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MAKTISD W ua aLiu^íy^
íüSDRTD.—XJfO XLVT.—Nmi. 16.113
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fiada anuacio tatUfari 10 cénti. del impaeito. (Lev U OttiArt f5->
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S Trimestre
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Portugal: IHmertre
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Racione» comprendidas en 1» Unión postal: Trimestre
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lod» U correspondenoi» y giros deben dirigirse id
KL IMPARCIAL
tSDita i SBS Iictom \ iBBsciantts £ presniciar
las grandes ttradis de sos castro eeicíonas
DIARIO LIBERAL
íiúmero suelto: S céntimos
FUNDADO POR D. EDUARDO GASSET Y ARTIME
AMnlstraáüP íe EL IMPARCIAL Asartaila 122
8h Calle de Mesonero Romanos, 87
E n esbe momentto l a UBÜSs^itUtr compteba' | artículo 20 de l a ley de Orden público y la
mente l l e n a Hay u n a g r a n expectaeiún en : exige aderntás el buen sentido, y a que por diel público.
, í cho bando se h a b r í a de intimar á los rebel—^Sefior presidente: a n t e s de comenzar he des, sediciosos ó perturbadores á que depude hacer presente a l Consejo que en mi es- sieran su actitud hostil y 4 quo prestaran obecrito se hacen observaciones respeicto á la (Mencia y acatamiento á l a autoridad legiticuestión de competencia y como, según m e ma. ¿Cómo es posible que c u e l a surtir sus
dicen en este momento, l a presidencia llamó efectos en u n pueblo donde n o ae dió á conola atención á otro letrado respecto á tal pun- cer en forma alguna, n i ee tiene noticias da
to, ruego que se me permita l a lectura, p o r que b a y a sido publicado e n l a capital?
E s p r o b a b l e q u e esta n o c h e r e c a i g a atentado porque, s i en los hiechos debe emtlencreerlo d e interés.
D e m a n d a r l a observancia de u n a ley s i n
• e n t e n c i a definitiva e n el p r o c e s o d e Cu- der la autoridad militar, él juez no estaiha allí
Presidente.—Ya sabe el letrado que esta promulgarla, es absurdo; exigir con iniperio
ejercifando
sus
funciones.
i l e r a y, q u e m a ñ a n a , á t o d o t a r d a r , sea
cuestión h a sido juzgada definitivamente p o r el cumplimiento de u n í orden que se ignora,
Aquel funcionario íué' u n auicida, y los
üponocido el fallo i n a p e l a b l e d e l Consejo
el Tribunal Supremo; pero si lo juzga oportu- equivale á resucitar con agravación las prácamotinados d e Oullera sólo h a n incunrido en
S u p r e m o d« G u e r r a y M a r i n a . Siete exis- ©1 delito de haberle prestado auxrálio pana esno, puede leer también esa parte de su in- ticas conocidas déi CaJlígula, anatematázadaia
t e n c i a s h u m a n a s e s t á n p e n d i e n t e s d e e s e te efecto, que establece el art. 421 del Oódlgo
forme.
por la Historia.
fallo; b a s t a c o n s i g n a r l o p a r a c o m p r e n d e r penal.
—Esta defensa entiende que l a cuestión í u é
Contradice e s t a doctrina lo que e s matel a p e n o s a e x p e c t a c i ó n del p ú b l i c o . Nos
lesuelta
en
l
a
forma,
pero
no
en
el
fondo.
Analiza los cargos que pesan sobne su deria dogmática do todos los órdenes de de»eComienza á continuación su informe soli- cho, lo que y a exigía antíguamente l a ley 12,
a c e r c a m o s v e l o z m e n t e al t é r m i n o d e l a fendido paria deducir que éste es a u t o r de un
citando l a absc^ución de sus defendidos, por título 2, libro 3 de l a Novísima Recopilación;
t r a g e d i a . U n a vez d i c t a d a l a s e n t e n c i a p o r delito de sedición y dos de lesiones en tos perino existir, á sü juicio, pruebas acreditati\'as lo que da á entender el art. 51 de la Constie l m á s alto T r i b u n a l m i l i t a r , l o s t r á m i t e s sonas del alguacil y el háWlttadd.
de la culpabilidad de los miamos.
Estudia l a figura de Jtian Xover, que es
flue h a n de i n t e r p o n e r s e e n t r e el fallo y
tución vigente; lo que afirma sin distingos el
Seria pecar dé ocioso y a d e m á s d e imper- artículo 1.0 del Código civil, y lo que eis prácBU ejecución son escasos y brevísiimos. E l analfabeto, y cuen-ta veintitrés años de edad,
tinente—dice,—molestar
l
a
atención
del
Tritica existMite en l a jurisprudencia de todos los
¡público lo s a b e y, a n t e el s u p r e m o h o r r o r reduc4éndc|se jgujS malos antecedentes á haber
b u n a l haciendo umi relación sucinta, de los pueblos cuartos.
cuatro penas dfesde -1904 á 1907, sin
iposible d e v a r i a s c o n d e n a s d e m u e r t e , sufrido
hechos ocurridos en Cullera el d í a 18 de Sepque coniste h a y a sido penado con posterioriSe extiende e n «ruditaa y profundas coosiv u e l v e los ojos y p o n e la p o s t r e r a espe^ dad, lo cual ha^ce creer qiie se h a enmendado.
tiembre del último afio. Sustanclalmente pres- deraciones
sobre e s t e punto, y solicita del Coní a n z a en l a m á s g r a n d e y p r e c i a d a d e la«
to, en este punto, mí conformidad 4 l a n a r r a Riacuiarda que J u a n Jover acompañó can
prerrogativas del rey.
ción sobria y desapasionada d© l a acusación sejo que por interprébación «cstensiva del arpeligro de su vida al hijo del escribano Sr. Belfiscal, no sin advertir al Consejo que en aquel tículo 602 ordene, p a r a conoKdmienío de los
R e c a í d a s e n t e n c i a , n o h a y m á s t r á m i - •íTéin, no abandonándole hasta dejairle á salvo.
movimiientió
popular, reailaado por l a teimen- Tribunalles clviilJag, tes diligeitscias practicadas
Advóerite que su defendido no h a sido necot e q u e l a c o m u n i c a c i ó n al g o b i e r n o y
C«ll&eael¿a de ! • • hmshM
sa
m
a
y
o
r
í
a
de los vecinos de Cullera^ palirt.
tíespués
el visto, q u e significa l a a p r o b a - noKJMo judicliataiente por s u s aousadores, y
t
a
b
a
a
n
t
e
todo
u
n
acto
de
solidaridad
obrera,
Dislent«e del criterio éssl ministerio fiscal
c i ó n d e la s e n t e n c i a ó el ej«rcicio d e a q u e - que tampoco se h a advertido al procesado do
que n a d a tenía entonces de político, n i reves- en l a calificación de i o s hechos, sosteniendo
s u s contradicciones.
lla i n i c i a t i v a m i n i s t e r i a l q u e consiste e n
t
í
a
t.amí)Oco
carácter
anárquico.
L
a
excitación
Cree que p a r a su detendido existen aitemiaq u e l a m u e r t e vlolernta del juez, habilitado
n c o n s s j a r al m o n a r c a la g r a c i a d e i n d u l - cionea, cíomo la de s e r el delito coiseotivo y l a de
profunda y turbulenta de aquella muchedum- y alguacil n o constituyen delito d e asesinabre respondió t a n sólo al malesdar die u n a to cualificado por l a alevosía.
to. ¡Ojalá p e r m i t a su c o n c i e n c i a a l o s go- obrar en vindioaciión próxima, de u n a ofensa
clase social desatendida injusta y sistemátib e r n a n t e s p r o p o n e r l a lo m á s a m p l i a p o - grave.
Estudia el concepto jurídico de l a al«vou
camente ipor Ibs gobiernos, vejada de u n modo sía p a r a deducir q u e no puede aceptarse su
sible, h e r m a n a n d o l a j u s t i c i a c o n la m i Dice procede l a com^nenisBcídn de l a reinciconstante
por
los
caciques
y
abandonada,
dencia con esta® atenuantes, y temnina goliiciítericordia!
existencia en este caso y procede calificar loa
además, de los Poderes públicos, a u n en aque- hechos d e delito d e homicidio.
La v i s t a c e l e b r a d a a y e r h a sido diri- tamdo que su pa-troctatado s e a condenado á l a
llas
reivindicaciones
q
u
e
l
a
conciencia
social
PartlcIp«cidK de ! • • i»r««e«a<i**
g i d a Dor el p r e s i d e n t e d e l s u p r e m o T r i - pena de u n año,, un mes y u n día de prisión
tiene que reconocer como legítimas y h a s t a
correccioraal por el delito de sedición, y á l a
b u n a l con el alto e s p í r i t u d e e q u i d a d y de cuatro meSas d e amesto, accesoriaia y cosrueciesarias.
••
C o n i e n s a refiriéBdose á José Crespo So* ,
Ide t o l e r a n c i a q u e l a m i s m a g r a v e d a d d e t a s por « á d a u n o de los dos d e leaiones en fea
(Conviene también n o olvidar, y a q u e a « i lares (a) Claveil, á quien juzga como persona
l a s p e n a s r e c l a m a b a . A s i lo r e c o n o c í a n personas del alguacil y habilitado.
4 o exigen conjuntamente el interés de l a ver- significada en Cullera, principalmente e n t r e
l o s defensores, lo m i s m o los civiles q u e
d a d y el de l a justicia, que fueron estimula- los obreros, p o r au a m o r 4 l a s ideas moderH e OooHio
San Félix
Ex/tómlto
l o s m.ilitares. E l S r . B a r r i o b e r o p u d o leer
dos á l a nebeldía p o r u n sentimiento d e hosti- nas, s u s trabajos e a favor d e l a emancijpaEl capitán de infantería D. Joaquín Léuailos p á r r a f o s d e su escrito referentes á l a
lidad contra l a c a m p a ñ a de Melilla, senti- Clon d e l a clase jMoletaria y s u s deseos váiero comienza su informe haciendo u n llamamiento que, sobro ser, á juicio de l a defensa, mentísimos d e que aquélla se r e d i m a «n ia
¡competencia, l i m i t á n d o s e el g e n e r a l S u á - miento
á l a \piedad de los jueces, contrarresgeneral en toda España, se a c e n t u a b a desde vida social p o r el consorcio 4 e l trabajo y la
r e z V a l d é s á r e c o r d a r al l e t r a d o q u e esa tando los cargos de las acusaciones.
luego'entre
los elementos proletarios con m á s cultura.
* r a u n a c u e s t i ó n y a j u z g a d a . E l caso se
N i e ^ l a existexneia d e l a alevosía e n l a
Nadie se atreva á íllsinuar siquiera q u e
intensidad
que
en n i n g u n a otra clase social,
i-epitió p o r la t a r d e , al c o m e n t a r l a lec- m u e r t e d a d a a l juez y habilitado, porque á
y se acentuaba con esta intensidad, porque á sea u n a ^ t a d o r peliiproso y MRrolucionsurio
t u r a de su escrito el i l u s t r e j u r i s c o n s u l t o la acometida precedieron disparos, palabras
ello le Incitaban poderosamente, con l a fuer- 5 que h a y a excitado á s u s coñipafleros al queSr. Alvarez; s i e n d o t a m b i é n d i g n o de ala- y ademianes que invpliciaban u n ratado iniza íascinadora d e u n a irresistible obsesión, b r a n t a m i e n t o del orden y l a paz social.
A k) sumo, lo q u e se dice d e él p o r sus
b a n z a el e s c r u p u l o s o r i g o r d e la p r e s i d e n - cial de lucha, siendo ademes iraneigable que
dos ftindamemitois: d e u n a paaite, el odio conitra
adversarios es que pecaba d e díscolo y de
fcia al atajar c i e r t a s d i s q u i s i c i o n e s políti- los agredidos «se aprestaran á l a dsíensa p a m el
privilegio
de
l
a
redención
á
metálico;
prí«
en el Ayuntamiento y recibiendo
cas de a l g u n o s de los defensores milita- petándose
vilegio que hacía reeaér sobne los humildes carácter alíanero, con ímpetus violenitoa; lo
m á s taa-de á tiros á los sediciosos.
todas l a s ínquáeibudes dolorosas d e l a guerra; que influye, s i n duda, em. el ateaide d e Coller a obligándole a extender esa certificaciótf
Contradice la existencia del ensafiamien^
>• de o t r a . ,
T o d a s las d i g n a s p e r s o n a s q u e h a n lle- to p o r no parecer demostrante el intento de
e n q u e se dice q u e observaba m a l a conducta,
Piie^deaate.—S^ñor letrado, se eetá m ae»- 6in imanifestar lols motivos q u e tienia p a r a
v a d o l a voz d e l a s defensas en la s u p r e m a a t o r m e n t a r que requiere esta circunstancia,
fioría s.epafando áú asunto qofe aquí 8é Juz- emitir este juicio.
y definitiva a p e l a c i ó n r i v a l i z a r o n ayer e n sino solamente la intención d e d a r muerte,
ga. «La presidencia le ruega se a t e n g a á l a deí e l o y en i n t e l i g e n c i a p a r a a r r a n c a r á los debiendo a t r i b u i r el número extraordinaírio
Expresa que no h a y wx solo indicio de que
fensa de s u s patrocinados, conforme determi- Claveil
t o m a r a participación directa ni indih o r r o r e s d e l p a t í b u l o las v i d a s q u e les es- de lesiones que presentan l a s víctimas al tun
a
l
a
ley.
recta en los hechos de autos y enumera dónt a b a n confiadas. No h a y d u d a d e q u e los multo producido y deseo de venganza.
—iLas indicaciones d e í a presidencia son de estuvo desde l a m a d r u g a d a del día 18 hasSostiene q u e n o e s t á probíwlo fuese su
p r o c e s a d o s h a n tenido t o d a s a q u e l l a s gap a r a m í órdenes, Sefior; pero debo advertir t a que tuvo l a suerte de llegar á tiempo para
defendido ei enior de l a s heoridas que e n el
irantías q u e l a j u s t i c i a de los h o m b r e s pecho y brazo preseataba el cadáver del haque estoy enumerando causas p a r a deducir calvar, con noMe arrojo, al macero del Mu¡está o b l i g a d a á o t o r g a r si h a d e recono- bilitado, n i siquiera que éstas fueran produlos hechos de autos.
nicipio q u e se descolgaba por u n balcón á l a
eerse d e s p u é s l a s a n t i d a d d e l a cosa juz- cidas por el mismo instrumento inciso-punCíéneBls de loa heeli««
calle, analizando l a s declaraciones de los tesgada.
íante, y sí soiamtónte resulta demostrado
Habiendo sido engendrados los sucesos de tigos á esto referentes p a r a deducir q«« proque
Cecilio
S
a
n
Félix
le
dio
vairioa
garrotaE n c u a n t o á la s e n t e n c i a p r o b a b l e , n i ,
autos p o r causas t a n complejas, h a b r á que c&dxt su libre absolución.
zos y clavó u n a aguja aliiswrgatera a l señor
ten r e a l i d a d , t e n e m o s i m p r e s i o n e s q u e n o s Tomás.
Admitiendo, no obstante, é lo« efectos Ae
a p r e c i a r en los crímenies d e que fueron víctip e r m i t a n u n a u g u r i o m á s ó m e n o s verom a s las autoridades en l a t a r d e del 18 de Sep- l a discusión, que Claveil pronunciase las paComS]|p(,te
ka
ciipxunstetnicla
«oranranitie
d
e
Bímil n i a u n q u e l a s t u v i é r a m o s n o s ade- abuso d e superioridad, q u e no fué propuestiranbre de 1911, m á s que u n a s u m a de actc* l a b r a s «Mfeubüdie, matadle» dlrtgléndosie á los
individuales ejecutados mediante lan «consor- procesados que i p e r ^ g u í a n a l alguacil, afirma
l a n t a r í a m o s á l a v o z d e l T r i b u n a l . Hoy t a por el fiscal, pero se tuvo e n cuenta por
tium sceleries» por hombros de malos instintos que esto no constituye compliiidad, porque
c o n t i n u a r á l a v i s t a y p r o n t o h a b r e m o s el ^ n s e j o d e g u e r r a e n l a sentencia antey perversa voluntad que goaran con b a r r e n a r Ja sólo pueden considerarse cómplices los que,
llegado al d e s e n l a c e j u r í d i c o del proce- ráoisf y cita al efecto jiurisprudencia del Triley, u n acto verdaderamente colectivo, en el teniendo conocimiento d t í d ^ i t o , coadyuvan
s o . A c o n t i n u a c i ó n d e estas l i n e a s encon- bunal Supremo en que se expresa l a i n c o m que l a coaidencia social d e aquel jiuíiilo le- con actos anteriores ú sdmulttoeos cuya ejepatibilidad
de
t
a
l
circunstancia
con
el
aílzat r a r á n n u e s t r o s l e c t o r e s u n a m p l i o pxtracvantino, enardecido y arrebatado p o r suges- cución s e a necesaria p a r a que ee realice.
miento
tumultuario.
•*o d e l a sesión d e a y e r .
tiones de m u y diversa índole, por e l influjo
iJnicaaients Cabría discutir s i estas palaTermina áDlicitando alteimativamente l a
:|c
de nuevas y redentoras ideas, p o r l a s cruel- i r a s eran generadoras de l a inducción; pero
absolución de su defendido, por apreciar que
dades de l a guerra, por los egoísmos de l a t i teniente fiscal, el Consejo de Guerra, el auno tomó p a r t e alguna e n los hechos, ó que
A l a s once y cinco de l a mañann KJ abrió se le considere c o a u t o r d e u n delito de hoburguesía dominantie, h a s t a p o r ©1 espectácu- ditor y el .propio fiscal h a n rechazado este crilo d e miseria en que yacen abandonados m u - terio.
<a primeria sesión.
micidio en la persona del habilitado D, Ferchos obreros, impulsó á los procesadas con
El público escasisimo, cabe amphamen- nando Tomás sin ciTcunstancias agravantes
P a s a á ocuparse de íMlvestr» Sapiña, a
fuerza misteriosa casi invencible á realizar quien se a c u s a de haber embregado u n a aguja
*e en el pequeño espacio que en l a Sala se ni atenuantes, sin que sea d e apreciar el deactos y delitos cuyas conseicuencias n o es po- a l p a r g a t e r a á S a n Félix, con l a que éste pinlito d e atentado, p o r ser inherente a l de se¿ispone p a r a tal efecto.
sible m u c h a s veces premedditar ni conocer «á chó e n el pecho al habilitado p a r a rematarle.
Comienza la sesión por l a lectura del apun- dición.
priori», actos y delitos que d e t e r m i n a n en el
Aoepta «a hecho, deduciendo que nio con»
La defensa del Sr. lAzaro, escrita con soíamiento, cuyo extracto damos en la edición
orden penal u n a responsabilidad mucho me- ü t u y e delito alguno, porque Sapifia descoiKt.
bria elocuencia, denota g r a n cuHaira juríile esta maflana.
, ,
._ .
nor d e l a q u e se originaria si lo® preauntos cía el uso que San Félix p e n s a b a hacer d e IB
dica.
La lectura del apuntamiento d u r a t m m culpables, hallándose en las cirounstanoias aguja, afirmando que, a u n cuando hulne»*
Es l a u n a y treinta minTitos. El presidennormales de la vida, se concertafsen reflexiva- íabido q u e el objeto d e San, Félix e r a h e m
l a minutos.
., ,
te suspende üa s e á ó n h a s t a las cuatro- d e la
mente p a r a ejecutar ©1 crimen.
Bl m i ^ n o relator lee 4 continuación la acu- tairde.
al habilitado, no eabe lógicamente conside»ación fiscal, terminando á las doce y cinco.
r a r l o como cóWfplice d e asesinato n i homir
D o FodoHoo
Analnm
Fi»muoom—Un
No apunto n i n g u n a novedad n i restablezco cidio
LAS DEFENSAS
p o r q u e queda demostrado e n a u t o s que
Inoldonlo
n i n g ú n criterio insólito y extravagante. To- el habilitado
estaba y a exánime y el acto d e
Oo «/aun
dos
los
esipecialistas
de
Derecho
penal
que
traA las cuatro en punto se neanuda l a seentregar la aguja no podía influir en l a vida
t-a defensa de J u a n Jover Corral, encomen- sión.
tan
de
los
delitos
políticos
ó
de
los
crímenes
Antes- da comenzar loe fotógraíoa obtieiaada al leimdo D. jEduardo Baíriobero. co- nen los
cometidos por muchedumbres en momentos de de l a víctima.
consabidas plajeas al amparo del conEste acto constituye, é lo sumo, dice^, Jo
ndanita manifeetando que se propon* combatir sabido fogonazo
exaltación revolucionaria convienen en la cerde magnesio.
l a aentencia, que consiüeM. injusta por error,
teza de semejante tesis, y nadie que se precie que llamaban los romanos u n a «infelicitaa
El
teniíenite
Sr.
Ferróndez
comieiMia
l
a
lecn o por malicia, puiM n o concibe que el Ejércide ser u n mediano observador y conozca su- fati», ®l«o que né e s punible, puesto q u j la
to, brazo vigoroso y consciente del Estado, t u m del info.rme de defensa refiriéndose é los
perficialmente
la psicolcígía de l a s multitudes, muerte se había y a producido; algo que puemotines de Oullara, q u e considera originados
jDueda desviarse de l a moral xA d© l a ley.
descubrirá
en
estos hechos u n a m e r a s u m a de suponer u n a intención pei-versa, pero que,
Aun cuando l a cuestión de competencia fué por propagandistas íala.3es, y que permaíiede
delitos
individuales,
sino u n movimiento de por so earencia d e d a ñ o y por ser posterior
p l a n t e a d a por mi defendido á su tiempo, he cen Ubres, y alguno-de los cuales—dice-nlocarácter
colectivo
que
reclaana también u n a al delito, escapa é la jurisdicción de los Tribunales y á l a sanción de l a s leyes.
toe tratanla, a u n q u e ligerairíemie, pues mis gró penetrar en la cárcel d e Valencia y h a b l a r
sanción
colectiva...
Respecto á Manuel Palero, á quien acusa
com-pafiarois, m á s «locuieintes quie yo, lo h a r á n con sus víctimas.
