^ 1 ; 'à i & ( i ‘ ■' ' ■' mm. 58. t EL A B U E L O , Y LA N I E T A OMEDIA DE MUSICA, EN TRES A C T OS : D o ñ a M on tea , a y a ju stific a d a . D o n D ie g o , hom b re de é b a n za d é S ilv e r io , c a p a ta z da la h u e r ta , tio de edadf f a d r e de F a u s tin a , p a s to r a sim ple. D . J o s e p h f de u » e g r d c te r se v e ro , T o m a s a .,.'i . , p9Á re de C T O RM E u„uela. S. p '- " " * “ D o ñ a R o s ita , s e ñ o r ita v a n a A y so­ J u a n J o s e p h , u e ^ rilio v o la n te d» berbia. D on Joseph. D . P e d ro , A b a te se d u cto r. L a b ra d o ra s y L a b ra d o res. D - B e n ito , a m a n te de D o ñ a R o sa . OR D. LUCIANO FRANCISCO COMELL/L L A E S C E N A E S E S T A B L E , Y S E F IN G E E N U N A Q U IN T A Us inm ediaciones de M a d rid , p ro p ia de O oii D iego. A C T O DE P R IM E R O . G aJeria de una Q u in ta , con v a r ia s p u e r ta s que conducen d los r e sp e c tiv o s q u a rto s de los dueños , p a re d de una a ltu r a r e g u la r , con p u e r ta en m edio y p o zo á un lado en e l fo r o . S o b re la p a re d so bresa len unos em p a rra d o s del que fi¿ u r a r d s e r p a tio , y en el ú ltim o té r m in o , la p u e r ta de la e n tra d a de la Q u in ta . A p a re c e D . B en ito em bebido en c o n te m p la r el r e tr a to de D o ñ a R o s a , D . D iego le o b se rva apoyado en el bastón. F 1 C a n ta . le l traslad o de m i dueño» d u lc c co p ia de m i vida» desde qu e te vi6 em bebida en ti to d a el alm a está. Si la co p ia asi a rre b a ta , si e l traslad o asi sorprende, facilm en te se co m p ren d e el orlgiii&l que hará. D ie g . B endito seas m il veces; d ex a qu e te dé cien besos; dilc al re tra to de R osa, m i N ie ta , dos m il requiebroSt q u e o rig in a l y r e tr a to , m erecen q u a lq u ie r obsequio. B en , E l p ro d ig io que vi en «ombvas^ q u an d o m e ceg ó el reílejo d e sus ojo s , c o n te m p la n o en el r e tr a to resuelvo, á m enos q u e su r e tr a to no m e dexe tam b ién ciego. D ieg - N o es estra ñ o que te g u ste m i N ie te c il!:i, atcndieíido à su b eld ad . E l P erù d ará à troropoises d in e ro , p e ro no d ará herm osura« co m o la suya. B e n , Y o cre o , q u e qu an d o n atu ralez» , q u ie ra h acer o tro em beleso de ig u a l b eldad , de la su y a se v a ld rá p ara modeloy y y p o r esa causa in d ig n o , d e su m aüo me contem plo. V ie g . T ú eres dig n o de R osita^ y d ig n o de se r m i nieto. íBen, Si D on Jo se p h ... D ie g , Y a , P ep ito . ^ e n . H z q u e rid o h acerm e dueño d e su m a n o , no es S eñor, p o r q u e su beldad m erezco, «ino p o rq u e quiere h o n ra rm e co n tan v e n tu ro so em pleo. IDieg. Q tjando P ep e m e escrib ió el ventajoso co n c ie rto d e su boda , m e p arece q u e d u daba de su efecto , p o r el m iedo q ue m ostrabas á pasar el charco. C e n . h s c ie rto , q u e dexé con rep u g n an cia el P e rii , y expuse al riesgo d el m a r , vid a è intereses; • y q ue el am o r que profeso à D ojí J o s e p h , p o r h ab e rm e c ria d o desde pequeño, p u d o vencer so lam ente la rep u g n an cia q ue à ello n o s tr a b a , au n q u e fué m i p a d re esp añ o l , y n ingún deudo m e quedaba a llí; m as ta n to zni v en id a à E sp añ a ap ru e b o , q u e los riesg o s q u e h e pasado m e parecen co rto s riesg o s, à v ista de la v en tu ra q u e h e conseguido p o r ellos. D ie g . Si te g u sta p o r herm osa, m as te g u sta rá en sabiendo l a ed u c ac ió n que la he d a d o j n o entienden palab ra de esto lo s p ad res. Q u ando p rin cip ia il desarro llarse el g en io de los niños , se le oprim en co n im p o rtu n o s m aestros, q u e q u ie re n co n el castig o c u ltiv a r su en ten d im ien to tn se ñ au d o les m a te ria s tan estúpidas co m o eilos, q u e sirven de hacerlos to n to s, y criarlo s entisecos. Y o m e q u ité de etiq u etas, eotitur^as y cum plim ientos; apenas cum pl% tre i años, m andé que co m iera aq u ello qu e quisiese; si covollas, cevollas , si v e rrc s , verros. Ig u alm en te m andé al aya, que en v e r a n o ,y en in v iern o , fuese a la h o ra que fuese, saliese á la h u e r ta en cuerpo^ sin re sg u a rd a rla del sol, ni del r ig o r de los yelos. Q u e si la to m sse enbarazos» algún p asto r ó q u in tero , y la llevase á la siega, 6 al p ra d o a v er los corderos, n o la pusiesen rep a ro ; y aunque v o lv ia de en tre ellosi a p e sta n d o á ajo s y a vino, m an ch ad o to d o el pañuelo^ y el v a q u e rito a rru g a d o y lo reg a ñ ab a al v e rlo , en el m odo de re ñ irlo conocían mi co n ten to . E n f in , c o n estas anchuras» p o ca l a b o r , m u ch o ju e g o , u n estud io m o d erad o , y q u a tro m im os á tiem p o , h e c ria d o u n a m u c h ac h a, m as ro lliz a q u e un teruero« que m e d a r á , si se casa, a p o rrillo los vizn ieto s. Bet¡. E n la educación de R o m , m o stró u sted su g ra n talen to . D ie g . Q u ería s que y o c ria ra m i N ie ta co m o un escu erzo , d esco lo rid a y delg ad a, com o o tra s que en M a d rid vrnioSj c u y a com plexión endeble las casas va obscureciendo ? N o S e ñ o r , q u ise c ria rla , co m o cria n sus hijuelos loe A ldeanos. A l instante qu e P ep e se fué al G o b iern o , m e vin e á la Q u in ta , en donde p erm an ecí to d o el tiem po d s su pu ericia : despues q ue la m o rriñ a del cu erp o hechó del to d o , y se puso tan saua com o e¿cás viei^do, ia llevé á M a d rid , y en todo lo c o u c eru íe n te al m a n ejo , í^ue q ue tienen las sefíoritas, q u e q uieren b rilla r enm edto de las gentes del g ra n m u n d o , la hice im p o n er , y un talen to en esto m ostró tan gran d e, que a m u y pocos docum entos q u e la d ie ro n , ap ren d ió m as que la enseñó el M a estro ; y cuidado q ue en M a d rid , no h a y n in g u n o tan ex p erto com o el s u y o : es un estuche de m il ju g u e tes com puesto; a no se r p o r é l , la niña m il veces se h u b ie ra m u e rto . A y e r ta rd e d e M a d rid a buscarle aq u í viniéro n de p a rte de un poderos» que con é l consulta. P ero p ro n to v o lv e rá , y verás si en alabarle m e excedo; es un c ritic o fam oso, un e sc rito r estupendo» u n especifico tiene, 4 elix ir p a ra los viejo s...... si BOy mas m ozo q ue Pepe» a su e lix ir se lo debo» E n fin , e sto y p ersuadido, q u e nadie con ta n to esm ero h a c ria d o u na m u c h a c h a «orno y o , y au nque contem plo qu e sin tr a b a jo , tú el fru to eo jerás de m i desvelo, lo d o y p u r bien em pleado, p o rq u e te h ac en d ig n o d e ello tu s circunstancias. B ¿ n, E stim o el favor q ue a u sted m erezco com o es debido : a que h o ra q u e rrá usted q ue a v e r entrem os al cielo de su h erm o su ra ? Si te p a re c e , ah o ra m esm oj q u e au nque a y e r no ch e no pude sacar á R o¿a dei cuerpo, si le gustabas 6 no, nada im p o rta j y o estoy c ie rto qu e h ará ju sticia a l instante á tu m é rito ; á m as de esto, com o estab a algo m alilla... L u e g o fué ta n p o co el tiem po g ue te v ió ... V am os a veday dexa de u n a ve» el miecjoi q u e ella se su g e tará à lo q u e d ig a su A buelo. Y m i h ijo v en d rá p r o n to ? Y a esto y deseando v e rlo . E s tá mas v ie jo que y o ? R e p re se n ta rá à lo m enos veiiite años m as : y o à D ios gracia» to d a v ía m e m anejo m u y bien : co nserva la v ista ? Q uerrás creer q u e y o veo un cabello de u n a le g u a ? B e n . A è l l e sucede lo mesm o. D ie g . p o r q u é n o vino anoche c o n tig o ? M as y a me acuerdo» m e d ix iste q u e ten ía que presen tarse à un su g eto qu e le favorece , y q u e h o y v en d ría à co m er ; no es eso ? B f « . Si S eñor. D ie g . Q u e co sas tie n e este Pepe. N o co m p reh en d o p o rq u e q u ie re q u e en la QuÍntB;j y no en M ad rid le esperem os y o y R o sita. B en. E so lo hace p o r e v ita r cum plim ientos, V ie g . Si d ig o y o q u e P e p ito es p ateta . B e n . F u e ra de esto, q ue aq u i con tra n q u ilid a d q u ie re estender lo s c o n c ie rto s de la boda , y celebrarla, si puede ser en se c re to . U ie g . M e p arece b ie n : tienesq u e no paras co n el c u e rp o 'i a h J s i , q uieres ver la niña; y es razó n ; p ero q u é es e sto ? S a le n d el q u a rto de D o ñ a R o sa , To-* m asa y M a n u ela corriendo , m anijesii ta rtio en la s acci n es su poco ju ic io . A dónde vais ? Q u é decís ? q ue y o p alab ra no entiendo» está visible tu am a ? sin responderm e se fueron, v a à la p u e r ta de D o ñ a Rosái, v o y à m ira r... D e n tr o M on. N o e n tre u sted . D ie g . N o está visible. S ilv erio ? S a le S ih S e ñ o r? À 2 A D ie g . L o que te he mandado» está dei to d o riispue<to ? S i l v . N a d a faltará. D te g . Y a sabes q u e h o y viene P epe, y que quier© , c o m o que es G ofaeniador o b se q u ia rle . S i í v . Y a lo en tien d o . D ie g . C u id ad o q ue r a d a falte. L o h a s e n te n d id o , S ilv e rio ? S i l v . Si S eñor. D ie g . M ientras se viste R o sa , en m i q u a rto estarem os; v a m o s, qu e y a la verás. B en . C om o es d eb id o obedezco. A m o r apresura el logro de m is am antes deseos. E n t r a en el q u a rto de D , D iego. S i l v . C on la ven id a d e l h ijo , está e l A m o m edio lelo; p e ro y a vienen los m ozos S a Íe n m o zo s y m o za s con pichones y v e rd u ra s. del p alo m ar y del h u e rto , je sú s q ue pesados sois! A la cocina c o n eso v o so tras : v en id vosotros, q u e to d a v ia tenem os q u e alcan zar ubas. £1 A m o está loco de co n ten to , y es preciiio d arle g u sto . P e r o .quien viene c o rrie n d o ? L a niñ^ : y a se conoce q u e le f 'l i a su D . P ed ro . E n tr a n Jos m o zo s p o r la p a r te del fo ~ ro , y suben à los em parrados. S a le D o ñ a R o sa de su q u a rto , p a te a n d o f andando d esaforada p o r el T e a tro , y D c ñ a M o n ica conteniéndola, ^ a n l a R v s. I \ o q u ie r o , no q u ie ro , h a y tal m a ch a ca r. S in el bien que a d o ro no puedo p arar; p ero y a h a llegado, débem e u ste d esta r : si ta rd a o tr o ra to m e he de repelar. N o q u ie ro , no q u ie ro , h a y ta l m achacar. ÍDcxeme usted» M on. S eñ o rita... A o í.Y a h e d ic h o k u s te d que no q u ie ro . Q u é no v enga ! p a tea n d o . M on. T en g a usted algo mas de m ira m ien to . R o s. C o n serm ones 5e m e viene la B eata de L o ra . B ueno, q u an d o en tre á darm e los dias, y o se lo d ire al A buelo. M on. D íg aselo usted , q u e y a se m e acab ó el su frim ien to . R o s. P u es vayase u ste d : las siete, m ira n d » el re lo x . y no -ha venido Ü . P ed ro J M o n . P einese u sted . R o s. V ay a , vamos. M o n . A quí í N o e* m ejo r ad e n tro ? R o s. Si y ovquiero aq u í. M o n . P u ts sea, y a que usted se em p eñ a en ello. D o ñ a M é n ic a , lla n ta á un criado Ín ­ te rin c a n ta S ilv e r io en e l em parrado: el cria d o e n tra p o r e l to ca d o r y D o., ñ a M é n ic a se p o n e á p e in a rla . N o es ta n m ala ia m u e rte JMera> com o- la au sen cia, aquella el mal c a b a y esta le au m en ta. A y d e aquel p ec h o , que la to r tu r a su fre de m al ta n ñ ero . Q ué bien que canta! E s u n p asm « i vu elv e a p ro se g u ir S ilv erio y baxa p o r la pro p in a asi que acabes c o n eso. B o lera . S i l v . P ien sa co n el A b ate ser Ju a n a sola y el tie n e en cad a calle cin co 6 seis m ozas. S e le v a n ta de p ro n to D o ñ a R o s* f » fu r e c id a . R o s. C om o no calle el bribón le h e de h a c e r m o ler los huesos a p alo s ; co m o se entiende p o n erse a c a n ta r sabiendo del m o d o q u e esto y ? ningún* m e h a de p a ra r un momento* Q u o d o r a b io , m is criad o s h a n de ra b ia r , q u e pai'a es9 SQ9 son raïs o rla d o s, y los pago. le habrá espantado el Abuelo ? M o n . M as no son esclavos vuestros. R o s. B e ata de L o ra . M o n . L o ca . R o s. H oy en d ía es m oda el serlo» R eata de L o ra . M o n . U sted-.. R o s. Y a se h a picado. M o n . A cabem os e l p ey n a d o , p o r si acaso e n tra à ver k usted su A buelo co n ei novio. R o s . C on el n o v io ? Sabe usted si y o le q u ie ro ? iVÏ«;;.'A quello que h a g a n sus Padres» d eberá usted d ar p o r h ec h o . R n s. P u es ya. M o n . Q u é lazo se pone u sted ? V.os. T ra y g a ra e usted el neg ro . M o n . Si y o so b re tí m andara y o d o m a ria tu g en io . vasff. Jtos. P a ra re c ib ir a este h o m b re q u e nie q uieren d a r p o r dueño» ¿ q u é tra z e te pondrás R o sa ? U n a v *z q u e le ab o rrez co n e p o n d ré el de luto» á v er s i de «ste m o d o le a u y e n to ; m e g u s ta la id ea... vam os S a le M a n u ela . c o rre » viene y á D o n P ed ro ? M a n . N o Seiíora. R o s . C on q ue flema lo dice. V uelve de nuevo à v e rlo desde la p u e rta , sosona. M a n . Y a voy corriendo qué v iv e ra !... v a se. S a le D o ñ a M é n ic a con un la zo n e g ro . M o n . T o m e usted el lazo. Y a lio le qu iero y o le he pedido à u sted el blanco y usted m e h a tra íd o el n egro. M-on. Pues iré p o r él: paciencia pues que no h a y o tro rem ed io , v a s . R o s. E l vestirlo m e h a ch o c ad o j p e ro to le ra r n o puedo esta ta rd a n z a .