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DE ESPARA
PRECIOS DE LA SUSCRICION
á. U L C O R K E S P O N D K N C I A D E E S P A Ñ
con e l r e g a l o q u i n c e n a l
CE LA CRÓNICA DE LA KOOA T 0 £ LA MCSICA
Í N MADRID l'SÜ PTAS. AL MES. 15 AL AÑt)
fjIOVINCiAS, TWM. 5 , ANO, 1 8 : PORTUGAL, 8 TRIM
T 3 0 AÑO; UiTH. Y E x m . 1 2 TRII». T 4 6 AKO.
BIÜLRIO UNIVEI^SAL D E NOTICIAS
•CO IMPARCIAL DE LA OPINIÓN Y DE LA PRENSA.
P U N T O ÚNICO D E SUSCRICION.
M A D R I D , F A C T O R . ISTÚM- 5
ANO XL. NÜW. II52I
PRiWERA EDICIÓN
5 CÉNTIMOS EN TODA ESPAÑA
Madrid. Viernes 18 de Octubre de 1889
DE LA MARAÑA
PRECIO DE LOS ANUNCIOS
en t o l l a s laa edicionea d e LA coKREai'OKMirc
TJJSTA. P H S S E 5 T A I . Í N ' a J A '
ae reciben e s e l n a i v a m e n t e e n eata « A a
o l s t r a c i o n y en l a s oficinas d e l a S o e l e d t
General d e Anuncios, Carmen, 1 8 . piso i
PRECIO DE L A V E N T A P O R M A Y O «
U N A
P B S S T A .
3 0 WrtTIMS
OFICINAS: FACTOR. 5
cDecididamente España está de moda en c a s a en T á n g e r á la l e g a c i ó n i n í i e s a con, del discurso pronunciado por C r i s p í , p r e - te en c o n s o n a n c i a con l o que l o s d e m á v
París.
destino a l a s oficinas de t e l é g r a f o s ,
y' sidente d e l g a b i n e t e italiano , y del e s t a - m i n i s t r o s c a s t i g u e n s u s r e í p e c t i v o s p r o Todo el mundo aprende español como antes
tlll— W ^ l
do de c o s a s que crearía en P o r t u g a l e l fa- s u p u e s t o s .
se aprendía inglés, las gitanas inspiran artícuSe encuentra e n f e r m o en c a m a e l d»íque l l e c i m i e n t o del i-ey D. L u i s , c u y a vida e s El sábado, según afirmación h e c h a p o r
QrUTTíRFtínQ!
ABRIGOS, TRAJES- los á los más leídos cronistas, y. en lin, hasta de T e t u a n . S i n c e r a m e n t e d e s e a m o s su í e s - t á en inminente peligro.
el Sr. S a g a s t a , habrá c o n s e j o de m i n i s O U J l D I b J j n U u , latimos modelos de París. los toros, una de las cosas más tlifícílcs Je acli- t a b l e e i m i e n t o .
matar en este país, han tomado en él carta do
D e política i n t e r i o r habló p o c o el señor tros para r e s o l v e r l a s c u e s t i o n e s de p e r «lari» Guerrero. C A R M E N . 6 Y 8 .
naturaleza. Los periodistas intercalan palabriS a g a s t a , ciSenJo su discurso á l o s p r o p ó - sonal.
tas españolas en sus escritos, ni más ni menos
Ha r e g r e s a d o á Madrid D . N i c o l á s S a l - s i t o s del g o b i e r n o sobre e c o n o m í a s en l o s
El señor conde de Xiquena h a a s i s t i d »
que en España intercalamos palabras francesas; merón.
g a s t o s públicos.
á l o s celebrados 3'aer en P a l a c i o , no o b s las
degraffees
han
lanzado
la
moda
del
somcon l a s u l t i m a s n o v e d a d e s . P r e c i o s a r r e S. M. l a reina firmó dos decretos c o n c e - t a n t e s e r algo d e l i c a d o s u estado d a
brero MazaHltini—wn calañés oürreL-ido y auc i a d o s . P O S T A S , 1. P R A L .
El distinguido e s c r i t o r D . L o o p o l d o
_
mentado—y los parisienses, ya que no pueden A l a s hew publicado un p r e c i o s o articulo diendo e l T o i s ó n a l duque de E s p a r t a , salud.
prineipe Constantino de Grecia, y l a ^ran
F O T Ó G R A F O beber manzanilla, que aqui llega remontada, se
pidiendo
que
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en
todos
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El
embajador
do
Marruecos ha v i s i t a ¿ 0
consuelan—¡y v.-iya si el consuelo es bueno!—
cruz ¿e Isabel l a Católica á D . Enrique
PRÍNCIPE, 14.
a y e r . t a r d e e l Museo de A r t i l l e r i a .
beber copitas y botellas de Tio Pepe, Nfíclar t r a b a j o s p e r i o d í s t i c o s para que o e e s a Bprtía, ministro residente de B o l i v i a .
E S P E C I A L I D A D e n r e t r a t o s d e niños y con
b .tíncharando, de tal modo, qne Clonzalez, m a n e r a s e a q u i l a t e e l m é r i t o de l o d o s y
El ministro de G r a c i a y J u s t i c i a l l e v ó
REPRODUCCIONES AMPLIADAS.
