- Forgotten Books
Anuncio
T Í T U L OS
Act os
AU
.
.
COM E DIAS Y DR AM AS
I
U
-C fé
‘
O W
M N
M N
M M
bu
h
a
.
’
c
v
n
9
w
n
u
a
o
u
N
m
m
C
“
M
p
.
.
o v
C a m bi a r d e c olo re s-c o v
Ca s a d o y c on h ij o s -j 0 p
—
a
l
i
n
l
l
d
c
c
!
j
¡E c uc hi l o e a o
a
a
.
.
.
.
.
.
.
.
O
C
O O
O
O
O
O
O
O
O
o
O
-
.
.
.
.
,
.
.
.
.
-
.
.
.
.
.
.
.
l
l
i
l
D Jo sé d e F u e n te s
R i ca r d o d e la V e g a
M Pi na D o m i ng ue z
J
o sé C a m p o A ra na
l
l
Jo s é d c Fue n t e s
.
.
fo d e C a s t r o
M a n ue l M a t o se s
l
J o a q u in V a l v e r d e
1
‘
t D M e r c e d e s d e V e li ll a
l D Fe r m i n M S ac r i s t a n
S a l va d o r L a s t r a
i
J os é M o t a Go nz a l e z
l
l S r e s S a l c e d o y C a rr d e
A lbo r n o z
h
A C o rz o y Ba r r e r a
mD R Ga r c ia
h
A dol f o d c C a s t r o
S res Fu e n te s y C u e nc a
h
S r e s P D e l g a d o y R u a no
h
A z a y E s tr e m e r a
h D
J V e la zq y Sa n che z
h
S a l va do r La s t r a
S a n ta A n a y Ja q ueo
A dol
.
.
.
.
°
.
.
.
.
.
.
.
.
.
p
E l d e s p u nt a r d e l d i a ,monólogo
E l fr a c n ue vo
c o v
E l p r i m e r d e s li z -c a
E l v e n c ed o r de s i m i s m o c o v
E n e l fo r r o d e l s o m b r e r o j o p
E n p e rp et u a a g o ní a - c o p
a s ta l a m u e r t e
j o p
L a b e a t a d e T a fa l l a c o v
.
H
u
a
.
-
z
b
c
m á s b ra vo -j
d e l a l ib e r ta d -s
Ác ua l
w
T O RE S
.
.
.
!
U
L a c re a c io n d e la a tm ó s fe r a
L a le y d e D i c e c o v
L a g o t a d e r o c i o ,monó log o
L a t a rj e ta d e C a nino - j a p
L o s m i s t e r io s d e l Ra s t r o
N ot ic i a fr e s c a j o v
Re g a nte s c ; o v
Sa lva n e e n u n a ta bl a
Si m p l e z a s -j o p
Todo e m p i e z a y todo a c a ba p a
r odia
o
Un a e x t ra v a g a n c i a c o p
Un a o vej a d e sca r r i a d a -c o v
Un n i n d e e nr e do s
c
Us te d d i s p e nse j o v
Ya p a re c i ó e l p a d re j a p
A n te s y d e s p ue s-c a v
L a c i g a rr a y la ho r m i g a
Ci n c o m i l d u ro s c a v o
De s p ue s d e la bo d a c o ‘p
E l l i bre a l be d rí o
o v
E p í lo g o d e u na h i s to r ia
v
Ju a n M a r tin ,e l E mpe ci na do
L a fi ee t a d e l
L os d o m i nó s bla noO
o p
1
-
-
W
D
.
.
t
Ñ
a
.
W
-
-
M
G
M
“
.
N
O
2
-
0
—
.
-
C
4
.
.
.
.
.
u
u
. .
L os g ra nd es t ít u los -c o
No c o n ta r c o n la hn és p e d :
8
.
.
c
.
.
-
.
.
.
.
.
.
o
_
.
M Oss o r io y Be r na d
w
Jo sé Cnm p o A r a na
w
M a r i a n o Pi n a
w
Lu is S an Ju a n
w
w S re s Fe rr e r y Cua r te t o
w D Jo a q u i n V a l v e r d e
w S re s Na v a re te y Pi n a Do
)
.
—
.
.
.
.
Co ns ta n ti n o Gi l
E d u a rd o S a c o
E d e S a n t Fu e n t es
Fra n c i sc o Pa l a nca
R Ga r c ía S a n c h e z
J Ba l a g ue r
Na v a rro y N Go n :
J os é V y S a nc h e z
.
O
l
.
.
.
M
.
.
.
h
.
H
.
.
h
.
.
.
.
h
. .
.
.
a.
h
h
.
.
.
4
h
.
.
-
h
.
.
.
-
l
h
O
2
Ó 2
J
Q
4
h
fiF
4
D
8
ü 3
G 2
2
.
.
.
.
.
h
.
.
.
¡
.
.
h
8
p
.
-
.
o
.
0
0
6
p
.
.
.
C
-
.
b
.
.
.
u
.
.
.
.
.
ü
)
.
.
.
u
.
9
C
mi ng u ez
F Pe r ez E c he v a r rí a
.
Fue n te s y A lc o n
.
E9
LA
UGUETE COM ICD
J
í
'
EN
ÏIN
’
Ac r o Y
DI
OB I G i I A L
t
E st r e n a
d
o con
e x t r a or
di
PR O S A ,
EN
'
o
a
o
n ario e x rt o
en e
de l 1 3 d e E d
ero
l
Te a t
de
ro
d e 1 87 7
)
N
o v e da d e s,
la
n oc
.
JU N
TA
D E L E GA D A
D E L
TE
S ORO AR
L i b r os d e
1
x
T Í S T IC O
p os ita d os
B i b li o te c a
en
N a c ro n a l
P r oc e d e n c ia
S
M A D R ID
N
.
°
.
d e la
la
p r o c e d e n c ia
A
‘
g
l
E RSON AJ
Es
'
g e
A ctroa w s
g
.
J
STA R UI Z
.
.
SR A
PANTAL E
GU
La
a
cc io n
H
‘
I
SR
H
!
T )
SR
l
¡
se su p one e n
Sn
M a d rid
E p oc a
en
a c u al
t
a
.
.
.
CA B E Z A
GA R CÍ A ( D J
MO N TENEGR O
.
.
.
.
)
.
‘
I
.
c a sa de D Pa n t a l eon
.
.
li
l
p
rop ie da d d e su a utor , y na d ie p od rá , si n s u
E st a obra e s
ose si one s
e rmiso, re imp ri mir a ni re re senta r a e n E sp añ a y sus
d e U t ra mar,ni en los p aise s c on los c ua e s ha ya ce e bra d os ó se cc
le bre n e n a e ant e t ra ta os inte rnaciona e s d e p rop ie a d i t e r a ria
E l autor se re se r va e l de re c o d e t ra d uccion
minist racion “ ricoDra má tica d e DON
L os comisi ona os d e la
E DUA R DO I D L GO,son los e xc usiva m e nte e ncarga os d e c on
c e e r ó ne gar e l e rmiso d e re p re se n tacion y d e l c obro d e l os d or e ;
c hos ( le
rop ie da
Que da he c o e l de pó sito q ue marca la le y
p
l
d
d l
h
p
d
H
p
l
d
A
p
d
Ad
l
h
l
l
l
p
d
l
.
l
d
.
.
.
.
A
P E P E
GA R CÍ A
C on t u g r a cia in a g ota bl e ha s d a d o
t e hu m ild e
a bor o
t
l a d e dic a t or ia qu e
g
ra
ti t u d , t u
a fe c
.
v id a
a
l
es
d e m i in g e n io; a d m it e , p u e s ,
d e él t e ofrec e , e n p r u e ba d e
t í s im o a m ig o y
c om p a ñ e r o
a
ut o s .
ACTO UNICO
.
o
g
S al a d e c e n t c m e n t e
a
d
o r na
d
a.
P
u
e r ta a l
t ér m i n o
de
for o
r e cha
y l
PAN T
.
P ANTA LEON
Ba
l
co n
en
.
PAN T
EN RI QU ETA
.
.
.
.
E NR I Q
.
PAN T
.
E N R IQ
.
PANT
.
E N R KL
PAN T
,
rim e r
.
.