'Los que en u n a revolución, en u n movi- el fiscal d e h a b e r dado varios tajos eai el
Hace referencia á los supuestos miartiimos,
*on mejor acweito.
miento
político,
en
u
n
a
•convulsión
social
de
cuello al juez, ayudando de;spués á a r r a s t r a r El día 18 d« Septiembre, á l a u n a y cuasen- calificándolos con dureza tal,.que el presidencualquier naturaleza, diaparan, incendian ó lo y d e haber perseguido a l habilitado cuan*a y cinco minutos, fué proclamado en v aáen- te se ye obligado a llamarle a l orden, expremiwtan,
no
son
incendiarios
vulgares
ni
dedo se refugió en el retén, arrastrándolo dMcia eil estado de g u e r r a p a r a toda l a región, y stodole no h a g a referencia s'ino á los cargos
lincuentes como los demás: tienen o t r a psico- tmés á l a calle, analiza l a prueba testifical
«a hacerlo aquellas autoridades se atuvieron ael fiscal y á l a s circunstancias que exima ó
logía,
responden
seguramente
á
otros
móviles,
de c a r g o y descargo, deduciendo que es OMntodud^lemente
al art. 20 de l a vigente ley ae atenúente responsabilidad de su defendido,
á u n a fuerza secreta, á veces ideal y redento- pletament¿ ajeno á los heciios «nf 9«.1« a t ^ orden páwico; pues Meo, este precepto dice d a i'ín Í , ^ ^ ^ - 5 ° ? * ' ™ ^ ' ^ ° ^* deíensor guar
ra, q u e exalta las pasiones y desata l a cólera buYcn y que, en caso d e ser considerado culHue el estado de guerra se h a r á saber al publi- Al fii\.^^^° sálemcio, procurando orientarse,
populaí', incitándoles fatalmente á cometer ex- nable debe^ apreciarse en su favor l a cirIBO p o r medio de bam-ios, n o de u n bando, y t p p d ^ n t ^ ? * ^^. '""*^<'' Infiriéndose á los ancesos, de los que luego se arrepienten, pero c^^st'ancia atenuante de arrebato y o b c e c ^
Í ^ " ^ J ^ " ^ > Í ^ de su defendido, y hasdlctoB, no de u n edicto. Del propio texto de n f ^
que, ipoT el momento, consideran necesarios ción, condenándosele á doce años y u n d í a
n l S . ^ 1 ^ ' " ^ * desco-ipción de los
h¿hZ
i a ley se deduce l-a necesidad, por lo menos,
p a r a conseguir su propósito, que ellos esti- d e reclusión por c a d a uno d e los dos homid e u n bando y u n edicto por cada población, rf.l r ^ H r X í i S f ^ Í ^ ™ ^ ° ^^^ ^ ^ camino
m a n salvador y patriótico. P o r eso es indistiecesidad que en Cullara no se satisfizo, y t t n ^ w l ^ t ^ P ° ^ ^^ oonducta de Antopensablier analiíKirlos con u n criterio m u y dis- '^^ Un murmullo de admiración sux®e en el
"de consiguiente, BIU á t a b o r a en que acaecie- nio p o l z , á, qui,en turó a l g u n a s piedrais contestinto al criterio legalista y estrecho en que
m»i toe suce^if «njuictados BO t e n í a eíectivi- tando á disparos de éste, yendo después en
inspiró su aousíación el dignísimo represen- público al t e r m i n a r Melquíades Alvareí. »u
bueica
de
u
n
cuchillo
y
atravesando
el
puente
idad ei estado de guerra.
tante de l a ley. Y estoy seguro que si el Con- notable informe.
Combate los argumeHitM del ministerio fls- h a s t a llegar de nuevo junto a l alguacil, á
Do Fomnanda
Bafola
Bañóla
sejo Supremo de Guerra y M a r i n a penetra,
qmen
dió
v
a
n
a
s
cuchilladas
e
•«^
"i.
«
>
ical «n favor de l a jurisdicción militar, p a r a
con la sagacidad y el acierto que es de espeideducir que existe u n a causa de niuUdad de
El capitán de oaliallería D Federico Mo^"T^^H» f^^^
! ^ defendido fuese el únirar, en el fondo de aquellos luctuosos sucesos,
ilodo el proceso, porque e n él h a n intervenido *^'' ^ ' ^ L n ' t ^ ' i ^ ' ^ t ® d e l alguacil, cuyo cuerh a b r á d e ver e n los procesados, m á s que cri- r e r a c o n i i e n A l a defensa de Fern»»do t^arIt^RBonas tncompatibies y n o recusables.
po estaba lleno de heridas y contusiones, lo
minales empedernidos y odiosos, los instru- cía (a) Salaiiandilla, encomendándose a l a
Al llegar A e ^ » punto, el presidente le in- que prueba que no es posible determinar cuá
mentos y ejecutores de u n a pasión colectiva, .benevolencia del Consejo.
les
fueron
l
a
s
lesiones
mortales.
wsnrmtipe, m a m f e ^ a n d o que n o quiso hacerlo
Describe cómo su defendido, con l a insenesclavos del fanatismo ó de l a demencia poAlega que, a u n cuando Anslna fuese autor
feuntee p a r a n o coíiibir BU derecho; pero l e adpular, p a r a quienes los Tribunales deben te- satez de los pocos anos, se unió al grupo per¡rierte que l a cuestión de competencia h a sido de la muerte de Dolz, h a b r í a obrado en uso
ner, por esto mismo, u n a m a y o r lenidad en sesuidor del juez Sr. López Rueda, grupo ca{resuelta definiWvamemí» y no e s p o á b l e insis- de u n legítuno derecho de defensa, toda vez
sus juicios y u n a menor severidad en s u s re- pitaneado por u n desL-r.uocido de quien todos
que
fué
agredido
ilegítimamente
p
o
r
el
al4ir S(A>rie este punito. ,
soluciones.
habl.an y nadie h a vuelto á s:ibci-.
guacil
sm
que
hubiera,
por
su
parte,
previa
El letrado rectifica, diciendo qtm sólo l o
«S-alamandiUa»—dice,—imra qu.e le tengan,
I^a one«tl¿a d« coiii|Mt«neii(
feace como antecedente paj?a i l u s t r a r al tribu- provocación.
por hombre «de pelo en pecho», simula arrasCombate el enitófiamiento y l a alevosía en
tiaü, n o come alegato.
Ni por razón de l a s personas,responsables, t r a r a l juez, y luego •.•.uenlü, casa por ca-w sus
Contámia haciendo el estudio jurídico de forma semejante á los defensores que le preni p o r el carácter dtel delito q u e se pers-igue, proezas y las repite ante el Juzgado instruccedieron.
los hechos, deducienado que el lievantemiento
el cual, según calificación del ministerio púDice que l a sociedad humilde de CuUeri
Ifné general e n Cullera el d í a de «utos.
Vea la Sa.la—<dicp,~-c6mo el m a l ejemplo y
blico, es en rigor de sedición com,ún', habiénNo es die apreciar-^—dice—la alevosía, por- está envenenada í^or l a s doctrinas de l a Esdose cometido & su a m p a r o l o s de homicidio la falta d* educación moral y cultura llevan 4
Bue ni loa huelguistas de CuUera emplearon cuela Modenm que allí estuvo establecida, y
y asesinato, ni por) razón, en fin, del lugar en mi defendido por la senda del crirnien.
medios de asegurar l a ejecución de s u s deli- manifiesta nuevamente que es triste pasee' lique so ejecutaron los hechos, cabe atribuirCombate los cargos de otros procesados, eslos, TÁ dejaron de correír u n riesgo efectivo bre por l a calle el verdadero autor inicial de
los á l a jurisdicción de Guerra.
pete iialinente «el Chato de í:;uqu.ot;i», quien matodo,
mientras
las
pobres
víctimas
de
estas
provinente de éstos, que iban armados de reP a r a llegar á esii conclusión, á mi juicio nifestó en la cárcel de Sueca que ya qae 6i
ideas permanecen encarceladas.
srólver, como consta e n e l sumario.
ilógica y contraria 4 l a ley, habría necesidad estaba perdido quería h u n d i r á otros.
O e FfanOiBOO
Ulménax
RoduAn
No cnee sea de apreciar el ensañamiento,
Los principales cargos son los que á »£
de suponer q u e el estado de g u e r r a declarado
j o r q u e , coa arreglo á l a docfjína sentada por
en Valencia por el capitán general á l a u n a mismo se hace; pero yo debo reco<rdar que la
El primer teniente d e infantería D. MaAl Tribunal Supremo, no cabe considerarlo nuel Carrasco, encargado d e esta difícil dede l a terde deil día i8 d? Septiembre produjo confesión no es pruelw. bastante p a r a condetolanxente e n atención á l a calidad y número fensa, comienza analizando los cargos que
inmediatamente sus efectos de u n modo auto- nar, y caso de acepte ría, es preciso atónersa
4e l a s hearidás.
mático en todos los pueblos sometidos á l a ju- tanto á l a que le perjudica como á la que la
existen e n el sumario contra su defendido, y
Taolpoco es d e apreiciar A abuso de s u p ^ que están constituidos únicamente p o r sus
beneficia. Asi, a u n concediendo que í u e í *
risdicción de aquella autoridad militar...
»íoridad, porque, según juíispiudencia del propias decltaraclones y l a s d e Valeriano
Discute con gran riqueza do datos esta de- autor de u n disparo, no puiede por esto considerársele autor de un asesinato.
inimao Tribual, p a r a apreciar esta cirouns- M a r t i n a y JoȎ Ochera.
cisión, y agrega:
wuacia es píecíso que reáilte prcb&da con pi©.
Niega que sea autor del asesinato del alLa autopsia demuestra que no pudo mí o»No í!s niccssario repetirlo, porque conocido
' toa claridad.
,
guacil, p t » 9 ee imutó á golpeaiila con u n
es de todos qus el bando •le:retando el estado tendido ser autor de l a única herida otMtlRísuláa—dice—que los hechas enjuiciados palo,- enardecido por el ejemplo d e los dede g u e r r a de u n a población necesita ser pro- niada por a r m a de fuego a l Sr. Lópea Ruiwiai
fu inctd«nt«
5#n constüutifvos de ]os siguieaates delitos: u n o naióis que rodeaba» á l a víctima, y esta agremulgado convenieinteroente p a r a que Uegiue luego el disparo hecho por él no hirió á jwatft.
i * aedácáón, i m e d e homiK:idio y varios d e i e - sixin n o pued© mt considerada oomo alevosa,
Combate l a agravvante do akrrosía en f<y
El presidente concede la p l a b r a á Mel- á conocimiento de todas las personas que tiep(U«s qo» t o é pE«oed¡da d e o t r a s muchas.
quíades Alvarez,' defensor d e ilanuel Palero nen obligación d e a c a t a r s u s ordene® y atem- m a semejante Ü los deíe>naortB que le {nwc«<
A&nn* SP» cu idelmtidklo a « tuve e n todo Caeat y Tuam, Gregeri Peris.
perar á ellas su conducta. Asi lo estiaMece ^ diftron. y tetmioa haciendo pawniBW «a i w
I
A4SXát0k 9V0 vo h a y qu» hablac d»l deUto de
EL PROCESO DE CÜLLERA
ANTE EL COHSEJO SUPREMO DE GUERRn MABINA
caso intención de ocasionar u n m a l d e t a n t a
gravedad como el que produjo.
Aleiga asimismo los excelentes antecedentes dc/1 procesado, y termina solicitando se
la condene, como autor de u n delito de
atentado, á la ;pena d e prisión mayor y mult a d e 250 á 2.500 pesetas, absolviéndole del
de asesinato por no aparecer prueba alguna
de su existencia.
0 o Jomó Oohara
Ommmt
Bl capitán D. Emilio Alegre, defensor de
José Ochera, comienza describiendo el estado
de a n a r q u í a que imperaba en l a época de
autos en Cullera, que atribuye á propagandas
antisociales, y solicita se pene á los autores
cte u n modo ejemplar.
Ddoe que el día de autos su defendido estab a comiendo y como le dijeran que había fuer a u n a riña, dejó de comer y marchó á l a s
eras, viendo un h o m b » (joe atravesaba el r í o
á nado. Oyó declrí <cA ese, que e s u n crintb
nal», y atravesando el puente llegó á l a orilla
opuiasita al mismo tiempo que el desconocido
salía del agua, preguntándole: «¿Qué hace»
ahí?»; á:4o q u e aquél contestó: <(Voiy á acostarme porque estoy muerto». Entonces le tiró
u n a piedra sobre las espaldas y juntamente
con otros varios De goáipeé con u n palo, viniendo después ((6l Perrer», que le mató á puñaladas.
Niega la existencia del delito de atentado,
porque no conociendo Ochera el carácter de
a u t o r i d a d de l a víctima no podía tener intención de ofender este principio.
Dioe que a u n cuando la muerte del alguacil constituye u n delito de asesinato, no es
autor de tal delito su defendido, pues la lesión ocasionada por l a pedrada no pudo producir l a muerte de Dolz.
Combate la agravante de alevosía, porque
l a agresión no tuvo la de rapidez y momentaneidad que á ésta caracteriza, y el Tribunal Supremo h a declarado que no puede apreciarse esta circunstancia cuando l a víctima
euoumbió al ser perseguida.
Afirma que no constituye ensaflamiento el
a r r a s t r a r el cadáver y arrojarlo al rio, porque esto n o a u m e n t a los sufrimientos de l a
víctima.
Termina solicitando aJtennatdvamente l a
absolución de s u defisndído ó que se le considere autor d e un delHo d e híwnicidio sin
circunstaiicias modificativas.
O e ¥0lafiano
Wlai*tlnox
El capitón de infantería D. Joeé Redondo
Romero comienza diciendo qua es la p r i m e r a
vez que tiene l a h o n r a de dirigirse al Tribun a l (Supremo, y solicita su benevolenciaRecuerda que el capitán general, en su informe, solicitaba p a r a Valeriano Martínez la
pena de cadena perpetua en l u g a r de Ja de
muerte, á que fué condenado por el Consejo.
Combate el asesinato, negando que en el
liecbo concurran la alevosía y el ensañamieiv
to, y aduciiendo á esto ñn níimeirosas sentencias del Tribunal Supremo.
Expresa quo Valeriano Martínez coadyuvó
ft l a muerte del alguacil, por creer que e r a
u n criminal, pues así lo de.;ían todos los que
le rodeaban, animándose .nutuamente á matarlo; pero de n i n g u n a manera intentó aument a r deliberadamente ei daño do"! ofendido.
Agrega que, n o conociendo el procesado al
alguacil, no puede apreciarse el delito de arrebato, y termina solicitando la benevolencia del
Consejo;
OB Jomó JImÓno*
lUalona»
Comienza su defensa el oapitán de infanter í a D. Ricairdo OordonGülo con un respetuoso
saludo al Consejo.
Relata cómo el día de autos marchó su pa-.
trocinado al trabajo del campo, y á te doce y
media del mismo día riegrf»ó á su casa, saliendo después en direcicién al pufente p a r a
a t r a v e s a r ©1 río y comprar naranjas en el
huerto de u n t a l Carbonell. Al otro lado del
puente vio á Claveíl que, subido en u n carro,
gritaba: ¡A ellos, compafloros! inducido por
estos gritos y suponiendo que ee t r a t a b a de
a p a l e a r á u n rwtero, cogió u n a vara y aproxiníiándoise a l grupo dió varios golpes con u n a
v a r a de m o r e r a á u n hombre qn© e s t á t e allí
tendido. Al vier que AnsLna goJpeiaba con u n
cuchillo al desconocido, huyó lleno de tianror.
.4,lega, iwsipirándoise en lo r e k t a d o , que su
deíendido no es autor moral ni material de l a
muerte del alguacil, pues p a r a esto sería preciso que hubiese entre él y los otios unidad de
iaiterañón >para cometer el delito.
Recuerda q u e Malonda prest6 servicio en
filas, y fué u n buen soldado, gozando después
u n a conducta ejemplar.
Dice quo ee t a n g r a n d e l a impresión quo
en su defendido h a hecho el proceso, que
en el tiempo de su prisión h a bknqueado su
cabello, cubriéndose su rostro de a r r u g a s .
Expresa que muchos de los q i e formaban
íil grupo que golpeaba y tettnlnó por d a r
muerto al alguacil, no e r a n criniinales conscientes y moralmente responsabbs, sino alucinados, q u e arrasitraron h a s t a el delito las
predicaciones tendenciosas, siendo sensible
que los inductores escapen ail castigo.
Termina solicitando l a absolucón de su defendido.
La defensa del Sr. Cordoncillo h a sido unánimemente elogiiada por su belleza y sencillez.
0 o Ffanolsoo
OaSubl
Jimerto
El teniente Sr. Sa^maniego conienza su defensa refiriéndose, como varios de BUS coimipafieros, al ambifanitie anárqusco fue existía en
Cullera en l a época do autoa
Niega l o s hechos atribuidos á s u patrocinado, p a r a quien solicita el flsca,! l a pena de
cadena perpetua, alegrando que xo existía+.pióvil alguno p a r a a t e n t a r á l a vila del alguacil -Antonio Dolz.
Se le aousa como íeo de asesinato. ¿Es posible suponeír que m i daíendido dió muerte al
alguacil? Mí deíeraiido no atravísó el río; así
consta e n l a causa; luego no puco diarle muerte. ¿Es que iba y a t a n débil, que murió por
sí solo al llegar á l a o t r a orilk, de resultas
de lia herida que se dice le h z o mi patrocinado? No pkuede lefenderse *sto, pues resulta evidenciado que l a víctinra atravesó <\1
río á nado, lo que supone u n a energía poco
común.
Muy débil debió ser l a lesiói que en todo
caso hubo de hacerle m i patrocinado con el
hacha, cuando pudo el alguacl desarrollQX
u n trabajo t a n grande como eil de atravesar
el río á nado.
Caso de considerarle culpable, debe ecr
condenado como autor die lesájosnes leves.
No son los procesados, pobr© víctimas de
otros superiores culpables, los que debían purg a r este delito, sino aquellos qie sembraron
U a n a r q u í a y el femTOnto de odo.
S i l a sociedad es t a n débil 3 t a n cobarde
que no se atreive á castigar á b s iniciadores
porqiiü son poderosos y disponei de la Prensa, lo menos que puedo hacer ;>s absolver á
este pobre inocente, y a que el Verdadero autor inicial se pasea libro y nos fOnríe .sarcásticamente si se cruza á nuestro paso.
E l presidente conceis la paljbra á
MELQUÍADES Atl/AREZ
EL IMPARCIAI;
MADRro.—AÑO XLVI.—NIM. m t l 3
M A B T E S 9 DE ENEÍRO DE 1912
fuera el aparato proyectado á tierra por una el entusiasmo atronador, propio de la juvenA la enitrevista asistió ol gobernador de la
bu nal cfue su defendido ouenta «olamiente diez
racha ó un remolino; y contra estas causas, tud.
y ocho años de edad y solicitamdo su ábso'liu- profvincia, que .wrá arbitro para dirimir cualLos alumnos van á dedicar al valiente comaún poco conocidas, los mejores aviadores no
cJón ó, an todo caso. qu« sea caatigaido como quier incidente que hiibiera de xilitimairse enpañero el sable más rico que se construya en
tienen tiempo ni medios de luchar.
outor de una falta por disparo de arma d» tre aquellos elementos catalanes.
pon TEtEGRAFO
Accidentes de esta gravedad ocurren en to- la Fábrica de Armas.
El pr«»id«Bt«
fuego.
dos los servicios militares y medios de locoLa causa de haberse batido entre los sol(DX NUESTKO C0SESSP0NSA.L)
Oo Juan Suñé
ñaano
Al despachar ayer con el rey el Sr. Canamoción,
no
debiendo
deducirse
de
ellos
argudados
el alumno Sáiz es altamente simpática
lejas,
sometió
á
su
firma
varios
decretos
de
El capitán de ¡ngeniieros Sr. Balscáfo da
La* •lecciones sanatopiaiss
mentos contra la aviación; pero de esto á ha- El general Aldave, que conoce el brío de nuesGracia
y
Justicia.
lectuna á su informe die deiensa de Juan Suüé
cer chistes de pésimo gusto, hay un abismo tra juventud militar, tenía prohibido á los
París 8 (9,22 mañana)
Después so trasladó á su domicilio, donRuano (a) Blanco, que comienza hacieindo un
alumnos que en Melilla disfrutaban licencia
Bajo el aspecto político, las elecciones se- que la educación prohibe salvar.
de
recibió
varias
visitas.
roíalo de los hechos oourridoa en OuUera el
Rogándole la inserción de estas conclusio- el visitar los puestos avanzados y salir de la
natoriales.de ayer no han producido ningún
Por
sus
muchas
ocupaciones,
el
Sr.
Cazona pacificada; pero el Sr. Sáiz tiene tres
día de autoe.
cambio de importancia en la situación políti- mes se irapite de usted affmo. s. s., q. b. e. m.,
no pudo recibir á los prrtodistas.
berni.anos sargentos del regimiento de Meli?>e opon* á la admisión de la cíncunsbainjciía nalejas
ALFBEDO KINDELAN,
Por la tarde estuvo en la Presidencia, con ca do los diversos partidos. Con respecto á
lla; su madre, intranquila por la suerte qu»
agravante (ie laJevosía en la muerte dol juez objeto de recibir á dos Comisiones, una de las personas desígnalas para representar los
Capitán
de
Ingenieroi
habrían corrido sus hijos desde que comenzó
y el h-abilitíj-do, porque ésMs se diefendieron ferroviarios, presidida por el Sr. Caamafio, departamentos en la alta Cámara, ofrecen la
esta campaña, deseaba tener noticias de ellos;
enéfgic<imem« desde dentro del Ayaiatamien- y otra de ganaderos de cerda, á la cual acom- particularidad de que algunos hombres de
alumno quiso tranquilizar á su afligida mato. como lo prueba el que ©soondLeron bajo pañaba el barón de Velasco.
prestigio, por su talento ó solamente por el
DIPUTACtON PROVINCIAL el
dre, debió obtener el consiguiente permiso y,
un diván al hijo diel habilitajdo porque no tepapel
que
han
desempeñado,
van
á
franquear
L,o del B a n c o d« E s p a ñ a
marchó á las líneas donde operaban nuestras
nia armas para defenderse y también los conspor vez prinfieira las puertas del palacio del
sorprendiéndole el combate en qua
iEn los Círculos polítiicos y financieros si- Luxeraburgo.
tantes disparos hei;ho8 por el juez, cuando
Ayer mañana ha celebrado «cesión la Dipu- tropas,
un vecino pretendía entrar por el bateón, y guen elogiándose sin reaervas los acuerdos del
Tal ocurre con M. Morel, antiguo ministro tación provincial. Se dio cuenta del proyecto tam gallardamente se portó. Sus tres hermarecuerda can este motivo que eulgunos testigos Consejo de gobierno del Banco de España de de las Colonias, que ha sido elegido por el de reforma de las oficinas centrales y pasó nos se encuentran ilesos, á pesar de haber
asistido á lo más duro de la acción y servir
han hablado de uno que se retiró del batlcón suprimir de su balamce los llamados créditos departamento de la Loire; con Camilo Pelle- á informe de la Comisión.
en el regimiento donde tantos sargentos perherido y que sin duda se curó en su casa para nacionales y de aumentar el efectivo en oro tan, por el de las Bocas del Ródano; M. DuSe
desestimó
por
l8
votos
contra
11
una
de sus garantías.
jardin Beaumetz, subsecretario de Estado de instamda presentada por D. Modesto Moyrón dieron gloriosamente la vida.
eludir responsabilidades.
Recordábase que en el espacio de pocos Bellas Artes, por el Ande, y M. Doumer, ex en siinlica de ser repuesto en un destino del
El coronel Villalba vuelve de Melilla enSe diice por el fiscal, en contra de esto, que
cantado del espíritu de nuestros oficiales y,
no hiriS á nadie el juez; lo que nada, prue- meses ha aumentado el Consejo de gobierno presidente de la Cámara de diputados, por Cuerpo administrativo provincial.
y, sobne todo, de la resistencia moba, dadtis las condiciones suyas en «juel mo- las existeaeias del oro en 50 milloines de pe- Córcega, donde obtuvo gran mayoría.
Antes de votarse el acuerdo hubo una li- soldados,
ral y física de la linfainteríia. El, como maesSe habían de cubrir cien vacantes. Se comento en qu* no era fácil a© detuviese á hacer setas, lo cual encierra verdadera importancia para la solidez del crédito del Banco y nocen ya los nombres y filiación do 99 candi- gera discusión, qnift no llegó, por fortuna, á tro de tantas generaciones militares, ha da
puntería.
datos triunfantes. Los socialistas ganan un los términos de acaloramiento que se espe- sentirse orgulloso de ver cómo él Ejército reTampoco crM se debe apreciar la ailevosía • aun para el llamado problema monetario.
