Viernes 6 de Octubre de 1865. Habiéndose agotado los últi

P M C I O S : Madrid, ii(^s o c h o rs. Provincias, con Ii^ranr,1 í s p l l o j . t r l -
EDICIÓN P R I N C I P A L .
leslre TR^.1^T.\; por cotnisionadQ T R E I N T A Y DOS. Ullramar y Esmrslro.
.injoro, CIJ.1HENTA Y CINCO, por comisionado CINCUENTA. Un iiúmetr.inj'
ro6cMrio%
ADVKRTENCIA.
Habiéndose agotado los últimos números de LA SOBERANÍA, tenemos el sentimiento
de no poder servir & los nuevos suscritores, sino á partir
desde el número de hoy.
BOI.KTIN' ÜU LOS COMITÉS
t>KI. P A R T I D O P R O G R E S I S T A .
lanceado 6 fusilado á la vuella de cada esquina?
Si eso creen, eslán incapacitados para
volver á lomar nunca el jiapel dc defensores del poder civil.
Si creen lo contrario, están en el deber
de protestar enérgicamente, ahora como
en abril, contra escenas que la civilización
tiene ya relegadas á Marruecos.
Hé aqui ahora la carta á que nos referimos:
LA K O C H E
Comité progresista de Cáiií.
El comité fiel p a r t i d o p r o g r e s i s t a de e s t a
Provincia se lia reunido on e s t e dia y c o n s *'.ti'ido definitivamente \ \ m e s a en la forma
siguiente.
Presidente de h o n o r . — E x c m o . s e ñ o r duquo
J a Victoria.
P r e s i d e n t e . — n . José González de la V e g a .
V í c e - p r e s i d e n t e s . — D . F r a n c i s c o López
Domínguez, D. Alejandro M i ñ a n o .
S e c r e t a r i o s . — D . Antonio Alvarez J i r a e íiez, D. José Ruiz Q u i n t a n a .
. Y tenemos rl honor de ponerlo en c o n o ^"Uiento do V d . esperando se s i r v a d a r c u e n t a al C o m i t é c e n t r a l .
, , " ' 0 8 g u a r d e á Vd
muchos años.—Cádiz
de setiembre de 186.5.—El p r e s i d e n t e ,
José González de la V e g a . — E l s e c r e t a r i o , i
JosuMaría Ruiz do Q u i n t a n a . — E l s e c r e t a - I
' I O , Antonio Alvarez.—Señor p r e s i d e n t e del
t ^ m i t é central.
POLÍTICA.
LOS SUCESOS Dlí ZARAGOZA.
Ayer, cerca ya dc las cinco dc la larde,
Recibimos cl correo de Aragón y en él la
siguiente caria de nuestros amigos de Zaragoza.
.
Dc ella y dc los trozos que copiamos de
El Anunciador y el Diario de Zaragoza,
i'csultaunánirapincate:
Que la alieracion no ha tenido carácter
politico.
Que ia autoridad civil no empleó los medios que dcbia y podia para corlar pacíficamente el alboroto.
Que no hubo ruido ni corridas hasta que
se puso en movimiento la fuerza armada, j
Que no se sabe cómo empezó á haccrsei
fuego.
Que el número dc muertos y lieridos {cs
de 2 1 , mas que doble, desgraciadamente,
de lo que se habia dicho.
Por una singular y muy significativa
coincidencia, nuestros amigos de Zaragoza
escribían, al mismo tiempo que nosotros ea
nuestro articulo de ayer, cl Ululo de Sau
Cándido para la uoclic que lauto se asemeja á la dc San Daniel.
Nosotros, en presencia dc tales escenas,
dejamos á parle nuestros principios, nuestras ideas y nuestros hombres; y olvidándonos por un inslanle hasla del partido á
que tenemos la honra de pertenecer, hacemos un llamamiento al sentimiento civil de
hombres como los Sres. Rios Rosas y Bravo Murillo mismo, y apelando al decoro de
los mismos Posada Herrera, Calderón y
Alonso Martincz, que hace pocos meses so
irritaban conira la preponderancia del |)0-i
der inililar, les preguntemos sencillamente;
¿Creen lolerable que dos veces por año
se dé en este país ct espectáculo de un San
Daniel ó un Sau Cándido, con la única diferencia dc que se llame Narvaez ú O'Donnell el presidente dcl Consejo de ministros?
¿Creen posible que este pafs se avenga
a ser una escepcion monstruosa de toda la
Kuropa civilizada, do modo que cl ciudadano inerme no leuga garantía alguna de
<iue ú la hora menos pensada, no se vea
«0
DE SAN CÁNDIDO.
L a c o n t r i b u c i ó n de c o o s a m o s . — L a p e t ' c l o n de l o s l a b r a d o r e s - C o n t e s t a c i o nes -A la mafiaoaiilj^ulente - B a n d o del
g o b i e r n o do p r o v i n c i a . — E l l g e n e r a l Z a p a t e r o se encargadF>I g o b i e r n o de p r o v i n c i a . — C a m p a m e n t o en las a f u e r a ! .
—ManlOestos del p a r t i d o p r o g r e s i s t a
y d e m o c r á t i c o — Z » r a g o B a á las c a a t r o
de la t a r d e . — B a n d o del g e n e r a l Z a p a tero.—Cargas p a c i n c a s . - Descargas.
— L a e n t r a d a d e la n o c h e . — H e c h o s h e r o i c o s . - V a r i o s h o m b r e s Indefenso», chiquillos y mujeres por las calles.—Fuego, f u e g o . — L a s ooho de l a n o c h e . - ( P a r é n t e s i s . ) — E l n n e v o d í a . — E s t a d o de
Z a r a g o a a en estos m o m e n t o s .
Señor D. Ángel F e r n a n d e z do los Rios.
Ya no debemos e n v i d i a r , m i d i s t i n g u i d o
amigo n. Á n g e l , á los c o r t e s a n o s , ni t a m p o co los u n i o n i s t a s son ya menos que los m o derados. Madrid t u v o u n a noche de San D a niel. Zaragoza, la ciudad gloriosa q u e s i e m pre figura en p r i m e r a Unea c u a n d o so t r a ba de defender los m a s caros i n t e r e s e s de la
p a t r i a , ha t e n i d o t a m b i é n la noche de San
Cándido. Madrid^tiene u a recuerdo funesto
del 10 de abril. Zaragoza le tiene del 3 de oc tubre.
L a contribución de c o n s u m o s , e s t i m a d o
a m i g o , h a producido e n E s p a ñ a algunos d i s g u s t o s . Bien p a l p a b l e m e n t e lo e s t a m o s v i e n do, y a u n q u e su i l u s t r a d o y v a l i e n t e p e r i á dico diga la verdad, en oposición de l o q u e
decir p u d i e r a n los periódicos monopolizadores de noticias, fabricadas s i e m p r e con c i e r t o
sabor m i n i s t e r i a l , y por lo t a n t o p a r c i a l , v a mos á añadir d e t a l l e s á las c o m u n i c a c i o n e s
anteriores.
El dia 28 dol m e s p r ó x i m o pasado , se p u blicó por el alcalde do e s t a capital u n b a a do, en dondo so s e ñ a l a b a el i m p u e s t o q u e
h a b i a de p a g a r l e e n la* p u e r t a s da la c i u dad por cada caja de u v a s .
E i c i t a d o s con e s t a disposición los á n i m o s
de los cosecheros do v i n o s , quisieron p r o t e s t a r c o n t r a el i m p u e s t o quo se les hacia p a g a r , y al efecto se r e u n i e r o n en varios g r u pos el dia 2 de o c t u b r e en la p l a z a de S a n
F r a n c i s c o , frente al gobierno de provincia.
L a manifestación no podia s e r m a s t r a n q u i l a . Aquellos cientos de h o m b r e s allí r e u n i d o s , ¿sign Acaban a l g u n a idea política,
i z a b a n a l g u n a b a n d e r a al p r e s e n t a r s e t a n
c o m p a c t o s , t a n unidos? No.
E r a n la m a y o r p a r t e l a b r a d o r e s , j o r n a l e ros d e l c a m p o , quo e n v i a r o n u n a comisión
al gobierno de p r o v i n c i a . E s t o s papeles
e r a n u n a esposícíen al g o b e r n a d o r , q u e c o n t e s t ó no podia hacer n a d a respecto ú l a p e t i c i ó n . E l a y u n t a m i e n t o t a m p o c o podia re
b a j a r el i m p u e s t o .
L a g e n t e s e g u í a r e u n i d a , y en los círculos
no sa h a b l a b a de o t r a cosa que la rebaja e n
el i m p u e s t o de l a s u v a s .
Al anochecer la r e u n i ó n se fué r e t i r a n d o
á s u s c a s a s , los g r u p o s se disolvieron.
R e s u l t a d o de a q u e l dia, a l g u n o s cientos de
j o r n a l e s perdii'os.
Aquella n o c h e , la del 2 de o c t u b r e , l a s c a lles a p a r e c i e r o n a n i m a d a s como de c o s t u m bre: e s t u v i m o s en el t e a t r o y e n el c a s i n o , y
u a d a de p a r t i c u l a r o b s e r v a m o s .
EUGENIO PELLETAN,
Ciudad n a c i e n t e de su a i s l a m i e n t o . C u a a d o
ol c a m i n o pareció t e r m i n a d o , u n a d i l i g e n c i a
rodó por la calzada p a r a h a c e r n n a p r u e b a .
E s t a salió p e r f e c t a m e n t e . La diligencia*fué
y volvió de Rochefort s i n n i n g u n i n c o n v e n i e n t e , y si Dios quiere r o d a r á m u c h o t i e m p o . E l ejemplo es c o n t a g i o s o : u n a s e g u n d a
diligencia p a r t i ó p a r a S a i n t e s , o t r a p a r a M a Tennos, y d e s p u é s do siglos de a i s l a m i e n t o .
Royan e n t r ó definitivamente en c o r r e s p o n dencia con el d e p a r t a m e n t o , y por e s t e con
loa d e m á s d e p a r t a m e n t o s do F r a n c i a .
X.
Las antiguas industrias ascendieron t a m bién e n d i g n i d a d . Lae t a b e r n a s r e t i r a r o n s u
r a m o , s u m a n t e l m a n c h a d o de v i n o , s u b a j i 11a d» b a r r o d e s p o r t i l l a d a , c o m p r a r o n p o r c e l a n a de L i m o g e s y t o m a r o n el n o m b r e do
rettaurantt. L a s p o s a d a s q u i t a r o n s u s m u e s t r a s dondo c a m p e a b a n la i m a g e n do la t o r •
r e de C a r d o n a l e 6 la de la t o r r e de Croisic, t o m a r ó n el n o m b r e de fondas, c o l g a r o t en e u «
v e n t a n a s pabellones de algodón e n c a r n a d o ,
a d o r n a d o s de fleco e n t o d a s u estension, t a pizaron sus p a r e d e s , antes simplemente
blanqueada» c o a cal, coa tapicería» lústo-
EL
NACmiEfíTO W? DN
Viernes 6 de Octubre de 1 8 6 5 .
Al dia s i g u i e n t e .3 de o c t u b r e por la m a ñ a n a , la cuestión iba t o m a n d o o t r a s proporciones. Los labradores y j o r n a l e r o s del c a m po, á las ó r d c H ' s de a q u e l l o s , ocuparon t o d a s
l a s p u e r t a s de la c i u d a d , y p r i n c i p a l m e n t e
la de S a n t a E n g r a c i a y dbl Á n g e l , n o d e j a n do salir por allí á n a d i e : viajeros, a r t e s a n o s ,
j o r n a l e r o s , empleados del f e r r o - c a r r i l , nadie
pudo g a n a r el puente q n e s i g u e á la p u e r t a
del Ángel.
A l g u n o s viajero.s so quejaron ¿ la p r i m e r a
a u t o r i d a d , y esta publicó un b a n d o .T.andando que so disolviesen los g r u p o s y se dejase
libre el paso de las p u e r t a s . Poco r a t o d e s pués de publicado e s t e b a n d o , el general Z a p a t e r o se encargaba del gobierno d e p r o v i n cia, al mismo tiempo que m a n d a b a coloear
fuerza de infantería, a r t i l l e r í a y caballería
en las afueras de la población, s i t u a n d o dos
cañones on dirección al salón de la Independencia.
L a s posiciones e s t a b a n t o m a l a s . E m p e z a ron las corridas per l a s calles, se c e r r a r o n
l a s tienda.s, e l a r t e s a n o dejó el t r a b a j o ; la
a l a r m a cundió por t o d a s p a r t e s .
E r a n las dos y m e d i a da la t a r d e , y la g e n t e iba por las calles como en dia do fiesta.
La c a b a l l e r í a recorría el salón d« la l o d e pendeneia, i n t i m a n d o á l o s g r u p o s p a r a que
se disolviesen. A l g u n o s chiquillos, hijo, no
sabemos si d e l a s m i s m a s j a r a n a s , silbaron,
y lanzaron t a l cual piedra.
Pero, seános p e r m i t i d o decir q n e ni e a las
p e r s o n a s ni e n los a c c i d e n t e s de a q u e l l a s
escenas, h a b i a n a d a que t u v i e r a el c a r á c t e r ,
ni de a m a g o s i q u i e r a , de u n a revolución.
Se t r a t a b a ú n i c a m e n t e de la rebaja del
i m p u e s t o sobre l a s u v a s .
A d e m á s , los g r a p o s de por la mafiana ae
h a b i a n y a casi d i s u e l t o . Los labradores se
fueron r e t i r a n d o .
Q u e d a b a n , sin e m b a r g o , por las calles
gentes cariosas, algunos grupos.
A las t r e s de la t a r d e se publicó u n n u e v o
b a n d o por el Sr. Z a p a t e r o , en el que se m a n d a b a r e t i r a r á s u s h o g a r e s á los g r u p o s , y á
todos los q u e iban por la calle, dando de t é r mino u n a h o r a , d u r a n t e la q u e debían t o dos recogerse, a n u n c i a n d o quo en el caso de
no hacerlo así, se vería el S r . Z a p a t e r o e n
el duro t r a n c e do a p e l a r á la fuerza, eto , e t c .
La fuerza e n t r ó eu l a ciudad á eso de las
c u a t r o d e la t a r d e .
L a s c a r g a s e m p e z a r o n p o r la calle de S a n
Gil y A l b a r d o r í a , y despuos por S a n Pablo y
t o d o el Coso.
Muy poco a n t e s de a n o c h e c e r , c o m e n z a r o n
las d e s c a r g a s . El fuego se sucedió en casi
todas las c a l l e s .
E í i d i c a r el pánico do los h a b i t a n t e s de
e s t a c i u d a d heroica, hoy c u b i e r t a de l u t o , es
p a r a nosotros i m p o s i b l e .
E í preciso decir q u e a n t e s de romper el
fuego e s t u v i e r o n p r u d e n t e s Z a p a t e r o , Paez,
g o b e r n a d o r m i l i t a r , y casi todos los d e m á s .
Pero después de c o m e n z a d o s loa disparos
han h e c h o lo q u e h a n querido, d e s p a c h á n dose a su g u s t o y satisfacción
Usted que h a presenciado la noche h o r rorosa de S e n D a n i e l , sabrá q u é cs lo q u e
h a podido pasar; otro dia describiremos á u s t e d los episodios qua h a n t e n i d o l u g a r . Se
e s t á n recogiendo d a t o s p a r a publicarlos Si
p u d i é r a m o s anticiparlos, lo h a r í a m o s .
L a s d e s g r a c i a s son m u c h a s ; solamento en
el Hospicio h a y t r e s m u e r t o s y cinco h e r i dos, sin c o n t a r oon los m u c h í s i m o s q u e lo
h a b r á n sido y q u e se c u r a r á n en s u s c a s a s .
Los p u n t o s donde m a s terrible fué el uso
do las a r m a s son, las calles d e S a n P a b l o ,
P u e r t a Q u e m a d a y S a n Gil. Muertos h a h a bido e n las calles d e l Coso, U r r a a s , T o r r e n u e v a , P a l o m a r y Heroísmo.
PUEBLO
M
6i
r i a d a s q u e r e p r e s e n t a b a n e s c e n a s d o Don
Quijote ó el paso del p u e n t e de Arcóle.
Una pobre vieja poseía u n asno p a r a ir á
b u s c a r s a r d i n a s á Riberon y q u e a l g u n a s
veces a l q u i l a b a su r o c i n a los b a ñ i s t a s . El
asno no b a s t a b a p a r a la clientela, c o m p r ó u n
caballo. El c a b a l l o a m a la sociedad, e x i g i ó
m u y luego u n c o m p a ñ e r o , y como el p a r h a cen d o s , la b u e n a vieja llegó A poder e s c r i bir sobro s u p u e r t a el s i g u i e n t e o a r t e l : Oa- ¡
bailo* de alquiler. S u m a r i d o s i g u i ó el e j e m plo. C o m p r ó el cabriolé d i m i s i o n a r i o de M é t é r e a u r e t i r a d o de l a m e d i e i n a con l a r e i n a
de S a b a e n u n a magnifica propiedad del
d e p a r t a m e n t o ; asoció á este glorioso r e s t o
de l a gloria m é d i c a u n faetón y a ñ a d i ó la
s i g u i e n t e p o s d a t a á la inscripción de su m u j e r : Carruajes de alquiler.
El a r t i l l e r o do m a r i n a q u e ejercía h a c í a
años la prebenda de a r m e r o , q n i t ó do su c h i m e n e a la p l a n c h a do h i e r r o , fijándola en l a
p a r e d del fondo de su j a r d i n , p l a n t ó d e l a n t e
u n g r a n a d e r o de hierro fundido quo t e n i a
u n a pipa en la boca, levantó las p a r e d e s l a t e r a l e s de la a l a m e d a , c o m p r ó u n p a r d e p i s t o l a s da b a l a forzada y puso sobro la p u e r t a e s t e aviso al publico: Tiro de pistola. Y
Royan quo h a a t a entonces h a b i a practicado
il
.
^
DESPACHO CENTRAL, JACOMETREZO, 28, donde so rocilion los
anuncios comunicados é insorcionis. VENTA dn la EDICIÓN ECONÓMICA, número suelto DOS CUARTOS; una m.ino (25 ej/íraplares) 1 reales.
Ya conoce Yd. los manifiestos de los c o m i t é s p r o g r e s i s t a y d e m o c r á t i c o , q u e son
t e s t i m o n i o elocuente de la p r u d e n t e y p a t r i ó t i c a a c t i t u d en q u e h a n sabido m a n t e n e r se los liberales.
Somos de Vd. s u s amigos Q. B. B. l í . —
/ .
n.-A.