E N RIQ
p
dicho E s toy h ar to de oir t us co nt inuo s
g i m ote o s y tus súpl ica s e noj o sas
Per o
Ya t e he d icho m i últi ma d e te r m i nac io n
Na d a !
Per o p apá ,e s po s ibl e qu e q u i e r a u st e d h ac e r me d e sgra
c iada p a r a tod a m i vid a?
D esg r ac i ad a? d esgra c i ad a por q ue qu i e r o que c umpl as la
vol un ta d de t u d ifun to t io M anu e l ,c asá ndo se con su hi
j o F e l ip e ,qu e e s e l h ac e nd ado m ás r ico d e la p r ovi nci a
de Alb a c e te?
Pe r o si yo no le
E h!
Ya le a mar á s Á un ho mb r e tan r ico ,con m u y p o
co e sfu er zo se le ama
C asar m e con u n p a lét o!
con u n z á fio,que n o t e nd r á s i
q u i e r a n oc io ne s de b u ena e d u ca cio n !
?
ac e
á
o
e
n
ue
fi
un
tá
dici
do
ch
ch
jóv
h
a
a
Z
n
m
u
u
é
s
e
e
s
Q
q
,
Na d a ,n iñ a , lo
.
y
.
.
E S C E N A PRI M E R A
D
l
at e ra e s
.
.
.
H
E NR L
PA N T
ño
?
ar r e r a
su
.
.
E N R KL
PA N T
a
u
‘
E N RI Q
PANT
ha
co ncl ido
c
d e a bog ado P ues s i
e s e l m u ch a cho m á s fino,má s e l e ga nte y m ás il ust r a do
h
a y e n t odo e l p u e blo d e T obar r a !
u
e
q
P ue s r e pe tid as v ec es no me ha dicho uste d qu e no le
?
co noc e
E s c i e r to
?
a
e
n
o
n
es
e
t
e
d
P ue s t c ; có mo s b
q ue es fin o y e l e ga nte
tire qu e
Po r q ue e l hom
i ds m il es que él po se e , no
p ue d e m eno s d e ser e l e g ant e y fino!
d os
s
M
as
.
lo fu e r a , lo p ar e c e r í a á todo e l mundo ,y
á t í m i sma t e l o pa r e c e r á c ua ndo se as su muj e r y v e as
ha sta qu é p u nto p u e d e n h a c e r t e fe l iz s u s r iq ue za s
I mpo sibl e !
Ja má s ol vi d a r é yd á m i a ma do E r ne sto Y
s i m e obl iga us te d á c a sar m e c on e se l u gar e ño ,ante s d e
e x i sti r !
l
v
r
ifiq
ue
a
b
od
h
a
b
r
é
d
e
j
do
d
e
u
e
se
e
a
a
q
D éj at e de n iñer í a s,y sob r e todo h az me e l fa
Ba h!
bah!
vor d e no volv e r á nomb rar e n m i p r e se nci a á e se bota
i
‘
e n o t e a c ue r de s m á s d e
ra t e de E r ne sto ; t e sup lic o qu
e se d esar r ap a d a
P e r o p a pá , e n la últi ma c ar ta qu e la ha d i r i g ido ,no le
d ic e á u ste d qu e le co nc e d a una e nt r e vi sta; y que es tá
?
se
se g ur o que ll e gar á n us ted s á e nt e nd er
Si,e s v e r d ad
P ues bien , qué ave ntur a uste d en a cc e d er a lo que le
Y a unq ue
.
no
.
E
'
“
N R KL
PANT
.
.
!
E N RI Q
.
e
Pa xr
.
.
E N RI Q
.
t
PA N T
E N RIQ
.
PA N T
.
E a R KL
gu ra m e n te ,p er o co mo d e unm o me nto á ot ro
d e be lle gamt u plr imo y fut u ro
Q u ié n sa b e lo ,que t endr á que e xpoae r á u ste d Y s i
fue r a r ico ?
Cá !
I mpo sibl e !
P e r o c on
Q u i er es
p u e s p ar a q ue v e as que
i
o
d
t
e g u sto e n c ua nto me s e a po sibl e ,voy á c on
r
u
e
r
a
q
ce de r le la ¡e nt re vi sta q u e m e p id e ; e n la i nt e l ig e nc i a ,
n o m e d e mue str a cl aram e nte qu e e s un a p e r so n a
e
i
s
u
q
d e c e nte , esto e s, lo su fic i e nte me nt e r ico p a ra sa c ar me
N ad a
.
se
c
e
.
i
'
PANT
.
,
ue r te ,fu tur a ,has d e j urarme
y aseg ur ar tu m
d
a rá s más,de su nombr e y , ue t e funir á s
e
e
c
r
t
u
o
o
q
n
a
q
gu sto sa á t u p r i mo
a
de
a
p ur os
w
.
B arma n
PANT
.
)
e s ganant ienip o
Se lo j ur o á u ste d,
P ues haz qu e l l e g ue á su notic i a,q ue a cc ed e á su p e ti
cio n ,y qu e esta ta r d e le a gu ar do e n casa
E stá m u y bi e n ,pap á
l
Y aho ra te d ej o pe r a lg uno s insta nte s fl voy av er si ad
i
i
e
i
n
e
e
d
a
u
e
t
u
a
lg
a
ot
ci
c
c
d
b
l
g
u
e
r
e
u
n
a
a
r
a
d
l
l
a
r
e
e
q
q
pr i mo M a r i ana ( L l am and o
.
‘
.
E xmo
.
'
Pa xr
.
.
g
‘
)
.
.
E S C E N AW
a
’
i
H
Q
I OS y
D C
Man
I
Pu
r
.
é, p
el
or
;
1 1
4
¡a r
fo r o
u
i zq ui e r
‘
¡
b
d
a
.
l
ll am a ba u st ed ,se ño r?
Sí , t e l l am a ba Voy á sa l i r ,s1 M i entr as yoe stoy fu e r a
vi ene dn caba lle rq á buscaf rbe f le p r e g unt as có m o se
ll ama ,y si t e dic e que d on F e l ipe , le h ac e s e n t rar ,le
su pl ic a s que m e e sp e r e y c uid a s d e g ua r d ar l a tod a cl a se
d e co nsid e r a cio ne s
N o ,ha y cu id a d ,se ño r ,ya sabe u sted qu e yo soy m uy
M
.
¡( g
t
M AR I AN
a
.
“
i
e
.
’
‘
.
M
aa
.
.
fina
’
PANT
.
H
ci e r to D e ma si ado fina,
vista Co nq ue l )d iCll O a
Es
.
.
l
.
'
u
o
u
EN RI QUETA
y
.
M
ARIANA
.
.
E
t
j
y
n ri q
u
e
ta
ca
i
s
( V á se
! ¡ If
i l
"
l
q ue
fo r o
e re c
an
.
li 6 M
, sa
a ri a
na ,
h
a
br á
es
o
Qué co sa s ti e ne e l se ño r !Pues l p o dice que me pi e r do
de v i sta ,c u ando soy Io m ás inoce nte h N0¡es v erda d ,
e
i
e
n
d
o
B
t
r
i
?
e
n
ust e d ,se ñor ita? Call e !
l
s
i
t
b
b
c
s
á
s
,i nu ed e
cho ,e so se l la ma apr ov echar { eli tie mp o E s a caso á su
p r i mo Fel ipe,e l novi oi que 5 papá le d est ina , ó se r á
q u i z á s á don E rnesto ,e l que u st e d se ha busca do sol ita?
E sp er a u n mo m ento ,M a r i ana
3
u
9
.
'
a
’
E N RI Q
.
i
(t
M
a
'r
a
d ésd e
pi e r d e s d e
d h )
te
.
¡
.
.
5u
_
M AR
Na d a ,nad a ,de spác hese
.
E N RIQ
.
M
AR
.
_
t dá
g usto ,se ño r ita
Ya e stá Ya d e b e e star e sp e r an do m i E rnesto : si qu isie
?
r as l l e v ar l e e st a c a r ta e n se g u id a
Con tod a e l a l ma ,se no r it a S a b e u ste d qu e me d esp e p i
t o p or se r vi r l a ( No,sé c uando c ad a ca r ta que l l e vo m e
v al e u na pi e z a de ci nco p e se t as
Pu e s v ue l a ,que ya e st ar á i m pa ci e n te
Al i nsta nte ( V á
foro d e
ha )
us e
su
.