La supuesián de aquellos créditos da, por asiento y no pierden ninguno; los socialistas
se leyó después una proposición que ha coge el fruto de la semilla que en la Academia
en la muerte aH habilitado; pues sd bien es
cierto que no hubo peligro en su defensa de otra parte, á los balances del Banco la mea independientes no ganan ninguno y pierden quedado sobrei la mesa, en que se solicita sal- se siembra. Tal impresión trae el coronel Viunio; los (radicales socialistas ganan cinco y ga á concurso el arriendo de la Plaza de Toros llalba de la conducta de la «Valerosa», que ei
los últimos momentíos, sí lo hubo con ante- absoluta garantía de sinceridad.
primer saludo que desde la ventanilla del va
De aquí los elogios que al Conasejo d» go- pierden cinco; los republicanos de la izquiarrioTkiad, puesto que dicho señor se dtefenídió,
gón hizo á los profesores que le aguardaban,
da ganan seis puestos y pierden dos; los pro- en cíl plazo de dos mesies.
biefrno se dedican.
lo mismo que el juex.
La sesión terminó á las dos y, media»
fué una expansión de su espíritu de infante,
gresista® han ganado uno y perdido cuatro,
Otra* natlclaa
Describe cómo <fBlancoi> emcontró bajo el
oondlensiaba en esta frase: «¡La Infantería, un*
y los conservadores uno y dos, respectivadi-ván ai hijo del habilitado y se pnestió á ViAyer tarde han comenzado en ©1 ministeraya por encima del sol!»
varle la vida, pidiéndole cinco peseibas para rio de Estado las oposiciones á la carrera itKnite.
C Í R C U L O DE BELLAS ARTES
pagar la tartana cpje le haJjía de comduclr é diplomática.
•onaloMi» C a l l l a u x , o|ilimi«la
Sueca, y no como lucro, si bieía no áuibió nueEn el Congreso empezaron también a^er
París 8 (11,5 mañana)
Al concurso de carteles con\^ooado por este
vamente pO'Tqu i5 en aquellos momeotos llegó las oposiciones á plazas de la secretaría de
El presidente del Consejo, M. Caállaiux, pro- Círculo para anunciar su tradicional baile
la fuerza de carabinieros.
agüella Cámara.
nunció también ayer, al ticminar el banquete de mascarías ha concurrido un buen número
Hace un análisis detenido y mSnuicioso de
ios cargoa que se dirigem confea su defettdddio,
El tendente coronel Sr. Fernández Silves- d© la Sociedad «Los .^zul^ de Nonnandia», de artistas.
FOX TELÉGRAFO
La Exposición de los mismos estará abier¿«mostrando las contradicciones etn que in- tre fué ayer á visitar al ministro de Estado; el discurso anunciado. Hablandlo die la situa(D« NDESTÍO COEaESPONSAL)
ción
parlamentaria,
expresó
su
confianza
en
ta
al
público
de
diez
á
una
de
la
mañana
en
nirren los quie le aousam y deduciendo la ac- pero no pudo verle por encontrarse á la sazón
que el Senado apruebe el Convenio franco-ale- los salones de la Sociedad.
Das d i s r u r s o s de oposic^én
)i6n que realmente tuvo en el dielito su paitro- en Palacio desipachando con el rey.
úvmño.
Conferenció con ©1 sutosecretaaio de dicho rñián, y anunció que el gobierno invitará á la
París 8 (10,10 mañana)
Niega eJ abuso de superioridad aipneciado departamento ministerial, Sr. González. Hon- Cémára á inspirarse en los intereses y aspiHabiendo rescindido la Junta directiva de
raciones de la nación, pai-a asegurar la de.ícnAyer
fueron
pronunciados
en provincias
icóntra su defendido, por ^ t a r comprendido toria.
sa y tranqiuilidad del país, imponer el orden este Círculo el contrato del servicio de cafi.^ dis discursos, en que se trató de las negocia/.,
en el de aedici^to que se persigue.
•.
y
restaurant,
se
admiten
proposiciones
en
la
Defiende la atJen^lante de arrebato y obcieEl jueves ó sátoado, según s© dice, volve- y la discdiplina y votar leyes favorables al lai- secretaría del mismo hasta las doce de la no- clones franco-alemanas que precedieron al
icación, originada por el estímulo de los gritos rán é reunirse en el ministerio de Estado los cismo.
che del día 15 del actual, en la cual los solici- acuerdo del 4 de Noviembre. En Burdeos ha^
Cuidará el gobierno de mejorar la situa- tantes encontrarán las condiciones de aquél. bló M. Piou, presidente de la Accióa libérail
con que las mujeres de Cullera Helaban á los diplomáticos para celebrar otra conferencia
en la Cámara da diputados; declaró n-eccsa/.ción económica de la nación, reg;ilarizando
sobro la negociación franco-española.
Irevoltosos á la comisión d«l delito.
rio que ©1 Senado ponga en claro jas causas
Ja tendencia & llavar al extranjero los capita•
Termina solicitando, aliwmiaAi-vamente, la
del conflicto franco-alemán, y que averigua
Bhsolurión, ó que .se le considwie aut>^r de ún
La huelga de agricultores die Medina Si- les -y deiscuidar las especulaciones en el intesi la actitud del Gabinete francés ru). fué ¿oridonia tiende á concluir, pues los hue^uistas rior, á fin de que todos con^-urran al desarroá*1ito de homifsidio con una atenuamte.
secuencia de combinaciones financieras ó de
llo
de
la
prosperidad
material
diel
país,
sin
vuelven
«n
gran
múmeiro
al
traibajo.
•Al te-pminar el Sr. Baeteiro su concienzudo
excesos de poder personal que se atribuyea
que
tales
propósitos
supongan
el
intento
de
-> ^
•
5nfMTO« son las siete y diez minutos de la
algunos ministros en daño de la soberanía
contrariar
violentamemte
el
movimiento
de
extarde.
Hoy, & las cinco y media de la taarde, se pansión iniciado hace tiempo y propio de la Loa e x p l o s i v o a y l a s a r i n a a de e o m - nacional.
batea—El a l u m n o Sáia y l a A c a d e La atmósfera es asfixiante.
celebrará en Gobernación Consejo de minis- índole de dos negocios.—R. BLASCO.
Monsieur Dupuy, miembro de la Comisión
mia do InfanteNa.—Una ffpaaa dol a- senatorial
El pnesideraite eusperad» la seiSián hasta hoy, tros.
encargada de dar dictamen sobre
ponel Villalba*
¡& las diez de la mañana.
el proyecto de ley aprobando el último Trata»
' El Sr. Suérez IncliáJi visitó ayer tarde al
La utilidad dtó uoja apMioación oportuna de do franco-alemán y ex presidente Oel Consejo
AVIACIÓN M I L I T A R
.
.
*
Sr. Barroso, para hablarle de un asunto parlos explosivos en el combate; la necesidad de ds ministros, declaró ayer en una reunión,
EN FAVOR DEL f N D Ü L T O
ticular.
que toda vanguardia pueda destruir en pocos celebrada en Le Puy, que votará el acuerdo,
ron TEZEGSAPO
También visitó al ministro de la Goberminutos aqiiello que estorba y entorpece la á fin de evitar la reunión de otra conferencia
(DE KUESTEOS COMESPONSALES)
nación el gobernador civil de Vizcaya, el cual
marcha, así como también los alijos que se internacional y acabar con el régimen de.í
permanecerá
en
Madrid
ha^ta
el
sábado
próÉl
capitán
de
ingenieros
D.
Alfredo
Kinabandonan
y no se quiiiera que aproveclien al Acta de Algeciras, y exclamú: «No aceptamos
Calatayud 8 (10,56 noche)
ximo,
por
estar
sometido
á
un
tratamiento
dtelán
nos
remite
una
carta
relativa
al
accienemigo;
la
inutilización de pmenites, caminos con entusiasmo, sino resignados y tristes, el
En una reunión magna, celebrada por los
que le retendrá hasta ese día en la dente sufrido por el aviador militar capitán de hierro, caseríos, ha creado dentro de las acuerdo».
organismos republicanos, se ha acordado di- médico
.
Arrillagia. A continuación la publicamos con dos Aranas de infanlteiáa y caballería una funProclamó como una necesidad la política
írigir al presidente del Consejo de ministros corte.
mucho gusto, con la saaílvedad de que a l o n a s ción, un servicio .para el que cada regimien- activa en Marruecos, ahora en poder de FranEl siguiente telegrama: «El partido republiapreciaciones
de
ella
no
nos
atañen,
pues
EL
to
h.a
de
tener
gente
apta
y
bien
disipuiesta.
cia, y afirmó cpie no es la hipoteca española,
tano, el Casino de obreros republicanos, la
iMPARciAL dio cuenta dol suceso en los térmiEl adelanto en la fabricación die estos ar- por desagradable que sea, lo que puede consíaiayoría del Municipio y el diario La Justicia,
nos do corrección y seriedad debidos y aoos- tificios permite que su manejo sea facilísimo tituir un obstáculo para la acción de la p o
Ipuegan á V. E. aconseje al monarca el indalAyeír mañama se procedió en el mimietenio tumbíados.
y nada expuesto, no re<ruiri©ndo especiali- tencia protectora—R. BLASCO.
j de los reos de Cullera. Por el Directorio, de Instrucción públioa á abrar los pliegos pnedades técnicas ni estudios difíciles; una seclortés.—Por el Casino, Gaspar.-—Por la ma- semtados para el nuevo amendamianto diel teaSr. Director de Et IMPABCIAL.
ción de artificieros ó explosiviistes en cada
¡joría, Mochales.—Por ©1 diario, Pastor.»
tro Real. Actuaba como notario D. AJieJiaaido
EL T I E M F O
Muy
señor mío: Con motivo del accidente batallón será eficaz auxilio de muchas funReselló.
Palma de Mallorca 8 (6,30 tarde)
ocurrido el 30 de Diciembre en el aeródromo ciones de guerra, y esto es lo que ha venido
En
el
pliego
de
candioianes
se
exigem
por
En la sesión celebrada hoy en el Ayuntade Cuatro Vientos al capitán de ingenieros á estatuir el reglamento publicado en la csCok\ suroeste de Irlanda sie encuentra el ce»miento se acordó por unanimidad dirigir un el Estado al futuro arrendatario las siguien- D. Enrique ArriUaga, se han dado distintas lección Legislativa», dtespués de un período
tes:
que
realice
por
su
ouenta
unáis
obráis
de
tro de una depresión (747 milímetros) y otr*
telegrama al presidente diel Consejo, pidiénversiones en la Prensa no muy ajustadas á de Sítieño que duaió ¡cinco años!
oaJieíacción
qa«
importen
1^.000
peserttas;
quie
mayor nivel barométrico (755 milímetroSí
dole que solicite del rey el indulto ds los reos ©1 número de representaciones no sea menor la ve^rdad y, en ajgún caso, tampoco á nocioEl despertar de tan interesante asuinto qui- de
al sur de Prov«nza. Esta, última es la que protía Cullera.—PONS.
nes
de
humanidad
y
respeto,
que
no
deben
zá
se
debe
al
entusiasmo
de
todos
cuantos
en
de 70; que presente cada año um quintetio y
duce en Cil Mediterráneo superior el vdisntt»
un cuarteto de artistas de prestigio; que sie olvidarse nunca, y más en este caso en que él piisieron ahora míanos; piero tiemem buiena
y que el mar en las costaa'
La Asociación de obreros peluqueros-bar- estnenein otoras ©spañol'as, y quie haya uinia un oficial sufre un accidente muy grave en parte en el éxito el j-efe de la Sección de In- atemp.oralizado,
beros de Madrid ha dirigido al jefe del go- buena orquiesta y um nuroeroso cuierpo coreo- el cumplimiento de su deber militar.
fantería y el tienienrtie coronel Luque, siecreta- de Cataliufta se presente bastante movida.
Lluc've en Galicia y en Cantabria, con vie»ÍJiemoun mensaje pidiéndolie qaie aconseje aí gráfico.
Con objeto de investigar las causas del ac- rio del miniiistro. Ambos cultísimos oftciates
tos do la región del Sur, y eil cielo va cu>-ey el ejercicio de la gracia de indulto en íahan
visto
la
urgemte
nieaesidad
de
doitar
á
cidente
y
sacar
de
él
lecciones
para
el
porveTres pliegos se han presenAad»: uno de don
!Por de los reos de Cull«ra.
se ha practicado una información técnica, las tropas de esos pod-erosos explosivos, que briéndose do nubes por toda España, dulci-"
Antonio (Morlones, otro die D. Guilleirano Zurro nir,
cuyos resultados, en resumen, han sido los habrán de emipL&ar en las ataques y defensas, ficándosie al mismo tiempo Ja temperatura.
y otro de los aictina'lies empresarios, Sreis. Bo- siguientes:
La niásimia fué ayer de 20 grados en Toxfcí.»»
ardides y emboscadas y en cuanto' baya ocaoeta y Calleia.
sta, Oaist&Uón y Murcia, y la míaiima de 2 grapsión
de
dañar
y
quebrantar
al
eneroitgo,
q:ue
1.°
iEl
aeroplano
marchaba
bien
hasta
el
©1 Sr. Morioraes se limita á ofrecer cumes, al fin y al cabo, el saguro de menor daño dos en Granada.
del accidente.
plir los compromisos que se exjgien, y no ofire- momento
Temperaturas extremas en Europa: Máxiy
quebranto nufi.-rtro.
2."
El
capitán
dominaba
perfectamente
Bl
Cd nada nu©vo.
ma de 20 grados en Funchal (Portugal), y mJ-^
Tranquilidad
aeroplano, en el qug había efectuado vuelos
«
,E1 Sr. Zurro, aritemás da cuanto se le pide, mucho
nima die 13 grados bajo cero en Cracovia '(.'\u%
• *
más difíciles que en el que ocurrió el
Tanto ayer tarde como anoche, al recibir
comiprometie á mejorar el alumbrado, ins- accidente,
tria).
incliso
varios
en
el
mismo'
día.
En
»1 Sr. Barroso á los periodistas ¡que hacen se
La
Academia
die
Infa-ntieria
ha
recibido
diguin ealén de señarsjs, mejorar las loca- tcAal, había realizado más de 150 vuelos en
Madrid.—Má;5ima á la sombra, de 10,3
información en su departamento', les cc«nu- tailar
namente
al
alumno
Sáiz,
que
tan
brillante
lidadeis del paraíso, iRStreimar dos obras por ae.ro;plano Famian.
grados, y mínima ídem, 6,3 grados.—Cielo cu«
nioó que no ocurría novedad ninguna de ca- temipoiradia
parte
tomó
en
©1
combate
del
27
peleando
al
de autores españoles, poner en esbierto.—Grado medio da humedad atnio&fért*
ráciter político y que la tranquilidad eni Ma3." De una minuciosa inspección ocular del lado de los cazadores de Cataluña.
la cétebre ópera de Wágner «Parsiíal» a:pa!rato
93 por 100.—Bai-óniet,ro, 708,88 milíractir».
drid y en el resto ú& la Peniasula era com- cena
resulta
que
el
capitán
había
cortado
;R:6cibiéron,le sus compañeros en correcta ca, Pronóstico.—Vientos
y dar toécm los años dos funciones de Hetne- la corriente, cerrado la llave de esencia y maflojos ó moderados d»
pieta.
formación; el coroneil ViliaJba, que, acompafleencia.
niotorado para enderezar el aeroplano al to- ñando á su hijo, herido en dicho combate, re- la región del Sur y tiempo algo lluvioso.
Por la ta,rdo conferenciaron coa el minisel pMiego d® los Sres. Hocete y Calleja, mar tierra.
tro de la Gobernación las Comisiones diel par- qme•EncontksnB
gresaba 4 Toledo con» el alumno SAia, proinununa relación detallada de sus
4.° La causa del accidente no puede pre- ció ante sius diiScí{iulos una briosa alocución;
tido dihe'ral de I.érida, que se despidieron ti-abajoa de eanpresairio,
se
ofrece
nuej'oras
deii
cisarse, y sólo el capitán .\rrillaga, cuando los muchachos, al romper filas, vitoTCarou á SSOseoAoeaiTORfAt oe ESPAMik
del ministro, y panece que van animadas local y protección al aa-te lírico de España.
recoibre el coiocimniento, podrá tal vez dar España y á la íaifflintería, kwantiairon en homá^l mejor espíritu de concopdia, por lo gue
OVICINAB
No íaMianá en resolveirse y hacerse púibü- alguna luz solre el asunto.
íifectít. al interés común de loe liberales de dibros á su enmarada y un momento se de¿órca
la
adjudicación.
Es verosímil que, al tratar d© descender. dó entre los futuros oficiales de la «Valerosa»
cha capital.
ESPOZ Y MINA. 1. PRINCiPAIi
POLÍTICA FRANCESA
FRANCIA Y_ALEMANIA
INFORMACIÓN MILITAR
EL ACCIOENTE DEL CAPITIN ABRILLAGÁ
EL. ARRIENDODEL REAL
Í
IMFORMACIOi POLÍTICA
Crónica científica
£1 clorplAatteo.—Xueve |ir«ceáÍHileiito cineHi%i«Kt-*Uea.—Efecto* Horprcodenle» nav c o a é l
kf! olstienen.—.4.plleactaii»a clentlUeaa para la
CBsedanza. — T e m p c r a t a r a d e l « s catrvllaiii.
—Un n u e v o trabajo a c e r c a ie la .%tlAntlda,—i l i a t o r i u ^ r i c i s i t u d c a del probleraáttco e o a ttuentc.—invcstig'artones reciciiteai n e e r c a d e
m a p a s •nllg'uo» poe» conocliioa.—Alguna,» cariosidadro di- l a c a r t o g r a f í a portugacma. d e l
tiglii \.\t.—.Vucvaa
Idea» a c e r c a de la» c r u p c i e n e s TolcAnlcaa.
•Está Uam^aaido actualmente la atención en
i'iena un nuevo sistema de cinojnatógtraío, en
i\ oual las figuras proyectadas en 6Í telón ó
pantalla no a¡>ari;ct:n como íotografias animadas, sino complatamente en relieve, dando
á ios esp-íctEdoras Iri. imprnísión de que presencian CiSteiias de la vida real. La ilusión
lería completa si las figuras pm)y.eetadas apa.leciesen con sus colores naturales; pero, por
»7.igenc3as impariosias del procedimiento, sólo
>ueden presentarse en blanco y negro.
Ka ce mucho tiempo que se había intentaSo obiienetr Íotografias cinematgigráflcas ©n
'«•ii'cvo utjiliiando loa 'procieddmiemós estereosiópicos, bien conocidos ya en el arte de la
fotografía; i>ero i>or varias razones no se había conseguido nada prá^Mco basta el presente.
Con el nuevo sistema vienes, al que se ha
jado el nombre de i<cinep!á.rico», el problema
h-a sido're-suclte del modo siguiente: la serie
i í fotografías dadas por las i>?lí2u'as se proirectan, no sobre un telón b'iaco, como en el
:iiiemutógrafo ordinario, SÍ;K> sobre una gran
p).r;ca ó piancluí de vidrio colocada á la boca
¿rtl escenario, y ») «ste escenario se instala
ut>a decoración adecuada á cada caso.
I.A somitransparencáa del telón de vidrio
donde se proyeatan las fotografías estereos-íópicas animadíis, hace qué é^tas aparezcan de
relieve y en el ambiente da la decoTacin instalada en el escenario, la Cual, con ilumina¡ridm conv<>oiente, se percibe directamente, por
tra'nsp&rftncia. á través del dicho telón de vidrio.
,E1 efecto es, segün dicen, sorprendente;
pues las fitruras representadas parecen personas de carne v hueso, llenas de animación
y de vida. El fenómeno óptico producido, requiere, sin embargo, que no haya para dich<is
figuras más matiz que el blanco, con las somIcras y pe'numiiras consiguientes.
, Otra de las iimitaciones del procedimienfo es que no e.s fícii proyectar, de modo que
íjiicden bien deniiiri.as y marcadas, más de
tres ó cuatro personas á uh tiempo; de fo'rnia
Que las escena* mejor representadas son, por
ejemplo, danzas en las que tomen parte el indicado número de actores.
Es muy posible que estudiando y perfeccionando el sistema se llegue á conseguir ampliar sus efectos logrando más complicación
para el número de personajes representados
y que éstos aparezcan con sus colores naturales, en cuyo caso el «cineplástico» de Viena
dará, seguramente, la vuelta al mundo ooroo
uno de los recreos más interesantes.
Y no sólo esto. Bl cinematógrafc ordinario
se utiliza ya mucho &n la enseñanza. Se obtienen películas en las que se representan
con sorprendente exactitud objetos y asuntos
de historia natural, ó preparaciones micrográficas, convenientemente ampliadas, en las
que se asiste al desarrollo y reproducción de
fas células y á cutros delicados procesos de
morfología. Si el sistema «cineplástico» piede
llegar á adaptarse á películas de esta clase,
constituirá un progreso positivo en la utilización del cinematógrafo como preciso instrumento cientíñco de enseñanza.
Fundándose m los trabajos dePlank, qnie
relacionan la energía de la radiación con la
longitud de las ondas luntinosias y con la tempeirátura, el astrónomo Nordmann ha hecho
algu^nos cálculos para, deducir la temperatura
probable de ciertas estrellas.
La energía luminosa puede apreciarse por
miedlo de un fotómetro; de modo que conociiendo la temperatura de una estrella, por
ejemplo, la de nuestro Sol, se puede calcular
la de otras que se supongan de la misma brillantez.
Las estrellas se clasifican, por el matiz de
E-u luz, eti cuatro grupas: estrellas rojas, que
son las de menor temperatura; amarillas, ya
más calientes; blancas, de más calor aún, y
azules, que son las que presentan mayor teiñperatura.
Teniendo en cuenta esta clasificación, el
citado Nordmann ha encontrado que una estrella roja de la constelación de Pergeo tiene
una temperatura de unos 2.600°, es decir, algo
menor qae la del extremo incandescente de
tm electrodo de carbón an el arco voltaico.
El Sol, que es una estrella amarilla, tiene
aproximiadamente una temperatura de unos
5.300*. La estrella Polar, también amarilla, se
el>e\-a á 8.200*, y la Vega de la Lira llega, probablemente, á 12.000*. En las estrellas aziules
es donde se encuentra, como antes qucila indicaido, las temperaturas más elevadas. En la
constelación de Perseo hay tres estrellas aznles, la menos caliente de las cuales, que es la
Beta Persei, tiene una temperatura de 13.300*,
y en la constelación del Toro, la estrella llamada Landa llega muy probablemente á la
temperatura, verdaderamente tremenda, de
40.200*. Paa-ece imposible que puedan existir en tándose completamente aislaáo de las masas
la naturaleza temperaturas tan elevadas, y continemtales americanas, africanas y euromás aún que se produzcan y mantengan por peas. E&ta gran isla se fragmentó á su vez en
efecto de lenornes presiones gradualmente cre- tiempos posteriores, sumergiéndose ciertas
cientes. Porqre hay que advertir que el espa- porcioases y quedando solamente otras, que
cio inmenso en donde esos astros navegan es Son las islas primerameinte mencionadas y
horrüblamente frío; pero la gravitación, ha- existentes en la actualidad.
ciendo que eie vayan reuniendo y concentranPreciso es conooeT en detalle los estudios
do las partícu'as cósmicas que formen las es- q\De sobre las especies zoológicas vivientes y
trellas, es la cauíía de que se eleve la tempera- fósites de todas las regiones nombradas ha
tura hasta lUgar á los números formidaljles hecho M. Germain, para poder tener uma idea
de grados qam antes se menciona, en esos nú- del grado de verosimilitud que puedam tener
cleos de nuatíria brillante que llamamos es- sus deducciones. Si los argumentos del natrellas y que vienen á ser como islas en medio turalista francés resujltaisen de algún valor,
de ase piélago inmenso y frígido del vacío.
consfcituiirían la primer prueba científlca acerca de la existencia de la Atlántida.