T.
AÑO
II.-NUK. 282.
¿de dónde han salido los heridos y los
muertos, cwjo número se ignoral A pesar
de dispersos, disparasteis, heristeis y matasteis, ¿eh? Está bien; eslá bien.
^ tContra cnergia, debilidad. El gobernador de Zaragoza tuvo miedo: .se retiró; declinó su poder en manos del capitán geneMientras que La Correspondencia y La ral, y en tanto que este desplegaba su hisPatria culpan á los partidos liberales, los tórica cnergia (¿?), él... La ley de 21 de
otros periódicos dc la unión liberal han ase- abril eslá ahí para fortificarlo.
gurado que el tumulto de Zaragoza nada
Y aqui está la justa indignación para
tiene de político.
deprimirlo: la ley suprema del hombre re!Vo es ya cólera, cs desden lo que nos vestido de poder es el valor cívico.
inspira esla política.
La primera en anunciar esos tristes su¡Y queremos ser libres! Mientras que
cesos, la ministerial de lodos, sus palabras no se baya vencido en lucha sin tregua y
no podian menos de influir en la opinión, piedad esc monstruo delraililarismo,resigcomo se influye sobre toda inteligencia némonos. Mientras la autoridad civil no
desprevenida aí darle una idea inesperad.i; tenga clara conciencia dc la superioridad
¿4 quien deben atribuirse sus palabras? Al sobre la militar; micnlras esta no eslé soministerio.
melida á aquella, y solo intervenga en el
Eseepto La Patria, los demás periódicos movimiento dc las sociedades en la única
ministeriales no dan carácter político á los vez en (¡ue es su intervención imprescinsucesos: ¿cómo es que en un mismo dia y dible; cuando la patria peligre, ui aqui hasobre un mismo punto, los órganos de una brá libertad ni seremos dignos de ella. ¡L'n
misma bandería se contradicen? ¿Cómo es pueblo cuya autoridad civil lo abandona,
que lo que unos aseguran, lo niegan oiro.s? precisamente cuando drbia aniparurlo con
Hay en eslo lan palenle deseo de sacar su pecho! ¿Que ha dc sir ese puelilo?
partido do la calumnia, que es preciso ser
El pueblo zaragozamo lia sido abandociegos para no verlo, y ser dc hielo para no nado jior su gobernador: caiga sobre este
indignarse conira poderes qne asi juegan la sangre que cl pueblo ha derramado. Si
con el pais.
el gobierno no destituye inmedialamenlc á
Sabíamos que los gobiernos desacredita- CSC empleado, el gobierno se hace su cómdos apelaban á todos los recursos; pero ig- plice. Lo diremos á gritos.
norábamos (io decimos con franqueza) que
lo estuviera tanto el actual, que necesitara
Decia anoche un periódico:
apelar á calumnias trasparentes.
illoy ,sc publicará cl primer número dc
tEl Espailol, refundición de Los Tiempos
En su defensa de ultima hora, y como »y El Gobierno. Esle diario cuenta con el
arrepentida dc no haberla hecho mas tem- «apoyo dc los hombres mas importantes
prano. La Política asegura anoche que no >del partido moderado y con la coopcracs posible paralelo alguno entre La San »cion de personas lan distinguidas como
Daniel y San Cándido, puesto que en la •los Sres. Cardenal, Valero y Solo y otras
primera no los hubo y en la segunda ha >no menos conocidas.»
Efeclivameule: hoy ha llegado á nuestra
habido trabucazos.
redacción el primer número de El Es[Trabucazos!
Y ¿á cuántos soldados han matado los pañol.
tLos periódicos moderados (dice) El
trabucos? Porque presumimos que los trabucos tendrían balas. Y sin embargo, e.sas t Gobierno y Los Tiempos haa dejado dc
balas, contra la costumbre de sus compa- >publicarse Para licuar su plaza en el e s »dio de la prensa, aparece El Español.
ñeras, esas balas ¿no eran asesinas?
Pues las de los soldados, lo eran: veinte • Eslá, pues, formulada nuestra profesión
y siete heridos, y entre ellos algunos •de fé poliíica, >
Entendemos.
muertos, han sido el efecto de las descarLa fusión de ambos periódicos, de dos
gas que cumpliendo con el enérgico mandato de S. E . , tan enérgicamente dirigió el periódicos distintos y una sola idea verdadera, no nos ha sorprendido, y mucho m e capitán general dc Zaragoza.
¡Niños, mujeres, un asomado á un bal- nos nos admira lo que escribe, como de
cón! Esos eran los que atacaban á la fuerza pasada, en s u largo articulo dc inlroduccion. Tomemos acta de las siguientes palaarmada.
bras:
Y van dos.
íEl partido moderado no se divide ya eu
Estamos el pueblo y los que amamos
al pueblo, como los hugonotes.
• puritanos de 1847,enreformislasdcl8;)2,
íslos debieroa su libertad á las pcrse- • en conservadores dc 181)5, ni en puros
• ni en históricos, ni en tantas oirás agru«UÍÍMSS..Conste,
»paciones como creó la estéril facundia de
«Todos los grupos que habia en cl paseo • sus enemigos. El partido moderado es boy
de Santa Engracia se han dispersaao, al • uno como lo fué en sus buenos tiempos;
romper yo enérgicamente...* Arden los »y son para él buenos tiempos, en el scuojos y se mueve el corazón al leer eslos • tido de su vigor y de sus victorias, aquealardes. ¡Enérgicamente! Cuanto lobo hay • liosen que tiene que reñir grandes baíaen el mundo, pompe enérgicamente un tro- • llas con la revolución; aquellos en que la
pel dc corderos indefensos.
•sociedad desquiciada pide á voces un pe¡Enérgicamente!... Y se emplea el ad- • riodo dc calma, de formalidad y de ververbio como en alabanza propia y para • dadero progreso.•
«Reñir grandes batallas con la revolupropiciarse al minislro á quien se dirige la
comunicación. Cosa segura: ese capitán ción, • cs una frase que pronunció con s u
general tendrá un ascenso; ya se ve, rom- acostumbrada afectación y caridail el sepió enérgicamente, como S. E. se lo habia ñor Nocedal en el Congreso de los diputaprevenido.
dos. El Español la hace suya.
Ya sabemos sobre qué base se ha forniaiEaérgicamentet Pues si se dispersaron,
BUOEMO PELLETAN.
p r i m a r i a , en dos profesores y dos profesoras
p a r a cada c o m u n i ó n .
BlUna capilla, baja y e s t r e c h a h a b i a b a s t a d o
h a s t a entonces á la c l i e n t e l a dol c a t o l i c i s m o .
Pero c u a n d o u n a n u e v a población afluyó s o bre Royan, ol c u r a hizo c o n s t r u i r u n a iglesia á la a l t u r a do los n u e v o s d e s t i n o s de s u
parroquia.
E n l u g a r del cimbalillo
. pendió u n a g r a n c a m p a n a
jos el r e t i n t í n del Á n g e l u s .
paredes de la capilla los
vieron envidia.
del frontis, s u s q u e llevó á lo l e Al v e r crecer l a s
protestantea t u -
Derribaron la vieja g r a n j a q u e h a b í a e s c u dado s u s p l e g a r i a s d u r a n t e dos siglos do
proscripción, aquella granja quo debia s e r
p a r a ellos doblemente s a g r a d a ; la a r r a s a r o n
sin compasión, y sobre sus r u i n a s l e v a n t a r o n
u n a especio de t e m p l o g r i e g o de c a n t e r í a ;
p a r a r i v a l i z a r con la c a m p a n a , Calvino p u s o
u n j u e g o de ó r g a n o s en su nuevo s a n t u a r i o .
L a s viejas c o s t u m b r e s c a y e r o n con l a s
viejas c a s a s .
El levitón do la clase media, que l l e g a b a
h a s t a los t a l o n e s , se r e m o n t ó de r e d u c c i ó n
e n r e d a c c i ó n h a a t a la levita y desde e s t a
h a s t a el frac.
E l eumbrero de h u l e cedió s u monopolio
EL NACIMIENTO DE UN
57
PÜEULO
a d e l a n t e su cifra i n s c r i t a sobre la p u e r t a d e
su casa.
Pero a q u i empezaban las diflcultadoa. El
hourado consejo n u n c a h a b i a p r a c t i c a d o
s e m e j a n t e operación... ¿Por d ó n d e e m p e zariat
Después do h a b e r debatido m a d u r a m e a t e
este problema, empozó la n u m e r a c i ó n p o r
u n e s t r e m o de la ciudad p a r a t e r m i n a r e n e l
otro.
Sin e m b a r g o , como una ciudad s e e s t i o n d e
g e n e r a l m e n t e en circulo, sucedió q u o e n u n o
de los e s t r e m o s de la población t o d a s l a s c a sas r o c i e a t e m e n t a adiflcadas so e n c o n t r a b a n
forzosamente fuera de la loy de los n ú m e r o s .
El coftsojo m u n i c i p a l reconoció s u e r r o r ; d e liberó de n u e v o , resolviendo v o l v e r á e m p e zar la n u m e r a c i ó n por ol otro e a t r e m o . O t r a
vez volvió á p r e s e n t a r s e ol m i s m o i n c o a v o n i e n t e en s e n t i d o i n v e r s o .
La municipalidad h u m i l l a d a por a q u e l l a
doble e s p e r i e n c i a , t u v o q u o r e n u n c i a r á
c o m p r e n d e r e s t a pirad.ija, y se vió o b l i g a d a
i r e c u r r i r A u n h o m b r e de g e n i o l l e g a d o esp r e s a m e n t e do P a r i s 'para e n s e ñ a r l a q u e la
n u m e r a c i ó n debia siempre p a r t i r d e l c e n t r o
á la circunferencia.
B o y a n u a » vea reediücado, empedrado y
8
LA
do el pacto entre todos los burgraves del p u e b l o s , u n m a n a n t i a l perenne d e rencores
partido moderado. Aquí estamos, amado que a h o g a toda aspiración l e v a n t a d a , r e s i s t e
toda t e n d e n c i a noble, pone ea peligro i n t e colega: los revolucionarios os saludan. Pero reses
r e s p e t a b l e s , influye en las d e c i s o n e s
mil veces mil preferimos la franqueza del m a s g r a v e s e n perjuicio de la generalidad y
enemigo alúerto y declarado á la hipocre- c o n c l u y e e n ú l t i m o análisis p u r d e s p r e s t i sía del hombre enérgico de las bombas y g i a r á l a s a u t o r i d a d e s que lo p a t r o c i n a n .
Como periódico do p a r t i d o , e s t a r e m o s
deZaragozaysostenedor.de la unionista
s i e m p r e e n la brecha dispuestos á c o m b a prerogativa, que lo mismo hace á un bar- t i r s i n d e s c a n s o , pero coa d i g n i d a d ; sin conrido (|uc á un fregado, y da la balalla dc t e m p l a c i ó n , pero g u a r d a n d o á l o s h o m b r e s
Vicálbaro que la de San Cándido, y pro- las consideraciones que exige la b u e n a s o clama el programa de Manzanares ó el acta ciedad, el r e s p e t o q u e á nosotros m i s m o s
nos debemos y el c a r i ñ o p a r t i c u l a r q u e pro adicional, que jura una onslilucion de 1845, fesamos t a l vez á n u e s t r o s a d v e r s a r i o s , p o r
reformada por el duque de Valencia y don m a s | q u e l n u n c a haya do d e b i l i t a r eso c a r i ñ o
n u e s t r a e n t e r e z a política.»
Cándido Nocedal.
El partido moderado cree la sociedad en
De una inleresanle caria que publica
peligro: culpa á los revolucionarios, que no
le pueden dar el poder y sus goces, y á La Discusión, lomamos los siguienles denadie mas culpa. ¡Noble partido! ¡Patrió- talles sobre los sucesos de Zaragoza:
« 1 la caida del crepúsculo se dió la orden
tico partido! Los revolucionarios están de
general de fuego: los soldados a v a n i a r o n eon
enhorabuena.
toda liierla'i por las a v e n i d a s [de los p u n t o s
q u e o c u p a b a n , pero d i s p a r a n d o inconsiderab l e m e n t e sabré los balcones y sobre c u a n t o s
b u l t o s alcanzaban s u v i s t a . Si a l g u i e n a ü r «Ayer día 4, c u m p l e a ñ o s d e S. M. ol r ^ y ,
mase q u o se les hizo resistencia ó que hubo
acudieron los m i n i s t r o s á la G r a n j a á hacer
c o m b a t e , desde ahora lo desmiento: no lo
la felicitación de c o s t u m b r e . E n c i r c u n s t a n d e s m i e n t e menos r o t u n d a m e n t e la clase de
cias idénticas t i e n e n los m i n i s t r o s ol a l t o
lax d e s g r a c i a s .
honor de comer con l a s personas r e a l e s . T o No se sabe todavía el t o t a l d e e s t a s , n i
dos p a r t i e r o n á la G r a n j a como so habia
q u i z á s pueda s a b e r s e c o n e x a c t i t u d . S e g u a
anunciado, incluso el S r . Posada, q u e por
parta del h o s p i t i l de Nuestra Señora de G r a esta vez no t e n i a q u e quedarse en Madrid
cia, h á n s e r e t i r a d o en annel e s t a b l e c i m i e n t o
para recibir á s u señora. A l apearse de la
tres muertos y cinc* heridos: a d e m á s se tiene
diligeui^-ia ¡oh sorpresal supieron que las p e r n o t i c i a de h a b e r r e s u l t a d o :
sonas reales se habian t r a s l a d a d o á Biofrio.
Un muerto e n e l b a ' c o u da la callo de O r iQué dolor!... B a s t a . Lo que sigue sa o m i t e
r e a , n ú m . 32.
por elipsis.»
Otro muerto e n l a h a b i t a c i ó n d e l n ú m . 105,
ealle del Coso.
Se anuncia un eclipse total para dentro
0/ro muerto on la calle de D. J a i m e (San
de muy pocos dias.
Gil): ora u a pobre a s i í t e n t e , q u e , vestido de
p a i s a n o , iba en bosca do s u a m o : c u m p l i a e n
No será dc sol ni de luna.
es e m e s .
¿Pues de qué será?
0/romvfr^o e n la plaz^ d e la Magdalena:
Lo sentimos por la familia feliz.
era u n a desdichada mujer q u e salió d e s u
casa cou u s a ocupación precisa á l a ocho da
Saludamos al nuevo colega, saludamos á la n o c h e .
muerto, q u e cayó y espiró en la e«FA Eco de Alicante. La prensa progresis- q u Otro
i n a do la calle de P a l o m a r , y quo no fué
ta cuenta con un nuevo adalid, un adalid recogido h a s t a las doce da la nocho.
redactado con mucho talento y valentía,
Otromuerto
e n l a callo da Cerdau, j u n t o
que viene á colocarse en el puesto dc las á la botica do Sofi: no h a b i a respoudido á la
vez del c e n t i n e l n , y i p e s a r de q u e éste p u avanzadas del gran ejército sitiador.
do reducirle á prisión / c i i su consigna, pr^-i
Juzguen nuestros ledorcs, por lo que ñrió a s e s i n a r l e i n h u m a n a m e n t e .
I
pspone, de su valía y de su brios:
Olro muerto en la calle da la T o r r e - n u e v a :
era u n honrado trabajüilor c a t a l á n quo h a «Creemos innecesario esponer n v e s t r o
bia llegado á ñ u de s e t i e m b r e de Barcelona
programa. N o s diferenciamos del d o c t r i n a en busca de j o r u a l , y lo babia y a e u c o u t r a d e .
rio, enteco y degenerada m o d e r a n t i s m o ; u o s
distinguimos sobre todo de la m a l l l a m a d a
Un herido e n la "tionda do a g u a r d i e n t e s ,
Union liberal, en «ue los p r o g r e s i s t a s no s o - f e n t e á la verja del j a r d i n d e la Escuela
mos populares e n l a oposición p a r a v o l v e r n o r m a l : e s la d u e ñ a del e s t a b l e c i m i e n t o , y
nos cortooanos e n el poder; e n q u e los pro recibió la lesión al c e r r a r la p u e r t a de él: tiegreiiidtas t e n e m o s b e a deflaidos n u e s t r o s
ne a t r a v e s a d a la m u ñ e c a .
principios, m i e n t r a s los m o d e r a d o s , y p a r t i En la m i s m a descarga salieron heridos dos
cularmente los u n i o n i s t a s , no reconocen m a s
hombres, uno d^ los cuales se creo h a falleciley que su capricho, ni m a s símbolo q u e s u
d o en el h o s p i t a l .
conveniencia; on que los p r o g r e s i s t a s q u e r e En cusa de D. A n t o n i o López fué a d m i t i d o
mos con sinceridad la d e s t r a e c i o n de los
otro Aír«¿o do g r a v e d a d : fo Id a d m i n i s t r a r o n
obstáculos que se oiionen á la v e n t u r a do l a
á s e g u i d a los S a c r a m e n t o s .
patria y al aflanzamiento de la l i b e r t a d ,
Escuso a ñ a d i r que á varios Individuos y a u n
mientras los modera los, y p a r t i c u l a r m e n t e
n i ñ o s , so les d i s p i r ó á m a n s a l v a , al a t r a v e lo» u n i o n i s t a s , fieros, a u d a c e s y d e m a g o g o s
sar por necesidad de u n sitio á o t r o , s i u que
en la oposición, so o s t e n t a n e n el poder s e r dichosamente les t o c a r a n las bala."!. L a n o viles, c o m p l a c i e a t o s , r e a c c i o n a r i o s y f u ehe h a sido infernal apenas se h a n r e t i r a d o
nestoe.
las t r o p a s á s u s g u a r d i a s , p a r e c í a Z a r a g o z a
u n l u g a r i n h a b i t a d o : solo la voz de alto t u r Decididos, s i n e m b a r g o , n o s o t r o s á c o m b a baba de c u a a d o e n c u a n d o aquel silencio s e t i r coa la visera l e v a n t a d a , no t e n e m o s I n pulcral.
conveniente e n declarar q u e a s p i r a m o s á
que cese dc u n a vez el b a s t a r d e a r a i o n t o da l
Como j a s t i f i c a n t e d e q u e los soldados h a sistema r e p r e s e n t a t i v o ; á q u e la a d m i n i s cían fuego por pura complacencia,
citaré altración so simplifique y 80 m o r a l i c e ; á q u e
unos detalles: el e s c a p a r a t e de la f a r m a c i a
las leyes dejen de sor u n a farsa p a r a conver e Sofi h a sido d e s t r o z a d o : balo sido t a m tirse en u a n reali'lad; á que los c i u d a d a n o s
bién el t a b l e r o q u e c u b r í a el d e o t r a t i e n d a
sean r e s p e t a d o s en el ejercicio de s u s d e r e de la calle do C e ñ í a n : en n i balcón e x i s t e la
chos, único modo d e q u e c u m p l a n t i n v i o s e ñ a l de u n balazo, y la de o t r o en la pared
lencia con s u s deberos; á q u e conolu^fa e l
q u e s e p a r a m i p u e r t ^ da la c o n t i g u a . A e s t e
reinado d«l f a v o r i t i s m o ; á que el criterio l i t e n o r e n todas p a r t e s .
beral presida bis g r a n 4 a s reformas e x i g i d a s
La g u a r d i a de l a Audiencia h a atropellado
por los a d e l a n t o s do ia época; á quo el m u - d u r a n t e toda la noche á la familia del h o n r a d o
nicipio y la p r o v i n c i a so e m a n c i p e u d e la
p r o g r e s i s t a 1). F r a n c i s c o L s r r a z , persona i n tutela vergonzosa e n q u e g i m e n ; á quo se
capaz de faltar á n a d i e , y quo ha d e s e m p e ñ a supriman r u e d a s i n ú t i l e s en la m i q u i n a a d do m u y r e c i e n t e m e n t e los cargos da t e n i e n t e
m i n i s t r a t i v a ; á oue la a n t i g ü e d a d y los m e - de alcalde y d i p u t a d o p r o v i n c i a l . So p r o t e s t o
recimientos en la milicia no S9 vean p o s de q u e se h a b i a echado desde s u v e n t a n a u n a
pnestos al mas i r r i t a n t e c o m p a d r a z g o ; á q u e
teja sobre u n soldado, básele llevado y t r a í no quede i m p u n a n i n g u n a iniquidad; y e n
do acá y a c u l l á , del gobierno civil á la p r e " n a palabra, á que la l i b e r t a d s e desarrollo
v e n c i ó n ; y por ú l t i m o se h a q u e d a d o la a u é impero en la esfera política, en la esfera
toridad, e n rehene."», c o n dos m u c h a c h o s do
social, en la e«fora e c o n ó m i c a y en t o d a s s u s
B U comercio, q u e p a s a b a n m u y i n o c e n t e m e n múltiples
raanifo-taciones,
proclamando
t e la v e l a d a con l e c t u r a s infantiles.