.
.
.
E NR IQ
.
M
.
AR
)
.
se
.
re c
.
E SCE NA IV
.
.
EN
R I QUETA
8 0 13
.
Pob r e E rnesto !
Qué a l egr í a t a n g ra nd e le va á ca usa r la
Allí es tá ; m e
l e ctu ra de m i c ar ta !
( s as m l b l o
i ndic a p or se nas que e sp e r a mi c ar ta d ia r i a ; ya le ha
vi sto M ar i ana ,ya le ent re ga la c ar t a , la le e ,qué con
t e nto se pone !
s i D io s q u i si er a !
P ero qué se r á lo
Ah!
e
n
u
á
a
t
i
d
ci
r
p
pá
P
o
to
lo
b
é
u
e
e
e
?
n
sa
r
e
r
q
q
e
o
a c
a a
n
.
)
.
.
'
E SC E N A V
EN RI QU ETA
M
aa
E N RIQ
.
M
aa
.
y M
A R IA NA , y
Ay,se ñ o r i ta d e m i
Qu é t e su c e d e?
a
p
oco
a lma
.
ELI PE ,po
F
r e
l fo r o
d
e re c
h
a
.
!
s
d
e
r
a
ca
ue
p
t
a ha y u n p al e to con una fach a
Q
e l ho m b r e !
de b r uto !
ene
V ál ga me Dios !
f
a
ch
a
ti
u
é
y q
Pr e gu nta por e l se ño r ,y d ic e que se ll a ma Fe l ip e !
M ise r ico r di a d ivi na !
De se gu r o e s su n ovio d e u ste d !
D e sgr a ci ad ame nte !
Y qu é h ac e mo s?
Yo no lo sé
P u es yo si L e d ir é que se v ay a con la mú sic a á ot ra
V oy co r r i endo
p ar te ,que e sta c asal no e s po sa da !
Mi pa d re lo l l e var í a m u y á
No,e sp e r a Qué loc ur a !
ue e n
la
.
.
.
ma l
!
P ues
.
i
ta
!
Ah qu é id ea
Qué va u ste d
E N RIQ
.
M
aa
.
Dil
!
á
-i i
e al
m o me nto qu e
ha c e r ; se ñor ita?
p ase
’
Cor r é
.
ha?
u
d
d
a
e
s
(
,
lo m ej or Aprovechar é la fe l i z ci r c unsta nc i a de no e s ta r
e n c asa m i p a dr e ; le de scu br ir á la ve r d a d , le d i r é qu e
n o r r enu nc iar á á su
si bs horribre d e ho
n o le a mo
y
v
p r oyect o Ya está aquií pero ántes ve r é qué cl ase de
‘
ï
h ombr e és ; ( V á p i mraÏni t i q u i e rd
lo
Ya
E NRIQ
.
b á
sa r s
.
V á sé
.
no
'
.
,
'
“
'
‘
‘
'
.
Y
'
‘
se
e
r
’
l
r
M
M AR
AR I A N A
ei
fo r o
a
‘
EL IPE , po
y F
r
d
e r e cha .
t io Geï ó mo
P ase u ste d por aq uí ,
’
‘
O i ga u st e d ,güe na d a ,e i1 m i vi da me he ll ama do Ge
r o m o ,n i he t e n ido más sobr i na qu e u na á q u i e n a ho r
c ar o n por l ad rona y Í o tr as fr ioler illa s Co n qu e un a ve z
?
r
c
ó
u
e
a
s
t
e
r
e
u
l
tio
i
á
q
i
ll
e
m
ll
a
m
e
e
a
a
m
e
mo u
dd
,u
q
q
Ay!
P er do na ust e d ,se ño r
n i di re qu
t r o te ,n iñ a ; l lá me me us
N i só que se p ar e ,
e
'
í
e
a
s
m
e
p
u
i
e
o
p
il
u
t e d Fe lipé d secas,
s
r
n
l
n
e
a
a
q
( M i r en e l p a le ta!
Conque vamos a l c aso Don Pa nta l e o n de O su na no vive
?
a qu í
Ya le he
il ünque nd e stá en c asa ; p e r o ha
‘
’
V e nia uste d qu e Ie a g u ar d ar a, qu e
d ej ado d icho que si!
.
.
l
‘
.
'
.
.
AR
z
‘
F ELI P E
M
l
er a
.
F EL I PE
.
.
"
)
M aa
.
F ELI P E
M
AR
.
'
'
.
.
‘
.
v
'
’
s
éI
v
F ELI P E
M
.
Nh!
Con qu e se
.
g
1
AR
aa
‘
orna
.
di as
De
.
"
;
v
u
i
L
a
:
me aguar d a ba?
BSO
un
I
l
FEL IP E
M
t a r dá r i a
no
‘
!Y
l
L
‘
i
a
lo
’
ize
i
c
,
J5
?
e ra s
ta n d e
m
Desd e ha c e
c o!
u
c ha
s or
mu cho s
w
rr .
t
‘
'
I
Per o ima gibo qu e
vera s !
u st e d c on m i se ño r it a
Y
.
on
f
re
z
' ï
w
(C
’
i
.
se r
u
á me j o r
u
e
q
h a bl e
t
.
'
F E LI P E
M AR
U
i
J lO t
l b“
.
t
(
to
u
l
A
l
Pantaléon ,para t rata r d e l asu nto qu e
acá
‘
.
trae á uste d p or
Co nq u e ta mbi e n
Ah!
le
Fs t rr a
‘
.
.
'
J l
a e l a Sunt o
b y
se sa e
‘
'
qu e
me
tr ae
9
Por M a df l d
a
i s u mo le e l i fl e l S l i p
C ua ndo le d ige ba u ste d (que,sí j
l,
P ue s se ñ or ; ,e s r a r o asoL ¡m m j ,
?
Rar o ,e h S t aq ui l o s be os m
dp ;
a m
’
M
aa
.
an
.
p
V a yaÏ
F ELI P E
!
.
H
r
I PE "
M AR,
M
t
ast a
lv e l
le d l ca or i c
lt
‘
i
t
m
!
p a dr e
'
con e lla
F E LI P E
m
H
]
ue
o
c
s
u
n
q
u
s
¡
d
.
.
:
«
m
p s
pp p i a 1
P ue s as v e r dad S‘abei u stfi fiqpese stoy payas o?
Co nq ue m sara a la selno
nde r á
rit ;
ej r s e
t
a
p
n
9" 1 a
m
s
p
r
‘
an
p
‘
.
L
FE
.
r
l
.
.
Fa u ra
M
'
n
¡
r
.
.
’
t d
us e
i
4
c
.
M ej o r ,dic e u ste d? Pues ld ce lébr o m ucho Ya t a r d a e n
p r e sent ar se
seño ri ta , s i l l e g a a os
Al m o m e nto va á
a
á
e
sa r se c on se meja n t
i
m
e
c
p
i
i
r
a
)
r
m
q
u
e
d
e g ap pi p ¡Y
p
p ar a v e sti r image nes!tyá se ,
l mrt fifq p i d J
p i m5 a¡
'
.
.
.
M
'
aa
,
)
,
p
!
.
r
e
i
r
'
t u
er
a
t
i
.
a
v n
EL IP E , 9
á
F
F a u ra
.
i
P ues se ño r
"
l
1
’
í II I
*
1
(3
e
c on
á
pr i m
Bar tolo ,
mi
en
r;
flu y a
u
e
q
co sa se
qu e dl
g uie n
ue sólo
sa b e mo s e l asunto yo, m i p r i ma ,
é
e
f
u
u
q
3
q u i e n me r ecome ndii: este e ss te d aéad ame al te r en
g
i
m énos d e q u i nc e d i as t e nd r í a él todo s 1 s p ap e l e s cor
r i e nte s De m o o que n o a d
ue e n sa
e
e
n
o
r
d
ivi o p ,d nd p d
P er o e n ti n,p ue sto q ue la m o za dica que c on la
hij ame e nt e nd e r é m ej o r que con e l pa dre, ella me e x
e
e
r
s
d
e
a
i
o
t
b
p o rque est
es á aqui,d g ,
S a lt e fue r a ,M ar i ana
r,
1,
¿m n
( F i r me e n él ,se ñ or ita ; dél e u ste d luna? calab az as ,t an
g ra ndes que’patr a ,lleyarlas] al p uebla nec esite
i
e sp e ci a l !
