Num. Viernes 5 de Febrero de 1869. Año I. REGm ADVERTENCIAS. 1.* i: Al q u e a d iv in e e U T ^ íS a d e ro o b jeto A c o n se ja m o s á lo s m á s im p a ­ y la i n te n c ió n p r f t b f f í i r t f é ’b ste p e ­ c ie n te s d e n u e s tr o s s u s c r ito r e s te n ­ g a n m u y p r e s e n te la fa m o sa e x c la m a ­ rió d ic o , le d a r e m o s * ^ i'^ s p f A h d in e ­ c ió n d e D u ra n d a rte e n la c u e v a d e ro e n c im a , la U isto ria de la revolución M o n te sin o s: En de i 854 c o n e l E pilogo de 1856, segun­ Toz d o b a r a j a r p u e d e h a c e r s e o tr a d a e d ic ió n , p u b lic a d a re c ie n te m e n te p a c ie n c ia y b a h a ja r . c o sa c u a lq u ie ra . 2.* y a u m e n ta d a pero no co rregida p o r s u s L e s re c o rd a m o s a s im is m o la a u to re s - c é le b re fra s e d e V ic to r H u g o , v u e lta d e l re v é s ; A Q U E L L O M A TA R Á Á E S T O . A d m i n i s t r a c i ó n , A d u a n a , 29, p r i n ­ cipal derecha. SUSCRICION. T o d a s u s c ric io n e m p ie z a d e sd e el M a d rid , u n m e s ................................. P ro v in c ia s , u n t r im e s t r e ............... S e is m e s e s ............................................ Ü n a ñ o ................................................... E x tr a n j e r o y U ltra m a r , u n a ñ o . R'. d ia 1 .® d e l m e s e n q u e se b a g a . Im ­ i i2 p o r te a d e la n ta d o . 22 40 N úm ero suelto, GUATEO cuartos. 80 DON PERIÓDICO POLÍTICO SATÍRICO. S a ld r á en. l>u.soa d e a v e n tu r a s r•e v o lu c io n a r la s lo s d ía s 5 , lO , 1 3 , SO, 2í> y A D V E R T E N C IA S . A c a u s a d o l e x t r a o r d i n a r i o f a v o r ({un e l p ú b lic o h a d is p e n s a d o á D . Q u ijo t e d e s d e c l p r i m e r d i a d e s u p u b l i c a c i ó n , f a v o r (¡u e ha su p e ra d o á su s a s p ira c io n e s y espe­ p u e d e o p o n r s e á q u e u s té d lo m a n ifie s te e c h a n ­ p o á o tr a s m il m á q u in a s c o m o y o , d o m a n o a l p u ñ a l ó a l f u s il d e a g u ja ? d a s p o r e l m is te r io s o r e s o r t e d e l a a m b ic ió n d e lo s q u e n o s d i r i g í a n , y g u ia d a s p o r l a ilu s ­ tie n e d e r e c h o á im p e d ir q u e l a m a n if ie s te c o ­ tr a c ió n y l a l i b e r t a d q u e c o n la h o n r o s a r e v o ­ m ié n d o s e lo q u e lo s d e m á s g a n a n ? ¡O h s a n to d e r e c h o d e m a n if e s ta c ió n , y o lu c ió n d e S e tie m b r e h e m o s c o n s e g u id o . E n t r e m is c o r r e lig io n a r io s lo s h a b i a d e to d a s te ra n z a s , y q u e e n c l a lm a a g ra d e c e , n o p u e ­ d e n .a d m itir s e p o r a q u e llo s tie m p o s d e tin ie b la s , d e s u s c ric io n o s s in o d esde im p u ls a ­ S í tie n e u s te d p o c a afic ió n a l tr a b a jo ¿ q u ié n s a lu d o ! P a r e c e m e n tir a q u e h a y a q u ie n s u s p ir e a u n ya 30. l u t i s t a , d is fr a z a d o h o y d e d e m ó c r a t a , h a s t a e l y d e d e s p o tis m o e n q u e p l e t a m e n t e lo s n ú m e r o s 1 .® 2 .% á p e s a r d e p a r a m a n if e s ta r e n s o c ie d a d la s b u e n a s p a s io ­ m o z o d e c o r d e l; d e s d e l a c a r i c a t u r a d e D a n to n , l a i n m e n s a t i r a d a q u e s e h i z o , ( ¡ u e d a n d o s o lo n e s y lo s n o b le s d e se o s. T ie m p o s in q u is ito r ia le s e n q u e lo s e s p a ñ o le s f e r m iz o y d e s a r r a p a d o fo s fo re r o ; d e s d e e l a r is ­ c a r e c ia ii d e l d e r e c h o d e m a n if e s ta r lo to d o c o m o to c r á tic o g a b a n , a h o r a ; s u d e s p re c io á l a a u t o r i d a d , s u o d io á l a h a s t a la h u m ild e c h a q u e ta , c o n fe c c io n a d a e n e l r e lig o n c a tó lic a , e l d e s e n fre n o d e s u s p a s io n e s , R a s tr o . A p e n a s m e m e z c lé e n t a n p in to r e s c o g r u p o , ñ ." y 6 .° q u e s e r e m i t i r á n á 4.% lo s s u s c r i l o r e s q u e lo s r e c l a m e n . N o o b s ta n te e l a v is o d e l n ú m e r o a n te r io r , e s ta a d m in is tr a c ió n r e m ite e l d e h o y s u s c rilo re s q u e a u n e s tá n en á lo s d e s c u b ie rto , h a b ia d e r e c h o , c io n e s . D esde e l m a rq u é s d e A lb a id a , a n tig u o abso­ e l 1 .° d e F e b r e r o , p o r h a b e r s e a g o t a d o c o m ­ a l g u n o s e j e n q t l a r e s d e lo s n ú m e r o s 3 .