Casa abierta al tiempo UNIVERSIDAD AUTONOMA METROPOLITANA f , 5. a. Septiembre 12, 1990 A QUIEN CORRESPONDA: P r e s e n t e Por este conducto hago constar que el PROFR. CARLOS HERRERO BERVERA, asesoró la tesis de la alumna Marla Isabel Vázquez Vargas intitulada "La política de explotación forestal y el comercio de los recursos forestales durante el porfiriato", para optar por el título de Licenciado en Humanidades-Histo- L ria. Se extiende la presente constancia a solicitud del interesado y para los fines legales a que haya lugar. A t e n t a m e n t e "Casa Abierta al Tiempo" . María Pla Lara Zavala Ddpto. de Filosofía *rem. - UNIDAD IZTAPPiIAPA Av. Michoacán y La Purisiiiia. Col. Vicentina, Iztapalapa. O F C P. 09340. Tel.: 686-03-22 TELEFAX: (5) 6 8 6 - 8 9 - 9 9 lilt. : UAMME 1 7 6 4 9 6 B)De Junta Centra3 de Eosquea a Departmento de Bosq~es.~b.~~22 - -- - I_- CA;;ITuLQ Xlf CAPITULO Ilf I EL CO:.XRCIO Y LA EXPLO'LACION FORESTAL, o oo o o oo oo o oo o o 0 o 0 0 059 IN T R Q D U C C I O N I EX p r e s e n t e t r a b a j o de i n v e s t i g a c i ó n t r i - 2 de p r e s e n t a r - un a s p e c t o más d e l2.s p o l f t i c s s s e g u i d c s en 1 e t a p a d e l p o r f-i riato.Xucho s e ha. e s c r i t o s o b r e e l c r e c i m i e n t o sconómico que se v i v i ó e n e s t e p e r f o d o , t a m b i é n e s mucho l o +e : L ha e s c r i t o en el a s p e c t o p o l i t i c o , p e r o e l t e n a de l a p o l i t i c : forestal y e l empuje a l comercio d e l a s madergs y sus d e r i v s d c 3 , h o s i d o subes-timado,ya que dnicamente s e han mencionado los --reductos f o r e s t a l e s que s e c o m e c c i a l i z a b a n y no s e ha tomado e s : @ tema con u n -a n á l i s i s más profundo para l l e g a r a s a b e r que SI- h i z o para c o n s-i d e r a r a e s t e r u b r o económico como u n a f u e n t e de i n g r e s o s y más i m p o r t a n t e , b u s c a q l a s c a u s a s dsel n a c i m i e n t o de ¿ína p o l f t i c a fo-r e s t a 1 a t r a v é s d e l a c r e a c i ó n d e l a J u n t a C e n t r a l de B6sques.Di, . cha p o l í t i c a c o n s i s t í a e n : - -Reglamentar l o s d e r e c h o s d e e x p l o t a c i d n de los bosques -Promover l o s p r o d u c t o s forest:: l e s en e l e x t r a c j e r o -Fomentar l a i n v e r s i ó n e x t r a n j e r a y n a c i o n a l en e s t e rubro -Promover la r e f o r e s t a c i ó n en t o d o e l p a i s -E l período a e s t u d i u r , 7 € ! ? 0 - l c l 0 ~ considerado como una de las etapas de l a v i d a p o l f t i c a , e c o n b m i c a y s o c i d más t r a s c e n d e n t a l e s para Itéxico.Representa u n a g r a n c o n c e n t r 8 c i a n de poder enmarcada p o r l a figura de F o r f i : r i o Dfaz;repre:enta una etapa d e c r e c i m i e n t o económico y i d e t una g r a n i n v e r s i ó n de c a p i t a l e x t r e n jero,El tema de i a e x p l o t a c i ó n f o r e s t 2 1 no r e p r e s e n t 2 en p e r i o d o s a n t e r i o r e s a l p o r f i r i a t o un ru'bro d e g r a n i n t e r 6 s ; e x i s t i a l a exp l o t a c i ó n f o r e s t a l p e r o no s e :le daba l a i m p o r t e n c i a n e c e c a r i c ! como para emprender u n a v e r d a d e r a p o l i t i c a f o r e s t a l n i u n v e r d a d e r o empuje a e s t e r u b r o como para c o n s i d e r a r l o u n a f u e n t e de io2 gresoss.Es por e l l o que suponemos lo siguiente : - - I I I - 1 ) C o n s i d e r a d o e l p e r í o d o cono de c r e c i m i e n t o :onbrrico y dadas las c o n d i c i o n e s del d e s a r r o l l o y n o d e r n i z a c - 5 n dcl p a í o , l a exp l o t a c i ó n f o r e s t a l t i e n d e a r e s p o n d e r LL las x e c e s i d a d e s de d i cha econonfa y s o r l o t e n t o 12 p o l i t i c 3 f o r stal e s un f a c t o r importmte y necesario. - 2)Dentro de l a p o l í t i c a f o r e s t a 1 , l a r e f o r e s t z c i d n s u r g e cono res p u e s t a d e l g o b i e r n o a los c m b i o s econ6nicor.Si.n e-iibargo,dichz p o l í t i c a n o r e s p o n d i ó v e r d a d e r a r i e n t e a l a s n e c e s i d a d e s de prot e c c i ó n de n u e s t r o s b o s q u e s y montes,y de s~ c o n s e r v a c i ó n cono' r e c u r s o s económicos r e n o v a b l e s . 3 ) ~ ap o l í t i c a f G r e s t d p r e s t a a t e n c i ó n e s p e c i a l a la e x i o r-_ tación de maderas.Sin enbargo, e l aprovechzmiento de dichas e x p o r t a c i o nes p o r p a r t e del S s t a d o mexicano fue inadeauada. - - -- - El p r e s e n t e t r a b a j o e s t a d i v i d i d o e n 4 c a y í t u l o s t i t u l a d o s : I)Los r e c u r s o s f o r e s t a l e s m e x i c a n o s : g e o g r a f i a y p o i i t i c a , I I ) P o i í t i c a f o r e s t a l , 1 i I ) L e g i s i a c i ó n f o r e s t a l y i V ) Z i c o n e r c i o y ia e x p l o t a c i ó n f o r e s t a l . 9 s t a e s t r u c t u r a n o s permite an,ZLizar cada uno de l o s o b j e t i v o s p l a n t e a d o s d e n t r o de l a p o l í t i c a f o r e s t a l . - - El p r i n e r c a p í t u l o p r e s e n t a ia l o c a l i z a c i ó n g e o g r á f i c a de cada uno de los t i p o s de bosques e l ' i s t d n t e s en n u e s t r o p a i s en lae t a p a del p o r f i r i a t o , a s í como e s t a b l e c e r l a p r o d u c c i ó n maderable y sus d e r i v a d o s p o r zonas o Estados.Tratanos de l o c a l i z a r mauasp r e c k s o s p e r o fue c a s i i n ú t i l pues g u t o r e s de l a &oca como Luis Fombo o Antonio G a r c i a Cubas r e n c i o n a n m¿is o n e n o s l a l o c a l i z a - ción y p r o d u c c i ó n de e s t o s p e r o no su e x t e n s i ó n en lg 'época porl o que no podemos p r e c i s a r exactarriente.Uin enbargo, .su30nerr,os que l a e x t e n s i ó n de l o s bosques e r a enorme y que l a p r o d u c c i ó n result a n t e de e s t o s era también coinsiders?ble. - Para el c a p í t u l o segundo :las p o l í t i c a s forestales s o n e l fun - damento e s p e c i a i . P r e t e n d o a n a : l i z a r e l o r i g e n de l a p o l i t i c a , e s t a b i e c e r i3.s c;'usc?..s econóriicas e s t o es,cAuc vpiior ter& para e l gob i e r n o l a e x p l o t a c i ó n f o r e s t a : l , s i l o s i n p e s o s o b t e n i d o s e r a n un f a c t o r i m y o r t a q t e para que e i i n t e r é s c r e c i e r z y s i el Itstado t e - n€a en e s t e p e r i o d o un p,??el fruid,R:-entd o rnejc?" d i c h o , s i asumía el paoel de Fromotor d e l desarrollo econórrico c si,cn p a r t i c u l a r , la e x p l o t r c i ó n forestal erz uno &e l o s rubros C - import,ucia.Mm r a b i e n , p a r e c e ser que d e n t r o d e l a p o l í t i c a d e l Zsta&o la r e f o r , S t z c i & / ? m p i e m , a perecer neces7ria;Tor e l l o l n t e n t o a n a l i z a r - l o s m6todos d e r e f o r c s t a c i b n , l o s necanisrios de Z i n m c i m i c n t o de l o s p r o g r m a s , a d c s d s ¿ie cstubleccr l a s c a . r a c t c r f z t i c a s de 12s zonas r e f o r e s t a d c s o y e t e n d i d a s p r a reforestacF6n.Un ayartz-do nss -.._ p r e t e n d e l a s í n t e s i s de l o a n t e r i o r a t r a v é s de? malisis d e l D e p a r t m i e n t o de B o s q u e s , e s t o e s , e l anglisis de su orcrLnizacidn,-f u n c i o n e s y a c t i v i d a d e s . P a r a e s t e c a p í t u l o nanejarrios l a hig&e-sis de que 1~ org?.nizacibn de l a Junta C e n t r a l de Bosques estaba e n c m i n n d a hacia l a o r i e n t a c i ó n &e una p o l í t i c a de r e f o r c s t a c i ó n , p e r o aikn crsí e l papel que se l e asigna a dicha junta no r e s pondi6 a las n e c e s i d a d e s de nuestros bosques. -- - - E l t e r c e r c a p í t u l o l o dedico 2 l o l e g i s l z t i v o . 7 1 anaisis d e l e y e s ir d e c r e t o s e s i m p o r t a n t e p u r a e s t a b l e c e r l a v e r d a d e r a post u r a d e l g o b i e r n o . E x i s t e n r e g l a e n t o s de b o s q u e s , e l a n á l i s i s d e e s t o s ziyudará a e s t a b l e c e r las c a r s c t e r í s t i c a s de e x p l o t a c i ó n , d d l i m i t a c i 6 n de l a propiedad mc:ional,concesiones,etc.Zxisten adem&s d e c r e t b s s o b r e d e l i m i t a c i 6 n de l a p r o o i e d z d n a c i o n a l , X s t a t a l y m u n i c i p l además de d e c l a r a c i ó n de r e s e r v a s n a c i o n c . l e s . T r a t a r e mes de comprobar que l a p r o d u c c i ó n l e g i s l a t i v a fue n m e r o s a y en I c o n t e n i d o e f i c i e n t e , p e r o quc en la. p r & c ti c a f u e r o n constant es y comunes l a s v i o l a c i o n e s a t a l l e g i s l a c i ó n y que e n g e n e r a f u e una l e g i s l a c i ó n demasiado a n b i c i o s a para e l i n i c i o e f i c a z de una p o l í t i c a forestal. - - - E l c u a r t o c a p í t u l o zrborda e l tema d e l comercio i n t e r i o r y ex t e r i o r de los p r o d u c t o s f o r e s - t a l e s . I n t e n t c m L o s , - n a l i z a r l o s c o n t z t o s c o n c e d i d o s a l a s cornpzñfas e x p l o t a d o r a s para conoc: er a s í . 1 1 1 - cuales e r a n sus l i m i t a c i o n e s y p r i v i l e g i o s , c o m o también para est a b l e c e r l o s t i h o s de contratos e s d e c i r , a 7 a r t i r de l a cantidad de t e r r e n o c o n c e d i d o , l h s p r o d u c t o s e x p l o t a d o s c o n s t i t u y e n tmbih - c un punto de import,uiciz, p a r a e s t a b l e c e r c t i d e s exportnl?un y a c u n l e s se consurnfm a n i v e l nacioncai,lo que s e - r i r á Tara cstaCI.e ter l o s p r e c i o s de e s t o s así cono tin=l c o i - n i r n c 5 h d e l n i v e l de comercio d e l o s p a í s e s a l o s q u e s e e x y o r t a l x n 2 s t o s product6s.21 coisercio interior d e g r o d u c t o s f o r c s t a l e s --?ece a primera v i s t a E L I ~p ~o r 9 cn r e a l i d a d ah c u m d o l o czt-r?,cr:eriz~.rívnoscomo de pequefía esc,nla e s d i n h r i c o , s o b r e t o d o r e a l i r r d o :)or l a joblación de tscasos r e c u r s o s en eL p a í s que no c o m e r c i d i z a n en crzmd e s c a n t i d a d e s s i n o a r;.anera de s u b s i s t e n c i a . ~",38 - - -- El i n a e r é s s o r d i c h o t e r n n a c i ó d u r w t e la r e a l i z a c i ó n d e l ..... .. - S e r v i c i o S o c i ? l en el Archivo Gencrr.,l de l a Nacibn.La l e c t u r a de los docunentos de 1~ l l a m a d a s e r i e Bosques f u e mug i n t e r e s a n t e y a l i n v e s t i g a r s o b r e t r a b a j o s que abordTmn l a t e r r a t i c a no encont r a o s u n o so1o;Únicaxente e l e s t u d i o de I C s p r o d u c t o s f o r e s t a l c s o o r n e r c i a l i z a b l e s como ya habkrrios I: encionado.Ls > o r e l l o o-ue p c ~ l a r e a l i z a c i ó n de e s t e t r a b a j o las f u e n t e s de F r i r w r a nictno son f u n d m e n t a l e s , c o i i t a x i o s para ello con : - - - a) S e r i e i 3 o s q u e a 7 l o c * ? l í z a d aen. e l fondo de f o a e n t o d e l Archivo G e n e r a l de l a Nación.31 an6lisis de esta d o c w e n t a c i b n e s bás i c o p u e s t o que en e l l s e s t a c o n c c n t r s 6 a 1s ckayor ? a r t e de EL i n f o r n a c i ó n necesaria s o i r e l a o r g a n i z a c i d n y actividades de l a Junta Central de B O S ~ U ~ S , S UaSc n e r d o s , l a s s o l i c i t u d e s de e x p l o t a c i ó n de l o s b o s q u e s , s o 3 i c i t u d e s de s m i l l a s así como de árboles. - b) Xemorists de l a S e c r e t r r r f a cis Pomento.Estas f u e n t e s s o n básiccs puesto que l a Junta C e n t f a 7 d e Rosques e- un o r e a n i m o dependiente üe dicha 3 e c r e t a r i a y o b v i o e s que l a s d i s n o s i e i o n e s que se hecan en e s t a , r e ? e e c u t i r Z h -n la Junta Cerrtral de Bosques.3n e s t a s fuentes buscamos e l ,análisis d e l a e v o l u c i h de l a o r p n i z ~ ~ c i 6cle n l a Jwrt:l C e n t r d de Bos:ues,desde su cfeac i d n hvsta la o r g a n i z a c i ó n ciel Denq7rtarentu d.e Bosques,asf co rno l a ? u b l i c e c i ó n o u e s e h a c e eri estas n e v > o r i a s d; l o s reZ3.amentos r e s p e c t i v o s d e Bosques que nos servirán mra e l anáiisis de la l e g i s l n c i b n expedida en l a época as16 como ?,om=de-- - - _, -9' . . u ii -a' e ) Le@sl:T,ci6n 3 u b l h y L o z m o , J s t u f u e n t e cor- Ict 3.2- IiaLror Y 2 r - k de 13 1 c : i z L z c i h c x ~ z 6 i c l ~ f:on , r c s y r c t o ?, bc --ties y l o s conT+ t r a t o s C S ~ C ? L , T : . ~ ~ O3zra S l u c : : y l z t , - . . z i ó ~ de 70- l ~ ~ o s ~ u npcionac?s 1es.Esta f:- c n t c n o s s i r v i d ;xrí?coii;parar 102 d a t o s obtenid-osen l a s Kemorias de Fomento. d) Kernorics de l a S e c r e t a r í a ?.e Hacienda.Xs3as -:e m o r i t i s nos cyud a r o n 8 e s t : b l e c c r Jla ir-orVczncia c r c i c i c n t c 3 c l c o m r c i o di? - madcrzs y sus dcrPvados en :la etpv-a d e l por: F r i a t o , a s í como 4 t a m b i é n o-yservar e l c r e c i e n t e interés por o:zanizz,r este ru-bro para la caytncj.6n de i n p e s o s . Z s t F , s f u e n t e s t-,arbiEn propor-c i o n a r o n la i n f t - r r r c i ó n n e c e s a r i a para e s t c i X e c e r la intensidEtd d e l comercio e x t e r i o r de l o s p - o d u c t o s forestules,asf com o las d i s - o s i c i o n c s qu: se d i c t s ' r o n -ara e 1 c o 5 r o de inpueut o s p o r derecho de e x 9 o r t a c i ó n . e ) B o l e t i n e s p u b l i c a d o s ^or l a S e c r e t a r í a de Fomento,Proyorcio-nan i n f o r r a c i ó n s o b r e l a s c a r a c t e r í s t i c m dc: algunos srboles,. así como su u t i l i d a d o en o t r o s c a s o s i n f o r i x n s o b r e exFosi-ciones de d i v e r s o s p r o d u c t o s a g r í c o l a s e i n d u s t r i a l e s , Son f u e n t e s valiosas ptrcst o - u e h a b l a n d e l p x z t i z i o que t eníga las-rnadérzs ::n e i c;rt:?ric)r. P f) Contamos también con algunos l i b r o s pu'vlicador; Tor al,.u-r?os e s t u d i o s o s de l a é-oca,los c u a l e s 30s h a b l z n ? r i n c i p a l r n e n t e d e la geograffc? de I é x i c o . F u e r o n fuentes útilcs para 12 e l a b o r a ción d e l czp?í%ulo -rrbmcro, n e r o hu'oierm.os q u e r i d o e n c o n t r a r f u e n t e s quc ahon6arsa rn6s solwe l a producci6n de cada uno d e l o s bosquesy su l o c a l i z z c i d r r e s p e c í f i c a y e r o son f u e n t e s gener a l e s ya que mencionan d a t o s cono e l clima r: l a p r o d u c c i ó n 4e cada uno de 13s Z s t a d o s , - e r o no l a extcnsibéí d-c l o s bosqucc a cada uno de ellos.7i.n e n b z r g o , f u c n t e s C O T O las de L u i s Pombo, - Antonio Garcfa Cubas y ?irmicisco 'rentini exponen un ooco r - 6 s s o b r e c o m e r c i o , p r o d u c c i d n : : o r < i s t d cor e r c i a l y Fuertes k ? . i ) i l i tzdos p3arr- el coaercio. - - ,' * f - E s p e r a r o s c u n i p l i r con e l p L c n t e t z t i e n t o que l e h m o s q u e r i d o dar a nuestra i n t - e s t i g a c i b n J apor";r UII zxiálisis n d s c?e l a s -o--lsticas s c - i d c s durcrnte In etapa del y o r f i r h t o . . _# - I - E l e s t u d i o de l o s recursos f o r e s t a . l c s h? c o í - z t i t u i d o un? pp,rte de las o b r a s d e a u t o r a s renort'xados coino Ale j r r z d r o Ilwibolclt *?;a--nuel Payno,Antonio &ni,?. Cubas,Luis ?oni'@o p c t r o s , q u i e n e s cr. su r-.oríIeni;o r c d i z z r o n cstudibos (it-s c u % r i e n d o 1,ss c a r a c t e r í s t ic2-s ceo C r Z f i c é t s d e ' : é x i c o , t m t o p o r su i x 9 o r t m c i z econóí i c a cor o T o r - - el i n t c r d s personal quc t e n i c m en p r o f u n d i z a r en su conocirriento. A su v e z , e s t u d i o s COLO l o s de Fombo y F r m c i s ? o T r e n t i n i f u e r o n r e a l i z a d o s con e l i n t 5 r 6 s de 2ror:ovcr a I'éxics m e l r x t r F n j e r o a través de sus r e c u E s o s _r?at~.iralcs :í d i v e r s o s m 5 r o r ; que reclue-r f a n i n v e r s i o n e s considerables~~Tunerosos s o n l o s e s t u d i o s c o n t e?: p o r h e o s d e d i c a d o s a l e s t u d i o de l o s - r e c u r s o s f o r e s t n l e s , - e r o no c o s l o s que a n a l i z a n e l ?esario f o r e s t a l y menos aún la o r j a r i z a c i ó n de 13 Junta C e n t r a l de f3osques y sus ¿?.ctividades,tema e s t < Ú l t i r - o de n u e s t r o i n t e r $ s . - - E l e s t u d i o de l o s r e c u r s o s f o r e s t a l e s riexicanos dur.-clnte e l ?e r í o d o dznor. i n a d o p o r f i r i a t o cobró grLm i n p o r t a n c i a , s o b r e t o d o 2-1 consiaerar e 1 pefodo conlo d e p s t a c i b n de un8 p o l í t i c a f o r e s t a l e f i e a z , l a cual conterilpl6 Ir- imTortanci?b de l o s r e c u r s o s forestal e s aor..o f a c t o r econ¿lnico ya que s'; c o n s i d e r ó a l bosque como fua? t e de riat e r i a grima para a c t i v i d a d e s corno l a m i n e r f a , d u r m i e n t e s de f e r r o c n r r i l , i n j u s t r i a de c o n s t r u c c i ó n y Y m u f a c t u r a de r m e 5 l e s as5 corrIo p o s t e r i o m e n t e , para- i n s u s t r i a s cada v e z r?&simqortclnt es como l a de p u o e l y celulosa(1L) .For o t r o k d o , d i c h ? . y o l f t i c c l tm-bién ectnLba o r i e n t a d a h a c i z una cnmpaiía de r c f o r r s t a c i d n imhedia ts. a l o h r r o de t o d a 1st liepi5b2.icaeLos resu1tado:de e s t ? p o l i t i ca s e o b s e r v a r f a n c1 l a r g o plnzo.!!cxiz 18eO s e e v p r ndi6 e l cayino,se t r a z a r o n los l i n e m i a n - t o s a s e g u i r pars? una e x y l o t a c i ó n f o resta1 m6snraciona7iza.da11 y a t e n d i d a a l i n e t r i o r de una d e y n d e n c i a >yuO.-rnme n t a 1 ; " r ~ c l o n a l i z a d a e n c u ~ n & oa, los d t o d o s de e x ~ l o - - t a c i b n . 1 ~ 0 o b s t a n t e , puede g r e , T m t a r s e s i dic9-2 p o l f t i c a resultó - 1.V. An2;el 3as s o l s R a t itlla. G e 13,T.z.f fa e con6t~nica d e 7'6xic0, T r i l l a s , p.176. - - .. 1 . Bosquejo ceo,yr+ufi c o - Los r e c u r s o s f o r c r - t E l e s 'íIm s i d o e x y l o t a 6 o s . e manera i n t e n c i va (iuraritc ; ; i ~ l o s . i l ~ s t f I . ?.C t f c : ~ G * ide It70,las :-?deras f i n r r s , d e c o n s t r u c c i ó n y 3 e t i n t s s f i p t w . r o n e n t r e 1r.s 1:-,7='nd:1s exportpcion e s t r a d i c i o n z l e s j u r t o 2.1 aiii-i y la yranz.zstos úiltiilos f u e r o n d e s p i z z p d o s F o r o t r o s ?i..OdLICtC>S d e b i d o en p c r t r 3 , a l a i n t r o d u c c i 6n de l o s coLorantcc a r t i E i c i i 2 e - s . ? i n -rbFrEo,ls, e x n l o t a c i ó n de naiieras ~ , d nla de t i r i t e s n o s e i n t e r m a p i 6 sLno que s e i n t e n s-i - . - --,_ -ficó(2). - - - --. P a r a l a y o l f t i c a del Xstz-do q o r f i r i a t a y en L e n e r a l n n r a benef i c i o de l a e c o n o d a n a c i o n z l , , l z c x p l o t n c i b n o r c a n i z a d a de l o s bosques y p o n t e s cxqcz6 a h a c e r s e n e c e s p z i z debido n que cir,udcs extcnsiones e r m sin que h u b i e s e un c o n t r o l v f i c a z , ' ; i l o s bosques eran d e v z s t a d o s de tal.. f o m . a , l o s r e n d i z ? i e n t o s que s e e s p e r a b m de ellos(a1 considzzrar al bosque cono f u z n t e d e i n p c s o s ) s e a i r f a x s i m d o c m i n u l o s , c 0 3 o había s i d o hasta e l n?orrimto,La prc . d u c c i d n T o r e s t a l no e r a uno de los g c t n d ~ sr u b s de in, r e s o s d e la economía n a c i c n a l . S i n e ~ b o r e o , ?c r e c e n t ó s~ i q o r t a n c i a Tor & anrnerito de 7.a I ~ C I ; I ~ Ide ~ R un producto o Ze o t r o ~i 1 rr:Io.lor [%13-o enpez6 a c o n s i d e r a r s e COITO ma nueva f u e r t e de i n g r e s n s d e imFor t a n c i a , ? s t e fue e l c z s o del S o de 1 8 8 ó , c u - n d o con n a t i v o de l a d e p r e c i a c i ó n d e l a p l a , t a , l a , S e c r e t a r f c de Fomento buscabs? a l t e r n a t i v z s e n l o s p r o d u c t o s a j r i c o l a s que r6s p o r v e n i r o f r c c i a n , i a s xnaderp's y e l z a c a t ó n ocu z?ma e l o u i n t o p - v ? o , l o s -grírneros c w , t m grujos e s t a b a c o n s t i t u i d o s p o r 13, g'maderfa y - i e l e s , t e x t i l e s , t - % a c o y c a f é y frutas t r o p i c a l e s ( 3) . L a s ceder?.s p r e c i o s a s sicmp r e habfnri ?:ido a p r e c i a d a s ; j o : r e jemylo, e l znczt6n,una r d z u t i l i -adit p r ? la fubricación d e e s c o b a s e r a d.cranCadsi. en e 1 e x t r a h j e ro..\i.iora FPr l o t - + f i t o , l z c 1 t e : r n a t i v a c o n s i d e r a b a en wornover una - t d a & I s - u+ . , --I i I - - - rn AD C l a s i f i c m i ó n y y ? o ü u c c i ó n f o r e s t a l 2 t$éxico p o s e í a L m a r ? .r i q u e z a forestal e n c o n t r a s t e con ~ c -que hoy tenec.os.La f r a s e enunciada Tor Lstnuel Xinojos?" O r t i z ensu l i b r o , L o s bouc-u?s de I 'xicc-,ha-bln r-uclro en p o c ~ ~pa1:rbras s rp e c t o a la e x p l o t a c i ó n de l o s bosques : % i s t o r i a de un dcs9ilfC; r r o y una i n j u s t i c i a f t ( 4 ). A T r i n e r a v i s t a yarece exagera.da,pero si ohservaro:; a i i u e s t r o alrededo*,no e n c o n t r z - o s aquellos espe-sos montes d e l -?.I?* de l o s a-ue se habla. en e l siclo -asadomoor o t r o l a d o , e s n e c e s a r i o t m i b i é n mencionar que s i b i e n s e habla de d e s p i l f a r r o , en p a r t e h3. s i d o cono c o n s \ $ c u c n c i ad e l s i s t e n a econóniico L:exicano.-& e l c a s o de:i s i g l o XIX s e c o n s t a t a una c o n s t a n t e t a l a de l o s montes y b o s c p r s que desde l a c o l o n i a ya e r m de v a s t a d o s . s e ha d e s c r i t o e r t e -?roceso COKO c o n s e c u e n c i a de l a con c e n t r a c i ó n u r b a n a , c r e c i r i i i e n t o de l a población y n e c e s i d a d ' de c u l t i v o de a l i m e n t o s , e n t r e o t r o s . s e p o d r í a e s t a b l e c e r l a r e s 7 e c t o una l í n e a de c m s z l i d a d de l a ranera que sigue:la c o p c c n t r a c i ó n urbana o c r e c i m i e n t o de Ea po'blación yroduce zumento de l a denan da d2 alimentos l a que r e q u i e r e mayor n e c e s i d T d d e t i e r r a s de c u l t i v o . S i n eIn-gargo,aunque ello e s ~ u c:i e~r t o , c o n t r a s t a con e l hecho de que e n l a &?oca a e s t u d i a r i ' é x i c o era un país con un b s j o índice de yobiación,La e x p l o t a c i ó n i n t e n s i v a ha hecho de aqud 110s c a r i d e s bosques que e x i s t f a a f i n e s e l siglo y a s a d o , c a s i d e s i e r t o s , l a s C E Z U S P . ~r e s a l t a n a l a v i s t a : tala inrroderada,incen- - - - - - -- - - 4 I. -. I Como y e s e ha m e n c i o n a d o , l a e x ? l o t a c i ó n irrocionnl e n t e n d i d a a, c o r o la. e x p l o t z c i 6 n no g l a i e e t i n u o r g a n i z a d a b - j o un Frograrna,se p r e s t - n c i 6 dksde t i e n y o s de l a c o l o n i a , ? e n donee p a n d e s cr-ntid=._d e s de madera s e u t i l i z a b a n e n l a s minas y en l a c o n s t r u c c í 6 n u r bana o de los sequenos p o b l z d o s mineros o a & c o l ~ s . A s f f u e r o n d e v a s t a d a s a m p l i a s zonas dd las rcontclíías y s l a d c i e s Gel 3ajfo,Zacatec:7s, :;an Lúis Potosi,Gue:rrero,Tlaxcala,Rxebla,: i c h o a c á n y 2 tr-s entidadec.De esta t.,anerc" s e i r o p i c i o l a e r o s i ó n e n los v a l l e s c e n t r a l e s y a l a b r i r s e los c c q o s a l a s p l a n t a c i o n e s y a l a gana deria,se arrasczron los 3 o s a u e s t r o p i c a l e s y s e conswrLieronl o s p a s t o s de r e g i o n e s & r i d a s , d e l z d z r t t s montzLosm J de &reas c e r c a nas a l a s ciudades?