Repertorio de Jurisprudencia 2010 2° parte Mayo - Septiembre Cítese: RJCCOM Año Nº de Sumario Prosecretaría de Jurisprudencia Dra. Elena B. Hequera Año 2010 i ii INDICE GENERAL INDICE DE MATERIA……………………………….…………………….. I a XXXIV INDICE DE PARTES...... .............................................................. I a XXII JURISPRUDENCIA...................................................................... 1 a 349 Esta es una publicación oficial preparada por la Prosecretaría de Jurisprudencia de la Cámara Nacional de Apelaciones en lo Comercial. Los sumarios se adecuan al sentido de los fallos según lo entendido por los encargados de esta publicación, pero no constituyen afirmación de hecho o de derecho ni opinión jurisdiccional. Estos no pueden ser reproducidos o copiados con fines de comercialización o edición en los términos de la Resol. 235/01 del Consejo de la Magistratura. iii Índice por Materia ACCIONES 950. ACCIONES: ACCION DE SIMULACION. GENERALIDADES.CANJE DE ACCIONES. JUSTICIA COMERCIAL. COMPETENCIA. ATRIBUCION DEL PATRIMONIO SUCESORIO. IMPROCEDENCIA. 1.1. ....................................................................................................................... i 951. ACCIONES: ACCION DE SIMULACION. GENERALIDADES.SIMULACION. REQUISITOS. CCI: 955. 1.1. ...................................................................................................................................... 1 952. ACCIONES: ACCION DE SIMULACION. IMPROCEDENCIA.PRUEBA. TERCEROS. DUDA. 1.8. ....................................................................................................................................................... 1 953. ACCIONES: ACCION DE SIMULACION. PARTES. LITISCONSORCIO PASIVO NECESARIO. 1.9. ....................................................................................................................................................... 2 954. ACCIONES: ACCION DE SIMULACION. PRUEBA. PAUTAS DE VALORACION. INDICIOS. IRRELEVANCIA. 1.4. .......................................................................................................................... 3 955. ACCIONES: ACCION DE SIMULACION. PRUEBA. PAUTAS DE VALORACION.TERCEROS. PRESUNCIONES. 1.4. ........................................................................................................................ 3 956. ACCIONES: ACCION DE SIMULACION. PRUEBA. PAUTAS DE VALORACION. TERCEROS. PRESUNCIONES. CARACTERISTICAS. SANA CRITICA. 1.4. ........................................................ 4 957. ACCIONES: ACCION DE SIMULACION. PRUEBA. PAUTAS DE VALORACION.INDICIOS. 1.4. ....................................................................................................................................................... 4 ACTOS JURIDICOS 958. ACTOS JURIDICOS: ACTOS ADMINISTRATIVOS.REVOCACION. CARACTERES. 2. .......... 5 959. ACTOS JURIDICOS: ACTOS ADMINISTRATIVOS. REVOCACION. CARACTERES. LIMITACIONES. 2. .............................................................................................................................. 5 960. ACTOS JURIDICOS: ACTOS ADMINISTRATIVOS. REVOCACION. CARACTERES. LIMITACIONES. 2. .............................................................................................................................. 5 961. ACTOS JURIDICOS: ACTOS ADMINISTRATIVOS. REVOCACION. CARACTERES. LIMITACIONES. CONTROL JUDICIAL. 2. ......................................................................................... 6 962. ACTOS JURIDICOS: GENERALIDADES. INSTRUMENTOS PUBLICOS.REDARGUCION DE FALSEDAD. OPORTUNIDAD. 1.2.2. .................................................................................................. 7 AGENTES AUXILIARES DE COMERCIO 963. AGENTES AUXILIARES DE COMERCIO. FACTORES Y DEPENDIENTES DE COMERCIO. CONCEPTO. OBLIGACIONES. CONTRATOS CELEBRADOS POR EL FACTOR. 6.3. .................. 7 BIEN DE FAMILIA 964. BIEN DE FAMILIA: DESAFECTACION. TRAMITE. VIA INCIDENTAL. INOPONIBILIDAD (LEY 14394: 38). 4.1. ................................................................................................................................... 7 CHEQUE 965. CHEQUE: RECURSOS POR FALTA DE PAGO. JUDICIALES. EXCEPCIONES.EXCEPCION DE INHABILIDAD DE TITULO. IMPROCEDENCIA. CHEQUE RECHAZADO. CESION POR INSTRUMENTO PRIVADO. 11.2.6.4. ................................................................................................. 8 COMERCIANTE 966. COMERCIANTE. CONFLICTO ENTRE COMERCIANTES. TRIBUNAL ARBITRAL. LAUDO. RECURSO. ALZADA MERCANTIL. COMPETENCIA. DETERMINACION DE OFICIO. PROCEDENCIA. 2.6. .......................................................................................................................... 8 967. COMERCIANTE. CONFLICTO ENTRE COMERCIANTES. TRIBUNAL ARBITRAL.LAUDO. RECURSOS. CAMARA COMERCIAL. DECLARACION DE INCOMPETENCIA. ESTADO NACIONAL. INTERES DE LA NACION. DERECHO ADMINISTRATIVO. 2.6. .................................. 9 968. COMERCIANTE. CONFLICTO ENTRE COMERCIANTES. TRIBUNAL ARBITRAL.NULIDAD DEL LAUDO. PROCEDENCIA. 2.6..................................................................................................... 9 969. COMERCIANTE. CONFLICTO ENTRE COMERCIANTES. TRIBUNAL ARBITRAL.NULIDAD DEL LAUDO. NORMATIVA APLICABLE. 2.6. .................................................................................. 10 COMISION NACIONAL DE VALORES 970. COMISION NACIONAL DE VALORES. SANCIONES. DEBER DE INFORMACION: SOCIEDAD ANONIMAS QUE COTIZAN EN BOLSA. OFERTA PUBLICA DE ACCIONES. 5.3. ... 10 971. COMISION NACIONAL DE VALORES. RESOLUCIONES. NULIDAD. ALCANCES. 5. ......... 11 i CONCURSOS 972. CONCURSOS: ACUERDO PREVENTIVO EXTRAJUDICIAL. REVOCACION DE LA SUSPENSION DE JUICIOS CONTRA EL APISTA. IMPROCEDENCIA. FUNDAMENTOS. 49. .... 11 973. CONCURSOS: ACUERDO PREVENTIVO EXTRAJUDICIAL. REVOCACION DE LA SUSPENSION DE JUICIOS CONTRA EL APISTA. IMPROCEDENCIA. FUNDAMENTOS. 49. .... 12 974. CONCURSOS: ACUERDO PREVENTIVO EXTRAJUDICIAL. SUSPENSION DE IMPUGNACIONES CONTRA LA HOMOLOGACION DEL ACUERDO. IMPROCEDENCIA. SUSPENSION DE TRAMITES ADMINISTRATIVOS EN SEDE DE LA CNV. IMPROCEDENCIA. 49. ........................................................................................................................................................... 12 975. CONCURSOS: ACUERDO PREVENTIVO EXTRAJUDICIAL. PRESENTACION JUDICIAL. EFECTOS. ACCIONES CONTRA EL CONCURSADO. SUSPENSION. 49. ................................... 13 976. CONCURSOS: ACUERDO PREVENTIVO EXTRAJUDICIAL. PRESENTACION JUDICIAL. EFECTOS. ACCIONES CONTRA EL CONCURSADO. SUSPENSION. 49. ................................... 13 977. CONCURSOS: CLAUSURA DEL PROCEDIMIENTO. CLAUSURA POR DISTRIBUCION FINAL (ART. 231). PRESUPUESTOS. IMPROCEDENCIA DE LA CONCLUSION DE LA QUIEBRA POR PAGO TOTAL. 33.2.2............................................................................................................... 13 978. CONCURSOS: CONCLUSION DE LA QUIEBRA. AVENIMIENTO (ART. 225). GARANTIAS. ART. 226 LCQ. 32.3. ......................................................................................................................... 14 979. CONCURSOS: CONCLUSION DE LA QUIEBRA. GENERALIDADES.FALLIDO: SOLICITUD DE DAR POR CONCLUIDA LA QUIEBRA. FUNDAMENTO: PRESCRIPCION DE CREDITOS VERIFICADOS. IMPROCEDENCIA. 32.1. ....................................................................................... 14 980. CONCURSOS: CONCLUSION DE LA QUIEBRA. GENERALIDADES. UNICO ACREEDOR. IMPROCEDENCIA. 32.1. .................................................................................................................. 15 981. CONCURSOS: CONCLUSION DE LA QUIEBRA. GENERALIDADES.ASOCIACION SINDICAL. CANCELACION DE PERSONERIA. EFECTOS SOBRE LA QUIEBRA Y SU LEVANTAMIENTO. INDEPENDENCIA. 32.1. .................................................................................. 15 982. CONCURSOS: CONCLUSION DE LA QUIEBRA. PAGO TOTAL (ARTS. 228, 229). REQUISITOS (ART. 228). PAGO POR TERCERO. EFECTOS. 32.4.2. ......................................... 15 983. CONCURSOS: CONCLUSION DE LA QUIEBRA. PAGO TOTAL. REQUISITOS. PAGO. ORIGEN. DEPOSITO DEL FALLIDO O TERCEROS. CREDITOS VERIFICADOS. COMPUTO DE INTERESES. PROCEDENCIA. MORIGERACION. 32.4.2. .............................................................. 16 984. CONCURSOS: CONCURSO EN CASO DE AGRUPAMIENTO. GARANTE. PROPUESTA UNIFICADA. MAYORIAS. OBTENCION. 47. ................................................................................... 16 985. CONCURSOS: CONCURSO EN CASO DE LIQUIDACION ADMINISTRATIVA. SUPUESTOS. LEYES APLICABLES (ART. 256). LEY 22334. GRUPO GRECO. ESTADO NACIONAL. INDEMNIZACION PENDIENTE POR EXPROPIACION.COMPENSACION DE DEUDAS RECIPROCAS. DISTRIBUCION DE DIVIDENDOS. MEDIDA CAUTELAR: TUTELA ANTICIPADA. PROCEDENCIA. 36.2.2. ................................................................................................................... 17 986. CONCURSOS: CONCURSO PREVENTIVO. REQUISITOS FORMALES. INTERPRETACION. ESTADO DETALLADO Y VALORADO DEL ACTIVO Y PASIVO. COLABORACION DEL CONCURSADO. 3.5.3. ..................................................................................................................... 17 987. CONCURSOS: CONCURSO PREVENTIVO. REQUISITOS FORMALES. INTERPRETACION. ESTADO DETALLADO Y VALORADO DEL ACTIVO Y PASIVO. COLABORACION DEL CONCURSADO. 3.5.3. ..................................................................................................................... 18 988. CONCURSOS: CONCURSO PREVENTIVO. REQUISITOS FORMALES. INTERPRETACION. SOLICITUD DE APERTURA. RECHAZO. INCUMPLIMIENTO LEY 24522: 11 1º 3º Y 5º. PETICIONANTE. IMPOSIBILIDAD DE FORMAR LEGAJOS DE ACREEDORES. IMPROCEDENCIA. 3.5. .................................................................................................................... 18 989. CONCURSOS: CONCURSO PREVENTIVO. SUJETOS QUE PUEDEN PETICIONARLO. SOCIEDADES. RATIFICACION. OMISION. EFECTOS. DESISTIMIENTO (LEY 24522: 6 IN FINE). 3.3.1. .................................................................................................................................................. 19 990. CONCURSOS: CONCURSO PREVENTIVO. SUJETOS QUE PUEDEN PETICIONARLO. SOCIEDADES. RATIFICACION. OMISION. EFECTOS. DESISTIMIENTO (LEY 24522: 6 IN FINE). 3.3.1. .................................................................................................................................................. 19 991. CONCURSOS: CONTENIDO DE LA PROPUESTA DE ACUERDO PREVENTIVO. LEY 24522. PROPUESTA. PERIODO DE EXCLUSIVIDAD. PRORROGA. PROCEDENCIA. 8.8. ........ 20 992. CONCURSOS: CONTENIDO DE LA PROPUESTA DE ACUERDO PREVENTIVO. ACREEDORES PRIVILEGIADOS. ACREEDOR PRENDARIO. RENUNCIA AL PRIVILEGIO. 8.7. 20 993. CONCURSOS: CONTENIDO DE LA PROPUESTA DE ACUERDO PREVENTIVO.ACREEDORES PRIVILEGIADOS. ACREEDOR PRENDARIO. RENUNCIA AL PRIVILEGIO. PROCEDENCIA. 8.7................................................................................................... 20 994. CONCURSOS: CONTENIDO DE LA PROPUESTA DE ACUERDO PREVENTIVO. CATEGORIZACION DE ACREEDORES.PERIODO DE EXCLUSIVIDAD. PEDIDO DE PROPIA QUIEBRA. RECHAZO. SALVATAJE. APERTURA. PROCEDENCIA. LEY 24522: 48. 8.8. ............ 21 995. CONCURSOS: CONTENIDO DE LA PROPUESTA DE ACUERDO PREVENTIVO. CRAMDOWN. PETICION DE PROPIA QUIEBRA. INADMISIBILIDAD. FUNDAMENTO: CONTINUIDAD DE LA EMPRESA. 8.9. ........................................................................................... 21 996. CONCURSOS: CONTENIDO DE LA PROPUESTA DE ACUERDO PREVENTIVO. CRAMDOWN. PETICION DE PROPIA QUIEBRA. INADMISIBILIDAD. FUNDAMENTO: CONTINUIDAD DE LA EMPRESA. 8.9. ........................................................................................... 22 ii 997. CONCURSOS: CONTENIDO DE LA PROPUESTA DE ACUERDO PREVENTIVO. CRAMDOWN. TRANSFERENCIA DE LA EMPRESA. MODALIDAD. 8.9. ...................................... 22 998. CONCURSOS: CONTENIDO DE LA PROPUESTA DE ACUERDO PREVENTIVO. CRAMDOWN. PROCEDENCIA. 8.9. ................................................................................................ 23 999. CONCURSOS: CONTENIDO DE LA PROPUESTA DE ACUERDO PREVENTIVO. GENERALIDADES. ABUSO. DETERMINACION. INDICADORES TARIFADOS. INEXISTENCIA. PARAMETROS A CONSIDERAR. 8.1. ............................................................................................. 23 1000. CONCURSOS: CONTENIDO DE LA PROPUESTA DE ACUERDO PREVENTIVO. GENERALIDADES. PROPUESTA ABUSIVA. PAUTAS A CONSIDERAR. 8.1. .............................. 23 1001. CONCURSOS: CONTENIDO DE LA PROPUESTA DE ACUERDO PREVENTIVO. PROPUESTAS ADMISIBLES. QUITA Y ESPERA. ESPERA. PAGO. DIFERIMIENTO. INCIDENCIA. QUITA REAL. IRRAZONABILIDAD. ABUSO. RECHAZO. 8.2. ................................. 23 1002. CONCURSOS: CONTINUACION DE LA EMPRESA. CONTINUACION PROVISORIA (ART. 182). FACULTADES DEL JUEZ PARA DISPONER EL CESE. 28.3.2. ........................................... 24 1003. CONCURSOS: CONTINUACION DE LA EMPRESA. COOPERATIVA DE TRABAJO. 28.11. ........................................................................................................................................................... 24 1004. CONCURSOS: DESAPODERAMIENTO. ADMINISTRACION Y DISPOSICION DE LOS BIENES (ART. 113). ACTOS REALIZADOS POR EL FALLIDO SOBRE BIENES DESAPODERADOS.VENTA DE INMUEBLE. INEFICACIA. IMPROCEDENCIA. TERCER ADQUIRENTE.LEY 24522: 109. NECESARIEDAD DE SUSTANCIACION. 21.5.3. ....................... 25 1005. CONCURSOS: DESAPODERAMIENTO. GENERALIDADES.DEPOSITO DE SUMAS DE DINERO EN EL EXPEDIENTE. SOLICITUD DE RESTITUCION. IMPROCEDENCIA. 21.1. ......... 25 1006. CONCURSOS: EFECTOS DE LA APERTURA. ACTOS PROHIBIDOS. PRONTO PAGO DE CREDITOS LABORALES (LEY 24522: 16). PAGO. DETERMINACION. LCQ: 16 MODIFICADO POR LEY 26086. 4.4.1. ..................................................................................................................... 25 1007. CONCURSOS: EFECTOS DE LA APERTURA. ACTOS SUJETOS A AUTORIZACION JUDICIAL. CONTRATO "AD REFERENDUM". CONCESION. LOCALES. VALOR LLAVE.ENTREGA. CONDICION. INCUMPLIMIENTO. RESTITUION. PROCEDENCIA. 4.5. ........ 26 1008. CONCURSOS: EFECTOS DE LA APERTURA. FUERO DE ATRACCION. DESALOJO. COBRO DE ALQUILERES. PROCEDENCIA. FUNDAMENTO. 4.10.9. .......................................... 26 1009. CONCURSOS: EFECTOS DE LA APERTURA. FUERO DE ATRACCION. DESALOJO.ACCION EN TRAMITE POR ANTE EL FUERO CIVIL. DESPLAZAMIENTO DE COMPETENCIA. CONEXIDAD. RADICACION ANTE EL JUEZ DEL CONCURSO. INMUEBLE SEDE DE LA CONCURSADA. 4.10.9. ............................................................................................. 27 1010. CONCURSOS: EFECTOS DE LA APERTURA. FUERO DE ATRACCION. JUEZ COMPETENTE. CONVENIO SUSCRIPTO CON LA CONCURSADA. JUEZ DEL CONCURSO. PROCEDENCIA. ACCIONES AUTONOMAS. IMPROCEDENCIA. 4.10.2. ..................................... 27 1011. CONCURSOS: EFECTOS DE LA APERTURA. FUERO DE ATRACCION. GENERALIDADES. PROCESO TRIBUTARIO. IMPROCEDENCIA. 4.10.1. ................................... 27 1012. CONCURSOS: EFECTOS DE LA APERTURA. FUERO DE ATRACCION. GENERALIDADES. PROCESO TRIBUTARIO. IMPROCEDENCIA. FUNDAMENTOS. 4.10.1. ..... 28 1013. CONCURSOS: EFECTOS DE LA APERTURA. FUERO DE ATRACCION. GENERALIDADES. PROCESO TRIBUTARIO. IMPROCEDENCIA. ACREEDOR. INTERVENCION EN EL JUICIO UNIVERSAL. OPORTUNIDAD. 4.10.1. .................................................................... 28 1014. CONCURSOS: EFECTOS DE LA APERTURA. GENERALIDADES.MEDIDAS CAUTELARES. SUSPENSION DE PAGOS. PROCEDENCIA. FIDEICOMISO. DESTINO. OBLIGACIONES ANTERIORES. 4.1. ............................................................................................... 28 1015. CONCURSOS: EFECTOS DE LA APERTURA. GENERALIDADES. MEDIDAS CAUTELARES. MANTENIMIENTO. EXCEPCION. FONDOS. EMBARGO. LEVANTAMIENTO. 4.1. ........................................................................................................................................................... 29 1016. CONCURSOS: EFECTOS DEL ACUERDO HOMOLOGADO. NOVACION (LEY 24522: 55). EXTENSION DE LOS EFECTOS A LOS FIADORES DEL CONCURSADO. LEY CIVIL. CONTRADICCION. FUNDAMENTOS. 13.14. .................................................................................. 29 1017. CONCURSOS: EFECTOS DEL ACUERDO HOMOLOGADO. NULIDAD DE LOS BENEFICIOS A LOS ACREEDORES EXTRA ACUERDO."PAR CONDICIO CREDITORUM". VIOLACION. LEY 24522: 56 PARR. 3°. 13.6. .......... ........................................................................ 30 1018. CONCURSOS: EFECTOS DEL ACUERDO HOMOLOGADO. VERIFICACION TARDIA. INTERESES. 13.8. ............................................................................................................................ 31 1019. CONCURSOS: EFECTOS GENERALES SOBRE RELACIONES JURIDICAS PREEXISTENTES. BIENES DE TERCEROS (ART. 142). RESTITUCION. PROCEDENCIA. FONDOS CAUTELADOS. 24.7......................................................................................................... 31 1020. CONCURSOS: EFECTOS GENERALES SOBRE RELACIONES JURIDICAS PREEXISTENTES. GENERALIDADES. TRANSFERENCIA DEL DOMINIO DE UN AUTOMOTOR REGISTRADO A NOMBRE DEL FALLIDO. PROCEDENCIA. 24.1................................................. 32 1021. CONCURSOS: EFECTOS GENERALES SOBRE RELACIONES JURIDICAS PREEXISTENTES. SOLIDARIDAD O FIANZA. FACULTAD DEL ACREEDOR CUYO OBLIGADO SOLIDARIO ESTA FALLIDO. 24.6.1. ............................................................................................... 32 1022. CONCURSOS: EFECTOS PERSONALES DE LA QUIEBRA RESPECTO AL FALLIDO. AUTORIZACION PARA VIAJAR AL EXTERIOR.PROCEDENCIA. 20.4. ........................................ 32 iii 1023. CONCURSOS: EFECTOS SOBRE ACTOS PERJUDICIALES A LOS ACREEDORES.ACTOS CELEBRADOS CON CONOCIMIENTO DEL ESTADO DE CESACION DE PAGOS.LC 118 Y 119. DIFERENCIAS. 23.3. .................................................................................. 33 1024. CONCURSOS: EFECTOS SOBRE ACTOS PERJUDICIALES A LOS ACREEDORES.ACTOS CELEBRADOS CON CONOCIMIENTO DEL ESTADO DE CESACION DE PAGOS. LOCACION DE PLANTA FABRIL EN LA ETAPA DEL CONCURSO PREVENTIVO.FALTA DE AUTORIZACION JUDICIAL. INEFICACIA. 23.3. ........................................................................ 33 1025. CONCURSOS: EFECTOS SOBRE ACTOS PERJUDICIALES A LOS ACREEDORES.ACTOS INEFICACES DE PLENO DERECHO. CESION DE CREDITOS. IMPROCEDENCIA. 23.2. .................................................................................................................. 33 1026. CONCURSOS: EFECTOS SOBRE CIERTAS RELACIONES JURIDICAS EN PARTICULAR. BOLETOS DE COMPRAVENTA DE INMUEBLES. ESCRITURACION: CCIV 1185 (ART. 150). OPONIBILIDAD AL CONCURSO. IMPROCEDENCIA. 25.3.1. ........................................................ 34 1027. CONCURSOS: EFECTOS SOBRE CIERTAS RELACIONES JURIDICAS EN PARTICULAR. BOLETOS DE COMPRAVENTA DE INMUEBLES. ESCRITURACION: CCIV 1185 (ART. 150). PRESCRIPCION. 25.3. ..................................................................................................................... 34 1028. CONCURSOS: EFECTOS SOBRE CIERTAS RELACIONES JURIDICAS EN PARTICULAR. ESCRITURACION: CCIV 1185 (ART. 150). SOCIEDAD CONYUGAL. LIQUIDACION. CONYUGE. ASENTIMIENTO. CCIV 1277. FUNDAMENTO. 25.3. ...................................................................... 34 1029. CONCURSOS: EFECTOS SOBRE CIERTAS RELACIONES JURIDICAS EN PARTICULAR. ESCRITURACION: CCIV 1185 (ART. 150).SOCIEDAD CONYUGAL. LIQUIDACION. CONYUGE. ASENTIMIENTO. NEGATIVA. RAZONABILIDAD. 25.3. .................................................................. 35 1030. CONCURSOS: EFECTOS SOBRE CIERTAS RELACIONES JURIDICAS EN PARTICULAR. ESCRITURACION: CCIV 1185 (ART. 150).SOCIEDAD CONYUGAL. LIQUIDACION. CONYUGE. ASENTIMIENTO. NEGATIVA. IMPROCEDENCIA. 25.3. ................................................................ 36 1031. CONCURSOS: EFECTOS SOBRE CIERTAS RELACIONES JURIDICAS EN PARTICULAR. LOCACION DE INMUEBLES (ART. 161). INTIMACION A DEPOSITAR CANONES LOCATIVOS ADEUDADOS. JUEZ COMPETENTE. 25.13. .................................................................................. 36 1032. CONCURSOS: EFECTOS SOBRE CIERTAS RELACIONES JURIDICAS EN PARTICULAR. PROCEDER EN SUPUESTOS NO CONTEMPLADOS (ART. 163).INMUEBLE DEL FALLIDO. CONTRATO DE LEASING. ESCRITURA PUBLICA. INSCRIPCION. OMISION. INOPONIBILIDAD A LA MASA. 25.15. ........................................................................................................................... 37 1033. CONCURSOS: EMERGENCIA ECONOMICA. DEPOSITO JUDICIAL. INTERES. TASA APLICABLE. 50.10. ........................................................................................................................... 37 1034. CONCURSOS: EMERGENCIA ECONOMICA. INCIDENTES. PROCESO DE VERIFICACION. OPERACIONES DE COMERCIO EXTERIOR. APLICACION DEL DECRETO 410/02: 1-A. 50.9.1. ........................................................................................................................... 37 1035. CONCURSOS: EXTENSION DE LA QUIEBRA Y RESPONSABILIDAD DE TERCEROS. ACTUACION EN INTERES PERSONAL (ART. 165). PRUEBA. 26.5. ............................................ 38 1036. CONCURSOS: EXTENSION DE LA QUIEBRA Y RESPONSABILIDAD DE TERCEROS. ACTUACION EN INTERES PERSONAL (ART. 165). PETICIONANTE. PRUEBA. 26.5. ............... 38 1037. CONCURSOS: EXTENSION DE LA QUIEBRA Y RESPONSABILIDAD DE TERCEROS. ACTUACION EN INTERES PERSONAL (ART. 165). FUNDAMENTOS. ACTOS. DETERMINACION. 26.5. .................................................................................................................. 38 1038. CONCURSOS: EXTENSION DE LA QUIEBRA Y RESPONSABILIDAD DE TERCEROS. ACTUACION EN INTERES PERSONAL (ART. 165). DISPOSICION DE LOS BIENES DEL FALLIDO. 26.5................................................................................................................................... 39 1039. CONCURSOS: EXTENSION DE LA QUIEBRA Y RESPONSABILIDAD DE TERCEROS. ACTUACION EN INTERES PERSONAL (ART. 165). BIEN DEL FALLIDO. SALIDA INDEBIDA DEL PATRIMONIO. 26.5. .......................................................................................................................... 39 1040. CONCURSOS: EXTENSION DE LA QUIEBRA Y RESPONSABILIDAD DE TERCEROS. ACTUACION EN INTERES PERSONAL. IMPROCEDENCIA. ACTO AISLADO. 26.5. .................. 39 1041. CONCURSOS: FUNCIONARIOS Y EMPLEADOS DEL CONCURSO. MARTILLEROS (ART. 285). COBRO DE COMISION. PRETENSION. REGULACION DE HONORARIOS. REMATES FRUSTRADOS. IMPROCEDENCIA. 38.6.2. .................................................................................... 41 1042. CONCURSOS: FUNCIONARIOS Y EMPLEADOS DEL CONCURSO. SINDICO. REGIMEN GENERAL DE LA FUNCION. ASESORAMIENTO LETRADO (ART. 281). LC: 257. INTERPRETACION. LC: 240. PORCENTAJES. 38.3.3.5. ............................................................... 41 1043. CONCURSOS: FUNCIONARIOS Y EMPLEADOS DEL CONCURSO. SINDICO. REGIMEN GENERAL DE LA FUNCION. SANCIONES. MULTA. 38.3.3.2.3..................................................... 41 1044. CONCURSOS: FUNCIONARIOS Y EMPLEADOS DEL CONCURSO. SINDICO. REGIMEN GENERAL DE LA FUNCION. SANCIONES. MULTA. IMPROCEDENCIA. 38.3.3.2.3. ................... 42 1045. CONCURSOS: FUNCIONARIOS Y EMPLEADOS DEL CONCURSO. SINDICO.REGIMEN GENERAL DE LA FUNCION. SANCIONES. MULTA. 38.3.3.2.3..................................................... 42 1046. CONCURSOS: FUNCIONARIOS Y EMPLEADOS DEL CONCURSO. SINDICO. REGIMEN GENERAL DE LA FUNCION. SANCIONES. MULTA. 38.3.3.2.3..................................................... 42 1047. CONCURSOS: FUNCIONARIOS Y EMPLEADOS DEL CONCURSO. SINDICO. REGIMEN GENERAL DE LA FUNCION. SANCIONES. SUSPENSION. DECISION SUPEDITADA A PRONUNCIAMIENTO DE JUSTICIA PENAL. COMISION DE DELITO. IMPROCEDENCIA. 38.3.3.2.4........................................................................................................................................... 43 iv 1048. CONCURSOS: FUNCIONARIOS Y EMPLEADOS DEL CONCURSO. SINDICO. REGIMEN GENERAL DE LA FUNCION. SANCIONES. PAUTAS. 38.3.3.2. .................................................... 43 1049. CONCURSOS: FUNCIONARIOS Y EMPLEADOS DEL CONCURSO. SINDICO. REGIMEN GENERAL DE LA FUNCION. SANCIONES. 38.3.3.2. ..................................................................... 43 1050. CONCURSOS: FUNCIONARIOS Y EMPLEADOS DEL CONCURSO. SINDICO. REGIMEN GENERAL DE LA FUNCION. SANCIONES. 38.3.3.2. ..................................................................... 44 1051. CONCURSOS: FUNCIONARIOS Y EMPLEADOS DEL CONCURSO. SINDICO. REGIMEN GENERAL DE LA FUNCION. SANCIONES. PAUTAS. 38.3.3.2. .................................................... 44 1052. CONCURSOS: FUNCIONARIOS Y EMPLEADOS DEL CONCURSO. SINDICO. REGIMEN GENERAL DE LA FUNCION. LLAMADO DE ATENCION. PROCEDENCIA. 38.3.3. ...................... 45 1053. CONCURSOS: HOMOLOGACION DEL ACUERDO. GENERALIDADES. FACULTADES DEL JUEZ. POTESTAD DE CONTROL. POSIBILIDAD DE READECUACION. SOLUCION CONCILIATORIA. 12.1. .................................................................................................................... 45 1054. CONCURSOS: HOMOLOGACION DEL ACUERDO. GENERALIDADES. FACULTADES DEL JUEZ. POTESTAD DE CONTROL. CONSERVACION. 12.1. .......................................................... 45 1055. CONCURSOS: HOMOLOGACION DEL ACUERDO. GENERALIDADES. LEY 24522. PROPUESTA Y MEJORA. CONSIDERACION DE LOS ACREEDORES. INNECESARIEDAD. 12.1. ........................................................................................................................................................... 46 1056. CONCURSOS: HOMOLOGACION DEL ACUERDO. RECHAZO DE LA HOMOLOGACION. EFECTOS. QUIEBRA. PROCEDIMIENTO LC 48. SUBSANACION. IMPROCEDENCIA. 12.4. ..... 47 1057. CONCURSOS: HONORARIOS. CONDENA EN COSTAS. INCIDENTISTA. AFIP. HONORARIOS CONSOLIDADOS. PAGO. FORMA. DECRETO 1116/00. LEY 25344. 39.10. ...... 47 1058. CONCURSOS: HONORARIOS. GENERALIDADES. PROCEDIMIENTO REGULATORIO. LIQUIDACION PRACTICADA. TRASLADO.OMISION. IMPROCEDENCIA. 39.1. .......................... 47 1059. CONCURSOS: HONORARIOS. GENERALIDADES. EMBARGO SOBRE FONDOS DESTINADOS AL PAGO DE HONORARIOS. OFRECIMIENTO DEL INCIDENTISTA A CUBRIR LOS HONORARIOS. PEDIDO DE LEVANTAMIENTO DE EMBARGO. IMPROCEDENCIA. 39.1. 48 1060. CONCURSOS: HONORARIOS. LETRADO DE LA FALLIDA.ACTUACION EN BENEFICIO DE LA MASA. GASTO DEL CONCURSO. REGULACION POR EL JUEZ DEL CONCURSO. PAUTAS PARA SU DETERMINACION. LCQ: 265. PRINCIPIOS DE CONCURRENCIA Y PROPORCIONALIDAD. 39.19. ......................................................................................................... 48 1061. CONCURSOS: HONORARIOS. MONTO EN CASO DE QUIEBRA LIQUIDADA (ART.290). LEY 24522: 267. 39.4. ....................................................................................................................... 49 1062. CONCURSOS: HONORARIOS. SINDICO. LETRADO DEL SINDICO. HONORARIOS A CARGO DE LA QUIEBRA. DIFERIMIENTO. JUEZ A QUO. DECLARACION DE INCOMPETENCIA. 39.21.1. ............................................................................................................. 49 1063. CONCURSOS: HONORARIOS. SINDICO. PRETENSION REGULATORIA. INGRESO DE NUEVOS FONDOS. PROCEDENCIA. 39.21. .................................................................................. 49 1064. CONCURSOS: HONORARIOS. SINDICO.INCIDENTE DE REVISION. PRETENSION. NUEVA REGULACION. IMPROCEDENCIA. LEY 24522: 266. 39.21.............................................. 50 1065. CONCURSOS: INCUMPLIMIENTO DEL ACUERDO HOMOLOGADO. GENERALIDADES. ACREEDOR EXCLUIDO DEL COMPUTO DE MAYORIAS. 15.1. ................................................... 50 1066. CONCURSOS: INFORME FINAL Y DISTRIBUCION.EXCLUSION DEL 50% DE UN INMUEBLE INSCRIPTO A NOMBRE DEL FALLIDO Y DE SU CONYUGE. PROCEDENCIA. 31. 50 1067. CONCURSOS: LIQUIDACION Y DISTRIBUCION. CONCURSO ESPECIAL (ART.203). REMATE. FACULTADES DEL JUEZ.USUFRUCTO. INOPONIBILIDAD. CONSTITUCION DE HIPOTECA. INTERVENCION DEL USUFRUCTUARIO. CONSENTIMIENTO. 30.5.4. .................. 51 1068. CONCURSOS: LIQUIDACION Y DISTRIBUCION. CONCURSO ESPECIAL (ART.203). TRAMITE.PLAZO. LCQ: 217. INCUMPLIMIENTO DEL ACREEDOR. DESINTERES. FACULTAD DEL JUEZ. CAMBIO DE TRAMITE. LIQUIDACION EN EL PRINCIPAL. LCQ: 208. PRIVILEGIOS. CONSERVACION. 30.5.1. ................................................................................................................ 51 1069. CONCURSOS: LIQUIDACION Y DISTRIBUCION. CONCURSO ESPECIAL (ART.203). TRAMITE. TERCERIA DE MEJOR DERECHO. IMPROCEDENCIA. 30.5.1. .................................. 52 1070. CONCURSOS: LIQUIDACION Y DISTRIBUCION. GENERALIDADES. INMUEBLE DE LA FALLIDA. REMATE DISPUESTO Y REALIZADO EN SEDE CIVIL. 30.1. ....................................... 52 1071. CONCURSOS: LIQUIDACION Y DISTRIBUCION. VENTA SINGULAR (ART.202). TRAMITE DE LA SUBASTA. ACCION DE DIVISION DE CONDOMINIO. RECHAZO "IN LIMINE". 30.4.2. ... 52 1072. CONCURSOS: LIQUIDACION Y DISTRIBUCION. VENTA SINGULAR. TRAMITE DE LA SUBASTA. VICIO DEL PROCEDIMIENTO. NULIDAD. 30.4.2. ....................................................... 53 1073. CONCURSOS: NULIDAD DEL ACUERDO HOMOLOGADO. EFECTOS DE LA DECLARACION DE NULIDAD. QUIEBRA. MEDIDAS CAUTELARES. IMPROCEDENCIA. 14.9. . 53 1074. CONCURSOS: PEDIDO DE QUIEBRA. CITACION AL DEUDOR.SILENCIO. EFECTOS. 18.3. ................................................................................................................................................... 54 1075. CONCURSOS: PEDIDO DE QUIEBRA. RESOLUCION DEL JUEZ. RECHAZO.SUBSISTENCIA DE EJECUCION INDIVIDUAL. 18.4.2. ............................................... 54 1076. CONCURSOS: PEDIDO DE QUIEBRA. RESOLUCION DEL JUEZ. RECHAZO. DOCUMENTACION DUDOSA Y CONTROVERTIDA. 18.4.2. ......................................................... 54 1077. CONCURSOS: PEDIDO DE QUIEBRA. RESOLUCION DEL JUEZ. RECHAZO. PROCEDENCIA. TITULO CUESTIONADO EN SEDE PENAL. 18.4.2. ........................................... 55 1078. CONCURSOS: PEDIDO DE QUIEBRA. RESOLUCION DEL JUEZ. RECHAZO. DOCUMENTOS INSUFICIENTES O INIDONEOS. 18.4.2. .............................................................. 55 v 1079. CONCURSOS: PEDIDO DE QUIEBRA. RESOLUCION DEL JUEZ. RECHAZO. CREDITO ORIGINADO EN INTERESES. CREDITO ACCESORIO LABORAL. CARACTER PRECONCURSAL. IMPROCEDENCIA. 18.4.2. ............................................................................... 55 1080. CONCURSOS: PEDIDO DE QUIEBRA. RESOLUCION DEL JUEZ. RECHAZO. COSTAS. IMPOSICION AL DEUDOR CONCURSADO. PROCEDENCIA. 18.4.2.1. ....................................... 56 1081. CONCURSOS: PEDIDO DE QUIEBRA. RESOLUCION DEL JUEZ. RECHAZO. COSTAS. IMPOSICION POR SU ORDEN. 18.4.2.1. ........................................................................................ 56 1082. CONCURSOS: PEDIDO DE QUIEBRA. TRAMITE. PRUEBA SUMARIA DEL CREDITO. IMPROCEDENCIA. FACTURAS. 18.2.1.3.6. ................................................................................... 56 1083. CONCURSOS: PEDIDO DE QUIEBRA. TRAMITE. DILIGENCIAS PREVIAS. APELACION. IMPROCEDENCIA. EXCEPCION. 18.2. ........................................................................................... 57 1084. CONCURSOS: PERIODO DE SOSPECHA. FECHA DE CESACION DE PAGOS. DETERMINACION DE SU FECHA INICIAL. CONVERSION. 22.3.4. .............................................. 57 1085. CONCURSOS: PRESCRIPCION. COMPUTO.CREDITOS LABORALES. VERIFICACION CON SENTENCIA FIRME. OMISION DE INSTAR EL COBRO. PRESCRIPCION LIBERATORIA. PLAZO DECENAL. 43.2. ................................................................................................................... 58 1086. CONCURSOS: PRESCRIPCION. COMPUTO. CREDITOS LABORALES. VERIFICACION CON SENTENCIA FIRME. PLAZO DECENAL CUMPLIDO. OMISION DE INSTAR EL COBRO. PRESCRIPCION LIBERATORIA. 43.2. ............................................................................................ 58 1087. CONCURSOS: PRESCRIPCION. COMPUTO. 43.2. ............................................................. 59 1088. CONCURSOS: PRESCRIPCION. COMPUTO. TASA DE JUSTICIA. COBRO POR EL FISCO. PLAZO DECENAL. 43.2....................................................................................................... 59 1089. CONCURSOS: PRESCRIPCION. GENERALIDADES. IMPROCEDENCIA. APLICACION SUPLETORIA DEL CPR. PROCEDENCIA. PARTICULARIDADES DEL CASO. 43.1.................... 59 1090. CONCURSOS: PRESCRIPCION. GENERALIDADES. IMPUESTO: PLAZO QUINQUENAL. 43.1. ................................................................................................................................................... 60 1091. CONCURSOS: PRESCRIPCION. GENERALIDADES. APLICACION CCIV: 4023. 43.1. ..... 60 1092. CONCURSOS: PRESCRIPCION. INTERRUPCION. PROCEDENCIA. PEDIDO DE QUIEBRA. 43.4. ................................................................................................................................ 61 1093. CONCURSOS: PRESCRIPCION. VERIFICACION TARDIA. COMPUTO. LC: 56. INAPLICABILIDAD A LA QUIEBRA. 43.3.3. ..................................................................................... 61 1094. CONCURSOS: PRESCRIPCION. VERIFICACION TARDIA. COMPUTO. IMPROCEDENCIA. INTERRUPCION. SENTENCIA LABORAL. 43.3.3........................................................................... 61 1095. CONCURSOS: PRESCRIPCION. VERIFICACION TARDIA. INAPLICABILIDAD A LA QUIEBRA.LC: 56. INAPLICABILIDAD A LA QUIEBRA. APLICACION AL CONCURSO. DISTINTA FINALIDAD DEL CONCURSO Y LA QUIEBRA. 43.3.4. .................................................................. 62 1096. CONCURSOS: PRINCIPIOS GENERALES. JUEZ COMPETENTE. CONFLICTOS DE COMPETENCIA. LEY 26086: 9. LLAMAMIENTO DE AUTOS PARA SENTENCIA. REMISION A JUZGADO DE ORIGEN. IMPROCEDENCIA. SUPUESTO DE EXCEPCION. 2.4.7. ...................... 62 1097. CONCURSOS: PRINCIPIOS GENERALES. JUEZ COMPETENTE. PERSONAS DE EXISTENCIA VISIBLE. IRRELEVANCIA DE LA CONSTANCIA DEJADA POR EL DEUDOR SOBRE LA SEDE DE ADMINISTRACION DE SUS NEGOCIOS. 2.4.1. ......................................... 62 1098. CONCURSOS: PRINCIPIOS GENERALES. JUEZ COMPETENTE. PLANTEO DE INCONSTITUCIONALIDAD DE LEY PROVINCIAL. 2.4. ................................................................. 63 1099. CONCURSOS: PRIVILEGIOS. ACREEDORES CON PRIVILEGIO ESPECIAL (ART.265). PRIVILEGIOS CREADOS POR LEYES ESPECIALES. LEY 20094: 476. FALTA DE PEAJE. PROCEDENCIA. 37.4.10. ................................................................................................................. 63 1100. CONCURSOS: PRIVILEGIOS. ACREEDORES CON PRIVILEGIO ESPECIAL (ART.265). IMPUESTO A LA RADICACION DE VEHICULOS. ART. 241, INCISO 3° Y 246, INCISO 4º. 37.4. 63 1101. CONCURSOS: PRIVILEGIOS. ACREEDORES CON PRIVILEGIO ESPECIAL.INCISO 4°. ACREEDOR LABORAL. INDEMNIZACION POR ANTIGÜEDAD. DETERMINACION.LCT 245. 37.4.5. ................................................................................................................................................ 64 1102. CONCURSOS: PRIVILEGIOS. ACREEDORES DEL CONCURSO (ART. 264).GASTOS DE CONSERVACION Y JUSTICIA. LEY 24522: 240. TRABAJOS REALIZADOS PARA LA SUBASTA DEL BIEN PRENDADO. 37.3.9......................................................................................................... 64 1103. CONCURSOS: PRIVILEGIOS. ACREEDORES DEL CONCURSO. GASTOS DE CONSERVACION Y JUSTICIA. LEY 24522: 240. FORMA DE PAGO. 37.3.9.1. ............................ 64 1104. CONCURSOS: PRIVILEGIOS. ACTUALIZACION E INTERESES. CREDITOS PRENDARIOS E HIPOTECARIOS. SUBASTA. COBRO DE LOS INTERESES. 37.15.4. .............. 65 1105. CONCURSOS: PRIVILEGIOS. CREDITOS CON PRIVILEGIO GENERAL (ART.270). INCISO 1°. SUELDO ANUAL COMPLEMENTARIO Y VACACIONES NO GOZADAS. 37.9.2. ...... 65 1106. CONCURSOS: PRIVILEGIOS. GENERALIDADES.SOLICITUD DE VERIFICACION CON CARACTER QUIROGRAFARIO. REVISION. SOLICITUD DE PRIVILEGIO. IMPROCEDENCIA. 37.1. ................................................................................................................................................... 66 1107. CONCURSOS: PRIVILEGIOS. RESERVA DE GASTOS (ART. 268). GASTOS DE CUSTODIA A CARGO DEL ACREEDOR HIPOTECARIO. 37.7. ..................................................... 66 1108. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. ACCION DE REVOCACION DE LA VERIFICACION DE CREDITO POR DOLO. CAUSAS. DOLO DETERMINANTE. GRAVE. CCIV: 931. 6.10.1......................................................................................................................................... 66 vi 1109. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. ACCION DE REVOCACION DE LA VERIFICACION DE CREDITO POR DOLO. CAUSAS. ERROR ESENCIAL. IMPROCEDENCIA. 6.10.1. ................................................................................................................................................ 67 1110. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. ACCION DE REVOCACION DE LA VERIFICACION DE CREDITO POR DOLO. IMPROCEDENCIA. 6.10. ........................................... 67 1111. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.ACREEDOR CONDICIONAL. VERIFICACION CONDICIONAL.BENEFICIARIO DE UN FIDEICOMISO. 6.4.11. ............................................................................................................... 67 1112. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION. CONTENIDO DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. CERTIFICADO DE DEUDA. IMPROCEDENCIA. 6.4.8.5.2. ........................................................................................................... 68 1113. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION. CONTENIDO DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. CERTIFICADO DE DEUDA. IMPUESTOS. IMPROCEDENCIA. INGRESOS BRUTOS. ACTIVIDAD INDUSTRIAL. EXENCION IMPOSITIVA. IMPROCEDENCIA. 6.4.8.5.2. .................................................................................... 68 1114. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION. CONTENIDO DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. CERTIFICADO DE DEUDA. IMPUESTOS. PROCEDENCIA. IMPUESTOS MUNICIPALES. CONDOMINIO. 6.4.8.5.1. ............. 68 1115. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION. CONTENIDO DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. CERTIFICADO DE DEUDA. PROCEDENCIA. PATENTES IMPAGAS. 6.4.8.5.1. ........................................................................ 69 1116. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION. CONTENIDO DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. CERTIFICADO DE DEUDA. TASA. MULTAS. IMPUESTOS. IMPUESTOS DE SELLOS. PROCEDENCIA. 6.4.8.5. .................. 69 1117. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION. CONTENIDO DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. CERTIFICADO DE DEUDA.DETERMINACION DE LA DEUDA. RESOLUCION PENDIENTE. REVISION.IMPROCEDENCIA. 6.4.8.5. ............................................................................................ 70 1118. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION. CONTENIDO DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. CERTIFICADO DE DEUDA.PRESUNCION DE AUTENTICIDAD. 6.4.8.5. ..................................................................... 70 1119. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION. CONTENIDO DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. GENERALIDADES.FIANZA. PERCEPCION DE PARTE DEL CREDITO EN LA QUIEBRA DEL DEUDOR PRINCIPAL. SOLICITUD DE DEDUCCION. IMPROCEDENCIA. 6.4.8.1. ............................................................ 71 1120. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION. CONTENIDO DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. HONORARIOS. REGULACION. ACCION DE RESPONSABILIDAD CIVIL CONTRA LOS HEREDEROS DEL ASEGURADO. INDEMNIDAD. GARANTIA. ASEGURADORA. LIQUIDACION FORZOSA. 6.4.8.7. ....................... 71 1121. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION. CONTENIDO DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. IMPUESTOS. 6.4.8.5 ................ 71 1122. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION. CONTENIDO DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. IMPUESTOS. IMPROCEDENCIA.INGRESOS BRUTOS. DISTINTAS JURISDICCIONES. CONVENIO MULTILATERAL. BASE IMPONIBLE. 6.4.8.5.2. .............................................................................. 72 1123. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION. CONTENIDO DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. MULTAS. PROCEDENCIA. 6.4.8.5. ............................................................................................................................................... 72 1124. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION. CONTENIDO DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. TITULOS DE CREDITO. CHEQUE. 6.4.8.2.2. .......................................................................................................................... 73 1125. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION. CONTENIDO DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. TITULOS DE CREDITO. DOCUMENTOS DESCONTADOS. RESTITUCION AL CONCURSADO. IMPROCEDENCIA. 6.4.8.2. ............................................................................................................................................... 73 1126. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CONTENIDO DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. TITULOS DE CREDITO. DOCUMENTOS DESCONTADOS. GESTION DE COBRO. RESULTADO. INFORME. PRESENTACION EN EL CONCURSO. EMPLAZAMIENTO. 6.4.8.2. ............................................. 74 1127. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION. CONTENIDO DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. TITULOS DE CREDITO. DOCUMENTOS DESCONTADOS. GESTION DE COBRO. RESULTADO. INFORME. OMISION. EMPLAZAMIENTO. VERIFICACION. CARACTER EVENTUAL. 6.4.8.2. ........................................ 74 1128. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION. CREDITOS LABORALES. GENERALIDADES. ERROR DE LA SINDICATURA AL INCLUIRLO. RECONOCIMIENTO DEL CREDITO EN LA OPORTUNIDAD DEL ART. 36. IMPOSIBILIDAD DE IMPUGNAR DICHO CREDITO. 6.4.16.1. ......................................................................................... 74 1129. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CREDITOS LABORALES. GENERALIDADES. PREAVISO O INDEMNIZACION SUSTITUTIVA. 6.4.16.1. ..... 75 1130. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CREDITOS LABORALES. IMPROCEDENCIA.DOBLE INDEMNIZACION. LEY 25561: 6. 6.4.16.3. ................. 75 vii 1131. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CREDITOS LABORALES. IMPROCEDENCIA.RECHAZO DE LA PRETENSION. IMPOSICION DE COSTAS. BENEFICIO DE GRATUIDAD. INAPLICABILIDAD. 6.4.16.3. .......................................................... 75 1132. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CREDITOS LABORALES. PROCEDENCIA. DESPIDO.LCT 30. SOLIDARIDAD. AUSENCIA DE RECAUDOS. CARACTER MANCOMUNADO. PROCEDENCIA. 6.4.16.2.4. ........................................................ 76 1133. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CREDITOS LABORALES. PROCEDENCIA. DESPIDO.APLICACION DE LA LEY 25323: 2. 6.4.16.2.4. .......... 76 1134. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CREDITOS LABORALES. PROCEDENCIA. ENFERMEDAD. INCIDENTISTA. INCAPACIDAD LABORATIVA. RELACION DE CAUSALIDAD CON EL AMBIENTE LABORAL. APLICACION DEL CCIV: 1113. 6.4.16.2.5........................................................................................................................................... 77 1135. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CREDITOS LABORALES. PROCEDENCIA. ENFERMEDAD.INCIDENTISTA. INCAPACIDAD LABORATIVA. RELACION DE CAUSALIDAD CON EL AMBIENTE LABORAL. APLICACION DEL CCIV: 1113. 6.4.16.2.5........................................................................................................................................... 77 1136. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CREDITOS LABORALES. PROCEDENCIA. ENFERMEDAD.INCIDENTISTA. INCAPACIDAD LABORATIVA. RELACION DE CAUSALIDAD CON EL AMBIENTE LABORAL. APLICACION DEL CCIV: 1113. 6.4.16.2.5........................................................................................................................................... 78 1137. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CREDITOS LABORALES. PROCEDENCIA.INCIDENTISTA. PRETENSION. RECONOCIMIENTO DEL RUBRO DAÑO PSICOLOGICO MAS TRATAMIENTO PSICOTERAPEUTICO. PROCEDENCIA. 6.4.16.2. 78 1138. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CREDITOS LABORALES. PROCEDENCIA.INCIDENTISTA. PRETENSION. RECONOCIMIENTO DEL RUBRO DAÑO MORAL.PROCEDENCIA. 6.4.16.2. ....................................................................................... 79 1139. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. GENERALIDADES.ACREEDORES DOMICILIADOS EN OTRA PROVINCIA. TRASLADO DEL SINDICO. IMPROCEDENCIA. REMISION DE DOCUMENTACION. FORMAS. 6.1. ........................................................................ 79 1140. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. GENERALIDADES.ACREENCIA CONTRA EL ESTADO NACIONAL. COBRO CONTRA EL ESTADO.OPCION POR LA VIA ADMINISTRATIVA. TRAMITES PENDIENTES. 6.1. ........................................................................ 79 1141. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. GENERALIDADES.CREDITO FISCAL. ACOGIMIENTO A PLAN DE FACILIDADES DE PAGO.PROCEDENCIA. 6.1. ............................... 80 1142. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. RESOLUCION JUDICIAL. EFECTOS DE LA RESOLUCION. COSA JUZGADA MATERIAL. 6.8.3. ................................................................. 80 1143. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. REVISION DE LA RESOLUCION JUDICIAL. COSTAS. 6.9.6. ............................................................................................................... 81 1144. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. REVISION DE LA RESOLUCION JUDICIAL. IMPROCEDENCIA. 6.9. .................................................................................................. 81 1145. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. VERIFICACION TARDIA. COSTAS. IMPOSICION. ORDEN CAUSADO. 6.11.1.1.2. ................................................................................ 81 1146. CONCURSOS: QUIEBRA. PETICION DE ACREEDOR.ACREDITACION DE ACREEDOR LEGITIMO. CARGA PROCESAL. 17.4. ............................................................................................ 82 1147. CONCURSOS: QUIEBRA. PRESPUESTOS. CASOS.INCUMPLIMIENTO DE LOS REQUISITOS PARA LA PRESENTACION DEL ACUERDO (ARTS. 43). 17.2. .............................. 82 1148. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. FACULTADES DEL JUEZ (ART. 297). DIRECCION DEL PROCESO. MEDIDAS CAUTELARES. MEDIDA DE NO INNOVAR. IMPROCEDENCIA. 40.3.1.1. ............................................................................................................ 82 1149. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD. DECRETO 315/07. PROCEDENCIA. 40.12. .................................................................................... 83 1150. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD. DECRETO 315/07. PROCEDENCIA. AFECTACION DE DERECHOS DE TERCEROS. OCURRENCIA AL ORGANO JUDICIAL. 40.12. ............................................................................... 83 1151. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD. DECRETO 315/07. PROCEDENCIA. AFECTACION DE DERECHOS DE TERCEROS. OCURRENCIA AL ORGANO JUDICIAL. 40.12. ............................................................................... 84 1152. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD. DECRETO 315/07. PROCEDENCIA. AFECTACION DE DERECHOS DE TERCEROS. OCURRENCIA AL ORGANO JUDICIAL. 40.12. ............................................................................... 84 1153. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD. DECRETO 315/07. PROCEDENCIA. AFECTACION DE DERECHOS DE TERCEROS. OCURRENCIA AL ORGANO JUDICIAL. PROTECCION CONSTITUCIONAL. 40.12. ................... 85 1154. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD. DECRETO 315/07. PROCEDENCIA. AFECTACION DE DERECHOS DE TERCEROS. OCURRENCIA AL ORGANO JUDICIAL. EJERCICIO DEL DERECHO DE DEFENSA EN JUICIO. PROTECCION CONSTITUCIONAL. 40.12. ..................................................................................... 85 1155. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD. PRIVILEGIOS. ARTS. 239 - 1° PARR., 241, 242 -PARTE GENERAL, Y 243 -PARTE GENERAL E INCISO 2°. PLANTEO DE INCONSTITUCIONALIDAD.IMPROCED ENCIA. 40.12. ........................ 86 viii 1156. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD. PRIVILEGIOS. ARTS. 239 - 1° PARR., 241, 242 -PARTE GENERAL, Y 243 -PARTE GENERAL E INCISO 2° .PLANTEO DE INCONSTITUCIONALIDAD.IMPROCED ENCIA. ACCION DE DAÑOS Y PERJUICIOS. MALA PRAXIS. MENOR.SISTEMA TAXATIVO. APARTAMIENTO. IMPROCEDENCIA. 40.12. ................................................................................................................ 86 1157. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD. PRIVILEGIOS. ARTS. 239 - 1° PARR., 241, 242 -PARTE GENERAL, Y 243 -PARTE GENERAL E INCISO 2°. IMPROCEDENCIA. RESARCIMIENTO DE DAÑOS. M ENOR. ALCANCE. 40.12. ...... 87 1158. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD. PRIVILEGIOS. ARTS. 239 - 1° PARR., 241, 242- PARTE GENERAL, Y 243- PARTE GENERAL E INCISO 2° . IMPROCEDENCIA. RESARCIMIENTO DE DAÑOS. MENOR. ALCANCE. 40.12. ..... 87 1159. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD. PRIVILEGIOS. ARTS. 239 - 1° PARR., 241, 242- PAERTE GENERAL, Y 243- PARTE GENERAL E INCISO 2°. IMPROCEDENCIA. RESARCIMIENTO DE DAÑOS. M ENOR. ALCANCE. ENUMERACION TAXATIVA. APARTAMIENTO.IMPROCEDENCIA. 40.12. ................................... 88 1160. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD. PRIVILEGIOS. ARTS. 239 - 1° PARR., 241, 242- PARTE GENERAL, Y 243- PARTE GENERAL E INCISO 2°. IMPROCEDENCIA. RESARCIMIENTO DE DAÑOS. M ENOR. ALCANCE. ACREENCIA QUIROGRAFARIA (LC: 248), PROCEDENCIA. 40.12. ................................................................... 88 1161. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD. JUEZ. FACULTADES. PRONUNCIAMIENTO. INMUEBLE DE LA FALLIDA. UTILIDAD PUBLICA. OCUPACION TEMPORARIA. VENCIMIENTO DEL PLAZO.OPCION A EXPROPIACION. MAGISTRADO CONCURSAL. COMPETENCIA. 40.12. .................................................................. 89 1162. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY 2969 (GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). INMUEBLE DE LA FALLIDA. UTILIDAD PUBLICA. EXPROPIACION. MAGISTRADO CONCURSAL. DECLARACION DE INCONSTITUCIONALIDAD. PROCEDENCIA. COMPETENCIA. 40.12. ........................................ 89 1163. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD. LEY 2969 (GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). INMUEBLE DE LA FALLIDA. UTILIDAD PUBLICA. EXPROPIACION. MAGISTRADO CONCURSAL. DECLARACION DE INCONSTITUCIONALIDAD. PROCEDENCIA. CONFISCATORIEDAD. 40.12. ............................. 90 1164. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD. LEY 2969 (GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). INMUEBLE DE LA FALLIDA. UTILIDAD PUBLICA. EXPROPIACION. MAGISTRADO CONCURSAL. DECLARACION DE INCONSTITUCIONALIDAD. PROCEDENCIA. CN 17. INVIOLABILIDAD. 40.12. ........................... 90 1165. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY 2969 (GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). INMUEBLE DE LA FALLIDA. UTILIDAD PUBLICA. OCUPACION TEMPORARIA. VENCIMIENTO DEL PLAZO. OPCION A EXPROPIACION. MAGISTRADO CONCURSAL. DECLARACION DE INCONSTITUCIONALIDAD. PROCEDENCIA. RECAUDOS: PAGO DE INDEMNIZACION. 40.12. ............................................. 91 1166. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY 2969 (GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). INMUEBLE DE LA FALLIDA. UTILIDAD PUBLICA. OCUPACION TEMPORARIA. EXPROPIACION. CONCEPTOS. MAGISTRADO ......... 91 CONCURSAL. DECLARACION DE INCONSTITUCIONALIDAD. PROCEDENCIA. RECAUDOS: PAGO DE INDEMNIZACION. 40.12. ................................................................................................ 92 1167. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY 2969 (GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). INMUEBLE DE LA FALLIDA. UTILIDAD PUBLICA. OCUPACION TEMPORARIA. EXPROPIACION. DIFERENCIAS. MAGISTRADO CONCURSAL. DECLARACION DE INCONSTITUCIONALIDAD. PROCEDENCIA. 40.12. ............ 92 1168. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY 2969 (GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). INMUEBLE DE LA FALLIDA. UTILIDAD PUBLICA. MAGISTRADO CONCURSAL. DECLARACION DE INCONSTITUCIONALIDAD. PROCEDENCIA. REGULACION. 40.12. 40.12. ............................................................................... 93 1169. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY 2969 (GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). INMUEBLE DE LA FALLIDA. UTILIDAD PUBLICA. RECAUDO ESENCIAL. AUSENCIA.MAGISTRADO CONCURSAL. DECLARACION DE INCONSTITUCIONALIDAD.PROCEDENCIA. 40.12. ....................................................................... 93 1170. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY 2969 (GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). INMUEBLE DE LA FALLIDA. UTILIDAD PUBLICA. RECAUDO ESENCIAL. AUSENCIA.MAGISTRADO CONCURSAL. DECLARACION DE INCONSTITUCIONALIDAD.PROCEDENCIA. 40.12. ....................................................................... 94 1171. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY 2969 (GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). INMUEBLE DE LA FALLIDA. UTILIDAD PUBLICA. RECAUDO ESENCIAL. AUSENCIA.MAGISTRADO CONCURSAL. DECLARACION DE INCONSTITUCIONALIDAD.PROCEDENCIA. 40.12. ....................................................................... 94 1172. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY 2969 (GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). INMUEBLE DE LA FALLIDA. UTILIDAD PUBLICA. RECAUDO ESENCIAL. AUSENCIA.MAGISTRADO CONCURSAL. DECLARACION DE INCONSTITUCIONALIDAD. PROCEDENCIA. 40.12. ...................................................................... 95 1173. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY 2969 (GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). INMUEBLE DE LA FALLIDA. UTILIDAD ix PUBLICA. RECAUDO ESENCIAL. AUSENCIA. MAGISTRADO CONCURSAL. DECLARACION DE INCONSTITUCIONALIDAD. PROCEDENCIA. 40.12. ...................................................................... 95 1174. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY 2969 DE LA CIUDAD AUTONOMA DE BUENOS AIRES. EXPROPIACION. IMPROCEDENCIA. FALTA DE JUSTIFICACION DEL PRINCIPIO DE UTILIDAD PUBLICA. COOPERATIVA FORMADA POR TRABAJADORES DE LA FALLIDA.FALTA DE PRUEBA. 40.12. ........................ 96 1175. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY 2969 DE LA CIUDAD AUTONOMA DE BUENOS AIRES. EXPROPIACION. IMPROCEDENCIA. FALTA DE JUSTIFICACION DEL PRINCIPIO DE UTILIDAD PUBLICA. COOPERATIVA FORMADA POR TRABAJADORES DE LA FALLIDA.ADECUACION PROPORCIONAL. 40.12. ... 97 1176. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY 2969 DE LA CIUDAD AUTONOMA DE BUENOS AIRES. EXPROPIACION. IMPROCEDENCIA. FALTA DE JUSTIFICACION DEL PRINCIPIO DE UTILIDAD PUBLICA. COOPERATIVA FORMADA POR TRABAJADORES DE LA FALLIDA.DESINTERES EN LA UTILIZACION DE OTROS MECANISMOS CONCURSALES DE EXPLOTACION. 40.12............................................ 97 1177. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY 2969 DE LA CIUDAD AUTONOMA DE BUENOS AIRES. EXPROPIACION.IMPROCEDENCIA. FALTA DE JUSTIFICACION DEL PRINCIPIO DE UTILIDAD PUBLICA. COOPERATIVA FORMADA POR TRABAJADORES DE LA FALLIDA. 40.12. .......................................................... 98 1178. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY 2969 DE LA CIUDAD AUTONOMA DE BUENOS AIRES. EXPROPIACION. IMPROCEDENCIA. IMPOTENCIA PATRIMONIAL. REESTRUCTURACION A TRAVES DE LA EXPROPIACION. FALTA DE PRUEBA. 40.12. ............................................................................................................. 98 1179. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY 2969 (GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). INMUEBLE DE LA FALLIDA. UTILIDAD PUBLICA. RECAUDO ESENCIAL. AUSENCIA. MAGISTRADO CONCURSAL. DECLARACION DE INCONSTITUCIONALIDAD.PROCEDENCIA. 40.12. ....................................................................... 99 1180. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY 2969 (GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). INMUEBLE DE LA FALLIDA. UTILIDAD PUBLICA. RECAUDO ESENCIAL. AUSENCIA. MAGISTRADO CONCURSAL. DECLARACION DE INCONSTITUCIONALIDAD.PROCEDENCIA. LEGITIMIDAD DEL ACTO EXPROPIATORIO. 40.12. ........................................................................................................................................................... 99 1181. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY 2969 (GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). INMUEBLE DE LA FALLIDA. EXPROPIACION. UTILIDAD PUBLICA. RECAUDO ESENCIAL. AUSENCIA. MAGISTRADO CONCURSAL. DECLARACION DE INCONSTITUCIONALIDAD. PROCEDENCIA. LEGITIMIDAD DEL ACTO EXPROPIATORIO. 40.12. ........................................................................................... 100 1182. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD. LEY DE CONCURSOS Y QUIEBRAS: ART. 21. 40.12.......................................................................... 100 1183. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. LEYES PROCESALES LOCALES (ART. 301). ACTOS PROCESALES. VICIOS DEL PROCEDIMIENTO. NULIDAD. IMPROCEDENCIA. 40.7.5.1. .......................................................................................................... 101 1184. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. LEYES PROCESALES LOCALES (ART. 301). ACTOS PROCESALES.INCIDENTE. DOCUMENTACION. RECONSTRUCCION. SINDICO "AD HOC". CITACION. INCIDENTISTA. OPOSICION. IMPROCEDENCIA. CPR: 129. 40.7.5. .............................................................................................................................................. 101 1185. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. LEYES PROCESALES LOCALES (ART. 301). COMPETENCIA. INMUEBLE DE LA FALLIDA. DESALOJO. COMPETENCIA DEL MAGISTRADO CONCURSAL. PROCEDENCIA. 40.7.3. ............................................................... 102 1186. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. LEYES PROCESALES LOCALES (ART. 301). CONTINGENCIAS GENERALES. MEDIDAS CAUTELARES. EMBARGO. LEVANTAMIENTO. PROCEDENCIA. FONDOS. DISPONIBILIDAD. 40.7.6.2. ............................. 102 1187. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. LEYES PROCESALES LOCALES (ART. 301). CONTINGENCIAS GENERALES. MEDIDAS CAUTELARES.DIRECCION GENERAL DE ADUANAS. BIENES EN DEPOSITO. PROHIBICION DE INNOVAR. IMPROCEDENCIA. CODIGO ADUANERO: 998. 40.7.6.2. ............................................................................................ 103 1188. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. LEYES PROCESALES LOCALES (ART. 301). CONTINGENCIAS GENERALES. APERTURA A PRUEBA. INCIDENTE DE EJECUCION. IMPROCEDENCIA. 40.7.6. ...................................................................................... 103 1189. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. MINISTERIO PUBLICO: ACTUACION (ART. 299). SOLICITUD DE PARTICIPACION EN UNA MEDIDA CAUTELAR. IMPROCEDENCIA. AMBITO DE UN ACUERDO PREVENTIVO EXTRAJUDICIAL. 40.5. ........... 103 1190. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. MINISTERIO PUBLICO: ACTUACION (ART. 299). SOLICITUD DE PARTICIPACION EN UNA MEDIDA CAUTELAR. IMPROCEDENCIA. AMBITO DE UN ACUERDO PREVENTIVO EXTRAJUDICIAL. 40.5. ........... 104 1191. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. MINISTERIO PUBLICO: ACTUACION (ART. 299). SOLICITUD DE PARTICIPACION EN UNA MEDIDA CAUTELAR. IMPROCEDENCIA. AMBITO DE UN ACUERDO PREVENTIVO EXTRAJUDICIAL. 40.5. ........... 104 1192. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. MINISTERIO PUBLICO: ACTUACION (ART. 299). SOLICITUD DE PARTICIPACION EN UNA MEDIDA x CAUTELAR.IMPROCEDENCIA. AMBITO DE UN ACUERDO PREVENTIVO EXTRAJUDICIAL. 40.5. ................................................................................................................................................. 105 1193. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES (ART. 296). INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. RECURSO DE QUEJA. IMPROCEDENCIA. GENERALIDADES. INMUEBLE. LANZAMIENTO. APELACION. DENEGACION. 40.2.3.3.2.1. .. 105 1194. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES (ART. 296). INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. RECURSO DE QUEJA. PROCEDENCIA. GENERALIDADES. PETICION DE UNIFICAR EL CONCURSO CON EL DEL GARANTE. 40.2.3.3.1.1...................................................................................................................................... 106 1195. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES (ART. 296). INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. RECURSO DE QUEJA. PROCEDENCIA. INMUEBLES.SUBASTA DE LA PORCION INDIVISA. 40.2.3.3.1.7. .............................................. 106 1196. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES (ART. 296). INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. RESOLUCIONES APELABLES. PROCEDENCIA. EXPENSAS. INCLUSION DENTRO DEL PROYECTO DE DISTRIBUCION. DAÑO GRAVE. 40.2.3.2. ................................................................................................................ 106 1197. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES (ART. 296). INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. RESOLUCIONES APELABLES. GRAVAMEN IRREPARABLE. 40.2.3.2. ............................................................................................................... 106 1198. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES (ART. 296). INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. RESOLUCIONES INAPELABLES. GENERALIDADES. CRAMDOWN. PEDIDO DE PRORROGA PARA PRESENTACION DE CONFORMIDADES. RECHAZO. 40.2.3.1.1. .................................................................................. 107 1199. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES (ART. 296). INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. RESOLUCIONES INAPELABLES. GENERALIDADES. PROPUESTA. ACEPTACION. OBTENCION DE MAYORIAS. COMPUTOS. 40.2.3.1.1......................................................................................................................................... 107 1200. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES (ART. 296). INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. RESOLUCIONES INAPELABLES. INFORME FINAL. PROYECTO DE DISTRIBUCION.RECURSO INTERPUESTO POR EL ESTADO NACIONAL. 40.2.3.1.10. ................................................................................................................. 108 1201. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES (ART. 296). INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. RESOLUCIONES INAPELABLES. PEDIDO DE QUIEBRA.IMPROCEDENCIA. DEPOSITO. INTIMACION. APERCIBIMIENTO. QUIEBRA.GRAVAMEN ACTUAL. INEXISTENCIA. 40.2.3.1.11. ................................................... 108 1202. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES (ART. 296). INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. RESOLUCIONES INAPELABLES. TRASLADOS. PROVIDENCIA DE TRASLADO. 40.2.3.1.12. ........................................................ 108 1203. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES (ART. 296). INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. EXCEPCIONES. 40.2.3. ............................. 109 1204. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES. INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. RECURSO DE QUEJA.IMPROCEDENCIA. QUEJA DEDUCIDA POR LA CONCURSADA POR DENEGATORIA DE RECURSO DE APELACION. GENERALIDADES. EDICTOS. PUBLICACION.EXTRAÑA JURISDICCION. 40.2.3.3. ................ 109 1205. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES. INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. RESOLUCIONES APELABLES.HONORARIOS LETRADO DEL SINDICO. OPORTUNIDAD. 40.2.3.2.................................................................... 109 1206. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES. INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. RESOLUCIONES INAPELABLES.PEDIDO DE QUIEBRA. 40.2.3.1.11. ................................................................................................................... 110 1207. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES. INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. RESOLUCIONES INAPELABLES.SINDICO CONCURSAL. LLAMADO DE ATENCION. 40.2.3.1.2. .................................................................. 110 1208. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES. INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES.EXCEPCION. SENTENCIAS QUE PUEDEN CAUSAR GRAVAMEN IRREPARABLE. 40.2.3. ............................................................................ 110 1209. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES. NOTIFICACION. CITACION A LAS PARTES. TRASLADO DE AGRAVIOS. NULIDAD. IMPROCEDENCIA. 40.2.5.1. .......................................................................................................... 111 1210. CONCURSOS: REHABILITACION. GENERALIDADES.TRANSCURSO DEL PLAZO. 35.1. ......................................................................................................................................................... 111 1211. CONCURSOS: SENTENCIA DE QUIEBRA. CONVERSION LEY 24522 (ARTS.90/93). REQUISITOS. SOCIEDAD ANONIMA. FALTA DE INSCRIPCION DE MODIFICACION DEL ESTATUTO. DESISTIMIENTO. IMPROCEDENCIA. 19.11.5. ....................................................... 111 1212. CONCURSOS: TASA DE JUSTICIA. GENERALIDADES. ACUERDO PREVENTIVO EXTRAJUDICIAL. PROCEDENCIA. 49.1. ...................................................................................... 112 1213. CONCURSOS: TASA DE JUSTICIA. GENERALIDADES. ACUERDO PREVENTIVO EXTRAJUDICIAL. CALCULO. 49.1. ............................................................................................... 112 1214. CONCURSOS: TASA DE JUSTICIA. GENERALIDADES. ACUERDO PREVENTIVO EXTRAJUDICIAL. PAGO. OBLIGATORIEDAD. 49.1. .................................................................... 112 xi 1215. CONCURSOS: TRAMITE. DESISTIMIENTO. INCUMPLIMIENTO DE OBLIGACIONES LEGALES.PUBLICIDAD. IMPROCEDENCIA. CONTINGENCIAS PROCESALES. FIJACION DE NUEVOS PLAZOS. PROCEDENCIA. 5.3.1. .................................................................................. 113 CONSTITUCION NACIONAL 1216. CONSTITUCION NACIONAL: EMERGENCIA ECONOMICA. INCONSTITUCIONALIDAD. DECRETOS 644/02 Y 530/03. PROCEDENCIA. 2. ....................................................................... 113 1217. CONSTITUCION NACIONAL: INCONSTITUCIONALIDAD. IMPROCEDENCIA. DECRETOS. DECRETO 677/01. 1.3.1. ................................................................................................................ 114 1218. CONSTITUCION NACIONAL: INCONSTITUCIONALIDAD. IMPROCEDENCIA. LEYES. CODIGO PROCESAL. CPR: 257 Y 254. 1.3.2.1. ........................................................................... 114 1219. CONSTITUCION NACIONAL: INCONSTITUCIONALIDAD. IMPROCEDENCIA.LEYES. CODIGO PROCESAL. ARTICULOS 516, 771 Y 773. 1.3.2.1. ....................................................... 114 1220. CONSTITUCION NACIONAL: INCONSTITUCIONALIDAD. IMPROCEDENCIA. LEYES. LEY 21839. HONORARIOS. TASA PASIVA. 1.3.2. ............................................................................... 115 1221. CONSTITUCION NACIONAL: INCONSTITUCIONALIDAD. PRESUPUESTOS. LAUDOS ARBITRALES. 1.1. .......................................................................................................................... 115 1222. CONSTITUCION NACIONAL: INCONSTITUCIONALIDAD. PROCEDENCIA. LEYES. LEY 12836 DE LA PROVINCIA DE BUENOS AIRES. 1.2.2. ................................................................. 115 1223. CONSTITUCION NACIONAL: INCONSTITUCIONALIDAD. PROCEDENCIA. LEYES. LEY 2990 DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES. DESTINO DE LOS DIVIDENDOS CONCURSALES CADUCOS. 1.2.2. ........................................................................................................................... 116 1224. CONSTITUCION NACIONAL: INCONSTITUCIONALIDAD. PRESUPUESTOS. LEY DE LA CIUDAD. CONSTITUCIONALIDAD. JUEZ COMPETENTE. DECLARACION. 1. .......................... 116 1225. CONSTITUCION NACIONAL: JERARQUIA NORMATIVA. TRATADOS INTERNACIONALES. DERECHO A LA SALUD. OPERATIVIDAD. 3. .......................................... 117 CONTRATO DE ADHESION 1226. CONTRATO DE ADHESION.INTERPRETACION. CLAUSULAS. 3. ................................... 117 1227. CONTRATO DE ADHESION. ABUSO DE POSICION DOMINANTE. CARACTERES. FUNDAMENTOS. 3. ........................................................................................................................ 118 1228. CONTRATO DE ADHESION. ABUSO DE POSICION DOMINANTE. CARACTERES. FUNDAMENTOS. DOCTRINA DE LA UNCONSCIONABILITY. 3. ................................................ 118 CONTRATO DE AGENCIA 1229. CONTRATO DE AGENCIA. CARACTERISTICAS. FINALIDAD. AGENCIA DE VIAJES. HABILITACION. LEY 18829. IATA. MANDATO CON REPRESENTACION. 4.2. .......................... 119 1230. CONTRATO DE AGENCIA. CARACTERISTICAS. FINALIDAD.AGENCIA DE VIAJES. HABILITACION. LEY 18829. IATA. SUBAGENCIAS. SUSTITUCION DE MANDATO. CCIV: 1924. 4.2. ................................................................................................................................................... 119 CONTRATO DE COMPRAVENTA 1231. CONTRATO DE COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. CIRCULOS CERRADOS. ENTREGA DEL BIEN. MORA. SUSCRIPTOR ACCIONANTE. PRETENSION. RESOLUCION JUDICIAL CONTRACTUAL. RESTITUCION DE LO PAGADO. INDEMNIZACION POR DAÑOS Y PERJUICIOS. PROCEDENCIA. ENTIDAD DEFENDIDA. ALEGACION. VEHICULO A DISPOSICION DEL ACCIONANTE. COMUNICACION EPISTOLAR.IMPROCEDENCIA. 10.7.12.3. ......................................................................................................................................................... 119 1232. CONTRATO DE COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. CIRCULOS CERRADOS. ENTREGA DEL BIEN.IMPOSIBILIDAD. RODADOS NO FABRICADOS EN LA ACTUALIDAD. VALOR.INTERESES. MORA DE LA SOCIEDAD ORGANIZADORA. DIES A QUO. 10.7.12.3. ... 120 1233. CONTRATO DE COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. CIRCULOS CERRADOS. SEGURO DE VIDA.SEGURO SOBRE EL BIEN. CARACTERES. 10.7.12.5. ................................................ 120 1234. CONTRATO DE COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. CIRCULOS CERRADOS. SEGURO DE VIDA.ADMINISTRADORA DEL SISTEMA DE AHORRO. BENEFICIARIA Y TOMADORA.MUERTE DEL SUSCRIPTOR. RECLAMO DE ENTREGA DEL VEHICULO.PROCEDENCIA. CONDICIONES DEL SEGURO INOPONIBLES AL SUSCRIPTOR TERCERO. 10.7.12.5. ..................................................................................................................... 121 1235. CONTRATO DE COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. CIRCULOS CERRADOS.CONCEPTO. NATURALEZA. CARACTERISTICAS. CONFLUENCIA DE OTROS CONTRATOS. 10.7.12.1. ................................................................................................................ 121 1236. CONTRATO DE COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. CIRCULOS CERRADOS.DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES.CONTRATO DE SEGURO. ADMINISTRADORA DEL PLAN. RESPONSABILIDADES: EXONERACION. DERECHO DE LOS HEREDEROS DEL SUSCRIPTOR A OBTENER LA ADJUDICACION DEL AUTOMOTOR. 10.7.12.2. ............................................... 122 1237. CONTRATO DE COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. CIRCULOS CERRADOS.DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES.CONTRATO DE SEGURO. ADMINISTRADORA DEL PLAN: xii TOMADORA Y BENEFICIARIA INMEDIATA. HEREDEROS: BENEFICIARIOS MEDIATOS. 10.7.12.2.......................................................................................................................................... 122 1238. CONTRATO DE COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. CIRCULOS CERRADOS.DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES.DECESO DEL SUSCRIPTOR. HEREDEROS: RECLAMO DE LA ENTREGA DEL RODADO. PROCEDENCIA. ENFERMEDAD PREEXISTENTE A LA SUSCRIPCION DEL CONTRATO. 10.7.12.2. ................................................................................ 123 1239. CONTRATO DE COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. CIRCULOS CERRADOS.DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES. DECESO DEL SUSCRIPTOR. HEREDEROS: RECLAMO DE LA ENTREGA DEL RODADO. PROCEDENCIA. ENFERMEDAD PREEXISTENTE A LA SUSCRIPCION DEL CONTRATO. 10.7.12.2. ................................................................................ 124 1240. CONTRATO DE COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. CIRCULOS CERRADOS.DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES. DECESO DEL SUSCRIPTOR. HEREDEROS: RECLAMO DE LA ENTREGA DEL RODADO. PROCEDENCIA. ENFERMEDAD PREEXISTENTE A LA SUSCRIPCION DEL CONTRATO. 10.7.12.2. ................................................................................ 124 1241. CONTRATO DE COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. CIRCULOS CERRADOS.DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES. DECESO DEL SUSCRIPTOR. HEREDEROS: RECLAMO CONTRA LA ADMINISTRADORA. PROCEDENCIA. TERMINAL AUTOMOTRIZ. CONDENA. ALCANCE. 10.7.12.2. ..................................................................................................................... 125 1242. CONTRATO DE COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. CIRCULOS CERRADOS.DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES.CONTRATO DE SEGURO. ADHERENTE. OBLIGADO AL PAGO. CLAUSULAS DE LA POLIZA. ADMINISTRADORA DEL PLAN. ENDOSO DE LA POLIZA.ASUNCION DE LA COBERTURA. 10.7.12.3. .................................................................. 125 1243. CONTRATO DE COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. GENERALIDADES.VEHICULO IMPORTADO. REGIMEN DE DISCAPACIDAD. IMPORTADOR.OBLIGACIONES. CUMPLIMIENTO. 10.7.1. ................................................................................................................ 126 1244. CONTRATO DE COMPRAVENTA. DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES. ENTREGA DE LA COSA. REMITOS.FINALIDAD. 10.4.1. ............................................................. 126 1245. CONTRATO DE COMPRAVENTA. DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES. FACTURAS. VALOR PROBATORIO. 10.4.4.1............................................................................... 127 1246. CONTRATO DE COMPRAVENTA. DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES. FACTURAS. RECLAMO. PROCEDENCIA. APLICACION DEL CCOM: 474. 10.4.4. ................... 127 1247. CONTRATO DE COMPRAVENTA. DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES. FACTURAS. RECLAMO. IMPROCEDENCIA. CESION. PAGO REALIZADO AL CESIONARIO. LIBERACION. 10.4.4. ...................................................................................................................... 128 1248. CONTRATO DE COMPRAVENTA. DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES. NOTA DE DEBITO. CCOM: 474. APLICACION SUPLETORIA. IMPROCEDENCIA. 10.4.5. ....... 128 1249. CONTRATO DE COMPRAVENTA. DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES.NOTA DE DEBITO. CUESTIONAMIENTO. OPORTUNIDAD. IMPROCEDENCIA. 10.4.5. ......................................................................................................................................................... 128 1250. CONTRATO DE COMPRAVENTA. INMUEBLES. GENERALIDADES. ADQUISICION POR CUENTA DE UN TERCERO. ASIMILACION. DOMINIO FIDUCIARIO. 10.8.1. ............................ 129 1251. CONTRATO DE COMPRAVENTA. INMUEBLES. MODALIDADES. PREHORIZONTALIDAD. LEY 13512. 10.8.8.2. ....................................................................................................................... 129 1252. CONTRATO DE COMPRAVENTA. MODALIDADES. COMPRAVENTA A DISTANCIA. COMPRAVENTA INTERNACIONAL.DERECHO APLICABLE. 10.6.5.1. ...................................... 130 1253. CONTRATO DE COMPRAVENTA. MODALIDADES. COMPRAVENTA A DISTANCIA. COMPRAVENTA INTERNACIONAL.DERECHO APLICABLE. CONVENCION DE VIENA DE 1980 SOBRE COMPRAVENTA INTERNACIONAL DE MERCADERIAS. INTERNACIONALIDAD. DETERMINACION. UBICACION DEL ESTABLECIMIENTO. CRITERIO MAYORITARIO. 10.6.5.1. ......................................................................................................................................................... 130 1254. CONTRATO DE COMPRAVENTA. MODALIDADES. COMPRAVENTA A DISTANCIA. COMPRAVENTA INTERNACIONAL.DERECHO APLICABLE. CONVENCION DE VIENA DE 1980 SOBRE COMPRAVENTA INTERNACIONAL DE MERCADERIAS. INTERNACIONALIDAD. DETERMINACION. UBICACION DEL ESTABLECIMIENTO. 10.6.5.1. ......................................... 131 1255. CONTRATO DE COMPRAVENTA. MODALIDADES. COMPRAVENTA A DISTANCIA. COMPRAVENTA INTERNACIONAL.DERECHO APLICABLE. CONVENCION DE VIENA DE 1980 SOBRE COMPRAVENTA INTERNACIONAL DE MERCADERIAS. PRUEBA. DERECHO INTERNO. 10.6.5.1. ........................................................................................................................ 131 1256. CONTRATO DE COMPRAVENTA. MODALIDADES. COMPRAVENTA A DISTANCIA. COMPRAVENTA INTERNACIONAL.DERECHO APLICABLE. CONVENCION DE VIENA DE 1980 SOBRE COMPRAVENTA INTERNACIONAL DE MERCADERIAS: 45-2°. INCUMPLIMIENTO CONTRACTUAL.RESARCIMIENTO. 10.6.5.1. .............................................................................. 132 1257. CONTRATO DE COMPRAVENTA. MODALIDADES. COMPRAVENTA A DISTANCIA. COMPRAVENTA INTERNACIONAL.DERECHO APLICABLE. LEX MERCATORIA. DEFINICION. ORIGEN. EVOLUCION. 10.6.5.1. ................................................................................................... 132 1258. CONTRATO DE COMPRAVENTA. MODALIDADES. COMPRAVENTA A DISTANCIA. COMPRAVENTA INTERNACIONAL.CAMARA DE COMERCIO INTERNACIONAL. INCOTERMS. 10.6.5.1. ........................................................................................................................................... 133 1259. CONTRATO DE COMPRAVENTA. MORA. MORA DEL VENDEDOR.COMPRADOR. NEGATIVA A RECIBIR LA MERCADERIA. EFECTOS. CARGA DE LA PRUEBA. 10.5.2. .......... 133 xiii 1260. CONTRATO DE COMPRAVENTA. TRANSFERENCIA DE FONDO DE COMERCIO. INTERMEDIARIO. DERECHOS Y OBLIGACIONES. FRUSTRACION. INMOBILIARIA. RESPONSABILIDAD. 10.9.8. ......................................................................................................... 134 1261. CONTRATO DE COMPRAVENTA. TRANSFERENCIA DE FONDO DE COMERCIO. INTERMEDIARIO. DERECHOS Y OBLIGACIONES. FRUSTRACION. INMOBILIARIA. RESPONSABILIDAD. SEÑA. DEVOLUCION. 10.9.8..................................................................... 134 1262. CONTRATO DE COMPRAVENTA. TRANSFERENCIA DE FONDO DE COMERCIO. INTERMEDIARIO. DERECHOS Y OBLIGACIONES.DERECHO POR LA FRUSTRACION DE UNA VENTA. COBRO DE COMISION.IMPROCEDENCIA. INMOBILIARIA. INCUMPLIMIENTO. 10.9.8. ......................................................................................................................................................... 135 1263. CONTRATO DE COMPRAVENTA. VICIOS DE LA COSA.EVICCION. DEUDA POR PATENTES. COMPRAVENTA DE AUTOMOVIL. 10.11. ............................................................... 135 CONTRATO DE CONCESION 1264. CONTRATO DE CONCESION. CASOS PARTICULARES. AUTOMOTORES.CONCESION DE UN CLUB. VALOR LLAVE. CLIENTELA. INTEGRACION.CAMBIO DE POLITICA DE ADMISION. EFECTOS. 11.6.1........................................................................................................ 135 1265. CONTRATO DE CONCESION. CASOS PARTICULARES.RUTAS. DERECHOS Y OBLIGACIONES. RELACION FRENTE AL USUARIO. PRESTACION DE SERVICIO. DERECHO PRIVADO. MANTENIMIENTO DE LA RUTA. DEBER DE SEGURIDAD. LEY 24240. APLICACION. 11.6. ................................................................................................................................................. 136 1266. CONTRATO DE CONCESION. CASOS PARTICULARES. RUTAS. DERECHOS Y OBLIGACIONES. RESPONSABILIDAD FRENTE AL USUARIO. RESPONSABILIDAD OBJETIVA. LEY 24240. 11.6. ............................................................................................................................. 136 1267. CONTRATO DE CONCESION. DERECHOS Y OBLIGACIONES. CONCESION DE UN CLUB. INCUMPLIMIENTO DEL CONCEDENTE. 11.3. ................................................................. 137 1268. CONTRATO DE CONCESION. DERECHOS Y OBLIGACIONES. CONCESION DE UN CLUB. INCUMPLIMIENTO DEL CONCEDENTE. DAÑO.PERDIDA DE CHANCE. 11.3. ............. 137 CONTRATO DE CORRETAJE 1269. CONTRATO DE CORRETAJE. CORREDOR. COMISION. DERECHO AL COBRO. PROCEDENCIA. 12.4.3.1. .............................................................................................................. 138 1270. CONTRATO DE CORRETAJE. SOCIEDAD DE CORREDORES.LEGITIMIDAD. REQUISITOS. LEY 25028. REMISION. LEY 20266. INCUMPLIMIENTO. COMISION. DERECHO AL COBRO. IMPROCEDENCIA. 12.5. ........................................................................................... 139 1271. CONTRATO DE CORRETAJE. SOCIEDAD DE CORREDORES. LEGITIMIDAD. REQUISITOS. LEY 25028. LEY 20266. FUNDAMENTO. 12.5. ..................................................... 139 1272. CONTRATO DE CORRETAJE. SOCIEDAD DE CORREDORES.LEGITIMIDAD. REQUISITOS. LEY 25028. LEY 20266. NORMATIVA ATINENTE A MARTILLEROS. APLICACACION SUPLETORIA. PROCEDENCIA.CN: 19. VIOLACION. IMPROCEDENCIA. 12.5. ......................................................................................................................................................... 140 1273. CONTRATO DE CORRETAJE. SOCIEDAD DE CORREDORES.LEGITIMIDAD. REQUISITOS. LEY 25028. LEY 20266. INCUMPLIMIENTO.INSCRIPCION. IGJ. IRRELEVANCIA. 12.5. ................................................................................................................................................. 140 CONTRATO DE DEPOSITO 1274. CONTRATO DE DEPOSITO. CASOS PARTICULARES. OTROS SUPUESTOS. TALLERISTA. RESPONSABILIDAD. 14.4.2. .................................................................................. 141 CONTRATO DE FIANZA 1275. CONTRATO DE FIANZA. CONCEPTO. NATURALEZA.SOLIDARIDAD. FIANZA GENERAL. EJECUCION CONTRA LOS FIADORES. PRINCIPAL CONCURSADO. PRESENTACION EN EL CONCURSO. OMISION.IRRELEVANCIA. 18.2. ............................................................................ 141 1276. CONTRATO DE FIANZA. DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES. LIBERACION DEL FIADOR. LOCACION. PRORROGA. FALTA DE CONSENTIMIENTO. 18.3.3. ..................... 142 1277. CONTRATO DE FIANZA. GENERALIDADES. VALIDEZ DE LA FIANZA. FECHA CIERTA. FIRMA APOCRIFA. VALORACION. 18.1. ...................................................................................... 142 CONTRATO DE LEASING 1278. CONTRATO DE LEASING.REINSCRIPCION. LEY 25248: 8 IN FINE. APLICACION RETROACTIVA. IMPROCEDENCIA. 20. ....................................................................................... 