La real .academia do C wncias Morales y P o Byass y compañía,' llevan camino de ior tan se cometan m e n o s i n j u s t i c i a s c o n i o s h o m a l despacho de l a soberana un indulto de líticas celebró el martes sesión ordinaria bajo
populares
en
Francia
como
on
España.
bres
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\
OMBREROS Y CAPOT.\S. ULTLMOS 910DEL0S ¿Z
pena l e v e .
la
presidencia dei señor marqaés de BarsanaÉsto, unido á que en el boulevard no se oye
10 á 60 pesetas. Rodríguez, Espot y Mina, 17.
Como anofche llegaron á Madrid l o s re- llana.
hablar más qüo español, en e! bosque de BoloE l m i n i s t r o d e l a Gobernación h a p e d i Después de aprob^i se el acta de 1s anterior,
DK PLUMA PRE- nia no se ven más que personas conocidas do do a l gobernador de Cacares una d e t a l l a a l o s y l a s credenciales de l a j e m b s j a d a
cioíidades rerda- Madrid y que hasta en algunas sastrerías se exe Marruecoái acordó e l Consejo con su,se trató de algunos asuntos de arrosflo mterior.
da
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del
El secretario, Pr. García BsrztnaTlana(D.Jodera ocasión & mi- ponen, como el summun de la elegancia, capas
> m a j e s t a d celebrar e l sábado, á l a s dos de sé), dio cuenta de haberse recibido el dlacurso
tad de precio ios españolas para abrigo de invierno, hace que obispo de P l a s e n c i a .
la
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recepción
solemne
en
P
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de
recepción del académico el»cto. señor líiarrealiza jf. dt Diego. P u e r t a del S o l , 1 3 , al lado podamos decir con justicia que hemos tomado
En e l juzgado i)e! E s t e s e h a ' e m p e z a d o de l o s representantes del s u l t á n .
quég de ia Fuensanta del Valle, al que cantes.
de la lotería de (..aideron.
la revancha del año ocho por los procedimienD a d a l a gravedad d e l r e y D . Luis de tara el señor marques de la Vesra de .Vrmjjo
á f o r m a r c a u s a i u n a m u j e r que a l morir
tos pacirsoos.
Dicho discurso trata de los peri^diccH políticos
usad e l a g u a y
Entonces entraron los franceses en Madrid á un a n c i a n o con quien v i v í a h a c e m u c h o s P o r t u g a l , s e r e s o l v i ó desistir de los f e s y de su influencia.
p o l v o s c u t á n e o s sangre y fuego... para marcharse algunos años años s e f n g ó con v a l o r e s por 10000 d u r o s , t e j o s p r o y e c t a d o s en honor de los mari-oEl señor ministro de &«tado presento un
de La Flor Almendro, y l a belleza de v u e s - después. Hoy los españoles han entrado en P a - l e g a d o s por aquel á s u s h i j o s .
q a í e s y de S. A . el archiduque A l b e r t o .
ejemplar del libro del Sr. ' o d a , titulado Des/''
tro ctitis s e r á en t o d a s p a r t e s a d m i r a d a s . rís con la alegría y la gracia por armamento y
El m i n i s t r o de U l t r a m a r puso á l a firma CAO consular de España, que paso á iniorme d»
—En e l j u z g a d o del d i s t r i t o del H o s p i — D e p ó s i t o y por m e n o r . P e r f u m e r í a I n - no llevan camino de irse nunca, tan en gracia t a l s e h a incoado l a o p o r t u n a c a u s a c o n - de l a soberana un deorei» creando l a Jun- un señor académico.
g l e s a , Carrera de San J e r ó n i m o , 3, y per- han caído.
tra un c o m i s a r i o del b a r r i o , p e r t e n e c i e n t e t a c o n s u l t i v a Colonial, en sustitución del
Por último, el señor vizconde de Campo
—Los periódicos de Milán nos relatan estenf u m e r í a s U r q u i o l a , , Oriental, F o r t i s , P a s 'antiguo Consejo de TTItram»r. Sus a t r i b u samonte el éxito alcanzado en el teatro Manzo- á l a c a l l e de Ájrgumosa, p o r a l l a n a m i e n t o , c i o n e s s e l i m i t a n á c o n o c e r ie l o s asuntos Grande leyó un erudito informa acerca de- una
cual, Frers, Villalon é importantes.
obra remitida por el gobierno, y se levanto la
ni de una prima-donna que, casi una niña, se de morada.
— A y e r f u é a t r o p e l l a d o por un c a r r o en que s e relacionen c o n Filipinas y p o s e - sesión á las diez, según costumbre.
anuncia ya como una futura estrella. Nos referimos á Regina Paccini, que ya obtuvo el año la G l o r i e t a de B i l b a o , un s u j e t o que re>- s i o n e s espafiolas del Golfo de Guinea.
« •
•aniKia á su clientela tener ya las últimas novedades pa- pasado éxito no menos lisonjero en Lisboa, s u l í ó con l a f r a c t u r a del m u l s o izquierdo.
D E P R O V I N C I A S ha recibido a v e r t»A
ra la presente estación 19, ^Principe, 2 1 . Teléfono lo discipula del profesor Napoleono Vellani . \ 1 A l a una s a l i e r o n l o s ministros del d e s - C O R R E S P O N D E N C I A D E E S P A J Í T A l a S
bini, hijo de aquella Albini célebre que los vieEl real decreto d e l m i n i s t e r i o de l a G o - p a c h o de l a reina p a r a reunirse d* nuevo s i g u i e n t e s n o t i c i a s p a r t i c o l a r e s :
jos aficiogados recuerdan aun, el cual se conCorufta, 15.
