V - Memoria Digital Vasca

Anuncio
«V - í í
ON'.C.. / / ‘f.Af
L MAROL
t i l uuSq
I
'
iT \J
'i 'l l '!
-^
PRI,
MARQUÉS DEI, DUERO
(
yo
^
KELACIüN H IST Ó R IC A ''^'’ ' ’ V - - '
\
Ú LTIM A C A M P A N A
M ARQ UÉS D EL DUERO.
H O M B N A JK D E H U N < » t M IL I T A S Q t B T R IB U T A N k l A
n i
TA 7< B S C L A R J á C lü O
í. M im H U m
M ftfO K L i
C A U D IL L O ,
llllius, D. « i DS M i n ICffi
y D. a í M M M .
CON
UNA
tN TRO D rCCIO N *
ISCIUT\
por
D O N JO S É O O M E Z D E A R T E C H E .
m im í
MASIUX>:
9ELb ^ i¡ m t« u « i^n.
ia?4.
A
j ' ñ ú .
<-^
-
^
^
*ty
**é
•
w * .
^
n
4
w
}
< c ; í u o : í
i
jf
. v t ''; - i . j '- < ^ i - ''r : * : ^ ^ î ï ï i : r ''* : r '- ; ^
•.
'> -
u
. ^*
V.
íi
♦ ♦
i#
)
*•
■
?»
u ..
» •.*. '
iS '
*
t
IC
■I
.
t
.
ÚLTIMA
CAMPANA
D EL
MAROÜÉS DEL DUERO.
INTRO DUCCIO N.
■
fnae>^ln> «lo e ifo r? !« !» «
■ V v tilíe u ie » !
sQué
• O"*)
i>an <ÍÍ!^relo»!
rlon0«0A'
■Q u é rv io n !
>Miiy »«oigno n IM luidlos
• \
i
l(>*> h r e v o f t y r l a A o ‘ w «
*í*n <«iri1
L a s o p e ra c io n e s m ilila v e s d irig id a s e n A b ril y J u n io
d e l p r e s e n te a ñ o al le v a D ta m ie n to d e l s itio d e B ilb ao y
al a ta q u e d e E s te lla . e x ig e n , p a ra s e r d e s c r ita s c o n la
e x te n s io n y la s o le m n id a d q u e s u im p o r ta n c ia a c o n s e ja ,
u n e s p a c io m á s v a s to y u n c x á m e n m á s d e te n id o dei
q u e p u e d e n c o n c e d e r le s la s p u b lic a c io n e s p e rió d ic a s .
N o c a b e e n ¿ s la s r e p r o d u c ir sin o la s im p re s io n e s d e l
m o m e n to , e c o , c u a l s o n , d e u n a o p in io n f o rm a d a e n los
TI
in sta n to s d e l c a lo r y la fa s c in a c ió n q u e lo s s u c e s o s c re a n
e n s u rá p iiia y v e r tig in o s a c a r r e r a ; y e s a s im p re s io n e s y
el e c o q u e , m e jo r q u e á la in te lig e o o ia , las lle v a a l c o ra z ó n d e lo s le c to re s , n o t r a i m i Ion la v e r d a d sin o d e sfi­
g u r a d a ó , c u a n d o m á s , in c o m p le ta .
L a m u e r te d e l CapiU in ííe n e m l M a rq u é s d e l D u ero
h a obti?nido, os v e r d a d , e n la p r e n s a e l p riv ile g io d e u n
lla m a m ie n to s u m a m e n te c a lu ro s o á la a d m ir a c ió n d e Ijis
c u a lid a d e s d e q u ie n , c o m o c a r á c te r y c o m o in te lig e n c ia ,
h a b ia y a a lc a n z a d o f a m a e n v id ia b le e n tr e lo s m ilita re s
m á s d is tin g u id o s d e E u r o p a . P e r o , a s í y to d u ; c o a s e r
e s a m u e r te la m a y o r , q u iz á s , d e las c a tá s tro fe s iju e h a n
aQ ig id o á n u e s tr a p a tr ia e n los ú ltim o s a ñ o s , c irs e y a
to c a n d o la s c o n s e c u e n c ia s q u e h a b ia n e c e s a r ia m e o te d e
p r o d u c ir , los p e rió d ic o s n o lia n lle g a d o , p o r n o c o n s e n ­
tirlo s u in d o le y e l espa<úo d e q u e d isfio iie n , a d a r luz
b a s ta n te p a r a c o m p r e n d e r e l m é r ito d e las c o n c e p c io n e s
c s ír a lé g ic a s d e l G e n e ral C o n (;h a e n s u ú ltim a c a m p a ñ a ,
la s d ific u lta d e s q u e h a d e b id o e n c o n tr a r e n s u e je c u c ió n ,
n i lo s e s fu e rz o s , p o r íin , d e ta le n to y d e e n e r g ia q u e h a
d e s p le g a d o h a s ta el m o m e n to d e c a e r e n t i e r r a al im p u l­
so m o rtífe ro d e l p lo m o e n e m ig o ,
U n tra b a jo e n e s a e s c a la , p a ra s e r c a b a l é in s tr a c liv o ,
n o c e s il a e x te n d e r s e á n a r r a c io n e s m á s d ila ta d a s y á o r ­
d e n y j u ic io s q u e n o c a b e n <m la s c o lu m n a s d e u n p e ­
ri (kíí<x). D e la n a r r a c ió n d e ta lla d a d o lo s s u c e s o s h a n
d e d e d u c ir s e el a c ie r to d e i ()lun r|u e lo s p i^ep ara, la
e n e r g ía y e l tin o e m p le a d o s e n s u e je c u c ió n , lo s r e s u lta ­
d o s q u e se tib te n g a n y las c o n s e c u e n c ia s ( |u e p u e d a p ro -
d u c ír . Y s i h a d e «splic<u-se, a d e m á s , to d o oblo c o n la
c la rid a d y la e x tc n s ìu ii, d e c o n si g u ia n te , q u e s u im p o r­
ta n c ia r e q u ie r e ; bi se h a d e h a c e r r e s a lta r e l m a y o r o
tiietio r m é r ito d e lo s a g e n te s p rin c ip a le s d e la a c c ió n q u e
s e r e ía le , son n e c e s a rio s , d e p re c is ió n in d is p o n sa b le,
tie m p o y e s p a c io só lo a s e q u ib le s e n ja s n ic d ila d a s y a n ­
c h u ro s a s {láginas d e u n lib ro .
S a b e m o s la d ific u lta d d o e s c r ib ir lo e n e s to s níoiw onlo s, q u e n o se n o s e s c o n d e iju e e n h is to r ia c o m o e n p c rs pe<’t¡v a c o n v ie n e n la s d is ta n c ia s ; p e ro c o m o e n n u e * lro
pro[K)sÍto n o e n tr a s in o e l d e r e s e ñ a r los a e o n te c itn ie n lo s
en q u e p e rs o n a lm e n te i Diluyera, e l G e n e ra l C o iich:i, es­
p e ra m o s re a liz a rlo s in tro p e z a r e n los obslá<;ulos q u e se
n o s p r e s e n la r ia n e n c a m in o la n á s p e r o , d e o tro m o d o ,
y e s c a b ro s o .
V
e s a c o n v ic c ió n e s la q u o n o s e m p e ñ a e n e l p r e s e n ­
te e s tu d io s o b re la ú ltim a c a m p a ñ a d e l M aiíiu ó s d e l D u e­
r o , la in )|>orla n c ia d e c u y a s o p e ra c io n e s r e q u ie r e en
n u e s lr o s e n tir ta m b ié n , y c re e m o s q u e e n el d e la m a ­
y o r ja d e los e s p a ñ o le s , u n a d e s c r ip c ió n p ro p o rc io n a d a
al m é rito in d is p u ia b le d e a q u e l in s ig n e p a lric io , h o n r a
y p re z d e la M ilicia e s p a ñ o la .
El lu lo d e la E s p a ñ a lib e m l, el s e n tin ú e n lo q u e h a
d e m o s tra d o el E jé rc ilo y e l in m e n s o jú b ilo , s o b re to d o ,
d e los p a r tid a r io s d e la c a u s a d e D on C a rlo s, r e s e l a n
e fe c liv a m e n to y c o n la m a y o r e lo c u e n c ia lo q u e i ni p o r ­
ta b a la v id a d e a q u e l so ld a d o h e ro ic o y s a b io g e n e ra l
q u e )a d e d ic íj to d a e n le r a á la p r o s p e r id a d y á la ¿¿loria
d e s u p a tria .
VTII
P o r q u e v ia je m á s la b o rio s o , p o c o s lo h a n u jc c u la d o
p o r el n n ifid o ; q u o d o la t 'e c e sin o íjiu* el M ü n ju é s dol
D u e ro p re s e n lia s u liri })i*emaluro segUQ s e a fa n a b a p o r
rx c o d e rs o k los d e m á s en el c u m filim ie n to d e lo s d e b e ­
re s , fiara él in e lu d ib le s en to d o c iu d a d a n o .
H ijo d e u n je f e d e m ie s tr a a r m a d a á q u ie n h a b ia n
d a d o o c le b i'id a d la rd o s v ia je s dv, e x p lo ra c ió n e n lo s m a r e s a u s lra lo s y , e n Ire o tro s h e c h o s d e g i ie ir a , la re c o n qiiis^la p r im e ro y la d e fe n s a d e s p u c s d e B uenos-A i rea ,
\k itv s o b re to d o , s u y iu e r le g lo rio s ís im a p o r s o s te n e r la
inU^í^ridaU n a c io n a l al d e c la r a r s e in d e p e n d ie n te s las a p a r ­
ta d a s p ro v in c ia s d e a q u e l v i rei n a to , n o q u e r ía o ir o tra
v o z q u e la d e la p a tr ia q u e , c o m o á su s h e rm a n o s y á s u
c a riñ o s a inadr**, le h a b ia s u papiro d irig id o d e s d e el b o r ­
d e d o la tu m b a .
Y
d e s d e m u y j o v e n , a l e m p r e n d e r la c a r r e r a d e las
a r m a s , c u a n d o un la K ^ c rra c iv il d e s ie te a n o s fo rm a b a
d e lo s p r im e ro s e n a q u e lla p lé y a d a d e h é r o e s q u e e ra n
la a d m iru c io n y e l o rg u llo d e l e jé r c ilo lib e ra l e n e l d e l
N o rte , y y a g e n e ra l y p r o c e r e n el m a n d a y la s a s a m b le a s
p o lític a s , e l s e n tim ie n to d e l<a p à tr ia re b o s a b a d e s u s p a ­
la b r a s y su s a c to s , c o m o si fu ese el ú n ic o (ju e c u p ie r a
eii s u c o ra z o n , a u n c o n s e r ta n a n i i e n te y e sfo rz a d o .
A e se s e n tím ie n lü sulM >rdinaba to d o s los d e m á s el
G e n e ra l C o n c h a ; la m e n ta n d o , p o r lo m is m o , a m a rg a m e ó ­
te q u e la s u e r te le h u b ie r a h e c h o iiíie e r e n u n a d e e sas
époí^as d e d is c o r d ia in lesti n a , ta n fre c u e n te s , p o r d e s g ra ­
c ia , e n E s p a ñ a , e n ü n tie m p o e n q u e te n d r ía q u e e je r c e r
c o n tr a h e rm a n o s el v a lo r in n a to e n s u r a z a y la s d o te s d e
irU eligciìcia y d e c a r á e ie r «jue e \ oiftlo le h a b ia c o n c e d i­
d o , c re c ic n le s c a d a d i a e n él c o n la e x p e rie n c ia y el e sUidio.
E so le h ul)ia lle v a d o á conocci* la e n \ i d i a ; p o ro n o
a iju e lia c u y a ú n ic a fe lic id a d c o n s is le , al d e c ir d e u n fi­
losofo, e n r o e r ¡ ^ á
m is m a , s in o la n o b le q u e d e v o ra b a
a T c m islü c le s y á C é sa r [X>r lo s la u r e le s d e M ilc ía d c s 6
la re p u ta c ió n d e A le ja n d ro ; la e m u la c ió n q u e poD Ía e n
su s lab io s á c a d a lio r a lo s n o m b i'e s d e C a sta ñ o s y P a ia fóx q u e h a b ia n te n id o la f o r tu n a d e c o m b a tir c o a e n e m i­
gos exterior'ws» c o n las le g io n e s do. N ap o lo o n in v e n c ib le s
h a s la la s jo r n a d a s g lo rio s a s d e B ailen y Z a ra g o z a .
¡C u án tas v e c e s e n aijiio llas c o n v e rs a c io n e s q u e el
s a b ia h a c e r ta n g r a ta s y a m e n a s c o rn o in s tr u c tiv a s , e m ­
p u ja d o , \)or in g e n u o y ca t)a lio ro so , a u n tra to q u e ja m á s
o lv id a i'á n s u s a m ig o s; c u á n ta s v o c e s, re p e tim o s , se le
v o la a r r e b a ta r s e d e e n tu s ia s m o h a c ia lo s h o m b re s q u e
liat)ian d e r r a m a d o s u s a n g re e n u n a lu c h a á q u e la a d ­
m ira c ió n d e lo s e x tr a n je r o s , m e jo r q u e n u e s tr o p n jp io
o rg u llo , h a d a d o f w n a in q H 'i'c c c d e ra l ;CuánU is v e c e s , al
b u s c a r p a r a s u s felices lu c u b r a c io n e s s o b re el a r te m ilila r d a to s y cotti p r o b a tile s e n la h is to i'ia d e la g u e r'ra d e
la I n d e p e n d e n c ia , s e le o ia a b o m in a r d e las fra tric id a s
q u e d e s tro z a n á E s p a ñ a , ú n ic a s e n (jue le h a b ia sid o d a d o
to m a r u n a p a r te a c tiv a !
E n u n a o e a s i o n , ta n sólo, v io s a tis fe c h a s s u s g e n e ro sa s
a s p ira c io n e s ; y , a ú n asi, n o s e le e n tib ia r o n p o c o , c ie r ­
ta tn en te , c o n tra ta r s e d e u n a in t e r v e n c ió n e n p a i s u n id o
a l n u e s tr o c o n lazos f ra te r n a le s y n o d a r , p o r íln , e sp a c io
i
á u n a a c c ió n c r u e n ta poi' ffilUi d e o p o s ic io n e n Ins
lu rl)a d o re b á o l v e c in o rf^ino lu sila n o .
Al am op <le )a p a tr ia q u o e n el M a rq u é s (iol D u e ro ,
s e g ú n h o rn o s d ic h o , d o m in a b a á to d o o lro sentim i< ;ntü,
á t o d o c á lc u lo e g o is la , á lo d a o lr a m ir a m ilita r 6 p u litie a ,
d e i)e n a lr ib u rr s « las a c c io n e s tofias U« s u v id a . Los t r a ­
b a jo s qut! e m p r e n d ía d e a ñ o s y a ñ o s , y e n q u « p e i'se v c r a b a á p e s a r d e la s c o n tr a r ie d a d e s q u e la v a n id a d y la
ig n o r a n c ia o p o n e n e n e s te y e n o tro s p a ís e s d e l m u n d o
á in n o v a c io n e s iu<*om prensihles á la g e m 'r a lid a d d e los
h o m b ro s , a p e g a d a á la s r u tin a s s ie m p r e p e re /u s a s ; U
d u c tilid a d p arji a<!eplar c a r a o s ta n to s y h a s ta h e te r o g é ­
n e o s c o m o los q u e c a d a d ia se lo c o fília h a n ; las i n lr a n sigoneia.s m is m a s p a r a c o n lo s r e tr a íd o s d e l s e rv ic io p u ­
b lic o , ¿ q u é e ra n s in o e fe c to d e a q u e l fao g o p a tr ió tic o tm
q u e so a b ra s a b a , d e a q u e lla o b s tin a c ió n v e rd a d e r a m e n te
c á n ta b r a iju e , si le v e n ia d e {am ilia, se h a b ia a rr a ig a d o
m á s y m á s e n s u c o ra z o n c o n d e je m p lo d e s u [« id re y
el jm iiá s in le rru m p i< io m a rtille o d e la p e le a e n los c a m ­
p o s d e b a ta lla y d e la s lu c h a s poli titeas e n la c ó r te y las
a sa m b le a s? E n el descnipt^ño d o eso s c a rg o s y e n c u a n ta s
c o m is io n e s to m a b a p a r te , h a c ía lo c o n tal c a lo r , c o n e m ­
p e ñ o ta n t('n a z y fe b ril á la v e / , q u e a le ja b a to d a itiea
d e o rg u llo p e rs o n a l y to d o c o n c í fito d e e x c lu s iv is m o ;
p o r q u e e l e s tu d io á q u e , [lar-a s a lir a iro s o s ie m p re , s e d e ­
d ic a b a y h a c ia <le<licarso á s u s eolegjus y s u b o rd in a d o s ,
r e v e la , m e jo r q u e n a d a , la id e a p a tr ió tic a q iie d e é l so
lia b ia a p o d e ra d o y q u e n o le a b a tu lo n ó h a s ta la m u e r te .
A s u la d o n a d ie d e s c a n s a b a ; los a r c h iv o s y b ib lio te c a s
o ra n p o r é l, ó d e s u ó r d o n , e x p lo ra d o s c o m o la s o lic in a s
dt‘i G obk'fD o h a s ta e n s u s m á s re c ó n d ito s d e p ó sito s;
jaiti/is s e cscíLseabau lo s in fo rfííe s a i la s c o n s u lta s c o lp<'lis*us ó personalí*5, p a r a q u e la s s u y a s f u e s e n la ú ltim a
p a la b ra e n el a s u n to â <[ue se d ir ig ie r a n .
N o h e m o s d e in v a d ir n i p o r u n m o m e n to el le r r e n o
d o la política» p o r q u e o lr o , y m u y d is tin to , e s el o b je to á
q u e s e d l r g e e s le e s c rito . El M a n ju é s d e l D u e ro lo cj^uzó
e n lo d a s u í*xtci)sion» ( |u e à é l le c m p u j a t« n s u a lta d ig ­
n id a d y la s c o n v u ls io n e s d e u n p a ís a o o s lu m b ra d o á n o
resj»elar m á s ra z o n e s q u e la s d e la f u e rz a . P*^ro h iz o lo
c o n u n a r e p u g n a n c ia b ie n tm s p a r e n te e n q u ien » c o u io él,
so o p u so s ie m p re à lo m a r p a rto en la g e s tio n d e lo s n e ­
g o cio s p ú b lic o s , re s is tié n d o s e r o n te n a c id a íl ¡ m ju e b r a n la b le á e jc r c c r c a rg o a?guno p o lític o .
A u n a s í, p r e s tó s e rv ic io s e m in e n te s á la c a u s a lib e ra l
e n el c a m p o d e la p o lític a , d e n tr o , p o r s u p u e s to , d e ios
p rin c ip io s c o n s e r v a d o re s q u e p o r te m p e ra m e n to b a tu a
d e s d e jó v cD a b ra c a d o y p o r c o n v ic c ió n r o b u s ta y pro*
fu n d a m e n le a rraif^ ad a.
N o le h a n fa lla d o d e tr a c to r e s e n e s e te a tro , d o n d e ,
p o r o tr a p a t'te , n o b a y q u ie n a r r a n q u e a p la u s o s u n a n i ­
m e s d e la m u ltitu d ; p e ro c o m o d ic e , y c o n h a r t a ju s ti­
c ia , e l e r u d ito F o r n e r , « e s ta e s la s u e r t e d e lo s g r a n d e s
» h o m b re s , m e r e c e r m á s i'e p rc n s io n p o r lo p o c o q u e
í y e r r a n , q u e a la b a n z a y p r e m io
p o r lo m u c h o q u e
a c ie rta n . 5
L os s e rv ic io s , d e to íío s m o d o s, q u e h a n p u e s to m ás
d o re lie v e s n f ig u r a , h a n sid o io s b é lic o s; y à ello s v a m o s .
ta n só lo , á rplV*rlrnos e n o s la I n tr o d u c c ió n , d in g iilri á
p r e s e n ta r á g r a n d e s ra s g o s la p e rso n a ) ¡d;ul in ilila r do
D. M a n u el d e la ('.o n oli a .
L os a c lo s s u y o s d e v a lo r so n in n u m ciT ih lo s, c o m o las
c r u c e s d e S an F e r n a n d o q u e c u b r ía n su p e d io , o o n c c d lda.s (‘ri (‘I c a m p o d o b a ta lla () (>or j u ic io í ’o n líju lic lo rio .
P e ro ol v a lo i' d e s p le g a d o ei» h ís c ó m b a le s , n o r a r o afoptu n a d a m e n l.e e n n u e s tr o s h o m b re s d e a rm a ^ , q u e d a b a
e c lip s a d o e n el M ar<jués d(d D u e ro p o r el q u e lo d o Ejíp a ñ a e s ta b a h e c h o á v e r le dcsploj^ar e n osas c ir c n n s la n c ia s s u p re m a s d o n d e c a b e al h e ro ís m o to m a r la s fo rtu a?
y las pro|K >rcii)nes infis c 'ítra o v d in a rla s .
T n d ia se p ro p o n e c o n só lo u n o s p o c o s O ficiales d e
la G u a rd ia R e a l d e f e n d e r la s p rr‘roi:?ativas d e la esjio sa
a u g íis la d e T e m a n d o V il, y s e im p o n e á c u a n to s tr a ta ­
b a n d e t o r c e r l a s v o lu id a d e s d e l s o b e ra n o . OLro a p a rc c o
s u b le v a d a la g u a rn ic ió n d e la c iu d a d c la d e B a rc e lo n a y
s e v e a l G e n e ra l C o a c h a f je n e tr a r solo e n e lla , h a c ie n d o
b a tir m a r e h a a l U im l)or y p re s e n la r la s a r m a s á la g u a r ­
d ia d e la p u e r ta p a r a r e s ta b le c e r s a a u to r id a d y s o b re p o ­
n e r s e , c o m o lo h iz o lu e g o , á las tro p a s d e la forlaleza»
d e v o ra ila s p o r la in d is c ip lin a y la |>esle. X a d ie h a b r á ol­
v id a d o e n Madri<i la s ilu a c io n d ifíc il y p e lig ro s a e n q u e
lle g ó á p r e s e n ta r s e e l e a n if)a rn e n to d e T o rre jo n d e A rd o z
e n i 8 6 0 , P u e s b i e n , l a s ó l a p r e s e n c ia d e l M a rq u é s del
Du<*ro, u n a a r e n g a (ju e r e v e la b a to d a s u e n e rg ía , y al gui­
ñ a s m e d id a s q u e h a c ía n p r e s e n tir s u s e v e r id a d e n tales
c a so s , in tim id a n d o á los in q u ie to s y á lo s p ro v o c a d o re s ,
d e v o lv ie ro n ]n tr a n q u ilid a d y la c o n fia n z a a l G e n e ra l, los
Xllf
Jefes y O ficiales q u e p o r tiiom üD los e s ta b a n te m ie n d o u n a
s u b le v a c k u L P o c o s a n o s riosfm es, e n c a m in o p a r a l a c o r ­
lo, s o rp re n d e al lle n e ra l C o n c h a u n a in s u r r e c c ió n m ilita r
q u e , v ie n d o f r a c a s a r s u s planí*s e n el c<u)tro d e la P e n ín ­
su la , p a re c e tiuerer& e d i r i g ir á A n tía lu e ta . VA M a n |u c s
d»'l D u ero m i b e en A k á / a r d e S a n J u a n la n o tie ia con
la d e q u e s e aprO A Ím an á a q u e lla e s ta c ió n los re jíim ie n Iíjs d e c a b a lle r ia s u b le v a d o s . U nos p o c o s G u a rd ia s c iv i­
les q u e allí p r e s ta n s u s e rv ic io e s p e c ia l, a lg u n o s lic e n c ia ­
dos tra n s e ú n te s á q u ie n e s a r m a c o n e s c o p c ia s q u e la
o a io a lid a d p o n e en s u s m a n o s , y d o s 6 I re s (H iciales do
ree m p la z o e n A lcázai’, b a s ta n a l G e n e ra l p a ra foi‘m a r u n a
p a rtid a con la q u e se p ro p o n e re s is tir á los in s u r r e c to s é
im p e d irle s el p a s o á I)e s p e iia p e rro s . Y c o n só lo a q u e llo s
h o m b re s, a tn n lid o s d e ta m a ñ a te m c n d a d , u n a m e rm a ila
conq>a/iia d e in f a n te r ía <iue a l d i a s ig u ie n te le lle g a d e
C iu d a d -R e a l, y c o n e n c a s tilla rs e en u n tre n b a e ié n d o le
c o r r e r in c e s a n te m e n te d e M a n z a n a re s á D aim io l y do
D aim icl a M a n z a n a re s , f r u s tr a lo s in te n to s d e l G e n e ral
P rim , q u e se e n g o lfa e n lo s n io n le s d e T o led o p a r a d e s ­
p u és v o iiíic a r la c o r r e r la , (p ie to d o s r o c u c r d a n , h a s ta
P o rtu g a l.
A ctos c o m o tu s q u e a c a b a m o s d o t r a e r á la m e m o ria ,
d e b ía n s e r f r e c u e n te s e n u n a p e rs o n a á q u ie n n u n c a p e ­
sa b a la re s p o n s a b ilid a d q u o ta n to a b r u m a , e n g e u o ra l,
A n u e s tra s au to rid a< les. E n
los difeix jn les c a rg o s q n o
d e se m p e ñ ó e n s u la r g a c a r r e r a , lo s q u e e je r c ió , s o b re
to d o , e n C a ta lu ñ a , e n c ir c u n s ta n c ia s la s m á s d ifíc iles
por<|ue h a p a sa d o a q u e l P r in c ip a d o , e i caráctei* d o c u y o s
h a b iia iíle s y la s c o n tlio io n e s s o c ia le s y p o lític a s q u e «riIra ñ a h a c e n ta n e sfñ n o s o y c o m p r o m e tid o s u g o b ie rn o ,
lo p r u e b a n d o u n a m a n e r a ii ro fu la b lc .
¿U uc re s p o n s a b ilid a d h a b ia d e tt^ n e r q u ie n , e n c a r ­
g a d o d e l m a n d o s u p e r io r d o C a ta lu ñ a e n <8-^5, e s c r ib ía
al D a q u e d e V a le n c ia cl Í 5 d e A b ril:
«L a re s o lu c ió n
s d e V . d e q u e so )ia g a la q u in ta d a r á in m e n s a f u e r z a al
íG o b ie r n o ; y , c u a lq u ie r a iju e s e a m i o p ic io n , c o m o p a rí l i c u l a r , re s p e c to a l d e c r e to d e s u s titu c ió n , m e felicilo
i d o q u e s e m e e n c o m ie n d e e m p r e s a ta n d ifíc il.» ?
P e r o litiy m áb.
A e-sas c u a lid a d e s v c r d in le r a m c n le a n tig u a s , e l M ar­
q u e s d e l D u e ro r e iio ia las d e l h o m b r e in o d e m o c o n to­
d a s s u s e x c e le n c ia s .
P a r a la s dislinlajs y c r e c ie n te s n e c e s id a d e s q u e los
p u e b lo s r e c o n o e c n e n la g e s tió n , c a d a d i a m á s c o m p li­
c a d a , d e lo s s e rv ic io s p ú b h c o s , s e e x ig e n y a in te lig e n ­
c ia s m á s p e rs p ic a c e s , (íle v ac io n d e id e a s m á s g r a d u a d a
y c o n o c im ie n to s m u c h o m á s
v a s to s (ju e c u a n d o la^
c ie n c ia s n o h a b ía n d c íia rro lla d o U xia s u a c c ió n c re a d o r a ,
Si la filo so fía y la p o lític a h a b ía n o b te n id o c l m a y o r in ­
flu jo e n la s so (;ied a d e s a n tig u a s , d o n d e o r a n a g e n te s sólo
a u x ilia r e s lo s q u e h o y c o n tr ib u y e n p o d e ro s a m e n te á la
r iq u e z a y c n g r a n d e c im ie n lo d e la s n a c io n e s , la s c ie n c ia s
físic a s y m a te m á tic a s , e r a q u e c n ltm c c s b a s ta b a c l co­
n o c im ie n to d e l c o ra z o n h u m a n o y c l d e lo s r e s o r te s q u e
lo ag¡tí<n ó lo c a lm a n ,
p a r a d ir ig ir la s y m a n te n e r la s
p r ó s p e r a s y tr a n q u ila s . H oy s o n las e x ig e n c ia s d e l a vi^la
c u lta s u p e rio re s ; h o y s e lia n e x te n d id o lo s h o riz o n te s
políticos h a s la las e x tr e m id a d e s d e l m u n d o ; la in d u s tr ia
re c ib e á o a d a m o m e n to n u e v o im p u ls o , e l c o m e rc io e n ­
c u e n tr a v e h íc u lo s m á s rá p id o s q u o lo m u ltip lic a n , y n o
p asa d ia e t) q u e d e je d e s e n lirs c , c o n n e c e s id a d e s d iv e r ­
sa s, la d e a le n d e r á e lla s in rn o iiia ta y e u m p liU a m e n le .
E n la g u e r r a , p o r e je m p lo , d e s d e e l G en eral» o b e d e ­
c ie n d o ix lo q u o u n e s o rito r ita lia n o lla m a «el in s liiito m i­
li la r d e los a n tig u o s ,» b a s ta cl q u e p a ra e je c u ta r u n a
c a m p a ñ a lie n o a h o r a q u o s u b o r d in a r s u s id e a s á lo s p rin cí(»ios d e l a r te rnodc^nuj, h a y u n a d is ta n c ia q u e só lo es
liado r e c o r r e r c o n é x ito á lo s q u e á u n c a r á c te r y u n a
in te lig e n c ia exoe|X ‘io n a le s la m b io n , r e ú n a n e o n o c im ie n l(>s d e q u e n i n o lie ia s n i a ú n in tu i(ñon s iq u ie ra , p e d ia
lenerw* á n ie s .
G e o g ra íia , p o r la n a lu ra l^ w i d e la s a r ­
m as c n ló n e e s e n u s o , y la H is lo ria p o r r u d im e n ta r ia , n o
p o d ian s e r a p lic a d a s a l e je r c ic io d e la M ilicia, sin o en
m u y (“o r ta e s c a la ; la s M alernátic-is y la s c ie n c ia s n a tu r a ­
les n o h a b ia n r e c ib id o la e x te n s io n d e a h o r a ú e s la b a n
e n e m b rió n ; y Ux\d.s e s a s oioiK’ius so n a b s o lu ta m e n te
p re c is a s en el e s tu d io y ia p r á c tic a m o d e r n o s p a r a fo r­
m a r u n h o m b re d e g u e r r a n o ta b le .
C u a tro añ o s y m ^ d io las h a b ia e s tu d ia d o e l M aríjués
d e l D u e ro e n la A c a d e m ia d e G u a rd ia s E s p a ñ o la s , fu n ­
d a d a e n M udrid á im iü ic io n d e l c o le g io T c rc s ia n o <Jc
Vi e n a, Y d e s d e los p rin c ip io s d o la g u e r r a c iv il d e s ie te
aTios, c o m o A y u d a n te y c o m o O ficial d e E s ta d o M ayor,
h a b ia lle v a d o a l te r r e n o d e la cxperion<!Ía s u s e s tu d io s
<^on U n r a r a fe lic id a d , q u e a ú n s e e s tim a n los Ira b a jo s
topo|¿rálleos q u e e je c u ló e n el N o rte , c o m o s e re c u e i'd a n
c o u a d m ir a c ió n lo s a r r a n q u e s <3c i^éiúo q u e r n m o m e n ­
to s cpí tic o s v a lie ra n á n ú e s Ira s a r m a s u n Iríu n fo á vecos
in e s p e ra d o .
S iendo sólo O im an d an tft e n 4 8 3 o , d eein d e él don
L uis Fevnunde?!; d<* Cjórdoba: «Kste es u n o d o los Oiiciasle s fnás briUafile:9 del ojéiHÚlo, ig u a lm e n te apio p a ra el
» m an d o q u e p a ra la Plana-M as o r-G cneral ó D ivisionaria,
B am anle d e s u profcí^ion y d e la g u e rra q iie h a ho(;lio
• v o lu n lariam o n te la m a y o r p r l.e del ti«*mpo. A su genio
> m ilitar, se re n id a d y mu(^ha b iz a rría , re ú n e in s tru w io n ,
»aplieaciou y u n a g ra n p rá (a ic a y conoeí m ien to d e es le
s p a ís. S abe e n alio g ra d o e n tu sia sm a r al soldado y eap sla rs c su a m o r. Así es q u e no sólo lo co n sid ero d ig o ísi-
i>mo d e lo q u e ta n ju sla m e n ltí p id e, sin o q u e e s eotive•iiie n le v u e lv a a l cjórc-ilo, d o n d e se le e c h a m u ch o de
iiiié n o s, tan p ro n to co m o su sa lu d se lo p erm ila.»
F.n lo s té r m in o s d e e s e in fo r m e e s tá n , sin d u d a , c o m p re n d iíia s la s <v ia lid a d e s to d a s d e u n G e n e ra l, y n o las
e x ig e n m a y o re s lo s p r e c e p tis ta s m ili la re s , d e s d e O nos a n d e r h a s ta M a rm o n l, p a r a e l m a n d o s u p re m o d e los
ejéixíitos. Y s i e so v a h a e l G en o m i C o n c h a e n su ju v e n tu d
y c u a n d o e n fe rm o 6 v a le tu d in a r io h a c ia la g u e r r a civil
d e s ie te a ñ o s , já d ó n d e n o lie g a ria c o n e l c.stiüm io d e su
po sicío i), d e s p u e s , y s u a p lic a c ió n y d ilig e n c ia p o r las
c o sas d e l a M ilicia!
P o r q u e e n e l M a n iu é s d e l D u e ro e l a m o r á los e s lu d io s
m ili tac e s d u r ó lo q u e s u v i t k , re v e lá n d o s e e n ól lo d o s los
di a s y e n to d a s (H 'asíones.
A si lo g ró v e r te r m in a d a s u g r a n d e o b r a d « la T á c tic a
XVTl
d e iDl’a n le r ia q u e , m á s ac<aso q u e s u s e m p r e s a s m ilita re s ,
lia h e c h o s u n o m b re eurof>eo. S ó lo e n Es|>ariík lia e n c o n ­
tra d o q u ie n p r e te n d a h a c e r la rle s c e n d e r d c l g r a d o d e
rep iila c io n q u e a lc a n z á ia ; d á n d o s e e l fe n ó m e n o d e q u e
h a y a n sa lid o d e e s lr a n je r o s q u e h o y fo rm a n e n p r im e r a
fila p o r su in s lr u c c io n y s e rv ic io s , los a rg u m e n to s p ro p io s
|w ra d e fe n d e rla d e las in n o v a c io n e s c o n q u e se la q u e r ía
d e sfig u ra r.
El o b je to q u e d o m i n a l « á to d o s lo s d e m á s e n su s tra ­
bajos tá c tic o s, e r a e l d e f a c ilita r ei m a n d o á los g e n e ra le s
p ro c e d e n te s d e ios d is tin to s c u e rp o s d e l e je r c ito y n e c e ­
sitad o s, p o r c o n s ig u ie n te , d e e x te n d e r s u s e s tu d io s al
d e las m a n io b ra s d e la s a r m a s e n q u e n o h a b ia n s e r­
vido.
P o r e s o , y d e s p u é s d e s u p re c io s o lib r o s o b re lo s p r in ­
cip io s g e n e ra le s d e las tre s a r m a s , s e a p h c ó á i r p a rtic u ­
lariza n d o e l m a n e jo d e c a d a u n a e n lo s c a m p o s d e m a n i­
o b ra s . Y te rm in a d a la T á c tic a d e In C in te ría e n to d a s sus
p a rte s y e n to d a la e x te n s ió n d e l s e rv ic io d e e s a a r m a
eií \ás p e í|u e h a s y g r a n d e s a g ru p a c !io n e s cí>n q u e se e m ­
p le a e n lo s e jé rc ito s , lia b ia c o m e n z a d o l a d e la C alía lie r ía
c u y o s e n say o s v im o s e n < 867 y d e la q u e h a sa lid o á luz
u n a b rilla n te in tro d u c c ió n m e r e c id a m e n te e lo g ia d a p o r
los in te lig e n te s.
T al e r a e l e m p e ñ o q u e p o n ía e n e s e tra b a jo , á u n c o n
te n e r el e jé r c ito u n te x to ta n a u to r iz a d o c o m o el d e l M ar­
q u é s d e la H a b a n a , v ig e n te dc-sde 1 8 6 7 p a ra la s e v o lu ­
c io n e s d e la C a b a lle ría , q u e m e d ia h o r a a n te s d e p o n e rs e
« n m a rc h a p a ra S o m o rro s tro , e l m a r q u e s d e l D u e ro se
a
xvm
oQU 'otonía e n fia r
iilllm a m a n o al re fe rid o o p ú s c u lo ,
n o im p re s o lifisla d ia s m á s Iard eEst* a h in e o fe b ril p o r to d a m ejoi“a ; el « b p írilu d o o b ­
s e rv a c ió n q u e a p lic a b a á <!uanto c r e í a d ig n o
e s ta d io
y la te n a c id a d s in g u la r c o n q u e p o n ía s u p riv ile g ia d a in ­
te lig e n c ia a l s e r \ icio d e to d a id e a b e n e íic io s a , te n ía n q u e
d a r re s u lta d o s U n lilílc s y frm U uosos p a r a s\i p r o p ia glo­
r i a c o m o (»ara ia p a tria .
Y
c o n e fe c to ; ia c a m p a ñ a felíeí si n ía d e O lm ed ílla , en
q u e p u e d e d e c ir s e q u e
s ?ícó
d e la s g a r r a s d e lo s c a b e c i­
llas ValIIia?^eda y P a la c io s la F a m ilia R eal e n s u viaje
de, 1 8 4 0 á B a rc e lo n a ; la d e A n d a lu c ía e n
y la s opt>
ra e io iie s d e l sitio d e Z a ra g o z a p o e o s m e se s m á s taixlc; la
d e in te rv en id ion e n P o rtu g a l a sí c o m o hi d ila ta d a y p c no.^isíina q u e d ió p o r r e s u lta d o la p a c ific a c ió n d e C alai U'*
íia e n
1 8 4 0 , s o n h e c h o s q u e h a n p u e sto la re p u ta c ió n
m ílila r d c l G e n e ra l C o n e h a á u n a g r a n d e a ltu r a c o m o
hombr«* d e c a r á c te r e n é r g ic o y d e u n a in te lig e n c ia m u y
a lta y c u ltiv a d a .
S i se e x a n n n a r a n c o n d e te n im ie n to o sla s c a jn p a fw s ,
usi e n s u d ire c c ió n c o m o e n s u s r<*suliados, s e o b s e rv a ­
r ía el a c ie rto c o n q u e fu e ro n d irig id fis, n o a p o y á n d o se
ía u só lo e n lo s f a v o r e s d e la f o r tu n a y e n la a c tiv id a d
y e n e r g ía d e l G e n e ra l, s in o e n p e n s a m ie n to s m ilita re s
|) re d u e lo d e l g è n io y d e e s lu d io s c o n c ie n z u d o s s o b re el
a r te d e la g u e r r a .
L a d e OltTH*dílla e n q u e , a<lem ás ilo c o n s e g u ir el
t ie n c r a l C o n c h a q u e l a F a m ilia I \c a l e n c o n tr a s e <‘X|>ed ito s u c a m in o ,
logre') h a c e r b a s ta l.iO O p ris io n e ro s ,
n*sulUido la tí difío íl y r a r o tra ía n d o s e d e c a rlis ta s , y
p e rs ig u ie n d o á lo s d e V a lrn a se d a p o r la R io ja y N a­
v a rra ,
a c o sá n d o lo s y d e rr o tá n d o lo s d e c o n tin u o , les
o b lig ó á in le r n a i's c o n F r a n c i a , e s u n a c a m p a ñ a q u e h o n ­
r a r la á c u a lq u ie r a d e los c a u d illo s q a e la h is lo r ia c o n le ra p o rá n e a n o s p o n e p o r m o d e lo .
L a d e C a la lu fia , e je c u ta d a e n u n le r r o n o e s c a b ro s o ,
d e fe n d id o p o r m e n ta ñ e s e s sin r iv a le s p a r a la g u e r r a d e
p a rtid a s y m a n d a d o s p o r el je f e m á s te m id o e n la c iv il d e
s ie te a ñ o s , e r a , y c o n r a z ó n , c o m p a r a d a c o n l a d e la
V c n d c c ; y e l G e n e ra l C astaíio s lo h iz o e n u n a c a r ta d e
fe lic ita c ió n q u e v a m o s á p u b lic a r p o r q u e e x p lic a m u c h o
m e jo r q u e n u e s tr a s p a la b r a s la im p o r ta n c ia d e l s e rv ic io
q u e e n to n c e s p r e s tó e l M a rq u e s d e l D u e ro á l a p a tr ia .
n i c e a s i:= ( íM a d r id
d e M ayo (d e t 8 4 9 ) . = M i d ig ­
n í s i m o c o m p a ñ e ro y b u e n a m ig o : La in te r v e n c ió n e n
iP o r lu g a l y l a p a c iK c a c io n d e C a la lu íu i, so n o p e ra c io n e s
* b ieo c o m p lic a d a s y q u e r e q u ie r e n c o n o c im ie n to s polí-r
* tic o s y m ilita ro s d e u n ó r d e n m u y e le v a d o : a m b a s e m » p re s a s h a d e s e m p e ñ a d o Y . c o m p le ta m e n te y c o n m á s
íp r o i il il u d d e lo q u e p o d r ía e s p e r a rs e . N a p o Ie o n , b u e n
» c o n o c e d o r d e lo s s u c e s o s , d ió s ie m p re g r a n d e im p o r í l a n c i a k la p a c ific a c ió n d e la V e n d e e ; y p o r lo q u e á m i
í re s p e c ta , e d u c a d o e n B a rc e lo n a , c o n o c e d o r d e l c a r á c í l e r d e lo s ('a la la n e s y h a b ie n d o roc^on'ido el P r in c ip a d o
í d u r a n te m i m a n d o , te n g o m á s m o tiv o q u e o tro s p a r a
» c o n o c e r lo s obsl^iculos q u e h a te n id o V . q u e s u p e r a r ; y
» lo s m is m o s c a ta la n e s , q u o n o so n p ró d ig o s e n m a n if e s íta c io n c s , h a n a c re d ita d o b ie n s o le m n e m e n te q u e c o -
» n o c ía n Io à r d u a d e la e m p r e s a q u e e m p r e n d ió y q u e
» ta n j^laríasam cntxj h a s a b id o c o m p le ta r la ; p o r ta d o lo
» q u e f e lic ita á V . b ie o si n o e ra m ó n le s u c o m p a ñ e ro y
» b u e n a m ig o .— J a v ie r d e C a stañ o s.»
¿ P u e d e d a r s e u n v o to m á s a u to riz a d o p a ra el ju ic io
d e la c a m p a ñ a <le C a ta lu ñ a q u e e l d e l v e n c e d o r d o
B ailón?
A llí n o se e sc a se ó e s fu e rz o d e n iiig u o a c la s e |m ra o b ­
te n e r u n r e s u lta d a t a n in m e d ia to c o m o s a lis fa e to rio .
\jú. p r á c tic a d e lo s p r in c ip io s rniis e le v a d o s d e l a rto
d e la g u e rriá s e v ió d e u n m o d o b ie n o s te n s ib le , a u n t r a ­
tá n d o s e d e u n a ta n e x c e p c io n a l, e n la o rg a n iz a c ió n d e
la s c o lu m n a s , e l e s ta b le c í m ie u to d e lo s te lé g ra fo s p o r
to d o e l P r in c ip a d o , y e n la v ig ila n c ia y a c c ió n p e rs o n a ­
les q u e e x ig ia u n a l u c h a c o n tr a fu e rz a s , si b ie n in fe r io ­
r e s e n n ú m e r o , e q u ilib r á n d o s e c o n la s d e l G o b ie rn o p o r
s u m o v ilid a d y e l fa v o r d e q u e g o z a b a n e n tr e lo s m o ra ­
d o r e s d e a q u e l p a ís a s p e rísim o .
A s o m b ra n to d a v ía la c a n tid a d y l a c a lid a d d e lo s tra ­
b a jo s ,'a s i to p o g rá fic o s c o m o e s c rito s , q u e el M a n ju é s d e l
D u e ro h iz o e je c u ta r á lo s O ficiales d e E sta d o M ay o r y d e
s u c u a rt/ji g e n e ra l, tra b a jo s d irig id o s to d o s á l a p r e p a r a ­
c ió n d e lo s m o v im ie n to s c o m b in a d o s p a ra e l a lc a n c e d e
lo s c a rlis ta s q u e , a b ru m a d o s p o r e l n ú m e r o y la e n e r g ia
d e la s c o lu m n a s q u e lo s p e rs e g u ía n , r e n d id o s d e c a n ­
s a n c io , sin u T i m o m e n to s iq u ie r a d e r e s p iro , s in e s p e r a n ­
z a , e n f in , a lg u n a d e é x ito , t u v ie r o n q u e d e p o n e r las
a rm a s ó b u s c a r u n u ltim o re f u g io e n la v e c in a F r a n c ia .
N o h e m o s J u z g a d o , d e p ro p ó s ito , la c a m p a ñ a d e P o ^
tUfCdl, cn)mcnz:idi( c o n m e d io s v e rd a d e ra m c n tó e x ig u o s
h ajo to d o s su s p u n to s d e v is la , m iiila r y p o lii ic o . Y a d i­
jim o s q u e n o lia b ia d a t b lu g a r á u n a a c c ió n d o g u e r r a
(‘n la q u e , d e s e g u ro , liu liio ra ly n id o cl M a rq u é s d e l
D u ero íju e v e n c e r d iric u lla d e s d e lo d o g é n e r o , p u e s q u e
(y P o rto e n c e r r a b a r e c u r s o s a lm n d a n te s p a r a u n a d e fe n s a
eficaz y d u ra d o r;i. E l d o s e n la c e d e a iju c lla in te r v e n c ió n
h u b o d e e n c o m e n d a rs e á l a d ip lo m a c ia , e je r c id a , e m ­
p e ro , p o r G e n e ra le s y A lfn ira n te s lla m a d o s à v e la r , los
u n o s , |K>rque s a lie s e in c ó lu m e e l p r in c ip io d e a u to r id a d
e n las m a n o s d e l a a u g u s ta P r in c e s a q u e r e in a b a e n P o r­
tu g a l, y los o ír o s , p o r q u e n o se e je r c ie r a u n a p re sió n
q u e p u sie se m
peligli» la s in s titu c io n e s n i, m u c h o m é -
n o s , ia in d e p e n d e n c ia d e la n a c ió n s u a lia d a .
E l Genei*al C o n c h a s e m a n e jó la n h á b ilm e n te y c o n
tal le a lta d , q u e c l g o b ie r n o |)o rtu g u c s y s u s o b e ra n a ,
c o m o los n e g o c ia d o re s e x tr a n je r o s , le ilie ro n p r u e b a s y
p ru e b a s , la s m á s in e q u ív o c a s , d o g r a litu d y d e c o n s id e ­
ra c ió n y re s p e to á la s a lia s d o te s q u e e n o c a sio n ta u so ­
le m n e h a b ia d e s p le g a d o .
A h o ra b ie n , e s o s resultado.s y l a o p in io n «jue p ro d u ­
c e n n o s e c o n s ig u e n c o n b u e n a e s tr e lla Lan s ó lo , e s p e ­
c ia lm e n te c u a n d o s e r e p ite n a (|u e lio s y la fa m a s e h a c e
g e n e ra l d e n tr o y f u e r a d e l s u e lo p a tr io : lle g a n á a lc a n ­
z a rse c u a n d o á u n g r a n d e s e o y á u n a v o lu n ta d in q u e ­
b ra n ta b le so r e ú n e n el g è n io , q u e v ie n e d e l c ie lo , y u n
e stu d io c o n s ta n te y d e m u c h o s a ñ o s s o b re lo s p ro b le m a s
d iü c ilis im o s y c o m p le jo s q u e e n tra ú a D la s c ie n c ia s q u e
siglo Ira s s ig lo h a n v e n id o fo rm a n d o la d e la g u e r r a .
P e r o c o tí e l m is tn o fe b ril a h in c o y c o n la m is m a s in ­
g u la r te n a c id a d (¡uo á
e s lu d io , se e n tr e g a b a el G ene­
r a l C o n c h a a l d e to d o s lo s r a m o s ú tile s d c l s a b e r h u tn a n u , e m p u ja d o s ie m p re p o r s u p u lrio lis m o , n o |Woa:> v e­
c e s á c o s ta d e s u s-ilvd é in te r e s e s p e rs o n a le s .
E l cspoctí'uuilo, a s í, d e n u e s tr o s c a m p o s , re v e lá n d o le
e l a tr a s o e n q u e p ;ira lo s la b r a d o r e s e s p a ñ o le s s e e n ­
c o n tr a b a n lo s p ro c c d i tn le n to s c o n o c id o s de, h a c ia tie m p o
o n la s d e m á s re g io n e s d o E u r o p a , le m o v ió a l e s lu d io ,
p r n n e r o , y á la p r á c tic a , d e s p a c s , d e la ajerie a l tu r a . Y
c o n ol m ism o a fa n y e n e s c a la ig u a l á la o n q u e lle v a b a
svis tra b a jo s m ilita re s , e m p r e n d ió y c je c u ló e l v a s to p r o ­
y e c to d e u tm c o lo n ia (|u e , p o r lo e x ttu o r d ln a r io e ti e s te
p a is y lo c o m p le to , lle g ó á lla m a r l a a tc n c io ti d e p ro p io s
y e x tra ñ o s . P la n ta ti e x te n s o a q n i d o n d o só lo s e e tu m e n tra n o b s tá c u lo s p a r a e s a c la s e d e e m p r e s a s , y a s í s e L a e c o
ta n r a r o s los e je tu p io s , p o d r ía p o r e l p r o n to p e r j u d i c a r á
s u l o r la n a ; p e ro a l Mar(|u**^ d e l D u e ro le k>aslaba c o m [UNíndcr (ju e h a c ia u n s e rv ic io á s u p a ís , p a r a a c o g e r la
id e a y p o n e r la in m e d ia ta m e n te e n e je c u c ió n . C u a n to
m á s g ra n d io s a f u e iu y e n s u re a liz a c ió n m á s d ifíc il, m e ­
j o r s e in s p ir a b a e n e lla y c o n m a y o r c a lo r la a b r a c a b a y
la p o n ia c ti p r á c tic a , s i e r a d e e s p e r a r , s o b re lo d o , d e
e lla , e n s e n a n z a . e n s u c o n c e p to , ú l il , á u n c u a fid o n u e ­
v a y , c o m o ta l, p e lig ro s a , e n r a m o s d é l a r iq u e z a p ú b li­
c a , n o e x p lo ta d o s to d a v ía , p o r i g n o r a n c ia ó d e s c u id o ,
c o n la in te lig e n c ia q u e m e r e c ía n ó el fru to q u e d e b ie ­
ra n d a r.
L o s c u e r p o s c o le g is la d o re s
le e lo g ia n , c o n e so .
p a ra c iia n ta s c o m is io n e s e r a n n o m b r a d a s c o n e l o b je to
d e fo m e n ta r n u e s tr a r iq u e z a a g ríc o la ; y la s le y e s d e
c o lo n ia s, d e a p í a s y d e « b o n o m ia r u r a l, n o h a n le n id o a g fìn lc m á s s o líc ito p a ra s u m á s ac^erlada so lu c io n
q u e e l M a rq u e s d e l D u e ro , c o m o las j u n t a s in s titu id a s
p a ra p ro m o v e r la concurT ^encia d e E s p a ñ a á las e x p o si­
c io n e s in te r n a c io n a le s n o h a n r e c o n o c id o p re s id e n c ia
m e jo r in te n c io n a d a n i m á s d ilig e n te y e n te n d id a q u e la
su y a.
P o r q u e n o e s fácil r e u n i r e n u n a s o la p e r s o n a y m e ­
nos e n la é p o c a (irn sen lo , d e s ti lu id a d e a r a ñ ile s in d iv i­
d u a lid a d e s , c o n d ic io n e s la n ía s y ta n r e le v a n te s corno
a te s o ra b a D on M a n u e l d o l a C o n c h a .
A n a d ie m e jo r q u e á é l, á n a d ie c o n m á s ju s tic ia ,
p u e d e a p lic a r s e la f r jis e l.an u s a d a e n tr e los f r a n c e w s (laia
in d ic a r el e n tu s ia s m o p o r la o a v re ra m ilita r, la d e qu{*
e n c e r r a b a e n s u p e c h o e l f u e ^ o s a g r a d o , o r ig e n dt* U)d a s las a c c io n e s m a g n á n im a s e n la g u e r r a . S u v a lo r s<*
e le v a b a s ie m p re á la a lt u n i d e l h e ro ís m o , fu e s e 6 n o d e
ein p efio la a c c ió n e n q u e d e b ia d e s p i c a r l o ; s u U dento
m ilita r a p a r e c ía e n to d a s o c a s io n e s a d o rn a d o d e to d o el
a p a ra to q u e le d a n u n a e x p e r ie n c ia re fle x iv a y los e s tu ­
d io s m á s c o n c ie n z u d o s ; y s i e r a n e c e s a r io s a c a r á lu z el
c a rá (!ler, q u e e n to d o G e n e ra l d e b e s o h re p o iu 'i's e a l v a lo r
y ai ta le n to , h a c ía lo b r illa r c o n fu lg o r ta n im p o n en le y
Binlesiro q u e n o d e ja b a d u d a n in g u n a d e q u e lle v a ría la
s e v e rid a d á s u s m a s r e m o to s lím ite s. Ü n las c u e s tio n e s
d e d is e ip lin a , s o b re lo d o , el c r im e n le e n c o n lr a b a i n e Síorable, p o r q u e , c o m o la n e x p e rto e n la s c o s a s d e la
g u e r r a , U‘iñ a la o o n v ic c io n p r o f u n d a d e q u e s in Ja siigariíia d d e l o r d e n m á s ()erfeclo y d o la o b e d ie n c ia m á s c i c
g a e r a im p o s ib le l a o je c u c io n d e lo d a e m p r e s a , p o r l)ien
id c ü d a q u e h u í)¡e ra s id o y p o r p re v is lo s q u e s e h a lla s e n
su s v a ria ilo s y m úU iplcs a c d d c n l e s .
P e r o f u e r a d e los a c to s d e l s e r v i d o , c u a n d o el c o ra z o n
s e e n tr e g a á la s e x p a p sio n e s d e U a m is ta d , n a d ie ta m pocx^ha g a n a d a a l G e n e ra l C o n c h a e n el a r te d e a d q u ir ir ­
s e s iín p a lia s , e n ol d e a tr a e r s e las v o lu n ta d e s y c l c a riñ o
( k l o s q u e e se m ism o s e rv ic io ó la c a s u a lid a d p o n ía n al
a lc a n c e d e s u tr a to . S u b e n e v o le n c ia n o c o n o c ía lim ilc s ;
s u f r a n q u e z a c o n v id a b a á n o d is fra z a r ja m á ^ la v e r d a d ,
fu e s e lis o n g e ra ó a m a r g a , y c l q u e n o la h a y a d ic h o on
s u p re s e n c ia n o 8 « rá p o r q u e te m ie r a su s r e s a lta s , sin o
p o r c a r á c te r 6 d e b ilid a d . El a b a n d o n o , s ie m p r e d e c o ro ­
so y c o rté s , á q u e se. e n tr e g a b a e n la so c ie d a d d e su s
a m i g o s á q u ie n e s , p o r in lim o s q u e f u e s e n , ja m á s c x ig ia
cl s a c rilic io d o s u s o p in io n e s , h a c ia q u e e s ta s s e e x h i­
b ie r a n e n s u p r e s e n c ia s in re b o z o a lg u n o , s o p o rta n d o
c o n l a m is m a lo n g a n im id a d la c r í t ic a d e las s a y a s q u e
la d e fe n s a d e la s d e ello s.
Do el p o d ia d e c ir s e lo q u e J e n o fo n te d e lo s G e n e ra ­
le s a s e s in a d o s p o r T isa fe rn o : « F u e ro n in tré p id o s e n los
c o m b a te s é in ta c h a b le s r e s p e c to d e su s a m ig o s , s T o le r jin le h a s la u n a p a c ie n c ia n o p o c a s v e c e s e x a g e r a d a , es*
c u c h a b a , s ie m p re r is u e ñ o , la s e x p a n sió n e s m á s c a lu ro s a s ,
c o n tal d e q u e re v e la s e n s e n tim ie n to s e le v a d o s y d ig n o s.
N u n c a la d c sg i’a c i a e n c o n tr ó s o rd o s lo s o íd o s d e l
M a rq u é s d e l D u e ro . E d u c a d o d e s d e lo s p r im e ro s a ñ o s
p o r su m a d r e , c u y a s n o b le s a s p ira c io n e s c r e c ie r o n e n la
d ila ta d a v iu d e z e n q u e la h a b ia d e ja d o la te m p r a n a
m u e r te d e s u e s p o so , lle g ó á e m p a p a r s e d e ta l m o d o e n
ia id e a d e los s a c r iíic io s q u e la h a b ía v is to h a c c r y d e
los c o n s e jo s q u e d e c l l a l i a b i a re c ib id o h a s ta e n e l te sti­
m o n io d o s u ú ltim a v o lu n ta d , q u e a q u e l h o m b r e d e c o razon f é r r e o en la s b a ta lla s ,
in q u e b r a n ta b le a n te
la s
g ra n d e z a s y p r o s p e r id a d e s , p a r e c ía c o n v e r tir s e e n n iñ o
a n te la m is e r ia y e l in fo rtu n io . N a d ie h a te n id o m a y o r
r e p u g n a n c ia , naxüe h a se n tid o h o r r o r m á s g r a n d e q u e
el p o r la p e n a d e m u e r te q u e le r e c o r d a b a , a d e m á s , el
m a r tir io d e s u p a d re ; y si h u b o a lg u n a v e z d e c o n fir m a r
s e n te n c ia s q u e la im p u s ie r a n , n o lo h iz o s in o e n d e lito s
m ilita re s q u e p u s ie s e n e n p e lig r o la d is c ip lin a d e las
tro()fis, d e lito s q u e , s e g ú n a c a b a m o s d e d e c ir , le e n c o n ­
tra b a n s ie m p re in flex ib le.
C u a lid a d e s t a n s o b re s a lie n te s d e c a r á c te r y s e rv ic io s
ta n e x tr a o rd in a rio s v<aldr¡ari, e u o tr a p a r te ó e n é p o c a
d is tin ta , a l G e n e ra l C o n e h a l a fa m a d e u n p e rs o n a je a n ­
tig u o , la d e u n h é r o e le g e n d a rio . P e ro si n o b a s ta n in
p a ra e le v a rle a l r a n g o d e lo s C a p ita n e s Ilu stre s q u e h a
inm ortaU zado la H is to ria , a h i e s tá n B ilb ao y E s tc lla , e s a s
d o s hija.^ s u y a s rju e , c o m o L c u c tr e s y M an lin e a e l d e
E}>am ¡nondas, h a r á n s u n o m b re im p e r e c e d e ro .
N o le h a r á ju s tic ia , s o b re to d o e n E s p a ñ a , la g e n e ra c ió n p r e s e n te , r o l a y d e s p e d a z a d a p o r io s p a rtid o s p o ­
lític o s, ilíflu id a p o r lo s c e lo s q u e le o f r e c e r á n u n riv a l
e n c a d a u n o d e lo s q u e só lo s e e x ta s ía n u n te s u p ro p ia
fig u ra e n e l g r a n te a tr o d e l m u n d o q u e s e c re e n lla m a 4
(ios á r e g e n e r a r . P e ro cjuando lle g u e n lo s tie m p o s d o la
im p a rc ia lid a d » q u e en la v id a d e la s n a c io n e s n o e stá n
léjo s n u n c a » v e n d r á n ta m b ié n los d e la s co m (» aracio n es
h is tó r ic a s y u n n u e v o P lu ta r c o h a lla rji m á s d e u n p u n to
d e s^m ejai»za e n tr e e l héroe- te b a n o y el e sp a ñ o l.
L os c o m p a trio ta s d e l G e n e ra l C o n c h a n o o b e d e c e ­
m o s á o tro im p u lso a h o r a q u e al d e la p a s ió n ; y e n eso
n o lo s c e d e r ía n r e a lm e n te lo s q u e in te r n a b a n c o n d e n a r
á E p a rn in o n d a s y á s u ilu s tr e c o le g a e n la g u e j r a d e E s ­
p a r ta . E l in s ig n e r e r t a u r a d o r d e la U h e rla d d e B eo cia
e r a , a d e m iis d e h é r o e , u o ^ r a n G e n e ra l y pa-sa p o r h a t>er in v e n ta d o u n s is te m a tá c tic o <]\ic, r e p ro d u c id o d e s­
p u é s y p a i'tic u la rm c n le p o r F e d e ric o e l G r a n d e , se h a
h e c h o d e r e g la e n las b a ta lla s . E l Gcn(^ral e s p a ñ o l, p u d ie n d o r iv a liz a r c o a el g r ie g o e n m u e s tra s d e v a lo r p e r ­
s o n a l, d e q u e s e le c u e n ta n á c e n te n a r e s , proyocU ) ta m ­
b ié n y lle v ó k la m á s c u m p lid a práx.dica m é to d o s tá c tic o s
q u e e s tá n
h a c ie n d o
u n a v e r d a d e r a re v o lu c ió n e n ol ^ t e
d e m a n e ja r las maesas a rm a d a s . El M a rq u é s d e l D u ero
h a m u e r to o o m o líp a rn in o n d a s e n e l c a m p o d e batalla»
p r e c is a n ie n te e n ig u al d ia d e l a ñ o ; y q u e h a d e ja d o p a ra
g lo ría s u y a d o s jo y a s b rilla n te « en lo s d o s c o m b a te s ú l­
tim o s q u e d irig ió e n el N o rte , e s lo q u e d e m o s tra rá e n
s u lu g a r el p r e s e n te e s c r ito , e x p lic á n d o lo s v o a l a d e tím {‘io n q u e m e r c c e n , im p o s ib le , p o r fa lta d o d a to s y d o es­
p a c io , e n la s p u b lic a c io n e s p e rió d ic a s .
N i p re siim irn o s d e p ro fe la s , n i q u e re m o s |>asar p o r
a g o re r o s , p a [ie l, u n o y o tr o , d a d o á g r a n d e s d e c e p e io u e s; p e ro m u c lio te m e m o s q u e se d e je n s e n tir p o r la rg o
XXTIl
lie m )50 las c o n s e c u e n c ia s f u n c s la s d e l a c a ta s tr o fe d e l
d e J u n io d e i 874 .
N o las p p c \' 0 ia , e n su m o d e s tia , el M a i'tju é s d e l D u e­
ro , n i se p a n ib a á e s tu d ia r la s c^ue, fa lta n d o e l, a m e n a ­
z a b a n á o sle p a is d e s v e n tu r a d o . I g n o ra b a , s in <luda. q u o
tttio e] c u e rp o sa n o d e la Na<von te n ia p u e s ta s e n é l su s
esperan7-a.s p a ra d e sh ace-rsc c o n l a f u e r z a d e s u e s p a d a y
el p re s tig io d « s u n o m b r e d e to d a s las p c ^ d re ilu m b rc s q u e
lo h a n in v a d id o . N o q u e r ía c r e e r ta m p o c o (ju e , á p e s a r
d e to d a s las ig n o ra n c ia s q u e le d e s c o n o c ía n y d e to d as
las e n v id ia s q u e ín te iila b a n d e s fig u ra rle a n te l a o p in io n
p ú b lic a , á im e n v u e lta e s ta y c e g a d a p o r las n e b u lo s id a ­
d e s d e la m a lic ia , s e h a b ía h e c h o u n ifo r m e y c o ra p a c la
y a p a ra v e r e n e l la p a la n c a ú n ic a c a p a x d e r o m o v e r lo s
o b stá c u lo s o p u e s to s á la fe lic id a d d e l p a ís . Q u e b ie n c la ro
so h a v isto , al m o r ir c l, c u á n g e n e r a l y c u a n g r a n d e e r a
la c o n fia n z a q u e d e p o s ita b a n los p u e b lo s o n s u m a g n a ­
n im id a d y e n su s c u a lid a d e s m ilita re s . N o p r e v e ía , r e ­
p e lim o s, e s a s c o n s e c u e n c ia s ; q u e s i a lg u n a c o s a n o re*
c o j'd a b a e n lo s m o m e n to s d e p e lig r o d e su s le c c io n e s
s o b re e l a r te d o l a g u e iT a , e r a e l p u e s to d e l G e n e ra l e n
Jefe en la s b a ta lh is . M u rió c o m o las m a rip o s a s , b u s c a n ­
d o el fu e g o q u e h a b ia d e a b r a s a r le , p o r q u e el d e los
c o m b a te s ilu iid o a b a á c a d a p u n to m á s s u y a c la r o e n ­
te n d im ie n to , e le v á n d o lo h a s ta la s c o n c e p c io n e s m á s s u ­
b lim e s, ()arto s ie m p re d e l g e n io e n c l e s ta d o d e e x c ita ­
ció n q u e p r o d u c e c l e s p e c tá c u lo g ra n d io s o d e la g u e r r a .
A n te él s e c r e c ia e l G e n e ra l C o n c h a hasUá u n a a lt u r a
cu al la e n q u e n o c e s a b a n d e a d m ir a r le so ld a d o s y Ofi-
X tT lII
d a l e s ; d á n d o lo u n a e lo c u e n c ia Um s e n c illa , á la v e z ,
c o m o e le g a n te y c lá s ic a .
« A h í lenc^is v u e s tr a s h a u d e ra s » ; d o c ia e n tr e g á n d o la s
á los g u e r r illa s e n u n m o m e n to s u p re m o . «V ed q u e os
las v a á q u ilu r el e n e m ig o .»
«E so s so n lo s d e L a r r a g a » , e x c la m a b a e n o tr o , c u a n ­
d o ol h a m b r e y la fa tig a e n s u s soldados» lo á s p e r o d e ia
po sío ío n y e l n ú m e r o d e lo s e n e m ig o s , h a c ía n á estos
m o s tr a r s e m á s c o n fia d o s y o rg u llo s o s.
S u s p a la b r a s in tla rn a b a n d e e n tu s ia s m o á q u ie n e s las
o ia n ; riv a liz a n d o to d o s p o r m e r e c e r lo s p rín ie ro s a p la u ­
so s d e s u G e n e ra l. D e n o h a lla r s e só lo e n e l in s ta n te do
s u h e r id a y d e n o h a b e r é s ta sid o ta n ín m e d ía la m e n le
m o rta l, jq u ié n s a b e lo q u e h u b im u n d a d o d e s í s u s ú l ti ­
m a s d isp o sic io n e s!
A q u e lla a lm a g e n e ro s a , a l d e s p r e n d e r s e d e l d e sp o jo
m o rta l q u e d ísp u la b íin á la s b a la s c a rlis ta s u n c r ia d o fiel
y u n A y u d a n te a fo rlm ia d o . v o la r ía a l cíolo c o n el d o lo r
d e n o v e r a c a b a d a u n a v ic to r ia ( |u e ol tie m p o h a v e n id o
á p r e s e n ta r c o m o m á s q u o p ro b a b le y a y c o m p le ta .
S o m o s d e a q u e llo s r|u e el M a rq u é s d c l D u e ro d istin ­
g u ía c o n u n a a m is ta d d e q u e n o s d ió n* poli d a s , in d u d a ­
b le s y d e s in te re s a d a s p r u e b a s . E s ta c ir c u n s ta n c ia , q u e
la n ío n o s lis o n g e a , p o d r á d a r á n u e s tr o e s c r ito u n c^xráct e r d e o b lig a c ió n q u e h a d e p a r e c e r á a lg u n o s im p ro p ia ,
a u n q u e g e n e ro s a , d e l a im p a r c ia l s e v e r id a d d e la h is lo r i a . P e r o c o m o m e jo r q u e j u ic io s , s e v a n á p r e s e n ta r
h e c h o s , m á s c lo c u e n tc s c ie n v e c e s q u e la s c o n s id e ra c io ­
n e s q u e p u d ié r a m o s e n iitir , e s p e ra m o s q u e n u e s tr o e n -
lu siasm o p o r l a p e r s o n a d e l G e n e ra l C o n c h a n o h a d e
|m rju<U car á s u m e m o ria .
L os h is to ria d o re s m á s in s ig n e s a p a r e c e n c o m o e x ta ­
si ad o s a n te las c u a lid a d e s d e s u s h é ro e s ; y n o , p o r eso,
le s h a c e n d e c íic r e n e l c o n c e p to p ú b lic o , P o n ju e P o lih io
a m a se ta n tie r n a m e n te ii s u d is c íp u lo K so ip io n , n i h a
d e s m e re c id o é s te e n l a o p in io n d e s u s a d m ir a d o r e s n i h a
d e ja d o d e s e n tirs e l a p é r d id a d e l a H is to ria d e N a m a n c ia
e n q u e p o n ía a q u e l d e re lie v e s u s tná?; h r illa n tc s c u a li­
d a d e s. Y e s q u e las h a z a ñ a s d e l S e g ú n tío A fric a n o h a stíiban p o r sí so las, p a r a , e s c r ita s c o n p a sió n 6 s in e lla , fo r­
m a r la re p u ta c ió n m ilita r d e a q u e l in s ig n e r o m a n o .
E sa e s , p r e c is a m e n te , n u e s tr a f o rtu n a . L o s h e c h o s
m ilita re s d e l M a rq u é s d e i D u e ro s o n la n n o ta b le s q u e n o
n e c e s ita n e n c o m io a lg u n o p á r a l o s h o m b r e s p e n s a d o re s ,
c o n ío n o lo h a n n e c e s ita d o p a r a e l p u e b lo e s p a ñ o l q u e
e n la c a p ila ], e n la s p ro v in c ia s y e n lo s d o m in io s d e Ul­
tra m a r , r e v e la c o n s u s d e m o s tra c io n e s d e d u e lo e l c o n ­
copto (ju e le m e r e c ia y la5 e s p e r a n z a s q u e le in s p ir a b a ,
p a ra la te r m in a c ió n d e l a g u e r r a , u n G e n e ra l d e q u ié n ,
adem íis, s e p r o m e tía el r e s ta b le c im ie n to d e l o r d e n p o r ­
q u e s u s p ira .
El s o lia d e c ir q u e n u e s tr o p u e b lo e r a c o m o las h a la s
d e «kfion o n q u e el h i e r r o d e l fo n d o s e m a n tie n e p u r o y
c o n to d as la s c u a lid a d e s d e m e la i la n r e s is te n te y h e r m o ­
so, a p a re c ie n d o e n l a s u p e rfic ie , ta n só lo , e l o r in q a e lo
c o rro e ; y e s e p u e b lo l e p a g a c o n c e p lo la n lis o n g e ro y
c o m p a ra c ió n t a n b e lla c o n e l re s p e to y l a a d m ira c ió n
m ás g ran d es.
xsx
Si la e m p r e s a d o u n c s c u d o h a o b lig a d o e n fam ilia
a lg u n a á d e tn o s lr a r q u e n o e n v a n o l a a d o p l a r a , h a sido
o n la d e G u ü o rrc z d e la C o n c h a . E n el p r e s e n te sig lo , Don
J u a n y D on M a n u el h a n ju s tific a d o p le n a m e o le la d e sus
a r m a s . «U n
rükn morir dura toda la v id a s ;
ei p a d r e , p a­
d e c ie n d o la m u e r te d e l m á r t ir p o r l a in te g r id a d d e la
p à tr ia , y e l h ijo la d e T u r e n a y G u stav o A dolfo, la q u o
éi m á s d e s e a b a , e n e l c a m p o d e b a ta lla .
RELACION HISTORICA
CAM PAN A
’’•»r
.k
,
» •
ly;
kv
t9 < i|> # fc tat2 a w
;•
I f m o t s i'i e » » n o « n « 9 S « i a b
-s iÎ^  ÎÙ tfe  W fB * '
lÍH¿{-9Í*ál»M^J»^0í lA
«.'V '. 'I I*: '& iu ^ » .* 0 ñ A itU a « i^ ,t k
.»viW'^s; Miú»n«i|4Zu è ia b iu iT ^
^
\ 0 t^
»9 ««Sttt u iiiÀ i;* ^ >5
.,
w h w a M jo l'
i «0$ A^lJteiu« ÍM M m \ a i
. '- i l r
- «e ft
$ k M
lt í Ù
»
< 3 Ìff} ff
X " - ^ ^ ^ ÍB ft^ íií
*>1
¿lftÍjHK<4U
f c ü f l irw f ^
* * -# « ](« i i ;ih » * iin À i^
'...
tís iiF S ^ itéeM 090^ M » i¿
‘‘ V
>7
90- 1
.
X là h tâ tu f^
iíQ»r;j« 0«^ 9ilJkJ
9 |^ •& '*
- f c t o a » « » « * 8 w q » i i w4oQri w w i s a Ç E c ^ 4 i&
M «0>lBq
»Í è * â t i ^ ,
» t f o ü i t i t f jgttM > Í|íg^ g tfe á y o
K< 't i M S D b ckñ( ^
Z \V « M
W 4 « ^ W W «í t 4 » « * k4 W * » íf f i* i í« p
f lÄ Ä i .«ÂÉÂJini«? ^
V ' i t o Uf 4> trm M i
• /
'
t s t i i N l N k «*
< « ria w ^ n # ä M fi
.
.•
'■''*
'">
K stado d e lf> g u e rra c iv il e ü e l N o rte a l s e r n o m b ra d o ol
M a rq u é s de l D u e ro G o m a n d a iitó e n jefe d e l 3.®'‘ C u e rp o
de feíjércilo.
Al teriúioar el auo últim o de 1873, la g u e rra c ir il habia to­
mado, particularm ente eu las Pi'ovincias Vttscuugadas y N avar­
ra, graodes é im ponentes proporcíouea.
Los desaciertos cum otidospor e l Gobierno desdo el estable­
cimiento de la República en E spaña, acabando con el ejército,
habian infundido tak aliunto á los partidarios de la causa c a il i^
ía, que no descansaban u n p unto e n la ta re a d e alîeiÿar fuer­
a s , organizarías j darles la consistencia indispensable para
combatir con alg u n a probabilidad de óxito. L a disoluciou, que
no o tra cosa dcbia llam arse, del Cuerpo do A rtillería; la supre­
sión de las quintüs que h a sta poco á a te s seguían ejeculáudose
à pesar d e todas las prom esas hechas á los puebles cuando se
les llam aba ¿ la doaobodicncia; e l in te n to , porque oo pasó de
ahí, de la <!reacion de aquellos hatalloues de voluníarios que,
áun alcanzando núm ero ta n corto, habian de d a r m ás disgustos
al país c^ue las m ism as facciones; y la ausencia, por fin, d e toda
idea dt‘ deber, de abnegación y de patiiotisrao, te n ía n que pro­
ducir neeesariam ento, con el de¿w:rédito dcl Gobierno, el an i-
quiU m iento de todos los principios j d e todas las fiiorzas libe­
rales en la uacion.
De a h í, el <iue los hom bres pensadores de nuüRtra patria
vieran con llanto en los ojos cómo el balance de los elem entos
d e uno y otro partido, liberal y carlista, se d i r i j a rápid<imente
á un estado de equilibrio que, una vez alcan«ido, habia de pre­
cipitarnos &l abism o, confundiendo á los (fonsocnentes do toda
Ifl Tida e n süa ideas de libertad bien entendida, m odestos y
perspicaces, con los que proclam ándola todo el d ia y i voz en
g rito por (yillcs y plazas, ó por disfrasarlos ó por aturdidos, por
imprevisore.^ 6 m alévolos, la conducían rá|>idameuto ¿ s u ru in a ,
inm inente y a é irreparable.
E ntre estos últim os los li^biu q u 3 merec:en u n a ««xcHpcioQ
m ás honrosa cuanto m ás rara.
í)ou Nicolás S alm ctuu kabia revelado alg;una
el d e -
sao do apartarse del pre<!Ípicio á que le em pajaba su partido, y
hecho m anuiestos conatos de reorg^unizaciou do la fuerza arm a­
d a, comcuzando por la del Cuerpo de A rtillería. Pi^ro sin ca­
rá c te r para sobreponerse á las preocupaciones de eíícuela on lo
m ilitar c^omo e n lo político y social, se habia parado en el buen
cam ino, lo cu al constituía á cada m om ento u u rctrocoso, pues
quü no bastal>a s u intención á detener la m arca creciente del
carlism o.
No así D- Emilio Castolar quo con u n poco m ás de energía
y porseverancúa hubiera hecho borrar la m em oria du sus predi­
caciones anteriores, cuyo calor y elocuencia írreAexiv.'is hablan
contribuido no poco, fa.^Kjinando ú los incauto«, á lle v a r la petría al estado do postración en que se hallaba. E l Sr. í/Siitelar
vió el abism o abierto ya; y llam ando á s i el patriotism o que
á c te sg e a e ra liz a b a tan to , intent 45 y, aunque con trabajo, logró
im ponerse á sus oorroligionarios h a sta obtener la re o r^ n íz a cion de la A rtillería y el llam am iento de Ihh re se n 'a s que aque­
llos tan to repugnaban.
Sólo con e^as doe m edidas, salvadoras indudablem ente, el
carlismo hubo de hacer u n alto, porque la T oelta de las tropas
i e u fritado anterior de disciplina, á u u precario como e ra , U
presencia entre ella-s de la oficialidad que represenU ba e l anti­
guo espíritu m ilitar, y el tem or que n atu ralm en te habia de
iüspirar la ordenanza al rscobrar s u -vigoroso ejercicio, ha­
bian de llevar á otro platillo ei peso que los partidarios del ab­
solutismo T eían y a g ra v ita r sobre el suyo en l a balanza de los
desüaos futuros de la Nación e^pafiola.
