mnu ceiTfix u ra - Hemeroteca Digital

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' M í/^^ro ]?^. X ID
I Réfcktcidrt y Administración
Jvreves % d^ manto de 1923 |
(ÜAV^t* lli MlNGlPAL
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^r,,i,t,
,1 , i K
Üis avuivinnsento general
*•• "üó'hrhíéftiaam
la lieofeur» áéTestfts Ünp-M al Gobierno español, porque h a r t o
v.ioericss que no las tomaría e n cuen|.a,
y a qUjB d a estar inclinando a reprimir v
a impedir «la ola v-erde», medios cuenta
en ¡a ley y t i e m p o h a tenido, áe poner
fsi vigor y . hacer ofeetivas medidar, y
éafioiopes que son letra m u e r t a dti nuésir'-fi códigos.
É.S una vergüenf^a que pfende aJ pud e r ^ ^ a la« gentes y ait respeto debido a
las personas, la exhibición constante de
gríifoad<?e y dte l i b i a s :que u n a rffmploíiería IjtBTBrief iinfíuBí, l a a á a ají ihei-cado sin que nadie íe vaya a la iDanOi
y Wi Ubrps, fülietos, novehii^os qHejenvenenan el alma popular y teatros, &e
hace alarde de un descoco y uüa audacia, que en ninguna parto» SCTÍaa toáenadoá.
N o puede negarse ift influeaeia nOfas.ta quo taJ' estado de la^s cosas, está ejerciendo en la vida eocíal, y cómo a e s t e
"cmoep^ mif qpe f;nsbernrli«^ ^
\&ftib&, te eil|0 b | j í * - ^ ^ é J t ^ « o | t ( é H ^ l a
a e c e n c í a ' m a s cleménuul, s e 2 e b e la desc o m p o s i c í ó m j u e t^jata y t á h rfifeonaWemcnt.e alaíroa,* po#q^í> a ^ a J i e se ocult a cómo la pornografía y cuanto de ella
se deriva, m a t a en el alm.<a do los quo
j»tfflcioft, tildo ¿deai ; dev^tio^todo ecn^
timi<ínto..gena?otso, toija.' grapdtíza espi-
rituaí. ,'.
,
t ó r lo qye toca a los, ocp^ecncvncLaa
q u e produce tal c a u s a en lai> coJectividades, b a s t a volver la mirada a la t i s t w i a para ob§8rvar cómo la religación do
im ooatumbres piifeUcas, és el presagio
feo,guiio de la debadencia de los pueblos,
y p o t o o las p i e d a d e s mejor y Kxás fuer?sl"ÍS^*9 • % 9 ^ ^ ^ , » % i , í P e f e c í d o ¿ajo
€«.>áwfgo d f e í a , j w ? ¥ ^
,,
Los ejemplos do fuerza, y ahora ostp
qm «frecen \99 cíKJoIareB .a» P o r b '
aÜe ajihelan, según dicen en $u maninesto, la reconstitución d e su 1* a tria y
la formación de geosracionef, limpiáis y
vigoirjtns que la engrandezcan, aptas par a el saber, para el trabaip y píira el 9^orífioio, y libi*i°<5 d e ' l á moíií'io fune^tü
del vioie», é«' üh ejorhplo qrte .«e debo
imitar, persiguiendo y castigando
y
destruyendo iodos e s o s «leraentos do
degeneración, que m a t a n la fe religiosa
en el ordeti mc»^! y. las energías d» la
r a s a un el orden matcriai, con+riiniyendo poderoFawneinto y primordir.lment^
8 la decadencia y a la r u i n a colííctivas.
M.
'v-rr- Síis^-.A-
yna ?^\m\ # Obispo
de M«S8Ína
L a Ageiicia R a d i o y l a T . S. t i . h a n
'cir»cülado ia! snguiente noticia, -qu© p u b l i c a m o s sQlantente a título d<J infortn a c i ó n :
" k O M A 7.—Moftsieñoi'
P a i n o , e!
nue^'o O b i s p o tíe M'"'ssina, al s a l u d a r
k ^rts'tüwre^^ñinos, fia- dicl«>:
• ".Bn^ío- m i s íctlicitaioionefi a; quion,
coPtocado i?H.' fiísntíí dte nu^feti^al naición,
pro<nii'a reertaurítr s u ainitiguó prcíüigio
y f?t p a t e n c i a ^ie g r a n n a c i ó n . I5á¡as
pi\lab?'íis a d q u i e r e n u n a i a r p o r t a n o i a
'ispelci^ti poríftK! m e h'an s i d o dictaichus
p w e l que d i r i g e l o s destinos éc la
Ic-1:i,i;i, poi- nue.-tro S a n t o P » J v e . "
Pitomcíió ílft aícít'ídn y r n i r el a fio
p r ó x i m o , si ésto r e a l i z a b a su príomcfa
d» p o n e r a Alg^'^círás r n las coiid'icio:nfis que íití^^e
»u situación geográfica y s u c l i m a .
M a ñ í i n a , )á lü^ onicl", v i s t a r á .la rciíSA 0Í Hiapital civil, eil D i s p e n s a r i o d e
l a C r a í H o | a , Htefe eS(Cudás y l a I n s tiíucióil <ídl lá Gota de L e c h e , tnar•chandt) •#''Spü6s a Alríiorraa,
donde
(al'moriiafá <5oil los dtKfués' de M c d i n a ctelt.
E s t j larde paseó p o r la carretera
diaf Málaffa, deíieniéndose e n la p i n toresca pos«esión de Guardacorfce, d o n d e t o m ó el té con los i n a r q u e s e s <i*MargEifes.
—•
0-0-(-f )-o-o
¿UNA
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RUPTUPvA?
-^-{ + )-9-
Cotfirmar^o unp información
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,EL CARDE^^L BjENLiOCH IRA A
CHILE EN OTOÑO
A n t e s consaltBTá «on el Pontífice
BURGOS 7.—E4I Garden'ail Benllooh
fU'? intf^fiT)<+adk> lioy sobre l a cert^iza
de li, i n f o r m a c i ó n " pTibiUcada acJTca
úi) s u j3róxl.mo viaje ¡a OjiilCt repr*sfinianifln a' E s p a ñ a í*n l á * fts^ta» d e
la cíJiTíí^agracian de 5á B a s í l i c a de* la
Górifírmó l o s íiifofinfís eri toi'ia su
éxle'nsióñ.' Añwdió q u é íj! psi^aidio híne's ac'~pLó el ofreciTnieittb e n prial,cipio, p u e s a n t e s d e 'dar u n a r e s p u e s t a c^l) igórica h a do ir a R o m a p a r a
c o n s u l t a r fd c a s o e s a el Santo- Padiie.
%^n p r o n t o e o m o óate k) «ipruebe, com u n i c o r á la a c e p t a c i ó n definitiva ai
Minísleino idé E s t a d o .
E l viaje -se raaíiKará e n el próicimo
Rieá de septif'tnibre.
0--0"f + )--<>-•"
1
La reina Victoria en
Algeciras
A L G E n r i í Á S 7.—Su majieistad
la
roHia doña- Vicloi-ia h a i n v i t a d o a l a l enj.tijf, sefíor Casie.ro; ¿a l o s
gobernain^^res civil! y m i l i t a r , oo-mnradiante de
K. ,""'^„y ^ ^H c a ñ o n e r o " M a r í a "do
M a l i n a , s u r í a len. e-sití p u e r t o .
, ji"f!ii?{e l a c a i a i d a l a r o i n a se into'•'•^,P-r
•''I '^es"-nval vi m i e n t o dt? Ifi*
Politócion, d e ,1a que hizo
grandes
TEIÍF0NO KÚM. 28-94 M.
liftblTiiAiiftUí r J
¿Z
^r'Wf' •^lnni"—iy P J 4 .
XI
-•"•-'{+-)-*•;*;•
I^as recieajes cartas' pastorales del
.•liiineutísimo Cardenal Eeig—que na, dado la p a u t a de cuanto urge hacer para
e-rr.bar «5a 18 .•'V6í|0áíiGa de 1» inmoraJidad tciuunte—del üus^-ísimo señor
AríícbL*po dft Sevilla,. . do les señoi-csf
Dbjsp'j's do L e ó n y Scgorbe, y d e m á s
Pnaladp^,, oomcj^pu con u a movimient o cii)irtra U pornografía, q u e s e a c u í ^
cientax) y fuera de E s p a ñ a con gran intansidad.
; ; Ál reciente «icu^rdo adoptado vp<ar la
,licgión de H o n o r francesa, de expulsar
d e su seno tú novelista Victor Ivíaiguerito, t a y qvi©,:aña-ilir ühoesb, la actitud
AIQ ]o$ eíWí^ííres p w t u g n e s e s , a l u m n o s
4 o Uniwrsjílad, q u ? -en. u n d.ocumeii,to
. f i r m a d por 1» ca&i totalidad 4» Jos^^ ^ u e
í!Ul's^f.n estuítJQS w\periores, piden al Gobierno 'la inmediata recogida do k » Jib r c j inmorales que públicamente s e
ofrecen é a ftfe «tói^ííttfes 3 » ' f a s libreríífe, soücitand»^ ademán, q y e s e castig u é a dos Autonis da i a u H lioelBctd, eo«aó biilpalplMS í é l a l*lq.j«cióií de las e<Wt u m b í e s y 4 9 4fc pefoíok»» Jaboí" atotia©Bial qué Me» pUbiieaoioBe» i«aUznin,
Mus=oli;n en í t a l i * persJgUa teaibién la
pornografía, v no hay qug recordar a
qué j a l l o s e / « í ¿ ¿ M - <ie «éVferidad llevay
e s t a ^oise^iioióa lab autoridadee ingle«t>s,otiandti as-dé feodois los dáás la prohibioión do representar obras t^eaírüteB
í'íipañolas xie vierto caraeíor en los tíuitiv^ de Gibraltar, que está d c a t r o do
dé Correos nüm. Itó I 2/época-Año XVI-N/4.874
"I"!.!^
I . ! ! ^ IIUII lili'¡I I lyJliM
Los turcos rechazan el
Tratado dé Laucaría
E s contrario a la iadependcncia
q O N S f A N T I N O P L A 7.—La Asamblea Nacional de Angora h a rechazado
cJ T r a t a d o de L a u s a n a .
E l comunicado oficial facilitado per la
A s a m b l e a dice ¿s^:
«El proyecto de T r a t a d o presentado
p o í las patencias d e l a E n t e n t e a rin<í8fra Dolegación, cfMno resultado de la
Conferencia de.Laui.sanaj h a sido considerado ifiácéfjtábfe', p'oF óMteiier cláu«ulas q u e a t e o t a n contra tiuéstra independencia.
Si Jas potencias de l a E n t e n t e contin ú a n ¡asistiendo en que aceptemos el
T r a t a d o t a l c u a l está, nosotros ponema;»
a salvo nueetra rcsponabilidaíl por los
r e s u l t a d * que esto p u e d a tener.
Asamblea. Nacional por gran mayoría h a autorizado al Gobicríio p a r a
continuar las negociaciones d o paz, tenieodb por base u n a p r o n t a solución,
d e n t r o de u n plasto limitado, de la importantísiñía y vital cuestión de Mot-ul
y d e asegurar por completo los vitales
dei-echos d e independencia de nueetra
naefAn y de n u e s t r o pai? en las cuestione» financieras, económicas y acfmini«trativ.Tís ,Rsf como la rápida evactíación
d e nuestros territorios ocupados inmed i a t a m e n t e después de concertada la
pa.z.»
TODA LA CORRESPONDENCIA QUÉ
SB ÉNVIg A LA DíRÉCCION, RE.
DACCIpN Y ADMINISTRACIÓN DE
«ÉL SIGLO FUTURO», DEBE IJIRIGIRSE AL APARTADO HS, KIÁt)Rflí>
Continúa: la rtiacj«n -consabida en esta f o r m a : «En el año 1571 y o / n i e ca.só em la villa, des J í a d r i d con una mujer que tenia do r e c t a cerca de dos mil
duoíidos, lo^ ouate;s y o oxpondía en servicio d e « u majestad d e m á s d e lo¿ 400
du-oada.?, quo t u aqujl tiempo tenía do
giijüS, Cuando enviudé, qna fué en el
año de 1¿'75, quedé con 1.200 duca'dos
de rciitu que mi mujer tuvo por bien
do m e dejar,, y algunos aücs pasaban
d e 1.<J(3(^. Tdda está renta, y también
ailgo del principal, q u e por ausencias
mies s^e hft pctctído, • hfe gestado ien ¡servicio de sü majestad andando d e Unas
a otras partes. Y e n 5a j o r n a d a de Porkig'ol gaat^é ai pie d é •6.000 ducados por
les nniefaas vccds que fui y vine y andn\T) por.aquiol rvino y por p a r t e s donde era imp^tíiblc dejarse de haeer exce•sivOj gastoa, y q u e HO s e ' p o d i a dejar
de mcístraf feer criadi» d4 wa t a n gfande
piVaei^íie:: d e IB amera quo n o sólo después que sirvo a su majestad h e gast a d o t o d ó j los g;ijesi y mercedes q u e m e
híthoc'boi pfix>ooa ello h e consumido lo
que en este tiempo he tenido d» la rent a qUe m e d e j ó - m i mujei* y parto do
lo priaciparlí «in que en este
tiempo
liaya p>j;'fdo acaudalar con qué oonapraiHü-^larATedl f!e .««íjita ni oti"a cosa que
p u e ' a decir de«puós de m i s diau que
''•fó-a sw-edi? esa cuantge trabajo» do espírftuf .}• <i3fporaÍ^. ka. tenido, quo se
sa.!je b¡e»-;sí>n barbps,.; ,:,
Los iíwrvieios cxtaaordinaorio» que h e
heidio a su majestad después qu© .estcy
( u su if^d .servicio y en que se h a apjpot\üt!i;:',lo ;,r:.iide iuuiai de hacienda.
ilabiendo m u e r t o J u a n B a u t i s t a de
To'cdo y n o dejando declaración ni traj a d e !oj tdauc-s d e los o u t r t o s d e San
Lorenzo^ y .ñaVióüdos* m a n d a d o nacer a
Gaspar de V/éga u n nvodelo d e les dic h o i tejaí'lo^, costosísimos de hacer y
de tiustentár, y o di orden y f o w i a para
;o3 liscér con la íiieaos costa posible y
coa que 01 fedifictó quedase m á s hernioso y prtivechói'o, y eh que s a ahoiT^'r<i.T pásádoj dé 200,000. ducados. í t e m ,
páí' sb haber hecho la fáfcrica d e la igl'Asia y ló mjfe que s e t a fabricado decda
qiio 80 tomó .hacer la dicha iglesia por
la orden q u e y o df, s é h a ahorrado de
hacienda, por el nhovio de los manejos,
t a n t o como n a éositadói lo q u e s e h a gasr
t.ido m todo lo hecho después de la
nueva orden, y auii ajgo m á s ; y lo denvá» Kompiito h a scído, v ID que más
s e <ÍchB cstifliár es haber hechp en ocho
años !o gde ér^ imnóabáe haceree en
ochenta pof lá ordet^ antigua.
I t w n : áx l á Mbricli 4& Sari Lorenzo
y en laé dettiáa de su majestad feo procurado s i e m p r e buscar fnédioj cócpto 59
b a * á n m á s perfectamente y a meOOS
costa, oc«no es gabid^ d e todoa. I t e r p :
e n e l ífego do Cóli^eaar de C)fej'a,.8i no
fuera por tíd, ^g$ébát0éA^
& 4Ó.000
duoaddi sin pr;>vecho ningui?», y íiico
«.provei^amieilto d e . tñ'ás dé 6O.Ó0O.
í t e m : en todo el t i e m ^ que h a que sirvo a su majestad, s i s m p r e h e procurado d e criar y enseñar personas que con
el tiempo aprovechen p a r a BU i^^al ser\ i c i o ; y efl eáto y eft recoger y í e g a lar a otroa qué audaii en él y que veo
son -virtuosca y p a r a servir, h e gastac^o m u c h a p a r l é de rñi hacienda; y aunque el haber 6¿to ea' i n i n a t u r a l condición, todavía m e ¿ á Beghó óontíñ'uarlo el ver q u e e n c a s a dé eu majestad
no hay quien lo h a g a ; y m u c h o s d e
clioj échaalo de ver, y Fon c i t r a n j e roa, y al.gunagi veces u p vari con el
gUbJto que h o m b r e quéírfá que fuesen.
E n t r e otnas servicios h a eeído principal el^de la ipvcnción d e loa nuevos
üígtrutnentós qUe h e dado p a r a l^a navegación, e a exp«ciaí hi de l»s lorigitúdines, cosa t a n deseada y buscada eñ tantos siglog y d a t a n t o provecho p a r a las
navegaciones del E s t o a Oeste, y que
!pin d u h d a ningima, a u n q u e h u b i e r a ^
dado por el invento 2.000 ducados de
r e n t a perpetua, no s e pagaba. Y n o sólo n o s e m e h a dado nada, empero d s
mi hacienda h e hoobo m u c h o s irkstrumentó» y dádolog a quien se sirva d e
dlosü,. d e c d a r ^ d o s e l o s con-o^ros mucho»
s e í r e t o j p a r a l a d i c h a mWegación, sin
ocultar cosa alguna del dicho in'vento.
ítem,: entiendo h a b e r hoeho paítLoülare» servicicw en h a b e r dese]%añado do
mnoha* máquiíi»3, q u e alguna» persdn a a n o fundadas e n ellas h a n t r c ^ o a
ositos reinos y a s u majestad, ofreeiendo con ellas cosas imposibles y n o coivcedidas d e la n a t u r a ; y por m i causa
en m u c h a s da ellas n o se hp, puesto ^a
mano, porque so. hubiúerg, perdido la hacienda., tiempo y reputación, y ej conocimiento d e estas qosfis enseñfánddlp a
mucho?, que d e áqid adelante p o ^ á n
ha«jer lo q u e yó.