« si ac aso si lo su p ie ra « si lo..< vino , T o m a s a , e l M aestro ? S a le T o m . N o se le vé to d av ía p o r n ingú n lado. R o s . Si es c ie rto lo que im agino... an d a c o rre d i q ue venga acá m i A buelo. T otn. C ó m o una m alv a es la niña ! R o s, Si es v e rd a d lo q u e so specho... S a le D e ñ a M é n ic a con el la zo blanco. M on. A q u í está y a ei la z o blanco. R os. E l lazo blanco ? E sto es bueno se lo he ped id o y o à u ste d ? M o n . Sí Señora. R o s. Q u é enveleco ! M o n . P aciencia. R o s. P acien cia , h a ! tray g a m e usted el b aq u e re d e lu to . D espache u sted . M o n . A qué viene es eed efesio ? R o s. M e q u ie ro p o n er de lu to . M o « -D elu to ?p u es q u icn se h a m u erto ? R o s. Se ha m u e rto m i c o ra zo n , y a q ue usted q u ie re saberlo. M o n . L u e g o q u e su padre venga no p a ro aq u í n i un m o m en to . S a le D on D ie g o , y T em a sa . D » ñ a R o sa se sie n ta y hace que llo ra , T o m . E n tr e u sted . R o s , Y a viene aq u í: de este m odo h e d e saberlo. N o lo c re y e ra ja m ás : todos cam inan de acmerdo p a ra m atarm e , y e l p e o r es m i A b u elito ; mas p re ste te n d rá n el g u sto de verm e baxo una lo sa... q u é es esto ! H a ie que se accidenim. Q u é colivulcion... D itg . P o b re ciía 3 h a y qu e se ac cid en ta cielos í C h u c u rru tita ... R o sita ? T u A buelo q u é te h a h e c h o ? V álgam e D io s } Se te pasa? D o ñ a W uiiica ? á ily e rio ? M r¿ y a T u elv e: q u é te h a d a d o ? R o s , U n d o lo r aq u í en el p ech o . S a le D e ñ a M én ic a . D ie g . Usted sin duda á R osita le le ha dado algun sentimiento* M o n . A y S eñor!... R o f. Q ué tra e usted ? y a el lu to iba preT Ìniendo p ensando q ue m e m o ria ; jio m e pueden v e r. D ie g . E li esto la niña tie n e razon. V u e lv a u sted la b a ta d e n tro y dexenos. Q u é rarezas v a s . /»io«, tie n e n e^tas ay as ! C ielo m io , eslás y a m e jo rc ita ? R o s. A lg o aliv ia d a me siento; p e ro A b u elo y sabe u sted p o r q u é no viene D on P e d r o ? D te g . N o , hija. D icen qu e usted co n é l h a te n id o un cuenbo, y le h a d ic h o q ue no venga. D íe ^ j.Q u ic n te h a c o n ta d o este enredo? R o s. C on -qué v en d rá ? D ie g . Y si no v ien e ir é á buscarle y o m esm o si es necesario. R o s . N o en valde ta n to á m í A b u elito quiero : si es ta n b o n ito ... D ie g . D e veras ? C on la ris a ce le b ra la m o n ería de D o ñ a R osa. H as. T iene ta u b lanquito el pelo..* y los o jo s ? A belito, si vieras q u an to te c h e ro ? M ira m e das u n a onza ? D ie g . Si es m enester tam bién ciento. R o s. D am e el boJsillo. D ie g . T o m a, q u é has de h a c e r de ta n to s pesos ? R o s . Q u é h e de h a c e r! v estir à usted d e m ajo. D ie g . P a ra q u e e fe cto ? R o s. P a ra te n e r quaijdo o c u rra c o n quien b a y la r el bolero , D i: g . M u g e r , si y o no le b ay lo . R o s. N o h a y en el m undo m a e stro s? D ieg . T en g o los huesos m u y duros. R o s. E so es d ec ir q ue usted es viejo? D ieg . P e ro lo so y , lo so y R o sa ? R o s . U sted viejo ? ni p o r pienso. D ie g , D e ese m odo j to d av ía v eré 8i pu ed o » p renderlo. A los m u ch ach o s es fu erza irles siem pre co n e l genio. R o s. M ire u s te d , la a y a m e dixo» q ue no sé c o n ta r d in e ro y a h o ra v o y á d esm en tirla. S e sie n ta a l to c a d o r à c o n ta r dtner«* D e ñ a M o n ica h a v u e lto à sa lir, D ie g . M e p arece m u y b ien h ech o . U sted tr a ta à la m u c h ac h a co n aspereza , y no q u ie ro . M on. M ire u sted q u e ... D ieg . N ad a m iro , disim u le ò re ñ iré m o s. R o s. Q u a tro d u ro s son diez rea les.., m edio d u ro son dos cien to s... u n a onza q uince reales. L u e g o d irán q u e n o en tien d o d e co n tar. A l b a stid o r D . D ie g o , y D . Benita , D ie g . E n tr a que ah o ra no tiene el h u m o r re v u e lto y te ad m itirá gustosa. B e n . A m o r lo q u ie ra D o n D ieg o , D ie g . C on tem p lala desde aq u í, m ira q u é c o lo r ta n bello; q u e talle ta n p rim o ro so , y q ue ojos tan hechiteros.< i y los p iezecito s ? V ay a aquel m odo de ponerlos en el bien p a r a d o , asombra» T ú bay larás el b o lero ? B en. N o S eñor. D ie g . P u es h ijo m io es necesario ap ren d erlo , q ue tam bién le apren d o y o . B en . E ste h o m b re h a p erd id o el se$9« D ieg- V am os en n o m bre de am or. R o sita aq u í te presento à tu iiobio. R o s. A q u ien , S eñ o r ? S in m ir a r n i d e x a r de c o s ta r el dinero* D ieg . A tú nobio. R o s. P u f , que feo ... va se corriendo. D ieg. M u c h ac h a ? E speram e aq u í q ue p ro n to con ella v u elv o ... v a s e . B en . A y t r i s t e , q u e y a co n o zco q ué so y blanco de su ceño ! O cóm o v aticin ab a e l cc'x&zoM su desp recio q u an d o dexar p o r E spaña repugnaba el p a trio símelo! S eñ o ra , vos q ue sabéis lo s o cultos sen tim ien to s d e D oña R o s a , decidm e de q u e nace su despego: solos estam os , despues d e re c o je r, te n d ré is tiem po, el to c a d o r ; respondedm e. T ie n e y a eleg id o d u eñ o ? callai¿ ? S/IoH. S o b re estos asuntos ta n so lo deciros pu ed o , q u e y o soy u na criada d e h o n o r ; y q ue los secretos d é lo s a m o s, nunca expío, p o r no exponerm e á saberlos. £ e n . S olo de no m b re sabéis q u e so y In d ian o , y y o q u ie ro , p o r si acaso lo dudáis, q u e lo sepáis p o r los hechos. V os estáis a c a ta rra d a , y estos cin co caram elo s p eruanos , rae parece q u e os ablan d arán el p echo. M c n . A unque d icen que se ablandan los mas cerrad o s con ellos, sé de c ie rto q ue en el m ío n o 'h a n de h a c e r ningún efecto, q u e en donde el h o n o r es mas, es lo m énos el dinero. S e n . A dm irado y so rp re n d id o m e dexais a un m ism o tiem po: v algam e D ios J Q ué h e de h acer ? e n tre m is dudas m e p ie rd o , y p ues no tengo o tro a r b itrio , tem p le el can to mis to rm e n to s. S e g u id illa s se ria s. A y de el que llora enojos q u e no h a ca u sa d o , y c a rece de m edios p ara aplacarlos. A pela al obsequio, apela al alhago y en vez de dism inuirlos lo s vá aiim eutaiido. A y dei q ue llo ra enojos q u e n o h a causado. A l h a b er em peza d o la s se g u id illa s saie D o n D iego , le oye u n pQC9 dando fftaestras de que le h a sorprendido: e n tra p o r D c ñ a R o sa > la saca} y áesp ues de beber acabado d e c a n ta r se v d dando una carcajada. D . B e n ito la m ira y se v d despechado. D ieg- D e sus rarez as d e usted y a se h an v isto los efectos. P o rq u e u sted no la contem pla, tr a ta R o sa co n desprecio a su no b io j y a se v é , ,$i 1a están siem pre o p rim ie n d o , n o h a d e estar d e m al h u m o r ’i U sted tie n e m uy m al genio, y es m u y to n ta ; si la b o d a n o se efectúa p o r eso, se a c o r d a r á usted de ny. M on. H a ac ab ad o u ste d D . D ieg o ? D ieg . Q ué tien e u sted q u e d e c irm e ? M o n . Q ue co n el perm iso v u estro rae v o y á M a d rid . D ie g . E l co ch e le tiene el S eñ o r D . P e d ro , y no puede ser. M on. N o im p o rta m e iré á M a d rid en volviendo. Despues que u sted me h a perdido} a h o ra q u ie re h u ir el cu erp o . M o n . U sted se pierde a sí m ism o despues le p ierd e el m aestro; d e to d o q u n a to aq u í pasa usted y él son cau^a de ello: y o lo d ig o , si S tñ o r. D ie g . S iem pre sale usted co n eso. M o n . U*ted h a c ria d o un to ro en ia n i ñ a ; despues de esto el m aestro es un tu n a n te , u n b rib (‘n , u n em b u stero ... D ieg . U sted m e q u ie re m atar. M w . Q ué le h a enseñado de bueno h a s ta a h o ra ? d ig a usted ? él no ca n ta . D te g . Q ué ed e fc sio í lio can ta , y h asta a la m i llega con su v o z . M o n . Q u é n ecio i D espues no b ay la una p izca, ni entien d e el F ran cés, n i el G rieg o : apenas sab e e s c rib ir. D ie g . Q ué le n g u a ! M on. uu trap azero > n u n em broljon. D ie g . Y C5 el hom bre i»as eru d ito del R e y n o , corno q ue es A b ate , y tiene» ciencia infusa los mas de ellos: a h o ra sig u e la c a rre ra dip lo m ática. M oti. V erem os q u ie n tiene razó n . D ie g , E n fin, usted se vá ? M o « . P o r supuesto. D ieg . Q u a n to antes será m ejor, ye n d . M o n . S olo en este caso siento.. D ie g . N o me rom pa usted los casco*. M o n . V enga u sted acá D on D iego. S iguiéndole. {los ocicos. D ie g . Agixr. L a du c o n ia p u e r ta en M o n . S iem pre la verdad tu v o p o r p re m io el desprecio. E n ñn ... p e ro el capataz lle g a à este sitio à buen tiem po. S a le S ilv e r io con los m ozos. S ílv - L le v ad à d en tro las ubas. M o n . Sabes q ue m e v o y , S ilv erio ? S i l v . C óm o pues ? M o n . C om o h e reñ id o ag riam en te co n D on D ieg o , y así q u isiera qu e el cofre m e ay u d áras h ac er. S i l v . P ero , el am o... M o n . N ad a d irá. D ieg . S ilv e rio ? S i l v . A l instante vuelvo. vúse. S a l M a n . D o ñ a M ónica ? M o n . Q ué quieres ? M a n . Ve:)ga usted p o r D ios co rrien d o , ^ que no dexa cosa á v id j la S eñ o rita allá d e n tro . S a le T oth. D espache u ste d . M o n . V oy a ver si te m p la r su fiiria p u ed o . vdse. M a n . P ero à !a herm an a de leche de la S eñ o rita veo. T o m . A qué v en d rá e-e an im al? M a n . A llevarse alg ú n vaquero» que q u an d o el am a -reparta q u izá nos Co ;ará m ésos. S e pa sea » d iv id id a s p o r ei te a tro c m m u estra s ie e n fa d o i y sale IP^aui^ tin a , con una c a n ta rita de leche y u n a c e stita de m adroños i can­ tando la sig u ien te Canción* F a u s t. Q u an d o Bastiana baxa al s o tillo , p o r do n d e pasa nace un to m illo . Y al v e r su flor los cu p id illo s c o n sus p íq u illo s co m o abejitas ch u p a n si4 h u ra o r. K e p . O rrio i O rrio ? N o m e eutiendcn r i t a c á ? S í , a l o tro c e rro ; q ue bestias son que no entienden lo q ue en tien d en los carn ero s: y a sé p o rq u e no responden, q u e rrá n q u e les llam e aq u ello q ue acaba en o lla ... n o es o lla q ue acaba en ceb o lla... m enos, q ue acaba , que acaba en oña: n o es o ñ ^ ; p ero m e acerco , le falta algo doña , d o ñ a. D o ñ a O rrio ? Y a se riy e ro n . D oña r i t acá ? •'in d u d a ' ten ra n o tro tra ta m ie n to ; y o uo 'é c o m o lla m a rU s: y supuesto q u e no vengo a p ed ir , sino es á dar, m e v o y a sam par á d e n tro . H ay tan tas p u e rta s...p o r esta... en esto tra ru id o siento, allá voy. A l lle g a rse é la p u e r ta , abre D o ñ a R o sa de pro n to ^ y la d d en la s narices» y d e tra s de ella sale D o ñ a M ó n ica . R o s. D exem e usted. F a u s t. A y m is narices. R o s. Q ué es esto ? F a u s t. E l dem onio de la D oña.i. R o s. L a h ice m a l, m u c h o me aleg ro . F a u s t. P o b re d e mí , q u e es el a m a ! S eñora A m a , dixe aquello de D o ñ a... co m o la p u erta ... com o nada me d ix ero n ... luego usted > su S eñ o ría, g usta d e m adroños frescos, y y