oletiti oc h JcfocïeMD H`rQueolóaita Lulian

oletiti oc h J c f o c ï e M D
H'rQueolóaita L u l i a n »
PALMA.—ENERO
SUMARIO
I.
E s t u d i o s s o b r e la h i s t o r i a de M a l l o r c a n u l o s d e l
siglo
XIII
;•<•;•,
Pbra.
II.
(continuación),
p o r D.
Disposiciones de Alfonso
Antonio
Enrique
Fa¡ames.
La S a l v e d e l s h o r t o l a n s á la i g l e s i a d e S a n t A n -
toni ( 1 4 8 0 ) , p o r i ) . E.
IV.
Aguiló.
Miralles
Sbeii,
Can.'
(1802),
I n v e n t a r i o d e l O r a t o r i o y C a s a de R a n d a
por 7 ) . Pi ,/n> Sijmpol
j
VI.
Asociaciones
edad m e d i a . — V I .
p o r D.
Rifotl.
Papel
en Mallorca durante la
Ordinacions
sellado
deis
Carnicers
(1485),
VIII.
X V I I — X I X ) , p o r Don
E l t e a t r o d e P a l m a en e l s i g l o
IX.
D.
E.
Eusebia
Curiosidades
XVIII—Con-
históricas,
N u e s t r a l á m i n a , p o r D.
XI.
Cl-IV
á CI.V1I,
por
B.
F.
T e c h o s artísticos
so
Maldonado,
D res.
Fr.
Salazar
policro-
Anaya,
Maldonado,
ANTES
I)H
D E L SIGI.O
MALLORCA
León,
S.
XIII
J . , quien
guera.
l
A m e d i d a q u e a v a n z a b a el s i g l o X V I I ,
l a s filas d e l a o p o s i c i ó n á l o s f a l s o s
con
engrosándose
elementos
c o m o el P . H e r n a n d o
y
cro-
robuste-
de tanta
de Salazar,
valía
electo
o b i s p o d e la C h a r c a s , D . J u a n Briz
tínez, Abad
Mar-
de S . J u a n de la P e ñ a , d o n
Martín Carrillo, Abad de Monte
Año XV.—Tomo
con
VIH.—\ t't»i,
r
Arruego
Tomás
varias
de
cartas
preciosos
m a r a ñ a s de H i -
reducida»,
pero valiosa y nobilísima «falange», « s e
colocaron» dos « h o m b r e s
Agrópoli
general
de autoridad,
A n t o n i o » y «el M a r q u é s d e
y
después
de Mondéjar,
Aragón,
226.
de su c a r g o de
de Epaña,
gozaba de
para decir
agente
bastante
lo q u e pensa-
E m p r e n d i ó y llevó
á cima con
sus dos l u c u b r a c i o n e s
Bibliotheca
his-
y Bibliotheca
hispana
Veius
nova
la a r d u a
tarea
q u e nadie antes ni d e s -
p u é s d e él se e c h ó s o b r e los h o m b r o s , d e
cieron
ciéndose
de
P.
de
M
hacer desfilar
(Contin u ación)
iban
Brandao,
Martín
que escribió proporcionó datos
pana
, Vino ti. P e d r o À l a s B a l c u r e s ' A u t o r i d a d
del e r o n l c o u d e F l n v l o Mostró
nicones
Juan
L o p e d e l a C a s a , y el
ba».
ESTUDIOS
HISTORIA
don
Bautista
Antonio
de Mendoza,
independencia
LA
cronista
Juan
Poza, S. J . , Antonio de Maccdo, F r . Alon-
tonio por razón
(maderos
mados).
SOBRE
P.
Domiciliado en R o m a don Nicolás A n -
Xoticias,
Lámina C X X l t ,
Pellicer,
don Nicolás
Pascua!.
Fajarnés.
X.
famoso
el
de
«Al frente d e esta todavía
(siglos
Matías Mascaró,
t r a t a s , — p o r D.
G a s p a r E s t a c o , el
contra los embustes v
gremiales
Fajantes.
Enrique
VII.
v
1899
José
y
C a r t a d e l r e y d e A r a g ó n al c a b i l d o de M a l l o r c a
( 1 1 7 9 ) , p o r D. José
V.
Aho-
I I I d o A r a g ó n sobró-
l o s judicis de M a l l o r c a ( 1 2 S S ) , p o r D.
III.
if.'
DE
puntual
vas,
cuantos
en España,
noticia
respecti-
so importancia
la c i e n c i a y la c r í t i c a .
flore-
minuciosa y
de sus obras
y discutiendo
colás Antonio
escritores
dando
ante
L e j o s de s e r N i -
enemigo de L a
era u n o de sus a d m i r a d o r e s .
Higuera,
Antes
de
104
V i d . Mondéjar, Diss. I I I , c . V I . n . V .
105
G o d o y Alcántara, c . \ I, p. 277.
2
examinar detenidamente
los creía auténticos:
sus
chronicos,
e m p r e n d i ó su e x a -
F r a g m e n t o s decían
copias decían
u n a cosa y en estas
todo lo c o n t r a r i o ;
re-
m e n , y vino á dudar de su autenticidad,
sultando que no puede escaparse La Hi-
y llegó
g u e r a d e la n o t a d e f a l s i f i c a d o r ; p u e s si
á
concluyó
considerarlos
interpolados
por
completamente
creerlos
f i n g i d o s p o r el
blioteca
P . R o m á n . "" E n
la
1
hispana
d i n a m e n t e este
manifestó
vetas
su sentir
e n el
que tenía
exclusivamente
nicón;
de escribir
pala-
obra
el t a l c r o -
cuantas
ocasio-
hacer
patentes
nes
se le o f r e c í a n
para
sus
falsedades y desatinos,
los
aplicándole
primeros
cronicones
cos, n o lo fueron
eran
auténti-
los s e g u n d o s , y si l o
e r a n é s t o s , n o lo f u e r o n a q u é l l o s :
argu-
m e n t o q u e no tiene vuelta de hoja.
el p r o -
Lina
para refutar
"" y aprovechó
Bi-
artículo
que dedicó á Dextro, indicando
pósito
y
E n l a Censura
lás
Antonio
y sin duda
había
«como
q u e el
afirmado
Nico-
moralmente
P. J e r ó n i m o
cierto
Román
de la H i g u e r a en c u y a s m a n o s se v i e r o n
la p r i m e r a
vez estas
Historias,
único a u t o r de ellas, ó
ó e s el
las a ñ a d i ó en
la
l o s c a l i f i c a t i v o s m á s d e n i g r a n t e s , "'* L l e -
m a y o r parte f o r m á n d o l a s de n u e v o á su
v a d o d e s u a r d i e n t e a m o r á la v e r d a d y
arbitrio».
1 1 0
E n otra
obra q u e tenía en
d e s u c e l o p o r el b u e n n o m b r e de n u e s -
p r o y e c t o y q u e la m u e r t e le i m p i d i ó e s -
tra h i s t o r i a , f o r m ó un t r e m e n d o
cribir, pensaba probar
c o n t r a la v e r a c i d a d
Higuera,
historias
alegato
y sinceridad
escribiendo
fabulosas»,
la
de La
«Censura
de
q u e n o se p u b l i c ó
h a s t a m u y e n t r a d o el s i g l o X V 1 1 1 , d e d i cada
por
entero
á reducir
á
menudo
polvo los esperpentos
íicúlneos;
cumplidamente
valiéndose
esto,
y logró
de las
m i s m a s a r m a s q u e le p r o p o r c i o n a b a
Higuera con sus mismos
c o n s u Historia
eclesiástica
rial
Toledo.
ciudad
de
cronicones
de la
nes
hace
La
las
è
cronico-
H i g u e r a en esta
historia,
c o n las c o p i a s de los m i s m o s
dó después
y
impe-
Cotejando
c i t a s , q u e d e l o s fragmentos
La
que man-
de 1G08 á diferentes
nas, se v i o c o m o
en
aquellas
perso-
citas
los
106 Asi lo afirma, y lo prueba D . G r e g o r i o
Mayans en la citada Vida de Nicolás A n t o n i o ,
§ . 71 ct s s .
107 L i b . I I . c . V I I I . n n . 37 í - 375. Después
de decir q u e , al cabo de muchos siglos de haberse perdido la fiiiiorin oniii'iiiio.lti de I V ü t r o ,
pasado el año de 1591. el I'. Higuera e m p e z ó á
esparcir fragmentos del m i s m o , que se publicaron en 1 6 1 9 y fueron bien recibidos llasta que
se demostró su falsedad, escribe: «Sed quia de
his fabulis peculiariter agendum nobis cst 111 censura ejusdem D e \ t r ¡ . . . »
108
E n el m i s m o libro I I . c. V . o. 160 refuta una porción de falsedades de dicho c r o n i c ó n , llamándole siempre Pseittio-'Dexfrv; y en el
c . XE. n.
escribe: Pudet refeitere qu.e PseudoD e s t r i , aliorumquc simiüuní abortivorum hujus
nosti:v :et.itís autorum fide sola, q;;.i; milla e s t ,
in nitnnuir.»
lo i n d i c a el a n u n c i a d o
que
dejó
apuntados,
algo más, según
de los capítulos
y que
transcribe
M a y a n s en la V i d a del m i s m o ,
gundo
de los c u a l e s
«Estos mismos
y
Máximo)
es de este
chronicos
i también
1 1 1
el s e tenor:
(el d e D e x t r o
los c h r o n i c o s
i
Adversarios de Luitprando i Juliano, no
de otra
mano
q u e d e la
Higuera
de la
C o m p a ñ í a de J e s ú s , salieron, i se e s p a r cieron por E s p a ñ a » . O c h o días antes de
morir,
en
1G84, escribió
A g u i r r e q u e los s u p u e s t o s
ximo,
Luitprando
al
cardenal
Dextro, Má-
y Julián
Pérez
eran
otros tantos pseudo-evangelistas q u ec o n c u e r d a n entre sí, m i n t i e n d o .
adalid
1 1 1
El
otro
d e la f a l a n g e a n t i f i c ú l n e a e r a u n
109 Asi, por e j e m p l o , en la Historia de T o ledo se afirma q u e , según D e x t r o , el obispo
Pentadio de T o l e d o murió en el año 4 1 9 y le
sucedió inmediatamente Isício; y en el Dextro
que c o m u n i c ó más adelante Higuera á sus amigos se dice que desde el a ñ o 396 hasta el de .124
ocupó la sede T o l e d a n a S . Asturio y que lsicio
no la p o s e y ó hasta el ;iño 428, y no c o m o sucesor de Pentadio, sino de Tetiuiis. V i d . Censura
de historias fabulosas, libr. V I U . c . 11.