° , so lo b a r b a r ie c la s e s y f a c h a s ; d e to d o s g é n e ro s y c o n d i ­ la r u i n d a d d o s u s in s tin to s . Q u e r ie n d o y o s e r ta m b ié n i l u s t r a d o y l ib r e r e p r e s e n ta d a p o r E m ilio C a s te la r , h a s t a e l e n ­ co m p ra d o e n la p r e n d e r ía , y e s c u c h é c o n v e r s a c io n e s , y o b s e r v é fiso n o m ía s, e l d o m in g o c o m p r e n d í q u e h a b ia a l l í b a s ta n te s to c a y o s m ío s a te n d ie n d o a l c o r lo e s p a c io q u e h a m e d ia d o ú ltim o a c o m p a ñ a n d o á lo s lib r e c u ltis ta s e n s u s p a r a la r e m e s a d e l im p o rte d o c io n e s , ro g á n d o le s lo p aseo s y p e ro ra ta s . P o r s u p u e s to q u e m i a m o D . Q u i j o t e n o t i e ­ d e n o m b re , y m u c h o s m á s d e a p e llid o . E n l a m a n if e s ta c ió n d e l d o m in g o to d o s é r a ­ p a ra no s u frir re tra s o la s s u s c ri- v e rifiq u e n e n b re v e e n el re c ib o d e lo s n ú m e ro s s ig u ie n te s . S A N C H O E N U N A M .Y N tF E S T A C IO N . ¡Q u é c o s a t a n S u b lim e e s l a li b e r t a d l ¿ q u é s e r i a n lo s p u e b lo s s in e l p r o g r e s o , s in l a ilu s ­ tr a c ió n q u e la l ib e r ta d p ro p o rc io n a ? U n p u e b lo l i b r e , i l u s t r a d o y e n la p le n itu d a l e s tilo m o d e rn o , m e m a n if e s té e s t a m a n if e s ta c ió n d e m i l i b e r a ­ m o s ig u a le s . E s v e r d a d q u e n o s p r e s id ia n y d i r i g í a n C a s - lis m o , y r u e g o á m i s le c to re s n o s e lo r e v e l e n , t e l a r y O r e n s e , y q u e n o s e s p lic a b a n lo q u e p a r a e v ita r m e u n a r e p r im e n d a . ¡Mi p o b r e a m o e s t á f u e r te m e n te p e g a d o a u n h a b ía m o s d e m a n if e s ta r ; p e r o f u e r a d e e sta s á s u s s e n tim ie n to s c a b a lle r e s c o s y á s u s c r e e n ­ n o s , to d o s é r a m o s l ib r e s p a r a m a n if e s ta r lo q u e c ia s r e lig io s a s , y t r a n s i j i r n o q u ie r e c o n e s ta s n o s e n tía m o s , n i c o m p r e n d ía m o s ; p a r a h a b la r e s p a n s io n e s d e lib e r ta d q u e é l tie n e p o c d e lir io s d e l a lib e r ta d d e c u lto s y d e la s e p a r a c ió n d e y desm anes. C o m o h e d ic h o a n te s , la m a n if e s ta c ió n l i b r e - l a I g le s ia c o n l a p r o f u n d id a d d e te ó lo g o s y n e n o tic ia d e c u l t i s t a á q u e a s is tí s e v e rific ó e l d o m i n g o , y d e r e c h o s , e s e l b e llo id e a l d e la e s a c ir c u n s ta n c ia c o n tr ib u y ó y n o po co á q u e p e r f e c c ió n h u m a n a . S o b re to d o , e n e l e je r c ic io d e l d e r e c h o d e y o to m a s e p a r te e n e lla . ¿ Q u é m e jo r m a n e r a d e c u m p lir c o n e l t e r c e r m a n d a m ie n to d e l a le y d e D io s, d e s a n tif ic a r d e to d o s s u s m a n if e s ta c ió n . ¿ Q u é in c o n v e n ie n te h a y e n q u e e l h o m b r e m a n if ie s te lo q u e s ie n te , lo q u e q u ie r e y lo q u e d e se a ? S í u s te d tie n e h a m b r e ¿ p o r q u e n o h a d e m a ­ S í e n s u c o r a z ó n se e n c i e r r a e l o d io , ¿ q u ié n h o m b r e s d e E s ta d o . — ¿ S a b e u s te d , p r e g u n t é y o á m i c o m p a ñ e r o d e fila , q u é e s lo q u e v a r a o s á p e d ir ? — S e g ú n h e o íd o , v a m o s á r e c la m a r l a l ib e r ­ ta d d e c u l t o s , p a r a q u e e n s e g u id a s e d e r r ib e n to d a s la s ig le s ia s y c o n v e n to s d e E s p a ñ a , á fin l a fie s ta d e l d o m in g o , m e d e c ía y o , p e n s a n d o á lo lib e r a l, q u e u n a m a n ife s ta c ió n lib r e c u l t i s t a , d e q u e te n g a m o s t r a b a j o , y e l g o b ie r n o , v e n ­ e n q u e s e a ta q u e á la r e lig ió n c a tó lic a , s e c a l u m ­ p a ra p a g a r la e s ta tu a n ie á s u s m in is tr o s y s e n ie g u e a D ios? u n o s j a r d i n e s e n e l R e t i r o , c o m p r a r fu s ile s y Y á im p u ls o s d e e s t a re f le x ió n r e p u b lic a n a , n i f e s t a r l a a b r i e n d o l a b o ca? d is tin c io n e s , c o n c e d id a s a l ta le n to d e lo s t r i b u ­ lá n c e m e á l a c a lle y u n í l a m á q u in a d e m i c u e r ­ Ayuntamiento de Madrid d ie n d o lo s s o la r e s , p u e d a e n c o n tr a r re c u r s o s d e JM endizábal, h a c e r a t e n d e r á o tr o s g a s to s m u y im p o r ta n te s . — E s te n o s a b e lo q u e s e p e s c a , in te r r u m p ió DON QUIJOTE. o t r ó d e lo s m a n if e s ta n te s . E l o b je to v e r d a d e r o d e e s t a p ro c e s ió n e s o b lig a r a l m in is te r io á q u e a h o r q u e á u n o s c u a n to s c a n ó n ig o s d e B u r g o s p a r a q u e lo s c ú i ’a s s e i n tim id e n , y lo s c a r lis ta s n o s e p r o n u n c ie a .e n N a v a r r a . E n h o n o r ; d e 4 í i , v e r d a d , l a m a n if e s ta c ió n d e l d o m in g o so h iz o , c o n u n ó r d e n a d m i r a b l e , sin u n m u e r a y s i n u n g a r r o ta z o . T a m b i é n e s c ie r to q u e n o tro p e z a m o s e n la c a lle c o n n i n g ú n c u r a . P o r a u s e n c ia d e l g e n e r a l S e r r a n o , q u e m a r ­ c h ó d i a s a n te s á s u s p o s e s io n e s d e A r jo n illa , h u y e n d o d e la quem a d e l d o m in g o , se g ú n u n o s , y s e g ú n o tr o s á o r i l l a r n o s é q u e a s u n to c o n S a n ta n a y e l d u q u e d e M o n tp e n s ie r , nos r e c ib ió y n o s h iz o lo s h o n o r e s d e l a c a s a e l g e ­ n e r a l P r i m c o n to d a l a a m a b ilid a d q u e le d is ­ t i n g u e , d ic ie n d o á n u e s tr o s c o m is io n a d o s , s e ­ g ú n p u d e e n t e n d e r , q u e to d o se a r r e g l a r í a c o ­ mo d e s e á b a m o s , q u e e n m a t e r i a s r e lig io s a s , c o m o e n to d o , p o d r ía m o s h a c e r lo