•
Kretschme.r se refiere á un atlas portugue»
anóniimo y sin fecha, y que consta de veint»
mapas. Dicho atlas corresponde, muy proble>mente, á la última parte d«l siglo XVI, pue«
con el nombro de Anián designa upa región
del Noroeste de .\m4rica que por aquella épt>ca empezaba á explorarse. Una particularidad.
que merek-e notarse es la represeaitacion, en,
uno de los mapas de este atlas, de un según»
do EstreȒho, al Sur de Ja Tierra del Fuego,
con la designación de <iEstreiito Novo».
El catálogo del doctor Kretschnier contío»
n© tíumbién Jas descripciones de mapas pert»
necientes á autores muy poco conocidos, tale»
como Doniingo de Villarroel y .'\h'iso Gramos
lín. También dedica bastante atención á la»
» •
producciones cart>gráfl;as de varios mienv.
•
• •
bros de la familia Oliva, muchos de los cuale»
Un naturalista francés, M. Luis Germain,
ha presentado á la Academia de Ciencias de
Existen en la Biblioteca Nacional d© París mapas son bastante conocidos de los geógra»'
París una uotí en la cual aaujwia haber he- muchos mapa.» manuscritos, en su mayoría fos.
cho un trabajo muy completo demostrando, dial siglo XVI, gran número de los cuales no
según él, que '.a. Atlántida de Platón ha exis- han sido descritos, ó tan brevemente, que, en
tido realmente y trazando, además, en dicho realidad, hg.n permanecido ignorados aun paUn geólogo, M. Brun, después de fiabe*
trabajo, la historia de aquella masa conil- ra los qu® ss dedican á estos estudios. El doc- coordenado numerosas tÁser^adones perso*
nentail sumergda desde hace luengos siglos tor Kretschmér ha examinado bastantes de nales Matiyas é, los yolcanes, ha deducid»
en el fondo d* los manes.
ellos, y ha hecho un vei-dadero stónicio á la conclusiones muy originales, qué, si se comMonsieur Germaln indica brevemente en Ci«ncia publicando en el «Zeátechrift». de la prueban, darán origen á ñaeA'a.s teorías sobr»
su nota prelidiiiar ios argumentos «jue le Sociedad Geográfica de Berlín, una descrip- las erupciones volcánicas.
han servida de base para sus deducciones y ción cuidadosa y detenida de cada uno de los
Las afirmaciones principales de M. Brua
que se apoyan en el estudio de los fósiles y' mapas y atlas que ha estudiado. Sin embargo, son Las siguientes: El vapor de agua no ñgin^
de las especies zoológicas vivientes que son en su trabajo se advierte una sensible defi- ra entre los gases que provocan ia expan.s¿ó»
comunes al cQitinente de la América meri- ciencia.
en las referidas erupciones. Puede haber e»<
dional y á las islas que se encuentran á la
plosión en un magnna completamente désorív
En
los
casos
en
que
no
aparece
el
nombre
parte occidenttl de África.
del autor de un mapa dé los descritos, no visto do cuerpos hidrogenados. Tal sucedid,
Según el a^to^ citado, las Azores, las Ca- haco ninguna tentativa para averiguarlo, ni por «ijemplo, en la erupción de Krakatoa.' Pat*
narias, la isla de Madef a y las de Cabo Ver- entra en comparaciones con otros trabajos tieularraentíJ, los gases emitidos en el riiomeaFde son, efecti-víunente, íragmentos de un ex- cartogi'áficos cojítemporáneos, de las cxiales to de paroxismo, son anhidros. '
tenso continenie ahora sumergido en el fon- coráparacioiies hubieran podido resultar conLas fum.apolas acuosas constituyen un fa»
do d©l Ooea.no, Por su parte Sur dicho con- secuencias útiles para el meritorio estudio, em- nómeno accesorio; su importancia depende ü»
tinemte debió oresentar una línea de costas prendido por el referido doctor Kretschmer. la cantidad dea vapor acuoso condcnsado f
acantiladas <Be. partiendo de las inmediaTampoco es exacta su afirmación de que precipitado en forma de lluvia. .\d*;Rás; en
ciones de Cal» Verde, llegaba á unirse con ninguno de los mapas descritos por él lo han su marcha hacia las proftmdidades de la ti»<
América, prolablcmente por la región que sido anteriormente por autor alguno, pues, rra, las aguas corrientes quedan detenidas
actualmente csupa Veaezuela.
Tor curiosa coincidencia, el primer atlas que en lia zona comprendida entre los isógeoteB»-'
Este conti.re.nte Atlántico estuvo casi de- figura en su lista es precisamsnta un atlas mos de los 120* y 340'.
sierto úeí vidaanünal y vegetal en su parte portugués, estijdiado con todo detaUe por ol
- Los gases y los cuerpos volatilizados étí
central y occlcental y quodó dividido en-poT- doctor .1. Dcmucé, hace tres años, en su mio- las erupciones volcánicas son inder>endienle9
ciones por un primer cataclismo que produ- nogra.fía titulada «Los orígenes de la carto- de la naturaleza del magma, de la situacióa
jo la siumersiái de algunas porciones del re- grafía portuguesa».
geográfica y de la edad geológica de Un v'>'ferido contLneite, sobre todo por su parte
Uno de los mapas más curiosos que eJ doc- can.
occidental, qwdando como residuos las An- tor Kretschmer describe, es uno, fechado en
No es el vapor de agua, sino los ga,-es #
tillas, las Balnmas y la península de la Flo- 1565. referente á Europa y región de3 Medite- gran
densidad, los vjue regu'au la explosión
rida, actualmtnte unida al oon-tineti+.e ame- rráneo, obra del cartógrafo cretense Georgio y le dan
sus caracterss físii-o-qufrmcos'pccuricano.
Sidori ó Calapoda. Este i-artógrafo es famoso lieres á rada caso. Por ->ns'guíenlo. I»
por
varias
de
sus
obras,
entre
las
Cfue
descueDespués de este primer cataclismo quedó
evolución de magmas qut tienden á cr.stalt
en medio del Atlántico un área continental ¡ lla un atlas de 4i?z ina.pas, que se conserva zar la enipci(5n. no es inAs qua un a^ciden'-»
todavía bastaite extensa y que por la parte • en ia Biblioteca de San .Marcos, de Venccia, y que precipita la elirn'nnción rt<i I.-.« gp-'ics y c»
Norte comiíwiíaba con la Panínsula ibérica. que ha sido parcia.inientá reproducido r<ir el las combinacioiies sol«ble«. iXsta a^cidfínte ei»
En una época relativamente reciente, proba- miaño doctor Kretschmer en &v. atlas dcdl- favorable ó •;ndif^r»-;ir.> "-trj. ;.->ss magnvs "jablemente en el "leriodo püoceno, este continen- ! cado al desGubrinrient© dt> .América.
sicos, y retwrdüul^.r pn.'t ''-á magín a.»- Acido®
te se sumergió! su vez, emergiendo más tar- |
Otro de los trabajos infierewtritoa ((at> figude (orraarido usa gran isla, es decir," presem- i ran en las dcaripcione« del repeUdo doctor
7ioín*í9- Vera,
1
1.
£l 3MPARCIAL
MÁTmiD.~:Á-ÑO XLVI.—NÜM. 16.113
DESDE F E Z
HASTA PARÍS
Eso tránsito no lo prepara ningnim aiviaior. Lo eíectuará, dentro d© s§i3 nueses, u«
desahogado, qu« awiia4o está, dentro de su
lesabogo.
Está ya acordada la \ásita del Sultán de
Marruiecos á su desinteresada protectora «la
íitoyeiime Marianme» aquella que estaiba tan
guapa en tiempo del ¿mperio,
Muley-AM-el-Haíñd ha puesto grandísimo enaipeño (como corresponde á tan empeñado personaje) en asistir á la revista militar del 14 de JuHo. ¡Estupendo atractivo!
\»Greater attraction!» Ni el legendario Barnum imagina y realiza <cnúmero» mejor para
el programa de la fiesta.
El sagrado descendiente del Profeta (Alá
le proteja en sus andanzas parisianas) quiere tomar la alternativa de panfruchard, como
ahora s© llaman á sí mismos los legítimos
parisienses. Sí, manes de Racime y de Moliere, de Bossuet y Fetneloni, de Voltair© y
Rousseau, del altisonante Darnton y del almidonado Robespierre. París ha mudado de
jiombie. Ya no se Uama Páiís. Se Eama
Pantmche.
Y el triple rey de Fez, Mequinez y Marratkés quiere trocar sus históricas preseas por
las galas del chulo mantenido, del «onaquereau» piante y mamante en el «boul' Sebasto». ¡C<imo se trueca todo! ¡Cómo «carabean»
los tiempos! Una famosa antecesora de «la
citoyenne Marianmei», aquella Madame Angot, pescadera de postín y de trapío,
salió de Francia un día,
viajando con aián,
y cuentan que en Turquía,
al verla el Gran Sultán,
tiró el turbante al suelo,
y haciéndola un mohín,
echóla su pañuelo...
ignoro con qué fin.
Ogaño es al revés. El eücgran Sultán de
Marruecos es quien, alardeando de su humillsijite vasallaje, supUca ir á París, para
3ue la ¡nieta de Madame Angot le echo a ^
más que un pañuelo, pues no en vano la rolliza jamona posee un gros magot (guita de
largo), como se canta. en la opereta, para
gastárselo con un morazo de tan buen veatomo escasa aprensión.
Comparsa más pintoresca
ni se ha visto ni verá
ta la rervista miUlar del 14 die Juüo. Mal
año para ©1 ridículo bey de TúMez, para el
grotesco rey de Caimboya, pana la malaven•urada exreina de Madagascar. El Sultán de
barruecos los saca de puja, como se decía
otrora de lo que ahora Uajnan los barlbaristtas «batir ei record».
_ ¿Qué dicen de ese lastimoso acto d)e ser^
viduñibre mis amados cofrades Luis Moróte,
Rlodrigo Soriano, Eduardo Mufioz?..., Blloa
vieron—^y lo contaron, muy bien—con cuan
sencilla majestad, saigrada serenidad, noble
y afable comipostiara, recibió el Sultán Muley Hasaán al embajador español Martínez
Campos.
¿Qué diría, mis queridos amigios, qaé diría aquel Sultán, todavía caballeroso, á la
antigua hispauomusulmana, si conitemplara
é. su hijo, depositario «fub) de la fiera y altiva tradición deil Islam, haciendo de su albo
turt>ante un estropajo para Mr. FMliéres?
• Y el propio depositario, en depósito franjees, con más vistas al «Moultn Rouge» que
á la Meca, puede decir también lo de «El Jotren Telémaco»:
"
*
, í¿Qué diría, qué diría
si me viera mi papá?
Si aiquí, donde tanto dinero se mallgaéta
ta agüeros, hechicerías, rayas do miainoa, y
manos sin lavar, se quisiera sacar regulaf
partido del acto franco-marroquí que se dispone para el 14 de Julio en Pantruche (antes
Parts), se llevarían ías cintas cimeanatróflcas, que inestablemente sé han. de sacar, al
Rlf y ' á Tettiián, á Alcazarquibir y á Laraítíhe,
para que log moros de buena fe—.pocos son,
pero los hay—vieran cómo las gastaba, las
invitaciones pairislenses digo, el último, irremediablemente último, de oios triples neyes
de Fez, Meiquinez y Marrakés.
Todo esto sift dice en el supuesto de que
se llegue, en paz y ^ gracia de Dios, de
'Alá y de la ladea y obligatoria Mariana, al
pomposo feátejo del 14 de JuJio. Si para enr
tonces, como amzoran y temen los pesimistas, estallase la guerra francogenmana, ¿qué
haría el heredeipo de los terribles alíanjea de
Ornar y de Alí?
A fuer de poeta; de lo cual se pica, y aun
Be vaaia^loría, comporadríB, alsrunos zaschales y muvaschajas (que así se dloeoí en lengua arábiga), y en seguida, si triuníairan los
germanos, iría de com:parsai é otara revista
militar en Berlín.
Bn aquesto, seor Gutierre de Bita,
han venido á parar vuesos romances..,
ICariaso d» C&Tia
(F*ll«t{B 139)
E BÜIIBAIO DEL DliBLO
KM
LOS ESPECTÁCULOS
lia Comisión nombrada en la reunión celebrada en la Sociedad de Autores el día 18
del pasado ha sido recibida por el Sr. Canalejas en su domicilio pai'ücuaar el domingo 7,
á laa diez de la_noche. Dicha Comáisión entregó al presidiéíite copia de las instancias que
dirigen á los ministros de Hacienda y Gobeimación, en las que piden:
Primero. La supresión del injustificado aumento—1,25 por loo—que en la contribiución
industrial produjo la reial orden de Hacienda
fecha, 27 de Abril de 1907.
Segundo. La stipresión del impuesto de «5
por 100» sobre el importe de las localidades
vendidas, creado para la extinción de la menddicidad.
Tercero. La supresión del impuesto de «10
por 100» sobro ed importe de las localidades
vendidas, creado en sustitución del impuesto
de Consumos.
Cuarto. Que sea seflalíudo á las empresas
de espectáculos públicos un tanto por ciento
en couc'epto de «premio de cobranza» por laa
cantidades que recauden' por cuenta del Estado, pgr Timbre, equiparándolas á las Compañías de ferrocarriles, ríe luz, etc., que disfrutan de este beneficio, y
Quinto. Que sea refórmalo «al art. 17 del
vigente reglarntento de espectáculos de 2 de
Agosto á& 1886, en el sentido de que las representaiciones puedan lemünar antes de la
una de la madrugada durante los meses de
Octubre, Noviembre, Diciembre, Enero, Febrero y Marzo, y antes do la una y media de la
madrugada durante los de Abril, Mayo, Junio, Julio, Agosto y Septiembre.
El Sr. Canalejas, que recibió á los comisionados con! isu acostumbradla amaMHdad, v
Tima vez ienterad'o, encontró lexcesivo el irecairgo de «25 por lOO» con que están gravadas las localidades de todos los espectáculos,
y prometió recomendar á los respectivos ministros y al alcalde de Madrid ©1 estudio de
las reclamacionos presentadas para que vieran' si había medio dé reducir los impuestos
en beneficio de los espectadores, dé las empresas y, por tanto, de todos los que viven
dlel teatro, teniiíemido en cuenta que se trata de
un elemento de cultura, al que hay que ayudar en vez de haoeír imposible su fimcionamiento, como ocurre ahora.
La Comisión salió satisfechísima de la entrevista, de la que dará cuenta eni una próxima reunión, que, como la primera, se celebrará en la Sociedad de Autores Esipafioles,
á cuya iniciativa se debe la unión de todos
los áemientos teatrales para recabar de los
Podleres públicos las reformas que creen imprescindibles para el desarrollo de los negocios teatrales eni España.
principales artículos de alimentación en París ha alcanzado el siguiente aumento, expresado en tanto por ciento: pan, 2,78; carme de
cordero, 6,37; ídem de vaca, 22,89; arroz, 23,08;
vino, 25; manteca, 27,43; azúcar, 28,13; carne
de cerdo, 64,40; café, 69,07.
El empréstito munlolpal
En el Ayuntamiento se ha celebrado el 97
sorteo para la amortización, con premio, oe
40 obligaciones del empréstito muniícipol de
1868. resultando agraciados los siguientes números:
Con 40.000 pesetas, 236.520.-Con 1.000 pesetas, 235.598 y 187.714.—Con 500 pesetas,
365.791—227.551— 261.717 —212.574 — 27.572.—
Con 300 pesetas, 141.^3 — 337.537—95.910—
151.137 — 42.138 — 367.758 — 272.985 — 400.449—
185.117—175.861.—Con 200 pesetas, 201,091—
37.184 — 207.895— 73.181 —371.889 — 242.432327.477-66.033— 52.642 —403.190 — 187.101 —
182:356—323.021 — 369.795— 146.806 —16.145 —
344.944 — 346.546—295.370 — 301.831—«5.991—
364.118.
£t <v Los j o r n a l e r o s m u n i c i p a l e s
El concejal Sr. García MoUnas presentará
en la sesión próxima una proposición interesantei
Recordando reales ór.lenes, y atendiendo,
sobre todo, á las dificultades con que tropieza el Ayuntamiento para nombrar el personal obrero, propone que el Municipio se sirva acordar que para lo sucesivo se encomiende á la Alcaldía-presidencia tíl nombramiento
de personal jornalero de todos los ramos de
la Administración, sujetándose á las disposiciones de carácter general y*eglamento3 que
se acuerden para los servicios.
DE
PALACIO
MBffiTBg"» "DE lENERlartM 'MÍ
SINIESTROS MARÍTIMOS
LAS CORRIDAS De «EJIDO
POR TEIMGRArO
fícente Pastor, triunfante
(DB NUBSTSOS COSKESPOMSALBS)
Naufragio del vapor Empaña
Bilbao 8 (10,40 noche)
La Compañía de navegación internacional
ha recibido noticias participando que en- las
costas de Burdeos ha naufragado el vapor
«España», de esta matrícula
Desplazaba 2.100 toneladas. Lo mandaba
el capitán D. Domingo Obieta.
Han aparecido ya tres cadáveires.
Se asegura que han perecido en el siniestro el primer oficial y el contramaestre.
El buque sufrió grandes averías.—'ARCHANDA.
Barco en peligro
Coruña 9 (12,35 madrugiada)
Ha- llegado el vapor inglés «Amazón», procedente de Southamton, que ha sufrido durante su travesía un horrible temporaL
Este le sorprendió en el Canal de la Mancha, y era tan grande la fuerza del oleaje
que amenazaba hundir el buque.
Se mandó al puerto de procedencia un
radiograma dando cuenta del peligro en que
se hallaba el buque y en demanda de socorros.
También manifestaba el capitán que tenía a
bordo varios heridos.
La Casa armadora telegrafió á La Coruña
para que, cuando llegase el barco, se hallasen
preparados médicos y camillas.
La noticia se tropaló por toda la ciudad,
y al saberse hoy que el «(Amazón» se hallaba
á la vista, muMtud de oumosos a^iudieron al
muelle.
El capitán Bougchty me ha contado lo
ocurrido en los momentos de apuro. Cnando
el oleaje envolvía al barco dispuso que unos
cuantos tripulantes subiesen al castillo de
popa para arrancoir unos oabos que amena^
zabon arrollarse á la hélice. Estando encesta,
fajena, una ola enorme los envolvió é todos
derribándolos desde gran altura y arrojándglos contra las maquinillás de cubierta.
Resultaron heridos doce, pero graves solamente cinco, y se teme que tres de ellos fallezcan de un momento á otro.
Con grandes coiidados se han desembarcado á los siguientes marineros: RoUins, que
tiene fracturado el fémur, dislocada la cadera derecha y una herida profunda en el occipucio; Dawpick, con fractura do costillas y
fuertes contusiones en el estómago y riñones;
Petterson, con fractura dlel espinazo y del tobillo izquierdo; Elms, con fractura del tercio
superior del fémur, y Hosay, con fractura del
fémur izquierdo y de la mandíbula.
Los demás heridos, que son leves, se hállaíi
en el hospital del buque, y continuarán el via^
je á Buenos Aires.
Los desperfectos que lia sufrido el ftSmazón» son grandes, pero no dificultan el viaje.
(El buque llevaba 313 pasajeros, en su naayoría emigrantes. Tolos han resultado iliesos.
También ha entrado el vapor Inglés «Higland Brac», procei.3iente do Londres y que se
dirige á la América del Sur, con emigrantes.
Ha sufrido iguatoaante una accidentada t r a
La reina Victoria, comíplítamente neistaMecida de su último alumbramiento, ha reanudado su vida normal. Ayer paseó en coche
con la princesa Beatriz por la Casa de Campo.
También ha reanudado las audiencias , habiendo recibido á la duquesa de Ftemán-Núñeí!;
y á la señora de Allendeeaiazar.
•
Bl rey, después de despadiar ayer mañana
con el prasádente del Consejo y el ministro de
Estado, tuvo audiencia militar, á la que concurrieron el gobernador militar, Sr. Contineras; los generales Areces y Heredia, coronel
Heredia, tenientes de navio D. Emilio Ripollés y D. Francisco Figueras, contador de niavio D. Gabrifel Mourente, comandante D. Luis
Eugenio de la Torne, los capitanes de aoiiUiería marqués de Somieruielos y D. José Orozco
y ei capitán Mr. Cleveland, agnegaido miliitiar
de la Legación die los Estados unidos.
También estuvo á despedirse de S. M. el
rey, por salir el día 12 paira Larachíe, el teniente coronel Sr. Femjández Silvestre.
•
La priincesa Beatriz, en vista del total restablecimiento de la reina doña Victoria, reConeelalas que no asisten
á Cowes el pr&imo día 14.
•Tino d« loa proMemas que han de resolver gresará
Hasta París hará «9' viaje con el inflante
loa attcaldies de Madrid cuajido se renueva el Jaime,
acompañado de la condiesa de los
láunlcipio, es el de nombramiento de las Co- Llanos, que,
saldrá
el mismo día para el Sanartotóo vesía.—BAKBEIRO.
misiones.
de
Friburgo,
La mayaría de los concejales exponen sus
deseos da pertenecer á ellas, y después, cuanEn la iglieaia del Buen Suceso se oeieibra/MUNICIPIOS DEUDORES
do comienzan á funcionar, no asisten á cumayer solemnes íunaralies por el alma de
plir con su obligación, retrasándose de este ron
la marquesa de Nájera, dama que fuié de Da.
modo el despacho de los asuntos.
Por él ministerio die Haciendiai sie ha dicinfanta
doña Isabel.
Deciimos est» teniendo en cuenta lo ocuíado una real orden aprobando los concierTomaron
asiento
en
«1
presbiterio
alito
los
rrido ayer con la Comisión primera, (fue es señores obispos de Madrid-Alcalá y de Sión y tos soMcdtados por varios Ayuntamientos pala de gobÉeimo interior. Por falta de niúmero el
ra d pago de sus descubiertos al Tesoro.
provisor Sr. Vales Failde.
no pudo conertitiuiifliset
l o s mienjcionados conciertos quiedarán res^
l a Capilla de música ioiteirpiietó á cianto
La «elooidad de los automévilee
llano la misa, en la que ofició el rect&r del dnididos eni el momea.to que los Ayuntamienr
t(w dejen de cumpür los compromisos conEl aücaldio ha conferenciad3 con el' nuevo Buen Suceso.
Presidieron di duiélo: re^preisentando á BUS traídos.
delegado de caiTuajss, Sr. Mesonero RomaLos Ayuntamientos á quienes se jiefiíene la
nos, á quien mamfeató la necesidad absolu- majesitiadies los reyes D. Alfonso y doña Victota de que los carruajes, y especialmente los ria, el marqués de Viaraa; el marqués de Agiuii- mencionada disposiición son los siguientes:
Autol (Logroño), Cospedto, Chantada (Luautomóviles, moderen su marcha en toda oca- lar de Campó», por la reina Criísitiína; maraióB deaítro de Madrid, corrigiendo el abuso qués de ^ m «Felioes de Aiagi&n, por los initeun- go), Cenicientos, Cercedüla, Chapinería, Monque dichos vélenlos viéneini <'om)etüpndo al sa- tes Teresa y Ffernanrio; D. Alonso Ooello, por tejo de t a iSierra, Nayac^*ada, Navamedonla infante, ilsabiei; marqués de la Mlesa de da, Rozas do Puerto Real (Madrid), Baa-bador
lar dié los teaSros y «speciíataiente dial Real.
