SABIAS LECCIONES as del día

Anuncio
UÑO n
MADRID
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VIERNES
29 DE OCTUBRE
DE
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Toda la corraponaencla
debe dirtgtne
tú
Director de L a Mli©Fta^
m a i e f r l d . t¡»r» « » « » • , • • • • •
Apartado de Correos S81
St p t a i i
áDMffllSTMCION: SSCMBIENTO. 5
8 5 Efi»iS 1,75
Loa anuncios se reciben en nuestras oficinas á»
diez de la mailana a diez de la nofíie, y a partlf
de esta hora, hasta la madrugada, en la tmpreaklm
Factor, I
Número suelto, IG eéntimoa
M UBERTAO MflBte a MU l«e«0M9 y
« • fue M «1 penM^M de mta gcaadea tlMttís i «
I
La Redacción de LA L I B E R T A D está
I íüimada
par Luis de Oteyza, ü i r e j í o r ;
j Antonio de Lfczama, Redactor-jefe; Alejo
! García Góngora, Secretario de Redacción;
Antonio Zozaya, Luis de Zulueta, Pedro de
Répide, Augusto Barcia, Manuel Machado,
Maxiiniiiano Miñón, Alejandro Péreg Lugfn,
Co.nfiábam»os en qi:e u n a vez m á s I n g l a - £i:eqiiie¡ Endériz, Ricardo Marín, Francisco
Cuamtias n o t ' i d a s oficiosas, y a u n o ñ c i a t e r t a , con su a l t o per-ticio político, con s u Hernández Mir, Ricardo Hernández d«i Pozo,
l e ^ l l e g a n d e L o n d T c s s o b r e las ' n é g o c i a e s p i r i t o p r ó o e r y com.pncnisivo, s a l d r í a d e
cfiones q u e el G o b J e m o s o s t i e n e con los esta 'abortada, revolución, sin «daños i r r e - Luis Salado, Manuel Ortsz de Pinedo, Vtot'>i
. ^ l e g a d o s dle las EmpievSas m i n e r a s y d e ¡xüabl'Cs ni grí'A'cs qu'chr'antos. L o s h e - Gabirondo, Helicíoro Fernández Evsngciista
lies Sindiicalos, p e r m i t e n a f i r m a r q.ue el c h o s j'Li'ííifioan hfiy n.u.eslra conlianjia d e
g r a v í s i i m o o o n ñ i c l o o b r e r o , el m á s temi- a y e r , d e m c B í r a n d o <jiue e n lana dem.(;.cra- r e d a c t o r e s de
bille de euanitos ocsrunovierori el a l m a del ciia bien o r g a m i z a d a , d o n d e la o p i n i ó n p ú fpw»Wo b r i t á n i c o dieade h a o e uin sigüiO, e s t á b l i c a e s j u e z s o b e r a n o p a r a d i c t a r s u p r e efi v í s p e r a s d e soiHicióm.
m a s reisttlucioinas, j a m á s p e l i g r a n l o s i.nH a c e d í a s e x p l i c á b a m o s y comentáiba- t.ereisi8s v í t a l e s n i las «normas imtáximas d e
itifys tei m a g n i t u d y ei alcainice d e e s t e p a - la e q u i d a d y d e la r a z ó n .
vioroso p r o b l e m a . ' D e c í a m o s q.ue p o r lia
L a d i g n i d a d y .la t e m p l a n z a cOn qiire el
í o r m a cm 'que s e h a b í a plaiBleado, p o r u n
P a r l a r n t e n t o i.üglés h a e x ' a m i n a d o el «bilí»
Proceííente de Italia,
e r r o r .táctico d b Ibs c a u d i l l o s d'e las T r a r e l a t i v o a las n í e d i d a s excepcionalies q u e ,
fiel f
amuiorh,
dies-Unáioiis m i n e r a s , p o r u n a f u n d a m e n con o c a s i ó n d e u n a h u e l g a tan p a v o r o s a ,
al aPalace» ha llegado
t a l eqoíirvocación. d e L t o y d G e a r g e y p o r
el G o b i e r n o le p e d í a , d e b e r í a n 'también i n Don Juan
Tenorio.
l a intenisla a l a r m a qiuie se obs/ervaba en t o v.itar a la m e d i t a c i ó n a l a s PodcTies y a
d a l'ai i n g e n t e f u e r z a , d e los o b r e r o s i n g l e 'Viene
un
poco
cansado
los pG.l.íticos d e E s p a ñ . a .
s e s orgamizadlo®, la íntuelgia i n g i e s a p o d i a
de su viiaje...
Allí, tun hoimb.re corno L l o y d Geo.rge,
tnansf'O'rtnarse en un s u c e s o i n t e r n a c i o n a l .
(¡ Ya se- 'i'Oi Jiaclendo viejo
auroleadíO p o r los máxsm.os p r e s t i g i o s d e
tal persoivaje!)
Nio íbiamos d e s c a m i n a d o © c u a n d o afirla v i c t o r i a y d o la a u t o r i d a d , n a d a h a o e
mlamos quie L l o y d G e o r g » , a l a d v e r t i r la
,
Como
todhs los años,
n i n a d a i n t e n t a e i n el c o n c u r s o y el v o t o
t e u p e z a dte s u poilítica, ¡y «;ue la v a n a sevkine a Ja corte
de! P a r l a m e n t o , ni a u n a t í t u l o d e saiv.ar
gítfridad d<e umi triuTifo r o t u n d o y c l a m o r o Ck lucir en las tablas
lo q u e aquií ll'aman los c o n s e r v a d o r e s p r e s o l e h a b í a h e c h o incuirrir en. el m á s g r a n su mroso
porte.
históiricos «esencias del r é g i m e n y del a r dfe y é n e l m á s gravie e r r o r dte t o d a su viden social».
Pefo viep'e est'C- año
d a p o l í t i c a , habíia die i m p o n e r s e « n o a m con ansias
miles
A q u í , u n G o b i e r n o míniimo, n a c i d o p o r
biio radical d'e procediimiento, dosistiiéndo
'de luchar en defensa
s o r p r e s a y a p o d e r a d o co.n a l e v o s í a del d e die r e ñ i r « n a b a t a l l a , t a n ^insfe'nsata y t a n
de los
Madriles...
c r e t o d e disioliucióin, se c r t e a u t o r i z a d o
qantraíScitOiria, dbnlJa s ó l o p o d í a h a b e r y
p a r a t o d o y s i g u e n i a n t e n i e n i d o e n autipenViene a ver si del hambre
•vietnoidbs y víotima®, s i e n d o I n g l a t e r r a , ia
s o fes g a r a n . i í a s c i u d a d a n a s , a u n d e s p u é s
por fin. nos
salva...
JiacÍó« i n g t e s a , la q u é íatalm.lente siufriría
dle *la corwoaaitoria electorail.
Viene a ver si c[n un, duelo
l o s e n o i r n e s q u e i b r a n í o s d e e s t a Iiutha g i mata, a
Grijalba...
Inglaterra es y cuida de ser sieiapre
gariiriesca.
u n a M o n a r q u í a p a r l a m e n t a r i a , dondie e l
No nivif/ne a liacer aaricias
Litoyd G e o r g e , c o n s u p r o v e r b i a l p e r s - ciiudiadano sie s i e n t e , s e ñ o r y dhüeiño d'e s u
a las
mujeres,
piioacia, c o n esa. m i r a d a escudSriñadora y d i g n i d a d y d e s u Ubemtadí c o m o e n la R e sáio a baijatr de pnecto
fiíníaima q u e 'De h a o e «el iiey d e l d í a » , co- pijbiiica m á s a m p l i a .
los cdqmlerjes...inlo lo oalifioó u n d í a Deiscihanel, a l p l a n E s p a ñ a e s u n pa.ís e n el q u e « t o d a v í a »
IFiííwe a luchar, y mín duda,
tearste la h u e l g a dte l o s Imineros a d v i r t i ó los p a r t i d o s , las organ.izacion'es o.breras,
en forma e.xacta,
qufe la' masa' y i o s oawiiillos, los jefes y el destin.o y la lib-crtad d e los ciiudadlamps,
si se hará o no datistot
l o s salKÍadtos del g r a n ejército o b r e r o , p e r - la eficacia y la d i g n i d a d dtel P a r l a m e n t o
buscando un acta...
: aegMÍan. m u y d i s t i n t a s finalidades, objeti- se h a l l a n pcndiemtes d e u n g e s t o o d e u'na
¡Ya está aqui el ^ran
Tenorio,
'y4y6 :na4icalmftn.te di\'«rs'OS. V i o en p c « t u - sonri&a, <l'e u n cimcreitito háijii e n M a d r i d
<jv^-: <-x cíibalkaa'i*,^ • t^'dtesaiina'da y d e ' f l a g r a n t e i m p o t e n c i a a o dto u n a dian^a b u r l e s c a e n L l o d i o .
más contiguo que Matutra,
l a s s u p r e m a i s a u t o r i d a d e s diel o b r e r i s m o ,
-/^/g)/5/2,.
su
compañero!...
vjotó c ó m o el p e n s a m i i e n t o d e los directtoi
jies iba tern u n a direccióin y l o s a n h e l o s d e
¡Ya csfá aquí el más valiente
l o s d i r i g i d o s m a r c h a b a p o r r u m b o s raiuy
de los
Manaras!...
opiuesttos. S u p u s o q u e l a fuerza del G o ¡par qxiicre a los follones
b i e r n o , h a c i e n d o U'ua igran- o f e n s i v a al estrato de varas!...
t i l o Saiuer, p o d í a s e p a r a r 'd¡el t r o n c o la oa'¡A me¡\errips én cinta
bezia d e l a s T r a d e i s - U n i c n s , y u n a vez
viene
cxprofesio!...
aoéflala o deioapiíada esta m a g n i f i c a o r g a Mas pa roí que fracasa
Dunante la tarde de ayer circularon por
Iniziaciióni, l l e g a r í a f á c i l m e n t e a s e r v e n c i si viene a eso.
d a o diestrulda s i la g u e r r a civil, las q u e - Madirid graves noticias sobre Marruecos.
Se dieoía que la ciofrumna del gemeral BarreL U I S DE T A P I A
r e l l a s i n t e s t i n a s agotiaba.n lias e n e r g í a s d e
ra, q.ue opera en la zona de Laraobe, había
l o s o b r e ros. ^
'^/^W^.'
-5
sufrido un gríivlsimo contnatiemipo.
NUESTROS
COLABORADORES
' ' N o t o r i o el e r r o r d e los d i r e c t o r e s d e ésOtros rumore^ no afirmaban que el dlesastos, s e g ú n s e ñ a l a b a h'ade d í a s muestro bre h'ubiese sido completo; sólo d.ecian que
c o m p a ñ e r o M a d a r l a g a , n o fué m e n o s el esa coluinma había estado dos días entsituaele 'Lloyd' Getorge. Osttentosa e iinooniteni- ción difícil por el' gran número de moros con:tias.u a u d a z i n t e n c i ó n , u n movámic.nto i n s - gregados, que la han tenido en constainte
t i n t i v o . Ulna i n d o m a b l l e corriienteV¡e i n t u i - combate.
El presidente desmiente el rumor
cSóin, h i z o el milB.gro d e ainir a t e d a s l a s
P o r esas barriadas orieniales de E u r o p a
T r a d e s - U n i o n l s , agrup»;indo en. la m á s esA' las seis y media de la tarde los periodist r e c h a a l i a n z a a los jefes y a la m a s a . (In- tas p.udieron ver al jefe del Gobierno en su m a t a n j u d í o s c o m o q u i e n m a t a c e r d o s .
g l a t e r r a y el mun.do advir'tieroin con te- despacho ofií'-iail, preguntándole acerca de la
S o p r e t e x t o d e q u e los j u d í o s a s e s i n a r r o r fe g r a v e d a d d e la s.itTjación c r e a d a y oerieza del rumor.
ron a C r i s t o , no h a y a t l o x t u e los cn.-'tinnos
El Sr. Dato contestó que éste era absur- n o a s e s i n e n a u n o s c u a n t o s m i l l a r e s d e j u s i n t i e r o n el escaLofrío del cataclism'O.
! L a p u g n a i b a a t o r n a r s e en u n forcejeo do, careciendo, de todo fundamento.
díos.
d e s e s p e r a d o en.í-re el Pod'er p ú b l i c o m á s
E s t e a ñ o , s o b r e todo, los c r i s t i a n o s p o La recíiñcaciÓT! de Guírra
Suierte y s ó l i d o d e t o d o s ¡os p a í s e s de la
lacos, los criistianos checos, los c r i s t i a n o s
En el ministerio de !a Guerra facilitaron
tiierra y e l Podier soriíil mlejor o'rganizfido anoche la sip;uienté n o t a :
h ú n g a r o s , los cristianos t o d o s d e los exdiell m u n d o . S e o y e r o n los prirc*;i'OS d h i s «liemos prv..gurjí:..do al iTiinistro de la Gue- t r a r n u f o s d e E u n ^ o a , se h a n h i n c h a d o
p a z o s , c o n i e n z ó el f u e g o e n IOB a v i i n z a - rra qué hnh.ía de cierto en "os rumores alarE n V a r s o v i a , e a B u d a p e s t , en L e m b e r g .
dlas; p e r o al c o n t e m p l a r s e freuile a frente mantes con respecto a la situación de nues- en E o d z , h a hifbic'
a b i d o s a n g r i e n t o s «poe l g r i u t s o d é las f u e r z a s btil i g e r a n í e s t u - tras fi.ierzas en Xexauen, que acog-en en sus g r o m s » .
v i e r o n r e c í p r o c o m i e d o . S u r g i ó eispontá- columnas algunos'"^diarios, y lo ha desmentiE l p o b r e Israel es la n a c i ó n v í c t i m a , el
neam'On.tíe e l arraiis.tiaio y s e «aotablaron do ^de un nxodd rotundo, pues sus noticias piíeblo c o r d e r o , la raza r e s .
l a s n e g o c i a c i o n e s . P o r eel<e s-oío hieohlo, el son de que en la actu.a1ida'<i el alto mando
E n el siglo X V I se c o n d e n a b a al p e r r o
oonflicto s e d e s v a í i e c í a .
consc'idíi. la ocupaciiín, asegurando las c<->- j u d í o al (juemadero, al a c h i c h a r r a d e r o .
mutii'cne'oní:-, dispunlcndo el rápido arre!.;'o H o y lo SL-nteociamos a d e g ü e l l o .
H o y , e! G o b i e r n o a c u e r d a y a s e g u n i i el de pistas y caminos y crganizando la conL a g u i l l o t i n a seca del acoso, d e l a c o r r a a u t w e u l o d'e los jornales—^^objetivo q u e centración en grandf's depósitos de lodos los
l a m i e n í o , del e m b a s í i l i a m i e n t o , nos^p.-irece
p e r s e g u í a n lols t r a b a j a d o r e s — , se a p l a z a elcrnentos indispensables ^ana las fuerzas que
p o c o , y lo d e c a p i t a m o s con la g u i l l o t i n a
la i m p l a n t a c i ó n d e la n t i e ^ a liey "de M i - han de quedar guarneciendo la referida ciu. h ú m w l a del « p o g i ' o m » .
nas, q u e iba lai d e s n a c i o n a l i z a r esta riq.ue- dad y" !ns*posiciones que guardan y vigilan
E l j u d í o es el e n e m i g o t r a d i c i o n a l , seza—qU'edand'O en piíe la Cuestión q u e cjiue- los caminos que a ella afluyen.»
r í a n l o s caudliiUos—, y L l o y d Ge'orge, n o _>
./©/©/©A§/
— cular.
E n E s p a i í a c o m p a r t e con el m o r o el o d i o
v e n c i d o , p e r o sí resigna.do., diifiere «sine
y el r e n c o r de n u e s t r o s p e c h o s .
die» el m o m e n t o d e d a r la b a t a l l a a las
E n E u r o p a , c o m o n o p a d e c e n la vecinTrades-Unions.
Tres perseaas heridas
d a d de! á r a b e , el s a l v a j i s m o y el c a n i b a l i s A s u viez, l o s o r g a n i s m o s olJreíOs a c e p Valladolid, 28.—A última hora de La Uirde m o b e s t i a l d e las m u l t i t u d e s f a n a t i z a d a s se
t a n aligo t a n t r a n s c e n d e n * a l c o m o la d e - se ha tenido conocimiento de que en el kiló- ceba ú n i c a m e n t e sobre el h e b r e o .
t e r m i n a c i ó n d e um coiefioiente m í n i m o d e metro 22 de la carretera da TordesiUas haEl p u e b l o p e r r o , la raza* m a l d i t a t i e n e
•prodiucción, f a c t o r q u e e n d e r r a u n p r i n - bía ocurrido un accidente automovilista.
la c u l p a de t o d o .
En un coche de su proniedad se dirigía
c i p i o étioo y e c o n ó m i c o q u e p o r 'sí s ó l o
S i a u n católico !e d u e l e n las m.uelas o
r o d e a d e i n m e n s a auto.iidad. l a s r e i v i n d i - D. R a m ó n Rodríguez P a r d o con su esposa y se le t u e r c e el pie, los j u d í o s lo p a g a n .
c a c i o n e s pro'letarias, al h a c e r l a s coi'ncidir dos niños pequeños, al vecino pueblo de SieleS i al e n e r g ú m e n o de L e ó n D a u d e t o al
con k c o n v e n i e n c i a d e la e o o n o m i a pi'i- ^ l e s i a s , xlonde residen accidentalmente, al ha- niolusco s o r d o de C a r l o s M a u r r a s les sale
cer
el
automóvil
un
vinage,
éste
perdió
la
direc
bliica, initteresada e n u n a m a y o r e x t r a c u n divieso, y a los t e n e m o s r u g i e n d o :
ción d e c a r b ó n , y con la en iparte justifi- ción, chocando violentamente con un poste
— ¡ J u d í a s , «ad feras» I ¡ J u d í o s , a los
de, conducción de energía eléctrica. Por efecc a d a d e m a n d a .de los p a t r o n o s , .que s e ñ a l
e
o
nes!
to del choque los ocupantes salieron despel'aiban, icom fines h a r t o víSUbles, e l h e c h o didos, resuUanulo D. Ramón con la fractura
Israel es, la bestia n e g r a del m u n d o .
dle q u e le m e j o r a d e los s a l a r i o s h u b i e r a de a m b a s piernas y el brazo d e r e c h o ; su seE n 1S70, los franceses les c a r g a r o n e n
a n t e s c o i n c i d i d o con u n a d i s m i n u c i ó n i m - ñora, herida grave en la cabeza, y los niños, c u e n t a a los h i j o s d e A b r a b a m los d e s c a o r t a n t e e n las e x t r a c c i o n e s d e m i n e r a l , con contusiones en «fiversae partes del cuerpo. l a b r o s d e los ejércitos n a p o l e ó n i c o s , M e t z ,
-a s e r e n i d a d con qiuie los dírecto.res del
Los heridos fueron recogidos y trasladados S e d á n , t o d a la « d e b á c l e » .
O b t e r i s m o i n g l é s h a n saJDÍdo a c e p t a r tal a e s t a población por un camión aut«>mó>ril * P o s t e r i o r m e n t e , se a t r i b u y ó al c a p i t á n
PPiRiiicióii süuigerirá /riefiexionies ¡a Jos ¡(dea- que pasó a goco d e pcurrii; el suceso.,
^ DreyfUS el fracaso d e la revancha..
LA
HUELGA
IN
GLES
A,
SABIAS
LECCIONES
dtars» d e o t r o s p a í s e s , eni los quie ?as rteivintíiicaci'ones p r o l e t a r i a s tropiezvan c o n
c i e r t a s h o s t i l ida «Íes d e u n a ijau'te d e >;a
cpinióni, p r e c i s a m e n t e p o r h a b e r s e c o n s t a t a d o el' d o b l e fenómieno 'a q u e allí t a m bién s e h a a c u d i d o , e n v e n t a j a - d e la c o l e c t i v i d a d y del o b r e r o , si.mnkánieamente.
El Liberal
as del día
¡Ya está aquí!
Nuestra acción
en Marruecos
iüna columna copada?
ANTISEMITISMO
Y REACCIÓN
Vuelco de un automóvil
f
E n la a c t u a l i d a d , el felón H e r v é , los s u cefores de D r u m u n t , las p l u m a s v e n d i d a s
a la reacción p o l a c a y a la reacción h ú n g a r a , les a c u s a n d e i m p o r t a d o r e s de la fieb r e roja, d e i n c u b a d o r e s de la p e s t e b o l chevique.
C o m o M a r x e r a j u d í o , c o m o eral j u d í a
R o s a L u x e m b u r g o , c o m o j u d í o s son Trots<i k y , R a d e k , K a m e n e f , Titrinof, Bela K u n ,
F e d e r i c o A d l e r , etc., etc., a los j u d í o s les
c u e l g a n el « s a m b e n i t o » d e la r e v o l u c i ó n
rusa"^ d e la revolución h t i n g a r a , d e la revolución a l e m a n a , de la revolurfón a u s t r í a c a .
N o ha s i d o el c a p i f t i i s m o el q u e h a e n g e n d r a d o la g u e r r a ; no e s la g u e r r a l^i (¡ue
n a p r o d u c i d o las r e v o l u c i o n e s . S o n los j u d í o s los p a d r e s de la c r i a t u r a r o j a . S o n los
jtidíos los a u t o r e s d e t o d o . ¡ S u s y a ellos 1
¡ Perros deicidas 1
L a c r i s t i a n d a d e n t e r a t o m a p a r t e en la
cruzada contra Jacob.
Lá soldadesca de Pilsudski ha desplegad o u n a i m p l a c a b l e ferocidad en la c a z a del
judío.
L a s o l d a d e s c a de W r a n g e l t a m b i é n se
h a e m b o r r a c h a d o d e s a n g r e en l o s « p o groms» de Crimea.
P e r o lo q u e m á s a s o m b r a es F r a n c i a .
F r a n c i a , q u e es la q u e h a p r o v o c a d o , a t i z a d o y p a g a d o e s a s salvajes c a r n i c e r í a s .
¡ ivíillerand-iíataclán, socialista g l o r i o s o I
¡ M i l l e r a n d - C o m p l o t I M i l i e r a n d es u n e x
honorable.
F r a n c i a e s u n E s t a d o sin s e r i e d a d y sin
lógica.
E s a R e p i i b l i c a vive en la m á s cordial d e
las c a m a r a d e r í a s , en el m á s p ú b l i c o d e los
c o m p i n c h a z g o s con los b a n q u e r o s y ñ n a n cieros d e I s r a e l , con los S c h n e i d e r , c o n
los H o t t i n g e r , con los I^ereire, c o n los M e yer, con los B u n a n - V a r i l l a , con los g r a n d e s n o m b r e s h e b r e o s del capital y d e la
P r e n s a , m i e n t r a s h a c e p o g r o m i z a r a los
p o b r e s d i a b l o s d e los a r r a b a l e s d e V a r s o via q u e n o t i e n e n d o s k a p e k s \
C o n q u e , si p u e d e n , á t e n m e u s t e d e s e s a s
d o s m o s c a s p o r el r a b o .
''
Á N G E L SAMBLANCAT
'—w®/?y©/
——
La insurrección en Irlanda
El seguro de vida del alcaide de Cork
tofidres, ÜS.—Hoy s t ha subido q u e d
alcalde de Cork tenia hecho un s^g^uro de
vidíi en una importante Sociedad ingiesa.
Como qniera que la muerte dfe Mac Swinncy ha Siid«. voluntaria, y en la póliza del
seguro se excluía el falleoimiento por suicidio, el Jurado se ha pronunciado en el sentido de que la Compañía aseg.uradona no viene
obligada a abonar ©i importe del seg.uro a los
hore denota
Luto nacional
Londres, 28.—De Uublin dicen que mlster Griffith, en ausencia del Sr. De Va'era,
que se encuentna actualmente en los Es.tados
Unidos, ha acordado qu;» mañana viernes,
día en que deben llegar a Irlanda los iBostos
del alcalde óc Cork, sea considerado^ oor los
irlandeses como cía de luto nacional. El trabajo deberá ccs.ar en todas partes y los comercios cerrarán.
Las exequias ds! a k a l d e de Cork
Londres, 2S.—Las rx..,quias del lord alcalde
de Curk han constiiiiido una manifestación
gr-:,.idiosa y en^ocionante.
A las diez, la catedral empezó a llenarse, y
muy prento no se v;ó un solo puesto vacío.
Todo es!aba Ikno. Afucí;a_. los ap^.'-ntes de
Policía que aseguraban el'orden debieron formar en triple ocr. j>n para, contener a la m-ultitud, pues no h.ibia ninp-ún sitio dentro.
&o Irlanda había nume-rosas delegaciones,
y entre tiias el actual lord alcalde de Cork
y 20 consejeros miipicipades; de Dublin, ocho
ooinsejeros municipales y !os representantes de
numero'ias Asociaciones inglesas. Los órganos entonaron la marcha fúnebre y la guardia
de honor al catafalco fué sustituida por otra,
con uniformes .verdes, del ejército republioa,no.
Dijo la misa el obispo de Fortsmouth, mlster Cottar, asi^-tido por el obi..ípo de Melbourne y el de Simlar.
U n a eirboscada
Londres, 28.—Un autocamión militar cayó
en una ,embosc.ada, cerca de Tiperay, resultando dos soldados muertos y otros tres heridos.
-o,'^;./5;.,/g/-
Presentación de credenciales
El nuevo ministro de Persia
A las doce de la mañana fué recibido por
e' rey el nuevo mhiistro plenipotenciario de
Persia, M., Kant Arsancf, quien presentó a
D. .\lfonso sus cartas credenciales.
Asistieron a la ceremonia el primer introgluctor de embajadores, conde de Velies; el
' e f e superior de Palacio, marqués de la T o rrecilla ; el ministro de Estado, el coronel de
Alahardeías y los ayudantes de servicio.
Después del acto se cruzaron entre el rey
y el nuevo ministro fiases de elogio pa.ra
España y Persia.
Monsi'fur Ka.nt Arsanef regresó a su residencia oficial en el mismo vehicino que lo condujo a Palacio.
Ei eimbajadür de Akmania
> El nuevo embajador de Alemania presentará sus credenciales al r e ^ mañana sábado.
CRÓNICA íi
REPETICIO
LITERARIAS
U n a vez m,ás s e h a s u s c i t a d o ' l a o u e s tión. ídel p o s i b l e p a r e c i d o e n t r e d o s o b r a s
liilerarias. U n a v e z más t a m b i é n h a q u e d a d o h e c h a la d^emostración d e l p o c o v a lor d'e los t e m a s con r e l a c i ó n a la m a n e ra, n o s ó l o a la f o r m a , s i n o al a r l e , a l v i g o r , a la g r a o i a , a la e l e v a c i ó n o a la h'on-d u r a con q u e s o n tra.tadios, y e n l o q w e
n o icabe m á s i a t e r v e n c i ó n q u e l a linica^
e x c l u s i v a y p e r s o n a l í s i m a del t e m p e r a m e n t o del a u t o r .
H a y t e m a s e t e f n o s ¡y u n i v e r s a l e s Iqtio
bam s i d o , s o n y s e r á n u n p e r m a n e n t e m a n a n t i a l d e iriispiración p a r a c u a n t o s s e p a n
s e n t i r s u g r a n d e z a y stu h e r m i o s u r a . N'Uest r a s l e t r a s c u e n t a n e n t r e siu. t e s o r o c o a e l
ca'udal pnecioso d e la d r a m á a i c a n a c i o n a l ^
y entue s u s lautores se 'repite c o n g r a n £neouientoia el h e c h o d e u s a r um p o e t a e l mósm o a r g u m e n t o aproviechado, p o r o t r o « o t t
m u y p o c a a n t e r i o r i d a d . A veces, l a olíra;
ú l t i m a e r a la q u e qu-fedaba, a n u l a n d o Id
a n t e r i o r o las a n t e r i o r e s . U n e j e m p l o p e r d'urahle d e ello es ((El (garrote mías Wieni
d a d o y a l c a l d e d e Z a l a m e a » , die C a l d e r ó n '
dte la B a r c a , ^que h a p e r m i a n e c i d o t r i u n f a n t e s o h r e e l o t r o «alcaldía dle Zaianftsa»:
qtüe h i z o L o p e d e ' V e g a .
Fíeciutentemente áe .refi«a« d c a s o áe.
Cornealle, s a c a n d o d e « L a s n i o o e d ' a í t e d|eí
C i d » , .de G u i l l e n <te C a s t r o , s u f a m o s o ^
« C i d » , C o n menios f r e a u e n c i a s e h a o b s e r v a d o l a infliu*ncia q u e n u e s t r o a d n t i r
r a b l e t e a t r o ejerce e n e l d e o t r o s p a í s e s *
C o r r e i l l e se i n s p i r ó t a m b i é n en C a l d e r ó n ,
P o s t e r i o r m e i n t e , iVIoliere v i o s'us m u j e r e s
literatas en « N o h a y burlas con el a t o o r » ,
y M e t a s t a s i o le g i g u i ó m u y die c e r t a re*
p e t i d a s .veces.
.m
L a p r i n c e s a d e E l i d e , d e Moliiere, e s «EL
d e s d é n c o n el d e s d é n » , d e M o r e t o , de
q u i e n e s t a m b i é n « L a ocasión, h a o e a l 'lad r ó n » , q u e i m i t ó R e g n a r d en s u s M e n e s h - '
m o s . ,1Y la ' i d e a d e !ins.pijarse e n éi p a r e c i d o d e d o s giemielos o d e do® h t H n b r e s
idénticos! ¡ C u á n t o no se h a explotado.
d e s d e P l a u t o h a s t a l a s ( ( M e m o r i a s di©
J u a n G a r c í a » , d e .B-retíin dte l o s H e r r e r o s ,
y ((Los g e m e l o s d e B r i g h t o n » , q,ue h a c «
pocos a ñ o s conoció n u e s t r o ptíbiico e a
traducción I
« L e menteuir», d'e C o r n e i l l e , e s « L a víerdaid s o s p e c h o s a i ) , d e Riuiz d e A l a r c ó » , y,
m o d e r n o s a u t o r e s c ó m i c o s e s p a ñ o l e s hiaft
v u e l t o a a p r o v e c h a r ' e s e j n i s m o t e m a . ((La
p a r t i e d ' H i e n r i I V » , o b r a quiefiué m u y m p r e s e n t a d a en'. F r a n c i a , e s el ((Juan ÍLa¡»>
brad'or» dte 'TVÍatos F r a g o s o . ( ( L ' a m o u c m
la m o d e » , d e T o m á s C o r n e i l l e , e s « E l
a m o r al uisio», d e D . A n t o n d o S o l í s . « E l .
c a s t i g o d e la m i s e r i a » , dte D . J u a n d e ifoz
y M o t a , fué t r a n s f o r m a d o p o r S c a r r o n e n
« L e c h a t i m e n t dte r a v a r i c e » . P e r o , a su
vez, D . J u a n d e H o z hafcía t o m a d o s t t
com.edia d e la inovtela e j e m p l a i ' d e C e r vantes, «El Casamiento engañoso.».
C a s o s a n á l o g o s 'han l l e g a d o h a s t a nnaes.;
t r o s ' d í a s . La. e s c e n a d e la c o m a e n «1
s e g u n d o a c t o d e ((Los i n t e r e s e s crteados»
la e n c o n t r a m o s anteriormCnfie len ,1a e s c e n a X V dte a c t o T i l d e ((Las b o d a s d e F í g a r o » , d e B e a u m a r c h a i s . ,'Allí t a m b i é n . lá>
s i t u a d i ó n d e u n a c o m a en. u n a f r a ^ d o c u m e n t e l d e c i d e luna cuestfión j u r í d i c a . LÉÉ
F o n t a i n e e s c r i b i ó d o n o s a m e n t e <(La oop9L
e n c a n t a d a » . A n t e s q u e él lo h a b l a h^cisOi
A r i o s t o , y d e s p u é s el iptiopio Benaverft?i
h a e s t r e n a d o , con é s e ltii,STn!o t í t u l o , ^1
mismo cuento escénico.
L a s c o p l a s d e J o r g e M a n r i q u e a tó
mtuerte d e su p a d r e , el 'm.aiestre D . R o d Á g o , s o n u n a g l o r i a venerablte d e nuieistra'*
l i t e r a t u r a . E l .ilustre a r a b i s t a S r . A s í n 'Pa* .
lacios h a e n c e n t r a d o el p r e c ^ i e n t e a f á b i g o d e e s a s q u e r e l l a s . Y o , 'p>or Wii p a r t « ,
d e b o m a n i f e s t a r t a m b i é n a e s e piopósiíO!
c u á n t o m e h a l l a m a d o la a t e n c i ó n l a a'tml o g i a d e l o s v e r s o s d e Man.riqiue c o n l o s
d e s u c o n t e m p o r á n e o f r a n c é s F-fan^oíSV í l l o n , e s c r i t o s a n t e s q u e l o s s u y o e , y m,
u n a é p o c a e n 'qiue l a s g e n t e s l e t r a d a s , s o b r e t o d o d e E s p a ñ a , F r a n c i a e I t a l i a , te»-'
n í a n p r o n t o c o n o c i m i e n t o dte q u a n t o J M ^
d u d a el i n g e n i o l i l e r a r i o e n auís p a í s e s W .
cinos.
(
Olí' sont les amg«s d'a^tmiP,
"^a
p r e g u n t a V i l l o n , e l m S s m o qiie en, l a fettf . ^ ^
l a d a d e las « D a m e s ties íew^ts j a d i s » to<
terroga también :
'ÍJ|
Semblabkment oü e.st la rdlne,
qui commanda que Buridan
fust jeté en un sac en Seine?