q u e n o s d i e ­ r a l a g a n a , y q u e e n e l a s u n to d e B u r g o s q u e ­ d a ría m o s s a tis fe c h o s . C o n e s ta s c o n s o la d o r a s p a la b r a s , c a lm ó s e a l ­ g ú n ta n t o l a i r a y la in d ig n a c ió n q u e n o s i n s ­ p ir a r o n c o n t r a lo s c u r a s la s a r e n g a s d e n u e s ­ tr o s j e f e s e n lo s C a m p o s E lís e o s . B e s p u e s d e lo s in d is p e n s a b le s d is c u r s o s e n e l m o n u m e n to d e l 2 d e M a y o , c o n lo s q u e , á m a n e r a d e s a i n e t e , c o n c lu y e n s ie m p r e e sto s e s p e c tá c u lo s , d ím o n o s e l a b r a z o d e d e s p e d id a , j u r a n d o s a c r i a c a r n o s p o r la li b e r ta d d e c u lto s y la r e p ú b lic a , a n t e la s tu m b a s d e D a o iz y V e la r d e , q u e p e r e c ie ro n h e r ó ic a m e n te e l a ú o 8 a l n o b le g r i t o d e D io s , p a t r i a y r e y . D e s e g u r o q u e a l o ir n u e s t r o j u r a m e n t o h e r é tic o - d e m a g ó g ic o , a q u e lla s i l u s t r e s v íc tim a s , a q u e llo s s u b lim e s m o d e lo s d e v a lo r , d e le a lta d y d e p a tr io tis m o e x h a la r o n e n s u s e p u lc r o u n s u s p ir o d e s a tis fa c c ió n y d e a le g r ía . L a m a n if e s ta t'io n d e l d o m in g o n o fu é in ú til, E n t r e o tr a s g r a n d e s r e v e la c io n e s q u e lo s t r i ­ b u n o s n o s h i c i e r o n , l a p r in c i p a l y m á s a lh a g ü e ñ a f u é l a d e q u e n o h a y i n f i e r n o n i D io s . P o r f i n , d e s d e e l d o m in g o a c á , p u e d e u n o d o r m i r tr a n q u i lo s in r e m o r d im ie n to s n i te m o ­ res. L a s m a n if e s ta c io n e s r e p u b lic a n a s h a n l l e v a ­ d o á la s m a s a s a l lím ite d e l a ilu s t r a c ió n y d e l p ro g re so . N o q u e d a n d o y a n in g ú n d e r e c h o ■c o n o c id o q u e c o n c e d e r lo s , h á n le s o to r g a d o c l d o m in g o o tro q u e n a d ie c o n o c ía , m á s ú ti l y c ó m o d o q u e lo s y a c o n q u is ta d o s : E l d e r e c h o d e n o t e n e r c o n c ie n c ia . S ancho. CART.á DE DON Q U JO T E DE LA MANCHA Á SANCHO A RJONILLA, GOBERNADOR DE LA INSULA SETEMBRINA, Cuando esperaba o ir nuevas de tus discreciones y aciertos, S andio am igo, las o id e tus descuidos é im perlinencías de que di, á p esar de mis burladas espe­ ranzas, gracias al cielo, el cual sabe hacer caer de su silla á los soberbios y hum illar ia tonta vanidad dcl poderoso. Díconme q u e gobiernas como si fueras m ujer, y que, si por caso te atreves á barruntos de hom bre, no pareces sino hum ilde doctrino que recela de su dómine cl merecido vapuleo. Quiero que adviertas, Sancho, que m uchas voces conviene y es necesario por la autoridad del oficio i r con tra la hum ildad del corazón, que doy do barato ha de ser en tí nacida de tontería y no de v irtu d , porque la tu y a, y no quiero ofenderle, ha sido, os y será, por g racia n a tu ra l, una de esas virludes que andan por el m undo sin quo na­ die ias diga nada m as allá de los contornos do tu ínsula. Solo me con.suela el saber que debajo de una m ala capa suele haber un valiente bebedor, y que el buen adorno y atildado esm ero de tu persona deben de ser, piadosam ente pensando,_cla[o indicio de tu limpieza de espiritu y de la nunca oscurecida claridad de tus ' ¡deas, tan alabadas y puestas dos dedos más bajo de la luna por ios caballeros, hijosdalgo y demás gente m enuda que por tí son llam ados al goce y usufructo de ias escelencias de lu gobierno. No le digo yo quo por la peana solamente debamos adorar al sanio; pero cada gobernador debe compo­ n e r su retablo á m edida do su im portancia, aun cuando vea quo m ás de cuatro trasform an el estrado de la v erdad, que es la ju stic ia, en retablo de .Maese Pedro. A dórnate, si es quo puedes y quieres, tomando ejemplo de tu prim er secretario que en esto do limpio y bien compueslo puede, á cu alquier h o ra, bailar un can-can diplom ático con el lilüsofo cínico, que nunca llevó capa ni le hizo falta p a ra n ad a ni aim para ocul­ ta r el m arranillo de su desvergonzada filosofía, ni más ni menos que aquel rústico de la fábula al querer en g añ ar á los que le oían con el gruñido de tan in ­ m undo anim alejo. Jlágole saber, Sancho, que sobran gobernadores que tiran al pueblo de la oreja para que g ru ñ a , y después con la capa ahogan su grufiido para que no trascienda; m e im agino que por fortuna tu y a no has de tener por ahí m arran illo s ni filósofos á quien tira r de la oreja, aunque ni á ti ni á mí no nos falten Jorges. El mayordomo de los d u q u e s, y no sé como ni por dónde io sa b rá, me ha dicho quo á lu ín su la has q u i­ tado lo de B a ralaria y ia iias puesto el novísimo ró­ tulo de Selem brina, en m em oria de no sé qué función de pólvora que habéis corrido el d ia de San Miguel á gusto y sali.'