El loco le Zaragoza - Hemeroteca Digital

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COHPICIOKESDESIISCRIPGIOH
Madrid, un m a s . . .
ProTinoias, tttmoH
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PaCses de la unión
Postal, njiafio..
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PAOO ADELANTADO
0FICINiS:REIM4,45,PRAL.
Maiipid 10 de E n e r o d e 1900
El loco le Zaragoza
L a p r ó x i m a A s a m b l e a de m e r c a d e r e s
C|ue so a n u n c i a en V a l l a d o l i d r e v i s t e m á s
i m p o r t a n c i a q u e n i n g u n a o t r a , n o p o r los
a c u e r d o s q u e se t o m e n ó d e j e n de t o m a r s e
e n esa r e u n i ó n d e b u r g u e s e s a c o m o d a d o s
q u e e x p l o t a n lo m i s m o al infeliz o b r e r o
q u e al a r i s t ó c r a t a e n r i q u e c i d o , sino p o r q u e las c i r c u n s t a n c i a s q u e c o n c u r r e n en
el a s u n t o q u e t r a t a m o s es, m á s q u e p r o b a ble, s e g u r o q u e d e t e r m i n e n , si no la disol u c i ó n d e las C á m a r a s d e C o m e r c i o , a l
m e n o s u n a modificación r a d i c a l en sus
h o y descabelladas y ridiculas aspiraciones.
— L a A s a m b l e a d e V a l l a d o l i d será u n
fracaso;—se decía a y e r e n e l C o n g r e s o , e n
el S e n a d o , e n t o d o s los c í r c u l o s políticos
á los q u e , como n a d i e i g n o r a , c o n c u r r e n
c o m e r c i a n t e s de r e s p e t a b i l i d a d r e c o n o c i da, q u e lejos d e f o r m a r a l lado de P a raíso, se b u r l a n d o n o s a m e n t e do s u a c t i tud.
P r o c u r a m o s a v e r i g u a r el o r i g e n de t a n
arraigada creencia, y persona seria y aut o r i z a d a Se e n c a r g ó d e d a r n o s , con s u s s i n c e r a s p a l a b r a s , la c l a v e d e l e n i g m a .
— L a m a y o r p a r t e — n o s dijo—de los r e p r e s e n t a n t e s de las C á m a r a s de C o m e r c i o
q u e c o n c u r r e n á la A s a m b l e a de V a l l a d o lid s a b e n q u e el S r . P a r a í s o , b i e n sea p o r el
d e s e q u i l i b r i o c e r e b r a l q u e sin d u d a p a d e c e — p o r c o n s e c u e n c i a d e l exceso de t r a b a j o
y p o r h a b é r s e l e s u b i d o á la cabeza la i m p o r t a n c i a q u e le h a n d a d o — b i e n p o r e n t e n d e r q u e desbarrando sirve mejor sus
propios";intereses, n o c u m p l e con s u d e b e r
e n la f o r m a q u e f u e r a de desear.
U n a d e las m a n í a s d e P a r a í s o — c o n t i n u ó
— q u e m á s h a d i s g u s t a d o á las p e r s o n a s de
b u e n a fe q u e le h a n seguido, es la facilid a d con q u e ofrece altos c a r g o s p ú b l i c o s
y a d m i n i s t r a t i v o s , a d j u d i c á n d o s e ól p o r
s u p a r t e el d e p r e s i d e n t e d e l Consejo d e
m i n i s t r o s . No es esto u n a e x a g e r a c i ó n . A
u n e s c r i t o r q u e se o c u p a de a s u n t o s m i l i tares en u n periódico de g r a n circulación
de la m a ñ a n a , le h a ofrecido P a r a í s o la
c a r t e r a de Gruerra p a r a c u a n d o g o b i e r n e n
los c o m e r c i a n t e s ; á o t r o p e r i o d i s t a q u e
e s c r i b e s o b r e c u e s t i o n e s e c o n ó m i c a s le h a
ofrecido la c a r t e r a d e H a c i e n d a ; á v a r i o s
j ó v e n e s a p r e c i a b i l í s i m o s y estudiosos les
h a ofrecido altos cargos; p e r o como es d e
s u p o n e r , u n o s y o t r o s se b u r l a n d e esas
p r o m e s a s q u e b a s t a n p o r sí solas p a r a s e ñalar á u n desequilibrado altamente peligroso ó á u n intrigante m u y perjudicial
p a r a las p e r s o n a s d e b u e n a fe.
M u c h o s r e p r e s e n t a n t e s de las C á m a r a s
d e C o m e r c i o n o se h a l l a n c o n f o r m e s con
esta c o n d u c t a d e P a r a í s o , y n a d a t e n d r í a
d e p a r t i c u l a r q u e el m i s m o S r . C o s t a r e a l i z a r a u n a c t o p a r a significar su d i s g u s t o
c o n t r a el p r e s i d e n t e de la C o m i s i ó n ejec u t i v a d e l a s C á m a r a s d e Comercio.»
A s í t e r m i n ó n u e s t r o i n t e r l o c u t o r sus
i n t e r e s a n t e s n o t i c i a s a c e r c a del infeliz
D . Basilio P a r a í s o .
Y como n o s lo c o n t a r o n lo r e f e r i m o s .
•'*
E s u n deber de conciencia hacer público
lo q u e se dice p a r a q u e se sepa c u á l es t.1
v e r d a d e r o estado d e s a l u d en q u e d e s g r a c i a d a m e n t e se e n c u e n t r a el S r . P a r a í s o , y
se le p o n g a en c u r a sin p e r d e r u n i n s t a n t e ,
ó si p o r f o r t u n a n o está e n f e r m o , p a r a q u e
n a d i e se p r e s t e á ser j u g u e t e d e s u s i n t r i gas, p e r j u d i c i a l e s p a r a los q u e n o t i e n e n
inteligencia; eminentemente ridiculas para
los q u e saben q u e el e n d i o s a d o c o m e r c i a n t e es u n i l u s o q u e se a p r e n d e los d i s c u r s o s
de memoria, que no ha visto u n tratado
d e e c o n o m í a p o l í t i c a n i p o r el f o r r o , y q u e
p o d r á c o n s t i t u i r u n p e l i g r o p a r a la t r a n q u i l i d a d p ú b l i c a p o r su d e s e q u i l i b r i o ó
p o r los j u e g o s m a l a b a r e s q r e realiza, p e r o
j a m á s u n a s o l u c i ó n p a r a esta p o b r e P a t r i a , v í c t i m a d e h o m b r e s t o r p e s , d e polít i c o s egoístas y d e m e r c a d e r e s ambiciosos.
A h o r a se c o n v e n c e r á el p a í s d e q u e
nuestra campaña c o n t r a las Cámaras de
C o m e r c i o , y p r i n c i p a l m e n t e c o n t r a ese
S r . P a r a í s o , está j u s t i f i c a d a , p r i n c i p a l m e n t e , p o r la i n o c e n c i a q a e h a d e m o s t r a do u n a p a r t e m u y n u m e r o s a d e la P r e n sa c i v i l v i e n d o e n u n loco u n s a l v a d o r d e
E s p a ñ a y u n g o b e r n a n t e en u n politiquillo de campanario que tiene aprendida
(le m e m o r i a , como s u s d i s c u r s o s , la g r a mática parda.
P o r f o r t u n a , el j u e g o ó la p e l i g r o s a m o n o m a n í a de P a r a í s o se h a d e s c u b i e r t o á
t i e m p o , es decir, a n t e s d e q u e se c e l e b r e la
A s a m b l e a d e V a l l a d o l i d , p a r a q u e el E j é r cito sepa l a s c o n d i c i o n e s e n q u e se h a l l a
a q u e l q u e l e a t a c a ; . p a r a q u e el país n o S3
p r e s t e á ser j u g u e t e d e l loco d e Z a r a g o z a ,
y p a r a q u e los m i s m o s c o m e r c i a n t e s n o se
p r e s t e n t a m p o c o á ser escalón d e n a d i e ,
con p e r j u i c i o d e s u s i n t e r e s e s y d e s u seriedad.
E l aviso está dado; a h o r a s a b r e m o s q u i é n e s son los e n g a ñ a d o s , y q u i é n e s los q u e
se p r o p o n e n e n g a ñ a r .
Y e n t a n t o q u e los c o m e r c i a n t e s r e s u e l v e n e n t r e sí este p r o b l e m a , los q u e t e n g a m o s el c o r a z ó n s e r e n o , la i n t e l i g e n c i a sana
y la c o n c i e n c i a l i m p i a , p e n s e m o s e n los
p e l i g r o s q u e r o d e a n á la P a t r i a y e n los
m e d i o s d e e s q u i v a r v i c t o r i o s a m e n t e esos
p e l i g r o s , p i d i e n d o q u e se r e o r g a n i c e el
E j é r c i t o y q u e se f o m e n t e n u e s t r a A r m a da, en v e z de d i s c u t i r las g e n i a l i d a d e s d e
u n m e r c a d e r e n l o q u e c i d o p o r el afán de
g r a n d e z a s , ó d e u n c a c i q u e per
aecidens,
q u e t o d o lo q u i e r e c o n v e r t i r en s u s t a n c i a
p a r a satisfacer s u s egoísmos á costa d e l a
i g n o r a n c i a d e los m e n o s y d e l a a m b i c i ó n
d e los m á s .
Núm. 6.68S--IVño XXIV
La entrevista fué cómica en alto grado por
parte del traficante en espejos, Paraíso, porque
el popular periodista á que aludimos se concretó i cumplir con su deber.
Qido á la caja.
Juzgue el lector.
E»03P»XJXJ.A.I1.
Aparte de lo bello que estaría el traficante en
espejos, preciso es confesar que la figura de Parafso no se recomienda para ministro de Hacienda.
Para hortera de la calle de Toledo podría
pasar.
Y aun para esto la figura del dictador de la
vara de medir resultaría un tanto ordinaria.
•**
Nuestro compañero en la Prensa encontró á
Paraíso entregado á la siguiente labor:
«Dictaba á sus hijos cosas distintas; á uno
contestaciones telegráficas, al otro cuartillas y
caitas.»
La obra del loco. Doscientas majaderías por
minuto.
¡Contenta estará la honrada familia del traficante en espejo» con esas locuras qnc se le han
ocurrido á D. Basilio para convertirse en político!
. ,
Dará gusto oír a los chicos comentar las monomanías del padre.
¡Vaya un coro... de bendiciones!
*%
Y dijo Paraíso al periodista en cuestión, aludiendo á su correspondencia:
«Esto es para volverse loco, amigo mío.»
No; si usted no tiene ya que volverse loco.
Lo está usted hace mucho tiempo, compadre.
Y loco de atar.
Al menos eso dice la gente por ahí á grito pelado.
Añadió el dictador de la vara de medir, que
en la Asamblea de Valladolid iba á jugarse su
última carta.
Ya lo creo que será la última.
Como que incluso los horteras han visto el
juego á Paraíso.
Y convencidos de que hace trampas, le van á
decir que se vaya á jugar á otra parte.
Porque á ellos no le toma máss la melena don
Basilio.
| í i les hace juguete de sua ascensiones porteropolíticas.
[Tiene gracia!
• , •- ^ ,
Dice un periódico de gran circulación de la
noche que «las alarmas de la opinión (.ública
preocupada de un incidente y peligroso preto
rianismo en los nombramientos miátares, han
tenido un eeo en el ParbimetUti.»
.-Crea el colega que ei p^í^ no comulga con
ruedas de molino y que stbe de sobra que no ha
habido tales alarmas por el nombramiento á
que alude.
Todo se ha reducido á que el Sr. Canalejas
buscaba un efecto político y habló en el Congreso de un asunto del que nadie se ocupaba, y
á que el Heraldo le secundó publicando un artículo.
Una tempestad disuelta en un vaso de agua.
Ya lo sabe el país.
Y ya juzga ciertos actos como merecen ser
juzgados.
ORGANIZACIÓN MILITAR
El Ejército y el cuerpo de Carabineros.
CUENTOS
ADELAMTAOO
CORTOS
DOLCE F A R N I E K T E
Nuestro compañero en la Prensa encontró á
Paraíso en esta interesantísima posición:
«tCon la boina echada hacia atrás á guisa de
toca, sujetand'i su encrespada Ciballera.»
¡A guisa de toca!
¡No está mal el toque!
Desde estas columnas lo estamos repiti-índo
una día y otro, sin descanso: el Ejército demanda, ansia, suplica su reorganización; y estas lamentaciones nuestras, gritos desinteresados de
nuestra conciencia, no las impulsan nuestra
particular opinión, tan sólo; no, las impulsan el
oonyeocimiento y la certeza que tenemos de las
aspiraciones del Ejército, porque vivimos entre
él, porque á nosotros llega mejor que á parta
ninguna el eco de sus afanes, da su desesperación y da su abatimiento.
Hasta los más ilusos, los sugestionados ayer
por los falsos destellos de los sofismas que creó,
no el patriotismo, sino la patriotería; hasta esos
que ingenuamente llegaron á creerse que nuestra historia sería mágica varita de virtud que
nos conduciría á la victoria siempre; hasta esos
demandan hoy á voz ©n grito la reconstitución
orgánica del Ejército, porque la venda ha caído
de sua ojos y saben que á principina de 1900,
como en Octubre de 1894 y como en Febrero de
1895, estamos sin Ejército organizado, t i l y como lo reclaman la dignidad de España, las contingencias del porvenir, los preceptos de la
ciencia militar universal y las dolorosaa pérdidas sufridas en nuestras últimas aventuras guerreras.
No es posible, no, y cien veces no, que pasemos ua día y otro día,y un mes y otro mes,y un
año y otro año, y ninguno de loa problemas de
organización militar que necesitamos resolver,
no sólo no se soluciona, sino que ni aun se
plantea.
Aquí hay que hablar claro, hay que levantar
mucho la voz y hay que tener el valor de decir
la verdad, para ver si al aplicar el cauterio
reaccionan los miembros adormecidos, helados,
más por la impotencia de esfuerzos que por
abandono de criterio.
El espíritu militar del Ejército se esta desmoronaado, el entusiasmo militar está aminorando
en loa pechos de jetes y oficiales, porque ni hay
regimientos ni batallones, sino cuadros escuálidas de esas unidades, ni se vislumbran mas que
negruras en el porvenir, por la paralización de
las escalas, ni se tocan más que problemas diliciles en los hogares por los descuentos y disraiI ución de sueldos, ni se reorganiza, ni se mueve,
ni se da vida á nada, no pareciendo sino que el
Kjército entero al terininar las guerras ha sido
lanzado á húmedo y lóbrego sótano, donde sin
noción de la vida, sin conocimiento del delito
que motiva su castigo, recibiendo mísero a.imento, vive hastiado, ocioso, desesperado, frío,
calenturiento.
El Ejército pide esperanzas, alientos, ambiente sano y reorganizador, y eso no es posible negárselo ni por un momtnto, si no se quiere dictar de un mismo guipe su sentencia á muerte y
con ella la de la Patria.
Dentro del mismo Ejército hay partes de el
más necesitadas que otras de la poda y la labor
reorganizadora, y sin duda alguna, una de esas
Un distíngaido redactor del Heraldo ha hecho partes es el Cuerpo de Carabineros.