E n todos I03 servicioisi ordinarios y a se
s a b e ' cuánto en eíloj persevero, y m i
asistencia, sin h a c e r falta, en io¿m laé
jornadas y viajes qué su f n a j e S t ^ h a
hecho d e n d e el áñó" I S 6 5 h a s t a el pre-
F U N D A D O EN 1875
t'>"
arquitecto Juan de Herrera
y su testamento
mnu ceiTfix u ra
,•„.
sente eii que estamos, poniendo en
ellos mucho trafeájó de la fét^any
gaj<-6s de hacienda, sin q u e «e imagine hato ..r tenida ch evíe ticfíipo otix) aprpveclio.mie.r¡*o q a e loS gajes de q u e se t n e
haoe merced. L a n;crced qti'e yt> suplico á V. cVs que rC'í'féfeefi'tulído a su riíajeítíi.i ísfc'^'s servicios, le diga eá á u m á :
que en o í años d e servicio, n o sólo h e
gíi^•t.ldo lo que sü' majestad m e h a hecho m.^ícüd, pero pasados de 16.000 ducados m á s d e m i hacienda, fuera de lo
que d e inis padre.í Se perdió. Que de
tantiOiií «ervicios, paresce sErrá justo que
yo tuvÍ6?e alguna merced señalada en
quo d m u n d o conociese el h a b e r siaó
gvatoí a su majestad y que con justicia
tio nie hacía, y que para después do
mis días pu'Ue-e dejái- el premio d e mis
trabajos p a r a testimonio d e que con
eüoj y con la virtud s e 'adquiere algón
renouibre, y t a m b i é n para déjflr a m i s
hijos, fi Dios fuere servido d é m ¿ los
dar, y cuando n o á m i a l m a o n expeciai, qiie e n mi vida todo h a de ser
para servir a su ma.]es.tad.
También.,supl¡C!<? a Y-.r^ípreBente a su
rnajdítad que ad:it(iéiído ;^c> fuera d e la
Mófitaña la hacienda de riii mujer, que
es toüy principal y buetia; fee perderá,
jK>r FCr '!os padres de iiiTzfchá édhd Jr h,ó
e^í.ir pt"o.^ente qniíín le dííélá-, ¡f Atendrá
en disminución, c o m o lá d e mis padres,
lo eua>l, para sus hijos y paira eilá',*'í!erí;>, de gran daño, y ¿tin p a r a la pfi»cipalídadi de Ja e«.í»ftí pPr cfaya C«ÍISÍ|,
siendo la voluntad d e su majest.ad, porque yo en esto no quiÉ?ró tener ninguna, ftea ser\-ido do d a r m e su j^flfta licencia píi.ra quo después d e acabado el
iciabio d e Banet Lorencio, en el cual
lienipo 'las d e m á s cosas estartlh ácal.iidas, p a r a que y o m e vaya a la Montaría & tener c u e n t a CPn la dicha haciend a ; y b principal a recogerme a pen^nr las cesas ds! alma, pue*' el cuerpo
-y todos Í.-US -sentidos Van m u y perdiend o -las ftí^r^ü® ¿' brío*£ .naturales .míe
h ^ ^ a ^ a ^jpfiii tenidíi f. ^
q^e. ¿e
t i ^ a . p o r a á o ' ^ n f !«aíí" c<too lo h a n h^c h o en el real seryioip d a su m a j e ^ a d
con el ánimo y fidelidad que s i e m p r e
«o h a visto', y en todo espero mercedes de su majcí+tad y el auxilio d e V. par a que s e m e h a g a n ; cuya m u y ilustr»
persona n u e s t r o señor prospere como yo
<ic,seo.—rMuy ilustre señor.—B. L . Si.
d e V. su servidor J o a n de Herrera.»
P o r la relación a n t e r i i r consta la historia de la \ i d a y de los hechos ^lorioscs del gran arquitecto, sapientísimo y
benemérito a E s p a ñ a e n t e r a y a s u protector «1 rey don Felipe I I ; relacién no
dudosa por ser de sU m a n o propia y del
p'ó'blicií domiüio conocida c u a n t o en ella
•se refiere. E n ella y la correspondencia
hp..bida, entre el m i s m o .Herrera y M a t e o
Vázque?;, secretario deí monarca, se declaran los deseos del autor, y por o t r a s
noticias y la i>aftidn, d e su m u e r t e , que
luego se copiará, corno se puede ver en
los iibroj mortuorios d e l a parroquia de
Sáníiaigo, de o.-^ta Corte, re.sulta haber
•sido atendido^ y satisfechos por el soberano. Y es verdad rauy grande quJ
h a r t o lo merecía. Murió en 1597, eá¿ndo muy estimado s i ^ n p r e del rey, qu3
le tuvo en su real casa como aposent.-wlor y tráza/lor mayor dolos. Reíalas Sitioí y palacios, h a s t a la m u e r t e . «Lá
partida d e falleciihióntó*, q.ue, cómo so
dijo ^.trás, steí halla eü ^\ archivo de-lá
páiTOqtfá de Santiago, dice de está form a : «Como tenierite ma^ót d e c u r a du
f.a iglesia parroquial de Santiago Apóstol y S á ñ J u a n B a u t i s t a d e e s t a villa
d e Madrid, cortif?o6 quió ett el libro priitaeró d e difiratos d o la dicha d e Santiago Apóstol, al folio 99 vuelto, se halla u n a p a r t i d a del t e n o r siguiente:»
« E n 15 d é enero, d e 07 años, falleció
J o a n de H e r r e r a , trazador mayor y aposentador d e palacio; recibió los Sacram e n t o s ; testó ante GálVez, escribano
del n u m e r o de e.>fa villa.» Concuerda
cOii su origina!, al que me
remito.-Santiago Apóstol y Siin J u a n B a u t i s t a
(\o Madrid, y dicienribro Ifi de 1806.—
Don J u a n Alvarez.
Antfeá d e d a í a luz el t e s t a m e n t o dc-1
gran maquínistn., trazador real y aposentador d é lo.> reales palacios,
don
J u a n Herrer.a, s e r á necesario y de. grande interóg para la historia pintria, del
cólebre arquitecto y deí Mecenas P r u dente, que lo tuvo táritbs afiós a s)l )ádor, dar cuottta y «XÍÁ a l a ifñpréntn,
d e cií5í*os importantísimos «Docuiiierito? pertenecientes A LA R E A L ACAD E M I A D E C1T=ÍNCIAS E X A C T A S ,
Q C E EST.ABLECIO E N
SfADEÍD
F E L I P E I I , a persuasión d e J u n h de
Hri-rern, s.'ieados del archivo general de
Hi!Tian.c;)í-.» Publicótos Céáá ch su nAta-í, m u y instruotivas, al excelentísimo
Llnguno.
Y continnará la ignorancia osada y
ej.e^a ftpéflrd.^ndo al r e y ' católico dí>n
Feíhpe eue;>vgo de las ciencias y del general saber, a pesar de log pecares.
J, OROS
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'M't
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ww^»«w>i' g^Tac^-TPtw r«'i*T-'wr"iwii<wi
—'i»»»»jnw»i—nJi. H'
a^co^H!l?f»ro
FlÉSTi OEL ESTÜOIAIITE
- 0 - 0 - 1 -(-)-o--o-
E l Señor nifnis'tro de JLii.-itfúffbi.'')!! piVblica, al derogar el dcuírefd d¿;1 "^Sik
^ m *6?ft:to¿i6irndo fá fMkh. M
muíiÜatitc ¿in lá ieicha, d e nyer, 'ítístivifiíd
de Santo ToW.? de Aqniuo, hiVbía iiiá
nifcotado qu.^ pToiiilñntt la C^c'hrat^lif'.n
do dicha Rusta miojitV'áí lio /.é sóliclla.,,;
'*poi' la unar.imid.líl éséb'fíri.
. i\lai hi^> lú .-(í'í:ir , Salvatella con la
derogacióú d'e aquel decrclo, perfaclHnieale legal, pcrfeotaírieníe justo, puesto que l8,8 Uhiyi^ríidades no se habían
"acogido,aún ed decr(í;t>de auton<JTiiiii, .y,
poí- lauto, tj-igiiíad depeadieníio del 3Íiuiáterio. E s m á s , aun'que h«bie:;o)3. sirio
y a auttSnonias, hnbríiUi es.tftcJo. c)bUg..¿das a obedecer (il decreto dcj. «efior, 8i1^>; porque autonomía n o quiere ducir
absoluta ittdepQndgriQiá. La a.utonomí:i
'M<> se reéere á la admiui-itríwsión, a lo;
fnéto.dos do enseñanza y a la provi.?i(»n
do cátodra/s; pciv> a nada n>ás.
E u o! Ins'tJtnto dL'l Cardenal Cisner o tiít'':on su,-peu;!i']'as p<>r lo irxíáino tod;is las cl;!:sr-i, y en el do Sau luidro
]'• ;}p':('ralidafí de cila.r;.
i'.ii los dpmús centros de enseñanza
( ..;;.r! (X.tu'rió cos:i, la.u'álbga.
,. Ni.icosil.-i ol s i a o r Salvutella mayor
tHÍ:;'iiinidad;'
,.-\() o'.-rá hi'-n claro el désef) dé Casi
t^j:l:i ia eir.s'.; fseoLar, de celebrar con
la-['••'[•'in di- njcr ta tiesta del f-¿t-ud¡,.ntp:'
'
- .
J-J que h.-!\a á'j:'a4í03, sean catedi^tfe:-- o iMumnch, que á (ílíi'> sé opongan;
Í-; (iii-j en cifiícü íií,' 800 pseofar-^.s ílayá
-•!!) o i,5 que n'' eatéri tv>nformés, ¿dctetru
ye en íViauírú:. a'gnnu e| (;ií;<;ti'> aplaSsíaút-b
de o-'a, iniiV,-H-sa .m;;yoi'ía-?
,-.(.;iio la fic.-tfi nu Oi oPeíai? Cotivei¡i.-ii. .Kil.> C|Uen-á iK>eir que toda es-a
ii.';i;;oii-fs de nic;>!ai'o.< come lió ima fstlta
d.." ;;:;istv'Ji(;iii a las o!¡v-os ofieialt'S. l'í'lo ,-ii coiJioU'i'ia ¡ii:iriií.cst(i Lien clara,E:1 E ,f a l o qiu? píiode ordenar la celiÉL-nte quü quiere y d'ít;-i'y pide que i-o
lebi'ixiÓEt dé uña,,iirata nacional civ'l
I ví:ih;.'.:fa ;n.;ha tivsta.
piUíi t<jdcs los ciudadanos, püefie tam
í^-i!.
D-.-ÍH', [i.i.-;, est:;l)U;';f'rii. . .scio
,., '"-,.,.-»
Á
biéa. ordéfiaPia, o concedeiia para una
•«.(IJlfl; bi ha dí-d'.'!.:piir .-^tis nropips, pnCln^e de ciudadauos, 'h\ do estudiante;.
r'ÍIo en nada sp ojum^ n fa. autonomía Jídbrá's. Yíi lo ;Ve: lo pido la ia'ib<j^'á
Uitiyorin de ia C'AIMÍ p.-tiuLiaRti!. L a s auUníVerí-titaría.
i¡i,; ¡..(.dio ví.'«/r.j ¿fe .;.^"ilido c.^tán pi-ei'.-'irj, en fin, el sc-npr Jí.uivatoUa dero
gi.s.niiido, cori ii'íébos y u'i ron p.-ulabras.
¿ó cí'dftT<,A> cUi w/ipí- Siíi<>„ .
L-.'i. palabra*, ¡JÍ.S r<-<!la.m;,:<-i'>nf»s, la^
) ítl <¡or-->ghiAó., hlíío la .jnanjíe^íjK-aón pí-oíisí:í,^ ¡-HiLi'i<;¡i-:ia.,.i en la Pn-u.Ra por
ya. íhbacróuáda., d e ' quq sólo autorizaii>;j.:).-í.üj>y«iiíii t:|;coli-<.rcv-, m o i^kntiScaíía:.-;
ría l á fic.cita, cfel e-tudianíe fuando ia
(-on la do E.-;tu(iiantt's (JaU'.lico;;, ?erán
sólícilítií'e la un.aniuiidad oíex>lar.
L ' . ; q\i..> - o í - . i i .
Vv.p^ líicn. O el .o.-ñor S;dvati;lla fxi'i'-'>>s -i-li.ni-./s qiio i>.<;is prole,istas osg,' la «iva^iuiuiidad iiUríoIutiij», t u la quo
t:'iii ür.ii.i.ias pur g-aipito^, ])or JuntaíS,..
no í;:lle un solo of^colar, pretensión re:!idiiii'ii'.o.;; ii!i.'iitr<is <¡i;..> muchísimos
monte ab^^iufla y h a s t a ridfci.ila, o si
(-.s:;<.-lai-i-B a (ji-i'-üos -ilicpa
rt-piesentar
píX- un:íuinndad entiende .el sentir gee s a . .Junta>;, fr.ei.-on ayer los primeros
n;;-rfií de los estudiantes,, de 4» moyorin
oiiiiej^ir u'j ,-i.^l-.íir a Ir-s clnse.s.
do. ki¿, c--tv-di.intp.-, lie aquí quo ayer .-¡e
F.u cuanto a los i>.^;|:>--, silbidos, pur.i'r;tr.-' ,c,-ití' .sentir bion de bulto y de
ñt-t.i--.i>s y h(>f(!ta.-;liis, origiiiado-.s por lu.
relieve.
ri-^lí'Ní'a i-ivo-c-ta de unos cuantos I ' A l U
>:.'•>: rr-~,S Í N G F R G T T E V A S T O , meI<a mayoría, de los <>studiantes—dice
jí:ir ;-i'*i,i hijbot'loá cTÜada; pero .adeitvás
«La. CGne;p<>..idoíir>ia de .España»—-no
di ser (.'.'q)liaab-!o oa rnuciha'C'hos jóveasis.,tiercxi 'i jus cv3,se.-;. Por feta pflusa
ii.js ;v fo.'os.-j:;, deben w r imputados a
huijo de suspenderse algunas, y otras,
.••qiu'll;.>j que .^iiíudo y llamándose «1ÍC'.>nx> la. (iel .si.f'i.* iiestoii'í), JXT ejem1., :':i'i ^.>, \\o .sai.cn rLísp'jtar la ley tan
plo, qU'j cuenta en Jisla con iilK) alumJi!)c:Hi di" las mayorías.
nos, .,e tiiiavn con la asiiteiw;ia-de dic/
CLAROVER
o quince.
» — • i i i M i t i i iw m i - i i i M »i»iÉ^¿iwiiit llalli i! i»>'ij,i»« ••M^.f>i*iai<iiiii^»»j>i»iyww»»--MTL:j^"w •• f
-*-
Exhortación Pastoral del ObiSIpo de Segorbe
Y -de qu.3 -d Si'ííüp q u i e r a ayiKlarflos, iio i>U'd.?rno,-. d i i d i r ; IÍ'.ÍC< El ndhmo, quo os v e r d a d i n f a l i ^ í \ n o s íüce
por S a n Ju,-.'u: iíu l i uiund'>
pddt.Tii'ci.s ¡¡-i'i'Mi. n-, ¡-tro confiíwi p o r q u e
>.) '>-isi;.,'i ;,|1 i n u u J o . "in ''niií-«i<lo pi'—
.-.iir. m ]i.vl)(-b;ti: ; ÍP-.I coníldi-te:' pga
vi.'i n n u i d u m ' " . í,.k;'«(i). XVf, ;):j).
1A) (¡UO :-i Liiiporta niucáio o-\ áiti .,-•
do-i í í e í n i a n o s , estar alorta y vigilar,
como nos ami^n''^''^ 'cH' .\pósíol, S a n
B ' d r o •'Sobrii ostoto et vigÜjatc";
( [ ) i ! m r a U. Ptr. V, 81; p u e s ijUcí a i
S<is tribuln-eioiTiH^s y pri-secucioilcs no
har.-Vn m e l l a on n u i s t n i ospírilu, fortrdocido Ctíñ la gcaicia, í;ino aTitcs bien
auMí.'utarán nuestro mérito y i'x, reoi.'iipviisa quo, s e g ú n el Apóstol í?an1Í..1ÍJ0, t e 'iTiü's p r o m e t e on iH CÍKJII):
" I f a l u s v¡r qui suUcrt, tonlatioíii'ii!,
q u o n i a m c u m p r o b d u s firoiit avc-.piit
corofiám vitac. (B. J a c o b i . I, 13).
.-Miora bicii, ix>rque como dice S u n
G r e g o r i o : lo* mnlos qu'^ si-> prc-vcvii
íV^uiütban mOiiiias e u i j u t o l l e g a n ; n i
lii-oron t a n t o k s (tai'dos qu'^: tv ven
v u i i r (tíorni'j'n ;Í5)^ c o n v i o r í '
ños
ticiviH-iiios, t'imadós- li'rmaíixj;.-, e n c o a
s'at.'i'.ar las c..r>iinari;!s a r g u c i a s d>''
nuo4r(;s euoniigos, y los p u n t o s p o r
donde s u e l e n ntacni-nos, pai;.!: quí- Ufi*
v m , 20.).