1 to L i b . I . c . I I I .
ni
5. 8 8 p . X X .
ti2
Así lo refiere Aguirre en su Cnllectio
Máxima conciliorum. T . I. Diss. X V I I I . E x c . I,
n. V I I p. 290. En esta carta, escrita en latín,
decía Nicolás Antonio de estos cuatro cronic o n e s : «esse totidem pseudo evangelistas, qui
sibi invicem c o n c o r d a n t in m e m i e n d o . »
3
vastago
ilustre
de la p r i m e r a
nobleza
p a r t i d a r i o s de los c r o n i c o n e s , a t e r r a d o s ,
española, el j o v e n M a r q u é s de A g r ó p o l i ,
despavoridos
m á s adelante de M o n d é j a r , de tan grata
q u e el a b r u m a d o r a r i e t e d e l j o v e n
m e m o r i a para todos los a m a n t e s y c u l - "
qués descargaba
con
t i v a d o r e s de la c i e n c i a
creciente fuerza
sóbrelos
histórica. Bajó á
ante
los
certeros
redoblada
la a r e n a o s t e n t a n d o los altos b l a s o n e s de
llamante ciudadela,
su a ñ e j a a l c u r n i a y , s o b r e todo, u n a afi-
didez de c o n s i d e r a r c o m o
ción ardiente y un arrojo
tangible.
sin igual por
dejó
á
a r m a d o de todas las a r m a s y provisto de
pio detuvieron
todos
fué d e r e c h a m e n t e al
q u e se
p a r a la b a t a l l a q u e i b a á
Empezó
publicando
1666 s u Discurso
tronato
de San
requerían
!a m a n e r a
reñir.
en Zaragoza
histórico
Frutos,
1
por el
" contra
en
pael d e
un supuesto S .
Hieroteo, q u e no habla
existido
m á s q u e en
nunca,
de los d e f e n s o r e s
la
de fabulosas
guera
sido
v i o ni
los
un princiy se
bulto, sentando de
q u e el
el ú n i c o
forjador de Dextro,
nadie
can-
Antonio,
m á s explícita
había
la
un lado
rodeos v vacilaciones q u e en
los pertrechos
furia y
sagrada é i n -
la d e p u r a c i ó n d e n u e s t r a h i s t o r i a ; y b a j ó
á Nicolás
mar-
muros de su
q u e tenían
Mondéjar
golpes
y
P. H i -
exclusivo
y que antes
poseyó
de él
tal e s p e r p e n t o
en
E s p a ñ a ni f u e r a d e E s p a ñ a .
cabeza
A probar
esto y
á redargüir
de a p ó -
noveda-
crifos y falsos en todas s u s partes los ta-
d e s , q u e le h a c í a n o b i s p o d e S e g ò v i a e n
les c r o n i c o n e s , d e d i c ó los d o s t o m o s e n
el s i g l o I.
f o l i o d e s u s Dissertaciones;
«Comprendieron
cronicones
los partidarios de los
el a l c a n c e
del tiro, y q u e la
y
¡a p r u e b a
resultó plenísima, y las razones tan irreb a t i b l e s y la d e m o s t r a c i ó n
tan conclu-
c u e s t i ó n de S . H i e r o t e o e n v o l v í a la v i d a
yeme,
ó m u e r t e de éstos, y salieron c o n tal í m -
el f a l l o c o n d e n a t o r i o s e i m p u s o , y l a f a l -
petu
sedad
á su defensa, q u e pareció
m o m e n t o s u y a la v i c t o r i a . »
r e d r ó al M a r q u é s ,
antes
«preparó
obra mucho más extensa,
gada con todo
por un
Nada a r -
m
máquina
roteo y otros
santos,
y de los
nes en q u e su existencia
la
por
tituló
el honor
contra
las Jicciones
obra, monumento
debieron
d e s d e la d e p u r a c i ó n
ria. A pesar
y
Hie-
todos»
m
de nuestra
de que nada
ponía
e n el á n i m o d e A g r ó p o l i ,
más ó menos
y
griterío
como
se
en plazo
largo, por m á s
que
se
levantase
levantó
con
polvareda
contra
él,
espantable
es-
escritores
hay
truendo.
A
« A esta
que
los adali-
c u y o fallo h a -
bía de c o n c l u i r p o r p r e v a l e c e r
tutelares,
notable de erudición,
contribuir
pasó
y su c a u -
tica sana y concienzuda,
eclesiásticas
modernas.»
de los c r o n i c o n e s
car-
cronico-
de los antiguos
ficción
en autoridad de cosa juzgada,
sa i r r e m i s i b l e m e n t e p e r d i d a a n t e la c r í -
se a p o y a b a » , y
«'Dissertacioncs
y
que
otra
g é n e r o de a r g u m e n t o s
d e m o s t r a c i o n e s de la falsedad de S .
incontrastable y perentoria,
estos
agregar
frayle
beneméritos
un
fray
Alonso
mercedario, docto
Vázquez,
y sagaz,
h i z o a r m a s c o n t r a l o s plomos
del
histo-
Monte,
miedo
n a d o r e s de R o m á n de la H i g u e r a .
que
Sacro
y engro.só las filas d e los i m p u g Apro-
sólo «su gran
v e c h ó la o c a s i ó n d e p a s a r p o r K u l d a , h a -
erudición i autoridad, como escribe Ma-
c i e n d o i n d a g a c i o n e s a c e r c a de ios o r i g i -
yans,
nales de Dextro y
1 1 6
pudieron contener
ros q u e le a m e n a z a b a n ,
lumnias
q u e levantaron
los d e s a f u e -
pero
n o las c a -
c o n t r a él» los
y
I'rancíscanos,
1
o b r a por el estilo
113
1 !.|
115
116
sura de
G o d o y Alcántara, c. V I p. 280.
I d . ibid.
Id. ¡bid. p p . 301 y 302.
E n la Dedicatoria, sin foliar, de la C e n Historias fabulosas.
d e m á s c o n el
resultado negativo que
1 1 1
y
d e la
preparando
Censura
c o l á s A n t o n i o , le s o r p r e n d i ó la
en
íóói.
117
u8
mismo
los P P , J e s u í t a s
una
de N i muerte
I , K
V i d . Mondéjar. Diss. [II, c . V..
V i d . G o d o y A l c á n t a r a , c . V I . p. 290.
4
E n tanto los partidarios
de los falsos
de m a d u r o e x a m e n
c r o n i c o n e s , lejos de c e j a r en su d e f e n s a ,
Adversarios,
iban a ñ a d i e n d o o t r o s n u e v o s ; y a s i L u -
Luitprando, sostenidos por J e r ó n i m o de
pián
de Zapata
la H i g u e r a
monje
hispalense,
fingió
el
y el
de
Ilauberto
benedictino
d r e A r g a i z l o p u b l i c ó e n iñúj,
t u l o d e 'Población
ña,
eclesiástica
obra despreciable,
luego
Pa¬
c o n el tide
Espa-
baldonada
desde
p o r todos los escritores un
poco
Epístolas
y Lorenzo
y
Dypthico
de
R a m i r c z de P r a -
do, carecen de fundamento, v no m e r e c e n fe a l g u n a á
las personas
instruidas
y f o r m a l e s . L o m i s m o digo de los c r o n i cones de Dextro,
liano,
Auberto
Máximo,
llelcca,
hispalense
y
Ju-
Liberato.
serios, y q u e encontró m u y escasa acep-
Pues en todos ellos m u c h o s insignes va-
tación. No encontró m á s otro
r o n e s , v e r s a d í s i m o s en a c h a q u e s de h i s -
to de un
frayle
mínimo
esperpen-
catalán,
Gaspar Roig y Yalpi, q u e fingió
n i c ó n del m o n j e
Liberato.
Juan
el c r o -
El exceso
del m a l t r a j o la r e a c c i ó n del b i e n .
S i la o r d e n
de S .
un P. Bivar y un
Argaiz,
dio
de la m i s m a c i u d a d ,
S.
cubrieron
m i e m b r o del C o n -
absurdos
Utopía
M o r b o nia con
ingeniosísimo
Cardenal
fundo y c o n s u m a d o en todas estas
apócrifo
de
c i a s . A l e n t r a r e n el m u n d o de l a s l e t r a s ,
encontró
Conciliorum
auténticos, y tales los
h u b o de creer; m a s viéndolos
les
aplicó
el
mallete
pronto vino á
los
de
la
convencerse
atacados,
crítica,
y
de q u e e r a n
apócrifos. Desde entonces aplicó toda su
influencia, talento y actividad á refutarlos, á pulverizarlos,
á raerlos
d e E s p a ñ a . A s í e n s u o b r a De
de
la faz
Chuleara
P e / r i q u e p u b l i c ó e n 1Ó83 c o n t r a l a c é -
lebre y
galicano
reciente
y
á
'Declaración
favor
de
la
del
clero
superioridad
del P a p a s o b r e los C o n c i l i o s ,
que llamó
t a n t o la a t e n c i ó n d e l m u n d o
teológico y
q u e le v a l i ó
e n iñ8f> d e l
pontífice
Ino-
c e n c i o X I la p ú r p u r a c a r d e n a l i c i a , de la
cual era por todos
conceptos
escribió las siguientes
bras: «Hace
muchos
digno,
expresivas
años
13(1
pala-
que después
119
V é a s e la noticia de t o d o e s t o , m u y puntual é instructiva en G o d o y Alcántara, c. V I .
1 2 0 V i d . C o l l e c t , M a x i m , conciliorum de
A g u i r r e , T . I, p r x l i m . p . V I I I , I X et X V I I .
Orbis,
Miguel
Aguirre
obra
admitidos
los
que con
islas de
libros
de
des-
de
Cervan-
T a ! llegó á s e r la c o n v i c c i ó n del
1 3 1
lástica, teología y derecho canónico, procien-
é incoerencias,
gratui-
F e b o y otros s e m e j a n t e s , los c u a l e s
importantes obras
Cronicones como
contradic-
t e r r ó h a c e t i e m p o del trato de las g e n t e s
tes.»
esco-
y
des-
A m a d í s , D o n B e l i a n i s , el C a b a l l e r o d e l
el
generalmente
paradojas,
tam-
Vicente
filosofía
tantas
r a z ó n d e b e n s e r r e l e g a d o s á las
s e j o S u p r e m o de la I n q u i s i c i ó n , a u t o r de
sobre
en Francia,
tas,
t e d r á t i c o de la U n i v e r s i d a d de S a l a m a n de
sólo
G e r m a n i a é Italia, sino en E s p a ñ a ,
dado
n a c i d o en 1629, ca-
ca, A b a d del m o n a s t e r i o
toria y cronología, no
ciones, imposturas, suposiciones
Benito había
P.
bién un P. Aguirre,
<
p u d e c o l e g i r q u e los
acerca
del
los c r o n i c o n e s ,
monumental
que en su
Collectio
omnium
publicada
carácter
máxima
Hispània:
en
Roma
el
en
Novi
1O93, y
q u e s e g u r a m e n t e es la q u e m e j o r le a s e g u r ó la, i n m o r t a l i d a d ,
aprovechó
t a s o c a s i o n e s s e le p r e s e n t a r o n ,
hartas, para atacar
y acribillar
cuan-
y fueron
los e s -
1 2 1 V i l } . Acta Sane torn m B o l l a n d i a n a . . . vindic a t s . R c s p . Daniel, Papebrochii, art. X V / ' . X X X ,
p. 532. P a p e b r o q u i o c i t a estas palabras de Aguirre,
y dice que pertenecen .'1 la página 1 1 6 de dicha
obra. Helas aquí: <t Multis abhinc annis, re mu ture
expensa, judicaré IÍCUÍL Adversaria, Epístolas c t
D y p t h i c o n Luitprandi, asserta ab l l t e r o n y m o de
la Higuera et I.aurcntio Kainiíe/ de Prado, s u blestaj fidei csse, et qu.v apud nullutn h o m i n c m
cruditum ingenuumquc lidem aliquam m e r e n t u r . . . . Q ü o d ipsuin de Chronicis Dcxtri Maximi,
Helec.e, J u l i a n i , A u b e n i h i s p a l e n s e et l.iberati
dictum esto. Q u i p p c in ¡is ó m n i b u s plurimi insignes viri, npprime i 11 rebus ad 11 istonaui c t
c h r o n o l o g i a m spectantiluis vers.ui, non in Gallia, Germania el Italia soluní, sed in nostra Hispània, tot paradoxa, antilogias, rapsodemata,
p e r i t h e m a t a , c e t r o m a t a , anacoluthias detuxerunt,
ut mérito relcgamla videantur ad Utopiam Morboniamque insulam, cum libris Amcdesii, Belianisii, Pl·irebei Equitis et similium, quos jam diu
lepidissimus MicliacI Cervantes exiliare fcecit.»