Aplajudlmoa estas disposiciones, aunque Aste, por Jos infantes iJoiisa. y Carlos; por la nes, Blancos, Cartelle, Gomesend©, La Merca,
BCSpechamoB que opurrirá' lo de siemipre: qué princesa Beatriz, ¡el mayor Cuthberteon, y por Laza, Lovios, San! Amaro, Versa, Villar de
Barrio (Orense), Aguadulce, Algaba, Carrión
seguirán los automóviles atropellando á los la familia, el marqiüés de Nájiera. • '
La iglesia esteba totelmente oicupada por die los Céspedes, Esportinas, Gilen<a, Ginés,
IsflainseiuiKtea La Roda, Mamaleda, Morón de la Frontera,
\ma distinguidísima concurrencia.
Inrpuesto sobre solares
Pilas, Cantillana, Alcalá dM Río, Utrera, Viso
Ayer quedó constituida la Comisión de sodel Alcor (Sevilla), Aldieafuerte, Almarza, Du'Eln
el
palacio
del
!Reafl
Siti'o
de
San"
Ikwteo.»
laces, ac'ord'áni'lose lue se exponga al púbUruialo (Soria), Arbós, Alio, Borjas del Campo,
M
se
está
efectuando,
por
iniciativa
del
rey,
CQ é. avance die la matrícula de salares y se
Horta, La Riba, Las Pilas, Montmell, MoreU,
unía
interesante
y
artística
obra.
repasta un padrón para que nagan sus resTrátase de la reconstitución de las hacina- San Jaime de Doménys, Tivenys, Vendrell y
petivas deciaracionea loa interesados.
Vilialba.
^
, •
En cuanto sé reúnan estos antecedentes, ciones que fueron del monarca que ideó y pr©.
sldió
la
construcción
del
soberbio
Monoátierio
comenzará á cobrarse dicho empréstito en el de El Escorial.
roes próximo.
LOS ESCALAFONES DEL MAGISTERIO
Miediarrtie obras dlvenKas literarios y MeCosas del Extranjera
morias y crónicas, se ha llegado á temer comEl alcalde, tratando una vez más de las pleta idea dé las habitaciones que ocupó FePor real orden del ministerio dé Instruccensuras que con frecuencia se hacen de los lipe II y su hija la infanta Isabel, así como ción pública se ha diapuesto 1» siguiente, acerservicios municipales de Madrid y del precio de los principales muebles que las deoorahan ca de los escalafones del Magisterio:
de las subsistencias, leyó algunos datos del y colocación de ¡os mismos.
«Que sin perjuicio del oaráoter definitivo
extranjeiro á los reportera municipales.
Y reuniendo estos mmebles, cuadros, eterta- que corresponde al escalafón de 1.° de Abril,
Respecto al primer punto exhibió el señor tuas y demás elemientos decoratiivas, que se puedan formularse reclamaciones justificadas
alcalde una ipostal fechada en Washington, hallaban repartiidos por los reales palacios, acerca de la fusión y errores de hecho al puen la que se dice que el pavimento de tan se van reconstituyendo poco á poco las ha- blicarse los esca'lafones generales ya fusioJmiKirtante población es mucho peor que el bitaicíones que ocupó aquel ney y su hija la nados;
de Madrid, y que después de haber nevado infanta Isabel.
Oue á partir de los escalaíoneB genérale*
bastante, lleva la nieve en las calles nueve
Estas habitacionies oteupan la pairte del de 1." de Enero de 1912, la Gaceta, primero, y
días sin que se haya procedido á limpiarlas. Monasterio oonoieida vulg-surmente con el nom- el Boletín Oficial del ministerio, después, inEstos detalles tienen la importancia de bre dis «mango de la parrilla», v se están re- sertarán tan sólo las relaciones de altas, baaue son dados por un madrileño que forma construyendo con aibsoluta fidelidad históri- jas y alteraciones en las categorías coa caparte de la Comisión de Ensanche, el Sr. Sáiz ca, bajo la competente dinección de! conserva- rácter provisional;
de Barancte,, que es el que suscribe la tarjeta dor de la Real Armiería, So*. Plorit.
Que iresuieltais por esa Ddreicción general lias
postal de referencia.
La Initiativa del rey estaiñá muy en breivie .reclamaciones que se presenten contra las reEn cuanto á los artículos de primera ne- realizaida y constituirá, al par que un home- laciones provisionales, procederá la Comisión
aesádad, el alcalde dinS lieotuna á un estudio najie á la memoria del rey fundador del so- especial, sin más trámites, y mediando la
que publica el economista francés Edmond berbio Monasterio, un curioso é instnicrtiivo oportuna real orden, á imprimir y publdcaar
Thery.
recuerdo de uno de los mes interinantes perío- Con independencia los dos eScalaiones gene^
Según éste, en los dos últimos años, ó sea los del siglo XVL
rales de maestros y maestras.»
desde fin de 1909 á fin de 1911, el precio de los
NOTAS MUNICIPALES
no fué dueño de reiprimiT la angustia que le
dominaba, y se sentó, abatido, sobre el lecho,
bl criado, sin advertir aquella emoción,
oomtinuó:
—¡Oh!... 63 im matrimonio brillante, y no
se habla de otra cosa en Beaulleu. El pefior
Beigiaeon ha heeho las cosas á lo grande...
Ha transfofrmado su propiedad el «Paiiaíso»
en una residencia real... Y todo el mundo se
beneficia de su feUcddad, parque es un hombre gemeroso que reparte el dinero á manos
llenas... La futura señora de Bergisson será
la verdadera reina de Beaulieu...
©ergio oía sin comprender las palabras de
aquiel hombre.
Habíase levantado, y aproximándose al
balcón contemplaba fijamente la «villa» Sol,
sobre la cual iban cayendo las sombras violáceas del crepúsculo.
Sorprendido por aquel silencio, el crdado
miró á Sergio y, después de una pausa, dijo:
-^Bstoy á las órdenes del señorito.
El joven se estremeció violentamente y levantó la cabeza, como si despertese de un pefiado sueño.
—Muchas gracias—murmuró,—ya me ha
dado usted las noticias que quería.
—¿Entonoes, ©1 sefiorito no tiene ahora nada
que mandarme?
—No, nada.
El criado se retiró.
—•Me parece, amiguito—pensaba al alejarse,—que te ha impresionado más de lo conveniente lo que acabo de decirte...
Así era, en efecto.
Sergio, en aquel instante, experimentaba
una tortura indecible.
¡Simona iba á casarse!
¡Iba á,pertenecer áotro!... ¡A otro, que se
embriagaría en sus amorosas caricias!...
-iiMañana estará en sus brazos!—murmuraba.—^¡No... no ipuede ser cierto lo que ese
hombre me ha dicho!... Simona no puede querer é nadie m i s que á mí... La inmensidad de
va amor i a M acpeliía mdb» en gaa o}os.
¿Cómo eB posiMe que haya camJ)iado trato
' ~iMe has reconocido?—preguntó & su vez
Sergio.
~¡Oh! Sí, señor... Aunque han venido centenares de viajeros al hotel, recuerdo perfectamente ia fiscmomía del señorito, que vino el
ano pasado en el mes de Septiembre...
—^Ya veo que no te engañas...
—Y que me dio un encargo para la sefiorita
Clerten...
—Tienes buena memoria—exclamó Sergio,
Bonriendo.
—¡Oh!, excelente, á Dios gracias, sefiorito—
¡repuso? satisfecho, el criado.
Luego, con cierta vacilación, le preguntó:
—¿El sefiorito vendrá seguramente para la
boda?
—¿Para la boda?—repitió Sergio.—¿La boda
de quién?
—De la sefiorita de Oerfem... mejor dicho,
de la sefiorita de Romeuil.
—¡Cómo!—exclamó Sergio, con profundo esbipor.—¿La señorita de Romeuil se casa?
• —¡Ahí... ¿El sefiorito nó lo sabía?
Sergio no contestó.
¡La impresión recibida había sido terrible,
r sintiéndose desfallecer buscó apo.yo en el
t>orde la cama.
Logrando, sin embargo, dominar en parte
sa emoción:
—^¿Con quién se casa?-r^3reguntó.
—Con un americano riquísimo que habita
i5n Beaulieu desde hace algún tiempo: el señor James Berglsson.
—¿Y d-ice usted que el matrimotíio debe
fefectuarse muy prorito?
—Mañana, preeis9,mente.
—¡Mañana!...—baílbuceó Sergio.
Por firme que íueía su voiuaitiad, ei J«iÉtt m toa c»to tíieiBpio?«a
En toda ternura hay un fondo de egoísmo,
y buena prueba de ello- era aquella sorpresa
de Sergio.
Ni por un momento se le ocurría pensar
en todo el mal que él había causado á Simona,
—'¡Y, sin embargo, se casa!... ¡Se casal-repitió con voz sorda, pasándose la mano por
la frente.
i •nfjV.'ig
—^¡Bah!—exclamó en a^Juel punto una alegre voz.—¿Estáis hablanido solo?
Era el conde, que acababa de entrar en el
cuarto de Sergio y que había sorprendido las
últimas palabras de éste.
El desventurado muchacho le miraba con
ojos extraviados.
Su rostro se tallaba de tal modo alterado,
que Golverine se alarmó.
—¿Qué tienes, Sergio?... ¿Qué pasa?..
Durante algunos segundos el pobre Sergio sintióse sin fuerza ipara articular palabra alguna
—'Pero... vamoB, di... ¿(pié ocuirre?-repitió
Golverine.
Sergio lanzó un suspiro.
Luego balbuceó:
—Me han dado una noticia horrible, padre
mío.
—¿Cuándo... quién?
—^Ahora mismo; un criado del hotel acaba
de decirme que Simona se casa mañana,..
—¡Cómo!...—exclamó absorto Golverine.
..—Se casa con un millonario americano—
cijo Sergio, con ima risa aarcástica... con
una risa atrozmente dolorosa.
—¡Hemos lleg.aao demasiado terde!...-murmuró Golverine.
Y^ tomando en las suyas las manos de
Sergio:
—¡Pobre hijo mío!—4i}o.
—¡No!—exclamó Sergio, con ademán resuelto;—quizás no sea todavía terde.
~ i 9 " ^ 5«ierea decir?—preguntó el conde.
-;-El matrimonio no se ha celebrado aún...
asi, pues, no ha ocurrido todavfe., que de otro
modo sería iwteparable... Simona puedie devolver la ?>ftlabra que ha empeñado... no que
ha empeñado... ¡que la han arrancado cor
luersal.^ iGhi ém am> mtoy. Mgurol
Había pronunciado aquellas palabras con
acento vibrante y sus pupilas brillaban con
vivo fulgor.
—.¡Este noche misma iremos á la «villa»
Sol!—prosiguió con creciente exalteción;—
quiero... necesito hablar con Simona é impodir que ese matrimonio se realice.
—No, Sergio... no iremos á la «villao Sol.
—¿Por qué?... ¿Quién ha de impedirlo?
—'No iremos—prosiguió Golverine,—porque
ya es tarde para intervenir.
—Tarde será mañana, si dejamos qu© la
boda ale celtí>pe... Hoy, aún es tiempo.
—No, Sergio... Estás ofuscado... Vuelve en
ti... Es necesario que nenuncies á ese amor.
Simona se casa libremente con el hombre A
quien ha escogido por esposo... Olvídala, lo
mismo que ella te ha olvidado.
—Eso no es posible, padre mío.
—Hijo, por Dios... Reflexiona... Tu intervención produciría un escándalo tremendo...
—^¡Dios mío!-Hexaliaamó Sergio despiománd'ose en una butaca y ocultendo el x(¿tro entre
sus manos.
Sí... Su padre le hablaba el lenguaje de la
razón... Lo que él quería intentar era una locura. Puesto que Simona aceptaba aquel matrimonio, era eividente que había muerto an
su corazón el cariño que en otro tiempo sintió
hacia él...
—¡En qué error he vivido!—sé decía el infeliz, con amargo desconsuelo.—^¡La he colocado en un lugar de mi pensamiento mucho
más alto del que ella meinecía... Mientras yo,
desesperado, creyendo que nos saparaba un
obstáculo infranqueable, buscaba la muerte...
ella preparaba su boda coh otro...
Y, al pensar de este modo, Sergio sintió
que le subía al cerebro una oleada de cólera.
—^¡Sü—se dijo.—¡Iré... iré, aunque se produzca un escándalo!... Mejor!... esa será ini
venganza.
—(Sergio—murmuró dulcemente Golverine,
-•mañana por la mañana regresaremos á Saá
Peteiisburgo... Eso es lo razonable,: y ese'ea
nuestro deber.
Setrglo movió tftnazmeaté la caJbeca.
En el último correo de Améiríea ise hítn recibido cartas y periódicos (Jando cne^b» detallada d© la corrida len que Vicente Píaístor,
el famoso lidiador madríleflo, se pr«tseiató,
precisamente el día de Nochebuena, aaate el
púbhco mejicano.
Ya los cablegramas íiabían cantaido su..
triunfo, bdan que con un laconismo e;íplica*
ble, puesto que cada palabra transmitiera cues.,
ta unas pesetas y noi estamos pera deirro^
ches...
•' •
/:.•;.,,,
,.,...
El debut di^ céllSebr© torero había logrado!
interesar ton vivamente é los aficionados mejicanos, que loa billetes se cotizaron con prima. Diferencias con los empresarios, que, como es sabido, no suelen distinguirse allí por
su amabilidad con los toreros espatioies, al
revés die lo que en España oclxme con los t»reros mejicanos, habían puesto 4 Vicente Pastor en un estado de ánimo más piredíspuesto
á rescindir su contrato y volver 4 España,
que á- someterse á exigencias ridícutos y verdaderamente ileg^ales. Al fin m arregló ei
asunto, que iba á parar en pleito, y Vicenta
Pastor, tras de u n me» d» forzosa pasividad,
se vistió de tor«iro y con el Chiquito de Begoña salió á pelear con seis toros de la vacad»
de San Diegro de los Padres. ¡Válganos el buen
propósito de los empresairios, quis teniendio
ganado de Piedras Negras 4 mesa y mantel,
deja los otros, los bueyes y los grandes, al
to'neirio forastero!
Las reses deil Padre de San Diego soMe»
ron mansaa Uno* ó dos regresaron por cobardía manifiesta á los corrales; los ortros, gran-i
dones y con avíos, apeonas oumplieron en lo
tocante á voluntad, porque les ayudaron y
aliviaron los torpros de 4 pie. En eso hacíami
lo que ca'Si constantomente hacen en Españaí
ahorrar pólvora y sonrojos á muchos ganaderos, y... vamos vivlend:o todos en paz y enf
gracia d)e Dio».
Vicente fué acogido cotí aplausos y obl»!
gado á dar la vuelta completa A la plaza pa-<í
ra correspondeír á ten efusiva bienvenida. Al
su ppiimi9ir toro, «un txaco» con arrobas y pitones, le lanceó admirablemente por verónioas;
le toreó de muleta, siempre con la mano iz-quierda, quietos los pies, jugando los brazos,'
parando y mandando, y luego una estelada;.
completa y de muerte rápida. En su segundo»
tras de dos desechaxioe por bueyes in'deoenteeiv'
dio el CfiTca, después de una soberbia laboí
de rmileta, un pinchazo hondo y un volapié
colosal hasta las mismas cintas. El toro «alió
muerto de los vuelos de la muleta, y el pú-^
blico, dte pie, acla.mó al torero con vivas S
España y á Madrid, y obtuvo para él dianas
y la oreja. En el quinto de la tardío tuvo aún'
mayor éxito el torero. ^Tansbién toreó de capaf
también hizo en los quites primores y d ^
plantes de bravura; también con el trapo en»
carnado paró, se adornij' y aüfió al bicho h a *
ta derribarlo de un pittchazo y un volapié formidable, y también se ganó otra ovación yi
otra oreja.
'
>
El torero die Begoñm, valiente como siemrpre, arrojadísimo y luci-d'o, íué digno comrpetidor del madrilefio. Fué—'dtc^ una carta
que tenemos 4 la vistar—una tarde de toros
soberbia, magnifica, para la fiesta desloa es»
pafiola.
—De la corrida celebrada el domingo ©tí
la Plaza de Méjico dicen los catoleí?ramaa qu«
alitemaron Vicente Pastor y 'Rodolfo Gaona,^
lidiando bichos de Tepeyahualoo, que cumI¿iwon bien.
,
En la Plaza hubo uní lleno compíleto, ¡htan
biéndtoiae terminado loa MUeties el día anterior^
Ambos espadas escucharon entusiastas
aplausos por sus excelentes faenas durant»
todos los teircios.
El público salió entusiasmado del trabajtf
de los maestrea.
EL DOCTOR RIBERA
La terible dolencia que de un mes á ¡estai
parto venía aquejando a l eminente doctoü
D. José Ribera y Sans, ha tenido funesto de»*
EÍ ilustre enfermo murió ayer.
El doctor Ribera era un cirujano de ref»
nombre mundial y un peritísimo operador, i
A despecho de su modestia igual, si no ma>í
yor, á su mérito, su apellido traspuso laaí
fronteras, y numerosas Sociedades científicas
del extranjero se honraban contándole entr*
Biuis miembros.
Catedrático de Cirugía «tt la Paculted dci
Medicina, gozaba tanto del respeto de su^;
discífKuias por su cietaicáa die naaéstro como pon
la patermal sotóicitud que poiniá en prodígárlea
el tesooro de su saber y comüináciairles el arto
supremo de su habilidad operatoria.
De esía singular bondad de alma ha deja/*
do recuerdos imperecederos en el hospital del
Niño Jesús, que tenía confiado á su compe-i
lentísima dirección.
¡Descanse en paz y reciban su esposa 6 hi-*
jos el testimonio de nuestro »«sar por la desgracia que les aflige. ,.* £ij , , . ' „ ' : *.
P U B L I C A C I O N ES
ÉL L Í B R Q " P E L DÍA
«La Cuestión-Social», pop el DA A. ForeB
Precio de la obra: en onústioa, 10 pts., e»i
cúademada, 12. En provincias, SO tóntaiüiáa
—¡No—dijo.—No me iré tón habar vuelto i
verla.
—Repito qm no debes poner los pies ea esa
casa.
•
—(¡iQuiero volver á verla!—insistió Sergio.
—•Escucha mis consejos...
—Padre...—le interrumpió el joven,—tengd
por ti el más proíunido íiieBi>eto... pero me has
de perdonar si eu este ocasión no |fe obü.
dezco.
—Te lo ruego...
—No..- lo que me propones es superior S
mis fuerzas... ¿No quieres que vaya á su casa?... Bueno, no iré... Tam,paco trateré de im^^
pedir lo que tú juzgas inevitabl*... Pero nd
me marcharé sin haberla visto.
—¿.Entonces... mañana?
—Sí, mañana.
I>as energías de Sergio se habían agotadoj
y bruscamente, en las sombras que invadíais
ya por completo la habita.ción, prorrumpió
en dolorosos sollozos.
Fácil es coínipnerader qué noche pasaría «a
la habitaciión de aquel hotel, adomde pocaa
horas antes había llegado con el alma ro.
diante de esperanza...
El conde permaneció á su lado, sin abonAonarle un instante, ante el temor do que i«t
desesperación le llevara á comíter un acto d*
irreparable locura.
En el estado de exciteción que se encona
traba hubiese podido atenter contra su vidal,
Al amanecer, Sergio parecía más tran*
quilo.
Desde el balcón de su cuarto presenció lo<
preparativas de la fiesta que se llevaban 4
cabo en la «villa» Sol.
Vio cómo los criados cubrían con alfombras el espacio que mediaba entre la puerta»
de hierro y la entrada de la casa..
Luego, cómo tnajeron girandes macetas d*
naranjos en flor, que situaron, formando una
doble ftla, en Ja escalinata de piedra... ¡Pos
allí, sin duda, pasarían loa novios para dJiV
girse á la iglesial..<
EL ÍMPARCIAL
MADRII).-A5;0 XLVI.—Nt]M. 16.113
LH eRMPHN
mito á implorar del Tribunal la mayor clemencia posible.
El Consejo terminó á las tres y cuarto; pero
se guarda absoluta reserva respecto á la sentencia.
'El oapitán general, cea sus ayudantes y
con el auditor general Sr. Sáiz Pardo, fué hoy
en automóvil á Zeluán. Después de visitar detenidamente aquella posición estuvo en BuGuenzein.
La policía indígena ha capturado y traído
á esta plaza seis indígenas de Benl-buYagi,
que hicieron fuego contra ella.
El general Andino ha •visitado á los heri
dos que ilia,y en los hospitales de la plaea. To
dos mejoran y están atendidos s&lícitamente.
Hoj' se practicó con toda felicidad al te
niente del regimiento de iMieliila D. José Sevilla, herido el día 27, la ligadura de la arteria tibial iposterior, ipara evitar las frecuentes
y copiosas hemorragias que padecía.
El ipaoicnte se encuentra ahora muy aliviado.
La orden del Ejército de hoy publica el destino d'eil geoiieirial Larrea como encargado de ios
territoráois de Qoiebdana y Ulad^etut, al mando de la división que se organizará para las
futuras operaciones con las fuerzas llegadas
de la Península.
Los escuadrones de Alfonso XII han marchado al Avanzamiento.
E'l ciTicero «Princesa de Asturias» y el cañonero «Recalde« continiian en la rada porque el temporal hace imposible la permanencia de buques en la ensenada Yazanem.
Ha llegado ei destróyer «Terror», que zarpará en seguida para Cádiz.
El capitán general continúa recibiendo
innumerables telegramas de felicitación por
el heroico comiportamiento del ejército de su
mando.
_
Hoy ha transcurrido el día sin novedad.
En las posiciones avanzadas no se ha oído
un solo disparo.—L.
*
•US StlIlIJI [ • • I B
POB CORRIÓ
ÍFÜ
NTJESTBO
S E D A. O T O R)
Luego se enteró esto industrial de que con
unos formones lo había destrozado e! joven
revolucionario los marcos de una valiosa libnería de roble y tauíbifei inutilizó di^iTCirsas
sillas de raso y seda, ensuciándolas.
Los obreros le enteraron, además, de los
discursos que les pronunciaba, do carácter
verdadieramente anarquista, y en los que se
vanagloriaba de haber matado á muchas per.sonias durante la sieiua.aa trágica de Barcelona.
El patrono echó de menos, á continuación,
diversas herramiOLitas y materiales destinados á la construcción de muebles y, además,
ha advertido otros daños en las dependencias
de su establecimiento.
El joven Ariño ha sido detenido y ha quedado en los ca!,Tbozos del Juzgado dé guardia
á disposición del instruc-*pr del distrito de
Buenavista,
El general Ag-ailera, jefe de la división or-áuica íJe Melilla, ha llegado hoy á, la pla^a
n r S - ' a í ¿ de R-js-Medua, donde tiene esúiWecido'su cuariei general. Según mis notic ^ í p í amanecerá aquí hasta el n w t e s . Esto
iidi'cl que la tranquilidad en el camPo enen iqo e<; absoluta; que la jarka continua inactiva y cvue nos luülamos en un compás de esT.P.ra. eii tanto se reorganizan las columnas
nue han de operar vigorosamente por la parte del Zs^io V Zeluán. Queda, pues, abierto un
parénteEls de cuatro días en las operaciones
En 1? Embujadia da I n g l a t e r r a
paréntesis que proporcionará á las tropas el
reposo q.ue tanto necesitan.
