, por Gijóu y por el Centículo t a n importante en la capital, se cobra- discurso, y dijo que lo jartncipal era el resta- quilo.
C
u
S
i
a
n
t
H
i
i
i
l
e
r
Ambos fueron por los aires al ser acometitro Mercantil.
r o n dichos derechos en varios fielatos, entre blecer la normalidad y que si los patronos se
Realza la influencia de Asturias en la granSantander 31 (7,35 tarde)
ellos en el de la Prosperidad, con p a n que pro- niegan á acceder á las peticiones que se les han dos por el toro, y uno y otro pasaron á la enfermería.
cedía de Hortaleza.
Esta tarde se ha celebrado la tercera coni- deza de la patria por la acción de sus hombres,
formulado, ocasión habría p a r a ir á una nueva
El apodado el Portugués reísultó con una da, lidiándose ganado de Cámara y toreando desde Jovellanos y M.on hasta Bullía, y que
Y preguntamos, nosotros: ¿es que el mar- huelga. Dijo además que no podían insistir en
si en la antigua edad reconquista la patria,
qués de Lema no h a tenido en cuenta este im- la huelga porque las autoridades habían acor- herida de 15 centímetros de extensión en la Fuentes y Machaquito.
portante punto, ó es que las disposiciones de dado ir encarcelando á todos los obreros huel- región axilar derecha, producida por trasmiLa tarde ha estado nublada y ha presidido corónala hoy con u n renacimiento fabril, mercantil é indufctiial.
u n a autoridad interina no tienen fuerza, aun- guistas y terminó haciendo constar que la huel- sión de forma angular, y cuyo vértice se ex- el concejal D. Emilio.Campos.
Realza la figura del Sr. Moret, hombre moque sean razonables, cuando ocupa el puesto ga habfa servido p a r a demostrar la dignidad y tiende por debajo de la clavícula.
El piimer toro, «Guapetón», berrendo en
La lesión de su cx)mpañero, de menor im- negro, es saludado por Fuentes con u n a s ve- derno, todo altruismo patriótico é inteligencia
l a autoridad propietaria?
la fuerza de los obreros.
portancia, interesa la región occipital.
El Sr. Suárez Inclán (D. Fólix) dice que ei
Como prueba de lo mal que el Ayuntamienrónicas de las que sale con apuro.
Andrés Paz habló p a r a decir que estaba de
En lo demás de la corrida cumplió bien el
to administra los intereses del pueblo madri- acuerdo con la resolución de la presidencia y
E n cuatro v a r a s deja u n a vez Carriles la Sr. Moret representa la trasformación de la
política española, encaminada á fomentar los
leño, léase lo que ha ocurrido con u n a canti- censuró las medidas adoptadas por la autori- ganado, y de los matadores se distinguió Ja- garrocha clavada.
dad de pan que con destino al Municipio llegó dad, calificando de arbitraria la detención de queta, por su arrojo y valentía.
Los banderilleros no p a s a n de cumplir y intereses mercantiles y á abrir acceso á eleayer tarde de Vallartolid.
Fuentes, de café y oro, muletea con soltura, mentos nuevos á la vida pública.
los obreros.
EN C A R A B A N C H E L
El Sr. Pulido (D. Ángel) entona un himno
Los encargados por el Municipio de recopincha
tres veces y descabella á la primera.
Los compañeros Cortés, Alba, Jiménez,
Con una entrada superior se verificó la coá la belleza del suelo asturiano y á la riqueza
ger el pan se encontraron con que había sido Castañeira. Martín y Marinas entonaron him•
que lo cubre, y dice que buscan los políticos
mal facturada la mercancía ó mal hecho el nos á la victoria que h a b í a n alcanzado y abo- n ñ d a de ayer.
El segundo, «Llavero», en seis v a r a s dio en Asturias u n a renovación de sus energías,
Los toros, de D. Ramón Blázquez, cumpedido; e l c a s o es que a l intentar recogerla garon por la unión do las sociedades obreras
cuatro
caídas
y
mató
dos
caballos.
plieroa regularmente.
desmayadas en Madrid p a r a vivir en la rea-»
exigieron en la estación 500 pesetas.
del ramo de panadería.
Machaquito hizo quites superiores.
En la lidia no hubo de notable m á s que
lidad.
Los empleados municipfiles se contentaEl presidente hizo el resumen de los dis- el experimento de Don Tancredo, que hicieLo notaJale del segundo tercio fué u n pax de
Los tres oradores son muy aplaudidos.
ron entonces con decir que volverían m a ñ a - cursos pronunciados y preguntó á los obreros
ron á l a s ' m i l maravillas D. Manuel García Chatín.
na, y dejaron allí el pan. el cual estará hoy reunidos si se acordaba volver al trabajo.
Iíi«tenr.<>» «trl IKa'. .%lo' •*(
En el tercero Machaquito, de violeta y oro,
y D. Lorenzo de la Rosa (Chaval), y dos pacuando se vaya por él en l a s condiciones que
Muchos: Sí, si.
t r a s una regular faena hizo doblar al toro de
Levántase
el Sr, Moret, que es saludado
res
de
banderillas
gue'pu.sieron
el
Ñegrete
y
supondrán nuestros lectores.
Otros: No, no.
media estocada en la misma cruz. (Palmas.)
con una explosión de aplausos.
el Chatín.
José Paz repitió la pregunta y añadió que
»
Después de declarar que paga una deuda
Una f r a s e de Maura
Como final se corrieron varios embolados,
Nada tan irónico p a r a las autoridades de si no se aprobaba la reglamentación del tra- que hicieron de las suyas entre los InnumeraEl tercero, <cTaconero», negro, sufrió cuatro de gratitud al principado, que lo colma de
bles aficionados que llenaban la playa, resul- v a r a s y inaa muy buena de Carriles. Caídas atenciones, hace constar un punto de vista
Madrid como la frase que ayer dijo el señor bajo seguiría la huelga.
unos en sentido afirmativo; tando uno de éstos con varias legiones en la dos.
suyo, diverso del de los asturianos: el de éstos
M a u r a cuando recibió eu su domicilio á los pe- peroContestaron
la mayoría protestS.
cara.
Bien pareado el toro, sucumbió á manos de es desde dentro, analítico; el suyo geneial,
riodistas.
Se produjo con este motivo bastant* desFuentes, quien previa un buena faena de mu- sintético, considerando á Asturias como parte
—Dicen me la huelga h a .terminado. Yo no orden. Algunos pedían que siguiera la huelga
••*
leta acabó de u n a estocada superior. (Palmas.) de la patria.
lo sé. Lo único que puedo decir á Vds. es que h a s t a que los patronos aceptaran las bases, y
Puntualiza sus f^'j^ervaciOTa's sobre el caPOS TMlEGUAfO
esta m a ñ a n a , por primera ve2 en mi vida, uo el mayor número pedía que las autoridade.s
rácter asturiano, las impresiones que le h a
( D E » U E S T K 0 S COSiESPOKSALJiS)
he tenido pan p a r a el desayuno.
El cuarto, «Orejillá», jabonero, tomó con dejado su visita la sorpresa que le ha causado
hicierari u n documento por el cual se obligaiüu V n l r u e i a i
U a a m a n i f e s t a c i ó n . — E l i l o e t o r C e r e z o r a n á que se q u i t a r í a n los precintos de los
voluntad cinco puyazos.
este país por su potencia y energía en la vida
Los dos espadas, muy adornados en quites, industrial, su admiración hacia los caractepozos.
De La Correspondencia de España:
Valencia 31 (4,35 tarde)
Cuando era mayor la confusión, Andrés
«Próximamente á la u n a de la tarde apaSe lidian én esta plaza cuatro reses de don torearon al alimón, quedándose al final arro- res de valor y confianza en el esfuerzo propio
dillados ante la cara de la res.
que tienen los asturianos, y excita á éstos á
reció en la calle del Arenal un grupo bastan- P a z dijo q\ih la comisión se había comprome- Félix Gómez y seis de Biencinto.
Chatín puso u n buen p a r y dos superiores que conserven esos rasgos peculiares, que buete numeroso, á cuyo frente iba el popular doc- tido á que los obreros volverían al trabajo, y
•
el Patatero.
por lo tanto, si la asamblea acordaba prosen a falta hacen, como lo demuestra la compator Cerezo.
Primero. «Vinatero», retinto.
Machaquito, con u n a faena muy adornada, ración de este país con Andalucía, su patria,
Seguían á éste 200 ó 300 personas, que á guir, la huelga, podía nombrarse desde aquel
De
salida
arremete
á
los
de
aupa,
dejando
propinó media estocada buena y descabelló al donde contra.sta la sonrisa del cielo con la anmomento u n a hueva comisión.
coro gritaban:
Quintanela pronunció algunas frases y la dos potros en la arena, recibiendo, ea cambio, primer intento.
gustia de los pobladores de la tierra.
—¡Pan! ¡Pan!
Señala luego la riqueza de Asturias en agriLos improvisados manifestantes protesta- asamblKi acordó por mayoría volver al tra- siete buenos puyazos, uno superior de Cantaritos.
El quinto, «IVIanta^al-hombro», íué de sa- cultura, industria y minería, y de ésta dice
ban de la falta de pan en las taVionas. y al bajo anoche mismo.
Quedan otros tres caballos p a r a el airastre. lida saludado por Machaquito con unos re- que es colosal, de inagotables veneros, en térCon esto se dio por terminaffo el meeting.
mismo tiempo de que en algunas exigiesen
Currinche y Zocato colocan tres pares de cortes capote al brazo.
minos de que ha llegado al período de la conpor panecillos duros precio más elevado del
De m a d r u g a d a
cumplimiento.
En seis e n t r a d a s a los jacos cayeron cua- gestión, que desaparecerá cuando haya sufique tiene el pan rocíente.
Según noticias oficiales, desde anoche traChicuelo muletea regularmente. Clava me- tro veces los picadorea.
cientes medios de comunicación p o r ferrocaEl grupo recorrió a l g u n a s calles, detenién- bajan los obreros panaderos en todas las tahoLos maestros toman los palos. Machaquito rril p a r a el mercado interior y por puertos en
3098 á la puerta de todas las t a h o n a s p a r a nas, cumpliendo el acuerdo tomado al pare- dio estoque en no mal sitio; repite la suerte y
«Vinatero»
se
entrega.
quiebra limpio, pero sólo prende un rehilete. condiciones p a r a la salida de esta asombrosa
significar su protesta.
cer por unanimidad en el meeting de BarFuentes, previa elegante preparación, clava producción.
Con este ¡iioíjvo no faltaron algunos tras- bieri.
Segundo. «Campanero», retinto, girón.
también al cambio u n p a r entero. Machaco
El resto de la Península os ve—dice—y os
tazos, quo í-.e cruzaron entre manifestantes y
Desde
luego
puede
asegurarse
que
no
exis
Admito cinco puyazos sin pérdida en caba- termina el tercio con otro p a r al cuarteo.
llama; acudid en su socorro, como acudisteis
panaderos, que no veían con buenos ojos la te t a l unanimidad, porque costó algún trabaUcrizaíí. .
Fuentes, que brinda al sol, pincha dos ve- un día bajando de vuestras montañas.
protesta.
jo convencer á lo» obreros de cinco estableciGarrido y Maguel clavan regularmente cua- ces sin soltar y acaba de media u n poco tenEl Sr. Moret es ovacionado al terminar su
En una panadftria de la plaza del Coman- mientos p a r a que e n t r a r a n al trabajo.
tro pares.
dida. (Palmas).
discurso, que ha sido un dechado de elocueniante las ^Morenas, desprits de gritar algún
De modo que, según noticias oficiales, hoy
Lagartijillo
chico
pasa
de
cerca
y
solo,
cia y en el que h a acreditado perfecto conocícato, a i r a n c a r o n unaf- cortinas que había á la habrá pan suficiente en Madrid, á no ser que
entrando oportunamente con u n pinchazo que
El sexto, .«Hechicero», berrendo en negro, miento de las condiciones y de la riqueza del
puerta, haciéndolas aí'¡!i;os...
á e.stasi noticias ocurra lo que á las de ayer, se lo aplaude.
a g u a n t a seis puyazos y vuelca cinco veces, territorio de Asturias y de la actividad intelÍT
Los protestantes, sit-mpre gritando ¡pan, y es que después de asegurar el gobernador y
Repite con otro pinchazo, pero esta vez dando ocasión á buenos quites de los maes- gente de sus habitantes. .
pan!, y llevando á la cabe-a al doctor Cerezo, ei alcalde que liabia pan de sobra en ¡a cortros.
se dirlgieion por la calle Mayor al Ayunta- te, ésta presenció por la carencia de dicho ar- echíindosc fuera.
Bfivisuuieía
Da varios muletazos, intenta el descabello
P a t a t e r o parea muy,bien, y Machaquito,
miento, intentando visiiur al alcalde.
tículo las escenas que ya hemos relatado.
Resume el presidente, expresando su esque
también
brinda
al
sol,
da
ñ
n
á
la
corrida
por
triplicado
y
el
toro
dobla
aburrido.
Al coiivoncersede que los g u a r d i a s impedían
los cafés, restaurants y tabernas seguían
de media tendida previo u n regular muleteo. peranza de que los personajes presentes sa•
que realizasen sus pn>pó.=<ito!?, se encaminaron las En
b r á n interpretar, en la esfera del poder públidiflcultaticí esta m a d r u g a d a p a r a proveer•
Tercero. «Caballero» de nombre y retinto
hacia el Gobierno civil: p&vQ antes de llegar á se da
encontrándose cerradas algunas ta- do traje, corniapretado y buen tipo. Es de Góco, las aspiraciones y las necesidades de Gijón,
ésta salieron u n a s raíanlas parejas del cuerpo honris pan.
Resumen.
L
a
corrida
puede
calificarse
de
donde de noche se abastecen dichos es- mez, como los anteriores.
y levantando la copa por IB prosperidad de
de Oi'dcn público, que les cortaron el paso.
regular.
Caballos,
seis.
Valeiiciano da dos buenas verónicas y un
Hal'o algunos silbidos y carreras, prodn- tablecimientos.
Los espadan bien; picando. Pino y Carriles', esta villa y en honor do sus ilugtrc» hué.speVenta de mendrugos
farol. (Aplausos.)
cléndúso una pequeña abirnm, y varios de los
banderilleando, P a t a t e r o y (ihatín, y bregan- des, termina invocando los nombres de JoveUanos y de Pelayo.
Recibe cinco picotazos de los varilargueros. do. Patatero.
que ibiii en el grupo fueron detenidos, siendo
En la m a d r u g a d a de ayer fué denunciado
Caatiu.
Los matadores adornados en el auxilio.
coaducido también el doctor Cerezo al Gobier- por una mujer el tendero de ultramarinos don
La entrada ha sido un lleno y el desfile ha
no d v l l .
Tlpioteo García, por haber puesto á la,venta Queda un caballa.diíuutt».
resultado nauy brillante^—£aí#o
LOS
TÚ^ÚS
EL SR. iOBET m GIJÚ^I
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WÉM
ANO XXXVIIL—Ntim. Í5.442
RJi SEBñSTIRÍl
POR TELEFONO
San Sebastián 31 (1,30 tarde)
F i r m a del rey
í El ministro de jornada ha llevado hoy á la
Irma del rey los siguientes decretos:
AGRICULTURA. — Concediendo prórroga de
pos años ;i la sociedad Vasco-Asturiana para la
itonstrucción del ferrocnrril de X'jo á Trubia.
1 --Desestimando el recurso interpuost<i por
i). Carlos Poscho contra la resolución del goJPrnudor de V:ilencia sobrp terrenos del ferrosari il minero llamado de Ojos Megi'oa á Sa?uiito.