''l-'á
^fr.
»'S^
¿ D ó n d e e s t á n l a s n i e v e s d e a n t a i S o t "jVi
¿<¿ué s e bisco d e aquiallaí reinjs^.. ? P a n » »
I
L«A
fltie a continuación puiede seguirse dicmido:
¿ Q u é se hizo del rey Don J u a n ?
¿ L o s infantes de y^ragóo,
que se hicieron?
¿ Q u é fué de tanto gaJán?
¿ Q u é fué de tanta invención
como trajeron?
A S h a k e s p e a r e le d i e r o n s u ((Romeio y
Jíjíieta» e n t r e M a t e o B a n d e l l o y « L a C e l e s t i n a » . « L a e s c u e l a d e los m a r i d o s » y
« E l m é d i c o a p a l o s » , d e M o r a Ü n , s o n comiedias moISerescas. N u e s t r a f a m o s a ley e n d a á^e « L o s a m a n t e s d e T e r n e ! » e s t á
eri u n c u e n t o d e B o c c a c c i o , (^Girolamo y
S a l v e s t r a » , n o v e l a o c t a v a d e ¡a j o r n a d a
c u a r t a á e l ((Decamenon)). Y '«El c u r i o s o
ÍJiípertinenite» q u e p o n e C e r v a n t e s , forIBlando p a r t e del Q-uijolc, s e halla a n t e s
en la n o v e l a c u a r e n t a y siete del « H e p t a m e r o n » ée ia r e i n a d e N a v a r r a , y c u y o
t í t u l o e s : « U n g e n t i l h o m m e áu P e r c h e ,
sO(up(;"on'naní a tort l'arnitié d e s o n a m i , le
provcK|ue a exocutef -toontre iut la c a u s e d e
son saup^on».
E n t r e los q u « p o d e m o s l l a m a r ^miestros
clásicos modernos encontramos 'al gran
L a r r a , afrancesado y britanízado, y al
m-adri.!eñísimo M e s o n e r o R o m a n o s , i m i t a n d o c u i d a d í j s a m e n t e a J o u y , «El e r m i t a ñ o d e k C h a u s s é e d ' A n t i n » , o escribiend o a q u e l e p i t a f i o s u y o , en q-ue d e c í a :
« A q u í y a c e u n h o m b r e q u e n o fué n a d a ,
á a d a , .ni s i q u i e r a jefe político». L o c u a l
v«3Ía. a s e r el a u t o e p i t a f i o d e AlesKS P i ron:
Negocios Extranjeros, S<. fa bey.
Ir.strnrción púbüca, Tvíustafá Kecliid bajA.
AgT.!cu¡tura y Comercio, Hus&í.in Kiazán
b::y.
Aíarina, g-eneral Sallh bajá, ex g r a n visir.
Guerra, g-eneral Zia bajá.
Consejo <lc Estado, Mustafá Arif bey»
Obr:ís públicas, Aüdiillah bey.
HaciemJa, Rachid bsy.
Justicia, Mulc.y bajá.
-"^ii^Mi/®^
LA ÚNICA
Y EL JUZGADO
DE GUARDIA
LIBERTAD
sonalidad definida, me permito aconsejar a
Beíijamín Falencia el mayor estudio.
Jorge Zockoll acierta en su cabeza de gitaLa selva petriüeada
no, más como antropólogo que como artista.
La cabeza de mora de mjss Nelly flarvey es
'Al lado Sur del viejo cráter de Lake, situado en el Sudoeste dol Estado de Oreg-ón, de un orientalismo excesivamente obscuro.
«Joven estudiante» es un cuadro de Santuexiste una selva fantástica que a primera
vista ofrece las caraateristicas de hrülarse pe- llano en el que se ve a un estudiante que de
paso que toca ¡a guitarra realiza inauditos estrificada.
Su orig-en,, que »e pierde en el misterio Vi3 fuerzos prtra mantenerse en equilibrio sobre
las transi'orniaciones geoJóg-icas, d 'i>ebe, t;in un suelo absurdo.
María Corre«Íoira tiene un óJeo, y en d enduda, a una potentísima erupción del vecino
v<:¿-me% euc, en su fuer?a arroli.jdora, esta^n- vío del Sr, Durant se aprecian positivas cua'¡M' í,*í^e las elevadas monlíañas rocosas qu3 lidpdes de pintor.
Solana, que constituye uno de los «clows»
rodeaban !a extensa selva que lo circundaba
los árboles fJiga^J^e3, que quedaron grabfdos de la L.\pc.si,-ión, expone cuatro o b r a s : «1 a
g^uerra», que recuerda demasiado a íírengbel;
s'ibre la pivdra. Algunas de esias p; triíicadae.-istaSzacioncs alcanzan 30 rnelr.-; i de a! «I^as peinadoras)), que es, en mi sentir, el metura. Fil suelo se haüa rodeado do conos vo!- jor, aunrji.ie la escuela de este pintor no es de
cánicos, y el conjunto ofrece el aspecto del mi agrado, y «Tertulia dol café de Pombo»,
más extraño monumento que baya labrado la que es muy incompleto. Todos los envíos de
Solana pueden dúsoutirse por su concepto esNaturaleza.
La estación férrea más cercana a eírta ma- tético; pero acusan la personalidad más fuerravilla se halla a 130 kilómetros, y el Gobier- te del actual Salón.
Fernández Balbuena tiene un retrato con
no de la metrc'ipoli prohibe el acceso do carruajes a una respetable <Í!Stancin, con oWje- fondo de paisaje. I-os paisajes de Hidalgo de
to de gniiardaí" de toda destrucción esíe pro- Ag-ü*!-a son discreíos.
Dhoy,,en su dibujo al temple «Las sobras».
digio natural, reservado al turisraoi.
da una nota emotiva muy intensa.
El inijpeirio áel auto
Después de los paisajes que exponen dofta
El automóvil ha llegado a su mayor .'ipo- María Teresa Monchar y «ofia, Matilde Nieto,
g-co y su número aumenta de día en día ^n. Enrique Oohoa, siempre ;>r.esa de inquietud
Las grandes ciudades. íín ios Estados Uní-' estiticn, presenta obras niuy b>illas.
Vázquez Dííiz triunfa en esta Exposición,
dos circulan actualmente 466.000; en Ing-Utcrra, 150.000; en Francia, 96.000; en .*\!e- como ya triunfó en la pasada, con su óleo
niania, 76.000; 23.000 en Italia, y 15,000 en «Cartujo», que si admite discusión por ser un
poco acartonado de factura, está lleno de misBélK'ica.
Es decir, que a la primera de estas nacio- ticismo y es un encanto de fuerza y de color;
nes corresponde un automóvil ¡K/T cada 23 con su esiudit) para un retrato de U n a m u n o ,
habitantes; ur¡o por cada 300 ciudadanos, a de g r a n vigor y espíritu y su óleo «Madre»,
Injjlaterra, y a Francia, uno por cada 400 que resulta agradabilísimo por el colorido.
Dos primorasas figuritas de bronce de Ciahabitantes.
rá, y unos interesiaatfsimos envíos de doña
C LA-AMOR
.-_—
.—,
-^y®.-®/^
: — . Eva Ag-gerholm, d^ Vázquez Dfíaz, son la
muestra de escultura que ofrece la sala.
DE
ARTE
ANTONIO DE LEZÁMA__
Ondas
hertzianas
«Habiendo leído en la mayoría de los periódicos de Ja Prensa
!a un artículo encabezado con el titulo «La Ui)ica, al Juzíjíido», y
en el que se dice que el señor alcaide ha mandaelo ai Juzg-ndo el documento que los tenderos de comcstib'as asociados a La Única participan al vecindario e] acuerdo de no vender
aceite en sus e-síablcciinieníos a partir dei día
5 de NovienibR'^próximo, conviene a la repreRentación de diciía Sociedad hacer las aclaracionc-s consiguientes;
Efectivamente; la Representación de La
Uuica, en cumpümiento de acuerdo de la junta g-eneral, eníreg^ó al ííeñor presidente del
Consejo de minisíros una comunicación, en Ja
que se dice lo si^s^iiiente:
Trimero. Consecuentes con el acuerdo anterior, y no habiendo recibido contestación favorable a las ccnclusiones preseníadas a esa
presidencia, La Única acuerda suprimir en los
establecimientos de sus asociados la venta del
aceita y d<ráás artículos que el Ayuntamiento
intente vender en los despachos municipales,
Ci gft Pirón qui he fuit ríen
iriicntras el Gobierno no facilite a los detallispas m é m e academicien.
t a s lois expresados g'éjieros a1 mismo precio
que al Ayuntamiento y en la cantidad sufiF a m i o s a s fueron l a s a c u s a c i o n e s q u e se ciente para el con^Mmo pébÜco.
te h i c i e r o n a C a m p o a m o r d e p l a g i a r i o .
Segundo. Que e-^ts acuerdo sea puesto en
N ^ d i e , s i n e m b a r g o , le d i j o a N ú ñ e z d e vigor desde el día 5 da! próximo Noviembre,
—'"-«••'•.•.
-'g/®/®/'©^
—
A r c e qiue era d e V í c t o r ' H u g o a q u e l l a cé- en lo que afecta fd aceite..
Creemos que al tomar este acuerdo no exis..
fctore j m a g e m :
te delito de ninguna clase, puesto que reconoDscíaraáJosaes do Charab«rlala
j cido está por ci propio señor alcaWe y por el
La luna, a u n o hostia saasta,
Londres, 28.—Cá.mara de los Comunes.—
señor gybernaidor que los detallistas de artícuÍMitamente se levanta
Contestando aj canciller del Echiquier, señor
los de primera neresidad no se han confabusobre las olas d d mar.
Chamberlain, a una pregunta sobre el prolado nunca para elevar los precios de dichos
D e V í c t o r H u g o son l a s poesí
pósito del Gobierno britónico de no ejercer
articules.
Sala I I I
t a l e s e n q u e 'tanto briJlaron Zorrilla y el
Esta í?efspesentacLórt puso también en conosobre los bienes de particulares alemanes rep a d r e A r ó l a s . P e r o , a su v e z , V í c t o r H u - cimiento do ¡a Direc'-;¿;, de Seg-uridíid el
Oe esta sala puede decirse que es la más sidentes en el Imperio británico, cieirlos dereg o s é h a b í a llevado d e n u e s í r o Siglo d e acuerdo antea erpre--,?ido.
revolucionaria de todas las que cor.svtituyen el chos conferidos por el T r a t a d o de Versalles,
Ahora bien ; si es <]v^ es rfcüto que la l í e - certamen, y de todos los cuadros que en ella dice:
OTO el g e r m e n del r o m a n t i c i s m o , y sin
«Aprovecho pfustoso la ocasión que »e -me
« t s g i t a n i l l a » c e r v a n t i n a n o 'habría s i d o presentación de La L.iica venira ^gestionando .Sí-; exponen, se lleva la pabna de la orip^inabrinda
para hacer aquí una declaración sobre
üdad
el
¡jintor
P
c.zkicwirz,
quien
en
.
•
•
as
cua.»,
¿tieada la E s m e r a l d a d e «Niuestra S e ñ o r a i desde nace oes ai'.ttr. ci a!j;irp.'ar.iienío
ce ¡a-i
de París».
| subsistencias; que haya ped¡».k> ai ;^CÍK 'nador dros, con iriaiicíjoncs o franj;Ls de rCjC y ama- el particular, pues este asunto ha originado
dar sensaciones un equívoco.»
Nada d igamos de los temas picarescos, I y a! alcalde cu eccp-ración en i-sW justa de- ! ¡-¡lio,' c s i i b estanco, pictenfíc
sm que <,e la hayan prcsta<io, y ha- ¿Q color, y sólo con":if'up ' le! ir
' "ia retina y poW cancpier da entonces lectura de] párrafo
(jtae v i e n e n d a n d o v u e l t a s d e s d e A p u l e y o i manda,
•, an señalado quiénes sfjn los causanies de ' a .nar de punta los nervios del espeolador.
de! T r a t a d o de Versalles, referente a eso» dey L u c i a n o , p a s a n d o p o r ¡os c u e n t i s t a s j carestía de las sulssi-slencias y quiénes síwi los
Otro artista de la misma escuela, el señor rechos.
á r a b e s , h a s t a l l e g a r a L u i s X I , y a B o c c a c - ' que lo t o k r a n , y s-i ¡K/r t*do Uf.K) se ha h®ch«
Jfliil,
tiene mriyor fi-nura crcí-jática., sobre t«do
-<©-Gy?Ma^
CÍO, y a la r e i n a d e N a v a . r a , refirién-.lose i acreedora a qce ,se la pong-fl una níoirda;ca y
en sus cuadros titulados (.Retrato» y en la
e » n u e s t r o s tiías c o m o h e c h o s a c a e c i d o i se la lleve a la clrcel, no la asusta la amenaügura de hombre y mujer, en tonos rojos y
r e c i e n t e m e n t e , y s i n q u e la eriíraña del | za, pues cree eumpiitk» su deinM- al haber gc^- azules, llamado en el catálogo «Composición».
r e l a t o h a y a v a r i a d o d e s d e s u origen, h e l é - i tiouado y seguir gestionando al c¡^n« se les feíSon muy agradables las obras átA Sr. P&IbomA, a%—.La ooiMíeesi rwRa Elona -©«ifigí-i
fiííe», y teán más r e m o t o , a s i r i o o i n d o s - ' c'''í'^« Por quien debe haearlo k>s |»éncros a le.<Tr!n Martínez y D. Alfonso de Ffí^ueroa y
tisky, pro>-c('p:j(e de Felrtt;; ¡-.jclc, via Verona,
táttírr).
•
prij^io--:,
¡ná;,
e/-oi!Ó;ri-»:i
q;:<:n
hi
ac!iia'<'ad,
tÁnicp
IlermcidJo orsc-enta un «pasíiche» de Sc'risy que se trasüarlaba a Géi;ova, ha sido vícd::-.i;l rueiVic ei oeneh- mundo de A;'¿y'.
."Uai í i b r o , y n o p e q u e ñ o , p o d r í a esori- para que ci censunuiif
ma durante el trayecto de un robo im,ix3rtannw;' lias veres que prohemos riiclio
fli
b l r s e con leste a s u n t o d e las r e p e t i c i o n e s c:o; pue>s Uemos
líay dos paisajes de Agnado y Aviión; tres ;
te. Los ina!iie«hores abrieron uno die s;is baúductores
y
acaparadores
imponen
precios
con
de Serra P a r n é s ; un bodegón, de Pomareda, |
i i f i e t ^ i e s , p a r a d e m o s t r a r la 'poca itnporles, sustrayendo de él un cofrecillo que enoetancda q u e t i e n e n , c o m o n o la tienen en utilidades que jamás puriicron soñar, y 'a (Lstos y unos envíos, de Ma,ríínez Rubio, de un de- rrabia alhajas valoradas ««1 medio millón de
se les sifjue tolerando, y a ncr.^n^rcy, porqiie coratixdsmo fí'cil.
Jas a r t e s p l á s t i c a s , en las <¡ue, segtin el
franoos.
nos revolvemos c<jntra el i-r^íMnío i>r;v¡leíMO
G. de Acilu presenta un retrato de chico;
CTÍáerio d e,l t e m a .sólo . u n a v e z t r a í a d o , n o . d e establecer el Avun'ainicn'.íi una industria
La condesa no se dio cuenta del robo basta
S.iichez .Arnujo acierta con un paisaje; pero
•encontraría la H i s t o r i a m a s -que u n a irna- i para la venta de acei.e a ¡,40 veset-is. litro, y en cambio, «Fjvocación», «Mi evanírclista» \ su llegada a Géiiova.
'g/®/©/®/
..—
g « J d e V e n u s , o t r a d e C r i s t o e n la cruz, ! al coD-en-Lnnte leg-aunfute e-'.ablccido s e ' le «Desde mi galería», del Sr. Alberto, sólo inev e n rKuestro M u s e o un r e t r a t o n o má-s d e ' o b l i g a ;; p,-!,.^arlo «n el día de hoy a 2,5/-, es recín un piadoso silencio,
r«í.i-pe I V , q u e si hu-biera Ifef^ado a h a - j decir, que con la dctemiinacii',!! del Ayuota.Vfi!v simnático resulta el paisaje de Fernáncérk» o t r o pinfor a n t e s q u e Velá/.qiuez, le • miento •se favorece a un 10 por ¡oo de los dez líarrins.
h a b r í a i m p o s i b i J i t a d o a D . D i e g o ia n u e - ! consumidores y se p«-jiidica al r o por i c o ,
De <: 'u.ra hay en esta sala unos desnui rbS esto ju.sto? Coíno hemos sf^ctí-ida todos ':
va fíBprod'Uoción del modelo.
i los jjrocedimicntos razonables, no en benefi- | dos rnf.íccos de Bndasa y Adsuara, mejor el
PEDRO DE 8EPIDE ! CÍO propio, sino en el de los consumidores en I de éste que el primero, y un busto de Bag-cncral, con epaien convivimos, es por lo que ¡ rrero.
3a l l ^ a a un acuerdo
Sala IV
hemos considerado llegado el momento de toLondTes, 28.—A media tarde se ha coimim a r dicha de!erminaci¿n, en la seguridad de
La sala IV es una de las más iuteresantes nicado oficialmente haberse lleg^ado a un
^^¡onstantinopla, 28.—Ha quedado ya cfefi- que ha de ser bien vista por toda la o{>inión y discutidas.
acuerdo en cuanto a las condiciones' para la
toítívamente constituido el nuevo Gobierno i sensata, que, después de todo, h a d e ser la
Benjamín Falencia presenta u n óleo, «Ecce solución de la huelga de mineros, condiciotueco, e^ la forma siguiente:
beneficiada.
Homo», que me parece un Cristo pintado por nes que serán sometidas al «referendum» de
. finan visir, Tewik bajá, ex gfnan visar»
Terminamos diciendo que lo que deseamos un ateo ai través de un vidrio azul; otro cua- lois mineros.
Cheik uJ IsJam, Nourri Effendi.
es que las subsistencias se abaraten.—E! p r e . dro de l^aler.cia se titula «Signorcílij). Y coLas bases de arreglo
'Ifiterior g-eneral, Ahmed Jzzet bajá, ex ddente, F . d^ Migiicl.—^El secretario, / . mo las üVertades y a: regimientos sólo sienían
í/>adres, 28.—Según los t¿rminos del avvsg»B(K, visir i^ontiniia en su puesto anterior). ^ Serna.»
biesQ en los artistas que ya tienen una per- gflo, la Federación de mineros y la Asocia/-'
^Saon '& umn
*a
de la Asociación di
'es u EscuUores
ción minera, que representa a los patronos,
adquieren el ootnpromiso fownaj dte hacer todo lo necesario para conseguir mejorar la
producción. A tal efecto, se formarán Comités mixtos en todos lab éistritos pana la
ejecución de talas medios.
Los trabajos de estos Comités de distrito
serán inspeccionados poír un Comité oacional, también mixto, qu« -tendítí sai tie»i«liEncia en LondTes. I^as dos Asociaciones trabajarán con ahinco p;ina 'formar el plan que estabJestoa los «alarios de mt». ¡nduÉStnLa sobre
la base die l o s beneficio» msalizados), cuyo
plan deberá ser comunicado id Gobierno en
el m á s breve pta^o posible, y en todo caso,
n o más tarde dte! día 31 de Marzo próximo.
Entretanto, se acuerdan, deede lluego, los
flumenjos teclamados por los obreros. Pero,
a partiir de la .s^r-nana tjue empezará e! 3 de
Enero próximo, los aumentos estíiráni sujetos a revisión, con arreglo a los resuitadosi
de las t r e s semana» que precedeo ai: 18 de
Diciembne. Si los rtndímiento^'no «on superiores a los cte Septiembre pasado, los aumentos se irediucirán a una mitad.
El arreglo so ccíSKinicará a los o¡>n)ros
Lonrfras, 28.—^El acuerdó concertado entre el Gobierno y la Federación de mineroá
será sometido «imediatafliente a los obr«rO!s,
a cuyo efecto se convcwartl wm AmaaájAea aa.^
cíonaü de delegado*.
El Comi'té ejecutivo as^^iira q u e «jcomcftidará a los oÍM-eros te acjptacdón pura y simple, y se capena que en taim coodicioíHw obtenielwá uaa enoinme mayoríe y «¡.ue e l b-abejo
se reanudará a partir «le la mitatl ;de i», «e-r
mana próxima.
Otro» confUtítm
Los mineros de la cnüuca de CJis!^
Itítoi amenazan con la huelga general
Cha/rteroi, 2 8 — L a Delegación de mineros
de la cuenca de Chaderoi ha examinado la
propuesta de aplazamiento de la huelga hasta
el día 1 de I^ioiembre, oon objeto de q u e el
GoWerno, y en su nofnbfe d mitMantierio de Ja
Industria, tuviem itenjpo <Je practiticar u n a
enciMüsrta axserca éí la «tuación en ki» miixm
del distrito.
Los obferos han aeoréado hiechasBaiT todo
apiadara iento, liaibiéndosB abordado, por t a n to, declaTar la huelfB general de miner©s.,ea
Iflis cuencas dr Charleroi a pertir dsj tM» J de
Noviembre próximo.
En ei Parlamento inglés
Bombas sn el CírcHlo socialista á» JM»
Parí», a8.—De Triesfe dicen al «Jouraal.»
que la Policía ,ha dcscüfeíterto 70 bomba* áé
g r a n potencia exfdosiva en el Ó r o u l o sociail^
ta de Pola.
-•W^!/^/^
La situación poiííica
de Alemania
Después del discurso áel caaclikr
Berfin, 28.—La Pireaaa alamarjia coa*ejita
kcrgam/eíite fos fiiscursBis. proaiuno¡ed<3is 'm>r
el aancdler, Ferenbaoh, y el nwiiisitro de H a eileadí^ Witíh, «ceoG» ^áei Je» f^mtam d e «cu*
paoi<>n(.
•"••- •*»-'
La «Gaceta de Vo.ss» pone de" manifiesto
la idcnlidadj dte interosos de ambos palees^ y
dice que el Gobierno alemán áébñ de&anroUar una jvoMfcica de aproximacLAn.
'" '
'^Z®/^/^
'i
A. una condesa rusa le roban
¿as Jo¡/as¡
Conflicíos sociales
en el Extranjero
WMSmOS AMm¡CAJS¡OS
EN E^ANA
^^^
VigfO, 28.—lA bordo dei trasatíántfco í n ^ s
«lAbon», que hoy lleg^ a est» puerto, ha venido el ministro de Relaciones d e la /Uf^onAsaa,
dotjior Honorio puefyrrwdHSn, con su sefwara.
A bordo fué aakidad© por ed alcalde, «el gobemadoír mii'Star, el juez, los akijiales e^otraajeros y otras peniormiidade».
Ed a k a i d » obseqiuié a la seJlk»na óxA nüoistxo
at^geaitia© oon un precio»© «san» de fioise«,
atado «on cintas de IOB oolones de aqvueA país
y de España.
En el mismo bu^;;aie ydaytL el subsecretiario
de E s t a d o dei Brasil, D. Rodrigo Octavio,
quien tajnbién fué saludado por las autoridadtes.
.Ambos persoinajes st^famerioanos van a Ginébí'a, con objeto de -tomar p a r t e en te« tancas de ki Sociedad de las ríRcionee.
La huelga de mineros ingleses
© nuevo Gobierno turco
Bsmm
largo tiempo h a b u descubierto, n o sin e x - ; d?. costumbres!. Su aítí-va minadia reveíaba
perimeníar dol<.)r inmenso, que su mujer no uti canáoter poco m a g n á n i m o y dejaba adiqueria a la joven que había adoptado. ¡ Cuan- ¡"vinar &u orjfullo de pobre enriquecida. IJC
tas veces les aJ)aii(!i>a ojos de la joven y las gaistaba ítgiirar, brillar y presentarse, dándohuellas de lágilnsas ¡nal c-njupaá.'-s lo revela- t e tono de g-ran señora y aíeciando dignidad
ban sus doloro.sos secreto.: '. Lnioi'ices redo- y elegancia. Cuando la invitaban a una fiesblaba su ternura, la bcs.-.l.ia y íiablaua con ta se hacia acompañar de su hijo', yendo sóio
c i u r i o , como si quisiera lí.-icerle olvidar la Genoveva cuando el señor Lionnet lo ordenainjusta dureza de su mui.;r. í^cro io que tran- ba. Con frecuencia, con mutiha frecuencia,
quilizaba y consolabci ai señor Lionnet era Genoveva interrogaba su porvenir, y un joque Genoveva y AJ'herto se querían tierna- ven, un g-uapo mozo, se le apa^recía envuelto
mente, como si realmente fueran herma.nos. en un rayo d'e luz. Aquel joven no la habían
Habiendo el joven terminado sus estudios, creadio sus sucflos; existsia, lo había visto
POR
I salió a su vez del llc(X> y volvió a casa de sus y le conocía. Vn día que le haSló como haI padres. Necesit,tba una profesión, una ca- bía un hermímo a su hermana o un amiígo
I rrera. .Su psdre hubiera deseado que se hi- a su amiig:a, regresó a su cuiarto temblorosa,
I ciera médicx) o aboj^^ado, o que entrara en experimcnLando r a r a s y desconoGÍd'*» sensa, una escuíHa especial; pero la señora líion- ciones. Su roraztSn latía con violencia, y la
nct no quiso separarse de su hijo-; quería te-^i ioveni se píreo a i!'o:-ar s<in saber por qué. Desner'o constantemente a su lado. Scfrún su pués descubrió ¿o que pasaba en ftuí interior
d e s pintores italianos han d a d o a sus vírg-e- dictamen, no necesitaba profesión alguna, y exclamó:
— ¡ A h ! ¡Si pudiera s e r s u esposal
nes.. S u s ' cabellos, de castaño obscuro, lar- puesto que en pocos años podía reemplazar
gos" y espesos, coronaban una frente sober- I a .sn padre en la jeíatura de la casa Lionnet.
bia, y su limpia y franca mirada tenía una ¡ Como la razón era buena, el señor Lionnet l
iooMÓz penetrante y al mismo tiempo una j a o insi«ti<S. De^dióse, por lo tanto, que Al- j
¡Vi
berto secundaría a su padre y poco a poco
' « j t p t ^ i ó o de dalzura infkiita
Gcnovesra babla aprendido tres i d i o m a s : se pondría al corriente de los nef^ocios.
Etí la eal!e BnTBet-de-Jotiy, esquina a la
t h ^ é i ^ alemán e italiano, y dibujaba y pinComo preoadetitementc dijimos, • hacemos de Vanennes, a cinoircntia pa.^cs del antig-uo
taba con cierla feafeilidad; era muy aficiona- entrar en escena a nuestros personajes veinte boíiel dte Saulicu había hace cinco años un
láa d la imisica y tocaba el piano con perfec. años cfespnés del drnm>a ociTTirido en M'arsella m.ozo de cuerda, como ae ven en todos l'os
a efillas deÜ mar. Geno\"fi^'a, que tenia vein- ba-ir'O" de Paríe, de esos que se p>onen a
cíóo,
$%i e n t r a d a «o caga de los que creía sus te año*) y medio, ?e hallaba en el completo di?;x>í ;,i6n del púl.lico par.a hacer recados y
padres no fué acogida por la señora Liop- I e s p k n d o r de su b<'l!c?a. Alberto Lionnet te- llevar objetos de cuakjuiier naturaleza. Gase c t - I o mismo que por su marido. Genoveva : nía pcioo m ^ s de diecinueve. El señor Lion- [ íarr.a larga barba í;;ris, tendiría unos sesenta
coroarendió la especie de indiferencia que su j net tenfí-i Í incuenta y do.';. A pesar de la bo- i a ñ o s y vestía como la mayor parte de s u s
n m # 6 le demostraba, y muchas veces, sin j niía po-ición que había adquirido, estai ' ' coTüpañeros.
atreverse a exhalar una qu«ja, hubo de de Í ej-í-rvt» r e ors^uHo. Tenía un exterior ."jenriiio i
Ur. día, serían las diez de la m a ñ a n a , hí
rransar abundaates lágriaias en secreto.
% honrfldo que airradaha a todo el mi-ndo. í mirado del mozo de cvréel ee «'«buvo en un
Por muy ciego que estuviera eí sefior La señora LioTwict, alfrunos años m á s inv<-n | b«;nibre que subía lentamente por la calle
LiowJ&t, n o lo era bastant-e mora, n o ver lo ^ que s« marido, no tenía ni la rai^ma naíu- ; Barbot-<de-Jouy, y, dtespués de íanzar a n a i
iiae ' l a s a b a en sa c a s a i a4caiSs, desd« bací? ralidad en sus maneras, ni la misma sc;nc!.JIez ¡sorda exclamación de sorpresaj bajó precípi-
BPHÍO
Eidielioiifg
m
tfldamente la visera de su gorra, oomo si t e - .
*—La sefiora marqtaew* fi» me aonoce; no
miera ser reconocido; pero el bnanseuinte pasó espero que me recito por mi nombre.
jnto a él ti-in verle. Parecía tener también
—¿ P o r qué n o habéis eaciit© a l a seniora
unos isesenta años. El traje, que llevaba esra marquwsia?
de obrero, pcro dé un obrero que frecuen—'Si no lo b e .hedí© e« porqtie b e pensado
ta con m á s asiduidi^* la taberna que el que c í a mejor hablarle. O» lo nepito, lo qtio
taller. Ki ganfalón, roto por los costados, tengo que d^Jcár a la señora .marquesa dte Saucaía sobre unos zapatos agujereadoíj; el gra- lieu la hará fieH'z.
ban, de paño die EJfoeUif, era d'e un o o k r inDespués dte vacilar aún un instante, <á pw«v
deoi.so, mug'iiento y eem'brsido de mantíhas; ievo abiió y .dio una ownpttwaéa paim awuíil'a camisa, muy sucia, y el sombrero de fiel- ciar aií visitante. Eisite «trawesó e l pati®, BRJtro, diefionnadlo. Tenía los ojos abotagados, bió la ««calibala. y «j*nó en «1 faot<A, éméa
las mejiíllaB llenas dte púsituki'S y la nariz vio- se encoínteó fr«ijite a Juian, quiien le
ó'f^iá
lácea, todo lo cual dcnnnciabá s u s costumi- poco jjiási o menos la* miamas pnegunta» que
bres intemperantes. La expresión de sui ras- el portero. En eeg-uida ,h¡izo entrar al descot r o era repullfiícva. Era uno de esos tipos que nocido en una antecámara, donde Dorotea
provoca^ a^sco y no piedad, porque tras, la esperaba l a s órd*nes dte eu señora.
miiseria se adivina cil vicio a primera vista.
Juan dijo a ésta de lo que se trataba. D o El curioso mozo dte oar<M le sig-uió con la rotea, fijó en el extraño viisitaiTTé una míra.*i
vista, y s e estremeció a! verle detenwnse y «ospedhosa, y lifeg-o entró en la liabitacién
llamar a la puerta del botó! de .Saulieu,
q«e y a oonooewios, donde se enoonfmaba caaS
siempre la señora de Saulieu.
—¡ Oh !—^geisítioutó.
La maipcpesa estafca *eBta<te delairte de tínia
Al oiir el eawipaniíllaao, «I portero áel hotel
slalió de su cuobiitniJ, abnió el venfcanill© y me«a en la que haWa bSlete» de ¿ a n o » , «nomiró. Indudablemente, eí vbiliante 0 0 era oedas efe ono de veinlp y d*ez finanoaB y p'ú»»
de eeos a quienes: se fcanqtieíi la entradla in- ée otnas de a cinco. Dispooia e n billera,6 y
mediitrta y confiadamenlK. ES portero debid lotes (jiumas que vaniaban dte cimcuientia a qusnientoe íitancos; en el eactremo de la ;mesia
compíien<¿rk) así, ponquc pneg^Mintó:
fiabia un Jbte de diez Míete® de ajen fran—¿ Qué queréis?
—I>es5eo ver a l a ¡scftom jnaírqMeaR ét Stm- cos. La marquesa pi^paraba loa donativos
que eu fiel Dorotea y el lacayo ibaa a diisttirEbuir
por la tacnde. fin dos ix^mi «Se paptíl
— ¿ C o n qiié objeto?
haWa escrito de sai puño y íenna' l o s nonsr
—Teng^o que iíacerte tma oomiitííic&<áán Jip»- bfie» y las drrecci«anes de las pemtoít»» qao
portantlsima.
iban a ser sooorr^dtas, y freirtie a c a é a notn—La se&ora marquesa n o necíbe al priiiwro brc Ja cantidad destímada. De esfe «lofl® h.
que 11«|;H.
geñuK-s. óe Sauffiea dá»*i<birfa dí«4aijae*rte va»
—J-iO oomatsem^, yene f& fío «ay m
m¡^ KjnowMcs. Al rui^i» iqx^ bia» la puerta, si abrjpn.*
qu.Lwr,a—^Pepfeaó ei ^SbvKmmtmo ingfuídfcfdíse. •e« Ja inatn^íMia «e vcísíó.
con orf^ullo,
—¿Qaé oouirpc, Doa^kea?—|>^q^ijft$i.
—¿ Quién sois? ¿Cémo os/ 41an:>áíS?,
—Señora .matqviiemt Iwao •tdeíbáií'4^ ttlt)^
•.
LA t-lB^RTAO
anRftNp.
ÍVÁCANXw
1
wfaAi
f e » hleíénfco. Si Grecia
nuestras bases h a n sido aceptadas p o r doa
DETSAS
DEn WELON
i pública, no hay para,
Antonio Villegas, D . Aurelio Carmona y d o n
\ ÚGsigntiíáo como prwsidem'e, y eaa ctesigí
Joaquín García, los cusles r«;ono€en la jus\ ción implicaria neo&sariameritie un recrude- s
ticia d e nuestra demanda.—El Comité.