Taltaba, sin em bargo, y era d s absoluta y perentoria nece­
sidad, u n a inteligencia m ilitar que im pusiese dirección uni­
forme y enérgica a l ejército, en el cual n o tem an el presti­
gio nsc.(^río los G enerales que h a sta entonces lo habian m an­
dado.
Como la de siete años, llevaba la g u erra actu al gaetadtis va­
rios d é lo s caudillos que se destinaran á sofocarla en su origen;
UÙOS por las veleidades de los gobiernos que ta n rápidam ente
se sucedian «n e l cam po liberal; otros, por las do la fortuna, in­
constante m uchas veces pero volviendo casi todas la espalda i
los que aílo en ella fian, no e n la experiencia y ol estudio.
Porque e n oso sí que puede cualquiera presum ir de profeta.
C(Hk tener conocim iento d e los antecedentes do los Generales
enviados al teatro de la g u e rra á resolver ul diíícilísim o problonia de una lam p aú a, puede preverse sin tem or á g ra v e s decep­
ciones quiénes van á sur desairados p o r la suerte. A l q u e es casi
imponible distinguir e« a l quo, de e n tre ellos, v a à cubrirse con
los laureles de la victoria; pero de seguirò que n o h a de ser do
loa que abandonan el cuidado de su entendim iento n o cu ltiv án ­
dolo, así con estudios continuados y sérios como cun la expe­
riencia de la g u e rra . Los C apitanes ilu stre s han sido, todos,
hombres de educación m ilitar esm eradísim a; y es u n a aber­
ración que Ixa costado n o pocos y triste s desengaQos la del que
sin sacar á luz otros ejem plos que e l de a lg u n a m edianía eu un
de barbari«, im a^ttro, como s i dijéram os, do to rre r (»pden
asoman lio por el claro de u n ciölo en tjnieblAS, quisiera demos­
tra r que e u la |?uerra la práctica aola y la audacia deciden del
éxito dd las batallas.
Y
n o se d¡g‘a que la s g u e rra s c ítíIc s son do excepción en el
a rte m ilitar; porquo eso sígnificaria ta n atUo que son neceRario«, para acabarlas felizm ente, m ayores talentos aún, conoci­
m iento m ás profundo del ftorazon hum ano, estudio m ás deteni­
do del te a tro do la lucha, carácter m ás frió y calculador, el
q u id divinuTA, en ü o , d e los Generales, m ás graduado, empero,
^üO p ara u n a cam paña internacional ordinaria. De a h í tanto
fracaso en Ior Generales á quienes d e antiguo v CQ los tiem pos
m odernos se h a contlado la dirección do las opr^racioneí en las
g u e rra s civiles, y en E spaña ol dos<^dÍto d e los que uno tras
otro y cada quince días han ido relevándose en el m ando de lo«
ején áto s libéralos e n su lucha contra el carlism o. Hubo entre
ellos hom bres distinguidos, avezados á la g u e rra con la que
habían hecho á los M ariscales franceses en la de lalndependen>
cía y que en 1823 la hablan tam bién practicado; y , sin cm ba>
g o , no pudieron corlar la civil de siete años, como ahora otros
no han logrado sofocar la nuevam ente encendida e n nuestro
suolo; prueba de las inm ensas dificultades quo p resentan las
contiendas de esa índole.
Esto revela, del misüio modo, lo tem erario do la s <!ensuras
que ta n ligeram ente se dan al viento en ocfi.*'ioneR contra los Gí^
nerales, quii'nes, d e seguro, hallan m ás difícil la re presen tacion
del papel cuyo desem peño ae les contía e n las m ontañas cantá>
bricaa 6 d e C ataluña, que el de sus críticos en un gab in ete «w foriable, an te u n m apa, qnizás m alo, y unos libros que ÜÍos
sabe c 6 m o e stá n escritos.
A fortunadam ente, la opiniou se había declarado unánim e
por la oleceion do u n Goneral, único, en el concepto público,
capaz de devolver ¿ las tropas su a u tig u a disciplina y Toncor
— 5 —
ejecutivam eutc ó los carlistas, y en quion ora preciso reconocer
que á una g ra n experioncía u n ía la fam a do u n valor cx trao rd ioario y de estudios concienzudos y perseverantes,
I^ s mismos á, quienes ta n rudam(»nlc habia com batido, ene­
migo, <!üino siem pre se m ostrara, de toda idea revolucionaria,
le consultaban con frecuencia; unos, buscándole comt) a g en te
concilíodor en la m agna cuestión de la A rtillería, y otros para
que les acoueojaso e n la do la g u e rra , cada dia m ás g ra v e y
am enazante.
Kl Marqué.^ del Duero tenia e n tre las g n o á c n cualidades
que pdlo puede negarlo quien no sepa distinguirlas, la de una
ooMtaiiüia inacabable en sus ideas liberales. El m .iyor cuem»go, de consiguiente, que él reconotúa en E spaña ftpa el carlis­
mo; y ú bien los partidarios do esa causa, u n a vez inerm es, le
hallaban siempre tolerante, arm ados, debian considerarle como
su m ás tonaz perseguidor. E l atraerse, pues, a l M arqués del
Duero, em presa no difí<!tl tratándose del m ando d e tropas que
1«
arrastraba á sí cou uua fuerza irresistible, sft hacia la más
Äcil del m undo si nahia de ejercerse en los campos de batalla
contra los carlistas. E ra enem igo do la s luchas civiles y las la­
m entaba WQCyramente; pero la dilatadísim a de 183í^ á 1840 y
la posterior de C ataluña, su afición á tocio lo qiw representase
un progreso, aunque m oderado, en la constitución política y so*
cial de los pueblos, a<juel espíritu iudependiente, á u n ó peligro
de hacerse vagabnndo, que le caracteriraba. y su carrera, y la
costumbre, y cien causas y concausas que seria largo enum eW - hablan creado en él una m anera de sor, u n a doble n a tu ra ­
leza, com pletam ente refractaria al absoU itísm oy, dentro d e esa
idea, m ás todavía al partido carlista.
Así, el Gobierno ten ia la seguridad de que Don M anuel de
la Concha, á pesar de su retraio ü eu to o\*diüario de la política,
concluiría siem pre por ayudarle e n (as cnestionHa m ilitares. Y,
reservándolo p ara u n a ocasion á todas luces apuradísim a, le
cütroteuia con avisos y consultan que m antuvieran siem pre ex­
citados en él
lo s s e n tim ie D to íi
quo,iüí? 6 QUoy
e x p o n tá n e o
como
nadie, jam ás ocultaba ni qneria disfraj^ar. Si alf?una d u d a cu­
piere sobre lo g e n e ra l y sólido de la opinion de que disfrutaba
ei Marqués del Duero, ¡a h a íia desechar la conduf*ta del Go­
bierno republicano, á u n n o pudiendo ignorar cu áles eran las
ideas políticas d«l G eneral j los peligros á que podia exponefsc con su nom bram iento e n e s ta tiwrra e lé ^ c a de la-s snblevaeiones militar&s.
Cuando ül G eneral S a n ta P an en su oxurería pop «1 interior
d e laa Pruvincias Vascongadas, so hubo escondido á la s noti­
cias del Oohiüpno, se creyó e n la de qno se v e ría obligado á
em barcarse en S an Sebastian con todas las f u m a s de su m a n ­
do para Bilbao u Santander. Entonces, era e l 14 de Siítíembre
de 1873, recibió el G eneral Concba una ca rta sum am ente l í soujera del S r. Castelar, en que, deapues do m anifestarle quo
intereses do la patria, de la libertad y de 3a Ríipública, le exi­
g ía n que le pidiese u n a entrevista como á Capitán general de*.
Ejército español, lo añadía que el portador, que e ra u n buen
am igo de los dos, U liabloriade la profunda estim ación e n que
ol S r. CasteJar tonia su persona y do la consíderaeion altísim a
que lo m erecían su s servicios. Kl portador de la ca rta añadió
al General quo se dispusiese p ara m archar al Norte; pero al dia
siguiente, con la nu o v a de que el Goncral S anta P a u regresa­
b a sano y salvo á V itoria, huyó ol m iedo del fTonsojo de M íoistroe que, atendiendo i las m il re ul am aciones que presentaban
lo» prohom bres del republicanism o, dejó sin efecto ©1 llam a­
m iento del Prexidente al patriotism o del M aiqués del Puero.
•Se le pidió, en cam bio, la rem isión d e u n a Memoria quo estaba
escribiendo sobre la m archa de las operaciones m ilitaros y el
m étodo, m ejor en su concepto, p ara acabarla felizm ente; es­
perando, con eso, en tretenerle h a sta oeasion m ás ap u rad a y
aprem iante.
La Memoria era, oomo todos los trabajos literarios del Mar­
qués dol Duero, u » espejo dol claro entendim iento, experifìnda
estudios suyos.
Después de hace? u n bellísim o paralolo entre la f i e r r a de
7
siete años y el principio de la a c tu a l, tan parecida e n ciertas
cosas y ta n descinojaiite on otrad, parecida por ser ol minino su
teatro y loa m ism os ó hijos suyos los enem igos, desem ejante
por la diversidad en u n a y o tra época de la s condiciones de
nuestro ejército y la s del partido liberal, hacia ver e l General
Coucha las necesidades á quo serla preciso atender c u adelante.
FJ K is te nía de ocupación m ilitar con sus ven tajas y defectos, ol
fie iaa líneas que ta n to s partidario» tcuia, cl de las comuni­
caciones a?í por las v ía s férreas oomo por los telég^afo'i 6 ^
ticos, cl del bloqueo ú quo y a em^tczaba á apelares : todo
í’uanto pudiera i‘eferir?e á los trabajos p^rm unentes p ara aislar
la guerra, era a llí líífora pero concienzudam ente presentado y
discutido. Los peligros de ina expediciones estaban previstos y
aconsejados los modos de com batirlas; la s nocesidadesde orga­
nización y de aum ento do fuerza señaladas, y recordados los
accideatc« m ás de tem er e n nna lucha donde el m enor riesgo,
quizás, estariu por entonces en la acción siem pre enérgica dol
enemigo.
La Memoria, que lleva la fecha de 17 de Setiem bre, causó,
como no podía ménoB de suceder, u n a g ra n sensación en los que
tuvieron ocasion de loerla, y el Sr, Castelar se la puso de m a iiitiüBtü al Geacral Concha en otra c arta, verdaderam ente n o ta­
ti« , m aestra in»íquívoca de la generalidad de conocimientos en
ta n em ineute orador.
Lo m ás im portante ora. adem ás, q u e no dejaban de seguirse
s a parte, y a que no e n todn, los couaejofi que e l M arqués del
Ouero daba al Presidente del Poder ejecutivo ©n su Memoria.
Kaa carta, á que aludim os, del Sr. Caste)ar, decía e n uno do sus
ültimoa párrafos, ta n honroso para uno como p ara otro de a m -
— R —
bos per 8unai$ 6.* «De los tre s consejos qoe V. d a fundam cntólee,
,»dos BO kan seguido. E l Cuerpo a n tig u o de A ptillcría esté y a eu
»su puesto. I ^ s reservas subcu y a i c u a rc a ta m il hom bres. La
»caballería v a )üás despacio. Pero no olvido la recomendacaon
»general de o rfa n iw r la ......>/
M uy poco tiem po d e sp u esla b a ta lla de P u e a te la R eyna v e­
nia á dem ostrar las previsiones d e l M arqués del Duero a i hacer
p étente la consistencia que iban adquiriendo la s tropas carlistaE.
La impre:*ion qne produjo en Madrid la notizia d e aquel
com bate no fué nada favorable á la opinion del entónees Creneral en Jefe interiuo del Ejército del N orie. Y ¡<!aso e x tra ñ o en­
try españoles de u n mismo oficio! ea los papeles del Marqué©
del Duero se h a lla u a escrito, dodicudo indudablem ente 4 la
prensa y que u o sabem os porqué no vio la Juz pública, e n el
cu al se dcfeudia al (Jeueral Morlones do vários de losear^fos que
se le haeian en las conversaciones p aiiiculares y en los periódioofl.
Pero e4jmo no pocos atribuían tam bién á este G eneral el
pensam iento de atacar á E stclla lo m ism o e n a q u e lla ocasión
que e u la posterior de la butalla de M onte-Jurra, el Marqué«
del Duero en la febril ansiedad que le pi*oducian unos acontecim ientoa verdaderam ente críticoR, en quo é l veia la m uerte
del carlism o ó su establecim iento perm anente y duradero cemo
partido m ilitante, comunicó á varios de su s amigáis el plan , en
su concepto, único posible p ara la conquista de Estella,
No lo esplicarém o» porque está perfectam ente expuesto en
la lám ina núm ero I, fac-sím ile del ap u n te que en u n a d e esas
conferencias con sus a m i ^ dibujó an te ellos para dar á cono­
cer ol cam ino que debía segnir&e y el com bate que seria preciso
reñir a n te s de atacar la eíudad del E ga. Y no hemos vacilado
u n punto en hacerlo d e l dominio público porque sirve de testi­
m onio hrecusable de que las operaciones del M aiquéa del Duero
e n la g u e rra , como toilos sus actos m ilitares, eran producto de
pensam ientos bien m adurados y sobre la baso do estudios dete­
nidos y profuudüá. i'orquc procíáam euto cae bosquejo, áuu ráp i­
da y toscamente dibiijailo, rcv ala todo el plan que despues llevó
á la práctica y que, siu su tuuerte, hubiera producido, como ya
üuipftzó á producir, el éxito máa completo, ( 1 )
S.‘ habia llegado al periodo» por todos ta n tem ido, que e n la
tfuerra civil de s ie te añoa habia caracterizado el m ando d«l Go neral €drdova. Era necesario dosochar toda idoa de m ovim ientoe que pudiéramos llam ar excéQ tri(?os, y atenerse á planos
ideados m uy detenidam ente, metódico« e n toda la cx te Q sio Q de
la palabra, poniéndolos en ejecu d o u despues da haber prepara­
do non tiem po cnautos recursos fueran uoce^arios e a hom bres y
en m aterial de g u e rra . So posaba de una lucha do poqucúas
Goliiainas apoyadas en u n siatom u de ocupacion, b ie n ó m al enteudido, y moviéndose sin cesar pero sin fruto, á otro bien dis­
tinto, al de grandes batallas exigido por el n ú m e ro y la o rg a ­
nización y consistoücia de los enem igos. E raul y Udabe habian
dftfiacreditado ol prim ero; las correrias do los G enerales Sánchez
Bre^fua y Santa P au. que m arcan lu época de transición, habian
podido bdoorse á favor, tun sólo, de las vacilaciones que eu el
campo cHPli.Hta producía el m om ento de la concentración de sus
ooiumn.'tó, dispersas h a sta ontdnees, y de la no ooucioucia de su
fuerza; y a l üeneral Morionea, cu su segundo m ando, le tocaba
ertrenar los efectos de esa m ism a <*oneoutrac¡on to ta lm e n te ejefrutada y do la fuer¿a que dan la cohosion y el ói'den, ignorada
por los carlistas h a sta Punnto la Heyua y M onto-Jurra.
Para hacer fr<íQto á uec paso do uno á otro periodo, hubiera
«ido proüifia la reorganización com pleta del Ejército, y se halla­
ba en embrión; la regularidad necesaria en loa servicios adm i-
! i
L o
p p e » i« a d o
d « ^ u ; o ¿
» it.
4
u n u
U r ,i4 r¡n
p la c í « K C u l a d o
f v jj- ' i , | „
m
d p
)a s
« n
lm
p iH S V D C l^ r o B
c K * x « K v n *■ «
r n u ?
v e ce s 6
p r r w n a '«
a )
fie u le
m in c e i w c l d « *
d e
q » «
E > 5« l # ,
p ú d ic r a
e jA ^ tu n iO P
y
c|u«,
o o c if r o o iíP ^
e u
«
d
y
io
h a
y
«
®i
m w e ir a d o
nistpativos, y no era posible en e l desbaraiuete ou que estaba el
país; el m étodo y la energía que dan iiu plan p ara ejocutarlo
ú ü apresupam ieotos d í vacilaciones, y á los ^ n e p a íe s n o se le»
daba tiem po p ara s c ^ í p dosaho^adamc^ate las inspiracioDes de
su genio.
Con eso, Cfa im posible d a r n n rudo g^lpe al carlism o, y éste
CP6 (ña sin cesar, no poco ayudado t&mbiOD por aquella infausta
inaurroccion d e C artagena que, ademAs de on lreten er una parte
de la s fuerzas liberales, dobilitaba, casi h a s ta anularla, la ac­
ción de u n gx>l>ierno por ta n to s lado» combatido.
P or fortuna, !a evolución del 3 de Rnero vino á d estruir la
obra m aestra de los cantonales, dando á las operac!ioues sobre
Carfagreña los medios que el (?ohieruo anterior no habia podido
reunir. Y c!omo el que tomó las riendas del Retado en aquella
techa tenia que setó la vez, por sus autecedentes y loa de sus cole­
gas, u n obstáculo poderoso opuesto á lo m archa, cada dia más
arrebatada, de los carlistas, la g^ierra Fíeñaló otra nu ev a etapa,
ta n notable <*-omo la de la reorganización de la ArtilleHa, ]jara
dar nuevu y m ás enérgico im pulso k la s operaciones.
No bastaban, sin «m bargo, n i la autoridad de los m ilitares
que oom poniau aquel Gobierno, ni la acción áü los q u e le ayu­
daban ea cl teatro de la g u e rra , ¿ rom per la coheaion que ibao
realizando las facciones en ol N orte, n i á d e te n e r el crecim iento
DO interrum pido que se observaba desde la época triste de la
indisciplinado las tropas liberales e n las provincias de la anti­
g u a Carona de A ragón. Kn ol paia vasoo-aavarro {irescnlaba y a
la g u e rra el carácter de grandiosidad que tu v o la do siete añoa
y coü que h a d e acabar, y en C ataluña y Valencia se veia iniciai«e aquella lucha, al (tomcn^ar, despreciada y la m ás grave
y am enazadora al haecrse el convenio de V ergara,
Algo ántes, aún pudo ol Genera) Morioneá ejecu tar con éxi­
to la m arcba coronada con la atrevida operación de ab astecerá
Tolosa y relbrzar su guarnición. De haberla levantado, como
despuefl hubo de hacorse, la g loria d s aquel m ovim iento habri%
8Ído com pleta, porque sin las dilaciones que necosariaínente
habia de e rig ir «1 acarreo de loa viveros y m uniciones, el ejér­
cito huhiora evitado su em barque, (;ausa 7 origen d e la dirección
que se á\6 i las operaciones subsiguientes p ara ©1 levantam iento
del sitio de Bilbao.
Al desem larcíar en Castro-U rdíales el ejército, se indicaba
el panto pop donde el Oenenil creia m ás conveniente rom per el
bloqueo de Bilbao; y sí carecía de fuoraas para in te n ta rlo inm ediatamcsutc, e l e n e r a i^ , á poco tiem po quo so le diese, lo g ra ria sem brar el camino d e obstáculos insuperablsa.
Y
así sucedió. E l Greneral Moriones tu v o que dirigirse al
Ehro por el cam ino de Laredo A Medina y M iranda; y Bilbao,
con eso y la pérdida sucesiva del Desierto y Portugal« te, quedó
sin comunicación a lg u n a y e n tre g ad a á ffus solas f u e r a s .
Se conoce que, á pesar d e hecha y a aquella indicación sobre
el camino elegido p a r a d eoooirodo Bilbao, el G eneral Morlones
lo coQsideraba como el único, pues que, despues do a lg u n tiem po
« 1 que pareció q u erer desorientar á los carlistas sobre su s j»oyectoa ulterior«», insistió e n tom ar el de Castro i P o rtu g alete y la
v iü a heroica, enviando prim ero la division Prim o de R ivera y
trasladándose, m ás tard e, é l con todo a l ejército á la costa de
Víicaj*».
íContribuiria i ello el resultado de la conforencía celebrada
en la noche del 30 de Diciem bre, á la que, adem ás del Prosídeute del Gobierno, asistieron los Directoras de las A rm as y a lg u ­
nas do nuestras em inencias m ilitares? No fueron publicados los
acuerdos tomados en aquella Ju n ta ó d e resu lta s de la discusión
ám plia, como soría, sí h a do calcularse por la im portancia del
asunto: pero no debieron ser contrarios a l peosam iento d e l Ge­
neral Moriones cuando, sí volvió á la lin e a del Ebro, fu© por
corto tiem po y p ara desorientar sin duda a l enem igo.
No entrarém os e n consideración d e n in g ú n género sobre
aquel m ovim iento que los tomj>Oi‘alcs ©quíuuC''.ijlG:s retard aro n ,
w u i u era <ie tomor. N i sorprendió á tiw caplistaa, n i dobia s o p proudorle*, a sí p o f haberse iiidica<io }K>r el G(>i>eral Morioue»
á n te s j Pñm o de R ivera liiégvj, coaio por h a b c r^ verificado eii
la gueri'a civil anterior, a u n q u e e n m u y diversas condidouí«.
pero
lio
sin g rand es dififnittados tainbiou. Todo ol m undo cono­
ce las distintas peripecias del <?onibate de 25 de Februro quo
dem uestran cuAn preparados
haUnbao lo» carlistas para re­
cibirlo en las fuertes posiciones que habían eleg^ido y en la« per­
fectam ente entendidas triu c h era í que habían abierto en ellas.
Parece, sin em bargo, que se hizo punto d o lio n o r el de
forear el paso por nqaellas raontañas. las m ás ásperas de la pro*
viiiüia, pues qne, al tom ar el m ando del Ejército el Duque de
la Torre, eo insistió e n el mismo propósito, como si no hubiera
otros cam inos por donde dirigirse á Bilbao.
Loa defecto» que pudiera ten e r la posícion del ejército li­
beral en la lín e a del Som orrostro ten ían que carecer de dia <;u
día con el tiem po que se dabtt para forti ücap si terreno opues­
to , donde, efectivam ente, llegaron los carlistas á crear u n sis­
tem a de trincheras que h a rá n épofta en cl arte d é la fortificación
de cam paña, Poro una vez resuelto el punto de atac^ue, las di­
laciones eran irrem ediables, pues quo se hacia necesario refor­
zar el ♦'jército con hom bres y cañones, f'stablef'or g randi's d e ­
pósitos d e m uniciones do boca y gueri*a, y crear hospuale«,
todo lo cual ex ig ía m uchos dias pop la dificultad de los tpagportfts m arítim os en la estación peor del año.
A sí os que no pudo probarse do nuevo la su erte d e laí^ ar­
m as h a sta u n m es de^pues del com bate cuyos rcisultados k a bian competido al (iuncral Morioues á rej^ignar el manrlo.
Y
la n u e v a bal al la, á u n reñida con tan to valor y tenacidad
por parte de las ti*opas liberales que, duraado tres dia¿<, no ce­
dieron una pulgada del terreno conquistado con los mayores
sacrificios y la san g re de nuestros m ás brillantes generalas, ao
ái6, sill em bargo, resultarlos m ueho m ás ventajosos que lo 8 o V
tenidos c u la anterior. El paso áJBilbao <!ontinua'ba obstruido, y
ge presentía que i as fueraas allí ex istentes no bastariaii n u n ra á,
desembarazarlo do enem igos y m ucho m énos por aquel camino.
Si las tropas, a l ver estrellai*se los esfuerzos de su valor y
disciplina eu laa triu d ie ra s casi invisiblosdo Abanto, snfriorou,
como no podia m énos, e n su m oral, sufrieron m ucho m ás en
ella con el arm isticio, a?i puedo llam arse, consentido para el
enterram iento da ios cadáveres de uno y otro bando. Lle^fú á
hacex-se tan frecuente la comuiiícücioü entru los dos ejércitos,
que puedo decirse que era constante; y la^ relaciones eu la tro­
pa vinieron á ser ta n co rd iab s, quo y a e n ella so creía im po­
sible la reuovacion de una luuha que oblig^ara ú d(;rraiuaree la
saliere de los que como herm anos se tra tab a n , no y a como
euomigos irreconciliables.
V
en Madrid se empezó á hablar de la posibilidad de u n
convenio, y , peor quo eso, de que fuera im puesto, m ás quo por
u n acuerdo e n tre quienes discutieran sur ventajas coa la auto­
ridad del m ando, por la fuorza, siem pre perturbadora, nacida
on las filas de la tropa. jRum ores absurdos, sólo capaces de ob­
tener aseaso en ím aginaüioucs acaloradas, y que p ara uo cortcedénselo, bastábales á las frías y sanas ui recuerdo de la p re senria en Somorrostro del Jefe del Poder F^ecntivo, y de la
dificultad insuperable de ana avenencia c u tre partea la n d isüordes como u n Gobierno republicano y u n Bjércíte do abso^
lu tis ta s !
Poro, sea por falta de fuerza m aterial p ara vencer la resis­
tencia que so oponía á las tropas, sea por el estado m oral de
eJlas, es lo cierto que p e r^ n a autorizada y quo por su carác­
ter oficial a ^ stía á las conferencias del C uartel g e n e ra l del
lijópcito, llegv i decir, visto el estado de las cosas e n nuestro
campo, q u í era p m n íü t&Mt ánimo lem nfado p a ra cuando
perdiera Bilbao.
No era fácil que el Duque de la Torre se couforiaara cou
nna opinion ta n contraria á bus intereses; por lo q u e , después
de la s jo m ad as d e Marzo, ordenó la formaciou de u n lerecr
cuerpo de Ejército á las órdenes dol M arqués del Duero. Así,
y oWidaudü la conferencia del 3 de Enero en que lo» Generales
Concha so habian opuosto á que se le confiriese el poder, otorgádole después por sus colegas de M inisterio a l p a rtir para
Somürx'ostro, dem ostraba el G eneral Serrano que sabia ceder
á la voz de la opinion pública, g e n e ra l y a sobre la necesidad
d e que el M arqués del Duero tom ase el m ando de las tropas
destinadas á term in ar u n a g u e rra que nos aniquila y deshonra.
C o T ic c n trn o io n d e lo e tropo?« d e s t i n a d a s á f o r m a r e l 3 .
C u e r p o —P l n n lie c a m p a ñ a y c o r d a d o e n e l C u a r t e l
Q e n e r a l d e S o m o r r o s t r o —O r R n n íz a c io n d c ü o iU v a ile l
C u e rp o ; s u s itu a c io u 6 in s tru c c io n e e q u e d a e l G olu au d an C f? e n J e f e p a r a s u m a r c h a s o b r e B ilb a o ,
OeernOT haber y a d ic to quí* todo Gobierno, con que ofreció*96 alguna, aunque Ugcro, g a ra n tía do aspirar al <5rden en polí­
tica y ú la disciplina on la m ilicia, pedia t«ner la seguridad de
una cooperacion á u c e ra do parte dcl Marqués del Duero. D. N i­
colás Salmerón bahia apelado á su patriotism o para que m edia­
se on i a cuestión, ta n rcp<5tidam cnte citada, d s la A rtillería; y
nao de los m ás dignos Jefes de este brillante f^ o rp o acaba
de dar en la p r e n ^ testim onio elocuente del calor con que el
General Concha procuró u n a avenencia, entonces im posible por
dí*ágracia. B. Emilio C astelar, sin ten e r con él relaciones a n t ^
rioreíj, le buscó con ig u al objeto, y despues cíon el de consul­
tarlo en los asuntos de la g u e rra , y hemos visto cómo ateudia
á sus indicaciones con honra p ara los dos y g ra n v e n ta ja para
el servicio de la pàtria.
Si, pues, el M arqués del Duero se prestaba i la obra de reor-
ionización del Kjército cuando se hallahan al fren fe del Cíobioroo dos personas dcí órdeii civil y de las opiniones políticas de
los Sres. Salm erón y O astelaf, ^ m o hahia de negarse 4 eso y
á cuanto do él oxigíora el Duque d e la Torro, cu y a carrera y
compromisos babian siem pre de im pulsarlo por ei cam ino de la
disciplina m ilitar y do la g n e rra resuelta y constante al car­
lismo"^
Así es que e l 8 do Abril y á las veinticuatro horas de liabor
recibido la úrdon d e su nom bram iento para e l Ejército del Nor­
te, »alia d e Madrid o l M arqués del Duero en dirección á S au tan d er, aijompañado del General D. M iguol d e la V ega Inclán,
sn Jefe de E . M., do sus A yudantes de Campo y deJ 5 / batallón
de Oarabinoros.
Rl tren cspecial que lo conducia se d elav o on Valladolid y
Paloníúa, dondo el Marqués confe^rgnció respectivam ente coa el
SegTindo Cabo de Ía C apitanía General de Castilla la Vieja, on
nom bre de su Jefe, y coa el Teniente G eaeral 0 . José Turón,
Director do la (ìuardia Civil, que se encontraba en el ilUitno de
dichos ponías organizando ios batallones do aquol instituto
que d^binn form ar parte del 3.*' <’uerpo. Las conferenciat
versaron, como era n a tu ra l, sobre Ía neocsidad d e a ttiv a r la or­
ganización é im pedir q u e sufrieran dilaciones en su fràngi to
por e l territorio do aquiflla C apitanía General las fuerzas que lo
verificasen con destino al Ejército.
Por esta causa, Uogd el tren á la s nueve de la noche del dia 7
á Beinosa, donde tam bién se detuvo el Genom i en Jefe con ob­
je to do tom ar noticias y gostiouar tei e d à fic a m e n te la pronta
incorporacion de las tropas quo debian salir de casi todos los
D istritos uiilitares do la Poninsuìs.
E18 por la m añana, entraba el M arqués del Duero e n San­
tander, donde em pe 7<é desde luego á ocuparse de los trabajos
do organización del Cuerpo de su m ando, no ta n rápidos como
eran de desoar por la disem inación de las fuerzas que habian de
componerlo y la aeoesiJa^l de a lle g a r los medius de todo g é n e ­
ro, indispensables ea u n g é rc iio de opera<!Íones.
loriábanse, eülóaces cüido siem pre, los defectos inherentes
á
Duostra organiíacíon m ilitar, en la «lue el ejército perm anen­
te, distrihuídü en guaruicioucs, no puede hallarse un a p titu d de
entrar dosdu luégo on cam paña; habiéndose de constituir las
agi uparíoDtís de su fuerza y crearse loa servicios de eauidad y
trasiíorteseji los m om entos dcl puligro, con los inconvenientes,
por tanto, que todo m ilitar conoco
Estus obstáculos con quehaW a que luchar, ocasionaban las
dilación US consiguientes y hacían, com o h a rá n siem pre, iaborioáñ la reunión do u n núm ero do tropas de a lg u n a considerac)Ou.
Otras caucas desfavorables, ag eu as é la acción del hom bre,
ci>ncurrieron, adem ás, á aum entar esos obstáculos en la forma­
ción del 3.*' Cuerpo; tale? fueron los tem porales que sin iu te rrupiTion se sucedieron on aquellos días y que inhubilitaban los
caminos, las vías férreas y la navegación por aquellas costas.
Esto tío obstante, continuaban llegando, aunque con lenti­
tud, los batallonc;:*, cuyo toUtl debía s e ró n núm ero d e 25, u n
esscüadron y 14 piijzus do m outafia y 6 rodadas. Do estas fuer­
za.«, 8 batallouQs pertenecían a l cjdrcito que estaba en Som orrostro, y entro los 17 restan tes F?e contaban 5 de G uardia Civil
é igual núm ero de Carabineros que se organizaban á la sazón.
A‘guno de los cuerpos Tonia de M«lilla y debía cam biar e n San­
tander su antiguo arm am ento por el del sistem a R tím ingthoa
^uyo uso tendría que aprender, y otro, como el d e reserva de
Valladoiid, so incorporo ántes üc term in ar sus soldados ia in strucoion del reclu ta por haber estado distraídos de ella en los
trabajw de fortificíicíon.
1*1
inénoá versado en inatoiía de organizaciónus m ilitares,
compiendü cuántas dificultades pre:«enta paia la de u n ejército
^ cam paüa la falta de nnidad y de uniform idad entre los ele-
mcutoR que hao de componerlo. V, io acabam os de decir,
doblan form arci 3 /^ ÍJacrpo, de u n a parte, cuerpos veterano« da
infanbsria del ejército perm anente; de otra, beitalluucs bi&oños
de las reservas últim aiuente llam adas al serTicio; cooiplelándoso BU fuerza, en fin, con la s de Ouardia CÍt í I y {'arabiueros
recientem ente üon<;eutradosy quo debiau constituirse en bata­
llones d e g u erra.
Estos dos úUítüos institutos, creados p ara ser^'icios especiales
j obrando tiasta cntónees aísJadam ontc. los pro«tuu im portan­
te s y d e g*rau fiitíg s , y a en pareja«, y a üü pequi^ñas frac­
cionas; pero agrupados eu unidiidcs túeticíis, para cUos d*«conooidas, siéndoles nuevas, de consiguiente, las m aniobras de
la infantería de lincea, así <tomo ol m eoanism o de su recieute
orj^auizaeiou, y no perdiendo, áun dentro do los batallones, la
a n ti ^ ia su y a d e (¡orEtandancias, se producía u n g rav e dualism o
y nn poca confusion áuii para los m ism os que los iüandabai\. R a­
bia batallón que reunía STcDíente» Coroneles, y eu otw » eran
3 y 4 los C o m a n d a n ta segiin el núm ero de provÍncía?i que
los form aban,
Ott eetos Jefes, h a sta entóneos iudepoudioutys en sns inanflos, súlü la antigüedad habia determ inado e l que dcl)ia serlo
del batallón, teniendo, ademá«, todos, que dedif^arseá una ins­
trucción do m ovim ientos !4<ttícos qae y a habían quizás olvida­
do, é irse á la vez acostum brando á la idea de u n a organización
ta n d istin ta d e la de sus respectivos institutos.
No desconocía ol Gobierno los gr^ive*» inconvenientes d<: <Mla
movilización, pero ia escasez d e fuor¿as le habia obligado i
crear dichas agrupaciones y á com pletar con ellas la de que
debía constar el 3.*' Cuerpo en e l Ejército del N orte.
Ahora bien, Santander, donde se ibao.aglom crando las tro ­
pas, n o era punto á propósito para organizar 4 in stn iir u n Cuer­
po de ejército de ta l im portancia, y convenía disem inarlo on
cantones para que con m ayor comodidad piidiom n dedicarse los
Jefes á aquellos objetos. E n ta l concepto, «1 prim er penaaiuiento del General ConoM füé traslad ar Jas tropas ái^slxo-Ui*diales
y pueblos inm ediatos, coiisiderandoqueen aquellos acíanumaraittütos fto desoricütaba adyraás al enemií?o, quo po d ñ a creer
en UQ uuevo ataque do frente como lus anteriores.
Este peusainientu no pudo, por el pronto, llevarse á cabo
por<iuc el estado del m a r e n aquellos días no perm itió el em­
barque do la s tropas, y porque los deaperfectoa causados por el
teiu^wral en los eamino*<, así como la carencia absoluta de XQ&dji>6 dtí tra»i>orte, hacían im posible la m archa por tic ita . E n tal
estado, vino á v ariar el plau , entre otraB razónos, uua indicación
del Duque de la Torre aconsejando a l M aiqués del Duero la
couvoniüucia de q a e situase su s tropas e n Laredo y pueblos in­
mediatos. con lo q u e se evitaría la aglom eración de enfermos
eu Castro, donde se habian dcsítrrollado e l tifu s y la viraela con
grande iutcu&idad,
Ku acatam iento de aquella ÍBdicaeiftrt quo no dejaba de estar
también e u arm onía con sus proyectos, y aprovcfthando u n a interm itencia del tem poral, el M arqués d e l Duero hizo se em­
b a rc a n el B rigadier Otal con cuatro batallones p ara Laredo,
doudü á duras penas pudo etentuar el desem barco, acautonáiidosü en dicha villa y en e l inm ediato valle de Liendo.
Las dem ás tro p as continuaron en S an tan d er h a s ta que el
dia 13. pareciendo que el tem poral habia c a lm ad o a ig u n tanto,
dispuso el em barque y traslación á Laredo de las q u e esta­
ban y a reunidas, y el m ism o M arqués del Duero lo verificó en
el vapoí Ferrolano, dirigiéndose á C astro píira conferenciar con
88
el Duque de la Torre. Pero el m ar fuora d e la barra de S antan­
der so presentaba ta n im ponente, que fué necesario a rrib ar á
Santoña, donde pudo desem barcar el General porque ol poco
calado del baroo le peemitia e n tra r e u la dársena,
No sucedió esí á las Tueiías, las cuales hubieron de perm a­
necer embarcada?v al frente de S antona por ei g ra n porte d e los
buques qufl las co ndudan y por la irapotiibílifiad de que \»n
lanchas riel (nierto se ai'^rcasen á
C uarenta y ocho horas duró aquftlla Bttuacioü qinj 7 a
iba
haciendo angustiosa porque en m íos bancos falta!*a el a g u a y en
otros jas racione«. El General en Jefe, aten to i o v ita rcl conflicto
que ora de tem er j estim ulaudo el patriotism o 4 “ los OHciales de
la M arina de O u c rra y ol de ios trip u lan tes de las laaclius parti­
culares, oon uno de aquellos arranqties propios de su c^ríic’er.
logro se hiciera por todos u n esfuerzo, y , auuque con trahojo y
no eÍQ peligro, )aí tro p as «vitaron on tie rra el dia 15. saliendo
cü seguida por la carrotora p ara Iris cantones de Lai*odu, CoUndpes, Lim pias y Ampuero.
E q San toña, eotno eu Santander, daudo cl GouüPal ou Jefe
toda l a im f K ) r ta n f ! Í a que tiene en la g u o rra el conoi?iiniouto del
terreno, seocupu e n reu n ir los planos del territorio en que iba
á operar; dispuso am pliar unos y duplicar otros, ioicíando apí
l a creación de u n a sección topográfica 6 de cam paña quo m ás
adelante organizó definitivam ente. El sigilo ora la prim era c->ndicion que im ponia, ©1 cual alcanzaba no sólo á las personas que
so hacia presentar como prácticos on el territorio, sino h a sta á
aquellas m ism as do su confianza, i las cualca tratab a do des­
o rientar hablando y pidiendo datos rie terrenoB y cam inos quo
líO |>engaba recori^ery en los cuales apaiviutaba fijar m ás su
atención.
Allí tam bién, y rori:ado á u n a inacción que tan to le m orti­
ficaba, se ocupó en d o tir á la s divisiones de un telégrafo de se­
ñales, Taliéiidosc do u u a <;ombiua4uon de banderolas; y entre
los varios proyectos que se le presentaron eligió y quedó al tín
determ inado ol quo aparece e n la lám iua núm ero 2 , dobido
á loB Oficiales de Estado M ayor d e la m encionada sección
topográfica. Por m edio de sqnel telégi*»!«, las fuerzas avan­
zadas darían á conucer los m ovim ientos dol enem igo sobre cl
cam po de batalla, y el Greneral jxjdría disponer lo conveniente
—
í l ­
eon relación é ellos. Las difinultodes en la cucsíion de trasportes
y aprovisiüuainif»ntono<»ran m enores que las <ie oi^anÍMCioQ^
siendo éste, otro de loé asuntos qno preocapaban l a a to n d e n de^L
General Concha, que coixo(úa perf^ctaracute l i imposibilidad
dotar al Cncrpo de ejercito ác su manido de toáo^ les recursos
p r e c i M ^ c n el brev<; plazo que e s i g i a la aprem iante neeesidtid
dA emprender cnanto íintcs las operaciones, te d a xev. que Bilbao
estaba y a próxim o á a gritar los vfTeres acopiatlos dentro d e su
recinto.
Tantas ateniúoucs ten ían si^ímpro en actividad la im aí?ina­
ción del Warqaés del Duero que y a so ocuj>aba de les detalles
<lcor|?aüizaeion, y a de los diferentes servicioí^ auxiliare», ora eu
estudiar ol terreno sobre los planos, ora por últim o, en inven­
tar proyectos, todos útiles, te<bs dirigidos á u n fin q u e , cual es
de tniponer, era el fin de la T ic to r ia . Puodc decirse con vorúad
qne el (reneral Conclia no sabia si on el m undo existia otra co­
sa que la 'am p;iña. fin Cuerpo de ejército y lo que con él su re­
lacionaba; de tal modo parecia haber prescindido d e todas las
afec(dones üe sn eo razen p ara dedicarse única y exclusivam en­
te, con todo el i>odcr de s u in te ti^ 'n e ia , al m ejor desem peño del
mando que se le habia confiado. No c^osaba u n m om ento del dia,
desde el amanece? h a sta las diez da la noche, de ocuparse en
variados asunte<< de su e a r ^ ; y sóbiio f’n com er y mucho
1«
más «n dormir, pata él no liabia m ás descanso q u e o l indispcm« b le , que ora m uy corto; ponooióndosepor las per<*onas que le
^)deaban lo m ucho quo siíntia la pí^rdida do h s poitaslioras no*
cosarias para satiafaeerio, U na de osa? per-souas escribia á la
sazón; «R1 (ieueral en Jefe no h a perdido nada en lo.*^ ‘-¿ó años
trascurridos desde lu cam paña de C ataluña: la m ism a actividad
lucoDsjiblc; ig'ual fecundidad do concepción, y , l o q u e e s más
raro, la m ism a ener^^a fÍ8Í<5a que a llí le humos conocido.»
Habia salido onfermo de Madrid, y áun h a b ía n visto o b li^ do u f a r d a r eaiua eu Santander; pero ni su dolencia n i la s in -
coniodiUade?í de u n viaje en aquella f^staniou llogaroQ á domi­
n a r la excitación benéticta que esa é l pro dafnia el espectáculo do
sus soldados. Y era que sus f u e m s fìsìnas no liacian m ás que
obedecer iixertes á aquella m oral enérgica, á aquel espíritu en
quo ideuf^, voluntad y critefio tendían siem pre y ta u sólo i
reasum irse en e s ta frasu que, no sin frecuencia, saliu d e sus lábios: «La vida para la patría.>>
No es, puos, de e x tra ñ ar que s\i actividad ?»e com unicase i
todos los que á sos áificnus (estaban; y so com prende la vio­
lencia q u e á todos causariati las contrariedades que sufría la
organización, y a \>ov los tem porales, y a pur o tra s causan; sien­
do, {>or tan to , para él u n verdadero m artirio la forzosa deten­
ción á quo le condenaba on San toña ol estado del inar. Este,
al tin, perm itió el 10 quo se em barcase el G eneral pai*a Castro,
efectuando esta corta tra v e sía sin novedad.
E n Castro le esperaban, e n tre otros Generales y Jefes, dos
A yudantes del Diiqne de la Torre que le acom pañaron al cam ­
pam ento de San M aftin de Som orrostro, donde fué recibido por
el Duque c^n las m ayores m uestraR de deforoutc atención, pa­
scando ju n to s ámbos üougralos á la casü alojam iento de aquel,
on la q u e se hospedé el M arqués d<$l Duero p ara n o d ila ta r ni
por u n in stante sus conferencias sobre los futuros plajies de
cam paña.
El cam pam ento de Som orrostro uo te n ia (»ndicion alguna
de las m ilitares que debe i*ounif to d a buena posicion. Estaba
dom inado dentro del alcance del fusil m oderno, y e ra insalu­
bre; pero dada 3a situación que las operaciones y a ejecutadas
hablan C5rt;ado en él, ei'a ne^»sario, a<rept¿ndola para todo plan
de <!ampaLLa, considerarlo como la m ejor base posible de las
futuras, ttebia tam bién, y asi lo hacia ol M arqués d»l Duero,
tom arse e n cn en ta la consideración do no e x ig ir i las tropas
a llí cam padas m ás sacrificios aún de los que habian hecho en
los com bates infructuosos d e Febrero y Marao y de los que n>-
—
p re s c u ta b a n
todo
—
la^ bajas d ia n a s qii»> las enferm edades priHludani
bíu contar
con que el inm ouso ftiatenal reunido en S^morr o s t f o , así e n t í vere« como en efectos de g u erra, y que era
precelso levafítar ó oustodiar cuida dosa ino Qte, constituía u>ia
lan embarazosa (uimc> gr&Ye impe4iment/7 para la m ovilidad del
ejército.
Estas razon**s, á u a apuntadas ligeram ente como v a n , l e velau la dificultad de form ar u u plan de cam paña todo lo efi­
caz que e x ilia n la situación forzada á que las cirnunstaucías
habían llevado al ejercito liberal y la apurada en que Bilbao
ilebia y a encontrarse. Kl M arqués delDuf^ro fen dría que atender
con el m ayor es entro á salvar eí«a dificultad; y e n tre loa dos
planos que presentó al Dnque do la Torre, íímbo^ apoyados en
una misma idea, la do cfeetu at los m ovim ientos d(d cuerpo de
gércíto de su m ando »obre el flanco izquier«lo de la liuca carlí-íta, quedó acordado se cjocutase el que por la form idable po­
sición de las Muñeca?, lo c o n d u c irisá retag u ard ia del enemi­
go m iéntras las tropas de aoiiiorpostro con sus m aniobras y el
fuego de siiH cañones tra taría n de hacer creer eu u u nuevo
ataque de, frente, extendiem lo á ia vez su ala doreclia hasta
que ao dicáü la m ano con la izquierda del 3 ."' Cuerpo pora
flanquearlo y ajjoyarlo eficazm ente en su ataque.
Se wmpi'Oude al m om ento que este plan e ra el m énos ex ­
tenso de los presentados por el M arqués dol Duero, quien eu
rtifitintas circunatan«nas huhiora, do «cguro, dado la preforen^ a l que, alojándole m áa de aquel anfiteatro en que parecía
como encerrado el c^ércíto e n tre la>« niontañas m ás ásperas de
Vizcaya y el Océano, le llevaría por VaIm aseda á rebasar la líDea fortifi(;aela de los carlistas y cortarles, ai le daban tiem po,
la retirada, Pero este plan obligaba al e jé rn to do Somorrostro
ioxtendei-se |Kir an derectia á distancias que qui^ils no ?e h a ­
llarla en estado de cubrir, y se adoptó cl anterior m íp restrin­
gido en la esfera de su acción, si bien, por lo mismo, podía lie—
¿
m ayores jw liaros, toda vea que proporcionaba al
enumif^ü la vciitaju, para él i uapp ©friable, dd conF^rvar reconceitlrad¿i»t n m fuerzas y hucor m ás fácil, de consigniente, \ t
dcfcjiaa do su« posicionfta, con el inconveniente, adecDás, de
que no diera el friitií que ol G eneral Concita esperaba dol quo,
por su m i^ n a g ra n d iosirtad y desarrollo, no sólo sorpreudoria
á ios c-arli-stas, confiados e u i» dobiíidad
su s contrarios ta n ­
to c:omo e u ¡a robustez de sus iínea^, sino quo protnutia m ay o re» reftullaclos con la probabilidad do pérdidas relativam ente
múnOK inijiurtautes.
N ada, ceu efecto, m ás conveniente cu u u a <tampaüa, cu al la
quü el ejércil.o Itborul c*?tá ojeuutando e n las provincias del N or­
te , como el extenfler las operaciones ¿ zouas cuyo apartam iento
del <!Oütro de las quo el enem igo ejecute le im posibilite de pre­
p a ra rc i torretio cíoü la s obras de defensa en que s e h a m ostrado
ta n h á b il como diligente. E í nuevo arm am ento h a elevado lo s
proeedim iüutüs dcfeusivos á u n grado d e su|M3rioridad sobre los
ofensivos, que s e hace necesario ap elar á otroe raedic»s que la®
ordinarios hasta ahbra p ara neu tralizar tam a ñ a desigualdad
e n tre
combalíeiUe^. N uuea se h a hecho de p re e isio n ta n a b so lu tu «1 arty do m auíebrar, con el que, siu los peli^^ros á él in­
herentes cuando haya de h a c e rs e a l frente del enem igo, so
puedan flanquear y h a sta envolver jas )>08 ici0 ùes preparadas
con fortiüeaciones de íuayor ó mouor relieve. Nosotros nos a tre ­
veríam os á eonsi^'uar eo m o u n a reg la g^^ueral an te el sistem a
m ilitar d é lo s carlista«, ta u ]>odeio8os e n la defensiva como in­
capaces de u n a iniciativa enérgica, la de m aniobrar siem pre y
do m a u e r a que sea el enem igo quien ataque e n el sitio elegido
6 pueda oncontrársolo en terreno que é i n o h a y a fortificado de
antem ano.
Penetrado, como no podia m énos, de ese pensam iento, ol
m arqués del Duei*o tendía, pues, á b u sesr á los carlistas por
donde m énos le esperasen y , á u n á r í e ^ o de separarse del u ú -
ílfto del g é rc ito h a sta distancias doode n o pudiera obtener nn
apoyo, imprescindible contra fuerzas de condiciones m ás militares técnicam ento (!0 URÍdeTadaH, inarchap sobre üUos por cam i.
nos donde, adem i» de no hallarles apefcibidos para la d e fe n d ,
lograra im ponerles fíon la am enaza d e rednc^irlos ¿ verse sin sa^
lida ÍSCÍI ó, al ménos> practicable- Las circunstancias, sin em b a r ^ , y }as condiciones do todo genero on quo so {lallaba el
ejército, aignnaa de las cuales, las m ás d ig n a s te consideracioQ,
hemo:< ftpantado, hicieron preíérihlo ol rostringir ol cam po de
las ojxsraci'mes, ejecutándolas por el m ás próxim o d e los cam i­
nos que condujoson a l cam po quo se había elegido p a ra te a tro
de la acción m ás ofícaz en el levantam iento, á que se aspiraba^
del sitio de Bilbao.
Aoordado el plan de cam paña, ol Marqnó? del Duero re g re »5 el rtia 18 á Castro-U rdiales, estableciéadose en la q u in ta de
Mtramar (afueras de la poblacion]^ y aq u í siguid oonpándise
con personas de to d a confianza j d« g r a n práctico oa e l país,
de adquirir m ayores conocim ientos del terreno, con cuyos datos
é indicaciones comprobó y com pletó las abundantes noticias
que dc6d e e l principio v e a ia renaiondo. E a la m añana d e l 19,
reviatíp los 8 batallones del q é rc ito de Som orrostro que, segnn
hemos dicho, debian form ar parto del 3.'^'^ Cuorpo, los cuales,
wmatituyendo u n a division á las órdenes del Mariscal d e Cam­
po D. José de los Roye», estaban hacia unos dias acantonados
e itreO n to n , Uioño y Sam ano, E sta rev ista tu v o lu g a r e a los
iiitoe del últim o do los pueblos m encioaados, y en e lla d iri^ ó
4 las tropas la ta n concisa como enérgica y e le g íü to «renga
i coatinuacion trascribim os, muHstra bien elocuente, por
Cierto, del talento que p ara electrizar 4 sus soldados eolia d esV ^^^r el M arqués del Duero en las ocasiones solemnes.
«Los tércios d e Flándes, les dijo, am bicionaban la reunion
los insüwectos p ara exterm inarlos en n n a sola batalla: voe»i^troe, que no los cedeis e n valor, teneis ahora esa fortuna que
9
»aquellos bravos veíerauoano lo c a r o n ,
ni
tamp'H'o alc¿)uzjLroa
<íuu««tpüs soldados e a ia jia ^ d u ífuerra civil. El triunfo nnestpo
»es seg aro , y es la n grande mi convicción, que así lo ho m ani»fostado cu Madrid a l v c u irá incorporarm e á T o s o t r o s ; las piin>‘taa de vuestraH bayonetas nos abrirán en breve el camino de
»Bilbao.—Las cir<;nustaa<nas nn quo hoy rao BQCucjutro joe im />p i d ó n batirm o cu las guerrillas, como ta n ta s veces )o h e hecho,
»y i esas huesl<es debo nueve cruces d e San Ff»PDando: uhora
»presenciaré eómu las ^ a n a u m i s compañero».»
^<Sueediérons^ vítore-* eatu siastas á España, decía á propósito
el corresponsal de u u peric5díco, al Ejército, al G eneral y á la
libertad, y el entusiasm o en todos no ten ia líraitoa.»
Las últim as palabras del G eneral Concha fueron, en efecto,
salndadas con entusiastas aelama<ncnes por las tropas, levan­
tando su espíritu y llevando i su ánim o la confianza queinspir»
siem pre e l couTcnciraiento d e las ^raudtas <;ualidadcs del que
m anda y que el soldado, con ese adm irable instinto que le dis­
tingue, i i i i b i a reconocido iaslautáucataouto c a s a General.
Term inado el apto, e l M arqués d e l Ünero se em barco en Cas­
tro paraLaredo, á donde llegó por la tard e, pasando en ¡^ginda
á revistar todos los batallones que y a le esperaban allí reunidos
con este objeto, los cuales salieron e n se g u id a para sos cantonee
deC olindres, Limpias y Am pnero, qut^dando algunos ta n sólo
e n I.aredo con el C uartel generalPara aquella feclia podia darse por constituido el 3,'-'' CJuerpo do cjér(!Íto, («m pnesto, com o y a hem cs dii5ho, de 2« b a tiliones, u n escuadrón y 20 piezas de artillería, oon la fuerza to­
ta l de 16.596 hom bree y 8 6 caballos. Ilalláhaso organizado en
tres divÍHÍones, y estaa en la s brigadas y con los cuerpos que
señala el estado g e n e ra l de fuerza que aparece en cl apéndice
núm ero
1,
Mandaba la primera división el Teniente General D, Rafael
l*)chagüo que, llevado de su deseo ardiente de combatir al car^
liwmo V d« la ta n tiom a ooino aiUig'aa am istad que lo unía al
tíitrqiiüs dek Buaro» no liabia vacilado en solicitar el m ando do
una división á bU lado^ olvidando que habia eid o y a Gonerak en
Jefe del Ej*^rcito del N orte y abanduuundo el im portantísim o
oarf?<> de Director G eneral de A rtillería, que é. la sazón desem p*eñaba.
Kl mando dé la fteg'unda di viaiou
encom endado a l Ma­
riscal de Campo D. Arsonio M arünez Campos que, impelido por
las noticias últim am ente publicadas de Iob com bates de Aban­
to, Lal)ia pedido el cam biar su destierro de las M a s B aleares
por el t « t r o de la guerra.
A lacabeaa de la tercera habia sido puesto el, y u citado, tam ­
bién Marisí al d<* Campo D- Jobó án ios Reyes, recien llegado
al «jército con el Teniente G eneral 1). Mannel do la Serna que
relevd a l General Primo d e lUvera herido en la acción del 27
de Marzo.
Organizado así el 3.*^ CucrjX). faltaba, sin e m b a i ^ , dotar­
le de efectos éauitarios y de trasporte, ta n necesarios unos y
otros qtie ora impoHÍI)ie in te n ta r sin ellos opex'acíon alg u n a, y
mucho menos iisilándüse la m ayor p a rte d e laa tropa« léjos del
Cuartel general y debiendo m aniobrar con una casi com pleta
a>de])endeneia d e él.
Ministro de la (ruerra, D. J u a n Zabala, no habia perdona­
do inodio alj^uno p ara atender á aquella necesidad en cuanto el
estado del Tesoi*u y del país lo perm itían y con la preraura que
las citconstanciae aconsejaban. Gracias á sus esfuerzos, so h a­
bían enviado de Madrid y estaban reunidas el dia 26 unas ‘i 97
aeétüilas contratadas, y ee esperaban 80 m ás que habian lle g a ­
do á Santfjúa y debían desem barcar e n Colindres e n la m ad ru i?»da del 27. Se contaba, |>or consiguiente, <»n 377, núm ero
inferior i la s ne<!csidades de u n Cuerpo de ejército de
•qnella importancia; pero dada la situación aprem iante de Bilproximo quizás á sucum bir por falta de víveres, y eu la im-
poeibilidRd dtí reu n ir m ás por el m om ento, el M arqués del Due­
ro so resolvió á com pletar el servicio dfl trasporto con e l do
carretas del país, de laa cuales so necesitaban 400 para condoc ír u n m illón do cartuchos B em íngthou, las muDieiones de In ar­
tillería y lae raciones do paji, etapa y pienso necesarias <ín ijindias. No se o caltabau al G eneral Concha los f?rave? inconve*
niefites de u n trasp o rte do esta c ía « ; p e w e ra preciso adaptarlo
para no dem ofar u n m om ento má 3 la s oporaciones. Así es fjue
00
se ordenó á los G enerales d e División y ¿ los Jefes de los cant<^
nes inm ediatos rwíOgieraTi de los pueblos todas cu a n ta s carretas
hubiera e n ellos, m edida q u e , á pesar de las dificultades que i
ella opuso el país, diú por n^snltado el reu n ir ©1 núm ero nftccs®rio. E ü cuanto á los efectos sanitarios, aunque no en la dotacioa
reglam entaria, tam bién se habian recitado y distribuido Ins más
precisos.
En aquellos dias, los que m ediaron e n tre el 20
7
el 26 do
Abril, y m iéntras so ocupaba el General Con<!ba cu dai* una o r^anizucion ^ l í d a á las tropas d e su m ando, no descuidaba tam*
poco la tare a de ponerlas en condiciones de operar inm udiatam ente, m anteniéndolas on uno, puedo decirse que coutínuo
ejercicio d e f u c ^ y de las m aniobran m ás usuales de la in ^n >
te r ta e u cam paña.
E l tiem po oontinunba á dias tem pestuoso como en los de )a
estancia de las tropas e n Santander; pero no, por eso, había de
abandonarse la instrucción, si ueoosana siem pre, u rgeiiíe en­
tóneos ó indispensable p ara Cuerpos de ta n distintas procedencias. N i los soldados ni los Oficiales d e algrunos habian sid o reg;imentados ántes, y d e b ia n , sAgunrepwtidamonto llevam os ex­
puesto, serles casi desconocidos los peglamentoR d e m aniobras,
sin cn y a práctica os una Icicara llevar
tropas a l com bate. Y
icómo lo habia de h acer el M arqués del Duei*o, la n conocedor
d e la g u e rra y ta u perito en la s cuestiunes todas de la Táctica?
es que n i la lluvia, que algunos dias cayó á torrentes, ni
los yendabaldSQÍ el sol fuoi’ou obstáculo á los ejercicios de la
infantena, ¿Lo son, <iaízás, üd la s riigiofies del N orte de Euro­
pa doude Príncipes, GoDCPdlcs, Oficiales y soldados se ocupan
disriamüutü oa su instrucción prá<!tic^a eu los (pampos do ma­
niobras, bállcuso ó
DO
estos tnund&doE de a g u a ó cubiertos de
nie^e?
Decimos esto porque eQ aquellos dias algunos de los mi^^moa
que han achacado el triunfo do luá ejércitos priisiauos en su ú l­
tim a catDpafia á la disciplina 7 ¿ la iustx*uccion suyas, m u y su­
periores á las de los franceses, criticaban el celo y el rigor i»n
que el M arqués dol Duero ateudía á la enseñanza de cuanto uo
sólo contribuye á fortifícar á los soldados siao ¿ hacerles tam ­
bién fój^il la victoria. Las Duev*as arm us exigen g ran d e prictica
en 8u m anejo, sin la qne, e n vez de útiles, lleg an á hacerse
hasta peijudiciales por el g ra n consum o de m uniciones que pro­
ducen; y el G eneral Concha, que u o liabia cesado d e estudiar­
las desde la época de su aparición e n los com bates, uo so can­
saba de reeom cudar larg o s y fi^ecuentes ejercicios e n que
Uef^ase ol soldado á com prender las v*jntajas todas que podia
sacar do u n fósil como el que se h a puesto eu su s m anos.
Como para com plem ento d é la instrucción que en aquellos
dias hizo que la s tro p as de su m ando adquirieren, publicó, por
fin y ántes de em prender las operacioues, la órden general de
21 de Abril quo, áun cuando sea en extracto, vam os á d a r i
conocer aquí á nuestros lectores. Dico así;
«Nada evidencia ta n to en el cam po d e b atalla la superio­
ridad que d á á las tropas u n a esm erada disciplina, como el uso
oportuno y económico do los fuegos; los Jefes, Oficiales y e la inculcarán, por lo m israo, e n el ánim o del soldado la necesi*
dad de aprovecharlos, no haciendo u n solo disparo sin objeto,
»8
porque el abuso e n este p unto acusa falla de serenidad e n el
combate, sieudo por lo general el m ás v alien te e l que dispara
móDos.A
Vreviyne dcápuc,s cómo se h a de TÍgilar a l que así se hag^,
dl^p<^niyndo quo sea escaso el faeg<> sobre tropas cubiertas á
las quo uü puede causarse daüo; que la reprensión 6 alabanza d©
a l^ u a iudividuo se h a g a dosiguáudole por su nombi'e y e n al­
ta voz jiara que sean públicos el aplauso 6 la censura; que n a­
die pueda retitarse sin herida que necesite sor curada inm edia­
tam e n te , y por contusiones, sólo en eusos m u y raros; expresa
cómo se h a de avanzar ^ohro u n enem igo cubierto, con ese ó>
den q u e es la m ejor g a ra n tía de la victoria, m ientras que el
desorden, á u n cuaudo «ea avanzando, puede culiticarseá veces
d e u u a huida á vang u ard ia; enseña la oportunidad de loe dis­
paros, ca;<tiga ol aturdim iento, e v ita el abuso p ara la conduociotL de heridos cou entendidas disjjosiciones, y concluye di­
ciendo:
<^Los Jefes y Oñeialos uo p e rd o n a ria m edio de hacer (com­
prender i sus subordinados que si a lg u n a to z eu la g u erra
basta dejar bien pnesto el honor de las arm as peleando con
b ravura y cerca del enem igo, en esta ocaüion es iudispousable
conseguir rápidam ente la victoria, pues sólo a sí correspondorem os dignam ente á los sacrifi<5Íos quo hace el país, y á la cons­
tancia y sufrim iento de la heroica Bilbao y d e su denodada
guarniciou.» ( 1 )
Hizo, adem ás, á todo 8 las prevoncdones goneiales referentes
á los m oviiniüutosque deberían ejecutarse; y reunidos y a el dia
26 los elerneufos m ás indispensables, resolvió em prender las
operaciones p ara la liberación do Bilbao, cii'culando, al efecto,
4 los Generales las instrucciones que se a<!ompañan, señaladas
en los apéndices con el núm ero 3, y con aiTeglo 4 las (!uales
quedaron las ti*opas acantonadas en la form a siguiente:
1.* División. I
(<) Veas« «I
8
B atallones en Guriezo,
quid.
2
iV)Dtieo« )o cerdea geoeral
4 >Jaíallone«eTi I.impiüS1
idem e n Ampuero.
Division
3 .' Division, i
I
3
Idem
ftnSam aüo.
2
4
idam
idem
ídem
idem
en
on
en
en
1
I
E«i«ib 8n co n Ifl
3,* Jjv M io n
c&mo (ipor^deolí* <1« So*
morruilco.
Guriezo.
^m ano.
Onton.
MioQo.
El Cuartel ^ n e r a l perm aneció ©n Laredo con tros compañiaf?
del 6 .* bataUon cié la Gtiardia C ítíI y la escolta d« o^bellerfa.
La AptiUería roijada y las dos r^m pañías de logenieros conti­
nuaban en Castro.
(> kv Í-*
'k*
-V't
•
.■<J;
'-1Ä -J-V
*•
.
.7X X
V
r tfi* o « fp ra ç ^ n o ÿ s i^ '^ Â É ^ .Í ¿ í 9 l ít tí ^ ( ^ á
f J |i » P l i t ó o w ^ - ^ i o w í ^ í ^ ' 1^ ' f i t á & « í Á —» lító í'jC S «
.'
. '• -^ .
à ^ffSgití ^ i
' '«Ofd0 » «ar *«
• ^ ß lOúiífbofii« Ua
^
'
^*. • • •
p ti ^
**''»<.
: > : m A t s ^ f ím ; i % i o ^
U - * ''• ^»-t7Si«'lr^Â4ïÂiM a>f>
11j .a ;j« i ‘t :
{4l*t7 I t
k ‘. 'f l
9tlb
\ M Í ÿ f f - i ^ f»fe»
3lÄ ri* iä * T i
*ftíoíluj^hílS'^-íU íá^«!«V ^ot•^^ W * t ó ^
' i
'
’
' % aíb$ií^ uv
,
'
m 9& tf
v.*> 40T « t e i : c rc » {
1169 ^
aSñ
« í <1 0 ^ f
V* 9 f¿ &ápái* .«èM fiffîu s^ v ï QzíM^
Í ^ 'A
»
9Í X
ÍS •
;< é é « a l« V á }
1^
» y t-r
¿ '4 '* í * y « p i t ó
:■■
-éitiV
,
^ícinwl* t
¿g»A w i3 * ;
'^‘ l - - ' ^ : ; ' 1 ’ ' , ' . ' - ÿ 4 . " : , '
,
'
'.- - .i u ,
,
P r i m e r o s i r i o v í m i ^ 'i i t o s Oe l
C u e r p o . —O o n p B c io n
d e O t u t V z . '- 'A c c i ó n d e l o s M u ñ c c n z — C o m b a t e d©
S o n P e d r o d e a í i l d a m c s ,—I - e v a n ta :n ie n ( í) d e l s ilio d e
B ilb a o .
El piim or acantoiinm ientc de la s tropas i lo larg<> do la carr e t m d e Húmales habia liccho oreur al enem igo ou un alaquo
á V alinasedapor el Talle de Cavrfinti. En ta l suposicñun. fortilicaba hacúa dias todos lo^ pai^s de la narretera desde Gibaja,
d«)ndo habia cortado u u puonic. h a sta Villaverdtí, así como las
poeicioneB del uiiftiúo VaImaseda, cubiiéndolas de triu c h e w sy
(»tras defcüsas.
Ski embarga», el General Coucha nunca ¡>enw eu em peñar
ül ejércilo |x jr aquel Cíimiüo practiítadu cu el fondo del valle que
recorre el Carranca, afluente del rio Ason, y doiuiiiado (;asi conatantem ente por derecha 6 izquierda desde Gibaja á Callejo y
despues por 3a izquierda det^de este últim o punto h a sta T ras•aTíua. Es verdad, y lo hemos dicho autcriorm iíute, que en nuo
riü lü6 plaues pre^+entados por el Marqués del Duoro fig'uraba
coaio prim era etapa la oeuj)acion d <5 Valmaseda; jwro la m afcha se hubiera verificado siguiendo el <!amino quf^ dcíídc Liendo
conducfi á aquella |>obIaciou por Lugarejos, Guriezo, Trebuesto,
A ^ c r a T Trueios, corrieudose, desde a llí, por las alturaá que
<iividen aguas e n tre los rios Ason y A güera para ll<;gar i VillaT srdey eaer sobro V alm aseda tlesde aquellas posiciones domi-
L...
-
H4
—
naDtes o, atravesando el valle de Carran?,a, clesrfe Jos montes
que se alzan al Oeste de la v illa objetivo de esos inovimíoDtos.
Seguir la c a ric tc ta de Carranza suponía UDa torp<^za mílítAP
mu j agen a á los talentos del General Conohft, quicu, aeíihamos
do dctJr, jamáis poui^ó Cü una opcraoiou qne, áun sin obfliácuíu»
aríiíiciales, era tenierario em prender \*ot u n país de las coudicioQc* que le hemos señalado, ceilido de m ontos asperísituoí y
salpicado de accidentes pnede decirse que inexpng*nalies. Cons­
tru id as las f-nrrotüras tm ol país vasco siu pensam iento m ilitar
a l ^ n o , su tránsito se hace im posible au to u q eücm igo prái^tiw
üü Jas ondulacionus y quiebras dcl terreno: es n e c e ^ río recor­
rer las divisorias de agrias, dom inando desde etlas valles, cam i­
nos, pueblos, cuanto las fuerzas coiitrarias pueden te n e r íutoré i en defoudfiry rcs^^uardar.
Kra natural que el M arqués dcl Dueru tom ase á Valmasí^da
por objetivo de sus operaciones prim era^, pues que d e ^ e allí
era dueño del C adagua, cuyo curso pr>dria después «cguir por
Güoñez, Südupe y A lonsótegui para lle g a r á Bureefía y , culocí^ndose á rc ta ^ ia rd ia dcl enem igo, impedirlo ol paso dn aquel
no , si se obstinaba e n conservar í»asra entóneos sus posiciones
de Abanto; pero era verdaderam euto ofenderlo su pon (»r que
operase por la carretera d« Carranza dom inada de t*)da'« p a rt« ;
y el cubrirla de las forKñcaciones que los carlistas construye­
ron sobre ella, era trabajo tau iu ú til como ímprobo.
A posar do todo esto, los carlistoí* lo creyeron así, y ol acan­
tonam iento preparatorio del dia
a l situarse u n a división en
Cíuriezo, les conürinó e n la (creencia dol ataq u e á Valmas.;da,
supuuiéudolo sin duda combinado; así os que em plearon toda la
noche en hacycr m ás cortaduras p ara iuafilizar com pletam ente
el eamiuo, y e a a b rir otras triuelioins paia defenderlo mejor.
Pero, s(!gun y a hem os dicbo, habia sido desechado el plan
du ataque á Valmyseda, y m iéntras los carlista» esperaban ver
el dia 27 avanzar liácia a llí á las tropas de (íuriczo y á las si-
tuadas en la carretera de R am ales, todas ollas ati-avesaban por
fuera de camino el montuo*o terreno quü m edia cutre esta car­
retera y la de Castro, mítliándose en Otañez con sujeción á las
ínstritccioucá y a citadas. La "brigada O tal, al apoderarse por
órden del Oen<;ral E cha^üe d e la s alt\:ras de la izquierda del
pueblo, hubo de sostóner u u ligero com bate que cosió á n n e stras fropa£ 2 m uertos y 15 heridos.
La nueva fdtuacion del 3 ." ’C«ieqXJ, de Otañez á Castro, hacía
anpoQor que tra ta b a do ciarse iu m ano eon el 1 / y 2 / é hizo per­
manecer ak e n c m i ^ e n tocias las poFddoue» que ocupaba ol
frente de aquellas fuerzas. Pero e^to movimiont/), descubriendo
la verdadera liuea de ataq u e, ofrecia la g r a n desventaja que al
Marqués dol Duero aconsejaba o p tar por el prim ero dü sus pro­
yectos, la de que el
reconcentrase en las M uñecaz los
8
ó 10 batallones quelm bia situado en el valle de ('arranca. Si
el ejército volvia á rcuuíi'se y lograban a sí com batir sus divialones apoyándose m utuam ente, y y a hem os dicho que esa era la
razón principal pura adoptar el plan de ataq u e á las posicdouc*'^
de las Uuii(‘(!az, las del enem igo so ponian tam bién puede de­
cirse que en contacto entre sí; y áun cuando el m ovim iento del
3.“ Cuerpo fué todo lo rápido q u e e ra noccsario, como los t^arhafas tuvi(íroü de él, cual siem pre, noticias prontas y cxactan,
y uua noche, la dcl*¿7 al 2B, de tiem po, pudieron d u ran te ella
diriffip todas sus fuerzas próxim as al punto am eoazado y a de
uaa m anera evidente, indubitable. Y como el paso do las M ufiecaz se hallaba fortifirado de antem ano con el objeto de ir
cercando el cam pam cuto liberal de Somorro:^tro h a sta cortar sus
comúnieacionoH con Ca'^tro, y cíon ese fin habian y a los earlist»a descendido á Otaiioz y Talledo, la resistencia debería ser
teüaz y costosa, de consiguiente. Por fortuna los carlistas, que
Podian haber obs*»rvado cuímo se les diíjaba ir (cubriendo aquel
camino im|x>rtantísimo y fortificándose, á la par, sobro el flan­
co de las posiciones liberales, h a sta ol punto y a de am enazar la
— ao —
coruunicacifífi con la plQza d« (lastm , sa ba^^c y depósito, juaniobra que u n dia, uomo ol 27 do M a i^ ó o u upooíx do to *npo­
ra les o o n u )0 K h^d^^ntofnentc r^nfiidos, podía trn^r ia« conse-^.
c u o id a s m¿!í fuuesta^, fueron coinject«*m ente íorprendíJo»
el Marqués di*i iíiiero. y ni Oíañez nfre<JÍ«> ]a rij'istenrúa tjuo
[X>r
recia por su posícw í, ni habría de eaootktim**j en !us Muñeoax
la que, de se r m ás cautos y m ás liúbiJes, hubieran debiiio opo­
n e r las divisiüue.^ fm^uiosuíi encargadas do ap<iyar ia izquierda
d e 6 U lín e a ^ n e r a l do batalla,
•
M iéutras que la s tropas practicaban Ion m oviioieutos yu itídicadoä el dia 'Zl i!on la oeli?ridad y íMiergía qtie hein»w viät«,
el M arqués del Duero se einbai-cabu f>ara Castro y , dcspucs de
celebrar uua ú ltim a {couforenfia con el Duque de la Torre e» la
y a c íu d a q u in ta d o Miramur. saliacxjn u n batallón y eí Cuartel
geoeral para Otaiicz, á doudo llejíó j w la noche con el fin de
preparar el ataq u e del dia siguiente.
Se hizo marc^liar e l convoy directam ente á Otañez desile
Guriezo y Limpias; pero el Cftmino era de h erradura y no per­
cu tió el trá n sito do las <tarr(;tiis que hubieron de'peti‘Of**íder,
por diepo 5>tcion dei G eneral Martinez Campo«, ábusi*ar la carre­
tel'» de la costa y se g u ir ó C astro el convoy condu<*ido por 3
batallouos que se destacaron para custodiarlo.
E ste entorpecim iento ocaaioaó tal retraso para «1 w n v o y pu
su m arelia, que busta las 1 2 do la noehu no empezó á ilei^ar á
Casti'o lacabe?:a; inaugurándose, de este modo, la série de coutrariodades que habian de pitjjjorcionar en estas operaeioueá t í
racionam iento y los tra:^portes.
A es le projíósito, debem os con sigua r aq u í que ei servicio de
acém ilas, <!omo hc<!ho por coiitr&ta, oxi^^ia u n a g ra n ateucíod,
puesto que, habiendo de llenar ta n iLQjiorlantes objetos como
los á que e ^ s b a llam ado, no contaba con personal n i m aterial
adecuados, no sabiendo m uchos acem ileros y aún carreteros ha­
cer la carga ni m anojar uua caballería y , aunque aJgun ca­
pataz era idoneo, la m ayoría de ellos vle-kioiiocia su verdadera
Diifiion. Dejaba taiubien iiincbo quo desear f n cl (^uidaiUi del
gauado, cuyo m ciouam iento y hastu el do loamismi>^ Lucabres?,
por iurlolcüoia é inercis, &c bacia sinnipre tai-du y con uo (>uca«
difiiMiUitdcs, noexistieiK loui «*l iute rèi, ni la ob*^dioucia y pun­
tualidad que sólo dentro del organism o m ilitar pueden eucvutrarse.
Con los coflBtajites dea ve los del Genera! y d e bu ¡¿si ado
Mayur, algo se fué mejfwando aquel sei*vicio; pero ú juedida
que adelantaban las o¡w raciuues las fatig as de la cam paña, de
ana parte, produjeron la def<!ri?ii>n de varios de los acetnilcros
, de otra, el poco iaterés de los dem ás dio pov resultado el
7
que un núni«?ro o<‘U«Ídorabie do m ulos fueran q u in an d o exá­
nimes por los cam inos; sieado preciso, p ara M viar e ste rn a l,
eiifjir d los Jefes de los cuer^Kks que, considerando las acém ilas
cojno m aterial propio, vigilasen s u cuidado y outreteniinicato.
El Gobierno hizo cuanto pudo por m ejorar ente -servicio; y á
este fin creó despues las compafiias d« trasportes de Adrainistpadon iiilita r, r:uyas ven tajas se h a rá a sentir < W lc el mo­
mento en ^u e, perfeccionada su organizacioa, «e les dote de
buenos bastees y de los repue«los necesarios, así comodesd*; c^ue
sus Üficiules adquieran la experiim cia que roquicre su especial
tulsiod de coadmnr m uuioiones v vivores ú las tropas, sea ea
el campo de b atalla sea ea los cantones.
La nocbe del ‘2 7 so puso en O tañe?, sin dorm ir, o<!upáaduse
8» (íencral
desdo el balcón do sn alojaiaicutn «n coutcm plar ¿ la
luz de la luna las foi*midal)l<:s posiciones de las M uñeca/, que
« alzaban á sn frente, catcpjndose, á la voz, de alg u n o s deta­
lles del terreno por la g e n te del país, y dictando disposicíoiies^
para el dia siguiente.
Al am anecer del 28, á caballo y a , subió á la a ltu ra de la i;¿’íuierda del pueblo, ocupada la tarde auteríur por n u e stra s tro P*«, dissde la cual jiudo apreciar por sí iniamo el coajuiito del
tüPPtíiiO, la situación de la s fuerzas carlistas, asi como sus de­
fensas, y (!üüfipma«w en la m anera de atacíirlas. A llí mismo
hizo las prevencioiiCs coiivomout-í^j al (xcucra!Alaptiri'»z Campo»,
CuQjauUuiitü de ía '¿ / división y que debia m andar la ¡¿t^uíorda
de la linea, regresando á Otañez jiaiu dictiu* sus oidcuca» i los
demájs Cieucralea, á la
prendcr el ataque,
y i;z
que dotyrm iiiar ol m om ento de ecu-
tíin eíabargtj, uo oru posible com batir haJláudoso sin racíou a r Itts tivjpaa que habian iiecho el día anterior u n a }>euosísiQi«
m archa pí>r tcrrüuos oscabixjsü» y cvq uü calor oxcoáivo; y »‘ran
y a lüs once de la m añana cuando em pezaba á Ueg^íp el convoy
de carretas con los vÍTorcis nijcosarios. tlsCa d iñ cu lta d ostuvo á
p unto de decidir a l Ma¿qués del Duero el aplazar el a taq u e pa­
ra el dia siguiente; poro su perseverante actividad salTÓ todos
loiS obstáculos, y á la u n a y media da la tarde la s tropaa estaban
racionadas y cm prendiau el m ovim iento, coy o objeto, como y a
hetnos indicado, e ra rebasar la izquierda do la ♦»stenaa linca
enem iga y cvlucarsc á retagiiardia p ara cortar bu retirada.