-faccioii de unos gitanos andaluces. C orrer la pólvora dei rey y quem arla alegrem ente en salvas, no m e parece m al; pero sí me lo parece, y mucho, que contra las leyes del reioo y bienestar de los cris­ tianos viejos anden por esa ínsula Selem brina, anles B arataría, tantos gitanos que ])or naturaleza y á b inilio han sido, son y serán gente m añera v de no santas ocupaciones. Y y a que de m udar nom bres se tra ta , puedo decir­ te quo m i adm iración h a sido sú bita v un tanto es­ pantadiza al ver que en tu pragm ática do tos tahúres y gente de mal vivir no te firmas ya cual solias y es de ju stic ia, .sino que tu apellido Panza queda suplan­ tado por el de A rjonilla. Panza naciste, Panza te he conocido, y por Panza quiero tenerte du ran te los dias do mi vida, á no ser que lo de Arjonilla presu{K>nga alguna relación con los susodichos gitanos andaluces. Sin em bargo, consultaré ei caso con el capellán asis­ tente de este castillo, consum ado teólogo v cx-josuila docto, pariente y am igo do un tal Itomeixi de las O r­ tigas, beneficiado m etropolitano de lu te ra n ia , allá en el Reino Micomicon, y piado.<o fundador y patrono de varios conventos do m o n jasen esta corona de Aragón. Aun no hace dos sem anas que mi señora la duquesa ha recibido una curiosa historia, de a u to r desconoci­ do, pero que el m ayordomo la aciiaca al dicho bene­ ficiado, con el donoso título de «Crisol de kale< y es­ pejo p a ra gitanos,i> im presa en Punlicolea, puebio aledaño de los Vándalos. El capellán, por aquello de aucloritale qua fm g o r , lo ha exam inado y leido como libro do los prohibidos y sapientes haeresim , y dice que, si no es Romero sú a u to r, no dejan de abundar las ortigas por cl desenfado de su estilo y por la dono­ su ra de su m oral gitanesca. A conséjete, Sancho am igo, que no adm itas en íu ínsula ni dejes co rrer la tal historia sin p ré \io cxáiiien y las licencias necesarias dcl oi'dinario, asi como sin el luyo y sin la tu v a no se publiquen otras prágin álicasq u e las de S. M ., pues por aquí corren algu­ nas venidas de ahí y conionladas por uno de tus doc­ tores, de cuyo nom bre no quiero acordarm e, pero que entre los académicos do Argaiiiasilla se llam a Pero Gedcs .Malgasta. 3Ii señora la duquesa entretiene sabrosam ente en Ayuntamiento de Madrid leerlas sus rato s desocupados sin escrúpulo de con­ ciencia, aun cuando en todas ellas se encarga á los gobernadores y ju sticias d escubrir y p erseguir y po­ ner á buen recaudo á un D. Germano de la Cuita que huyendo de los cuadrilleros de )a Santa H erm andad de Cádiz y Palineolea ha v e n id o , según dicen , á re­ fugiarse en las asperezas dcl Pirineo. Y aliente m al­ hechor debe de se r el tal D. Germano cuando asi se oculta á los bandos y requisitorias dcl Con.sejo de S. M ,. que en todas p arles lo husm ea sin que pueda sor­ prenderlo en fragante gilaneria; de io que presupongo que no soy yo solo andante caballero en este m undo en busca de follones m alandrines. Maese Nicolás me escribe largam ente acerca de los am ores de la S anlanera con A ntoñuelo, el b ijo d e l Zurdo, y bien te consta que si á ella la tuve siem pre por desenvuelta y no m uy recogida, tam bién le tuve á el por no m uy derecho por el iado de la paterna zurdería. No todo es am or, según m u rm u ra la vecin­ dad, pero oros son triunfos y de casta le viene al gal­ go cl sor rabilargo, y dígote esto porque el padre de la m uchacha es de los Zorrillas de la O sa, y aun me im agino que pariente ilcl otro Zorrilla que en lieoipos pasados ten ia escuela de lalin en el jm eb lo del rebuzno. ¡Pobre Sanlanera! ;Y qué bien encajan aq u í en la enam orada boca do Antoñuelo aquellas palabras del real profeta: Ul jum enlum faclus sum apud te: et ego scmper tecum! Y séate bástanlo s a b e r , como así te lo csplica el testo latino, que los tales amores tienen algo y aun algos de bestia y que el Antoñuelo ha despedido m al y de m ala m anera r renegadam ente á su cuñada, ])ues para engaños interesados bay pocos enam orados que no sean Judas au n sin los Iroinla dineros. Mas de u n a vez le be dicho que no cuesta trabajo ser ag radecido, y no dejes de serlo á tus señores que te han dado el gobierno y le han hecho todo lo quo e r e s ; aun cuando bayas visto y tal vez estés \ien d o no buenos ejem plos en otros gobernadores que tienen en menos de lo que debieran la honra de los demás y solo se aficionan al medro propio y á las logrerías de su oficio. Avísame si el niayoi'domo, que está conligo, tuvo que ver en las acciones do .Antoñuelo respcelo á su cuñada, como tú so.spechasle, porque de otro modo no se me alcanza cl por qué de tan injusto tratam ien­ to, y dejo á un lado los much(B por qués de la S an tan era, y que yo me sé, para escuchar y tom ar en cuen­ ta la bienvenida y m ejor hallada inayordom ía. La Trifaldi sospecha y so ob.slina en decir qne el porqué de lo.s nuevos am ores do Antoñuelo no os otro que el de su antes oculto y ya descubierto am anceba­ m iento con M ariquilla M anzanares, hija de ganancia de la tia Union, cacahuetera do Vicálvaro. Cada cual con su razón y yo siem pre con la m ia de lionrar á Dios y á mi señora D ulcinea del Toboso, re in a de las reinas y de m i enam orado alvedrio, pues para serv irla vivo y .sirviéndola pienso m orir. Do lodo lo que to sucediese rae irás dando a v is o , y en ello tendrán no poco contentam iento los duques y m ás que los duques la dlsureta y desenvuelta A llisidora que no cesa de perseguirm e con sus indirectos suspiros y con