5 cómifento de ta campaña antjverMtBBÜsta, y si j
EN ASTURIAS
•; sfi p r o d a m a rey al príncipe Pabl», seguiría ¡
i
Alvaro Retasa y Im i&aestzosi m a c
Los
meíaSárgJsos
de Gijón
: Veriízelos representando ol pK,pei preponde- j
Tríunfa da los obraros de U contrata
i
positores
Gijón., aS.—^Despu«s de una huelg'a que h a
t rairte que desempeñó durAnie cí 'ug«.z rejAnteanoche se reunieron en la ^^^ °^* i duítado fiRiatrio in»se*, lian ilsfado a un arre- i
E | jltíi 7 d« Novi«fnbr.e deben pplebr^se ¡ nado de Atejaridro. Y «ifimpre ten<irá la cne«Sr. D . Luis de Oteyza.
Pueblo los obrero'S huelguistas de la contra- cio ÍL* p«tron,06 y c i r e r o s metatórgicos. |Las
ekccioaies geiitralas cxi Gtx;c.J4. De su ^esui- i mipa de Constantino y eu.s parHd-irios.
D i s t i f i ^ i d o y admirado amigo y m a e s t r o :
j
ta,
leyéndose ias sigruic^iles bases, que acepta fc'.uíics ce firmarán, mañana, rcsoiriénclope de Le la^frsRfecejé inserte en el periódico d e s u
tado dependerá la solución de una contienda ¡
Dicho de otro modo, la s|íU8aóo actual
e«te moidt) ci coníííotü y iieanudiéadoae el t r a - ; brillante dilección las adjuntas cuartillas, e o
en la qqe luchan íf<^ntp a ffcnte un moiíaíca (^p Grecii arranca de la pufr»* entre do^ jicr- la repfescntttC'iou pát-Aonal:
i. Priniera. Libertad de los detenidos g u - bej-O desitra de un plazj» f>ráxim.o, que se acor- ; que rne defiendo de una abs^urda persecución.desterrado y ufl primer ipinistro omnipatente. son*lis«ios
_ _^._
_^_^
, _ condenalílís:
^„..,
^
ig-'uqlmcnte
ci. v-eni' dmm e n la Asamblea que celebran los huelSiempre mi admiración, mi cgrad»cimi<a»to
La pugna es vteja y no dimana de la guerra \ ^^¡[.^xñ v el "constaatinista. N o í o n ticrnpos j bernativos.
Segunda. Ai volver ^1 trabajo serán res- •fi^uiístas.
i y ini simpatía, con un cordial apretxSn de oíaeiiropba,'ni d« la poíiticif germano-fila desple- Jo'S actuales muy JJPOJJÍCÍOS, r ^ r 4 juig'ar a l a s \
Re^tana.
gada por Con&tanfiíjp cuando ej Seftor pru- personas cuando está en Jltiíjio la treíiquiü- • petados todos ¡os obreros en sus respectivos :
Se h a n concedido a ios obreros varias d e • nos de »u incondicional, Aharo
'
S / c . : Manuel Siívela, 10.»
siano de las batallas triunfaba. Ya en 1913 dffid de las p<.¡cHoa. Así, Grecia, pncoasrarasc I puestos que ocupaban antes de la huelga.
fas raejoras que ísolioitabaní.
• TeircjerA. Los peg»3 en !« sucesivo so efec- ;
iVenizielos enviaba a los perióJioos tranocsps i liíj^^rtada el dm
EN SEVILLA
|! tSeifíor director de la AaocLiciórí de Profe.sor«»
en qtíc no «e la p«Rsntee ese I tuarán, lo m i s » » «« les «staciones del Norte f
un telegrama en el cual, como primer miuis- i (iíi,¡<suj,a, cuyos términos son un rey fracasa
•
que
en
las
del
Meiiiadia,
por
decenais,
o
sea
\
Los
oireros
as^rfcolas
;
de orquesta y I.Iacstros pianís.tas espwñotro, censuraba cáerto «toast», demasiado ger- | ^ ^ ^ obtuso y un prosMente qtie s e obstina
,
j
íesi.
tnánico,
que /-__„»„„.:.,-,.,
Constantino pronunciaba
en P^íf.
Post ' ^^ supervivir como ej<; de la poÜiíca hclánica. í los diaa 12, 32 y 4 «le cada mes.
r«á„:
„^UK, »„
Sevilla, 28.—Los obreros ajjrícclas de C a - ,
C<ua¡rta. Aum*fi4:« de 1,75 pesetas sobre el ;
dam, ante relucientes cascos prusianos, entre í
Muy disting-uido señor: H e «abido que a n o .
De todos modvos, d b c t o r n o tfetee de perdos copas colmadas de Kuyffcr-ff^kl.
| der de vir-ta el dwí;a»r««!l« de 1»» acae«i«^en- ! acíiMÜ j»ru3J, «jucáa.nd» é3*« en 6,35 pesetfis. ; bezas de San J u a n han Anunciado la huelga i;, che se h a ceiejrado en los salones de esa resgrnaral
para
pa«ado
meftaiKi,
si
antes
n
o
se
•
Ahora un nuevo acontsewmicnto viene a cora- i tos práMMnn». l^m «Eas «¡HÍC ouccit»» optrc el j Qutnia.. El «oatrat^sém procBraríS que cada ;
resuelve eí «onSicto pJaníter.d» por l a s p«4i- ¡' peta,b»?; y respetada Asociación una asambií'a
pitear y enconar esa p u ^ i a : la mu«rte pre- ífm éd aotu»! n-i<sis y lo» •omicuzos d«t próxi- í ®br«r» trabaje el mayor núnvwo de días en |
ci*ne»
d« J5icj»ra que han presentado a los ;; magna, que tenía por objeto, entre otras co! el unes, para io cual MmA-á eicmpre en cuca- ;
matura del rey AJejanir». Son estos dí«s que •mo, oan«ti«uiírán una mmcic
«fe «ücmaiia ta la *nti^edft«í CM el lwab«jo de cada uno.
!' sas-, buscar el medio de anularme como com, P'fitfxsaos.
ae suceden, gravas, decisivos, ai no para Gre- • grande». Y que perdonen biHraJnos y donosí pcwitor.
EM
EARAGCZA
i
."«xta.
Los
que
JMISSÍI
lista
en
el
primer
¡
cia—^bastaim al maxg^en ds esa pugna pcrao- ; tiarras por el pl>Ti¿rio.
Extraoficialmente m e he enterado de q u e
J turno y no j»udi«*<an ti>«J»ajar en éste serán (
MetgíÉrgicos e impresores
|íí unas
nal-—, por lo menos para l«s camarillas que 1
espíritus uiczquinos, rivales incapaces do
CAr*|lLO EAIÍCIA
'
prcfwicjos
en
el
s
e
g
u
r
/
»
,
y
l»s
que
no
trabai
Zar-kg-oga,
aS.—Aunque
aLg-unos
patronos
'
.
(En Aiteanas se disputan el Poda',
I
i vencerme en la nob!e ludia, del trabaj», t r a —
'S.-^©/13
~ — " < j«ü en el .segundo también aeran los preferidos ,metüftúrgieos parecen IvilUrse diiípucstos a la '.
Fíjese el lector cómo se halla planbcsda s|,c- ' —
; tan ds conseguir que CFa 'A.sociación ponga el
j en el tercero, para !o cust! lo.^ obreros acudí- ' cc>n«B¿iaci¿jv, ci ©snflLc'® continúa y h o se cree ;
tualmenfe ít»a palp4tant« y afwisionant*; pues- \
' veto a mia produccioneíi musicales y se nici
rán
puntualmerito
a
la
Hsta.
:
en lina solucié® ráolfla.
\; gtxtxi terminantemente sus socios a ejecutar
tidn,
" •
•
•.
'
Por cjijiicer «•accién h a cido detenido un ¡; mis obrar,, fundándose en la abs'.trda r.ozón de
í
Séí»tíma. Si eq lo suee6ivx> obtUNderan me- i
Hemos hecho constar que, m á s que por .
" joras en los sueldos ® sfilrurios los empleados Í obrer» «ieíst'úrjiaio, llamado Joaquín Abad, jj que yo soy «un compositor q u e 9 0 sabe mijprincipios id^^tes, »(: lucha en Grecia por ra- .
En vifiéü de q u e h» sida puesto e n libertad |1 íjjca».
I de las Compañías dc»l Norte y del Mediodía, •
Kones personallsimas. Vonizclos, d®sde que !
I el contraHsta recabará de ¿stas, asimism-fi, eá ;presiden.íe d ¿ Sindiesía de Artes Gráficiis, jj Clert.^mcnte que h o soy un ttécnico; que si
Contra el vicsprssideníe de }a Pa¿irigía las suble^"ac¡ones de la isla de C'rptj, !j
f raejoras proporcionales para el personal de se cree «•¡ue te r^earvueíarslin lus negociaciones ;! en v.n principio la mtisica fuié en m i un ocio
tronal.--No fciibo desgíac!as.--Un
ce destacó como la figura central de la poiltk» i
y en bre'i-'e £e Helará a la p-a'aüv&ción de áos j
i la contrata.
detenido
Rriega, y m á s tarée como eJ diplomático dp I1
I con dig-nidad, hoy es mi m á s importante fuenf»eriódiaci3i.
En
principio
fué
aceptada
la
fórmuJa,
snisI
ios Balkaíiess». A éJ, ep una gran píjrte, se íi
¡ te de iní;.r<;so9, y hay quien se lamwita de q u e
Zari.igoza, 28.—En «na de ¡as ventanas del '<
EN VALENCIA
debe ¡a' f i a n z a dp Seryin, Burgaria, Grecia i piso entresuelo de} edificio donde se hallan i pendiendo la resolución definitiva hasta ayer, *
I mientras yo, }f,norando Ic/s m á s elementales
las dos de la tarde.
;
í^a huelga de íranspertisías
j principios del arte de! pentafframa, cobro pinMontenegro, que en el alU? i f i? libertfi de j instalados la fundición y talleres metalúrgí^ a las
\'.'.'e:ncia
28- Centinúa í'a huelga de j gücs liquidscioiies eri la Sociedad d e Autores,
>a dpmii>%pi¿n RtqiT^afia 1» C^?« tqtalid^d de , cx>s de la Sociedad anónima de Averly, en el j A esta hora se viol-zseroo a reunir los hue!ía Turquía (sur?»!?»- P¿«íd<: tntOiT.Des el e^f re- 1 «aseo áe María Agustina, exivotó una bomba ¡ g u i s t a s , confirmando la ace|>tación de^ e&tas | huet^tar.o* y obreros de ttransportes, iíablán^ I havR músicos «« reconocida «spienciia y t e c si- ,' «Cí-e gcner^lixado
.. - -bastante m.is.
! nicismo que se mueren de a s q u i t o ; pero ¿ ten»
VoJucipnaVip rreWi^se po cesó de actm^r co«-;o | ¿¿ci-i las átt* y mcáia de la noche. El ruido í bas-ss; pero como los detenioos no habían ^l'
%Ui^ preffniofnl:!». En 1916, percatado dsl - qu^ B » ^ ^ j o la cxpi<»6i(5n fuc'trí»mpadQ y llevó do libn-tedos, la asamWea ha decidido no '-['"" : VA Ayu.ntsmicnto se h a ínoautado de va- i g o yo Ja culpa de que Dio« me haya.concedikais^jsn-ip iirppnjtepte de (.'onstaatino, orga. •1 pánico a cifastas persons.? circulaban p o r Ii .sol-^erse h;i*ta fener noticias oficiales de esta rios camiones automóviles., municipalizaiido j do u n a privilegiada intuición musical, gracia*
, medida, que consideran indjspasablc p a r a la . k>.<í se.'-vicios (fe traBíiparles de harinas.
! a la cual m e e«toy colocando a la cabeza de
1Í2Ó pj n^qvjq^jentp de Salónica, p e s p u é s , la las injnediaci«fies.
j
derrota alemana lo reintegró a Atenas, í^gr?nSe h a probibii?» a los huertanos lai rescogi- ] ios compositores espafi«5esi?
La ventquLa en quo fué colocado el expío- !i vuelta al trabajo.
; Yo he leído mucho para ptiíir m i espirit|i y
dando | | | prpsjtipfiípí.
sivo da al despacho del director de la Socic- ¡
dia de bastirás de la ciudad.
Los carpinteros de taller
j estatuado cuant» no e« decible parai r e a k í a r ,
Po^tprjtjrfnppte sypí) Vcnlícios manipbr^- dad, í ) . Faustino Veas, que desempeña ade- í
A
causa
de
!a
«usencia
de
¿stots
«.penais
.se
Estos obraros han presentado a sus p a i r o - '
nábíJínipiitc y cpnspgwir para su país iixnegq- más ios cargos de vicepresidente de la Fedc- |p í o s las peticiones siguientes:
trae a Válenciía g a n a d o de cerda p a r a sacri- ' como escritor, :ni ambición de orearme aUB
bles vi(?n™J8« al f^roarsa con TurqMÍa el Tra- ración patronal y tesorero de la d e metaiúr- í Se con-sklerarán com.o mínima de los (uc- ' ficar en el Matadero, p o r lo que esca-sea la í público». Peivo mis ingi-esos como novelista n o
i pasan de «razonables». E n cami>k>, cultivanilo
í d o (je í3¿fVTSS, TenJíi que rnaatí^br»!" eíitpn- gicos.
!! tuaies jornales, los siguientes:
|
ces pQjOtandp pon 1* hostilidad de Itali^n, ceFi rq>re«entante de í a Fábrica de G a s h a ; la música, gracias a esc «Fado Blanquita»,
Dicho señor se había retirado a s » dormi- ii Oficial, 8 pfcsetas; ^yudantie, 7, y ¡apreoe ,
losa de I? e^pansián gricg4 pa Asia Menor— torio, situado en el piso principal, y se libró
manifestado que dentro d e treinta d'ías n o I la «Serenata galante», «El pajarito herido» y
i diü, 1,50.
j tantÍAÍíi-.as melodías que el púfeKco ee s a b e ^
.Y la indecisión de F r a n c i a ; pero feuscó apo- así d s ser víctima d«j atentado.
• Sofere estoíi jornales, un mmcntq
del 35 ^faclEcará fluido para ci «lumbradp públiico, i memoria, he podido comprarme u n a ca&a <}e
yo ep l ^ i ^ r e s , apjslapdo para eHo al clínico
poiT
na
p
o
d
í
r
fabricarlo.
Al lugar del suceso acddieron las autori- , por l o o .
I
< can»fK>, que vale S.«oo duros, para descansar
sistepi^ ^ «fio qt des^». Peli|ftmba, «ti písscto, dades, y a juagar por los trozos encontrtdcs,
' E N CARTAGENA
I los dominaos como un ^jpaciJalc burgxiés; he
. l a libcprted jie lc«i Estredhoa, .aiacííazada por parece que se trata de un proyectil de arti- i El despidp de un obrero ser4 a.visado con i
Los cargadores del maelle
j podido adquirir una pianpla neoyonqirina, dis
las huestes padonalistas df Moustapha Ke- llería) procedente de las prácticas d e tiro, una somana de anticipación, y caso de n o |
Oürtagena, a8. — Los obreros cargadores ' 6.000 pesetas, y encairgarme un automóvil,
msd, y Verii?€Ío.s, con el apoyo de I nglaterra—• que no estalló y a'guieti lo cog^tó para utili- liiacsrlo, se je abonarán seis de jornal.
Los ebrerps de las fofertas
del muelle, que se h»lUin en huelga, sohct- | que pongo a la disposiciíin de mi« a4iíiÍTadogajiada en Sevrps ¡a causa hdéuica—, cwga- zarlo coTOQ recipiente p a r a la oonfocci(4n del
H^sta l^ fccfea ti^p ftrmadp las be^Eíes ín- tfui que n o *e hag^a selección, oino q u e vuel- j rc«.
n'izá Ift e^^dicióR ííiiWtí(.r aJ A^i» Menor, que explosivo.
tegras los siguiemtes p»itro€i»s:
van al trahaj» por turníí niyuíoso.
i ¿ Cómo voy a seguir escribietido novejaa Ü»
tín •opQS iiít^ i% o^fnt» df l(Mi ej^fcitai icePital3i# c§rj|fadí) con metralla y un cargaL«« auíoridíidc* intejvíeiirtí ^aríi p.iocTirl8.r j b e r t i r í - , cuyca anuncios sp niega ^ publicap
m a l l i t ^ l , Lhm* «Uta «imp*A». tít ¿ t i t o mili- dor ppwf^^
ftrnoo W»wnh y M- Martínez, Pedro Miradp proy<ictiles d« ametra!la!*!ii en «A li C» D. Torcuato Luca dp Tetia, si bntar fulmmiwité, con g r M T»,%Wiiá*á, f«mi»n- r*s.
yo, Ruki* y Cooi.píiftia, Salvador Gonirálcz, , una. aTí;r#tiicia,
EN VIZCAYA
d« un líér^N» in*tgra4Q m m «nayaria par
I cientio música frivola p a r a nuestras p r i m e r ^
El edificio resultó con mucho? daños de Fcrnún P a l t ó e s , Do«ninfo Linrxes, Juan i
priii^t?» d» ?l*r»ifn« y Ai^ali, qu« luohiibein por coníideracióp, rompléadose los cristales de l a s Rt'eíf, I'edreí K.tcl«i, Juan L<6pe2, Gregario j
i del cuplé tengo un porvenir fabulosc»? ¿ Eií
L h a d í a Ú3 farroviarjüs
la Giiépl* »*idtic», trri(d««t* a sus «jos.
: justo y es lójico trataír d e dastruirpie cotpQ
v«it»nas y «usidarid* las jMiredeu i^criblltedas. PpArra, Aü'S^Ho r e r n 4 n d e 3 , Assicoí» L. Ló- '
Bilbao, 28.-—Ea'-a maftatya. la L«i-nnama (Je i oompositor par e! enotrnt debió «deflueTOW
f}» solaír.««te fí>atMa a f l a t a r s e Veníi^dos
1^ Ouapd*a «ivii
eivi! fea
un joveri pez, IvíajMiel Colorne.r y Fürac-sdo Ritar^ila.
Sia detenido
fieícruGO a
a un
puw> p.n circulación un considerable ' producciones «ean l.i« de m á s ac«ptación e n i-i-i« T-,n«>
l^ icccíé» díi enga<ila.ii»re3 4e la Sociedad , tranviaív
*««"iilí^ í«W(i|miM»o«, ya 9fm !«• céremi^wn, i de di«d«u«v« a&oe, é<t oáeio alba&il, que se
ciía* (Él áii p i n , 4«spué« de 1« grums^m, le da- i hace «ospecWio, pinta no acertó a explicar de jisfsercs y simiíaf^ tenia taiinfei^n pre- ' número 4s cochea para que at tffw.«kidarati a I tile el púbiico y artiiitaí»» ?
Baracaído I03 obrera* que tn^bajan e n l a s fá- i ; Acas» no «s la música u n a manifestadióni
ban %wn% hbtrtwd 4» vnmmúvMmn da qtus no I su pr(|^ocia en «1 Ingeir del siicesa, cui^ndo t seníniaa a «us patronos estas bases
pcHikw ^lán^
|Mi'fOla«ni«»to« ociakt«nt«ks, ' él vive en un barrí» extr«n|o.
j Primera. /uur»oi»to del 50, 35, ^ 5 , 15 y 10 j bricas cíe didí* pu«h!« y que erdinariamente i esítócst? ¿ Quién puede impcjíÜHne que yo, e n
haalan el viaje c a d íerrocarril de Portuga- 1 sublknes ins*antes de exaltaoiión, crea enelo*
pue» Grwiift, «. W«* |Mf A « m au victoria, «1 !
El atentad» s» refaticma con d estado de I por 100, iftgiin la* 8»!*«5;»iia;s de jornales. '
j díae, <|u« lueg« dicto a un asa'.ariadb y q u e ,
s i t i u e i ^ $»oio¿m*m y oomerdé M n»ej«* q«« i lo» ooqiictíM Stcifles, j|H4»l, el Sr. Veas sos- I Scfttadít.' E^climí»» d« los «(WíAdiees mo- , lite.
N
o
ha
ocurrido
fling-ún
Ir^ideltte.
i {TtsdiiMite un e s t ^ e n d t o , g r a b a en el paigt&t pau»
la d« etr«6 MigrwA^te» viaMiri«M«. D» im la- tenía en «d Sino d« I t FÍMÍ«M^i4n petrmM4 tm I nor«8 de catifcrce años.
\
A la hmM <|e c«£tii«(Air« t e presieirkíairoiB lo» i tildo? ¿ Acajso el discurso d e un orador ca'orití», \m te«**ort«|u-«lrftíiiii|ÍM « Qtiwei« ea eí
•
Tíroera,
Obligación
recíproca
de
«visar
i
i crituri» de intr8»si^«ocia c?pn reíac^óii m la
o%r«ro» j emplead*» áá fcrr«ciarri< de P o r - ( g!«Ml del tsmdgruí® q u e lo mepcoduce en }fi»
Asia M«not', 'sfífafm.ham mmmáii* |K>8ÍUiid«' con iKia semana de antelación en casos de •
5 íiiwífa de mpfanliiFfícqs.
tug|ji|e*e en su* puesto» respective*, en acstí- , cuartiliaa? D« igual manera y o , «sirl (sab^r
dtes para el coini8f>c4o k«tó*ioo; de otro, so»
i diespido, (áebiando el patrono coricoder dos ¡
t u a cxpectaníai pero 1* Cosoipefcla, «ri vista ^nnúsicau, puedo dictar una m e M t a a ¡Hit téo»
Otfo dateaida mAa.-*Los daSos que
t o i w k j * j»«PC5inti 86 rtküm, «>n g r a » p a r t e ,
I horas diarias al obrero para que busque nite- i
de que «i pe*«a«.8l t m t e b a de inteíar l a I K ^ - i «ico, «|U3 l a traslada al papel y luego deleita
caas» la bomba
merQpd • C(wnf>r^s afortamadas, y ad»mi«L», 00i v a c»¡oc»ciií^.
I
mo pru^afii d« la oapacidnd eowióimiaíi i^ria.
Zaragowi, flS.—A consaeGuwnpiu áf la (ta- S Cuarta. S e m a t » de cuarenta y cntttro ho- "• g» dp l>ra»C)S caidc», manilo a los. obreros I al públkc* cantada por «Acolita Lula», «Che»
C|ue «e i«ti*»»en, c»n«id«rándoÍeiS áessitedidc» i lito», «La Goya» o cualquiera o t r a <ae¿Bbri4a<l
S«, |t»£ta saher gua el Gobierno pudo culwir plosión de la bomba da anodhe h a n *ido de- ' r a s .
fk©r negarle a trabajar.
j vaaiftinasoa.
un «mpréatiitiQ 4» 30a niiil»(Ries de dracnua» \ tienldos un a.lbafiil y u n roetalúrgiicn, llama- j Quinta. N b Sfi podrán trabajar hor^a vxA las nu«ve de k maftan* h a eomehzado el I N » €« justo, h o e s artístico y lio e» tmxotmi'
*n el m i e n t o mt^^iar gíiogo, o»aa cpe a n t e s j do® Jesús Grasa el primero y Braulio J^ar- i traordinariíi:s sin ciutorización de la Junta d ¡ - íservfci® <ác trenc» de viajcTOs, (%aliaado po*"
I ble «[«e e«a Seciftdad que, p o r ser d e ffirti»ta«,
d«M« d« fcíili^ar t n el «xtranj^ro. Fiaslmen- i ni.nd»M el segundo.
j rcctiva, y aji todo caso no serán m á s de oua los e^'^po» Ki.il itaires.
i tiene q u e ssr noble y generosa, aecunde ese
te, Vtmyelos, n ^ i a » t « tt»8 r«{or«va de ca- '< Ija Pcdrcía 'bu«aa « OÉPP» m&9 «igmjfeíidos I tro diarias. Dichas horas tendrán un atvmeaEl ifwbcí'nador civií confafenciá eaita toa.- I movimieatii» «|ue MMciaiv contra mi u n a s cupU^r
\ to d(»l 5a y too por 100 las dos primisrBi y Sana eoa una Conskián de femcwiairiosi.
ráeíin! agrariO) t«rmipé con l«« grafidlos pro- agitíidore*.
' t e r e s «ievpechadAs p a r mia éxito« inreiíatibki^
El Juzgado militar i-nsitruye activas cEII- las des úhimns, respectivamente, "y
piecf»4iw, int«P*Íficando » d 1* producción triEstos dijeron al ^cbtnmdor
Interino q u e 1 Áctualmeate eey «fa tareera liquidación» i M
gencias acerca de unas hojas antimilitarisSexta. Kupowlón de! destíijq.
gu^KI^, aspeoialmente *B Jimia y Traci».
aun cuatid© s« resuelva la huelga que afecta
La Patrain«J d« cng#stadores h a contestado a l*s ferrocamlcft de Tria no, no posiráiB lo» pequeAo derecho en la Socáedad de Autorpd,
CÑ» lo esípuasto (J«W«ra da colegirse eomio t a s que han circulado profueam'inte p o r la
qu« no nuade reac4ver en definitiva h a s t a *brerw» reanudiar el t r a i a j » 00 el ferpocarril A ^ r o a aeor el número u n o , ciamo lo fué Á
indimawtifci* la d«ftnHiva mattiJiaiiMsiáíi d e Ve- ciudad y algunos pueblo® áe la provincia.
maki^:rado Alt&cks, «que tain9|ii.'!CO sabia mógí
La bomba dte anoche produjo graíide» des- que termine el convicto de los joiyeroa.
niaejo*, y, ai» eroUargo, no fué así. Venineloi}
de P^rtujsalets mieatras csstst COimpafila n o sica» j gan»aj»a lo« veinte mil duros anu^Iei
En vista d« lo cual, loa engastadores, en alione loe j«.rnale» devenapedoa a t t a abiBaroa
es iM» hoíPbne de 191a y la gyenna h a f a l t a - trozos en lo« (kibolifts dea pa£«i> á « Mearla
«una yo necaaite g a n a r paca «los'encr pii r a q g | í
número de 130, fib.3ndí>nia!'0Q 5 trabajo ayer qiu« a»íes habia: dwipsdJao.
do a todo* yus político» omnipotcnitea aitttii Agustina»
í& S u » » PontWca ^ l a s Varietés.
Esitaba cargada con fing«ofe& db acfenoi d e maftana.
de estallar el cowilcto europeo. Si eaio no
D*9|raé« hablé <d ífefeernadoí txm tíRa rfrE a d«l»iD«o p a r a rol tener q u e autobojR»*
basta»», pi*e«««e ÍJU« la qiuef*í1ia c a t r e veniae- gnande» #|»«ns*oíues.
M«|»fas p a o io' cocb^ros
pnR»eji«a«éfi de la CÍ»rwp«fu'a del íerrocarril beanxje y pregonar que el género inñnio e ^ 4
Varios tro«*« pcnetnaroji en el «suart»! ée
listaa y (bon«tantíai»ta9 apasiona de ta! m o L a Sociedad de cocheros « L a Uniáh)» h a j i e PorrtUf«fc«!, ^ W kiié^é
en los punto® «u^ieditaiíio a m¡« gwstos, a mis mandE^tos y R'
do en Grecia, que en oc«««ones los adversa- i CaWlleria del Cid y en la fábrica fronteriza. obtenido de los contratistas del Circulo de i de vi*t¡? ya expoefsío», © sea que iso abonará «li» tfi^iiradofieíí. Se copian mi» músicas, Sj»
rios pospoipen tí interés del país a su* renciFirente a la fábrica fueron dettejjidois lo» Bellas Artes, Hwtel Palace, Ritz y Aero Uul \ l»s jorisate» que se reeteman p o r l o s obreros, iíailan qii» figurinas y (se plag'ian piis Idé4i§, •
llas personales. L a oposiciów denuncia a Ve- dos individuos citedo*.
la fiírma de las Uasos que dicha entidad t«- y a ^itie fueron és,tés ác*p<^k>% por fi«ifa.tiM a Todo la nuew», lo exquisito y lo scnsacioRsil
oÍ3oi¡fw como ailMí»lti*ista, p»r imperar en GreEl metalúrgico vive en tina c a s a próxima nla presentad*»
h«»er s w v i d o , y h a aft*dM» q u e aJfH-Urá a rtsca de mí. ¿Quién h a <feido a «La Goyau» « i |
cia ja l«y marcial y la oeastira.
y fué delenid» tefabién cuando estalló el pe«MÍO»
l e s obrera®, pero mo abcmarlEs jomaS j c u p ¿ 4 e m á i éxi<» q u e rp» í ^ o s d «Ven j
Kaíkia» oflciales
Mateas^ dlwffitiiiii^tsa a»» a g r a v a n y compli- tardo en la calle (ÍB Pijfnatí^íi.
•SgUTl».
i v « i » ? ¿Quién h a d e d o a Planea Suáres o ^ ' ,
j En el ministwio del Trabajo facilitaron aycican por «I htcfro de no existir unanimidad
Se anuncian m á s tftsiencione*
Eti Ortuella ise celebró la asamMea' cte Ico •ún»ero «iuperi*r «1 « F a d o B l a n q u i t a » ? ^
I
lais
siguientes:
ent*e log aml^^oíi de Vepi»elo«, porque alguEí Juzgado practica diligeíiciai^
d d ferroc«*ril de Triano.
i másm* B^gmont D'Bricfi triunfa todas l a s 1»#'.
i B«r«elo«a.—Ha quedado solucionado el hu<?T|;lii'S!tas
nos ^ e fgt^^ creían am. wyat vez alcanzada la
Aiwrilairon l«(» reuniklos aceptar laí» bases j che» 00a Kcuata'o n^weroa» q u e yo le h(S tó»''%
¿S«r4ii los 8Htor«s?
«»r>aiote> que sosteí4an tos Obreros de la fó- •
^ ^
^l Comité de h u e l ^ cotí la r*- dio, y ^ u a k»^ edil»?»» s e «Usputan cosipsi ^
victQjiai, s,»iéni(» 4(43^ aé fer gomo •* fteZaragosa, # l | . j - - I ^ Po«p(a aw^fut^
.,
, , ^
gH« b r i c . de *e,KÍos de Caldas de Moníbuy deadt . ¿ ^ ^ ^ ^ 5 ^ de la C.«npaMa, p í r » «O reaíftí- b»3 rakíe^a*.
l>o*Q íl® n i » f J í n Gtecla ntfiuAMcmm..- S».*presratacion
_
F
I ^ ^ ^ _ el
., CQíS__
taioa e m el ««tico*9tantí«tMiK> y j»r* evitar \m écm átUmmkm, J«tós Gm* y B t m * » I J u a » ú l t í a » .
dar el tpaWjaioe
wiie«tr«s
a e se' sesudka
No m& igrsáa. el «bluff». Me mortifica fx^qu« ge Ttf^íimt*
!a« aoatalgpia» i^ermaiM^IUi; F«raá«tdK», a»« ]m »,ukifm ie ia e o l a c w ó n i C«ni»«.—^«áinuaica | » b e m * d » r que rwaau- \ liefe» de 3«f« fe!*ecajwfte» i e P«*tuf(éste.
Mnoe, y lamenta q u e f ^ reunión de 1% A * ^ . ,
...
! * « w i te»Wje tqnctmi*» i i a « r « ' maderas y ca- ]
del iTcy, _ W s e r i * t s , isarfa asejor fue al»andio- ée i* bomba.
«kt«éii de Maestras pianist^ai& me obligue! |^,'
•-^wi-^Se «seaffira que .aml)o» fueran e n c a n t r a d t » i j^oiatea y gafeirfcrM, qu« h*»*» 8li<»ra habisn
nar ^ctfli((|i|iíioat» ?1 nS|ri^>e#« mo»6r^»ih>.
éml»mx al público <^n pietorescaa ||g|t)saMK«,'
Est», «ipir«(Méll tr«y»iPaÍMi c«« mwi diffculM iMfcce m r k a «OÉIW* por uft tem«(*fci! de k \ idenélfioadi s«a int»r««» c»n • ^ ^ ' ^ • s antigua
eiiNiaa; pmro e t intai»rQÍ»le l a q u e ae irítínt§.¿
de ftMNMiitvr yHfmta»*$i:
hn Tratado» <3» O u a r d k civU, quim, W^ |»r»ceife mtmch»'• plwitiia., y pre»««dl»«k> pVe»» e s t i h a d o p ^ .
•onoTiie-Q. Porque m«-h3« visto triuníjir fi Iftl^ra
^^h
P**t» Bcrún é ciMÜ Gr»fi« fodk contar •«US, le* owajftc» « i»*ari«s?ó aocnwi do i» que • —Q««d» iio«n«Jip*4« »ervlcis embfurque ea.
v ^ * t k r é « aAeis, disfrutaítóo d e prxicrio; pQ^ml'^A
coa « aiwyn d» Pt^jMia, Iwffattww • R u « i i ; kaacíaN por aqucHe* hipa/iea.