142 CONTRATO DE LOCACION 1279. CONTRATO DE LOCACION. LOCACION DE COSAS. INMUEBLES. RESERVA. CARACTERISTICAS. 22.1. ............................................................................................................. 143 xiv 1280. CONTRATO DE LOCACION. LOCACION DE COSAS. INMUEBLES. RESERVA. RESTITUCION. IMPROCEDENCIA. 22.1. ..................................................................................... 143 1281. CONTRATO DE LOCACION. LOCACION DE OBRA. PRECIO.PRESUPUESTO. 22.2.6. . 143 CONTRATO DE MANDATO 1282. CONTRATO DE MANDATO. DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES.RETRIBUCION. IMPROCEDENCIA. FUNCIONARIO DE UNA EMPRESA DEL GRUPO ECONOMICO. PERCEPCION POR ESA FUNCION. ACUMULACION DE ROLES. REMUNERACION DISCRIMINADA. IMPROCEDENCIA. 23.3. ..................................................... 144 1283. CONTRATO DE MANDATO. DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES.MANDATO COMERCIAL. REMUNERACION. DETERMINACION. INTERVENCION COMO REPRESENTANTE DE LA ACCIONADA. IMPROCEDENCIA DE REGULACION AUTONOMA. 23.3. ................................................................................................................................................. 145 1284. CONTRATO DE MANDATO. DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES. RETRIBUCION. IMPROCEDENCIA. FUNCIONARIO DE UNA EMPRESA DEL GRUPO ECONOMICO. PERCEPCION POR ESA FUNCION. 23.3. ........................................................... 146 CONTRATO DE MUTUO 1285. CONTRATO DE MUTUO. MUTUO COMERCIAL. CARACTERISTICAS. REQUISITOS. 24.1.2. .............................................................................................................................................. 146 1286. CONTRATO DE MUTUO. MUTUO COMERCIAL. PRUEBA. SOLICITUD DE PRESTAMO. 24.1.7. .............................................................................................................................................. 147 1287. CONTRATO DE MUTUO. MUTUO COMERCIAL. REQUISITOS.FORMA. 24.1.2.............. 147 CONTRATO DE PRENDA 1288. CONTRATO DE PRENDA. PRENDA CON REGISTRO. DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES. INSCRIPCION DEL CONTRATO. EFECTOS. INSTRUMENTO: NATURALEZA JURIDICA. 26.4.4. ........................................................................................................................... 147 1289. CONTRATO DE PRENDA. PRENDA CON REGISTRO. EJECUCION PRENDARIA. ACREEDOR PRENDARIO. PRETENSION. INTERCEPCION DEL VEHICULO PRENDADO. AUXILIO DE LA FUERZA PUBLICA. PROCEDENCIA. 26.4.10. ................................................... 148 1290. CONTRATO DE PRENDA. PRENDA CON REGISTRO. EJECUCION PRENDARIA.PAGO CON SUBROGACION. LEGITIMACION ACTIVA. REQUISITOS.PROCEDENCIA. 26.4.10. ....... 148 1291. CONTRATO DE PRENDA. PRENDA CON REGISTRO. EJECUCION PRENDARIA. INSTITUCION OFICIAL O BANCARIA. PROCEDIMIENTO. EJECUTANTE. PRETENSION. SECUESTRO PRENDARIO. CONVERSION EN EJECUCION PRENDARIA. PROCEDENCIA. 26.4.10.14........................................................................................................................................ 149 1292. CONTRATO DE PRENDA. PRENDA CON REGISTRO. EJECUCION PRENDARIA. INSTITUCION OFICIAL O BANCARIA. PROCEDIMIENTO.RELACION JURIDICA DE CONSUMO. LEY DE DEFENSA DEL CONSUMIDOR: IRRELEVANCIA. 26.4.10.14. ....................................... 149 CONTRATO DE TARJETA DE CREDITO 1293. CONTRATO DE TARJETA DE CREDITO. DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES.RELACION ENTRE LA ENTIDAD EMISORA Y AGENCIA DE VIAJES. VENTA DE PASAJES AEREOS. UTILIZACION DE TARJETAS DE CREDITO. TARJETAS ADULTERADAS. PAGO DE LOS VIAJES A LA AEROLINEA. RECLAMO CONTRA LA EMISORA. REINTEGRO DE LO PAGADO. IMPROCEDENCIA. ILICITO DE LOS SUBAGENTES. RESPONSABILIDAD DE LA AGENCIA. 29.4. .............................................................................................................................. 151 1294. CONTRATO DE TARJETA DE CREDITO. GENERALIDADES. RESUMENES EN CUENTA. FINALIDAD. 29.1. ............................................................................................................................ 151 1295. CONTRATO DE TARJETA DE CREDITO. GENERALIDADES. CLAUSULA ABUSIVA. INVALIDEZ. 29.1. ............................................................................................................................ 152 1296. CONTRATO DE TARJETA DE CREDITO. PREPARACION DE LA VIA EJECUTIVA. LEY 25065: 14, 37 Y 42. DEBERES DE INFORMACION. PROCEDENCIA. 29.10. ............................. 152 1297. CONTRATO DE TARJETA DE CREDITO. RESUMENES DE CUENTA. IMPUGNACION. PLAZO PARA IMPUGNARLO. EFECTOS. 29.5.1. ........................................................................ 153 1298. CONTRATO DE TARJETA DE CREDITO. RESUMENES DE CUENTA. CONTENIDO. EFECTOS. 29.5............................................................................................................................... 153 CONTRATO DE TURISMO 1299. CONTRATO DE TURISMO. PAQUETE TURISTICO. CANCELACION. FUERZA MAYOR. AGENCIA DE VIAJES. DERECHO A COMISION. 31. ................................................................... 153 CONTRATOS BANCARIOS xv 1300. CONTRATOS BANCARIOS. CONTRATO DE CUENTA CORRIENTE. ACTUALIZACION E INTERESES. GIROS EN DESCUBIERTO. INTERESES. RECTIFICACION. 2.1.2. ..................... 154 1301. CONTRATOS BANCARIOS. CONTRATO DE CUENTA CORRIENTE. CERTIFICADO DE SALDO DEUDOR. TITULO HABIL.DEBITOS DE TARJETAS DE CREDITO. DISCRIMINACION DE IMPORTES.RELACION JURIDICA DE AMBOS CONTRATOS. ALCANCES. 2.1.5.3. ................. 154 1302. CONTRATOS BANCARIOS. CONTRATO DE CUENTA CORRIENTE. CERTIFICADO DE SALDO DEUDOR. TITULO HABIL.DEBITOS DE TARJETAS DE CREDITO. DISCRIMINACION DE IMPORTES.RELACION JURIDICA DE AMBOS CONTRATOS. ALCANCES. 2.1.5.3. ................. 155 1303. CONTRATOS BANCARIOS. CONTRATO DE CUENTA CORRIENTE. CERTIFICADO DE SALDO DEUDOR. TITULO HABIL. CPR: 523-5°. DEBITOS DE TARJETAS DE CREDITO. RECHAZO "IN LIMINE". IMPROCEDENCIA. FACULTAD DEL JUEZ. 2.1.5.3. ............................. 155 1304. CONTRATOS BANCARIOS. CONTRATO DE CUENTA CORRIENTE. CERTIFICADO DE SALDO DEUDOR. APROBACION TACITA DE SALDO DEUDOR. RECTIFICACION. 2.1.5. ...... 156 1305. CONTRATOS BANCARIOS. CONTRATO DE CUENTA CORRIENTE. CERTIFICADO DE SALDO DEUDOR. APROBACION TACITA DE SALDO DEUDOR. RECTIFICACION DE ERRORES. 2.1.5. ............................................................................................................................ 156 1306. CONTRATOS BANCARIOS. CONTRATO DE CUENTA CORRIENTE. CERTIFICADO DE SALDO DEUDOR. APROBACION TACITA DE SALDO DEUDOR. REVISION. 2.1.5. ................. 156 1307. CONTRATOS BANCARIOS. CONTRATO DE CUENTA CORRIENTE. CERTIFICADO DE SALDO DEUDOR. APROBACION TACITA DE SALDO DEUDOR. REVISION DE TODOS LOS MOVIMIENTOS. 2.1.5. .................................................................................................................... 157 1308. CONTRATOS BANCARIOS. CONTRATO DE CUENTA CORRIENTE. GENERALIDADES. FORMULARIO. ESPACIOS EN BLANCO. POSTERIOR LLENADO. IMPROCEDENCIA. 2.1.1. . 157 1309. CONTRATOS BANCARIOS. CONTRATO DE CUENTA CORRIENTE. GENERALIDADES. SERVICIOS EFECTIVAMENTE PRESTADOS. COMISION. PROCEDENCIA. 2.1.1. .................. 158 1310. CONTRATOS BANCARIOS. CONTRATO DE CUENTA CORRIENTE. GENERALIDADES. FALTA DE IMPUGNACION DE LOS RESUMENES. RECTIFICACION DEL SALDO. 2.1.1......... 158 1311. CONTRATOS BANCARIOS. CONTRATO DE CUENTA CORRIENTE.ACTUALIZACION E INTERESES. CIERRE DE LA CUENTA. MORA. 2.1. .................................................................... 159 1312. CONTRATOS BANCARIOS. CONTRATO DE DESCUENTO.DESCUENTO DE CHEQUES DE PAGO DIFERIDO. CARACTERES. CLAUSULA "DE BUEN FIN". 2.6. ................................... 159 1313. CONTRATOS BANCARIOS. CREDITO DOCUMENTARIO. PAGO. PRUEBA. OMISION. REEMBOLSO. IMPROCEDENCIA. 2.5. ......................................................................................... 160 1314. CONTRATOS BANCARIOS. CREDITO DOCUMENTARIO. NEGOCIO VINCULADO. INDEPENDENCIA. 2.5. ................................................................................................................... 160 1315. CONTRATOS BANCARIOS. CREDITO DOCUMENTARIO. "TRUST RECEIPT". FINALIDAD. 2.5. ................................................................................................................................................... 160 1316. CONTRATOS BANCARIOS. CREDITO DOCUMENTARIO. "TRUST RECEIPT". FINALIDAD. DERECHO COMPARADO. 2.5. ...................................................................................................... 161 1317. CONTRATOS BANCARIOS. DEPOSITO A PLAZO FIJO. CANCELACION.CERTIFICADO NOMINATIVO INTRANSFERIBLE. COTITULARES. DENUNCIA DE EXTRAVIO. COTITULAR. RENOVACION. PAGO. LEGITIMACION. EXCEPCION DE PAGO. PROCEDENCIA. 2.2.5. ....... 161 1318. CONTRATOS BANCARIOS.CAJA DE AHORRO. BANCO. GASTOS POR MANTENIMIENTO. IMRPOCEDENCIA.REINTEGRO. RETROACTIVIDAD. IMPROCEDENCIA. 2. ......................................................................................................................................................... 162 1319. CONTRATOS BANCARIOS.CAJA DE AHORRO. DEBITO ERRONEO DE FONDOS. COEFICIENTE DE ESTANDARIZACION DE REFERENCIA (CER). RESTITUCION. MUTUO HIPOTECARIO. CANCELACION EXPRESA. 2. ............................................................................ 163 CONTRATOS INNOMINADOS 1320. CONTRATOS INNOMINADOS.GARANTIAS A PRIMERA DEMANDA. CARACTERES. NATURALEZA. 33. .......................................................................................................................... 164 1321. CONTRATOS INNOMINADOS. GARANTIAS A PRIMERA DEMANDA. FIANZA. DESVINCULACION. INTERPRETACION. 33. ............................................................................... 164 1322. CONTRATOS INNOMINADOS. CONTRATOS DE INVERSION. FIDEICOMISO. RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. 33. ................................................................................... 165 CONTRATOS 1323. CONTRATOS: EFECTOS. INCUMPLIMIENTO Y RESOLUCION. PACTO COMISORIO. CCOM 216. RECAUDOS. INCUMPLIMIENTO. EFECTOS. 8.2.2. ................................................ 165 1324. CONTRATOS: EFECTOS. INCUMPLIMIENTO Y RESOLUCION. PACTO COMISORIO. CCIV: 1204. RESOLUCION EXTRAJUDICIAL. REQUERIMIENTO FEHACIENTE. 8.2.2. ........... 166 1325. CONTRATOS: EFECTOS. INCUMPLIMIENTO Y RESOLUCION. PACTO COMISORIO. CCIV: 1204. RESOLUCION EXTRAJUDICIAL. REQUERIMIENTO FEHACIENTE.EXCEPCION. 8.2.2. ................................................................................................................................................ 166 1326. CONTRATOS: EFECTOS. INCUMPLIMIENTO Y RESOLUCION. RESCISION.DISTINTOS SUPUESTOS. BILATERAL. UNILATERAL PREVISTO. LEGAL. 8.2.4. ........................................ 166 1327. CONTRATOS: EFECTOS. INCUMPLIMIENTO Y RESOLUCION. RESCISION.BILATERAL O DISTRACTO. EFECTOS. 8.2.4....................................................................................................... 167 xvi 1328. CONTRATOS: EFECTOS. INCUMPLIMIENTO Y RESOLUCION. RESCISION. UNILATERAL. EFECTOS. 8.2.4. .................................................................................................... 167 1329. CONTRATOS: EFECTOS. INCUMPLIMIENTO Y RESOLUCION. RESCISION.LEGAL. EFECTOS. 8.2.4.............................................................................................................................. 167 1330. CONTRATOS: EFECTOS. INCUMPLIMIENTO Y RESOLUCION. RESCISION.UNILATERAL SIN INVOCACION DE CAUSA. EFECTOS. 8.2.4. ......................................................................... 168 1331. CONTRATOS: EFECTOS. INCUMPLIMIENTO Y RESOLUCION. RESCISION.UNILATERAL. INCUMPLIMIENTO. EFECTOS. RESTITUCION DE LO PAGADO.QUITA. 8.2.4. ........................ 168 1332. CONTRATOS: EFECTOS. INCUMPLIMIENTO Y RESOLUCION. RESCISION. GENERALIDADES. SUPUESTOS. 8.2.4. ...................................................................................... 169 1333. CONTRATOS: EFECTOS. INCUMPLIMIENTO Y RESOLUCION. RESOLUCION EXTRAJUDICIAL. REQUISITOS. INTIMACION. 8.2. ..................................................................... 169 1334. CONTRATOS: EFECTOS. INCUMPLIMIENTO Y RESOLUCION. RESOLUCION EXTRAJUDICIAL. REQUISITOS. PACTO COMISORIO. 8.2. ....................................................... 169 1335. CONTRATOS: EFECTOS. INCUMPLIMIENTO Y RESOLUCION.RESOLUCION. MORA DEL DEUDOR. 8.2.4. .............................................................................................................................. 170 1336. CONTRATOS: EFECTOS. REVISION. LESION SUBJETIVA.ELEMENTOS FUNDAMENTALES. 8.1.2. .............................................................................................................. 170 1337. CONTRATOS: EFECTOS. REVISION. LESION SUBJETIVA.COMPRAVENTA DE ACCIONES. PRECIO PACTADO. PRECIO JUSTO. DETERMINACION. 8.1.2. ........................... 171 1338. CONTRATOS: EMERGENCIA ECONOMICA.CONTRATO DE TARJETA DE CREDITO. SALDO DEUDOR. CONSUMOS REALIZADOS EN EL EXTERIOR. LEY 25561. CONSUMO ANTERIOR. VENCIMIENTO POSTERIOR. MONEDA DE ORIGEN. 9. ........................................ 171 1339. CONTRATOS: EMERGENCIA ECONOMICA.CONTRATOS BANCARIOS. DEPOSITO. MONEDA EXTRANJERA. PESIFICACION. RETIRO. RESERVA. OMISION. IRRELEVANCIA. DIFERENCIA. RESTITUCION. PROCEDENCIA. SUPUESTO DE EXCEPCION. 9. .................... 172 1340. CONTRATOS: EMERGENCIA ECONOMICA.CONTRATOS BANCARIOS. REINTEGRO DE LO DEPOSITADO. MONEDA EXTRANJERA. RESERVA. OMISION. IRRELEVANCIA. 9........... 173 1341. CONTRATOS: EMERGENCIA ECONOMICA.CONTRATOS DE DEPOSITO. DESAFECTACION. CANCELACION DE DEUDA.FALLO CSJN. "MASSA". INAPLICABILIDAD. 9. ......................................................................................................................................................... 173 1342. CONTRATOS: GENERALIDADES.SUBCONTRATOS. NORMA APLICABLE. CCIV: 3270. CARACTERISTICAS.EXTINCION. 1. ............................................................................................. 174 1343. CONTRATOS: INTERPRETACION. DEFENSA DEL CONSUMIDOR. CONTRATO DE ADHESION. CONTRATOS BANCARIOS. CAJA DE AHORRO. NULIDAD RELATIVA. 7.3. ........ 174 1344. CONTRATOS: INTERPRETACION. DOCTRINA DE LOS PROPIOS ACTOS.CARACTERES. 7.1. ................................................................................................................................................... 174 1345. CONTRATOS: INTERPRETACION. USOS Y COSTUMBRES. COMPRAVENTA. BONIFICACIONES Y DESCUENTOS. CONCEPTO. DEFINICION CONTABLE. REBAJAS. ASIMILACION. 7.2. ......................................................................................................................... 175 1346. CONTRATOS: INTERPRETACION. CONDUCTA DE LAS PARTES. VALORACION. PAUTAS. CCOM: 218 - 4º. 7. ......................................................................................................... 175 1347. CONTRATOS: INTERPRETACION.INTEGRACION DEL TEXTO EN EL CONTEXTO DE LA REALIDAD NEGOCIAL. INTERPRETACION SISTEMATICA. 7. ................................................... 176 1348. CONTRATOS: INTERPRETACION.CONDUCTA DE LAS PARTES. VALORACION. PAUTAS. CCOM: 218 - 2º. 7. ......................................................................................................... 176 1349. CONTRATOS: INTERPRETACION.CCIV: 1198 Y CCOM 218. 7........................................ 176 1350. CONTRATOS: INTERPRETACION.PAUTAS. 7. ................................................................. 177 1351. CONTRATOS: INTERPRETACION.DECLARACION DE VOLUNTAD. EXAMEN DEL INSTRUMENTO. ABUSO DE POSICION DOMINANTE. AUSENCIA DE PRUEBA. 7. ................ 177 1352. CONTRATOS: PRECONTRATOS. CONTRATOS PRELIMINARES.CONTRATO AD REFERENDUM. DIFERENCIAS. CARACTERISTICAS. 2. ............................................................ 177 1353. CONTRATOS: PRECONTRATOS. CONTRATOS PRELIMINARES.ANTECONTRATO. DEFINICION. DIFERENCIAS. 2. .................................................................................................... 178 1354. CONTRATOS: PRECONTRATOS. CONTRATOS PRELIMINARES. INCUMPLIMIENTO CONTRACTUAL. RESPONSABILIDAD. 2. .................................................................................... 178 DAÑOS Y PERJUICIOS 1355. DAÑOS Y PERJUICIOS: DAÑO MORAL. RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. PROCEDENCIA. AUTOMOTORES. INCUMPLIMIENTO. FUNCIONAMIENTO DEFECTUOSO. REPARACION. 6.2.1.1. ................................................................................................................... 179 1356. DAÑOS Y PERJUICIOS: DAÑO MORAL. RESPONSABILIDAD EXTRACONTRACTUAL. PROCEDENCIA.PUBLICACION GRAFICA. AGRAVIO. INVASION ESFERA PRIVADA.PUBLICACION DE SENTENCIA. 6.3.1. ........................................................................ 179 1357. DAÑOS Y PERJUICIOS: DAÑO MORAL. RESPONSABILIDAD EXTRACONTRACTUAL. PROCEDENCIA. PUBLICACION GRAFICA. AGRAVIO. INVASION ESFERA PRIVADA. RESPONSABILIDAD DE LA EDITORIAL. 6.3.1. ............................................................................ 180 1358. DAÑOS Y PERJUICIOS: DAÑO MORAL. RESPONSABILIDAD EXTRACONTRACTUAL. PROCEDENCIA.PUBLICACION GRAFICA. AGRAVIO. INVASION ESFERA PRIVADA. DERECHO DE INFORMAR. DERECHOS CONSTITUCIONALES. ARMONIZACION. 6.3.1. .......................... 180 xvii 1359. DAÑOS Y PERJUICIOS: DAÑO MORAL. RESPONSABILIDAD EXTRACONTRACTUAL. PROCEDENCIA. PUBLICACION GRAFICA. AGRAVIO. INVASION ESFERA PRIVADA. RESPONSABILIDAD DEL PERIODISTA. 6.3.1. ............................................................................ 181 1360. DAÑOS Y PERJUICIOS: INDEMNIZACION. AUTOMOTORES. PRIVACION DE USO.LUCRO CESANTE. CONCEPTOS. DIFERENCIAS. 4.7. ...................................................... 181 1361. DAÑOS Y PERJUICIOS: INDEMNIZACION. AUTOMOTORES.LUCRO CESANTE. PRUEBA. TESTIMONIO DEL PADRE. TESTIGO EXCLUIDO.AUSENCIA DE PREVISION. 4.7. 182 1362. DAÑOS Y PERJUICIOS: INDEMNIZACION. CHANCE. CONTRATO DE CONCESION. CONCESION DE CLUB. RESARCIMIENTO DE PERDIDA DE CHANCE. PROCEDENCIA. 4.4. 182 1363. DAÑOS Y PERJUICIOS: INDEMNIZACION.OCUPACION ILEGITIMA DE UNA PORCION DE TERRENO. PROCEDENCIA. 4. ............................................................................................... 182 1364. DAÑOS Y PERJUICIOS: INDEMNIZACION.ACCION POSESORIA DE DESPOJO. RESTITUCION. IMPOSIBILIDAD. CONDENA A PAGAR EL PRECIO. 4. ..................................... 183 1365. DAÑOS Y PERJUICIOS: INDEMNIZACION.POSEEDOR DE TERRENO. CONCESIONARIO. RENTA DEJADA DE PERCIBIR. 4. ............................................................... 183 1366. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. COMPRAVENTA. DEFECTO DE FABRICA. PRUEBA PERICIAL. SUFICIENCIA. 3.2. ............................................. 184 1367. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. COMPRAVENTA. COMPRAVENTA A DISTANCIA. COMPRAVENTA INTERNACIONAL. DERECHO APLICABLE. 3.2. ................................................................................................................................................... 184 1368. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. COMPRAVENTA. COMPRAVENTA A DISTANCIA. COMPRAVENTA INTERNACIONAL. INCUMPLIMIENTO. ACCION DE RESARCIMIENTO. REQUISITOS. CONVENCION DE VIENA DE 1980 SOBRE COMPRAVENTA INTERNACIONAL DE MERCADERIAS: 76. 3.2................................................ 185 1369. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. COMPRAVENTA. COMPRAVENTA A DISTANCIA. COMPRAVENTA INTERNACIONAL.INCUMPLIMIENTO. ACCION DE RESARCIMIENTO. REQUISITOS. CONVENCION DE VIENA DE 1980 SOBRE COMPRAVENTA INTERNACIONAL DE MERCADERIAS: 76. RESOLUCION DEL CONTRATO. DECLARACION. CONVENCION: 26.INTERPRETACION. 3.2. ..................................................... 185 1370. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. COMPRAVENTA. COMPRAVENTA A DISTANCIA. COMPRAVENTA INTERNACIONAL.INCUMPLIMIENTO. ACCION DE RESARCIMIENTO. REQUISITOS. CONVENCION DE VIENA DE 1980 SOBRE COMPRAVENTA INTERNACIONAL DE MERCADERIAS: 76. RESOLUCION DEL CONTRATO. DECLARACION. CONVENCION: 26.VALIDEZ. 3.2. ...................................................................... 186 1371. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. COMPRAVENTA. COMPRAVENTA A DISTANCIA. COMPRAVENTA INTERNACIONAL. INCUMPLIMIENTO. ACCION DE RESARCIMIENTO. REQUISITOS. CONVENCION DE VIENA DE 1980 SOBRE COMPRAVENTA INTERNACIONAL DE MERCADERIAS: 76. BIENES QUE TENGAN PRECIO CORRIENTE. 3.2. ........................................................................................................................... 186 1372. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. COMPRAVENTA. COMPRAVENTA INTERNACIONAL. INCUMPLIMIENTO. ACCION DE RESARCIMIENTO. REQUISITOS. CONVENCION DE VIENA DE 1980 SOBRE COMPRAVENTA INTERNACIONAL DE MERCADERIAS: 76. OPERACIONES DE REEMPLAZO. IMPROCEDENCIA. 3.2. ............... 187 1373. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. COMPRAVENTA. COMPRAVENTA A DISTANCIA. COMPRAVENTA INTERNACIONAL.INCUMPLIMIENTO. ACCION DE RESARCIMIENTO. REQUISITOS. CONVENCION DE VIENA DE 1980 SOBRE COMPRAVENTA INTERNACIONAL DE MERCADERIAS: 76. COMPRA DE REEMPLAZO. RECONOCIMIENTO. RECHAZO. 3.2. ........................................................................................... 187 1374. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. COMPRAVENTA. COMPRAVENTA A DISTANCIA. COMPRAVENTA INTERNACIONAL.INCUMPLIMIENTO. ACCION DE RESARCIMIENTO. REQUISITOS. CONVENCION DE VIENA DE 1980 SOBRE COMPRAVENTA INTERNACIONAL DE MERCADERIAS: 76. COMPRA DE REEMPLAZO. PRUDENCIA. PLAZO RAZONABLE. 3.2. ...................................................................................... 187 1375. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. COMPRAVENTA. COMPRAVENTA A DISTANCIA. COMPRAVENTA INTERNACIONAL.INCUMPLIMIENTO. ACCION DE RESARCIMIENTO. REQUISITOS. CONVENCION DE VIENA DE 1980 SOBRE COMPRAVENTA INTERNACIONAL DE MERCADERIAS: 75. VALORACION DEL DAÑO. OMISION. IMPROCEDENCIA. 3.2. ................................................................................................ 188 1376. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. COMPRAVENTA. COMPRAVENTA A DISTANCIA. COMPRAVENTA INTERNACIONAL.INCUMPLIMIENTO. ACCION DE RESARCIMIENTO. REQUISITOS. CONVENCION DE VIENA DE 1980 SOBRE COMPRAVENTA INTERNACIONAL DE MERCADERIAS: 75 Y 76. INCUMPLIMIENTO. IRRELEVANCIA. CONVENCION: 45-1°.COMPENSACION PLENA. 3.2. ..................................... 188 1377. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. COMPRAVENTA. COMPRAVENTA A DISTANCIA. COMPRAVENTA INTERNACIONAL. INCUMPLIMIENTO. ACCION DE RESARCIMIENTO. CONVENCION DE VIENA DE 1980 SOBRE COMPRAVENTA INTERNACIONAL DE MERCADERIAS: 45-1°.RECLAMO ALTERNA TIVO O ACUMULATIVO. 3.2. ......................................................................................................................................................... 189 1378. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. COMPRAVENTA. COMPRAVENTA A DISTANCIA. COMPRAVENTA INTERNACIONAL.INCUMPLIMIENTO. xviii ACCION DE RESARCIMIENTO. CONVENCION DE VIENA DE 1980 SOBRE COMPRAVENTA INTERNACIONAL DE MERCADERIAS: 74.PROCEDENCIA. 3.2. ................................................ 190 1379. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. COMPRAVENTA. COMPRAVENTA A DISTANCIA. COMPRAVENTA INTERNACIONAL.INCUMPLIMIENTO. ACCION DE RESARCIMIENTO. CONVENCION DE VIENA DE 1980 SOBRE COMPRAVENTA INTERNACIONAL DE MERCADERIAS: 74.PROCEDENCIA. QUANTUM. DETERMINACION. 3.2. ......................................................................................................................................................... 190 1380. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. COMPRAVENTA. COMPRAVENTA A DISTANCIA. COMPRAVENTA INTERNACIONAL.INCUMPLIMIENTO. ACCION DE RESARCIMIENTO. CONVENCION DE VIENA DE 1980 SOBRE COMPRAVENTA INTERNACIONAL DE MERCADERIAS: 74. DAÑO EMERGENTE. COMPOSICION. 3.2. ........... 191 1381. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. COMPRAVENTA. COMPRAVENTA A DISTANCIA. COMPRAVENTA INTERNACIONAL.INCUMPLIMIENTO. ACCION DE RESARCIMIENTO. CONVENCION DE VIENA DE 1980 SOBRE COMPRAVENTA INTERNACIONAL DE MERCADERIAS: 74.DETERMINACION. 3.2. ............................................ 191 1382. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. COMPRAVENTA. COMPRAVENTA A DISTANCIA. COMPRAVENTA INTERNACIONAL.INCUMPLIMIENTO. ACCION DE RESARCIMIENTO. CONVENCION DE VIENA DE 1980 SOBRE COMPRAVENTA INTERNACIONAL DE MERCADERIAS: 74.DETERMINACION. 3.2. ............................................ 192 1383. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. VENTA POR CONCESIONARIA. PRIVACION DE USO.PROCEDENCIA. REDUCCION. 3.2.1.1.1. .................................................................................................................. 193 1384. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. VENTA POR CONCESIONARIA.INSTALACION DE EQUIPO DE GAS. FALLAS. PROBLEMAS EN LA VALVULA DE CARGA EXTERNA. 3.2.1.1. .................................. 193 1385. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. VENTA POR CONCESIONARIA.CAMBIO DE ASEGURADORA SIN NOTIFICACION AL CLIENTE. ELECCION DE ASEGURADORA INSOLVENTE. RECHAZO DE LA COBERTURA. RESPONSABILIDAD IN ELIGENDO. 3.2.1.1. ....................................................... 194 1386. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. VENTA POR CONCESIONARIA.CAMBIO DE ASEGURADORA SIN NOTIFICACION AL CLIENTE. ELECCION DE ASEGURADORA INSOLVENTE. RECHAZO DE LA COBERTURA. RESPONSABILIDAD IN ELIGENDO. DEFENSA AL CONSUMIDOR. 3.2.1.1...... 194 1387. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. DEFECTOS DE FABRICACION. REPARACION INFRUCTUOSA. ARGUMENTO DE LA AUTOMOTRIZ: MAL USO DEL COMBUSTIBLE. AUSENCIA DE PRUEBA. 3.2.1. ................................................................................................................................................ 195 1388. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. 3.2.1. ................................................................................................................. 195 1389. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. CONTRATO LABORAL. RUPTURA CONTRACTUAL. RECLAMO INDEMNIZATORIO. ACCIONADAS. RESPONSABILIDAD SOLIDARIA. PAGO. RESTITUCION. IMPROCEDENCIA.ILICITO CIVIL. 3.10. ......................................................................................................................................................... 196 1390. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. CONTRATOS BANCARIOS. CAJA DE SEGURIDAD. ROBO. TRANSPORTADOR DE CAUDALES. CULPA COMPARATIDA. 3.9.1. ................................................................................................................... 196 1391. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. CONTRATOS BANCARIOS. CUENTA CORRIENTE.CUENTACORRENTISTA. PRETENSION. ARREGLO DE CUENTA. GIRO EN DESCUBIERTO. INTERESES EXORBITANTES. PROCEDENCIA. BANCO DEFENDIDO. REMISION A EXTRACTOS. CONSIGNACION DE MONTOS GLOBALES. TASAS VARIABLES NO EXPLICITADAS. APLICACION UNITALERAL. INCUMPLIMIENTO DEL CCOM: 796 Y DE LA COMUNICACION A-2147 DEL BCRA. 3.9.3. ........................................................... 198 1392. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. CONTRATOS BANCARIOS. CUENTA CORRIENTE.CUENTACORRENTISTA. PRETENSION. ARREGLO DE CUENTA. GIRO EN DESCUBIERTO. INTERESES EXORBITANTES. NULIDAD ABSOLUTA Y PARCIAL DE INTERESES EXCESIVOS. 3.9.3.............................................................................. 198 1393. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. CONTRATOS BANCARIOS. CUENTA CORRIENTE.CUENTACORRENTISTA. PRETENSION. ARREGLO DE CUENTA. GIRO EN DESCUBIERTO. INTERESES EXORBITANTES. MORIGERACION. CALCULO. 3.9.3.............................................................................................................................. 199 1394. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. CONTRATOS BANCARIOS. CUENTA CORRIENTE.ACCIONANTE. PRETENSION RESARCITORIA. INCORRECTA INHABILITACION. IMPROCEDENCIA. BANCO DEFENDIDO. EXIMICION DE RESPONSABILIDAD. PROCEDENCIA. 3.9.3. ............................................................................... 200 1395. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. CONTRATOS BANCARIOS. TARJETA DE CREDITO.PAGO POR CAJERO. ACREDITACION. DISPOSITIVOS DE CONTROL. RESPONSABILIDAD DEL BANCO. 3.9.4. ............................................................ 200 1396. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. CONTRATOS BANCARIOS."CUENTA CUSTODIA ESPECIAL PATACONES". BANCO DE LA PCIA. DE BUENOS AIRES. LEY 24452. APLICACION ANALOGICA. 3.9. ................................................... 201 xix 1397. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. CONTRATOS BANCARIOS. IMPROCEDENCIA. INFORMACION COMERCIAL. INCLUSION EN EL VERAZ. 3.9. ......................................................................................................................................................... 202 1398. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. CONTRATOS BANCARIOS. OTORGAMIENTO DE CREDITO HIPOTECARIO. DEMORA IMPUTABLE AL BANCO. 3.9. .................................................................................................................................... 202 1399. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. OTROS SUPUESTOS. TALLERISTA. CONTRATO DE DEPOSITO. INCUMPLIMIENTO. SEGUNDO TALLER. RESPONSABILIDAD COMPARTIDA. 3.13. ................................................................................... 202 1400. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. PRESTACION DE SERVICIOS.SERVICIO TELEFONICO. CONTRATACION DE SERVICIO TELEFONICO E INTERNET. CUMPLIMIENTO. MORA. HABILITACION MUNICIPAL. IRRELEVANCIA. INDEMNIZACION. ALQUILERES IMPRODUCTIVOS. PERDIDA DE LA CHANCE. PROCEDENCIA. 3.6. ...................................................................................................................... 203 1401. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. PRESTACION DE SERVICIOS. SERVICIO DE PUBLICIDAD. OBLIGACIONES. INTERPRETACION. OBLIGACION DE RESULTADO. INCUMPLIMIENTO. PRUEBA. OMISION. RECHAZO. 3.6. ............................. 204 1402. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD EXTRACONTRACTUAL. DAÑOS CAUSADOS POR DELITOS.CONTRATOS BANCARIOS. CONTRATO DE MANDATO. COBRO DE IMPUESTOS. PAGO. DEPENDIENTE. ROBO. DEFENSA DE FALTA DE LEGITIMACION PARA OBRAR. RECHAZO. 2.2. ..................................................................................................... 205 1403. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD EXTRACONTRACTUAL. DAÑOS CAUSADOS POR DELITOS.CONTRATOS BANCARIOS. CONTRATO DE MANDATO. COBRO DE IMPUESTOS. PAGO. DEPENDIENTE. ROBO. NEGLIGENCIA. RESPONSABILIDAD DEL BANCO. 2.2. .................................................................................................................................... 205 1404. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD EXTRACONTRACTUAL. DAÑOS CAUSADOS POR DELITOS.CONTRATOS BANCARIOS. CONTRATO DE MANDATO. COBRO DE IMPUESTOS. PAGO. DEPENDIENTE. ROBO. NEGLIGENCIA. PRUEBA. RESPONSABILIDAD DEL BANCO. 2.2. ........................................................................................ 206 1405. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD EXTRACONTRACTUAL. DAÑOS CAUSADOS POR DELITOS.CONTRATOS BANCARIOS. CONTRATO DE MANDATO. COBRO DE IMPUESTOS. PAGO. DEPENDIENTE. ROBO. CAJERA. OBLIGACIONES. INCUMPLIMIENTO.NEGLIGENCIA. RESPONSABILIDAD DEL BANCO. 2.2. ............................. 207 1406. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD EXTRACONTRACTUAL.CALIFICACION DE DEUDOR. INFORMACION AL BANCO CENTRAL. SUPRESION DE LA INFORMACION CREDITICIA. LEY 25326: 26 - 4°. IMPROCEDENCIA. 2. . ............................................................. 207 1407. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD EXTRACONTRACTUAL.IMPROCEDENCIA. CALIFICACION DEL DEUDOR. INFORMACION AL BANCO CENTRAL. PAUTAS DE CALIFICACION. COMUNICACIONES "A" 2729 Y 2950. 2. ........................................................... 208 1408. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD EXTRACONTRACTUAL.CALIFICACION DEL DEUDOR. INFORMACION AL BANCO CENTRAL. PAUTAS DE CALIFICACION. COMUNICACIONES "A" 2864:2.4.4. 2. .......................................................................................... 208 1409. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD EXTRACONTRACTUAL.ACCIDENTES RESPONSABILIDAD. RESPONSABILIDAD DEL DUEÑO DE LA COSA. RESPONSABILIDAD OBJETIVA. DOCTRINA DEL RIESGO CREADO.CCIV: 1113. 2. .................................................. 208 1410. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD EXTRACONTRACTUAL.ACCIDENTES RESPONSABILIDAD. RESPONSABILIDAD OBJETIVA. DOCTRINA DEL RIESGO CREADO. CCIV: 1113. 2. ................................................................................................................................. 209 1411. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD EXTRACONTRACTUAL.ACCIDENTES RESPONSABILIDAD. RESPONSABILIDAD DEL GUARDIAN. RESPONSABILIDAD OBJETIVA. DOCTRINA DEL RIESGO CREADO. CCIV: 1113. NEGLIGENCIA. CCIV: 1109. 2. ..................... 210 DEFENSA DEL CONSUMIDOR 1412. DEFENSA DEL CONSUMIDOR: ACCIONES JUDICIALES. NORMAS DEL PROCESO.LEY 24240: 53, MODIF. POR LEY 26361: 26. VIA ORDINARIA.PROCEDENCIA. 6. .......................... 210 1413. DEFENSA DEL CONSUMIDOR: ACCIONES JUDICIALES. NORMAS DEL PROCESO. EJECUCION PRENDARIA. COMPETENCIA. LEY 24240: 36. 6. .................................................. 211 1414. DEFENSA DEL CONSUMIDOR: ACCIONES JUDICIALES. NORMAS DEL PROCESO.EJECUCION PRENDARIA. COMPETENCIA. COMPETENCIA TERRITORIAL. PRORROGA. PROCEDENCIA. LEY 24240: 36 -TEXTO SEGUN LEY 26631-.PRIMACIA. DECLARACION DE OFICIO. PROCEDENCIA. 6. ......................................................................... 211 1415. DEFENSA DEL CONSUMIDOR: ACCIONES JUDICIALES. NORMAS DEL PROCESO.EJECUCION PRENDARIA. RELACION DE CONSUMO. COMPETENCIA. LEY 24240: 36 -TEXTO SEGUN LEY 26631-. APLICABILIDAD. PRESUPUESTOS. 6. .................................. 212 1416. DEFENSA DEL CONSUMIDOR: ACCIONES JUDICIALES. NORMAS DEL PROCESO.VISTA AL MINISTERIO PUBLICO. OMISION. NULIDAD DE LA RESOLUCION.PROCEDENCIA. 6. ................................................................................................ 212 1417. DEFENSA DEL CONSUMIDOR: RESPONSABILIDAD POR DAÑOS.LEY 24240: 11, 12 Y 40. DAÑOS AL CONSUMIDOR. INVOCACION DE GARANTIA DEL PRODUCTO. VENDEDOR. CADENA DE COMERCIALIZACION.SOLIDARIDAD. 5. ................................................................ 213 xx 1418. DEFENSA DEL CONSUMIDOR: RESPONSABILIDAD POR DAÑOS.LEY 24240: 11, 12 Y 65. DAÑOS AL CONSUMIDOR. INVOCACION DE GARANTIA DEL PRODUCTO. CONSUMIDOR FINAL. 5. ......................................................................................................................................... 213 1419. DEFENSA DEL CONSUMIDOR: RESPONSABILIDAD POR DAÑOS.LEY 24240: 11. DAÑOS AL CONSUMIDOR. INVOCACION DE GARANTIA DEL PRODUCTO. RESPONSABILIDAD OBJETIVA. CADENA DE COMERCIALIZACION.SOLIDARIDAD. 5. ......... 214 1420. DEFENSA DEL CONSUMIDOR: RESPONSABILIDAD POR DAÑOS. LEY 24240: 11. DAÑOS AL CONSUMIDOR. INVOCACION DE GARANTIA DEL PRODUCTO. VENDEDOR. TERCERO. CITACION. CPR: 94. SERVICE AUTORIZADO. IMPROCEDENCIA. CADENA DE COMERCIALIZACION. 5. ............................................................................................................... 214 1421. DEFENSA DEL CONSUMIDOR: SUJETOS COMPRENDIDOS. PRUEBA. DISTRIBUCION DINAMICA DE LAS CARGAS PROBATORIAS. 2.......................................................................... 215 1422. DEFENSA DEL CONSUMIDOR: SUJETOS COMPRENDIDOS. ASOCIACION DE DEFENSA DEL CONSUMIDOR. LEGITIMACION PROCESAL ACTIVA. DESCUENTO DE CHEQUES. FINALIDAD. PRUEBA. 2. ................................................................................................................ 215 1423. DEFENSA DEL CONSUMIDOR: VICIOS. RESPONSABILIDAD POR DAÑOS.SERVICIO DE INTERNET. PROVEEDOR. RESPONSABILIDAD. EXIMICION. PRESUPUESTO. 5. .................. 216 DERECHO BANCARIO Y FINANCIERO 1424. DERECHO BANCARIO Y FINANCIERO: BANCO. RESPONSABILIDAD DEL BANCO. RESPONSABILIDAD DEL BANCO. PAUTAS. PROFESIONALIDAD. CCIV 954. 1.2. .................. 216 1425. DERECHO BANCARIO Y FINANCIERO: ENTIDADES FINANCIERAS. CONTROL POR EL BCRA. RELACIONES JURIDICAS CON EL BCRA.NORMAS ADMINISTRATIVAS. IMPUGNACION. INOPONIBILIDAD. CONSIDERACION ABSTRACTA. CREDITO. PRESCRIPCION. 3.3.1. .................................................................................................................. 217 DERECHO PROCESAL ESPECIAL 1426. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: EMERGENCIA ECONOMICA.DEPOSITOS BANCARIOS. RECLAMO DE DIFERENCIAS ENTRE LO PERCIBIDO EN PESO Y LO ADEUDADO EN DOLARES. LIQUIDACION. PAUTAS: FALLO MASSA Y KUJARCHUK. 5. ....... 218 1427. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: EMERGENCIA ECONOMICA.CAJA DE AHORRO EN DOLARES. RESTITUCION EN MONEDA DE ORIGEN.PROCEDENCIA. ANALOGIA FALLO "MASSA" DE LA CORTE SUPREMA. 5. ........................................................................................ 218 1428. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. DILIGENCIAS PRELIMINARES. ENUMERACION (ART. 323). EXHIBICION DE DOCUMENTOS Y TITULOS (ART. 325). IMPROCEDENCIA. 1.2.1.3. ........................................................................................ 219 1429. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. DILIGENCIAS PRELIMINARES. AUSENCIA DE ENCUADRE EN EL CPR: 323. PROCEDENCIA DE LA SOLICITUD. 1.2. ............................................................................................................................. 219 1430. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO ORDINARIO. CONTESTACION A LA DEMANDA. RECONVENCION.CONTESTACION. NEGATIVA DE LOS HECHOS. NEGATIVA GENERICA E IMPRECISA. IMPROCEDENCIA. CPR: 356-1°. PRESUPUESTOS. 1.3.4.1.3. .................. ........................................................................... 219 1431. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO ORDINARIO. EXCEPCIONES PREVIAS. ADMISIBILIDAD (ART. 347). FALTA DE LEGITIMACION (INC. 3º). IMPROCEDENCIA.BANCO DEFENDIDO: EMISOR DE TARJETA DE CREDITO. 1.3.3.2.3.1........................................................................................................................................ 220 1432. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO ORDINARIO. EXCEPCIONES PREVIAS. ADMISIBILIDAD (ART. 347). FALTA DE LEGITIMACION (INC. 3º). IMPROCEDENCIA. 1.3.3.2.3.1. ...................................................................................... 220 1433. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO ORDINARIO. EXCEPCIONES PREVIAS. ADMISIBILIDAD (ART. 347). FALTA DE LEGITIMACION (INC. 3º).PAUTAS. "MANIFIESTA". DIFERIMIENTO. IMPROCEDENCIA. 1.3.3.2.3. ................... 220 1434. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO ORDINARIO. EXCEPCIONES PREVIAS. ADMISIBILIDAD (ART. 347). FALTA DE LEGITIMACION (INC. 3º). PROCEDENCIA. 1.3.3.2.3. ............................................................................................. 221 1435. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO ORDINARIO. EXCEPCIONES PREVIAS. ADMISIBILIDAD (ART. 347). FALTA DE LEGITIMACION (INC. 3º). PAUTAS. 1.3.3.2.3. ......................................................................................................... 221 1436. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO ORDINARIO. EXCEPCIONES PREVIAS. ADMISIBILIDAD (ART. 347). FALTA DE LEGITIMACION (INC. 3º).PROCEDENCIA. INTERES ASEGURADO. CAMBIO. FALTA DE NOTIFICACION. 1.3.3.2.3........................................................................................................................................... 221 1437. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO ORDINARIO. EXCEPCIONES PREVIAS. ADMISIBILIDAD (ART. 347). FALTA DE LEGITIMACION (INC. 3º). CONCEPTUALIZACION. DIFERENCIACION DE LA CAPACIDAD. 1.3.3.2.3. ............. 222 1438. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO ORDINARIO. EXCEPCIONES PREVIAS. ADMISIBILIDAD (ART. 347). PRESCRIPCION. OPORTUNIDAD. 1.3.3.2.7. ............................................................................................................. 222 xxi 1439. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO ORDINARIO. EXCEPCIONES PREVIAS. ARRAIGO (ART. 348). IMPROCEDENCIA. 1.3.3.3.3. 223 1440. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO ORDINARIO. EXCEPCIONES PREVIAS. TRAMITE. TRASLADO. (ART. 350).OPORTUNIDAD DE SU RESOLUCION. 1.3.3.5.1........................................................................................................... 223 1441. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO ORDINARIO. PRUEBA. NORMAS GENERALES. APRECIACION DE LA PRUEBA (ART. 386). VALORACION.COLISION O CONTRADICCION DE LA PRUEBA. 1.3.5.1.11.1. .......................... 224 1442. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO ORDINARIO. PRUEBA. NORMAS GENERALES. APRECIACION DE LA PRUEBA (ART. 386). PRUEBA INDICIARIA. 1.3.5.1.11. .................................................................................................. 224 1443. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO ORDINARIO. PRUEBA. NORMAS GENERALES. CARGA DE LA PRUEBA (ART.377). ACREDITACION DE HECHOS NEGATIVOS. 1.3.5.1.7. ............................................................... 224 1444. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO ORDINARIO. PRUEBA. NORMAS GENERALES. GENERALIDADES.PRUEBA PRODUCIDA EN SEDE PENAL. PROCEDENCIA. CAUSA ARCHIVADA.DELITO. DESCONOCIMIENTO DEL AUTOR. 1.3.5.1.1. ........................................................................................................................... 225 1445. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO ORDINARIO. PRUEBA. NORMAS GENERALES. HECHO NUEVO (ART. 365). 1.3.5.1.12. ....... 225 1446. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO ORDINARIO. PRUEBA. NORMAS GENERALES. HECHO NUEVO (ART. 365). 1.3.5.1.12. ....... 226 1447. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO ORDINARIO. PRUEBA. PRUEBA DE TESTIGOS. IDONEIDAD DE LOS TESTIGOS (ART. 456). SANA CRITICA.FALTA DE CONCORDANCIA SOBRE ASPECTOS SECUNDARIOS. VALOR. PROCEDENCIA. 1.3.5.5.8.1. .......................................................................................................... 226 1448. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO ORDINARIO. PRUEBA. PRUEBA DOCUMENTAL. AGREGACION.OPORTUNIDAD. AMPLIACION DE PRUEBA. VALORACION. 1.3.5.2.2. ......................................................................................... 226 1449. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO ORDINARIO. PRUEBA. PRUEBA PERICIAL. EFICACIA PROBATORIA DEL DICTAMEN (ART. 477). VALORACION.PERITOS. OPINION DEL PERITO. APARTAMIENTO. IMPROCEDENCIA. 1.3.5.6.7.1........................................................................................................................................ 227 1450. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO ORDINARIO. PRUEBA. PRUEBA PERICIAL. EFICACIA PROBATORIA DEL DICTAMEN (ART. 477). VALORACION.PERITOS. OPINION DEL PERITO. APARTAMIENTO. IMPROCEDENCIA. 1.3.5.6.7.1........................................................................................................................................ 227 1451. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO ORDINARIO. PRUEBA. PRUEBA PERICIAL. OTRAS PERICIAS. PERICIA MECANICA. NULIDAD. IMPROCEDENCIA. 1.3.5.6.11. ....................................................................................................... 227 1452. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO SUMARISIMO (ART. 498). AMPARO (CN 43). HABEAS DATA.SUPRESION DE LA INFORMACION CREDITICIA. LEY 25326: 26 - 4°. DERECHO AL OLVIDO. FINALIDAD. 1.5.3.3. ......................................................................................................................................................... 228 1453. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO SUMARISIMO (ART. 498). AMPARO (CN 43). HABEAS DATA. ADMISIBILIDAD. PRESUPUESTOS. LEY 25326. CAUCION JURATORIA. PROCEDENCIA. 1.5.3.3. .................... 228 1454. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO SUMARISIMO (ART. 498). AMPARO (CN 43). PROCEDENCIA. RESPONSABILIDIDAD DEL BANCO. LIBRE ACCESO A LA CAJA DE SEGURIDAD. CLIENTE DISCAPACITADO. ADECUACION EDILICIA.PROCEDENCIA. 1.5.3.2. ....................................................................... 229 1455. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. DISPOSICIONES GENERALES. ACCION MERAMENTE DECLARATIVA (ART. 322). PRESUPUESTOS. 1.1.4. .. 229 1456. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO.DISPOSICIONES GENERALES. ACCION MERAMENTE DECLARATIVA (ART.322). IMPROCEDENCIA. 1.1.4.2. 230 1457. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. DISPOSICIONES GENERALES. PROCESO SUMARISIMO (ART. 321). 1.1.3. ........................................................ 230 1458. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO.DISPOSICIONES GENERALES. PROCESO SUMARISIMO (ART. 321).AMPARO. DERECHOS DE LOS USUARIOS Y ...................................................................................................................................................... 230 CONSUMIDORES. ASOCIACION DE DEFENSA DEL CONSUMIDOR. RECLAMO. FALTA DE LEGITIMACION ACTIVA.IMPROCEDENCIA. 1.1.3. ...................................................................... 231 1459. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO.DISPOSICIONES GENERALES. PROCESO SUMARISIMO (HABEAS DATA). ACTUALIZACION DE INFORMACION CREDITICIA (LEY 25326: 43). 1.1.3. .............................................................................................. 231 1460. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. EJECUCION DE SENTENCIA. SENTENCIAS NACIONALES. LIQUIDACION (ART. 503). LEY 23982.LEY 24624. SENTENCIAS CONTRA EL ESTADO. PRINCIPIOS DE LA "SEGURIDAD JURIDICA" Y DE LA "LEGALIDAD PRESUPUESTARIA".INTERPRETACION ARMONICA. 2.1.1.5.12. ....................... 231 xxii 1461. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. EJECUCION DE SENTENCIA. SENTENCIAS NACIONALES. LIQUIDACION (ART. 503). LEY 23982. LEY 24624. SENTENCIAS CONTRA EL ESTADO. PRESUPUESTOS. 2.1.1.5.12. ......................................... 232 1462. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. EJECUCION DE SENTENCIA. SENTENCIAS NACIONALES. LIQUIDACION (ART. 503). LEY 23982.LEY 24624. SENTENCIAS CONTRA EL ESTADO. EMBARGO. IMPROCEDENCIA. REQUISITOS. INCUMPLIMIENTO. 2.1.1.5.12. ...................................................................................................... 232 1463. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. EJECUCION DE SENTENCIA. SENTENCIAS NACIONALES. LIQUIDACION (ART. 503). LEY 23982.REGIMEN DE CONSOLIDACION. INTERESES. 2.1.1.5.12.................................................................................. 233 1464. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. JUICIO EJECUTIVO. AMPLIACION DE LA EJECUCION. POSTERIOR A LA SENTENCIA (ART. 541). 2.2.8.2. .......... 233 1465. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. JUICIO EJECUTIVO. EMBARGO. BIENES EMBARGABLES. HABERES. SALARIOS.DECRETO 6754/43. PROCEDENCIA. 2.2.7.5.6. ............................................................................................................. 234 1466. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. JUICIO EJECUTIVO. EXCEPCIONES (ART. 542). ADMISIBILIDAD (ART. 544).COMPROMISO.INTERPRETACION. IMPROCEDENCIA. 2.2.10.3.10. ..................................................................................................... 234 1467. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. JUICIO EJECUTIVO. EXCEPCIONES (ART. 542). ADMISIBILIDAD (ART. 544).FALTA DE PERSONERIA (INC. 2). IMPROCEDENCIA.EXCEPCIONANTE. LETRADO DEL EJECUTANTE. INSUFICIENCIA DEL PODER.PODER CONFECCIONADO CONFORME EL CCIV: 1003. SUFICIENCIA. 2.2.10.3.2.1. ......................................................................................................................................................... 234 1468. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. JUICIO EJECUTIVO. EXCEPCIONES (ART. 542). ADMISIBILIDAD (ART. 544).FALTA DE PERSONERIA (INC. 2). SOCIEDADES. IMPROCEDENCIA. CAMBIO DE NOMBRE. 2.2.10.3.2. ...................................... 235 1469. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. JUICIO EJECUTIVO. EXCEPCIONES (ART. 542). ADMISIBILIDAD (ART. 544).INHABILIDAD DE TITULO (INC. 4). IMPROCEDENCIA.CARTA DE PORTE. REQUISITOS. HABILIDAD. 2.2.10.3.5.1. ...................... 235 1470. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. JUICIO EJECUTIVO. EXCEPCIONES (ART. 542). ADMISIBILIDAD (ART. 544).INHABILIDAD DE TITULO (INC. 4). IMPROCEDENCIA. 2.2.10.3.5.1. .................................................................................................... 236 1471. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. JUICIO EJECUTIVO. EXCEPCIONES (ART. 542). ADMISIBILIDAD (ART. 544). PAGO (INC. 6). PAGO PARCIAL. 2.2.10.3.7.2...................................................................................................................................... 236 1472. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. JUICIO EJECUTIVO. EXCEPCIONES (ART. 542). ADMISIBILIDAD (ART. 544).PAGO (INC. 6). PAGO PARCIAL.LEY DEL CONSUMIDOR. 2.2.10.3.7.2. ................................................................................................. 237 1473. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. JUICIO EJECUTIVO. EXCEPCIONES (ART. 542). EXCEPCIONES INADMISIBLES.FALTA DE LEGITIMACION. EJECUTADO. FIADOR. ALEGACION. INSUFICIENCIA DEL PODER. PODER GENERAL AMPLIO. IMPROCEDENCIA. MANDATARIO FACULTADO PARA PRESTAR FIANZA. 2.2.10.4.7. ......................................................................................................................................................... 237 1474. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. JUICIO EJECUTIVO. GENERALIDADES. EXCEPCIONES (ART. 542). ADMISIBILIDAD (ART. 544). INHABILIDAD DE TITULO (INC. 4). IMPROCEDENCIA. 2.2.10.3.5.1. ....................................................................... 237 1475. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. JUICIO EJECUTIVO. GENERALIDADES. EXCEPCIONES (ART. 542). ADMISIBILIDAD (ART. 544). INHABILIDAD DE TITULO (INC. 4). IMPROCEDENCIA. 2.2.10.3.5.1. ....................................................................... 238 1476. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. JUICIO EJECUTIVO. GENERALIDADES. SENTENCIA (ART. 550). NOTIFICACION.DEFENSOR OFICIAL (ART. 552). 2.2.13.5.1......................................................................................................................................... 238 1477. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. JUICIO EJECUTIVO. GENERALIDADES. SUBASTA. NULIDAD (CPR 592). ADMISIBILIDAD. 2.2.17.9.2. ................... 239 1478. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. JUICIO EJECUTIVO. JUICIO ORDINARIO POSTERIOR (ART. 553).EXCEPCION DE COSA JUZGADA. RECHAZO. CAUSA DE LA OBLIGACION. 2.2.14. ............................................................................................ 239 1479. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. JUICIO EJECUTIVO. PREPARACION DE LA VIA EJECUTIVA. PROCEDENCIA. DOCUMENTOS PRESENTADOS. INEFICACIA COMO PAGARES. 2.2.4.1. ....................................................................................... 240 1480. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. JUICIO EJECUTIVO. PROCEDENCIA (ART. 520). ORDINARIZACION. 2.2.1.2. ............................................................ 240 1481. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. JUICIO EJECUTIVO. SUBASTA. INMUEBLES.CESION DE DERECHOS A UN TERCERO. TRACTO REGISTRAL ABREVIADO. PROCEDENCIA. 2.2.17.7. ....................................................................................... 241 1482. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. JUICIO EJECUTIVO. SUBASTA. NULIDAD (CPR 592). INADMISIBILIDAD. IMPROCEDENCIA. 2.2.17.9.3. ................ 241 1483. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. JUICIO EJECUTIVO. TITULO HABIL (ART. 523). CERTIFICADO DE GARANTIA. CERTIFICADO DE SALDO DEUDOR. LEY 24467: 70. 2.2.2. ...................................................................................................................... 242 xxiii 1484. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. JUICIO EJECUTIVO. TITULO HABIL (ART. 523). OBLIGACIONES NEGOCIABLES. 2.2.2. .......................................... 242 1485. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS ESPECIALES. INTERDICTOS.INTERDICTO DE RECOBRAR. PROCEDENCIA. CLANDESTINIDAD. DAÑOS.SATISFACCION. 3.1. ........................................................................................................ 242 1486. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS ESPECIALES. RENDICION DE CUENTAS (ART. 652-655). OBLIGACION DE RENDIR CUENTAS. DEMANDA.ETAPAS. 3.2.3.1. ......................................................................................................................................................... 243 1487. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS ESPECIALES. RENDICION DE CUENTAS (ART. 652-655). OBLIGACION DE RENDIR CUENTAS. DEMANDA. TRANSFORMACION. IMPROCEDENCIA. 3.2.3.1......................................................................... 243 1488. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS ESPECIALES. RENDICION DE CUENTAS (ART. 652-655). OBLIGACION DE RENDIR CUENTAS. 3.2.3.................................... 243 1489. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS VOLUNTARIOS. EXAMEN DE LOS LIBROS POR EL SOCIO (ART. 781).CARACTERES. 4.1. ............................................................ 244 DERECHO PROCESAL 1490. DERECHO PROCESAL: ACTOS PROCESALES. ESCRITOS. FIRMA.AUSENCIA DE FIRMA. NULIDAD. IMPROCEDENCIA. 11.3.2. .............................................................................. 244 1491. DERECHO PROCESAL: ACTOS PROCESALES. NOTIFICACION. NOTIFICACION TACITA. 11.7.4. .............................................................................................................................................. 244 1492. DERECHO PROCESAL: ACTOS PROCESALES. NOTIFICACION. NULIDAD. IMPROCEDENCIA. 11.7.8. ............................................................................................................. 245 1493. DERECHO PROCESAL: ACTOS PROCESALES. NOTIFICACION. NULIDAD. IMPROCEDENCIA. 11.7.8. ............................................................................................................. 245 1494. DERECHO PROCESAL: ACTOS PROCESALES. NOTIFICACION.NOTIFIACION AL EX APODERADO. PROCEDENCIA. 11.7. ........................................................................................... 245 1495. DERECHO PROCESAL: ACTOS PROCESALES. NULIDAD. GENERALIDADES. 11.10.1. ......................................................................................................................................................... 246 1496. DERECHO PROCESAL: ACTOS PROCESALES. RESOLUCIONES JUDICIALES. ACTUACION DEL JUEZ POSTERIOR A LA SENTENCIA (ART. 166). COSA JUZGADA.EFICACIA. CUESTIONES RESUELTAS IMPLICITAMENTE. DENEGATORIA TACITA. OMISION DE EXPEDIRSE SOBRE LOS INTERESES. EFECTOS. 11.9.8.3. ..................................................... 246 1497. DERECHO PROCESAL: ACTOS PROCESALES. RESOLUCIONES JUDICIALES. RETARDO DE JUSTICIA (ART. 167).VOCAL PREOPINANTE. JURISDICCION. PERDIDA. TRIBUNAL COLEGIADO. SEGUNDO VOCAL. ASUNCION. CALIDAD DE PREOPINANTE. 11.9.9. ......................................................................................................................................................... 246 1498. DERECHO PROCESAL: ACTOS PROCESALES. RESOLUCIONES JUDICIALES. SUSPENSION. JUICIO EJECUTIVO.PROCEDENCIA. PREVIA RESOLUCION DE CAUSA PENAL. 11.9.10.2. ........................................................................................................................... 247 1499. DERECHO PROCESAL: ACTOS PROCESALES. RESOLUCIONES JUDICIALES. SUSPENSION. JUICIO EJECUTIVO.PROCESO PENAL. PRINCIPIO GENERAL. EXCEPCIONES. 11.9.10.2.......................................................................................................................................... 247 1500. DERECHO PROCESAL: ACTOS PROCESALES. RESOLUCIONES JUDICIALES. SUSPENSION. JUICIO EJECUTIVO.PROCESO PENAL. PRINCIPIO GENERAL. SUPUESTOS. 11.9.10.2.......................................................................................................................................... 247 1501. DERECHO PROCESAL: ACTOS PROCESALES. RESOLUCIONES JUDICIALES. SUSPENSION. JUICIO EJECUTIVO.PROCESO PENAL. PRINCIPIO GENERAL. ORDEN PUBLICO. 11.9.10.2. ....................................................................................................................... 248 1502. DERECHO PROCESAL: ACTOS PROCESALES. RESOLUCIONES JUDICIALES. SUSPENSION. JUICIO EJECUTIVO.PROCESO PENAL. PRINCIPIO GENERAL. PROCEDENCIA. SUSPENSION DEL DICTADO DE LA SENTENCIA. 11.9.10.2. .................................................... 248 1503. DERECHO PROCESAL: ACUMULACION DE PROCESOS. PROCEDENCIA (CPR 188). REQUISITOS. 13.2. ........................................................................................................................ 249 1504. DERECHO PROCESAL: CAMARA. FACULTADES. JURISDICCIONALES. DEFENSA NO PONDERADA POR EL SENTENCIANTE. CONSIDERACION. 6.4.1. ........................................... 249 1505. DERECHO PROCESAL: CAMARA. FACULTADES. JURISDICCIONALES. PRINCIPIO "REFORMATIO IN PEIUS". 6.4.1. .................................................................................................. 249 1506. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ARBITRAL.IMPROCEDENCIA. FONDO COMUN DE INVERSION. REGLAMENTO DE GESTION.COPIA. FALTA DE ENTREGA AL SUSCRIPTOR. EFECTOS. 1.8. ................................................................................................ 250 1507. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ARBITRAL.IMPROCEDENCIA. FONDO COMUN DE INVERSION. REGLAMENTO DE GESTION.COPIA. FALTA DE ENTREGA AL SUSCRIPTOR. EFECTOS. 1.8. ................................................................................................ 250 1508. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ARBITRAL.TRIBUNAL DE ARBITRAJE. LIMITACION. JUECES. CONTROL. 1.8. .................................................................. 251 1509. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ARBITRAL.TRIBUNAL DE ARBITRAJE. DIPOSICION DE MEDIDAS CAUTELARES.EXORBITANCIA. 1.8. ......................... 251 xxiv 1510. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ARBITRAL.TRIBUNAL DE ARBITRAJE. DIPOSICION DE MEDIDAS CAUTELARES. PROCEDENCIA. CUMPLIMIENTO Y EJECUCION RESERVADO A LA JUSTICIA ORDINARIA. 1.8. ..................................................... 252 1511. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA FEDERAL. COMPETENCIA EN RAZON DE LA MATERIA. PROCEDENCIA.CIVIL Y COMERCIAL FEDERAL. ACCIONADA. ENTIDAD REGIDA POR LA LEY 25587: 1. 1.7.2.1........................................................................ 252 1512. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ORDINARIA.COMPETENCIA EN RAZON DE LA MATERIA. COMPETENCIA CIVIL. MUTUO. 1.6.2.1.9. .................................. 252 1513. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ORDINARIA.COMPETENCIA EN RAZON DE LA MATERIA. COMPETENCIA CIVIL.DAÑOS Y PERJUICIOS. HECHOS ILICITOS. DEFENSA DE LA COMPETENCIA. IRRELEVANCIA. 1.6.2.1. ..................................... 253 1514. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ORDINARIA.COMPETENCIA EN RAZON DE LA MATERIA. COMPETENCIA COMERCIAL.SEGUROS. PROCEDENCIA. 1.6.2.2.17......................................................................................................................................... 253 1515. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ORDINARIA.COMPETENCIA EN RAZON DE LA MATERIA. COMPETENCIA COMERCIAL.RESCISION DE LA CESION DE UN PERMISO DE EXPLOTACION. PUESTO DE FLORES. MATERIA MERCANTIL. PROCEDENCIA. 1.6.2.2. ............................................................................................................................................. 254 1516. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ORDINARIA.COMPETENCIA EN RAZON DE LA MATERIA. COMPETENCIA COMERCIAL.COBRO DE LETRAS DE CAMBIO. CHEQUES O CUALQUIER PAPEL ENDOSABLE O AL PORTADOR. 1.6.2.2. ............................ 254 1517. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ORDINARIA.COMPETENCIA EN RAZON DE LA MATERIA. COMPETENCIA COMERCIAL.DEPOSITO.ENTIDAD FINANCIERA. DEPOSITO DE BONOS. PAGO FRAUDULENTO.RESTITUCION. 1.6.2.2.9. .............................. 255 1518. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ORDINARIA.COMPETENCIA TERRITORIAL. CUENTA CORRIENTE BANCARIA.EJECUCION DE CERTIFICADO DE SALDO DEUDOR. RADICACION. TRIBUNALES DE CAPITAL FEDERAL. RECLAMO. OPOSICION. EXCEPCION DE INCOMPETENCIA. PROCEDENCIA. SUPUESTO. CUENTA ABIERTA EN UNA SUCURSAL BANCARIA DE LA PROVINCIA DE BUENOS AIRES. LUGAR DE CUMPLIMIENTO DE LA OBLIGACION. 1.6.1.3.......................................................................................................... 255 1519. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ORDINARIA.COMPETENCIA TERRITORIAL. FACTURA.PROCEDENCIA. 1.6.1.4. .................................................................... 255 1520. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ORDINARIA.COMPETENCIA TERRITORIAL.CAUSA DEL PROCESO. CONTRATO DE ARRENDAMIENTO RURAL. TRIBUNAL A QUO. DECLARACION OFICIOSA DE SU INCOMPETENCIA. IMPROCEDENCIA. 1.6.1......... 256 1521. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ORDINARIA. COMPETENCIA TERRITORIAL. ACCION DECLARATIVA DE CERTEZA. 1.6.1. ................................................... 256 1522. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ORDINARIA. COMPETENCIA TERRITORIAL.CARTA DOCUMENTO. CLAUSULA DE FIJACION DEL LUGAR DE CUMPLIMIENTO. 1.6.1.4. ............................................................................................................... 257 1523. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ORDINARIA.EXCEPCIONES. CONEXIDAD. PROCEDENCIA. CONFLICTOS INTROSOCIETARIOS ENTRE LAS MISMAS PARTES. 1.6.3.1. ............................................................................................................................ 257 1524. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ORDINARIA. EXCEPCIONES. CONEXIDAD. PROCEDENCIA. PRETENSIONES CONEXAS. 1.6.3.1. ....................................... 257 1525. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ORDINARIA.GENERALIDADES (ART. 5). COMPETENCIA EN RAZON DE LA MATERIA. COMPETENCIA CIVIL. LOCACION DE SERVICIOS. ASESORAMIENTO TECNICO. 1.6.2. ....................................................................... 258 1526. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ORDINARIA.GENERALIDADES (ART. 5). COMPETENCIA EN RAZON DE LA MATERIA.COMPETENCIA COMERCIAL. DEPOSITO A PLAZO FIJO.EMERGENCIA ECONOMICA. 1.6.2.2.10. ......................................... 258 1527. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ORDINARIA.GENERALIDADES (ART. 5). COMPETENCIA EN RAZON DE LA MATERIA.COMPETENCIA COMERCIAL. SOCIEDADES. SOCIEDAD ANONIMA DEMANDADA. PRESCINDENCIA DEL OBJETO DE EXPLOTACION. 1.6.2.2.19. ............................................................................................................ 259 1528. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ORDINARIA.GENERALIDADES (ART. 5). COMPETENCIA EN RAZON DE LA MATERIA.COMPETENCIA COMERCIAL. PROCEDENCIA. ACCIONANTE. PRETENSION RESARCITORIA. INCORRECTA CALIFICACION COMO CLIENTE. ACCIONADA. ENTIDAD BANCARIA. 1.6.2.2. .................................................. 259 1529. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ORDINARIA.GENERALIDADES (ART. 5). COMPETENCIA TERRITORIAL.DEFENSA DEL CONSUMIDOR. LEY 26361: 36. DOMICILIO DEL DEUDOR.IMPROCEDENCIA. SECUESTRO PRENDARIO. IRRELEVANCIA. 1.6.1. ................................................................................................................................................ 260 1530. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ORDINARIA.GENERALIDADES (ART. 5). COMPETENCIA TERRITORIAL.DEFENSA DEL CONSUMIDOR. LEY 26361: 36. INAPLICABILIDAD.CERTIFICADO DE SALDO DEUDOR. DOMICILIO DEL DEUDOR. IMPROCEDENCIA. 1.6.1. ............................................................................................................... 260 1531. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ORDINARIA. GENERALIDADES (ART. 5). COMPETENCIA TERRITORIAL. DEFENSA DEL CONSUMIDOR. LEY 26361: 36. INAPLICABILIDAD.CERTIFICADO DE SALDO DEUDOR. DOMICILIO DEL DEUDOR. IMPROCEDENCIA. 1.6.1. ............................................................................................................... 261 xxv 1532. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ORDINARIA.GENERALIDADES (ART. 5). COMPETENCIA TERRITORIAL.DEFENSA DEL CONSUMIDOR. LEY 26361: 36. INAPLICABILIDAD. RECONOCIMIENTO DE DEUDA. DOMICILIO DEL DEUDOR. IMPROCEDENCIA. 1.6.1. ............................................................................................................... 262 1533. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. CUESTIONES DE COMPETENCIA. APELACION CONTRA MEDIDA DISPUESTA POR JUEZ DE OTRO FUERO. REMISION. PROCEDENCIA. 1.9. ......................................................................................................................................................... 263 1534. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. GENERALIDADES. CLAUSULAS COMPROMISORIAS. INTERPRETACION. 1.8.............................................................................. 263 1535. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. INCOMPETENCIA. DECLARACION (ART.4). DECLARACION DE OFICIO. IMPROCEDENCIA. LIMITACIONES. 1.4. ....................................... 264 1536. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. PRORROGA (ART. 2). PROCEDENCIA. CONTRATO DE APARCERIAS RURALES. INEXISTENCIA DE DISPARIDAD EN EL PODER NEGOCIADOR. EFICAZ ACUERDO DE VOLUNTADES. 1.3. ...................................................... 264 1537. DERECHO PROCESAL: EXCUSACION.CAUSALES. CPR 30 - 2º PARTE. PLANO SUBJETIVO. INTERPRETACION. 3. ............................................................................................. 264 1538. DERECHO PROCESAL: EXCUSACION.JUEZ DE CAMARA. TRATO AMISTOSO. ACCIONADO EX MAGISTRADO DEL FUERO. IMPROCEDENCIA. 3. ........................................ 265 1539. DERECHO PROCESAL: EXCUSACION.CAUSALES. CPR: 30-2° PARTE. SOCIO VITALICIO DEL CLUB DEMANDADO. 3. ....................................................................................... 265 1540. DERECHO PROCESAL: JUEZ. DEBERES. IURIA NOVIT CURIA.SENTENCIA. PRINCIPIO DE CONGRUENCIA. IMPROCEDENCIA. 4.2.1. ............................................................................ 266 1541. DERECHO PROCESAL: JUEZ. FACULTADES. DESCIPLINARIAS. FRASES INJURIOSAS. TESTADO.IMPROCEDENCIA. 4.3.1.1. .......................................................................................... 266 1542. DERECHO PROCESAL: JUEZ. FACULTADES. DESCIPLINARIAS. MULTA.IMPROCEDENCIA. INCUMPLIMIENTO DE LA DILIGENCIA PRELIMINAR. 4.3.1.4. ..... 266 1543. DERECHO PROCESAL: JUEZ. FACULTADES. DESCIPLINARIAS. MULTA.CONCEPTO. GENERALIDADES. 4.3.1.4. ............................................................................................................ 267 1544. DERECHO PROCESAL: JUEZ. FACULTADES. DESCIPLINARIAS. MULTA.PAUTAS PARA SU APLICACION. 4.3.1.4. ............................................................................................................... 267 1545. DERECHO PROCESAL: JUEZ. FACULTADES. DESCIPLINARIAS. MULTA.CONDUCTA PROCESAL. TEMERIDAD O MALICIA. NO RECONOCIMIENTO DE FIRMA. 4.3.1.4. ................ 267 1546. DERECHO PROCESAL: JUEZ. FACULTADES. DESCIPLINARIAS. MULTA. IMPROCEDENCIA. PLAZO PARA EJECUTAR LA OBLIGACION NO CUMPLIDO. 4.3.1.4......... 268 1547. DERECHO PROCESAL: JUEZ. FACULTADES. DESCIPLINARIAS. MULTA.ASTREINTES. CARACTERES. 4.3.1.4. .................................................................................................................. 268 1548. DERECHO PROCESAL: JUEZ. FACULTADES. DESCIPLINARIAS. MULTA.SANCIONES CONMINATORIAS.IMPROCEDENCIA. CUMPLIMIENTO. DEMORA. SUBSANACION. 4.3.1.4.2. ......................................................................................................................................................... 269 1549. DERECHO PROCESAL: JUEZ. FACULTADES. DESCIPLINARIAS. MULTA.TEMERIDAD. MALICIA.CONCEPTOS. PRESUPUESTOS. 4.3.1.4.3. ................................................................. 269 1550. DERECHO PROCESAL: JUEZ. FACULTADES. DESCIPLINARIAS. MULTA.TEMERIDAD. MALICIA. INCONDUCTAS PROCESALES. CALIFICACION. 4.3.1.4.3......................................... 270 1551. DERECHO PROCESAL: JUEZ. FACULTADES. DESCIPLINARIAS. MULTA.TEMERIDAD. MALICIA. PROCEDENCIA. ACTUACION CON CONOCIMIENTO DE LA SINRAZON DE LAS PRETENSIONES. MORIGERACION. 4.3.1.4.3. ............................................................................ 270 1552. DERECHO PROCESAL: JUEZ. FACULTADES. DESCIPLINARIAS. MULTA.TEMERIDAD. MALICIA. 4.3.1.4.3. ......................................................................................................................... 271 1553. DERECHO PROCESAL: JUEZ. FACULTADES. DESCIPLINARIAS. SANCIONES. IMPROCEDENCIA. BANCO. MULTA. DEMORA EN CONTESTAR OFICIO. EFECTIVO CUMPLIMIENTO DE LA MANDA JUDICIAL. 4.3.1. ....................................................................... 271 1554. DERECHO PROCESAL: JUEZ. FACULTADES. DESCIPLINARIAS. APERCIBIMIENTO. IMPROCEDENCIA. 4.3.1.3. ............................................................................................................ 271 1555. DERECHO PROCESAL: JUEZ. FACULTADES. INSTRUCTORIAS. ALCANCES. PRETENSIONES. ORDEN. VARIACION. 4.3.2. ............................................................................ 272 1556. DERECHO PROCESAL: JUEZ. FACULTADES.FACULTAD DE JUZGAR. EJECUCION DE SENTENCIAS. TUTELA JUDICIAL EFECTIVA. 4.3. ...................................................................... 272 1557. DERECHO PROCESAL: JUEZ. FACULTADES.INCONSTITUCIONALIDAD. DECLARACION DE OFICIO. INTERPRETACION. 4.3. ............................................................................................ 272 1558. DERECHO PROCESAL: MEDIDAS CAUTELARES. CADUCIDAD (CPR 207).PROCEDENCIA. 14.10. .......................................................................................................... 273 1559. DERECHO PROCESAL: MEDIDAS CAUTELARES. EMBARGO PREVENTIVO (CPR 209). GENERALIDADES. 14.13.1. ........................................................................................................... 273 1560. DERECHO PROCESAL: MEDIDAS CAUTELARES. EMBARGO PREVENTIVO (CPR 209). IMPROCEDENCIA. CONDENA A RENDIR CUENTAS. 14.13.3. .................................................. 274 1561. DERECHO PROCESAL: MEDIDAS CAUTELARES. EMBARGO PREVENTIVO (CPR 209). PRIORIDAD DEL PRIMER EMBARGANTE (CPR 218).PRELACION PARA EL COBRO. EXISTENCIA DE VARIOS EMBARGOS. LETRADO DEL ACCIONANTE. PREFERENCIA. SENTENCIA DE TRANCE Y REMATE.ACTUACION POSTERIOR. 14.13.8. ............................... 274 xxvi 1562. DERECHO PROCESAL: MEDIDAS CAUTELARES. EMBARGO PREVENTIVO (CPR 209). SITUACIONES DERIVADAS DEL PROCESO (CPR 212).CPR: 212 - 3º. PARTE. SOLVENCIA. IRRELEVANCIA. 14.13.5. ............................................................................................................... 275 1563. DERECHO PROCESAL: MEDIDAS CAUTELARES. IMPROCEDENCIA. ACCIONANTE. PRETENSION. BANCO CENTRAL. INFORME TITULARIDAD DE CUENTAS DEL ACCIONADO. 14.3. ................................................................................................................................................. 275 1564. DERECHO PROCESAL: MEDIDAS CAUTELARES. MEDIDA DECRETADA POR JUEZ INCOMPETENTE (CPR 196). IMPROCEDENCIA. 14.5. ............................................................... 275 1565. DERECHO PROCESAL: MEDIDAS CAUTELARES. PROCEDENCIA.MEDIDA INNOVATIVA. COBERTURA MEDICA. PELIGRO EN LA DEMORA: ESTADO DE SALUD DEL ACTOR. 14.2. .................................................................................................................................. 276 1566. DERECHO PROCESAL: MEDIDAS CAUTELARES. PROCEDENCIA.CONTRATOS. CONFLICTOS. COMPETENCIA ARBITRAL. COMPETENCIA DEL TRIBUNAL. 14.2. ................ 276 1567. DERECHO PROCESAL: MEDIDAS CAUTELARES. PROHIBICION DE INNOVAR. IMPROCEDENCIA. PRESUPUESTOS. INCUMPLIMIENTO. 14.18.2. .......................................... 277 1568. DERECHO PROCESAL: MEDIDAS CAUTELARES. PROHIBICION DE INNOVAR. IMPROCEDENCIA. 14.18.2. ........................................................................................................... 277 1569. DERECHO PROCESAL: MEDIDAS CAUTELARES. PROHIBICION DE INNOVAR. IMPROCEDENCIA. RESCISION CONTRACTUAL. 14.18.2. ......................................................... 277 1570. DERECHO PROCESAL: MEDIDAS CAUTELARES. PROHIBICION DE INNOVAR. IMPROCEDENCIA. PRESUPUESTOS. INCUMPLIMIENTO. SOCIEDADES. PELIGRO DE INFRACAPITALIZACION O PERDIDA DE CAPITAL SOCIAL. 14.18.2......................................... 278 1571. DERECHO PROCESAL: MEDIDAS CAUTELARES. PROHIBICION DE INNOVAR. PROCEDENCIA. VEROSIMILITUD DEL DERECHO (CPR 230). DERECHO A LA SALUD. INTERPRETACION AMPLIA. 14.18.1.1. ........................................................................................ 278 1572. DERECHO PROCESAL: MEDIDAS CAUTELARES. RESPONSABILIDAD (CPR 208). RECLAMO DE DAÑOS Y PERJUICIOS. REQUISITOS. 14.11. .................................................... 279 1573. DERECHO PROCESAL: MODOS ANORMALES DE TERMINACION DEL PROCESO. ALLANAMIENTO. CONCEPTO. GENERALIDADES. 16.2. ........................................................... 279 1574. DERECHO PROCESAL: MODOS ANORMALES DE TERMINACION DEL PROCESO. PERENCION DE INSTANCIA. COMPUTO (ART. 311). INTERRUPCION. IMPROCEDENCIA. DESGLOSE. 16.5.5.4.21. ................................................................................................................ 279 1575. DERECHO PROCESAL: MODOS ANORMALES DE TERMINACION DEL PROCESO. PERENCION DE INSTANCIA. COMPUTO (ART. 311). INTERRUPCION. IMPROCEDENCIA.FALTA DE NOTIFICACION AL LETRADO APODERADO DE LA REGULACION DE HONORARIOS. OMISION DEL JUZGADO. IRRELEVANCIA. 16.5.5.4. ................................. 280 1576. DERECHO PROCESAL: MODOS ANORMALES DE TERMINACION DEL PROCESO. PERENCION DE INSTANCIA. IMPROCEDENCIA (ART. 313). RESOLUCIONES PENDIENTES. EXPEDIENTE PROXIMO AL DICTADO DE SENTENCIA DEFINITIVA. 16.5.7.1. ........................ 280 1577. DERECHO PROCESAL: PARTES. ABOGADO. MATRICULACION. MATRICULACION EN CAPITAL FEDERAL. 10.6.1. ........................................................................................................... 280 1578. DERECHO PROCESAL: PARTES. ABOGADO.EJERCICIO DE LA PROFESION. DECISIONES ADVERSAS. CONJETURAS INSIDIOSAS RESPECTO DEL JUEZ. IMPROCEDENCIA. 10.6. ................................................................................................................ 281 1579. DERECHO PROCESAL: PARTES. ACCION SUBROGATORIA.EJERCICIO. RECAUDOS. 10.14. ............................................................................................................................................... 281 1580. DERECHO PROCESAL: PARTES. BENEFICIO DE LITIGAR SIN GASTOS.LEY 24240: 55 (TO LEY 26361). ALCANCES. JUSTICIA GRATUITA.DIFERENCIAS. 10.9. ................................ 282 1581. DERECHO PROCESAL: PARTES. BENEFICIO DE LITIGAR SIN GASTOS.ARCHIVO. IMPROCEDENCIA. PRINCIPAL. DECLARACION DE INCOMPETENCIA.COMPETENCIA ARBITRAL. 10.9. ............................................................................................................................. 282 1582. DERECHO PROCESAL: PARTES. BENEFICIO DE LITIGAR SIN GASTOS. PROCEDENCIA. LEY 24240. 10.9.2. ............................................................................................. 282 1583. DERECHO PROCESAL: PARTES. BENEFICIO DE LITIGAR SIN GASTOS.PROCEDENCIA. 10.9.2. .............................................................................................................................................. 283 1584. DERECHO PROCESAL: PARTES. BENEFICIO DE LITIGAR SIN GASTOS.SOLICITUD. REQUISITOS.ASOCIACION DE DEFENSA DEL CONSUMIDOR: ASOCIACION SIN FINES DE LUCRO. PROCEDENCIA. 10.9.3. .................................................................................................. 283 1585. DERECHO PROCESAL: PARTES. COSTAS. IMPOSICION. ALLANAMIENTO. 10.8.1.6. 283 1586. DERECHO PROCESAL: PARTES. COSTAS. IMPOSICION. COSTAS POR SU ORDEN.PLANTEO DE DEFENSAS PROCEDENTES E IMPROCEDENTES. 10.8.1.3. .............. 284 1587. DERECHO PROCESAL: PARTES. COSTAS. IMPOSICION. DAÑOS Y PERJUICIOS. PROPORCION. 10.8.1.14. .............................................................................................................. 284 1588. DERECHO PROCESAL: PARTES. COSTAS. IMPOSICION. GENERALIDADES. ACCESORIEDAD. RECURSOS. SUERTE ATADA AL PRINCIPAL. EXCEPCIONES. 10.8.1.1. . 285 1589. DERECHO PROCESAL: PARTES. COSTAS. IMPOSICION. OTROS SUPUESTOS.INCIDENTE DE BENEFICIO DE LITIGAR SIN GASTOS. PROCEDENCIA. 10.8.1.21.......................................................................................................................................... 285 1590. DERECHO PROCESAL: PARTES. COSTAS. IMPOSICION. PLUSPETICION.CONCEPTO. 10.8.1.7. ........................................................................................................................................... 286 xxvii 1591. DERECHO PROCESAL: PARTES. COSTAS. IMPOSICION. PLUSPETICION.ALCANCES. 10.8.1.7. ........................................................................................................................................... 286 1592. DERECHO PROCESAL: PARTES. COSTAS. IMPOSICION. PLUSPETICION.ALCANCES. 10.8.1.7. ........................................................................................................................................... 286 1593. DERECHO PROCESAL: PARTES. COSTAS. IMPOSICION. PLUSPETICION. PROCEDENCIA. EXTREMOS CONFIGURADOS. 10.8.1.7. ......................................................... 287 1594. DERECHO PROCESAL: PARTES. DOMICILIO. DOMICILIO LEGAL.CONSTITUCION. SUBSISTENCIA. ARCHIVO. CADUCIDAD. INACTIVIDAD.EQUIPARACION. CPR: 42. 10.1.1... 287 1595. DERECHO PROCESAL: PARTES. INTERVENCION DE TERCEROS. CITACION. IMPROCEDENCIA. 10.11.6. ........................................................................................................... 288 1596. DERECHO PROCESAL: PARTES. INTERVENCION DE TERCEROS. INTERVENCION OBLIGADA. CRITERIO RESTRICTIVO. 10.11.5. .......................................................................... 288 1597. DERECHO PROCESAL: PARTES. INTERVENCION DE TERCEROS. INTERVENCION OBLIGADA.CRITERIO RESTRICTIVO. 10.11.5. ........................................................................... 288 1598. DERECHO PROCESAL: PARTES. INTERVENCION DE TERCEROS. SENTENCIA. ALCANCE. APLICACION. REFORMA POR LEY 25488. EFECTOS. 10.11.8. ............................. 289 1599. DERECHO PROCESAL: PARTES. INTERVENCION DE TERCEROS. SENTENCIA. ALCANCE.APLICACION. REFORMA POR LEY 25488. EFECTOS. CIRCULO CERRADO. ASEGURADORA. INTERVENCION. INVOCACION DE DEFENSAS PERSONALES. IMPROCEDENCIA. 10.11.8. ........................................................................................................... 289 1600. DERECHO PROCESAL: PARTES. REPRESENTACION PROCESAL. ACREDITACION. PODER OTORGADO EN EL EXTRANJERO.LEY APLICABLE. 10.5.1.2. .................................... 290 1601. DERECHO PROCESAL: PARTES. REPRESENTACION PROCESAL. ACREDITACION. PODER OTORGADO EN EL EXTRANJERO.LEY APLICABLE. 10.5.1.2. .................................... 290 1602. DERECHO PROCESAL: PARTES. REPRESENTACION PROCESAL. GESTOR PROCESAL. RATIFICACION. AUSENCIA DE RATIFICACION. EFECTOS. 10.5.2. .................... 291 1603. DERECHO PROCESAL: PARTES. REPRESENTACION PROCESAL. RENUNCIA. RENUNCIA DEL APODERADO. NOTIFICACION. 10.5.9. ............................................................ 291 1604. DERECHO PROCESAL: PARTES. REPRESENTACION PROCESAL. RENUNCIA. RENUNCIA DEL APODERADO. NOTIFICACION. CORREO ELECTRONICO. DOCUMENTACION. NO FEHACIENTE. 10.5.9. .............................................................................................................. 292 1605. DERECHO PROCESAL: PARTES. REPRESENTACION PROCESAL. RENUNCIA. RENUNCIA DEL APODERADO. NOTIFICACION. CORREO ELECTRONICO. DOCUMENTACION. NO FEHACIENTE. 10.5.9. .............................................................................................................. 292 1606. DERECHO PROCESAL: PARTES. REPRESENTACION PROCESAL. SUSTITUCION. OPORTUNIDAD. CONFORMIDAD. 10.5.8. ................................................................................... 292 1607. DERECHO PROCESAL: PARTES. SUSTITUCION.CESION DE LOS DERECHOS DEL JUICIO. DEUDOR. CONFORMIDAD. CPR: 44. SECUESTRO PRENDARIO. INNECESARIEDAD. 10.3. ................................................................................................................................................. 293 1608. DERECHO PROCESAL: PARTES. TERCERIA. TERCERIA DE DOMINIO. IMPROCEDENCIA. DACION POR UN TERCERO. BIEN. TITULARIDAD. OBJETO DE DISCUSION. 10.12.3. ..................................................................................................................... 293 1609. DERECHO PROCESAL: PARTES. TERCERIA. TERCERIA DE DOMINIO. INMUEBLES. EMBARGO. COMPRA PARA TERCERO. RECHAZO. 10.12.3.1. ................................................. 294 1610. DERECHO PROCESAL: PARTES. TERCERIA. TERCERIA DE DOMINIO. INMUEBLES.EMBARGO TRABADO ANTES DE LA ACEPTACION DE LA COMPRA POR EL BENEFICIARIO. COMPRA PARA TERCERO. EFECTOS. RECHAZO DE LA TERCERIA. 10.12.3.1.......................................................................................................................................... 294 1611. DERECHO PROCESAL: PARTES. TERCERIA. TERCERIA DE DOMINIO. INMUEBLES.EMBARGO TRABADO ANTES DE LA ACEPTACION DE LA COMPRA POR EL BENEFICIARIO. COMPRA PARA TERCERO. EFECTOS. RECHAZO DE LA TERCERIA. 10.12.3.1.......................................................................................................................................... 294 1612. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO DE APELACION. CONTENIDO DE LA EXPRESION DE AGRAVIOS (CPR 265). REQUISITOS. 15.2.17. ................................................ 295 1613. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO DE APELACION. EFECTO SUSPENSIVO (CPR 243).REGLA GENERAL. EFECTO DEVOLUTIVO. EXCEPCION. IMPROCEDENCIA. 15.2.5. ............................................................................................................. 295 1614. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO DE APELACION. IMPROCEDENCIA. FALTA DE GRAVAMEN: DESIGNACION DE PERITO. CUMPLIMIENTO DE SENTENCIA. 