HACIFNDA.—Exceptuando de las formalidades de subasta la adquisición de material de
(«obre y zinc para !a 1 abrica de Moneda y Timkre.
INSTRUCCIÓN.—Sabve7icionando al AyuntaRliento de MÜanueva de Córdoba jiara ronstriiir tres edilicics destinados á escuelas públicas.
—Otro en igrial sentido al de Benavente (Zafliorn), para cijiistruir un edificio.
Otro determinando la situación legal de
los critedráiicos. jirofesorcs y maestros que
*ean trasladados á utros cargos.
Disponiendo que al expedirse los títulos
tie agcnies de Bolsa sufran e^tos examen ante
•a jiip.ta sindica!.
j ^ CrUKRRA.—Concediendo la e r a n cruz de S'nn
Hermenegildo ul capitán de navio D. Víctor
Cíinc a s.
—Autorizando la adquisición directa de
íOateriales p a r a las comandancias de ingeliieros de Pamplona v de Segovia? v pirotécnica
tie Sevilla.
- O t r o sobre compra de 3fi bicicletas p a r a
infarderia y el ¡lalallón de ferrocarriles.
E l príncipe P í o de S a b o y a
Ha llegado el príncipe Pío de Saboya, que
' nasla liace poco fué nuestro endjajador en
Rusia.
Ha sido invitado á almorzar con los reyes
i í'^ JVliramar.
San Sebastián 3! (4,15 tarde)
|f
Fio de la reg-ata.—Los vencedore»
^ DespLiés de las dos de la tarde h a n termittaiio las regatas internacionales de yates de
líela, cuyo resultado ha sido:
Primora serie.—Yates hasta de dos tonelaflas.—Primer premio, medalla de plata y 500
pesetas, balandro «Anza», que lia hecho el recori-ido en dos horas, doce minutos y veinti<:uatro segundos.
Seguiuio, «Ayayay». de Bilbao, medalla de
bronce y ÜÜO pesetas, dos horas y dieciocho
'ninutos.
Tercero «Carifasn. de Bilbao, 200 pesetas,
flos horas, treinta minutos y cuarenta y seis
Segundos.
Cuarto, «Arnelita», de Bilbao, 100 pesetas,
aos horas, cuarenta y nueve niinutos y cua'ínta y dos segundos.
, Segu/ida seiie.—De dos á cinco toneladas.
^ P r i m e r a medalla y 50O pesetas, «Ole», de San
'Sebastián, dos horas, dieciocho minutos y catorce segundos.
Scguudo.^ «^Iar¡posa>', de Santander, dos
«Oras, veintinueve mintitos, treinta segundos.
, Tercero, «Gitana», de San Sebastián, dos
"Oras, treinta y seis minutos, dieciocho segundos.
j ^ . Cuarto, «Amelita», de Bilbao, e n t r e s horas,
fliez minutos, cincuenta segundos.
Todos ¡guales premios que los de la prime-'
"•a serie.
Tercera serie.—De cinco á diez toneladas.
'^Primero, medalla y 500 pesetas, «Sidora»,
3e Santander, en dos horas, 39 minutos, 15 setundos.
Segundo, 300 tiesetas, «Quisquillosa», de
Mlbao. contra «Gitanfi».
Se formula una prote-sta por haber arraníado después dei cañonazo de aviso.
Se h a n retrasado las regatas por falta de
iento.
h
San Sebastian 1." (1,30 madrugada)
^ ^ e s n n i e n del día.—Fip«ta amcuazada.—L.as
',.
regaías
El día, como domingo, ha sido mtiy anímalo. Comenzó con lluvia copiosa y hubo momen•os en que se creyó que tendrían que suspenlorse las regatas.
Ya bien entrada la m a ñ a n a , cesó la lluvia,
?Ue no volvió á reproducirse durante el día;
y aunque el iiorizonte continuaba encapotado
' amenazando tormenta, pudieron celebrarse
las regatas, de cuyo resultado ya di cuenta.
Se celebró también, y como siempre, estuco muy concuiTído, el concierto por la banda
*1 el Boulevard, por el cual no se podía dar
"Q paso.
Como día de San Ignacio, patrón de esta
Provincia, se lian celebrado fiestas populares
i ^n el pintoresco valle de l.oyola, amenizadas
í'or la banda municipal. En la ría hubo carre. ^fts de patos, reinando una alegría, general.
Los edificios públicos ostentaban colgadu. 'fts. Por la noche hubo ih^mínación en la pla1 *^ de la Constitución.
', "Icitios provocadores. — Amenaza de alboroto
: , Cuando se celebraba el concierto en el Bou" 'fivard, á las nueve y media de la noche, y
; ^üando_ mayor era la concurrencia de vera''eantes en "el hermoso paseo, interrumpiendo
'1 concierto de la banda m.unicipal empezaron
: * tocar con tambores y pitos en la Sociedad
'Centro Vasco» allí situada la «Marcha de S a n
«nació», el «Gernicako arbola» y el «Iriyare'a», himnos que, por ser propios de los bizaitarras, tienen marcado sabor reaccionario.
j El Centro tenía todos los balcones abiertos,
« a n t e la insistencia con que tocaban dentro,
1^ agolpó á la puerta v debajo de los balcone.s
í cvucho púbUco dando vivas á la libertad y mue:: 'as á los clericales y á. los bizcaitarras.
Por forttma, los .socios se retiraron de los
I 'aleones y cesaron los himnos, terminando con
. 'sto las protestas. Más vale así, pues la acti• 'id del pt'iblico, indignado por esta especie de
: Provocación á los sentimientos liberales y esPañoles de este pueblo, hacía temer u n serio
•¡onflicto.
Ha sido u n aviso que conviene recojan las
i autoridades.
L a actitud del Sr. ViIIavf>rde
Aquí circularon ayer algunas declaraciones
. 9*16 se decían hechas por el Sr. Villaverde é
1 feún político que h a conversado con él en
Í
. Según esas referencias, el expresidente del
-onsejo, que apovaba al actual gobierno, ha
^amblado de actitiid en estos tiltirnos tiempos,
. 'Olido de que la actual situación política no se
'íeocupe de los asuntos económicos y sobre
'''do de la cuestión monetaria.
Ignoro la autenticidad de estas manifesta: ^ones que se atribuyen al Sr. Villaverde; pero
*íe consta que el ilustre hombre público no ha
^^cho hasta ahora declarnciones destinadas á
' |*r publicadas por los periódicos.
: ^» repabllcanos y el eonrenio con la S a n t a
Sede
Esta m a ñ a n a s« celebró en el Centro r6pu'licano u n meeting, organizado por la Ju; ^ntucl republicana, p a r a conmemorar el ani|«rsario de la ley de 1837, publicada por MenWzábal expulsando de España las comunida^ s religiosas.
En el mepting se pronunciaron fogosos dis^ísos contra las tendencias clericales del acf^íal gobierno y contra el proyecto de con.enio con la Santa Sede.
inferencia dlploniútica.—Regrresodel ministro
de H a r i n a
1^ El ministro do jornada celebró ayer tarde
p'^a larga conferencia con el embajador de
í'Slaterra, y después de t e r m i n a d a la entre'sta recibió á los periodistas.
*«, üíjonos que el Sr. Ferrándiz, ministro de'
lina, á pesar de los ruegos que se le h a n
®<!ho p a r a que continuara.en San Sebastián,
^bla decidido volver ó. Madrid, á causa de
" e r qae resolver algunos asuntos de imporTan urgente consideraba el ministro dR
EL IIHI'ARCIAL
Marina su regreso á Madrid, que dejó al seíior Rodríguez San Pedro u n decreto p a r a que
lo someta á la sanción de Don Alfonso.
El Vaticano y Francia.—El viaje del rey á Parí»
También dijo el ministro de Estado haber
recibido noticias oficiales de la r u p t u r a de
relaciones entre Francia y el Vaticano.
Interrogado acerca de si este heciio determinaría el aplazamiento del viaje del rey á
París, indicó que no podía influir en modo alguno en el proyectado viaje de S. M., porque
la Santa Sede, á pesar de ser España u n país
católico, no puedo determinar las orientaciones que ha de seguir nuestro país en sus relaciones con las demáspotencias.
Los ferrocarriles transpirenaicos
Habló también el ministro de la comisión
internacional que examina en P a r í s los proyectos de construcción de los ferrocarriles del
Pirineo.
Dijo que, por ser tres las líneas proyectadas,
h a sido necesario resolver algunas consultas
y que esto h a producido algún retraso: pero
que, de todos modos, los acuerdos de la comisión serán conocidos esta semana.
Afirmó que no h;iy divergencias en el seno
de la comisión, pues de lo contrario, los representantes españoles estarían ya de regreso.
Despedida al ministro de Uarina
En el primer expreso salió para Madrid el
Sr. l<>rrándiz. Bajaron á despedirle los oüciales de la a r m a d a , ¿ a s autoridades civiles y miiitares y varios arnigíis particulares.
El concurso hípico.—Reg-alo del presidente de
la llepúbiiea francesa
El ministro de Estado h a recibido un teleg r a m a del Sr. León y Castillo anunciándole
que el presidente de la República francesa,
Mr. l.oubet, dedica un objeto de arte pnra los
premios en el concurso hípico internacional
que se celebrará aquí en Setiembre próximo.
El regalo sera entregado por el cónsul de
la vecina República al comité del concurso.
Este va á resultar una tiesta Jjrillante. Tendrá lugar del 14 al 24 de Setiembre, que a ú n
estará aquí la corte.
Se anuncia, singularmente por los periódicos ingleses, que liabrá en él una carrera
especial de saltos, á la cual h a n sido invitados
oficiales de diferentes naciones: de Holanda,
Portugal, Francia, y Dinamarca.
También ha destinado u n objeto de arte
como premio el rey de Portugal.
Los periódicos ingleses añaden que está
arreglado todo lo necesario á fin de que ios
oficiales que vengan de esas naciones á tomar
paite en el concurso encuentren alojamiento
p a r a sí y para los caballos.
Eos que procedan de Inglaterra no vendrán,
como ios demás que h a n enviado su adhesión,
con carácter oficial, sitio simplemente con carácter particular.
Ilawaaa
SIT B I L B A O
—Se convoca en segunda citación á los socios del Centro instructivo de obreros liberales
demócratas del distrito de la Inclusa, p a r a que
m a ñ a n a á las nueve y media en punto de la noche se sirvan concurrir á la j u n t a general qiie
tendrá lugar ea su domicino social. Abades, 15,
principal.
—La Asociación general de dependientes de
comercio (Mayor, 1), celebrará j u n t a general
extraordinaria m a ñ a n a á las diez de la noche.
EN SAN PETERSBURGO
POR TELÉGRAFO
lili persftnas ¡ivesas
P.4P.ÍS 31.—-El corresponsal en San Petersburgo del periódico Peüt Journal le dice que,
como consecuencia del asesinato del ministro
Sr. Plehwe, se h a efectttado durante la nociie
i'iltima la detención de un millar de personas.
—Fabra.
Lo» fiinei'olestiei niínistpo a s e s i n a d o
SAN PETERSBI.RGO 31.—En la m a ñ a n a de
hoy se h a n celebrado solemnes funerales y el
entierro del cadáver del ministro Sr. Plehwe.
A los primeros, que tuvieron efecto en la
capilla del ministerio del Interior, asistieron
el emperador, la emperatriz, María Fedorowna, grandes duques, grandes duquesas,
los ministros é individuos del cuerpo diplomático extranjero. El cadáver fué inhumado
en el cementerio del Monasterio Kovodievitch.
No ha ocurrido ningún incidente desagradable.—Fabra.
DESDE P A R Í S
POR TELÉGRAFO
fBB
KOBSTBO
COKBXtrONIAt]
P r e p a p a n i l o l a r e c e p c i ó n d e l vej
de
üapan»
París 31 (8,25 noche)
Le Journal den Dehatx dice qtte el protocolo
está tomando ya disposiciones preparando la
recepción que h a de hacerse al rey de España.
Moilhrd, jefe del protocolo, h a fijado ya
todos los detalles de la partida de caza á que
asistirá D. Alfonso en Rambouillet, residencia oficial veraniega del presidente.
Le Jonriinl des Dehnts ipublica detalles extensos de la cacería e-\plicando qué clase de
faisanes corresponde m a t a r á cada uno de los
asistentes á ella, etc.—Mar.
l..o« b i i q í i e * f r a n c e s e s « n
'Tiinger.—
En previsión c o n t r a el bandolepisnio.
París 31 (9 noche)
El diario La Liberté aplaude el envío á Tán.ger de buques de guerra franceses con tropas
de desembarco. Sin embargo, á consecuencia
del buen recibimiento hecho á iSlr. Regnault
y stis funcionarios, opina que solo es preciso
prevenirse contra el bandidaje.—Havas.
FOX TELÉGRAFO
[OX
WVESTKO
COXSESFONSAI.]
L a t i e s t a «i« S a n S g i i a c c o
Bilbao 30 (11,50 noche)
Con motivo de celebrarse m a ñ a n a la fiesta
de San Ignacio, patrono de Vizcaya, hoy se
h a n cantado solemnes vísperas en la basílica
de Santiago, asistiendo en coi-poración la Diputación provincial, con maceres y el cuerpo de
torales.
También h a acudido numeroso público.
M a ñ a n a á la noche se celebrará concierto en
el Arenal, habiéndose adoptado precauciones
ante el temor de que algunos elementos pretendan promover desórdenes.
.Viceliieg- o!»e*ct'o.—€>rcíisa!« á i o s i'eliiibiicnasoaí.—Pal(».« y l i u t e l a i l a s
Bilbao 31 (1,15 tarde)
E n el frontón Euskalduna se h a celebrado
un meeting organizado por las federaciones
obreras para adherirse á la actitud adoptada
por los obreros del campo en Castilla.
Varios oradores h a n hablado, poniendo de
relieve ios sufrimientos de aquellos jornaleros
y la explotación de que son objeto.
El compañero Perezagua, hablando sobre lo
mismo, h a aludido directamente á los republicanos, llamándoles «farsantes».
Muchos republicanos qvie se hallaban presentes protestaron primero á gritos, promoviéndose después un gran escándalo, durante
el cual se h a n cruzado palos y bofetadas.
Fuera del frontón se reanxidó la lucha, también á bofetadas y palos, no pasando el conflicto de ahí, porque la policía se echó encima,
disolviéndolos.
Atmque los ánimos están bastante excitados, h a terminado el suceso sin otras consecuencias.—Corresponsal.
E n e l |iaweo d e l A r e n a l . — K n h u b o
coiiflieto.—JLtt j i i v e n t i i i l r e p u b l i c a na.—Lioat « o e i a l i s t a s .
Bilbao 31 (10,45 noohe)
Los temores que se abrigaban de que esta
noche ocurriese un conflicto en el Paseo del
Arenal, por haberse dicho que algunos elementos se proponían silbar el Guernikaco Arbola,
no se h a n confirmado, afortunadamente.
Cierto es que ctiando la música tocó el famoso zortzico, que era el último número del
programa, se oyeron aplausos y silbidos, pero
la cosa no pasó adelante y las autoridades, que
habían tomado grandes precauciones, no tuvieron que reprimir ningún desorden.
Terminado el concierto, se organizó junto
al kiosko de la música u n a manifestación de
la Juventud republicana, que, cantando la Mar.
sellesa, se dirigió iiacia la Rivera.
En pos de la manifestación emprendieron
el mismo camino dos nutridísimos grupos de
socialistas cantando La Internacional. Creíase que iba á surgir un encuentro entre unos y
otros; pero no fué así, y los socialistas se dirigieron á su Centro.