^
Precedida de un suntuoso bauquete, hubo
Entrei;;anto hablemos de otra cosa, conceanoche una agrad-ibíe reunión en Ja elegante
residencia del representaiite de S. M. británidamos alguna atención al servicio de comuca y de lady de Bunsen.
nicaciontis, harto necesitado de reformas en
una plaza como MeliUa, donde pesa sobre el
Como sucede siempre en Jas reuniones en
sufrido pieirsoínal de Coniieos y lelégraíos un
que no se baila, numerosas mesas de (cbridgc»
hallübanse diseminadas pm- todos los salones
ímprobo trabajo, superior á las fuerzas del
y ocuptidas por distinguidas damas alternane'?raso número d^ individuos encargados de
do con 'aristóoratas, poJiíicos y diplomáliccis.
tan importantes servicios públicos.
Figuraban entre las primaras: ía duquesa
Para que el púWico se dé cuenta exacf.a
de las Torres, ihistrc y bella dama que no fredel esfuerzo que reafiaa el personal de tórreos
cuenta mucho las fiésíüs mimdanas; la duapelamos á las ciínas, á las estadísticas, que
quesa viuda de Sotomayor, la marquesa'de
son, en conclusión, el más eaociienAe erguSquilache, repuesta ya de su dolencia; la, duir ento:
„
,. .
L
qu£«a de la Victoria, la condesa de BoninEn tiempo normal se reciben diariamente
Longare, las marquesas de Almonacid, Toen MwlUla unas 30.000 cartas, 2.000 certaflcarraJba, viuda de Hoyos y Casa-Torres: condedos. 500 pMeg'os de valores y 2.00O impresos y
sas de Macada, Carti.yyna y Rjudonis; b3,roúi.e-postales.
,
•
sa Granier, vizcondesa de Feññanes, y señoActualmente, con las fuerzas que acaban
ras y señoritas de Beistcgui, C.aJhefros, PDde d-psembarrar, entra en esta AdminiEitrat^estad, Muñoz-Vargas,: Wiide, Lermontof v
«ión de Cormos la tíguiente correspon-dieincia:
Aragón y Carrillo de Albornoz.
Cartas, 50.000.
También estaba la joven y linda señora
Certificados, 3.000.
del nuevo agicgado militar á la Legación de
Valores, l.OOO.
los Estados Unidos, Mr. Lousing.
Subiaspeccióa de t r o p a s
Intpi-esos y postales, 3.500.
_ El banquete fué de veinticuatro cubiertos,
Sale, próximamente, de Melula para la.
y Jíi.s%antos indígenas
siendo los comensales, entre otras isersonas,
Península la misma exorbitante cantidad de
Ayer firmó el rey un discreto creando en la camarera mayor de PaJacio, duquesa de
correspondencia, sin los giros poatates, que,
jjor sí sólo supone un trabajo abrumador Meiiila una oficina central con la denomina- San .Carlos; la condesa de Casa-Valencia, mapara los cuatro funcionarios, que lo tíesem-. ción de «Subinspección de tropas y asuntos dame de Lemiontof y la marquesa de Almonacid.
indígenas».
^ ^,
,
pefiaií.
,
,
í
El nmsvo orgiaiuiismo, quie s.e estabrecera soHav, pues, para todos las demás ser\'icios
En c a s a d e la m a r q u e s a d e S q u i l a c h e
cstftorce empleados, cuamdo en cualquier ca- bre la, base del fw;tual negociado de Asuntos
indígenas,
existents
en
aquella
plaza,
no
es
La ilustre dama, comipletamente nestablepitai de España de segundo ardm, donde el
servicio es irelativamenitve ¡reducido, se sostie- sino una ampliación de éste, como consecuen- cida ya de su enfermedad, obsequió anteanocia
del
notable
crecimiento
de
nuestro
radio
che con una comida al teniente coronel señor
.aen cuarfiínta empleados.
Femámdeiz Silvestre, jefe de Jas fuerzas espaLiOS tres soldados que ha íaeilitado la Ca- de acción en territorio marroquí.
Al
frente
de
la
Subinspección,
que
formañolas de .Alcázar y Larache.
pitanía geneiral ipara secuntíair é l-os empleaA la comida, que estuvo tan perfectamente
idos en la distr:ihux?ión de la corrieapcndiencia rá parto del Estado Mayor de la Capitanía
nesultan insuficientes y casi mulos, no ya por general y dependerá directamente del jefe de servida como todas las que en aquella casa, se
el «soaso número ouamto por el desconocimien- Estado Mayor de la misma, habré un coiróiM celebran, asistieron tMiobién el capitán general Azcánraga, el acaAmico Sr. Fernández de
to- del trabajo que realizan y su ineptitud y de dicho Cuerpo.
Además de la oficina central que se esta- Bsthemcooirt. y el cabdlerizo de S. M. Sr. Doíalta de práctira.
blecerá
en
Melillíi.
se
crean
otras
oficinas
desrado.
'
I
ly^s oficiales trabajan ordinariamente doce
en ÜOOO El-Had, Yaíaniem, Nador, AitEl bizarro militar interesó con ®u converhoras, v cuiando la incomucafeación por tem- tiacadas
Laten, Restinga, Zeluán, Cabo de Agua, El saicián á los »imensales, que exteriorizaron las
poral entre Malilla y la Península aglomera Hareichia
y Zaio.
simpatías con que cuenta dicho jefe entre tolos correas, la jütrnada se protonga. á veinte
La misión confiada á los jefes de estas ofi- dos lo.s españoles.
horas, como ha ocurrido recientemente, en cinas
les obligará á estar en consLa marquesa de Squilache, al oirle habiar
que se hizo bien entrada la noche «1 reparto tante destacadas
comunicación con los indígenas, enten- de la ccnvsttiencia de tener en Alcázar un
de la correspondencia.
diendo
frecuentemente
en
las
cuestiones
entre
barracón Dwkiea' pfira oflc.ialas, promídió ocuNo hay fuerza humaína que resisita tan ímde diferentes poblados y ejerciendo en cier- pfjrse de ello, y, dada,la actividad que dessroba labor, llevada á cabo sin diesca.nso un los
to
modo
la
a.utoridad
gubernativa
como
deleiíu y otro día, <ain esperaoi'za de normalizac'ón gados del ca.pitán general de la región, y esto riliega en cuantos asuntos pome mano, no es
aventurado saiponer gu« el Sr. Fern.-indez Silde los servicios.
contar con una fuerza propia de poli- vestre verá pronto logrados RUS des.?ca.
De nada sir\ie que el iredncido peracínal de exige
por lo que, con economía en el presupuesÍIoTreos se desvele empleando -todo su esfuer- cía,
trece mil y pico asciendan ya las postato, podrán conferirse estos cargos á los ofl- les,Areunidas
zo en atender .-Sil interés público. Siempre re- C!iai-es
prxr la maraue"sa de Squilache
de
las
«mías»
de
policía
indígena,
posultará d'6ficien.í.e su trabajo, y no por su cul- niendo estas fuerzas bajo la inmediata Inspec- páralos soldados de Melilla..
pa, ciertamente.
MONTE-CRISTO.
dirección de la oficina central, como
En.divcr.sas ncasiones, y ante las Imperio- ción y de
coadyuvar eficazmente á s\i misión-,
sas exigencias de las ciiramstanciaB, ha soli- medio
y gaíantir las transacciones comerrHad'-i el jisíe de es-Aa Ad.mJnistiiación aumento facilitar
ciales, percepción de impuestos y demás code personal: pero sus reclamaeioines, sus'que- metidos
que nos ccnfleran los Tratados, tanto
ja.s y sus lamentaciones se han perdido en el en el territorio
ocupado como en los fronteriíacío.
POR TEIEGRAPO
Podrá largumemtarse acaso que, subsistien- zos á nuestras plazas.
(DE
NUESTRO
CORRESPONSAL)
do los mismos presupuestas'del año anterior,
., ,¿,;•,,3p^as©c?s,aailitares
no icp posible crear nuevas plazas; mas si es
L
o
e
p
u
n
t
o
s
examinados
De un' momento á otro comenzarán los paiaclihle, y íacijltadios tienie el director gemeral ,
seos
mWita,res
de
las
fiieraas
que
fie
cooc'Sn^
.de Com>i!nicxcJona% pana sacar diiez ó doce
París 8 (11,5 mjañana)
funcionarios 4e las Ádminfetnacionies de Ma- tran «n el' Avanzamiento en Melilla, para
Desmintiendo rumones acogidos por los pedrid ó d;-^ ¡irovincias áariáe el servicio lo pcr- practicar «razzias» en los territorios ocupados simistas, afirma Le PclM Parisién, con referencia á informaciones proc-adentes dis Círcu• m'ta y tra.'ílíi.darlos á ésta, por lo menos mien- por las kabilas enemigas.
tras duren las actuales circuaistamcJas. Justo r"uerzas ragularss indígsn0.3 los oficiales, que las negocia^^lones francO-españolas se desarrollan con toda nomiaJidod.
pfi que á loR que se encuentria.n aquí combaLas fuerzas indígenas existentes hoy al Los puntos oxaniinados .hasta ahora por el
iie.ndo ñor la naf.ria les dé el íista-do las cnnserA'icio
de
España
en
Melilla
ascienden
á
ministro de Estado y el embajador monsieur
•i'enif-nfí'.ñ fíi ni] i ríanles de comunicación con las
íarnilías rjue viven em la Peaiínsuía en peri>e- unos J.600 hombres, y es posible que en el mes G'3offray, son los siguientes:
próximo sumen más de 2.000.
1." - B'iscíillzación del ferrocarril de Tánger
iuo f;.'/h'>f'?;!'+o.
á Fez. Francia pretende que la ejerza el
Como u'-ita final de estas cuartillais me perOfrecimiento
patriótico
Majzen en todas las zonas recorridas. S3 con• mir^p llamar la aiteación del gobiCTno sobre
Los ingenieros industriales que fueron á la fía en Uegiar á un acuerdo sobre ese punto.
íar, defii-iencias que se observan en el eervicio
Escueia de pilotos aviadores de Pau han es2.° Establecimiento de un reglamento ge.^elegráfico.
Die;; ó doce días llevamos cursando los te- crito al jefe del .gobierno y al ministro de Fo- neral para todo el territorio marroquí, que
ie.ar.'í.m:i,« con >:.cli0 y diez horae. de netraso, por mianto ofreciendo prestar sius servicios en la Francia y España aplicarán en sus respectivas zonas. También sobre ese punto es da es.¡.'.tomipción ('••f-l ;-ahle de Ceuta. Dispone sólocampaña de Melilla.
El ministro de Fomento ha agiradecido mu- perar un acuerdo.
•stn. Cfínrira! tciegráfica dcil cable de Atoiería,
3.° Recaudación de los derechos de Adua^, ¿síe .fts in.s-jficiente para transmitir, no ya cho estos ofrecimientos, y con este motiTo ha
•1 servicio cíicip.l y el de Pnensia, que es copio- dicho que se propone crsear em bpeve en Ma- na. España pretende recaudar los ingreses!
. io, sino la inmensa balumba de despachos drid una Escuela de aviadores sobre la base en su zona y disponer de ellos para asegurar
el pago de los intereses de la deuda marrojarticnlares que cae diariamente soibre los de los pilotos españoles.
quí. Para ello sería necesario el consenti, jL«svfntura,dos tele,graílstas, cuya buena voi:;estinados á. Melilla
miento de los Gcrcedores de Marruecos, á
' únt;)d'se estrella coMra fe imiposibilidad maSo ha nombrado ayudante de campo del quienes so ofreció como .garantía las cantida«rial de la transmisión.
general de división D. Francisco Larrea al des que las Aduanas perciben. Se considera
ALFHBDO RIVEHA.
convandante de infantería D. Manuel García difícil el arreglo de esa cuestión.—R. BLASCO,
Melilla 6—1—912.
Malea.
— *
,.
También han sido destinados á Melilla los
siguientes oficiales de infantería:
EL ATIÁNTICO E^í AEROPLANO
ronTElBGRAPO
Primeros tenientes: D. 'Buenaventura Gon(OT KUÍSTSO COEIESTONSAI.)
zález Martín, D. Blas Gómez y Pérez de MuEl Aero-Club de Inglaterra estudia actualD. Juan Gome;; y Pérez de Munaín, don
fjxx episodio d@ la oarga del naín,
mente una proposición hecha por un aviador
Gonzalo
Bamos
D
Í
M
de
Vila,
D.
Alberto
CuarS 7 . —- Slesoata del tesiieiite
Logroño, D. Mateo Castillo Fernández, amicricano, Mr. James Maitin, que consisto
1/Eorionea.—Consejo de gu© tero
D. Luis .Monso Preciado, D. Juan Toribio de en la travesía del Atlántico em aeroplano.
El presidente del .A^ro.'Club, Mr. Roger
rra c o n t r a "ua itidigeaa. — Dios, D. Luis Jevenois Labernade y D. Vicen- WalJace,
que ha visto los .planos del aparato
L i l e g a d a de prisioneros- — te García Gam.barte.
de Martin, no da suficientes detalles para que
a,'r"—nño,
teniente
D.
Eugenio
Goyenechea.
O t r a s noticias.
Ee pueda formar una idea bien clara de lo
3f.ua ralos por ia,n Jtxéroe
que será el aeroplano.
Melilla 8 (11,10 nwhej
• Cádiz 8 (2,20 tarde)
Lo único que se sabe es que llevará cinco
Moros venidos del campo enemigo refieren
En el patio del cuartel de Santa Elena ^e motores, irá provisto de flotadoi-es y «efectuará
que el aumento :1G fuerzas montadas en nues- ha cielebrado una misa en sufra.gio d©l heroi- 3u partida desde 'Sd agua para descender tamtro territorio ha liecho desalentar á ios jar- co capitán D. Juau Ruiz Belando, muerto en biéip en el agua.
keflos, entre los que sembraron el pánico las
Mister Wallace no cree en ©1 éxito de la
hrillaiítes cargas dadas por los jinetes espa- el- Kert y quemado por los moros.
primera tentativa, dadas las dificultades de
Asistieron
las
autoridades
civiles,
los
gefíoles en los combates del 22 y del 27 del panerales Serrano, Aranda y Almela con to;la la empresa.
fcado.
Ein la travesía, el aviador sie tendrá, en
cuanto le sea posible, em la línea de los tnansDe esíe último he conocido hoy un episo- la oficialidad del regimiento.—C.
atlántioos. Su aeroplano irá provisto de cadio que habla muv alto del admirable espíritu
A Í3ene£cio do los soldados marote
de dos metros por tres, suficiente para
militar y guerrero de las tropas. Apenas iniPalma
de
Mallorca
8
(7,5
noche)
dos eonductores y un mecánico.
ciada la carga que dirigió el coronel ííúñez
El
jueves
•próximo
se
celebrará
en
el
teado Pnado, que, como telegrafié, con 32 jiueies
En ©1 acfiual estado de la locomoción aérea,
hizo al enemigo 4" muertos, cayó herido el tro Principal una función á beneficio de los esta tentativa ee considera temeiraria.
malogrado tiiniento Moriones. Los individuos soldados que pelean en Melilla.—PONS.
de su secciwn continuaron peleando bravamente.
UN REVOLUCIONARIO
Terminada la luclia, un soldado dijo que
liabía visto caer, con su caballo, en poder de
un grupo de rifefios al teniente, y los valienJosé Lucía Garcella tiene establecido
Ateneo.—Esta noche, á las seis y miedia,
tes- jinetes, iH¡r propio impulso, se lanzaron en Don
la calle de Almagro, número 18, un im- dará el Sr. D. ,!uan José Morato una coíafeotra-vez á la carga y lograron rescatar, aún portante
eistablecimifento die ebanistería, en rencia correspondiente á la serie sobre problecbn vida, á su oficial.
•cuyos trabajos invieirte numeroso p e r e n a l mas obreros, disertando acerca de «El movi:.\ la una y media de esta tarde se celebró obrero selecto.
miento obrero en España».'
en Zoliián Consejo de iraerra contaa 'MiohamedHará siete semanas admitió como oflciai
Habrá tribuna pública.
•Ren-Hamet, moro de Beni-Urria.gucl, que per- á Francisco Arifio Guillot, que cuenta veinte
ieuecia á las fuerzas regulares indígenas, re- años y es natural de Barcelona.
—La Asociación de patronos peluqueroscientemente creadas, y que f,r,ató de pasarse
barbaros celebrará junta general extraoidiHasta
4v-9r
es.te
joven
había
cumplido
su
'con armas y nnuinci-onee á la jarka ememiga, misión de manera agradable para el patro- naria, en su domicilio social, esta noche, a
en unión de un compañero que no pudo ser no. Pero éste, al advertir que ayer no com- las nueve y media.
capturado.
parecía el nuevo obrero á sus labores, pro—Agrupación obrera democrática.—En la
•' Pre.'JKlió el Consejo el coronel de Borbón, curó averiguar la causa.
última asamblea celebrada fué .©legidia, por
»D. Andréí) Alcailiz. y figuraban en él como
Los demás "obreros, al contestar á sus pre- aclamación, la siguiente directiva: presidente,
•"rocnles D. Fmilio Cano y O. Rafael González, guntas, le pusieron la carne de gallina.
D. Valero Díaz; vicepresidentes, D. Emilio
de Extremadura: D. Luis Cano, de amefralla—Lea usted—le.dijo uno—la carta que nos Sancho y D. Vicente Alonso: secretario, don
•íioras; D. Migne! Sánchez, de Borbón: D. Fe- ha en^fiado .^riflo.
Hamón Gavilán; vicesecretario, D. Francisco
lice BallenilU, de ortilleria, v D. Leopoldo
En tal carta, según nuestros informes, Sánchez; tesorero, D. Cándido Cadenas; conG&rcfa. de las íaerzas indígenas.
Ariflo insulta groseramente á sus compañe- tador, D. Francisco Peres; comisario de serDe las diligcnsias instruidas por el juez ros, calificándoles de incapaces para.emaa)- vicias sociales, iD. Síilvador Gazapo; vocaías,
íesulta que el procesado no solamente intentó ciparse per ¡os medios revolucionarios que D. Manuel Llanos. D. Tomás Gómez, D. José
tícsertar, sino quai hizo fuego contra sus per- se deben emplaar contra ¡os opresores *deil Esteban García, D. Germán Pastor, D. Luis
cepiidores.
proletario y proclama la destrucción por el Blanco, D. Juan Fernández, ©. Aaacleto Zar^
El fiscal, Sr. Gómez Ortega, soHeft.6 para incendi<v Respecto al Sr. Lucia, le dirige en cas y B. Salvador Lavadía.
kt acusado la última pena. É! defenaor se 11 la carta grav«3 injurias, t
D.S SOOIBDAD
La negooiaeión hispano-franoesa
BEUI^IONES Y SOCIEDADES
i
MARTE-S 9 DE ENEinO DF, 1!>n
Hoías regionales
telegramas de nuestros corresponsalQj
ARAGÓN
I n a u 3 u r a e ! ó n d e u n CÍTCUIO.—La h u e l ga do c a r n i c e p o s
Huesca 8 (11,10 mañana)
Se ha inaugurado brillantemente el Círculo
Mercantil.
—Continúa sin solucionar la huelga de
oarniiceros
El público quéjase de la insufioiencia de
expendedurías que ha abierto el Municipio.—
PELLICER.
mité liberal, que fué el que propuso al ssiíór
Vidaeohea, sobre lá necesidad de terii'ítir.r
esta peligrosa situación.
El partido iibe.ral se inhibió úel asunto y
deja en completa libertad al gobierno.
El Juzgado de Guemica practica •.'üijcneias para descubrir á los autores do lUiOS
pasquines que a.parecieron en Berm-co.
Los bizkaitarras culpan del hecho- a loa
separatistas.
—'Esta tarde ocurrió un sangriento suceso
en la casa núm. 41 de Aríicaile.
El barbero Alfonso Garrido, de tiTinta y
siete años, que sostenía frecuentes y vio'cní-s
disputas con su esposa, BaJdomsr'a Le te, (U
treinta y siete años, le infirió varias puííuladas graves y después huyó.
A los gritos de la víctima acudió tí i:i);\rdía municipal núm. 25 y encontró á Biki ;;t.ra tendida en el suelo sobro un chr^rcu de
sangre.
Conducida a l a Casa de Socorro del Fnsr.'n.
che, se le apreciaron extensas lierifia.s in'..'i.>;is
en las regiones occipital, cerviciil, ¡nniBr > 0:1rietal izquierdas que interesan l';i ¡p.i^di s
blandos, heridas incisas en los ücclcs roediü y
anular derechos y antebrazo i!:.ri;ieri¡ i -,• r,--:.
ción completa de la uña del dcd , í.idi,'?, t.Ij la
mano derecha; heridas éstas causadas al defenderse de las agresiones dü c-u .marido.
—A las ocho .le la ma'^ía.na fué .arrollado
por un tren de Tniíano el caixiírz tíe maniobras Juran Sanz Cruz, que sufrió, ]a fractura
de la pierna derecha.
—E.n un enserio de Ijeaiquinir pereció n'>rssada una muchec^ha de diez y sais aí-'-'s. ilj,uiada Serapia Astoreca, á la qiio se ic proudieron las ropas en el hogar de su casa, al
jugar con una hormanita.
—Se insiste en que el partidji liberal celebrará en la segund? quincena de Enoro ¡:ú
banquete que será lyesidido por Un ministro,
tal vez el de Foniento.
—Esta noche se inauguró en la rrtuí^ <]c,
Orueta un edificio construido e.tprcKT "Í^Í;',Í
i>ara la Academia «nglo-francesa nue diri':;er,
las señoritas de ^Taeztu.
Doña María Maeztu dio una interesanff
conferencia sobre la «Escuela moderna y sr
acción social'!.
Fué muy aplaudida.
—El sábado se celebrará en El Sitio un
ha.nquete en honor de D. Canuto Azr-uo. fundador y .primer presidente de dicha Socied-id.
Nuevo {toberna;ioP en Zaragosa>—Te»
m o r e s tic u n a h u e l g a do c a r n i o e r o e .
Un ínccni:!io>-Arrollado p o r un t r e n .
~ l l n « c»c{)il!-.'d».
Zaragoza 8 (7,30 noche)
Ha llegado el nuevo gobernador, D. José
Boente, qiue lo era de Pontevedra.
Esperábanle en la estación las autoridades, Comisiones de .-.liferentes organism.os y
Corporaciones y personalldad^es diatiniguidas.
El gobernador interino, D. Emerenciano
García, hizo las presentaciones de rúbrica, y
el Sr. Bo&nte se dirigió a£to srsguido al Gobierno á posesionarse del inando de la provincia.
—A consecuencia de lifcirencias que han
surgido con -otivo do la. siuprssión del impuesto de Ci..¡.sumos y aplicación del nuevo,
se temo una,huelga die carnicoros.
—^En la calle de Convertidos se ha producido en una tienda Je ultramarinos un incendio, que en los ¡irimeros momentos tomó
proporciones alarmantes.
Acudieron con presteza fuerzas de la Guardia civil y de Policía.
La causa del siniestro fué la impmdencia
de un aprendiz que íjajó á la bodega con una
bujía, la cual inflamó una lata do petróleo.
Las pérdidas son de consid.«i'ación.
—En la. línea de los direictos, entre las e-átacionesde Mirañores y La Cartuja, ha sido
encontrado el cadávs;r de un hombre q^ie debió de ser arrollado por el rápido.
Identificado ei muerto, ha resultado ser Mi—ARCHANDA.
guel Tolosa, de seteiiita y dos años, leñador.
—A la salida de un establcñmiento de coCATALO^JA
midas riñeron José Jimeno, de veinticuatro
años, y José Lalana,. de diez y ocho. Este ases- El m o n a s t e r i o de 8a-i JssaTs d s !asi Rts •
tó á aquél una cuchillada, que le produjo una
«fosas.—Banqtieto.—OtrssnotíoÉ-^.s
herida grave en el vientre.