¡ ke pu«r»9, c«j»*inuend(í gestien»» w>nm»de«H
iq«a me ven estudloiso, ávido' de coloestn»!»'';,-^
Li»ndi««, sS.—Mis» Sylvla Parfdvurst, a n t i .
t..^^
per» p ú a tpm esta eofMÍM^ s« rtnaAcase U s
hrslmn«dkñ, «i mmmt» twtóente vol^-ló a e n - 1 Unf'uM. ^ r a »#luci<ia aaiiat» vtapawes pcaíjtic! r u * »ufra¿Í9to. y hov b«toh«viqiD», h a coaipa- i J « i t » a Vives y Luna y c o m a f r a d o a tíelcit**
p o t e n a ^ s filmantes i«iipuaier»« a Orecia uaa coi]tran|)o« mMTíiéMM^ p « - aquel baiu4o, k » r*5«
^ recid» hoy ante el t r i b m a é de M*w Stt^, ! *1 publico, una b a a d * de n v a l e s , tjue s# retío.'
forma de G a v i e r a » : la nxxi^qutco-oonetítu- detuve o t r a vez y 1«» c»«fceó.
j
Lo» oir»r(í9 da las cajas do cartón
cÍQnalj que el pu«bl» f r i e f » no podía camI beio 1« a^**ciAit *e h^tb*- eiícitado
l a p o t e n t e s p a r a contener n » arroI.ad<H« ^i
Uno de •ilos, ÍSmuHe Feraández, c? d in_ a_ la _rehe„ \-«ofcn
.
biar m «á a«»tíínte(aio de laa p o t e a d a s g a - «fhridu.» que ammKfm***»» a Caites Rodrigál- * diaaria,
Eata 9«:ied«d,
u a t a ae^ció
general k cxtraor^
5^ M«<^»* D»-««ú*a*uébt»
m u,n « r ^ u l o puWicado
f Hf ^c d^ *. a ,p atratan
do asestarme
u t » traadora pa«©n f e ^ » en
de Jayer,
huelga |r ^
«rLrrlódio<r«'lía
'" ' " ea
' í! M
r medio
de esa Asociaclén.
ranfees.
vez, iadi^wAjo que IMCB cuatiio p ciaco me- i gen«r*l p«* unaaiotidad, com» n » podía ser
^ í ^ , _ Ftarfchurst ha ee/^mid* su deíer^» y I Afielo • las pe:rson,a« ecuánimes y ai kJ» • » •
Los partidarios efe Vetiizelos, tyue lo son a
a o«l«oar una kemiba e n la calle d« 1 1 , ^ «Ma, por la jurta i a d i s M c j ó . que h a J _, Z
i ! ^ j.,..^» h
h a, tcmd©
t^«d« «
m^^ interrur«|>irlft
interrun»iríft uuti»
«sai^strad»
o * ;i **•<:»» d s cor»e*n. Q i » juzguen sereBameoíela vea de la formia rftpuWioana, consiguieron pQnetelU y Ite eWteJW a i a n d o a ú n l a tenía \ ^ í ¡ W « " 7 l preceder en t»da"l* S«oiedad "de i el
' ' l ^ ^ ' " ^ 2 I l ^ ¿ Í i ¿ ' % n " la~ót« hac¡a"S^«
1 ^ <»piriíu* i a t f a r d a k s y q u e sepam «t««k»a
do Francia e I«f4a*«rra )« |»r<»mMa dm que no entre la» manos.
¡ Mt«s ^ * r « a « 8 dc»«fíeiaii'«'0« q u e tienen sietn^ | * ' * • • * * p c w « « » - - , _
H
, , _ , . , . . I v r^^o—.^Ar. j * ^,r» m^,, ^v.Uf^ 4 r„{ « . «
' ^ *
se opondríaB a u« cambio é* Gobiow» ea el
i pre eá 9U« i*ki<*s k armanla d«t cai>teal y »ía dW r-tóman de M«»a>u, co«d««lwW» a l^ ^ . ^ ^ ^ ' ^ í ^ ^ * ^ l ^ ^ ^ v '
caso de deeWWo «I piwWo giíago. U « QUn»,
\ el tndMg», y ItMV* pieeden ha««a i«« ¿dbeww ^ ^ «MJeTde nñúÓM, ji^ que como wujer m \ * ^ ^ . « « ^ f » de D*3s » ^ c ia tierra |)«xa r j .
j
j ^ ^ ^ ^ ^^j^^ »émm m e he celocado a I9 «Si»
I m i s «l«ine»tales, Cion* san la» d e la corfeurfa, pue«e ser COBO™™»» «
cidH» m d«fcM*««i y «* el c«s# d« prwmni au 8í»ilNsrbk y su ccfuaiEm l a s hnee peKier
— ^fá/%%^^
'-""" i i^gea ^« t*d»s, e« •*• «pacre iautilizar por fli
ciar«« l« «!if|t«*óii pdr t*B ÍRtqufev«jco ««tÍQc««f\ hasta la* forme»; p#r 1» pnMiÉ» n o s lan«»i»
••erHM dlefi^ «le eer el favorit» de l a actuar
ta^*M»mo, M de iwijontr ^ i ^ e( ¡noaarca d»»'
i a un paro en qiue ella? s u í r W a sus coaseliltad y d a i i a m m a é * óe\ púltlico,
París, 28.—La «ndécim» seálén de este A«>.
Wcsm, aS.—Parece ser que «1 Gobierno }t&- cuottiias; entaado tfisjpueftps a^ai»pli«r nuesterrado po aceptará esta eRf»ecie de o t ^ s o t t o .
Ln A#e«iadé« de PR«lcs«rea «te orqtiest» 40
Téngase eu cuenta qm C^«rbantino liga »» tiano h« rcdbido ana »•** del Gobíeríjío fean- tras bates, r«£laniind®les l o | jom»lcsi.p«rdiw dieaeia b a ctmfirmado la »«ote«cia fcüad» en ha cre*é* ps^Mi oti«s ñneis m á s elevado» que
nitsián a cdentas oomipltcadon^l ||0[l(%ioo^){t». c ^ pidi*»dp el pago de 38 miHloiM» d e fra»- dos y hajaíijbdolca reapensjhies d e todas sus primerai Inertancia, con4e«A«do » Lanérti paira an«i*r artí»ta8 jóv«o8s, d e iniciativa* y
c©s ffim ref»rw3ieat*w* «1 w l o r ét\ aa«é«r¡#l de I coaaeeueaeías.
vid»wpi»j¡^taa.
(Barba Azud) a la pena die «vmiip a ñ a s d e talento. Y peráaíie iisted y todos la: iin|Kerdo«
•El lector, si presta una cierta ttcp«¿dfl( a gwerra perteneeie«te a Prajiela, ¿ e
Como un mcíatls a los patronos que esti- prisión, 1.000 francft» de multa y i-«*»fa«én nsible inmo(ie«tia d e s u afectísimo a d m i i ^
J®» Mneas praoeeísntcs, se peaxal»»^ ,te que n o aooderado Gabridl d'Aüawiwi» t » los «rfocfcs» I muían al pequtíño iiKlustrial, como al'ciernen- í por cstaía realizada mediante d sistema 11a- d«r, q. e. s. m . , Alvaro 'Retema..
Madrid, 39 Octubre igao.»
*s*á¡ t ¿ n próxima la soluciéti deí pieát» poEti- de Fiumie^
to obrero, tenemos la satisfacción d e q u e ' madio d e «fi,aniMis».,
La crisis política
griega
rJ^.^¿^\ Los problemas
i
{Cómicos y autores
Explosión
de una bomba
Una bolchevique
ante los Tribunales
UAnnumio se apoderó
de treinta y ocho millones
en material de guerra
Barba Azul, condenado
^''^HKr^
= U\
La huelga
de Ríotinto
3L6S accionistas son ajenos a todas estaH 7
cosas. El Consejo de Londres está formado j,
por un coro de viejos millonarios, que g^ene- j
raímente delegan en Fielding, presidente del j
Consejo. Antiguos tenedoíes de acciones d e ;
la mina saben que el dividendo peor, desde j
que son accionistas, fué el de 1914, eu que |
«solo» repartió el 35 por 100 de beneficios;
que el 1915 se elevó al 55 por 100, y el |
1916, al 95.
_ Tienen, pues, plena confianza |
I en sus representantes y iOS Dejan proceder a
It su
f,n antojo.
í i n t í i i r i Spr-tp
h h r n « pesterlinas
í t f t r in,'iq han
i m n r>pr<
ido
Siete libras
perdido
de valor en Bols,a las acciones de Ríotinto
(ciento cuarenta enteros), desde que empezó
la huelga actual. Pues bien; ni esta baja
asombrosa, ni otra ni;iyor que pudiera producirse harán cambiar la norma trazada por
Jos directores de Ríotinto, fomentadores da ía
contienda social que allí se desarrolla.
ha Compañía quiere la huelga
LIBERTAD
PANORAMA
DE
MADRID
EL GUIGNOL SIGLO
XX,
En una concurrida plaoolvLa o ca'
lia de la-ciudad, al amparo de vehículos y ücclerados peatones, coloca el
rnacse Pedro dd ;.í,i;'o XX su modesto y traslmmanic guigrwl,
donde
nCurrillon y «:Cristobiian, Uis populares encarnaciones del Tütablo, lucirán
anta los modestos espectadores la^
gracias de un ingenio tan lozano y
vivo cuan lo permita la grada nativa y la ctdiura modesta de ÍW animador.
Un.os golpes tíe campánula
anuncían el comienzo del espectáculo, y
a su sonido puéblase la calle de chiquillos, que acuden gustosos al gratuito
espectáculo.
El creador de artistas,
repertoria
y demás zarandajas, recibe el grato
aroma del triunfo
popular, y sus
chistes, salidas de tono y retruécci^
nos son celebrados por la grey infa-ntil, dispuesta a olvidarse del colegio, del recado que les diera la mO'
dra, de la cena del padre y de í«P
coscorrones
triunfales que lloverán
despv.és sobre sus cabezas, como recompensa a la tardanza; ei¡- suma, de
todo lo que compone el llamada paraíso
infantil.
Pero donde culmina el regocijo de
In gente menuda y el triunfo del autor, es en las escenas de acción,
dónele llueven los palos qiie los dos
héroes se propinan mtituamente.
Este argumento, siempre reservado como apoteosis final de toda la trama
guignolcsca,
desata las risas de la
desbordante «cazuelan y es acogido
con marcadas muestras de aprobar
ción. El dueño del espectáculo halla
en este final un cómodo y fácil des»
enlace a la absurda trama, y sus
espectadores,
hijos del moderno siglo, arca de luchas, de afanes y fen~
cores, consideran legitimo,
indispensable, que en la gran farsa todo aca>p& con una nutrida tarvda de ISfos.
UNO DEL PUBLICO
I
iRaJia pitiesenclar el paso <íe toe isoádiadt» se
I asomtacon al balcón oenitraJ do Palacio lo® re^
í yes, infantes y el Sr, D a t o , qtíe entonces s e ,
\ hallaiba deispachando con D. Alfonso.
í
L a s tropas formaron en la carretera die 1
izquierda del Manzanares, y después de su
j por la Cu'Cisla de la Vega, desfifiaron por
i calle de Bailón, dislocáindose en la píiaza d
j España.
1
Ejercicios susp«tiiIido8
i
Por la iniSiCguridad del tiemipo, fueron sus- .
1 pendidos los ejercicios que, ccri asistencia dtef
i rey, habían tic efectuar en Mó.stoles las fuer- :
I zas de la primera Comandancia de S a n i d a d !
í militar.
I Las citadas f«erza.s regresarán hoy a esta..
c»rte, desfil-"ndo a las once ante Palacio,
"
Les Eluraiios da CabaHerfa
DESDE
ONDRES
Palos de ciego
Tloido ea mundo conoce—^ya directamente, y&
El presidente deJ Consejo de ministros, ser>or los «cüK'.s.»—1.a caíle donde se encuentran!
ñor Dato, ha inlentado dar un nuevo giro
losministeriog ingleses.. E s ancha y tortuosa,,
al pk-ito de Ríotinto i n v i t a m o al director d t
«. ^ .
.,
,1
y dene tres nombres, como los políticos inglelas
minas a entrei.isiarse en Madrid
con éi
-ses
que la frecuentan, que empiezan por 11aMistcr Brownirjg, que en otra ocasión recham.ar.s'3 Mr. Sniitii; lueg»c>, al ser a r m a d o s cazó un ofrecimiento iycrncjaute del Sr. Caña.!,
oalíeros por el rey, sir Frederio Smitli, y, p o í
ahora se ha sentido complaciente en extrem..
úlumo, cuando ya hnn alcanzado la cumbre
y, puesto al habla con el Sr. Dato, «dio toda
ipoütica y pas,a.ni a la Cáma.-a ó e los Lores ooü,
d a s e de'facilidades para buscar una solucdon
un titulo noKLlir.rio, lord lürkenliead. As-í, la
armónica!).
calle po!íj.ica per excelencia empieza pofT UaAlborozóse eil presidente átí Consejo con
En los primieros días del m.e.3 pirÓximo d.«- IT!;Irse vCJiaring Cios,s» ; se trans-forma, sin
cata «bueaa disposición de ánimo del dJnccrey irá a V.:".l'adoÍ!.d .para presenciar la juna deí< p ' e vio aviso, en «WhiteJiailb) (la tranafonmator» e ideó la reunión inmediata de una ColEsita conducta tiene, además, una segiunda
cuSii tiene íug:ar exactamente en el medio do
la bandera en aquella población.
ijiisión integrada por representantes de los parte de g r a n interés. La (>3mpafiia, que touna viga que separa el caserón del Almiranobreros y de la Compañía, que presidirían, ma cv>mo pedestal de sus cornhinaoiones mertaíTgo del edificio del Ship Restaurant), y, pof^
indisíintameníK, el jefe del Gobierno o el señor cantiles al actual movimiento huelguista, quieúltuno, jKisa a llamarse Parltamcní Street, airt
ntónistro del Trabajo.
re, a SU' vez, esgrimirlo como a r m a contra el
duda pa,na dosembocaa- con nombro propicio
g E s esto todo lo que trataron en s« entre- propio Sr. Dato, que aparenta ignorar muen la magnifica plaza donde jue alza el Párla-i
En Atenas s© ei?j>era al príncip& Pablo
men'ta
v k t o sobre Ríotinto D a t o y B r o v . m n g ?
ahas cesas que la Dirección de las minas, ahoLondres, 28.—^Al decir del «Daily Mail»,
^ oíoles
^^^ d^^o piedra—«jsa
^^
Porque si asi íuer^., y no hay motivo para r a , y s u apéndice c<.tmerciaJ el Sr.. Villero Herfi^ntrc dc\s ^irinwíiM»
dudarlo, ya que el presidente del Consejo no vás' con anterioridad, le han planteado persoel principe Pablo saldrá m a ñ a n a de Lucerna, 1 donde se aloja «í f e ¡ ^ T ' ¿ t n i ' q u ^ s i r v o <te
hteo más declaraciones sobre el particulaj-, ei naám'ente. Ríotinto se aviene a buscar una
con cürección a Atenas, donde es esi./erado el , hoga.r a varios despachos, tales como «i de
próximo
lunes.
viaje de Browning a Madrid resultaría per- fó'rmuJa «económioa)), cuyo alcance desconoce
"^
: t^'t>«rnaci,ón y el de Estado—se oculta una caLas dificultades que parecían existir' per yiejuela «in ^^.alida, estrecha,, « t o r c i d a y hufectamente inútil.
el mismís.;mo D a t o ; pero pide, recaba, a c a s o
causa de la actitud atribuida al ex rey C j n s - |T!!We, l>€>v,-ning Street. Aquí, en la-sombrai, a
No lo ha creído así el Sr. Dato, y aJ en- exija, que, a cam.bir> de esto, se la concedanj
contrarse ahora con la resuelta negativa de detcrmin.'idos privilegios. Pide la Compañia
tantino han desaparecido, pues se tiene '.a P A derecli:;,^ niano, apenas se levanta u n edSifik>s obreros a enviar delegados que los repre- que se disminuya el im[>orte de sus contribucerteza de que éste renuncia a todos sus de- .. oio de sucio ladrillo negruzco, con aspecto d e
fiCOten en la proyectada y armónica Comisión ciones; pide que se la exima del p a g o de de-.
rechos en beneficio del príncipe Pablo.
i casa de médico de pueblo. P u e r t a s burguesas,.
de Madrid, no vacila en hacer ostensible su terminados impuestos sobre )a exportación;
Asisíisá a los íaBoraJas el príncipe
; piequefias, bien pi,nta¡d3.9 de oolor verdinegro y
desenfado suponiendo en los huelguistas una ^ p\¿Q qyg se la condone una multa de millón y
Jorga da Inglaterra
.«everamente guarnecida.9, con llamadorCiü y
k¿fansigenoia qne, vista las cosas desapasio- j nrcdio d.te pesetas que le impuso la Hacienda
Roma, 28.—El príncipe Jorge, hijo de! rey . lootones de latíóii. Este edificio de tan mediano
nadamente, no existe.
por ocultación de riqueza u r b a n a ; pide q u e
d e Inglaterra, que va a asistir a los funera- ." aspecto—en el fondo, mucho m á s amplilo e
cese la investigación que actualmente re:iJiza
*
les del rey Alejandro de Grecia, ha llegado a imponente de lo que su fachada permite sosEl Sr. D a t o , para no exponerse a lamen- el catn,stro en la propiedad rústica de La Com.-Palerimo a bordo de un acorazado británico. '• pechar—, ©s la « s i d e n c i a del primer ministro,
tsbles fracasos personales como el que acaba p a ñ í a ; ,p/(!e, en íiu, y a que e.stán a su disposiFué saludado por las autoridades civiles y • Aquí vive—^si le dejan vivir—; direrme^—cuans do puede—, y trabaja siemjwie el hombre m-ás
de sufrir, debe partir de la base cierta de que ción los organismos oficiales de la capital d e
militares.
«la Compañía de Ríotinto no tiene interés al- Huieíva y los de los puebilos donde tiene in_
fW^/®/^
—— • poderoso de Inglaterra, su verdadero rey ab. soluto y s u esclavo, Mr. Lloryd George. Aquí
g u n o en solucionar el conflicto)). Lo dice, con terese!;, que los ministros de la Corona la fa; recibe a su.s colegas del Gabinete! y celebra
h a r t a elocuencia, la actitud en que está c»- ciliten nueva carta bianca para continuíir el
: s u s Consejos de ministros, y aquí discute coií
locada desde el primer momeato del conflicto; despojo del territorio y de la Hacienda espaí tos jefes de las T.rades^Uníons sobre la paz y.
Id patentizan las propias y recientes declara- ñoles.
Lo terrible del caso no es que BrOTvningi k»
U n colaga de la noohe, recogiendo el r u 4 ^ f^^^^f^^ industrial.
ciones de B,rovrainig que aluden a la crisis
I
• ^ '
'
' , . . . " . aumento
. __^, en_ J
^Vquí se le presentó ayer mniai Comisión ;jo
mor circulado
sobre
un próximo
p o r que atraviesan las piritas en el mercado pida, sino que D a t o le csoucihe y se preste
don
ól
a
elaborar
un
pastel
de
intenvencionis-.
I los sueldos de los funcionarios del Estado, a i alcail.des de Londire® p a r a pedirlte auxilio en la
mundial; lo demuestra, en fin, el último tej causa d e la carestía creciente d e la vida, ' campaña contra el paro forzoso. Expliquemos,;
legrama que envió el Consejo de Londres al m.o sociológico, que, aplicado al cuerpo so».
.. a.nte.3 de p a s a r adelante, que Londres, admr-'
director de las minas, considerando como de oi.al, causarla los efectos del papel mojado o
dice:
JinUivas las últimas concesiones hechas y ame- de una cataplasma de ñores condiiales.
I
«Hemo® oído aBCgunar a personas que tie- ; nisitrñitivamente, conserva todavía muohosi vesj^nen motivo para estar bien enteradas que el . íigáos de BU historia do Villa-Pólipo, que va
nazando, incluso, con llegar al cierre de las
vecinosi. . Al unir
rGobierno se está ocupando d e la cuestión, "y ,' absorbienjdo
, . „ : „ J „ J Concejos
•
;
. • eni
— uinia
turnas si la n o asistencia al trabajo de los
¿Comprendéis ahora la ineficacia.de todo
huelguistas así lo aconsejara.
•parece que se muestra inclinado, a o t o r g a r t S f J l ' ^ ^ t l Z ^ r Í ! ! , ^ / „ J ! ! : ' t ^ . ^ * _ ^ " ^ 1«
in.tiento de arregüo, mientras*la E m p r e s a n o
^
"^^ "*" f '^'« P^<^"P=ído
E s t a s realidadies, esta conducta e s el re- s i é n t a l a nieoesidad. de exportar, lo que ocurrí- \ Ji^
T%nr^á~>1
/^
Jr<f/^Vtf*in r a l g u n a nueva mejora a sus dependientes. Por 2^Z\T'f!^t
h t alcaldes
' S : ^ ^ ^que
^ ' ' fueron
^ ^ ^ ^ a! : ver
' ^ ra ^Mr.
^ , *Lloyd
' " ?
flejo fiel de la polítioa industrial que actual- rá cuando ítesaparezca.a las actuales ciix;u!n&-'i Í / C /
fjiXíj^V
C*
A I
KAslijllA/ ^ l o % u e hemos o W , . q u i z á , se ..cuerde en los
: concepto de gratificación complementaria i.m
- nieáte sigue la Compañía, y acaso nesiponda tancias de! mercado mundiai del cobre? '
George
n
o
eran
«alcaldes
de
.barrio»,
sino
•verPiírís., 28.—El Journal OfficOel puibliioa el'; elevación sobre los sueldos de un tanto jjSr
taóibién a la poütica financií-ra de Filding' y |
daderos alcaldeis-presidentes do otro» tantos
' ciento proporcionado, con arreg'lo a las d!sBiwwning, quie marcfian de perfecto acuerConcejos autónomo.5. Pues n o hay que olt-idatl
'• tintas categorías, mayor naturalmente en Las
do en esta cuestión.
que el t a n cacareado lord mayor, o «alcalde
ifeinferiore® que en las m á s •altas.
^ Conoce todo esto el Sr. Dato? Supone- 1 comparsas en la Comisáón^ideada jwr el .señor i T ° ^ ^
de Londres», administra u n a ciudad do diecií' En aligunos centros donde se hablaba hoy
09 que s!; pero sin duda altas razones de , ^ ^ t ^ p p ^ ^ planteada la CTicstión de o t r o m o - I
Z'
IIMW
nueve m ü habitantes nadi^ m á s . Que m á s 0 0
«Artíbtio
i.°
A
p
a
r
t
i
r
deí
1
áe
Novien»1 d e esto, se citaba h a s t a la c u a n t k de los treg^ ^^^^ ^^ ^^^y
j^-,¿^„^
discfleción gubernamental le impidien hablar
alto y d a r o , como d . m a n c a v c o ^ o ,T^nl
\ S:..Sf ^ ¿ ' i S S í
'' ''"'"'^' ^
^
ée 19.0 q u . d a prohibida l a - P O ^ t a p ó ^ tipos que se supone van a fija/se; pero pre-*
Quedábamos, pues, en que los alcaldes de
&rJr.J,.,,^-'
'
ios cuoaiaes a e
r ^ ^ a p 4 l i c a opinión. Iníentan^tnos, no ; '^]¿:;;^S
p ^ ; , ,
Consejo q ^ e ^ í t ^ t l T ^ Z j ^ ' ^ t í l
^ T Í ^
" ^ ^ • f e n m c s abstenernos de dar mformes más <*i?^,
!
.
j
, r-^u- _.^ j 1
fT-oour©s-Aa<omorac;D.n, por oaosioión a LonObsíanbc, descomer el vaio, diciendo a l g u n a s iguales circunstancias los obreros ás Ríotin- bajo el régiman' aduanero que sea.
Airt, 2." E s t a prohibición n o se aplica
precisos, esperando a que el Gobierno declare ) .^„^ ^ j . , ^,^
' *
r"-'^i^ii <t ijuuc««sas que pueden demoS'trar hasita qué pra. to habían acudido en 1914 a otra Comisión
I. A Sasi oatgramentOB. qws s e juisttñque eH
á9 « s rjmto que la Compañía de Ríotinto , ^omo ésta que ahora intenta crearse. Y esto
t e m ó l e problema dol p a r o forzoso. Naturalla forma reg'iamenta."ia que ifiaín eido expe- *^'"'^'^'
«ao qiaere solucionar ía huelga».
i tampoco es exacto: en 1914 se trataba de •"dlidbsi d'irecítametiíe p a r a Fraticia y
'%/^éí^ ••
" íncnte, eran los alcrJdes de los Ayuntamien!.
^geUa. —J-»"- •
•)(i obligar a la Empresa al cumplimiento de unas en « n a facha anterior a ia promulgación "del
TJr,
/ ^ r > n í í / > T / ^ / 7 / j niinwrt
. . - í ^ "-¿'S'P*'"®»- "^'qui^i p a r a subrayar la peUn
U C / f í O Í Í / C / u e J yUÜÍIU.
luición y para poner los puntos sobre las «i©S)í
T o d o el mundo sabe que la Compañía de I bas^'í q^^e liabía atx;ptado con su firma. Pero presente dearcLo.
¿itinto e s la reguladora
ree-uladora del
áel precio
dsl co- ' shora, ¿qué bases van a discutirse? ¿La» de
I I . A los papeles en: bobináis pana los cuaFerrol, 2 8 — S e h a acordado habilitar u n J ' ^ L Í * ' cruces sofero las tees, como añaden los
Rkjtinto
pre
bw; en el mercado de Londres. La produc- ios obrnros, Jas de la Compañía o las del- lesi haya sido concedido ipermíiso d© ímipor- <Íe-'ias s d a s de la Capitanía general para q ; ¿ ' ^ - - ^ s e s ) a c u j o a D o w m n g ,Street una multitué respétatele d e obreros sin trabajo,.
ción dte cobre con.slituye el nervio dte la ri- Gobierno? ¿Qué autoridad tendrá la Comisión taición c o n anterioridad al i de Noviembre,! ' len eiia se celebre el Consejo de gfutenra
que
represente
a
¡a
Emp.-csa
en
Maidnid?
¿
L
a
De todo lo cual me enteré por casuaHdaid^
lArt. 3.° Podrán t e r conceclldas por elJ iwi- j ha de juzgar al segundb contramaestoie
qtteza de Ríotinto. E.sío n o quici-e decir que
or haber ido a visitar a um amigo e n White^
s e a despneciabie la cifra de i n g r e s o s . que autoridad que Browning concxda? ¿ Y éste 1 nísitro "de .Hacienda, y a •propuesta de la C o - desempeñó funciones de layniidlante d e IVÍari
produce la exportación dte pirita.s, aunque la j «stá autorizado por el Consejo de Admmis- | misión deíl paipel pana periódicos, l a s deroga- \ na, Sr. D e Bue, y a d o s contnamiaeisitEBs de! laJl. •
M cuando salía die s u dtespaoho—era unai
Em-presa considere e s t a clase de mincKÜ co- ] t r a a ó n p a r a aumentar las concesiones, desr i piones que sean necqsariiae.
! puerto.
nio un' «ubprod'jcto; díganlo si no los bene- 1 pu¿s de conocer el texto del telegrama en que
^ r t . 4." Se m a n t i e n c n l a s disposiciones déI Los delitos que se les imputáis Boini íabuBOi'j tarde soleada, aunq^ue fríai—, of una estrepisa alg^arada en dirección dte Downing-Street.
Ídw3« rcpartid«.s en 191Ó y i g i / , cuyos di- i el Con,scjo se c i e r r a . a la banda y ainenaza | i^ .artículos i.° v ?,." del decreto de 16 de í de autoridad e insubordinación,
ella di»Jg-¡ mis pasos, (hasta que me h d l é
con
clausurar
las
minas?
1
Junio
de
19,20,
en
lo
que
c
o
n
c
i
e
r
i
.
a la im- \ Presidirá el Tribunal el g p i e i r f <3ei Inge
viííendos alcí^ zaron la cifra fabulosa del 90
ido en un m a r de hombres y mujeres q u e
Si el plan del Gobierno es solucionar el j jx>rtta,ción de pastas de celulosa destinadas a i nieros Sr. Amiesto,
y 95 por 100
'a decir verdad—ni tenían cara de íamSiinflicto
con
las
bases
del
Sr.
Palaxios,
ba?
i^^
fabricación
de
papel
pana
.periódifcos.
... papel pana per"' "
Ríotinto, dueña y señora del mercado de j «'^^
^ f o o s ni íe-vielaban gmnde ansiedad» N o e r a
—12/(5/©/©/-mrhaya
podido dig-erir
el^ pro^ r t . 5."
A partir
die.i i de Noviembre, y
cobre, se encontró con un formidable rival, j scs
. que
„ . dudamos
,, ,
.
<,„ .,
** alci'uélla la t r i ^ i c a muJtstud de los dlaa aciagos.
p í o Sr. '^ '
"^
*•
-3-1-1
. _
. . .
NtWte -\i"érica oue ai cesar la gi.!en-a encon- P"> ^^- ^'^^^ empiece por gcs.t,onar de ]_a ^ j ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^^^^,^ ^^^^^ 1,a Sooiedsid para el aproI Mas bien parecía gente desocupada que bujspa
t r ó abarrotados los depósitos, yendo con- sus , Compr.iaa que las acepte, y resuelto este p n - . vifiionsmiento de Ja P r e n s a francesa h a r á
|*prctexto para pasar el rato y en todo detalle
mer trámite, to demá.s vendrá solo.
'«stocks» a la conquista dül niercadO ameri- j mer tramite, lo dema.s vendrá so,o.
, (cómo principaJí comprador del papel d e imAmplia aisnisiía
i hajla motivo pajti pasarlo bien. Calzada y aceMientras no marchen las cosas por este j ^ o r t a c i o n e n ' b o b i n a s y bajo la inspección dfe
«AOO, estableciendo una competencia r u m o - camino, losi obreros en huelga segtüí'án ere- |g¡j Comisión del papel p a r a periódicos) una
Lisboa, 28.—Ei jefe átl Gobierno h a pri
.•s bl«queí«ias por la turba, y como líquido,
ra, p a r a Rícrtinto.
ifi .se a g a n a a las paredes de la vasija p o r
yendo en la ineficí'xla de u n a s nue,vas. negó- [ equip.airaoión enírc el precio de ese papel y sentado a la Chimara de diputados el' anuí
< ^ r o que esta competencia ruinosa no e s elaciones con unos mismos personajes sin a u - | ^ ¿;g| p^.p.^i .hecjho en las fábricas francasB.s. ciado proyecto de íey concediendo axnplS
pllañá-dd, la mtdtilwd fluida se elevaba a uri
•iná» que transitoria, porque a g o t a d a la exis- t o d d a d .suficiente para resolver el confiicto y |
jdo y a otr» por las fachadas db los dos gíranA r t - ' ó . " La Comisión del papel p a r a pe- amnistíia por los dtlitos de .inx.Hfinita„y por
iencva de los industriales americanos, Ríotinr cuya misión no es otra., por lo menos aisí lo • .ri¿dicos determinará periódicamente la pno- los crímenes de naturaleza política, cxccpos edificios oficiales que limitan la calle. Así,
t o •V'OÍve'rá a ¡adquirir la pujanza expartado- vie'nen demostrando desde hace cuatro^ me- ¡ pQin^^iyn en que puedlañ ser concedida» l a s lu- titando de la ley a lo.s. q,ue hayan ejep;ido entre broma y chacota, jha pasando el tiempo.
-Ta. áe s u s mejores tiempos. I-Iay o t r a cir- nes, q u e a l a r g a r el conflicto por tiempo inde- i cencia.s de inüDort xión al comprador piin- funciones y a los miembros d e la J ^ ^ &""
Y de pronto—^no sé ni có.mo ni por qué—-,.
vunstancia que interesa exami.mar: ni Améri- finido, h a s t a que la Empresa de Ríoíinto, q.tie i cipa! arriba designado.
mbió el humor popular. L a s mujeres huyeb e m a t i v a de Oporto del año p a s a d l S ^ s t o s i
ca con s u s «stocks», ni l o s ^ l c m á s industria- quiere la Irúclga", termine de hacer el
•n y los hombres avanzaron hacia el fondo
Art. 7.° Todo peri<5d!co que q.uiera a p r o - serán pue-stos en libertadi y ¡sujetos a -tricS Ja la callejuela. El balconcillo del «Tesoro»,
les 'Jeiiropeos coaligados contra Ríotinto, po- t o jugando con el infoirtunio de 10.000 víca
ñ
o
s
de
exjfcatri
ación
vjsionaase de papel en bobinas^ sin tener o^ue
drían competir si no tuviera compro.misos de timas, de oscuras e inconfesables ambiciones.
En la ley están inCiui^'S ItoiS delitos por '.^oto por Ja pre.si¿n,_ vmo al suelo, haciendo
dfirigiiirsc a l co-miMiador principal, no podrá
'-ínttele comercial con o t r a s Empresas mine¡noumplimiénto
de la ley de la ©epariación de ' c o n su pesado g r a n i t o numenosos proyoctüfes
obtener licencia de imiporíación del papel exE. F. EGOCHEAGA
ñ u ^ que la obligan a -\-iender la tonelada die
^^ del Estado. '
Policía "y -cristalería—los
doa
"•improvi.9ado9.
= - ^ - " ^~''-'"
^ - - ^ - ' - f- tranjero sino en las proporciones determina- la Iglesia
pirfter a un precio fijo, establecido de acuer¿ f pre'ámbulo dice q u e , -.Ibabiendo sido so^ | blancos tradicionales del pueblo, trabairotí
dias por esa entidad^.
<ío eon ellas; este pacto o convenio ce-iará el
Suscripción para Ins madres
5 Art. 8." Todas las disposiciones del' dfe- lie'i'aida varias veces la amnistía, el jefe ds! ; pronto conocimiento con los pedruseos. T a r d ó
próscwno a ñ o de 1921, y cntonocs, Ríotinto,
' •• radica
" l a Polida en defenderse; pero U ^ ó un mosi
Pcsetas.