El Cuerpo de CarabineroB yace en el olvido;
el honor á Paraíso de visitarle en su casa de
Zaragoza.
00 lectivamente noe r^Hreaentñ ]» efigie del dee-
PIROTECNIA
I5IOI3CO
PAOO
3feira.aaa.oi3 ]^oo<yei
graciado idiota, que sin cónocinniento moral,
sin percepción íntima rie los efectos exteriores,
vive porque la sangre circula aún con mayor ó
menor regularidad en su corazón, y porque el
derrame de su cerebro es tan sólo parcial y no
destruye completamente el centro vital del sistema nervioso.
El cuerpo de Carabineros, sin fe, porque no
puede tenerla, sin espíritu, porque se lo han robado, sin entusiasmo, porque segaron sus ilusiones y sus esperanzas, vive y funciona como
ese autómata que acribamos de citar. Aoagaron
en su alma la luz de su razón y entra tinieblas
languidec, subsista, quedándole aún como destello del instinto de conservación la percepción
completa de la idea de Patria, de la idea de Ejército, de la idea de honor, de engrandecimiento y
reconstitución.
¿Quién ha conducido al cuerpo de C >rabineros á la hondonada, al caos orgánico en que hoy
vegeta y existe? El abandono, la incuria, el desprecio Con que le han mirado los directores que
ha tenido y los altos Centros, donde radica la
dirección del Estado y del Ejército.
Ya que, para bien de la institución armada y
del país, ha vuelto á ocupar, en días no de lucha, sino de paz, la poltrona del ministerio de
la Guerra el general AzcSrraga, cuyo amor hacia el Ejército es indiscutible, cuyo espíritu justiciero está por todos reconocido, y cuyo talento organizador es aplaudido dentro y fuera de
nuestra Nación, esperemos algo, confiados en
que qui-n, como él, üeva tras sí ias t^inipatías
del Ejército, ha de afrontar muy .^ronto los ar
dúos problemas de su reorganii ion y, entre
ellos, uno de los primeros el que en sí entraña
la vida del Cuerpo de Carabineros, del cual hemos aún de ocui)ari;os, desde este preferente
lugar, algunas veces más.
POR LOS RETIRADOS
LAS PENSIONES MILITARES
y
xaa.! c k l o t i e X E t . .
tropas en Santiago de Cuba, como si los términos Juesen iguales, como silos
recursos,
como si los debm-es de uno y otro general
jueaen siquiera
semejantes.
Aquí hay diez milhombres no depauperados, con raciones abundantes, con numerosa
y potente artillería y con treinta mil hombres armados de ciento veinte cañones, sobre
un ferrocarril,
á diez millas, los cuales no
tienen otro encargo que librarles del asedio.
Rendirse en esas condiciones, hasta perder
el ultimo hombre, no seria debilidad,
sino
traición.
En Santiago teníamos dos cañones útiles,
cuyos tiros se agotaron, unos cuantos sacos
de arroz por todo alimento, tres mil hombres
flacos, enfermos, anérriicos, sin más fortaleza qiie la de su alma heroica y abandonados
de todo socorro y olvidados también ¡ay! acaso de la bondad
divina.
Y, sobre todo, ¿de qué se trata, á través
del arte y dentro de la noción verdadera del
cometido dglos ejércitos, en la
prolongación
de (as
resistencias?
gPor ventura de sacrificar hombres, como
rebaños, por la gloria personal de quien Ion
mandaY
La vida humana merece más respeto: se
trata en esos sitios, guardando la ejecución
del precepto con rtícomend'icion''s
impuestas
al honor militar,
de resistir
hasta que la
nación organice sus recursos.
Asi Massena en Oénova, Falafox en Zaragoza, Alvarez en Gerona, Todleben en Sebastopol, Trouchu en París y White en Ladysmilh, cumplen sus deberes y son dignos
de recordación eterna. Carnot, en Amberes,
es un episodio personalísimo: no dice nada,
porque su esfuerzo, caída la bandera
que
allí se enarbolaba, era completamente
estéril para su
patria.
Cuando la muerte de los soldados
puede
producir un benefieio, por pequeño que sea,
á su nación, no ajrordarla
es un
crimen.
Censurar,
por el contrario,
á los que,
abandonados y sin recursos, depusieron
la
resistencia, cuando, salvado el honor de las
armas, su sacrificio era un suicidio,
aprovechable no más que por las aves de rapiña,
gozosas ante los cadáveres insepultos,
es
simplemente una
m,ajadería.
O, tal vez, este fenómeno: los débiles de
espíritu, fuera del peligro, siempre se sienten héroes.
HKañafam
Desde las columnas de otra publicación que
llegó á ser diaria escribimos algunos artículos
sobre el asunto que sirve de epígrafe á este escrito, excitando á nuestros compañeros á que
prestasen su adhesión al pensamiento de gestionar y elevar un ruego á un diputado militar á
quien se debe gratitud, á fin de que en día no
lejano presentase á las Cortes un proyecto de ley
para hacer insecuestrables las pensiones que disfrutan las viudas y huérfanos de militares en
activo y retirados; se suprima, ó, por lo menos,
se reduzca el descuento que sufren los retirados, y se establezcan garantías que eviten la zozobra que reina constantemente entre dichas
clases, á consecuencia de las tentativas que en
ocasiones dadas se traslucen en algunos centros
contrarias á la estabilidad de los derechos adquiridos.
Muchos fueron los compañeros que desde distintos puutos autorizaron con su firma las hojas que al efecto repartimos y hoy tenemos á la
(POR TELÉGRAFO)
vista; y nosotros, que jamás olvidamos las fatigas que soportan las clases aludidas, consideraMás barcos Ingleses.
mos dentro de nuestra misión tratar de impeParia 10.
dir todo cuanto vaya dirigido á mermar sus ya
hoy escasísimos haberes.
D
i
c
e
n
d
e
L
o
n
d
r
e
s
q
u
e
á
fines
de J u n i o
Es triste y desconsolador que en esta nación,
I n g l a t e r r a d i s p o n d r á do c i n c o n u e v o s
después de las luchas que el Ejército ha sosteacorazados, denominados
Formidable
nido, provocadas siempre por las ambiciones y
errores de los hombres políticos, sean éstos los
Iresistible,
Olory, Q-oliath y Ocean.
que mayor empeñ > ostenten en atentar á los derechos por aquél adquiridos.
Unía p r o t e s t a d e P o r t u g a l
Aquí donde todo son halagos y vítores cuanParís 10.
do al Ejército se necesita, en cuanto los que le
componen, después que han dado la savia de su
Se a s e g u r a e n B e r l í n q u e se h a r e c i b i d o
juventud y aun derramado su sangre en defenu n a nota de P o r t u g a l protestando c o n t r a
sa de la Patria, llegan á la situación de retirael a p r e s a m i e n t o d e los b a r c o s n e u t r a l e s
dos, en vez de respetarles para dar ejemplo al
en s u s aguas.
Ejército activo y demostrar ante el país el agrá
Algunos periódicos berlineses d i c e n
docimiento con que la nación aprecia los servicios que en su defensa se realizaron, se lea deq u o d i c h a p r o t e s t a p u e d e m u y b i e n s e r la
prime, se les veja y se lanza sobre sua derechos
base de u n a i n t e l i g e n c i a i n t e r n a c i o n a l
la constante amenaza de vulnerarlos.
p a r a p o n e r á s a l v o los d e r e c h o s a m e n a Por eso y para con rarrestar esa eterna con zados por I n g l a t e r r a .
minación que sobre las pensiones militares en
pasividad impera, pensamos hace unos dos años
Alemania c Inglaterra.
gestionar con los diputados militares, y espeParís 10.
cialmente, como ya hemos dejado expuesto, con
un general y diputado á quien los retirados deP a r t e d e l a P r e n s a a l e m a n a dico q u e ol
ben no poca gratitud, se presentase á las Cortos
Cxobierno h a p r o h i b i d o á la casa K r u p p
un proyecto de ley haciendo aquéllas insecuestrables, y hoy volvemos á insistir rogando á s i r v a á I n g l a t e r r a los pedidos d e a n u a s y
m u n i c i o n e s h e c h o s p o r esta p o t e n c i a .
nuestros compañeros de provincias que no firmaron por ignorarlo las hojas que al efecto
Mercler, candidato.
t;uvÍHmos, se sirvan remitirnos su adhesión, ai
1 > estiman conveniente, para sumar sus nom
París 10.
bres á la considerable lista que poseemos y ha
L a candidatura para senador del genode figurar en la referida exposición ó ruego.
r a l M e r c i e r c o r r e g r a n peligro, p o r l a
c o n d u c t a o b s e r v a d a p o r éste e n el a s u n t o
Droyñis.
DE8DE_PARÍ8
BOCETOS
Con relación á la resistencia
desplegada
por ei general White en Ladijsmith,
ya se
oyen por ahí voces de la más buena Je, aun
cuando, por desdicha, impregnadas
de una
ignorancia,
no sé si disculpable,
comparando e$te esfuerzo con aquel otro de
nuestras
C a í a el sol á p l o m o , p e r o l a s h o j a s de los
g r a n d e s e u c a l i p t u s d e s v i a b a n sus r a y o s ;
t o d o el j a r d í n lo h a b í a i n v a d i d o u n a s o m b r a m i s t e r i o s a q u e c o n t r a s t a b a con el a z u l
del ciólo y la r e s p l a n d e s c e n c i a d e l sol; e l
chalet, raudo y c o q u e t ó n , p a r e c í a d o r m i t a r
en a q u e l l a c a l u r o s a siesta; h a s t a el m a r ,
quo besaba el m a l e c ó n d e t r e s m e t r o s s i t u a d o a n t e el h o t e l , se m o v í a p e r e z o s a m e n t ó , p l e g á n d o s e las olas a l r o m p e r s e e n
la p i e d r a y c a n t u r r e a n d o á m e d i a v o z
a c o m p a ñ a d a de u n s u s p i r o t e n u e d e la
brisa. N i los p á j a r o s se a t r e v í a n á c a n t a r :
s i t u a d o s e n los p u n t o s m á s e s t r a t é g i c o s d e
los á r b o l e s , c o n la cabocita d e n t r o d e u n
ala, d o r m í a n t a m b i é n ; el guardián
de la
casa, u n m a s t í n t r e m e n d o , d e c a b e z a c a r nosa, r e s o p l a b a á c o m p á s , h e c h o u n r e b u jo, á l a p u e r t a d e s u caseta.
Debajo del eucaliptus más g r a n d e que
o s t e n t a b a p r o f u s i ó n d e h o j a s q u e se m e cían p a r a b e s a r l u j u r i o s a m e n t e laa a n c h a s
de u n a p a l m e r a , L u i s a , c o n las m a n o s e n
ol r e s p a l d o de su raocodora y c o n los c o dos desafiando al cielo, so b a l a n c e a b a c o n
languidez haciendo contrapeso con sus
p i e r n a s c r u z a d a s p o r los t o b i l l o s y s u s p i e s
a d h e r i d o s u n o a l o t r o ; su toilette c o n s i s t í a
en u n a b a t a d e color d e c r e m a , s u e l t a , c o n
u n c a n e s ú d e encajes d e
Ghantilly.
N o p u d o d o r m i r la siesta; los r e c u e r d o s
se a g o l p a b a n t o r t u r a n d o s u deliciosa c a b e c i t a do m u ñ e c a : el b a i l e d e l a n o c h e a n t e r i o r , a q u e l vals f r e n é t i c a m e n t e b a i l a d o
con aquel m u c h a c h o t a n guapo... ¡le h a b l ó
unas cosas].., ¡se e x p r e s a b a t a n bien!, se h a b í a n c o m p r e n d i d o y ¡se a m a b a n ! ¡ Q u é
g u a p o era!
Y meciéndose con languidez, e n t o r n ó
los ojos, e s t r e m e c i ó t o d o su c u e r p o u n a
s a c u d i d a y e n t r e a b i ó s u s labios p o r los q u e
se escapó el t i b i o p e r f u m e d e u n beso.
Adoiaftio
Fefnándox''Aríasm
CAMPO NEUTRAL
Excmo. Sr.: Ya que dentro de poco dejarán á
V. E. algunoa ratos libres las enojosas tareas
parlamentarias, me permito, escudado en la
verdad con que siempre trató á sus subordinados y en su indiscutible cariño á esta desgraciada milicia que hoy sufre los rigores del destino, rogarle encarecidamente se fije en la cuestión_ de retiros por Ultramar y remedie los perjuicios que con la Real orden en que se derogó
la bonificación del tercio se ha ocasionado &
unos cuantos.
Es verdad, que perdidas las colonias, aquellos
Tesoros no pueden pagar sus obligaciones; pero
también es cierto que la Metrópoli, al conceder
aquellas ventajas, indudablemente las garantizaba con sus recursos, y como prueba indiacatibie de esto, hemos visto el reconocimiento de
las deudas del 3 por 100 amortizable, billetes
Hipotecarios, etc., etc., que basadas en las rentas de las colonias se emitieron; ¿es posible la
insolvencia para unos pagos y para otros no? So
llevará á la práctica, no lo dudo, pero nadie
creerá que es justo.
Todos los que tienen derecho á esa bonifloación han pasado más de seis años entre los mortíferos climas de Cuba, Filipinas ó Puerto Rico,
sufriendo laa_ vejaoionea consiguientes á las coadiciones de vida de aquellas islas, aspirando loa
envenenadores miasmas de la anefnia y el paludismo y adquiriendo dolencias y enfermedades
que les acarrearan una prematura vejez llena
de achaques y molestias, todo por conseguir
este pequeño ahorro del mañana, que hoy miran perdido para siempre, si V. E. no les tienda
su protectora mano.
Los ricos, loa que dispuaieron de capital para
adquirir el papel que sobre los productos de
sua Aduanas y otras rentas se emitió, nada haa
perdido; hoy poseen otro equivalente qae tiene
valor en plaga y se cotiza; loa pobres, loa que
no pudimos poner otro capital que nuestra sangre, todo lo hemos perdido, esto no tiene valor,
las acoionea cuyoa cupones están formados por
los microbios palúdicos, reumáticos ó anémicos,
no se cotizan.
Si los españoles estamos obligados á sufrir en
nuestros intereses como consecuencia del desastre nacional, ¡suframos! pero que esto sea
proporcional y equitativamente.
Muchas más razones pueden exponerse en pro
de la justa causa que se acaba de reseñar; pero
convencido que can lo dicho basta para que
V. E- la mire con verdadero interés, sólo me
reata por hoy expresarle mi agradecimiento y
ofrecerme su más humilde subordinado,
_
R. B.
Gómez Núiiez j los americaDos
La hermosa obra de nuestro querido
amigo el i l u s t r a d o y b i z a r r o c a p i t á n d e
A r t i l l e r í a D . S e v e r o Q-ómez N á ñ e z , h a
sido t r a d u c i d a p o r o r d e n d e l Grobierno d e
los E s t a d o s U n i d o s p a r a q u e s i r v a d e e n señanza á los j e f e s y oficiales d e A r t i l l e r í a
yankóe.