6 , M a g d a l e n a , 6 , p r a l . sagra en Lisboa á formar estrellas como la bernación reilativo á p ó s i t o s que a y e r p u - en l a s e c r e t a r í a de E s t a d o .
A p a r t e de b r e v e s consideraciones h e Anteayer tarde á la terminación de la ttin'"
Paccini, que alumbrarán de seguro gloriosa- blica l a Gaceta, dice e a s u p a r t e d i s p o s i c
h
a
s
por
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l
Sr.
B
e
c
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r
a
sobre
l
a
suerte
de
cion gimnástica de la PSa^a de Toros oourríí
EAU D'HOUBIfiANT ViS'úiüSl'StT.'ítr^ríiSÍÍ mente los últimos pasos de la carrera artiatica t i v a :
de ese veterano de la música.
«Artículo 1.* Por el ministerio de la Gober- l o s d e c r e t o s sobre enseñanza sometidos á una sensible desgracia.
Un joven de t9 años, de edad, llamado Ma—Recientemente se ha verificado aqui en la nación so formulará un interrogatorip para co- i n f o r m e del Consejo de E s t a d o , l o s minisalcaldia del 17.* distrito y en la iglesia de San nocer el estado actual da los Pósitos, la"5 defi- t r o s t r a t a r o n e s c l u s i v a m e n t e d e p r e s a - nuel Oayoso Garrin, tuvo la m«la idea de s u birse á la maroma colocada en ei redondel, donP R I M E R A Y ESPJSCIAL CAHA
Fernando de Ternes, el matrimonio civil y c a - ciencias qué se hubieren observado en ¡a l e y p u e s t o s .
de Mr. Glombi babia hecho vanos ejercicios de
nónico dol distinguido autor dramático D. R i - vigente, y el modo más conveniente de estableEl
g
e
n
e
r
a
l
Chinchilla
entregó
una
nota
equilibrio.
cardo Blasco, con doña Emilia Ballesteros. cer el crédito agrícola sobre la base de aquella
de
l
a
s
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r
a
s
que
alcanzan
l
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g
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s
t
o
s
de
El citado muchacho, así que estuvo en el cenFueron
testigos
D.
F.
do
Alvaro
Ruiz,
vicecóninstitución.
seda
á. 6 p t a s .
do España en París, y nuestro dibujante
\tt. 2.° Los ingenieros agrónomos, secreta- su d e p a r t a m e n t o , que difieren poco d e l a s tro de la cuerda, empe/o á balancearse en ellai
• gró y sarga, 12 Tarilla$. á. 7 j 9 » sul
Manuel Luque, por parte de la desposada, y. rios de las coiúisiones permanentes, redactarán y a c o n o c i d a s , p u e s t o que e s t e c o n s e j e r o llofcóle á faltar la fuerza para sostenerse, y da
• inglesa, automáticos.... á. 1 0 >
la del Sr. Blasco, su hermano Eusebio, el sobre dicho interrogatorio las correspondien- de l a Corona abordó de lleno l a cuestión repente lo lanzó !a maroma, qut estaba á lín»
Modelos ingleses de capricho, precios sin com- por
tan reputado allí como aqui, y D. Pe-' tes Memorias, dentro del plazo que para ello de e c o n o m í a s antes? de s o m e t e r e l p r o y e c - altura de cinco metros, estrelláadúlo contra el
petencia. Surtida de bastones con puños plata de literato
suelo.
dro Coll, corresponsal telegrafió de La üpoca. determine el ministerio de la Gobernación.
to de l e y g e n e r a l á l a s Cortes.
ley, i S y ti ptas.—Novedades de abanicos y sombrillas.
El desgraciado quedo sin sentido en el sitio,
Art. 3.* Dichos trabajos serán presentados
A y e r t a r d e celebró 'el i n t e r v e n t o r g e á recogerlo varios algentes de la a u - »
P a r a cubrir l a s v a c a n t e s de c o n c e j a l e s por los respectivos secretarios 4 las comisiones neral de H a c i e n d a , S r . González de l a P e - acudiendo
toridad
que se disponían á llevarlo al hospital,
c r é e s e s e g u r o que e l S r . A g u i l e r a nombra- permanentes de Pósitos, las cuales celebrarán iía, u n a e n t r e v i s t a c o n e l seHor g e n e r a l cuando M presentaron los padres que se opuextraordinaria para ampliarlos con nuer á á l o s S r e s . L o z a n o , Fernandez do l a s sesión
Terciopelos y Bruselas para salones.
vos datos ú observaciones si asi lo estimasen Chinchilla para e s c l a r e c e r a l g u n o s pun- sieron con insistencia á que su hí;o fuete conILIGENCIAS A ARANDA DE DUERO. SEPÜLVEDA C u e v a s , R o b l e d o ( D . G r e g o r i o ) , (rarcía conveniente. La Memoria del ingeniero seore- t o s dudosos de l a s r e f o r m a s á ú l t i m a hora ducido á dicho establecimiento, sienSo trasportado por varias personas á su domicil!>> en gray Riaza, por SegoTia. L. Ramírez, calle Alcalá, 1t. R o s e l l , Pérez Mier, I b a r í a ( D . F e l i p e ) , tario.'y el dictamen de la rotei^da comisión s e - a c o r d a d a s en dioho presupuesto p a r c i a l .
vísimo estado, puesto que había rOiAbiáo u a
López Quiroga, M o r a l e s D i a z , S o m a l o , rán remitidos al gobernador r!e la-provincia
L o s m i n i s t r o s de Gobernación y G r a c i a golpe fatal.