¡¡alÍTn aporcibÍK]io-í y dispu'r>ios
rd
Poro, tonoid e n t e n d i d o quí- convio.;h%
couibat+\ Jo qw n o s ' propon. I;:ÚS cft
p a r a nuestra justüícációu,
i\A4'-¿m*cisla exhort.íciíui.
mo.s pr-:!sui"as, ailiocioncs y leííta'CioNo debo '«"xtrañ.'i.rno'^. .iniados Hcriios .«11 e,l m u n d o , p u o s po-r ollas --e
miinop, lia ciic-^rm''
.x gu.'^rra que el
purifica .('1 a l m a , tútm
el oro en el
uujfavio i\.-t'.'.ora - .).s vcrdadcixí-. disc r i s o l ; y por d-^te c a m i n o qiíi:.so < nc í p n ' o s (io J'"-; . risto, p u e s el m i s m o
t r a r taimbtcn n u e s t r o Divinó Uwlí n k i r
Koúor nos apce.iib^'?. d e ello dicit'ndoon su r^iipo, poi* StT n u e s t r o modlcío
uo» por .S. J u a n : (lue en ' í m u n d o p á
y ejempHa'r. "¿Nonnc; h^^í
opórtuit
deí^e.peinys pers^cWoíontes; porque no
p-afi Cfiri'stiimi ot ita irttcare in gioos el siervo m.ayor qtiQ m 'srilor, y
r i a m s u a m , " (Luc. XXIV, 26).
si a F>í le h a n pcr.sí guido, tambií'irt
n o s p o r á ' g u i r á n 3 no-wlios: " S i mC
Ni d;.\smayéis y decaigáis de á n i m o
ppr;«ifuti sunt, ct vos ¡XTsoquentuí"'.
consicterartdo .niíiesfra fná^itíidad y po;l J o a n . XV, 1^).
c a s {u^noi^;
p u e s s i bjcn e s veivlad
«(^Is de rigrs.c<,p0s iRum' p o á b m o s , tcm\o
y como X'i vida d(e lo-; crii-tiancK^ es
dicín< e l Apósfef, y ínienos c o n t r a t a n
u n ro<i>r0chc c a n t e a la de los munidkfQrmidiahi'^^s gnieniiga*; tiSiíobién lo es,
nos y di ejeniíplo de ¡sus viriutie>s.
qú|i i\fí é s í r ^ n i ^ srtíos en. In l u c h a , í^ino
aeiisa y p o n e m á s de rcjilev'''^ los dcs'(juc cte auá.slt"a ,paii<6e.- cteliá e l • Señor,
ürde,nes y pasiísncs d e ésta?, d-.? tíquf
¿bn ciiyÉ
a y u d a todo 'Slo podemos,'
el oye i<e esfuercen en traif-rlü.s a s u
cohp á\(y« e¡l, Apóskul: " O m ' n i a pospartido, p a r a sincerat" su c^nduc-fa y
shni in 100 qui m e confortSt". ÍAnf P h í
a c a l l a r su coneienci,a; ataiCando para"
lip. IV, 13).
ello a c a d a u n o s e g ú n s u s principiots»
Coa eucuila r a z ó n d^cía el
San'o
Job, a m a d o s l l c r n í a n o s . que lo v:'%
0^-; honafere-qí. u n a míK'-ía Sohw
íá
tiorVa: "Militia est vit-a ho!m.mi.s siip c r t^niean (Job. Vil, 1.). Mi'.aicií.)., .si,
jxyNjí t u jjerenne g u e r r a ; i)orque sus
'iiiomig<iS '!(•, Combci)l«^n y <x>mbaitir'áii, sin t r e g u a n i dt^scanso, m i e n t r a s
d u r e su viila; liem,i>o eni eil q u e p u e d e n liacetle sii p r i - a , .pu'<^s teT'niiinado
é.sie ya, naxia p o d r á n contra e,l a l m a ,
c u y a (iffií^i «..stirá y a s e n t e n c i a d a ,
Pero, ¡y con qué eiiVrnig05 tnn forraid'abl''-s, s a g a c / s y bien arniá.i.').-, ¿--r;
lia (le vpp el h o m b r o , .Tniak}.Oti If-fm a n o s ! Bl munilo, c u y o s
encantes
CUPI i m á n a t r a e FU c o r a í ó n ; <] d"jTuuüiio, iMímpanadí) p o r ' su fnri'.'íi con
..! >} \>n, p o r cil -Vpóslol S a n
PíZ-Jw:
" T a n q u a . m loo niffien-í" ( 1 Potr. V 8 ) ;
y ¿a .carne, vi pf^or d e tr .t-^ • ctrnin
dice el O J é c i s m o , pm- no po<í-T tfir-;prcnd'enios ;de 61 y porque se c-Oiiiirai)ula' con los atpo.s <R)P, p a r a nun-tra
jiordiciíVn y ruin'a.
ftazón ten-^mos, püc?, .para c¡|.im,¡Ír o m o ¡los A:i;ustóí^s, c u a n d o
creían
pp;Tci'r por 0;a agitación d'el
mar:
¡HÍMGI', í á l v a n o s iwfijuo pvrr'<v;nius'
" D o m i n e s á l v a n o s p ' í ' i n n r - " .;Matli.
E L S
JUEVES 8 DE MARZO DE 1923
e iiídiinaciones. A los que no están
bien cLm*'ntado5 en las vertJadieis de
la religión, por medio de sofismas y
errores tratan <íe haoeirleía pencíer su
poca fe; o por lo menos, introducir
l a duda y la sospecha en sus ánimos,
para qw» reciban con preveinción las
luces que eil Señor tes cotounica por
meíiiio de sus ministrol?, y veengam a ,
caer en ¥1 indiferentísimo e inoredudüjiidad. Sí, amariog Hermanos, la
ignoraincia religiosa es una do ias
princiipaJes causas que aprovediain
los impíoís, y por la que consigiíeo,
más prosélitos. Y por más que os parezca paradoja el que arguyamos de
ignorancita, en u n siglo que presume
de tanta ilustraxiión, y do progresos 6
inventos tamtois, en no olJsíatnite ciertoi
que esos a)d(i'(lairU>s materiales que ;la
i^Migión bendice sucjleií apartar de
ella a los hombre^, que engreídos y.
resuntuosos creen y,aj poderlo todo,
"Háiraii Con difád^ y deisipreeio las
vetóáííea <lo¿mátioii;3 qu» coini su pobre razón no pueden comprendicr; y
ttraitan de comunicar su inoi^ullidafd
a los damas, con imipíos y maliciosos
'fiBCPitas, que aftucxnan y seducen a
muchqs pK^bres ignorantes.
Pero «i sus daido® vrimponzofii'jdos
no puedon bac«r mella en aquellos
bien Cimentados' hn llal fe, íinsayan
contra ellos entonces los muniainos
satánica!» burlas y críticas, quic les
reAráiga»» >del cjaimino <M bien, sir
cjuiwa sea jxjr res.petos humanos. Su 4
aeU» d« huiáildad, d « sumisión y de
i^'speto, los juzgan '!íe, hipocresía y.
de pobreza d-e án'v lo, <íu modestra y
reicogimifento, d^' ' ^tupidez e incivilizflción; si se j: ú-citau en obras d^
"Caridad, log motejíain de; que buscan
uta popularidad y el buen nombre; y
sus mortifloaciones y pejaitcnclas,
axJi'^más de itjjutarlais como imiprudencias, lomaai de ellas ocai^iión para
sus burjas y sátiras; como sucedió al,
Padlrd San Francisco que al verle uii,
biCfcrmatno suyo, en ed rigor del invierno aterido de frío, le preguntó si
quería vendería un poco de sudor, a
lo quei contestó eL Santo que lo t»níia
bien vendido ya a Nuestro Señor J'>
SMcrislo. Y del mismd modo se mofahstn unos jóvenes áe un pobfleí v¿h
ligioso dicióndol*;: ¡padre, que clia^co
se Va a llevar si no hay cielo! cointastándole.s ed religioso: el cha'sco os
lo llevaréis vosotros, hijoK míos, pu- s
que hay infierno.
WBSÍ!M¿'í: ,
-'
{Continnará.)
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-o--o--( + )--o--o-
EN VALENCIA
ASAMBLEA REGIONAL
I^.ARIANA
-i'
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I
«nnstionarío de la Asamblea
Cwi motivo de la Coronación canóni<iA de la Santísima Virgen de loa Des'amparados, se oolebrará <¡n Valencia
los días 15, 16 y 17 del próxiniO majo
lun^* Asamblea Mariana-.
Como a pesiu- de su caráctt,'r do regiohaJ no «cJ.4ienG exoluwiviwnos de ningún género, y el Cuestionario siempre
rosuílta de interés general para los devotos de María y entidades niariana», lo
publicamos a continuación :
I. Fundaiíientos do la devoción a la
Santisima Virgen
SECCIÓN DOCTRINAL
A) Dogmática.
1. Definibilidad dogmática de la
Asunciíto de Mai*ía a los cielos.—Su
op<Mrtunidad en do* actuales tiempos.
Arraigo de esta creencia eu el pueblo
valenciano.—Eseritos del Beino de Valencia acerca de la Asunción de la Virgen.
2. Definibilidad dogmática de la Mediación Universal de María.—La d<xítrina de la mediación en los S»iiik>« Padres y Doctores do la Iglesia.—Escritos del Reino de Valencia acerca de ía
Mediación.
3. Contenido doctrinal de ¡a advocación fVirgen do los Inocentes y D'jsamparados»,
B) Aíirótica.
4. Amor que todo buen valenciano
debe profwar a la Virgen de lo» Desamparados.
5. Simbolismo de cada uno de los
Rasgos caractHjrí.-ticoa de la imagen de
nuestra Patrona y su.s aplicaciones ÍKcéticas y prácticas.
ÍJ.—Prácticas externas do la devoción
"a la Santísima Virgoji.—Prácticas interiore» dt; la verdadera ilevoción.—La
nauta Eweiavitud niariana y cil título de
la Patrona d'.- Valencia.
I I . Práctica de la devoción a la Santísi.
ma Virgen en el pasado
SECCIÓN HISTÓRICO-ARTÍSTICA
1. Valencia y la devoción a la Santi«ima Virgen de los De^aniparad<iH.—Carácter de esta devoción.—Inlluencia de
los Sant-os va'lencianíw.
2. Los artist.iis valencianos (poctsw,
músico.*, pintores), y la Virgen de kx;
Díjsampariuios.
3. Iconografía. — Imáíjenes, grabndo«, medallas, estampas, foto^riiffaí!, estatua!;, pinturas, ete , etc., de la Viigen de los Desamparados ( ej^leeeiones).
4. Bihliejírflfía.—D<íciinns, hojas, artícn'loi perkvl/-l:ieoí, l¡lir<;<? marinnos valeneianoH. Noticia y juicio crítico.
III. Práctica de la devoción a la Santísima Virgen en el presente
BECC10)í DE ESTADlIslTICA Y ORGANIZACIÓN
1. (inia marintfa.—Distintas advocaciones con que es venerada la Hantíeiraa Virgen en la Región valenciana;
imágenes de p^da. advocación, altare--,
cofradía.'), fi-.'-.taM, ermitas, santuarios
célebres, (estfldÍHtcn'í p.ara una gnía).
2. PaiToquia'i y templos de Valencia
y fuera de Valencia en donde está ti^tabli'cida la Cofradía; de Nuestra señora do los Desamparados.
8. Institutos y obras católica;* hajo
Ifli advocación de Nuestra Señora de los
Desamparados.
'4. Devoción a nuestra Patrona en las
colonias valencianas.
5. Verdaderas orientaciones del culto mariano (abusos).
6. En el modo cómo celebra el pueblo valenciano la fiesta anual de sU Pa-.
trona, ¿hay algo que Cbrregir?, ¿ ^ é if<e'
debe introducir?"
7. ^Ejerce Nueistra Señ<»a, en la vida social de Valencia, la influencia qu0
era de esperar en las eleociohes, Prensa, arte, Religión, etc.? Obstáculos que
hay que remover.
8. La Virgeo de los Desfamptirados y
el regicmalismo valenciano.
IV. Cómo preparar un porvenir 4« 8ÓH<
Sa devoción a María
SECCIÓN DE PROPAGANDA Y
APOSTOLADO MARIANO
1. Cuite» oon que los valencianos deben honrar a la Virg^i de los Desamparadts en BU Capilla y Camarín.—¿Quá
podrían hacer la distintas entidades piadófiBs (parroquias, Ordenes religiosas,
Asociacicmes marianas y aún das de
otros títulos) para iateneifícar en la Ca*
pilla de la Virgen el culto a Nuestra
Señ<»-a de los Desampart^os?—Org«"i* „
zación de visitas corporativas a la Virgen en su Capilla.
2. Manifestaciones de piedad a la
Patrona en cJ individuo.—Conveniencia
de que en todo hogar valenciano se ositcnte siempre una imagen de la Patrona.—Convoiiencia de consagrar los niiBos recién nacidos, a la»; =^irgen ¿tí 1<*
'üeaamparaíos.-^NIcesiáad! de eddcax a
loe niños vaJencianos en su devoción.
Medios para llegar a este fin.
3. ¿Cómo lograr la irradiación do la
Santísima Virgen a todas las olases y
pbras sociales?
•i. Conveniencia, noceaidad y urgencia de levantar otro templo digno de la
Patrona de Valenoia.—^Medios prácticos para realizar este ideal.
6. ¿Sería conveniente la institución
de alguna nueva práctica de culto a la
Virgen de los Desamparados, que responda a 1Ó8 actuales tiempos?—Neoesi,díwi de un devocionario, vademécutai o
libro manual sobre la devoción á la Virgen de ÍCís Desamparados, que responda
en todos Jos órdenes, ascétioo-literário,
esmero en la impresión, etc., a la importancia de la piedad de los valencianos a 8U Patrona.
6. ¿Cómo extender la devoción a
nuestra Patrona fuora de VáJehcia?
Medios prácticos para reanimar la Antigua y Real Cofradía y í^ablecerla en
todo el Reino.
7. Medios de propaganda. ^ ¿ Qué
debe hacerse en el pulpito, confesionario, catcquesis y demák actos del mim'sterio y celo sacerdotal, para que arraigue máis fuertemente en dos vt¿^^¿f^.
nos el amor a su Patr<w«^^_¿iném¿> pyg.
de contribuir n ^ti^ inten8Íflcaci(ki la
Buen:; j^rensa?—Otros medi<w>
8. Derivacionesv-^líeoesldad de propagar la Prenda mariana, de crear bioUot^ecas marianas.—Obras d^ protección a la mujer y a los üiñoa.—La Obra
de las Misiones de infieles.—Restauración do prácticas marianas que han caído on> desuso.—Medios de excita? la devoción de los. fielon a los principales santuario« mftfiaiios de la Región.—Secciones do apostolado en las Asociaciones marianas.
Memorias.--Las Memorias pueden ser
redactadas en castellano o valenciano.
El plazo para su presMitaoióo. expira el
20 de abril, a fin de que, después de estudiarlas, puedan los ponentes formular
las conclusiones que habrán ÚQ sor objeto de discusión en las se-oines de la
Asamblea, En lo que toca al desenvolvimiento de IOB teínas, la Junta organizadtwa entiendo que se debe tratar oom
preferencia el lado práctico y aspecto
vadenciano.
Es de BU absoluta incumbencia el tomar en consideración o desechar los trabajos que versen sobre a-^untos no incluidos on el cuestionario, los cuales, como es natural, «son norma de orientación, pero no cxoluyon la iniciativa de
lo-í asambleístas.»
Valencia, 1 de febrero de 1923.—El
secretario, G. Hijarmbia, Prosbítero.
o--o-( + ) " • -o
GJLTtXlDjLlD
Nos olvidamos de fes pobres religiosalí de d'.ausura.
iiiUuye cineste olvidio aígo de contaí^io del f'spírHu .positiviata, utilitario, (MMJflioinisb»... (no diñemos ahora
KU propio nombre), de nuestros tiempos, que sti pespiífa ^n 'Iw abmóisfwa,
y sv maeca len el cocido, y llega hasta
la memoria idte ios buenos, poniendo
en ella olvido de ffias aHmas qxiet se
d dicüín a la coivbinrpiaiciión, y no dejáuilol|.ii abordarse «•ino... de lo que
hemos daido on liaimar práctico, acli\ii, úlii '(¡(e alguna de las maneras
efuiiómicas a lia ijociedad.
.Vcordómonos también d^i las potbres religiosas de c(!ausura;,facordéluonos d^ esos convontr/s tan útilos a
¡a •soí.b'diwi, como qw^ son kife para,uayo.-* de Jas ira.s df'l cielo... ¡Y no
j>u<''den vivir!
IJc aitgunos convenios de dominicas, ve;rbigTaeia, contaríam(»s ncKjesidíid'cs inci1"íbles, e>li'i.'clieoes y «ngu'tJtias de que no fcíiaemos idea ilos
acosliImbrai({os a ver mis-iírias en el
mnn<ltoT
Por vil amor die Dios, si a%uien sa
aruerda de una.-* pobre.s dominic.'Jtí
que en Benavenfe (Zaimora) lloran su
iglesia e;iídfi y su oasia in|Siegura.,., no
apla.fj?. el concurso de su misericordia al socorro de tama|ña necesidad.
lista lotería de la Caridad! toca
Siempre. El. óboHo más humiWie üe;ve
un pn"mio gordo, én qtíe Dios líu-gamente devuehíc al bienhechor e$ Bíeji
que por Di ^e hace,
F.
—
0 - O - ( + J--0--0—
.
DE PALñeiO
El rey recibió en audieaíia a log marquesas de Torrelaguna, Padre Agustín
Soro con una Comisión, marqueses do
Tornero y Cautelo, Sala (don Alfonso),
Delgado Bárrelo, Jarefio Barreras v
Sir Robert Finderley.
ACCIDENTE
DE
AVIACIQI^
FUTURO.
mmammíiÉam
SALAMANCA 7.=-No ha habida olases. En la Casa del Estudiante se oe<
lebró una Asamblea, aprobándose, entro ottaa, las conclusiones sigui^ites:
Autonomía en las Univemdades y
' iamgHa profteoción ec<»ióníi6a j ^ 9 Es•S
tado:'
*
Devolución de sus bienes a la Universidad de Salamaiifea.
^*
He aquí a,lgunos pormenoros del
.Misa de Comunión
&e celebró taimj;ilén una soIem|ie funaícc^aliei de avijatCión ocurrido isi^v
Con gran entusiasmo celebraron ayer
oióü rdigioBa en^honj^ de .éíftíto Toen el awodromo xleí Cktaitro Vientos: }& fiesta de Santo Tomás los estudiantes m£s,' organizada por el Senunario y la
El teniente' señor Gardoqui, allumnoi católicos níiádrileflos.
Comunidad de Padre Domiücos, oon
deí oui'ao de aparatos "AnsflJdo", se
' Por la mañana, se celebró en la igle-^ asistencia del Obispo, áutoridadigs civi*
preparó a reíallizar ejercicios en uno ú a de la Concepcióa una Misa, en lai les, militaros y académicas y numerode filos.
tcjue ofició el señor Obispo de Madridsos estudiantes.
Oomio alumno de me<j4nioa tomó, , Aléala, quien dirigió la palabra a los
Predicó don José A. Ruano, profesor
asiento en <4l lafparato ol soldado do oónourrentes sobre el significado de la .^del ^minario.
I-ngenreros Julián González, y cuando fiesta, y mostró el ejemplo de santos en ^
Por la tarde se verificó la entroniza'iil piQoto se disponía a levantar el ki|9 que la piedad y la ciencia marcharon
ción del Sagrado Corazón en la Casa del
vuelo, €(i cabo di€| Ingenieros 2^nón hermanadas, como ocurría en Santo ToEstudiante, y en la Academia de SanMaicíás, tanibién deil' curso de mecáni- más.
to Tomás una velada literaria.
ca, pidió al soldado que le dftÍ*''S<' <^í
Pidió la bendición de Dios para los
puesto, y habiiorido accedido el tenien-i estudiantes católicos.