sus vueltas y rcvuellas am orosas. P or D ulcinea líbrem e de ella Dio-s, como á tí de m a­ las ocasiones y falsos amigos que buscan cohechos y venden dereclio.s. Conciliam m alignantium obsudil m e: y no te digo má.s para (¡ue m ejor lo digieras en latin , porque me doy á entender que después que eres gobernador lo h abrás aprendido. Adiós y él lo guarde do que ningún francés le tenga lástim a. Tu am igo, D on Q u ijo te de lx xM.vNr.iiA. RESTAURANT LIBERALIiSCO. Ya saben nuestros lectores quo San Bartolomé por b ien escapar, escapó con cl pellejo a! hombro. Pues bien; los gastrónom os de esta an arq u ía popu­ la r ni siquiera nos dejarán que saquemos el pellejo á cuc.slas. Con los sucesos de Burgos, que hemos deplorado DON QUIJOTE. como el que m as, parece que se les ha despertado el ham bre y se ban convertido en antropófagos. E stá visto quo vamos á acabar por comernos unos á otros, que e.s el mejor modo de acabar, á menos que nos dejemos com er como salchichón, y a que nos están chupando como caram elos. ¡G uerra á niucrlc! dice un periódico lium anilario. ¡Esterm inio! dice otro en sentido económico. ¡Bórrese á Burgos dcl m apa, dice otro que p regun­ ta en seguida que cosa es m apa. ¡Fuego á la reacción! esclaraan otros, colorados como pim ientos. ¡Abajo ios neos! dice otro, antes que los neos suban. ¡Oue no quedem os m as que los buenos! diee otro señalando al presupuesto. ¡Mueran los traidores! dicen todos los leales de hoy. qué es esto? ¿qué b araúnda es esta? ¿Qué ca­ tástrofe ha sucedido? ¿qué alboroto es este, qué in­ fierno es aquel? N ada; no es nada; es que ha salido á luz un decre­ to antes de tiem po, Calculen ustedes si hubieran salido 1.700 caballos ó m edia docena de fragatas, la que se h u b iera a r­ mado. Ni siquiera se ha molido nadie de pies en el come­ dero de los situacionislas* á pesar de que ellos meten la pala en todas parles. Ni nadie ha pedido la salida del Provisional al bal­ cón, p ara que nos largue un discursilo. Y’ eso que no se pasa d ia que como en los teatros no so g rite: ¡que salga el autor! Y' salo el au to r do n u estra felicidad, y no dice ya como el papainoscas de Logroño: Cúmplase la vo h m ta d nacional, .sino on pocas pero espresivas p alabras, las m as veces con m o v ed o ras, exclam a: señores el Provisional q u iere, a s p ir a , desea soltar la carga, pero no ol pan , y re tira rse á la v id a regalona con­ servando sus sueldos p o r su piiesto. Üe.scuidad, que volamos p ara que nadie in terru m ­ pa el órden de la com edia do que dependen nueslra salu d y la de la p a tria . ¡Viva la libertad! la n u eslra, se en tien d e... Todos los que comen d a n vivas á este rasgo esto­ m acal, y los que no comen silban. Pero de lodo resu lta m na m anifestación com puesta de unas cuantas docenas de mozos de cordel, que van ganando trago y peseta, intercalados con unos pocos señoritos quo van á estren ar las levitas y el corbatín. E sta gran m anifestación pide la libertad de cultos. 1 aunque no tiene n ad a de culta, está por los cultos. P orque aquí sucede como en el cuento del niño: S aludaba la m adre diciendo: vaya usted con Dios Pe­ riquito: y decia el niño: m am á yo quiero un P e riquilo. Lo mismo es la libertad de cultos; se pida p or pe­ d ir algo, porque los españoles ó están pidiendo ó to­ mando. En camb'O tenem os en proyecto capillas protestan­ tes quo no sabemos si se h a rá n , ponjue los albañiles españoles están ah o ra m u y ocupados echando á tierra los tem plos católicos, y esto es m as urgente. E n Córdoba ha habido serm ones protestantes: nos parece que esta ciudad preferirá sus antiguos moros á los ingleses m odernos, porque aquellos le tragaron grandeza y estos le traerán disgustos. Cuanto mas vale A bderram an que el m ejor mister y aunque sea lord. Y'o estoy escandalizado con estas m anifestaciones á palo seco. ¿No seria m ejor hacer u n a m anifestación p a ra sa­ c a r do apuro.s á Figuerola? ¿No seria m ejor una m anifestación p ara tom arle los bonos ó los billetes del em préslilo? Eso no; el patriotism o está en el tom ar porque no hay engaño, y en d a r ,., de palos cuando se pueda. Vistos los libro cultistas, so puedo calcular lo quo se rá la nueva libertad. Tampoco estrafiamos que las nuevas Corles se de­ cidan por ella, porque de tal palo, tal astilla. Hoy las cuestiones se resuelven á gritos y á palos, de modo que lleva razón el que m as g rita ó m as pega. E n las Córies h ab rá cada d ia un tum ulto. H abrá como en las calles y las plazas m ucha liber­ tad para cuatro am igos. Desde luego empozaremos las discusiones por los destinos y las acabaremo.s por lo.s curas. Son las dos m anías do los venlri-fam élicos progi-esistas. Pan y curas. 