F o n t a g u t G a r g o l l o , m a r q u é s de M i r a f l o - para que éste á su vez los eleve al ministerio y J u s t i c i a s e c o m p r o m e t i e r o n á r e m i t i r
—A las nueve próximamente de la maRana
de la Gobernscion. ^
res y barón del Castillo de Ctiirel.
l o s de s u s r e s p e c t i v o s d e p a r t a m e n t o s a y e r
.Art. 4.' Se nombrará tma junta presidida m i s m o , siendo de n o t a r que l a s e c o n o m í a s del domingo se inició un voraz incendio en la
ó la mUa d grande orquísta, Laa hijas de Zebedeo, E
fábrica de tejiólos de loi Sres. Miranda y Nuiiez,
Cocodrüo, Cádiz, Chateau ¡largaux. yi'ia Paarha, etc. La e j e c u c i ó n del m o r o que a s e s i n ó & dos por el ministro do la Gobernación, con objeto
h e c h a s p>»r e l S r . C a n a l e j a s sobre l a s a n - situada en el Camino Xuevo, que la redujo i
—Nuevo catálogo Peters. gratis. P. Martin, Correo, 4.
m u j e r e s e s p a ñ o l a s e n C a s a B l a n c a , s e h a de examinar las <MoB^oríss que se remitan, y t e r i o r m e n t e r e s u e l t a s casi l l e g a n á un escombros y cenizas en pocos momrntai, i peproponer, en su v s t a , las reformas que conviíh e c h o en l a f o r m a s i g u i e n t e :
sar de los esfuer-os y auxilios que instantáneamillón de p e s e t a s .
introducir e a l a loy vísente de Pósitos.
XAMPARAS, BRONCES, MUEBLES, porE l m o r o que h a ejercido l a s f u n c i o n e s neArt.
te i>e prestaron.
S.* El mii^tva podrá delegar la presiE! seflíor m i n i s t r o de H a c i e n d a e s t á d e celanas y objetos para regalos á precios de v e r d u g o , disparó sobre e l r e o un t i r o
Sovllla, l e .
dencia en cualquier Vocal d» dícba junta, y és- cidido á qn6 l o s g a s t o s públicos $e r«duzO baratísimos. Preciados, 18.
de e s c o p e t a , a c e r t a n d o en e l blanco.
ta queda autorizsida liara dirigirse i los cen- can en '25 m i l l o n e s de p e s e t a s y h a é s c i t a - • Anteayer á tac siete y medi» dé 1» tarde ocOr
rrió UD svxeso tristísimo en el callejón de §4r"
nd» dfi los datos 6 anteRASPORTES PARA ALGECIRAS. CEUTA, TÁNGER
El reo v a c j l ó ^ s e t a m b a l e ó un m o m e n t o Ijips ofici|iJ¿.
~ " "--I"
T Gibrdtu. L. Ranürez, oaDe Álcali, núm. 1^
n9i:Marioa para el a«)ór d 0 « n e o n s e j o á « o s oompañeriis d e - F o - sola, situado en la Macarena.
y c a y ó m u e r t o á l s n l f l o ; f u é t r a s l a d a d o 'eftdenteS^uó"
mento
y
Marina
*
<^B«
P**i«anéo
l
o
s
p
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' Vna nÜSa d e ? afios dh edad. hija»del colono
desempeño de su cometido.»
en s e g u i d a á l a mezquita
s u p u e s t o s p a r c i a l e s , v e a n l a m a n e r a de de la huerta de Vista-hermosa, suplicA ál m é L o s m i n i s t r o s s e han reunido a y e r «n obtener t r e s m i l l o n e s de e c o n o m í a s con la dico D. Juan Velasco, que había ido i visitar á
El m i n i s t r o d e l a Gobernación h a t e r prontitud que e x i g e l a p r o x i m i d a d d e l a su madre enferma le diese un paseo en su c o minado 3'a e l presupuesto de su d e p a r t a - c o n s e j o , b a j o l a presidencia de S. M.
che.
Bl S r . S a g a s t a hizo, c o m o de c o s t u m - reunión de l a s Cortes.
mento.
Accedió i ello dicho señor, y U niña subió al
bre, e l resútmen p o l í t i c o d e l a s e m a n a ,
El g e n e r a l R o d r í g u e z A r l a s h a o f r e c i d o coche
D
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c
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o
p
r
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s
u
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u
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s
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será
r
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m
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t
i
d
o
i
n
m
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llevando en brazos á su hermano, niñc
A LA UNA DE LA MADRUGADA.
t r a t a n d o d e l a s h u e l g a s de I n g l a t e r r a , de v o l v e r á e s t u d i a r l o s g a s t o s de l a a r m a d a de cuatro meses.
d i a t a m e n t e a l m i n i s t e r i o de H a c i e n d a .
N o s escribe uno de nuestros corresponla e n t r e v i s t a de l o s e m p e r a d o r e s de R u - con e l indicado o b j e t o , y e l seflor conde
Seg^uramente la muchacha hubo de distraer.
. E l s u l t á n de Marruecos h a r e g a l a d o una sia y A l e m a n i a , de l a s i t u a c i ó n de S e r v i a , de X i q u e u a h a r á l o que pueda por su p a r - se en algo, porque el nifi'» oo le escurrió de tibis a l e s en P a r í s :
G R A N D E S VINOS D E C H A M P A G N E
D E H E N R Y G O U L E T (REIMS)
(Véase anuncio en c o a r t a plana.)