o los tra ig o ... R w . L a so rn a que g astaii kw dos j celebro; co» T o m . Y a lo v eo . co n qu e e s to y ... M a n . P a ra los dos el tra b a jo . "Faust- Su S eñoría T o m . D e envidia e sto y q u e re v ie n to . p o r g u sto i q u ie re u sted v e rlo s ? S a le D on D ieg o y S ilv e r io . B.OS. Q u é p o stem a! D ieg . N o le dexes ir , q u e P ep e P a u s í . D e esa fru ta lo se n tiría en excrem o. d ic e m i tio S ilv erio , SÌÌV. E stá m u y bien. q u e h a y m u ch a eu M ad rid . Se com e? R o s. V a y a , vam os jRof. D exam e en paz. à r e c ib ir à D on P e d ro , F a u s t. Q u e m al g en io . q ue y a está aq>jí. Si la postem a es ta u agria» D ie g . C o n q u é vino ? fuego en ella. V es com o h a sid o u n en red o R o í . A d ec ir vuelvo lo q ue te c o n ta ro n ? R o s, V ayl^ q u e a mi vista n o os pongáis, sírv am e u ite d d e b raz ero , sii) qu e traig ais del M aestro y t ú tam bién. noticias. S e a g a rra del b ra z o áe F a u s tin a , ^ M o n . Q u é fre n e s í! de D . D ieg o , y hecha à c o rre r ^ D ott l^ Ia n .S i noso tras n o sabem os::: D ieg o se su e lta , no fu d ie n d » R o s- P u es saber. seg u irla . F a u s t. E se S eñ o r, D ie g , M as despacio. es u » m o z ito pequeño, R o s. C om o usted está tan viejo ;: q u e va v estid o de v iu d o , D ie g . iVIuchac'ha y a v o y , y a v o y . y que lleva eu el pescuezo u n co llar a z u l, á m odo M an. H abrá m a y o r m ajadero! ( v e sota. R o s. C on q u é m ano so b re m ano v u e l­ del que se pone á los perros ? os estáis i P ues y el p añ u elo ? Bos» P u ed e ser. C ó m o no esté festonado F a u s t. P u es él m e envia q u an d o v u elv a , nos verem os. á d ec ir q u e h a dado u n vuelco V a s e agarrá n d o se o tr a v e z . m u y g ran d e e l co ch e, y q en tan to ::: M a n . D io s m io , qué taram b an a í R o s . D inie , s e llam a U . P e d ro í T o m . D ónde esta su en ten d im ien to ? F a u s t . Y o no sé , ta n solo oí, M a n . Y el n u estro q u e la servim os ? q u e decían los co c h ero s, v¿ p o r la la b o r à d e n tro , g u a n d o la c a s a del coche y dexem os esto à un lado. d ió el batacazo en el su elo , T om . P o r la lab o r ? Ya lo huelo: m a ld ito sea el A bate q u e el g anado nos h a m uerto. y o q u iero acab ar las v u eltas, vase» R o s . H a brivones ! D ónde está ? M a n . Y o tam b ién el alzacuellos: p ara h a c e r lo /Jue una q u ie re , F a u s t. E n la baxada del c e rro , se q ued a p ara lim piarse... u n a am a así es m u ch o cu en to ; p e ro e lre lo x q u e le h a d ad o R o s. Q u é , la sangre q ue se h a hecho? à la p a sto ra , no pu ed o F a u s t. N o . d ig e rirlo ; le aseg iro ... R o s. Y a m e h ab ía asustado. F a u i t . S ino el polvo del sombrero» S a le T om . T o m a y pasem os el tiempo* y d e los zapatos. S a le D .B e n . C ansado de b atallar con m is triste s pensam ientos, R o s. T o m a y de a v e r'g u a r la causa, p o r la no ticia. q ue dá m o tiv o al despego F a u s . Q ué es esto ! de D oña R o s a , à buscarla q u e bo n ito re lic a rio , Vuelvo de te m o res lleno; y o rae le p ongo en el pecho. p ero para ello , es p reciso R o s. A b u e lito , salga usted* q ue e n tfe à buscar a D . D ieg o . M a n , Ves aqueUo '^ B En^. 10 E n t r a en í7 q u a rfo d t D on D tego. M a n . D ig o el n o v io : p o b re d ia b lo ! c a lla q ue me o c u rre u n m edio d e v en g arm e de ella. T o m . A que es el m ism o q u e y o pienso ? y i a n . V uelve a ía lir ? l o m . S i , y qiial es ? M a n . M i ca n ta r lo d irá luego. B o le ra . S i u n a niñ a en diez años» n o se co n o ce, co m o h a de co n o c erla d e p ro ijto u n h o m b re. £ l que mas sabe, es el que m as se clava en Cita parte. S e n . Si esto lo dir'a p o r m i? al o tro q u a rto pasem os, q u e en caso y a m e h a o c u rrid o p ara a v e rig u a rlo un m edio. E n t r a a l q u a rto de D tñ a Rosa» M a n . E l a m ig u ito , y a lleva b u en a p ild o ra en el cu e rp o . T(Wt. P u es y o para quando salga le v o y o tra p rev in ien d o . S e n . D onde e starán ? A las criadas p re g u n tá rs e lo resu elv o , sabéis niñas p o r v en tu ra , donde en c o n tra ré a D . D ieg o ? B o le ra . T o tn . Piensa en la novia el nov io , h a lla r un cielo, y en vez de cielo en c u en tra , Juego un infierno. S ep an los n ovios, q u e e l casarse hoy*en dia, n o es p ara todos. B e n . E sto y a es m u ch o a p re tar, de u na vez salgam os de ello. Tt/tn. C abizbajo se h a quedado, m as lo estará con el tiem po. Terceto» 'S e n . O y e niña , aqui en secreto , t u in d ire cta no h e entendido, tie n e R osa alg ún q u e rid o , q ue me pueda d a r tem o r. M a n . N o sé nada , no sé nada, y o m e vuelvo á m i la b o r. £ e n . O y e niña a<jui u n recado^ tu m iste rio m e am edrenfaj D o ñ a R o sa e n tra v io len ta en el vinculo d e am o r ? T otn. N o sé n ada , n o sé nada, y o m e vuelvo à m i la b o r. S a c a p . B e n ito e l bolsillo. h a s dos. Q u e reclam o tan so n o ro ! a l so n id o que dá el o ro , y o n o pu ed o to le ra r. B e n . S o n m edallas las q u e suenan. L a s dos. C om o el co ra zo n consuelan: dem e usted S eñor un p ar. B e n . D im e , tie n e D o ñ a R o sa, e n tre m anos o tr a cosa ? L a s dos. Se m u r m u r a , se moteja» q ue el M a estro la co rte ja. B e n . P e ro es c ie rto ? L a s dos. N o lo sé. B e n . P u es m is onzas guardaré* L a s dos» O ig a usted q u e y a lo sé* E s u n a fren etica, es u n a lu n a tic a , es u n a colerica» es u n a v en a tic a, y lu e g o el M aestro ... no se case usted. B e n . A g rad ezco el d esengaño, y de él m e a p ro v e c h a ré . L a s dos. O h qué g u sto 1 B en . Q u é despecho ! L o s tre s . M e parece q u e ea el pediOi. B e n . C o n la ra b ia . L a s dos. C o n el go zo . fjo s tre s. S ien to el co ra zo n arder. ACTO SEGUNDO. S a h n co rriendo p o r la p u e r ta del f o ­ ro D o ñ a R osa y O . P edro , ca n ta D o ñ a R o s a lo siguiente* R o s. E l m o tiv o de m í prisa» solo es este d u eñ o m io , usted tien e m i a lv e d rio , d ig a usted que d eb o liacer: d ig a usted d eb o casarm e ? P e ro en vez de resp o n d erm e, no h ace usted mas que m irarm e: y o no sé q u e reso lv er. R e p , E s te es su q u a rto : a y e r n o ch e lie- lleg ó para m i to rm e n to , sin v er a usted n o h e q u erid o , n i d a r nú consentim iento) n i m enos v e rlo ju s te d h a sido m i p rim e r am or , y q u ie ro q u e sea et últim o* P ed . £1 asunto exam inarlo debem os c o n reñ ex io n > nuestro am oc es p la to n ic e , y su o b je to n o se d irig e a l delito» n i tam poco al him eneo, sino a la unión de dos almas» q u e en am arse sin deseos, fundan su lo g ro . L as niñas d e un ilu stre nacim iento, p o r ra z ó n de estad o deben to m a r e sp o so ; y p o r eso, ca m in a r con pies de plom o en el asunto debem os. D igam e usted , el Ind ian o es h o m b re d e m uchos pesosi R o s. T e n d rá sus q u a tro m illones. P ed . E n q ué los tie n e V R o s. E n dinero. P e d . M e aco m o d a : tie n e padres, p a r ie n te s , a m ig o s , deudos ? R o s. N o tiene á nadie. P ed . N o es m alo q u e no te n g a consejeros. Sus ojos d e usted le h an dado flech azo ? R o s . P o r m i está m u e rto . P e d . E sto es lo m e jo r de to d o . E s ig n o ran te , ó d isc re to ? R os- D e un ta len to re g u la r. P ed . T o m a rá usted mis consejos ? R os.' H aré q u an to usted me diga. P ed . D e ese m o d o , h o m b re tenem os. U sted se debe casar. R o s. P e ro com o a u sted le q u iero ... P ed . E so n o se dice. Q u ando se efectú a el casam iento? Q uándo enciende am o r la an to rc h a de este placido h im e n e o ? S a le D o u D ieg o p o r el f o r o con Dofia M óniea. D ie g . Y a se lo h a d ic h o á u ste d ? P ed . M ucho. Y lo ap ru e b a usted ? II P ed. téO apru eb o . R o s. S íñ o r D on P ed ro ... ap. P e d . U sted calle, y en to d o siga m i in te n to . V am os , à dónde está el n o v io , q ue co n o cerle d eseo ? D ieg . D on B e n ito , salga usted, q ue aq u í está el S eñ o r M aestro . S a le D o n B en ito . P ed. A m igo v en g a n lo i b raz o s; n o h e visto hom br& m as bien hechas Q ué h erm o so talle ! (j’.ié brio! q u é ro s tro tan h e c h iz e ro ! solo u sted de D o ñ a R o sa, p o d ía ser d ig n o em pleo. N o en valde p o r su vejiida ta n to s v o to s h iz o al cielo ferv o ro sa. Q tié p ro m esas, qtie n o v en a rio s no h a h ec h * p o r u ste d ! C o m o llo rab a a! consiflerar los riesgos de los m ares ! C iertam en te n o p u d o el h ijo de V en u s, enlazar dos corazo n es, mas am antes q u e los v uestros. Q ué sorprende à usted ? Q u é tien e, q u e p arece que está K-lo? U n no v io que está vecino à m ira rse de h im eneo c o ro n a d o , está tan tib io ? A m ig o , los E u ro p e o s, en las vísperas de am o r, tenem os el te rm o m etro d e la fineza en el g rad o m as alto ; p ara el desenso, dexe usted la in d iferen cia, Ò sino para aquel tie n iso en que e ;ta a m o r d isplicente, Ò q uiere placeres nuevos. D ieg . L lega y dile alg u n a cosa. B en . S o y c o rtísim o de g en io . R os. V ay a , no sva usted asi, y a sabe u sted q u e le q u iero . B en . S in duda p ara q u cren n e te n d rá licen cia del M aestro . B ueno está. R o s. M írem e usted. P ed . U sted es un m ajadrrí» de p rim e ra clase. B etí. C om o B 2 pa- p a re z c o à m i n o v ia feo... R o s - Si fué enclianza m o n o m ío. B e n . /.s i .Señora lo creo. D ie g . Q iiiire s to d av ía m a s? V es co m o se está m uriendo p o r tus ped azo s ? Qr.¿ to n to ? N o despcrdiciés el tiem po. P e J . D ela n te de ta n ta gente tie n e eti declararse n ü ed o ; lo s tre s irem os al rio ¡i to m a r un r a to el fresco, y alli al v e r à dos palom as, co m o se d icen requiebros d esd e la co p a de un árb o l, l i a r á p o r se g u ir su excm plo. L le v a re m o s k M adam a, c o n m arcialid ad e n m e Jio , u n b raz o u ;te d , o tro y o ; v a m o s , n«» sea usted le rd o . B e n . E sto s asuntos à un p ad re, to c a n j-n ís bien q u e a un M aestrOi E l S eñ o r es un am igo, y tie n e ín te re s en ello . "Ped. In teres ? M as qu é ínteres. R o s . D ebem os m u ch o à D . P e d ro . jPed. T icne usted un d ò n de gentes... au n q u e p ie rd a mis ascensos 1 te ra rio s , esta casa "O dex aré en n ingún tiem po. R d í. l^3o faltaba mas.