1 1 comiéndose un p in y apaleando u n cu ra, se que- an lo mismo que si h u bieran almorzado siete ve­ ces á expensas de la patria. Es seguro que si cl dia que se abran las Cortes tie­ nen ya hecha la ropa nueva los diputados y pueden a sistir á la sesión, hemos de ver trasform ados en se­ ñoritos alguno.s paletos. Ropa no ha de faltarles, aunque sea fiada, pues en­ tre los nuevos constituyentes vienen algunos sastres. P or eso, dice u n am igo de ellos y raio, que el d ia que un chusco dig a desde la tribuna ¡E h, m aes­ tro! no faltará quien vuelva la cabeza. Y'o no creo tanto; yo creo que volverán la cabe­ za y a b rirá n la boca cuando se caiga al suelo u n a cu­ c h ara ó suenen los plato s. P or eso la casa de com idas de la calle de Gitanos se va á e.slablecer ju n to a! Congreso, de modo qué ten d rán allí un plato de ju días por u n rea!, y sopa y cocido por quince cuarto.s. A unque es verdad que la sopa y el cocido se re ­ p a rtirá en los M inisterios en forma de credenciales y sin necesidad de cucharon, porque se com erán á p u ­ ñados. Necesariam ente las Córies tendrán poco que hacer: d e cretar la libertad do cultos para d a r gusto á esos señores que la pidan fundados.., en su vorarío. T raer u n rey, que será el peor, porque los pro g re­ sistas tienen el gusto en razón inversa del ham bre. Y darnos una Constitución que como la tle 1836 tendrem os cuidado de no tom arla. Lo demas lo han hecho lodo los nueve sabios que tenem os al frente del puchero do la farsa libera!, cu­ yos nom bres vamos con el tiem po á escu lp ir en todas las colum nas m ingitorias de Yíadrid sobre el cartel de las enfermedades secretas, como una enferm edad pú­ blica m as calam itosa que el oidium, que acaso sea la quo mas sientan los lib re-cu ltistas. Las Cortes por lo tanto, recogerán todo lo quo haya quedado de los pasados festines, y volverán á a b rir el buffet, donde se satisfará otra vez el ham bre lo mism o que cuando so empezó, esto llam ará otro ejér­ cito de provincianos que d arán de com er á los sastres y som brereros, como hace pocos meses cuando no d a ­ ban abasto á recortar faldones y bajarles pisos á los som breros, que algunos venían dcl tam año de la c liimeuoa del gas. Asi, pues, se form ará m esa redonda, todos comerán á la p a r, se lam erán los platos, se ap u ra rá n las bote­ llas, so aplacará algo ei ham bre y dirán entre bocado y bocado. ¡Qué revolución tan ^orio.sa! Y nosotros direm os ¡ Te veo\ La revolución no es revolución, sino un restan aiit liberalesco. S a n s ó n G.v r r a s c o . C O RRESPO N D EN CIA P A R T IC U liA R . Burgo de Osma 2 í de E nero de 1869. ¡Loado sea Dios, Sr. D. Q uijote, loado sea Dios mil y mil m illones do veces, porque os ha enviado desde la hum iído y asaz gloriosa tum ba en quo y a d a is , mas ba de dos siglos en envidiable reposo, á este afanoso y apenado sueño que llam am os vida, p a ra castigar con el donaire do vuestra plum a los yerros, cnluorto.s, felonías y desaguisados que están cometiendo en E s­ paña los impíos cuadrilleros do la ambicicrsa herm an­ dad liberal! Tam bién yo, señor caballero, después do haberm e dado un largo paseo por los distintos lugares del otro m undo, llegué dol Limbo á esto m alaventurado país en el mes de O ctubre últim o, con la m isión do poner­ m e do acuerdo con vuestra m erced, v com batir, sa­ Ayuntamiento de Madrid cu d ir y enderezar por medio de la mas inocente sá tira á todo libérrim o español, que siendo derecho y .b ien form ado, so em peñe en andar torcido y con joroba. A unque al a b rir nuevam ente los ojos á la luz del d ia , he merecido volver á la m ansión de los raortífles bastante mas jóven de Ío que fui cuando tu v e el ho­ n o r de hospedaros en mi casa de la Mani'.ha, ¡ay! se­ ñor D. Quijote! lo q u e m i am ada eonso te \ señora doña C ristina, m i hijo D. Lorenzo y yo hemos g an a­ do en mocedad, hemfts perdido en fortuna. ¡Como h a de ser, tiempos liberales, tiempos fatalesl ¡Quantum mutatiis ab Ulol ¡Qué diferencia entre la bienandanza de ay er iy ol desbarajuste social y la m iseria do hoy! P ero, señor, ¿adonde ha ido a p a r a r la riqueza de España? ¿Qué ha sido do m is cuantiosos bienes, que mi único descen­ diente vinculó para sostener y proteger perpetuam ente y con esplendor el culto en v arias iglesias; ia ciencia, en muchos colegios; la v irtud en diferentes com uni­ dades religiosas de am bás séxos; la senectud, la po­ breza y la orfandad en -algunos asilos de beneficen­ cia ; y por últim o p a ra acoger, cu id ar y rem ediar á la hum anidad doliente en num erosos ho.>pita!es? ¿Habrán em igrado a! extrangero? Bien puede así h ab e r sucedi­ do. Em pero mas bien sosp'cho que, por miedo á la reacción, se hayan cobijado á la som bra do la lib ertad , y contribuido á que en la p a tria do Recaredo y San F ernando d u re tedavia el,,’...— Dios le confunda— ia feroal him no de Riego. Lo cierto es, que estoy casi ta n pobre como Jo b , y n i hacienda, n i tem plos, ni cpnventos, ni dem ás edi­ ficios veo, y esto ¡voto á san Y'agol es tan ju sto , como lesgislar el scptenvirato provisional draconianam ente contra todo fuero y razón, hollando las leyes patrias V lastim ando con sus decretos y circulares no tan solo ios intereses, sino quo tam bién los mas hondos senti­ m ientos del hidalgo pueblo español. Si este parece á vuesarcedbuen modo de g o b ernar, venga Dios y véalo. P ara mi santiguada, que si por tan inusitadas vias piensa y lia pensado la revolución hacer la felicidad do los españoles, trazas llevam os de no conocer el rei­ nado de la paz, del órden, ni do la ju»licia hasta el d ia del juicio. L o q u e equivale á m anifestar, que .se­ rénaos tan venturosos, C0.1Í0 el cordero e n tre la.s fau­ ces