M ARIE PETIT ^^^¿í'^': !^
NAPOLEÓN
S
ABANICOS
f
SEÑORAS
CONSUELO CERVERA
ALFOMBRAS
LEÓN YEVES ^Zl^!^^ 9
3000 PARAGUAS
ALFOMBRAS PRÍNCIPE, í í
D
A CASARSE TOCAN
T
U CMRESPDliCIA i ISPANi.
si
BIBLIOTECA D E L A CORRESPONDENCIA D E ESPAÑA.
dirijo u n a s c u a n t a s p a l a b r a s de disculpa p o r m i do; esperó m u c h o t i e m p o a l p i e de l a subida, y
rapio de v i o l e n c i a y por m i s a m e n a z a s , q u e puedo d e s p u é s , con paso t e m b l o r o s o , entró á su v e z en
calificar, a n t e e l l a , de a b s u r d a s . P o c o i m p o r t a el v e s t í b u l o .
E l c o n d e , desorientado por l a o s c u r i d a d , dudó
qne m e c r e a ó no; s u a m o r propio y l a s c o n v e n i e n c i a s e s t á n s a l v a d o s . N o e s o c a s i ó n de d e j a r - primero y s e dirigió l u e g o á t i e n t a s , e s f o r z á n d o m e a r r a s t r a r h a s t a c o n f e s a r l a l o que h e s a b i d o s e en no h a c e r ningún ruido; p e r o , sin e m b a r g o ,
c a l l a r t a n t o t i e m p o ; e s t o e s l o j u i c i o s o y l o pru- le o y e r o n , porque ixnportier., a l l e v a n t a r s e , d e j ó
e n t r a r una g r a n claridad en e l r e c i b i m i e n t o , y
dente, l o que debo hacer,>
P e r o l a p a s i ó n e x a s p e r a d a respondía: « P u e - m i s s Griffith a p a r e c i ó sonriente en e l dintel d e
des p a s a r á su lado una h o r a d e c i s i v a y dudas. la puerta del s a l ó n . Como A r m a n d o , e s t u p e f a c j T e h a l l a s en v í s p e r a s de a c o n t e c i m i e n t o s q u e t o , p e r m a n e c i e s e i n m ó v i l , l a i n g l e s a , a p a r t á n d o modificarán g r a v e m e n t e su v i d a y v a s a dejar que se para d e j a r l e e l p a s o f r a n c o , I3 dijo;
— E n t r e usted, seflor conde, i a s e ñ o r i t a e s t á
s e r e a l i c e n s i n haberle dado á conocer l a s s e n s a ciones y d e s e o s que a h o g a n s u pecho? ¿Por q u é a l l í .
A r m a n d o entró y v i o á L y d i a s e n t a d a c o n e i
r e t r o c e d e s ante t a l confesión? ¿Por qaó p r o c u r a s
c o n v e n c e r t e con a r g u m e n t o s m o r a l e s y t e o r í a s m i s m o t r a j e que h a b i a lucido durante l a c o m i filosóficas?
íQuó h a y d e c i e r t o en l o q u e d e - d a . A l v e r a l conde, l a s e ñ o r i t a A u d r i m o n t hizo
c l a m a s ? ¿El bien y e l m a l son a c a s o a b s o l u t o s ? una l i g e r a i n c l i n a c i ó n de cabeza y l e d e s i g n ó un
jQuién l o h a determinado? ¿No s o n s i m p l e m e n - sillón c o l o c a d o t r e n t e á e l l a . E l no a c e p t o l a i n t e c o n v e n c i o n e s s o c i a l e s ? S e han p u e s t o l a s gen- v i t a c i ó n y p e r m a n e c i ó a p o y a d o en l a c b i m e n e a .
t e s de acuerdo a c e r c a de l o s principios m o r a l e s L a señorita A u d r i m o n t v o l v i ó s e h a c i a su d a m a
para e l u s o de l a m a s a g e n e r a l de l o s s e r e s ; pero de c o m p a ñ í a , diciéndola:
— G r a c i a s , Griffiíh, puede u s t e d r e t i r a r s e ; y a
e s o s principios | s e han hecho para todos? ¿Es una
m o n s t r u o s i d a d f a l t a r á ellos? H a y a l g o de pueril no l a n e c e s i t o .
L a g i g a n t e s c a i n g l e s a dio un v i g o r o s o apretón
en l o s r e m o r d i m i e n t o s que t e turban; e l s o l o d o lor verdadero e s l a p r i v a c i ó n de l a d i c h a ; l a d i - de m a n o s á L y d i a , saludó a l conde y s a l i ó p o r J a
c h a p a r a t i e s l a posesión de L y d i a ; procura con- puerta opuesta á l a que daba a l j a r d i n . S u p a s o
q u i s t a r l a , c o l ó c a t e p o r e n c i m a de los p r e j u i c i o s firme r e s o n ó en l a e s c a l e r a , l u e g o hizo r e t e m b l a r
y de l a s f a l t a s de firmeza, é i m p o n í a t u v o l u n t a d . el t e c h o mientras andaba por e l p i s o s u p e r i o r , y
A r m a n d o s e g u í a andando c a s i i n c o n s c i e n t e m e n - después todo quedó en s i l e n c i o . En aquel i n s t a n te; con e l e s p í r i t u turbado p o r t a n rudos c o m b a - te era cuando l a f o r m a b i a n c a , que h a b i a s e g u i t e s , e s c u c h a b a l a s v o c e s d e su c o n c i e n c i a y de do a l conde, entraba t r a s é l en e l chalet.