Los a m e r i c a n o s h a n s u p r i m i d o , al t r a d u c i r la o b r a , so p r e t e x t o d e q u e n o t e n í a
valor h i s t ó r i c o , t o d o a q u e l l o q u e p o d í a
mortificarles, como, p o r e j e m p l o , l a s c a u sas injustificadas pOr p a r t e d e l o s y a n k é e s
al p r o v o c a r á E s p a ñ a á u n a g u e r r a q u e n o
t e n í a r a z ó n d e ser, puegto q n e se t r a t a b a
x'inicamonto d e r e a l i z a r u n d e s p o j o .
G ó m e z N ú ñ o z h a c o n t e s t a d o q u e so p r o pone d e d i c a r u n t o m o c o m p l e t o á esa c u e s tión, s o s t e n i e n d o c o n d a t o s y h e c h o s p r o bados, sus a f i r m a c i o n e s .
E s t o d e m u e s t r a p o r sí sólo, á l a v e z q u o
el v a l o r p o s i t i v o de l a s o b r a s d e G ó m e z
N ú ñ e z , el_ p a t r i o t i s m o q u e l e a l i e n t a , s u
a m o r al E j é r c i t o á q u e p e r t e n e c e y s u e n t u s i a s m o p o r s u país.
lieciba n u e s t r a más cordial e n h o r a b u e n a ol i l u s t r a d o c a p i t á n d e A r t i l l e r í a , q u e
£ 1 E m p e r a d o r Guillermo.
por c i e r t o d e n t r o d e pocos días p o n d r á á
la v e n t a el t e r c e r t o m o q u e d e d i c a á l a
París 10.
E l c o r r e s p o n s a l de Le Temps e n B e r l í n g u e r r a h i s p a n o - a m e r i c a n a .
E l r e f e r i d o t o m o l l e v a e l t í t u l o d e La
d i c e á su p e r i ó d i c o q u e e n m e d i o d e l a
Habana
y t r a t a de sus defensas antes y
excitación general quo r e m a en A l e m a n i a c o n t r a I n g l a t e r r a , el ú n i c o q u e p e r - después d e la g u e r r a , d e s u s c o n d i c i o n e s
estratégicas y d e t o d o s los i n c i d e n t e s q n e
m a n e c e s e r e n o es el E m p e r a d o r .
ocurrieron en dicha plaza antes y despoél
del bloqueo,
Núm.
La Correspondencia Militar
Año XXIV
La s i t u a c i á n de Lad^ifsmith.
£1 v a l o r y los e l e m e n t o s d e guerra.
CálcuSos s o b r e el m u n i c i o n a m i e n t o .
No se conocen, hfsta el mísinento <li» escrjL'ir
I^a capital «le Orange.
estas líneas, los vt:í «laderos resultados do loa
París 10.
combatas librados en Lailysiuith, que en Londres se espí-rai! con creciente ansiednd, porque
D i c e n do B e r l í n q u e n o h a t e n i d o conaumesitan loateninr-.s do que las bnjsM sutrivias i firmación la n o t i c i a de q u o los o r a n g i s t a s
por l'iH ing eses sefiii nufuercsas y que HU-ÍVOH
trasladan su capital á P r e t o r i a .
ataques de ios boers, si persisten en su actitud
decididaiaente belicosa, pongan en grave aprieMovimiento combinado.
to al geiieral Wbite.
París 10.
En circunstancias tales romo en las que se
baila la división sitiada, por mucho que jusliliLa Prensa inglesa publica varios telecadamente se confie en el valor de las tropas, no g r a m a s d e s u s c o r r e s p o i t s a l e s e n la g u e debe esperarse todo do esta condiei.'tn. El valor
r r a , e n los q u e so dice q u o los i n g l e s e s
personal del soldado y la fuerza mora! d-3 todo r e a l i z a r o n ol día 6 u n a d e m o s t r a c i ó n soel Ejército tierieu que decaer ¡astioíosunentc
desde el moraonio et> qne i(>s víveres nec'ísnrios b r e el T u g ó l a , con objeto do d i s t r a e r p a r para la subsistencia y l'-.s municiones necesarias t e do las f u e r z a s b o e r s d e l a t a q u e de
Ladysmith.
para el combate empiezan á escasear, y ni unos
ni otros pueden sor ya muy abuatantt-a en LaDo d i c h o s t e l e g r e m a s se d e d u c e q u e los
dysmith.
i n g l e s e s n o c o n s i g u i e r o n su o b j e t o .
Y aun loa víveres, sujetos á una medida de
consumo regular é iiivariaVile pueden permitir
Autorización.
calcular con rigorosa exactitud el límite de
París 10.
tiempo por el que está asegurada la subsistencia do las tropas si algún imprevisto siniestro
E l Gobierno del Transvaal h a autorino precipita su extinción; pero en cuanto á las zado al c ó n s u l y a n k é e e n P r e t o r i a p a r a
municioiKisde guerca, generalitiente m i s neceque, con c a r á c t e r p a r t i c u l a r , d i s t r i b u y a
sit .düs y más difíciles de reponer, basta con
s o c o r r o s á los p r i s i o n e r o s i n g l e s e s .
que ei enemigo obiigu i á sostener frecuentes,
L o s aliados n o a d m i t e n r e p r e s e n t a n t e
proioügad.s y r nidos combaten para que se
oficial d e I n g l a t e r r a en s u seno.
exiingan tá(;id;imente, y bi :ii pudiera suceiier
que l'S nuierados ataques de os boer^ á hs p >liOS b o e r s e n C o l e n s o
sici i es iiíglessis de Ladyumitli, más que al intenta de ap >derarse viulentainente de la plaza,
París 10.
oboiiezcfin al priipósito de obligar á las fueizas
D e s p a c h o s do F r o r e , t r a s m i t i e n d o o t r o s
británicas á precipitar ol consumo de municiode L a d y s m i t h , d i c e n q u e h a n pasado g r a n nes que, después de setenta días de asedio, no
des c o n v o y e s d e v í v e r e s con d i r e c c i ó n á
deben ser muy abundantes.
Colenso.
Pitra formar una idea aproximada del estado
de las tropas de White respecto á la dotación de
Sin retroceder.
municiones, ba6t;;rá tener en cuer>ta que cada
soldado de lotaniería lleva consigo 100 cartu^(* París 10.
chos al emprender las operaciones; cada bataU n d e s p a c h o fechado el 6 en R e n s b u r g
llón lleva además en sus carros una reserva de
afirma q u e los b o e r s se e n c u e n t r a n e n p o 77 CíoUictioB por p a z a y oíros 77, también por
sesión d e t o d o s los c a m i n o s q u e c o n d u c e n
plaza, cada colunuia de niunicione.-t que va afecal Estado libre por A c h s e r t a n g .
ta á la brigada ó á la división; y, poi último, en
los puntos en que se establecen los cuarteles
liU e l IVorte d e l Cabo.
generales como centro más avanzado de operacioat R se constituye un depó.'itv) ó parque, en el
París 10
que aún se puede disponer d»' otra tercera reser•v!i de 55 éartuehos por fusil. El total de la dolaU n d e s p a c h o oficial d e C a p e t o w n dice
ción alcanza, pues, á 300 oatuchos por combaq u o la s i t u a c i ó n d e los g e n e r a l e s F r e n c h
tiente; y como 200 de ellos s^)n conducidos en ias y ( i a t a c r e es la m i s m a .
impC'liineíiLas, re?utta que la divisii)» White, si
E l b a t a l l ó n de (xuffolk q u e sufrió t a n disponía de toda su doiación correspondiente, t o on la j o r n a d a del 6, h a sido r e l e v a d o
Becesitó acunuilar en Líidusnúth, antes de forp o r o t r o del r e g i m i e n t o de E s s o x .
malizarse ei sitio, 2.000.00(3 de cariuchos, ademán de los que cada soldado llevara consigo.
KomO'JIai'Um
Ahora bien; en los setonia días de sitio, así
como en las operación' s que lo precedieron, y
teniendo en cuenta que el fusil (juo xirví la InNOTA DEL D Í A
fantería ingie-!'!, el J-ee Mccford, es de repeticiói», oim d'-piísito p;íra diez ciftiichos, no es
aventurado suponer que la rapidez de tiro que
esta arma peraiite, aumentada en diversos combates, habrá producido el c msauío de las dos
terceras partes del tvial de la dotación; esto es,
200 eartuclios por p'.ti/M, y si ya Jii) so dispona
L a n o t a del día está on el t r i u n f o escém»B que do 100 por combatiente, p:íaas jornadas cornadas que se f.oaban d« ¡eñir en Lady- n i c o q u e E n s e b i o B l a s c o o b t u v o a n o c h e
en la Comedia.
nmUh son neceBarias pata que la división White
U a s simp-iXías del i n s p i r a d o pooLa, el
se emoaentro complelamíiníe exhausta de njuniciones é ií>i)joFibi!Ítada, por lo t:,nto, para dec u l t í s i m o l i t e r a t o y m u c h a s veces a p l a u d i fender las po-ic;iont'S (pie ocupan.
do a u t o r , son i n n u m e r a b l e ^ . Blasco es coY si esto ocurre con ias municiones de la In- n o c i d o on t o d a E s p a ñ a , r e s p e t a d o por t o d o s
fantería, con más razón ha de ocurrir cou IMS s u s compafif-rod d e l e t r a s y a d m i r a d o p o r
de Artillería que puede decirse han estado en
combate desdo que se formalizó el sitio, siendo todo el piiblico q u e e s c u c h a con f r u i c i ó n
s u s p r o d u c c i o n e s d r a m á t i c a s y lee c o n r e además municiones que p <r su peso y volumen
no pueden reponerse en grandes cantidades co- gocijo sus a r t í c u l o s e s c r i t o s e n la m á s c o mo los cartuciios de fusil.
r r e c t a prosa y s o b r i o estilo.
Aunque en el continuo c ¡ñon. o sostenidí) por
¡Pobres hijos! es u n a l a r d e d e l i n g e n i o
la artillería inglesa de Ladymiith sólo se hayan
d e Blasco; si a l g u n o s envidiosos
h a n clalanzado por los cañonea británicos 4 proyectiles
vado ol a g u i j ó n e n el m a e s t r o , d i s c u t i e n por pieza y por día, el consumo aproximado
do su o n e r g í a i n t e l e c t u a l , los h a a b a t i d o
hasta la fecha no debe bajar de 280 por cada caB l a s c o con u n g o l p e d e m a z a dado c o n s u
ñón de que los ingleser disponen: y siendo unos
luiova p r o d u c c i ó n e s c é n i c a . ¡Pobres hijos!
300 por pieza la dotación divisionaria, bien se
os u n a o b r a do u n i n g e n i o d e t r e i n t a y
deduce que no deben andar en Ladi/smith muy
sobrados de municionee de artillería.
c i n c o ó c u e r e n t a a ñ o s , fresca y l o z a n a .
Si los boers repiten sus ataques obligando á
R e c i b a el m a e s t r o n u e s t r a c o r d i a l e n h o los ingleses á consumir las municioaes que les r a b u e n a .
quedan, antes de que se realicen los propósitos
de I?uller ó Warren de socorrer á los sitiados,
eB indudable que el general White tendrá que
sucumbir, aun habiendo dejado á gran altura
el valor y ei espíritu de sus tropas y el honor
de las armas.
«¡POBRES HIJOS!*
Claro es que de todo esto se guarda muy bien
el War Office de dar noticia á la opinión, y porAnoche oiituvo e! maestro Blasco ó Eusebio
que la generalidad de éita ignora detalles de
e.ita índole, que son los más positivos para el BlaacAt fout rna t nn triunfo de los que hacen
conocimiento da la guerra, inspira entusiasmos época en lod fastos teatraieá.
Los aprensiuos, en cuyo número teng i el hoy despierta confianzas el resultado obtenido en
los últimos combates por 10.000 hombres dis- nor de contarme, p irque veo claro y porque no
puestos á conservar sus posiciones mientras no recibo sueldo ni utilidad alguna por decir que
les falten elementos; pero esa opinión no ve que veo turbio, pudimoa advertir que se encontraban en la sala los mismos elementos que trataeaaa que toma por victorias no son sino la proron de hundir El Ángeluslongación sangrienta da una agonía cuyo desen
El incisivo Fulano, el caniche 6 canino Mengalace es fatal é inevitable, pues ia reacción que
pudiera salvar da la muerte á la división de La- no, el amolat.ivo Zutano y sus correspondientes
di/fiíHtth no depende del mayor ó menor esfuerzo coadjutores, subdiaoonos y legos, aunque esto
tíUimo lo son todos, dispuestos á manejar la
de ella misma, siao que tiene que venir del esfuerzo y Ja victoria de las tropas acampadas al pértiga.
Por si algún infeliz se siente con ganas de sonBur del Ttigela, y no parece hasta ahora que estas tropa;-) se hallen an condicionas de procurar reír compasivamente á mis expensas, al leer esy bonscgua- la salvación de las sidadas con la tas aprensiones, le ruego que se figure por un
m )mento que yo he servido durante algún tiempremura que ias cijrciiustanci.i8 demandm.
po en la podcía secret . (¡Jamás! ¡ni ganas!)
Es claro que conoceré á los endeuidos del
VOñ TELÉGRAFO)
Cuerpo.
'
Refaerisos i a g l e s e s .
Si éstos cumplen con su deber, est rán un peu
partout, y se les enconirrará en todas partJS canParís 10.
fundidoa con los transeúntes.
D i íen (lo L o n d r e s q u o á m á s d e l a o c t a Pues á pesar de que así debe ser, j así lo su\"i d i v i s i ó n , e m b a r c a r á n on b r e v e p a r a el pone el sentido común, si alguien saie conmigo
do paseo, verá usted lo que pasa.
Á f r i c a del S u r v a r i a s b a t e r í a s d e A r t i l l a —¿Ve usted ese? Es de la Síoreta.
r í i d e campMi'i i y c i e n cationes r e c i e n t e Mi amigo le mira un momento y seguimos anmente adquiridos.
dando. Un poco más allá, segundo encuentro.
D a d i s t i n t a s c j l o ü i a s a n m i c i a n el e n v í o
—Vea usted ahí, á la derecha: otro de la Sed a C u e r p o s e s p . - c i J e s de e x p l o r a d o r e s d e crtica.
b-;sqnos é InÍMÍAvÍA
montada.
Mi a n i g o comienza á escamarse de mis iuform'H y á preocuparse del estado de mi salud.
lias bajas de la columna F r e n c h .
Si cincuenta metros más abijo le digo:—¡Ojo!
Taubiéti ese es de la Secreta,— ui amigo pieParís 10.
uaa urgencia y se va diciendo:—Este homE l War OJjice h a p u b l i c a d o las bajas í tex'a
bre está más loco que 'una espuerta de gatos.
s u f r i d a s por la e o l u t n u a F r e n c h en ei copo 1
Y no es eso: es quv! conozco á los del Cuerpo;
d e l día fi.
j y si yo «me ios encuentro en todas partes», EuA s c i e i i d e n aq i.'ilas á u n jofo, 15 oficia- j s e b i , Blasco, que es el genera! da Jos condenalos y '200 ..oidadoí o o t r o m u e r t o s , h e r i d o s
d'/S, se los encue;itra en el üoisillo, que ea mucho más grave.
y prisioneros.