(5).Como s s obcerva,la cAiner$a - r i n c i - a l a c t i viclzd econ6riicz de l a c o l o n i a , o b t e n h d e l bosque parte de la xnz t e r i a p r i m a que u t i l i z s b a . 3 u r z m t e t o d o e l i g l o XIX 3.a explota-c i ó n i r r a c i o n e l prcuctiadaa trav6s d e l c o r t e dr & b o l e s en t o d a s l a s e s t a c i o n e s dc;L &-o que d e s t r u 6 a m a d u n l m e n t e l o s b o s q u c s , c o n t i n u ó aunque en menor i n t e n s i d a d comparado con 1.1Terfodo colo-cia,l..Sin e n b a r p o , d u r a n t e e l p o r f i r i a t o " e s t e d e f e c t o se a c e n t u ó con e l advendmiento de los f e r r o c a r r i l e s y e l e s t a b l e c i m i e n t o de i n d u s t r i a s que usaban madera en l u f a r de hierro como r a t e r i a l do c o n s t r u c c i d n y 'leíía en l u p r de cer'nbn n i n e r = r l COEO cor bust i h l e . E s t e Ú 1 t i r . o no s e o b t e n f e a ; ? r e c i o s mouerados y er, c a n t i d a d e s su f i c i e n t e s " ( 6 ) .De i E . u r l mrznera I n s conceslfines d e e x ? l o t a c i ó n de bosques s e i n c r e m n t a r o n Wiero s e i n i c i a n b a j o un nuevo horizonte; s e i n s t i t u c i o n a l i z u r o n las ? o l í t i c a s f o r e s t d e s b a j o l a d i r e c c i h de la S e c r e t n r í a de Fomento en un principio, TZra y o s t e r i o n n e n t e pasar a 18, crertcidn de la Junta Central d e 3osques. - - - - - - De a c u e r j o COR pzl1a'src.s: de i3assolc,~-vc3.as e i 1 e s c r i t o sc7-z-e 17- - u t i l i z c c i ó n d.e n i ~ c s t r ~riqiiezr,:; s fcir,,Jtr?les,-rF::ciT'r.l- . e n t e e l r e üedor i i ~ ul s o ?uo s e Liz kec:ko .:c los koscjuis ;-21 f o r m en que e s sr3 exnlotrn,:?- 0uie1-1 ; - , e n a f i c i r n y corLo s e trznsf^rr.sin sus: Gro d u c t o s Irin7nrios. .un c u a i d o s e s i ~ i econtcndo cr'n u n r ? eran vr-ric dad de b o s q v e s e n ?l. m f s , l ? , r i c u c z a f o r c s t z l k ~ . i d o d i s r - , i n u -endo,L;6:íico e s un ?afs crz el Y U , . ~SI c o r i j u y z n ? x n ~grcan d i v e r s i d z d de c l i m c s , d c s u c i o y de vegetnción,Z.sf cor-0 d e Lccursos o r o p j f i c o s e hidro,-áficos.Fn ~ 0 c r . sp a l a b r a s , e s un ?ais muy r i c o en r e cursos n a t u k a l e s . I . o s trabajos r e a l i z a d o s en a q u e l l a $Foca d e s c r x hen a g r v n d e s r = ? s : o s n u e s t r o s recnrsos n r t u r r l e s . X n l o que res2 e c t a a l terra de n u e s t r o i r L t c r é s , s e y ? e t e n C f a conocer t o d a s y ca da una de las e s p e c i e s f o r e s t z & l e sd e l pais y r o e r a tam i n T e n s a l a v a r i e d c d que zÚn hoy e n día r-o s e ha podmdo p r e c i s r r exacta-- - t;js * - @ - - - mente el. niXmero d z e1ias.M l a ér,oca T o r f i r i s t a l o s t r a b a j o s r e 2 l i z a d o s s e esfcrzaron en c L a s i f i c c r l z s , s c h a c h n estir.mciones.Asf p o r e j e m p l o , s e c d c u l 6 que It:u - g e t a c i b n de &boles e n e l pais abrazaba 114 e s p e c i e s c i i f e r c n t e s 6-c ade errs dc c o n s t r u c c i ó n y de m u e b l e s , e n t r e 1 t í s c u c l e s s e c o n t a b a e l pino,el r o b l e , e l a b e t o , e l .cedro,l,-, czLoba,etc.aoce c l a s e s de maderas t i n t 6 r e a s ; o c h o de árbe l e s r e s i n o s o s como ei nuie, e i co-ai,ám sr l i q u i d o , a l c c ~ f o r , t r c - m e n t i n a , e l m e z q u i t e , s x q r e de ar,==-bn7 e l rncstic;l7 varied?.des d e á r b o l e s y p l a n t n s o l e z g i n o s a s e n t r e las que s e contaba l a a d rna,el c o c o , e l '&ls KO Gel pedi,etc.;I:l -ais desde esos t i e n F o s e era e s p e d i a l m e n t e r i c o en Ilaritas r e d i c i n a l e s de las que s e calculaban nás de 59 e s s e c i e s cl:!sificcdas y rr.ucktas t o d a v h s i n c l a s i f i c a r ( 7 ) .Cosr.o s.r- observa,nu-chzs s o n Izs riquezas f o r . e s t , - . l e s que se conocfun y e x p l o t a b m p u r a e l comercio i n t e r i o r y e x t e r i o r . Una fomti más de p r o r o c i ó n e n ei e x t f , r i c r fu? el Museo Cor?erciai - - -- de P h i l a U e l @ i a en dodde i Exico p u s o en e x h i b i c i ó n 1036 m u e s t r a s de rnaderas,l& d - sus s u s t m c i t w t i n t b r c c s , 6 8 de cornas y r e s i n a s 7 .Trent i n i , po c i t <. <. ,L .27 -- ~ . I 1 1 I I I i > _ ” I . . ,.. .. , . . . ... ., . . .- das e n t r e 1E32 y l C : G ) ( & ) . qt?es: bosque de clima tropicd,do c l i m t e r r p l d o y de clima -- - frfo,o tctrnbién bosque troiica1,misto ;r de coniferas.Zn lo que respectr. z su U S O , ~ clasificación ~ en mzderables g no madera-b l e s e s o t r o de l o s p a r & x e t r c l s q u e retonaremos 2. continuaci6na fin de r e a l i z a r u n bosquejo seoflráfico de l a s principales ri que,as forestales ex:?lotadas 61-rznte c l porfiriato(9). - 1) Clasificación de bosques por t i 2 0 de clima: I I U I I I I I I De acuerdo con l a s estinaciones e n t r e 18cO y 1910,se calculaba que i tlxico pos fa 14,CSO kn. cuadPados de bosques espesos: 562,160 km. cuadrados de tierras abun5mtes en Raderas; y 1,265 500 km, cuadrados dv tierras s i n cultivo(l0). a)Bosques troFicales.-loc bosques tropicc-les r 7 r o F i o s de l a s zonas costeras se exte.ndhn d e s d e l a s orillas d e l ocenno hasta ma czl$ura de r&s de 1 O00 metros sobre el n i v e l d e l mar.Se 7ocelizabm en T a b z s c o , C ~ ~ ~ e c h e , v u c a t ~ , V ~ r a cruz,Sierra de Oaxaca,!Ja:m-rit ,Guerrero,?:’icboac&,Coiima, J ~ i s c o , ~ h i a n a s , O ~ x a c a , Scaracterizaban e por sus esriecies m y variadas,pre~~o~~inado l o s árboles cornulentos % d e s cono e l cedro,ct?o’oa,é b m o ,?3ri~avera,ilua:,-acsTJi, n z l o de rosa,r a l o de hierro,chicozupote o Qrbol del chicle,zrbol del h u l e y la Talcera de la cu91 se o b t i e n e meite.Se caracteriza-ban p o r sus maderas fi.nas, - - 8 . i b i d . ?p.27 9,para la obtención de d a t o s Cie ar’hs chsificaciones s e consultaron 13,s O . ~ ~ T R Sya c n t c s cc?cionz:?as, 10.Trentini, 07). cit ,p.llO . 1 c ) ~ o s q u u sde coníferas,-Son p:ropios Or ciimz. f 3 o ; comenzaban ez en l a m e s e t a c - n t r a 1 , s e e x t e n 2 f o n p o r 3% S i e r r a I*zdre Occiden tal,Chihuahua,I)uranIigo,Jfllisc-o,iCichoac~,r."éxl.i o , 9 i s t r i t o Fed& r a l , r r i o r e l o s , P ~ i e b l a , O c c i d i n l ; e de Veracm;iz,Iíi~:~.l,rro,riorte de Oa.%aca,Chiapas y B a j a California. Ton S r b o l e s c a r a c t e r í s t i c o s e l abeto,pino,ocote,oyamel,,~~vyvi.e y v a r i e d a d muy r i c r , de co nif e r a s - -- - . 2 ) C l s s i f i c a c i ó n de bosques r e s p e c t o a su uso econóriiico : .- es a)Espe c ie s f o r e s t ale s made:rab1e s mtr e e su e c i e s nade r.?,51 se contp-ba a la caoba,ccI3ro r o j o , ~ r i c , ~ v e r 2 , p i n o , ~ ~ , ~ ~ ~ ~ l , e n cine, c e d r o bl,uico, f r e s n o , olmo, e u c a l y y t o , a l m o , castaíío f i - ' no,robie, a i i c , a i l g n t o , c a s u a r i n a , ébzno, r.,íiurhurte, ~ y a y a c % ~ , haya,s:Li>ino,irnzc?íAii;c f; c;j-?rGy a r i - t ~ ( 2O¡;:PO;~. __ - D e e s t í i s c s p e c i e s rraderz-bles s e d i s t i n p í u e n t r c 12s l l a rn8,das n i d e r n s f i n a s o de e b 9 s e s t e r f a y las maderas corrief6 tss Q de c o n s t r u c c i b n , - p r e c i o s a s l a s e x t r z f d s s de 13. c a o b a , c e d r o ro jo,prim~.vera,no~~~,madcra de rosa,yero t m b i é n eran maderas de e x c e l e n t e calidacl l a s d e l alzr?.o,olmo,cast,Yño f i n o , ébano y = l i l e e n t r e o t r a s . ' E n t r e lzs 1lz.rnzdas p a d e r a s c o r r i e n t e s o &e c o n s t r u c c i ó n s e c o n t a b a n e s o e c i e s de Lino,oyL7lilel,encino,;un,.ac~~,roble,ce dro b l u n c o , f r e s n o , e u c a l ~ p t o , a i 3 ~ ~ t o , c a s u ~erbl m n~ o ,. o, c o t e - y haya,-4lgunos árboles tenáatn nom3re r e g i o n a l cor.0 e l "ta tuan'l $.rbol r ú s t i c o d e Labasco u t i l i z a r l o ?ara postes de t e l e q r a f o o como r ~ a d e r ade c o n s t r u c c i ó n . Wan mader+ - - I 3 a I 1 E I o 1 I I & De l a s especies de coniferas cuya 5mpaE'tmci -, econbuzic3 ci.r&3.rededor Ue la obtención ao *resina J; la obterción de pulpa p m n la la fzbricaci6n de nr.pe7, enconl;rpios c l p . c % o 6:spEcietl da pino, Sin eabrrrgo,pese u la dicho se hablaba Bo 3.c cxistor.cict oe bos.: quos de coniferas on la ;>=te centrd del p d s y rAs en La r c g i bn norte,y cuya, explotccibn giraba, alrededor de la construccibn de ferrocz?rriles y r.inrrs,dudicndo que Be ccn~~~!.!rul ermzdos c p z tidsdes de lefia y madera de construcción y zuy poco por 13s r28& nas que p u d i e r a poporcionar( 11).El liqui6.&LbarT la trec.er;tlkxia eran cbtecidos de &boles conifcros,lz goza da nezqtxite y cop& eran obteni+.os de &boles t c a p i c d e s que 7Tevabzs esos nozbrcg - tiplanicie ~ e x i c u l a . ~ egran. ixxportcurciz econóaica para in época fueron e l gua:rule,el &bol d e l , h U a y el chicozapota.El w n : , a e Produce un 15t;ex con o1 q$ai p o d h clzboi-nrso e l caucho y una e= , ~ 5I. o La r d z de zrtcntdn 0tr0 ~ r o d u c t o$?uendqulrib un r € r cada en o1 extr-njeCa,íra rtlfc4s do csta pl?n?r. erm u t i l i z - d a s para la fcbricncidn do escobc~s~ES1 ??lo de tinte o da d ~ ! caqwcho fue durzn-te %ocio el siglo h I X un producto d e q r a n exQortmi6n;su. i m p o r t a n c i a ecor&ica dec@’ hscia la d6cndsr de 1880 p o r I n i n t r o d u c c i h de los colorantes a r t i f i c i , d o s , S i n epbargo,continu6 e& la lista de expor taciones aunque deccycra el ritmo de su cociercio. c3 - I I - Entre 12s e s p e c i e s no rnadcrrzbles puede consiferarse tern c bien EL los &boles que en l a época s e solicitabm ric~m; rtente para ornato,c:alzadas y c d l e s o para cercar,en genera e r a y x t o d ? l a a o l í t i c a e l suministro de e s t o s &rboles,ya que se tmcminabr‘. hacia la repoblzcibn de terrenos o en el cjsso do l a s sollcitudes del D . f r , , ? m ornato de Jardines o colxadas.Ehtre l a s e s p e c i e s más so1icitaüc.s se e n c u c n t r b a s catalpa^, caracterizadzs por su bonito y abundante follaje,el castcño cimarrón, el ahuehuet e , chbpo del C‘uladá, cedra bbanco s o l i c i t c d o para ctllzpdas,el troeno,eucdLypto f-;1obuius,fresno,pino, mimosa hernosrt p l a n l a do omato,ailes,rilanoy muces 12 - - - - - ron el^. B1 aigbiante cuadro presenta los principdes f’ecussos f o r e s t a l e s explotados en l a &oca as$ como e l Estado de aayor ~;lroduccíbn. . . PRSNCIrALES RECURSOS FOscESTALSS lrJtpLoTADoS L#)RMiTE EL PORFIRIATO (I877-igW) Caoba Cedro rojo ébano - Campecho,Chiepas,Quintana Roo,Owcaca,Tabasco,Veracm Canpeche, quint ma ROO, Oamcn,V eracruz, JELl i s c o ,I: ichonc&,Tabasco Oaxaciir,iiuintana Roo, Veracrue,Jalisco,Eichoackn, . MAUERASLZS E S T , W B XRYOR 3RODL 2103 Primavera pino i oy,Uriei abeto snculo Guerrero,J ~ i s c o , V o r c c n i z , C h i h u ~ ~ , ~ ~ xac~,~~ichon~~n,~~nra~~~Z~c~tecas. , BBich.orrcih,Oaxaca,Chizpas ,Guerrero J a l i z fresno co cedro blanco Oaxabca,Eichoac6n, Chinpas,Verncruz OllLO Omsc!ca, Chiapas C mpeche, T abaeco Eucalypt0 lickioac/in, Chihuzhua ,:láxico Dur2ago II , , , Chihuahua, Guerrero,LILchoach Jd.isco,2.75 xico castaño fino Chiripas, Tabasco ,Ororaca roble Miolioac&,Buerrero, - Jzilisco ,Chihuahua,Oa Xac IL nogal -_ ~ GOSirAS Y t.ciSiNASit palo de t i n t e Campeche,&uin’tsuia 300,Td~asco hule o caouchouc Quintma Roo,Cm-peche,Aabnsco,Vemcmq l b OeXaCa, C h i ~ . P a S e chicle cu.intai, R o o , C a m p e c h e , T c r b a s c ~ , ~ ~ ~ ~ c ~ n f I I 1 I I I I I I I I 1 I I I I I I NO E:RDERAI)LES BURJTB t A.C .I3 * ,Fondo tFo~nchto,Serie:Bosquea I &a anterior descripcidn nos muestra a irandes rasgos malea eran las especies d s explotadas y s o l i c i t a d a s en l a 6poca.En general las s o l i c i t u d e s de h b o l e e g f m o n elrededor de p l a n t a s de ornato,cdzadas y calles y con f i n e s de repobfaci6n;entre lasd s solicitadas 80 cuenta 01 euiw.i.~~to,piao,ceüro bimco,troenos, ahuehuete g f r e s n s . l a s s o l i c i t u d e s tambi6n peds= scniillas,p&=ro a diferencia de los &boles se so:licitaban d a de c l a s e s conercidar, Se establcca,asu! isang,una po1ft:Lca de propagación de nuchas especies nacionaies y extranjsras y se experirrentan en algunos viverís o en terrenos nacionaies o particüiares.(12) Los simíentes mapas aunque no corresponden a l.3 época muestra de una manera genere1 la localizncibn geográfica de cada uno de l o s ' t i p o s de bosguea y su yroüuccibn. 12.V. A.G.N., fondo:Fon cnto,Serie: 3osqrxes. - - _- - .d I . $8 *- ...j yd 2 ‘ (n f 4 m *. _u, 3 + s 3’ 1 : k O s* I a L>istri%aP e d o r d , y - , 88 ha rcenoion=zdoh o n s i desaparición de a,quellos e s p e s o s montes U: f i n e s del a i g l o 8. pasEtdo.El D i s t r i t o F e d e r a l es':~'c,i dividido en i a s siguientoa prefecturas tZrüfectura de Gu&&Lupa HiU,c3go,ALc@~'pot~~co,: ixcor;c,I x t a-d a m T acu1xvl-a T 1 d p m X o x h i il ~ c o ,C oyo =1.c Ctr,?.j icdipz?,MilpaAltta,y S m Angel.Se nencions :la existencia ile -.ontea o pequeños bosques rtl n o r t e de la S i e r r a de tfuadalupe,;,?B e s t e y cenero l o s nontes d e Srrnttc. &tmira y Irr Estrella,zdeni% los Inontee del 3:c% t o y l a l:agdc3,3,em(l3).L=s 9ob:Lzcioncs m t i v n s 7 o s e h n terrenos w esos montes d e donde extraían leria y madera de constsuccidn o tenían t e r r e n o s p a r a pastoreo.5stos oontcs se enzontrabrtn bajo l a $u.9.sdiccibn de la Diteccidn & n e r d de Obras ,%blicns 3ascmdo ai n t e r v a i r a p z r t i r ale 1906 el Depart=-ento de >ocques,no sin queque l a s autoridades de las prefecturas dejaran de e j e r c e r su c u t o ridad eobre ellcis( 14) ED lo que reepeeta - - . De acuerdo con algunas estimaciones los montes del D i s t r i t o Federai fueron degradhdose dwkmte casi todo el sip30 XIX y d u r m t e la 6poca dol porfiriato,no ocurrierbn sino l z s coneecuencias d d excesivo sistema de explotaci6n.Asf en un estudio que se hizo d u r a t e el año f i s c a l de 1911-1512 :Las condiciones de loa montes dol D B trite B e d e r d Bran completmen-te al-tee.De1 total del t e r r i t o r i o que comprendía e l D i s t r i t o Fcderd ,el temono forestal. a b a c a b a 2b de la superficie total;psro de e s t a parte e l a r e a forestal a r b o l a d s o l o conprenci$a 1/4 de irs supejcficie t o " ú a del D i s t r i t o P e í i e r a ~ . ( ~ j ) . Veamos el siguiente m p a y comprobemos l o mtefior. Y - . I + A I - - c' - De acuerdo con e l aiguien-te cuadr0,1c28 prefecturas oue presen tab- más terreno t d s d o ercn Cuaji~pa,TlaZ~,-s,Milpa Alta y Xochio,ilco,Si tonanos en cuenta :Lo anterior,poderros afisrrar cue esa E& tuacidn f u e e l resultado del hecho de que los mntes er,m o,& e c p e 0 . sea ea esas zonas y la p o b l a c i h nativa cuy ailitiva en l a explotacidn de l o s nontea,para su suministro de m t e r i r t s p r i m a o para comerck II> lizarlcls, 13.Trentini, on. c i t . I p. 29 14.A.GoNo,BCUQUES,caja 3,exyediente 31 l~.~I:enarirr de la Secretarfa da Fomento,191~-1912,rncxo no.117 c I1 , POLIIL'IC:'L FOLid65'iiL i . I n s t i t u c i o n ~ d i z a c i 6 : n 6.2 1 : : politic= forestal L a i n s t i t u c i o n a ~ i z n c i ó nd e un% Fo1fti.cn f o r e s t r . 1 c p ~ e?tidiera c o n s i d e r z r s e como e f i c a z y que fuera i n s t r w e n t o b t i i s i n o ?ara l a p r e s e r w x i h s i p a r z l a r e g u l a c i b n de l a s x F l o t c c i 6 n d e los r e c u r s o s f ( ; r e s t a l c s , d , z t a de a l r e d e 6 o r le 1 8 C O . X c s ~ I t z r e s t o s i g n i f i c a c o a s i d e r a r al peíodo C O ~ Qe l rrionento clc-ve de g e s t a c i ó n de una p o l f t i u a f o r e s t t . . l corno t:21,ya que h t e n t o s , a n t , r i o l e res no t u v i e r o n n i e l é x i t o n i c o n t i n u i h d . L a i n s t i t u c i o n a l i z a c i d n de una p o l í t i c a f o r e s t a l fixe t a r r b i é n e l r e s u l t a d o de l a p o l í t i c a p o r f i r i s t a e s d e c i r , F o l f t i c a donde e l Estado jug6 un p-syor papel en l a e c o n o n í a , T o l í t i c a donde e l Estado promovió e l d e s a r r o l l o eoondnico e i e n d o e l de l o s r e c u r sos f o r e s t a l e s un c a s o en particu1ar.Jste protegonismo adoTtado P . r e l g o b i e r n o n a x i c a n o y e n g e n e r a l p o r c z s i t o d o s l o s -2 í s e s de m ' r i c r r L a t i n a , c a r F . c t e r i z ó sl p e r i o d o de l a s e p n d a r-i t a d d e l s i z l o XI%.En e l caco d e l o s r e c u r s o s f o r e s t n l e s l a no% tics a d o p t a d a a i'in de promover e l d e s a r r o l l o de t a l s e c t o r econónico g i r ó en t o r n o a v a r i o s , i n t e r e s e s nacionales,% ? r i m e r lugar,se vislumbró una r a z ó n ed.on6mica en lz cu.d s e buscó a 4~ t r a v é s de l a e x p l o t a c i ó n de l o s ; r e c u r s o s f o r e s t d e s e l awnento de In c a p t a c i d n de i n c r c s o s y r vu e x p i m t a c i ó n ; h a c i a f e l t a una dependencia e n c a r g a d a e x c l u s i v a n e n t e de l o s bosques h a b h scar r e a d o l a s grandes c o n c e s i o n e s de e x p l o t a c i ó n y l o s cslsi nulos i n g r e s o s -or su e q o r t a c i ó n , d e b i d o e n su rlaT:or vrto c , 1 5 I c t l t?. de v i g i l : - n c i a de l o s l f n i r e s d.e e x y l o t a c i 6 n :T a l o f a l t a de v i g i l a n c i a en e l t r a n s - o r t e y r e d i d a s p a r a su exnortaci6n.Todo e l l o oricinc.ba c r p n d e s Yérdidas e h i z o n e c e s c t r i a 12 c r e a c i ó n & un o r c a n i s n o czpaz de c o n t r o l a r dicY-3,s e x p l o t a c i o n e s , p s f como d e buscar e l incremento de i n p e s o s en e s t e r u b r o . 0 t r o f F - c t o r impor-t,onte fue e l m m e n t o d e l c o n e r c i o de rc,o.deras con e 1 e x t r r á l j e r o e n donde 1 . - s maderiis f i n a s erzm muy s o l i c i t a d a s . 3 i c h o com e r c i o s e f a v o r c c i 6 nor l a fa1i;a de una inckrtria t a d e r e r a ene l p d s , y a que la p o b l a c i ó n e n general consu-da l z t r a d e r a 92 - - - - .~ ra c o n s t m c c i d n 6 - jEn4o al inversionista e x t r a n j e r o - O rvciond r ~ B I I I I I I I f I I I I I I I I I I .. el comercio cle rnzderx, finx q u e r e g r e s a b a 1 a nvistro ?ais enforza de r m e b l e s , l o s crLale=?sol.0 n o d h n ser conzTmidos por los sectores más xomocIsdos de la :)oblcwcibn(l). - Una razón m:<s que se desprerdid de la Fol$tica forestal adm t n d a f u e el de los fines gtilit:nrios.Es decir,el adopter una 9 Foihtica quc hacfs un l l a n a d o P tma ex?lotación t o r e s t r r l o-ue rr) tribuyern 'menos 2 r y - r e s o a y ~ r ael erario nacions,?, sicnif icaba también el 1l;unado a una ex9;otacián de los r e c í i r s o s f o r e s t a l e ; más "racion~llizadatl,lo cual quería decir,mejorar los rct:toüos & explotaci6n a €in de euitar la dcvastacibn de grxndes z o n z s . U m -- de l a s causas para a d o p t a r tal postura era que s e percibía una reforestzción necesaria y en el caso de no ser rosiblc tc7,,1 refomstacibn p o r causa de la excesiva Erosión se buscaría el aprovech xiento del t e r r e n o para la producción e.grfcola.Para l o g r a r todo esto se requería poner en prjctica 6icha politicay crear los instrurxntos administrativos necesarios,tal instru-p mento fue la creación de la Junta Central de 3osques inte-rior de 12 Secretarie de Foxriento que posteriorniente ? E S O EL ser el Depzrtamento de Bosques;retocaremos este tena más adelccute. -- - A) Orgmizacibn de la Secretaría de Fomento respecto a bosques . fi - El interés que teneraos por zbordrx el estudio de la organi zacidn de la Secretaría de Fomento gira alrededcr del conoci-miento de su evoluci6n en lo que respectz, 5~ la administracibnde los bosques y montes mexicanos.Habl'ar d e fomento siwifica- - hablzr de l o s princi-ales secto:res econbnicos de inversión y administración al interior de dicha Secretaría y s e f i d de búsqueda de prosperidFd y n o d e m i z a c i ó n ~ l3~e c r c t a r h de Fo:.ento - f u e constituida For l e y de 22 de abril de 1853 ;'desde su funda . I I ) - 1. Daniel c o s i o V i i i e : = z s (cooru) isto to ria !'o¿ierna de ;,-Exico,?or firiato, la vida económica,t 2 , n.734. . - R e t o n m e r o s la o r p n i z ? , c i & de l a o e c r e t a r f r de FonentQ dcs de su fund2,ción a f i n d2 --odcí: c o n t a r con LUI y n o r m a rn6s a-p l i o para e n t e n d e r 1~ e a o l u x i i h de 2-2- irn-ortanciz de l a a d r i n i s % r a c i ó n de l o s bosques.Desde un prFnci-_ o s e a b o r d ó e l Problema de l a e x p l o t a c i ó n d e l o s D o s q w s , s c h a b l ó cic r c n o b l a c i ó n en a l -os l u g : a r e s , s e h a b l ó de l a v i g i l m c i u de l o s b o s c n s s , s e Tlpn teczba desde 1857 l a f o r m u l a c i 6 n de un r e g l a i e h t - o de bosques y m i e n t r a s s e d e c r e t a b a debfa cxiidzrse "de que a l c o r t a r un árbd s e p l a n a t s e n n o r l o menos d o s , t e n i e n d o e n c c t i s i d e r m i b n que de o t r a manera q u e d a r í a n talados l o s que b a y más -obl,nüos en la R e p ú b l i c a s i n movecho de ningpna e s - e c i e " ( 3 ) .LPS memorins de Fomento e x i . ;te n t e s s o n c a t o r c e :185?,186!5,1&68-1G69,lZ73,1876-1 1877,1877-1882 ,1883-1G65,1892-~1~3Ú ,i~05-1~07~1~07,i'1 OS-~- 0 & 1909,190C-1~10,1310-1~11,1911-~1912( 4) .Sn 1ES7 l a SecretmdDa de Fomento se encontrsbri, d i v i d i d z , eri- 2- s e c c i o n e s , i a s e c c i ó n de o b b r s s p ú b l i c a s , s e c c i d n (3.e c o l o n i z z c i b n y t e r r e n o s b a l d í o s , secocidn de i n d u s t r i a y medios d e t r a n s f o r r n w l a y La s e c c i ó n de eu t a d f s t i c a y geograffa.La c u e s t i d n d e boscues era a t e n d i d ? , a l i n t e r i o r de s e c c i ó n de i n d u s t r i a ' w j o e l n k r o de F p r i c u l t u ra,en e s t a p a r t e se hablaba de p e r m i s o s de c o r t e de nadera y s i t u a c i ó n de l o s bosc;urs de Baja C n l i f o r n i r , i n s i s t i e n d o en n o p e m i t i r l a e x p l o t a c i ó n d e m a d e r a s yc? que n o e r a n abund,mtes een e s t a r e g i & ~ ( S ) . P a r a le65 12: S e c r e t a r f a fue d i v i d i d a en 5 s e c c i o n e s ; l a s e c c i ó n segundpz estaba a carca de l a c o n s c r v a c i d n de bosques y ? l a n t f o de arbols?dos y o t r o s a s u n t o s , i n s i s t i & n d o s en l a c o n z * e n i e n c i a de "metodizar y y r e v e n i r su- - I a n t f o en losp u n t o s a Y r o p S s i t o ?ara su propz.:aci6n y y.i s e t i e n e adclarLtnd> un v o y e c t o d e ~~rctenanza...ia cur.1 o c u r r e tx.bii5n a ia conser- - - - - - (I F -- I - r a c i ó n de l o s bosques y a r b o L ~ c b sen que 11;: sic0 c o n t i n u a , c i e n rLo e x c e s i v a su t z l a , con p r e j u i c i o u e hi;-iene : ~ i i P l i c a6~)~ ( 10 cue r e s p e c t a a i c ? r mer-orin de I-EijE-1_156? no se niencion2,ron l a s s e c c i o n e s cn I-s Q U ~ne 6LiriUj.0 f m e n t o , s e t;r,rt;nx-on LOS ruinos int3.viGudi:cn:e encon"ucac',c a ~ G S ~ V E Sd e n t r o del rcmo de tc:-re nos b a l d í o s y c ? l r e s p e c t o s e riencion6 Q u e " l a iciea d e l e;obierno ha s i d o s i e n y e la de f c i c i l i t z i r l a a d q u i c i s i 6 n 2 e l o s b z l ü f o s , , s e procur?, t a i r b i é n ac1zr;ir l o r e l a t i v o 3. l a e b a j e n a c i ó n d12 IUS i s l a s d e l l i t o r a l de l o s nzres,por s e r e s t 2 una m a t e r i a confusa e n nuestrct i r g i c i a c i ó n y s e p i d e a u t o r i z c c i b n T a r n r e f o r m a r e l reglamento v i g e n t e s o b r e cclrte de maderas en los riontcs nac i o n d e s " ( 7 ) .La l e g i s l a c i b n s a b r e bosl-ues i b a tou:írndo i n i c i a t i v a , P a r a 1873 la s i t u a c i ó n s e p r e s e n t ó como e n 1868;la s e c c i b n de t e r r e n o s S a l d f o s s e encarg6 del;? a d c ? i n i s t r a c i ó n ü e los bosques,"las reformas a l a l e y s o b r e ocupacibn y e n a j e n a c i ó n sob= t e r r e n o s balc'fos gresentad2,s s1.2 estuCi,ui,en l o que corngete a bosques l a e x - l o l a c i ó n de l o s p r o d u c t o s que c o n t i e n e n l o s t e r r c n o s b a l d í o s s e rrglanentrui d e n t r o de e s t a l e y y o c u r a n d o e s t a b l e c e r las l i m i t a c i o n e s en e l c o r t e de & b o l e s y tratar de recFAbard a t o s con l o s v i z i l m t e a : de 3-0s bosques1*(8).3urante e l uño f i s c a l . de 1876-1677 la o f i c i n a de c o l o n i z s cidn y t c r r e n o s b a l u i o s continu.6 encarcándose de l o s bosques aunque e s t a v e z no s e trztÓ nada s o b r e e1los.Fh l o que r e s o e c t a , r l 3er.fodo i8Q7-1882,fuv un pe'fodo f i s c a l i m p o r t m t e d e n t r o de l a . Secretaría de Yoxnento,se c r e ó 13, s e c c i ó n cuarta e n c a r c a d a de 8 G r i - M c u l t u r a y r i n e r k . , n a d a s o b r e bosqu.es,continiió 5 z j o l e j u r i s d i c ción de t e r r e n o s b a l d f o s como s u c e d í a desde 1868-1869;se reto-' ? rnb e l tema de l a n e c e s i d a d de r e p o b l a c i ó n y conserva,cidn de la bosques n a c i o n a l e s :>rite 32 -tala i m o d c r w i a y c o n t i n u a y a l a const,?nte v i o l a c i ó n R l o s c o n t r a t o s de e s p l o t a c i b n , s e considef6 zl r e y l a z e n t o de bosques ycco e f i c a z y s e d i c t ó uno nuevo(9). 