)
¡H
” 1 l,
gm
( Déj ame sol a con eL ,
l
9
.
¡
.
.
E NRIQ
.
M
AR
.
.
!
.
’
)
r
E Nai Q
.
la
.
j o ;
i
m
E S C E N A V I II
l
t
lt fi
¿ E NRI QU ETA y
h
I
ú
z
t
.
l
l
l
s
.
Fa u ra
t Dio sy qué hija t
V
( álgae
.
‘
t ii
l ‘
a n r e e g l zp a
'
’
ti ene
Anto n i a
'
bon it a,co mo r i pr itma
n
y
p r en d a !
‘
s
u
é
a
u
m
á
!
Í
O
h
l
do
o
z
o
á
t
d
s
s
e
B
es
i
s
e
a
t
,
(
q
J
Oj al á !
á ,já !
Có mo ! í
la
l fl
D i go qu e Oj al
Es
t an
.
_
)
E N RI Q
.
F ELI P E
ge nt e !
s
D
io
u
e
Q
el a
)
'
mo
’
an
‘
.
c
.
E N RI Q
.
¿ fi
Fa u r a
.
l
l
‘
t
t
i
E N RIQ
.
F ELI P E
a
e
;
i
y
.
.
‘
i
E N RI Q
'
t
i n
r
r
.
,
.
“
Fam
a
dr
.
‘V r
'
t
t
t
‘
,
pr end a,qu e
e so
no
ha
i
L
si
do
c on
c
O
E N RI Q
.
FELI P E
H
t d e a q u r a u na se mana
Sí r vase uste d to mar as i e n t o
r
F ELI P E
to
Y
(
.
es
es
Fai rria
‘
v ue l vo
b
a a rir e l
i
e
M
Á
a
í
d
D
i
r
á
d
ó
é
á
ñ
(
‘
‘
.
,
¿ M
'
7
K
a
.
‘
’
t
n
i
5
“ l
t
.
v er é
p i co
.
i
i
q
u en
l
Ia lia
mi
be
7
di e e stá
‘
a
áú señ t e , p or
lo
ü
é
q
9
e
r
P
q
y
q u i er o ofe nd er á
ho no r
S i,Cl] ?
t d
us e
E
‘
r
e
t
u
r
n
á
d
ó
l
e
n
p g
¿ ae
(
.
o
B ñe ñ iibdhd,nd trie ló
i
Así
{
“
'
”
’
ti
!
f
.
"
p ue s,co nv e ncida co mo est by dd que
l
ñ
‘
ho mb r e
es
es;
L "
st e d
u
1
l
‘'
h echo v e n i r
I
de
“
”
Í
e
u
q
No
.
n
J
¿
5
r
E x mo
f
que
'
‘
‘
1
Í
“ í”
ti
A
a
l
i
na
í
f
e
j
í’
á esta cásá eü bcas
Geiébr o
E s ti l o
a
.
Z
me
si s a
c
E x a ro
i
p
un ab
.
.
o
";
F rames
F ELI PE
le nguaj e
C on hc e n c ra d e
.
E N RI Q
i
no
’
Ó
I
.
.
ro t i
r
as a
.
E N RI Q
E
a r otro
J
un
14
ho mb re de bi e n ,no va c il ar é e n d e c i r l e con tod a fra n
q u e z a lo que si e nt o
s
Aj aj a!
Asi me g usta !
é
d
i
a
bl
o
e r á e sto ?
u
Q
(
P ue s bi e n,u na vez q ue es así ,m i d e be r m e m and a d e
ibl e
c ir le qu e lo que u st e d p r e tend e e s i mpos
é
!
u
Q
¡
‘
E l e nl a c e que u ste d p r dy ec tad e n i ngu n m odo p u ed e lle
v ar se á e fecto
u
e
e
n
o
e
p
d
u
¿Q
E s de todo p u nto i m po sibl e
C a l l e u ste d ,se ño ra ; qué ha de se r i mpo sibl e !
Cuando yo s e lo digo a
V a y a ,p ue s yo le digo á u ste d que no!asta ahi pod ian
ll e ga r las br o mas!
S i ya e stá n v e nc ías tod as las d e fec u l
t ae s; la mayo r e r a co nv e nc er á m i t ia P e pa par a que
me d ej ara e l g a na do tapa r ,¡ qr que d e cí a que p ar a l an as
p
b astan te s te ní a mo s con las,
m ias P e r o ya se ha conven
c ío, e stá co n fo rme
bi en la novia tambi e n ,
yo tam
co nq u e
E se e s e l e r r o r g ra v e
Có mo !
co nfo rm
e
S i , po r qu e la nov ia no
Có mo que no? C u ando yo
Si a sí se lo han d icho lo ha n e nge ñ ado,y co nfio e n que
uste d m i smo d e sista d e e se p r oy e c t o c uando se p a la
¡
v e rd ad
?
Qu e yo he d e d es istir No me co noc e usted bie n Pr i
mer o m e h ac e n p eazos P ue s ho mb re , no fa lta ba m ás !
Co nq ue de spups de tant o ti e m
po qu e he e sta do l anz ando
un o s su spi r os que a tr o na a a l p u e bl ,d esp u es de h abe r
b
p
or illa o t an tas d e fic u lt ade s, c u a ndo ya no fa lta b a m á s
l
di
sp e nsa d e la i gl e si a ,m e sa l e u st e d c on q ue e s
ue
a
q
i mpo sibl e !
Va mo s,seno r a ,uste d por fuer za ha e mpi na
'
d o e l codo
C a ba l l e r o ,ese
I mposibl e !
V ay a ,que tiene gr aci a !
Y por qué es i mpo
s i bl e,v amos á ver ?
z
.
Fau ra
.
E N RI Q
.
)
.
FE L l PE
.
E N RI Q
.
l
i
.
F ELI P E
.
E N RI Q
j
.
.
.
Fa u r a
.
E NR I Q
.
Fa u r a
.
H
,
.
,
"
E N RI Q
.
.
.
FE L I P E
.
E N RI Q
.
.
F ELI P E
.
E N BKQ
.
a
!
'
l
.
F au ra
.
.
.
'
j
'
E NRIQ
.
FELI P E
O
.
?
D
t d b lo
FELI P E Sí sono r a
P ues bi e n ,po r q ue su p r i ma no le am a , y su p on go que
E N RI Q
ust e d no q u err á da r su m an o á u na muj e r c u yo co r a zo n
pe r te ne ce ya á otr o hom br e
F ELI P E S e ño r a ,há g a me u st e d el fa vo r d e h abl ar me e n e sp a ñol
si q u i e r e qu e la e nt ienda ,p or que h a c e m e di a ho r a qu e
me está u st e d h a bl ando e n gr i ngo Qu é q u i e re d e ci r e so
de qu e m i p r i m a q u i e r e á ot ro qu e no soy yo? E so no e s
po sibl e!
E N RI Q
Yo le a fir m o á u ste d que es c i e r to
P a u r a S er á v er da d? Pe r o y u ste d cóm o I o sa b e ?
E N RI Q
Y u st e d me p r e g unta e so?
FELI P E ( T i e ne r az on ,se lo h a br á dich o su p ad r e ; u n a g ent e de
ne gocio s d e be sa be r lo tod o
E N RI Q
Y a ho ra que ya está uste d e nter a do ,c r eo qu e d esistir á
us t e d d e ese fa ta l e nl a c e
F ELI P E N o se ño r a ,a ho r a meno s que mí tic a !
E N RI Q
Có m o
?
F ELI P E Qu é es d e si stir Pr i me r o que d ej ar me q u i tar la nov i a he
d e d ej ar que me r ob en e l m aj ue lo de m i m adr e , e l oli
va r d e m i a b u e l a ,los m ol i no s de m i t ia y h ast a e l ma
cho d e m i p a d r e !
E N RI Q
Y se r á ust ed ca p a z d e un ir se con e ll a sa b i e ndo que no
E N RIQ
esea u s e
.
.
.
.
sa e r
.
.
.
«
.
.
.
.
.
.
.
)
.
.
!
.
.
.
.
le a m a?