su deseo que b a t a l l a b a n entre s í , g r a v e s ó burloU n a vez s o l o s L y d i a y e l señor de F o n t e n a y ,
nas, e n t e r n e c i d a s ó a r d i e n t e s , g o l p e a n d o c r u e l - se miraron s i n hablar. E l sombrío y un poco
mente su c e r e b r o . N o t e n í a c o n c i e n c i a de su v i - p e n s a t i v o , e l l a p á l i d a , pero i m p a s i b l e . D e s d e l a
da f í s i c a , y h a l l ó s e , sin s a b e r c ó m o h a b í a l l e g a - g r a v e e n t r e v i s t a que h a b í a n tenido en N e u i l l y a l
do h a s t a a l l í , sentado s o b r e un ribazo del c a m i - día s i g u i e n t e de l a v i s i t a d e Mina , y en la* cual
no d e V i l l e r s , á mejdio k i l ó m e t r o de D e a u v í H e . L y d i a c o n s i n t i ó en s a l i r de su r e t i r o , no s e h a 'íacó e l r e l o j y v i o que eran l a s o n c e . L a única bían v u e l t o á v e r sin t e s t i g o s . S o l o h a b í a n p a s a huella que c o n s e r v a b a de l a s t e m p e e t u o s n s l u - do a l g u n o s m e s e s desde e n t o n c e s y l e s p a r e c í a
c h a s que s u f r í a era una g r a n f a t i g a .
que h a b í a n t r a n s c u r r i d o años enteros desde l a
Se l e v a n t ó y emprendió d e n u e v o e l c a m i n o t i e r n a intimidad que l e s h a b i a unido. A m b o s s e
h a c i a l a v i l l a , pensando s ó l o e n que L y d i a l e e s - h a l l a b a n c o r t a d o s ,v v i o l e n t o s . L a a l t i v a L y d i a
peraba y en que s e imponía u n a e x p l i c a c i ó n e n - sintió c i e r t a opresión m o r a l , .v no queriendo s o t r e los d o s , ¿Qué iba á ocurrir en e l l a ? ¿Qué iba p o r t a r l a , l e v a n t ó i a cabeza c o n desdejiosa soná oir? ¿Qué r e s u l t a r í a de a q u e l l a e n t r e v i s t a ? N a - r i s a .
da de e s t o l e preocupaba. Ibí". á V e r á L y d i a , y — U s t e d se b a a s o m b r a d o a l s e r recibido p o r
lio a n h e l a b a m á s . L l e g ó bien p¡"Uto ante ia puer- mi s e ñ o r i t a do eomj'añia; nó creo que debía e x ta del c A a / e t ; pero una v e z a l l í , c o m p r e n a i ó l a ponerme a dai- 3. entender que recibía á usted e a
irregularidad s o s p e c h o s a de su p r e s e n c i a en c a - s e c r e t o .
s a de l a seilorita A u d r i m o n t , y e n v e z de p e n e — N o me quejo—respondió e l conde en v o z m u y
t r a r en e l h o t e l i t o , entró en e l jardín de su p o - baja y c a s i a h o g a d a . — H a h e c h o usted l o qua
s e s i ó n . SiRuió l a c a l l e de á r b o l e s q u e l a n o c h e j u z g a b a m e j o r , y l í b r e m e D i o s de c r i t i c a r l o .
precedente l e condujera á l a puerta o c u l t a b a j o
_—Se h a v u e l t o usted s u m i s o m u y de r e p e n t e la hiedra, y , sin ruido, p a s ó al o t r o lado de l a dijo e l l a con a s p e r e z a . — H a c e d o s h o r a s n o s s t a p i a , dejando l a puerta entornada á fin de no m o s t r a b a u s t e d tan a c o m o d a t i c i c .
t e n e r l a que v o l v e r á abrir a l r e g r e s o . M a r c h a n — H a c e dos h o r a s me v i dominado »Jor un sentido con precaución á l o l a r g o de l o s m a c i z o s de m i e n t o d e cólera que ruego á usted m e perdone.
flores para no s e r v i s t o , s e a p r o x i m ó á l a c a s a .
— P e r d o n a r í a f á c i l m e n t e si e s t u v i e r a s e g u r a d e
Todo e s t a b a o c u l t o y s i l e n c i o s o . S o l a m e n t e la que h a b í a usted de a p r o v e c h a r l a l e c c i ó n y d e
v e n t a n a del s a l o n c i t o dejaba filtrar u n a tenue que no s e d e j a r í a dominar j a m á s en a d e l a n t e
claridad entre l a s p e r s i a n a s . A l l í l e esperaba por l a colora; pero mi s i t u a c i ó n p a r a c o n usted
L y d i a ; e l conde sintió l a t i r su corazón con v i o - se h a c e oada vez d i f í c i l y quiero c a m b i a r l a .
l e n c i a , y d e s p u é s de subir l o s p e d a l ñ o s de la e s - El conde c r e y ó que aíiidía á su m a t r i m o n i o
calinata entnó en el v e s t í b u l o , que e s t a b a c o m - con C r a v a n t . y s e puso l í v i d o , cerró l o s o j o s y
p l e t a m e n t e á o s c u r a s . En e l m i s m o m o m e n t o l a a p r e t ó los l a b i o s para que no viera l a l l a m a d e
p o e r t e e i l l a de l a t a p i a p o r l a eijai a c a b a b a de su m i r a d a ,y para contener e l torrente do a m a r pasar al jardín, y Que h a b i a o*jadc e n t r e a b i e r - g a s palabra.^ /;'.e pretendían d e s b o r d a r s e d e s u
t a , dio paso á una forma blanca qu* f» e n e a m i - boca. Contem;'!f i- í/Ydia, y . por primer;i vez, l a
jió *] chalai. Su caiaiuo t u e s i uui>s;0 <ie Ajriiaaa- vio a b a t i d o , c a s t i i e r ^ * * i D . e i o . c « i o a e a e l "«•,»
ULTIMO AMOR.