I creto de 16 do Junio de 19.20 ¡serán irefren- ' Estado, cop'sidferando que la petición'
8b'rtt' de esos compromisos comerciales, po~~
' i dadas a c a r t i r dd. 4 d e Noviembre.»
i e n el 'alma del pu pblo; ooneiderando que los miento en que no había máa remedio que dete-'&á'fenzar al merciado a un precio insignifiSuma anterior. . ,
3.083,80 j _
^:
%'®/®/©.
— monárquicos han d'adí) pr-ieba» de querer n e r la ola popular. Un cordón dte fornidos «po,
,cat«fe los 15 millones de toneladas de piri. Sociedad Urbana de Vicálvaro
': colaborar a la obiiá dte lia .reconsitiíución na- ^cernen», si?t armas, avanzó decididamenite,,
•tRS'que t'isna de «stock» en la mina, disefcional; considerando halxir llegado el •mo- faomprimiendo a ía multitud. Los atacantes,
Canillaíi
10
•^liíiíasdas» por tertenos y depósitios, haciendo D . F e r n a n d o Martínez Calvo.. ,
espacio
m e n t o oportuno dte coneeder una ainpHa a m - , aprovechando
- „
,. el ,m á s amplio
,
r, da W h i i a í ^ s i b ' e toda compeíiencia con ella.
I írí.stla^ hioluyendo los crinienes de l ^ r á c t e r íilehall, se disponían a rehacerse. Pero m t o n
l
Maniobras de Artiljsría
Doña Mjiría Pérez Fernández.. ,
I
t ees, por ambos lados aparecieron sendos e s - '
' A*f, pue-í-, la situación actual de Ríotinto D. Pedro Martínez Calvo
">So f .En breve, y como complemento a las es- militar, el jefe dfl Gobierno .somete el pro- jicnadrones de Policía de a caballo, que en unos
py§K-defini'-s»j a s í : Los compromisos adqui- I). Silvestre López y López.. . .
S
' cuelas prácticas que han realizado los regi- yecto a la .aprobación del Parlaanento.
(•minutos dis.pcrsaron victoriosamente la m a n i ,
Itíiío»^ con las dcmási Compañías impiden a D. M. Ferniindcz
.3
mientos de Artilleria de guarnición, en MaFalla de brazos ea los campos
|, festación. Por toda arma, esta cabal!ería,;e9ta
^íé*ást<' cornpetir con América; luego la ex- D. J e s ú s Gánela Niño
drid, tendrá k'.gar un ejercicio die masa.
Lisboa, 28.--E.I m i n i s t r o del Interior reci- ' jruardia «verdasicraniente ci-.s?!», llevaba estajxatácíón, ahory, per|udicaria su interés y
Tomarán p'irte tres baterías de los regi- be n-amerosos iatbrnies de provincias, en los I cas o bastoncillos análogos a los que los «gar%^X 'ta^dito; Itaego la conviene paralizar las
Total
3.109,30 mientos de Artillería ligera primero, s.'guin- que s« le dice que, a pc^ar dei_exí,r.aordina- ! dies de la paix» emplean en Francia para di«xptírtacioftes y hacer t o d a cíase c!c econodo y doz,avo, y el de Artillería a caballo, aloAclaraciones
aumenío en el jornal que disfrutan' los rige» r la circulacidn.
íftíaij iuego lasfonviene que' la huelga siga
jados actual y respectivamente en Madrid, no
La P r e n s a , s.¡n embargo, refería al día siISU cw"£0 tfanqu'jio y confiado.,,
se nota, una g r a n falta .
Por error, en la lista publicada anteavor
Getafe, Vicáivíaro y Campamento de Cara- obreros del campo,
¡ i^uiente los hechos én t o a o g r a v e y preocupaconsiií^nabamos una cantidad como entreg-ada
-''> brazos p a r a ],a
la agricultura.
de
banciliiel, reuniéndo.se todos en las proximidaEl rninis.t.ro ha reiterado s u s órdtenes p a r a ' do. Hay un detalle que h a dado muclio q u e
'•"^ñn lector puede d e c i r : ¡ Bien ! T o d o esto ijoír la .Sociedad de Obreros Plateros y De- des de Cuatro Vientos en posición inicial.
¡pensar a los inglesas. E n la manifestación de
rivados,
siendo
el
donante
D.
Esteban
F"eoue
'X evite l'\ emigración cíandiestina.
«9" I», referente a la expc?rtación de piritas,
L a s posiciones de l;;s l>aterías serán en la
^
ayer mcrludeaban l a s baílderas rojas.
r r e r J-oarez.
ü a a iRaniftístacióa
P*r<¿, ¿y el cobre?
línea Venta de la R-ubla-Venta d^ei. Garro, desi
SALVADOR DE xMADARIAGA
Y en la lista de ayer, uha erraita de imLisl>oa,
28.—Coniunioan
de
B.raga
que
el
Cpaícstamos : Ocurre exactamente lo misde doncfe sie harán .un tiro de barrera, cuya diprenta convirtió en D. Juan Salvador a i g e t^'jáaíx el cobre. Y por si fuera poco recorrección estará a c a r g o del comandante gene- pueblo prom.ovió una manifestación de simneral retirado de Artillería de lia Armada don
¿teáSlos que Ríotinto ha modificado recientepatía al Gobierno y de protesta contra la
ral de Artillería de ia región.
Juan Labrador.
m e n t e sus fundiciones, ampliándo^as y poA e s t a s maniobras, muy interesantes por el huelga de ferroviarios.
Zaraf^oza, 28.—JJn una de las baBitacioncS
_
,
• ' ^ / ^ / ^ / ^
HÍ^íáolas en^ disposición, de producir doble
crecido número de baterías que e n pie d e g u e U a maniñesto
del pabellón m l k a r ha pueeto fin a su vida
BiSasaero de toneladas de cobre en torales, por
r r a tomarán parte, asistirá d rey.
Oporto, 28.—La Comisión ^ de Aljasteci- el alférez de Intenflenoia A.nepil AJtowso, deJ
• ^ , que a n t e s de ir al actual p a r o los obre^
Un desfile
mientos de Oporto ha publicado un manifiíis- veki^cuatro años, d i s p a r a n d o ^ , un tito en ' a '
Coruña,
28.—'Ha
fondeado
en
este
puerto
íoSy„fciii p r o n t o como se normalicen los tra^
Ayer .mañana, y como final de los ejercidos t o apelando 0] patriotismo de Ins comercian- sien derecha.
-bájc|!fe>0, lo que e s lo mi.srno, si la duracfón el vapor francés «Neroe», con carga general.
.%ril»iiycse d suoeiso a causa deL«stado eco- j
que los dfas anteriores han realizado los Cuer- tes de artículos, comestibles, combustibles y
En
una
de
las
bodegas
se
declaró
un
incen«í(él-|>aro alcanzase a seis meses, la Coniipa'
po.s de la giuarnición de Madrid, desfilaron ropas, para q 'e .na c'e\-en los precios a má.'' nómico del alférez.
fiía oneces; u r á U-6? tan solo p a r a normalizar dio, que logró .sofocar la tripulación con sus
El suicida estaba encargado de-la Pagadü-r
ante Palacio, a las onct-, las tropas de esta de lo que ccbraban ¿iiUes de la hue'ga ferropropios
medios.
l a producción.
nía del Parque..
viaria.
Mañana saldrá con dirección a líuelva, . .. división.
—•¿Y. los accionistas?—se dirá.
Grecia sin rey
Los funcionarios del Estado
y las subsistencias
La importación
DE
PORTUGAL
¡Notas militares
' • . '
"
*
• Suicidio de un pagador
FUEGO EN UN BUQUE
L„A
X
LIBERTAO
TBstíililamos efl ht «mlasla»' óe ios, A»ig:&»ies.
T Jv*ír*r\et
wv9r\/^/tw*Wl^^^
'' ^ ' ^ ^ J * ' "aferente a la labor realizada por I« f
Í j i r i C O S
m O a i í f
ItxJtH
i ' comisión de asunto» míJitaties, navales y aé- i
Allí »e apeíaítoei k » dos boqueneuses, y juro
reos, y en el cuaü s© nMnifiesta ésta contraa ustedes q u e no loa netuve... ¡Faxeantie de
ria al empleo de gases asfixiantes., entendien- \
p a n a d e r o ! Esteba 3'a dentnQ «iel patio del
do,
como a'si! se ha aprobado, que el Conse- ;
cortijo y aútí se íe oía reir.
Dios te salve, maga; bendita tú eres,
jo de la Sociedad de las Naciones debe p r o - .
*
musa de mis penas y mis re^:;oc¡jos;
nunciarse en contra del empleo de tales ¡armas j
Cuando isalió la g-ente, pártelo quedarse elegida seas entre las mujeres,
de combate.
1
Era el día de mi'l!cg-ad!a aqü!. Había to-Í vacía la baca. El c?.,ma'-gu¿s habíase queda luz ds mis entrañas, madre da mis JiijoS.
Per '.-''ÍTO, J I r . Ba'four Ha hablado dan- .
rnado lia diüscncia de Beaucaine, una g-n;
cío en Aidés; el conductor iba a pie por la
Versos me has pedido que salgan del alma; do gT:':;i;is al G.;bÍErno belga por la ayuda ,
D»ííide tiempo inixicmorial venimos padfv
carraca vieja que no tiene que necorres mu^ • carretera, junto a ios caballos... El íimola- para ti, mi vida, yo los iiago de esos
que ha presíado al Consejo durante su actúa- ,
ciendo
en Madrid un ver<ladiero Calvario en
cho camino para volverse a casa, pero que dor y yo, cada cual en su rcípecti-vo rinicóri, que tienen arnilíos de lagos en calma,
ción, y Mr. H y m a n s ha ccntetstado !Íañ?fb
la cuestión del pavimento de sus calles.
se pasea d-js^acio a todo lo larg-o de la ca- nos quedíiinog scJos allá arriba, sin chistar. y suenan a trinos, a frondas y a besos.
sentidas gracias.
Se han heciio inlir.idad de pruebas con disrretera para darse pist», por la n»;be, de Hacía caler; ubrnsaba el cm^'o de la baca.
'^y-g/©/©,
•
•
Versos de Cas:d!a, so7io:os y
giaves,
tintas clases de pavimentos, desde e! primique vie;ie de muy k j o s . í b a m o s cinco en l a : Po.r m.onientos senU ocrn'rsemc los ojos y qne al sol resplandecen de la scyacr.lcra-,
tivo empedrado hasta el moderno diabá&ico
baca, sin contar con vi ccnducíor.
¡ que la cabeza se me ponía ;x''í!da; pero, im- con son de campanas y acordes de claves
con base db hormigón, pasando por üa cufia,
En primer término, un guardia de Camar- i posible dormir. Continuaba sin ces'nr zv.m- o rugido airado de la tolvanera.
el entarugado, asfalto, e t c . , e t c . , .sin qu®
gue, hoinbrecilb rechonclio y velludo, trans- • bándome en los oídos' aquel «¡Cállate, te loPetición de mano
ninguno de ellos, baya dí«lo un resuitado
Dirne qué canciones, q'^ versos deseas..
cundiendo a montaraz, con ojos saltones in- i suplico!», tan tétrico y tnn drice... T a m p o Para su hijo el joven y culto abogado don práctico y po.sitivo.
escrito,
yectados de sangne y con arefc-s de piala ert \ co dormía e! pobre hombre. Desde a t n l s veía Yo llevo en hi frente mi numen
Francisco Kivas y Jordán de Ürríes, de la
N o 60 debe esto a la calidad del pavimenJas orejas; cespuós dos boquereui:.€í,_ «n pa- • yo estremece"::? .sais cuadrados fcomhros, y y asi, mis estrofas, como mis ideas,
Real
Maestranza de Zaragoza, ha sido pedi- ; to (en o t r a s poblaciones se emplean con éxisu
mano
(una
mano
p.diducba
y
basta)
teniruedan con los astros hacia lo infinito.
nadero y su yerno, a m b o s muy rojos, oon
da por k ilustre d a m a doña Pilar Jordán de ' to las distintas clases citadas), sino a la foffw
mucho ijadco, yaro die magnifico^ perfiles, : blar sobre el respaldo de la banqueta, como
Si pobres laureles conquistar me hiciste,
Urríes, viuda de Rivas, la mano de la encan- m» en que se conserva la pa\ámentacion. >
la
m
a
n
o
de
un
viejo.
U
o
r
a
b
a
.
.
.
dos medallas romanas con la efigie de Vi- j
por ti otros más altos conquistar
quisiera;
tadora señorita Amidea Jiménez de la Igle- ;
— Y a está usted en casa, señor parisiensie ¡oh!,
D o s son l a s c a u s a s principales que haae^>.
tclio. P o r último, e n la delantera y jnnl» aJ ;
tu ser ingenuo que para mi fuiste
sia, hija del director jefe de SüOurSales del ' que en Madrid sus calles estén siempre éei^~'
conductor, un hombre... iwo!, un goriw, un | —me gritó dlg pronto el codiero, y OOA la hija deseada, madre y compañera..
Banco de Esipaña.
trozadas; primera, por las deficiencias do Aas
enorme g o r r o de piel d'e conejo, <juLen n o de'-,,; punta de la fusta apuntaba a rat •<fítTé£. coliL a boda se oelebrará en la primavera.
De
tu
alma
piadosa
fulgentes
destellos,
na,
con
el
molino
cJaviado
en
la
cúspide
coconsu-uccioncs dtel subsuelo, por el mal sistecía cosa mayor y m i r a b a «1 camino oom a s ^ ;
tanto tus ensueños fueron
virginales,
Da viaje
' ma de distribución de a g u a , g a s y eletotxi.
pecto de tristeza.
i mo una gra,n mariposa.
que
ya
pcdidecen
tus
rubios
cabellos
Me
apresiiré
a
bajar.
De
paso
junto
al
Todias laqijellas gelitiss ooteodanisB «rutero si/j
H a regresado de París y Niza la steñora de ' cidad; por defectos de instalación de oafSfthabtlaban de sus asun.ty>s en voz alta, cori', amolador, intenté mirar m á s abajo de sni go- de tanto cubrirse de blancos cendales..
R O J O Villanov-a con su hija Pilar y sus sobri- ' rías, tuberías y cables, etc., e t c . ; coa'itante»
mucha libertad. El c a m a r g n é s contaba que rro; huliiese querido verle a n t e s de partir.
nos los señores de Miiiiíoz Pruneda.
' mente, de 'un modo permanente y octfiío m a l '
Por eso, mi vida, con más fe te quiero
volvía de Nimes, d t a d o por ei juez de ins-.; Como si hubiera oomorendido m.i pensa- a la hora en que surgen las m.elancoVias,
—'
'©/@/(a/l>
— — .; eridémico, la.S' calles de la capital e s t á n siem» ,
prc removidas; no pasa un solo dia sin que
truoción con motivo de un gaJTotazo dado a l miento, el infeliz levantó bruscamente !a ca. ahora que vacila tu pie en el sendero,
EL PARTIDO
SOCIALISTA
veamos calas, zanjas, pozos y otros trabajos
~ n Camairgue
"
•
" ' •. beza, y.
y clavando la vista en iOiis ojos, me ahora que tu mano tiembla entre las mías.
un pastor. E
'tienen
s a n g r e vianálogos.
va... ¿ P u e s y en Beancaiire? ¿ N o querían] dijo cor. voz sorda:
¡Cuánto hemos llorado I ¡Cuánto hemos suSegunda, por el sistema de trSnisito roifádegoUanse nuestros doa boqueineu -es a pro- •
—Míreme bien, a m i g o ; y á cuaíq'uicr día
[frido I
db. Esos monstruosos y a b s u r d o s carros cte 'pósito d e la Virgen Santísínia? Parece sen '• óe estos oye usted decir que ha ocurrido una
dos ruedas que conducen pesos enormes,que el panadero era de una panxxjMia dedi- , desgracia en Beaucaire, podrá decir usted ¡Cuántos 'desconsuelos y cuántos enojosi^
¡ Cuánicís amarguras dichas al oído 1
gravitando sobre un punto, hacen el efecto
cada de mucho tiem'po a t r á s a Nuestra Se- , que conoce al autor dIe eíla.
¡ Cuántas desventuras puestas en los ojosf;
de cuñas que hunden y destrozan el paviñora, a la que los provenzalies Uamaíii «la •
E r a sil rostro a p a g a d o y triste, coK ojos
mento más resistente, y al caminar sobcre los
Buena Madme» y que lleva en bnazos al Ni- pequeños y mustios.
Y siempre, en las alas de la poesía,
rieles del tranvía destruyen éstos y el piso»
ño Jesús; el j-erno, por el contnario, canta- \
Si en los ojos tenía lágrimas, en aquella la hora de los rezos así nos sorprende,
Es, pues, inútil pretender que Madrid teiw
ba ante ei facistol dte una iglesia n-uevecita voz había od'o. ¡ El odio es la cólera de los juntos, con la frente levantadOi al dia,
consagradla a la Inmaculada Concepción, débiles!... Si yo fuese 3a amoladora, no las cuando de la tarde la sombra ss
extiende,
El Comité nacioníd del partido BociaKsta g a un buen pavimento mientras n o se niodi- •
esa liermosa imagen risueña a la cual repne- tendría -tedas conmigo.
español ha terminado las reuniónos celebra- fiquen las redles de a g u a y aJuínbrado y lais '
prepúsculo santo de las alma dueño
!
eéntase con !o9 brazos colgantes, y brotando
d a s para conocer y sancionar en todas s u s alcantarillas, y mientras n o desaparezcatí
ALFONSO DAUDET,
en que yo te quiero como tú me quíereSg
partes la actuación de la Comisión ejecutiva esos a r m a t o s t e s , que y a no se ven por e l '
rayos d e luz lias pianos, D e aihi precedía la ——
^-@/®>'©/
:
' para qtie la tierra palpite de ensueño
y p a r a examinar la situación política' y so- mundo.
inquinia. E r a dfe ver cómo se tratabaní e s o s ; « . ^
1
Ti
•
•
y para que aprendan los
amaneceres.
Se h a n tirado millorfes y millones de pe»
ciail creada como consecuencia de la disolu^
dos bueno® católicos y c ó m o ponlaín a s u s C&. : £ _ / g ' LQ,
I t U S l G,
r O I d
Diosa que en consuelos l^s pesares
trueca, ción de ias Cortes.
setae en la reparación, modificación y coniestiales P a t r o n a s í
|
_
« - . , , .
.
alma desterrada de región
ignota,
— ¡ B o n i t a está t u Itónatíutóia!
I-«s ex oficiales de! za. con.spirau
E n el manifiesto que el Comité dirige a los servación del pavimento, y puede jafirmarse
p—¡Pues amda, que tu S a n t a Madírte!...
' Helsingfors, 28.—Los Soviets h a n descu- cáliz perfumado que nunca se seca,
trabajadores españoles se afirma que la* Cor- sin temor a rectificaciones que hcfy n o exis,—¡ Buenas las tomó la tuyia en Paltestinia! bierto en Siberia un vasto complot, t r a m a d o pianantial excelso que jamás se agota.
tes di'sueltas «no eran, como no lo serán nun- te en Madrid una sola calle por -ta q u e s e
¡Y la tuiya, fea! ¿Quién sabe lo que no ' por numerosos oficiales del ejército rojo que
Nuestro amor no muere; sin cesar se eleva c a en el régimen de opnesión económióa;-el pueda a n d a r desahogadamente.
habrá h e d i o ? . ^ Pregúnttaseto ei tío a Sanl , siirvieron en los ejércitos del zar.
Aparte de e s t a s consideracionies, el estureflejo de la voluntad popular. Ninguna espeai
a buscar su estirpe gloriosa y divina;
TQ5.¿_
j
Se han practicado detenciones eri masa. Los rio caudaloso, por su cauce lleva
ranza pusimos en su efímera y estéril vida j * dio del proyecto presentado por el alcalitte y "
P a r d citxstse eM e'li fmterto ¡dte Ñapóles, n o ' conjurados tenían la intención de destruir los brío más potente cuanto más cg-mina.
ningún sentimiento nos ha. producido s u d ^ aprobado por el Ayuntamiento nos sugiere
faltaba m á s que ver j i d u d r lias facas; y a fe : ferrocarriles y suprimir la Comisaria, roja.
solución. Ella n o s sirve, en cambio, de e l o ^ a l g u n a s observaciones q u e y a m o s a expo«er..
No temas, no llores, la sombra aún es vaga; cuente prueba de cómo cada vez s e hace m á s
mía, creo que, en efecto, la teológioa düspu" j
Los chinos y los Soviets
N o s parece perfectaniien,1)e la: pavimenta»
difícil el mantenimiento de una faüsa demota hubiera panado efl ello, a no íhabei: ínter- • Pekín, 26.—ÍEI Gobierno chino h a desauto- la luB a las ramas lleva su embeleso.
Si el sol en las cumbres temblando se oPO'gpií cracia, que una® •veces desitruye los mismos í ción de la r o n d a de Tolfedo; lo exige el g r a n
venido el conductor.^
i rizado oficialmente al general T h a n g y al cónle hará que resurja nuestro último beso.,
á r g a n o s políticos que ella elabora, cuando la¡<^ movimiento de esa vía, oofno también la ron—Dejadnos en paz ooii vutestras Vltg'eSies ' gul Thou, los cuales han raarchado a Moscou
pugna de inteneisies capitalistas los hace in- 1 d a de Segovia y el paseo de la V i r g e n del
—dijo, riéndose, a los boquereuSes—; todo i ^ a r a ent;iblar conversacioneis con el Gobierno
ANTONIO ZOZAYA
adaptables al t u r n o tradicionai d e los partí- ""
Puerto, que ponen en comunicación las e s eso ison! chismes de mujeres, y los lhiOin!bres-.M)oIchevista.
,
.
'^/@/g/@/
dos, y o t r a s anula, con apariencias de sus- ciones dte Atocha y N o r t e , s i r v i é n d o l a todano dieben meterse en ellos.
f
Los lituanos y el Gobierno de Kowno
pensión' y realidades de permanencia, cuan-'- la extensa barriada quie atraviesan'.
Al oondulr hizo iiestadlar la tralla; e o n vSü \ ^ . j ^ 28.—La accixSn de las tropas en Ll- '
t a s ilib&r.tade,s había conseguido ei esfuerza^'
El Ayuntamiento suprimió, con muy bueH
mohín escéptico que afihó al parecer suyo a-;^^^^.^^ ^^^^^^ ^^ desarrolla favorablemente.
del proletariado y de la burguesía liberal ca- a t u e r d b , las partidas consignad,- «1 el proíxD'do el mundo.;
»^.j.m hecho prisioneros al Estado Mayor de la
el último tercio del pa.sado siglo, faltándole yecto para arreglo de los paseos del Rey y
primera divi.vión del (iobIc:rno de Kovno, al g e ya un paso p a r a Ja dictadura absoluta y des- Marqués dte Monistrou!, pues aunque desde
L a discusión 'habia terminado; pero, dis- fííirai Nastopea y a numerosos cliciales y solcarnada.
Juego sea conveniente tal mejora, n o e s inparado ya el paivader-y, tcni;>. n',;,:;jsidad de dutios.
El momento politico español ofrece, sobre- dispensable dte momento, pues solo favore¿•3'soargatise con alguien; y, dirigiéndose al
La paz con Polonüa
_
pasándolas, las mismas oaracerfistioas que eJ ce limitados terrenos, habiendo tan.tas o t r a s
En su sesión de clausura estudia til
infeliz del g o r r o , siliencioso y triisfie en su
Varsovia, 28.—El ministro de Negocios E x ,
de to^os los países de civilización capitalis- que realizar m á s útiles y necesariasi.
prablenia
de
VÜÍW
rincón, l'e dijo con aire truhanesco:
tranjeros ha recibido,de Chicherin xin telcgTaE s también oonvenientte la pavimentación,
Bruselas, 28.—El Consejo de la Sociedad de ta. E s la lucha de clases, en s u periodo de
:Y
amolador?... ¿ P o r qué
pa- ma, en el cual el comisario de los Soviets pa. tu mujer,
,
las Naciones ha celebrado esta mañana, a. las mayor agudización, el eje de todos los pro- acordada, de los paseos de las Yeserías, la
rroquia esta.
¡ j-g^ i.;-,g negocios extranjeros saluda con alegría
diez, siii sesión de clausura, bajo la presiden- biemas y de todas las fuerzas actuantes, y a Chopera y Blanco, toda vez que h a n de consE s de suponer que e s t a frase te'ñdría; una ¡^^ restablecimiento de las buenas relaciones
están situadas
situadas hoy, : tituir la vía de comunicación entre la poblacia d'e Mt. P a u l H y m a a n s y con asistencia de derecha e izquierda de él1 están
intención piuy cómica, puesto que en la b a c a | entro Rusiia y Polonia.
sin
matices
capaces
de
ocultar
Ja
verdad, la,! ción y el nuevo Matadero. Sin perjuicio d e
todo el mundo .soltó el t r a p o a reir... El amoJ|El príncipe Sapieha ha respondido con otro • todo.-j los delegados que tornaron parte en l a s burguesía y la clase obrera.
i que e s t a o b r a podía hajierse demorado o s e r
deliberaciones.
1
lador n o se reía. Yieodlo e s t o , el panadero -telegrama, redactado en el mismo tono y
A una situación de máxima resilstenda po- ; hecha paulatinaímente, coni c a r g o al presuAl
abirir.se
la
sesión,
el
presidente
invitó
a
dirigióse a mí.
i^nunciando el envío a Ligo de un dfelcgado
• los 'delegados polaco y lituano, señores AsJce- lítica y económica de la burguesía toda, ver- ¡ puesto ordinario o del Ensancha, t o d a •vez
— ¿ N o conoce usted, daballeno, a la mu^eí W r t a d o r de las actas de ratificación.
naui y Vaidermar, a tomar asiento enT la mc- ; tebrada en la defensa d e la propiedad i n a t ' que a ú n h a de t a r d a r algún tiemgo e n co»<ie és'te? ¡ V a y a con la picaruela de !a fdi^ffit
Moscou en estado de sitio
vidual, del pri-válegio, corresponde una adoión i cluitse y prestar servicio el M a t a S r ó .
i'
,
sa
presidencial.
gr^ssa! N o hay dios como ella em Beaucaire. Í
T> o
—i
rt
1 -L-^I. J TT
sindical v política netamente de cla^g. VaE s asi-miprno útil la pavimtentación del pa-^
i
El
'Sr.
Hymanns
ha
hecho
después
una
exRedobláronse las ris^s.^Ei^ amolador no s e . - , P ^ " ^ - f — t e l e g r a f í a n a! «Echo de Paw.
mos, pues, a la lucha electoral a que se nos seo y plaza dte Santa M a r í ^ de la Cabeaa,'
poáiioión
acerca
de
la
diveJ^encia
surgida
enmovió,
a decir en voz •baja,
ff^
^h}"".
f'^gV'^»^;
^ amm»iiuviu, y
:/ se limitó «.
1 ' ^hiáf^^'F"'^
-Mf „i^| pe;r.iodico
«rlelsingín
Sanomat»
^ tre los Gobiernos polaco y lituano, nlanifes- requiere, porque rehuirla sería dar una im- lugar ya muy poblado y d e g r a n trárüsito.
Jevantar ja caDeza,
j^
^ ^ ^ noticias de Rusia,, los bolche- |^a»áo que en cuanto se» refería a Vllpa ya eL perdonable sensación de temor y de falta de
- ¡ C á l l a t e , panaderol
4 i = t ¿ han proclamado el estado db sitio re- Gobierno polaco había desautorizado .al m»n-| l í e en el proíetariado y en nos**ro& mismos.»
P o r último, se aprobó la urbanuzacióft á»
Recuerda después el Cox-nité que el 'Con- la caite del Ferrocarril; la construcción die;
Pero a ese demorno die ^jj^á&to t i o j a da- .'r^
Bjraaido en 'Moscou, ante la evcnttjaSidad' de do militar que había ordenado la e n t r a d a dtíi
greso extraordinario del partido, celebrado en m u r o s con pretil e n t r e el paseo de l a s Deliba la g a n a de c a l l ^ s i e í ^ ^ pn»sig«ió m á s i [una contrarrevolución.
las tropas en Vilna. ,.
teine:
If
¿Vñade, aderr.ás, que los ccir.unicados guH a expresado a a m b o s delegadosi el deseo Diciembre de 1919, declaró la necesidad de •'. ciás y la glorieta de Embajadores, y la oons-¡ Córcholis! N o puedie quejairse el cama- | b'ernamentrdes aminri."n que se han efectua- cije concordia que anima.iba al Consejo de la no concertar ninguna clase de alianzas, bus- I trucción dte un paso transviersal eri la calle
irada de tcnier una mujer así... N o hay me- do y efectuar;in numercsas detenciones en- Süi.iedad de las Naciones y les ha jnvitad'o a cando el triunfo sobre la burguesía en la
de la Batalla del Salado, hoy cortada por el
dio de aburrirse con ella un momiqíito.
aceptar !a.s siguientes condiciones dé arreglo adliesión de l a s núcleos obreros que todavía' I ferrocacril de circunvalación', y, por t a n t o ,
tre los pantidafctí'S del gen«rai Wí-a-ngel.
¡ F i g ú r e s e usted! Una hermosa que se hac
no practican la lucha política.
Le han sido concedidos ainp¡i!,simois pode- del c«nflicto:
jíínutilizada.
r a p t a r oadla seis meses, siempre _tendrá aJ^
«Por consiguiente, todas las entjdladtes I
Primero.
Se
celebrará
una
consulta
noon^
r e s al presidente de la Comi>si<in' extraordinaCon e s t a s reformas, aquella extensa baque contar a la vuelta... E s lo mismo... ¡ B<
fj^ia, Sr. OjerjineEki, que ademes pertenece ai t lar b a j o los auispicite dfe la Sociedad < j H a s ndhcridas a nuestro partido, llámense Agru- ||srriad¡a, una die las llamadas a servir de exnito h o g a r doméstico! Imagínese usted, « : - ¡ ^ ¡ e t ' c e n t r a J , suprema trinehera de la
aciones, por la cual las: habitajitcs de los paciories o Sinéicatos de oficio o de indúS'tria, t e n s i ó n a la capital, quedará en condioiotifeí»
reñor, que no llevaban u n a ñ o de matr!im;Omo, | ^ j ^ j c t ó n . »
ritorió;-,. irupugnadiiílsl 'situs^'osi^al Esite de ' están obligadas a presentar candidaturas ce- ifcie permitir la edificación de c a s a s que dtesriismiHin
i Twn f 1 va la muiier
n- ímniaeBte
i^.
cuando, ¡paf!,
mujer v se laE<?ia
lan»» a Es- '
I n e a írjajda'íxjr el Consejo Supremo, en 51U ffiradas y a^ poner al servicio de s u mayor éxi- iPoongestioneo el centro dte la ppblafción.
Es
la caída diel GoMerm> '
paña con un veíidicdor d» dhocoiate. El ma- '
lo de Diciembre del a ñ o úí.-áínoi, p u e d a n J P » todais las fuerzas die que disponga».
de LsHia
[i
*
rido se queda sólito eirt la casa, llorando yf
E s t a contiehtk va a ser, p u e s , m r ^ e x p n - . 4 | Q^^ ^ jg^ mejoilas aprobladas, m á s nedeiNau'en, 28.—¡Según el diario ruso «lEco»,
ípí-esEar libremente y .sin t r a b a ninguna s u i
bebiendo... E s t a b a como toco. Al cabo da í en Saíi Pletersbiurgo y Moscou se h a n dessertad d e unirse ya a Lituanía, cuyo Gto- citamente que nunca, un transcendental' m o - 1 ^ ^ ^ ^ y otiles, e s fa pavimentación <íel c^
algún tiempo volvió al país la henmpsa, ves- i arrollado ya acontecimiientos d'ecisivos, que
' m o reside e n Kovno, y a a Polonia.
m e n t ó de la hicha de clases, y nadie podrá | ¿ ^ - „ ^ ^e San Isidro, .camino d e extraontíoatida dte española, con u n a paodjana 3 s 6on(
El Consejo d e la Sociedad! de las Naciones con justicia tacharla de ajena al m á s •vital (^rio
•. pioviimiento de carruajes y peatones^ j
haoe¡n inminente la caída del Gobierno Lejas. Todbs la declamos:
determinará ia extensión y iímítes del terri- interés del proletariado.
•Din.i
que en época de lluvias s e práse i s t r a n s i t a —Escóndete; te va a matar.
Actnslaícrite seria de una incalculabile res¡ble.
,,•..•.^HJVt
f^/^M.'^
— ~ - torio y fijará la fecha y condiciones o;n que
i».-»
'—Que si quieres. 1Mai0ha.nl
se ha d e efectuar esa consudita o plebiscito, pon£,abiiidad entregarse inermes a la políti> Se reunieron muy tranquilos, y ella le
t o m a n d o c u a n t a s medidas juzgue oportunas ca plutocrática que representa el Gobierno.