15.2.2. ......................................................................................................................................................... 295 1615. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO DE APELACION. IMPROCEDENCIA. AUTO QUE FIJA EL TIPO DE PROCESO. 15.2.2. ........................................................................ 296 1616. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO DE APELACION. IMPROCEDENCIA. TRAMITE DEL JUICIO. 15.2.2. ....................................................................................................... 296 1617. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO DE APELACION. IMPROCEDENCIA. INNECESARIEDAD. 15.2.2. ........................................................................................................... 297 1618. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO DE APELACION. IMPROCEDENCIA. DECISION DE NOTIFICAR POR CEDULA PARA CUMPLIR CON ENTREGA DE COPIAS. 15.2.2. ......................................................................................................................................................... 297 1619. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO DE APELACION. MONTO DEL JUICIO (CPR 242). IMPROCEDENCIA.HONORARIOS DEL MEDIADOR. 15.2.4.2.................................. 297 xxviii 1620. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO DE APELACION. MONTO DEL JUICIO (CPR 242). PROCEDENCIA.HABEAS DATA. 15.2.4.1. ................................................................ 298 1621. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO DE APELACION. MONTO DEL JUICIO (CPR 242).LEY 26536. LIMITE DE APELABILIDAD. CAPITAL RECLAMADO. 15.2.4. ................ 298 1622. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO DE APELACION. NULIDAD (CPR 253).PROCEDENCIA. 15.2.13. ....................................................................................................... 298 1623. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO DE APELACION. PEDIDO DE APERTURA A PRUEBA (CPR 260). PRESENTACION DE DOCUMENTOS (ART.2603°).IMPROCEDENCIA. DESISTIMIENTO. 15.2.16.3. ...... .............................................................. 299 1624. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO DE INAPLICABILIDAD DE LEY.MATERIA INVOLUCRADA. ALCANCE. 15.5. ........................................................................ 299 1625. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO DE INAPLICABILIDAD DE LEY. IMPROCEDENCIA. PRUEBA. CUESTIONES DE HECHO.DIFERENTES PRESUPUESTOS FACTICOS EN QUE SE SUSTENTARON LOS FALLOS. 15.5.2.6. .............................................. 299 1626. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO DE INAPLICABILIDAD DE LEY. IMPROCEDENCIA. 15.5.2. ............................................................................................................. 300 1627. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO DE INAPLICABILIDAD DE LEY.IMPROCEDENCIA. NO CONFIGURACION DE CONTRADICCION ENTRE DOCTRINAS. 15.5.2. .............................................................................................................................................. 300 1628. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO DE INAPLICABILIDAD DE LEY. OBLIGATORIEDAD DE LOS FALLOS PLENARIOS.VIGENCIA. INTERPRETACION. 15.5.12. .. 300 1629. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO DE INAPLICABILIDAD DE LEY. PROCEDENCIA. CONTRADICCION DE SOLUCIONES. SEGUROS. 15.5.1. ............................. 301 1630. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO DE QUEJA. ADMISIBILIDAD. REQUISITOS (CPR 283). FIANZA DEL ART. 556 CPR. 15.4.1. ................................................... 301 1631. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO DE QUEJA. IMPROCEDENCIA. TRIBUNAL ARBITRAL. LAUDO ARBITRAL. APELACION. DENEGACION. QUEJA.DESESTIMACION. 15.4.3.................................................................................................. 301 1632. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO DE QUEJA. PROCEDENCIA.BENEFICIO DE LITIGAR SIN GASTOS. APELACION. 15.4.2........................................................................... 302 1633. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO DE QUEJA. PROCEDENCIA.NULIDAD DE LAUDO ARBITRAL. PROCEDENCIA. 15.4.2. .......................................................................... 302 1634. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO DE QUEJA. REQUISITOS (CPR 283). 15.4.1. .............................................................................................................................................. 303 1635. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO DE QUEJA. REQUISITOS (CPR 283). PROCEDENCIA. PLANTEO DE NULIDAD DE DILIGENCIA DE NOTIFICACION DE SENTENCIA. 15.4.1. .............................................................................................................................................. 303 1636. DERECHO PROCESAL: RECUSACION. GENERALIDADES. GENERALIDADES. SALA. IMPROCEDENCIA. 2.1. .................................................................................................................. 303 1637. DERECHO PROCESAL: RECUSACION. RECUSACION CON CAUSA (ART. 17).CAUSALES. JUICIO POLITICO (INC. 6). IMPROCEDNEICA. DENUNCIA ANTE EL CONSEJO DE LA MAGISTRATURA. OMISION. 2.3.1.6. ................................................................................. 304 HIPOTECA 1638. HIPOTECA: EJECUCION HIPOTECARIA.SUBASTA. USUFRUCTO. INOPONIBILIDAD. CONSTITUCION DE HIPOTECA. INTERVENCION DEL USUFRUCTUARIO. CONSENTIMIENTO. 10. .................................................................................................................................................... 304 1639. HIPOTECA: INSCRIPCION.REINSCRIPCION. INOPONIBILIDAD A TERCEROS. 4......... 304 1640. HIPOTECA: PRIVILEGIO.INTERESES. ACREEDOR HIPOTECARIO. PERIODO EXCEDENTE. 5............................................................................................................................... 305 HONORARIOS 1641. HONORARIOS: BENEFICIARIO DE LA REGULACION. MARTILLERO.PROCEDENCIA DE LA COMISION. SUSPENSION DEL REMATE QUE NO SE EFECTUO POR CAUSAS IMPUTABLES AL MARTILLERO (CPR: 565). 10.6. ....................................................................... 305 1642. HONORARIOS: LABOR EXTRAJUDICIAL.MEDIADOR. PAUTAS. 11. .............................. 306 1643. HONORARIOS: LABOR EXTRAJUDICIAL.MEDIADOR. PAUTA. 11. ................................. 306 1644. HONORARIOS: LABOR JUDICIAL. INTERVENTOR Y VEEDOR (ART. 16). INEXISTENCIA DE SENTENCIA. HONORARIOS A CARGO DE QUIEN SOLICITO LA VEEDURIA. 3.9. ............ 306 1645. HONORARIOS: MONTO DEL PROCESO. INTERESES.MORATORIOS. IMPROCEDENCIA. LIQUIDACION. NULIDAD. NOTIFICACION.DOMICILIO CADUCO. INACTIVIDAD DEL PROCESO. CPR: 42. 4.9. ................................................................................................................................... 306 1646. HONORARIOS: PROCEDIMIENTO REGULATORIO. COBRO. COBRO AL CLIENTE (ART. 48). RENUNCIA. REVOCACION DEL MANDATO. SUBROGACION AL COBRO DE HONORARIOS. PROCEDENCIA. 6.2.1. ........................................................................................ 307 1647. HONORARIOS: PROCEDIMIENTO REGULATORIO. COBRO. REGULACION (ART.47). ESCRITURACION DE INMUEBLE PRECIO ASIGNADO A LA COMPRAVENTA. 6.1. ................ 307 1648. HONORARIOS: PROCEDIMIENTO REGULATORIO. COBRO. REGULACION (ART.47). OPORTUNIDAD. BENEFICIO DE LITIGAR SIN GASTOS. 6.1. .................................................... 308 xxix 1649. HONORARIOS: PROCEDIMIENTO REGULATORIO. COBRO. REGULACION (ART.47).VALOR DEL INMUEBLE. IMPROCEDENCIA. IMPROCEDENCIA DE LA REGULACION QUE ATIENDA TAREAS RELATIVAS AL PRINCIPAL. 6.1. .......................................................... 308 1650. HONORARIOS: PROCEDIMIENTO REGULATORIO. COBRO.PRORRATEO. 6............... 308 1651. HONORARIOS: PROTECCION DEL HONORARIO. ACCION JUDICIAL. PACTO DE CUOTA LITIS. IVA. SUJETO PASIVO DEL TRIBUTO. 7.2. ........................................................................ 309 1652. HONORARIOS: PROTECCION DEL HONORARIO. PAGO. PLAZO MORA (ARTS. 49 Y 50). 7.1. ................................................................................................................................................... 309 INSPECCION GENERAL DE JUSTICIA 1653. INSPECCION GENERAL DE JUSTICIA. FUNCIONES DE FISCALIZACION. FACULTADES. CONTROL DE LEGALIDAD. AUMENTO DE CAPITAL. INSCRIPCION. IMPROCEDENCIA. 4.2. 310 1654. INSPECCION GENERAL DE JUSTICIA. FUNCIONES DE FISCALIZACION. FACULTADES.CONTROL DE LEGALIDAD. AUMENTO DE CAPITAL. INSCRIPCION. IMPROCEDENCIA. 4.2. .................................................................................................................. 310 1655. INSPECCION GENERAL DE JUSTICIA. RECURSOS.RESOLUCIONES. ACTIVIDAD JURISDICCIONAL. CONTROL JUDICIAL. 4.4. .............................................................................. 310 1656. INSPECCION GENERAL DE JUSTICIA.GENERALIDADES. NORMAS QUE REGULAN SU ACCIONAR. AMBITO DE APLICACION. 4. .................................................................................... 311 INTERESES 1657. INTERESES: ANATOCISMO. IMPROCEDENCIA. 4.2. ....................................................... 311 1658. INTERESES: ANATOCISMO. IMPROCEDENCIA. 4.2. ....................................................... 312 1659. INTERESES: ANATOCISMO. IMPROCEDENCIA. 4.2. ....................................................... 312 1660. INTERESES: ANATOCISMO. PROCEDENCIA.CUENTA CORRIENTE BANCARIA. PLENARIO "CALLE GUEVARA". INAPLICABILIDAD. CCOM: 795. 4.1. ....................................... 313 1661. INTERESES: TASA APLICABLE. DEUDAS EN MONEDA EXTRANJERA. DOLARES ESTADOUNIDENSES. 3.8. ............................................................................................................. 313 1662. INTERESES: TASA APLICABLE. INTERESES PUNITORIOS. IMPROCEDENCIA. LIQUIDACION SIN INCLUSION DE INTERESES PUNITORIOS. 3.3. .......................................... 313 1663. INTERESES: TASA APLICABLE. INTERESES PUNITORIOS. JUEZ. FACULTADES. MORIGERACION. 3.3. .................................................................................................................... 314 1664. INTERESES: TASA APLICABLE. REDUCCION. PROCEDENCIA. INTERESES PACTADOS. EXORBITANCIA. FACULTAD MORIGERADORA. 3.5. ................................................................. 314 1665. INTERESES: TASA APLICABLE. REDUCCION.CCIV: 622 Y CCOM: 565. 3.5.................. 314 LETRA DE CAMBIO Y PAGARE 1666. LETRA DE CAMBIO Y PAGARE: ELEMENTOS FORMALES. FIRMA DEL LIBRADOR. MANDATO. PRUEBA DE LA REPRESENTACION. 3.10. ............................................................. 314 1667. LETRA DE CAMBIO Y PAGARE: EMERGENCIA ECONOMICA.PAGARE EN DOLARES. EJECUCION. CONVERSION A PESOS. ART. 520 CPR. PROCEDENCIA. 17. ........................... 315 1668. LETRA DE CAMBIO Y PAGARE: EMERGENCIA ECONOMICA. PAGO. MONEDA EXTRANJERA. PESIFICACION. DECRETO 762/02.APLICACION. 17. ....................................... 315 1669. LETRA DE CAMBIO Y PAGARE: EMERGENCIA ECONOMICA. PESIFICACION. IMPROCEDENCIA. PAGARE EN MONEDA EXTRANJERA. LEYES DE EMERGENCIA. LIBRAMIENTO POSTERIOR. 17. ................................................................................................... 316 1670. LETRA DE CAMBIO Y PAGARE: PAGO. MORA.CLAUSULA SIN PROTESTO. 8.6.......... 316 1671. LETRA DE CAMBIO Y PAGARE: PAGO. OBLIGATORIEDAD DE LA PRESENTACION. PRUEBA.PAGARES CON VENCIMIENTO A LA VISTA. CARGA DE LA INOBSERVANCIA. RECAIMIENTO SOBRE EL DEUDOR. CONTRAPARTIDA. EXIGENCIA PARA EL ACREEDOR. DENUNCIA DE HECHOS. 8.5.1. .................................................................................................... 316 1672. LETRA DE CAMBIO Y PAGARE: PAGO. OBLIGATORIEDAD DE LA PRESENTACION. PRUEBA. PAGARE DOMICILIADO. 8.5.1. ..................................................................................... 317 1673. LETRA DE CAMBIO Y PAGARE: RECURSOS CAMBIARIOS. JUDICIALES: ACCION CAMBIARIA. EXCEPCIONES. EXCEPCION DE INHABILIDAD DE TITULO. IMPROCEDENCIA. FIRMANTE. PERSONERIA. 14.1.6.6.2.4. ...................................................................................... 317 1674. LETRA DE CAMBIO Y PAGARE: RECURSOS CAMBIARIOS. JUDICIALES: ACCION CAMBIARIA. IDENTIFICACION CON JUICIO EJECUTIVO: IMPROCEDENCIA. JUICIO ORDINARIO Y ACCION CAUSAL. IDENTIFICACION. IMPROCEDENCIA. ACCION EX CAUSA. FINALIDAD. 14.1. ............................................................................................................................ 317 LIBROS DE COMERCIO 1675. LIBROS DE COMERCIO. EXHIBICION EN JUICIO. CONDICIONES. ACCIONISTA REGISTRADA. IMPROCEDENCIA. 3.3. ........................................................................................ 318 MEDIACION xxx 1676. MEDIACION: IMPROCEDENCIA.INTENTOS CONCILIATORIOS PREVIOS FRACASADOS. 3. ...................................................................................................................................................... 318 MORA 1677. MORA: ASTREINTES.APLICACION. OPORTUNIDAD. 7. .................................................. 319 OBLIGACIONES 1678. OBLIGACIONES: EMERGENCIA ECONOMICA.OBLIGACIONES EN MONEDA EXTRANJERA. PESIFICACION. CONTRATO DE MUTUO. ESFUERZO COMPARTIDO. INTERESES. 11. ............................................................................................................................. 319 1679. OBLIGACIONES: OBLIGACIONES DE HACER.CCIV 625. IMPLICANCIAS. 4. ................. 319 1680. OBLIGACIONES: OBLIGACIONES DE HACER.CCIV 625. MODO DE REALIZACION Y DE EJECUCION. 4. ............................................................................................................................... 320 1681. OBLIGACIONES: OBLIGACIONES DINERARIAS. CONSOLIDACION. PROCEDENCIA. INTIMACION AL ESTADO NACIONAL. 7. ..................................................................................... 320 1682. OBLIGACIONES: OBLIGACIONES MANCOMUNADAS Y SOLIDARIAS. CONCEPTO. CARACTERES. DIFERENCIAS. 6.................................................................................................. 320 1683. OBLIGACIONES: OBLIGACIONES MANCOMUNADAS Y SOLIDARIAS. CONSECUENCIAS ENTRE COOBLIGADOS. 6............................................................................................................. 321 1684. OBLIGACIONES: OBLIGACIONES MANCOMUNADAS Y SOLIDARIAS. RELACIONES ENTRE CODEUDORES. 6. ............................................................................................................ 321 1685. OBLIGACIONES: OBLIGACIONES MANCOMUNADAS Y SOLIDARIAS. RELACIONES ENTRE CODEUDORES. CCIV: 689. 6. .......................................................................................... 322 1686. OBLIGACIONES: PRIVILEGIOS. PRELACION.CONCEPTO. 8.3. ...................................... 322 PAGO 1687. PAGO: EFECTOS. PAGO PARCIAL. RESERVA. INNECESARIEDAD. 8.2. ...................... 322 1688. PAGO: PRUEBA. CARGA DE LA PRUEBA.CCIV 724. CPR 77. 7.2. ................................. 323 PRESCRIPCION 1689. PRESCRIPCION: ABREVIACION CONVENCIONAL DEL PLAZO. CLAUSULA. INVALIDEZ. PROCEDENCIA. ILICITUD. ORDEN PUBLICO. 4. ........................................................................ 323 1690. PRESCRIPCION: CASOS PARTICULARES. ACCION DE NULIDAD.NULIDAD DE COSA JUZGADA. CCIV: 4019. 12.17. ....................................................................................................... 323 1691. PRESCRIPCION: CASOS PARTICULARES. ACCION DE NULIDAD.NULIDAD DE COSA JUZGADA. PLAZO. CCIV: 4023. 12.17. ......................................................................................... 324 1692. PRESCRIPCION: CASOS PARTICULARES. COMPRAVENTA. GENERALIDADES. CIRCULO CERRADO. ASEGURADORA. EXCEPCION DE PRESCRIPCION. IMPROCEDENCIA. 12.2.1. .............................................................................................................................................. 325 1693. PRESCRIPCION: CASOS PARTICULARES. GENERALIDADES. MEDIACION. SUSPENSION. 12.1. ....................................................................................................................... 325 1694. PRESCRIPCION: CASOS PARTICULARES. LOCACION.LOCACION DE OBRA. ACCION DE RESPONSABILIDAD POR "RUINA". PLAZO. CCIV: 1646. PLAZO ANUAL. PLAZO DECENAL. GARANTIA. 12.6. ............................................................................................................................ 325 1695. PRESCRIPCION: CASOS PARTICULARES. LOCACION. COMERCIALIDAD. PLAZO. CCOM 847 - 2°. 12.6. .............................. ........................................................................................ 326 1696. PRESCRIPCION: CASOS PARTICULARES. LOCACION. COMERCIALIDAD. PLAZO. CCOM 847 - 2°. 12.6. .............................. ........................................................................................ 326 1697. PRESCRIPCION: CASOS PARTICULARES. MUTUO. ACCIONANTE. PRETENSION. RESTITUCION DE LO MUTUADO. EJERCICIO DE LA ACCION CAUSAL. PRESCRIPCION DE LA .................................................................................................................................................... 326 ACCION EMERGENTE DEL TITULO. IRRELEVANCIA. APLICACION DEL PLAZO DEL CCOM: 846.PROCEDENCIA. 12.3. ............................................................................................................. 327 1698. PRESCRIPCION: CASOS PARTICULARES. MUTUO.PLAZO ORDINARIO. 12.3. ............ 327 1699. PRESCRIPCION: CASOS PARTICULARES. SOCIEDADES.SOCIEDAD DE HECHO. DISOLUCION. ACCION DE RENDICION DE CUENTAS. PLAZO. APLICACION DEL CCOM: 846. PROCEDENCIA. 12.9. .................................................................................................................... 327 1700. PRESCRIPCION: CASOS PARTICULARES. TRANSPORTE.CARTA DE PORTE. PLAZO. CCOM 848 - 2°. 12.11. ............................. ....................................................................................... 328 1701. PRESCRIPCION: FACULTAD DEL JUEZ. INTERPRETACION DEL PLAZO.TARJETA DE CREDITO. DEUDA ANTERIOR A LA LEY 25065. 3. ..................................................................... 328 1702. PRESCRIPCION: INTERRUPCION. GENERALIDADES. 7.1.............................................. 329 SEGUROS xxxi 1703. SEGUROS: AUXILIARES INTERVINIENTES EN LA CELEBRACION DEL CONTRATO (ARTS. 53/5). AGENTE INSTITORIO. DERECHOS Y OBLIGACIONES (ART. 54).AGENTE NO INSTITORIO. 13.2. .......................................................................................................................... 329 1704. SEGUROS: AUXILIARES INTERVINIENTES EN LA CELEBRACION DEL CONTRATO (ARTS. 53/5). AGENTE INSTITORIO.PRODUCTOR DE SEGUROS. DIFERENCIAS. 13.2. ....... 329 1705. SEGUROS: AUXILIARES INTERVINIENTES EN LA CELEBRACION DEL CONTRATO (ARTS. 53/5). PRODUCTOR DE SEGUROS. DERECHOS Y OBLIGACIONES. 13.1. ................. 330 1706. SEGUROS: AUXILIARES INTERVINIENTES EN LA CELEBRACION DEL CONTRATO (ARTS. 53/5). PRODUCTOR DE SEGUROS. DERECHOS Y OBLIGACIONES.ACTOS ENTRE ASEGURADO Y AGENTE. EFICACIA FRENTE AL ASEGURADOR. 13.1. .................................. 330 1707. SEGUROS: AUXILIARES INTERVINIENTES EN LA CELEBRACION DEL CONTRATO (ARTS. 53/5). PRODUCTOR DE SEGUROS. DERECHOS Y OBLIGACIONES.COBRO DE PRIMAS. OTORGAMIENTO DE RECIBOS OFICIALES. FALTA DE DEPOSITO DE LOS PAGOS EN TERMINO. ROBO DEL AUTOMOTOR ASEGURADO.RECLAMO DE INDEMNIZACION. PROCEDENCIA. DOCTRINA DE LA APARIENCIA. RESPONSABILIDAD SOLIDARIA DEL PRODUCTOR Y LA ASEGURADORA. 13.1. ................................................................................. 331 1708. SEGUROS: DETERMINACION DE LA INDEMNIZACION. RECONOCIMIENTO DEL DERECHO. SILENCIO (ART. 56).DENUNCIA. LEY 17418: 56. CADUCIDAD DEL DERECHO. PRODUCCION AUTOMATICA. ASEGURADO. RECONOCIMIENTO MEDICO POSTERIOR.IRRELEVANCIA. 14.1. .............................................................................................. 331 1709. SEGUROS: EMERGENCIA ECONOMICA.SEGURO SOBRE LA VIDA. INDEMNIZACION. MONEDA EXTRANJERA.PESIFICACION. PROCEDENCIA. PAUTAS. 30. ................................. 331 1710. SEGUROS: EMERGENCIA ECONOMICA.SEGURO DE VIDA. RESCATE. MONEDA DE ORIGEN. ASOCIACION MUTUAL.SUBSIDIO. TITULO MUTUAL. DOCTRINA DEL ESFUERZO COMPARTIDO.PROCEDENCIA. 30............................................................................................... 332 1711. SEGUROS: EMERGENCIA ECONOMICA.APLICACION DEL PRINCIPIO DEL ESFUERZO COMPARTIDO. DOCTRINA DE LA CORTE: "VAISMAN" Y "LONGOBARDI". 30. ....................... 332 1712. SEGUROS: EMERGENCIA ECONOMICA.SEGURO DE RETIRO. SEGURO DE RENTA VITALICIA. PRESCRIPCION. INAPLICABILIDAD LS 58. 30. ........................................................ 333 1713. SEGUROS: EMERGENCIA ECONOMICA.AMPARO. PROCEDENCIA. ASEGURADORA DE RETIRO ACCIONADA. ASEGURADO. PRETENSION. CUMPLIMIENTO CONTRACTUAL EN MONEDA PACTADA (DOLARES). 30. ........................................................................................... 333 1714. SEGUROS: EMERGENCIA ECONOMICA. SEGURO DE RETIRO. CONTRATACION EN MONEDA EXTRANJERA. PAGO. MONEDA DE ORIGEN. ASEGURADORA. ASUNCION DEL RIESGO. 30..................................................................................................................................... 334 1715. SEGUROS: EMERGENCIA ECONOMICA.SEGURO DE RETIRO. RESCATE. MONEDA EXTRANJERA. PESIFICACION.RESCATE POSTERIOR. TRANSACCION. CONSENTIMIENTO. RECLAMO POSTERIOR. IMPROCEDENCIA. 30. ......................................................................... 334 1716. SEGUROS: EMERGENCIA ECONOMICA.SEGURO DE RETIRO. RESCATE. MONEDA EXTRANJERA. PESIFICACION. RESCATE POSTERIOR. TRANSACCION. CONSENTIMIENTO. RECLAMO POSTERIOR. IMPROCEDENCIA. 30. ......................................................................... 334 1717. SEGUROS: EMERGENCIA ECONOMICA.SEGURO DE RETIRO. RESCATE. MONEDA EXTRANJERA. PESIFICACION. RESCATE POSTERIOR. TRANSACCION. CONSENTIMIENTO. RECLAMO POSTERIOR. IMPROCEDENCIA. 30. ......................................................................... 335 1718. SEGUROS: PRESCRIPCION. TERMINO.COMIENZO. INTERRUPCION. REQUERIMIENTO DE INFORMACION COMPLEMENTARIA. LS 46. 15.1. ................................................................ 335 1719. SEGUROS: REGIMEN DE CONTRALOR. SUPERINTENDENCIA DE SEGUROS.FUNCIONES. RECURSO DE APELACION.MEDIDAS CAUTELARES. LEVANTAMIENTO PARCIAL. APELACION. EFECTO DEVOLUTIVO. MODIFICACION. EFECTO SUSPENSIVO. PROCEDENCIA. 28.1.2. ....................................................................................... 336 1720. SEGUROS: RETICENCIA. CONCEPTO. GENERALIDADES (ART. 5).OMISION RELEVANTE. REFERIDA AL ESTADO DEL RIESGO. OMISION IRRELEVANTE. IMPROCEDENCIA. 2.1. .................................................................................................................. 336 1721. SEGUROS: SEGURO COLECTIVO (ARTS. 153/5). INCAPACIDAD.ACCIDENTE. IN ITINERE. REQUISITOS. COBERTURA. 24.2. ............................................................................... 336 1722. SEGUROS: SEGURO COLECTIVO (ARTS. 153/5). INCAPACIDAD. ACCIDENTE. INDEMNIZACION. PAGO. RESTITUCION. IMPROCEDENCIA. COBERTURA. ASEGURADORA. INFORMACION. SOLICITUD. OMISION. 24.2. .............................................................................. 337 1723. SEGUROS: SEGURO COLECTIVO (ARTS. 153/5).SEGURO COLECTIVO DE VIDA DE DEUDORES. MUTUO CON GARANTIA HIPOTECARIA. CLAUSULA DE LIMITACION DE COBERTURA. DEUDOR MUTUARIO. INOPONIBILIDAD. 24. ..................................................... 337 1724. SEGUROS: SEGURO COLECTIVO (ARTS. 153/5).SEGURO COLECTIVO DE VIDA DE DEUDORES. MUTUO CON GARANTIA HIPOTECARIA. CLAUSULA DE LIMITACION DE COBERTURA. DEUDOR MUTUARIO. INOPONIBILIDAD. CODEUDOR. FALLECIMIENTO. PAGO DE CUOTAS. RESTITUCION. INTERESES. DIES A QUO. 24. .................................................... 338 1725. SEGUROS: SEGURO DE CAUCION. CONCEPTO. CARACTERES. GENERALIDADES. CONTRATO DE OBRA PUBLICA. NATURALEZA JURIDICA. INTERES ASEGURABLE. 26.1. . 339 1726. SEGUROS: SEGURO DE CAUCION. CONCEPTO. CARACTERES.GENERALIDADES. CONTRATO DE OBRA PUBLICA. NATURALEZA JURIDICA. INTERES ASEGURABLE. PLAZO. 26.1. ................................................................................................................................................. 339 xxxii 1727. SEGUROS: SEGURO DE CAUCION. CONCEPTO. CARACTERES. GENERALIDADES. CONTRATO DE OBRA PUBLICA. CONCLUSION DE LA OBRA. EFECTOS. VIGENCIA DEL SEGURO. 26.1. ............................................................................................................................... 340 1728. SEGUROS: SEGURO DE CAUCION. NORMAS APLICABLES.RESCISION. DESAPARICION DEL INTERES ASEGURABLE. LEY 17418: 81.EFECTOS. 26.2. ..................... 340 1729. SEGUROS: SEGURO DE CAUCION. PRIMA.ASEGURADORA. OBLIGACION DE MANTENER RESERVAS TECNICAS. OMISION EN LA DEVOLUCION DE LAS PRIMAS. CONSECUENCIA. INCREMENTO DE LAS RESERVAS. DISMINUCION DEL CAPITAL COMPUTABLE. IMPOSIBILIDAD ................................................................................................... 340 DE CONCERTAR NUEVOS CONTRATOS. PERDIDA DE UTILIDAD PARA LA COMPAÑIA. TOMADOR. OBLIGACION DE DEVOLVER LAS POLIZAS. 26.3.................................................. 341 1730. SEGUROS: SEGURO DE CAUCION. VIGENCIA.VENCIMIENTO. FECHA. PRIMA. LIBERACION DEL ASEGURADOR. 26.4. ...................................................................................... 341 1731. SEGUROS: SEGURO DE DAÑOS PATRIMONIALES. AUTOMOTORES. PRIVACION DE USO.PROCEDENCIA. LUCRO CESANTE. IMPROCEDENCIA. 16.11.2. ..................................... 342 1732. SEGUROS: SEGURO DE DAÑOS PATRIMONIALES. AUTOMOTORES. PRIVACION DE USO.PROCEDENCIA. 16.11.2. ...................................................................................................... 342 1733. SEGUROS: SEGURO DE DAÑOS PATRIMONIALES. AUTOMOTORES.INCUMPLIMIENTO DE CLAUSULA CONTRACTUAL. IRRELEVANCIA. FALTA DE HOMOLOGACION POR LA ASEGURADORA. COBRO DE LAS PRIMAS. RECLAMO.PROCEDENCIA. 16.11. ..................... 342 1734. SEGUROS: SEGURO DE DAÑOS PATRIMONIALES. AUTOMOTORES.INDEMNIZACION. MONTO.DAÑO POR PERDIDA O DESTRUCCION TOTAL. INTERPRETACION. 16.11.3. ......... 343 1735. SEGUROS: SEGURO DE DAÑOS PATRIMONIALES. AUTOMOTORES.INDEMNIZACION. MONTO.DAÑO POR PERDIDA O DESTRUCCION TOTAL. INTERPRETACION. 16.11.3. ......... 344 1736. SEGUROS: SEGURO DE DAÑOS PATRIMONIALES. AUTOMOTORES. INDEMNIZACION.ASEGURADO. SUSTRACCION DE SU AUTOMOTOR. PRETENSION. CUMPLIMIENTO CONTRACTUAL. PROCEDENCIA. ASEGURADORA. RECHAZO. INVOCACION CLAUSULA CONTRACTUAL. CONDICIONAMIENTO DE LA INDEMNIZACION.FALTA DE PRUEBA. IMPROCEDENCIA. 16.11.3. .......................................................................................... 344 1737. SEGUROS: SEGURO DE DAÑOS PATRIMONIALES. OBLIGACION DEL ASEGURADOR. MEDIDA. SUMA ASEGURADA (ARTS. 61/2). FRANQUICIA MINIMA. 16.2.2. ............................. 345 1738. SEGUROS: SEGURO DE DAÑOS PATRIMONIALES. OBLIGACION DEL ASEGURADOR. MEDIDA. SUMA ASEGURADA (ARTS. 61/2).SINIESTRO. BIEN ASEGURADO. AUTOPARTES. TRANSFERENCIA DE LOS RESTOS DEL AUTOMOVIL. PROCEDENCIA. 16.2. ....................... 346 1739. SEGUROS: SEGURO DE DAÑOS PATRIMONIALES. PRINCIPIOS GENERALES. AUTOMOTORES. PRIVACION DE USO.PROCEDENCIA. 16.11.2. ............................................. 346 1740. SEGUROS: SEGURO DE RETIRO.EMERGENCIA ECONOMICA. RESCATE EN DOLARES. RECLAMO DE LA DIFERENCIA NO PERCIBIDA EN VIRTUD DEL INTERES TECNICO GARANTIZADO. PROCEDENCIA. 31. ........................................................................................... 347 1741. SEGUROS: SEGURO DE RETIRO.PACTADO EN DOLARES. ASEGURADO. RESCATE TOTAL DEL SEGURO. MONEDA EXTRANJERA. PROCEDENCIA. 31. ...................................... 347 SOCIEDAD CONYUGAL 1742. SOCIEDAD CONYUGAL: BIENES GANANCIALES.ACCION DE LOS ACREEDORES. 3. 347 1743. SOCIEDAD CONYUGAL: BIENES GANANCIALES. BIENES PROPIOS. INMUEBLES. CARACTER GANANCIAL. EFECTOS. 3. ....................................................................................... 348 SOCIEDADES 1744. SOCIEDADES: ADMINISTRACION Y REPRESENTACION. ADMINISTRADORES. NOMBRAMIENTO. INSCRIPCION. OMISION. EFECTOS. 6.2.2. ................................................. 349 1745. SOCIEDADES: CONTRATOS DE COLABORACION EMPRESARIA. UNION TRANSITORIA DE EMPRESAS (ART. 377). ART. 378-4°. CARACTERES. 24 .2. ................................................. 349 1746. SOCIEDADES: CONTRATOS DE COLABORACION EMPRESARIA. UNION TRANSITORIA DE EMPRESAS (ART. 377). ART. 378. PROMESA DE CONSTITUIRLA. CONTRATO DEFINITIVO. DUDA.DIFERENCIA. EJECUCION. 24.2. ................................................................ 349 1747. SOCIEDADES: CONTRATOS DE COLABORACION EMPRESARIA. UNION TRANSITORIA DE EMPRESAS (ART. 377).PRECONTRATO. CONTRATO DEFINITIVO. DUDA. DIFERENCIA. ART. 378.INCISOS. CUMPLIMIENTO. 24.2. .................................................................................. 350 1748. SOCIEDADES: CONTRATOS DE COLABORACION EMPRESARIA. UNION TRANSITORIA DE EMPRESAS (ART. 377).CAUSAL DE DISOLUCION. CONCLUSION. POSTERIOR LIQUIDACION. RESCISION BILATERAL TACITA. CCIV: 1200. 24.2. .......................................... 351 1749. SOCIEDADES: CONTRATOS DE COLABORACION EMPRESARIA. UNION TRANSITORIA DE EMPRESAS (ART. 377). CARACTERISTICAS. RESPONSABILIDAD ANTE TERCEROS. SOLIDARIDAD. PROCEDENCIA. LS: 381. EXCEPCION. PACTO DE GARANTIA DE INDEMNIDAD. RES INTER ALIOS ACTA. 24.2. ............................................................................ 351 1750. SOCIEDADES: CONTRATOS DE COLABORACION EMPRESARIA. UNION TRANSITORIA DE EMPRESAS (ART. 377).CARACTERISTICAS. RESPONSABILIDAD ANTE TERCEROS. SOLIDARIDAD. PROCEDENCIA. LS: 381. EXCEPCION. SOCIEDAD ANONIMA POSTERIOR. SOLIDARIDAD. MANTENIMIENTO. 24.2. ...................................................................................... 352 xxxiii 1751. SOCIEDADES: CONTRATOS DE COLABORACION EMPRESARIA. UNION TRANSITORIA DE EMPRESAS (ART. 377).CARACTERISTICAS. RESPONSABILIDAD ANTE TERCEROS. SOLIDARIDAD. PROCEDENCIA. LS: 381. EXCEPCION. SOCIEDAD ANONIMA POSTERIOR.CESION GRATUITA DE ACCIONES. PACTO DE GARANTIA DE INDEMNIDAD. SUBSISTENCIA. 24.2. .................................................................................................................... 353 1752. SOCIEDADES: CONTRATOS DE COLABORACION EMPRESARIA. UNION TRANSITORIA DE EMPRESAS (ART. 377). CARACTERISTICAS. RESPONSABILIDAD ANTE TERCEROS. SOLIDARIDAD. PROCEDENCIA. LS: 381. EXCEPCION. PACTO DE GARANTIA DE INDEMNIDAD. EXIGIBILIDAD. PRESUPUESTOS. 24.2. .............................................................. 353 1753. SOCIEDADES: CONTRATOS DE COLABORACION EMPRESARIA. UNION TRANSITORIA DE EMPRESAS (ART. 377). CARACTERISTICAS. RESPONSABILIDAD ANTE TERCEROS. SOLIDARIDAD. PROCEDENCIA. LS: 381. EXCEPCION. PACTO DE GARANTIA DE INDEMNIDAD. EXIGIBILIDAD. CARACTERISTICAS. 24.2. .......................................................... 354 1754. SOCIEDADES: DE LOS SOCIOS. GENERALIDADES. SOCIO APARENTE. SOCIO OCULTO. SOCIEDAD DE RESPONSABILIDAD LIMITADA. RESPONSABILIDAD.SIMULACION. LICITUD. PRUEBA. OMISION. 5.1.7. ............................................................................................. 354 1755. SOCIEDADES: DE LOS SOCIOS. RELACIONES CON LA SOCIEDAD.RESPONSABILIDAD POR DAÑOS A LA SOCIEDAD (ART. 54). INOPONIBLIDAD DE LA PERSONALIDAD JURIDICA. CARACTERES. 5.2.3.1. .................................................................................................................. 355 1756. SOCIEDADES: DE LOS SOCIOS. RELACIONES CON LA SOCIEDAD.RESPONSABILIDAD POR DAÑOS A LA SOCIEDAD (ART. 54). INOPONIBLIDAD DE LA PERSONALIDAD JURIDICA. ABUSO. CARACTERES. 5.2.3.1. ................................................................................................... 356 1757. SOCIEDADES: DE LOS SOCIOS. RELACIONES CON LA SOCIEDAD.RESPONSABILIDAD POR DAÑOS A LA SOCIEDAD (ART. 54). INOPONIBLIDAD DE LA PERSONALIDAD JURIDICA. CORRIMIENTO DEL VELO SOCIETARIO. PROCEDENCIA. 5.2.3.1. .......................................... 356 1758. SOCIEDADES: DE LOS SOCIOS. RELACIONES CON LA SOCIEDAD.RESPONSABILIDAD POR DAÑOS A LA SOCIEDAD (ART. 54). INOPONIBLIDAD DE LA PERSONALIDAD JURIDICA. APLICABILIDAD ART. 54. 5.2.3.1. ................................................................................................. 356 1759. SOCIEDADES: DE LOS SOCIOS. RELACIONES CON LA SOCIEDAD.RESPONSABILIDAD POR DAÑOS A LA SOCIEDAD (ART. 54). INOPONIBLIDAD DE LA PERSONALIDAD JURIDICA. PRETENSION POR UN SOCIO. EFECTOS. 5.2.3.1. .................................................................... 357 1760. SOCIEDADES: DE LOS SOCIOS. RELACIONES CON LA SOCIEDAD.RESPONSABILIDAD POR DAÑOS A LA SOCIEDAD (ART. 54). INOPONIBLIDAD DE LA PERSONALIDAD JURIDICA. SUPUESTOS. 5.2.3.1. .................................................................................................................... 357 1761. SOCIEDADES: DE LOS SOCIOS. RELACIONES CON LA SOCIEDAD.RESPONSABILIDAD POR DAÑOS A LA SOCIEDAD (ART. 54). INOPONIBLIDAD DE LA PERSONALIDAD JURIDICA.SOCIEDAD EN FORMACION. EXAMEN. 5.2.3.1. ....................................................... 358 1762. SOCIEDADES: DOCUMENTACION. CONTABILIDAD. SISTEMAS: AUTORIZACION. REQUISITOS. 7.1. .......................................................................................................................... 358 1763. SOCIEDADES: INTERVENCION JUDICIAL. CLASES (ART. 115).COADMINISTRACION. IMPROCEDENCIA. 13.3. ................................................................................................................ 358 1764. SOCIEDADES: INTERVENCION JUDICIAL. CLASES (ART. 115).VEEDOR INFORMANTE. CPR 224. PROCEDENCIA. 13.3. ................................................................................................... 359 1765. SOCIEDADES: INTERVENCION JUDICIAL. CLASES (ART. 115).VEEDOR. EXTENSION. LIMITE TEMPORAL. 13.3. .............................................................................................................. 359 1766. SOCIEDADES: INTERVENCION JUDICIAL. CLASES (ART. 115).DESIGNACION DE VEEDOR INFORMANTE. PROCEDENCIA. 13.3. .......................................................................... 360 1767. SOCIEDADES: INTERVENCION JUDICIAL. CLASES (ART. 115).VEEDURIA. AGRAVACION: COADMINISTRACION. IMPROCEDENCIA. 13.3. ............................................... 360 1768. SOCIEDADES: INTERVENCION JUDICIAL. CLASES (ART. 115).VEEDURIA. PROCEDENCIA. CUESTIONAMIENTOS RELACIONADOS CON LA GESTION DE LA SOCIEDAD. 13.3. ............................................................................................................................ 361 1769. SOCIEDADES: INTERVENCION JUDICIAL. REQUISITOS. PRUEBA (ART. 114). 13.2. .. 361 1770. SOCIEDADES: PERSONALIDAD.GRUPO SOCIETARIO. PERSONALIDAD DIFERENCIADA. 1. ......................................................................................................................... 361 1771. SOCIEDADES: SOCIEDAD ACCIDENTAL O EN PARTICIPACION. CARACTERIZACION. REQUISITOS. FORMA. LSC: 361. 23.1. ........................................................................................ 362 1772. SOCIEDADES: SOCIEDAD ANONIMA. ACCIONES. TRANSMISIBILIDAD (ART.214). COMPRAVENTA. COMPRAVENTA DE ACCIONES. PAQUETE ACCIONARIO. FALTA DE TRANSFERENCIA. DEVOLUCIÓN DE LAS SUMAS PAGADAS. 19.3.3.1. .................................. 362 1773. SOCIEDADES: SOCIEDAD ANONIMA. ACCIONES. TRANSMISIBILIDAD (ART.214). COMPRAVENTA. COMPRAVENTA DE ACCIONES. PAQUETE ACCIONARIO. FALTA DE TRANSFERENCIA. DEVOLUCION DE LAS SUMAS PAGADAS. RESOLUCION CONTRACTUAL. PACTO COMISORIO IMPLICITO. 19.3.3.1. ................................................................................... 363 1774. SOCIEDADES: SOCIEDAD ANONIMA. ACCIONES. TRANSMISIBILIDAD (ART.214).CESION. ACCIONES NO INTEGRADAS. INTEGRACION DEL SALDO. RECLAMO.CEDENTE. PROCEDENCIA. LS: 210. 19.3.3. ............................................................ 363 1775. SOCIEDADES: SOCIEDAD ANONIMA. ACCIONES. TRANSMISIBILIDAD (ART.214).CESION. ACCIONES NO INTEGRADAS. INTEGRACION DEL SALDO. RECLAMO. 19.3.3. .............................................................................................................................................. 364 xxxiv 1776. SOCIEDADES: SOCIEDAD ANONIMA. ACCIONES. TRANSMISIBILIDAD (ART.214). CESION. ACCIONES NO INTEGRADAS. INTEGRACION DEL SALDO. RECLAMO.CEDENTE. PROCEDENCIA. LS: 210. CONVENIO DE LIBERACION. SOCIEDAD.INOPONIBILIDAD. 19.3.3. ......................................................................................................................................................... 364 1777. SOCIEDADES: SOCIEDAD ANONIMA. ACCIONES. TRANSMISIBILIDAD (ART.214). TITULARIDAD DE MAS DE UN SOCIO. LS 209. CONDOMINIO. DISPOSICION. CONSENTIMIENTO DEL COTITULAR. AUSENCIA. EFECTOS. REEMBOLSO. PORCENTAJE. 19.3.3. .............................................................................................................................................. 365 1778. SOCIEDADES: SOCIEDAD ANONIMA. ACCIONES. TRANSMISIBILIDAD (ART.214). MEDIDA CAUTELAR. ANOTACION DE LITIS. PROCEDENCIA. MECANISMO DE ADVERTENCIA. EXISTENCIA DE PROCESOS LITIGIOSOS. 19.3.3. ......................................... 365 1779. SOCIEDADES: SOCIEDAD ANONIMA. ACCIONES.TITULOS COOPERATIVOS DE CAPITALIZACION. MARCO LEGAL. LS 209 Y LEY DE COOPERATIVAS: 30. 19.3. .................. 365 1780. SOCIEDADES: SOCIEDAD ANONIMA. ASAMBLEA. CONVOCATORIA. OPORTUNIDAD. INACTIVIDAD DEL ENTE EN LA DESIGNACION DE AUTORIDADES. 19.5.5. ........................... 366 1781. SOCIEDADES: SOCIEDAD ANONIMA. ASAMBLEA. IMPUGNACION DE LA DECISION. SUSPENSION PREVENTIVA DE LA EJECUCION (ART. 252).IMPROCEDENCIA. 19.5.14.2. ... 366 1782. SOCIEDADES: SOCIEDAD ANONIMA. ASAMBLEA. IMPUGNACION DE LA DECISION. SUSPENSION PREVENTIVA DE LA EJECUCION (ART. 252).IMPROCEDENCIA. 19.5.14.2. ... 367 1783. SOCIEDADES: SOCIEDAD ANONIMA. ASAMBLEA. IMPUGNACION DE LA DECISION. SUSPENSION PREVENTIVA DE LA EJECUCION (ART. 252).IMPROCEDENCIA. 19.5.14.2. ... 367 1784. SOCIEDADES: SOCIEDAD ANONIMA. ASAMBLEA. IMPUGNACION DE LA DECISION. SUSPENSION PREVENTIVA DE LA EJECUCION (ART. 252).PRESUPUESTOS. SUSPENSION DE LA APROBACION DE LOS ESTADOS CONTABLES. PROCEDENCIA. 19.5.14.2. ............... 368 1785. SOCIEDADES: SOCIEDAD ANONIMA. ASAMBLEA. IMPUGNACION DE LA DECISION. SUSPENSION PREVENTIVA DE LA EJECUCION (ART. 252). AUMENTO DE CAPITAL. EFECTOS. PAUTAS. 19.5.14.2. ..................................................................................................... 369 1786. SOCIEDADES: SOCIEDAD ANONIMA. ASAMBLEA. IMPUGNACION DE LA DECISION. SUSPENSION PREVENTIVA DE LA EJECUCION (ART. 252). IMPROCEDENCIA. 19.5.14.2. .. 369 1787. SOCIEDADES: SOCIEDAD ANONIMA. ASAMBLEA. IMPUGNACION DE LA DECISION. TITULARES (ART. 251). SUSPENSION PREVENTIVA DE LA EJECUCION (ART. 252). 19.5.14.2. ......................................................................................................................................................... 369 1788. SOCIEDADES: SOCIEDAD ANONIMA. ASAMBLEA. IMPUGNACION DE LA DECISION. TITULARES (ART. 251). SUSPENSION PREVENTIVA DE LA EJECUCION (ART. 252).PAUTAS. 19.5.14.2.......................................................................................................................................... 370 1789. SOCIEDADES: SOCIEDAD ANONIMA. ASAMBLEA. IMPUGNACION DE LA DECISION. TITULARES (ART. 251). SUSPENSION PREVENTIVA DE LA EJECUCION (ART. 252). 19.5.14.2. ......................................................................................................................................................... 370 1790. SOCIEDADES: SOCIEDAD ANONIMA. ASAMBLEA. IMPUGNACION DE LA DECISION. TITULARES (ART. 251). SUSPENSION PREVENTIVA DE LA EJECUCION (ART. 252). 19.5.14.2. ......................................................................................................................................................... 371 1791. SOCIEDADES: SOCIEDAD ANONIMA. ASAMBLEA. IMPUGNACION DE LA DECISION. TITULARES (ART. 251). SUSPENSION PREVENTIVA DE LA EJECUCION (ART. 252). 19.5.14.2. ......................................................................................................................................................... 371 1792. SOCIEDADES: SOCIEDAD ANONIMA. CAPITAL. AUMENTO DE CAPITAL (ART.188). ORGANO COMPETENTE. 19.2.3. ................................................................................................. 371 1793. SOCIEDADES: SOCIEDAD ANONIMA. CAPITAL. AUMENTO DE CAPITAL (ART.188). ORGANO COMPETENTE. 19.2.3. ................................................................................................. 372 1794. SOCIEDADES: SOCIEDAD ANONIMA. CAPITAL. AUMENTO DE CAPITAL (ART.188). FACULTAD. ORGANOS SOCIETARIOS. 19.2.3. .......................................................................... 372 1795. SOCIEDADES: SOCIEDAD ANONIMA. CAPITAL. AUMENTO DE CAPITAL (ART.188). PEDIDO DE INSCRIPCION. IMPROCEDENCIA. 19.2.3. .............................................................. 373 1796. SOCIEDADES: SOCIEDAD ANONIMA. CAPITAL. AUMENTO DE CAPITAL (ART.188).PEDIDO DE INSCRIPCION. IMPROCEDENCIA. 19.2.3. ............................................. 373 1797. SOCIEDADES: SOCIEDAD CONSTITUIDA EN EL EXTRANJERO. EJERCICIO HABITUAL (ART. 118). CONTROL DE SOCIEDADES OFF SHORE. RESOLUCION IGJ 7/03. FINALIDAD. ILICITUD. CN: 19 IN FINE. 14.2. .................................................................................................... 373 1798. SOCIEDADES: SOCIEDAD CONSTITUIDA EN EL EXTRANJERO. EMPLAZAMIENTO EN JUICIO (ART. 122). 14.6. ................................................................................................................ 374 1799. SOCIEDADES: SOCIEDAD CONSTITUIDA EN EL EXTRANJERO. EMPLAZAMIENTO EN JUICIO (ART. 122). 14.6. ................................................................................................................ 374 1800. SOCIEDADES: SOCIEDAD CONSTITUIDA EN EL EXTRANJERO. EMPLAZAMIENTO EN JUICIO (ART. 122). NOTIFICACION AL DOMICILIO FIJADO POR REPRESENTANTE DE LA FILIAL SUIZA. PROCEDENCIA. IDONEIDAD. LS 122. INTERPRETACION. 14.6. ...................... 375 1801. SOCIEDADES: SOCIEDAD DE RESPONSABILIDAD LIMITADA. CAPITAL Y CUOTAS SOCIALES. CESION DE CUOTAS (ART. 152).TRANSMISIBILIDAD. RESTRICCIONES. 18.3.3. ......................................................................................................................................................... 375 1802. SOCIEDADES: SOCIEDAD DE RESPONSABILIDAD LIMITADA. CAPITAL Y CUOTAS SOCIALES. CESION DE CUOTAS (ART. 152). TRANSMISIBILIDAD. LIMITACION. 18.3.3. ...... 376 1803. SOCIEDADES: SOCIEDAD NO CONSTITUIDA REGULARMENTE. CONCEPTO.CARACTERES (ART. 21). SOCIEDADES EN FORMACION. 4.1.1. ........................ 376 xxxv 1804. SOCIEDADES: SOCIEDAD NO CONSTITUIDA REGULARMENTE. CONCEPTO. CARACTERES (ART. 21). SOCIEDADES EN FORMACION.MARCO REGULATORIO. 4.1.1. ... 376 1805. SOCIEDADES: SOCIEDAD NO CONSTITUIDA REGULARMENTE. CONCEPTO. CARACTERES (ART. 21). SOCIEDADES EN FORMACION. MARCO REGULATORIO. 4.1.1. .. 377 1806. SOCIEDADES: SOCIEDAD NO CONSTITUIDA REGULARMENTE. CONCEPTO. CARACTERES (ART. 21). SOCIEDADES EN FORMACION. MARCO REGULATORIO. 4.1.1. .. 377 1807. SOCIEDADES: SOCIEDAD NO CONSTITUIDA REGULARMENTE. CONCEPTO. CARACTERES (ART. 21). SOCIEDAD IRREGULAR Y SOCIEDAD DE HECHO. DIFERENCIAS. 4.1. ................................................................................................................................................... 378 1808. SOCIEDADES: SOCIEDAD NO CONSTITUIDA REGULARMENTE. CONCEPTO. CARACTERES (ART. 21). 4.1. ....................................................................................................... 378 1809. SOCIEDADES: SOCIEDAD NO CONSTITUIDA REGULARMENTE. DISOLUCION. CAUSALES PACTADAS POR LAS PARTES. PROCEDENCIA. 4.3. ............................................ 378 1810. SOCIEDADES: SOCIEDAD NO CONSTITUIDA REGULARMENTE. PRUEBA (ART.25). EXISTENCIA DE LA SOCIEDAD. RECLAMO DEL PRESUNTO SOCIO. JUICIO DE UN TERCERO. SENTENCIA A SU FAVOR. RECONOCIMIENTO. INSUFICIENCIA.CCIV: 1666. 4.7. ......................................................................................................................................................... 379 1811. SOCIEDADES: SOCIEDAD NO CONSTITUIDA REGULARMENTE. PRUEBA (ART.25). 4.7. ......................................................................................................................................................... 379 1812. SOCIEDADES: SOCIEDAD NO CONSTITUIDA REGULARMENTE. PRUEBA (ART.25). 4.7. ......................................................................................................................................................... 380 1813. SOCIEDADES: SOCIEDAD NO CONSTITUIDA REGULARMENTE. PRUEBA (ART.25). 4.7. ......................................................................................................................................................... 380 1814. SOCIEDADES: SOCIEDAD NO CONSTITUIDA REGULARMENTE. PRUEBA (ART.25). ACREDITACION DE LA SOCIEDAD DE HECHO. 4.7. .................................................................. 380 1815. SOCIEDADES: SOCIEDAD NO CONSTITUIDA REGULARMENTE. PRUEBA (ART.25). INTERPRETACION. 4.7. ................................................................................................................. 381 1816. SOCIEDADES: SOCIEDAD NO CONSTITUIDA REGULARMENTE. RENDICION DE CUENTAS. SOCIEDAD DE HECHO. OBLIGATORIEDAD DE RENDIRLAS. 4.3. ........................ 381 1817. SOCIEDADES: SOCIEDAD NO CONSTITUIDA REGULARMENTE.RESPONSABILIDAD DE LOS SOCIOS. CARACTERES: PERSONALIDAD. 4.5. ................................................................. 382 SUPERINTENDENCIA DE ART 1818. SUPERINTENDENCIA DE ART. DEBERES Y FACULTADES. SANCIONES.APLICACION RETROACTIVA. IMPROCEDENCIA. LEY APLICABLE. 8.1.1. ...................................................... 382 1819. SUPERINTENDENCIA DE ART. DEBERES Y FACULTADES. SANCIONES.APLICACION RETROACTIVA. IMPROCEDENCIA. LEY APLICABLE. APLICACION DE LA MAS BENIGNA. CPR: 2. 8.1.1. .................................................................................................................................. 383 TASA DE JUSTICIA 1820. TASA DE JUSTICIA: EXENCION.IMPROCEDENCIA. BANCO DE LA PROVINCIA DE BUENOS AIRES. 10. ...................................................................................................................... 384 1821. TASA DE JUSTICIA: GENERALIDADES. 1. ........................................................................ 384 1822. TASA DE JUSTICIA: HECHO IMPONIBLE.ACUERDO TRANSACCIONAL. 5. .................. 384 1823. TASA DE JUSTICIA: HECHO IMPONIBLE.SUPERINTENDENCIA DE ART. RECURSO. SANCION. SINIESTRO. VALOR MOPRE. LEY VIGENTE AL MOMENTO DEL SINIESTRO. 5. . 385 1824. TASA DE JUSTICIA: JUICIOS DE MONTO INDETERMINABLE.ACCIONANTE. IMPOSIBILIDAD DE CUANTIFICAR EL OBJETO DE LA ACCION. IMPROCEDENCIA. 6. ......... 385 1825. TASA DE JUSTICIA: JUICIOS DE MONTO INDETERMINABLE.IMPROCEDENCIA. INTIMACION AL PAGO DE LA TASA. PROCEDENCIA. 6. ........................................................... 385 1826. TASA DE JUSTICIA: PAGO.PROCEDENCIA. MEDIDAS CAUTELARES. ACTUACIONES JUDICIALES POSTERIORES. MONTO CONCRETO Y DETERMINADO. 8. ............................... 386 xxxvi Índice por Partes A AACHEN SACI S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 1003) ..................................................................................24 ABN AMRO BANK NV C/ MAFFEO, PATRICIA FABIANA S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1668) .315 ABRAHAM E HIJO SRL C/ SUPERINTENDENCIA DE SEGUROS DE LA NACION S/ AMPARO. (Sumario Nro. 1514) .................................................................................................................................254 ABRAMO, JORGE LUIS C/ YPF SA S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1546) .......................................268 ACCAME, EMMA LUISA BEATRIZ C/ BANCO SUPERVIELLE SOCIETE GENERALE SA S/ AMPARO. (Sumario Nro. 1454) .............................................................................................................229 ACEROS BRAGADO SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE APELACION ART. 250 CPROC. (Sumario Nro. 1033) ...................................................................................................................................37 ACI REF SA DE RODOLFO JUAN GARIBOTTI Y OTROS C/ VERITEX SA Y OTRO S/ SUMARIO. (Sumario Nro. 1623) .................................................................................................................................299 AGLIETTA PIERA PAOLA GINA S/ QUIEBRA S/ QUEJA. (Sumario Nro. 1195) ..............................106 AGRO INDUSTRIAS INCA SA S/ INCIDENTE DE SUBASTA (DE MARCAS). (Sumario Nro. 1098) .......................................................................................................................................................................63 AGROGANADERA DEL SOL SA C/ REDRESS SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1494) ............245 AGROSERVICE SA C/ BANCO FINANSUR SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1455)...................229 AGROSERVICE SA C/ BANCO FINANSUR SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1456)...................230 AIZEN, JOSE C/ BANCO CREDICOOP COOPERATIVO LIMITADO S/ ORDINARIO (ED 15.3.11, F. 56778). (Sumario Nro. 1402) ..............................................................................................................205 AIZEN, JOSE C/ BANCO CREDICOOP COOPERATIVO LIMITADO S/ ORDINARIO (ED 15.3.11, F. 56778). (Sumario Nro. 1403) ..............................................................................................................206 AIZEN, JOSE C/ BANCO CREDICOOP COOPERATIVO LIMITADO S/ ORDINARIO (ED 15.3.11, F. 56778). (Sumario Nro. 1404) ..............................................................................................................207 AIZEN, JOSE C/ BANCO CREDICOOP COOPERATIVO LIMITADO S/ ORDINARIO (ED 15.3.11, F. 56778). (Sumario Nro. 1405) ..............................................................................................................207 ALBA CIA. ARG. DE SEG. SA C/ GIUMAC SRL Y OTROS S/ ORDINARIO (LL 4.8.10, F. 114763). (Sumario Nro. 1725) .................................................................................................................................339 ALBA CIA. ARG. DE SEG. SA C/ GIUMAC SRL Y OTROS S/ ORDINARIO (LL 4.8.10, F. 114763). (Sumario Nro. 1726) .................................................................................................................................339 ALBA CIA. ARG. DE SEG. SA C/ GIUMAC SRL Y OTROS S/ ORDINARIO (LL 4.8.10, F. 114763). (Sumario Nro. 1727) .................................................................................................................................340 ALBA CIA. ARG. DE SEG. SA C/ GIUMAC SRL Y OTROS S/ ORDINARIO (LL 4.8.10, F. 114763). (Sumario Nro. 1728) .................................................................................................................................340 ALBA CIA. ARG. DE SEG. SA C/ GIUMAC SRL Y OTROS S/ ORDINARIO (LL 4.8.10, F. 114763). (Sumario Nro. 1729) .................................................................................................................................341 ALBA CIA. ARG. DE SEG. SA C/ GIUMAC SRL Y OTROS S/ ORDINARIO (LL 4.8.10, F. 114763). (Sumario Nro. 1730) .................................................................................................................................341 ALBA CIA. ARGENTINA DE SEGUROS SA C/ HITO SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1016) .....30 ALBA COMPAÑIA ARGENTINA DE SEGUROS S.A. C/ COMPAÑIA AUSTRAL DE SERVICIOS S.A. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1625) ...........................................................................................300 ALBA COMPAÑIA ARGENTINA DE SEGUROS S.A. C/ COMPAÑIA AUSTRAL DE SERVICIOS S.A. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1629) ...........................................................................................301 ALEMPARTE, PABLO C/ TELEFONICA DE ARGENTINA SA S/ ORDINARIO (ED 18.2.11, F. 56757). (Sumario Nro. 1400) ..................................................................................................................204 ALLEGRETTI, LUCIANO ROBERTO S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 979) ..............................................14 ALMADA, JUAN RAMON C/ AUTOMOTORES RIVADAVIA SA S/ QUIEBRA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1110) ...................................................................................................................................67 ALPI ASOCIACION CIVIL S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE PRONTO PAGO (POR YOLANDA GLADYS MAIZARES). (Sumario Nro. 1094) ...........................................................61 AMADORI, LUIS ALBERTO Y OTRO C/ ORIZI, ESTHER PALMIRA Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1356) .................................................................................................................................180 AMADORI, LUIS ALBERTO Y OTRO C/ ORIZI, ESTHER PALMIRA Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1357) .................................................................................................................................180 AMADORI, LUIS ALBERTO Y OTRO C/ ORIZI, ESTHER PALMIRA Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1358) .................................................................................................................................181 AMADORI, LUIS ALBERTO Y OTRO C/ ORIZI, ESTHER PALMIRA Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1359) .................................................................................................................................181 AMBAR SALUD SA S/ PEDIDO DE QUIEBRA POR VERA DE ZABINI S/ INCIDENTE DE APELACION. (Sumario Nro. 1622) ........................................................................................................299 AMBROSIO, ERNESTO S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 1636) ................................................................303 AMERICAN EXPRESS ARGENTINA SA C/ FERNANDEZ, ANA PATRICIA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1310) .................................................................................................................................159 AMERICAN RESTAURANTS INC. Y OTROS C/ OUTBANK STEAKHOUSE INT. S/ QUEJA (ED 7.4.11, F. 56796 ........................................................................................................................................115 xxxvii AMERICAN RESTAURANTS INC. Y OTROS C/ OUTBANK STEAKHOUSE INT. S/ QUEJA (ED 7.4.11, F. 56796 ..........................................................................................................................................10 AMERICAN RESTAURANTS INC. Y OTROS C/ OUTBANK STEAKHOUSE INT. S/ QUEJA (ED 7.4.11, F. 56796 ..........................................................................................................................................10 AMERICAN STAR SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE APELACION ART. 250 CPR. (Sumario Nro. 1187) ...........................................................................................................................................................103 ANDERSON, GUILLERMO ALBERTO Y OTROS C/ KALADJIAN DE SERIKTZIAN MARIA Y OTRO S/ ORDINARIO (ED 22.9.10, F. 56559). (Sumario Nro. 1690) .............................................324 ANDERSON, GUILLERMO ALBERTO Y OTROS C/ KALADJIAN DE SERIKTZIAN MARIA Y OTRO S/ ORDINARIO (ED 22.9.10, F. 56559). (Sumario Nro. 1691) .............................................324 ANDREUCHI, LUIS C/ CLUB ATLETICO NEWELLS OLD BOYS S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1475) ...........................................................................................................................................................238 ANSES C/ TRANSPORTADORA DE GAS DEL NORTE SA S/ MEDIDAS CAUTELARES. (Sumario Nro. 1189) ..................................................................................................................................................104 ANSES C/ TRANSPORTADORA DE GAS DEL NORTE SA S/ MEDIDAS CAUTELARES. (Sumario Nro. 1190) ..................................................................................................................................................104 ANSES C/ TRANSPORTADORA DE GAS DEL NORTE SA S/ MEDIDAS CAUTELARES. (Sumario Nro. 1191) ..................................................................................................................................................105 ANSES C/ TRANSPORTADORA DE GAS DEL NORTE SA S/ MEDIDAS CAUTELARES. (Sumario Nro. 1192) ..................................................................................................................................................105 ANSES C/ TRANSPORTADORA DE GAS DEL NORTE SA S/ MEDIDAS CAUTELARES. (Sumario Nro. 972) ......................................................................................................................................................12 ANSES C/ TRANSPORTADORA DE GAS DEL NORTE SA S/ MEDIDAS CAUTELARES. (Sumario Nro. 973) ......................................................................................................................................................12 ANSES C/ TRANSPORTADORA DE GAS DEL NORTE SA S/ MEDIDAS CAUTELARES. (Sumario Nro. 974) ......................................................................................................................................................12 APHOLOS S.A.I.C.F.E.I. C/ CODORNIU ARGENTINA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1259) 133 APHOLOS S.A.I.C.F.E.I. C/ CODORNIU ARGENTINA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1323) 165 APHOLOS S.A.I.C.F.E.I. C/ CODORNIU ARGENTINA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1324) 166 APHOLOS S.A.I.C.F.E.I. C/ CODORNIU ARGENTINA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1325) 166 APHOLOS S.A.I.C.F.E.I. C/ CODORNIU ARGENTINA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1333) 169 APHOLOS S.A.I.C.F.E.I. C/ CODORNIU ARGENTINA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1334) 169 APHOLOS S.A.I.C.F.E.I. C/ CODORNIU ARGENTINA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1335) 170 APHOLOS S.A.I.C.F.E.I. C/ CODORNIU ARGENTINA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1679) 319 APHOLOS S.A.I.C.F.E.I. C/ CODORNIU ARGENTINA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1680) 320 ARABEL, CINTIA ROMINA C/ COOPERATIVA DE VIV CRED Y CONS VALLE COOP LTDA Y OTRO S/ EJECUTIVO S/ QUEJA. (Sumario Nro. 1630) ....................................................................301 ARAUJO OSVALDO GABRIEL C/ FRANCES ADMINISTRADORA DE INVERSIONES SA Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1506) ...................................................................................................250 ARAUJO OSVALDO GABRIEL C/ FRANCES ADMINISTRADORA DE INVERSIONES SA Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1507) ...................................................................................................250 ARAUJO OSVALDO GABRIEL C/ FRANCES ADMINISTRADORA DE INVERSIONES SA Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1534) ...................................................................................................263 ARAUJO, SUSANA Y OTRO C/ BANK BOSTON NA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1445) ..........225 ARAUJO, SUSANA Y OTRO C/ BANK BOSTON NA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1446) ..........226 ARCURI, ORLANDO C/ PODER EJECUTIVO NACIONAL S/ SUMARISIMO. (Sumario Nro. 1715) .....................................................................................................................................................................334 ARCURI, ORLANDO C/ PODER EJECUTIVO NACIONAL S/ SUMARISIMO. (Sumario Nro. 1716) .....................................................................................................................................................................335 ARCURI, ORLANDO C/ PODER EJECUTIVO NACIONAL S/ SUMARISIMO. (Sumario Nro. 1717) .....................................................................................................................................................................335 ARIAS, GUILLERMO MIGUEL C/ MOVILGATE SRL S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1525) ..........258 ARICO, ROQUE C/ PODER EJECUTIVO NACIONAL S/ SUMARISIMO. (Sumario Nro. 1740) .....347 ARIEU, PEDRO EUGENIO C/ TRANSPORTADORA DE GAS DEL NORTE SA S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 975) .....................................................................................................................................13 ARIEU, PEDRO EUGENIO C/ TRANSPORTADORA DE GAS DEL NORTE SA S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 976) .....................................................................................................................................13 ARIEU, ROBERTO EUGENIO C/ TRANSPORTADORA DE GAS DEL NORTE S/ EJECUTIVO (JA 29.12.10, PAG. 78). (Sumario Nro. 1217) .............................................................................................114 ARIEU, ROBERTO EUGENIO C/ TRANSPORTADORA DE GAS DEL NORTE S/ EJECUTIVO (JA 29.12.10, PAG. 78). (Sumario Nro. 1470) .............................................................................................236 ARIEU, ROBERTO EUGENIO C/ TRANSPORTADORA DE GAS DEL NORTE S/ EJECUTIVO (JA 29.12.10, PAG. 78). (Sumario Nro. 1484) .............................................................................................242 ARRAÑA, PATRICIO CARLOS C/ MOREIRA, JUAN LUIS S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1532) 263 ARRAÑA, PATRICIO CARLOS C/ MOREIRA, JUAN LUIS S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1624) 299 ASISTENCIA COOPERATIVA DE VIVIENDA CRED. Y CONS. LTDA. S/ LE PIDE LA QUIEBRA (VERNET COOPERATIVA DE CREDITO VIVIENDA Y CONSUMO LTDA). (Sumario Nro. 1201) .....................................................................................................................................................................108 ASOCIACION DEL PERSONAL JERARQUICO DE LA IND. DEL GAS S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE SUB. CORDOBA S/ INCIDENTE DE SUBASTA (SAN ROQUE DPTO PUNILLA - PCIA DE CORDOBA). (Sumario Nro. 1482) .........................................................................................................241 ii ASOCIACION DEL PERSONAL JERARQUICO DE LA INDUSTRIA DEL GAS NATURAL DERIVADOS Y AFINES S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 981) ................................................................15 ATC SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE VERIFICACION POR MENENDEZ EBRETT CLAUDIO DARIO Y OTRO. (Sumario Nro. 1085) ................................................................58 ATC SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE VERIFICACION POR MENENDEZ EBRETT CLAUDIO DARIO Y OTRO. (Sumario Nro. 1086) ................................................................58 ATTIE KATRAN SASSON S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION (AFIP). (Sumario Nro. 1106) ...................................................................................................................................66 AUBONE Y ASOCIADOS S.H. C/ GREAT HOPE SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1269) .........138 AUGUSTO, JOAQUIN RAUL C/ BANCO PATAGONIA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1294) 152 AUGUSTO, JOAQUIN RAUL C/ BANCO PATAGONIA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1297) 153 AUGUSTO, JOAQUIN RAUL C/ BANCO PATAGONIA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1298) 153 AUGUSTO, JOAQUIN RAUL C/ BANCO PATAGONIA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1394) 200 AUSTRAL BANK INTERNATIONAL S/ QUIEBRA C/ BANCO AUSTRAL SA S/ QUIEBRA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1205) ........................................................................................................109 AYALA, NILDA BEATRIZ S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 1147) ................................................................82 AZARO, JOSE RAUL C/ FEDERACION PATRONAL SEGUROS SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1718) ...........................................................................................................................................................335 B BANCO COMAFI SA C/ CONTRERAS, CARLOS OSCAR S/ SECUESTRO PRENDARIO. (Sumario Nro. 1607) .................................................................................................................................293 BANCO COMAFI SA C/ GARCIA, EMILIO Y OTROS S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1275) .........141 BANCO COMAFI SA C/ MOYANO, LUIS ANIBAL S/ SECUESTRO PRENDARIO. (Sumario Nro. 1292) ...........................................................................................................................................................150 BANCO COMAFI SA C/ VARGAS, SANDRA ARACELI S/ SECUESTRO PRENDARIO. (Sumario Nro. 1529) ..................................................................................................................................................260 BANCO CREDICOOP COOP. LTDO. C/ INALRO SA Y OTRO S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1251) ...........................................................................................................................................................129 BANCO DE GALICIA Y BUENOS AIRES C/ AMISCAR S.A. S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1303) .....................................................................................................................................................................155 BANCO DE INTERCAMBIO REGIONAL S.A. (EN QUIEBRA) C/ LA SUPERIORA BODEGAS, VIÑEDOS Y OLIVARES S.A. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1313) ...............................................160 BANCO DE INTERCAMBIO REGIONAL S.A. (EN QUIEBRA) C/ LA SUPERIORA BODEGAS, VIÑEDOS Y OLIVARES S.A. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1314) ...............................................160 BANCO DE INTERCAMBIO REGIONAL S.A. (EN QUIEBRA) C/ LA SUPERIORA BODEGAS, VIÑEDOS Y OLIVARES S.A. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1315) ...............................................161 BANCO DE INTERCAMBIO REGIONAL S.A. (EN QUIEBRA) C/ LA SUPERIORA BODEGAS, VIÑEDOS Y OLIVARES S.A. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1316) ...............................................161 BANCO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES C/ HAIDAR, ROBERTO MARTIN Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1285) ........................................................................................................147 BANCO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES C/ HAIDAR, ROBERTO MARTIN Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1286) ........................................................................................................147 BANCO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES C/ HAIDAR, ROBERTO MARTIN Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1287) ........................................................................................................147 BANCO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES C/ HAIDAR, ROBERTO MARTIN Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1674) ........................................................................................................318 BANCO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES C/ HAIDAR, ROBERTO MARTIN Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1688) ........................................................................................................323 BANCO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES C/ HAIDAR, ROBERTO MARTIN Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1693) ........................................................................................................325 BANCO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES C/ HAIDAR, ROBERTO MARTIN Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1697) ........................................................................................................327 BANCO DE LA PROVINCIA DE BUENOS AIRES C/ ANGELA PETRA PERTILLI DE DALESIO S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1820) ........................................................................................................384 BANCO DE LA PROVINCIA DE BUENOS AIRES C/ CREACIONES STARRING SA Y OTORS S/ EJECUTIVO (JA 29.12.10, PAG. 84). (Sumario Nro. 1561) ..............................................................274 BANCO DE LA PROVINCIA DEL NEUQUEN C/ TRUCHAS DEL SUR SA S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1646) .................................................................................................................................307 BANCO DE SERVICIOS Y TRANSACCIONES SA C/ APPIANI JORGE HUMBERTO Y OTRO S/ OFICIO LEY 22172. (Sumario Nro. 1508) ............................................................................................251 BANCO DE SERVICIOS Y TRANSACCIONES SA C/ APPIANI JORGE HUMBERTO Y OTRO S/ OFICIO LEY 22172. (Sumario Nro. 1509) ............................................................................................251 BANCO DE SERVICIOS Y TRANSACCIONES SA C/ APPIANI JORGE HUMBERTO Y OTRO S/ OFICIO LEY 22172. (Sumario Nro. 1510) ............................................................................................252 BANCO DE SERVICIOS Y TRANSACCIONES SA C/ APPIANI JORGE HUMBERTO Y OTRO S/ OFICIO LEY 22172. (Sumario Nro. 1566) ............................................................................................276 BANCO DEL ACUERDO SA C/ BLANCO, MARCELO S/ EJECUCION HIPOTECARIA (INCIDENTE DE INOPONIBILIDAD) (LL 14.12.10, F. 115085). (Sumario Nro. 1639) ..........................................305 iii BANCO FRANCES DEL RIO DE LA PLATA SA C/ LECOUR, CARLOS S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1021) ....................................................................................................................................................32 BANCO GENERAL DE NEGOCIOS SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE (TRANSITORIO). (Sumario Nro. 1060) ....................................................................................................................................................48 BANCO ITAU ARGENTINA SA C/ ROMAN CARLOS RAUL S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1530) .....................................................................................................................................................................261 BANCO ITAU ARGENTINA SA C/ ROMAN CARLOS RAUL S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1531) .....................................................................................................................................................................262 BANCO ITAU BUEN AYRE SA C/ FAGNANI, ALEJANDRA AMALIA I Y OTRO S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1495) .................................................................................................................................246 BANCO ITAU BUEN AYRE SA C/ MANNI DICK CARY S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1660) ......313 BANCO ITAU BUEN AYRE SA C/ SEGUI, CARLOS ALBERTO S/ EJECUTIVO S/ QUEJA. (Sumario Nro. 1554) .................................................................................................................................272 BANCO LATINOAMERICANO DE INVERSION C/ IANNELLO, DOMINGO S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1595) .................................................................................................................................288 BANCO MACRO SA C/ LATORRE, JORGE GUSTAVO Y OTRO S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1666) ...........................................................................................................................................................315 BANCO MACRO SA C/ MARKONICH, PABLO OTRO S/ EJECUCION PRENDARIA. (Sumario Nro. 1288) ...........................................................................................................................................................148 BANCO MARIVA SA C/ REPETTO, HUGO ABEL Y OTRO S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1477) .....................................................................................................................................................................239 BANCO MAYO C.L. S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE SUBASTA DE INMUEBLES. (Sumario Nro. 1072) .............................................................................................................................................................53 BANCO ODDONE SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE (RENDICION DE CUENTAS DEL BCRA). (Sumario Nro. 1184) .................................................................................................................................102 BANCO RIO DE LA PLATA SA C/ BATTISTIN, MANUEL OSCAR S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1476) ...........................................................................................................................................................238 BANCO SANTANDER RIO SA C/ GONZALEZ, PEDRO MIGUEL Y OTRO S/ EJECUTIVO (LL 20.8.10, F. 114813 ...................................................................................................................................152 BANCO SANTANDER RIO SA C/ GONZALEZ, PEDRO MIGUEL Y OTRO S/ EJECUTIVO (LL 20.8.10, F. 114813 ...................................................................................................................................154 BANCO SANTANDER RIO SA C/ LEZCANO, VICTOR MANUEL S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1302) ...........................................................................................................................................................155 BANCO SANTANDER RIO SA C/ PEDERIVA, JOSE ANTONIO Y OTRO S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1468) ..................................................................................................................................................235 BANCO SANTANDER RIO SA C/ RIOS, MARIA BEATRIZ S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1672)317 BANCO SUPERVIELLE SA C/ BOBADILLA, GUSTAVO FELIX S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1415) ...........................................................................................................................................................212 BANCO SUPERVIELLE SA C/ BORDON, CRISTIAN S/ SECUESTRO PRENDARIO. (Sumario Nro. 1289) ...........................................................................................................................................................148 BANEGAS, SANDRA MARCELA C/ ORGANIZACION VERAZ SA Y OTROS S/ AMPARO. (Sumario Nro. 1453) .................................................................................................................................228 BANEGAS, SANDRA MARCELA C/ ORGANIZACION VERAZ SA Y OTROS S/ SUMARISIMO S/ QUEJA. (Sumario Nro. 1620) .................................................................................................................298 BARRIONUEVO, MARIA ROSA C/ FRAVEGA SACIEI Y OTRO S/ SUMARISIMO (QUEJA). (Sumario Nro. 1416) .................................................................................................................................213 BARTROLI, JUAN Y OTRO C/ TRANSPORTES LINGAS SA S/ EJECUCION HIPOTECARIA (QUEJA). (Sumario Nro. 1196) ...............................................................................................................106 BASF ARGENTINA SA C/ AGROQUIMICA INTEGRAL SRL S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1576) .....................................................................................................................................................................280 BAUBEAU DE SECONDIGNE CARLOS S/ QUIEBRA C/ BABEAU CARLOS DE SECONDIGNE Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1438) .......................................................................................223 BENITEZ, HECTOR AMADEO C/ FERNANDEZ OTERO, MARIA DEL CARMEN Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1260) ........................................................................................................134 BENITEZ, HECTOR AMADEO C/ FERNANDEZ OTERO, MARIA DEL CARMEN Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1261) ........................................................................................................134 BENITEZ, HECTOR AMADEO C/ FERNANDEZ OTERO, MARIA DEL CARMEN Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1262) ........................................................................................................135 BETTERWARE DE ARGENTINA SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION TARDIA (GCBA). (Sumario Nro. 1100) ...................................................................................................................63 BETTERWARE DE ARGENTINA SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION TARDIA (GCBA). (Sumario Nro. 1121) ...................................................................................................................72 BETTERWARE DE ARGENTINA SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION TARDIA (GCBA). (Sumario Nro. 1122) ...................................................................................................................72 BIANCO, GUSTAVO MARCELO C/ BARBARO, GUSTAVO ARIEL S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1498) ...........................................................................................................................................................247 BIDART BIDONES SH C/ FILM PLANET SA Y OTRO S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1474) ........238 BIEDMA CRISTIAN C/ ESCUELA ARGENTINA MODELO SRL Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1644) ..................................................................................................................................................306 BIGGEST BANK SA C/ LOPEZ BELLIZZI, MARIO S/ ORDINARIO (JA 5.1.11, PAG. 66). (Sumario Nro. 1478) ..................................................................................................................................................240 iv BIOCROM SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION (PROMOVIDO POR ORCHID CHEMICALS PHARMACEUTICALS LTS). (Sumario Nro. 1143) .......................................81 BISOGNI, FELIPE ANTONIO C/ MARTINEZ, FEDERICO GUILLERMO Y OTRO S/ EJECUCION PRENDARIA. (Sumario Nro. 1586) .......................................................................................................284 BOLDT SA (ARGENTINA) C/ SIEMENS IT SERVICES SA (ARGENTINA) Y OTRO S/ ORGANISMOS EXTERNOS. (Sumario Nro. 966).................................................................................. 8 BOLDT SA (ARGENTINA) C/ SIEMENS IT SERVICES SA (ARGENTINA) Y OTRO S/ ORGANISMOS EXTERNOS. (Sumario Nro. 967).................................................................................. 9 BOSCO, JORGE OSCAR C/ RUIZ, LUIS Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1590) ..............286 BOSCO, JORGE OSCAR C/ RUIZ, LUIS Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1591) ..............286 BOSCO, JORGE OSCAR C/ RUIZ, LUIS Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1592) ..............287 BOSCO, JORGE OSCAR C/ RUIZ, LUIS Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1593) ..............287 BRANDO HNOS SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE REVISION PROMOVIDO POR FUSION INDUSTRIAL SA. (Sumario Nro. 1032) ...................................................................................................37 BRUSKIN, MARIA SILVIA C/ BANCO MACRO SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1526) ..............258 BULBARELLA, ELIO c/ BANKBOSTON NA S/ ORDINARIO (JA 5.1.11, PAG. (Sumario Nro. 1319) .....................................................................................................................................................................164 BUSINESS AND TRAVEL SRL C/ LESAMI SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1543) ....................267 BUSINESS AND TRAVEL SRL C/ LESAMI SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1549) ....................269 BUSINESS AND TRAVEL SRL C/ LESAMI SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1550) ....................270 BUSINESS AND TRAVEL SRL C/ LESAMI SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1551) ....................270 BUSTOS, CESAR ENRIQUE C/ WACHOVIA SECURITIES (ARGENTINA) LLC Y OTRO S/ MEDIDA PRECAUTORIA. (Sumario Nro. 1560) .................................................................................274 C CABABIE, ALBERTO S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 1617) .....................................................................297 CABRERA ESTEVEZ, ADRIANA GLADYS Y OTRO C/ CAPITAL SERVICE SA SOCIEDAD DE BOLSA Y OTROS S/ ORDINARIO S/ INCIDENTE DE COBRO (DE HONORARIOS). (Sumario Nro. 1432) ..................................................................................................................................................220 CALEMBEL SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE (DE COBRO DE CANONES, RESL CONTRACTUAL Y DESALOJO POR IRSA). (Sumario Nro. 1008) ...................................................26 CALEMBEL SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE (DE COBRO DE CANONES, RESL CONTRACTUAL Y DESALOJO POR IRSA). (Sumario Nro. 1009) ...................................................27 CALIMBOY SA C/ GRANE, MARTIN ALBERTO Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1202) ..109 CAMBARERI, CARLOS ALBERTO C/ BANKBOSTON NA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1677) 319 CAMOZZI NEUMATICA SA C/ MAHLER, ISRAEL S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1389) ..............196 CAÑETE, ALEJANDRO OSVALDO C/ BANCO FRANCES SA S/ BENEFICIO DE LITIGAR SIN GASTOS. (Sumario Nro. 1583) ..............................................................................................................283 CANTALAPIEDRA ALVAREZ ALEJANDRO C/ BELLECORP SA Y OTRO S/ DILIGENCIA PRELIMINAR. (Sumario Nro. 1544) ......................................................................................................267 CANTERO, DELIA NOEMI C/ BERKLEY INTERNACIONAL SEGUROS SA S/ ORDINARIO (ED 28.10.10, F. 60). (Sumario Nro. 1734) ...................................................................................................343 CANTERO, DELIA NOEMI C/ BERKLEY INTERNACIONAL SEGUROS SA S/ ORDINARIO (ED 28.10.10, F. 60). (Sumario Nro. 1737) ...................................................................................................346 CANTERO, DELIA NOEMI C/ BERKLEY INTERNACIONAL SEGUROS SA S/ ORDINARIO (ED 28.10.10, F. 60). (Sumario Nro. 1739) ...................................................................................................347 CAPASSO, MARIA ANGELA S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 1070) ..........................................................52 CAPITAL FOOD SA S/ CONCURSO PREVENTIVO. (Sumario Nro. 1199) .......................................107 CARACOTCHE, CARLOS REINALDO C/ EL HOGAR OBRERO SOCIEDAD COOPERATIVA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1007) ..........................................................................................................26 CARACOTCHE, CARLOS REINALDO C/ EL HOGAR OBRERO SOCIEDAD COOPERATIVA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1352) ........................................................................................................178 CARDENES HNOS SA S/ CONCURSO PREVENTIVO. (Sumario Nro. 992) ......................................20 CARDENES HNOS SA S/ CONCURSO PREVENTIVO. (Sumario Nro. 993) ......................................21 CARETTA BUGLIO C. C/ SCIALABBA, MAURO S/ SUMARIO. (Sumario Nro. 1659) .....................312 CARETTA BUGLIO C. C/ SCIALABBA, MAURO Y OTROS S/ SUMARIO. (Sumario Nro. 1657) ..311 CARRERAS, ALBERTO C/ CARRERA, JAIME S/ ORDINARIO (INCIDENTE DE APELACION ART. 250). (Sumario Nro. 1786) .......................................................................................................................369 CASA CORPORACION ARGENTINA SA S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 980) ......................................15 CASAMIQUELA, VERONICA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ QUEJA. (Sumario Nro. 1204) ....109 CASAMIQUELA, VERONICA S/ CONCURSO PREVENTIVO. (Sumario Nro. 1139) .........................79 CASAMIQUELA, VERONICA S/ CONCURSO PREVENTIVO. (Sumario Nro. 1215) .......................113 CASANO GRAFICA SA C/ EFE 2 PRODUCCIONES SRL S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1244) .127 CASANO GRAFICA SA C/ EFE 2 PRODUCCIONES SRL S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1245) .127 CASANO GRAFICA SA C/ EFE 2 PRODUCCIONES SRL S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 963) ...... 