JOROE.OHNET.
SI
l a s e ñ o r a de F o n t e n a y t u v o , a l e n t r a r en s n c a - del marido? P o r q u e c o l o c a d a L y d i a entra la te:*.
s a , una a g r a d a b l e s o r p r e s a . E l marqués d e V i - nura v i o l e n t a de Armando y l o s sordos celos c.i
l l e n o i s y a c a b a b a de l l e g a r , y d e s p u é s de a p a a r s e Mina, dobia encontrai intofarable su s i t u a c i ó n
e n e l h o t e l de l a s R o c a s N e g r a s h a b í a c o r r i d o á E l a n c i a n o diplomático s e p r o m e t i ó e s t u d i a r m á s
p r e s e n t a r s e en l a quinta. L a c o n d e s a lanzó una á fondo á l o s actores da aqnal d r a m a , adlvinat
e x c l a m a c i ó n de p l a c e r a l e n c o n t r a r á su Tiojo l o s m o t i v o s qua l e s impulsaban á obrar j proa m i g o en e l s a l ó n . L a l l e g a d a del m a r q u é s , l l a - curar e l desenlace da aquella intriga sin que pum a d o en h o r a s d e a n g u s t i a , en a l m o m e n t o del diera r e s u l t a r a l g ú n s e r d e s g r a c i a d o ni ñadí* ^t
trinnfo, l e pareció e n c a n t a d o r a . Con un m o v i - sacrificase.
miento áé e x p a n s i ó n tendió hacia é l s u s m a n o s ,
— P u e s bien, querida a m i g a , si h a y boda cantacon l a s o n r i s a en l o s l a b i o s y l a a l e g r í a en l a r e m o s al epitalamio—dijo.—Sin e m b a r g o , no pemirada.
que usted de e x c e s o de confianza y e s p e r e m o s a)
—¡Qué a l e g r í a me produce e l v e r á u s t e d aqui! fin. Conozco d e m a s i a d o á Armando para no estar
—exclamó.
s e g u r o de que, aunque L y d i a s e a m u j e r de P a b l o ,
E l recién llegado l a m i r ó con s o r p r e s a , y c o n - no d e j a r á por e s o de l e v a n t a r hacia ella gns o j o s .
t e n t o y reteniendo entre l a s s u y a s l a b e l l a m a n o
L a s ú l t i m a s horas del i í a transcurrieron alede Mina, dijo:
g r e m e n t e . El ccnde l l e g ó á l a hora de la c o m i d a ,
— T o d a v a bien. T e m í no e s c u c h a r m á s quey l o s T r e s o r i e r , F i r m o n t , l a señora de J e s s a c y
s u s p i r o s , y me a g r a d a s e r a c o g i d o c o n s o n r i s a s . P a b l o , que habían p a s e a d o por la t t r d e en ;a
—jAh! ¡cuando escribí á usted p a d e c í a h o r r i - p l a y a de T r o u v i l l e , regresaron contentos de s u
b l e m e n t e , pero a h o r a todo e s t á en c a l m a , s e ha e x c u r s i ó n y con m u c h a s h i s t o r i a s qi>e c o n t a r .
d e s p e j a d o e l horizocte! E s t o y l o c a desde h a c e
L a s e ñ o r i t a Audrimont sa p r e s e n t ó á l a s »\»t^
a l g o n t i e m p o , y t o m o m i s t e m o r e s pr r r e a l i d a - de l a tarda, e s c o l t a d a por la g i g a n t e s c a y t í m i d a
des. F e l i z m e n t e b a i l é una p e r s o n a m á : razona- Griffiith, para quien e r a un suplicio comer e n
b l e que y o . . .
c a s a de l o s F o n t e n a y . L a j o v e n huérfana l u c i a
un s e n c i l l o v e s t i d o b l a n c o , q o e h a r í a reoaitar sU)
^ — L a s e ñ o r i t a Audrimon?...
h e r m o s u r a , nu t a n t o pálida aquella noche. Af<>C'(
% —La misma.
—¿Las inquietudes de usted s e han renovado? t a b a una gran libertad de espíritu y una vivaoi^'—¡Oh, pero no por e l l a , pobre m a c h a c h a . . . ea dad tan n e r v i o s a en s a c o n v e r s a c i ó n , que haei.'*
r e s a l t a r la turbación i n t e r i o r que s u f r i a . a ! t e n e t
un noble corazón!
que anunciar su m a r c h a para I n g l a t e r r a , s i fin
—Entonces, Armando...
—Sí, Armando e s t á mSs p r e o c u p a d o , m á s som- de l a v e l a d a . La p e r s p e c t i v a do l a e x p l o s i ó n dV
setimientOB d i v e r s o s que iba á jirovocar l e probrío que nunca.