Decía que allí optaba la triste geni.', y que anoÜii talHííi-aina do Naaw P o r t dice q u e
che se quedó con las ganas de cocear.
d e l i al 1 d s J í n e r o , las bajas s u f r i d a s p o r
<j;uando terminó aqael primer acto tan sencil i c o l u m n a a s c i e n d e n ó, 5í;.
llo, tan sobrio, tan interesante; y quedó planteado el coníiioto; y girada por una madre culpa£ a
liadjsmlth.
ble, contra los hijos, la letra d?- desventura que
París 10.
éstos pagan siempre en tales casos, estalló un
aplauso tan nutrido y e^^pontáneo, que semejó
No os posible f o r m a r idea e x a c t a d e lo
una explosión de entusiasmo largo tiempo conq u e o c u r r e en L a d y s i u i t h p o r los t e l e g r a tenido.
m a s q u e so r e c i b e n d e B o r l í n y L o n d r e s .
Fué un acto que se escuchó en silencio, con
JJO ú n i c o q u e r e s u l t a c o n f i r m a d o es q u e
intoréá creciente, sin cambiar una frase con el
c o n t m l i a e l c o m b a t e y q u e los b o e r s n o
de al lado, ni mirar al palco, ni descargar la
s u s p e n d e n u n sólo m o m e n t o e l c a ñ o n e o
emoción con un comentario. Nada; nada inás
d o Ja plaza.
que tragar el acto da Un tirón, hasta la dramáti]S,xí L o n d r e s e x i s t e v e r d a d e r a a n s i e d a d
ca esoana final, hecha con soberana maestría.
por conocer detalles.
Asi fué tremendo e^ estallido 4e aplausos.
TEATRO DE LA COMEDIA
En el sfgundo a.^to, 'a obra se atñganta y el
coníiioto pi'iif- frente á frí-n;e á un hv/.krr" oflci:*!
del Kjé.'oiio y á un «giotista; al Q'iijote y al
,SVÍÍ;.Í;'Í / de ah'Ta; .(\ qin; d.-spués de pelear i)or
la l'ai-rii vi"iit' en busca de una niña enamorada
y casta, y al vividor que ha Irluafado de la madre, la ha difamado y la ha arruinado.
Mal parado ¡juedó e i aquel Roncesvalles el
Iwnradn comerc'O.
Al cier el telón, entre un vocerío de aclamaciones, Thuillar sacó á Blasco al palco escénico.
" L't oviieión fué inde.scriptihle. Por todas partes se i>ía la misma frase: «iis lo mejor que ha
hf cho en su viiia».
La excit:ioión produsidapor los dos primeros
actos, no enfriada por entreactos largos, ni conversaciones de índole nada artística, hizo á muchos olvidarse de que veían una comidia.
La g^nte s\- ibs d recha al drama y pedía sangre y exterminio.
Feíieísiiuo aquel exagerado mentir de Don
Agustín, al decir á la viudita que se ha batido
por ella. ¿Quién miente lo preciso'!^ ¿Quién es el
embustero del justo medi.j? ¿Qué embrollón,
qué intrigante no tiene el lujo de la mentira?
Felicísimo de conceptos y de frase aquel tercer acto en quo se justifica la piados» cegUira
de k'S hijos con frase tan admirable, que arrancó un aplauso c r r - do.
Y sobre todo, felicísimo de lógica, hasta en la
suerte que acumoaúa durante toda su existencia á los que viven á la virulé, permitiéndoles
meterse á frailes cuaudo están hartos de carne,
y end' sar á 1 ;s hijos la triste leyenda do la murmuración.
Thuilier dio á su papel la arrogancia y la pasión que exigía. En el acto segundo tuvo momentos de incomparable grandeza: Calvo, Vico
y M: r o m hubieran disputado la gallardísima
entonación de la frase y no se hubie-an llevado
más que migajas; aquello era arte propio.
Donato Jiméui z, soberbio, prodigioso. A fuerza de asimilarse su papel, de identificarse con
el tipo, le venció: hizo sentir el arte y no la antipatía. Se aplaudía al artista, más que se execraba H1 traidor.
Josefina Alvarez demostró que para el talento
no hay p-ipeies cortos ni largos. Estuvo admirabl»': f s imposible hacer más drama con mayor
naturalidad.
Blasco dijo bien al asegurar que los de Matilde Rodríguez y Rosario Pino eran papeles de
prueba. Y triunfaron; no cabe decir más.
La Tovar y la Suárez, muy bien.
La triste gente andaba desconcertada y se fué
á roer en sus periódicos el zancajo del genio.
El revistero de un periódico importante estaba on el teatro, pero no se le veía.
—Tiene, pero no hay;—que dicen los filipinos.
¡Bah! Eu loe entreactos era tal la alegría, que
se sentían ganas de dar la enhorabuena á todo
el mundo.
Y es que estaba de enhorabuena la Humanidad.
F. Serrano
de la
Pedroaa.
MIRADA AL MlíNilO
Alemania.
Según el presupuesto de Guerra del Imperio
alemán, el Ejército se distribuirá en la forma
siguiente:
1"
Infantería:
Prusia, 16G regí nientos, el batallón de instrucción de Infantería, 7 escuelas de suboficiales y la escuela de tiro de Infantería.
S jonia, 16 regimientos y una escuela de suboficiales.
Wnrtemborg, 10 regimientos.
Y ii ivitira, 21 regimientos, 1 escuela de subofleia es y otra de tiro de Infantería.
Eii totai: 12.056 oficiales, 44.050 suboficialPS,
323.224 soldados, 1.233 médicos militares, 619
comptahles (1) y escribientes y 621 armeros.
2." Cazadores:
Prusia, 14 batallones.
Saj .nía, 2 batallones.
Baviera, 2 batallones.
En total, 338 ofloialea, 1.434 suboficiales, 9.840
soldados, 30 médicos, 18 comptables y 18 armeros.
3.". üomandaiheias de circunscripción:
Prusia, 225.
Sajouia, 19.
Wurcyo'.Ourg, 17.
BavJ! :>, 32.^
En e ias h ly destinados 870 oficiales, 3.024
suooñcialea, 2.733 soldados, 13 médicos y 2 comptables.
i." Caballería:
Prusia, 73 regimientos y el instituto de Equitación militar.
Sa jonia, 6 regimientos y un establecimiento de
equitación militar.
Warterab-rg, 4 regimientos.
Baviera, 10 regimientos y un establecimiento
de equitación.
En total, 2.406 oflcia'p'S, 9.410 suboficiales,
5C-819 soldados, 2i;i médicos, 96 cornptabies, 322
veterinarios, 93 armeros y 93 silleros.
5." Artillería de campaña:
Prusia, 70 regimientos y la Escuela de tiro de
Artillería de campaña.
Sajonia, 6 regimientos.
Wurtemberg, 4 regimientos.
Baviera, 8 regimientos.
Dando un efectivo total de 2.980 oficiales,
11.694 suboficiales, 52.622 soldados, 292 médicos,
193 comptables, 280 veterinarios y 195 inspectores de Armas (2).
6." Artillería á pie:
Prusia, 14 regimientos y un batallón, la Escuela de tiro de Artillería á pie y la compañía
afecta á la Comisióa de experiencias de Artillería.
Sajonia, 1 regimiento.
Baviera, 2 regimientos.
En total, 872 oflci .les, 4.477 suboficiales, 18.700
soldados, 59 médicos, 38 camptable y 37 inspectores de armas.
7." Zapadores:
Prusiii, 19 batallones.
Sajonia, 2 batallones.
Wurtemberg, 1 batallón.
Baviera, 3 batallones.
Con un efectivo de 571 oficiales, 2.310 suboflcia;i s, 12.504 soldados, 49 médicos, 25 comptables y 25 arme os.
8." Tropas de explotación. — Tropas de ferrocarriles y de aerostación:
Prusia, 3 regimientos da ferrocarriles, 1 grupo de eXfdot iciím de la brigada de vías férreas
y 1 gru,)0 de aerostación.
Sajonin, 2 comi añías de ferrocarriles y 1 destacumeuto do exploración de la brigada de vías
férreas.
Bdviera, 1 b;italión de ferr.;carriles y 1 grupo
de íierosiación.
En total: 192 ficiales, 754 suboficiales, 3.973
so.dado.s, 15 médicos, 12 comptables y 8 armeros.
9." Tropas de Telégrafos:
Prusia, 3 batallones.
Sajonia, 1 comoañía.
Wurtemberg, í destacamento.
Con un efectiv ) totíl de 45 ofloiales 145 suboflciiles, 1.202 soldados, 6 médicos, 3 comptables V 3 írmeros.
10." Tren:
Prusia, 17 batallones.
Saj mia, 2 batallones.
Wurtemberg, 1 batallón.
Baviera, 3 batalloaes.
<1) Oficiales de contabilidad de los Cuerpos.
(2) Contrólcurs d'armes,
Entot-.l 322 oficiales. 1.750 suboflcialea, 6 213
soldadoí--, 30 nié iic>s, íScompcables y 23 veterinavios.
(.Maüina c mtinuaremos;'10 t'^rininainos hoy
este trabajo por falta de cspa'io.)
noticias oUciaies
GloEílIiA
El Diario Oficial «le hoy publica la Real orden circular, fecha 8, en que H(Í ordena se expilia la licencia ab olutíí á los individuos del reempíazo d- 1887, que. con arr-glo á lo que dispone "'• .!^!ÍÍ;U1O 2." de la vigente ley do riícUitamií!- i , !:.,vau cumpíiiio d..ice años de servicio y
no tengan impedimento legal para obtenerla.
«
«
* *
Inserta también la Real orden circular d d 9,
que adelantamos á nuestros lectores, ordenando
se expida licencia ilimitada, el día 21 del mes
actual, á ^as clsses é individuos de tropa del
reemolazo de 1897 que ingresaron en filas antfs
de qiie lo vi'riflc'.ssn los del de 1898 y á los de
reemplazos anteriores que en dicho día 21 lleven en filas un año de servicio.
El mismo día 21 se dará licencia trimestral á
los individuos del ret'mpla:'.o de 1898, para que
el di V 1 de Febrero próximo qu:;den los Cuerpos
y secidoiies con la fuerza que marca el estado
que también publica, y que suma los 80.000
hombres que deben quedar en activo, conforme
á lo legislado.
***
Se acepta por el ramo de Guerra el donativo
de un soiar de 8.000 metros cuadrados que hace
el Ayuntamiento de Agüines (Gran Canaria).
DESDE CÁCERES
(POR CORÍÍEO)
Según anunciamos, el día de Reyes obsequió
el Circulo de la Concordia de Cáceres á la oficialidad de! batallón de Infantería de Montaña
con un cotillón, cuyo gratísimo recuerdo tardará
mucho tiempo en desvanecerse.
Lo dirigieron la bella y distinguida señorita
de esta capital Julia García Pelayo y el bizarro
capitán del citado batallón D. Emilio Gómez
Martínez.
Los salones del Círculo, brillantemente alumbrados y decorados con el lujo y buen gusto
que caracteriza dicha Sociedad, eran pequeños
para contener tan numerosa y escogida concurrencia.
Entre valses y rigodones transcurrieron las
primeras horas da tan agradable velada. A las
dos, se sirvió un espléndido lunch encargado á
la Mallorquína de esta corte; y próximamente á
las tres de la madrugada, dio principio el cotillóii, cuyas treinta figuras fueron otras tantas
sorpresas por su novedad y buen gusto para las
cuarenta parejas que lo bailaban y el compacto
círculo de mirones que lo rodeaban.
La Comisión organizadora, con exquisita previsión y tacto, hizo los honores á los invitados.
Asistieron las familias todas de la más escogida sociedad, cuya lista completa sería pro Ijo
enumerar, y entre las cuales se hallaban las de
BaiTientos, García B'cerra, García Pelayo, López Montenegro (D. Pedro), Muñoz (D. Ti)mís),
Equizábal, Mateos Carvajal, De Castro, Cabrera,
La Kiva, Carrasco, Sánchez Ramos, Salvado,
Quirós y otras.
A las seis de la mañana terminó la fiesta, dejando en todos el deseo de verla reproducida lo
antes posible y brindando por fraternidad de
militares y paisanos.
E L CORRESPONSAL.
LO QUE SE LEE
Libros y folletos
«El volunlaHo».
Se ha puesto á la venta en las librerías el libreto del juguete cómico El voluntario, de que
es autor nm^stro joven y querido comp .ñero
D. Adelardo Fernández Arias, y que con tan
buen éxito fué estrenado el día 24 del mes de
Diciembre último en ol teatro de la Princesa.
6.686
t e se p r e s t e n á u n e n c a r g o d e t a n t a m o n t a
y provecho.
A d e c i r v e r d a d , no so n e c e s i t a n e x c e p cionales f a c u l t a d e s p a r a e n s e ñ a r á l e e r y
e s c r i b i r ; pero a u n q u e así n o f u e r a , e n la
E s c a l a d e r e s e r v a h a y q u i e n e s las t i e n e n .
l í o f a l t a n íen ella, c o n efecto, oficiales
q u e poseen t í t u l o s d e m a e s t r o s y o t r o s s e mejantes.
¿Qué so opone, pues, p a r a q u e se u t i l i cen los servicios de ose p e r s o n a l en u n c o metido que por modo tan evidente ha de
r e d u n d a r en beneficio d e l E j é r c i t o y del
p r o p i o país?
* *
A y e r d i m o s u n a v u e l t a p o r los d i v e r s o s
c a m p o s de i n s t r u c c i ó n .
¡Cuánto e s f u e r z o , c u á n t a s e n e r g í a s y
cuánta buena voluntad derrochadas!
L o s q u i n t o s , d e n t r o d e lo q u e p r e v i e n e n
los r e g l a m e n t o s tácticos, m a n i o b r a b a n , e n
las i n m e d i a c i o n e s d e l c u a r t e l d e ia M o n taña, d e los D o c k s , del P u e n t e d e T o l e d o
y de R e i n a C r i s t i n a , con p r e c i s i ó n y b u e n
a i r e atlm ira bles, a c r e d i t a n d o , p o r p a r t e
de los oficiales, u n e n t u s i a s m o q u e c a u s a ba g r a t í s i m a i m p r e s i ó n .
P e r o , v o l v e m o s á d e c i r l o : ¡cuánto d e r r o c h e de e n e r g í a !
A n u e s t r o v e r , con t o d o s esos m o v i m i e n tos i r r e p r o c h a b l e s , a u t o m á t i c o s , e n c a j o n a d o s y p r e c i o s o s , d e s d e el p u n t o d e v i s t a
estético, si se c o n s i g u e algmna s o l t u r a y
despego, a h í p a r a n las v e n t a j a s ; s i n q u e
p u e d a d e c i r s e , al cabo de dos meses, n i de
t r e s , n i do u n año, q u e t a n t o esfuerzo o b t e n g a p o r p r e m i o h a c e r u n sólo soldado.
N o os este el l u g a r d e d i s c u t i r t e m a t a n
complejo. B a s t e d e c i r q u e la i n s t r u c c i ó n
de las t r o p a s , t a l como a h o r a se r e g l a m e n ta y lleva, n o es, n i con m u c h o , u n a p r e n a r a c i ó n p a r a la g u e r r a .