Después h a n recorrido las calles algunos
pequeños grupos cantando la Marsellesa.
El Paseo del Arenal ha e.stado bastante desanimado, notándcse la ausencia de señoras y
de todo ese elemento pacífico que habitualmente concurre á los conciertos que en aquel ameno sitio se organizan.—CoíTCípojisal.
DB BAZICBZ.OITA
POR TBLEGSAFO
(DX
NUKSTBO COBKESFONMt)'
Barcelona 31 (||,|5 noohe)
Se acentúan las divergencias entr» Jos republicanos amigos de Junoy y Lerroux.
El primero no Oculta .sus simpatías hacia
los correligionarios de Roselló, rudamente
combatidos por elementos de I^erroux desde
que luchó en las últimas elecciones contra la
candidatura de éste.
Tal situación motiva frecuentes y violentas
discusiones contra la F r a t e r n i d a d republican a , agravando el cisma iniciado ya en el seno
del partido.
—En todo el día de hoy h a hecho u n calor
insufrible, verdaderamente desconocido aquí.
—Puente.
, __^____________
REUNIONES JÍJOCIEDADES
La Sociedad general de vendedores ambulantes celebrará j u n t a general esta noche 4 las
ocho y media en su domicilio. Relatores, 24,
principal.
—La ,Iunta mupicipal del distrito de la Universidad, convoca á todos los republicanos que
habitan en la sección 1.% que comprende las
calles de Minas y San Bemai'do (núms. 49 á
final y 54 á 76), p a r a que concurran á l a reunión que se celebrará esta noche "k las nueve y
media en el Centro de la calle de San Bernardo, n ú m . 73, p a r a tomar parte en ia reorgani"^cidn de l a seccióD
INCENDIO EN UN COMERCIO
POR TELÉGRAFO
(DB
NUESTRO COKKGSFONSAL)
Valladolid 31 (5,45 tarde)
E n el elegante y acreditado obrador de confecciones de caballero que en la calle de la
Libertad tienen los Sres. Barrientos y Monzón
se declaró esta tarde un violento incendio,
media hora después de haber salido del establecimiento los dueños.
P o r la tardanza en acudir bomberos y autoridades, el siniestro tomó tales proporciq»es
que toda la m a n z a n a se vio por u n momento
amenazada, desalojando las casas contiguas
del mobiliario.
Por fin se logró localizar el Incendio.
Las péridas son considerables. El obrador
y el edificio estaban asegurados.—R.
EL CRIMEN DE CIUDAD REAL
POR TELÉGRAFO
(3)
resulta u n saldo á favor del Tesoro de 48.300.(X)0
pesetas, cantidad que ofrece un aumento de
10.4(X).0t)0 sobre el saldo de la semana anterior.
Además tiene reser\'ados la Hacienda 51 millones y medio de pesetas p a r a pago de las obligaciones de la Deuda á vencer, de cuya cantidad h a y en oro 10 millones de pesetas.
«
El día 8 es esperado en Madrid el ministro
de la Gobernación, Sr. Sánchez Guerra. El mismo día saldrá p a r a el Norte el ministro de
Agricultura. Hoy llegará á esta corte el ministro de Marina.
MEETINGS FEMENINOS
Las modistas
E n el domicilio social de la Asociación de
dependientes de comercio, celebró ayer m a ñ a n a im meeting de propaganda la Sociedad de
modistas.
Presidió la reunión la compañera Concepción Aguado, y alrededor de la mesa tomaron
asiento Adela Celemín, Otilia Solera y Carmen Usénez.
Los compañeros Teodoro González y Ángel
Martínez hablaron p a r a recomendar la unión
de las modistas y reclamar mejores condiciones de trabajo y el cumplimiento de la ley del
trabajo de las mujeres y los niños.
Carmen Usénez habló sobre las ventajas de
la asociación, único medio de llegar al logro
de sus ideales.
Purificación Fernández aconsejó á sus compañeras que se fijen en la forma que funcionan
las sociedades de resistencia que h a n constituído los trabajadores y que procuren imitarles.
.A.tacó á los frailea'y dijo que los santos padres
no se h a n ocupado de ia mujer como merecía.
Aliadlo que el movimiento que se h a iniciado en las obreras españolas prueba que las mujeres h a n salido de su letargo y se aprestan á
conquistar los derechos que les corresponden,
asi en la vida privada como en Ja pohtioa y social.
La señorita Coronado dijo qtie no pertenecía á ningún oficio, pero que se dedicaba á la
enseñanza y que veía con agrado la unión de
las mujeres p a r a recabar los mismos derechos
que los hombres poseen.
Habló de la cuestión religiosa en términos
radicales, aconsejando á Jas modistas que
abandonen el confesonario y acudan á instruirse á los Centros de enseñanza.
El compañero Matías Gómez, vocal del Instituto de Reformas Sociales, e.vplicó la forma
en que funcion:i el citado Instituto, lamentó
que las mujeres sean más explotadas que los
hombres y prometió á las asociadas que serán
atendidas en cuantas recJumaciones formulen
al Instituto.
El Sr. De Francisco, organizador de la Sociedad de modistas, censuró duramente á los
que califican de juerguistas á las modistas y
defendió á las asociadas.
Propuso que desde el domingo próximo las
modistas asistirían á los Museos con el fin de
instruirse.
La presidencia dio las gracias á sus comp a ñ e r a s por haber asistido al meeting (jue terminó á las doce y media.
Las cocineras y doncailas
A las cinco de la tarde se h a celebrado otro
meeting de cocineras y doncellas p a r a aprobar
los estattitos de la sociedad de resistencia. Había pocas asociadas.
Presidió Josefa Garremiola.
Carmen Méndez, en nombre de la Asociación de modistas ofreció la cooperación de la
entidad que representa. P u r a Fernández, en
nombre de las sastras, repittó los conceptos
emitidos ^lor su compañera y ofreció también
su concurso. En igual sentido hablaron Otilia
Solera y Concha Aguado.
En el reglamento se habla del objeto de la
Asociación: favorecer á las cocineras y doncellas, la fundación de u n Sanatorio y atender
al socoiTO de las asociadas.
Se señalan también los derechos y deberes
en caso de huelga, percibiendo entonces 1,50
pesetas diarias cada asociada que lo necesite y
señalándose u n a dote p a r a la que se case.
Se aprobó el reglamento y se levantó la sesión.
i(DB HDESTBO COKBF.SPONSAL)'
Ciudad Real 31 (2,40 tarde)
Hasta las seis de la m a ñ a n a h a estado trabajando el juzgado en averiguación de los hechos relacionados con el bárbaro atropello comietido en la persona de la niña Manolita Fernández, de qiie di cuenta ayer.
Aunque el juez interino Sr. Padial g u a r d a
gran reserva, parece que resultan graves cargos contra dos hermanas, de la vida airada,
llamadas Magdalena y Manuela Fernández,
m a d r e y tía, respectivamente, de la n i ñ a en
cuestión, que tenían á ésta en la casa que ambas habitaban, y con cuya anuencia se supone
perpetrado el delito.—Espadas.
IRIFORMACIO^ POLÍTICA
El jefe del gobierno manifestó ayer m a ñ a n a á los periodistas que no había recibido de
provincias ningún despacho que acusara novedad. Sólo sabía que se había resuelto la
huelga de Lieres en Asturias.
—¿Ha vhsto usted la forma en que las autoridades h a n solucionado la huelga de panaderos?
—No, no lo sé, porque el marqués de Lema
quedó en venir hoy por la m a ñ a n a á verme,
y son m á s de las doce y a ú n no he hablado
con él... Todavía le espero... Yo puedo decirles á ustedes que no he tenido pan p a r a desayunarme...
—Todo Madrid censura al gobernador y al
alcalde, por la torpeza con que han solucionado la cuestión, que parece envolver u n a
grave censura contra el Sr. Ruiz de Grijaiba
—indicó u n redactor.
—No, no hay tal censura—repuso el señor
Maura contrariado.—Por lo demás, como no
he visto al alcalde, ignoro cuáles sean los términos de la solución.
—¿Se puede saber cuándo comenzará á aplicarse la ley de alcoholes?—^preguntó otro periodista.
—El ministro de Hacienda sigue ocupado en
la confección del reglamento, y cuando lo termine se acordará. El Sr. Osma está atareadísirno, y no sé cómo puede con tanto trabajo.
—¿Hace algo el gobierno en el problema de
los cambios?—interrogó nuestro compañero de
redacción.
—¡Naturalmente!—exclamó como sorprendido por la pregunta el presidente del Consejo.
—Desde un principio nos hemos ocupado de
ese astmto; pero como la dolencia afecta á todo
el organismo, es necesario ir combatiéndola
de cierto modo y buscar la m a n e r a de domin a r l a sin perjudicar á ninguno de los órganos.
—¿Ha recibido usted alguna nueva noticia
de P a r í s respecto á la cuestión del Canfranc?
—^Ninguna. La comisión se ocupa ahora en
discutir la parte técnica del proyecto. Y repito hoy que no h a y motivo p a r a alarmas.
—Se dice que la negociación con F r a n c i a
sobre Marruecos se h a suspendido, ¿es eso
cierto?
—No; la negociación sigue; pero como monsieur Delcassé saldrá de P a r í s p a r a p a s a r u n a
temporada Veraneando, claro está que en ese
tiempo q u e d a r á n en suspenso las gestiones diplomáticas p a r a r e a n u d a r l a s (Jespués.
—¿Hay algo definitivo respecto á la venida
del rey á la Granja?
—Lo que sucede en eso es que como la corte a d e l a n t a r á algo su regreso por el estado
de la princesa de Asturias, si aquí hiciese ca-j
lor, no sería extraño que el rey fuese á la Granja unos días p a r a cazar... Además, como p a r a
esa época h a b r á maniobras militares en Aragón y Castilla la Nueva, el rey asistirá á u n a
parte de estas.
Continúan aumentando las existencias en
efectivo del Tesoro.
£ Q cuenta corriente del Banna de Esoafia
NIÑAS ENVENENADAS
E n la Casa de Socorro del distrito del Hospital fueron auxiliadas dos niñas de cuatro y
dos años, llamadas Antonia y Adoración Rodríguez.
Las dos criaturas presentaban síntomas de
intoxicación producida por fósforo.
El suceso ocurrió en el domicilio de sus padres, calle de Méndez Alvaro, número 14 antiguo, y en momento en que se encontraban solas por haber salido de la casa su m a d r e á
comprar pan, artículo que ayer era difícil de
encontrar.
Las niñas, aprovechando esta ausencia, se
apoderaron de u n a caja de cerillas, ingiriendo éstas.
Los facultativos de la Casa de Socorro calificaron de reservado el estado de las niñas.
Boticias por telégrafo
(DB
KCKSTKOS COBSESFONSALES) ,
GuADix 30.—XJn .sujetp llamado J o a n Requena, sargento retirado de la Guardia civil,
se ha suicidado disparándose u n tiro en la
cabeza.
Se atribuye este acto al mal estado de sus
negocios comerciales.—Corresponsal.
CÓRDOBA 31.—Se ha verificado sin incidentes la elección de u n senador por esta provincia, resultando elegido D. Jaime Aparicio,
apoyado por el Sr. Barroso, por 131 votos
igual al número de votantes.
Los electores son 147.
Se h a n abstenido los amigos de los señores Vega Armijo y Canalejas.—Juan.
LAS PALMAS 31.—En la tarde de ayer ocurrió un terrible accidente.
Un niño de cinco años, huyendo del tranvía
de vapor se metió debajo de las ruedas de u n
carro que pasaba, siendQ arrollado y destrozada completamente la cabeza.—C.
SAN ILDEFONSO 31.—La infanta h a repartido esta tarde premio.s, consistentes en ropas, á trescientos niños artesanos, asistentes á la escuela catequista.
La caritativa tarea h a sido presenciada
por las autoridades locales, el cabildo y muchas aristocráticas familias ^de la colonia.
S. A. fué a c l a m a d a por la* multitud al acabar el reparto.—Escolar.
ASOCIACIÓN DE LA PRENSA
Anteanoche celebró j u n t a general ordinaria, bajo la presidencia de D. Miguel Moya, la
Asociación de ia Prensa.
Fué aprobada la Memoria leída por el secretario Sr. Martín Fernández, en la cual se
demuestra el estado de ptosperidad de l a Asociación.
De ella tomamos los siguientes datos:
Se h a pagado en el año, por servicio médico, la cantidad de 14.200 pesetas: 1.571 m á s que
en el anterior.
Por servicio farmacéutico, 14.292,75 pesetas: 1.993 m á s que en el último año.
P o r socorros en metálico, 14.320,25 pesetas:
1.431,05 menos que en el anterior.
El resumen de caja es el siguiente:
Existencia en 15 de Julio de 1903. Pesetas
51.138,36
Ingresado en el año. . . . . . . . . . . 71.060,40
Gastado en ídem
63.941,02
Existencia en 30 de Junio de 1904.. . 58.257,74
La Memoria contiene los nombramientos de
vocales que con carácter de interinidad hizo la
presidencia, á virtud del acuerdo de la j u n t a
extraordinaria de 27 de Abril, y én la de anteanoche quedaron ratificados estos nombramientos, que son los de Jos Sres. D. F e m a n d o Sblde-
Lunes i. de Agosto de 1904
villa, D. Texifonte Gallego, D. Santiago Mataix,
D. Rafael Mesa de la Peña, D. Eduardo Gómez
Raquero, D. Daniel López y D. Rómulo M u r o .
Correspondía cesar en sus cargos de la j u n ta al primer vicepresidente señor marqués de
Casa-Laiglesia; al tesorero Sr. Francos Rodríguez, y al secretario Sr. Martín Fernández, y,
por unanimidad se acordó su reelección.
De.spués hicieron algunas a t i n a d a s observaciones sobre diferentes asuntos los Sres. Tur,
Cortés, García (D. Alfonso) y Marzal, que fueron contestadas por el presidente, y se levant(S
la sesión, felicitándose los concurrentes del estado cada vez m á s próspero de la Asociación da
la Prensa.
EXTRANJERO
POR TELÉGRAFO
{DK
MtJISTKO COKSESrONtAt}
C o n d e n a d o {toi* a t a q n e s a l eJéi>el<o
RoL'EN 30.—El tribunal del Sena inferior h *
condenado á tres meses de cárcel y cien francos de multa al secretario de la Confederación
del Trabajo, por Jos ataqties que en varias conferencias dirigió ai ejército.—Fabra.
SECCIÓN DE NOTICIAS
Ayer tarde fué conducido al cementerio de
la Sacramental do San Lorenzo el cadáver del
notable médico D. Ricardo Ciómez de Figueroa. Médico por oposición del cuerpo de Beneficencia provincial, del Ho.spital del Niño
Jesús, comendador de la orden de Alfonso XIII, tenia u n a representación grande y,
merecida y á su mucha ciencia unía grandea
prendas de bondad y do rectitud.
Reciba la familia del Sr. Gómez de Figueroa el testimonio de nuestro cariñoso pósame.,
H a n sido nombrados capellanes: del Instituto de Gerona, D. Bernardino González, y del
de Lugo, D. J u a n Sáncliez do León.
Ayudantes de la sección de Jetras del Instituto de Avila, D. Manuel Reinante y U. Inocencio Rodríguez.
Se h a n concedido ascensos de quinqiienio úi
D. Félix Mestres, profesor de la Escuela de Industrias de Barcelona; á D. Lucio Ellees, catedrático del Instituto de (iuipúzcoa; á IJ. Ignacio Suárez, del Cardenal Cisneros; á I). Andrés Raquero, del de Murcia; á !). Edviurdo Racoso, del de Granada, y á D. Antonio Gaspar,
del de Zaragoza.