Ya hemos dicho tam hiou que sim ulado el ataq u e por el va­
lle de C arranza, alK aiNimn laro ti s us defe nsaa Ios cap»istas mióütrds el cjéRjito, deiándolas i bu espalda, se situaba e n tre OtaBcz
y Castro, do cmyas r<isultus 8 ó 10 batallones habian acudido
•p ru sa ra d a m e n te á fortificar m ás y m ás y defender la posición
de las M uñecaz.
¿Cuál es «¿tal
De los elevados m ontes de O rduntc se desprende, entro
otras, u n a estrihacñonquo, dividiendo prim ero las a ^ a s de lo«
rios Agtlei'a v Som orrostro, siguis d<;spuC8 lim itando por la iz­
quierda el v a lle de este últim o h a sta m orir <!on él c u ol m ar. Lh
carretera de Castro á Valm aseda, q a c cruza esta cordillera por
el alto lie lan Muñecaz, deja c n s u trayecto á la izquierda el pic4>
de la Concepción 6 de Salta-C aballo; pasa e n tre los Corrales y
la p e ñ a Vallejon y pico de la Cruz; atraviesa el pueblo de Ota-
«'
if? »•■*’ •*
.'7
f.
I
*•'■ u' '
...............
fa r''.j^ír,C''
5V^
'
. . . . .
. . i
. c .
•'■ ■ y
'j . r - v
.
J.eV'.i J
^
.
'V’^’
V
Jîf
I*
i.,,..-i‘Î4'"**'î''. '
-
>#.V
.
>
•
'
.
N
•
*
'>1
'
,
'
I*
; .
.
i/i « s i ■•V.’ •..., •"'-IJ
.îj »:..
*' *
tíí'--
'
' *ii. , « •
'.
,
..
s
.
.
'
^ Í-*•
- r •■ V '
itó 'j.id ii.'d íi-sffia !,
'•
> •
1
'»N
* i>'i* jm V i '^'p. 'ví^rniítfi.ÍTiY h
-esVr>;-!?rl 'J
^ \ • AiiLi«•;k
.¡ 'î- - 'r .r 3 - r '.
^
'■’
^ ' '*' '
•‘“'V
scz y despues v a n a s vocas el arroyo de los Vadoa, y empieza
loégo la subWa i los Reforuos con u n g r a n áesarpolln en z\t~
2sg, Balvondu las a ltu ra s por el citado puerto de la s Mañüoaz
entre el pico de H aya por la derecha y otro lüns elevado aún por
la izquierda. Rn estos se halla la divisoria áis a g u a s y la d« las
proviucias do 55anfander y V'izcaya; c;outinuando l n ( ^ la car­
retera pop el alto cierta distancia para, despues, co n n n ev as re­
vueltas bajar al valle de Sop«erta.
l)A los expreaadüs cerros que form an el puerto, parten por
derecha é izquierda de la <tari*eíüra doa estribo« en dirección i
Castro, interriíinpido'« por hondos barranc os, cubiertas e n m ucha
parte de bosque y con p e n d ie n te rá p id a s y cus obres »urna m en­
te escarpadas.
Si y a los estribos form aban posiciones excelentes, sí» com­
prende qne )os picos de que arraucau debían coustitair dos u l­
ti mas y formidables poai<!Íoaes q a e los carlista!*, adem ás, tenían
fnettem cutc atriucheradas y de las que era ucoesario a! ejtírcito
haecrs(‘ dneño para dom ioar el p u erto y poder, sef?un el plan
acordado, trasladarse á Sopuerta.
lám ina núm I I l representa, a sí como ol terreno qm^ tao
ligeram ente acabam os de describir, los m ovim ientos de la s tropaspara cí^Dqiiístarlo, y nos e v ita el traer á la m em oria loa T a ­
ñados actcidentcs q«c, de otro modo, sirria necesario, pero tam ­
b e n di fuse, refxtrdar para la inteligencia perfecta do aquella
bollante actcion.
El Marqués del Duero dispuso que el G eneral E chagiie con
‘H 1 .* división de su m ando subiese dende Otaúe^ a l estribo de
la derecha de la oarreterà, corriéndose po> su íinmbre h a sta to ­
rnar el pico de Hayo, últim o d e los que allí se presoutao, aeífuu y a hemos dieho, y que está y a sobre el puerto do la s M aíleeav;.
Mandó, a la vez, que el Cieaeral M artínez Campos atacase las
posiciones de la izquierda has la apoderaríí« d«l otro pico do est«
h d n , desta cando la brigada B cauiûout h iìn df»(iue, cubierta la
carretera ,v prritegida îa bntcpíaK nipp, se dirigiese á o c n iw cl
pueble <lü Tallodo cuairio el ataqui» de la^ altu ras hubiera
avan 7 ado Ío ncoeRario p arala m útuu pivtoccion del movimiento.
E l (joaerai líoyos con la 3.* división p c ru a a e ció en Otañez,
oomo en pp^f^rva, onoat^ado de la profeocion y custodia do los
convoyes, d<dcstablcc¡iaíeiitft de hosp¡talos do síxngre, del en­
vío do m uniciones al I n ^ r dol com bate y ilo preparar á la s tro­
pas cl raciouam icutü del día si{?uiente, enviándolo por la earretoia tan pK'nlo como queda¿^e praf't¡<table.
Dada la círdou de mar<;ha, d M arquésdel D aero?e íncorpOTd
á la l.* división que ten ía, como hemos díoho, c l ouc'Æ.rgo dn
ata<*ar las posícícnos de la doroclia doudc so deciaestabau Liiárra ^ a y Volasüo oon 8 batallónos carlistas. Las defensas «stabili
coucrctâdas A los tres Ultimos cerros de la estríbainon, cuyo tw ^
reno se eleva en e<<;alones y en form a do anfitoatru h a^ ta ol
pico do H;iya, verdadera llave de la posÍ<ñon. E n ellos t'’üia
abíoptas el en<;mi<ío sus triuehoras dcfreub^ y de flanoo, autneatando la d«*fensael «»^pcso Ixjóquc de robles quo cubre en ^fraa
parto cl terreno y sus rápidas pendiontíís, obstá<!ulo5 qtie era
nccosario vencer )>aiu arrojar ai oneniigx» de la cam bre y coro­
narla E » s obstáculos y ol calor, f|UO era «sfocante e n aquel dia
y conspiraba ron ello^ á favorot'er A las fui^rzas robeldcs, h t cian dificultosísim a la ojHíraoien cii(iom-*ndada á la pericia del
G eneral Echaf?úo, quien, sin ernbargf», em prendió vigorosameúte el a taq u e con *7 batallones do su división, dejando cl otro con
la m isión de ocupar ;^Sanlnllano, Siem pre e n el sitio m ás avan­
zado y haciendo manilioslo una ve?, m án el valor sereno y frió
que lo acom paña en los m ayores peligros, to m ó la prim era po­
sición siü ^ í n d e o?fuer¿o; pero on la segtinda el com bate »
hii^o m ia em peñado y sèrio. De u n a y otra p a rte el fuego ora
bien ssostonido; n u e stra artillería Plasencia, d<ísde la prim era po­
sición conquistada, hai‘-ia certeros disjraroí; pero la defensa no
cedia. Entonces, el G eneral F .f b a ^ e dispuso qwe dos de sus batillones ñanquefisen la püsicion por am bos lados, con cuya
o p 6 P a c it> n , ojccutada c!ou la m ayor e n e rg ía y b ra ru ra , quedó
envuelta y tom ada la trinchora, arrojando nuestros tropas de olla
al enemigo. Serian las cinco de la tard e, y restaba que vencer
la últim a posicion del pico do H aya, la m ás form idable, defen­
dida á U m itad de eü falda por u n a g n u trinchera, pasada la
se a u m e n táb a la ru pidczdeia pendiente, cubierta,adem ás,
de espeso bosque de robles y ja ra s dunde concentraba el ene­
cubI
migo todas sus fuerzas. Em prendido el ataq u e, los batallones
sosteui^n un nutrido fuego pero sin ad elan tar u n paso; la ar­
tillería redoblaba sus disparos, m as e ra todo in ú til. El enem igo,
reforzado con nuevas tropas, contestaba con un fuego horrible
desde la trincsliera y desde el lx>sque. E ra n y a las seis de la tar­
de y la tenacidad del combato hacía tem er se dilatase h a sta la
noche. En tal estado, el General E chagüe resolvió se cargas« á
la Ittyoneta y , poniéndose á la cabeza do las tropas y anim án­
dolas con su palabra y con su ejem plo, llegó á flanquear la poswion; pepo, áun a d , la subida e ra escarpada y penosísim o, la
fatiga de las tropas ex trem a y los uavarros salía» de sos trin ­
cheras y cargaban, á su vez, A la bayoneta. I,»os m om entos eran
supremos, y el General E chagüc, que y a se encontraba 4 la mi­
tad de la subida, no llegaba, ii pesar de todos sus e^sfiierzos, á
coronar la cumbre. Eatóiicc« el M arqués del Duero, que estuba
i corta distan<!ia y xeia la tena<!idad del com bate, ó rd en ó al Ge­
neral Reyes el envío do algucias fuf^rzas, que n o lleg aro n , é iinpaciente por la tardanza e n la tom a de la trinchera y avisado
por ei Brigadier Espina que por su solo criterio consideró de
Weesidad el reforzar la s tropas d e ataque, fatigadas por u n a su ­
bida de hora y m edia, se
á su O uartel general diciendo:
'(Vamos todos» y , acom pañado del <5eneral V ega lu clán y se­
d ip íg i( )
guido do su F-stado M ayor y del únieo batallou d e la 1.* divi­
sión, que a llí quedaba, m archo resuelto a la posicion, haciéndolo
40
por u n a sfín<la que, a u n q u e ílam iucadu j>or los f u o ^ a del tíntv
ora el único c*amiuo pi'acticAble. Hu presencia en medio
de lo m ás pmlo del cómbale, « sa ltó cl ánim o do la s tropas; ol
entusiasm o se bizo sentir en todo« los jkícIios, y !•» soldadoe
que, rendidos de l a f a t i ^ , yafiiaa á m om entos eclia lo:^ en tierra,
volvieron con uuovo ardor al oomhat»;..
E l Com andante e n Jefe, lo# G enerali* E cbagüe y V e ^ Iq cián y los Brigaílieres quo á su lodo iban hati4üdosc en las
g u e rrillas oon ol batallón de ca^^adorcs do la H abana que, por
ir de THiJíruardia, tu v o m ás ocasion de distioguirso, y con \aa
de Mallorca, los de Kam ales, 2 ,‘ do G uardia civil y 5.’ de C arabinnroR, hc lanzaron sobre la poaicíon, y el enem igo, á p e w de
desosperada rf?BÍsteQC¡a, se vi<> onvuelto por n u estras tropas
3u
y tiiTo que abandonar la disputada trinchera de la que aquellos
BQ posesionarou. tíu este com bat <5 el ü c u c ra l Marqué^i dr»l Duero
recibid una leve contusioii de bala en el hom bro derecho que
por fortnna sólo le rompió la levita.
E l a taq u e do la izquierda, dirigido por el General Martine«
Campos con la 2.* divisioti, encontr(í obstáculos no m eaos difí­
ciles de salvar, Hnbo trinehora quo fné tom ada, perdida y vuel­
t a á recuperar h a sta tres vecp?, perool anlim iento de aquel í>eneral quo no escasea nu n ca su presencia e n ol com bate, com u­
nicándose á las tropas dft su m ando, fué venciéndolos todoí
h a s ta apoderarse do la últim a |WSÍc¡on de aquel lado poco des­
pués que las del Cienora) Eobagüo coronaban las de la derecha.
A quí tambiüQ hubo rasg o s d e valor, cahicocJole la honra de dis­
tinguirse con especialidad al batallón de M arina quo, M o en­
tero, se prestd v o lu n tariam eatc á a ta c a r la poácion m is difícil.
L a victoria e ra com pleta y el enem igo empr»«idia su retira­
d a e n t«5d a la línea.
Tal fué el com bate de las Muñocaz, d u ran te el f^ual jiasabs
el M arqués del Duero a! General Reyes la comunicación si­
g u ie n te —«('om unique V. K. al Ksetiio. Sr. Duque d e la Torre
»que la 1 <* diviàou d e este ouQrpo h a tom ado lasposicione« de
vlas Muñecaz, donde me encueutro, p o r la dcrccha y p a rte del
:^ n tr o . I a 2 ,* divìaìoii, por la 17411 ierda, b a encontrado u n te r rtrenu insù|>erabie; |>croel enem igo qu ed a rebasado com pleta­
lm ente y tondrA que aì>andonap)i>,—La jo m a d a m u y calurosa
«V de g ran ñitiga en im a subida constante de b o ra y m edia.—
vNo conozco la s pérdidas.—í'am p o aquí.»
Algo más tard e dirigía una segunda corannicadon a l mismo
General Reyes que dccia asá :
«Seguii veo con el anteojo la izquierda h a Tencido los obsfltáculos y el enem igo se retira precipitadam ente.v
A 1<* vez, las tropas de’ General en Jefe, Duque de la Torre,
mandadas por los Generales Lasem a y Palacioii, que debían
apfjyap el m ovim iento del 3.'^ Cuerpo, babian snbido por el
monte Oorbea y tom ado la altr.ra do M ontellano, c o n io cu al se
droron la mano con la s de aquel Cuerpo, se g ú n el p lan anterior­
mente acordado,
ü l enemigo, derrotado en todas partes, dojó e n nuestro po­
der 18 prisioDeroff, retirándose precipita'largente en T á r ia a di­
recciones con grande» pérdidas, e n tre las que dobe m encionarsf*
particularm nnte la del ctabecilia D, Castor A ndécliaga que m an­
daba la derecha carlista, personado g r a n influencia en Vizcaya
y á la cual se debe el levantam iento de las fa<!Cione» de aquel
paíá. Herido de b ala en el pechf) por n u e stra izquierda, cuando
el batallón de Marina y el de Valencia acom etían por segunda
vez la trinchera de que y a habian sido rechazados, espiró en
Sopuerta,
Las pérdidas del 3,*^ Cuerpo ea esta gloriosa jornada c o n sUtioron en 4o m uertos y 436 heridos, según puede verse e n el
parte sobre aonel brillante hecho do arm a», redactado por el
General Concha y que insertam os in te g ro en ol apéndice n ú «lero 4.
No podia darse comiendo máa brioso á la à rd u a em prew con­
fiada á la pericia del G cacral M arqués dcl Duero; y no os extra­
ñ o que e l ejército viera prosi ma á sn realización la promesa,
no poco av en tu rad a ei(‘Pta m ente, d e aquel insigne {;audillo, la
d e que entraría triunfante en Bilbao eí Ikw d b M *to, dia qne en
la historia nacional recnorda g randes y dolorosos sacrifieioa
pere glorias, tam bién, de m em oria perdurable y venturosa. En
esa m ism a esperanza parecían, del mismo modo, mecei'se desde
aquella nuova m anifestación del talen to y dis la energía dcl Gó*
noral Coneha los corresponsales d e los peri<5dicos m ás im portan­
te s d e Madrid, y el del T im es de Londres cícribia que, «de cani'■plirae aquella palabra, el país disim ularía agradecido la jac­
t a n c i a j>
Term inado el com bate del
el M arqués del Duero no quiso
jvgresar aquulla noche á Otañez y vivaqueó eu medio de las
tropas, á pesar do la abundante lluvia que caía, é inm ediata­
m ente m audú á los Ingenieros que rehabilitasen la carretera
p ara el paso del convoy de víveres. A l am anccer del dia 2Ô em­
pezaron á Hogar algunos cari*os, y se dió principio a l raciona­
m iento delastrj()u;&. ¡¿ituánduse oi General e n la casa llam ada
de laá Muñíícaz que e a ti sobre la carretera dando vista al valle
lie So puerta, con objeto de esperar las fuerzas de la izquierda y
resonocor el tcírreno que m edia hai>ta las fuertes posicionas de
A vellaneda, donde esperaba que el enem igo opoudria iiu e ta
resistencia.
Desdo dicha casa, y á la s 7 de la m añana, dirigía a l Duque
de la Torre la comunicación siguieuto:
«He descendido del cam pam ento y e«toy aq u í (!on u n bata­
illo n , esperando la llegada de la.^^ m uniciones en ei núm ero que
>?he pedido, y á que se racionen las divisiones con u n convoy
»que habia en Otañez, para continuar m i m ovim iento,-—Segon
»unos, los que huyeron ay er decian que m archaban á Baracaldo,
y>y según otros que se defendeiían en A vellaneda.—Kn el com >;bate d e ay er h a m uerto el cabecilla Cástor A ndéchaga.—v5i
—
4Ò
—
»puedo m unicionariiie ú tiem po, em prenderé eJ m ovim iento que
»V. E . eabo, quu cuanto m ás ao r*?trafía es m ás difícil.—Las ba»jas de la l.* divÍBÍon ae calculun cu
2 0 0 .— No
couozeo las de
«la 2 *quo no h a ta ja d o a ú n do la i'¿quiei‘da.»
tía otra segunda (*omunicacion el Cien<5ral Concha daba cuen­
ta ai Duque de la Torre, doa horas despuos, de la reunión de las
tropas« y de au pensam iento para las futura;* operaciones. Decía
así en ella:
<<áon las nueve y cuarto de la m aúuua y a d n no se rae ha
»incorporado por com pleto la 2 .' división.—L a 3.* está, poi* mi­
stad» oüupada eu los convoyes.—El tiempo» de niebla y lluvia,
»no me perm ite estudiar é l terreno; pero por lo poíjo quo veo á
»U izquierda, eu el estribo que viene por la cordillera princij»!
»dominando el v a lle d e Galdafues, creo qiie ta l vez me decidiré
í>i elegir el prim ar ataq u e, bàci a la izqnierda sobre el expresado
»estribo, facilitando así el m ovim iento de los G enerales I,<4isem a
»y Palacio? háoia dicho valle, y pudieudo despues inclinarm e
»4 la derecha, se g ú n Jas circuustanciaa d e tiem po y los m o«vimientoe del enemigo-»
A la u n a de la tarde, term inado casi por com pleto c l racioixamiento do las tropas, dispuso el General que la brigada
Molina de la 3.* división rom piera el m ovim iento sobre A vella­
neda, mar<!hando él mismo eon el b atalló n de vanguardia, á
fin de reconocer el terreno y d a r la s dii^posiciones para el com­
bato.
D urante aii m archa, supo con sorpi*esa que el enem igo h a bta abandonado á A vellaneda y su s fortnidables posiciones, y,
®n 8u consecuencia, la s biso ocupar inm ediatam ente por las
tropas d é la vanguardia, esperando en el Carral la lle g a d a de
iaa demás fuerzas.
Allí visitó u n hospital de la Cruz roja lleno de heridos car­
listas procedentes del combatí» del dia anterior, á los cuales
traoqniiig^ y facilitó cuantos auxilios podian proporcioaarae.
dejando, adem ás, u n a fiaoticlad de su peculio p articular pam
ateDcter i las necesidades del establecim iento.
Allí tam bién, supo que los Generales Laserna y Palacios
se encontm bau en M ontellauo con las fuerzas destacadas del
ejército de Som orresti‘0 , que i las altaa hora^ de la nocLe an­
terior
habían puesto e n conta<tte coü la izquierda dol 3.*^
Cuerpo, e n las posiciones por él conquistadas on la tarde del 2ft.
Con e s ta noticia, ol M arqués á e l Duoro dirigió al (lenoral
Laspm a, á la« tres y cuarto de la tdrde la comunicación si­
guiente:
'(Sirraxe V. K. m anifestar a l Exem e. Sr. Duque de la Torre
//que m i "vanguardiu acaba df> tom ar sin resistencia la s posicío»nes do Avellaneda y que, según parece, ol euemif?o eniniea» tra h i c i a la parte de tíaldam es. abandonando ésta.—Yo s i ^
»el m ovim iento según tenia anunciado á S. E . y pernocto en
»A velU ncda á u n kihim otro avauzado d e M ercadillo.—Dígame
» y . R. si sabi3 el paradefo do u n a brigada q a e llevaba el G ene»rttl M*artinez Campos, que aiín no se m e h a incorporado.»
U na vez llegadas las tropas, dispuso el M arqués del Duero
q ue el General E chagüe con 12 hatalloues, m u re h a « por la
cresta de u n citribo perpi^íidicular á la carrotcrra, á la izquier­
d a de ella y q a e dnm ina todo el valle de Galdamea, c*>on el fin
de que quedase en v u elta la lín e a enem iga, y protegida la m ar­
c h a q a e a l dia siguieato debiau hucer la-s tropas por u n diGcil
desfiladero de t r « horas quo conduce á S an Pedro de Galdaraftí
por el pié de dicho estribo.
E sta o^>eracion, tan to m ás difícil cuanto que se practicó en
m edio de u n tem poral d e a g u a y niebla, por terrenos escabro­
sos y en la oscuridad m ás com pleta, quedó felizm ente term ina­
d a á las doce de la noche por ol General R chagüe que vivaqueo
con sus tropa« en aquelláis posiciones.
R n tretan to , el ü e o e ra l M artioez Campos, que había estada
detenido por la s dificultades del terreno y del racionam iento,
se incorporó por la tarde con el resto de la» faerea/i de su d itiaion; y todo hubiera estado dispuesto p ara el amuneoer del día
30, á DO eer por la m archa difícíly le n ti del convoy de carretas,
que aún no habia ompezado á lle g a r de Otañez.
E a la noche de aquel dia fué al C uartel g e n e ra l á confereuciar con el M arqués del Duero, e n nom bre del Duq\n» do la Tor­
re que se encontraba en M ontollano, el O cneral Topóte, Mmi«tro de H arina, quien regrosó al poco rato, enterado de la ocupa­
ción de las altu ras por e l (General K i'hagüe y del m ovim iento
que debía ofcctuarae al siguiente dia 'àO.
Pero al a m a u e c ern o habia llegado m ás que una parte del
convoy, que tonia ocupados i batallones; el racionam iento 3 C
hizo, por lo tan to , w n len titu d , y v a eran las 2 de la tarde
cuando pudo em prenderse el movimionto.
Fué preciso, adem
dejar á retagitardia la artiU ería K rupp,
por no ser posible uonduciria por los cucninos que tlobian a tra ­
vesarse, y , con (día, otro batallón m ás para 8 U custodia; pues,
aunque el Marqués dnl Duero indicó al General Lase m a quo onvjara uno de los de M ont«llano eou este objeto, parece que uo
le filé posible desprenderse de ninguno.
La m archa de avanco sobre Gaídam es, so cinprenrtió, puos,
eoo 7 batallones que pasaron el dosfiladero y llegaron á San
Pedro de este nom bro á las 5 l¡2 de la tard e sin ser hostilizados.
El General e n Jefe se adelantó y recotiofió dosde u n a a ltu ra
las posiciones en que e l enem igo desplegaba sus fuerzas; oi^denando al General Martinoz Campos se octupasen los caseríos de
lo« dos escarpados ccerrus q u e form an la estrecha g a rg a n ta en
qne tem iioa el pueblo.
Con este objeto, avan?/5 u n batallón d e Soria á posesionarse
de la aUura de la derecha, llam ada Pico de Erezala, la m i s ele­
vada y dom inante, y ei de M arina y uno de Totuan con el Ge­
neral Martinez Campos se dirígierou á ocupar la d e la izquierda,
Bombrada Pico de ia Cruz, á fin de (joutouer á las fuerzas ene­
m igas qu<^ se Teian venir por am bos lados é. lo largo de la cordillera.
Desdo ia m itad de
la
siibida empuzó u n tírot&o de g i i e r r i l l a í
quo fué tom ando ciinppo f5o a loa refuerzos que pccibia ei eoem i­
go , y á n te s de auochecer l a acción s o había y a convertido en q q
conibate formal.
E l General M artínez (’ampos, al a ta c a r e l pico de la izquier­
da, encontró fuerzas m uy superiores, entablándose u u a lucha
desigual (tuyas diñcultadea vcniau á a a m ^ n tar la noche y lo es­
carpado úe! terreno. Siem pre en el puesto de m ás peligro, subía
úOD sumo trdbajo aquellas em pinadas laderas, seguido de los
batallones d e M anua, Tetunn y Ram ales; pero e l fuego del e n e ­
m igo se m ultiplioaha con nuevos refuerzos, la fatiga de laa tro­
pas e ra g ran d e, y con las fuerza« que llevaba e ra vano inte uto
el de cruzar aquel volcan en constante erupción y lle g a r á la
d in a . F ué pues p re d w , p aiu d a r descanso á las tropas, suspen­
der el avanee y lim itarse á sostener la posícion á donde se ha­
bia llegado, para poder, m ás adelante, restablecer ol combate.
La derecha, con m ás fortuua, reforjada con u n batallón de
Leou al m ando de su bravo C om andante, D. Eduardo G o n zal«
y Ferrer que sustituyó al Coronel del re g in u e n to , herido,
avanaó siempi*e con u n fuego bien sostenido, venciendo todas
las resistencia» que e l enem igo le oponía; y en roedlo de la os­
curidad de la noche, que hacia resa lta r m ás la lín e a de fuego
que, á m anera de cinta, rodeaba el vértice de la cónica m ontaña> consiguió, deapues de g randes esfuerzos de arrojo y firm e » ,
coronar á las diez laa escarpadas cúspides de aquellas casi inac­
cesibles altu ras, sobre las cuales todavía tu v o que sostener no
com bate de m edia hora.
Los carlistas se retiraban do ambos picos; la sierra e ra nues­
tra en toda s u extensión, y la victoria adjudicaba a l ejército li­
beral e i prem io de su heroísmo.
Quedaron, por lo tanto, á las 10 liQde la noche posesionada«
la» tropsü de te n form idables posiciones, baciéndolo en e lm o CQdnto mismo CQ que 1h lu n a comenzaba á ilum inar las oiisQngwntaíIaA rocas de au eilspide, e n donde dejaban los carlistas
2 2 muertosEsta jom ada costó al .1,'* Cuerpo sobfe 50 m uertos y 200 h e­
ridos; y 12 bajas »ólo i la» fuerzas d e l Grencral L asem a, las
cualcg, despuas de tom adas las Peñas d e Galdaraes, ocuparon
los altos dü la cordiilera que abandonaba el enem igo.
Con la posesion de ostas a ltu ra s so colocó) ei 3.*' Cuerpo
fioinpletamento á retag u ard ia de la línea carlista y la situación
de sus dcfonsorea se hizo desde entónoes iusostenible e n San
Pedfu Abanto. E l Corrospcnsal del Tim es en Som orrostro decía
del (íeneral Concha a l oomunioar la noticia d e la acción de las
Mañctíiz:
ta re a aunqno adm irablem ente ejecutada h a sido
>compafativamente fácil. Cuando tratü de tom ar la cordillera
»de Galdames 'nom bra fam iliar á los inglese« por la s minas) es
>'Cuando habrá que b acer el grando esfuerzo: los carlistas p o u »drán todas sus fuerzas p ara defenderla, porque, u n a vez toma•das, la posicion en Somorrostro, inexpug:nablc de frente, que»dará perdida sin remedio, Tiñiéndose i tie rra el trabajo d e mu«chos meses. Galdamea dom ina com pletam ente ted a s las demás
aposiciones y el Mariscal podrá caer sobre e llas con toda com o»didad. tom ándolas p o rla izquierda m idntraa el M ariscal Serrano
«las enTiRta de frente, y entdnces los carÜRtas ten d rá n que
■'ser batidos sin remedio. Apéiias podrán in te n ta r sostenerse en
*el campo y habrán de abandonar á Bilbao ó que tom ar otr»
’'poRidoD, m u y infei’íor i la a c tu a l al frente de ésta. Como por
»n! pronto todo depende de los moTimientos del General Concha,
apodéis com prender con cnáuto interés se le observará desde
aquí, donde nada im p e r a n te h a y que h acer por el m om ento.»
esta opinion del corresponsal dcl
2'ime^ debían
estar
completamente de acuerdo los carlistas, puesto que aquella
nüsma noche abandonaban todas sus posiciones p ara em p ren u
ílftp la retirada, y ai am auecer del dia
tom aban las
tro p a s de Somorrostro posesión de todas las trin ch eras de su
frerite y (K*dian despues coutioxiar díísembarazada m ente au
m o lim iento á P o rtu g íJete.
N ueva, p e l i ^ s a y difícil, era la m archa que, puniretonto,
debía em prender ol 3 . '' Cuerpu al dia siguiente, 1 / de Mayo.
E n ©i, los Generales M artinoz Campos y Keyf»s subiercm á
las a ltu ra s dondo debían tom ar posioion hasta la llegada del
Marqués dol Duero, que quedó e n Galdam es p ara os|>erar un
convoy d e heridos y dar solución á la.** dificultados del ruoionaraioutn, entorpecido por no haber logrado lle g e r lo i» carretas ó
cau!»a del m al o«tado do loe cam inos e n tM a aq u e lla comar<«,
Ya era la n n a d e la tard e y n o habia sido posible p o n e r«
en m ovim iento, Kl <5eaerHl conocía joejor que nadio la i»npOf^^
tanciü del líompo; n o so le ocultaba que, p ara h e n a r por (com­
pleto el objeto do las operaciones, era preciso llagar sf^bre Bil­
bao á tiem po de im p e d ira i enem igo »u retirada por e l Oadag u a , y adoptó una d e eíífls resoluciones ta n oportunas como
enérgicas.
El ronvoy d e carretas que cconducia los víveres y la s ino­
pi cionos d e reserva, recibió orden de retroceder á Meft’a d ilio y
Som orrostro, custodiado p o r2 batallones; y o l 3.**“ <Juorpo que­
dó sin olraa m iiuicionos que las d e repuesto, que llevaban las
acém ilas, y sin m ás víveres que los q u e conducúa la tropa.
E l M arqués del Duero »e p i i ^ a sí en movimÍButo con Ja 1.
división, uniéndose en las altu ras á lo 2.* y 3.* que le espe­
raban en ellas p ara term in ar su m archa felizm ente aquel día
e n las eum bres d e S a n ta Agueda.
Desde a llí se descubría serpenteando á su pié la ría de Bil­
bao, y la s tropas que habian y a llegado, al av istar a l Guncrtl
Ck>ncha, prorucnpieron e u espontáneas y entusiastas aclama­
ciones. Al encontrarse frente á la v illa horóica despuu 3 d e 4
dias de trabajos sin cu en te, d« (combates rudísim os y triunfo«
esplendotosos, ol soldado rendía con
aplauso« el homenaje
d« admiración que le inspiraba u n jefe á cuyo talen to a ttib u ia la
(fran Tictoria que a('aí>aba de al tranzar, y cuya ♦íxteusion com­
prendía m ejor que nun<ín a n te el especrtóxtulo do tal emporio
de rique:^a, abandonado y d o a e rto por la rabia destructora do
sus enemigos.
ElG caeral ConrJia, á »a ve*, llevado del espíritu de ju sticia
innato en éJ, se dingin iu n e d ia ta m e n te á los jefes d <4 los balaHones de Soria y de León qne ta u bizapramento habían gauado
las altíiraa de Üaldamc«, les dió su m ano en señal de saíisfeecion y les aplaudió en voz a lta por su brillan te rom poiiam iento
de la nocho anterior, con lo quo llegó á su extrem o e l en tu ­
siasmo de la tropa; galardón p ara todos cien vecos m á^ honro­
so que los grados y las coüdocoi*aciones q u e pudieran obtoner
por su conducta.
Las alturas de S anta A gueda sobre C aatrejana dom inan la
carretera de Bilbao á V alinaseda, asi como el paso del Cadagua
por el puente de Bureen a; y , una vez en ellas, podia caerse so­
bro aquel paso para impedíi*8elo al enem igo que se retiraba do
Gaidamcs.
V e n la jo m a d a habia sidi> larg a y trabajosa; sfi habían a travesiulo dos grandes desfiladeros y y a term in ab a el dia cuando
«1 General M artines Campos, que iba de v an g u ard ia, ram biaba
algunos titoa con las g u e rrillas enem igas y las arrojaba de las
alturas donde estaban p ro te ^ o n d o la retira d a de los carlistas.
El Marqués dol Duero, que se habia adelantado tam bicn, si­
guió con las guerrillaii h a sta av istar la ria y la carretera, p u diflndo obaervai' con sentim iento, cómo el enem igo pasaba el
Cadagua y óuu saludarlo con unos cuantos disparos de cañon
<jue desorOeuaron sus filas y mrvicron, al raism v tiem po, para
»visar 4 Bilbao de la nci<ada de las tropas.
Si los enemigos, al v e r el 3.*'’ Cuerf^o en la noche del 30 sola P eña de Galdames, habian abandonado sus posiciones de
A baüto p ara trasladarse al otro lado de la ría, no e m dudoso
que la presencia del m ism o sobre C astrejana debia determ inar­
les a l ICTantamiento com pleto dol sitio de Wlbao.
Todavía, sin embarj^o, continuó el cañoneo do los carlista«
sobro la plaza, ejecu tin d o lo d^-sde la orilla dereciia de la rijt
sin interrupción h a sta la s on(50 de la noche, como si, al abando­
n a r u n a presa que consideraban segara, sintieran no haber cau­
sado b astan tes estragos e n sus m ás preciados intereses.
H asta las doco de la uoclie, en que llegó la brigada ele re­
tag u ard ia, durò todavía la m archa dol 3.*' Cuerpo üu aquwl dia
1 / de Mayo, dosde San Pedro do Cialdames á la s altu ras de Santa
A gueda, m archa quo, por lo atrev id a en las condiciones del
camino y en la s m ilitares del m om ento, es d i^n a do n n estu ­
dio detenido y profundo. No se conci be, <!on erecto, u n a m archa
d e 23 batallónos y 20 piezas, quo hubieron do dosfilar por son­
das casi ¡m practicablcs, on que e ra prociso con frecuencia des­
carga!* la artillería por hacerse im posible su trá n sito e n los m u­
los, y ant«í u n enem igo ta u v ig ilan te como los <5arlistas, supe«
rioree á n ín g a n otro en el a rte de aprovo^^har los accidente« d«l
terreno. E l ejército ten ía que ir de á uno y , eu ^ a a parto, ya
de noche, por la v ertien te d e uua <5ordiUera cuyas c a m b r«
ocultaban Bilbao por ia derecha de las tropas que, por su iz­
quierda y á su pié, descubrían u u estr«cho y profundo valle,
dom iuado e n la opuesta ladera por nuevas y sueosivas a llu ri^
de donde podia tam bién hostilizarlas ol enem igo. E ra, pues, de
considerar e l peligro; y no hubiera sido poqnoúo en u n a mar­
c h a i la desfilada de doce horae», d e haberla resistido los carlis­
ta s ó ooD fiülo in te n ta r el in terrum pirla desde las ci'e^tas i
q ue acabam os do referirnos, levantándose e n la felda u puesta
del valle de Betxierto que debian dom inar desde A banto y
Triano.
Ea verdad quo el M arqués del Duero, conociendo por la s in*
dicaciouos d e la v a n ^ a r d i a y del íianqueo, que debia su dere­
cha hallaíse despajada d s enem igos, y m a n te n id a e n M u « »
lo ménos, su izquierda por las tropas del Duque d e la Torre,
podia aventurarse por destilaaeros ta u ásperos; pero e n él debía
pesar m ás todavía la coaricciou d e q u e la m oral de los carlis­
tas se habría quebrantado m ucho con lofl rexeses de los dias
«nterieres, y que, ]x>r el contrarío, eu sus tropas aum entaba la
conftanza e u proporcioues i cada m om ento m ás j má;s con­
siderables.
S*i im paciencia, además, por acabar cum plida mentía una
operación de que esperaba, com o el m ayor de sus resultadas,
el de hacer u u núm ero im portante de prjsioneroíi, le em pujaba
á no bu»car otro cam ino y a que e l m ás corto y el que á n tc s le
condujera sobro ol ñanco y la retag*uardia d e los sitiadon^s de
Bilbao; y no fué pequeño su enojo a l verlos escapársele, y al
considerar que la tardanza en el racionam iento d e las tropas le
privaba de la ventaja que lo hacia arro strar los peligros de una
m archa imposible en o tra s circunataucias.
La satiafaccion, sin e m b a ^ , que em bargaba á la s tropas;
el rocibimiento que le hÍ<5Íorun; la escena con los jefes de Soria
y da León y la esperanza d e la eutrada inm ediata eu Bilbao,
hicieron aleg re y bullicioso el vivac de S a n ta A gueda, eu el
que uua camQla sirvió de tieu d a de cam paña a l M arqués dol
Dueru, descansando el resto de lúa G enerales y las trupa-s en
^ r e d o r de las fogatas eucondidas p ara neu tralizar la hum edad
de aquellos sitioa.
Así amaneció el dia 2 d e Mayo, de f^lorioso recuerdo para
los españoles, y que faé saludado con laa salv as de ordenausa
que á la voz sirvieron de uuevo aviso 4 la in v ie ia Bilbao, anun­
ciándola el térm ino de sus padeeim ientos.
N ada podemos añ ad ir a l relato de estos m ovim ientos que
Qo parezca pálido a l lado del parto oficial que desdo las m ism as
alturas dirigió al M inistro de la G uerra ol M arqués del Duero,
con eae estilo sobrio y m ilitar que caracteriza lodos sus escri­
tos, y el í5ólo propio en docam entoe de esta espacie. E l part^
á que aludiinos, figura e n el apéndice c o a o l n ú m . 5.
E l Marqués dél Duero, despues d e d a r sus dísposíciouos pa­
pa la m arfJia dü la s tropas, la em prendió con la vanguardia p a­
ra oncoutrar a l enem igo; pero á. m itad del desnenso se lo pros<iatü u n j ^ p o dft V oluntarios que venían d e Bill>ao i llevarle la
noticia de que los carlistas habiau abaudouado todas sus posi­
ciones de la orilla derecha durante la noche anterior. Aaim ismo le dijeron que ol puonto do O astrejana habia sido quemado
por loa carliítaR e n la m ism a noGhc y quo ©l de Burcefia estaba
cortado,
Kn su vista, cl M arqués dol Duero, quo Labia sabido mo­
m entos ¿ntes que el Duque de la T orre 8« encontraba e n Portuí?alote, le envió inm ediatam ente á su A yudante de Campo,
el Coronel A atorga, p ara darW n o tid a do lo ocurrido, y avisar­
le do que iba á verificar e l paso del C adagua con el H Cuerpo
íie la m anera que fuera posible, y quo le esperaría ea las afue­
ra s do Bilbao p ara que entrase á la cabeza de la s tropas.
El Duque de la Torre, que dió p a rte inm ediatam ente al
gobierno d e ta n fau sta noticia, contestó al Marquéis del Duero
por el m ism o A yudante, qne estaba haciendo pasar las tropas á
la dcrocha de la ria y quo podia disponer de ellas, puesto que
iba i quedarse do Grcneral en Jefe del ejército. A la vez lo invitó
& que outraso en Bilbao oon el 3.*^ Cuerpo sin esperarle, pues
no iría sino á la nocho. Para a h o g ar lia sta el ú ltim o escrúpulo
d e com pañerism o y d e consideraciou pnr p a rte del M arqués del
Duero hácía el Jefo del E stado, el Dnque do ia Torre, cedien­
do á u n sentim iento d« doforcncia, que le honra sobrem anera,
envió al m ism o tiem po a l T eniente Coronel Conde de Parrtioa,
con la órden term inante al (xcneral Concha de que entrase en
Bilbao con sus tro p as sin aguardarle.
E n su consecuencia, á las 4 de la tard e empezó ia entrada en
Bilbao de las tro p as del 3.'^' Cuerpo e n medio do u u a ovacion
e x trto rd k a íia . E l M arqués del Duero fué recibido en ül arrabal
j«5r la Diputaíñoü furai y e l A yuntam iento con cuyas corpcradonea continuó sii camino á pié; y , a l e n tra r e n la plaza, lo fué
4 SÍmi?mopor su Gobernador m ilitar, el G eneral Castillo, y por
las tropas de la ^ a in i c io n , los F erales y V oluntarios que ca­
brían la carrera, situándose despues él ju n io al teatro para pre­
senciar el desfilo que duró sobre tre s h o r ^ e n medio du una
lluvia de fiores y entro los m ás entusiastas m anifeatadones de
aquella población v u e lta á la vida por ans lib eitadorna.
Terminado y a el deslile, lle ^ d c u u n vapor á Bilbao el Duque
de la Torre que deaumbarcó en el Arenal w ii los g enerales To­
pete y Lopes Uomingmjz, uniéndose al General Concha, que le
esperaba, cu m edio de u n ^ J i t í o inm enso y poniendo fin á tan
faustos sucesos como los d e aquellos diaa con u n abrazo de m u­
tua felidtaciou.
Tan cordial era aquol signo elocuente d e la arm onía que
reinaba entre los dos cam peones ile la libertad, que, m omentos
despues, dirigía e l Duque do la Torre al M arqués de la H abana
ol siguiente telógrum a: «Este valeroso y sufrido ejército h a lo »grado salTar la in v icta Bilbao, y espera e x term in ar por com «pletolos partidarios dol absolutism o. Tan brillan te éxito es
»debido m uy principalm ente á la inteligencia, b ravura y gènio
'»militar del M arqués del Duero. H ago fervientes votos porque,
>»paíuftcando esa herm osa Isla, pueda reeibir V, F-. felicitaciones
^análoga» á la que m e dirigo consolidando la paz y la v e n tu ra
"do la pàtria que es m i único anhelo.)^
^ 0 parece sino que todos se disputaban el honor de felicitar
a l Marqués del Duero, desde el vecindario de Bilbao, que n o se
cansaba de halagarle con las m uestras m ás elocuentes de su
gratitud, b a sta el General en jefe, que se las daba ta u señala­
das de afecto como la s que acabam os de recordar. T an ealurodebían sor la? que el corresponsal del TivuíS trasm itía á
Lóadres, que aquel pciiódico deeia eu su n ú m e ro d e l4 de Mayo:
«La salTaiúon de la ciürtad (Bilbao) es debida e n prim er lugar
,,(¡nmodiatelyj 4 1 a táctica victopíüsa de Oomiba; y el Víifisííal
»Serrano a l coder á m Teuorable nompañero de arm as ol hono?
»de e n tra r el prim ero en la cindad libertada, lo h a dispensado,
5>al m ism o tiem po que u n a atención delicada, u n acto d e ju s vticia.»
Hemos visto que el p lan dol M arqués del Duero que, coa
arreglo á las instrucciones circuladas, debía efe<!tuawe e n tre s
dias pora lev a n tar ol sitio de Bilbao, no tu v o l u ^ r ta l cual
füó preconcebido, porque los m ovim ientos dol enem igo hicieroo
a l G e n m l reformarlo. Y esto mismo hace patente la pericia del
caudillo que Rupo m odificar su ataq u e, en presencia de la s nue­
v a s circunstancias, con la p ro n titu d quo exigían la proximidad
del enem igo y la urgencia de la operaeion.
Ya la victoria de las Muüecaz habia sido
hecho de su m t
im portíuicia y de g ra n inñuencia en las operaciones sucesiva*
sobre Bilbao, pues la derrota de los carlistas, que conllaban en
que la fortaleza do aquellas posiciones seria u n obstáculo in­
vencible p ara la s tropas leales, desconcertó sus planes, que­
b ran tó su ánim o, y los batallones que las defendían, tratando
d e reconcentrarse hácia la lín e a de Sonvorrostro, buscaron on
e lla su apoyo para no vwrse cortados y ponerse á la vez en
disposición do em prender la retirada. No o tra cosa significan el
abandono de las fuertes poiicioncs de A vellaneda y , cotüo pos­
tre r recurso, su resustencia e n (ialdam es que indicaban y a la
dirección h ic ia Baraealdo y Hurceüa p ara practicar el paso dol
O adagua y dcl N ervion, como lo cfoctuarun despues d e la aod o o d ^ dia 30, siu pensar siquiera en detenerse i defender las
form idables posiciones do Castrcjana.
E l üonei'al Coucha, con su perspicacia, comprendió el par­
tido que {pedia sacarse de la nu ev a situación de los carlistai
e n G aldam es, y 4 este fin obedeció la m archa del Geuoral
E cba^üe o m sus 12 batallones desde A vellaneda, la cual, ejo-
enfada con la preciaion con qu« cste G eneral sabe secundar
laß disposiciones superiores, eucerró a l enem igo entro sus tro­
pas p o rla derecha y laa de Soníoirostro por la izquierda, trazán ­
doles el iDvariable camino que habian d e s e j^ ir en su retirada.
Tenían, pues, 6 que hacerla desde luégo, ó que com batir en
Gaidamcs; y en tal estado, el General Concha em prcndid sin
vacii ación cl ataque de frente con ei reato del ejército, m ar­
chando desde ü1 valJe de &^puerta por el de (Jaldam es h a sta el
pueblo de San Pedro de eÄte nom bre. Los carlistas esperaron, y
el eomhatc rudísim o qne so trabó co n tra posiciones fortísim as
de trus horas de subida y defendidas por fuerzas superiores en
número i las atacantes, tu v o u n m érito absoluto pniisto que la
denvta allí del enem igu resolvía la cuestión de Bilbao. E s ver­
dad quH los resultados du estas jo m ad as pudieron se r de mayo­
res consecuencias para la g u e rra y de influencia decisiva, por lo
tanto, para la causa de D. Cárlos. si la tardanza del convoy, retrtbando cuatro horas la m archa d(d dia slguiwnte 1.* M ayo, no
huWera perm itido á sus partidarios efectuar la rotirada sin que*
braato; puc«, e n otro caso, si el ejéríúto llegaba oportunam ente
i ocupar los ptisos dol C adagua, hubiitra sido aquella, sin o im­
posible porquf' ten ían los puentes provisionales que habian es­
tablecido en el N ervion, cuando m éuos desastroAa.
De todos modos, ek objetivo de la operacion estaba alcanzado,
Bilbao se veía libr« de sus encarnizados enem igos, y a l Grene­
ral Concha, cuyos talentos m ilitares todos reconocen, se debe
tan brillante y satisfactorio resultado, cabiéndole principal­
mente la honra de la iniciativa y do Itabersido e n prim er lu g ar
quien con nna M b il eí»trategia, con sus g rau dos do íes de in­
teligencia é incesante a(‘tivídad llevó á feliz térm ino el excelente
plan por ól presentado en Som orrostro, E n su ejecución táctica,
rápida y enérgica sobré el cam po, no diímostrú menos su valor y
acierto, no escaseando su prcsencla a llí doude podia hacer
falta, ya para subir á la cabeza de las tropas á em pinadas a ita ­
ta
ras, y a p ara v ariar algTan m ovim iento, y a para reforzar là* par­
t ie flébiles, ó y a, e u fin , para anim ar a l soldado con el ejemplo
d e su serenidad y ardim iento. K lq u e durante la pasada guerra
cítí I dió pruebas de u n v a lo r tem erario, ol que en la prcsonte,
olvidándose de »u elevada poaicsicü y de sus eomodidades, sin
esperar de la champaña v e u ta ja a l ^ n a personal, habia id o á ella
eólo por e l noble estím ulo dcl reconocim iento de s u pàtria, po­
dia contar este íiechodc arm as cumo el títu lo m ás glorioso de
su brillan te historia m ilitar.
r \r .
S itu a ció n fl© B ü b a n ,— R e o r g a n iz a c ió n d e l E je r c it o d^l
N orte.— O p e r a c io n e s a u c e s iv m e .— M a r c h a d O r d u ñ a y
V ito r ia .
La Tilla, desde entónces t r e s tk c e s in m c ta , presentaba n n
aspecto, á Ja Tez que risueño, desulador. Apenas habia u n edi­
ficio que no liubiera sufrido con el bom bardeo; pero aquellos
muros medio destm idos se vcian oní^alanaios con banderas y
colgaduras y do sus niin o s se dcsta(al)an m illares de personas
(^ucUeTaban nn ev c dio-«» sin comer pan y quo salían lle r a s de
a l e ^ a á saludar á su s libertadores.
l^a conducta do los h ab itan tes de Bilbao durante este lai^o
sitio, puede presentarse como u n m odelo digno de los tiem pos
hertíicos.
El espíritu público n o so habia abatido ü n sólo instante, ui
por las esperanzas de socorro frustradas, ni por la destrucción
de los edificios y de la s fortunas, ni por el ham bre, en fin, que
empezaba á presentarse som bría y aterradora sobre aquel pue­
blo de valientes.
Las m ujeres m ism as, habian contribuido á e x a lta r el valor
de los defensores con el m ás com pleto desprecio del peligro,
«iliendo A paseo d u ran te los m ás fuertes periodos del bombai*y eutregindose á sus h ab itu ales ocupaciones, como pudie­
ran hacerlo c u u n a situación oormal.
La palabra capitulación no se habia oido ui u n a sola Tez.
Nadie pensaba m ás que en defenderse; y esta entereza de ánim o,
d e q u e participaba lo místuo l a ^ s r n i c i o n , facilítíj graociumeoté
la acción de la autoridad que n o necesitó com batir ja m á s n iugUDa d e esas debilidades quo surgen en los pueblos cuando han
«ufrido los efectos de u n largo asedio.
El General Castillo n o perdonó m edio alguuo para estar
prevenido ou el caso do que el enem igo intentase u n ataque
serio c o D t r a la plaza, para lo cu al contaba coo u n a guarnición
decidida, q u e si» contra su deseo, no tu v o ocasion de batir­
se, sufrió oon ejem plar constancia y ánim o f i r m e y tranquilo
las privaciones y penalidades inherentes á la situación de la
plaza.
E l porm enor de las tro p as d e que so <!omponia la guarnicicn
se expresa e n eJ docum ento núm , 6 d e los apéndices, C4jQstundo
en ftoüjunto de poco m ás de 3.500 iiombre« de todas arma^, i a clusos 400 forales, y sin ios auxiliaros (voluntarios de Bilbao)
que eran nnos 800 y que com partieron con
tropas dol ejér­
cito la s fatigas todas del eervicto como cuorpas veteranos.
El Duque de la Torro anunció al M arqués dul Duero, duran­
te la l a i ^ conferencia quo celebraron el minino Jia 2, que al
sig aien te publicaría, la orden de su nom bram iento p ara G eneré
en Jefe del ejército; pero como el sucoso próspero de la entrada
en Bilbao babia hecho coneobir en el país? esperanzas sobre la
próxim a term inación de la g u e rra , e l General Concha, qu» la*
consideraba infundadas, quiso conocer la opinion del Jefo del
Estado sobro este ta n im portante punto, y pidió que se suspcadiera la publicación do la 6rden h a sta ten e r o tra nu ev a con­
ferencia.
E n ella el Duque d e la Torpe eeluvo com pletam ente d e acuer­
do con el M arqués del Duero sobre la m anera de apreciar la si­
tuación y entóneos éste se hizo c a i ^ del m ando en Jefo la ma­
ñ a n a del dia 3 de Mayo.
Pocas boras despncs
sm reunían
en el saluii do la Diputación
todos los Jefes del ejército, presentes en Bilbao, para d e sp ed irá
del Duque áe la Torre, que debí» m archar á Madrid aquel m is­
mo dia.
El General CJoncha comenzó ei acto con la presentación de
loí Generales. Jefes j Oficiales del 3 ." Cuerpo, habiéndolo de
una m anera digoa, mesui*ada y escQcialmente m ilitar, con leognaje y adem an sencillo i la par que severo y elegante.
El Duque de la Torre, en u n sentido discurso contestó
deepidiéndoso de todos y felicitándoles por quedar á las ^
dcnes del nuevo general en Jefe; hizo cum plida ju sticia á las
raras cualidades del M arques del Ducio, encom ió, com om orccia, el acto de patriótica abnegación que ie llev ara ¿ m a n ­
dar u n Cuerpo de ejército, deploró la circunstancia ca«ual
dü quo, por ser él Ji;fe de! Estado, lo hubiera puesto m om entá­
neamente* á sus órdenes y declinó en sn com paücro, con fran­
ca espontaneidad toda la honra d e l triunfo obtenido en aque­
llo« dias. Desde a llí pasó el Presidoale del Poder ejecutivo al
buque que debia conducirlo á Santander, el cu al zarpó de Bilbao
á
las seis de la tarde.
Ea cst« dia habia llegado á la v illa el General Letona c o a la
1.' diviRion de sn cuerpo de ejército, vinieudo de Portugalete
por la orilla izquierda del N ervion ta n luégo estuvieron recoiapnestoa el puente sobre ol rio Galindo y el de C astrejana sobre
«1 Cadagua, pasando la caballería á vado ju n to a l de Burceña,
el cual no podia recom ponerse ta n pronto por lo considerable
dol desperfecto que se le habia hecho bufrir,
EI General Laserna, que oon sus divisiones se habia trasla­
dado á la derecha del N ervion desde P ortugalete, verificó la
marcha por esta orilla, pasando el pueute de Lueliana luego
que estuvo rehabilitado, y entrando tam bién en Bilbao c l m i»sto dia.
ÜQcargado el M arqués del Duero del m ando e n Jefe del
Ejército, su prim era atoncíon fué poner la plaza á cubierto de
nn nuevo ataque d e los carlistas; y , para ello, salió a l siguiento
M q. 4 coQ el General Castillo y los In^eníeroa ¿ determ inar los
puntos q a e al efe^'ío w n v e n ia asOf?urar con fortificacionec y la
artillería de qu6 debia dotárseles. P or resultado de esto rcconof!Ímícnto, quedó acordado que se fortificarian el m onte de Ca­
bras, el alto de Banderas, el m olino y m onte Abrtl en la orilla
dorocha, y P ortugalcte y el Desierto on la ÍTquií>rda, á cuyo fin
señaló desde luég^> la fnerza de ingenieros qne habia de ej«fmtar las obr»8.
Ladiipaciofl d e esta^* se calculó por el 0«nRral Castillo en
vein te días, y en eate ooneepto. el M arqués del Duero, que ya
ten ia reí^uelta su expedición á N avarra, no tn r o inconveniente,
visto el plazo relativam ente ^orto q a e se le señalaba, e n dejar
en Bilbao todo el 2 * Cuerpo para qne pudiera p r o te ^ p la cons­
trucción de la s obras y p ara quo ostas se term inasen dentro dcl
tiem po m arcado; significando quo, una vez pnestas en estado
de defensa, debia quedar en Bilbao únicam ente la ^ a rn ic ío n
que fíutónces ten ia, aum entada con *4 batallones, cu y a f u e r »
habia acordado cou e l Greneral Castillo como anficiente para las
nofiosídade^ del servicio, imíorporáudose despues a l ejéreito el
reísto del 2.* Cuerpo.
H abia eiitr«ido, aunque m om entáneam ente, en Bilbao la
m ayor parte del
y si «1 General en Jefe así lo habia
dispuesto ora porque aquellas tropas que tontos ftacrifif^oa y
trabajos habían pagado, que ta n ta s privacioneR habian sufrido,
y que habian expuesto eu vid a ta n ta s veces, bien m erecían que
se la s diese la satisfacción d e e n tra r en la invicta v illa, libe»*tad a con su san g re, p ara recibir los plácem es de sus habitante*.
Es preciso desconocer el coraron del soldado español p ara nf>
creer quo existe e n él esa vanidad, ese orgullo q u e se siente
después de u n a feliz em presa an te seres que nos dehen sn liber­
ta d y ta l vftís s a vida. El qni? «jecmta u n a bu en a obra tiene de­
recho á gozar d e l bien q a e h a producido, y este goce sólo so
tiene viendo el contento y la a leg ría de aquellos á quienes se
La dispensado ol beneficio. El soldado era bi«n acreedor á esta
»tisfaccion; y el M arqués dcl Duero no quiso privarle d e ulla»
como ju sta y merecida recom pensa á sus sacrificios y á su
vsior.
Poro hay máa; laa tropas de Somorrostro viciando c a cam*
pftmento bacia más do dos m eses y las dol 3."' Cuerpo desde su
o r M C io n siempre en pueblos pequeños, Labiao destrozado sus
ropas y caret'jan de esos artículos precisos eu e l detalle de la
vida; así el Genaral como el Jefe, y el Oficial como ol soldado,
tenían noeeaidad de reponerlos, provaerso d e lo necesario, y en
BQbao, poblacion comercial y bien su rtid a de to d a cla^e de
neros y objetos, e ra yidcaniorite donde podían hacerlo, y
tuTo tam bién preácate el General c u Jefe e^ta (tousíderaoion
para perm itir la entrada i ia m ayoría do sus tropas siquiera
fuese por 24 horas, como sucedió c?on algunos cuerpos.
Cumplido este deber de ju sticia el Geucral que oonoeia ao
era conveniente la aglom eración de ta n ta s fuerzas e a Bilbao
porque empezaba á dejarse sentir y a con a lg u u a intensidad la
disentorta, que habia díeaaiado los cuerpos cam pados y que
contagiaba á las dem ás tropas, ordeni) ia inm ediata salida de
't r i a s divisiones 4 acantonaría en Abando, Baraculdo, Deusto,
y el Desierto, las que, cott la que habia quedado c a P ortugalcte,
ocupaban lo^ pueblos de u n a y o tra orilla del Nervion.
Ko estuvieron tam|X*eo aquí las tropas ociosas, porque eso
no era posible donde maadaba ei Marqués del Duero, y así es
Sae, desdo lo» primeros dias, dispuso varias CiCursiones, ya
por cuerpos de Ejército, ya por divisiones 6 brigadas para recojer ios dep<5flitos do hombas, granadas, pólvora, víverep, etc.,
abandoiiadofl eu los campos y casas próximas por los carlistas
*^a su huida, cjayos efectos se trasportaron á BEbao,
L'aaueeso desagradable viuo, sin em bargo, á auiinorar la
•»tisfaedon del General eu Jefe- A lgunas tu rb as de g e n te del
pueblo se enlrogapou á excesos g ra v e s « a los caseríos inm edia-
—
—
tOí<, iuceT>dÍando variaR propUnladftB so pretexto de que pert®- ’
nedan á pí*psouiia nfcM?tu« á la causa carlísto. Tan pronto wmo
tuvo d« ello coaociuiíento el MaPí^ué:? del Diuíro, rosuolto i :
no tolerar semejantes atcntailo« que dwhoTiian á toda poblactou civilizada, acordó e l dia 6 qu? el General Castillo puWica>‘e. corao (Jolx'pnador m ilitar quo oca de la provinda, un
sfivoro baudo por el quo
loa autores
se
sujetaba á «q cy>nsejo de jíucrra á
tales desónkuos, ni<;dida que por sí sola bastó
para reprimir y cortar de ratí? el e>«indalo.
Ahora hieu, al reunirse el 1.* y 2,* Ouerpo con el .1.* y que­
dar el iía rq u é s del Duero de GMnoral c u Jefe, refuudíécidoee ^n
uno los dos cuarteles generales, habió que r e o i^ n íz a r el ejér­
cito y cubrir las vaciante« que habia produc^idu «n los Cuerpoí *
la m archa á Madrid de algunos O enerales y Jefes. Y i este ñ u
publicó la órden giíueral del dia Ü do Mayo (■on la nu ev a orga­
nización que ci'eyó eonveujente darle y que aparece e n ol u u mero 7 del apéndi<;e.
P or ella ne encargaba al B rigadier D- Ram ón Rlauco del
m ando de la Bridada de vaQ guardia, com puesta de e->is b a ta llouCiS de OazadoPrts. Al Ten¡«nte C>en‘íPal D Antonio Lopd2 de
Letona se le coiiñaba el del 1."' Cucípo coa 16 batallone«; al
Mariacai de Campo D. Adulfo tíom lus de I o r Ríos, el del 2.* con
12 hatallouee; y al Teniente General D. Rafael E chagíie, ol dol
3.* cou los 24 batallónos que lo constituían y cuya fuep?:a y uPganizacion QO quiso a lte ra r el Gent^ral en Jefií por ser ol que él
habia creado- El 6.* batallón de Ja Guardia Civil qaedú afecto
a l C uartal ^ n c r a l eu Jefe para dodiuarlo al servicio de) a n tig u a
prebostazgo. A quí dejó y a tam bién definitivam ente con stitu id t
lasoccieti de cam paña 6 topográfica i cargo del Coronel de As­
tad o Mayor D. José de Castro y López con la m isión y responsa­
bilidad de todo lo concem icnte á operaciones, re<*>onoeimÍ6otOA)
m archas y acantonam ientos.
Pdw á la vez q u e reconstituia el ejército, no descuidab* ^
Marqaé« del Duero
im portante cuestiou de la 5absistetici&
de las tropas, y a sí
quo h a sta el 11 de M a jo , épooa de su
permauencla en Bilbao, se dedicó sin descanso al faeionam iento
oecesarjo, uo »ólo p ara la m archa quo proyectaba, siuo p era las
operaciones sucesÍTas qne si uo habia emprendido^ á pesar de
au volunlad perseverante» era por falta de diuero. E ste por ñ u ,
eu aquel dia, y auuque en corta cantidad, pues n o pasaba
de uu millón, dul que fud necesario dejar m edio en Bilbao por
ser cu calderilla, perm itió que el ejército pudiera em prender su
moTímiento.
La idea del General C oncha era la de atacar a l enem igo
remudo yn N avarra, porquo consideraba que u n a d erro ta do
aquel a ü i, soría de resultados trasccndentali», puusto que des­
truidas iae facciones navarrafl, alm a y nérvio principal d« las
fueraas carlistas, ía g u e n a cam biaría do as|WClo, siendo de su­
poner con fundam ento quo so divldiriau, retirándose ó sus res­
pectivas provincias, con lo que podría á s u vez el ejército s u b dÍTÍdirEe y empi'Cnder b u pereecuciou operando por cuerpos do
ejército ó divisiones.
As í es que la creencia e n la bondad do ostc plan, que el M arqués dei Duoro ju zg a b a do u n interés superior i todo otro, eola falta de recursos y
o tra s razones que m ás adelanto
^pondrém os, le habian decidido á uo in te n ta r por entonces la
niArcha sobre D urango, sin desconocer que e s ta poblacion po­
dia ser otro de los objetivos principa lea de la cam pana. E ntraba
también en esto la consideración de que el resultado de aquella
operadouno corresponder) a nu n ca á l a s dificultades do todo
género y ¿ las pérdidas que liabia de experim entar cí ejércitoj
su éxito podia eer docisivo, puca que no se horia a l enem igo
el corazón, e l cual lo ju zg ó siem pre en N av arra como país
de donde el carlism o recibe el espíritu y la vitalidad que lo sos­
tienen a si eu soldados como en recursos.
Otras razones g ra v e s de organización, no m énos atendiblé¿,
43
habia tenido el M arqués dol Daero p ara no llevar á oabo la o i pedieioü í D im iig o . El Goncral se fundaba e n que, si bien en
los oom batos que proftcdieron a l levantam iento del sitio de
Bilbao ol ejército «Ltlista habia sido vencnáo y su m oral dobla
haber quedado sum am ente quebrantada, no lo habia sido ma­
terialm ente en la m ism a proporcíon, puesto que se retiró de
San Pedro A banto intacto j e n b a e u orden, y volvió á tom ar
posiciones on sus trin ch eras a l rededor d e Bilbao y camino de
D urango donde esperaba de nu ev o al ejército liberal; y no en
balde el G eneral Coneha repetía con frecuencia á este propósito'
que le hablo n faltado cuatro h oras p a ra obtener u u triunfo de­
cisivo cortándoles la retirada de Somorrostro. Asi, pues, n o ae
tra ta b a de perseguir á u u ejército que desordenadam ente se re­
tir a ó h u y e, sino de operaciones sériaa dirigidas á librar nuwvas
batallas en posiciones atrincheradas y elegidas por el enomigi»*
a l cu al e ra preciso ir á buscar en ellas, porque tam poco podia
dejársele e n los flancos ni A 1‘etag u ard la. Y ¿eran por voutnra
los m om entos r a á s á propósito aquellos en que se reunían dos
ejércitos h a sta entónocs separados y c u cierto modo indüpen^
dientes; cuando se cam biaba a l Genoral en Jefe y ósto no e ^
nocla las nuevas tropas; criando dejaban el ejt^rcito alífuno#^
Generales y otros Jefes m archando Á M adrid con el Duque déla
Torre; y cuaudo este conjunto de clpcunataucias liabia produci­
do la perturbación natural en e l ejército? E ra, por tan to , preci*£»
a n te todo reorganizarlo e n los distinto« ram os, provocr los car­
gos vacantes on los cuerpos, divisiones y brigadas, y arre^lM
la cucstion de trasportes, en g e n e ra l m u y escás*)?, p ara proo»^
der á dar libertad Á la s 400 carretas quo hemos dicho traía em­
bargadas el 3 ." Cuerpo desde Laredo, con g ra v e petjuicio de I»
ag ric u ltu ra , sin quo tam poco hubiera por el m om ento con qué
sustituirlas- jlíra n , repetim os, tales m om entos los m is oporta-.
nos p ara operaciones de Im p o rtan d al No ciertam ente; la repu­
tación del M arqués del Duero n o e ra p ara aventurarse a l a » r
9D la seguridad rad o n a l
ó iito : la prudeBcia do uü General
ooDsíBte en m archar con paso firme y seguro; y la responsalálidad del que m anda en Jefe le im pele i n o com prom eter ei
valer y la vida d e su s soldados en em presas quo no ofrezcan,
para la causa que se defiende, u n resultado á la a ltm ^ del eacrilício qufl impone. Duran§fo, por entónces, n o se encontraba
on cete caso, y así dem ostró comprCTiderio ol General e n Jefe.
Decíase quo los carlistas se atrincheraban on los camino«,
también, que conducBu a l valle de A rratia por M iravalles y
Lemona, principalm ente en A irig^rriaga, de triste m em oria
para los tropas hborales. Si se iba, pues, á P n ra n g ^ e ra que so
los dejaba sobre el ñanco dcreeho, operacion imposible en con­
cepto de cualquier m ilitar instruido ó que h a y a hecho la g u erra,
pues qne se verian interceptadas inm ediatam ente las comuni­
caciones con Bilbao. Si, como e ra im preedndibie, se iba ¿ bus­
carlos en sus trincheras, seria para com enzar sobre la base de
HIbao, la poor qne pndiora e le ^ r s c . u n a serio de operaciones
generales que representarian la g u e rra d e siem pre, sin resul­
tados decisÍT os, pues n o podrá tom arse por ta l l a conquista de
las fóbñcas de A rratia, de donde y a habian apartado los carlis­
t a las m iquinas y log ensoros de m ayor utilidad.
Todas estas debieron ser las razones porque el M arqués del
Doero iba á llevar la gTierra á N avarra, y porque no fué in­
mediatamente F»bre D urango. Se necesitaba, por consigiiiente,
para la ejecución de s u p lan traslad ar la base d e operaciones á
la línea dol Ebro entre M iranda y Tudela i fin de p e n e trar en
Navarra por la ribera y caersobre E stclla, p rim er objetivo, des*
pues de Bilbao, por considerarse aquella d u d a d como e l foco
principal y cim a del carlismo.
Rosueltr) así, habia que d e c id irla m anera de hacer la m ar7 preparar lo nocc^ario p ara la subsistencia del cjérd to .
E n cuanto al prim er punto, el General e n Jefe so proponía
^ ií ^ r s e i lo g ro n o por Valmaseda^ poblacion que habia teni-
— ßft -
do en su seno la ju n ta á g u e rra carlista, y
ina de P^niar,
para reforaar u n a débil colum na que a llí operaba á la izquier­
d a del Ebro y , por cierto, h a rto avcnturaáam ento.
Quería tam bién visitar á O rd u ñ a eou el objeto de destruir
las fábricas de cartuchos y apoderarse d e los dc|>ósitos da
paños, y do lus vustuaríos que allí se confeccionaban, y pw*
últim o e n tra r en V itoria á auim ar con la presoncia del ejér­
cito los clomontoa liberales de la provincia refugiados cu esta
e ap ital, á la vez quo d o tarla coa lo ncflosario para ponerla 4
cubierto do u q golpe de m ano y en condiciones de resistir.
Es verdad que la m archa por M edina do P om ar hacia dar
uD g ra n rodeo al ejército, el cual, u n a v e í organizado, parecía
esta r e a condiciono^ de m archar por los cam inos dírect4js que
eonduceu desde Bilbao á V itoria, bien por D urango, bien por
otra de las carrotoras; pero, adem ás de los y a oxprcsados, tam ­
bién tenia otros m otivos el M arqués dcl Duero p ara no b a ocrlo. E l G eneral (consideraba que el ejército proecdent® de
Somorrostro debía esta r vivam ente impresionado con lo« fru ítrad es com bates q u e so h a b ia visto obligado A sostener; ji»zgaha que su larg a inacción al frente de aquellas posiciones qud
no había podido salvar, habrían enervado su actividad; firexa
que la situación del cam pam ento, nada favorable m ilitarm entó y doado sufría la m fluencia deletérea d e su insalu­
bridad, y h a sta la m ism a conducta cordial d e los carlistas, de­
bían haber afectado su m oral; y por consiguiente era p rc c i»
lev a n tar el esp íritu d e aquellas tropas, y acostum brarlas, {wr
medio de m arehas ordenadas eu p aís dom inado por el cWH
m igo y por medio de triunfos fáciles, & la idea d e su s u j» rioridadE13 . " Cuerpo, por eu parte, com puesto tam bién d e batdÜCK
nes, unos d e la m ism a proccdencía y otros de reciente o ^ ^ i zaeion, tenia, por distin tas causas, ig u al necesidad. A todos, por
lo tan to , e ra conveniente cim entar su disciplina p ara poder ba-
tirsé con ventaja, y el G eneral ncccsitóba tam bién adquirir ja
confianza del soldarte ta n necesaria a i que m anda, confianza
q netólo se inspira con el tiem po y despues de sucesos próspe­
ros que han he<;lio conocer quo su éxito se debo á u n a buena
y entendida dirección. A conseguir estos ü n es sodiiigia^pueB,
la lorga m archa proyectada y las pequeñas operaciones que se
proponia durante su trascurso,
Ademda, con la m archa á V alm ascda por las Encartacieues,
la ida i Orduña y despues á V itoria pasando por los lim ites de
Castilla» guarida constante do la s partidas carlistas que mero­
deaban en aquel territorio, se conseguia tam bicn desvanecer la
idea extendida e n el país y confirm ada por a n a la rg a ausencia
del ejército de aquul territorio, de que el Gobierno no tenia
fuerzas quo oponer al carlismo; y , p ara probar lo contrario, no
habia argum ento m ás convincente quo h acer desfilar 2Ò.000
hombres reunidos por los pueblos q u e más á cubierto se crcian
de la T i s i t a de las tropas.
Kn cuanto al segundo punto, que e ra el del racionam iento
del ejército, como Bilbao habia atraído durante m ás de dos m e­
ses toda la atención del Gobierno y á sus inm ediaciones habian
afluido todos los recursos e n hom bros, m aterial du g u e rra y
aprovisionamientos, los depósitos de víveres se habían situado,
y a en ios barcos para intitiducirlos e n Bilbao ta n pronto como
fuese pcgjblo, y a en ios puertos de la costa para racionar aquel
importante núcleo do fuerzas. E ra, pues, preciso trasladarlos i
los puntos convenientes de la línea del Ebro de donde ib an á
partirlas futuras operaciones.
En tal concepto, se dieron la s órdenes para la traslación de
dichos depósitos á M iranda y Logroño, y p ara quo el convoy de
Provisiones q u e d e b ia acom pañar al ejército se encontrase disl«»Bto para el dia 11, lo cuaJ, sin em bargo, no pudo te n e r lu g ar
por dificultades on el desem barque d e los víveres que se tra s ­
portaron do Bilbao y S an tan d er y e n la c a rg a de los carros.
E l M arqués del Duero, para a ctiv ar ta n im portante operacion,
salió de Bilbao á las q u o to de la noche do Cfcte día 11 on e l va­
por C uatro-am igos pora P ortugalote, trasladándoae, a l dia aig'Uiente 12, a l v a lle d e Som orrostro, d ra d o pernoctaron tam biea
la brigada de v a n g u ard ia y el 3.*^ Cuerpo. E l l.'* Cuerpo, á laa
órdenes del G eneral Letíina, quodú en P o rtu g alete para escoltar
e l convoy con parto d e sus fuerzas.
Di&puQsto y a todo, el dia 13 i las cu atro do la m añana em­
prendió el ejército la m arcila tom ando lo carretera que desde
P o rtu g a le tc y Somorrostro conduce à V alm aseda por Mercadillo,.Carrdl y Sopuerta, flanqueada la izquierda por & compañía«. Las
tropas pasaron, síu se r inquietadas, las po&iciones de ATCllaned a y las que rodean la poblacion, in íén tras que los cariiatai,
creyendo que la m archa del ejército se verificaría por Durango,
fortificaban todos los paros difíciles de su carretera.
**
É í General en Jofo, e n la eventualidad de que algunos bata­
llo n es carlistas se hubieran corrido á la s Encartaciones 6 inten- '
tasen resistir desde las a ltu ra s que dom inan á Valm aseda,
despues on el estrecho valle por donde, pasada la poblacion, se
extiende la carretera form ando en ol Berron u n largo d e sfila d ^ ;,
ro, ordenó con objeto de pro teg er a l dia siguiento la m arcba del
ejército y de la m pedinum ta, quo c l B rigadier Blanco con su
brigada de v a n g u ard ia forzase la m archa avanzando hasta V>-*
llasana en el vallo de Mena, y a fuora d e l desfiladero, tomando
a llí poRÍeiüncs. Asi m ism o previno a l General M artinez Campos
quo, fingiendo dirigirse por la c a rretera de A rciníega, tomase
despues sobro la derecha avanzando la 2.* division del 3 . " Cuer­
po a l Berron; que ocupara oon la s fuerzas que ju zg a se conve­
nientes las altu ras de la izquierda de la c a rretera do Villasante»
coronando los picos d e Aceba y los dem ás dom inantes próximo«
á aquella y corriendo ol flanqueo por dichas altu ras h a sta el »1-^
to del Cabrio, p ara cubrir a sí la m archa del grueso del ejército
que la verificaría por la carretera.
r
A las 11 de la m añana entraba el ejército eti Valmaserfa,
qiifl babia quedado huí^r&ma de autoridades j prcsendalja lle­
na do estupor la inesperada llcgiida de la s tropas. U n a com ínon de vecinos, form ada espontáneam ente p ara suplir Id a u g en ciad ela autoridad local, fué á presentarse al M arqués del
Uuero y oyó de sus labios u n a de aqiw llas e u é r^ c a s al par
que razonadas iiuprovinaciones, en que, bajo la form a c u lla y
decorosa quo le e ra peculiar, sabia el G oneral expresar ta m ­
bién su pensam iento. Eo e lla le s habló d e la iniquidad de
aquella ^ e r r a , do la punible é injtistiflcada rebelión de unas
provincias ta n favorecidas, y de su inqn«brantable prop«58Íto de
obligarías á accptar la paz ó hacer em igrar á su s h ab itan tes al
interior de las m ontañas.
La casa capitular, convertida e n liospital d e san g re, cstuha
llena do heridos carlistas pro^-cdentes, ca%i en su totalidad, d«l
combate de las M uñecaz, los cuales fueron visitados indi­
vidualmente por cl M arqués d e l Duero, y asistidos y curados
dé 9u órdcu por facultativos del
Al dia siguiente 14 y á la s 4 de la m añana, se emprendió
la m archa p ara V illasante p o r el Valle de M ena y pnerlo dol
Cabrio á donde i l e ^ el General e n Jefe con la v a n ^ a r d i a 4
laa cuatro d e la tard e, sigiiiondo esta fuerza á pernoctar en
iíediua de Pom ar y acantonándose ol resto del ejército en
Villoaante y puntos inm ediatos.
ViUasaoto y los dem ás pueblos castellanos del valle d e Mena
«ufrian las correrías y exacciones de los cariista^, ofreciendo
^®doí ana resistencia pasiva á p restar anxillos al ejército, a«í es
qoe, para hacerles sentir el deber de feeilitarlos, se les e x ig ie ^
raciones de p a n on la proporción de diez por cada vecino.
Como suele suceder, los pueblos, ei bien obedecieron, pre­
sentando U s raciones pedidas, n o lo verificaron c o n ia puntualid%d q te se lo* m arc6; y aaí os que, ta n to por esta causa como
$
[
P^íqíie la subida del puerto había retrasado la m archa del con-
vby que Uü empezó á lle g a r á ViUasant© h a a ta Isr 9 d e la ma­
ñan a, so dilate^ el rufíioaamionto do las tropas y oriui m ás de \ m
diez cuando se em prendía la jom&da p ara Medina do Pom ar.
Ya hem os dírho quo uno d e le s objetivos dft estos movi­
m ientos era la e n tra d a eoO rduña, poblacion im portante^ domi­
nada com pletam ente por los carlistas que ten ian establecidas
en los pneblosinruediatoe del v a d e en que o:jieot& Sábrícas de
i^rtu ch o s m etálicos y alm acenes d e paúue, y que adem ás eo
considoraba ú cubiePto d e la acción del ejército por su situación
y por el apoyo que lo prestaba fll enem igo.
E l M arqnásdel Duero, qno dosoaha lle g a r i dicha población
cuanto ántcs, resolvió h acer la m archa desde M edina á Osraa
por el cam ino m ás corto, cruzandoal valle do T/>sa, con ot^eto,
tam bién, do sa^ar raciones de loe pueblos del rnismo, en donde
constantem ente bm iau s u a lien to varias partidas de aduaneros
carlistas. Pero este cam ino es d e h erradura y no perm itía el
tráusito de la artillería rodada u i de los carros de la A d m in i^
tracion, siendo apenas Util p ara las c a rre ta s d e l país.