* *
Con m o t i v o del h e c h o o c u r r i d o e n la
R e s e r v a de Osuna, de q u e a y e r nos o c u p a mos, m e d i a n t e el c u a l sus jefes y oficiales
se q u e d a r o n sin p e r c i b i r la paga d e l m e s
de D i c i e m b r e , o c ú r r e s e n o s p e d i r á los cap i t a n e s g e n e r a l e s d e las r e g i o n e s q u e , c o mo y a se h a h e c h o , p r o v e a n á los h a b i l i t a dos d e las u n i d a d e s q u e no r e s i d a n e n la
c a p i t a l i d a d , de p a s a p o r t e s p o r el t i e m p o
de s u ejercicio.
D e esta m a n e r a t a n sencilla, y q u e n o
causa á n a d i e , n i al E s t a d o , p e r j u i c i o , se
e v i t a r í a n los q u e a y e r l a m e n t á b a m o s ; los
c u a l e s , si do p e q u e ñ a m o n t a p a r a los q u e
d i s p o n e n d e m e d i o s fáciles d e v i d a — c i r c u n s t a n c i a q u e les m u e v e á o l v i d a r las
desdichas del prójitno,—se convierten,
p ^ r a q u i e n e s los sufren, e n v e r d a d e r o s
conflictos e n t r e la necesidiid d e c o m e r y
la i m p o s i b i l i d a d d e satisfacerla.
* *
A l a s , q u e r i e n d o s a l i r d e l m a l paso e n
q u e le p u s i e r o n s u s c o n c o m i t a n c i a s , b i e n
t r a n s p a r e n t e s , c o n el s i n d i c a t o , p a t r o c i n a d o p o r C e l l e r u e l o y M o r e t , q u e se p r o p o n í a h a ' e r el b o n i t o negocio d e a r r e n d a r
las fábricas de a r m a s n a c i o n a l e s do T r u bia y Oviedo, c o m i e n z a h o y e n El Liberal
u n a serie d e a r t í c u l o s , e n c a m i n a d o s á d e m o s t r a r q u e a u n n o siendo él—-¿y q u é i m p o r t a á n a d i e s u opinión?—• p a r t i d a r i o de
quo se c o m p r e n CííH'jnes hechos en el e x t r a n j e r o , se (lebe, n o o b s t a n t e , c o m p r a r los al e x t r a n j e r o , s i n d i c a d o s e n E s p a ñ a y
p r o t e g i d o s p o r s u s h o m b r e s políticos.
A t e n d i e n d o á q u i e n oso escribe, n o h a y
q u e h a c e r m a y o r caso.
P e r o c o n s t e q u e c u a n d o se a b r a la s u b a s t a para el a r r i e n d o , L A COHEESPONDENci.v.^MILITAR se p r e s e n t a r á e n liza.
P o r q u o mejor negocio... n i bajado d e l
cielo.
L a s acciones las d i s t r i b u i r e m o s e n t r e el
E j é r c i t o , y así h a b r e m o s r e s u e l t o t o d o s el
p r o b l e m a d e las s u b s i s t e n c i a s .
* *
E l diablo n o descansa. A h o r a h a d a d o
e n la flor de i n s p i r a r i n i c i a t i v a s al d i p u tado, r e p u b l i c a n o y m a r i n o , S r . M t r e n c o .
E n u n p r i n c i p i o se p r o p u s o p e d i r la d i solución d e los C u e r p o s d e la A r m t d a .
A h o r a , visto q u e a q u e l j u e g o — a s a z peligroso -fué d e s c u b i e r t o a n t e s d e t i e m p o ,
p r e t e n d o p l a n t e a r u n d e b a t e s o b r e la a c ción de la M a r i n a e n la ú l t i m a g u e r r a .
¿ Y p a r a qué?
¿ H a y a l g u i e n en E s p a ñ a y f u e r a de E s paña, q u e n o sepa lo s u c e d i d o y de q u i é n ,
ó de q u i é n e s , son a d e m á s las r e s p > n s a b i ddades?
P o r lo d e m á s , l a R e p ú b l i c a n o v a g a n a n d o e n t o d o ello cosa a l g u n a .
C o n t i n u ó a y o r e n el S e n a d o la d i s c u s i ó n
del p r e s u p u e s t o de M a r i n a , c o n t e s t a n d o el
S r . L a z a g a al d i s c u r s o p r o n u n c i a d o el día
a n t e r i o r jior ol S r . Gobián.
C o m o era de p r e s u m i r , q u e d ó d e s c u b i e r to q u e el S r . C o b i á n h a b í a m a n e j a d o c i fras á su c a p r i c h o p a r a c a u s a r efecto.
E s l á s t i m a q u e este y o t r o s o r a d o r e s q u e
se o c u p a n d e c u e s t i o n e s n a v a l e s , sacrifi« «
q u e n el fondo y la v e r d a d d e las cosas á s u
U n a revista que dedica sus empeños á
afán i n m o d r a d o de o b t e n e r é x i t o s p e r s o n a l e s q u e s i r v a n d e escabel á s u s a m b i - las c u e s t i o n e s i n t e r n a c i o n a l e s , d i c e q u e ,
con m o t i v o d e los p e l i g r o s q u e se c i e r n e n
ciones.
Do o t r a s u e r t e , c e n s u r a n d o lo q u e h u - sobre E u r o p a , y e s p e c i a l m e n t e s a b r é E s paña, m e r c e d á la s i t u a c i ó n e m b a r a z isa d e
biese d i g n o d e c e n s a r a , y, d e s g r a c i a d a m e n t e , n o h a y poco c e n s u r a b l e en la o r g a - I n g l a t e r r a , el (xobierno h a d i s p u e s t o q u e
nización d e la A r m a d a , sin e x a g e r a r los n u e s t r o s b a r c o s de g u e r r a se a p r e s t e n p a r a
t é r m i n o s , s i n p o n e r e n ello m a l a fe, n i p r e - s a l i r á la m a r al p r i m e r aviso.
No estaría m a l , a u n c u a n d o la n o t i c i a n o
juicios, n i e n e m i g a s , p o d r í a l l e g a r s e á lo
q u e t o d o s d e b e m o s desear; esto es, á q u e se t i e n e c a r a c t e r e s n i n g u n o s d e c e r t e z a .
P e r o m e j o r fuera, por lo q u e p u e d a t r o c o r t e n de r a í z los a b u s o s y c o r r u p t e l a s q u e
n a r , y c u e n t a q u e las n u b e s n o p u a d e n sor
es sabido e x i s t e n e n ese d e p a r t a m e n t o .
m a s n e g r a s y t e m p e s t u o s a s , r e f i r z a r las
Y t o d a v í a o b t e n d r í a n o t r a v e n t a j a los
d e í e n s a s y las g u a r n i c i o n e s d e B a l e a r e s ,
o r a d o r e s d e la oposición: la de no p r o p o r c i o n a r é x i t o s fáciles á q u i e n e s t o m a n so- C a n a n a s y posesiones d e l Á f r i c a .
b r o sí el e n c a r g o d e r e s p o n d e r l e s .
M u c h o t e t n e m o s que, c o m o s i e m p r e , la
N o necesitíiba, c i e r t a m e n t e , el Sr. L a z a - c a t á s t r o f e nos coja d e s n u d o s .
M e n o s m a l si nos coge confesados.ga t a l e s v e n t a j a s p a r a d e s t r u i r v i c t o r i o s a m e n t e la a r g u m e n t a c i ó n d e l e z n a b l e d e s u
a d v e r s a r i o , f u n d a d a e n u n artificio de c i fras, a m o n t o n a d a s s i n c o n c i e r t o ; p o r q u e el
d i s c u r s o del i n d i v i d u o d e la Comisión á
q u i e n nos r e f e r i m o s , p u e d e ofrecerse
Infantería.
c o m o m o d e l o d e i l u s t r a c i ó n , d e cortesía,
Ilecompensas.—GT\iz de primera clase del Méde c o n o c i m i e n t o y d e b u e n a v o l u n t a d .
C o n d e f e n s o r e s s e m e j a n t e s el p r e s u - rito militar pensionad i, por servicios de campaña pr stados en Cuba hasta el 31 de Agosto de
p u e s t o do M a r m a , q u e n a u f r a g a b a , l l e g a 1898, al segundo teniente D. Emilio March.
rá s e g u r a m e n t e á p u e r t o .
Supernumerario. Pasa á esta situación el caY el S r . LazHga h a dejado e n t r e v e r la
pitán D. Manuel Ramírez.
s i l u e t a d e u n m i n i s t r o del r a m o .
Caballería.
* **
Des¿inos.—Ayudaate de campo díl genaril
Híista la g u e r r a d e C u b a h u b o en t o d o s Suárez Valdés, el capitán D. Senén Lavandira.
los C u e r p o s escuelas l l a m a d a s R é g i m e n Carabineros.
tales, e n las q u e se e n s o ñ a b a , d e n t r o d e
J..9MHfos uarios.-Sa concede reenganche i l n
cada c o m p a ñ í a ó e s c u a d r ó n , á l e e r y es- sargentos Ciríaco García y D. Franoisoo Terr ic r i b i r , con más a l g u n o s c o n o c i m i e n t o s r u - nes.
d i m e n t a r i o s á los soldados. _
Se conceden ocho días de licencia al carabinero Marcelino Delgado.
L a e n m i e n d a d e l S r . ( I r o i z a r d h a pues83 cursa á Guerra instancia del id. J í i q u í a
to esta c u e s t i ó n s o b r e el t a p e t e .
E l G o b i e r n o , p o r b o c a d e l c o n d e de S a n Basterra Bailarín.
Partidas de casamiento.—'S>Q acusa raoibj d»
L u i s , a c e p t ó ei p r i n c i p i o e n q u e se i n f o r del cabo Gabriel Carrasco j a r í a n .
m a a q u e l l a p r o p o s i c i ó n , a u n q u e m e j o r á n - la ídem
de las de los Carabineros Juan G i r j í i
d o l a con la idea d e p o n e r e n ios G u e r p b s , García, Blas Ruiz Segó vía, Toíuás Bueao Míae n l u g a r d e m a e s t r o s civiles, oficiales d e cebo, Rosendo Gisbert Belda, Reinaldo F ira i j .
la E s c a l a d e r e s e r v a , q u e v o l u n t a r i a m e n - dez Sánchez y Manuel Aseasio Mialdea.
MOYIMIENTOJEL PERSONAL
La Correspondencia Militan
Año XXIV
Eí:• fué la p o l í t i c a d e B i s m a r c k y esa es no Rodríi'uez B )J'PSO, y soldad s. Pedro C«Btañedn EsoO'teio y Pe 1ro II ¡ria González.
la íU' (-ídüiermo I I .
Regimiento ]ufaiderhi de linea náin. 74.—Sar*»
geiit-.i, NicLiHiu Míiso Agiad'.-ao.
E l S r . L a z a g a defiendo e n el Seriado e l
AáMÍiiish\tclhi J/)7t'a)-.—Sargento, Domingo
Bernardas Aaiat, y fuctjt D. Manuel Pérez
p r e s u p u e s t o de M a r i n a .
E s costumbre parlamentaria inveterada
Y d e m u e s t r a , b j j o la fe d e l a s t a q u í g r a - Suárez.
q u e los o r a d o r e s de la C o m i s i ó n d e P r e Infantería de MUJ tita (primer hataUón). Soldafos,
t a n escaso de voz es s u señoría, q u e la
s u p u e s t o s h a b l e n para los t o n t o s .
do, Juan Biicfitat Jorulai'.
b
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i J i c e u n o r a l o r d e oposición d o s c i e n t a s
Lif'aaterla de Marina (.segundo batallón).—
Cabo,,José Murtíuuz García; corneta, José Gresandeces, y es o b r a d e m i s e r i c o r d i a d e - veces se dó.
E s t o ut'cosita e x p l i c a c i ó n .
gorio Uanora, y soidado, Vicente María Expóm o s t r a r l e q u e n o sabe lo q u e se pesca.
Un;t do los procodiiniontos m á s c o r r u p - sito.
P e r o dice a l g u n a vez la oposición q u e
Artillería de plaza.SÁ-i-dáo,
V'-nancio Gare l día es m á s a l e g r e q u e la n o c h e , y el in.- t o r e s do la política .-s o! do h a c r p-isaacía B.iuúsii.
d i v i d u o d e la Comisión e n c a r g a d o d e con- p o r la CíHni^iwU d - P--su¡.u-;-tí)s á los (lue
Militar.—üaho,
ha:., d-. :-:>'.v iiuni.:i.-^.s. Después do doíoiblor Cnaita bigrxd'i de Sinilad
t e s t a r se ioTanta y c o m i e n z a s u discurso
Faniaudü Cabezal Durvosat y aoidados; José
t
a
l
ó
Ciwit
^jnorniidad
do
lr,s
miiibtr^>s
^
n
e n los t é r m i n o s do c o s t u m b r e :
Pérez Ángulo, Jaime Coriéa 'Villanova y Kal i i o n P ij:.:L,- L^^^i;^.
«Causa p e n a c o n s i d e r a r q u e s u s e ñ o - teriort-s y a no imcdon volvorso cíuitia
o, ur.ero «Isla «e Cuh't':—Fogoneros: Diego
r í a h a y a p u e s t o s u s r e l e v a n t e s d o t e s d e ellos n i d e p a l a b r a n i d e o b r a .
Y cada m i n i s t r o n u e v o s u p o n e u n a c a - GonzUi'Z Lóp;!Z y Antonio Gra»a Ramos.
t a l e n t o y d e p a l a b r a a l servicio d e o b r a
Brig da de tráunj/ortes.—C-A.bo, Vicente Suñer
t a n e n c l e n q u e y t a n falta d e sólidos f u n - saca n u e v a , n u n c a u n c a m i n o n u e v o .
L a s Comisiones son s i e m p r e
cadrenses. Esoarra.
d a m e n t o s . E l d i a n o es n i p u e d e s e r m á s
üuardia civil.—Cabo. Manuel Martínez Soler.
a l e g r e q u e l a n o c h e , porque...»
*•*
Phibarui,
D. Engeiiio Valer Ruiz.
Y se enfrasca e n la p a l a b r e r í a .
A y e r m a t ó el t r e n á u n infeliz o b r e r o
La falta de espacio nos impide publicar las
S i e l t a l p u d i e r a v e r c u a n m a l efecto q u e quiso v e n i r á M a d r i d s i n p a g a r b i listas omp.etüs. Mañana lo haremos.
p r o d u c e q u e so r e c h a c e lo b u e n o c o n l a s l l e t e .
T •. . 11
m i s m a s p a l a b r a s q u e lo m a l o , s e g u r a m e n V u e l v o á decirlo: c a d a t r o n d e b e r í a l l e t e a p r e n d e r í a á distinguir
de colores.
v a r u n coche d e se^^uiida p a r a los q u e n o
Sólo los t o n t o s p u e d e n e s t a r c o n f o r m e s p u e d e n costearse el viajo.
con ese sistema.