E
n
el
proyecto
notamos
falta
la
pavimen¡ha enseñado a tocar la panideneta. '
i
para a s e g u r a r la' Ebertad' y síiiceridad de la t. Fué al Poder y „en él
pajia ,, tg^^ión del Pacífico, reforma urgenitísima, p o r
. obtuvo la confianza
•^
H u b o una nueva expíosión d e risiasi. Sin |j
•^ía!,ncar_unas Cortes precisamente por s ^ ^ lamentable estado dte esa d í t e , q u e 'p¿he
Mot.íiCion'.
levantar la cabeza, volv.ió a muimuaiar o t r a f
•
••
__...-.
' n
r
\ Le»^oldo Mouret Martíne?:, de isesenta años, i Segundo. Et Cons.ejo decidirá l a s mcdi- |*tirno animado y cafiaz de reprimir con -i^'o* f' en> comunicación
conl Madrid !a enorme ba.vez el am'Olador desde s a rincóin:
lencia
el
mo<.'imiento
societario,
de
elevar
lag
'
d
a
s
que
han
de
ser
toaiacTa%fintes
y
durante
í»dui.trial, establecido en la plaza de Cristino
rriada del Puente de Volliecas, y es paso
—¡Cállate, p a n a d e r o !
íartos, núm'. 7, fumistería, padecía hace h\ celebración del plcljiscitciien ei territoríc Tarifas ferroviarias y de proseguir, in.tensiírl obligado para los mueltes de la estación d» '
El panadero n o hizo caso, y continuó:
'.-W.emí;.,i'una grave cníermedad, q¡!.a .se le había que s e a cbjeío del inisnK>, p r o c o á e n d o si es cánd<:>1n, la loca aventura de Marruecos, con- : A t c ^ a .
—¿Creerá usted, señ«r, que tal vez a s
la que reiteradamente elevanios n u e s í r a '
echo crónica. Los médicos le hah.'an íKX)nse- preciso, a la retirad-a y desarme d í . | i ^ i ; ^ u ¡ c r
El Ayuntamiento se disculpa con! q u e e s a
r e g r e s o de Espaifia se e s i t ^ ^ f w e t a la her
¡rcrtesra—cuando callan hasta los; que antes
aidO grandes cuidados y a laiaimilia le habían tropa de~ nacionalidad dis;Ur..ia*a^lu.deSSerri¡
v
í
a
depende del E s t a d o y éste con que e s t á
mosa? ¡Quid! ¡Que si q u i t e s ! . . . y Su ma-p.a com.b:''.tieron—para denunc'ar que, con- el
ronosticado que la enfermedad tendría funes- torio sometidio a consiilía.
"en! el^ casco de la población. Ei caso e s qule»
rido había t o m a d o aquello tart a b u e r a » !
sacrificio
de
vidas
y
de
millones
d:el
pueblo,
Para poir.er en práctica, la comii/.^ióri segun^
p, desenlace.
unos ^por o t r o s , la casa eátá sin baraer, y e s o
OEso la. dio gemas de volve» % ^ a?i4a,ría.<;..:
iCojno el h«mbrc se adapta fácilmente al me- d a de fsía prbpues.ta, el Consejo de l a ^ S o - ' ll amp.aro de pactos intarnacio'nalcs secreta- e s lo que n o puede ser.
^^
¡Después del español, Hh'bo v ^ H c i a l ; ii.e:
diente
urdidos
se
realiza
un
negocio
de
colo,0 que le es habit-jal, el eníermo crónico, que .cile'dad de las Naciones adquiere el derecho
^
•
A
L
E
J
O
G.
G
O
N
G
O
R
A
í
un m a r f c ^ o «ieí Róiian»; m J í l P e e . un
^npiezapür temer todos las días a la mucite, de ,e j-.rcer, desde ¿a accptacjfen de e s t a s con- 'i!Ízaci<5n burguesa y de imperialiamo absursico; después, ¡qué sé y « ! v'
diciones,
oí
cori.í..ol
sobremos
'terriíarios,
a
l
i
lo,
ruinoso
y
desdicliado.
1
—
—
-'©/S/®/®/
•
bneiM,
i n c l u y e por desafiarla y .se olvida de I0.9 c«.nbada Vez la m k n i a comedia. L a muj r t e
L a m á s fuerte e.speraaza del Gobierno para
. iajos prudentes que l á d a el médico. Así debió obieto de asegurar la ejecución de la cónsul-?!'
lía, el marido Hora «xe se Lit, pela
derrotarnos es la de que la claise obre.ra, desocusrirle a I.^Gp<>ido Eviouret, y a ipci'aír tle &a t a popular.
ella, consuálUse él. ' i ^ i e m p r e se la lie va rt j Catado de saiad. nada, sa tis.facto rio, fujé ayer
Xv'úa, 28.—Ha terminado la vista d e !a
Ei Consejo fija un plazo de diez á í a s , a viada por una tenaz y scspecl-íosa p n : ^ g a n siempre la rec»bra.... tólfa ve usted si tcndr
pL c o m p r a r u n a bombilla de MS: clcctrica en i.ui partir de hoy 28 de Octd»re, dentro del cua] *la apoliitica, deje lii>rcs las urnas a i o s par- causa por el crimen cometido en el correo des
paciencia e s e mariíjji^ D«be tambíéri decir» Establecimiento de 1» calle .'\nciia de San: Ber- deberán dar contestación "a su propue-sta los I k í o s de apariencia diversa, y de contenido Galicia.
El veredicto h a sido de culpabilidlad, y batí
Idéntico.; y ia m á s sólida confianza nuestra esfie que la amóliadorá f 9 desca.-adHmeiite g u a - | n.airdo, .muy cerca de ia •ph.zn de Santo Do- I Gobiernos interesados. •
Aprobados por el pleno <Ifel Consejo los triba en el g r a d o de ooncie-ncia-de d a s e ad- sido condenados: fel ccFeo de Veguellinas» a
pa... un verdadero bocado d e cardenal, piz- jmango,
cadena perpetua, como autor del crimen, y a
ptreta, nnjy mona, bien formada, y, atíe
¡ Í5ien ajeno estaba el pobre '.señor a lo que términos de la propu-sta, ha habkado místeír quirido por los: trab.ajadores.»
Firman el manifiesto, que anoche publica Esteban y a Sandalio, a seis a ñ o s "de presi- •
de color d _^ Jjkiba
más, blanca dte piel _y coíi ojos
^
^ a ocurrir! A^ tos _
^_ en- BaJfoar, que ha dado lectura al informe rep»cos instante-sude
..lEl .SociaÜK.ta», y que por su extensión no ¡dio, como encubridores.
avellana, que siempre miran ' a los h o n i b r e áTO.r
' ^ r en el establecWcsiío de materúil áéctri- ferente a las islas Aland^.
Eí «Feo dte iVeguellinás» insist%en que e»
El delegado japonés, Sr. Ishi, .ha leído el •reproducimos. lntegrame.nte, PaWo Iglesias,
«^i'éndose. ¡ A fe, pari.Siien mío, que si alguna co le sorprendió la muerte como un ray*. Los
.vez pasa usted por BeaMcai»e!...
I ¿«pendientes se q u e d a - M a t ó n i t a s ; la g«hte iníorme referente a la cuestión de 'Dantzig. Garcia Quejido, I./a«ioneda, Rod'ríguez Gon- inocentCjví' ha anunciado que m a ñ a n a h a r á A
• —^¡ Oh, cailía, p a í i a d e w ; te Ip suplico!—«x- í se agl*m«ró curiosa delante de La tienda; acu- El Consejo ha acordado dejar en sus'penso su zá'laz, Ovejero, Núñcz de Arenas, F a b r a Ri^ su abo|¿ado interesantesi declaraciones.
Se cree que está enterado d e todo lo conclamó una vez m á s el pobre* .bm^lador, c o i d dieron los gua,rdinis, y el Juzgado, d e s p u i s de ex.anien y aplazar la dfscii&ión para la próxii- vas, López B;3íeza, Acevedo, Sema, Bsbri,
Zoyos, López Barrida y Sancbis, que cons- cerniente al asesinato y lia caUaj^o pensando
iVoz desgarradora.
¡
^
i iden.tificar el cadáver, ord«jinó que éste fuese m.". reunión de GinebEít.
en que sería al^suelto por-.falta de pruebafc,
,.M. León Bourgeois 'ha leído d<ísp4j<és un tituyen el Comité nacional del-partido.
JEg tese fnomentp dietóvose la diligencia. * trasladado al Depósito juái^iaL
Cuentistas^
extranjeros
Las reformas
de Madrid
La de siempre
La diliaencla de Beaacafre
Pavimentación
DE
SOCIEDAD
Manifiesto
a los trabajadores
españoles
El Consejo
de la Sociedad de las
-i^^^nes
Muerte repentina en una
tienda de la calle Ancha
»
t
El crimen del cmreo de Galicia
If^d^RUPWP».- " S ü ^ r ^ ' j f S ! ) .
f.f- •• ••
-^s^vv
'Ktf. .-".
L.A L I B E R T A D
tándose de 99 oabesms d e g a n a d o mayor,
7.183 d e flWfnor, a s ó aves y 62.707 kilos de
diveiTsaa aubstenctas alimentjpias q u e m InLas elocrionas en Madrid.-La candidatura t e n u b a n exportar.
(!8 Ci)Qitfc.ón monánjnica.—Los socialistas También se incautaroin los oanibinerosi de
E s ya s e g u r o d fracaso d e los deseos d«l seis embarca d o n e s , siete carruajes y 27
(iobicnio lie formar una, cancIdaUíra de coa- alíUTnf)iquea destinados a la destilacióni frauiidón mon.irquica.
duíenta de prcductcs alcoiióiicos.
g l Sr. íJoiGccchea celebró ayer u n a <ip$e.
i^/$/Sí/®/
•
i)id¿ eulrevisíía cpfl eJ S r . L a Cierva, y ül
reSAikado Cx tila fu*''-, coiiso *e «sper#b3í f r
faljOjipníí ;:.•dicaz.
ftj ex m);:;;,tro de !;^ Gujcrr* Sí n e g ó rotuíir
DEPEiNlMENTES DE C O M E R C I O . —
<!Ít|f;!Uc ;i csJabQ,ríir en todo iní|EX}ío d i ^Q- Para tratar y tom^r acuprdos relacionados
>.i%¡cjón o ítlian«« con el Q o b i ^ n o .
tx>q I3 petición <}c aumentois d e salario, gp
,4^'«pí3'ía, ep cgipbio, el S r . |^a Ci^fva ajna-ooa a juntas e;-enera¡es dé grcínios.
,»;-iia|qi!Ícra ccianrri-afiór. clrctoríul con otfiíjs
Hoy viern<rs, a las diez de la noche, en el
íuerz-a-s tr-0'iárquica.«.
teatro de la Casa del pajcbJo, al g^remio de teLos t:r,:i!Ít¿s niaurista» cc^ebrar.in cst-a 'po- jidos, Cíuiiiseria y cor.fecciones.
chc una rcimión, y en ella se adopfcirá s e Mañana sáibado, a. ia miisma hora, et» el lo. ^«rameri'e el musmo criterio del Sr. I^a Cier- cal deJ Arte Culinario, calle de la Abada, nú;Vr^ !, ce'n'iiii(.'ndo5e, .ad-emás, pres-entar candi- mero 2, principal, ai gremio de papeiería y
jryi^_ t03 c.A el m a y o r niun-sro pcs'ble de di-stn- objetos de escritorio al por mayar y menor.
i^'
y rspiciaímfnt» en aci'.vrílos p o r donde
P í N T O í l E S DECORADORES.—i»«ta Soh¡f^ 'n rxTk el carácter de d&tietai iirJtjVuos cietiad ceJL'brará iui-ta extíaardinariH hoy
lícorr** 'i?:on;inos.
viernes, a las seis de la tarde, e a el s*l<4o-Sea*¿- CóJiv ^--marido esías impresiones nuestras tK-o de la Casa de! Pfueblo.
«Ot^ca *'''• "' candidatura mimsteria!, esta maS E C C I Ó N D E L TRANSPO-RTB Y M O SíUgáda n-irinifestó el «ubsecretario de tó- ZOS E)EL C O M E R C I O EN G E N E R A L . —
tjusSacíóa <í"^ halna recibido un aviso teleíó- Toílos los njjoíos d e los talleres de Liaárra;ga
Ico del í> "• í'oicoeihea manifestándole q u e , y 1 ¡onda h a n conseguido un aumento en ci
,'eíi vista d e <]"« el Sr. L a Cierva se negaba salario, iXínsi.-íítnte en un 20 por 100 sobrg el
¿ ííttríir en M coalición monárquica, tampoco joniíil que en ia aiSuaüdad disfrutan, améa de
[^pueden ir a esa coalición los m.iuristas, ya otras ntr-joras en las condidones delí trabajo.
m a e ambos gr^ ipos están de perfecto ncucrdo
También ha visitado una repre*80tfción de
l i b a r á todos los effx;tos electorales.
csita .Sección al sefior alcaide para protestar
;--. • EJ' Sr. WrdS' se lamentaba ñf esta reso'y- de que qoede incuniplido el rajiamento de caí-^áíi de los m a u ^ í s t a s , q u e difii^lta la lucha rreros y de ciertos .¡^bpsos de la cías» patrolOí Madrid.
nal, dando patente de identiidiad para que ejerÍÍKsibflb'lemente, t.nafi^na «ábaijo 6€ verifica- zan esta pRifcsión.a inclividuosf ajenos a dicha
ÍSé '«n la Casa d c í Puoblo l a antcvotjación profesión, siando faoijltados los representanl^ccSftiMnbrada p a r a desifUíir Uiv> candidatfis tes para que hagan una in«ipecBÍón y sean de¿IqiS* fean de hxhfxr p o r M<a<i"i-i e n la? próxi- nu.nciad'QS cqapttis a/busof exista".
fe^siíl» el«Qoíoniea.
_ Q B 4 E R Q S EN C A i - Z ^ y ^ - — - E l Grupo s o .
fc-. Cí?nio y« se sabe-, lo* sociai?i.'i.tas pres«Tit.i- ciajista 1^ zrapntyros PíjíeWari una rt'uinión
*WjRá4*'candKJE-tura c e r r a d i oon ««ia nombres.
JTiOy vicracís, f ¡a^ nijeyíf y micdia dé la nodie.
'•\ ' I ^ base de e«« será Pís.blo i=g4e3Ía8, y, s e f^gúa:lo q.ue s e dice, figurarán también algiiBO» á e los aotiiafes concejs^teS' del partido y
|-Í0tt«» eüementos nuevos pertenecientes a « =yei¿D« oficios.
LA
POLÍTICA
DE BARCELONA
^ridad, tal como bablaa sid^ pnBstrntadas p o r
los pmji^eados.
El liijo de ^^ patrpuíi, l ^ ^
LOS MERCADOS
Castilla
Unosi individuos s e ppesentaroín en ulna fásin tran/vias
brica de botones propiedad de un subdito aleC§mm» y co$eci|9s
Bancclona, 28.—La \nid¡;a ^K metalúrgi- máp, csíabícoidg e n la cq^rreteira 4 P Sarria,
La gieíRtp dPl caíapQ fxt^^ií^fi «ai^giwta
cos, en virtud de las contrabases presenta- exigiiíRdo qiie ubendpp^raR el trabajo tT^s
con ^H^ ¡a lí^ faiip» de a-rroii^r i«¿ mmmf
d a s anoche por los patronos, en la? que ofre- obncroi mecánicos.
tes (MI I4 tif Jira, f^itrmeái^tvt!^ tí. bocn ^mtr
cen, corno al plantearse el conflicto, un tanto
L<^^ ¡i"^-"^®npcidós se f a b a f o n d e palabras
por ciento de aumento en los jornales, se ha coq Ips obrerog d e la f4briaa, y e p gato se pero que í.sta ticiap.
H a llorido n p mi», {de Ip ju«tp [»uiA fu>
intensificado osta mañana de una manera ex- pre;5eptó el hijo del patrono, D . ft-farj^no
cegp de bjCTídad y aup la IIUYÍ* >» p ^ a
traordinaria.
Smitb, guien trató de disuadir dp SU iptentq
Hoy ¡a h a n secundí?do la rnayor parte d e f. Ips 5}ue coaccionaban. Esto?, cnipufiando ceso pie I w i a e d ^ , y aiin ja l¡\fyi^ h« paidn
los fogoneros y rpíjquinista^ d e casi tpda§ una pistola, dispararon ^obre él. El Sr. Srpitb paulatmamente RPf Jg,» nacíí,es, p[piaRÍt|c}wüa
las industrias, y especialnrieníe las tcxtijes, y disparó ^. su vez, cayendo al suelo herido en sin jfitprrHpcJ4i» 1,^1^ labOP» dP la «StijiWr
los obreros elactricistas de la conservación el rostro. Uno de los agresores quiío dispa- tera.
Mucho de lo eembradp apareqe y » i i ^ de los cab'es aéi'eos / l e los tranvías.
rar p/uevemcnte ronti-« el herido cuando esta- do, y pradera!» y 4baz(% pstieptian, m i plácidí»
Ea virtud de esto, la Compañía ha acorda- ba en el suel»; pero ante la actitud de los
verdor.
do suspender el servicio esta tarde o m a - «¿reros de la fábrica, huyó, y oon él los deEl prólogo de la futisa csosieclia B», pues,
fias a.
muy halagüeño.
El director, Sr. Foronda, h a visitado al alParece quie utno d e los agresores está heriSe cDwpkmenitaría con q u e loa íabnkdocalde y al gobernador para dar'.es cuenta de do, pues Sí nclaron rnanchas de sangre en el
res pudieran disponer de abonps e n abundicho acuerda, tomado pfira evitar posibles veslli-ulo del ediñoia.
dancia; per» sobre la escasez y canestía c o n
«icigracias qua podría ocasionar el abandono
fue se •freocn, está 1* cuestión d e los t r a s ée l«a «eblcB.
porte». El Gobierno h a dispuesto q u e tenr
La Compañía de tranvías tenía ofrecido a
Ifon preferencia; peno mucho noa temcinías
sus «breras conaederlos todo lo que consiguieran las huelg-uisfcas; pero cam* han se- sobra f i a a s urbana» de Madrid. P a r a cons- que lip pa94r4 <Íe u¡n \3upn propás.ito.
cunrljtd* la hualga, ha anun^siado que si en truir ^ levantar otras c a r g a s . L o s préstafpos
Can piw ipn<^K>» y {npy fr^wp!» |OB pppel termina de cuarenta y oph» hpfaai n o re- pequeña» resqUí^n má» económicos que en toblcmas a resolver en ag'ricHÍltursi, de mprnpi»anudan el trabajo, se c a t e a r á en la misma d a s las Sociedade» o Bélicos d a crédito.
to c] que parece llamado a ofrecer una St>
actitud que ¡os demás pati'onog.
lución aquí en las ilanu/aa ps e} qiotcHiuIEl robernadpr ^ a dicho que, a pesar d e
tiyo, el que van cobrando afición jps agri!a j^-raved.-'.d de la 3Ítu«ción, espera que el
PROGRESO, 1, MAÜR¿D^
cultores a piedida que ^lanfRta e l prpíáo del
público n * perderá la serenidad y que se
g-an#df dp labor y de l a s pifnsos pbna. qaaflr
pondrá al lado de las autoridades a fin de
tenerlo.
llagar a ía normalidad.
El únicp incoravepienfie ppíí qxiwi np ivdbta
Añadió que no habían cesado l a s neg^ociaes la cjfGcsiva paroelíjción de la propiednd
ciones que emprendió, celebrando conferenAtropeHa^o por un carro
cias con patronos y obreros p a r ^ Upgfir a
En la Crorieta de Jos Cuatro Caminos fu¿ rural; pero que e s »Hb-«arii¡ible me^iaPt» la
una solución.
atropellado por el oarro que guiaba Juan pcrrnutacií^p «ntre lo» propíipt^rips. Y a «sq
L«s obreros fstrjbarj molestos cop el g o - A.;(íU!rre Martínez el vecino del pueblo d e se b^brá de iiegrar para bien hp tPdfta.
bernaáor por la conducta qqp ¿sfe observa Fuencarral Pablo López López, d e cuarenta
•yrigos y liarinas
c©n t ü o s ; pero después de unas explicacic- y tres añas.
EJ pegocip trifUCR si^SP resptvtájia (je la
ne." han quedado conformes e n seg^uir las
Sufrió lesionos de pronóstico reservado.
fsd'ta c!c_ppinpr.a(i®res, qu? acentúan paffe fjía
confercaeias.
su rctr^imiprnp ante la^ diqcuilií^de-s coq a\^
Vuelco de u a a motocicleta
Se paraliza la circiiíafióo
Ep la plgza de Oriepte vplcó aypr una ipo- tiepen aup ítlpIlV p a m el trftn:Sípt«1fi j ^ 1^
Como anunciaba anteriormente, a rnedia tocicleta, sufriendo l.;sione.s de pronóstico re- nK:"'''a;v,.ia.
tarde quedó paralizado totalmente el servicio servado ijnp de los que la opupaban, FeliciaTampoco la «rfí^rt^ |iU!e<jB dÉpinsf q^p g^a
de tranvías.
no .A.rias Cabello, d e veintidós años, domici- abuiídante, y esto se debe ^n part? a ja *pCon ahjeto de remediar en la posible ¡as di- liado cu h plaza de la Morerja, púmero 5, mcmpr!?, que retiene a ios iítbmd-prfts aícjia' .•
Rommonss y Alhm^mq^
TEMPOl^ADA DE QTOí*Q
ficultades para el transporte de pasajeros a tiend§.
dos de los ceptrü* 4^ pontriiaclóq.
las l»»rr>wlas extr»inis»i han yj-^itudo ai alcalEN PL SALOPÍ PE INVIERNO
El cbnide de Roroanoncs tuvf» ^^i9 gWJJiégF
Ui? robff
Sp haUa taipbiép mupl-iQ ^le I3 fjjúgt«nc!*
«le loa concejales de los distritos noveno y
oacQa «n el * a d® ayer, p e r ,ÍÍQ encontrarse
'ah
El abogsesQ n . Frítnciscq Wg^dp, domi- de ofertas en trigos am«ar,icanos, a límites
áécimo para solicitarlp que autorice a los due- ciliado en la cíflla de AlPftqtara, nuqierp »9! que n o perTOten a lo» del país cetiíia4-is«! p o r
e a perfecto estado de salvjdl
ños d« autobuses y camiones que Ip deseen a ha dado cupnta de haberse convptidc» ]m r«bO Sncjma dp í ? o rpafc» l^g g^j l i h m *
Según el dictam-en f«cu¡litativ«, s« t r a t a d«
¡ S I E T E PLATOS Y í)OS POSTRES 1
tran?<f)ftrtar yiajjEros, libres de todo canon y durante su ausencia.
í' u n í(gotaoi:«nto iwrvioso, q u e h a prodqcidq
Mprcadq: copaumidor de }a iwpOirtgncia
?'^Pf9 f^'.'ii'fpse ^ l i l i l í
mediante una tarifa que autorizará el Ayunia natural depresión.
Los ladrones, que debieron penetrar por que Cataltiña permanece a I4 expectativa,
tamiento.
un balcón, se llevaron 1.025 pesetas en bi- sin demandar un solo grauR, en e-íp^ra ^ifll
Vc^ fortuna, «i i ^ t # á o ^l crtide á s RofliaEl alcalde manifestó que accedía giistoso a lletes y varios objetos de p'ata.
duda de svrse abastepiíjo por los cftrgannen.
ffo^W no inspira temorciSla petición, y que autorizará a todos los duetos que dicen habense adquirida pcv el G o Ayer le visitó el marquá-i de Alhijceima»,
Ni
a
los
calos
de
Sogaridaí
respetan
ños de los citados vehículos que lo soliciten,
biernp, lo cjue permitirá a aquellos tmAoanr
>'!pa«i r e i t e r a r e el afecto y el pésame que por
•
En
la
tienda
de
coinesíJbles
de
la
Ronda
mediante las condiciones indicadas.
tes continuar los buenos r^r.gociQS.
^f"carta le había expresado con fnotivo de la
de Taleda, 6, prapiedsd del cabo de Seguribarita
En loa píen-SídK* de Castilig ee ftQsttien«ii
.' t'eswracia sufrida recientemente por el conde
Los guíif4ias se ejcrelían cp el
dad, número 844, Juan Martínez Marqués,
H a I k g a d o a l»fadrid ei i\t0hf
malaguefio
con cierta «jcbilidad lo^ precioiS drf t r i f p , p a ^.<fc Romnnon«í|.
inteataran
j^cnetrar
u
s
a
s
ladranes
violentangándose por partidas a 120 reaiei y a n §
£ 1 Hi arques de Albiíe&CTJas fuv'O q u e ausenr Larita, para ponarse tan cura ée la herida reEstos ííías los guardias de Seguridad vie- d e la puerta coa una paían^ueta.
al detall las 94 Übras.
t n r » con precisión d e esta corte «1 mismo cibida fcn día 17 en la nwrida ^e Motril.
aen
ejercitándose
en
el
manejo
de!
nijevp
^rEl
dueña,
al
advertir
el
ruirfc,
liizQ
w
r
i
o
s
liimucúcíl'5n.;cnt(; dsopuás fui reconocido por
Sus harinas no se puede decir q u e sigan
í.r<}iá e n q u e llegaba d cadáver del tenienie
mamen»», rcalizaad» todos laa días ciercicios d i s t a r a ? de re^'^'^e'' J !<»* ladronea huyeronpl a i w n a cuffip dn doiedad. pues m ^ bVni
l-"igyieroa y lias^^a ari^teayer no reg^resó a l^la- el di>ctQr Eisií Aibén», quksa apració que la de tiro.
AccMeatM d«l t r a i a j o
«• aftwnai». '
•'' A- -••-^rirf, apresurándose u n ? VfS |ic|UÍ a visitar 4 herida que padece «1 «mfm.i». • • da m á s imPor el aleald« #e Cork
En una tahona sita en la calie de Ayala,
Como la domamln (5f>ntin«úa aiendo «iiiy
..'chñojr d e Romanonsíí, teniftndo con écte una poriancia (j;¡c lo que *a ua priaciaio se dijo.
Esta »»afiana se han celebrada funerales R.'áin. 36, ise produjo Ifsionc» d« pronóstico aotiva y l#s fabricantes no se cuidan de irtTenia el doctor Aibásiiz qu* el f«co de in' afectíjoaísíma csitrcvist^i, e x t r s ñ a en <íb|oíufección de la lifcrida ra<íique próximo al hue- en sufragio del «Jma del alpalde de Cork. Al rcacr'.-adb en la roaat derecha un joven die tensiñcar la producción, anta laa dificulta'tu a la politlmso d s la pierna, e» cuya easo tendrán que so- termipar el act», al|-un«s elementos naciona- ^u-nc« aña<!,, ll|i,m?fb Paulino Vicente, • (5uc d-a del tráfico ferroviario, la* jixisteBcta»
Bn Palacio
m«nifeataci#nea, c-gníondo trabajaba comí» refmrtidíir.
meter a Larita » una delicada «foración qui listas hicieron
puede deeirse que se venden como «pan benr
«E!s aefadora», psr» ^jt ^[uc la cea» fwsaae
1^ pir«s«ieíite del Consejo m'í'nifestó íi jne- r ú r f i ^ i .
—AntQaio Bcnd Fernández, de f e i n t a y dka» * precio», ai a o m«S,si aJto», iguale» quf
t ' S l o ' W qiíc después de despa<-bar con el rey
Par este contratiempo pierde L«rita de to- a mayores.
dos años, domiciliado «n Ar|-anrueH, 7, sa euaad* el trigo a» pagiaba j p reaje* máa e n
U s a «^fflsjáii
"f'^M«^ció con el monarca el desíUs de % di- rear las corridas d s Pi:«nte G«nil, Bilbae y
íeaionó cuand* tjwbejalíi^ pn u a a obr» de }»' laaega.
vii^»n d e Infantería.
B-ircelona, letiiendo títmbién que splaaar su
Anoche, auanda re^frcsaba a su cas»', P020 calle d® Peiifros, j .
AealtM
i ^ t í i d que con- tal motii-o ue reunió VRVÍ- andida para Méjico.
de !n Hifuer*, Pl obre.'-o Ramón Aragonés,
—1*1 obrcrf Féli-x Vígara González, d* veinSe acentúa la escasez d^ taff |nidi«f^|ii|Hial llegar cerca de aquélla, fué agredid® por tisiete año3, s^ produjo lesiones de pronósti- bfe artículo en la pl^aa.
¿ h á | p c n t e e n la plssa d s Oriente, qac vitoreó
Nación»!
u-sas individuos, que con una ntaaa le dieron co reservado tnsbejanao en la fábrica de conséi wy.
11 Gobierno, muy atu^sadc» fu i» pnr-paiEn vista deí buen estado que presenta la
;' I>espué)|, ooo ci {«wmofial de oostwnbre, herida que sufre el valiente matador de toro^ un g^it en la ««beza que le hizo c a w a tie- trucciones míitálicsis d e la G'larieta de l a s P i - nación del tingíado electorero, n o se preocij.-:
rra,
hiii-ién'insc
m
I»
c^ra.
^ ' v - asistiendo ^1 apto el ministro d» J e t a d o , Kajionrjl, ha sido autarizado por s-u médico
rámide», I .
pa g-raa eoaia á*k abaateeimiento de las pe»Fué asiütid® «» BI Dispensario del distrito.
'c^^lfesaló
SU9 oartas^reclenciale» ©I rey «5 para que se trai.slade a Madrid.
¡Vaya na hallazgo I
blacion>8», o por lo menos de alguna-i» pom<í
Se
cree
fué
debida
la
agresión
a
que
el
bef-WaeVt» «prcspntíínte die Per«Í3.
Dominga Pico fué detenido a petición del Valladolid y su provincia, pues, en cambio, a
De m asisiencia en é-sta. j e nm^r^ui
«I risia no secundó Ja huelga q«« sostienen lo»
"- El conflicto d$ Riotinto
jefe de! campamento de desinfección de la^ otras, m á s afortunadas, se lea concede acei'
docaor ReíJatcro,
df SM ofitio.
S'esería?, por habérsele pcupado UP cartucho tip d e tosa, tal veat ^ oan\bio (Jp voto»!.
Habló luego «! prefridente cjel ISWiicflto
VIDA SOCIETARIA
liliílm\
liiitíiiyiidl
'TwmíiipoieARi'i ~'
la ScapefMIfa Ipoíaearla
SUCESOS
i 6! [iliil
lliliil rail i le j i lile"
Lo$ toreros
heridos
4f, dinamita,, que el detenido dijo se bí^bh
Anoche, el Sindicato del ramo d e -vesitir, encíMstrado ea un mantón d<í ar^ena cerc^ 4 P
Sección de Sastjnarla, acordó ir a la hu«lg"a, los Cuatro Caminos.
en vista de «¡ue los patronos n o habfian acepUn Bisl enciieatfQ
tado las bases.
HAy encuentros dpsgfríiciados, y asi fué el
Se eiecordan! que este verano ge descubrió
Hoy no han acudido ail trabajo «n paHi to- que iViiyo Francisco Pojo Villar, áf oinffl4enta
una falsificación de carpetas provisioinaJea de das l a s sastrerías.
años, vn la calle da Caravaca, dotidp unas de«la Deudíi f>«rfjeiun interior a l 4 por 100. E n
También ec bian dec|ara4o Cfl huplgfa fc« conocidaa I» amtínaz;won con un pueliiillQ y le
San Sebastián fué donde primtríimcntc se esteraros.
quitaron el dinero que llevaba.
notó la faísifioaíción.
Lo« radicales
¡ 94 p a r la manas se hubieran limitado »
Tan pr*n*« como ige tu'vo conocimiento d«
darme el su«to I—decía luego wuy «JaripootaLa
Jui-Jia.
m«nicipai|
del
particb»
mdÍGaS,
esta falsificacióm, se dieron las órdenes opor•jtjt e#ti(iba mnvccfíá*
piara esta noclse, sa cido el infeliz Pozo ViüWVo pfriodista ¡aludió a un telegrama en tunas., y puesto en movimiento el personal ha ftuapendidí) por hab&ree recibido ima c a r .
DascaríiíarakHto «is mi ¡nHimm
porciaco *e consip^uió a l poco tiem.po Oíiptu^ ¿ » s« liabte de un pnÓKÍpio viaje áel ney
ta de! Sr. Len'oux dcede Feria en que anunAyer mañana descarriló el remolque de un
rar a fas faí«ific?i<tore3
ít Guha, y el Sr. D»to conl(««t¿:
En la Dire«s¡<íjn de fa Deud-a se abrió el cia «u llegfada dentro de o d i o cías para cíin- tranvía de Coya, en la calle de O a u d i o Coelío.
—Hflv «n la América e-spaAaj» e! vivísimo
A causa de í s t a r quitado el adoquinado,
oporSuma ex,¡»«dien*fi, el a.)al h a siáo rff;mi4Ído r o c a r una raunión y tratar de la org-aniza.JÍfSito dé que «el rey vi«itie aquellos países, y
al minisitro de Hacienda. Este lo estudii, y ción da lias elecciones en toda CataJufia.
las ruedas de la jardinera se empotraron en
^f<l w y t^ena el prfípósito de ir a%an día al
ha acordado eonccder un premio de 5.000
el sueilo, haciendo muy difícil ponerla en I i
E! acto naciooa!i&ta
'•¿^^jcmtiliente americano; per» eso n o puede ser pcfefáis al a:g«ntc é<¡ Vi,fii¿nG'a D. Manuel
vía.
El
gobernador
lia
censitrado
el
^
t
o
^f^lU
MU^im u n a oosia muy próxima. P o r tanto, h a - Sancho floSaaa, que fué el q u e dascubrió y
El servicio quedó suspendido un largo r a t J .
zado ay«r por los nacioniaÜstais fneníB ai
'fíJÉf'íU' «1» fagba e« p r e m i t u r o .
d«tui¥# a las íalflift««<lofe*.
eN>«iclsti &•« ds*
Conisuilado británica.