3 n t r e 1883 y 1&65 Fomentó fue d i v i d i d 3 cn 5 s c c c i o n e s , l a secec i d n ciirirt,o creada a n t e n i o n en-te s e n ~ p i i ó?asendo r e - o b l a c i ó n de arbolr.dos a su j u r i s d i c c i b n . , r h o r a s e iiz'rlaba dc un p r o y e c t o de ley en e l que s e cl,tcndía cic;ilc los x o n t e s <el D . F = hF-stc- - - - - - --- - -- t z gran s e c c i ó n d c d i c a d a a l a yroyagctnda a g r f c o l a , t o d o e l l o -3 i p i f i c a b a l a a m p l i a c i ó n de 1p.s a c t i v i d z d e s a e l a Junta Cen-t r a l de 3ouques(l4).Dicha Junta para $1 &io f i s c a l de igOS;-iOD s i g u i 6 b a j o agricultura y s i c v i 6 l a P o l í t i c a r,doFtada en c u m t o a la a m n i i ~ , c i ó nüe v i v e r o s y e x y i o r a c i o n e c f o r e s t n l e s ( i 5 ) . 2 1 &i año f i s c 2 1 de i c J l O - l ~ i l c o h d d e l e imCort,rncia:cn ? r i m e r t é r mino,por l e y del 2 1 de d i c i e m b r e de 1309 s o b r e o r ~ m i z a c i ó nd e l o s s e r v i c i o s zgrfco1z.s f c d e r r l e s s e c r e ó la 3 i r e c c i 6 n G e n e r a l de S E ; r i c u l t u r a y como c o n s e c u e n c i a un 3eTartzz-icnto de 3osc:uzs., Deyartm.t:nto autónomo que reemnlaza 3 la Junta C e n t r a l de Bosques. ,;ste Departanentro e r a ahora enc?.r:%do de l a u d z i n i s t r a c i 6 n de bosques y m o n t e s d e l D.l?.(16) .krz 1311-1912 encontramos a un2 S e c r e t a r i a de Fomento r e a l m e n t e r z n i f i c a d a :i o r m n i da en sus c a t i v i d a d e s , d i v i d i d a en 6 seccionras atir=6rnd-o autónomo e l Denartamento de B o s q u e s b a $ o 12 Direcc.ión Oenercl de d s r i c u i t u r a y o t r c D i r e c c i 6 n autónoma era 1 ~ . J-Craria;bosques r e c l m i e n t a b a l a vici7,oncia de b o s c y e s así COLO de los c o n t r a lot?.ci6n(17) * - - --- - 10 i b i d . ,LE& 3-i8E5,?. 566-5?,7 il.i~id.,i~~2-iE~,c,~,10--120 h c -. _ * . , ' I I I Industria y medios de f o c a n t a r l a conservación de bosques y p l a n t í o do crbolados (lS68-18É391 Terrenos biLd.íos conservacidn de bosques - consorvzcidn do bosques (18764.6'77 1 Colonizzcián y terrenos baldíos (1883--1885) seocibn c u a r t a i 6 Agricultura (repoblacik (1910-1911) Direecih gcrreral de AgricuLtura Departazieato de Boequos <. (3.911.-1912) Direccidn getterrj- de Agricultura r u ' ' . Departmento de Bosquea B) DU Jttrtc~C ~ ~ ~ - t ; z * aC: ~l O3ocql:es Dcpc&;x errto d e “Uosqucs. ~3. V En 01 apartncio r m t e r i o r s a habf6 a a ia creacitn de tin DeparDamento de Eosquus haciz i9LO;wn s;ecod-ori-t;a a esto D Q ~ W . ~ ; E L L I ~ Í I ~ O f u e la Junta CcntraI de ~ c s q u e ~yt a r b o h d o 3 cuye creacibn data ded r c d c d o r de 1SW.Dicha ae cr,corrtraka bajo la j w E s d l c c i 6 n de la Secretcria Ge on en to Centro de La secciEc quircta Iizzm&: cie Agricultura. Z s t a jw.tn fue la primera depcndencis mcR,r@da exclug vanienfe do Bosques p r o asf. n o tenía wid rtutonornía Frosia COUO 3ürisdiccibn ni contaba con v~iíirorganizacibn p r o p i w e n t e burocrSti ca.U presidente de dicha jwtc fue 01 Ingeniero I‘iGuel de Quevedo,quíen puede considerarBs CODO su fundador,!wnteni6n¿iose al frente desde 1904 basta 3.913. - J t 7 a - k - - . - No se cuenta con datoa su-ficientcs de la organización da 1s &agcbqpa imko@&%dos &-ban entro lW74909.Dicba Junta fue 8iv i d i d a en Dirección y Secretarfa y 3 secciones a&;a la direccibncoclprcn& la ~.archa,tra~nitaci6ia y vigilancia general de todos los - trabajos. -Sección primara o &e siivic.irltura: c o r r e c p d b 9rderzción regobiacibn forcut,LL-pastizriles y terrenos ” estdriles-vireros de &boles y arboretos-consultas t Echica~i-iegisiaci6n y reg3.aentos-cnsoEaxma forcrutsl y de ~ . ~ b s r i c u l t u r r r - e s m i e l ~ ~y- publicap~p~~~~ cfones-exposiciones-~erb~iog~ y d e d s coleccicnes-fomento forestal. y proteccidn del &rbol-glagasi prirasitarias-anixmles silvestres y - caza. - - - -- * -Seccibn sseurda o de estedfst;ica foresf&.: carrecp(ndfk’ dstos estadísticos sobro dictribuciór; y exist encia de boscjuc!s,a.rbolzdos,pastos y o t r o s eiementoa f o r e s t a i e s en el ~aSs-pIunosy c&aa f o restd.es-reservF.s de bosques nacionales-bosques de propiedad m i - c i p d y conunttlcs-bosques Ce p~”rticul:~rea-~xp~oracio~es de bosquos, p a s t i z a e s y terrenGs estgrileo-úit.eetie. !cLbn y cia:)ific-&cidnüa especies forost,~eu-di~isioneshidrolbgico-f crestales y cisfficcl- - Sa Junta estuvo constituida ! a s t a 1910 p o r e l cersondl siguierr . I te: Preeidente: Ing. Illiguel srigel de Cuevedo VLcepresidentc: sr.Jacinto 2iriientel y Fagoiyra Vocal.: a g . L W ~ QL. V i a h a Vocd: In&, Eimuel R. Vera V o c a l : 1n.g. (C.ui,iiemo B e i t r b y Fuga YocaLt L i c . indalscio Shchoz G a v l t o jr. V O C ~ I : ~ r .=ligo noriega( 20) h De acuerüo con su orgmisw%h el. Fzesidente de la 3 b t 3 Brk& el cardctcr cle Director de servicio f o r e s t d ; d i c h o servicio tenfaa su cargo el promover con el gobierno fcdoraL;$os gobiernos de l a r E s t a d o s y d e d s autoiddades locGd.esdel pais l o concerniente a laconservación,a la ordenscijn,a la ordenada explotación y a la repa blacidnde l o s bosques el t l e d a pt3mona.l e r a apoyo a d v i n i s t r c t i vo(21) .Al crearse la Junta Centr,iL dg Bosqucs se habló de que su fandadbn sería la do encargarse de la orw.niz?-ción de l o s trabajos que deberían l l e v a r acabo la3 juntas locatlss ntznbradoa por los gobernadores de los Bstados con eE:,criSj e t a Pe :nroeurar(la,cS)nscrva--Tción,m>ry-!-qr I-? o n l - o t a c i ó n y renoi?lqc%ISn? e los bosques( 2 2 ) .Lr, e:-istcn 38 .AGN, ,Potido :fo=i.erito,Scri.B:Bo:3qucs, cztt ja 72, exp.1 1’3.1-7er~orisüe la Secretasfa de F o m e n t o , l ~ 9 2 - 1 ~ S 6 , ~ . ~ 0 ~ ~ 1 1 0 2O.AGR. ,ibid, ,o.6,e.20 Zl.ibid, 22.ibid.,c03,e,2S - rl II ~ I i I I I I I 1 I I I t I I I I I I PRESL!]~;JTI: DE LA JIJI:T;'A TJ*GC:AL Rafael ArC3il3nQ Fernando Borrdn Prírncioco ilob;lcs Bernrrrdino León y Veles Severino Clanayo Luis Terrams (hijn) Aurclio C. CebrJlos Francisco Bndonaigui Bdanuel G o Queveda Juan N. Controras J w n PolL C e m v o A d r i b Valades Rodolfo G. Centón -Puebla -Guerdt aro -SaltilLo,Coah. - S a Juan Bautista,T ab -sun Luis P o t o d Manuel C . Rivero J u i i a n Bonavft/l908tPascual Ortis Rubio Juan B a i g t s Ferwndo P. T a g l e Ignacio River0 dos6 123. Rivera Vicente mentes &rtmiio r:. m r t f n e z ChcLblé Ootavio B, Cebrera Faustino S6aellera Joaquh ¡!4. J ~ a aBs TiEdrid LCiUX+EZCiO hbrocio ~OGO En el I)lstr!-to Fsdcrril el, servicio forcatd estaba orc.anizado en 6rZpni17s p r o r%ca$tmd armnizcrsc,sobre todo,deapu& de 13 p e t i c i ó n QUG h i m on 1306 3.3 CT'tmfxx Ctcn*ral. .de Bosques para i n t c r v ~ nir en t c d o s aquellos c o r t o s que estaban ct ccxrgo de la Direccidri General de Obras Mblicus,con el fin de aprovecFzrir Los bosques yae x i s t e n t e s como viveron(24) ;se l e concedió zlgunos pm. principio? quedando en proyecto otros,E=L s e r v i c i o f o r e s t , a i empezó o r g a n i z k de o 86 con el establecinionto d e l vivero de Coyoac6a entre los rinos de 1905 y 1506 y fue hasta fines d.e 1909 m d o se unplid e s t e servic i o organiebdolo en tres brigadastla del norte,suT y s u r o e s t e . 3 personal con el que 9~ contaba erra da inspectores y brigadieys forestales adem&s de guardas f o r e s t a l e s p a r a la vigilancia y cuidcda: de l o s 1ooaqaea existentes y para l o a trsbajos de re:oblaciQn de los terrenos talados,Con e s t e 6itiriio fin fue que se establecieron 4 v i veros de &boles: el Central. err la villa de Coyoac&,que correspon d f a EL la brigada del m r , e l del. yueblo de San Juan de 4-agbn parala brigcda d e l norte y los establecidos en el bosque de S c u t a Fé y en el bosque d e l Desierto p a r a 1srbrigada d e l suroeste(25),Estos datos corresgonden 3 l o s d o s de I306 hasta 1909 quodmdo de la s& miente mnerz t - 1 0 . I - DISTRITO PEil3RAL (1C;Og) Brigada del ñorte Vivero de S a n Juan de ~ragbn Brigada del 8ur V i v a r 6 da Coyoacgn( 190s- 1906) . - - - Brigada d e l - Suroeste Vivero dol V i v e r o üe Santa F Q - Desierto Totales.. 2.949 * 35 4 400,791 2,548,563 E E I I I I I a - -La seccidn segunda se dncargarfa de l o s estados estadfs%icos de 3.0s bosques do 1a 2epÚblica :y c i s 1 D i s t r i t o Pec?eral,dB 103 datos .c estadísticos sobre bosques y i ~ ~ ~ b o í e i den o s el gafs,de l t . 3 exploraciones forestales,de Ia recoleccidn d e t o d a clrsse dc d c t o s ~ o b s e bosques y terren,Da f w e s t a i o s , d e I n producci6n,crs~ortac~6n y can+ mo l o c a de l o s productos de :los bosr;uas,stc. y da la. r U C o p i l P . C i ~ n do t o d o d s l o s d a t o s que 13 Coiuisidn i7x$Lor;zdora recozicrn.A cargc-ede a t a misma seccidn estaban :Los terrenos foresealcs y su cnpadronBniiento,los traoajos topogr5:ficos de cmpo y cie gz,ciriete,como 13vmtaniento de planos de terrenos f o r c s t r l e a que correspondleraxi P - n ssccinn forest?2 contr22 Soccicln forestc?2 . suroeste Sección f o r e s t a l norte i F ? I n t t~e i T l t 7 - L x x y c c t o s cn la zcdidcn q u e 10s- - presupuestos 10 pm:.i-kierafi y u n o di3 e s o s Trayectos fue e l de 6 i v i d i r a l a i n s t r u c c i ó n f o r e s t z l en 2 p l s n t c l e s , t m o ?Era l o s wardasf o r c s t e l e s o yersoiz~7.l i f i f e r i o r de la 3 o l i c f a de l o s bosques y e l o t r o T c r a e l 9e:rsonzll s u 9 e r i o r f a c u l t a $ i v o , o sex e l de i n g e n i e r o s f o r e s t a l e s o de montes( 3 b ) . O t r o s p r o y e c t o s i n c i t z b a n a I n f o n i a c i b i de a u x i l i s i r c s n o s o l o para l a v i c i l m - c i z 6 e l o s misirios bosques si* no también d e 12- r n i s m e s c u e l a p r á c t i c a f o r c s t c 1 , I - o que c a s i signi f i c a b a u n ? o l i c f E f o r e s t a l ; e s t ? . i n i c i z t i v z era de i n f l u - e n c i a e x t e r na ya que s e mencionaba e l hecho de que t o d o s los p a í s e s b i e n ergs n i z a d o s en sus s e r v i c i o s f o r e s t c i e s t e n i m a e s t o s cono o o i i c í a e s pecid. - U 0 a I O I P I II I I I - - En e l año f i s c a l de 1911-1912,cl 3epzrtamento de 3osc:ucs d i v e r - s i f i c ó a6$ más sus a c t i v i G a 9 e s , f u e d i v i d i d o en 5 s e c c i o n e s ( 39) : - -Sección primera: encargdsi. de bosques de Tropiedad n a c i o n a l y de más v e g e t n c i d n f o r e s t e l e n t c r r e n o s na,cionales,Asuntos de o r d e n en g e n e r a l . -Sección ae,Vda: bosques n u n i . c i p a l e s cn el D i s t r i t o Fedcrz-1 y t e rritorios. h -Sección t e r c e r a : r e p o b l a c i ó n f o r e s t a 1 , F r o C a g m d a y enseñanza fo-restal. - ~ e c c i d ~c .u a r t a : e s t a d i s t i c a , y e x p l o r a c i o n e s f o r e s t a l e s . -Sección q u i n t a : a d n i n i s t r a x i 6 n y c o n t a b i l i d a d . - - - Véase e i cuzdro s i g t i i e n t e . -Zn l o que r e s v e c t a a l a s e c c i ó n p r i m e r a o sea,lo t o c a r i t e a bosh q u e s n a c i o n a l e s , s e disnuso en o c t u b r e de 1911 p o r ley que l o s iigen t e s de T i e r r a s y a s m s r n b a j o l a dependencia del DeFartamento de b o s ci*ues(40) .,inte e l l o s e for;r.nron c o x i s i o n e s ex5Ioradorp.s p m a ei re1 - ... - 3¿ 2- S ii ,c 13 ,+2 30 39 11' o r i z de >'orncnt;o,191i-i91Sr,@.iOS 40.A.G.N. , c . 7 2 , e o 4 9 .: - w 1 I t 'I i I I I I .L. 1 Y IF b Y 8C c idn contra P U I I I U 111 I E BPiea&? 1 coyozcirr a cargo del Brigadier Z., Burcea SOCCibPS’UT Brigads r’;dn.,4 A jusco BRXGADAS Brigada Ndm. 5 T o p i l oj o I I I 1 I I I II II O I 1 1 Brim& Brigada N h . 7 Xochbilca sección norte . Brigada tí6n.8 Aragda y Guadczlupe EIiddgo .. , ., . f d I Sección suroeste V i v e r o cie T o ? i l e j o , T l n l y n n ar. B I I I I I I f I I I 1 Sección sureste Sección norte -7 1* - z o ~ d o V i v e r o E i l - s ,41ta Ing. J ., d e l íi;li.zo V i v e r o s de Xochiridlco: K a t i v i t a s Luis Serre San i u c ~ Xochimmca s Guarda Tl"a.rt;f n e z Vivero de S a n Juan de Arzcón y nlan1;acioncs anexas E. Lomitag Y- s e c c i ó n de Veracruz V i v e r o de .&boles de Ver,9-c r u z € o r l o que s e puedc a p r e c i c r de l o , , ? n t e r k o r , l ¿ ? , p r o d u'c c i .ó _ n do pl(mtas aumentb :TFL q u e los vivleros a m e n t a r o n en número en c a s i -- R to - das l a s p r e f e c t u r a s d e l D i s t r i ' t o Fe6eral.Todo e l l o n c r m k 6 h z c c r una n a y o r d i s t r i b u c i ó n de nl,clntas t a n t o a m t o r i d a u e s COKO 2, d i v e r s o s o n r t i c u l p r e s ijue l a s s o l i c i t 2 , b a n e n ~ ~ ~ e r , i e ~ l t e . I l 1911-1412 ur~~te Y I caso d e l ~ r o y c c t od o l I c @ o de Texcoco cionile incluso s e procedi6 af. deslinde í1c terrenos pora 11vvar 3 crzbo It0 propc,~cibn,reroblacibn y la oroación de rcservtzs forostal.es(43). i I I I I I I I i I I I i I I I I I I I *ffl Depwtwxmto de Bosques buwabp. 13 integr-.ci6n de todos los territorios nacionalos (L f i n de or&a.nie,ar e l servicio f o r e s t 3 l ; B a ja California como t e r r i t o r i h m c i o n d ftas uno da l o s dos t o r r i t o r i o s de la Rep6blica en 01 que 130 esperaba o r g a n i z a r t a l servicio. S i n embcrgo,do acuordo con exploraciones f o r e s t a l e s no tenfa nin& bosc,ue rnmicspai que debiera pasar a I-a jurisdicción de la Seo r e t a r i a de Foraen%o.En l o que respcctz u Te??Jc sí? h a c f m lrrs g o s t 2 nes necesarias poro eran iclpedidao por l a zgitacibn p o l f t i c a e inseguridrd de l a s serranías de 112 región( 44) . A h x r t e e l l o , e l D e g q tamento busc2ba l a i n t e g k c i ó n d e l servicio f o r e s t d en el conjunt o d e l psis. .. h s p e c t o a l a snsorianza forasta,l,observauos que para e s t e 6W;Smo pefodo de ostudio,ln primera @xumxión de ~lunriosde l a escuela f o r e s t a l pasaron a la dirección de l o s trzbajoa de eatnciones forest,dLes del Desierto,o sea 11x3d e l r?orte(aragbn) y aSi Sureste(Nativitaa en Xoxhinilso) .Los ~LLunncrsredizaban l a a p f i c t i c a s tant o en 01 vivero c e n t r a l de Co2-o:acsfn como tclnbik en a l bosque dolDesiert;o.'Fsl Coyoach a d e d a 88 :recibían cierto n&?.ero de alumnos que 110 habían podido llenar l o s roquiaitos exigidos ?ara aquella eecuola,~que por circunstancias especisies,no p o d k n pernflnocer en ell;a.Ahora los dos aiíoecpe e:rci& la instruccidn la realizabana em Coyoac¿;n y a d e d s de r e c i b i r l a instrucción teórico-práctica r e c i b h n l o necesgrio del r m o especial de rtrboriculturat trasglmtes,defalles de poda,injertos,t:ratados de plagas,etc.De acuerdo con noticias dzdas esa nueva instnrocibn habla sido i n f l u e m i n de haCen&dO8ppr~.piet~lOs de huerta,syi jefes de o f i c i m s d b l i c a s comola Dirección Generai de Obrm M b l i c a s del D i s t r i t o Fedsr,al,la deOhms do dcsec,ncibn tiel &go de 'Ilexcococ y ia do e x l i n o s de ia Sec r e t a r i a do Corti~icucionosincluso/o se 3.03 BzptiEtron nlgzuios alumno6 o e l l o s habfczn ncuzdcdo jdvcnes parn su instruccibn(45). - -- - - Cono so puedo obsemt’r,la protendidct divísibn {-inia Escuela Forostral se llev=rba 3 cabo a w q u o no üe la manera que se planteaba en un $sinsr nocento de ins%md,r i? n i v e l do bypnierfa,En todo c a m E$ se actr?bn ofrocicndo una nucvn carrera y podenos kblw cis la existencip, de 2 escuelas: la de Smta F6 de -das f o r o s t , d e s y fa de C o y o u c ~ acon arboriculturn m n q u c rudin-btarjraen 9u plan do ostudios $ rudineent,wia en su cslablecinicnto material. - &a s ~ p i o t ; ~ c i bIíi’oscst,l2 n mientras tanto,seg&i siondo on b u m medida n i r r a c i o n d w;la industria zaderora so catalogaba cox0 industria atrazlada y cuanto in?>orta.c f o m esa industria f o r e s t a i , - _- creando tsmbi6nnercados para esa inüustria, para tczntas riquozss 22 r e s t a l o s como posee e l pafan.Esto e s el punto c l m e de la p o l í t i c a forostal,es el objeto de 1? S e c r e t s t r h de Pohionto que “cree qus c a la instrucción f o r e s t a l que iniparte la Escuela P o r c s t j l de Smta 2’6 y gracias a las medidas que se dictcn,y a l a s iniciativas que 4 s se adoptm que Qiendon al mejor conocinionto de aquellas riquezasy su mejor aprovech.zmiento,se :l.ienará uno. de los c i n e s de su instl tucibn” (46) - - A h cuando el Departtuonto tonfa fuertoe licfitaciones en 8u.s p r b e r o s &os,osta .fus organizhdose alrededor de la política forestal trazada cuyos o b j e t i v o s e r a : buscur el desarrollo de una industria f o r e s t & que r s t r i b u ~ e r abuenos ingresos al erario mcio nhl y busoar e l equilibrio de nuestras riquezas f o r e s t a l e s en la naturdeza a través de p o l í t i c a s e f i c i e n t e s como l a Junta Centr,llde J3ocquos y después el Departamento de Bosques.Hoy saberroa que ese ’ - w u i l i b r i o de la natwaleza no se ha podido mantener. v - 46.bIomoria de Fomonto,1311-1~12,p.l22 L - ~ I I 1 I I 1 I I I 1‘ I I I I I I D 1 I En el presente capítulo resuxzirxmos lo esencial dela polftica fop res.tial. porflrlstn,En genera1,se percibe que lo que el Estado m e e cana dispone en el aspecto legislativo refleja parte de sus objet tivos respecto a l o s bosques nrcionaies.Eh el anterior capítulo expusimos de una manera general lo que llamamos la práctica de la polfticz forestal es declr,fta aplicacidn dela legislación forestal que se dictó en la 4poca,ahora en este capítulo expondmmos la parte tedrica que es 10 que sustenta a dicha política f o w resta.Ya hemos presentado la Uistitucioaializacidn de la políticaforesta1,hemos hablado de la Secfetaría de ~oment0,organismQ delcual dependía la Junta Central de Bosques y también hicimos un Ba bosquejode la organizacidn del;- Secretaria de Fomento tr-tando de establecer la sección encargada del problema administrativo de bosques antes de la creación de la Junta Central de Bosql~es. - - Diversas leyes,reglamentos,proyectos y circulares se dictaron desde la creecibn de la Secretaria de Fomento;podríamos p r e g u n t e nos si estos protegieron y reglamentaron adecuadamente a los bog quearesi efectivamente lo que e:nunciaban,+en l a práctica se llevd acaboAsobre todo a nivel de la explotacidn foresta1,Veamos y comprobemos si lo tedrico se ctimplib.en la prktica,Tomaremos como puntos esas leye8,decretoa y proyectos emitidos;primero hablaremos dela reglamen tticidn dela explotacid$ de l o s bosques y d e s p e s pasaremos a la legislación respecto a comercio, - - - Las principales leyes emitidas desde 1857 respectq a e x p l o b cidn de l o s bosques fueron: 1857:Circuiar en la que se previno que mientras se decreta% uv reglamento general da bosques,se cuidase de q u e al cortar utl M b o P se plantasen por lo menos dos.teniendo en consideración que de otra manera quedar€- talados----- * 41 a % Di0.15 de . 1883 : Decreto sabrer c o l a n i z r o i b z i g compciñ$as d e s l i n d a dOXYiSm - Marzo 26 de 1894; Ley sobre oc:upacibn y enajenación de t e r r e n o s baldíos. Abril 28 da its4 : Zegl€;i;eato pez'% Pa sxplotcichh 08 y t e r r e n o s b a l d f o s y ngcioaeles. ICs bcsqu?i?s &. Mayo 4 de 1895 t Circular en !La que s manifbezt& l e s reserves ra bosques conforme al 23. de l a l e y de 26 e de marzo de :LE!94. Di0.21 i 1 de 1909 : Ley sobre organizecibn de los s e r v i c i o s agrfco- j u l i o de 1910 : Los montes d e l D,F. * mento de Bo8qi;xes0 i9mo-igii I I I I I - las federaies, Creaci6n d e l Departamento d e Bosques - 8' . pasan a depender d e l Departa- - Proyecto de deoreto sobre conservación de l o s bosques y pro'tección f o r e s t a l de los t e r r e n o s de la6 serranías d e l D.F.. Como se observa,h reglementacibc d8 l a explotación de los bog quee se hizo presente desde a n t e s de la fuadaciba de l a Junta Cez t r a l de Bosques,pero c a s i siempre esos reglamentos solo se mataban en el D.F. dejando a los Estados que emitieran les l e y e s conveniente8.d la. emisibn de tula l e y sobre terrenos baldfoa se beore faba un r e g l m e n t o sobre c o r t e demadera8,ad de 1057 R lolo se ~ r _ piden t r e s s 1863.1881 y 1894.De e s t o s solo io8 dos últimos enclitaremoe mds detmid8ment0 sobre todo con v i s t a en l a l e y sobre ompacibn y enajenación de terrenos ttaldfos de 1894.Si.# embargo no debemos dejar de mencionar la ley sobre colonización y compoñíasdeslindadoras de 15 d e diciembre d e 1883 le ma1,aunque no forma parte de nuestro tema de estudio& junto con la o t r o dos legesfwlidwnentales ea cuan&o a la prt,,;edad de la t i e r r a durante el porf i r i p to. - - Primeramente pasaremos n l a n E l i s i ~de l a ley de t e r r e n o s baldios de 1894 y d e s d e s ~1 mx?lisis de los reglamentos de bosqueso m I A) &I Ley sobre o c ~ p ~ c i by nenajenrcidn de terrcnoe b a l d f o s I do 1E94. 