5
perpentos íïcúlneos,
demostrando
hasta
tar
ó
la s a c i e d a d q u e e r a n p u r a f i c c i ó n y m e n -
quería
tira, poniendo
ción
de manifiesto
los
innú-
dar
la fe
entrar
española;
á
Dextro
y
en contienda
demás
no
con la
na-
pero no se recató de m a -
meros errores y desatinos que contenían
nifestar q u e no los seguía por n o
fiarse
contra
de ellos y p o r no ser de los autores
con
la
general
historia
y
eclesiástica
particular,
Derecho Canónico.
«Siguió
y
civil,
la T e o l o g í a
y el
so
! i i
sosteniéndose
la l u c h a e n p r o y e n
c u y o n o m b r e c o r r í a n . Y en el. t r a n s c u r -
con
contra
acritud,»
de los c r o -
de los cuatro
que escribió,
tomos
en folio
correspondientes
y F e b r e r o , a l encontrarse
Enero
con l a s
nove-
q u e los c r o n i c o n e s
con-
n i c o n e s . . . P e r o los defensores
desapare-
dades
jan
y
tenían, manifestó su parecer y puso m u -
y no eran reemplazados,
( X V I I ) se despedia l a n z a n d o
l a Bibliotheca
sobre
ellos
de
D. Nicolás A n -
Roma
á e x p e n s a s del
Vetus
tonio, impresa en
el s i g l o
fabulosas
mayor
á
c h í s i m a s veces en evidencia
nos
y
lector prueba
el c u i d a d o
dad
y
del deán de A l i c a n t e M a r t i , q u e e n c o n -
tos.
1 1 4
Cardenal de Aguirre,
y bajo
sideración á las anteriores
del
cardenal,
demasiado
crítico
moderó
acerbas
empleaba
convicciones
las
que
contra
expresiones
aquel
los
ilustre
imposto-
res.» *"
E n las naciones e x t r a n j e r a s
c r o n i c o n e s , si e n c o n t r a r o n
los
falsos
partidarios y
secuaces, fué entre los i n c a u t o s y c r é d u los en
demasía;
y
no
merecieron
sino
desdenes, l u d i b r i o s v a t a q u e s de los c r í ticos m á s r e n o m b r a d o s . F i g u r a n en p r i m e r a l i n e a , el i n m o r t a l
P. J u a n
Bolando
d e la C o m p a ñ í a d e J e s ú s y s u s n o m e n o s
ilustres y a n i m o s o s continuadores y herm a n o s de hábito: los cuales solos
basta-
r í a n p a r a a c r e d i t a r d e s a b i a v p e r í n c l i t a la
orden
religiosa q u e los f o r m ó en su s e n o .
El
Bolando
P.
se p r o n u n c i ó
m e n t e c o n t r a los partos
decidida-
ficúlneos;
e n vista d e la o b c e c a c i ó n y
fiera
pero
acritud
con q u e en E s p a ñ a se sostenían, y
gando
que
postrase
falso,
en ella
no había
é hincase
la rodilla
para evitar dolorosos
su o b r a m o n u m e n t a l
a d o p t ó el h á b i l
advertido
quien
á este
ídolo
percances á
Acia
Sancionan,
temperamento
en sus prólogos
juano se
de
dejar
que sobre
qui-
122
E n el T . I . Diss, I X , E x c u r . I et I I . pone
J e manifiesto los desatinos de Dextro acerca de
varios concilios que este cronicón supone c e l e brados en España va en el siglo [.., v dedica los
siete primeros Hxnirsus de la Diss. X V I I I á d e mostrar que son apócrifos dichos c r o n i c o n e s .
t23
G o d o y Alcántara, c . V I , p. 3 0 ; .
monstruosidades,
plena contra
veracidad
de
ANTONIO Jl.
A
sus desati-
ofreciendo
tales
al
la a u t e n t i c i monumen-
ALCOVER
PBRO.
V i d . Acta S a n c t o r u m , T , I. Februarii,
Prtcfat. c . I I I , p . X V et X V I . E s t e Padre declara
sospechosos los cronicones de D e x t r o , M á x i m o ,
Luitprando y Julián Pérez, Manifiesta que no l o s
sigue, porque el estilo de Dextro es desaliñado y
desdice del c o n c e p t o que se tiene acerca del hijo
de S . Paciano; y que el adoptarse en el Cronicón
la era cristiana es indicio de ficción, y c o n c l u y e :
«Habcant tamen Chronicon h o c quo volent l o c o :
nos illud, ñeque Dcxtri O m n i m o d a m historiam
csse c e n s e m u s , ñeque ca fide scriptum, ut cjus
starc auctoritati c o g a m u r . »
En el T . I. J a n u á r i i , P r x f a t . c. IT. § . I V , para
eludir las dificultades que los partidarios de los
cronicones habían de crear á su obra gigantesca,
había escrito que no quería entrar en la discusión
de la autenticidad de D e n t r o , pues «et e;enuinum iliius foetum esse Hispan! plerique m o r d í a i s p u g n a n t . . . Plurimi viri docti negant id D e x tr¡ opus c s s e , ct multa afferunt a r g u m e n t a , n e c
paruní v a l i d a . . . N o l o ego in certamen hujus
scriptoris gratia cuín bclücosa gente d e s c e n d e r é . »
N o temía el Padre, ni m u c h o m e n o s , los argum e n t o s de la tal gt'ule hclürma, sino sus malas
manas. Confirma esto lo que refiere Nicolás Antonio en su citada Censura, L i b . IV. c . V . n. 1 J .
p . 1 3 9 . « E l P. Rolando tiene bien r e c o n o c i d o , í
a mi me lo lia escrito, que este autor ( D e x t r o )
y los demás que le a c o m p a ñ a n , padecen m u c h a
nota en su c r é d i t o , i siempre que se e n c u e n t r a
con estas novedades prodigiosas ó p o r m e j o r decir fabulosas, dice su parecer, aunque en sus
P r ó l o g o s deja advertido que sobre quitar ó dar
la fe á Dextro
no quiere entrar en contienda
con la nación española; juzgando por los libros
que ha visto nuestros, que no ai en España quien
no se postre i hinque la rodilla á este ídolo falso.
Y o procuré desengañarle de esta credulidad en
una carta que le escriví el a ñ o pasado de 1 6 5 7 ,
i en su respuesta me c o n f i r m ó ser el suvo este
mismo sentir, que tiene insinuado en sus escritos.»
*
DISPOSICIONES DE ALFONSO III DE ARAG-Úl!
H I . — Q u e los juheus quis
no
SOBRE
LOS JUDÍOS DE MALLORCA
[12Be i
ni
en
servitut
Namfos per la gratia de Deu R e y Daragon, al
baró noble c amat nacart de mur procurador n o s -
I . — Q u e l s jueus no pugnen
censáis
turnen
batejaran
tre al R e g n e de Mallorques, saluts e dilectió. h i -
(ottlptúr
tes hauen que los serrayns de jueus quis batejen
passestoits
v o s e alguns daltres per non vostre appropriats
Sapien tuyt que n o s Namfos per la gratia de
anos contra hus c contra custuma que es que nuil
Deu R e y Darago e t c . V o l e n s los p r o h o m e n s de
t e m p s pusque batciats son no tornen en seruitut.
Mallorques axi c o m a ell si que be b o han seruit
Per queus d e h y m cus manam que es axi que nuil
tostemps ab nostres dons c gratias amplia a t t e -
t e m p s no haien acustumat fer scruitut anos ne
nents ells ésser apparcllats en nostres
seruicis
als antecessors nostres pusque son batciats los
mei c o m a faels e leáis sotsmesos nostres, per ç o
dits serrayns dels juheus aquells sobre tes d e -
de certa scientia per nos e per los successors
munt dites coses no a g r é m e n t s . Dada a Saragoça
nostres a la suppücatió nostra per en G . ( G u i e m )
iiij dies alantrada dabril en lany de M c c l x x x v i i j .
T u n j r e en B n t . de V e r j e en Pere E b r i , sindichs
— ( A R C » , GEM. H I S T . OR M A L L . — L l i b . de
e missatgers a nos tremesos per la Ciutat c V n i -
lló Mou, fòl. C x x ) .
'Rosse-
uersitat de M a l l o r q u e s , atorgam he establim que
nigun juheu ni juhia no g o s , per si o per altre
ENRIQUE
PAJARNÉS.
enterposada p e r s o n a , comprar algunes h o n o r s o
possesions h o alcuns censáis h o n se conuengues
aquels juheus aucr senyoria
alguna
o
scruitut
sobre alguns xpians c o m no sia atorgat que per
LA
SAL
rao de compra o de stablimcnt o daltre qaalquins
Á
placia c o m t e los dits juheus haien senyoria a l -
VE
LA
DELS
IGLESIA
guna o seruitut sobre alcuns xpians. Encara otor-
DE
HORTOLANS
SANT
ANTONI
1 4 8 0
gara e stablim que tots los juheus o juhies quant
que quant ho quantes vegades requests ne serán
ovkrixt
universi quod
die dominica
per algú sien teuguts de n o m e n a r c demostrar la
xvj. mensis januarii anno
persona
Domini
que en
poder
Jells
algunes
penyores
M° C C C C
0
a nativítate
Lxxx.°
existente
auràn posades, perço que si les penyores even
m e j o a n n e Ordines scriptorc surrogato discreti
stades furtades pusca hom daqucls ladres p u s -
Martini T e r r c r s notarii, in ecclesia bcati Antho-
quen daç o ésser punits axi c o m será ran.
nii Vianensis causa audiendi devotam orationem
Dada a Icyda ütj dics alantrada de m a r ç , en
la'ny de Mil c c l x x x v i i j . — ( A R C I I .
ces.
HIST. DE
M A L L . — L i b . de Rosselló Mou, fól. c x x j \ ' . )
n
I I . — Q u e l s menaders juheus
no sien
de la Salve regina, incontinenti advenerunt c o n fratres confratric hortolanorum in dicta ecclesia,
et qui c u m adessent ibí jauque cedeudo volentes
ut C o m e n d a t o r dicte ecclesie diceret aut dicerc
faceret dictam orationem de la Salve alta voce
JorsUis pagui' drets, siito
ob Dei laudem et honorem beati Anthoiiii cujus
las àcQsf(ttWiit&
festum
celebrabatur
nocte
illa, piotinus
venít
Namfos per íe gratia de Deu Rey Daragó als
dictus C o m e n d a t o r dicte ecclesie ad me dictum
arnats seus Pere de Larria tenent loch nostre en
J o a n n e s Ordines requirens me ut (acerem et con-
la ylla de Euiça e a tots
ficerem
ia dita y l l a ;
no
los ofíicials nostres de-
saluts e dilectió;
conjtrcngats
ne
Manans vos que
costrenyer
façats
alguns
xpians mercaders o altres jueus o serrayns vinens
a Mallorques ca quen passans apagar a nos a que
algun dret per les mercaderies demut dites les
quals ab ells porten sino segons que es a c o s t u mat de fer. Dada a leyda iiij dies a la entrada de
Març, t n lany de M c c l x x x v i i j . — ( A R C » . GK\\ H I S T .