FELI P E
.
todo y con eso me c asar é !
na d a m e i mpo r ta ,goz ar é
e n su mar ti r io , y e n cu a nt ico se esc ar r í e l o m á s mín i
mo,d e l v ara zo qu e l e ar r i mo he de arr anc ar l e e l p e
llej o!
Av e M ar ia p ur i si ma !
E nte di a no sa b e ust e d
S i se no r a ,com o u ste d lo oye !
q u ié n soy yo!
P ue s u na ve z que se n ie ga ust e d á e sc u ch ar la razo n,
una ve z que nad a le co nv enc e n i le h a c e d es i stir d e t an
od io so p r oy ect o ,se p a u st e d qu e yo soy q uien se opo ne
á qu e e se casam i ento se v e r ifiq ue
?
Usted ? Y qu é me i m po r t a á mí que u ste d s e opo ng a
Con
"
E N RIQ
s
.
F au r a
’
y
.
r
N E IQ
.
.
F a u ra
.
16
le i mpo r ta
u e no
.
F ELI P E
á
t d
Q
P ue s ya se ve qu e no M i e nt ras no se opo nga la fami
l iat
d
u
é
h
o
m
b
a
a
t
e
u
e
re
t
s
e
u
s
n
( Jesús!
q
q ,
p
’
au n q u e e l m u ndo e nt er d Se e rt ipe ñ a ra , n unc a su p r i m a
de u st e d se r á su e sp esa ! J
P e r o se ñor ; esto es grand e !
No p adre:sab e r por qu é r a
'
zon ím e d eclbr a ‘ust e d la gu erra? Qui é n e s uste d p ar a
ï
op óne r se a si a mi s d eseos?
Q u ié n soy? Q u i e n c on g u sto pe r de r ía su v id a ant e s qu e
l
se r su e spo sa
Si, eh? P u e s m i r e uste d ,que e l que se ca se c on ust e d
t am bi e n e s p r e ci so qu e t en gal va lor y gasto!
E va t o
us e ?
”
.
.
.
E N RIQ
.
'
.
'
'
‘
'
FELI P E
.
‘
‘
l
'
'
‘
‘
z
E N RI Q
.
.
FELI P E
l
.
'
.
’
E N RI Q
‘
ï
l
i
.
M
.
E N RI Q
‘
.
F ELI P E
'
e
ü
l
' l
S e ño r it a,su p ap á d e u ste d har e ntrad o ya
Ah!
(E t a bu l b pri me pu t i q i er d l
E s e l a g e nt e ? M e a l e g r o ,ahor a
‘
‘
aa
’
n r
‘
ra
.
e r a
z
’
'
u
a
.
)
e n c asa
'
ix
E SC E N A
I
c
!
t
‘
.
‘
N
.
.
F
y
FE L l PE
D
.
P ANTA LEON
p or
.
el
fo r o
l
Sa l i e n d o
'
d
{y
erec
h
a
.
i
)
y d á b az l
Dó n d e OSt á? Dó nd e Está? (
Fe lip e d e m i a l ma !
P
r ó nó ap ri e t e u s
D
io
g
d
t
d
R
d
u
a
r
e
á
u
s
e
e
h
é
s
Fs u p s
á
i
(
t e d t an to ,qu e m e a hog a !
a (Q
ué á sp e ro e 31 Desd e qu e
Pu r
Pe rd o
n a ,hombr e ,p erdo n
’
‘
21 p ortal sent í u nós la t i dos ¿ b bl corazomy e r a
e nt r é e n 2
'
la voz dé la sangr e que m e an uncia b a qu e estabas a q u í
e
e
n
n
!
r
FELI P E
V
y
u
n
c
iño
p
ti
o
r
a
a
a
)
(
J
u
á
n
PANT
V e n a c á,S ié n tat e á m i l a do ,hij o mi o id i o Di me c
'
do has v e nido , có mo e stá tu familia,si te enc uentr as
Q u i e r e s ‘to m ar a l go?
"
F ELI P E !No se ñor ,
nad a ( V a ya u nos c u mpl ido s más
"
i
ca r g ant e s
Pa m
Per dona ,hijo,pe r d ona ( Suspe cho qtre no es muy a ma
?
E stá s i nco mod a do? T e h aocurri do a l guna co sa
ble )
'
‘e
st e m u y
h
s
o
P
a
d
vi
e
s
a
r
a
O
u
u
a
r
elo todo !
Cuénta m
g
(
p
PA NT
.
'
'
.
ec
az
o
n
)
r
ar e
.
’
'
.
)
.
.
i
‘
‘
'
a
o
en
'
’
.
‘
.
.
.
t
'
'
’
.
)
‘
‘
.
.
'
.
'
H
'
'
18
Fa u
ra
PA NT
FE L
.
H
.
TL
R a r e z a s,e h?
lo dud e s ;
P ues s i d ic e qu e se ha d e opo n e r á todo co sta á q ue me
c ase ,y que m i novi a ti e ne ya ot r o a ma nt e zi q u i e n q ui e
r e m á s qu e á m i
M i r a tú ,lo d e l a man te e s v e r d ad
?
c onq u e tam bi e n u st e d dic e que es v e r d a d E n c uanAh!
to la vea la m a to !
o mbre ,qué bar ba r id ad !
Si se ñor ,y no ha de se r á e l l a sol a me nt e , lic d e ma ta r
a tod a su p a r en t e l a ,po r q ue todos m e han engañ a o E sto
e s u na i n fa m i a !
o
i
m
s
s
!
N
o
o
i
e
s
P
o
f
o
hij
o
e
s
e
s
t
a
m
re
s
c
n
s
n
o
u
,
)
,
,
(
c i er to !
N o se vu e lv a ust e d a tr á s, tio l a ga r to , que us te d lo ha
dicho !
S i ,hijo m io,e s v e rd a d lo d e l aman t e ; pe r o no que e ll a
le q u i er ,n i qu e yo esté di sp ue sto á c onse rí ti r lo
S in d u d a es u ste d e l c au sa nte d e todo s esto s e m br ol lo s ,
p ue sto qu e ta n e nt e ra do está d e m is a suntos
l
Yo !
Y co m o d e sc u b r a qu e e s ci e r to ,le voy á co r ta r a u st e d
e l p e sc u e zo !
Y me j u z gas c ap az ,
C
ua nd o e nt r é e r a tio y a ho r
s
ob
i
n
o
:
S
e
g
u
i
!
C
a
l
l
e
r
r
e
(
O ig a u st e d ,tio t r áp a la ,no q u i e r o t e ne r
m os la b r o m a )
m ás c u estione s Ó a rr e gl a ust e d qu e sin pe r de r ti e m po
me c ase con m i p r i ma ,ó d e lo c ontrar io j ur o zi u st ed
a b er la d e S an Qu int ín !
Y
h
yo
d
e
u
soy m u y
a
e
u
e
h
q
q
b r u to !
Y de un p u ñ e ta zo soy c a p az de hac e r l e á uste d
?
polvo los se so s !
Qué,lo d ud a u ste d
io,no lo d ud o Y p ara pr ob ar t e qu e e l a m an
N o,hijo m
te á q u i e n a l u d e s ti en e pe r d ido e l pl e ito , te p r o po ngo
u n me dio mu y se ncillo
?
C u ál
E se i m bé c il va zi v e ni r a q u í d e ntr o de b r e v e s i nsta nte s
a p e di r me su m a no
S i,n o
'
.
)
l AN T
.
.
FELI P E
PANT
Fa u
J
.
.
ra
.
H
.
PANT
Fr u
‘
.
‘
pe
P NT
A
.
.
a
.
.
l
v
'
'
‘
IÏ L l P E
.
a
.
.
Pa xT
FE L
.
.
H
H
PA !T
;
.
.
.
F E LI P E
PANT
F ELI P E
L a ma no
.
q u i é n ha d e ser ? De t u p r i ma
De m i p r i ma? la m ano? Á u ste d ? Y p or qué?
?
!
P ue s,ho mb r e ,me gusta p or qu é ha de se r po r q ue soy
su p ad r e !
u s t e d e s s u pa d r e ?
Qué!
j
Mi r a ,h az me e l favo r d e qu o no t e s or pre nde n c i e r tas
De
.
p AN T
Pu
r
.
‘
.