«demás como s í n t e s i s s u p r e m a el d o g m a de
T a l h a sido la noche del .3 a l 4 de octubre.»
í-a Soberanía
Nacional.
Dice Ei Pabellón Nacional:
5
Con respecto á la política de e s t a localidad y su p r o v i n c i a , c l a m a r e m o s por su constante m e j o r a m i e n t o ; s e r e m o s u n a especie
de a t a l a y a s a v a n z a d o s para i n d i c a r s u s n e cesidades ; p r o c u r a r e m o s h a c e r solidarios
los intereses de la capital y de los p u e blos, y c o m b a t i r e m o s las proporciones á l a r niantes de ese c a c i q u i s m o q u e o r a d o m i nen los m o d e r a d o s , o r a los u n i o n i s t a s , r a U
J
8
8 desprendidas
del m i s m o t r o n c o , h e r manos gemelos e n s u odio á t o d a m a n i f e s tación liberal, con i íénticos vicios orgánicos,
«« un cáncer q u e devora la a c t i v i d a d d e lq|_
Ü8
Leemos en El Anunciador dc Zaragoza:
«La a c t i t u d q u a en l a s a l t a s h o r a s d e la
m a ñ a n a del m a r t e s t o m a r o n los g r u p o s q u e
se f o r m a r o s en las p u e r t a s do la c i u d a d , a o bre todo e n la d í l Á n g e l , hizo q u e la a u t o r i d a d g u b e r n a t i v a deelinase s u s funciones
en la superior m i l i t a r , y q u e e s t a fijase e l
b a n d o e o n s i g u i e n t o m a n d a n d o q u e se r e t i r a s e n e n el t é r m i n o de u n a hora.
Las medidas p r e v e n t i v a s do q u e h a b l a m o s
ayer continuaron durante el dia. Las tropas
SOBERANÍA NACIONAL.
e r m a n e c i e r o n a c a m p a d a s en el paseo d e la
f ilorieta,
h a s t a q u e t r a s c u r r i d o el plazo
q u e h a n parado los coches p a r a la t o m a d e
los b i l l e t e s , se h a ' d a d o l a orden de qu» b a m a r c a d a e n e l b ^ n d o , d e 8 f í l . i r o n a l g u n o s pelo- j a s e n l i s personas q n e v e n í a n d e aquellos
tones da caballéria é infanterin i n t i m a n d o el
p u n t o s . A«i lo h a n verificado 14 ó 16 e n t r e
despejo p e r l a s calles m a s céatric&% produm m b r e s y mujeres, por c u y a r a z ó n , y v i s t a
ciendo estoelruidoylascorridas
consiguientes.
sin duda,'la falsedad do l a s n o t i c i a s ó r n Poco m a s de i a s e u a t r o o y é r o n t e a l g u n o s
moras q i e h a b r i a n llegado a n t e s de t o m s r
d i s p a r o s de c a ñ ó n e n l a s a f u e r a s ; / a alarma
e s t a s m e d i d a s á noticia de S. E . , se h a r e t i arreció entonces, dobláronse l a s p a t r u l l a s y
rado en s e g u i d a de la e s t a c i ó n y dirigido á
c e n t i n e l a s en diferentes p u n t o s ; t i r á r o n s e
la c i u d a d .
a l g u n a s piedras en «1 pateo y m e r c a d o , y á
Por la p u e r t a de S a n t a E n g r a c i a n o se
poco e m p e z a r o n las descargas en estos dos
h a permitido e n toda la m a ñ a n a ni la e n sitios comunicándose á las calles del Coso y
t r a d a , ni la salida d e n i n g ú n p a i s a n o , p e r U J a i m e E a t r e ciuco y siete d(! la t a r d e , los
maneciendo p r ó x i m a al p u e n t e sobre ol
tiros so repetían con a l g u n a frecuencia, l a
H u e r v a a l g u n a fuerza de caballería. C r e e g i ' n t e eorria r n v a r i a s direcciones, los ayes
mos que t o d a s e s t a s disposiciones l a s h a
y l a coafusion a u m e n t a r o n h a s t a q u e tocab r á n m o t i v a d o los a n t e d i c h o s r u m o r e s ,
d a s l a s siete cesaron los disparos y todu volp u e s t o que la población h a v u e l t o desde l a s
vió i su anterior calma y sosiego. H a s t a la
p r i m e r a s horas de la m a ñ a n a á su h a b i t u a l
h o r a e n qun escribimos, que son l a s once dc
q u i e t u d , e n t r e g á n d o s e los h a b i t a n t e s á t u s
la m a ñ a n a , la tranquilidad c o n t i n ú a en l a s
quehaceres.»
calles, discurriendo por ellas l i b r e m e n t e y
comantándosa lot r e s u l t a d o s de la refriega
BANDO D E L C A P I T Á N O E N K R A L .
en la t a r d e a n ' e r i o r . Segun lo q u e de cierto
D. J u a n Z a p a t e r o y N a v a s , c a p i t á n g e n e r a l
h e m o s oído, suben á 21 las d e s g r a c i a s que h a y
del d i s t r i t o d e A r a g ó n .
q u e l a m e n t a r e n t r e m u e r t o s y heridos d e l a s
clases de paisanos y t r o p a .
El s e ñ o r g o b e r n a d o r civil de esta p r o v i n cia, en oficio de e s t a fecha que acabo d e r e Sin po ler j u z g a r e n e s t s m o m e n t o la razón
cibir a h o r a , q u e son l a s doce m o n o s c u a r t o
del giro neo se le ha dado á u n a c u e s t i ó n p u
do la m a ñ a n a , me dice lo s i g u i e n t e : —«Escer a m e u t e l o c a l , esperamos do la s e n s a t e z d e l
lontísimo señor: No disolviéndose los g r u p o s
pueblo zaragozano q u e no se r e p e t i r á n e s c e formados en la plaza de la C o n s t i t u c i ó n ,
n a s qne t a n fatales consecuencias p r o d u c e n .
paseo de S a n t a E n g r a c i a y o t r o s p u n t o s de
Los comités p r o g r e s i s t a y democrático h a n
la c a p i t a l , á p^sar de haberse fijado p o r l a s
publicado á este efecto u n maniííeüto á t u s
e s q u i n a s u n bando proJiibiendo su r e u n i ó n ,
c o r r e l i g i o n a r i o s , recomendándoles el o r d e n
y c u m p l i d a ? por mi p a r t e l a s disposiciones
y actitud convenientes.»
de la luy, r e c u r r o á la a u t o r i d a d de V . E . p a Tomamos dcl Diario de Zaragoza:
ra que con la fuerza del ejército de s u d i g n o
m a n d o h a g a r e s p e t a r aquella, r e s i g n á n d o l e
«A las c u a t r o y m d i a l a s t r o p a s a v a n z a al efecto el m a n d o de e s t a provincia.»
ron h a s t a la plaza do la C o n s t i t u c i o .—Los
g r u p o s se r e t i r a r o n á a m b o s lados dol Coso,
E n s n v i r t u d , vengo e n m a n d a r lo s i p e r m a n e c i e n d o en la m i s m a a c t i t u d .
guiente:
L a s t r o p a s de infantería a d e l a n t a r o n á l a s
A r t í c u l o 1." D e n t r o del t é r m i n o d e u n a
cinco por ambo» lados d e l Coso, y los g r u p o s
h o r a después do publicado e s t e b a n d o , l a s
que a n t e cUas se d e s b ü n d a b a a , r e a p a r e c í a n
personas que uo se r e t i r e n á s u s c a s a s y se
luego en l a s bocas-calles.
e n c u e n t r e n por las calles, plazas ó sitios p ú Así c o n t Í H u a r o n las cosas h a s t a las seis ó
blicos, e n n ú m e r o q u e c s c e d a d e t r e s r e u n i d a s ,
seis y m e d i a , sin c o m e t e r s e violencia a l g u s e r á n p r e s a s por la fuerza m i l i t a r , como c u l na. A e s a hora sonaron a l g u n o s disparos do
pables de desobediencia á la ley, siendo iuz {üsi\. O ómo principió á usarse de la futría
es
g a d a s c o n a r r e g l o á las prescripciones de la
lo que no sabemos. Lue t r o p a s de i n f a n t e r í a so
de n de abril de 1821 por el consejo de g u e r e n c e r r a r o n e n las c a s a s que d o m i n a n el C o ra n o m b r a d o al efecto; sí los g r u p o s á que
so, la caile de S a n Gil y do la I n d e p u n d o n se hace referencia se resistiesen á la i n t i m a cia, y s e posesionaron d e los balcones de las ción de la fuerza, s e r á n disueltos por la
m i s m a s . Los disparos ocasionaron a l g u n a s
misma.
d e s g r a c i a s , y alguno q u o o t r o , pero a i s l a d o s ,
A r t . 2.' L s s a u t o r i d a d e s no m i l i t a r e s s e t u r b a r o n da t i e m p o en t i e m p o ol silencio de
g u i r á n e n libre ejareioio de s u s respectivas
la nocho.
funciones, a u n q u e dependiendo s i e m p r e do
Deploramos estos sucesos q u e , no tolo no
las m i l i t a r e s en lo r e s p e c t i v o al c u m p l i m i e n tienen carácter político, sino qué están muy let o de este bando, q u e d á n d o m e r e s e r v a d a la
jot de tenerlo; y los d e p l o r a m o s sobre todo
facultad do a t r a e r á m i decisión todos los
como b u e n o s liberales »
a s u n t o s en que j u z g u e c o n v e n i e n t e conocer
—Nuestro n ú m e r o de ayer no pudo c i r c u l a r
de «líos, d i c t a n lose desde luego l a s órdenes
porque la autoridad no lo permitió,
tin qut
o p o r t u n a s p a r a la realización de todo l o m a n nosotros acertemot la causa ie esla
medida,
dado.
p u e s e n la concisa relación q u a h a c í a m o s
Espero do la s e n s a t e z do e s t e heroico p u e de los s u c e s o s , g u a r d á b a m o s l a m a y o r c i r blo q u e no m e pondrá en el d u r o y para m í
cunspección', l i m i t á n d o n o s á s e r meros c r o m u y sensible caso de apelar al remedio e s nistas.
t r e m o del u í o de l a s a r m a s , y q u e no l l e g a r á
la p r ó x i m a noche s i a q u e la t r a n q u i l i d a d
A consecuencia do los sucesos d e s a g r a d a pública se r e s t a b l e z c a , r e e m p l a z a n d o ¡ a c a l bles de ant<!8 de a y e r , llevaron a l h o s p i t a l
m a t a n precie-, e n e t t a s c i r c u n s t a n c i a » m a s
de N u e s t r a Señora de Gracia 5 b e r i l o s do
imperiosos que n u n c a , como el vecindario
;ravedad y 4 m u e r t o s , c u y o s n o m b r e s s o n
comprenderá.
os siguiantes:—Heridos, Pedro B o n i c a t , C a Zaragoza, 3 de o c t u b r e de 1865.—Zapas i m i r o Pérez, Felipe Rojo, F e r n a n d o G i m é tero.»
nez, Hias F o n b u e n a s . — M u e r t o s , Gregorio
Gimono, Tomás P a r a c u e l l o s , D Alejandro
Bl Espíritu Público, dice Lat
Noctdadtt,
Bordonada, D . A g a p i t o N. L a m e n t a m o s p r o desoa q u e se establezca u n s i s t e m a c o m p l e fundamente estas desgracias, y fcntirlamos
t a m e n t e represivo si so h a de c u r a r , dice, el
q u e se r e p i t i e r a n . C a l m a , m u c h a calma
aconsejamos á n u e s t r o s paisanos. L\ c a u s a
raal que nos d e v o r a .
do la l i b e r t a d g a n a m a s q u e pierde c o n e s El Etpiritu
dico q u e h a y quo a p l i c a r la
c e n a s como l a s de estos d i a s .
medicina de doa modos: con la a u t o r i d a d d e
l a s leyes y con l a a u t e r i d a d d e l ejemplo.
Tampoco hoy hemos recibido los perióRecuerde el colega quo t i e u e y a v a r i a s
dicos de Aragón.
veces indicado el g r a n r e m e d i e : barrer la
Ayer, á la hora dc cerrar cl número, b a s u r a q u e e x i s t e .
ni correspondencia ni periódicos se nos enEn c u a n t o á la a u t o r i d a d de las l e y e s , n a l
tregaron; cosa que ban tratado dc esplicar p u e d e t e n e r l a q u i e n no l a s e n t i e n d e ó l a s
los periódicos oficiosos, por una interrup- desprecia; y por lo que hace á la a u t o r i d a d
ción en la linea.
del ejemplo. Dios g u a r d e á Vd. m u c h o s años-
Í
Hoy hemos recibido correspondencia,
pero periódicos nó.
¿En qué consistirá?
Empezamos á sospecharlo.
El Eco de Aragón del íi fué secuestrado,
porque en su articulo de fondo apreciaba
ía conducta observada por las autoridades
la noche dc San Caudillo.
Lo mismo hacia el gabinete .NarvaezGonzalez Biabo, después dc los sucesos de
la noche de San Daniel.
E n El Correo de Aragón do ayer t a r d e l e e m o s lo s i g u i e n t e :
«A las once y media de la m a ñ a a a d e h o y
se h a dirigido e l c a p i t á n g e n e r a l oon s u s
a y u d a n t e s , oficiales de e s t a d o m t y o r y e s c o l t a d'l c a b i l U r i a a la e s t a c i ó n d e l ferrocarril de P a m p l o n a , con ol objeto do d e t e n e r
á la llegada dcl t r e n á todos los viajeros
p r o c e d e n t e s d e Alagon y P e d r o l a . E s t e h a
venido después de la doce, y e n e l p u n t o e a
BD6CNI0 PELLETAN.
EL NACIMIENTO DE O» PUEBLO.
numerado, q u i s o c o m p l e t a r s u s i t u a c i ó n : c a recí» de casa consistorial. C o m p r ó la casa del
<í»pitan Boisseau, q u e por m u c h o t i e m p o h a l>'a sido la m a s s u n t u o s a d e l p a i s .
Plantó sobre la c o r n i s a u n m á s t i l tricolor
Coronado c o n u n a b a n d e r a , g r a b a n d o en se •
Ruida sobre u n a p l a c a e s t a i n s c r i p c i ó n : Httel
4« ville.
£ n u n a sala puso el r e g i s t r o del e s t a d o c i ' ' 1 ; en otra la caja; e a o t r a el j u z g a d o do p a í
y
«tro d e p a r t a m e n t o la prisión.
^ 0 a y u n t a m i e n t o exige u n a plaza p a r a
figurar d i g n a m e n t e : a l efecto derribaron e l
''iwcado, y s o b r e ' s u s escombros S-Í i n s t a l ó u n
niodesto foro, q u e s e r v i a u n a vez a l a ñ o p a r a
pasar revista á la g u a r d i a nacional y dos v e " 8 á la semana p a r a m e r c a d o .
Daa PIJJ^ , g
provocación á u n pasco:
lo uno es el corolario necesario d e l o t r o . L a
municipalidad poseía sobro el d e r r u m b a d e r o
n n plantado de e s t a c a s donde l a s m u j e r e s
iban por t u r n o á tender la ropa l a v a d a .
8 1 consejcj m u n i c i p a l declaró por u n b a n d o
que aquel campo seria u n paseo. R o y a n n o
podia en conciencia enviar á paseo t u e h u é s pedes á la íombra d e l a s e s U c a » . Pero l a in mediación del m a r esclula t o d a idea d o p l a i tacion, porque el v i e n t o d e O e s t e , a b r i s a d o r
e n la t i e n d a d e l c o m e r c i a n t e de t e l a s . L a
m e r c e r í a siguió cl m i s m o s i s t e m a de aisla
m i e n t o . Los zuecos y los e s c a r p i n e s do o r i llo, e s t o s principales a r t í c u l o s d e l a e s p e ciería bajo el a n t i g u o r é g i m e n , r e t r o g r a d a r o a a n t e l a invasión d e los z a p a t o s y buscaron u n refugio en la esposicion do los a r r a bales. E l especiero fuó s i m p ' e m o n t e e s p e c i e r o , y en l u g a r de l a e t e r n a a z ú c a r t e r c i a d a , q u e por espacio de m u c h o t i e m p o fué
la ú n i c a de a z u c a r a r el café, R o y a n empezó
i u s a r e l a z ú c a r refinada, p r i m e r o p a r a c o n s u m o de los b a ñ i s t a ? y después p a r a s u
propio u s o . P o r ú l t i m o , la b n g í a , q u e e r a
p a r a n u e s t r o s p a d r e s u n lujo escandaloso,
arrojó u n a n o c k e , b i j o e l r e i n a d o de L u í s
Felipe, su p r i m e r a elarídad e n el espacio.