SEVILLA 7.—Con la fiesta colebrate al oaimbío propuesto, "el soldaido,
Luego, el señor Obispo, auxiliado pÓP
da Iiby tía quedado constituida la Fedeabandonó cd aparato y subió a é¡l el otros señores sacerdotes, administró la
ración de Estudiantes Católicos.
cabo Zenón.
sagrada Comunión a más de dos mil esA las nueve de la mañana, en la paProfesloí'Gs y alLumnos siguieron ¡os tudiantes.
rroquia de la Magdalena, se celebró unai
vuqlos del aparato dc^do la torre del
Misa do Comuni&i, que recibieron nu-.
Ea la Universidad
aer^odlromo y piídieiton «pre«5iar Kmmerosos catedrátioos y más de 200 alum
Para
por
la
la
mañana,
a
las
onco
y
seguida que al iniciarla vutítaíill ca<m
nos.
"
,'
.
pamento ífl apiafaíto entró en barrena, media, se había convocado una reúnii^
Ofició el catedrático de Derecho Caen
eli
aula
de*
Qutóipa
de
Tai
ÜSiver^idád
datíaí .dos viqpfÜtíisí y sin poiolT reoti-.
nónico, don Eloy Montero.
ílcar la posición, picó por ocimpleto, Centra, cóó objetó de aprobar unas conA la« once se celebró en la Catedral
clusiones
que,
derivadas
de
la
fiesta
escayendo a tierra violentamenlte.
una Misa (ociando el señor Arzobispo.
tudiantil,
prpponlajgse
los
escolares
eleDa emoción * ( cuantos pflegenciaT
Prédifió el .reverendo Padre Raimundo
vár_ al minisíixJ de* Instrucción pública.
ron el acoidiq,nte fué énorané, • puei
BuárCT, de la*Órd^:3e predicadores.
Decíase
que
entro
osas
conolusionei»
desde el primer mom't'inrto tuvieron 'Ja
impfdsión de que ora mortal para los figuraría una protesta contra la impreVALLADOLID 7.—Con gran animameditada conducta del señor Salvated:|sgj*a«iqd6s áviaidores.
ción
se ha celebrado la Fiesta del Estufnnfelcliatamíf^nté partió para el -lu- lla, suprimiendo la fiesta de los estudiante, organizada por la Asociación de
diantes.
gar doh:dé hablai óaído cil aparato el
Estudiante^ Católicos de Dachillerato y
Los ánimos estaban muy excitados y
automóvil de socorro, ocupado por un
ía Asociación de Padree de Estudiantes
osa
excitación
culminó
en
deí»agradables
cabo y un soldado de IngJ'ioieros.
Católicos.
incidentes,
que
degonOToron
en
violenEl aparato cayó te^n el sitio denonii- tos y obligaron a la suspensión de la
PM" la mañana se celebró una Misa
naldo Tivaülas, a ocho kií/ómetras dc-l
rezada "de Comunión en la iglesia de
Asamblea.
canupamento, pasado el pueblo ' |3 Leftfwi Pablo, en la que ofició el excel'entíEn la tJnivorisidad se abrieron las augañéá, liacH A'Corcón ,a cinco metros
Mmo señor Arzobispo.
las,
pero
entraron
a
clase
escasos
escode una casa de labor, a cuya puieirta
Por la tarde, a las seis y media, se
había j^as paujerete, quilines st ver lares.
celebró una velada.
TEn el t w t í o de la Pütteora
caer e} aparato, prorrumpieron eU' w -•-f--í + )"0"«oe¡s (le auxilio.
*' '
Ayer taváñ «o celebró una velada liio" El aeroj^laino quedó campiviiammte rarlrt.eü el tettü'o de la Prioceea.
destpozadó.
A ias cinoo y media llegó el rey, accrtn
.Sobre uno de tos pCauos estaba el
panado de su ayudante.
cadáyqr del .cabo Maclas. E31 piloto
Don Alfonso conversó oon los estucontinuaba en su piálón, con v|i mo- diantcg ícñores Martin-Sánchez, Eispitor incrustadlo en «$ estómago y el no«ai Marín y ñakoóa, oue, prei^didc»
busto doblado sobre aqué!, qilo le íwr ei catedrático s ^ o r Yonguas, le íeaprisionabia Isjs piernas.
cibi^xDn a la entrada del coliseo.
Ai prorrogarse •! Pr«»ttptl«Stó M intro«
Los dos cadávíejTs, prcisentabam va—Os prometí que vendría—dice el
duciiin grandes médíftCMionM
ría)í y ¡profundas heridas. Hi <M pi- reyr—, y estoy aquí para cumplir lo ofreEn Ja «Gaceta* del último día de esloto tenía ambas piernas destrozadas
1-5 mes iSQ publicará un real decreto de
y compSletamente ««jalleicha If?; c; ra.
—-Hoy Hace ma «ño, «eñor—idice Marprórroga de loj vigentes presupuestCa
t(r^«Sánchez—, que vuestra majestad tugenerales del E»ta<I<y.
' ' > •
DUl|Micias jadiciale^
vo a bien presidir nuestra fiesta.
Ofrecerá
la
particularidad
el decreto
Hí i u r s militar Sk Cyxúto Vientos,
—TJn año, «1, que no ha podido ser
que ammoÍ4.ni{ps "^e que, al prc^rogárfit;
tonieníc t^a Antonio Vidail Moya, emttlAí halrt^üeñb fiflfa voeotww; Habéis modifica la íey económica,' tanto ,cn
pató ittmediaAamejáte k précÍK-.i rio
prosperado, habéis aumentado, y cada su capitulo Oe gastos, en el que se inlaé tagpdrtuiláá dili£.eiiCias judicia!;)
vez con tnáe eoemigoii; Esto prueba
trodticen economias, como en el de inprlmerametíte ort el llugai: de] aucero
VHbsir6 ithxhidi
&retaoa
al reformar hondamente los triy luego ea di hc^tpital dfei CÍ?it(banch< i'.
So refiero luego el monarca más conbuto*.
Des rlníi Cadáveres, envucIXos en sá- cretamente al estupendo desarrollo y
Para poder decretas estas vartacioncig
Danas, fueron dcpasifrldos ifjn unja de
empuje organizador de la Confederación
se han tetiMio en cuenta los procedenlas «ai!ías cf il liospitaí.
N'HéiWal íí!? Bstudiáritiíg GWt^h'ooe, retd^, y se toman oomo base autorizacioA las cuatro de Ja tardfl de a'yér' flejando el interés con que sigue la emnes existentes 9 fattérpr-stacioncs de proí« instaló ía oáiJlllü ardiente, encar- presa.
oeptos lógale».
gái*lósie) fdie ve^trtr tos c<£ida\*'res Jos
Un iHUUinete
compañeros deft: desiventwFUdo tenien'L M fMp*MiUttdades ciyili(Mi,-rYa M h«
• ^ tRe^tHía, «e celebró un banquete
te Oardoqui.
lagbUdo swi<9 el partlcnlar
, en el cre6faur'at\t» «M^iáfetó».
Esta manan» siei practicó Cía autopPara
el Gobierno, la incoación del exTerminado el alrtiueíao hablaron loa
sia, a los cadávwes y por ilia tarde íh- escolares señorós Martínez Agulló, Salpoüonbe pflfa depurar las re^wnsabüirau inhumados en d c.^mcflt^rio, do
dados whnini-ítrativae, que pumeran demón y Martín-Sánchez, quienes condeCailiihía/nichal,
baton enérgicamente, la actitud de los ducirse contra loe ministros por eu ges- • " • " ( - f )-*#-»Ssfcüdiantéé que les interrumpieron éü lá tión en el último euatrienio, 63 un verAsaíhblea qué celebraban por la maña- dadero problema. No M encuenia-a instructor, ni se we clararawite el jproi»na, y cenmiraron al ministro de Instrucdimiento que deba seguirse, y eeto tieción pública y al rector de la Universine bastante preocupados a los minisCheque falso.—En la Banca López dad Central por liaberse opuesto a que
tros, que con la publicación del acuertuviera
todo
su
esplendor
la
fiesta
del
Quesada, encargada actualmente de la
do que adoptaron de ir a esa depuraesttidiatíte.
liquidtición do otra entidad de crédito,
ción,
oomprometidoB a llegar
se presentó ayer al cobro una letra por
Resumió los dkcuppo« el ex miniatro hasta quedarán
ol
fin.
sGñbr
Sillo.
•*víilcr de 8.tx30 pesetas. Deajpués de heSegún ha dicho persona que por percha eíeotíva »é advirtió su falsedad, y
Comenzó <sl señor Silió felicitando a
tenecer a un alto Cuerpo qu« ti^ne reen el act.> se dio cuenta del hecho a las los e.f«tudiante8 católicos per el éxito oblación ccrn eistos asuntos ha de ««tar enautoridades judiciales. A instancias de tenido por «u A«xsiación.
terada,
toda esta preocupación del Go
éstas, los peritos calígrafo sreconocieron
Historió las gestiones realizixdas, sienbierno no es más que ignorancia, porque
ol documento y dictaminaron <}ue, a
do ministro de Instrucción pública, para
v»xi-if6 una tey bien reciente—^no han
juzgar por los rasgos de la letra, el do- señalar una fecha a íin de celebrar la
cum.ento había .sido extendido por un
fiesta del estudiante. Porque la mayo- dicho la focha, pero es muy próxima—
funcionario de la entidad en liquidación; ría de los estudiantes es católica, oomo que tiene por objeto la depuración de
laa responsabilidades «civiles» de loi
no cbstante, éste negó haber sido el aulo deniuéstra el hecha de que soa camin,i"iti-os, aplicntolo claramente, como
tor de la falsificación, y, en su virtud,
torce veces superior el número de lort
uno de Jos casos previstos «n ella, a lu
prosiguen las aivCriguaciones.
inscritos en Sociedades estudiantiles cainvflítigición que se intenta hacer. En
Ladrón detenido,—En la plaisa de Ni- tólicas que el de los inscritos en lais Socotás Salmerón fué deOenido un sujeto ciedade» neutnas. Opinó que ningún día el Senado pende de dictacaen una ponencia del señor Martínez Pardo sobre
que ej toáo «un caballero». Se llama del Eiño era más indica^ para la celeel reglamento para la aplicación de esTeodoro fíonzález Gómez, de cuarenta bración de la' fiesta dol estudiante que
y dos ai'iis de edad, y está reclamado el do Santo Tomás de Aquino. Por eso ta ley, poro la l'.-y está vigente y a
aplicable, y en ella se establece que,
lK>r í-# Juzgado db Vftldep(&ñaa como
firmó la real orden estableciendo esa
autor dlc un robo cometido en una casa simpática fiesta. CmiSBró a los minis- (oino en Ibs demViis respon^abilidadefl
ministeriales, la acusación ha de hadescampo do dicho pueblo.
tros que no hím respetado este senticerla, el Congreso ante ol Senado.
'El hotri.br<.'. TiM>doro se ha pasado en
miento do la mayoría de los estudiantes
titío un die^conocámiento de esta -teoprc'-ifl-i> qnifiee años por ha/ber matado
españoles, y censuró también que hua un individuo" en 1903, y al recdbrar la biese sido suspendida, sin que para ello lidad legal ha podido llevar al Gobierno
a inventar na procedimiento nuevo, con
libertad ?w dedicó al robo, como «medio hubieran precedido las consultos necesaun iaslructrtr que carece de las faculde vida».
rias, lu autonomía universitaria. Termitffckvs necesariaa para el cumplimiento
Asalto a un fábrica de embutidos.— nó diciendo a los escolares católicos que,
de su eometidia.
Al llv>gar a una fíibricaí de embutidos cualquiera que sea In ocasión y en toPero hay más. De llevarlo a cabo el
de la callo de Segovia un hermano del do momento, podrán contar con él para
procedimiento aJudido, sería necesariaduei'io, Paulino Sánchez Nieto, se en- el logro de los fines que persiguen.
contró con que habían sido arrancadios
La fiesta, en la que reinó el mayor mente encartado el ministro que concedió el aval al Banco de Barcelona, que,
lóá hierros de una reja que daba acceso entusiasmo, terminó, a las cuatro de la
aunque no se hiciera' de mala fe, como
a la fábrioa, y que por la abertura entardo, entre vítores a Ifts Asociaciones
se L'xeo, nadie puede dudar que fué un
traban tres sujotosi, contra los cuales do estudiantes católicos.
negocio pésimo para el Tesonb, y ello
hizo fuego para amedrentarles.
liOs JmlronOs consiguieron evapOTarse
EN PROVINCIAS habría de causáis disgusto al partido á
que pertenece di citado ex ministro.
antea de (^uo so presentaran unos guarZARAGOZA 7.—No ha hatódo clase
dias, que aiL-udíen->n atraídos por lo¿ disen ningún centro docente.
El contrato de trabajo
paros.
La Fiesta del Estudiante so celebró
El
nmrte^
ceJebró •su segunda sesión
ílace días, y jjor igUiul medio, s'.-. liecon, una Misa, a la« obho de la mañana.
el |)lcno del Instituto de Reíoiinas Sovuroii unos «cacoí» 100 kilos do embuPor la tarde, en el salón de actos de cial ns piura continuar la discusión del
tidos de la misma fábrica; mas el per- la Facultad de Medicina y Cioncia.s, ge
proyecto de ley sobre contrato de trajudicado no denunció el heoho por .evi- celebró una velada presidida por el sebajo.
tarse.las eonsiguit^te.^ molestias.
ñor rector de la Universidad, .que habló
Teníiwi pj*esonta<la lo.^ vocales patroHundimiento.—En la calle de Válga- de cUna página de hv Histbi-iá de los no
no.-i una enmienda al a.rtíeulo segundo,
niv Dios, frente al. número 3, ocurrió conflictos entre la Religión y la Cienen la que pctíína que varia» modalidaanoche un hundimiento, en el cual,
cia*, Santo Tomás ante algunas oriendes do trabajo, tales como la agrícola,
aifortunadamentiO-, no hul>o que lamentaciones de 1A ciencia contemporátíea.»
los relacioníwloj con los servicios pútar desgracias personales.
blicos, los transportes marítimos, el serLa cauí^a dftl hundimiento fué la roCÁDIZ 7.—En la Fácult.'id do Medivicio doméstico y el trabajo a domieitura de . ua*. ^^ailería que inundó parte cina na entró en clní»e ningún alumno.
lio, quedaran exceptuados de la ápliba*de la moncionada aalle.
En jos demás centro» la concurrencia
Atropello.—Joaquín Moi^toa,, de vem- fuó.éscaisíj!infl, teniendo que sikpeoder
plfaj, s ^ «bjejo if^^t»éd¿
de l«y,t^u*
tinueve años dp f.dad, ¡s^f^q Tej^ini^e» ds nttin»ros»<= clases por falta dé escola'•^jS^ía,^^ •# UiPíi^ftr-dé Concertárk). Esta
pronósttic<} reservado, por haberle atro- res.
proposición motivó las discusiones que
pellado en la calle de Silva un cocho
llenaron la sesión.
del í^rvieio piijplico,
,
. ,
• OBlNADA 7Í-2:^<| h^ liabldó clases'
Al final do ella, y sin que la enmienCaida.-^AJ í>uhir .,.,1. lai plataftwma-de
/I ' I da se votara, presentó el seüor Mariín
un tranvía de lallnea de Pozas so cayó eA ningún^ centro ájQcónte.
Alvaroz una fórmula, que entendía poSin inci^enteis 3e ha celebrado la Fiesun sujeto, hiriénd^^e levemente en la
dría, sef. aceptada por . todos. Comota del ÉstuíUaote- Be celebró, una V)pierna izquitirdH,.
• • — ••
quiera guc la materia era bastante ütíFilé curado en la' Casa de Socorro lemno función roligió.sR, csganizada por
portante par!^ Ay^-*** dedique a olla el
el Clausti-o de la Universidad y d<pl<^S^del .distrjbo.
Denuncia.—Praacíjco Alomar ha de- mlpario, a j a que ccwiciirrieron el séílor ntáxmío del estudió, s^ acordó nue una
nunciado a Jerónimo San Joséj-poq: ha- AriobjSÍ^ y, re^esej^t^ciones 4e«;'todos sfxíeéneia *v6udlara W*Tílatni^a IS1 cuestión ipteiWlefproponeríá'B lá considera^^
cerle objeto'(|e raa.los tj'alos di> pa.la-,. los e^ntrc«:áe ei^ñíCnza.
ción del pleno.
bra y obra.
EL 7 DE MARZO
La muerte del tenien- La fiestalie los estu,te ^Gardoqui
diaates católicos ^
pouncA
SUCESOS
i
JÜBVBS 8 DE MARZO DB Í9S3 ]
ÉamBssmmm "
msmi
Constituyen la ponencia fii menciona*
do señor y los vocaíes señores R. da
Viguri, Gabilán y Largo Caballero.
Ayer, a las cuatro y media, sigxiió la(
reunión del pleno.
Se discutió y aprobó el artíoulo sé'
gundo oon una fórmula dé traosjpcciód
entre la propuesta de los voceaos patronos y la de los vocales de represen»
tación corf)orativa.
Después se pasó a discutir el antei
artículo sexto, que hoy será el tercero,
y que i u é aprobado con la redacción qu«»
figuraba en el texto da- proyecto: «El
contrato de trabajo no será obligatorio
para las personas que dentro da la In.
dusítria, del Comercio o de la Agricultura ocupen puestos de alta dirección •>
que representen a la misma», desechándose la enmienda obrera.
La mañana de hoy
DE LA PRESIDENCIA
El presidente del Consejo asistió esta mañana A k>si funerales que en sufragio del alma de don Eduardo Dato
se han celebrado en la iglesia de San
Manuel y Son Benito, llevando la representación del rey y del Gobierno.
-" Con el marqués de Alhucieinas estuvieron en la Presidencia deQ duelo los
seüores Sánchez Guerra, conde de Bu»
gallaJ, vizconde do Eza, general Marina y un almirante dfi la'^Armadd.
. Asisti^^roú ^ acto JAUDC^^tosaa p^i^on»Iida4ear d'9 :4odcs loé partido^.
Dijo tlSmbión el marqués de Alhu<
-cemas que ei Consejo de ministros anunciado para mañana sería puramente adminisitra.tÍTtD, y ,se dedicaría con pref^reocia al estudio de las prima» de loa
carbones.