¿
.
“
F rame s
PAN fl
.
.
Fau r a
?
r
é
u
n
de q
De
.
?
Eh
m
mane r a
u
q é
qu e
es e so
e nt ó nce s e l
tio
?
i
o
l
o
de l t M e ch r ico
)
F au r a , ( V á lga te Dio s!
y qué cosa s ve uno e ne l m undo !N a d a
o
e
e
A
é
e
s
ho
co
p
o
t
á
t
nad a ,si ga u st e d
a
m
e
r
u
s
r
n
r
4
,
d p q
(
ho mbr e tan ent er ado d e m is asu nt os
Pa ur a L o qu e q u i er o d e c i r e s que e nt re s á d e sca nsa r en e sa
h abi ta c io n ,mu y e n b re v e v endr á e l su pu e sto amant e ,
s i q u i eres t e po nd r é fr e nte á fr e nt e d e él y d e sp ue s d e
c id ir ás E stá s co n fo r m e?
F a u ra Sí se ño r ,co r r i e nt e ; pe r o le advi e r to ,que si noto qu e n o
, se j u e ga l imp io h ago un e str op icío!
E stá mu y b i e n E nt r a a hí y fía e n re i
Pu r
Feb re s ,
z Pu e s de a q u í á
,
)
.
.
:
.
.
‘
i
2
.
.
.
u
p AN T
Al
l
.
r
s
t
.
P ?
D
PA NT
lnfa me
.
Í
.
P ANTAL EON , y
i f m !
d
!
n a
b
á
t
p
e s ara a r
e
oc o
de
M AR I A A
NI l
.
t mane r a
es a
al
t
pl ane s !
3
pr im o , ó
m is
Pe r o yo le ase gur o que se ha de casar con su
i
d e lo Contrar io e n t od a su v id a h a de ve r la lu z d e l sol
E nr iq u e t a !
*
Se ño r ,se ñ or ,alrí e stá un caba lle r o que p r e gunt a p or
u st e d y dic e q
u e se l l a m ad on E r ne to
s
( No se ha h e cho a guar d ar e l br ibon !Dil e que p a se
Que pase u st e d c a b al l e r o
‘
,
'
‘
'
.
t
M
a
a
’
‘
.
.
P ANT
M
au
.
.
)
’
.
.
'
E S CE N A X I
n
E nx
PANT
E au
E RN
us e
.
.
.
.
.
.
PANT
á
P A N TALEON y E R N E S TO
.
t d la m ano Don P anta l e o n de
Yo soy Qué se le o fr e c e á u ste d?
( V ay a un r ec ib i m i e nto !
( No p u e do co nte ne r e l e fe cto d e r e p u ls io n qu e s i e nto
há c ia este ho m b re !
'
Pe r do ne u st e d ,p e r o aye r r e c ibir ia uste d una ¿ ar ta mia
e n la qu e m e to ma b a la l ib e r t a d d e p edi r l e u na e ntr e
v i sta á c u y a p e ticio n si no e stoy m al i nfo r ma do u st e d
,
,
,
se ha di gna do a cc e d er
E fectiv ame nte ; m e he di gnado a cc e d e r c on obj e to de
h ac e r l e e n tend er qu e e s p r e c iso qu e t er m i ne n de u na
v e z sus r idícu l a s p r e t e nsio ne s con r espe cto á m i h ij a
V u e lvo á su pl icar á u st e d que m e pe r do ne ; pe r o se g un
e so ha olvid a do
u
e
u
n
c
do yo doy e st e p aso é insi sto
a
q
e n m is p r e te ns io nes ,es po r q ue est oy se gu r o d e qu e su
hij a m e ama
S e ño r mio,m i hij a n o a ma á nadi e m ás que ti su p a dr e ,
y p or co nsig u i ente ,n o h ar á nunc a m ás qu e l o que yo
la m and e Por un anti guo co nv e n io d e fam il i a e stá pr o
m e tid a á u n p r imo su y o ; q ue e s m u y r ico y que la h ar á
muy fe l iz ,
Co nqu e es m u y r ico? E stá us te d se gu r o?
Be so
.
.
)
)
.
‘
.
p AN T
'
.
.
E au
.
‘
.
PA N T
.
.
E aN
'
.
PA N T
.
PANT
.
Y
!
ólo po r q ue es r ico ser á usted ca p a z de u ni r á su
h ij a con un homb r e a q u i e n no co noce ,y e n su conse
c u e nci a á q u i e n no a ma?
N o,no e s sol a esa la
Per o yo qué necesid ad te n
go de dar e xp lic aciones á na di e sobr e lo que p i e nso?
Por D ios ,don Pa nta l e o n , s ír v ase u ste d escuch ar me u n
mo me nto R e fle x ione e n e l tr i st e por venir,que e sp e ra ,á
su hij a q u e r id a si l l e ga á un ir se á un ho m b e c u y as in
r
c linac iones a ca so d ifie r an p or c o mpl e to d e la s suy as,que
ta l ve z no sa b r í a a p r e ci a r e l te so r o que ust e d con su
Ya
s
¡
.
‘
21
mano le
ofr e zc a
Don
Pa nta l e o n,te ng a
t d pi e da d
us e
de
h ij a !
Se ño r mio,e l c uad ro que u ste d m e p r e se nt a no p ue d e
v er ificar se ,porque m i sobr ino adora á su p r i m a y sólo
d e se a qu e ll e g ue e l m om e nt o de ser d u e no d e su m ano
?
Que la ado r a di ce uste d
Sí se ño r
Y có mo sa be uste d eso? Uste d le conoc e? Aca so se han
.
su
PANT
.
"
.
_
E au
.
PA N T
.
ERN
PANT
.
V ay a si se han v isto Como que aqu í m i sm o , h ace u n
m o me nto ,me ha d icho qu e q u i er e que e l ma tr i m o nio
se v e r ifiq u e e n se gu id a
?
?
Aq u í m i smo dic e u ste d
Có mo? ( Qué d ic e este ho mb re )
?
E stá u st e d bi en se g ur o
?
e
!
N
a
ho
b
r
e
t
i
e
n
g
ra
ci
o
h
d
e
e
t
a
r
l
m
e
s
o
P ue s
,
D i ce u ste d que su sobr ino ha e stado atiuí h a c e p oco y
le ha p e dido la man o d e E nr ique ta?
N o sol a me nt e ha e st ado ,si no que e stá todaví a
u
n
az
o
e
e
m
e
Cómo !
S
er
á
l
u
e
q
i
e
t
d
r
e
?
o
b
a
m
o
n
P
r
u
r
s
(
q
?
Aqu í dic e us t e d qu e es tá P e r mít a me u ste d qu e lo du
de ,d on P a nta le ón
Se ño r mi o !
qu é se e nt i e nd e d u d ar de m is p a l a b r as!
‘
S e nt ir é infinit o qu e ust ed se i nco mod e p e ro mi e n tr as
no le vea ,no cr eer é qu e su sob r i no se e n cú e ntra e n esta
c asa
Al p unto voy á
a b r á se vi sto u n ho m b r e má s t esta r udo !
é
l
o
u
s
á
t
d
d
l
t
n
r
e
e
e
a
n
e
o
s
p
No d ese o ot r a cosa
Per o le a dv i ert o qu e le va á co st ar c ara la c ur ios ida d ,
por qu e mi sob r i no , qu e no co nsi e nt e r iva l e s, e s fác il
t o p r opó s ito d e u n
l
r
d
e
t
e
m
era
u
e
h
a
g
d
e
s
i
ti
su
r
a
e
s
q
m odo que á uste d no le co nv e n ga m u cho
E stá muy bie n ; tr anqu i lo e sp e r o
Pu e s voy al p un to ( S e g ur o e stoy de que lo d e sh ac e de
u n p u ñ e t az o ,y m e al e gra r é infin it ó
V
á
pu
o
l
e t
p
(
d I d
h a)
.
.
E RN
.
PANT
.
’
‘
'
'
h
PANT
.
.
'
'
.
)
.
.
,
'
'
“
H
.
PANT
.
.
E RN
.
.
'
'
‘
.
‘
E au
.
PANT
.
.
.
.
J
e
a
e re c
.
)
'
se
r
a
r a
‘
22
N A X II
E S CE
ER
l
N EST O , l
so o ,
t
y a
p
oc o
D
.