Cada, b u q u e d e b e r í a l l e v a r u n a d o c e n a
P u e s b i e n , a y e r p r o n u n c i ó el S r . G a n a - do o b r e r o s g r a t i s .
lejas u n b u e n d i s c u r s o c o n t r a e l p r e s u - j
A l q u e n o t i e n e nada, se le reconoce, s i n
p u e s t o d e F o m e n t o , y e l S r . L a c i e r v a (do e m b a r g o , d e r e c h o á l a vida, y como ésta
l a Comisión) c o m e n z ó p o r r e c o n o c e r q u e , n o es posible á l a i n t e m p e r i e , s e le d a e n l a o r a c i ó n d e l S r . C a n a l e j a s e r a u n m o d e - ] t r a d a en u n Asilo.
_
lo, n o sólo p o r l a b e l l e z a d e l a f o r m a , sino
Y si el h o m b r e p u e d e m e j o r a r s u c o n d i a d e m á s y p r i n c i p a l m e n t e p o r el fondo.
ción social t r a s l a d á n d o s e á t a l ó c u a l p u n (DE LA AGENCIA FABRA)
E s t o h o n r a a l S r . L a c i e r v a t a n t o como t o f'cómo n o c o n c e d e r r u e d a s ó h é l i c e al
a l S r , Canalejas, y m e c o m p l a c e e n e x t r e - Asilo?
París 10.
, .
mo consignarlo.
La Gficetu de Woss, hablando de las últimas
E l d e r e c h o es el m i s m o .
Y q u e v e n g a n a h o r a á d e c i r q u e e n esta
operaciones realizadas por loa ingleses en el
sección se h a b l a m a l d e n a d i e .
África del Sur, dice que á medida que se reciD e m o s t r a c i ó n p o r pasiva.
1 en detalles, las supuestas victorias resultan
***
No hace mutdio q u e e n t r o d e a r r i b a d a
des-cal'br<js.
L o ú n i c o q u e m e p e r m i t i r é h a c e r o b s e r - forzosa e n A l i c a n t e u n magnífico v a p o r
Afiad.; ^an los boers ocupan excelentes posiv a r a l S r , Canalejas, c u y o d i s c u r s o t u v o i t a l i a n o , presa d e l fuego, p o r descuidos d e
ciones ali ededor de Colesberg y que la situap o r o b j e t o d e s t r u i r esa farsa d e r e s u r r e c - los e m i g r a n t e s q u e v i a j a b a n e s c o n d i d o s .
ción del general French en aquel distrito tiene
ción i n d u s t r i a l que, s e g ú n los neos, se v e L a empresa p e r d e r í a c o n el i n c e n d i o mucha semej ,nza con la de lord Methuen á oririfica e n E s p a ñ a d e poco t i e m p o á esta
m á s q u e h u b i e r a n costado doce pasajes do llas del Modder.
Londret) 10.
p a r t e , es q u e s u a m i g o e l Heraldo es e l p e t
ercera.
.
,
, ,
.
,
r i ó d i c o q u e m á s se afana p o r h a c e r n o s
Los telegramas que se reciben del teatz'o de la
P e r o los ricos no a b r e n l a s ^orejas m a s guerra continúan ofreciendo escaso interés.
c r e e r e n s e m e j a n t e d e s a t i n o ; y esta es u n a
q u e e n la b u t a c a d e l R e a l .
Digno de especial mención es uno fechado en
d e l a s m u c h a s cosas q u e se d a n d e c a c h a N u n c a e n la b u t a c a d e l duro.
Molteno el 8 del corriente recibido esta ta-de.
tes con otras del mismo periódico.
Dice que una columna inglei^a salió de StorksE l G o b i e r n o se a t i e n e a n t e t o d o á q u e
troom con objeto de practicar un reconociresucita el crédito.
miento.
E l q u e se e m p e ñ a en s o s t e n e r q u e r e s u Añade que observó que los boers ocupaban
DE FILIPINAS
cita t o d o es el Heraldo: a ú n n o h a c e u n
con fuerzas considerables á Stomberg y que regresó después de recoger en Molteno una gran
m e s q u e lo decía.
cantidad de víveres.
Y n o u n a v e z sola, sino d a n d o a l r e s p e t a b l e i n f u n d i o m á s golpes q u e d a l a c o d o r n i z d e las
Verdecillas.
Por el interés general que ofrece, publicamos
*•»
á continuación la primera lista de los priaioneTTno d e los d a t o s del S r . C a n a l e j a s se r e - roa esoaüoles libertados en Mangatarem (Manifiere á q u e A l e m a n i a y R u s i a s o n los p a í - la) loa días 24 y 26 de Noviembre último.
ses q u e m á s h a n e l e v a d o el d e s c u e n t o
'/i^j¿jg¿¿¿yía.—Teniente coronel D. José Rodrípara España.
A l e m a n i a a l 6 '/ai ü u s i a c e r c a d e l o c h o . ^^Batallón Cazad res núm. I—Soldados; José
Y y o m e p r e g u n t o , s i e m p r e c o n e l He- Figueroa Ai ispau, Alejandro Morales Morios y
Sesión del dia 10 de Enero de 1900.
Martín Mat os Mateos.
raldo e n l a m a n o :
Batallón
Cazadores
núm.
5.—Cabps:
Francisco
la sesión á las tres menos cuarto, bajo
—¿No h a b í a m o s q u e d a d o e n q u e A l e - Muñoz Pando y Juan Campos Trino, y soldado, la Ábrese
presidencia d.l Sr. Pidal, y se aprueba el acta
m a n i a e r a n t i « s t r a a m i g a preidilecta? ¿No .Toé Mira Samper.
.
déla de ayer.
d i c e e l Heraldo q u e t o d o lo d e A l e m a n i a
fíJallóu Cazadoren nám. 3.-3argento, BoniRuegos y preguntas.
es lo mejor y lo m á s g r a n d e y lo m á s h e r - facio Abmo Pérez; '-abo, Aquilino Rueda PanaEl Sr. Salvad(jr y Rodríguez pregunta al semoso? ¿Ño influye u n día y o t r o p a r a q u e dero V soldados: Aveiino Rodríguez López, Gañor ministro de Hacienda si uioiisa hacer qu se
b r i l Linar HoU>r v Juan Paira Sánchez.
t o m e m o s esa o r i e n t a c i ó n i n t e r n a c i o n a l ?
Batifló" (Jazad.^rcs ,;/( it. i . -Primí-r teniei.te, sisa ;'agaiido ia déeiiiia e.dioiona! s.ibre la riqueV e a m o s si c o n v i e n e : os p o s i b l e q u e A l e za rústica y pecuaria.
m a n i a sea m u y b u e n a p a r a n o s o t r o s , a u n - D Teodoro O i e ü i Dí^z, y soldados: Rosendo
El señor ministro do Hacienda: Lo que pienso
Mateo
Rt'ch,
Benigno
T.jero
Muñoz
y
José
Maq u e nos diga: « M u c h o t e q u i e r o , p e r r i t o ;
es seguir cumplien lo la ley, y como el recargo
teu Lanipot.
p e r o p a n , poquito.>
del 10 por 100 está ¡irerieripto por la ley de [.reBatallón Cazado -es núm 5.—CapitSn, D. J u a n
L o ú n i c o q u e h a y v e r d a d e r o e n A l e m a - Morís Espartero; cabo, Migu<'l Gv nzalo R .vadasupue,-} s última, mientras éste rija habrá que
n i a es e l a b s o l u t i s m o .
hacer efectiva la décima, bien .-. mi pes^ir, p.rque
gua, y soidados: Genaro Muñoz García, Benito
creo que el progreso del défloit de l . s presupuesS e falsificó e l c r i s t i a n i s m o c o n l a R e - Muróos <i I Monte y Gabriel González Lasala.
f o r m a , s e g ú n d i c e n los católicos.
Batalló.i Cazadores ním. 6.- Cornetas: Poii- tos proviene en gran parte del uiuiguo error de
excesivas cuotas sobre ia riqueza púS e falsifica el cafó e n g r a n o , s e g ú n d i - carpó de la Caridad y José Aíba Calzada, y sol- imponer
blica.
dados:
J).-é
Sabater
Siur.na,
Josquin
Gómez
c e n los q u í m i c o s .
El Sr. Cánido pide los procesos seguidos en
S e falsifica el p r o t e s t a n t i s m o , s e g ú n dice Struch, Gregorio Sauz Per. z, Beaito bantaüa Orense contra los Ayuntamientos de aquella
Ruiz y Orispín Martín Pérez.
, •,
,,
Menda, p o r q u e l o s p r o t e s t a n t e s a l e m a n e s
Batallón Cazadores núm. 7.—Soldados: Ma- provincia.
se e n t i e n d e n a d m i r a b l e m e n t e c o n s u s m á s nuel Pouch Llouder, Corino Fernandez banEl Sr. Bugallal (D. Gabino), se adhiere al ruet e m i b l e s a d v e r s a r i o s , p a r a fines sociales y chftz, Jnsé Luna Berrán y Mariano Lierza Bella. go anterior, extendiéndolo á los procesos seguidos en situaciones anteriores.
p o l í t i c o s , a n n q n e sea e n p e r j u i c i o d e l o s
Batallón Cazadores núm. 8.-Seguado t t m - n El Sr. Alonso Martínez habla para alusiones
nines religiosos.
te, D. José M. Orellana.—Sargento, Mdlan Marque ayer le hizo el Sr. Orellan < en la interpelaY se falsifica h a s t a e l coraje; p o r q u e se tínez García.—Corneta, Francisco González li-íi'^
ción sobre la carestía de la carne, y explica loa
e c h a n m u c h a s r o n c a s c o n t r a I n g l a t e r r a , nández, y soldado: Francisco Leva fo Toro, José trabajos que se hacen en la granja modelo de
Estrella,
José
Guzmán
Díaz,
Juan
Boada
Looez,
p e r o e m p u j a n d o á F r a n c i a y á E s p a ñ a , á Mariano Jiménez Rubio, Diego Mateu Pau, HerAlfonso XII, que son, en su conceoto, muy útiTer si ésta h a c e d e David y p o r lo m e n o s menegildo Cobos Guardia, Antonio Barretto
les para la enseñanza de la agricultura, y nada
q u e b r a n t a a l coloso; sin p e r j u i c i o d e q u e - Negui-í, Juan Rodríguez Mateo, Ricardo Martí-^
gravosos para el Estado.
El Sr. Marenco pide al ministro de Marina vad a r s e c o n l a s B a l e a r e s , si I n g l a t e r r a se nez Bayun, Anastasio García Gutiérrez, José
llevara las Canarias.
Santa yila, Malitón Marcos Casado y Anasta'-i> rios datos de p r.soual, material y construcciones i^e Mai ina; al de Estado, nota de las grandes
Pereyra Gutiérrez.
* *
Batallón Cazadores núm. .9.—Cabos: Francisco cruc s coneedidas deSt>uéá de terminada la gueC o n v i d ó á c o m e r e l l e ó n a l m o n o e n u n Gordillo Rojo, Rafael Soto Quintana y Miguel rra- al de Fomento, que corrija ios abusos que
día d e i n v i e r n o m u y d e s a p a c i b l e , y m i e n Deveru Sotres, y soldados: Tomás Lesem Apa- comete con el públio> la Compañía de ferrocarriles andaluces; ai de Hacienda, que se entere
t r a s servíain l a c o m i d a , o b s e r v ó e l león q u e ricio, Francisco Morales Gómez, Juan Juliáa
de la esclavitud en que viven los vecinos de OoVentura,
Miguel
Devera
López,
Jenaro
Gómez
el m o n o se soplaba los dedos. '
nil (Cádiz), donde hay un cacique poderoso, conBejerano,
Antonio
Requía
García,
José
Peña
— ¿ P a r a q u é h a c e s eso?—le p r e g u n t o .
Alonso, Francisco Rosado García, Diego Salas tra el cual no caben jueces ni autoridades, señor
de horca y cuchillo, que hace lo que le da la
—Para calentarlos.
Reina, José Barrera Gómez, Manuel Márquez
cana y disputa flacas de propiedades vendidas
S e n t á r o n s e á la mesa, s i r v i e r o n l a sopa Muñoz y José Jiménez Rodríguez.
en subasta, sin que nadie pueda obligarle á que
m u y caliente, y volvió á soplar el mono y
Batallón Cazadores núm. 10.- Primer tenienlas entregue á ^u legítimo dueñ .; y al señor preá p r e g u n t a r el m o n a r c a :
te, D. Ildefonso Mayayo Prats.
sídemete del Consejo do ministros, que á la ma—¿Para qué soplas e n el plato?
Batallón Cazaiores mm 11— Soidado, Franv r brevedad fae hagan en Canarias las obras
— P a r a enfriarlo.
cisco Bartolomé Gi!.
^ ,, j
,, ,
precisas para su fortificación y artillado, á fin
Batallón Cazadores núm. i5.—Soldados: Mel- de contrarrestar cualquier goipe de mano que
—¡Vete i n m e d i a t a m e n t e ! — d i j o e l l e ó n .
contra ellas se intente.
— N o q u i e r o t r a t o con q u i e n lo m i s m o s o - chor Peñalva OastiUo y Juan Sanz RwlBatallón Oula-< Rurales. Sargento, Marcelíp l a frió q u e c a l i e n t e .
ROTEO
EDIQII
INGLESES Y BOERS
ESPAÑOLES J N LIBERTAD
Núm. 6.686
Dice que por patriotismo no trae á la Cámara
los dalos que tiene; pero no es un secreto que
una gran potencia ha dado motivos bastantes
para que ahriguemoa el temor de que ac so
más pronto de lo que pensemos se atente á nuestra Soberanía y nacionalidad.
También ruega al Gobierno que ponga esp cial cuidado en ia política do Canarias para que
aquellos naturales uo tengan el pretexto que
utilizarim loa cubanos, ya que desgraciadamente desde las últimas catásirofos algo se han aflojado los lazos del patriotismo.
(El señor marqués de Villascgura protei-ta.)
El señor pre.-idente del Conseja): Las relaciones que nos unen c m las demás potencias alojan t do temor en el sentido expuesto por el señor Marenco. Sin embargo reconozco la conveniencia de poner en buenas condiciones de
defensa, n ) sólo las is.as Canarias, bino las Baleares y algunos puertos de Galicia. Todo esto
entra en un plan general de defensa cuyo estudio está encomendado á una Comisión de Ingegenieros, y para el cual se ha consignado una
partida de cinco millones de pesetas.
Además alg.) ha hecho la misma isla por su
cuenta para su defensa.
El señor marqués do Mochales pide al señor
ministro de Hacienda datos relativos al reparto
de la contribución territorial y de consumos.
El señor marqués de Villasegui-a intenta defender á los canarios do las palabras pronunciadas por el Sr. Marenco; pero el señor presidente
de la Cámara advierto que lo que el Sr. Marenco ha pedido al Gobierno es que atienda con
toda solicitud á satisfacer las necesidades de
Canarias, porque sus naturales son tan españoles y tan amantes de su Patria como loa demás,
y están dispuestos, como lo estamos todos, á derramar hasta la última gota de su sangre en defensa del honor de nuestra bandera. (Grandes
murmullos de aprobación).
El señor marquóa de Villasegura hace suyas
las anteriores palabras y se da por terminado el
incidente.
ORDEN DEL DÍA
P r e s u p u e s t o del m i n i s t e r i o d e F o m e n t o .