63
L a escuela d e l m u l a t o subió u n g r a d e e n
la g e r a r q u í a do l a ciencia; se convirtió en
escuela preparatoria de navegación y pilotaje. E n ella sa e n s e ñ ó la g e o m e t r í a , ol á l g e b r a , dibujo, y el l a t i n h a s t a c l c u a r t o añoLa sucesión del anciano B e l l a m y , q u e m u r i ó i h a y ! de vojez con l a p a l m e t a e n l a m a no, pero q u e m i e n t r a » v i v i ó e n s e ñ a b a i n diferentemente protestante» y católicos,
n i ñ a s y m u c h a c h o s , vino á c o n v e r t i r s e , en ¡
v i r t u d d e l a n u e v a l e y sobre i n s t r u c c i ó n
«2
A s e g ú r a s e e n P a r í s q u e de Roma se h a n
enviado t a r t a s m u y e s p r e s i v a s e s t i m u l a n d o
el culo de los fieles e n favor d^l Dinero d e
Bau Pedro, poco p r o d u c t i v o e n estos ú l t i m o s
meses.
Todas l a s n o t i c i a s recibidas do Z a r a g o z a
c o n v i e n e n en h a b e r s e restablecido la t r a n quilídnd, sí bien el c a p i t á n g e n e r a l no • s t a b a m u y t r a n q u i l o , viendo el d i s g u s t o q n e h a
producido on la poldacion la m u e r t e de a l g u n a s personas indefensas, y e n t r e ellas u n
pobra n i ñ o de ocho a ñ o s . F o r e s t a razón s i n
d u d a hizo qua fueran á l a ciudad a l g u n o s r e fuerzos.
E n t r e t a p t o se h a n hecho a l g u n a s p r i s i o nes, pasando su n ú m e r o do c i e n t o , y a d o p t á n d o s e o t r a s medidas da rigor q u e t i e n e n
p r o f u n d a m e n t e a l a r m a d a la c i u d a d .
I
E n t r e las obras q u e h a con ¡euado reeieti'
t o m e n t o la Congregación d e l Indico e s t á l*
e s c r i t a por el S r . Sanz del R í o , con id titulo
de Ideal de la humanidad para la vida.
¿No seria m a s económico de t i e m p o y de
trabajo, m a s eficaz y sencillo, que dicha sagrada Congregación prohibiera qno en 1»^
naciones católicas ec escriba c o s í algún*
sin la previa c e n s u r a de los n u n c i o s ?
Hé a q u í u n pnrraflto d e l Progrcsísla
tarro:
«Se nos dice q u e a n t e a y e r en c i e r t a igle'
sia d e e s t a c a p i t a l (Pamplona), so declaio"
furiosamente c o n t r a ¡os liberales, s e con .enaron las reuniones políticas p e r r n i t i d u s po'
la a u t o r i d a d y p - r la ley; se declaró q u e est a b a n fuera de la Iglesia, t a u t o los demóc r a t a s como los p r o g r e s i s t a s , y enfln,sO
t r a t ó da todo monos de predicar el Evaagelio.»
¿Y qué hacen las a u t o r i d a d e s civiles? Qué,
¿no pueden m e t e r s e e n c i n t u r a á los diV
colos?
Leemos e n La Democracia:
«Continúa cl cólera en Madrid. E o el colegio de l a s E t c u e l a s Pías h a habido veinte 1
ocho a t a c a d o s , y de ellos h a n m u e r t o dieí
Ayer en u n o de loa diez d i s t r i t o s en q u e
halla dividido Madrid, e n u n o d e los menos
invadidos, en uno do los m a s s a n o s , solam e n t e e n t r e p e r s o n a s á quienes socorre 1»
Beneficencia h u b o sieta c a s s , y u n o de ellos
m u r i ó a l a s seis h o r a s . Los casos sucedieron:
Madera A l t a , 3 1 , Fu.-ncarrftl, 39 y 1 1 , SaD
Lorenzo, 4, S a u t a Brígid.i, 2.5, Sulcs.ip, l 7 ,
Pelayo, 48.
Ayer la reina y el r e y pasaron d e l palacio
de la Granja al palacio de Riofrio
La Bpoca dice q u e a n t e s de u n a ñ o pr en '
sa e s t a r á m a s perseguida qu-; en tituapó del
g e n e r a l Narvaez. ¡ A n t e s do u n añol H o j
m i s m o , hoy e s t á mas p e r s e g u i d a .
La Gaceta de ! n y contiene u n real ilecreto
n o m b r a n d o ofleiaf de la clase de p r i m e r o '
del m i n i s t e r i o d e l a G o b e r n a c i ó n á D . Mi'
g u e l Ponzoa y S a n c h o .
También i n s e r t a - u n a r e a l ó r d e u
declaran'
do sucio el p u e r t o de Bosas p r o v i n c i a dfl
Gerona, e n vista do su mal e s t a d o E a n i t a r i o Corrttpmdeneia
de h \ SOBEBANÍ*
KACIONAL.
PARÍS 2 de o c t u b r e de 1865.
E l m o v i m i e n t o político va á reemplazar
l a t vacaciones de v e r a n o . El prólo.fo de 1»
c a m p a ñ a , el d e s p e r t a d o r , va á ser el reciente
convenio de O a s t e i a n , especie de o p i l o ^
del s a n g r i e n t o ilraina del r e p a r t o de l'üloni»
y t u ú l t i m a terrí'jle c i t á s t r o f o . Ño b f i tres
años, s u r g í a , sino dominaba entr<* Ls Iiombres de lo» Estados de Rusia, la idea de e n c a m i n a r aquella d e s v e n t u r a d a U ü o i o u á un»
casi c o m p l e t a a u t o n o m í a : á e s t a s h o r a s , solo
81 piensa en d e s t r u i r h a s t a el m d s í n j i g n í flcsnte signo de s u nacionalidad. No pueden
posar desapercibidos en E u r o p a seraejanteS
sucesos, y las r i r c u l a r o s de los m i n i s t r o s de
Negocios estranjeros de F r a n c i a é I n g l a t e r r a
d a n á conocer de q u é modo los j u z g a n s n s
g a b i n e t e s . No d a r á n l u g a r á réplicas oficia'
lee, pues ya no se h a n t r a s m i t i d o á l a s c a n '
cillerías de Viena y Berlín, pero la prens*
q u e es ó r g a n o de pueblos y mas aun di)
gobiernos, donde la prensa n o es Lbra, su
apodera d e e i l o s , y el telé/^rafocomunica n o '
ticias b a s t a n t e s c o n t r a d i c t o r i a s , s e g u n cl
origen do donde procedan E n t r o e l l a s , /
tal vez con el objeto de d i s t r a e r la evteii.-:ion
particular
de l a s s u m i n i s t r a d a s
por cl
Morning-Post,
sobre la triple alianza de l a s p o t e n c i a s del
Norte, q u e ho dobe t o m a r s e .il pió d e la l e t r a , por m a s q u e s a p u e d a creerla v i i t u a l m e n t e c o n s u m a d a , a m e n o s , jcp«igQio ,jt«L
c i e r t a s cuestiones e u r o p e a s , el
Wanderef
a n u n c i a b a q u e se ponia el gob¡*írno t e n i p o r a l del Papa bajo la protección de l a s c u a t r o
p o t e n c i a s l a t i n a s y c a t ó l i c a s do e u r a p a . A
poco que se reflexionase, se podia v e n i r en
conocimiento de la improbabilidad, sino do
la i n v e r o s i m i l i t u d de este p r o y e c t e . Orcemos
q u e u n a de l a s c u a t r o p o t e n c i a s l a t i n a s sea
la Italia. ¿Cómo, p u e s , piiede osta Italia a p e n a s c o n s t i t u i d a sobre la base de IÍI soberanía
B t a i o n a l r e s p r e s a d a por medio de los P l e b i t '
c i t e s , g a a n t i z a r a l P a p a s o s a c t u a l e s pose
EDOEMO PELLETAN.
EL NACIMIENTO DE ÜN PUEBLO,
e s c r u p u l o s a m e n t e el adagio q u e dice: «no
se debe g a s t a r la pólvora e n s a l v a s , » vió la
flor de la j u v e n t a d , e m b r i a g a d a eon e l olor
de los c o m b a t e s , r o m p e r v o l c r o s a m e n t e p i p a s e n los b i g o t e s d e l g r a n a d e r o .
como el s y m o u n del d e s i e r t o , cocía i m p l a o s b l e m e n t e el follaje. A l a ñ o las p l a n t a s u n e v a s p r e í e n t a b a n sus r a m a s e n n e g r e c i d a s c o mo c a r b o n e s ; e u semejanti» a p u r o el consejo
votó p a r a s u paseo c u a t r o a l a m e d a s de t a marisco.
E l t a m a r i s c o e s el a r b u s t o m a s poético
del Mediodía. ? n fina cabellera v e r d ; - c l a r o
se p a r e c e á la a l g a flotante quo c u e l g a do la
roca. P u e d e decirse q u e e s u n a alga t r a s p l a n t a d a d e l fondo de la m a r sobre la r i b e r a ,
por m a n e r a q u e e s t a b l e c e e n t r e l a s dos v e jetaciones terrestre y marítima u n a m i s t e riosa a r m o n í a . Hijo melancólico d e l a r e n a l ,
criado e n la t o r m e n t a , t o m a bajo la p e r p e t u a
flagelación del viento la a c t i t u d «uplícanto
del s u f r i m i e n t o . S u pálida flor b a ñ a d a por
u n rocío a m a r g o y e m p a p a d a en e s p u m a ,
a p e n a s e x h a l a e n el espacio u n t e n u e olor,
como l a a g o n í a del perfume.
El cafó t r a s p a s ó a l a t a b e r n a de la a l d e a
i n m e d i a t a s u mesa de billar c o n s u s ocho bol •
B í s d e r e d de c á ñ a m o . El cafetero fué e n
persona á b u s c a r á Burdeos o t r a m e s a adornada en sus cuairo ángulos con c a b e i t s de
bronce, c u y a boca se abría y c e r r a b a p o r sf
m i s m a . S u s t i t u y ó el t a c o seco por el u s e
con el taco de suela, adeaiás se s u s c r i b i ó á
u n periódico de P a r i s . Por ú l t i m o , c o r o n ó t o doa estos progresos por u n ú l t i m o p r o g r e s o :
compró un mostrador. Ona joven sentada
e n t r o dos frascos da c i r u e l a s y cerezas p r e sidió con todo el a t r a c t i v o de s u belleza, l a s
p a r t i d a s de b i l l a r .
:
Dice u n diario v i c a l b a r i s t a q u e el país r e cibirá con u n a carcajada l a s l a m e n t a c i o n e í
de la p r e n s a p r o g r e s i s t a sobre los s i x e s o s de
Zaragoza. E s c u a n t o n o s q u e d a l i i q u e oír:
reírse después de h a b e r d e r r a m a d o la s a n g r í
del pueblo.
Todos l o í comercios m o d e s t a m e n t e r e u n i dos bajo ol t í t u l o da e s p e c i e r o s , r o m p i e r o n s u
a n t i g u a h e r m a n d a i l p a r a recobrar s u i n d e ])oudencia. L a s g r a g e a s , los confites, las pastillas y l a s a l m e n d r a s e s c a r c h a d a s , fueron
á o t r o lado á fundar u n a confitería. L o s m u letones, los c a s i m i r e s , loa p e r c a l e s y l o s
fustanes e m i g r a r o n en masa p a r a r e f u g i a r s e
. 59
Bl consejo m u n i c i p a l al p l u n t a r los f a m a riscos, n o c r e i a h a c e r t a n g r a n g a s t o de p o e s í a ; á pesar da eso la poesía n o p u e d e m e n o s
de a g r a d e c e r l e s u i n g e n i o s a idea.
L a p r e f e c t u r a reconocida á los esfuerzos
concienzudos q u e hacía R o y a n , p a r a c u m p l i r
dignamente s u trasformacion, decretó la
COÜSTRUCCIOB du u u c a m i n o p a r a s a c a r i la
LA SOBERANÍA NACIONAL.
sionej c o n t r a las c l a r a s t a n d c n e i a s de loa
r o m a n o s á e n t r a r en el g i r ó n de e s t e reino?
¿Podrá e n a l g a n a >arte p e n s a r s e en e s t a
m a n e r a de resoU'er la c u e s t i ó n r o m a n a p a r a
salir del e m b a r a z o q u e la h a creado la o c u pación t a u pr ilongada de la c i u d a d e t e r n a
y e l plazo fatal d i \:i convención del 15 de
Setiembr»? Pero cl g.jbieruo i t a l i a n o a b r i r í a
ancha h e r i d a a l a i.nid'.d do e s t a m o u n r q u í a ,
si a c e p t a s e t-.l p e n s a m i e n t o , y no podria h a cerlo s i n provocar la Kuerra civil en el p a í s .
E l Wanaerc!' ba uo lido ser i n t é r p r e t e de
«quella ¡den: el U anderer s a b r á t a l vez q u e
i n t e r é s profesan cn favor del poder t e m p o r a l
de Pió LX los m i n i s t e r i o s españolea: h a b r á
r ílexionado acerca del d e s p a c h o del s e ñ o r
h j r m u d e z do C a s t r o , en d o n d e se dice q u e
el r e c o n o c i m i e n t o del r e i n o de I t a l i a , d a r á
ocasión al g a b i n e t e de Madrid p a r a f a v o r e cer mejor los i n t e r e s e s de la S a n t a Sede: es
probable quo l r . j a recordado q u e se h a l l a á
su cabeza el raísuio g e n e r a l O'Donnell, q u e
proponía e n 1860 á A u s t r i a y F r a n c i a a go
s e m e j a n t e 6 m a s a c e n t u a d o para c o n s e r v a r
la í n t e g r i d i i d c c los E s t a d o s Pontificios q u e
sufrían m e n o s c a b o con la d e r r o t a de C a s t e l fidardo y de c o n g e t u r a en c o n g e t u r a h a b í a
llegado á formürse el c o n c e p t o de e s t a a c t a
adicional de B u r r i t z ; pero bien se puedo
n e g a r su e x i s t e u c i a , sin t e m o r de ser des
m e n t i d o s , y ta p u e d e a ñ a d i r .para m a y o r
t r a n q u t i i d a ' d d e los q u e s i m p a t i z a n con el
reino i t a l i a n o , que lo q u e no pudo l o g r a r
O'Donnell en 18«0, c u a u d o a u n e s t a b a F r a n cisco II e n ü a e t a no lo o b t e n d r á cinco a ñ o s
después de c o n s t i t u i d o el a c t u a l reino de
I t a l i a , ni a u n p a r a g a r a n t i z a r al P a p a s u s
actuales E s t a d o s , sí es q u e esto se conform a s e con eso, que sería a abdicación de su
famosa fórmula «.Vo» possumus.í> No p o d e mos r e n u n c i a r ui a u n g r a n o de a r e n a de lo
que c o n s t i t u í a el s u p u e s t o p a t r i m o n i o da
San P e d r o , el dia en q u e fuimos e x a l t a d o s al
t r o n o puntiflcio.
Mas oomo q u i e r a q u e sea, e s t e c r u z a r s e de
circulares, tclégramíis y noticias, revela que
se p r e p a r a un otoño q u e h a de d a r m u c h «
pábulo á la c u r i o s i d a d p o l i t i c a . E l p ú b l co
puede preparsr.se á oir h a b l a r m u c h o de Roma
de V e n e c i a , de O r i e n t o , acaso del R h i n , s o bre todo si se r e a l i z a s e p r e s t o la tristí.-^ima
p r e v i s i ó n de la p é r d i d a del rey q u e p a s a por
modelo de s a b i d u r í a y c o n s t i t u c i o n a l i s m o , y
do o t r a s m u c h a s cosas, sin c o n t a r q u e el
C o n g r e s o n o r t e - a m e r i c a n o , q u e se r e u n i r á e n
d i c i e m b r e , po.lrá ¡itraer h a c í a eí la a t e n C'on del viojo m u n lo con a l g u n a s o l e m n e y
l e p e t i d a p r o c l a m a c i ó n de la d o c t r i n a de Monroe: la A m e r i c a do los a m e r i c a n o s , q u e p o d r i a d a r en q u e p e n s a r al novel e m p e r a d o r
de Méjico y á sa p r o t e c t o r . T a l vez con e s t a
p r e v i s i ó n se a t r i b u y e á M. F o u l d , yo no se
qué p r o y e c t o
financiero,
relativo á aquel
i m p e r i o , y su l l a m a m i e n t o á B i a r r i t z p u e d e
e s t a r con él r e l a c i o n a d o .
. E n todo caso, la a l a r m a comienza á c u n dir e n t r e los p a r t i d a r i o s del q u i e t i s m o á t o ' a costa. L a forma d u r a con que el Moniteur
h a q u i t a d o á la F r a n c i a h a s t a la e s p e r a n z a
«le concesiones l i k e r a l e s , se i n t e r p r e t a como
u n s í n t o m a , casi como u n a s e g u r i d a d d e q u e
la atención del e m p e r a d o r va á c o n c e n t r a r se en los p r o b l e m a s e u r o p e o s q u e e s t á n p e n o i e n t e s de n n a s o l u c i ó n .
T o m a m o s del Telégrafo de Barcelona
guíente curiosa correspondencia:
la si
MADRID 3 DB OCTL'BBE.
El consejo de m i n i s t r o s se e n c u e n t r a hoy
cn la Granja oon m o t i v o do la s o l e m n i d a d
palaciega q u e t i e n e l u g a r m a ñ a n a .
R C o m o s u c e d e cn t o d o s e s t o a viajes á la
Granja do los m i n i s t r o s , son i n n u m e r a b l e s
los c o m e n t a r i o s q u e se h a c o n a c e r c a de los
g r a v e s p r o b l e m a s q u e al decir de l a s g e n t e s
deben resolverse e n cl r e a l sitio.
Por mi parto p u e l o asegurar á V d s . que
no h a y t a l : q u e los m i n i s t r o s se c o n t e n t a r á n
con p a v o n e a r s e y lucir s u s u n i f o i m e s por
loa jardin-^s, s i e l t i e m p o lo p e r m i t e , p o r q u e
h a s t a p a s a d o el dia diez dc los c o r r i e n t e s no
ee p i e n s a e n a b o r d a r n i n g u n a c u e s t i ó n p o l í t i c a , y a u u e n t o n c e s so l i m i t a r á la g e s t i ó n
á disolver U s C o r t e s y c o n v o c a r el f u t u r o
Csngreso.