DE
M A I . L , — L l i b . Rosselló Nou, fól, cxxij v ° ) .
sibi presens instrumentuni de sequenti-
bus verbis et súper eisdem: En Joan Ordines feu
me carta c o m y o i mim la injuria als o r t o l a n s , los
quals m e son venguts aci en la mia sglcsia pera
turbarme lo offïci e darme c a r r e c h , v o l e n t m e l e var la senyoria c regiment de la sglesia, c o m y o
nois sia t c n g u t e i i fer deguna cosa per ells, a mil
ducats venecians, D . ducats a la cambra apostoj lical e D, ducats al c o n v e n t de la sagrada orde
de Sant A n t h o n i , la qual los e n t e n c h prosseguir
c o n t r a llurs bens.
responsum
notarium,
CARTA
Ad cujus in ti mati on em fuit
per discretum
Bernardum
DEL
sequentibus verbis: Nordines continuau c o m los
contra los bens seus per so c o m som venguts a
ARAGÓN
i137S ]
Sobre envio de Doctores para
acerca del verdadero
ortolans intimen la injuria al dit c o m e n a d o r a D .
ducats la qual e n t e n e m a proseguir judiciariament
DE
AL CABILDO DE MALLORCA
Terrassa
unum ex confratibus dicte confratrie,
REY
deliberar
Papa.
E x t e r i o r : DÜcctis nris. Capitulo e c c í e . M a i o ric. — U t duo clici. mittat. D n o . nro. R t g i .
hoir la Salve e aquell ha fet amagar lo libre del
Interior: Rex A r a g ó n . — P r ï d e m
altar ço es lo misal, e a m a i o r v e r g o n y a no ha
cesanas uri. d n ü . scripsimus ut neutru.
cuctis. d i o -
volgut pendre la offerta que los dits ortolans d o -
ad sumura. pontificatu. scilt. d n i . Urbani et dní.
naven a lahor de Deu e h o n o r de S a n t A n t h o n i ,
C l c m e t i s . herent. p. vero Ppa. ui.
in sua d i o c .
e de asso feu nos ne acte car en son loch li sera
p . m i t t e n t . p.dicari. Cum aut, nunc
demanat.
Q u i dictus C o m e n d a t o r
mushere.
replicavit
similibus verbis:
respondit et
electoru.
dcliberaui-
v o b c u m . et aliïs p.latis et scientificis
continuau
R e g n o r . et t.rar. nrar. sup. hiis que cirça p . d c a .
que yo responen e dtch que los ortolans tot lany
expediunt deliberatione. et acordiu. p . m a t u r u . ne
Nordines
van e fan dir ses misses c officis a Sant Miquel e
p. lubricu. nos et subditi nri. valeamus
are m e venen a perturbar lo offici, y o nois so
sed teuelate. illo qui nouit secra.
tengut en res, c o n t i n ú a m e la injuria dels dits or-
a d h . e n d o via. recta, elige, ac t e n c . V o s
tolans e feu me carta
en
mus vobisq. madamus. q. duos de s o l e n n i o r i b u s
E
clicis. V r i . capli, in jure ac sacra pagina p . u e c t i s
de aquella per ço que
sdevenidor y o n puxa haver raho
de a q u e l l s .
incede.
firme
petre
requirí-
confestim orni. mora reiecta mittatis ad nos
sic
dita la Salve en la mia sglesia sens licencia m i a ,
q. ad longius. sint hic in Ciuitatc
ubi
ç o es a mossèn Salat e a mossen Montserrat pre-
nos sumus et dantc deo erimus
veres, les s c o m u n i c a c i o n s censures e penes sta-
mesis. Julii p. p.missis.
tuides per los drets e privilegis apostolicals, los
J u n i i anuo a Nat. dni.
quals judiciariament vull proseguir devant lo S a n t
B . de V a l . — d n i . R s .
continuau c o m yo intim
als capellans
qui
han
Pare per ço c o m m e han levat lo regiment e a d ministració de la sglesia, e de aço feu men carta
M.
x v . die instatis.
B a r c h n e , x ü j . dte
cec."
Ixx,°
nono.—
( A R C H I V O C A P I T U L A R DE M A L L O R C A . — S a l a
Cuadernos y papeles sueltos, cajón
per ço que en sdevenidor ne haia rao. E t quasi
incontinenti prolatis per dictum
Dat.
Barcltne.
249, n . °
III:
é).
J O S É MIKALI.ES Y SBERT
Comendatorcm
CIM ¡'migo - A r chivero
dictis verbis, S i m ó n Cardona virgarius spectabilis
domini
L o c u m t e n e n t i s qui ibi aderat, hec verba
alloqutus est: Nordines continuau
c o m los dits
ortolans son venguts açi de m a n a m e n t del h o n o r .
INVENTARIO
DEL ORATORIO Y CASA DE RANDA
( 1 8 O 3 )
Official c del s e n y o r L o c h t i n e n t per h o y r la salve
e no per turbar lo offici ni fer injuria a a l g u , e de
N el m o n t e de Randa,
termino
de
la
aço feune acte car yo so aci per lo s e n y o r ; c o n t i -
villa de Algaida á quinsc dias del mes
nuau aquestes paraules en lo present a c t e . Q u a r c
de Mayo del año mil
ad ingentem
instantiam
dicti C o m c n d a t o r i s
aliorum superius n o m i n a t o r u m
confeci
ct
presens
instrumentum die m e n s c et anni predictis
ut in
tres. Constituidos
Secretario
personalmente
á fin de continuar
ochocientos y
el
infrascrito
Inventario de las
Alacas, m u e b l e s , y ropas que se encuentran en
futurum m e m o r i a m qualis decet haberetur, p r e -
las Casas, Escuela y O r a t o r i o baxo el titulo de
sentibus
pro testibus videlicet h o n o r . G a b r í e l e
Nuestra S e ñ o r a de Cura, que se hallan en aquel
Burguet c a n ó n i c o alme Sedis Majoricensis c t dis-
m o n t e que dexo por su ausencia D . G u i l l e r m o
c r e t o G u i l l e r m o Brunet presbítero ad h e c voca-
Mayol P b r o .
tis et specialíter a s s u m p t i s . — A r x . de P r o t o c o l s ;
al efecto
Marti T e r r e r s n o t .
encontrase en é l , al m a e s t r o n u e v a m e n t e n o m E.
AGUILÓ.
Maestro que fué de aquel C o l e g i o ;
de hacer entrega
brado D . " Juan
Bausa
de todo lo que
Pbro;
de io mandado por el M .
en
se
cumplimiento
1. A y u n t a m i e n t o de
8
esta Ciudad en Cabildo celebrado el dia 29
de
M.
s
O c h o brancas de hoja de lata.
Marzo próximo pasado: Y alli constituido á pre-
M.
s
Dos de plata fina de peso de onze onzas.
sencia del referido D . " J u a n Bauza
M.
s
T r e s sacras de Altar.
M.
s
Dos floreras de tarco nuevas.
tro
nuevamente
Pbro, m a e s -
n o m b r a d o para aquella
ense-
ñanza, se continuaron en inventario las referidas
alacas, m u e b l e s , ropas y demás enseres de aquella Casa, y he resultado existir las mismas que
se hallan continuadas en la lista que firmaron
el dia veinte y siete de N o v i e m b r e del
a ñ o mil o c h o c i e n t o s y
Guillermo
Mayol
dos los
pasado
referidos
Don
P r o . olim maestro de dicho
C o l e g i o , y el actual
D . Juan
Bausa,
la q u e á
c o n t i n u a c i ó n de este auto se inserta; y i su con-
M." Una c o r o n a
de plata lina, y otra del
Niño J e s ú s ,
M.
5
Un relicario de cristal con un ruedo de
oro fino con una piedra azul engastada de o r o .
M.
s
Dos cruzes de oro fino una de Malta, y
otra del S . " O f i c i o .
1
M.
s
U n a cruz de Malta esmaltada de oro fino.
Ms. U n a vestidura de
la Virgen de tisú de
plata con llores de oro seda, y esterilla de o r o ,
secuencia se entregaron al mismo D . J u a n Bau-
M s . O t r a de parciana de
sa P b r o . , quien r e c o n o c i ó tenerlas por
M s . O t r a de llores con esterilla de plata.
d o r , y ser tenido á su responsabilidad
recibisiempre
flores
Ms. Cuatro campanas: una en la puerta, otra
que se separe de aquella enseñanza, y á quanto
en la sacristía, otra de mano y otra en el
le ordene c ! M. 1. A y u n t a m i e n t o de la Ciudad
panario.
cam-
de Palma ó el Cavallero Regidor Protector de di-
Ms. Una lampara de plata en el Altai Mayor.
cha Casa y para que conste á los fines q u e con-
Ms. Otra de latón en la escuela.
signa he c o n t i n u a d o el presente auto que
firmó
dicho D . J u a n
fe.—
Bausa
P r o . de
que doy
Rafael Manera N o t . y Scriu del M. I. A y .
la C i u . de
I U
de
Palma.
d
Ms. S i n c o mesas con pies lijos y otra con su
silla para el m a e s t r o .
M s . Un guarda ropa con tres cajones, y dos
pequeños.
M.* U n a mesa en la sacristía con tres hierros
Nosotros abajo
firmados
certificamos
h o y dia 27 de N o v i e m b r e del año 1802
como
existen
las siguientes Alajas d e N . S . de Cura cuyas certifico he recibido dicho dia cl infra escrito J u a n
Bausa P .
r o
del M . R . ° D . G u i l l e r m o Mayol P.™
il
P , ° T r e s Albas de lino usadas.
Dos
hijuelas
y
quinze
purificadores
usados.
s
Diez toallas de altar usadas.
M.
3
D o s toallas y un pedaso usadas para l a U n a casulla blanca c h a m a l l o t c
floreada
Christo en el Altar m a y o r .
M s . Un Cáliz de b r o n c e con su copa, patena
M s . U n a casulla de color morado de chamaMs. Otra
tar con galón de plata.
M s . T r e s misales y plagúela de réquiem.
Ms. T r e n t a y una medalla de plata.
llote con sus adresos.
M s . Un g l o b o de plata para comulgar los Estudiantes.
encarnada con fris de parciasa de
ñores verdes, con sus adresos.
T o d o con galón
falso.
M s . Un cuadro de S .
u
Cath.-'
Ms. Dos escaleras de madera.
Ms, Una mesa de alniés con su cajón.
M s . O t r a de tercio pelo carmesí con esterilla
de oro con sus adresos.
s
s
madera.
M s . Un parpal, picasa y sierra.
Ms. Un asadon y una azada.
D o s frontales de Altar c o n
sus
marcos
inútiles.
M.
t o
Ms. Una vestidura de catalufa inútil.
c o n sus adresos.
M.
M s . T r e s sacras en el altar de dicha escuela,
M s . Un toallon de carmesi q, circuye al A l -
var las m a n o s .