7 CASARES, CARLOS MAXWELL S/ CONC. PREV. S/ INCIDENTE S/ LEVANTAMIENTO DE MEDIDAS CAUTELARES. (Sumario Nro. 1073) ...................................................................................53 CASTAGNETTO, MARTA SUSANA C/ BENTIVOGLI, MARIA CRISTINA S/ SUMARIO (JA 2.2.11, PAG. 81). (Sumario Nro. 1486) ..............................................................................................................243 v CASTAGNETTO, MARTA SUSANA C/ BENTIVOGLI, MARIA CRISTINA S/ SUMARIO (JA 2.2.11, PAG. 81). (Sumario Nro. 1487) ..............................................................................................................243 CASTAGNETTO, MARTA SUSANA C/ BENTIVOGLI, MARIA CRISTINA S/ SUMARIO (JA 2.2.11, PAG. 81). (Sumario Nro. 1488) ..............................................................................................................243 CASTAGNETTO, MARTA SUSANA C/ BENTIVOGLI, MARIA CRISTINA S/ SUMARIO (JA 2.2.11, PAG. 81). (Sumario Nro. 1699) ..............................................................................................................328 CASTAGNETTO, MARTA SUSANA C/ BENTIVOGLI, MARIA CRISTINA S/ SUMARIO (JA 2.2.11, PAG. 81). (Sumario Nro. 1771) ..............................................................................................................362 CASTAGNETTO, MARTA SUSANA C/ BENTIVOGLI, MARIA CRISTINA S/ SUMARIO (JA 2.2.11, PAG. 81). (Sumario Nro. 1807) ..............................................................................................................378 CASTAGNETTO, MARTA SUSANA C/ BENTIVOGLI, MARIA CRISTINA S/ SUMARIO (JA 2.2.11, PAG. 81). (Sumario Nro. 1808) ..............................................................................................................378 CASTAGNETTO, MARTA SUSANA C/ BENTIVOGLI, MARIA CRISTINA S/ SUMARIO (JA 2.2.11, PAG. 81). (Sumario Nro. 1809) ..............................................................................................................379 CASTAGNETTO, MARTA SUSANA C/ BENTIVOGLI, MARIA CRISTINA S/ SUMARIO (JA 2.2.11, PAG. 81). (Sumario Nro. 1814) ..............................................................................................................381 CASTAGNETTO, MARTA SUSANA C/ BENTIVOGLI, MARIA CRISTINA S/ SUMARIO (JA 2.2.11, PAG. 81). (Sumario Nro. 1816) ..............................................................................................................382 CASTAGNETTO, MARTA SUSANA C/ BENTIVOGLI, MARIA CRISTINA S/ SUMARIO (JA 2.2.11, PAG. 81). (Sumario Nro. 1817) ..............................................................................................................382 CASTELAO, MARIO PEDRO C/ WITTMAN, JUANA Y OTROS S/ ORDINARIO (ED 11.2.11, F. 56749). (Sumario Nro. 1354) ..................................................................................................................178 CASTELAO, MARIO PEDRO C/ WITTMAN, JUANA Y OTROS S/ ORDINARIO (ED 11.2.11, F. 56749). (Sumario Nro. 1812) ..................................................................................................................380 CASTELAO, MARIO PEDRO C/ WITTMAN, JUANA Y OTROS S/ ORDINARIO (ED 11.2.11, F. 56749). (Sumario Nro. 1813) ..................................................................................................................380 CASTILLO, LORENA ALEJANDRA Y OTRO C/ BANCO DE LA NACION ARGENTINA S/ SUMARISIMO. (Sumario Nro. 1426) .....................................................................................................218 CASTRO, AMELIA AIDA C/ TRANSPETRO S.A. S/ SUMARIO S/ QUEJA. (Sumario Nro. 1635) .303 CATALDO, FEDERICO FRANCESCO C/ PEUGEOT CITROEN ARGENTINA SA Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1355) ........................................................................................................179 CATALDO, FEDERICO FRANCESCO C/ PEUGEOT CITROEN ARGENTINA SA Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1366) ........................................................................................................184 CATALDO, FEDERICO FRANCESCO C/ PEUGEOT CITROEN ARGENTINA SA Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1383) ........................................................................................................193 CATALDO, FEDERICO FRANCESCO C/ PEUGEOT CITROEN ARGENTINA SA Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1387) ........................................................................................................195 CAYMAN BRACK SA C/ FERRARI, ALFREDO Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1276).142 CECOX S.R.L. S/ PEDIDO DE QUIEBRA PROMOVIDO POR GRUPO SUPEQ S.A. (Sumario Nro. 1206) ...........................................................................................................................................................110 CELA, FERNANDO JAVIER PEDIDO DE QUIEBRA POR GALARZA, IRENE LUCIA S/ INCIDENTE DE RECUSACION CON CAUSA. (Sumario Nro. 1637) ..............................................304 CEMARPI S.A.I.C. C/ SHELL C.A.P.S.A. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1569)...............................278 CEMOD SA S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 1063) ........................................................................................50 CENTENO, ADRIAN Y OTRO C/ VISA ARGENTINA SA Y OTROS S/ MEDIDA CAUTELAR. (Sumario Nro. 1225) .................................................................................................................................117 CENTENO, ADRIAN Y OTRO C/ VISA ARGENTINA SA Y OTROS S/ MEDIDA CAUTELAR. (Sumario Nro. 1565) .................................................................................................................................276 CENTRO ODONTOLOGICO TOMKINSON S.R.L. C/ O.S.D.E. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1658) ...........................................................................................................................................................312 CERREDO, MONICA BEATRIZ C/ ORIGENES SEGUROS DE RETIRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1712) ..................................................................................................................................................333 CERREDO, MONICA BEATRIZ C/ ORIGENES SEGUROS DE RETIRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1713) ..................................................................................................................................................333 CERREDO, MONICA BEATRIZ C/ ORIGENES SEGUROS DE RETIRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1714) ..................................................................................................................................................334 CERREDO, MONICA BEATRIZ C/ ORIGENES SEGUROS DE RETIRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1741) ..................................................................................................................................................347 CHO BYUNG CHUN S/ QUIEBRA C/ SEUNG OK BANG S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1040) ....40 CHUCHUY, VICTOR C/ MAPFRE ARGENTINA SEGUROS DE VIDA S.A. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1618) .................................................................................................................................297 CIAMPAGNA, MARIA DE LOS ANGELES S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION (PROMOVIDO POR EL BANCO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). (Sumario Nro. 1104) ....................................................................................................................................................65 CIARFAGLIA, NICOLAS LUIS C/ CITIBANK NA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1395) ..................201 CINGOLANI, GABRIEL C/ MAGOL S.R.L. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1662) ............................313 CINTAS OUTLET SA C/ ARGENCARD SA Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1295) ..........152 CINTAS OUTLET SA C/ ARGENCARD SA Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1431) ..........220 CINTAS OUTLET SA C/ ARGENCARD SA Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1437) ..........222 CINTAS OUTLET SA C/ ARGENCARD SA Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1643) ..........306 vi CINTOPLOM SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE PRONTO PAGO (POR MARQUES PAIVA LUIS). (Sumario Nro. 1105).......................................................................................................................65 CINTOPLOM SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE PRONTO PAGO (POR MARQUES PAIVA LUIS). (Sumario Nro. 1129).......................................................................................................................75 CIRCULO DE INVERSORES SA DE AHORRO P/F DETERMIANDOS C/ PRESAS, EDUARDO GUSTAVO Y OTRO S/ EJECUCION PRENDARIA. (Sumario Nro. 1290) ......................................149 CIRCULO DE INVERSORES SA DE AHORRO P/F DETERMINADOS C/ BOTTARINI EDUARDO RUBEN Y OTRO S/ EJECUCION PRENDARIA. (Sumario Nro. 1471) ...........................................236 CIRCULO DE INVERSORES SA DE AHORRO P/F DETERMINADOS C/ BOTTARINI EDUARDO RUBEN Y OTRO S/ EJECUCION PRENDARIA. (Sumario Nro. 1472) ...........................................237 CITIBANK NA C/ D ANGELO GENTILINI LAURA ADRIANA S/ ORDINARIO S/ QUEJA. (Sumario Nro. 1619) ..................................................................................................................................................297 CITIOIL SA C/ YPF SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1342)..............................................................174 CLAUSEN, NESTOR ROLANDO C/ PARRETTA, ANTONIO Y OTRO S/ ORDINARIO (JA 1.12.10, PAG. 73). (Sumario Nro. 1336) ..............................................................................................................170 CLAUSEN, NESTOR ROLANDO C/ PARRETTA, ANTONIO Y OTRO S/ ORDINARIO (JA 1.12.10, PAG. 73). (Sumario Nro. 1337) ..............................................................................................................171 CLUB DEPORTIVO FAIR PLAY C/ CLUB ATLETICO RIVER PLATE ASOCIACION CIVIL S/ ORDINARIO S/ INCIDENTE DE EXCUSACION. (Sumario Nro. 1539) ...........................................265 CLUB KEN SRL S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE APELACION ART. 250 CPROC. (Sumario Nro. 1046) .............................................................................................................................................................43 CLUB KEN SRL S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE APELACION ART. 250 CPROC. (Sumario Nro. 1047) .............................................................................................................................................................43 CNH ARGENTINA SA C/ AMBROSIUS, NICOLAS FEDERICO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1678) ...........................................................................................................................................................319 COHEN HABIF ISUA C/ MILENARIA COOPERATIVA DE CREDITO CONSUMO Y VIVIENDA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1682) ........................................................................................................321 COHEN HABIF ISUA C/ MILENARIA COOPERATIVA DE CREDITO CONSUMO Y VIVIENDA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1683) ........................................................................................................321 COHEN HABIF ISUA C/ MILENARIA COOPERATIVA DE CREDITO CONSUMO Y VIVIENDA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1777) ........................................................................................................365 COHEN HABIF ISUA C/ MILENARIA COOPERATIVA DE CREDITO CONSUMO Y VIVIENDA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1779) ........................................................................................................366 COMAFI FIDUCIARIO FINANCIERO SA C/ FUNDACION PARDES Y OTROS S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 964) ...................................................................................................................................... 8 COMAFI FIDUCIARIO FINANCIERO SA C/ SINGER ESTHER S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1552) ...........................................................................................................................................................271 COMERCIAL FRIGORIFICO PUERTO PLATA SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION POR (AFIP-DGI). (Sumario Nro. 1064) ........................................................................50 COMISION NACIONAL DE VALORES C/ ACINDAR INDUSTRIA ARG DE ACEROS S/ ORGANISMOS EXTERNOS. (Sumario Nro. 970).................................................................................11 COMISION NACIONAL DE VALORES C/ PAPEL PRENSA SA S/ APELACION DIRECTA. (Sumario Nro. 971) .....................................................................................................................................11 COMISION NACIONAL DE VALORES C/ PAPEL PRENSA SACIF Y DE M. S/ MEDIDA PRECAUTORIA S/ INCIDENTE DE APELACION (ART. 250 CPCCN) (ED 15.2.11, F. 56752). (Sumario Nro. 1781) .................................................................................................................................367 COMISION NACIONAL DE VALORES C/ PAPEL PRENSA SACIF Y DE M. S/ MEDIDA PRECAUTORIA S/ INCIDENTE DE APELACION (ART. 250 CPCCN) (ED 15.2.11, F. 56752). (Sumario Nro. 1782) .................................................................................................................................367 COMPAÑIA DE TRANSPORTES RIO DE LA PLATA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION DE CREDITO (G.C.B.A.). (Sumario Nro. 1115) .......................................................69 COMPAÑIA ELABORADORA DE PRODUCTOS ALIMENTICIOS SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE LOCACION (DE LA PLANTA DE LA FALLIDA SITA EN SAN VICENTE). (Sumario Nro. 1031) .......................................................................................................................................................................36 COMPAÑIA ESPAÑOLA DE EDICIONES C/ DISTRIBUIDORA HUESCA SANABRIA SRL S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1614) ........................................................................................................296 COMPAÑIA FINANCIERA ARGENTINA SA C/ RODRIGUEZ, CARLOS DANIEL S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1465) .................................................................................................................................234 COMPAÑIA LACTEA DEL SUR SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE (POR TRANSPORTES ATLANTIDA RESPECTO DE LA DECLARACION DE INEF). (Sumario Nro. 1024) .......................33 CONSORCIO DE PROP. 25 DE MAYO 267/73 C/ GOYENECHE DE DELUCCHI, ZULEMA ISABEL Y OTRO S/ EJECUCION DE EXPENSAS. (Sumario Nro. 1464) ......................................233 CONSORCIO DE PROPIETARIOS DE LA AVENIDA GENERAL PAZ 636/40/76 Y OTRO C/ FERRANTE, HECTOR S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1108) ............................................................66 CONSORCIO DE PROPIETARIOS DE LA AVENIDA GENERAL PAZ 636/40/76 Y OTRO C/ FERRANTE, HECTOR S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1109) ............................................................67 CONSTRUCCIONES METALURGICAS ZANELLO S/ QUIEBRA (INCIDENTE DE DETERMINACION DE TASA DE JUSTICIA). (Sumario Nro. 1088) ...................................................59 CONSTRUCTORA PAESE SRL C/ DYPS A DESARROLLOS Y PROYECTOS S/ ORDINARIO S/ C. P. ACTORA S/ INCIDENTE DE APELACION. (Sumario Nro. 1548) ..........................................269 vii CONSULTORA INTERAMERICANA SA C/ MUTUAL DE JUBILADOS RETIRADOS Y PENSIONADOS PROVINCIALES S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1825) .......................................386 CONSULTORES DE GRANDES EMPRENDIMIENTOS C/ RILEY SUR SRL S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1219) .................................................................................................................................115 CONSUMIDORES FINANCIEROS ASOC CIVIL PARA SU DEFENSA C/ BANCO MERIDIAN SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1421) ........................................................................................................215 CONSUMIDORES FINANCIEROS ASOC CIVIL PARA SU DEFENSA C/ BANCO MERIDIAN SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1422) ........................................................................................................216 CONSUMIDORES FINANCIEROS ASOCIACION CIVIL P/ SU DEFENSA C/ BANCO DE LA PAMPA S/ BENEFICIO DE LITIGAR SIN GASTOS. (Sumario Nro. 1580) .....................................282 CONSUMIDORES FINANCIEROS ASOCIACION CIVIL P/ SU DEFENSA C/ CREDIT SUISSE S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1798) ........................................................................................................374 CONSUMIDORES FINANCIEROS ASOCIACION CIVIL P/ SU DEFENSA C/ CREDIT SUISSE S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1799) ........................................................................................................374 CONSUMIDORES FINANCIEROS ASOCIACION CIVIL P/ SU DEFENSA C/ CREDIT SUISSE S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1800) ........................................................................................................375 CONSUMIDORES FINANCIEROS ASOCIACION CIVIL P/ SU DEFENSA C/ TARSHOP SA S/ DILIGENCIA PRELIMINAR. (Sumario Nro. 1429) ...............................................................................219 CONSUMIDORES LIBRES COOP. LTDA. DE PROV. DE SERV. DE A.C. C/ BANK BOSTON SA S/ BENEFICIO DE LITIGAR SIN GASTOS. (Sumario Nro. 1582) ....................................................283 COOPERATIVA DE TRABAJO SOLUCIONAR LTDA C/ BANKBOSTON NA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1390) .................................................................................................................................197 COOPERATIVA DE VIV. CRED. Y CONS. DEBICELL LTDA C/ MOFSOVICH, MELISA S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1669) ........................................................................................................316 COOPERATIVA DE VIVIENDA CRED Y CONS EL PROGRESO LTDA C/ SILVA MONICA ADELAIDA S/ EJECUTIVO (INCIDENTE DE APELACION ART 250 CPCC). (Sumario Nro. 1553) .....................................................................................................................................................................271 CORIA, LAURA EMILCE C/ PLA, HECTOR HORACIO S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1564) ......275 CORSUI SA S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 1505) .....................................................................................249 CORTI, BERENICE MARIA C/ MAJOHE SRL S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1524) ......................258 COVELLO, OMAR HORACIO Y OTRO C/ UNILEVER DE ARGENTINA SA Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1575) ........................................................................................................280 CRACCHIOLO, ESTEBAN S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR EDGARDO RAFAEL ASTI VERA). (Sumario Nro. 1102) ..........................................................................................64 CRAIG GARRY PATRICK C/ PANOCEANICA SACII A Y OTROS S/ INCIDENTE DE APELACION (ART. 250 CPCC). (Sumario Nro. 1784) ...............................................................................................368 CRAIG GARRY PATRICK C/ PANOCEANICA SACII A Y OTROS S/ INCIDENTE DE APELACION (ART. 250 CPCC). (Sumario Nro. 1790) ...............................................................................................371 CRAIG GARRY PATRICK C/ PANOCEANICA SACII A Y OTROS S/ INCIDENTE DE APELACION (ART. 250 CPCC). (Sumario Nro. 1791) ...............................................................................................371 CROMWELL PLC COOPERATIVA DE CRED CONS Y VIV LTDA C/ ASOCIACION DE EMPLEADOS FISCALES E INGRESOS PUBLICOS S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1449) ......227 CROSSNET SA C/ BANCO RIO DE LA PLATA SA S/ ORDINARIO (JA 19.1.11, PAG. 57). (Sumario Nro. 1444) .................................................................................................................................225 D DE ABOITIZ, COSME MARIA C/ ICTSI INTERNAT. HOLDINGS CORP. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1282) ..................................................................................................................................................145 DE ABOITIZ, COSME MARIA C/ ICTSI INTERNAT. HOLDINGS CORP. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1283) ..................................................................................................................................................146 DE ABOITIZ, COSME MARIA C/ ICTSI INTERNAT. HOLDINGS CORP. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1284) ..................................................................................................................................................146 DE ABOITIZ, COSME MARIA C/ ICTSI INTERNAT. HOLDINGS CORP. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1600) ..................................................................................................................................................290 DE ABOITIZ, COSME MARIA C/ ICTSI INTERNAT. HOLDINGS CORP. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1601) ..................................................................................................................................................291 DE ABOITIZ, COSME MARIA C/ ICTSI INTERNAT. HOLDINGS CORP. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1770) ..................................................................................................................................................362 DE HONORARIOS). (Sumario Nro. 1562)................................................................................................275 DE MARCO, IRMA ANGLICA C/ PECCI, RICARDO HORACIO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1492) ...........................................................................................................................................................245 DE NICOLO SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INC. DE APELACION (ART. (Sumario Nro. 1006) .............................................................................................................................................................25 DE SIMONE, SILVIA MABEL C/ VOLKSWAGEN SA DE AHORRO PARA FINES DETERMINADOS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1231) ...................................................................................................120 DE VERIFICACION (CASTIÑEIRA, MARIA ADELA). (Sumario Nro. 1120) .........................................71 DEGLIANTONI ILDA SUSANA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE REVISION PROMOVIDO POR BANCO PATAGONIA SA. (Sumario Nro. 1074) ....................................................................................54 DENARO GABELLA, MARIA DEL ROSARIO S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE VERIFICACION DE CREDITO (PO (Sumario Nro. 1491) ..................................................................244 viii DERUDDER, RAUL HUGO C/ SERRANO, HORACIO ALBERTO Y OTRO S/ MEDIDAS CAUTELARES S/ INCIDENTE DE ELEVACION A CAMARA. (Sumario Nro. 1764).....................359 DESARROLLOS COMERCIALES SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE EMBARGO POR ONABE. (Sumario Nro. 1460) .................................................................................................................................232 DESARROLLOS COMERCIALES SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE EMBARGO POR ONABE. (Sumario Nro. 1461) .................................................................................................................................232 DESARROLLOS COMERCIALES SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE EMBARGO POR ONABE. (Sumario Nro. 1462) .................................................................................................................................232 DESARROLLOS COMERCIALES SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE EMBARGO POR ONABE. (Sumario Nro. 1556) .................................................................................................................................272 DESTILERIA ARGENTINA DE PETROLEO SA S/ CONC. PREV. S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR PAEZ RAMON ROQUE). (Sumario Nro. 1134) .............................................77 DESTILERIA ARGENTINA DE PETROLEO SA S/ CONC. PREV. S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR PAEZ RAMON ROQUE). (Sumario Nro. 1135) .............................................77 DESTILERIA ARGENTINA DE PETROLEO SA S/ CONC. PREV. S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR PAEZ RAMON ROQUE). (Sumario Nro. 1136) .............................................78 DESTILERIA ARGENTINA DE PETROLEO SA S/ CONC. PREV. S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR PAEZ RAMON ROQUE). (Sumario Nro. 1137) .............................................78 DESTILERIA ARGENTINA DE PETROLEO SA S/ CONC. PREV. S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR PAEZ RAMON ROQUE). (Sumario Nro. 1138) .............................................79 DIEGUEZ CELSO C/ BANCO RIO DE LA PLATA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1496) .........246 DOBLAMETAL S.A.C.I.F.I.A. S/ CONCURSO PREVENTIVO (QUEJA). (Sumario Nro. 1197) .......107 DOMINGUEZ CHAVEZ LIMPIA CONCEPCION C/ SUAREZ, PATRICIA LILIANA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1515) .................................................................................................................................254 DRAGONETTI DE BAQUERO MARIA E. C/ BANCO DE GALICIA Y BUENOS AIRES SA Y OTRO S/ ORDINARIO (ED 25.4.11, F. 87). (Sumario Nro. 1723) ................................................................338 DRAGONETTI DE BAQUERO MARIA E. C/ BANCO DE GALICIA Y BUENOS AIRES SA Y OTRO S/ ORDINARIO (ED 25.4.11, F. 87). (Sumario Nro. 1724) ................................................................339 DUCCA, MARIA ALEJANDRA C/ RANTZ, MAURICIO Y OTRO S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1640) ...........................................................................................................................................................305 DUCCA, MARIA ALEJANDRA C/ RANTZ, MAURICIO Y OTRO S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1686) ...........................................................................................................................................................322 DURANY ADALBERTO Y OTRO C/ BAR-ARTE MADERAS SRL S/ ORDINARIO (LL 13.8.10, F. 114781). (Sumario Nro. 1694) ................................................................................................................326 E ECHEVERRIA, DIEGO MATIAS C/ PADILLA, PEDRO BENITO S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1579) ...........................................................................................................................................................281 EDITORIAL PERFIL SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE APELACION ART. 250 CPR. (Sumario Nro. 1017) ........................................................................................................................31 EGAMEDI SA (EX BIZ MAKERS SA) S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE APELACION (ART. 250 CPCC). (Sumario Nro. 1043) ....................................................................................................................42 EGAMEDI SA (EX BIZ MAKERS SA) S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE APELACION (ART. 250 CPCC). (Sumario Nro. 1048) ....................................................................................................................43 EGAMEDI SA (EX BIZ MAKERS SA) S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE APELACION (ART. 250 CPCC). (Sumario Nro. 1049) ....................................................................................................................44 EIDICO S.A. C/ TRADITO, ALEJANDRO S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1480)...............................241 EL CICLON DE BANFIELD SRL C/ BANCO DE LA PROVINCIA DE BUENOS AIRES S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1396) ........................................................................................................201 EL DETALLE S.A. S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE APELACION (RUBEN DARIO BIANCHI). (Sumario Nro. 1103) ...................................................................................................................................64 EMANY SA C/ PROVINCIA DE SEGUROS SA (S/ INCIDENTE DE APELACION -ART. 250 CPCC). (Sumario Nro. 1652) .............................................................................................................................309 ESPARRICA, MARIO C/ FAMIQ SA S/ MEDIDA PRECAUTORIA. (Sumario Nro. 1778) ................365 ESTADO NACIONAL C/ PAPEL PRENSA SAICF Y DE M S/ ORDINARIO S/ INCIDENTE DE APELACION (ART 250 CPCCN) (ED 10.3.11, F. 56773). (Sumario Nro. 1762) ............................358 ESTADO NACIONAL C/ PAPEL PRENSA SAICF Y DE M S/ ORDINARIO S/ INCIDENTE DE APELACION (ART 250 CPCCN) (ED 10.3.11, F. 56773). (Sumario Nro. 1763) ............................359 ESTADO NACIONAL C/ PAPEL PRENSA SAICF Y DE M S/ ORDINARIO S/ INCIDENTE DE APELACION (ART 250 CPCCN) (ED 10.3.11, F. 56773). (Sumario Nro. 1783) ............................367 ESTADO NACIONAL C/ PAPEL PRENSA SAICF Y DE M S/ ORDINARIO S/ INCIDENTE DE APELACION (ART 250 CPCCN). (Sumario Nro. 1769) .....................................................................361 F FABRICA ARGENTINA DE MOLDURAS METALICAS SA S/ CONC. PREV. S/ INCIDENTE DE VENTA. (Sumario Nro. 1107) ...................................................................................................................66 FALTRACCO DE VAZQUEZ ADELIA C/ VAZQUEZ S.A.C.I.E.I. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1675) ...........................................................................................................................................................318 ix FALTRACCO DE VAZQUEZ, ADELA C/ AGROPECUARIA SANTA RITA DEL MONTE SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1489) ........................................................................................................244 FARMACIA SOCIAL CONGRESO S.A. S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE APELACION. (Sumario Nro. 1084) ....................................................................................................................................................58 FERNANDEZ, NORBERTO EUGENIO C/ VALLEJOS, MIRTA ISABEL S/ EJECUTIVO S/ INCIDENTE DE APELACION (ART. 250 CPCC). (Sumario Nro. 1547) ..........................................268 FEROANCO SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR SINSBUR SA) (JA 15.12.10, PAG. 72 .....................................................................................................67 FERROSIDER SA C/ CNA ART SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1684) ........................................321 FERROSIDER SA C/ CNA ART SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1685) ........................................322 FIAT CREDITO COMPAÑIA FINANCIERA SA C/ GARCIA, HECTOR LUIS S/ SECUESTRO PRENDARIO. (Sumario Nro. 1291) .......................................................................................................149 FINCA MARILIA S/ CONC. PREV. S/ INCIDENTE DE APELACION. (Sumario Nro. 984) ................16 FINCA MARILIA S/ CONC. PREV. S/ INCIDENTE DE APELACION. (Sumario Nro. 997) ................22 FINCA MARILIA S/ CONC. PREV. S/ INCIDENTE DE APELACION. (Sumario Nro. 998) ................23 FIRST RATE S.A. S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION (PROMOVIDO POR BANCA NAZIONALE DEL LAVORO SA). (Sumario Nro. 1034) ...............................................38 FRANCIONI SA S/ CONCURSO PREVENTIVO. (Sumario Nro. 1148) .................................................83 FRECCIERO, CARLOS ALBERTO S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 1061) ...............................................49 FUNDACION BANCO PATRICIOS S/ QUIEBRA C/ EL MALECON DEL DIQUE SA Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1062) ..........................................................................................................49 FURRER, MANUEL C/ ROMERO, AURORA SOLEDAD S/ EJECUTIVO S/ QUEJA. (Sumario Nro. 1613) ...........................................................................................................................................................295 FURRER, MANUEL C/ ROMERO, AURORA SOLEDAD S/ EJECUTIVO S/ QUEJA. (Sumario Nro. 1634) ...........................................................................................................................................................303 G GAGLIANONE, ANA MARIA C/ FORD CREDIT COMPAÑIA FINANCIERA SA S/ SUMARIO. (Sumario Nro. 1226) .................................................................................................................................117 GAGLIANONE, ANA MARIA C/ FORD CREDIT COMPAÑIA FINANCIERA SA S/ SUMARIO. (Sumario Nro. 1385) .................................................................................................................................194 GAGLIANONE, ANA MARIA C/ FORD CREDIT COMPAÑIA FINANCIERA SA S/ SUMARIO. (Sumario Nro. 1386) .................................................................................................................................194 GALANES, CARLOS ORLANDO C/ MAPFRE ARGENTINA SEGUROS SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1360) .................................................................................................................................181 GALANES, CARLOS ORLANDO C/ MAPFRE ARGENTINA SEGUROS SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1361) .................................................................................................................................182 GALANES, CARLOS ORLANDO C/ MAPFRE ARGENTINA SEGUROS SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1731) .................................................................................................................................342 GALANES, CARLOS ORLANDO C/ MAPFRE ARGENTINA SEGUROS SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1732) .................................................................................................................................342 GALANES, CARLOS ORLANDO C/ MAPFRE ARGENTINA SEGUROS SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1738) .................................................................................................................................346 GALINDO CACERES JOSE MANUEL C/ CORDOBA 602 SA S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1606) .....................................................................................................................................................................293 GALVANI SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION DE CREDITO POR FISCALIA DE ESTADO DE LA PROVINCIA DE BUENOS AIRES. (Sumario Nro. 1112) ..............68 GALVANI SA S/ CONCURSO PREVENTIVO. (Sumario Nro. 1010) .....................................................27 GARANTIA DE VALORES SGR C/ LEDDA, WALTER ARIEL Y OTRO S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1483) ..................................................................................................................................................242 GARMENDIA, MARIO GERARDO C/ BANCO CREDICOOP COOP. LTDO. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1397) .................................................................................................................................202 GAVIO, ALBERTO VICTOR S/ HONORARIOS S/ CONCURSO PREVENTIVO. (Sumario Nro. 1119) .............................................................................................................................................................71 GEOTARGET SA C/ CASAUX ALSINA, SANTIAGO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1774) ..........364 GEOTARGET SA C/ CASAUX ALSINA, SANTIAGO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1775) ..........364 GEOTARGET SA C/ CASAUX ALSINA, SANTIAGO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1776) ..........364 GERPE, JOSE MARIA S/ PEDIDO DE QUIEBRA (POR EL MARISCO SA). (Sumario Nro. 1218)114 GHIRLANDA, PABLO GUSTAVO C/ LA FAVORITA SA S/ EJECUCION PRENDARIA. (Sumario Nro. 1664) ..................................................................................................................................................314 GIFT SA S/ CONC. PREV. S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR DE MATTOS, MARGARITA JOSEFINA). (Sumario Nro. 1018) ............................................................................................................31 GIFT SA S/ CONC. PREV. S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR DE MATTOS, MARGARITA JOSEFINA). (Sumario Nro. 1095) ............................................................................................................62 GIRAUDI PASCUAL Y OTROS C/ PODER EJECUTIVO NACIONAL Y OTROS S/ SUMARISIMO. (Sumario Nro. 1574) .................................................................................................................................280 GOMEZ BARRAL JOSE S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 1004) ..................................................................25 GOMEZ, ELISA NILDE C/ HSBC LA BUENOS AIRES COMPAÑIA DE SEGUROS SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1439) ........................................................................................................223 GONZALEZ ORO, OSCAR MARIO S/ CONCURSO PREVENTIVO. (Sumario Nro. 1000) ...............23 x GONZALEZ ORO, OSCAR MARIO S/ CONCURSO PREVENTIVO. (Sumario Nro. 1001) ...............24 GONZALEZ ORO, OSCAR MARIO S/ CONCURSO PREVENTIVO. (Sumario Nro. 999) .................23 GONZALEZ REIG, MARIA C/ RAGO TURS S.R.L. S/ MEDIDA PRECAUTORIA (S/ INCIDENTE DE APELACION ART. 250). (Sumario Nro. 1767) .....................................................................................360 GONZALEZ, AVELINO C/ MIRAGAYA, EDUARDO S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1091) ..............60 GONZALEZ, AVELINO C/ MIRAGAYA, EDUARDO S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1093) ..............61 GONZALEZ, MIGUEL C/ PANASACHS, DIEGO ALFREDO Y OTRO S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1450) ..................................................................................................................................................227 GORFERBO SRL C/ CEPEC SA S/ BENEFICIO DE LITIGAR SIN GASTOS. (Sumario Nro. 1589) .....................................................................................................................................................................285 GRANHOUSE SRL S/ PEDIDO DE QUIEBRA (TORRES, MICAELA). (Sumario Nro. 1075)............54 GRECO HERMANOS SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE PRONTO PAGO POR BARONI ROLANDO WALTER. (Sumario Nro. 1681) .........................................................................................320 GRECO HERMANOS SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE PRONTO PAGO POR ESPURI, CARLOS EMILIO. (Sumario Nro. 1140) ..................................................................................................80 GRISOLIA, ADRIAN MARCELO C/ YACUBSON, ESTEBAN ARIEL S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 965) ................................................................................................................................................................ 8 GUAS, LUIS OSCAR Y OTRS C/ PROVINCIA DE BUENOS AIRES Y OTRO S/ ORDINARIO (JA 29.12.10, PAG. 80). (Sumario Nro. 1222) .............................................................................................116 GUTIERREZ, NORMA ALICIA C/ LA CARIA ANTONIO S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1667) .....315 H HALATA, GUILLERMO JOSE Y OTRO S/ DILIGENCIA PRELIMINAR. (Sumario Nro. 1428) ........219 HALATA, GUILLERMO JOSE Y OTRO S/ DILIGENCIA PRELIMINAR. (Sumario Nro. 1542) ........266 HAVANDJIAN, JORGE C/ CONSOLIDAR SALUD SA S/ ORDINARIO S/ INCIDENTE DE APELACION. (Sumario Nro. 1571) ........................................................................................................279 HEBOS SA S/ CONCURSO PREVENTIVO. (Sumario Nro. 1053).........................................................45 HEBOS SA S/ CONCURSO PREVENTIVO. (Sumario Nro. 1054).........................................................46 HEBOS SA S/ CONCURSO PREVENTIVO. (Sumario Nro. 1055).........................................................46 HEBOS SA S/ CONCURSO PREVENTIVO. (Sumario Nro. 991) ...........................................................20 HELIOPRINT SA S/ QUIEBRA (S/ INC. DE INVESTIGACION POR LA SINDICATURA). (Sumario Nro. 1023) ....................................................................................................................................................33 HELMBOLD, DANIEL ALBERTO C/ ORBIS CIA. ARGENTINA DE SEGUROS SA Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1540) ........................................................................................................266 HELMBOLD, DANIEL ALBERTO C/ ORBIS CIA. ARGENTINA DE SEGUROS SA Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1703) ........................................................................................................329 HELMBOLD, DANIEL ALBERTO C/ ORBIS CIA. ARGENTINA DE SEGUROS SA Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1704) ........................................................................................................329 HELMBOLD, DANIEL ALBERTO C/ ORBIS CIA. ARGENTINA DE SEGUROS SA Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1705) ........................................................................................................330 HELMBOLD, DANIEL ALBERTO C/ ORBIS CIA. ARGENTINA DE SEGUROS SA Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1706) ........................................................................................................330 HELMBOLD, DANIEL ALBERTO C/ ORBIS CIA. ARGENTINA DE SEGUROS SA Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1707) ........................................................................................................331 HEYNALD SA C/ PALLANCH ALBERTO ENRIQUE Y OTROS S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1603) ...........................................................................................................................................................291 HEYNALD SA C/ PALLANCH ALBERTO ENRIQUE Y OTROS S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1604) ...........................................................................................................................................................292 HEYNALD SA C/ PALLANCH, ALBERTO ENRIQUE Y OTROS S/ EJECUTIVO S/ INCIDENTE DE EJECUCION DE HONORARIOS. (Sumario Nro. 1605) .....................................................................292 HOTELNET SRL S/ CONCURSO PREVENTIVO. (Sumario Nro. 1065) ...............................................50 HSBC BANK ARGENTINA SA C/ EXPRESO TRANSPORTE GOYA SA S/ MEDIDA PRECAUTORIA. (Sumario Nro. 1278) ..................................................................................................143 HSBC BANK ARGENTINA SA C/ MEIRA JUAN IGNACIO Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1701) ...........................................................................................................................................................328 HSBC BANK ARGENTINA SA C/ PROARMET SA Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1676) .....................................................................................................................................................................318 HSBC BANK ARGENTINA SA C/ PROARMET SA Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1698) .....................................................................................................................................................................327 I IATE SA C/ EMPRESA DE T POR D TRONCAL DEL NOROESTE ARG TRANSNOA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1467) ........................................................................................................235 IBERO ASISTENCIA SA S/ PEDIDO DE QUIEBRA POR (UNION 24 HORAS SA). (Sumario Nro. 1078) .............................................................................................................................................................55 IBM ARGENTINA SA C/ GAS DEL ESTADO SOC. DEL ESTADO (EN LIQUIDACION) S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1463) ........................................................................................................233 IMAGENES DIAGNOSTICAS Y TRATAMIENTO MEDICO SA C/ TOMOGRAFIA COMPUTADA DE BUENOS AIRES SA S/ DILIGENCIA PRELIMINAR. (Sumario Nro. 1346) .....................................175 xi IMAGENES DIAGNOSTICAS Y TRATAMIENTO MEDICO SA C/ TOMOGRAFIA COMPUTADA DE BUENOS AIRES SA S/ DILIGENCIA PRELIMINAR. (Sumario Nro. 1347) .....................................176 INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES SEPARADAS. (Sumario Nro. 1161) ...........................................................................89 INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES SEPARADAS. (Sumario Nro. 1162) ...........................................................................89 INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES SEPARADAS. (Sumario Nro. 1163) ...........................................................................90 INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES SEPARADAS. (Sumario Nro. 1164) ...........................................................................91 INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES SEPARADAS. (Sumario Nro. 1165) ...........................................................................91 INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES SEPARADAS. (Sumario Nro. 1166) ...........................................................................92 INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES SEPARADAS. (Sumario Nro. 1167) ...........................................................................92 INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES SEPARADAS. (Sumario Nro. 1168) ...........................................................................93 INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES SEPARADAS. (Sumario Nro. 1169) ...........................................................................93 INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES SEPARADAS. (Sumario Nro. 1170) ...........................................................................94 INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES SEPARADAS. (Sumario Nro. 1171) ...........................................................................94 INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES SEPARADAS. (Sumario Nro. 1172) ...........................................................................95 INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES SEPARADAS. (Sumario Nro. 1173) ...........................................................................96 INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES SEPARADAS. (Sumario Nro. 1174) ...........................................................................96 INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES SEPARADAS. (Sumario Nro. 1175) ...........................................................................97 INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES SEPARADAS. (Sumario Nro. 1176) ...........................................................................98 INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES SEPARADAS. (Sumario Nro. 1177) ...........................................................................98 INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES SEPARADAS. (Sumario Nro. 1178) ...........................................................................99 INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES SEPARADAS. (Sumario Nro. 1179) ...........................................................................99 INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES SEPARADAS. (Sumario Nro. 1180) .........................................................................100 INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES SEPARADAS. (Sumario Nro. 1181) .........................................................................100 INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES SEPARADAS. (Sumario Nro. 1224) .........................................................................117 INES, PABLO DANIEL C/ MITSUBISHI MOTORS SA Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1602) ...........................................................................................................................................................291 INES, RUBEN OMAR S/ CONC. PREV. S/ INCIDENTE DE REVISION (POR LA CONCURSADA AL CREDITO DE DIRECCION PROV. DE RENTAS). (Sumario Nro. 1144) ....................................81 INFANTE RITO BELMINDO C/ P.E.N. S/ SUMARISIMO. (Sumario Nro. 1518) ................................255 INGAN SA C/ BANCO DE LA PROVINCIA DE BUENOS AIRES Y OTRO S/ TERCERIA DE DOMINIO. (Sumario Nro. 1250) .............................................................................................................129 INGAN SA C/ BANCO DE LA PROVINCIA DE BUENOS AIRES Y OTRO S/ TERCERIA DE DOMINIO. (Sumario Nro. 1609) .............................................................................................................294 INGAN SA C/ BANCO DE LA PROVINCIA DE BUENOS AIRES Y OTRO S/ TERCERIA DE DOMINIO. (Sumario Nro. 1610) .............................................................................................................294 INGAN SA C/ BANCO DE LA PROVINCIA DE BUENOS AIRES Y OTRO S/ TERCERIA DE DOMINIO. (Sumario Nro. 1611) .............................................................................................................295 INSPECCION GENERAL DE JUSTICIA C/ POLAN SA S/ ORGANISMOS EXTERNOS. (Sumario Nro. 1795) ..................................................................................................................................................373 INSPECCION GENERAL DE JUSTICIA C/ POLAN SA S/ ORGANISMOS EXTERNOS. (Sumario Nro. 1796) ..................................................................................................................................................373 INSPECCION GENERAL DE JUSTICIA C/ RENDERING SA S/ ORGANISMOS EXTERNOS. (Sumario Nro. 1653) .................................................................................................................................310 INSPECCION GENERAL DE JUSTICIA C/ RENDERING SA S/ ORGANISMOS EXTERNOS. (Sumario Nro. 1654) .................................................................................................................................310 INSPECCION GENERAL DE JUSTICIA C/ SURBEL S/ DENUNCIA (EDUARDO M. FAVIER DUBOIS). (Sumario Nro. 1656) ..............................................................................................................311 INSPECCION GENERAL DE JUSTICIA C/ SURBEL S/ DENUNCIA (EDUARDO M. FAVIER DUBOIS). (Sumario Nro. 1801) ..............................................................................................................375 xii INSPECCION GENERAL DE JUSTICIA C/ SURBEL S/ DENUNCIA (EDUARDO M. FAVIER DUBOIS). (Sumario Nro. 1802) ..............................................................................................................376 INSTALACIONES INDUSTRIALES PELME SA C/ BANCO CREDICOOP COOPERATIVO LIMITADO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1304) ...............................................................................156 INSTALACIONES INDUSTRIALES PELME SA C/ BANCO CREDICOOP COOPERATIVO LIMITADO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1305) ...............................................................................156 INSTALACIONES INDUSTRIALES PELME SA C/ BANCO CREDICOOP COOPERATIVO LIMITADO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1306) ...............................................................................157 INSTALACIONES INDUSTRIALES PELME SA C/ BANCO CREDICOOP COOPERATIVO LIMITADO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1307) ...............................................................................157 INSTALACIONES INDUSTRIALES PELME SA C/ BANCO CREDICOOP COOPERATIVO LIMITADO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1391) ...............................................................................198 INSTALACIONES INDUSTRIALES PELME SA C/ BANCO CREDICOOP COOPERATIVO LIMITADO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1392) ...............................................................................199 INSTALACIONES INDUSTRIALES PELME SA C/ BANCO CREDICOOP COOPERATIVO LIMITADO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1393) ...............................................................................199 INSTITUTOS MEDICOS ANTARTIDA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR RICARDO ABEL FAVA Y LILIANA ROSA HARREGUY DE FAVA). (Sumario Nro. 1155) .............86 INSTITUTOS MEDICOS ANTARTIDA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR RICARDO ABEL FAVA Y LILIANA ROSA HARREGUY DE FAVA). (Sumario Nro. 1156) .............87 INSTITUTOS MEDICOS ANTARTIDA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR RICARDO ABEL FAVA Y LILIANA ROSA HARREGUY DE FAVA). (Sumario Nro. 1157) .............87 INSTITUTOS MEDICOS ANTARTIDA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR RICARDO ABEL FAVA Y LILIANA ROSA HARREGUY DE FAVA). (Sumario Nro. 1158) .............88 INSTITUTOS MEDICOS ANTARTIDA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR RICARDO ABEL FAVA Y LILIANA ROSA HARREGUY DE FAVA). (Sumario Nro. 1159) .............88 INSTITUTOS MEDICOS ANTARTIDA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR RICARDO ABEL FAVA Y LILIANA ROSA HARREGUY DE FAVA). (Sumario Nro. 1160) .............89 INSTITUTOS MEDICOS ANTARTIDA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR RICARDO ABEL FAVA Y LILIANA ROSA HARREGUY DE FAVA). (Sumario Nro. 1557) ...........272 INTA INDUSTRIA TEXTIL ARGENTINA SA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR BRITO, HUGO RONALD Y OTRO). (Sumario Nro. 1101) .................................................................................64 INTA INDUSTRIA TEXTIL ARGENTINA SA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR BRITO, HUGO RONALD Y OTRO). (Sumario Nro. 1142) .................................................................................80 ISABELLA PASCUAL C/ DROBIA SA Y OTROS S/ MEDIDA PRECAUTORIA. (Sumario Nro. 1572) .....................................................................................................................................................................279 ISSALY DE CONZI, ETEL OLGA C/ BOSCH MADARIAGA, SANTIAGO S/ EJECUCION HIPOTECARIA. (Sumario Nro. 1067) ......................................................................................................51 ISSALY DE CONZI, ETEL OLGA C/ BOSCH MADARIAGA, SANTIAGO S/ EJECUCION HIPOTECARIA. (Sumario Nro. 1638) ....................................................................................................304 ITURRI SERVICIOS GRAFICOS SA S/ TERCERIA DE DOMINIO (EN BARROS CENTURION C/ BENDING SRL S/ PEDIDO DE QUIEBRA). (Sumario Nro. 1608) ....................................................293 J JAUREGUI, SUSANA BEATRIZ C/ TOCCALINO, MARCELO HERNAN Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1448) .................................................................................................................................226 JAUREGUI, SUSANA BEATRIZ C/ TOCCALINO, MARCELO HERNAN Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1810) .................................................................................................................................379 JOSE J.L. LOMBARDI E HIJOS SA S/ CONCURSO PREVENTIVO (INCID DE REV POR MUNICIPALIDAD DE ALMIRANTE BROWN). (Sumario Nro. 1059) .................................................48 JOSE MINETTI Y CIA LTDA SACEI C/ ESTADO NACIONAL S/ ORDINARIO S/ INC DE REDARGUCION DE FALSEDAD S/ INCIDENTE DE APELACION (ART. (Sumario Nro. 962) ..... 7 JUHAL, EDUARDO JOSE C/ FUMO, CLAUDIO ALEJANDRO Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1754) ..................................................................................................................................................355 K KACIC MARIA VICENTA C/ PODER EJECUTIVO NACIONAL Y OTRO S/ SUMARISIMO. (Sumario Nro. 1339) ..................................................................................................................................................172 KANMAR SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE EJECUCION (PROMOVIDO POR HOFMAN, JORGE). (Sumario Nro. 1188) ................................................................................................................103 KIBRICK DE SCHIAPIRA, MYRIAM C/ MUÑOZ, MARGARITA S/ MEDIDA PRECAUTORIA S/ INCIDENTE DE APELACION (ART. 250 CPCC). (Sumario Nro. 1570) ..........................................278 L LA ANUNCIADA S.A.C.I.I.Y A. S/ PEDIDO DE QUIEBRA POR (MELICH DE CARRIZO, FELISA). (Sumario Nro. 1092) ...................................................................................................................................61 xiii LABORATORIO DE COSMETICA VAN SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE REVISION PROMOVIDO POR ADMINISTRACION FEDERAL DE INGRESOS PUBLICOS. (Sumario Nro. 1621) ...........................................................................................................................................................298 LABORATORIOS KONIG SA C/ BANCO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES S/ AMPARO (JA 10.11.10, PAG. 71). (Sumario Nro. 1612) .............................................................................................295 LAGUNA, ALEJANDRO S/ PEDIDO DE QUIEBRA POR TURNER BROADCASTING SYSTEM LATIN AMERICA. (Sumario Nro. 1083) ..................................................................................................57 LANGIOTTI, MABEL C/ FERNANDEZ, ANTONIO Y OTROS S/ MEDIDA PRECAUTORIA. (Sumario Nro. 1649) .................................................................................................................................308 LANIADO DE SUAYA ESTHER S/ PEDIDO DE QUIEBRA (POR GONZALEZ OCHOA RAUL). (Sumario Nro. 1076) ...................................................................................................................................54 LANIN SAN LUIS S.A. C/ EQUIPO XXI S.A. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1573) .........................279 LANIN SAN LUIS S.A. C/ EQUIPO XXI S.A. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1585) .........................284 LANUSSE INES MARIA DE FATIMA Y OTROS C/ PLAN OVALO SA DE AHORRO P/F DETERMINADOS Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1232) ..................................................120 LANUSSE INES MARIA DE FATIMA Y OTROS C/ PLAN OVALO SA DE AHORRO P/F DETERMINADOS Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1233) ..................................................121 LANUSSE INES MARIA DE FATIMA Y OTROS C/ PLAN OVALO SA DE AHORRO P/F DETERMINADOS Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1234) ..................................................121 LANUSSE INES MARIA DE FATIMA Y OTROS C/ PLAN OVALO SA DE AHORRO P/F DETERMINADOS Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1235) ..................................................122 LANUSSE INES MARIA DE FATIMA Y OTROS C/ PLAN OVALO SA DE AHORRO P/F DETERMINADOS Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1236) ..................................................122 LANUSSE INES MARIA DE FATIMA Y OTROS C/ PLAN OVALO SA DE AHORRO P/F DETERMINADOS Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1237) ..................................................123 LANUSSE INES MARIA DE FATIMA Y OTROS C/ PLAN OVALO SA DE AHORRO P/F DETERMINADOS Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1238) ..................................................124 LANUSSE INES MARIA DE FATIMA Y OTROS C/ PLAN OVALO SA DE AHORRO P/F DETERMINADOS Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1239) ..................................................124 LANUSSE INES MARIA DE FATIMA Y OTROS C/ PLAN OVALO SA DE AHORRO P/F DETERMINADOS Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1240) ..................................................125 LANUSSE INES MARIA DE FATIMA Y OTROS C/ PLAN OVALO SA DE AHORRO P/F DETERMINADOS Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1241) ..................................................125 LANUSSE INES MARIA DE FATIMA Y OTROS C/ PLAN OVALO SA DE AHORRO P/F DETERMINADOS Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1242) ..................................................126 LANUSSE INES MARIA DE FATIMA Y OTROS C/ PLAN OVALO SA DE AHORRO P/F DETERMINADOS Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1598) ..................................................289 LANUSSE INES MARIA DE FATIMA Y OTROS C/ PLAN OVALO SA DE AHORRO P/F DETERMINADOS Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1599) ..................................................290 LANUSSE INES MARIA DE FATIMA Y OTROS C/ PLAN OVALO SA DE AHORRO P/F DETERMINADOS Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1692) ..................................................325 LARGHI MEABES, MIGUEL ANGEL C/ BANCO COMAFI SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1528) .....................................................................................................................................................................259 LEB INTERNACIONAL RESORT SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (GCBA). (Sumario Nro. 1113) .....................................................................................68 LEBON, CARLOS ALBERTO C/ ACQUANOVA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1821) .............384 LEBON, CARLOS ALBERTO C/ ACQUANOVA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1826) .............386 LEVA DE CAVALLERA, NELIDA C/ BUENOS AIRES NEW YORK SEGUROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1709) .................................................................................................................................332 LEW, MARCELO SERGIO C/ FERNANDEZ FERRARO, PATRICIA S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1545) ...........................................................................................................................................................268 LIGA ARGENTINA CONTRA LA TUBERCULOSIS ASOCIACION CIVIL S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 1002) ....................................................................................................................................................24 LISSI, LILIANA S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 983) ....................................................................................16 LISTEK SAIZ ENRIQUE DANIEL Y OTRO C/ BANCO SANTANDER S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1412) ..................................................................................................................................................211 LISTEK SAIZ ENRIQUE DANIEL Y OTRO C/ BANCO SANTANDER S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1615) ..................................................................................................................................................296 LLAMA FIGUEROA, MARIA S. Y OTRO C/ DELFINO TURISMO SRL S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1299) ..................................................................................................................................................154 LOCKWOOD Y COMPAÑIA SAIC S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 1211) ...............................................112 LOCKWOOD Y COMPAÑIA SAIC S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 986) ...................................................18 LOCKWOOD Y COMPAÑIA SAIC S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 987) ...................................................18 LUCORI SA C/ MERCANTIL ANDINA COMPAÑIA DE SEGUROS SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1822) ..................................................................................................................................................384 LYCA SA Y OTRO S/ MEDIDA PRECAUTORIA. (Sumario Nro. 1780) ..............................................366 M MADERA, GRACIELA MARIA C/ OMNISTAR DE SUPER IMAGEN S.R.L. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1417) .................................................................................................................................213 xiv MADERA, GRACIELA MARIA C/ OMNISTAR DE SUPER IMAGEN S.R.L. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1418) .................................................................................................................................214 MADERA, GRACIELA MARIA C/ OMNISTAR DE SUPER IMAGEN S.R.L. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1419) .................................................................................................................................214 MADERA, GRACIELA MARIA C/ OMNISTAR DE SUPER IMAGEN S.R.L. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1420) .................................................................................................................................215 MAGUIRE, FELICITAS PATRICIA C/ FIDEICOMISO AGRICOLA POTOSI S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1520) .................................................................................................................................256 MAGUIRE, FELICITAS PATRICIA C/ FIDEICOMISO AGRICOLA POTOSI S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1536) .................................................................................................................................264 MALLEA MATIAS S/ PEDIDO DE QUIEBRA (INCOMEX ARGENTINA SRL). (Sumario Nro. 1097) .......................................................................................................................................................................62 MALLOT SA S/ INCIDENTE TRANSITORIO (DE AUTORIZACION DE SALIDA DEL PAIS). (Sumario Nro. 1022) ...................................................................................................................................32 MANCINELLI, JUAN CARLOS C/ SIEMENS IT SOLUTIONS SERVICES SA S/ BENEFICIO DE LITIGAR SIN GASTOS S/ QUEJA. (Sumario Nro. 1632) ...................................................................302 MANN, ARMANDO ADALBERTO Y OTROS C/ ALDEAX SA S/ MED. PRECAUTORIA S/ INCIDENTE DE APELACION. (Sumario Nro. 1789) ...........................................................................370 MAR DEL PLATA C-NET SA C/ AMX ARGENTINA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1535) ......264 MARADONA, JORGE S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 1020) ......................................................................32 MARKOCICH, ANDRES ARIEL C/ BOSTON COMPAÑIA ARGENTINA DE SEGUROS SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1720) ........................................................................................................336 MARTI RETA, ERNESTO JUAN C/ YAPUR, JUAN CARLOS S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1466) .....................................................................................................................................................................234 MASSERA SA S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 1223) .................................................................................116 MASTER MEDICAL SRL C/ AUSTRAL ORGANIZACION MEDICA INTEGRAL SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1522) .................................................................................................................................257 MASTER PLAST SA S/ CONCURSO PREVENTIVO. (Sumario Nro. 1141) ........................................80 MAZMANIAN, EDUARDO ALEJANDRO C/ BANK BOSTON NA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1300) ...........................................................................................................................................................154 MAZMANIAN, EDUARDO ALEJANDRO C/ BANK BOSTON NA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1308) ...........................................................................................................................................................158 MAZMANIAN, EDUARDO ALEJANDRO C/ BANK BOSTON NA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1309) ...........................................................................................................................................................158 MAZMANIAN, EDUARDO ALEJANDRO C/ BANK BOSTON NA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1311) ...........................................................................................................................................................159 MEDINA, ANTONIO C/ PIZZA RICA SA Y OTRO S/ BENEFICIO DE LITIGAR SIN GASTOS. (Sumario Nro. 1581) .................................................................................................................................282 MENDEZ, MARGARITA ESTER C/ PODER EJECUTIVO NACIONAL Y OTROS S/ AMPARO. (Sumario Nro. 1711) .................................................................................................................................333 MENTAHNOS SRL C/ ARTIGAS PUBLICIDAD S.H. Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1281) ...........................................................................................................................................................144 MENTAHNOS SRL C/ ARTIGAS PUBLICIDAD S.H. Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1811) ...........................................................................................................................................................379 METTERLING, LUISA ANA C/ PODER EJECUTIVO NACIONAL Y OTRO S/ SUMARISIMO. (Sumario Nro. 1341) .................................................................................................................................173 MINGOZZI, CLAUDIA S/ PEDIDO DE QUIEBRA (POR MIERE, MARCELO FABIAN). (Sumario Nro. 1146) ....................................................................................................................................................82 MIRANDA, NESTOR JOSE C/ CLUB DEL PERSONAL DEL BANCO CENTRAL DE LA REPUBLICA ARGENTINA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1264) ...................................................136 MIRANDA, NESTOR JOSE C/ CLUB DEL PERSONAL DEL BANCO CENTRAL DE LA REPUBLICA ARGENTINA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1267) ...................................................137 MIRANDA, NESTOR JOSE C/ CLUB DEL PERSONAL DEL BANCO CENTRAL DE LA REPUBLICA ARGENTINA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1268) ...................................................138 MIRANDA, NESTOR JOSE C/ CLUB DEL PERSONAL DEL BANCO CENTRAL DE LA REPUBLICA ARGENTINA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1362) ...................................................182 MIRANDA, NESTOR JOSE C/ CLUB DEL PERSONAL DEL BANCO CENTRAL DE LA REPUBLICA ARGENTINA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1443) ...................................................225 MIRAS, EMILIO C/ CAMINOS DEL RIO URUGUAY S.A. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1265) ...136 MIRAS, EMILIO C/ CAMINOS DEL RIO URUGUAY S.A. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1266) ...137 MIRIAM CAMPOS PROPIEDADES SACIF C/ BANCO COLUMBIA SA S/ ORDINARIO (ED 4.4.11, F. 56791). (Sumario Nro. 1270) ..............................................................................................................139 MIRIAM CAMPOS PROPIEDADES SACIF C/ BANCO COLUMBIA SA S/ ORDINARIO (ED 4.4.11, F. 56791). (Sumario Nro. 1271) ..............................................................................................................139 MIRIAM CAMPOS PROPIEDADES SACIF C/ BANCO COLUMBIA SA S/ ORDINARIO (ED 4.4.11, F. 56791). (Sumario Nro. 1272) ..............................................................................................................140 MIRIAM CAMPOS PROPIEDADES SACIF C/ BANCO COLUMBIA SA S/ ORDINARIO (ED 4.4.11, F. 56791). (Sumario Nro. 1273) ..............................................................................................................141 MOGOLLON EDDY JOSE Y OTROS C/ PIENIAZEK NAUM SILVIO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1279) ...........................................................................................................................................................143 xv MOGOLLON EDDY JOSE Y OTROS C/ PIENIAZEK NAUM SILVIO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1280) ...........................................................................................................................................................143 MOLINA ZAMUDIO, JUAN CARLOS C/ BANCO DE GALICIA SA S/ ORDINARIO (ED 7.910, F. 56532). (Sumario Nro. 1338) ..................................................................................................................171 MONMANY, CARLOS C/ CABRERA, ALFREDO Y OTROS S/ EJECUCION HIPOTECARIA. (Sumario Nro. 1185) .................................................................................................................................102 MONMANY, CARLOS C/ CABRERA, ALFREDO Y OTROS S/ EJECUCION HIPOTECARIA. (Sumario Nro. 1490) .................................................................................................................................244 MONTAESCALERAS SA S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 1044) ................................................................42 MONTI, MIGUEL ANGEL C/ FORD CREDIT COMPAÑIA FINANCIERA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1626) .................................................................................................................................300 MORENO, ALBERTO C/ SEGUROS BERNARDINO RIVADAVIA COOPERATIVA LTDA. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1497) ........................................................................................................246 MOREYRA, SILVIA ALEJANDRA C/ GARBIN SA Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1434) .....................................................................................................................................................................221 MOREYRA, SILVIA ALEJANDRA C/ GARBIN SA Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1435) .....................................................................................................................................................................221 MULTIPUERTO SA C/ ZARATE PORT SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1503) ...........................249 MUNDO MOVIL SA C/ ASCI, JUAN CARLOS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1440) ......................223 MURESCO SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION PROMOVIDO POR BANCO FRANCES SA. (Sumario Nro. 1125) ........................................................................................73 MURESCO SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION PROMOVIDO POR BANCO FRANCES SA. (Sumario Nro. 1126) ........................................................................................74 MURESCO SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION PROMOVIDO POR BANCO FRANCES SA. (Sumario Nro. 1127) ........................................................................................74 MURESCO SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION PROMOVIDO POR BANCO FRANCES SA. (Sumario Nro. 1312) ......................................................................................159 MURO, GUSTAVO ALBERTO S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE REVISION POR (ALBERTO LUIS FERRAROTTI). (Sumario Nro. 1124) ......................................................................................................73 N NACION SEGUROS SA C/ MONTECINO, MARIA CRISTINA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1721) .....................................................................................................................................................................337 NACION SEGUROS SA C/ MONTECINO, MARIA CRISTINA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1722) .....................................................................................................................................................................337 NAVA SEGURIDAD SA S/ CONCURSO PREVENTIVO. (Sumario Nro. 989) .....................................19 NAVA SEGURIDAD SA S/ CONCURSO PREVENTIVO. (Sumario Nro. 990) .....................................19 NAVILLUS SA S/CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE PRONTO PAGO (BATTABLIA MARIANO ANDREA). (Sumario Nro. 1087) ...........................................................................................59 NEW NORTH S.A. S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE (ART. 280 LEVANTAMIENTO DE MED. CAUTELARES). (Sumario Nro. 1015) ...................................................................................29 NOEL, ALEJANDRO C/ BANCO HIPOTECARIO SA S/ ORDINARIO (JA 9.2.11, PAG. 64). (Sumario Nro. 1398) .................................................................................................................................202 NOEL, ALEJANDRO C/ BANCO HIPOTECARIO SA S/ ORDINARIO (JA 9.2.11, PAG. 64). (Sumario Nro. 1424) .................................................................................................................................216 NOGUEIRA, EMILIO C/ PAROLA, OMAR EDUARDO DOMINGO Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1772) .................................................................................................................................363 NOGUEIRA, EMILIO C/ PAROLA, OMAR EDUARDO DOMINGO Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1773) .................................................................................................................................363 NUCIFORO, ANA GABRIELA C/ BANCO PROVINCIA DE TIERRA DEL FUEGO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1406) .................................................................................................................................208 NUCIFORO, ANA GABRIELA C/ BANCO PROVINCIA DE TIERRA DEL FUEGO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1407) .................................................................................................................................208 NUCIFORO, ANA GABRIELA C/ BANCO PROVINCIA DE TIERRA DEL FUEGO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1452) .................................................................................................................................228 NUCIFORO, ANA GABRIELA C/ BANCO PROVINCIA DE TIERRA DEL FUEGO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1578) .................................................................................................................................281 NUEVOS TEJIDOS SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE REVISION (FISCO NACIONAL). (Sumario Nro. 1663) ..................................................................................................................................................314 O OBRA SOCIAL BANCARIA ARGENTINA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE APELACION CPR 250. (Sumario Nro. 1014) .........................................................................................29 OBRA SOCIAL DEL ESPECTACULO PUBLICO S/ PEDIDO DE QUIEBRA (RODRIGUEZ, MARIA FERNANDA). (Sumario Nro. 1079) .........................................................................................................56 OLIVERA, NELSON ALBERTO Y OTROS C/ MULT-COLOR SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1409) ...........................................................................................................................................................209 OLIVERA, NELSON ALBERTO Y OTROS C/ MULT-COLOR SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1410) ...........................................................................................................................................................210 xvi OLIVERA, NELSON ALBERTO Y OTROS C/ MULT-COLOR SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1411) ...........................................................................................................................................................210 OMEGA COOPERATIVA DE SEGUROS LTDA S/ LIQUIDACION FORZOSA S/ INC. (Sumario Nro. 1120) .............................................................................................................................................................71 ORDOÑEZ, MARIA TERESA C/ MUTUAL MEDICOS MUNICIPALES S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1710) ..................................................................................................................................................332 ORGUEIRA, JUAN CARLOS S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 1114) ..........................................................69 P P S B SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE APELACION. (Sumario Nro. 1056) ..................................47 PADEC-PREVENCION ASESORAMIENTO Y DEFENSA DEL CONS. C/ BANKBOSTON NA S/ SUMARISIMO. (Sumario Nro. 1318) .....................................................................................................162 PADEC-PREVENCION ASESORAMIENTO Y DEFENSA DEL CONS. C/ BANKBOSTON NA S/ SUMARISIMO. (Sumario Nro. 1343) .....................................................................................................174 PADEC-PREVENCION ASESORAMIENTO Y DEFENSA DEL CONS. C/ BANKBOSTON NA S/ SUMARISIMO. (Sumario Nro. 1458) .....................................................................................................231 PAIP SRL C/ SAPORITI SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1695) .....................................................326 PAIP SRL C/ SAPORITI SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1696) .....................................................326 PALMEIRO GUILLERMO CESAR C/ POSTA PILAR SA Y OTROS S/ MEDIDA PRECAUTORIA. (Sumario Nro. 1523) .................................................................................................................................257 PANACOM SA C/ JORGE MARIO HECTOR S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1481) ........................241 PAPPALEPORE, SERGIO VICTOR C/ BANKBOSTON NA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1511) .....................................................................................................................................................................252 PARADISO TRANS SRL C/ MASSALIN PARTICULARES SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1650) .....................................................................................................................................................................309 PARDO, GUSTAVO ANIBAL C/ SALVATIERRA, LIDIA BLANCA S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1512) ...........................................................................................................................................................252 PEÑAFLOR SA C/ ROSSETTI, CESAR ABEL Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1246) ..127 PEÑAFLOR SA C/ ROSSETTI, CESAR ABEL Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1277) ..142 PERCIACANTE, LUIS HORACIO C/ LA NUEVA COOP DE SEGUROS LTDA S/ DILIGENCIA PRELIMINAR. (Sumario Nro. 1451) ......................................................................................................228 PERCLES SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ QUEJA. (Sumario Nro. 1194) ...............................106 PEREZ, JOSE LUIS S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REMOCION. (Sumario Nro. 1045) .............................................................................................................................................................42 PEREZ, JOSE LUIS S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REMOCION. (Sumario Nro. 1050) .............................................................................................................................................................44 PERKUL, JAIME MARIO C/ CELIO VICENTE DOMINGO S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1473)..237 PERKUL, JAIME MARIO C/ CELIO VICENTE DOMINGO S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1670)..316 PESQUERA TRES MARIAS SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ ACTUACIONES TRANSITORIAS. (Sumario Nro. 1186) .................................................................................................102 PIGLIACAMPI, LEANDRO C/ ASEGURADORA FEDERAL ARGENTINA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1733) .................................................................................................................................343 PIOLLAVA SRL C/ MEDIALINK SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1348) ........................................176 PIOLLAVA SRL C/ MEDIALINK SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1401) ........................................205 PLAN ROMBO SA DE AHORRO P/FINES DETERMINADOS C/ ALVAREZ, CARLOS FABIAN S/ EJECUCION PRENDARIA. (Sumario Nro. 1413) ...............................................................................211 PLAN ROMBO SA DE AHORRO P/FINES DETERMINADOS C/ ALVAREZ, CARLOS FABIAN S/ EJECUCION PRENDARIA. (Sumario Nro. 1414) ...............................................................................212 PLW WORLD GROUP SRL C/ NUEVOS GLADIADORES SRL S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1519) ...........................................................................................................................................................255 POMBO, CRISTINA LUISA C/ HEREDEROS DE OSCAR NESTOR POMBO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1442) .................................................................................................................................224 POMBO, CRISTINA LUISA C/ HEREDEROS DE OSCAR NESTOR POMBO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1797) .................................................................................................................................373 POMBO, CRISTINA LUISA C/ HEREDEROS DE OSCAR NESTOR POMBO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 950) ...................................................................................................................................... 1 POMBO, CRISTINA LUISA C/ HEREDEROS DE OSCAR NESTOR POMBO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 951) ...................................................................................................................................... 1 POMBO, CRISTINA LUISA C/ HEREDEROS DE OSCAR NESTOR POMBO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 952) ...................................................................................................................................... 2 POMBO, CRISTINA LUISA C/ HEREDEROS DE OSCAR NESTOR POMBO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 953) ...................................................................................................................................... 2 POMBO, CRISTINA LUISA C/ HEREDEROS DE OSCAR NESTOR POMBO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 954) ...................................................................................................................................... 3 POMBO, CRISTINA LUISA C/ HEREDEROS DE OSCAR NESTOR POMBO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 955) ...................................................................................................................................... 4 POMBO, CRISTINA LUISA C/ HEREDEROS DE OSCAR NESTOR POMBO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 956) ...................................................................................................................................... 4 POMBO, CRISTINA LUISA C/ HEREDEROS DE OSCAR NESTOR POMBO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 957) ...................................................................................................................................... 4 xvii PRESTACIONES MEDICO ASISTENCIALES SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE APELACION (POR DRES NEGRI Y LEW) (LL 22.7.10, F. 114733). (Sumario Nro. 1651)..................................309 PREVENCION ASESORAMIENTO Y DEFENSA DEL CONSUMIDOR C/ BANCO COMAFI SA Y OTRO S/ BENEFICIO DE LITIGAR SIN GASTOS. (Sumario Nro. 1584) .......................................283 PROCONSUMER ASOCIACION PROTECCION CONSUMIDORES C/ BANCO SAENZ SA S/ SUMARISIMO S/ QUEJA. (Sumario Nro. 1616) ..................................................................................296 PROCONSUMER C/ ADVAL SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1597) .............................................288 PRODUCTOS TEXTILES SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE APELACION ART. 250 CPCC. (Sumario Nro. 994) ................................................................................................................21 PRODUCTOS TEXTILES SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE APELACION ART. 250 CPCC. (Sumario Nro. 995) ................................................................................................................22 PRODUCTOS TEXTILES SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE APELACION ART. 250 CPCC. (Sumario Nro. 996) ................................................................................................................22 PRODUCTOS TEXTILES SA S/ QUIEBRA S/ QUEJA. (Sumario Nro. 1198) ....................................107 PROPHOS SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR DEL BARBA SUSAN RAQUEL Y OTRO). (Sumario Nro. 1132) .................................................................76 PROVEEDURIA TOTAL SA S/ QUIERA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (DE RESTITUCION DE FONDOS Y RESOLUCION DE CONTRATO POR CIA). (Sumario Nro. 1019) .........................31 PUBLICITAREA SRL C/ TOYOTA ARGENTINA SA S/ BENEFICIO DE LITIGAR SIN GASTOS. (Sumario Nro. 1541) .................................................................................................................................266 PUENTES DEL LITORAL SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (PROMOVIDO POR LAURA FABIANA BAUER Y WALTER GUSTAVO BAUER). (Sumario Nro. 1131) .............................................................................................................................................................76 PUENTES DEL LITORAL SA S/ PEDIDO DE QUIEBRA (POR BOSKALIS INTERNATIONAL BV). (Sumario Nro. 1080) ...................................................................................................................................56 PUSSO, FERNANDO FABIAN C/ URBANO EXPRESS ARGENTINA SA S/ ORDINARIO S/ INCIDENTE DE APELACION (ART. 250 CPCC). (Sumario Nro. 1785) ..........................................369 PUSSO, FERNANDO FABIAN C/ URBANO EXPRESS ARGENTINA SA S/ ORDINARIO S/ INCIDENTE DE APELACION (ART. 250 CPCC). (Sumario Nro. 1793) ..........................................372 PUSSO, FERNANDO FABIAN C/ URBANO EXPRESS ARGENTINA SA S/ ORDINARIO S/ INCIDENTE DE APELACION (ART. 250 CPCC). (Sumario Nro. 1794) ..........................................372 Q QUEGLAS, ALBERTO JORGE Y OTRO C/ GUILLERMO DIETRICH SA. (Sumario Nro. 1384) ....194 QUEGLAS, ALBERTO JORGE Y OTRO C/ GUILLERMO DIETRICH SA. (Sumario Nro. 1441) ....224 R R.M.I. ELECTRONICA SRL S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION (POR AFIP). (Sumario Nro. 1118).......................................................................................................................70 RADIOLLAMADA SACI S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE VERIFICACION DE CREDITO (POR CHIARELLO, CARLOS ORLANDO VICENTE). (Sumario Nro. 1145) .................82 RANZANI, OSCAR EDUARDO S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 1051) ......................................................44 RANZANI, OSCAR EDUARDO S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 1052) ......................................................45 RANZANI, OSCAR EDUARDO S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 1207) ....................................................110 RECORDVISION SA C/ L.A.D.E. DIVISION SEGURIDAD SA Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1220) ..................................................................................................................................................115 RECRUITERS Y TRANERS SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION (POR FISCALIA DE ESTADO DE LA PROVINCIA DE BUENOS AIRES). (Sumario Nro. 1116) ..70 RECURSOS Y PROCESOS EN SALUD SRL S/ PEDIDO DE QUIEBRA (POR AGRUPACION DE COLABORACION GRUPO PARAMEDIC). (Sumario Nro. 1082) .......................................................57 RENTAIRE SRL C/ CONSTRUBAR SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1596) .................................288 RESUCHE, ALBERTO OSVALDO C/ HOTELES MIRO SRL S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1673) .....................................................................................................................................................................317 RESUCHE, ALBERTO OSVALDO C/ HOTELES MIRO SRL S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1744) .....................................................................................................................................................................349 RICALE VIAJES S.R.L. C/ VISA ARGENTINA S.A. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1229) .............119 RICALE VIAJES S.R.L. C/ VISA ARGENTINA S.A. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1230) .............119 RICALE VIAJES S.R.L. C/ VISA ARGENTINA S.A. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1293) .............151 RICHARD HUGO HERNAN C/ MARGUS SRL Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1587) ..285 RICHARD HUGO HERNAN C/ MARGUS SRL Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1755) ..355 RICHARD HUGO HERNAN C/ MARGUS SRL Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1756) ..356 RICHARD HUGO HERNAN C/ MARGUS SRL Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1757) ..356 RICHARD HUGO HERNAN C/ MARGUS SRL Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1758) ..357 RICHARD HUGO HERNAN C/ MARGUS SRL Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1759) ..357 RICHARD HUGO HERNAN C/ MARGUS SRL Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1760) ..357 RICHARD HUGO HERNAN C/ MARGUS SRL Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1761) ..358 RICHARD HUGO HERNAN C/ MARGUS SRL Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1803) ..376 RICHARD HUGO HERNAN C/ MARGUS SRL Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1804) ..377 RICHARD HUGO HERNAN C/ MARGUS SRL Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1805) ..377 xviii RICHARD HUGO HERNAN C/ MARGUS SRL Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1806) ..377 RICHELME, LUIS PABLO C/ TELECOM ARGENTINA SA ARNET S/ ORDINARIO (ED 11.3.11, F. 56775). (Sumario Nro. 1423) ..................................................................................................................216 RIPAMONTI, IRENE C/ PODER EJECUTIVO NACIONAL S/ ORDINARIO (ED 2.2.11, F. 56733). (Sumario Nro. 1216) .................................................................................................................................113 RISATTI, ROMINA C/ RICARDO RISATTI S.A. S/ INCIDENTE DE MEDIDA CAUTELAR S/ INCIDENTE DE APELACION. (Sumario Nro. 1768) ...........................................................................361 RISATTI, ROMINA C/ RICARDO RISATTI SA S/ INCIDENTE DE MEDIDA CAUTELAR S/ INCIDENTE DE APELACION. (Sumario Nro. 1765) ...........................................................................360 RODRIGUEZ DE ZUCARINO ZULEMA C/ MOMPEL, CARLOS S/ INCIDENTE (DE RENDICION DE CUENTAS). (Sumario Nro. 1594) ....................................................................................................287 RODRIGUEZ DE ZUCARINO ZULEMA C/ MOMPEL, CARLOS S/ INCIDENTE (DE RENDICION DE CUENTAS). (Sumario Nro. 1645) ....................................................................................................307 RODRIGUEZ PEÑA 736 SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE CONCURSO ESPECIAL (POR PACE, OSVALDO HORACIO Y OTRA). (Sumario Nro. 1069) ............................................................52 RODRIGUEZ SORDI, GUILLERMO MANUEL C/ HSBC BANK ARGENTINA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1388) .................................................................................................................................195 RODRIGUEZ, RODOLFO ADRIAN C/ VOLKSWAGEN SA DE AHORRO P/F DETERMINADOS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1344) ........................................................................................................174 RODRIGUEZ, RODOLFO ADRIAN C/ VOLKSWAGEN SA DE AHORRO P/F DETERMINADOS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1628) ........................................................................................................301 RODRIGUEZ, RODOLFO ADRIAN C/ VOLKSWAGEN SA DE AHORRO P/F DETERMINADOS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1642) ........................................................................................................306 RODRIGUEZ, RODOLFO ADRIAN C/ VOLKSWAGEN SA DE AHORRO P/F DETERMINADOS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1655) ........................................................................................................311 RODRIGUEZ, RODOLFO ADRIAN C/ VOLKSWAGEN SA DE AHORRO P/F DETERMINADOS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1687) ........................................................................................................322 RODRIGUEZ, RODOLFO ADRIAN C/ VOLKSWAGEN SA DE AHORRO P/F DETERMINADOS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1689) ........................................................................................................323 RODRIGUEZ, RODOLFO ADRIAN C/ VOLKSWAGEN SA DE AHORRO P/F DETERMINADOS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1702) ........................................................................................................329 ROJAS, MANUEL C/ BBVA BANCO FRANCES SA S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1317) ............162 ROSARIO PRODUCTOS QUIMICOS SA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION DE CREDITO (PROMOVIDO POR GCBA). (Sumario Nro. 1089) ...............................................................................60 ROSARIOS EGON GERMAN S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ QUEJA. (Sumario Nro. 1588) ...285 ROSENTAL, JESSICA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ QUEJA. (Sumario Nro. 1203) ...............109 ROSSO, ALBERTO LORENZO S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ESCRITURACION PROMOVIDO POR NUÑEZ, SEVERO GREGORIO. (Sumario Nro. 1028) ................................................................35 ROSSO, ALBERTO LORENZO S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ESCRITURACION PROMOVIDO POR NUÑEZ, SEVERO GREGORIO. (Sumario Nro. 1029) ................................................................35 ROSSO, ALBERTO LORENZO S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ESCRITURACION PROMOVIDO POR NUÑEZ, SEVERO GREGORIO. (Sumario Nro. 1030) ................................................................36 ROSSO, ALBERTO LORENZO S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ESCRITURACION PROMOVIDO POR NUÑEZ, SEVERO GREGORIO. (Sumario Nro. 1742) ..............................................................348 ROSSO, ALBERTO LORENZO S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ESCRITURACION PROMOVIDO POR NUÑEZ, SEVERO GREGORIO. (Sumario Nro. 1743) ..............................................................348 ROYAL LOGISTIC S.A C/ SONY ARGENTINA S.A S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1247) ............128 ROYAL LOGISTIC S.A C/ SONY ARGENTINA S.A S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1332) ............169 RUIZ HIRAM CHRISTIAN JAVIER Y OTRA C/ SWISS MEDICAL SA S/ SUMARISIMO. (Sumario Nro. 1457) ..................................................................................................................................................230 RUSSO, HECTOR JORGE C/ OMNIVISION SA Y OTRO S/ MEDIDA PRECAUTORIA. (Sumario Nro. 1558) ..................................................................................................................................................273 RUSSO, JUAN MANUEL C/ FOREST CARD SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1263) .................135 RUTA SIETE S.A. S/ QUIEBRA S/ QUEJA. (Sumario Nro. 1208) ........................................................110 S SA COMPAÑIA AZUCARERA TUCUMANA S/ QUIEBRA (S/ INCIDENTE DE DISTRIBUCION DE FONDOS). (Sumario Nro. 985).................................................................................................................17 SA COMPAÑIA AZUCARERA TUCUMANA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE DISTRIBUCION DE FONDOS. (Sumario Nro. 1200) ..............................................................................................................108 SA LITO GONELLA E HIJO ICFI C/ BISA SEGUROS DE REASEGUROS SA Y OTROS S/ MEDIDA PRECAUTORIA. (Sumario Nro. 1320) .................................................................................164 SA LITO GONELLA E HIJO ICFI C/ BISA SEGUROS DE REASEGUROS SA Y OTROS S/ MEDIDA PRECAUTORIA. (Sumario Nro. 1321) .................................................................................165 SA LITO GONELLA E HIJO ICFI C/ BISA SEGUROS DE REASEGUROS SA Y OTROS S/ MEDIDA PRECAUTORIA. (Sumario Nro. 1567) .................................................................................277 SA LOS BOYERITOS C/ CERVECERIA Y MALTERIA QUILMES SAICA Y G S/ BENEFICIO DE LITIGAR SIN GASTOS. (Sumario Nro. 1648) ......................................................................................308 SALAS DE BARRIO NORMA SUSANA C/ INTEGRAL DEALER SRL S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1243) ..................................................................................................................................................126 xix SALEMME DE RODRIGUEZ RAQUEL EDIT S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 977) ................................14 SALENTEIN FRUIT SA C/ JARA, RODOLFO MARTIN S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1479) .......240 SALT CARD SA C/ PROBURSA SOCIEDAD DE BOLSA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1322) .....................................................................................................................................................................165 SAN SEBASTIAN PROPIEDADES SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE CONCURSO ESPECIAL (POR DORREGO 1036 UF. 27). (Sumario Nro. 1026) .........................................................................34 SANCHEZ, ANGELICA ESTER C/ SERVICIOS Y PRODUCTOS PARA BEBIDAS REFRESCANTES SRL Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1513) .........................................253 SANCHEZ, CARLOS ALBERTO C/ D OVIDIO FEDERICO S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1499)247 SANCHEZ, CARLOS ALBERTO C/ D OVIDIO FEDERICO S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1500)248 SANCHEZ, CARLOS ALBERTO C/ D OVIDIO FEDERICO S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1501)248 SANCHEZ, CARLOS ALBERTO C/ D OVIDIO FEDERICO S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1502)248 SANDLER, RICARDO C/ BANKBOSTON NA S/ QUEJA. (Sumario Nro. 1633) ................................302 SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11, PAG. 57). (Sumario Nro. 1252) ..............................................................................................................130 SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11, PAG. 57). (Sumario Nro. 1253) ..............................................................................................................130 SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11, PAG. 57). (Sumario Nro. 1254) ..............................................................................................................131 SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11, PAG. 57). (Sumario Nro. 1255) ..............................................................................................................131 SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11, PAG. 57). (Sumario Nro. 1256) ..............................................................................................................132 SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11, PAG. 57). (Sumario Nro. 1257) ..............................................................................................................132 SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11, PAG. 57). (Sumario Nro. 1258) ..............................................................................................................133 SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11, PAG. 57). (Sumario Nro. 1367) ..............................................................................................................185 SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11, PAG. 57). (Sumario Nro. 1368) ..............................................................................................................185 SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11, PAG. 57). (Sumario Nro. 1369) ..............................................................................................................186 SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11, PAG. 57). (Sumario Nro. 1370) ..............................................................................................................186 SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11, PAG. 57). (Sumario Nro. 1371) ..............................................................................................................186 SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11, PAG. 57). (Sumario Nro. 1372) ..............................................................................................................187 SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11, PAG. 57). (Sumario Nro. 1373) ..............................................................................................................187 SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11, PAG. 57). (Sumario Nro. 1374) ..............................................................................................................188 SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11, PAG. 57). (Sumario Nro. 1375) ..............................................................................................................188 SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11, PAG. 57). (Sumario Nro. 1376) ..............................................................................................................189 SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11, PAG. 57). (Sumario Nro. 1377) ..............................................................................................................189 SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11, PAG. 57). (Sumario Nro. 1378) ..............................................................................................................190 SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11, PAG. 57). (Sumario Nro. 1379) ..............................................................................................................190 SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11, PAG. 57). (Sumario Nro. 1380) ..............................................................................................................191 SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11, PAG. 57). (Sumario Nro. 1381) ..............................................................................................................192 SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11, PAG. 57). (Sumario Nro. 1382) ..............................................................................................................193 SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11, PAG. 57). (Sumario Nro. 1504) ..............................................................................................................249 SANTANNI Y CARDONA SAIC S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE APELACION ART. 250 CPCC. (Sumario Nro. 1041) ...................................................................................................................................41 SANTILLAN ACCINELLI, MARIA ROSA C/ CAJA DE SEGUROS SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1436) ..................................................................................................................................................222 SCALISE, JUAN JOSE S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 978) ......................................................................14 SCHIAVON SERRA, JORGE ALBERO Y OTROS C/ DIAZ SYLVIA NORAH Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1183) ........................................................................................................101 SCOTIABANK QUILMES SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ESCRITURACION (POR TRAVERSO, GABRIEL ERNESTO). (Sumario Nro. 1647) ................................................................307 xx SEMACAR SERVICIO DE MANTENIMIENTO DE CARRETERAS SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION PROMOVIDO POR FISCO NACIONAL. (Sumario Nro. 1011) ....................................................................................................................................................28 SEMACAR SERVICIO DE MANTENIMIENTO DE CARRETERAS SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION PROMOVIDO POR FISCO NACIONAL. (Sumario Nro. 1012) ....................................................................................................................................................28 SEMACAR SERVICIO DE MANTENIMIENTO DE CARRETERAS SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION PROMOVIDO POR FISCO NACIONAL. (Sumario Nro. 1013) ....................................................................................................................................................28 SEMACAR SERVICIO DE MANTENIMIENTO DE CARRETERAS SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION PROMOVIDO POR FISCO NACIONAL. (Sumario Nro. 1117) ....................................................................................................................................................70 SEMINARIO, SIMON ANTONIO S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE APELACION ART. 250 CPR. (Sumario Nro. 1071) ...................................................................................................................................53 SEPIURKA, DANIEL IGNACIO S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ESCRITURACION (POR GRIMBLAT). (Sumario Nro. 1027) ...........................................................................................................34 SERIE INGENIERIA SRL S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 1025) ................................................................34 SERVICIOS NAVALES LA MADRID SRL S/ PEDIDO DE QUIEBRA (DHERS, JULIO ROBERTO). (Sumario Nro. 1077) ...................................................................................................................................55 SERVICIOS NAVALES LA MADRID SRL S/ PEDIDO DE QUIEBRA (DHERS, JULIO ROBERTO). (Sumario Nro. 1081) ...................................................................................................................................56 SGRO GENARO C/ COOPERATIVA DE SEGUROS LA NUEVA S/ AMPARO. (Sumario Nro. 1533) .....................................................................................................................................................................263 SILVIA MARTA BEATRIZ C/ BANCO DE LA PROVINCIA DE TIERRA DEL FUEGO S/ AMPARO. (Sumario Nro. 1459) .................................................................................................................................231 SIMAGUI SA C/ RICDAN SRL S/ MEDIDA PRECAUTORIA S/ INCIDENTE DE APELACION (ART. 250 CPCC). (Sumario Nro. 1559) ..........................................................................................................274 SIMES, JOSE EDUARDO C/ HSBC BANK ARGENTINA S.A. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1430) .....................................................................................................................................................................219 SINKEWICIUS, CARLOS FABIAN S/ CONCURSO PREVENTIVO. (Sumario Nro. 988) ...................18 SINSO, HORACIO C/ HECTOR MARTINEZ SOSA Y CIA. S.A. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1815) ...........................................................................................................................................................381 SINTEC TUR SA C/ PECBEN SA S/ ORDINARIO (JA 17.11.10, PAG. 88). (Sumario Nro. 1326) .166 SINTEC TUR SA C/ PECBEN SA S/ ORDINARIO (JA 17.11.10, PAG. 88). (Sumario Nro. 1327) .167 SINTEC TUR SA C/ PECBEN SA S/ ORDINARIO (JA 17.11.10, PAG. 88). (Sumario Nro. 1328) .167 SINTEC TUR SA C/ PECBEN SA S/ ORDINARIO (JA 17.11.10, PAG. 88). (Sumario Nro. 1329) .167 SINTEC TUR SA C/ PECBEN SA S/ ORDINARIO (JA 17.11.10, PAG. 88). (Sumario Nro. 1330) .168 SINTEC TUR SA C/ PECBEN SA S/ ORDINARIO (JA 17.11.10, PAG. 88). (Sumario Nro. 1331) .168 SIVORI, NESTOR OMAR C/ AHUMADA, OSCAR ADRIAN S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1824) .....................................................................................................................................................................385 SKIWORLD SA C/ VICENTE ROBLES SA Y OTRO S/ SUMARISIMO. (Sumario Nro. 1363) ........183 SKIWORLD SA C/ VICENTE ROBLES SA Y OTRO S/ SUMARISIMO. (Sumario Nro. 1364) ........183 SKIWORLD SA C/ VICENTE ROBLES SA Y OTRO S/ SUMARISIMO. (Sumario Nro. 1365) ........183 SKIWORLD SA C/ VICENTE ROBLES SA Y OTRO S/ SUMARISIMO. (Sumario Nro. 1485) ........242 SOCIEDAD ITALIANA DE BENEFICENCIA EN BUENOS AIRES C/ CLINICA BAZTERRICA SA Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1096) ......................................................................................62 SOLER, MARCELO GUSTAVO C/ ZURICH ARGENTINA CIA. DE SEGUROS SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1735) .................................................................................................................................344 SOLIDSTATE CONTROLS INC DE ARGENTINA SRL C/ MEYER, FEDERICO LUIS S/ QUEJA. (Sumario Nro. 1631) .................................................................................................................................302 SOLOZABAL IDILFREDO CESAR S/ QUIEBRA S/ INC DE SUBASTA (ANDRES, LAMAS) S/ QUEJA. (Sumario Nro. 1193) .................................................................................................................105 SORIA, JUAN CARLOS C/ BBV BANCO FRANCES SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1408) ....208 SOSA MOLINA AMILCAR SEBASTIAN C/ EIDICO SA S/ AMPARO. (Sumario Nro. 1527) ............259 SOSA, JUAN FRANCISCO C/ CAJA DE VALORES SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1517) .....255 SOTELO, FRANCISCO S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE VERIFICACION TARDIA POR GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES. (Sumario Nro. 1090)................60 STURLA, SILVIA C/ ONGANIA Y GIMENEZ SA S/ MEDIDA PRECAUTORIA. (Sumario Nro. 1766) .....................................................................................................................................................................360 SUPERINTENDENCIA DE A.R.T. C/ LA CAJA A.R.T. SA. (Sumario Nro. 1823) ..............................385 SUPERINTENDENCIA DE RIESGOS DEL TRABAJO C/ MAPFRE ART SA S/ ORGANISMOS EXTERNOS. (Sumario Nro. 1818) .........................................................................................................383 SUPERINTENDENCIA DE RIESGOS DEL TRABAJO C/ MAPFRE ART SA S/ ORGANISMOS EXTERNOS. (Sumario Nro. 1819) .........................................................................................................383 SUPERINTENDENCIA DE SEGUROS DE LA NACION C/ LA ECONOMIA COMERCIAL SOCIEDAD ANONIMA DE SEGUROS GENERALES S/ ORGANISMOS EXTERNOS S/ QUEJA. (Sumario Nro. 1719) .................................................................................................................................336 SUR COMBUSTIBLES S.R.L. C/ YPF SA S/ ORDINARIO S/ INCIDENTE DE APELACION. (Sumario Nro. 1568) .................................................................................................................................277 SYCIC SACIFEI S/ ACUERDO PREVENTIVO EXTRAJUDICIAL. (Sumario Nro. 1212) .................112 SYCIC SACIFEI S/ ACUERDO PREVENTIVO EXTRAJUDICIAL. (Sumario Nro. 1213) .................112 xxi SYCIC SACIFEI S/ ACUERDO PREVENTIVO EXTRAJUDICIAL. (Sumario Nro. 1214) .................112 T TALLERES GRAFICOS SU IMPRES SA C/ JARA, JUAN JOSE S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1493) ...........................................................................................................................................................245 TALLERES NAVALES DARSENA NORTE SACI Y N S/ CONCURSO PREVENTIVO (ED 30.11.10, F. 641). (Sumario Nro. 1149) ....................................................................................................................83 TALLERES NAVALES DARSENA NORTE SACI Y N S/ CONCURSO PREVENTIVO (ED 30.11.10, F. 641). (Sumario Nro. 1150) ....................................................................................................................84 TALLERES NAVALES DARSENA NORTE SACI Y N S/ CONCURSO PREVENTIVO (ED 30.11.10, F. 641). (Sumario Nro. 1151) ....................................................................................................................84 TALLERES NAVALES DARSENA NORTE SACI Y N S/ CONCURSO PREVENTIVO (ED 30.11.10, F. 641). (Sumario Nro. 1152) ....................................................................................................................85 TALLERES NAVALES DARSENA NORTE SACI Y N S/ CONCURSO PREVENTIVO (ED 30.11.10, F. 641). (Sumario Nro. 1153) ....................................................................................................................85 TALLERES NAVALES DARSENA NORTE SACI Y N S/ CONCURSO PREVENTIVO (ED 30.11.10, F. 641). (Sumario Nro. 1154) ....................................................................................................................86 TALLERES NAVALES DARSENA NORTE SACI Y N S/ CONCURSO PREVENTIVO (ED 30.11.10, F. 641). (Sumario Nro. 958) ....................................................................................................................... 5 TALLERES NAVALES DARSENA NORTE SACI Y N S/ CONCURSO PREVENTIVO (ED 30.11.10, F. 641). (Sumario Nro. 959) ....................................................................................................................... 5 TALLERES NAVALES DARSENA NORTE SACI Y N S/ CONCURSO PREVENTIVO (ED 30.11.10, F. 641). (Sumario Nro. 960) ....................................................................................................................... 6 TALLERES NAVALES DARSENA NORTE SACI Y N S/ CONCURSO PREVENTIVO (ED 30.11.10, F. 641). (Sumario Nro. 961) ....................................................................................................................... 6 TESOLIN HERMANOS SA S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 1042) .............................................................41 TESOLIN HERMANOS SA S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 1641) ...........................................................305 TEVYCOM FAPECO SA C/ CONEVIAL INFRAESTRUCTURA Y SERVICIOS SA S/ ORDINARIO (LL 26.7.10, F. 114740 .............................................................................................................................352 TEVYCOM FAPECO SA C/ CONEVIAL INFRAESTRUCTURA Y SERVICIOS SA S/ ORDINARIO (LL 26.7.10, F. 114740 .............................................................................................................................352 TEVYCOM FAPECO SA C/ CONEVIAL INFRAESTRUCTURA Y SERVICIOS SA S/ ORDINARIO (LL 26.7.10, F. 114740 .............................................................................................................................353 TEVYCOM FAPECO SA C/ CONEVIAL INFRAESTRUCTURA Y SERVICIOS SA S/ ORDINARIO (LL 26.7.10, F. 114740 .............................................................................................................................353 TEVYCOM FAPECO SA C/ CONEVIAL INFRAESTRUCTURA Y SERVICIOS SA S/ ORDINARIO (LL 26.7.10, F. 114740 .............................................................................................................................354 TEXIMCO SA C/ EDUARDO CARAMIAN S.A.C.I.C.I.F. Y A. S/ ORDINARIO (LL 30.6.10, F. 114670 .....................................................................................................................................................................178 TEXIMCO SA C/ EDUARDO CARAMIAN S.A.C.I.C.I.F. Y A. S/ ORDINARIO (LL 30.6.10, F. 114670 .....................................................................................................................................................................349 TEXIMCO SA C/ EDUARDO CARAMIAN S.A.C.I.C.I.F. Y A. S/ ORDINARIO (LL 30.6.10, F. 114670 .....................................................................................................................................................................350 TEXIMCO SA C/ EDUARDO CARAMIAN S.A.C.I.C.I.F. Y A. S/ ORDINARIO (LL 30.6.10, F. 114670 .....................................................................................................................................................................350 TEXIMCO SA C/ EDUARDO CARAMIAN S.A.C.I.C.I.F. Y A. S/ ORDINARIO (LL 30.6.10, F. 114670 .....................................................................................................................................................................351 TEXTIL LATINA SRL C/ COTO C.I.C.S.A. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1227).............................118 TEXTIL LATINA SRL C/ COTO C.I.C.S.A. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1228).............................118 TEXTIL LATINA SRL C/ COTO C.I.C.S.A. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1248).............................128 TEXTIL LATINA SRL C/ COTO C.I.C.S.A. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1249).............................129 TEXTIL LATINA SRL C/ COTO C.I.C.S.A. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1345).............................175 TEXTIL LATINA SRL C/ COTO C.I.C.S.A. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1351).............................177 TITANIC SACEI Y OTRO C/ FERNANDEZ MOORES JAVIER ENRIQUE S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1538) ..................................................................................................................................................265 TOMAS FRANCINELLI Y CIA SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE INEFICACIA (DE ACTO -ART 119 LCQ-). (Sumario Nro. 1433) ............................................................................................................221 TORANZOS AZUCENA PILA C/ BERENGUER, SUSANA SILVIA MERCEDES S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1516) .................................................................................................................................254 TORANZOS AZUCENA PILA C/ BERENGUER, SUSANA SILVIA MERCEDES S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1661) .................................................................................................................................313 TORSBY SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (AFIP). (Sumario Nro. 1123) ..........72 TOSO, ALBERTO AGUSTIN C/ PODER EJECUTIVO NACIONAL Y OTRO S/ SUMARISIMO. (Sumario Nro. 1427) .................................................................................................................................218 TRANSPORTE BERMEJO SH C/ PETROBAS ENERGIA SA S/ ORDINARIO (INC. (Sumario Nro. 1562) ...........................................................................................................................................................275 TRANSPORTE JOSE HERNANDEZ SA C/ TRANSPORTES AUTOMOTORES PUEYRREDON SA S/ SUMARISIMO. (Sumario Nro. 1521) ................................................................................................256 TRANSPORTES AUTOMOTORES LUJAN SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE REVISION (ACEVEDO, ANTONIO). (Sumario Nro. 1128) ......................................................................................75 xxii TRANSPORTES AUTOMOTORES LUJAN SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE REVISION (ACEVEDO, ANTONIO). (Sumario Nro. 1130) ......................................................................................75 TRANSPORTES AUTOMOTORES LUJAN SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE REVISION (ACEVEDO, ANTONIO). (Sumario Nro. 1133) ......................................................................................77 TRANSPORTES AUTOMOTORES LUJAN SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE REVISION (ACEVEDO, ANTONIO). (Sumario Nro. 1182) ....................................................................................101 TRANSPORTES PERPEN SA S/ QUIEBRA C/ ERNESTO PERPEN Y OTROS S/ ACCION DE RESPONSABILIDAD. (Sumario Nro. 1209) .........................................................................................111 TRIGO HERMIDA CELESTINO Y OTROS S/ EXTENSION DE QUIEBRA (POR PAREDES RICARDO EN CONFITERIAS Y BARES CADILO SA S/ QUIEBRA). (Sumario Nro. 1035) ..........38 TRIGO HERMIDA CELESTINO Y OTROS S/ EXTENSION DE QUIEBRA (POR PAREDES RICARDO EN CONFITERIAS Y BARES CADILO SA S/ QUIEBRA). (Sumario Nro. 1036) ..........38 TRIGO HERMIDA CELESTINO Y OTROS S/ EXTENSION DE QUIEBRA (POR PAREDES RICARDO EN CONFITERIAS Y BARES CADILO SA S/ QUIEBRA). (Sumario Nro. 1037) ..........38 TRIGO HERMIDA CELESTINO Y OTROS S/ EXTENSION DE QUIEBRA (POR PAREDES RICARDO EN CONFITERIAS Y BARES CADILO SA S/ QUIEBRA). (Sumario Nro. 1038) ..........39 TRIGO HERMIDA CELESTINO Y OTROS S/ EXTENSION DE QUIEBRA (POR PAREDES RICARDO EN CONFITERIAS Y BARES CADILO SA S/ QUIEBRA). (Sumario Nro. 1039) ..........39 TROYANOVICH, FABIAN OSVALDO S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 1210) .........................................111 TUNEU, MONICA GRACIELA C/ TUNEU, CARLOS ALBERTO S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1563) ...........................................................................................................................................................275 U URQUIOLA, EUGENIA MARTA C/ HSBC LA BUENOS AIRES SEGUROS SA S/ ORDINARIO (LL 25.11.10, F. 115037). (Sumario Nro. 1736) ..........................................................................................345 V VADIAN SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE APELACION ART. 250 CPCC. (Sumario Nro. 982) ..16 VALLEJOS, VIVIANA DOLORES C/ LA CAJA DE SEGUROS DE VIDA SA S/ ORDINARIO (ED 30.12.10, F. 56703). (Sumario Nro. 1708) ............................................................................................331 VARGAS LERENA ALVARO C/ CADENA PAIS PRODUCCIONES PUBLICITARIAS SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1537) ........................................................................................................265 VEGA, JUAN BAUTISTA Y OTRO C/ INDUSTRIAS VIALE SA S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1469) ...........................................................................................................................................................235 VEGA, JUAN BAUTISTA Y OTRO C/ INDUSTRIAS VIALE SA S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1700) ...........................................................................................................................................................328 VENECIA, ALEJANDRO JAVIER C/ PODER EJECUTIVO NACIONAL Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1340) .................................................................................................................................173 VENTURA, MARIA CRISTINA S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 1066) .......................................................51 VERAYE OMNIBUS S.A. C/ LOS CUATRO HERMANOS S.R.L. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1274) ...........................................................................................................................................................141 VERAYE OMNIBUS S.A. C/ LOS CUATRO HERMANOS S.R.L. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1399) ...........................................................................................................................................................203 VERAYE OMNIBUS S.A. C/ LOS CUATRO HERMANOS S.R.L. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1447) ...........................................................................................................................................................226 VICTOR PARDO E HIJOS S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE REVISION (POR ADMINISTRACION FEDERAL DE INGRESOS PUBLICOS). (Sumario Nro. 1057) ...........................................................47 VILLA HERMOSA SA C/ BOLDT SA Y OTRA S/ INCUMPLIMIENTO CONTRACTUAL. (Sumario Nro. 1349) ..................................................................................................................................................176 VILLA HERMOSA SA C/ BOLDT SA Y OTRA S/ INCUMPLIMIENTO CONTRACTUAL. (Sumario Nro. 1350) ..................................................................................................................................................177 VILLASBOA, ELISA S/ QUIEBRA (RECONSTRUCCION). (Sumario Nro. 1005) ................................25 VIOLA, EDUARDO C/ TRONCARO, BERNARDO FEDERICO S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1671) .....................................................................................................................................................................316 VIPLAN S.A. DE AHORRO PARA LA VIVIENDA C/ B.C.R.A. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1425) .....................................................................................................................................................................217 VIPLAN S.A. DE AHORRO PARA LA VIVIENDA C/ B.C.R.A. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1555) .....................................................................................................................................................................272 VOLKSWAGEN COMPAÑIA FINANCIERA SA C/ DE PELLEGRIN DANILO S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1627) .................................................................................................................................300 VON MULLER, JUAN CARLOS C/ BEAUFORT SHIPPING AGENCY ARGENTINA SA S/ MEDIDA PRECAUTORIA. (Sumario Nro. 1787) ..................................................................................................370 VON MULLER, JUAN CARLOS C/ BEAUFORT SHIPPING AGENCY ARGENTINA SA S/ MEDIDA PRECAUTORIA. (Sumario Nro. 1788) ..................................................................................................370 VON MULLER, JUAN CARLOS C/ BEAUFORT SHIPPING AGENCY ARGENTINA SA S/ MEDIDA PRECAUTORIA. (Sumario Nro. 1792) ..................................................................................................372 W xxiii WARD, NELIDA CRISTINA C/ CORVALAN SELVA FILOMENA Y OTRO S/ EJECUCION PRENDARIA. (Sumario Nro. 1665) .......................................................................................................314 WERNISCH, MARTIN ENRIQUE C/ VOLKSWAGEN SA DE AHORRO PARA FINES DETERMINADOS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1577) ..................................................................281 Y YACIMIENTOS CARBONIFEROS RIO TURBIO SA S/ CONCURSO S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR HIDROVIA SA). (Sumario Nro. 1099) .............................................................63 Z ZONDA COLOR SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE CONCURSO ESPECIAL PROMOVIDO POR TAIARIOL, MARIA LAURA ZELMIRA. (Sumario Nro. 1068) ...............................................................52 ZURDO DE REYNOSO, MARIA ROSA S/ QUIEBRA (INCIDENTE DE REVISION POR BANCO COMAFI SA). (Sumario Nro. 1058) .........................................................................................................47 xxiv Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto 950. ACCIONES: ACCION DE SIMULACION. GENERALIDADES.CANJE DE ACCIONES. JUSTICIA COMERCIAL. COMPETENCIA. ATRIBUCION DEL PATRIMONIO SUCESORIO. IMPROCEDENCIA. 1.1. En una causa promovida con el objeto de que se declare la existencia de simulación y consecuente invalidez del canje de acciones de propiedad del causante de dos sociedades con domicilio en el país por las de una sociedad con domicilio en el extranjero, incoada por una de las herederas contra los restantes herederos, la alegada intención de burlar su legítima hereditaria, sólo puede ser apreciada como "causa simulandi" del vicio de la voluntad atribuido a tal canje, pero resulta claro que no compete a la justicia comercial atribuir el patrimonio sucesorio, sino determinar de qué está compuesto en el punto en que es materia de conflicto entre las partes; y sólo a partir del pronunciamiento que en sede comercial se dicte en torno a la apuntada inoponibilidad de los contratos sociales y en los que estarían involucrados los entes sociales, podrá incorporarse la pretensión activa al sucesorio, a fin de obtener una partición según el estado y valor de los bienes acorde al pronunciamiento que se obtenga en el ámbito mercantil. POMBO, CRISTINA LUISA C/ HEREDEROS DE OSCAR NESTOR POMBO S/ ORDINARIO. Dieuzeide - Heredia - Vassallo. Cámara Comercial: D. Fecha: 20100517 Ficha Nro.: 000056579 951. ACCIONES: ACCION DE SIMULACION. GENERALIDADES.SIMULACION. REQUISITOS. CCI: 955. 1.1. La simulación como la declaración de un contenido de voluntad no real, emitido conscientemente y de acuerdo entre las partes, para producir con fines de engaño la apariencia de un negocio jurídico que no existe o es distinto de aquél que realmente se ha llevado a cabo (cfr. Jorge J. Llambías, "Tratado de Derecho Civil-Parte General", t. II, nro. 1797, p. 516, 9º. ed. 1982; Ferrara F., "La simulación de los negocios jurídicos", p. 74, ed. 1926; Graciela Medina y Pablo S. Flores, "Revista de Derecho Privado y Comunitario-Simulación: La prueba de la Simulación", ps. 119 y 119 v., 2006-1); es un acto fingido o una mera ficción o apariencia de lo real con un propósito de engaño a terceros, que puede consistir en una absoluta irrealidad o bien en algo disímil a lo que se exterioriza y supone acuerdo de partes; no siendo suficiente que una persona manifieste su voluntad en sentido diverso al querido, sino que es necesaria la presencia de otra declaración de voluntad, igualmente ficticia y formulada de acuerdo entre los contratantes (cfr. Cámara Héctor, "Simulación de los actos jurídicos", 2º. ed. 1958 citado por Mariano Gagliardo, "Derecho Societario", p. 56, ed. 1992; id. autor, "Sociedades de Familia y Cuestiones Patrimoniales", p. 91 y ss., 2da. ed. 2005); este instituto está descripto en nuestro ordenamiento jurídico (Cciv: 955); y son tres los requisitos del acto simulado: a) declaración de voluntad disconforme con la intención efectiva del sujeto; b) concertada de acuerdo entre las partes de aquél y c) con el propósito de engañar a terceros; pudiendo la acción ser ejercida por las partes de dicho acto o cualesquiera terceros interesados, tales como acreedores, fiadores, herederos perjudicados, etc. (Llambías Jorge J., op. cit., nros. 1798 y 1807, p. 516 y ss.). POMBO, CRISTINA LUISA C/ HEREDEROS DE OSCAR NESTOR POMBO S/ ORDINARIO. Dieuzeide - Heredia - Vassallo. Cámara Comercial: D. Fecha: 20100517 Ficha Nro.: 000056582 952. ACCIONES: ACCION DE SIMULACION. IMPROCEDENCIA.PRUEBA. TERCEROS. DUDA. 1.8. Cabe rechazar la demanda promovida con el objeto de que se declare la existencia de simulación y consecuente invalidez del canje de acciones de propiedad del causante de dos sociedades con domicilio en el país por las de una sociedad con domicilio en el extranjero, incoada por una de las herederas contra los restantes herederos con fundamento en que tal operatoria tuvo la intención de burlar su legítima hereditaria; toda vez que. 1. Carece de trascendencia que en la operatoria de canje de acciones hubiera participado cierto letrado, en tanto lo hizo en su calidad de síndico societario de las dos empresas nacionales y gestor de la sociedad domiciliada en el extranjero, y no surge de las constancias de la causa que tal canje fue ilícito 1 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto o que había incompatibilidad entre las funciones de síndico de las sociedades nacionales -de acuerdo con lo previsto por la LS: 294- respecto de las funciones de síndico societario, gestor y posteriormente representante de la sociedad extranjera, en tanto el canje fue decidido por el accionista principal de las primeras en un acto de disposición de sus propios bienes en ejercicio del derecho de negociabilidad establecido por la LS: 214; y, sostener que su propósito fue el de burlar la legítima hereditaria (Cciv: 3591 y LS: 54) debiera ser en su caso la conclusión de la prueba de presunciones pero no su presupuesto; mas, en la especie, no se configuró el supuesto previsto por esa norma societaria, por cuanto no aparece aquí demostrado el daño ocurrido a la sociedad por dolo o culpa del socio – causante-, ni la aplicación por su parte de los fondos o efectos de las sociedades a uso o negocio de cuenta propia o de terceros (LS: 54, 1º y 2º parte). 2. Tampoco se advierte ninguna actuación que encubra la consecución de fines extrasocietarios ni la constitución de un mero recurso para violar la ley, el orden público o la buena fe o para frustrar derechos de terceros que justifiquen decidir la inoponibilidad de la personalidad jurídica (LS: 54, 3º parte); ya que si el padre de la accionante no hubiera fallecido al poco tiempo -acontecimiento cuya inminencia no se aprecia que pudo haber sido conocida como probable por nadie- este conflicto difícilmente se hubiera planteado, puesto que básicamente el acto fue la disposición del titular de ciertas acciones en el marco de la LS: 214, cuyo acierto o desacierto con relación al patrimonio del causante y consecuentemente del haber sucesorio hubiera dependido de la evolución del patrimonio neto y de la suerte de las sociedades nacionales. 3. Los indicios obrantes no son suficientes para presumir que el canje no fue hecho en vida del causante, con mayor razón si la misma accionante admitió que el fallecimiento de aquél fue inesperado, puesto que no llevan a la conclusión unívoca prevista por el Cpr: 163 - 5º como prueba de presunciones (cfr. Palacio L., "Manual de Derecho Procesal Civil", t. I, nro. 276 c, pág. 554, ed. 1977) sino a distintas alternativas posibles. 4. Tampoco conducen a la conclusión de que el canje encubra la apariencia de otro acto o contenga fechas que no son verdaderas, o que haya constituido o transmitido derechos a personas interpuestas distintas de aquellas para quienes en realidad se constituyó o transmitió, ni finalmente, que se haya consumado con el propósito de engañar a terceros, pues se produjo en el proceso prueba pericial contable que ilustra -mediante la constancia de los registros sociales tenidos a la vista por el experto- el traspaso de los títulos valores del causante y su esposa en las dos sociedades nacionales a la sociedad extranjera, sin que desvaloricen tal conclusión las impugnaciones concernientes a la actuación en el país de esta última sociedad. 5. Refuerzan la realidad del acto cuestionado los testimonios brindados en los que dijeron conocer por comentarios del mismo causante su intención de transferir el paquete accionario lo cual indica que no existió por su parte voluntad alguna de encubrir su conducta, ni de aparentar un acto diferente de aquél que finalmente se llevó a cabo. 6. Por lo que no cabe más que concluir que no existen en el caso presunciones graves, precisas ni concordantes que justifiquen admitir la simulación del acto de canje de acciones, ya que los indicios valorados no establecen con certeza la existencia del vicio de la simulación afirmada por la accionante, quien no produjo prueba concluyente de tal simulación, ni siquiera del perjuicio ocasionado a su patrimonio como consecuencia del canje impugnado que pudiera ser apreciado como "causa simulandi". POMBO, CRISTINA LUISA C/ HEREDEROS DE OSCAR NESTOR POMBO S/ ORDINARIO. Dieuzeide - Heredia - Vassallo. Cámara Comercial: D. Fecha: 20100517 Ficha Nro.: 000056578 953. ACCIONES: ACCION DE SIMULACION. PARTES. LITISCONSORCIO PASIVO NECESARIO. 1.9. En cualquier supuesto de demanda de simulación deducida por un tercero, se produce la formación de un litisconsorcio pasivo necesario pues, un elemental principio de derecho indica que un acto no puede ser declarado simulado y carente de efectos jurídicos respecto de uno de los contratantes, mientras continúa siendo considerado verdadero y válido con relación a otros, ya que la sentencia dictada de ese modo sería inocua desde el momento en que perdería toda utilidad práctica al no poderse modificar la relación jurídica creada por los simuladores con respecto a todos ellos (cfr. Acuña Anzorena Arturo, "Acción de simulación y litisconsorcio necesario pasivo", en J.A. 1942-1833 citado por Jorge W. Peyrano, "Revista de Derecho Privado y Comunitario" 2006-1, p. 155); por lo tanto, si la eventual declaración de simulación de un acto debe ser dictada respecto de todos sus partícipes; el rechazo de la acción respecto de uno de ellos importa idéntica solución para el resto, sin que lo impida la situación procesal derivada para alguno de ellos al tenerse por decaído el derecho de contestar demanda por extemporaneidad en su respuesta. POMBO, CRISTINA LUISA C/ HEREDEROS DE OSCAR NESTOR POMBO S/ ORDINARIO. Dieuzeide - Heredia - Vassallo. 2 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto Cámara Comercial: D. Fecha: 20100517 Ficha Nro.: 000056586 954. ACCIONES: ACCION DE SIMULACION. PRUEBA. PAUTAS DE VALORACION. INDICIOS. IRRELEVANCIA. 1.4. No constituye indicio relevante de la intención de burlar su legítima hereditaria, en lo que concierne a la realidad de la transferencia de acciones de propiedad del causante de dos sociedades con domicilio en el país por las de una sociedad con domicilio en el extranjero, por dos razones: a) la primera es que la elección por parte del causante de una sociedad constituida en el exterior para canjear sus acciones de dos sociedades con domicilio en Argentina por las de esta sociedad que inicialmente fue controlante de aquéllas, pudo obedecer a una forma práctica de obviar "los excesivos controles, demoras y costos de constitución" propios de la constitución de una sociedad comercial en el país (cfr. Richard E., "Operatoria off shore y sus efectos sobre la actividad mercantil argentina", pto. II, p. 85, en "Sociedades ante la I.G.J." -suplemento especial L.L. abril 2005-), pero no para ocultar patrimonios de sujetos insolventados; y b) la segunda es que la falta de presentación de estados contables por parte de la sociedad con domicilio en el extranjero en una etapa posterior al canje y al fallecimiento del causante, constituye en todo caso un vicio generalizado de gran parte de las sociedades incluso con domicilio en el país que tienen obligación de hacerlo, hecho público y notorio (cfr. Couture E., "Fundamentos del derecho procesal civil", nro. 150 p. 232, ed. 1993), pero esta infracción formal, no tiene vinculación directa ni indirecta con la realidad del canje de las acciones por parte del accionista; pues, en una simulación los partícipes suelen tener el mayor cuidado en dotar al acto de toda la apariencia formal apropiada (Cciv: 955; Llambías, J.J. "Tratado de Derecho Civil - Parte General", t. II, p. 516 nro. 1797, ed. 1982; Ferrara F., "La simulación de los negocios jurídicos", p. 74, ed. 1926); es una cuestión distinta si la actuación de la sociedad con domicilio en el extranjero -y básicamente la actuación en asambleas de las sociedades nacionales- excedió el ámbito de actos para los cuales estaba legalmente facultada a realizar en el país, puesto que tal exceso en todo caso tendría la consecuencia de que el representante legal sería responsable de los perjuicios ocasionados; y, si la accionante no fue invitada a los aumentos de capital de la sociedad con domicilio en el extranjero -hecho que el tribunal procuró establecer mediante una medida para mejor proveer-, ella hubiera tenido en su caso los remedios legales para cuestionar la validez de las asambleas que lo decidieron. POMBO, CRISTINA LUISA C/ HEREDEROS DE OSCAR NESTOR POMBO S/ ORDINARIO. Dieuzeide - Heredia - Vassallo. Cámara Comercial: D. Fecha: 20100517 Ficha Nro.: 000056580 955. ACCIONES: ACCION DE SIMULACION. PRUEBA. PAUTAS DE VALORACION.TERCEROS. PRESUNCIONES. 1.4. La prueba de la simulación resulta muy difícil porque se trata de acreditar actos que se celebran en la mayor reserva, quedando sus verdaderas motivaciones retenidas en el fuero íntimo de los que concurren a su formación para darle una apariencia exterior que oculte lo verdadero (cfr. Graciela Medina y Pablo S. Flores, "Revista de Derecho Privado y Comunitario-Simulación: La prueba de la Simulación", ps. 119 y 119 v., 2006-1); mayor complicación aún aparece cuando quien promueve la simulación del acto resulta ser un tercero respecto de aquél, tal como sucede en la especie en que un sucesor universal actúa con un interés distinto al del causante y debe ser tratado como tercero, de igual modo que si actúa en amparo de su legítima frente a los actos realizados por el causante a cuyos intereses se encuentra enfrentado (cfr. Revista cit., pub. autores citados, p. 130/131, ap. III.; Cámara Héctor, "Simulación de los actos jurídicos", p. 363, 2da. ed. 1958, Rivera, Julio C., "Acción de simulación", E.D. 60-915 ambos citados por Mariano Gagliardo, "Sociedades de Familia y Cuestiones Patrimoniales", pág. 139, ap. 227; cfr. CNCiv., sala I, "I. de P. M.R.A. y otro c/ C. de P. M. J. y otro" del 14.8.97, L.L. 1998-B-580, con nota de "Santos"); esa complejidad se debe a que los terceros carecen de la posibilidad de presentar prueba directa de la simulación, razón por la cual se ha admitido la validez de la prueba de presunciones tanto legales como de hecho; de ese modo, la demostración no encuentra restricciones y todos los medios son aptos para acreditar la mera apariencia o falsedad del acto perjudicial invocado (cfr. Llambías Jorge L., "Tratado de Derecho Civil-Parte General", t. II, nro. 1826, pág. 516 y ss., ed. 1982; Mariano Gagliardo, op. cit. supra, ap. 241, pág. 144; Revista cit., pub. autores citados, ap. VIII, pág. 139); pero, más allá de cualquier dificultad, invocada la simulación es carga de su promotor probarla por los medios antes señalados, los cuales habrán de ser valorados en su conjunto y tomando en consideración los antecedentes y circunstancias concomitantes y posteriores del caso particular. 3 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto POMBO, CRISTINA LUISA C/ HEREDEROS DE OSCAR NESTOR POMBO S/ ORDINARIO. Dieuzeide - Heredia - Vassallo. Cámara Comercial: D. Fecha: 20100517 Ficha Nro.: 000056583 956. ACCIONES: ACCION DE SIMULACION. PRUEBA. PAUTAS DE VALORACION. TERCEROS. PRESUNCIONES. CARACTERISTICAS. SANA CRITICA. 1.4. Si bien en supuestos de simulación "ilícita" invocada por tercero ajeno al acto presuntamente simulado y concertado para perjudicarlo, adquiere especial relevancia la prueba de presunciones, éstas deben ser graves, precisas y concordantes y surgir de hechos que aunque aisladamente no demuestran la existencia del hecho que procuran demostrar, ligados y vinculados entre sí adquieren valor probatorio y hacen desaparecer la duda, creando una fuerte presunción de simulación (Cpr: 163 - 5º; Revista Graciela Medina y Pablo S. Flores, "Revista de Derecho Privado y Comunitario-Simulación: La prueba de la Simulación", ap. VIII, p. 139; CNCiv., sala D, 4.6.81, E.D. 95-469; CNCom., sala B, "Perfumería Las Rosas SA s/ quiebra c/ Perfumería Las Rosas SA y otro s/ ordinario" del 22.12.95, L.L. 1996-C-289, J.A. 4.12.96); tratándose entonces de la valoración de prueba de presunciones, su examen y apreciación debe realizarse con criterio estricto y preciso, ya que en principio los actos jurídicos deben reputarse como sinceros hasta que se demuestre lo contrario; resultando en consecuencia insoslayable en su apreciación las particularidades del acto cuestionado y debiendo ser ponderados los indicios dentro del cuadro presuncional referido a la luz de la sana critica (Cpr: 386; Cámara Héctor, "Simulación de los actos jurídicos", p. 239, 2º ed. 1958); la invocación de cualquier vicio del acto jurídico debe ser estrictamente considerada, como medio del reconocimiento de la exteriorización de las acciones, la fuerza vinculante que ha de tener la declaración de la voluntad y el valor que ellas representan; y, si bien la admisión de la acción de simulación ejercida por un tercero no exige una prueba directa e irrebatible, sí aparece necesaria la concurrencia de un conjunto de indicios y presunciones lo suficientemente graves y concordantes para convencer al juzgador de que se está ante un acto simulado, con propósito de engañar o de crear una falsa apariencia; con mayor razón si se tiene en cuenta que la simulación propiciada se presenta como una cuestión de hecho supeditada al criterio y juicio individual del magistrado en cada caso en particular, quien debe analizar los indicios con criterio imparcial y severo pero dentro un escenario de amplia libertad de acción, evaluando el conjunto de antecedentes del proceso: la actitud y relaciones entre los otorgantes del acto y las circunstancias anteriores, concomitantes o posteriores a él, elementos que debidamente comprobados constituirán los fundamentos de la sentencia (Salvat, R.M., "Tratado de Derecho Civil Argentino" parte general, pág. 1061, L.L. 5-644). POMBO, CRISTINA LUISA C/ HEREDEROS DE OSCAR NESTOR POMBO S/ ORDINARIO. Dieuzeide - Heredia - Vassallo. Cámara Comercial: D. Fecha: 20100517 Ficha Nro.: 000056584 957. ACCIONES: ACCION DE SIMULACION. PRUEBA. PAUTAS DE VALORACION.INDICIOS. 1.4. Nuestro ordenamiento jurídico determina la apreciación de los indicios según las reglas de la sana crítica y la naturaleza del juicio; pero tan cierto es también que no es posible determinar de antemano su valor probatorio, debiendo el juzgador aplicar el máximo rigor crítico razón por la cual su ponderación debe ser efectuada en su conjunto y con las restantes pruebas producidas en el proceso; y, en esa circunstancia, debe existir una conexión tan íntima y estrecha entre el hecho indiciario y el hecho a probar, que ello aleje la posibilidad de llegar a conclusiones distintas, reduciéndose así los resquicios de duda aunque no se logre la certeza o evidencia absoluta, y distinguiéndose también entre las sustanciales contribuciones creadoras de presunciones trasmisoras de la verdad y las simples conjeturas tendenciosas o animadas por la subjetividad (cfr. Leguisamón Héctor E., "Las presunciones judiciales y los indicios", cap. IX, p. 91/91 v., ed. 1991). POMBO, CRISTINA LUISA C/ HEREDEROS DE OSCAR NESTOR POMBO S/ ORDINARIO. Dieuzeide - Heredia - Vassallo. Cámara Comercial: D. 4 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto Fecha: 20100517 Ficha Nro.: 000056585 958. ACTOS JURIDICOS: ACTOS ADMINISTRATIVOS.REVOCACION. CARACTERES. 2. Se entiende por "revocación" de un acto administrativo a la extinción del mismo que se opera en sede administrativa y por un órgano de la administración, dispuesta tanto por razones de ilegitimidad como de oportunidad, mérito o conveniencia (Cassagne, Juan Carlos, "Derecho Administrativo", Ed. Buenos Aires, pág. 332). Apúntase que la regla en materia de actos administrativos es la de su inmutabilidad, irrevocabilidad o estabilidad, por lo que la revocación constituye un instituto que sólo procede en circunstancias de excepción. En ese sentido, la "cosa juzgada administrativa" se distingue de la cosa juzgada "judicial" por dos (2) aspectos esenciales: a) se trata de una inmutabilidad estrictamente formal no material- en el sentido de que nada impide que el acto que tiene estabilidad en sede administrativa sea, después, extinguido por el órgano judicial; y b) porque siempre se admite la revocación favorable al administrado (Cassagne, ob. cit.). TALLERES NAVALES DARSENA NORTE SACI Y N S/ CONCURSO PREVENTIVO (ED 30.11.10, F. 641). Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100630 Ficha Nro.: 000056939 959. ACTOS JURIDICOS: LIMITACIONES. 2. ACTOS ADMINISTRATIVOS. REVOCACION. CARACTERES. La Ley 19549, de Procedimientos Administrativos (LPA) contempla la revocación del acto administrativo por razones de ilegitimidad, distinguiendo la extinción del acto irregular (art. 17) de la revocación del acto regular, la que no procede, en principio (art. 18). Con respecto al acto "irregular", el art. 17 LPA establece que el acto administrativo afectado de nulidad absoluta se considera irregular y debe ser revocado o sustituido por razones de ilegitimidad, aún en sede administrativa. No obstante, si el acto estuviere firme y consentido y/o hubiere generado derechos subjetivos que se estén cumpliendo, sólo se podrá impedir su subsistencia y la de los efectos aún pendientes, mediante declaración judicial de nulidad. Se sigue de ello que cuando el organismo administrativo comprueba debidamente la existencia de un vicio de nulidad absoluta, la Administración tiene la obligación de revocar el acto en forma inmediata, pero esa potestad revocatoria respecto de ese acto irregular no reviste carácter absoluto y cuenta con dos (2) limitaciones: a) que el acto esté firme y consentido y, b) que hubiere generado derechos subjetivos que se estén cumpliendo (art. 17 LPA ya citado). A su vez, en lo que hace a este último supuesto -derechos subjetivos que se estén cumpliendo- debe entenderse como tales aquellos derechos que han comenzado a ejercerse o que ya han sido ejercidos en todos aquellos supuestos en que queden pendientes efectos que puedan afectarse con la revocación. Es decir, la norma exige que el derecho reconocido en el acto administrativo no sea una mera expectativa que sólo reconozca un derecho, sino que ya se hayan producido determinados efectos jurídicos en forma instantánea o que se encuentren en plena ejecución (conf. De las Carreras, Francisco, "Límite a la revocación administrativa del acto nulo (estabilidad del acto irregular y demanda judicial de nulidad)", La Ley 29/9/04, 1). TALLERES NAVALES DARSENA NORTE SACI Y N S/ CONCURSO PREVENTIVO (ED 30.11.10, F. 641). Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100630 Ficha Nro.: 000056940 960. ACTOS JURIDICOS: LIMITACIONES. 2. ACTOS ADMINISTRATIVOS. REVOCACION. CARACTERES. La doctrina se halla conteste en que la revocación de un acto administrativo por ilegitimidad no es viable cuando el derecho subjetivo se ejerció o cumplió de manera inmediata, tal como ocurre con ciertas 5 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto autorizaciones que otorga la Administración Pública cuando no generan relaciones de tracto sucesivo y el acto se agota con su emisión y efectos instantáneos, ya que en ese supuesto el acto administrativo no se halla "in fieri" sino que ya se encuentra ejecutoriado, con lo cual la única vía que resta para lograr la extinción de ese acto por razones de ilegitimidad es acudir a la autoridad judicial que así lo declare (Cassagne, Juan Carlos,"Derecho Administrativo", Ed. Buenos Aires, pág. 332). Dentro de este marco conceptual, no puede ignorarse que todo procedimiento, tanto administrativo como judicial, debe responder al imperativo del debido proceso, conforme a su naturaleza particular (CSJN, 2/7/02, "Banco Integrado Departamental -quiebra- s/ queja por denegación del recurso de inconstitucionalidad", Fallos: Tomo: 325 Folio: 1649). Por ello, si bien la facultad de revocar de oficio puede y debe ser ejercida por la Administración como resultado de la necesidad de restablecer sin dilaciones la plena vigencia de la juridicidad en su actuación, ello no puede suceder cuando concurren simultáneamente determinadas circunstancias excepcionales (cuyo punto medular es la presencia de derechos subjetivos en plena ejecución, o efectos que se estén cumpliendo) que ponen límite a esta prerrogativa y encuentra adecuado fundamento en la seguridad jurídica y en nuestro sistema constitucional (conf. De las Carreras, "Límite a la revocación administrativa del acto nulo (estabilidad del acto irregular y demanda judicial de nulidad)", La Ley 29/9/04, 1). Así, la excepción contemplada en el art. 17 de la ley 19549 (LPA) está asegurando que no se lesionen arbitrariamente los derechos que se encuentran en pleno uso y goce por los administrados, y reivindica el principio constitucional de la división de los poderes del Estado y el rol reservado a los magistrados del Poder Judicial, cuestiones que, a no dudarlo, coadyuvan al Estado de Derecho y en definitiva "a promover el bienestar general", como lo establece el preámbulo de la Constitución Nacional. Ello así pues la Administración Pública carece de la función de garantía que puede dar la Justicia, en la medida en que, funcionando adecuadamente las instituciones de la República, dicho ámbito resulta el poder de estado con capacidad e independencia asegurados constitucionalmente para resistir a las influencias y vaivenes políticos ( en esta línea: De las Carreras, ob. cit). TALLERES NAVALES DARSENA NORTE SACI Y N S/ CONCURSO PREVENTIVO (ED 30.11.10, F. 641). Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100630 Ficha Nro.: 000056941 961. ACTOS JURIDICOS: ACTOS LIMITACIONES. CONTROL JUDICIAL. 2. ADMINISTRATIVOS. REVOCACION. CARACTERES. Desde el mismo instante en que a consecuencia de un acto administrativo se genera un derecho subjetivo, éste se encuentra bajo la protección de las oportunas jurisdicciones y si han de mantenerse las garantías que de ellas derivan, es claro que no puede suplantarlas la propia actividad administrativa. Por ello es que la actuación de la Administración debe ser pasible de un control judicial suficiente, pues la actividad de cualquier órgano administrativo se encuentra sometida a limitaciones de jerarquía constitucional (v. gr. arts. 18, 109 y conc. CN; Agustín Gordillo, Tratado, t. I, Parte General, IX-19, acápite 8; Juan Carlos Cassagne, "Las funciones jurisdiccionales de la administración", ED, t. 54, p. 759). En este sentido, en un legendario precedente, la Corte Suprema ha señalado que todo pronunciamiento jurisdiccional emanado de órganos administrativos queda sujeto a control judicial suficiente a fin de impedir que aquéllos ejerzan un poder absolutamente discrecional, sustraído a toda especie de revisión ulterior (en tal sentido, CSJN, 19.9.1960, "Fernández Arias, Elena y otros v. Poggio, José", Fallos: 247:646; criterio aplicado por la Sala B en "Comisión Nacional de Valores c/Carranza Hugo Marcelo y otros s/ queja", 12.10.2006). No es ocioso añadir que, en el criterio de la Corte, control judicial suficiente significa, al menos, el reconocimiento a los litigantes del derecho a interponer recurso ante los jueces ordinarios y la consiguiente negación a los tribunales administrativos de la potestad de dictar resoluciones finales en cuanto a los hechos y al derecho controvertidos (conf. esta CNCom, Sala C, 24/6/10, "Comisión Nacional de Valores c/ Papel Prensa SA s/ apelación directa"). TALLERES NAVALES DARSENA NORTE SACI Y N S/ CONCURSO PREVENTIVO (ED 30.11.10, F. 641). Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100630 Ficha Nro.: 000056943 6 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto 962. ACTOS JURIDICOS: GENERALIDADES. INSTRUMENTOS PUBLICOS.REDARGUCION DE FALSEDAD. OPORTUNIDAD. 