Yo bien sé q u e la p r e n s a m i n i s t e r i a l puede
c o n t e s t a r á l a s e x i ^ - e n c i a s de las o p o s i c i o u e s
q u e el m i n i s t e r i o en la esfera a d m i n i s t r a t i v a n a d a puede h a c e r , p o r q u e las reformas
« i m i n i s t r a t i v a s y econo licas q u e se piden
c o m p e t e á la j u r i s d i c c i ó n do loa c u e r p o s c o l e g i s l a d o r e s el r e a l i z a r l a s ; p e r o si e s t o es
C i e r t o , no lo es m e n o s q u e el m i n i s t e r i o d e l'ia p r e s e n t a r s e en la f u t u r a l e g i s l a t u r a p r e cedido de u n a m e d i t a d a colección de p r o y e c t o s de ley que f a l v a r a n de la i n m i n e n t e r u i n a al Tesoro p ú b l i c o y q u e m e j o r a s e n las
fuentes de la r i q u e z a n a c i o n a l ; y casi p o d r í s
desde luego afirmar q u e n a d a de e s t o s u c e d e r á . La r a z o n e s obvia.
/' 1 t o c a r s s t e ó a q u e l r a m o do la a d m i n i s t r a c i ó n , al pro loner e s t a ó a q u e l l a econon o m í a a l t e r a n d o las c o n d i c i o n e s de los c e n t r o s a d m i u í s t r a t i v o s , s u r g e no solo la c u e s t i ó n p e r s o n a l , q u e s i e r a p r e es g r a v e , sino
q u e se e n c i e n d e n y r e s u c i t a u las a n t i g u a s
o í s i d e n c í a s n u n c a e x t i n g u i d a s e n t r e los h o m hres q u e h a n p r e t e n d i d o f o r m a r un m i n i s t e rio unido y c s r a p a c t o . A s i l o r e c o n o c e n l o s
m i s m o s m i n i s t r o s , y de a q u í el d e s a l i e n t o y
p o s t r a c i ó n q u e se a d v i e r t e en las esferas oflciales.
A h o r a i m a g i n e n V d s . cl « s p o c t á s u l o q u e
p o d r á ofrecer u n C o n g r e s o falto de la i n i c i a t i v a y d e s p r o v i s t o del e r i t e r í o q a e d a á u n a
m a y o r í a u n g o b i e r n o . Bajo la presión de i n d i v i d u a l i d a d e s m a s ó m e n o s d i g n a s de r o s peto se m a n i f e s t a r á n t e n d e n c i a s q u e t r a s
poco t a r d a r d i s o l v e r á n e s t e p a r t i d o p o l í t i c o
q u e se e m p e ñ a en v i v i r r o d e a d o de v a g u e d a d e s y de a s p i r a c i o n e s i n c o n e x a s . E s t e es
s i horóscopo de la u n i ó n : e s t á s e r i fatalm e n t e la h i s t o r i a p r ó x i m a del u l t i m o Congreso vicalbarista.
" Lo mejor q u e podía a c o n t e c e r l e á la u n i ó n
es q u e u n o de a q u e l l o s i n c i d e n t e s p a l a c i e g o s
t a n c o m u n e s en n u e a t r a E s p a ñ a viniese á
a r r a n c a r l e el poder. L o s h e c h o s e s t á n dem o s t r a n d o que le falta c o n e x i ó n , u n i d a d d e
m i r a s y c o n o c i m i e n t o d e s u d e s t i n o p a r a ser
u n v e r d a d e r o p a r t i d o de g o b i e r n o . ¡ A f o r t u n a d o i n c i d e n t e s e r í a eate p a r a la u n i ó n , porq u e le e v i t a r í a el m o s t r a r á t o d a s l u c e s s u
impotencíal—X.»
ASÜFrOS'VARm
^
Se h a acercado á n u e s t r a r e d a c c i ó n el s e ñor G a r c í a , d u e ñ o del a l m a c é n de g é n e r o s
u l t r a m a r i n o s de la calle Mayor, n ú m e r o 39,
á d e c i r n o s q u e p e r s o n a s , c u y a su,spicacía n o
nos esplicarnos, h a n e n c o n t r a i o r e l a c i ó n
e n t r e u n s u e l t o en que limos la n o t i c i a de la
e n t r a d a de c o m e s t i b l e libre de der. chos p a r a
el n u n c i o d e S u S a n t i d a d (noticia c o n f i r m a da por La Correspondencia),
y una recomendación q u e en o t r o l u g a r h i c i m o s do l a c a s a
del Sr. G a r c í a : p o r e s c u s a d a y e s t r a ñ a q u e
p a r e z c a s e m e j a n t e a c l a r a c i ó n , cosa e n q u o
no cabia confusión, y á r u e g o y o a r a c o m placer á dicho s e ñ o r , h a c e m o s p ú b l i e o : q u e
no t i e n a relación a l g u n a lo q u e dijimos de
los c o m e s t i b l e s q u e e n t r a r o n libres de d e r e c h o s , con los c o m e s t i b l e s q u e recibió el
S r . García, q u e por o t r a p a r t e , s e g ú n n o s
h a n d i c h o , h a c e m e s e s q u e no h a r e c i b i d o
la r e m e s a q u e r e c o r a e n a a m o s e q u i v o c a d a mente á loque resulta.
A l g u n o s vecinos de la callos de l a s P r o v í visiones, T r i b u l e t ' , Lavapiéa y o t r a a se h a n
a c e r c a d o i n u e s t r i r e (acción, r o g á n d o n o s
l l a m e m o s la a t e n c i ó n da q u i e n c o r r e s p o n d a ,
a c e r c a del e s t a d o s a n i t a r i o d e
quellos bar ríos.
Las Novedades, La B.iperanta y a l g u n o t r o
diario se o c u p a n de lo por a q u e l l o s b a r r i o s h a
ocurrido
En 1"S E s c o l a p i o s , el c ó l e r a so h a c e bado.
Del l u n e s á hoy, h a n fallecido:
El P. J u a n J o s é R o m e r o .
El P . I n o c e n t e P a l a c i o s de la A s u n ción
El P. Marcelino.
Kl P . J u a n F r a n c i s c o P e ñ a .
Dos legos.
Cinco novicios.
Tres seminaristas.
El r e c t o r P. J u a n A m b r o s i o y los j ó v e n e s
s a c e r d o t e s P. T o m á s Sa>z, C i p r i a n o T o r n o s ,
F r a n c i s c o Pérez, el médico Sr. L o s a d a , el
f a r m a c é u t i c o s e ñ o r P a r d o B a r t o l í n i , así c o m o los p r a c t i c a n t e s , t r a b a j a n e s t r a o r d i n a r i a m e n t e cn socorrer y consolar á los a t a c a d o s
^ u c lo h a n sido de v e r d a d e r o c ó l e r a .
A n t e a y e r v i s i t a r o n el e s t a b l e c i m i e n t o los
S r e s . Silvela, d u q u s de S e x t o , m a r q u é s d e
S a n S a t u r n i n o y ol Sr. Gómez de la M a t a .
Se h a n t o m a d o v a r i a s p r e c a u c i o n e s .
L o s s e m i n a r i s t a s e s t í n y a en s u s c a s a s .
A y e r no q u e d a b a on el Noviciado m a s q u e
u n j ó v e n , q u e hoy h a b r á m a r c h a lo á s u
pueblo.
Ayer t a m b i é n e e celebró u n a j u n t a , en la
q u e a d e m a s dol Sr L o s a d a , D. E s t é h a n G a r cia y o t r o s f a c u l t a t i v o s , convinieron en a d o p t a r v a r í a s p r e c a u c i o n e s , u s a n d o el p e r c l o r u ro J e h i e r r o .
Kn v i s t a de e s t o , ¿no s e r í a p r u d e n t e c e r r a r los colegios y c a s a s de e d u c a c i ó n , s i t o s
e n la z o n a del desarrollo de la e p i d e m i a , por
lo m e n o s ?
H a n sido p r e s e n t a d a s á la a p r o b a c i ó n dc la
c e n s u r a l a s o b r a s d r a m á t i c a s t i t u l a d a s Los
hijos de los besgues ó cl incendia del Castillo
Rojo y Los 30,000 del pico.
l'or la m i s m a , h a u eido a p r o b a d a s las o b r a s
d r a m á t i c a s t i t u l a d a s ¿Oí muebles de D. Tomás, La abdicación de una reina. La hija del
Álmogabar,
Las bodas de Camacho y La carta
da Rosalía.
El a c o n t e c i m i e n t o m a s r e c i e n t e y m a s
o r i g i n a l q u e nos p r e s e n t a hoy el g r a n m u n do es el enlace de un conocido t í t u l o de C a s t i l l a c o n c u n a desconocida, pero s i m p á t i c a
a r t i s t a , q u e c a n t a b a no hace m u c h a s n o c h e s
en u n c o n c u r r i d o cafó c a n t a n t e do e s t a c a pi'al.
Uua t a z a do café, u n a m i r a d a e q u í v o c a ,
u n a c i t a y el á r í a de la Lucía h a n s i d o los
únicos mensajeros de e s t o s c u r i o s o s a m o r e s ,
que también h a n llamado m u c h o la a t e n eion.
Dice a n o c h e La Bsperanza:
fAcompañando anoche u n j ó v s n al S a n t í -
s i m o q u e salió p a r a u n enfermo de la p a r r o q u i a de S a n Marcos, t u v o á bien p a r t i r e L
eirio q u e l l e v a b a y q u e d a r s e cou la m i t a d , ]
t a l vez p a r a e n c e n d e r l o m i e n t r a s d u r a b a n
los t r u e n o s y los r e l á m p a g o s ; p^ro o t r o de •
los que formaban la c o m i t i v a , h a b i e n lo o b s e r v a d o t a n edificante a c c i ó n , s o r p r e n d i ó al
d e v o t o . . . de lo ageno, y d ' s p u p s de q u i t a r l e
la cera le pasó la m a n o por la c a r a con la
s u a v i d a d suficiente p a r a q u e u o l l e g a r a á su
c a s a descolorido.»
del cólera d.ísde el 16 de s e t i e m b r e ; p e r o ¿4
q u é precio? E s t a c a p i t a l c u y a población so
e x a g e r a elevándola á o c h o c i e n t a s mil a l m a s ,
y que d ssde la e m i g r a c i ó n h a b i d a no tiene la
m i t a d de e s t e n ú m e r o , h a t e n i d o 35,000 d e funcion*s á c a u s a del cólera. Así es q n e el
n ú m e r o a p r o x i m a d o d e c u a r e n t a m i l casos,
solo ha habido cinco m i l c u r a c i o n e s , t a n
v i o l e n t a y fatal h a sido esta vez la e n f e r m o d a d . Lo» m é d i c o s , d i v e r g e n t e s por c u e s t i ó n
de s i s t e m a , h a n p e r m a n e c i d o i n a c t i v o s m u chas veces.
E s c i t a m o s de n u e v o cl celo de las a u t o r i d a d e s áfindo q u e h a g a n c u a n t o e s t é de su
p a r t e p a r a q u e d e s a p a r e z c a n laa a g u a s c o r r o m p i d a s q u e h a v en las m u r a l l a s do la r o n d a desde el portillo d e V a l e n c i a á l a d e A t o c h a , c u y a s e m a n a c i o n e s f é t i d a s son, a d e m á s
do i n c ó m o d a s , p e r j u d i c i a l e s s i e m p r e , ' o c u a l
hace i n t r a n s i t a b l e s a q u e l l o s s i t i o ? .
H e m o s oido decir q u e las a g u a s p r o c e d e n
de u n a fábrica de c e r v e z a q u e h a y a la c o n c l u s i ó n de la calle de S a n t a Is"abel,' c u y o
d u e ñ o se r e s i s t e á h a c e r las obras n e c e s a r i a s
p a r a r e m e d i a r el m a l q u e l a m e n t a m o s y q n e
debe c o r r e g i r s e p r o n t o , p u e s h a c e y a a l g u n
t i e m p o q u e se h a l l a en el m i s m o e s t a d o , á
p e s a r de las o r d e n a n z a s d e policía u r b a n a y
d e la higiene p ú b l i c a .
E n B e y r u t h , Alepo, Jaffa y g e n e r a l m e n t e
en S i r i a , el e s t r a g o h a sido m a y o r a u n .
B e y r u t h , á pesar de h a b e r q u e d a d o c a s i d e s i e r t a , h a p e r d i d o dos mil h a b i t a n t e s . Jaffa,
el p u e r t o de J e r u s a l e n h a t e n i d o 1,800 v í c t i m a s con 5 ó 6,000 a l m a s de población; e n t r e
los m u e r t o s se c u e n t a n t r e s médicos q u e
allí h a b i a . Gaza, R á c u l a y N a b l u z a , h a a t e ñid» h a s t a 150 y 200 defunciones d i a r i a s .
M i e n t r a s J e r u s a l e n h a t e n i d o pocos c a s o s ,
Oaissa,San J u a n d e Acre, Alejándrela, espec i a l m e n t e Alepo, h a n sido t e r r i b l e m e n t e
asoladas.
Ayer h a i n t e n t a d o v e r i f l e a r s e u n r o b o e n
u n a c a s a de la calle del Pez con e! p r c t e - t o
de r e c o g e r u n a de las i n n u m e r a b l e s e n t r e g a de publicaciones con q u e d i a r i a m e n t o se v i e ne m o l e s t a n d o á los vecinos de e s t a c a p i t a l .
P a r e c e qua en el dia a n t e r i o r se h a b í a e c h a do por debajo de la p u e r t a de la c a s a q u e s e
i n t e n t a b a r o b a r u n a de e s a s e n t r e g a s , y al
ir á r e c o g e r al s i g u i e n t e día por la t a r d e t r a t a r o n de a p o d e r a r s e de la c r i a d a q u e i n o c e n t e m e n ' e a b r i ó la p u e r t a p a r a d e v o l v e r la
e n t r e g a ; pero c e ñ i r á lo q u e p r e s u m í a n , la
criada no e s t a b a sola, y al ver q u e a c u d í a la
l a v a n d e r a de la casa, q u e por f o r t u n a h a b i a
ido á hora e s t r a o r d í n a r i a d e e n t r e g a r It r o pa, e m p r e n d i e r o n la f u g a , s i n que p u d i e r a n
ser habidos. S i r v a do aviso á l a s c r i a d a s q u e
con t a n poca p r e c a u c i ó n f r a n q u e a n la p u e r t a al que l l a m a á ella con c u a l q u i e r p r e t e s t o .
L a epidemia q u e aflige en e s t o s m o m e n t s s
á u n a p a r t e c o n s i d e r a b l e de E p a ñ a , á I t a l i a ,
F r a n c i a , I n g l a t e r r a y A l e m a n i a , y quo ante?!
de ahora h a h e c h o ya en o t r a s é p o c a s a n t e riores t e r r i b l e s e s t r a g o s exige de los srobiornos de t o d a s laa n a c i o n e s c u l t a s de E u r o p a
q u e , á ser posible, se p o n g a n de a c u e r d o p a r a
e v i t a r su r e p - t i c í o n e n lo s u c e s i v o , a d o p t a n do c u a n t a s p r e c a u c i o n e s y m e d i d a s s a l v a d o r a s p u e d a a c o n s e j a r la e s p e r i e n c i a ó ol i n g e nio.
D e n t r o de poco, s o g u n dicen , se a c o r t i r á
c o n s i d e r a b l e m e n t e el c a m i n o p a r a la I n d i a ,
hasfh p a r a los b u q u e s de vela, con la a p e r t u r a dol c a n a l de S u e z . L a s c o m u n i c a c i o n e s
con el país de donde y i e n e ese azote f u n e s t o
s e r á n m a a r á p í d a í y frecuonte.í; .y si desde el
34 al 54 t r a s c u r r i e r o n v e i n t e aiíos, y d e s d e
el 55 al 65 han t r a s c u r r i d o solo diez, es d e
e s p e r a r q u e c a l a a ñ o ó poco m e n o s d i s f r u t e mos de la v i s i t a del m o r t í f e r o h u é s p e d , cu-»
yos r i g o r e s , por m a s q u e se d i g a , son s i e m p r e los m i s m o s .
E s preciso b u s c a r l o e n s u s g u a r i d a s , c o n o cerlo allí y e s t u d i a r l o , y h a l l a r os m e d i o s da
q u e no le sea p o s i b l í e m p r e n d e f s u s h o r ribles y l a r g a s p e r e g r i n a c i o n e s acompañ>ido
del l l a n t o y d é l a m u e r t e .
¿No c o n v e n d r í a quo las n a e í o n e s de E n r o la, p u e s t a s e n t r e sí de a c u e r d o , e n v i a s e n i
a I n d i a médicos s a b i o s , e n c a r g a d o s de e s t e
e s t u d i o , p a r a q u a p r o p u s i e s e n los m e d i o s
a d e c u a d o s á la e s t i n c í o u del cólera e n su o r í g e n y fuente?
A u n q u e el g o b i e r n o i n g l é s , á c a u s a d e s u s
colonias e n la l u d i a , d e b i e r a t o m a r la i n i c i a t i v a on oste a s u n t o , no por eso h a n de d i s p e n s a r s e de h a c e r l o los d e m á s , ni por t a u t j
el e s p a ñ o l .
A n o c h e no llegó el t r e n de Z a r a g o z a , p o r q u e en las inraediasíonos de Torrejon de A r doz fué i n t e r r u m p i d a la via ea la o s t e n s i ó n
de t r e s k i l ó m e t r o s , á c o n s e c u e n c i a de la g r a n
t u r b o n a d a q u e t u v o l u g a r en a q u e l p u n t o .
A n t e a n o c h e , dice La Época, v i m o s que en
a l g n n a s calles de Madrid se onccn-dieron
g r a n d e s f o g a t a s , i m i t a n d o lo h e c h o e n a l g u n a s p r o v i n c i a s con g r a n d e s r e s u l t a d o s p a r a
la s a l u d )ública.
S i n d u í arlo, sin oscitación de las a u t o r i d a des locales, no d e j a r á n todos los b a r r i o s de
la c o r t e d e i m i t a r la c o n d u c t a y p r o c e d e r i n i ciado a n o c h e por a l g u n o s .