Fué, pues, prociso desprenderse de la a rtillería K rupp y de
los cairos, y en carg ar al G eneral C’a ta la n que, con p a rte de su
division, los conduje«« por Trespadorne, Oña, C abo, Miranda
d e Ebro, Arm iüon y Puebla d e A rganzon á encontrar al resto
del ejército «n N anolares, cuaudo, term inada la expüdicíon 4
O rduña, m archase sobre Vitoria- Dos batallones d e la m ism a
division se incorporaron á la colum na do Medina do Pom ar, i
la que se proponía ol G eneral e n Jefe a u m e n tar todavía con
m ás infantería y caballería cuando la tu v iera disponible, man*
dándole, e n tre tan to , que n o operase sino á la derecha de)
Ebro, p a ra evitar el quo pudiera e l enem igo caer sobre elLa con
fuoraas superiores y hacerla experim entar n n revés.
E l reeto del 1.” Cuerpo cou fil G eneral Lotona quedó eusti>diando el convoy de v ív ere s y m aniciones, y e l 3-* con )a bri­
g a d a do v a n g u ard ia salieron ol 16 d e Medina y cantoned avan-
zadoa, Dcgandu casi al anocbec«;r á Osuia y Bcrboraoa, sin roás
noTedad que u u tiroteo ¿osteniflo en este ültiuiu pueblo por 1&8
tremas de la vaagiiardia al xüando del B rigadier Blanco, que
biciuron á los carlistas algunos hürid«>s y 7 prisioneros.
El dia siguieutu era, como bem os dicho, e l designado para
m archar sobre O rduña quo estaba giinruecida por fuerzas car­
listas, y la expedición estuvo á p u a to d e retrasarse, porque el
convoy que acom pañaba al ejército, por error de cálculo sin
duda, sólo cunducia 58.000 racieuoí do pan y g a lle ta eu vez
de las áO.000 que la Adm inistración ten ia órdeu de llevar.
AfortuQadamunte las geblioues b e d is s e n esta noche pava
obteLOr Jas racioces uecesarias de loa pueblCN» ium ediatos dieruQ buen resultado y el díu 17 á la¿ 10 d e la m añana i*ompia
U brigada de vanguardia el m ovim iento subre Orduña.
El geni^ral eu Jefe sííguia á esta brigad;» con parte del
3.*^^ Cuerpo, y el resto d e éste cuu uua división del 1-* á las
órdenes dol General le to n a , quedaron e n his a ltu ra s d e la
Poña de O rduña para pro teg er el regreso de las tropas al dia
siguiente 1 8 » conforme estaba determ inado.
Orduña uu ofreció m ás rosiéteucJa quo e i fuego d e unas
guerrillas d e caballería que habian. avanzado dclaute de la
poblacion y que se retiraron por el de las n u estras que entraron
eu la eindad, m areliándosc lus carlistas por el lado opuesto en
dirección á Am urrio con las dem ás fuerzas enem igas que lo
guam eeian, seguidas, m u y de cerca, por la escolta d e ca­
ballería del General e u Jefe que los pei*s¡guió h a sta m ás allA de
l i salida dei pueblo. Los carlistas com enzaron ¿ fortificar el
Cammo de V itoria por A rlom aúa, Berluuza y Ain(iz¿iga, eu la
creencia de que el ejército liberal tom aría aquella dirección,
<^rrÍeudo á la vez algun«)s batallontjs hacia la P eña per si
regresaba por el m ism o camino, con el ün de cerrarle el paso,
pero, como la s fuerzas del G eneral Letona oeupabau los altos
quo defienden el p u erto, tuvieron que desistir d e su intento.
u
O rduña pagó u n a coatribucion ig u al ¿ la qne satisface
auualm ijnte á los carlistas, j perdit) los depósitos de paños y
de prendas de vestuario que ten ía e n I>élíca para ellos, do^truyéüdü^cle, adeiuás, la fábrica de eartuebos de A rtom aña doucJo
se recogieron a lg u u a s m uuicioucs útiles.
tíl General en Jefe visitó allí tam bién el hospital de s a n i ^
que, coiQo los autcriorea, estab a lleno do heridos prof/odontes do
la acción de las M uñeca?, y perm itió que vinieran con el ejército
en cíase de indultados varios convalecientes que lo solieituron.
E l 18 icgresü el ejército de O rduña por el m ism o camino
que babia llevado, tu m a u d o e l General e n Jefe todas la sd isp o siciontw ueocsarias para la retirada, sin q u e c l cuem ig^ infijntase m olestar la m archa, que se verificó sin novedad p c m o o
taudo on Espejo. E l 19 ú las 5 de la inañaua ffiguid i Vitoria
por Salinas de A ñaua, Subijana y N an clares llegando á la ciu­
dad á las 5 de la tard e despues de habérsele incorporado Is
division C atalan con {a artillería á la a ltu ra de Kancianas, á
donde lleg’ó a l m ism o tiem po que lo vcriticaba ol G eneral un
Jefe con la s fuerzas que le acom pañaban.
En V'itoria entraron aquel dia la vanguardia, la l.* division
d e l 1."^ Coerpo, la 1 / del 3.*, la artillería y cl convoy eon uü*
de las brigadas de la division C atalan que lo habian escoltado,
quedando la o tra o n la l^icbla d e A rganzou y las dem ás tropas
acantonadas e n los pueblos inm ediatos.
El recibim iento hecho al ejército eu Vitoria fué e n o x trom o cordial, y rev elab a la a leg ría de aquel pueblo al ve^*
se líbre del estrecho bloqueo un que lo tenia u n escaso ndm ero de carlistas que se a tre v ía n á lle g a r h a sta las misraas
p u e rta s de la tñndad.
La guaruicion de la plaza com puesta do u n o s 1600 hom­
bros recHbió a l G eneral e n Jefe c;on los honores de Ordenanza,
pasando éste á alojarse en ia c a s a de la Diputación.
y
V .
S iU iu c io n d e V i t o r i a , —S i i c o m u n i c a c i ó n c o n M i r a n ­
d a ._Si>5W»ma t e l e g r a f i c o . —E x p e d i c i ó n ú V ü l a r e e l . —
I d e m à S a lv f^ tic n ? ! . —M a r c i l a
I-o g ro fto r o r
P e fia c e ria d a y L a O u a rd ia .
Vitoria, cuya im portancia, como capital de la provinftíay
eomü puDto avanzado, hacía y h a rá siem pre ¡udiepensable su
rons('r\ación, sufría los contratiam pos do u u bloqueo, y e l (>eneraJ en Jofc, para asegurarla, diflpaso durante so perm anencia
en olla e l trasport« de la s piezas iiocesarias para a rtilla r las de­
fensas proTiBiüiiales que se habian construido, proveyéndola de
lo« vivere», adem ás, de que carc e ia y a en aquel tiem po.
Otro objeto im})ortantisimo, sobro ttHÍo m ióntras el q ércíto
perm aneciese en Vitoria, debía ser el de m antener expedita la
Gomnnicadon con M iranda de Kbro, piuito extrem o de la líuaa
de comuniííacioDea y d e convoyes, y constituido on depósito de
m uniciones de boca y efectos d e guerra.
Con este fin situó, seg^m so deja dicho, e n la Puebla d e Arí?anzon nna b r i n d a de la dívisiyu Catalan, l a c u a l destacó u n
batallón á Arm iñon, con onyas fuerzas quedaba cubierto el c a ­
mino e n tre dicha-s poblaciones, acom pañando l a caballería los
convoyes y el correo. Quedo, pues, libro la carretera y se r e gidarizii el í*ervicio de diligencias y carruajes que ain peligro m
cuidado comenzaron i hacer sus viajes como eu tiem pos ordi­
narios.
Ahora b ien , m iéntras el ejército perm aneciese en Vitoria
eflta ooramiicacioa ro g o la r se so etcn d rlay cfcotivainento se sos­
tuvo; pero la C ítan d a era sólo de di as; c l ejército iba de p a » y,
una vez ahaudonada l a ciudad y situado aquel á la derftcba del
Kbro, ora indudable que
toIvería
á aparecer ©1 peligro de la m -
oomunicacion. A eTÍtarlo, dedicó e l M arqués del Duero toda sn
atención, estudiando la taanera de dejarla asegurada perm anentem outc d u rau te la ^ o r t a , haciéndolo con poca gente.
todo, debem os ad vertir q u e e n el cam ino do M iranda á
V itoria e l paso m ás pelifffoíío eatá en la s llam adas Concliaa de
A r ^ n z o n 6 sea el cruce de la Sierra, e u cayo tray ecto la carre­
tera está dom inada desdo Ins a ltn ra s de am bo? Jados, entrando
dcspueí^ cuando se cam ina tai dirección á V itoria, en la llanada
de A lava, terroüo despojado y propio p ara las m auiobras d e la
caballería y donde, por tan to , esta arm a por sí sola b a sta para
a seg u rar el territorio do u n ataque de las partid as carlistas qn©
im pedían las comunicaciones, N ecositábase, por consiguiente»
a sflj^ ra r aquel paso peligroso, y el Üencral e n Jefe así lo de­
term inó. Facilitaba el proy*«to la circunstancia de que sobre la
cum bre de la citada sierra por donde so abre el pa«o d é la s Con­
chas, y próxim as h la carretera, existían, aunque en estado
ruinoso, dos toj*rea d e las a n tig u a s atalayas. Desde la m ás cor­
eana, la Via se h a lla dentro del alcance del Rflm ingthon y ,
por tau to , llenaba perfectam ente ol objeto; es, adem ás, la que ea
mejor estado se encontraba, y , h ab ilitada y ocupada por un
destacam uato proporcionado á s u capacidad, se podía desde ella
defender el paso.
A lgo separada d e la carretera habia tam bién sobre la cum ­
bre de la sierra o tra tercera to rre, la construida e n los últim os
tiem pos para la com unicación'telegráfica a c ie a c o n Madrid, sx
bien boy abandonada decide que aquel sistem a fué reemplazado
por e l elóetrico.
E l M arqués del Duero, que ten ia conocim iento de la exis­
tencia do estas torros, la s m andó Toounocer entónccs por Oficia-
^ T r ­
ies de ingenieros; nsludió los infonnes emitidos por el loa; y , bíu
lev an tar m ann, decidió la rehabilitación d© la prim orü ó sea la
m ás próxim a á la carretera» em pleando, a l efecto, lo t m atcxiale« de la de ígnial procedencia m áe lejana, d propio tiem po que
mandó se w hahilitase tam bién la del tól^?tafo; la prim era, se­
g ún hemos indicado, p ara la defensa de las Conchas, y la s e gonda, para SU objeto propio y como u n a de Isa quo debían
i n s t i t u i r el sistem a telcgrólico aéreo que tenia pensado y se
proponila adoptar. En cada u n a de las torres üstableció u n a
guarnición d e 30 hom bres con víTftros p am uno ó dos meses;
y, aunque ho tocó la dificultad del ag u a, que no la h a y próxi­
ma, se salvó, por el pronto, con iinajus em potradas on e l suelo,
ínterin se exploraba dónde onceo tra rla 6 la m anera d e cons^
truir u n algibe.
No era ciertam ente por sí sola la torre la que podia sostonor
la comunicaciou con V itoria, pero esto que co nstituía parte de
lodo n n aistoma de bloqueo, como m ás adelan te explicarémos»
estaba cumbinado con ana fuerte colunina, com puesta de 4 ó 5
batallonea, algunos escuadrones y artillería, que haíiia de q \» *
dar operando en todo el territorio de la Rioja alavesa con el
encargo, adem ás, de m antener aqnalla expedita. D© esta m ane­
ra, con la torre en e l paso preciso, con la poaesion de La Guardia,
y más adelante eon la de Peñacerrada, si era preciso, y la bri­
gada acudiendo a l prim er aviso i donde necesario fuese, y a en
auxilio de aquellas, y a á cualquier p unto am enazado de la Rio­
ja, el ejército podia m ar<^ar sin esto cuidado y V itoria quedar
libro d e l aislam ieuto en que se encontraba y tran q u ila respecto
i RUS relaciones con el resto de E spaña.
Veaiaos ahora «l fundam ento de lo q u e dejam os apuntado
respecto a l sistem a de bloqueo.
Desdo luégo el M arqués del Duero, teniendo m u y presenté
que en la anterior g u e rra civil de IS33 á 1840 laa guarniciones
absorvianun efeetiTo de 40.000 hombres» queria e v ita r en la ac-
tJial este desm em bram iento de fuerzas, y a de snyo (isnasoB, al
(gépcito, y tra tó do reem plazar aquel sistem a con otro m ás económicr» de g e n te , m ás barato y do iguales ó mejoren resultado«.
Pero la base de este nuevo sistem a consistía, en prim er térm ino,
en la rapidez de laa noticias; y teniendo que g u a rd a r a n a línea de
m ás de 100 leg u as ó ?ea desde Santandei* á Tiidoljt y eí Pirineo,
DO eran flufii^ientes los mcdiag ordiuflrios p ara saber con oportu n id id Ins m o rim io n to sd el <iUGiuJgo, y a fuesen de c!oncentraoíon dentro de su territorio, bien p ar* expediciones al iüteri<^
d e la PüQÍusula. Así oé que p ara lleN'ar á cabo su preyecto,
propuso al gvbicroo el eRtableeimiento do telégrafos épticoe en
iín&as m ilitares determ inadas. I,a dol alto Ebro, se extendería
de ReiQOsa á M iranda; otras d e M iranda á V itoria y á Lodosa,
Leriu, L arrága, Puentü la Heina y Pam plona; u n a diferente do
Tudela á Pam plona, y por ñ n otra, de Tiérm as á Jaca- E stas KQiAi óptictasdebian («m binarse con las eléctricas g<5nerales quíi
enlazaii e a loa puntos extrem os; ampliándoa« hácia el interior
d e N av arra y ProTineias V aseoagadas, á m edida que so fuera
dom inandü. E l com plem ento do esto sistem a sería la formación
d© fuertes colum nas oonvenieutem ecte dotadas del arm a ó ar­
m as m ás propias para operar e n el territorio de su demarcacicKi,>
las eunles se situarían e n la R ivera de N'avarra y la Rioja ala­
vesa, p ara defender el Ebro; en Medina do Pom ar, p ara dom inar
el Valle de Losa; en Vil lasante y en R am ales, á la m ira de
Encartaciones, enlazándose todos esto« puntos por torres tele­
gráficas, protegidas, i su vez, por otras fuerzas situadas á r e ­
ta g u a rd ia y en p u n to s cenTcnicutes. Con dichas colum nas se
encerraba á los carlistas e a las Provincias Vas<5engadaa y Na­
v arra, y por medio d e la s torres, podrían ellas recibir avi«is in­
m ediatos de los m ovim ientos del enem igo y saber asim ism o ei
G eneral en Jefe cualquier acontecim iento oon la rapidez o ecepara poder fru stra r el p la n que revelara.
Efoctivam onte, con la Knca d e l Ebro h a sta Ecinosa y
B a r ia
—
To­
más aTaûM da de P uentelarrá, M edina, Bam alen y Sontoña so
ifn]«diría ^ u e el e n e m i ^ am euaiase é hicÍGn oscursioncs á
Cteetilla, de doade llevaba aacarios 4.000 hom bros y lo d a {'.lase
do recursos, y coalqaier expcdioíon sobro Valladoiid pwirfa,
sino impedirse» por lo m éaos p e rs e g u irá m u y de c e n a por
faerza dtíl ojército (partiendo do M iranda y l^ogroñoCou Ift de Tiérm as Á Juca, ísegun indicación h « h a a l Capitan
General d e Araí?ou, æ ev ita ría e l que se maütu7Íoi*a e n adelan­
te cl enemiga:) dom inaudo las CiuGO V illas, e n la s q u e tranquilamonto habia perm anecido por espacio do dos m eses e stray en d o
subsistent;» as quo oaviaba h a sta á la¿ fuew as siti adoras do Bil­
bao. Kü c l caso d e in te n ta r u n a expedición á ('atü lu ú a, podría
ser detenida sobre ol Ciuca, u n a vez rostublocida ia interesante
líD o a telegráfica de Barcelona ¿ Lérida, seg iin h M v . rogada
tambieú e ü carta semi-oficial á su am igo cl Capitán (3on<»rdl de
Oalaluiia D. Francisco Serrano Bedoya; y si U expedición re*
trocodia, podría cortársele la retirada que m ás de u u a vuz, en
intentos análogos, kabia verificado im punem ente á N avarra.
Las espodiciones sobre Astúría-s podiau, asimismo, se r estor­
badas o perseguidas rápidam ente; evitándose,adem ás, con pocas
fuepzcus, las que e n la parte del Kbro de entro M iranda y Tudola
penutiesea para sacar recursos d e ios pueblos de la derecha.
Para cl establecim iento do esta« líneas ópticas, propuso cl
Marqués del Duero que se aplicara, por el pronto, l a m ita d del
antiguo m aterial d e las 74 torres qne estableció en C ataluña
eo 1S48 y que ta n efijiaamente contribuyeron á ia p ro n ta te r odnaciou d e aquella g uerra.
E l Gobierno, apreciando la s razoues expuestas por el Gene­
ral e n Jefe, aprobó inm ediatam ente su p lan de telégrafos, nom^ ^ ^ d o , ¿ su propuesta tam bién, Director general de telégrafos
m ilitares a l ilustrado B rigadier M athé, para q n e , con residen­
cia on Logroño, dirigiese e l establecim iento de los aparatos 4
® struyese e l personal necesario.
Tan iuéjfo como recibió la appobaciou, y paosto de acuerdo
por escrito con el Bpíga<liar M atüé; hizo salir fv>mÍBÍonos de ¡ngeDíeros quo reconociesen e l torrone y estudiaran en \ íh distin­
ta s líneas ei estable<!¡ m íenlo de Jas térros quo habrían de oonetrairse.
E n tretan to , la rehabilitación, por u n a parte, de las torres de
la s Conchas; la necesidad de esperar recursos pecuniarios, la
del ap ro T isionam ieutü del ejército, el arreglo de las í^ a rn ic io n e s y e l cuidado de e v ita r e l considerable núm ero ile eufermoe
que producía la disBatería, reteniim al General e n Jefo e u Vi­
toria, quien, sin c m b a r ^ , aprovechaba e l tiem po en la instruc­
ción de la s tropas, on e l arre g lo d e su vestuario y eu los de­
m ás asuntos relativos i la ^ e r r a ; iniéntras q u e , por otra, par­
te , con su perm anencia en V itoria, am enazaba i N a ra rra y
p ro teg ía á las fuerzas d e Bilbao, evitando u u a n u e v a coucentracion de los carlistas, por la incertídum brc en que so encoftIrabau respe*5to a l u lte rio r objetivo de la s opordcíones que el
ejército liberal se proponía em prender.
No habia dosiatldo, sin em barga, de continuar la sèrie de
reconocim ientos que se habia propuesto, p ara lev a n tar el espí­
r itu m ilitar y prep arar e l ànim o d e l soldado y el del ejército
por m edio de pequeños triunfos á las em presas m ayores que
proyectaba. Acorde, pues, con e s ta idea, anunció al Gobierno
uno en g ran d e eseala sobre V illa real d e A lava, m ontañas de
A rlaban y faldas de P eña Oorbea que estaban ocupadas por 12
batallones caxlistíis al m ando de D orregaray con M eudíri por
BU Jefe d e E . M. (j.
L a m archa sobre V illarcal, bajo el p u n to de v ista de ser la
1.* etapa de u n a operacion m ilitar sobre D urango, respondí» i
otros objetos, cuales erau conocer las defensas que e l enem igo
pudiera haber construido e n las posiciones que in ten tab a explo­
ra r; descubrir e n el cam ino de Ochandiano, h a sta donde po­
sible fuese, e i trazado de la ca/reiera, las altu ras, boeques,
—
s i­
ete., etc., que en dicho trayecto hubiese, sobre cuyas dificulta­
des nf) estaban conform es laís noticias adquiridas, á la voz que
visitar u u a pobUeiort eu ia que hacia próxiuiainente u n año no
entraban las tropas liberales.
Besuelto, poea, ei m ovim iento se em prendió e l 24 de Ma­
yo, habiendo recibido los G enerales de antem ano las instruc­
ciones que pueden verse en el apéndice utím , 8, para reg resar
q1 siguiente dia á V'itoria. Las tropas, en su virtud, pacieron por
la m añana de la capital e n t r ^ colum nas. La d e la derocha, á
las dpdüuos dcl (íoncral Echa^jde, se dirigió á U lib arri CJamboa,
avanzando ha^ta la falda do A rlaban, cuyas posiciones recono­
ció, y regresando á i^ernoctar eu dicho pueblo sin accidente no­
table. La d e la izquierda, conducida por el General M artínez
Campoa, m archó por A r r i a ^ , Miilano y Betolazu, á U rrdnaga,
»üsteniendo ligeros tiroteos con las fuurzas carlistas que aban­
donaron, á la aproxÍma(!Ton da la s tro p as leales, los pueblos do
Kafarrate, Eloni y c l citado de U rriínaija, ocupados por varioe
batallones.
colum na del (!entro por fin, dirigida por el Gene­
ral on Jefe, siguió la carretera de V iliaryal, cnti*aüdü en la po­
blación que estab a oc^upada por tres batallones carlistas, dos
navarros y uoo guípiixcoano, que la abandonaron retirándose á
las posiciones pr<^simas a l pueblo, desde donde sostuvieron, al
descubierto y d u ran te todo el dia, u n com bate de g u e rrillas con
fuerzas do la brigada d e vanguardia que lee hizo algunos dis­
paros de artillería, y de qne resu ltaro n 6 heridos a l ejército,
y á ios carlistas 6 m uertos y de 60 á 70 heridos.
V illareal es u u a poblacion afecta a l carlism o, y de ella lia bian huido las autoridades locales, recibiendo a l (5eneral, á su
e n liíd a en la poblacion, e l párroco y v arias otras personas que
«e constituyeron en m unicipio ó A yuntam iento provisional. Eu
el acto so ocupó aquel de dictar alg u n a s m edidas de g u erra,
entre ollas la de im poner á la v illa u n a contribución ig u a l ¿ la
quo p ag ab a á los carlistas, la cu al se hiao efectiva inm ediata-
m ente, y á la vez provino á la Adm inistracion m ilitar y á ios
Jefes, p ara que lo M eieran ó su s sabordinados. que doDuncisraa
tas oxisteucias d® cualqnióP defióaíto d e vivaros, ganados, 6
efectos d e g a e rr a quo iiubiera ocultos o a ía s casa^, preve ación
que dtó por resultado e l d e «ucoatrarse los ísullinoütes (tomeslibios p ara poder facionar la s tropas aquel dia.
E sta m edida, que tenia por objeto el priv ar á la vez de ro eursos a l enem igo nuaado onupara de nuevo la p o b la ro n , al
retirapw d e e lU e l ejército, se interpretó abusivam oate por al­
gunos, au a q u e po<íos soUladoa, que so creyeron autorizados
p ara así apoderarse do alg u n a s roses q u e liallaron e n la poblacioa ó caseríos inm ediatus. Tan pronto oomo tu v o conoeim icato de ello el OBUcral en Jefo. dispuso se reprim iese iastíxntáneainentíí ta l abuso, publicando, adem ás, la notable orden del
dia quo á contiauacíon trascribim os y cu y a lectu ra en la^ di­
visiones bastó p ara qno la tro p a cesara on sus oxaccioncs.
«Soldadoe; Para que u u ejército m erezca la coasíderacion
^pública, ee preciso que todo« sus actos, ta a to individuales
^ o m o coleotivoft, se a ju sle n á la m ás severa disciplina. Los Cï»ceeos com etidos por a!j?unoa individuos rodundau en d escré»dito de todos; y e n ta l fioncepto estoy r(^uelto á reprim irlos
»fuortem ónte, Se previene, pues, p ara que nadie pueda aleg ar
»ignorancia, que todo individuo do esto ejército quo cometiese
»un robo ú otra ía lta g ra v e co n tra la disciplina, quedará sujoa to á u u consejo d e g u e rra v erbal, cu y a sentencia será ojecu*
>tada iam ediatam enttìj>
1^8 tre s colum nas regresaron i Vitoria e l día 25 sin m ás n o vedad, y mn que, a l dejar á ViUareal, bajaran la s fuerzas onemig a s d e sus posiciones, doedo la s que se satisfuneron cou haeer
u n fuego com pletam ente ineficaz sobre n u estras tropas. (1)
Kl p»rtc daafl« cii«Dt* ii üobi^foo d« mt» op«raciwi pu®de vfrtc tn el
ap«ndic« Qám»n> 9.
C&ntinuaüdo el p lan do operacwnee que el General en Jefe
tenía poauelto, salW el ejército al dia siffaieníe, 26, para Sal­
vatierra can u n objeto análogo ai d e ia expedición i Viltarealm archa se veríñc<5 e n dos colum nas; la u n a por la carrctont
y con ©l (jrcncral en Jefe, <*;ompuesta de la brigada de van­
g uardia y división Martine?: Campee, se dirigió i SalTatierra,
y la otra, la que constitnia la división del g e n e ra l Beyee, si­
guió, oon\n flanqueando, el cam ino q u e feldca las a ltu ra s d e la
derecha, pasando por los puebles d a O rentia, Kohavarrí, lázqucrúcoeíia y Gaceo, donde pernocte') ú n e n tra r e a Selva*
tierra.
En esta poblacion habia algunos batallones Cítrlifilafi qne
la abandonaron a l aproxim arso la brigada de v a n g u a rd ia, sin
hostilizar á las tropas; m as no por ©so dejó d e p a g a r tam bién
«u correspondiente contribución pccuoiaria y e n especie para
el racionam iento de las faerzas que, a l siguiente dia 27, regre­
saban tranquilam ente i V itoria por los mismos caminos.
No concurrió y a á e s ta expedición el general E ohagúe, por­
que el m ism o dia 25 e n que volvia e l ejército d e VUlareal salió
de V itoria con la brigada Espina y dos b aterías K rupp en d i­
rección de N avarra, d o n d j debería hacerse cargo de la antigTia
Capitanía General de aquel distrito, restablecida nuevam ont«
por e l Gobierno & propuesta del M arqnés dol Daero.
Fácil os com prender los fundam entos d e ta l consulta con
observar que, debiendo ser N avarra el teatro principal de las
operaciones que se proyectaban, e ra , no y a diñeíl, sino impo­
sible ejercer la autoridad a llí necesaria desde V itoria, incom u­
nicada, casi siompre, con el resto de la s provincnas eu y a capi­
talidad m ilitar reunía. KlOobiom o, a l aprobar en todas sus par­
te s la propuesta, ñabla accedido tam bién á la de que el General
E chagüe, ta n conocedor d e aquel país, se encargase do su
mando desde iu^^o, y á la vez del de le>>fuerzas que form aban
la divlbion llam ada de la Ribera, com puesta i la sazón d e dos
B atallones y unos I.OOO caballos que o ^ a b u i á las óidouos deL
General D. Cárlos Garrna Tassara.
Despues del r e ^ s o de S alvatierra, a ü u perm anoeíó ol Gíhneral on Jc^fo cuatro díus eu Vitoria, OCupáDdoso on !a soludon
de los m illtiples incidentes que, ú consecuencia de! notable im­
pulso que habia recibido la guexta, se le prcscutabau, tan to con
relación ¿ fondos como á subsistencias y organización, así como
■para d a r tiem po a l regreso de alg'unas de la s tro p as dejadas en
Bilbao protegiendo la s obras de defensa, cu y a construcción su­
ponía y a m u y adelantada. Por aquellos dia:s cl M arqués dcl Due­
ro que com prendía los inm ensos perjuicios que el bloqueo c o '
m orcial del E lro debia inferir á las provincias castellanas pri­
vadas de sus mer<!ados en laí^ Vascongadas y de la exportaeioa
do sus frutos a l extranjero por la paralización de los ferro c a rriles, teniendo, por otra parto, que contribuir á las cargas do la
g u e rra , elevó al Gobierno u n a razonada <!omuuicacion, d e la que
a lg u n a c u en ta so dió en los periófiícos pero que ol estado actu al
de la g u e rra nos aconseja n o reproducir, pidiendo autorización
p ara in te n ta r ol levantam iento del bloqueo e n condiciones tan
aceptables para los pueblos corao honrosas p ara el Gobierno, el
que se apresuró i otorgársela convencido d e los bcueñcios que
podria reportarles.
La m edida propuesta se relacionaba con otras dcl m ayor in­
teré s y ten ia im alcance político d(i ta l trascendencia, qno sen­
tim os n o poder trascribir su toxto, notable por m ás do u n con­
cepto.
Tam bién hubieron de llam ar la atención del M arqués dol
Duero los rum ores q u e sobre Ja próxim a term inación de la guer­
ra se esparcieron por el país; y aunque estaba casi seguro de
qno el Ciobiemo no ora c u este punto ta n optim ista q n e fuera á
darles u n crédito que por entónces no m orcciau, so dijo le ha­
bia dirigido una comimicacion, reproduciendo la s razones que
y a babia expuesto en Bilbao al Duque de fa Torre sobre la d iñ-
I
I
L
cuitad d e acabar una g u e rra como la del N orte sia (jue éntca &e
hiciera por los pueblos u q g ran d e esfuerzo. Las condiciones en
qiie se hallaba«! ejército, detenido tan to tiem po al frente de las
trincheras form idables do Abanto; lae en que se habían retirado
los carlistas, sm perder de su fuerza m aterial lo que en sn m oral
habían indudablem ente sufrido, dueños todavía del territorio
en qno siem pre operaron; la dificultad de invadir unas pro­
vincias en que a ü n despues d e l levantam iento del sitio de Bil­
bao, eu 1836, no habia penetrado u n ejército de lOQ.OOO hom­
bres victorioso y con espíritu m ilitar levantadísim o, eran , con
efecto, fundam entos m ás que sobrados, p ara no hacerse la ilu­
sión de que por los reveses de las Muñeoaz y Gaidam cs fueran
ios cai'llstas á deponer la s arm as ó retirarse de ia lucha. U d
país donde sólo se encuentran pequeños pueblos en quo falta
todo y 4 que liay qne lle v a r cuanto necesita el ejéreito m ar­
chando por desfiladeros y e n tre m ontañas asperísim as, es im pe­
netrable sin garandes vietoriad prèviam ente alcanzadas, y á lo
únicu á qne se puede aspirar es 4 ir encerrando a l enem igo en
él y estrechándolo m ás y m ás lia sta rendirlo por el cansaneío y
la felta de subsistencias. Ejem plo y bien elocuente es c l de
Maasena, uno de loe m ás afum ados M ariscales del prim er
perio fraucés, que áun despues de la conquista do Ciudad-Rodri^c^ y Alm eida y de la b atalla de Rusaeo hubo de retirars»? de
Portugal perdiendo u n a g r a n p a rte de su a rtillería y de su ejér­
cito, por haber encontrado u n país sin recursos y tenido que
dispersar sus tro p as p ara encontrarlos, operacion en que hubie­
ran toda» sucum bido de haberse tialiado á eu frente u n a raza
ta n euérgiea y lje]icc»6a como la vasco*«navarra.
Estas eran la s ideas del M arqués del Duero y así, poco más
b ménos, las debió m auifcstar desde Vitoria al Gobierno que, de
*íguro, no pensaría de orro modo, y a ú n creemos que lo hizo
asi conocer al Oeneral e n Jefe del Ejéreito del N orte, ta n atento á no hacer concebir csporatkzas irrealizables como á preparar
u u a acción que apresurase en lo posible Is épcca de abrigarlas
fuD íiad aa j á u n probuWea,
VolvíeTidoá. la narración de los hechos, diréjüos que supo­
niendo no tardarían en concluipso la s obras de dcfcn=*a que ae
estaban construyendo e n Dílbao, to d a vez quft habiau tro8C^^rido
ccn execRo los 20 dias calculados por el Gobernador da
ai^uella plaza; rehabilitada y guarnecida tam bién la torre que
habia de defender e l pa»o de la s tronchas do A rganzon, y ter­
m inado por e l m om ento e l objeto de ia estancia e n Vitoria, ol
Mar()uús dol Duero resolvió trasladarse á Logroño.
DoR cam inos podia escoger p ara la marcjha; el de M iranda de
Ebro y derecha de asto río. ó el directo por Peñacerrada, e l puer­
to de n e rre ra y La Guardia. El 1 ", ai bien m ás seguro, e ra más
lai'go tam bicn, pues a u n q n c podia aprovecharse el cam ino de
hierro d» M iranda á Logroño, Io r inconvenientes y molestiaa
que proporcionaría el utilizar la T í a férrea «n u n tray ecto rela­
tivam ente corto por las dilaciones que ocasir>na el em barque y
desem barque de tropas, composícion y combinación do los tre ­
n e s do trasporte, horas de salida, e tc , harían R e g u ra m e n te ma­
y o r ía tardauza en el tiem po Iota], ap arte de que p ara la caba­
llería y a rtillería n o cabia duda do quo o r a m ás T o n t a j o a a su
traslación por tierra. Ofrecía, por consiguiente, m ayor comodidad
y brevedad ol cam ino directo y , c u ta l eoneopto, el Ganara! en
Jefe decidid la m archa por este últim o, con Ja esperanza, ade­
mán, de encontrar en él a l enemigo.
E n fiu T Írtu d , al am anecer del dia 1.’ d s Junio p a rtía n las
tropas do Vitoria p ara Poúacerrdda, llegando á esta p^)blacion
s in n o T e d a d . Allí se dió u n largo doscanso oontiuuando d e s­
pues e l M arques del Duero con la brigada d e v a n g u ard ia y el
3 . '' Cnerpo á pernoctar, la 1 .’ en V illabuena, y el 2 .*, cou el
c u artel general e n Sam an ¡ego. El l." C u e rp o 'c o n ]a artillcria,
á la s órdenes del G eneral Rossell, n^cibió la drdon de quedarse
h a sta el d ia siguiente e n Peñacerrada y pueblos inm ediatos.
El 3 ." Cuerpo, con el General en Jefe, cruzó por la farde siu
hostilidad a lg u n a la sierra de Tolgño, cauiinando por los largos
destiladcros quo recorre la c arretera b a sta lle g a r al puerto de
Herrera, y sálo áespu(«de pagado é ^ te y al d escen d er dò la sierra
pard la Uiüjtt alavesa, so promovió u n ligero tiro teo ro n una
partida carlista que, desd« la cresta de la s ie rra y i cubierto con
litó g randes peñas que coronau la cum bre, causò i nuestra re­
ta g u a rd ia tíuatro heridos y ía m uerte do uq sargento y una
eantiuera. Los carlistas hu y ero n después £ la aprosim acion do
ias fuerzas que se dostiicaron á su al<!anee; ! logando las tro­
pas á los cantones designados á las ocho d e la tiirde.
AI dia siguiente, 2, c o n tin u a r o n su m a rc h a la vanguardia y
la 2.* división del 3 ." Cuerjw, llegando à La ü n ard ia. donde
l>crm auceió el Oenural en Jefe alg u n a s horas è i a m inando mi­
nuciosam ente las fo rtificacio D es y d ic ta n d o órdenes sobre las
fuerza» que debian en adelante gm im ecérla, y siguió despues
á Logroño con las m ism as tro p a s - E l rosto d«l 'é.'^ Cuerpo so di­
rigió por A bales é Briones.
El I.** Cuerpo y la artillería pasaron eu este día la sierra
do Toloño sin novedad, pernoctando e n La Guardia.
W propio tiem po, se bahía ordenado al ücnoral Catalán,
que se encontraba en la Puebla con su división dol I
Cuerpo
protegiendo el cam ino de V itoria, que em prendiese el dia 3 el
m ovim iento en d irecd o n á Brioues, como a á lo efectuó sin no­
vedad alguna.
A la salida á c La Guardia, ordenó el General en Jefe al Jefe
d c E . M. G ., O. M iguel de la V ega, se adelan tara i Logrofio
para ofrwter sus respetos á S. A. él Príniñpc d e V ergare, invi­
tándole á e n tra r á la cabesa de las tropas ó á presenciar, al ménoe, el d&sfile desde su casa. 121 ilu stre veterano m anifestó al
Cieneral V ega quo sn falta de salud, ta n sólo* le m ovia i de­
clinar aquella honra, ta n de agradecer, por su parte, y satisfac­
toria.
Las tro p as entraron, de consiguiente, en Logroño con e l Ge­
neral en Jefe la tarde de este dia, 2 de Junio, siendo recibidas
por la s autoridades, la guam iciou y o l pueblo en medio del m a­
yor entusiasm o y de TÍtores al libertador de Bilbao.
Se habia llegado á u u nuevo período de ia cam paña con es­
tablecerse ei ejércjitü en su base n a tu ra l de operaciones, la de
que habian de p a rtir necesariam ente la s m ás decisivas en el
gran d e objetivo do la g u erra; y m íéntras se preparaban á ello
de una m anera conveniente, lasti*opas fueron acantonadas en
I/)gpoño y sus inmediaciones- La brigada de vanguardia, nna
del 1 ." Cuerpo, la 2.* division del 3 / c o n u l G eneral M artines
Campos, la artillería y o l parque m óvil, se establcderon en
Logroño; la division del General Ruyoá y B rigadier Beaumont,
en Fuüu-M ayor, y el resto del 1 “ Cuerpo pasó á Couicoro.
P r e p s ir a liv o s p a r íi e l a t a q a e d e E s te lla .—R e c l a m a c i ó n
d e l a s fu e r z o e d e B ilb a o ,—L o s c a r l i s t a s l l a m a n !a
a te n c ió n s o b r e I l c m a n i y S a n S e b a s t i a n . —E x p e d i­
c ió n f r u s t r a d a a A i* a g o n .—C a m o n e s p r e p a r a t o r i o s .—
M a r c h a a I -o d o a a .—G o n t r a i i e d a d e s y d ila c io n e s - —
U ltim a s m e d i d a s e n L e r ii i y L a r r a g a .
Rem os indica Jo que las circianatanciaa que procedieron al
levantam iento dcl sitio de Bilbao h a^iau colocado a l ejército
en disposición de que e n tre él y su base n a tu ra l de operacio­
nes m ediara todo el teatro de la g u e rra ; situación por demás
falsa é inconveniente, porque n o era posible operar desde u n
extrem o de ta n exteusa línea. Hemos diclio tam bién las razones
porque cl M arqués del Duero qu ería llevar la ^ e i r a á NaTarra y que, p a ra ello, habia sido necesario recobrar aquella base
atravesando todo el país enem igo; y hem os visto que se hizo
en las m ejores condieiones posibles sin perder, puede decirse, u n
solo hom bro y desorientando al c n e m t ^ , pnes que n o pudo
penetrar nu n ca la verdadera dirección y objeto de las m archas
y m aniobras d e l ejército» e l cual con su entrada e n V itoria dió
por term inada u n a operacion tan to m ás difíeil y arriesgada
cuanto que se verificaba con u n a g ra n im pedim enta en bus par­
ques méTiles de víveres y municiones.
Por otra parte, las diTcrsiones sobre V illareal y Salvatierra,
como ántes la entrada e n V »lm aí«da y O rduña, contri buy cudo
á l a perplejidad M enem igo, habían n to st^ d o al país que
v iv ía C ü g * a n a d o acerca d e i a** fnerzas d e l ejército, y que era un
error )o do creer q u e apenas eiietáa ese cjéffiiío, eo iu d o c/>n~
tah a oovi las ncce^aria« p ara v en cer ejucntlvam ente á sus en emígoíi; diesen galio que, despues d a la pérdida do Bilbao, había
rebajado m u d io la m oral de los carlistas, así de los artoados
como de los desarm ados.
K ntraba, pues, la cam paña e n su período decíaivo, y «1 (Icueral en Jrtfe, preparado el ánim o do los puebios con su s e n é rgicajs alocueiunee, m ostrándoles laa fuerzas de que dtspouia
para así darles elocuente g a ra n tía de sus afirm aciones, y h a ­
chóles sentir la j?uePM oblií?úodoles á p a ^ r la m ism a contri­
bución que á su titu la d o Rey, comenz<) Á disponer el a taq u e á
viva fucraa p ara acabar de dosoir>ralizar aquel ejército y , o ter­
m inar la gn*;rra, ó. por lo m énos, reducirla i proporciom« m ny
interiores á la^ quf^ entónw»s alcanzahn. E sta ora tam bién la
opinion de las pcrsooas notables d s los pueblos do la Ribera
que con frecuencia repetían al M arqtiés del Duero quo si con­
seg u ía e n tra r e n E stella y iiaeer siquiera 500 pri^ouero«,
dando después g a ra n tía s suficientes de seguridad, le* consta­
b a que la m ay o r parte de los moaos do aquella rica com arca de
N avarra volvevia & sus casas; aconterim ionto im portaute,
pues que la cifra no era despreciable tratándose do pueblos de
quienes habia en ta faocíioQ h a sta 700 hombree.
Bajo ta l impresión, ol (Joneral eu Jefe preparaba cou e l ma­
yor ahinco todo lo necesario p ara el com bate y , al lle g a r ú Lo­
groño, habia reoo^do cuantas fucrza^i le fné pw ible ú ordena­
do su incorporación al ejército, á fin d e reu n ir el m ^yor núm ero
p ara el ataque de E stella, considerando que las que te a ía i la
m ano eran ijisufic^ioTites para ta n im portant« operacion. an te
la s qup el enetnigo reconcentraba para su defensa. Así es que
uno de lofi uiotivoede miPSDquilklail del M ai^ués del Duero «ro
cl de la feltB de la parte del 2." Cuerpo que debía v e n ir de Bil­
bao y que <!üijtinRaha ftllí ticupado eix la proteceiou d e la»
obras.
No habian podMo estas conduiree tu
plaao señalado y
qnr* el Guneral Castillo m arcara e n coucej>tó de haberse de
lev an tar en u n suftló todo él d e tierra; porquo ademós de am­
pliarse las defeiiKfifl extendiéndolas á o tra s a ltu ra s d e la« que
cubren á Bilbao, constatia aquel en u n a capa ta u sóio y snperfif-ial de tie rra , faallánd&se inm ediatam ente la piedra, pwra cuyo
trabajo se exigían barrenos, operarios y ú tiles d e que no se eneoutraba núm ero suticiente. E staba, pues, term inando e l mes
de Mayo «in quft las obras de fortifícaciou estu v iciu n lo ade­
lantadas que deseaba ol M arqués del Duero» quien, c*nterado de
los übsIáculoB con quo se liabia tropezado y á pesar de lo que
ta l retraso contrariaba sus proyc^ctos» lim itó la reclam ación de
fnereas á la sola d e u n a brigada de laa tn^s que com poniau el
2 / Cuerpo, Kl Gent-ral Cantillo, en c a r u del 31 d«l citado
Uios, m aüifcstó el estado d e lae obra» que no se bullaban on el
de poder dejarse en treg ad as á sí m ism as, p u es que» si bien las
d© Portuí?alete lo e sta b a n y ae habian artillado, no sucodia lo
mismo iHíspceto á tas de Santo Dom ingo, Baudepas y el Molino
de Viento, a sí pe» la escase» de operarios com o poi* la de re c u r60« con qne p ag arles, puesto que el Comercio y c l A yunta­
miento uo accedían i facilitar fondos por no habérsele« satis­
fecho los cuantiosos anticipos auteriotm ente pruporcionados,
I a carta ten w n ab a, de couaiguieuto, haciendo m anifiesta la
opinion del (ieixenX Castillo de que por entónccu no (in v e n ía
retirar tropas de las destinadas ¿ Bilban,
Como vereraofi m ás adelante el m encionado G eneral C aí tillo
aüQntño hácia el 16 de Junio la salida daede Bilbao del Regi­
m iento de Ontüria, asi como ol que e n breve lo veiifiearia tam*
bien cl de A sturíaa, satisfaciendo en lo que creía posible las
reclam aciones d e l G eneral e n Jofc, im p ad o n te por reu n ir fuer­
zas con q u e acom eter la em presa d e E stella con probabilidades
do éxito.
Laa dificultades que producían ta u ta s cnntpüriedados vinie­
ron á agravarse m ás on los prlm oros días d e Junio cou el parte
de haber atacado los carlistas á H ernani, bom bardeándole desde
sus a ltu ia s, lo cual produjo la necesidad perentoria é ineludible
de enviar dos batallones d e los de Bilbao on socorro d e San Se­
bastian , que dehia considerarse tam bién am enazada.
No e n baldo e l General on J e fe , desdo el m om ento e n qoe
88 hizo CATgo del m ando, habia fijado su atención sobre el
crítico estado d e aquella plaza que, cou u n a guarnición de
1.800 hom bres del ejército, 2.100 voluntarios, 400 m i ^ e l o te s y 400 v o la n te s , que com ponían u n to tal de 1.700 hombres,
debia defender u u a línea ta n eictensa como la de K em ani á Irún;
y , á fin do que se estudiara la m anera de ponerla al abrigo de
cualquier golpe de m an o , envió al entendido B rigadier Zonarru za con el encargo, adem ás, de inform arle de todo lo conve­
nien te al efecto. E ste B rigadier habia regresado á V itoria des­
pues de evacuada s u com isiou, proponiendo en u u razonado
escrito la s defensas que, d e acuerdo con el Municipio y la Dipu­
tación, 8 0 consideraban necesarias, y ofreciendo e n nom bre do
aquellas Corporaciones el compromiso d e su frag ar loe gastos que
ocasionaran la s obras. Kl General Coneha aceptó ta u espontánea
y patriótica oferta; aprobó el proyecto y se apresuró á enviar
a lg u n m aterial d e g u e rra y á pedir al Gobierno el que no podia
por si m ism o proporcionar. La idea que e n su ánim o imprimió
tan to el proyecto do defensa, como la lea] conducta de aquella
población, aparecen e n la ca rta que escribió en 30 de Mayo á su
am igo el S r. D. Perm in La sa la , la cual fig u ra en el apéndice
con el n úm , 10.
E l incidente de H em ani term inó felizm ente oon la retirada
d e los c a rlis ta s ; pero céM a l m ism o tiem po suxgía uno nuevo
que vino tam b ién á cutorpecer las proyectadas ojxjracioues.
Lizárraga con seis b a ta llo u o ¿ y a lg u n a caballería liabia pa­
gado por Aoíz y Lum bicr, situándose en Sangüesa con «3 objeto,
gín duda, de a ta c a r á U ncastillod eou el de v e tilira t una expe­
dición sobre Ar&gon.
Práctico el M arqués del Duero en esta, clase de g u e rra , no
habia dejado do p rev er u u m ovim iento com o aqiiei por !a eX'
trem a derecha de la lío ea, y á su llegada á Logroño e l ü de
Junio, dirigia a l jefe de la cstacion do Cabtejon ol te legra oía
s ig u ie n te ;
«Por si lle g a el caso de una expedición carlista áobní Ara­
gón, dígam e Vd. si en esa estación ó e u la de Z aragoza hay
m aterial para trasportar cuatro ó sois batallones,»
No se hizo esperai' i a confirm ación d e aquel juicio, pues al
dia sig u ie n te , 3 do J u n io , &e recibía la noticia del movimiüuto
de Lizárraga, a l cu al por o tra p a r te , y dicho sea de paso, pudo
m ny bien contribuir la retirada do lu colum na que o p « a b ü en
Cinco V illas y la de la guarnición de U ncastilloque, por úrden dol
Capítan g e n e ra l de A ragón , m archaron en aquellos dias i otro
Borvicio que sin d u d a consideró m ás ioiportante. Por ta n nece­
sario debía tenerlo y ta n u rg en te aquella autoridad que pidió
para él, adem ás, la brigada O tal a l M arqufe del Duero, quien
hubo fie contestarle que no podia dar un solo hom bre sino papa
com batir la expedición.
Inm ediatam ente q u e el M arqués dol Duero rocihid e l parte
de la situación d e Lizárraga, áió órdeu al (ioneral E chagüe, que
ee enew itrnba eu Tafalla, |>ara que cou la-s fuerzas do su mando
fie moviese sobro Lum bíer oon objeto de im p e d irla diversión de
los carlistas sobre A ragón, á hizo a l m ism o tiem po que saliera
d e L í ^ o ñ o aquel raíFtnodia la brigada O tal y so dirigiese por
G allur, T auste y Sés á R uurta, flanqueando de esto modo la
derecha d e l enem igo on su m archa por la Canal d e Berdun, y
poniéndosrt á la s órdenes y on combinación con el Cicüei*al
q«®« dirigiéndose por S m M artin de U jue, Ser<i«» KsU b a y A iW , había llegado A Lum bier. Por m p a rte ol enemigo,
sahcdor, v a cerca de Jaca, dft U s fuerzas que le pere^gm aa y
tem iundo verse itortado por »quel raovim iento com binado do las
fuerraf» Uhoralos, prouuucìaha s u retirada por la Calici de Berduu al torriW rio navarro de donde habia salido, tornando se­
guidam ente posidon eo Navascué^*.
Peto e l üenernl E<!hague maniobró tón hábilm ente con las
b r in d a « Espina y OU l, encom bínaiñoü, adwmás, con las fuer¿as
de M artines Cainpos que «1 G eneral en Jef-^ habia depuesto
que deídeT-arrdga se dirigiesen á A rta jo n a y ocupaRpnlapeúa
Unzúe y el Carrascal, que oblig<> a l euftinigo á abandonar á K a v a e cn ó sy refreg arse sobr«! Puente la Rcii\a. Kl General E chag ü e con sus tropas entró entím ces en Pam plona , regresando
cl 17 á T a c lla , donde rocibió 6rdí*n do situarse e n L arraga, A
pste punto lleg aro n tambi»^n las fuerzas dcl General Martinez
Campos y B rigadier Otal, no sin q u e , i RU paso por Lnm bier, la
caba)lerta afecta d la brigada del segundo sorprendiese a l ene­
m igo, haciéndole lúncu m uertos, siete heridos y h a sta ló pri­
sioneros.
A sí term inó aquella expedición, cuyo fracaso, debido á la
entendida dirección del General en Jefe y á la pericia del Conde
del Serrallo, prueba n n a vez má-s que con in teligentes ma­
niobras se consigue tan to i veces como con la fuerzo, ahorran­
do adem ás nua efusiou d e san g re, d s otro modo, necesaria.
PerOj aunque corta, duró, siu em bargo, la expedición de L iz irra g a lo auflcientc p ara suscitar al G eneral en Jefe grandes
dilicnltades, deteniéndoU? en Logroño m ás diAs de los que
deseaba y ten ia calculados,
Las tropas h ab ian efectuado, m ientras tanto, varios cambio«
e n su s cantones, y el dia ft de Junio se situaba la brigada de
vanguardia al m ando de su Jefo, el B rigadier Rlanco, en Lerin;
el 9, el 1,®' Cuerpo con e l General Roseli, nom brado en su stitu -
cioQ del Oreueral Letona que se hahia fetirado del ejércitt> y
maPirhádosu á M adrid, sü acantonaba c u Sesm a, y cl G eneral
Martínez Campos con u n a p a rte del 3 . " Cuerpo, del que habia
sido nom brado por el General Concha Com andante e n Jefe in­
terino y despuüs e n propiedad cuando el Gcioeral E chagíle obtuvo la C apítaaia General d e N avarra, pasaba á Larpaga. En
estoB puntos debían atender respectivam cute á la escolta de
convoyes para aprovisionar en grande escala los alm acenes de
Larraga y Lerin, al establecim iento de hornos de cam paña en
estoa m ism os puntos y al planteam iento de hospitales. El Gene­
ral Campos teudria tam bién que encargarse de la rebabilitacion
del puente de L arraga que a ú n continuaba oortadoVaí Logroño quedd organizada la brigada qne debía oponerise en la Rioja alavesa á las correrías de los carlistas y >^ostí5ner
i la vez la coraunícacioQ con V itoria, encargándose de su m an­
do cl d ia 6 e l Brigadier AceUaua coü el 4.* batallón d e carabi­
neros, dos com pañías del propio instituto» de la Com andancia de
Navan-a, otro b atallen de G uardia civil y las fuerzas de infan­
tería sobrantes d e las guarniciones de M iranda, Logroño y L n
Guardia, con 100 caballos, adem ás, dol R egí m i«nt^ d e N n m an c ía y otros 100 d e l de A riaban.
E l dia 9 de Junio, consiJei^ndo cl G eneral en Jefe babor dado
el necesario irapuláo á los prelim inares dol m ovim iento y con
objeto do e s ta r m ás cerca del quo iba á ser teatro de la g uerra,
así como con cl de activ ar por sí los aprovisionam ientos y , so­
bre todo, la reunion de trasjw rtes, puest<> que wrau insuñcientes
los que babía, así en carros como en acém ilas p ara el acopio de
los alm acenes d e L arraga y L eiin, se trasladó á Lodosa, en la
orilla izquierda del Ebro, con la brigada Ueaum ont, hacicüdo el
Cuartel g e n e ra l su tray ecto e n ferro-carril hasta A lcanadre. Kn
Lodosa se encontraba en com unicación directa con la s tropas,
sin dejar de estarlo tam bién con ol Gobierno por e l telégrafo do
la estación de la v ía féitoa e n Alcanadro.
^
9fi -
Al llegnr a l fuerte d e esta poblacion, establecido en la orilU
dereclia del Kbro corno eabea» dB pu cato , M presentaron i re2ibip al G eneral oa Jefc el A ju a U m k n tó , ^ Juez de paz y el
Clero. E l G enetel los d in g ió la p a la b » oon entonacion solemno
y frases que b o u la sinttBÌe del penw m iüuto qne iia presidido en
todos sus disrmrsos 4 las autoridades populares q o e aalian á su
encuentro, diciáudoles q u e u u país que, disfrutando d e todo )o
que la s dem ás provincias d e K spaáa putxloa disfrutar, n o prcssta , s n c m b a i ^ , loa servicios en hom bros y dinero ftoü que
aquellas eoo tri boyen, escnoiori ú fuero q»»c h a sido respetado
en toda'í cirítuüstancias, no tiene derecho alg u n o ni pretciíto á
la incalificable iusuiTec^ion c u que so h a proclam ado; que allí
donde se invoca por a lg u ie n faU am ente e l oeotim icuto reU giofio,y quíi a i mismo tiem po se acepta u a a proclam a faecloaa ea
que se impone pena de la vida lá que hable de pac; eu el que
p a rte d e su olero, n o sólo a o rechaza e s ta san g rien ta frese, sino
que, acogiéndola 6 apadrinándola, cuando m enos, C5on su sileac í o , concttlca e l E van g eü o q u e es la roligion de Jeauoristo,
nuncio de paz y ejemplo de m ansedum bre, uo cabe o tra c o a
que ofrecer u n a vez ena paz bajo la base de l a sum isión, y , de
n o tenor lu g a r ésta, responder á la g u e rra cou la g u e rra . «Guer­
ra tendrcis*> añ ad ía ol ilustre M arqués dol Duero, püesto que uo
querele la paz, y por el rcsultodo de mia operacionee habréis
do abandonar k>s pueblos y h u ir ¿ la m «jtaña.'>
E l Gtenítfal puso térm ino de esta m anera i su insin u an te y
expresiva a lo e u c ii» .
»Desde hoy. vosotros que h a sta aq u í no ^ g á e t e is contribu»cioncs de u iü g u n a especie sentiréis l a diferencia s í eiG obieK »
»06
e x ig e a lg ú n día el doble, triple ó el cuúdruplfi que i otros
»pueblos do Espafta, y oW íga i vuestros h ijo sá entfax e n qum » tas p ara cum plir como bueuos espalioleg.
»Quizás tam bicn os encontréis postergados á las provincias
»adictas, quo so com placerán en rechazar vuestros productos
» a sn eó la s é im^ualrialc«, empobreciéndoos h a sta la m iseria, y a
»f^ue parece que pretendeis im poneros ahora á ellas.
»Ya m e conocéis; y a sabéis, porque cisbeis r^soordarlc) ó ha­
charlo oido (íontar, cu ál fué m i conducta en la otra g u o ita , y no
»me faJUm hoy v ig o r n i elem entos para dejar mcmopia de mi
»energía e u N avarra.
>La g u e rra será m uy corta, y o os lo aseguro; pero será como
)>debc 8Ci‘: sus consecucnci#:« funestas bal>eis de llo rarlas, r c »cordanfloTuostra lealtad, cuando h ao ed ias ontrcgústeig i una
»bandada de carlista» dos sargentos de los cueb-tros que habian
>'pasad o el pucufe para coniprar pau.
vNo olvidéis m is palabra«, y preparaos.»
El acento con que las proaunció ei G eneral cu Jefe no era
para olvidarlo fácil m en to , produeieudo a llí tam bién u n a p ro fuuda sensación e n cuautO'á le escucharon.
Term inado el acto so apeó del caballo y pasó á v isitar cl
fuerte, donde hi2 0 v arías y atin ad as observaciones a l C oaiandante geueral de Ingenieros acerca de su desarrollo y defensas,
y ontft^ en Lodosa.
En este tiem po continuaba sin cesar el envío de convoyes de
viveros ¿ los g randes alm acenes de los dof? p u n to s citados, habiéndone pedido y recogido, p a ta c o m p ie ta rei trasporte, carros
y caballerías á los pueblos de u n a y o tra orilla del E b ro , quo
con dificultad y sólo á la fuerza se prestaban i este servicio.
Las tro|>08 por su parto ee ocupaban e n su píoteocion y escolta,
y , aunque trabajosam ente, se iban reuniendo los elem enlos n e ccearios y preparándolo todo p ara la operacíou ta n detenida y
m aduram ente proyectada.
El día 14 llegaron á Lodosa c l regim iento in fantería d e Za­
ragoza, procedente de la colum na d e Medina de Pom ar, y doe
baterías, u n a de m ontaña y o tra d e posicion de á 1 2 , con una
com pañía de artillería á pié. Tam bién habia llegado u n b a ta ­
llón de Gerona que se pidió a l Ucneral Loma de entro los que
n
tenia «2 S an SebaatiaTi. j se h allab an en marcKa los enatro m an­
dados sa ra r de Bilbao, cuyo refrnso dia<!nlpi) oX CJ^neral Castillo
en ca rta d e l 17 con ía le n í i tn d de la s u b ía sd e fo r tiñ í« c io n , de­
tenida?, según y a áptos hahia mgTiifi<!ado y apuntam os arriba,
por falta de fondos. N i le hablan ilegado de M adrid, ni sus g e s­
tiones para proporeíonársebs del comercio y d e las Corpotaci<>ues fura! y m unieipal habian tenido resultado satidactorio, no
pudiendo c o D s e g u tr m etálico alg u n o p ara el pago de los opera­
rios por la situación ecunómicíi d e aquella (pliza, á la que el
Estado debia unos 6 niilloife» de reales.
P t^ rfin e l 17 llegaba de Bilbao ú Lodosa el rogim ientori©
O atoria, y e l I 9 lo hacía el de A süírias eon el B rigadier Bargé?,
compensando, e n cuanto era posible, la m archa dol 10-* batallón
de G uardia civil y del U.‘ de Carabinero« qne el M arqués del
Duero, en «n anhelo de evitarles m ás jhítjuicios, se habia d e ­
cidido á quft reg resaw n i Madrid el dia 8.
Vino á a u m en tar ta n ta s dilaciones y contraríedaíles on aque­
llos dias u u tem poral casi constauto de a g u a s que, entorpef*,io&do y h a sta paralizando á veces por com pleto la m archa de los
convoyes, produjo u n a detención do verdadera im portannia en
las operaciones del f^ército qne pare<5ia ten o r que lu ch ar con los
elem entos, como sí n o bastasen á contenerlo o tra s m nehas y
trascendentales cireunstancias.
Otro suceso desagradable contribuyó tam bién en estoa dias
á am arg ar el ánim o dol G eneral en Jefi>. La com pañía de
A rtillería quo hem os dicho llegó á Lodosa el dia 14, se habia
íLogado e n Logroño á recibir el socorro, pidiendo en seguida
tu m ultuariam ente la libertad de lo« individuos que el Capi­
ta n creyó deber a rre sta r con ta l m otivo. E l hecho n o tenia
verdaderam ente g randes proporeiones visto cl núm ero de lo«
que lo provocaron, n i alarm ó a l M arqués del Duero a<!OStumbrado á sucesos do la m ism a índole d e irnpórtantña m uchí­
simo m ás g rav e; pero evocaba recuerdos do u u ostadodo indis-
—
f l »
—
cipUua, liü m u y Iqjajio todavía, y <iue era necesario soíocar
inm ediatam ente y , como sin dilaciones, sin parsim onia alguna.
El Ocneral on Jefa supo la ocurroncia el m ism o dia e n q u e ia
com pañía debia llc g s r á I/nlosa y salió ¿ esiíerarla con las fuer­
zas acantonadas en la poblai'ion, á la s que a» a g reg ó el Regi­
miento de Zaragoza que, y i indicam os, iba con aquella faerea.
Pasado e l puente, la encontró el M arqués del Duero; la hizu
desarm ar a llí m ísrao y sujetó á liw perturbadores á u n Consejo
de g u e rra verb al que por ei aparato d e quo f a é rodeado, por «u
duracioTi d e fiorea de sais ñoras y por ios resultados fatales que
de él so d e lia n esporar, hubo d e suspender tristem ente el ánimo
de cuantos allí ee encontraban.
L a senten<5ia, por fortuna, se redujo a l destino d e vm sar­
gento prim ero y 19 cabos y soldado«? i prosidio, para el que,
«probada aquella e n el m om ento por el General on Jefe, salie­
ron los condenados; quedando on sii lo g a r los fueros de la Or­
denanza é impresionados saludablem ente loa q u e pudieran pre­
sum ir que la órden g e n e ra l d e ViUareal fuese u n a v a u a ame­
naza y el M a rq u é 'leí Duero quien lleg ara i doblegarse jam ás
en la s cuestiones de disciplina.
Mós que esas circunutancias quo y a estaba acostum brado á
dominar, creándolo una reputación ta n g e n e ra l como honrusa,
le impresionaba el anhelo de ?atis6icer á la opinión pública ta u
impaciente e n E spaña respecto i la rapidoz y energía de las
operaciones m ilitares, N adie pned(^ presum ir con ju sticia do
g a n a r a l M arqués del Duero en actividad y celo; poro pocas
ion tam bién la s circunstancias o n que fueran de e x ig ir cautela
m ás su til ui prudencia m ás consum ada que las e n que «e halla­
b a e l ejército del N ort« e n aquella seg u n d a e ta p a d e la cam­
paña,
•
Eu ia g u e rra a c tu a l, <^omo en la d e sioto años, esa opinion,
extraTíada cu al siompro por el d e ^ de v e r term inada u u a
lucha ta n asoladora y , m ás a ú n , por los im pacientes d e todus
los partidos polidcüti, pido á losgdueraleü triu n fo s y triunfos,
sin cuidarse de lasdifioültadf^s dd todo
((uú o x i ^ u u u
delenlrriiento que «lia no c o m p w a d e s j o b ljá n d o le s vxír sn
ítlamor á hac-erlo quu u o sic n ip re Oi lo m^cjor eiiio aquello <j«e
íe s Cti posiblú pum Cdl Diaria y .saii«facerlft.
Pero esta guorra, lo mibEEQ quo aquella, dQtraùa m uchos y
muycom pi ojos y difíciles p?obleinas, para cu y a roeoluciou uo
ba^tala fuerza delas aruia.s, que e$ ia única que euele brillar
á los ojos dB las mui!ht)dumhru5. Kogeudruda por ]aaiubieÍuQ
d e un pretendiente, descuidada por «ua política im previsora, y
sostenida por ios errores de unos y las intra n^igemcias do otro»,
al apoyo, además, dou ü pais, las ideas d e cuyos h u b i t a n t c s
jama^ ee hau modtlicado an te la violencia ni an te los h a la o s ,
por d u ra que aqucilla soa n i estos lisvujerus y fuscinadoie^ hay
qu» hu&!fir sn rem edio tan to por ol <^inÍQo de u n a dulzura
hábil y contem porizadora c^ino, an te su inutilidad, pur cl de
u n rudo escarm ieato quu, dcxpues de veuccr lu rebeldía, haga
im posible su raproducx^ion p ara stom pro. Oon los ^iuce^^os de
A banto la opinion se babia sobreexcitado en el p aís e u u n s e o tido i <!ada uuode aquellos m ás y más faccioso, y si e l le v a n tam ionlo del sitio d e Bilbao la habia caicaado alg^>, no ora á
p unto dedeberse esperar eou n l ^ u fuudam uuto (^ue á fitro
golpe* como ei anterior dado por ei ejército, cediere U siiblevaciou liaste term in a r ¡QuiodiaUmcnte.
N o habia que ñjar oiucho la a te n c lo a e a ese estado moral
p ara v e r el indiferentism o y la inorcia a n unos pueblos, l a con­
n i v^nnia sim ulada c o a el enem igo ó la hostilidad m aniñosta
e n otros, el brigandaje cubierto non ia bandera del partidario
com etiendo los m ayores y m ás rep u g n a u tes exc^esos, y la pro­
p ag an d a rubelde ejerciéndose trauquilam ente a ú n en modio d<il
ejército.
E l cuadro era h a rto deplorable para que uo im presionara la
poderosa in teligencia d e l M arqués del l>uero quo e n eu esfera
ciPRunsorita ínfenW buscar alg:un mro«dio m ás eficaz qao ioa
n?ado5 ha^ta í^Titonues p ara COTPe?ír el m al.
Y a5ií coTif),
y a hemtw Índkíadc. p m c n ra la fíott ftt le vantansientü dol 1j(<viiven, ^ n t ta n to s perjirioioi pTôfhîoia á las
tx>m:ïrt^a« riojanas vccíbívs al Kbro CcjdO á l a s T«fli!o-îiû.Târras,
abrir el ferro-carnl dpi'N orte al Cí>mep^^ü
d e la Pe­
nínsula y , sobretodo, d n u e stra s ocraiUDiCACíiites con Kuropa;
asi como ))ermitía Ía cêîcb raciw á e coofetoucia* que, al tra ta r
de ese nf^uuto, abrieç^n cam po á u u a c^ndu<‘ta ontrc; ios beligerautes conformo al M píritu del s i ^ o y 4 la s r ^ l a ^ d c trna lu­
cha em jn o puede busoarse c l triunfo sin choí*ar<íoí\ la civilizacron y los intereses m áa caro«; n a buscaba tam bién ta m anera
de im poücr á los que, sordos 4 su s concejos, no qaorian o ír otra
VOÏ que \tt>* d e sus pasiones é intransigi^üffias.
A eiitft ñ o propuso al (robicrno, quien lo »probrt. u n proyec­
to de bando qne fi|?urti en el apéiKiic*^ o<m ol nrtm ero 1 1 y que
se proponía publicar ta n luégo como io*4 refiiera<«que debian
incorporarse a l e j ^ n t o p erm itieran aplicarlo eficazmente».
Eu él se imponia la tlepoptaoioQ á U ltram ar i to d o {fronte
de rebelión, y l a m u lta d e 2,o00 pesetas por cada mozo d e ios
c^ue sirvieran t u las factñoti<‘9, p a j^ e r o * p o r r u fam ilia y , en
caso de in<w)lYencÍa, por e l pueblo dond<í residiese®. Al m issío
tiempo se coucedia la exención do) set vicio 6 la licencia ahscn
lu ta a l paisano ü soldado que p rfts c u ta ^ alg u n o de e«t 08 a^jentes, y esta csencíon fie aplicaba al c»ipo d e t pueblo cmando cl
Ayuntam iento fuera el ■presuiitador. 1í?ual e x e e d o u se otorga­
ba á los paisanos 6 ayuntam ientos que presentaran individuos
di* los que servían cmi arm aa en las facciones y reos práfuí?05,
feenteneiados por delitos comiii<^í^ ó porsonaí q u e , sin estarlo,
8C dodicaran al robo, a l sccuestpo ó a l ineendio, sola^ 6 acom ­
pañadas.
A l mismo tiem po que al rem edio de los m ales in h eren tes á
la gTierra on g en erat, extendía el G eneral Concha s u aecíon al
cuidado de preparar e l appovisii^uamieEto do la s tro p as y lo«
intidíos d e trasporte y a m u y pronto necjesarigs, abarcando dosdo 1h m ás compliflada combinación h a sta el m ás sencillo d e ta­
lle de loa relacionados (5ou laa operacionos futiiras. N o, por eso,
olvidaba tarapoflo sus aficiones tácticas y , á pesar do la ocasión
y de la s dificultades de que ésta so h a lla rodeada on la g u er­
ra, publicó la óeáen gieneral del 10 d e Janio aprovechando, sin
duda, el m om ento on que debían incorporarse a l ejército las
fuerzas de caballería q u e operaban e n la Ribera á las ordene«
del G eneral Tasí*ara. Eu olla se preveía la aplicación de los prinr
diHOs que conaignd en su proyecto de táctica de c^baUeria, los
cuale« <iuería enpayar e n laí» operaciones sobro E stella, como
y a lo habia bocho en el llano de O rduña al 1‘egreeo do aquella
expedición en que cubrió la retira d a su escolta de la m ism a ar­
m a, La órdcn decia a»í:
«áiendo u n hecho constante en la caballería carlista, el era»ploar la disporsíwi para retirarse, es preciso em plear u n medio
»apropiado & este sistem a para peraegnirla. E n su consccuen»cia, toda la caballería de este ejdrcito form ará on batalla, de
•■^boy e n adelanto, con la s filas abiertas á distancia de seccioa
»raénos tre s pasos, i fin de que, U ej^ndo el caso de la carga,
» la 1 / f i l a im eda e n tr e ^ r s e á rionda su e lta á la pop^cocic«,
»sin detenerse dospues del choqne p ara ordenarse: m iéntros
»que la 2.* m archará e u buen órden, sirviendo do apoyo y pro»teccion á la prim era.»
E l Ooneral en Jefe so ocupó tam b ieu on Lodosa con «I Coro­
nel de F., M. Castro en red actar lo s iastruccionci!» para e l a ta ­
que de Bfltella; y annqn« por conjeturas racionales ae sabia en
el ején ^ to quo se iba á operar co n tra aquella ciudad, se deseonocía en absoluto e i p lan de ataque; siendo ta l ia reserva del
M arqués del Duero en este punto qne había prevenido que sólo
dos días ántí^s de em prender el m ovim iento deberían ten e r co­
nocim iento de la m anera de v ^ f ic a r lo lo s íieuerale« ComaU'
dantea on Jefo de los Cuerpos. Eaf© secreto, Ucviido á t^do ri­
gor, á la vez que desorìetitó al enem igo, dìó confianza ol Ofi­
cial 7 al soldada, ponine sienda, y c o n ra z o n , d e absoluta nece­
sidad e n la gíicrts», el m isterio, orca, adem ás, la auporioridad
manifiesta que i^roduce ñem pro e n lo» ánimoe preocupados el
tem or de lo desconocido.
Tanto e n Lodosa como e n Logroño se habían tom ado infor­
m es d a varias personas d e oonüanza pm eticas cq aq u e l territo­
rio, adquiriéndose n o t ic ia sum am ente ú tiles p ara la redacción
d elasin slm ccin n es que ae ib a á rep a rtir i loa Cuerpos. Pero no
satisfecho tiKlavía con ellas, e l M arquás del Im ero babia dirigi­
do el 12 al Geuoral Campos, que se encontraba ou T afalla, e l telégram a siguiente:
«Im porta practique V. E . con la ca h a U ^ia m T^conocimietir i o para conocer el
que existe en la veriienU m eridioM Í
.>de la cordillera que desde i f u r u : á M corre áespves entre
M H s a y Lorra; y á fm de no llam ar la atención avonm H t F.
»eólo lo liccesario para adquirir ?cw iw tK iüS sig\tif^ics: La c la ^
y>de árlole.%^ s i e stá n rji^ io s o claros, si tie n e raaíorral de jareta
»ú otros a r h tís h s qne h a g a difícil el acveso á la o /rd ilie ra caso
:í>de quo estuviese ocupada por h n enemigos: á q u é
«cía
»empieza d e
el monte, y á c u á n ta queda d^l jlr ^ a . Como
»la cvmbre ee lim pia, v e r si el hosqv^ eatá aU o e n ia te r tiente 6
)>baja b a sta cl llano\ c u án ta ea su exten&ion en am bae dim on»sioncs, y á que distancia i c Ut cumbre lle g a el m onie.»
E ste tele g ra m a e ra contestado e l dia 14 dosde T afalla por
aquel General con cl qno á continuación copiítmos.
hCumpiiendü la órdeii do V. E . lie salido con la caballería
^de Tafalla, b e practicado e l reconw :ím iento por Mupu?4bal y
»froüteú M endigorría, tom ando por m i izquierda la cordillera
>>qne corre entro O triza y L erca. La cordillera habita Cirauqni
»por la derecha y Oteiza por la izquierda es de terrenos ro tu ra­
d o s y sin bosque; òste sigue á continuación, claro al principio
>,y espeso deppucs á u n a k g u a d e Lopm», h a sta donde U*àga; baja
»por la ìzquieida hastü cerca de Oteìza y lo forman eocÌQ ay
->roble, en algunos pantos dicen ti »ue loatorral e s p e q u e diii»cu ita la subida; el bosque l l e ^ á la cum bre y <iuoda m uy lejo«
» d e lrio A í^ a : uü k e vi£to
uu ól; la s pu*iioion««dy la
»cordillera son difíciic«; por ellafi nt> pnede operar caballería y
.>düfendid£^ será costosa s u tom a por la iu fanteria; como el
«enem igo se h a apercibido d e l cnovimieato, h aré m añana i*cw>*
7>noGimiento
sobre Otciza, M-indif^^orria^ A rtajona para dcspisv taile , ei V, tí. no ordena o tra cosa: el cam ino cb hoy e¿ uua
wbueua líuea de ataque.»
R e d a c t a d a s U s in s tr u c c io n e s y
lio c b a,
l a d i ü t r i b u e i o u c o n T e n i c o t e d e l a a i ti H e r í a
cou
y
u n eg lo
caballería e u
C u e r p o s d e e jé p o it o , d ió s e d o t o d o c to u o cim ìeu to
el
'Zi,
d ia e n q u e el C u a r te l ^^eueral a b a n d o n ó
in s l r u k 't ii o n e e
ib a u n id o e l
p la n o d e l terreno
o p e r a r s e , a u d e s c r ip c i ó n e s c r it a y
los p o r m e n o r e s i o d o s ^ u e
á ella«,
i
Io b G e n e « ! ® ®
á Lodosa. A
en
lo s
q u e h a b ia
la e
de
la d e los ca ra in o s, así c o m o
p u d ie r a n co n siderarse necíísan o s p ara
m a n i o b r a r a c e r t a d a r n e m t e . S o n e n s u ojiase u u m o d e l o , y
pue­
12 .
iC aántas veces dui an te la redacción de aquel documento
expresó ol M arqués del Duero a l Coronel Castro s-n sentim iento
d e n verse e u el a pén dice n ú m .
pw
1)0
te n e r otro cuerpo de ejéroito que, e n coiobiiiaoion cou
loa del ataq u e proyectado operase 4 la vez por la ?k>lana! Peto
uo eii* posible exigirlo dui Gobierno, <iue no habia cfectivo para
él, n i tampocro se dcbia y a esperar á que lo hubiora, que tantas
dilaciones debilitarían la uccion, necesariam ente rápida, del
ejército. Así es que, á pesar de conocer la esca®ez de sus fuer­
zas d e infantería, confiaba en que la superioridad d e la a rfd ie r ia v lü enéPíjico del a taq u e suplirían ia falta num érica, no
dudando ni por u u m om ento dol éxito favorable d e la ope­
ración.
Por fin e id ia 21 d e Junio io s acopios estaban hecho»; la
ey p ed io w i
R Pftg^m e«
te rm iu a d a ;
los
G erferales
E cba^le
y
Martinet Oampdtícsoft d 8.*rm »ppo y
dCTtngaardia,
disjiiie«tot-<>H
habían
Lapraga
t
p uefclw m fD c d h to s;
t a m b i é n , « ^ n n v t i h e f ü w A ic 'lio ,
llegado
lo a p u s tp o b a t a llo n e s d e B il­
b a o ; ) a » g iw if H f c i ü ü c « S e b ttW ftü W id T i(ñ d o c o n f o f m e á l a s d is p o -
8
s ic » o n e A d í c l}> d í i , y í a
Utum
d el K b r o s e e n c o n h *a b a custo diad a
4
h a s U v d o ú io © r a p ó e í b l e .
p aw
c llo ^
el
»rtio i n i c i a r e l
t>en«ral o n
Jefe
en
dé
un
p e r ü o » ! t a r p ü fjei*!!!, a c o m p a ñ a d o
tscD iti»
d d in ih a llftK a y
G tJfrM íe c iríl.
m o T im ie n to
y,
a q n el d ia d e L o d o s a á
b nfallo n d e G e r o n a
E n
Sesm a
Be
y
breo t m
Á la s a l id a d e e s t e p u n t o «o l^revino
sgrus y f ^ r a c i z o q u « i n u n d ó l a T Í a ,
d e sc itn so d e d o s h o r a s ; p e r o
9
u L i h o rri^á e to ju p o t a d d e
h a c í e n d i) p e u a w tfiitia l a m a r c h a á
«s tiiv ie r o b i u t f a u s i t a b l e s
in tentes y
lo s c a m i n o ? ,
c a b a U o s . D o » d ias
s o s p e n d ie n d o todo m o -
vÍMm*uto, j a 'M el 24 pudo salir el G eneral pava. Larraí?ü, ocnpaiido á I ^ i n « { (lüürtral Roí»eU q a e se trasladó deed« Sesma
aib el
Cuorpo.
Dnranto v.st% jo m a d a
i m anos df*l M arqués dcl Duero
una protílama carlista im presa, en que bajo u u a form a poco ooinetlida y á trav és de insulto» personales, que ciertam eiite no
acusaban n o b i« a de parto d e í>ii autor, se am enazaba al ejer­
cito pcire e& adehiatu oun la g u e rra &ín cuartel.