Barcelona 8 (10,50 noche)
Eil agresor también resultó hierido, aunque
levemiente. —^MOMPEÓN.
Ha visitado al gobernador una Comisión
que solicita el apoyo de las ai'tfiridades para
GALICIA la
restauración del antiguo rJ!^(í»*'terio án
N a u f r a g i o d e u n a l a n c h a . — O n c e alio> San Juan de las Abadesas.
gados
—La Cámara de Comeircio jj^ ^íae*piiadc
con un banquete al Sr. Mai5..í^jy g.arí; ceFerrol 8 (2 tarde)
lebrar su nombramiento de Gt5iKle
A consecuencia del temporal ha naufraga—Los estudiantes entrarán m{ ¿-fu»? el 11,
do, frente á las' peñas Gabedras,' la lancha día en que terminan las vacmfóW'i
pesquera «Ermita», que se dirigía á La Cora—Ha lle.gado el Sr. Lerroux, vf)* mañana
na con cargamento de percebes.
reunirá á los concejales radicales par? traLa lancha era de Cedeira.
tar de la composición del nuero Ayuntamier.
Una nacha de viento la' -volcó, y isJeif» hom- to.—MAZNAR.
bres, die los once que la tripulaban, fueron
arrastrados por las olas, desaipareciendo en
CASTILLA
el mar.
Nuevo Cfroulo
Los otros cuatro se agarraron á lá quilla
y logiraron sostenerse hasta que el vecino de
Vülaifranca del Bierzo 8 (2,5 tarde)
ésta Honorio Ordóñez, que con cinco horabres
Bajo la presidencia del ofeispo de Astorse lanzó á" salvarlos, lo logró después de terribles esfuerzos y con grave riesgo de la vida ga ha celebrado su sesión inaugural el nue'.
vo Círculo católico de esta villa.
de sus acompañantes. ,
El .propaigandisía católico _S'r. Requejo
l.'no de los, salvados se encuentra en mal
hizo un discur.so que fué muy ápla.ud¡do por
estado.
Elogiaste la valentía de Ordófiez y de BUS la concurrencia, formada en su mayoría ó'í
señoras y sacerdotes.—C.
compañeros.
Todos los ahogados eran soltercus.-^BAECÓN.
AS^DALUCIA
Viaje del Sr* Maura
Gramada 8 (7,45 noche)
El jefe de los conservadores, qiíei pasó
ayer el día en la finca de Trasmulas,' propkida-d del conde de Agrela, donde se celebró
en su honor una cacería, estuvo hoy aquí.
.'Vsistió á un banquete coa. que le ctosequiaron sus correliígionarios'en el Hotel-Palace,
y 'de^/nués de visitar el GeneT.alife, la Aíhaíilbra y la Cartuja ha regresado á Madrid.—'C.
La c a m p a ñ a a z u c a r e r a
Guadix 8 (2,35 tarde)
Ha fln'alizado, con gran provecho, la campaña azucarera en la fábrica de remolacha
qus aquí posee el «trust», que dio comienzo en
él mes de Septiembre. La molienda ha sido de
SO.POO toneladas.
Son incalculables los beneficios reportados á Guedix, y especialmente á las clases
obreras y á loa labradores. Entre éstos reina
gran alegría por haber llegado á su conocimiento' que en el presente año podrán contratar cuanta remolacha quieran y á precio
más elevado, que se supone sea á 40 pesetas
la tonelada.—L.
RSuerte «Ee u n o s t e d r A t l o c . —Las o b r a s
t'el p a e r i o . —Un c r i m e n
Sevilla 8 (10,15 noohe)
Acaba d© recibirse de Ecija la noticia dal
fallecimiento repentino del ilustre catedrático, da Literatura de la Universidad Central
D. José f,'^ Giles Rubio.
—E^i la Cas.i-Lonja se ha verificado hoy
.la, a.pcfrt.ura db pliegos del omipréstdto contratadlo por la Junta de Obras díl pueirto de
Se-sálla, qué se ha cubi-arto tres veces.
En total, Sí» han siusirito 6.918 obligaciones do 500 pesetas cada una, importantes pesetas 3.459.00!).
—En la calle de Pebo, del, barrio de Triana, riñeron Pndro López Montero, de veinticuatro años, y otro individuo desconocido.
Aquél recibió una gravísima cuchillada en un
costado y no ha podido declarar.
El agresor huyó.—C.
Boda de un lorer-o. — V ¡ ? i s r o s é M~>
drii!. — FaSiec¡miento d e un m a g i s trado.
Córdoba 8 (10,40 noche)
Bl banderillero de la cuadrilla de Maohaquito, Ricai-do Luque (Ciinartá), ha contra,!do hoy matrimonio con la se.ñorita Dolores
Flores González. Fuieron padrinos Machaquito y su esposa.
—Para asistir á la boda ds una d© las hijas dol ministro de la Gobemoición han marchado á Madrid varias personias di© la familia del Sr. Barroso y muchos amigos.
T.ambién ha pasado para ésa el deán de
la Míetropolitana de Sevilla, que beindecirá la
unión.
—En eR expreso do :MaJ-J.ga pasó para Madrid.el Sr. Maura. Le cumplimentaron en lá
estación varios coVraligionarios.
—^Va en &l misrao tren á issi capital el popular matiador áe toros Ricardo Torres (Boiív
bita), que dentro de unos días asistiré á una
caicería que se préipo,ra en su honor en una
finca de Extremadura.
—En Montiilla falleció hoy D. Rafael Aguílar y Tablado, magistrado jubilado y ex alcalde de aquella población.—C
VASCONGADAS
El confliot? d o B e r m e o . — S a n g r i e n t o
S u o e s o . — A r r o l l a d o p o r un t!»en
Bilbao 8 (11,17 noche)
Sigue sin solución el conflicto producido
en Bermeo por la impopularidad del alcalde
de real orden, D. Teodoro Vidaecheo.
Hoy se adO'ptaron grandes préca-üeiones,
á petición del alcalde, para la sesión, municipal; p«ro é^a no se celelíró poc falta JÓM
número.
?
£1 gobernador conferetxcid lioy.o<m«l: C »
i
. .
^ ~
- — •'
MURCIA
Confórmela soo'ai;sta
Murcia 8 (1,50 tarde)
El conceijal sooiaJista do Madrid Sr. Barrio, en su anunciada conferencia atacó á loa
falsos defensores de los obreros, y llamó "canallas Á quienes le crean vendido á los jefes
íenToviarios. ^
• .
Añadió >qu« -Murcia dei» cmaiwiparse da
la tutela caciíjuíl, pai%j que así los trabajadores puedan hacer aiso de sus.decechos.
Y, flnalmenite, él resto de su discurso lo,
áédicó á ponderar las excelencias,déla unióai
de los ferroviarios.
'
Esta tarde marchará á Madíld.—<C. '
VALENCIA
Un Consejo d e g i i e p r a
Alicante 8 (11,40 noche-)
EiQ el nuevo cuartC'lkde Benalúa se ha ce^
ieljrádo hoy un Consejo de guerra contra el
ex alcalde de Elche D. Vicente^ Santano, á
quien se acusa de haiber injuriado gravemente á la Guardia civil en el meetingr que
se verificó el 23 d« Abril último en dicha ciudad.
Elfiscai, capitón D. Alterto Gadiana, Boücitó que se impusiera al procesado la pena de
un año de .prisión correccional y accesorias.
El defensor, capitán D. Leopoldo Galiana,
atribuyó en su informe las acusaciones que
pesan sobre su defendido á manejos caciquiles y .suiplicó fuese absuelto.
Todavía no se conoce la sentencia, que
habrá de enviarse para su aprobación al capitán general de Valencia,
De Elche han venido á presenciar el Consejo numerosos amigos políticos del proco»
sado.—TERUEL.
Movimiento d o b u q ú e o
Valencia 8 (8,20 noche)
Hoy han zarpado de este pnierio los cañoneros «Ñnevá Esjáfla» y ;<Temerario», el primero oon rumbo é Alicante, y el segundo para
reicorrer la costa y evitar el contrábaTido. *
Los torpederos 42 y 43 han recibido orden
de no entrar en Valencia.—CLEMENTE.
NAVARRA
RlSa s a n g r i e n t a - — U n crimen.—Huetga
de sapateros
Pamplona 8* (9,13 noche)
•Por una cuestión de juego riñeron esta
ta.rdie eín el puente de la Reina Marcos ITlibarri y Cecilio Urío. Marcos abofeteó á Cecilio, y ésto fuese A su casa, cogió un cuchi':
lio y con él infirió á su ofensor una grave herida.
—^Eni Iza, 'Francisco Saaz, dte sesenta y
tres aiños, dió m^uerte A una joven del mismo
pueblo llamada Anselma Jáuregnii.
Se diesconoceri. las causas que ha.yan podido motivar el crimen.
—En, la fábrica de calzado de, los señores
Tjópez hemiarios, se han declarado en huslgn
70 operarios.—ASovEBOs.
BALEARES
L a s O A m u n ' o a c i o n e s c o n A!ior.nte< —
Conflictos óbreseos
Pahna de Mallorca 8 (6,5 tarde)
La Cámara d© Comercio ha acordado gesi'
tionar qua ei vajpor correo que SÍJO de Alicam.
te á las doce dei la tarde, lo ha¿a á la .tina*
á fin de qu© pueidaji tomar pasaje en kl los
viajeros de- los tneoes del Mediodía dí¡ España.
—El gobernador lía celebrado conl«r6ncia9
con I09 obreros panaderos,, buscando solución
al conflicto anitjes de que estalle la huelga.
También biz&..g«stÁon¡ee pitra que no falta
el pan en el C&IBO dé i^antaaree ei paxo^-^
P Q N S .
...
..;
,
,
-
•
EL ÍMPARGIAL
MADRID,—ANO X L V I . - ; O T B Í . 19.119
MARTES 9 DE ENfiRO DE Wi3
Este temporal tiene paralizadas ias faenas nóstico reservado por los íaouiltativos de la Paloma del barrio», original de D. Gonzalo
agrícolas, y la clase obrera se resiente por Policlínica de los barrios, de Salamanca y Re- Cfn1ó y D. Enrique Cnlonge, reci&ntenieinte
estr-onada con buen éxito en el teatro de NiDla falta de jornales, y las labores se retrasan tiro.
para después aglomerarse todas, dificultanEl Sr. Ortiz de Zéraíe fué puesto á dis- vedades.
?<?ie TELÉGRAFO
do así su ejecución por la falta de braceros posición del jncc! de gucrtia.
ip* vcssTso cosxEsi>ONaA]:,y
que aquéllas demandan.
Las causas del suceso fueron recientes
Tánger 8 (8,25 noche)
Estas lluvias tan sólo favorecen las pra- enemistades.
Preocupa muy seriaroemitie á los franceses dierías, que en algunas aún se está forrajea»
£} atfiiep dol e x m i n i s t r o
•a situación de Seírú. Se teme que los berebe- do, y á los nabares, que se desarrollan con
COTIMniORES DEL DÍA 8
El ees ministro D. Fermín Calbetón ha puesres, ayudados iwr contingeintes die las kabilas esplendidez, siendo hoy abundante la alimento en conocimiento de la Policía que de su
de Aityusi, Aitzzdeg y Ait Ohegruhen, tomen tación del ganado.
nuevamiewbe la ofensiva.
Han dado principio las plantaciones de domicilio ha desaparecido un alfiler de corPRE3I0
FONDOS PÚBLICOS
Para evitar cualquier nueivo atajque se han vii^edos americanos, cuya faena, como ia po- bata que adquirió en Francia por 3.GC0 francos.
tomado m¡edidas de defensa. De Mequinez ha da preparatoria de éstos, preiparación de es4 por 100 perpetuo interior
La Policía busca la joya
salido el general Dalbiez al anamdo de una tacas injertables y demás labores vitícolas,
cchimna oo(mpiu<esta de dos batallonfes de in- las paraliza el temporal, causando esto graFin corriente....,
Cuii'ado con los b r a s e r o s
00 03
fantería, una batería da artillería y un es- ves perjuicios por las múlti<ples faenas que ©1
00 00
ídem
próximo
El niño Victoriano Sére y la niña Eugecuadrón de caiballería en dirección é Sefrú, cpltivo de la vid exige.
AI contado
para apoyar las operaciones que reíaliza el
Algunos propietarios de las zonas vitíco- nia Torres, domiciliados, respectivamente,
84 60
comandante Bremond y cortar la íeitirada á las proyectan hacer ya este año plantaciones en las calles de Manuel Carmena, 7, y de la Gerle F de 50.000 ptas. nominales,
84 60
» E de 25.000 »
»
Jos rebeldes.—Ruiz.
de olivos injertados, y al efecto, han hecho Paloma, 14, suírieron quemaduras de proI» D de 12.500 »
•
84 80
algunos pedidos de este precioso árbol, sien- itóstico reservado por haberse caído en los
» n de 5.000 »
»
85 15
do plausible esta iniciativa, aconsejada por braseros de sus casas.
Tamhién sufrieron quemaduras graives,
» B de 2.500 »
»
85 20
NOTAS AGRÍCOLAS
este .Servicio agronómico, que opina buena
» A de 500 »
»
85 60
producción de aceituna en muchos parajes de por análogas causas, los niños Bernardo de
» G y H do too y 200 »
86 75
dichas zonas, propios para el cultivo de] oli- las Heras y Antonio Arraona, en snis resipee85 30
vo, el que, sin duda alguna, ha de ofrecer sa- tivos domicilios, puente de Vallecas y San En diferentes series
i por 100 amortimhle
tisfactoria iprodncción; y con él podrían cu- Ildefonso, nújnero 16. Estos dos niños han
Serio E de 25.000 ptas. nomioalea.
brirse de tan productivos árboles muchas rin- ingresado en el Hospital pwxvincial.
94 40
(Informacióa Eobre el estado do los campos hasta el 23
» D de 12.5(X) »
»
P a t r o n o b^r.smée'lto
00 00
do Diciembre do 1911, gegún datos recopuados por los conadas impropias para ofra explotación
\
» C da 5.000 »
»
ingenieros agrónomos jefes do las secciones provincia- agrícola.
94 40
Por
oontrarieda.des
de
la
vida
ha
querido
a B do 2.50O »
»
les, y destinados á publicarse en el «Boletín Oficial do
Mercados: Las lluvias impiden la concu00 (0
Agricultura}):
» A de
500 »
»
rrencia á los mercados, en los que, aunque miicídarse la sirviente Josefa Benito Flores,
94 40
de
diez
y
siete
años.
En diferentes series
,
desanimados por el temiporal, siguen soste00 00
HUESCA
Su paAro-no, domiciliado en la calle de
nidos los precios de los diferentes productos.
6 por 100 amortizable
Los campos ccntieneii agua con' e'xoeso, y
Amaniel, núm. 2 duplicado, e\'itó el suicidio
El
ganado
vacuno
cotízase
á
precios
remuaunque la germinación de los sembrados se neradóres, habiendo cedido ya casi por com- quitándola unas cuantas pastillas de subli- Serie F de 50.000 ptas. nominales.
101 30
» E do 25.00Q »
»
ha \'eriflcaido ya, esián muy poco adelanta^ pleto la gloso]>e<la. Exportáronse durante el mado.
M
30
»
D
de
12.500
»
»
dos por falta de sal y adre, en especial los mes 7.800 re«es vacunas.
101 30
{Maldita oo i t a l
» C de 5.000 »
»
sembrados ta<rdio£; sin embargo, todios, en
101
40
a B de 2.500 »
•
Mientras tomaba una cQpita en una «tasgsneral, presentan buen aspecto.
101
40
» A de
500 »
»
ca» del piaseo del Prado, le sustr.ajeron del
Ha dado principio la recol-ección de" la
101 50
En
diferentes
series....
,..,....«r—
carro
que
conducía
un
baúl
á
Francisco
Garaceituna, ia que promete un resultado relalOi 40
.dft^
cía Ros, baiil que debía facturar en la estaBancos y Sociedadet
tivamente saüsfaotorio.
ción
del
Mediodía.
Hallándose en Madrid D. Adriano RotonJAÉN
102 00
do, cónsul que la sido de España en VeraEl baúl, segiin su dueño, contenía ropas Cédulas hipotecarias aJ 4 por 100.
Las lluvias, que se han venido sucedien- cruz (Méjico), recibirá los días 10, 13, 17 y 20 de importante valor y varios documentos, en- Accionas del Banco de España...
450 00
do en gran abundancia, alternadas con tiem- del actual, de diez á doce, en el Centro de tre éstos la carta de dote de la esposa del per- Compañía Arread.* de Tabacos.
290 50
po despojado, han favorecido la siembra de Infcnnación Comerci;'..! del ministerio de Es- judicado.
Editorial de España (fundador)...
000 00
híi ctirea'leí, y taguniinosas de etoño, que tado á los exportadores españoles que descon
ídem de id. (ordinarias)
000 00
puede considerar-;© COTIM terminada en ía consultarle.
Unión de Explosivos
'¿.Úti 00
mayor parte de los pueblos de la provincia,
Ibérica de propiedades mineras...
ooooo
efectuándose la germinación con normalidad
Obligs. Valladolid-Ariza serie A.
104 50
En el hospital del Niño Jesús (ronda de
y encontrándose las plantas primeramBniíe Vallecas) se han prestado durante el año 1911
ídem M-Z-A 4 por 100
00 ÜO
sembradas con el debido desarrollo, en rela- las asi.stencias grf.+uítiis siguientes: fin las de EL BARRANCO DEL DIABLO, que acaba- ídem Ferrocarriles Norte España
00 00
ción á ia época preseinte.
Banco
Hispano-Americano
salas, 45.113; en laF consulta.s, 58.927; tíuva.í mos de poner á la venta, es un volumen de
000 00
La cosecha de aceituna, abundantísima en realizadas, 22 878; recetas despachadas, 40.39S); nutridísima lectura, en que aumentan de Acciones azucareras preferentes...
44 00
la geiueralidad de los pueblos, habiendo dado vendajes e=nprin!.»s, :?35; operaciones practi- mcdo prodágioso la amenidad, la emoción y ídem ordinarias
15 00
pri'ncipio á ella, prometiendo á los labrado- cadas, loS.—Total, 167.710.
el interés de la admirable novela que estaraos Obligaciones de ídem
00 00
res una buena ganancia.
Banco Español Río de la Plata.
publioando en nuestro folletín.
i87 ÍK)
Las dehpsas, debido á las cansas anterioEn esta segunda parto de la obra conmo- Mexicano.....
Se encuentra graivísimaoiente enfermo el
000 00
res, se encuentran en condiciones inmejcra- decfino del Hospital general, doctor Pérez vedora y sorprendente del autor de «El secre- Sociedad Española de constnjcciones metálicas: Obligaciones 4 y
blcs para el aprovechamiento de pastos para Obón.
to del niño», «Deuda sagrada» y «Buena Ami00 00
ÍJ2 por 100 (2.» hipoteca)
el ganado.
, j i
ga», ha entrelazado Patil Rouget, con pasmotambién ha dado principio la poda de los
Víctima de penosa enfermedad faáleció sa fU)^2ja imaginativa, los hilos de la dramáAyuntamiento de Madrid
fiver en esta, c c í e doña .aurora Navazo, á tica trama que hace de
árboles frutales.
00 00
Obligaciones de 250 pesetas
los veintiún años de edad.
LEÓN
00 00
ídem
de
Erlanger
y
Compafiia....
A su esposo, el conociólo diestro Antolfn
00 00
E^l estado del tiempo casi ha impedldO' á .trenzan»
por resultas
(Recajo), y demás familia envia- la más hoadaníéníe sentioiental y má« des- ídem
00 60
los labradores el efectuar las labores del cam- mos
Wem por expropiaciones interior.
nuestro
pésame.
87 50
po propias de la ¡presente estación, pnes ha
garradoramiente trágica de todas sus crea- ídem id. en el ensanche
Deuda
de
Conversión
y
Obras
Musido tanta la cantidad de agua caída, que los
ciones.
Ayer firmó el ministro de Instrucción pú0000
nicipales al 4 y 1/2 por iOO.;.....
terrenos están saturados de humedad, ímpo- blica
IvOS millares y millar<ce de lectores que sila conv-vicatoria de la próxima Exposi- guen
Cambio*
sibihtando, por consiguiente, el Uevaa- á cabo ción dfe
con
insaciable
avidez
en
nuestro
folleBellas Artes, que se inaugurará el 2 tín la interesantísima acción de
T95
las labores preparatorias.
^. . *
París á la vista
2'7 23
Los sembrades nacieron bien, disfrutan- de Mayo.
Londns & la vista........
do hasta la fecha de temperaturas benignas,
En la renovación de cargos para la Juniu
que raras veces han ba.iado á cero grados; directiva
de
Ja
Cámara
de
la
propiedad
urbapero es d« su|K>n¡er que cambie el tiempo y na de Madrid, han sido elegidos ol presidente podrán darse el placer de guardar, para re- EN EL CORRO.— ÚLTIMOS CAMBIOS M ATES
empiece á helar, beneficiando de ^ t a naane- del Circulo de la Unión Mercantil, Sr. Zura- galarse de nuevo alguna vm con su lectura,
Cuatro por ciento interior,finde mes, 84,70,
ra á los cultivos herbáeeos, y tambdón a ios no, el diputado á Cortes Sr. García Lomas y esa obra que tantos inolvidables emooáomes dinero.
'
Jes
ha
ido
proporcionando
díaP^r
día.
árboles, como el aamendro, que en la zona el senador Sr. Guirao.
Barcelona,finde mes, 84,65.
'
El se^jundo tomo que, lo mismo que ©1 priParís, 4 por IQO exterior, 94,50.
del Bierzo eái;á muy adelantado.
mero, so vende en la Administración, de EL
BOLSA DE BARCELONA.—Día 8.--(Tel6LÉRIDA
die Arniusgari.)—Inti3rior, 84,77.—^5 por
LOS SUCESOS LOCALES iMPABCiAt á 1,50 pesetas, se sirve á nuestros íonema
Las condiciones climatológicas reinantes
100,
101,40.—Nortes,
96,75.—AMcanteis, !»,25.—
han favorecido iioiablcmente el estado geneFrancos, 108,05.—Libras, 27,27.
ral de la vejíetación.
La gu-^peza da los mendigos
Merced T í a s lluvias de la última decena
• II
I
"
I » —
En ia calle del Arenal promovieiron nin
diel' pasedo raes de Noviembre, los cereales, fuerte
altercado, al ser detenidos por los
ciiyos campos, <le secano en su mayoría, era- guardias,
TEATRO REAL.—Hoy martes no habrá
dos mendigos, horntane y mujer.
.pezaban ya á carecer de la humedad necesaOon gran trabajo fueron llevados al Go- función en este teatro, para dedicar la noctie
ria á las plantas, presentan hoy un desarro- biemtí
en chuyos caiahozos continuaron aJ ensayo de las óperas «Aída», <iTannhauser>i
llo y verdor cual pocas veces se observa en gritandocivil,
y vocif«rando, e^i>eciíilnieníe te y <i;^n Cario«».
Mañana, penúltimo miénooles wagneriano,
esta época del año.
„„!,., j„ lo o^ hembra.
Por otra parte, se ha aprovechado la exEsta, que sie llama Amalia Camarillo Gar- se cantaró «Lobengrin».
El jueves próximo primera representación
celente sazón d3 la?, lluvias para la. sie.nbra cía, es amante del sujeto detenido, Leonardo
de aquellos terrenos cuyo debida preparación . cte lia, Cruz-,p,i9onc-iaj ¡y' que atentó contra de la 6pera de Veitíi «Alda».