DE GOBERNACIÓN
Al recibir A los periodistas, el ministro de la Gobernación manifestó, a preguntas de los mismos, que hoy habrá
IWado el gobernador de Murcia, señoa
IsiaLal, él cual hasta ahora no l^e ha presentado la dimisión.
Parece seguro que eH señor Isabál deja ei Gobierno de la provincia par»
atender a su elección en el d^íaíto d«
Daroca.
Un periodista le preguntó si era cierto que el señor Isabal luchará eontr«
un albista y un romanonist», y el ministro contestó que no creía tai eos».
En todo caíao lucharía contra un conservador.
DOS DETENCIONES
Con relación a informes de la Dvreoción de Seguridad, ge sabe que han
sido detemdoB en Madrid y en BüBao
dos de los presuntos autores de los últimos crímenes sociales oourridog en Ifll
última población recientetnente.
DE ESTADO
El ministio do Estado recibió estd
mañana la visita del embajad<»r da
Italia.
.' \U'^iá
•
" • - - • " ( -^ ) - • • - « — =
^•»—
DE BARGELOMA
Senfeocia
BARCELONA 7.—En virtud de verediclo del Jurado, la Sala de la Sección cuarta ha condenado a tre* años
de prisión y al pago de diez nail pesetas en concepto de indemnización, al
guardia de Seguridad Juan Carratalá,
acusado de ía muerte de Almanzor García Goy y do heridas pausadas a I»
madre de esto señor y a' la airviento
Carmen Camps.
e-«-(-f-)-w-«^
El asesinato del Sr. Dato
.•i.^BjfiiKWHi
^*l
Siete sobreseiraieatos más
H a sido sobreseído el sumario abierto
coQ motivo del asesinato del -aeñor Dato
en la parte referente a los procesadoii
C'ástor Rodríguez, Lui^ del Amo, Pieliciano Vaquerizo, E.s*eban Collado, Manuel Sáiz, Joaquín Alvarez y Félix Roii;
Con éstos son once los sobres^imáentos ocordadosi, quedando, pues, sujetos
a los resultas Pedro Matheu Cusido,
Luis Nicolau, José Miranda «el Florista», Vei«mun'do liuis Diez, que usó el
nombre de Luis Baille, Ignacio Delgada, Muro Bajatierra, Tomás de la Llama y Adolfo Díaz.
0"0-t-f-)"0"0
••
* «
Para la extinción de la
langosta
Poi el Mrnislicjrio de Fomento se,
han di|-,ti ibuído'Jas 30.000 qajais dei gasolina y líos ÍÍ30.0Ü0 metros d j ziiwí,
con sus om>''sii5an)di'enft6s soportes, entre las .provincias invaididto por '!-a
plaiga icTo la langosta, con ^ü fin de que»
«istló todo dispuato para que en K^', mo
menta qii> empifíce a avL\iar la plaga,
piilda combatirse; «on 3o que realm^iKte, Oa próxima campaña de primavera reisultará fniclosa, pues nunca sí-i !han podido tener los cllomilnios
pariai combatirla, itan ¡pronto como en
el año aictuíJi.
Adnmási, con arreg*'io a los datos («uminiwtnatdos por los inganieros jefíB
de lle;9 Secciones agronómicas, •sf?i han
dJetcrminado con rt! -cfebid'o tü/mpo,
los pinatos on que dicjbían inst^a.rp!í!
los d(?pá-!¡ito9, que estén lo más (ílrca
posible, de los puntos en que h(a dH
avivar, para de etste moldo afl combata con comipl'clto éxito en cf! priimfir
editado de ítesarrollo dol indt)cto, que
P3 cuainrio mayor b'síbajq ú*5' .s!et piieldet
corfeegúáf. *
^
^ '' M 1
\
l u i d o esto a ''«os resultados obbinidos en la p a í a 4 i campaña de invierm», (in tpie se ha escaririqTido mas
i|Ui.? en'añn alpuno, debido a las ti'rmiiálites" ÓPateíií* del ministerio, felizmenfi'- secundadas, tanlo por los go
bri naidortus civiles, ctomo por los Gonsrjíií. provinciales dq Fomento e ingH;ni(iqj jefe,s tfa las Séciciones-agronómicas, da.rán como resirltaido, qué coo
la campaña de primavera, se conisiga
extinguir em lo posibles tan temible
plaga.
JUEVES 8 DB MAPZO DE 1023
E L
S I G
WÜ
HOJAS DE
CALENDARIO
Sábado 10.— L o a
galak» CUARENTA
MARZO
MÁRTIRES DE SEDASTE, que ganaron
la triunfadora palma
en esta ciudad de la
VIERNES
Armenia y allá en los
Santa Fraadsca
días
dol emperador LiAjruno con absticinio.
nencia
Lafiesifcade los Santos CUARENTA MAR
TIRES, 86 celebra hoy en Roma y en su
propia iglesia, que es la del Convento
espafiol de los Cuarenta Santos Mártl'•», que €B1!& ilbiado en la región tranafebarkia de la ciudad eterna, muy cerca
da la Basílica de Santa Marta in Tran»tevere, cuyo Cabildo asiste hoy también
a la referida fiesta de loe mártires.
Este convento es uno de los muchísimos recuerdos españoles que tanto
campean en la gloriosa capital dol mundo oatólico. Fué reedificado por los hijos de San Francisco en el siglo XVIII;
fué dedicado a nuestro insigne San Pascual Bailón, P a t r t ^ de todas las obras
oucarfeticas; y la Satitidad del Papa
Clemente XII, declaró que «solamente
pertenecía este convento de los CUARENTA SANTOS MÁRTIRES a las
provincias de los descalzos de España e
Indias «ometidaB al rey católioo.»
9
I
Prosigue la NOVENA DE LA GRACIA; pero yo no puedo seguir hoy candando sus alabanzas y excelencias, porque estoy enfermo.
Pedid, pues, al Santo que me ponga
bueno (sá así «Mivienef y tomaré a contaros más grandezas del ínclito Apóstol
de kts Indias, del poderosísimo Patix>no
de la gigantesca, ísublime y apostólica
Obra de la PROPAGACIÓN DE LA
FE,
Pero, ^ectre tanto, mscribíos sin tardanza en sus registros (que son registros
celestiales) o dad alguna limosna grande o chica (según vuestras facultades o
posible») para cualquiera de las Santas
Misiones Católicas.
Porque ¿quién será oaado a acercarse
04 trono de las gracias de SAN FRANCISCO JAVIER sin darle la limosna
que el Santo Apóstol nos está pidiendo perpetuamente?
Acordaos de aquel afortunado morcadí« Pedro Vello, cuya maravillosa historia os he contado; de aquel santamen«i envidiable mercader que por babor
dado a SAN FRANCISCO JAVIER \n
limosna que 1© pidió, se vio desde aquel
uta basta la muerte (y aún mas aUA)
colmado de venturas corporales y espirituales.
Oh Patrono celestial y poderosísimo
'áe 1» .PROPAGACIÓN i D E I A F É Í ^ Í ,
te den
*lúdtoaoe"j-cada.mio'de*k)s que 't(
«mosna para esta obra santísima, «i«i*an loa Dwravillosos
,..„
_ , efectos de
„ . tu protección (sentiant omnes tuum juvabien)
«wno tan admirablemente los sintió en
^ d a , en muerte y -«lespués dé muerto
aq"el feliz mercader y venturoso limosB*ro de Malaca.
CHAFAROTE.
•( + ) - - • - - •
__
Nuestra acción
en Marruecos
.. . . _ y .
—
•
—
••
PARTE DE ANOCHE
^2!ona oriental.—Se ha efectuado oonv ^ a las posieáones de Tuguntz, Halayut Axür, Azuz y-Nadcw de Beni-Udi*Qoh, sin novedad. Baterías Tizzi Asea
jíTÍorte hiciewMi fuego sobre grupos eno•Bigos, «in más novedad. Aviación efeo*lttS reoonoeimieuto desde el zoco ol Telaiza de Slef hasta Yebel Uddia, no obj e t a n d o nada anormal. El zoco el Te'atza de Slef no se celebró. Se celebró
ftl zoco el TelaAza del Kebir, sobro ol
•Hial BQ hizo fuego de ametralladora.
Zona oriental.—Sin novedad jen el te-
'"ritorioui _.;_.__. J",'^
Bl. CONSEJO SUPREMO DE GUERRA V MARINA ,
. De nuevo ^o reunió ayer ol Consejo
Supremo de Guerra y Marina, para ocur^rse de la causa instruida por la conducción del convoy a Tizi.
Se acordó aplazar la elevación a pienano de dieha^ causa, Tnítnténiéndola en
el estado de sumario, a fin de instruir
nuevas diligencias.
EN EL RIF
Amar Hamfdo pri<íionero de Abd>el-
Krim
MELILLA 7.—Asegúrase quo Amar
Hamido se ha visto obligado a refugiarse en un morabito, donde le tienen cercado los partidarios de Abd-el-Krim.
Respecto al antiguo jefe Abd-el-Ma^ek, se asegura que ha sido preso por
los amigos del jefe rebelde.
Sábese quo Abd-el-Krim ha establecido puestos armados en todos lo!i lugares de las cabrias afectas a su causa.
Cada uno de estos puestos está guíu-Oeoido por cien hombres, pudiendo do
«^te modo los demás jarqucfios dcdicar^ a las faeniivS agrícolas.
Actualmente se pagan a cada hombre
soltero que forma parte de la jarea, vein
te dures mensuales y 30 a los casados.
Prácticas de bombardeo
MELILLA 7.—Los aviadores militados efectuaron ayer prácticas de bompardeos sobre el monto Atalayón, airol ^ d o botes oon mait«írias inflamables
*iue determinaban los lugares donip
caían k» proyectiles.
Visha a las posiciones
MELILLA 7.—El comandanta gene^^K acompañado do loá coroneles Df<pujob, Arzadum y Andrade, y de otros
li-j?' ^^^
aypi" IHÍ posición de Azib de
Midor en los límitf^ de la enhila do
l.em Tuzin.
Luego, montó a caballo, visitando
J aunafc Tansat y contemplando la» montañas que forman el nudo do Gueznava
y del zoco Telatza, de Aslaf, donde exis^'? una concentración enemiga.
También visitó Tafersit, donde formaron todas la sfuerzaa que ei»tán a las
órdenes de Amel Dris Errifi.
Las tropas de sfilaron ante el comandante general, que fué obsequiado por
Diis Erriñ, así como las demás personalidades, con und espjéndidaí comida a
usanza moruna.
Al terminar la comida, el general Vives recibió a un indígena quo tenía un
prisionero de Abd-el-Krim, que acababa
de ser libertado.
IJOS expedicionarios regresaron al obscurecer a la plaza.
Notas diversas
MELILLA 7.—En breve quedarán
terminadas las obras do ampliación del
hospital de lal Cruz Roja, esperándoso
que asista a la inauguración su majestad la reina doña Victoria.
So han reunido las fuerzan vivas locales para tratar del homenaje que se
dedicará al comisario Ruperi<w, que llegará el día 10.
Se acordó en la reunión publicar una
excitación dirigda al vecindario para
que acuda a recibir al señor Silvela.
Una sentencia
MELILLA 7.—^El comandante genoral ha firmado la sentencia dictada por
el Consejo de guerra condenado a reclusión perpetua y 3.000 pesetas de indemnización al soldado de Ferrocarriles
Gerardo Tejero, que mató al cabo Fcij¿o.
Convoy importante
MELIIiLA 7.—Protegido por un batallón de Navarra, se ha efectuado un
importante convoy, con destino a h's
posiciones do Axdir Asús, Tuguntz, Halaut y Nador, de Beiú Ulixeoh.
Las fuerza» de Intendencia han llevada un horno de campaña oon capacidad suficiente para abastecer de pan las
posieione* citadas, evitando aisí que tengan que serlo a diario desde Dar Quebdani.
El general Echagüe presenció ol avance del convoy, que se efectuó sin novedad.
«Paqueo» rechazado
MELILLA 7.--^Antéanocho, la guarnición de la posición de Azib de Midar
rechazó ol «paqueo» que le hacían algunos rebeldes apostados en una casa próxima.
Esta fué cañoneada con granadas
rompedoras, oauswido bajas a los moros.
El comandante general
MELILLA 7.—El comandante general ha visitado ol aeródromo do Nador,
y después ha efectuado un vuelo en aeroplano sobre Tizzi Assa y otrote lugares rebeldes, observando los eitiosi en
que «1 enenrugo construye trinchera»*.
A la una de la tarde aterrizó sin novedad en Nadar.
•átgréáíín a :Tizzl A s a . — I f l s ^ d ó o ^ e
baterías
MELILLA *7.—En la noche pasada,
los cabíefioB han hostilizado la posiciones d e ^ i z z i Assa.
Las fú<'>7,as que las guarnecen dispararon cotí'etos lumniosos para conocer
eí número de atacantes.
Como - emn pocos, los ahuyentaron
con fuego'de fusilería.
El coren el de Artillería señor Arzadun ha kispeccionado las baterías emplazadas on todas las posiciones dol collado de Tizzi AssaEn aígímas de ellas se emplazarán
cañones de largo alcance.
' ^Ittvista de avioneis
MELIÍ.jiA •7.—Esta mañana ha visitado el aeródromo de Nador el comandante gehéril, acofnpafiado del comandante Kiaidiini.
En el^'^tépo de aterrizaje, formaron
44 con 8%*' óorréé^x^diéntes pilotos, ólie9rvadorel?y meéánioos.
El genél^d Vives los revistó, enterándose de'í^inuciosos detalles rcfercntea
a su scH^feio.
Luego el general montó en un aparato Napior, pilotado por ol capitán Buruega. En otro aparato pilotado por eK
capitán Gall*7;a montó el señor Kindolán, y en otro que pilotaba el capitán
Giménez*, thontó el ayudant<> del general Vives,' comandante Azcárate.
Los tres aparatos volaron sobre Dar
Quebdani y Sidi Meeaud, remontando la
cuenca dol Ne.kor. Después, los aviones
subieron a gran altura, hasta distinguir
las cumbres do Sierra Nevada y los mon
tes que cii-cundnn a Xauen, más muchas posiciones de la zona francesa.
Al regresar oí aparato ocupado poc ol
general Vives, fué reoibido por todos loa
aviones en vuelo, ofreciendo^ un espectáculo muy sugestivo.
El aparato en que iba el general, estuvo en el aire hora y media.
El pilotado por el capitán Barlwr-án
llevaba una estación radiotelegráfica,
comunicándose coa tierra y transmitiendo órdenes. El general Vives felicitó luego a todos los aviadoixis y personal dol
aeródromo.
wam
F U.T U R Oí
X). o. 1^'
I Gllltll KII
Falleció en Segovía, a los treee años d« edad,
DESPUÉS DE RECIBIR LOS SANTOS SACRAMENTOS
El día 10 de septiembre de 1922
El sábado 10, en que se cumplen los seis meses de su fa^
llecimiento, se dirán misas en la Iglesia de Padres Jesuítas de
la calle de Alberto Aguilera, 25, que serán aplicadas en sufragio por su alma. P o r la misma intención se aplicará la Exposición del Santísimo Sacramento en las Capillas del Corpus
Christi, en Segovia, y del Colegio de la Asunción, en Málaga.
Sus padres, hermanos y abuelas,
SUPLICAN una oración por su alma.
Los excelenUsimBS s»ñore» Nuncio de Su Santidad y Obispes de
Málagay Segovia, tienen concedidas indulgencias en la forma de
costumbre.
El alcalde le dio labienvenida en nombro de 1» ciudad.
Después fué obsequiado con un
«lunch» en el cuartel de San Dionisio,
donda el (X>r<»6l do Villavieiosa dio una,
conferencia sobre el tema «La humani-'
dad en la guerra».
También habló ol sargento Vasallo,
relatando algunos epi«^ios del «autiverio.
Desde este punto se trasladó a casa
de la familia del teniente ooionel Primo de Rivera, muerto heroicamente durante el asedio de Monte Aítuit.
Después, en el cuartel de Infantería
recibió numerosas visitas.
El teniente coronel, jefe dc-l batallón
allí alojado, pronunció un «entido discui-so elogiando al «argento, que desde
la institución de dicha categoría, on el
siglo XV, ba respondido siempre a la
confianza que el Ejército puso en ellos.
Más tarde, se verificó el banquete organizado por los subofioialos y sargentos en honor de su compañero.
Asistió un oent«iar de comensales,
entre los que se encontraban los jefes
do ios Guapos de la guarnición.
.SenpoBuaciaron elocuentee brindis.
El homenajeado dio las gracias muy
«ocunovido, r y deepu^e de relatar algunos de los hechos ocurridos durante o)
cautiverio, dijo que la única recompensa a que aspiraba, y así pensaba exponérsela al rey, suplicándoselo si fuera
preciso incluso de rodillas, es a que se
lo autorice a vestir el uniforme do sargento todo el tiempo de su vida.
La ooncurrenca prorumpió en vítores
y aelamaci<Mie9.
Por la tarde, fuá obsequiado en las bodegaí? de Gcaizález Byas.
Mañana será obsequiado con un banquete, y por la tarde regresará a Córdoba, donde continuará a Madrid.
El capitán Jordán, será luzj^ado mafiana
CiÉUTA 7.—El' viernes, a las nueve
de la mafiana, se celebrará el Consejo
de guerra de oficiales generales, para
fall£^ fsa la causa que se sigue contra
ol capitán de Intendencia, señor Jordán, ocanplicado, como es sabido, en ol
do.ifalco de Larache.
Presidirá el Conejo, ol general, segundo jefe, HOñor Gil Yuste.
_
, - , . . ( + )..«.^
.
EINSTEIN
EN
MADRID
Los problemas actuales de la relatividad
S n la última de las cozxfeirenaias dadiw en la Universidad Central, Alberto
Einstein trató ayer tarde de los probleuiatj, actuales de la teoría do la rolatividiMl generíd, o sea do Jas inves-
Recepciiin en la Embajada afeinana
En Ja Embajada de Alemania se celebró anoche la anunciada rociepción en
honor dfi\ profesor señor Einstein.
JUEVES 8 DE MAIlZal>B 1023
•Mi
Refonmas Sociajles, y nuafliifestó qm
MI 'proyielcto de oontraio de trabajo había aido adetptaido • por los obreros y,
ahora ipe discute «1 control obreroAseguró ell señor QhapiSiprieta que
las diacu«ioin(Cis ^, llevan serf.nam«in*ei
por los patronos, que les representa
ol Fom'ento (dfcft Trtabajo, d|a Barcdona,
y por los obreros, r j S(e|ñor Larga Caballero.