P o r oposición lia sido nom))rado profesor de
Perspectiva de la líscuela de Artes de Barcelona D. José Calvo Verdonces.
Corana 31.—Esta farde á. las cinco h a llegado el vapor Alfonso X l l l , de l a Compaüiui
Trasatlántica.
L a Sociedad artística musical do Pontevedra lia organizado im certamen de b a n d a s militares y civiles, orfeones, coros, gaitas, danza
de espadas y composiciones musicales que so
verificará el 16 de Agosto en la Plaza de Toros de dicha población.
L a s colectividades que deseen tomar p a r t e
en este certamen se dii-igirán por escrito al
presidente de la Sociedad dicha, h a s t a el 2a
de Julio.
Los trabajos de composición mvisical se admitirán h a s t a el 12 de Agosto 4 las doce de 1»
mañana.
P a r a dicha fiesta h a n enviado premios I s
Diputación y el Ayuntamiento de Pontevedra
y o t r a s entidades.
La Sociedad civil de «Espectáculos públicos y propiedad intelectual» de Barcelona h a
abierto u n concurso de obras teatrales, zar^
zuela y verso, con premios en metálico.
Las obras premiadas se estrenarán d u r a n *
te l a temporada de invierno.
Los que deseen t o m a r parte en dicho concurso enviarán con laS obras u n a c a n d i d a t u r a
de siete nombres de literatos ó maestros p a r a
formar parte del jurado.
El plazo de admisión termina el día últl«
mo del corriente mes.
LOS SUCESOS LOCALES
Aoeidente dei ffabaje
Simón Villalba, obrero de la t a h o n a de íai
calle de Antonio Grilo, núm. 5, fué cogido ayer
mafiiana por u n a máquina, sufriendo lesionea
de pronóstico reservado.
Robo á un a n t i c u a p i o
E n la calle del Almirante, núm. 16, tienda:
de antigüedades del Sr. Jaume, se cometió
ayer tarde un robo, consistente en varios tapices de bastante valor y otros objetos.
El ladrón ó ladrones penetraron en la tienda fracturando la p u e r t a de la calle.
El dueño del establecimiento sospecha que
el autor del robo sea u n ladrón apodado «el
Vieja», á quien h a visto varios días r o n d a n d o
por la calle del Almirante.
¿Matadero iciandestino?
Según comunican de Carabanchel, en la calle del Marqués de Salamanca u n g u a r d a j u r a do solicitó el auxilio de la Guardia civil p a r a
detener á Vicente Matey.
Este sujeto conducía por caminos extraviados u n carro cargado de carne sin guía ni sello, no pudiendo explicar satisfactoriamente
la procedencia ni el destino de la carne.
Se supone que sea carne de reses m u e r t a s
por enfermedad procedente de algún matadero
clandestino.
El sujeto y el carro fueron conducidos & dis-«
posición del juzgado de Carabanchel.
Juegos de manos».
Francisco Calahorra p a s a b a ayer tarde con
algunos amigos suyos cerca del Asilo de laa
Mercedes.
Todos d a b a n saltos p a r a ver cuál era el
que saltaba m á a
Sin que se pueda saber cómo y quién la
agredió, Francisco resultó herido de u n a puñ a l a d a en el muslo izquierdo.
Conducido á la Casa de Socorro, se le apreció u n a herida de siete centímetros de extensión por otros siete de profundidad. Su estado es grave.
Los que le acompañaban fueron detenidos
p a r a averiguar cuál es el autor de las herida»
de E'rancisco.
Teppilile d e s p e r t a r
E n la m a d r u g a d a de ayer, los g u a r d i a s dfl
seguridad números 72 y 113, que prestaban
servicio en la Plaza Mayor, se acercaron á
un individuo llamado Mariano Bueno Coello,
que sobre el santo suelo estaba dormido, y
lo despertaron.
El sueño de Mariano Bueno debía ser t a n
dulce que le supo muy m a l que los del orden
le hicieran volver á la triste realidad, y poniéndose como un energúmeno acometió á los
guardias, intentando desarmarlos, y produciendo al número 72 v a r i a s heridas en Ja cabeza, la que le cogió entre las m a n o s y quiso devorarla á mordiscos.
Con el auxilio de tres agentes de vigilancia
los guardias pudieron reducir á la obediencia á Mariano Bueno y evitar que se desa;mn a r a con la cabeza del guardia número 7¿,
deteniéndolo y llevándolo á la delegación del
distrito.
P O P ei balean
U n caballero de veinliocho años, abogado,
llamado D. José Bravo, cayó ayer t a r d e á la,
calle desde el piso tercero del n ú m . 2 duplicado
de la calle del Almirante, sufriendo gravea her i d a s y contusiones en la cabeza y en todo el
cuerpo.
En estado agónico fué conducido á la Casa
de Socorro, donde falleció.
Choque d e t r a n v í a s
E n la calle de Alcalá chocaron anoche üri
t r a n v í a «cangrejo» y uno de las Ventas.
Del choque resultaron dos viajeros ligera^
mente heridos.
'1
CIBE0T03: 70S¿ OBISPA Hüiril4X<&
n e d a c c i ó n : S^escs^ers Slcxnanoe, S i .
EL FRATRICIDA
(NA-RUACIÓN VERDADERA)
Ante l a mesa de salomónicaa patas, de torncadna herrajes, abarrotada de libros y papeles, u n clérigo flaco, de recia y cenicienta
barba, de alta frente, ojos rasgados y rostro
aguileno, meditaba antes de hundir la pluma
en e¡ ancho tintero de bronce. Era e) sabio, el
orudito, el famoso doctor cordobés Juan Cines de Sepúlveda. cronista del César Carlos V,
y el m á s elegante y ciceroniano latinízador
de su tiempo. Habituado á pensar y> & escribir
en latín, disfrutando, p a r a hacerlo, el sosiego
del cortijo del Gallo, que poseía cerca de Córdoba, el doctor estaba impaciente, por tener
que escribir en castellano y entre los molestos
ruidos y ajetreos de aquella casa de Valladolid, donde posaba á la sazón. Además, su estado de ánimo e r a el de u n hombre cargado
de razón, y á quien se la niegan fundándose
en ficciones, en hipérboles ó en conveniencias
particulares.
Recientes en su memoria los especiosos y
fantásticos razonamientos aducidos por los
teólogos dominicos, y en particular p o r el
obispo de ChíRpa, Fray Bartolomé de las Casas, quienes combaíieron como ilícita la conquista de l e s ludias por los españoles, rebelándose contra '.o establecido en la Bula de
Alejandro VI, contra el pacto entre Rspafla
y Portugal, y aun contra todo principio jurídico y político recto, y llegando en su locura
h a s t a afirmar como da ley r a t u r a l la antropofagia y los sacrificios humanos, el doctor
Sepúlveda se hallaba en uno de esos momentos en que el sabio mejor templado y poseído
de su ciencia duda y desfallece. ¿Sería posible
que Las Casas y los dominicos tuvieran razón, contra él, que se apoyaba en raciocinios
Incontrovertibles de Santo Tomás y en la augusta autoridad do Aristóteles? ¿Habría alguna talla en la doctrina por él sostenida al
afirmar que lo perfecto (lo que hoy llamamos
el progreso, la civilización ó la fuerza espiritual) debe prevalecer sobre lo imperfecto, dominándolo y esclavizándolo, si preciso fuere?
P o r el cerebro del doctor ensimismado pasaban ideas grandiosas, nunca h a s t a entonces
concebidas respecto al poder civilizador de los
imperios y á la misión suprema de los homhres y de las naciones fuertes. Así, no comprendía, no alcanzaba á i m a g i n a r con qué secretos
y extraños artificios habían lognado Las Casas
y sus partidarios sojuzgar la voluntad del CéB&r p a r a impedir la publicación del diálogo
«Demócrates secundus seu de justis belli causis
apud Indos», en que el doctor exponía y justificaba la.s razones de la guerra contra los
Moctezumas y los Atahualpas, sanguinarios
y feroces tiranos de las Indias.
Daba vueltas al magín y también á la pluma
antes de escribir un nuevo memorial dirigido al
emperador, cuando á deshora vio entrar en su
c á m a r a otro clérigo á quien tardó en reconocer, por lo avejentado cfue el visitante se hallaba. Este tal era un fulano de Cuenca, llamado Díaz, que había sido algo del Tribunal de
la Rota y á quien Sepúlveda conoció en Roma
aííos atrás. Su vista evocó en la feliz memoria
del doctor u n a b a n d a d a de recuerdos. Lo» safíaces ojos del cronista, político y fllósefo. precursor de la escuela positiva, pen6trar<«J hasta
lo hondo en la conciencia del cura conquense y
la adivinaron turbada é inquieta. El hombre
venía de Trento, donde estaba reunido el Concilio tratando el magno asunto del Símbolo de
la fé. Allí había sometido á varios teólogos disertos el caso de la intranquilidad de su conciencia. Todos le habían absuelto y procurado
desvanecer sus aprensiones, infundadas, por
otra parte, pues p a r a realizar l a nefaria acción por él cometida, contaba asimismo con la
previa y solemne absolución del Pontífice Paulo n i , gloria de la Iglesia católica. Últimamente, u n fraile a ^ s t i h o con quien consultó su
caso, le aconsejó dirigirse al sapientísimo doctor Sepúlveda, que era, en su opinión, el juez
de mejor arbitrio en punto á muertes licitas 6
ilícitas.
No fué aquello confesión, puesto que el
Doctor recordaba casi todas las circunstancias
de! hecho. Los Díaz fueron tres hermanos, de
m u y buena familia de Cuenca, enriscada ciudad y patria de enriscados pensadores. Uno
de ellos, -luán Díaz, estudió trece años en l a
Sorbona de P a r í s : aprendió el hebreo; tradujo
á 9U modo los Sagrados Libros. P a s ó á Ginec r a , donde trató con el docto y malvado J u a n
Calvino, que á la sazón tenía presos á u n tal
P e r r í n y á su famUia por haber dado u n baile
en s« casa y que ya estaba pensando cómo, podía hacer bailar en el asador al teólogo espa«ol Miguel Servet. De aquel lugar de herejía
se dirigió á otros no menos contumaces, primero á Basilea, después á Estrasburgo. Convocado por el emperador el segundo Coloquio
de Ratisbona, fué J u a n Díaz designado, coa
su maestro y amigo el sabio Martín Bucero,
de Selstadt, p a r a abogar por los protestantes.
Frente á ellos habló con elocuencia ampulosa
el húrgales MaJuenda, hombre de presto Ingenio, que procuró convencer á J u a n Díaz con
razones religiosas y patrióticas y hasta con
argumentos sentimentales. Pero J u a n Díaz estaba y a contaminado: todo aparecía recto ante
sus ojos. Fe raás: ciega que la suya no h a n
conocido los siglos, puesto que acusaba á los
católicos romanos por dejar en duda la salvación del aima fiel, por-creer en el Purgatorio.
L a s ardientes y perentorias razones de J u a n
Díaz, la fría austeridad lógica de Bucero,
que en diez p a l a b r a s confutaba u n largo discurso de! húrgales, dieron á Maluenda la medida de lo grave que era el peligro. Una convicción t a n firme como la de J u a n Díaz podía
levantar los montes, acabar de perder á Alem a n i a , acaso perder también á Italia, si allí
«e introducía. Escribió el caso al P . Soto, confesor del César, y Carlos V, 4 quien no solían
preocupar tales cosas, se interesó en el asunto, comunicándose con el Papa. No en vano
el Pontífice se llamaba en el mundo Alejandro
P a m e s i o : guerrero y político por la sangre,
pensó y puso en práctica un bello plan, hermosamente italiano.
Alfonso Díaz, el clérigo de la Rota, m á s jurisperito que teólogo, quedó encargado de convencer á su heripano. Por si no lograba, t a n
difícil empresa, acompañó á Alfonáo un esbirro
de la curia romana, hombre de duros puños,
de pétreo corazón. Desde Roma á Ratisbona, el
Jurisconsulto Alfonso, aunque provisto de la
absolutoria bula del Papa, sufrió cuanto huhiern sufrido Caín de haber disfrutado la inteligencia de Maquiavelo y la sabiduría jurídica
de Cuyacio. En Ratisbona topó con los amigos
de su hermano, quienes le dijeron que J u a n
estaba en Neoburgo. Allá se fué. La disputa entre los dos hermanos fué tal, que al oírla referir, diez afios después, a ú n se le plegaban al
doctor Sepúlveda entre ceja y ceja tras surcos
hondísimos. P o r fin, callada la sangre fraternal, habló la hiél sectaria. Alfonso fingió que
-«n hermano le había persuadido: se despidió
de él. Marchó secretamente á Augsburgo, sin
q u e el esbirro de Roma le perdiese paso. En un
pueblecillo que se llama Bothmes compraron
Alfonso y su acompañante u n hacha de cortar
lefia. E n las altas h o r a s do la noche llegaron á
Neoburgo. J u a n Díaz estaba durmiendo. A las
repetidas llamadas del esbirro, saltó de la cam a , abrió la puerta desde arriba, tirando de
u n cordón. Al pie de la escalera quedó Alfonso
Díaz, temblando de miedo y de vileza, como
tiemblan los grandes traidores. El romano presentó á J u a n Díaz u n a carta. Amanecía. El
Iluminado teólogo se acercó á la fenestra p a r a
MiL13ni3D 1.» C E A G O S T O C S
so la capa ocultaba y, por detrás, hundió el
a r m a en la cabeza de Juan Díaz, que no dijo
¡ay! Su cuerpo inerte no cayó al suelo porque
el romano, que ya había jugado la misma suerte en otras ocasiones, le sujetó por la espalda
y le dejó con blandura en el pavimento. Después, asesino y cómplice huyeron. Prendiéronles, por mandado de Otón Enrique, conde palatino, en Innspruck, capital del Tirol. El Cé. s a r los libertó. Alfonso Díaz, protegido por los
más altos poderes de la tierra, vivió desde (entonces muerto, m á s muerto que su victima.
Gomo Caín, no sabia dónde ocultarse... Por eso
acudía ai doctor J u a n Ginés de Sepúlveda, famoso en todo el mundo como gran entendedor
de la licitud ó ilicitud de las muertes.
El doctor oyó con atención reconcentrada,
pero fríamente, lo que el clérigo de Cuenca
le refería. Las r a y a s de su entrecejo se cruzaban con las a r r u g a s de su pensadora frente,
formando inquisitorial enrejado. En su cerebro reteñían las primeras palabras del credo
' de los fuertes, que no había de rezarse íntegro
h a s t a tros siglos y medio m á s tarde. En el
caso presente, dos fuerzas enormes habían
luchado: la de la fe pura, en J u a n Díaz; la del
poder exterior, político ó como llamársele
quisiera, en su hermano.
El sabio comidió entre si largo tiempo
u n a s y otras razones. En tanto, el triste Alfonso Díaz removla.sc en el asiento, casi pronto á llorar, casi presto á arrodillarse.
Al cabo de u n a hora, el doctor J u a n Ginés
de Sepúlveda dijo p a u s a d a m e n t e , amargamente, magistralmente:
—Cuando el Señor crió á Caín, le crió por
algo. Cain«s y Abeles conviene que haya p a r a
este luchar de la vida, para esta peles provechosa. «Sinc lite atque offensione nihil gemiit
n a t u r a parens», decía el maestro Petrarca.