M.
1
y c u c h a r . d e plata.
M.
s
Cath.- muy viejo en la
u
escuela.
Ms. Un S .
s
s
M s . U n a cruz en la sacristía.
M s . Un cuadro de S .
y una cruz también m u y vieja.
M . D o s cingulos de lino usados.
M.
en la paret.
Ms. U n a xapa y un calderón.
M s . Cuatro cestillos dos m u y usados, y
O c h o candeleros
de latón,
y
diez de
un
sesto.
Ms. T r e s tinajas, y una espuerta de palmas.
Ms.
U n c o l c h ó n , dos márfagas.
U n lecho
í t e m que tot scorxador quj será trobat ab
frau algú
con pilares y otro de b a n c o s , y postillos.
en la dita plaça
aquell
tal sie priuat
Ms, Q u a t r o platos, y una sartén m u y vieja.
del offici; lo dit frau es e n t e s si ell indeguda-
Ms. U n a s mollas de c o c i n a .
m e n t fraudará pells leteroles qualsetiulla ley de
Ms. U n a r o m a n a .
carn ne diners de robes que vendrá, aquell tal sie
Ms.
D o s lebrillos.
de tot en tot foragitat d e i a p l a ç a . — { A r m a d a n s . ï
Ms.
Media barcilla medida.
Guillermo Mayol
Pro.—Juan
lianza
Pro,—
1803).
( A R C H . MCN*. D E PALMA.—'Documentos de
ítem volen e ordonen
pectes
per alguns b o n s res-
que los mestres e confrares
a m i d i s se
pugueu alegrar del offici de scorxar y de tallar
P E D R O SAMI'OI, Y R I P O L L ,
tot c n s e m p s per pessar lur vida, si los tais, e m p e r o , serán tant manestarohos que no tínguan altre possibilitat de viure nj m e n y s de comprar bes-
ASOCIACIONES GREMIALES EN MALLORCA
D U R A N T
E
L A
E D A D
M LI D 1 A
ítem que los scorxadors hagen a pagar caseu
dins lany vuyt sous vuyt
VI
Ordinacions
Carnicers
Notterint uniuersi quodanno
ana!. 'Dm.
Mace
xviiij metisis . . . . cortan
spcctabiU el magnijfico domjno Locuurteiientc
ct gubenialore
nomine
Regnj
coram
SCajoricarum
honor.
Tbotna
sen verins
^irinadans
eiuilalis
ainü
majoricarutn
bujus
confratjc
et oblulerinit
et feccrur.tper
regentem
%cgn¡
cam-
mefobaniwm
porquers
caruj-
curnjftcum
et
presentar uní eidem legiqítc ct intimar)
rcucrenlcr
rcqiijsiuerunt
no!, el scribam
ser i lumia m carie c ¡vi lis gubcrnalionis
bec que
cjns
legnin
Nic bolán s Cosía el Gaspar Pilis
ftces snprapositi
de la
per tallar y si dins lany
no hauran pagats l o s
dits viij sous, vïij dines,
que après no pugueu
entrar cu la plaça per fer feyna alguna
ffins que
hagen pagat. — ( A r m a d a n s . )
generaü
doctore sui iiiagin'ffici assessoris Locnmteneule
paraeran7
diners a la caxa
confrarja y encare tots los altres quj hi venen
deis
Ixxxv die videcelit veneris
tiars a coneguda dels s o b r e p o s a t s . — v A r m a d a n s . )
d te ti
sequnlur.
Quibiisqaidem
leetisque
locunl. gencralis
Armadans
doctoris
tenoribus nuditis inlerposuit
parit erque
presentalis
speclabilis
Us genertiUs
in cujas
ac
REIN'O
1483,
Locanilenen-
per me
dictum
ffuil presents hujusmodi
DE I A
CORIA
DE MALLORCA,—Lib.
fól.
suam
beueplacilum
in dicto officio
suorum
re¡ ffidem el tesiitnonium
et scribam
'l'home
capitulorism
filis uucioritatem
decret um
et succesorum
dontjnus
honor,
dictorum
%egie majeslntis cl speclabilis domjiti
tum.—(ARCH.
del offici dels carnisers son stats fets c ordenats
obhitis el
dictus
de cousilio pridiclj
leguni
judifialem
uolarínm
S e n y o r m o l t s p e c t a b l e . — P e r los sobreposats
capitulis
ei inlimalii
scrip-
D E LA G O B . D E L
Sitpplic.
1461
ad
267.)
EnHIUL'E pAJAKNÉS.
los infrascrits capítols per lo benefici e vtilitat
de la lur confraria et a l s . e per la validitat de
PAPEL
aquells sie necessari q u e sien per vostre s e n y o r i a
decretats; Per tant los dits sobreposats
qjticn
a aquella
stippliÜFTÍEN'RIKSI: por papel
li plasie auctorizar c decretar e
menar que aquells sien
SELLADO
tenguts c seruats
sellado, el que
lleva una marca ó signo convencional
sots
; para dar más solemnidad
les penes en aquells c o n t e n g u d e s , los quals capí-
á lo cu él estipulado. Su origen se atribuye á la
tols son del tenor s e g ü e n t .
época de J u s t i n i a n o , pues además
E p r i m e r a m e n t han o r d o n a t
los dits sobre-
posats que negun S c o r x a d o r per aquell a n y que
scorxí ra no puxe tallar ticguna l e y de carn en
la p l a ; a de la carnesaria sots pena de priuatió de
son o í f i c i . — ( A r m a d a n s . )
y autoridad
de hablar de
él en sus Novelas, autorizaba sus diplomas con
un s e l l o , en que se leia su n o m b r e y el del Conde
de las sagradas m e r c e d e s , ( )
l
(1)
O f i c i o p;ilnfinu i·ii tifiiij.i) d e l o s E m p e r a d o r e s
rn manos.
10
En España fué creado por Pclipe
I\' en su
pel, además del de oficio, c u y o valor
oscilaba
Pracmática de 15 de D i c i e m b r e de 1 6 3 7 , a p e -
entre el máximo de 20 escudos y el m í n i m o de
dimento y suplicación
2 j milésimas, estableciendo además el de pagos
de los Procuradores del
reino, disponiendo «que de aquí en adelante no
«pueda hacer ni escribir ninguna escritura ni inst r u m e n t o público
ni otros despachos que por
« m e n o r irán declarados en una cédula
nuestra,
al E s t a d o .
Posteriormente ha sido llamado T i m b r e del
Estado y modificado c o n s t a n t e m e n t e con o b j e t o
de aumentar el ingreso de esta tributación p o r
¿sí no fuere en papel sellado con quatro sellos,
los Reales Decretos de 31
» q u c para este electo h e m o s
3 Marzo
» c o n la diversidad,
«contiene en
mandado
disponer
forma y cualidades que se
dicha c é d u l a . » (')
1877 — 5 Abril
1 8 8 1 — i , " Octubre
Diciembre
1X79—31
1869 —
Diciembre
Agosto
1S93 — 3 °
J u n i o de 1893 y 21 Agosto de 1896,
creándose
1892—5
que se i m -
por este último, trece clases de papel, estable-
los sellos en un pliego ó medio de
ciéndose una escala gradual desde 500 pesetas á
papel en la parte superior de la Plana con la
60.000 y disponiendo que pasando de esta canti-
Estableció además en su ley 2 .
primiesen
inscripción
1
«Pclipe Qu.irto el Grande,
»las Españas. A ñ o D é c i m o
R e y de
quinto de su R c i -
» n a d o , Para el año de Mil y seiscientos treinta
»y
siete.»
C o m o al fin de cada año quedaba un r e m a -
nente de papel se habilitaba
añadiendo bajo de la leyenda,
para el siguiente,
otra
en que se
hacia constar y para el año que servía, dándole
dad debe satisfacerse además diez céntimos por
cada cien pesetas ó fracción de ellas de e x c e s o .
Y por ú l t i m o se creó el impuesto transitorio del
diez por ciento sobre el valor de dicho papel por
R. D. de 2 ; de J u n i o 97 y el 20 y 30 por ciento
por el de Junio próximo pasado para el papel s e llado judicial y notarial respectivamente.
Véase por curiosidad la diferencia de valor
del papel
el nombre de resellado.
Al crearse el papel sellado se establecieron
cuatro clases: Mayor, segundo, tercero y c u a r t o .
mente
sellado que se empleaba
para
primitiva-
ciertas escrituras y el que se e m -
plea h o y .
Felipe V en su R. C. de 1707 a u m e n t ó su pre-
Canas de pago ó finiquitos de 1000 ducados,
c i o , valiendo el mayor diez y seis reales vellón;
sello segundo {4 reales) h o y 1 j pesetas que con
el segundo, cuatro reales; el t e r c e r o , dos reales;
el to por t o o son 21 pesetas.
c ! c u a r t o , cuarenta maravedises, y el de oficio y
de pobres, o c h o maravedises. Para su empleo se
estableció la siguiente proporción general. Cuando el valor de la cosa excedía de mil ducados se
empleaba sello mayor (16 r e a l e s . )
De mil duca-
dos á cien, sello segundo (,| reales) y cuando
fuere menor cantidad sello tercero (2 r e a l e s ) , y
en la ley X I . V . se determinó
la clase que cor-
Poderes para cobrar, sello segundo (4 reales)
h o y 9'8o pesetas.
Poderes para pleitos, sello tercero (2 reales)
h o y 7 ' o o pesetas.
T e s t a m e n t o s y codícilos abiertos, sello tercero (2 reales) h o y t ^ ' o o pesetas.
T e s t a m e n t o s y codicilos c e r r a d o s , sello cuarto ( \o maravedises) hoy 70*00 pesetas.
Particiones, hijuelas, divisiones y adjudicacio-
respondía á cada escritura.
Desde esta época hasta nuestros días ha ido
aumentando el valor del papel sellado y siempre
para salvar la angustiosa situación de la Hacienda
llegando á obtenerse por este medio
un ingreso
extraordinario en el presupuesto del Estado ( ) .
4
Carlos IV a u m e n t ó sn precio en 1 7 9 1 .
feman-
nes, sello tercero (2 reales) h o y según el valor
de los bienes que c o m p r e n d e .
Protocolos
ó registros
blicas, sello cuarto
de
escrituras
pú-
{40 maravedises) hoy
¡'40
pesetas.
El sello mayor
16 reales) solo se empleaba
do V I I en su Real Cédula de i S i ) estableció el
en Lis escrituras de empréstitos,
llamado de Ilustres que vaha lío reales,
codicilos abiertos en que hubiera mejora
lin \i
S e p t i e m b r e de 1 8 6 1 , se creó nueve clases de p a -
cio ó q u i n t o ,
vinculo,
testamentos ó
mayorazgo,
de t e r -
fundación,
dotación ó m e m o r i a perpetua.
(,)
I A V I,-, til. X X I V . lih. x
{2)
l:ti tos c i n c u p r i m e r o s o l e s e s J e iSi^-oS aseen
X t?.
ilíó á i f i . S . i R . f j i ' i t - — O a r c t a d e M a d r i d , nú 111, Í Í I J - < J .
S
MATÍAS
MASCAKO.