Asiste a lais' sesiones' eil subseeifrtario d'e Trabajo como vooadi najlo.
TíTminaidaa kva delil>ef|acioitf:^ so
onti1;"(garán al Gobierno las lOondus iones pa»!» que sirvan de base al proyecto de 3.¿^ que se llievará a las Cortes.
DE GUERRA
Del «Diario Oficial»
Licencia.—Se concede licpncdá pata ol
extranjero al capitán d'e Ingenieros <Jó)a
Miguel Ramírez de Cartagena.
Profesorado.—Se nombran ayudantes
d» profesor de la Acadpmia de Artillería a IOJ tenientes de dicha Arma don
Ángel Calderón y don Ángel Ferrer y
de la Acuidemia de Ingenieros, como
profesor, al comandante don, César
Sanz.
So dispone, que el comandante de Intcndonxia don Julián de Grado continúe prestando sus servicios, en comisión
como profesor en la Acarijetania de dicho Cuerpo.
Aeronáutica.—Causa baja K-n el curso
de piloto» de aeroplano en Sevilla el
alférez do Infimtería don Javier Rodrigúete IbarluCt^ft.
'•
Se destina, a. la situación C) d<?l s>ervicio de Aviación al comandante die Ingenieras, don Femando Bals<^ro.
Ho conoede el título de observador de
reropla.no al teniente dp Ingenieíos don
Enrique La Cierva, al cual se destina
al servicio do Aviación y a la situación
A) dol mencionado serviok).
Destnos.-^Destinse al Depósito do
Recría y Dc*rta d»i la pillriera zona pecuaria al comandante de jCaballería don
Pedro Gómez.
Pasa a supernumerario «in sueldo el
farmacéutico pritnero doil Dairiei García Vázquiez.
' C0i^jirto..'^-^e ajRuaeif a concurso
una vacante de tenientefeoron-eflde_Artiltería que existe en la Maestranza de
Seguía..
^Retiro.—Se le conocpe el cetiro por
edad a.l teniente coronel de -CábállePía'
don Rafael Méadez.
• - - • - t + )^ "•-••-'
EN LA UNIVERSIDAD
Imposición del birrete de doctor a
Einstein
A lasi once de la mañana so ha e^*
lebrado en el ¿lespacha del rector' de
la Uiiáversidod Central, señor Catracjdo, la imposioión d^ei t>irt«*o ila éocibae
«honoris causa» aj sabio alema* Eiostein.
Por lo reducida dol local sólo han
asistido al acto quipce doctores del
Claustío extraordinario, diea escolare»,
el embajador alemán, la esposa del sabio alemán, con la» señoras del embajador y del doctor GiuaeniOj y los perio
distas.
. - .
Presidió el reck*, seflC* CaítSflido,
con el vicerrectoií .séfloj- |fOiM0; el "embajador de Alemania y Jos éciácHÉ»' de
El próximo sábado, día 10, saldrá ín
las Facultades de Derecho, Cieaoias y
el tren expreso df? Barcelona don Isiniacia.
- ' '••'
El catedrático ^
.OiéQoiaa señor doro Rodrigáñez, director general de
Plans, padrino del doétór Eítistein, le- Agrioultura y Montes, para presidir la
yó un discurso, significando la solemni- catorce Aisaanblea forestai que, ha de tedad del acto. Añadió que se le había ner lugar en la ciudad coadál los díad
eiogido par« 'apaárkiar al sabio táéai&a l2¿aJ 17 drel (wédytetoes.
pbr sus añeaóaea á la oieocia fué '^sée ' DesjHTés de- -la-iesáSn der apertura' y,
cultiva. Recordó que en España, desde lectura de las ponencias , presi^itadas
«1- primer momiento, se constituyó un por lo(B ingeni'sx^ jefes de las divisionéá íiidroló'gi(^foreSfcales que, seigún regrupfe d.6 admiradores de aquél.
El estudiante de C*encia>^, señor Díaz ferencia, son .numerosas y muy interePastor, pronunció, en alemán, un dis- santes, visitará lo* trabajos de repoblacurso, en nombre de los escolares espa- ción de la cueiuia del Noguera Pidlaroñoles, en el que rogó al doctor Einistein sa y laá tO'bras de corrección <lic los toquo lleve a los intlectuales alemanes y rrentos de Baro, Eused y ouenca del
muy especiamente a los estudiantes, el Francolí, regresamdo después a parcemás efusivo saludo de aquéllos. El se- lona para tOiiHar parte en la di*3u«><^n
de las obsiervacione.í que esta, visita de
ñor Díaz Pastor fué muy felicitado.
insipección
suscito y concluisioncs fina
El doctor Carracido pronunció también un discurso, significando que por le.- que diC la misma so presenten en la
Sección final.
los méritos imponderable^ del-sabio ale•.0"0-(-H)-0"0
mán, ee le ha otorgado la investidura de
catedrático español, que servirá para eNtrechar los lazos entre Einstein y la
ciencia hispana.
E l embajador de Aleinania leyó un
discurso en espafiol, agradeciondo el pito honor otorgado a su compatriota. Ha,Rsta Uuxlv, n las cuatro.y onvlia, •^c
ce a continuación una amplia restvña hisreunió di Capíttu''.o de G?.ballero.s do
tórica respecto a lais relaciones científiilia' Ord''üi militar de este, nombre, con
cas entre España y Al<jniania, que han
los di t Akánbara y Monteíva, p a r a arservido para mantener estrechos la^os
mar caballeros y vestir «!' hábito d'e
entre ambos paisel^, esperando quo perkis CrilF.itravos, a don Franciaco y (í:,n
durarán estos sentimientos.
Luijs Martpsi y Zabalburu, hijos <lo 'DS
Terminó el acto entre abrazos y vítooondos «Jé .HeiíMa Spíncíin.
res al doctor Eirístein, quien, tanto a la
Presidió II oapííulo e4 timiendatfor
entrada, como a la salida do la Univernitfyoi' die Aragón, dio^ la (Vrdwn .¡1',,' Casidad, fué_ calurostimente ovacionado r.oürBv.T,. duífUe tle Fernán Núñez.
por los escolares.
Fi!i eiflloto, a las cinoo menos ernirto
El acto resultó wolemnísimo.
de( leifectuó la ceremonia, pe^tosflt^v de
piadrina <fe ios nuevos cabadlor*;, el
EN LA ASOCIACIÓN DE A R Q U I mari[ués do Lauírencín.
TECTOS
La tic(i"lmonia iduró hoiiT y media.
Esta mañana—como tstaba. anunciaDespués de despojarse td' mis Iióbitos
do—dio una Conferencia en eJ local de
ri^pootiYOS, las liijoa de .los .coiivJi's
la Sociedad de A"ttnrni«>s *Arqnlteet<fe o d'e Heríídra Spintfla recibieron muchí.
Ingenieros, el sabio ¡ilemán Einstein,
simaJí felioitacionca de las nrisitocrásiendo muy aplauilid!\
ticas y 'numorisísimas ppr<»onas qu"
Después hablaron el prc-^idento do la 'l.-7tuvilfron presenteiá en dicho ,i(!o.
Sociedad, nond)rando a Einstein socio i
«-O-í + )-•-.«
honorario, y el subsecretario de FcMnonto, en nombre del señor Gasset, que no
LAS REPARACIONES
pudo «fiistir.
Concurrieron al acto, el rector de la
Universidad, señor Carracido y otro^ catedráticos.
Terminiwlo el acto, se sirvió un
«lunch» a los invitados.
El director de Agricultura,
a Barcelona
NUEVOS CABALLEROS DE
CALATRAVA
•
epiíicopado de Suecia inclinarán a los M.
rectores de Alemaní» hÍBcia'fi aiTéí)OTtimiento y apresurarán así el día' 3el
perdón.»
>
.
...q.-O" ( • < - ) " • " • - '
—•
Ultima hora
Noticias de Barcelona
BARCELONA 7.—La Federadón lo^
cal da Sindicatoisi únicos de Baroeikaaal
ha publicado el anuncio Maaiñesto, en el
cual rechaza la sospecha de que a>\M
adeptos hayan sido los auturee de loe recienteB crímenes sociales que so baa
registrado en eista ciudad.
£ 1 documento de rofer^icia hace uni
extenso relato de la s m e de coacoiooed
ejercidas por elementos p^rteaeoienteN
al Sindicato libre, y refiriéndose cooor©tamente a los cuatro últimoB a l ^ t a d o a
de estos días, dicen los firmantes 3 d
Manifiesto, que es ilógico atribuir a sus
afiliado® la Cxnnisión de esob delitos, da- .
do que las precias víctimas declararon
que simpatizaban con los afiliados al
Sindicato único.
Rechazan Ja inculpación que s© les ha
ce por el terrorismo quo resurge ©n esr
ta ciudad, afirmando que abominan del
delito, que desean que la paz social so
restablezca y que si ébte no so logra, no
se les culpe a ellos, sino a las autoridades torpes, que a wu parecer padecemos
y a la cegu'idad y egoísmo de la burguesía catalana.
El escrito termina oon la seguridad
terminante de que los miembros del Sin
dicato único sabrán defenderae de las
agreai<m68 de sus adversarios oon serenidad y energía, y harán valer teus derechos hasita on el terreno de la violencia
ei precisa.
—En la Audionciai t ? ha' recibido yn
cxh<M-to del Juzgado del <istrito del
Mar, de Valencia, pidiendo se ponga en
libertad a Tomás Herrero Miguel, qUc
se' halla encarcelado por equivocación de
la Policía, pidiendo, en cambio, que Me
m>ooeda a la oapéera de «u hijo Ibmád
Herrero Lanca y a la artista de yariedade» Concepción Diego, por suponérseles
complloados en el atraco y rc*o a u »
©obrador de la Compañía Arrendataria
en Violencia, ft qufen la arrebataron tresc.ientaía mil p«»tag.
-HEn ta calle de 3« Mlrwr^lrfníní»© ^ •
esta madrugada, el vigilante nocturno
de la cdie del Cid, encontró detrás do
la puerta un -proyectil de Artillería, ouy«», dimen8Í<Mies son 65 centímetros poi<
80. Con pr€c.awefonG^ fué lleudo ai CSinH
po de la Bota para su examen:
Según reforonciab de la PoÜcTa, «3
proyectil de refencaeia está descargado, pues con otros proyectiles, descargados, fué triado de Melilla en tina ex;
pedición de hieri:o viejo,
,
;
—Procedentes do Larache, ha fondeado en este puerto el vapor «Villarreal»,
conduciendo varios centenares de liccnUímios del Eféreito de Marraecos, perteneoientoa a las regiones militaros cuarta. y quinta.
En el inufille fueroo reóibidos p<w Comi'sáoaei^ militares, una banda do músi-'
ca y numeroso pübUaO/
—En los días 12 al 1(5 d d actual, se
eeJfebrará en" ésla ^apwkal una' Asamblea
en la que tomíu^n.pajlio elepaeniiítiide"ia
primera diviaión hidrodógiop-far^al.
A las sesionáis asistirán ©j director íTe
Agrioultura, soñor I|odrig^ftez,, el ^|ti^i3l-s
rector iseñor Guallart y 1 ^ iji^exáe^cw dfpl
Ministerio de í'oirtento seíjore» Viana' y
Sanchiz.
—^Esta mañana «e ha verificado el entierro del comisario de Policía y jefe do
la brigada social, señor {"f^háíid^'Silva. Presidieron el duelo el ^obeÉlaiScír
civil, e! ji'fe sinpei*ior de Pdlicíti y vatios
comípañéros del finado.
En el cclrtojo fúnebre figt'ráBn¿ hiuchós individuos del Cuerpo de Vj^tóici».
^^'El alcalde-nresidonte sefior tnarqúétJ dé Alella, ha regresado del extranjero y el viernes j»e posesionará del d'.!»pacho de la Alcaldía.—P. A- • - • - ( +0"»--»—
—^
IB Q
XJ
S
^
Cotización d»\ 8 de marzo 1923
4 p(^ iéo tnterW
F.. 71,.W-(i<); E., 71,G();,D., 71,55-60;
('., 71,W-r).í-G0; B., 71,00; A., 71,60.Tw, c. y 11., 71,yo.
4 por 100 Exterior
F., 87,85; E.. 87,85; D,, 88; C , íti?f
\^.. 8888,10; A., 88-88,10; G. y H.,
evitar loj puntos débiles de la teoría.
88,(X).
A pesar dei que el doctor Einstein
4 por 100 Amortízable
advirtió a sü auditorio en las conferenA., !)0.
cia(* anteriores que ol miércoles iba a
5 por 100 Aniortí/able, emisión de Idl7
hablar do problemas, que necesitan vasD., íHi,-J(); C , 90,20; B., iKj,20; A.,
tísima proparación científica, ol públiy(i,20.
co llenó otra vez la sala y escuchó con
profundo respeto las explicaciones del
5 por 100 Amortizable, emisión de 1917
profesor Einstein acerca de las teorías
F., 96,1.'); D., W),1.5; C , 96,10-15;
de Rieiriann, I^evi-Civita, Eddington y
B., (16,15; A., 1K5,10.
Wt.'U, do la propagación di» la luz, del
Oblij^actones de! Tesoro 3 por 100
anál^i» de la mecánica clásic» realiEN LA ZONA OCCIDENTAL
•"•-(-f )--•"•
i
Serio B a tres mesps, 101,30; Serié .\
zada por Moch, do la aceleración aby. (le a.ñu , loa,10; Serif B a id., 103.
soluta y relativa de las masas, del camV i ^ a de In^eceióa
Una protesta del episcopado sueco.—La
l)o
electro-magnético,
de
los
eléctronos,
LARACHE 7.—Bl general Martínez
Ayuntamiento de Madrid
contestación de Poincaré
Peralta, con ol jefe del Estado Mayor y de la tjoría do Maxwell, etcétera.
Erl.ni;;ir, 1868, 78,50; Empréstito
PARÍS
(>.—El
jefe
del
Gobierno
ha
lia parto más interesante de la consu ayudiinto, marchó ayer al zoco del
DE HACIENDA
contostado a4 manifiesito que los Obispos d- l'.1]'J, 86,75; ídem de 1918, 87;
ferencia ha sido- aca?o la que expone la
Je.mi<<, de Beni Aros, para continuar su
El niiuiíitro de Haeienda ha reclifi- de Suecia han dirigido a los cristianos Auinl'iiniento <'e Sevilla, 96,
visita do inspección a las {>ofticioncis, in- relación entre la materia y el espacio
cii.(lo 'ü suft'.'to que apare(í<^' en tnlllgii- del mundo entero protestando contra la
Banco Hipotecario
y las ecuaciones do gravitación. El ^•
terrumpida con motivo del temporal.
nos periódicos, do que, sei llevarán wo ocupación del Ruhr.
(
.'>.|ul.)s
-1 Jioi- 100, 01,10; Icb»m, 5
jiíicio—dice Einstein—no existe sin maDícese quo el comisario superior donamías en la pi'órrog-a dí(l presupuesto
En la carta que el wiñor Poincaré ha iMi lOo, 9;>,4,3;.0; Ídem, 6 por HÁ\,
teria;
&3
decir,
que
no
existe
espacio
sea volver pronto a Larache para
enviado al Arzobispo de Up.sala, primalOO.OO-H.'í.
Una Conferencia y un paseo
inaugurar el ferrocarril de Larache a vacío y eátático. Nuestro sist^na side- •
do de la Iglesia sueca, dice lo •siguienBancos
Terminados
los
funerales
ipíw
el
Alcaaarquivir y visdtar la roaideocia del
El sabio alemán es recll>ido por tk 1rey
te:
Banco
íl(>
España,
.'í90; Tabacalera,
alma dffJ '-t^iñor Díito, pasearon por el
Raisuni.
El sabio alemán Einstein, a quien
«Después de haber esperado vanamen- 2.)tl; Hij oteííario, 2ií9; Espa.ñol de Crél^.tiro
i'.ós
señoras
Sánchez
Guerra,
Continúa el embarco de Itis licenciaacompaíiaban los síeñoros Parracido y
te que Alemania cumpliera sus comprocottde Bugallal y marqués icl!e Lem;i, misos, Francia y Bélgica se han vis- dit., 138; Río de la Plata, 228.
dos.
Artigas, estuvo ivyfft por la mañana en
Ferrocarriles
Han marchado a Ceuta, acompañado ral no es una isla en el espacio infi- sosíí'jrkien'do una anjimada; conYorsu- to obligadas a recurrir a las sanciones
M. 7. .\. :!r)6; Fin ewrientí", \ii^m\
de NU di^fonsor, don José Gargallo, el uito, sino quo existe aproviniadamente ción.
prevista» por el Tratado.
'íotrc^ioMiíno, 208-850-9-10; Tranvía*,
DE TRABAJO
du(;flo del «garage» donde apareció el
la mi.siiia 'densidad do nxateria en el esSólo obran en el límite de su defmillón procedente del desfalco del ParBl minis-tro de Trabajo manifestó cbo, y no pueden alcanzarles las cabmipamio del universo; es decir, que por
Obi]{acioneg
que de Intendoncia, para comparecer,
fciylaís partes hay estrellas, y so puede' koy que está M liahiHa ron patronos nÍMs que les pre>.fintan conio animad>i3
Azuear f stanipillada, 71; Trasatláncf>n el capitán Jordán, ante ol Consejo llegar al rebultado do que la densidad
y obreros dlv la mina "El Guindo" de un espíritu de violencia y de odio.
do guorra.
p.Ta síílucionar la hueilga.
o^ eonst.ante y el univeti'ío es cerrado.
Están di-puestas a tisar do su derecho tica, too 10.S; Cédulas Argentinais, 2405;
M. Z, A., primera hipoteca, 2 7 6 í | - l l FJ volumen del <í)¡i!ieio do'j)eud6 de la
Añíid/ió ilt señiii- Gluipapriiia ^\\xf^ con mofleración, sin reeinrir a Ins hr\i76,75; Nortr^t prinieni hipoti'ca, tMl25;
INFORMES DIVERSOS
deii'^idad nu<lia, que sciguraínente no tó
aiy.'r le visitaron Llaneza y f^l *Trf^talidades ni a las violencias .