del lobo, como la presa en tre las g a rra s del ti­ g re, y tal cual la palom a entre las corvas y afiladas uñas del azor ó de! neblí. En cambio nos sobrará pobreza, y nos fallará religión; nos harlarém os de patrióticas m anifestaciones, do bullangas liberales y convites progresistas, y carecerem os de trabajo, do m oralidad y de sanas costum bres; ab u ndarán las c o n ­ tribuciones, y escasearán los mas indispensables ele­ m entos de ía v id a ; tendrem os, en ü n , entro otras m u­ chas plagas. Corles constituyentes, y carecerem os de m avoria de buenos y leales patricios on ellas, porque la libertad del palo, del puñal y del trabuco— amen d é la s del engaño, soborno, coacción y am enazas, ect. — h a ejercido ta i influencia en, las aldeas, pueblos, v i­ llas y ciudades, que la m ayor parle de los electores de E spaña, ha dicho: «ahí queda eso», sálvese el que pueda, y en casa me las den todas. Bien por el relraim ienlo, en donde la lucha h a sido im posible, y aunque alabo m ucho la p rudencia de los buenos católicos, quo así han procedido abrazando ia cruz de la contrariedad con la m ayor resignación, no puedo menos de elogiar sobrem anera la noble conducta de los quo so han aprestado á lid iar como buenos en el campo electoral contra la falange mos­ covita q u e — dicho sea en obsequio de la verdad— ha sido m aterialm ente d erro tad a en algunos distrito.s, y m oralm enle en todas las circunscripciones en dondo el com bate se ha trabado. ¡Loor y prez á los valien­ tes! ¡lioudícion á los cides de Ca.slilla! ¡G loria á los invictos hijos deP elayo! ¡Salud, paz y ven tu ra á to­ dos los católicos iberos! E n esla villa, Sr. D . Qaijoto de mi a lm a , y en to­ dos los pueblos del partido, la lucha ha sido vigorosa por una y otra parle; pero la victoria ha sido de los buenos católicos, á pesar de las arte rías, am año-, in ­ trig a s; m anejos oficiales y otras reprobadas arm as de lo s... librecullistas. Como el dinero portugués ha ro­ dado en abundancia, ha habido gran cosecha de ofrocim ienlos, y com pra de votos á los p o b res, y venta DON QUIJOTE. de Iscariotes por treinta dineros. Tam bién han existi­ do algunos P ondos que so han lavado las m anos, á p esar de los avisos de Prúcuía. ¡Dios les perdone, y les dé tiem po, salud y g racia p ara arrep en tirse de su falla de fé y patriotism o! P or lo dem ás, la elección en la cabeza del partido no ha podido se r m ás pacífica, gracias á la actitud enérg ica de los católicos, que som os los m ás, y en grande n ú m e ro , y al miedo que se hallaban y so hallan poseídos los ciudadanos liberales. E n las aldeas y pueblos, por reg la g en eral, tam bién reinó la paz en el finado sufragio. No obstante, en algunos, los m enos, existieron ligeras discordias y pelazas, que term in aro n , si no dcl todo b ien , al menos sin ten e r que lam en tar desgracias de alta m onta y entidad. H ubo m ientes como puños, hubo puños como m ientes, hubo rech in ar de dientes, y t'oíos y refunfuños. H ubo gritos y hubo voces, hubo insultos personales y razones liberales, que se espresaron á coces. H ubo talentos enjutos d e progresistas que h ab laro n , y lenguas que les trataron como Catones á Brutos. H ubo m u y graves cuestiones, y en sin g u la r desafío, sin lleg ar la sangre al rio, se d ie ro n ... de mogiconcs. H ubo supresión de pastos con que amenazó algún zote, y en fin ... hubo, Don Q uijote, espadas, copas, y bastos. A quí, señor caballero, debía h acer punto fina!; m as no m e parece fuera del caso d ecir á v u estra m er­ ced antes de term in ar la presente inofensiva y m al pergeñada epístola, que en el penúltim o dia de elec­ ciones salió de la u rn a electoral una papeleta, que el presidente de la mesa de puro sobresaltado y a tra g a n ­ tado no pudo leer, y cuyo contenido e ra el siguiente: E l deseado de E spaña, C diíos V I I de Borbon. Exorno. S r . general en je fe , D . Bam on Cabrera. E xcm o . S r . conde de Cheste. E l segundo h a sacado quince votos m ás en los pue­ blos del partido. S aiud, S r. D. Q uijote, firm e, firmo y ad elante. P articipo vuosarcod m is afectuoso.s recuerdos al m a rru lle ro Sancho, y recibiendo atentas m em orias de C ristina y de Lorenzo, disponga v u estra m erced como e n los tiem pos que pasaron, de la inutilidad de este siem p re .suyo afectísim o amigo y S. S. Q . S. M. B. D . D ie g o d e M ir a x d a , Snscrüor de T uesha Merced. SONETOS. y aquí teneis un banco ya completo; y encajando á Latorre en el cuarteto con M ilans y con Ros hay ya bastante. Por el prim er terceto voy entrando con Caballero, y como viene estrecho el Rodas, se lo \ a Prim o pisando. Contreras va con Rey m uy satisfecho, y el niño Izquierdo, al fin entra jugando: contad si están los doce y está hecho. Por lo visto, la hum anitaria institución del socia­ lismo va aclim atándose en España. Damos la enhorabuena á los españoles que tienen algo que perder. Q U IJO TA D A S. « * « * En Huesca, V alladolid, Sevilla y otros puntos so van propagando los concubinatos civiles. La.s m ancebías públicas piensan acudir en queja á las Córtes Constituyentes pidiendo la prohibición de la nueva in d ustria que van estableciendo los honra­ dos revolucionarios de Setiem