* D el dote, a rtic u lo p rim e ro usted. i^ fd . Y o sé una dam a Q le h iz o p o n e r lo s falderos. C om o de esos dotes h a y de ta!es m uebles com puestos. Sí esto se com pone , los dos ta m b ié n nos co m p o n d rem o s. Y u le d aré à u sted lecciones, p a ra c o n lle v a r el genio d e M adam a ; y quando hub iese a lg ú n nupcial ro m p im ien to , le ré el iris de la paz ic« enojos suspendiendo. V alg a m i D io s! Q u an to distan vu. Etros u os de los nuesrros! E n la A m é ric a , un m a rid o n o h a nie 4 e;>ter com pañero p a ra q u e re r j ni si riñ en iftece»Ua lueUiaueros^ para h a c e r las p a c e s ; nadl« tiene p arte en sus secreto s, y á mi 5i liego á casarm e m e suced erá lo m esrao. P e d . H o m b re , ni los P o rtu g u e ses son tan zelo scs , y necios co m o u s te d : co n que usted piensa q u e au n e;$tamos en los tiem pos o bscuro s , en q u e un m arid o e ra u n co m p añ e ro etern o de su raiiger ? la m u g er y á salió del c a u tiv e rio fastidio so en que la pu^o la b arb a rie de los zelos. Y a vá so la á to d a s p arte s, ¿ s e r v id a del co rte jo . Y o no sé com o las pobres la paciencia no perdieron* c o n la m aza del m arido: m arid o p ara el a lm u e rz o i m a rid o p ara la cena; m a rid o p ara el refrezco ; m a rid o p a ra el te a tr o ; m a rid o p ara el p aseo ; m a rid o p ara el e s tra d o ; y m arid o p ara el lech o . Y m arid o a to d as h o ras h u ele á p u c h e ro de enfermo* J?oí. Q ué p ico d e o ro ! M on. Q u é pico, para c o rta d o ta n b u en o ! B e n . E s v e rd a d , q u e la c o stu m b re a u to riz a al bello sexo p ara ciertas lib ertad es; p e ro es p rec iso p rim e ro saber si esas lib e rta d e s las a u to riz a el resp e to ; no d ig o y o q u e un m a rid o <ieba ser a rg o s etern o de su m u g e r, ni un tira n o qu e la o p rim a co n exceso; p ero la que se convenga á ad m itirm e p o r su dueño^ «in se r m aza fastidiosa h a de saber q u e y o quiero» la m u g e r p ara la cena; la n u ig e c p ara el refresco ; la m u g e r p ^ra el te a tro ; la m u g e r p ara f l paseo; la m u ¿ tr Ci t» tri4 o ^ f y la m u g er p ara el lecho; q u e una niu g er buena al lado h o n ra al m arido y al s e x ó .v a . R oí . Q ué rid ic u le z ? P ed . N o im p o r ta : estos q ue hacen ju ra m e n to d e ser m arid o s caribes son los mas tratab les lu eg o , en fín no h a y que dar cu id ad o u s te d , y y o le dom arem os. D ie g . V am os allá. R o s. M íre usted, q u e no h an d e e s ta r los co ch ero s mas en casa. D ie g . P o r q ué causa ? R o s . P o r qu e han volcado a D . P ed ro . D ie g . D éjalos y a . R o s. N o S eñ o r, que han de salir al m om ento. í*eá. D exelos usted. L os hom bres visibles deben lo méHOs v o lc a r u na vez al mes. N u n c a h e estad o mas co n ten to q u e quando vi el z a p a rra z o q u e d ió el co c h e c o n tra el suelo. E s to n o es nada ; y un m ach o q u e a íro p e lló á unos m a n ch e g o si S i fué un gusto. R o s. P o r la g ra c ia deles u sted á los co ch ero s in ed ia o n sa : si A b elito ? P o c o estim o al delantero* Y al tro n q u ista n o ? R o s. L o mi^mo. D ie g . H a alm o rzad o usted D . P e d r o ? P e d . T o d a v ia no. R o s. P o r qué no lo h a d ic h o u ste d ? C o rrie n d o d e a lm o rz a r p a ra el S eñor. J Io » .T e n g o que h a c e r allá d e n tro , v a s . R o s . Es^^s ñ o ñ as m e c o rro m p e n . D ie g . N o te sofoques p o r eso, q u e de cam ino que v o y a v erm e con los co ch ero s m andare q ue se lo tia y g a n . D . P e d ro , tra e usted acuello ? a p . el especiñco. P ed. C om o ta n to s asuntos á un tie m p o ^**'-go cu l a c a b c z ü .. D ieg. Y a. P ed. Si u sted q u ie re aq u í lo h arem o s. D ieg . A h o ra v o y k lo q u e im p o rta , y k m ira r si p o r el c e rro se asom a m i P epe. A D ios. vase. R o s. D ig a usted , y n o sabrém os com o h a tardado usted ta n to ? P ed , N o em pieze u sted co n sus zelos. Y a sabe usted los encargos, los m u c h es co n o cim ien to s q ue y o te n g o ; h asta las dos m e estuv o el B aró n m oliendo so b re un asunto m u y g rav e. R a s, Y qu al es , S eñor M aestro ? P ^ í j.L e h a d ad o a seis señoritas palab ra de casam ien to ; y a h o ra el i/ifeli 2^ no sabe com o sa/ir del em p eñ o . R o s. L e está m uy b ien em pleadoj p o r q u ere r tan tas a u n tiempo* P ed. Unas de o tra s lo sabian» y con to d o le creyeron^ si en e l d ia las m ugeres son m uy to n tas. R o s. H a ! Siendo c60 d u ro . P e d . P ero y o co n bien le sacaré del em peño. M ientras d u ró la consulta» q u an to s rec ad o s llo v iero n de o tra s p a r te s , p o rq u e fuese I P e ro co m o y o en el ju e g o estaba en g o lfa d o ... R o s. Q u é , jugíH u s te d ? P ed- D e m i rein e g o , que se me escapó. S tñ o ra , e l ju e g o que en el en red o se h a de h a c e r , q .ise d ecir... h a s ta q u e las q u a tro d ie ro n no me reco jí , y despues de re c o n c ilia r t i sueño m edia h o ra , sin v er á n adie en alas de m is deseos, sin a lm o rz a r , y ap o rrea d o h e lle g a J o ínedio m u erto a la niaiibioa de las gracias» a 1<>8 ja rd in es de V eiu.s; a b o r ra r c o n sus d elicias los pasados c o n tra tie m p o s . 14 R o s. Bravísimo. P e d . G r a d e gra d e* R o s . O le n g u a de caram elo ! P e d - P o r u ite d no h e y sacrificio q u e m i a m o rn o h a g a e i] su obsequio. R o s . P e ro h ac ie n d o usted lo m as, n o q u ie re u sted h a c e r lo iiiénos. P e d . P íd a m e u ste d im posibles, q ue y o m e o b lig o à vencerlos. R o s . N o p id o ta n to . P e d . H ab le u sted. R o s. Y o h a b la r la , p e ro te m o ... P e d . P id a u sted lo q ue u sted quiera^ que to d o se lo concedo. A r r te til la . V^os. C om o m e caso c o n tra m i g u sto , será el disgusto f ru to del am orSentiry penar» g e m ir, llo ra r, e s lc> m en o r, q u e h e d e pasar* !Vlis p u ciierito s, xnls suspiritos, m is lág rim ita s, em p ap ad itas, e n este lien zo , p uedes m ira r. N o rae entiendes ? ¡D u ro afan! si las hijas de m is penac, n o penetras facilm ente, m is ojillos claram e n te lo q ue q u ieren te d irán . P ed . V enga usted a c á , y mas claro , ezp iiq u em e ese c o tx e p to . R o s . T o d o se red u c e à un p unto. Ped- Y q u al es ? R o s. Q ue n o i casem os. P e d ‘ C asarm e? N o sabe usted q ue es p ara m í u n sa crile g io ? jY o casarm e ! S o y A bate b rav io acaso ? E so es bueno p a ra aqu ello s Á batillos d e baxa ex tra cc ió n . A quellos q u e para h acerse eru d ito s se valen del orn am en to d e la capa , 6 te dedican à tra d u c ir p ap elejo s? R o s. C om o lo h an h e c h o infinitos ? P e d . N o me p o n g a usted exem pios d e E s-A b a te s , q u e m e ir r ito quando h e c h o s padres los veo. S eñora , ia castidad es el p rin cip al o b je to d e un A b ate } los A bates p a ra am ig o s som os buenos, p e ro no p a ra m arid o s. R o s. N o se a lte re usted p o r eso. P ed , Y o u ltra ja r la c a stid ad 1 al p ensarlo m e estrem ezco . R o s. H agase u sted un poco d e ay re^ Q u e esto no v ea m i A buelo ? Si es un bendito. P ed. S eñ o ra, de o tro s asuntos tcatem os. R o s. E stá usted y a ra e jo rc ito ? P ed. M ejor eátoy. Y el alm uerzo* quando viene ? E n esta casa p are ce que n o h a y g o b ie rn o . R o s. Q u iere usted q u e d e fam ili» h a g a que m ude m í A b u elo ? P ed . D cxelo u sted p o r ah o ra . V iene ó n o viene ese alm u erzo ? S a le M a n . A.qai está... co n el alm uerZ9t P ed. L lev ad lo a l q u a rto , à D ios herm oso em beleso. M a n . E stèse usted q u ieto . R o s. Q u é hablas? v a s e M a nuela. siem pre h ab éis de esta r gruñendo* P ed, V am os allá. R o s. E sta m añana, h e te n id o un buen en cu en tro . P ed . C óm o p u es? R o s. C om o m e hg dado este bolsillo m i A buelo. P ed . D o n D ieg o es m u y g en e ro so ; quái.tas onzas tie n e d en tro ? R o s. N o lo sé. P ed. V ám oslo à v er. E s un an im al D . D iego: no sé les dá à los m u ch ach o s, d e una vez ta n to d in e ro , que es enseñarlos à ser disipadores co n eso. R o s. Si u ste d tem e q u e lo gaste, eu a rd c ü ie io usted D . P ed ro - Ped. P e3 . Y o no q u ie ío esos cuidados. K o í. P o rq u e n o q u isiera lu e g o ... S a le M a n . V ed q ue se enfrian la» ma* gras. v a se. P e d . D espues de eso tratarém o s. R o s . P rim e ro q u ie ro q ue usted... P ed . Y o d ^ in te re se s n o entiendo. R o s. Y si luego lo m al g asto ? ¥ e d . D e acom odarlo verém os. A h í h a tra íd o de Ita lia u n p ro fe so r e x tra n g e ro u n a porcioii de tocatas» d e A yden , y o tr o s m aestro t fam osos.'. R o s. Y q u a n to piden. P ed . M e p arece que q uinientos reales. R o s. £1 caso es q u e y o no sé li los ten g o . D ig a usted , quin ien to s reales son sein onzas ? se las dd. P e d . N i p o r pienso* R o s. Q u án tas faltan ? P ed . O tras tres. R o s. S iendo asi lo dexarém os. P ed . P o r qtié i R o s. P o rq u e no h a y mas que una. .Ped. V enga S eñora el d in e ro . S o y y o acaso algun ta cañ o ? Y o le p resta ré a u s te d el resto. P.os. P oco s m iran com o usted p o r el ínteres ageno. P ed . Y o soy así. S a le M a n . y T ctn . S eñ o rita no detenga u sted al M aestro. R o s . T eneis razon. T o m . V ay a , yam os. P ed . N o viene usted? Zloí. C o m o espero a Padre. P ed . L o m ism o tie n e q u e le espere usted a d e n tro . R o s. D ice usted bien. S a le M o n . S eñ o rita ? R o s. D. F a s tid io . Q u é h a y de nuevo? M o n . Q ue y a el coche de colleras de papá se vé en el c e rro . R o s. T iem po h a y p ara recibirle. P ed . A qui el te m p o ral y etern o tra ig o á usted. M on.Leale usted, IS y aprend a sus d ocum entos. V ay a vamos. Q ué ca n sa d a! V en g a u sted tam b ién D. P ed ro . P ed . Y o no d eb o presentarm e h a sta su d eb id o tiem p o . vanse» P a re c e que en esta p ieza co rre un p o co mas el fresco qu e en la o tra . M a n , D iferen c ia hay. P ed . T raed m e aq u i e l alm u erzo , van* E sta casa m e p ro m e te considerables au m en to s; los novios son dos m uchachos, tienen m uchisim os pesos; el pan de la boda p ro n to se acaba... lu e g o el exemplo*.. c a d a uno irá p o r su lado».* de cada u n o ch u p a rém o s. S a le M a n . A lm uerce u sted . T o m a sa sa ld r á ta m b ién con e l a h tn u erzo . P e d . Q ué m u ch ach as I lastim a es q u e esteis sirv ien d o ? T o m , N o m e crié en estos trap o s. M a n . N i y o naci p ara ello. P ed . B ien se conoce. T o m . A sí usted nos sacara d e este infierno. P ed. Q tjíen s a b e ; no faltan n o v io sj p ero son tan m ajaderos-.. Q uieres tu a un en tre te n id o ? q u ie re s tu T om asa a un v iejo ? Ñ o os g ustan ? pues u n a niña no puede h a c e r casam ien to mas ventajoso en el dia p a ra v iv ir con sosiego. U no p o r so b ra de años, y o tro p o r falta d e pesos, son los n o v io s m as buscados y hallado s en estos tiem pos. M o n . Y o le q u ie ro de oficina c o n m il d u cad o s de sueldo. T o m . Y o le q u ie ro m e rcad er, q ue es ho m b re de h o n ra y provecho» P ed. T o m ad esta finesitaj no d iré is q u e no os obsequio. M an. L o estiino. Tom » i6 T o m . In íln itas gracias* en rezan d o n o s v eré m es. V M tí M a n . V ien e aq u e llo ? S i l v . C on e#tas cosas à to d o s T e d . Q>;é es aq u ello ? p ro c u ra ten er co n ten to ; T o m . V iene el en c arg o ? p e ro n o encaxa. L o s Am os P ed . Q ué en c arg o ? à este s itio van v in ie n d o . L a s dos. L o re p e tiré de nuero* Coro. D úo. M ie n tr a s el co ro , salen D .. J o s e f, Z>. T o m . M ire u ste d , por estas p ecas, D ieg o , D o ñ a R o sa y D o ñ a itfówica* no m e q u ieren m uchos n o v io s. J u a n . Y a ia a lq u iy a e s tá en su q u a rto , M a n . A mi p o r la deutacjura, co nform e usía lo o rd en a. m e echan co n dos m il dem o n io s. J o s . E stá bien. A h o ra dispon L a s íioí-Si usted n u e stro bien p ro c u ra , q ue d escarg u en las m a letas, «n su m ano de u sted está. los baúles y caxones, T o m . De la pom ada, en la p u e rta d é l a h u e rta . co m o quaxada. D ie g . M as g ran d e es. M a n . D e aquella a g ü ita J o s . P o r eso m ism o, coloradita» h a h e c h o usted fam osa p ie za aqui , P adre. L o s dos. U na p o q u ita , D ieg . N o está m ala. p o d ia darnos Y a ves que ro b u sta , y bella en ca rid ad . T o m . P a ra u sted te n g o estas vuelta«. te h e c ria d o Ja m u c h ac h a. M a n . Y o este fam oso alza cu e llo . L a m ano à tu p a d re besa, R o iita . í a s dos. Y a se h a co nvenido á ello, D o s. P ap á la m ano. q u é fav o r ta n sin g u lar ? o frasquillos agradables! J o s . Q uaiid o à besárm ela vuelvas, te h as de p o n er de ro d illas; o fra sq u iü o s adm irables ! lo en tien d es ? Y p o rq u e sepas q u i^ ita fea p o r b o n ita q u e ni la edad , n i e l em pleo en M ad rid h acéis pasar ’ P ed . Si c o n q u a tro m il personas d e esta o b lig ació n dispensan -á los h ijo s , tu descuido p u d iera tr a t a r a un tie m p o , c o rrijo de esta m anera. (ro d illa . sa b ría a las q u a tro m il coüH evar á u n tiem po el genio. D o s. D em e usted su m ano p ad re, se a r D ie g . D e x ste h o m b re d e etiq u etas, F e r o aq u i con un N eg rillo to m a los brazos. p are ce viene S ilv e r io : J o s . L os padres S a le n S ilv e r io y J u a n J o s e fh . asi à los h ijo s enseñan. v o y a v er si a su so b rin a Dieg* M u ch ach a m e jo r cria d a p o r e^tos patio s en cu en tro . q ue la t u y a , no se en cu en tra Q u an d o la halíé en el cam ino, en M adrid. q u e m e en am o ró coíifieso. J o s . Así lo cre o ; S ilv - E se es su q u a r to , N eg rillo . baxo la cu sto d ia v u estra, J u a n . í ’ues la A rq u ita llevarem os. y U de un a A y a p ru d en te , P e d . S erán jo y a s ; me acom oda, com o la q u e tie n e , es fu erza S ilv erio ? q ue esté R o ritíi educada S i l v . S eñ o r M a e stro ? ta n bien co m o la p rim era. P e d . T o m a estos q u an to s habanos M on. E n su ed u cació n > >Señor, q u e te traig o . no lie o m itid o dilig en cia; ^ i i v . L o agra^iesco. pero... P td . T u so b rin a es m uy herm osa. J o s . Sé vuestra eficacia, Silv> P e ro es u n bruto trem endo. y vuestra» b rillan tes preqdas P ed . M e h a g u sta d o . H asta despues; por por vuestro tío . Sale Faustina sin atender a nañif U q \ rand.9. D ieg. D espucs C anta. tr a ta r é » d e esas m a teria s. Sabes Pepe lo que d ig o ? Faust. M ire usted , m i tío , q u e a q u ' ^ o s . Q ué p ad re ? rae le v i^j m ire u ste d , m i t í o , no sé q u e pensó D ieg . Q ue representas veinte años m as q ue tu padre. que m e le q u itó , ^ o s . L as fatig as de la g u erra, ay po b re de y o ! los c u id ad o s de u n g o b ie rn o ::S e queda á un lado soUczar.do, D ieg . H om bre q uajitas canas peinas; ^ o s . L a so b rin a de S ilverjo tu estás nvAs v ie jo q ue y o . es lo m ism o q u e u n as perlas. A l v erte d irá qualquiera D ieg . E¿a es h erm an a de leche que eres m i p ad re. P ep ito de R o s ita . N o te acuerdas ? p a ra las dos ¿donde q u edan ^ o s .K o m e he de a c o rd a r ¿qué tienesS los tesoros , las bsjillas) el sollo zo n o la de;¡¿a las alhajas , y preseas p ro fe rirlo . Q u é te h an h e c h o q ue ta n to llanto te cu esta ? q ué ad q u iriste en el g o b ie rn o ? d o n d e están ? F a u s t. M ire u s te d , m i l i o , q u e aquí ^ o s - E n m í conciencia^ m e le v ió ; e a e l h o n o r. m ire usted , m i tío » 6cc. D ieg . Y a sé y o Q ué te h a q u ita d o tu tío ? d e la m anera que piensasj F a u s t M e h a q u ita d o ...S u ex celen cia, p ero com o allá se a h o rra ... usía , usted q u e lo sabe, jToí. L o h ará n aquellos q ue puedan; a vo lv er p o r mi h o n ra vengo. p e ro y o vengo em peñado. y o s . Q uién te la q u itó ? D ie g . N o te rae vengas con esas... !• u u st. M i tío . ffo s . N o lo dudéis ; y au n q u e el R e y ^ 9 S . T u tio ? D e que m anera ? m is m érito s recom pensa F a u s t. D icicn d o n ie q u e y o soy c o a u n g ra n sueldo» n o es dable q u e sé y o ... que á una doncella q u e p u ed a p a g a r m is deudas, n o le es lic ito to m a r... si la boda de m i h ija q u e h e p e rd id o la v erg ü en za; n o se efectúa : le peta y com o y o no sé donde, el novio ? j)i cc m o p u d e p erd erla, D ieg . P o r él se m uere. ando de aq n i p o r alli ^ o s . Y B en ito g u sta de «lia ? com o lo ca , en busca de ella. D ieg . L o propio. P ero la enfada ^ o s . N o reg añ es á la ch ica. p o r la c o rte d a d que m uestra. S i l v . N o ram ala p ara ella. y o s . D on d e e s tá ? £ n vu estra casa le h a n d ad o D ieg . E sta rá en su q u arto . segMn dice aquesta m u estra; 5^0/. M u ch o estra ñ o que no vejiga a lia es lin d a , y a lo veis; a recib irm e. N o im porta, y sí alg u n o lo supiera con él no gaüto etiquetas, d iria sien d o m en tira, luego lo veré , y la boda q u e era co n siniestra i^lcs. d exaré con é l com puesta. F a u s t. A h o ra señ o rita es tiem p # Q u ien es esa p asto rc ita í d e q ue u sía m e defienda. S i l v . Una se rv id o ra vuestra, Ros. Y o le d i , p a d r e , el reJox. y m í sob rin a. F a u s t. Y a se ve que si , por señas 5^oí. H a crecid o . q u e fué p o r que y o le d íx e, S i l v . F e ro es cada r e z ni¿s bestia. q u e u n se ñ o r estaba cerca. C J o s. iS y o s . Si fuè p o r B enito y aplaudo iijfíiúco su fra n q u ez a. F a u s t. N o es B enito, un S eñor v iu d o , q u e tiene u na capa n eg ra c h iq u iü ta . ^ o s . Q u ien es e se? D ieg E l q ue à la m u c h ac h a ensena. ^ o s . N o está ta n bien educada la m u c h ac h a com o euen tau , y m e es sensible. E sta s ayas son solo unas bachilleras. Q u aiid o dès alg u n a cosa n o la has de d ar p o r gran d eza, tii c a p ric h o , sino solo p o rq u e resulte bien de ella. L o has en ten d id o ? U na vez q u e au n n o son las nueve y raedla, q u ie ro descansar un rato . D ieg - E ste es tu q u arto . ^ o s . Q u iriera... n a d a ; d o n d e está Benito^ p ad re ? X)ieg. E stá en e s to tra pieza* ^ o s . E üta a y a .. el M aestro ... en ñn, esto re q u ie re p ru d en c ia. D ie g . P arec e que estás confuso, Pepe? ^ 0 5 . E l sueño m e m o le sta . D ie g , V ám onos. K o j. Q ue m ala ca ra ticne papá. D ie g . N o q u isiera q u e despertasen à P epe, h asta q ue las once d ieran. R o s. D igaselo u s te i al negro. M o n . D ónde está e l n e g ro ? D ie g , A llá fuera, á D ios. vanse. ^ o s . Y a se fu ero n to d o s, bien m e h a salido la idea; el descuido de B enito m is confusiones aum ente, e n tro à vcTÍe ; qu é h e m irado ! D iscursivo se pasea. Q u é es esto , que à m i venida lio das de a leg ria m uestras ? T ú tie ae s alguna cosa. S a le B en . Me acordaba de mi tierra^ y envevido en su se roe pasó?::^ o s . T ú triste za dim ana de o tro s prin cip io s, no qiiiiiro nada p o r fu erza; si R o s a no te h a g\ stad o d ilo c la ro , nada tem as; y a sabes co n la h o n ra d e z , y el desalteres q u e piensa tu am igo y padre ; h abla claro ; te parece R o sa fea ? B en , K o S eñ o r , m u y al reves. ^ o s . D isc u rres que es alta n e ra ? B e n . N o p o r c ie rto . ^ o s . T ien e cosa q ue se o p o n g a a su m o d estia ? B en . h o c o n tra rio . y o s . T e parece q u e serás feliz co n ella ? B en . C om o tan p o co la h e visto::» ^ o s . Q uieres m as despacio v e r la ? L o apru ev o :;:- p e ro te g u sta ? S in resp o n d erm e m e dexas ? V en acá q u e has v isto en R o s a l B e n . N ad a S e ñ o r, que no sea p ro p io de su lu stre ; p ero que sé yo:::- las E u ro p eas;::h a y ta iito lu x ó en España:::pues S eño r , m i indiferencia a l am o r , h a dim anado d e u n a reflexión m u y seria, q ue h ic e sobre «sto , y el ju ic io ap re n d ió p o r m edio de ella, que la m olicie , y el luxó q ue en las E u ro p eas re y n a , am o rtig u ó los afectos q ue engen d ra n a tu ra le z a en las m u g eres que fundan su am bició n en ser caberas; m e h iz o v er palpablem ente q u e m u y p o cas de ellas piensai^ que deben sus diversiones ser su fa m ilia ; la tie n ta com placen cia del h ijito , que con su sangre alim en tan , su sati fa c c ió n ; el ze lo d e &u c a s a , y la o b ediencia al e sp o so , sus placeres. E ste d escu id o q u e m uestrao á sus deberes , y el an sia que q u e en dexafse v e r em plean, a q ue ju n ta n el cu id ad o d e engalanarse , de ir sueltas p o r las c a lle s , y te n e r m a estro s q u e las enseñan eon p re te x to de in stru irla s, . cosas q u e ig n o ra r debicraní dá á e n te n d e r, qu e v en d rá d ía , que el d ec o ro , la m odestia, la fe co n y u g a l del sexd, tej-drá que h u ir á las selvai, á fui:dar en los h o g ares del pobre su resid e n cia, si es q u e dexa la lucura q u e aun e n tre ellas perm anezca« £ s t a p in tu ra infeliz, q ue co n tin tas tan h o rre n d a s h ace el d isc u rso a ia v ista de ia co rru p ció n q u e ¡reyna en las c o s tu m b re s , no tiene en v u e stra h ija trascen d en cia; p e ro so y r a r o ; y e n ta n to qu e estos abusos no vea c o r r e jid o s , al am or pienso c e r ra r las orejas, dedicando el tie m p o ocioso á las delicias q ue e n g e n d ra la le c tu ra de lo s lib ro s, y la am istad v erd a d era. A ñ e t illa . E l q ue vé e l m ar a y ra d o y su fu ro r p ro v o ca , si en sus escollos ch o c a, n o se queje d el m ar. Q uejese d e su a rro jo , quejese de su a n to jo , q ue el q ue d esprecia el rie g o , su efecto h a de p ro v a r. J o s . V algam e D ios ! Q ué de dudas h a co n ceb id o la idea so b re R o sa , infeliz h ija J Infeli* p a d r e , si fu era de esta c ritic a ella e l blanco; p ero a v e rig u a rlo es fu e rra p a ra ver;::S a le J u a n p o r el foro» J u a n . Y a siol está levantado. J o s . D i q u e venga m i p ad re ; m a rc h a que tard as? J u a n . D o ñ a M o n ilg a , q u isiera hab lar à U sia. J o s . M o n ilg a ? Q u é M o n ilg a ? D o ú a M à n ica se d e x a v e r p o r la p u e r ta del f o r o . í J u a n . S io l j aquella banca , q u e el v estid o neglo p o r Jas espaldas le cu elg a. J o s . N o te e n titn d o . J u a n . P u es S iola, siol n o enciende las señas. J o s . C o n q u ie n hablas ? J u a n . C o n la b an ca q u e tra e el v estid a n egla. S a le D o ñ a M o n ica p o r el fa ro * M o n . C o a n iig o . J o s . Y qué q u ie re usted ? M o n . H ab lar à U sia q u isiera à solas , p o r un momento» J o s . S aite Ju a n J o s e f allá fu era, V a se e l N e g r illo . si viene à q u e la re g a le , ap. m u y m al re g a lo la espera. ¿ Q u é tie n e usted que d ecirm e f M o n . D os palabras, q u e son estas* Y o h e resu e lto irm e à m i casa, si U sia me da licencia. J o s . E s tra ñ o , q u e p ara h ac erlo esp erara u sted m i vuelta. M o n , S ino lo h u b ie ra h ec h o así, ni con U sia cu m p liera ni co n m ig o ; q u an d o à Usia m i tio le d ió allá cuenta de la elecció n q u e en m i hicieron^ nom brándom e p o r m aestra y aya d e la se ñ o rita; dem o stró su com placencia y a p ro b a c ió n , escrib ien d o q ue la n iñ a subsistiera h a sta su v u elta , al cu id sd o d e una m u g e r de m is pren d as. J o s . E s v é rd a d q u an to usted dicei; p e ro fu é en la in telig en cia de qu e u sted co n sus deberes, com o e r a ju sto cum pliera. M o n . P o r no pod erlo s cum plir, to m o aq u esta p ro v id en cia. Cz Jos* ^ o s . P u e s q uien se lo estorva I usted? M o fj, S eñor , h a y ciertas aiaterias t : n delicadas:;:- no debo, ni p u ed o m ezclarm e en ellas. ^ o s . U ite d co n esas palab ras, d e confusiones m e llena:::, v e s g a u ste d aca , no h ay c o sa' q u e no aum ente mis sosp;2ch a s;;e u sted dk:e q ue se yá , p o rq u e cu m p lir no la dexan co n sus d e b e re s^ M on» F s cierto . ^ o s . Q u ié n no la dexa ? M o n . Sintiera:-.;^ o s . H able usted claro , qu é d u d a ? M o n . D e Usía la trascendencia .sm q ue nadie $e lu d íg a , c o n o c erá b itn apriesa de la m ala ed u cació n d e su h ija , la p rim era causa. E l m irao de raí padre:::» M o n . M e jo r fu e ta que d ix er« V sia la ( o irn p c io n , q u e en la educación m oderna se h a in tro d u c id o . L o s padres n i su vigilancia em plean, n i su c o n a to en q ue ui.a h ija co n ia ed ucación ad q u iera u n a alm a n oble y con stan te, u n a in ten ció n sana y re c ta , » n co ra zo n q ue en sí encierre ia sem illa de las buenas o b ras , y de la ' v irtu d e s q u e h a de p ra c tic a r ; em plea» , &u co n a to y vigilancia en que aprenda vagatelas, q u e si no son perjudiciales, a lo m énos son superfinas. S e ñ o r , q u an d o el desarrollo ¿ e los sentidos em pieza, q u an d o la ra z ó n descubre au n q u e en som bras sus ideas, tui m aestro del b o le ro , del in stan te se ap ro v ech a, y aquel p equeño talen to , q u e la niña m anifiesta, h a c £ que lo e rjp lee to d o <n QK)Ter los f ie s y piernas. L t ed u cació n de n n a n iñ a, p o r este p rin cip io em pieza, quáles son despues los fines, el p rin cip io m aiíífiesta. ^ o s . Y mi h ija está ed ucada c o a m áxim as tan perversas? M on. Si S eñ#r. ^ o s . L u e g o n i' padre:::M on. L a m u ch a condescendencia d e su m.erced , d ió m o tiv o a q ue la n iñ a adi^uiera á lo p rim e ro resabios, q ue tard e b n u n ca se dexaii* D espues su cre d u lid ad , k su g etó a las ideas de un A b a te , q u e a ia niña tiene la cab eza v u elta. y o s . D igan;e usted , y ese A bate abusó de su in o cen cia?... M on. E sta b a y o de p o r m edio. J o s . R espirem o s. Q u é la enseña ? M o n . N ad a , p o rq u e n ada sabe. y o s . P o r q u é p ad re le to le ra ? M o n . S u m u c h a cred u lid ad ::el m ucho a m o r á su N ieta::: y o s . P ero quien es ese A bate que ta n to daño ac a rre a ? M o n . Un tu n o , q u e h ab ien d o sid # in ú til p ara las L e tra s y las A rtes , se v istió de A b a te , y co n esta tr e ta , se in tro d u z o en los estrados, en los cafés , y las tiendas d e M ad rid , do n d e h a lo g rad o p o rq u e c a n t a , rep resen ta, y b ay la } que p o r el h o m b re m as e ru d ito le te n g a n , y civ iliz ad o ; ah o ra , según él d ic e , se esnplea y se fatig a en sacar ácl seno de la baxeza y la b arb a rie a las D am as E spañolas j y pues q u ed a de to d o U:>ia in fo rm ad o , y o me v o y con su licen cia. ffo s. N o aban d o n e u ste d á un padre> en situ ació n ta n a d v e r s a : q u é a rb itrio ad o p ta r p o d ría p a ra eu m eo d ar su5 dem encias ? Bas- B a stará e l de el m a trim o n io ? M o n . C on él to m a rá n mas fu erza. ^ o s . Y e n c erraría en u n c o n v e n to ? p h n . A d e s p tc h a rie está expuesta. y o s , Y d an d o à u ite d facultades ? Wi>n. N o q u ie ro que o tr a vea vuelva à ca stig ar mis a riso s, co n acciones m u y groseras. ^ o s . N o m e dexe usted : apliquem os e l re m e d io q u e co a v e n g a à su enferm edad. M o n . Bien p ro n to lo s triste s efectos de ella, p ara aplicarle el debido» d arán à U sía m ateria. ^ o s . E stá bien ; p e ro m i p ad re::;A fíii de que no com prenda q u e cam inam os de acuerdo» v ay ase u sted á eso tra pieza. M o n . P a ra com placer à U sia, no h a b rá cosa que no em prenda« v a ^ o s . E l exám en de este asu n to , re m itirlo à la experiencia es necesario j deseaba S o le D on D ieg o . co n afan que u sted v in ie ra, p a ra h ab lar de R o sa } tan to s p rim ores de ella m e cuentan, ^ u e e sto y abso rto . D ieg * P or m uchos elogios q ue te h ag a n de ella, se quedan c o rto s. C on solo d e c ir , q ue antes q ue tu b ie ra siete años , y a red o b lab a m u ch o mas las castañuelas q u e o tr a de q u in c e , verás si su m é rito exág eran . 