El Geueral en Jefe contestó ¿ este oxtíjmp^MTíneo docum en­
to y á los diatribas c&tíi«ta8 de uua m anera d ^ a , ciMl aparece
en la sig'uiente orden general qne pubiicd el mismo dia 2i al
U í ^ r á Larraí?a,
<'SoldadoB,—E l Jefe d e l ejército enem igo acaba de pnblicar
j^uaa proclama» aaonciaudo p ara m ás ad elan te la f? u » ra sin
^^imartel. La^ pcdtrim efiM de u n a c a u ^ perdida
só
distinguen
»generalm ento por su s cracldades. No sigamoB nosotros tan
»faorribld ejemplo. Nireetra miaion e » v fta c « y n o asesinar. E s»pcpo, pues, que a) e n tra r e n Ketolla, que está destinada i
s u f r i r los estragos de n u e stra füpmidable artilteria, no se d es4»
»m entirá u n m étante la pporcrbial hidalífuía d^l «oldado casrttellano anto un enemií?o Tencido y an te im a población quo,
»al fin, es u n a ciuda«i áf. E-ipaña. M i responderéis dignanient«
»á ese g rito d e ri^bia que arranco ia im potencia del enemií?o,
»m ereciendo la eatimociou de lus hom bres honrados y la do
»Tuostro n e n e ra l en Jefo.»
Eatü not4xble escrito, al que b a hecho ju sticia la prensa ex­
tra n jera , n o ora una v a n a palabrería. E i éxito de las operaciones
sobre E stella e ra indudable, cl decaim iento do lo» partidario«
carlistas *o ponía ra d a dia m ás do m anifiesto, y la desconfianza
en RUS medios de defensa s*' hacía por m om entos trasparente: y ,
por si se necesitaba o tra prueba m ás, vino í, sum inistrarla la
proclam a clandestina que apareció al dia gjgaiente 25 profusa­
m ente esparcida por todos los cam inos y que decía a«í:
</Soldados republicano«.—Sabed, ánfes do rom per c l fuego,
»qne Concha tieno ou su boUillo u n tc lé ^ a m a del Uobíerno
»para quo inm ediatam ente os dó la licencia a b ^ lu t a á los que
»estéis cum plidos. E l Gobierno no lo hace en g ra c ia á vuestro«
»5e r 7 Í(!Íos: i o hace por no haber podido dom inar la jnsubordi»nacion do vutistros herm anos CQ C ataluña, que se n eg ab an á
»batirse sino se les daban dichas licencias. Concha oa tra e al
^m atadero: ese ejéreito desaparecerá ántcá d e dos m eses.»
Excusado es decir que los soldados dieron el v a lo r que morecia á sem ejantes falsedades, pues sabian qne los cum plidos
habian sido destinados á las guarniciones y que la indisciplina
de C ataluña e ra u s a sim ple fábula.
El G eneral en Jofefué rooibido e n L arraga por los G en eral«
E chagüe y M artínez Campos, por la^ tro p as dol 3.” Cuerpo,
brigada de vanguardia y división d é la R ibera quo a llí se en­
contraban, á las qne pasó n n a ligi^ra revista, dando eu « g u id a
laa últim as disp«^cione8 para em pezar el m ovim iento a) día si­
guiente.
M --:. ■<;
'
.:H'í
^
n
'
.
■
: 1 : .". .
p
v ./.ic r.. I ^:' ;v-'j.v;'.n ^T',
.
<U ■M-i'-A \
'
: ■’■.:■ '■ si
'.■ *;0
■"■' * •■*.
'*•;'■
J
.1 ■
xVtiV*. I
•:* ■
..
V
i ! '!.!?■>
,■:
/
fíí'37 f/V'>
* **'•■
,•'. X-,
\.
. ,
.
*t ) 'i.J
rj
' .
• ' J', ;
• i
*y;(.'.v I;' r
'ii'..;
• • .*
■'i •' • • I
«
'J i‘? .i'>
.
X ,
■ '
' •
r * . '.
■■
^T,•r",*
•
lÍ - H'T'irfi'
'■•).
'
' /
>■
o r
; / J. I
I
.
:
: .
0 I^ * «
:
V.* .
.
■*1*' i.
'.•.•.■[
I
I V
■
' i
■
*' ,.r . ■:•,
\
' ' V
^
.
frfJi, I.,
‘k
'
'..'/r 'i - g
'
.
^iÍK'V n. : .
,v:.;
..Lr;:' :ri
'I
rvf* i.'>
'.'f'iV/l
I i
¡C'í /li.:* '
'!
'm*v 4*1'
' tV-'f >i.. ; !
¿ 5 ; S ' . / r : ú < , ¡ :-r ,¡ i
I '•
' ,51;.
t;
' •
--.I'' • ! J
,
..
: (.■'••
I
'■ *
‘
.' '■■
'ii; <',>í':w :• ^ ...
' .' r'V m lP.'.:«; j b
M.' ■-
I.
/ ' ^ r i . *'*:*'■ û>î.... »V0 ,)p -^ay''.'f, ,
■\
..
I "
r ..:
• .
- ,
■.
V IT ,
M o vim lcntcw d e l dir» 2 5 .—T o m a d e V ü la lu o rta , M u r i­
llo y A r a n d lg o y c n .- D ia 2 0 : T o m a d e Z a r u o u a in y
de A ljfir 2 u z a .- D ia 2 7 : A ia q iio ft fru stra d o s a M o n te
M-QTU y M u r a e o r r c n .—K l M o rfp ic s dftl D u e ro auJ:)e
a M o iite M u r u —S u m n c rte . - R e tiro d a d c l ejercito a
T a i a l l o C on«ifloracion© s sobre la c a m p a ñ a .
Terminados todos los preparativos y concentradas las tropas
eu L arraga y Lerin, ek
de Junio á la s cuatro de la m añana,
so emprendió ci m ovim iento de L arraga [ i E stella e n tre s co­
lum nas.
La prim era, com puesta de oclio batallones del 3.*-'' Cuerpo
y una h atería d e seis piezaa Plasencia, al m ando del General
M artinez Campos, tomó el camino de M atieni h a sta Muruzábal, desde donde se dirigió sobro la derecha en dirección á
Ixíroi, L ácar y AUoz, siguiendo por la cum bre del m onte E equinza.
U sejrtinda, de 12 batallones del 3.'^ Cuerpo con cuatro
piezas Plasencia, á la s órdenes del General K chagüc, m archó
faldeando el m onte á n te s citado á atacar el bosque y las posi­
ciones de la v ertien te m eridional, apoyando por las cum bres
el m ovim iento d e l Geueral Campos.
La torcera, á las iom ediatas órdenes dol (íon<»ral en Jofe,
se cí^mponia de la brigada d e T an g u ard ía, la seg u n d a b n ^ l a
do la priinora diviRÍon del 3.'^^ Cuorpo, que m andaba el R rigadiep Otal, dos batallones de la división de la Ribera, tc^da la a r^
ti Dería rodada y la caballería, y a t diii^fió i O te iza por la oarretepa.
En ta n to , o l 1 ." Cuerpo cwn loa 1 6 baiallouoa, la a p tillo r ía y
i é l a g r e g a d a s, sa lió á lo m ism a iiora de
si­
cabal leria
g u ie n d o e l cam ino q u e por la orilla izqu ierda dul R g a condíice
tam bioQ á O teÍM .
I.a m archa de laa cuatro colum nas se rorificó oon una g ran
preoisioQ; llegando la del O eneral en Jeje y l . ” Cuerpo ¿
Oteiza ¿ la m ism a hora, y siguiendo las de loa (^ n e ra le s Echarg iie y Campos ©1 m ovim iento á ig u al a ltu ra, de modo que
ú la s dos de la tard e habían atravesado la s fuertes posicione«
del m onte E&iquiiiza y con u u ligero tiroteo coronaban laa a ltu ­
ra.-^ que d a a v ista á Ixjrca. Casi a l m ism o tiem po, el
Cuorpt», que á su salida de Otei?A m archó por ja izquierda de la
corretera de Kfltella, se posesionaba d e la s a ltu ra s quo domi­
n a n á V illatuerta, desdo la¡^ que eationeó con u n a hatería de
m ontaña las trin ch eras que el enem igo tt^nía cíonstruidas al
otro lado del R ga en las ^Idafl de M onte-Jurra (I).
A quella man>lia com binada se ejecutc), repetim os, con tal
precisión y oon t^ n ta fortuna, que las tropas a l desoübrirse r e eípro<íamHntrt en la s altu ras del Esquiüza, que e^‘peraban les
fuesen disputadas, y observando á las que por lysflaufios iban
cubriendo ai* müvimif’tito á la m ism a a ltu ra y con ig u al coutínento, prorum pieroo en u n h u r r d que las m ontañas vecinas
repitieron por toda la com arca, llevando la coiifianza a l ánimo
d e nuestros soldados, y á los oidos del <?eneral e n Jefe ia aatiafaed o n m ás cum plida quo podia dariíc i sus tale n to s m ilitares.
^4}
Yt&M Ia léniina oOna.
4.
(E'^pectáf’- uÍa e m b ria ^ d o p que iufaadió en í^uantos lo prcsencisron la esperanza He n n pronto j feliz térm ino en unas
opofücioues comouzadas baja aus{MCios ta n balagilsuos y con
éxito ta n brillantü'
La brig’a d a d e vangTiardia conti nTió entóneos avanzani^o en
cuatro colum nas por la doFL'fiba do la cam ^tcra do Kstolla, y
ta ü luogo como TÍO ccpTOnsdaa la» a ltu ra s de V illa tn e rta , siguió
sn marc!ia de fronte liát'ia Murillo adeude i \ c f ^ á la s dos de la
tarde, protegiendo desde a llí ccm dos baterías el mcívimiento
de la s tropas que despues tom aron V ü latu erta y c«ñoncando el
p ie b lo de Grocin ocupado por considerables fuerzas carlistas.
Otra parte de las tropas que conducía el General en Jefe
con algnnaa bat^^rías tomó posiciou en las a ltu ra s qn^ so
levantan á la derecha de la carretera de Oteréa á V illatuerta,
papa b atir I w m ontes de E stella y al i&ismo pueblo de <5rócin
que acabam os do citar. E l n^sto de la a rtillería y U caballería
pormanccicrou en t» lu m n a esperando el resultado de loa raoviniientoe que se estaban cfcctuaudo.
tTopHA del G eneral M artinez O im pos contm uaron el
suyo do avance sobro Lorca, L ácar y AII02 en apoyo de la
■vanguardia, á la vez que e n el do ám bas iha <A (J onorai E ehag ^ e situándose en aquellos tres puntos, Pero el 1,*' Ouiírpívno
descendía do las altu ras para tom ar á Villatuortft, y el General
en Jefe que oi^paba la s vo<nnas á M urillo, impoeient® porque
no se veriHcaba, enviaba órdenes trás 6rdfene¡s al General Co­
m andante p ara que no retardase el ataqne.
Fran j 'a la s seis y mr;día do la tard e y -viendo cu án to aquel
ae <lemoraba. el M arqués del Duero envió a l G eneral V e^a I n elan con la órdon expresa d e proceder & la conquista de V illatuerta,
Efed:íYamentc, á la lle g a d a del General V ega, laa tropas
dol 1.” Cuerpo dcis^ndieron de las a ltu ra s que ocupaban e n dos
colum nas d e atuque; las g uerrillas circundaban el pu«blo y la
- uo 1.* división lo tom aba i la bayonota dM puas do a lg a n a resís*
ten cia por p a rte de los batallones c a rle ta s que lo defendían.
O cupada V illatuerta, la 2.* dÍTÍsíon pasó á ataoar cl iumodíato
A randigoyen, del que asim israo airojó al enemigo.
D urante ol moví m iento do a ra u c e y i cosa de las tres y me­
día, estando el G eneral en Jefe en la s altu ras f^ue y a heraos in­
dicado próxim as á M nrillo, se ppodontó u n ayudante del B r i ^ dier Blanco i anunciarle la ociipaoion sin resistencia de aquel
pueblo y á m anifestarle quo la» tropas d e la vanguardia esta­
ban en disposición da continuar avanzando p ara lo que pedia
instruCtiiongs.
Pero el M arqués del Duero p e a la b a que en Murilio am ena­
zaba ta u s<jlo con u n ataq u e de frente, descubriendo ol envol­
v e n te desde que avanzase méii; que esto no podría hacer»^ ántes
de ocupar V illatuei ta, punto sin cuya posesion no so podia con­
tin u a r el m ovim iento g e u c iu l de la línea; que pura cuando cu­
piera em prender aquel m ovim iento seria y a tardo y faltaria el
tiem po para acabarlo con la seguridad del éxito; y , m anifestan­
do A los que h rodeaban, con oso, que se hallab an los soldados
sin raciones, provino a l ay u d an te dijese al B rigadier Blaneo que
pernoctara en Murilio.
Quedaron, pues, las tro p a í, al acabar la jo m a da de este dia
eituadaa e n los puntos siguientes: El 1.°^ Cuerpo perm aneció on
V illatuerta, Arandig^>yen y altu ras dom inantes á í»spaldas de
ia prim era de estas poblaciories. El C uartel g e n e ra l en jefe y la
colum na del Genoral E chagüe, la artillería rodada y la caballe­
ría sa establecieron en Lorca; la brigada de vanguardia en M ula s fuerzas del G eneral M artínez Campos en I ^ c a r y Alloz.
Siendo pequeños, y ofreciendo m uy escasas comodidades
t ÍUo y
todos estos pueblos, ia m ayor parte de las tropas vivaquearon
aquella noche.
Se había, por tan to , veiificado, en esto día 2ri, nna m arcba
estratégica d e la m ayor trascendencia y con todos los resultados
— Ill —
qne àc ella se esperaban, Se habian envuclU^ posi dones ta n for­
m idables como la s del m onto E squinza, operación llevada fe­
lizmente á cabo con sólo u n lii^cro tiroteo por las tropas del
General E chagüe. El üOQOfal M artinez Campos kabia realizado
uüa adm irable laarcba do flanco an to las («aciones de Puente
la E o jn a , Cirauqui y M añeru, y cl
(Morpo babia asimismo
practicado o tra anto las d e la Solana y tomado á viva fuerza
los pueblos de V illatuorta y Arandi^joyen, Todo, por consi¿ruicnte, sonrciu »1 ejército liberal.
Decidido por su parte el enem igo á defenderse en los mon­
te s qne se extienden desde Villatii<5rta h a sta A bátzuza e n distan fia de unos 10 kilóm etros y e n <raya felda asisu tan los p u o blori de A ra n d i^ y e n , Grócin, Zurucuain, Z á b a ly M n ru g árren ,
habia abierto cou antelación faertes Unuas de trincheras y conetrui<lo reductos p ara defender estaá posiciones ó im pedir »1 pa­
so del ejóiHjito. E ste, se g ú n el p lan del M arqués del Duero, de­
bía a m a g a r n n ata<\ue d© frente desd« V illatuerta y por la car­
retera deEstf-lla con el l , ” Cuerpo, m ié n tra sq u e la vanguardia
y las tropas del General M artinez Campos, apoyadas por las del
General F.diagü«, verificaban, sirviendo de eje el I.* ' Cuerpo,
u n m ovim iento envolvente hácia el extrem o opuesto de la cor­
dillera, ó sea la izquierda dol enem igo, apoderándose de los
ántcs citados pueblos dcl v alle, incluso Abórauza, p ara despnes
coronar la a ltu ra donde asìenta «1 caserío de M uru, llave de la
posídon y , por taño, objetivo p rin d p a l, pnosto que u n a vez
a llí, se d om inai» i E stella y se to m ab an de flanco todas las
trincheras de la cordillera, con lo q n o le serían abiertas las
puertas de la ciudad.
E l 1.’^ Cuerpo, adem ás, am enazaría, e n tre ta n to , pasar los
vados del lig a como p ara p e n e trar en la Solana, atacando así
i E stella por la derecha del rio.
E n ta l sentido so dieron la s órdenes p ara el dia 26, en el que
las tropas deberían b alluise form adas i la s 6 de la m añana, sir-
—
m
—
viecUu tr«6
diepanuios
empozar el ataq u e í»ii toda, la Unea»: y
M nrillo, d6 seúul para
eircutórou al ofi;cto á tw?
Oeoerales, Jefes da Cuorjio, k s u d v o rU o o i^ ^ lu c i ouutiuüadon
copiamos. Ddcíqu abí;
«Ei mo^imieDtuide h o j 26 aeiú ?1 lüisiaü %üíí se previno en
vlaA ÍO)$truccÍuQeé circuladai» á Iqa Sr(«. Guneraloe fíou la s dif&*
'>rciio¡as siguioute^s:
» I a Brtillnría ácl 1.*' (íufvpc fom per4 e\ fiiego non \% batft» r ia d e á 12 q m . co n tra laposicioQ m¿g iuiporU ato ü c l e a o u ^
»ó contra so» batoiíoíi; la» dC 4z^ b aterías lo h srá n co n tra Grdí^cíd, cuyopaohio h a n do o c u j* r laa fuerzas del 1.*’ Cuarpo lué»go q»ie el fu<ígo de la a rtille ría w tüada en M arillo haya faei^litado su a ta q u e haciendo que lo det$alojcn los enem igos, d&»jando en él u n a b atería com o debe babor o tra en A ra n d ig ^ y ^ .
»La señal do ataq u e y del m ovim iento Re indicará d^cle
»Murillo con tres cafionazo?. form ando á las 6 de la-m añana to»das las tropas.
,
»UespiiCs de tom ar á Grót?in, preparará d ataq u e de N q?&»leta q u e d a ocupará cnando la artillería la h a y a facilitado.»
A l General E ehagüe y brigada de vangtiardía, se dyo:
i
«Habiendo hecho defensa/» los enercJgos en M onta]van, Zá» b a ly M urugárreu, para atacar á v iv a fuerza á M ontaívan a sp ^
>)rarán á q ue el General ( ’ampos pueda c o n sii artillería tom ar
»de ñünco y de revés las posiciones de dicho pueblo, desde el
»cual se tom ará á Z urucuain, prcparáudos^* e l utaqua con la a ^
» tillería se g ú n disponga el G eneral E<;hagüu.»
Y al S.'^ Cuerpo, Gcnoral Campos, so afiadía;
«Habiendo los enem igos construido bastantes defensas en
»M nntalvan, Z á b a ly M urugáiren, ptoeurará qu(5 la artillería
>>hata de á a n c o y d e revés las cortaduras 'd e dichas defe o mis
Anuando ae em prenda el ataq u e desde Murillo; y cuando se a ta ­
sq u e á M urugárren, se echaj'á sobro Zábal con ig u al objeto en
» lu g a r de hacerlo sobro A rizala que está alg o dominad o.
Circuladas estaa ligeras Tañax2ioues del p rtm e rp la n , (Consig­
nado cu la s iüstrucoioDes, se tocó diana á las cuatro de la m a­
ñana, y pn la s prim eras horas las tx-opas del 1.“' Cuerpo, liostilizadas por el enem igo, tuvieron í^ue rom per el fuego sitt es­
perar ía señal prevenida, haciéndolo las la te ría s de á 10 y
12 cim que se habian situado á espalda« de V illatuerta para
caúoncar la s posiciones enem igas.
El Cuartel general so trasladó de Lorea ¿ M urilio, donde se
hallaba la brigada de v an g u ard ia, y el General M artínez Cam­
pos m archó desde L ácar y Alloz á poscsiouar&e de las altu ras
de MontaW au frente á Zábal, habiendo ocupado sus tropas
aquel pneblo después de Uü ligero tiroteo, avaaiñindo 4 b a ta tallones ú a ta e a r e) de Zábal q u e fué tam b iea tom ado por
eUofl. (1)
El Goneral on Jefe, en tre ta n to , perm anecía en Mtirillo es­
perando la Ik ^ a d a del eonvoy que debia haber salido la noche
anterior de Oteiza para aquel pueblo, se g ú n lo había ordenado
al Intendente y á los Jefes nom brados para su custodia. S n im pacicneia era extrem a con el retardo dul convoy, y io á s d e una
Vez la puso de m anifiesto dirigiendo a l G eneral E ch ag ü e fra­
ses que revelaban bienelocnentem ím to cuánto contrariaba aquel
i*etraso sus proyectos y c o á u to le m ortificaba en su am or propio
y en su orgullo m ilitar. «¿Qiié dirán, Rafael, ou Madrid? excla­
m ó en uno de aquellos m om entos d e juntísim a impaeioucia;
'>¿que crearán tam bién los carlistas a l v e r qu e no loe atacamos?
>y , 8ia em bargo, no es posible obligar á estos soldados á hacerlo
Bín alim ento.»
P or últim o, despues de medio dia se supo que m al dirigiilo
el convoy por uuos g u ía s , habia perdido el cam ino, teniendo
qu(í retroceder i Oteiza; contribuyendo, adem ás, á su retrafw
(1) Vmik li llmloii BÚm. k,
o iffial e sU d o e n que habían quwduio loa cam iuüs d e refluUaii
de la írran to rm en ta dfll dia anterior,
Eaíe contratiem po retanió o l m om ento de piiricípiar el <!ombate b a sta la» tre s do la la rd e . ¿ cu y a hora el G eacral en Jefe,
T i s t a U im posibilidad do te n e r en aquel dia ractoni», » c resol­
vió á continuar el m ovim iento. A este tin i50 puso e n m archa
con e l C uartel gren«ral, la b rig w la
v a n g u ard ia y la eolum na
del General E cha^üc y la artillería que habiau venido de Low a,
diri^iéudu?»e á MoTitakvau ocupado y a por el Genwpal Martille«
CamposV na vez allí, dispuso que el G oneral Campos c o n 4 lA ta llo nea «» apoderase del pueblo d e Zuruouaiu y d e laa posiciones
in m e d ía ta fli él doapucs de cañoneadas, á cuyo ñ n tm «ituaron
tre s b aterías a la izquierda do M ontalban y e n Isa a ltu ra s fi‘e n te 4 aquel pueblo.
Desde e«taa poRieiones fuefon cañoneados los altos d e Kstelia y Zuruciiaiu, m iéntras otraa baterías á prcsouciadel Gencrsl
e u Jefe baldan tam bieu p u ato s distintos de la m ism a (‘ordillera,
ocupados por los carlistas.
É l General M artínez Campos, laé g o que estim ó preparado
s i ataque de Z uninuain por la artillería, dispuso el avance de
las tropas, llevándolo i cífibo cou ffwQ arrojo 4 las siete y me­
dia de la tarde el regim iento infantería de Ram alea quo lo ocu­
pó á la bayonetj^, batiéndcise despuos desd» 6\ contra los enemi*
g o s que, coioaidos en las trin ch eras pníxim as, lo hacían u n
fuego incesante. La artillería, entonces, d i r í ^ los fmyos con­
tra eit&a defensai^ h a sta que lle g a d a la noche n t suspendieron
casi por com pleto e n ambos lados* A l m ism o tiem po 2 batallo­
n e s de la brigada Infanzón pasaron á ocupar u n pequeño bof^que
que está al p ié de las a ltu ra s de M ontalvan frente á Zurncuain.
E l General E ch ag ü e con 2 batallones de la v a n g u ard ia al
m ando del Briífadier Blanco, la 3.’ d iv v d o n d el 3 . " Cuerpo al
d e l General Eoyes, y las tro p as de su eolum na, lleTando, ade­
más de la artillería afecta á estas fücrsas, miatpo h aterías K rupp,
se dirigió entro euatro y ci»co d e la tard e düsdo la s expresada»
a ltu ra s de M ontalvaa á atacar á Abárzuza, quodaudo con el
General en Jefo <ú resto de ia artillería, 2 batallo oes d e in&inttiría y cl regim iento Lanceros de Kum auciü.
Cañoneado A h á ra u » p«* la artillería, que b a tía á la vez las
altu ras qu© lo dom inan á la part« de Ibirica y doadft e! enem i­
g o ten ia construidas uavoeroaas trinchetas para defen<lerlo, dis­
puso cl General Echagüo ínm edíaiam entc e l ataq u e. Y siu que
jes arredrase u n punto la copiosa llu v ia que aquella tard e, como
la anterior, azotaba i las tropas, lo em prendieron c o t í ta l g a lla r­
día y rwwlucion las d e la T anguardia y la s del 3 " Cuerpo» que,
]>oco despues, á la s siete y m edia d e la ta rd e , se apoderaban y a
á la carrera del pueblo, haciéndolo d e sa lo ja rá los «nemigoe
que huyeron á la s trim^hera« que t«niaQ construidas, se g ú n se
acaba d e indicar, e n e l m outc que dom ina á A bátzuza, y que
tam bién abandonaron a l anochec^ar favorecidos por ia oscuridad
y la torm enta.
En aquella c a i ^ se distingaieron por su bizarría e l batallón
CMadores de AJcolea y e l rogim iento infantería de León que,
llegando ios prim eros, fueron tam bién los prim eros en arro(aj
á la bayoneta del paeblo á los carlistas qno lo ocopaban.
E l M arqués dcl Duero qne se habia trasladado á la s posicio­
nes ocnpadas por el General M artiuez Campos i fin de presen­
ciar la tom a d e Zunacnaiu, m archó de a llí 4 A b á rz u ra á donde
llegó en el m om ento e n quo penetraban nuestros batalhines que
le saludaron con las aclanjadones m ás calurosas, m ié a tia s pro­
seguían batiéndose con los carlistas parapetados en lastrin iih e ra s exteriores.
E l 1.® Caerpo a m u ló e n aquel dia u n ataq u e desde V illatu erta y Arandigoyen con el objeto do distraer las f u e m s ene­
m igas dem uestra a la izquierda, volviendo á pernoctar en aque­
llos pueblos,
£1 General eo Jefe s e estableció inmediaUniCDte e n A b irzuza para dictar la s órdenes conYenieutos para el estableeim íeato de las tropas d um uto la nocbe, que fué el siguiente: Kl L.*^
Cuorpo se situó en V ü latu erta, Aranclií?oyen j aliu taá próxi­
m as, posiciones la s m ism as que habia á n te s ocupadí>. El Gousn d M artiucz Cauipoa lo hizo en la s en aquel dia cooquistadas
de Zurucoain, i donde tam bién se trasladó el General Taasara
con 3 batallones y u n a batería d e m ontaña, quedando la do ba­
ta lla en la m ism a posicioQ que habia ocupado por la tard e c u s todida poí ia Ijrigada Otal, Kl B rigadier lüfaazuQ con 2 bata­
llones, se m antuvo e n el bosquo que está delante y a l pié de
la a ltu ra donde se bailaba situada la artillería en dirüceíoQ i
aquel p u e tío ; e l regim iento caballería de ííu m an c ia en M ontalban y una brigada d e la división Boaum ont e n Zábal con este
Brigadier.
La celu aiu a del G eneral tíokagüe y brigada d e vanguardia
pernoctaron en Abárzuza con ol resto d e .la artillería m ontada
que nu babia totnado parte en el com bate.
En Murilio quedaron 2 batallones, e l escuadrón de L usitan ia y e l reí^m iento cazadores de Talavora.
lin a fuerte torm enta qne descargó, según y a hem os dicho,
al empozar los a ta q u u sd u ^ u ru c o a in y Abárzuza poso iu tran ijitables los campos y los cam inos; pero y a hemos visto tam bién
quo no arredró e n n a d a á nuestros valientes soldados que, á pe­
sa r de la casi imposibilidad m aterial de andar p o r u u terreno
g rcdoío y resbaladizo, dem ostró su arrojo y decisión despre­
ciando aquel nuevo obstáculo p ara lauzarse ú la carrera sobro
am bos pneblos que ol enem igo abandonó despavorido.
El ejército en esto dia habla ejecutado una operacion victo­
riosa, arrollando á los carlistas e n todas partos y obligándoles á
refugiarse e u sus trincheras d e la m ontaña tem iendo y a su der­
ro ta Gomo próxim a y decisiva.
pero el co u v o j, uno no se habia recibido, fuó m ás aún
dia anterior obstáculo insuperable fine se interpuso p ara ter­
m inar la opcracioü y alcan zar oí objeto desefido, el d® acabar
«1
por completo la T i c t o r i a . Porque si las tropas hubieran tenido
raciones, ol m ovim iento hab ría com entado á la hora m arcada
de las seis de la m auona, e n vez de ia do la« cuatro y mftdia de
la tarde, y e l ejército hubiera llegado venc-edor á M uru toda
vez quo lus carlistas desonentados uianteniati a ú n o a la Solana
fuerzas respetables. Pero i a len titu d do la m uoiobra envolvente
le« hb:o conocer al fin el p unto verdadero de ataq u e, y llam a­
ron precipitadam ente los batallones que ten ían ocupando los
pueblos de la s faldas de M onte J a r r a y M onjardiu, lo»cuales pa­
saban por la tarde al lado opuesto d e Estella, siendo todavía
cañoneados on su tránsito e n la c a rretera d e Alio por la arti­
llería del 1.“ Cuerpo que los oblig^ó á a p artarle de aq u e lla vía
é internarse por las sendas del M onte J u rra , m ás lejanas d e l E g a
y que conducea á B stella á cubierto de los fueg^w d e la orilla
izquierda.
Otro tan to sucedió con los batallónos carlistas que estaban
háciu Cirauqui, M añeru y Puente la Reina, d e los cuales eólo
algunos habian lleg^ado á Abárzuza en ia noche anterior
dol 25.
E n ia del 26 se tu v o noticias do quo ei oouvoy había em pesado á lle g a r á Murilio^ y el Com andante do la fuerza a llí esta­
blecida anunciaba quo lo en v iaría 4 las irea y m edia de la m a­
drugada del *¿7- Debía llevar 64,000 raciones d e pan, suñciontcs
para do« dias, y g ra n cantidad d e resea vivas, y oi General en
Jefe did órden para que al dia sigiiiente, 27, al paso drf convoy
p ara Abárzuza, se racionasen las fuerzan de Z urucualn y Z ábal y
quo inm ediatam ente dospues rom pieran <Am ovim iento d a avan­
ce sobre las a ltu ra s d e E stella. ¡Vana esperanza!
A sí am aneció cl dia 27 do Junio, de infausta m em w ra para
«I ejército. El Goneral en Jefe, ta u pronto se tocó diana, dirigió
^ Gobierno el d e ^ c h o telegráfico q a e aparece e n ei apéndice
COU c l n ú m e r o 1 3 , d á n d o le n u o n ta (te l a jo r n a d a d e l dia a n ­
te rio r.
Asimismo envier al OeneMl V ega Inclan, que porm aneda en
V illatuerta, las iQ»truocioucsstgui<tQtes.
f<Luég;n de caeioûôdas ostae tropas, em pezará el General
E chagüo e l ataquo d© Hum y M uroí?áíreu desde o?to punto y
Záhal. E l fu n e r a l ('.ampos, (o h ará âe^de Zurucuoin h a sta iaí<
a ltu ra s d é la m ism a oordillora, j u n a b atería dirigirá ciis fuego«
á las trineLcras d« (Srí)pin. Por esto, creo quo los enemijcos no
se resistan m ucho en Grócín al ataque qne se le dirigirá desde
ArandigoycD 6 de«de la p a rte d e M urülo, en la íntoligencia do
q ue h e m andado -venir aq u i líon el convoy laa fuerzas qne dej^
a y e r en dicho pueblo de M urillo, i excepción de u n batallón de
cazadores y u u úscuadron que quedan alU. El avance de las tro­
pos de A randigoyen directam ente ú G ró d a , podría ocasionar
bajas á n u e stra artillería d e Z utucuain. 'Ko así si el ata<iue se
d a desde 1« parte d a M urillo. Bicho a taq u e debe in id arac cuando
se com prcuda ^ «crío em peúo del crf^Srcito por
lado, siu
que y o exija que sea u n a taq n e vigoroso, sino m ás bien para
e n tre te n e r al enem iga p ore¿^ paxte.^
E l ta n deseado convoy habia, por fin, llegado i M ontaiv^n,
despues de tan to s y ta n variados y fatales co ntratiem i»s eorao
hahia experin«*itado; pero, despues d e todo, n& conduoia sioo
u n a pequeña períuon de las Tacioíies, por haber dejado en el ra mino m uchos carros atascados ¿ caii.sa de la lluvia de los diá£
anterioreB- La porte que llegó llevaba únicam ente 10.000 ra<úon e s de pan q u e , e o v irtu d de las órdúüce anteriorm ente dicta­
das, ee distribuyeron, sin conocimiento deí Marquéis d c l Duero,
á las tropas m ás inm ediatas que eran la s dol Goneral M a rtin «
Campos, sin alcanzar n irv a n a á la s demá^ d e l ejército. Se dijo
que á n te s d e la tard e U egarian ol resto liel cpnvoy y otro nue­
vo cuya salida de Oteiza ystaba tam bién siiunciada, m as p o r« l
pronto, no hubo otro rem edio q u e o l su frir aquella nu ev a y*.
terrible contrapiíKÍüd y e l de distribuir •¿nivQ la s tm p as de A báfziiza las raciorxtìs de tocino qne los carlistas ten ían almacenadafí
en el pneblo y habitta abaucioiiado «n su bnida.
Otro iü d d eu te , deaa^radftfele tam bién, vino desfie el am a­
necer dol dia 27. n i lim o
« i (gloriosa vida, á an m en tar la in­
quietud del General e n Jefo. Ta aglom eración d« facrzas OQ
Abárznza y ol dawuM o n a tu ra l d e l soldado, d i c f » ocas ion al
incendio <;a^ual de alg u n a dft s tk naRaa, com pletam ento abaJidonada^ por ans motadoroe. T^as fuerzas de ingenieros acaditíron
en el íuemonto y qued<5 prontam ente cfrtinffTiido: poro ¿ la una
del dia, al salir las tropas p ara el com bate, soa por h a b e r q u ^
dado lofl tijegvs sin apagar, 6 por otra cansa inteocionai, a u n ­
que no es de <?reer, el incendio tomó n itó v aí y m ayores propor­
cione*, presentándose e n vorias na^a« á la vez. No fnd posible
diatmep en aquel m om ento fuerzas p ara apagarlo puea qne ya
salían para com enzar el com bate, eoa lo queelfiW í?o continurt
tomaüdo cuerpo en la poblaeiou. Rl General en Jcfb ta v o , como
e» d(; suponer en s u carácter, u n profunde disgnato, m ontó á
caballo y se d trií^ á á los sitios donde lo* bat&llonc« estaban
formados p ara em prender el m ovim iento. A llí i<is apostrofo d u ­
ra monte por sem ejantes dcsman(is, le s dijo que fiebre ellos po­
dia caer ía n o ta do íncendiarioa, y q u e estaba resuelto á casti­
g a r tam aña afrenta con todo el rigoT d e la ordenanza, a n u n ­
ciándoles la forinacion de u n consejo v e rla l p ara proceder á
j ü z ^ r i los qiiü resultasen culpables.
Kl Marqués del Diiero hubi«ra qneride hacerlo io m ed íatam ente, pero era y a la n n a de la tarde y despues de ta n ta con­
trariedad conocía que cada m om ento de dilación podia au m en ­
tar las dificultades del com bateSu impaoi«nc;ía y su deseo le habian llevado, y a sobre las
once de la m añana, á la torre de Abárzuza, a(*ompaúado del (’oronel Castro y del Com andante de a rtillería Zapata; desde olJa
^ había enterado dei terreno, de la situación d e ios e n e m i ^
y dol cúm ulo do dofeDRae qne ten ían he chas c u la vi'rti^nte y
cum bfe d é lo s m ontes de Estella, y a llí habia acordado la ma­
n era do d ír í^ r el ataq u e del a la derecha contra llurugárpen y
U uru.
E a uuostra izquierda y cciiti'O, y a desdo las {>rímeraa horas
de la m adrugada^ las tro p as del
Cuerpo y laa quo á suá ór­
denes ten ia <jI Oeneral M artínez Campos habian roto el fuego
aosteniendo luí» posiciones conquistadas el diu a n te ric ^ y so dis­
ponían las primeraíí p a ia cl ataque y tom a de Grócin, coa ar­
reglo ú laa instrucciones comunicadais, y las segundas p ara co­
ronar la p a rte de la sierra de E stella que dom ina á Zurncuain,
aunque estas uu deberían efectuarlo h a s ta q;io el reato de las
del 3 ,” Cuerpo por n u e stra dorecha hubiese tomado á M urugár
re n y ia a ltu ra do Monte Muru.
E n esta disposición se inició la batalla en toda la líuea, para
cuyo fin salió el General en Jefo d e Abárziira, dejando a llí al
B rigadier B eaum ont üon sew batallones, por s i cl <mcmigo in­
ten ta b a a lg ú n ataque envolvente, y pasó á situarse en una
g ra n b atería de 30 piezas K m p p que había dispuesto forin&r
para b atir el pueblo du M urugárren y el casorio do M uru. Lista
artillería estab a protegida por dos batallones de infantí^ría, una
com pañía de ingenieros y las fuerzas de los reg im ieu to sd e ca­
ballería de Pavía, N um ancia y Talavera,
D élos seis batallones do Abárzuza, el B rigadier Beanraont
debía ten e r dos á disposición dül General e n Jefe p ara cuando
lus pidiese; tres cou u n a b atería Plasencia, d eb iaa aituarsü en
las altu ras al Norte do dicho pueblo hácia Jas avenidas de E raal
é Ibíricu, para sostener cualquier ataq u e y protogur la batería,
y el resto de la fuerza e a reserva, dentro dol pueblo p ara su
defensa y protección de otra b atería K rupp colocada á la salida
de la v illa sobre la carrotera de E stella, y qne debia b atir ia
erm ita do San Pedro de M uru, próxim a a l citado caserio del
m ism o nom bro y las trincheras de ia m ontaña.
Lfiégo que 1&brigada de vanguardia, o iro n a íe la cum bre del
m outc por la parte de la eTiuita, hafíieüdo íuutilus y a los
^ü6 de eatas bateK as, el B r i g ^ i e r B^aum ont dcbta rotirar la
batería Plasuucift y du!^ de ios hatallanui^ situadcji^ üu las altu-ra s de ibíi’icu, poniendu saib as fuer¿as al ruando del Coivuel
Castro que cou olí«« avanzaría á soattioep la s pi>sicionüs <!onquistud&s. (1).
Roto el fuego, lu urtiJlerfa disparaba sin descanso p ara faci­
lita r e l ataque de la infautoría; y ¿ laa Ire» y loedia el General
cüJüfo, cousideráiidole preparado, ordcaió a l B r i^ d ie r Blaueo
q u e c ^ n l<w béU lloüee de Alcolea y Ciudad Rcwlrigo, cuatro
Cümpauía^dü ünadalajai'a y ciaeo de la reserva <le Zamora,
iniciatte el ataq u e Ae las posiciones atríuchoradas de H outo M uru , míúutrd» que el (jcueral Beyes cwi seis batallones de a s di­
visión, ataoaba i M urugárreii y sostenía el a la izquierda de las
anteriores fuerzas.
E n el m oinento de em prender el ataque, se iniw p o ran jn á
Is vaitguurdia lori batallones d e R ste llay Barba^itro proceden­
tes de M urillo, babiéudola prevenido cl G eneral e u Jefe al
B ngadier tí lauco que atacase la posicion con ol m ayor frente
posible.
F]q MU v irtu d dicho B rigadier dispuso que los batallones de
Ciudad Rodrigo y Aleulea se dírigier*« i^espectivamente, uno á
la iz<]uí(»da y otro á la derccba de la Erm ita de dau Pedro de
M uru, á distancia de despliegue con dos com pañías gq guerFi11a, dos en resorva y cu atro do p e « rv a general, abrazando con
«US guerriiiacj lapon^icn d e líneA enem iga form ada por la ci­
ta d a erm ita y la s trincheras que se extendían por ambos fluuco^ de ia m ism a ou la parte m is elevada de la posicion. El ba­
tallón de Barbaatro lo hizo ou í^ u a l form a, c;olocáiido.6e ea
lín e a cou los domuiS p ara a ta c a r las trin ch eras de la extrem a
(4),
V«ase la lAm iM núrDera VI.
i(í
izquierda, cubríoüdo aquol flauro de los ataqne» qu<i el enetnigfi, siluadft en M uru, pudiei'a íu tc a ta r, tíl batallón do Estella,
por fin, dcbiu jsccuüdar aquoUa m aniobra cnmo r<i!K;rya par<*ial
de iJarbastro por ni expresado flanco; quedándola» uueve coinpuñlas do Gmidalojara y ro&í’rva dn Zamora, co^no reserva g e ­
neral, i retaguardia del centro para oftudir á donde n(;cí(^ario
fuese.
Para llegar áeade el punto en que se em prendió el ataque
4 las posiciones enemiga?^, habia que a trav esar un riachuelo,
cuyo nnico puent«? se h a lla sobre la carretera, alg o diatante ya
de la .snlida á t Abárzuzii. j una vez atravesado habia que subir
despuos loa ásperos escarpes de la iníHitaña, E l <;nami^^> rom­
pió el fuego desde lodas bus trin d u íra s a l em pezar su descenso
a l arroyo las cabezas de lae colum nas, la s q u e , sin em bargo, si­
guieron au m archa sin detenerse á pesar do la s d ific u lta d « que
ofrücia el paso deí rio á la deslUada y coa a g a a á la cintura.
Los tre s batailoue^j cm prendierou Indigo la subida sin vaci­
lación tam bién y bajo n n nutridísim o luego d e frente y flauco
que ol enem igo les hacia 6. cubierto desdo sus extensas líiieaa
de trincheras, azotados adem ás por u n a copiosísim a llu v ia que
empezó á caer desde los prim eros m om entos eomo e n la tarde
anterior, acom pañada de u n viuuto horrible que lanzaba el
a g u a y el hum o de los iucwndioá sobre las b atarías y sobre las
tropas, haciendo iinpo.^blü descubrir las posiciones e n em i^ s«
A la media hora de emprendido el ataq u e, <toronaban la a lta ra
por la izquierda la s g uerrillas de Barbastro y Alcolea y por el
centro las do Ciudad Rodrigo, arrojando al enem igo á lu bayone*
t a de sus defensas; pero lo largo y rápido de la pendiente de la
m ontaña de Estella, la coiifiguracion de hu terreno cruzado de
arroyos profundos, zanjas y sotos, y form ando e n ‘>u vertiente
u n a série do b a n < 5 a l e a ó escaloneA q a e uo perm iten la subid»
aaiform e, obligaban, para rebasarlos>á descom ponerla íoi*macion de ios batallones y desunir las com pañías y
ha^ta
la a
— 1^.1 —
hileras, teniendo que dividirse p ara buscar u n fácil aooeso por
derecha é izquierda y , A yocqs, á l a r ^ distancia.
Asios quo, reducidos á g ru p o s aisludos al salv ar los obstácu­
los de ta n áspera subida, sio enlace y a y pin cohesion alg u n a,
tenian quo m ostrarse sum am ente débiles y roncho m ás <!ontando las nnrueroKas bajas que habría de ocasionarlos cl fuego
incesante do los carlista». A unque seguían avanzando con u n
denuedo adm irable, como en cada uno de los escalono» que debian g a n a r se aum entaba m ás y m ás su fraccionamiento, su­
cedió que hubo g u e rrilla que al coronar la a ltu ra lle g ó tólo con
27 hom bres. Y como el enem igo, comprendiendo al objeto real
de nuestro m ovim iento, a^i como las cons<;cueucia» que su
é:iito habia do producir, tenia acum uladas y a a llí sus m^^jores
fuerza», nuestros 5»oldados, caladas sus ropas p o r la lluviu y
cubierto« de lodo, rendidos de cansancio, cx>n sus fuerza»
exhaustas por el ham bre y sin formacion com pacta y , de cons i ^ i e u t e , aU ida, hubieron de sostener, cuando y a creian suya
la victoria, a» com bate nidiMmo, cnierpo á cuerpo y enorm e­
m ente desigual, COÜ varios batallones carlistas que, saliendo
del revés do la m ontaña donde se m antenian i cubierto del
fuego, jos a(«m eticrou á la bayoneta y los obligaron á r e tr o cedor. La» trinchera-s enem igas quedaron regada» con la san­
gre d e aquellos T a l i e n t B s , de lo» que no pocos perdieron la
>ida en ellas, m udo pero elocuente testim onio de que las h a biau conquistado y m antenidose dueños de ellas por alguno,
áun cuando, corto espacio de tiempo.
El (»enoral Reyes hizo, á su vez, que la segunda brigada de
su divisio)! unida á dos secciones do Vülarrobledo, á las órdení^p deí B rigadier D. Jo rg e de la Molina, e n los llanos de Zábal,
atacase, según las órdcme» que habia reiíibido, la derecha d«
las posiciones de Monte Miirn en líombinacion con ol movimien­
to de la vanguardia, apodej'ándose del pueblo inm ediato da
M urugárren. Lus tropas comenzaron el m ovim iento COn el B n -
g^adier Molina i su cabeza á la^ cuatro de la tarde, avanzuudo
sin cesar j <^n uü fuego niitri^lo b a sta las trinchero.'« del pue­
blo, Pero, al lle g a r i ellas, las fue re ¿s de Cuenca y de R am alfs
que il>an e n (aboza oucoutraeon oUifcículos scm ejuut«s á loa
quo hulluba la vang^iaivlia eu mi atuquu y , como ella, se viopon atacadas á la bayuucta por varios bataUoiws carlista«.
teniendo sin e m b a r ^ , y i pesar dü no vei'se inm ediata men­
tó apoyadas, uua lucha ukuy reñida h a sta que, herido g r a ­
vem ente su bis^arro jef«, liubioron tam bién de retrocedcjr a
Zábal.
A la Tez los cürlístas, dosdc los piim ei\w m om entos d e iu iciarse el ataque do fronte, corrieron fuerzas (y>n!«deiul>les para
apoderarse de la s altura.'^ de Abár^iU^ay de^ pueblo mismo,
atacando á los tre s batallonus d e Soria, Lucliana y reserva de
C uadalajara que las ocupaban.
FaSÍc ataqn« fué m u y rudo tam bién, y cl ^Brij^adii^r B eaum ont crey() uo(ttísarÍo co v iar refucr¿<)s á los cucrpos dw^tacadoK,
destinando al «fe^’tu u u batallón do A sturias y otro de V alen cúa que subien)» á apf»yarIos enérj^icameiito, pues, «i eran <lerroJacios y el encmif^o s e apoderaba do Abárzuza, n u e stra ala
dppcchu so v e r i i » flanqueada, si no en v u elta, y el ojórcito podia
«er cortado. S in duda que obró a sí considerando de la m ayor
im portancia la misión que se lo habia pnc«)iueüdado y d^ toda
míitti^dad el sostener
á
toda costa sus pusiciuuo«; pero distrajo
la s fuer¿as puestas á sus órdenes d punto de tenei* en fuego so­
bre los m ontes vecinos cinco d e los seis batallones quo cl Ge­
neral en Jefe dejara en Ahárzuza.
Observado el m ovim iento de rcti*ocoso, quo empeaó por la
izquiertla de la línea de ataq u e, sij hizo pasar á sostener aquel
flanp,o la fuer¿a de E stclla quo quedaba todavía disponible, y
uno tle los dos batallones quo el Creneral en Jefe ten ia p ro te gri<mdo la artillería T con lo que se coüsiguió restabloi^r el com­
b ate y enseñorearse do la prim era a ltu ra que se e n c u en tra en
aquella dirección .v que no volvió i perderse b a sta el m om entf> de la i*etirada.
Volvieron, pues, nuestros soldado» i y ^ n a rlu áf'pera y pe­
nosa pendiente de Monte M fim, azrttndos, <?oinoántes, por la llu ­
via y el viento; pciv siendo, adem ás, sn fatJí?a y a ex trem a y
anm eutüudo el f*ncmigv> Ä cada pim to más y m ás sus fuerzas en
aquel, al lle g a r las g u e m lla s á la t'.umbrc, u n a carga nu ev a de
los carlistas las h ito otra vez cejar abrum adas pop el núm ero y
lüÄ obstáculos, repíegóndose h a sta lu carretera <iue conduce á
E stella, ¡jers-e^aidas de <!crca jM>r los defensores de la m ontaña.
No pudiendo, según y a bem os dicho, retirarse de las altu­
ras de Abárzuza loa dos batallones que el M arqués del Duero
habia ordenado se tuviesoü á su disposición, e l Coronel Castro
que debia conducirlos á donde conviniese y que habia perma­
necido on los puestos avanzados hácia Er:íul que los carlistas
atacaban p ara m antener en jaq n e la derecha del ejércilo libe­
ral, salió del pueblo y con el ay u d a de los C apitanes de K. M.
Sres. Galvia y Gonzalez Iribarren, contuvo á los dispersos de
Monte M uru y reuuió un ^ n ntím ero de ellos en la carretexa.
La reacción ofensiva de los carlistas cesó con el espectáculo de
aquellas fuerzas que inm ediatam ente fueron puestas en la me­
jo r ordenanza posible y rom pieren de nuevo el fu<5go haciendo
re tira r á los enem igos á sus trincheras.
Tal e ra la situación de la s cosa-s en la derecha del ejército
después del s<^undo ataq u e de la b r i g ^ a do vanguardia á
M onte Muru y el que la división Beyes habia verificado sobre
M u ru ^ rre u .
El General M artínez Campos, preparado para e l a taq u e de
las altu ras de Znrucuain en cum plim iento do la s instrucciones
que habiá recibido y á que heñios heclio anteriorm ente referen­
cia, uo pudo em prenderte, p u es q a e habia tie verificarlo al ser
conquistado M urugáiren por las tropas del General Reyes; y el
1.” Cuerpo quo am agaba la tom a d e Grócin desde las posieií>-
Des do Murilio y en treten ía ol com bate por la parte dü V illatu e r ta y Arandígoyen, hubo tam bién d e satisCaceree con elln,
6in in te n ta r ataque a l ^ o o aerio y derd^ivo.
El (j«ücral en Jefe qm? desde la g ra n batería doude e sla b t
aítuedft, habia observado tas pí*ripccia» del com bata cüuociO la
niH^eaidad d« n n g ra n esfuerzo para reírtabiw'firlüó termúiarl«)
en aquel día.
Rn fiu consecuencia, ordenó a l G cücral Reyes que no vol­
viese á atacar ¡\ M u ru g á rro a y que, dejando un b a ta lle n en Zábai, viniesu cou el re«to dn sus fuerzas á caer sobre Monto Muru
poí* la líquierda, m ientras la brigada de vauguai'dia y tuerzas
de Abárzuza lo haoian por la dure cha, y él se dipígió en per­
sona á las posiciones enem igas coii uno de loa be tallones que
custodiaban la A rtillería, pues el otro, seguu hemos dicho, lo
habia enviado ^ a )a priniera vez que nuoétm s tropas se liabian
retirado.
La Cabal len a desplegó sus fuerzas avanzando la jnayor
parte para detener al enem igo y proteger la artiUeria.
E l M arquds del Duero com prendia que en tales momen­
tos debia arp.yar sobre aquellas ti*opa« todo el p6*o d e su auto­
ridad y de s u prestigio. Al <íonoc*er la «ítiiacion en q u e »e ha­
llaba el combat6 habia divbo al Coi*onel A ^targa, su Ayudante
de Campo; «Está visto que h a y que bacer lo que en las K u ñ ecar», y se eneam inó cou su C uartel g e n e ra l á la carretera á<:
E stella, bajaado e n tre Abárzuza y el pequeño pu'?ntc que d tjím os cTiiza uno de los riachuelos que se reúnen por bajo dr
Zábal para llevar sus a g n a s al Kga por V illatuerta y L eg arreta.
Ibánsele reuniendo los g ru p o s de guerrillas^ n o fortnadoft
todavía y que contiauabars el fuego desde los tepaicw que habien encentrado <;n su retirada; y se constituyeron como de
reserva las fuerzas feunidas por el Coroael Cantra oon a Jg u i»
d e la di} León y tre s compañía« del regim iento do.V aionda qüe
un jefo del ciifrpo conducía y se portaron bí^arram onto. Así y
reforiüando en !o }*wble las tropas de la v a u ^ w iU a , acome­
tió el M arqués dul D uem la i:mpresa de apoderarse de Monta
Miirií, üü sin rep etir á cada m om ento la órdeu de q u e ol Gene­
ral Reyes lü apoyase en ella, enviándole laasta cinco Í)fi(úalc8,
entro ellos el Capitau I/jzaiio, el T eniente Coronel Conde de Pa­
redes y el B rigadier M anrique, p ara que acudiese inm ediaturacntc con su diviMon,
F.l (xcncral Echagiie que por la fiebre y lu disentería yucia
pwstruUo ert u n a m an ta ju n to á la¿ pieza», quiso im pedir 3a
m areh ad el Oeucral eu Jefe, ofreciéndose i ejecu tar por si la
empresa que éste aeom ctia. No io consintió el Mtirqués del
Duero que varias veces le habia i-ecomenilado ae retim so á su
alojam iento d e Abárzuza; y , y a que no lo lograra, le obligó 4
p<írman*)ccr eu ia linea de <!ombate de la artillería.
Al lle g a r al pucntecillo 4 quo hacíam os no b a m ucho refe­
rencia, el Cfeueral en Jefe se sepan> de la earretcra hácia la de­
recha; V pasando ju n to 4 u n g rupo de (íhopos que crocon en la
m argen üel arroyuelo i que aquel d a paso, «jomeiizó 4 gauar
la pendiente y accidentada« m in e a d a de tío n te M uru, Poro y a
a la m itad de e) i a, es imposible lu sabida 4 eaballo, y el ü o u e m l CxDnoha v su com itiva ocharcm pié á tierra, dejando los ca­
ballos reunidos cu uua ligera in 11exion del terreno, algo res­
guardada del fuego de flaucoquu los carlistas hacían dowle la
p jrte de M urrugárren. Ko iba escolta a lg u n a p ara el C uartel
g-íiieral, y los caballos quedaron sueltos bajo la vigilancia del
aiusteníe dcl (icuerai, que aólo podia ten e r do m ano ei de su
amo, el del Coronel A storga y el suyo propio.
Ya á pie ci C uartel g en eral, coutinuó subiendo apoyado el
M arqués del DueM cu e l brazo d e uno de sus A yudantes, y
]K>co Ante» de llegar á la m eseta coronada d é la s trincheras que
}>ara su defe usa habiau abierto los carlistas, m andó detenerse 4
los que lis acom pañaban, c ic e p to sus A yudantes A^torga, ü ra u
y Lozano j el Capitan de A rtillería Sr. Villar, nn quieu á vece«
se apoy&ba tam bicu. Dü ta l inaaera quedaroQ aí g a n a r la a lta ­
ra, que et G eneral, sus acom pañan tos y U s parejas de gu erri­
lla ^íue m archabun por ios dos flancos, f o r m a l w L Q horizüutü p a r a
los del C uartal ^ m o ra l, lo cu al prueba al esm ero conque el
tím 'qués cuidaba do no fíomprometer m ótil m ente á los quo lle­
vaba en su derredor p ara las atenciones del Hcrvieio,
Porque ol Cíoueral Concha tenia una qne su propia suorto ha
venido é dem ostrar ([iie no era « n o preocupación hija <le sii
carácter ta n cariñoso para cun sus &ulxírdiuados, Ksa preocu­
pación era la de quo apuntando los eneuli8^^» al (ieiii»r«.l, no
e& él sino los (íu<í ie rodean quienes, por la ñilta de exactitud
cu b1 tiro, deben tem er las cousccuoncias del fuego contrario.
El a taq u e fué ta n ouérgicío y rápido que estaba y a el üeueral Oon<;ha con las pocas fuerzas qiici conducía en lo alto de la
posicion y a ú n n o habian lleg:ado al pié las del (ífsneral Reyes
que iba m arehaudo »n aquella dirocciun.
Ya on lo a lto , el General bien con sus anteojos, bien pre­
g a utando á sus A yudantes inspeccionó la posüáon y la tigurft
de laa trincheras enem igas de que salia u n fuego m uy vivo, Kl
de las g uerrillas que se e ito u d ia n á derecha é izquierda era
m u y escuso é ineficaz com pletam ente, a sí por
corto núm ero
de los w ldüdüs quo laa com ponían como por el poco rolicve y
la dirección, desde allí inñanqueable, de los parapetos <;arli»las.
E l General y wis A yudantes no descubrían los refuerzos, que
esperaban, de 1adivisión Beyes, liniros c o n q u e pudiera inten­
tarse u n nuevo a toque, pues que las com pañías que rondUf*is
ol Coronel Castro no bastavian nuü<;a paro ejecutorio eou éxi­
to. E ran adomós las siete y m edía de Ja tardo; y , de a g u ard ar i
que uuBvas ordenes llovasen ú a q u e lla jiosicñon fuerzas sulicientes, sobrevendría la uocho haciendo im posible toda opera­
ción e a u n terreno ta n aceidentatlo.
N o caH a, pues, otra refiolueion que la de difeiir el ataque
hasta el dia t^iguiciitc en que llegado c i couvoy, con los elem en­
tos, de consiga iènte, necesarios, y reforzada la derecha del ejér­
cito eon a lg u n a de la s di visiones de la izq^ulerda, 6o conquista­
r a n aquellas trju(;hkrs8 que el M arqués del Euei*o veía i unos
cincuenta p a so s y dcade la s que, n n a v c z tom adas, n o büío ae si­
tuaba casi sobre i'^tclla, sino que am enazaba, y a d e m u y cerca
la linea de ra tirsd a de los cariistaa.
Penetrado de esa idea, pero con el feiitim icnto que en él de­
bia BSP profundísim o, de retioceder, com enró ¿ bajar de Monta
Muru bàci a e l g ru p o que form aba el C uartel ^ n e r a l . apoyado,
como al s*ubir, e n uno d e los Oficiales que le acom poñaban.
B :utretanto, cl Coronel Castro que d irig ía la reserva, creyen­
do hacer m i s eficaz su acción con apoyar la m archa del Gene­
ral por su flaneo dei*ecbo, g an ab a la altxira por u n a inflexión de
Ja m ontaña, donde no ex p erim en tarla loa efeetos de la fiisílería
enem iga b a sta ponerse y a m v y cerca de la s trin ch eras que iba
i atacar. Y con efecto, y a asom aba i la cum bre y se difeponiau
las parejas de g u e rrilla, q u e iban á la cabeza, á rom per el fuego^
cuando después de n u trid a s y m w tífo ia» descargas do los que
defendían las triu d ic ra s, las salló n n a g r a n m asa d e infantería
navarra p ara lanzarse sobro nuestros soldados á la bayoneta y
con u n a espantosa g ritería.
La reserva liberal retrocedió bajando e n desorden la m onta­
ña, n o perseguida por los carlibt^is q u e , satisfechos del resulta*
do de aquella reacción, no quisieron continuar su a rran q u e ofen­
sivo y volvieron á sus parapetos y trincheras.
E n tretan to , el (Íeneral Concha, m andando i los de su Cuarte i general que m ontasen y m iéntras se sepaiabau p ara hacer­
lo a l pliegue del terreno en que perm anecían los caballos aigo
!k*esguardados d e l fuego enem igo, éU inclinándose 6iempi*e al
lado opuesto, continuaba e l descenso bácia el puentecillo de la
can^etera. E l Coronel A storga fué herido y , á pesar de la resifri4
tencia qTie opuso, recibióla ó n len term in an te de m archar á cu
rarse, en el m om ento en q a e el w m e ta de órdenes, Mauuel
t'oniaudcz, d e caEador<;á do la H abana, q a e laa esperaba y a á
caballo caía por tierra herido en la in g le y de b astan te gravedad.
fíl M arqués, con eso y con haberse Ioh del C uartel g'cneral
separado p ara peoogwr los caballos, qaed ó solo con el asistente
Ricardo Tordc%Íllas, que le servia hacia tiem po de ay u d a de cá­
m ara, y á quien dijo estas que apuntam os como ú ltim a s paU labras pronunciadas por aquel insign« y m alogrado General:
(^Ricardo, e l caballo.”
Ricardo le acercó el caballo y lo 'situ ó de trav és con la pen­
dien te á fin de que el General lo m onta¿» m ejor; y , al crucar
écte la piorna derecha para dejarla descan«ir en el estribo, una
bala de fusil, procedente sin duda do la s trincheras de M urugárre n que se descuhrian Hohrt el Hanco izquierdo, fné á atrave­
sarle el peeho derribándole sobre la CKpalda derecha deí caballo
sin que bastasen apenas las fuerzas de su criado, que quiso re­
cogerle en los brazos, para am ortiguar ol lerrible golpe de en
oaida en tierra.
E l G eneral parecia exánim e, no asom ando i sus libios ni &
rasgo alg u n o de su Jlsonomía la m enor señal d e vida; la cabeza
caída sobre e l pecho como los brnzos a l suelo en que el asisten­
te lo había sentado, revelaban, del mismo modo, la inercia de la
m u erte. Los lam entos del soldado y la s voces qne daba llam án­
dole ó pidiendo socorro, ta n sólo alcanzaron el arran car de aquel,
que y a podia considerarse m ortal despojo, u n a m irada v a g a é
indefinible, como si el espíritu ardiente que encerraba, como si
BU a lm a generosa in te n ta ra despedirse de la tie rra dando una
ú ltim a prueba de sus nobles sentim ientos. A l abism arse e n el
piélago de la m uerte, querría dem ostrar su g ra titu d á quien
tra ta b a de detenerlo e u la» frontera» del m undo, donde ta n ta
falta hacia p are la tranquilidad de la p a tria. Y volvió á cerrar
los ojos y a p ara siem pre, al punto m ism o, puede decirse, en
que aparefiia por el Korizonte e l in g en te nom cta qup tantaí* no»
eliss despues eigisió mostrándoM al m undo como uuncio de
lina de las m ayores cAtástrofes q u e h a ciperim entadü la N a ­
ción española.
A quellas Toces atrajuron al Capitán Grrau, A yudante de
cam po del G eneral, que descf*nfUa oon )as gucrrillafl m ás u rtta zadas hácia el enem igo. Perplejos el Capí ta n j el soldado por
u n m om ento sobre lo que debían hacer, se resolTÍeron m uy
lüéífo á b a ja r al ücnei'al dos ó tros bancales de Ior que en el
pafe form an los cam pesinos pard suavizar á trozos la pendiente
de la m ontafia h a sta hacerla laborable. Allí podria librarse al
ííeneral de que o tro proyectil de kw que hacia llover el oncmiífo sobre e l pun to pn que cayera, concluyese con Rti vida, gi
e sq u e n o e ra m ortal la herida que acababa de recibir. Y el C apitan G rau, cogiéndole por los braz«« y e l asistente Ricardo le­
vantándole por la s rodillas, lo{?raron, despues de n n g ra n rato
y d e esfuezos sobre hum ano« g a n a r u u pequeño rellano a l que
m omenlog m ás tard e llagaba A caballo el Teniente de Húsa­
re s D. Federico M ontero, A yudante de cam po dcl Brigadier
M anrique.
No bastaban la s fuerzas de G rau y de Ricardo p ara levantar
al General h a sta la «illa donde le recibiria M ontero, y acudie­
ron, prim ero al com eta que se arrastraba penosam ente e n i>oh
de ellos y d ^ p u e s á u n s a r ^ n t o y oiro soldado con cuyo auxi­
lio y la m ay o r solicitud r c le elevó á los brazí« del afortunado
Oficial d e H úsares que puede envanecerse d e haberle conilucido
sujeto y abrazado i A bárzuía. Así y eogidü dcl b raío y pierna
d e rw h o sp o r Ricardo y en ol otro lado por G rau, descendió
aquel triste cortejo a l p u en te e n que a ú u fte m sn ie n ía u los es­
cuadrones do T alavera y deN um ancia que iijím os babian avan­
zado con el G eneral e l em prender el ataq u e, Y a se encontraba allí
un Oñfiial de Sanidad i quien di ó G rau noticia d e la herida del
General q u e , al dosabotonarle la lev ita en lo alto del m onte, ba-
Wa dOi5Cubi erto y observado, y anuqueapftP^cic» inm ediatam onte
u n a carni H i dft la s q u e aciidiau á r e c f ^ r heridos, al c^rW^jo
sig'uió á caballo eon €Ì desco d e que, llcífaiido m í m à i pronto
i Abár¿aza, pndieran q u iíáa J l e ^ r á tiem po los auxilios que
huiiiCKcn de prestapse a l (iencra).
¡intento T a ñ o ! Cuaado el OueriX) del G eneral fué rectonoddo
eu l a estancia m ism a eu que habia pa>wido la nocho auteriori
»61o se creyeron necesarios los últim os auxilios espirituales qne
inm ediatam ente le fnorou prestados por dos eacerdptes alli pre­
sen tes ú q u e acudieron al moment,o.
Se Uan dado á lu estam pa vcrsioneí^ ta n opuestas sobrp^ la
m n ertü d o l O eneral C'Oncha que hem os <:ruid« debem os detener
en ésta, es*',rila despues de u n largo jnterrogarotio hecho i
la s porsoua» que la presenciaron ó que acudieron inm ediata­
m ente a l luj^ar de la catástrofe.
Los carlistas no se m ovieren de s u s posiciones, u n a vez recha^Jído por au infanteiia la reserva que habia subido con cl
Oüi'onf»! Castro ú Moute M n ru ; q u o , d e haber seguido adelante,
el Marqués del Duero quo, como hemos visto, fué herido á la
m itad de la a ltu ra y quertó solo cou s u criado y el Capitan
G rau, hubiera caido indefectiblem ente en su sm a u o s. I a igno­
rancia de ta n g ra v e como d<;sgraeiado acontecim iento, lo avan^
zudo de la tarde y ia falta, sobre todo, d« iuicúativa e a sus tro­
pas, lasco íitu v o e n sus trincheras, perdiendo así Ja ocasion de
u n a presa, la quo m ás podian codiciar indudablpm eute y qu e
hubiera bec^ho m ás lastim oso el revés quo aeaJjaba d e experi­
m en tar la c a u ^ liberal.
A quel contratiem po, ciertam ente iucsperado, inñuyó, como
c ía n a tu ra l, de una m anera con.siderable en el ánim o del ejér­
cito, haciendo s u sitm iciou a lta m e n te crítica, puesto que el Oeuoral E chagüe, á quien coprespondia suceder on e l m ando, se
encontraba g ravem ente enfermo en aquel dia y no en el sitio
del suceso,
«Se vÌePOt\ piiea las tro p as en aquellos m om entos sin oaboza
n i direcciyn; pero la coincidencia d e eer
el anochecer suí^-
pendió e l fuego por am bas partes, t n u e stra s fuerras se fueron
retirando á A h á rz u » sin ser hostilizadas, <)ucdaiido nn posi-oion lo»3 batallones que defoQdiau la s a ltu ra s do las avenidas de
£ reu l é Ibiricu donde <v)ntinuaron tambi<m por la noche.
Avisado «1 O eneral E c h a l e de la desgracia ocurrida y á
pf^sai* del g rav e estado d e k u salnd, se presentó e n a e g n i d a e n
Ahárzuza y , tom ando el m ando dol ejército, reuni<) d los Gen.*rale s y Brigadicr<« a llí presentes p ara acordar lo que e n aquol
Caso convenía hacer. Kl resultado do « sta J n n ta .i la que asis­
tieron el General Boyíís, lo s B ri^ d ic re s Bcaum out, Blaníic,Bargétí, B u rriely e l Coronel d e A rtillería E chaluee por n o estar aUí
■u Com andante G eneral, He h a dado á Gonoccr gü u n osorito
publicado por el Coronel do ejército, Teniente Coronel de E . M.
D. G r e ^ rio Jim enez que trascribim os integro á continuación
poitjuo él explica los acontecim ientos ulteriores d u r a n to ü1
breve y accidental m ando de aqnel G eneral, que term inó el
20 de Junio, día en que ^lé nom brado el Capitan General don
Ju an Zabala General en Jefe del ejército d e l Norte.
"La Epoca.» A ^ s t n
retira d a di’ A b d rzn za .—
Cuando u n ejército ejecuta u n m oTÍmiento retrógrado, dospues
de tre s ó m ás jom adas favorables, y en los m om entos e n que
®1 p aís entero espera que el éxi to rorone la opcracion iniciada,
el sentim iento general defraudado, acoge f á t ! i l m ente la s m ás
absurdas ó exageradas T e r s i o n o s . la crítica e n c u en tra e n la r ^
tirada ancho <!ampo en que eKpaoiarse, y aunque Ja verdad
brille a l cabo y se b a g a á todos cum plida justifua, üjs, si no p re ­
ciso, on alto g rado conveniente, exponer lo ocurrido con lisura
y sin am bajes, p ara que ni por la ignorancia d e unos n i por la
iDalicia do otros pueda extraviarse la opinion pú b lim .»
«Las indicaciones hochas en estos días por la prensa sobre la
necesidad de quo se publique un& v c ^ o u o:cacta d e la re tira -
d a de Abárzuza son u n a confirmùcion de lo quc acabam os de
consignar.^)
cui^u^ Cs nuestro lem a, j p ara d a r á cada uno lo su ­
y o , vam os i describir la retirada do Abárzuza, que no vacila­
mos c u calificar de píigina honrosa p ara ei ejército y pora el
General qne accidentalm ente desem peñaba el m ando en Jefe.»
«Tra» uüa lu ch a sostenida durante todo e l dia 27 del próxi­
m o pasado Junio, por g a n a r las posiciones de Ziinicruaiu, Mnni
y M urugárren, lla v e de las do E stella, el tíe n c ra l on Jefe. Mar­
q u és del Duero, que habia acudido personalm ente á restable­
c e r el com bate, condueieudo a lg u n a s fuerzas por la extrem a
derecha, caía m oiiíilm ente herido; el enem igo iniciaba una
reacción ofensiva; e l ej4r<nto dasplegaba p ara rechazarle parte
de su caballería: n u estras bayonetas m an tcn ian en respeto á la
h u este carlista, qun, seg u ra y a en sus posici'jnes. no se atre­
v ía, sin em bargo, ú avanzar resueltarneute hácia las nuestras,
y cuando no podfa acariciarse la esperanza de la victoria, cer­
rab a la noche sobre el cam po en que yacian valeroso« solda­
dos, y u n a tem pestad im ponente dcs<!argaba en el pneblo de
Abárzuza, en n n a de cuyas casas exhalaba el últim o suspiro «u
e.sforzado é iu td ig e n te caudillo.»
'’<A1 term in ar el dia había aparecido en el cam po el con­
voy, cu y a tard an za contribuyó tan to al resultado de la opera­
cion.»
<'Tan pronto como el G eneral E chagüe, que se encontraba
gravem ente afectado de la disenteria e n el punto que le de­
signó el G eneral en Jefe, recibió la noticia de haber sido herido
éste, m ontó á caballo, se trasladó á Abárzuza, se apeó en su
casa alojam iento, y en la escalera supo su m u erte, quf^ Ift fu^
com unicada por el B tigadier M anrique. Defi]iues de ocuparse de
¡o que personalm ente concernía á la ilu stre v íc tim a , em pezó á
d icta r sus disposiciones p ara la retirada del ejército, con la pre­
cisión y el orden que ta n delicado asunto exigia, pero ¿ la vez
con la firmeza d e la conviccion, form ada tra s u u cxám en tao
detenido como las ciPcuDstsncìaa perm itíau./)
<'El General K^hagüe ha MU’aiido n ù h ì m ^ U ia r e s ^ o n ^ U U '
dad d4 l<t reliradA; pero es preciso que se áijp. m u y a lto qne no
hubo u u solo g e n e ra l de los presentes que, informado de la si­
tuación, opinara en aquellos m o m en to s de diversa m anera.»
«Doloroso era en extrem o volver sobre sus pasos, cuapdo
uno m áa liubiera dado al ejt^rcito la posesion de E stella; pero
aíQ m uniciones de boca n i de gxierra, puerto que las segundas
casi se h allab an agotadas y lus prim eras habían l l e u d o en una
cantidad iusuficiente para el ejército; inferior éste eu núm ero
al enem igo; colocado e n ol hem iciclo en cuyo fondo se asienta
AbárüUia, cou fuerzas contrarias i v a n g u ard ia y retaguardia,
y quebrantada la m oral del soldado por la pérdida de u n Genoral en Jefe que gozaba de g m n d e y m erecido prestigio, in te n ­
ta r u n nuevo a taq u e al aiguiciite dia bah ria sido insousato;
perm anecer ©u las posiciones h a sta esperar loa elem entos de
que se care<!ia, sohre se r punto m énos quw im posible, creaba al
gobierno tod<w los embarazc« de u n a situación m ilitar fo rjad a,
L a re tirad a era precisa, y el <ieiieral K chague la ordenó.»
«Dirigió com unicaciones ú Ids G enerales M artinez Campos y
V’e g a Inelán, previniendo al prim ero que se situase e n Murilio,
para proteger e l m ovim iento de las fuerzas de AbArzuza, que
conduciria él personalm ente, y a l últim o que lo hifúoso en las
posiciones próxim as á V illatu erta, h a s ta que hubiese desfilado
cl convov; ordenó al H rigadicr P ra t, Com andante Goneral de
A rtillería, que se pusiese en m ovim iento con la s baterías m on­
tadas, pero sin fijarle térm ino d e jo m a d a y lim itándose á indi­
carle que buscara la c a rretera p o r Murilio y avanzara h a sta Vi­
lla tu e rta , y envió á su Jefo do estado m ayor á las posiciones de
Zurncuain, p ara cuidar de que la s diferente» operaciones se e je entaseu con arreglo á lo prevenido.»
‘^Beunidos sobre u n as altu ras, e n tw Z urucnain y M ontalban,
elC cD eral M artínez Campos, loe Rrìgadicrcs P r a t y O tal y el
Coronel Jefe de K. M. del C enerai FchagiSe, se dispuso por el
prim ero q n e H b rig a d ie r OJal, con n n bctallcm y tm escuodron,
protegiese )a m a rrb a de U a rf ilk r ía , á la qne se ineorpnp* des­
d e lu % o la b a te ría ProTodo, que Fe haííabu en pofioion cu di­
cha a ltu ra , coniiruranrfo inm c dial ám ente á M orillo y dft alli á
V illatnerta, O te jía , l a r r a ^ y T aftila. E l G eneral Campos hizo
que se a p a g a ra n los ftiegos en Zunacuain, p ara desorientar al
enem igo, y que todas la s fuereas de su m ando em prendieran la
retira d a sobre ia d ta d a posícMn, desde la cual &ign\6 á M ontalvan, donde lle g ó al am anecer.»
«K! (General K c h a ^ e se encontraba y a a llí. Habiendo salido
á las doce y m edia de Abárauzsi, e n tra b a en Montai van ántes
de rayrfr el día. N ada o lv id d el General s u aquellos crftico«
m om entos; ordenó que los ofioiftles ü e F , M. nuiddsen de que
todo ee h allara dispuesto p ara la m ancha; que los batallones de
Soria, Luchano, A atúH as y rese rv a de G uadalajani, que estaban
en posición en las altu ras sobre Abárzuza, bajaran, p ara incor­
porarse á las dem ás fu e rz a s y cu b rir la retag u ard ia, á las órde­
nes dol B rigadier Beau m ont, y que los heridos que pudieran lle ­
varse e n los medios d e tra sp o rte de que se. disponía, precedie­
ra n á la colum na, quedando loa dem ás con a lg ú n Oficial de
Sanidad.»
«Adoptados todo» loe m edios de precaución q u e la prudencia
aconseja, el General Eehagfle s a lv á . como hem os dicho, la dis­
tan cia qne le fwparaba de M ontal-van, y uiiido a llí á M artínez
Campos, siguií5 in m e d ia ta m e n te á M uriüo, E n este pueblo se
dió u n descanso, saliendo 6. la s seis y m edia. El G eneral M artine 2 Campos quedó e n é\ e n posicion, para p ro te g e r la retirada,
b a s ta que hubo desfilado e l convoy; y el (Teneral K chagüe, que
descendió i la s de V illatn erta, se colocó sobre 6l cam ino llam a­
do do ios Carros, escalonando sa s fuerzas, en tan to que las dcl
1.” Cuerpo, ul m ando del G eneral V ega Inclán, sttuadas sobro
los elevadoa accideEtes de arabos lados del citado cam ino, y
ocupando tam bién las undulaciones próxim as al pooblo, reclia¿dban dtísde esta;» la agresión dúl euomig:Q. que la s hostilizaba
TÍTam(^Qte; permaneci<^Diio a sí d u ran te siete boras, ó soa desde
la» ojíete d e la m añana ba;$ta las dos de l a tard e, e n que, term i­
nado el destile del convoy, é incorporadas las fuerzas d«l Gene­
ral M artinez Campóos, se oontiuuú la m archa á Oteiza, en donde
entraba el ejército u u a hora despues./>
<d.0 B GeueraJe» M artínez Campos, R eyes y G arcía Tassara,
en Murillo; los Generales V e ^ Inclán, Ro&sell, Catalan y A ndia, en V illatuerta; ol G eneral E chaguc, c u la s poaicioues que
sucesivam ente ocupó, a sí como los Oficiales Generales que lle ­
vaba á sus órdenes, diurou a lta m u estra de su serenidad de es­
p irita , disponiéndolo todo como eu u u cam po d e m aniobras,
Kfa u u ti6pectáoulo verdaderam ente dí^uo dá ser de&crito por
mejor corlada plu m a que la m ia e l de aquel inm enso convoy,
de.»tilando con calm a y i*e^alaridad unte u n enem igo q o despre*
eiable, por cierto, ziipor su núm ero n i por s u calidad, y protegi­
do e n c w mismo desüle por batallones on posicíoa, y a desple­
gados y haciendo fuego, y a escalonados y e n m asa; por escua­
drones o a actitu d de lanzarse á la c a r i^ , y por b aterías que
causaban uum ei’üsas bajas e n el cam po contrario.»