9 l 1 I I I l I I I I E P I La ley sobre ocni-ncibn y erajenacidn d e terrenos baldlos d e 36 de m::r-:o de 1134 FS de gCnn importzntiia pa= f u e s t r o teE?o d-e e s t dio sotre todo,gamue representa la base l e g i s l u t i v e apartir d e 4 la cual s e expe2:rii':a los r e g l a n e n t o s de bosques asf cano o t r e s disposiciones respecto €1s i FrOteCCidn f O r e S t P l , - E s t a ley regienentd e l u.80 del suelo mexicano para todos aque110s que lo obtuvieron y los q u8 pretendian la edquisicibn y cob i o n i ~ a c i d nde terrenos baldfos.pero sobre t o d o reglej6 pe,rt;e de la politics porfirista.de promover la inversión extrenjera en los ramos de la econoda,pol%tiaa que favorecid a unos cuan&os, En el adlisfs presentado por el Secretario de Fomento en la memoria correspondiente,se recalcaba el hecho de que Bi"i6xlco no econtaba con una industria que cubriera todos 108 ramos de la economía y por ello ofrecfa al inroiigraate extranjero la opción de tierras que cultivar.Por otro l.ado,tambidn e l proyecto inclufa la pobkcidn nacional argumentando buscar fomentar la pequeña propiedad.sin embargo,auaque 88 menci.ona que intentaba "atraerse el brazo extranjero y .de estimularb el trabajo a a c i o n d m ( l )nc'iuie sino el primero el único beneficiado por la polftica porfir-iaJtar - - El antecedente a esta ley der 1834 fue la l e y del 20 de julio de 1863 la cual e s t a b l e d a l o s procediemientos para la ocupaci6n g enajenacibn de .terrenos ba1dios;establecía el limite de 2,500hectQreaa que se consFderaba dcmunciables para cada honbre y las condiciones dB mantenerlos acol;ados,poblcdos o [email protected] sino perdían los derechos sobre el terren0,Aunque esta fue la primer b leg seria en la materia,no cumplia necesariamente con su objetivo Ya que uno de loa objetivos e m atraer la coioaizacibn extranjera 9 -esta pide,no buscar,denunciarv y aeslindar los terrenoa,sino adquirirlos ya fraccionados y deslindadoa''(2 )por lo que reoulfaba Costoso para el astado y no l l m d mucho la atención del 8%tranjero,r;o fue sino hasta que se e x p i d i ó la leg de colonizacldn de 15 de diciembre de 1883 en que t a l situaci6agudo realizarse - - htld gran acpparpmiento de * i e m a por p a r t e de C G ~ ~ E L eictréajoras ~ ~ ~ E S y nuci~nal~s,eztiviVedque favoreció y * foment6 e l gobierno porfirista hasta EU culminccidn lo que hebU tambit% de un grm despojo de kierras hacia las clases populares y Be& palabras de la época dc! estas leyes a0 se tuvieron l o s resultados que se esperaban con respecto a la bmigración extranjera,la l e y sobre ocupaci6n y enajenación de terrenos baldíos de le94 conthxmba con e s t a polftkca mostmndo cada vez más el fomeato al 1atifundisxno.Se c o a s e i ~ bnruchEs de las caracCerísticas de la ley de 1863 no sin que esta presentara reformas que buscap811 los resultados deseados p r j l n c i p a t e tratando de "acrecentar las f a c i l i d c - d e s para la adquisjbcibn y la colonizacidn de laa t i e r r a a baldíaselas gzrantias ti la p r o p i e b d ass adquirida $ tag biéa a toda la propiedad terril:orial,y remediar cumtos inconvenientes había señalado la p r á c t i c a en la legislación h a s t a entonoes vigentem(3) ' f Todo ello cXe wl - - I I 1 I I I I I I D - Bsta l e y p r i n c i p i a p o r d i v i d i r y d e f i n i r l o s terrenos prop i d a d de la naci6n;mencioaaremos las principales refomas y caracter€sticas de e s t a i.ey.~aieísfueronf4)t 1)Suprimib el limite denunciable de 2,500 hect&reas considerable para cada habitate recoaocid?ndose e l derecho EL denunciar y a& mayores centidades de Qierra(art.60) 2)Cesb la obligcciba para las propietazios de baldíos de mantenef loa poblados ,acotada8 y cultfivedo8,iadult&ndose a auienes hubic sen v l o l z d o anteriormeate eaita obligscibn( &.To) _. L 3)Cesó igualmente la prohibicich 8 l a s cornpailks deslindadoras de enajenar les tierras que postcIm en lotes o fracciones de 2 , 5 0 0 hectdreaa e indultó a quieneu hubiesen incurrido en et38 faltab t . @ O ) justificzcibn inmediata dfe e r ~ t ~ i l rr3e f u m a s fue que tratando de i m p e d i r e l aceparmiento deln propjl~dcdterritorial ~e impe.dga al mismo tíempo su movilizncibn,cultlvo y su poblaeibn,El hecho de Que se permitiese dsrmncier m& de 2,500 hectdreas se just i f i c d diciendo que e s t a cantid.ad "eetaba lejos de ser una unidaa ec&.n6mica y agrfcolaocconbmica constents y b a o t m t e a eetimlar 8% c u l t i v z d o P ( 5) ;argpmenthdose que f a a mejores tierras estaban en manos de particulares y que las tiarrae baldfas por eso estaban bLildhS. ; &L - 4)Regiameatb la enajenacidn de i d a s de los mares,rfos,lagos r e teros navegables. s)Se autorizd a l a Secretarfa d e Fomento como la indicada para e2 lebrar contratos de explo&cidn de los terrenos baldfos y expedkr reglamentos que permitiesen la explotacibn demcde=as,resinss u otros productos de dichos terrenos,sin pretender la enajena016fr. 6)Facultb al gobierno federel. para reservar l o s terrenos b a l d í o s que juzgase eoavenientee para p l m t f o y coaservacidn de montes, reeervacidn o reducción de :Lndios o colonizacibn. creó las agencias de tierras en los Estadoseel D i s t r t i t o y Qlo rritorioe. Respecto a e s t e punto ee recalcd que e m un hecho inovador gtrascendental puesto que se intentaba facilitar el denuncio y laadquisicida de terslenoe sisi como establecer las reservacionea de terrenos para boscpe8. 7)Se - 8)Se cred el Gran Registro de la Propiedad de la RepdblícamSutob- - jetivoaia iasoripaibn de l o s tftulos primordiales de terrenos baldf06 o nacionales y de los expedidos en el futuroase eatabic e l 6 oomo pablico por la cud. podrían solicitarse dopias o consultar los archivos;ía inscripcidn era voluntaria para lo cualaquelque estuviera inscrito antabs con las frmquisiaas siguier t e a r Se consideraba perfecta,irrevocable y excenta Be todo &?I2 ro de revisión;el certificado 4e jxtsaripcibn sed&rfa como t f ' r ; ~ lo irrevocable y Fuera de cualquier intento de dernurcio(6).Se - - planteaba que esceacialmente rse persee;uia @?dara la propiedad 88guridad c o m p l e t a , l i b r m l a del deauncío,estnblecer un equilibrio definitivo entre e l p r o p í e t a r i o y sus cslindea%es,reducir los litigios,frecuentes a que da oeasibn Ira pro::iedm3 territoriai,g por t p d g s e s t o s mildios hacerla menos precaria,mSs vdiosa,n$s e t r a c t & va y menos peligrosa su explotncibn**(7).~in embargo io que en r e a lidad envuelve todas estrs fmses e s el hecho que p ~ r zel gobier no m e l hacer más segura y esta-ble la Fropiadad repercute en e l progreso econbrrico y s o c i d . d e l pais"( 8) pero srincipahmsrte pera el beneficio de unos cuantos p e s t o que de acuerdo con pclítbms d e l Secretario de Fomento s o h m e n t e esa manera podria b b e r .inmigracibn y coionizacibn. - - i i 11 ! t - 6s de notarse que la promocibn que llevd acabo el gobierno me xicqnaao iogr6 m a gram iamigx=cibn como l a que se e s p e r a b a , p e g t o que b b f s otros p a i s e s que ofreciaa m 8 s atrectivo que e l meatro pasa la colonizacióa.En l o que respecta a terrencis p s m l a ex plotacidn de bosques,poderaos d e c i r que si hubs una afluencia considereble de invemionistes interesados en nuestras mader~is,gom;is o resinas y ciebido a ello esa necesaria l e reglar~enteicibnen lasexplo~acioacs,busczdo e l mayor beneficio p a r a el emrio nacional cosa que definitivsvente poco se logrdpuesto que eran comunes las violaciones a l Reg3.elcento d e :Bosc;ues,asi como t m n b i b comunes los roboa al fisco y aunque hubo un aumento en e l comercio y en l a en t n d s de ímgresos por exportación tmbidn hubo un gran deteriororo d e nuestros bosques. hta. l e y fue un feflejo claro de la política porfirista resu* m i d R en e l lema adopeado %odernizaci¿h,paap progresou ya que se Wac6 l a modernizaci6n de todos í o s rubros ecoadmieos industrial e s esfcomo el limpulso a los aacientes,tretardo de f a c i l i t a s 13s irzvemiones lo 6 s posible.El. h t a d o cred l o s instrumatos i n s t i tucíonales necesarios y e s t a leg fue uno de e1los.SFn ernbzrgo l o s beneficiados fueron tbic,nmeai;e l o a l a t i f u l d i e t a e dejando a t r á s un despodo masitro d e tierras. Pasemos a h a b h r sobre l o s Reglmentos d e Bosques. I i Conoae dijo en apartado anterior,n m a leg de t i e r r n s emitida, - correspondfa un nuevo reglemento d e bosc,ues,Dichos regX:emec%os son la bese eacrncitil Ue ~ ~ e a t rtema o de r s t u d f v , p r r t o que z t r w ves de e l l o s se refleja Tu p o l l t i c a forestal que el Estado p r f k rista 6e traz6,hmate el p o r f i r i a t o se emiOierorr 2 reglamentos4 de bosques,uno el 10. de octubre de 1681 y o t r o emitido el 28 de &,ri3. de 18icl4.Cetide la Foma CC~EO f u e ti*lado euda u n o S ~ o Q e m oQ~ observar el czmbio en 10s o b j e l i v o s , e l csrnkio en las p o l í l i & a s de explotacidn k c f a l o s bosques mexicznos, El reglamento de 1881 fue tftulado,Re&tn;ento S O ~ F S c!orrte d e 71 derns en terrenos de pro p i e d a d n 2 c i o n d ; e l de 1654 fue ticulado,Regl mento v r a la emlotecibr, de los bosques y terrenos b a l d h s y n s c i o n a l e s . - ET reglamento üe presenta las siguientes características {Y) 1)Consta de 2 capítulos :I-De 10s agentes ercargados de v i g i l a r jl! el c o r t e de la madera y I 1 4 1 c o r t e de madera. 2 ) Reglament6 principdaente el c o r t e d e mderaa en terrenos de propiedad zacional. 3) Bsteblecib coa0 obiigscioaee de los agente8,aubiaspectorea y - - guerdabosques les s i g s i e n t e s r a)Los agentes dependían direstemente dela qefatura de b c i a d z , eertalen facultados para expedir l o s permisos de explotacidn, erzn e a c r r g d o a de rlentincicsr loa rnolntes g terrenos propied& de 18 n cibn(art 40) b)Los subinspectores daban posesf6n del luger s o l i c i t z d o p m los cortadores de Eadem y se ence-rgcben de la vigilencia de la explotscfbn(art . 6 0 ) a)Los guarcbbosquea debí- vigilar e l c o r t e d e mdera,reeidieG do en el Furto señalado por el subinspector(art7o) - 4)El cap$tulo IS establecid 18s reglzs U oblfgsciooes que los ccz t r a t i s t e s d e b í a n acata2 os$ como otras d i s p o c i c i o n e s , a)Ei permiso e m expedido p o r la Seereterse de ~'omento,acalsr-3_ do les d e l i r ~ i t a c i o a e sdel terreno a explotar(art.12) b)Se estcblec&6como c o n d i c i b n especial el becho de que el &;em& R , f nonbr6 z la. Secret2,rfrl de Ii'or?cn%o como 3.2 enc?.rpdc, 6 e c x ? e d i r 70s ve.ri,:isos c o r s e s ? o n d i e n t e s e x i c i e n ü o 3.p- l o c a l i z a c i ó n d e l t e r r e n o c ? x i n o T o r dondc: a de sacarse l a p r o d u c c i ó n , n h e r o de j r b o l e s , m a d e r a , l e ~ a , G o n a s o r e s i n a s que s e prosonga ext r a e r ( a r t ,io) l a S e c r e t a r í a tie Fornento p z r u c e l e b r m c o n t r a t o s b)Se f a c u l t 6 con ern?rese,s c-uc s o l i c i t a r u i z ia e x i i o t a c i ó n de l o s bosc!t~es na cionales sFvi2r)re y cuzrndo 13 e m y r c s c g a r a n t i z c r z -9or n e d i o de un depósito en t í t u l o s de 1st Deuda i l n c i o n z , l , e l cur.Tlir-Liento de las ohlisaciones que s e contrcqreran,x-Xf cono de que s e p e-r. m i t i e s e lo, v i s i t a de los d u n n o s de las Escuelzis de A g r i c u l t u ra ( a r t . 2 3 ) .;&)Se - - 5) 31 c c p f t u l o I11 s e refiere las r e g l a s de e x n l o t z c i ó n de l o s b o s q u e s y terrenos bs?idfos y nacionales, estp-blecicnd-o condi-ciones rmra e l c o n t r a t i s t a y o b l i g a c i o n e s p a r a e l p e r s o m - 1 cn cargado de l a v i g i l a n c i a . CI - a)3l c o r t e d e l árbol debfa r e d i z a r s e c u m d o e s t u v i e s e n rr.?.rcaCos con e l martillo- e s p e c i a l que 7 o s e h . n l o s s u b i n s ? e c t o m s adenmás de q u e s e i n d i c a r í a COLIO debfa d e r m l b a r s e e l f ; . r b o l ( a r t , - 28). - b)lzs rnaderes igu..nlmente c1eb:fan e s t a r marcadas antes de s a l i r del monte p o r el camino es9ecificF"do cn e l p e m i s o correspondientemoara e l T a l o de t i n t e o lerla no se cxigfa l a z a r c a enl a s p i e z a s ( a r t .33) c ) S e e s t .bi.ecieron l a s r e g i a s necescsrias mkt l a e q i o t a c i 6 n de l o c . f i r b o l e s dcl hule,chicle y ~ o m , ~ , ~ r o c U r ~Tnr idn oc i g z l m e n t e que Ic,s inciciones s e h i c i e s e n c o r r e c t a n ; e n t e ( c , d . 3 7 ) d) Se rc<;izmenta.ron las con6icFones i v astoreo e a t o b l c c i e n d o el o de 12 c u o t a por c : d ~ rniiml y l í x i t ? 41) Dam. a l carmdo(zrt. Ii I 6) El c a p i t u l o IV regliinienta l o s permiGos de cazo y pesca a) S e 2 s t e b l e c c cono conciicibn la adcuisicidn cle un permiso expedido p o r el Agente de t i e r r e s donde debfe de sefiaiclrse el 3uger at! C & e a (zrt4'7) b ) Era valeeero p o r uri a60 y no poefa tras~es~rsegvenderso(erí;4P) c ) En e l C E S O de andmales de pelo y pluma s e establccsan r e g l a s especiales: s e prohibía ZEL caza de snirnzles jbvenes,de aveb nocturnas,de~truccibn de nidoB,huevos y crfos ( a r t 5 l ) a,) kara el caso de la pesca 1;embién deb&&solicitarse un Fern.& eo e l agente de tierree,Tendria una durscidn de un año sinautorizacibn de transferencie, ! 7 ) E l capítulo V r e c o p i l D l a s penas p o r infracciones a l regl~menQo, - ias cuo.t;as por infracción s e establecieron de lasiguiente mane rat a ) c o r t e de un Qrbo1,arrancar l a corteza,asf como extraer gomas, resinc.srnlefiayfrutos sin previo permidotpago d e l doble de SUv a l o r edem's de los g n s t o s de juicio (art.54-56) b ) extracci6a de c8sped,tierra,Fiedrau u otros materiales,asf como en e l ccs o d e l ganac!o sin d p r e v i o permiso : multa de $3,00 e c e d s d e l valor del producto extraido (slrt58) c ) ganado prstando s i n previo permisot 2 0 centavos sor cada beza de ganado (art.59) - CB f- . d ) cazadores y pescadores s:im previo pennfsbr $2.00 y dejar l o s animales que llevEsen v i v o s o muertos;y con perniso pero lo ejerzieron en época de veda: $3.00 y se reooge e l permiso (art60-62 ) e ) Ea e l caso de incendios l o s particutares queden obligados P prestar servicio,sino lo hicieren pagarfui 32.00 como multa, f)La f a l s i f i c s c i d n en la marca de l o s &boles provowba e l pago de los brboles,multa y su consignacibn(art64) g)Pasando de $10,00 la multa se considerarxa delito y s e c o n s i g naba al inr'ractor ( a r t *66) h) E l importe recaudado en cada ceso e m repartido dela s i g u i e c te mslnera: la mitad al Erario Federal y l a otra mitad se dL vidfa en tres partea d i s t r i b u y é n d o s e entre e l denunciante,- - e l aprchensor :T e 1 3-pmtc C I U n7.rCj-c ~ r r ? z en t:i c a,s o ( -rt .75) , Li rez1id::d fucron x t i c h ~ ulsa s r e f o r . 17s en cl rey12::ento de 1134 pvctlsto ciuc dcsGc- un p r i n c i _ i i o se dscf:: s e -rocurr?ba €fuera rrodv.ct i v o yx-:i. c l f i u c o . J i n zs:’xrgo zw:quc ,ic c u i d ó dc riue t o d o - x o d u-c t o T o s i b l r quc ?udiera extrcersc Ue l o s bosq;i.es no s u f r i e r p w sr‘queo o deterioro,lp- r e z l i ‘ - C f u c c t m p u e s t o que s?ucIios de l o s r c c u r s o s que e l Z s t P d o csper2,ba ni7nca l o s v i 6 , l r t s n r i n c i - d e s r e f o r m 6 e l reglamento de 1894 ~ 0 1 1 - r e c í e c - l ; ~:.I 1881 g i r c r o n princF7wlrnent e e n t o m o a la preterición d e cue Is. i e g i s i F . c i ó n t u v i e s e I.. c z r s c t e r g e n e r a l e s decir,que todos l o s Xstzdos acatnsen t a l e s disposicion e s , i n d e ~ ~ e n d i e n t e n c n tde e 12s :?iedid=;.sc;_u.e d i c t n r z n -2rc 12- c o n s c r v x i ó n f o r e s t a l iocF-l.üna nás d e i c - s refor;ri;is e s t u v o c o n s t i t u i d 2 y o r lz reclp,,-.ents?cibn quc s e h a c e pap p r i m e r a v e z de l o s p c m i s o s de c a z 2 y p e s c a e.sf COEO de p a s t o r e o . 3 s t e r e - l m e n t o de i&g4 fuemucho rrás completo,r&s a c a b a d o , s c a t e n d i ó o trató de a t e n d e r s e t o dos l o s r s p e c t o s que s e i m o l i c m e n una e x n 1 0 t ~ c i ó nf o r e s t a l y de m á s r+:cursos e n t e r r e n o s baldíos y n a c i o n d e s . - T2n ambos r e g l a i e n t o s no se selis16 ninmmr. d i s p o s i c i ó n p?c2rFv l a - e x p l o t n c i d n de l o s montes d e l D.F. CUC p a r e c e eripezaba a preocupar.Sin enbargo podenos d e c i r c!ue e n l o s r e g l i z e e n t o s s e sobre :n-t i e n d e que l a l e g i s l T c i b n e m . q l i c z b l e >ara e l D.F.Desde 1880 ya s e pensaba en e m i t i r algo e s p c c i z l c-ue l o s r e g l a m e n t a s e p u e s t o que e l e s t a d o de e x p l o t z c i b n e r a greocupruzte;asf s e t i e n e n 2 y o ycctos,uno dc 11 de d i c i e m b r e de 1892 y o t r o de 1910.Aunqule los s t a d o s t s n b i é n e n e s t e c a s o ~ o ü f c i nd i c t a r rnedidzs pzra l r t cons e r v a c i d n de l o s montes,cl -roa-ecto de 11 d.? c i c i e n ó r e fie 1882 bused que t a l l e @ s l a c i ó n t u v i e r a un c a r $ , c t e r g e n e r a l de a ? l i c z c i 6 n . T d p r o y e c t o de l c y ( l 1 ) p r c t c n d f a imp dir 13, talc- imioderz-da t a n t o en c o n t e s y m - t i c u l z r e s como en l o s de lac Ii.;unicir)didades,argumentando que t o d o T r o p i e t z r i o e r a libre nara e p r o v c c h a r s e de l o s p r o d u c t o s de su t e r r e n o n e r o s i l c t d e s t r u c c i ó n prjudicp-ka c l m e d i o ambiente, s c o b l i g a r f a d.9 r o n i e t n r i . o r? cancervstrlo n e d i m t c LIE I? e x p l o t a c i ó n r e L - h r i z z d a y solo 3odícl v ? r i N - i t i r s e s i ? r e t e n d i ; s e t r z i a r i o s e n i n t e r é s ctc; o t r o s ecltivos,/or zu ? a r t e el Es”¿¿lo s e encomendr7ba la. t a r e a de determinctr c u a l e s montes serfs.n r e s e r v a d o s -- - -- -- - parc c o n s e r v J r las c o n d i c i o n e s c l i d t i c a s y adern& 80 pretendfa e x c i t a s t. l o s g o b e r n e d c r e s de los Bstzdos para que d i c t a r a n medi~ P que S impi.l-ieren d i c h a t a l a , p u e s t o que en 83@1nos C P S O S C O r r h n por e l l o s r í o s que eran fuente de abastecimiento d e rgua o s e r v i m como v í a s de comunicaci6n,adem&~cie que m e n t e n e r e l monte signif& cab- mantener las c o n d i c i o n e s cfirnáticas,sagdn e x p r e s i o n e s de la6poca.Ademss p o r otro 3 a d o , s i se declarabe n e @ e s a r i o e l p l a n t s o O de &rboles,en un terreno p a r t i c u l a r y e l p r o p i e t a r i o no ee compro c m e t í a v o l u n t a r i a m e n t e a hacer l a p l a n t a c i ó n y a c o n s e r v a r l f l se p r o c e d e r í a i! la e x p r o p i a c i ó n forzcsa.Sin embargo,este p r o y e c t o no s o l o iba eccimirado a l a c o n s e r y a c i b n d e l monte también se i n p u l - - saba l a p l a n t a c i ó n de e s p cies c o m e r c i a l i z a b l e s mediante l a exceg cridn d e l pago de impueetos d u r a n t e 15 años pero ai e l p l m t f o se k c f a en cumbres o v e r t i e n t e s d e una montaña a e r f a p o r 30 años y si el p l a n t í o s e perdiese en uri 50% pagaría l a multa respectiva,. p e r o si se perdiese t o t a l m e n t e quedsba. o b l i g a d o a r e p o n e r l o en ua plazo no mayor de 2 &os. - Entre l f n e a s se perciben -Kgunos de los objetivos dela p o l l t i ca f o r e s t a l t p o n e r fin a la ta:La i n m o i l e r a d a , r e g u l e r l a y establecer las medidas n e c e s a r i a s en los montes del D.F. y dem6s d e l pa5s.Afin de t e r m i n a r con la d e v a s t a c i ó n de los bosquea n a c i o n a l e s s e d e o l a r n r o n como r e s e r v a s de t e r r e n o s para bosques algunos ya poblados y o t r o s por repoblar,es aqGf donde e n t r a r í a el caso da a l gunos del D.F. y de algrinos de los Estados de l a RepiJXblica.Un eje; p l o es e l caso d e l &o de 1@95,efío en el que s e d e c l a r a r o n Reser- - V ~ de E t e r r e n o s para bosou6s los s i g u i e n t e s ( 3 - 2 ) : -Terrenos 38 BGSqUeS n a c i o n a l e s en e l d i s t r i t o d e Rayón, Bhihurhue -Terrenos de bosques riaciora,les en e l d i s t r i t o de A r t e n g z y Andrea d e l r í o e Chihuahua, 6 T e r r e n o s de bosques n a c i o n a l e s en los d i s t r i t o s d e i t u r b i d e y An drds dsl rfo;dlc trito d e Hidalgo y Yina,CMhua’ma. - Hubo muchas más r e s e r ~ rde~ terrenosepero no contamos con los d a t o s , s o l o se a e n c i o n a e l e s t a b l e c e r s e l a s medidas n e c e s a r i a s para l a conservacidn forestal d e s d e le83 en Listados carno Chihuahua, Nuevo Lebn,Durango,~uinta+raHoo,Chcapas,Campeche,v~r~c~zy OaxaCS. . XI o t r o Isroyecto tmí- - v e r cr-:nlet2-.3nte con el cp.so cic los r-!o2tpz G e l 3.3'. , l o s ci.:ciI.cs si e r í n t a l 3 : l o s t?n @rn r.rjdidn,p. r73.e - que clunc-ue s e vicilc.h,crn,no s e pocifz, conter-cr la exL310tacibn excc s i v a ciL S i 1 0 5 , Y Y L C S t G ~ u lco s m t i v o e de I c s 1u;yrrzs o b t e n í m dee l l o s l o s r e c u r s o c n e c e s a r i o s parn coccrci.z,r,w,rz. c o n s t r u i r sus v i v i e n d c s , 3t.m. p ~ ~ u t o i - c:ro otros.?odo ello i b a d c r m d - n d o ttLlcs r n o n t e s , y o r eso s e bucc=tbri. un3 so7tición;nrirnero s e intentnba n o r medio de l o s re.Flz-'icntos rcasyectivos de bosques,desqu&s s e e x v e dim 9 r o y e c t o s ~ C O T I O el. (Le 1162 ; ; xqj -ro:;ecko z:& e r z el 3 e t y I m e f i t o parz? vic*il,lnciu 'J p o l i c f - cie l o s montes e e l D.F. de i892,a t r a v é s d e l c w l 12. Junta. , e n t r o 1 d-e 3~ X. n w e l i m o r t , r n t e pzrz, h a c e r l o e f e c t i v o . A l o h r g o de toc?os l o s dcii.-'s a i i o s , l a Junta Central de Bosques trztb CLe nc?diE:r la sFtu=lcFón a p l i c m d o tal reglaJzento,no F e m i t i e n d o 1~ t a l a c l ~ d e s t i n a , c a l i c = - n d om u l tas,scncionec,pcro 21 n i s t i o tie:n-o no d e j o de e x p e i i i r l o s permis o s p a r a l a e x t r a c c i 6 n de l o s r c c u r s o s , t r a t m - d o con ello de no e l i m i n a r 12- f u m t e de s u s t e n t o de s?7,mos r ? o b l d o s C S ? l D.F,Sin mbargo, e r 2 n e c e s r r r i a s u conservac36n ya que aunque e5;te r e g l a n e n t o de le92 s e a p l i c 6 , e n 1910 s e d e c l a r a b a que dicho regkciento "no fue b z s t a n t e a c o n t e n e r o c o r r e g i r e s o s n d o s v o c e d i m i e n t o s . De ello ha r e s u l t a d o que 12 s u p e r f i c i e crboltlda ha t l i s n i n u i d o e n grandes p r o » o r c i o n e s y con e x c e o c i ó n d 1 2 municipalidad de S a n ge1,en l o c o n c e r n i e n t e a l o s boscpes de l a iLagdalena,dc S a n Ber.. nab6 y Santc, Rosa,que s e h;?n consemcrdo b c t s t a t e tu9idos ?or razones que s e r í a lürc;o exponer,y L o s del D e s i e r t o ce ií1 rrunici;?ulidad de C u a j i c a l p e . L a c o n s e r v a c i ó n de e s t o s & t i m o s s e debe a que y r t e n e c e n a l a Ciudad &e 1 ' 6 x i c 0 ~ ~ ( 1 3 ) - -- - . I - . - . b t e t a l e s a n t e c e d e n t e s se h a e h n necesrrias medidas ads efec t i v a s ?ara su conservaci6n;uiia de e l l 2 s fue el iJroyccto cie qecrr! t o sobre consemr?ci6n de los bosques v n r o ? x c c i b n f o s e - , t p l tie 2-09 - t e r r e n o s fie lcls serranías 6-c:l 3 . 5 ' . (?e l$iO-lI,Dicho - r o y e c t o selii lab?-(1 4 ) : ''z t3 e n c i ó n 8 que 13s serr;Lnf,rs d e l 3.F. constitu:rcn la cuencahi&yotVr5ficc ci.