I I
EL TEATRO DE P A L M EK EL S E O XVIII
C
O
N
T
R
A
T
A
poder cumplido y bastante al dicho Don
certar la dicha Compañía con
S
el autor o autores
y demás que la c o m p o n e n , según y c o m o
(DATOS IAHA UNA CRÓNICA DEL ANTIGUO -CORRAL*) (*)
dicho 1 ) . Bernardo su procurador
Lie xviij mensisjulij anuo
a 'Njtl.* Dni.
M'DCC
Prometiendo
tradores y
S e p a i quantos este publico instrumento de
poder vieren, o y e r e n y l e y e r e n , c o m o los M a g .
Ber-
nardo M i n a s , presbítero, para capitular y c o n -
c,,s
dichos Señores
Regidores
Mag™
del dicho
al
té pareciere.
Adminis-
5
Hospital, tener
por firme, ratto y valedero todo lo que el dicho
D.
B e r n a r d o , su P r o c u r a d o r , en fuerza de este
Señores Don Matheo Çenglada Sureda y Gual y
poder hiciere, capitulare ) consertarc y lo c u m -
T h o m a s Garriga, Ciudadano, Administradores y
plirán
Regidores del hospital
otorgantes sin ninguna discrepancia: para lo qual
General
desta Ciudad y
dichos
Mag,- "
Sres.
1
R e y n o de Mallorca, de la m e j o r manera y forma
obligan todos
que pueden y de derecho ha lugar, c o n s t i t u y e n ,
muebles c o m o
Constituyentes
y
los bienes del dicho hospital assi
raysses,
hauidos y para hatter,
eligen y nombran Procurador legitimo y v e r d a -
Fue h e c h o este presente instrumento
de poder,
dero a Don Bernardo H i ñ a s , presbítero mallor-
en la presente Ciudad
q u í n , residente en la Ciudad de Barcelona y au-
o c h o de j u l i o del año del N a c i m i e n t o de N u e s -
sente te íido por presente, en mano y poder del
tro S e ñ o r Jesuchristo, de mil s i c t e c i c n t o s , siendo
notario y
presentes
Secretario
infrascrito
como
publica
perçona, para que en nombre de dichos Magníficos
Seiiores Administradores
y Regidores
dicho Hospital desta Ciudad y R e y n o ,
c o n c o r c a r , contratar y capitular con
qualquier
venga \na Compañía de c o m e d i a n t e s , cumplida
de todcs sujetos assi de h o m b r e s c o m o de m u g e r e s , fiara r e p r e s e n t a r e n el corral donde se representin las Comedias, con los p a c t o s , obligarepresentaciones
que hauran de hazer,
ofreciendo la ayuda de costa y emprestanio
de
partida de dinero que le pareciere, según y c o m o
con instructíon se le da, y para ello su c u m p l i miento y final resolución para que venga a este
R e y n o Compañía de Comediantes para representar;
pueda firmar auto o autos de obligación o
obligaciones en n o m b r e de dichos Magníficos Señores Administradores del dicho Hospital G e n e ral de : s t e R e y n o ante qualcsquicr
nottarios
o
escriusnos, con los pactos, obligaciones y capitulaciones que obliguen assi los dichos Administradores y Regidores del dicho Hospital,
como
los
admi-
representantes y toda
la Compañía
tiendo y assigurando con h y p o t e c a
de ropas y
qualcsquier otros bienes y alajas o prendas de
los dichos representantes, para la m a y o r siguridad y certesa q u e i a dicha Compañía y todos los
que la c o m p o n e n ,
testigos
Aín."
Amorós
noti.
y
Martin Vidal vezinos de la Ciudad de M a l l o r c a .
del
pueda
autor de Comediantes y representantes el que
ciones,
por
de Mallorca a los diez y
cumplirán y vendran a este
R e y n o a hazer el numero de representaciones que
acordaren, t o m a n d o de todo lo acordado autos
y esetituras y fee facientes, dando y tribuyendo
Dic xvij mensa Augusii
a Satle.
liti nom
Dni.
de Nostre
atino
MDCC
Señor
Dcu
Jcsuchrist
A m e u . Nosaltres Don Matheu Çanglada
y Gual,
Donzell, y
militar, Regidors y
T h o m a s Garriga,
Sureda
Ciutadà
Administradors del hospital
General de la pin. Ciutat y Regué de Mallorca;
S a b e n t y attanent que per porer go/ar algun benefici y vtilitat per el present hospital, en recompensa de las numerosas summas y quantitats que
se han gastadas per c o n s c r u a r c l corral de las C o medias en que los antichs y olim M a g ,
dors de c o n s e n t i m e n t dels M a g .
; l , s
Regi-
<lis
Jurats, gasta-
ren ditas quantitats, axi per fer de nou lo dit
Corral com per conseruacto y
re li edificad o de
aquell, per la letalidad que succehi en dit corral
ahont caigué la major \pnii\ del dit edifici, obligant los superior* a reedificar aquell y estant ja
en cast vltima perfecció de porerse
representar,
desitjosos los Mag.- - Regidors de que nos
1
mal
logre gasto tant quantios que se ha fet y que se
r e c o m p e n s sino de lot, part de dit gasto, en los
vtils que se podran haucr de las representacions,
que han tingut tant contratemps en impedir que
nos representas que ha obligat en diuersas o c a sions acudir a representarho a se R .
rant de se R .
1
1
Mag.
J
c l e m e n c i a , que nianeria q u e
fossen impedits los M a g ,
i , , s
speno
Regidors de est h o s -
pital de porer conduliir algunas Compañías de
Comediantes, de qui proguessen hauer el b e n e -
(*)
V,
los n ú m e r o s
194—iy8 — 510—'III— : i ; — : i3
— a t ^ — 1 1 6 — 1 1 J — s i o — J J [ y 3 1 5 J e este
BOLETÍN.
fici y vtil que gozen y perseben los altres hospitals de altres Regues de
las representacions de
12
c o m e d i a s , y hauentse alcansat de dita se R .
el porerse representar en est corral
ocasions que apperexera
en
1
Mag.
kl
totas las
als dits M a g .
Regi-
í , , s
la dita Compañía y en que dels dits crèdits que
lerem, contribuhirem,
a saber es, y o
Mateu Çenglada Sureda y ( m a l ,
d o r s , volent gozar de la gracia y nierec que se
en dos terceras parts y yo dit T h o m a s
R.
Ciutadà militar Regent
1
M a g . es stat scruit fer a cst hospital que sens
J
dit
Don
Regent militar,
Garriga,
Pagador, en vna tercera
ueguna contradicció se puguc representar en dit
part tant per principal com de interessos o c a m -
c o r r a l , y hauer su I l l m a .
del S r . Virrey partici-
bis, ab asso entes y declarat que qualseuols vtils
pat
a boca a ses M a g .
la real resolució de se
que se treuran de la primera C o m p a ñ í a , que se
R.
Mag.
c i l s
dits
aguarde com altres que poden sobrevenir, tant
M a g . " Regidors concertar y conduhir vna C o m -
de vtils de caditas, lloguers de aposentos, n a u c -
pañía de Comediants ques trobc en
1
J
(que
Deu
g. S)
J
han
pe[u]sat
c t
Cataluña y
taria y entrada de particulars, se hagen y deguen
costas de E s p a ñ a , ab animo de venir a represen-
aplicar rcspeciiue, a saber es, dos terceras parts
tar el n o m b r e de representacions que han a c u s -
als crèdits y
tuniat alttes compañías y per haucr tant temps
que jo dit Don Mathcu Çenglada Sureda y Gual
q u e no se hauia representat en dit corral
interesses o cambis de la quantitat
y lo
he solicitáis y donats y la altre tercera part de
horror que tenen las compañias de hauer de p a -
tots los matexos vtils a la tercera part dels c r è -
sar cl mar, es estat forsos haucrlcs de oílerir para
dits, interessos y cambis que jo dit T h o m a s Gar-
que vingnessen a est Regne a representar, i J o o r .
riga, Ciutadà militar Regent Pagador, he solici-
s
de 8, ço e s , i o o o r . de ÍS de empréstito, que se
tat y donats y en dita conformitat
recuperen deis matexos Comediants y 500 r .
obligat en nom propri,
s
s
de
8 de ajuda de costa, per facilitar a que vinguen a
petir, cobrar y recuperar
est Regne a representar c o m en altres
nos
haucm
sempre ab animo de relos referits crèdits que
ocasions
cada qual de nosaltres ha solicitar dels primers
se ha acustumat donar semblants ajudas de costa,
cifectes de esta primera Compañía y de q u a l s e -
algunas majors y altres m e n o r s , lo qual c o n c e r t
uol altre que vendrá, o nou concert ques fasse en
ha corregut per la bona disposició del l l i m .
Sr.
la que primer vindrà, o de qualseuols altres effec-
que
tes del dit hospital per ço que los crèdits que ha-
fonch de est R e g n e , qui ha tingut particular d c -
uem procurats que se han de donar als C o m e -
sitg per
rrcupr-
diants que se aguarden, es stat tant solament a fi
governant
de procurar son breu arribo v no que de nostron
est Regne mana fer per la reedificado de dit cor-
propri h o hajam de satisfer. Promi haberc rattum
ral qui cu son temps se ruina; que encare que la
ctt.
s u m m a es major de la que se ha acustumat en
Majoricarum c t t , et in domo dicti hospitalis G e -
altres ocasions,
neralis large fiat ctt.
Marques de Villatortas,
antecedent
efecte que cst hospital
Virrey
[pugne
rar\ part del gasto que de son orde
es estat la causa de haucr tant
temps qui no havian vingut Comediantes
pañía qui ha de venir a representar, es estat forr.
s
c t t . * Acttim in
Chútate
11
T e s t e s ett.-' D . Saluator R i g o p
r
c r
Collegia-
lis hospitalis et Antonius Amorós nntarius.
sos subministrar al Auctor de la Compañía que
ha de venir, la referida quantitat de 1500
sub ohli bonorum
:t
a re-
presentar y per lo que per desempeñarse la Com-
11
Dic xvij niensis marit} atnw
de
a Nal!.*
S en la Ciutat de Barcelona o altre part a hont
Sepan
se deguen e m b e r c a r , no se ha attrobat mercader
Dni.
M'DCCj
quantos este publico instrumento de
o mercaders qui fessen los crèdits ab la obligació
acuerdo vieren, overen y leeren c o m o los M a g .
de satisfer en aquells la quantitat y enmbis que
S e ñ o r e s Don Matheo Çanglada Sureda y G u a l ,
se acustumen,
G i v a l l c r o , y T h o m a s Garriga, Ciudadano, A d -
no obstant qunlscuol
olïeriment
y seguretat que seis hage offerta de hens y efíectes de bens del dit hospital; y per ser tant forsos
a causa de hauerse fet tan gran gasto que ab la
seguretat que nosaltres poreni tenir de porer r e cobrar del dit hospital
de sos bens y
effectes,
haucm determinat en nom propri pendre crèdits
de qualseuols mercaders
de la dita s u m m a
ministradores y
c o s
Regidores del hospital General
desta Ciudad v R e v n o de Mallorca,
han acorda-
do con Joseph Andrés, Autor de la
Compañia
de Comediantes que se halla en esta ciudad, con
Miguel de Castro, también
Autor de la
misma
Compañia
de
r 500 r.* de 8, ab animo de repetir y cobrar la
representarán en el Corral de comedias en donde
matexa del dit hospital en que solament c o n t r i -
han
buint en noms propris, per facilitar la vinguda de
representado
cumplimiento
algunas
representaciones
en
de o t r o ajuste que havian e c h o ,
que quedo desetcho por la fatalidad que susedio
I3
de la muerte del Serenísimo S e ñ o r Don Carlos
93fis xxviiij
meusis
lAprilis
segundo, que Dios goza, por cuya causa se dexo
Anuo a .Yíj/íV Dni.