El Sr. D«niln0y«i! Paacjai h a guarid» r e I^ila dal Sr, D<ntü a las bam» mmle$
Mientras t\úMé a unt de It» pisos de h ca,
H«
¡ircfi««'í#d«
B.
U
Í
e35cií*a»
al
cón#Hl
da
is»m!p««*«f a a**® f-tuwíonaria da k Poíicla
til O t r o wpórter pregunta a l pr#«itteníe d h a ilcbm i*}*, «xpresáadi^tia tu costMni^diuíii |KX- •a número ix de la calle ie San Nietas, le
para 4¡u« »irva t k f»!WM¡a a mi ti^lMJ* y lie
hurlawjn ui» feiaakt» » N»©»lá» Arco» Hi»
• 'i;i'«l f T «J viftj* a MU bnie» na>»l««.
^ í m i i » jpawa otra» «ervicje* ée paturaleaa i* iiwrwdó.
iftiKn c u a n t a pu«<ia—-^«nteató «1 -Sr. D « -*an díi.iioaif)» COBI» é»ta.
fueraa.
La» i>«sta« i» um «••ritor
.^Oftó^Mré u n a c w a p a t a r i a , porq-ua qwiíeí* h a - 'L» faWifkasción aanstebsi d« 714 carpeta»
Usa i|tii9lira
Ayer fueron exhumad*» la» restos del e s '''^r'**% visita a k s bas«a ii^waÉM antea de de íateriar tte a ^ o o a peaeta» aaaiirwiles cada
O ® » * »»d« • t r » industria, también I» de l«
critor
fUipino
Hilario
del
Pilar,
que
han
«ida
¿J^qiat «*té UÍlimad® «1 p»*»upua**a <M minis^ ujia, o 6C3un « a jimí» 570.00a pesabas.
eaibHraaclos en el -rapcr «Alioaage» f « r a s w eatafa tiene sus quiebras, eoma pueda verse.
s;l»lá!í <i« Maiin»", puea y a cmpesMima» a *mAyer, a peticióa de D. Emilia»* Raimírea
ccaducidoa a Manila y enteamda» c a el P a n -i^t»/a^.¡.'"tiajar en, el piesupuaeto, «rüc, coiao ustedjes
G a l k s t e r , que vive «n la Ro»da d e Toled», 6,
teón de hoaibres ¡lustres.
'•Sfc^n, trene que estar «probado Ante.9 de
fué detenido u n individuo, llan*ado Pedro
hm emplMáss io Banca obti^en
"^t.*'^ Abril, y «1 que h a <ie «er pne«sntac!o al
Pawyuefta, «el Ojilws», a quien af;usa d e ha•9ftj»ras
:,JPi&Ái,n)rato h a de tener una mayor transParís, 38.—La Lig:a de 9»cie«lade« d e la
lasrle estafado día» pagada» S5a pesetas p o r
• j W ^ ^ c I ' a , «mirtndo al porvenir y al d e s - Cru« K.«ia ha recibido ei s i f u i e n ^ telegraDisoutieado l a s bases presenitadas p o r el el prooedimient» del sabré»
•',)íjñÍ0fi\mttrL\f> de I»a fuentes d s dqucxa. En ma nei'ativo a los aiños rusos:
pers>«nfll de Baaca y Bolsa,, se ha celebrada
Respaadona infiel
i ) ienilrin a d - m á s soiución «ífunos proWe«Los niños ru«»s tr»í<k>s a Europa p o r la una reunió», ea la »puc se ca«vino u n a fórim,uDon
Cándida
C V » Roaalide, d e vteintiociho
'. w t ó d f carácter ecanómioo y otros dft carác- C n « Raja amerioana, y d e Iva que la Ligia la que satisAea a las empleadlas.
años,
domiciliad*
ea Ho^twlaaa, 6 1 , ha deaiun,
t'terlaocial, y c'aro es que todo lo que a la d* Saciadnoea ha pufoilio«(k> y a la lista, h a n
Las bases refcraates a las meritorios que- ciad* a su sirviaate Peüaa Lópea García, d«
!|[^R»3 r«cÍQjí»al se refiere. ,
ll«fad<» a HaJ»li ( F b i a n d i e ) , 'maja loa auspi- d»Toa a p r a b a á a s , y fu/eron a c i d a d a s e n la v«ia»a añas, por haberio susiraíd* i . i o o peXA Juota de |)efens« Nacional, qu« pnesi- ci*c é s la CBUÍ Roja aaMriapna.
forwa sijpoiaate:
setas, (|u« arrojó lue|ra por «1 W - C .
U-dí.'isi rey, «e reunirá e! mes próxim.o, porqués
H a a si-ate ho3p«*»Ii»«da« a n el aenombrado
Primer aña, 100 pftsetas m<n«ualc»; segun—.—•—«^ji/Dt^^i/^/-—•'—"*" "
«"*•"«
. taaíbién h a y ene conocer «n algímo* puntos aariasorio de esta pablación, y el coronel do, 150; tareero, 200. AJ empeaar el cuarto .,.,1,
%Sia% or'entacione», p o r lia tran«cendcncia que Ryan, oomisario d? la Cru» Roja americana año a c r i n 300 peaatas menauaiea, Lxss emiplea• ' ^ l i ^ tendrán en el ftvKsvq proyecto de «icúf« e« laá paiseí bélticoa, e«ntmica que la »a- dos librea dea servicio multar *andrAn deneoho
El dia «7 diel actual se han ©umpüd* velntilud da lía colonia infawtll e i cxcetenrte,»
a un sueldo mínimo de entrada lia a s o pese- emntm año» de la muerte da D. Federico QonContrayméh
éumhleito
P a m «vitar una pendida d» tianupo y a c - ta* mensuales, y al aAo, da 500 pasetaa, A a á í e a - l l ^ a b w t , doct*r ea Filosofla y L«t¡ra»,
- í í í ' ' SeffArt informes faeilittwio» en Haciaoicla, tivar laa invasti^xioneg, la Lífa de la» So- los d o s años de disfrutar da «t^ suarda, 430-, é$ fraila nMOiaria. A Uém m fa«Tiilia, y aM*M^jtítl^tUte- el me» pa«aEte k » fueraas fie Cara- cütdada» d« la Cruz Roja rutgfa a te* perso- a los cinto de disfrutar el aualda é e 400 pe- aiidimanta a nue»tr« «twifa» y ewmpiftero P e derico Geazáte-Rigfabwt, reiteramos en esta
íifelyHiert»s hicieron 581 aprehensiones, _ d«te- n a s intereaa4«e que se Arijan a la Cruz R o - setas tendrán derecho ai de s a o paaetas.
E s t a s bases fueron aceptadas on stu inte- feoha la expresión de nuestro sentimáanto»
júeftdo a 270 reos de ccptrabaado e iaoau- ja americana d e Riga (Leiatita).^,<fc Riotinto, m t n i í c s t a n d o :
p
•'-Como les dije a ««tedea, ayer telegrafié
i- si, ffoív.-nadojr de Huelva e-xponiéntitíle los
j[>airtos* di' vi*ta ^ ' « 1«» anticipé, y el g-obernatk-.r me comunica qitc h a trasl.:idBdo a
^ . , l o * ebrero» y empleados cuanto yo fe «x' foofÚA, tücióndote éste* que le contestarán
i'i-fcoy * V'.T posible. P e monto que esta nocJie
l ^ o awtiinna temprano m« d a r á n u n a i*«pues' t a idiífijiitiva.
—
•
ll/®.''^/®/
•
Premio a un buen sewMo
policiaco
^[ rey a América
LOS
NIÑOS
RUSOS
NECROLÓGICAS
Lo» d*t)allis*as aprovecáian la esoaarz pa^
ra vender a 3,20 y 3,30 pesetas el kilq d*
aceite, y «uibirá m á s eji n o ee bs pon^ rüJpiedio.
Aié«ar
La tan papareada baJA <ffl taf piw-iíMt áal
aztíqar, que requiirió la atíínción nada »*••
nos que de un Consejo <te minlftra», no m
ve por ningima parte.
Aquí se ha rediícido a producir m» gmi
oonfwsión entre los cQtnsumidare* sA nacen
sus compras y ios vend^donesi, cada ««<> d»
los cuales oqbr4 a} preWP qM8 J# vienie W*
g-ana'
Los mÁs, corrientes,6on; refinado, a :|,a«
pesetas kilo;
a 3 Ídem.
florete,
a 3,30 jdcmi BWÍidq,
Viao»
El mosto envasado p o r la mayaría «te l a »
b*degas castellana» h a aido en mayor eianüémi qu« el a ñ o úKimo, y según tado» lo»
indicior., á* majar ealidad t»jnbi¿»u
La fermeatacián s e ef«clúa mn pfmé^éofimt
normales.
De I» anterior coa«ciha « o faltan exiaten,eiía».
La medida del Gobierno franeés d i i p o .
Iijend* el a u m e n t * ds tos denechos da ¡ntro.
ducción en el vecino país a lo* caldo» españoles n o ha repercutid* todavía e n l o s pre«
ció», que .siguen manteniéndose alto».
El blanco del país se p a g a a 11 y l a p««etaa cántaro, y el tint», a 9 y 10.
Vnri«s artieulos
Los principales articulo» de oonsmno elevan SI» precios incesantemente, poniéndose
fuieri d«l aloanc» de ia« familias poco aoc»m*dad«s.
L«a bue-vas lindan con la^s c u a t r o pesetas
la docenia, y aates de q u e llegue Enero m
orea q u e Bufoiráo másu
La Qíirne de vaca, a 4,60, y h. terniem, g
7 peseta* liüo.
Los embutido», a i i T j * poaatii*, d i o r t aos de C a n t i m p a k p j Rio]».
Finalmente, ei allqi«nto del pobre, l a p a tUta, a Nilz de una abundantjsjina
r»cxmh
pión, véndese a 25 cé^^ti^ios «í kito,
j Decrecerá este invierno la emigraclén?
JAVIER ALTADLE
Ljk u&m^'/kn =
ARREINDA A CONDUCIR EL AUTOMÓVIL.
UlENSEÑANZA COMPLETA, 100 PESETASIfi
TOOO»
i-O® AL-UIVIIMOS
rnaineBjan a u t o m ó v i l e s
CARFSSEIT A l ^ TE:f=?!V!llN!AR Efc- A P R E f ^ I D i Z l A J E
MatrloCileee h o ym i s m o
americano»
y europeos
do nuestra
propiedad
dí&&r:>iJé9& d e HaÍD®r © i d o e x ® m l r > © d o of»ol«il*in«i^t®
e n nuestras
ATOCHA, 141
oficina©
ción por el trjiínfo obtenido. E s un triunfo a. l a s 'Ocho, e?cpasi€i<ki de S . D . 'M.; p w ]a
conivierfea en infecta lagTioa y los días de aire
del
Magisterio y por ello estamos contentos. íf'.rde, a l a s cuatro y media, tSÍ ^ero«ak>, pree s imposible respirar, pues eJ viento levanta
Esta labor del ministro de Instrucción p ú - dicando D . Seg'umdo Viteita.
nubes de yeso, q u e perjudican la salud de
También ayer hubo que ir,eg-istrar una b a Visita de la C»rte de Aí<w«i.—NwBSÉra Se«
Cokigio oficia! de Cisacias y Letras
a q u d l o s vecinos y n o permiten que tengan los ja en los v,alo:>;s- públicos. L a Deuda rcj^u- blica, ¿ n o será el comienzo de una época en
ñora de MoMfietirat e n Caia*rai^«is, d e Ja OatSe convoca a los s«ftores doctorea y Uoen- muobtes y habitaciones limpias, aparte de que ladora perdió 25 cc'-ntimos y cinco el Exte- ia qUü se atenderán los derechr><; de la enseñanza? Pronto vamos a saberlo. LA L I - beza e n San Gtnés o de la Coirrea « s «á O r a ' ciados que constituyen el Montepío de esta el liaiJ-no que dev>spide la maq-ojinilla y chispas rior.
B E R T A D , y con ella totlo el personal dedi- torio del Bwtóritu Santo.
Corporación, a Jwnta general reglataentana de carbón encendido son peligrosos.
Los ^-alones indirstriales también se ooti- cado a la enseürmz-a, tiene deseos de aplauEspíritu á s n t o . Adoración tioctuitá, twrfto
í>ara lectura, aprobsicié» de cuentas y elecLa trepidíición en los toalies e s molestísi- zaron en baja. L a s Azucareras preíeiientes
ción de |unt3. de gobierno. L a sesión tendrá m a y la vía está e n t a n malas oondioiones, p-srdx ron siete enteros y medio, iais ordina- dir a las autoridades si roalmenfre dedican su San M4|;aieí de los Santos.
%/W^/^
•"••
íugar el "próximo demia^o 31. ^ ^^ **"" ^^ que en esta temporada dg lluvias e s d e temer rias cinco, los Noi-tes o d i o y los Alicantes voluntad c inteligencia a la resolución de los .,
capitalísimos
problemas
de
la
educación
nala mañana, en la Universidad Central, deca- una desgracia.
seis y medio. En las acciones banca rías n o cional, base del verdadero resurgimiento.
nato de la Facultad de a e n c i a s . Se ruegra la
Los coches son malísimos, habiendo tenido hubo m á s variación que en el Rio de la PlaNosotros seguirem.os i-ec^;>giendo las aspiraque ser retirados algunos ; el alunlibnado debe ta, que ccnsiguió una, ventaja dte d o s enteasistencia.
ciones del Magisterio con lealtad e indepen'^aitibiarae
por
otro
sisiema,
pues
con
el
aceCaridad
ros.
dencia y seguiremos señalando las deficienESPAÑOL.—A la* diez, TSraidor, iniooK>Una i>obre mujer Uamada Dolores Sanz, tile,._o se viaja muahos días a obscuras y otros
l/>s francos g-anaron 20 céntimt» y los li- cias y equivocaciones de la actual organiea- feso y mártir.
ci
exceso
de
g
a
s
n
o
p«imite
reispirar,
a
m
á
s
<3e sesenta y seis aüos, ha salido del Hospibrias dos. Los dólares perdiíeix>n u n céntimo ción de la Primera enseñanza.
tal y se encuentra sin recursos y desahuciada fie ser peligroso. Hace pocos meses expJotó y 25 ios maceos.
P R I N C E S A . — A l a s diez y, cuarto, E l
Inauguración de la e s c u d a de la caH«
un aparato, hiriendo en un pie a un viajero.
tic la casa en que Imbita, S a n VicenCe, 6 5 ,
Cotización del día 28 de octnhre.
oscuro dominio.
del Olmo
L a s horas d e salida y llegada son una ilubajo, número 3.
i POR H30 INTERIOR.—Berie F , 70.40; E ,
sión ; saJen y I k ^ a n los coches retrasadísimos,
Con asistencia del señor alcalde, la J u n t a
TemporaÉa de bailes
COMEDIA.—Compañía cómico
ámmiticon lo qife les obreros o pierden medio jor- 70,<;0; 11, 70,60; C, 70,58; B, 70,80; A, 70,80; G y H , local de Primera enseñanza, la a n t i g u a dsmeo
_ El d(a 6 del próximo m e s d e
ükfVtmibKee nal, o tienen que m a r d i a r a pie o d i o kilóme- 71,*9; Diferentes serias, 00,00; F i n corriente,
ca.—A las éiez y cuarto. L o s bafios de sol
íora
de
'
a
Escuela
Normal,
doña
Carmen
Roinaugurarán ios tradicionales bailes de m á s - tros por carreíena, en estos días fríos y lliu- 00,00; Pin pré.iijdo, TQ,S.Ó.
LARA.—A J a s seis, Cristobalón y A l a
4 POR 100 EXTSailOR.—Soria P , 88,85; E, jo, gran número de maestros y padres de las
caras en tí teatro d« la Zarwlel». -ha- .íwptxs- VJOSOS.
tóluronas, ayer se inauguró el Grupo escoJar te (te 4a faina.—^A í a s diez y cuarto, L a « a 83,%;
D,
«,95;
ü
,
8^,09;
B,
84.00;
A,
8-1,00;
G
y
sa abre un abono a «X!?M> baik», q u e s e veriDe seguir así tendrán qoiie pttescindi; d e H, m,00; Diferentes SÍMH^S, (p^)0.
de !a calle del Olmo, número 4.
lumoiajáa.
ficarán en-los dias 6, 13, ao y «7 de Notviemr ése mal servicio llamado maquiniUa.»
4 POR lL« A HOanílABLE.—Serie E, 00,00;
El señor alcalde prc-nunció un discurso h a l^re. y 4, H , í 8 y «5 de Diciembre.
D, 00,«í}; C, 87,50; 1 , SU,00; A, 87,50; Diferentes ciendo resaltar !a labor que el Ayuntam'i«nto
*
A. los abonados d* año« anteriores se les
N o piiede consentirse el abtjso de ose traaa>- serles, 00,60.
realiza en favor ñ'' la escuela m.v.nicipal y proreservarán s u s palcos h a s U el día 5 de N o 5 por ÍOQ AMOXTIZA BLE.—Seri« P . 95,00; metiendo que coa e! presupuesto extraordinavía de vapor. E¡y>uesío qued^ curuito dicen
Iviembre e n el rcstauraat «I-os Eurg-aie«es»,
E, 85,10; D, «5,60; O, 95,50; B, »5,&ü; A, 93,50; Di- rio votado por la Corporación munitúpal queItos veaoo» de V'álfcoas, y ©apíeramos que las ferentes sanas, 96Jí*.
Príncipe, 8, donde se admiten los eacaflgr«»dará en g^ran parte disminuida la falta de
KUtoridades tomen cartas en el asunto.
5 POR 100 AMORTIZABLE ( E m i s i í n de
£ n ,ios bailes <¿ «cst* año hay d o s a t r a c escuelas
en Madrid.
-'©/^/©''íl!^
1917).—Sirio F. «,00; E, Oli,00; D, 95,50; C, 95,25;
E S L / W A . — A l a s sei^i, La hoChe en el altivos: «1 estT-eno de una magnífica y suntuoLa directora, doña María del Milñgro Zu- ma.—^A las diez y cuarto, L a última flecha.
B, *»,'25; A, 95,2S; Diiwontas snriea, 95,25.
sa alfombr:i y el v¡,"'^ h a n sido contratadas
CARPETAS AL 4. POR lUO l i r r E R l O R . — biri, dio l a s gracias a las autoridades por la
dos notables orquesta."* para q u e toquen a l Diforar.teis s«rÍ6S, 09,W,
asistencia al acto y por el esfuerzo económ.iAPOLO.—rA tes «seis, L a p a t r i a <A'ioa y L a
XYlTÑTAUmmo
DE MADRID. — Villa co que el Ayuntamiento viene haoieíido para
(«rnativaniente. '
SUPREMO
cara deil minis'tro.—A Iras diez y media, L o s
Madrid 1918. 89,8*; OWigaciones ce 1868. 84,i:X); la creación de estos Grupos escolares.
^Los i>i«(ie« gmmacinim y la («gitteía
cadetes die !a reina y E i ú ü i m o dnulo.
Ex;)r©piaoiones Interior- 5 per lOU, CO,0C; CédaPor i'iltimo, u n a niflita recitó u n a poesia de
Hoy ,vi«fR«fi, «. ííifi seis de la tarde, tendrá
las dei Brisar cko, «0,00: ISÚB (Deudas y Obras),
ña irnos mr9n<w«8
gratitud y encomios para cuantas personas se
''Jgar «n el Museo Antropológico, -iseo de
ZARZUELA—^A l a s riicz, Nancy.
Hace y a attos contrajeron matrimonio, tm 0»,«0: EiBBréítit» á 9 1014 i^.ñO.
Atocha, 13, la segunda cuíriríencla del curso un puefeüo de la provincia de Toledo, D. P Í Í - BAN{ÍO HIPOTECASIO D I ESPAÑA.—Có- p.-xicxnipan de la educac-ión de los niños.
f^/^y^/^
*«_
de Psiquiatría Forenae, que explica el doctor blo Ramos y dofua AatiaJia Montero, sin qise dulae al 4 pm-100, ««.««; Id«m al 5 por !«), 101,35
I N F A N T A ISABEL.—A l a s seis, ¡ Q u é
YALO?vl« INDUSTKL'VlJ^ ( a c o i o r e s ) . ^A
COBRAR
a m i g a s tienes, Benita!—A l a s diez y cuarto,
César fiiarro«, ^^«nMi: «¿Lo* factores indivi- nintgiíno de los djos aporfcfise feitóne-s de nii>g-Ui- Bauoo de Espacia, ftíi«<M; jKpot«o»rio, OO.WX);
Mi únLc» a m o r y L o q u e t ú quieras.
duales del d«íito raswrbos©». Entrada Ubre,
n a clase a! oooütituirse la sociedad conyug-al; HÍ8|»aiioaiiaerioano, OOÍjlí*; Sspaftol de Crédito,
lostitodón de Pnerkutínra
pero durante eü tieti^po de duración de La mis- 15?,»,;; Tal>a«os, 30=1,00; Ixplesives, 827,(;0, CustiR E I N A V I C T O R I A . — A l a s seis j m e I k , «00,0»^ G. Aznoararas pr«fer«íit«e, l»9,e0;
Las Escuelas de MaiernoJogia, a cargo de ma, marido y mufw, indi«tir»ti»iin©nte, com- ld«Ki «rdinariaQ, 7»,00; Altes H a m o s , 000,»©,
Los individuos de Q a s c s Pasivais q u e tie- dia, El asu—A l a s diez y media, E l duquepraron
^gfunas
Races
rústicas
y
otras
urbalos profesores de est:i institución, comenzaD u r a F»l¿mm-».,m0^Xl^*9.
Ale»í»ol»ra, O W ^ : nen conrsisína<lo el p a g » de s u s hat>enbs en la sito • La ccr+e de Vetsaües.
rán el pnSximo mes de IVwien^ire, dándose noiS. Ocium4& el, ébte? -itel mariido, ni la viu- Sawa&ol dai Ría d« la F i ^ a , flll4s«0; Ahoantos, Pagaduría de esta Dirección, pmeden prasenCOIVflCD.—A l a s seis y media y a l a s dies!
- en los Consultorios una coníercncia cada d e - dal ni los tóryB are «KUfraran d e batser las 'Ope- 284,«fe N » r t e . s ^ , « 0 ; AnSuoas,«OO.OO.
O l L l G A O r o l í E S . — A aueftífwr.: estampilla- tarse a percibir la mensualidad corriente, de y c u a r t » . L o s perios d e presa.
mingo, a las once de la mañana, sien^^ ¡pu- naciones dÍT«sorias de test a m e n t a r í a ; niias, no
obefenm,*©, doáa Aí»alia conikrajo cierta deuda das, Wff,ú6; I<^«¡-H no *,<r3*TWf(il'inflas, {,X>,00; Bo- üitz de la mañana a dos de la tartíe, y de
blica la asistoacia y g r a t u i t a la matricTi a.
nos r>,-»co Ke;wÍA, 4 pw: 1 * , Ü*,*,»; M. Z. A. 3 tivíi a cinco, en les días y p o r el ordetn que a " c e í . I S E O L W E R Í A L I ^ A l a s seis y ffieEn k mitwna i p « c a dará principio e n los con D . Sftntos Bwwtyas.
coíitifiuadóo se expresar,, en el prósiir.o m e s dia y a l a s tíáísz y media, L a raza.
por h" . i'0.\0 ^: ísrr.cs, i#fe, ©V^O.
Pasó
al¿'ún
ticiTtpo,
y
D
.
Santos
redarnó
Grupos E«xrfares Municipales el curso de
ilONlvDA É X T R H , K ; I 8 Í 1 A . — F r a n c o s , 45,80 da noviembre:
Putt-ioultum a laa alunmas mayores de doce judkialmeíile el p a g o !.!c la di-auda ; p«ro en Libras, 2.1.SS; Francos suiz»s, 112,40; Dólares,
Día 2.—Montepío míTitar; Ictra-s G a K . —
P R I C E . — A las seis y a l a s ctóez, L a tí-***
Vez de acíicitiar la 'isicia-ción d« un i«r¡cio de 7,21; Marect-, eO,S5; LiraB, *<V>').
años.
Montepío
civil:
l
e
t
r
a
s
A
y
B.—^Ceíantes,
moneda
del diablo.
—
'^^Wa^
—
tesíamtóDtarta, c>p¡S.ó ¡;,<ir citar e s conciliación a
Excedentes. Secuestros. Remuneratorias. Co»
édmúíuámi á» La Pim&a
la deudora, en cuyo acto concedió uin píazo de
róñeles. Tenientes Coroneles. Com.andantes.
La Junta g>eneral se reunirá en sesi<ki o r - p a g o de dos años, JÜCTO con am oue*ta y r a N O V E D A D E S . — A las seis, L a viejecita.
dinaria mañana saneado, a las nueve y media zón, pues asi hizo reconocer a doña AimiaJia
Día 3.—Montepío militar: I^^jtms L y M . — —^A las sJate y cuarto. La trapera.—A l a s
Montepío civil: l e t r a s C a F — ' P l a n a m a y o r nueve y nwdia. E l trébol.—^A las diez y tres
' de la Hoche, en el eaWn de actos de la Reaí la diauda de una cantidad inflnitamcnte m a de
jefes. Capitanes. Tenienrtes.
cuartos, E l húsar de la guardia.—^A l a s once
Academia de Jurisprudencia, M a r q u e de Cu- yor, q«e después se callfroó de usuraria.
Una Cetíásión dei Colegio Ae Practicantes
bas, número 9, para admisión de socios y
Día 4. —Montepío militar: L e t r a s N a R . y tres cuartos, E l secreto de la Cibeles.
Basado en k) esüpuilat'o o reconocido en el de Madrid, acompañada por el Sr. Ortega Moacuerdo de bajas. Se encarece l a asistencia acto con<'i!i«toTÍo, presentó una demanda eje- rcjón, prií&idente h»n®r«irio á«l mismo, visitó —Montepío cí\'il: Letras G a M.—-Marina.
M.A'RTTN.—^A las seis. La carne flsuaa—
* I06 sfiñor-"^ scciüü.
cutiva el pnestíariiista; la demñ»da se admitió, ai mimstro de Instru«cí<ki pública para en- Sargento-; r a t o s , pJana mtnyor de tTXjpa.
A la® si«í;e y cuarto, Tenorio feminista.—^A'
Día 5.—Montepío militar: Letras S a Z.—Oljositfws de CftmM»
S'e tramisé y se embargaron y se a-d^udicaron tregarle las baees de naíormrt de la carrera,
las 'diez y cuarto, L a 'perfecta cai&ada y -Las
Se rueg^ a loe señores ooositores tfWí ten- «1 ejecutante los Wienw qiuic pern'iancciain' sin que es uno de los m á s vehententes anhelos de Montepío civil: Letras N a Z.—^Soldsidos.
corsarias.
Día 6.—Montepío niiMtar: L e t r a s A a F,.—
gan aprobado aígún eiercicio de los que in- Hflfuídar de la sociedad c ^ n y u g ^ ; pero d r e - estos au.'íiliaTes de la M«di<ána.
C E R V A N T E S — A l a s seis. L a diica áá
El ministre prometíiá ««iparíie de este asun- Jubilados.
tegran la oposición, asistan a la -eunuin q u e gistrador se opuso a la inscripaión.
Días 8 y g.—^AJtas', extjanjewj, superviven- Aginia.—A !a.s siete y cuarto, L b s cudete»
IJOS herederos de D. Pablo, después de ob- to cxMi toáo interés y resolver luego de conotetsdcá lugar h®y v i c í w s , en la Casa a e Uxcias y todas las nóminas, sin distinción.
de i a reina.—A l a s diez y cuarto, EJI S.OÍÍJ.
treiraadiita., f^rincipe^ « 9 , a la» nuevo y m e - tener la docáaración jindicial de tales, p r o m o . cer la petición, desjaués de oti-a nueva conDía 10.—Retenciones.
—A las once y media, La cám>ata obícura.
ferencia
con
el
Sr.
Orteg'a
Mer-ejón.
vieron
un
juicio
declarativo,
solicitando
la
nudia de la noche.
-^y©.'®/®/Al mismo tiempo, los comisionados proteslidad del ejecutivo y enárargos practicados en
AGENCIA B E B I L L E T E S PABA E L
. bienes gítnanciaJbs sin üquidar, con perjuicio taron de que e n la Facultad de Medicina no
^ «pone «ti ©onocjmicnbo de los señores I evid'enitie de sais legítimas, de las q u e t r a t a b a se den pr:lcíi<5as a los alumnos a pesar de
inscriptos qu« eil ejercicio d e dictado tendrá de privárseles.
La Crm, Roja
p a g a r los oportunos denseíios.
una duración de treiiTta minutos, y que para
Organizada por el cuadro artistic» d e la
Báfesta, 34.~Fr»itíc al teatro
Sini eimbiargo, el Juzgado resolvió é. asunto
el .mismo han de acudir acompañado* d e per- a fa\x>r d e I ) . Santos, neoonociendo en un
Crux Roja, 10.* Comisión, sle ceilebrarái tí día
sona que les diote, de lo q u e se tnfornaa e»m considerando de la sentencia «que, a pesar de
L A T m A . — ' A l a s «eis y inedia, Ajj e d 4R
I de Naviemtbre próximo, e n el Salón Liumiitodo detalte «n «í CSentro d e InstrwccitSn <3o- lo dispuesto en ei' artículo 1.407 del Código,
Las refoTinas de! marqués de Portago
noso, una volada artística, poniéndose csn esi- tierra.—A l a s diez, Don Juan Tenorio.
merciai, Pizarro, 19, y P«Z) ^7, c«y® «^ los bienes adquiridos p o r los cónyugies en
En nuestro deseo de influir en la cwganlza- oena por dicho cutwdro el grandioso draima de
mentó joven ha organizado este curso, qne oonsíaate matriniEjnio, no cabe, aunque parez- ción nueva que debe darse a los a.suiitos de Zorrilla «Don Juan Ten-orlo».
R O M E A . — A l a s seis y media, y a l a s diez
K8 celebrará «1 próxinw domingo, a te» di*» can, coni9Íderat4os oomo gananciales».
Las invitaciones para esta ftiacáón pueden y media. Todos l e s úim, éxito inmenso <SÍ
easeñan^^a, hemos censurado la actuación de
de Ja maftana.
í j a Audiencia, aíite quien se apelé, claro los ministros de Instrucción pública, y aun recogerse en la Secretaría de la Comisión ées- Blanquitia Asenai, Isa3s«fea R u k y OzvmBtn
Fiares.—Lutws y a á b a A » , arisíbcráÉioo*.
Se invita a Ww «fior«B » o c i « M Gente» que n o pudo BMsonooer la teoría peregrina del la del mismo marqués de Portago. Y en esta de las ocho de lia nociie.
y personas que les acompañen, a presenciar 'juez; pero absolvió al demandado, con lo cual caanpaüa seguíremoe basta conseguir la total
-^/Q/®/"®/M A D R I D C I N E M A l M a l a s a f l a , 6),—Cine»
el acto del concurso.
la« legítimas de los menores qasdan en peüi- itcivindicaoién de la escuela y dol^ Magisterio.
inatóg^rafo y varietés.—A las cuatro y m e A
fuer
de
sinceros,
con
la
satisfacción
del
gro.
l i M i^^mñm
de c<«»en*o y t i « » •
dia y a l a s d i e z . — C i n e n i a t ó ^ a í o , pro^sHtaa
De esta «antencia rerairrieron; ante el S » - triunfo de nuestras justas peticiones, hacernos
— í Quién' e s e s e pobiPe diablo q u e t e tía d!e ^oi>'alty.—Grandiosos éxito» de Litisitai
«Moto d » ioa&m l e e r w i w ñ M
boy un paréntesis para rendir un aplauso al pedido un d.'uro-?
I><%íe2 (}>aile®), Freya (oamciones), Yetta esaá
L a ^Comisión «rg-anijaidora de k>® «ctoa a psremo los herederos, llevando su representamarqués de P o r t a g o poa- su., nuevas rs.<fca-mas,
ción
el
Sr.
Sol
y
Jaqaiotot,
que,
c
a
un
b
r
i
—'Es iun esciritor, a n t i g u o amigfb m í o , y Maneli (acróbatas), Mariquita Fueflite® (baicele&rar oantra -d aixne»K> de tasnímB í e r r o {asxmtmts).
viarias |>ana eJ próximo día 31 del corriente Ikmte y docuente informe, puso de manifiesto bien ei.tendido que lo condicionamos hasta que autior de im libro tituiadto Ei arte áe imcers». le»)} eftiüMOción L o i k a Méndez
mea, « l a r d é suspender éstos y diferirlos p a - las infraocflones cometidas por la Sala senten- no resuelva los demás problemas que intere- rico.
ROYALTY.—'Magníficos p r o g r a m a s «me»
r a <;u«»id«> l a s cioücmtstBncias l o exijan, «n vis- ciadora. El informe del S r . Soü, p o r lo razo- san a la escuela n«d»iKil.
U n -pintor encuenitra a .un imieiMiig'd «n' l a ricaiMís.—.S«ni|*Pe estrenos.—Esáto •sexteto
Hay en el palacio de Atoch^ muchos feudos
t a de que el Gdi>i«mo tá^miámub ¡Á m^MCttm -nado y metódico, miereoe toda d a s e die pláacque perjudican la buena marcha de la orga- caiHe, y pareciéndoJe •una 'fig;ura d e c»ti»Jio, BerJki.—Tarde, a laa c i n c o ; B o d * , a l a s Sita.
el aimiento p o r decreto, y ámúaaé ^ u e éttm jncs.
nización de la enseñanza—nosotros hemos se- decide copie lie.
S e cpcs© a.1 reewrso d Sr. Gérne» Bsiwr.
fce llevará a las futuras Cortes..