5^oj. C on qu é tam b ién to c a ? D ie g . S obre q u e arre b a ta las potenciaS4 T il q u errás verla ? ^ o s . P u e s no ? D ie g . Y o d ispondré q u e la re a s, sin ser v isto , que los padres siem pre à los h ijo s sujetan. ^ o s . Q u an d o lo verém os ? D ieg . L u eg o . P e p e m io , en esta tie r ra , U ju a y o r g lo ria de uu padre^ 21 es te n er la h ija bolera. Vasey o s . Y a lo sé. S ig lo ilu stra d o , edad en q u e to d o s pien san ; si tu ilu stració n se funda solo en estas bagatelas, e l tiem po de la ig n o ra n c ia al ilu stra d o suceda. ACTO TERCERO. A p a rec en acabando de com er debaxa del em parra d o , S ilv e r io , M a n u e la , T o m a sa > J u a n J o s e f canta n d o f l sig u ien te. C oro. B rindem os à B aco, brindem os à am o r, co n el d ulce n éc ta r, diil suave lic o r, v iv a B aco , v iv a am or. S a le D o n J o s e f. Ju a n J o s e f , lu eg o q u e acafae^ vente co n m ig o à esta pieza. J u a n . E stá bien siol. 3^0#. L os criad o s, y a se sabe , q u e en la m esa es dond e c o n tra lo i am os, desenfrenan mas la lengua, y asi quiero::;J u a n . Y a acabé; q ué es lo q u e ü s ia m e o ld en a? J o s . D e qué asu n to en la co m id a h a n tra ta d o s las doncellas ? J u a n , P rim e ro h ab lan d o de cosas, que e l N e g liy o uo p en etra. D espues d ix e ro n q u e ü sia , tra e à trom pojjes taleg as d el P e rù , y m e p reg u n tá ro n , si sabia q u a u ta s eraa. L u e g o d ix é ro n q u e el n o v io m ira con in d iferen cia à la novia j q u e D . D ieg o , c la m o n»ayor ch o c h ea , q u e N eg lo s no som os hom brs::: ^ o í.H o m b re s son, au n q u e seerap eñ ao cierto s E u ro p e o s c u ito s, en tra ta rlo s co m o à bestias. J u a n . Q u e la se ñ o rita tien e los ca ic o s à la gineta:;;* J o s , L a señorica I Juan.. J u a n . E l N eg lillo j sino q ue m a ld ita le n g u a:::-J o s . T e e q u iv o c a s te s . F injam os. D e l A b ate q ne la en señ a , q ué d ix é r o n ? J a a n . E l A bate, u na a g u a d la negía, q u e en v ez de v er p o r los o jo s, v é p o r u n v id rio q u e lle v a e n la m ano ? J o s . E l p ro p í» . J u a n . P ues d e ese h ic ie ro n las doncellas m il e lo g io s. J o s . Y S ilv erio , ap o y a b a sus id e a s? Q u é decia ? J u a n . L as m ira b a : h a c ia h a ! Y la b o te lla em pinaba. J o s . E s necesario q ue av e rig ü es c o n c a u te la , !o i(ue dice del A bate, la fam ilia , lo q ue piensa d e e l ; en fin si...N a d a m as, e sto m e basta qu e sepas, y m e lo d irás despues sin qu e n in g u n o lo en tian d a. E stá s ? J u a n . Y a co m p re n d o a U sia. J o s . C u id a d o con q u e m e vendas, vas» J u a n . S o y N e g lo leal , y en,el alm a h e s tn tid o la advertencia: y a co m iéro n , p o r si vienen h a c ia a q u i de sobrem esa á h a b la r j v o y p o r la b a n d u rria , p ara e n c u b rir mis ideas. S a l t n M a n u ela y T o m a sa p o r la p u e r ’ ta del f o r o . T erc eto . L a s dos. E n tr e ta n to q ue los am os, g o z a n del ja rd ín am eno, c o m p a ñ e ra , será buenOf la ocasion apro v ech ar. •Tom . E ste q u a rto , u n espejo ha de tener:::ftn eso tro , o tro ju a g o q ue h a de haber. L ms dos. Probarem os los efectos, d e estos francos ta n selecto s, q ue d an b rillo a la m u g e r. A n te s de b eberse acabado el d ú o , j« ie J u a n J o s e f con la b a n d u rria en ia m ana. J u a n , Si lo neg lo e n a in o ram o , á la b an c a q o e q u e re n io , al in sta n tito la d a m e , to d o aq u e y o q u e p o d em o . C o m o el o ro d a m o d e l P e rú , nos h ac en las bancas el b ü , lu iu lu. P ues no h ac en caso , á a b r ir y o paso, s i d a d o n cella ? T o m . Q u ie n llam a ? d esde dentro» J u a n . Y o. T o m . A c h i. A so m a la c a b e x a , y c ie rra p ro n ta , J u a n . Pues m e h a esp an tad o , ir é á este lado, sio la d o n cella ? lyian. Q u ién Uama ? áesde dentro» J u a n . Y o. M a n . A chi. desde dentro» J a a n . O y e c h iq u ita . Tf>m. A chi. J u a n , O y e m ó n ita. M a n . A ch i. L a s dos. A chi ac h i ach i. J u a n . M a ld ita , m ald ita , lo queleis d ex ar, q ue ta n to esto rn u d o , m e h ace esto rn u d a r. S a le D en P edro. P ed . Q ué escandalo ! Q u é aiald a d ! con u n n eg ro unas doncellas I Sabéis q u e e« un n eg ro ? J u a n . U n h o m b re com o tú , y co m o q u alq u ier* . P ed. E s v erd ad j p ero se form a» del pos de n atu raleza, y a$i , á esclavos de blancoSj el d estin o los condena. J u a n . S o b re eso::P ad. Vele de a h í. J u a n . Siol dice:::P ed. S ate allá fuera. J u a n . Y a nos vam os; k esc u c h a r des- desde el cancel de la p u e rta , v a s e . M a n . Q ué no nos dice u sted n a d a ? T o m . U ste d de nada se a c u e rd a ? m iren o s usted. P e d . L o veis ? M a n Si este re c u rso no h u b ie ja , p obres feas. P ed . Q ue las ¡indas uo se valen de esta tr e ta ig u a lm e n te ? Sin el arte , q u é sirv e n a tu ra le z a ? Ñ o nos cansem os , sin él n o h a y h e rm o su ra perfecta; L a q uebrada de c o io r, la e m b o rro n a d a de pecas, la e sc u rrid a de cin tu ra, la de estatu ra pequeña, la c a lv a , la ju a n e tu d a a no ser por la m anteca, lo s ta c o n e s , el p ey n a d o , el P“/ > y » co n siguieran h a c e r aiardas de herm osas a u n q u e mas herm osas fueran q u e la m a d re de Venus ? H ijas, la belleza descom puesta d e nada sirve , es prec ¡so c o n el ñ rte com ponerla. T om . Y las gentes no conocen, q u e es co ntra h ec h a esa belleza ? P ed . C om o de esas cosas y o tras tra g a n en M a d rid co n trah ech as. M a n . L o q ue sabe usted, D. P e d ro I P e d . N o ves q ue h e sido, M anuela, d e aquellos que no h a y c o ta rro en la C o rte q ue n o sepan ? Y o h e sid o puntal perenne d el m o stra d o r de las tiendas de la p u erta del Sol. Y o h e sido el p rim e r ad ieta del P ra d o j y o he g o bernado el p atio de la com edia, y o h e paseado los claustros d e la Soledad las siestas d e v eran o %donde el fresco y las n o ticias en c u en tran lo s v erg o n zan tes ilu stres, q u e viven jin jto á las tejas. Y o h e sido el p rim e r h erm a n o «le la sa n ta caldereta de los C apnchinos j y o h e leid o la G az eta p o r u n q u a rto , y el D iario p o r un o c h a v o ; y en p ru eb a de q u e sé d e to d o , h e sid o c h u lo (le a p ie de u n a vieja; con q ue h ab ien d o sid o ta n to , no es ra ro q u e ta n to sepa. T o m . Y era p o r necesidad ? P ed . N o te im aginé tan bestia. L o s hom b res de m i c a ra c te r, se h u m illan p o r op u len cia. M a » . C om o de, esos y o co n o zco . P ed. Q ué la p asto ra no v en g a ! T c m . Q ué busca usted ? M a n . A su som bra. P ed . Q uién es mi s o m b ra , M anuela? M a n . H agase u sted el to n to , T o m . V^aya, re g a ia le las orejas*, dile q ue es la S eñ o rita . P ed. Q ué lo c u r a ! A u n q u e eso fuera^ á su co n so rte fu tu ro ren u n cio la p erten en cia. T o m , V ay a , ray a:::P ed . N o seas to n ta . T o m . N o lo cre o . P ed . N o lo creas. M a n . Q ué le p arece a u ste d el novto^ P ed. M e parece::;- P e ro él lle g a : id o s , qrie a tr a ta r co n él h e v en id o u n a m ateria. M a n , Si es la p asto ra . P ed , Id o s digo« y no Se ais m as b achilleras. T o m . N o se enfade u sted p o r eso. M att.W zm os a d o rm ir la siesta, vansi* P e d . A unque soy el p ro te c to r de er.ta clase de bellezas; en to d o tiem p o an tep o n g o , las sim ples á las com puestas* S jile F a u s tin a distraída» C antoR esuelv o que si, resuelv o q u e n o , y entre no , y q u e si; y e n tre s i , y que no; ni resu elv o si, ni resuelvo no. P e d . Aqi^i no h a y tram p a: aun intactas M iréiitdola eon el anteojo. la s perfecciones couserva, Ven V en a c á , q ué estás p enaaiiio ? P iensas sobre la m a te ria q u e te d ije ? F a u s t. Si seftor. P e d . Y qué resuelves sobre ella ? E a u s t. R esuelvo qu e si, resu elv o qu e n o , y e n tre no y q ue s i , 8cc. P ed . P u e sto q u e r a d a resuelves, q u ed a te con tu in d isc re ta irre s o lu c ió n | q ue á m i, n ad a m e im p o rta q u e venga?, 6 q ue no vengas. F a u s t. De m o d o , q ue y o bien m e re so lv ie ra , si su p ie ra qu e no e rra b a ; p e ro com o sé , q u e y e rra n las niñas que se resuelven, y sus y e rro s n o se sueldan jam as j vele Usted ah í p o rq u e á n ad a estoy re su e lta . P ed . Q u ed a te a se r m o n ta raz u na vez q ue lo deseas. F a u s t. P e ro en M a d rid , d i^ a usted, p a ra q u é p u ed o ser buena V P e d . P a ra ta n to ;;;- nadie sabe lo que vale u na belleza en M ad rid , quando sus m ares, co n v ie n to en popa navega. F a u s t. Pues y a n o v o y . P e d . P o r q u é ca u sa ? F a u s t . P o rq u e decía lui abuela, q u e to d o aquel q u e se em b a rc a , de n au frag a r está cerca. P ed . N o seas t o n t a ; en q u a tro dias tienes tu fo rtu n a h ech a. F a u s t. D e que suerte ? P ed . D e la su erte q u e la han h ec h o o tra s d iv e rsa s; casandote co n u n am o, q u e se arrim e a los sesenta, ó siendo am a de g o b ie rn o , d e u n ce lib a to q u e ten g a m u ch o s em pleos , y pocos co n quien consum ir sus rentas; verás con estos a rb itrio s , co m o vás ta n p e tim e tra , en lu g a r de estos adornos, Testlrás preciosas lelas. F a u s t. P ero qyícn m e las d a rá ? P ed . L as h erm osas las e n c u e n tra n . F a u s t. V algam e D ios ! Q u ién d iría q u e h ab ia en M a d rid tan b uenas alm as. Ped- C om o de esas alm as se en c u en tra n h al!