1.2.2. El Cpr: 395 exige que el incidente de redargución de falsedad sea promovido dentro del plazo de diez días de realizada la impugnación, delimitando de ese modo las dos etapas que determinan su promoción, esto es, el acto procesal preparatorio de impugnación del instrumento y la iniciación del incidente dentro del plazo de ley (cfr. CNCiv. Sala C, 25.6.96, LL, 1997-A-344; DJ, 1997-1-699; CNCom. Sala D, 28.6.02, Lexis n° 1/505342) si bien la supe ración de los avatares por las contingencias procesales devenidas en el expediente con posterioridad a la contestación del traslado pudo haber generado la creencia en el promotor de obrar tempestivamente, sin embargo ello no puede modificar la solución que cabe adoptar de conformidad con el Cpr: 395, y tener a su promotor por desistido del referido incidente de redargución de falsedad, habida cuenta su tardía promoción. JOSE MINETTI Y CIA LTDA SACEI C/ ESTADO NACIONAL S/ ORDINARIO S/ INC DE REDARGUCION DE FALSEDAD S/ INCIDENTE DE APELACION (ART. 250 CPCC). Ojea Quintana - Barreiro. Cámara Comercial: F. Fecha: 20100629 Ficha Nro.: 000056967 963. AGENTES AUXILIARES DE COMERCIO. FACTORES Y DEPENDIENTES DE COMERCIO. CONCEPTO. OBLIGACIONES. CONTRATOS CELEBRADOS POR EL FACTOR. 6.3. No se desconoce que el art. 146, 2º párrafo del Ccom, refiere a la alternativa de que empleados del comerciante puedan, a diferencia del factor (art. 132 Ccom.), realizar actos que específicamente hubieran sido autorizados por el principal con validez y obligatoriedad (art. 147 Ccom.). Ello pues, además de la persona encargada de la administración de un establecimiento con poderes generales y permanentes (factor), el comerciante necesita la colaboración de otras personas, más o menos numerosas y con funciones muy variadas según la magnitud y la especialidad de la explotación (conf. Fontanarrosa, Rodolfo, "Derecho Comercial Argentino", 1era. Parte, Buenos Aires, Zavalía, p. 501, 1985). Sin embargo, el principio general respecto a los dependientes es que no tienen facultad para obligarse por sus principales; sus excepciones pueden resultar de mandato expreso otorgado por el principal para cumplir funciones específicas, bien de una presunción establecida por el propio código, o por aplicación de la teoría de la apariencia. Ello así, en el caso, ante la presunta responsabilidad que se le endilga a un auxiliar de la demandada a los fines de acreditar que ésta prestó su consentimiento para celebrar el negocio, cabe señalar que dicho auxiliar cumplía tareas para la defendida pero no fue acreditado que hubiera prestado el consentimiento para obligar a su principal. Por el contrario, la actuación del colaborador debe encuadrarse en la figura del dependiente, mas no como factor, pues quien cumple esta función es el gerente (cfr. Ccom: 146). En consecuencia, no corresponde condenar a la demandada al pago de los montos que surgen de ciertas facturas, dado que no se encuentra acredita la existencia de una operación de compraventa, presuntamente realizada a través de un dependiente. CASANO GRAFICA SA C/ EFE 2 PRODUCCIONES SRL S/ ORDINARIO. Tevez - Barreiro - Ojea Quintana. Cámara Comercial: F. Fecha: 20100608 Ficha Nro.: 000056866 964. BIEN DE FAMILIA: DESAFECTACION. TRAMITE. VIA INCIDENTAL. INOPONIBILIDAD (LEY 14394: 38). 4.1. 1. Procede confirmar la resolución que declaro inoponible a la ejecutante la inscripción como bien de familia del inmueble de su propiedad. Ello en tanto el hecho que dio origen al crédito de la actora (fianza) base de la ejecución ocurrió en fecha anterior a la inscripción del inmueble bajo el régimen de la Ley 14394. Sin perjuicio de ello, señálese que habiéndose promovido la desafectación del inmueble como bien de familia con fundamento en el art. 38 de la citada ley, la vía incidental propuesta resulta apta, no advirtiéndose necesidad de recurrir a otra, en tanto, habiéndose bilateralizado el planteo, no ha mediado afectación del ejercicio del derecho de defensa (conf. Sala A, 28.02.2002, "Wimaco SACI y C. c/ Hurovich José Eduardo s/ ejecutivo"). 2. Siendo el demandado titular del 50% del inmueble en cuestión y sin perjuicio de que la titular del 50% restante no podrá ser ejecutada -en tanto no ha sido demandada-, ello no impide que sea alcanzada por las consecuencias de la presente ejecución, ya que la afectación o desafectación de un inmueble como 7 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto bien de familia son actos indivisibles. Esto es, si existe condominio sobre el inmueble inscripto como bien de familia -tal el caso de marras-, la desafectación alcanzará a todo el bien y no sólo a la porción indivisa del deudor, pues no será posible de acuerdo con la finalidad del régimen de dicha institución, mantener la afectación de una porción indivisa, sin perjuicio de que, además, no se conservará el requisito del vínculo del parentesco entre los condóminos, ya que podría ser un tercero el que adquiriese en la subasta y de ese modo no se cumpliría con lo dispuesto en el art. 43 de la Ley 14394 (conf. CNCiv., Sala E, 31.03.1999, "Banco Río de la Plata SA c/ Paladini Fabricio Hernán y otros s/ ejec. hipotecaria"). COMAFI FIDUCIARIO FINANCIERO SA C/ FUNDACION PARDES Y OTROS S/ EJECUTIVO. Ojea Quintana - Tevez. Cámara Comercial: F. Fecha: 20100824 Ficha Nro.: 000057376 965. CHEQUE: RECURSOS POR FALTA DE PAGO. JUDICIALES. EXCEPCIONES.EXCEPCION DE INHABILIDAD DE TITULO. IMPROCEDENCIA. CHEQUE RECHAZADO. CESION POR INSTRUMENTO PRIVADO. 11.2.6.4. 1- Corresponde desestimar una excepción de inhabilidad de título y, en consecuencia, hacer lugar a la acción ejecutiva de diversos cheques que habían sido rechazados por carencia de fondos en cuenta, toda vez que no se advierten elementos que afectaran la idoneidad de los títulos, ni se hubiere negado la deuda y que la legitimación activa de la ejecutante provenía de una cadena regular de endosos y de una cesión de créditos por instrumento público de fecha posterior a los rechazos bancarios. 2- Siendo que el beneficiario de los cheques en cuestión, efectuó el endoso para el depósito en cuenta bancaria, y tras el rechazo bancario, el depositante recuperó los caratulares y los transmitió por cesión de créditos, la accionante se hallaba legitimada para demandar con fundamento en el art. 1434 del Código Civil, sin que se advierta en el memorial recursivo un cuestionamiento idóneo a la legitimación del demandante con fuente en dicha disposición. Entonces, no se advierte alteración alguna de la cadena de sucesivos titulares. Una vez recuperados los cheques por su beneficiario, éste pudo válidamente cederlos al aquí demandante después del rechazo bancario (art. 22, Ley 24452) con el efecto que asigna a dicha cesión el art. 1454 del Código Civil. GRISOLIA, ADRIAN MARCELO C/ YACUBSON, ESTEBAN ARIEL S/ EJECUTIVO. Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada). Cámara Comercial: C. Fecha: 20100618 Ficha Nro.: 000056929 966. COMERCIANTE. CONFLICTO ENTRE COMERCIANTES. TRIBUNAL ARBITRAL. LAUDO. RECURSO. ALZADA MERCANTIL. COMPETENCIA. DETERMINACION DE OFICIO. PROCEDENCIA. 2.6. La alzada, en tanto juez del recurso de nulidad de un laudo arbitral concedido por ante ella (cfr. Fenochietto, C. y Arazi, R., Código Procesal Civil y Comercial de la Nación, Buenos Aires, 1987, t. 3, p. 545, n° 1, coment. art. 760), está facultada para e xaminar su propia competencia apelada; tal examen debe hacerse inclusive de oficio para establecer si el tribunal cuenta o no con la correspondiente aptitud jurisdiccional para intervenir. BOLDT SA (ARGENTINA) C/ SIEMENS IT SERVICES SA (ARGENTINA) Y OTRO S/ ORGANISMOS EXTERNOS. Dieuzeide - Heredia - Vassallo. Cámara Comercial: D. Fecha: 20100506 Ficha Nro.: 000056645 8 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto 967. COMERCIANTE. CONFLICTO ENTRE COMERCIANTES. TRIBUNAL ARBITRAL.LAUDO. RECURSOS. CAMARA COMERCIAL. DECLARACION DE INCOMPETENCIA. ESTADO NACIONAL. INTERES DE LA NACION. DERECHO ADMINISTRATIVO. 2.6. Cabe declarar la incompetencia de la alzada mercantil para conocer en el recurso de nulidad de un laudo arbitral; toda vez que. 1. Si bien la demanda arbitral promovida por una SA tiene fundamento en un "subcontrato" que firmara con otra SA, referido a la realización y prestación, por parte de la última, de todos los trabajos y el suministro de materiales, equipos y mano de obra descriptos por las partes como necesarios para que ésta pudiera cumplir con el "contrato principal" que esta última había suscripto el día anterior con el Estado Nacional, cuyo objeto era la provisión de un sistema integral destinado a la implantación de un sistema de control migratorio, de identificación de las personas y de información eleccionario, y que reconocía como antecedente inmediato la licitación pública dispuesta por decreto, que concluyó con la adjudicación del denominado "Proyecto DNI" a favor de dicha empresa, también por decreto. 2. Ello así, tal como lo demuestra la simple lectura del pronunciamiento recurrido, la relación jurídica que vincula a las partes se inserta en un complejo normativo claramente encuadrable dentro del ordenamiento jurídico administrativo -con aplicación e interpretación de las leyes 13064 y 25344, y del decreto 669/01-, sin que obste a ello la posible aplicación subsidiaria de preceptos del derecho común (cfr. CNFed. Civ. Com. Sala 2, 290/10/85, "Radiomensaje SA c/ Estado Nacional s/ sumario"; íd. Sala 3, 29/7/88, "J.F. Sociedad Anónima c/ Y.P.F. s/ cobro de pesos"). 3. De tal modo, la eventual admisión del recurso de nulidad articulado conduciría al examen de normas y principios de derecho administrativo, lo que determina la atribución de competencia al fuero contencioso administrativo federal; puesto que las cuestiones propias del derecho administrativo deben ser resueltas por los jueces especializados en tal disciplina (CSJN, Fallos 271:31; CNFed. en pleno, 31/10/57, "Gobierno Nacional c/ Empresa de Transportes La Internacional"; CNFed. en pleno 4/8/59, "Kudrnac y Cía. SRL"). 4. Además, la demanda arbitral, pretendió hacer efectiva la responsabilidad contractual de la sociedad accionada en dos aspectos fundamentales: 1) por el pago de la indemnización prevista en el "subcontrato", para el caso de que dicho "subcontrato" fuera rescindido como consecuencia de rescindirse, a su vez, por culpa del Estado Nacional, el "contrato principal"; y 2) por resarcimiento de los daños y perjuicios sufridos por la accionante como derivación de los incumplimientos imputados al Estado Nacional en la ejecución del "contrato principal"; la lectura del laudo nítidamente evidencia la aplicación prioritaria para resolver de normas de derecho público y administrativo, a saber: la ley n° 25334 declarativa de la emergencia económico-financiera del Estado Nacional; la Ley de Obras Públicas n° 13.064: 53 y 54; y el decreto por el cual el Pod er Ejecutivo Nacional rescindió el "contrato principal", en ejercicio la facultad que a ese efecto le había conferido la mencionada ley de emergencia económicafinanciera; y sólo secundariamente, para resolver un aspecto no principal, el laudo arbitral aplicó una norma de derecho común como es la Ley 19550: 54. 5. Asimismo, el tribunal arbitral rechazó la demanda por falta de legitimación pasiva de la sociedad accionada, ya que sus deudas debían ser entendidas como contractualmente asumidas por el Estado Nacional, por lo que la alzada mercantil, resulta manifiestamente incompetente para conocer en el recurso de nulidad. 6. Y, aún cuando la Corte Internacional de Arbitraje de la Cámara de Comercio Internacional resolvió no incorporar al proceso al Estado Nacional y, por consecuencia de ello, el pleito tramitó con exclusiva participación de la sociedad accionante y de la accionada, esto es, con exclusiva intervención de sujetos particulares, lo cierto es que el reclamo articulado por la accionante tiene relación directa e inmediata y es consecuencia de un especial acto del Gobierno Nacional, como es el referente a la rescisión del "contrato principal" ordenada por el decreto; la posición contractual de la accionada en el "subcontrato" ha pasado "ope legis" a la titularidad del Estado Nacional, siendo este último el eventual deudor de la accionante, lo que evidencia que lo resuelto en la especie, afecta directamente al interés de la Nación, por lo que corresponde aplicar lo dispuesto por la Ley 48: 2, inc. 4°, según el cual compete a la just icia federal (CSJN, Fallos 12:206; 251:498; 273:16; 293:449; 21:113; 168:202; 229:878; 176:22; 273: 16; 287:234; 288:186; etc.; Haro, R., "La competencia federal ", Buenos Aires, 1989, p. 183). BOLDT SA (ARGENTINA) C/ SIEMENS IT SERVICES SA (ARGENTINA) Y OTRO S/ ORGANISMOS EXTERNOS. Dieuzeide - Heredia - Vassallo. Cámara Comercial: D. Fecha: 20100506 Ficha Nro.: 000056646 968. COMERCIANTE. CONFLICTO ENTRE COMERCIANTES. TRIBUNAL ARBITRAL.NULIDAD DEL LAUDO. PROCEDENCIA. 2.6. 1 - Resulta procedente el recurso de nulidad incoado en los términos del art. 760 Cpr contra el laudo arbitral decidido por un único árbitro, mediante el cual se condenó a la nulidicente a pagar a su contraparte una indemnización en dólares con sus intereses, a causa de la rescisión del contrato de franquicia que uniera a las partes. Ello así, toda vez que se trata de un arbitraje de derecho que, de 9 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto acuerdo a lo convenido en las cláusulas compromisorias, debía llevarse adelante de acuerdo con las reglas de la CCI, y del derecho sustantivo argentino. Asimismo, cabe señalar que ninguna de las partes objetó la aplicabilidad del régimen de nulidades de arbitrajes de derecho establecido por el Cpr: 760; ni que tampoco podría prescindirse de la aplicación de las garantías procesales establecidas por la Constitución Nacional (arts. 17 y 18, y normas concordantes de los tratados internacionales con jerarquía constitucional). 2 - En ese marco, se observa que el contrato establecía sucesivos pasos para la conformación de un tribunal arbitral -formado por tres árbitros- y sólo residualmente preveía que la decisión arbitral podía ser adoptada por un árbitro único, en el único supuesto en que la requerida de arbitraje no seleccionase un árbitro de su parte. Sin embargo, resulta comprobado que, después de la designación de los dos primeros árbitros -uno por cada parte-, no se prosiguió válidamente con la selección del tercer árbitro. Sea por la vía de acordar los nombrados por las partes qué persona sería el tercer integrante del tribunal, o bien por la vía -no alternativa, pero si insoslayable- de acudir a la CCI para suplir la disparidad entre las partes. En este punto, no se observan motivos jurídicamente válidos para eludir esa designación por parte del órgano llamado a administrar el arbitraje. En consecuencia, resulta injustificado el proceder del árbitro de la parte actora de desempeñarse como único árbitro (o árbitro ad hoc). 3 - En conclusión, en la omisión de proseguir los trámites de designación del tercer árbitro radica un vicio en el procedimiento, presente en la constitución misma del tribunal arbitral, ya que, dados aquellos hechos, habiéndose designado un árbitro por cada parte, no estaban configuradas las circunstancias para la actuación de un solo árbitro. Por eso, asiste razón sobre el punto a la peticionante de la declaración de nulidad. La deficiencia mencionada acarrea de por sí la pérdida de validez de todo el procedimiento llevado a cabo, ya que de ningún modo puede considerarse válido desde el punto de vista del derecho el conjunto de actuaciones que llevó adelante: no pudo actuar legítimamente como árbitro único. AMERICAN RESTAURANTS INC. Y OTROS C/ OUTBANK STEAKHOUSE INT. S/ QUEJA (ED 7.4.11, F. 56796; LL 20.4.11, F. 115392). Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada). Cámara Comercial: C. Fecha: 20100514 Ficha Nro.: 000056819 969. COMERCIANTE. CONFLICTO ENTRE COMERCIANTES. TRIBUNAL ARBITRAL.NULIDAD DEL LAUDO. NORMATIVA APLICABLE. 2.6. 1 - Conforme lo dispuesto por el art. 760 del Código Procesal Civil y Comercial, la declaración de nulidad de un laudo arbitral procede cuando se configura una "falta esencial" en el procedimiento, en haber fallado los árbitros fuera de plazo, o sobre puntos no comprometidos. 2 - En ese sentido, no obstante que las partes han confiado en un tribunal arbitral la dilucidación y solución de sus disputas, cabría la declaración de nulidad de la decisión cuestionada, en caso de advertirse configuradas circunstancias que la justifiquen en los términos de la normativa antedicha, bien entendido que la nulidad que pueda declararse no significará un juicio sobre el fondo de la controversia sobre la que ha versado el arbitraje. 3 - El Tribunal no podría ingresar en una apreciación sustancial de lo debatido (conf. art. 761 Cpr; v. Palacio, Lino E.: "Manual de derecho procesal civil", Lexis Nexis - Abeledo Perrot, 17ma. edic., Bs. As., p. 918; Caivano, Roque J.: "Arbitraje", Ad hoc, Bs. As., 2000, p. 306). En otros términos, se deberá efectuar un examen de validez formal del procedimiento y de la decisión cuestionada en cuanto sea pertinente y relevante para resolver sobre la nulidad pretendida. AMERICAN RESTAURANTS INC. Y OTROS C/ OUTBANK STEAKHOUSE INT. S/ QUEJA (ED 7.4.11, F. 56796; LL 20.4.11, F. 115392). Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada). Cámara Comercial: C. Fecha: 20100514 Ficha Nro.: 000056820 970. COMISION NACIONAL DE VALORES. SANCIONES. DEBER DE INFORMACION: SOCIEDAD ANONIMAS QUE COTIZAN EN BOLSA. OFERTA PUBLICA DE ACCIONES. 5.3. 1 - Cabe modificar la resolución de la Comisión Nacional de Valores que les impuso a una SA, sus directores y síndicos en forma solidaria una multa (de $ 500.000), al considerar que los sumariados 10 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto incumplieron los deberes de información previstos en los artículos 5 inciso a) y 8 del Decreto 677/01, así como los deberes contenidos en el artículo 59 y 281 de la Ley de Sociedades. Todo ello, en tanto el organismo de control entendió que los recurrentes omitieron informar el lanzamiento de una oferta pública de adquisición de acciones (OPA) con respecto a las acciones de la SA codemandada, pese a tener conocimiento de ello; y que no fueron diligentes en el cumplimiento de su deber de ratificar o rectificar los rumores existentes en el mercado al respecto. Sin embargo, no existen elementos de prueba que permitan formar convicción plena en punto al conocimiento que pudo tener la SA de la existencia de la OPA lanzada por una sociedad extranjera. En consecuencia no puede ser sancionada tal como se hizo por ocultar información que, según las constancias de autos, no poseía. 2 - Sin embargo se advierte que los recurrentes no fueron diligentes en el cumplimiento de su deber de ratificar o rectificar los rumores existentes en el mercado respecto al lanzamiento de la OPA. En ese sentido señálese que las entidades emisoras en el régimen de oferta pública deben contribuir a la correcta formación del precio de sus valores, asegurándose que la información que ellas mismas, sus asesores o agentes difundan sea veraz, clara, cuantificada y completa, y no resulte confusa o engañosa. En el caso que se difundan en el mercado informaciones falsas, inexactas o incompletas que puedan tener un impacto apreciable en la formación del precio de las acciones de una sociedad que cotiza, ésta debe aclarar o desmentir esas informaciones mediante el correspondiente hecho relevante. 3 - Esto último en el caso bajo examen no aconteció pues se mantuvo un estado de incertidumbre sobre la existencia del lanzamiento de la OPA, no resguardándose en debida forma el interés de sus accionistas y de potenciales inversores. Así, procederá sustituir la sanción de multa impuesta por la Comisión Nacional de Valores, por la de apercibimiento. Ello, en tanto debe mediar una adecuada proporcionalidad entre la falta reprochada y la sanción impuesta (CNCom, Sala B, in re "Superintendencia de Administradores de Fondos de Jubilaciones y Pensiones c. Orígenes AFJP s/ recurso de apelación", del 02/03/99). COMISION NACIONAL DE VALORES C/ ACINDAR INDUSTRIA ARG DE ACEROS S/ ORGANISMOS EXTERNOS. Díaz Cordero - Ballerini - Piaggi. Cámara Comercial: B. Fecha: 20100831 Ficha Nro.: 000057404 971. COMISION NACIONAL DE VALORES. RESOLUCIONES. NULIDAD. ALCANCES. 5. Toda vez que el art. 1050 Código Civil dispone que la nulidad decretada por los jueces vuelve las cosas al mismo o igual estado en que se hallaban antes del acto anulado, lo cual es aplicable a los actos administrativos, debe ampliarse dicha nulidad a las actuaciones y efectos que se derivan del acto declarado nulo. Entonces, por lógica implicación, la nulidad de una resolución de la Comisión Nacional de Valores importa la de la decisión dictada en consecuencia por el mismo organismo. COMISION NACIONAL DE VALORES C/ PAPEL PRENSA SA S/ APELACION DIRECTA. Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada). Cámara Comercial: C. Fecha: 20100831 Ficha Nro.: 000057420 972. CONCURSOS: ACUERDO PREVENTIVO EXTRAJUDICIAL. REVOCACION DE SUSPENSION DE JUICIOS CONTRA EL APISTA. IMPROCEDENCIA. FUNDAMENTOS. 49. LA 1 - En el marco de un acuerdo preventivo extrajudicial, corresponde revocar una medida cautelar dictada a fin de dejar sin efecto la suspensión de las acciones judiciales de contenido patrimonial contra el deudor, toda vez que lo establecido por el art. 72 LCQ se funda en evitar la desintegración del patrimonio del deudor durante la etapa de homologación del acuerdo. De permitirse a los acreedores retomar sus acciones individuales contra la deudora, con antelación a que exista una decisión sobre la homologación del acuerdo preventivo extrajudicial, se estaría contrariando la intención del legislador de preservar el patrimonio de la deudora durante el proceso de homologación, provocando un desgaste jurisdiccional de tiempo y costos. 2 - Corrobora esa solución el hecho que no se advierte configurada una situación de emergencia equiparable al periculum in mora- que justifique suspender el trámite de las denuncias e impugnaciones. Por el contrario, la paralización de esos trámites, además de perjudicial para el proceso de APE al crear un impedimento para que éste pueda alcanzar el fin previsto en la ley, resultaría incoherente con el 11 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto propósito que pareciera informar la decisión del juez a quo en el sentido de resguardar la legalidad de la propuesta formulada por la apista, al ocluir el camino hacia su esclarecimiento. 3 - Esto último, precisamente, resta también verosimilitud en el derecho a la medida en cuestión. Además, en tanto ya está decidido y firme el restablecimiento de la suspensión de los juicios de contenido patrimonial a los efectos de avanzar con el trámite del APE, no se advierte margen alguno para detener el trámite impugnatorio que, obvio es decirlo, es parte integrante de la continuación de esas actuaciones. 4 - Por último, es dable percibir una ausencia de genuino interés procesal o gravamen que sustente la pretensión de la actora en cuanto a esta medida, pues a estar a lo expresado por el juez de primera instancia, una de las impugnaciones que próximamente debieran dirimirse versa sobre aspectos de fondo análogos a los esgrimidos por la propia peticionante de las cautelares, de modo que ningún agravio le genera la prosecución del trámite impugnatorio. ANSES C/ TRANSPORTADORA DE GAS DEL NORTE SA S/ MEDIDAS CAUTELARES. Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada). Cámara Comercial: C. Fecha: 20100715 Ficha Nro.: 000057201 973. CONCURSOS: ACUERDO PREVENTIVO EXTRAJUDICIAL. REVOCACION DE SUSPENSION DE JUICIOS CONTRA EL APISTA. IMPROCEDENCIA. FUNDAMENTOS. 49. LA 1 - Cabe confirmar la resolución que revocó una medida cautelar, decretada a fin de dejar sin efecto la suspensión de acciones judiciales de contenido patrimonial contra el deudor, en el marco de un acuerdo preventivo extrajudicial. Ello así, toda vez que lo establecido por el art. 72 LCQ se funda en evitar la desintegración del patrimonio del deudor durante la etapa de homologación del acuerdo. En ese sentido, no se lograría el objetivo del instituto del APE si se permitiera la continuación de ejecuciones individuales hasta la homologación y que la suspensión referida tutela el principio de la paridad entre acreedores. Por eso, dado el fundamento por el que la Ley Concursal impone la suspensión, y en tanto en el trámite del APE se encontrarían pendientes de resolver impugnaciones promovidas por algunos acreedores, no se advirtió procedente la medida de dejar sin efecto la suspensión. 2 - De permitirse a los acreedores retomar sus acciones individuales contra la deudora, con antelación a que exista una decisión sobre la homologación del acuerdo preventivo extrajudicial, se estaría contrariando la intención del legislador de preservar el patrimonio de la deudora durante el proceso de homologación, provocando un desgaste jurisdiccional de tiempo y costos. ANSES C/ TRANSPORTADORA DE GAS DEL NORTE SA S/ MEDIDAS CAUTELARES. Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada). Cámara Comercial: C. Fecha: 20100715 Ficha Nro.: 000057202 974. CONCURSOS: ACUERDO PREVENTIVO EXTRAJUDICIAL. SUSPENSION DE IMPUGNACIONES CONTRA LA HOMOLOGACION DEL ACUERDO. IMPROCEDENCIA. SUSPENSION DE TRAMITES ADMINISTRATIVOS EN SEDE DE LA CNV. IMPROCEDENCIA. 49. 1 - Cabe confirmar la resolución que revocó una medida cautelar destinada a suspender un tramite de acuerdo preventivo extrajudicial, así como el dictado de pronunciamiento homologatorio, toda vez que no se advierte configurada una situación de emergencia que justifique suspender el trámite de las denuncias e impugnaciones. Por el contrario, la paralización de esos trámites, además de perjudicial para el proceso de APE al crear un impedimento para que éste pueda alcanzar el fin previsto en la ley, resultaría incoherente con el propósito de resguardar la legalidad de la propuesta formulada por la deudora, al ocluir el camino hacia su esclarecimiento. 2 - Las mismas razones conducen a dejar sin efecto la suspensión de los trámites ante la CNV. En tanto el APE debe proseguir hacia una sentencia sobre la pretensión homologatoria, no se advierte razón alguna para disponer que dicho organismo de control de emisiones de obligaciones negociables deba establecer internamente una suspensión de los procedimientos administrativos. ANSES C/ TRANSPORTADORA DE GAS DEL NORTE SA S/ MEDIDAS CAUTELARES. Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada). 12 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto Cámara Comercial: C. Fecha: 20100715 Ficha Nro.: 000057203 975. CONCURSOS: ACUERDO PREVENTIVO EXTRAJUDICIAL. PRESENTACION JUDICIAL. EFECTOS. ACCIONES CONTRA EL CONCURSADO. SUSPENSION. 49. Procede suspender las medidas de ejecución forzada en el marco de un juicio ejecutivo toda vez que mediare un acuerdo preventivo extrajudicial en tanto que vigente, la suspensión dispuesta por el Juez del APE, no hay obstáculos para hacerla operativa en este proceso ejecutivo, bien entendido que esa suspensión se circunscribe a todas y cualesquiera medidas de ejecución forzada -sean cautelares, ejecutivas o ejecutoriasque se pretendan contra la deudora a causa del título o derecho materia de autos. ARIEU, PEDRO EUGENIO C/ TRANSPORTADORA DE GAS DEL NORTE SA S/ EJECUTIVO. Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada). Cámara Comercial: C. Fecha: 20100831 Ficha Nro.: 000057418 976. CONCURSOS: ACUERDO PREVENTIVO EXTRAJUDICIAL. PRESENTACION JUDICIAL. EFECTOS. ACCIONES CONTRA EL CONCURSADO. SUSPENSION. 49. 1- La recta interpretación del art. 72, in fine, LCQ -que establece que una vez ordenada la publicación de los edictos del art. 74, "quedan suspendidas todas las acciones de contenido patrimonial contra el deudor, con las exclusiones dispuestas por el art. 21"- sólo alcanza a los actos de ejecución forzada o cautelares que impliquen la disponibilidad de bienes del deudor (v. esta Sala, 19.11.04, en "Etcheto, Alejandro Alberto c/Banco Hipotecario S.A. s/ejecutivo"). 2- Entonces, la disposición del art. 72 LCQ, que suspende las acciones de contenido patrimonial sin hacer distinciones, debe considerarse remitiéndose a los incisos 2º y 3º del art. 21 que descarta la existencia del fuero de atracción en este tipo de proceso, de manera que la mera suspensión sin desplazamiento de los juicios al tribunal que entienda en el APE y la ausencia de trámite verificatorio dejaría carente de tutela judicial a quienes han acudido ante el órgano jurisdiccional para el reconocimiento del derecho que esgrimen (conf. art. 18, Constitución Nacional). 3- La intención del legislador de evitar la agresión patrimonial sólo puede dar base a la suspensión de los actos de ejecución forzada o cautelares que implicasen la disponibilidad del bien, tal como se había establecido en el art. 12 de la Ley 25589, según reforma de la Ley 25563, pero nunca afectar la tutela judicial al no existir vía alternativa de reconocimiento del derecho mediante el proceso verificatorio. 4- En síntesis, si no se interpretara del modo precedentemente indicado la remisión que el art. 72 LCQ hace al art. 21 de la misma ley podría entenderse en el sentido que autoriza en estos casos las medidas de ejecución forzada, lo cual terminaría por contradecir la finalidad que tuvo en miras el legislador al instituir el acuerdo preventivo extrajudicial. Esa finalidad de la ley es la que tiene que prevalecer a partir de una interpretación sistemática y armónica de la Ley Concursal. ARIEU, PEDRO EUGENIO C/ TRANSPORTADORA DE GAS DEL NORTE SA S/ EJECUTIVO. Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada). Cámara Comercial: C. Fecha: 20100831 Ficha Nro.: 000057419 977. CONCURSOS: CLAUSURA DEL PROCEDIMIENTO. CLAUSURA POR DISTRIBUCION FINAL (ART. 231). PRESUPUESTOS. IMPROCEDENCIA DE LA CONCLUSION DE LA QUIEBRA POR PAGO TOTAL. 33.2.2. No procede la conclusión de la quiebra por pago total, sino, la clausura por distribución final. Así cabe considerarlo pues el activo liquidado en esta causa, según el proyecto de distribución aprobado solo alcanzó para satisfacer parcialmente los gastos y costas del concurso, más no su totalidad. En estas 13 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto condiciones, no es posible afirmar que no existen deudas ni créditos pendientes de pago y, por ende, no cabe acceder a la conclusión de la quiebra solicitada. SALEMME DE RODRIGUEZ RAQUEL EDIT S/ QUIEBRA. Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada). Cámara Comercial: C. Fecha: 20100817 Ficha Nro.: 000057256 978. CONCURSOS: CONCLUSION DE LA QUIEBRA. AVENIMIENTO (ART. 225). GARANTIAS. ART. 226 LCQ. 32.3. 1) A los fines de concluir una quiebra por avenimiento, resulta procedente el ofrecimiento del fallido de un embargo sobre cierto inmueble, a fin de garantizar los gastos pendientes. Ello pues, el art. 226 LCQ establece que, en los casos de conclusión de quiebra por avenimiento, el juez determina la garantía que debe otorgar el deudor para asegurar los gastos y costas del juicio. A estos efectos, resulta admisible la afectación de un inmueble cuando el valor del mismo es suficiente para resguardar debidamente los gastos pendientes o supere holgadamente el importe estimado a esos efectos (dictamen fiscal n° 114921 de la fecha 4.4.07 en autos: "García, Manuel Carlos s/ Quiebra Cabrera con fallo coincidente de la Sala A de fecha 19.6.07. Corresponde agregar, que la sindicatura ha consentido la traba del embargo, destacando que el valor de la propiedad es muy superior al monto reclamado por los acreedores. 2) Por otro lado, la LCQ 226 no exige imperativamente que la garantía allí prevista sea el depósito de una suma de dinero. La afectación de un inmueble como garantía del cumplimiento del avenimiento es suficiente a los efectos previstos por esta norma (CNCom., Sala D, in re "Furquet Alcides s/ Quiebra", del 13.6.07. SCALISE, JUAN JOSE S/ QUIEBRA. Díaz cordero - Ballerini. Cámara Comercial: B. Fecha: 20100715 Ficha Nro.: 000057109 979. CONCURSOS: CONCLUSION DE LA QUIEBRA. GENERALIDADES.FALLIDO: SOLICITUD DE DAR POR CONCLUIDA LA QUIEBRA. FUNDAMENTO: PRESCRIPCION DE CREDITOS VERIFICADOS. IMPROCEDENCIA. 32.1. La declaración de quiebra constituye una verdadera sentencia declarativa y -para la mayoría de la doctrina- también constitutiva, tanto desde el punto de vista formal como sustancial que concluye la instrucción prefalencial y transforma el estado de hecho anterior en estado de quiebra. Por ello, formalmente debe respetar las exigencias de las leyes de rito y lo que es más importante, debe ser fundada so pena de descalificársela constitucionalmente (Junyent Bas - Molina Sandoval, "Ley de Concursos y Quiebras Comentada", T°II, Ed. Depalma, pág. 43; Rouillón, Adolfo N, "Régimen de Concursos y Quiebras", Ed. Astrea, pág. 199).- Trasladando estas precisiones conceptuales al instituto de la prescripción aplicado al trámite del proceso falencial, queda claro que la declaración de quiebra se trata -como se anticipó- de una verdadera sentencia y no del ejercicio de una acción originada en algún derecho, el cual daría -en su caso- lugar al planteo de prescripción invocado, en el caso, por el fallido. Y ello, más allá de destacar que sabido es que el proceso falencial tiene sus propios modos conclusionales, los cuales se encuentran previstos expresamente en la Ley de Quiebras e implican las vías que el plexo legal otorga para dejar sin efecto la declaración de la quiebra (v. arts, 90, 94, 87, párrafo 3°, 225, 229 párrafo 1° y 2°, y ccs de la L CQ). Por otro lado, la oficiosidad propia de los procesos falenciales impide que pueda configurarse la prescripción de obligaciones verificadas, ya que tal característica presupone una actividad procesal incompatible con la falta de ejercicio de los derechos que constituye uno de los presupuestos o requisitos de la prescripción, de tal modo, resulta casi imposible concebir la inexistencia de impulso procesal, pues tanto el juez como el síndico tienen la facultad y el deber de llevar adelante el proceso universal hasta su culminación (cfr. arg. esta CNCom., esta Sala A, in re:" Pecos Bill I.C.E. I. SCA y Saul Knobel s/ quiebra", del 05.05.94, Sala D, in re: "Moyano Carlos s/ queibra", del 15.10.04). ALLEGRETTI, LUCIANO ROBERTO S/ QUIEBRA. Kölliker Frers - Míguez. 14 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto Cámara Comercial: A. Fecha: 20100610 Ficha Nro.: 000056822 980. CONCURSOS: CONCLUSION DE LA QUIEBRA. GENERALIDADES. UNICO ACREEDOR. IMPROCEDENCIA. 32.1. Del dictamen fiscal 129858:. Procede revocar el pronunciamiento que, al decidir sobre los créditos insinuados, declaró la conclusión de la quiebra con fundamento en la inexistencia de pluralidad de acreedores. Ello así por cuanto, conforme lo establece la regla de la LCQ: 229 in fine, concluye la quiebra cuando, a la época en que el juez debe decidir la verificación, no exista presentación de ningún acreedor, y se satisfagan los gastos íntegros del concurso. En consecuencia, es lógico inferir que si existe aunque sea un solo acreedor, la quiebra no puede concluir y debe seguirse con los procedimientos pertinentes (dictamen 70.927, 5-91994 "Cerámica Chiclana SRL s/ quiebra", CNCom. Sala B. 6-10-1994; dictamen 83.413, 18-4-00, "Villamea, Daniel Leonardo s/ quiebra", con fallo concordante de la Sala B, del 28-4-00). CASA CORPORACION ARGENTINA SA S/ QUIEBRA. Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100831 Ficha Nro.: 000057416 981. CONCURSOS: CONCLUSION DE LA QUIEBRA. GENERALIDADES.ASOCIACION SINDICAL. CANCELACION DE PERSONERIA. EFECTOS SOBRE LA QUIEBRA Y SU LEVANTAMIENTO. INDEPENDENCIA. 32.1. 1- Toda vez que la cancelación de la personería gremial fue consecuencia de la declaración de falencia, parece irrazonable impedir que prosiga el trámite del pedido de levantamiento de la quiebra, ya que ésta fue el prius lógico o presupuesto de aquella cancelación. Ello así ya que sea cual fuere la decisión relativa a si debe confirmarse la cancelación de personería gremial o revocarse, el efecto sobre la quiebra y su levantamiento es independiente. 2- Aun cuando la cancelación de la personería gremial fuere confirmada, los fondos derivados del pago de las cuotas sindicales -depositadas en autos e integrantes del patrimonio de la fallida- pueden destinarse a levantar la quiebra. ASOCIACION DEL PERSONAL JERARQUICO DE LA INDUSTRIA DEL GAS NATURAL DERIVADOS Y AFINES S/ QUIEBRA. Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala integrada). Cámara Comercial: C. Fecha: 20100803 Ficha Nro.: 000058063 982. CONCURSOS: CONCLUSION DE LA QUIEBRA. PAGO TOTAL (ARTS. 228, 229). REQUISITOS (ART. 228). PAGO POR TERCERO. EFECTOS. 32.4.2. Procede confirmar la resolución que denegó al acreedor el retiro de las sumas que el fallido depositó para cancelar su crédito. Ello así, cabe señalar que el origen de los fondos utilizados por la fallida para cancelar los créditos verificados, no adquiere relevancia a los fines de establecer la continuación o culminación del proceso de quiebra, por lo que el hecho de que sea un tercero ajeno a la quiebra quien le haya dado esas sumas a la deudora, no implica que ese dinero no se encuentre alcanzado por los efectos del proceso universal, sino por el contrario, no puede establecerse el destino final de esos fondos hasta tanto se concluya la quiebra, sea por el modo que sea, esto es, avenimiento, pago total o distribución final. En consecuencia -por tratarse de un proceso de ejecución universales claro que el acreedor no puede disponer de los depósitos que la fallida efectuare en el proceso, ya que no puede darse a esas sumas el mismo tratamiento que podría tener un depósito en una ejecución individual pues dado el estado concursal del deudor, no resulta viable -sin más- su retiro. Ello al menos hasta tanto el 15 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto juez del concurso decrete su finalización lo cual permite la disponibilidad de tales fondos (conf. esta CNCom, Sala E, 6/11/87, "Lopez Carlos s/ quiebra"). VADIAN SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE APELACION ART. 250 CPCC. Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100805 Ficha Nro.: 000057186 983. CONCURSOS: CONCLUSION DE LA QUIEBRA. PAGO TOTAL. REQUISITOS. PAGO. ORIGEN. DEPOSITO DEL FALLIDO O TERCEROS. CREDITOS VERIFICADOS. COMPUTO DE INTERESES. PROCEDENCIA. MORIGERACION. 32.4.2. Es legítima cualquier forma de concurrencia de modos conclusivos del concurso, cuando sobre una de las formas típicas del sistema concursal se añade otra, tal lo ocurrido en el caso, en que se aprecia que la fallida propuso la conclusión atípica de su quiebra a través del avenimiento ofrecido a algunos acreedores y la dación en pago con referencia a otros. En este marco, el fisco reclama un importe al que llegó por descontar de lo verificado con privilegio especial -impuesto automotorpagos parciales admitidos por su parte y al saldo resultante le adicionó equivalente a dos veces y media la tasa activa, y al capital quirografario, intereses equivalentes a una sola vez la tasa antedicha. Ahora bien, en lo atinente a este último tramo liquidatorio los cálculos realizados por el fisco provincial no son correctos. En efecto, a las sumas verificadas como quirografarias por ser intereses anteriores a la quiebra no son pasibles de devengar nuevos intereses ya que ello importaría desde ya una reduplicación de réditos por anatocismo, extremo que se encuentra expresamente vedado por el CCIV: 623-. Así las cosas entonces, el citado acreedor sólo tiene derecho a los intereses suspendidos por el decreto de quiebra (Ley 24522: 129) respecto al capital del crédito en cuestión -impuesto automotor-. En tal contexto, y a fin de liquidar los intereses pertinentes se juzga excesiva la intención de aquél de aplicar dos veces y media la tasa activa, por lo tanto es deber de los Jueces "integrar" las obligaciones y/o sentencias, en este caso, cuando sus soluciones deban ser morigeradas por apreciarlas exorbitantes, de modo que el tope pertinente a aplicar a la mentada acreencia fiscal es el de una vez y media la tasa que cobra el Banco de la Nación Argentina en sus operaciones ordinarias de descuento a 30 días, sin capitalizar (conf. CCIV: 623). LISSI, LILIANA S/ QUIEBRA. Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100805 Ficha Nro.: 000057634 984. CONCURSOS: CONCURSO EN CASO DE AGRUPAMIENTO. GARANTE. PROPUESTA UNIFICADA. MAYORIAS. OBTENCION. 47. Del Dictamen Fiscal 129185:. Acorde a las disposiciones de la Ley 24522: 67, en el caso de propuesta unificada, las mayorías legales deberán obtenerse en cada concurso, pero si en alguno de ellos no fuese lograda, igual se aprobará en caso de que lo ofrecido hubiese alcanzado la conformidad de acreedores que representaran en total no menos del setenta y cinco por ciento del pasivo con derecho a voto y del cincuenta por ciento dentro de cada uno de las categorías (Mafia, Osvaldo J., "Los cramdownes de la Ley 24.522"). De este modo, una propuesta unificada puede ser aprobada cuando se obtiene la doble mayoría (capital y personas) prevista por la LC: 45 en cada concurso, o en su defecto, cuando se alcanza la especial mayoría de capital establecida en la LC: 67: 75% del total y 50% dentro de cada categoría. FINCA MARILIA S/ CONC. PREV. S/ INCIDENTE DE APELACION. Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala integrada). Cámara Comercial: C. Fecha: 20100806 Ficha Nro.: 000057636 16 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto 985. CONCURSOS: CONCURSO EN CASO DE LIQUIDACION ADMINISTRATIVA. SUPUESTOS. LEYES APLICABLES (ART. 256). LEY 22334. GRUPO GRECO. ESTADO NACIONAL. INDEMNIZACION PENDIENTE POR EXPROPIACION.COMPENSACION DE DEUDAS RECIPROCAS. DISTRIBUCION DE DIVIDENDOS. MEDIDA CAUTELAR: TUTELA ANTICIPADA. PROCEDENCIA. 36.2.2. 1 - Resulta procedente la pretensión incoada por la comisión liquidadora de una quiebra, enmarcada como una "tutela anticipada", tendiente a efectuar una distribución parcial de fondos utilizando para ello el importe correspondiente al dividendo del Estado Nacional, y excluyendo del reparto a las empresas estatales. Ello así, toda vez que existen deudas recíprocas entre la quiebra y dicho acreedor. En efecto, la quiebra fue decretada hace prácticamente cuarenta años (diciembre de 1970), tiempo algunos meses menor del transcurrido desde la expropiación, por parte del Estado Nacional de los ingenios que pertenecían a la hoy fallida. Sin embargo, luego de todo ese tiempo, la indemnización correspondiente aún no ha sido abonada. En ese marco, resulta irrazonable la notable demora para abonar el quantum de los bienes expropiados, lo cual perjudicó a los acreedores involucrados y, por supuesto, a los accionistas de la empresa fallida que permanecen, hasta la fecha, aguardando el pago de los bienes que eran propios. 2 - Sentado lo anterior, en relación a los requisitos de admisibilidad de toda medida cautelar, aquí, la sóla evidencia del largo tiempo transcurrido (40 años), es demostrativa del agravio que puede generar una mayor demora en el pago de las acreencias debidas. Asimismo, el hecho de que los accionistas de la empresa que aún se mantienen vivos, ya que muchos ya han fallecido, superan en general los 80 años. Ello, conforme una razonable expectativa de vida, hace presumir que una demora de uno o dos años, puede provocar que algunos de ellos no puedan percibir siquiera mínimamente, parte de la acreencia que le ha sido reconocida. Va de suyo que en igual situación se encuentran los acreedores concurrentes que, en su tiempo, verificaron en este universal y que aguardan con infinita paciencia, el cobro de su acreencia. 3 - Resulta inadmisible la postura esgrimida por el Estado Nacional, relacionada con la limitación establecida por el artículo 130 de la Ley de Quiebras en cuanto prohíbe que el fallido efectúe algún pago individual en desmedro de los restantes acreedores. Ello no acontece en la especie donde lo que se persigue es justamente preservar a la masa de acreedores de la quebrada. Por lo demás, el crédito del Estado en juego no es el oportunamente verificado o nacido de subrogaciones de los insinuados por otros acreedores. Aquí lo que será objeto de esta distribución "anticipada" es el dividendo que debería percibir el Estado, lo cual claramente preserva el principio de la "pars conditio creditorum". 4 - Tampoco constituye óbice lo argüido por el Estado Nacional en punto a que estos "pagos" deben "…ser objeto de la pertinente partida presupuestaria". No se trata aquí de un pago que deba requerir de aquella previsión. Resulta claro que los fondos que aquí han de distribuirse nunca ingresaron a las arcas estatales en tanto se encuentran depositados en estas actuaciones. De allí que no deban ser objeto de previsión alguna como lo predica el Estado. 5- En conclusión, al Estado le ha sido reconocido un dividendo que será el importe que parcialmente será distribuido. Ello, de acuerdo a las pautas para determinar el quantum indemnizatorio que aquel deberá abonar a la quiebra definida en el incidente de ejecución. De su lado, los acreedores también tienen créditos oportunamente verificados; mientras que los accionistas tienen derecho, cuanto menos y por ahora, a un porcentual de las sumas a distribuir. Todo ello despeja en buena medida la provisionalidad que campea en toda cautelar y, en este caso, en la llamada "tutela anticipada". SA COMPAÑIA AZUCARERA TUCUMANA S/ QUIEBRA (S/ INCIDENTE DE DISTRIBUCION DE FONDOS). Díaz Cordero - Bargalló - Vassallo (Sala Integrada). Cámara Comercial: B. Fecha: 20100511 Ficha Nro.: 000056701 986. CONCURSOS: CONCURSO PREVENTIVO. REQUISITOS FORMALES. INTERPRETACION. ESTADO DETALLADO Y VALORADO DEL ACTIVO Y PASIVO. COLABORACION DEL CONCURSADO. 3.5.3. Aún cuando se ha admitido jurisprudencialmente el cumplimiento en la Alzada de los recaudos legales para pedir la apertura concursal (CNCom., Sala C, 9.4.01, "Nindia SA s/ conc. prev."; Sala D, 30.06.94, "Zapater Díaz ICSA s/ conc. prev.") en el caso se advierten integrados de manera satisfactoria los requisitos exigidos por el art. 11 LCQ, en la anterior instancia. A su vez, los requerimientos dispuestos por el magistrado a partir de las facultades consagradas por el art. 274 LCQ.- también fueron ampliamente abarcados con lo cual, las severas exigencias taxativamente impuestas por la ley al insolvente en el art. 11 cit., no podrían verse agravadas por una interpretación en exceso rigurosa respecto de mayores requisitos no previstos legalmente, puesto que ello resultaría contraproducente para el auspicio de la solución preventiva de las crisis patrimoniales. A más, la ley se contenta con la expresión de la "época" aproximada en que se produjo la cesación de pagos; previsión harto 17 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto comprensible a poco que se repare en la complejidad y tecnicidad que entraña la definición de la fecha en que la impotencia patrimonial se hace irreversible. Efectivamente, el estado de cesación de pagos se presenta normalmente como la resultante de un proceso paulatino que comienza generalmente con ciertos actos de significado ambiguo, para luego ir acentuándose hasta que se revela por hechos cuya interpretación no deja lugar a dudas (CNCom. Sala A, "Ambogena SA" 22.9.81, Rep. JA t° 1982-133 sum. 4). Consecuentemente, en favor de la flexibilidad que postula la norma sobre el punto, debe verse cumplimentada la misma con las explicaciones brindadas por el concursado por cuanto la carga que se impone al deudor no es probatoria, sino simplemente declarativa y con efectos confesorios (conf. Heredia, "Tratado Exegético de D° Concursal, T° 1 p ág. 372, Edit. Abaco, julio 2000). LOCKWOOD Y COMPAÑIA SAIC S/ QUIEBRA. Ojea Quintana - Barreiro - Tevez. Cámara Comercial: F. Fecha: 20100812 Ficha Nro.: 000057242 987. CONCURSOS: CONCURSO PREVENTIVO. REQUISITOS FORMALES. INTERPRETACION. ESTADO DETALLADO Y VALORADO DEL ACTIVO Y PASIVO. COLABORACION DEL CONCURSADO. 3.5.3. No puede reputarse violatorio de la LCQ art. 11, la fórmula empleada por la deudora para clasificar a sus acreedores mientras que el armado de los legajos y la confección del listado del inc. 5° no exhiba una desprolijidad o se encuentre incompleto al punto de impedir su puntual intelección, máxime cuando la ley en la materia no exige mayores formalidades al respecto (conf. "Rodríguez Néstor s/ conc. prev." del 17.11.09). LOCKWOOD Y COMPAÑIA SAIC S/ QUIEBRA. Ojea Quintana - Barreiro - Tevez. Cámara Comercial: F. Fecha: 20100812 Ficha Nro.: 000057244 988. CONCURSOS: CONCURSO PREVENTIVO. REQUISITOS FORMALES. INTERPRETACION. SOLICITUD DE APERTURA. RECHAZO. INCUMPLIMIENTO LEY 24522: 11 1º 3º Y 5º. PETICIONANTE. IMPOSIBILIDAD DE FORMAR LEGAJOS DE ACREEDORES. IMPROCEDENCIA. 3.5. Procede confirmar la resolución que rechazo el pedido de concursamiento decidido frente al incumplimiento tempestivo de los recaudos formales previstos por la LCQ: 11 - 1º, 3º y 5º, pues si bien se ha admitido jurisprudencialmente el cumplimiento en la Alzada de los recaudos legales para pedir la apertura concursal (CNCom., Sala C, 9.4.01, "Nindia sa s/conc. prev."; Sala D, 30.06.94, "Zapater Diaz ICSA s/ conc. prev."), debe interpretarse que se trata de una facultad ciertamente excepcional, que debe ser acordada con suma prudencia y valorada con criterio restrictivo, por lo que los supuestos que conducen a admitir su ejercicio también deben ser apreciados del mismo modo (cfr. mutatis mutandi, art. 92 LCQ; CNCom., Sala B., 27.2.98, "Cuesta Leonor s/ quiebra"; Sala D, 14.04.04, "Cooperativa de Crédito Atlántica Limitada s/ quiebra"). Bajo este amparo interpretativo, sella la suerte adversa de la apelación intentada, el incumplimiento que se observa en torno de la exigencia concerniente al detalle del activo del art. 11 inciso 3° LCQ. En el caso no surge de los escritos presentados mayores datos en torno de la existencia de bienes muebles, inmuebles, enseres del hogar, estado, ubicación y eventualmente gravámenes -si hubieran- sobre los mismos, etc. SINKEWICIUS, CARLOS FABIAN S/ CONCURSO PREVENTIVO. Ojea Quintana - Barreiro - Tevez. Cámara Comercial: F. Fecha: 20100518 Ficha Nro.: 000056660 18 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto 989. CONCURSOS: CONCURSO PREVENTIVO. SUJETOS QUE PUEDEN PETICIONARLO. SOCIEDADES. RATIFICACION. OMISION. EFECTOS. DESISTIMIENTO (LEY 24522: 6 IN FINE). 3.3.1. La Ley Concursal exige que la demanda de formación de concurso preventivo presentada por el representante legal de la persona de existencia jurídica sea ratificada por asamblea de socios dentro de los treinta (30) días hábiles -cfr. art. 273, inciso 2, LCQ- desde la fecha de su presentación. El mentado art. 6, párr. 2º, del citado cuerpo normativo es claro en punto a que para el cumplimiento de dicho requisito no es necesaria intimación previa alguna, por lo que vencido el plazo (art. 237, inciso 1°, LCQ), sin acreditarse la decisión de continuar el trámite produce la cesación del procedimiento con los efectos del desistimiento de la petición.- Es que no basta obtener decisión de continuar el concursamiento dentro de esos treinta (30) días, sino que es necesario, también, que en ese plazo dicha ratificación se acredite en forma fehaciente en el expediente, extremo éste último no ocurrido en el caso. A más, en la especie se observa la falta de acreditación fehaciente de las piezas acompañadas y no se ha demostrado en forma, siquiera plausible, la efectiva existencia del acto de ratificación, ni la concursada ha solicitado, a efectos de cumplir con el recaudo legal antedicho, plazo para convocar una asamblea ratificatoria de su presentación concursal. Es claro, que solicitar a un escribano la certificación de una manifestación sobre las copias de meros instrumentos privados no dota a esos instrumentos de autenticidad y la sola ratificación unilateral, de quien se dice representante legal carece del efecto que aquí es de menester. NAVA SEGURIDAD SA S/ CONCURSO PREVENTIVO. Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100527 Ficha Nro.: 000056723 990. CONCURSOS: CONCURSO PREVENTIVO. SUJETOS QUE PUEDEN PETICIONARLO. SOCIEDADES. RATIFICACION. OMISION. EFECTOS. DESISTIMIENTO (LEY 24522: 6 IN FINE). 3.3.1. La Ley Concursal exige que la demanda de formación de concurso preventivo presentada por el representante legal de la persona de existencia jurídica sea ratificada por asamblea de socios dentro de los treinta (30) días hábiles -cfr. art. 273, inciso 2º, LCQ- desde la fecha de su presentación. Por lo que vencido el plazo (art. 237, inciso 1°, LCQ), sin ac reditarse la decisión de continuar el trámite produce la cesación del procedimiento con los efectos del desistimiento de la petición.- Ello así, el argumento ensayado por la concursada, justificando su demora en el hecho de que se encontraba abocada al cumplimiento de requisitos posteriores a su concursamiento, en especial, la publicación de edictos, no puede ser admitido, pues ello importaría banalizar el instituto del concurso preventivo, con el consiguiente perjuicio para los acreedores de la deudora y para el propio interés público y social vinculado con el buen desarrollo del proceso concursal (cfr. arg. esta CNCom., Sala B., in re: "Ametech SA s/ concurso preventivo", del 29.11.99, id., in re: "Pedravial SA s/ concurso preventivo", del 20.6.02).A más la pérdida total de los libros sociales y contables alegada por la concursada, en oportunidad de ser intimada para intervenirlos -art. 14, inciso 5º, LCQ-, no configura causal atendible para sostener la imposibilidad de cumplimentar, en tiempo y forma, con el recaudo dispuesto por el art. 6, párr. 2º, de la Ley Concursal. En efecto, si aquélla disponía de las copias simples de las actas ahora acompañadas la pretensa denuncia de extravío de sus libros no aparecería, en esta situación, como un impedimento para que aquéllas fueran presentadas dentro del plazo legal exigido por la normativa antedicha, explicando las circunstancias ya referidas y solicitando plazo para regularizar la acreditación de los extremos legales necesarios para la ratificación por nueva asamblea que, en la especie, ni siquiera se ha insinuado.- Por lo demás, el argumento de que el desistimiento del concurso conllevaría un excesivo formalismo visto el estado de su trámite, cae, a poco que se repare en la secuencia fáctica de la causa, que de modo totalmente confuso e irregular exhibe, en dos (2) denuncias de extravío distintas y en diferentes fechas, la desaparición de la totalidad de los libros sociales y contables de la sociedad. NAVA SEGURIDAD SA S/ CONCURSO PREVENTIVO. Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100527 Ficha Nro.: 000056724 19 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto 991. CONCURSOS: CONTENIDO DE LA PROPUESTA DE ACUERDO PREVENTIVO. LEY 24522. PROPUESTA. PERIODO DE EXCLUSIVIDAD. PRORROGA. PROCEDENCIA. 8.8. Aún cuando -como en el caso- la concursada presentó algunas conformidades días después de vencida la última prórroga otorgada, sin embargo, toda vez que al haberse acompañado las conformidades necesarias para lograr las mayorías exigidas por la ley -cfr. Ley 24522: 45- la sindicatura no expresó objeción alguna a su respecto, no se advierte impedimento suficiente para dar curso a la solicitud tendiente a lograr la solución preventiva, máxime cuanto está en juego, la conservación de la empresa en marcha (cfr. arg. esta CNCom, Sala E, in re: " MP Ediciones S.A s. quiebra s. inc. de apelación art. 250", del 13.6.07). A más, la concursada es un emprendimiento productivo con cuarenta y dos (42) empleados, de acuerdo a los informes de la sindicatura brindados en el decurso de este concursamiento y que aún cuando algunas conformidades hayan sido prestadas y acompañadas días después de vencido el período de exclusividad, las mismas deben ser aceptadas pues, la mayoría de los acreedores han preferido cobrar con las quitas y esperas pactadas, antes de acudir al proceso de salvataje previsto por la LC: 48 que podría, eventualmente, significar la posterior liquidación de la sociedad. Por lo tanto, adoptar una solución contraria a la descripta contrariaría el espíritu de la ley concursal que propicia la búsqueda de soluciones preventivas (cfr. arg. esta CNCom, esta Sala A, in re: "Urawa S.A s.quiebra", del 27.11.03). HEBOS SA S/ CONCURSO PREVENTIVO. Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100504 Ficha Nro.: 000056628 992. CONCURSOS: CONTENIDO DE LA PROPUESTA DE ACUERDO PREVENTIVO. ACREEDORES PRIVILEGIADOS. ACREEDOR PRENDARIO. RENUNCIA AL PRIVILEGIO. 8.7. Cuando -como en el caso- la entidad bancaria aquí recurrente, expuso su voluntad expresa de renunciar al privilegio especial prendario verificado a su favor en el concurso preventivo, luego de ponderar la antigüedad de las maquinarias prendadas, los elevados costos de la subasta y el escaso valor que podría obtenerse de ella, en ese marco, cabe señalar que en tanto fuera hecha por persona con capacidad para disponer (arts. 868 y 869, Código Civil), siempre es admisible la renuncia del privilegio concerniente a un crédito que efectúe su titular, sea el privilegio de origen legal u originado en garantías convencionales. Ello así, debido a que los privilegios no son más que ventajas patrimoniales acordadas en miras del interés privado y como tales susceptibles de renuncia conforme lo establecido por el art. 872 del Código Civil (cfr. Molinario A., Los Privilegios en el Derecho Civil Argentino, pág. 242, n° 1 74). CARDENES HNOS SA S/ CONCURSO PREVENTIVO. Kölliker Frers - Míguez. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100831 Ficha Nro.: 000057422 993. CONCURSOS: CONTENIDO DE LA PROPUESTA DE ACUERDO PREVENTIVO.ACREEDORES PRIVILEGIADOS. ACREEDOR PRENDARIO. RENUNCIA AL PRIVILEGIO. PROCEDENCIA. 8.7. La ley concursal autoriza al acreedor privilegiado a renunciar a su privilegio, renuncia que puede ser total o parcial. Por otra parte, establece, asimismo, un régimen diferenciado en cuanto a la renunciabilidad del privilegio laboral, el cual se encontraba detalladamente reglado en el art. 43, LCQ. Pues bien, en el caso, la renuncia expresa del banco a su preferencia ha tenido lugar en la etapa del cumplimiento del concordato homologado para créditos quirografarios. En tal contexto, no se advierte óbice para que aquél pueda renunciar a su privilegio especial pero no ya para votar, obviamente, sino a los efectos de exigir el pago de las prestaciones prometidas en dicho acuerdo. En resumen, el acreedor recurrente no "votará" porque ya no es tiempo para ello pero, ello no obsta a que pueda quedar sin privilegio y pasar a ser "quirografario", quedando en consecuencia, sujeto a los términos de la propuesta homologada que ya cuenta con aprobación jurisdiccional. De modo que, no existiendo plazo máximo admisible hasta el cual el acreedor recurrente puede hacer uso de su derecho de renunciar a su privilegio especial prendario y así cobrar su acreencia verificada (que pasará entonces a ser quirografaria) en concordancia con ello, la magistrada concursal deberá establecer el modo en que serán percibidas las cuotas concordatarias ya vencidas (cfr. arg. esta CNCom., Sala D., in re: "OEM 20 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto Telefónica Celular Argentina SA s/ conc. preventivo s/ inc. de apelación promovido por Citibank NA", del 19.02.08). CARDENES HNOS SA S/ CONCURSO PREVENTIVO. Kölliker Frers - Míguez. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100831 Ficha Nro.: 000057423 994. CONCURSOS: CONTENIDO DE LA PROPUESTA DE ACUERDO PREVENTIVO. CATEGORIZACION DE ACREEDORES.PERIODO DE EXCLUSIVIDAD. PEDIDO DE PROPIA QUIEBRA. RECHAZO. SALVATAJE. APERTURA. PROCEDENCIA. LEY 24522: 48. 8.8. Cuando, como en el caso, la deudora pretende la declaración de su quiebra, sin que previamente se abra el procedimiento establecido por la LC 48, fundando su pretensión en la preservación de la empresa y de los activos de ésta, no se advierte pertinente dicho argumento pues no puede obviarse que la finalidad de la quiebra es justamente la realización inmediata de los activos de la sociedad. Es cierto que el juez del concurso puede, si se dan los presupuestos del art. 189 LCQ, ordenar la continuación de la empresa y aún la enajenación de ésta en marcha, sin embargo no se aprecia que aún en este supuesto se pudiera evitar la circunstancia aludida por la concursada, esto es, que ciertos acreedores se hagan con dichos activos. Sentado ello, no resulta disponible por la concursada el trámite del proceso concursal. En efecto, aún en casos como el de la especie, en donde se rechazó la homologación de la propuesta primigeniamente formulada por la deudora, otorgándole un nuevo plazo para su reformulación y consiguiente aceptación por los acreedores, el pedido de propia quiebra al vencimiento de ese nuevo lapso, con la única finalidad de frustrar el mecanismo de salvataje expresamente contemplado en el art. 48 por la Ley Concursal -ordenamiento de naturaleza iuspublicistica-, resulta improcedente. La apertura de tal procedimiento no depende del arbitrio judicial sino de un imperativo legal y que, además, la deudora, se ha sometido voluntariamente y sin reservas a un régimen legal por lo cual no puede luego, agraviarse de las consecuencias de su aplicación (conf. esta CNCom, Sala, E, 8/3/04, "Pino Camby SA su propia quiebra"). PRODUCTOS TEXTILES SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE APELACION ART. 250 CPCC. Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100513 Ficha Nro.: 000056481 995. CONCURSOS: CONTENIDO DE LA PROPUESTA DE ACUERDO PREVENTIVO. CRAMDOWN. PETICION DE PROPIA QUIEBRA. INADMISIBILIDAD. FUNDAMENTO: CONTINUIDAD DE LA EMPRESA. 8.9. Cuando, como en el caso, el deudor, por voluntad de su órgano de gobierno, se presentó ante la autoridad jurisdiccional solicitando la formación de su concurso preventivo haciendo uso de una opción libre y consciente brindada por el régimen legal al que se sometió voluntariamente, resultando obligatorio, por ende, para la sociedad y los socios, dicha elección lo inhibe de impugnar el ordenamiento escogido, pues conocía de antemano las reglas a las cuales se estaba sometiendo, dentro de las cuales se encontraba la posibilidad de que, en determinados supuestos, previo al decreto de quiebra, debiera ordenarse el procedimiento de salvataje (conf. Cámara-Martorell, "El concurso preventivo y la quiebra", T. II, pág. 683; Rivera-Roitman-Vitolo, "Ley de Concursos y Quiebras", T. II, pág. 332 y ss.) Así, la apertura del procedimiento contemplado en el art. 48 LCQ no es facultativa para la deudora pudiendo, eventualmente, a su criterio, prescindir del mismo, sino que éste es impuesto por el legislador en resguardo de la continuidad de la empresa, el mantenimiento de las fuentes de trabajo y el derecho de los terceros interesados de participar en él con tales objetivos, estando en juego, también, los derechos de los trabajadores (conf. esta CNCom, Sala B, 15/6/01, "Pequeño Mundo SRL s/ concurso preventivo"). (En el caso, se rechazó la homologación de la propuesta primigeniamente formulada por la deudora, otorgándole un nuevo plazo para su reformulación y consiguiente aceptación por los acreedores, por lo que el deudor solicitó se declare el pedido de propia quiebra al vencimiento de ese nuevo lapso, con la única finalidad de frustrar el mecanismo de salvataje expresamente contemplado en el art. 48 por la ley concursal -ordenamiento de naturaleza iuspublicistica-). 21 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto PRODUCTOS TEXTILES SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE APELACION ART. 250 CPCC. Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100513 Ficha Nro.: 000056482 996. CONCURSOS: CONTENIDO DE LA PROPUESTA DE ACUERDO PREVENTIVO. CRAMDOWN. PETICION DE PROPIA QUIEBRA. INADMISIBILIDAD. FUNDAMENTO: CONTINUIDAD DE LA EMPRESA. 8.9. El sistema del art. 48 LCQ está plasmado en una norma de carácter imperativo, tanto para los sujetos del cramdown como para el juzgador, sin que sea menester instancia de parte para ordenar, tanto su apertura y como su desarrollo. En esa línea, se reitera, la sociedad concursada no puede oponerse a la apertura del procedimiento, requiriendo su propia quiebra, ni el juez denegarla. El salvataje constituye el objetivo de todo el procedimiento, importando la separación, por voluntad de la ley, de la empresa con relación al empresario. De ese modo, el dueño de la empresa (rectius: los socios o accionistas de la sociedad concursada), pierde el ejercicio de sus derechos, sin que se enmarquen dentro de sus facultades disponibles la posibilidad de requerir la quiebra sino que la ley impone aquí una solución diversa que constituye justamente el procedimiento contemplado en el artículo citado (conf. Dasso, Ariel A., "El "cramdown" y la "empresa en marcha"", LL 2000-D, pág.310). Por tales razones, no se advierte procedente la pretensión de la concursada de saltear el procedimiento expresamente contemplado por la ley concursal y que se proceda derechamente al decreto de quiebra. PRODUCTOS TEXTILES SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE APELACION ART. 250 CPCC. Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100513 Ficha Nro.: 000056483 997. CONCURSOS: CONTENIDO DE LA PROPUESTA DE ACUERDO PREVENTIVO. CRAMDOWN. TRANSFERENCIA DE LA EMPRESA. MODALIDAD. 8.9. Toda vez que la reforma operada por la Ley 25589 -en cuanto al texto del anterior artículo 48 de la Ley 24522-, se limitó a precisar que la compra de la empresa en marcha se trataba, en rigor, de la compra de las acciones pertenecientes a los socios según su "valor real", sin alterar su encuadre legal (v. Mafía, Osvaldo, "Ley de Concursos Comentada", pág. 192; Heredia, "Tratado Exegético de Derecho Concursal", t. 5, pág. 741/2, Bs. As., 2002, entre otros), tratándose de un procedimiento tendiente a evitar la quiebra, no existe diferencia en principio para los adquirentes entre una convocatoria a los fines de adquirir la empresa en marcha, o bien las acciones representativas del capital social según su "valor real" y no netamente patrimonial (cfr. LC: 48-3°). Antes bien, dicha adquisición, en cualquiera de las dos formas expuestas, no permitirá la venta por separado de la empresa, la exclusión de los pasivos laborales, o la extinción de las relaciones laborales existentes, que sólo son aplicables en supuestos de continuación de la empresa en marcha con quiebra decretada (cfr. LC 191 a 199 y 203 y ss.). Por consiguiente, tampoco se aprecia perjuicio para los terceros que hubieren sido así convocados, en situación de concurso preventivo. FINCA MARILIA S/ CONC. PREV. S/ INCIDENTE DE APELACION. Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala integrada). Cámara Comercial: C. Fecha: 20100806 Ficha Nro.: 000057635 22 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto 998. CONCURSOS: CONTENIDO DE LA PROPUESTA DE ACUERDO PREVENTIVO. CRAMDOWN. PROCEDENCIA. 8.9. Del Dictamen Fiscal 129185:. Será procedente la aplicación del régimen previsto por la Ley 24522: 48 (cramdown) toda vez que se trate de una sociedad por acciones en cuyo concurso se exceden los parámetros fijados por la LC: 288 y 289. FINCA MARILIA S/ CONC. PREV. S/ INCIDENTE DE APELACION. Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala integrada). Cámara Comercial: C. Fecha: 20100806 Ficha Nro.: 000057637 999. CONCURSOS: CONTENIDO DE LA PROPUESTA DE ACUERDO PREVENTIVO. GENERALIDADES. ABUSO. DETERMINACION. INDICADORES TARIFADOS. INEXISTENCIA. PARAMETROS A CONSIDERAR. 8.1. A los efectos de homologar un acuerdo, como no existen indicadores tarifados para determinar si éste es abusivo o no, deben tenerse en cuenta parámetros como la actividad del concursado, sus proyecciones futuras, sus posibilidades económico financieras para hacer frente a los pagos, las causas que lo llevaron a solicitar la formación de su concurso, etc. (cfr. CNCom, Sala B, "Presedo, Antonio s/ concurso preventivo s/ incidente de apelación art. 250", 24.8.07). GONZALEZ ORO, OSCAR MARIO S/ CONCURSO PREVENTIVO. Bargalló - Sala - Caviglione Fraga. Cámara Comercial: E. Fecha: 20100714 Ficha Nro.: 000057062 1000. CONCURSOS: CONTENIDO DE LA PROPUESTA DE ACUERDO GENERALIDADES. PROPUESTA ABUSIVA. PAUTAS A CONSIDERAR. 8.1. PREVENTIVO. En el análisis del abuso del derecho relacionado con la admisibilidad de una propuesta de acuerdo preventivo, el juez debe apreciar objetivamente si el deudor, en el ejercicio de su derecho, ha contrariado su finalidad económico-social que, no está solamente dada por el resguardo de los intereses del deudor, sino que también está definida por el logro de una finalidad satisfactiva del derecho de los acreedores, la cual naturalmente resulta negada cuando la pérdida que se les impone a ellos resulta claramente excesiva (cfr. CSJN, "Arcangel Maggio S.A. s/ Concurso Preventivo s/ incidente de impugnación al acuerdo preventivo", 15.3.07). GONZALEZ ORO, OSCAR MARIO S/ CONCURSO PREVENTIVO. Bargalló - Sala - Caviglione Fraga. Cámara Comercial: E. Fecha: 20100714 Ficha Nro.: 000057064 1001. CONCURSOS: CONTENIDO DE LA PROPUESTA DE ACUERDO PREVENTIVO. PROPUESTAS ADMISIBLES. QUITA Y ESPERA. ESPERA. PAGO. DIFERIMIENTO. INCIDENCIA. QUITA REAL. IRRAZONABILIDAD. ABUSO. RECHAZO. 8.2. Cabe desestimar la homologación del acuerdo propuesto por el concursado, toda vez que, no alcanza la pauta mínima de razonabilidad que cabe exigir; pues, teniendo en cuenta que el concurso se inició en el mes de abril de 2008, la espera total que padecerían los acreedores sería de más de 15 años, sin que la propuesta preserve adecuadamente la incidencia provocada por el diferimiento en el pago, de modo tal 23 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto que, en rigor, supone una quita superior a la prevista; ya que, de acuerdo a las estimaciones formuladas por la representante del Ministerio Público sobre la base de la quita nominal con más la quita que supone la desvalorización de la moneda y la privación del dinero, el valor real de la propuesta no superaría el 16,47 % de los créditos, por lo que la quita ascendería en la realidad al 83,53 %; a ello se suman deficiencias relacionadas con la composición del activo y de los ingresos del deudor, lo cual permite concluir que la propuesta aprobada importó un irrazonable y abusivo ejercicio del derecho en los términos del CCIV: 1071, que conduce a encuadrarla dentro del "standard" legal de "abusiva" (Ley 24522: 52-4°). GONZALEZ ORO, OSCAR MARIO S/ CONCURSO PREVENTIVO. Bargalló - Sala - Caviglione Fraga. Cámara Comercial: E. Fecha: 20100714 Ficha Nro.: 000057063 1002. CONCURSOS: CONTINUACION DE LA EMPRESA. CONTINUACION PROVISORIA (ART. 182). FACULTADES DEL JUEZ PARA DISPONER EL CESE. 28.3.2. Corresponde denegar el recurso de queja impuesto por una fallida, contra la resolución que considero inviable la continuación de la explotación en los términos de la LCQ 191, en tanto los recaudos previstos por la LCQ 190 y 191 no fueron cumplidos. Además, no se verifica la conformación de una cooperativa de trabajo, no se presento un plan de explotación, ni se explico el modo en que prevé cancelar el pasivo preexistente. Tampoco demostró que la continuidad de la actividad resulte conveniente a los efectos de realizar una venta "en marcha". Por lo demás, el Juez a quo ordenó comunicar el cese de la actividad de la fallida a los Ministerios de Salud de la Nación y de la Ciudad de Buenos Aires, quienes no respondieron los oficios librados. LIGA ARGENTINA CONTRA LA TUBERCULOSIS ASOCIACION CIVIL S/ QUIEBRA. Díaz Cordero - Ballerini - Piaggi. Cámara Comercial: B. Fecha: 20100713 Ficha Nro.: 000057140 1003. CONCURSOS: CONTINUACION DE LA EMPRESA. COOPERATIVA DE TRABAJO. 28.11. 1 - Cabe revocar la resolución que rechazó la pretensión de una cooperativa de trabajo de que se la autorice a continuar con la explotación de las instalaciones de la fallida. Ello así, pues no cupo sujetar tal decisión a una previa autorización sanitaria. En primer lugar porque es posible que las autoridades sanitarias la denieguen por la sola circunstancia de que la Cooperativa no está aún autorizada por el Juez de la quiebra para ocupar las instalaciones y continuar la producción. Y ello implicaría que, lejos de evaluar la posibilidad concreta de que dicha producción fuera viable, se limitaran a denegar el cuestionado permiso sólo por estar supeditado éste a las decisiones del magistrado de la quiebra, colocándose a la recurrente en una situación sin solución. 2 - En segundo término, porque dicha autorización sanitaria -obligatoria por cierto- bien puede ser requerida a la Cooperativa una vez se haya evaluado la posibilidad concreta de permitirle continuar la explotación, so riesgo de hacerle efectuar trámites engorrosos sin que su pretensión ante la quiebra haya sido evaluada. De tal modo, corresponde que la Juez de primera instancia analice la pretensión de la cooperativa sin requerir autorizaciones sanitarias previas, las que, en caso de concederse a la recurrente la posibilidad de continuar la explotación deberán ser presentadas en el expediente de quiebra de modo previo a iniciar la producción. AACHEN SACI S/ QUIEBRA. Díaz Cordero - Ballerini - Piaggi. Cámara Comercial: B. Fecha: 20100608 Ficha Nro.: 000056930 24 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto 1004. CONCURSOS: DESAPODERAMIENTO. ADMINISTRACION Y DISPOSICION DE LOS BIENES (ART. 113). ACTOS REALIZADOS POR EL FALLIDO SOBRE BIENES DESAPODERADOS.VENTA DE INMUEBLE. INEFICACIA. IMPROCEDENCIA. TERCER ADQUIRENTE.LEY 24522: 109. NECESARIEDAD DE SUSTANCIACION. 21.5.3. Cabe revocar la sentencia que declaró la ineficacia de pleno derecho de la compraventa celebrada respecto de un bien de la fallida; toda vez que, aunque la declaración de ineficacia prevista por la Ley 24522: 109 no requiere de un proceso especialmente promovido a ese efecto, tal temperamento sólo puede admitirse respecto de quien compró directa y originariamente a la fallida, mas no cuando medió una posterior operación con el bien involucrado (cfr. Pablo D. Heredia, Tratado exegético de derecho concursal, Buenos Aires, 2001, t. 3, p. 1050); pues, en tal supuesto, si bien los subadquirentes quedan sujetos a las reglas de inoponibilidad concursal, es necesario -a tales efectos- un proceso de amplio conocimiento a su respecto, ya que -en esa hipótesis- deben aplicarse supletoriamente las normas del Código Civil, cobrando especial relevancia el art. 970, según el cual, si la persona a favor de la cual el deudor otorgó un acto perjudicial a sus acreedores transmitió la cosa a título oneroso la demanda es procedente sólo cuando el adquirente fue cómplice del fraude (autor y op. cits., t. 4, ps. 161/166), por lo que, sin perjuicio de que el síndico ocurra por una vía de amplio conocimiento que le permita sortear el óbice "supra" apuntado, corresponde revocar el veredicto de grado con el alcance allí propuesto. GOMEZ BARRAL JOSE S/ QUIEBRA. Heredia - Vassallo. Cámara Comercial: D. Fecha: 20100614 Ficha Nro.: 000056882 1005. CONCURSOS: DESAPODERAMIENTO. GENERALIDADES.DEPOSITO DE SUMAS DE DINERO EN EL EXPEDIENTE. SOLICITUD DE RESTITUCION. IMPROCEDENCIA. 21.1. Del Dictamen Fiscal 128484:. Cabe denegar el pedido de la fallida tendiente a obtener la restitución de una suma de dinero depositada en autos con destino de intentar la suspensión del remate de un bien. Ello así, en tanto la fallida carece de legitimación para realizar actos de disposición de sus bienes, razón por la que no corresponderá la restitución de cualquier importe que hubiere depositado, adicionado a las sumas obtenidas por la subasta de un inmueble, que alcanzó para cancelar la totalidad del pasivo de la quiebra. VILLASBOA, ELISA S/ QUIEBRA (RECONSTRUCCION). Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala integrada). Cámara Comercial: C. Fecha: 20100601 Ficha Nro.: 000057726 1006. CONCURSOS: EFECTOS DE LA APERTURA. ACTOS PROHIBIDOS. PRONTO PAGO DE CREDITOS LABORALES (LEY 24522: 16). PAGO. DETERMINACION. LCQ: 16 MODIFICADO POR LEY 26086. 4.4.1. La supeditación de la efectivización del pronto pago a la existencia de fondos disponibles para ello y explotación superavitaria, como pretende la concursada, era un requisito que la jurisprudencia elaborada bajo el régimen de la redacción original de la Ley 24522: 16 había interpretado se extraía de la expresión de que el pronto pago debía ser satisfecho "prioritariamente con el resultado de la explotación"; pero la Ley 26086 sustituyó esa norma y dispuso que las acreencias laborales con privilegio informadas por la sindicatura deben ser abonadas con "fondos líquidos disponibles" y, en caso contrario, con "el 1 % mensual del ingreso bruto"; por lo que cabe concluir que la redacción es clara respecto de la forma de efectivización del pago, que en última instancia -al referir a los ingresos brutosopera directamente sobre la caja, sin condicionamientos vinculados al resultado de la actividad. DE NICOLO SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INC. DE APELACION (ART. 250 CPCCN). Bargalló - Sala - Caviglione Fraga. Cámara Comercial: E. 25 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto Fecha: 20100817 Ficha Nro.: 000057254 1007. CONCURSOS: EFECTOS DE LA APERTURA. ACTOS SUJETOS A AUTORIZACION JUDICIAL. CONTRATO "AD REFERENDUM". CONCESION. LOCALES. VALOR LLAVE.ENTREGA. CONDICION. INCUMPLIMIENTO. RESTITUION. PROCEDENCIA. 4.5. Cabe hacer lugar a la demanda incoada contra una concursada a fin de que se reintegre cierta suma en moneda extranjera que el accionante abonó en concepto de canon inicial para la concesión exclusiva de un local destinado a supermercado y galería comercial; toda vez que. 1. Se trató de una concesión otorgada por una cooperativa concursada dentro del marco autorizado por el juez del concurso según resolución dictada en el "incidente de concesión de sedes", que según lo allí dispuesto entraría en vigencia desde la fecha en que fuese firmado por el síndico del concurso. 2. De ello se desprende que no es ni un precontrato ni un contrato preliminar, ni tampoco un contrato definitivo; se trató, en cambio, de un contrato "ad referéndum" o claudicante ya que necesitaba su ratificación por el síndico del concurso de la demandada y dicho contrato nunca fue ratificado por el síndico. 3. Así, en tanto todo contrato "ad referéndum" está sujeto a la ocurrencia de un hecho futuro e incierto, a lo cual queda supeditada su operatividad; dado que la condición suspensiva no aconteció -ratificación del contrato por el síndico-, indefectible es concluir que el contrato no se concretó y, por consiguiente, los contratantes tienen derecho a repetir lo que han entregado estando pendiente la condición (Cciv: 547). 4. No constituye óbice el hecho de que -según lo alegado por la accionada- haya existido principio de ejecución del contrato, en cuanto el accionante tuvo la tenencia del inmueble e hizo inversiones y refacciones; ya que debe tratarse de actos que revelen inequívocamente la voluntad de cumplir, pues su interpretación es restrictiva y, en caso de duda, debe entenderse que el contrato no ha tenido principio de ejecución (cfr. CNCiv., Sala E, LL 1977-C-145); además, debe tratarse de actos posteriores a la firma del contrato (cfr. CNCiv, Sala H, "Pérez, Ricardo c/ Leers, Alberto s/ ordinario", del 26.9.94). 5. Por su parte tampoco puede ampararse en la cláusula contractual que disponía que la suma en moneda extranjera entregada en concepto de llave, a la firma del contrato, revestía el carácter de canon inicial y no reembolsable por ningún concepto (cláusula 2ª); pues una interpretación armónica e integral impone considerar que el contrato, por haberse celebrado "ad referéndum", sólo tendría vigencia a partir de que el síndico diera su conformidad (cláusula 19) y que lo establecido sobre la entrega de la tenencia del inmueble y de cierta suma de dinero y el de su carácter de "no reembolsable" (cláusulas 1ra. y 2da.), sólo pudo cobrar virtualidad una vez que el contrato se hubiese perfeccionado; de allí que la condición de entrega "no reembolsable" no puede analizarse en forma aislada marginándose de las restantes estipulaciones. 6. Asimismo, no cabe pasar por alto que esa suma se reputó expresamente a "valor llave", que componía un bien intangible que, en definitiva, por falta de perfeccionamiento del contrato, no se transfirió, quedando en el activo de la entonces concursada, de lo que se seguiría que la convalidación de no restituir constituiría un pago incausado. 7. En cuanto a la moneda de pago, en tanto, en la especie, se pactó moneda extranjera y se trata de contrato entre particulares con anterioridad a entrar a regir la legislación de emergencia, corresponde aplicar la doctrina del esfuerzo compartido, en virtud de la cual, cada una de las partes deberá soportar pérdidas parciales en aras de recomponer de algún modo el sinalagma contractual (cfr. CSJN in re "Longobardi Irene G. y otros c/ Instituto de Educación Integral San Patricio SRL" del 18-12-07). CARACOTCHE, CARLOS REINALDO C/ EL HOGAR OBRERO SOCIEDAD COOPERATIVA S/ ORDINARIO. Caviglione Fraga - Bargalló - Sala. Cámara Comercial: E. Fecha: 20100526 Ficha Nro.: 000056662 1008. CONCURSOS: EFECTOS DE LA APERTURA. FUERO DE ATRACCION. DESALOJO. COBRO DE ALQUILERES. PROCEDENCIA. FUNDAMENTO. 4.10.9. Resulta competente el juez concursal en un proceso en el cual se reclama el desalojo de un inmueble ocupado por la concursada y el cobro de deuda por alquileres devengados con posterioridad a la apertura del concurso. Ello así pues la adopción de tal temperamento ejerce influencia sobre el buen desenvolvimiento del trámite del juicio de concurso, por lo cual razones de conexidad justifica el desplazamiento de la competencia del fuero civil. CALEMBEL SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE (DE COBRO DE CANONES, RESL CONTRACTUAL Y DESALOJO POR IRSA). 26 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto Ojea Quintana - Barreiro - Tevez. Cámara Comercial: F. Fecha: 20100624 Ficha Nro.: 000056958 1009. CONCURSOS: EFECTOS DE LA APERTURA. FUERO DE ATRACCION. DESALOJO.ACCION EN TRAMITE POR ANTE EL FUERO CIVIL. DESPLAZAMIENTO DE COMPETENCIA. CONEXIDAD. RADICACION ANTE EL JUEZ DEL CONCURSO. INMUEBLE SEDE DE LA CONCURSADA. 4.10.9. Si bien el reclamo por alquileres posteriores a la apertura concursal en principio determinaría la inaplicabilidad del fuero de atracción, sin embargo -tal como acontece en el caso- el reclamo simultáneo con el desalojo, justifica su trámite ante el juez que interviene en el juicio universal por razones de conexidad y economía procesal (Sala C, 22.12.95, "Casa América s/ inc. de desalojo Est. Delsel S.C.A."; en igual sentido: Sala A, 29.10.96, "Ast c/ Unipac"; 31.5.01, "Reynoso Hnos. e Hijos SA s/ concurso preventivo s/ incidente de restitución de inmueble por Coto Centro integral de comercialización"; Sala B, 3.5.02, "Flosa SACFI c/ Kriscaldis SCS s/ desalojo", dictamen 88900). En efecto, juzga el Tribunal conveniente que las decisiones que afecten al inmueble donde el deudor desarrolla su actividad sean adoptadas por el juez que debe entender en la universalidad de su patrimonio (en igual sentido, Heredia "Tratado Exegético de Derecho Concursal", t. I, p. 553/4, ed. Abaco, 2000). CALEMBEL SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE (DE COBRO DE CANONES, RESL CONTRACTUAL Y DESALOJO POR IRSA). Ojea Quintana - Barreiro - Tevez. Cámara Comercial: F. Fecha: 20100624 Ficha Nro.: 000056959 1010. CONCURSOS: EFECTOS DE LA APERTURA. FUERO DE ATRACCION. JUEZ COMPETENTE. CONVENIO SUSCRIPTO CON LA CONCURSADA. JUEZ DEL CONCURSO. PROCEDENCIA. ACCIONES AUTONOMAS. IMPROCEDENCIA. 4.10.2. Toda vez que la controversia tenga su origen en un convenio suscripto entre una sociedad anónima y la concursada, le corresponderá intervenir al juez a cargo del proceso universal. Ello así ya que no se trata de una materia ajena al concurso que pueda ser ventilada en una acción autónoma, sino de cuestiones que podrían afectar a la masa de acreedores. (En el caso, la cuestión objeto de controversia tiene su origen en el convenio suscripto entre Día Argentina SA y la concursada, por medio del cual esta última se encuentra obligada a mantener indemne a la primera "...frente a toda consecuencia patrimonialmente adversa...". El contrato en cuestión también prevé la formación de un "fondo de garantía" mediante el cual la concursada asegura el cumplimiento de las obligaciones a su cargo, el cual se encuentra conformado por deudas asumidas por "Día Argentina SA" en concepto de entrega de mercaderías). GALVANI SA S/ CONCURSO PREVENTIVO. Díaz Cordero - Ballerini - Piaggi. Cámara Comercial: B. Fecha: 20100831 Ficha Nro.: 000057720 1011. CONCURSOS: EFECTOS DE LA APERTURA. FUERO DE ATRACCION. GENERALIDADES. PROCESO TRIBUTARIO. IMPROCEDENCIA. 