- ; 7 7 i ~ c n t 3 c 1 6 nd c 1 0 s varios : r.n?2ntinles rue hro-tan en t ? l ;iis1?!o,entru e l l o s l o s d e 1s czy&%-1 de I n ,:enÚblic;i y cu;as 3 g . ~ ~ uou ; c l c x e n t o 1:-3 5 2 ?ens Isle 6-- vi_ -x,r;5m c : hp'oiLt,n- tes y que en otras d e e 8 a s mchas aguas e s t & vinculados c u a n t i o sos intereses inüustriales y a g r í c o l a s y atendirndo asioismo a que la cubierta vegetal (o e l e m e n t o s EorestaleE d o dichzs serra-n1as)fo solo niarltiene 1 r e g u l a r i z n el r6gineri h i d r o l d g i c o en lasreap ctivas cuencas s i n o que trsimbiSa protsze e í suelo en declivec o n t r a BU degrndacidn y regulariza e l c l i m d e t a n importantes zg arps del D i s t r i t o , f a v o r e c i e q d o s s í l a s e l u d pdblica,ez de t o d o pr.2 t o i n d b p e n d a b l e g z r a n t i z a r la c o n s e r v r c i d n cielos bosaues y d e d s vegetacidn forestel existente en las e x p r e s a d a s serrznfaa.Con fcz damento en e l l o y en l o p r e c e p t u a d o en l a ley de s e r v i c i o s a g r f c g las de 22 de disierobre de 1 2 0 9 , r e s p e c t o a l a c c a s e r v a c i b de 509que8 y con apoyo también d e l a s leyes de o r g e n i z a c i d n I i o l f t i c a g a d m i n i s t r a t i v a del D.F. d e l ano de 1503 SI decretaba”! -- - I io.,So d e c l a r a 3 e utilidad p d b l i c n la conservacidn d e t o a o s 7 0 s kbosques y clemds alementos f o r e s t a l e s , a c t u a l m e n t e existentes en las serranfas d e l I).F.,conio n e c e s a r i o s para la r e g u h r i d a d d e l régimen y c o n s e r v a c i d n d e l o s m a n a n t i a l e s y d e l 8 s diversas corrientes de agua d e l miamo Distrito y para la salubridad de 65 te. 2o.A efecto rsde g a r a n t i z a r de:Le. manera más a b s o l u t a la consorvecidn y restauración le dicha c u b i e r t a vegetal del suelo,en ciertaszonas,la mds í n d i s p e n s a b i e de proteger,se declaran reservas nE cionales de conservación ;y derestauración f o r a s f ~ . l , r e s p e c t i v a mente,en las mismrs serranías del D i s t r i t o , i a s comprendidas en los p e r i m e t r o s que se fijardn por la Secretaría de Fomsnto,en10s plari3s correspondient-s a cada e e f e c t u r a . 30.Dentz-o de un plazo que no excedera de t r e s meses,el Departames t o de Bosques de l a Direccridn General de A g r i c u l t u r a hará l a fijación sobre el terreno,de dichos perímetros de las reservas que B e j u s t i f i q u e ser de gropiedad par+,ScuFar,serb p m u t a d o For otro equivalente,de rrcuerdo con e l propiefxjrio o se indennieará EL B s t e su v a l a r , de acuerdo C O V las leyes d e 1~ materia. - 40,si 13s ona as de r e s e r v a comprendierm terrenos de corcdn repar- t i r n i e n t o , a c r e d i t a d o s por títulos fehacaentes,re indemnizará valor al pueblo,de a c u e r d o con 12s leyes de la m a t e r i a . SU 5 0 , ~ o d . o ~1 0 s dernds terrenos municipales o d e cornil@ r e p w t i r n i e n t o no m m p r e n d i d o s en 3 . a ~zox;cis de reservas y que se rnarcarh en los planos r e s p e c t i v o s , s e r h distribuidos e n t r e l o s v e c i E o s d e l pueblo correspondiente d e acuerdo con los cornisionadoa del misino y In. Dír3GCibn e n e r a l d e Obras Fdblicas del Distrito Feder a l , e x p i d i & n d o s e R sus dueilos sus r e s p e c t i v o s t i t u l o s d e prophedad e i n t e r v i n i e n d o en dicho reparto la S e c r e t a r í a Be Fomentoa efecto deque quede g a r m t i u a d a l a ~ r o t ; @ c c i ó vn e g e t a l d e losmisnos t e L r e n o s y su indefinida posesidr! en f a v o r de 3-0s conce - - CT - sionarios. 6 0 , Queder4n bajo e l c u i d a d o d!elR Dirección G e r e r a l 3e Agricultura, por BU Jepartarrento d e Boaquee,las reservez f o r e z t a l e s naciang les para i ~ i p l m t a ren e l l a s e l régimen f o r e s t s l i adecuado, a f i n de logar l a conservacidn c) r e s t a u r a c i ó n d e l arbglado,expiüiéndose al e f e c t o e l reglamento que fije l a s a t r i b u c i o n e s d e l pez sonal de kuarderfa y l a s j)er;as c o n t r a las infracciones que enesas reservas se cometan. 70,Todos aquellos terronoa dela serranía del D i s t r i t o Fadera1,err a l t i e u d e s de más de 3 , 4 0 0 metro8,impropios para el cultivo agrfcala por su gran d e c l i v e y dem& c o n d i c i o n e s del euelo,a j u i c i o dela Becretaría de Fomento,queden s o a e t i d o s al régimenforestal adecundo que impida RU degradación,a f i n de asegirfarla subsistencia o regeneracidn i n d e f i n i d a de l a v e g e t a c i b n , d e acuerdo con e l r e g l a m e n t o que a l efecto expida la p r o p i a SseS? tarfa de Fomento. - I L a - &I e s t e proyecto se declaraban los montes d e l D i s t r i t o Fede ral como resemas nacionales,se buscaba j u n t o con o t r a s reservcs que constitugeL-qn una fuente de considerables ingresos para e l Te sor0 $ederal.Este e s el c a s o también de ~lgtinost e r r e n o s d e l Territorio de Quintana I l o o ( i 5 ) . S i n e m b ~ r g o , p r e ~ n t e m o ~ o s , ¿ ~ oes~de t& aqueilss e s p e s o s montas d e l D.F.,<uintana h o , V e r s c r u z , C h i h u Z 2w@,ehc.? Han tenido que d e s a p a r e c e r y poco e& l o que queda .le ellos.Todos estos proyectos,leyzs y i l e c r e t o s más quo d i s p o g i c i o nes legales refEejan como ya rneircione,muchbs B e l o s objetivos 20 la p o l f t i c a forestal : E l control d e l a e x p l o t a c i ó n irraciana1;re- -- E D.wr .. glamentar t o d o lo que i n t e r v i e r e en 13. explotticidn foresta1,crear unR i n d u s t r i a maderera ya que P O 1-a hebfa en el p a i s , p u e s se nece sitaba empezar a u t i l i z a r e s o s recursos y c r e m un nuevo rilrno en l a ir-ductria del pais, Pasemos ahora a otro punto de v i a t a ; l e y e s y d e c r e t o s r e s p e c t o a l comercio forestal, La gol f t i c a económice d e l Estado F o r f i r i s t a n u t i l i z b el sistema imjositivo como instrumento de impulso ti. l a a c t i v i d a d econbmiCB d e l país*(16),Si b i e n s e gravaba a l o s productos de exportbcidn con r u a e r o s o s itcpuestos,parte aelh p o l i t i c t i iba enczrrinada e trat a r de que los impuestos no minaran e l comercio,eunque $ado e l pe , r í o d o d 30s o ó s t 8 c u i o s co áesaparecieron.En e l caso aele producción foresta1.a traves d e l a s leyes o impuestos podevos = p r e c i a r e l hecho ane desde 1880 se estsbcri c o n s t i t u y e n d o como un rubro cuda v e z d s importante y s i se intentaba que la captación d e i n g r e s o s sumen tara era n e c r , s a r i o no solo r e g l a m e n t a r , s i n o d i s m i n u i r l o s &ese chos de exportacidn a fin d e d e s p e r t a r maycr i n t e r é s en el comerf2iante.A manera de e jeniplo,en 1863-84 los derechos d e exportación d e las naderasera de $2.50 pox. esterio,en 1886-87 de ibl,SO,pera 1888 Bumenta a 82.00 y para 1889 bja a i3i.50 manteniéndose haata - - fines d e l porf iritlto. fi > bunciemos las p r i n c i p a l e s leyes o impuestos a i comercio to-resta1 de exportacidn : :!3 . . - h,iosto 1 4 cf? 1854: Sor d e c r e t o s e c o b r a c l d w e c h o d e $1.00 a c a da una de 1 2 s ton&lndas (due T : i d i c s c n l o c bu-ques L u c s e ocu::nsen en la e x g o r t a c i ó n d e mad e r a s de construccibn e c b c n e s t c r i n , T o r l o s p u e r t o s halilite30; x r a cl co.--ercio - . -- A b r i l le de 1161: ?or d e c r e t o s e c o b r n r d 75 c e c t a v o s p o r cada &bol c o r t , d o de rmderz de c o n s t r u c c i ó n o eba- nest e r h . ? . 1873: n e e r e t o e s t ? b l e c i e n d o m e d i d s s r e l a t i v a s a l a e q o r t a c i ó n d e l h u l e o gana c l $ s t i c , z en l o s bosques nacionales. U I I I 1 1 I c b k ti b - Noviembre 8 de 7-880: Ley de s m n c e l de aÜu2na.s ? . n r f t i n a s y fronterizas tia l o s E s t & o s n i d o s ?:e:cicanos. A r t . 7 8 : Bfon l i b r e s de d e r e c h o s a st1 e x - o r t z c i ó n t o d o s l o s -roductos,efectos m,7rufacturt?s nscional e s , c o n excepción de las antí,rrticdaCies rnexicanas, cuya exportación coni; iniizrs Trohábida y e l oro,ylhte,cc- c r z s g r ciosas y c r c h i l l a , q u e 2zg:arfk l o s derechos c u k cnse/;Liidi. s e d e t z l l a n : - IX,La m d e r z d e c o n s t r u c c i ó n y ebanesterfa,??nCar6 $1.50 q o r t O n f 3 l 3 , d Z que n;itia la. m:l.dcra que s e exnor-l;e,cil:nl;o Is, c: ;?or-' ~ 1 6 :e ~ : T ~ IrI i.75 - i - 1 1 ~ p u e r t o h a h i l i t í16o Cuando l a e x - o r t a c i ó n s e v e r i f i q u e n o r l p n t o de l a c o s t a no h a b i l i t a G - o , s e ?agar6 en la, zduz n r que otor;ue e l p e m i s o corresqoncliente, p o r cada t o n e l : da que rids e l buque e ~ ~ o r t a . d o r , s i n m&:-: deducción que l o s que octi9,en l o s e f e c t o s n a c i o n c l e s embarcados previnlcent e en el z:.g - a 1 : s 1883-lEE4: ~,~-c:.i::~l.rs.;j:oj.o e x ~ 4 - ~ - - ~Z:CV:>.L m s o:d :;~TV1:olic?ron. - DCcTcto e s t ? b l c ~ c l c ? t i i o2:;rcchos de ex- rtación a i n s - ticlders-s iie c o n s t r ~ c ~ ~ y ~e ób zna e s t e r i c - , 2 r a z ó n de $2.50 p o r ecterio y conior::e, ?-o c i c r : ? ~ , 13s nrcvencio- nes d e l ,Ir;ncel de 8 de n o v i c c b r c de 7 G c O . - 1886-1887: ? l e c r e t o e s t a b l e c i e n d o e l dercclio de e x ? o r t a c i ó n de ma d e n s Lie constmiccj.6n y e b r a e s t e r i p - u razón de $1.30 p o r e s t e c r i o , ~ o -2rr.ct;lo ~ a lzs toncl,nci;..s quc nidc el buque . 23 dc j u l i o de 1886: R e g l x ~ c n t n c i 6 nd i c t ~ d acon : i o t i v o de lo. exp o s i c i ó n de l o s exyortzdores de rnaderas.Se a t i e n d e u :La l e y de A m n c c l t i m a s y f r o n t e r i z a-s de I ? I E O , I I I I I I A b r i l 26 de 1E88: E l Confireso z p u e b a 1s Ley de Ingresos para e l d o f i s c a l de 188E-eg.Se elevan l o s d e r e c h o s s o bre l a e x - o r t a c i ó n de n a d e r a s d e c o n s t r u c c i ó n y e b a n e s t e r f a , de 31.50 a $2.00 p o r c a d a tonelada de arqueo que tuvierc, el buque. - Noviembre 20 de 18c9: Decreto r Luciendo e l b n u c s t o que se c o b x ba a las rnr-derzs nslcionzles de e x p o r t a c i ó n ; de $2.00 a $1.50 p o r t o n e l a d z de un rn3 f - . Xayo 15 de 1891: Ley de i n g r e s o s para. e l @o f i s c a l de 1891-92.Se r e d u c e e l i m y e s t o de e x y o r t z c i ó n cobrado al a o r c h i l X a , d e $10.00 a $5.00 p o r t o n e l a d a . Diciembre 1 2 de 1893: D e c r e t o s o b r e d e r e c h o s de e x p o r t a c i d n a 1s 1 maderas n a x i o n a l e s de construcción y eba-.. n e s t e r i a y cz las t i n t ó r e a s , a s í como ít l a s ., . maderas e x t r m j e r a s que a t r p - v i e s a n en trc& sito las ~ . g u a st e r r i t o r i a l e s de l a RepÚbli ca. I - * Art.10: I I fie A d u m s mnrf - C-uedzn m j e t ~ sa pc?go d? d e r e c h o s a su exyort s x i ó n 1 2 s :-.,-?C:era,s p r e c i o s a s , tie c o n s t r u c c i ó n y de t i n t e . - A r t . 2 0 : Los d e r e c h o s de exportación que c m s a r a n l a s rn2dera.s d-e constrixcci6n y c b m e s t cria, se cal- J u n i o 2 cie 1894: S c ~ ~ p r ~ s :e'l x - pr+esu?uesto de i n p e s o s ~ ? m el a70 f i s c c 1 de 1E94-1¿55 .Ia o r c h i l l a n F p r 6 $5 .O0 p o r tone1c.ch c u e s e e x p o r t e ; s ? c s t y b l e c e n nue-v o s imouestos a n t e 13. i n t r o d u c c i ó n SLC nuevos produ-ctos 21 corn rcio c : S t < r i o r t c l e c con l a r p f z de zacz?6n c2 rrtzón de 6:. c e n t m o s l o s 100 kc:.,e l c h i c l e a 2 c c n t z v o s kg. -- ' I 1 1 lE96: Se elirninpa las vdu:.nas i n t e r i o r e s Septiembre 1 2 U e 1901: '3ecreto r e f o r a z n d o 12 tprifa de l e Ordenanza g e n e r u l de Adurnas 1 a r s t i i r n s y --- Fronterizas: -P'p!der,rs y cortcz,ns t i c t ó r e a s o c u r t ; i e n t c s aún c u m d o e s t en y u l v e r i z a d a s , k i l o b r u t o a r a z ó n de 0.05 c e n t w o s . X\fayo 28 de 1902: L e y de Ingresos n n i r g e l 8-80 f i s c e l de l C O Z - l C O 3 : 1I.Derechos de x p o r t a c i d n cie rnnderas nacionales de c o n s t r u c c i ó n o eb:n3:7tvrfa,cisf cono de n s i o de t i n t e y riosaI.;tr6n7ito fie 1i.s ertrrrnje ras,coni 3 r r e a l a s 1 e i - e ~de 1 2 de dici2mhre de le93 y 3 Ut. dicicrbre d!: 1654,dem&s d i s p o .;ic ione s vigentes i i I . 3 e r c c : i o s rie s:-iort,rción c o l r e los si.<wiEntes -rocttict o s y?; -tuPale c3 : ' de zrcatón 3 razbr- d c 00 c e n t v v o s l o s -.t.lL:~.iz c i r r i kg. Teso br uto. - c 1 L I S t La exportzcibn f o r e s t 2 1 I I I I I 1 5 1 I I I 1 c o n r t i t u f a covo un 'cuevc r~lmo en l a i n d u s t r i n y p o r t H i p o t i v o 3a'crl¿q que buE.c-r e l n e c u ~ i s m oestatal que f u r c i o p & r r ; l z l e g i s : ncic?n o i.cl;uertos d i c t r d c F f u e r o n muchos~a que 1s r t p a r i c i 6 n -.e ruevos ~ r o d u c t o sde e x F o r t z c i 6 n t a r f a corno r c w l t a d o IC cpnricibn d e m e v o s i m p e s t o s y lo rn&sc o d n fueronl a c l e y e s de i n g r e s o s d e d r e t a d o s p o r aEo fiecal.Como se o b s e r v e & la i n g o r t m c i k d e este m i b r o fue en a m e n t o üurcrt;e t o d o e l porfL ri6toe se .-- N ~ A T S 1i, Memoria d e la Secretaria de Foment0,1892-96,p.l 2.ibici.,p.2 I 3,ibido 7 - 0 3 4.VÍSase 3 e c c i . h de epéndice para co n s u lta a m p l i a 5,Xiemoria tie la Secretcrfa de ~omento,i892-96,p.3 d 6 . ibic?,p.5 7,ibidpp.S-& 8.ibid,p06 $.Véase secccidn l O . V \ ; é a s e seecidn l l , V & s e sección 12,t”iemoria de la b Y de RpCndice para c o n s u l t a amplia. de epdni?ice para consulta amplia. de apéndice para consulta amplia. Secrets?ría de Fomento,1892-96,~. 390-393. t Ii I . \ i ‘\ 7 .t 3r3.@ternoria de la Secretaria de Fomento,l9lO-ll,p.CX. I I I 1 a 14.ibid,p.CXI-CXII1. í;S.Véase capitulo IV ñ6,niego L b p e ~Rosad.0 . H i s t o r i a y pensamiento eccndmico de Kdxico, t .4, pele8 I i . - " ... - * .. , ~ Los ,Tav&xncs e l comeruiio in':crior l a s "contribuciones int e r i o r e s v 8e3tt;23 i I I I I 1 I I I I I I I I B se co~_?-r.?ndian dentro de 5stp.ban cozprondidos por: b . l ) L o s groductoa de la ren%a del timbre b.2)CcntriVucfoncs ?rccllu2,&! -,&ente J Ue p r c f c 3 i o m e en el D,P, y Territorios Ze la E a j z C u l i f ~ m l ag ' i ' e p i ~ . b.3)Derecho de rortazgo en el D.F, y Territorios de la Baja C a l & fornia y Tepic,conforne 2 l a s t a r i f a a que expzdlb el Ejecut& vo * b.4)Derecho de medio p o r ciento sobro el valor d r la p l a t a pasta y un cuflrto por ciento sobre el oro en pesta o en polvo. b.S)?roductos rie la L o t e r i a Nacional b.6)I~y~esto sobre herenciz en el D.F. y Territorios de 1st B a j a California y Topic. b.7)Derechos de fundíci6rL,cnsay.oI~oneaízcibny a p r t n d o , b.8)Contribución sobre todo ~uueldo Por lo que ne menciona arriba,de l a s contribuciones intcriorcs que @ctvabc?n ai conerc:io i n t e r i o r eran el Derecho de Por taago en el D,F, g T e r r i t o r i o s de la Baja CdiZornia y Tepic,Est e Derecho de Portaego j u n t o con lus a l c z b d a s fueron de los prin cipales izipues'coc, iaternoa h s t a 1Eg6.Las alcabdas erm impues;s tos a l a s trahsaccionea nercan$iles en los mercados d b l i c o s y %a sobre todos l o s Troductos excluyendo l o s de l a s corriunídedes ir-dfc genas como el Daia,chile,frijoL y entre ellos la venta de a l - p o s productos forestales en pequeSlo,El Derecho de Fortasgo era a u e l que qe pagaba p o r pasc- por un sitio detcrnimdo de un canino pe ro quedaban excentos de prrg0,'f-o~artículos conducidos en hombros 0 . 8 la nano,siempre que su valor no excediese do $2.00 (2);así de rmnicipio a n u i i c l p i o e l derecho era cGbrsdo,Tdos imtmcstos a d como 1 x 3 aduanas interiores 0rm re-diados,ya que no eran impuestos solo dc ese tienyo sino desde la &oca coloniai, E n su m c y o r h , l e a-inibn 3 b L i c n l o s cd-ificaba COEO un obstácub para el comerofo y=? que Lo r i b b a n rcsultcxdo que solo una Teque ña p a r t e d e l 2 pobiacibn ~ ~ c ~ l i s e:;t;r? u r a activi2e.d. . I - - - 2.bolicidn cio lcs alcabalns,-ero s o l o sunrinieron.Con rolación a e s t a abolici6n, Zn 3883 Be decretabn Ir: 8n algsnos E s t a d o s DO 2ara el caso d e l c o a e r c i o :forestcl,ap,?rte de alcab,alas y Derecho dc 'Ports.zgo cobrzdos en e l D.P,,on los Estedos se cobraban otros impuestos( 3) : -Campeche tixzpuestos sobre productco naturdesthenequEn en rana,+ c o r t e de maderas,explot~ci6n de chicle y S E ? ?cozdn. -ChiaTas : fnpuosto de patente sobro negockclanes dedicadas d. c o r t e y explotación de naderas así como a l z s dedicadas la eAtracci6ri y cxportaciba cis gomcs y resinas. Impuesto por c x q l o t a c i b n de nontec -Estcdo de EQxico : Inpuesto sobre explotscidn de montes - h ~ l c h o a c ~ Iopuesto : sobre bosques dabcsco : Inpuesto de patente sobre ectab2ecbientos que Be empzeen en Irr explotación de naderas oreciosas 'J t i n t ó reas -Tiaxcd.a : iapuesto a la rails de zacatbn,Ieiias 7 maderas de cons truccibn. -Guerrero t . I Algunos detos ksablan d s del comercio de exportaeibn que d e l interior,pero son l a s contrlttucioncs i n t e r i o d s que los Zstados obtenían de la explotación forestzd.. - Otro tipo de coaercio i n t e r n o de productos forestslres se realieabn por vfcl mar$ti-rr?a.Este tjlgo de comercio quedaba comprendi& dentro de lo que se 11m6 e l T r 6 f i c o de czbotaje.So entendfa p a r cabotaje "ei t r a s * - o r t ede efectos nacionales O naciomlizados de un puerto R otros de los Est-dos Unidos Xexicanos y e l de e f e c t o s naciomies de c w l r u i e r punto de la costa R un puerto nacional,ya sea de altura o de cabotaje"(4),E&e bien pudo ser la continueci6n del terrestre es decir,dellugar de expiotaci6n se sr;caba por v í a terrestre hasta un puerto y de abf se transportaba el pro dueto hasta o t r o Estado en donde se r e d i z i l r i a e l conercio,Puede 8er que e l transportista gazaba aaus BU partg,o b í e n , l o s barcoseran propiedad del conerci~~nte.Bi6npudo ser t a n b i b que l a mads A -;se comercializaba jin;;IediatzLnwte e n el puert;o y a q d entraría la posibilidad de barcos dedicados al momercio de eete productos tanto nacionales como extrwajeros u coo3pOnfas nacionales o e x t r G j0ras.n transportista o üuetño de los buques,wgaba la cuota depracticaje para cabataje,estn 028 d e $2.50 par p i e calzdo(305 m.) (5),También si #n barco extranjero llegaba e i b a de un p u o r t o n.& oional a otro,se l e cobraba ccbotaje,Sl t r m s p o r t i s t a entonces s i era el dueño de l o s barcos y a d e d s qui& tensa la concesión dela axpiotgcidn f o r e s t d . , e r a quien realizaba todo el ciclo del co momio forestal interno. - 3 ''A - . I P’ . u .- de la Aduana de Coatea- ..S~n~~..........,........~..Iiependiente coalcos I -Champot on,. I I I I I I de La A d w a de Frontera rSen~sique....~.~..,.~.......De~endiente .... .Dependiente de la Aduana d e Canpeche a 4elestun -Isla de Idujerea ....,.~c+~..Dcpen~entes .Isla de Cosunel de l a Adwm de ?rokFeso PACIFICO : . . ...... Tecompe -2 fht.at 2318 jo + e. .Dependientes de 'la Rdwna de Acapulco ~~~la.,.aoo.~~crorrr...~.Dep~dient~ de la Aduana de &nm.nilfo - 1 o l c ~ do GuadcríLtpe.. a . e .Dependiente de la A d w s i de Todos los santos i I I I 1 c I I I I I I I I I - Poderima afirnatr la existenofad de un comercio üe cabotaje activgrcoxr r e s p e c t o a la producción forcs;td.de los '35stados de Quintma 8oo,VeracI"UZ,O~ac8,T~~~sco y Cmpeche,Por o t r o l a d o también el conercio terrestre de j3roductGs forestales on Estados comb C k i b ~ i u , D u r ~ o v ~ ? u Lebn,Estado evo de I!56xico,lZicchoach y s i n 3ugrr a duda el D i s t r i t o Federal del que hzblarenos detenibamente más aüelante.Ve~unos el símiente . mpaf - * . . . . . . . _. 1.1. Pr%ncipales leyss o b p u e s t o s a i comercio interno f oreetal. tas mencionaremos de manera cronoldeicat 18 de Abril de 2861% P o r decreto se c o b r d .75 por cada &bol de madera de construccfh o ebanesteksa. 19 de septieabre de1881 : Decreto estableciendo que mientras 88 - fijara el valor que debe psg;;BrEie en cada Estado por cada &bol cortado se seguiría papando .75 hasta 1883 14 de j u l i o de 18821 Circular prohibiendo la venta de leña y c a r b6n dd renuevos a d o d e de &boles tiernos c en l o s nercadoa del D.F.Se esperaba se ado= 0 1863 I I I t abolSeron la circulacibn i n t e r i o r . 389a t Ley facultando al. Ejecutivo p a r a hacer concesiones grsttui tas de terrenos b c l d í o s o nacionales a los indios que los han estado poseyendo n e d i m t c los.tr&?xL%osg condiciones - que fije el reglmento respectivo, 1896 t I Ir, nbolicidn Cé I r s EtJ,c~ibd~s.Solo en E i t p o a 22 da no-iembro de 1886: Decreto r c f o m m d o el m%fculo 124 de la Bonotitución en 01 Gentido de que I o n Estados no p o ü r h inponer nin& derecho por e% simple t r h s i t o Be rLercmudasen I I Se d e c r e t a E3taiIos se Se elhiinan l a s adurttasi interiores. Para el caso del D.F.,tenemos el pzgo del Oerecho de Portezga que por decreto se designaba con rn tarifa comespondiente el e-d o f i s c a l lectivo.3n el caso del Derecho de oortazgo que i)ete-ban los proauctos forestales tenemos los correspondientes a 18831884 para D.F.;1886-1887 para D.F. y Territorios;le92-1893 y 18933894 para D.F. : 3.083-1884 (7) t . PRODUCTO 7 .Riemorh de hrtcierda,1883-11384, p. 5-13 < . IMPUESTO I r I I 1 I I L I B O I I I 1 r - P8ra 3.08 3stndos y municipios se estzblece que del importe del Derecho de Portazgo se aplicará el 28,; al municipio en qae se ham el cobro,quedmdo el r e s t o de 7%; 8 favor dol XrerIo Fe- - deral(8)e 1886-1887( 9) t - Para el ceso del T e r r 2 t o r i o de B a j a California,las maderas de f a das clases,muobles dB madera ord-ia y e s c o b s de popote O pa& m a u otro material qaedaron excen*m de todo derecho de Portrpz&o, Para el caso del D.P. la T u r i f a de P o r t a g o se decreta el 23. de junio de 1887 como sigue t i . . . e a- F.postes I 1 I I I I I p a r a tel4ll;safo,teiéfono u o t r o s usoa1uno,.~.,....O.95 -Maderas de cedro blmco o c o r o r a d o , ~ r e s n o , p r , ~ ~ ~ ~ ~ h ~ i t e . ~ ~ de: pieza o carea de estas naderas p a g a d sl ~ - 8 sque las de oyme1,ocote y pulo,y si e s t a s fueren i&radxs,pagtmb un 255 d s que i a s nisnas sin iabrar. -Maderas de encino ,capulin,&mmuchil,czezqu-ite y mora,lOOkgo.O,m -madera o palo fofo,100kg........oo~~~eoooo~oa.~~o~oDo~ooo~oOo -Palo de tin%e,ZWasil,Cax-eche y ~ o r ~ , l O O ~ ~ . . o o . . o ~ ~ o o ~ ~ o o En el a r t í c u l o segundo se parca que*las mercancías n o cuotiezdaa ni exceptuadas en e s t e l e y pagarán por derechos de portazgo un 8$ aobre Bip. aforo que de e l l a s se haga en ea& caso en la - adm?tnistración y 5 r m i p a 1 de rentas”, - ,,.zh igual. forma que p a r a l o s Cerritorios,laa nercmcítxs que fueran conducidas 311 hombros o a la mano quedarian libres dei pago,sienpre y cuitndo no excediera sc valor de $2.00. ,Quedaban excentos de Derecho de P o r tazeo proeuctos como el chicle prieto y balnco,copal blmc0,esuobas y oscobetas,mdera forjada rara b o m , t e r a s y cabezas deeil3.aa,mebles de maderz ordínarla,rafe de zacat6n y tsementirM3, /n 0 Se establees adorn& qim del k r p o r t e d e l Drroeio de Porbazg - se a p i i c w í a el 40”& ai mztzuniento d e l D.F. y e í 2W a 10s ~ y r ; n % m i e n t o s de l a s poblaciones en qus se hsgs el cgbro y que se encuentren dentro del DeF.,quedando el resto de 60 y rcspec a tivamente a favor del Z r a r i o FeCeral. i . . .. . , &matmiento do la C%i;üc.C! dv i.l&ico y el 60Oó c 4 XrGarioFederal, cuando la introdaccih 'J cobro s0 hicíore en 12 c3pital;pero si se hicieron en Ins Foblaciones f o r h e a s d e l mfmo D.F.,sc aplicoxía el 287% ai A y m t m % e n t o s de l a s loci-rlidades resyectivns e n dhnde se hubiere hecho el cobra y el 72:;r e s t a n z e s e r f a pwrt el Tesoro Federd. 