Y a que es sabido que las g r a n d e s f o g a t a s
a h u y e n t a n la epidemia colérica, no deben
m i r a r l a s a u t o r i d a d e s ni los h a b i t a u t e s con
indiferencia cl uso de t a l e s p r o c e d í m i e n t u s ,
t a n sencillos como n a d a c o s t o s o s .
E s c u r i o s a la s i g u i e n t e ' c a r t a de
MARSELLA 29 de s e t i e m b r e .
«Las ú l t i m a s noticias do O r i e n t e son m u y
í n t e r e s i n t e s . T e r m i n a d a la e p i d e m i a , el i m p e rio o t o m a n o a t r a v i e s a u n a crisis de m i s e r i a
quo á su vez podrá e n g e n d r a r a c o n t e c i m i o n tob políticos, p u e s t o d o s los m a l e s se m a n c o m u n a n , como todos los b i e n e s .
Constantinopla está completamente libre
EL CLAVEL AIUL.
A. DUMAS.
Ciar como el j ó v e n q u e h a b í a n v i s t o la v í s pera, añadiendo que tenía que hacer una d e volución. Se me introdujo e n e l i n s t a n t e , n o
en la s a l a , sino en el c o m e d o r , en do de e s t a b a r e u n i d a t o d a la familia, disponiéndoso
á a l m o r z a r . ¡ J u z g u e Vd. d e m i t u r b a c i ó n a l
v o l v e r á h a l l a r m e t a n b r u s c a m e n t e en p r e s.-'ncia de María! ¡casi m e s e n t í a desfallecer!
F e l i z m e n t e l a s p a l a b r a s del c o n d e m e volvier o n a l i n s t a n t e á mí m i s m o : él m e dijo con
e l t o n o m a s b e n é v o l o ( m i e n t r a s q u e su e s posa y su hija se h a b i a n l e v a n t a d o p a r a , re •
c i b i r m e y ol n i ñ o me s a l t a b a al c u e l l o o t r a
vez, t u t e á n d o m e y l l a m á n d o m e s u a m i g o ) :
d e h o r a q u e h a b i a yo llegado y c o n v e r s a b a
con a l g u n o s conocidos m i o s , c u a n d o a n u n ciaron a l c o n d e y á l a c o n d e s a de V . . . , á su
y e r n o ó hija. L a p r e s e n c i a de e s t a d e s p e r t ó
un m o v i m i e n t o de a d m i r a c i ó n : e r a u n a j ó v e n
de la m a y o r belleza y c u y a s facciones n o m e
e r a n d e s c o n o c i d a s , á p e s a r de q u e no record a b a cn d ó n d e la h a b i a v i s t o ; e s t a b a e n g a l a n a d a c o m o u n a r e c i e n c a s a d a , r i c a de u n a
r e n t a de cien m i l l i b r a s ; es d e c i r , q u e l l e v a b a en b r a z o s , orejas y cuello, d i a m a n t o s d e
p r i n c e s a . Uno de m i s a m i g o s m e hizo s a b e r
q u e ella a c a b a b a , e n efecto, d e c a s a r s e h a c i a
poco c o n i n t a l Mr. B.. , p r i m e r s e c r e t a r i o
de e m b a j a d a . E r a e s t e h o m b r e d e c u a r e n t a
a ñ o s lo m e n o s , d e d i s t i n g u i d o c o n t i n e n t e ;
pero r u d o y a u s t e r o , con su c o r b a t a b l a n c a
como u n d i p l o m á t i c o a l e m á n . Mad. de B . . . se
s e n t ó con s u m a r i d o e n u n confidente,
bast a n t e c e r c a de m í ; r e p a r ó e n t o n c e s q u e t e n í a
e n la m a n o u n magnífico r a m i l l e t e de r o s a s
b l a n c a s . Yo h a b i a r e a n u d a d o con m i s conocidos la c o n v e r s a c i ó n , i n t e r r u m p i d a u n m o m e n t o por el m o v i m i e n t o de a d m i r a c i ó n d e
q u e acabo de h a b l a r , c u a n d o de r e p o n t e so
m a n i f e s t ó u n a v i v a a g i t a c i ó n c o r e a del c o n fidente e n que e s t a b a s e n t a d a la p a r e j a . E l
c o n d e t e n i a e u laa m a n o s el s o b e r b i o r a m i l l e
W
—No p o d i a V d . l l e g a r m a s á t i e m p o , c a b a llero : h e m o s h a b l a d o nyer t a r d e m u c h o
de Vd., y e s p e r o q u e Vd q u e r r á h a c e r n o s e l
h o n o r de a c e p t a r n u e s t r o a l m u e r z o .
Y sin e s p e r a r m i r e s p u e s t a , hizo colocar
un c u b i e r t o c e r c a de la c o n d e s a , y c o n e l
g e s t o Eias c o r d i a l m e i n v i t ó á s e n t a r m e .
—Yo o b r a r í a m a l r e h u s a n d o u n a
invita-
c i ó n h e c h a do e s t a m a n e r a , dije y o ; pero
p e r m í t a m e V d . d e v o l v e r l e u n objeto q u e s e
h a p e r d i d o a y e r e n mi j a r d i n .
E l n i ñ o m e c o r t ó los ojos c o m o p a r a d e cirme :
39
31
El diario francés de C o n s t a n t i n o p l a , del
q u e t o m o e s t a s n o t i c i a s , p r e t e n d e q u e on
Alepo la m o r t a l i d a d h a ascendiilo á 300 d i a r i o s . Da masco . t a m b i é n h a sufrido m u c h o ; s i n
e m b a r g o , el 11 de e s t e m e s la e p i d e m i a e s t a ba eu baja. En la m a y o r p a r t e de las poblaciones del L í b a n o y S i r i a , lo propio q u e e n
C o n s t a n t i n o p l a y A l e j a n d r í a , los m i s i o n e r o s
e u r o p e o s , y e s i t e e i a l m a n t e los l a z a r i s t a s y j e suítas franceses, valerosamente s e c u n d a d o s ,
por las h s r m a ñ a s de la C a r i d a d , se h a n a c r e c e n t a d o en todo el O r i e n t e , dond.e la a b n e - i
gacion de e s a s p i a d o s a s e s t r a n j e r a s fué s i e m pre objeto de a d m i r a c i ó n , y c a m b i a t o d a s laa
i leas no lo? iudíg.^nas sobre l a n u l i d a d m o r a l do las m u j e r e s .
'
Constantinopla ha recobrado su anima-,
cion, .y h a v u e l t o cada c u a l á s u s negocios.
P a r a l i b r a r s e de n a e v a s i n v a s i o n e s , la s a n i d a d ha e s t a b l e c i d a las c u a r e n t e n a s , r e d u ciéndolas á cinco d i a s , i n c l u s o el t i e m p o del
viaje.
El g o b i e r n o f r a n c é s h a s u s p e n d i d o t o d o
m o v i m i e n t o de t r o p a s e n las p r o v i n c i a s del
Mediodía a t a c a d a s por el c ó l e r a , lo propio
q u e la r e u n i ó n de q u i n t o s e n las p r o p i a s c o m a r c a » . S e g ú n las ú l t i m a s n o t i c i a s , la e n f ? r m e d a d empieza á u i a u i f e í t a r s o en N i m e s ,
se e s t i e n d e al d e p a r t a m e n t o de V a u c l u s e .
Dícese q u e e n L y o n se d e c l a r a n m u c h a s col e r i n a s . La m a r c h a de la eufermedad por e l
i n t e r i o r del i m p e r i o es l e n t a , pero los c a s o s
son f u l m i n a n t e s , y dícese q u e el n ú m e r o da
c u r a c i o n e s es m e n o r que e n a n t e r i o r e s e p í d<^mías. Arlos, con u n a población r e d u c i d a
por la e I n i ^ r a c i o n á c u a t r o ó cinco m i l a l m a s , t e n i a de 14 á 15 defunciones d i a r i a s ;
aliora ban subido á 2 0 . E n Tolón y el Sena se
nota también cierta recrudescencia, y s e
t e m e q u e lo propio s u c e d a en M a r s e l l a con
m o t i v o de los n u m e r o s o s c a m b i o s de c a s a ,
q u e so a c o s t u m b r a n á verificar e s p e c i a l m e n t e el día de S a n Miguel. S o b r e todo e n T o lón se pide q u e se s u s p e n d a el pago de v e n c i m i e n t o s á c a u s a de la crisis quo la epidemia ocasiona.
Croemos utilísira i e s t a asociación y m a n d a m o s n u e s t r o s i n c e r o p a r a b i e u á los a u t o r e s
del p e n s a m i e n t o .
V a r i o s vecinos del n u e v o y p i n t o r e - c o b a r río de P o z a s , construido eu el c a m i n o de S a n
Bernardino, 8) han acercado á n u e s t r a r e dacciou p a r a qua l l a m e m o s la a t e n c i ó n do l a
e m p r e s a d e ó m n i b u s , sobre la c o n v e n i e n c i a
de e s t a b l e c e r u n o ó dos c a r r u a j e s q u o s a l i e n do da aqvel p u n t o á d i s t i n t a s h o r a s del d í a ,
y fijando por t é r m i n o de s u c a r r e r a la P u e r t a
del Sol, c o n l u j e r a á los v e c i m s do a q u e l
b a r r i o . L a d i s t a n c i a á q u e se halla del c e n tro, la i n t e n s i d a d de los vientos y d e l a s
lluvias en a q u e l l a p a r t e de la población, d u r a n t e el í a v i e r n o ; el crecido n ú m e r o do e m pleados que por allí h a b i t a y la i n c o m u n i c a ción q u e los t e m p o r a l e s e s t a b l e c e n e n t r e
aquel e s t r j m o y el c e n t r o , aon c a u s a s m a s
q u e suficientes para q u e las referidas e m p r e s a s pongan en d i c h o barrio i l g u n o s c a r r u a j e s , e n la confianza do q u e p r e s t a r á a u n
s e r v i c i e al vecin ¡ario y se lo h a r á n e l l a s
m i s m a s por ser casi s e g u r a s l a s u t i l i d a d e s .
D c s e a m o s q u e se tomo en c o n s í J e r a c í c n n u e s tra advertencia.
BOLSA DB MADRID DB
HOY.
Fonilos públicos.
3 por 100 consolidado, 41,15. — Diferido
3'-<,00 — A m o r t i z a b l e de 'primera clase., OO.OO.
— í d e m da s e g u n d a , 0 0 - 0 0 . - P e r s o n a l , 23-85.
ESPECTÁCULOS.
T e a t r o del Príncipe.
F u n c i o a 10 de abono.—Turuo p.ir y p r i m e r t u r n o de t r e s . — P a r a boy 6 de o c t u b r e
de 1 8 6 5 . - A l a s ocho y m e d i a do la n o c h e .
Orden de la función.
Sinfonía.
1."
L.
I
.
J
l
U
l
U
U
l
(
k
.
Q u i n t a r e p r e s e n t a c i ó n de la c o m e d í a e n
t r e s a c t o s , o r i g i n a l de D . P e d r o C a l d e r ó n d e
la B a r c a , refundida por D. Adelardo L ó p e z
de Ayala, titulada:
EL ALCALDE DE ZALAMEA.
D e s e m p e ñ a d a por l a s s e ñ o r a s d o ñ a T e o d o ra L a m a . l r i d , d o ñ a C á n i d a D i r l a l ' a , d n ñ a
Josefa Hijosa, y los s e ñ o r e s D. J ¡lían R o mea, D. José Valero, D. Antonio P i z a r r o s o ,
D. A u t o n i o Z a m o r a , D. Ricardo Morales, d o n
J u a n M o n t i j a n o , D . Friiucisco F e r n a n d e z ,
d o n J o s é G u e r r e r o , D. R i m ii U e n e ' l í , d o n
F r a n c i s c o P a r d o , D . .losé S á n c h e z , D. S e r a fiu G a r c í a , D. J o s é V á z q u e z , D . Isidoro B a r do y D. F e r n a n d o C a r m o u a .
3." El baile n u e v o español,
EL CAPRICHO.
Por la s e ñ o r a H e r n a n d o , el S r . M i l d o a a l o
y c u e r p o coreográflco.
4.* y ú l t i m o . La c o m e d í a n u e v a e n u n
acto, original y en verso,
L A MUJER DE U L I S E S .
d e s e m p e ñ a d a po- las s e ñ o r a s Hij -sa y V a l v e r d í y los s e ñ o r e s F e r n a n d e z y Z a m o r a .
P N o t a . L a s l o c a l i d a d e s parajla f u n c i ó n d e
m a ñ a n a se e s p e n d c a hoy en la c o n t a i u r í a .
¿Quién es c^paz do c a l c u l a r los perjuicios
Aviso. E l d o m i n g o 8 por la t a r d e se p o n q u e una fatal i n c u r i a h a o c a s i o n a d o , d e s d e
d r á e n escena la c o m e d i a en t r e a a c t o s y e n
q u e se h a hecho q u o las c u a r e n t e n a s s e a n
v e r s o , o r i g i n a l de D. E n r i q u e Z u m i l , t. t i l l a n u l a s p a r a su v e r d a d e r o o b j e t ) ?
d a V I V A L A L I B R R T A D ; el baile L \ F L O R
Creo h a b e r dicho á V d . q u e e n 1 8 3 2 u n s a D I L A M A R A V I L L A , v el s a í n e t e de D . R a bio francés, M r . Moreau de J o n n e s , c a l c u l a m ó n de la C r u z , L A B O D A D E L TÍO C A R b a ya e n c u a r e n t a m i Iones l a s v í c t i m a s c a u s a d a s por el c ó l e r a desde cl a n o 1817, é p o c a
COMA.
de su p r i m e r a salida del d e l t a del G a n g e s . E n
U n a vez t o m a d o s los billetes n o se a d m i e s t o s t r e i n t a y t r e s a ñ o s , ÍUO h a b r á d u p l i c a t i r á n e n el d e s p a c h o .
do d i c h o n ú m e r o ? L a e s t a a i ^ t i c a h a d e m o s T e a t r o de l a Z a r z u e l a .
t r a d o que solo e n el reino de H u n g r í a , la i n F u n c i ó n 30 de abono.—'i'ercer t u r n o . —
vasión d e 18.31 a t a c ó á 537,000 p e r s o n a s , d e
P r i m e r a s e r i e . — P a r a hoy 0 á l a s ocho y m e l a s q u e m u r i e r o n 237,000 El O r i e n t e h a s u d i a de la n o c h e .
frido e m b a t e s m u c h o m a s r u d o s . H o r a os y a
d e ponerse de a c u e r d a loa p u e b l o s c i v i l i z a L a z a r z u e l a en tre.s a c t o s ,
dos; no me c a n s a r é de r e p e t i r l o , la a p e r t u r a
J U G A R CON F U E G O .
del c a n a l de Suez h a c e de la c u e s t i ó n de c u a N o t a . P o r i n d i s p o s i c i ó n de u n a c t o r , s e
r e n t e n a con r e s p e c t o á l a s I n d i a s u n a c u e s s u s p e n d e n por a h o r a las r e p r e s e n t a c i o n e s d e
t i ó n v i t a l para Kuropa y ol m u n d o e n t e r o .
l a z a r z u e l a n u e v a eu u n a c t o ,
L A C U E S T I Ó N DR O R I E N T E .
Se h a verificado u n a n u m e r o s a r e u n i ó n d e
O t r a . M a ñ a n a sábado se p o n d r á en e.vcevecinos y p r o p i e t a r i o s del b a r r i o l l a m a d o d e
n a la z a r z u e l a en t r e s a c t o s , t i t u l a d a : E L
laa P e ñ u e l a s e n la c a s a - h a b i t a c i o n d e l coDOMINO AZUL, e n c u y a obra t e ' d r á «1 h o nocido i n l u s t r i a l D. Diego L o r e n z a l e z , con
nor de p r e s e n t a r s e por ])riinara vez e a o s t e
ol objeto de c o n s t i t u i r u n a a s o c i a c i ó n v o t e a t r o , en e l ' p a p e l de LEONOR, la p r i m e r a
l u n t a r i a áfiade e s t i r p a r los m a l e s q u o
p e s a n sobre d i c h a l o c a l i d a d , p r o v o c a n d o l a , t i p l e d o ñ a A n t o n i a Uzal.
realización de las m e j o r a s q u e n e c e s i t a y ¿
T e a t r o del C i r c o .
q u e i u d u d a b l e m e n t e es a c r e e d o r a .
Elijióse al efecto u n a c o m i s i ó n q u e c o n t o - ' • F u n c i ó n p a r a hoy 6 do o c t u b r o do 1865.—
d a u r g e n c i a se o c u p a s e d e los d i f e r e n t e s , A l a s oeho de la n o c h e .
L a comedia en t r e s a c t o s ,
a s u n t o s q u e fueron objuto del d e b a t a , r e s u l ÜN C U E R D O l.OCO.
t a n d o elegidos p a r a c o n s t i t u i r l a los s e ñ o r e s
Baile Una fiesta
dcjitanos.
Den Juan'Rautisia
Alonso, D. Isidoro Lerena, D. RaftelUrosa,
D. José iglesias, D. José
Y la p i e z a ,
Fernandez
Iglesias,
J). ¡Diego
Lorenialct.
LA SOCIEDAD DE LOS TREClí,
D. Cayetano Palomares, D. Camilo Laorga, don
Pedro Pagalde,
D. Juan Qarcía,
D.
Juan
Teatro de N o v e i a d e s .
Oontaleí,
D. Francisco Guniiaa
y D. José
H
o
y
O
á
las ocho.—El ' d r a m a do e s p e c t á
Orijalbo.
P a r e c e q u e u n o de los a s u n t o s q u e m a s
°''EL TERREMOrO DE L A M A R T I N I C A .
h a u o c u p a d o la a t e n c i ó n do la j u n t a g e a e r a l
y dc la c m i s i ó n en p a r t i c u l a r , h a sido el
Kditor responsable,
o u e se refiere á la s a l u d p ú b l i c a , m u y d i g n a
D. Rui'iNo GARCÍA IZQUIBRDO.
de no d e s c u i d a r s e l e n a q u e l b a r r i o on l a s p r e s e n t e s c i r c u n s t a n a i a s , por no e s t a r , s e g ú n
I m p r e n t a de J . F E R N A N D E Z
n u e s t r a s n t i c i a s , r o d é a l o de l a s m e j o r e s
B a r c o , 20, p r i n c i p a l .
condicioncB h i g i é n i c a s .
A. DOMAS.
EL CLAVEL AZOU
ñ o s dorados é iré á r e c l a m a r su
n'^oyo.—En-
rique.
V.