4.10.1. El fuero de atracción del concurso preventivo o de la quiebra se limita a los pleitos civiles y comerciales seguidos contra el deudor (CSJN, Fallos 166:220; 174:274; 190:121; 265:263), lo cual excluye a los procedimientos administrativos (CSJN 24.4.84, "Jure Construcciones SRL", LL 1984-D-601); en ese orden de ideas, se ha dicho que el carácter universal del juicio de concurso preventivo o quiebra y la consiguiente atribución de competencia para conocer en todos los reclamos de acreedores del deudor a un juez único no comportan mengua ni menoscabo de los poderes y funciones atribuidos a las 27 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto autoridades administrativas por las leyes que las instituyen y les confieren sus competencias respectivas (Fallos 321:190). SEMACAR SERVICIO DE MANTENIMIENTO DE CARRETERAS SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION PROMOVIDO POR FISCO NACIONAL. Dieuzeide - Heredia - Vassallo. Cámara Comercial: D. Fecha: 20100809 Ficha Nro.: 000057246 1012. CONCURSOS: EFECTOS DE LA APERTURA. FUERO DE ATRACCION. GENERALIDADES. PROCESO TRIBUTARIO. IMPROCEDENCIA. FUNDAMENTOS. 4.10.1. En materia fiscal el Máximo Tribunal ha señalado que los procedimientos administrativos de determinación de tributos y aplicación de multas no están alcanzados por el fuero de atracción (Fallos 310:785); y es que en estos casos la aplicación de la "vis atractiva" queda descartada porque no se trataría de juicios "contra" el concursado (cfr. Munne, R. D., "Verificación de créditos fiscales", JA 1996III-923). SEMACAR SERVICIO DE MANTENIMIENTO DE CARRETERAS SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION PROMOVIDO POR FISCO NACIONAL. Dieuzeide - Heredia - Vassallo. Cámara Comercial: D. Fecha: 20100809 Ficha Nro.: 000057247 1013. CONCURSOS: EFECTOS DE LA APERTURA. FUERO DE ATRACCION. GENERALIDADES. PROCESO TRIBUTARIO. IMPROCEDENCIA. ACREEDOR. INTERVENCION EN EL JUICIO UNIVERSAL. OPORTUNIDAD. 4.10.1. El hecho de que el trámite administrativo para la determinación de un crédito fiscal sea ajeno al fuero de atracción no obsta a que una vez agotada la instancia correspondiente, en atención a su carácter pecuniario y a participar de la naturaleza de una acreencia incorporada al ámbito concursal, el acreedor -como ocurre con cualquier otro- quede obligado a intervenir en el juicio universal (Fallos, 293:611). SEMACAR SERVICIO DE MANTENIMIENTO DE CARRETERAS SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION PROMOVIDO POR FISCO NACIONAL. Dieuzeide - Heredia - Vassallo. Cámara Comercial: D. Fecha: 20100809 Ficha Nro.: 000057248 1014. CONCURSOS: EFECTOS DE LA APERTURA. GENERALIDADES.MEDIDAS CAUTELARES. SUSPENSION DE PAGOS. PROCEDENCIA. FIDEICOMISO. DESTINO. OBLIGACIONES ANTERIORES. 4.1. Cabe confirmar la resolución que dispuso con carácter cautelar que el denominado "Fideicomiso Solidaridad" -creado, en el marco del contrato de fideicomiso celebrado entre la obra social concursada (fiduciante) y la entidad fiduciaria, con la totalidad de los fondos mensualmente recaudados por la AFIP y la ANSES y que le corresponden percibir a tal obra social en concepto de aportes y contribuciones efectuados por sus afiliados activos y pasivos y sus empleadores, respectivamente, conforme lo establecido por las leyes 23660, 23661 y el decreto n° 92/95 del PEN-, suspenda el pago de los crédito s individualizados en aquellas órdenes de pago que fueran emitidas por obligaciones anteriores a la fecha de presentación en concurso de la citada obra social fiduciante, hasta tanto los titulares de tales créditos se presenten a verificar sus acreencias y se dicte la resolución de verificación prevista por la LCQ: 36; toda vez que. 28 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto 1. Una vez que un sujeto se concursa preventivamente, todos los flujos de fondos con los que pudiera contar, solamente pueden ser aplicados a dos destinos: 1) al pago íntegro de las deudas posconcursales y a cubrir los gastos operativos que supone la continuación empresaria, para lo cual el deudor concursado no sufre restricción alguna; 2) al pago de las deudas preconcursales en el tiempo y con los límites que resulten de la propuesta de acuerdo preventivo que reciba homologación, encontrándose vedado el concursado para realizar pagos distintos o más amplios, ya que ello importaría alterar la situación de los acreedores por causa o título anterior a la presentación, siendo tales pagos ineficaces (Ley 24522: 16, parte 1º, y 17). 2. Por tanto, el pago de los créditos que pudieran corresponder a proveedores y/o acreedores de causa o título anterior a la presentación de la obra social en concurso preventivo, no podría tener lugar sin violar el régimen imperativo y de orden público del derecho concursal; sin que la existencia del fideicomiso como instrumento para el pago pueda representar una excepción, pues se trata de impedir que la deudora concursada disponga del flujo de fondos futuros para atender el pago de tales deudas preconcursales a través de dicho instrumento por ella creado. 3. Además, la cautela no incide en el patrimonio fideicomitido -que se mantiene separado del patrimonio de la obra social fiduciante y al margen de la agresión de los acreedores de esta, salvo fraude (Ley 24441: 15)- sino que actúa sobre la disponibilidad de los fondos futuros que, solo una vez que se depositan en la Cuenta Fiduciaria, pasan formalmente a integrar dicho patrimonio de titularidad del fiduciario. 4. Así, la suspensión de los pagos de deudas preconcursales ordenada en la instancia anterior tiene, precisamente, ese especial efecto jurídico, y es por ello mismo, o sea, porque los acreedores concursales no tienen derecho sobre el patrimonio fideicomitido, sino sobre la indicada disponibilidad de fondos futuros (que integra el patrimonio de la cesante), que deben verificar sus créditos tal como lo resolvió la juez "a quo". OBRA SOCIAL BANCARIA ARGENTINA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE APELACION CPR 250. Dieuzeide - Heredia - Vassallo. Cámara Comercial: D. Fecha: 20100520 Ficha Nro.: 000056667 1015. CONCURSOS: EFECTOS DE LA APERTURA. GENERALIDADES. MEDIDAS CAUTELARES. MANTENIMIENTO. EXCEPCION. FONDOS. EMBARGO. LEVANTAMIENTO. 4.1. Será procedente el levantamiento de los embargos trabados en los juicios de ejecución fiscal ya que la Ley 24522: 21 no sólo habilita al levantamiento de las medidas cautelares trabadas en los juicios indicados en los incisos segundo y tercero de dicha norma, sino también en los juicios de ejecución, como los aquí indicados por la AFIP. En rigor, la decisión revocatoria que emana de dicho pronunciamiento no se fundó en un exceso en la aplicación de la LC: 21, sino más bien en las particularidades del caso; principalmente, en orden a la inexistencia de un dictamen de la sindicatura que indicara concretamente la incidencia de los embargos sobre el giro comercial de la concursada. NEW NORTH S.A. S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE (ART. 280 LEVANTAMIENTO DE MED. CAUTELARES). Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala integrada). Cámara Comercial: C. Fecha: 20100521 Ficha Nro.: 000057268 1016. CONCURSOS: EFECTOS DEL ACUERDO HOMOLOGADO. NOVACION (LEY 24522: 55). EXTENSION DE LOS EFECTOS A LOS FIADORES DEL CONCURSADO. LEY CIVIL. CONTRADICCION. FUNDAMENTOS. 13.14. 1. La contradicción de la ley civil -CCIV:707, 810 y 2047- con la normativa concursal -Ley 24522: 55-, respecto del alcance y efectos que tiene el acuerdo preventivo homologado frente a los fiadores solidarios es sólo aparente; toda vez que, 1. La novación a que se refiere el CCIV: 707 y 810, por una parte, y el CCIV: 2047 por la otra, tienen en común el hecho de que responden a la decisión voluntaria de las partes, es decir, están hechas con "animus novandi" (CCIV: 812); en cambio, la novación concursal es de base legal, y prescinde de la existencia de un "animus novandi": el efecto novatorio proviene de la ley, y se aplica aún cuando el acreedor no hubiera prestado su conformidad a la propuesta que le concernía. 29 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto 2. La diferencia entre una y otra situación es sustancial para comprender los distintos efectos jurídicos: la conformidad prestada por los acreedores al acuerdo no puede ser interpretada como una aceptación de la novación de las obligaciones que se producirá con la homologación de aquel; en la prestación de tal conformidad no hay intención de novar, sino de cobrar el crédito en la única forma posible, a través del trámite concursal y con las limitaciones que de él resulten; la novación es una imposición de tal proceso, o mejor dicho, de la ley, y por ser así no puede afirmarse que exista propósito de liberar al codeudor solidario o al fiador. 3. Hacer jugar en tales condiciones las normas del Código Civil citadas sería tanto como consagrar una injusticia, pues equivaldría a arrancarles a los acreedores, sin su consentimiento, el derecho que tienen contra los codeudores solidarios y fiadores del convocatario; pues, los efectos novatorios del acuerdo homologado no se proyectan respecto de las obligaciones a cargo de los codeudores, fiadores, avalistas, etc., del convocatario, los respectivos acreedores pueden reclamar a estos, salvo limitación propia de la garantía, el total de la deuda que hubieren garantizado; se crea entonces una situación singular, en tanto subsiste una obligación accesoria de otra que se ha extinguido por novación, sin ser aplicable el CCIV: 525, puesto que el principio de accesoriedad no es absoluto (cfr. Heredia, P., "Tratado Exegético de Derecho Concursal", t. II, cap. V, sec. III, ps. 251/252). ALBA CIA. ARGENTINA DE SEGUROS SA C/ HITO SA S/ ORDINARIO. Dieuzeide - Vassallo - Heredia. Cámara Comercial: D. Fecha: 20100504 Ficha Nro.: 000056635 1017. CONCURSOS: EFECTOS DEL ACUERDO HOMOLOGADO. NULIDAD DE LOS BENEFICIOS A LOS ACREEDORES EXTRA ACUERDO."PAR CONDICIO CREDITORUM". VIOLACION. LEY 24522: 56 PARR. 3°. 13.6. 1. Cabe revocar la resolución que autorizó a la concursada a cumplir con las obligaciones emergentes de un acuerdo celebrado con uno de sus acreedores; toda vez que, si ese acreedor que insinuó tempestivamente su crédito en un concurso, el que se verificó con privilegio especial prendario y en función de esa decisión, tanto la concursada como el incidentista promovieron incidente de revisión, suscribiendo luego, ambas, el acuerdo en cuestión, por el que se reconoció una única suma comprensiva de créditos prendarios y quirografarios, y se estableció una también única forma de pago para esa suma, sin discriminar la porción que tiene privilegio especial de aquella otra que carece de preferencia, y todo ello en términos que difieren sustancialmente de la propuesta homologada con relación a los acreedores comunes; ese acuerdo, cuyo cumplimiento pretende ser autorizado, infringe la regla según la cual el acreedor alcanzado por la convocatoria está impedido de celebrar con el deudor un convenio especial fuera de los límites de la propuesta homologada, la cual es obligatoria para todos los acreedores comprendidos en ella, sin que puedan invocarse, para justificar una excepción a ello, la eventual concurrencia de beneficios individuales de las partes, pues tratándose de un proceso colectivo, universal y de carácter público y forzoso, queda desplazado cualquier interés particular (Heredia, P., "Tratado exegético de derecho concursal", Buenos Aires, 2000, t. 2, p. 262). 2. La infracción a dicha regla, esto es, la concesión de beneficios a un acreedor en exceso de lo prometido a los demás es absolutamente nula (Ley 24522: 56 párr. 3°), solución que abona la directiva legal vigente en la materia, según la cual, la propuesta "... debe contener cláusulas iguales para los acreedores dentro de cada categoría ...", y cuya existencia y sanción (recuérdese, nulidad absoluta; Cciv: 1047) tiene justificación en la "par condicio creditorum" y en la necesidad de preservación de la integridad del patrimonio del deudor que es garantía común de los acreedores (cfr. Cámara, H., "El concurso preventivo y la quiebra", Buenos Aires, 1979, t. II, ps. 1183/1184; Junyent Bas, F. y Molina Sandoval, C., "Ley de concursos y quiebras, comentada", Buenos Aires, 2003, t. I, p. 340). 3. Además, en materia de interpretación contractual el principio rector y el medio insoslayable para conocer la voluntad real de los contrayentes lo constituye el texto del contrato (Cciv: 1197 y Ccom: 217); y del texto del acuerdo surge que quedaba "... a cargo de la concursada la tramitación de las diligencias que fueren necesarias para legitimar judicialmente la dación en pago... y obtener la efectiva transmisión de la propiedad de las acciones allí indicadas, y que la acreedora prestará la colaboración que sea necesaria y considere pertinente a tal fin" ; y que "...Salvo prórroga expresa otorgada por escrito, se considerará incumplimiento de la concursada a las obligaciones de este acuerdo la no efectivización de la transferencia de acciones indicada en un plazo máximo de tres meses a partir de la firma del presente, prorrogable por acuerdo de partes"; y, en la especie, no se aprecia que la concursada hubiera cumplido con la prestación a su cargo. 4. Por lo que cabe concluir que, habiendo transcurrido el plazo máximo contemplado por las partes, y no advirtiendo que se haya configurado alguno de los supuestos contractualmente previstos para justificar su prolongación, sólo restaría indagar la posibilidad de que el acuerdo siga vigente en función de alguna conformidad tácita dada por las partes con ese alcance; mas, no puede ello ser siquiera supuesto; ya que tratándose de una operación que involucra un activo tan particular como es una tenencia accionaria, los plazos asumen en la práctica suma relevancia. 5. Ello así, valorando la naturaleza y circunstancias de las obligaciones asumidas y, además, la fórmula contractual utilizada, cabe inferir que el tiempo en que debía cumplirse la prestación representó una 30 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto condición esencial de lo convenido, determinante para la correcta ejecución de las obligaciones contraídas; frente a la inejecución en el plazo esencial estipulado, no corresponde siquiera hablar de mora, ya que se está en presencia de un caso de incumplimiento definitivo, cuyos efectos absorben a los que la ley asigna a aquella; es decir, que una vez vencido el término, la ejecución tardía es inadmisible por la falta de interés jurídico del acreedor y por la sencilla razón de que aquella debió ejecutarse indefectiblemente en la oportunidad prevista; de modo que, la mecánica pérdida de vigencia del acuerdo por el mero transcurso del plazo impide admitir la autorización en cuestión. EDITORIAL PERFIL SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE APELACION ART. 250 CPR. Heredia - Vassallo. Cámara Comercial: D. Fecha: 20100609 Ficha Nro.: 000056883 1018. CONCURSOS: EFECTOS DEL ACUERDO HOMOLOGADO. VERIFICACION TARDIA. INTERESES. 13.8. Toda vez que medie una propuesta de acuerdo preventivo homologado, que contemple el pago de los créditos privilegiados y quirografarios verificados sin intereses, no corresponderá el reconocimiento de ellos, ni de intereses de índole post-concursal en el marco de una verificación tardía. Todo ello conforme a los arts. 55 y 56 LCQ. GIFT SA S/ CONC. PREV. S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR DE MATTOS, MARGARITA JOSEFINA). Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada). Cámara Comercial: C. Fecha: 20100507 Ficha Nro.: 000056760 1019. CONCURSOS: EFECTOS GENERALES SOBRE RELACIONES JURIDICAS PREEXISTENTES. BIENES DE TERCEROS (ART. 142). RESTITUCION. PROCEDENCIA. FONDOS CAUTELADOS. 24.7. Procede modificar el pronunciamiento por el que se rechazó el incidente de restitución de fondos y resolución de contrato por cuanto, en lo que toca a los fondos cuya restitución puntualmente se solicita, media una circunstancia concreta que obsta a seguir la solución propiciada en la anterior instancia. Y es que los fondos en cuestión no llegaron a ingresar en el giro empresario de la fallida y, por ende, no se incorporaron a su patrimonio.- Es que a raíz de una medida cautelar obtenida por una compañía financiera antes de iniciar el presente incidente, el dinero retenido por los agentes mutuales que operaban con la quebrada quedó inmovilizado en una cuenta bancaria judicial abierta a la orden del juez concursal a las resultas de la suerte de este proceso incidental, por lo que los fondos sí se encuentran perfectamente individualizados.- En este contexto fáctico, cabe asignar razón al incidentista en cuanto a que los bienes materia de restitución no ingresaron en el patrimonio de la fallida, en mérito de lo cual no se aprecia obstáculo alguno a fin de que, por aplicación analógica de las reglas emanadas de la LCQ: 138, se efectivice la restitución reclamada. Pues, si bien es cierto que del citado artículo no se desprende literalmente la situación fáctica operada en la especie en tanto alude específicamente a la existencia de bienes en poder de la fallida, lo hasta aquí desarrollado pone en evidencia que los fondos motivo del reclamo nunca llegaron a incorporarse al activo falimentario, pues fueron cautelados en un proceso judicial en ocasión de salir de la órbita de las mutuales. Mas ello no obsta per se a la aplicación de la regla general establecida por el art. 138 LCQ en cuanto regula, en definitiva, el derecho reivindicatorio del tercero que es el verdadero propietario de un bien, comprendiendo las hipótesis contempladas en las transmisiones a título de comodato, depósito, locación, leasing, usufructo, uso, etcétera, es decir, refiere a todo tipo de bien en la medida en que sean susceptibles de identificación como propiedad del tercero (Junyent Bas - Molina Sandoval; "Ley de Concursos y Quiebras Comentada"; Ed. Depalma, T°II, pág.188 y ss). PROVEEDURIA TOTAL SA S/ QUIERA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (DE RESTITUCION DE FONDOS Y RESOLUCION DE CONTRATO POR CIA). Kölliker Frers - Míguez. Cámara Comercial: A. 31 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto Fecha: 20100610 Ficha Nro.: 000056957 1020. CONCURSOS: EFECTOS GENERALES SOBRE RELACIONES JURIDICAS PREEXISTENTES. GENERALIDADES. TRANSFERENCIA DEL DOMINIO DE UN AUTOMOTOR REGISTRADO A NOMBRE DEL FALLIDO. PROCEDENCIA. 24.1. Corresponde hacer lugar a un pedido tendiente a que se levante la inhibición general de bienes que pesa sobre un fallido a los fines de inscribir en el Registro de la Propiedad Automotor la transferencia de un automóvil comprado por el accionante, ya que de no procederse a la inscripción del rodado se consagraría un enriquecimiento sin causa a favor del fallido dada la eficacia constitutiva de la inscripción registral de automotores (Decreto Ley 6582/58: 1). Es que, en el caso, se vislumbran circunstancias fácticas que ameritan apartarse del principio general constitutivo de la inscripción. Ello así, pues el recurrente acompañó el formulario 08 con las firmas de quienes lo suscribieron como vendedor y comprador debidamente certificadas, debiéndose también agregar que el síndico de la quiebra no se opuso a la pretensión en análisis. A más, se encuentra debidamente acreditado que el fallido vendió el automotor con anterioridad a la traba de la inhibición ordenada en el proceso falencial. Procede ordenar por ello, que se levante la inhibición general de bienes trabada al sólo efecto de inscribir la transferencia del automotor. Máxime considerando que el real desprendimiento del patrimonio del fallido operó fuera del límite de retroacción de dos años previsto en la Ley 24522: 116, que fuera informado por el síndico. MARADONA, JORGE S/ QUIEBRA. Ojea Quintana - Barreiro - Tevez. Cámara Comercial: F. Fecha: 20100504 Ficha Nro.: 000056632 1021. CONCURSOS: EFECTOS GENERALES SOBRE RELACIONES JURIDICAS PREEXISTENTES. SOLIDARIDAD O FIANZA. FACULTAD DEL ACREEDOR CUYO OBLIGADO SOLIDARIO ESTA FALLIDO. 24.6.1. Lo que eventualmente pueda acordarse en el concurso de la codeudora no altera la exigibilidad de la deuda del ejecutado en estos autos, pues éste, dado su carácter de codeudor solidario puede ser demandado con independencia del eventual reconocimiento judicial del crédito contra la concursada. BANCO FRANCES DEL RIO DE LA PLATA SA C/ LECOUR, CARLOS S/ EJECUTIVO. Díaz Cordero - Ballerini - Piaggi. Cámara Comercial: B. Fecha: 20100831 Ficha Nro.: 000057994 1022. CONCURSOS: EFECTOS PERSONALES DE LA QUIEBRA RESPECTO AL FALLIDO. AUTORIZACION PARA VIAJAR AL EXTERIOR.PROCEDENCIA. 20.4. Corresponde admitir un pedido de levantamiento de la interdicción de salida del país decretada en contra de un fallido, en tanto la quiebra fue decretada hace 18 años, por lo que a la fecha se encuentra ampliamente vencido el plazo de interdicción establecido en la Ley 24522: 103, máxime teniendo en cuenta que no se ha verificado la existencia de actuaciones penales ni se ha invocado un motivo que justifique la presencia del fallido a fin de requerir su colaboración (LC: 102). MALLOT SA S/ INCIDENTE TRANSITORIO (DE AUTORIZACION DE SALIDA DEL PAIS). Ojea Quintana - Barreiro - Tevez. Cámara Comercial: F. Fecha: 20100504 32 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto Ficha Nro.: 000056640 1023. CONCURSOS: EFECTOS SOBRE ACTOS PERJUDICIALES A LOS ACREEDORES.ACTOS CELEBRADOS CON CONOCIMIENTO DEL ESTADO DE CESACION DE PAGOS.LC 118 Y 119. DIFERENCIAS. 23.3. Del dictamen fiscal n° 128483. 1- Será procedente decretar la ineficacia de una cesión de facturas dispuesta por la fallida en el período de sospecha conforme al art 118 LCQ. Ello así toda vez que las facturas en cuestión vencieron después de la declaración de falencia, resultando ineficaz su pago, ya que el inciso 2° de la citada norma establece que será ineficaz respecto de los acreedores el pago anticipado de deudas cuyo vencimiento según el título debía producirse en el día de la quiebra o con posterioridad. 2- Contrariamente, no será procedente decretar la ineficacia de otras facturas cuyo vencimiento fuere anterior a la declaración de quiebra. Ello así ya que si bien la cesión se concretó en período de sospecha, ella constituyó la ejecución de una obligación contraída con anterioridad. Por lo tanto, la situación no puede encuadrarse en los supuestos de ineficacia del art. 118 LCQ ni tampoco se trata de la ineficacia de un acto de disposición posterior a la quiebra (LCQ: 119). HELIOPRINT SA S/ QUIEBRA (S/ INC. DE INVESTIGACION POR LA SINDICATURA). Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada). Cámara Comercial: C. Fecha: 20100528 Ficha Nro.: 000056733 1024. CONCURSOS: EFECTOS SOBRE ACTOS PERJUDICIALES A LOS ACREEDORES.ACTOS CELEBRADOS CON CONOCIMIENTO DEL ESTADO DE CESACION DE PAGOS. LOCACION DE PLANTA FABRIL EN LA ETAPA DEL CONCURSO PREVENTIVO.FALTA DE AUTORIZACION JUDICIAL. INEFICACIA. 23.3. 1 - Corresponde declarar ineficaz el contrato de locación de una de las plantas fabriles de la hoy fallida, en tanto constituyó un acto que excede la administración ordinaria del giro comercial y por ende requirió la autorización previa a su celebración en los términos del art. 16 LC en el marco del concurso preventivo de la locadora. Es claro que la autorización debió ser peticionada con carácter previo, esto es, antes de ejecutarse el acto, no obstante la facultad del juez del concurso de ratificar el acto ya cumplido si ello fuera conveniente para los acreedores (conf. Cámara Héctor, "El concurso preventivo y la quiebra", t. I, p. 473; Zabala Rodríguez "Código de Comercio y leyes complementarias", t. VII, p. 276; en tal sentido Ccom, Sala A "Compañía Elaboradora de Productos Alimenticios S.A. s/quiebra s/incidente de locación de la planta de la fallida sita en San Vicente", 5/7/2007). 2 - En la especie ello no aconteció y por el contrario, resulta dirimente para decidir de tal modo, el conocimiento que tenía la apelante - locataria - acerca del estado de cesación de pagos en que se encontraba su cocontratante y el pago efectuado del canon, si bien mediante cheque, con posterioridad al decreto de quiebra, en contravención a lo dispuesto por el art. 88 inciso 5º LC. COMPAÑIA LACTEA DEL SUR SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE (POR TRANSPORTES ATLANTIDA RESPECTO DE LA DECLARACION DE INEF). Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada). Cámara Comercial: C. Fecha: 20100604 Ficha Nro.: 000057082 1025. CONCURSOS: EFECTOS SOBRE ACTOS PERJUDICIALES A LOS ACREEDORES.ACTOS INEFICACES DE PLENO DERECHO. CESION DE CREDITOS. IMPROCEDENCIA. 23.2. El pedido por parte del síndico de la declaración de ineficacia de pleno derecho de una cesión de créditos es infundado pues la mera afirmación de que ésta ascendió a un monto superior al activo liquidado no se muestra más que como una aseveración dogmática- inadmisible en juicio, que no prueba el plexo de circunstancias que reclama la Ley 24522 en el art. 16, y que, en la especie, van más allá del aislado dato de la cuantía global de las facturas. 2) No procede el pedido del síndico de una explicación concreta que relacione el monto de la cesión con un riesgo que esta última pudiese haber 33 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto implicado para "la continuación de las actividades del concursado y la protección de los intereses de los acreedores" (art. 16). SERIE INGENIERIA SRL S/ QUIEBRA. Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada). Cámara Comercial: C. Fecha: 20100810 Ficha Nro.: 000057424 1026. CONCURSOS: EFECTOS SOBRE CIERTAS RELACIONES JURIDICAS EN PARTICULAR. BOLETOS DE COMPRAVENTA DE INMUEBLES. ESCRITURACION: CCIV 1185 (ART. 150). OPONIBILIDAD AL CONCURSO. IMPROCEDENCIA. 25.3.1. Del Dictamen Fiscal nº 129361:. 1 - No resulta oponible a la quiebra el boleto de compraventa celebrado entre el adquirente de un inmueble de la sociedad fallida y el presidente de la misma, en tanto han sido suscriptos por éste como si fuera el propietario de las unidades funcionales, cuando en verdad la titular dominial de esos bienes es la sociedad. Y si bien, el art. 146, 2° parr. LC , ratificado por el art. 1185 bis Código Civil, prescribe que los boletos de compraventa de inmuebles otorgados a favor de los adquirientes de buena fe serán oponibles a la masa falencial, si el comprador hubiera abonado el 25% del precio; sin embargo, en la especie las escrituras fueron otorgadas en forma personal, no en calidad de presidente del ente societario. De lo expuesto, se desprende que los boletos celebrados entre el adquiriente y el presidente son nulos. SAN SEBASTIAN PROPIEDADES SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE CONCURSO ESPECIAL (POR DORREGO 1036 UF. 27). Díaz Cordero - Ballerini - Piaggi. Cámara Comercial: B. Fecha: 20100713 Ficha Nro.: 000057126 1027. CONCURSOS: EFECTOS SOBRE CIERTAS RELACIONES JURIDICAS EN PARTICULAR. BOLETOS DE COMPRAVENTA DE INMUEBLES. ESCRITURACION: CCIV 1185 (ART. 150). PRESCRIPCION. 25.3. Cabe hacer lugar al recurso incoado por la incidentista en un proceso falencial, dado que, la posesión continuada de un bien es un acto interruptivo de la prescripción porque si la obligación pendiente a cargo del vendedor consiste sólo en el otorgamiento de la escritura, y si el adquiriente tiene la cosa para sí gozándola animus rem sibi habendi con intención de someterla al ejercicio de un derecho de propiedad -art. 2351 Código Civil- la tolerancia de tal estado de cosas por el obligado representa un reconocimiento constante e ininterrumpido de su obligación y por parte del acreedor un permanente ejercicio de su derecho que descarta la inacción ( en igual sentido, Ccom., Sala A, "Rabbuh s/ incidente de escrituración por Gariblio Motta, 19.6.1989; Sala E, "Suñe Eduardo c/ Basso Lorenzo s/ Sum.", 6.10.98; Sala B, "Conaut SA s/ Quiebra s/ incidente de escrituración por Pascual Madeo", 28.12.04). SEPIURKA, DANIEL IGNACIO S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ESCRITURACION (POR GRIMBLAT). Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada). Cámara Comercial: C. Fecha: 20100803 Ficha Nro.: 000057425 1028. CONCURSOS: EFECTOS SOBRE CIERTAS RELACIONES JURIDICAS EN PARTICULAR. ESCRITURACION: CCIV 1185 (ART. 150). SOCIEDAD CONYUGAL. LIQUIDACION. CONYUGE. ASENTIMIENTO. CCIV 1277. FUNDAMENTO. 25.3. 34 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto Cuando, como en el caso, se trata de un pedido de escrituración formulado por un incidentista, por el porcentaje de titularidad del fallido sobre un determinado inmueble, cuya ex cónyuge planteó la exclusión del 50% de dicho bien ganancia, el cuestionado no es un acto de administración, sino un acto de disposición de un bien registral y como tal, para ser viable, debe haber sido ejecutado con el asentimiento de la cónyuge no titular (art. 1277 Código Civil), lo que no ocurrió en la especie. Es sabido que el art. 1277, Código Civil, consagra una limitación a la libre disposición de ciertos bienes gananciales al exigir el "consentimiento" del cónyuge no titular en miras, fundamentalmente, a la protección del "interés familiar", aunque la misma norma establece también que "…el juez podrá autorizar la disposición del bien si fuese prescindible y el interés familiar no resulte comprometido". El fundamento de esta norma es de estricto orden patrimonial. Tal como señala la doctrina, a través de este precepto "se ha buscado, sin duda, proteger al cónyuge no titular de los bienes a que ella refiere, contra los actos del otro que por fraude o sólo por ignorancia, impericia o prodigalidad no reconocida judicialmente, tiendan a disminuir el patrimonio ganancial en forma no razonable o lo pongan en peligro, o simplemente estén dirigidos a sacar de esa masa bienes en los cuales el cónyuge no titular tenga un interés inmediato de orden familiar" (cfr. Zannoni, Eduardo, "Derecho de Familia", t. I, Ed. Astrea, Buenos Aires, 1981, p 575). En otro orden de ideas, bueno es recordar que dicho consentimiento no debe ser entendido sino como un "asentimiento" conyugal, en virtud de que el verdadero disponente del acto es el titular del bien, mientras que el otro cónyuge -que asiente-, es un tercero ajeno al acto. Se trata de una declaración de voluntad que no forma parte del supuesto de hecho del acto o negocio principal, sino condición jurídica para la validez de él (cfr. Zannoni, ob. cit., p. 580). ROSSO, ALBERTO LORENZO S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ESCRITURACION PROMOVIDO POR NUÑEZ, SEVERO GREGORIO. Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100513 Ficha Nro.: 000056547 1029. CONCURSOS: EFECTOS SOBRE CIERTAS RELACIONES JURIDICAS EN PARTICULAR. ESCRITURACION: CCIV 1185 (ART. 150).SOCIEDAD CONYUGAL. LIQUIDACION. CONYUGE. ASENTIMIENTO. NEGATIVA. RAZONABILIDAD. 25.3. Cuando, como en el caso, se trata de un pedido de escrituración formulado por un incidentista por el porcentaje de titularidad del fallido sobre un determinado inmueble, cuya ex cónyuge planteó la exclusión del 50% de dicho bien ganancia, el cuestionado no es un acto de administración, sino un acto de disposición de un bien registral y que como tal, para ser viable, debió haber sido ejecutado con el asentimiento de la cónyuge no titular (art. 1277 Código Civil), lo que no ocurrió en la especie. Ello así, para analizar la razonabilidad -o node la negativa de la ex cónyuge del fallido, cabe advertir que ésta estuvo al tanto y participó de toda la negociación que este último instrumentó, no pudiendo desconocer las consecuencias patrimoniales que la administración del fallido trajo como derivación y entre las cuales ahora es una secuela la atinente al reclamo formulado por el incidentista. En efecto, se advierte que la cónyuge participó personalmente en numerosas ventas de partes indivisas del inmueble a favor de otros tantos condóminos integrantes del consorcio de propietarios. De tal realidad dan cuenta, v.gr., las minutas de inscripción agregadas -cuya autenticidad surge de la respuesta del Departamento de Registraciones y Publicidad Área XII de la Dirección Provincial del Registro de la Propiedad Inmueble de la Provincia de Buenos Aires- donde se lee que esta última prestó el asentimiento contemplado en el art. 1277 del Código Civil, con relación a operaciones similares a la sujeta a estudio. De estos antecedentes, sin embargo, no cabe inferir un "asentimiento tácito", como lo interpreta la a quo sino, en todo caso, una negativa de su parte, contraria a su propia conducta anterior. A ello se suma que en la negativa a prestar el asentimiento no se advierte un interés familiar comprometido que justificase la conducta de parte de la esposa, a poco que se repare, en lo que respecta al mantenimiento del bien dentro de la sociedad -como lo pretende-, que también en la disolución de la misma se actualizarían dentro de ella los "pasivos obligacionales" generados por las obligaciones insatisfechas por su cónyuge, que involucran a dichos bienes, como consecuencia natural del principio de división de deudas y de responsabilidades del régimen patrimonial del matrimonio, referido supra. ROSSO, ALBERTO LORENZO S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ESCRITURACION PROMOVIDO POR NUÑEZ, SEVERO GREGORIO. Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100513 Ficha Nro.: 000056548 35 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto 1030. CONCURSOS: EFECTOS SOBRE CIERTAS RELACIONES JURIDICAS EN PARTICULAR. ESCRITURACION: CCIV 1185 (ART. 150).SOCIEDAD CONYUGAL. LIQUIDACION. CONYUGE. ASENTIMIENTO. NEGATIVA. IMPROCEDENCIA. 25.3. Cuando, como en el caso, se trata de un pedido de escrituración formulado por un incidentista por el porcentaje de titularidad del fallido sobre un determinado inmueble, cuya ex cónyuge planteó la exclusión del 50% de dicho bien ganancial, el cuestionado no es un acto de administración, sino un acto de disposición de un bien registral y que como tal, para ser viable, debió haber sido ejecutado con el asentimiento de la cónyuge no titular (art. 1277 Código Civil), lo que -sin embargo- no ocurrió en la especie, ante la negativa de aquélla de otorgarlo. Ello así la negativa infundada del cónyuge no titular habilita -conforme lo dispone el artículo bajo estudio, en su última parte- a otorgar la venia judicial supletoria, encontrándose legitimados a solicitarla no sólo el cónyuge a cuyo nombre se halla inscripto el bien, sino también los terceros adquirentes afectados, tales como el incidentista. Al respecto, es evidente que cuando el derecho del tercero resulta de un negocio de obligación (v.gr. de escriturar), éste asume la calidad de acreedor a la prestación que constituye el objeto de esa obligación, debiendo contar, consecuentemente, con el derecho para emplear los medios legales a fin de que el deudor les procure aquello a que se ha obligado (art. 505, inciso 1°, Código Civil). Como la obligación importa, en este caso, la exigencia de obtener el asentimiento exigido por el art. 1277 Código Civil por parte del obligado, si éste no lo obtiene o no realiza las diligencias propias para obtenerlo, es lógico que sea el tercero quien quede plenamente legitimado para deducir acción directa contra el cónyuge cuyo asentimiento se requiere, subrogándose en los derechos de su deudor (art. 1196 Código Civil). No la ejerce, por supuesto, a título propio, pero como el asentimiento viene a ser condición de eficacia del negocio, ejerce por subrogación la acción que a ese título corresponde a su deudor (cfr. Zannoni, Eduardo, "Derecho de Familia", t. I, p. 602; Guastavino, Elías, "Subrogación en acciones derivadas de la falta de asentimiento conyugal", LL, 151-965; Belluscio, Augusto, "Promesa de enajenación del inmueble ganancial sin asentimiento del cónyuge del enajenante", LL, 1975-A, 212). En este particular contexto es indudable pues, que el reclamo por escrituración efectuado por el incidentista apareja en forma insita la solicitud de la venia judicial prevista en el art. 1277, in fine, Código Civil. Ello así, existe doctrina que sostiene que solamente el cónyuge disponente -y no un terceroes quien se halla habilitado a requerir la dispensa judicial antedicha, frente a la negativa en la prestación del asentimiento de parte del restante cónyuge (véase Borda, Guillermo, "Tratado de Derecho Civil - Familia", Ed. Abeledo Perrot, tomo I, Buenos Aires, 1993, p. 325); sin embargo, al haber resultado el fallido desapoderado de sus bienes en el momento de serle decretada la quiebra (art. 107 LCQ), es el síndico concursal quien quedaría, en todo caso, legitimado a requerir la venia supletoria del juez y que este funcionario se ha pronunciado de modo favorable a la escrituración pautada no pudiendo colegirse de ello otra cosa más que su coincidencia respecto de la venia judicial en cuestión. En este marco procesal, procede confirmar la autorización conferida por la Sra. Magistrado de grado, a los fines de que se concrete la escrituración ya resuelta favorablemente por esta última, correspondiendo rechazar el recurso interpuesto por la cónyuge del fallido. ROSSO, ALBERTO LORENZO S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ESCRITURACION PROMOVIDO POR NUÑEZ, SEVERO GREGORIO. Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100513 Ficha Nro.: 000056549 1031. CONCURSOS: EFECTOS SOBRE CIERTAS RELACIONES JURIDICAS EN PARTICULAR. LOCACION DE INMUEBLES (ART. 161). INTIMACION A DEPOSITAR CANONES LOCATIVOS ADEUDADOS. JUEZ COMPETENTE. 25.13. Habiéndose declarado ineficaz e inoponible respecto de los acreedores en los términos del art. 16 LCQ un compromiso de venta y locación de cierta planta industrial sita en la provincia de Buenos Aires oportunamente concertado entre la fallida y un tercero -apelante-, la consecuencia natural e inmediata de ello es que la ocupante compense a la quiebra por el uso del bien, en tanto integrante del activo falimentario.En función de ello, y atento la intimación solicitada en forma reiterada por la sindicatura tendiente a que se intimara al locatario a depositar los cánones adeudados, es claro que la cuestión lógicamente debe ser decidida por el Juez de la quiebra con intervención de la interesada. Es que esta materia se halla comprendida entre las cuestiones que corresponde decidir al juez del concurso, como necesaria derivación de su competencia para conocer en las controversias relativas a los bienes de la masa que le es atribuida por ley concursal -salvo las excepciones legalmente previstas-, la que, además, es de orden público.Igual solución corresponde adoptar respecto de la intimación cursada a fin de que se abonen los cánones locativos adeudados en razón de la locación que, forzoso es recordar, fue autorizada por el juez de la quiebra y por vía incidental. COMPAÑIA ELABORADORA DE PRODUCTOS ALIMENTICIOS SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE LOCACION (DE LA PLANTA DE LA FALLIDA SITA EN SAN VICENTE). 36 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto Kölliker Frers - Míguez. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100610 Ficha Nro.: 000056858 1032. CONCURSOS: EFECTOS SOBRE CIERTAS RELACIONES JURIDICAS EN PARTICULAR. PROCEDER EN SUPUESTOS NO CONTEMPLADOS (ART. 163).INMUEBLE DEL FALLIDO. CONTRATO DE LEASING. ESCRITURA PUBLICA. INSCRIPCION. OMISION. INOPONIBILIDAD A LA MASA. 25.15. Del dictamen fiscal n° 129699:. El contrato de leasing sobre un inmueble que no había sido instrumentado en escritura pública y debidamente inscripto en el Registro de la Propiedad (art. 8°, Ley 25248) no resulta oponible a la mas a, pues no se ajusta a lo dispuesto por la Ley 25248: 8; por lo que el ejercicio de la opción a compra no resulta admisible; y, aun en el supuesto de que se considerase una promesa de venta, en la especie, no se encuentran cumplidos los requisitos previstos por el Cciv: 1185 bis y la LCQ: 146 para admitir la operación. BRANDO HNOS SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE REVISION PROMOVIDO POR FUSION INDUSTRIAL SA. Dieuzeide - Vassallo. Cámara Comercial: D. Fecha: 20100820 Ficha Nro.: 000057381 1033. CONCURSOS: EMERGENCIA ECONOMICA. DEPOSITO JUDICIAL. INTERES. TASA APLICABLE. 50.10. En relación a la tasa de interés correspondiente a los depósitos judiciales, resulta aplicable la doctrina emanada de la resolución de la Corte Suprema de Justicia de la Nación recaída en la causa "Algodonera Lavallol SA s/ quiebra" el 20/04/10. En dicho precedente, el Alto Tribunal señaló -con remisión al dictamen del Procurador General de la Nación- que deberá estarse a "la tasa de interés que generaban las nuevas imposiciones en dólares estadounidenses -particularmente para los plazos fijos a 30 días, renovables automáticamente- en el banco depositario, que se encontraban legalmente permitidas durante el período en cuestión -y luego del dictado de la Ley 25561-, de acuerdo a lo dispuesto por la Resolución 9/02 del Ministerio de Economía -y sus mod.- y las Comunicaciones B.C.R.A. "A" N1 3426 y N1 3427 -y concs.-." (EN IGUAL SENTIDO: SALA F, 3.2.11, "FRISACH, FRANCISCO S/ QUIEBRA"). ACEROS BRAGADO SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE APELACION ART. 250 CPROC. Ballerini - Piaggi. Cámara Comercial: B. Fecha: 20100806 Ficha Nro.: 000057213 1034. CONCURSOS: EMERGENCIA ECONOMICA. INCIDENTES. PROCESO DE VERIFICACION. OPERACIONES DE COMERCIO EXTERIOR. APLICACION DEL DECRETO 410/02: 1-A. 50.9.1. Cabe hacer lugar a la revisión intentada por la entidad bancaria a fin de que se aplique el Decreto 410/02, en cuanto excluye de la pesificación las financiaciones vinculadas al comercio exterior otorgadas por entidades bancarias; toda vez que la concursada no controvirtió el hecho de haber solicitado a la entidad bancaria "créditos para importaciones", garantizados con títulos de crédito agregados a la causa-, y que esos fondos fueron girados al extranjero por el banco otorgante del crédito; siendo ello suficiente para encuadrar el caso en estudio dentro del supuesto previsto por Decreto 410/02: 1-a) y las normas que lo reglamentaron - Comunicación "A" 3507 del Banco Central, luego modificada por las Comunicaciones "A" 3561 y 3806 del BCRA-, dado que tampoco concurren los 37 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto presupuestos de exclusión previstos por dichas normas; de tal modo, la pretensión de que el importe del crédito sea reconocido según el valor de la moneda extranjera debe ser admitida. FIRST RATE S.A. S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION (PROMOVIDO POR BANCA NAZIONALE DEL LAVORO SA). Sala - Caviglione Fraga. Cámara Comercial: E. Fecha: 20100519 Ficha Nro.: 000057283 1035. CONCURSOS: EXTENSION DE LA QUIEBRA Y RESPONSABILIDAD DE TERCEROS. ACTUACION EN INTERES PERSONAL (ART. 165). PRUEBA. 26.5. La causal prevista por la Ley 24522: 161, inciso 1°, requiere que el peticionario rinda una convincente prueba a fin de demostrar la mera apariencia de la actuación de una sociedad que ha encubierto la actuación de una persona en su propio interés, la disposición de bienes sociales por ésta y el fraude consumado en perjuicio de los acreedores de la sociedad (conf. Cciv. Com. Rosario, Sala IV, 13/11/96, "Sosa, Ramón T. Construcciones S.R.L. s/ quiebra", LL Litoral, t. 1998, p. 885). TRIGO HERMIDA CELESTINO Y OTROS S/ EXTENSION DE QUIEBRA (POR PAREDES RICARDO EN CONFITERIAS Y BARES CADILO SA S/ QUIEBRA). Heredia - Dieuzeide - Vassallo. Cámara Comercial: D. Fecha: 20100831 Ficha Nro.: 000057407 1036. CONCURSOS: EXTENSION DE LA QUIEBRA Y RESPONSABILIDAD DE TERCEROS. ACTUACION EN INTERES PERSONAL (ART. 165). PETICIONANTE. PRUEBA. 26.5. Incumbe, exclusivamente, a quien peticiona la extensión de la quiebra de una sociedad a dos de sus administradores, demostrar de manera indubitable la concurrencia de los distintos presupuestos que hacen a la configuración del caso de extensión de quiebra autorizado por la Ley 24522: 161, inciso 1°. TRIGO HERMIDA CELESTINO Y OTROS S/ EXTENSION DE QUIEBRA (POR PAREDES RICARDO EN CONFITERIAS Y BARES CADILO SA S/ QUIEBRA). Heredia - Dieuzeide - Vassallo. Cámara Comercial: D. Fecha: 20100831 Ficha Nro.: 000057408 1037. CONCURSOS: EXTENSION DE LA QUIEBRA Y RESPONSABILIDAD DE TERCEROS. ACTUACION EN INTERES PERSONAL (ART. 165). FUNDAMENTOS. ACTOS. DETERMINACION. 26.5. La extensión de la quiebra se ha de fundar en la realización de actos, y no basta que los jueces afirmen en términos generales que determinada persona ha realizado actos bajo cobertura: éstos deben consignarse en forma precisa; la falta de determinación de los actos que motivan la extensión importará una falta de fundamentación suficiente de la sentencia, inclusive apta para declarar su nulidad por arbitrariedad (cfr. Dobson, J., "El abuso de la personalidad jurídica", Buenos Aires, 1985, ps. 564/565, apart. "b"); debe acreditarse la realización de actos concretos y específicos, no bastando su alegación genérica (cfr. Miguens, H., "Extensión de la quiebra y responsabilidad en los grupos de sociedades", Buenos Aires, 2006, p. 282). TRIGO HERMIDA CELESTINO Y OTROS S/ EXTENSION DE QUIEBRA (POR PAREDES RICARDO EN CONFITERIAS Y BARES CADILO SA S/ QUIEBRA). 38 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto Heredia - Dieuzeide - Vassallo. Cámara Comercial: D. Fecha: 20100831 Ficha Nro.: 000057409 1038. CONCURSOS: EXTENSION DE LA QUIEBRA Y RESPONSABILIDAD DE TERCEROS. ACTUACION EN INTERES PERSONAL (ART. 165). DISPOSICION DE LOS BIENES DEL FALLIDO. 26.5. La persona pasible de extensión de quiebra debe haber "dispuesto de los bienes" de la sociedad fallida; es decir que, la ley concursal aprehende el caso de una gestión negocial de la quebrada, lo cual, por cierto, excluye el mero ocultamiento pasivo de bienes bajo la apariencia de pertenecer a otro sujeto o, dicho de otra manera, la gestión negocial que no excede a la mera ocultación pasiva (cfr. Quintana Ferreyra, F. y Alberti, E., "Concursos", Buenos Aires, 1990; Otaegui, J., "Extensión de quiebra", Buenos Aires, 1998, p. 101; Manóvil, R. "Grupos de sociedades", Buenos Aires, 1998, p. 1104); en su caso, la mera ocultación pasiva de bienes, supuesto que existiera, en tanto provoque o agrave la insolvencia de la sociedad, debe buscar solución no en la extensión de quiebra sino en el ejercicio de las acciones que la legislación prevé para hacer responsables a los administradores por el incumplimiento de sus deberes de custodia y conservación del patrimonio social; acciones que pueden ser de índole "societaria" (Ley 19550: 59 y 274) y ejercerse o continuarse en la Quiebra Social (Ley 24522: 174), o típicamente concursales cuando el ocultamiento hubiera involucrado un acto doloso del administrador, con dolo, que hubiera producido, facilitado, permitido o agravado la situación patrimonial de la sociedad o su insolvencia (LCQ: 173; CNCom. Sala D, 16/3/09, "Conix SA s/ quiebra c/ Edixer SA y otro s/ ordinario"). TRIGO HERMIDA CELESTINO Y OTROS S/ EXTENSION DE QUIEBRA (POR PAREDES RICARDO EN CONFITERIAS Y BARES CADILO SA S/ QUIEBRA). Heredia - Dieuzeide - Vassallo. Cámara Comercial: D. Fecha: 20100831 Ficha Nro.: 000057410 1039. CONCURSOS: EXTENSION DE LA QUIEBRA Y RESPONSABILIDAD DE TERCEROS. ACTUACION EN INTERES PERSONAL (ART. 165). BIEN DEL FALLIDO. SALIDA INDEBIDA DEL PATRIMONIO. 26.5. La causal prevista por la Ley 24522: 161, inciso 1°, presenta una forma típica, cuyos extremos deben cumplirse, y -por endeser probados: no basta con probar que el bien ha salido efectivamente del patrimonio o que no existe más en él, sino que también es relevante demostrar que su desplazamiento o inexistencia no son compatibles con la normalidad del giro comercial de la empresa; tampoco sirve para formar convicción en cuanto a la procedencia de la quiebra por extensión, la circunstancia de haber incumplido los administradores de la fallida la obligación de entregar, en los términos de la Ley 24522: 88, inciso 4º, los libros y documentación de la sociedad, extremo que hubiera permitido la reconstrucción del giro de los negocios, el análisis de cuáles eran sus bienes y qué destino tuvieron ellos, o el producto de su venta; es que más que un supuesto de falta de entrega de tales instrumentos, se trató de un caso de directa ausencia de cumplimiento de las exigencias establecidas por el Ccom: 43, 44 y 51, lo cual es obviamente una falta imputable a la gestión de los administradores. TRIGO HERMIDA CELESTINO Y OTROS S/ EXTENSION DE QUIEBRA (POR PAREDES RICARDO EN CONFITERIAS Y BARES CADILO SA S/ QUIEBRA). Heredia - Dieuzeide - Vassallo. Cámara Comercial: D. Fecha: 20100831 Ficha Nro.: 000057411 1040. CONCURSOS: EXTENSION DE LA QUIEBRA Y RESPONSABILIDAD DE TERCEROS. ACTUACION EN INTERES PERSONAL. IMPROCEDENCIA. ACTO AISLADO. 26.5. 39 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto Cabe revocar la sentencia que hizo lugar a la demanda promovida por el síndico de la fallida y extendió la quiebra al demandado -hijo de aquélla-, en los términos de la Ley 24522: 161-1° y disponer la inmediata comunicación de ello al señor Juez del fuero que intervino en la declaración de falencia del accionado dejada luego sin efecto en virtud de la extensión declarada en esta causa, para que adopte las decisiones del caso frente a la revocación de esta extensión de quiebra; toda vez que, Voto del Dr. Dieuzeide:. El único indicio comprobado es haber alquilado pocos días antes de la declaración de quiebra de su madre, por un período prolongado y por muy bajo precio, un inmueble del cual aquélla era copropietaria conjuntamente con el demandado; pero en modo alguno estos hechos tienen una conexión tan íntima con el de disponer como propios de los bienes de la fallida bajo la apariencia de ésta (LC: 161-1°) co mo para tenerlo por acreditado sin ninguna duda razonable (cfr. Leguisamón, H., "Las presunciones judiciales y los indicios", cap. IX.A, p. 92, ed. 1993); tan plausible puede ser esta alternativa como derivación de este indicio, como puede ser la de ocuparse de la administración de los bienes de la madre ante el desconocimiento de esta última, y ser el bajo precio de compensación por ayuda al inmigrar al país, o incluso la de pretender sustraer temporalmente un activo de la quiebra sin que se lleguen a configurar los presupuestos de la extensión; menos aún puede ser tomado como prueba completa en los términos del CPR: 163-5° que el con trato de locación fue celebrado en interés exclusivo del propio demandado, pues como señala la señora Fiscal de Cámara con el bajo precio de locación se perjudicaba también aquél en tanto copropietario; ello nada predica acerca de si estos indicios podrían eventualmente, de acuerdo con los presupuestos de hecho que se deban acreditar, volver inoponible el contrato de locación en los términos de la LC: 118-1°, atribuír responsabilidad -siempre con la misma limitación anterior- al demandado en los términos de la LC: 173, o compelerlo a rendir cuentas de la locación, pero estas hipótesis son claramente diferenciables de la de extender la quiebra por el argumento invocado en la demanda. Voto del Dr. Vassallo:. Los hechos referidos para sustentar esa imputación (firma de un contrato de locación de un bien de la fallida a un precio ruinoso; y solapada actividad del demandado tras la fachada del nombre de su madre), no alcanzan, en el caso, para justificar la extensión que fuera dispuesta, en los términos de la LC: 161-1°; toda vez que, respecto del primer hecho -contrato de locación-, ha sido reconocido que el inmueble locado constituye un condominio entre la actora fallida y el accionado; por lo que, mal puede postularse, con la claridad exigida para tan grave consecuencia, que hubiere dispuesto de bienes de la fallida como si fueran propios; ya que en rigor el accionando alquiló un bien del que es propietario, aunque en un 50%, lo cual desdibuja la imputación; y si bien podría cuestionarse la regularidad del contrato sea por un eventual defecto en punto a la legitimación del firmante y/o focalizado en el precio pactado, de ser entendido el mismo como ruinoso, en modo alguno alcanza ello para justificar la extensión de la falencia; además, como luego destaca el Dr. Heredia, por tratarse de un acto aislado no es suficiente para avalar la pretendida extensión de quiebra; y, la declaración de quiebra mediante la extensión de otra preexistente, requiere de una prueba más contundente que demuestre una real actividad encubierta del accionado; asimismo, en atención a que durante el trámite de la causa fue denunciada la declaración de quiebra del accionado, dictada por otro juzgado del fuero, la que se resolvió "…dejar sin efecto…", con sustento en preexistir la aquí decretada, mas declarando que tal medida era adoptada sin perjuicio de lo que pudiere disponerse para el supuesto de que la sentencia dictada en estas actuaciones sea revocada por el Superior; frente a estas circunstancias cabe disponer la inmediata comunicación de lo aquí decidido al señor Juez que interviene en la causa en trámite ante el referido Juzgado del fuero para que adopte las decisiones del caso frente a la revocación de esta extensión de quiebra. Voto del Dr. Heredia:. Si bien el derecho de los condóminos abarca la totalidad de la cosa, ello es así sólo frente a terceros, pero no en sus relaciones recíprocas, pues en estas últimas el derecho de cada uno está limitado por el de los demás (cfr. Dassen, J., y Vera Villalobos, E., "Manual de Derechos Reales - Parte General", Buenos Aires, 1962, p. 96, nº 53); de ahí que ninguno de los condóminos pueda, sin el consentimiento de todos, ejercer sobre la cosa común, actos jurídicos que importen el ejercicio actual e inmediato del derecho de propiedad (CCIV: 2680), y el alquiler que por sí mismo de ella hiciera es de ningún valor (CCIV: 1512 y 2682); pero más allá de lo atinente a la invalidez del acto locativo hecho por el condómino y de las excepciones que ello pudiera tener (vgr. CCIV: 2683), bien puede decirse, por las razones antedichas, que cuando el condómino concede el uso de la cosa a terceros mediante arrendamiento o locación, se está arrogando sin representación el ejercicio de un derecho parcialmente ajeno (cfr. Valdes, H., y Orchansky, B., "Lecciones de Derechos Reales", Córdona-Buenos Aires, 1969, p. 318); y, desde esta última perspectiva, es claro que la locación hecha por el accionado respecto de la totalidad del inmueble que en condominio le correspondía conjuntamente con su madre fallida, por haber tenido por objeto una cosa "parcialmente ajena", tipificaría como un acto que podría quedar aprehendido por la Ley 24522: 161-1°; mas, el texto literal de esa nor ma concursal exige la pluralidad de actos hechos en interés personal del sujeto pasivo de la extensión; de modo que, el acto aislado de disposición de bienes del patrimonio del fallido, no es suficiente para fundar la extensión de quiebra (cfr. Dobson, J., "El abuso de la personalidad jurídica", Buenos Aires, 1985, p. 565; Manóvil, R., "Grupos de sociedades, Buenos Aires, 1998, p. 1104; Quintana Ferreyra, F., y Alberti, E., "Concursos", Buenos Aires, 1990, t. 3, p. 97; Rivera, J., "Instituciones de derecho concursal", Santa Fe, 1997, t. II, p. 293; Miguens, H., "Extensión de la quiebra y responsabilidad de los grupos societarios", Buenos Aires, 2006, p. 293). CHO BYUNG CHUN S/ QUIEBRA C/ SEUNG OK BANG S/ ORDINARIO. Dieuzeide - Vassallo - Heredia. Cámara Comercial: D. 40 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto Fecha: 20100504 Ficha Nro.: 000056623 1041. CONCURSOS: FUNCIONARIOS Y EMPLEADOS DEL CONCURSO. MARTILLEROS (ART. 285). COBRO DE COMISION. PRETENSION. REGULACION DE HONORARIOS. REMATES FRUSTRADOS. IMPROCEDENCIA. 38.6.2. La Ley Concursal, en su art. 261, establece que el martillero cobra comisión solamente del comprador, poniendo el acento en cuanto al obligado al pago, pues ningún enajenador puede cobrar comisión al concurso. Esto es, los honorarios de los enajenadores son percibidos del adquirente en subasta, no hay derecho a honorario alguno que pudiera incidir en la disminución del activo repartible entre los acreedores concurrentes en la quiebra (conf. Pesaresi-Passarón, "Honorarios en concursos y quiebras", pág. 384 y citas allí efectuadas). Por tal razón se ha entendido que no corresponde fijar honorarios por los remates fracasados cuando las sumas para hacer frente a los mismos deben ser extraídas de los fondos pertenecientes a la quiebra (conf. esta CNCom, esta Sala A, 4/9/96, "Keutex SA s/quiebra"), considerando que el martillero percibió finalmente la comisión al vender los bienes, comisión con la que se retribuyó su labor. SANTANNI Y CARDONA SAIC S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE APELACION ART. 250 CPCC. Kölliker Frers - Míguez. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100506 Ficha Nro.: 000056497 1042. CONCURSOS: FUNCIONARIOS Y EMPLEADOS DEL CONCURSO. SINDICO. REGIMEN GENERAL DE LA FUNCION. ASESORAMIENTO LETRADO (ART. 281). LC: 257. INTERPRETACION. LC: 240. PORCENTAJES. 38.3.3.5. El art. 257 LCQ enuncia como regla general que los honorarios del profesional letrado que contrate el síndico para su asesoramiento son a cargo de este último. Empero, este principio general no es aplicable en todas las situaciones, ya que, como en la especie, la sindicatura requirió y obtuvo autorización judicial para que su letrado la representara en actuaciones a cumplir en extraña jurisdicción y referidas al desalojo contra ocupantes de una propiedad de la fallida. Síguese de ello, que esa tarea escapa de la regla general antedicha y, por ende, debe catalogarse como un gasto del concurso.- Ahora bien, más allá de la cuantía de los estipendios del citado profesional por su labor en la anterior instancia, es de referir que su designación a los efectos de intervenir en el desahucio del inmueble de la fallida conllevó una actuación profesional encuadrable en el ámbito del art. 240, LCQ, sin que tal conclusión sea enervada por el hecho de que el desahucio no pudo concretarse puesto que durante su tramitación en extraña jurisdicción-, se dictó el auto de conclusión de la quiebra por avenimiento, con lo cual la ex fallida recuperó su legitimación para actuar en todo litigio relativo a sus bienes.- Ello así aparece razonable, en ese marco, reducir la proporción que deberá afrontar la ex fallida por aquél trabajo profesional en extraña jurisdicción -cfr. art. 240, LCQ- a un diez (10) % del total de los estipendios que habrán de determinarse en favor del letrado por su labor en la anterior instancia, siendo a cargo del síndico solventar la porción restante en virtud de lo previsto por el art. 257, LCQ. TESOLIN HERMANOS SA S/ QUIEBRA. Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100622 Ficha Nro.: 000056836 1043. CONCURSOS: FUNCIONARIOS Y EMPLEADOS DEL CONCURSO. SINDICO. REGIMEN GENERAL DE LA FUNCION. SANCIONES. MULTA. 38.3.3.2.3. La disposición expresa de la Ley 24522: 275, compete al síndico el efectuar las peticiones necesarias para la rápida tramitación de las causas, la averiguación de la situación patrimonial del concursado, los hechos que pueden haber incidido en ella y la determinación de sus responsables. A tal efecto, se lo inviste de concretas atribuciones en el curso ordinario de la actividad procesal, dentro del cual la celeridad en la tramitación del proceso principal y sus incidentes, es un objetivo legal que pretendió 41 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto erradicar cualquier posibilidad de incuria y lentitud en su avance, mediante la implantación de normas que, como la citada, que se integran y armonizan con otras (arts. 255, 274) en una postura teleológica coincidente. Ha sido dicho que el síndico, al atender sus propias funciones, preserva los intereses privados, al mismo tiempo, de los acreedores y del fallido. También la economía general y los principios públicos comprometidos en el proceso falencial están en cierta manera bajo la responsabilidad de dicho funcionario, por lo que es correcto regular las sanciones teniendo en cuenta la trascendencia funcional de la sindicatura, y el hecho de que la exigencia legal de idoneidad profesional (título y antigüedad: art. 253 LCQ) es un elemento de agravación de la responsabilidad por el mayor conocimiento de los hechos y las consecuencias que aquella presupone -CCIV: 902- (conf. Segal, R., "Sindicatura concursal", Edit. De Palma, 1978, pág. 247). EGAMEDI SA (EX BIZ MAKERS SA) S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE APELACION (ART. 250 CPCC). Ojea Quintana - Barreiro - Tevez. Cámara Comercial: F. Fecha: 20100504 Ficha Nro.: 000056608 1044. CONCURSOS: FUNCIONARIOS Y EMPLEADOS DEL CONCURSO. SINDICO. REGIMEN GENERAL DE LA FUNCION. SANCIONES. MULTA. IMPROCEDENCIA. 38.3.3.2.3. No corresponde imponer una multa a la sindicatura por haber omitido presentarse a verificar un crédito en el concurso de una firma deudora de la fallida toda vez que no se hubiere producido un perjuicio actual para los acreedores. Ello así ya que, si bien el plazo de prescripción previsto por el art. 56 LCQ se encuentra cumplido, no existe pronunciamiento firme aún sobre la posible o eventual extinción de la deuda por efecto de la prescripción. MONTAESCALERAS SA S/ QUIEBRA. Díaz Cordero - Ballerini - Piaggi. Cámara Comercial: B. Fecha: 20100623 Ficha Nro.: 000056919 1045. CONCURSOS: FUNCIONARIOS Y EMPLEADOS DEL CONCURSO. SINDICO.REGIMEN GENERAL DE LA FUNCION. SANCIONES. MULTA. 38.3.3.2.3. Procede imponer una multa de $ 1000 al síndico concursal, en tanto surge con meridiana claridad que el funcionario actuó de forma negligente o disciplente, lo que lo hace pasible de reproche en los términos del art. 255, al denotar un inadecuado cumplimiento del deber genérico de diligencia -art. 275 LCQ-. Es que, en el caso, resulta indiscutida la demora del funcionario sindical en la presentación del informe individual; además, ha omitido la presentación del recálculo de los créditos previsto por el art. 202 de la Ley Concursal. Y, finalmente, el informe previsto por el art. 39 LC fue presentado en forma escueta y sin el menor análisis de las materias que el mismo debe contener. Tanto así, que mereció reformulación respecto de la conformación del activo del fallido. PEREZ, JOSE LUIS S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REMOCION. Ojea Quintana - Barreiro - Tevez. Cámara Comercial: F. Fecha: 20100622 Ficha Nro.: 000056997 1046. CONCURSOS: FUNCIONARIOS Y EMPLEADOS DEL CONCURSO. SINDICO. REGIMEN GENERAL DE LA FUNCION. SANCIONES. MULTA. 38.3.3.2.3. Toda vez que la sindicatura no hubiere resguardado ni procurado obtener el producido de la explotación de un establecimiento en el que tenía participación la fallida, será procedente aplicar una sanción de multa equivalente a la remuneración mensual del juez de 1era instancia. Ello así ya que debe tenerse en 42 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto cuenta que el síndico es el responsable de la administración y disposición del activo (LC: 109). Entonces, se advierte que la sindicatura incurrió en un grave incumplimiento de sus deberes y en mal desempeño de su cargo al respecto. Es destacable la gravedad y relevancia de ese incumplimiento, pues el mismo afectó la confiabilidad que la conducta que este funcionario debe generar al magistrado del concurso, aspecto particularmente importante en razón de la delicada y compleja función que cumple y que de hecho, fue susceptible de generar perjuicios directos a la masa, que, durante varios años, omitió percibir los resultados de la explotación de la sociedad anónima en la que la fallida posee acciones. CLUB KEN SRL S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE APELACION ART. 250 CPROC. Díaz Cordero - Ballerini - Piaggi. Cámara Comercial: B. Fecha: 20100812 Ficha Nro.: 000057718 1047. CONCURSOS: FUNCIONARIOS Y EMPLEADOS DEL CONCURSO. SINDICO. REGIMEN GENERAL DE LA FUNCION. SANCIONES. SUSPENSION. DECISION SUPEDITADA A PRONUNCIAMIENTO DE JUSTICIA PENAL. COMISION DE DELITO. IMPROCEDENCIA. 38.3.3.2.4. Si bien es cierto que la falta de tipicidad declarada por el Juez Penal en relación a la conducta del síndico no le impide al Juez del concurso valorarla a la luz de las causales previstas en la Ley 24522: 255, en el caso, las conclusiones alcanzadas por el Magistrado en sede criminal para deslindar al funcionario de responsabilidad, aparecen suficientes para descartarla también desde lo netamente concursal, pues la conducta del funcionario en relación al inventario incumplido por la escribana y la incautación y colaboración prestada en sede penal en relación a los libros y documentación contable de la fallida, fue adecuada a las circunstancias de la causa y de las condiciones imperantes en el establecimiento de la fallida y suficientemente diligente. CLUB KEN SRL S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE APELACION ART. 250 CPROC. Díaz Cordero - Ballerini - Piaggi. Cámara Comercial: B. Fecha: 20100812 Ficha Nro.: 000057719 1048. CONCURSOS: FUNCIONARIOS Y EMPLEADOS DEL CONCURSO. SINDICO. REGIMEN GENERAL DE LA FUNCION. SANCIONES. PAUTAS. 38.3.3.2. El deber de responsabilidad del síndico es correlativo a la función que se le asigna, la que debe ser cumplida con eficiencia y conforme a los fines para los que fue creada. Su incumplimiento, entonces, apareja la aplicación de sanciones que deberán ajustarse a diversos factores, la actuación del funcionario, su conducta, la gravedad del hecho imputado y la razonabilidad en la aplicación de la sanción, en la que debe encontrarse subsumida la regla de gradualidad y proporcionalidad (conf. CNCom, Sala B, 6.3.95, "Zadicoff s/quiebra" LL 1995-D, 566; íd., 23.3.94, "Canale, Rodolfo s/quiebra" Cict. Fiscal 60884-; Sala C, 30.11.95, "Tex-tail SRL s/inc." -dict. Fiscal 74055-; íd., 31.8.99, "Crawford Keen y Cia. s/quiebra" del 20/02/1992). EGAMEDI SA (EX BIZ MAKERS SA) S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE APELACION (ART. 250 CPCC). Ojea Quintana - Barreiro - Tevez. Cámara Comercial: F. Fecha: 20100504 Ficha Nro.: 000056606 1049. CONCURSOS: FUNCIONARIOS Y EMPLEADOS DEL CONCURSO. SINDICO. REGIMEN GENERAL DE LA FUNCION. SANCIONES. 38.3.3.2. 43 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto El art. 255 de la Ley 24522 señala como causales para la aplicación de sanciones, la negligencia, la falta grave y el mal desempeño, conviniendo formular una somera aproximación semántica, antes de proseguir con el análisis puntual de la conducta del funcionario. La negligencia, se configura por medio de un dejar de hacer aquello a que se está obligado por disposición del juez o de la ley, en el modo, tiempo y lugar en el que se debe hacer. Se trata de una conducta caracterizada por el abandono y la dejadez, la mora y la desatención en el cumplimiento de los deberes pertinentes (conf. Segal, R., "Sindicatura concursal", Edit. De Palma, 1978, pág. 253). El mal desempeño, consiste en un hacer inadecuado, vinculándose así con el cumplimiento defectuoso. No se trata de un "no hacer" o "hacer fuera de tiempo" la tarea, sino de llevarla a cabo de manera formal, pero desenfocada respecto de lo que la ley exige, ya sea de modo expreso, ya a través de la finalidad implícita (conf. Rubín, M., "Régimen disciplinario de los síndicos concursales", en Rev. ED. 18.4.2000). Finalmente, la falta grave se comete transgrediendo una prohibición, que puede ser explícita o implícita en la ley. EGAMEDI SA (EX BIZ MAKERS SA) S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE APELACION (ART. 250 CPCC). Ojea Quintana - Barreiro - Tevez. Cámara Comercial: F. Fecha: 20100504 Ficha Nro.: 000056607 1050. CONCURSOS: FUNCIONARIOS Y EMPLEADOS DEL CONCURSO. SINDICO. REGIMEN GENERAL DE LA FUNCION. SANCIONES. 38.3.3.2. El art. 255 LCQ señala como causales para la aplicación de sanciones, la negligencia, la falta grave y el mal desempeño. La negligencia, se configura por medio de un dejar de hacer aquello a que se está obligado por disposición del juez o de la ley, en el modo, tiempo y lugar en el que se debe hacer. Se trata de una conducta caracterizada por el abandono y la dejadez, la mora y la desatención en el cumplimiento de los deberes pertinentes (conf. Segal, R., "Sindicatura concursal", Edit. De Palma, 1978, pág. 253). El mal desempeño, consiste en un hacer inadecuado, vinculándose así con el cumplimiento defectuoso. No se trata de un "no hacer" o "hacer fuera de tiempo" la tarea, sino de llevarla a cabo de manera formal, pero desenfocada respecto de lo que la ley exige, ya sea de modo expreso, ya a través de la finalidad implícita (conf. Rubín, M. "Régimen disciplinario de los síndicos concursales ", en Rev. ED. 18.4.2000). Finalmente, la falta grave se comete transgrediendo una prohibición, que puede ser explícita o implícita en la ley. PEREZ, JOSE LUIS S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REMOCION. Ojea Quintana - Barreiro - Tevez. Cámara Comercial: F. Fecha: 20100622 Ficha Nro.: 000056996 1051. CONCURSOS: FUNCIONARIOS Y EMPLEADOS DEL CONCURSO. SINDICO. REGIMEN GENERAL DE LA FUNCION. SANCIONES. PAUTAS. 38.3.3.2. El deber de responsabilidad del síndico es correlativo a la función que se le asigna, la que debe ser cumplida con eficiencia y conforme a los fines para los que fue creada. Su incumplimiento, entonces, apareja la aplicación de sanciones que deberán ajustarse a diversos factores, tales como los antecedentes del caso, la actuación del funcionario, su conducta, la gravedad del hecho imputado, la razonabilidad en la aplicación de la sanción, en la que debe encontrarse subsumida la regla de gradualidad y proporcionalidad (conf. CNCom, Sala B, 6.3.95, "Zadicoff s/quiebra" LL 1995-D, 566; íd., 23.3.94, "Canale, Rodolfo s/quiebra" -dict. Fiscal 60884-; Sala C, 30.11.95, "Tex-tail SRL s/inc." -dict. Fiscal 74055-; íd., 31.8.99, "Crawford Keen y Cia. s/quiebra" del 20/02/1992). RANZANI, OSCAR EDUARDO S/ QUIEBRA. Ojea Quintana - Barreiro - Tevez. Cámara Comercial: F. Fecha: 20100527 Ficha Nro.: 000057281 44 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto 1052. CONCURSOS: FUNCIONARIOS Y EMPLEADOS DEL CONCURSO. SINDICO. REGIMEN GENERAL DE LA FUNCION. LLAMADO DE ATENCION. PROCEDENCIA. 38.3.3. Procede imponer un severo llamado de atención al síndico quien frente a dos intimaciones a los fines de presentar un proyecto de distribución guardó silencio, sin que resulten atendibles las explicaciones brindadas a los efectos de desvirtuar la inactividad en que incurrió. Es que no parece razonable el intento de la sindicatura de justificar la demora en la presentación del proyecto de distribución por carecer de ciertos datos relativos a las deudas de un inmueble. Así pues, parece adecuado mantener el llamado de atención impuesto en la anterior instancia, exhortando al Contador, quien posee una sanción de apercibimiento de fecha 07.05.2001 (autos: "Industrias Metalmer SRL s/ quiebra s/ reconstrucción), para que en lo sucesivo lleve adelante sus funciones con la celeridad que las circunstancias imponen. RANZANI, OSCAR EDUARDO S/ QUIEBRA. Ojea Quintana - Barreiro - Tevez. Cámara Comercial: F. Fecha: 20100527 Ficha Nro.: 000057282 1053. CONCURSOS: HOMOLOGACION DEL ACUERDO. GENERALIDADES. FACULTADES DEL JUEZ. POTESTAD DE CONTROL. POSIBILIDAD DE READECUACION. SOLUCION CONCILIATORIA. 12.1. Cuando, como en el caso, sin perjuicio del carácter de la propuesta homologada en la anterior instancia, lo cierto es que, en esta instancia, se ha otorgado a la deudora la posibilidad de proponer una reformulación de aquélla a fin de hacerla compatible con los principios de orden público y finalidades del proceso concursal. Tal medida ha importado recurrir en la especie a la apertura, pretoriana, es cierto, de una "tercera vía" alternativa ésta que permite mantener el proceso de reestructuración propuesto a los acreedores quirografarios y conformado por éstos, toda vez que no puede soslayarse que el acuerdo preventivo original ha sido votado favorablemente por las mayorías requeridas legalmente. En este marco, se otorgó a la concursada la posibilidad de concretar con éxito su propuesta, brindándole la alternativa de efectuar una readecuación de los términos de su acuerdo. Considérase que esta solución se muestra factible a fin de procurar conciliar los diversos intereses en pugna, cuales son, el interés de la concursada en honrar sus deudas de la manera menos gravosa posible (de modo tal que le permita proseguir con el desarrollo comercial de su especialidad), y el de los acreedores de obtener la mayor satisfacción de su crédito de acuerdo al régimen jurídico de referencia, como así también los intereses generales ínsitos en la solución preventiva (conf. esta CNCom, esta Sala A, in re: "Supercanal S.A s. concurso preventivo", del 30.10.09). HEBOS SA S/ CONCURSO PREVENTIVO. Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100504 Ficha Nro.: 000056629 1054. CONCURSOS: HOMOLOGACION DEL ACUERDO. GENERALIDADES. FACULTADES DEL JUEZ. POTESTAD DE CONTROL. CONSERVACION. 12.1. Cuando, como en el caso, se otorgó a la concursada la posibilidad de concretar con éxito su propuesta, brindándole la alternativa de efectuar una readecuación de los términos de su acuerdo, ha de señalarse en primer lugar que no cabe a este tribunal un mero análisis formal de la propuesta mejorada en esta instancia, sino que es de la naturaleza del proceso que le ocupa analizar si dicha propuesta resulta congruente con los principios basilares que rigen la institución del concurso preventivo. En mérito a ello, la propuesta de acuerdo preventivo ha de ser valorada a efectos de su homologación teniendo en cuenta su congruencia con las finalidades de los concursos de acreedores y con el interés general, en tanto el proceso del concurso preventivo no sólo se halla orientado hacia los intereses privados de los acreedores, sino que repercute dentro del ámbito de la actividad económica donde esta situación se exterioriza causando mayor o menor perturbación. En efecto, se ha referido que es connatural a los modernos regímenes concursales, tanto la defensa del orden público cuanto la conservación del interés general, es decir, que el área de protección excede el marco de la simple tutela del crédito ya que no sólo ampara a éste en la medida en que salvaguarda el interés común de todos los acreedores 45 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto mediante un proceso universal típico, en el cual confluyen todas las expectativas singulares, sino que, ahondando la relación, la enmarca en el ámbito de la empresa deslindando las consecuencias falimentarias, de manera tal que escinde a éstas de sus titulares, permitiendo la permanencia de aquéllas que por su interés económico y los intereses afectados así lo imponen. HEBOS SA S/ CONCURSO PREVENTIVO. Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100504 Ficha Nro.: 000056630 1055. CONCURSOS: HOMOLOGACION DEL ACUERDO. GENERALIDADES. LEY 24522. PROPUESTA Y MEJORA. CONSIDERACION DE LOS ACREEDORES. INNECESARIEDAD. 12.1. La propuesta de acuerdo preventivo ha de ser valorada a efectos de su homologación teniendo en cuenta su congruencia con las finalidades de los concursos de acreedores y con el interés general, en tanto el proceso del concurso preventivo no sólo se halla orientado hacia los intereses privados de los acreedores, sino que repercute dentro del ámbito de la actividad económica donde esta situación se exterioriza causando mayor o menor perturbación. Ello así, se comparte como criterio de carácter general el de que la ley debería resguardar la satisfacción de un porcentaje mínimo del crédito en los acuerdos en los que se ofrece el pago con quita, que en el caso bajo análisis se encuentra asegurado. De otro lado, cabe señalar que -en el casosin perjuicio de las dificultades que atraviesa la concursada para el cumplimiento de sus obligaciones no puede soslayarse que se trata de una empresa en marcha con cuarenta y dos empleados y que, por su situación de insolvencia, ha debido pedir su convocatoria, proponiendo una quita y espera combinados para sortear su hipotética quiebra. En suma, de acuerdo con lo informado por la sindicatura, la nueva propuesta de pago significa un beneficio para los acreedores quirografarios pues, aún cuando los accesorios compensatorios que se devengarán desde la presentación concursal puedan tildarse de bajos, lo cierto y determinante en la especie es que no existe expectativa de cobro para aquéllos en el caso de quiebra, ya que los activos existentes no alcanzarían en principio para solventar la totalidad de los gastos del concurso y los créditos privilegiados (de origen laboral en su mayor medida), extremos que sellan la oposición intentada por un acreedor. De modo que, en tal contexto fáctico, la reformulación de la propuesta de pago presentada por la concursada -en esta Alzada- resulta conciliable con las finalidades propias de los procesos concursales y los principios generales que los inspiran, entre los que cabe referir: la conservación de la empresa, la protección del crédito y del comercio en general y, la prevención del fraude. En lo tocante a esta última cuestión, obsérvase en el sub lite que no existen pruebas de que se haya planificado la insolvencia con el objeto de defraudar a los acreedores. En consecuencia, visto que la concursada, ha mejorado la propuesta, en esta instancia, y dicha mejora no ha sido objetada por la sindicatura, contemplando ahora intereses compensatorios desde la presentación concursal, no se advierte la necesidad de que la misma sea puesta a consideración de sus acreedores quirografarios pues, el acuerdo preventivo original -votado por las mayorías requeridas legalmente- contenía para ellos condiciones menos ventajosas que las actuales. Por lo tanto, a fin de no dilatar la petición de la concordataria tendiente a lograr la solución preventiva, corresponde homologar la nueva propuesta concordataria presentada, en este marco procedimental. (En el caso, el acuerdo propuesto por la concursada a sus acreedores quirografarios y, que mereció homologación judicial en la anterior instancia, consistía en el pago del cuarenta (40) % del capital verificado y/o declarado admisible, en diez (10) cuotas iguales, anuales y consecutivas, con vencimiento la primera de ellas a los seis (6) años de celebrada la audiencia informativa. El capital devengaría un interés puro del 8% anual, a partir del sexto año de celebrada la referida audiencia, que se abonaría sobre saldos de capital en forma conjunta con el vencimiento de cada cuota y en idénticas fechas. La nueva propuesta en el marco inscripto, aparece como una mejora respecto de la anterior pues, la concordataria ofrece a sus acreedores quirografarios una tasa de interés mayor que la inicialmente ofrecida, que se devengará desde su presentación concursal, aunque difiere su pago hasta que comience a amortizarse el capital y, reduce de diez (10) a ocho (8) las cuotas para la cancelación del pasivo quirografario). HEBOS SA S/ CONCURSO PREVENTIVO. Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100504 Ficha Nro.: 000056631 46 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto 1056. CONCURSOS: HOMOLOGACION DEL ACUERDO. RECHAZO DE LA HOMOLOGACION. EFECTOS. QUIEBRA. PROCEDIMIENTO LC 48. SUBSANACION. IMPROCEDENCIA. 12.4. 1- Rechazada la homologación de un acuerdo, por sentencia definitiva, corresponde declarar la quiebra o recurrir al procedimiento previsto por la Ley 24522: 48, sin que pueda permitirse al deudor subsanar los defectos del acuerdo y presentar una nueva propuesta, abriendo un nuevo período de exclusividad e impugnaciones, ya que ninguna disposición de la ley concursal admite tal posibilidad (CNCom, Sala E, in re "Frigorífico Doina S.A. s/concurso preventivo", del 5.4.06). 2- Siendo que el salvataje regulado en nuestra legislación concursal prevé la adquisición de las cuotas o acciones representativas del capital social de la concursada, resulta naturalmente inaplicable a las personas físicas y a la sociedad de hecho (CNCom, Sala C, in re, "Magro SA s/ Quiebra", del 9.4.02). P S B SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE APELACION. Díaz Cordero - Ballerini - Piaggi. Cámara Comercial: B. Fecha: 20100617 Ficha Nro.: 000057274 1057. CONCURSOS: HONORARIOS. CONDENA EN COSTAS. INCIDENTISTA. AFIP. HONORARIOS CONSOLIDADOS. PAGO. FORMA. DECRETO 1116/00. LEY 25344. 39.10. La intimación de pago respecto de los honorarios consolidados resulta improcedente; toda vez que, a la luz del régimen establecido por la Ley 25344, la cancelación de estas obligaciones se encontraba sujeta a las disposiciones y mecanismos allí previstos, debiéndose ajustar el requerimiento de pago, en el caso en particular, al trámite y plazos establecidos por el Decreto 1116/00: 31 y 32 -reglamentario de aquélla-; la Ley 25344: 13 estableció la consolidación, con los alcances y en la forma dispuesta por la Ley 23982, de las obligaciones del Estado Nacional vencidas o de causa o título posterior al 31 de marzo de 1991 y anterior al 31 de diciembre de 2001 (cfr. prórroga dispuesta por la Ley 25725: 58); esa misma normativa dispone que la ley sobre consolidación de deuda es de orden público, por lo que resulta inexcusable su aplicación en razón de la irrenunciabilidad e imperatividad de sus disposiciones, siendo entonces ineludible para la cancelación de los emolumentos el procedimiento administrativo interno para que las acreencias fueran previsionadas. VICTOR PARDO E HIJOS S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE REVISION (POR ADMINISTRACION FEDERAL DE INGRESOS PUBLICOS). Sala - Caviglione Fraga. Cámara Comercial: E. Fecha: 20100713 Ficha Nro.: 000057102 1058. CONCURSOS: HONORARIOS. GENERALIDADES. PROCEDIMIENTO REGULATORIO. LIQUIDACION PRACTICADA. TRASLADO.OMISION. IMPROCEDENCIA. 39.1. Cabe al Magistrado que conoce en el expediente calcular "derechamente" la base regulatoria en orden al establecimiento de los honorarios de los profesionales intervinientes en la causa salvo, obviamente, en los supuestos previstos en el art. 23 de la Ley 21839 -modificada por Ley 24432- (esta CNCom., esta Sala A, 10.04.07, "Cooperativa de Vivienda, Crédito y Consumo Dielmar Ltda c/ Artes Gráficas Sifer SRL y Otro s/ Ejecutivo"; íd., 16.04.09, "Agfa Gevaert Argentina c/ Fotomaq SRL s/ Ordinario"), mas, en la especie, no concurren ninguno de los extremos contemplados por la norma legal citada, por el contrario, la sentencia no sólo acogió la revisión por una suma de dinero determinada, sino que, además, fijó las pautas para la liquidación de los accesorios. En este marco, es claro que no cupo supeditar el proveimiento del pedido de regulación de honorarios al cumplimiento del requerimiento cursado a la sindicatura para que presentara la liquidación de la acreencia verificada, como así tampoco correspondió sustanciar las cuentas con las partes, pues la formulación de la liquidación a los efectos de obtener la fijación de los emolumentos no comporta una etapa procesal autónoma, que requiera sustanciación (esta CNCom., Sala D, 25.08.00, "Stenta Ernesto J.C c/ Banco Mercantil Arg. s/ sumario"). ZURDO DE REYNOSO, MARIA ROSA S/ QUIEBRA (INCIDENTE DE REVISION POR BANCO COMAFI SA). Kölliker Frers - Míguez - Uzal. 47 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto Cámara Comercial: A. Fecha: 20100624 Ficha Nro.: 000056857 1059. CONCURSOS: HONORARIOS. GENERALIDADES. EMBARGO SOBRE FONDOS DESTINADOS AL PAGO DE HONORARIOS. OFRECIMIENTO DEL INCIDENTISTA A CUBRIR LOS HONORARIOS. PEDIDO DE LEVANTAMIENTO DE EMBARGO. IMPROCEDENCIA. 39.1. 