3 . Como se observa a-a una fuerte term ;.ara el comerciante p o r lo que si en veces X ~ O endf fa busnos inqresos UT, prodv.cto se deJaba esa actitd.dad,l?n Ecnera2 eran loa mandes contratistas quke . - nee malizaban ese comercio f o r e s t a l interno.Sl. Derecho de Porpb fazgo gravaba t o d a madera,el trbsitm de ercercancfas en el D.F. tenía que ser r&pido,solo se daba tiempo de prism por e l 1;tyola.r (sí es aue no se iba a r e ~ * l i z ~la x actividad comervial allf)s3sexcederse de 24 horas,despubs de este tienpa,el. derecho e m COI brado.Las mercancfas que ea al& 'punto del D.P. hubieren pagado el impuesto res-ectivo,podrfan I l e t a r s e a lss nusiiclpalida&es del mimo DistrZla,sin que se les exijiera m 6 s pago que elque cofrcsnondie-, d i . m m i c i ~ í ade3 l u g a r del C'ODGUII~O. impuesto pagado en este Derecho de Portazgo retribuía - u nbuen ingreso ?ara los municinios,alguias veces se diminuian 10s impuestos tr8tand.o de mediar e l t r b s i t o , p e r o siempre se niPO el transito do x!ercancfas,siem-Ire se obstaculizó con t a n t o s 9hpuestos.En g e r $ e r a l dentro de los &as que tenemos del cobro del derecho de n ~ o r t a a g oobservanos una disniirarci6a en el cobro d e l impuesto a 'Los productos forestales aurrque xmy levaolas naderas ffsras Be $1.13 pasaron en ie93-2894 8 $1.10 con respecto e; 18831884;el cabro por la introducc:idn d e l huie subid de 84.17 a $5.00 de 1883 a 7887;el impuesto al cosercio de p-oductos pequ&os,en. donde entraría el del comercia :'urdfgera,subid de $8.35 a $0.40 entre 1883-3884 y leg3-1894;el paLo de tinte pagaba en 1886-12367 $0.10 los Iookg, yara 1853-1C:534 ament6 hasta 8 i . 5 0 . r ~ ~s i~f r l r , i O i cativo 9~x8el conercio i n t e r n o representa el hecho de que Tara el caso d e $os productos forestales,en 1593-3.834 se eatablecen - . . . i c . .' Dentro de 10 c y x el-?, a l comercio jnterior T)mlel Cos40 triilegas afir.Aaque "los p r o d u c t o s de la s i l v i c u l t u r a tuvieron un con sumo irreguiar dcteriinarlo err p a r t e p o r l a 3 condiciones en Que Be h ü c h i t r pí*odu-c:c:i611y p o r concentrmse su consumo en 263 mercados e s ~ e c i c i e s . A s í por e;jer.;plo,las mzderas se Consumíul,32 bre todo, como m i t e r i d . de c o n s t r u c c i ó n , d ~ - a c . l ~ t e;?ma s $e,rroca- 111 miles y combustibles*o(12)cor1 lo cual se d e t e m i n a euc las na6e ras consumicl;-,se r m ias 1iaas.das de cons$mcci6n o corrientes,dejando naxa la exportación P. l a s mador:aa finza o tint6reg.s y o t z o s srotiuctos que erm auy cotizaaos.Sl consuno de los primeros"sube hasta a l c a n z n r cn%re1697-98 y 1408-09 3u &ina tasa anual do crecirniento;pero el de l a s Eader. 8 corrientes (cidro,p b o , o t c ) b a j b narcadmvnte e n 1903-04,3.904-1505 y sobre todo en 1~07-0~(13).~~s n;zder.,a fina3 t o n i m poco c o n m o "pues era m y linitriio el n h e r o de mexiaaioo que p o c h darse el lujo de usarlas en niiebles u obraa de ornato,y los uqe pod%= d e c e l o , p r e f e r h a d z c i d i d m m r t e el a:rtfcuio h v o r t a d o ; en cmbio,en el extranjero su les ayreciz.ban(14). - - 13,ibid. 14,ibid. y fierro g)ler?z,turba y carbón de piedra fis2 o t r o caso,dredodor de 1902,lt-i Secretzrh Gds conunicn,cis c nee propone 3.8 siembra de artoles a lo l a r g o de l a s v$as;los fi nest*'nalud y lr ventxii de que en c i e r t a &oca podrfzn surtirse para lae renerociones de los durmientes necesarios,sh necesidad de recurrir a l o s arbolados de los nontes,d. mimo tiespo quobligar6 a las empresas a estzbieaer 3.a expiotacibn r c i g ~ 1 - ly~ cifmt&fica de GUS arbolndoo,aerd necesario JQI 2 l h e a s , s i n o ex& tender la plantación aunque no en to& La longitua de l a s v f r a sino en fajs?s apropiadas y no üedlccldas al n;iLtivo"(lb).Era u m buena soiucidn &e abastecimiento y conservaci6n de bosquea,pero no tuvo ei arraigo que se espertlba,as$ que sigui6 el COIISUI?~ de l a s zaiferea de 30s bosques cercm3a a l a s l i m e s femeas. - - Aunque los ferrccem5lPz cooevaifrig?. f l ~ r i i e scsntidades de mad2 ra,otros ramos de la in.dustr5.a t e n b i b s e t a a l f m d e l bosque pa= obtener in materia pr-a neceseriw.la mineda es o t r o remo f o m g . . I i ! I I I I I I t I I I I I I 0 I.,f?. I ‘“0 b)l910,51 Sr. :.larcelo R o s m s o i i c i t b permiso ~ a r sc o r t a r encinos en terieaos de GU oronied2,d ubicados en Gilpa Alta, D.P.(23) . 23.f ,f; S,B;C.8 ,E.= I I I I I I I 1 I I I I I - n0.ta.r en el 3.F, la degra dacidn de los rcontzs existcx~$es,ztsfque para 1882,se -rohl'nib-en 103 =creados la venta de l e ñ a y c2rbón de rm.uev;ibeadcnds de &b93es fiezmos,Con t d dispasici6n mxrece 0 . ~ 8se trataba de -.c acakar con un comercio que h e b i s s i d o la base del sustento de 888 pobiacibrr,desde h a d a si.p;los y por l o t m t o no iba A ear p s i b l e 2113 se ncetasen essa d5spos~c~ones,~nc~uso el Estado tu vz) qus darsr cusnt-t de e l l o y que 30 ~ u habza e que hacer era a v 3 t a r 13 s~brrex~lot~cidn,trataJ da qus no ~e hicieran tala8 clamlestinas puesto que en voces "pira producir t m pqu4-a caz ga de carbdn o para lEzE?raruna viga de ligero escmtillbn se ?e rriban Los arboles 3- aiscrecih ni precauc3-6n al&Urza"( 27) .Se planteaba ccmo necesaria la conscmaci& d e l o s montea &el J.F.# pero t s s b i b fwe iE-osib3.e destruir Ea fuente de k q p 5 ~ 0 s - k?A gOblaci6n h d g m , a d que ciesd-3 3.892 se o n ~ l l e z aci ~15agear'Inp o s i b i l i d a d c?e que la soblizci6n m l i c i t m l a expiotecibn ?..r tiin terrerto s i m p r e y cgtrnao rospate sua ih&tea."sto- se hacia *:mSi& por el hecho de que las l e y e s de c o l o n i m c l h y 6eslir,deA n t o t a l exr;lotacibn,se cmyez6 8 - - -L - . I h3ím yrovocado desgo$os masivos;ahom se tmtaba de proteger- Irr w- p c c , t r ? e i rzds. ... PRODUETO . .. cinta I I I I I I I I I I I U I I te j s r a i l .. . latas t morfllo Tronco de 2.50 a 2 - 5 0 de l o @ t u ü y 10 a 25m. de d i 8 i o t r o . Pmde tener d r 2 a 1Gn. de larga X 6 R 12 o o , ., Cm. de di.Sr:etro.. e . . . .... . .. . DoCGIA $1.50 I I I CL;IiGA se. 37 i I I I I I I I I I 1 I 1 B cue* E s t o s t 6 m i n o s le& un punto y ag&e ai comercio indigara del comercio en gcnerai.Esta era mgs o menos sen t -5xims gener e l e s le dixxmicci del cox~ercioindigens h w t a m % c c que la de zacatbn a p a x m l e r z . L a s infracctotzea er3n frecu?rit;es,lD,s Guar &erfas dependientes d e k . Junta Contrc?? c?e Rasques c?ecocisnban d i a r i a a e a t e a 1 os -oble,i?ores ceg*lt?Zdes de lc&a,carbbn,m~~dera,puesto 9g-e 1% extrafan sin perciiso,Htab~n quien no tenia COP quu pasar por e l l o re3Liaa%run.13s extracciones clI?naaatin¿le, - 1 hada a I C s indfgenas(29),Pagaban por cuoJa nnen&hai de extrzccidn I f I I I I I I I I I IB . .-. . .. a&: . A%, Z r El c o o ~ t s c i oe x t e r i o r y ia p a l i t i c n f o r e s t a l El. intert?u del invemgioni5:ta e x t r m j e r o era estuntiLcdo por el eoblcrr-o n e x i c m o para que Erivicrtierz en c w i q u i c r a de I c s subrosecoz8iicos i r n ~ o r t i n t e sdel :EA?,OS+;? e?% wz de t ? , S p c r f t i c s s u.i!c;E! tadao p o r el gobierno por€iriatn,La silvicultura fue uno de loa ru bro:3 que el Gobierno ncsic,mo prorrooib g n r a que p u d i o r m s e r explo tador; l o s p r u i c i p L d e s recursos f o r e s t a l e s ya que la poblacidn mexi c a n GO tenia los suficientes recumso económicos cono p a r a invert i r enello aparte de que l o s p r o d u c t o s a explotar son productos co mereirles que se trmsfornzbm en e l e x t e r i o r ya que s e czrec3a de l a tecnología necesaria.A\dn nss i n t e r e m a t e We e l hecho de que l a pronocidn que e l gobierno hacia de los principstles r o c w s o s hacíaeco en e l extranjoeo y varios de los recursos f o r o a t a l e s se c o l o c 2 t o n en e l mercado i n t e m c i o n r r l . - - . i . I I f I I I I I 1 I 1 I L a d i n b i c a d e l comercio exterior era superior Q l a d e l interior.K6xico había s i d o incorporado a l a d-ica d e l sistema cap f t d i s t a mundid.,como abastecedor de materias primis para l o s paf sea ~ d u s t r i ~ i z a d o s . I ~ l a t e ryrFrancia 3 fueron hasta l a dbcada OC, 1880 l o s p r i n c i p a l e s merccdos de productos P o r e s t d e s , p o s t e r i o n r e n t e Estacios Unidos viene a desplazarlos ocupando no s o l o e l lugar ib d e l principal mercrdo de l o s productos m+?xciaa.nossino n d e d a de e l l o iba convirtiéndose en e l país que controlaba e l sistema won8 mico nundid.. . I - .. Como ya hemos mencionado,la p o l f t i c a d e l estado porfirista 4 ~ i b a encminrzda hacia el awnento de ingresos y al i g u a l que para e l comercio i n t e r i o r , l o s gravhenes d. comercio e s t e r i o r s i m i f i c a i x m pBfa el Estado una fuente de i n g x s o s n-ucho nayor que adenas asern - mba wa :arte de 1c.s rentas federales.Dssde tiempos atr&s,los Snpuestos adamales canstftuyerbn la fuente p r i n c i p a l de i n g r e s o s a d , l o s j-.iipuestos p o r ex-ortttción eras uno de los puntos claves por n;antcner.Por ello,dcsda principios d e l p o r f i r i a t o l a explotación forestal fue u n o de l o s N b r o s a, estiraular,puesto que las inversio nes crecfr'n y 103 inmesos de este ramo p o d r f a n s r mucho nrtyores si 88 administmba mejor su explot-cibn y por supuesto su expoír.tacibn. - - -- Las Rentas Pedercaios se aseguraban en e s t e caso por l a s "contribu cienes sobra i m p o r t a c i d n y cxpofinci6nm.~18e6-87 se comprcndfa este p p o port 1.Xtos derechos de importación 2 . n dcrrec!io de consmo ( a efectos extrmjcro8) 3.Derechos de t~nelada~practicnjc y alnacemje,con arreeo a la mencionada ordcmnza de adurrna y el f - 8 LS razbn de $25.00 por entrada o s,aliC?a de buques de vela,y SiOO.00 p o r buques de vapor. &Derechos de exporhcibn de la orchilla, a razón de $10.00 por t o nelads. 5.Dereciio de ex ortación de mndems de construcción y ebmesterfa, a razbn do 81.50 por eshrio,con arreglo a las toneladas que ni- -_ da el buque. 6.Derecho de t r h s i t o de 1 s mderzs de coil).stmcclh y e b m e s t e r h de procedencia esitranjerqa razón de 51.50 por cada tonelada de- D . m 3e 7.Otros. Coa0 se observa las maderas estan comprendidas dentro de l a s contribuciones que en e s e Sui0 Be percibieron.Esto habla del hechoque el vol&en dc exportacidn forestel no disminuía y por t a l Eoti v ' vo contribuia con buenos ingresoNosiendo las exportaciones de l a a principales. porfirizto represents una etapa de crecfnicnto eoonbmicoy de un2 gran intrcduccidn de capital e x t ~ j e r o t i n ~ l e 3 ~ ~ , f r ~ c ~ ~ 8 s oiTem;ulea y nortemexticanos entre otroa.El lema "orden,paz y progres 'so" ado3tado en e s t a 6 p o c a 8 r e ~ las s p o l í t i c a s gubernamenUales pa rn 10una ansAada industriallzacidn la. cual. estar& ligada en parte, a capitales e interesea extranjeros.La inversión extranjera es una de l a s p o l í t i c a s d s sobresdientes del p o r f i r i a t o y awiqua . l o s principaiea rubribs de inversXdn fueron la minerfa y l o s ferrocarriiea,iaa h v e r s i o n e s en la explotación f - o r o s t a i fueron incre*ment&d-ose debido al e s t í n u l o del Estado buacmdo es& ansiada industrié?i.izacibn. gl I> - I I i I 2.1 Legislación o i m p e s t c s al conercio extlrios k 3 I 1 ~ 1 . . &pEtc .. 14 de 1854s Por decreto se cobra el derecho do $1.00 a ca de l a s t o n c l r ~ d a s ri26i653eZl 10s bu--ques qua se oc'l;ip~?ot?n en le exyrtsrción de made ras de c o n s t r w c i d n o c b m e s t ? r h , p o r 10s mer tos hírbilitadoa para el comercio. da . L Abril le de 1863.: Por deareto se cobred e 7 5 por cada árbol c o r @ do de madera d o construccldn o ebanecterfa. 1873 t Decreto estzblccicndo m d . i d = t s rcrlztivzs a la exportacidn dol hule o goma elds-tica en 10s bosques mciorrrrLea. Noviembre & de 16608 Ley de A r t m C e l de Aduanas rzdtims y Fronteri eae de l o s Sstudos Unidos L:cxicanos. . I I I I I I I I II I 1 I - .Art,78t Son libres de derechos a ma exl.ortzci6n todos í o s productos,efectos y mnufacturas m c l i m a l e s , con excepción d é lzs anti#odades rnexicE?x12s1cuya exportación continuarf, prohibida y el oro,plata, maderas p r e c i o s z s y orchilla,quc pagar& l o s derechos que ense,'uida se d e t a l l a n : =.La - Cuando la exportación se verifique ?or punto de la eosta no habilitado,se pagar& en l a aduana que otogue e l pezmiso correspon3.ente,82.S0 por cada tonelada que rida el buque ex?ortador,sin I&B deducción que loa que ocunen los efectos nacionales embarcados previamente en el. misno+ XI La o r c h i l l a p a f p d por derecho de exportzci~~,$10.00 por tonela&, Septiembre 19 do 1881: Decreto estableciendo qJe mientras se fija el valor que debe psgarse on cada Estado p o r cada. &bol cprtzdo se seguir& pzgrsdo .75 hastz 18&3. - - 1883 t I e. madera de constlrucc56n y e b a e ~ % e r f a , p c ~ $1.50 gd p o r tonelada c y e mida l a madera que se exporte, cuando la exportacidn se verifique p o r p u e r t o habilitado. SQ r e f o m a e l a r t f c ~ i o124 constitucio-1 correspondiente a las alcabales.Solo en d . g a o s Estados ge abolieron. - 1883-1884r i)ecre*o est2hleciendo derechos de exportacidn a las ma deras dc constmccidn y ebmestorfn, a rrzbn de $2,730 por e s t e s i o y conformt~, en 10 ü e d s , a las prevenciones del Arancel de 8 de noviesbre de l E E . 0 , - - l8E6-iSE7: Desreto esta5lzcienCo el cLerecho de exprtacibn ds made ras de construcción y ebmesterfa a r c d n de $l,50 poresterfo,con arreglo z l a s toneladas que mida el buque. 23 de j d i o de 1886t ~egit.wnentmi6ndictada con mot5va de la expo s i c i ¿ h de los expostadores de Ipaderas.Se aatiende a la I o y de Arsncol de Aduanas m a r i t i # mas y Fronterizas de 1F80, V - Abril 26 de 3.8862 El Bongreso aprueba la Ley de Snt-resos -??a el afio f i s c a l de 1E88-89,Se elevan los derechos sobre la exyortn.ción de mzderas de construcción y ebanestería,do $1.50 a $2.00 por crda tonelada di? arqueo que tuviera el buque. ,d Noviembre 20 de 1889: Decreto reduciendo el h p u e s t o que se cob&a a l a s maderas nacionrzles de export~.cibn;de $2.00 a 8X.50 por tonelada de un m 3 - el ail0 f i s c a l de 189’1-92.Se reduce el impuesto de exportación oobrado a la or cMlla,de $10.00 a $5.00 por tonelac%. Mayo 15 de 1891: Ley de jagre308 p a r a L Dicieinbre 12 de XQ931 Decreto sobre derechos de emortPci6n a l a s maderas nacionales de construcci6n y ebaneste r á a y a l a s tintóreas,así cono a las -deras extranjeras que atraviesan en t r h s i t o l a s aguas t e r r i t o r i d e s de la R v ~ b l i c a , Art.3.08 Qu.edan sujetes EL pago de derochos a su expolut,nci6n l P y em.Ster:s preciosps,de construccibn y de t i n t e , - . Art.20: Los ras por ser derechos de exqortacibn que c a u s z d n lus m-dz de con tmccibn y ebrnestsr&.,sc c r l c t r l r & n cada xn’ que r;i& 01 buque en el que hzym dec x p o r t a ~ i k 3 . k . c u o t a ser3 de $1.50 - a- Junio2 de 1894: Se apruebe, el p r c s r í p e s t o de I n p e s o s y e a el dlo - fiscel de 1~94-1.635.La o r c h i l l a r-agará$5.00 pur tonelada que s e expoTCce;se establecen nuevos inpues tos ante la introducción de nuevo0 productos =al c g mercio e x t e r i o r t d e s son la r a í z de zacatbn a rz z6a de 0,60 los 100kgS,el chicle a 8.02 kg. 1896% Se elL9inan l a s aduzms interiores. Qeptismbre 12 de 2901: Decreto refomzndo la tarifa de la O r d e - w a general de Aclustnas inaritimas y fronterizas: a h d e r a a y corteaas %intóreas o curtientes, a b w m d q e s t en pulverizadas,kilo brut o a L e -y de Xnmesos para el aiio fiscal de i!?02-2903 Xf.Derschos . . . . t de exportacibn de nader&9 necianales de construccidn g ebanesterFa,asf como de pa30 de twte y norelitrhsito de l a s extmnjeras,con forme a le.0 l e y e s üe 12 de diciembre de 1893 'g 3 de diciembre de i 8 9 4 , d e d s dksposicior-es vi- - . * genteel iIi.Dercchas de exportncidn s'obre l o s si,wientes nroductos rxztur3lest - - A , R d z de zzcat6n.a razdn de sesentz. centavos Los cien kg. Feso bruto. B.Chicle, éb r a z h ike dos ccntmos el k & ~neto. . a rtizbn de cinco pesos por tonelcdrz. de C,Orchilla, m i l kg.,geso bsiuf;e* Mayo 24 de 19062 Decreto sobre 1.0s i n p e s o s d e l Tesoro F e d e r d para el &o econbmico de 1306--1S;U7. En este a70 Los dezechos de exportacidn do Itps madercts r i n t b r e n s stl niodifícmon en l o s térrnhos aig;iien%es: -Derecho sobre el P a l o de t i n t e o de csmpeck;e,por tonelada, chcucnta cent,'Ivos -Palo moral,por tonelada ,veinticinco centavos. la raíz de zacatbn,chicle y o r c h i l i a no hay nlncambio. Se inclui-e sin exbzsigo, el impuesto al Guayule en yerba en estado mturd. o &rfturcrdo, a razón de $15.00 por tPnelrda,peso bruto. Mayo 22 de 1909: Ley de *reaos p a r a el año f i s c a l de 1909-1910: - Los derechos de expofiacibn sobre l a s maderas na cionales r?e constmccibn y de ebvresterfa r a n t i e nen Pat ~isr1-18 cuota,al igual que para la r a í z de - . I ) aacath,chicle y g u a y u l e en yerba. I Mayo 11 de 1910: Leg de -esos del 2osoro Federal para el &o f i s c a l de l~lO-1911e Zaa cuotaa no presentan cambios. - Igll t Tarifas -a derechos de explotación de 'los prourZctos foresta .. l e s en t o & la Repfiblica Xexicanai d r a c c f h de YLuLe 2824.00 p o r t o n e k d a de chiclet $1.8.00 p o r tonelnda -explotacidn de cedro o caoba: $1.50 por &bol I - D * n 6e pa3.o de tinte: $2.00 p o r tonelada Y -. ’ I I I I I -madere o r d i n a r i a : 0,23 por car@& .-leña cordin t 0.25 n o r tcroa E h generai,los p a v b e n c o d comercio exterkor üe prociuctcs f a r e s t d e c est& yresentes cn todris l a s leyes da ingresos y o t r o s decretos desde I 8 & 0 . A d e d s de e s t o s a p a e c e n o t r o s productos como henequén,ixtle,cueros y p i d e s sin c u r t i r y la ruoned?.do plata.E1lo habla d e l hecho üe que les productos na.turd.es se v e f m como el ramo de donde ~3epodían obtGener i n n e s o s ncceszrrios pera el @=io &edercll g poder disponer de ellos para i n v e r t i r en otros ri‘nos dePa industria.En la emisidn &e dichza leyes se buscsba no s o l a establecer vxm m o t a a los produclos,sino tanbien que estas no nem-2 ran el desarrollo económico forestal,asi en 18E3-84 los derechos de exportación ü e las maderas era do $2.50 p o r esterio,en 1í386-E7 de 31.50,para le88 aumenta a $2&0 y para le89 baja 2 $1.50 msuzted niendose hzsta fines del p o s f i r l a t o . - - 0 2.2 Prinoiyzics orod.¿ict;oc forentdes en el comercio exUerior. I I I 1 I I B I - Los productos fores-tzies Que sé colocstroa en el mercado e x t e r i o r d u r a t e todo el s i g l o XIX fuercn la3 aaderzs f i m s , d e conatmccidn y tintdreas priraero;deapdtes hacia mediados de la déczdc de 1880 l a s rnaderas,ol czucho o hul.e,eZ ChiCl8,la =fe de eacatdn y la OFchi1Za. - finas,de constmccibn y %fntbreasse cotizaron muy bien en el mercado exterior.La exportación de estas se hizo e n gran escala,zuna.ue debido a la falta de atencidn para e s t e rano,las n o t i c l z s de sus oxportmiones eran frre&ares.los merczdos de con gum0 de estas fueron I n ~ t e r r s i . , F r a n c i a l A l e r ~ ~ , I . i o l a n d a , B ySI~ posteriormente hacia 1880 E.U. se incorpora a la lista.Sin enbargo, Inglaterra fue h s t a fines del porfiriato el m y o r consumidor y tcS. fue así quo i n s noticias i l e g d a s de Liverpool y Londres an l.904 hablsln de “una gc?ndennnda de le caoba mekicana en %rozasfvescos y 3a,rLQs,que se venden 3 precio3 bPen08*~(30).fa~a el caso del cedro, 80 demndcba ~ coxicmo”ofreci&lodc .i oroclos rima 13s nuevz3 110gadaa de clase bu~na~‘(jl)~1~1’a &zs rndüera 61 L-ipu-csbo pe 68 d e r e cho de e x p o r k c l b n era de $3.50 p o r esterio,ent&aendose por es-t e r i o 1 G t m i d a ~ ide cedi* para leiia ucpivaioll-i;o a metro Cri*bico* I188maderas - - ii a Para la siguiente deceda eil'Gusryu3.e es otro &bol u t i l i z c d o ya que por el l&te=rque producfa podia elaborarse caucho y hule;&'% el cmcho comen26 n exniotarse en grandes cmtidzdes sobre t o d c en el n o r t e del pais on Zstzdos como Coahuila,T)ur~~go,Zaca~eczs y especiaiaente en Chiiiu&ua.segth exnrcsiones ds la Qpoca "las elirree a ~d e l huXe,gwtyu7e,er=tr(j o t r o s despertcrba el interés 6e invers i o n h t a s r x t r r n j e r o s , a d e d s de que era u?? industria que se encog treba en p l m o desarrollo en el ilrundo p.les el hule empieza a serconsuido en g r ~ n ¿ ! e sccxn.l;ir?&es,Zl gw;wI.e se cotizaba ti~uy a l t o en el merczdo y de ki,-UaS- -era el inpuesto cobrado $mbi&;se cobraban $15.00 por tonelzdz. .& - Otro producto fue el chicle,este era una resina extm?Cda d e l &bol 12a;nado chicozapote.3sta go= enpleada pera la fabricación Be gomi de nasoar,conenzb a exgortsrrse en la decadta de 1890 krs?ciaB.O. y Ctuisida;eote fue casi su Jnfco aiercado C u r m t e el resto delporfiriato.Muclerorjas cmpTesas ae instalaron en l o s principdes lugares de explotacich prigcipalc;en%e en c;Ubtana Roo,Canpeche,Vera OruB y Oaxaca,gero el nagor pmductor d8 chicle en la época fue a b dude uuintsna 2 0 0 , ~ f el l que se instal,a?mn numerosas conpaifas b s p e c h l n e n t e nartewericmxw aLue e x p l o t a b a el producto en g r a d e 3 czntidades.A r d z de 3.a olcv-da exportac26n do e s t e proüucto,se co locd r$?iE?x..en-te dentro Uo l o s princip,?lcs productos de exportación, contribuyendo con buenas ingresos ~l Estado y-, que el i n p u e s t o que - - cobraba era el n;&selevado reapocto a l o s productos f o r c s t a l e o de exportacibn,t,?l era de 820.00 por tcnclade.As$ podeEos decir 88 - I I I 1 I I E U I o I I U I I b,ver.3i01~!s en las o t r a s r m ~ eran s considersbics.3n t é m i n o s eaneral2.s ?.OS m e t d e s p r e c . 1 0 ~ rze ~ 3 x m i c n f o n en su lwm ÜenWo de 3 a s expoi%a.ciones ya quo repreccmtabcn el. 6574 d e l t o t d , n i e f i t r a s que e l crE6 a3.?oddn, hmeqd,nzr(-.J.crr:ts prccicsasltnbaco y vzinLlla,- - - el 2 ~ 1 , :?or ~ ~ tQ-tizo los gvcfuctos minpLes con e 1 ioíJ(j5).$as exp o r t a c j o n e s de n u l e r d e s i b a d i r i g i d a s en p a r t e batcia el ?P&O dedeudas r z x i o n z l e s es2 que el r,,onto tot& de ellrs p o & h SCT menoc por ello podenos d e c i r que 3.08 productos natuxY%lesse convertfan en un r5~rí0ito producción cada v e z más i i - p o r t e n t o que a.der&s tmtnsformaba la estructura productiva. - El comercio e x t m i o r de &?Qxi.co e r a m y ac$ivo pero como ya hePOB rencionado,se ha sostenido que .sufrió de mchos obst&culos ?ara d.canzar un pleno dssaxTollo,E3L Estada prombvia las jriversioaes e z t r a n j e r a s , l o s produceos Be colocaben on el Kircgdo e x t e r i o r pero las v&s de co~u.niccs~ci6n interiores,L?pedim el moviaiento de "e; cancías y rra.t;erjas primas gm que f d t b pXaneaci8n en IA construecidn de v i a s ferreas,**eranobr:ss disnersas y d r q u i c a s 8 ' ( 3 6 ) cpe dejabm incol3t;nicc?das a aislzdas muchas zonas de producci6n de tiiversos prodcctos,Sin esbas&o pese e e310 y debiaa a qus el. porfir i a t o s e concentrb en la c o n s t ~ c c i b nde vías férreas Y rmrít-kas, muchos puertos fueron habilitados para el comercio e x t e r i o r o 13-amado de altura$atrrivQsde e s t a s e l comercio o hterc?m.bio comercid de Bibxico con o t r o s países se 1 1 ~ ~ acebo 6 intensmente y los productos pudieran ber sccados P ~ S f&cil;nente.Sristía tmbibn un sinn b e r o de a&bm.zs €ronterizas las cud.es,aparecieron en su nayorfa durante el porfiriato buscando el mayor control sobre el cornerctooxteriorr - I II I 1 1 1 6 I -1. 