Con ella debytafáel émiinénté tánor Scamno había nodido terminarse anteriormente* uno de los ^ a i x í í a s , á quien hubiera herido
estando al presente completamente terminada con una navaja barbera ni no bubiesie quita- pini, por cuyo contrato ha tenido que abonnr
do e! golpe otro represeantánte de la auto- una fuesrte indesnuizíición la empresa de Maaquélla en toda la provincia.
, »
drid ¿ la de Trieste, donde aquél se hallaba
"Consecuencia del citado régimen es tam- ridad.
Incautóse ésta de la. navaja en cuestión y cantando e-n la actualidad.
hién la existencia de a,bundante producción
Además de kAida», cantará Scampini «La
herbácea, como asimismo el bue» estado de de otra también barbera, que llevaba en sus
-\fricaft".a» y «Don Caiios».
los cultivos arbóreo y hortícola, nnnciria! bclsillos el (cguapou.
Es muy «encillo gozar de attlud ñ nno tátie c d *
mente los habares, á los que, sm duda alguciarse. La* enfermedades *e apoderan en general
Los detenidos ingi-^saron en la cárcel.
PRINCESA.---Hoy, martes tercero de abode la s<^te, por no acudir á tierapo con « •
na, favoreció más la apacible temperatura
Un n i ñ o cornoaiSo
no, por la tarclje, s¿ vari,'ÍMiá li (•.¡•arta rftratamiento más indicado. Es fácil evitar muchos
reinante.
„ .
., ,
El niño de diez y ocho meses .lunn Ari«iS presentación de «M drama de los venenos»,
•ufrimientos y gastos en U curación, si al sentirse
A causa de las citadas lluvias, y de las
Distl se emplean con presteza lo* medios para
(jue, por su poca intensidad, no pueden con- fué corneado, en la calle de Torrijas, núm. 11, que tain extraai'din'aniio éxito ha. alca.naado oii
curarse. Por ejemplo la
siderarse sino como tales lloviznas, origina- por un buey que «c ««¡contraba allí. La oriía- su reprise. La función ©inipezara á las-tinco
das en los primeros días del corriente mes, tura'pi-esienta una herida gnavie en el vieaitíoj. de la tarde.
• Teniendo en cuenta la gran parte de púRiña o:?tro c-clie.-o»
so han entorpecido algo las operaciones Je
blico que en las pa.'rarias fiestas no ha pqdido
la recolección de aceituna, en la que se viene
Juan Padiiail, de oficio cochero, infirió una
ciiidindola debidamente desde nn principio t e
trabajando febrilmente, ayudados por la bo- heridla de ijronóstico reservado á su comipa- adquirir localidades para las funciones poipupuede atajar la enfermedad y curarla, pero si el
nanza iniciada á raíz de aquéllas. Los precios fiero VrtJentin Ailonso, por nvotivos ignoraidios. larcs, en la presente semana serán populares
tratamiento es inadecuado ha de empeorar. H e
las funciones del jueves y el vieimes por la
de la aceituna no son este año muy remuneIja
lasión
del
agredido
está
situada
en
ia
aquí una narración que demuestra d hechos
noche.
•
radores, con relación á los que alcanzara eu
" Tengo una verdad«ra satisfacción en monifea»
El i'uevets 11, función popular, en la que te
igual período del año anterior, oscilando hoy región glútea.
tarles que mi hija María de 5 años de edad se ha
rcipie^iccJiará «El Q;lcár»r die las parlas».
Rasgo il« honrailex
las transacciones entre 8 y 10,50 pesetas la
curado de la escrófnia, tonumdo la
viernes 12, función popular, ise represenouamtera (48 kilograTOOB).
En ©1 Museo de Arte Antiguo se encoaitró taráEl«El
drama de los venenos».
En vista del caráüStieT benig'no can que apa- ?1 oelador del mismo Sr. Fennández de Castro
reciera eoi los gaaiado® la fliebre aftosp. han un tarjetero con 700 pesetas en billet^eis, que
LARA.—^Esta .noche, á las nueve y media,
'ueito á ser autorizadas las fonías en toda la entregó en las oficinas y que poco después
en función completa, 12 martes benéfico arisprovincia, viéndose por este motiyo muy con- eradevuelto,
al
reclamarlo,
á
su
legítimo
tocrático, se' represent.'srá la conidia en dos
tiiridas las celébrad.is últinQ.amente. Los mer- dueño.
Tenia bnltcM en el cuello, había perdida el apetito^
actos de Enrique Menénde? Pelayo titulado
cadbs, encalmados, en cuanto á los precios,
cu color era amnrSld y la criatura siempre estaba
<iDel mismo ÍTonco», y por primera vez en
Cosáis del ttawlmcnto
sostiénese la baia en los granos, motivada
de mn! humor. Los bultos ó veces »e hac{«n muy
este
teatro
el
sain¡gte
"lírico
«La
mala
sompor la buena maVcha de la futura cosecha.
grandes, pero nunca Uegaron á reventar, lo cual
A consecuenciía de utna, rotuna de la cañe- bra».
•egún nos dijo el médico, (ué debido^á q i » apH*
LOGiROÑO
ría ñel Canal de fcíil>el II se hundió el pa>vicamos el remedio (I» Emulsión) i tiempo. L e
Durante la primeirta quincena de Diciem- mento de la calle de Goya, frente al número 22.
naturaleza de la niña ha cambiado por completo
bre reiné en toda la provinoia un pei-sistjente No ocurrieron desgracias.
MARTIN.—Mañana miércoles, á las diez.
y su salud ahora os satiafacíoria."
Manuel
se cstrenartá la zarzuela dramática «El a\'entéínporal ée aguas y fríos, que se wadujo en
Montserrat (caUe Peu de la O e u No. 3-20-2*)
Dotonltla pop sustpaooldn
turero», original de D. ^ Federico Riera y de
nieves en las zontas más altas de la misma;
Barcelona 2 4 de M a n o de 1910. El remedio
postieriormentie el tiempo ha variado, manteAngieil Sánchez García ha sido detenido por los maestros Quislant y Badia.
por excelencia y el más rápido ea todos I ^ caso*
Tiáéndose frío y nelativamente seco.
Sé
desiiachan
billetes
en
contaduría
sin
Etustraer dos ralojes del domkTíüo die Jasé Garde escrófula, es la Emulsión de Scott. Si «n
aumento
de
precios.
_ Xfis IKivias náiencicmadas púsieiron en sa- cía y García; an Ja oallie de Antonio Griío.
vuestra familia sufre alíiuien de escrófula, procuraos la Emulsión de Scott, pues igual os acon>
^ón pana la siembra aum las tierrss mee exiII t e s o i n d a l e
•cjaria el módico al ser consultado. La Emulsión
NOVICIADO.-^La .enipie.5a de este toafcrp,
gantes, y EÜS persistencia retraisó de mcdo
En la Puertadiai Sal se produjo anoche un deíieahdo corresponder al favor del público,
de Scott, es el remedio seguro para cumr i«
comsidranable 0u prneipiairación pana esta imporescrófula, p^'o tiene que ser la de Scott Ninguna
tante opanación, causando con ello bastante enorme escandalló por haJjieT dienuneiado una prepara para la próxima semana un sensaotra emujsión tiene uüa lista tan larga y sorprennifiía die catorce aftcs á un hcraibre dfe ci&rta cional estreno, en el que funda sus esperanperjuicio á los agrisiiltoiies.
dente de curaciones en todos ios países cxvilizado*.
edad
<T"«3,
E»gún
la
denwnoiante,
le
hizo
prozas:
el
deil
pasatiempo
en
seis
cuadros
titula!*T3 seimfera^oB,: ya naicMos, fuiMtHi muy beTenéis estrófula? Pues comprad la Emulsión de
posiciones
deshoaiiestas.
dlo
«¡Me
allegro
de
verte
bueno!»,
original
de
neficiad os por el temparatl.
Scott hoy mismo- La de Scott tomándola it
Ernesto
Polo
y
música
del
maestro
.^.rde.ríuñ.
El
público
protestó
vioflentamehte
coisbra
Comenzó la recol" :cióii de la aceituna, Esicintiempo cura ia escrófula en cualquier época de
el
supuesto
criminail
y
k
acompañó
hasta
la
El deoóradó lo pinta, el escenógrafo señor
do la casjocha miuy i-rreguliar; en algunas zola vida, ya se trate de niños, adultas ó ancianos.
Carrión.
Híi*, ol íruto es abuíida.nte y de buena calidad, Cornisaría ins.uItándole.
Una muestra íratis le seri enviada por D. Carias Maris,
y en otras bQ5.;t'ant.3 cisoaso.
Un e n ó w a n t p o
CaJle d-: Valencia 333. Barcctonii i catBblo de 75 cts. ea
ASUIfCION ECHEVARRÍA.—iLa emiherté
sello» para ti franqueo.
Ed digafn-ade dé tiernas para la plantación
Don
Alfredo
Navarro
Bladiiei,
rampfóado,
y
de vides americaoies eereSiliasaen todia la re- D. Dámaso Asenslo Ortiz de Zarate, farma- actriz Rínsario Pino ha cQntratiado, para que
mi
!a acompaflie como actriz de carácter en 'a exgióos con giran aoUvidiad.
céutico, taivieron un djesagT-adabl© encjientfo cursión qué pró:<imsttn(ei#e emprenderá por
b u i f a s S * ^ ' * ^" l«grumin«iaB p ^ a t a n ayer, á las diez dio la mañana, en el paseo de España y América, á la notaMlisdma artista
Recoletos, frente á la Biblioteica
LUGO
Asunción Echeviarría, que ta.n notables cániHubo golpes mutuos, y finalmente ett señor «aftas ha matizado en varios teatiíos madriDurante el mes de Diciembre reinó tem; ,•
poral ciclónico con abundantes lluvias exce Ortiz dé Zárutie empleó uim pistola Browning, leños.
que, según él, se d1spa.n5 casualmente.
sivas, que nada favorecieron á los sembraÉl proyectil atravesó el moislo izquierdo al
PARA LEER.—Se ha impreso y puesto á 1,.
dos; éstos ofrecen regular aspecto.
Sr. Navarro, cuya lesión se consideró de pro- venta el libro de la zarzuela en un acto «Ls
DISTURBIOS tlN MARRUECOS
LA
REGALO DE UN LINDO CHALET oon «ua
pertenecidos, qne el autor del LICOR DEL
POLO hace á mis clientes. Condiodooes y loto*
grafía en cuarta plana.
por a t h a j a a , p a p e l e t a s líe! Monte y máiiul na a d'«
eftepibip.
*
C a r r e r a San Sjtrénlmo, 3 2 , p r a l .
BOLSA
ESTADO D E T O S CAMPOS
T
El barranco del Dlab i o
i
El barranco del Diablo
SECClO^ k ESPECTÁCULOS
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LA SALUD.
Eserél Illa
II Scott
^ S m ^
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LA NEGRITA
RfletflttrÜA Spatenbrftu vom Fass. CERVEZA'
IlUbUUlllu legítima de Munich, del Barril
SJWWIÍIiWH'
"I—* íl"* f T f J u J Ü i i j ^ Jti JDM^
POR
SECCIÓN DE NOTICIAS
EL SBÜfi^TOlO
§r
^ I S M ^
% ^ J f «l^^l
ZiUZS T A B O A 3 3 A
Se Ka pmeto & ia. mañA «sta fraciosM'ma
•cocción de articulo% origiaml del salad^taHí
j» malogrado escritor íestivoLlJIS TABOABft.
CoztstítaTa tm voimem é» 906 página^ «I».
gantemente impreso, avalorado <»n una car(a«
p t l o g o d«l insigne escritor D. JACINTO C ^
tAVIO PICÓN y un epüogo deWdo al pora.
«TQo ingenio de D. MARIANO DE CAVIA.
f»£«cio, S poetas. DescTtersitos á librero^ «Os
neai>onaate8 y soBcrípitoiwa. L09 vadiéoak Í
imKymmmm«mmmm='mmm
«
ijiii iiiliil|pliini
ui i u n í
.un Lliliuff
SECCIÓN RELIGIOSA
ii„ii,i,
Santos de hoy.—San JívMán, mártir, y su
espeja Basilisa, virgen; San Antonio, presbítero; Santos Anastasio, Celso, VldaJ y Félix,
mártires; San OVIairelino, obispo y confeso*-, y
Santas íMarcionila y Mariana, vírgenes y mártirts.
Cultos.—Se gana ei jubileo de CuaiMita Ho
ras en las Monjas de iDon Juan d© Alarcón, 5
termina ei! Triduo al Nlfio Jesús de la Parra,
predicando por la tarde, á las cinco, el padre
Bueneventura Boneta; se hará pirocesion do
reserva.
Visita de la Corte de Afería.—iNueatra Sofiara del Rotsario en las Monjas Catalinas y
Dominicas, San José, la Pasión y San Fermín.
^SPECTASS^ARTHOY^
...
:—^—. __—a
TEATRO REAL.—No hay función.
ESPAÑOL.—A las nueve {'popular). Mar y,
cielo.
PRINOESA.—A las cinco, El drama de los
venenos.
COMEDIA.—A las nueve. La divina PrO'Videncia.
LAiRA.—^(12 martes benéfico aristocrático).
A las nueve y media. Del mismo tronco y La
mala sombra (doble).
A lajs eeis y media, La gallina de los huevos
de oro (doble).
CERVANTES.-nA las seis y media (doMe),
La escondida senda (dos actos) y Lo® reyes
paisan.--A las diez y media (esipecial), Militares y paisanos (cinco aetos).
APOLO.—A las siete, La novela de ahora.—'
A las nueve. La suerte de Isabelita.—.\ lad
di>ez y cuarto (doWe), Anita la Risuefla.
ESLAVA.—^A las seis (doble). La mujer di-'
vorciada.—A las nueve y cuarto. La corte da
Faraón.—A las diez y media (doble), ESI revisor.
CÓMICO.—A las seis y miedla (dolbl«), Los
JTiglares (dos actos).—A las diez y media (dorJe), Lapicrra gorda (tres actos).
NOVEIDADBS.—'A las seis, La Paloma del
inrrio.—A l9is siete y cuarto, El ciego del barrio.—^A las nuieve. El Lobato.—A las diez y
cuarto. La montaña de oro.—A las once y,
mediía. La bomba deJ R«tin>.
iMiARTIN.-^A las seis y cuarto. La noche da
las hOigiu«ira)S.-—A las nueve y cuarto. El bateo.
—A las diez, La boda del Cojo.—A lais once y,
;n«diia, Br iGaibesota.
COLISEO IM'PEIRIAL.—A las cuatro y ocho
y cueurto, peflícailas.—^ las cinco y cuarto, La
caída.—A k s seis y cuarto. El chiquitín de
H casa («apeciial).—A las nuevo y cua-rto,
¿Quiere usted comer con nosotros?—A las di«z
V cuarto. Amores y amortos (especial).
' NOVICIADO.—A las d n í o . La boda de Chipilín.—A las seis. El anrior que huye.—A los
sieit,e y cuartea. La noche de Reyes.—^A las nuc; ve, Juan Mlgu:el.—HA las diez y cuarto. La a.le! gría del batallón.—A las once y media, La boi da áe Chipi lint
i TRIANON-PALACE (Aiba-lá, 20). — Grand«a
I atracciones intomiacioaxaJes. Setcciones dí'sdo
las seis. A las siSi© (grasa moda, ^peciail para
famiHasl, nues'e y media, diez y media y once
y media, Clavelina, DoMta-Silverdi, Les Ara'íels, The Onstinoa, Los Gitanos. Grandioso
éxito de la incompartabl'? estrella italiana Mario. Campí. Escogidas pe'lículrjs.
PRINCIPE ALFONSO. — Ideal Cinema.—
Sieccién continua de cuatiro á doce. Nuevos
programas todos los días. Jueves y domingos
matlnée con regalos.
LATINA.—A las cinco y á I ^ nueve y meflja, sacciome? continuas de cinematógrafo con
(^.-T.trsmo, á diario, de> la.'S lilfimas novedades.
S.\LON REGIO. — CinornatÓRTafo artístico
o.a,ra familias. Siaxión coaitinua de cuatro.á'
iiore. Todos los días estreno. IJ:)S niños, gratis.
TEATRO NUEVO (Enec.m!<}gida, Í6).—De
cuatro y cuarto á ocho y cuarto y de nuíve á
doce y cuarto, grandes sccciou'es de cinemaióürafo. Estiremos de sonsacionrul^g películrts.
METROPOLITAN CINEMATOUR (Atocha.
115).—tEspcctáculo maravilloiso, único en Eapafía. Todos los días s<íccion«s desde las cuatro ée la tajpde. Los dominíjoa y dí,T.s tesüvoe,
seccioiies especiales por la mañana.
Ifo W éentihtp Io« origiaolcs que oos
iiapKiM ée Bt tmpAtfSja, i cuso de Aapü Qaidib
Í^S?B£M
a
XJ o K.osiB-j^iNr£i3^±j9L
lx)s individuos cloro-anémioos de ambos sexos, son terreno abonado para aiüquirir las
€»mí3LSic&l
«fecciones consuntivas, curándose después de tomar algunM irascos del más potente de los
T A n i c e s - R e o o n s t i t n y a n l e s , que ^s el
DIN AMO GEN O
.1 ,'
Al
SAIZ DE CARLOS: la decoloración de los labios, encías y cara cesan adquirieadOtpoeo á
poco el tinte r o s a d o n o r m a l , et a p a t i t a r a n a c a . Ia'> fuerz&s aumentan y rápidamente
se recobra la salud. En ia mujer se normaliza la m a n a t r n a e i A n y d^aparece la leuoo*
r r a a , si la hay.
.
Casi todos los NIÑOS de ambos sexos están a n é m l o o a y necesitan un t é n i e o poderoso
á la vez que inofensivo para ayudar á. sil desarrollo, siendo el mejor, por sus seguros efectos, el D i n a m i g e n o , que además cura el r a q u H i a m o y l i a f a t l s m o s
Es útil para los viejos, debilitados por la edadl y faltos de energía y para el enflaquae i m l a n t o , pues activa la nutrición.
P r a c i o . i i e l ffra«coi 4 p t a a . Se 'emite un fraseo por ferroeuril é todas las estaciones
de Bspadk en porte pagado, enviando 5 ptas.
0o v«ntaiM Prntac^patam
fafinaolae,
(Stomalix)
Es «I tratamiento más racional y seguro para la curación da ias enfermedades del e a t é m a g o é Inlasffnoa, aunque tengan
una antigdedail Ue 30 anos y no se hayaa curada con otroo medicamentos, siendo sus efectos quitar el d o l * r y todas las molestias do j a d i g e e t i d n i a b r i r el a i i « t i « a « a y u d a r & l a s d i a e s t i o n e S f t o n i ü o a r al a p a r a t e d i g a s t i v o y la economía en
general, pusí el uriferrao ooina m á s i díaloPo t n e j s r y « • n u t r o ,
OlIflA i«ts a c é d i a « , a s n a s da b o e a , a i dolsi» y a r d o r de> astóm-inoO) loa « é m l t o a , vértigo « s t o m a o a i , dlspaíiaia,
indigaationes, diiátaolón y ú j o e r a d a l ez^idntiiaga, eóiieos, d i a r r a a s y d i a a n t e r f a a i l a f a t i d a a d a l a a dap9SÍele>
naS| el nia]oat->r y lOsgases, Es un poderoso vigorizaiSar y antiséptico gnsti'o-intestmal.
Los nhros padeceiV con frecuencia d l a r r a t o s más ó monos graves que 99 o a r a n , incluso en la época del destete y dentición,
hasta ol puíito do restituir á la vida á enfermos irremisiblemente psrdidos.
Con frecufíníiamuchof enfermos del aparato digestivo, aunque no todos, presentan el «iguiente cuadro de síntomas ó parte
de él: al levantaríO, leijgua sucia, mal olor de aliento, aguas do boca, estado t>ilioso, inapetencia, abatimiento y tristeza después
de las comidas, eructos agrios, g&Sés, pirosis, vahídos, pesadez dé cabsza, dolores al estómago, vientre y espaldas, vomites
^eítreñimienta, alternando á veces con diarrea.
jr g a j ! p a « c , 3®, m&arí^-^ -Se mmntlm
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8
CAFES EN VERDE
DE PRaCEDEMCIA LEGITIMA
Calma asimismo toda clase de dolores Reumáticos y Nerviosos,
ya sean estos últimos de muelas, dientes ü oídos. En la Grippe
y estados febriles sus efectos son muy beneficiosos.
Probad y os convencereis de los maravillosos efectos de este
medicamento, que no produce trastornos en el corazón ni depresión
en el organismo, siendo su uso inofensivo y exento de todo peligro.
De venta principales Farmacias, Gayoso, Arenal, 2, y en la
del autor Fernando el Santo, 5, Madrid.
Caja 1 ^ 5 , tamaño mayor 3 pesetas. Dirigiéndose al autor las
remite certificadas por 1,75 y 3,50 enviándole su importe en sellos
D S SISTaRO D S
loa Santos
apoatóllom
de Su
1912
Saofamontom
Santidad
Los Excmog. Sres. Ministro da Instrucción pública y Bellas Artes, Presidenta da
la R*&l Acaáemía de Medicina, Rector de la Universidad Central, Decano da la Fa-
Uticos D. Jnan Antonio Gutiérrez, doña Asunción Pujalte y D. Jaime Macaya; sobrinos y demás parientes,
RUEGAN á sus amigos se sirvan encomendar su alma á Dios y asistir & la conducción del cadáver, que tendrá ¡ügar mañana miércoles
10, a l a s once de la mañana, dtsde la casa mortuoria. Atocha, 133, al
cementerio de San Justo; por lo que recibirán señalado favor.
il.
L
Graos tostado en cajas do lOD gramos, á U oáníimoi
4,50 pesetas kilo; 100 gramos, 0,45
Se calman con un sello de KAFERilJA PRIETO.
ACADÉMICO D« LA KKAL X)* KEDICIKA, O A T I D R A T I C O D I CIRITOU BN LA UNITERSIDAD CÜNTHAL, DIBBCTOa SB^AKO DKJ. HOSPITAL DEL JílSO JESÚS, MIEMBRO DE TABIA8 SOCIÍDADÍS CtEKTÍTICAS
EXTRANJERAS, S T C , K T C .
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PUERTO RICO ESCOGIDO
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Badcff» V t e M r l a , OlÓMga. 6. teléfono SiO.
A v i e * Biay taiyM>MiMtt é loa eoaanuildoreai
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SOCIEDAD GENERAL
DE INDUSTRIA Y COMERCIO
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la huerta y por el interior da la planta baja, compuesto de
sala, treí graadea dor«itorio% eapamoi» cuarto de bafio y
otro retrete inodoro y un «amaróte en el que además de loi
serTioios propio! de estos-dopartamentoi se bailan situados
los depósitos de agua fría y caliente que surte á todo el cha»
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aar. S3 remitirá na bíllate, con su número correspondiente,
•ombinado con los de_ la Lotería da 20 de Enero de. 1912, al
jue remita á S. de Orive, Logroño, seis peseta»» en sobre mo
tedero ó letra da Giro Mutuo ó Giro Postal, para recibir, en
.n «ambio, el billete supradichoy 2frascosdel Lieor del Polo,
eon otro de Agua de Colonia Oi-ive de 3 pías., ó con otros dos
de 1,60 pesetas, ó cuatro de 0,76 ptos., ó el que prelicra todo
Agua de Colonia se mandará el equivalente en ésta. Ño hay
necesidad de certificar las letras, pues nadie más que S. de
Orive puede cobrarlas. El env(o de loi frasoos será íranco
de embalaje y portes hasta la estación del ferrocarril más
próxima del oliente, el cual ha de indicar la estación al ttem-,
po de formular el pedido.—Logrofio, 8 de Agosto de 1911.
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