El Sr. La Cierva, de la Comisión, usa de la
palabra para rectificar, y lo mismo hace después el Sr. Canalejas.
sejo antes del domingo; pero el Sr. Dato insistió
en que hasta dicho día no se reunirían los ministros.
Ratificó, además, que salvo casos extraordinarios, sólo se celebrarían Consejos los domingos.
Coiulslón de p r e s u p u e s t o s .
Esta tardo se ha reunido en el Senado ía Oomi.sión (lo presupuestos, con aaistencia del ministro de la Guerra, para tratar de este presupuesto.
El general Azcírraga hizo algunas observacioneB, y parece quo ia Comisión dejó muy adelantad is sus trabaj is.
* *
Ea el Congreso también se ha reunido la Comisión do presupuestos con asistencia del ministro de Hacienda.
El Sr. Víllaverde expuso la conveniencia de
que se le autorizase para implantar inmediatamente las leyes especiales.
La Comisión quedó en estudiar este asunto.
Continúa la reunióu al retirarnos del Congreso.
Contra e l bandolerismo.
Está acordado enviar una columna volante do
ia Guardia civil (suponemos que será una compañía) á las provincias de Córdoba, Granada y
Jaén pat-a qua persigan á los bandoleros que
merodean por aquellos contornos.
Conferencia
Los señores presidente del Consejo y ministro
de la Gobernación, han conferenciado esta tarde.
Con este motivo se ha dicho que el señor alcalde do Madrid insistía en su dimisión; pero la
noticia se ha desmentido oficialmente,
FIRtMA DEJBIJERRII
S. M. ha firmado hoy loa siguientes decretos:
Concediendo la cruz de primera clase de María Cri.-itina al capitán de lufantería D. Florencio Huertas y Alvarez, por su comportamiento
en la defensa del fuerte Paredes (Cuba).
—Idain la cruz de María Cristina de primera
clase, en iu^jar de otra recompensa, al capitán
de la Guardia civil D. Ángel González y Rodríguez.
—ídem la cruz roja de primera clase del Mérito Militar al coma dante de la Guardia civU
(La s e s i ó n d e hoy.)
Ha carecidíj de interés la sesión de esta tarde. D. Luis Moreno de Zaya.
—ídem igual cruz, pensionada, al primer teDespués de una pregunta sin importancia del
conde de la Encina, continuó la discusión del niente de Infantería D. "Manuel Velasco LópeZy
presupuesto do Miriiia, consumiendo el segun- por servicios prestados en Cuba.
—ídem igual recompensa que la anterior, a l
do turno en contra el Sr. Fernández Caro, y
contestándole el Sr. Allende Salazar. Este que- segundo teniente de la Escala da reserva de I n fantería, D. Manuel Domínguez Pulido, como
daba en el uso de la palabra al retirarnos.
mejora de recompensa.
—ídem la cruz roja de primera clase, sin pensión, al primer teniente de Infantería D. Ricardo Moreno Torres.
Material.
Autorizando á la fábrica da artillería d e T r u bia para la compra directa de terrenos para el
ensancho do dicho establecimiento.
JEn e l Congrego»
—Ideu á la id. id. para la adquisición de u n
caldero
La única nota política de interés en lo que se cidad. de colar da cincuenta toneladas de caparefiere á la tarde parlamentaria, ha sido la pre—ídem á ¡a fábrica de armas de Oviedo para
gunta que hizo el Sr. Marenco en el Congreso
acerca de algunos detalles relacionados con la adquisición de 3.47G escalabornes para cajas
de fusil Maüser modelo 1893.
nuestra Armada.
—ídem la compra directa de una máquina
En el extracto constan ampliamente las preguntaa hechas por el referido diputado, algunas de vapo • y otros efectos con destino á la factode las cuales no fueron, ciertamente, muy opor- ría de subsistencias do Valencia.
—ídem la compra directa do varios materiatunas.
El presidente del Consejo contestó elocu<5nte- les necesarios durante cuatro años en la Comente al Sr. Marenco, poniendo las cosas «n su mandancia de Ingenieros de Burgos.
DECRETOS DE INARINA
verdadero terreno.
Ascendiendo á capitán de Infantería de MariDe-ípuéa continuó, con la tranquilidad de costumbre, la dificus ón del pr^jsuoucíto de Fo- na, nl teuieme D. Juan Mirtí Domonech, por
falieciiuieuto doi Cipitáa D. Juan Martínez Illesmento.
cas y aiioriiv'.aci u de la producida por p a s é a l a
*
roserv» del troneral D. Olegario Csstellaiii.
En el Senado ha continuado tranquili»minie
—ídem á alfóreci-s da navio, á los guardias
también la discusión del presupuesto de Maniarinas aprobados D. José Gómez Ramos y don
rina.
Ginés Paredes Castro.
Embajada á A l e m a n i a .
—Concediendo la cruz de primera clase del
El duque de Veragua, como es sabido, irá á Mérito naval, roja, pensionada con 50 pesetas
Alemania para imponer al Príncipe Alberto las anuaies, diirante un decenio, al capitán de la
Marina mercante D. Manuel Deschamps y Marinsignias del T¡)isón do Oro.
tinez.
Del elemento luiütar acompañarán al duque
los señores siguientes:
siliciosos y de porcelana de
Ei general Espinosa do los Montería, coronóanto. Los mejores y de males Mpnteverde, marqués de Mendigorría y Mirendimiento. Los úni<WS
lán del Bosoh y capitán do navio Sr. Chacón.
I »IJ i 1 * ^ ' recoi
omendados por la ciencia
Los dos primeros, y éste último, estuvieron á
raédici. Esparteros, 3. El Ángel.
las órdenes dol príncipe heredero cuando vino á
Esp.ifia.
ESH. I N
S
siE¡r»ir.A.iDO
NOTAH POLÍTICAS
i:» E3 X-.
Cémialón á e actas.
Esta tarde se ha reunido la Comisión de actas
acordando:
Que se anulen las elecciones en el distrito de
Re quena por donde aparece elegido el Sr. Fernández Navarro.
Aprobar la de Orense por donde resulta elegido el conde de San Román, si bien con voto
particular de la minoría liberal.
Proclamar diputado por N.^valcarnero y Caralla á ios Srei. Las Morenas y Camp-'S Palacios.
Se acordó en principio que la Gomi-ión active sus trabajos pura que cuanto antes emita
dictamen acerca de las actas pendientes.
I g u a l d a d e n e l Arannel
El presidente del Consejo ha manifestado
esta tarde que el Gobierno de Grecia había
ac. rdado aplicar á España el mismo Arancel
qut! á las demás naciones.
Consejos.
Esta tarde se ha dicho que se celebraría Con-
-A.
Magnífico surtido y precios muy baratos,
por fin de estación.
AliWA El», P O M T E J O S , 1 M s
sompra se amajas le oro
La casa que más las paga. K s p e x j K l n a . í ,
1.' Fijarse bien, piso primero. TiUerea
TÍBXTR*OS
MADRID
Real.
Han comenzado los estudios y trabajos preparatorios para el decorado y vestuario de la
ópera de Wagner, Sigfrido, que en breve comenzará á ensayarse en el regio coliseo.
* *
En breve, reprise de La Walkyria, debutando
con esta obra la tiple Pilar Roldan.
c^m^^i^s'
i»»t»:ni«« WAiroKEs
nA^^^^:r^:Z:^Bl¡t
NÚMEROS
PESETAS
PUEBLOS
250.000 Bilbao.
12.786
125.000 Madrid.
13.143
6Ü.000 Madrid.
630
Barcelona.
30.000 Madrid.
7.076
6.000 Alicante.
7.815
6.000
6.0001 Santander.
9.067
6.000 ¡Madrid.
2.757
6.0001 Madrid.
8.017
G.OOO I Bilbao.
6.032
6.000 ¡Madrid.
15.034;
6.000! Valladolid.
4.587
6.000' Vailadolid.
4.635
6.000 Madrid.
6.000
1.974
6.000 Linares.
2.767
6.000 Cartagena.
6.683
6.000 Alicante.
17.886
Madrid.
14.359
6.0001 Ceuta.
16.804 i
6.000
Pamplona.
6.000¡Madrid.
7.027
6.000 Madrid.
17.584
99 aproximaciones de 500 pesetas cada]
18.291
una
pura los 99 números restantes de la
centena
7.651 de los premios 1."", 2."" y 3."
Da.
15
28
73
87
92
Ga.
131
174
175
182
249
250
274
366
431
518
546
559
566
580
583
602
Dos aproximacioaes de 3.500 pesetasl 604
663
cada una para los números anterior y
posterior del premio primero.
I 670
Dos ídem de 2.500 para los del segundo, 675
Dos ídem de 2.000 para los del tercero. 722
Dos ídem de 1.250 para los del cuarto, 724
737
20 de Enero, y oonstarfi de SSIVOOO bilte 772
«a M O pesetada
788
801
825
840
864
922
961
977
980
983
987
Mil.
1003
1042
1044
1096
1127
1134
1200
1228
1232
1307
1308
1317
1341
1349
1418
1470
1527
1581
1584
1583
1631
166St
1658
1714
r » n . sorteo
E 3 M I J^JDjo&
O O»ra;_
X• c ^ o o ei
^ ^ dia
j s j s10
E l rde
cj^&
olúT^Bl
celebra d^
en ffedrid
Enero de 1899.
1765
1775
1812
1820
1841
1851
1853
1860
1864
1877
1953
1968
1978
1980
2m.
2007
2022
2103
2225
2231
2263
2280
2290
2368
2407
2520
2526
2542
2560
2598
2719
2-754
275t
2767
2780
2838
2912
2928
2950
2953
3 m.
.3008
3029
3077
3100
3146
3221
3270
3299
3365
3377
3380
3468
3558
3563
3578
3593
3651
3663
3666
3683
3719
3725
3763
3802
3818
3Í884
3900
4575
4591
4617
4 m. 4637
4058
4001
4672
4085
4690
4108
4721
4126
4730
4175
4756
4189
4778
4211
4781
4200
4783
4231
4786
4249 i 3788
4266
4841
4319
4862
4323
4880
4330
4889
4341
4909
4343
4995
4385
5 ))í.
4417
5003
4419
5005
4420
5006
4446
5009
4476
5024
4482
5055
4483
5070
4513
5092
4514
5144
4515
5193
4519
•5166
5188
, 4529
4544
3964
3993
4560
5232
5235
5239
5257
5297
5309
5355
5395
5462
54t9
5496
5523
5642
5647
5652
5663
5672
5714
5727
5766
5768
5772
5782
5847
5899
5909
5935
5937
5960
5980
6 m.
6002
'6039
6043
6057
6059
6014
6114
0119
6126
6136
0157
0189
6228
623.1
6243
6296
6316
6354
63.'>7
6396
6436
6444
0451
6551
6571
6583
6648
6743
6749
6755
6767
6799
6802
6803
6852
6895
6916
6924
6943
6959
7 m.
7002
7027
7034
7054
7067
7111
7120
7122
7202
7207
7227
72:^6
7266
7308
7323
7349
7358
7390
7399
7523
7688
7713
7719
7752
7792
7801
7848
7874
7935
7995
8 «i.
8022
8040
8092
8115
8135
8194
8199
8216
82,')1
8258
8282
83U0
8327
832»
8347
8372
8385
8493
8495
8520
8534
8054
8664
8715
8768
8809
8824
8844
8851
8854
8872
8903
8911
8913
8920
8929
8943
89GS
8985
8995
9m.
9087
9089
0104
9105
9117
9147
0237
9241
9325
0343
9:Í85
9440
9453
9457
9400
9.14
9535
9584
9622
9633
9650
9676
9693
9702
9714
9742
9760
9775
971i5
9796
9858
9916
9927
9947
10 m.
10(130
10085
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10137
10150
10187
1021!
102:;5
10317
10354
10433
10480
10525
10529
10625
10776
10783
10H18
10S39
10854
10868
10869
10885
10920
10965
10985
10995
11 m.
110.59
11082
11091
11103
11126 i
11144
11176
11182
11224
11232
11240
112,58
11306
11328
11443
•i:14(;2
11471
11492
lir.OO
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11631
11672
11696
11776
11791
11805
11871
11902
11913
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11945
11967
11973
' 11997
12 m.
12013
12()K0
22098
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12153
12168
12207
12232
12259
12299
12378
12398
12459
12475
12511
12543
12571
12576
12608
12621
12637
12668
12682
12734
12930
13 m.
13002
13008
13054
13067
13097
13127
13141
13185
132G6
13241
13313
13324
13104
13434
13447
13461
13470
13475
13511
13531
13536
13566
13581
13612
1374!)
13746
13772
13775
13804
13825
13836
13843
13874
13880
13881
13888
13923
13942
13974
13979
14 m.
14113
14139
14182
14183
14186
14244
14256
14333
14350
143,56
14384
14386
14398
14415
14421
14426
14454
144,58
14,503
14562
14596
14610
14674
14676
14697
14712
14720
14754
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14822
14829
14847
14856
14877
148S4
14951
/,5 m .
1.5078
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15297
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15101
15486
15499
15576
15616
15639
15351
15663
15668
15677
15686
15695
15698
15768
15804
15905
15944
15954
16 m.
16951
17 m.
16090
16136
17014
16179
17061
16247
17086
16251
17103
162.55
17106
16271
17120
10278
47142
16338
17164
16344
172)5
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16416
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16434
17310
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17318
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17348
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17352
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16597
17427
16599
17466
16611
17470
16618
17471
16634
17531
16660
17604
16692
17605
17621
16694
17630
16770
17722
16793
17730
18806
17733
16819
i 17805
16839
16872
16940
17814
17841
17843
17877
17886
17892
17948
17949
17956
17976
17985
17986
IS ul.
18011
18043
18187
18189
18244
18304
18322
18342
18352
18;}73
18380
18453
18463
18524
18638
181)70
.18674
18681
18684
18712
18725
18785
18819
18923
18926
19 m.
19000
19053
19088
19095
19096
19119
19155
19184
19188
19226
19264
19265
19317
19345
193-.3
18367
19392
194Ü6
19419
19435
19464
19479
19491
19497
19>33
19538
19539
19565
19597
19653
20336
19672
20391
19679
20401
19687
20404
19721
20419
19778
20441
19783
20449
19815
19324 i 20450
19H91 : 20461
19894 1 20470
19914 i 20471
19939 i 20492
20507
20,n. i 20511
20537
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20544
20018
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20697
20052
2 628
20,);)7
206.57
20059
20673
20063
20637
20080
20751
20092
20759
20099
20770
20159
20784
20164
20831
20166
20882
20-214
20991
20258
20908
2 '273
20910
20276
20925
20280
2093O
20291
20952
20317
20978
21 m.
21049
21125
21147
21163
21182
21187
21201
21224
21264
21376
21390
21396
21411
21424
21442
21456
21484
21486
21491
21500
21517
215.31
21.575
21590
21607
21621
21650
21677
21747
21783
21832
21845
21892
21898
21901
21936
21961
21985
21998
La Coprespondencia Militar
Aflo XXIV
E n la actnal quincena, debuts de los tenores
Marconi y Grani y estreno de la nueva ópera del
maestro Bretón, Raquel.
Princesa.