Al dia s i g u i e n t e a l e n q u e recibi e a t a c a r t a , partí para Dieppe. A mi vuelta, que tuvo
l u g a r á priucipios de a g o s t o , n o dejó d e p e n sar en visitar á mí jóven amigo; pero recordé
s u r c c o m c o d a c i o n y esperé i m p a c i e n t e m e n t e
q u e m e diera n o t i c i a s s u y a s . E n a q u e l l a época del a ñ o b a b i a m u y poca g e n t e e n P a r i s ; l a
b u e n a sociedad h a b i a e m i g r a d o á l a s p r o v i n c i a s ú á los b a ñ o s : u u a i u v i t a c i o n e r a , p u e s ,
u n a especio de b u e n a s u e r t e q u e r a r a m e n t e
se r e h u s a b a : u n o de m i s a m i g o s , d i p u t a d o y
rico p r o p i e t a r i o , quiso dar su ú l t i m o b a n q u e t e a n t e s de p a r t i r p a r a B o r g o ñ a , e n d o n d e
t e n i a u n a q u i n t a : fui i n v i t a d o y a c e p t é . L a
sociedad e r a n u m e r o s a y b r i l l a n t e : a n u n c i á ronse m u c h o s g r a n d e s n o m b r e s e n p o l . t i c a ,
en el c o m e r c i o , en la i n d u s t r i a y e n la l i t e r a t u r a ; vi t a m b i é n en la s a l a en quo e s t á b a m o s
r e u n i d o s , e s p e r a n d o la c o m i d a , m u c h o s h o m bres notables del a r r a b a l de S a i n t - G e r m a i n .
C o m o h a b i a c o n c i e r t o d e s p u é s del b a n q u e t e ,
los toe idos e r a n m a g n í ü c o s ; laa d a m a s e s t a b a n r a d i a n t e s con lad j o y a s . H a c i a u n c u a r t o
:,5
—¿Vas á h a c e r m e r e ñ i r ? yo no h a b e r d i c h o
nada.
Yo e s p l i q u e e n t o n c e s cómo el h a l l a z g o d o
r e t r a t o , caido e n la y e r b a , m e h a b i a l l e v a d o
á a v e r i g u a r ol n o m b r e y la h a b i t a c i ó n delí
c o n d e . Mi p r e s e n c i a , que al p r o n t o h a b í a p a recido s o r p r e n d e r v i v a m o n t o á la c o n d e s a , sa
e s p l í c a b a n a t u r a l m e n t e . Después de e s t a s
aclaraciones indispensables me sentí m u c h o
mas tranquilo.
— S e ñ o r a , dije yo á la condesa, e n t r e g á n dole el m e d a l l ó n , hó a q u í el objeto p e r d i d o
—Qué e s p r e s a eso? p r e g u n t ó el c o n d e .
—Es el r e t r a t o de María, q u e Alfredo l l e v a b a al cuello y q u e perdió a y e r e n ol j a r d i n
de e s t e caballero, al hacor su r a m i l l e t e .
H a b l a n d o a s í , la condesa e n s e ñ a b a el Medallón á s u marido.
— ¡Cómo, s e ñ o r m i ó ! ¿Por e s t a b a g a t e l a ea
por lo quo V d . se h a t o m a d o t a n t a s p o n a s ?
E n v e r d a d q u e n o lo p e r d o n a r í a sí t o d o e s t o
uo h u b i e r a t e r m i n a d o con el pl.acor q u o do
v e r l e t e n g o . C o n s e r v o V d . esa m i u i a t u r a en
c a m b i o de la.* llores a l o i i r a b l e a q u o d i ó á m i
e s p o s a y á m i h i j a . N u n c a h a b i a y o v i s t o flores t a n bellas. Si Vd. quiere, dejpues de a l m o r z a r , lo e n s e ñ a r é á mi vozraíj a r d i n .
A q u e l l a s p a l a b r » * : «conservo esa m i a i a t u -
LA SOBERANÍA NACIONAL.
IJ
1 L>
mi
DE L\ CASA GELLE, HERMANOS, DE
TINTURA INCOMPABAnr.B PARA TKÑIR RL PKLO ¥ LA BAaBA
DK CASTAÑO, CA8TAÑ0-CSCUB0 Y NKORO, SIN ALTBHAB SU
BRILLO T SUAVIDAD.
El doscubrimiento de e s t a m a r a v i l l o s a t i n t u r a si m i s
magnifico quo en la quimica se lia heclio tiasta el d i a .
Tiñe el cabello y la b a r b a sin m a n c h i r el c u t i s , sin h a c e r
el más leve d a ñ o á la vista ni á la s a l u d ; defecto de q u e
adolecen las d e m á s t i n t u r a s aplicadas á e s t e objeto.
S u s preciü.'-as cualidades son j a t a n c o n o c i d a s en t o d a
Kuro )a, q u e no se usa de o t r a t i n t u r a q u e
I'JRÍTINE
VEGETAL.
Se vende en t o d a s las p r i m e r a s c a s a s de perfume -ía de
Madrid y p r o v i n c i a s .
(L. y V. A.)
NO MAS P L U M A S
ACEIJO.
CON
DE
Se ha recibido u n n u e v o :
surtido do lus de oro y p u n - '
ta de d i a m a n t e , q u e ofrecéis
la ventaja de escribir s i e m pre igual, lo q u e uo ee c o n sigue con l a s de a c e r o á l a
vez que no se o x i d a n ni l a s
destruye la t i n ' a .
Se v e n d e á 20 r s . u n a , en
lacalle de C a r r e t a s , n ú m e ROS, a l m a c é n de p a p e l .
_
(15. C.)
.
iQUE
OCASIÓN P R R deis si nolo c o m p r á i s ! — D n a
b o n i t a caja de m a d e r a b a r n i z a d a , propia para viaje y
m e s a de d e s ; ' a c h o , cien c a r t a s y cien sobres de p a p e l
s u p e r i o r quo no se c a l a ,
cauto d o r a d o , lacre, plum a s , obleas, polvos , t i n t a ,
l.ipicero, p o r t a - p l u m a s , j a b ó n de o l a r , cola de boca |y
u n a fal.silla ¡¡Todo 16 r e a lesil Se r e g a l a u n t i n t e r o y
un cort 1 plumas. Plazuela
de M a t u t e , n ú m e r o 1 1 , a l m a c é n de papel de C a r r e t e r o , al lado de la r e l o j e r í a .
GRAN s u a x i D O y b a r a t u r a
e n p l u m a s m e t á l i c a s y obget o s de e s c r i t o r i o .
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JACOMETREZO Í8.
es el periódico m.ís b.irsio dn
su lainaño qoe se publica
en Esp^iña: conliene 808
pácin.is p<)r mes do
OBllAS I.NSTKUCTIVAS y 208 do
OBRAS AMENAS:
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so publica a las 8 dc U
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mano(2.íejcnis ) a 2 cuartos núm
1ÍE.IL
rDE
1H20 A
1824.
BBSKÍJA HISTÓRICA
P l l I V I L E G I Ü .
M á q u i n a s p a r a la f a b r i c a c i ó n de t o d a claso de j a b o n e s
cocidos por el p r o c e d i m i e n t o m a s perfecto de c u a n t o s s e
conocen.
Productos escelentes, prontitud asombrosa y r e n d i m i e n t o s no conocidos.
Se g a r a n t i z a n los r e s u l t a d o s , y se deposita e l valor
h a s t a q u e el i n t e r e s a d o quede convencido de la v e r d a d .
Pedid rau;'^t^as y p r o s p e c t o s á los S r e s . J. C . M a r t i n y
c o m p a ñ í a r a l l e de la Madera baja, n ú m e r o s 5 y 7, bajo
i z q u i e r d a , Madrid.
(5, 7 , 1 0 , 2 1 , P . )
m
LA SOBER.VÍILA NACIONAL
ROR D. ACUSTIN DE ARGUELLES.
Con u n a n o t i c i a biográfica del a u t o r por D . J o s é de
Olózaga, y u n prólogo por
D . Á n g e l F e r n a n d e z de los
R í o s . Un tomo de e x c e l e n t o
paplo y bella i m p r e s i ó n , 12
reales en M a d r i d , 16 en
p r o v i n c i a s . L i b r e r í a de S a n
M a r t i n , V i c t o r i a , 9; y J u b e r a , Bola, 1 1 .
m
m
m
]
m
m
ALMASAfll'E DE LA m
\ PARI
1866.
DE DON CLEMENTE CORNELLAS.
R a m i l l e t e de flores, o r t i g a s y a b r o j o s , c o g i d o e n l a s
florestas
literar'as,
Cali': de Carretas, 1 9 , seyundo.
PJK
Clases dc /ranees y de inglés p a r a p r i n c i p i a n t e s . S e c D. V E N T U R A RUIZ A G U ! L E R . \ .
ciones de los m i s m o s iriiomas m i s esclusiv.'-.mente p r á c E s t e es el s e g u n d o a l m a n a q u e de la Risa q u e p u b l i c a t i c a s p a r a los q u e sepan ya a l g o .
Lecciones p a r t i c u l a r e s de las m e n c i o n a d a s l e n g u a s , y mos. L a s dos ediciones del a ñ o ú l t i m o se n g o t i r o n con
r a p i d z a s o m b r o s a , y la qu- ofrecemos hoy eftá l l a m a d a á
de español á los e s t r a n j e r o s .
d e s a r r u g a r t o d a v í a m á s c e n o s y a c a b a r con la t r i s t e z a do
O B R A S DE D. C L E M E N T E C O R N E L L A S .
El Antigalicismo
ó sea libro le l e c t u r a f r a n c e s a escogi- todo vicho v i v i e n t e . E l cólera m o r í o a s i á t i c o e s t á q u e no
da, g r a d u a d a y a n o t a d a c o n e ! fln de e v i t a r g a l i c i s m o s , en lo llega la c a m i s a a l c u e r p o , y da por perdida su cosecha
desde q u e sabe que poseemos este a n t í d o t o s e g u r o c o n t r a
la versión e s p a ñ o l a .
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Conformes con el parecer do v a r i o s f a c u l t a t i v o s , y
P A R A CARRERAS ESPECIALES.
a c e p t a n d o la idea de que el cólera es efecto de u n a
a l t e r a c i ó n a t m o s f é r i c a , de u n aire e n v e n e n a d o , pobla- B a j o l a d i r e c c i ó n de B . V i c e n t e M e n d o z a , c a l l e
do de seres v i v o s , nocivos é invisibles q u e ejercen su
de V a l v e r d e n ú m , 2 , principal.
perniciosa infiuencia en las p e r s o n a s quo a s p i r a n d i c h a a t m ó s f e r a , g u i a d o s por u n s e n t i m i e n t o h u m a n i t a r i o , y d e s p u o s do u n m i n u c i o s o e x a m e n , á la vez q u e
de v a r i a s c o n s u l t a s con e n t e n d i d o s comprofesores,
HISTORIA DE I.^GLATIRRA ] h e m o s escogido de e n t r e los a g e n t e s cou q u e hoy ¡cuenta m o n t o del e s t a b l e c i m i e n t o , ó puoden ver al direcetor
d e s d e l o s t i e m p o s m a s la q u í m i c a los m á s a d e c u a d o s p a r a c o n s e g u i r la p u r i f i de siete á once do la m a ñ a u a y do c u a t r o y m e d í a á
remotos.
INSTRUCCIÓN
cación del airo y c o m p l e t a d e s t r u c c i ó n de a q u e l l o s .
siete por la t a r d e .
por
U.
Oliveiro
fíoldstnUh;
L o s t r o c i s c o s a r o m á t i c o - d e s i n f e e t a n t e s (>iie hoy ofreacerca de la manera de usar
(2. P . M.)
continuada basta cl reinado d e
los preservativos del cólera
Victoria I, con nol.as de Thiorry, cemos al público n u e v a m e n t e reformados, c u y a p r i m i t i morbo y los medios de comliaranle, Norvi.is y Thiers, vtrti- va f ó r m u l a debemos ala p a r t i c u l a r a m i s t a d q n e nos uno
batirle hasta la llegada del
Todos los q u e h a y a n t o m a d o m á q u i n a s p a r a la f a b r i c a - da al c.istcllano por don Angol c o n u n o d e los f a c u l t a t i v o s q u e en la época de 1854 y
Fernandez de los Rios. Segunda
médico,
ción de j a b ó n , y los q u e e s t é n e n v í s p e r a s de t o m a r l a s , edición. Un tomo de 650 pá|{iii.is. 55 e n s a y ó con el m e j o r é x i t o en la de I r u n y pueblos
a d y a c e n t e s , p r o b a n d o de la m a n e r a m á s e v i d e n t e q n e
Licor do m e s a a n t i - c o l é r i c o , del d o c t o r D . A u r i o l , m é a
n
t
e
s
de
m
a
l
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m
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l
e
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u
c
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p
u
e
d
e
n
d
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r
i
g
i
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e
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l
s
e
Por D. TOMAS PELLICER.
Se vende en la librería de (iuijar- a u n en l a s pot'lacíones dondo m á s t e r r i b l e fué e e s t r a g o
dico de colonización que h a sido en la A r g e l i a francesa
ñor P u i g m o l t ó calle de S a n L o r e n z o , n ú m . 17, c u a r t o ro, calle de Preciados.
So v e n d e á 4 r s . e n la bajo, d o n d e se d a n p r o s p e c t o s g r a t i s s o b r e el a s u n t o q u e
de e s t a cruel e n f e r m e d a d , las p e r s o n a s q u e u s a r o n d i - h a s t a la g u e r r a de África.
farmaciii h o m e o p á t i c a e s p e - i n t e r e s a á u n o s y á o t r o s .
chos t r o c i s c o s fueron r e s p e t a d a s por t a n t e r r i b l e a z o t e .
Es el mejor p r e s e r v a t i v o q u e se conoce c o n t r a el c ó (3, 5 , 7 , P . M.)
CÓLER.V
MORBO.
cial de D . C . M. Somolinos,
B s t e poderoso específico, propio p a r a d e s i n f e s t a r l a s l e r a - m o r b o a s i á t i c o , y s u s t i t u y e con v e n t a j a á los doE n la farmacia h o m e o p á Infantas, 26, Madrid.
t i c a de M o r a l e s , calle do h a b i t a c i o n e s y sitios donde h a y a a g l o m e r a c i ó n de p e r s o - más licores. Miles de p e r s o n a s que lo h a n u r a d o e n laS
Los pedidos de p r o v i n c i a s
P O L V O S O R I E N T A L E S P A R A D A R A L A S N A V A - Lope de V e g a , n ú m e r o 1, y n a s , r e g e n e r a c o m p l e t a m e n t e el aire viciado, d e s p i d i e n - colonias de África d u r a n t e la p e r m a n e n c i a del a u t o r sa
8 0 s e r v i r á n i n s t a n t á n e a m e n - j a s de a f e i t a r el corte m á s fino y s u s ve que p u e d e d a r s e . León 13, se venden botiqui
do al m i s m o t í e m g o u n olor s u a v e y a g r a d a b l e .
h a n l i b r a d o de t a n t e r r i b l e a z o t e , p r o c u r a n d o por este
te, dirigiéndose al Sr. S o - E s lo mejor q u e se ha i n v e n t a d o p a r a dicho objeto, ü n nes p a r a p r e s e r v a r s e y c u Se u s a de la m a n e r a s i g u i e n t e : ' Q u é m e s e u n t r o c i s c o medio no ser i n v a d i d a s .
molinos, a c o m p a ñ a n d o e n frasco con s u s i n s t r u c c i o n e s 6 r s . Callo de A l c a l á , n ú m e - r a r s e de t a n t e r r i b l e e n f e r - por la m a ñ a n a ó noch-^ en l i a b i t a c i o n d e s t i n a d a p a r a dorSu uso se l i m i t a á t o m a r dos c u c h a r a d a s del í n d o s t a n
BELLOS de f r a n q u e o e l i m - ros 6 y 8 . — C a r m e n , 5.—Abada 24, y P u e b l a , 11.
m e d a d . Precio 40 r s . con la m i r y o t r o en el c o m e d o r u n poco a n t e s de la coniida en i g u a l c a n t i d a d d e ¡ a g u a a z u c a r a d a , diez m i n u t o s d e s porte deL Jo.Ueto.
c u i d a n d o de t e n e r c e r r a d a la c o m u n i c a c i ó n c o n el a i r e p u é s de c o m e r , ó á c o n t i n u a c i ó n del café.
i n s t r u c c i ó n de s u u s o .
(25 A.)
e s t e r i o r y d e e s t e m o d o se c o n s e g u i r á s o s t e n e r s i o m p r e
A los d u e ñ o s de cafés q u e q u i e r a n esdenderlo por cond e n t r o de las c a s a s h a b i t a c i o n e s u u a a t m ó s f e r a p u r a y s i g n a c i ó n , se les facilitara el depósito y las m a y o r e s v e n POR
desinfectada.
tajas.
DUEÑAS,
i'ÜESERVAIITO COMllA I L CÓLERA,
En la botica del B u e n S u c e s o , p l a z a del Á n g e l n ú m . 16
D. A. F. DÉLOS RÍOS,
Depósito c e n t r a l y v e n t a , calle de l a s V e n e r a s , n ú m . 8.
médico-cirujano-dcntisla,
se v e n d e n en cajas á 12 r s . u n a .
SEGUN E L D O C T O R H O F F M A N N ,
P r e c i o , 12 r s . frasco.
(4. P . M.)
con algunas pásinas
C o n s t r u y e t o d a clase de
P R O F E S O R DE L A F A C U L T A D D E P A R Í S .
piezas artificiales p a r a la
debidas i
Doca por t o d o s los s i s t e El alcanfor, que desde tiempo inmemorial vieno
D. PEDRO CALVO ASENSIO.
m a s conocidos, y p r a c t i c a
siendo el preservativo por escelencia de esta terD E
R O P A S
H E C H A S .
S? CIEDAD
Un lomo (le cscelcnlc papel y lier- t o d a s l a s o p e r a c i o n e s p r o rible enfermeiJad, dice el citado doclor que es el mosa impresión: 14 rs. en Madrid, ias de la especialidad del
Calle de C o r r e o s , 2, i n m e d i a t a á la P u e r t a del Sol.
Ib en provincias. Lil)rer¡as di; los
I
Con razón p u e d e a p l i c a r s e e s t e t í t u l o á la g r a n liquimejor preservativo que se conoce, y yá nosotros sefiores Martin y .luhera, editores. e u t i s t a , á q u e h a c í a ñ o s
; d a c i ó n que se a n u n c i a noy al público, no ofreciendo, como
Puerta dcl Sol y calle do la Victoria se h a l l a d e d i c a d o Calle de
lo dimos con este objeto en los años do 18.3 f, y de la L'ola.