MDCCj
de representar y teniendo vivas speranzas que el
Serenísimo S e ñ o r Don Felipe Q u i n l o de Castilla
y Quarto de Aragón, nuestro gran Monarca, R e y
y S e ñ o r , lermitira, a imitación de sus dignísimos
P r o g c n i t c r t s , que en este R e y n o y demás de su
dominio ¡c represente para consuelo de sus vass a l i o s , en este m a y o r m e n t e en esta ocasión que
el hospit; 1 desta Ciudad se halla tan pobre y sin
medios pira sustentar
la educación
tantos pobres y assistir a
de tantos niños expósitos,
que de
las muchas necesidades que se padecen en dicho
hospital i.on las principales estas dos que desean
oceurrir dichos S e ñ o r e s Administradores
aten-
diendo ser de grande beneficio y vtilidad de dic h o hospital el que se represente,
han
acord,ido
que obtenida
l·ln nom de Nostre S e ñ o r
Deu J e s u
Christ
A m e n ; a tots sia cosa manifesta y nottori c o m
y o Joseph
Saghi, natural del Regne de Çicilia
domiciliat y casal en la present Ciutat de M a llorca de grat ett.- ab lo present publich instru1
ment e t t .
Mag/
3
confés y cu veritat regonesch que los
Don Mathcu Çanglada
,,s
Sureda y Cual y
T h o m a s Garriga, Regidors y Administradors del
hospital General me han conduit y arrendat lo
aposento de la nevetaría del corral de las c o m e días, per tot el temps que durera las representacions del vltim contracte l'et ab los Auiors de las
Comedias, que ha molts dias que han comensat
a representar, per preu y annua merec de 40 I,
per totas las representacions que feran y han fet
la licencia de Su
en e x . " del dit acuerdo, las quals quaranta lliu-
y que quanto antes se e s p e -
ras promet donar y pagar a Anthoni C a l d e n t e y ,
ra se tendrá, los dichos Joseph Andrés \* Miguel
fuster, majordom del dit hospilal, qui las te ce-
Mag,' que Dios g . '
1
lc
de Castro, Autores, y demás de la dicha C o m -
didas dits S e ñ o r s Regidors contra de mi a totas
pañía, representarán
ses voluntats al tenor de las quals li aniré pagant
en el Corral de Comedias
del dicho hospital, ochenta representaciones c o n
pera que sia satisfet de la m i l obligació
muchas diferentes Comedias
dilatioue ett.' sub pena e t t , super quibus ett.
de las que se han
1
representado el antecedente temporado, y cl b e -
Pro quibus ett.-
neficio y vtilidad que se sacara de dichas ochen-
present y o Prancesch
ta
ett.
representaciones,
conformidad
se repartirá
y aplicaran
en la misma
assi en beneficio del
hospital c o m o de la Compañia
sin alterarse en
cosa.
1
omni
1
1
obli
11
bona ett.* y estas cosas
Paulini,
botoner, de grat
me contitucsch íiansa y principal obligat en
cl dit J o s e p h Saghi y promet principaliter, ct insolidum
tant ab ell c o m sens ell pagar las ditas
40 1. moneda de Mallorca. Pro quibus ett.-
1
Otrosí han acordado y capitulado que los dic h o s Srcs. Administradores y Regidores del d i -
'D'tc ¡ij meusis Angustí
c h o hospital, oftrecen y prometen dar por ajuda
a Mi//.'
de costa a la dicha Compañía por las ochenta representaciones, quatrocientos y s i n q u e n U pessos
en esta lorma: ciento y sinquenta por ajuda de
costa
en su n o m b r e
y de Miguel de Castro, también Autor, y demás
de su Compañia, promete y se o í l r e c e , que o b teniéndose la usencia de Su Maj;.g. 'l antes del primero de J u n i o ,
,ll
1
(que Dios
o quinze dias
mas, se representara las dichas ochenta representaciones en el dicho Cotral
y fenecidas, restituirán los trescientos pessos que
se le offresen
dar emprestados
juntamente con
todo lo demás que esta deviendo del primero
ajuste y no teniendo efeto dicho c o n c i e r t o , restituirá el dicho Joseph Andrés los dichos
cientos sinquenta
pessos c o m o
quatro-
todo lo demás
que esta deviendo del primero ajuste.
tiendo &
auno
SC'DCCj
Sepan quantos este publico instrumento de
acuerdo hieren, oyeren y leeren c o m o los Magníficos S e ñ o r e s
Administra-
dores y Regidores del Hospital General del R e y -
y los trescientos, emprestados
y el dicho Joseph Andrés, Autor,
Dni.
Prome-
no de Mallorca,
han acordado con Joseph A n -
drés y Miguel de Castro, Autores de la Compañia de Comediantes que se halla en esta Ciudad
de Mallorca
de
continuar
dicha Compañia en representar en el Corral por
beneficio de la dicha Compañia y del mismo
hospital
lo siguiente.
Primeramente han acordado
que dichos a m -
bos Autores v demás de su Compañía se obligan
que han de hazer dende esta semmana hasta el
martes de la vltima semmana
de carnestolendas
piimcr venideras, cien representaciones algunas
mas, ó pocas
menos,
y quedara fenecido
este
concierto el dicho dia de martes.
Otrosi
que en este
han acordado, capitulado
y tratado
tiempo se les ha de permitir á los
H
díclios representantes, dos v a c a c i o n e s , la p r i m e -
tas y
ra ciiipessando desde ahora
Mag.
hasta v e y n t e y vno
representadas,
c o s
a la election
de dichos
S e ñ o r e s Administradores del dicho H o s -
con ta! que
pital, en c u y o dia martes de la vltima semmana
dicha C o m p a n y a cada s e m m a n a hasta dicho dia
de carnes tolendas quedara deshecho este acuer-
de v e y n t e y vno d c S e t i e m o r e han de representar
do y siempre y quando dichos autores no c u m -
de S e t i e m b r e , dia de San M a t h e o ,
dos comedias, la vna el dia jueves y la otra el
plirán en todo y por todo este capitulo y acuer-
dia de los D o m i n g o s , y las entradas que sacaran
d o , assi en representar las treinta y siete r e p r e -
dc dichas dos comedias las recibirán
sentaciones
los M a g . " "
nuevas a mas del Nacimiento
de
Administradores del Hospital teniendo obligación
Nuestro S e ñ o r Jesu Christo, c o m o
dichos Magníficos S e ñ o r e s
Administradores de
representar cada semmana durante las vacacio-
contribuir a la Compañía de dichas dos entradas
nes dos comedias de las que se les señalaren,
de cada s e m m a n a , sinquenta libras, esto e s , por
prometen
y se obligan
restituir
también en
los ducientos
cada vna representación veynte y sinCo libras y
pesos que se les da por ajuda d c costa de repre-
lo que sobrare de la entrada
sera de dicho h o s -
sentar
pital y ¡altando,
dichos
del dia presente hasta cl vltimo
lo suplirán
Magníficos
S e ñ o r e s Administradores y llegando el dia veyn-
las cien
representaciones
carnes tolendas
te y vtio de S e t i e m b r e , continuara la Compañía
D e todo lo qual obligan los bienes e t t .
a representar hasta e! día siguiente [de] T o d o s tos
LUSF.HIO
S a n t o s que sera el dia de los Difluíaos a dos de
N o v i e m b r e , en c u y o tiempo ofírecen dichos Aubre c o n tal que hayan de representar quinze c o -
PASCUAL.
C U Y , — Una fam i lia de cirujanos del
medias nuevas, esto e s , o c h o de Calderón, q u a -
Morbo iit Mallorca
Raymuudo
i e e n - 1 7 2 8
L u l l i o , la de Su neta Barbara y la del S e ñ o r San
J o r g e , y para
J
CURIOSIDADES HISTÓRICAS
tores representar c o n t i n u a m e n t e c o m o a c u s t u n i -
tro de otros autores y la del lie.no
que oflrecen
dia martes dc
c o n c l u i r las representaciones que
Muv
ll.
e
Ayuntamiento. — J u a n
Antonio
cupiesen en dicho t e r m i n o , representaran las que
M a t h c u , cirujano, dizc y con el m a y o r
les señalaren los Mag.-"* S e ñ o r e s del dicho H o s -
miento representa á V . S . M . [., que en el a ñ o
pital, de las representadas desde que la C o m p a -
[ 6 6 6 hizo gracia esta ciudad á Juan Antonio Ma-
rtia se halla en esta Ciudad;
de noviembre
y desde el primero
theu, su Padre, del e m p l e o de cirujano del Mor-
hasta a quín/.e de Deziembrc se
b o , que sirvió por tiempo de veinte años hasta
les permite otra vacancia con la mesma o b l i g a ción de representar cada s e m m a n a en los mismos dias d c J u e v e s y D o m i n g o , dos Comedias
de las hechas representadas, correspondiendo el
Hospital a la dicha Compañía en la misma c o n formitat que en esta primera vacación, de vevnte
y sinco libras por cada
representación y
desde
15 de X ' ^ ' hasta e! dia martes de la vhima sem1
mana de carnes
Companya
rendi-
t e l e n d a s , continuara
a representar
como
lo
la dicha
ha
que por su mucha edad,
le confirieron los e n -
t o n c e s Jurados deste Reyno á favor del S u p l i cante en el año i6R(í, desde c u y o tiempo le sirve
con la puntualidad y aplicación
que es n o t o r i a .
Y h illaudóse ya el suplicante de mas de setenta
años de edad, y tenga un hijo J o s c p h Mathcu,
maestro cirujano, quien podrá c o n toda agilidad
y promptitud servir este e m p l e o ;
Suplica sea del m a y o r agrado de Y . S m u y
hecho
quando no havido vacan tia, y los vtilcs quando
ll.
n o haya vacantia, se repartiran c o m o se ha hecho
suplicante y su Padre, se sirvan hazer la gracia
c
que atendiendo á los m u c h o s servicios del
en los antecedentes acuerdos y c o n c i e r t o s , te-
del referido e m p l e o á favor de dicho su hijo J o -
niendo obligación
vi timo
scpls Mathcu con los mismos honores y privile-
t e r m i n o representar vevnte y vna Comedias nue-
g i o s que le goza el suplicante, merced que espe-
vas a mas del N a c i m i e n t o
ra del generoso ánimo de V
la Companya en el
de Nuestro
Señor
Jesu Christo, que seran las dichas vevnte v vna
representaciones las siguientes:
dozc
de C a l d e -
r ó n , seys de otros auctores y las tres de t r a m o yas;
y en el c u m p l i m i e n t o de todas las que c u -
pieren para fenecer el numero
de las ciento a
poca düferencia, de las Comedias hechas va vis-
S . M . I. y lo supli-
ca, omni e t c . F.t licct e t c . — A l t i s s i m u s etc
D e c r e t o : Palma
plicante renuncie
y de J u l i o de 1 7 2 S .
lil s u -
en poder del secretario de la
ciudad el e m p l e o , y se le atenderá en lo que
pide.—(ARCH
M I N . DK P A L M A . — L i b . de 'Pedi-
mentos de 1727 á 1 7 2 S , f o l . 1 2 4 Í .