Y llamando á un escudero, le hizo servir
dos valientes picheles de rancio y dorado vino
de Rueda, y aquel día, ya que no pudo brindar con el piadoso Abel, brindó con Caía el
fratricida,
r. ir¿VABBO T LESS81U..
E N BROMA
—Señorito, n o h a y p a n .
—¿Qué estás (Siciendo, desgraciada?
—Se h a n declarado en huelva. los p a n a deros.
—Pero, ¿qué culpa t-enemos los consumidores? ¿Les hemos of^endido en algo?
—Yo no sé nada; lo único que piiedo decirle
es que no h a y p a n en ninguna t a h o n a y que
si el señorito quiere almorzar, tendrá que hacerlo sin panecillo.
i
—¡Oh. esto es horrible! ¿Con qué como hoy
los huevos fritos?
—Cómalos Vd. con h a r i n a lacteada, como
han hecho las señoritas del segundo.
Toda la m a ñ a n a de ayer se la pasó el buen
pueblo de Madrid llevándose las manos á la
cabeza y diciendo con la- vos alterada por el
enojo:
—¡No h a y panl
A eso de la u n a de la tarde comenzó á circular la noticia de que iban á abrirse las tahonas, y la gente se lanzó á la calle en busca de
la a n s i a d a libreta y de la aencilla, al ipar de
bondadosa bizcochada; pero los tahoneros no
tuvieron á bien subvenir rápidamente á las
necesidades del vecindario; y al que pedía, por
ejemplo, seis roscas le daban dos y el que aspiraba á tres colones le adjudicaban u n bonete
y tenía que darse por sa isfecho.
Hay u n a señorita en mi calle que no come
m á s que trenza, pues los otros panes le producen repunancia, como ella dice. Pues bien, el
novio de la señorita llegó á ofrecer seis reales
por u n a trema, y entonces fueron ó decirle:
—¿Sabe Vd. quien vende u n a á medio usar?
un paragüero d é l a calle de la Ballesta.
—¿Y cómo h a podido adquirirla ese hombre
afortunado?
—Por recomendación de la cufiada de u n tahonero.
El novio de la señorita corrió á ver al paragüero, pero éste ya le había vendido la trenza
al obispo de Madrid, según unos, y al genera!
Linares, según otros.
Ello fué que ayer se cotizaron algunas piezas de p a n á precios verdaderamente fabulosos. Yo vi p a g a r seis perras grandes por u n a
tuegra y tres por un corrusco.
A falta de pan, algunos padres de familia
comenzaron á repartir tortas entre la prole y
se oían los gritos desde la calle. Otros, por no
presenciar las escenas desgarradoras que se
desarrollaban en el serio del hogar, distribuyeron entre los suyos rosquillas del Santo,
suponiendo, muy fundadamente, que, tanto
monta; es decir, que «todo es uno y lo mismo».
Ello fué que hemos estado expuestos á u n a
catástrofe; y sí dura mucho la crisis del p a n ,
sabe. Dios qué hubiera sido á estas horas de
esos hombres gordos'que andan por a h í moviendo las caderas y excitando el apetito de
la clase proletaria.
Por de pronto á u n a j a m o n a que iba á la
mísá de doce en San Martin, le tiraron un
mordisco á la puerta de la iglesia y tuvo que
pedir auxilio á la autoridad p a r a librai-se de
ios hambrientos.
—Sí. señora—la decía un inspector;—comprendo que es uil abuso morderle á Vd. sin su
permiso, pero h a y que ponerse en todo.
—¿Qué quiere Vd. decir con eso?
—Que es Vd. m u y apetitosa, y no conviene
que en días como el de hoy salga Vd. á paseo
con esas carnes.
Nunca h a tenido mejor disculpa que ahora la frase del bohemio' de la calle de Sevilla
que, al ver p a s a r á su lado u n a mujer hermosa, dice relamiéndose:
—¡Ay! ¡Me la comería á Vd.!
A falta de pan...
Iol< TA30A9Á.
FINLANDIA
SO HISTORIA T SO UTERATUaA
El asesinato del ministro del Interior de
Rusia, relacionado, al parecer, con el reciente
del gobernador de Finlandia, donde tanto se
acentúan los trabajos en favor de la independencia, da importancia en estos momentos á
cuanto se refiere á este país, casi desconocido
para nosotros, y del cual creemos gue pronto
habrá de hablarse mucho.
Las siguientes líneas no tienen otro obíeto
que el de d a r ligerísima idea óe\u historia y
de su literatura. Otro día expondremos, también á grandes rasgo.s, otros asoectos de su
vida.
Pueblos
pHmitieoa
E n los comienzos de nuestra E r a , lo6 pueblos fineses ocupaban todo el Norte del continente europeo y probablemente todo el de Asia.
Tácito habla de estos pueblos y dice q u e eran
pobres y bárbaros.
Dos tribus, la de los Tavastienses y la de los
Karelianos, subieron h a s t a l a s fuentes del Volg a y del Suhóña, y desde allí h a s t a el golfo de
Botnia, ocupando lo que ahora es Finlandia,
en finés «Suomi», y formaron el pueblo «iSuomto» ó finlandés, q u e todavía ocupa este país.
Todo lo que se h a podido averiguar acerca
de la vida de estas gentes, en sus primeros
tiempos, se reduce casi exclusivamente á las
indicaciones suministrad.is (K»r el e r a n poema
ifer: «oíoBfiefl el maMa empu&ó la segur que ^ c o & o ^ el «Kalovaiju,
I304
2To s e ds"H-u©lvasi l o s o r i g i a a l e a .
H
El carácter de este pueblo era tranquilo,
dulce y firme. Su religión se nos muestra como
muy pura. Un espíritu supremo, todo poderoso,
gobernaba el mundo y tenía á sus órdenes u n
gran número de espíritus de u n a naturaleza inferior, encargado cada uno de u n a misión especial. El espíritu supremo era llamado por
ios suomios «Jumala».
Introducción del Cristiftmfmo
En el siglo XII, los finlandeses todavía seguían paganos; pero á mediados de esíe siglo,
el rey de Suecia, San lírico, inspirado por cl
espíritu del tiempo y exhortado también por
la Santa Sede, se decidió á emprender u n a
cruzada para convertir este pueblo al catolicismo. Las primeras expediciones apenas dieron
resultado, porque la mayor parte de los cruzados se volvió á Suecia, dejando reducidas guarniciones en algunos puntos fortiíicadcs. Los
finlandeses se aprovecharon de esta circunstancia para derribar los aliares y arrojar á los
sacerdotes. Algún tiempo después, Suecia empezó á colonizar regularmente las costas, y ya
al fin del siglo XIII, toda la costa, desde la desembocadura del Kyramoné, en ol golfo de Finlandia. h;ista el Qwarkcns, el punto m á s estrecho del golfo de Botnia, estaba sembrada de
colonias suecas.
El pueblo finlandés ganó con la conquista
sueca, no sólo el no haberse rusificado, como
sus hermíinos de la otra orilla del Ladoga,
sino «I haberse puesto en contacto directo con
el Occidente y haber vivido su vida iutclactual.
El Kaleva'a
Esta obra inmensa, lo m á s notable que ofrece la literatura finlandesa, es uno de los cinco grandes poemas épicos conocidos de la humanidad. Su composición data de una época
indeterminada. Fué d a d a á luz por primera
vez en 1835, por el doctor Lcennot.
líalevala, región fantástica c a n t a d a por los
rapsodas finlandeses, significa al pie de la
letra residencia de «Kalevá», héroe gigantesco; y en un sentido poético, patria de los hom^
bres y de las cosas heroicas. Kalevala tiene
por ciudad rival la de Pohja. L a lucha de estas dos ciudades constituye el asunto del poem a finlandés; pero no se sabe lo que es el «Sainpo», que las dos se dí.9puían como un vellocino de oi'o. Lo que sí se puede afirmar es que
los habitantes de Pohja y de Kalevala son hermanos.
El poema empieza cuando a ú n no están
muy tirantes las relaciones entre estos dos pueblos. L a Elena finlandesa, que aquí también
la h a y á semejanza de la del poema griego,
tiene que sufrir un marido que brutalmente la
m a l t r a t a . Por lo demás, en la época primitiva
en que se figura el comienzo del poema, Wainamoinen, especie de Fausto viejo é impasible, ümarinen, un Vulcano sin la cojera. Lemmin Kainen, el buíón del poema, todos tres
héroes del «Kalevala», se ven reducidos, como
los primeros romanos, á robar sus mujeres á
los habitantes de Pohja.
El «Kalevnla» encierra méritos de varias
clases. Es, desde lui^go, un poema, cuyos autorías, dioses y héroes, viven en u n a confusión
patriarcal. Los héroes Ukko, por los habitantes de Pohja, y Jumala, por los de Kalevala,
se hallan tan cerca de los dioses, que ellos
misníos tienen u n poder sobrenatural, siendo
magos v hechiceros. Los episodios abimdan
tantor qué se hace W*iiy diff<Si eatpottér el plan
de este pooma, lleno de aventuras inextricables y fantásíicaí. Por otra parlo, su completa
y primitiva ingenuidad permite descubrir lo
que yace oculto en los poemas de pueblos
menos sencillos, y establecer así comparaciones que ilustran puntos muy oscuros de la
historia y de la filosofía.
Desde la época de la primera edición del
poema, en treinta y dos cantos, ó «runas», y
doce mil cien versos, se h a n hecho nuevas investigaciones. Una Sociedad literaria, fund a d a en Helsingfors, organizó en vasta escala la exploración de todos los países habitados por pueblos de raza finesa, y u n a magnífica cosecha ha recompensado tan grandes
esfuerzos. Las variantes, los nuevos cantos,
h a n afluido al tesoro de la Sociedad. El «Kalevala» h a tenido que ser refundido y. ssgún
las últimas ediciones, el poema no cuenta menos de cincuenta cantos y de veintidós mil
quinientos versos.
// fluencia del proiesfantífmo
Con la introducción del protestantismo, la
lengua sueca hizo rápidos progresos en Finlandia. Esta lengua había sido siempre la oficial; también llegó á ser la del alto clero, si
bien los pastores tuvieron que servirse del finlandés en l a s parroquias compuestas exclusivamente de la población indígena. El puesto
que iba perdiendo poco á poco el latín en el
mundo y en las'ciencias, fué ocupado por el
sueco; porque el finlandés, sin literatura y
sin cultura, no se encontraba en condiciones
p a r a sustituirlo.
El sueco se hizo, pues, indispensable á todos los que se dedicaban al estudio, y cuando
Finlandia, obtuvo en 1640 la fundación de u n a
Universidad en Abo, la lengua decretada para la enseñanza fué la sueca.
El período de lo que pudiera llamarse «snécificación" de Finlandia, se manifiesta en toda su fuerza bajo la reina Cristina (1632-54),
y continúa su rumbo ascendente h a s t a ' l a conquista rusa.
Sepnmcidn de Suecia
A mediados del siglo XVIII formóse u n
partido que, viendo amenazar la miseria al
país con u n a ruina completa, trató de romper
los vínculos que unían Finlandia á Suecia.
La guerra emprendida por este último país,
en 1741, contra Rusia, contribuyó á d a r á las
aspiraciones del partido separatista una forma m á s precisa: hizo surgir la idea de constituir, con auxilio de Rusia, u n Estado independiente.
Tal era la disposición de los espíritus en
Finlandia, cuando Napoleón, en la paz de
Tilsitt, por vengarse de la alianza de Gustavo IV de Suecia con los ingleses, indujo al
emperador Alejandro á conquistar aquel país.
Anexión á Rusia
Después de haberse unido Finlandia & Rusia (18ÜS) por el tratado de Friedrikshanm,
ha realizado grandes progresos esa antigua
provincia sueca.
La Universidad, que fué siempre el centro
de su vida intelectual, nunca ha dejado de desplegar una gran actividad. Al principio fué
.•jostenida con gran munificencia por los soberanos rusos, en tanto que ge abstuviera de
todo lo que pudiese tener alguna relación con
la política interior ó exterior. E n el incendio
de Abo, 1827, perdió su biblioteca, cincuenta
mil volúmenes y algunas coiscciones preciosas; pero al año siguiente se volvió á abrir en
Helsingfors, capital de Finlandia, desde 1817.
Inmediatamente recobró su misión civilizador a y patriótica; poco á poco pudo reparar las
pérdidas experimentadas en el incendio, gracias á la generosidad de los finlandeses, q u e
en ella ven él hogar sagrado de su nacioaialidadLa prensa periódica y la Iteraíura
Bajo l a égida de la Universidad, se desenvolvieron el periodismo y la literatura. El primero ha contribuido mucho, a u n en los tiempos de mayor despotismo, á extender las luces
del saber "entre el pueblo, y a sobre los asuntos económicos, y a sobre otros cuya discusión
estaba tolerada por la censura. Paso á paso
»e h a ido elevando, y cuando el golpe de Estado de 1899. e r a y a u s a verdadera fuerza en
eliiaía.
En cuanto á la literatura finlandesa, permaneció en el período de gestación hasta 1830.
Después se ha operado cierta sacudida en el
genio nacional, gracias á los esfuerzos de sabios y eruditos por hallar motivos en la historia y en la vieja poesia del pueblo con que
dar calor al sentimiento de la independencia.
Ya hemos visto en 1835 publicarse por primera
vez el «Kalevala», coleccionado por ol doctor
Loannot; el «Kantelar» se editó también por
esíc tiempo. Pero uno da los que m á s h a n contribuido á afianzar esta dirección ha sido Andrés Juan SjcEgren (1794-lS5o). Este historiador
y filólogo nació en Ithis. Estudió primeramente en la Universidad de .•\bo la historia y la
filología clásicas, y las lenguas orientales;
pero desde 1818 se ocupó mas especialmente
en el cultivo de la lengua y de la historia de
Finlandia. Además de un trabajo notable sobre esta materia, ha dejado numerosos estudios históricos y fiJoiógicüs. una gramática
con vocabulario de la lengua osseta, diseriacíones históricas y etnográficas acerca de la
Eiiropa finesa y rusa, una gramática y un
Diccionario de la leagua livonia, y muchos
trabajos mi.s.
Aunque son indudables, al p a r que importantes, los progresos realizador, en estos últimos tiempos, ya con la publicación de obras
orlginali'3, yfi"con la más numérela de traducciones de obras científicas y liierañas, es
lo ciertí» que ¡laata ahora no ha aparecido u n a
gran figura vn el i'ampo de la poesí^i, que atraiga pod.-irosameutc ia atención de la Europa meridional y central hacia esta pequeña porción
del colosal imperio do los czares. Debemos,
siu embargo, citar á Juan Luis Runebcrg
(1804-1877), célebre poeta contemporáneo, autor del himno del pueblo finlandés «¡País,
nuestro país! ÍDUICO noiribre, resuena fuertemente-», y de oti-03 cantus sublimes á la gloria
y á las desdichas de Finlandia.
ü. de SE&LA.
JÚPITER TONANTE
«¿Imágenes milagreras?», dijo entonces uno
de los tertulianos, «todas lo son; tedas pueden
serlo, pues basta con que un solo ruego haya
vibrado ante u n a imagen p a r a que el simulacro de la divinidad pueda manifestarse con la
fuerza de la áiviniciad mi.sma. Por eso venero
igualmente á las morenas «panaggias» bizantinas, á los Budas seráficos y panzudos, á los
gesticulantes idoijilos maiayo.s, á los fetiches
toscos, á la humanidad deificada del paganismo. Todas las divinidades bendecidas por
alguien, son dignas de respeto y, aunque esto
parezca atrevido, á todas las juzgo con capacidad p a r a hacer milagios».