F i a n z a a d m i n i s t r a t i v a 3 . 0 0 0 , 0 0 0 de r e a l e s .
de c o s t u m b r e en e s t a p l a z a , C I N C U E N T A POR CIENTO
. C a r r e t a s n ú m . 7 Madrid.
A d m i t e c a p i t a l e s á plazo é i n t e r é s fijo,
iH5i y 1855, obteniendo los mejores resudados;
de rebaja ni o t r a s v e n t a j a s fabulosas, q u e on realidad son
do 9 á 1 5 por 1 0 0
' siempre ilusorias.
pues baste saber quo de 23 personas de una diP a g a los i n t o r c s e s m e n s u a l m e n t e , ó se a c u m u l a n al
E n dicha c a s a se h a l l a r á u n n u m e r o s o y v a r i a d o s u r c a p i t a l , á v o l u n t a d del i m p o n e n t e .
latada familia qui! lo usaron el año 1834, que fuó
) t i d o de p r e n d a s de t o d a s clasos, q u e á s u s precios s u m a Edifica en t e r r e n o s de su p r o p i e d a d y e n los dc p a r t i cimas terrible, ninguna de ellas fué atacada.
L a s p l u m a s y el e s p í r i t u de a l c a n f o r , p r e p a r a d o s e g u n c u l a r e s por su c u e u t a y en p a r t i c i p a c i ó n , e n M a d r i d , e n , m e n t e módicos, r e ú n e n un^x sólida c o n s t r u c c i ó n y el m a en su c o r t o .
En cl laboratorio químico dc Moreno Miquíl, l a f ó r m u l a del Dr. Hoffman, son dos e s c e l e n t e s p r e s e r - p r o v i n c i a s y el e x t r a n j e r o ; enajena al c o n t a d o ó á c r é - I' j o r Lg ua ss t op eyr selegancia
o n a s quo se d i g n e n v i s i t a r d i c h o e s t a b l e c i v a t i v o s c o n t r a la. i n v a s i ó n d e l c ó l e r a - m o r l o , como a s i - dito; e m i t e obligaciones h i p o t e c a r i a s , d e s c u e n t a c a r t a s
calle del Arenal, núm. 6, hay dispuestos frasquí- m i s m o el azufre s u b l i m a d o e n f u m i g a c i o n e s , s e g u n el
m i e n t o , fe c o n v e n c e r á n f á c i l m e n t e de q u e por l i verdad
pago dc la caja g e n e r a l ao d e p ó s i t o s y a n t i c i p a sobro de lo ofrecido, t o d o s s u s a r t - c u l o s se r e c o m i e n d a n m u y
tos de csj)íritu de alcanfor, á los precios de 4 y informe q u e a c a b a de d a r la R e a l A c a d e m i a de M e d i c i n a de
fondos públicos.
I p a r t i c u l a r m e n t e al c o m p r a d o r .
8 rs. cada uno, a'canfor refinado para llevar en de Barce o n a , y el uso i n t e r i o r e n p e q u e ñ a s dosis; p a r a
D i r e c t o r g e n e r a l : D. Ángel
Hernán,
comerciante,
c u y o efecto hay d i s p u e s t a s cajas de p a s t i l l a s y p a p e l e s c a p i t a l i s t a y p r o p i e t a r i o .
MUÑOZ TORRERO.
los bolsillos, y cigarros ó plumas de alcanfor para p a r a la fácil admini.str.icion de e s t a s u s t a n c i a : a c o m p a ñ a
o —1 f
Apuntes biográlicos
TA
e c t o r f a c u l t a t i v o : D. Leopoldo L. López , a r q u i llevar conslantemente en la boca; eslos so ven- a los frascos del e s p í r i t u s u c o r r e s p o n d i e n t e i n s t r u c c i ó n . t e cDt oi rde
por D . A Fernandez de loi R'oi
la
Real
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BeneF a r m a c i a de R o d r i g o . — L u n a 6.
(6. P . M.)
Con el retrato, el faesimil y
dea á real cada uno y á 8 rs. la docena.
flcencia m u n i c i p a l do Madrid.
C a j e r o g e n e r a l : El Banco do E s p a ñ a y la Caja del una copia d(> la bandera q n *
-a « 3 OJ o g
Muñoz Turroro donó á la MiliEstado.
CARRION, CIRUJANO-DKNTISTA.
cia Nacional de t a pueblo n a O f i c i n a s g e n e r a l e s : M a d r i d , F u e n c a r r a l , 12, pral.
•tí 05 1! (>-. o< 0
Cura los m a l e s de la boca, p r a c t i c a t o d a claso de o p e tal. Se vende i 4 rs. en la A d Se facilitan prospectos estatutos y reglamentos y se d a n ministración do ' L t i Küvada^ § S..ÍS g 3 S
raciones, pone d i e n t e s y d e n t a d u r a s c o m p l e t a s con p e r Verdadero Qrock ingles espumuso.
£iuuitas esplicaciones se deseen.
dcs.'»
fección y s e g u r i d a d . — O p i a d a ODONTINA y a g u a S A N I a,
E s t a bebida de r e c r e o y c a s i m i l a g r o s a p a r a las p e r s o TARIA, a d m i r a b l e s p a r a l i m p i a r y b l a n q u e a r los d i e n t e s ,
curar las i r r i t a c i o n e s y fluxiones en las e n c í a s , q u i t a r n a s q u e p a d e c e n de las v i a s d i g e s t i v a s , se s i g u e e s p e n RABRICA m
ñ mm
Y METAL
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- g2 " 2 *
el mal olor de la boca y l a s j á r í e s . — P l a z u e l a de la Le- d i e n d o en la fabrica de a g u a de S e l t z , d e n o m i n a d a La Deliciosa, callo de F u e n c a r r a l , n ú m . 10; y h a b i e n d o l l e g a d o
fia, n ú m . 4,
3-7-10 17.
DE GUILLEllBIO DUTIIU,
á n u e s t r o c o a o c i m i e n t o quo o t r a s fábricas p r e t e n d e n
o
h a c e r i m i t a c ones de d i c h a bebí ia, p o n e m o s e n c o n o c i ••II* M a r t i n d i e V a r s a e , 5 j 7, B l a d r l d .
CD H „
^ o a — rf
m i e n t o del público q u e las b o t e l l a s de n u e s t r a fábrica v a n
V A S T O S A L M A C E N E S DE G É N E R O F A D R I C A D O .
de subdivisiones, de s u e l d o s , a s i g n a c i o n e s , h a b e r e s , s a l a - a c o m p a ñ a d a s de u n a e t i q u e t a r u b r i c a d a .
ü .ti -3 <S . S .2
Hacemos esta aclaración porque varias personas que
rios, r e t i r JS, c e s a n t í a s y j u b i l a c i o n e s a n u a l e s de t o d o s
Los pididciS por mayot
Í3
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los m i n i s t e r i o s , incluso el de la G u e r r a y t e r c i o s do la
correspondtncia
Guardia civil, en m e n s u a l i d a d e s , y e s t a s s e g u n los d i a s b l e c i m i e n t o s e s p e n d e n u n a bebida con dicho n o m b r e , q u e
* ^ S.^ "-g
la easa central.
que t e n g a c a d a m e s , y a 28, 29, 30 y 31 día por d i a , con n o t i e n e ni u n p u n t o de c o n t a c t o con e l l a .
arreglo á los p r e s u p u e s t o s g e n e r a l e s del E s t a d o .
Tarifas e o m p r o n d i d a s desde 1 real á 10.000 000 de rea -„g s a s |
les con su p a r t e liquida en c a d a u n a de ellas d e s p n e s de
Al PUBLICO JABONERO.
WDOSTAS ROSOLIO.
LA EDIFICADORA.
S
LIQUIDACIÓN VERDADERA
CONSTRÜTORA E HIPOTECARÍA, '
Antídotos contra el d e r a .
AVISO IfflPORTANTB.
TABLAS POR KL S1STE.\L4 DE ESCUDOS,
~
DE
FOfOCRAFIA
J . ALBIÑANA
Y
l
HERMANO.
0,'eracioues en el c o m e r c i o .
_
R E T R A T I S T A S D E C Á M A R A DE S . M.
Tabla g e n e r a l de reducciones dc m a r a v e d i s e s a c é n t i Caiie de Alcalá, números 6 y 8.
mos de r e a l ; de r e a l e s c é n t i m o s , de r e a l á e s c u d o y m i l é simas de e s c u d o , ó e n m o n e d a de cobre de á 2 5 c é n t i m o s
R e d u c c i ó n de p r e c i o s .
de real, ó s e a n 25 m i l é s i m a s de e s c u d o ; p r e c e d i d a s de s u s
explicaciones c l a r a s , á fln de u s a r e s t o s t r a b a j o s con f a - R e t r a t o s en t a r j e t a
NOVEDAD.
cilidad.
de b u s t o ó c u e r p o
Por D. J o s é L l o v e r a M a r t í n e z ,
,
entero
20 rs [Tarjetas de b u s t o ,
Un t o m o e n 4." con 212 p á g i n a s , á 1 e s c u d o c a d a e j e m - C o p i a s , á
4
c u a t r o posiciones
plar (é sea 10 r s . vn.) E n Madrid, l i b r e r í a s de H e r n a n d o , 25 t a r j e t a s (pierde el
d i s t i n t a s de u n a
calle del A r e n a l , n ú m . 1 1 , y de C u e s t a , C a r r e t a s , n ú m . 9;
valor la p r i m e r a
sola p e r s o n a . . . . 60 r s .
en provincias on l a s p r i n c i p a l e s l i b r e r í a s .
prueba)
100
ICopias, á
4
SE
EL CLAVEL AZÜl.
ra,» me c a u s a r o n u n g o z o q u e Vd. c o m p r e n derá: volví á colocar e n la c a r t e r a el r e t r a t o ,
y fijé los ojos en María como p a r a d e c i r l e :
«¿Oonsiente V d . en ello?» E l l a m e c o m p r e n "lié á no d u d a r l o : e s t a b a t u r b a d a ; pero a q u e lla turbación n o a n u n c i a b a n a d a q u e m e fuera desfavorable. C o m p l e t a m e n t e t r a n q u i l i zado, almorcé como sí h u b i e r a e s t a d o en m í
^ssa. El conde, por u n a delicadeza q u e lo
«gradecí, se a b s t u v o de h a c e r m e n i n g u n a
Proginta sobre m i posición. Nos l e v a n t a m o s
<ie 1& mesa p a r a ir a l j a r d í n , q u e e r a m a g n í fico. El conde m e hizo los h o n o r e s con la m a yor amabilidad: era u n aficionado do los m a s
distinguidos: e s t a s e m e j a n z a de g u s t o s m e
'•pilcó el i n t e r é s q u e p a r e c í a h a b e r l e y o i n s pirado. E n fln, n o s d e s p e d i m o s c o h l a s m a s
cordiales es-presiones, y e n el m o m e n t o do
separarnos, me rogó a c e p t a r a el libro c u r i o so que puse el otro dia a n t e su v i s t a , y q u o
t r a t a de los d e s c u b r i m i e n t o s h e c h o s y de l a s
investigaciones de a l g u n o s h o m b r e s de GEnio. Yo cogí aquel libro sin d u d a r de l a i n fluencia que iba á ejercer e n m i v i d a . T u v e
el dolor de alejarme s i n h a b e r podido d e s p e dirme de María, q u e d e s p u é s del a l m u e r z o se ]
habia retirado al a p o s e n t o de su m a d r e , p a r a
dar la lección de p l a n o . F i n a l m e a t e , y o
A DOMAS.
57
t e n i a s u r e t r a t o , y e s t a vez podia c o n s e r v a r le s i n e s c r ú p u l o ; d u l c e c o n s u e l o q u e m e l l e n a b a de conflanza, V d . a d i v i n e el r e s t o . D e s p u é s de t e n e r los m a s i n s e n s a t o s p r o y e c t o s ,
a c a b é por c o m p r e n d e r q u e la d i s t a n c i a q u o
m o s e p a r a b a do M a r í a e r a i n m e n s a : p e r o n o
m e a t r e v í a á creerla i n t r a s p a s a b l e . L a g l o r í a
y la f o r t u n a , m e decia y o ; h é a q u í lo q u e m o
falta p a r a q u e m i a m o r no sea c o n s i d e r a d o
como u n i n s u l t o ó u n a l o c u r a p a r a s u f a m i lia. iLa g l o r i a y la f o r t u n a ! . . . L e y e n d o ol l i bro dol c o a d e , creí e n c o n t r a r el c a m i n o . Me
creí i l u m i n a d o de u n a s ú b i t a r e v e l a c i ó n , y
m e puso á trabajar con.4anto mayor ardor,
c u a n t o q u e los gustofe del c o n d e p a r e c í a n
a s e g u r a r u n a b u e n a a c o g i d a á MÍS v o t o s , el
é x i t o coronaba m i s e s f u e r z o s . H a s t a e n t o n ces m e p r o m e t í no h a c e r n i n g u n a d i l i g e n c i a
pal a v o l v e r á ver á Maria: t u v e el v a l o r do
cumplir este compromiso,contraído conmigo
m i s m o . A h o r a , s e ñ o r m i ó , V d . lo sabe t o d o .
D e n t r o de u n m e s ó de s e i s s e m a n a s , yo s e r é
el m a s feliz ó e ! m a s infeliz d é l o s h o m b r e s .
O t e n g a é x i t o , ó fracase, se lo d i r é . H a s t a
e n t o n c e s , o l v í d e m e . F e l i z , le h a r é t e s t i g o de
m i felicidad, y m i corazón mo dice quo u s t e d
la c o m p a r t i r á : infeliz, no s e r é m a s q u e el h i jo del pobre t i n t o r e r o ; r e n u n c i a r é i m i s s u e -
TESORO DE
CUENTOS
escosidos, arreglados 6 escriloí
por
Esta c a í a , antigua y acreditada, fundada bajo el sistema
de fabricación en grande e s c a l a , ofrece las mayores v e n t a ju. Hay diseños de m u c h o s artículos, y se maudan jrdíi» á
provincia» mandando un sello para franqueo y espcciricando
lo q u e se d e i e e . — Los p e d i d o s , cualquiera que sea su i m portancia, se satisfacen cm la mayor exactitud y rapiíiez
40
EL CLAVEL AZUL,
t e , y e s c l a m a b a con el t o n o de u n h o m b r e
q u e a c a b a de d e s c u b r i r u n m i l a g r o :
— | U r a n Dios, u n c l a v e l a z u l l . . . S i , U B cía
vel a z u l .
Yo m e a c e r q u é v i v a m e n t e al g r u p o . Todoa
los labios r e p e t í a n e n todos los t o ó o s d e la
g a m a , de la a d m í r a c í o a , d e la s o r p r e s a y l a
duda:
—lUn c l a v e l azull
—¿Es eso p o s i b l e ?
—|Un clavel azull
Y e s t a s m á g i c a s p a l a b r a s , c i r c u l a n d o por
la s a l a , r e u n i e r o n al p u n t o á todos los convidados e n u n espacio r e d u c i d o , c u y o c e n t r o
e r a el confldente. Todos q u e r i a n vor cl p r o d i g i o ; per» e l c o n d e no s o l t a b a el r a m i l l e t e .
El s e p a r ó , e n fin, el c l a v e l con m i l p r e c a u ciones, de l a s d e m á s flores, le dió y dijo c o n
voz t e m b l o r o s a de e m o c i ó n :
—(Es complotol ¡Rs u n clnvel a z u l olorosol
Yo e s t a b a e n t o n c e s b a s t a n t e c e r c a p a r a ver
la flor m a r a v i l l o s a : cl c l a v e l e r a doble y do
la especie m a s bella, bien a b i e r t o y de a z u l
de t u r q u e s a ; en el m i s m o t a l l o h a b i a u n c a pullo próximo á abrirse, y c u y a s h e n d i d u r a s
p e r m i t í a n v e r a q u e l m i s m o color c e l e s t e . . .
E s t a e s c e n a s i n g u l a r , ú n i c a , h a b í a sido m u y
r á p i d a . A la p r i m e r a p a l a b r a del c o n d e , y o
m e h a b i a a c o r d a d o de E n r i q u e y de s u s in-
D. Ángel Femandes
de los Rios
Edición do lujo, ilustrada con
precios grabados. Un tomo en
4.0 dc m i s (lo .WO páginas. Sa
vendí- en las librerías da San
Martin , Vicloria 8, y Jubor».
Búiall.
A. DUMAS.
ss •
Bé e n t o n c e s s o b r e la posesión do a q u e l r e t r a t o , f o r t u i t a m e n t e caído en m i p o d e r , y Í
t u v e b a s t a n t e r a z ó n y valor (lo n e c e s i t a b a ) ^
p a r a p e r s u a d i r m e de q u e no podia c o n s e r v a r <'
u n objeto perdido, sin volver á b u s c a r la p e r - ,
Bona á q u i e n p e r t e n e c í a . Por cruel q u e fuera ;
p a r a m í la idea de s e p a r a r m e da a q u e l r e t r a - ;
to, no vacilé!, y luego t e n i a la e s p e r a n z a do i
volver á ver á María, y e s t a idea h a c í a m e n o s
penoso el sacrificio. Pero a q u í se p r e s e n t a b a
u n a d ificultad q u e yo n e h a b i a a l p r o n t o pro - j
v i s t o : ¿cómo d e s c u b r i r la m o r a d a de a q u e l l a •
f a m i l i a , ni a u n c u y o ijombre m e e r a c o n o c í - •
do? Desp íes de h a b e r l o reflexionado y do h a - ¡
b e r r e c o r d a d o q u e loa t a b l e r o s del coche t e n í a n por a r m a s u n e s c u d o s u p e r a d o de u n a "
c o r o n a de conde y u n t r i á n g u l o do p l a t a en ]
c a m p o v e r d e , m e l e v a n t é de prisa y corrí a l a j
biblioteca del I n s t i t u t o : pedí e l «Blasón de i
D u b u í s s o n , » e n d o n d e e n c o n t r é el n o m b r e j
q u e t a n a r d i e n t e m e n t e deseaba c o n o c e r ; no ;
m e f a l t a b a y a m a s q u e la dirección de a q u e - 1
Ha f a m i l i a , y me lo p r o c u r é f á c i l m e n t e . No í
quisa p e r d e r ni u n i n s t a n t e : m i r é por ú l t i m a ;
vez el m e d a l l ó n q u e h a b í a colocado en m i
c a r t e r a y me dirigí a l « f a u b o u r g 8 a i n t - Q e r - ¡
m a í n , » en donde v i v í a el c o n d e . C u a n d o U e - >
g u é & su c a s a , e r a n l a s o u c e . Me h i c e i^w\