I5
a.
C L V , — n o m b r a m i e n t o de albcyfar
visurador
de
gjml.lú
A y u n t a m i e n t o de la Ciudad de P a l m a . Y en su
En la ciudad de P a l m a , R e y n o de Mallorca á
diez y seis días de M a y o del a ñ o de mil s e t e cientos veinte y q u a t r o , y o el infrascrito
Secre-
tario, en cumplimiento
por el
de lo acordado
A y u n t a m i e n t o en cabildo del dia de a y e r ,
ante
mi á Marcos
hice
Palou, a l h c y t a r ,
quien hice saber la nominación
persona el Ayuntamiento
Madrid y Mayo 19 de [ 7 9 7 ^ - D . Manuel A n -
tonio de S a n t i s t e v a n — S r . Corregidor Regidor y
i 1734 i
parecer
s
á
que hizo en su
de esta Ciudad
para
que e j e r c i e s e el empleo de visador del ganado,
según y en la forma expresada en el capitulo de
dicha n o m i n a c i ó n ; y haviendolo
oido y
enten-
dido, dixo q u e lo aceptaua y juraua, c o m o
lo
aceptó y j u r ó , de hacerse bien y l e a l m e n t c en el
excrcicio de dicho e m p l e o , y de n o contravenir
vista se pasó .1 la votación en la forma siguiente:
El cavallero Regidor 1). Martin B o n e o d i x o :
que respecto de no tener noticia alguna de la
orden q u e se cita con fecha de 31
de J u l i o de
94 en la q u e se ha visto en este dia con la de 1 9
de M a y o de este a ñ o , suspende
dar su parecer
hasta que no se presente la citada de 9 | , y para
esto se acuse el recivo de la de 19 del próximo
pasado m e s , pidiendo se remita
la de 94 para
en SU vista dar su dictamen.
El Cavallero Regidor
D, Nicolás
Damcto y
Gual dixo q u e entiende que siempre es c o m b e niente hayga gente buena y contemplativa.
El Cavallero
Rog."
r
I). jorge
Fortuny
dixo
á las ordenes de la ciudad en lo tocante á dicho
ser del m i s m o voto del S o r . l ) n . Nicolás D a m c -
su e m p l e o , para lo qual
to, y Gual.
adimplir y
observar
obligó sus bienes muebles y raices havidos y p o r
haver y la persona por j u n t o , renunciando
todas
El Cavallero Regidor
Marques de la Bastida
dixo que sin e m b a r g o de n o haverse
podido t e -
las leyes de su favor, y submetiendose á la juris-
ner á la mano la orden que se cita venida en 31
dicción del J u e z y Curia por donde pueda ser
de J u l i o de 1794 al A y u n t a m i e n t o
r e c o n v e n c i d o : todo lo qual passó ante mi siendo
dad; deseando este cumplir con lo q u e manda el
presentes por testigos Gregorio
Consejo con la promptitud q u e expresa la citada
Riera, y Joseph
T h o m a s , masseros de la Ciudad. Ante m i , R.
orden de 19 de M a y o de este
S e g u i , not. Secretario y E s s .
que vota c o : r . u ! : e : : : e
n o
mayor del A y u n . '
de esta C i u -
a ñ o : entiende el
el L M . i h k v : m k :i 1 o de los
de la M. I . Ciudad de P a l m a . — ( A R C H . MI;\\ D E
Monges de la T r a p p a en E s p a ñ a , pues practican-
PALMA.—Lib.
do una vida tan e j e m p l a r , y christiana, deve e s -
de 'Pedimentos
de 1 7 2 3
á
172.),
perar impetrarán las gracias del cielo que n e c e -
fol. 1 8 7 ) .
sita el R e y n o ; que no siendo gravoso
CLVl.—Establecimiento en
de los Monges
I
Mallorca
blecimiento
de In Tr.i^ii
1-7B7
su m o d o
de vivir á los pueblos se puede permitir su estasin agravio
de los
mismos=En
quanto al m o d o con que deva executarse en su
1
c a s o , parece q u e las circunstancias
En la ciudad de P a l m a , capital de R e y n o de
particulares
del pais en donde se intente hacer el estableci-
Mallorca á tres dias del m e s de J u n i o y año de
miento devoran dictar las reglas particulares para
mil setecientos noventa y siete.
este caso.
En este A y u n t a m i e n t o se ha visto y leido la
R.
!
O r n . q u e es del thenor s i g u c n t e : ^ E l Con-
sejo ha resuelto se haga recuerdo
á V , S . para
T o d o s los demás señores vocales
fueron d e !
m i s m o voto del S r . Marqués d é l a Bastida, a excepción del M a g . - "
D , Matheo Palou,
Sindico
que en el preciso t é r m i n o de o c h o dias execute
forense,
y remita á mi poder el informe q u e se le pidió
presente los Estatutos y reglas, baxo los quales
en 31 de J u l i o de 1794 sobre si seria c o m b e n i c n -
han de vivir estos M o n g e s ; es su voto que mien-
te en España el E s t a b l e c i m i e n t o
de la T r a p p a , y c o m o
de los Monges
deverá executarse en su
c a s o = Y de o r n . del Consejo lo participo á V . S .
quien
dixn que respecto
de no tener
tras no sean gravosos de ningún m o d o al públic o ; q u e se establezcan.
L o que ohido y entendido per el S r . C o r r e -
para su inteligencia y c u m p l i m i e n t o , y en el Ín-
gidor dixo se lleve a devido efecto
terin m e dará aviso d e ! recibo de esta
por pluralidad de v o t o s . — ( A i t c n . M O K . D E PAL-
nerlo en su noticia.
Dios g u a r . '
,e
para p o -
á V. S, m.
s
M A . — Lib. de Ayuni.
lo resuelto
de 1 7 9 7 , f o l . 302-303).
I6
CLVII.—Colocación del reiraio dc M. C. Soler
etitte
/us traroiits
ilustres
N U E S T R A
de
TECHOS
Sf.i/t,,,;;,
—Lam.
i 178a
ARTÍSTICOS
DE
MALLORCA.—
C X X I I . — E s t e ejemplar, u n o de
Jos m á s i n t e r e s a n t e s e n su g é n e r o , e x i s t e
l i m o . S e ñ o r . = Mu} señor m i ó : á la primera
T
noticia q u e tuve
L Á M I N A
de la condecoración con que
S . M, havia distinguido á V , S . l l .
: i u
le mani-
en la h a b i t a c i ó n
que
perteneció
entresuela
al
Sr.
D.
F o r t u n y , y fué adquirida
dad benéfica, titulada
c e n c i a , que m e cabla por la colocación de V , S .
y Monte
I I . y
e n la p l a z a d e S . F r a n c i s c o ,
por las particulares confianzas que havia
c
casa
Ra)'mundo
p o r la s o c i e -
festé con carta de el singular g o z o , y c o m p l a -
de Piedad
d e la
Caja
de
-íhorros
(sita
de las Baleares;
en
l'alma).
merecido á S . M . y se ha aumentado esta a g r a -
Toda su ornamentación
dable satisfacción con la de V . S . I I . "
y dorada, y losescudos q u e se muestran
11
de y del
es policromada
pasado con que se sirve participarme su exalta-
en los costados de s u s vigas
ción á tan gloriosos destinos.
barras d c A r a g ó n , ios panes del apelli-
Repito á V . S . [I.™* la enorabuena c o n el
do M o n e a d a ,
rojo,
u n a torre
amarilla
sobre
m a y o r consuelo de mi corazón, y con el mismo
fondo
admito el ofrecimiento que se digna hacer de sus
menguantes rojos, u n a campana, etc.
(Véase
buenos oficios para todo lo que pueda ser útil á
un m o n t e
llevan: las
tlordelisado, los
el a r t í c u l o
nuestra Patria. L o s paysanos no olvidarán ¡amas
pág. I 7 7 d e l n ú m .
el amor y zelo q u e en todos tiempos ha m e r e c i -
Tendremos
IIE, i n s e r t o
e n la
1 8 8 , de este B O L E T Í N . )
ocasión
de ocuparnos
de
do la Patria á V . S . I I . * * y en r e c o n o c i m i e n t o
Cita t e c h u m b r e y d c l a s o t r a s e x i s t e n t e s
de tan importantes servicios, en devido obsequio
en el m i s m o edificio citado, al c o n t i n u a r
de su mérito extraordinario y de las distinciones
nuestra monografía.— B.
¡
F.
que ha merecido á la confianza d c S . M , He
acordado, con resolución de este dia, que se pon-
N O T I C I A S
ga el retrato de V . S . I I . " ' en la Sala de este
1
Ayuntamiento entre los varones I I .
cs
que han
merecido esta distinción por Santidad, Armas ó
Letras.
liste es un devido obsequio que n o dexará de
ser grato á V . S . I I . " " ,
pero m u c h o mas plausi-
ble á toda Mallorca el que \ . S , II.
111,1
lo hava
merecido.
CORKKSI·ON S A L E S — L a
Asociación
Artistico-
Arqucológica Barcelonesa, con lecha 15 del actual,
ha nombrado
socios
corresponsales, en
Palma de Mallorca, á nuestros compañeros los
Sres. D , Enrique Pajarués, ü . Euscbio Pascual,
D , Estanislao A g u i l ó , D . Antonio M .
Alcover,
3
presbítero, D . Pedro Sampol y Ripoll y D . P e -
Con este motivo ofreciendo á V , S . II. "' t o 1
1
dro A . S a n c h o .
das mis facultades, ruego á Dios guarde y prospere á V . S . I I .
1111
ha de menester Mallorca.
1798=11010.
U s I.L'LISTA
los muchos años que deseo y
Palma y J u l i o 7 dc
S e ñ o r — B . L, M . de V , S . I I . ,
1
sus mas seguros s e r v i d o r e s — V a l e n t í n de Grimar e s t = N i c o l a s D a m c t o - - E I Marques de la Bastida
— J a y m c de O l e z a = Mariano Ccrerols
Erancis-
c o R o s i ñ o l = E I Marques del R c g u c r ^ G c r o n i m o
de A l e m a n y = I l . " ' S e ñ o r
D n . Miguel Cayetano
COXTEMTORÀNEO.—En
el
certa-
men abierto por la Academia Calasancia, de Barcelona, el premio V I , del Hxcmo. S r . Arzobispo
de
B u r g o s , cuyo tema era Utilidad
M A G X O , de %aiiunndo
del A R T E
I.ulio pura el adelanto dc la
Ciencia, fué adjudicado al D r . D . Juan
Barceló,
presbítero, residente en R o m a .
UN
MANUSCRITO D E G A M I . E O . -
Cozza
Luzzi,
S o l e r . — ( A n c i r . M L \ . DI; PALMA — J.ib. Je Oftnos
ha descubierto en la Biblioteca del Vaticano un
fol, 245 y 246},
interesante manuscrito original de Galileo sobre
de íjyiá
ijyS,
las mareas, escrito en R o m a a S de Enero de
E.
l'AJARKKS.
16 (6, y dedicado al Cardenal O r s i n o , uno de
los admiradores del sabio físico italiano.
Tlt'OLiR AMA T>Eí F ü M P ? t í U Arjl
1
;
TECHOS
ARTÍSTICOS.LADEROS
POLICROMADOS.
I
.
Èsctúu do O'lu por metri