<d^U uvia, qut^ habia caldo en abundancia el día anterior,
puso en aigUQOS p u a to s casi iutransitabies los caminos, y á ve*
ees la m aniobra d e fuerza p ara m over u n carro atascado e&igia
una sensible detención. No f ^ t ó quien, llevado d e l mujor deseo
quiso quo se abandonara ó quem ara alg u n o que se h a lla b a en
aquel caso; pero ei ^ n e r a l Kcbag^üe se opuso dieicudo q u e «era
cuestión do honra p a ra el ejército no perder ni u u carro n i uuu
acém ila.» Así podia contestar a l m inistro de la Guerra, qtie le
))regiintaha p o r ^ m aterial perdido:
«No se h a perdido n a d a d e l m aterial de a rtillería, lu u n solo
carro de los 200 que traje desde M urillo, ni una sola acém ila de
si
las 2,000 que se g u ia a a l ejército, n i u n a res d e las 250 que so
Uovah an p ara abastecerlo.»
«Tteunídas y a todas las fuereas, ro doscansó durante tres horas
en Ottíiza, de donde hah»a salido cl convoy p ara L arraga y r a ­
falla, invirtienilo tam b ién este tiem po e n distribuir tre in ta m il
racioaes de g a lle ta que a llí existían, y se coutiaud la m archa
retrógrada h a sta L arraga, Miitiuda y Berbinzana. A l Biguiente
dia, dííjaniio ol prim or Cuerpo en dichos cantones, y deapues de
oip m isa el ejéreito eu la g ra n osplanada inm ediata a l pueblo,
sigai ó habita TaPalla, i cuyo punto liabia y a llegado la artillería
con los brigadieres P ra t y Otal.»
«Tal o s la retirada de Abarzuza, Modestoa(^tor en el san g rien ­
to d ram a do l£stella, h a creído el a u to r do este articulu deber
publicar la versión exa<5Ía de los tiechos, quo h a podido abrazar
en «u coujunto por su especial posicíou; y , descontento de su
trabajo, habría renunciado á q u e viesy la lu z si uo le h u h ie «
alentado i persistir en su prim era idea la couviocion de quo, rea­
lizándola, estim ularla quizá ú m ás experto n arrrador á escribir
en g a la n a form a la retirada d e Abarzuza.—E l coronel, (»SRiíOaio
JiM E N B z P a l a c i o s . » ( 1 )
E l penaam icuto del General Concha, oomo se deja ver, era
adm irable por su grandiosidad; ora uua eoncepcíen á l a altura
d e s u gènio m ilitar y de sus profundos conocim ientos e n el ar­
t e d e ia g u e rra , resultado d e sus constantes estudios. Aquella
poderosa im aginación no podia concebir n a d a que no fuese
g ran d e, y la s operaciones sobre E stella, así por la extensión dad»
a i p lan como por la m anera y form a en que se ejecutó, lo reve­
la n bien elocuentem ente.
E l Genoral uo sólo quería una victoria; q u o ria m ás; preseii-
H )
U io ;
P a r a m a y o r i1 u i t r a c i ó n H p n q u 6 H & «
e n cl
p o r el S r . G e o e r a k E o h e g ú «
80
< * e w , »rtartín ím o' < e m b le o à
n ú m . H . ol p ir ie o C e ia l
a q
d e el l o « , d e t t e
aI
M a d n i l e l J é a 5 d e J u l i Q d e l p r e s e n M affo .
om
ru-
—
m
—
te en su m em oria el que e n ias operaciones aobrc Bilbao, te­
niendo reunido todo el ejército earlÍBÍa, sólo el retraso d e alg u ­
nas hoins irapidi^í u n resultado dpeisivo, veia e n E stella una
situación sem ejante, oncontraha tam bién allí por seg u n d a vez
reunido todo el grueso de la s fuerzas rebeldes, y no era de des­
perdiciar la ocasiüii COQ qne la fortuna le brindaba p ara destruir­
la s y term in ar ta l vez la guerra.
Su plan , por consiguiente, estaba concebido conform e con
esta idea, y ¿ realizarla se dirijia su m ovim iento envolvente.
l>orél, u n a vez ejecutado con éxito, pociia lle g a r b a sta cortar al
ejército enem igo el cam ino de las Aroezcoas y el dftl v a lle de la
Berrueza que era su retirada n a tu ra l, y , arrojado sobre el Ebro,
su su erte estaba <lw5idida, n o quedándolo quizás otro recurso
q ue el de ren d ir las arm as. Esto, si a em bargo, e n absoluto oo
era, probable en el caso presente, dada n u e stra inferioridad de
fuerzas, pan) sí lo ora el poder cortar u n a p a rte de aquel y , por
eso, el Uar<iués del Duero no quería que las tropas del 1 ” Cuer­
po ni la s del G eneral M artínez (íam pos tra ta ra n resueltam ente
de ro m p e rla derecha y centro de la lin e a enem iga, operaeion
que les hubiera sido sencillo ejecutar p ara lle g a r á E stella. E n ­
tonces no se coüsegiiia el objeto propuesto, porque, siendo su
trayecto h a s ta dicha cindad m ás corto que el que debia recorrer
nuestra a la derecha, cate mf)viiaiento se babria term inado áutea
que estuviera en v u elta i a izquier<la en em ig a, y , por tan to , em­
pujados por aquellos puntos y teniendo Bxpedita la retirada,
les hubiera sido fácil hacerla y escapar todos. A este deseo obodecialaprevencioQ heeba á los G enerales V ega In clan y Mar­
tínez Campos para que en tretu v ieran el com bate por sus respeotivos frentes, á fin de que oonteniondo a llí las fuerzas enem igas
que tpnian delante, no com prendieran ol m ovim iento d e nues­
tra derecha h a s ta qne, eje<!ut<tdo, las tu v ieran á su retagiiardia,
y entóncefi con u n avanze g e n e ra l uo h a y duda que cuando mè­
nes unu parte d e l ejército enem igo n o habria podido salvarse,
P or ÍÍ90 flfÄ tan to m ás sensiWo íq fo U a d e o tro cuerpo dp
ejército que, atacatido por la Solana d e sd e l/is Arco#?, se hubiera
dado ]a m ano couuücstriidereßlia y cotrando él kw pa&>5 do re­
tirada croTDpl»tii«u ol movÍQiíont(^, pue«to <íüo cutónc-efi el éxito
hnbipra sido ta n j^e^nro Gomo prohal^^raeole k) se ria Hoy y lo
sürá eu iodo tiem po en que, dada la m ism a g tu a rio o , su intente
OCR dichas (tondiciondi». Kl Marqucki del Duoto conocía perfectam ente que, sin e^te cui»(>o, los r<j«ultjidos do la operacíou
hre Ksicllu soi iao iucörn^sleto«, perorw desconfiaba dol éx\U> y .
I^ara e*te cíüío, s u preTÍaíou ha)}ia form ulado y a y comunicado
al CoroM l <3a.^tro mi p e u ^ m ie n to deapues de la e n tra d a eu
aquella ciudad á fin <ie sacar todo el fruto posible d e la vic­
toria.
E stas iü8tcuccÍonea reservadas mcrat*eu ser oonoftidas hasta
e u la ffwma qiw los cxprciió porque rovelan, á la vez. u n pre­
sentim iento. E l General había dicho 6 aquölJofc on Lodosa; «se­
p a V . m i pensauiieuto de«pues de la tom a de E steila por si yo
falto, p a r a que lo cjomuníque i m i sucesor,» E n esta prevftncion vcx'bal dis|x*uia que una diviaion p a l i a r a á ocupar á A rbéiza, A y e ^ ií, Igúzquiza y A aqucta y que así mismo se ocupase i
Sáuuidiii y Abérk). Que ^ batallones sñ situ a ra n e n Oteiza para
prot 0 í?0 r ol Cüiivoy, que ee rep leg aría á l a r r a ^ . Qne la briga­
d a de vanguardia, por m edias brigada>^, m arcliase ¿ Oteiza y
Lorin, pasando ck) a llí á Alio p ara cortar la retirada al enemi­
go. A la vez pensaba que otra« fuerzas desde E stella tianqueara u M uutejurra por la carretera de Alio, tom ando á Dicastíllo,
y , u n a vez ocupada la Solana, sacasen todos los recursos que se
encontraran en los pueblos do esto v a lle y en cl de la B em ieza. E l G í^ c ia l indicó tam bién q u e no se destruyese el fuerte de
Moüjardin porque convenía su c o n s e r v a c n u n para sostener el d o
m inio sobre Kstella.
Así mismo previendo la retirada de los carlistas, decía que
sí por resultado del com bate g randes fuerzas carlistas se co r-
riau »obre las poai<!k>Qfl8 de Abártiraa, se om prendier« cl ataque
d e OHtas jrm fil ejército a l dia sjgni«3te d e la e n tra d a en Est«lla;
y llegó á indicar ^ d e ta lla d e q u e fuesen en Taiiguaxdia las
tropas del general K c b a ^ e to d a t w que el dia anterior (se re­
feria al 27) irían e n reserva.
E ste pensam iento quetíó guardado en el « « r e to de la con­
fianza y los acontecí inif'nto» lo hicieron irreaJirablo; pero debe­
m os llam ar la atención e n cuanto ¿ la m anera d e com unicarlo,
puesto que la alusión sobre la posibilidad d e q u e él no pudiera
llevarlo á cabo, re v e la cl preBentimicnto de su desgracia. Y á
este propósito recordam os tam bién que n o fné esta la sola n i la
prim era vez que al General Concha le habia ocurrido que su
persona podría sufrir a lg ú n contratiem po, pues y a e n Logroño
manifcib-tó su d ^ e o do lle v a r consigo u n carm ajo para cualquier
CTcnto, porqjic, deeia, que n i herido ni enferm o, pensaba sepa­
rarse u n in sta n te del ejército. E sta pre?ií5Íon, por múF» que pa­
rezca m u y juiciosa y h a sta n a tu ra l, siem pre h a y o n ella una
cosa que no se explica, pero que tie n e m ucho del presentim ien­
to fatal que s u corazon lo anunciaba, y qu£, por desdicha, hubo
do realizarse.
P or últim o, p ara resum ir, creemos que, sin la tard an za en
la tom a de V illatuerta el 2r> y , despues, sin la falta del Címvoy,
la operacion sobre Monh? M uru hubiera quedado term inada, sino
el mismo dia 25, cuando m á^ el 96 y satÍ9fa<5tvriamente sin g é ­
nero de duda. Pero la Providencia en so s inexcrutables desig­
nios al acum ular entorpecim ientos y contraríodedes, era que h a­
bia decretado e n el 27 la inm ensa pérdida que todos deploram os
y, con ella, la desgraciada su erte de la s arm as liberales. El ejér­
cito en los dias 25 y 26 se había cubierto do g lo ria arrojando i
loa eariistas á v iv a fueraa do todos los pueblos del valle, oblig in d o les á refugiarse e n sus g u arid as do la m ontaña y á pensar
e n la retirada que algunos batallones, según hemos sabido des­
pués, ten ian y a órden de efectuar desde E stella.
Eu el 27 vimos ray a r ¿ m ucha a ltu ra la. disciplina del ejér­
cito, pues aquellos soldador diezmado?» por ul plomo
tendidos dcl causaacío, faltos d e alimieato y empapado« en
a ^ u a, volvieron u n a y otra vez a l tw m batü atacando la s fortiti<»das pc«ciones de U o n teM u m , defendidas, adeixiáfi, ))or fuer­
zas m u y snperiortì6, y lo hictoruu cou la íé du el triunfo quo an
General eu Jefe les había inspirado, í^áque, soátenida consupre^
s e n d a y c o a el prestigio d e su persona, co& e lla tam bién »e
perdió.
Do sentir es,
e in
ciabatg^o, q u e
do
hubieran tomado parte cu
c^tos com bates, como reserva, ios veteranos butallMioa de U
Guardia civil y Carabinero», porque su espíritu, su práctica
y la coQciencia que tien en todas las clases d e su deber hubiera
sido u n digno ejem plo do estím ulo, sobro todo p ara la s tropaf^
bi<M&as q a o outrarou on fuogo e n aquellas jornada«; pero uu
elevado senti miw to de hum anidad del M arqués dei Duero, con­
siderando q u e la m ayoría de sus individuos eran padres, y padr<^s de mu(;hos hijos, le habia decidido á separarlos do tom ar
parte activ a en la cam paña, y íüg u n o sd e estos cuerpos n o pertonecian y a e u t ú n f i e s a l ejército por habor m archado á sus
r e s p e c t Í T a s provincias.
Do todos modos hoy, si al saber el desaliento d e loc> callistas
en aqnel dosvouturado día, dá p^tna y g ran d e e<Hisiderar que
con la v ictoria e n las m anos, ae la vió desaparecer bacicnüo iu fructuosos tan to s actos do valor, ta n ta abnegación y ta n ta san­
g r e derram ada, nos queda el consuelo de que todos cumplieron
como buenos y que á uadío puede n ilp a rsc do lo quo está por
encim a de la s cosas hum anas.
Busqueso la causa e n lo que se llam an azares do la g u erra,
en la inferioridad de fuerzas, en la perdida del G eneral en Jefe
en la iac lc m encia del tiem po, en las condidouos de la defensa,
en la m anera d e com batir de u n enem igo cubierto y io rtifì^ ^ o ,
superior a llí e n núm ero y , por fin, e n que la artilería en cate sis*
tem a de g u e rra no ofrece u n resultado tei^gible, porque, rin
blaueo á qué tira r, no puede éx ig írse d« ©lia lo que la razón mis­
m a uo» dice que ss u u imponible.
E l ejercito d e l N orte necesita 100,000 hom bres paro hacot
u n a c a m p a ñ a cfieáz, y m iéntras n o alcance
c ifr a , ereem os
que la g u e rra no pasará do osa » Item ativ a d e com bates favora­
bles ó adverso« pero sin resaltad o s decisivos, y sin que se vii>liim bre U esperanza de u n pnSximo térm ino. Política oomo to­
das las de su clase, h a y que estudiarla bajo oste punto de vista;
huy que estudiarla, sobre todo, en e l terreno m iiilar a sí en sus
comhiuaeionGs como e n sus d etalles d e fe n « T o s , y , por últim o,
eomo esencialm ente ofensiva por n u e stra parte y de m ojitaoa,
aplicar los principios d e la ciencia al terreno en que está cir­
cunscrito e n las Provincias del N orte. Sólo a s í; sdlo con u n
plan e u que e n tw u todos estoe elem entos, podrd llegurse ú, la
solucion del problem a p la n te a d o segunda vez p o r el carlism o
pura m en g u a de eate siglo y desdicha d e e s ta nación q u e se vé
hoy destrozada por sus m ás favorecidos hijos.
iQnicra Dios que en dia no lejano luzfta la verdad en las
huestes rebelde« y , vencidas en cl cam po y convencidas d e su
error, conozcan su im potencia para sen tar on el trono de San
fo m au d o á ese re y i quien ni ol Jefe d e l Catolicismo reco­
noce, n i la m ayoría de la nación adm ite; y , a l cesar la lu ch a de
herm auos, Tuelvan todos á ser los hijos de la noble Eupañal (1)
C d iD O
c o m p lftn «n l*< Jc M t a
t í l k í p M i h l M A (I o l l « U
r»l»c lo a
h W o r v a m ilU ar
y iM ir » fltte «
eoonsc* coo 1 «
d el M i r q ü e s d el I> u?ro , d i m o a c o p iu d e
M I tio ja d e É o r v i c i o s e n e l a p é n d i c e n ú < n . 1 9 .
. o
flOOifaifl « I ftb
- 1 # flo ö h iA q m
o
o
j i ^ r a
anm iáífr w i a b oolftÿrqaai <1
is à v a
o ti
a « w g u X oiiiflôt « ri ,ö b ä ö w q f ijp
í'S e b tím tÍ^ aòùìBiùsakAiétem iablo^otofbrrar^^ sjii
o o b u l o m t ¡ lo q a h t í i ^ x » d ii^ a w r ^ ik i i o*} » a i i i i y i
.« i l U d (Olhaad sisó n » o n » ^ 0 7 £uiJh>{ o a satoi urp
ocè
À 9etKb suiq;
«?ocf«iè a» ,eäaäii
•Ä>tiiäciieeoefl5^z»»irp
u d M9ÍA <Am&fm u m
a t d^o«
«djp a » aa^u9i««tiiB m I ab alc
ÎQ ocMo ofd^f u n à o ú iú n éí
Ù
''vxm b w ü ts iíü Mf feô o ÿ n i « ia i m iJ iirn aoÍ ol) otfir
4 c o è io q
^
u w f í n q ¿ » d i x s s ^ a J Y u ^ ,i 2 d b u s i b ^ o c fi9 Ì
ß s h ia r ix n tDiSfta iiz s ò o ^ si 6 b b « 6 ü m M ß i xiadii/f «j
oí O f
u s i ftbiinèq ^
scind^fsei » o M c a e b n e l ^
'•itQ a t í Q¿MU0d uilsiips “u ì ^ B ^ h ijstttira eop iM û Q æ n ac^ ^
•o o l ^ B9‘g h O 0&Bb.ilB£l m 1 UTp dOedOlT» tti «ÌT£ÒCfÌ OiÌiIaÌ
-oasn &D9ot|
^ «a^«b e o u f ^ v ù o ià à okA gùtcaV .oii
-ecrd Idb AÒi/pitU h 9 n p d t i ^ ftl ejostdq •odMd «laq
o a &0p w n o m a ò \
jù ù à q «Í &b m o h b sol n o ä d J i ^ .n
«H rrior aiàq somo 6ò iti ira x
m 09 sàaS im
.Q jjish i v>bÈvha x o irÿhâ»
$ s p <f 0^
i* fioo « t f U o q bb S i r àioa àfljx
t*
"
■
. >
E P IL O a O .
D urante la impresión d e los últim os pliegos de la Relación
hist()rica quc precede, ìia tenido lu g a r e n n u e stra pàtria u n su­
ceso hlv¿ j grandioso, el dol reetsblecim iento e n el trono de la di­
n astía leg ítim a ta u indignam ente ex trañada por la revolución
de]8G8.
Ideas que á n te s no podian Torterse o í este escrito, hallan,
de cousigniente, e n él aKora espacio p ara d a ñ o á conocer, áun
cuando sea con la brevedad y el recato que e s ig e necesariam en­
te la indole de los antecedentes en quo esas m ism as ideas han
de apoyarae.
AJ poner térm ino i u n lihro como el presente y a n te la me­
m oria de uno de los m ártires m ás insignes de n u e stra s díscor*
dias c ít í Ios , no hem os d e ir, seguram ente, á provocar polém i­
cas qne tu rb en la serenidad de la historia ni m énos conviertan
la tristeza de nuestros recuerdos por pérdida ta n grande, en la
ira y los rencores que suelen dispertar aquellas cuando ta n cor­
ca Be hallan todavía los sucesos que la s han dado origen y fun­
dam ento. Vamos Bólo á aducir algunos datos y m u y pocos razo­
nam ientos p ara h acer p a te n te la p a rte que el M arqués del Due­
ro tom aba en los dolores de la p à tria y dem ostrar quo no e n
vano se confiaba en su e n e rg ía y en su decisión p ara volverla
á su a n tig u o y salvador asiento.
Todo el quo h a y a hablado u n a sola vez de política con el
G eneral Concha cu estos tlllimcta seis aüos, habrá s ia duda compruuüido los pensam ientos que abrigaba, ni sospechosos en él
n i fáciles do ocultar e n «u carácter abierto y arrogant«. Rl apartam iüuto en quo íc ten ian todos lo s gobiernos lo reválan con
h a rta etociicucia, que, si a l ^ n a vez apelaron i su cooperacion,
fué ó por lo suprem o de ta crisis por que alraveaaben, Cumo en
los dias de) bárbaro asesinato d e l G eneral P rim , ó p a ta que ejei^
ciese u ü m ando co n tra los carlistas, que por s a lih e ralisn » , de
u n lado, y por au pericia m ilitar, d e otro, sabían que no habia
de rechazar, y seria sobre todo eftcáz y bcueñcioeo.
l'n a vez pasado e l peligro, no ígTi oraba cl M arqués del Due­
ro que dtíjariau de ser grato s sus servicios, y que volverla al
retiro do que se le sainaba distrayéndole de los estudios qne ui
niiii e n las ocasiones m ás (írítícas q u e n a abandonar.
A ese alejam iento d e to d a geatiou p y lítv a , respondía, como
e ra n a tu ra l, la aproxim ación á é i d é la s disidencias y , m ejor ajtn,
de las opusícionss que se creaban los ^ b ie r n o a con su s erroi'es
y con los recjelos y vejám enes, cortejo inseparable de toda si­
tuación advenediza y débil. y c n l a cuestión de los artillero«,
como el 23 d e Abril d e 1873 y el 3 de Enero d e l aüo siguicnt©,
los despojados y los des<!0utent0S siem pre buscaban la ínterveúCTon <5 el apoyo del M arqués dol Duero, a sí p ara que « im pu­
siese con la influencia de su prestig^í®» corao p ara poner en la
b a la m a de sur proyectos el -^alor y , digám oslo de u n a vez, el
m iedo q u e infundían su presencia y a n acción en cualquiera cir­
cunstancia coTno las citadas.
Eso habia creado en derredor say o u n a atm ósfera que ib an i
respirar cuantos repugnaban la dom inación republieana, que no
de otro modo puede apreciarse el ejercicio de u n a soberanía
como aquella ta u contraria á los sentim ientos de la Kacion es**
pailola, y el de la dictadura pobterior d estituida d e toda lo g ^ idad. Pero, no nos cansarém os de repetirlo, uí sus opiniones por
fiadie dOBConoeidas, ni la sospecha de tra to s m ás ó m énos ad e-
UntedoR con k a disidente« ó contrarios, im pedian el que ol se­
ñor Salmeroii, por ftjomplo, le cooàiiltara aobre la rccrgam zaeion del ejéwàto, ta n peligrosa indudablem ente p ara s a partido,
el q a e &l señor (’astclar le butóase» eoa id éaüco objeto y el de
confiarle adem ás ía dircccion de la g a e rra , y el (lae cil Duque
do la Torro, por fin, apelara á 6u patriotisuio para que le saca­
se dcl apuradísim o tran ce de Somorrostro*
- Sólo u u partido dejó d e bu&earle; tìl carlista que le ten ia, y
con razón, por su mayep y má¿ tem ible enem iga.
bistorm
del C onerai Coucha, su s procederes y discursos, lo m ism o que
en los cam pos de batalla, en las asam bleas deliberantes, eran
como u n m uro robustísim o qu6 se interpusiasc para im pedir
toda comuuicaciou c a tre la obcecación y el fanatLsmo de los
unos y e l áubia del otro por cuanto reprt*sentara e l progreso, sí
bien lento y m editado, de la s ideaa en l a adm inistración y la
política,
Los adheridos á la dinastía leg itim a, a sí por lo histórica y
nacional como por su estricta lef^aJídad, los Alfonsinos, c u una
palabra, eran, sobre iodo cu loa últim os tiem püs, quienes cu lti­
varon relacionefim á* ín tim a s y cordiales oon «1 M arqués de)
Duero. T estigos pudieran ser d e ello varios de los q\ 2e hoy diri­
g e n el tim ón d« la nave del Kstado 6 ejercen autoridad en ella,
los que sin form ar realm en te la tra m a de u n a conspiración subic rrin c a , qne sabían le repugnaba desde la de 1R41, alberga­
ban uTi sus p e t t o la esperanza, múfi que lundada, d e que in­
clinación, coavicciones y ol sentim iento d e la p à tria que Teia
ta n d»^£graciada y ab atid a, auabarian por arrastrarle eu ocaKÍon
propicia á uno d a aquellos arranques generosos cougíuítos
suyos.
Esa ocasión se presentó, con cfocto, a l se r e l G eneral Con­
cha llam ado á Som orrostro, y « presentó á lo s im pacientes con
todo e l aparato do lacálidadcA y do éxito apetecibles. Pero el
M arqués del Duero creía que la poclíunacíon del E c y D. Alfon-
SO XII debía ir acompa&dda dd la paz g c a < ^ l en España
7
era,
para eso, necesario d a r a l carlism o u n g o l ^ t«in ruda que im
hallase, despue¿ do ól, otro rocuiso c{u& e l abandono de sus
pretenfiiont* o la oelebracíou de uuconT enio, por lo m énos, que
hiciesc in a u g u ra r e l n u e ro reinado de n n modo ta n grandioso
Gocao benético. Doa u o babor g ^ a d o , por la cuestión del traapoN
te de la s rad o n e s, las boras que consideraba necesaria« pai*a ee»
torbar la retirada de lúe carlüátas ju n to á Bilbao, creía que aque*
Ua DO era la ocasion ta n esperada, pues que el ejército rebelde no
babia sido suftcien teniente quebrantado n i e n su faerza ñ sie a n í
e n la m oral. O tra cosa h u b iera sido d e haberse anticipado al
paso del Nervion y haber sorprendido en él algrunos do lo» úHimos batallonas faecio<$os que se trasladaron á la orilla derecha,
y que bubieseri dejado e n sii poder u n ndm ero a l ^ con^d»® ble de prisioneros.
Ya habrán visto lo« lectores de la «Relación liibtóricai», que
esa e ra el ansia que devoraba a l Gurtcral Concha, y que la ex­
tension que daba á>ue*m ovim iento 8 en v o lv en tes á n i n ^ n olro
objeto tendían con preferencia al tau'acariciado eu su s planes
m ilitaros de corta? ai enemígx> todo cam ino de ro tü a d a ó sal­
vación.
S us expansiones oon los Gh^neralcs y Jefes d e l ii^ércho en
Laredo y K lhao; s u correspondenoia oon personas á quienes
profesaba am istad sincera; los miamos despachos ofícíalee y
c a rta s c<ai los individuos m ás influyentes e n el Gobierno, reve­
la n de u n a m anera indudable los proyectos salvadores que
abrigaba. Jam ás se separaba en él d e la idea de vencer a l car*'
lísm o de u n a m anera decisiva, la del restnU eeim iento del orden
político y social en el p aís entero. Pudieran m ostrarse uu pocas
carto:$ en que se pono de m anifiesto su deseo d e conseguir aquel
prim er resultado p ara proceder á la eonsocucion dol segundo;
otras so recibieron por a lto s personajes en que se hacía v e r el
propósito do separar del ejército Jefes y Oficiales que por hab®
obtenido siis omplcos á coaseouenoia de soryiciofs revolu­
cionarios (5 de k prodigalidad d e c io r t« M inistros, cayos nom ­
bres no ocaltaba, preducían disgusto profundo eu los dem ás
y podrian tam bién, quizás, se? u n eatorbo para la ejecuírion de
todo proyecto «u oi sentido de la r e e t a u T a c i o n y do la p a x ; y
h a sta laR hay en Madrid e n (^ue se llam a á N a ra rn t i personas
de todos conocidas y sum am ente influyentes en loa asuntos de
aquella provincia, p ara quo acabasen su obra con m ía acción
conciliadora y feliz.
¿yQüé hubiera rebultado de sn victoria en Estella, sí e l cielo
se hnbiora dignado concedérsela com pleta, t a l cu al se la debia
prom eter de operaciones ta n bion pensadas y llevadas á ejceu cion con ta u ra ra habilidad h a sta e l m om ento d e s u catástrofe^
Que, rotos y desmoralizados los cariistas, ee habrían doblegado
la celebración de u n congenio, p ara cu y a fad lid ad e l Marqué«
del Duero hobitíra anonadado la reTolucion, imponiendo el res­
á
tablecim iento de la m onarquía que u n e á la legitim idad e l es­
p íritu moderno; esto es, la alianza del órden con el ejercicio de
las libertades públicas en
to d a ¿ 5
la s esferas de la política.
y que estos n o son argum entos de circuustancias n i demoetracionftá á posteriori^ bien lo com prueban algunas palabras
b astan te trasparoutcs d e la Introducc^ion a l preeeote libro. Si
no son
s i^ íü c a tiv a s , á la aituaoíon d e la prensa, en prim er
lu g ar, y al tem or de q u e no pudiera-ver la lu z púldicís debe
atribuirse, y e n aeg^indo á la natu raleza del escrito y carácter
oficial d e sus autores. Pero, s i bien so exam ina y con criterio
ju sto d im parcjal, pronto se d<sscubre que s e ca lla en trabajo
ta n detenido m ucho d e lo que en época m ás lejan a 6 en circunstancias diferentes podría d e d rso e n honor d e u n personaje en
quien u n a g ra n p a rte del pueblo español touia puestas sus es­
peranzas p ara deshacerse de la s ú ltim a s tiranlae ta n to m ás re­
pugnante^ cuanto que &e cubri^m hipóc^tam onte con el m an­
to do la Libertad.
E8 u n hecho y a, y altam ente venturoso, e l de la re a U u w ciou porque suspiraba todo corazon noble y todo eutendim ieato reolo; y es u n hocho ta n to m ás d e adm irar cuanto ijue no
h a costado u n a g o ta de sangre n i u n a lágrim a con que, e a o tro
caso, habria d e ser amas&do oÍ cim iento del trono. Ha sido al­
zado á é l por s u propio derecho y las eaporamsas de u n pai«
que h a n trabajado com o 4 n in g ú n otro las am biciones y la dis­
cordia, quien, adulto apénas, rev ela y a la s dotes do sus antece­
sores del m ism o nom bre, prom etiendo la rcgeneracioa d é l a
p à tria y largos años de bienandanza p ara ella.
Los españoles, ta n divididos siem pre, le h a a llam ado á una
voz casi, lo cual, constituyendo, puede decirse, u n m ilagro,
os del m áá feliz augurio; pero loa am igcs del M arqués del Due*
ro no dejarán m i» ca de U c r o la pérdida de aquel á quien el
gènio y el valor pusieron 4 dos dedos do ofrecer i E spaña y al
m undo entero ese m ism o espectáculo con el del abatim iento, ú
la vez, del único partido b a sta n te fanático y tenaz para, sin
probabilidad n in g u n a d e éxito, á n esperanzas siquiera, seguir
e n e l em peño d e u n as pretensiones condenadas por la ju a tid a
y el ^ p ír i iu del siglo.
¡H aga el cielo, para el que todos los cam inos son trillados
y fád le s, Toctos y salvadores, que con la exaltación de D- Al­
fonso XH a l troao de sus m ayores coincida el faustísim o suceso
de la paz, s u m ás lógica y v enturosa consecuencia !
APÉNDICES.
apèn
E
S
T
A
D
O
DIVISIONE a.
d e
l a
q a c
«i> »r D . í o a q u i o
RodrlQuas BApi*
D iv isió n R r r «-
Q i ..
!«QlÌ9Ìmy Sr.
.
.
I>. nùfael Kcna*
S .* B r ig « d e , B rig a *
d i e r D . J u a n Ig *
Q jic io O i a l . .
.
4 .* B r ifw d a , B rig a ­
d i e r D . £vArÍaU>
(H r o i« B a in o .
.
Í .* D i« ¡* l o n E x ce len tlrin o e e C o r
ManscfitdeCAiDp o
D , A rB «n io
M a rtin »
C aca*
t .* B r is a d a , U r ig a *
a i«r D . P edro
pM.............
Beaumont.
.
,
B r ig a d a , B riga­
d ier D . E d u a r d o
lo fa n su n .
.
.
9 ,* D ifis io B E s e »l«n tle U zio « o A o r
e n
B A t a l l o D C a u d u r o « e le ) a B a b a r n a a ú n .
5 ,* B ftU lk in d o l B e g jm l e o t o in íe n te ria 6 i
r«
td
B a la U o n B e«erT8
V a l l a d o i i d o u n . V i.
nnm,
....................................
1 .* B a t a lló n d a ia G n a n L a c i n i . . . .
6 , * B a U i U i n ( l e C a r a b i n e r o » .......................
.
n if it t c rie o en l
g l i e .......................
p r 'e s e T x t e
C T J E H P O S .
B R I G A D A S .
i .* Bn^da, Brige>
i*
t l o i x e
t t ^ g t m i o n ü i i n f a o l e r í a d « J d a D o r o a o ú t n . <1
S .'B i i i k I l o a d e l B e g i n i i e n t « l n r a n i « r > a ^ '
n t i m . 3 7 ..............................................
S .* B a U l l n n d o C a r a L io e r o e .
. .
.
B e d o n e n t o in ^ a o ia r ía ü e T »le rv c ía B « c a .
1 .'^ B a la ilo n
d el 3 ,* ^ R e g im Í « b t o n » f « í
M a r i n a ........................................................
i . * B a t e Í V ) ü d e C a r a b i s c r o e .......................
B e g it n ic n lo intao to ría d e T e t u a n
3 . ^ 'B d U l l o n
dn
núm .
l a ( r u a r d U c i ^ i1 .
.
•
4 . ^ .. B a t a l i o D d c l R e g l m t e D i o i n r « D ( e r í a
ütm.9, . ....................................
R e g ii^ ie o U ) loronterlB d e B a m a l e ^ D ü n .
5 .* B a t d l l o Q d e C e r a b m e r u » .
.
.
.
S .* b a t ^ l lu n d e )a G u a r d i a c lv ii. .
.
MariscaidsCampo D . Jo M dato s
Reyes. . . .
A r«e to al C i u r w l
0
2 ,' B rig a d a , B riga*
d ler D . Jorge
M c lia e i. ,
.
.
«B »n l.
m i e n t o io ra D le rta d e L e o o n ú m .
4 .* ^ B n U tilíU ) d e C a r a b i o e n M . .
.
.
1 0 /B a U Í l o n
d«
la G u a r d i a c lv U .
•
6 ,* B a ta lló n d e la G u a r d i a c iv il. .
•
t>o8 c o m p a ñ í a s d e l 3 .* 'R e g 1 a ) Í e n t o d e Ji
E frC ija d ru Q d o l B e g l jn l e n t o c a b a lia r ta d e
D o » c o m p a Q i a i d a c a fio a »0 d e D A fie o & l*
N O T A .
B a y «dam áa
;
O b r e r o s d e A d m in is t r a c ió n M ilila r
7
S an íU riart.
U r e d o t S d e A b r i l d a 4 8 7 < . s 3 B ] G e n e r a l J e f e <te B . M . 0 . « » M i g u e l d a l a V « p
^W R O L
l a f o o U a o l 3 . ^ O u e x * p o d e l E 2j é i : * o i c o d e l N o i * t o <
d e k c C lerpo^
m u
o
o
e
•
A
B*
?
f
3
?
t
33
t «
i
ì
t
n
24
23
3U
7<3
494
W
«
47
076
i
i
33
SOfi
743
"u c T if i d e l « 5 B n g f t d i s .V u f i i t a d s U s D i '/ i È i o r .e s .
o
»
a
?
g>
o
«
1
y
B
K
t
n
»
•
»
»
•
k
»
»
g
)»
s
12K
n
■
1»
B
•
>
»
4«
m >
t
a
)
&
fi
Í5
Ì9 G
m
a
1
i
»
59S
■
»
y
tò
1
87
»40
•
»
»
i
t
.W
1»
■
«
»
t
H
»
»
1
i . m
dS3
4i7
4
U
?R
n
936
7 W
B
»
»
»
B
8t
>
•
.
»
Ah
♦
V
tic
8?
(3 7
1
\
i
li
•
B
$
a
44
»
»
.
>
»
3
9>
fi
»'
»
1 .3 9 4
9
?
f
»
ia
i
i
»
5”
•n
$
ft
1
«.a
>6
3
»
n
issi 5
1»
»
233
B
a
»
»
t
5 876
n
w
g
o
w
?
»
B
B
9
B
S494
»
r
s
2
ft
•
a
»
a
■
B
9
a
>
a
ir
a
■
B
a
>
a
■
a
B
a
i>
B
0
V
»
a
>
1
>
a
t
ìt
a
t
»
»
a
*
•
»
»
»
»
a
»
9
»
•
a
1
»
a
a
»
t
a
1
U3
2388
H
3
■g
©
?
B*
2742
»
d#l 5 . " CüCTpo.
? o tm
a
j>
B
»
a
>
»
•
a
B
a
>
4 .0 1 1
»
•
*
»
»
a
A
■
»
B
B
B
ti
»
191
j
¿ .m
>
»
ft
B
1.
«
*
B
*
4C
44^4
B
•
k
>
»
■
: ì7
>
>
>
B
B
-
»
»
>
1
»
>
■
B
4
>
>
a
»
»
1 .0 0 9
»
»
C«5
•
»
i e .6 9 6
>
B
86
a
a
•
a
a
>
■
a
1
■
>
a
»
»
B
>
B
B
B
»
•
a
a
•
t$
»
a
k ^ U o q u e d Ì c » . M T « r c s r C u e r p o d e i E j é r c i t o , E , M , 0 . < ie l N w r i e . — E s c o p i a .
U
M
III CUERPO DEL EJERCITO DEL KORTS.
O rr fe ft i j m m i à t i i t d e  lr r it
N i « U p v ic 1 * M C i i i f n n t o » n
r « ü i 7 iO
b atsili U
i r p p e « i j « » c « m n n < l R f1 i « r t p t i n » , i w m u r f
o n d a le «y
1 H ? 4 * n L a r ^ th .
0
»
« • t i ^ r ^ n r i A a H q i i e r in
1m
o f » o r i i » n o y i C c M t n i c * < ie I n o f n ^ u o * .
? n < r u l « v t r i n , p v H » l«i
e n «1 S o l m
del x n id a d *
I * n ^ c f S K j a d < jf a p r o v e c b t H o « , d o h n c i e n « ) u u n m i o d i ^ p o r o s i o o b j e * 9 , p 'i r q u e
pi « h u s n
e ite p u c io
» c n u
fdlli d e
««rc n ic U d * n
»1
r ú m b a t e , s i e n d o p o r to
lC «nc«H l c l i n M > « t K n l e p i i | U f r t H p o r g t n ^ o ^ , T ÿ r a
p ^Jîi p r « * ^ Q j < l o q u o l ü d o « l u * O f i r i j i k « y
a < j * (f l n t a A n f t J a p x ' f r i o r , e o c « p s i i u < i o « o u n o
M * n a « ) r H , y u n w r t i p n i o 6 r a (> o , d « i d « c«< la
r ilQ id a , c u i d a r * d e
1a
m l «p
ê o e l û r t e n d e R iic rrilis fo r m **n
d p In s p r i Πe m
p rin io n .
1, ^
d « l m g n d o « lo < 's d A
H i a « t i e r l o r » a s i <>jnii-
r j c c u c i n i i d " Irtd u ^ ) n « m o ^ i a s k o l u « ;
qup
f u i g o f u e r a d e l a n c c i o r i « O c í x d f l a s n rn tfk ^ , y m i y * i c i w * > b r c I r o p a ^ r u h r e r t M
*
M O p i j p d A c a i jq a r « < > d » A o , c o m < j
n i l a m o d e q v « l a * ( ^ n r l n i ' v ]>p-
i (» l o i ir 0 s e c Q T i c r h i r v i i i M i s n ^ l o A t t e r r e a o l o e : i i j A 6 C M « n r t o
k
trate d ? a ta e sp U
L u y o n c U . S i c c u p f e q u e *»•« p n - n s o r ^ j j r p o d e r 6 ù p U i i d i r K liO in f n d W d u o p o r
q u e » e c o o d u z c a i c a l 6 p o e <\r»t >.c c l i e U n ^ s , H
r < * a i j ^ n é n d « ) l o [>rvr
t O S c i a t tn h a r A
n o m b r e y e n slü i v o s . p aru
^ r a i i p ù b i ' c o s e T a (> l ¿ r a s o ó
l a r e r i N i i n . T a r n b : * » n d f b » ^ I d ^ r t A f i1 d ( ^ X F ^ ^ i o r ,
p r^T lp n p e n el K f i a *
m e c i o d e K M c r n l I u , <!«< n o p « r i n » t l p q u e $ e r e t i r » i Q d l v l d n c r a l s n i K i <lf< l a l i n m d e
f u p g o 9 i D b e r i d a q u e n e c e s i t o s e r r u r a d s i » t f » p d k b m e n t e ; e n e l c o o c c p l & d o (| (i e
| R 4 ' 'O K i i i i t i o n « * ' » d i o f Q c a s c s m u y r s r c « s r r A n m o t i v o p a r a r e t i r a r l e d e !
b a t e . C u i Q d o d c b a av «T iu ir> < P i « o b r " u n
e o e m i^
cubierta » p r c t c r fl l e
d e c i d i d a n e s > p y c o n p o o o « f i i c s o « p M n > io d a r l u
m i s b a j a s ; p e r o l í e m p r e o n l i 'n a d f t t r ) « 'n l r > ,
do
1h
a
P o n tr v rio e d e
com *
h ar*rli>
c & :m r
p o ^ q u o e l A rrien e ^ T a t u e jo r j^ a r t n l U
\ ñ 'l A r i a n n e n t r a « q o e e i d e s o r d e n , n n q u c e e a x v o n T 'x n d i / , | ) i N s d A n a l i r f c a r »
* vecci
« lo u n a h u i d a
d j » p a r a ? e d cí< lc U
k
\ a n « ;u a r d i a .
Si a l ç u n
M idado en
los fiic fo « m a n *h a n t 1 o
r p ia ^ u a r d is d p la lin e a d a n d o u n a p r u e b a d e
a tu i^ím ir n ío y
M n i n i o * s e l e o b T i f a r i à s e ^ l r e o n » o lo o n C A r i u e S o e n el f ^ u e t o m ¿ « p r d x l *
m o al o n e m i g o , a in
p e r i u i c i o < ie s e r j n s i Z B d o e n
C n n w j o <íe G u e r r a a l i « b ¡ e « e
P à U iÉ d o ilg U T i«
b ftj» c a l c e )o s q u s
n u r clisa 4 su
p u c *U s, P a m
C T itar q u " u n
s e n t i m i e n t o n o b l e e o « il f o n d o . i * « r ( * « la i c i i a l p u » < l » » b i i s a r s e , s í r v a d e i * r i * t r ^ t o
[ i a r * « m p 1f f y r e n
l a c o ''d « » n o n
d#
b c r i d o s n t a j 'o r o i l t t i e r o d e h n m b r «
u e c e u r i o y q u e éHti»H m m q u c o d e e n t p * iofl c o m b a t í a n l e « .
q«i^
&© ììopc« G e ­
n e r a le s , J e fe ’ < te H i»iíio fí, c u i d a r í a d e q u i p «Ic « r v l c i o su & r *a n Ì o e ¡» i^ v is m e B U ?
B o m h M n d & P i c i f ic f l p o r c i e n f o G e l a
cabo p«T
K *t8lio n . q u e
#e
fu e r t * e o o u n O ilc iil, u a
e tic *r s»*< Ì6
r e s ( H % 't i v n i , E « .t ó s d e í l a c j i m e n t c H » ^
sarm entó y
r e tir a r lo * lie r id o s d e n i r u d e
c i o n a r t t x i o s ÌQ t c o c d i « p o i i W P " p a r e
se rv ig io l a n in t * r p s a n lp , «
ùq
O fic U lc « q u e
D e t ® d o » q jc w lo N : « i l a « L a j a s f u » i 8 * n t a n n u r o e r o w s q u p n o b a s U r a
c u ««H W d« h «rM M ,
io n 6 r ^ r \ A
n»> ^ « n
r t s l a m e o l o p l a i a ^ m u n i a d a s , p a r * q u e i«>« e m p l e e n e o l a « n J u c i o n
< 5ue o e »
c *-
^ y O i ^ y r i o ; y 4 C n d e propor­
d ie ^ jU ís ic io n d e ) O f l c i a l n o t n h r a d o , l o < M b e l T i > s ilc i M
1"
un
sayos
r e u n ir í a al a m p c iiir el m n ib a t c c o n I m
n n 1 l e r o 9 d »i r a d a W a l l o » ,
tin a d # i
1«
1«
M i * d o l a * r w e c v a t e ,tù tn \m
por
d e h erid o s.
M c rta des­
fU id irtio d e
d » K t n i i R a l o d m r t u o a iR U f v o d e la i i n M d « f a e s o y p r f v w r 4 n e o n l o e d e
d i e l i a s T"> «**rva > . i l a s n * i T M ( l « J e » d e l i n o n r r U u . P o r u l t i m o ; l o « J e f e « y
n o p c r d o a a i t n m « d Ì O r i» b a r ^ r c ^ is p r e u id A r k m is « u b o r d in s t l u a t jii c si a l ;d r i a v a a
en U
g u p r r m b a s l a d » j « r b l e n p u e s i n e\ h o n o r d e l a s a r m a ' p a l e a n d o c o n b r a b n r «
d « l e n « » i K O , « a e s t * o c j > < i o n € •. i u d l ^ p e n s a b l e i ' « u ^ « * u J r r i p Ì d f * t i » t ;< U c l a
y
\ i c i o r i a . p u e s » M o >£ > c o r T e s p * > n d e m o t d j ^ a m A n t « i i i M ^ a c f i Q c U j s q u e l i a c e e l
p tii« y
ila
n u M U n o a y iu fn m i«a tO A
de
l a Q e r t ^ ic « B i l b a o y d e a«i d e n o d a d a
i^ u a r o ic ì o !).
A W S SKF3. (n':NEK.AT.i;SDE DIVISION.
LAkBDO2^
E x c i D O . S r .i P or U
1*1 *«" v i*ile u
ó r d f o s ''« '" '* ’
^
p r c v i e o e q ii « l o * O fic ia la s y
n « » D i u g u a s o l r ia d u s « r e t i r e f l e la l i o c a d e f u * « o » i o b e n d a
(|u e
n e re sile » r c u r * d a io n a e d ia ta m c o te , y q u e « i o c o caso g m ii^ ra ro s, p u e < U fi U s
c o n t u s i o n e c o n s i d e r a r « o o c o o m o t i v o p a r a rc lirar «** d e i c o m b a t e . D i c b © s e e s ià
q a e e » » a s p r e v e n c i o n e s , d i r l f i d a i é i- I w p a , c o m p r o n d c o c o n t n a y o r r a w n k l o »
se fio r e s» O f i c i a l e s , p u r « o o b a y n a d a q u e i n U u j - l * Q e f l c M e i i c n t e s o b r e l a m t » r « l
del
V
«id a d o
c o r n o c l e j e m p l o d c l q u » i- t i u n d a . K n
t a l co a c *^U > . ^
«rv ira
E , r e u n i r à l o » s e i \ o r M .J e f e s ó n c u e r p o d r l a H ) v i * i o n d e a u i n a o d o y m e o i f e » -
l a r i e » , p * r e q u e t o b a a a n 5 9 U 8 O Q c i a l e « r - H p v c l i v o s , q u i ', c o n s i d e r a r « d i f j n o
r a c - )in t o d a c iO D »1 O f ic ia l
v ìù
r ir f a l e v e q u " n o l o i m p i d a w K i i i r , c o r n o
4
de
c o o t i o u e n i « u p u e r to , c lf«p u e « d e re cib ir u n a he-
U C e s to s e j e m p l o » , e x a U w i d o eJ
«1
q u e vu- l^a à
61
l u e g o d a < 'i i v a d o , p o r
ia ia o d e l « I d a d o , lo e » t i m u i » f t n à s e g u i r ! « ;
> q u c t a m b i é n o » e r « e r i e » i e o D S i d M - c i » i n e l - l u ^ n c « ;c a i u i n d n r - ^ i r a r « . lo b a g a
p o r SI so iy p *r a n o d iN lr *e c g e n t e d e l c o m b a ’ e . R c c o m i e n d n é T
t o d o e i c a l o q u e le d is U o g u e e n b a c c r q u *
E.
q u " e in p ic e
« Ju m p lo n e i l n c t a m e o i e e s U « pres-
« ir ip p iu i^ e « y Is s^ietiifcs c o n t e n i d a « e n d i n b « ó r d e n . p o r r e f e r i r s e i u » » d o s p u n t e s
< i u e e x i g e n m a y o r c n i d a d n y s o l i c i t u d p o r p a r t e d e i q u e m a n d a . ?A G e n e r e i > Ì e
d e E . H . 0 . V e g a ia c la u .
Ili <'U13RrO DKL FJÉRCITYD DEL NORTE.
%
Ix i^ tx T X c c l o n e s p a i * a o l m o v i i n t e x i t o o i « j > r o t t d l d o e l d i a s 3 0 d o A b i ' l i < lo I S 7 4 p a r a e l l o v a n t a i n l c x i l o d e l ^ t l o d e D t l 'b A O .
l’KlMER DIA.
t * DiTi»»on
S e s ìio x rà «
S.* Idoin.
L o « b atallo n es 4 .* 'd e
4 .* d « S o d a ,
q
üurJ«tn.
6 i(U M (io e «Q
C e r *h fn « r o a , 3 ,* d e G u a r d ia
H m p i«a
y
c iv il y
A io p u ero , p e m m o A c e r iQ
e o d jc b o a c ac to ac i.
G l i . ' d e V a l e a c i a y cl d a
i n i a c t e r ia d e M A r i n a , < iu » e a l à c
e a C o lin d re a, p a M r à o 4 L im p ia s ,
E l 1 * b sb tH o o d « V a le n eia y
pi re g im iec to
d e T u iu a o , « )•
iu a d u s e o el re llo d e S a o ia c o , a e g u lM n « n s u a c a o t o o e i.
3.* Difisioo.
E l 4 0 .* d a l a U u a r d l a c irtl, q u a eatà e e L i e n d o , p a s a r á i G u rleao. E l 8 .* d « G u a r d ia c iv il, q u e
e u G u ric io , prem aDece*
r i a Ut.
L o » r e ^it n iC Q t ii^ rln H a t n a l e « y L c i h i , q a e
ìp
nu, Sf^u irá o en
Cuiirl«! ftcnc*
n i.
e a ià n e a el
ra lle
$ a m ¿ n o . e o m o el l , " y 2 .* d e C ar»lM n ar t> 9, e i lu a d o s e o MÌom i»iQ o s c ao io n es,
E l 6 .* b a t a i )l c » B d o 1 « G u a r d i a c i v i l , q u e e s t à c a t u 'i i ^ A i ^ r i o a d a
1«
P & M U O n i , n ^ p k ^ r d ttxx c o m p a ñ ía s
C À »ÌjQ d re«. L a t A c o lis
eo
è
L a r e d o y o t r a s t r « :^ á
Laredo. L a
a rliile n a e loge*
o ic ru » e a » o i c a o t o n e « d e G a&lro .
Traspurlis.
c a r r « U a c o r r e .« p o t id ie Q t e 9 à l a 4 • y 3 . *
H ì v i r o n c u n lo
g a e d v U n lle v a r, p asartii b G u n e s o , y l a i d e la t.* k L im p ia s ,
E b t 9 i e d i a q u e d ù o l a « r u c n a » a u a n t o u d a s e o l a i o r m a « ig u ieo te:
r * Divisioo.
2,* Idem.
3.* Idem.
O u r ieso .
i b«Ullooca an Lmipuis.
4
idem e c Ampuoru.
3
idem e o Samaoo.
S
idem eo Guriaao.
4
K^em ea Valle d« Samaoo,
Cuartel
geoe-
i
iit m
CO O o t o Q c o n u n Jefe de
I
id e m
C Q U i&Q k ».
3 c o m p a f l i a « ( 6 .* G u a n l i a c M I ) e o Lare < lo .
3
M l.
id ec D
id e m
eo C o U o d m .
C sbsIl^ríM
ea Laredo.
A r l i l l e r i a ...
eo Catro.
(£4eoi«ro9..
SEX ^U TfD O
r * V 2 /
D iv U
»io n .
D U .
P ag aran é O la Q e z d e ja n d o u n b a t s U o a e n S a n lu llan .
L «
srtiJle ru
P la ie n c ie , « o O U & e s , y (• ro d a d a , e o C sslro ,
d o n d e « ^ü tr á ct C ú « r t « l g é n o re k .
L
k
!» 4 n > p a s $ e
m u n ic io n a ráo e n
p a q u e te », reclbivm lo
•'i i t e « c a n t ó n ? ! A r a « O Q d ?
a ili m i s m o
las
m u o ieto n cs d e
re-
«erva.
A U iU m b ian
u^noráo un a
raci&o
de
i> an a d e U a l a d a , o t r a
< je g a l l e u y o i r a , i g u a J u i e n U ) a d e l o o t a d s . d e b a c a l » » .
3 .* I d « m .
D « k w i lu t a ilo n e s d e i v a lle d e
S a ro io o p a » r 4
uoo A O n ­
io n y io » d c o a í s s e g u i r l o e n a u » a n i^ r io r e i o a o io n c » .
T E R C B B
í .* P iv is í o a .
D IA .
T u m n r t la p o s io t o o fia l a * M u ñ e c a z m a r t b a n l o c o n u n a baw r ia d e m o n tsn a d c tfá » O e H .* *
b aia llo n , otra b atería d a irí*
d < la L * b r ig a d a y « t r a K r i i p p d e i r i i d e la D í v Í s Í o q . U n a c o m p e d i a d « i n x e n l e r o s d e l r é s <loÍ b a U l l o a d o c a b e z a .
A l lle gar «
M a v ea djllo b a r 6 a r a o u c
UQbat«lion a l
Carral,
d e s p le g a n d o «e le e u s ^ e r n l l a a é tlcro cba e iz q u ie r d a p a r a q u e
p ro w ja
e l o i u v i c o i c a t o q u e d e b e b f i c « r t « D i v i n o o p o r l a ia-
q u i e r d a c o n ol^leto d e l o r H ^ r la c o r d i ll e r a d o A v e l l a n e d a s p o r t \
es trib o q u o J e s a e n d «
d o la
m U a »
c o rd illera d ^ m i o a n d o el
p u « b l o de L o isa g a .
E »te »laq ue «or4 secu n ded o p o r u o a
C 4 > lo c»ra k l a i a q u l e r d a d o
b o t«ria iL r u p p q n e *e
D a l u g a , « o b r e la c a r r a l e m d e
Ro-
oorrostro.
P l b C k ta lla B & U u a d o e o
C a rra l se io o < »r^rar é ¿
la D l v l u o n ,
r e l e v a d o q u e « e p o r o t r u <1« ta 3 .*
i.*
D iv i^lo a ,
P asa d o q u e b u y a el T u o rlo
B rigada m a rc b o
co o tiQ uai
d »d e
p or la
de
l a » M a S w a r , barft q u e
'■! c a m i n o d e
u rc iita d e
la
Labarrlcta 6 ín le s
co rdillera ,
de
r a o d o c fu e s u s
g a e r r iila s a T a o 2 e « b *8 d o m i o e a lox p u e b l o » d e L l o a r e s , S a n
gM ol, T r «8 la v ia a y
una
para
U ¡*
T o m a K i l a , p ro te il«M d o aal la m a r c h a d e l
r e »t o d e la D iv is ió n q u e , m a r c h a n d o p o r «í e « m Í u o d e L a b a r rleta q u e
p o r j u a t o a ) r io , t ie n a t i u c t o m a r lae p e t ic io n e » d e
B a u c o n s u fla n c o d e r e c h o p o r S a a M ^ i c e « , p r o c u r a n d o « q to í*
v e r (jic h a p o iic io o d « D c u y & ln R «n iÌ o n\ m is c D O t i e m p o
pi e s ­
t r ib o q u e (je B e n m i r e a l C a r r s l .
K « (f l a t i i q u e s e r à p r o t e j í d o p c »r a u t
w
s itu o r i d e b « j o
lA h arrief«,
7
por U
b fileriH P l f l B e o c Ì 4 q Q »
b t i g a d a d o ì» d ^ r e c L à
g n e v A p o r I4 c o r U i l l o r a , c i i y o p r i r n « r o b j e i o e s c o o t e o e r U e f u n r *
z s s e n e n i i ^ s q u e p u e d a n v e o ic d i ¿ V í l i s v * r O e ; ¡ » e r o
»v ftn sK P
doR
batsUoaes
p a n p n> t«j«r, M g u o M
h icia
k iirÁ
S « o l e U c e s , I .t i i a r e « , « t e . , e t c . ,
h a d i c h o , la b r i g a d a q u e
n in reh » ¡ « r
íu n lO flr i».
S í laa f u e r s & a e s e m ig a /i q u o eo c r e o •K i é n
en
V illa v e rd e y
T a l i « d » G e r r a n a a , h u b i e n o p a u d o * o c u p a r I h k | K » * < ir iA n e s d e
A \ e i]> a e 4 ja , l a b r ^ » w )a q u a m a rc fiji
l i rip id ji^n Q rk U , m a r c b j in d v
U» M o d ü lo r a «Iw K ín d «-
p o r el
v i d e Tru«k-
k V a l m a s e d a i> ara e o v o l v c r p u r r o U ^ u a r r i i « l a p o M c i o o d e
A v e lla o e d a . € o q e»ta D iv is io o ir i u q » a c e c lo » 4 n in ^e n Í »ro f.
3.* D i^ n io a .
1x4 I i « r «ia la uaÑ M na M ld r é R 4 o « b a ta U o o e s . n u o d c O o -
a
W n Y Mira d u S a o w n u , á e n v c ^ u e r l a s a la s d e U poU aciO D d »
1a a
U u Q cca 2> e l b a ta lló n d e O ou»n p u r Tal le d o ,
7
e l d e SamazKk
p o r la c o r d i l l e u d e k der«cliA , m » n ic o i> B d a t* " r s u cn aroba k
l a a l t u r a á e lae ( u e r r i l l a e d e l C u c rp « d e «juroH u q u a ir ^ |*ur 1
«
c o r r e la r e e n Is q u e w u o i r i i e u D iv isio a loroBiid*« q u e íc « q
d íc b a e poAìoicoe^.
L a D iv is io a iitu a rá s « b r c M a r i d i l l o u n a b r id a d a
la d e r « *
c b « y o t r a à la i z q u i e r d a d e l rio p a r a c o n t r i b u i r » i a t » q u s d 4
l a j d e s a l a n q u a ù t r r n a n la
d aja o d o
b atallo n a
O M Q ce 4 lis A ic c M S
an
y 2 / D iv n ío n ,
B tlu g a
que
co nvcnfE«,
a t c a d c iú a p ac U cu la r-
a n c i a i « :« » q u e p u d i e r e e p r m o t é r a e s o b r *
e l p u e b l o i t L o i i a g ;a p o r k
p ^ r t * d e (•a l d a m e a , c e ^ o c a a d o u e »
ru n fla ^iA rr »3ia K & r e la c a rr e t e ra d « $ «f n o r r « 4 ir o .
i r o a b a t e n « ( l i M c c u M a e e c o l o o a f í it t e i n m a d i m i e n
c a d i l l o , e c l 4 i s q u i t ^ a d«' ( r i o , p a r a s e w u 4 i H ' l
a la s o c o B U i b u t r
¿1
u « o n jh r a el c e U r o . D
Uer>
a ia (| iiv a d e lae
lu tO iiio M d d C a rrtI,
c e r r e s i K i B d i e u t Q & l a 4 ,* D i s i w o n , » e i o c o r p e r a r « « l a a u y a . r e le «
v a d o q u u w «a p iir la f u e r s a d e l a 3 . '
Fa
Cuartel
ral.
gao^^
íh
D a v ì M o u llav M fi l u n ^ i e o u n a se ccÍ< «Q d e t D i e w e r o s .
l^i b a t a l l o o d e k
G u ard ia
t e n d r id o s c o m p a A ia s e n L a *
b a rrle k para p ro te je rk b a iM i«; u o a c M O |a d í»
ooo b
b o len a
K r u p j i ; o ir f t a > e i . ( d A í a a a l a B a l u j { ¿ c o a k s r o i i n k ^ t o a e » y
teda
l a i f B p a i i i t H c B t a , y d u o a n a l a l t o d e U s M m í c c a j i p a r « p r r > i*t fc r
l o s o ^ a v o y e « y tru lle r ia q n « v a y a n y v u e i v s a d e C a stro .
T o m a d a s q u e s e ^ o k s pseicioaa« d « A > M )a n e d a
■ *« L u b » » *
« A a u n b a a t a Q ie t i e m p o , m a r c b a r i la 4 ,* Iio ií iio o p « r k
oor-
d iilarH
G al*
daoaes.
hA«ta
lle ga r ^al « a m i c o q u e
de
G iir ¡ie s b a ja
í
W
•!« A b r il d i
< f t * î i.— B x e m o . S f . : — E t v ^ i n i e y
Aei t c t u s f , » T R u n » u r * p i h o o o r A t » n i i n i i a r o i w r i n n a i t ì « t B
C n *p f m â e E jfT fifo cl
isc ^u ie M a ^
larlf
i" e t t M «
1* r tiin û » . «" «
cn v o h fB i«
»let«
R , le ic ii e^ie
t | o e i w n i B p o r o b j e t o r - b a s a r la
t ir v p 6 e a e t n i g e y
re la ^u a H in p arto o p *
o b rtin a b u f o p w m i ú M e r * n
i < m A b * a » » .— í í n b # M * p o d i a « »iiiî
* V
* u « p o sic ió n e* d e S o n
P*»-
r e u a j ? l o * t o t d i « rt» ir i ip o r t e é p ro p ò sito
p a r e u o « t > p * f a C i o é , q u * f t - t i » v c < l 8 c i f ^ í I c a r e i <Ip i»«* t o M i f a i i n " , y p o r m e ­
d i o 4* p t J p W i ^
p r q w i ï o s y • m < « r a d o » c o ït « a o i f t a s q u c iio p i r n s i t e »
H p » w < l f i o a r r o i i « y n - - ;i H > H a f t d o « n m U i e i r œ n m H o n c s y
e m t ^ A é n b t f ', p * m
v jv p rci e n
Am r e l a r d o , y m - r e M j 1 > i L e m p r - n d c f e l m o v i r t l e o l o . — i / *
t r t { * i 90bT* If t f i a r r e t c r a q a * v i d e L i r ® d « A U
d a ljir « *io , C o U f ld r n s , T .i m p t a a , A o i (» u p r o y
d o m in a n
lo e c t m i t » *
PI v «in te y
à
d it^o
a llu ac io n M
està«
N e s lo ia , f n lo » •c a n t o o a m ì e ù t o ?
ü u r t w n , h lso c r t e r el
u n a t a q u e p o r e i % - ! ! • d e C o r n n in y f e n i i o é
m i«(>
ûOm ero
e l i m n - i » 'o p c r i'if f io t | U i o c » s i « B a î « c a r t a m o m e n t o
e n em ig o « e
e u liJ a d o to d- a l a s p o sK io n trf
— En*afl8do d f
«*le
modo
et en e-
M p iIp i ^ u e ^ d l o d o e s ^ e c u t t r p o « t t a e d o H e * d e O l a f l e * A C a s t r o ,
9t0 o lr a o & i K l i d q u e o a lig e ro c o m l w i e
o c o r r iiio al p o e e s Jo o a r s « d e laa a lt u r « »
q jje i^ o m io »T »«l p r liD e r » d e d K H o « p a e b l o s ,
© I e i iiil i v r i m o 9 d ie z y
eio la U -
« iiu a c t o R i n d i r a i « q u e e l t^rc p p C u e r p o fr e t o b * d o u o l r s e at p r l r n e w
y M ' R N i v J o , y d « » ‘i n i « | » o c l e o e m i g i ^ p f’ r t o a a e c l e e j c a h
H n a y o r parte d e su»
f u e r u e fr «D t e « í j u í ú I » c tie r t w s : i*«ìv p r o p o D iè ù d r w p s m e n a z a r y c o r U r l a lin e a
d al E JeK it® p o r l»< o«ta, k a W a
f o r i t f l c ù d o \9% i * t í « H s í o n e a d e U s
f t ì t o n c p t il r i a p r e s u r a d a in c 3\ le k « o c h »
d e C a r r a ■ » . a l o h iM T v ar
d d *ez lislallO B «
M u ù e c a s dond**
le eia e n
el> a llc
m i e n a ^ v » s e a n t o n a m t e i i t o « d e O t a Ù e c i C a s t r o .— B d
U m affana de ayar, o b w y a n d o q n *
el te rre n o o W i * a W
eobre las p xp n **»d ae p o s ic fc M ^ d «
p a r n «fu e m x t v r W n D p o r In s M t r l b o s
c arr v iere q » « v k d « 0 < t m
i
d irig ir
la M u ^ p c n s , b l o e o r g a n l n r
q u " dorataao
por U e m d ilM
p o r d « r p '^ «
d o » ataques
doa
6
co lu tn n a a
i z q u i e r d a la
k V a l r a a e e d a , » p a r a d a s p o r u o pri:^-
f u n d o h a r r a n o o . — B b p * C » e e e ^ , ‘• » « n o e o f c » d a s . e l a p r o v i a t o n a o i i e n i « d e
i r o p a s d i f k u H d m i « « p o f t c i o o e e .— m
d»
« O T O y OS » i t a w « y
s o c a r r e t a » , nr> K « b k ) l « a d o a f i n d e
b ac i»
0 00
l i f l t i l M d y s o f a è <>ho k
C a stro y fiu rtcìo ; el ra c io iia m le o lo
la o n a . i W
q u e , m a o d a n d n p1 G e n c w l t ^ c h a *u e o o q U
o eríil M a r i i o e a C n o i p o e e o o l a 2 , *
c o n » rtícrva
el d e
y p a r a le p rv íeo cio o d e
d ìa ,
U g
m u o icio n ae c o o d u c i.
»«
q u e p u d o «(n p c í a r í o e l a ta ­
« .* D iris ic m el d ®
la i z q u i e r d a , y
los c o n v o y a s y
l a d e r e c b a , e l O f l-
quedaodo
eo
Otaílcz
e n v í o d e r a u i M v i u a e s aJ
l u ^ r d sl eo m bftte el O e o e n I B e y ? « c o s U
fu é s ie m p r e p ro g red iv a , á
p e w rd e
C M B lu Q sd ji? q u e h a b is e x ls h l«r id u
a n
«1
3 ,* - > 4 . a m a r c L a d é ¿ c a b « } c o l n m n i i t
c *Io r e o f n c io t « , d e la « c r i« d « d e fe n s é t
eD em lg o
c o o f i U n l e c ]o e f a t ig ó m o e b o • l a x I r o p e s .— A
E c b a K ü e q u e i b a p o r Ift d e r e c h a , « e ^ u o
lo d A ft ) a s ( r i n e h e m
se
y
las
da
höre y
m e d ia d e R ublda
c u a l r o d e la t « r ú « el
L a d ich o ,
s e h a Ina
e n e m i g a « , e «o ep L u ar id u u n a d e i n m e n s a
GrtkAnl
¡«M s lo n a U o da
allu re
que
»e|u la
d e fe o d ie o d o s e c o n c rec ie n te t e n s a d a d » s o s la n ié n d u s e b a ^ t a la s se ií o u q u e fu e
c a r g a d a i l4 b a y o n e t a
con e l e x p r e s a d o G e n e r a l E c h a g u e
q u io r d a d irig id a p o r el G e o o r a l M a r t io e s C a m p o s ,
4 l a c a b c s a . W ^ it -
o n iú o c »» lu m a r
s i c i o n a e « j u e s e l e b a b i a o p r e v o o i d o , p n e x n i r i i n d o Q o s , p o r lr> u n l o ,
tas a llu r a » d e tai M u ñ e c a s , q u e e r a el o b je to d e s ig n a d o
las pe-
daeflo sde
p r é T i a m e n i e p a n » e l día
d e a y e r e n l a s ¡a s t r u c o i o n e » s a n t a s q u e t e o ia d s d a a 6 lu « S p ö i> re « G e n e r a l e « d o
q u o e e la a n» d » is t a r d e , se
e^tíB
rv c iu n asd o I m
la p o q M ñ n p arte d e l c o n v o y q u e b a llaeadc p a n c o n tin u a r e n
p o sic io o e « d e A v e l la a a d a , d o o d e
o p o n g a r e s i s t e n c i a .—
RI T o n l o u t A
el o o o iB isn ,
General
D.
r v rh a sa d o a ^ u i , e s p ro tM b le
R a f a e l E o b a « i> i< , el G e o e r a l
m i J e f » d e E . M . , y (o d o ^ lo s S e A o r ^ » O e « e r a ! o s y
las su e rrille a, e n
Jcber
en
que
V«@«,
B rtfa d icr»» < « h a n b a iid e ao
los m o m e o t c ^ d e c iM v o R ^ d e j á n d o m e
T o d o s lo* o uarpos b a n c u m p lid o c o n m
tro^4S cod
l e g u i d a » o b r e !■ »
a lt a m a o t u M t i ^ f a c b o .* "
esta j o m a d a , te n ie n d o m A s
o c a s io n d e d i s t i n K U ú s o p o r la u ir c o n s t a o c la d e Ir d e s t n ^ u a r d i a , e ! b a t a J io n C b t a d o r e ^ d e l a t i a b a n a , q u o a t a c ó a i o u n l o e t a n t e d e T a c i l n r k u a y c < io a r d i m i e n l o
q u o c r e c u ià m e d id a q u e en con trah« n u e sa s tn n c b e ra » q u e
t u r o o c a a io u «la d is t i n g u i r s e e n )a 3 . * D i v i s i ó n
que
lo m a r — T a m b ié n
m a r c b a b a j> or
la Ix q u l e r d a
• I 4 .* ^ ^ b a t a l i O D d e l r e ^ i i u i a o t o d e H a n o a , q o c s e p r e M ó l o d o e n t e r n A o l u n i a r i a *
m a a le p a r a a t a c a r el p u o t o m á « d ifjcil d e la d e r e c h a e o o m í R a .— N n c a t r a s p érdl4 i h , i » o r l a s n o t i c i a s q u e Ic t ^flo b a A t a a h o r a , c o n s i s t e n e a
r i d o s .— l K u o r o l a « d e l e n e m i g o » s a b l e a d o t ó l o q o e
— D i o s t^uardti
i
T , E . m u c b « « a C o s e t c .— M a n u e l d e
ß o r I d io í s ir o do la G u e r r a .— £ $ c ò p i a .
m u e rio a y 4 M
he>
s e h s a l i e c b o 41 $ p n a o a e r o a .
I « C o n c h a .'—
E x c n m .
se*
A l t u r a s d e S « n t a A p i a d a M > b re et p u e o i e d e C « 8 l r e ja iu i, 2 d «
— B x c n a o . S r .: — 8 c * u o t u r e « j B o n w r d o B i i t i b c i a r
d e 2 9 d e A b ril Q K íra o , « q d ic h o H h
t«rm in »d ú el ra clc ^a m e o to d « I «
y n o b r o la u n a
el
á ". l a
b aU llo o de
M eyo de 18li,
E . er» m i e o m u c i i c i e i o a
V .
t «r d a . e n q o « q ije d ö
trijp a i^ e m p r e n d í m i
n e d a , f b a b lé a d u m * a d e k sn U iio o e s
el (o r r e B O , s u p e c o n
i
m a rc h a sobre A v e)
van su a rá la
pera r e c o n o c e r
a o r p r e «« al lle ga r, q u e e l e n a m í ^ o b a ü ia a b a o d o n a d » s q ú « >
k l « s p o s t c i o a e a , n u c o m p r e a d i e n d o s Í d d u d a rr>i { n o v i m i e o l o <5 U l
d e la d Íep *r?M o n d c l d ía a o te ríu r, y
i Q ^ Q t e .— A M i e g o r U s
p o r cfe ct«
n i« a p r e s u r é i b a c ^ r l a i r w u p a r in m e d ia ta -
dem as
dtspoM
q u e e l G e o e r a l K ith ag ü c
coo
12
b a t e l l o s e ^ , m s i c b a s e {»o r la v iv r Im d o I d c o r d i ll e r a q u r d u a i n a t o d o e l v a l l e d n
G a l d a m M ) , & f i B d e q u e q (i< N Ío x< ) e n v u e l t a l a U n e « e p e t n í ^ y q u e a l d í a
te p r o t e g ie se le c in r c b a d e l re sto d e l E je r c ito p o r u n
boras q u e c o n d u c c i
San
I^ e r t r v d u
S A 'a n t a d o d e l a h o r a , la l l u v i a q u e
G aldam es,
d o
cead
u n
q u e d ó fc lis m e o ie t e r m in a d a p o r el G e n e n l
k \ d ifi s l g u l e o t e , 3 0 , fe l a x d u s d e
d lß al
in b > ia n t « y
B c h a i^D « i
n n ob sta o te lo
u c ia e s p e s a n ie b l a »
las d o c e d e
!a t a r d e , d u i p o e « d e
Is n o c h e ,—
h a b e r ie o id o q u e d e ja r
c u a t r o b a )a l l « 'n « s p a r a l a c u i t o d i a d o lo e c o n v o y e « , q u e
d e lle g a r, m a r c b é c o n el re lio d e l E jé r c ito
d e s fila d e r o d e ir e s
E s (a o p e ra c ió n
aún
n o h ab ia o a c « b « d u
pvr el m e n c io n a d o
q u e ]> u d len * i n q u i e t a r m e ol e n e m i g o y re b a s a n d o d f«< lo la
d e a ñ i a d e r o , a lo
m e d ia
bora de c m *
p r e n d a r la m a r c Q e U » T u e r z a s e o e m ig H fl q u e se o p o n í a n al m u v I m i A n t o
del Ge>
o o tal L a s e r n a , d s U » q u e n o tn e o c iip e b e , s e g u r o d e q u e l « n d r ie o q u e re lira rte
al In s t a n t e , m u e b o m Sis c o n
la p o < lc io n a % a n z e d e d e l G e n e r a l E c h a g ü e — A las
c in c o d e la u r d e l l e g a m o e k S e a P e d r o d a G a i d e m c » , e
In o ied ia U n ieo U r d is p u ­
s e q u e i r c s b a t a l l o o ^ » A Q b i e r a n * a p u < l e c 'e r 8 e d e l a s p e s > c i n a a s
m e r c b a e d o n o o d e Sorta so b rr la* d e la d e r e c h * y
q o lcp da c o n
el G c o e r a l « a n i n e i
t iro teo d e g u e r r ill a s q u e
C a m p o s .—
fué lo m a n d o
4 m itad
cuerpo
6
q \it lo d n m l u a n ,
oleo s J o s s o b r e las
del
m e d id a
de
l a is-
a s c e o so e m i*e ?¿
q u e acudían
un
fuorzas
e n e m i g a s , v t e n d o m e p r a c i u d o ft e n v i a r r p i * u o r ¿ o « s o b r e é m b e a p o s i c i o n e s é p e ­
sar de
0 0
h a í ic r l l e g a d o w k i q u e la m h a d d o l e s m l a < , n i p o d e r d i p o o e r p o r el
m o m o n M d e las d e l O e o e r a l E c b e g ü e p o r la e l e v a d a
p o sic io o q u e
o cu p ab ao . Al
« o o c b e c e r s e b a b i » i r a b e d o y a u n c o m b a t o a e r i o ,— E l G e o e r a l M a r t i n r ? C a m p o «
soatuTo n o c ó m b a le
s u m a m e o t e d e «j|U «l, p e g e a d o sie m p re c o n
s o s t e o ie n d o s e e n la p o s ic io n
que
c c n o n (u a g u s ^ a b s o e d o e o q n e n o
d ebia
c o n s e r v a r .— l a
liu b o u o
derw ha
su
per«oaay
p o r su parte,
m o o i e n t o d e v a c ila c ió n , lo gró c o ­
r o n a r a ciu eila d iG c ilisio D a p o s ic io n c o m o k la s d l e x d e U o o e b e , « c e i e n i e n d o a ú n
xn
9 o D r « ella el
•b a o d o a a r k
l u
d lec y
p o r o o in p l«b > , d e j»o d i>
m sd ii, bora
2i
m iien o s
c v m b e t e y ^ t e a i d o p o i u n b n t< iio D d e S o n s
ea qu«
otr« d «
j
el
eo e ic lg ci t u s o Q u «
e n aquel
solo
p u t i t o .— E e i «
U n n , sobre u a u ruca de
n .p i i l i « i m * p e n d i e n l e q a e e o i n t ^ t a y e a n a p o s t c í o o l o m i l h i e f i B p o s I M e , lo w j b sid ero so cQ O o a
hscbo m u y
d i^tio x u id o , q u e
L o o r ^ Hobre a u a e r a 6 m o i b ú U *
I b a v 'i y 6 lo » b r a ? 0 4 J c f « « q u e lo a a a * 0 ( I « b « n .— S u m i t m p e c d i d u
a « d a lun^isteo e n t í m u c r iu » y i n
c u o s l a jo r -
h « r i d o * .— A l d í a »íftU teu tA , 4 . * d el
d e a p u e ^ d c « li> « p o tie r e i t r a a p o r l o « 1 « l u s h e r i d o » , q u e
v o y d e c a r r e U s y p o r 1« « « r r e t e n , r i e o d o
1«
po dida
xcrto, e n
uq con­
ia ap o A ib llid a d 4 e »e rv ir a ic J « otro »
t r e s p ü r i í s q u e l a j a c e c a j i m s , y s l Q t i e a d u 1« n e c e s i d a d d o s c U r v u a a t o i a t e s p « f « ? w r
d e p o d e r d » r t « r l a r e u r a d a d e l e a e m ó ^ o , a i « d e s i i r e n d i íío o l r u ? d o » b a i a l l o a e s
y d o \» s J i i u n i c l u n e s y » l í c r e s d e r t s e r ? n , a n T í i n d o l a s A M e r c m l i l l * , y
em iire o -
d i i a cnnriih* { w r a e s t a i a l i u n » , i d o o d o lle g u e c o a la > an«uat> jia * l a s s i e t e
d e l a t a r d e , p u d i o a d o a ú o t l r e u i a r ia » g u e ir iiie » e n e m i g a » , q u e
7 *T li«r i
cam pado
de
ii
re lira b e a ,
BiIIm o c o o e l fu e g o d e s r il U e n a a u c s c r s H ejjada.— lü s u a o c h e h e
aqui
y
ahorai q u e
c a fio u a io « p o r p i
«oo k s
c lo c » d e
la
m a ñ atis, se
hace
el
sa lu d o
2 d e M a y o >' p a r a d a r o u e v o ■?)<«» i B i l b a o . — Ni^ »♦
« e ii e n e s t e m o m e a t e e n o /n i g u s e o
l a » e le v ü « iii> i p o » i e i o Q e a d e
C «»tre j«a a sobre
la d e r e c h a d e l C a d a g u a , y o o C4j m p r e a d o c O m o lu i A baacFoaaa s i e i i t l o i t « i» ii
faiKOrabie e l i c t r * » © . — I * a r m i p a r l a i l e i ÍO h a h r i ?¡«U) T . R . q u e l o coD lrarledA d
d e BO p o d e r e m p r c a d e r laa oiarchA S s i c i o e n l r e d u c4 y d o s d e 1« la rO ^ , a o m e
h a p e r m tU d u , c o o i e e jp e ra lM , v o r t« r la re tiru U d d e i e o e n iig o , q u « p u r poe««
h o r a s logii) p s ^ r e l C a d a g u a , o o o b s ta n te d e q u e e l üliiD i«i|n»ovM nieoto lo h i c »
s io m u a ic io flc s deTe'>*rvii y i i o T iT e r e s — E l » u l d a d o , e s p e c ia l m e n i H e n l a u i t j m »
J o r o a d a , m a r c b a a d » to d » la U r d e y u a a p a r le d e uUu» lu d a la o o o b a , p o r \e re *
d a s q u e p u e d e n C A lificari« d e i m p r a c t i c « b l e s p a r a u e R > úrcitu, b a d e m o s im d o ,
a o y a s u p rn h u rv ia ) ^ u f r im le a io ,
» m ío
h a s lu
q w «
p u n ió se le v a o U K u m o n i , c u a s -
d o s a b e q u e d e b e u o m p i i r o a a m l»coo h o u c u « , c o m o lo e r a l a d « a a l> 8 r a B ilb a o .—D
io
»
guarde i
V . C . r a u c b o s a d o c , e tc .— M a a u e l d e la C o o c b u .— E x u cleau *
s i m o $ r , ü iD l» tro d e la G u o r n . — £ » c o p i a .
s É c iw ffiO fflic iM iE iiim
B S T A D O
rn iiM ira a
m
d e f u © r « a d e l a g n & n ü c i o t t d e l a m J s m a © ti © i d w
m
i .
d e le fe u h e . c o n
exp resió n d é l a q T i e & n i p a r a 1» re g lam e n taria d © c a d a C u erp o ,
QÜIC^AK
rra^RiA
la
I. t • < ) * < U .
A
-4
G
U
E
a P
O
3
s
S ,
7n
69d
n
74
& 32
3
i
H6
................................