En cumplimiento de lo ofrecido en el programa de abono, la empresa de este teatro ha dispuesto que el próximo lunes (moda), se veriftque la reprise de la linda comedia La Charra, y
se estrene el juguete cómico en un acto T,a jerezana, original del Sr. Sánchez Bort, actor de la
compañía que dirige Ceferino Falencia.
Continúan los ensayos de la comedia en tres
actos El páiaro verde.
Lapa.
Hoy miércoles se verificará el estreno de la
comedia en dos actos, El palio, original do loa
señores D. Serafín y D. Joaquín Alvarez Quintero.
Zarzuela.
A pesar de que el notabilísimo y ya popular
cuarteto Dames prnvev(jalea tenía compromiso
de debutar el próxijno martes en Barcelona, la
empresa de este teatro ha podido conseguir que
prorrogue su estancia en el mismo hasta maña-
na jueves, en que, definitivamente, se verificará
BU benf-floio y despedida del púbiico de Madrid.
A fines de esta semana ó en los primeros días
de la próxima, ae verificará el estreno de la zarzuela en un acto, dos cuadros y un intermedio,
titulada El Sábado de Gloria.
Núm. 6.686
tas Prado y Envid y loa Sres. Chicote, Posac y
Molin( r.'.
PROVIÍ^CIAS
Apolo.
El eminente autor dramático D Eugenio Selles leyó ayer á la Empresa de este teatro la
obra que había ofrecido, y que con música del
maestro Vives se estrenará pronto en dicho
teatro.
La obra se titula Campanas y corhetas.
Eslava.
Mañana jueves, día de moda en este teatro, se
pondrá en escena, á primera y cuarta hora, la
tan popular revista Los presupuestos de Villapierde, y á segunda y tercera El rey de la Alpujarra, el monólogo Una estrella, y el sainete El
último chulo.
Romea.
En la presente semana se verificará en es'a
teatro el estreno del juguete cómico lírico en u a
acto, original de aplaudidos autores, titu'ado
Los sobrinifos, en el que toman parte las señori-
BARCELONA.—Anoche so estrenó en el teatro
de la Gran Vía El Chiquillo, de los hermanos
Quintero.
CÓRDOBA.—En el Gran Teatro se celebró anoche f 1 beneficio del galán D. Enrique Navas, con
El octavo no mentir y Nicolá.«.
GRANADA.—En I^abpl la Católica debutó anoche Carmen O tega con La Dolores.
SAN SEBASTIAN.—Anoche
se
las 9.—La cara de Dios.
PARISH.—A
Entrada general, 50 céntimos.
representaciones de su obra, que serán dadas en
Francia y el extranjero en lengua francesa.
Mme. Sarah Bernhardt ha confiado á M. Víctor Velmon la dilección de la tournée en Francia, que comenzará inmediatamente después de
la creación de la obra en París.
Atam
Butacas con entrada, i pesetas.
las 8 y li2.—(Beneficio y desZARZUELA—A
pedida de las Damas proveníales.) Gigantea
y cabezudos.—El dúo de la africana.—Damas
provéngales.—El traje de luces.—Damas proveníales.
[spectáculos para masana
verificó en el
Principal el b 'ueflcio de Sebastián Aviles con
IJO Dolores y Pepa la frescachona.
VALLADOLID.—Mañana jueves se celebrará en
Calderón el beneficio de la señorita Josefa Nostosa.
ZARAGOZA.—Se ha verificado en el Principal
el beneficio de la señora Echevarría con La niña
haba.
EXTRA:N^JERO
PARÍS.—El autor de l'Áiglou, M. Edmond Restand, ha tratado directamente con Mme. Sarah
Bornhardt para arreglar lo concerniente á las
\ A POLO.—A las 8 y 3i4.—La revoltosa.—Certa; »» men nacional.—Los buenos mozos. - El gai lope de los siglos.
REAL.—A las 8 y li2.—Orfeo.
i
SLAVA.—A las 8 y lt2.—Los presupuestos da
Emonólogo
Villapierde.—El Rey de la Alj ujarra y el
«Una estrella».—El último chulo.—
Los presupuestos do Villapierde.
RINCESA.—A las 8 y li2.—La tía de Carlos.
E
SPAÑOL.- -A las 8 y li2.- -Don Francisco de
Quevedo. —Nicolás.
las 8 y 3i4.—La Menina 6 el timo
R OMEA.—A
del portugués.—Venus-Salón.—La marusiña'
—Los tres millones.
IMPRENTA DE <LA CORRESPONDENCIA lUUTAB»
á cargo de R. Oarcía y García
C
OMEDIA.—A las 8 y li2.—¡Pobres hijos!Los besugos.
Pedid en todo el mundo las A G U A S
DE C A R A B A Í A
Purgantes, depurativas, antíbiliosas, antiherpéticas, antiescrofulosas y antiséptrcas. — UNA PESETA botella.
G R A N D E P U R A T I V O . - Ú N I C A S E N E L CONSUMO. - V E N T A S : F A R M A C I A S Y D R O G U E R Í A S
I CARO HERMANOS!
I
SASTRERÍA MILITAR
I
I
I
Cruz, 1 9 .
Mayor, 9 .
«8»
P r e m l a d o a c o n m e d a l l a lie p l a t a e n l a E x p o s i o l ó n d a P a r i a d e I 8 8 9 | la mA» a l t a
r e o s m p e n a a y únioa e n e u clase otorgad a é la Saetrerfa espaHola fué la conce»
dida p o r el Gran J u r a d o Internacional á
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Todos lo8 señorea jetea y oflclales del Ejército y
Armada, como los del Cuerpo diplomático, Maestranza y demás nniformes civiles, encontrarán, tanto en el mtableciniento de la calle de la Cruz, número 19, corao en el de la calle Mayor, núm. 9, un
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Esta obra, de reconocida utilidad, se vende á 2 p e s e t a s
ejemplar; digirse con libranza al autor, capitán D. Cilinio
Ruiz Balbáe, auxiliar del Regimiento Infantería de Wad-Rás
núm 50, en Madrid.
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d o s , c o n m a g n í f i c a c a s a . Razóa, e n l a A d m i n i s t r a c i ó n
de este periódico.
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2.° Jefe de la Comandancia del Sur (14.° tercio).
Esta Cartilla es útil para todas las clases del Ejército, porque les enseña á distinguir la Reclamacién de la Queja y la
manera de dirigirlas á los superiores sin incurrir en responsabilidad.
Consta de 54 páginas y su precio ea el de 50 céntimos
ejemplar, franco de porte. El que lo desee certificado pagará
el importe de éste.
Los pedidos, al autor, en Madrid, acompañando el importe
en selles de Correos, y cuando el pedido fuese de varioa
ejemplares, en abonaré ú otra clase de giro.
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lesd^ 4 5 p e s e t a s .
Proelos sin Gompeionolm
PRÁCTICAS DE lA GUARDIA CIVIL
(SEGUNDA EDICIÓN)
2.'* Jefe de la Comandancia del Sar (14" tercio)
PASTÍLLAS DEL DR. ANDREU
Obra declarada de utilidad para todas las clases del Cuerpo y por la que fué recompensado el autor con una cruz
de 1.* clase del Mérito Militar.
Consta de 589 páginas de buena impresión, y su precio es
de S'50 pesetas ejemplar, franco de porte. El aue lo desee
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opúsonlo Reclamaciones y Quejas.
lÉl i i i i t l H e r T l o i f n H o w a r d es el más poderoso tónico conocido de sistema nervioso y
el rí«ulador más inofensivo de sus trastornos funcionales. Está indicado para curar «vamdw^ S1po^««lrJía, todo dolor, neuralgias, jaquecas, gastralgias (dolor de estómago), insomnio
vértigos, mareos, desvanecimientos, dolor de cabeza, debilidad cerebral, del oído y de la vista; asma nervioso, palpitaciones nerviosas, dolor que precede 6 acompaña á las reglas, histerismo^ parálisis, flojedad, etc.*—El enfermo qne hace uso del A M t l n e r r l o s o H o w a r d
experimenta rápidamente tales resultados, que le dejan suspenso el juicio, al pnnto de no
poder creer en loa efectos tan prontos y sorprendentes del medicamento. Despiértase el ape
tito, si antes estaba decaído; regularízanse las digestiones, si antes eran difíciles y tumultuo16.000 ptas. pagado en dos
sas; al decaimiento profundo y á la falta de energía en las determinaciones, sucédense el
años 6in interés, al Mediodía,
í comprar toda clase de
Tigor y tal entereza de voluntad, que el individuo llega á creerse transformado en otro. Se
easa en 20.000 duros, renta
> alhajas, oro y plata: Sfipsafirma la memoria, se robustece la inteligencia, el pensamiento adquiere mayor consistencia,
\ gan todo su valor. Esta j 8.000 ps. á plazos.-A LCALA, 171.
Toelven lari ideas con la nitidez y claridad apetecidas, y sin la niebla y confusión en que poco
I casa se encarga con pre- {
há veíalas envueltas; siente más potente la fuerza de las ideas y el discurrir agradable y
í fprencia de In reforma de i
fácil. A estás modificaciones úñense las de una más fácil respiración, la sensación de la
I joyas á precios sumamenHasta las cince de la tards
tlranguilidad y marcha normal del corazón, un sueño tranquilo, reposado y reparador, de!
i te económicos.
qué Jsale cada .día más fuerte, ágil y activo. Pero estas profundas y rápidas modificaciones
se reciben anuncios en la Ad<
que introduce el medicamento en el organismo, no paran ahí; contmúan persistentes y proLUNA, 3, PLATEEÍA
minlstracicn de este periódico,
gresivas hasta que hacen desaparecer toda huella de padecimiento nervioso. El A n t l n e r !
Vioso HoiMriurd no contiene opio ni sus sales, ni bromuros ni calmantes. Los individuos
para funerales y aniversarios
cuyo sistema nervioso se halla en constante tensión por las condiciones especiales de la vida
i Frente á la ig-lesi» de S. Martin t
moderna, las lucha^ vida rebosante de placeres, preocupaciones, ansias de gloria, de riquezas, escritores, políticos, bolsistas, etc., hallarán el seguro de su salud, de su tranquilidad y
de BU vida en el J k n t l i t e r T l o s o H o w a r d ; 4 pesetas caja. Se manda por el correo, previo
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c a d e n » y estuliten Jerónimo, 13, y Mesones, 102; Huelva, Tetuán, 14; Huesca, Coso Bajo, 23; Jaca, M. Oam- I ner en la Adminisd i e , reloj cuyo vapoy; Jaén, Audiencia, 7; übeda, plaza Toledo, 11; León, plaza de la Catedral, 10; Lérida I tración de este periódica >, Reina, núlor es de 40 peseBr. Oamloer; Logroño, Abad; Lugo, Pérez Várela; Mondoñedo, Sr. Ferreiro; Málaga, Gramero 45 principal
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Mayor, ^Sé-pUa, Aranjuez, 2; Santander, Blancas, 15; Torrelavega, plaza Mayor, 8; Reiuoaa, ción de este periódico.
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ó se alivia s i e m p r e con
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siendo s u s efectos t a n
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En plantas, ramos de iglesia, grupos y varios aprestos,
del 5 0 al 100 por 100.
g
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I
B^
determinan,
por el Comandante de 1A Guardia civil
Estomago
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Estomago
Estómago
••'inEstómago
CORONAS, PUNTAS, FLORES
elemental sobre ¡as causas que las
yjorma de representarlas
D. Emilio Puchades y Criatofol
ó P O L V O S D E L D S . KXTNTZ
Estómago ArtlIJeW
Este REMEDIO, bajo la forma de POLVOS, puede titúlamepor
MARAVUiOBO
enSnica que tmBO»
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Istómago ArMritl
Artiflotel lo R A D I C A L de SUÍ euraoionei, T BUS componentes están combinados
Estómago
arraglo f
rebelde*.conKafaraa**
ístómago AitlfleÉl
. . . . . . h«7
ig ¿¡tjmg
pgi3¿,j
j g i j gigjiojn.
los Comprobado
enfermos se onraiu
por enSnlr
•que se
han eurado
con unaTodo»
sola caja.
este remedio
en la- altontala
istómago Artlflolal
distinguidos
médicos,sieiupie,
podemos
asegurar
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r e í que M toma.
dolencia.deNunca
fal'a. Trínnfa
aun
en losel
casos
mas cada
rebelde*.
'ttómago Artiflo^l prirada
lio daña, por mucho que se use. No hay Diapepsim, G»»tr«Iírt» ó Dlarp«a que
estómago
, . AiUfleial resista al «Eat«niaK* Artlflolal». Caando h a n r r m o a a d s todos loe demás rf^^esStOnagO Artmolal tüm$, el Unlco r e m e d í * p o e i u r o que puede devolver la salad • • « « B a M m a c *
tíÓmagO Arttflolll A r t l S e l a l * polToa « a l B r . Knnta».
itémagO Afflficlal f l f T D A • • • «»»P«P»'"»» ••t«n«aeale» en sos diferente* tormai atdnlaa-ea»».
'siómairo AlKflolal v U I l A r r a l - n a t m e a t a j la d l l a t a e l d a de ••t«naar«> haciendo desaparecer
stimaM irilfUal •* t»»» «o «' estómago, llenura, la hinchazón do Tlentre, los aruptos afirrios ó acedías,
í. n , í » í » S 3 í « « • « . ••«> después da las comidas, pesadez da cabeza, rírtlgos, mareos, ansiedad, so:!AI..;« * ! ^ . Bolenoi», opresión, repugnancia á las comidas, etc, bien proceda de comer alimento»
.«omago «TO»» pesados, exceso de alimenlactón, eioeso de vino y alcohólicos, hábito sedentario y
¡SípagO Atuntll ^ d a pooo activa, falta de reposo después de comer ó hacerlo bajo la Influencia d«
estomago Artlflclal diipxstoa morales qne preocupan el ánimo, <5 comer precipitadamente, como los entístimigo Artlflolal pi<
Jeados, hombree á* negodús, etc., J toda persona que trabaje mentalmente daspo4»
Eitéaago Artlflolal de las comida*.
Í£Íómago Artlflolal f l f f l ) a l a s «lapepalaa liateatliialea, eosando pronto las:
ístémago Artlflolal v U l l A oíAKRKAS con <5 sin cólicos ó pujos, por antiguos que sean; hace dMhtomago Artlflolal aparecer el olor fétido j restablece la normalidad del intestino, produciendo deposih¡;)ínago Artlflolal
E!í9mago Artlflclal oíjn natural; tal efecto lo realiaa «Kl EatAinairo Artlflclal., porque deátruye loa
Ea'ósnago Artlflclal ntlaroblon productores de la infección intestinal, adquirida, bien por maia calidad
E^témage Artifiolal de alimentos y de las aguas de beber, insalubridad del terreno, casa ó lugar donde ae
|s!6cis.¡o Artlflolal babit* ó predisposición mdiTidual A inf eooionarsa; así todo estado diarr«i««> debe ser
ñíómago Aillfiolai tratado por ««l K«t<»aia»« Artlflclal», el cual actúa también como PrevantiTo.
I^ITD
flujo de sangre, diarrea catarral coa ó sin macosidades,
Istómago
^ ^AA
, >' *• d«i«s e«n«t•e .r»i a• •con
. S s í S ffcfifl*!'
f l S rv^ n
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