ícgunda, 6155; tewera, 6180; quinta,
tario d d Oomité minero para m(aniF,I sargento Vac<aHo en Jerez.—Dico ni'ás grande que alrede^lor del «ol. Si se
Francia desea vehementemente que «I.W; Río Tinto, 6 por 1(K), 10275; Pefost,MllK» que eomo coinl-ficU'-'ncia fií'l
que quiere vestir siempre el uniforme coiicciera exactaanent*? la densidad mellegue el día en que pueda perdonar los
ftarrovM, n8,W; Metropolitano, 105.
dia, se podría calcular el volumen del
Congreso celebrado en Asturias, hacrímnes cometido* |)or Alemania al dc*J E R E Z 7.—Esta mañana llegó ol
bían .aJoorJado pedir aum^cnto di"' jorencidenar la nuís terrible de las gueCambios
sargento Vasallo, qtie fué recibido en lai universo.
El públicft tributó calurosos aplausos nal.
rras.»
Fnris, oOló; Sui/.m, l20;-«); Belg!i,s,
estación por IPS autoridades y oomi'íiioal conferendarite.
S31 refirió después a las reuniones
3! 3420; Liras, ,3060; Libr»s, 3027-32;
Termina diciendo que no puede dunos de sargMitos y sijbofioiales de todos
Pídacio para ofrecer sus respetes al r^y.
qiio \-iop(i fi l't'hrrtndo tí Instituto de
Do!];i!'-, 613-445,
dar de que les prudcnti s ccnst jo.s del
los Cuerpos de la guarnición.
t^Boiooea techas con cí 'pioíJósito do
La invasión franco
belga del Ruhr
Por los Ministerios
f mmm
s »E MAIRZO m im
Güitos pi^ra mañana
Dfa 9 . f ^ e m e * . ( A y u n o c o n a b s t i nen¡cia 4 e « e m e ) . — S a n t o s Gi^cgorio,
J^mmJA
Gifilo y Motodíb, tQb|s.poíl;
= ^ n f c i í ^ a M n a <|eiJ;ifcifofi*, *i|rg|e-n,-y
'•l3&nmT'T«ntíisca,'Tiutfa.-^L« íílh«f y
Ofl'QMj. ¿iviiio 'SCpi d e ;S%iiba Fivincj&ca,
ctyrf n í o ' t r o W e - ^ coter Waúéií.
'
' ií»t<o de S a « /í«/!íieZ C<3uaA^flta Ik»p*s).—A' l a s odíO, Expttsíoión di> S u
D i v i n a Msíjestad; a i á s drez; M i s a
«oitemae, y a l a s cinco, S a n t o Rosario,
S o p m ó n y iwooasLón <1« HoSírva.
Capilla Real—A tes ón»c«, M i s a soleimne .con SijpmOn p a r t í s e ñ o r Nfr te.
' iglesia, dé San Manuel J/ 5 a n i?<^^'jt»Í!o.—A Í.as ocíio y mediai, Ck)munión
,g'en!»'''ra|f jiária, fas socins de La Aiíomción lÍÉlpáiraj(lo¡i*a, y de cinoo a seis.
Ejercicio, prodifiando el P a d r e ' I b o á s .
CaptUa del Ave Mctricf.—A lais oaóf,
.eomiíl* » 40 mujrTOs p o b r e s , co£.W»d,ji
poP liiton Maojual AiTedondo.
Real Iglesia de Calatravas.-^X
las
oolio y n i kJia y sens, Ejercicios' dfjl
irteconario a &sin F r a n c i s c o de: P a u l :
« o n Í9U i ü v i n a Majestad wmaiílesto y
SerHMÍn p o r «í s e ñ o r Béjaa-.
Kíerciciós
de los Viernes de €ná.
•nesmat—Iglesia
d é J e s ú s . A í a s diez,
M i s « ' « a « t a d a con Su Divina MfíifKad
*na«ífie«to, y a l a s canco. Sí-iwón y
Mteffl^Ve cantrtdso.
Capilla del S a n t í s i m o Cristo d-e S a n
G i ^ é s . A las diea, M j s á .^oleinnc can
Ru Drvinrí Majes-lrd' nicTmiflo/íto y SV.T
n i ó n p o í e l s e ñ o r N f t o ; «<! toquÁ de
óraciowes, S e r m ó n p o r el íefior Afouso.
• '
t
Ififoriíiiaciói^n
. ecleslásíica
< IMAGEííhS ¥ ALTARES :F a r a « d q n i r i r l o a recotuonáMiat-s
l&s l a a r e » f l o t
j &«ireditado8 t a l l a r o a d e
M*á* Ptt«at)e del Mar. a ( p . 1,-N9 dejti da connlUr Mto Myi
)
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i>^ -I i.-in.-i.! I mili u n a n ni'ijiiiii.'ii •-:>•• r.
Real igfleisiiá de Calaitrm'as. Después
•é^^k
dfl l a Miaá d e d o c e , y a d a s siete,; S a n Reall o r d e n disponienldo q u e e n el,
if
to Vía G m a b y MiAierere.
p l a z o ld|e iseiisi m e s e s , a p a r t i r dleí 26
P,íiírft>quí)a de •S4n J o s é . A lajs doce
^ d|ei fieljTero ú l t i m o , 'jie c o n s t i t u i r á eft
y cueirto, S4.nto V í a C r u c i s y MiSieirere y L a de hoiy.
S í n d i o a í o d e riegos died' C a n a l VÍICIIOHcantodo. A la» cuaAro y mcitiiia, e n Ja ''^
Ministerio de Hacienda
° r i a Alfonso con sujeción a il'as :j|pr•P&iTOquia <fe S a n J e r ó n i m o e l ReaJ, *' i R e a l d e c r e t o .auíoriízaniclj al Ayunitam a s seña|íad'as eii l¡a o r d e n de l a ' D i con S e r m ó n .
.»aniento d e S a n t a Cruz d e .'fenerife.. r e c c j á n genli'ral die, Obrasi públicas;.de
A tais oirico, e n l a Palrroquiia de S a n - ¿'•piara l a f x a o o i ó n de! los gravárfhenes"- •7 ide m a y o die 1920.
'
ta Cruz, p r e d i c a n d o €(l! Padnel León
0 sp.|iqfca|l,an^
_. ,s, ;.. - - , ,^ .
Mki43tefi9 Be T r a b a j o , Cpoitfrcio
G a r c í a dfc l a Cruz.—^Parroquia del S a l
e fnduáiriá
f t i b i s t e ^ ó (le la Gebeniíi^iáií
>
vados* y S a n Niicolás. - - Reiligiosas
Real cwtdteo iíeflaiiivai a detvolniciüni de
DeoeálBfts Hí-a(le«. — Religiosas d e lai {' ReeJ deci^Ao concodüenido • ;ái d o á j
• EnjeaiTi'aciiión e'ig-lelsia dtlt B u e n S u a n Alrffrez'' Llórente, Gontaítoi* '<i^ oántidla'dets' a n t i c i p a d a s p o r los i n u t u a cetíO, preíali c a n d o e l P,üjdre G a r c í a de
n d o s djl A y u n t a m i ;nto d e Badajoz, ñiist'ja dl'^, i!|;]|S Cajas "eepañolas e n 1918,
lia Gruís. — I g l e s i a <ie Santo, Crísfenta *'con m o t i v o .d!e s u julijiíacióñ, loS h b n o - lOid y 1020, de La M u t u c l l e d e F r a n (Pa:.ifja dV' Exti'tmaduraí).
í e s d e j ^ | o &up"-rior. da Adapiaisira-t, co et 'diós GoliO'ni'Js.
O I r a •.Kjispioniendo s e ineüribá era e l
A ilais cinoo y oüasio, c p Religiosas ^"oión ..9iv]|l, (fon'exeneió'i} d e ttacía cíwse''.
Registro creado }K>r e.l a i ü c u l o p ñ * die derechos.
S e r v i t a s ( S a n •l'C«>i?<awilí>)., •'
m e r é ' ^ l a ley tife 14 d e m a y o d e
A il:aa cinco y m'itíLa, «n; l^^ P a r r o Ministerio d e Marina
1908 l á q n í i d a J " L a Agríco](3J Espajq u i a ífe S a n Rárb.3¡pa; iglesia d e S a n
-Rjaal o r d e n ooncedien(d!(> a d o n J o s é
ñola".
Síanufil y S a n B e n i t o ; Nut-^tra S«>
Barbai'tPo
y Samiper, Comisario de
í k r a de l a GOIÍISQ:ación, preiSíceíaiJli e l
Administración Central
P,adrrés V i c u ñ a ; ' SaRtuario del P e i p e - , Aimací'i, l a oruz dio iseguníüla clase d e l ;
Inis|tru!Oción púlWca.—^HH II AcíVdoMérito
N
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v
a
l
,
coa
diistinlhx)
b
l
a
n
c
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y
tiK) Sodorro; Religiosas é& S a n Paism.ia do l a Historia.—Anuncianrln con,ciial!, y Mieroedarióis d e S a n l-^ernau- ^p.'iJiadbr l e m a " í n d u í l r i a ' N a v a j ! MTí;•íd'r'VP'CnsiorAida d u r a n t e 'Su' -aetuar rníViO p a r a l a adjuidiicejción dk»! preÚQ (Bravo Mui-illo, 122).
.
J
mi'O Ffi^^anoíiaíi'Cfl'icaiio.
A l a s seis, e n iglesia do! IJitj.n S u - :empleo<; ^ ,
—
j — " — - — . - ^ - • - - ( - y ) -«--e—•—^'^
—
ec;sio, predicJ'ndo n\ .«-"ñor ÍJer/iJück).
Ministerio de la Gobernación
—l^arroquia (¡i3 l a A ' n m d e u a . — P a r r u - . ' líi-'ial orden d¿s'poni<'p'do qn» cuan
q u i a d e N u e s i r a ;ii.i'jO:ri. Uo íjá ü o l o J o s é S a n m a r t í n H e r r e r o p a s é a • ocuiV s.—íPíirroquia d e & ; n Sebastián.—
p a r el n ú m e r o u n o id.e líos I''fes d-'
Iglosia de. ,Nu>?!>t:ia S e ñ o r a diq! Car- í.Admin(iísfcrt»eión civil de 5)rimfT&-clá-':
inen.—Asilo d e H u é r f a n o s d e í SagraiS®, e x c e d e n t e .
cjo Goi-azpn, predi/caji'do
alíteraativaMinisterio ^ e Instrucción pública
Cargos vacantes
menli,^ lo.? sefioife.s Alonsio GhiiJoacheis
y Bellas Artera
y Porlá.—Igt-'sia d i Sa,n F e r m í n de
Han, Silicio deolarados vajcaintiis l o s
:W.% N a v a r r a s . A las seis y m e d i a , en l a
;Real o r d e n 'disponiendo sj? modifisiguieíites cargos ecklsiásticos :
Parroquia, úf.i P u r í s i m o Corazón di:' i'qii-'í (\j¡ dlf-tribueión h e c h a p e r ila de 11
L a iriignid'ad de C h a n t r e d e Oa Santo.
Maiiía.—Parroquia 'd?í S a n Ildefonso.—
<ía:,enegO' últinMOv •en «4 •seíjtié»-cte o u e , - Jglfctsiat •Caibetirai d^; Jiaxía, q u e con^lsP.iri<oquia da S a n Gipés, al t e r m i n a r
* * •cáiiÉiidlisde.s -aisígnaiday a "ca'dí/ ^ s - - poináe •oni t u r n o libré a l a Cop<toa; In
'los E.jercicios e n ,Ia Capilla di i' cu. |';i d e V''terinaria de Madii'id, Z a r a tie Mai-Vstre.-i'Hii'la d" '.a S a n t a ].3l! .^i.-i
ñ'.niÍHimü
Gri.sito. — Itf.l i-ia d',:. S a n ,í;>'za,-Córdoba y SantÍ!f!i<.'io, ise.:in l a á
Maíí'ist.ral de iJurrSo.*^, a prevé; r '¡-'jr
Aníoiifio ch los Alcimancs. ,
qv£i sy m e n c i o n a n .
U!U caüonjia: e n Üa. S a n k i
-•»
•• • • • ' •-^'"•"
Iglesia Gat'drail- d e Ortinse, quleí c o rrespondei •en t u r n o )de provisión' a l a
Mütra; otra canoinjía e n l a Sanitei Igles i a Catedral de Geroiía, q u e oortiespomfe a l a Corona, p r e v i a o p o s i c i ó n ;
(otra c a n o n j í a e'n i!»a S a n t a Iglesia Ma->
giistr&V. d^ A l c a l á de H e n a r e s , a p r o veer e n igual f o r m a qué l a ainiterior;
u n beneficio d e oficio, con cargo ác
Ma!e?itro de capilla, e n . l a S a n t a I g l e siía M a g i s t r a l do ZarOjgozai, oute p r « veiorá l a Coronal, previd, oposicáón;
oíno ccín oargo db: S o c h a n t r e , e n lai
S a n t a Igitesia Catqd|itJ d e Lugo, q u e
corresponido p r o v e e r a r P r c i I a d o c o n e l
Cabildo, y otro beneficio e n l a S a n t a
I g l e s i a C¿;fcedral d e Córdoba,,
cuya
provisión c o r r e s p o n d e a l a Cion)in(&>
pitüvLa oposición.
Hoíef
E s t a t a r d e fué conducido s u caxSáV r c(l ceiment^rio d é 'Nuestra S e ñ o r a
do l a A i m u d c n a , c o n a c o m p a ñ a m i e n to m u y seleclo y n u m e r o s o .
t^
U n s a U C u t e M¿jl«o
S e n r i d o m e o s u » ! saSebdo d e BilbaiO el 17, d^ S w
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,8ervi(!Ío m«Os\iál Bali«Qdó d e ÉarcdcHia el 2^ d e
á í á j a g a el 6 y d e C á d i i el 7, p a r a S a n t a Cruz d e Te9#rife, Monte-videb y Buen^w Alies, emprendiendo el
n«j.e djp r e ^ e t t o desde S n e í i o s Aires el di» 2 y de
ILUSTRACIÓN CATÓLICA
Gtosagrada 4asde M fundación al Sagrado Corazón d«
letés y beNocjda por ^u Sanfiited Pío X '
MONTS^RA, 19, Ananolcsí
L i a n de Veotiaela-ColeaiblB
S ^ i ^ ó m e n s u a l , s a U ^ ^ o d e Bairedona e l 10, el
I J , ^ Víflénok, el 13 d« Málaga y de Cádiz el 15 d e
óad^ tneá, p&tti L a s P a l m a s , 8 « n t « Cruz dei Tenerife,
SiAfá Ot\xt d e L a faltioit, P u e r t o Bioo' y R a b a n a . 6aimk d« Gófón é. 12 p a r a SábanUk., Ooraoao, P u e r t o
Cabello, L a G a a y r a , F o e r t o Bioo, CanariaíS, Cádiz y
Baroeto^a.
Line^ de F e m a n d o Póo
Sierrl^ñ» xn^MÚ,
aaJJecdo de Baa»elona, d é y ^ l e o fi|(K Jte. Afioai^to y de Cádiz p a r a Laa PaltüáB, Sanla, 0 ^ dd tr«n«fiÍ0. fianta Cruz d e L a Pafana y p u e r .
ioB de l a costa ocoi4eot>al d e Airica.
Jl^en-paOH d » FernaAdo P ó o . hacinado las escalas de
'
^"^ y di9 í » i'eijáíBUla íodicadaB e o el viaje d o
A d o ^ ^ d e 1 ^ ijddicádoB servicios, l a Compañía
T n ^ t l á A t i e a t i e n e estaplecido» loe espeolalds d e loé
^éctQia iíA M e d i t e r r á i o o a N u e v a Zork,
puntea
áátábrico ^ H u e v a Ycn-k y l a línea d e BaroekHia a
Fili|)$náa, cUj^ltB «alidas no. son fijas y ee anunciarán
óptMrtonamenii'e en c a d a viaja.
Í
LOS SANTOS MONUMENTOS
Está ordenado que sólo se «alumbren con. CERA DE ABEJAS.
Estas cerias, «absolutamente puras», las sirve, sin pérdida de tiempo,
la CERERÍA PONTIFICIA del CORAZÓN DE JESÚS.
Director: J O S É
MARÍA
BEtLIDQ
PEREGRINO DÉ TIERRA SANTA
VI:LAS DE OERA P E ABBJASI de AN-
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H. ALONSO RODRÍGUEZ
LA HORMIGA DE ORO
LlBMi d e lHuerm \*A, Ciiba>Méileo
Igerúpio úieQaual, eaUendo de. Barcélo&a el 25, d e
Y a l e a ^ a el 2 « d e M&lag«t el 28 y dé Cádiz el 30,
p a r a Wtjfiva T i r l t , H a b a n a y V e r a e n i z . Regreso d e
Yfflraéraii él Ht j ñ^ fí^mm
el 80 de cada me», oon
escala e n N u e v a T o ^ .
Im^'^rml
Somedias. iBorale^
^
Baygual y Ltotich s Calle de lllap tsám» S® s Sabadell
j
en Zafra
l):iHp)nfi.> en. psiz el a'ima d'í! sefior
•Gf'.tsn.da y .Aífuíi.^o, y reciboin s u s h o r
n;uio.i y .-obrim^ó l a e x p r e s i ó n . de I m p r e u t a de E L S I G L O
IIi;,''¿tro pc.ía:m'e.
Safi Marco.-!, 3. Teífí':!!-f>.
ESPECIAL D).0 EH ESTAMEfi^S PARA KABITOS Y l E R m S PARil Mi^NTOS
C
* -^
^sÉibl^
NEeR©L©GÍa
-: Fábrica dq Paííos y Novedades de Lana y Estambre :-
Se reciben ESQUELAS DE DEFUNCIÓN
JÍñS[
• B A D A J O Z 7.'-^Duranite los días 26 y
27 doJ pr.ó:^imo mes; d a abril''lie celebrará en Zafra una in^K>rtaiQte Asara
blea iJiisiorini, con.«id^rán4aso , como
mi'Cinliras. d e ella a cüáiir<>s',''ál efecto,
Se suscriban. P a r a ser a s a m b l o M a honorario stirá preciso cor^ribuir con Uíia
cuota mayor.
, S e poadrán a discusión t r e s t e m a s :
Primero. Obligaciones de oooperax a
la salvación d e los '.infieles y módica
práofcicos p a r a conseguirlo.