« i esto es muy sencillo», siguió aquel señor, fumando triiaquilamcníe. i-.as imágenes
son como depósito donde se almacena la inmensa fuerza psiiiUica del ruego. Ante ellas h a n
acudido cuantos ansiaban ia realización de
deseos difíciles, casi imposibles, y la voluntad,
vigorizada y excitada por la íe, igual en todo
tieuipo, h a arrojado cantidades enormes de
poder volitivo sobre el dios, sobre el ídolo, sobre el fetiche, concentrándolas allí del mismo
moda que la electricidad se deposita en los
acumuladores de u a a máquina. Este poderío
reside,'inerte y oculto, durante áfloSí, d u r a n t e
sigios, pero basta un incidente cualquiera para
que la iiuagen lo proyecte ai e.vterior y lo haga
palpable con lu íuerza irresistible del tíeciio ine.xplicado, asombroso, estremecedor del nalagro. Tal vez por eso el milagi-o e.KÍste en todas
las religiones y reviste casi siempre las mi.sm a s apariencias: curas portentosas, incompreusibles infracciones de las leyes físicas m á s
severas, castigos tremendos...»
«Entonces, interrumpió uno de los oyentes,
¿Vd. no creerá destronados á los dioses antiguos y antes de subir al tren implorará la
p . u í e c d ó n de Mercurio, patrono de todo viajeio?»
«.No le pido ayuda al alado Kermes, respondió ei orador, pero tampoco me burlo de él.
En mi almci e.\iste el respeto hacia cuantos
han consolado á la humanidad. Y, á mas—
añadió tocando los lentes de oro que cabalgaban sobre su nariz,—mis ojos, estos ojos, hechos á ver la mediocridad de nuestra existencia civilizada, h a n contemplado una venganza divina, una manifestación de ese poder misterioso que anida oscuramente en las imágenes. F u é aquel un milagro, un milagro anacrónico, producido á destiempo, cuando el
Dios que lo realizó, no era ya adorado. Mas el
vehemente amor, la voluntariosa fuerza que
en otros tiempos impetraron su ayuda, residían a u n en él, y se manifestaron con ímpetu
terrible, capaz de reinstalar en sus altares al
desposeído Inmortal.»
En un pueblecillo de Italia, célebre en los
tiempos imperiales por sus baños, conocí á Ricardo Wolfeo: señor alemán muj; sabio, que
siendo fanático por la arqueología era irrespetuosísimo con la religión, mejor dicho con
todas las religiones, pasadas, presentes y fu
turas.- Sus estudios sobre las divinidades paganas le habían hecho irónico y zumbón y
arrancándoles su manto de leyenda y de poesia. n a r r a b a la verídica historia de las estatuas halladas en las excavaciones, demostrando que aquellos Dioses y Diosas fueron hombres y mujeres vulgares, engrandecidos y
deificados por las gentíaciones que les adoraron.
Muchas veces le recriminé aquel rencor y
riendo le amenacé con la venganza de los ultrajados. Pero, á la verdad, nunca creí que mi
profecía se realizase.
Fué una tarde, u n a tarde inverna!, apacible, despejada, cuando un azadonero de
Wolfeo exclamó, entre ladrillos rotos y brillantes partículas de porcelana, u n a estatuilla de bronce.
ü r ü un Júpiter Tenante. Le contemplamos.
Al cabo de tantos siglos el Dios se nos mostró, sujetando en la diestra un haz de rayos
que se cortaban en ángulos agudísimos p a r a
terminar en p u n t a s bífidas como lenguas de
serpiente. La cabeza, de arquitectura amplia,
se erguía sobre el cuello robusto, y bajo la serenidad olímpica de la frente, los ojos nos mir a b a n altaneros y desdeñosos. La barba espesa del Dios se rizaba en las mejillas, y después, ensanchándose como un río, descendía
sobre el pecho musculoso. A los pies de Júpiter, entre los pliegues del manto, anidaba el
águila, y sobre ella, indicando un punto en el
horizonte, se extendía imperativo el brazo izquierdo del Inmortal. La estatua entera envolvíase en una augusta é imponente indiferencia.
trazo culebreante y ardoroso derrocando •
tierra al alemán, mientra? por el cielo az ^
rodaba el fragor de un trueno.
Cuando me iiegué a Wolfeo le hallé mU'
to. Una leve humaivda hacía de su cuer
carbonizado y flotando al suspiro de la b r
se atorbelünaba en derredor de la estatua
Júpiter, auo la fuerza dej'ravo colocó sobre
cercaíio fuste ne columna.
Mauricio LÓPE2-B0BEETS.
En las revistas notables que se publica
en el mundo no se habla más que de asunt
médicos, cual si en estos tiempos la humas
dad solo so preocupase de su conservación.
En Rumania e-fi-ste desde hace tiempo ui
institución especial: la de" los hospitale« ten
porales. Estos hospitales ambulantes so halla
dotados con ios mismos elementos que los '
Bucarest, y están dirigidos por m¿dicos de
capital. Generalmente los hospitales pro\
sionales se establecen en el campo, en regií
nes muy a p a r t a d a s de los centros en que
encuentran situados ¡os hospitales fijos.
La apendicitis es la enfermedad m á s cul
vada ahora en el mundo de la medicina.
En dos revistas de Londres, en u n a
Vieiia, en otra de Berlín y en cl resumen é
trabajos presentados á la Academia de .Medi
na de París, solo se. trata de esa dolencia. .
En todos los trabajos que tengo á la vistíJ
relativos a la apendicitis, se establece coi».
indiscutible el hecho de que ésta se origio
por el abuso de la carne
Los médicos m á s notables de Alemaníí
Austria, Francia y los Estados Unidos, se I?
lian de acuerdo en este punto, y preconiz
el uso moderado de la carne ó su supresi
casi completa.
Una de esas revistas dice, ignoro en c
basa sus informes el doctor Segmann, a u
del artículo, que en España son escasas
muertes por apendicitis, á causa de la buf
costumbre que desdo tiempo inmemorial
nen los españoles de comer cocido («cochi.
dice la revista), en el cual no se echa m á s <
!a carne estrictamente necesaria p a r a dt
sustancia.
En cambio—añade—en Inglaterra y los
tados Unidos, países esencialmente carni
ros, la apendicitis produce verdaderos esl
gos.
El cirujano francés J. Lucas Champion;
re en su estudio «L'Etiologii de 1' appendic
grippe et alimentation carnee», p" esení.i
hace pocos días á la Academia de Medicinr;
París, rechaza la suposición de que antig
mente la apendicitis fuese t a n común como
la actualidad, sólo que se la denomirsPbíi <
trangulamienío interno» y «cólico misere)
Admite Charr.pionniere, con los médi
americanos, con M. Gripat d'Angers y con I
sans, que en los comienzos de toda anend
tis se presenta el dengue. Desde hace qul
afios. la nueva dolencia parece evolucio
paraleiamente á la grippe.
Championniere estima aue la~£riupo po)
sola no engen'ira el gran movupieiiTo de
fección intestinal violento y g r a t e q^e es
cuiiar de la apendicifir-. Esia,^ á su juicio,
se halla ligada fatalmente A la grippe. Reg|.
nes que han sufrido la grippe no conocen
apendicitis. P a r a Championniere. en nersot
que h a n padecido la grippe se hfi provocado
apendicitis por el abuso de alimentación
carne.
Antes de 1890 ,según el eminente cirujart
no se habí.-í observado la presencio de la apet
dici'is ni de otras dolencias anábvn-as A pa ,
tir de ese año, se advirtió la multiplicidad ' \
las infecciones intestinales juntamente con I' •
casos gr.3ves de influenza.
Lo singulfir es la correlación que existe é •
tre la apendicitis y la afición á comer cflrne.
El doctor Zavala de Ptierto Rico, fup ui •
de los primeros que hizo notar que la apenHi» 'tis no había producido contingente apreciat '
entre la población indígena que era veget
riana.
Desde que los americanos de los Estad' [
Unidos invadieron aquel país, los casos ' •
apendicitis son numerosísimos.
E! D'ofesor Stoicesco. de Bucarest. dicefl''J'
de 108.651 enfermos asistidos .en los hospital' ;
ambulantes en el campo durante li^s cual!
últimos años, solo se registraron cinco caS
de apendicitis, mientras que de 51.817 prri
naS que ingresaron en los hospitales de la C
pital, 221 padecían de apendicitis Los alf^í i
nos sufrieron !a grippe como los de la ciuds •.
pero su alimentación es distinta de la de »'
ciudadanos.
Idéntica observación se ha hecho entre V
habitantes de l a s aldeas en Francia, en Arff '
lia y en el Tonkin.
,
La apendicitis, en suma, no es una doi^
cia impuesta porUa constitución anatómiC f
sino que se h a desarrollado en época recién»
hallando su origen en la grippe.
I
Hoy día todo el mundo sabe lo que sig*
fica la «exteriorizaciión de la sensibilidad».
primera vista esto parece absurdo, y sin eí»
bargo no lo es.
Quemar y pinchar & u n a persona sin ' ^
carie la piel, creeríase en otros tiempos ol*'
del mismísimo demonio.
Claro es que un individuo en estado ni
mal no experimentará ningjUna sensación
se le acerca u n a aguja ó un ascua á poC ;
centímetros de la piel; pero si á ese sujeto •
le hipnotiza, sentirá los efectos del pinch* '
ó de la quemadura á distancia.
A u n a persona hipnotizada se le amen* '
por la espalda con pincharle en el cuello,
al llegar el instrumento punzante á tres ó d
tro centímetros de la piel, el sujeto se esti ..
mece cual si hubiese sentido el efecto real <
golpe y lanza ayes de dolor.
Es más, puede realizarse el ensayo coloC» '•
dose el ejecutor detrás de un biond>o y poni'
do al paciente delante sin que le vea. Al ha<'
aquél el simulacro de pincharle ó quemarle [
la cabeza, el cuello, la espalda, tos brazos ó j ^
'
piernas, y hasta amenazando 6 dos partes ^ ^
tintas al mismo tiempo, el hipnotizado mS;'
fiesta su sufrimiento diciendo: «Me han P'
chado en el cuello; me han quemado en el ":
zo», etc., respondiendo con toda exactitud i]
simulacros realizados por el ejecutor.
.
Wolfeo la admiró largo rato, recreándose
Dirlase que fuera de la piel de estos suj*"
en ella. Luego dijo con tono compasivamente espaciales existía una envoltura sensible. *'
irónico: «(.Quién al verte diría, oh Dios, el m á s especie de envoltura tiene un espesor varia
poderoso del Olimpo, q u e fuiste u n hombre, el Hay personas sensibles á más de cinco centíi
reyezuelo de u n peñón perdido en el mar, y tros de distancia. Así se ha demostrado en
que u n a partícula de tierra te satisfizo en sayos hechos recientemente en París, y que
vida, á ti, para quien dos cielos fueron estre- tenido por fundamento el estudio de A. de
chos andando el tiempo? En vano te ocultas chas acerca de la exteriorización de l a seni
bajo la apariencia hermosa del amante de lidad.
Leda y de Semele, tras el gesto ceñudo del
Los experimentos de M. A. Charpentlefi
atormentador de Prometeo, del vencedor de
los Titanes. ¡Oh Zeus! ¡Oh Júpiter! Acabó la Nancy, h a n demostrado también que MI del
ficción, terminó el espectáculo. Al través de dor del cuerpo humano, á algunos centím^»
esa máscara vemos la insignificancia de tu de distancia, existen ondas nerviosas est»*
.
t
divinidad, el engaño de tu omnipotencia. Tu narias.
Esas ondas h a n sido puestas en evideiX||
águila no se mueve, las a r r u g a s de tu frente
por medio de los famosos rayos N., y de e l l o ^
no desatan los huracanes, tus rayos...»
<
Ehtoncel, fué de pronto cuando aconteció hablado eii otra ocasión.
el hecho inexplicable; en onces, del espacio
ÉEB-BSS.
límpido, que se ensanchaba idealmente puro
sobre nosotros, bajó u n a línea de llama, u a
1
EL mpkHcmt
ANO XXXVm.—Núm. 13.412
(B)
LmitíS 1.** de Aírosfo de !f)D4
f^sssmaa
H a n salido ds Madrid: para Santander, los
"señores de Villasusa; para Viüabona, el befior
Vífnrcos; para Monforte, D. Fedefico Jiorauo;
p a r a S a n Sebasti m, D. Enrique Sanford; para
Huadaya, ei ár. Angoloti, y p a r a Malaga, el
Sr. Melgares (D. Ramón).
E'UBI-ICACIOITSS
Al cuaderno 5.° del «Doctrinal Taurómaco
de Hache», que acaba de publicarse, acompañ a u n a primorosa láaiina, tirada á varias
tintas, que resulta u n a verdadera acuar>.:.a.
con el fiel retrato del célebre toro n.íaquetón».
En el texto de dicho cuaderno trata «Hache" del reconocimiento de! ganado para las
corridas, y se advierte, antes que nada, un
realismo" que hace pensar sucedieron los hecíios tal y positivamente como el escritor los
relata. Sin recurrir á mentidos rasgos, verán
los que quieran ver, y oirán algunos que no
quieran oir. verdades dichas al modo y forma hoy no usada, claro y terminante, sin las
exageraciones de los que ignoran cuanto ocur r e en fil acto del reconociruiento de ¡os toros,
p a r a d a r luego de fustazo.<! y tratar como se
merecen los que, olvidando los respetos que
al público se debe, son los primeros que niegan á aquél hasta el derecho de consulta, tan
necesaria hoy ai h a de llegarse á conseguir
termine el desfile de bueyes defectuosos y de
chotos flacos por el circo de la carrstsra ds
Aragón.
El público necesita quien le saque de su
maiasmo, y é, este fin viene escribiendo su
«Uoctrinal Tauvótuaco» uuistro compañero
en la prensa «Hache», á quien íelicitanios por
e! brillante éxito logrado. Cada cuaderno qus
SB publica es a u n m á s interebunta que el anterior.
F E R I A S "Sr F I E S T A S
Otro Tenorio; pero éste auténtico. Las casaESPAÑA ECONÓMICA Y FINANCIERA
das lo a m a n , las viudas lo adoran, l a s donce2.» época de LA ESTAFETA
Interesante como los anteriores resulta el llas enloquecen, y él, asaltando conventos y
número que ayer ha publicado esta acredita- subiendo á los Palacios, deja escrito su nomde esta manera: ¡Soy el Rey da los cafés,
da revista, de indiscutible utilidad para ren- bre
el torrefacto de la Estrella!
tistas, industriales y comerciantes.
Puntos de venta, MONTERA. 32, SERRAEl nuniuro á que nos referimos contiene
interesantes trabajos sobre cuestiones mane- NO, 32, y FUENCARRAL, 119.
tari as y sociales; estadio de la situación de
URBERUAGA de Ubllla.—Marquina (Vií
algunas importantes Sociedades anónimas; \
anipUa información sobre las mismas; cartas I caya). Aguas asoadas. Especiales para las en
de París, Londres y Btniselas, estudiando la i termedades del 'Oarato respiratorio. Pidas*
situación del mercado de valores industria- Memoria y gulas» Sa remiten gratis.
íes y de Estado en las Bolsas de dichas plazas; análogo estudio sobre la Bol.sa de Ma- TOS FERUNA, lo saben las madres, se cura COB
drid; mercado de nuestros principales produc- la LACTOFEfilNA CALMílRO. Arenal .15. 1.'
tos en España y en el extranjero, etc., etc.
catarros, bronquitis, se
Esta- revista es la única que cuenta con
curan con ANTIBEXIS.
'iina segunda edición en París.
De venta en todas las far. Se suscribe, Libertad, 10. ¡Madrid.
macias.