bre. * Desde que Las Novedades im itó en sentido inverso la conversión de San P ablo, parece que alm uerza sopas todas las m añanas, según tiene de prem iosos los sentidos. A hora nos dice que quiere la libertad de conciencia. Pues señor, que suelten todas las conciencias que hay en el Saladero. * * Los periódicos radicales vienen casi rabiosos por­ que desaparecen las alhajas de las iglesias. E n cam bio nosoti o.s vemos desaparecer las iglesias con las alhajas, y solo decimos lo que aquel can tar. En tu tierra y en la m ía ya so yo quien dom a potros; la pena trac la desgracia, y estos tiempos traerán otros. Dice un periódico que la m anifestación del domingo fué ociosa. H ubiera sido mas exacto decir que fué u n a m ani­ festación de ociosos. « « Dice el Gobierno en su manifiesto que cuando haya peligro dará él la voz de alarm a. Con que quieto todo el m undo h asta que avisen. Bonito fuera que tuviéram os que avisárselo á élPero entonces seria un Gobierno avisado, cosa que nunca podrá ser. * * * Tenemos protestantes en esta Córte que celebran oficios m isa y serm ones. Id progresistas vosotros que entre ingleses pasais la vida. * * * Un joven ha huido de casa de sus padres llevándo­ se 5 0.000 rs. Eiguerola anda bebiendo los vientos trás él para suscribirlo al em préstito. E l joven y Eiguerola no se encuentran; arabos es­ tán perdidos. E l domingo so puso u n a gu ard ia de voluntarios para conservar el orden en la capilla protestante. Se conoce que los apóstoles que alli so reúnen an­ dan algo escamados recordando las pedradas que llo ­ vieron sobre un com pañero suyo en Cartagena. E \ LA PUERTA DEL SOL. Un tianseunte, eon el sombrero en ¡a mano. — Ca­ ballero, tiene usted la bondad de....... Un bolsista.— Dios re m ed ie á usted. No llevo suelto. El transeúnte — Se equivoca usted , c a b a lle ro ; n o pido lim osna. Soy un diputado consliluvente, y deseo sab er por donde se va al Congreso. E l bolsista.— Usted perdone. Como hay tantos po­ b res en M adrid, pensé q u e Siga usted por esa ca­ lle, y ai final encontrara un feran edificio con un le­ trero en la portada. Si no sabe usted leer, cu alquier mozo de cu erd a le dará razón. El transeúnte, haciendo muchas cortesías.— G racias, caballero. El bolsista, sonriéndose.— Mande usted, am igo. .ULTIMA partes hora - TELEGRÁFICOS. Orense á lo s republicanos. E n ejercicio tenemos la ley de González Brabo sobre órden público; al cabo su sistem a adoptarem os y llegará el fin del pavo. LOS republicanos á Orense. Los que en el manejo andan lograrán que les escupan, pues hoy como nunca chupan y peor que siem pre m andan. L os sublevados nocturnos á Rom ero Ortia. Abajo la nunciatura, y al Nuncio y sus arm as fuego! L ibertad, him no de Riego, y no quede vivo un cura. Rom ero Ortiz. Los curas no cobran ya por desgracia ó por fortuna; no h a y que hacer m uerte ninguna que el ham bre los m atará. * • La Libertad. Vino la lib ertad en rico flete, se dice que de a lu n ó bacalao, y con ella los Juanes tra s el Grao, vinieron m ás ligoro.s que un cohete. L a libertad en Cádiz se nos m ete in uuJando de Cádiz á Bilbao, y á pesar de v e n ir desde el Callao habló como sabéis, cl buen Topete. ¡Viva la libertad! fué nuestro grito , cuyos ecos volaron cual centella de trom pen en trom pón, de pito en pilo. Mas de tanto a p re ta rla ... ¡tristeco sa! nació sin honra y sucum bió .sin e lla ... ¡Ay infeliz do la que naco hermosa! L os doce apóstoles. Un soneto me m anda h acer V iolante que encierre doce bravos sin aprieto; Meto á P rim y á Topete en el soneto, que im piden á Serrano i r ya d elante. Reúno estos tres pies con E scalante, Las cam panas do las iglesias y conventos suprim i­ dos por la revolución en Sevilla no parecen Si estos objetos de tanto bulto han sido escam oleado-s por los defensores de la .honra de E spaña, ¿qué h a b rá sucedido en ciertas poblaciones con objetos mas m anuables como relojes, aderezos y otras jo y a s menu­ das?... Y aun vienen ciertos revolucionarios calum niando al clero sobro si ha habido sustracción de halajas en algunos puntos. Lo mismo hacia José M aría cuando al asaltar á un cam inante, lo gritaba: «¡ladrón! suelta el dinero.» Adem ás, que si algún c u ra h a puesto en salvo las halajas de su iglesia, h a hecho m uy bien. Vaya usted á dejar en las iglesias los cálices y reli­ quias de oro, en unos tiem pos y entre unas gentes en que desaparecen las cam panas... * * En Jó d ar provincia de Jacn , el alcalde on uso de su soberana voluntad, ha repartido entro varios ve­ cinos dos fincas rústicas do bienes nacionales, titula­ das Sierra de la Cruz y los Pinares. Ayuntamiento de Madrid M a d rid í . Los diputados dem ócratas y a llegan echando chispas, y Caballero de Rodas arregla la artillería. Otro m olin en la Habana, y o cu rrirán mas de m il; porque alli se encuentra D uke sinónimo de molin. ,\n te s de nom brar un rey, dicen quo habra un triunvirato, que á lodos d a rá la ley, y m eterá en un zapato á la bu llan g u era grey. Un D irectorio, es notorio que va el Congreso á elegir, pero con mando ilusorio, pues nadie, aun con Directorio, se dejará d irigir. B a T A B L E C J lllE .N T O T IP O G A Á F IC O D E R . V I C E N T E , C L A V E L , i,