P ANT AL EO N y
.
F
ELI P E
.
t
fl
ti do lo qu e su ce de Afir ma con t a l
qu e ha ve n ido su sob r i no ,que á se r p osi ble
d uda r ía S i p u d ie ra ve r á
I mpo sibl e ; v a
e stá a q u í d on P an t a l e o n y e l sup u e s to p r i m o P r o nto se
d esc or r e r á la cor ti na
P
o
s e g ur id ad
u e s se n r ,n o e n
en
‘
.
i
‘
‘
.
.
.
E S C E N A X lll
mono
D
.
.
P ANTALEO N y
.
FE
LI P E !
I
y
p AN T
ve s q u e c umpl o mi p r o mesa ; aq u í le t i e nes
E s ese? Déja me ust e d , déja me que le e spa nz u rr e
Ya
.
Fau ra
.
ménos
Pa s a
,
tt
sa
t
«
E
F ELI P E
.
E ns ;
PANT
(
.
.
d
e un
De te n i é n d ol e
.
sant iam e n
)F l ip
e
!
I
e ,por
E na ‘
D io s, no hag as
)
,
)
.
.
.
PANT
E nx
.
.
b ar ba
.
.
F ELI P E
Un a
id ad !
?
e
C
a
ll
a
!
Q
u
i
é
n
s
á
t
e
hot
t
t
r
e
s
e
n
e
o
(
Dígame ust e d ,se o r m e q ue tr e fe !
Co nq ue es uste d e l q ue
se p e r mite h a c e r a r r um ac o s á m i n ov ia? N o sa b e u ste d
qu e yo ,su p r i mo ,la p r e te ndo ,qu e me voy á c asa r con
e ll a y n o co nsi e n to q ue u n esm ir r ia o co mo u ste d se
a tr a v iese fe n mi c a m i no ?
é
P
e
r
o
dic
e
es
t
e
ho
m
b
e
u
r
?
(
q
u
( And a,chú pate e sa !
S e ño r mio,yo no sé de qué me está u sted h a blando L o
ú n ico qu e sé e s que no e stoy d isp u e sto á t ol er ar e l to n o
y las fr ase s gr o se r as con que a me ni z a u st ed su gr a t a
co nv e r sa cio n
e
u
e
e
s
t
é
u
h
r
d
a
t
d
d
D
e
l
o
m
m
é
m
e
us
e
u
é
a
i
,
l
,
Q
q
,
j
j
voy á d e ci r l e á e se se ño r ito lo qu e h ac e a l c a so !
F e l ip ito ,por D io s,mir a lo que h aces !
S uélte le u sted ,suélte le ,y v e amo s qu é e s lo q ue p rot o n
d e e se se ño r t r e mend as
r
)
.
en
.
‘
FELI P E
.
Qué pr e t e ndo
.
Be be r m e
su
g
san r e
de
t d , eso
us e
es
lo
q u i er o
N o t e ngo i nco nv e ni e nte n i n gu no e n d ej ar que se la be
ba si p ue d e ; p e r o ante s d e se ar ia q ue m
e e xpl ic ar a a l
m én os la c ausa de e sta e sc e na S i ng u l a r
?
r
o
o
e
s
u
a
a
s
ve
P
n
q é o dí
C a ll e u ste d ,si e sto no ti e ne no mbr e !
N i yo li e v isto á u st e d e n m i vid a ,
n i sé t ampoco d e
u
e
q
no v i a ,Il l d e qu é p r i ma m e h a bl a u st e d
Va y a ,n o se h a ga u ste d m ás e l inoCe nte , qu e c o nmi go
n o s i r v e n su s m ar r u ller ias
e d icho q ue no a g u ant o
e st e agr a vi o y ya se m e va ac a ba ndo la p a c ien ci a !
Uste d ,don Pa nt al e on ,qu i e r e us t e d t e ne r la bo nd ad d c
?
é
e xplic ar me
i
u
s
n
i
fi
s
to
t3a e
g
q
D í gase lo u st e d ,se ño r ,y a qu e q u i e r e que le r e ga l en e l
oido ; p er o yo le j u r o á
Una v e z q ue se e m p e ñ a lo d ií es Ya le he dich o á us te d
s
m
d
u
e
m
i
hij
a
e
tá
p
r
o
e
t
id
a
e an tig uo á su p ri mo
q
B i e n,ya m e ha dicho u st e d e so ot r a ve z ,a d e l an te
P ue s bi en ,su p r imo ha ll e ga do hoy,y h a b ién do l e yo e n
t or ado ,co m o e r a m u y j usto ,d e sus i ndi g na s p r e te ns io
ne s,se ha ir r i tado h ast a e l p t m to
B i e n ,e so ya lo sa b e e l seño r ,a d e l an te
?
P u e s e ntonce s que d i a blo s q ui e re n qu e d iga
L o p r i mer o que ne c e sito sa b er e s q u ié n es la no v i a d e l
se ño r
?
Aho r a sa l i m o s c on e sa? Q u ié n ha d e se r Mi hij a
J usto ,la h ij a de l seno r y d e mi t ia Pe p a
N o, m u ch a cho , no se ll am ab a P e pa , se Llam a ba Ge
e
u
q
B KN
?
.
l
.
PANT
Fa u r a
'
.
F au r a
.
.
.
.
H
v
E aN
.
F ELI P E
P ANT
.
t
’
‘
.
.
‘
PANT
.
FELI P E
E
RN
.
.
.
.
l
PAN T
F ELI P E
PANT
.
.
.
.
‘
.
novc va
FELI P E
.
.
Si m e dir á u st e d á m i có mo se ll ama m i t ia? Se ll am a
P ep a
B i en,hij o ,p e r o e se e r a su se ga ndo em br a
po r t a
E so yo n o l o sé n i m e i m
E n e so no t e fa lta r az o n P ue s la novi a de m i sob r ino e s
m i h ij a E nr iq ue ta
m
a
a
e
i
n
o
s
O iga uste d ,t io Ca má nd ulas !
e
m
n
o
v
i
a
ll
u
q
H
i
.
FELI P E
.
.
.
.
FELI P E
.
v
.
- 24
H
E nr iq ue t a ,si no Anto n i a
Pu
r
o mb r e ,esto si que e s b ue no !
Si q ue rr á s tú sa be r me
m
a
i
a
?
o
có
m
o
e
ll
a
m
hij
s
o
r
u
e
y
j q
P ue s ya se ve q u e lo sé!
Co mo qu e m e l o ha di c ho m u
ch as v e c e s e l que p asa p or su p ad r e
?
E l que p asa p or su p ad r e P e r o qué d e mo n i os e stá s tú
?
a
h a bl ando aho r
P ue s cl ar o e s!
no me ha d icho u ste d que e l tio M e l e bo
?
es
u
a
r
e
ico
p
d
no
s
r
?
P e r o qué d iablo s dic es Sé yo a ca so qu i én es e l tio M e l
ch e r ico?
P ues q u ié n ha de ser? E l m ar ido de m i t ia
Pe r o si e l mar ido de tu t ia e ra yo !
?
t
d
L u ego
e
luégo e ntonces e l t io M e lchor ico no
Us
e n tonc es u st e d e s
?
Q u i e r e s ac ab ar d e e xpl ic a r te
Canastas!
o
e
l
o
o
n
e
l
o
r
i
c
a
r
u
N
to
i
h
p
as
a
M
c
s
n
ue
A
,
,
(
q
p
e n ti e ndo u na p a l a b r a
P u es e s m uy se ncillo Si m i t ia lo d ej ó á u ste d y se fué
y qu e o s
con e l tio M e lchor ico,cl ar o es q ue é l no
.
F ELI P E
.
.
.
PANT
.
F au ra
Fa u r a
PANT
Fa u r a
.
.
.
’
.
Pu
r
E au
.
.
.
)
.
Fau ra
.
.
te d
Pu
r
e s el
t e a t re v es á p r o fanar
I nsol e n t e !
.
d ifu nto
Fa u ra
Pu
r
PANT
que
.
.
.
!
.
PAN I
’
.
.
F rame s
.
.
Pu
r
.
F au ra
.
.
la me mo r ia de
u na
si es tá má s viv a
Qué difun ta n i qué ocho c uar to s!
qu e
u st e d !