á à d o cen as. F a u s t.C o n q u é en lu g a r de estas pieles, te n d ré vestidos de te la de zeda7>o ? P e d . Q u é zed az o ? F a u s t. D e aq u e llo q u e se cla re a . P ed . A eso llam an m usulína. F a u s t. M o c h o lin a , ó lo que sea, y te n d ré D on ? P e d . E n M ad rid h a y pocos q u e no le tengan, F a u s t. S eg ú n e s o , pocas gentfií c o n o c e rá n la m iseria. P ed , P o r q u é ? F a u s t. P o rq u e con el D o n la rem ed iará q u alq u iera. P e d . C óm o ? F a u s t. E c h á n d o le en la olla, qu an d o q u e co m er no tenga. Ped- Q ué sim ple ! e l D o n es h o n o r. F a u s t. Y eJ h o n o r de q u é ap rovecha? P ed. D e m u ch o . F a u st, P ero se com e? P ed . C om en co n é l , y co m ercian con é l ; m ira si el h o n o r co n ju sta causa se ap recia. F a u s t. Y o esto y lela. P e d . T e acom oda ? F a u s t. M ucho. P ed. P ues de esa m anera, te o fre zc o llevar co n m ig o , q u an d o à la C o rte m e vuelva^ F a u s t. D« veras ? P ed. N o la h a de ser. F a u s t. Siendo asi , v o y á d a r c u e n ta de ello al tio , al cap ataz, a l z a g a l , à las doncellas, á los niozos:::P ed. Q ué lo c u ra ! E sas cosas se conservan. N o ves q u e el tio te q u iere ten er u n a esclava h ec h a, y se o p o n d rá à tu s p ro y ec to s, si acaso tu se lo cusnta& ? F ausíL ^ a u s t . Q u ié n lo c re y e ra! P ed. A y de tíos, h o y d ia m ala c o sec h a. F a u s t. C óm o m e h e d e ir c o n n ste d , sin que n in g u n o lo sepa ? P e d . A ntes d e en g an ch ar el coche* te vas co n tie n to , y m e esperas a l o tr o lado d e l c e rro ; y a lo verás , nada tem as. F a u f t . Q u an d o nos irém o s? Q uándo? P ed. T en u n poco de paciencia. F a u s t. Q u é S eíior ta n b u en o ! V a y a , sin deberm e ta n siquiera u n fav o r , de h acerm e D oña se h a to m a d o la m olestia. P e d . P o r tu buena cara. F a u s t. Ya. P ed. V a y a , tom a esta fineza, y vete. F a u s t, Q ué m e dá u sted ? P ed . A lfinique, F a u s t. A y que se pega en los !a!)ios , esto es liga. C azan co n esto á las hem bras en M a d rid V Q ué bien q ue sabe ! P ed . M ejor te sabrán las hieraas. F a u jt. Q u ién d iría que e n M a d rid h a b ía cosas tan buenas. v a se. Ped» E s lastim a qxie á la C o rte, ro b e el cam po estas bellezas. A q u í viene el penitente, prevengom e de cautela. S a c a de la fa ltr iq u e r a urifs p a p eles, y hace que lee. S a le D . B en ito . B e n . Q ué estará leyendo el tuno del A bate ? P ed. L a M arquesa, en vano para su h ijo , p id e á D oña R o sa. B e n . E s fuerza fijar a q u í la atención. P ed. D ale bola. L a T enienta G e n e ra la , con su p rim o , tam b ién casarla desea: el Conde pide lo m ism o: lo m ism o la V izcondesa; si es el p ro d ig io de E spaña; n o lo estra ñ o ¡ p ero ella, p o r su tie ra o D o n Benito^ á to d o e l m undo desprecia. B fn . E ste p apel se os c a y ó . P ed. L a c a rta es d e la M arq u esa. B cn . N o he v isto c a rta en mi v id ^ q ue d ig a al p rin c ip io : cu en ta d e los meses d e una cam a alq u ila d a a l a V icen ta la V^ilenciaaa , que debe D o n P c d fo de T o a le ta . L e alq u ila u sted alg u n a cam a p o r v eiitu ra a la M urquesa ? P ed . A q u í está en ese papel v in o em b u ch o u n par de medias» dem ele usted. E stas ca rtas su fo rtu n a m anífiestau: to d o el m u n d o so licita, aquello q u e u sted desprecia; p e ro y o espero q u e u ste d a la ra z ó n se co n v en g a. E sta ta rd e d e ja re m o s conclu id o la m ateria. B e n . C u id e usted d« s»js negocios» y en los de o tro no se m e ta, v a s e , P ed. Solamente^ seq u ed ad es, saco en lim p io del postem a d e l A m e ric a n o } pero D oña K osa aq u i se acerca S a le D e tía R o sa . R o s . M etid a e n tre las dos viejos, se m e h a h e c h o la h o ra y m edia, sig lo y m edio ; p ero en ta n to qu e reg istra b an la alv erca , p o r el la d o d el v iv ero , escapé sin q u e m e vieran, p o rque no v iv o aquel ra to , q ue no esto y en su presencia. P e d . D ig o y y o ? E i indecible el m al h u m o r , la jaq u eca q ue h e te n id o en tan penosa, en tan dilatad a ausencia. R o s. Y o lo creo . D , D iego y O , J o s e f se d e x a n v e r en e l f s r o t éste b a b h n d o c o n J u a n J o s e f J o s . V ete y calla. D ie g . Q u é te h a d ic h o ? J o s . U na frio lera. D ie g . P u e s no nos v é n , c o n cuidado Ies ganarém os la p u e rta : tú verás co m o D o n Pedro* D es es d istin to qu e tú piensan. P e d . L o re p ito y à n o ser que h e sofocado mis pen:iS) elevando el pensam ieitto h ácia el m ar de las estrellas, b uscando la d irec ció n q u e h an de te n er las aereas naveS) que ab n im a n las ondas, de las nubes de ia esfera p a ra que prósperam ente ile g a r algún dia p u ed a a à la p ’a y a de las siete c a b r ilb s los q ue se em plean en la n au tica celeste» sin d u d a m u e rto m e h u b ie ra . D ie g . L o ves ? lo ves? H asta es A ereo n au ta. ^ o s . Si eso fu era, le d e b ia to d a E u ro p a , tr ib u ta r g rac ias itm iensas. R o s . E s m u c h o lo q u e usted sabe. P e d . M ien tras se pa>a la siesta, el ju e g o de la m antilla re p a se m o s; mas qu isiera... R o s. P a ra q ue es llam ar á nadie, y o ir¿ al instante po r ella. v a se. P ed . L a principal instrH ccion, de u n a dam a petim etra,. es m anejar la m antilla y el ab a n ic o p e r reglas. S a le D o ñ a R o s. A q u í está. P e d . Pongase usted la m antilla en la cabeza t. q u an d o usted estre n e co/ia, y q u ie ra q u e o tra s la vean, se pone asi ; q ue se llam a la m a n tilla à la g in eta: q u an d o h a g a un p o co de frió» se pone de esta manera» q u e llam an las A ndaluzas, m a n tilla à la picaresca: p a ra ir tem p ran o al Prado> Ò al cam in o de V aliecas, la h a de lle v ar asi hechada, y si es dable h a de ser negra,., y á esto llam an la m antilla à la v erg o n z an te . ^ o s . Buenas lecciones p a d r e , a la o iá a le dá el Abate. D ie g . L e enseña aq u ello m as p u esto en u so e n tre n u estras p et'm etras: es un g ran cliico . P ed. Y a basta, aq u ella p o stu ra n u ev a del b o le ro repitam os: poíigase u ste d á la vela. R o s. A.sí? P ed. Un po co m as a d e n tro ese ta ló n ; mas afuera esa p u n ta , alce u ste d el b ra c o , doble usted esa m uñeca^ a l g o lp e del bien p arad o ,, d e esta m an era se queda. D ie g . H en d 'to seas... L o ves ? sino h a y en M a d rid b o le ra com o tu hija. P ed . Ü acapo. R o s. D acap o , qné bien que suenaf D ie g . E sto es n a d a ; en las cab rio las, si vieras co m o se eleva, ni l i T an tin i. ^ o s . H a salido la n o tic ia en to d o cierta« D :e g . P ues q u an d o la oigas ca n ta r la cav atin a q u e em p ieza así eco p ip in o étnorto; canta* la ca n ta co n mas d estreza q u e y o j so b re q u e el M aestro d ic e que se las ap u esta á la T odi. ^ o s- Q ué lo c u ra f D ie g . Sabes q u é d ig o ? Q u e es fu e rz a q u e te espliques con el M a e stro , dandole alguna ñneza. ^ 0 5 . E n eso estaba pensando. D ie g . O h q u é p ro p in a ta n buen* le espera á u sted 1 P ed . M uclias gracias* D ieg . Y a m lh ijo tie n e una id ea de los ráp id o s p ro g reso s que h a h ech o usted co n m i N ieta. P ed . H abien d o h allad o en M adam a u n a m a teria dispuesta, p ara to d o , las consultas de mas grandes conseqüencias, las preten sio n es p en d ien tes, las las am istades estrechas, y o tra s cosas reservadas a l h o n o r q ue rae g ran g e a la enseñanza de M adam a, h ic e sacrificio d e ellas; y lo d o y p o r bien em pleado p o r lo a y ro so que m e dexa. C re a usía q ue h a te n e r d e un C iceró n la eloqD sncia, co m o h iz o P lin io à T ra ja n o u n p an eg írico h ic iera à M adam a en donde.«, p e ro basta para p ru eb a d e qu e estim o su ta le n to s a b e rq u e e s c rib o u n p o em a, d id áctico en su alabanza siendo usía su Mecenae^^ J o s . Q ué c h a rla ta n Ì D ie g . O tra s g racias tie n e D . P e d ro k m as de estas» L e vés ? le vés ? E n M a d rid n o h a y D am a qu e no le quiera. P ed . D iip a ra te 1 qu an d o alguna ese mal g u sto tu v ie ra , m i in d ife re n cia al a m o r c o r rig ie ra su dem encia. J o s . Q ué hallan en u ste d las D am as, qu e ta n to les envelesa ? P ed , Y o no lo sé , p o rq u e yo ... D ie g . H ijo m ío no lo creas, sabe e l S eñor ta n ta s cosas... d ig a u ste d algunas de ellas. P ed. Si tas alabanzas propias n o parecieran m olestas, d íx e ra de m i que h ay pocos q u e entiendan de las m aterias q ue y o en tiendo ; con el m ism o p rim o r dífíno u n sistem a d e descartes , que difino si las castañuelas hem bras tienen m ejor el sonido q u e las m achos. J o s . S ois de ciencia u n pozo. P e d . C om o qu e so y e l A bate B ib lio teca. J o s . P e r o u sted es m úsico , ò q u e es? P ed. M úsico y o ? Q u é baxeza ! A u n q u e t o c o , c « ito ^ y baylo co n m uchísim a d estreza, es en clase d e v irtu o so ó d ile ta n te . D ie g . Q u isiera. qu e oyeses c a n ta r a R o sa lo que D o n P ed ro la enseña. J o s . N o te n g o rep a ro . Jios. E l clav e ? D ie g . C u id ad o co n las co rc h eas. S a ca n el c la v e , y D on P ed ro se sien~ ta en é l , y hace que to ca , y D oñn R o s a ca n ta la sig u ie n te Cabxtir.it. R o s . A l ver q u e con flores lig a a m o r los b razo s, los floridos lazo s buscan del am o r. Se secan las ñ o res, y de u n a cadena, q u e fo rjó la pena, su fre n el rig o r. ^ o s . Me p are ce bien , cono zco q u e es m u y del caso q u e ap ren d a u n a d oncella k c a n ta r, despues q u e o tra s cosas sepa. P ed. Q u an to una educación fina p rescrib e , ta n to sabe ella. J o s . Sabe en una cam iso la, co m o el h o m b rillo se p eg a? D ie g . H o m b re tu sueñas ? Acaso tu h ija h a de ser c o s tu re ra ? J o s . Si no sabe eso , sabrá co m o se h ace una ca lz eta . Dieg* C a lz e ta ! tu estas cre y en d o q u e tu h ija h a d e se r D o n cella? J o s . Sabe g o b ern a r la casa ? D ie g , E s M a y o rd o m o m¡ N ie ta ? R o s. Q u é ce rril viene papá ! P ed. M u c h o pelo de la D esa, tr a s encim a , D o ñ a R osa. J o s . Ya q u e ig n o ra las h a c ia n d a í de u n a casa , los deberes de u n a se ñ o rita h o n esta, sab rá bien. D ie g . P re g ú n tala p o r las m ejores novelas. J o s , P ues p a d re , si el g o b ern ar u n a casa , h a c e r ca lz eta y co ser , es d e criadas d o n c e lla s , y co stu reras, D 2 bay- 2S b a y la r , to c a r y c a n ta r, y sab er s e r p e trim e ta , es so lo de b ay larin as, o p e r i s t a s ,y coquetas: en este supuesto usted, .o n ie a\ instante la p u erta, sin buscar con. la ta rd a n z a q u e le eche de o tra m auera: tu niña al lado del A ya, p rev en te p ara la enm ienda; y si esto n o te acom oda, to m a ré o tra p ro v id en c ia. vase. V ic ^ - Pepe , P epe , y o estoy lelo. A t tiem po de irse D on J o s e f p o r la p u e r ta del fo r o , e n c u en tra a D eñ a M é n ic a , h a b la n un in sta n te en secre to , y se e n tra n corriendo. P e d . A quí h a y alg u n o q ue enreda. R o s. Si fuese el Aya«*» D ie ¿ . E ila es, q u e con P epe cuchicJiea, JR íí.M irq u ite d la santurrona; m e las p a g a rá p o r esta¿: do n d e irán ? P ed . S cúor D on D ieg o , u n siigeto de w is prendas, no está h e c h o á to le ra r sem ejantes insolencias; y as^ m e v o y a M a d rid , au n q u e el c o ra z o n lo sienta, v a s e , D ie g . S eñor D on P e d ro p o r Dio»«.» R o s. P ero 61 se m arciia de veras* D o n P e d ro ? L lajnelti u sted. D ie g . C om o en vea de c o r r e r , vueta. p ro n to re ñ iré co n P ep e, com o m e h a g a m uchas de estas, van.. R o s. Y o sola 5 y o sin D o n P e d r o ! co m o á la Q u ie ta no venga, n o m e h a d e p a r a r cria d o ... N o m e h a de q u e d a r doncella.... S e h an de a c o rd a r de m i to d o s... S a ie D on B en ito . S e n . Q u e voces tan descom puestas.» R o s. N o le q u ie ro á u s t e d ; u ste d tr a e la casa re v u e lta , ust^ d h a ido a papá co n chismes.. S i ]o supiera*.. S e n . R e p ó rte se u sted Señora^ 00 piense con tal baxe^a. R o s, Si y o n o le q u ie ro á usted. B en . L e d ig o á u sted q u e m e q u iera? R o s . Sobre, quer no es u ste d d igno de o btener m i m ano bella. B e n . P o r v en tu ra alg u n a vez le h e d ic h o á u ste d que lo sea ? R o s. Q u an d o le h u b ie ra m irad o ? q u an d o h ablad o y o le h u b ie ra s i D on P ed ro no m e d iara ? p e ro e&ta es la recom pensa q u e le dan al p o b re c ito d e mi alm a« , co m o n o v uelva, conio el padre n o le llam e, h a ré la Q u in ta pavesas, h a r é ... B en . L o q u e u ste d h a de h ac er, es ap lac ar su fiereza, y fo rta le c e r el ju ic io , p o r m edio de esta ad v e rten c ia. R ondo. N o desdeñe el r io u fano al a rro y o tem ero so , que si de ag u a está copioso» d el a r r o y o la bevió. A sim