^ rsd
401
I
3
8
447
507
2s
o o ro í,.......................
40
6it
*>i8
&
7t
30
K *% im lQ Q lo C a b e lle n * d '
N u n u D c ia 7 .' d e L i b G d s r d ia C iv il, C o m a o d a D *
cía d p V í2c « y e , .
.
.
O u »rrliu C iv il ^ C e n s a n d e n *
c i a d e A l ú v a .....................
ij u n r d ia F o r a l d e V izceya.
.
.
I
•g
R e g . iT ife in o rte 1 .^ 'r u .t
( a i T « t n o r ( B l .. i . * B « l ,
B «tAUoo Cazadvrpe d e Al
t>a J e T 6 r m « ! j .
.
.
•
1 .’ R c g lD ile o t o d e A r t i­
l l e r í a i p t » .......................
2 . * t t í^ iin Í *n lo d e A r lille ria d e m o o t a A a . .
.
3 .'^ R tf^la ie n to d «
P la u .
69
m sa
.11^0
32
■
i
id
ta
370 ii
20
Ü 70
3
no
44Q
Ì
50
ÜO
4
46
i6i
3 .7 5 7
T R O P A S I R R F G T 'L A R E S
C o v p ef^iM d e M ^ l a n c ia
d el G u b ic r o o C iv il, .
C o m p u A i e d a «o lu u lu rlc n
«•miftradoe...............
C o u in g v je n illa d e V is*
c a y « .............................
V o lu n U rio i* e m ig r a d o s de
Orduüs
..............
Twth..
B ilb iO 4 0
i
400
H
490
3 .3 € 8 4 4 7
d e M a y v U e 4 8 7 4 .— F I G e n e r a l C c > n u o d 9 n t « G e n e r a l .— I|iiu c io d el
M
U i^ia io D d e V ise «-
C i s l i l l o ,— H a y u o « l i o q u e d i c e .— E j e r c i t e d e l > Í o n e , E .
y » .— E e c o p ie .
O H Ü E N
Ü E S K B A I. D E L
E J E R C IT O
E N
A i i T H '.u t o
1 .* — E l
M
L
D U
d M
M A T O
D E
« 7 Í ,
B ILD A O .
E x e m c r . S r , .G e o e r a ) e n
J e fe û i d Í 9 p u «» t o q u o oi E ié rc ito
r (u « d o o r g t a ix a d o d e ! m o â o s ig u ie n t e '
G eo e ra l e a Tâte.
E : i C i U O , § 4*. C á p i U i D G « a e r a l D .
Jefe
d e
Mhhuo)
E ,
do
la C o o c h a , U a r q u w d «I D u «r o
t£ .
E ic m o . S r, M u riK o l do C a m p o D , U igu e l d e U
b rig a d ier í
E ic tn u .
las ó rd e n e s d e l E x o r n o , S r . G e n e r a l e n /e f e
D . P r a a c U u & M a ar iq u e.
C u erp o d e E . H
2 .*
Jefe
Ve^n In o k o .
d et E jé rc ito .
C o r o n e l ...................................
I d e m . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .....
.
,
D , R afao ! A ssiD .
Cooi^&diDta.................
D . F c lii J « n e s
D . J o H o Ser ífii.
C o r o n n l C o u a n d ,'^
Cop«>n«l g r a d u a d o C o m a o d ,’
Id « *m T . C . C o m a u d .®
.
.
D. Juee t^óu
Í>. Rftfap) Mir.
Ü , A n Io n io Hodnguez
Co m andante tla p iU n .
•
.
I d e m i d ...................................
C a ¡n *s n T e n í a n í B ,
.
.
,
T e n ie n t e A kfero & . . . .
D
D
D
D
Rruïoo.
A a ijtisr.
,
.
.
.
Juan Zam ora.
E r a o c i s c o G « (v i< >
J o 9« U o e ira t».
G Q iH e m io Corta.
Topográfica.
Coronal .
.
Com andante.
D . Jo »é d « Castro y L o pes.
D . Cárlus R iv e r a J u U a o .
A y u d a & t e
del S z o m o ,
C o w u c l C o cD attdanle.
A
8 r .
.
.
G e n eral
e a J e fe .
D - M a n u e l A s lo rg «.
las ó r d e o e s d e lE x u r n o . S r . G e n e r a l e n Jefe.
GepiUiQ.
....................... ’B- Hinwl
C a p ita n T e n ic o tc .
A y u d a n t e
d «
.
.
.
D . Joéd Lozun o.
B x c m o . S r . G e a w a l J e » d a E . M . O rn e ra i.
C c ^ n a n d a a t Q ............................D . P e d r o S a n ia .
A rtilleria .
C o m a n d s o t e G r o l . i n t .*
C o r « n c l ................................... D A r w o i o d « P & m b o .
M a y o r G r a l. lB l«ji»o .
l d « m ......................................... D , G a s p e r G u n M k * .
S e c r e t i r i w ....................... T « o l c o t 6 C o r o n e l C o c d t . *
,
D . F r a o c iK u JO T ie r w -
pata.
I n g e Qj e r o s .
C o m a n d i n t a G r « l , I n t .*
M a y o r G e n e r a l i o t .V
.
R «rc t4tlo ü o m a n d a n !« .
A i r « a d o í J' M . U .
.
C o r o n e l .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D . C i r i o s B e r d u g o .
G o m i n d a n l c ........................... D . P o m a n d o A l a t n e d a .
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ....... A n t ó n » K i p o U .
G o iim n iJa n M C a p it a n ,
.
,
P . L io e r L o p « Je la io rr «
A y llo o .
C u e r p o A d m iB ie t ta tiT o d e l E jé rc ito .
In te n O fln Ic G r a i . i n i . * .
J e f e IM i c r v e o t o c i a L . * ,
C o n i ." d e l C u « r í « i G r a l .
I n W i n d - n K ü c D i v i s i o o ..
.
D . J u h a n fic h «n iiu o .
C o m .* d e |U í r r a d e i .' d a « .
Tí. J u a o M i r a .
W c » d e i * ............................ C a r l o s A r a o j o .
I d . d e S , * .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . l > r i r O F e r n a n d e z B a lla n o .
P a g a d o r G c .l - d c l E j r l .”
O f l c i s M , * . ............................ D . B u w b i u F e r y .
S o itc K ^n d i r e c U v a d e la
In iem lo n cía . .
.
-
. . .
I d e t u l . * ................................. 1 ) , J o a n d « E c h e n i q u e .
C aftllao d e la w c c i ú o
o b r e r o s ........................O f i c i a U . ’
^
................................. D . F r a n c i s c o V o i d i v t e s o .
C o m i s a r i o lo n p «9 2 (u t d o
•»•a íp o r le p y D e p o s i tañ o d e carnes. .
.
«
. . ^ ^
I d e m » , * .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D . H . g i O » o E s t e b a n ,
S c e c ¡u n d o i n l e r v e a c i o o
d e k litle o fle n fia ,
.
I d e c o V ................................... D . A o d r w T i s t a c b e ,
T e n ien te d « U
»ec42loe
d « fìhrarOM y p a g a d o r
f i « I r n s p t 'i 'l e s ,
.
,
l > a r q u o m d v c l d e Artí- *
Ikrka e logenìeroe. %
(d « m
è , * ................................... r> , U u C n o E » p o r i * ,
I d e m 3 ,® .
.
.
.
.
.
.
D , Bìcurdo B o y «.
Sanidad Kiliter.
l o s p e c t o r .............................
J e f e ()« S a a i d i d M ilit a r ,
Subin«pci.*t«r àé i <^Ibm. .
......................
..........................
D . Jo w Ferm e.
D . S flQ iisg o G a r c í a V a r '
gas.
J u a U i M a r iis es.
? c d r o P alljce rC leto A o d e c b a g a .
F r e n c i i o o J « v * e r B*>-
A u d i i M d e ü n e r r « .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
D ,
D .
r^.
D .
G o b e r i u d o r d e l C iiar i«!
Q e n e r e l ........................C o r a a o l d e l a n a » n ] i a
A u i i U s r ........................C a p U a o d e i U ,
,
D.
D . F .M i i l i o P e a t a .
t t é d s e o l .*
Id flm i. *
Partaacem lro 1
A poseott< lor del C u a r ­
tel G « n £ f a L
.
.
.
C o m ao d o D le d e
A d m in ietrao ieB d e C o r­
r o » . . . . . .
C a p iti a
,
.
,
c ìt
.
.
II.
,
lo ta o te ria .
................................... 0 «
i«eorÌ.
D . R a fa e l A l n o i o V illa n o *
m et.
M a u ric io
C u n d id «
BvheMii^ue.
a ^ l o n top«griflc» dd Cftmp»fia,
O fi< tia lf.* H «
M ani 1
I d e m
s « e e iO D
.
........................
4 , '’
............................................
Idem........................
Cirloe D o n a n o .
D. Gftbfiel Satm.
ri.
D . C e »e r M a rc i.
D , E m ilia Torno«.
F u e r e a » sfeutA S a l C n ftrM l G ^ c r a l
C a a co m p ftfiia d e le G o a r d i a o lv ll.
C b e a r v u a d r o D 4 e h ú s a r e s d e P a v i a o o n f iO c a b a l l o * .
Cuerpos.
U n a » e C 4 :i O Q d e A l b u c r n .
Brl^a^a. dd V&ngaardla.
J e f e ...................................
O A rin l d o E M .
,
.
A y u d a n t e d e l J e f e d e la
b r i g a d a ........................
r « c m o , S r. D . H ao io o
C o m a n d a n t e CaplU ct
Capitxo
D , ' t 'r e u r i « c e M u
A la s ¿rd p n a fl, .
.
.
C o i n a a r l .^ d o A r tillería .
T e n ien te .
.
.
.
C o m a n d a n t e C a p itao
D . A n to n io M o n lim io .
D . E lin s C o r r e .
A d o io ià ir a c l O Q M ilitar ,
C u ta iea rlo d e g n e r r « .
O flc ia l 8 ." .
.
.
U . P ab lo M in g u e s.
D . E u staq u io A y ala.
M e d ic a ^la y o r.
Id e m 3 .*
.
.
l > . P a i ip o ( J o o s M i e s S l l v a -
o id a d M ilitar .
. .
.
.
Blaoco.
D . U igu el r e n a v o .
D . J u e ¿ P o fito n .
Ce-
B a (»Ilo n C a n d o r e » n u m . i ,
M . d e C iu d A rt- R o d rig o o Q m 9 ,
Id, da
oQm,
I d , d o ? u e r t x » * R i o i :^ n u m . 2 7 .
I d . d e laa N i T d s oúm i i .
I d . d e E a le lla n u m . 2 4 ,
U o a c o m p a ñ í a < le G u a r d i a c i T i l .
U o a b s U f i A d e l 2 ,* R e g im ie n t o
Cuerpo»,
c<« i
m ontulo,
p i« e )ia P l a w o c l a .
P R I M E R CUERT^O,
C o o ia n d a ste e n J «f«. .
E »lado U sy o r.
,
.
C < «m Í M n u d e S .* .
.
.
.
O ñ c i a l 4 . * ........................
I d e m í . * ...............................
D . A n tu n io L u p e s d e l e tun».
D . J a x n Paehooo.
D . R ic a rú o G o n salez.
D . Jo»e Perez lú d ela.
D . S a tu rn in o rau he cn .
t ). G r v n sa lo F ^ 'u a n d e s d u
Ternn.
D . J o a c P arità T á r e l e .
D . A d o l f o C a l a y 12ala.
D . M a ria n o Lenzaro te.
D . F e l)[> A D « l g e d o .
l> . J u a o P o n < « d e L e o o .
D . R u m u n G u ro ic a .
S u b iu a p «c to r
D . Fraacleco
R . S . T e n i c o i e g e o e r a l ..
Jefe . C e r o n e l C o m a n d a n lo ,
>
C o m ainrtao t« C a p iifin .
>
ld *m id .
. . .
C 't r v n e ) K ''* * d u a d o C o ü i i .'^ ..
C u m s Q < ] » a l e d a in ftiB te rta.
.
C < > m t .* J e I c g e o i e r t i s . .
A ju d A n te» del C o m a n '
d 4n te e n Jefe . ,
.
C a p it o n T e n i e n t e d e C s b ,*
Id e m id . d e G u erd ia c M t .,
S u A i n t e n d e i i t e .......................
U ñ e lai * le» ó r d e n e «. ,
A d m i a i a l m c i o n M ilitar .
d »
4 .*
.
,
A lv a r e i
<^v«do.
S s f l í d a d M i l i t a r ..
P an D a cá v itic o
ApuNn(ador., .
S .*
.
.
.
T . C . i M d .'C o m t .® I n b n t .*
t ). R i c « r d o l‘a * o o .
D .
Ju lio d e
M «á in a .
la
Puente
PHIMERA DIVISION.
C o m a n d a n te general. .
O G ciiti d « B . M .
.
.
A ^ d d «Q t c del C o m a n '
danta eeueral.
.
.
A lae O r d e n e e .
.
.
U iü tar.
.
G a p l u n T e n ien te .
.
.
.
D , G erardo BoÍ2,
.
) T . C . C o w n d . ^ CabalJará a.
.
f C a p i t a n T e o i a o l o C a b a l Icrla ,
A d m í n í e t r A C Í i > n M d i t a r.
S a o id a d
D . U a n u A i A n d ia
D , T rin id ad dcl R e y .
E . S . M a ri^e a l d a C a m p o .
C o raa iid aa u > C ^ i i a o .
.
D . i o » e B o a v it.
D . M a n u e l M ich el,
C o raiM P io d e g u a m d e !2 /.
S u b in sp ec to r d s
.
.
.
M e d i c o M a y o r ........................
D . F raciciíco P o r íc b e .
D . Jü*¿ B o y .
D . G r c c o iio A n d r é e £>*
pa5a.
A p osenlador,
.
,
.
P R I M
Jíf®................
Ayudante.
.
.
A la« <¿rdeBea. ,
E R A
B E U a A D A .
B r i g a d i e r ............................
C u m a n d a n i e d M In c a n ta r la
T e n ie n te
Alfóm s d a
C a b .*
D . L u is D ab an .
D . A c ig a i A r e a a .
D . M a iiQ c k G i m e n e s
tio m .
Se*
C ip itA n T e d ie atelo U n lc ria .
D . Ju»t£ A z ii r .
A posenlad c^t,
.
.
.
A d m in i& c r a c io o M ilitar ,
Seo k d ail M ilit4r . .
.
U e d l c o ' f * ............................. D . A n l o a i o
C k ie rp o s.
l> oa b f t a l l o s « « d e l K e g ì m i e n i o d e S c
D o 6 i d . t d , d e C a o t a b r i a , d O i d . 3S^,
......................D. Atidnaii GilTVro?
S S G U N D A
J e f e .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
A y udaB lea. .
.
.
.
Apw »«nl4dor.
.
.
.
A d c n In l a i r s c i o n M i l i t a r .
S a n id iid
M ilitar ,
.
.
C u e r f K i » .....................
Glm enea
do
I* P*m.
t
Ì II« ,
o u m . 33.
B R I G k A D A
B r i g a d i e r . ............................. D . E o r i q n c M a r i i .
O f i d a l i . * ................................. D , S e U a d e r P e w i T i l U m ir.
M ó d i c o r * ............................... D . H l u r i o J t w r r a O .
D o s b atallo Q es d e ) H r « Ì m l(*Q t o S » a Q ú io t lo n u m . 3 2 ,
Do»
id .
dei id e m d e la C o a u i i u o m i n Q m . 29
SEGUNDA DKISION-
Cofrvn ndAO te G « Q e ra ) •
O flcn u l d e E . M . .
.
A v u « U ü te s «le) C o r n a o ’d a f iie G « i> « ral.
.
Al»a6rd«BC«. • . .
A d m t Q i e l n c l o a M ilita r .
S o Q id x J M i l i t a r .
. •
A p o « A n ia d o r . .
,
.
E , S . U a rie rsi d e ^ a m p o .
GüCoenHarile Capitai, .
To M Ìp n la C o r o o c l O o m ( .^
C a p i l a n T « n l c f i t e d e c « b .*
D . M c lilo o C a la la a ,
D . R a m ir o M e ia r w lo .
D . B artolom é Calderoo.
D . L u ia P u b il,
C o m ia a r io d e (iu e r r a d e 8 . '
D . Jn eiÌH n iz M o r a t o .
I d e m i d .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D . S a r e i s o l ^ u » t c r .
P R I M E R A . B R I G A D A .
J e f e .............................
A y odaote«. .
•
•
A d o iiQ Í s t r « c i& n M ilitar
S e o i d a d M ilitar .
A poaentador.
,
.
Caerp«a.
O f i c i a l 2 . * ............................. D . B r a u l i o N a v * a .
M e d i c o i , * ............................. D , J u a n V a l d e S .
D o s b a t a llo n a s d el R c jtlm ie o to d e Z a m o r a a u r a , 6
U i io i d ., id , d e C u c o c « n ú m , S 7 .
U f t Q I d . , i d . «Ja L u c L a n a n u m , ü .
S B a U N t > A
J e f e .............................
AyadaDte.
.
.
.
A d m i n i e t r a c i u n M i l it a r
S a n i d a d M iliL n r.
.
ApoKDtador,
,
.
D . R t 'Q i t o R u b i o .
B r Í{$a «lio r.
B R I O A D A
E l U r i g a d i e r ............................ D , P e d r o B u i z D a o a .
D o i b « i« ll o n 6 9 d c l B c g lfflieo to d « C a » U l l a D Ú m .
U o o i d ., id . d o Z a r a g o s a D Ú m , 4 2 .
U n o i d ,, i d . d o C flA trejana o ú m . 9 ,
F u c v za
ftl C o f t r t ó l G s & a r f t l d e e s t d C n e r p o .
.* b e t # r í a d e l l i e n t o , m o n U d o ( 4 . * s e c c i o n é S
2 . * t d . J u 1 4 .* I d m o Q U d o
p K 2 « B .^
1
p ie M S «
,* i d . d e l 3 . ^ i d , m o a i a d o [ i p i e s a s . )
3 .* id . d e l 4 .* id . ( 6 p ie r a s .)
I* * i d . d « l i d , , t d , [ 9 p i e z a s )
t 'o a C o t n p a ft ia d e I n g e n c c r o s ,
1
Cuerpo».
Ü 0 » i d , d o l a < T iia r d ia c iT il ,
S
C o m a n d a o t « g o n o r « ). .
i> L r U d o M eyo f.
,
.
E
G
U
N
D
O
G U
E l l P O .
D .A d o l f ü
E . S . U e ri9c «l d a C « m p o . .
. j
M o ralo ad e
C o ro o c l g r a d u i d o .. .
^ C o r o o e l , C a p ita n . .
P .
K a m o o
K oto« .
D , J u liá n M e o o )*« ,
A y u d a n t e s del C o D ia n - f C o m a o d iD te . .
.
.
.
.
dante g eo enl.
.
. ( C a p i t a n .....................................
D ' J c N ie T o r a l .
D A r t u r o I .i o r e n s ,
A la sd rc ie n ««,
.
.
.
C o m . , T e a i e o t e A r t i l l e r í a ..
C o m á n d e n le G enere! d e
a r u i t e r í e ..................... C o r o n e l .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
D . V ic e o t e C e g ig a l.
C o a ) » n d « Q t e d e l o i ;e >
n i e r o a .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
A d n ia ja t n e iQ &
S «aid aid
K ilíU r .
U ilitiJ.
A p < »iK n ta d o r ,
.
.
.
.
.
P u a r s a » a fe ctaiaa lC o ar>
tal g e n e r al.
.
.
.
o n & n d a n t e G eneral. .
y ad^ulo d o cem po, ,
la» o r d c a e a
.
.
,
d m i o tslra c k o n M í ) ítar.
D .
Iild ro H a o i Q U
dooadu.
M «1-
J<K& P e r * .
Jo rftc V i ^ r o .
iu l l e a S d n s y C &lle.
U a ria n o laera.
C o r o n e l, T e n ie n t e C o r o n e l .,
S i i b i n i e B d e n t e ........................
C o m lserlo d e 1 * .
.
.
.
O flc U l t .* *
.......................
T t.
D .
D .
D .
S u b i08i«c t«r
D , J u a n d a la W o r e & o y
Cappa.
D . M a n u e l T o rm ig u lra t.
do 4 .* .
.
.
F a rT D ac ^iic o d e 2 ,* .
.
.
Capktao g ra d u a d o T ^n i^n le .
D . P raooisco U o l U .
6 .* b atalló n d o C o r a b la e r o s ,
& C o m p a n ie s d o In g e n ie r o *.
2C H 3 k r i i l i e r o « .
P R I M
C
A
A
A
lo«
Rl08.
E R A
B rig ed io r.
.
B R I G A D A .
.
.
.
.
.
D . U a o u e l C essola.
T . C . Com andante.
D . CayK U no Va7que8,
O flr iA i S . “ .
.
.
D . Jo M < |u in M a r z o ,
n P a M » lÍ n u D iiis R u Í 2 ,
) U i v l i i 'o M a y o r .
.
S a n id ad M l l lU r .
.
,
D . H u ric ic n c C ild o G elleg o .
¿ I J e m i .*
.
.
.
D . M v iiu o l G il.
Co m andsole. ,
.
D o s b a t e l J o n i * '} d e 1 R c s l m i e n l o G e N c U , n u o ) . 1 0 ,
C u e r p o « ...........................
Í d e m , id . d e l d e S a ü o y a , duco , 6 .
Aposentador...........
S E G U N D A
C o o u Q d a n U G e o e r a l ,.
B rig a d ie r,
B R I O A D A .
D , E nriq o e Barges,
AyudanU.
C a p itan .
.
.
>
A «lm io H l rtciO Q M ì l iU r
ScB ldftd
U iiitar.
Aposentador
.
.
D . Juan Fnnco.
D»Tih.
I).
! D o s t > « t o lli> a e b > U c l R c f i i m i e o t o d e A » t ú r i « s ^ d ú c d , 3 1 .
\ M «m ,
del
id .
d ela to ri«, n u m . 3.
C o m ain d a n i« G e n eral .
A y u < )«n t ® .
,
,
.
.
A 4 > n in i^ t r a c io n M )lila r ,
U ilir »f.
C u e r p o s
,
j
T E R C E R A
Aposentador.
.
•
C u « r p ( a t .....................
S so id sd
.
t U e d i e o U a y o r . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D . A n t o n i n (‘ < > h i a c i o Q .
I d e m 1 , * .................................
V ic to r lu t m a r d » .
.
.
.
OficiBl S .* .......................D.
.
.
.
.
B B I G r A D A .
B r i g a d i e r .................................. D . F c d e r t w j Z e n a m i z a
O f í c i a H . * . ............................ D L a u r e e o o S e n r h * t .
M o l l i n o U a y o r ........................D . C ^ r l c « G u i j a r r o ,
í d e m 4 . * ............................. 0 . C a r l o s M i i l a n .
.
D o s h f l t a i l A n e » t lv i B e f t i o a i e o t o d e G e r o n a , n O m . ü .
(J n id . d e ) d e A l b u e r a , o iIid . 2 6 .
U n id . d el d e A fric a » o ú m . 7 .
.................
T B B C E R CUERPO.
C o m a n d a n t e e o Jefe .
E stad o il«y o r.
.
. . .
E
5 . T e n ien te G e n eral
.
.
Jefv in te r in o , C o r u n « l g r»>
d u a d o T . C o ro n isi,
.
.
C o m . g r » d u « H u ,C a p it a n ,
,
C a p i t á n ...................................
Ayudantafl d »i^ .
R, .
C o t D a o d a n ie d e A r t .* .
A y u d a n t e d f In g e n ie r o s
M a y o r d e So < ¿e n ien ». .
A d m i n is tr s c lo n M ilitar .
S a n id ad
U U iU r.
AposanUdor. .
.
.
.
C o r . g r a d .* , C o m . In U n ie r iM ,
C o m a n d a n t e d e C a b alle ría.
C o r o n e l ...................................
Id e m
T . C .K n d u a d o C o m a n d a n t a .
C o m is a r lo d e G u e m d e 4 .* ,
O f i c i a l 1 . * .............................
I d e j n 4 .* S .* e fe c t iv o .
.
,
..............................
S ú b i o s p e c t o r d e 1 .* .
.
M e d i c o M a y o r ........................
I d e m 4 . * ..................................
D . B efani E c h a g ü o .
D . G r e g o rio G í m e n e z .
U . ( 'e h p e L u j a n .
Ü. Alvaro [anios.
n Atidrfe Segura.
D .
D .
D .
D .
I).
D .
D .
F r a n c is c o d e ta C im a i.
B ernardo b cb aiu ca.
P e d e ri r o A l A i n e d a .
J e « « Ik> w h y M e d in a .
V a le r ia n o G a llo .
U i g o e l Ibaflez.
Eduardo Bayo.
Ü. Juan Kequneo.
D . Andrés Am ores,
I> . C i r i o « T o r r e c i l l a .
,
F n e r i s ! a fe ctas ai G u «rtel ' Í e n e r a l . . . .
r * C i> m p a fi¡a O e l o e e n t c w .
2 . * l l a U 'r í a d e l i . * n o Q U d a , 6 p i K s a P l a s e n c i a .
&,* i d e m
I d .,
4 id .
Id.
t C o m p a f ü a » d e l a G u a r d i a c iv il.
PRIMERA DKISION.
C o m an dnnle ^ n e r a l. .
B ríu d le r,
Estado M a y o r. .
.
.
Com andan
A y u d a n t e ....................... T e n i e n t e d a
A lasó rdenM .
.
.
.
C a p ib io .
C o m isa rio
A d m i n U t r a c i o n M i l ¡t a r .
O fic ia l i *
. . . .
t e C a p itá n .
In fa n t e ria ,
. . . ' .
de Guerra,
D
D
D
D
D
D
.
.
.
.
Pedro B n n m o n t.
E a n i i u c A g a llerà .
I .u í b B e a u m u a i .
E m ilio C o lu b t.
L u is A l i o i e g u í m .
. Ig n a c io F e r n e o d e x .
S a iu d e d M ìlttar .
.
•
8 u b *iQ S (H W t o r
2 .* .
.
. 1> . M ® l i w > n L o ^ ^ e i .
M e d i c o M a j o r ....................... D . F r a n c i s c o B s i e v a ,
I d e n i 1 . ' ................................ I > , J o > < C r e s p o ,
AposeotnHop...........
T e u lente C a r a b ia e r o » .
f u e n ií;afe cU s
tel G c o e r a l .
U
Cuar­
.
.
.
q
.
.
D
Jiu c A lv arex.
« G o fiip a ilia d e l ú g e B i e r o » ,
P R I M E R A B R IG > A D A .
C o m a n d a n U G eoeral. ,
....................... D .
B rig itd ie r
A y u d a a l o ........................ T e o i e n i « d e
Joaqum
R o < jrig u et
E »|M o r> .
D . J a v i« r A lb iro o .
Ir t f« n ie r )a .
B « t a l l o Q G a s a d o r e a 4 e 1 « H a b a n a c iú ca
U q batallan «b l B n g m iiv n lu G u u i e l a j a n B u n a , S O .
Cuerpo».
B atalló n R c w m H o V a lla d o lid q u id .
S « « u n d o b a U l l o o J » l a G u a r d i a c i*ll.
S E G U N D A B R I O A D A.
B r i g a d i e r ................................. D . J ü a n r ^ o a c i o O l a l
Com Andente, C a p iU o . .
.
D . P la c id o C h e rota.
H «*e ¡Q iie B t o M a l l o r c a Q Ó n a . 4 3 .
8 .* B a t a ll ó n d e i R rg lc n ip riio M u r c i a b u g i 3 7 .
CoQundanMGcBerai.
A jndante.
.
.
.
C u e r p o s ......................
S .* I d e m Ü 0 C a r a b i n e n M .
SK(iUKDA DIVISION.
C«m aodan
m
E.
G e o e r « !.
E »la d w M a y o r .
.
S.
M A risc «!
de
C o r o o e ), T o n ie o te
.
C am |Kv.
C«> rono l.
T c Q ie n t e C o ro ae lltife o lc rta,
A y u d a n t e s ......................
Ata»órdeoes.
.
.
M a rtio e s
D . A o tOQ lo O r l i « .
.
.
D . C a o u l o O ia v ie ja C a»>
tlU o .
1>. N a r c i s o F u e n l e e .
T . C o ro n el H o C ab ellerí»
C a p ilan ip fA Q leria.
.
.
.
.
I). J o » e P a s c u a l B o n e n f u ,
D . F elix C a m p n » W .
C a p iU Q Io fa o t«ria .
.
iJ, A r s c o l o
C enpo*
.
A d m i n i s l r a c i o D M ilitar .
C o m isa rio d e g u e r p a .
.
. D . T o m ia V elaaqoet
O f i c i a l 2 . * . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ......... r> . R i c a r d o E n i » .
S a & l d a d M i l i t a r ..
S u b io a p e c i o r d e 8 .* .
.
. D . M i o u e ) G arrido .
M e d ic o m a y o r.
. . . .
D . R ic a rd o G o n w ie a .
I d e a * i * .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . V e o t u r a C a b e l l o .
Aposeotadur.
.
.
.
.
•
P R IM E R A
C o m en d à B ieG eo e ral. .
A y ú den le
Guerpoa
B R IG A D A .
B n ^ac iiC f. . . . . . .
D . R v a n ^ o G a rc ia R eio e .
C a p ita a d e In ia o te n a . .
.
D . Juan F ^rnan d«.
L H M im ie n t o In T a n ie r Ì A d e V a le n c ia nù tdo ro 8 3 .
h
B a t*l1 o o d e l 3 . '^ R c | t o . d e
....................... I 4 , * B a t a l l ó n d e C a r a b l o e w s .
In h n tc ria
d a M a rin a.
S E G U N D A
C o i r a o d a n t « s»Q «ra i1.
Ayudan le.
.
.
.
B R I G A D A .
B r i g a d i e r .................................. U . S a t o r e i B O A c e l l a n a
R
^ Í c d í í d Io d o T A lM H n n ú m . i .
B d t a l i o n d o G u a r d i a c iv íl,
1 .^ ^ I d e m d ek F leftim ieu io d « S e r i a , o u a .
Cuerpo»,
í
9.
TERCER,^ DIVISIONC o n iA n d a n le g«noral.
E sU Jo M ayor. ,
.
AyudA 0t«9
B . S . M a risc a l d « C a m p o
C o m ., C o p i U n iù r«n t«ria , .
l d f > n l d .,d « G a b t I l e r U ,,
.
................
D . J o s é d e los R e y e » .
D . A n lr a lo G o n ta ie z So*
lo do .
D . M arìftB O F is u e r o a .
D , E n r k q u e B «ile ».
T « n iü n l G C o r o n e l (n í a a t e r ia .
C a p ilfin In r«a4e ria i.
P , Ju M s
A itm in ie lre cio o M i iiU r ,
O fic ia l 4
Ifte m , id .
D . Zo ilo D e o .
D . J U » 0 < jO Q C « S .
StB ld ad
M e d ic o M ay o r
I d e m , id .
Í d e m , 1 .*
D , J u e é d o ifi O o r t i o i .
D . D o m ie g o A o dré *.
D . Pedro P e s U e m .
A
lasO rdeoe»
.
,
U lilU r.
A |> o»< D tador .
.
.
.
B uk! y
R filil.
D . Kafnei S e u l a P a u .
.
P R I M
G o B 3ai»d anke g e n e r a ).
E R A
B R I G A D A
B rig M lie r
D . E d n a n I * (o ift o io n .
A) odaote . . , .
R o g i n i i e n l u (io R a i n a l a K n Ù Q i . & .
Cu «r|»b.
%.* BatallOQ à t C arabkoorw !,
8 , * I d e m d e la G o a r d i a c iv il.
S E G U N D A
B R I G A D A .
C o m a n d a n le g O B o ra l.
Ayudanta.
.
.
,
A las n r d c Q c a
.
.
B n g n d i e r ............................. D . J o r g A M o l l o a .
C o r a n a ) g r a d ,% T . C o r o n » !..
U . L u u T r ib - o y .
C o m a u d a n ía d a i n f e n l a n a ,.
D . José d e Corea,
Cuarpof
R egim leo to d e L e ó n o u m , 3 8 .
4 .* ^ B a U D o Q d e C t r a b m c r o c .
1 0 .* I d e m d e ie O u a r d i a c iv il.
.
.
.
.
L ft q u o d a ó r d o o d « 8 , i!, i o p u b l i c a c o la A O H e r a l d e e « t « d í a p a r a e ( d e b i d o
c o B o c In iie a io y e x a c t o c u m p i i m i e o i o .— E i G o iio r a l e n J e fe d e E . M . O . — V e s *
Icr ciA B .
D isp o ítíc io o M
p a r a
e l r e c o s o c l m i r a t o ofSQ ftíTO
q u e
d e b o
p r*eU cars9
io b r e V illa re eJ.
E l S e C o r G e n e r a l E c L s g ú e c o n l a í . * y .Ì ,* d l v i s l o n d e l 3 . ”
( M r l a c á r n t e r a d e S a l t o * ' * h »< « ü t U l a b a r r l - G A m b M s i t u i n d u M
c u e r p o tAarckart
«o
citc p u e b lo y
e l d e L a n d a , < 1 w n « )u p e r o c » c i a r ¿ f i b i e a e n A r r ^ ^ y a b « ( f o n d o p o d r á q u e d a r u n a
b r i g a d a t « i n i é n « l o a v a n z a d u s d e C a b a l l e r í a a o e l c a m in o U c i a U r b i o a p a r a e n c a s o
de com bate
s e r lo p o r l a s fu erza s^ d e l G o o c r a l e n J e f e p u e d a i r i a p o y ft r
c1 a t a *
q u e . S I e l G e o e r a l E c h a g i i e I ü c k e l q u e tU T iese la m o y o r resistCDCla, e l G e o e r a )
e n Jefe e n v ia r i f u e r u s p a r a fla n q u ea rle p u r al c a m la o d e
carros d e A la rríata y
^rrirtaar.
E l G e o e ra l E c b a g ü e lle v ari ¿ s u « ó r d e n e s tre» b aterías K r u p p (1 S p le ta s}, y
se l» p le s a » P la »e n c ia c u n c m e o a c c c io n e « d e C a b a lle r ía .
El Oeoeral C a m p M
con
s u d i T l » i O Q , M i s p ie w s P l a s a n e i a y u d e s c u a d r ó n ,
m a r c h a r á p o r la c a r r e l c r a 6 A r r i a s ^ h a s t a «i p u c o i v d e l Z a d o r r a y d e s d e a l l í s a d irig irA p o r c a m i n o
natural i U i S « n o m e n o r , B etolaza y
L 'r r ú n a g a s i n e m p e ñ a r s e
e n c o c n b a t « s e r io y n i c^ttñonavr i l a ¿ f u e r z a s e o e n i g a s , t a o i * m l o
d e s d e L r b in a se
a n v iu r ic do s 6 tre» baterías e o
a o le c d id o q u e
caso necasarío ó q u e
el U e *
neral e n Jefe orea e im v e a ic n t «,
E #ta D iv is ió n p ern o cta rá e o U r r ú a a ffa y p e d irá al p a »o r a c io n e s d e p a o , c a r ­
n e y T in o
i
c u y o lin H e v a r i y a lo » o fic io s p u e s t o s p a r a to » p n e b l o * .
til G e n e r a l e n J e f e c o n e l r e s t o d e l a s f ü o r i a s m a r c h a r á p o r l a c a r r e t e r a s o ­
bre
V iU are al.
L a s g u e r r iil a s m a r c b a r á n p o r g r u p o s »i
1^
m
p r e s e n t a l a cal^alle ría e n m í g a .
re tira d a a l d J a s ig u ie o t a 8 » b a r á p o r e l m i » o )o c a m i n o e m p e l a n d o
v im ie n to
el m o *
s e g ú n s e d Í s p « t Q | ;a .
C o D o b je te d » p r o e u r a r e i ^ e r p rie io n a ra s y b a c e r
t n ia n t« i lae futrsafl e n e m i g a » q o e p e r d ig a n d e
a lb in a
»orpre« y
c a re a al p a « o d o las
eM ar-
ir tip a » p o r
a l g o a o » d e lo s c a ie r io s q u e s e e o c u e n t r c n ó c a « a » a is l a d a » e n lo s p v e b l o s , el G e ­
n e r a l d e la d i v i s i ó n d i s p o n d r á < iu a s i n < ;u c s e a u n o t a d a » q u e d e n d o s , t r e s c o r a p afilas ó m á s y u n a w c « í o n d a C a b a lle r ía h a c i e n d o q u e los v e c in o s
p c r m u o e s c a o a s o m a d o s o n las v e n t a n a s , á ú o
d a las c a u 9
d e q u » a| r e b a M r la0 a v a n z a d a s
e n e m ig a » p u e d a n h a c e r u n a sa lida r à p id a , ia e s p a r a d a y atacarlas.
C o iu m A ft d el d e a e r a l e n J e /« ,
Ord«nd»rrmth^.
tiia c o o p a A ia d e
C asadore«.
U n a M c c i o Q d e c o b illcría.
U e iji a b r ig a d a d e la d e V a iif u a r d i a .
O c h o p ie za s; c u a tro P la M o c ia y c u atro K r u p p .
L o s ire e b a t a llo o e « r t a U a U M ^ * ) « b n g a d f t d a V s M Q a r ^ l a .
L a c n b a lic n a d « N u m a o c Í A y L u siU in é B .
4 , * b r i ^ s d a lU la 1 . * D i v i s i ó n . E l r v a l u d « l e a x L i l l e r U .
C o o el G e o e r a l
c d
Jefe u n e s c u a d r ó n d e e s c o lU .
E l c o n v o y & v a n g u a r d i a d e la ó l U m a b r i g a d a .
A r e U g u e r d í a u n O flc ia l y
4?
cebadus.
O r d e o d e m & r c h s d e l a s d o s d irú iíO D eB d ^ l 3 .* '
G e n c r »!« ,
S e h a g tU y
cnerpo,
M a r t in e » C m p M .
D ele ato, u o a c v m p e d ia d e G a ia d u r K ,
D e t r is , u o a se c c io a d s ceb eD eria .
D o s h a U ilo n ft s d e l a b r l ^ i l « < (u « vejre &
v a n g u ard ia f
d M b u M iie »
C Q O o te iU y o ir s r o d a d a .
L o a d o « b ftta lIC N iu i T » t t t e n t » s d e U
Tr«e
6«
b rig a d a .
c « iu o « s d e caballería.
L a o tra b r ig a d a d » la D iv is ió n .
D o s b a t e llc o e s d a la b r ig a d a d e r e U t e o e r d ia .
t )u 6 b a t c r ie e r * » U x i le s K r u p p .
L o « d o a b a u h o n « » d » )ei a n t « t « o r b r i g a d a .
T r e s b atallo n es d e U
otra b r in d a .
B eg ejes.
E l olro h atallo o a re ta g u a rd ia,
L ;t M C C l d Q d a u i l « l l e r ( a y d e t r á s u o a c o m p a ñ í a d e d i c h o b a ú l I o n ,
una d«
V ito ria
do M eyo de
E, S —
S e g ú n t o v « e) h o n o r d e m a n ife sitir á V . EL
L B i lfl1« » g r e i n a d e l 2 5 , « I d í a e n t e n o r » U
0 0
g r s D re co a o c im ic n to s o b r«
d e esta
ccA
o b j e t k » ríe p c a c U c a r u a
V iliire a) y m o n U ú a » d o A r lo h tin , q a e e o g u a m is n o ­
t i c i a s e « t a b < o o c u p a d a a p o s 4 2 i M l a l l o n v s c « r U » t « 4 ,— i a
m arcba
sa
««n T ic 4
tre^i c u ) u c n a a s ; u n a p o r l i d e r e c k . 't m a o d s d a p o r c l G e n e r a l E c h a g n e , q u «
b o c i d la K p o ítiu iw G o e d a
A r la b a a ro fr^i&o d o &
p ero o cie r
á
en
reco*
OU barrí— G o m b o s ;
<>(ra p o r l a I z q o i e r d a c o n c l G c o c r a l U a v i i t i c i C u m p o s q u e 9 e q u e d ó e & I l r r t i D a *
g u d o ^ p u o s d o b a b o r c a m b i a d o a lg u n o s t iro » e o el t r is s it o c o q e x p lo r a d o r e e « n e *
m i s o s ; y < it r a p o r e l c e n t r o q u e
pArnoctró w n m i g o
en
V U l a r e a l .— P u c o
d e l l c ^ r i d l e ^ p u n ió
l e p r e s a n lar o n la « g u e r r ills s o n e o i l ^ s
a ltu ra s q u e se e le v a a i
la d e re c h a d e
la carretera
d e s p le g ó l ie s u y a s e m p e z a n d o e l tiro t«e d e q u e
7
cba
eo e m i^
o b lig ar v n
i
1a
h a b i ó é V . P-
en
m i p a r t e tele *
n u e s t r a s g u o * 'r | > l a a
1«
»iq u el, d e ^ i e
« C a r l is t a s pcrr t e m v r d e s e r e n r u e l t o s ,
«1
p o eb lo y sU n ac d ea e ^ n la s d «
nes navarros y
u n o g u ip u zc o a n o —
A nuestro reg^ew) p ara
C e r iia ta < t a l i u n o s d i f l p s r u e p ^ m s i o w h r d e a u ? p M i c i o o e a d e
b l o ,— T n v i m c A a D O B U e a c i r a m u z A
tallo o
Casadores d e
Encella
g a d o so b re el c « m p o d e
8
/
II*
d o n « ! « » i g n i e r e n t i r o t e a a d o i n iicftlro s p u e s t o s
b a s t a e l p u n t o d e a a o c b e c c r .— L a s í u e r t a a q u e a l U w n l a M a n c A i g o e r a D
1 1o
Iss
c a r r e l o r a u lrai« T u e r z a s q u e d e s b o r d a n d o l a d e r e *
re tira r«« á
s b a n d o n a n d o » u s p r im e r a s (r l a c b e r a s y
n e e . c n in a liA d e
ín ic s
de
oí b o te llo n d c v a n g u i r d l a
g r b f i r j * .— O b s e r v a d o o s t d [ * o r m i , b i c e d e t e n e r l a m a r c h o d e
d e ladcrcch a y M vanznr por
t « i;a h H o
e«ta
btta*
2
h lcte rM
lúa
m fts ella d e l p u e *
h e r id o s , e n t r e elloe ol S a r g e o t o T * d«l
6
é q u ic a
batalla el
por
su
en ip ieo d o
buen
iv m p o rta m ie n to
A lferes, c u y s
h « ntor*
reco ro p e n sa es­
p e r o m e r e c e r á la a p m b s r i u n » u p o r i o r d c V . E .- * L a s p é r d id a s d c l e n e i c ^ o ^ g o n
n o t i c i a n q u o « q n ¡ se l i c n c o p o r f l d e d i g n a s y q u e e ^ t a n a c o r d e s c o n l a s m l a e . c o n *
s is tie ro a « n
e t p )i( 4
6
cnaertos
7
6 0 & 7 0 b e n d o s .— L a d s « ;(g u a )d a d d e
estas p e n d id as
y la s d o l en ec n ig o
trio c h e re «» d e
eslU T Íer o a d e s c u b i p n a a ' b a s t a q u e lo g ra ro n
n itu n r»e
en
%w
l í a e a .— A e s t a c o m o i todera l o « p u e b l o s é q u e a t e s o r a la a c c i ó n
d e l e je r c it o , lo b e b e c h o p a | a r u o a c o o t r l b Q c i o a d e g u e r r a i g u a l A la q u a
1 k s
m
p c r r e c la m e D le p o r q u e n u e s tr a s g u errillas se o o lo c a r o a p rnni«) á c n b ie r t o
C a r l i s t a s .— D m j s
guarde
6
V .
b ). m u c h o s « A « j s . - U aouo I d e
E s c n i o . S e ñ «jr M i a is l r o d e l a G u e r r a .
pagan
l a C o a c b « ,—
A nÉ N O JO R
n
C M . lO .
K i c m a . S r . D . F e r m í n U s a l a r — V i l o n s 3 0 á » M ? y o d * 4 Í 7 4 .— M i m u y e s ti­
m a d o a m ig o '
Teugo k It v is d
d in «* V . al Sr, V e ^ , y U
p o r d e c ir i y , q u s
1«
n i o a i d a c 4 r U q u e c o o fecba 2 0 del c « m « Q t e
c aa iU Q ÍC 4 CtOB
sic sp r« bé
B r i g a d ie r C e o a r r u s a .—
(^ id o p o r ^ n
S H b « » h i n l a s rriiittQ a« s i m p a l l u
q u e p o r B Ü M o , p c r v a u n q u e ■ «! n o h u b i a n s i d u , ii
c o n d u c t a IC T to tad a y p « *
trip lica d e s u D i p n t a c i o Q , d e a u A y u n U m i e o t o y d e s u s Í i « M t a a t e s , m e
c u iM p ru o ietid o * h a c e r e o s u fa v o r c u a n t o e s t u v i e n e n m i m a o n ,
b u D iera
siq u iera «ata
B o O ü l u T i e M s a c o r r l e c o n > o q u a d e b i e r a h a c r s e b s j u e l p u n t o d » v i $ i s p u i 'i t i i e o >
te m i l i t a r .^ ^ ( g u k n d o c ale drtleo d e ¡d e a s b e a c o r d a d o al B r i ^ d i e r
t o d o io q u e é l
k
s u v e z h ab ia tratado c o a
b A s l i a o .^ I n i n a efu irii o c u p a d o , p < ^
W —U e m
Cenarruza
a a i M f u ir i u a id o
*San
c o m u ni ca o d o p « r a h o r a p o r m a r — S i al
Q w b j e r n o m e » n v i a l o s K C ^ .O O O h o m b r e s q u e m e t i e u e p r o m e t i d o «
ruorcnfl y p o d r i s o e i e n e r s e ia Ü n e a p u r t i e r r a . - N o m e
8
u tn «> M i«re e « a s
in s p ir a n co m i^in ie c o a *
ü a a x a lait d e f e n s a s d e ? a s « ] t C '4 y { « r k ) m i « m o p i d o e l G v h i t f r a o u n M o n i t o r p a r a
a q u e l p u e r t o .— E q t t a r é k V V . n o u n
b a ia llo o s io o o l
rr< lo
T e t u a n q u e s o n n u e v e c o n ( l a ñ i a a .— P r o p o r c i o n a r é c u a n t a
áel
Ik ||¡m ie n to d a
a rtille ría s
o ec «*ila
y b a t o c u a n t o k c i h u r a e n e t iie n u i p o x ih i« p a r a q u e S a o S e D a s iie s p u « d e b a > le r*
s e a i í m l s t n a ; n o o b «t a n lc le c u a i , ai lic fa n t é v e r t e
a cri«n io u te cu v e stid a
en>
T j u r i a p o r ;n a r f u e r z a s e o s u a u i i l i o ,— N u n c a ) o lia r la p o r t ie r r a , p o r q u e o e n o é
a v a n r « ^ los c o n s id e r o c o m o u n a
h u id a
6.
v a n g u a r d i a , m u c h o m a s s i v a n s a jii u l *
d o 6 d e u n e m b a r g u e p e r a r » t i r e r s « .— D e s e o q u e c o n s i d e r e V . q u e c w
cito , q u e n o e « ta n o o m e ro fio cocdo m
d e <Mert
e s t e ••j ¿ r >
c rf> e, t ^ s g o q u e c u b r i r u n a I í q m d « m i s
y q u e n e c e s i t o a b a n d o o a r k p a r a e m p r v o ü t 'r c u a l q u i e r o p o r a c i o o
a o h r e S a o S e b a s t i a n d B i l b a o , « ^ p u n i é n d o m e ¿ q n e d o r a o l c o lla l a n c e n l o s c a r l i H
t a s u o a e x p e d i c i ó n s o b r e M a d r i d . - S i « ;u a n d o e l e j e r c i t o e s t u v o e n S a n S e l i a ^ t l e o ,
D o n C Á r i ^ a e b a b i e r « d ir ig id o A U d d n d e n v e s d e ir A C a t a i u Q e , la C a p iia i
b ie ra V isto se r ia m e u le c o c o p r u m e t id »; m é s a p u r a d o aúu
hu>
h u b ie r a v isto U a d n d
a i l a i h u D i e » e o c u r r i d o d u r a n i o 1« u 9 ti m « e x p « « J i c i o n d e . M o r i o n e « , y « s t o e s p r a v i s o
cv iU rlü
k
l o d a c o s t a . — Y o e é p e r o q u e s e e v i u i e p o r « (iif l l e n ^ u « m n u > n l i a n s a e n
e l c a r á c t e r e i i e n j I C O y l e v a n t a d o d e lo .« b a b i i a o i e ' d e S j q S < .'b M » 4 i « a y B i i h a o > y
s e q u e l i a r l a l o p o * < )h l « p e r a q u A e l e j e r c i t o o p e r e s i n q u e
d a d o d e e s a s d o s c a p i U l c s .— l iiú u i e s q u e
l e c m b a r t t c e e l eui- *
n ia n iQ e s te k V . b o sta q u e
punto m e
h « p e r e c i d o d i g n o y p a t r i ó t i c « c\ d < « p r e n r l u n í s o t o d e e s a D i p u t a c i ó n p r e s t á n d o ­
s e á ÍM U jiitJir U i ü o s l o ! r e c u r s o s p & r a l a s o b n « , r a u u r « * « q u A
el d e b e r
el U n & ie r o o t ien e
m e i u d i b í « d e r e i n t e g r a r e o s u d i a ,— 'B a s i c J e c i t , q u e i t o d a s la s c o r *
p u r « c Í o n e < y p e r ^ ^ n a ^ d e i (p a ís < ^o n q n i e o e s t e n g o o c a s i o n d « h s b i a r , l e s
luao i*
ñ c & t o q u « l a s Iro ti c « p i i a ) e 4 v a s o n n ^ a d a s b a o s a l v a d o d o s v c e o a t o a f i i a r e » > ' q u e
s ó lo ellas lo e M i iv e r d n p o r t e r c e r a v e c — S j Y . r ^ g r o s n i
g u s t o eti h a b l a r l e « u l e s p a r a
.M ^ t d r i d , t e n d r í a i s u e b o
q u e lle v e o o lic ia s cná x r p c i« o t e s d e
p u e d e n e s c r i b i r s e .— S e r e p i i « d e V . a f u d í s i m o , e t c .— E s c o p i e ,
esas q u e no
[V m
M a n u r l G n U c r r r z d e le C o n c h e ! — K f id a b e y q u e
d o s c e J u r ^ u b l c c i m i o & l o d e U p e i p ú D I l c t , c « g i » ia
p erjo díq u e t » o W e
1
p r o |> e g e D d e r^eü iriu M q u e
9 * h i c e e c í e T o r d e l e s u e r r s y l e e n ii i 1? T o l e e i n e i n u a « ^ i « > n « e r « n q u e e c p r u c u n
h u T A r p r o M l i t n n p a r e o l N u « l e c n i n i « ; o l o « t e 1« l i K ^ h ü n n s e d e . — R e s u e l l o e s t o y , p w r
lo (a o t o , é f * n i p l (« r Is D je y o t s c v c n d e d c o o t o d o e g e a t e d a r e b «h i»ti, y a « o s q u e
s e d e d M ^ u e á lo p r o i> & g a o d K ó a l r e c l u t u n i f n t o , y s i la r o r m j w i o o ó c & t r t T i o d e
la
p O b lic a
pi'c^ <1 « « * u e i q u i c r p r i n c i p i a »
Kj cu > n p lin ite n tv d e
puedo
4c
p o r 4 ir l e * ie l e i t t í c -
d e b e i e s — T d i D t u e n e u t i | t c e , b a c h e a d o l e s & * n .i i r t ü t l o e l
p « M ) d e Id g u n r r a , lu v i l u p e r t b l e e x p o Q t « o fÍ d < id c o o q u e r í e n o s p u e b l«? « « « c u a >
d e n e&< x^ m s n e j o s d e
r e b e l iu o ; y b a s t a le jo d ife r e o c ia c u n < {ue otro s p r o c u r o n
d íK it rtu io r « u m a l e n c u b Í « f i A
« t o n T i i v e n i 'i a , p u n i u « * d * l i o y
ít n o t o l e r a r l o d i r ^ r e n t i H . — O « x > u n u í < u l r u « i d c o n e l
e k trtm o s D O a d m iiiró
l é r m in o « ; o > « d ¡o s
Poro ol
o iA s , e s t o y
o u c m ix o ! y
re su ello
c o ir e eito s
dos
m i s i n o t ie m p o < }ue e s to y
m e m e n l e d e c i d i d o i c iistig ar « t o d o s a i|u e llo s « ¡u e d ir e c t a » i n d i r f c t e n t e D t « c o o t r j i i u y n n o i .( o s t e n i o i i e o t o d e l a g u e r r a c u H , ú m la p e r t u r b a r ¡o q d e l a s o c i e d a d ,
e s t o y t «iiib )e n i
d e iw ) dn
r t M s o m p f t n s u r f a m p l i a o i e o t e , ti l o * q o e a o l m a d o s p o r
> er xqu cll« term lo ada y
m e ^ l i d o (lo A ú s
ruerzas,
e o e m lg o s , sio u p «r o
el o o b le
e l p a i s t r a n q o l l o , p m t e o l o s w r v t c i o e e u la
o o sA lo p « r a m e n o ^ c e h a r
i »
in w iio sd e
a cc ió n d é l o s
l i t u p i a r o R U e p r u v io c io s d e lo s c r im i n a l e s q u e , í la s o m *
b r a d e l a g u e r r e p j r r v i m s u « n p e c i d a d e s y b i i r i o o t s a c o i o Q d e l a j u s t i c i a .— B a
v i r t u d d e l e s c o u s i d e r a c I o n e s a a t e r t o r e s y u s a o d o d e l e s f e c o l t a d e s q u e m e •'ift á o c M f c p l d e s p o r el ü o b le r o o d e la K a c io o , o r d e n o
T o d o o geate d e r«b«lio o , ya w
d ediqu e
y u i a n d u ;— A e iic u l u T * —
al r e c l u l o a l c D t o c arlisto ,
f o r m a q u e f o e r e , >'fl é c o r r o m p e r l a f u e r e a
s e * b u j e ta
p u b lic a ^ e n el s e a t id o d e c u a lq u ie r
H < p in c io n , ({u e p u e d a s c p a r a r ia d e l m i s e itr io to o u m ())i m Í e o t o d e s u s d e b e r e s ,
s c r v d e p o r t a d o k las Isla s M a n a n a s
6
\<* d o
Forn*nrto
P ^ o .— A r t . S .* .— B q
t»do
p u e b l o d e la s p r o ? Í n c ja r i V o d C o n f í a d a « , N o *> o r r a d O l s l r it o m i l i U r il» B u r d o s , &
d u n d e a t c a o c e lo
en e loo d cl E je r c ito , se e i> g lrA o S . 5 M
d o loti « i u o » i r v e n u n t e s l e c c i o n e s , s m
p c ^U s
p o r co tia m o s o
p e q u l c í o d e lia c í r c re c liv a e o e llo s , c a s o
d « a e r ñ a l u d o s Im i t ^ p o n s ú b i l i J a d q u e l e s c v r r e s p o o d e c u i q o r e b e l d e s . C i t a s c u o ­
t a s s c r é n s o t l s f e c b a s p o r s u s p a d r e » , g u a r d a d o r e s f> r e p r e s e o t a n t p i i e t f a l e s ; y « a
e a w d e l o s o l ? e o c i a , ¡> o r ) u e p u e b l o s m p c c t i v n « , — A r c , .1 .* — T o d o e l q u e p ( t s e o >
l e a i|(u o a g e n t e d a r e b e lió n d o lo s q u e s e e i p r e M n e a el a r t . I
to dol
sa rv lcio d o tas > n n a ^ p o r si 6 p o r a lg o n o d e
quedará exeo*
s u s b i j 'o s 6 b a r m a o o s , s i e l
l o e s i i j \ i e r e ,« ~ H ^ B » o d s q o t e n e r l o s , c o m o » i e l q u e l o p r e s e n t a r e f u e s e u c t A y i u > '
X S T U l
U m í e n t o , «c b a r t ig u ti
8U
U cen cia
w b aja
a b s o l u t a ,—
A > U Q U io ¡e Q k «
6
c o n las a r m a s e o
A rl,
al p u eb lo ; y u
4 .* — Ig a a l e a
p iM o w q iie v w sa o ic o
U e
r c n a lg ú n re« p ró fu go
k
u b
soldado, «
w
l í e s ¡i© a jT Í
cooctd«r*n
¿
ii>a
c u n H ü i c r io d iv l t l u o d i l o s < iu » s ir v e n
E a c c i o o « .— T a m b i é n
8o
Ím
rew m pcoM S
« r t o o t a r ^ t í a s á lo e h u c
nreseolA -
b r « q u i c o p e s e u o # e e n le o c ia d a lo s T r i b u n a l e s p o r de-
l i i o e c o i n u n c í , <> c u - i q u i c r I n d i v i d u o q u e s e d e d i q u e n i r o b o , e l s o c u e e t r o 6
lo ce u diu , y a s¿lo , ya fo rm a o d o perte d e
«1
o n a c u e d r i D a .— A r t . C .* — L a s r e c o m -
p e n f i a e q u e s « o i o r g s n p o r e l c o o c e i » l o l | I io c o a t i e n e e l a r t . 3 . * , p o d t A n p e r m u *
tar^poroíraa
p e c n o ia r ia e d e s d e 1 .2 5 0 á l M O
d e l s e r v ic io p r e s t a d o .^ 'E s c o p ia
poeetas, s e g ú & l e
im p o r te o cí«
In w u ru o o lo rto is p a i* a
e i a ts i f iiio < ie iZ ìs ^ te iia .
E l m o v i m i e o t o p a n l a i o m » <1« R « l e 1U
t t «je c u ttrA { « r li i s q o l e n U d e l B g a
m i r c l i i o d o e c d o i c u e r i K v s d « c j é r c K o d « » d f L a r r a y * y I .c r i s ,
Desde
»1
iir iriie r p a o l o ^
el
Generai
R ch «i^ue
d ls p o a d r é i < iu e n a a d iv is ì O Q
e o a M O e « < ^ u a d n > n y « e l s p i e z i e (N ^ s e t ic ì d a l m a n d o d e ) G e n e r a l C « m p o s . l o m e n
la « l a r w ^ h n p o r c l c e m i n o d e
M a > '« r i i , l ,e c e b a l l e r i e , e l
s u b i r 1«
c o rd illera ,
se­
g u i r é e l p t e d e t a n i s n i M p o r e l l U e c d e la p a r i n p i c r i d i o o a U p o r q u e l a v e r i l e ó l e
d e la d e r e c b » rtd a l N o r t e t * d e T i fl e d o y «- r ie o f e n d i d a d e s d - « a r t e r u
q u i . E sie n f u e n e e d el G e o e r il C e m p o ^ , c n lle g a n d o > M u n i s i b a i , « c
y C irau d irig ilo
i
l a I s q II I e r d a p a r a c o o t i o u a r e n i l i r e o c l o n d e L o r c a p o r i a c u m b r e d e l a c o r r i i 11 e r e
l l a m a d a M o n t e E & q u Ì Q z e q i i e f o r m e l a m 5 r g i * Q < l e r * i r .h a d a l r i o S a U d o . c u y u r i n r o *
c o g e la e a y u a « d e l a v e n ie n l » ^ N o r t e , p e r o a io d e s c e o d e r e o sv B iA c c h a a l v a l l e b à *
e i a C i r a u q u i . I . u 6 « o q u e e l G e n e r a l B u h a K u o l l e g a e ¡t l a s a l t u r a » , e i G e n e r a l ( l e m p u s
b * )j H r ¿ «le l a s i e r r a ó i r e r i n m < « n l e s o b r e L o r c a , o c u p « n d n e a l r p u e b l o
m e o t o , s i lo c r e e c o n v e n i c n i o ^ A
ñ n de contener i
la E r m i t a d e A h i i U B & r b e r a q u e d o m i o x M I i r x i i q n i , a v a n z a n d o
à L à c a r y À llo s y A a m a g a r ¿
M 'u n t e I b a n s i l a B r i g a i : l a
este p u e D I u , re tr«x «< lie n rio ¿ p e r a o o l a r e n L A c a r y A U v a .
G e n e r a i C a m p o s , s e re fo rzará n
9u
p o
r el m o «
I n « c n « :^ r a i g o s q u e b a } 8 » e n d «
s i r u p H e «h>o n a a
de
por lacarreler«
v a n g u ard ia
a iac a A
A l b « J a r d e la s i e r r a el
b r ig a d a y 4 2 p ie za s K r u p p
«i)U o p o i i « l r à é S U 9 ó r d e n e s e l G e n e r a l E o b a g i i e .
S u i n a r c b a p o r l a c o r d ill e r a U a o e p o r p r in c ip a l «ih jeio la t o m o d e la
y fac ilita r
i
d i c b o G e o e r n l R c h e g ù e lai d e l t M i « q u o q u o b a y e n
la
m ìuua
v e r tie n te m e -
r id io o a l, si e s d c r & a d l d o , fac iiiien ilo à i a T e e la l o m a d e ie s e l i u r a « d e V il la m e r l a
q u * h e d i» l le v a r h c a b o e l
1
C u e r p o , , e o l a s q u e s e Oi«:r* b a y m i i o h e s t r i n c h e *
r a » q u e tal v e z »e e & t io n ü a n al c am in «i d n O le ic a A L o r c e , p o r lo q u e s e m i c ia el
m o v i c Q l e n i o p o r la o K i r e m a d e r e c b a d o l a l í n e a .
R I G e n e r a l E c b a g i i a m a r c l i a r » (i e s d e l .a r r a c a d e t r A s d e l a B r i g a d a d e
g u a r d i a c i 'n
d iv isio n e s, t m
««riie iir o ae s»
la c a r r e l « r a M o i a O l e i s e , b a s t a u q m
c o o T c n g a . A esla d is t a n c ia tn tim rA A l a
P ia e e n c ia y (Ì m d Ir «« h a t e r ía s
5 k iló m e tro s p o c o
m ia ó
m óoos,
d e r e c h a e o o u n J «Ì iv i«io n ,
E r u p p , y atacará
van­
p l e z & e K r o p p y 4 P i e ‘i«;^iioia
el
m c o o io n ad o
ia
se«un
a rtillería
h ot^que y
las
p o s i c i o n e s B t n p l « M n d n la a r t i l l e r í a p a r « a r r u j a r a l c a e n i i g o d e a « i u r i , a p o y a n d o
y T a c i l i l a o d o l a n i a r c b a d e f l a n r u « le i G e s e r ^ l C a m p a t e .
L a s t r u p a s d e l G e n e r a l E c l u g à e . o c u p a d a s «|u u s e a n l a s
p o sic io n es q u e
dan
f r e n t e d L o r c a , t e j a r i o p o r )a iit q th e r d a d e e»> A p a*> > lo & M u r i l l o . M a s r^srao
p o s ib le «lu e l a «riiiie rls
rrx li< la d o
q u t n z A , •*” « « l e e a « o t e n ó r i
p u e d a su frir A
is c o r d i ü e f i
tn^w
c o m i > o n e r 9 e p a r « " I p * " o i l e 1« a r t i U « < l 4 ^ p a r «
i B u 'n a r U
¿otee q u e
E o I»«
4^ e
8 ilu i*a A
pn ^slm *«
4^«
< 1« t ^jA ria d p
p u « M o , c o a U o u » ft 4 o Ia a riiu v r ia
carretela d e P u e n t e la K m n a ,
f[Q d a ra tio in ec d o B u e v o * M
d u cm ldíbo U c b «
re-
l o t n c r i la izi^u ie rd a p o r
«VI m i H A v i n j o c a r r e t e r o d e V t l i a t u Q r t a » l ^ m } w
to erla caedla b o »
m
M o o t e R «-
q u e s e g u i r |> n r I a c « ( v r e t « r t k O c e Í M y < l e « l l i m a t '
e h « r p o r el c ¿ n iÍ D O d e Lrvru* u q « n iir io á t b e r s
*1
«kJ
m d iu á a d o s c b ¿cia
V ü li.
¿cam p o
Lorc«,
fc
e a e r p o d * A j o r r i U » h b u * i lie M u n l l o ,
C A le p u « M * > e e s U i M e c e T ^ a
Lateruft q u e
b iB
j u j e a r e « n t r « l o * a T t » d e E « t A M a , i| « : u y o A n c a s i t « ( 1 a l a a r t i l l e n t i l o m a r é
p «-
a i c i O M , t i t u ¿ o d 4 i s e e o u o a l i o ^ a ¡ « T ^ H s n d i r u l a r k l a e a m s e r » , a p « > ' « n d L » ' < u c le r o c b a e n M u r M I o y d a n d o ol T r e n io ¿
c io n ra d n
la c o r d i ll e r a d e K 't x k i « p a r a
l^a E ir l a s r ^ n *
p1 c c r tu d e S a & ¥ llb B , V t l b it u a n a y A r a o d i g o y e u
e i r < ij e b > « H «
7
G r ú v i n 9k ) o o c u p a s e n l o s e n e m i g o s , y s i l a a r i i i l e r l o l e s o b l i g a s e é.
e » i e ú liifflo , la s r u e r z a s d r l O e in ^ r A i E c b a f ü e p a r t i"u l a r é n r n el y
es
ia v a o s u a r iiia h n
u saau da
d e d i c h o i^ u n i« ), y e o o ir o
i> e a i^ k » n a r i
8
c o M u r i l l o si
easo el Geoeral
E c h a K * '^ p « r » « c U t r A e m L o r c a .
L a B r i g a d a d e ▼ a n g u a n i i a e o n í t e if p i t i a s F l » s e a c i a , o c h o K r u p p y
d ^l K e tjim ie n to d *
P a v iA , C «m a r¿ la v a n g u ard ia
d ea«l«
Larrau
la
4*u o rza
d itig ie o d o se é
O l e i » , T > e s d e O t e i i a c o o t i B i u r » a p o y a n d i » v v k > i|u ic r< la c u le d e r e c h a d e
B r i g u d a d e l a 4 / L K 'i i S i i o n d e t 4 . ^ ^ C u e r k « , l o m a u d o l a d e r e c h a p a r a
6a
la
i *
hr a
la
c a r r a l e r a d a í ^ i u u l u l a P e i n a , c o m o i k i l o r o f i r e s * l a Í3 q u i * r d a d » I ^ r v a , d e s d e
d < » u d « <4efi;uirí ¿ t o m a r a M u n i l o a v a n a e o d o
M o n u i l t a n ó Z a U a l , s i le e s po-
sjbte. p jr » p ern o cta r e n ü ic h u a p u n b «« , ó b io u e n M o o la lb a n
y
Z u ru ciu in ,
p i> r e f p c l a d o l a a r l i l i c t i a l o h u b i e r a n a b a B d o n a d o , q u e d l i a d o s e e o
M n r il l o , E l m o v I m l e B t « s e r A p r e p a r a d o A n t e a p w r la a ^ ii U e r u *, lu v p e ra n d o el
G eneral lícbague q u e
sea
d n eilo d a l a
á a i; d ^ r w P a y
vA
o u n liiiu m y
haya
U>
‘•i
u t r i> < 4 S o e n
dAl
h a d a a p o > a r , b a s l a q u e este Ü «(i« r a i
l l Q g i ;» ^ ^ ^
U
c ita d a
C 4rrei«ra
d e I .i > r c a *
Estalla.
El B rig a d ie r B la n c o o b s e r v a r i la
q u e lle v a ¿ « u It q a t e r d a «
Echagúe
7
m a r c h a d e la ( , * P i v i s i ó n d e l
slgu ieado
el
1
.*^^ C u e r p u
c n o T im > ^n tc > ile l a ^ i r o p a s d e l O e n r r a i
d e s p u e s d e p a u r )a c o r d t l ia r e o b s t H U a r v l a m b ^ e n la
m archa d *i G e*
n * r a 1 C a m p o » . a d v ir t ic n J o q iie é u o e u a o d O M p r e v ie a e q u e el n i o v j w i e a l o d e ii
dcrtcba
d e )a l i n e a , c o m o m é s e x t e n s o , s e a el r e g u l a d o r d u l a i a ^ n e ,
p o r rri^ls
g e n e r a l , s i s e o b s e r v a q u « « l e B « i n i K u a h u i i d o o u l o s p u e b l o s d l a s i i u i U ' i o o e « , de- *
b e n in to m a r e a d cM le luego.
E l G e o e n l B o s e l l c o n l a 4 . ' D i r i s l o s d e s u C u e r | H > , b a <lu m a r e l i a r p o r e i e a *
ra iB O d e L e r ia & O c e iza
7
n llu r a d o la « s p r e s a d e
e u r c i i i l w r e ^ lu i
d « « d e e s t e p u o i n u> h > i A
M i /o l o
c u d ire c o io o d e
1«
E « q u iii¿ a , c u y a a ltu ra
T iila iu e r ta y A r e n d ift o y o a y d e i e x t r e m o d e la c o rdillera d e H s ts lia . u n
c e n s o b k c i a e i f io E g a . U o b a t a lló n d a le B r i d a d a d e
d e a l í l a d a p « r la i s q u i e r d a p a r e p r u t « g « i ' k A
te 2 *
b alu riu s q u e
r\ ire m a
d o m ip a á
su
des­
lin c a, m a r c h a r e i
(C L a n
la
d a uolocar e n
la a lt u r a q u e d o m i o a el riu E g a y c u y u o b je t o a e in d ic a r a d a s p u e « .
L a 3 . * D f v i m o f t d a l rftiiitQ n C u e f ^ o M f t u i r A e l m o b i m i u o l o d e l a
g a d a s c o m o r o t c r v a d e o lla y
< .*
por
B ri>
d e la B r i g a d a d e v a n ^ a r d i a , s e c u u « h ia d o el a t«>
XSXI
q u e . A c t m d « A H I p r e n d a r la m a r e h »
iT\ie d M f) i r a s b a U * r Í a H t o n i x n
r í e b a l e n • 'i l o r r e n o d e
eo
0 1 o i ¿ * ei G « n M « l
mi
d o m i n a n vi
li m é ffie B d e r e c b « y U i f a e n a i e o e n ig ias q u «
p c ic ljlo i d e > f u n ie k Q y A b e r l i i y l u q o « '\ i Q k w B p o r U
a ii e o m u l a fa ld a d e la a lt u r a q u » d « r Q iH « k V j^ t a t u a r t«
SHQO y
Jlo ^sll < l iH p « n d r «
iU u ri« que b iy a q u «
7
los c a * e n c 4
L e ^ a r r a ' f l ; }> «r 9 i n f f > « d t r t | u * a i e i r c o i c K 'J < jik c e s l « m i
v a c l k > 5 c i d e c i » t i ( i i i v n n 1^
b ul> ^r<
carrelera d e A lio ;
de
A v io «
l a ^ l a o s ¡ > a a « ÍU 6
i^ a s e n o ^ « C a d e fae d itar el e « U b l e e i B i e o i « d e o ír««
b e t a r j x a «lU f* b a n d e » i l n a r s e ú l a d e r e i ^ a d a l a c a r r e t e r a p a r o , b a t i r é V i l l a t u e r l a
^ A r a a d ic o y e D y d e s p u e t la s p o ficto o e « d al C e r r u d e S a Q
el
4
M iU ao . Dasde
L enn
. ' * C u e r | > o t i a r a a ^ a a v a r c u i l r o "« ;4 i i H « l r o n u i < r o n k n » b e l t i r l a a r u d a d a n Q i c i a
C H c )« « p a r a q o o Ia «rtille iia c to p ie ^e d
j u g a c e a U D k » a o o b l a d o ia v e o g u a r d i a
q u e o o u (> e r i y a a q u e l p u e b l e .
SRfilTKIX) D IA .
E l G e n e r a l C a m p e s m a r c h a i i p o r la c a r r o ic r a d e » d e L S io ar y A H
m i a á e n s o l v e r la « p o s ic ie n c e d e l a [cierra d e
02
b a s l A A r i-
E stella , a u m e o t a d « s u tu e rsa d e
C a b e l l e i i d L 9 > t a t r e a e s c u a d r u o a a q u e j ^ o n d r á i s u '» ò r c l o n e » « ! 0 < ^ i t « r a l £ c h « ¿ i i e
p a r a o p e r a r e o kos i k i f * ^
nc|uel U e t a k s u d e r e c b ú .
&k a n c u e o t r a e n s u m a r c h a p o r la c a r r e r e r a f u e n a s e n e m i g a s b i e l a
l e e n ia p a r a d e A l«6 r z ü z a , q u «
p u e d e * ser d e
cm o d e ra c i0
0
s u írea>
s e g u o s< d i c e , n o
ar> n n i p e ñ u r i e e t o m . i r i a s p o s i c i o n e s , s i o o q u e l a s b a t i r á & o n l a a r c i l l a r í a , d a j a o *
d o ei a ta q u e
q u ” M
d ec isiv e p ar a
al s i g u i e n t e A i a H e ^ p u a s d e la
(lo s lin a r i i » i)iM l a t a q ú e
1«
lu itM
H « K a ia iN i,
f u e n a n e c e a r í a d e l E je rc ito , C u
en
U i caso po*
d i 'A p e t n o c i a r e n A r r z e l a y I g a r c o u t o e t r e s b n g a d a e .
L a b rid a d a d e v a n ^ a r d i a
d e s d e M o r illo y M o o t a lb a o
pu&to
6
e n q u e |>er*
o o c ta r e , m a r c h a r * t a m b ié n t e n v o lv e r las ra ism a a p o s ic io i«e , b a c ia o d u lv so b re
Z á b a l , M u r n i ^ A r r e o A M u r o ] M u r o e x u u e u M r i u a < > Io ), b a U o ü d o i « c U
& lo A e o c m ig o s q u e a sie n e u el m o m te d e
m o i u e Q l o o |)0 r l u Q 0 , e u c u y o
a rtillsria
E n e ll a , p a r a c a e r so b re esta c iu d a d e o
ca»e el G eneral C a m p o s sosteodra eo Za b «l, M u>
r u g á r r e n y M u r o i i » « H v iiijo a d e v e iiu u a r < l ia ,
cu aU sn iw n d o
o u s t o ig u A d e la
p a r l e d » . ^ W i r s u n , d d e o i e o d o e e c l m o v i t t i e o t o p a r e ( « p e i 'a r l a s f u o r % 2 S d e l
n a r a i K i h a f u c q u e a v a n z a p o r e i c e a tro o m o
reserva, y b a d e apo yar A á m bas
d iv isio n e s.
S i e l e n e m i g o s e e m i 'e f l a e n d a f a n > l " r l a s { » o n c i u Q n a d e
E stalla, el B n i ^ d i e r
l^lao c k », O e o a r s l R c h a g u u > p H t t « d e l a s t r o p a » d e l i . * ' c u e r p o , a v a n ’^ r ^ n
a iiu a lia ^, c u a n r lo y u r p ^ e t o i « k N f u e ^ d e la a c u lt e r ia m
«obre
a o te re ilisd a » va>
c d a c io n e a e l e o e m li^o , c a y e n d o e n e«te c a s o M ò r e s t e l l a , p e r o s in p rec ip ita r
e l u l a q u e , p u e s t o q u e la n u m e r o s a a rtìlle ri« q u e s e p u e d e
a i o u a r t a n i a s p é r d i d a '» q u e l e t
6
E i G e n e r a l K c h a K Ü e 4 « < u ir A e l n > e v ¡m le n io
d ic h o ,
8
desplegar L a d e
oca*
a t t a n d n a a r l a s ¡ t A S Í C i« > n a s ,
d e lu v a o f t u a r d i a s e g u a
s e d e ja
p o y a ti< lo cl a t a q u e d e e s t a y e l d e l ^ l e a e r a l C a m p o s c o m o r e s e r v a . l> e ja *
t i d eis b a t a l l o n e s , u n c e n L
4
c a r c o n a l g u iu o a b e l l e n a . p a r a c u b r ir el c a m i n o d e
L o r c A , y o t r u e n A H e z c u a n d u l o e d e '» < * c u p a e l G e t i x r a i C f l m p M , s i n a b a n d o n a r
la o c n p a c i w n d u M u n i i u .