Qu é!
?
i
m i t a no mur ió
Có mo !
Pre gú nta se lo á t u t ia
D i go ,su se no r a de u ste d
Yo a sí l o he c r e ido h a sta a q u i ,p e r o aho ra pa rec e que ha
r e su cita do
Va ya ,lo qu e voy c r e ye ndo e s que u ste d a costum b ra co
m er fue r t e y que s in d u da hoy ha e mpi nado e l codo
m á s d e lo r e gu l ar
T una nte !
Có mo se e n e nti e nde !
Y o bor r a cho !
Yo , que
no p ru e o m á s be bid as a lcohól ica
g
S
l
tz
l
a
d
u
!
u
e
a
e
e
e
q
b
M ir e us te d , va me voy ca nsa ndo , y co mo v ue l va us ted
.
'
así
E mv:
E a ,ba st a ya de far sa señor m í o,á m i li m e asusta n los
q
”
v a lien t es cómo Uste d, y en este i nstante bi e n sea d e
u
,d
i
.
’
'
do o p or fue r z a ,va u ste d á d e ci r m e c on qu é e r e c ho
ll am a u ste d pr i m o d e e sta se ñ or i ta , y por qué q i e r e
u
gr a
se
h u mo
I l
.
Dr ne sto,ror Dios
'
'
E stá
t r anq u il a ,nad a t e m as
M
1
7
PA NT l i Qué va Í USt eil á hac er ?
U
’
‘
E nix
e
e
h
a
o
s
t
o
r
u
s
i
o
r
i
t
r
d uc ido
ll AÍ d esen maSCar ar f l m i m
,
q
p
e n e sta c a sa no sé c on qu é obj e to
E sta ge n
FELI P E Per o se no r ,e st o es u na c asa d e loco s!
te
d ido e l j u icio ,o es que q ui ere n hdcér melo perd er a
N o a d m ito d ila c ion n i ng u na !
p r o nto ,hable u ste d : poi
’
?
é
e
ñ
o
i
i
t
a
u
se
l
l
a
m
u
s
t
e
d
p
o
d
e
s
t
a
s
r
a
i
m
e
q
Fe t w éJW Per o h om
b re ,por Ve ntu r a he diclioyoque est a sonor a
h
l
'
"
l
?
se a m i p r i m a
‘
“
?
P u r i como
j
E RN
.
.
'
'
.
'
‘
”
i
.
.
'
'
'
.
'
‘
'
'
k
”
’
‘
.
¡1
u
i
a
‘
t
I.
I
l
p r i mo
?
PA NT
N o e s su p r i m a d e ust e d
'
s
F ELI P E Qu e ha d e se r ho m br e ,q ué ha d e se r !
Q u ié n ha d i ch o
l
?
s
e
a
se mej an t co
‘
l
l
‘
Ay!
p ap á ,no es mi p r i mo!
E n ni o
!
l
L
N oe s su p r i m o ,se ño rita
M an
i
1
'
?
I Có mo !
P AN T
u st e d uh e s mi sobr i no
F ELI P E D io s me l ib r e !
o se ntí a yo u n e fe cto d e r e p ul sio n
e
s
o
r
P
Pa m:
Ali !
(
'
Có mo h a bi a d e se r m i
t a n gr and e hác ia e st e ho m b r e
e nt onces tu p r i mo F e lip e
sob ino c on e sa
r
tod a vi a
S e ño r don Pa nt a le on,e )
bij e d a su di f unt o h er ma no d on
I
I
t
A
m
M a nu e l ,soy yo
?
?
n
a
l
i
l
l
t
e
t
d
u
é
us
Q
?
?
i
E
C ó m o r ne sto
E NRIQ
M
AR
No GS
‘
.
‘
?
SU
’
.
.
.
‘
‘
t
'
.
.
'
'
'
.
.
.
'
¡
.
.
'
u
"
t
.
.
'
.
M
aa
.
i
!
Ay
n.
N o , E r ne sto
h ac e r se
.
no
a ma r
.
de
Fe lip
su
e
de
a
i
m
r
p
'
O
su na ,que
á ntes d e q
ha bia
u e e sta
I
t ¡
t
de ci d id o
i ne r a
su e s s
-
27
po sa ,y sin que la obl i gac ion la impu lsa fra á e llo
'
ó
i
a
t
n
t
o
e
a
s
c
o
n
re ve la c iont an in e sper ada Co nque
Me d j
?
r
m
i
n
tú e r e s
sob i o V e n á mis b ra z os,hi jo aa m i a l m a !
B i e n d ic e n qu e el imp u l so déÏ la sdngr e no se p u e d e ire
i
s
e
i
m
r
e
u
e
t
e
r
d
ví
t
e
t
i
p
tí
u
c
o
r
e
r
b
na
s
ec
e
a
s
D
m
a
a
q
p
na c id a d e l f o nd o d e m i a l ma !
Se r á posibl e !
Conque tú icr es m i pr i m o?
‘
Sí ,tu pr i mo y en bre ve t u espo
so ,qu e t e am ar á tod a la
v ida
Oh !
fe l ic id ad !
d
D
t
m
D
P
pu
ta l o
l
h
b
L O V G uste d ,
á
(
ho m br e ,lo ve us te d?
? e l u é?
e
i
ve
o
s
u
Q
q
Se co n v e nc e u ste d d e qu e ha e sta do toc an do la z am
?
bo m b a
Aho ra
o m br e ,me gust a !Todavías e a tr e ve
m i sm o nos v a u ste d á d e c ir q ui en e s
?
Q u e ! qu e q u ié n soy yo
J usto
u
e
lo
s
é
o
a
n
Pue s e s e l c a so
q
y
Qu é!
?
Có m o se e n ti e nd e
Ust e d e s lo v e r á n C u a ndo p i sé e sto s hu mbr ale s e sta m o
z a m e ll a m ó t io ,u st e d d e sp u e s m e co n v i r ti o e n sob r i no
m á s t ar d e m e han h e cho p r i m o ,y al c a bo p i e nso qu e han
v en i do u st e d e s á da r c on m i v e r d a d er o n ombr e ,po r q ue
e so e s lo que e stoy h a c i e n do ya h ac e r ato ,e l p r i m o
P e r o ¿ q u ién e s ust e d?
E so e s,c u á l e s su n o m b r e ?
Yo m e l l am o F e l ip e C a l a m och a ,soy de Poz ue lo ,y ve n
go a q uí e n b usc a d e u n a gen t e qu e m e ar r e gl e los p ape
l e s p ar a c asa r m e con m i p r i m a An to n i a
V am os, gr aci a s á D io s qu e p or fin nos h e mos e nte n
dido !
P u e s h ij o m io,l o si e nto mu cho ,hoy m e e s i m po
s ibl e e nc a r g ar m e d e e se n e goc io
Ah!
con q u e e s d e ci r qu e co mo fin de fi e sta d e l br o m azo
o
u
e
n
m
e
u
e
e
q
u
í
co
ido
a
ho
a
r
e
su
lt
a
p
do
u
a
h
e
r
r
r
,
q
q
.
P ANT
'
.
.
’
’
‘
'
.
.
‘
E N a io
.
E RN
.
.
E
N RIQ
.
FELI P E
PANT
F ELI P E
L
es
es
.
.
.
e
oc a r e n e
o
ro
H
PANT I
e
an
.
n
.
)
,
.
Fa u r a
Pu
r
.
Fa u r a
E
ns
Pu
n
.
.
.
.
.
r
.
y
Man
.
.
.
Pu
r
.
s
F ELI P E
.
.
PANT
.
I
.
F ELI P E
.
E
ns
bod a
S i,se ñor , su
.
de
t d
us e
ha de
ce le br a r
d ia qu e la
t
.
F au ra
.
(
l
A l p ú b i co
mi
)
Si iñ i
ovi a
n
s
f
a an no
x
,
FI N
Í” L’
Í J
u
i
ni dos
i í onp
l
:
m
i
a
'
u
.
t
l l
t
,t
t
I
in
J
i
i 1
.
i n comod a ,
y si el j ugue te te a gr ad a
¿ n o has d e d ar me una p a l m ad a
c om o r e ga lo d e bod a?
s
(
se
r
.
te
el
m i smo