MADftrD.—La Asociación de «Amigos de los
pobres del distrito del Hospital" celebrará su
kermesse dol presente año en el solar de S a n
Pedro de los Natfirales íTorrecilla del Leal, 7),
durante los días 7 á 10 de Agosto del presente
año.
r
El entusiasmo que reina en aquellos popu- D A D A D C r ñ t n C Pi-eciosos abanicos,
losos bairios haré espernr q u t nbieurlr.n pili- r H í l f l n C u A L Ü a sotiibrilltts, pnr^igüí'»
gües rendiini<!ntoí er. beneücio de los desgra- y bastones. W. «le D i e g o . Puerta del Sol, 13.
ciados de dicho distrito.
IÍ;I. ES'I^MÍLVIMÍ'II a r r I a--B f« .\ L
LA TEiVlPERATURA
Madrid —Máxima, 4 la sombra, en el día
de ayer: 37.—Mínima, U,7.
VÉASE EN 8." PLANA
ADMINISTRACIÓN DE LOTERÍAS NUM. 15
H o p t a ^ e z a , IS
Ctnc > oreinios de ios mnyores
y 186 billete-^ pr-tmiadot
StGCiON fiLüulOS/l
SANTOS DE HOY.—San Pedro Advíncula; San
Eusebio. obispo y mártir; Santas Fe, Esperanza y Caridad, vírgenes y mártires, y Santos
Justino, Félix y Faustt),'mártires.
CutTOs.—Se gana el jubileo de Cii árenla
Horas en la iglesia de Nuestra Señora del Perpetuo Socorro (calle de Garcilasn). y sigup el
triduo 4 S a n Alfonso María Ligorin, predican-
do por la tarda, á las seis, u n padre redont»*
rista.
La misa y eficio sen de la octava de Sanr
tiajío.
VISITA DE LA CORTE DE MARÍA.—Nupsíra Se-
f^or¿i rto la -Muiudena. en Santa María; del
Consuelo, en Sau I ui«; del Olvido, en S a a
Francisco, ó de la Blanca, en San Sebastian.
ESPECTÁCULOS PAfiA HOY
TEATRO Y./A RUIN ÜKI. HÜEN UKTlliO.-A l u
nueve —^Corapufíia l'oiüba). — ;,ilaa«). — Urfoo »l!'ia«
feniu.
liii«rmedioí on «I jardín por U banda dol rexiiui^Qt*
de. Key.—tiKiaiU, I|.e<ela.
APolX).— A lii» oolio y trej cuartos.— Agua, BEU«
osrillus y aguardien e —I'.l pobre Vulbuena..—Él g.tae.
ro íntimo y LM vuiitratn—Luí: plcuro" c«lut.
KKCKICU HAL,. ¡MANCA (Ayida. I, v ünstellana,
10). —I'ii iiies. coliii:i|)io miÍKÍio.—Ciueni»logrn(<í y ü»
Vursa-«imtoi'Miea — i.u» iiiiercole», muda; tjs juávt»,
tuiíibula.—Auierio tHrUey iiociie.
IHKAN'CIA (calle do Siiftasta).— Boniu<i r virladaí
funeio' B* «Je ífiiiflu y ciueiiiulÓKrafo todo» loa iliaa. J M úu 1H> (iiiicu du lii ttt' >ie.
JPitONT»'!» O t í N T I Í A L . - A las ciño» de la tarde.—
S ncliezy Viua di o. utrn Abjuiriiy Ar mtnirtí
A IH« oueve r media do lii iKHJie.-Partido atX> iiintoe,
Aiilisy d"iipue« dol purlido T sta» «iiie.it loüraüt»*,
^•MdeTUelven io*orÍKtoaieii|ueienoiremllAiu
b a p . da E i IMPARCIIO. A evnto úf Angtí Garci»,
«•r
el siAeño y la digestión, regulariza
f viendo
a r e c e r por m o m e n t o s
sis ser> f eiiceSf
irs
KOrA I M P O R T A N T E . T o d o íHTfioso «ui- «ea pprecvcranlP con «»!«• (ratamteut». ile)r«> ú vcuoer su <>nrcrniedad por añeja q n r acá. I'edir jtr- |i'¡>ctn* graíi».
MADRID To^iie f«rnia»-lfi».-BARCELOlsrA. í riueh. Moneada. « O . -BÍJ.BAO. Z u b l r i a . - S A N .SEBASTlAZí: Síoctedail farmacéiUlca.—COHUÍÍ i .«*«e.-«or Villar.—SRflLLA- Farnaaeta érí tilntU;
LmfSm,
41.
t
3D. O. M .
JD£3 ACS-HABBCIBOS
Nefritis et'ón c a parfenquimatosa
.£Sa
(nsomnioa—Debilidad m u s c u S a r . Dolor d e e s t ó m a g o
Mascrrón. íMurcia) 30 de Jw ío de iyU4,
Sr. Dr. McLauglilin. — P n sentó.
Muy distingtiicio señor: Después de saludarle paso á poner en su
conocimiento que desde que eí'toy usando 8U VIGOBíZADOR. me e n cuentro uiui'hi:~iiiio iiMJor que niiuca, pues hace 19 años que no luo hallaba tan bien corno ahoia, y iiariiculaimente eu el tiempo de caler
11(1 he podido vivir, y hoy á íii' s.praciaí-, y á su Aparato, me eucuentr", como ya le digo, perfeeiauíente. .Mi curación la n o t a r á Vil. en la
fortna de escribir, pjes no leiigo el pulso agitado como a n t e s y los
nervios están iranquiios.
No tenga Vd. inconveniente en d a r circulación á esta c a r t a p a r a
'que se fije n ella todo el que sufia como yo sufría.
Mtí repito suyo aíeclis mo seguro servidor, q. « tn. b.,
Frü' riscu Rodrii/uei CU.
H e u r a s t e n i a i - - V a h i d o s . —Dispepsia c o n viámitos
Culai onda {Granuda) lOde Julio ¿^ 1904.
Sr. Dr. McLaughlin. —Madrid.
Muy señor mío; Con g r a n su ti facción cojo la pluma pjira m a nifestarle lo contentr que estoy con su VIGOHIZADOR. pues con su
uso he !• grado que desapareciesen trirs dolencias, hallándome h o y
perfectaiüente. Como bien y dut;riiio mejor, hallámi me, co nO y a le
digo, m u y satisfecho. Queda V,]. autorizado para liMcer uso de esta
c a i t a como mejor le convenga, y sin m á s , me despido suyo afectísimo seguro servidor q. s, m, b.,
José Boso Callado.
SiH'tmanai 1." ae Jul o de 1904.
Sv Dr. McLaughlin.—Maiii/(i.
Muy señor mío y de toda mi consideranjón: Tpes años y medio h^íee
que venía padei-iemlo una nefíius albuminúrica, la que T d incurnble, uiáxiiue con la poca ó niiiíjiina eS|.iaranza que los n é licoí m '. d iban. A Hn de Marzo último llegué á encontrarme ta'i mal, que aou II
á u«ted con objeto <ie que me proporcionara eu VICORIZADOR ELiíC
TRICO, y en buena hora se me ocurrió hacer tal e o s i . Tres meses ha.ie
hoy que empecé & usar su . \ p a r a t o ; la aibümina h a desaparecido por
compieto y también los dolores de riiiones y espalda: he r e c u p é r a l o
15 kilos de 25 de peso que habla perdido, y duermo y des wnso perfectamente, cosa que no podía lograr antes. Puedo decir con toda venda l
que ilesde el pr¡o:er día que me puse el VIGOHIZADOR hallé nejiria
y bienestar; antes no podía a n d a r eirn pasos sin tener que sentaro e
cansado y con ilolores en los ríñones, hoy ando 2 6 3 kilómetros fli i
cnnsanrio ni la menor do encia N i ob-ü:. i'.e creo que me es prer^iso el
VlGORlZADOR. continúo poniéiidomel-, por hallarme muy Id n con
él y por agradecimiento. Puede usté I haeer de esta carta rjl u-^n que
crea convi'uieiue, y sabe le estará s i e n p r e agradecido su afectísinio
s. m, b . ,
Eusrbio Puebla.
Mínimo, n ú m . 13, principal deríVha.
NOTA. E s t e a s u n e s o s e m j a ^ i t p .-vi d e l D r . O. B a t d o m e r o
R i u t i o x , d e t í m b r e t e ( S e v i l l a ) , y a p u b l i c a d o . A m b ' s ca^us e r a n
considerados incurables.
Neuralgia del ciático
CasCrliiel y Vilan 19 de Junio de 1904.
ta, por t r a t a r s e de u n a dolaneia y a crónica, fué aplicado el A p a r a ' o á mi señora egp'osa, que padecía un fuerte reumaiismo ó dolor en el h ) m b r o , y ios resultados no se hi
Sr. Dr, McLaughlin.
cieroü esperar, puesio que al peco tiempo hallábase completametit^ r a s t a b l e i i j a de su
Muy señor mío: léngu la satisfacción de participar á usted e n c e n t r a r m e h o y radi- molesta .dolencia. También he tenido ocasión de e x p e r i m e n t a r los m a r -vühjs iS resul
calmente c u r a d o del áoior ciático que haQÍH más de un " ü i ve'ií.i pft Is'^i'-ndo
tados en <los amigos míos, que tambié.t padecía, el uno, un agud > d >Ior d e e s t ü m a g o ,
Después de tres s e t i a n a s de aplieaci ne^ con su VICORIZADOR ELÉCTRICO, sentí con devolución,de lo-s alime.itos, y el otro, uu fuerte d o h r á los riñones, qu.' le impegran alivio, y á los tras nuSLS de u.^arlo desapaieciú por coi:ip.elo.
día t r a b a j a r h a muctio tiempo. Pues bien, quirido d o c t i r ; todos s a e i c a a m r a n couipleDI y á Vd. las iuásexi¡resivas g r a c i a s por el bien que me "ha hecho librándome de taiiiente restablecidos; yo t a n sólo, como le digo, no lee encuentro dei todo bien, a u n
tan m'oiesto padecimiento, á ie autorizo p a r a liacer de la presente el uso que e-time que Si e x í r a o r d i n a r i a m e n t e alivia lo. á causa, como y a le niü litiesto, de que ini dolon
conveniente. Asimismo del certificado que acoiij):uio del señor facultativo del pueblo, cirt es bastante crónica. Todo lo cual tengo la saiisf^iccion de hacérselo pr isanto, p ^ra
que, SI lo juzga convtmiKiite, publique, en pro de la Hu uanidad do i.nts, dicha c . iflr
quedando de Vd. agrAdecid" Y s. s. q. U «. m., Francisco <iuiu.
niación. Dándole gracias e.xpre.s-ivas \- que ando altamente recono. Jo, qu^da s u
C É R T I F Í AOO 0 £ L BBEDiCO
m á s aíaetísimo e, «. q. s. m. b., viinuel L^'C-iuga.
El i n f r a s c r i t o BSéuSico-ciL ¡¿lano
C e r t i f i c o ! Qud brancisco Guiu, afect..) ite neuralgia oiática relielde á inunhos t r a R e u m a t i s m o Poli>artiouiar gstoso*—O s p e p e í a a t ó n i c a
tairientos. h a sido curado radicalineuie con el VICORIZADOR ELÉCTRICO del DocPuente de YuUecas (Madrid) 15 .\,ayo 1904.
tor McLauphiin; l a c u i a c i ó n d a t a do «eis meses.
S r . D r . McLaughlin,—Madrid.
Libro la preseía» á íia de que h a ^ a Vd. el uso que mejor le convenga, en CastellMuy señor mío de toda mi consideración y aprecio: Después de quince ailos de invell y Vilar, á 19 j n i i o de líK)4. - Lur's G. kscursell.
cesanies padecimientos, que iban de día en d i i siendo m á s agudos, lijud lí en las roProvincia de Barcelona.
dillas y dedos gordos de los p IÍS, que me impogihilitaban p a r a a n d a r , y h a lie ido perdido el apetito y el buen hu nor, creia que el r e ú m a a c a b a r í a por baldar ¡le por coin
¡¡KSar'iivillQSOS r e s u l t a d o s II
pl'to. Hace algún tiempo que, viéu lome perdido y medí;> moribundo, h a r t o de tn la
Sidí Bel Abbás (A/7-;c i fr^ncena) 3 de Mayo de 1^04.
clase de medicamentos qU'^ no me devolvían la salud, quise p r o b a r su VlGORlZADOR,
Sr. Dr. McLaughlin.—Madi id.
Muy di<5tiiiguiJo stíuur mío: Kiiego á Vd. encarecidamente dispense no !e n a y a con- encontrándome aliviado noi- com 'et , hibiemto r.jcobrado el apetuo y ia aei^iía,
testado antes á li muy apieciable de Vd., t s p e r a n d o parn hacerlo probar antes iodos todo debido al uso del VlGORlZADOR ELÉCTRICO- Dándole un millón de g r a c i a s y
ios resultados qne pudiera <iarnie la adquisii-iuu del nincnifico A p a i a ' o invMiiiHdo por autorizándole p a r a que iiii^a el u s j q.ie icoga por cjuveni-mto de esta c a n a , incluusted, y que U o a con g i a u justicia el n. mbr« de VICORIZADOR ELÉCTRICO. Hoy, so pubiicaila en los periódii'os para que los que sufren como yo sufrí sepan dónde ha
que y a he hee{i« el experimento, tengo |H inmensa Sdii.>{ • •cíou de podarle eo^nuniear liarán el remedio. Reeiba este testimonio de gratim I y de •! profundo agradecí nien
á Vd. ios resultados, grandemente Hatisfactorios, Conseguidos con su célebre A p a r a t o . to, y j a m á s le olvidará su afmo. s. s. q. s. m. b . , Jone Paulete Cañas (Teaítíata Aicdl
Después de conseguir yo en piimt-r lugar u n a inmenija mejoría, aunque no Comple- de).—Su casa. Nueva N u m a u c i a (Puente de Vallecas).
Ningún renedio en el mundo puede ofrecer (antas pruebas del biün que proporciona á la Humanidad. Tenem >« i la d sposic ón d • quien nos honre con s u s consultas m u
chüs aiitugraJos j ' letratos de enfi-mus carados, liste es nu-siro único aru'tiouuuo. Nosotros decimos qm^ ,;l VICORIZADOR ELÉCTRICO d a s a l u d y f u e p . t a á los que la h a n
perdido, y toco el mun.'.o se encnrga de a f i r i w a r i o . - P E B S a Sñl LIBRO S Ü A T U I T O . — V e n i d é o o n s u U a r m . t a i s i á i é » BÍ^ÜÍJÍS.
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MADRID
S u o u r s t i l e n B a r c e i o n a t R a m b l a d e t C e n t r o , 12, p r i n c i p a l
—Y presumo que obró lo mismo con respecto A SU marido; es decir, que con alguna amenaza ¡e decidió á casarse, y sobre todo, á venir aquí.
—Efeclivfi.mente, así me lo dijo el mismo sir
Víctor después del matrimonio. Esta lué su
manera de veng.Tise, creo yo.
POR
—Y fihora, dígame Vd. ¿Su marido le h a h a blado alguna vez de cuestiones internacioanles? P o r ejemplo, ¿le Ixa oído Vd. decir algo
acerca de si su primo tenía u n submarino que
había comprado y que se proponía vender á
(Traducid* deHn5;'''s rma Ei. IMFARCIA.1, con autoríun gobierno?
*
iucióu del autor.)