A i p ro p io l ie m p o , u u a
b rig a d a d o l 4 ,^ ' c u e r p o avao-
M r
6
A G n ^ i Q u i q u o lo h « 7 « Q
d au lo jttd o
iro p ai d »l G e o s r a l
Ecbagu«
qua
«Q «I pernovUreD,
& ( d e sp u e s d « la (o m a d e E s M IU , ( m eoom ìgos
9e
r e l i n i C D à la d e r e c b a
dui
n o E g j , la a r tiiiA r íá q u e e x i ¿ é la p a r t e d e V i l l a t u a r i « c o d e l > (,* ' c u a r p o , io m t ^
r i p o s i c i o D p r ^ ^ s i i n a a l n o , e c p u n t e o ^ n v e o l e n t e p a r a b a t i r tc 4 o e l t i e n p u q o e
ss pueda
S iso
i
l o » q u e m> r o t i r a n p o r
r « (Ì r a M n h ù c ia
Iss c a r r e l e r w
d e A llo
6
Z u b ie M u ì y A r b o i » d V alle d e
Lus A r c o « ,
da
A l liti,
9«
«fio n ca c in
p o r el r u e g o d e las b a t e r í a s (ju e b u b ì e s e b i c l d la p a r t e d e B e a r l o y M u r o .
S i lo q u e n o e s d e c r e e r , ol a n e c D i j o re co n c Q o irM «li> » n
B s t e l l a , m i a ile d e *
f e o d e r P 9U c i u d a d , p o r p o c o l i e o i p o q u e s e a , s e I n t e n t a r á c ; « r t a i i e l a r o U r a d a .
C o n estc iln e l G e n e r a l R oseli b a r i p a s a r u n a d iv U lo o p o r el v » J o del caserío d e
A v i Q z a f l o p e r a c a e r s o b r e el b a r n o d e E s t o ll a d e la d e r e c b a d e l E | « , p r e t i r i e n ­
do
«1
m o T lQ iic n t u v a ria s b aterías.
PREVENCIONES GENERA!,ES.
P o r r t g la g s n e n i lo s p u e b l o « y In a p u s ic io n « « n o s ^
a t a c a r a n p u r la
ia ia n ie >
r í a b e s t a q u e e l a t e q u e p ste p r e p a r a d o p o r lo s r u e g o « d e la artille ría .
S « d i r i ¿ t o d o s l o s J c I 'l '« d e b a t a l l ó n q u e e l < 5 r d O Q d e
r t i e n i o e n I0 & t n l s d e l o s c a s o s p n r » l o s b a t a l l o n e s d e
fo rm acío o m i »
p r i t n > 'r a
ccnve*
lin e a , «u ri el d e
i r t s s c c c i o B e s e n g u e r r i l l a , o t P t s t r e s t ie I b « m i s m a s c o m p a f l i d A T u r t t i a n d o r e s c i T a s p a r c ia le s y m e d i o b tilailu n A r e t a g u a r d ia c o r a n r v s o r v a g e n e r a l , o n
4^
b atalla , s e g Q O
el t e r r e o o , p n ra n u fr ir m e a o s los
c ^ilu m o a
fu e g o s d el e n e c o ig o . D ic h o s
j e f e « p r B v e n c I H j ) á l a s c l a s e s q u o «rilo d e b e h a c e r s e m t i c b o f u ^ o c u a n d o I m ? n e
n a lg o s e s iá ci e c f c a y a l d e s c u b i e r t o , m i é h i r B « q u e
o c u l t o » p a r e l t e r r e o o » e l f iio i^ u
si
e s tiiv io re ti
e m e r a m e o lu
l e n t o y s 4 l o s e d i n g í r d á q u l e o c « r«e ( > u e d a
n f< jn d iir , S i e n d o e o c a le s c a s o s « o a i a j n s o e l m a r c b a r d i v i d i d a n j e o i e a l e u c i D i g o ,
s u frie o d o a u n m é n u i; p é r d id a s q u e c o u o fu eg o l o e se
p ié firm e . P o r ú lt im o , cl m u c h o
d e p o c a s e r e n id a d e o el c o b b « i e .
b u c e al d esc o b ie rto y i
fu e g o sio c a u s a r b a ja s a l e o e n iig o , es p r u e b «
A E > .É r V l> I O E 2
TSXjyX.
E x c m o , S f .: SírTase V . E . b a c 9P q u e « t r t im i t a
«1
1 3 .
E x c m o . 5 r . H i o i i t r o U » 1»
O u A r r a , e ) s i g u S c o t e t e l é g r e c o « : — A L á r z u i a 2 7 J u n i o d a < B 7 i , ¿ l« 9 4 m s f i B O t . —
E . S .; A y e r c o ain rÍ«il< J p o r la t a r c l a n » d « u n c o o v o y d e
I> « 2 s r « I » U q u « h a « u l a s 5 d e U
poral d e
t a r d e .— A
on p u d e «m -
7 4i2» e o m e d io d e u n f n n
( i x n a d o el p u e b l o d s Z u r u e u A Í a . 7 á l a s
U tn -
esle d e A b á n u -
8
z a , d e f e n d i d o p o r o c b o b e i a l l u n e s , o< u p f t f i d o a e « I m i s i D O U a m p o k Z a M i . — I g n o r o
l&s fu e r za s q u e d «fan «lian
d eic d s
p u e b l o s y p u s i o i o n o s .— C l E j é r u í l o b a p e r *
Q o v ta d o , p a r le e n eslo s p u e b lo s y p ar te e o p o »ic io a . C l
V iU alu er lri y A r a o d i i ^ y e a y u i u
b rig a d a
eo
p e r r « :i a m o n t o — L a s t r e p a s s e b a o c o o d u o i d o
q u o rte ib ie ro n la ó r d e o d e
a<2 u i b a o c o c i s i s l i d o « o u o o s
— l¿spero la
lle g a d A
D io s ffu a rd c 4 V . E
o lit r o
d « i
1
,* ^ c u e r p o
M u r i l l o .— L a
4
c o o lin ú a eo
arU lle rís b a ju g a d o
m i s a l l a f a c c i o o .— I a ) S b a t a l l ó n «
a i t a c a r , l o b i e S e r o n ft l o c a r r e r a . — N u e s t r a s
p é r d id as
b o r l d M ^ I g o o r o e o este m o r a e u to lo s
m uertos.
c o n v o y p a r a r a c io o a r y co n tieiu sr
o ii
m u M m i e o t o .—
r o u c U o s a f l o s .— R x c i n o . S r , G « n « r a l V e g a . — E x e m o . S r . M i -
d a l a G u o c r a ,— A b á r s u t a 2 7 J u a i o d e t S 7 4 .
Opei*£bo2o]:keH NO\>x*e E ^ v o i l u .
P A R T E
E jE iic ito
d ii
p rcvco H io [ « r c
v o ir K
1
.—
D S T A L L A D O .
Maynr
Dkcm u, Sr :
Cod
a r r e g lo i V )
E x o d o . S r . C a p l U n g e o e r t i, U a r i i u e s d « ! I> u e r u ,
J e l« d e l E je rc it» d e l N o r t e , m
(Ì » M Ì « I .e r r e i ^ y I .c n i i
d ìrìK iC e l K C D C t a l e o
A m ^ r e n d l e m o « \ < < i"
*n *rA i
0
«n
J«l p ro x im o p asèJo Ju ata
o p c n c i o u e e x o L r v E v l « l l « . A l» 0 C Ì D C O d e l a m a f i a n a M
Jefe d e s d e L a r r a g a p o r e l c a m i n o d e
O teiza c o n doe
b a ia *
U o n e $ d e t a M i g a d a d e v « n g o e r d Ì a , o ir e s d o s d et t e r c e r c u *r |K > y m i « p iu t s « P l à *
M D C ia , se g u id o i
cvrtn
d i 'C u n c i f l p o r
f u f l r s a A d o (iif i n m e d i a l o m a n d o . < r o n '
pue*<lu<:> d * lar* c t i v i S M n w B w u m o n t y
trt» M c a a d r o e e *,
4
S p ieu s
K r u f 'p
; custro ?ls^nu<x.
U c d fO h o t! &nl08 bahìa
k ak ia d o
el m o v t m le o t o p o r la d fr e c b s
M a r t l o e z C a m p o s o o ij u n a d i v i s i o n , u a
d u e ( « :a i t i i n u d « W * A p r u , q n e d c b ì u n b t a d o a a r e o
b u s c a r la c o r d i l i « » e n et p u n t o
h a b ia y o d e su b ir a e ja u d o
b «iie ti< lo , M l o d e f e n d í a
el O ^ n ^ ^ r a l
j 9*<in p i e t a s P l e s o n c i a , l o o a o *
d eo o m in ad o
M u ruab al
de A
0
d> 0 Q ,
M o o t e 'E K j u i n z a , a c u y a
la c a ir e t e r a à c ir K u L U d m e i n M
in te«
para
p iM jc k »a
e ie O t e U d . f
e n e H i i i ^ , tl p o b i n d o b o s q u e q u e l a c u b r e .
Rb>ta o p é r a c i i o d q u e d ó f c i i z m f t B i « i « r a U o a d a s i n m 4 s q u e u o l i g e r o ( Ì r o t « o « w
l e o id o p o r la b r i g a d a B a ^ e s , y i l o s o d o « d e
m o o t e à la c a m b r e
d e M o o '« 'C » ^ u i Q & a
la
nuflaoa
lle g a b a n sim a K fc o e «*
laa fu e r c a 5 d " M a r t in e s
m ía s , e o tanto q u e e| G « n « r a l e n ^aùi u n ln ib e e n
O lc isa , y
«1
C a n i p u A y las
p r in i v r (C u e r p o , a )
m a o d u d a l f i e o v n i R fiM ^ll, s a l i d o d o L e r l s , s & c o l o c a b a e o f .c « b :* o a s o b r o l a s a l *
iu r « s in o ìo d latas d e
V illa tu erto , C A fto n e e o d o ol p u e b lo
la batería y
7
trio c h c rM
q o e ol e o e m ig o t « n ia al r e v é s d e M o o ie - J u r r a .
£1
U e n e r sI M a rtin e z C a m p o «
tlo sc o o d iò s o b r o
IJic a r y A Ik ts , y o
>0
b lc e sobro
M u r i l l o , d n c u y o p u e b l o no p o s««io o < ) l a b r ig a d a B a r g e s , y el g e n e r a l h i» M ll b a j6
deis
p u sic ii»n q u e
ocupaba, aucaodo
7
t o m a n d o * V i N atue ría, o p c m c io o
quo
d irig ió el G o n o r a l o n J e f e , s it u a d o y a e n iaa a lt u r a » in m e d iM U t s i M a n i l o .
L a s trop«»> s e re tira ría n é Io a c a n t o o e « a i i g o a d o i , p e r o o c t a n d o K o m I I o o V i *
Ita lu e ris, b iA O u ) c o n
A llot
7
la T a o g u a r d i a , e n
M urU lo,
M a rtin a s C a m p o s
e t G e o e r a l e o j e f a , c o n l a s fu ^ ^ r a a fl J o m i n í a o d o ,
A l a c n jia a v e r d e l d i a
V o g a In o la o ,
por
86
L«berle
, ol p r im e r
ordenado
c a e r s o o r e E a t « l l a , ••t m u i ó « I
e a U icsr y
Lorca.
c u e rp o , è c u y o frent« se p u s o ei G eneral
s i G e n er iti m
g r t s e la m a r c b a d e l c o n T o ? y » » l u v i e r » ei f ia n c o
d e l m o T im ie o t o , p ae &to q u e h aD ia d *
0 0
v o rifìiA rau
J r /o
q u a a c l i v a M y p e t it e *
i i q u i e r d o , q u o d e b i a M r e l eje
avaozaudn &
la d e r e v b a p a r *
a U q u e d e i« t) p v A k C ^ o o e s T f t o t f i à Y l l l a t u a r l a ; M a r *
t i o e ; C a e n p t ie i f l i ((u i 4 a l o a m i o o d o
M oolstban y tom d i
Z A b « ), y la»
m i m a n J p s e trsaladaroo o o c ei G e n e r a l e o Je fe à M u n it o .
luenas ds
Ek c «Q T o y n o Ilífu b a ; (« i tropas e s b l M n
b Íq
n c io n e s, y fué
p r e c is o d ife rir
b a s t a la t a r d e al a t a q u e d e U » p o a icio n d ij e n e n ií s a a .
p a r d l d a la e i p e r a o z a d «
q u a
ol c o o T o y lle g a ra d e n t r o d e l d í a , el G e o e r a l e n
e f e SQ t r a s l a d é á U u n U i v a n ^ i k ^ d e « a y o p u n t o y A h o r s y a a v a n u d a o r d e n ó el
a t s q Q e d e A U r z u s a y Z ú r u c a « i a > f D C * i D » { > i l a n d i :r ¿i m t d l r e c c M D » 1 p r i m e r « , y é
l a d«9l G o n a r a l M a r t í n e z C a m p e a , s i
D o » b a t a l .o n e ?
v is ió n
cm pc
2
m
UÍo
m
.
la V 4 0 « u a r d l a c o q el B r í g a d ^ r r B l a n c o , a p o y a d o s p o r l a d i ­
e l m a n a o d e « » t e G e n e r a l , p « n « t r « r o Q e n A M r s u c a á é » p \it» d e u q
a « )o e o o i L f il e c í )q e l e o e f n H j u , < ik o
U árlíQ ez C a m p M , por eu
p^rt«, ae
« « á e C e n d id t e o a ^ m u n lR , y el g e a e r a i
p o se s io n ó ta n ib íe n d e
7^
ú ru co als, b atien d o
H o ste o id o u n a l u r h a n o m e n o s e m p e fi a d a .
R a ftnkbos a t a q u e s s e » n d u j e m o
1a
"
t r o p a s C43C g n a b l s a m a , d e b i e n d o h a ­
c e r m e n c i ó n d e l a c i r c u o & t n r i r 'l a ü c n o l i a b e r c e M < l o d e l l o v e r c o p i o ^ m e n l e ,
A p w o rato d « b a b o r penetrado y o e n
A b & r 2u z a
se
t r s & i a d d A e '» t e p u o t o e l
G e n e r a l e n je te , c u y a a p r o i i m a c i o n
f u é s a l u d a d a p o r la s e :t p u n t in e a s a c l a o i a '
c io n c s d al E jé rc ito . A m a n e c i ó el día
2
?.
I .a c a r e n c i a d e
v iv e re «, p o r s o h a b e r
l l e u d o t o d a v M el c o n v o y , y al io c «o d Í o d e i b ¿ r « D s a , o r ís ln a d o , sin d u d a , p o r c i
f u e r t e v i e n t o < iu e r p í n a b e y p o r l a a g l o m e r a c i ó n d e n u m e r o s a s í u e n a s q u e t e m a n
l i i o h a c e r s u a r a n c h o » , a l n ir e lib re y e n lo s » o e io » d e la s «^asas, d iO r ie r u n
hasta
l a s c u a t r o d e la b i r d e c l a t a q u e d e l a » p « s t c Í f > n e A d e la e r m i t a y O a ^ e r i u d e M u r u
y p n e b l o d e U a r u i i ¿ r r e n , v e r d a d e r a lla v e d e la « d e Estella .
A d i c b a h o r a , m i e n t r a s q u a la b r ig a d a d e T a n g u a r d i a
k las a lt u r a »
de U
c^A oneabar) v lv am en le y » q
C am p M
ascendía c o n d e n u e d o
e x t r e m e d e r e c b a , n u e s t ^ s s In ii^ría s , e o lo o n d a s o n p o s íc io n ,
( r e n a clar io las d o M u r j y M u r u g a r r e c i; M a r t lo e z
s ¡m o la L *a « l a t a q u e d e
las d e Z u n i c u i l n , y R e y e s »n b ia
de«de Zlbal
e l f la n c o d e le co rd illers i.
eo e m ig fi s t a c a b e o n
este m o d o
taetn las p o ú c ío n e a so b r e
en v o lv e r nuestra
A b á r t u n , In tentand o de
d e r e c h a , y d e s c e n d í a p o r ík d e p r e s i ó n <>ne e e h a l l a
e o t r e M u r u ;? * r r e n y Z u r s c u a l Q , p a r a
o o r ie r la l i n e * p o r c i c e o t r o , d o b l e ro o vi-
m i o n t « q u e f u e c o f i t r e r i s d o c o n e s i t o p o r u o a p a r t e d a l e d i v i o o n H e s u m o n t y la<
f u e r z a s d e M a r t in e s C a m p o s . E n e « t e p e r i o d a e n i| o e u j r n e m i f o t o m ó la o fe n s lr a
d l6 la cab allería v a r ts s c a rg a s b riM a n ie s
V o lv ien d o
i
a v s n 7» r cl e jé rc ito ,
las p r im e r a » t n n o b e r s s ; p e r o a c u d ió el
e n e m i g o c*in r iu r a e r o s a * f u e r s a » y r e c h a z ó la s B u e M r a s , «ju p v o W i e w j n « a r i a » v e c «A el a t a q u e , y
só l9 c o m b a t t e n d o y o iu s a n d u n u m e r ü M S b a ja s c e d ie ro n
r e n o , d isp u tá n d o lo p A lm o
B
1
i
el ter­
p alm o,
C e n e r a i r n J e f e a c u d i d p e r w n a l t n e n t e k r e s ta b le c e r el c o m b e ite e n
r c e h a , a v o n z e o d o a l I r e n t e d e tin b a t a l l e n b a s t a l a s p r i r n e r s »
la d e-
trin c h a ra s; pero
CQondo d e c c e n d i a . p a r a d i e U r »lU» d ls p o ilc lo n e a pii e j é r c i t i u , p u r q n e c e r r a b a l a
n o c h e , í o é m o r t a l n a e n i « h « 'r i d o , y t r a s l a d a d o i A M r s u t e , e o p i r o á l o s p o c o s m o *
r n e n t o s ; t e r m i n a n d o a«i eoQ g lo rio s a m u e r ip u n s v i d a n i e m p r c c o n sa g r a d a i a l s e r *
v i c i u < ie l a p a t r i e .
L la m a d o
p o r s u c e s ió n al m x n d o d e l e jé rc ito , lo a s u m í A p e s a r d o b a ila r m e
e n f e r m o , e m p e z a n d o A o r d e n a r la m a r c h a r e t r ó g r a d a s o b r e O t e i z a d e s d e el raoQ ien to e n q a e m i J e fe O e
E . M . , el C o r o n e l J i m e n e » , t in o d e las p o sic io n es d e
iXXVI
Is d e r e c h a ^ l)U « c e r m a
la b A (e r ji« a n q o e , p o r
h allo b ft, p d r a c o n n i n i u a r m f f l a r i i n r A ü S U
(n m e d l a U m c B l c
iH ita llo Q
M c o c A u iad 4
V DO e i c u & d r o G
>1
m aodo
1a
6
r d e n d e l O e o e r a l e o je fe , m e
o u c v i,
««rretera
) a a r t t i l f r i a , | > T A i n :i « l M
p o r u ik
dAl H r i s ^ d ie r O t e i, y c o n d a c i d « p o r ol o e>
m a i M Í M n i B g u n a r a l I l r » S ''c l i e r l’ n i , t o f c 4 1« e l i r e c c t f f D d o T a T e l l A , y f t l r a y a r e l a l b *
» í g t i c c n M e l c a o v Í c B li? o (» I w
fiic rM S d e U e r ^ i& e s € a m f o » y
Ia» m í a s
lr> n d o $» e o M o n t a Ih e n y M u r illo , á d o n d e h a b fc D e R a d o el m v ^ y ,
o o iice o >
y
Je
cu^\ >
p a o U ) n o M l k * n > n h a > v l « < ;ú e h u H e l i c A U a d o é s i o , ó M e A l o s d o c e d o l d í a .
El
1
.^ ' Cuerpo m
c » l o c d c o p o i« ic ¡o a f r e a t « í Y illfttu &rtft. « c i e l c a m i n o l l a m a ­
do d e k H Uarro», y p rotead
la m a r c h a el O e o e r a l M a r U n
U es trrr iia r e l a ^ ^ a r d ú i , r le m u s t r e o d o « n
«2
C a m i*0 9 , «]U " fo n n ó
h n p o r la a t e se r^ic jo
m u o n o ci-
d o « v a l o r í ¡ Q U 2l ¡ K o u C ) i i .
ÍL c c L a m c iI o
cei
n i
c o c m is ^
ÍQ teQ t«^ h o s t il iz a r a o » ,
& 4 ii¡ s o » e
c«uaaroo
Q U & o ro a a «
d e le n ié Q d o a o (r e í h o r a s e n
b a ja < »
O ic lza
para
c u a n U s
ve-
r a c i o n a r la
r a e r s a > y s l o p e r d e r o o s ó l o o i o n c u B o n , x i n o q u e a i u o c a r r o , n i u r m s<ila a c é *
m ila ,
el e j é i r i t o é L e r r « ^ , t f e r t i n z a n a
y
.V i n o d » d a A r g a , d p s d e d o u d e ,
d p j u n d o Á l l o s f U » n d i t r h n ^ c « n l n n p a , c < i n C i " u é c » n e l r « a t o á l u * « lo T a f e l U y O l i l e .
L a e t r o p e a h i o i e r o u Cnte m a r c l i s o o n o l m a y o r ó r d e n y
d a a del m e jo r es p ír itu , a p e s a r d e l p r o fu n d o
ro ir u la rid ad y a o iin a -
d o l o r q n e e i p e r i m e n t i i b e o ¡ < r le
i r r e p a i 't b l e i > e r d i d a d e e u '« a k e r u M C n n e r a l e o j e f e .
Í j i a h e j a « h u f r i i l a x C ii c s l a a C ú s l r o j o r n x d á « »K»n u n
Jafn,
Oüctetee
y
tad i^id u c rs d e (r o p a m u e r t o « ; el B r ig a d ie r M o l l e e , s c ii J e fe «, 7 5 O fic ia le s y
i n d i v í d a u s d e titip a b e r i d o i ; c u a t r o i e í e s , 4 8 O f lc la le e y 4 V 7 m d i v i d u o «
p a e o filiia o i^;
u n total d e
i n d i \ í d u o « «1 p ( r o p a e x t r a v i e m o s y
4 .5 4
S4!:k
d e tro«
c Í o c <9 p n i i o o e r o s , a m > j e n d « T
^,
Y o a s i i m o > i ^ c m o . S r .» la r t « p o n M b Í l i d a d d e l m o v i n i i ü o l e ro in &ffc ad o » n e c c « a n o r I e 'H i a e l m D t n e n t o e o q o e s e b a b i a f o r m a d o I m c o n v i c c i ó n d e q i i « n o c o r o *
n a ri»
e t ilo u n n e e ? A a t a q u e q u e p o d ie r a iQ U o t a r s e al ^ g u ie o t e d ia a o b r e las
p o « ie ie Q c a d e F < ic l)n ,
P a r a U e g o r d a d q o lrirla p e s a r o n e o m i ¿nim < > , im |)a l» in d o r n e i
p < > «ic io o es d «
v o l y a r $ las
p a r t J d a , c i r c u o s t a o e i a i c o m o l e T a K a d e p r o y e c l i l a a «le n r t i d H n a ,
q u e « « h a liia n a g o l a d o ; ia d e m u D i c i o o e s d e
t n fd O t e r í a ; el h a l> e r q u e d a d o alR U -
Q o s b a t e ilo a e s c o n u n r e d u c id o n ñ n i a r o d a J e fe ? , O fic ia le s y c íe s e «, p o r ia s m
m e r u s a s b a j a s h a b i d a s d u r a n t e l a l u c l i a ; e l l i e b e r t r e l^)u r U ltk > e J c o n v o y
r a c i o n a '» e n v e ? d a l a '» >^0
.0 0 0
'
1 0 .0 0 0
q u e p o r d e p r o n t o s e n e c e s i t a b a n , y s « ) b r e t o d o , l>
I m p o r t a i r i e « :o n * i d e r a r m B d « q u * el c o n t i n u a r e n a q u e l l a s ¡N i a ic io n s «
e l f u t u r o G e o e r a ) e n J e f e y a l G o b i e r a o t o < lu K l o a e t t i b a r a s o s d e
e r a carear
u n a AÍ<uaeÍon
m i l iL a r for7acla¡
D ^ b o , E x citiA .
h a c e r ¡»rá se n t e i V . B . , i o t e s d e e o n c ln ir > el m é r i t o c o n *
Iraid«) ^ > r t o d o s lo s in d i v i d u o s d e l a já n ^ ilo n n « ^ ia n c u o t r «* j o r o e d e í , « n q u e p r o —
b a r o a su< M r t u d e s m ilitares, s o m e t ie n d o 4 1 a e o n s id e r e e fo o d e V . R . ^
m erecen
a l g o s a re e o tiip e o s d la lo te lig e n c la « d e c i ^ o n
y bravura de que
e ia r d « , c o m o lo
d e Jefe » y O Q c ia le s q u e q u e d a r o s
d e ir iu e ^ir a et g r a n
núm ero
s c h k o e n
ellas
fu era d e c ó m b a le ,
M a d r id 5 d a
J u l i o d e f V '7 4 .— E x c m o . S r . — T U f a e l R e b a g ü p . — K x r m o
M in istro d e la G u e r r a ,
seAor
ESTADO MAYOR GENERAL
.EJE
E L CAPITAN G EN ERAL D E EJERC IT O
DON MANUEL GUTTERlItIZ DE LA CONCHA l'í iRiQOVEK,
<
l<*i T)uoi*o:
riaotA o n rTuoumo«», oiu
Aj>xí'x‘loifc, o l <IIACfOS iií' A ljr il <le j»ill oolioolontí>s o d io , «le osladlo -vliwlo;
olo^ 5-
m/>r*lios, s<*i*vi­
lort <ixie s o <?acpi*osaii:
T H IP O
m A M
( « Q V & t o * O ftT C A U .
Dm .
Q C t u ) » I A < & ll? IO O
E m p t e M y g rad if
i ' u >í
hi
¿«M .
A i#.
M «.
C ttdvlo ü o l a o t ig a o 4
Ju lio .
R c « k « g u » r d i i 9 (lo l n r « n t . * H i^ p s ñ u l a .
A t f í f « d e I b L D o J e r H K . ............................
,
48^C
T e n io n
30
EQ «T n.
1 8 1 .1
Ayudanta
S8
Ju lio .
9
M «C
20
10
do
1«
cI a
0
M J,
K e g im ie o lo d e
im
B o 0p «.
U lu i.
i
&
i
i
8
7
ts
m i s m a . ............................
la G u a r d i a R e a ) .................
O r a d o < te T e n i o u l e C o r o t * « l d e l u t c i n l e r i A
C u piu n d cl
«
4
.* R e £ i m i o o i i ) « J e l a r > .R .
1
.
ÍÁ
2
6
Meyo.
im
C r » á o d e C o r o D « l d e i Q Ñ i n i ^ m i .............
o
A O rll.
48Ü C
C u m a r t d s n i e d e l i i r u u l u r i a ......................
Mayo,
4S37
T o fiic a te C o fo o e l U a y o r d e id .
Ener».
if i. 'i»
C a r o D e l fla
E iiB in ».
^S39
R r i g e d i o i 'd o h j . .
»
Abrtl.
<S4«
Hdrüxtl d« C a s iiK i
3
AcoM <t.
n
29
?1
M
h v o
.
1SÍ9
»
. . .
b 3 ...............................................
. . . .
1
9
i
1
H
9
\
V
...................
3
25
T e o i s n U C a o c n l .......................................
6
y
4A
24
í
9
11
12
C i t p i i n n s o o e r a l d o l ü j c r e i t o .. .
d i s e n i c i c € e fe c liv o é
,
f in à 4 jf O iiû d t f S l i . .
.
C w ^
i e e jé í c i t e •
q w b s«vÌ4» j « l A u m l i U r o q e e k á e v e fc t a i».
i iw a tt ' l ce w .
M
P iuù .
b n pl HRilftiio 1 / ' nt'KiCQieoto d « K m 1«6 « u a r d i t s M psA «]*",
y e t i c l i , * < te g r a n a d e r o s M l a O u a n l i a f ie a . 1 , d ^ b d « 1 8 0 «í
J u k i o d « 1 ^ 2 0 h a ^ ^ u f l o d A \ h r i \ ¿ a i S i ^ .................................
E n « I d f l o ( a n l « r ¡ a d « .M a l l o r c a b a s t a n o d e J u m o d e 1 8 3 7 ,
E
E
K
B
o
o
n
q
«I d « B o r l w n L is t a 2 8 d e S«t»eo iD re d »
........................
a l d <9 C a s t i l l a h a a l a / c q d a U a r o <)e 1 ^ 3 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
c i d i : l a P r i n c * M b u i i a S d a A b r i l d " 4 8 ¿ 0 ............................
e i E j e r c i t o d e l N o r t e , m a n d a n d o la b r i g a d a d e v a n g u a r d l e
h a s u 8 d e A L c i l d e 1 J S 4 4 ...............................................................
C o m » Q d a n i « K e o a r a l d e l a » }> ro v in e ia s d e ü u » d « Í a > r a .C u e o c e y A i b a e e t f , y d e le 3 * d Í T ls io Q d e l
c « r p o d e E je r
e i l o 6 i < te O c t u b r e d e 1 8 4 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
E f U i g i t t d o [ > o r c a u M s p e l i t i c a s b a e t a f l n < le M a y o d e 1 8 4 3 . . .
E a e l E j é r c i t o dt> o p e r a c i o n e s d e A c d e l u c l a L a s t a 3 d e i ^ o » i o
d e ! M i » t n o . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
In sp «c ti> r K e n e r a l d e l a f x iit a r ia , h a s t a H d e E n e r o d s I 8 i i .
ir .
1 ;^
a
^8
1
1
»
»
1
*
K
4U
t
6
í(
8
»
4
a
p
a
9r.
•
1 1
3
.
^
D a c i w c t e l L 4 » u 1 $ Ó9 E s a r o d e 1 6 4 ^ .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
C a p i U u c e b e n i d el E je rc ito y p r o v in c ia B d e C a i a l u C a , L a sta
1 6 d e A g o s t o d p i d .........................................................................
D e c i u r t e l h a ^ t j » 7 d e H a r s o d e 1 8 4 7 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ...
( I « p Í U B g a n « r n k d e C a st illa la V t e ja y G e n e r a l e o J e fe d a l
C u e r p u (la o b < « r v a c i o n d a P o r t u g a l b a s t a 1 . * d e S a t i a m H r o
4
6
d e ..................................................................................................................
»
a
5
1
■
24
t
20
i
6
18
»
1
»
U
14
5
s
t4
4
1
11
6
1f>
y
«
i
V
18
i
S
)r
a
i
>
•
8
5
f,
1S
B
»
1
i
1“
&3
11
1?
C a p itá n g eae ra l d e C a ta lu ñ a L a s t a 3 d e N o v ie m b r e d e l n S « n o
D e e u a r t e l b a s t a 2 3 d « N o v i e m b r e d e 4 » i » ................................
C a p i u n g e n e r a l d e C a t a l u ñ a y < > n e r a l e n J e fe d el E je rc ito d e
o p ^ r s c i o n e H , b a s i a e l 1 1 d e J u n i o , d e ^ 3 5 1 .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
C o n rv ftid eo eia e o M a d r i d y ia e U l a s C a n a n a s b a n t a 2 6 d a
J u l i o «le 4 3 5 4 ...................................................................................
C a p l t a o g e i * e r a j d s C a l A i a f l a b a s u 1 0 < te A ^ ) ^ t o d e 1 8 5 4 . . .
P re sid e a te d e U J u n t a C o o su ltiv a d « G u e r r a y o t r u b asta 4
d e N « r t 'i r f ü b r e d e 1 8 5 9 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
G e n e r a l c n J e f e U e l 1 . * ^ K j - r c i i o y d i s t r i t o , y P r « ^ i d * * n t - <íe
la J n n t j C o n s s U t v » d * i i o e t r a y d e i s d e R e d e n i ^ l o u (> t y
a o i ; » n c b e 9 > b e s t a 1 4 d e O c t u b r e d e ^ 8 6 1 .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
( ' ^ a r e s i d e o c i a «tt M a d i i d b o s t « 2 3 d e J u m o (l e 1 8 i i 6 . .
. ,
G e n e r a l e n J e f e d a los E jé r v it o s d a C a t a i u ü a , A r a fto a y V a le n *
cía, banta
d e J u l i o d e l i ii b > n i o « f i o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
G o Q r w id e n c ia e o U a d n d M kU 1 9 d e S e t ie m b r e d e 1 8 6 6 .. ,
C a p i t á n g o c e ral y U e n e n I iti J e & d e l o a d is t r it o s d e C a stilla
la N a e v a y C a s t ^H A ta V i e j a b & K i « i l d e l m i s c n o h h s s y a ñ o .
G e n e r a l e n J e f e d e lo ^ d ih tritrtsd e C a s t illa I s N u a ^ a y V a l e n *
c í a t ie s t a 2 9 d e S e t i e m b r e d e 1 » 6 8 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
C o i ) ru a td eiiciH u d M a d r i d y v e r io a p u n i o s d e l e x t r a n j e r o 7
d e L P e o i c i ^ u U b a s i a 4 1 d e A h n i d e 1 8 7 4 .............................
C o m a n d a n t e e o J e f e d e l >1 . * ' c u e r t « d e l E j e r c i t o d e l N o r t a
b e s M 1 3 d e U a y o d e l m i s o i o a f l o ...............................................
G e n e r a l e n J e f e d e l E ji^rc J to d e l N o r t e b a s t a l a f e u h a d s l e í e r r e
T o U il i g u a l
i
h p la n a a n k r io r .
7
.
»
tK
9
Aw. loau.' Dùj.
S3
m /e rw ,. . .
14
4â
10
y
Sû
A .I K » ;O S .
P o r l a â l t i m a j j u c r r a c i v i l e M g u o R e o l O e c r e t * d p i d c lé O e *
t u b r « y A c H « r a c i o o e K d o ¿ 5 d e D i c i e n i i t r c t ie 4 ^ . 1 $ . 4 1 c li
N o v ie c rth rn d «
y S y 4 ) d e A > r i l ilfl 4 8 5 6 ...............
P o r ks
C a U l u i k « , » e g a o K ~ > i à fx\m n « l e 3 0 « Je J u l i o d e 1 B 4 9 .
P o r S u » t M U U c l o » d x 1«
y P r k u c i p « 6e A s t i r l a i , »«<
g u n R e a l e » ()r d « o k t « c l a r « t M w s J e 4 7 d e J u M u d e 1 S 3 9 per a h 6 1 o l o â e f e < M u 3 ik c I a c r u s d c S a n U ^ r r t k e D e ^ Î k d o . . .
T o ta i d t ic r v m o s « ;o n a
6o
no<.
65
ANOS. C ajiip u û j y m xic^m d e guerra o n q u i »e b a bajl&do y vici&itdd«sd05U c irre re .
4 fiiO ¿ i 1 8 3 3 .
C q m a n c h a « y c u a r n í c k o Q e s h a s t a e l á l t í m o « f i o «leí m i i r g e D ,
q u e |;>i«)i«5 p e r v i r e l e j é r c i h » d e l N o r t e d b s c e r v o l u o i a n a m e n t e ) a g u e r r a ,
b a t > ié t k ü « ja e b « J l a d o e o l a a c c l o o d e L > u n n g r > e o e l i n e » « ^ e D i c Í « T n b r e .
4034.
R o l a d e H u e s c a e l 3 r iu F « :^ k r c r o ; r s T i t c n y u p t i U i « a « 7 C t o o « 7 e d e S o d u *
p e . C e a o u r i , B u r e a n ^ , Z b r u ^ u y O A a l c ; c u la J e A l& ft s u a , el D d e A b n l
d o D d e f i l é h e r i d » ; c o b d «7 A r t a i a e l 3 4 J e J u l i o ; M r p m a d e A r a o a z
e l 4 2 d " N u v i c m b r c ; a «7C lo tiea d e K e o d a z a y Z ú & i g a e l 4 t y I B d e I M *
c ie iiik irr, b e b i e n d o l i d o h e r t d o e c e s t a ú J ü m a y e n la d e f e o s a d e l fo e r t e d e ^ Iv a t i e r r a el
del m ism o .
4835.
E n l a a c c í o a c e O r M i a e i 4 7 d a F .n e r t j ; a o l e d c l p u o o t c d o A r q u i j a s
e l i d e Febn>r«>i e o L a r r a s a « I i J « U u r t o ; A f r o o í a el
del m ism o ,
d o o d e c o e itn b u > 6 A r c s u b l e M r <l o o m b a t e ; y e a el P a e r t o d e A r U z a
el
il<9 A b r i l , f o n i i o n a u J e e & c a m i i a t U i .
4836.
R q c a re p a fia y e n b » a c c Í » M
0
d « O atercv le V A H a b a o
«1
Sd
Jo
M uye,
m a o « i a D d o u n B atalló n .
1837,
C n la t o m a d e H a r r ia ní ol H d e M a y o ; e o la d e U r o l e t a e l l 7 d e l m i s ­
m o , d (M i« le filé « « c a n d i d o s o b r e e l c a m p o d e b n t e l l s a l e m p l e o d e T e *
m é c e l e G v 'O q p I m a y o r : e o l a d e A n d o « i n e i 2 9 df>i { > r o p i o m e » , e o l a d e
l i o r r i l k e l 3 4 y e o l a d e C h i > e « n o í r W n o d o V e l e t i u i " e l (f > < (e ^ u l i o .
4 S . 't S ,
E Q l a t « m a del p u e b lu , fuerte y p u e n t e d e B ela sc o aín e l t B y 2 9 J e
E n e r o , h a b í e o d n i:iidi> e l q u e p a « ¿ e l T & d o » c u y o s e r ? i o 1o p r e s t ó v o l u o *
l a m m e n t e ; o c v iv u e s y t o m a d e P e ú a c e r r a d d » d e « d e el 4 7 al 2 d d e J u *
Q Í o , m e o d a n d « ) u i i u b r i g a d a ; e o ta d a B r a z a el 4 i d e A g ^ t u ; e n la d e
l a a l t u r a d e i P c r J o o e l 1 7 J e O c i i i t ) r e , y a q l a c » c u r r i d e e u b r o ? « e < t iia y
A r r o i i i s o l 3 J e D i c i e m b r e ; y r l r«<4 tt> d » ! « f í o « » o i f U a l e o e e r g u d e l
O u t o d o d « l a b r l g a J a e o l a r ib o r ti J « N H V B r r u ,
1839.
B a e l l e T a n t a o i i e n l o d e l hktJo J e l a B n z a e l 4 & d e A b r i l ; n f v o o « > c j m i e Q *
t o <4«<l f i o G s a » A b r o V k l l a l u e r t a , M o r e o t i n , A l b e n n y p u o n l u d e M u n t e i a
34 del
v i 2 2 d e l t u t u u o i e n l a s e s c a r a m u z a s d e A l i o y L o m A r * x >6
X L
AfJOSp « i > p t o T > « y ■ '.* d e M « v n , o a U d e
i * ««le H H Ím o m « * co A r r o o iíy
B a r b A f i n ; e n l a d e 1»
el U d e Jrtlìo ; c o l a s d e A H o y D ìc a a U llo
e l i « rt- A t o ^ ' W ; e l
y 2 4 c o \i9 d e C i r n u g u l y « s n u r u , d o n d e ea liò
h »r> do; c o la
P u^rici 4 « ü e i « M ri U
d e b «U a «l> re , L aM u n do »o l«
c r a i c e d l d e U c r u t d e C o m e n d a d o r t]« I w b e l l a C a < A t G * p o r I s a c c l o o d e
C in u q u i.
4 8 W
B ib ie n r lo l© c o o f e n d « p1 R e n e r a i e n Je f® S e l o » E Ì é T i f n s r n u n id o * ,
D u q d A d e 1« V i e t o r i a . e l x o k t t i o d 9 i a b r i f l * ^ « d e v a n s u a n l i a , s e b a l l ò
c o n "ib ie fi ^ »tu> y r « n d k iO Q dnl f u v t u d e S e g u r a « W « « iia ' ¿ 3 , i 4 , 9 5 .
$ 6 y 2 7 d e F e O r - r u ; o o l a i o j 'e r a f n o n « y t o o aa M
« s i i U o d e C u ste llal*,
lo R d i a ¿ 2 2 , i l , 2 4 , ? Ó y 2 6 d e M a « o , y i* o r el l u é n l o p a r t i c u l a r «ju ©
u o a tra jo e n d ì c W sitin g , f a i p ro m o r lrfo el o a p l e o d e H s r lw T il d e
C a m p o y o o m b c ^ d o C o m A n d e o t e g e n e r a i d o l u p r o « i n c i « 4 d « fìu aila la j a r a , C m o b c s v A l b i ^ e U s ; m a n d d l a a c ^ t S o n o c u r r i d » e n lija c a m p o ? d e
O l m * M jin a el ih d e J u n ì o , d e r r o l a n d © In e f h c c io n e i
V n lc o a e e d 4 y PaI s n i o s , y c o g ie o d o J c ii I ÌOfl i> r K io iic r o 8 , p » > a n f Ì o d e « p u c * ¿ C a t a l u ñ a
c o r n o C o m a n r t e n U i « e n e r a « Ap l a 3 , * J ì t I i I o o rt<*! 1 .® ^ c u e r p o cte R a t e i ­
l o B a S i9 d p O c t u b r e s e i * c o n c e d i e r o o c u a t m m e s r s d e U c e n c i a p a n
l « s P r o T i n c i « s d e V l j o a y a y c s ia C o r t e , < iu « d iA t iu l ó d e & d e l u 4 g u .
11^41.
D M r ü C u n d o K « 1 l (r « o e iQ e o 3 d e J u l i o , o b t u r o p r ó r o ^ p a r a C a stilla
la V i « j a , V a « M n ^ ¿ a H a s y A t id a l u c ia , y b K l lá o d o a e d e p T M » e n e « t a C d r t »
m a n d o o c o r r in r u o lo s s u c e s o s d « l m « « d e O c t u b r e , 1 o (b 4 p a r t « e n ello^,
y
4
e o u s e c u e o c i a d o s u rc su lte d i» e m i K r ó al e i t r a o j e r v .
4 à 4 2 i <S4<1.
E m i g r a d o p o r c a iiim « p o litic a », h a q l a ? à a y o d et ü U í m o a fio d e l
r r t ^ r « c n . q e e S r v m ^ r u e n c l a d e l e s i a d o «le I » N «e ic > Q r * K r e « d * E « p a S s ,
iic o t le o o m b m c l o (ì e o c r a l e o J e fa d « i E je r c it o d e o i M r a c k N j e s d a A n d a l u c W , o ttiijn n d o a ! e x - R ^ n t e d al R e i o o è e m b a r c a r « c u el T u e r l o d e
S a n t a T r t a r r n p a r t l o s i l a t e r r » , p o r c u y o s b n e n o * » i» a c v ie i< » a f o e p r o m o v i d o
a l e m p i e o d e T e o i e o t e c ^ '^ e n s l y o o m b r a d o I n ^ p c c l o r ^ e n e n i d e ( o f a H '
t e r i » . C n m o C o m a s r l e n i « c e n e r a i i n t e r i n o d o A H ^ o o , sit ic i é b ì a o e a p i h J l a r i Z a r o g o f " p a c tfic ijo d o a q u e l l a s p r o v io c ia a .
I
8
C o n t in u ó (la s e m p c fu c id o la
clo n generai d a !n fa "ip r i«, b asta q u *
h a b i e n d o h e c H o d l m l ù o n d a “ il a , le f u 6 a d m i t id a p n S i d o E n e r o q u e ­
U .
d a n d o d e c n a rte l.
18i5.
D a c u a r t e l L a s U 4 6 d e E n o i t i , q u e e o a ta n ^’i o n 4 s u s m e r i t a i , c i r c u n ^
R a n c ia s y « r e c i o s , f u á n o m b r a d o Catrttan ^ a n u r a l d e l E jé r c it o y l^ it ì e lp a d o d c C a t a l u f l a , « I e i i A l d e s e m p é ñ « ^ b a s t a i fi d e A g o s t o q u » p è a ó ¿ U t u n 'ì o f i d e c u a r t e l .
1846 y 184“ .
I H « « a r t e l e n e s ta C ó r l c » y e o ì d e M a r s o d ^ l t t iü o á a a fte f u é
n o m b r a d o C a p I l a n g e n e r a i d o C a st illa la V i » ja y G e n e r a l e n J e < * d e l
,
c u a f p o d e o p e r a e i o o » .''d e T ^ r t u g a l , c ^ n e l r u i l p e n e t r i e o a q u * ! H ^ i o o ,
t « m d 4 O p o r t o , d e f t h i s o N s u b l e v a c i ó n , > art « o t ó e l t r o n o d a l a r e i n a
d c P o r t u g a l D . * M a r n i d c l a G i o n a , p o r c u y « d is lin g n id o fe s c r v i c i M .
arctw to , p n \ d * « c l a y f i r m e i a c n n *|ire U a d e a e r o
«f» l e o o o e w M
m e rced d e G r a n d e d e 2 ^ fi9
e i a « © o n el H U » '" d e M a r q u e « d el
I> u p r o , p « r a si y s a * sH c e^ikren. lib r e d e t o d o
p ^r R e a l d e c it o de
fl d e J u i i o . P 0 e s t o d e n u a v y s i f r e n t e d e * e j é r í ^ i l o d e C u t a r t D * a n 4 . * d e
S e t i e m b r e . ^ o f o c A a n p n c o s m e s e s l a s a b i a 'a e i f r o , c a d a r n
terrib le
d e » q u e l p e i« , ^ B a p ac ific ó c o m p le t a f n a n i « , s ie n d o re le r sfto d e d ic h o c a r ­
g o ; e l ¡í d e K o s r e t a b r e q u e d ó « í e c u a r t e l e a e y f a C é f t e .
íiíS .
D c cuartel e a M a d r td y p o r R e a l D ec reto d e t í d e N otl«ft»bre
à
c o o fe rirs e le e l c a r g o d a C a p t i v a {g e n e r a l d e C a t a l u ú a , d o u d e d l c l ó o ia d i *
Jas
e n é r ^ c « s pvrH c o m L a lir y soroc4r la su e rra e o
y m t
48^9.
9
C o A i n i i i 6 C 9) o i d t e r m t s l o o e n m c a r g o
d « o p m t e i o M á e C »t«lafl«, h est« q u s l
T in c i«*» p o r c u y o s re lív a n te s m é rito s y
i lattltd 4 > | C i id t d ( i e C « ( M t « B g e n e n i d n
I R&ú y 4 9 5 * .
« i '| U « l P r i a c i p s d o
b l « c » r « I (•rú B a y l a i r o n q u i l i d » « ! ,
<le ü e o e n i •‘ n
d e ! R jirc ito
o ^ « «|v i)r U p a z a M U « U a j p r o *
e « i )^ < 5i a l e 9 s e r v i d o s f u e « l e v a d o
C j^rcU o ,
^
r v i e í Q ( 4 « M d c « l ¡o e c o w o C i p í U i n g e o e n J d e l P ñ n e i p " d o d e
f a i M i e l t t d e i t i o i o d e l « e j ( B D < } o i f i o q u e l e íuts a d a i i i i d a U
d Í (H i«(O B (p ie b i2 0 d e d i c h o c i r g « .
I8 & 2 y 18Ó4.
C o a re »i< l«*n c i«
M e d r i d h s s ia 1 7 d o ííncro d c l s e g u o d o « n o
d e l a ) i r g « o , tjm i « v i * (r ü A la d d i S « n L i C n j t d e T e n e r i f e > e m b A t c é n d n M « n *<1 p d c r i n d c C 4 d U p ¿ r a d i c h o ( ^ i i o i o e l 3 0 d e l m i s m o . A K í p e r n a *
D M ^ H J b * s U q u e o c u r r i e i O Q l o s s u e e a o « d e l m e s d e J u n i i > e n i« P e *
n i n é u l .i . y c o m r t ^ o d i e a d o q u e .i t o d í a p r e s t í r g r a n d e s s t 'r v i c l o » « ! p a i s ,
* c c o i b a r c ó p a r e B a r c e l o o e a d o n d e I I eg> ^ e l i% d * i u l i u d v d i c b o u i i i m «
s f l o , b a b i e n d i > » e e a c s n ^ « ) « j d * k m ar>> 1 o d « * l a C a p i U n i s G e n e r a l d e C s i a lu ftae l
d « i r c i i » iu « * l u | !;r > ii d o C o n »u>v l í o c r n i c a s y i c e r t ^ d a s
n e s re b iflh iec u r el ó r d e ti s o c w l e u la i p r o v io c í c k a s d e l P r i n c i p a d o . P o r m a n o c i 6 al fr e n l e d e l D i s i n t o L a s t « q u e e n a t e n c i ó n i laa re ii«n > d B ¿
m t i e n e i e s q n e b a b l a b e c h o > s e l e a d m i t i d l a 4 io )t « ‘W « n 4 0 d o A g o s t o ,
u iicd fto d a
H . m u y f a t i s t e e b a d e i M t i n | K > r b i n i e B » » r v i c i i >6 p r e s t a d o s i
l a N a c i O D y a i t r o n o d a a d a aJ m u m a o i u h u « l u v u
a q u e l D > airÍio .
lu ffir s u « a t r a d a
eo
I> «6 c i u p e ñ d c l c l i ^ d e P r « » i d C D l e 4 o la J u o l a c o a s u l t i v a d a
( j u a r r a ^ t u o M i i l i v a d e U l t r a m a r , d e f e n s a d d R e i n o y o r g a u í s a c i o n ilel
r r « ^ i ) a ( ^ o d e m a r y U a r r a . E o lo s s u c e s o « d e los d ia s H , 1 5 y
de Ju*
i w t l e i ¡K> s e h a l l o m a n d a n d o l a s t r o p a s < i u e o p e r a b a n e c a l n > « t r ¡ i o d e
P a i a o o , e f i i r « « 1 f r e n t e d e e l l a s p o r l a p u a r t a d e T o i*u l«> , u > o u » l a p í a *
s u e l a d e l a ü a A a d a » a u p a d a p o r l o s e o e n t i i j u « y c i> t iir ii)u ^ ú A s o f o c a r l a
i n s u r r e r c i o n y u r i o u u n a p r u a h a d a Iv n u y ^ r n U « < jU c fu ercen 4 S . M .
l o s e m i o a a U : ^ y e i U a u n l n i a r i o í « w m vící«> s q u e p r e s i d e n d e f e n a a d e l
T r u n » y d c l d r d o n so c ia l c a a q u e l l a « c i r u u a ^ U Q e l a s s e le o o m b r < ^ C a l> a *
H e r ü d e la í a s í g o e o iii e n d e l T o i ^ n d e o r o p o r d e c r e t o d e 1 7 d e l ñ u sm u anca.
'T 8 5 7 y 1 3 5 S .
C o a r e s i i l e n < 'i « e n e k t e C i > r t « y d i.< t r r u t i i o d o l i e c o c i a e n T » r í « s
p r o i Í n c T a b > . E a S O d n N o v i e m b r e il c l d U i m o s Q o f ú é n o m b r a d o P r e n i *
d e n < i * d e l ^ n a d o p a r j t e l c i i ;)S l e l u r i i p r d x l m a .
11^ 5 9
t
.
O u u t i & u o e n d i c h o c a r g o y b a h i e o d o s e d e c i a n d o la g u e r r a , a i I m p e ñ o
d o M a r r u e c a s , t u v o n e c e s i d a d d e c r ^ a r el i i o b í e r n o ^ u r a n t l e s R je r c k t iM
p a r a p o d e r « t e n ^ t e r á n u L n r l ü S b e j e » u v i i d o o u c u b r a d u |> o r s u s a l i a s
d o t e s , ( j e e i ^ r a l n n J o f u d c l 4 . * ' E j é i u í t o y D i s i r i l u y d c l d e A n d a l u c í a si
9 e t r a ^ l a d a A C it ¿ l .
y i SG4.
H a d e s a a p e ft a d o ú o istern u sk v g el c a r ^ o d e G e n e r a l e n ie fe d e
este 4 . '^ E je r c it o y D i M n t o , el d " l^re eid eo te d s la J t m l a c o n s u l t i v a d e
(G u e r r a d e la d a r e d ^ n c i o n a n y f f t t ^ n b h i w d s l s e r v i d o fn iiit a r; d e la d e
d o n a t i ^ 'o e { la r a l o a I m n d u K o i i t n l i i i s a d u » y r a m i l l a s ü e k M i a U » e Í d o 9 e n
Ja t^A tc ip a a a ile A f r i c a , h a b i c n d u s e l e c u n c f d i d u p u r P e a l 6 r d e u d e 1 6 d o
J u k u b * p s n M O Q M t w a l d e 6 ,0 0 0 r e a l t a c o r r c e p o o d i e a t e ¿ la G r e n C r tiz
d e ^ n O e ria eo c K ild o p o f a c u e r d o d el T iib u o a l S a p r a m o d e G u e r r a y
M a r i n a . E o !Í4 d e J u l i o p r « « e n t 6 l a d l m i ^ o n d e l o s c a r ^ u a d e G e o e r a l
e o Jefe d e H
E je r c t t o y D is t r it o y P r e s l d e o t e d e Ia J u n t a c fin iu lliT s
d e C S o e r r a q u e S . U . t u v o á b i e n n o a d m i t i r l e p i> r B e a i 6 r d e o d e t i d e l
xr.n
AÑOS.
p r o p i o D 3M
o r t i n n d c c p ie e M k i n u s M w
d * M r a p 9 fio c o n el a c Í «r t o
y k * I U d d « q u e i l M í d a d a s t f ip h ’p e t i á M p r u o b n » , e x *
p id le o d o lc p a u p 6 r ( « « Q It t n is o ia
p a r a i ^ u e p o i l i c n p a ^ r ^ las
P r o v in c ia « V a « c o n g a d « p e o o H e i l Ike c tc ia p a n r t «t a b le e e r m m I u U c o
c u y o u s o p « r m « O A c u ) h i ? t « «< 4 i d e S « t i e c n b r « ,
adose por
B m I 4rOeo da
d e «nii« n a «
v o iT ^p rti á a n c a r g a r M ú e l m a n d o d e l
4 .* ^ K )á r c iío y
l h « i r i l o c a n I h i u a n t l o « n ñi M s t a a l U
d e O e l u b r « eiflu ía n la r n q u e p u r & c a l d e c f« t 4 d o la p r o p ia f e c h a
« a p u r a d riA n d o le
í a 6 « r a o í a H e o n o m b r a d o 2^ . M , p o r c l c e l o y l o a t l a ^ c e n ^ o a l o h A b i a
d o s c m p e C a d o p o r M p e c i o d e ^ i u » a A o s , E a N o v i e m b r e p» » 6 c o n R o a )
l i c e n c i a t U r a o i d a y |> o r M e a J d f o r e U ) d « O d o E t í o á e u b r e í s é & o o ) b n *
d o P r e s i d e n t e d a i S e o a d « ' , e n c u y o c a r g o t e r m i a d e l afto
t S f iS i ,
1^66.
C o n lin u < > c n !« P r c « k d * » c ia d « l S n a a ^ l o h a s u te rfn io iirse l a l e g i s l s h m
p a < f i M d i > d c s p u c i i A M ¿ l a ^ y c ) e i l n n j r r « , p c r m a n a c t n i d i ) ifi r * N l o d e l
» f u » c n d l c b o a p u a t o a y c d l a C d r i c a i i c c D a U v a n j H n l c , c o n s e r v a n d o el
d M ( Í n a d e 1« J u a t a c e a s u l b r a d e G u e r r a .
L o d i c b o d M i i i M ) y p iir R c a i d A c r e t »
2 3 d e Jan ío fue n o m b ra d o C e *
a e v a l a n J * b d a l 0 4 h ^cr< :ik> > v d a C a t a l u ñ a , A r t ^ O Q 7 V a l e n c i a
cuyn
m a n d o r « 6ó p o r o t r o R c « l d c c r e l o d o H « I f ^ J u i í u M ^ u i e n t « , r K ^ ^ n a n d o
i l a C < > r t c d o a d e c o n t i n u o c l r e t U ) ü o l a Q o c o m « P r e s í d a n l a d » 1« i ^ p r e Wkda J u a U c o a a u ln v a d e G o e rra ,
iW¡.
436S.
C o o iiD u ó e n d ic h a lY e^id eo c ia ,
t ) n l n a n t 4< r i o r N i i u a c i o n . P o r R a a l Ú M r o U ) d e
d e S e t ie m b r e fué
a u r n b r a d u f i c n c r a l c n J e f e d e lirf D t R ^ i l o t i d o C a a i i i l a l a > * u e v a y C x a l i Ito la V i e j a y p o r o t r o d e
d e l m i s m o m c?< lo T ü é d e l r e f e r i d o n i s i r i l o
d e C a st illa la N u e v a y V a l e n c i a , c u y o c a r g o d c < c io p c & 6 b a s l a cl
del
c i t a d o m e s e n q u e i> o r K e a l o r d e n d e l a m i s m a f e c h a m l e c o b c c d i 6 9
roeses d e K e a l l K « n i i a p a r a V iz c a y a y el e itr c n je r o ; s ie n d o a u to riza d o
p o r r t i f ^ r * i i i e . < ¿ r d e n e :4 d A i r i o b í a r o A p a r ? « | u e p u d i e r a r e s i d i r e a e l p u o f o q u e lüv ícni p o r c o n ? a n ic n le ,
R a R e a l «ird o a d e 9 d e E o c r o ü «
a e i r d i e r o n 1a s f i n i c i a a
e n Q o n b r » d e S». I S . e l R e y e a l o A t é r m l a o a a i a a lia u o fz a r o « p o r ci ir a t a *
d o q u e c s c n b i c ^ d « 1« T M l i c a . a e D i v i s i ó n c o m p i e m e o t o d a l a s d e C o m >
p t A i a , b ita llo Q y f i n ^ M a , c u y a o b r a s e r e p a r lv ) t lo s O fio iile s su p e rio >
r e s p a r a s u e n n a y o , P .ii
d e S ^ U a m b r e d e 1 9 7 3 , a ac n b iQ u s a m e n o r io
r e f e r e n l e al « d u a l C M a d u d « la v e M i p » ) ^ a o A r l i » l a , c u y i > d o c u m e n t o
m e r e c í « ^ a l n p r e c í o d c l G i ^ b i u m o d a ka R r p u h l i c a , M g u n I « m a n i f a s l n c o
ó r d e n d e i d e l s i g u i e n t e m e « , P i> r D e c r e t o d e H
d e A b n ) d o 4 8 7 4 fu á
n o m b r a d o C o m a n d a n t e e n J e f e d e l 3 . * C o f f r p o d e l E je r e iío d e l ííorle
c u y o c a r g o d e s e m p e C d b a s u e l 4 3 d e M a y o d e i e x p r e s a d o a flo e n q u e
p o r o t r o d e e s t a f w h a m le a o m b r « ^ G e n e r a l * n l e f u d e l e x p r e s a d o fija r *
c ito b o M e n d « o m c u r n d n c « n * i r e O r i d o 3 , ”' C ú A r f )» » las o p e r a c io n e s
y a e c T o n e « d a G u e r r a 4 « ) a s U u r i c e e s y U a l d a m e s l o s d ieti 3 7 ,
y
de
A iir t < , l e ^ o i i t l e ^ d i a r o u p o r r e á u l l a d u o l l a Y S n U H D í o o i o d e l lutlo p u e s t o
p o r I s d f u c c l o n e « c a r l í i t d « ¿i l a h e r o i c a B í I I m o , c a c u y a v i l l a c n l r o v i c ­
t o r io s o c o a l a s t r o p a s d e s u m a a d o e l i d e U a y o d a l p r é s e n l o o flo . K n *
c a r 9s d o c o m o G e n e r a l e a JeTe d e l e x p r e s a d o E je rc ito c o n lla u i^ al frente
d e l a s o p e r a c i o n e s d e c a m p a f i a b a b i e n d u w m a d o ek p u e b l o d e V i U a r e a l
y a i l u r e n d a A r l a b a n el S & d c l r a p r a ^ a d o
d in f ie a d o s a c o o el m e a *
c Í o a » d o F .J C f C i l o h b c k a T « 1« I I h c i i v a C u i d a d « « h n i U b a u r g p a d a y d e f e a *
d l d « p o r las í a c c io o e « r e u n id a s d e l N o r t a al m a n d o d c l P r e t e n d ie n t e . E l
d e J u n i o y p o r m e d i o d e u a m o i o i l e n l o e a v M v c o t e q u e v erificó
c o a e l b l^e r c ito k s u s é r d e a e s a t r a v e s d l a s f o r m i d a b l e s p o s i n o u e s d a l
X L IU
e n e m ig o d e U o D l e E s q u í a s « p o M ik O O A O d o M d s V iila tu «rla, y B lo jsn d »
• I E jé rc ito « n L o m , L lie ir , A l ie « 7 M a t l l i o , E l ^
io m á el p u e b lo d e Z u *
n i e o « Í D y A í ^ í r s u s e d e f e n d i d o « p o r e l e a e m l g o , L k t u a o d o « c a p a d o <1
m i g m o i i « m p « »1 p u « b i i > d a 2 á b » l . D u « f i o d e d í c l u i s p o & i e i o n e i , o r d e a O
e l m o v i m t e B i o p ia e m d a a U ( | M « e l S 7 c n n t r * e l e n e m i g o
ef> d e f e o d ía t e M x m e n l e , b a b ie a d o s id o h e r id o d o tcrevédad e l d irig ir e n p e r & o o a
u a e o a r g « c o n t r a )a s ir l o c b e r a s d e l a D O O t e M u m r u y a t i e n d a l e M « s í o D < ^
la m a e r l e e o el m i s m o d i a . P o r D e c r e t o d e 3 0 d e 1 e s p r i a d o m o s y
c o o m j Q a t a r a e o m p e n ^ a é a u h «r«iec > t s I o p y r e l e v a a U x t n a r a c i m i e n t o s ,
« e l « c o n e » d í d is ü n n C r u s H e S *in F e r n a n d o , p e a s l o a a d a u a d i e s m i l
p e i e U e a o n a l c e i r a s m ^ g i b l e s ft » o a l i i j o t .
coMisiaNE2 ous HA i^:s£upkRado,
L « d e A y u dA tite d e C a m p o dei G e o e r a l e o Jefn D ü q
p o r a n p a c i o d e ¿e i< m e « « .
G e r6 oÍm o V a id é *
I .a d o .l e í * d e V i a n a M a y o r r i e l a s D i v i s i o n e s d e l o s G e o e n l a « L o r e n z o ,
O r t e > C e b a l l n í i , R M : a i u n i y S v o a n » h a h i e n d o m e r e c i d o lofi m á s c u m p l í »
d o s e lo g io s e u y o A d e s l ia o s d e s e m p c f l d p o r A r p a d o d e d o s a fio s y c o a ^ ia
,L a d e J e f e d e B r i g a d a d e s d e I , * d e J u u k O li««la fin H e a d u .
4S&0,
M a n d i l la H r i e e d e d e v a o g U A t i l i a d e l o s E i é r c Ü o s r e u n i d o s y
V isio n d o l
C u e r p o d e l f!já r c ilü H e C a ú l n ú a .
la 3 .* D i>
1S&5 y 1850.
P r e s i d e n t « d e l a J u n l a c « o i ^ iii iiv a H a Q w r r a , c o a s u U i v a d » Cfl*
ir a m a r , d e fe o sa d el R e in o y o r g a n iza c ió n d a ) r e s g u a r d o d e m a r y lie rra .
CRUCIS Y GONMCCftAOCm.
^83$,
L a C r u z d a S « n F e r n a n d o d e 1 .* c l a s e p o r i a ¿ a c c i o n e s t c o i d a s e o T l x *
n y e , p o r R e a l o r d e n d e 1 9 d e J u n t o , y m e n c l o o b o o o r l ñ c « p o r la d e
Bucaa,
Ü Ir a d e ta m i s m a ó r d c o p o r la a c c ie a d s A U i 9 u a . p o r R e a l d r d e o d e
t8 d e Ju n io .
O l n d e í d e m p o r la d e f e o s a d e ) f n e r i e d e S a lr a t le r r a p o r o l r a d a
de Febrero d e 1S37.
1&16.
O i r a d e S a a F o m a f i d o d o la m i s m a e l a s «
o c u r r id a el t i d e M a y o .
1837.
C H n d e 1« p r o p i a o n l e a p o r l a g l o r i o s a i M t a l l a d e C b i v a o c u r r i d a
d i a 1 5 d e J u lio , y la G f i u d e d is t io c io o e o o c « d i d a a l E jé r c it o ,
183^
O^rade
c l a s e d e l a r e f e r i d a < 5 r d e n p o r j o i ^ o c o n t r a d i c i o n o p o r la
t o m a d e la c e s e f u e r t e , r e d u c t o y o b r a s q u e d e f e n d í a n e i p u e n t e d e
B e la e c o a m el 2 9 d e E n e r o e e g u o R e e l C e d iü a d o 2 0 d e D ic lc m b r o ,
18J9.
p o r U a cc ió n d e
S i
A rlaban
el
D l r a d e 3 , * d a s e d c las m i s m a d r d e n p o r e l m é r i t o q u e c o o tra j o e o l a «
accͫ> o eftde A r r o o i t y B a r b a r l o u c u r r i d a s el 1 1
d ecreto d e $ 7 d e Ju n io .
d a W a y o , ei^g un R e a l
P o r R e A ) ó r á u it d e U
d e O c t u b r e d e 1 8 3 9 )e f u é c n o c e d i d a la O r u 2
p e o 4i o u a d a d o S . * c U s o d e S a q F e r m a o d o e n c o o m u t a c i o n d a c u a l r o d a
l a a d e i .* d a « q u e q u e d a o a n o t a d a s y p o r i a o i r e d e S . * p o r c u y a r a *
s o n g a e d a e n el g o c e d e e s ta p e n s i o n a d a : d e la d e 3 . * c la s e p o r las a e *
XLTV
AÑCS.
c i o n e A «le A r r o n i x ^ U N r b M r i n ; d « U d n 4 / p o r la s i c i o n d e
I l d e d l K l i o c i o n t fc ^n c c d id H a l E J é r c i l o p o r C i l a D i U m e ,
y
L a C r u s d e C o m e o d A d o r d « l u M l 1« C i t ó t l c a p o r I i s ì k m ^ ì « )!!» ; d e
C e m i q u i y M a ù f r u o u u r r i d u e a 2 3 y t i d « A g o s t o , t e ^ u o R«:iit 1 « j r d « a
d « 1 0 d e N ( » ’i « m h r ® .
1840.
I .R R r a a C r u 2 d e S a q F e r o a c d o p o r l a t o n a d e
1 5 d e ]U D Ìo.
O lm e dÜ la
o c a r rid a e t
46i3.
L a g r a n C r u s « l e C é r l o > . 3 . ’ p o r \s » 4« r v i < : k ) « p r a s i a d « ) $ x 'o r l a
c i « ) n «lo i D k f t l r i l o d e A r a g a o y « i l i o d e 7 a r « e o ¿ i i ,
'1 8 4 6 .
l 'M f i n o C r u z d « I u l > e i
de 40 de Octubre.
p «c )flc a *
le C a t ó lic a lib r « d e g a s io s p o r el rè g io e n la e a
P o r R e a l T i t u l o d e A «la J u I m , y i * o r « I f p l is r e s u l t a d o d e l e p e c i f l c a *
c i O B d A p u r l u g a i he l e u o o e e d i ó l a K t a t i d e s a à n 1 . * r ) M a c o n e l T i t o l o
de
D i i k k o [ 'A r a i i y so»< s u c « « « i « «
L a g r a & C j u d e la T o r r e
4 S iO .
7
e t v * d a d e IN ^ rtu g a l p o r S , M . F .
L a g r e i O r a : «la S a n H e r i c a n e K i i d o '' o o la a n t i g ü e d a d d e t i d e .M a y o
e o c u y a f e u h * f u á c l e t a d o 6 la c k aso «Is C a p i U n 0 *c i«tiìI d a E je r c iC o ,
segun B eai C é du la d e 1 9 d e O c tu b re d e 13 5 2 ,
L a g r a o C r u s d e l a L e g i ó n d e H o o o r d e t r i D c i a p r r la p a c Í ñ c « c Í o n d «
Cat4 laO a .
1826.
P o r K e a l D e c r e t o d a 1 7 d e J u l i o « e l e n o r a b r d c M H a i l a r o d e ) a in> tij(D 0
« A r r ie n « la ) T o t a u x o & 0 « o p o r I c s e m i o e n i e i y e i l n o r d i o a r l M t c r v i c t o «
q u e p ft ii6 ea e s u C o rte loj d i» s 1 4 . 4 5 y 1 Ü del m i M n o .
1868.
l ’ o r K « a 1 ó r r t ^ n d a T d e M a > o la « r a n C r u a d a l a i a n U > m i l i t a r e o o a r *
re jfiu a l B e a i E ^ c r e i o d e 4 3 d e U ^ r z < i d e l m i j m o * G o , q u e d e c l a r a g r a n ­
d e s c r u c e s n e t o * d e la d n l ^ n d I « « O p ila n e s
d e )<4 « r c i < o ,
1874,
1 /a K n " C r U 2 d e
l a d r d e o o illltard e Ssfi F e r n a n d o c o n
« D U a t d e d l e s m i l ^ »e s A ia s ira ^n tiflth lc á s u « b l j 4 &
la
p eo sio o
1. a a n t e r i o r
d a s e r v i c i u s e a c o p i e d e l a i> r t s i a A i « i s « o h r e e r r b t * a d a e n
c a t e U i o i s t e rio . '— M a d r i d T e i o i l o c b o « le ! > i ( u e o b t c d e m d o c h o c i e n t o s a e l e n t a
y c u a t r o ;— E l S o c r a t a r l o g e o e r a l , J u a n M o a i e r o .
ÍN D IC E .
[ ? í T B O D U C C I O N .................................................................................................
V
C apítulo I. — E stado de la ^ e r r a riv il cn el N orte al
se r uom brado e l Man^u«« dol D aero Com audanto
en Jefe d e l 3.*^ cuerpo de e jé rd to .................................
C apítutx) II-—Ccnccntracion 9e las tro p as destinadas
á form ar e l 3.*' cuerpo,—P ian d o cam paña acordado
cn el C uartel ^ n e i i l do Somorrostro —O rganiza­
ción definitiva d e l 3.*^ cuerpo: su situaciorL é in stm coiones que da el C om andanta c n Jefe p ara su
m archa sobre Bilbao..................... , ...............................
C apítulo III.—Prim eros m ovim ientos dul 3.®^ cuerpo.—
Ocnpecion de ü tañ e z .—Acción do las M uñecas.—
Comlíate d e San Pedro d e (iaJdamcs. — L ev an tam iento d e l sitio do Bilbao..............................................
OAPnxTLu :v .—S ituación d e B ilb ao .— Beorguuizacion
d e l Ejército del N orte.—Operaciones su e c^ v a s.—
M archa á O rduña y V itoria...........................................
C apítulo V. — riituaoiou do Vitoiia. — S u corannicscion
con M iranda.—Sistem a telegrónoo.—ICxpodicion á
V illareal.—Idem á Salvatierra .—M archa á Logroño
por P e ñ a c errad a y 1-a G uardia........................................
C apítulo VJ .—Preparativos para el ataqu e d e E stella.—
Reekiuiacion de las fuerzas de Bilbao.—Los carlistas
llam an i a atención sobre Hornani y San Sebastian,—
Expedi(!Íon fru strad a á Aragx>n.—Cantones prepa­
ratorios.— M archa 4 Lodosa.—CJoutrariedades y di­
laciones.—U ltim as m edidas en Lerin y L a r r a ^ . . .
Caí^ítclc) m i.—Movimientos d e l dia 25 : Tom a d e Vi­
lla tu e rta , Murilio y Arandigoyon.—Dia UQ : Toma
do Z urncuain y de Abarzuza.—Dia 27: A taques frus­
trados á M onte M uru y Murug“<írren.—E l Marqués
d e l Duero subo á M onte M uru-—S u m uerte.—R eti­
rada d e l Ejército á Tafalla.—Oonsideracioncs sobre
ia cam paña..........................................................................
Epílogo.....................................................................................
A póndices.. ...........................................................................
l
15
33
5Ü
75
8Q
107
1^
151
lá m -^ n -
hecbo da
iu«> del û uerti o d
m «m o ria
p o r «l W a r *
d « S e t i e m b r e < i« 4 K T 3 >
^»ponif&áo un ai»qoo i E^lla.
I-
ELEGRAFO.
F ^ o s i c i o n V a v a n c e d e l e r i e i a i óo o
E ném i^ff cV7 jK»f2Cum
.
A
c l ¿ lu m i^ o j> oi' í u i c s l n i dcTeái<i<
• >
í-X h.
A iH u v.li
A
v a iv m
i ¡ < iJiejnigo p e r
d
n u a ilr a . tk q a ü M tx ^
e n c jn i^ i} p o r e l c a tir o
lle lir a d a d c l e iie m ió o .
_____O
<>¿ r d i t ^
c l a u 'jH Í^ e e n U 'Jxi
I x t Í u ifíz .
T tU n z t’¿ cn4J7\njo fv’r U i ¿ z^u i^iT d a ..
J ? i'c iir a
d
c iic m i^ c p o i ' I f t ticrccJuz-
,*
'J.
i(? r e iir ií d
/
a ic m i^ ff
l i c e n tro .
YiLíTXxi e n il)o .^ id a - fc ir e . l* i- c tc n x ln T
F u e r z a C J rlo ^ c a d < r'S c h x '-h z iz^ n i/< rd a -.
F u c i'u i cm i> ívcaJ<i so b re d
ccjitro ,
In te lió e r L c ia .
E íia
ctfit m i> vim u n i^ a sc ila lo rií df77u\vLrajM -a- ¿ v mdic^d*>7Xis tju * s t h i i
eM cn U iiU la - s c j u i l .
. tmu¿4*'nJ*’ */ n r d ii u n a - J e la s sc /u ik * anlfrú> re¡í u n í', d ú s, <* ím
tw s
li\f K iu ile s d c j‘c m e d i a r d i ü m y c ¡ u e c s a r i^ p tir ^ T d is fin ip íir li^ s ^
,ü ’r i’U i. ijid ie jr a 'ji- - í . t d
A ii^ id ie n d e ’ a
e l m ín ic r c t¿r tu ü a U a n e í d e ¿
m M c n eics c n iit
l’U¡and*> U t l> an'
cju ’jju U
jo
id de
/fe n o le s a jU eco o riV ¿í> p c ^ ic ic n d e la ^ d o s b a n d e j’e le is h o r ix o n -
ia le* ' !f ü J u d ^ ..''c c^'pTCs^ti'it ^ u e h x f u e r i a . d e i e n a n i ^ ^ e s d e (hhaÜ ei'í< x.^
b l iM ifim U jü xf o sc U a i^v io d e J * v b t/T u ie ra U if u ttiü \w a q v c
h4t - cni^'Ju£i*U> h i
AX’n a l .
í'iu ijid o d c fla s »x'JiaU’s s e a ñ i u i c a n a k in d e r jU j
re d I n 'fU S n u e A r a s
jtu u . sc
e jd ic n d e i[ u e se
^
'•
It li Ch«:«
A
N
r
A
B
W
W
l
I*i en ría
Acción d e l a s Muñeuax
Y
íjoiutale <!»• S?Pr(ln> Ao Ctaldanu's
/<>.>' J á i s í ' / y J o l i r A h i l
alli'8
</<' / < f / 4 .
L m ’r m
- í-1
jdn.xiivn de Us U,r<^' d dui I S ä< J io u o
.U f f J i
lu n fn ^ Y .
s ù u iT a v ji ä f L is lr<ypas d
d u i 't l í d ^ - i í u m o
Im H r n .
di Uis ifffpas cl dui V
cif U 7 i
EIGNES i m U A i U l U
*
iuuf'UJ &enual
tffOiuten.
lä.
0
iS
CrhUlfrui
fl,
" Truuifra^ carlisUu
tiC iiia (U jg ^
U4.M
■"\
<if J u m o
Jt/¿radx M I^¿rcd¿> oii ^>- ¿<,u Ü y ¿ S Je Jiw u;
&N?: C,1NVS:., .;iK \ir:
*
i i u x r l í i - C 'c i« r j¡
“=
/? ^\"sui.jn
CxbalUn-i t'fp.'n.:iflii
• ' ' ' ^ Twhifrcu ,'iTríufa/
rnm Yr.'j'ox coHíj Ul;
&twAí ic , '
s 3 |i i
i í f í ^ a ñ 's W
ím¡a Svtm
6^ •'í á
p tf-
(
ïS i:
V .:-
•Tít ' vTS 4 * ^ * '
•--.¡yÿ:
' ; í C - . ' í T r i . -
« w '” ':;'
'. '
,^ ;.
' . , ‘í v i » , % '? 4 .irí
• ♦
■ • .
y
'J '- .
-
í- .'
■
>■-'
'
A
f '■
r->:
ÉS
; w
.-»■ï
U.C_»a%Ä.
"•Al
‘V . '/ <
'
ÍV-V?á
« t
7:^
MY^Í
;Ak>
,.Y.-
"1
V*.'• *lV .V ^> * • : y¿.'. '•
t
iI
V
T.
Descargar