1 1 - 44 o s p u e r t o s y adumiks froa%erizcmhabAlitados para el comeccLo de altura erzm(37) t i. GOLIrC DE M m C O t -Nat mioro 6 drampiso . e e. .T~aaulEpaa r -Frontera .,..... --T~nctlfi -Soconusco .. fslbasco .. . . '8 <. Chiapas -La Paz -Cabo C a n Lucas -B&ía i?u lcts Wagddena d o d o s Santos ... fi . .t.,Baja C a l i f ornis En general.,los producto8 f o r e s t d e s exportados snlfm *-.or 2-08 puertos d s que por l a a eüu,ulas fronterizzs,debido a q w cono ya didisroe la construcción de caminos y carratems interiores fuerc;nCasi rw10s.La f a l t a de dichos cminoa era n r u y - p e r j ~ a i c i d ya qtzc - -- p o r e j e ~ q l o , p z ~el a caso de la exTlotacibn d e l chicle los cmLnos carreteros o de ferrocarriles hacicm f d t a srl el t e r r i t w i o do r,Zrz tana Ftoo,.-stos eran pocos y szicar la produccidn era dificultoso ya y c o s t o s o 9 c i d que io L.& i.ac%ibZe fui5 s-cclrlac a tr:ds de B e l i c o y de &ía Estado8 Unidos. b h / J 7 I - Lo3 ptzc:-^¿os dc c z p r "I;&:?itso eo:-ercicil ?ara el caso da loa produstoz forca3s.Xos fucroii U c ~ r a y c sc? c e r i o r el do Coatzacoflcos,Vera cru-,; PsmUsra,Tabasco ;Y i - o g ~ e s o,*hi: .:t&n;Tonrlfi,Chiczpass; Isla del C a r rnen,Ccmyeche;y 2ucrLc AngoL en Oaxaca,Sabcnos (\u0el puerto do Verazcms era el de rüriyor t r d f i c o r,onerciaL,a 61 llegaban y salfm sin n&ero de r ~ e r c c t t c ~ a s ,rafz h de zaca.tbn,cL gdqw3.e y l a s maderas p r e c i o s a s y de c o n s t n c c i ó n se exprbizbm desde e90 punto b cia. sus pTirLcirmles m@rcaüoa.Dcsdo Tabaaco se exDor-ixhzn mczderas praeiosns y aesinas;de Progrcso l a s maderas procioms,gcmas y res& nas;üe Tonal.:% e I s l a d e l Camen maderas preciosas,de construccibny tint6reus;y cte Puesto Angel se exportaban las rrJzderas,fiulc y chi cle principdLraen%o.El &estino de los p r i m i n a l e s produceos forcs&e les de exportación desde 1173 fueron Liverpool y Londres en Ing3.aterra;IImburgo y Fzlmouth en A 1 e m i c z ; ~ u e v a York en Estados üniüoe y en mnor rrisdida 8 Haure,FranciEi&).XL siguiente mapa ~ m c a las princigaies rutas que LOS productos f o r e s t a l e s r e c o r d a n para ixegar a 'su principal nercado. L . . I i - - La Secretarla do Fomento celebró una serie de contratos I I I I 1 0 - ' i . . i l l , , 8 . I U 'B di versa28 cor-.paLfas a fin de estil;iular el desarrollo dol coaercio riar f t h o . E : s t o s erm con$rstos para l h c a s de aa'Jegacibn 21 e x t e r i o r , COR ello se buscabcPiPavoreccr :;,ndirectamente al cabotaje en cone& xida con el txsfico ex%orior"< ),Entre l o s contratos céllebrados pa-a d w f c p L s o exciusivmente ai comercio de cabotaje estaba elcontrato celebrado con l o s Sres,BULnea Hemanos en 1878;se establo e ceria un vapcr haciendo 8 viajes,entre Frontera , .y S a t i Juan Sautista Tabasco(3~),0tro contrdo celebrado con los mimos Sres. celebrado BD 1880,prett-ndfa establecor con e l vapor " F r o n t e r a W n s e r v i c i o de cormuiicacibn entra San Juan Bautfsta+Tabasco y loa veporea merica nos de Alexmder( -") .Estos Sres. BUlnes,r,deds posefan una seria ü? contratoe de explot .cidn de recursoa f o r o s t d e s en AcfDasco,lu,pr eb Gonde sstablecíeron 1~ l f n c - d e m p o r c s ; s i n duda que arta de la inversidn iba ancrxbada 3 facilitar el transporte de 13s maderasque esplotaban. COA I? - II I 1! I t I i t 1 f ii I ,'C i I I I I I I I I I I I I I I I I I I ' . , 2*3 Loa Lzemisnistas en la silvicultura. Durante el porfiriato el g o b l e m o n e x i c a o promovió la invcr eidn extrruzj cra,nuchos capitalistcis inClescs, f r a c e s e s , alenazes y i:r n o r t e m e s i c m o s p a s t c r i o m e n t e llegaron hasta nuestro p c ~ í s ~ i n g i-a t e rra fue el país que hasta fines del siglo XIX ocupó el p r i n e r l u , ~ I !* I$ iz - corno inversionista no sin que l o s de=& t m b i é n tuviera1 cTandes inversiones.Estos países invirtieron principcdmrmte en la explotadi6n de minas y materias primas entre la3 que se contaban las sade ras preciosas y tintdrezs en un principio&. inicio del porfiria%o, bn al caso de La silvidulturqlos inversionistats son numerosos trrn t o naciomLea como extrznjeros;nunerosq.s comp&ifas se est:lblecierm a lo l a r g o de t o d o 31 explotando l o s recursos forestalesola Secretüria de Fomento a través del Diep&mento de Bosques contrrrjo )=rmuJloero de contratos de expiotacióa Ge productos de la sil~ i c u l t u r a ~ l ocapitaies s i n ~ ~ e s e s , f r s u l c e s e s ,y~ nortemerica ~~~~8 nos son l o s q m invirtieron rnayomente en este nibro,ayudcUdos t t u bi bn por l a s i.mersiones:ue rralizaron a través de conpal5fas de vapo res dedicadas al transporte de sstc> productos a nivel de cabotaje o comercio de altura. - - - ri . I ) Psl los contratos de cxplotFcibn de bosquas,la Secretarfa de Fa c mento establecía como condfc&ncss lo siguienter - - - __ ._ > * -unmapa d e l l u b m en donde se uircaba la zona de expiatacidn d e b h eeñalarse la magnitud del. terreno deseado -se tWKLaba en el contrato el n h e r o do &boles solicitados o conccdido a. -Se est,blccl- la tzriin ZL p a g a . por el zrrcndiniento y no ie emjenncidn del terreno o bieri p o r cada &bol m l i c i t z d o . -el contratista debfa sef;;ilar el lücar por donüe hzbrfrr de s d i r el product0 p L v a su exyortacibn o comercio interno y d g u r m s veces tanbien seridar al deatino de dicha proclucci6n. - t 1 a i 1 I I I I I I Entre los nmerosos contratos, mencionaremos l o s que en el &o f i a c z i de 1911-1912 registro 13 Secretaria da Fonento COEO vigcnt e a y los que celebró en ese aÍ5o.El.10 noa establecer una oeria de características COEO son la nacionalidad del sontratista,la -itud del terreno explorado y el producto explo%ado, A a t o s de entrar en la doscriyci6n de los contratos,os necesario mencionar c u a l e o son algunas de l a s principalea compañías dedicactas a la explotación de productos fcrestales,no dejando de nencio- nar el hecho de que existfan numerosos inversionistris que no cuentran en sociedcdes.las principales compaiifas invcrsionistm fueron la8 siguientes t I ,. L - sc e t í i I I I I I t I I t 1 ... I p< t ._ i. L ;' u i i ? > 3 I I 0 I I I De t o d o s e s t o e cbntratos s o l o godemos Plustrar las GC' l e el territorio de C a i n ' t a n a Hao bajo la ,m%jentacibn de w11 ~?apa,de- i ! Stras mdauas 1. 002,50g 5397 Producción f o r a s t z l Baderas finas Caoba Cedro marzo D I I 3 rr, pesos (30 1900 3 955 543 3 066 759 C06 IS0 7$ 6E:4 3. 294 857 34-3 613 182 226 463 374 55 o12 3.63 2.62 86 1'4 57 52 5 953. 261 558 232 6 555 JS4 2 1104 770 L GO5 542 3. 422 3-90 298 273 3. 13.5 920 308 438 13 . 9628 %4 a43 050 3 969 663 2 243. O72 i 716 669 u. 923 8 i o 8 814 2 734 C56 1 o21 324 1 6 5 5 565 127 329 I I I ~roriuccibnf o r u s t t l l Bdadorss 3inc.s I Crobzr Cedro EbEirlO 1 _ 2 543 597 I I I I I I I I I 1 I I 1 I 1 U I I I I * n Palo de tinte Caucho L - 66 367 7 47 k a m e on yerba 66 809 Chible zacatón L t - 125 014 703 - 898 1 395 1 325 012 z 300 425 1 480 2 182 4 691 6 678 926 117 026 669 61 225 1 696 523 2 166 2 144 724 3 734 1 831 217 - 1 c .'- ' Ir iTL' I 450 I - I -4 si c 3 870 1 872 757 . 1 II ! iI i 12 I c t I I I I I I B 6 035 8 719 426 8 068 16 760 068 31 022 4 541 074 5 261 9 468 121 - 2 447 041 3 173’’ 3 409 567 2 624 ~- j 4 152 2 030 681 5 661 2 734 585 I I i I I I I I I I I I I I o PROZi'IICTQ * mento dn Ir, c a p t a c i b n de i n g r e s o s y d e un8 a t e n c i ó n mucho más marcttda hzci.2 e s t e r u b r o e c o n b n i c o , B OeQdos los p r o d u c t o s f o r e s t H l e s d e e x p o r t o c í ó n aumentaron de I I I r I I f I I I I I I I 1 i De acuercjo con 3.0s d c t o s IF rec-~iic?r:cibn 2umeiit6 eunque n o de rn? n e r a s i a i f i c z t ; i v : _ F t - r o s i c o v s t z n t e , l o que z 1 m e n o s h p b l a d e l au- p a l o k r g o de todod e l p o r f i r i s t o , c l z r o e s m e e l producto - recio que mayor demande t u v i e r a en e l merced0 e x t e r i o r , s e r f z e l que ten_ d r í a . l o s p r e c i o s mZs e l e v s d o s y s e c o l o c e r f a d e n t r o de l o s prixzeer o s l u g a r e s 6 e 12s e x p o r t e c i o n e s t o t a l e s . A s 5 las r n z d e f ~ sy e l p a l o de t i n t e l l e g z r o n a f i n e s d e l p o r f i r i s t o con buenos p r e c i o s p e r o ocupendo los ú l t i m o s l u g a r e s de l o s p r o d u c t o s f o r e s t F l e s . L o s pre-c i o s d e b s mzderas aumentzron d:urc.nte t o d o e l p o r f i r i p t o aunque con a l z z s y baje-s s i g n i f i c a t i v a s s l c p n z s n d o s u n¿rximo en 12 década d e 1900, - -- 1, t , €Z I- - I ~e/t ~ de z a c r t ó n aumentaron e n t r e le80 y deni-rda d e e s t e p r o d u c t o l o g r ó aue se c o t i z a c i d n s e z > r n p l i a ' F ,más sin encclrn-bio e l porcent.2 je en l a e x p o r t a c i d n t o t a l s e mmtuvo media e n t r e i E 8 O y i9i0, a mks d e un 100$,ln I I I I I I I I I -- E l c h i c l e a l i g u a l que e l c-ucho 2.dquirieron r S p i d í m e n t e g r a n demanda en e l e x t e r i o r , e s t o p e r m i t i d que aumentaran c o n s i d e rablemente l o s p r e c i o s de e s t o s p r o d u c t o s , d e a h í que en e l CCSO -d e l c h i c l e de 2 7 c e n t a v o s kg. en 1880 s u b i d h a s t a $1.16 p o r kg. en 1910.Además de e l l o s e mctntuvo desde f i n e s d e l s i g l o X I X h;-.sta, --1910 como uno de los p r i n c i p a l e s p r o d u c t o s de e x p o r t a c i ó n , E l chucho f u e e l p r o d u c t o cue odciuirib g r e n c o t i - a c i ó v , g a n b mercado en I n g l z . t e r r a , F r i n c i r , A l e c i ~ r i c !y E.U.L@ 6er;i:anda f u e Fume2 t a n d o conforme sv?nz,nba e l p o r f i r i 9 t o . l o s p r e c i o s d e e s t e p r o d u c t o f u e r o n de 75 c e n t r v o s p o r kg. en 1880 h s s t a $2.85 p o r k g . e n 1010. F o r o t r o l a d o , d e n t r c d e l p o r c e n t a j e c?e l e s e x p o r z a c i o n e s t o t c l l e s fue e l p r i n c i p a l p r o d u c t o f o r e s 1 ; a l d e s d e l o d é c a d a de ll?O,alc?.n-zando los p r i m e r o s l u g s r e s d e las e x p o r t a c i o n e s t o t ? l e s . 'i Esto e r a a g r a n d e s rasgos l o que e l Est,ado p o r f i r i s t a h a b í a l o g r i d 0 h a c e r con e s t e rUbro,habia promovido le i n v e r s i ó n e x t r a n j e r e y n a c i o n a l l o g r a n d o que g r a n d e s i n v e r s i o n i s t e s s e ocuparan de e s t e aurneptando l a demanda. y produc!ci6n, S i n embergo,la c a p t a c i ó n de ing r e s o s no fue l o s u f i c i e n t e m e n t e r e m u n e r a t i v a comperzda con l a magn i t u d d e l comercio zue . ~ l c ~ r z ; ; r olos n p r i n c i u c l c s p r o d u c t o s de e x p o r t F c i 6 n ; e i 2crovech::miento tie d i c h o s i n g r e s o s p o r p r t e d e l Esta do fue inrdecuado,zÚn f z l t a b a un poco m % s de pl?nes;ciÓn econbmicPen e s t e r u b r o ; k e x p l o t p c i ó n .forestal c C O R C L U S I O h E S Xi p o r f i r i z t o f u e e t r p a d e c r e c i m i e n t o econ6mic0,El p p o y e c t o de fomento econbmico p o r f i r i s t P p l a n t e d e s e n c i q l m e n t e la r e i s c i ó n con e l c a p i t d i s r n o exterior e f i n d e ? - O g r a Y . l 2 - conexión con e l merced0 mundial y f a c i l i t a r la i n d u s t r i a l - i z a c i ó n d e l pafs.Se fo mentó l a i n v e r s i d n e x t r a n j e r a , p r : ~ n c i p a l m e n t e er. rcibros como la m i n e r i a y l o s f e r r o c a r r i l e s aunque c e i n i c i F r o n p r o y e c t o s p z r c e l f omento de o t r o s como l a e x p l o t a c i d n d e los bosques d e l p a í s . UPF I E l p o r f i r i a t o r e p s e s e n t a e l o r i g e n de una p o l í t i c a f o r e s t a l a t r a v é s de l a o r g a n i z a c i ó n de la J u n t a C e n t r a l de Bosques c u y a s zc t i v i d a d e s p l m e a r o n y h a s t a c i e r t o punto l o g r a r o n e l fomento eco-ndmico de e s t e r u b r o g r a c i c s a que de zcuerdo con l o que pudimos comprobar,se sabia de los muchos r e c u r s o s aue p r o d u c í a n n u e s t r o s b o s q u e s , a s f como su l o c a l i z z c i d n g e o g r s f i c a y a que hay l i b r o s d e d i cados a l e s t u d i o d e los r e c u r s o s n - t u r a l e s , a l e ; u n o s con f i n e s de in formzción g e n e r a l y o t r o s con e l f i n depromover a Ndxico en e l ex- - t e r i o r p a r a fomentar l a i n v e r s i ó n e n e s t e r u b r o - S e e s t a b l e c i ó una p o l í t i c a d e p r o p a g z c i ó n d e muchzs e s p e c i e s nacionales y e x t r z n j e - r a s y s e expe*imentaron en a l g u n o s v i v e r o s o en t e r r e n o s naciona-l e s o particulares. T Las a c t i v i d a d e s d e l a J u n t a C e n t r a l de Bosques f u e r o n a m p l i b d o s e hcrsta l o g r a r l a c r e a c i ó n d e l D e p a r t a n e n t o d e Bosques con uns o-r g a n i z a c i ó n arnbiciosa,puesto que se t r a t a b a d e a c a p r r a r t o d o l o corn c e r n i e n t e a. una buen2 a d m i n i s t r a c i ó n de l o s bosques as5 como refor e s t c ? r l o s p u e s t o aue podfa s e r u n a - f u e n t e m‘s de i n g r e s o s p8ra. ell- -- E s t a d o - S i n embargo l a p o l i t i c a d e r e f o r e s t x i ó n edoptadsl p o r e l g o b i e r n o mexicano no r e s p o n d i ó verdaderzmente a l a s n e c e s i d a d e s de n u e s t r o s bosques y montes,ya que fait6 mucho más i n t e r é s y planedc i d = p u e s t o que l a s v i o l a c i o n e s P l o s c o n t r a t o s erar! f r e c u e r t e s ’ Todo e l l o signifies que 18 d e v a s t p c i ó n f u e el r e s u l t 7 d o d e una explotacidn irraciorlal, --- > f -- La 1 e g i s l F c i b n promulgada COK r e z c e c t o í! bosques d u r a n t e e s t e p e r í o d o f u e nurnercsa c o n s i d e r r n d o O U E Si. intencidn d e l g o b i e r n o por f i r i s t a e r a c r e a r una f u e n t e de ingresos ya que e l h t e p e s d e l in-v e r s i o n i s t a e x t r z n j r r o i t a en hunento.Los reglqnlentos d e bosques -t r a t a r o n de orgF.nizor lá e x p l o t a c i d s ad2mBs de l i m i t c r l a p u e s t o que s e s u p o n í a G U O 1s i n t e n c i ó n e r a tambidn p r o t e g e r n u e s t r o s bosques,Sin embzrgo,dichos r e g l a m e n t o s f r a c a s a r o n e n su i n t e n t o de c o n t e n e r l a e x p l o t p c i ó n e x c e s i v a de n u e e t r o s boscues terrninpndo con l a desap a r i c i c d n de muchos como e s e l c a s o ¿&el o s fiel n o r t e d e l pais asf como d e l D.F.,adn c u m d o p s r a e s t o s Ú l t i m o s i n t e r v i e r e n f F c t o r e s -como e l c r e c i n i e n t o cie l a c o n c e n t r a c i ó n de l a p o b l a c i ó n que h a c í a n e c e s a r i a 1~.ampliación de t e r r e n o s : p z r z v i v i e n d z . - De acuerdo con l o d i c h o a r r i b a , p o d í a p l a n t e á r s e a l p o r f i r i z t o como una e t s p a de l a h i s t o r i 2 d e iK6xico en donde l a e x p l o t a c i ó n de l o s bosques o c z s i o n ó e l o r i g e n d e n u e s t r o s pjtioblemas a c t u a l e s . L a r e s puestz; e s no,ya que e l o r i g e n d e l 2 d e s f o r e s t ~ c i ó nd e i p á f s v i e n e desde l a e t a p a d e l a coloniz. en donde p r e c i s a m e n t e e l consumo de m a d e r a s e s mucho mayor l o que provocó que p s r a l a e t a p a d e l p o r f i r i a t o s e c o n s i d e r a r a alarmante lz d e v a s t e c i ó n tie l o s bosques, -- A h cuando s e fomenta e l i n t e r é s p o r e s t e r u b r o y aumenta l a - i n v e r s i ó n y e l comercio e x t e r i o r , d i c h o r u ó r o no juega un p a p e l p r e ponderante a n i v e l de i n g r e s o s ya que l o s e g r e s o s en msrtenlimiento y v i g i l z n c i a de Bosques y montes l e s u p e r s n . E l l o s i g n i f i c a que e l Estado no su_r.o c a p t a r l o s i n g r e s o s r e a l e s y p e r m i t i d la. fuga de muc h o s , d e estos.Además de t o d o e l l o h a c i a f a l t a en e l p a í s l a crea--c i 6 n dsl unF i n d u s t r i a d e d i c a d a a l a t r a n s f o r m a c i ó n de l a mz.dera,yñque en g e n e r a l l o que e x p l o t a e l mercado i n t e r n o e s l a madere p a r a c o n s t r u c c i 6 n , d u r m i e n t e s d e f e r r o c c r r i 1 , a d e m E s d e l comercio e n pe-queño que r e a l i z a 13 p o b l a c i ó n i n d f g e n a , a u e Únicamente se p l p n t e a de s u b s i s t e n c i a . D i c h o comercio coiiistíc7 Únicrmente er! rrpdera p a r s l e ñ a o c o m b u s t i b l e , p s r a construc716n que c u e n t a con nombres e s p e c í f i c o s p e r o , 1 7 s r r l r d e r a s f i n F , s , e l c h i c l e , z ~ + c ~ t b n , g u ~ ,yhuull e 8 o t r o s eran t r s n s f o r m e d o s en e l e x t e r i o r , - E l p o r f i r i a t o f u e l a e t P p a de g e s t z c i b n de l a p o l í t i c a f o r e s - t a 1 , c r e e E o s nut- e s n e c e s z z i o e l e s t u d i o d e 12s dc5c:dPs s i g u i e n - t e s s o b r e t o d o porcue e n 1910 cuand.0 s u r g e e l Departamento d e Bosques apenF.s enpezab-ri a cosechFirse f r u t o s d e d i c h a p o l f t i c a y d i c h o D e p a r t m e n t o buscebr, s u F e r a r l a c a p t a c i d n d e i n g r e s o s y l a r e f o r e s ta.c i ó n . - I I i E i i I f I f I %o -c i I *c F U E Pi '2 -FbbhTES & S . a * **. " ~ - C O K S U L T A D A S ERIkAXAS : D i z r i o o f i c i ~ ~ l . R e c o r i ~ ~ cc?e i 6 lne y e s , d e c r e t o s y o r o v i d e n c i a s de los p o d e r e s d e l a Uni6n,1904. S e c r e t a r i a de Iiacier?dc?,y C r é 6 i t o €úblico.Yemorias,l880 a 1914. .Exposicidn de la S e c r e t z r f p de % c i e n d a de 1879 s o b r e la. c o n d i c i ó n u c t u z l de Fdxico y e l sumento d e l comercio con E.U. .Informe que r i n d e e l o f i c i a l de Hacienda y C r é d-i t o público (1881,iey) .Exposicidn d e l e s t z d o que p c r d a l a h a c i e n d a f e dera1,1870 S e c r e t a r f a . de Ecmento,lKemorias,l880 a 1912. . D i v i s i ó n t e r r i t o r i a l de l o s E s t r d o s Unidos Mexican o s , c o r r e s p o n d i e n t e a l censo de l g l 0 , E s t z d o de Sonora E s t u i d o s r e f e r e n t e s a l a d e s e c e c i d n d e l l a g o de Texcoco ,Kéxico ,'1895 e . 0 y -- - - - .Memoria de l a comisicdn g e o g r á f i c o e x p l o r a d o r a s o b r e los t r a b a j o s d t l año 1878 a 1879. ..Departa~mento f o r e s t a l y de c z z a y p e s c a . B i b l i o @ a f í a f o r e s t a 1 ; s f n t e s i s b i b l i o g r á f i c a de l o s p r i n c i p a l e s a r t í c u l o s c o n t e n i d o s en l a vlRevistz f o r e s t a l mexicgna",la "R.evista f o r e s t a l d e l a d i c e c c i d n gen e r a l d e agricultu-ra'l y "México forest~111,1-QOg-la37. IV~6xico,l939.Tal.leres g r á f i c o s n a c i o n z l e S . . D i r e c c i ó n G e n e r a l de Agricultura;boletfn,1911 p u - b li cada en 3 p a r t e s con t í t u l o s "Revista. de h g r i c u l t g r a 1 f , f f 3 e v i c t ade economía rurs!ll*y s o c i o l o g í a q 1 y "I?% v i v t i f o r e s t P l q q , r e r p e c t o 2 1912 p u b l i c r d p en 7 ~ r g t e s con t í t u l o s " i i e v i s t r de P.gricult.urcr!" y "iievist a de economía r u r z l y s o c i o l o g f a g 1 ; l F l 3 , n . l "Re- i) . . i ! I f i .Divisidn t e r r i t o r i a l de los Estados Unidos Mexic,cnos,i913. C e n t r d de l3osques.Viveros de &rboles,c=istiTla fe reata1 o roofb-en d e la ensefianza que se da a l o s alimcs aspirantes a1 cargo de ,gmr?a forestjl,Iiexica,i909. Junta aa tierras ae 26 de ciayo de 1694 y su3 reelw-entos, -,Ley 16%. -0 C a r t a corogr&ica del :D.F. ,Parfs,lG99. *Certa general de la República M e x F c m , l g l O . . B o l e t i n , í902-19U 15eizli.n Laaberto,Divisibn r a n i c i p a l J prontv-ario g e o g d f i c o de la República :ícxicana,Sccnstaría de Pornento,l5~ü&. L c - Dvvorak ~ r r r , c i s r o . C o n s e r v ~ c i bde n l e s maderas;precedimientos f á c i l e s , e c o n d r n i c o s , y apliccltiles e n n u e s t r - s h n c i e n d ? s mrdere-ras con e l o b j e t o de t e x . e r r e j o r e s productos,b"éxico,Secret a r f a d e Fomento,l898. Gzrcfa Cubas B n t o n i o . G e o g r a f f a d e l D i s t r i t o Pederal,r;;urgia,l8a2. Ochoa Villagómez 1 g r . a c i o . V e g e t ~ c i ó n e s p o n t f n e z y r e p o b l e c i d n de l o s medFnos d e l a zoriz l i t o r a l de V e r a c r u z , i n f o r m e pre: s e n t p d o por l a S e c r e t a r f s de Fomento,l885 Yombo Luis.Nr;dxico 1876-1892,estudios e s t z d f s t i c o s , R d x i c o 1693. T r e n t i n i Franc.isco.El f l o r e c i m i e n t o 6e Rdxico,Béxico Homo Manuel.Geogrsfla de México,I)dxico 1901. FUEhTES SECUnDAHIAS : Cosfo V i l l e g a s D a n i e l ( c o o r d . ) . H i s t o r i 2 genek2.1 de X^éxico,2t. ,Col e g i o de Néxico ,1376 . H i s t o r i a m o d e r r ? ? de n'4xico.el r o r f i r i a t o , v i d ? eco nómicE,v.VII, t ,,1y 2 ,2a,ed., H e m e s ,;Ié x i c o 1974. D e l a Peña Sergio.La formrcidn d e l c e n i t a l i s m o em r i é x i c o , 2 ~ . e d . , . S.XXI,Kdxico 1976. Hansen Roger,La p o l i t i c s d e l d e s e r r o l l o menicmo,4a.ed. ,S.XXI,Mdx i c o 1974. López G a l l o BianuelrEconornfa y p o l i t i c s en l a h s i t o r i p de Eéxico, 14a. ed., e l c a b a l l i r o ,&léxico 1977. Ldpez Rosado D i e g o . H i s t o r i s y Densemiento económico de Ndxico, UNAM,Nidxico 1971. Ldpez Rosado Diego.Curso de h i s t o r i a econbmice de Ridxico, 3a,ed,, UNAP(í?T&dxico1973. ' A Y ri N 3 I C 3 .. -_ ~ c L a l e y sobre ocu-'aeibny enajemcibn de tcmrenos b d d f o s de 26 de rrtrzo do i894 Ü e c l m n entre sus p r i a c i p l e s &feulos( 1) : - : Los terrenos de propiedad de la Nackdn,que son obje to de la presente iey,se considerar;<a,para sus efee t o 8 , d i v i d i d o s en las siguientes clases: Art.10. f.Terrelios b a l d í o s .. fX.De8nasias 1II.Exccdencias IV, Terrenos nacionales. *+ . . Art.20, it Son baldfos todos l o s terrenos de l a R e ~ b l i c aquehayan sido destinados a un uso pfibljco p o r la autor i h d facultztda para ello por la l e g , n i cedidos For la rnisma 8 título oneroso o lucrativo,a i n d i v i d u o o oorporación autorizada para adquirirlos. Art.30. 2 Son dernasías,los terrenos poseídos por particuhxes eon t i t u l o prinordial,y en extendidn mayor que la q E 5 - este determine,siercpre que e l exceso se encuentre dentro de l o s linderos señalados en el tftulo,g,-op lo bisno,confundido en s@ to$d.idaa con la extanSidn titulada. . . Axt.40. - t Son excedencias,los terrenos p o s e í d o s por particula re8 durante 20 &os o rr.h,fuera de l o s l i n d e r o s que señale el tf a o Trirrrordial que terigan;pero colindan - * Arf.50. do coa el terreno que e s t e ampare t Son nacionalea,los terrenos d e s c u b i o r t o s , d e s l i d q y rnedios,gor comisiones ofici,?les Q ?or compaiífas eb autorizadas para ello y que no hayan sido legalnente enaj cnados, loMomoria de For-ento de 1&%!-1896,p. 133-155 . . . a tsrios y Toscedores de t c r r e r . 5 ~b?lC'~sdo t e n o r l c s poblzdos,acotcdos y ctxltlvc2oa. LOS terrenos b d ü i a s salvo el caso - ; - ~ ~ v i cen f ; oe l art. siguiecLte,solo se ma,jennrh previo .rnuncio y medi% t e los tr&Tites que estrrblege e s t a h - y , y a los pre-c i o s que s e fijen e12 la tarifa esvec. 