Cuarto vieríJ«s aarfetocrótítiO.—^La lecc&kí
El «lendigo, q u e está Uemo de Baitemria, « o (éxito T o m Moore y Cons.tiance Ta^i»ad§*e), •.
ho que se hace público para conocinricnto
P o r la Índole del aeirnto e s de esperar que ñsdado v a t i o s - ^ que, según expresión del acdeja de moverse.
tual ministro, quiere suprimir.
¡ 0 ^ qtse iuty -cvmmsñ ('CbmiqtáaitRs^, M«tt '
de viajantes, txjmisioíiistas y TCpreseníantees pros^-re d recurso.
—-Pero, hombre—dice el pintop—, estese c u % i ^eefgumáa, pmmáa., ñnsá, pwr %. MlfísiLa
sección
XVTI
era
algo
así
como
un
casde comercio.
COLEGIO D€ ABOGADOS
tillo al que no podían liweat los maestros en usted qiuiotb.
mia SuBíuHa On»wíai(i5, «atuenia T a r i
(^ti^
*
JusÉa gieoeral
•—Qiíe ise eistón ellos—contesta e l iní6in^gx). gataciosísimo T a j í o r ti'Cihnes).
demanda de juséicia, y en ella reinaba tal desEnfermos •de lew ©jos. Tratatnien1»s ve^peEni -cuimpillmíento de lo que prescribe el a r - org-mización que hacía imposible anunciar c)
tales <M doctor Romero, q u e auB a <fesiira- ítibuk» 50 de los Estatutos, la Junta de Go- concurso de traslado, publicar los ascenpos
C I N E I D E A L . — A te* tiuatro y raed!» f
—I V a s a \-er l a exposíicíón^ <íe •fieras?
ciados fca lácedo vi«ta. Mortaleza, 19.
bierno convoca a los señores coliegiales a jun- mensuialcs por corrida de escalas y conocer la
a fes* t n n n ^ y medía. Viernes ufe ínoda.—
—Sí.
S s t r e n o T a ^ i (lieimiosa c o n ^ é i a , umiKiéa. -éék
ta general extraordinaria, qi»e tendrá ki^ar situación de los maestros en el escalafón. El
—Entotoioes allí me verás.
g r a n ¡actoa? yasmep» tmkiT
HwJnwsá, ésiH»
lioy viernes, a las nueve y media de la no- marqués de P o r t a g o ha querido terminar con
enorme M^a c u ^ (pbr Suflaiia Ontoíaift, • » •
<fte, « a «1 siftléa de eotos de la Real Acade- la marcha absurda de este negociado y h a
gunáñ. jornada, fía d e Ja naarai^ I^)BÍ> Que
miia dIe JwriFpmidencia, paca t r a t a r de los dividido el trabajo en tres secciones: se encaraauínto* siignlcirtes:
g a el Sr. Pozo de todo lo referente a la pro- fieltro p a r a caballero, 35 por 100 má'S bara- hay CBsrvias.! (aaitiisM inuy cómico «> éOB l»ap«
I." Lectura y aprcdxacáóini dld acsta d e J(a s e - visión de escuelas; el Sr. _Apilc!;;a de lo con- tos que en tiendas. L O Z A N ® , C«4raeB««s, 6. tes, m a r c a Fox) y otras.
cerniente a secciones administrativas de I ^ i sión a-atíerior.
I D E í U . R O S A L E S . — T w n p o r a d a 4 e o»».
2." Pirop»sioiéí! «osoñpta p o r 40 oaéegiwfe» mora ehsefiansa, y el Sr. Noguerol de la se1B\ triotvfs A» V ü & ^ a f
fio.—^Gran compañía de variedade». E n <i
crretacia
del
escalafón
general
del
Magísterií).
Bolicítando que se nectíben dé íc® Poderes púA R E N A L , 24.-.MAIÍ81D ^ ^ ^ salórt de invierno. Seupea- t i a a ^ iper -ap»
«"Woiwjos y ©hceros 4iel kiiiaedta*® -pu**»» d e
iéira®s
determinad*» «nedidas para la pronta D a d a la competencia y actividad de los serenta bt;llas señorjáas.—Restaura^»»—Trt»»
Valtecias, que tienea «pie venir diariamente a
ñor*»
mencioimdoe,
es
de
esperar
que
el
servías números t y 12.—Servkiio d e co^
Madrai, t r a b a j a n d o rm dtfeqentes o b r a s d e e s - terminacáÓB d e las oteras del Palacio de J u s - vicio n o se retrase como antes.
t a cajpií»!, 4a «mysaia «n k » t»Ubses .oe tidaSmttos £el ÍSla.—Santas fí&rciso, oibáspo,; ches y aaítsroá'WÍle».
En Contabilidad había' también varíe» tie3." PiTopcHÚcláB stusorj^ta p o r 40 coíegiaM. Z . A.„ mm ruagan lla»»e««s l a «fcenáén
pxíciados, y ayer mismo Erxnó el ministro u n a Maiiimiiliano, Jacinto, Zenobio, Feliciano y
ai «Eñcr dájrcQtor de la Corapañla del tranvía íes pidiendo q u e se suprima l a siifevenctón I ceai orde» u n ü c a n d o toda Ja contaViüdad d« Ijuoio, máTtires; Juan, Valonitíaí, DoRasto y
que,
por
aoifcrdo
de
otra
j
u
n
t
a
general,
percide v&pm- Pacífioo-Vaitecafi y «uftoridades gue
Teodoüxj, con fe sores, y Satjta Eu'siebia, "Wffgeis
su departamento.
roiWBi^nda, fram qoie nMSJorea dicSho mrviae^, be anuaimenfce la Asociación de socorros de
y mártir.
y
,
jtor
último,
vamos
a
hablar
de
la
supre^verdadea'amiente abande-naá©, e o m » w « s e d e ««te ilmstre Colegio.
L« •misa y oficio son <je Ja Fsenja, c<Sfí! rito
4.° Mwcióm etevs.da. a la Junta de Gafeiea-- « é í i áe los exp<ediantes de inooropaiíbilidad de simple y cok^r verde.
a^eiítósta-aj-.
tos
maestros
Cfm
el
vectodarto.
Quien
recuerno p o r tí: cjáegi»! ^S^. l^éT'9 Raso, p a r a la
Cultos.—Se
g ^ n a él jubl'leo d e Cu!#ien4ai
E m l a parada. 4 e l pacífioo el tearmo « s t á qr^acián d e u n •aKa.raeta de identidad de los ide nuestjra campaña sobre esos excedientes,
Ilcaia* e n la parr<K|MÍa de El Satvikdor y Siwi £ra^ 'de LA •C&KnssPosDEUciií sm SW«ÍA„
maUsuno; el solar lamté'mtp, Ucno de immm'
a
r
m
a
s
del
caciquism©
rHral
¡
^
r
a
perjudicar
a
•ííl)o.a5adlos.
Factor, 7»
<kaas, iiacé qtüie los días d© Uu-vúa aqiuello se
los maeístros, oomprenxderá nuestra saíisfac- í Nicolás, y continúa Ja novena a Sím Rafael^
N. F . B .
¡NOTICIAS
Bolsa de ¡Wadríd
ES PEO TAC ULOS
PARA HOY
TEATRO DEL (^NTRO.-Compañía d© Enrique Boirás.-A las
úíezt Pedro FieiTO.
Gaceto de Tribunales
El pago « las Clases Pasivas
Los practicantes visitan
al ministro de Instrucción
CÜA7RO
CAMINOS
Escuelas y maestros
OCURRENCIAS
í*i««d 0 $ áüTosmáps^
¿O me pide
el ueeindario
SOM SREIROS
MOTEL COMUMEMTAL
SECCIÓN
RELIGIOSA
TOATEO OEEVANTES
*rf
s LA LíBERTAO
LJk MieiEMI€A
A g u a v e g e t a l d e A Ü R O Y O , p r e n i i a d a . e t i v a r i a s Kxposie i o n e s científicas c o n m e d a l l a s d o o r o y p l a t a . L a m e j o r di'
t o d a s l a s c o n o c i d a s h a s t a ei d í a p a r a r í i s t a b l e c e r p.rogrosivam e n t e a lo» c a b e l l o s b l a n c o s s u ¡^rliuilivo c o l o r . N o mancíui
l a p i e l n i l a r o p a . E s iiiotensiva, l o a i e a y r e i r f s c u i i u ; e n simio
S n i d o , l o q u e h a c e q u e p u e d a uhawse <'on l a m a n o , c o m o s^i
f a e s e l a m á s r e c o m e n d a b l e Lir'.Jlauuiia.--Sü e x p e n d o e n t o d a s
lüg p e r t u m e r S a s y p e l u q i i w í a s d o Mdiirld y p r o v i u c i a s . Dopótíto c e n t r a l : 5 3 , P r e c í s a o s , 5 ® , p r i n c i p a ! .
i PliiS i MEM
i: Instituto Vasco i:
I N S T I T U T O VArfCÜ, : g i i r b a n o , •*«>, h o t e l . I n g e n i e r o s y t n n c i o a a r i o s doi C u e r p o . D e s p u é s d e v i s i t a r
todos l o s centros d e ensañanza visite el Instituto
V a s c o y jjre:>eucio i m a d a n u e s t r a s ciases. G a b i n e t e s
y Laboratorio.
iias ei nmm
PARA LOS DIFÜMTOS
Weiido =
R e s t a u r e s u s l á p i d a s c o n e s m a l t e o r o y p l a t a «El Sol». B a r n i ces d o todas clases. D r o g u e r í a y p e r f u m e r í a F l o r e n t i n o P é r e z ( S . e n C ) , s u c e s o r e s d e D ^ ^ z I I e r r e r a . I I O R T A L E Z A , 17.
T e l e f o n o 1(1-;!,S M
I N S T I T U T O V A ' J C O , Z u p b a E © , 4Í1I, h s s í e S .
i V o í e s o r a d o . I n í j c n i e r o s civiioa y m i l i t a r e s
Y j e í e s d e l (.•uerp'.). I n v i t a m o s a l o s ¡judivs d o
IN S TIT Ü T O ¥ A S C O^' ""•^^^' ^' ^
I para apositos un metro ancho en cajas de 25 paqueíes de a cien metros. Escribid a E. R. S.
VALVERDE,
1 DUPLICADO - : : - MADRID'
'^""'""^.^¿llimS::"'"'"^""""'"
r"
CIHFRJIIM C E
•' IIII wrowTi 'iinii 111 '•'••iTrTntwrTTfHí'íTimiB-mrii i iin»3i«a&api»Mw^m¿i náñvimmfM ^ >ii i
Relofería de Ismael Gnerrero
T E L-EORAFOS"
,<S(a t a r d e y u o c a e . CiíUvocatori't ur.íeriorr P r e v i o , t o J o s a p r o b . i d o . i O u o i i c O]!, u a s o i o
E iiC!Í.;iidad e n c o i n p o s í u r a d o r e l o j e s d e p r e c i s i ó n . P r e c i o s
Hr.sí.'Piiso,- -ísforiíie:^ /jratÍH
80O p l a z a s ; etiad, d e diez a veiutisfiia a ñ o s , p r e p a r a n i o s oílciamódicos. Trabajos garantizados.
Ua B a r r i o s , S a n t a m a r í a y C r u z , d e la ULn;üeiou g e n e r a l y Li13, F U E N T E S , í l . (Casi e s q u i n a A r e mal)
.rr!i7!i«F»ír,íaBBi
fenciados
C i e n c i a s e n e i m e j o r t e n s i o n a d o d e M a d r i í i y Ciud a d Lineal, afueras d o Madrid. Único Centro c o n v e r d a d e r a
g a r a n t í a d e vigilancia p a r a l o s padres. Pensión p o r alimentaP o d é i s l i á e e r o s b u e u o s c u n d u c t o r e s p o r ;!0 d t : r o 8 , l o c c i o n o s ; c s t u r a s , tf-rRÍp,>i,-!s, t ; r a n s a l d o
tíón, r o p a , l i m p i e z a y e n s e ñ a n z a , ISü p e s e t a s m e s . U l t i m a o p o diru-ias licista saca;- (,i c a r n e t . S a n Berii.'.;r('o, 122.
; m i t a d i)r(;.',io. T e l é f o n o J. 2ü :ÍU
s i c i ó n , t r e s p l a z a s e n o c h o m e s e s d e e s t u d i o p a r a t o d o s l o s I' w i IIIIII111II •jK3mass^^-j:^j^M:i£jmiíeix¿amsi\¡aKBtmi>>Basi3ifm-'^.^rj!.Tiíxasm^
msfíuutVJí Ü A U N A S - : ; - CAEHAN-IA, 5.
« l e r c i c i o s . R e o - l a m e n t o s ¡rratis. C o l e g i o N u e s t r a S e ñ o r a Gim& i l u p e . C A R R E T E R A H O R T A I E Z A , 21 ( C i u d a d L i n e a l ) . T e U l o n o S 17-92. Visiten este Ceatro antes d e elegir Acadeinia.
Y
Í:CON()>JICA LA
Í;A[5.ÍNKS
i
-;: -
y uorecliaH r-i:i;\n d e ;;i-ü;;ráo
e n q u e l o s pri./-er-'aí;«'OS ciio
v e ' i u e LA jilAS.^tiTA s.ja i n mejoraldes.
tíato,
4 . íii'atis
P r e p a r a c i ó n p o r i n s p e c t o r d e l C u e r p o . Clase e s p e c i a l d e D a c e a t á i o g ü e n v i u l i d o :,ci!o.
t i l o s c o p i a p o r ei a u t o r úo l a ú n i c a o b r a q u e so a d a j ú a al p r o g r a m a . A p u n t e s e5."cli¡:4vo,s, ¡nvi'ír'i.-Tias ^ r a t i ^ . E s c u e l a d o p r e paración. CALLE D E L F E Z , NtliüERO 15.
iitiiiiiiiiii
iiiiiiwiinunr-'-mnr—"~—T*-"'^•••^^•'«'.fniMMmaMmssmsaBiBzma
e s t e r a s , tcrciopí^los,
teles,
Aiuísci.as e n g e n e r a l
g r a n s a l d o . T c l é i o u o 4!J-Gü.tíaB
, VALVERDE, 8
liOi-nardo. 2.
aníllelos para IIIÍIERTID
y deviás periódicos, s e admiten e n el
Emilio Cortés
rvi A o i=e I o
mttmlma
* MI' I KM» I'
.MKnaasBatfíitinec.
mml iS mm
i
Compro E-otor eléctrico, c o m e n t e COK"
FOEMAS E N ITtOáA.—4 pesetas
i
thiu:;, do 25 H-P, nuevo o -jsado, en
A N I M A L E S CELEBKLIS.—3,ri(i p e s e t a s
||
perfectas CGndiciGnes, 801? .revoléelo-
i
^:Qs como máximiiro. Enviad ofei-tas a
LUIS ® E © T E Y 3 A
M. AEANAZ
CASTELLANOS
B E Ü ü í E D B K . — 4 peseta»
M l d l T B L ÜK L A I3UESTA
UN M t n r a A N O . — 3 , 5 0 p e s e t a s
M »a afualrástradón de este periédico.
LIMOLEÜM
Pnepta éel S o l , 6 , principal flereclia|
AsEí.íitios ea general.
EOMA.^ONES, 7 •? t.
PJOLEÜI^
LA CASA MAS S U E T I D A
C A M l S E i í I A S/i N C H O
OS ÍISOLESE
o c a s a s p a r a i n v e r t i r 860.000
pesetas. Sr. » e l R í o . Galería
R o b l e s , 4. Do seis a o c h o .
S P I T U ^ I AL WUEYQ
A r e n s J , ©, M A D R I D
U
AÁ
iBCCiON POR R.
RAS
De una a ocho
ACE^C!AS
BE mmcm
F
rancisco Martin Sanz. Benit o G u t i é r r e z , 7, e n t r e s u e lo, Madrid.
liM
"
lmoneda particular, toda
l a casa, b u e n o s m u e b l e s .
H o r t a l e z a , 132, b a j o i z q d a .
A
A
lmoneda. T r e s pisos, salones dorados, cuadros ané e n o s , alcoba, pianos, come4 o r e g , j a r r o n e s , treBillos, ü g u IfBS, s i l l e r í a s , t a p i c e s , d e s p a l á o s , muebles Renacimiento,
fcnrós,
camas, colchones, armañoB. B a r c o , 6, p r i n c i p a l .
A l m o n e d a u n piso. Camas.
A D i v i n o P a s t o r , 5, s e g u n d o .
Bos-siete.
l m o n e d a . C a r d e n a l Cisner o s , 31; d e diez a d o c e .
A
LGIJIIIÍÜES
^^tedo g a b i n e t e y alcoba cabaV
l l e r o . T o r r e c i U a L e a l , 22,
tercero
izquierda.
-
"
# t u a r t 0 8 d e s a l q u i l a d o * ; i>r5%} x i m o s d e s a l q u i l a r s e . T r a s p H O s . A b a d a , 5, A g e n c i a .
r
ticular cede gabineto a
c a b a l l e r o . — S a n Vicente,
S8, t e r c e r o .
A
C
A
lquilo g r a n local industria,
t a l l e r e s . R o n d a T o l e d o , 30
édese gabinete, alcoba caballero s o l o . Cuesta Santo
j p o m i n g o , 2, p r i n o i í j i l d c h a .
lquilo habitaciones económ i c a s , d e s a m i g o s . Visi, ImcLdu, 8, s e g u n d o .
ÉlillMii
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ianógrafa oíréCMe tardes,
modestas p r e t a n siónes.
n P a r e d e s , 21, p r i m e r o .
r
¡eSora r e s p e t a b l e s e o & « c e
I a l frente d e ^personal,
u n o s lnfor»e8. Cerrespona e i a a J . D . C a v a Alta, 15,
lipaliiquierda.
0
fr6eese m e c a n ó g r a f a t e n i e n d o n o c i o n e s d e frantáí. P o c a s p r e t e n s i o n e s . C a l l e
B P r a d % 13, s e p i n d o I z q d a .
m:
¡cese f o g o n e r o . L o r e n z o
D e m i n g o . Delicias, 40,terceatro.
r
loóte a i M e n t a lablendo
l a m r , planchar, guisar y
m^rntr.
Z u e b a n o , 68, e s o ü e r a
I b i ü r o e r o , n t l m e r o 1.
iiiiBi»ii'i«
.1
••
OFEBTAB
• a e i r e . Ilutan ayudantas y
O
fV^^OdlEBt a d e l a n t a d a s ,
itaifiti P a r e d e s , 61, Begtmdo.
j e r a s c e s a n e n p a l t o , faltan para taller.— uila.
Bwes,!.
l | B I O d i l ^ IiO-
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lUESFED!
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railBAS
rcfíiafüM
liOl'Bllllli
S
e n e c e s i t a a p r e n d i z a y oficiala d a s a s t r e . Uclio h o r a s ,
A m p a r o , &a, s e g u n d o e x l e r i o r ,
I
»
P
S
P
P
P
C
P
J
O
C
COTIAS
s
,
P
P
S
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S
S
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N
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R
M
dfrcabBÜero. Toledo, 18.
P
farmacia, esgitina^Fálma.
T
M
T
C
C
lYAil
Y
r a s p a s o , ¡ s u b a r r i e n d o tiend a g r a n d e , p r ó x i m o aljüacáii, buena .vivienda. P o r
e s c r i t o : C a v a Baja, 2H, c u a r t o ,
e s c a l e r a 2, L a u r e a n o G o n z á l e z
D É L A PASTA
a c h o r r o s d e caza. A b a d e s ,
15, p i a n o s .
r^íanane», g a b a r d i n a s , u n \ j permeables, p a r a g u a s ,
mantones, mantos, grandes
s u r t i d o s . C a l a t r a v a , 9.
G
abanes, gabardhuw, I m permaablaa, p a r a g u a s ,
mantorfes Manila, velos, m a n tillas. S a n B e r n a r d o , 1.
/ ^ r a m 6 f o n o s , discos, ajujas
\I
(siempre novedad), traj e s fracs, s m o k i n g . C a l a t r a v a , 9
C
h e r r o l e t con c a r r o c e r í a ! d e
invierno y torpedos, ent r e g a i n m e d i a t a . R e g u e r o s , 12.
V
enta urgente. ISalamandra,
a p a r a d o r e s , espejos, c u S
d r o s , sillas, m e s a s , m á q u i n a
escribir, piano, relojes, armar i o s . ViUalar, 8.
N
eumáticos todas dasea
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p e c i a l i s t a . N o r t e , 15; l e i é í o n o
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g r a u í ó l o u o s , d i s c o s . Cora22-33 J .
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J ta, dentadui-as. P l a z a Sant e n s e s , 19.
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r ó x i m o P u e r c a Sol t r a s p a s o
o v e n T o l n t i c l n c o afioa, t r a b a r o cedo local. Razón:
bajador, hoorade, conoA d u a n a , 27, c a c h a r r e r í a ; o n c e
c i e n d o v a r i a s i n d u a t r i a s , cao s p o d a j o d e s d e 4,50.— S a n a u n a .
saría con soltera o viuda q u e
B e r n a r d o , f!6, s e g u n d o der e c h a (frente I J u i v e r s i d a d ) .
o m a r l a t r a s p a s o c o n v i - p o s e a c a p i t a l . — L i s t a d o Cor
v i o n d a , m i l p e s e t a s a diez r e o s , c é d u l a n ú m e r o 1.938.
n d l , p e r f u m e r í a , t i n t e , cacíiarrerla, l e c h e r í a , panaierla,
c o s a a n á l o g a . D i r i g i r s e p o r esi m e j o r t a l l e r d e r e p a r a c i o - c r i t o I n d i c a n d o n e g o c i o s , sitio
r a n o c a s i ó n . G a b a n e s desnes. F o r r d a a y ^ C a r l o s I I I , y p r e c i o a p r o x i m a d o , S a n t i a g o , 1, p o r t e r í a , S r . M a r t í n e z
d e SO a 6S p e s e t a s ; m a n n u m e r o Ü.
t o n e s , d e s d e 18 a 50; b o t a s cat r a s p a s o e b a n i s t e r í a o l o c a l . b a l l e r o , c o s i d a s , a 18 y 22 jicOviedo, 5 (Cuatro Cami- setas, y o t r o s artlcuios s a m a nos).
mente económicos. Mesón P a r e d e s , 4, c o m p r a - v o n t a . C o m r a s p a s o u r g e n t e g r a n local p r o papeletas Monte.
pérdida alfUor, u n b r i l l a n t e
c o n b i l i a r e s y b a r . Últií
r o s a y u n a perla colgand o . Se g r a t i f i c a r á : P r ü i c i p e , 16, m o s a d e l a n t o s , b i e n s i t u a d o . e n d o y e g u a p a r a silla y
Tratar: C o m a n d a n t e las Morojoyería.
tiro (ümonera), guarninas, 3, l i m p i a b o t a s .
c i ó n , libi^ea, m a n t a s . G e n e r a l
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T>rofeS!ira v e s t i d o s , c a l z a d o , ' " t r a s p a s o b a r , t i e n d a d e v i - : ^ , a- r»yj .. ^A. .d,luv .i „n va c*í«Sun pí^cooiiioi)
presenté^
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c r é c e s e cole.!;io, m o d e s - i
n o s . L a v a p i é s , SO, sas- m
pp oo rr vv ee nn ii rr .. CCaarrttoom
maanncciiaa
tas protensiones. Mesón P a r e - trería.
española, egipcio. H o r ó s c o p o s ,
d^Jl., 21, p r i m e r o .
Talismanes. Voy domicilio, f e r a s p a s o c a c h a r r e r í a , v e r d u - l a y o , 62, p r i m e r o d e r e c h a .
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a r a a p r e n d e r caligrafía, graTRática, c á l c u l o s , c o n t a b i - d e r l a . R a z ó n : Atoclia, 7, p a n a - Q e n e c e s i t a g r a n l o c a l o s o l a r
lidad, idioma;', t a q u i g r a ü a , sa- d e r í a .
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t a p i a d o p a r a depósito
ñ j r i t a s y a l u m n o s . Ciases, larm e r c a n c í a s , próscimo estacioraspaso tIendJroos huecos nes Cerro d e la Plata, Atocha
de V nocke. Escuela Preparái c i e n e s í't-z i s .
y v i v i e n d a . lsat>el l a Ca- o Cellofas. P l a z a d e l P r o g r e tólica, 2 1 .
so, 14.
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:e o f r e c e p a r a c o s e r a m á q u i
n a y a m a n o t o d a clase d e
b l a n c a . P a l m a Alta, 3 1 .
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el, 28 p o r t e r í a .
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* frécese i o v e n p a r a o r d e n a n za, c r i a d o o a n á l o g o . Gs^
Htntías e iníorraes: R. Molina,
-r.'eoesito u n chico. Espíritu
l a r a p i ó s , 44.
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S a n t o , IB, d r o g u e r í a .
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rimonio joven, practico
orredor u i e n relacionado
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n a s d e e s c r i b i r , s e ¡locosita.
.Jl^mi d e M e n a , 14, p o r t e r í a .
líefía'enciaB: A p a r t a d o 903.
r s o n a formal, de cuarenta
acó falta u n p u l i d o r . • A n ^
a B o s , proffisión d e p o n cha« Xtíi!.
4JÚ9Bt« t e j i d o s , c a m i s e r í a , c o n o i d ó a d o p l a z a M a d r i d , s e ofreordaderas máquina. Faltan
^ I p a r a cobrador, ordenanza,
oUciaias y a p r e u o i z a . All ^ r e s e n t a r artículo diretóo.
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t o A g u i l e r a , 37.
f i r m e s inmejorables. Anto1 ^ M o l i n a . C a b e s t r e r o s , 4 y 6.
obinadores. Faltan buenos
oficiales. Eleotredo Kao v e n e m p l e a d o e n oficina
n u r e z , P r a d o , &.
d e s e a o c u p a e l é n d o escriItlente o administrador, disa s t r e . F a l t a oficiala y a y u BOalendo d e horas, y sábados
d a n t a . B a s t e r o , 15-17.
^ ^ e libres. Santa Engracia,
m B . Kioto.
altan b o r d a d o r a s máquina
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CORiESP0NOL^CIA
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a r a m o d i s t o . F a l t a n ayuciar:- p o . T i p r o , v e n d o , c a m b i o y i
TTaltan s u s t i t u t o s p a i s a n o s y
tas, a p r e n d i z a s a d e l a n t a - KJ r e s t a u r o m u e b l e s . F a l i n a , j
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n a l i l a r e s p a r a África, p a das.
Z u r b a r á n , .',2.
u ú m e r o &!.
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go mus que nadie y ciaco pesetea d i a r i a s . ( V i s t o , 4, t i e n d a .
altan b o r d a d o r a s a bastidor
a E s m e r a l d a . L a casa q u e ¡
más dinero da p o r tod„3 TJioleta. Como siempre penAlcalá, 145. •
a s t r e . — F a l t a n oficialas y
Clases d e a l h a j a s y d e n t a d u r a s V
üprcndizas, cinco pesetas
sando en t i , uuuquo esa
posüí-.aa.
X'ü'-tas, 2ü. r J a t e r l a c a r i l l a d i v i n a s e a t a n m a u l l a
astre. — faltan aprendizas
d i a r i a s . — t í a n t a M a r g a r i t a , y,
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q u e c r e a o t r a cosa e s t a n d o l o entresuelo.
co d o a: ?;íría. ¡CJuí feiicidad si
o m p r o mobiliario, pianos, t u e r a cierto lo q u e te tiguras!
ecesitamos tirador práctico
j i i é q u i n a Síngei-, c o l c h o - P o r o DO t e m i r ó t a n t a s u e r t e , y
a s t r e r l a . H a c e n ía.'ía oíiciado ampliaciones íotogrános, a l f o m b r a s , o b j e t o s . Y a l - c u a n d o m e n o s l o e s p e r e !lí';rallcas, m o d e s t a s pretemsiones.
v
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, Z'á.
E s c r i b i d i n d i c a n d o 8 U 6 . 1 d o , t a d a s . Á g u i l a , 37, tej-cero, 1«.
r á e l ••.•iaiero p a r a deir.-.udar
edad, informes. Lista Correos.
todíis n u e s t r a s esperanza.-;; píím
á
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ecesito
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guiJ u a n d e l Castillo,
r o el i'or',r,;Ó!i ÍÜO dice q u e n o
s a r b i o n . — P r o c i a d o s , óii, r í g o bien, y i ) a p e l e t a s , a u n - l l e g a r á y s e r e m o s felices. ¿Verq u e e s t é n r e e m p e ñ a d a s . Costa- d a d , m i v i d a , b o n i t a ? Mucito...
altan oi^ialas, ayudantas principal.
niiia Angeles, l a .
r o p a b l a n c a fina, M o U n o
recuerdos y todo l o que quieecesito r e p a r t i d o r vinos,
d e V i e n t o , 15.
r a s d o t u Cjave.
r
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buonOJ informe». — i'alse p a g a n b i e n . Espafioloa c e falta c h i c o , p r e f e r i b l e m a ' l a
stuche. N o olvides nada do
to, 10, l a b o r a t o r i o .
sepa a l g o electricidad,
lo que te encargué. Tuyo,
altan oíicialas, aprendizas
con informes. — Electra. ReFlecos.
ompro alhajas, papeletas
g o r r a s fjasas y s o m b r e r o s
yes, 12.
del A l o n t o , c o l c h o n e s ,
M a r q u é s S a n t a A n a , 7 y 9.
d e n t a d u r a s u s a d a s . Saiita I s a a s t r e . F a l t a n b u e n a s oficiaaltan a y u d a n t a s d e carpin bel, a i .
las. A y a l a , 7, t i e n d a .
t e r o . V i i l a n e o v a , 37.
a c h i l l e r a t o . M a s i s t e r i o , leco m p r o alliajas, o r o , p l a i a ,
uarneced oras.—Faltan maciones a domicilio; p r o j d a t i n o . H u e r t a s , 22, plaM i t a c h i c o p a r a oiiciu mfíi
q u i n i s t a s . A r g a n z u e l a , 24,
vincias, p o r c o r r e o . Mrqués de
tería.
g e n s c l a , 4.
labriea d e cortes.
C u b a s , 8 senei 1 >. l \ G a r c í a .
o m p r o alhajas, p a p e l e t a s
rgen aprendizas, aprendí
Q e admiten sustitutos para
Monte, dentadui'as, León,
francés. H a b l a r , escribir,
dizai. a d e l a n t a d a s r o p a
O
África, b u e n o s p r e m i o s .
'¿'i, p l a t e r í a .
traducir, cuatro meses,
C i n c o p e s e t a s d i a r i a s . E n c o - b l a n c a . S o l a n a , 13 y 15.
catedrático Parla. Preciados,
m i e n d a , 17, p r a l . i z q u i e r d a .
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p
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p
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15,
p
rincipal.
o r r e r a s . Oflciaias,. a p r e n d i f colchones; paso a domicizas, n e c e s i t a . A'avas. CarJ a s t r e . F a l t a n d o s oficialas y
l i a . P o z a s , 2.
ecciones Bachillerato, prim e n , 23,
> a p r e n d i z a . S e r r a n o , 7,
m e r a enseñanza, domicilio.
B o l a , 11, p r i m e r o d e r e c h a ,
l
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s
,
b
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a
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d
i
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m
a
n
hico adelantado p a r a sastrergeu ayudantas, aprendizas
tes,
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b
j
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G
a
r
c
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a.
r í a , falta. E s p o z M i n a , 16,
motÜsta.—Santa Brígida,
biertos, bandejas. Papeletas
3ajo.
orreos. Academia Alvaroz.
r i a d a i e r í n a l pi'coisa m a t r i - del M o n t e . C o m p r o , p a ; , ' o b i e n .
Próxima
convocatoria.
¡iioiii^j coii n i ñ o . MarquóE S e r n a , l i o r t a l e z a , S, a i ' t í o u l o i
a r a e l E j é r c i t o a e África s e
V a l v e r d e , 24, s e g u n d o d e r e c h a .
ocasión.
a d u i i t e n s u s t i t u t o s v o l u n - d e S a n t a A n a , 1, in-incipal.
tarios c o n buenos premios.—
ecesitase m u c h a c h a p a r a
A m a z o n a s , 8, p r i m e r o I z q d a .
t o d o . íuforincB, b u e n sui.i
d m l t e n s e s u s t i t u t o s v o l u n - do; d o diez a o n c e . J e s ú s , 12.
t a r i o s p a r a el ejército d e s e g u i d o izquierda.
Airica, c o n o u e n o s p r e m i o s . —
l a n c h a d o r a r o p a nifios, fal
C a l l e d e l Á n g e l , 9 y 11.
taxi a p r e n d i z a s a d e l a n t a
das.
ifippino, 6.
a l t a n s u s t i t u t o s África, 2,50
diarias, grandes premios.
mpliacioues. Falta ayudan
J u a u e i o , 27, t a b e r n a .
t e r e t o c a d o r . V i r i a t o , 6,
xe n e c e s i t a n a y u d a n t a s d o bajo.
) m o d i s t a . E s p a r t e l , l'á.
prendiza medias, neceslíase
g a n a n d o . S i l v a , 36, bajo.
u s t i t u t o s p a r a África, m i l i taCON M 0 2 Í E D A S D E O R O Y P L A T A D B N T R O
r e s , p a i s a n o s , 2,go d i a r i a s .
üciiiia s o m b r e r e r a , ofrécoBuenos p r e m i o s . Militares
EO.
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o
d
a
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4,
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r
c
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r
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c o n t r a t o s especiales. — Felip e I I I , 3 y 11. L o s A s t u r i a n o s . q u i o r d a .
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