Segundo. Lb^ ínjfioléí, Itr juventud y
¡a niilez. Método p a r a interesar e n b»
-*"•••(+)-••-••propagación d e l a fa y prpoedimientos
libados en las d e m á s .naciOTCs católicas,
Tcrcei-o. l^yu fanulia y las naisioncs.
El último día de la Asamblea s e aprobanuí l a s conclu?iori,es.. Serán.presididas la,3 reuníonas por el Obispo d e '^^
AyiV, día 7, h a ííallecido e n e s t a
diócesis, eíjpérándoie que asistaa porcu!^< nu'l;,trq q u e r i d o a m i g o Si vii'- «óna^ do toda Espafla, . ,
iaoso Pre&bíWo,'6t)a(ÍJHtor
primero
g'a4- iuii
ui-i—i-Li..^-•i-l.1 1,111 ii^-.ii'.! ül.lj-i'jgL:^,'—
de l a Parroquia, -de íSari Pedj*o fll^Real,
don Manuel Quesada y
Alfonso.
E r a u n e j e m p l a r s'a)certlote y perletn e c í a a la; Real «! Iltisti^ GongregaMontera, 2?, Madrid.—Director propieción día P í e s b í t e r o s n a t u r a l e s d e Mataria', S á t u m i o e Ai%iülla$
drid.
SERVICIOS DE LA
Compañia Trasatlántiea
PARA F É N t S DÉvESXjB
mitaajnK:amm<m^sapmrm>sn9i3r^miUt
rraois^íwnssraers
r^WWBSSBBiJCSBBfiSWlWI
H "
JUEVES 8tíEMARZO f)B 1923
E t S I GL O íp UT U !í to
8 raaJes libra,
7 reales libra.
5 re«les libra.
5 reales libra.
4 ptaa. grnesa.
5 ptas. kilo.
CERERÍA PONTlFiCIA.Andújar
í>'c'3 utfiCiüSt^iiiiité ¿ai». <-*»
d«! A a g e l , ÍS * J4, p?i
Q^asa.
£fl l a ünica revista semanal de actualidades hispano
americana propia p a r a la3 familias que n o guiér{tn couperor con gu dinero a l a o b r a deemoraüzaitora d e ,per
uioiosas fiu9(<racií0cua&,
W e a a eua 36 o m á s páginas texto inédito, selecto y
ameoo y abundautiatma iaíorma^ñóii gráfica d^ l a aotualidad. Deade ei primer númevo d ^ año p r ó i i m ó inaugurará, ba}« el tatsk) geneval de E n i g m a s de la Hi^
toria, un» interesantíáraaseri • en l a que el conocido
publicista e hietemógrafo don José Poch N o g u e r t r a t a ri'i de ]6a misterios q u e en diversas épocas apáfeóeh
cu«i benebroeo* e índe^ifc-ables pPOcesK».
Loa i^rimeíos trabajos s e r á n : cMáscara 3e hierro o
€"1 Príiusipe anónimo» «Lo» falsos Dáttietriog o los Zares
misberioaoe». c E l falso l ^ m e r d i s o U n d r a m a éá la a a
tigua Per^s»».' «¡El enmar^carad» d e Yalei^eia <k L a a tinieblas d? lóa^ MafmaiOlas». « E l fals* Alejo o E l eepeo'
tro de loe Conmioniejp.'
'^j^^í^-^'^'^-^'l^'t^M^.
Regala ooipo suplemento, e n folletín e^cuademaí)le,
\m «NarraciooeB t)0(>ular«.s» átk eminente costumbrist a F . de P . C a p ^ a , y e n fdlfltán ilustrado con g r o a dos d e la él>ooa p u b a c a la l i & t t ó c a y toipaoeiii^n^te
obra «El rey ^antaezna o E l naiistwrio d« Luia X V I I » .
ANTIASMATICO PODEROSO
I^emedio eficaz cootra los catarro^í liroR*
quiales, J A R A B E M E D I N A D E Q U E BRACHO
!
Médicos di.stinguiílos' y los principales
periódicos proíeíionaleiá de MaJí-id: «El
yigio Médico», Ja Revista d e Medicina
y Cirugía Pi'jjctipqa.»^ ,.«E1 jQv^i^ Mé<ji<
to», « ] ^ ; J ) í s á i ó M¿tBoo-Farmácéutic<í»;
«El Jui'ádo Médico-Farmaoéufcioo^ la.
j
«Esvíeta do Cienciais Médicas»,í'd#|Bar;.^. . , !
cclona, y l a «ffeViéía/IOiSfcíJ^áií^acéi^ ,i
tica», de Aragón,' reísómiendon, on largos y encomiá,.;tico9 artíciA», ed JARAB E MEDINA D E Q.UEBBAgHQ c >
m o el último iéiáe&hí ée \k Mjed&iha
moderna p a r a oombaitir el asmia.ltt disn e a y los oatarros crónicos, hsioiándo
cesar l a fatiga y pnoáu«ie*ído untt «uav»'
expeotoracjón. — P B K O I O : 6 P E S E TAS F R A S C O . — E s t a preparaoión d e
Q U E B R A C H O «B l a primera d a d a »
conocer « n E s p a ñ a y la única reoomeud a d a por l a PréBsaí
toédica.—Depósito
e e n t r a l : Medina, Sert-aüo, 88, Madrid,
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E S P A Ñ A , año, 25 posetaa—Semestre, 13.—.Tritacé
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E X T R A N J E R O , alio, 35 pesetas.—América, 80 pt«.
L a A d m i n i s t r a r o n (Aparcado 20, Barcejoná), raéilitqrá ejemplaiiés de i^uagtra a ouantoe desoeu dc^iooe«rla o pjy^agarla.
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loá^ fayoraplea 7 p^ftíajeroB, a quienes l a Compafila
4 A ^ o j a h i i e a t o m u y o ó u o d * y k a t o esmerado, oomo
liá acreditado en m dilatado servicio. Todos los vaporee tienen Telegrafía sin hilos.
Lwíii XHI.-PÍO X.-BineÉcto IV y Pío XI y de Ki Basifica da
Santo Sepuioro da Jerusalén
PoHetb df! EL SIGLO FUTURO.—25
Ea l a q u e o^reoe m á s s u r t i d o y m á s b a r a t o v a n d o : g o r r a s , s o m b r e r o s y b o i n a " d a t o d a » eld^ofl.
EXPORTACIÓN A PROVINCIAS
30, PLAZA MAYOR. 30 (en la rineoRada'
ÚML^SÚÚ'S
Lñ
Forma El8ganl3.--2> %m Bernardo, 2
L o s o l z a d o s q u e d n r a » . m á s . C a s a t n n y «íníRpna
j q a e r e n d e a príjclce r j u y rediwlidos.
Por el P. Alberto Risco
mtñ
fiueloá con las iniciales d e María de B ^ lén, Í:U antigua profesora, a quien los
quería rc^gaJar paía. el día. d^ su j a n t o .
E n una (fe las vtces que la d a m a hundió ií! cabe^'.a e n el libro por centá.silua ^ e / , do^joi'tó, coa l a impresión d';l
g<»¡í:/\ y- i^trando d e u p e v w d a a toda.»
partes volvió sus oj<;a hacia Soledad,
pr •gut,'t;UiKlg'le sin sabor «¿(juiera lo que
le p r e g í a í t a b a :
•—Oye, Soledad, ¿ p e r o ño h a venido
Antoülto todavía?
— No, tita Luisa, a ú n n o h a v e n i d o - reíipoadió l a niña en voz baja y sin levuntaf los ojos d e l a costura.
— ¿ P e r o qué le h a b r á pasaido a mi hijito?
CONSECUENCIAS
—No esté intranquila; le habrán eonviciiwlo al teatro.
—¡ Pero lii y a le he dicho varias voces que no vaya al t e a t r o ! [ S i m e han
«.íiogurado q u e o» m u y m a l a l a compaX
ñía q u e h a y ahora!
H A C I A E L F O N D O D E LA CHARCA
—Sí, pero...—Y Soledad s© quedó
COTÍ ei «pero>, tein u.tareverse & contiY lleV8.ba Anífcoñifco «eis meses do
nuar.
oareo esa c4 Inatótuto...
—¡ Ese hijo m e va a m a t a r a disgusE r a yai la u n a d e la noche, y el niño
taí!
aiiu ro había vuelto a casa.
El «pí-ro» interrumpido salió, par fin,
ijT'ila Luisa, sentarla en la salita Ue
do los labios de l a sífbrina.
recibo y a l a lu/ de u n a lamparilla
—j P e r o si yo creo quo uistod n o le rielétttrica., quo a través <ie s u pantalla
ñ e con snficiente energía!
ds' ««da verde claro d e r r a m a b a un re«—¿Y e<'>mo quieros t ú quo l e r i ñ a ?
plaindor mortecino síobre los riquísimo.^
¡ Va lo eitáís viendo! Si l e aconsejo, me'
y Cbprir'b'.Hjoe muebles de l a sala, J; :'a
vuelve las espaldas. Si le riño con aséa «n «Año Cristinno», dejando ja^»CJ;I í i e ' i K i c i a l a e a b e / a sobre el li- pereza, me irasiulta. ¡ N o m e hace cabro,
renidida completamente p o r el »:>! ¡ S e ríe de su m a d r e ! . . . ¡ A h ! ¡Qué
d«ef;igra/>ia'da voy a s^r si m i hijo no se
tuefío.
conrige!
A su lado, Soledad distraía t a m b i é n
Y la pobre m a d r e escondió «u rostro
f I t i e m p o bordando una docena d e paD o ñ a Luisa n o dejaba de estar algo
ifati^CQha con ol cambio de pkuitol,
p o f ^ Ó asi teqia cerca do >>! a su Antoñit o y lejos, de Antofíito a aquel tirano
rofu'ior de Física, y fwrquc así podía
arlé vina ;,<iUoa;'ii'u mfe a ÍÜ moderna
3» más sooiivi, sin quo l i quitase, cl sueñ o e l temor de (¡ue ¡il.trúu día le robaseu k's J'.suítn.a, KU ti^.-tíro, su úuico tesoro, que era el curazóu do su Autofíito.
S
SEGUNDA PARTE
eiitfc ÍQ.s pliegue^ do u n píiáuelito
•—¡ No, tita Luis;i n o ! AI fin se hubíimcí) con ceueíu« negraa.
bie.-ío cüuíorniíulo, y yo creo que este
SoluJíid, coa l a prudencia que pueaiñ-j, cou !a experiencia del anterior,
d-:ii dar t«ece año^ bien dirigidos por
hubiftr;!, j)ort;w1o bien.
]:JS E'^üiitvaí^, de Ciuliz, y eobre to<lo por
—i No VJ cre.;js ! ¡ Tiene un genio tnu
la ¡idvLi..;¡dad, quo os l a m a e s t r a por
íuO'.rte, tan voUuitíü-io^...!
e;-.(iile;iA¡;i,,
co'.iipreiKii'a m u y bien la
—¡ i'ero es que ¡lates no era así! ¿Qué
CÍ;Í.U-;I, lU: todo ¡o que ocurría e n aquele habrá píisado en cuestión de un año?
lla, c.Lia, qui.' n:> ijvii otea <i<Ma sino la
—i Yo no sé qué m a l a hierba i>isaría
doiáiii ¡ad de l a lijadcy coa s u hijo; poro taiid)iéji coiupi'eudió que n o e r a e a el colegio oi comenzar cl curso... y...
a(|u&l P a d r e de Fisio» que la tomó 6on
aqucHa l,i hora d e hacérselo notar, y
él...
y Juego, aquellas injusticinr; d e qui.
u#-í lifíiitfSjc a con.ioltirla.
—Tita, ¡si Antonio jio e^¿, m a l o ! L o tarle l a «lignidad... ¡
—No. Ya vio quo no fué •sino la maúüico que tiefie •'« q'',e se juntui con mala suerte que tuvo.
lo.^ amiígo* y to van a })ervertir. ¿ P o r
—¡ E,i que n o debieron de haberla)
qué no le oliliga. a que deje la compapuesto isjquiera r n comparación do Ltiiñí:), d e ose tr>rerito <]Uc estudia con él
pito Peralta...'!
en ol In. titidxr?
Al resonar c-ste n o m b r e e n l a uedu—¿Y tú er,evíi que no ,so lo h e dicho
cida estancia, l a g a - a verde de la pany a por. activa y por pasiva?
tíiJla tuvo que volver en defensa dol ru—Y ¿por qué no le castiga cuando le
bor i^u© c u i r i ó de pronto co» vi-va esV(3 con él ? ¡ Si viera Uí4te<l lo que yo
enrlata el i^ostro d e la iniOcenfce niña.
€11 Tro cuando le veo «iempro con ese
E n esto se oyeron l a j voces d e Anclu.i]o tan ropugUiUite y t a n comomtonio que tse despedía d e alguien «n l a
pido...!
puerta, de la calle.
IIULK> un mmneoto de calma. SoleSoledad corrió hacia el zaguán, y a
d id ^continuó, pero en voz m u y baja,
o - r i o ••'íi hablasoí consigo m i s m a y n o poco apareeió AntoHb en 1» isalita con
k>3 ojOí b . i p s y cl remordimiento en loi
CJ,u >n tía.
ojos.
;
,
—¡ Si yo cri-o quo u-tt d i » debió d e
D o ñ a .t.,u!,i;a «a,© armó entonces d e mHh ilierlo Híicado del colegio!
t e r n a .severidad.
—Yo taiup<x!0 quería .sacorlo de allí;
—-¿Qué <!.5 esto, señorito?—le dij't
¡ p e r o mi h e n i u m o so empeñó t a n t o . . . !
ooa nuil afeotado disgusto.—¿Solí ésY' ; ya ves! ¡ Antonio lloraba d e aquel
t a s liorns <}*> volver a casa?
n i > i o . . . ! ¡ Y ii'o auienazabfli oon portarse nial para qu... lo tuvieran quo e c h a r . . !
— M a m á , píirdóname—contestó Anfc->En ñn, que no hubo m á s remedio que
nio, también con mal afoe^T.du8 muc^ce ior antes de que liieiCTa algún dispatriis d e Mmiisiórt—. i Un compromiso!...
rate.
j :\Io invitaron t a n t o a ir al t e a t r o ! . . .
•—¿Y no ie h e dicho ya a usted que
no (jiiiero que vaya al teatro?
— P u e s eutouces, mam'A, dimo cóiu ,
iie <]:•'' df"»rrt;rnie.
—Fr. que hay nuichos rnodí.vs de d;\(>i't!r^o sin anudar d,o te.'tiroe hasta la
una do la madrugada.
—híí, yendo a bis noveufijs y a ]m Mi/sas...,
.,
—¡ Biieno, bueno! Como veuga otra
\ez a o.'it;ss horas so queda sin cenar.
Y la D.adre i^cftlcó bien cl caatigo,
q:!'.- nuiidita la, impresión q u e hizo eli
el niño.
—Soledad^—prosiguió l a eafaílAaS, madre—, ven conmigo, porque creo que la
cena estará y a fría.
J-osi tresí s o encaminníon hacia la e^>ciña san que uadie los acompañara, jjorqi'o la servidumbre de la c;^sa, por orden d e la d a m a , so habían acostado y a
ha'.'ía nuiobo tiempo, tal vez porque l a
nuukv n o qutn-ía q u e fuóso t o s t ^ o do
l<;s desórdcno.9 del hijo.
Delante iba Soledad con unai velai-en
bii m a n o ; detrás d e todo», el niño, con
la oabocita baja, oomprendiondo que n o
erau aquélbis horaüi d e cenaar, y en m e .
di<? de lo.í doi caminaba,: medio dormida,, (íoñíi, Luisa, refunfuñando entre diea
tes:
—¡ Vaya con estos niño.^ de hoy, que
no «irven m á s que parní freirle la sang'\) a las mad.res y p a r a deÉsooncertar
toda J t t c a s a ! ¡ P u e s lo q u e e.^ como venga« otsa, vez a estas h o r a s ! . . .
Y, gruñendo, gniñendoj la buena ma(b'o tendió ella jnisraa el ma.ntel «obre
uno do los pipos de l a mesa do l a cocina, m i e n t r a s Soledad ponía «i^bre el
PASO
A PASO
i'i '!'tv' ••n platito d e í^fjfii y freía un
tr<,v;o (.le aarne. ,
^ . " ]'M niüo no tenía • entonces apetito,
lv\-o i);) quisy decir ti su mcwire.quo allí
venía, ¡nuy bien do del rufváa qví^ «n'>
es pía,'o dejar de comer por babor o >
inido,>.
—¡Amia, Aiit<iñitoI—^lecía d o ñ a Luisa,, ¡.•a-vticndo ella niiwna la carne ca"
me-nuiLTrá podsiZQa p a r a que así aagañaPíf Uicjor el apeirito—. ¡ V a y a con el vi
ñ o ! ¡ Venir, a ca^sa a la ,una. y media dt.
la noche!... ¡ Tene-iT.os sin dormir a t;.vdo;;l... ¡Toma,, tor;a,, hüo mío, o^ta ta
cita, d e te, que Ik coíTi.irfla ast.aba fría
y t o puede hacer d a ñ o !
Pil niño, casi s i n , cenar, «in agrad;cer aqucllaj filigran.is dol amor m a t e r
no, que a vecosi r(\liinen y a veces piecdoii a Ic^ hijos, s e acostó cerca do lüs
iloi d e l a mañraia, y a poco r a t o toda
la casa flsifiba envuelta en el rhás profundo «silencio.
• * *
Aquol amigóte d e Antonio d e H a r o ,
que t a n t a repugnancia causaba a S'^lc«ad, era u n flomíMioo del barrio de !,T
Carne, que asi.u(i¡jiba. con él el quinto
año del bachilleraio en ei Jnjt.ituto, y
a quien m u y poco haibía d a servir ol t,'
tillo de bachiller para llegar después a
ban,d,.^vilIcro de algún uie.stro. O vendedi^ido niiiíicias d,etr¿'»ái del mostrador d e »!gumv tieuda. Bieu que él tampoco se
t o m a b a mucho interés en granjecuse
tají ho;iroiO título, p o r q u e los c u a t r o
avKtí que llevaba y a aprobados sitínifi
caba.n •Jtée años d e estadi-j..:!., y i ¡i •
decir do p u r a ho]g,i;íanería.
Federico, que asi iso llamaba, era ei
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