4. c u e el ejecu tivo f e d e r d p ? ~ b ~ i c : zyr &sznciormrA,vmfcre al artí <cI culo 12; 'Art.ll0.t - ter-enos arciozmles suimente P G - ~ Y ser ! ~ ena jenz dos por la Secretaría de Fonerito,a 3.33 precios y bzjo las condiciones que ella deternine c.2 cada caso,atez hiendo a l a calidad y ubicación do 13s terrenos y al objeto que se les destine ..y ' s d l o mdr& hacerse enajenacib do serrenos a titiCI.0 p a m i t o , e n los caeos en que por razón de u t i l i d a d p&lica,rccorr,ynsade servicios u o t r o o motivos,lo autcrice dxpresamente la ley. LOS - Los terrenos b a l d f o s en las islas pod& enajenarse, pero en t o d a isla se r e s e r v d , a d e & s de la zona marftba,unri extensión rnkina de 50 h e c t k e a s p a r a estableciaiento de poblwi6n y otros usos pdblicos. La Secretaría üe Fomento pod.r& ceiebrar,para ia explotacibn de l o s &errenos bsldsas y mientras no &ya quien s o í i c i t s la enajcmcibn,ios contratos &e m e n dftmiento,apmcerfa u otro que no t r a s f i e r a el domid o , a s f como exyed3.r reglamentos conforne a los ci@& l e a haya de pernitixee l a explibtacicn de wdoras,ros 5 n . a ~u o t r o s productos de dichos terreno8,soZalando >as penzs qn que incurran los que jlctrinjan l a s re- .. . * . ) r g l a s do exslotacíón,y sin perjuicio de que se c a s t i e &us administrativamente o judicialmnte,confome a - l a s leyes,&!. que Yivada o ex71ote sin permiso los te meno s bzlclf o s. _ L " - -_ - A los m c n d a t a r i o s de e s t o s .?o&=& &:ksclo.; :E los con%ratoa respectivos,cl derccho de adq.,iirirlos ?or el -rito cti;>lr_dootro piüs? su enajcnación,sierIpre k y - 'LISO ~ ~rft2 E. -ñ clerccho Zentro ilc un t é m i n o que no e x c e c a de i.;n r - e s y clt;e Lricrrnicen sS3, ¿Eent;-i cicnte de los gas'cos qGe f-abicre hecho CT? el n~cio*r=ns~ay deslinde d e l terreno. - m , i . g : Los c o n t r a t o s a que &-IcUlo mterior,se ceiebratrb s i e r q r e en téminort que ne i n p i d m la e m + jenacidn de l o s terrenos b,aldfos a q- e se refierzn,los cuaies se er-trcgFdn a 1 que l o s hub5are denthncirzdo y adquiriüo,a m & s tardar 6 meses d e s p k s de expedido el titulo corres?onuien.te. fgualnente t o d o p e m i s o expedido c o d o m e a los r e g l a mentos adn;inistrativos,psa la exr>lo"tac-bn de terrenos baldíos o sus productos,se entender& siempre otorgado con calidad de que COSES?& tan luego como el terreno fuera adjudicado confame í' esta leg,sin ~ b derecho, s por p a r t e de quien obtuvo el. pemiso,quo el de Tedirla devolucidn de lo que -or 41 hubiese satisfecho,-proporciondrmnte ai- tiempo que f a l t a r a para su exgirg .. . se reftzm r l -... . .. - : -. - - * .-. . I :I I cibn. Art.21 Art.70 t El Ejecutivo Federal - queda facultado para reservar temporalmente los terrenos b d d i o s vas estime cqnvenientespzra conscrvacidn o pla.nt$o de nontee,reservacidn de indios,o coJonizacibn,en l o s tbrninos que establezcan l a s leyes* t La Secretaria de Fomento expedir& los reglamentos para la explotación de los bosques y t e r r e n o s Baldgbs que temporalmente Ir;;sndaré r e s e r v e conforme a la facultad que &. Ejecutivo Federd. concede el a r t í c u l o - 21 de la presatlte ley, - "Fueron varias l a s r e f o m a s hechas a la ley e s i t i d s el 20 de julfo de 1863 que aparecen err e s t a d e l 26 de marzo de 2.894; entre eiia3*'(2) t I -1 I p:' - $ Art.20,: E s t o s em-leados depcfidcdn de 12s jefztures de Hacien data cuya demarcacf6n corrcs9ondm l o s bosques y t e r r e - nos. ~ r t . 4 0 . : Las atribuciones correspondientes a los agentes parael deaernpeño de e s t e R e g l a e n t o son h s simientes: . X.ExJ3edir los pemisris que se soliciten para el. c o r t e de l o s &boles,exprosando con claridad y exactitudel n h c r o d e e l l o s y la aituación del lugar donüe deba hacerse el corte, II.Recibir,al tiempo de expedir el p m i 8 0 , e l v d o r - t o t a l coyrespondiente al n b e r o de &bole6 de cortarse. que ha- --- III*Indagar cuafes son l o s montes y terrenos de propiedad r'iacional que hubiere en el Gstado en que- eaerce &a funciones,g comuiicar3.0 a la Secretarfa de Fonento,a fin de que se dicten l a s dispoeicianes necesarias para que ia Hacienda pSbiica entre en posesión de e l l o s . U. Proporoer a la Secretarfa de Fozento lo que debenpagar t o s cortadores,en el Estada en que ejercene BUB atribucionea,por cada árbol que corten;funbn do lcs razones clue tengan para proponer el precio el cual regirá por wr bleniho,camenzendo desde el&io pr6xir;o de 1882,En el caso de que el c o r t e sea de maderas cie tintc,o que se trate de c o r t a r y explotar &-boles que p r o d u z c a hule u otras gomas y rcsi.ms,eR jefe de &cienda,tornando los dab t o s necesario9 p ~ o p o n d r $el precio que debe paga= 80 en eo8 oaso. L - IXX, V i g i l a r p o r si mismos que no se ccrten lraCeras sin consentimiento d e l a agencia. VIi.CuJdar de qtk oe c i m ~ l ac o n lo g r c - x n i d o en el art 15 sobre plcuitaci6n de senillas de caoba o ce&o,u o t r o &bol, o de t r o n c o s cortados conveniengeqzcnte para la prodüccibn de renu,"VOS, -- __- .-_ - - SX, Inpedir que se curten los &boles del hule y los frutales por s o l o el .zqroveciiaiiient;o dol f r u t o de- # * t - estos,el c u d se tomará sin que se 9erjudique de n i n e -era el &bol que 10 produce. A r t . 70. t Los guardarbosques depender& irmediatamente de los subinspcctores,sin perjuicio de desenpener lcs comisiones u drdcnes que les üiere el a&ente,y desempeña rib a falta de los subinspectores l a s atribuciones que l e s seña3an en e l a r t i c u l o anterior.Unos y o t r o s est& obligados a am.a?rse a a s expendas con un r i f l e o escopeta y un cuchillo de monte, .--. ~ - CAPITULO I10 DEL CORTE DE U.DEZUS Art.12 t ,+ - . Toda persona o cornpanfa que quiera dedicarde 'al c o r t e de maderzs en io3 montes nacionales,debe entee recabar de la agencia de Fomento el perniso corresnondiente,exprriesando en la solicitud que ha,yi.con este objeto,el nombre de los montes,arroyos y zmjas isiz8ddiatas,y la dirección ¿iei s a l i d e r o de la wdera c-ze pretenda. cortar,nsf coz0 l o r , c o i i n d m t e o d s próximos d i u p r donde deba eflectuarse el c o r t e de &boles. a - L . - - - -. m.14 t Reconocido 01 liqi7,r p o r el Sub-insTec .‘or,y cerciorzdo que es el misno designado n o r el soli :Itcato,an el pem-iso que h b i c r e ; ~ 3 i dnc?m ~ el c;:*<e,h;7rd que s e l i m i t e n los drboles qui! xo pertencecr 7 con una picadura o send:. en contorno de ellos dc ’1x1 metro da cho,y ücntro de c t v o l h i - t ; o no p u d a 2ornyender nbs que el n h e r o de arboles cecionT.dos ~2 su denuncio y4 d e s i a e m en el p m i s o de la agencir, - - Ilrt.15 t Todo c c r t a d o r de m d c r a d i r i & r & . sus >?eraciones conforme a las instrucciones que se inss.?lots.ne~ la p m t e f i n d . de este Iteaa!smto,y conformo a e l l a s nimas queüa obligado a pIAntar p o r cada &rlc*o1 que derribe,a l o menos 10 semillas de caoba,cedrcí u otro *bol que decigmw6 el s u b i n s p - c t o r rcs2ectiim, quien e x i g i r 5 he aX cortador 12s plantas producidzs de d i c h z s semillas,~de brotes o renuevos,coc3o lo iadic3.n las referidas instnicciones. - .. lkrt.17 : N i n p - n individuo que obtuviere permiso de l a agenciapara cortar S.boles en los terrenos izacioruiles,poCíri!ivenderlo,cederlo o traspasarlo a otra persona. I A r t , 188 X.Iine;unzr T e s a m a que hzya obtenido perrr.iso de 12 agenda para corte de &boles en 4.0s terrenos nacionalerd,poCrd ale= 0n n h p tienpo derecho a l p n o de oropiedad,de posesibn,de retencibn o de cualquicra o t r a clase a dichos terrenos, -ermiti.&ndosethicariento el esirtraer de ellos la madera en el preciso témino que f i j e el Term%so,Coraprobando ser corresnondiente d.permiso gor e l cual fue cortado,y cuyos derechoa hayan s a t i s f e c h o a l a - agencia. Art.20 s Los cortedores de &boles en l o s montes nacionales,pddr6.n renovm e h la agencia p e m i s o s zmmi.mente,en 10s montes colinc?,urtes que t e n p m establecidas sus rnonterias,pcro sin que e s t o $es de derecho al,lxno,ni a 1~ Pososibn,ni EI I n retencidn d e l terreno,ni 3 los 6rbo- c IC L L L L b L sus dificultades pac<ficw-ente,podrb U ~ v 3 r l o s=$rela autoridrtd j u d i c i a l que cor;responda,Tara hacer v d e r ante e l l a sas derechos,sul que puedan aleear ningunocontra los intereses del E r a r i o por el c o r t e de a i d e r a en l o s terrenos nacionales,exceptuando e l de árbolesd e s i m d a s en los permisos que disfrute. Tal reglaz-ento viene a ser desplazado por el omitido elbosques y terrenos b d . d f o s y nacionalcg,desde la forra qn queae l e t i t u l a ~ o d e x ~ oobservar s el cmbio en los objetivos,sobre t o d o cuando en el a n t e r k o r se h&la do c o r t e de maderas en bo3 que9 y terrenos nacionales y sn 1EC4 s e anplfan las actividades vea;r?oa cudes,Los nrinciphtes artfculos de dicho reglamento san: ~~ - -c b b .lo. t La c o n s c r v a c i 5 n , v i u i l ~ c i ay expiotacibn de 10s bosques y t u r r e n o s b d d f o s y nczcicm.?les,ctuedsla cargo de . -_ los &-entes de terresos b;-..~iEfis..t:..: ~ioii;?~re h, ;ecrct::ria de F o mento,:m los Zstcdos,en el D.F. y en los !l!errt : x i o s , y d e lossubinssectores y Ei;uardabosquos,cuyo n h e i - o y 3 J b D ser& fijados p o r %a ~ i s n aS e c r e t a r i a , L Art.30. O : L a s zS%ribucioncsde l o s AGcntes,.ar: e l c?cs;en-pm?o de las funciones guc les comete el prez-mto Reglaricnto, oon l a s siguientes: I 1 , I n d a L c c x l c s son los terrenos y bosqi:cs de propieavfi üela n~cibnque hubicre e x el Estaiio,X.stri to o Yerritorios,en el que ejercen sus funciones, y comunicarlo a 3a Secfetsrrfn de 3onento,a f i n de que se dicten las dispoBlciones r%cesc?riasp a r a que la Hacienda Pública e n t r e en ?osesi611 de e l l o s . L - I III,Progoner a la Secretaría de Foner'to c w i e s de los terrenon b z l d f o s o Ilitcimal.es sa han de reservartemporalmente p a r a consernación o p l a n t í o de booques,reducci6n d e indios o colonización. - __ ZV, Lxpedir los permisos que sc soliciten p a r a el cor t e de &boles;expiotacibn de gonas,rcsuias y o t r o s productos de los bosques; exqlotacibn de substancins m i n v r d o s que no son objcto de concesibn,y caza y pesca de a n i W c s , g - e v i o el pago en la oficina de Hacienda que correspon&,de los derechos que en cada caso se fi;jen . I - atribuciones y o b l i g a c i o m s de l o s subinspecto Ins si,Tiicntos : . . xvo . . k e: V i g L l a r ?or sf mismoo y por los ,-uardabosquee cp que so pongan a sus brdenec,que no se cortelima c derae,ni SE. wgan otras explotaeiones,sin penniBO escrifio del Agente que corrvsponda,dcbiendoexigir la prescntacidn del permiso a los e n c a r e gacios dc las monter<as,cada v e a quo lo conside+ - ren neceunrlo. X. C u i ü a r con el r a y o r er.peiío de que se coneemen los boscptes,in?idiendo el c o r t e de renuevos y - - -. *t. ..-1 li- de ferreno,p.ra que lo cultiven y cs3ablezcan en e l BUS habitaciones. --__ . . .:- _- CkZ'iTULO II, Art.10 I 6 I a I i r d - f - - I[ 1 1 : To& p e r s o m o cmpz<fa q i e q u i e r a d c d i c w s e al c o r t o do raderao,a la o x ? l o t a c i b n de goaas o rcsinas,o de otros prodv-ctos de l o s bosques o terrenos b a l d í o s y nacionales,doScr$ d i r i g i r una'solicitud dz p m i s o al Acento de Foiaento que corres-onds,sn la que ha de 3xprssar con claridad l ~ u b i c a c i d ny el nombro del lugar en donde piensa hacer la explotacien,los i f m i t e s de ese lugar,ccm los nanbros de l o s colindantes que tuvie re,la direccidn del canino por donas han de s d j r l o s produutos,y el n h o r o de &loles o de toneladas de nadera,ieZa,gomas o resinas que so proponga extraes. Art.12 t Una vez que el solicitante presente el comFrobante de haber gagado el valor di? los &boles o substancias que va a explotar y ss?tisfechos los honorarios d L l Al;;oiite, este l e extenderá el permiso en to& forola.,..,$ con- signando en 41 con cumta claridad ~ 3 . zpOeible,h ubA cacidn del lugar en que se va a hacer la exylotaci6n, su nambre,lk.itcs,y e l czi.irio o c m b o s p o r dcnde so han de extraer los -rodv.ctos,la ecpecificrcibn exacta de ostos,y3l?z advertc- cis U c l que el s o i i c i t ~ z r L e&e ha de sirjet;ar en la a x - i o t n c i b n a la 7rescriociones delpresente rc&ir.ento, c;ucds+do t,-uriSi6n cnt cndido de las c' ----- - i qEn penas en que inctimre por f d t r ; de observancia d? dichas presecrlpcioncs. Art.16 o Nin& indlviduo cpe obtuviere permiso de 3.a Agencia p m c cor-5z.r &?holes o ex$.ot;:>.r o t r o s I r o d w t o s de 1Es terrenos SLLdfcs g z x x i o n d - e s , s o d r < v~r1derlo,c2- - -* ber3.0 o t r u s p a s m l o , n i en todo ni en p r t e , a o t r a pez son8 o empresa, iaebisndo considerarse c ~ d u c oel perm& so ,lesdo ei c;o:::v,rto XI q i e se k a a la venta,cesión o traspaso de &,y quedando en t o d o caso respmsable üe lo que pudierc c c u r r i r e l duefio g r i x i t i v o del p e m i s o M r 2 3 t La Secrctarfa Be Fomento podrs celebrar cor-tratos librenente,con mapresea que soliciten la expiot~cibnde los bosques nacionales,debicndo ajustarse l o s contratos a las bases generales simientes2 ‘ t 1 I 1. I I.@e se ha,yz~hecho d.eciaraci6n por la Secrotarfa deFomento de que el terreno SP, rebema temporalmentepara bosqüe. fIlAGue se o b l i w e n igíhir.!ente a e x p l o t a r el bosque y ! l o s o t r o s ?reductos que se contraten,de m e r a que no se destruyan por completo,sino que,pcr el contraria,se ctseppre la repoblación de Arboles,c o m prn o metiéndose a observar la0 regla8 que para el =soprescriba la Secretarfr. de F o ~ @ n t O , ñf. Gu0 sf! estipule tczr?.35i6nque permitir& quo visiten l o s mntes,ccrao practicantes,los alunnos de l a s Escuelas Co A g r i c v l t m . - 1 E a Art.25 t La ex-lotacián de l o s bosques y tcrsenoa b a l d f o s y na cionales se sujei;m$ a las Gisgosiciones generales de e s t e reglam-nto y a l a s cspecizles c p s d i c t e la Sccre L - tarfa dc Fonento,atendiendo d. cljna y a la naturdera P Se1 s u e l o y d m & condicionc3 Cio u i í t a reci6n e:: que se encuent r e n lcs b o q u e a y t e r r e n o s ; g a m a d o se t r a t e :- zl corte de Exboles o de la e x T l o t m i b n de sus -roductos,a 1:: d i v e r s a s especies de los unos y de 10s o t r o s . - - ferentes,y cn Tresensic. de 103 exT;lotadores y ¿ie l o s guardabosques qüe hzn de v i g i l a r l o s cortes, - A r t . 3 3 : L a s midems se han de lzbmz en 10s l u g z e s que de co nnh acuerdo ac haya convenido e n t r e l o s subins2ectores o los guardabosques y lor exp%otadores,y no se extrae rdn del nonte sino d e s d e s de haber sido marsadas to& das l a s piezsts,y precisamente g o r los cstriinos fijados en los r s s 9 e c t l v o s perri-cLsos,cv.idando,en t o d o casosde que no se causen p e r j u i c i o s si. monte con Ia extrnccfón. de lefm o Cuando e l @enniso se ?mora dado y e a co-*e palo de tiste,no se exi@ir$ la mwcz en las niezan de . . la extracción. - - - M.36 t En los montes de pinos no se pemlitirQque se corten- Ue Tos Qrbolos a s t i l l a s o rajas que sirvan Tara slur&brado,d no e s que se p a p e todo el v d o r dol 6rbol.La extraccidn :r.eiu tremeiq-tinz .ioio se n e r x i t i r 5 prclctic,Pdo con cv.idudo y re,-?,ariLed 3-29 e n t c l l z i k x c m , Ge amor= que p'iieda obsem-ame por ~ ~ u c hti.:D;po o el &bol,y no - Be c o n c q a r á I n cxalotacidn sino cumdo el @no1 haya b 1. ~a explotacitn i z ~?;m!! pi-ac-t;icmiio L ~ c i s ~ o n cvers ticjl.eli e a l o s &boSes,en nfimero Se una. a tres,siendo E&S conveniente hzcerlis en 2 2 ?arte baja ctel trorico, 11. SG tondrg cuidzdo Qe que La incisión s o l o se haga e n la c c r t e z 3 sin p n e t r a r e n el tronco. - 111, UM vez conciuídíl la extraccibn del jugo,se cubr3r6n Lao incioioses con cera o barro. IV, No permitirá la extfaccibn del jueo de &rbolcs tiernos,ni la e x p l o t a ~ i 6 i 1üe estos,sino cuado ten @;an la edad nás apoupisda para la explotaci6n. V, se - Los arboles nrodvctores d e cono-resincs se Iran de co]?-s~rve.r en l o s ~antos,.gano se c o n c e ü e r h germip a r 8 el c o r t e de ellos,sino en casos especialea,yravio el pago del v d o r de los krbpias y con l a s condiciones aue f i j e r - io3 agentes. SOB Art. 41 : Se yoara pernitir el ?,astoreo en l o s montes rmcionales,previo el pago de b,s cuotas que se fijen $or ca da mira1 y CO,YL l u o condiciones genemies estabiecideis e - AJct.42 t Las s a l i n a s , c m t e r a a , d e p 6 s i t o s de a s f a l t o y de turh, - criaderos de carbbn de piedra,de petróleo y de c u a l e s quiera o t r z z eubstmcias que no s e s n objeto de concesión por La l e y minera y que se encu-eatren en los terrenos b d d f o s o nacionalea,sr? c - l o t a r b por autori4tB ci6n e q e c i e l que dar8 en cada c m o la Secretaria deFomento;debiendo sujetarse los e x p l b t a d o r e s , a d e d s de la que les concierna por el 3: r;en%eroplar,cnto,zll c s p e c i d .ie p o l i c í a ae Ins minas, - r f Art.45 Art.46 : Los permisos de han de solicitar de 10s Agentes de %& urras,por ocurso o nernariai,expres,3;ndo el l u g a r o iuga res en que se t r a t e de hzcer la caza. - : Los p e m i s o s de C Z Z E L 9011 esW3rmer;te r:ersonjtes y ---. . no- vsnderse ni traspaswso u o t r a pesoona,quedando por el s o l o hecho de la venta o trassaso nulos y de nin& v a i o r , i i i efecto,sin iiorjuicio üe la porn en cue incurse el quo ojerciere el derecko de caza con un permiso expedido a o t r a persona,y de la responsribS, lidad coriespondiente al. que hgya -lacifitado el pomA PO&& - - - 80 Art.54 : T.ocla persona que c o r t e uno o rn&s&boTLí?G de cwtlquielz especie,en l o s terrenos b d d f o s y nacioncles,oin el perc;iso extendido por ef Agente de tierras rescectivo y ain h b ? r Fagado el valor d g ellos,lncurrir& en una m a t e ip.-? ;11 doble de ese 8a7ar,sepf’m el ?recio que l e a fije Zzr tarifa v:L,zente,g queitzrs c i v i l y crin1im.l mente respondable,pos las daños y porsuicioo causadas a la progiedad n s c i o m . i . ~ ~ sm*cncia . detc.minará,on c u e n t o a la responsabilidzd c i v i l , l o q$.e deba pagarse a d e d s d e l v a l o r de los Qrboles,For renzracibrr, indemnisacidn 7 p s t o s d ~ juicio, i . I - Art.55 t Los q u e sin. permiso y pago respectivos arranquen la 8. corteza de l o s &boles en pie,los m % i l z r c o~ dzl;l”laren A _ < Los que c o r t m e n l e ñ a y f r u t o s de l o s 5rboLes;los que extrajeren juyos,somp,s o reainzs,sin it-.strriir l o s $IF boles,pero si9 haber ohtonido el F e r r i F o correspondien te,incurrir&n en una mlta igwd. ,.tl dable del valor &. la l e ñ c t , f n t t o s o substancicls e-rtrafdns de los & b o l e s , y psgur&l,adeds,eL valor de los productos extr=tfdos con arreglo a la tarifa que rija, i . Los que encendieren l ~ m b r e sen los montes nacionQea, fuera de los lugares d e s i p m l o o para e l l o en las monterfas,a oin obtcsier el p e m i s o de un subinspector o guardabosyues,pak?ar& una irulta de t r e s pesos.Si a causa de haberse encendido una luzzbre se produjrre i n cendio en los montes o pastos.se proceaerá ini-ediatamente por los gua-dabocqtres a la aprensión de 10s que - hubieren causado,^ se les /. pon&& a disposición de laautori6ad d s irrriiedia.ta,clando y x t e de todo al Agente, para que consigns el hecho al juez de PIis%ritoque co rresgonda. I> Art.58 3. tomwen c&?ed,ticrra,picdras 1;? otros mztoria8; les de l o c terrenos brrldfoa o naclnnjLes,sin ei permi SQ rsspectivo,grpzr& mn m t a de t r e s y a o s , ' a d m & (?el v a l o r & e l o s miteriaXesi,En i g m l L i t a incurrir&ioscpe intro2uscan por un dfs o menos de el en los t e menos b a l d f o s y nacionnlen ciniEc&es.quc evtrn a su Cuidadoto Ion haty'rrri snoiu. ??or ellos s7Ln hírbI?r o b t e n i do cl perniso co2aeapondiente y sin seguir l o s c m i - nos diesií;.Ilfdou de paso. Los -e - - - Y Y ' A.rt.61 2 Art.63 s Z n el caso de incendio en l o s montes o terrenos bal-d i o s g nacionz-les,todoa los par%jculares que s e encwm tren en 0110s 98 conaidcrar6n oblifados a prestar m a servicios para extin?Tirlo,incurriendo en una miLtc & dos pesos el que se rregare a p r e s t a r el. servicio o au xilio que se IC .pida,sdvo en el c.mo de imposibilidizd o perjuicio ~ e r s o n d . - - ' Art.64 31 qu:: haga uso üe wi permiso de caza o pesca,cxmdido para otro,corso s i l o hubitra sido en su favor,se l e recoger3 desde luego e l perrriso,Tor e l subinmicctor o guardzbooque que se lo encuentre,.. -- o La f a l s i f k c a i i l ó n de 123 m e a que los subinspectores pongan a los árboles,pru'a ent;re$arlos a l o s explotado c res,o el uso k C e b F d o d r ella,consti%uycn d e l i t o s previstos y cactigzdos por el c 6 d i ~ openrtl,y zn tal v i r t t ; d , c w d o se descubra que crl,mo hace uso indebido &e la narca de l o s enbinsgectorvs o, de u m falsa,pwa cortar &boles sin ,3e:*xiso o $ara cortar n&a d e Los que mipara ~ y peimiso,i-;&?r;.Ss i del 2zgo del v a l o r de 10s Ar'boles y una rnuittt c o r r e s ~ o ~ ~ ~ i ~ n t e ,ézpreserg hendido el quo b j a hecho a q u e l l o s us38 de IR mrca y oonsignado a la autoridad j u d i c i a l I-& prbmrk,gara la formación de 1~73piirnerus diiicancirs en auxilio Gel Juzgaso ds Q i s t r i t o q u e hayc de conocrjr el d e l i t o , - - c Art.72 -- : Cüzndo e l il,rño caukdo en la pro?ied& mcionzl n3 exceda de iiea p s o s , n i t w v c o excpi-a de ese, c<antidad l a zuitz ccrr~s-li.ndiente,(”,icF~ &tcr podra ser iz puesta y recaudada por un subinsyector c p o r un guardabosqucs,oLuácneu entre-& en L a oficin-cr fcder21 ads irunediata t o d o el importe dela au.lta,quc ha de quedar a Cisposicibrr del jefe de ho,ciGnda y recoger& e l cowcspocc?iente r u c i b o , d z d a p a r t e d:, todo d e t j l l c l d m c r t te Agentc dc ctt\i.cn dcponcla,pcra GUZ e c t c r z t i f i w e >a irapookción ~ l r !1s miitrr y l a co&qxxe 21 r i m o jefe de Facicac?.a para ’12 diatrYrmci6n l e i importe de ella. . I Art,75 3 El. i n p o r t c total de cada c u l t a 3c entrmrg en ia J e f s tt-ra de kl(2ciefidftr:r de CSY importe se aplicar& una ~ i tad al War13 FcderfS,y le o t r z ?it& se distribuirá p o r t e r c i o s e n t r e el denur-ciante,el. ryrehrnsor y el Agente que forme el ex?cdicnte e irLpo.i&:a 13 mdta,Sin o habiers denwicimte,su p r t o se aplicar4 al aprehcn sor o nprehenaorcs. - I Art.20.: - inforrlcs nccesLrios,se P r e v i o s l o s e s t i d i o s cien-tíflvos d e t e m i n a r 6 , o u e nor,tes Oc 1~ 3acibn o d ¿ l o s p z r t i c u - l c r e s conviene conservzr, con e l f i n <.e e v i t a r ccr:ibios T e r judioi.2 les de c l i ~ j c ,imimt3iciones , y f , r l t p , cle cor.l;óustiblc o qpa. Art.80.: 21 F r o y i e t a r i o $.e un t c r r e v - o Cer,-rovisto de f r b o l c s que l o ü e s t i n r r c c.1- n l m t i o d e e s T e c i e s , c u W nadern s e a p ? o ? i a pg ra 13 construcción o eb,rnestzrf;l. o ~ l ~ p m o tar z F n 6 u s t r i s , e q u e d c d e x c v n t o , dumnt e 15 d í o s , del Tnzgo de t o d a c o n t r i b u cidn o b-.p:esto que t u v i e r e p l u n t z d o . l i e l p l c m t í o , l o hi-c i e r e en la curribre o en l a s v e r t i e n t e s U e un;?.n o n t z Í í n , l n e sxccncibn ser5 p o r 30 zños,%tos pl=,zos se c o n t m h dzsde e l r o r - e n t o cii que ien e l m - i s o c . 1 f - a c i o n a r i o q u e s e d e t e r nine en e l 2eglrnleihto. t ara g o z m &e e s t z - s fr;mc:uici:>s, e7 p o y i e t a r i o c s t z r 5 - o b l i gado comprobca? en cr1,dr.uno de los c i n c o p r i m e r o s niíos,asrUt isfe.ccibn c c las of i c i n z s e x a c t o r a s , que ha hecho ~1 p l a ~ t f o y que est&, en d e s a r r o l l o . 3 - e l cc.80 de que n o r i c i r o r s c i a , ü e s c u i d o o;?b,rlrrdono s e 2 e r d i e r u e l Tlcmtfo en m& E e un - - - 3 2i;n.te. .