ism o la q u e es lin d a, no desdeñe al d esd ich a d o , q ue sí p o r linda h a pasado, a su elogio lo debió. L a dengosa, la m im osa, la co q u e ta , la vele.ta. to m e bieij esta le cc io u ... v a s e . R o s. C o m o se entiende el fantasm a, tra ta rm e a m i de v eleta ? Y o h e de h a c e r un d isp arate com o D on P e d ro n o venga; S a le D on D ieg o . p ero el A buelo ? A b u elito , lo g ró ii5ted se d etu v iera ? D ie g . N o , R osa j p ero S ilv erio fué tras de él a to d a priesa, p ero no quisiera lu eg o ... y a lo v e s , todos se em pañan en-que te enseña unas cosas... sen tiría qu e d ije ra n q ue c o n trib u y o á c ria rte ... R o s. T am bién u sted se rev ela c o n tra m i ? tam bién usted ea en h acerm e in feliz piensa ? liofd* D ieg» N o pienso ta l j m as no q u ie ro q u e lae tra ig a n e n tre lejjguas. R o s. P o n erm e mal con u ste d , llora» y a lo g ró la envidia fierat p o rq u e q u ie ro à m i A belito mas que à nadie , ni doncellas, ni p a d r e , ni a y a , m e p u eden v er : p ero aunque m e ab o rre z c a n Con m im o y à que c o n te x to D . D ieg o , to d o s , te h e de c h e re r siem pre m ono m io > A b elo , d ex a que le lim pie la babita: s i com o y o te quisieran lo s dem as... A ser posible, n in g u n o mi nobio fu era sino tu ; p ero que sirve que y o estim e tan de veras à m i A buelo , si mi A buelo no m e tr a ta com o k N ie ta ? Q u an tas m alas v o luntades hay ! D ieg . Bien p u ed e se r qu e sea eso. R o s . Q uando y o lo digo. D ie g . Si de c ie r to lo supiera» à m i ca rg o to m a ría d e D on P e d ro la defensa p o r darles en ojos. R o s . Sí ? p o q u ito entonces quisiera à m i A b u elito . A nde usted> Con m im o. h a g a lo usted. D ie g . C om o sepa... S a le D oña M ànica. M o n , V am os S eñ o rita al quarto» à ap ren d er à h a c e r calzeta.. R o s. C nlzeta y o ? M o n . Si S eñora, q u e asi su p adre lo ordena. D ie g . S abe P epe que al instante q u e la niñ a se atarea , le dá íKizion en lo» ojos, 6 bien le duelen las m uelas ? M o n . Y o solo sé que h a mandado», q u e to d o el d ía la te n g a ap ren d ien d o h ac er lavor e n c e rra d a en una pieza* E n c e rra d a ! Si S e ñ o r. D ieg . P epe n o m anda en m i N ieta* • M o n . V a m o s , S e ñ o rita , vam os. R o s. E sto es una d esvergüenza. D ie g . N o vay as. R o s. N o q u ie ro ir» no m e dá la g a n a , ea. M on. M ire usted... K o ;. D exem e usted, q u e si un p o co m as m e aprietan» m e he de ec h ar a l pozo» D ie g . R osa. R o s. Sueltenm e. D ie g , P o r D io s tenedla. R o s . Y o Ies d aré p o r el g u sto , detenerm e en v an o in ten tan po rque yo ... S a le D . J o s e p h . Q u é es esto p ad re ? D ie g . Q ue p o r tu causa m i N ie ta , quiere ech arse al p o zo , m ira del r ig o r las conseqüencias. R o s. Y m e ech aré ; es escusado q u e detenerm e p rete n d an , v a usted á c e rra rm e la ta p a ? V á D . J o s e p h há cia e l pozo» J o s . V oy à d ax artela h ab ierta. A rró ja te , tíra te , verifica tu s ideas d e te s ta b le s , al despecho sacrifica tu so b erb ia; anda q ue m as q u iero ver la lam entab le tra g e d ia de tu m u e rte , q u e de h o rro r, y o p ro b rio v erte cu b ierta, q u an d o los in a io s resabios que h as ap ren d id o en la escuela del d elirio te confundan; co n la org u llo sa ca te rv a de lo c a s , c u y o s excesos c u b re n su sex6 de afrenta» a rró ja te . P ad re mío..* J o s . N adie te d etien e. R o s. M u e rta m e q u ieren : à m o rir vamos co n el d o g al de mis pei)as. vasejJ o s . S eguidla, y qu an to h e m andado, p ra c tic a r lu e g o co n ella. V a se D o ñ a M o n ica . D i íá ”.'H o m b re tu eres un N eró n . J o s . S o y Kn p ad re q u e desea T¿r y j v t r su h ija corregid*« J)ìeg4 Si se m ucre ? Jos. se m uera. D ieg - Y la casa q u e se quede 6\rt succeaion ? B ueno fuea. J o s . St la p ro p a g a un m al h ijo , vale lùas que se obscurezca. 2 )¡eg. Q uién herederá m is bienes? ^ o f . L os h e re d e rá q ualquiera. D ieg- N o faltaba y a o tr a cosa. J o s . P a d re , d e v u estras ideas d esistid , m ira d qu e R o sa vá á e u b rirn o s de vergüenza, qtae v u ts trò excesivo m im o la h a h ec h o in d ó m ita , altan era V orgu llo sa , q ue el m aestro es un picaro. D ie g . Q u é lengua ta n m ald ita ! P o r lo m ism o <jue en p erse g u irle te em pañas y o le p ro te x o , y al lado h a de v o lv e r de m i N ie ta . J o s . P erd o n ad , so y y o su padre. D ie g . Y o soy el tu y o , y en elU y en tí m ando : o l a , ola ! p arece que m e gallea el S eñ o r G obernador; S e ü o r D on J o s é , usted sepa que a u n m ando y o en m is caleones. ‘S a is D oña M óitica y habla D on J o ­ s e f en secreto C9n ell»> J o s . D. ña M o n ic a V D ie g . Q ué ír.tentas ? J o s . D on B enito ? S a le D . B en ito . D ie g . Q ué te m archas ? V a pu«des to m a r la p u erta, q u e k nü n inguno m e m anda. J o s . N i v u e strd h ijo lo deiea: S a le J u a n J o s e f y se v a . Ju a n J o s e f ? D i a l m a y o ra l q u e enganche el còche... S a ie D o ñ a M onica y D o ñ a Rota» D ie g . N o creas. q u e te h e d e d ar alim entos^ co m p o n te con t u so berbia y c e n tu s pesos , q ue y o m e co m pondré con mi N ieta y co n e l m aestro. E a casa no «putero ^ icarost 5^0/. B esa Ja m ano ii tu A b u elo , y vam os a M a d rid . D ie g . Q u é te la lie vas ? J o s . E s forzoso, la a g a r ra del brazo» D ie g . fco verém os. R o s. A b u elito q u e m e llevan. D ie g . M ira Pepe... J o s . C onducidla. R o s. N o me dá la g a n a , ea« J o s . L le v ad la pues. R o s. V o to a D ios, da u n a p a ta d a i J o s . M irád la cria n z a vuestra. D ieg . Si la enfadan. J o s . P ad re... D ie g . P e p e .. com o el respeto m e pierdas; m ira q u e m e o lv id a ré d e la p atern al tern eza. J o s . N o so y , padre de los hijo« in d ig n o s , que degeneran d e s e r h ijo s con sus padres. S eñ o r , sé m u y bien la d euda p atern al a lo que o b lig a; asi S eñ o r vos su p ierais... D ie g , Q u é ? J o s . N a d a , si v u e stra enojo del ca stig o m e co;item p!a d ig n o , p ara rec ib irle m e p o s tr o a v u estra obediencia. D ie g . Y c^solo q u iero á R o sita. J o s . N o os pi e d o se rv ir co n ella» D ie g . Y es esa , p ic a ro infam e la obediencia q u e ap aren tas ? J o s . Y o m e su g eto a mi p ad re , y ella al su y o se sugeta. V aínos R osa. D ie g . N o h a de ir. J o s - E n van o ... D ieg . Si te la llevas te h a rto de palos, le v a n ta e lh a sto u * S a le J u a n . S iól, q ue la A lguacila aq u i llega. Jos> Q ué A lg u acil ? J u a n . L a A lguacila que tra e n los m ozos presa. Sa ca S ilv e r io y le s m o zo s d D o n Pe^ dro que v e n d r á descalabrado. Jo(» Y o u d te en tiendo. Ros* R o s . D on P e d r o ! D ieg . M a e s tro , q ue sangre es esta ? P ed . E sto s p icaros q ue á u n h o m b re de m i clase , y m i c a rre rra ... R o s. Y o fallezco. se desm aya. D ieg . A y q ue le h a dado un accideiite á rai N ie ta ! C a n alla m ira á cu hija. N o vienes á so c o rrerla ? J o s . N o S eñor. D ie g . S eñor D o n P e d ro , que n o v ed a d es aquesta i P ed. Q ue h a d e s e r , que la m alicia n o re sp e ta la inocencia. D o n D iego ta n p ro n to acude á D on P ed ro com o á D oña Rosa» D ieg . V uelve R o sa '4 M o n. C ada vez ia conv u lsió n se le au m en ta m as , y m as. * D ie g . Y las cria d as, n o vienen á so c o rre rla ? M o n. T om asa ? S a le T o m . D exem e usted, q ue la cara se m e quem a. M o n . M aniw la ? S a le M a n . Q ué mal de ra b ia ? T o m . Si a q u í al p ic a ro co g iera í J o s , L as m aldades del A bate, y a á descubrirse se em piezan. M a n . Q ué ag u a nos dió usted canalla? P ed . D e esta vez v o y a galeras. M a n . D iga u ste d ? S i l v . E sto no es nada, resp ecto a lo q ue m e re sta q ue d e c ir j y h a c e r presente de ese h o m b re v i l , sin verguenaa* E x ám in e u sted los libros q ue trae en la fa ltriq u e ra , y despues le d aré a usted de lo sucedido cuenta. J o s . E n estas ca rtas picadas, difine usted los sistem as d e d esca rte s? en los dado» tiene u sted la B iblioteca en que e stu d ia ? E n los villetes d e am antes correspondeucias q ue h a seguido de o tro s , tie n e las auotaciones hechas. so b re d ar d irecció n fija à las naves q u e nav eg an ' p o r e l a y re ? E stá m u y bien. C o n q u e usted no se co n te n ta con s e r ta u r de ios n aypes, sino que tam b ién se em plea en serlo d e a m o r ? V eis padre la co n d u c ta m anifiesta de este h o m b re ? D ie g . D exam e, y el estad o considera de tu h ija. J o s . T o d o el resto del suceso manifiesta. S i l v . H ab ie n d o id o k d eten erlo , p o r c u m p lir co n la o rd en vuestra^ hallé que a ñ a d ir q u e ría à su vileza , o tr a n u eva vileza ; p ara esto rv a rla, á los m ozos de ia h u e rta llam é al in sta n te , y m iran d o su iniquidad d escu b ierta, arm ó p ara detenernos o sadam en te su d iestra, c o n esta p isto la ; entórjcps apeland o à la defensa, ta l llu v ia de g arro taz o s d escarg ó so b re él , que en tie r ra le dexó ,* y p o r si o cu ltab a o tra arm a en las faltriqueras» pasam os à re g istra rle , y le en co n tram o s en ellas las ca rta s q n e os h e en tre g a d o , las detestables esquelas; los dados , y esta p istola que es la com pañera de ésta. J o s . Y a esto q u e decís ? D ie g . Q ue nada de eso su m áldad co m p ru eb a. S obre q u e es bueno. J o s . Q ué fatu o f S ilv . Sus m aldades descubiertas aun no están del to d o . J o s . C óm o ? S i l v . C om o faltan las mas feas. F a u stin a ? S a le F a u s t. Seiior ? Y o tio 5i m e ib a ta n solo era p o rq u e m e d ixo el S eñor, que s* que m e p o n d ría'a doncella; q u e luego rae casarlai qu e Irla m uy p etim ttra» y seria D oña. S i l v . E l vil abusó de su inocencia^ y la ro b ó con engaños p o r triu n fa r de su m odestia. R o s. V il se d u c to r, y a conozco S e le v a n ta de p ronto. tu5 engaño&as, cautelas; p e ro ta r d e : p ad re mío» d e am arg u ra , y r u b o r llena á v u estras plantas confíeso m is d elirios , mis dem encias, io s p ocos años , m i AbucIo> y la ninguna ex p erien cia, c o n el mal lado qu e tu v e , m e lian perdido de m anera, q u e ta rd e espero en contrar de U c o rd u ra la senda; p erd o n e usted D ou B enito; D o ñ a M o n ic a , quisiera.», n ad a q u iero , sino que p o r m edio de Ja aspereza m e su jete usted de m odo, q u e se rv ir de exem plo pueda k to d o s quantus h e dado p a ra m u rm u rar m nteria. 3 o s - L o veis padre V Q ue decís? V i 'g . S olo te d o y p o r respuesta, que el h o sp icio no bastaba á castig ar m i flaqueza. J o s . E l d estin o de este v ag o , c o rre desde h o y de m í cuenta* P e d . A^i u ste d m s acom odara. J o s . U n fusil te n d rá u ste d en cuenta. M iefJtras 'le d ispongo ei viaje, le podréis lle v a r á lllescas. R o s. A ntes de i r s e , p ad re m ¡o, q u ie ro p a g a rle u n a deuda de una m úsica Ita lia n a , q ue h a aju sta d o p o r m i c u e n ta €n q u in ie n to s reales. J o s . Cóm o ? P e d . N a ia q u e d eb er m e queda. R o s. C om o le di á « sted seis onzas solam en te... J o s . Q u é in so le n c ia ! Y a no es d ig n o de fusil, D ie g . P ues de qué ? J o s . D e u n a cadena. P ed. L o s presid io s n o se h ic iero n p ara gentes de m i esfera. M j n . D esde tu n o á presid ario , h a y m uy poca diferen cia. P a ra que m i desengaño todos sepan , en la escuela de la co rrecció n , desde h o y voy á p ro c u ra r m i enm ienda. B e n . L a m ano de D o ñ a R o sa , entónces rae es lisongera. J o s . D asela si te acom oda. R o s . D exad que se fo rta le zc a m i r a z ó n , y entónces digna seré , S eñ u r , de obtenerla: llevadle donde gustáis. J o s . Y o h aré aquello q u e co n v en g a. Y lo s padres que en sus hijos, v ieren iguales flaquezas, T »d. P u ed e serv irles de aviso el exem plo de esta pieza. F I N. Barcilona : P or Ju a n F rancisco Piferrer , véndese en su L ibrexxa adm inistrada por Ju a n Sellent j y en M adrid e n la de Q uiroga.