—^(•.Submarino?—repitió Leona, meditando
un momento y agitando después la cabeza en
(CONTtNUACIÓN)
sentido negativo.—No; nunca le he oído ha—Evidentemente necesita Vd. un estimulan- blar de semejante cosa, ni creo que sepa nada
te, porque es necesario tener ánimo y fuerza m á s acerca de submarinos que lo que h a n din a r a resistir. Yo voy á tomar té. Vd. debe to- cho los periódicos. Casi estoy segura de ello.
—Me alegro mucho de que así sea—dijo Him a r el cognac coii un poco de agua de seliz,
lAsí!... bébalo Vd. conmigo, y contésteme a lo ller.—Y ahora, ¿sabe Vd. algo respecto 4 ege
^octor Chen-Yu, bajo cuyos cuidados desea
que vaya preguntando.
Leona obedeció como u n niño: sus nervios sir Víctor poner á Vd.?
—El doctor me visitó esta m a ñ a n a y preIban dájidose por vencidos después de t a n t a s
h o r a s de excitación y resistencia; pero, al sentó .sus credenciales, como él las llamaba.
mismo tiempo, encontró u n alivio infinito al Sus modales son muy corteses, y tiene todo el
someter su voluntad á aquel hombre, joven, aspecto de u n caballero, manifestándose muy
tranquilo, sereno, que dominaba tan bien la deseoso de servirme en todo cuanto esté en
situación y que traía palabras de esperanza, su mano.
—Así lo creo, ¿Le dejó á Vd, sus safias ó di—Lo primero que quisiera saber—dijo mister Hiller,—es si eíectivamente slr Víctor rección donde se le puedo escribir?
—Sí, aquí están.
JErskine ha tenido alguna vez la intención de
—Bueno, pues entonces h á g a m e Vd. el faoasarse con Vd. Yo he oído algo acerca de eso.
—Eso es verdad—contestó Leona on u n tono vor de escribirle en seguida diciéndole que
mecánico, como si estuviera repitiendo u n a su marido h a vuelto inesperadamente é inlección;—él m'smo me lo ha dicho; pero cuan- vitándole á comer con Vd. esta noche, con
do ya era tarde, quiero decir, después de arre objeto de t r a ' a r del asunto á que se refiere su
glado todo lo concerniente á mi casamiento visita. Me propongo representar, durante la
comida el papel de marido de Vd. A decir
con Arturo.
—Eso es—continuó el ingeniero;—Con ello verdad, he oído algo acerca de ese doctor, y
se explica la rudeza de su telegrama y su in- tengo muchas ganas de conocerlo. Además
diferencia por lo que pueda ociirrirle a su pri- hay mucha gente en Nagasaki que tendría
mo. Presumo, por lo tanto, que él, Víctor, verdadero placer en verle. Acaso, andando el
obligó á Vd. á casarse amenazándola en algu- tiempo, sepa Vd. muchas cosas máp acerca
de ese sujeto; pero por el momento basta con
n a foima.
—91—contestó mistress Erskiue, reclinándo- decir á Vd. que todo depende de llegar á gas e en s u asiento,—me díó 6 elegir entre dos n a r la voluntad y el ánimo de ese doctor ChenYu, y esto, en mucha parte, h a de depender
oaales.
I íioil. 60)
EL SÜBWBINO ROBADO
de Vd. Por lo pronto es también absolutsmente necesario que se tranquilice V d , , qj;e
olvide todas sus dificultades. Le doy mi palabia de honor dé que puedo salvarla, y que es
mi más firme voluntad el conseguirlo. Antes
do tres díai?, si Vd. me ayuda, potírá usted
enviar á sir Víctor Erskine un cablegrama,
que seguramente le asombrará. P o r lo tanto,
ayúdeme Vd. p a r a lograr que el doctor ChenY'u acuda á su invitación de esta noche, y
usted dos("iripetie el papel que le corresponda,
como sabe íiawrlo. tscriba Vd. la carta y
procuro cie.scanfcar u n poco, dormir si puede.
Tenga confianza, y deje lo demás á mi cuidado.
Diez minutos después Mr. Hiller se dirigía al puerto donde estaba anclada su lancha de vapor. Saltó á ella, é ititñediatamenta
marchó á la isla, t r a s la cual se hallaba anclado el «Zanita», y volvió nuevamente á Shanghai, pero no solo, sino acornj^añado dtí cuatro individuos de su tripulación. Estos Individuos llevaban todos coleta y atavíos enteramente iguales á los que suelen llevar los
criados chinos en los buques correos y en los
yates privados que viajan por los mares del
Extremo Oriente. La única diferencia consistía en que cada uno de ellos llevaba bajo su
blusa un revólver Smith a n d Wesson. número 38, con un desembarazo tal, qife bien, se
veía que era en ellos costumbre diaria.
LA tlítORA
CciaíarprüaÜiíóEiflipeMeFÉli
ba falleoido á las diez menos cuarto de la mañana
d e l d i a 31 d e J u l i o d e 19 4
baiiieado recibid» lo» Santos Sncrameidos
y I» betidiuióa de Üa üauUdAd
Su viudo D. Javier Pelletan; sus hermanos
dofia Salomé, doña Clara, doña Milagros y
p . FrancLsco Núflez y Topete, hermanos i>oli
ticofi. tíos, primos y demás parientes,
RUEGAN é sus amigos se sirvan en
comenda'Ia á Dios Nuestro Señor y
asistir á la conducción del cadáver,
que tendrá lugar hoy dia L ' de Agos
to, á las diez y m«dia de la m a ñ a n a ,
desde la casa mortuoria, calle de Zur
baño, 27, al cementerio de la sacra
mehtal de S a n Justo, p o r lo q u e recibirán especial favor.
No se reparten esquelas.
Se suplica el coche.
• El duelo t » áesplde an el camanterio.
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ea la calle de Tetuáíi, mJ.u. 16,
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q u s ni r r i t a ni a c a t a r r a . E s d e g u s t o ex«'ii>
sito. Una v e r d a d e r a nolosin
QU ' s e t o m a
con p l a c e r . Una p e s e t a e l a s f a r m ojas.
ProUiácdoo íubermio.
Sin igual en opiaemiHS f
,„ ,
.,
, «files. íníWfoiojas. ií. p»{l'reiongunba át la «í5iíí««c.a>
deoí;» del Oíti miiffo, iiitusiinus, nervi a. hi»t»iísnao, reúma, resarregos meiuiriislea,
neuraatunia gen ral, npopleeÍM ó | ani i-i». afuérdats de nna
existe el gruii licor V I S T A K i C A . U r l c i l p quo no faliai-u «n tu m<!sa, y tv'mar.is dasde buy ai u- adorna buena pcii*
trauiíin. Acuéídata d» él «ui> cukodo todu» los re adiós y especílieoa ha ar. tracas uto. Se anuncia porque «u ha ganado
la inquina de los codieiu.-o , paru también el entu.'siasino dO
los coiisu ludoiesy de uuftiiuw medióos lo conueen. ^w»- <••
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seleotu y &in rival, pava recomendarlo no hnce taita sei spa«oiiado, íiíio piadoso, l««<>r n a eoraxan «m «•! |,«H^h... Colmados y (Irosuerúi?, Eu M.A.i)iill), c a l l e l l i M o r , íl."*. Ko
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lo u n camino donde antes nojse vislumbraban cuarto. Ahora son las siete y diez, de forma
Hiás que tinie'blaa.
que leñemos m á s de media hora tiara ensaHabía podido^dormir dgrante u n a s tres horas yarnos. A.«íí como Vd. tiH eiiipenido
tiiniHiiiioy este placid<t descanso la había aliviado mu- me Leona, suimngo que debo ¡niitarie, y acu»cho. Después, recordando el encargo de Marx tumbrurnie á Ihunirl*' Arturo, li-ioy compleHiller parA que hiciese' los honores de la casa tamente á oscuras oi'ercH de quli n es <1 docy de la mesa, arreglóse su espléndida c^t>elle- tor Chen Vil, poro supongo ijue m» nos »quivora, se puso u n a de svs bata» inaa elegfliites, c a r e n i d s IIPIHUI» dtf el dünUoJe m o t i v o p a r a l a
y el resultado ftié que, cuando él ingonií-rü la meiioí" soíipí-clia.
saludó de nuevo en el salón, casi no la reco—Hay que leiier mucho cuidwdr con eso.
noció. No pudo menos de admirarla, pero vio Leona. Ese liombre es un sujeto exirstordiíatambién claramente que si había recobrado de rio. Ea mestúo de orie«tai y occiiiental, la
tal manera su animación y presencia de áni- cual coniíiiitiye la nnzcla niu!» puivcisn qu«
i mo, no era debido á que se Jiubiese verificado pufídf iniHgirifirse; Ueitc Ja in(.IÍKt;ncia de las
cambio alguno en la atmósfera moral en que dos razas y iiiiígunü de sus vlrtiidi-s. Sus alvivía, sino simplemente, porque la pesadum- cances inteleeníHles esiAn en ru^nn inversa
bre de vergüenza y de angustia que. la agobia- de 811 capacidad moral; ss uno de lo." hombres
ba, habían desaparecido. He suerte que su ser, más listos m á s hábiles, m á s sútilcj, y. por lo
4 modo de tin resorte mecánico, había t o m a - tanto, de los más peligrosos para stu iiii espía
do á sus condiciones normitlc».
internaciflual, Que as artunlmeiite su ocujiaDe todos modos, no era tiempo ni ocasión eión.
En lo» últimos diez nftoa, según jnformeg
p a r a peiiéar deteiddatnentft en toda.<! esfsg cos s; tenía el ingeniero asuntos tnás graves que que h« ttd»|nirldi> an Tokio, ha eaiudo al serresolver, y por el momento debía considerar á vicio da todas las grande!» potencia!" y ha id*
traicionando y reiidiendo á u n a despoés d a
Leona como un instrumento que deseaba uli
lizar para sus propósitos de alta diplomacia oirti. í»egiiii se le pagaba. Parece que l.abla
todu," lo». |pi|i!in.jcs C( nocidos en la tierra.
internacional.
Así que, en cuanto entró en el salón, en Durante ítlguium mes-ef- an e-» de la nip'.ura
liicar de estrechar su mano, como hubiera de hostilidailas, csiuvo al servicio del Japón,
hecho en circunstancias normales, se limitó á I priniero en S a u Petfcr-ilnirgo. luego en .Mi'Kcti,
saludarla con u n a inclinación de enbeza y á 1 y, últiniHrii«nte, en torio lo largo del f-rracadecir;
I rril iraiií-ilwriano, licstn llsrbiii y .Miikilcti,
—Buenas tardes." Leona, supongo que nues- Vladivostok y Puerto Arturo; sientpro vigiCAPITULO III
lado por üti-oí< agentes japoiiews ili-frazados
tro huésped no ha llegado todavía.
Leona levantó hasta él sus ojos, y sonrien- de bandido!* inanchúes' y de colíe'.^ chinos. E o
El d o c t o r Chcn>|Yu
Puerto .Arturo de.snpareciá unos cuantoí» <jias
do, contestó: ,
—¡Ahlvnmos. ¡Está Vd. empezando á en.'sa- antes que el «Anónimo» echara á pique al
Cuando Mr, Hiller volvió íi casa de mistress
yar su papel! Muy bien, y por mi parte, he uChing-Yan» y otros cuatro «desmiyi-r.«i.. jaErskine, un poco antes de la hora de la comi
da. se maravilló del cambio extraordinario ohedecido á Vd. en todo, y né aquí el re.std- poneses. Su próxima aparición seríi esta noclis
á nuestra m*»».
que se había Verificado en Leona d u r a n t e las tado.
—Así lo e-ípero, Arturo—dijo Leona.—y aho—Me alegro de tener motivo para felicittr á
pocas horas que habían trascurrido desde su
conferencia. L a s esperanzas que en ella ha- usted—replicó Hiller. con una sonrisa qne r a , como durante la comida, de alpro henio*
bían « n a c i d o habían hecho su efecto, y su es- León.T no comprendió nnr completo—con toda de hablar y yo he de nfr la que ilirija la conpíritu parecía haber revivido. Leona poseía sinceridad le digo que parece está Vd. mucho versación, me alegrarin conocer de Hiifeniano
en Hito grado esa cualidad femenina.qué per- mejor qup cuando la dejé. ¿Cuándo espera us- el asunto ó apunto»' qne delio tocar, y el giit»
0u^ (iiiho d a r á mis manifestaciones.
mite volver prontamente desde los confines de ted al invitado?
—T.^ comida es é l a s ocho y espero que esfaIfl desesperación y el desaliento á la tranquilidad y praseacla ág áulniO que d a »I ve; abUr- T& atiuí, según es costumbre, á l a s ocho m t n o s i
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Iluciva.—D. Valeriano Oiordía, Concep- Santiago, 1 y 3.
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número 10.
, *•
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J e r < ' i lie I» r r o n t e r a . — D . José de Cala
Zamora.—Sra. Viuda de D. J . Escudero,
eu Ja estación de írtin.
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y Aguirrc, Coiiocecloro , núm, 7.
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buro. Torre Nueva, 32.
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•
"
la gos
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Madrid.—Señores
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4S 5—&520—15919—5920 6069—6114—6512-7013—7233—9052
Gotas
Viriles,
Glóbulos
Vitales
y
Ídem
« 9 id.
id.
•
30
9uu4—9516—9820—9824—8895—10U12—11010—11012—11018— Perlas del Serrallo (6, 6, 25 y 40 pesetas) constituyen el grupo
Unabotella
id.
•
9,50
11014—11016—11018— 11020— 11074— 11076—11078—11080— de loB grandes remedios para curar la <impoteiicia> y los esCaja con fSSf medias botellas de vino en su 4.° año
•
3 *
11092-11093—11096—11100- 118B2-12112—12411—12718— capes seminales. Garantía absoluta do las más altas jerarquías
Una
media
botella
da
vino
en
su
4.°
año
•
1,50
12720— J2857—1-''«6- 14016—14814-14826—16115—I6I1O— de la medicina. Eficacia comprobada durante muchos años.
A d v e r t e n c i a s . — L a procedencia legítima de estos vinos se acredita con la marca cuya
16129—16214-lü407—16412—17815—17422—17612—18129- JamÉs han perjudicado la salud de nadie. Han curado en una
19L58 19120-19130-19317-19322-19324—19465—19511— proporción do un 90 por 100. Son los únicos remedios de esta reproducción aparece ari'iba, la cual va siempre puesta en las barricas y barriles y en sus doen las cajas para botelUis, en las cápsulas, corchos, otiquet as y en el lilomo que se19918—20861
índole que prescriben los especialistas y que han alcanzado bles envases,
á la malla de alambre que envuelve u la botella y á la media botella. Además, en las etiSEGr^nA SERIE
premios, diplomas ó insignias de honor.—"V enta boticas Espa- llará
quetas so pone el año á que corresponde el vino.
co:« f.Aoo i>i;sfcT.«s
ña y Puerta del Sol, 5.—Depósitos, Mayor, 18, y Tetuán, 3.
Todos los envases se envían precintados.
C o n 3 © © . i 1311—1812—1813—1314—181.-—1316-1817—
Se admiten las botellas y las medias botellas vacías abonando al consumidor pesetas © , 9 *
1818—1319—1320—1418—2016-2119—2915—8319-8710—3915
por
cada uua, con tal de que devuelva las mismas con sus fundas y sus cajas.
3920-4013—4216—4219—4315—4418—4511—Ó5'A)—6919—Ó920
No se admiten los envases vacíos del vino eu barricas y barriles. Tampoco S8 remitea sti
6114—6213—6512-7018-7181—7817—8321 8918-9616—ÍÍ820
«luetas con esta clase de pedidos.
10012—10211-11011-11012—11013—11014-11016-11016—
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