•
ducía una v i v a ansiedad; su decisión, sin embap
—¿Sigue pensando en ella?
—¿Sé y o nunca á qué a t e n e r m e c o n él? P e r o g o . era i r r e v o c a b l e .
s e n o s p r e s e n t a l a solución que usted m i s m o m e
El marqués de V i l l e n o i s y l o g r ó e n t a b l a r nru
indicó: P a b l o de C r a v a n t e s t á e n a m o r a d o de L y - c o n v e r s a c i ó n con e l l a , quien l e respondia eon 1#
d i a , quiere h a c e r l a s u e s p o s a , y e l l a , d e s p u é s de ironía f a n t á s t i c a q u e s u ligero a c e n t o exi'^i-í
m u c h a s v a c i l a c i o n e s , no rechaza s u p e t i c i ó n .
h a c i a e s p e c i a l m e n t e i n c i s i v a . E l anciano ?e hn"
, —¿Lo h a dicho así?
liaba en uno de l o s puntos m á s e s c a b r o s o s , pero;
— H a c e un i n s t a n t e : pero s o l o m e h a podiíio á l a p a r , m á s f é r t i l e s de su c o n v e r s a c i ó n , e<)coque no hable de e s t o h a s t a m a ñ a n a .
g i d a , sin duda, ad hoc, aoerca d e l a e i e c e i ó n d*
e s p o s o y de s u s c o n s e c u e n c i a s . L,^ dia 1» aojó r**—¿Por qué?
— P a r a a c o s t u m b r a r s e á !a idoa de un c a m b i o s a r r o l l a r su t e m a , c u y o ob.iato ara probar nu*
no había en la vida condiciones e n o j o s a s d e l a t
t a n radicai en su vida.
caa:*s no fuera posible s a í a r un buen jparliilo/
— P u e s q u é , ¿no s e decide á é l con g u s t o ?
—¡Qué sabe clia l o que l a g u s t a ! L a idea del con v a l o r é i n t e l i g e n c i a .
m a t r i m o n i o l a a t e r r a ; pero su marido l a tran
— T i e n e usted m i l razones—dijo l a j o v e n — /
quilizará.
en a p o y o de e s a t e s i s recuerdo que mi pobre pa*
i;a*
El m a r q u é s s e h a b i a quedado p e n s a t i v o s u dra m e cpntaba h a c e tiempo cómo se llevan
añ a
fisonomía adquirió r e p e n t i n a m e n t e una e x p r e - cabo l a s bodas e n t r e penados en l a s eolOiii»
lüir.l
sión de g r a v e d a d . E n a q u e l l a d e m o r a e x i g i d a por p e n i t e n c i a r i a s . L l e g a una condaccit>n de cói
L y d i a p r e v e í a a l g o m á s que un c a p r i c h o , pues nados de a m b o s s e x o s , s e l e s presenta mutu.i/
no j u z e á n d o l a f r i v o l a , t a m p o c o l a c r e i a c a p a z menta y c á s a n s e e n t r e «i ladronas y a s e s i n o s . X*
de r e s i g n a r s e , c o m o una c o l e g i a l a recien s a l i d a por e s t o p a r e c e que h a y m a y o r cantidad d<
del c o n v e n t o , á una unión de c o n v e n i e n c i a , arre- m a t r i m o n i o c m a l o s allí que en Europa, entre
g l a d a p o r l a f a m i l i a . Comprendió á p r i m e r a v i s - las g e n t e s honradas que s e casiiri. AllA. al mn^
t a que aquella naturaleza a l t i v a era capaz de n o s , saben .1 qué atenerse, y no e x p e r i m e n t a n \t
t o d a s l a s v i o l e n c i a s y de t o d a s l a s g e n e r o s i d a - d ó l o r o s a sorpresa de saber, m á s tarde 0 muí
des, pero h o s t i l á toda solución l i g e r a y v u l g a r . t e m p r a n o , que s e han unido á « n brih.'ín ó ú u ñ í
Si P a b l o de C r a v a n t no habia s a b i d o inspirarle m u j e r l i v i a n a . Y , por ú l t i m o , si e i mar'.do 0 I r
a m o r , si no s e s e n t í a a r r a s t r a d a p o r una gran e s p o s a l l e g a a t e n e r l a s a t i s f a c c i ó n de prí'b,:',' i
corriente de pasión á s e r su m u j e r , no s e r e s i g - su c o n s o r t e que tifine alguna virtud, eso" va -¡a«
naría á ello por c o m p l a c e r á Mina ni p o r o c u - nando.
p a r un i m p o r t a n t e p u e s t o en e l mundo. Un ca—Ha l l e v a d o usted mi razonamiento b ü s t a
p r i c h o i n e x p l i c a b l e de s u corazón p o r aquel p a r a d o j a — r e p l i c o e l marqués;—poro ;.nr> c:
•oí
boinbre l a hubiera h e c h o s u y a ; pero que s e c a s a - usted que ui» nombro dotado úc muclio j r ! ir;
ge ¡iiii;eij3. m u j e r sin a m o r no e r a a d m i s i b l e .
firme v o l u n t a ó rmeOR casürs*?, sin u-,.:ov. <
,Era «(iieJ ]'ro\ec.u, a l g u n a «ít.rata;?eMa para uno mn.ier f n - o l a w a n * , s i je c c a i U y ü í ^
e*t;«i>i*i' i ia >ej-»teue.C3, 'oien áe 1» <Í>>I.'»" '>.:">i»tal .ijujdr í e «¿lúeto*