1 - Corresponde denegar el pedido de levantamiento de embargo solicitado por el Municipio incidentista sobre ciertos fondos destinados a cubrir los honorarios de los letrados actuantes en el proceso. Ello así, toda vez que ella, al solicitar la desafectación de los fondos, dijo que éstos fueron incluidos en el presupuesto del año 2008. Sin embargo, habiendo transcurrido desde el fin del ejercicio (2008) más de un ejercicio fiscal anual, no ha demostrado que aquellos fondos -todavía embargados en 2010 pero provenientes del presupuesto para el ejercicio 2008- puedan ser destinados a la finalidad pública para la cual fueron recaudados los recursos financieros públicos pertinentes. 2 - Lo anterior no importa soslayar las garantías constitucionales de la autonomía y autarquía municipal (arts. 5 y 123 CN), ya que la improcedencia del pedido de levantamiento obedece a la falta de acreditación de los extremos necesarios para así proceder. JOSE J.L. LOMBARDI E HIJOS SA S/ CONCURSO PREVENTIVO (INCID DE REV POR MUNICIPALIDAD DE ALMIRANTE BROWN). Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada). Cámara Comercial: C. Fecha: 20100713 Ficha Nro.: 000057384 1060. CONCURSOS: HONORARIOS. LETRADO DE LA FALLIDA.ACTUACION EN BENEFICIO DE LA MASA. GASTO DEL CONCURSO. REGULACION POR EL JUEZ DEL CONCURSO. PAUTAS PARA SU DETERMINACION. LCQ: 265. PRINCIPIOS DE CONCURRENCIA Y PROPORCIONALIDAD. 39.19. Cabe reducir los honorarios regulados en la quiebra al letrado interviniente en un juicio de expropiación contra el banco fallido por las tareas allí desarrolladas, fijados en un 20% del activo recuperado; toda vez que. 1. El juez del concurso al autorizar su designación para desempeñarse como letrado en representación del ex banco, estipuló que la remuneración por esas tareas debía ser merituada y determinada por el propio magistrado del concurso, en alguna de las oportunidades establecidas por la LCQ: 265 y que se encontraban sometidos a los principios de concurrencia y proporcionalidad con los activos realizados. 2. Es que, una vez establecido que la retribución debe ser atendida con los fondos de la quiebra, resultan operativas las oportunidades, bases regulatorias y porcentajes establecidos por la Ley 24522; aun cuando estas tareas hayan sido realizadas en el marco de un juicio conexo, pues, a la luz de las pautas establecidas por el entonces juez, esas mismas normas deben ser consideradas, si bien de modo indirecto, en virtud de los señalados principios de concurrencia y proporcionalidad; lo cual descarta la utilización de otros dispositivos arancelarios locales (LCQ: 271). 3. La firmeza y ejecutoriedad de los honorarios regulados en el referido juicio de expropiación tampoco puede servir como argumento para intentar imponerle al juez del proceso universal la obligación de reconocerlos con esa misma extensión, pues, conforme ha sido señalado, el profesional tenía pleno conocimiento desde el día de su designación que los estipendios correspondientes a las tareas desarrolladas en esas actuaciones debían ser fijados en esta jurisdicción; debiéndose aclarar, por esa misma razón, que la participación endilgada a la sindicatura tampoco resultó vinculante en ese sentido. 4. No se trata aquí de revisar y/o impugnar los alcances de la regulación dictada por magistrados de otra sede, sino de respetar la atribución que el juez comercial se había reservado para la determinación de la retribución del letrado por él mismo designado. BANCO GENERAL DE NEGOCIOS SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE (TRANSITORIO). Sala - Caviglione Fraga. Cámara Comercial: E. Fecha: 20100817 Ficha Nro.: 000057237 48 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto 1061. CONCURSOS: HONORARIOS. MONTO EN CASO DE QUIEBRA LIQUIDADA (ART.290). LEY 24522: 267. 39.4. Los porcentajes señalados por el art. 267 de la Ley de Concursos han sido fijados para atender a la totalidad de los honorarios de los profesionales intervinientes, debiendo mantener éstos proporcionalidad con la calidad, eficacia y extensión de los trabajos cumplidos; y, si bien la citada norma dispone que el total de las regulaciones no puede ser inferior al 4% del activo realizado o a tres sueldos de secretario de primera instancia -el que sea mayor-, también determina que aquél no puede exceder el 12% del parámetro citado en primer término; consecuentemente, teniendo en cuenta el total del activo realizado, se adoptará el porcentual máximo previsto en el precepto legal referido -12%(cfr. esta Sala, "in re": "Frank, Carlos Luis s/ Quiebra", del 7/12/95); es dable señalar que el límite referido como monto máximo del total de las regulaciones en las quiebras es aplicable en cualquier caso; porque su ubicación dentro de la redacción de la norma no permite otra interpretación (cfr. esta Sala en: "French s/ Quiebra", del 9/12/96), de admitirse otra postura, podría darse el supuesto que los emolumentos consumieran el total del activo postergando definitivamente a los acreedores, lo cual es una consecuencia no querida por el legislador, que fijó un tope máximo para las retribuciones. Disidencia parcial del Dr. Bargalló:. El legislador al establecer un mínimo legal en la LCQ: 267 ha querido que se retribuya el trabajo efectuado en beneficio de la masa de acreedores y los fijó en tres sueldos de secretario de la jurisdicción en la que tramita el pleito o, en el 4% del activo realizado, el que resulte mayor; por lo que para proceder a la fijación de honorarios en las presentes actuaciones correspondería adoptar el monto de los aludidos haberes judiciales (cfr. sala B, "Cohen Mauricio Daniel s/ Quiebra", del 26/9/08). FRECCIERO, CARLOS ALBERTO S/ QUIEBRA. Bargalló - Sala - Caviglione Fraga. Cámara Comercial: E. Fecha: 20100624 Ficha Nro.: 000056924 1062. CONCURSOS: HONORARIOS. SINDICO. LETRADO DEL SINDICO. HONORARIOS A CARGO DE LA QUIEBRA. DIFERIMIENTO. JUEZ A QUO. DECLARACION DE INCOMPETENCIA. 39.21.1. Procede confirmar el pronunciamiento que difirió el proveimiento de petición del síndico -autorización para contratar un abogado penalista-, hasta tanto quedara firme la resolución dictada en la quiebra de la actora en donde el a quo se declaró incompetente para seguir entendiendo en dichos autos. En efecto, la pretensión del funcionario radica en que los honorarios del abogado penalista estén a cargo de la quiebra, decisión que le compete, claramente, al juez del proceso falencial pues, de hacerse lugar a ello, deberán apartarse sumas para afrontar tales emolumentos, lo que importará, al menos en un principio, un perjuicio para los acreedores quienes contarán con un monto menor a ser distribuido entre ellos. No se desconocen los términos del art. 12 Cpr., sin embargo, no existe impedimento para que el síndico se presente en sede penal con patrocinio de letrado y, por otro lado, la cuestión de cargar a la quiebra con los gastos que importen tal patrocinio resulta materia a ser resuelta por el juez que en definitiva resulte competente para entender en la quiebra. FUNDACION BANCO PATRICIOS S/ QUIEBRA C/ EL MALECON DEL DIQUE SA Y OTRO S/ ORDINARIO. Kölliker Frers - Míguez- Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100504 Ficha Nro.: 000056478 1063. CONCURSOS: HONORARIOS. SINDICO. PRETENSION REGULATORIA. INGRESO DE NUEVOS FONDOS. PROCEDENCIA. 39.21. Proceder realizar en la anterior instancia una nueva fijación de estipendios al síndico y a su letrado por la labor cumplida luego de la distribución anterior, haciéndose extensivo tal derecho a los demás profesionales intervinientes en el proceso (conf. esta CNCom, esta Sala A, 17/5/07, "Finmark SA del Mercado Abierto s/quiebra"; íd. íd. "Carcarañá SA s/ quiebra s/ inc. de apelación art. 250 Cpr. (promovido por Badino Maria Ines)" ). Ello en tanto, como en el caso, ha existido el ingreso de nuevos fondos, provenientes de un acuerdo arribado, lo cual habilita una nueva regulación a favor de los 49 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto profesionales actuantes en la presente quiebra, en función de los nuevos fondos ingresados a la masa. Es que de este modo, no se hace más que contemplar la labor que se ha desarrollado en el expediente con posterioridad a la presentación del pretérito proyecto de distribución que dio lugar a la regulación prevista en el art. 218 de la LCQ (cfr. arg. Sala C, 25.8.88, "Cía Swift de la Plata SAF y otros s/ quiebra s/ inc. de regulación de honorarios por la sindictura y letrados", id, 15.9.93, "Hot Tur Cía de Hoteles de Turismo s/ quiebra s/ inc. liquidación"). CEMOD SA S/ QUIEBRA. Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100812 Ficha Nro.: 000057235 1064. CONCURSOS: HONORARIOS. SINDICO.INCIDENTE DE REVISION. PRETENSION. NUEVA REGULACION. IMPROCEDENCIA. LEY 24522: 266. 39.21. Procede confirmar la resolución que rechazo la regulación de honorarios pretendida por el sindico, por los trabajos efectuados en el presente incidente de revisión. Ello en tanto, si bien la actuación profesional no se presume gratuita, la actuación del síndico en el marco del incidente ha sido valorada en oportunidad de la homologación del acuerdo preventivo, y los honorarios allí fijados han sido elevados por este Tribunal. Agréguese finalmente, que la regulación de honorarios efectuada en las actuaciones principales lo fue sobre el monto del activo prudencialmente estimado entre un 1% y un 4% (conf. art. 266 de la Ley 24522), y que el pasivo sólo fue considerado a los fines de la limitación contenida en el segundo párrafo de la norma citada. Consecuentemente, la ponderación del monto involucrado en el presente incidente de revisión en nada modifica a los parámetros en que se sustentó la regulación de honorarios efectuada en las actuaciones principales. COMERCIAL FRIGORIFICO PUERTO PLATA SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION POR (AFIP-DGI). Ojea Quintana - Barreiro - Tevez. Cámara Comercial: F. Fecha: 20100824 Ficha Nro.: 000057366 1065. CONCURSOS: INCUMPLIMIENTO DEL ACUERDO HOMOLOGADO. GENERALIDADES. ACREEDOR EXCLUIDO DEL COMPUTO DE MAYORIAS. 15.1. 1- No será procedente dar por cumplido un acuerdo preventivo toda vez que hubiere un crédito verificado que aún no se hubiese abonado en su totalidad. En efecto, que un acreedor -en el caso, AFIP- haya sido excluido oportunamente de la votación del acuerdo para el cómputo de mayorías por las características que ostenta su crédito, no significa que no sea acreedor de la concursada, ni que su crédito se encuentre ahora en la "órbita extrajudicial" que pretende. 2- Basta señalar a estos efectos, que ante una eventual falta de pago, el reclamo pertinente será ventilado ante el Juez concursal, por lo que en modo alguno se advierte la posibilidad de declarar en este estado el cumplimiento de un acuerdo en un proceso con un acreedor aún pendiente de percibir la totalidad de su crédito. HOTELNET SRL S/ CONCURSO PREVENTIVO. Díaz Cordero - Ballerini. Cámara Comercial: B. Fecha: 20100624 Ficha Nro.: 000057125 1066. CONCURSOS: INFORME FINAL Y DISTRIBUCION.EXCLUSION DEL 50% DE UN INMUEBLE INSCRIPTO A NOMBRE DEL FALLIDO Y DE SU CONYUGE. PROCEDENCIA. 31. 50 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto Del Dictamen Fiscal Nº 128911:. Cabe confirmar la resolución del juez de la quiebra en cuanto declaró que los fondos reservados en el proyecto de distribución -correspondientes al 50% del inmueble subastado- pertenecen a una quiebra diferente, correspondiente a su ex cónyuge (también fallido). Sentado lo anterior, resulta inadmisible la postura del acreedor hipotecario quien sostiene que dichos fondos la deben mantenerse en autos, en tanto el convenio de disolución de sociedad conyugal suscripto entre ambos fallidos, le adjudicó la propiedad en un 100%. Ello así, toda vez que el bien en cuestión se encontraba inscripto a nombre de ambos fallidos, y la cesión denunciada no fue inscripta. En relación a ello, cabe recordar que la adquisición o transmisión de derechos reales sobre inmuebles se enmarca dentro de un sistema específico (Ley 17081: 2, Cciv: 2505 y concordantes) en el cual es necesaria la publicidad registral para que los derechos sean oponibles a terceros. VENTURA, MARIA CRISTINA S/ QUIEBRA. Díaz Cordero - Ballerini - Piaggi. Cámara Comercial: B. Fecha: 20100511 Ficha Nro.: 000056727 1067. CONCURSOS: LIQUIDACION Y DISTRIBUCION. CONCURSO ESPECIAL (ART.203). REMATE. FACULTADES DEL JUEZ.USUFRUCTO. INOPONIBILIDAD. CONSTITUCION DE HIPOTECA. INTERVENCION DEL USUFRUCTUARIO. CONSENTIMIENTO. 30.5.4. Cabe ordenar la cancelación del usufructo que pesa sobre el bien subastado en una ejecución hipotecaria; toda vez que, si bien el Cciv: 2916 establece que el nudo propietario puede gravar con hipoteca la plena propiedad pero para tener efectos en el futuro, es decir, para cuando consolide su dominio; sin embargo, en la especie, la usufructuaria ha participado en el acto de constitución de ese derecho real de garantía por derecho propio y ha consentido en que éste alcance tanto la nuda propiedad como el derecho de uso y goce, ello implica que ha prestado conformidad para que el usufructo resulte inoponible al acreedor hipotecario, cuyo derecho puede ejercerse, entonces, sobre el dominio pleno; esa conformidad y la inoponibilidad que deriva de ella no importa que se haya hipotecado el derecho real de usufructo en contravención a lo establecido por el Cciv: 3120; sino, que el desmembramiento del dominio sobre el inmueble no puede ser invocado frente a este acreedor que, evidentemente, exigió como garantía del préstamo acordado, que la hipoteca recaiga sobre la plena propiedad para facilitar una eventual ejecución forzada; la intervención de la usufructuaria y el consentimiento prestado no pueden tener otra explicación que la expuesta, pues el Cciv: 2916 no requería la aludida participación. ISSALY DE CONZI, ETEL OLGA C/ BOSCH MADARIAGA, SANTIAGO S/ EJECUCION HIPOTECARIA. Bargalló - Sala - Caviglione Fraga. Cámara Comercial: E. Fecha: 20100707 Ficha Nro.: 000057072 1068. CONCURSOS: LIQUIDACION Y DISTRIBUCION. CONCURSO ESPECIAL (ART.203). TRAMITE.PLAZO. LCQ: 217. INCUMPLIMIENTO DEL ACREEDOR. DESINTERES. FACULTAD DEL JUEZ. CAMBIO DE TRAMITE. LIQUIDACION EN EL PRINCIPAL. LCQ: 208. PRIVILEGIOS. CONSERVACION. 30.5.1. Del dictamen fiscal 129423:. Cabe confirmar la decisión del juez de la quiebra, en cuanto dio por concluido el concurso especial y dispuso que la liquidación del bien se haga en el principal; toda vez que, si bien dicho magistrado le imprimió al expediente, el trámite de concurso especial previsto por la LCQ: 209; desde aquel momento, pasó más de un año y medio y la acreedora ni siquiera pudo obtener el desglose del segundo testimonio de la escritura traslativa de dominio del bien en cuestión; por su parte, en tanto la LCQ: 217 establece que las enajenaciones previstas por los arts. 205 a 213 y 214 parte final deberán ser realizadas dentro de los cuatro meses desde la fecha de quiebra; en la especie, estamos en el supuesto previsto por el art. 209 de dicha ley, de modo que este plazo también resulta aplicable; y si se considera que el legislador, al establecer un plazo de cuatro meses, tuvo en miras la inmediata ejecución de los bienes de la quiebra, resulta desproporcionado que la acreedora hipotecaria, a quien esa misma ley le da la facultad de llevar adelante la subasta, demore más de dos meses y medio en activar el trámite de la subasta; todas estas circunstancias dan cuenta de la inactividad del acreedor hipotecario en la realización del bien en cuestión, lo cual denota además una falta de interés; por otra parte, tampoco 51 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto puede agraviarse el acreedor respecto al cercenamiento de los privilegios que prevé la LCQ, pues la venta en los términos de la LCQ: 208, mantiene vigente el privilegio especial y la posibilidad de compensación, y corresponde confirmar la resolución de primera instancia. ZONDA COLOR SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE CONCURSO ESPECIAL PROMOVIDO POR TAIARIOL, MARIA LAURA ZELMIRA. Dieuzeide - Heredia - Vassallo. Cámara Comercial: D. Fecha: 20100630 Ficha Nro.: 000056913 1069. CONCURSOS: LIQUIDACION Y DISTRIBUCION. CONCURSO ESPECIAL (ART.203). TRAMITE. TERCERIA DE MEJOR DERECHO. IMPROCEDENCIA. 30.5.1. Fiscal de Cámara nº 129238. En el marco de un proceso falencial, cabe desestimar el pedido de suspensión de un incidente de concurso especial, toda vez que su fundamento consiste en la promoción de una tercería de mejor derecho relacionada con el inmueble en cuestión. Ello así pues, la recurrente no se ha presentado, ni tempestiva ni tardíamente, a insinuar su crédito en los términos del art. 200 LCQ. Dicha norma, impone a todos los acreedores con causa o título anterior a la fecha de quiebra, la carga de presentarse a insinuar sus créditos ante la sindicatura. Por ende, la invocación de la promoción de una tercería de mejor derecho, por parte de quien no ha cumplido la carga del art. 200 LCQ ni solicitado la autorización del art. 146, carece de virtualidad a los efectos de suspender el trámite del concurso especial. RODRIGUEZ PEÑA 736 SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE CONCURSO ESPECIAL (POR PACE, OSVALDO HORACIO Y OTRA). Díaz Cordero - Ballerini - Piaggi. Cámara Comercial: B. Fecha: 20100623 Ficha Nro.: 000057216 1070. CONCURSOS: LIQUIDACION Y DISTRIBUCION. GENERALIDADES. INMUEBLE DE LA FALLIDA. REMATE DISPUESTO Y REALIZADO EN SEDE CIVIL. 30.1. No procede la suspensión de una subasta solicitada por la fallida decretada en el fuero civil, en el marco de una sucesión, dado que, teniendo en cuenta el carácter claramente liquidativo de la quiebra, no aparece lógico diferir la realización de dicho acto de ejecución, cuando dentro del lapso de cuatro meses (art. 217 LC) se debe proceder irremediablemente a la venta del activo de la fallida. Destacase por lo demás, que la deudora aparece como principal perjudicada para el caso de decidirse la suspensión, ya que se duplicarán los gastos que irrogue la venta judicial, por cuanto estarían a su cargo los realizados para la subasta decretada en sede civil y para aquella que, a la postre, habría de decretarse en la actuación de quiebra. CAPASSO, MARIA ANGELA S/ QUIEBRA. Ojea Quintana - Barreiro - Tevez. Cámara Comercial: F. Fecha: 20100506 Ficha Nro.: 000056479 1071. CONCURSOS: LIQUIDACION Y DISTRIBUCION. VENTA SINGULAR (ART.202). TRAMITE DE LA SUBASTA. ACCION DE DIVISION DE CONDOMINIO. RECHAZO "IN LIMINE". 30.4.2. Cabe rechazar "in limine" la demanda ordinaria deducida por división de condominio, por los condóminos del fallido, toda vez que, el adquirente ya tomó posesión de la porción subastada, de allí que, habiéndose perfeccionado la venta efectuada en la causa y no tratándose más de un activo de la quiebra, mal puede pretenderse la prosecución de este trámite en sede concursal; asimismo, la 52 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto demanda de división de condominio, al no agredir el patrimonio del concursado -o en el caso, del fallidono se encuentra alcanzada por el fuero de atracción, pues, la acción de que se trata no persigue ningún detrimento patrimonial del deudor cotitular del bien indiviso, sino simplemente, la división de la cosa común y, en caso de ser necesaria, la realización del bien a los fines de la correspondiente partición, por lo que los derechos y acciones del deudor concursado son reemplazados por la suma dineraria representativa de su porción -en el caso tal situación incluso no se configura, pues sólo ha sido enajenada la porción que correspondía a la fallida-; desde esta perspectiva, cabe concluir que las acciones de división o separación patrimonial quedan excluidas del fuero de atracción por el resultado "neutro" que ellas tienen en orden al patrimonio del deudor, pues no tienen por objeto disputarle derechos, sino simplemente requerir la división de que se trata (cfr. Francisco Junyent Bas y Mónica Berardo, "Directrices del Fuero de Atracción Concursal", RDCO, sep/oct. 2005, p. 412). SEMINARIO, SIMON ANTONIO S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE APELACION ART. 250 CPR. Dieuzeide - Heredia - Vassallo. Cámara Comercial: D. Fecha: 20100712 Ficha Nro.: 000057085 1072. CONCURSOS: LIQUIDACION Y DISTRIBUCION. VENTA SINGULAR. TRAMITE DE LA SUBASTA. VICIO DEL PROCEDIMIENTO. NULIDAD. 30.4.2. 1- En el marco de un incidente de subasta de inmuebles, dentro de un proceso falencial, corresponde hacer lugar al pedido de nulidad incoado por el ocupante contra la notificación por cédula intimando la desocupación de dicho inmueble. Es preciso poner de relieve que tratándose de un domicilio "denunciado" (no constituido), el trámite de la diligencia debió seguir los pasos indicados por el CPR: 141, dejando el notificador un aviso para retornar al día siguiente. Esta omisión compromete de por si solo la eficacia de la notificación. Además, el oficial encargado de la notificación omitió efectuar las debidas "averiguaciones" y los intentos de notificación (como mínimo 3) que establecía el art. 21 de las Instrucciones a los Oficiales Notificadotes de la Provincia de Buenos Aires, vigente en ese entonces. 2- Siendo que, el juez de primera instancia desestimó la nulidad sobre la base que la ocupante no había expresado un perjuicio concreto ni las defensas concretas que se hubiera privado de ejercer, sin embargo, no hay que perder de vista que la nulidicente ha invocado nada menos que la ocupación- sin turbaciones- del inmueble durante quince (15) años. Por consiguiente, no pueden soslayarse las gravísimas consecuencias que se seguirían de considerar efectivizada válidamente la notificación, ya que, según lo preanunciado, sucedería la aplicación del apercibimiento de lanzamiento, pese al contexto de alguna incertidumbre que se infiere de lo precedentemente descripto. 3- El hecho que en la constatación previa los martilleros dieron cuenta de la ocupación y solicitaron que se mantuviera ocupado el bien inmueble en virtud de que ello significaba evitar intrusiones que pudieran afectar la publicidad del remate, no deja de ser una peculiar forma de mantenimiento de la custodia del bien hasta la subasta. Por tanto, si es que indirectamente la ocupante del inmueble le reportó a la subasta una suerte de protección- reduciéndose así concomitantemente los gastos para la liquidación del bien-, resulta equitativo extremar la operatividad de la defensa en juicio a fin de que la ocupante del bien pueda invocar cuanto haga a su defensa, en particular, títulos fundantes de sus posesión o tenencia. BANCO MAYO C.L. S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE SUBASTA DE INMUEBLES. Garibotto - Monti (Sala integrada). Cámara Comercial: C. Fecha: 20100813 Ficha Nro.: 000057363 1073. CONCURSOS: NULIDAD DEL ACUERDO HOMOLOGADO. EFECTOS DE LA DECLARACION DE NULIDAD. QUIEBRA. MEDIDAS CAUTELARES. IMPROCEDENCIA. 14.9. Del Dictamen Fiscal 129735:. Corresponde rechazar un pedido de levantamiento de la inhibición general de bienes y la división del gravamen hipotecario solicitados por el concursado para reintentar la gestión empresaria toda vez que se hubiere declarado la nulidad del acuerdo homologado, acarreando esa decisión la declaración de la quiebra (Ley 24522: 61), tornando carentes de finalidad las medidas solicitadas. CASARES, CARLOS MAXWELL S/ CONC. PREV. S/ INCIDENTE S/ LEVANTAMIENTO DE MEDIDAS CAUTELARES. 53 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto Garibotto - Monti (Sala integrada). Cámara Comercial: C. Fecha: 20100813 Ficha Nro.: 000057633 1074. CONCURSOS: PEDIDO DE QUIEBRA. CITACION AL DEUDOR.SILENCIO. EFECTOS. 18.3. Como consecuencia del emplazamiento en los términos de la Ley 24522: 84, no nace una obligación sino una carga para el citado de presentarse para exponer y probar cuanto se estime conveniente a su derecho, por lo que -también y como válida opción- el presunto deudor puede guardar silencio; en cuyo caso, tal proceder no puede considerarse equivalente a un allanamiento, no da lugar a declaración de rebeldía ni tampoco implica admisión de la viabilidad de la demanda de quiebra (cfr. Heredia, Pablo D., "Tratado exegético de derecho concursal", Buenos Aires, 2000, t. 3, p. 351 y sus citas). DEGLIANTONI ILDA SUSANA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE REVISION PROMOVIDO POR BANCO PATAGONIA SA. Heredia - Vassallo. Cámara Comercial: D. Fecha: 20100616 Ficha Nro.: 000056911 1075. CONCURSOS: PEDIDO DE QUIEBRA. RESOLUCION DEL JUEZ. RECHAZO.SUBSISTENCIA DE EJECUCION INDIVIDUAL. 18.4.2. 1- Resulta improcedente declarar la quiebra del deudor cuando ello podría equipararse a un medio alternativo de la ejecución individual, estando ésta pendiente de culminación. O bien cuando existe aún un margen de posible indagación en torno a los bienes del deudor en dicha causa (ver esta Sala, "Scrigna s/ pedido de quiebra por Albornoz", del 23 de marzo de 2010). 2- La promoción de un pedido de quiebra resulta incompatible con el inicio o prosecución de actos inherentes al cobro del crédito por parte del acreedor peticionante, en el juicio individual (ver esta Sala, en "Ricciardi s/ pedido de quiebra por De La Arena", del 10. 05. 03, entre otros). GRANHOUSE SRL S/ PEDIDO DE QUIEBRA (TORRES, MICAELA). Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada). Cámara Comercial: C. Fecha: 20100507 Ficha Nro.: 000056652 1076. CONCURSOS: PEDIDO DE QUIEBRA. RESOLUCION DOCUMENTACION DUDOSA Y CONTROVERTIDA. 18.4.2. DEL JUEZ. RECHAZO. Corresponde rechazar un pedido de quiebra toda vez que, si bien no es necesario acreditar el estado de insolvencia que se atribuye a la deudora mediante documentos susceptibles de traer aparejada ejecución, ante la inexistencia de juicio de antequiebra (art. 84 LCQ.), se requiere que la documentación que a tal fin se anexe resulte suficiente por sí sola para demostrar que la requerida no se encuentra in bonis; de manera que, cabe desestimar el pedido de falencia efectuado sobre la base de un documento respecto del cual -aún luego de varios dictámenes periciales- subsisten contradicciones y controversias que no pueden ser aclaradas. Por lo tanto, desde esa perspectiva, no parece fehacientemente cumplida la carga establecida por el art. 83 LCQ. para el peticionario de quiebra, dadas las dudas que genera la existencia de tachaduras, restos de corrector cerca de las firmas, cortaduras en el papel, etc. en el documento cuestionado. LANIADO DE SUAYA ESTHER S/ PEDIDO DE QUIEBRA (POR GONZALEZ OCHOA RAUL). Díaz Cordero - Ballerini - Piaggi. 54 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto Cámara Comercial: B. Fecha: 20100615 Ficha Nro.: 000056990 1077. CONCURSOS: PEDIDO DE QUIEBRA. RESOLUCION DEL JUEZ. RECHAZO. PROCEDENCIA. TITULO CUESTIONADO EN SEDE PENAL. 18.4.2. Procede desestimar un pedido de quiebra fundado en un cheque por cuanto, como en el caso, el cuestionamiento en sede penal sobre el mentado título cambiario trasluce la imposibilidad de considerar al accionante como acreedor de un crédito exigible que revele el estado de cesación de pagos de la demandada en esta instrucción prefalencial, pues realmente en la actualidad la situación controversial suscitada en la mentada causa penal hace opinable el derecho esgrimido como base de la petición falencial entablada por peticionario. Una solución contraria equivaldría tanto como una renuncia a la verdad jurídica objetiva, incompatible con el servicio de justicia (cfr. esta CNCom., Sala B., in re: "Catena Domingo s. pedido de quiebra por Pou Pedro", del 20.10.06.).- Así las cosas, ponderando que el pedido de quiebra comporta un procedimiento inequívocamente sumario, que tiene por única finalidad determinar si el sujeto pasivo ha incurrido en cesación de pagos para someterlo al régimen legal concursal, a punto tal que el pronunciamiento final sólo puede tener por objeto su admisión y/ o su rechazo, no se advierte bajo tales parámetros que lo decidido por el a quo hubiera transgredido el principio de congruencia; máxime cuando la discusión introducida en el caso importaría desvirtuar su trámite, cuya sumariedad cognoscitiva emerge de la prohibición de tramitar un juicio de antequiebra según lo dispuesto por la ley. SERVICIOS NAVALES LA MADRID SRL S/ PEDIDO DE QUIEBRA (DHERS, JULIO ROBERTO). Kölliker Frers - Míguez. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100716 Ficha Nro.: 000057156 1078. CONCURSOS: PEDIDO DE QUIEBRA. RESOLUCION DEL JUEZ. RECHAZO. DOCUMENTOS INSUFICIENTES O INIDONEOS. 18.4.2. 1- Corresponde rechazar un pedido de quiebra por sustentarse en documentos -vgr. facturas, remitos y notas de débitoinsuficientes o inidóneos a los fines previstos por el artículo 80 LCQ. 2- Si la documentación acompañada al expediente por el peticionante de una quiebra consiste -como en el caso- en aquellas que prueban un contrato bilateral como el de compraventa -que contiene obligaciones reciprocas cuyo grado de cumplimiento sólo es susceptible de determinación mediante un proceso de conocimiento- tal circunstancia no satisface los recaudos del art. 83 de la Ley 24522. Ello, toda vez que la sumariedad del trámite obsta a que se clarifiquen tales aspectos, al no aparecer evidenciados en la documentación aportada (CNCom. Sala A, 20.7.95, en "Kuropativa, Jorge s/ Pedido de Quiebra por Novissima SA"; Sala E, 7.3.88, en "Producar SA s/ Pedido de Quiebra por Metrocop SA"). IBERO ASISTENCIA SA S/ PEDIDO DE QUIEBRA POR (UNION 24 HORAS SA). Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada). Cámara Comercial: C. Fecha: 20100817 Ficha Nro.: 000057255 1079. CONCURSOS: PEDIDO DE QUIEBRA. RESOLUCION DEL JUEZ. RECHAZO. CREDITO ORIGINADO EN INTERESES. CREDITO ACCESORIO LABORAL. CARACTER PRECONCURSAL. IMPROCEDENCIA. 18.4.2. Corresponde desestimar un pedido de quiebra cuyo sustento es el cobro de intereses devengados por créditos laborales, los cuales detentan naturaleza preconcursal. Ello así dado que tal como fue decidido por esta Sala en los autos "Obra Social del Personal del Espectáculo Público s/conc. prev. s/inc. de verificación por Rodríguez y otros"; los intereses del crédito principal siguen su suerte, y dado que éste tiene carácter preconcursal aquellos también. Así, toda vez que los réditos que sustentan el presente 55 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto pedido, es decir aquellos generados desde la fecha de concursamiento, no son postconcursales contrariamente a lo sostenido por los peticionantes-, ni de aquellos que por no estar comprendidos en el acuerdo habilitan su ejecución individual o petición de quiebra; dado que no revisten privilegio especial y general, como se sostuviera en la aludida resolución de esta Sala en la causa citada supra; cuadra desestimar la pretensión recursiva sub examine. OBRA SOCIAL DEL ESPECTACULO PUBLICO S/ PEDIDO DE QUIEBRA (RODRIGUEZ, MARIA FERNANDA). Díaz Cordero - Balllerini - Piaggi. Cámara Comercial: B. Fecha: 20100603 Ficha Nro.: 000057362 1080. CONCURSOS: PEDIDO DE QUIEBRA. RESOLUCION DEL JUEZ. RECHAZO. COSTAS. IMPOSICION AL DEUDOR CONCURSADO. PROCEDENCIA. 18.4.2.1. No puede soslayarse que la presentación en concurso preventivo por parte de una deudora, luego de la citación dispuesta en los términos de la Ley 24522: 84, importa reconocimiento del estado de cesación de pagos que esa presentación supone. Ello así, si -como en el caso- la deudora reconoció a los peticionantes de la quiebra como acreedores, denunciándolos como integrantes del pasivo concursal, dichas circunstancias, conducen a que sea justificado que se impongan las costas del proceso a cargo de la concursada (conf. esta CNCom, Sala B, 13/2/90, "Dilsa Distribuidora Lactea SA s/ pedido de quiebra por Bonamora, Guillermo"; íd. Sala C, 22/5/97, "Nieto, Josefa c/ Asociación de Prestaciones Sociales para Empresarios s/ pedido de quiebra"; íd. Sala E, 31/10/95, "Pradec SA s/ pedido de quiebra por Comercializadora O'higgins SRL"; íd. íd. 22/12/00, "Papelera Corrientes SA le pide la quiebra Corral, Ruben Dario"). PUENTES DEL LITORAL SA S/ PEDIDO DE QUIEBRA (POR BOSKALIS INTERNATIONAL BV). Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100513 Ficha Nro.: 000056621 1081. CONCURSOS: PEDIDO DE QUIEBRA. RESOLUCION DEL JUEZ. RECHAZO. COSTAS. IMPOSICION POR SU ORDEN. 18.4.2.1. Procede que las costas sean impuestas en el orden causado cuando, como en el caso, se rechazó un pedido de quiebra fundado en un cheque cuestionado en sede penal ya que trasluce la imposibilidad de considerar al accionante como acreedor de un crédito exigible que revele el estado de cesación de pagos de la demandada en esta instrucción prefalencial. Ello en tanto el accionante pudo considerarse con derecho a litigar como lo hizo y más allá de que no tuvo éxito en su pretensión, las circunstancias sobrevinientes alegadas por su contraria en punto a la existencia de un proceso penal y su incidencia en el caso, revelan la existencia de un justificativo suficiente para autorizar, como lo hizo el juzgador, que los gastos de este proceso sean distribuidos en el orden causado. Por lo tanto, concurren motivos valederos para apartarse del principio objetivo de la derrota. SERVICIOS NAVALES LA MADRID SRL S/ PEDIDO DE QUIEBRA (DHERS, JULIO ROBERTO). Kölliker Frers - Míguez. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100716 Ficha Nro.: 000057157 1082. CONCURSOS: PEDIDO DE QUIEBRA. TRAMITE. PRUEBA SUMARIA DEL CREDITO. IMPROCEDENCIA. FACTURAS. 18.2.1.3.6. 56 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto Procede rechazar el pedido de quiebra cuando, como en el caso, el peticionante acompaña facturas que no revisten el carácter de título valor que es propio de las facturas conformadas, toda vez que éstas formalmente debían, en todo caso, haberse ajustado a las prescripciones de la Ley 24064 o, mejor dicho aún, en términos actuales, a las prescripciones de la Ley 24760 que contempla las facturas de crédito, hipótesis que de la sola compulsa de los instrumentos no se verifica. Es que si bien no es necesario acreditar el estado de insolvencia que se atribuye a la deudora mediante documentos susceptibles de traer aparejada ejecución, ante la inexistencia de juicio de ante quiebra (art. 84 LCQ), se requiere que la documentación que a tal fin se anexe resulte suficiente por sí sola para demostrar que la requerida no se encuentra in bonis (En igual sentido: esta CNCom, Sala C, 28.4.06, "San Sebastian SA le pide la quiebra Campos Lopez y Cia. S.H. de Campos, Arnaldo y Lopez, A"; íd. Sala D, 26.5.08, "Mattarollo, Omar s/ pedido de quiebra -promovido por Badia Ermete-"). En este sentido son inidóneas para configurar la condición de acreedor a los fines de un pedido de quiebra las facturas emanadas del propio peticionante de la falencia (conf. esta CNCom, Sala D, 3/81, "Conforma S.A." ED: 96-429), además tales documentos no bastan para acreditar la efectiva cesación de pago, porque ésta solo puede resultar de la oportuna intimación judicial o de la sentencia firme que condene a la deudora a hacer efectivo el importe de esa documentación.(art. 86 LCQ, Quintana Ferreyra, "Concurso", Vol II, pág. 37). RECURSOS Y PROCESOS EN SALUD SRL S/ PEDIDO DE QUIEBRA (POR AGRUPACION DE COLABORACION GRUPO PARAMEDIC). Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100513 Ficha Nro.: 000056496 1083. CONCURSOS: PEDIDO DE QUIEBRA. TRAMITE. DILIGENCIAS PREVIAS. APELACION. IMPROCEDENCIA. EXCEPCION. 18.2. Si bien la providencia que ordena la producción de medidas sumarias, referidas en la segunda parte de la Ley 24522: 83, resulta inapelable; sin embargo, en la especie, corresponde hacer una excepción a dicho principio, habida cuenta que las cargas impuestas al acreedor, como pasos previos para admitir el emplazamiento, van más allá de las que explícita o implícitamente contempla el referido texto legal (cfr. CNCom, Sala A, 20.2.04, "Papeles Universales SA s/pedido de quiebra por BCBA"); toda vez que, no se aprecia que las medidas en cuestión -oficios a la Policía Federal, Secretaría Electoral, Registro Nacional de las Personas, Registro de la Propiedad Inmueble de esta ciudad, de la Provincia de Buenos Aires, y de cualquier otra jurisdicción provincial; Registro de Propiedad Automotor de esta ciudad; AFIP; Aduana; Registro Único Laboral, e informe con carácter de declaración jurada de las circunstancias por las que otorgó crédito y las garantías exhibidas- tengan concreta y directa relación con los requisitos exigidos por la normativa concursal en estos casos; a saber: prueba sumaria del crédito, de los hechos reveladores de la cesación de pagos, y de que el deudor es un sujeto concursable (Ley 24522: 83); y, aún cuando existan numerosos ejemplos de pedidos de quiebra promovidos con un objetivo diverso del previsto legalmente, y cuya práctica da cuenta de una utilización disfuncional del instituto, tal realidad no autoriza a pensar mecánicamente que esa situación se verifica necesariamente en todos los casos, y partir de esa premisa para justificar el agravamiento de la posición del peticionario con exigencias que, de suyo, conspiran contra la naturaleza y celeridad de un trámite de instancia sumaria en sentido técnico (arg. art. 84, Ley 24522). LAGUNA, ALEJANDRO S/ PEDIDO DE QUIEBRA POR TURNER BROADCASTING SYSTEM LATIN AMERICA. Heredia - Vassallo. Cámara Comercial: D. Fecha: 20100527 Ficha Nro.: 000056702 1084. CONCURSOS: PERIODO DE SOSPECHA. FECHA DE DETERMINACION DE SU FECHA INICIAL. CONVERSION. 22.3.4. CESACION DE PAGOS. La télesis de la Ley 24522: 115-2° parr., reside -c onforme lo indicado en la exposición de motivos de la Ley 11719- en evitar que el concurso preventivo sea utilizado como un mero procedimiento dilatorio en perjuicio de los acreedores. Así, tiénese dicho que esta solución es la más adecuada para el caso de conversión del concurso en quiebra, en tanto la fecha inicial de la cesación de pagos es la época real o efectiva que fundamenta la quiebra. Además, no debe perderse de vista la existencia de unicidad de los procedimientos concursales sucesivos; es que tratándose de la quiebra derivada del incumplimiento del 57 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto concordato, ha de estarse ante el estado de impotencia patrimonial que originó el pedido de convocatoria de acreedores, sin que tal quiebra pueda ser considerada un nuevo juicio. La designación de otro síndico y la apertura de una nueva instancia informativa tiene por objeto actualizar el estado patrimonial, pero no rompe la unidad económica-jurídica del procedimiento tendiente a dilucidar la situación patrimonial del deudor, que ahora se cumplirá mediante la ejecución colectiva. En suma, debe estarse a la fecha de la cesación de pagos que motivó la presentación en convocatoria, porque ambos procedimientos colectivos cuentan con los mismos presupuestos -entre ellos, el estado de cesación de pagos- y, por ende, la quiebra es "continuación" del concurso preventivo (cfr. Cámara, Héctor, "El concurso preventivo y la quiebra", Vol. III, 1912 y ss.; esta CNCom, esta CNCom, esta Sala A, 29.11.05, "Rodríguez de Mouano Angela s. quiebra s. inc. art. 250"; íd., Sala E, 12.02.04, "Eguidin, Mario Alberto s. quiebra"; íd., Sala D, 04.06.99, "Goldschmit, Mario Oscar s. quiebra"; íd. Sala C, 06.06.96, "Pereyra SRL s. quiebra", entre otros). FARMACIA SOCIAL CONGRESO S.A. S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE APELACION. Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100805 Ficha Nro.: 000057357 1085. CONCURSOS: PRESCRIPCION. COMPUTO.CREDITOS LABORALES. VERIFICACION CON SENTENCIA FIRME. OMISION DE INSTAR EL COBRO. PRESCRIPCION LIBERATORIA. PLAZO DECENAL. 43.2. La prescripción de la acción para exigir el cumplimiento del derecho que reconoce la sentencia de verificación se opera a los diez años por aplicación del art. 4023 del Código Civil, lo que deriva del hecho de que la resolución que declara verificado el crédito produce los efectos de la cosa juzgada LCQ: 37(Heredia, Pablo D, "Tratado Exegético de Derecho Concursal" t.1, Ed. Ábaco, 2000). ATC SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE VERIFICACION POR MENENDEZ EBRETT CLAUDIO DARIO Y OTRO. Díaz Cordero - Ballerini - Piaggi. Cámara Comercial: B. Fecha: 20100623 Ficha Nro.: 000057190 1086. CONCURSOS: PRESCRIPCION. COMPUTO. CREDITOS LABORALES. VERIFICACION CON SENTENCIA FIRME. PLAZO DECENAL CUMPLIDO. OMISION DE INSTAR EL COBRO. PRESCRIPCION LIBERATORIA. 43.2. Corresponde admitir la pretensión de la concursada de que se declare la prescripción liberatoria del crédito verificado en autos por ciertos acreedores laborales. Ello así pues, en la especie, el plazo sólo puede computarse desde la homologación del concurso, en tanto se trata de acreedores privilegiados laborales no comprendidos en el acuerdo que pudieron ejecutar sus sentencias desde aquél momento (LCQ: 57). Empero, dado que la sentencia verificatoria es de fecha posterior a la homologación, a partir de tal fecha debe computarse el plazo respectivo. En ese marco, se verifica que desde aquel momento hasta el planteo de la prescripción, transcurrió el plazo decenal (Cciv: 4023), sin que se hubiese instado al cobro del crédito. Por lo expuesto corresponde acoger el planteo de prescripción liberatoria del crédito verificado en autos. ATC SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE VERIFICACION POR MENENDEZ EBRETT CLAUDIO DARIO Y OTRO. Díaz Cordero - Ballerini - Piaggi. Cámara Comercial: B. Fecha: 20100623 Ficha Nro.: 000057191 58 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto 1087. CONCURSOS: PRESCRIPCION. COMPUTO. 43.2. La Ley Concursal vigente (t.o. Ley 26086) contiene dos plazos de prescripción: a) para aquellos créditos que no tenían promovido proceso judicial alguno, ni tampoco estaban autorizados a hacerlo, y cuya única vía de ingreso era directamente la verificación en el concurso, rige la prescripción de dos años desde la fecha de la presentación en concurso; y b) en el caso de los créditos exceptuados del fuero de atracción: procesos laborales, procesos de conocimiento en trámite al momento de la apertura del concurso y aquellos en que el deudor es demandado como parte de un litisconsorcio pasivo necesario, el plazo se extiende a los seis meses posteriores a la fecha de haber quedado firme la sentencia dictada por el tribunal respectivo. Vencido dicho plazo, el crédito, si han transcurrido los dos años desde la presentación en concurso, está prescripto (CNCom., esta Sala, in re "Obra Social Ferroviaria s/concurso preventivo s/incidente de verificación de crédito por Blanco Gumersindo", del 19.5.09). NAVILLUS SA S/CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE PRONTO PAGO (BATTABLIA MARIANO ANDREA). Díaz Cordero - Ballerini. Cámara Comercial: B. Fecha: 20100715 Ficha Nro.: 000057229 1088. CONCURSOS: PRESCRIPCION. COMPUTO. TASA DE JUSTICIA. COBRO POR EL FISCO. PLAZO DECENAL. 43.2. 1 - Corresponde confirmar la resolución de grado en cuanto admitió la excepción de prescripción opuesta por la sindicatura respecto de la pretensión del Fisco atinente al cobro de la tasa de justicia correspondiente a cierto concurso preventivo devenido actualmente en quiebra. Ello así, pues resultó aplicable en la especie el plazo decenal de prescripción, transcurrido a contar desde el libramiento de un certificado de deuda por tasa judicial expedido en los términos del art. 11 de la Ley 23898. En efecto, desde la fecha de ese certificado (16/06/1995), no hubo ningún acto del Fisco tendiente a impulsar el pago de la tasa, tal como lo corroboraba lo informado por el síndico acerca de la falta de solicitud de verificación en la posterior quiebra, que fue a pedido de acreedor. 2 - La Ley 23898: 11 deja expedita la vía para proceder al cobro de la tasa con sólo el libramiento del certificado, sin supeditar la habilidad ejecutiva de este último a recaudos adicionales. Ello hace perder virtualidad el argumento recursivo sustentado en la falta de recepción del certificado. Por tanto, librado el certificado en 1995 y partiendo de la base de un plazo prescriptivo decenal, era admisible la excepción opuesta por la sindicatura con fecha 07/10/2008. CONSTRUCCIONES METALURGICAS ZANELLO S/ QUIEBRA (INCIDENTE DE DETERMINACION DE TASA DE JUSTICIA). Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala integrada). Cámara Comercial: C. Fecha: 20100601 Ficha Nro.: 000057325 1089. CONCURSOS: PRESCRIPCION. GENERALIDADES. IMPROCEDENCIA. SUPLETORIA DEL CPR. PROCEDENCIA. PARTICULARIDADES DEL CASO. 43.1. APLICACION Cuando, como en el caso, con relación a la excepción de prescripción planteada en los términos del art. 56 LCQ, y en la oportunidad de contestar dicha defensa la incidentista ofreció prueba a los fines de desvirtuar el cumplimiento del lapso en cuestión, aduciendo la ocurrencia de hechos interruptivos y/o suspensivos de su curso; y el juez de grado denegó la apertura a prueba por aplicación de lo dispuesto por el art. 281 LCQ que establece que en el escrito en que se plantee el incidente debe ofrecerse toda la prueba y agregarse la documental; si bien ello es así, no puede soslayarse que las disposiciones concursales aplicables al proceso incidental no contemplan, la posibilidad de oponer excepciones previas, pese a lo cual es práctica de nuestros tribunales admitir la introducción de tales defensas y otorgarles el trámite previsto para ello en el código de rito (arts. 346 y sgtes). Dentro de ese marco, en el caso, no pueden dejarse de lado las particularidades que presenta el trámite de este proceso, esto es, que se había denegado la vía incidental para el reconocimiento de la acreencia invocada por la accionante, disponiendo que debía promover la vía individual, pese a lo cual, el juez de grado, en lugar de otorgarle el trámite correspondiente, le dio el trámite incidental. Así, se aprecia prudente que, de conformidad con lo dispuesto por el art. 278 Cpr, se apliquen al caso las normas relativas a la excepción de prescripción contempladas en el Cpr aplicable supletoriamente en esta materia (LCQ: 278). En 59 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto consecuencia, siendo que el art. 350 Cpr establece que al contestar el traslado de la excepción, el accionante se halla facultado a agregar la prueba instrumental y ofrecer la restante que resulte conducente a los fines de desvirtuar la defensa opuesta, correspondió que el juez de grado procediera a la apertura a prueba de la causa y ordenara aquella ofrecida por la incidentista que considerara pertinente. ROSARIO PRODUCTOS QUIMICOS SA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION DE CREDITO (PROMOVIDO POR GCBA). Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100601 Ficha Nro.: 000056778 1090. CONCURSOS: PRESCRIPCION. GENERALIDADES. IMPUESTO: PLAZO QUINQUENAL. 43.1. 1 - Resulta procedente la excepción de prescripción opuesta por la concursada contra el crédito insinuado por el GCBA, originado en impuestos y contribuciones, toda vez que resulta de aplicación el plazo de prescripción quinquenal establecido en el art. 1 de la Ley 19849. Dicha norma establece que las acciones para exigir el pago de impuestos y demás contribuciones para contribuyentes inscriptos prescriben por el transcurso de cinco (5) años y conforme con el art. 2, "comenzara a correr el termino de prescripción del poder fiscal para determinar el impuesto y facultades accesorias del mismo, así como la acción para exigir el pago de desde el 1 de enero siguiente al año en que se produzca el vencimiento de los plazos generales para la presentación de declaración jurada o el ingreso del gravamen". En tal contexto, toda vez que la demanda de verificación fue iniciada el (12/05/06), los periodos anteriores al año (2000) se encuentran prescriptos. 2 - No resulta suficiente a efectos de interrumpir la prescripción la iniciación por parte del GCBA de demandas de ejecución fiscal, toda vez que en dichas actuaciones fue declarado negligente en la producción probatoria, y tampoco se advierte de la actuación administrativa intimación alguna que opere como interruptiva del lapso en cuestión. SOTELO, FRANCISCO S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE VERIFICACION TARDIA POR GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES. Díaz Cordero - Ballerini. Cámara Comercial: B. Fecha: 20100625 Ficha Nro.: 000057016 1091. CONCURSOS: PRESCRIPCION. GENERALIDADES. APLICACION CCIV: 4023. 43.1. Según se desprende de lo dispuesto por el CCIV: 3956, el plazo de prescripción de la ejecutoria previsto por el art. 4023, comienza a correr desde que la sentencia queda firme (conf. CNCom, Sala A, 6.2.07, "Banco de la Provincia de Buenos Aires c/ Rivero, Ana s/ ejecutivo"). Si bien -en el caso- las actuaciones fueron suspendidas en los términos de la Ley 24522: 132 en fecha 27.12.1999, lo cierto es que el accionante se encontró imposibilitado de activar la ejecución de la sentencia desde el decreto de quiebra que data del 1.12.1998 y, cuanto menos, hasta la conclusión de la misma por pago total dictada en 14.11.2007. En este contexto concluyese que, en tanto el curso de la prescripción liberatoria se reanudó el 14.11.2007, claramente no operó en la especie el vencimiento del término contemplado por el CCIV: 4023, por lo cual el planteo de prescripción ha de ser rechazado. GONZALEZ, AVELINO C/ MIRAGAYA, EDUARDO S/ EJECUTIVO. Ojea Quintana - Barreiro - Tevez. Cámara Comercial: F. Fecha: 20100827 Ficha Nro.: 000057983 60 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto 1092. CONCURSOS: PRESCRIPCION. INTERRUPCION. PROCEDENCIA. PEDIDO DE QUIEBRA. 43.4. Es improcedente la excepción de prescripción en el marco de un pedido de quiebra, pues con posterioridad a la sentencia dictada en el juicio laboral -que, constituye el título base de la presente acción- se verificaron una serie de actos interrumptivos de la prescripción decenal prevista por el CCIV: 4023 -en el caso, intimaciones, solicitud de fijación de audiencia a los fines de concluir la causa, pedidos de certificación a fin de verificar, etc.-. Así se ha considerado que los diversos actos procesales cumplidos en actuaciones ajenas al concurso y que importen alguno de los hechos previstos por el CCIV: 3986, también son bastantes a esos fines. Entre ellos, cabe citar a las intimaciones practicadas, la elaboración de una liquidación y su ulterior pedido de aprobación a los fines de verificar el crédito, o el tácito reconocimiento de la deuda por parte de la concursada, al consentir esa liquidación (cfr. CCIV: 3989; v. esta Sala en "Alpi Asociación Civil s/ concurso preventivo s/ inc. de verificación por Viotto", del 24.4.09). LA ANUNCIADA S.A.C.I.I.Y A. S/ PEDIDO DE QUIEBRA POR (MELICH DE CARRIZO, FELISA). Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala integrada). Cámara Comercial: C. Fecha: 20100514 Ficha Nro.: 000057332 1093. CONCURSOS: PRESCRIPCION. INAPLICABILIDAD A LA QUIEBRA. 43.3.3. VERIFICACION TARDIA. COMPUTO. LC: 56. El art. 56 de la Ley 24522 dispone que, vencido el plazo de dos años desde la presentación en concurso, prescriben las acciones del acreedor tanto respecto de los otros acreedores como del concursado, o terceros vinculados al acuerdo, salvo que el plazo de prescripción sea menor. Mas, la norma supra citada no es aplicable a los procesos en quiebra ya que es de interpretación restrictiva, no pudiendo crearse términos de prescripción por analogía (Rivera-Roitman-Vítolo, "Ley de Concursos y Quiebras", T. II, pág. 466, Ed. Rubinzal-Culzoni, Santa Fe, 2009); por lo cual, siendo los plazos de prescripción excepcionales de interpretación estricta y aplicación limitada, la conclusión debe ser que para las verificaciones en los procesos de quiebras no rige el plazo de prescripción establecido en el mentado art. 56. Destacase asimismo, que la LC: 56 se refiere con exclusividad a la verificación tardía en concurso y no existe norma similar relativa a la verificación en quiebra. Es que resulta indiferente con la finalidad de la quiebra -esto es, el pago de los acreedores a través de la liquidación del activo del fallido- la diligencia del acreedor en solicitar el reconocimiento de su crédito, a diferencia a lo que ocurre en el supuesto del concurso preventivo que tiene por objeto sanear la situación patrimonial del deudor (conf. CNCom, Sala B, 9.11.2001, "Frate Gustavo s/ quiebra s/ inc. de verificación por Linedo de Bonelli Nelly"). GONZALEZ, AVELINO C/ MIRAGAYA, EDUARDO S/ EJECUTIVO. Ojea Quintana - Barreiro - Tevez. Cámara Comercial: F. Fecha: 20100827 Ficha Nro.: 000057982 1094. CONCURSOS: PRESCRIPCION. VERIFICACION TARDIA. COMPUTO. IMPROCEDENCIA. INTERRUPCION. SENTENCIA LABORAL. 43.3.3. En el marco de un concurso, corresponde entender por interrumpido un plazo de prescripción -evitando que se cumpla el plazo de la Ley 24522: 56- toda vez que la acreedora se presentó a pedir que se dicte resolución luego de la remisión del expediente laboral al fuero concursal. Ello así ya que mediante esa presentación, dirigida al juez del concurso apenas éste recibió el expediente laboral como consecuencia de las reglas de fuero de atracción vigentes en ese tiempo, la acreedora manifestó en forma asertiva e indudable su intención de reclamar contra el concurso el reconocimiento de su crédito y la inclusión de este último en el pasivo concursal. Por tanto, se cifra en esa presentación la interrupción del lapso prescriptivo en los términos de la LC: 56. ALPI ASOCIACION CIVIL S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE PRONTO PAGO (POR YOLANDA GLADYS MAIZARES). Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala integrada). 61 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto Cámara Comercial: C. Fecha: 20100601 Ficha Nro.: 000057996 1095. CONCURSOS: PRESCRIPCION. VERIFICACION TARDIA. INAPLICABILIDAD A LA QUIEBRA.LC: 56. INAPLICABILIDAD A LA QUIEBRA. APLICACION AL CONCURSO. DISTINTA FINALIDAD DEL CONCURSO Y LA QUIEBRA. 43.3.4. En lo relativo a la aplicación del régimen del artículo 223 LCQ, sólo cabe advertir que dicha pauta contempla la situación de los acreedores tardíos en caso de quiebra decretada. En la especie, por tratarse de un concurso preventivo, corresponde la aplicación de la directriz emanada del artículo 56, in fine, del mismo cuerpo legal, que otorga el juez un mayor grado de amplitud para incorporar los créditos tardíos al cumplimiento de la propuesta homologada. GIFT SA S/ CONC. PREV. S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR DE MATTOS, MARGARITA JOSEFINA). Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada). Cámara Comercial: C. Fecha: 20100507 Ficha Nro.: 000056761 1096. CONCURSOS: PRINCIPIOS GENERALES. JUEZ COMPETENTE. CONFLICTOS DE COMPETENCIA. LEY 26086: 9. LLAMAMIENTO DE AUTOS PARA SENTENCIA. REMISION A JUZGADO DE ORIGEN. IMPROCEDENCIA. SUPUESTO DE EXCEPCION. 2.4.7. Cuando, como en el caso, el Juez a cargo del Juzgado concursal, a pedido de la concursada, estimó que no se encuentran reunidos los supuestos de excepción previstos por el art. 9 de la Ley 26086, por lo que remitió en devolución el expediente a su Juzgado de origen, pero se ha dictado el llamado de "autos a sentencia", ello determina que el presente se encuentra dentro de aquellos supuestos de excepción expresamente previstos en el art. 9 mencionado. No empece a tal solución que se haya ordenado la suspensión del llamado de "autos", pues tal decreto no ha dejado sin efecto el anterior, sino suspendido los plazos que tenía el magistrado para dictar sentencia, hasta tanto se cumpliera con la medida allí dispuesta. Como consecuencia de ello, procede que dicho magistrado continúe entendiendo en los presentes obrados. SOCIEDAD ITALIANA DE BENEFICENCIA EN BUENOS AIRES C/ CLINICA BAZTERRICA SA Y OTROS S/ ORDINARIO. Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100622 Ficha Nro.: 000056783 1097. CONCURSOS: PRINCIPIOS GENERALES. JUEZ COMPETENTE. PERSONAS DE EXISTENCIA VISIBLE. IRRELEVANCIA DE LA CONSTANCIA DEJADA POR EL DEUDOR SOBRE LA SEDE DE ADMINISTRACION DE SUS NEGOCIOS. 2.4.1. Será competente para intervenir en una quiebra el tribunal de la Capital Federal toda vez que la sede de radicación de los negocios del deudor requerido se encuentra radicada en esta jurisdicción. Ello así ya que el contrato de locación inmueble -donde el deudor decía tener el asiento de sus negocios, ubicado en la Provincia de Buenos Aires- se halla vencido de pleno derecho desde el 25.10.2008. Cabe agregar que, se notificó al accionado en dicho domicilio y nunca se lo encontró allí, a pesar del aviso de ley previsto en el CPR: 338 realizado por el oficial notificador. En consecuencia, cabe considerar que es competente el tribunal de la Capital Federal. MALLEA MATIAS S/ PEDIDO DE QUIEBRA (INCOMEX ARGENTINA SRL). Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala integrada). 62 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto Cámara Comercial: C. Fecha: 20100518 Ficha Nro.: 000057284 1098. CONCURSOS: PRINCIPIOS GENERALES. INCONSTITUCIONALIDAD DE LEY PROVINCIAL. 2.4. JUEZ COMPETENTE. PLANTEO DE Cabe revocar la resolución del juez de grado, en tanto se declaró incompetente para entender en el pedido de declaración de inconstitucionalidad de la Ley 13857 de la Provincia de Buenos Aires. Ello así, pues los bienes que se pretenden expropiar a través de la ley cuestionada pertenecen al fallido. En virtud del desapoderamiento previsto por la LCQ 107 el juez concursal tiene la competencia sobre ellos. En efecto, el examen sobre la validez o no de la ley de expropiación no puede escindirse de las cuestiones sometidas al conocimiento del juez concursal, esto es, la suerte del activo que constituye la prenda común de los acreedores, y la satisfacción de sus intereses a través del proceso liquidatorio (cfr. dictamen n° 127.704 en autos "Industria Ganadera In ga SAICI y F. s/ quiebra", del 04/12/09). AGRO INDUSTRIAS INCA SA S/ INCIDENTE DE SUBASTA (DE MARCAS). Díaz Cordero - Ballerini - Piaggi. Cámara Comercial: B. Fecha: 20100630 Ficha Nro.: 000056931 1099. CONCURSOS: PRIVILEGIOS. ACREEDORES CON PRIVILEGIO ESPECIAL (ART.265). PRIVILEGIOS CREADOS POR LEYES ESPECIALES. LEY 20094: 476. FALTA DE PEAJE. PROCEDENCIA. 37.4.10. Debe reconocerse el privilegio especial del art. 241 inciso 6° LCQ a los créditos originados en la fal ta de pago del peaje, en tanto se corresponde con servicio prestado por el concesionario, en el marco de la obra pública por dragado y balizamiento de la vía navegable utilizada. Ello así en tanto, las Convenciones de Bruselas de 1926 y de 1967 constituyeron antecedentes normativos del mentado art. 476, y que en éstas, se otorgaba privilegio a diversas prestaciones -entre ellas los derechos de puerto, canal y otras vías navegables-, sin consideración a que el prestador del servicio fuere una persona pública o privada. La ratio iuris del art. 476 inciso c) de la Ley 20094 -cuyos antecedentes inmediatos reconoce en las Convenciones de Bruselas de 1926 y 1967-, comprende todo tipo de prestaciones, sean créditos por servicios, aprovisionamientos, o desembolsos en favor de la navegación o explotación comercial del buque, sin consideración a que el prestador del servicio sea una persona pública o privada, o se trate de un precio, tasa o tarifa. YACIMIENTOS CARBONIFEROS RIO TURBIO SA S/ CONCURSO S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR HIDROVIA SA). Ojea Quintana - Barreiro - Tevez. Cámara Comercial: F. Fecha: 20100622 Ficha Nro.: 000056933 1100. CONCURSOS: PRIVILEGIOS. ACREEDORES CON PRIVILEGIO ESPECIAL (ART.265). IMPUESTO A LA RADICACION DE VEHICULOS. ART. 241, INCISO 3° Y 246, INCISO 4º. 37.4. Del dictamen fiscal n° 129367. Cabe reconocer el privilegio especial previsto en el art. 241, inciso 3º LCQ a un crédito originado en la falta de pago del Impuesto a la Radicación de vehículos; asimismo corresponde reconocerle el privilegio general regulado por el art. 246, inciso 4º, del mismo cuerpo normativo. BETTERWARE DE ARGENTINA SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION TARDIA (GCBA). Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada). 63 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto Cámara Comercial: C. Fecha: 20100713 Ficha Nro.: 000057402 1101. CONCURSOS: PRIVILEGIOS. ACREEDORES CON PRIVILEGIO ESPECIAL.INCISO 4°. ACREEDOR LABORAL. INDEMNIZACION POR ANTIGÜEDAD. DETERMINACION.LCT 245. 37.4.5. Toda vez que se hubiere abonado la mitad de lo que correspondía en concepto de indemnización por antigüedad, se admitirá la pretensión de pagar la diferencia. Por lo tanto, la liquidación deberá practicarse de conformidad con lo previsto por la Ley 20744: 245. INTA INDUSTRIA TEXTIL ARGENTINA SA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR BRITO, HUGO RONALD Y OTRO). Díaz Cordero - Ballerini - Piaggi. Cámara Comercial: B. Fecha: 20100617 Ficha Nro.: 000057355 1102. CONCURSOS: PRIVILEGIOS. ACREEDORES DEL CONCURSO (ART. 264).GASTOS DE CONSERVACION Y JUSTICIA. LEY 24522: 240. TRABAJOS REALIZADOS PARA LA SUBASTA DEL BIEN PRENDADO. 37.3.9. 1. Procede verificar un crédito por honorarios con carácter privilegiado, cuando el incidentista aclaró que dicho privilegio provenía de los trabajos realizados para llevar a cabo la subasta de un bien prendado, lo que derivó en beneficios a la masa de acreedores. Ello así pues se verifica una relación directa e inmediata entre la tarea realizada- gastos de justicia- y el interés de los acreedores. 2. A tales efectos no pueden dejar de ponderarse las tareas efectuadas en pos de conseguir la subasta del bien y no es óbice a este temperamento que el rodado haya sido adquirido por compensación por la acreedora prendaria pues si la existencia de esta en un proceso falencial afecta a la masa de acreedores- que no ven ingresar dinero en la quiebra -la situación contraria-, es decir que esta acreedora perciba su crédito- los beneficia, resultando que los trabajos realizados a estos efectos puedan conceptuarse como gastos de justicia (arg. arts. 240 LCQ y 3879 Código Civil). CRACCHIOLO, ESTEBAN S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR EDGARDO RAFAEL ASTI VERA). Díaz Cordero - Ballerini. Cámara Comercial: B. Fecha: 20100715 Ficha Nro.: 000057123 1103. CONCURSOS: PRIVILEGIOS. ACREEDORES DEL CONCURSO. CONSERVACION Y JUSTICIA. LEY 24522: 240. FORMA DE PAGO. 37.3.9.1. GASTOS DE Cabe rechazar la petición de un incidentista de cobrar con carácter de "gasto del concurso" (Ley 24522: 240) sumas que, en concepto de honorarios, le fueron reconocidas, aún cuando su argumento radica en el ingreso de fondos a la quiebra producto de la venta de la planta de la fallida. Ello así, toda vez que el informe final está pronto para ser presentado en los autos principales; de modo que efectuar un pago tan cercano en el tiempo a uno de los acreedores en los términos de la LC: 240, podría dificultar el progreso del trámite principal. En ese marco, corresponde considerar que el agravio del apelante se ha tornado abstracto, sin perjuicio de la petición oportuna que él se considere con derecho a efectuar en caso de demorarse irrazonablemente la presentación de aquel informe de distribución final. EL DETALLE S.A. S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE APELACION (RUBEN DARIO BIANCHI). Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala integrada). Cámara Comercial: C. 64 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto Fecha: 20100521 Ficha Nro.: 000057277 1104. CONCURSOS: PRIVILEGIOS. ACTUALIZACION E INTERESES. CREDITOS PRENDARIOS E HIPOTECARIOS. SUBASTA. COBRO DE LOS INTERESES. 37.15.4. En materia de privilegios, la especial normativa concursal establece un sistema cerrado y autosuficiente, con remisiones excepcionales a otros ordenamientos. Síguese de ello que la protección que la ley concursal brinda a los intereses del crédito hipotecario es más restringida que la establecida por el Código Civil.- En efecto, el privilegio hipotecario que el Código Civil hace extensivo a los intereses, comprende a los compensatorios como a los moratorios o punitorios, siempre que exista pacto expreso que los contemple en la escritura respectiva (cfr. arg. arts. 3154, 3936 del citado ordenamiento legal).En tanto, en el ámbito concursal, sólo son admitidos los tipos de privilegios reconocidos por el art. 239, LCQ, los cuales sólo tienen la extensión que les da dicho ordenamiento jurídico (vrg., arts. 19, 242, 247, etc). Ello, con la única excepción del art. 241, inciso 6º, LCQ pues, allí la Ley Concursal admite la vigencia, extensión -art. 242 in fine, LCQy rango -art. 231, inciso 1º, LCQ) de privilegios consagrados en otros dispositivos legales a los que expresamente remite (vrg., Ley 20094 -de navegación-, Ley 17285 Código Aeronáutico-, art. 53, Ley 21526 -Entidades Financieras- y la Ley 17418, arts. 118 y 160 -de Seguros-).- En la excepción descripta precedentemente no están comprendidos los créditos garantizados con hipoteca por lo que en éstos la existencia y extensión del privilegio se regirá por las normas específicas del ordenamiento concursal (arts. 19, 241, inciso 4º y 242, inciso 2º, LCQ). Así las cosas, la extensión del privilegio del acreedor está sujeta a lo previsionado por el art. 242, inciso 2º, LCQ, con lo cual, quedan amparados por el mentado privilegio legal aquellos intereses devengados por dos (2) años contados a partir de la mora correspondiente. Máxime, cuando dentro del esquema concursal no cabe otorgar eficacia a privilegios no reconocidos en éste, ni mucho menos variar la extensión de los que han sido fijados en ella. CIAMPAGNA, MARIA DE LOS ANGELES S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION (PROMOVIDO POR EL BANCO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100629 Ficha Nro.: 000056921 1105. CONCURSOS: PRIVILEGIOS. CREDITOS CON PRIVILEGIO GENERAL (ART.270). INCISO 1°. SUELDO ANUAL COMPLEMENTARIO Y VACACIONES NO GOZADAS. 37.9.2. La decisión de grado que consideró que el rubro "vacaciones no gozadas" no era pronto pagable por su carácter indemnizatorio debe modificarse por cuanto, si bien, tal concepto reviste naturaleza resarcitoria no puede soslayarse que su finalidad es la de reparar o compensar la imposibilidad práctica de gozar del descanso ya ganado en la medida y proporción de lo trabajado, reparación que procede cualquiera que sea el motivo de la disolución del vínculo -art. 156, LCT- (cfr. CSJN, Fallos 209:114 y 210:310).Sentado lo anterior, reparase que el art. 183, párr. 2do, LCQ, acuerda en la quiebra el derecho de pronto pago a los créditos comprendidos en el art. 241, inciso 2º, y 246, inciso 1º, esto es, a los amparados por privilegio especial y general. Así las cosas, como el privilegio general que otorga expresamente el citado art. 246 LCQ comprende "a todo crédito derivado de la relación laboral", con lo cual todas las indemnizaciones u otros beneficios sociales adeudados al trabajador podrán ser incluidos en esa norma (vrg. indemnizaciones de la Ley de Empleo 24013, indemnización por clientela del viajante de comercio, art. 14, Ley 14546, etc.), no existe óbice legal alguno para que el rubro en discusión quede encuadrado en esa normativa y, por ende, en el régimen de "pronto pago". CINTOPLOM SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE PRONTO PAGO (POR MARQUES PAIVA LUIS). Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100824 Ficha Nro.: 000057380 65 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto 1106. CONCURSOS: PRIVILEGIOS. GENERALIDADES.SOLICITUD DE VERIFICACION CON CARACTER QUIROGRAFARIO. REVISION. SOLICITUD DE PRIVILEGIO. IMPROCEDENCIA. 37.1. Si el acreedor solicitó en su oportunidad la verificación del crédito de origen impositivo con carácter quirografario, admitir el privilegio general invocado recién en el incidente de revisión importaría una violación de los principios de preclusión procesal, defensa en juicio y congruencia, por tratarse de una cuestión diferente a la pretendida en la insinuación del crédito; es que, proponiendo el citado incidente una mera revisión de la decisión judicial anterior, su objeto está necesariamente delimitado por el objeto del originario pedido de verificación presentado al síndico, por lo que no cabe sino considerar que la incorporación del privilegio omitido excede largamente los términos de una revisión de la sentencia verificatoria (cfr. Heredia, "Tratado Exegético de Derecho Concursal", 2000, t. 1, p. 773); de manera que, estimar el privilegio cuando no se lo solicitó oportunamente, implicaría exceder la pretensión originaria. Fundamentos del Dr. Bargalló:. Si bien en anteriores oportunidades he admitido la posibilidad de reconocer privilegios no invocados en el momento correspondiente, lo cierto es que, en la especie, la acreedora no ha omitido solicitar su privilegio, sino que, por el contrario, ha insinuado su crédito con el carácter quirografario, lo cual implica haber asumido una posición cuya modificación importaría no solamente una violación de los principios procesales antes referidos sino también de la doctrina de los actos propios. ATTIE KATRAN SASSON S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION (AFIP). Bargalló - Sala - Caviglione Fraga. Cámara Comercial: E. Fecha: 20100615 Ficha Nro.: 000056868 1107. CONCURSOS: PRIVILEGIOS. RESERVA DE GASTOS (ART. 268). GASTOS DE CUSTODIA A CARGO DEL ACREEDOR HIPOTECARIO. 37.7. Resulta procedente imponer los gastos de custodia a cargo del acreedor hipotecario de un inmueble de la fallida. Ello así, pues el gasto de custodia se encuentra comprendido dentro de los gastos del concurso tal como lo expresa el art. 244 LCQ y como tal recae sobre los fondos que corresponderían al acreedor hipotecario para retribuir a gastos que han sido en su beneficio y que de lo contrario, estarían a cargo del concurso. FABRICA ARGENTINA DE MOLDURAS METALICAS SA S/ CONC. PREV. S/ INCIDENTE DE VENTA. Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada). Cámara Comercial: C. Fecha: 20100618 Ficha Nro.: 000056914 1108. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. ACCION DE REVOCACION DE LA VERIFICACION DE CREDITO POR DOLO. CAUSAS. DOLO DETERMINANTE. GRAVE. CCIV: 931. 6.10.1. La LCQ: 38 regula la revocación de la verificación del crédito viciada por el dolo o cuando su admisión fue determinada mediante hechos dolosos (cfr. Cámara, Héctor, "El Concurso Preventivo y la quiebra", t. I, Ed. Depalma, Bs.As., 1982, p. 716); para lo cual, el concepto de dolo al que corresponde remitirse es al expresado en el Cciv: 931, esto es, la aserción de lo que es falso o disimulación de lo verdadero, como asimismo cualquier artificio, astucia o maquinación dirigida a la ejecución de un acto que, en la especie, procura la verificación de un crédito o privilegio determinado o alternativamente que se descarte una insinuación efectuada por un pretenso acreedor (cfr. Chomer, Héctor, "La acción de dolo para la revocación de la cosa juzgada irrita en la verificación de créditos", LL 2006-E-1042), debe ser grave, esto es, deben existir maniobras para engañar al juez o al síndico; determinante en el sentido que finalmente adoptó la sentencia atacada y causante de un daño pecuniario de entidad según una prudente apreciación judicial y finalmente que no sea extraño a la actuación de las partes. CONSORCIO DE PROPIETARIOS DE LA AVENIDA GENERAL PAZ 636/40/76 Y OTRO C/ FERRANTE, HECTOR S/ ORDINARIO. Caviglione Fraga - Sala - Bargalló. Cámara Comercial: E. 66 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto Fecha: 20100831 Ficha Nro.: 000057414 1109. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. ACCION DE REVOCACION DE LA VERIFICACION DE CREDITO POR DOLO. CAUSAS. ERROR ESENCIAL. IMPROCEDENCIA. 6.10.1. La existencia de un error, aunque esencial, no basta para revisar, en los términos de la LCQ: 38, los efectos de la cosa juzgada en la cual se verificó el crédito o privilegio (cfr. Heredia, Pablo, "Tratado Exegético de Derecho Concursal", t. I, Ed. Abaco, Bs.As., 2000, p. 788). CONSORCIO DE PROPIETARIOS DE LA AVENIDA GENERAL PAZ 636/40/76 Y OTRO C/ FERRANTE, HECTOR S/ ORDINARIO. Caviglione Fraga - Sala - Bargalló. Cámara Comercial: E. Fecha: 20100831 Ficha Nro.: 000057415 1110. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. ACCION DE REVOCACION DE LA VERIFICACION DE CREDITO POR DOLO. IMPROCEDENCIA. 6.10. 1 - Corresponde rechazar la acción de dolo prevista en el art. 38, a fin de que se declare nula la sentencia verificatoria que no admitió el crédito del actor, en mérito a lo expuesto en el informe individual presentado por el síndico. Ello así, pues no fue acreditado el actuar doloso por parte de la sindicatura que habría derivado en la desestimación del crédito insinuado, razón por la que no corresponde declarar la nulidad de la sentencia. 2 - En la especie, el dolo debe consistir en un error provocado por el accionar de la sindicatura, de manera que pueda ser calificada su acción de dolosa, al incurrir en una aserción falsa o disimular lo verdadero (Cciv: 931), para dar visos de legalidad a la desestimación del crédito insinuado (en similar sentido: CNCom., Sala A, "Ponce, Nuri Juan s/ quiebra c/ Ojeda, Alejandro s/ ordinario", 12-3-08). ALMADA, JUAN RAMON C/ AUTOMOTORES RIVADAVIA SA S/ QUIEBRA S/ ORDINARIO. Piaggi - Díaz Cordero - Ballerini. Cámara Comercial: B. Fecha: 20100503 Ficha Nro.: 000057001 1111. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.ACREEDOR CONDICIONAL. VERIFICACION CONDICIONAL.BENEFICIARIO DE UN FIDEICOMISO. 6.4.11. El crédito del beneficiario del fideicomiso debe ser verificado con carácter de quirografario eventual, en el concurso del fiduciante, toda vez que la constitución de un fideicomiso en garantía no produce la novación ni extinción de la obligación garantizada; ello asi, la verificación y el reconocimiento del crédito en el pasivo se encuentra plenamente justificada además para la eventualidad de que la liquidación de los activos fideicomitidos no sea suficiente para cancelar íntegramente su acreencia; la beneficiaria del fideicomiso resulta, así, titular de un crédito condicional, también sometido a la carga verificatoria, aun cuando todavía no se encuentre expedita su percepción por vía concursal (Ley 24522: 32) y que se encuentra destinado a proteger al acreedor eventual; pues, la constitución del fideicomiso no produce la exclusión del crédito del pasivo concursal que, por ende, debe ser verificado en el concurso del fiduciante; mas, como los bienes fideicomitidos se apartan del patrimonio del deudor-fiduciante (Ley 24441: 14), procede reconocer el crédito simplemente como quirografario, pues no existe garantía alguna en el patrimonio de la concursada; sucede que, si bien el beneficiario del fideicomiso goza de una garantía para el cobro de su crédito, ella afecta un activo que no está en el patrimonio del deudor, sino en el patrimonio separado del fiduciario; de tal modo, el hecho de que el crédito se verifique con carácter de quirografario no implica, entonces, el desconocimiento o la pérdida de virtualidad de la preferencia de la que goza el acreedor sobre los bienes fideicomitidos. FEROANCO SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR SINSBUR SA) (JA 15.12.10, PAG. 72; LL 24.2.11, F. 115249). 67 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto Bargalló - Sala - Caviglione Fraga. Cámara Comercial: E. Fecha: 20100714 Ficha Nro.: 000057088 1112. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CONTENIDO DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. CERTIFICADO DE DEUDA. IMPROCEDENCIA. 6.4.8.5.2. Será procedente desestimar un incidente de revisión toda vez que su iniciador- quien tiene la carga de probar los hechos constitutivos del derecho invocado en sustento de su pretensión, cfr. LCQ. 273 - 9° y 278; Cpr: 377- hubiera invocado una deuda emitida por el organismo fiscal que, si bien goza de la presunción de legitimidad establecida por el art. 12 de la Ley 19549, debe presentarse con una base documental y explicativa que permita seguir la secuencia lógica que pruebe los importes reclamados, lo que no ocurrió en el caso de autos. Disidencia parcial de la Dra. Matilde Ballerini. Los instrumentos acompañados por la incidentista revisten el carácter de públicos (Cciv: 979), los que hacen plena fe, ya que el acto administrativo de su emisión fue efectuado dentro de las atribuciones y con sujeción a las formas legales, encontrándose amparados por una presunción de legalidad, que sólo cede ante prueba fehaciente en contrario. En tanto la concursada no ofreció prueba que desvirtúe tales constancias, la pretensión recursiva de debe prosperar. GALVANI SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION DE CREDITO POR FISCALIA DE ESTADO DE LA PROVINCIA DE BUENOS AIRES. Díaz Cordero - Ballerini - Piaggi. Cámara Comercial: B. Fecha: 20100511 Ficha Nro.: 000056564 1113. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CONTENIDO DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. CERTIFICADO DE DEUDA. IMPUESTOS. IMPROCEDENCIA. INGRESOS BRUTOS. ACTIVIDAD INDUSTRIAL. EXENCION IMPOSITIVA. IMPROCEDENCIA. 6.4.8.5.2. Es procedente verificar íntegramente un crédito insinuado por el Gobierno de la Ciudad de Buenos Aires, desestimando la exención impositiva que había propuesto la deudora. Ello así ya que no resulta con meridiana claridad que las tareas desarrolladas por la concursada cumplan acabadamente con todos los requisitos exigidos por la normativa vigente para ser calificada como una actividad industrial y, por tanto merecedora de los beneficios impositivos que invoca en su recurso. Cabe agregar que no ha sido siquiera invocado el inicio de alguna actuación administrativa en la cual se haya requerido la mencionada exención tributaria con anterioridad a este proceso. LEB INTERNACIONAL RESORT SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (GCBA). Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada). Cámara Comercial: C. Fecha: 20100713 Ficha Nro.: 000057097 1114. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CONTENIDO DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. CERTIFICADO DE DEUDA. IMPUESTOS. PROCEDENCIA. IMPUESTOS MUNICIPALES. CONDOMINIO. 6.4.8.5.1. Del dictamen fiscal 129114:. Es improcedente pretender que el crédito por impuestos municipales se verifique sólo en la proporción del condominio de la fallida sobre la propiedad afectada; toda vez que, dicho impuesto grava la cosa 68 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto común, como débito que sigue a la cosa y por lo tanto puede ser calificado como cargas reales, debiendo aplicarse en consecuencia la normativa del Cciv: 2689; ello así, la fallida y la masa de acreedores responden solidariamente por la totalidad de los impuestos reclamados (Código Fiscal: 13, T.O. 2008); ya que cada condómino responde solidariamente por toda la deuda determinada con relación al bien en su conjunto, sin perjuicio de las eventuales acciones de repetición que se pudieran iniciar entre ellos. ORGUEIRA, JUAN CARLOS S/ QUIEBRA. Bargalló - Sala - Caviglione Fraga. Cámara Comercial: E. Fecha: 20100602 Ficha Nro.: 000056867 1115. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CONTENIDO DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. CERTIFICADO DE DEUDA. PROCEDENCIA. PATENTES IMPAGAS. 6.4.8.5.1. 1- Corresponde hacer lugar a la verificación de la deuda de patentes correspondiente a rodados que no se encontraban registrados a nombre de la actora al momento de la insinuación ya que en lo que respecta a la deuda por patentes específicamente, el artículo 27 de la Ley 25232 modificó el régimen jurídico del automotor diseñado en el Decreto 1114/97. Especificó, entre otros aspectos, que los registros seccionales del lugar de radicación del vehículo deben notificar a las reparticiones oficiales, provinciales o municipales, la denuncia de tradición del automotor, a fin de que se proceda a la sustitución del sujeto obligado al tributo (patentes, impuestos, multas, etc.), desde la fecha de la denuncia, liberando a partir de entonces al titular transmitente (párrafo incorporado por el artículo 1 de la Ley 25232, publicada en el boletín oficial el 31. 12. 99). Por lo tanto, la deuda posterior a la transferencia sólo puede ser perseguida contra el actual titular del bien, mientras que la deuda anterior a dicha transferencia puede ser reclamada a éste -pues se transmite con el bien- o al anterior titular de dominio. 2- El denominado "libre deuda" no sería más que la constancia por la cual se anoticia el adquirente de los gravámenes que pesan sobre la cosa adquirida, a los fines de que desista de la operación o los tome a su cargo. Pero, además, se ha dicho que el incumplimiento por parte del registro seccional en efectuar el control de liberación de deuda es -al menos- factible o presumible, y que esa sola circunstancia no puede obstar al reclamo de las patentes anteriores a la transferencia, adeudadas por el enajenante (v. Cámara Civil y Comercial de la Provincia Buenos Aires, sala III, en "Grasso Sergio c/ Menduñia s/ cobro de pesos del 12.3.02). COMPAÑIA DE TRANSPORTES RIO DE LA PLATA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION DE CREDITO (G.C.B.A.). Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada). Cámara Comercial: C. Fecha: 20100618 Ficha Nro.: 000057069 1116. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CONTENIDO DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. CERTIFICADO DE DEUDA. TASA. MULTAS. IMPUESTOS. IMPUESTOS DE SELLOS. PROCEDENCIA. 6.4.8.5. El Código Fiscal de la Provincia de Buenos Aires (Ley 10397), establece en su artículo 265 que, salvo disposiciones especiales de este Título, cuando el valor de los actos sea indeterminado, las partes estimarán dicho valor en el mismo instrumento, estableciéndose allí las pautas de valoración. Así siendo que en el caso, la fallida celebró con EDENOR SA contratos por el término de 24 meses, efectuando la valorización de dichos convenios sólo por el término de un año y con base en dicha suma ingresó el tributo reclamado, resulta acreditado que la deudora incumplió parcialmente con el pago del impuesto de sellos en cuestión, pues éste fue ingresado conforme la valorización efectuada por las partes sólo por la mitad del plazo de contratación, esto es 12 meses, habiendo omitido el pago respecto del restante lapso. No obsta a tal conclusión el argumento utilizado por la recurrente en cuanto a que en las restantes enmiendas formuladas a dichos contratos, al ampliarse el monto se ingresó el pago respectivo, pues, las enmiendas se debieron a la ampliación de plazo y monto de las contrataciones por mayores prestaciones de actividades básicas de distribución de la empresa de electricidad. Es decir, tales incrementos no comprenderían las actividades contratadas originariamente por el plazo de 24 meses, sino que se deberían a otras distintas de aquellas. De otro lado, tampoco cabe responsabilizar a la Bolsa de Comercio de Bahía Blanca, -como pretende la fallida- pues en los comprobantes de pago del 69 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto impuesto expresamente se dejó constancia en cuanto a que el instrumento se registraba y sellaba "sobre la base de lo manifestado por las partes en el mismo", quienes responderían en caso de que surgiera un reajuste o diferencia en una posterior determinación o modificación del monto del impuesto por parte del Fisco. Dicha consigna condice con lo establecido por el art. 275 del Código Fiscal en cuanto a que el pago del impuesto se hace bajo exclusiva responsabilidad del contribuyente y las oficinas recaudadoras se limitan a agregar, en cada caso, los valores que se soliciten, salvo cuando existiera determinación previa del organismo de aplicación. De ello se sigue que, obviamente, resultó responsabilidad de la deudora ingresar el impuesto en cuestión por el monto correspondiente, resultando improcedente trasladar tal obligación a la oficina recaudadora. RECRUITERS Y TRANERS SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION (POR FISCALIA DE ESTADO DE LA PROVINCIA DE BUENOS AIRES). Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100817 Ficha Nro.: 000057252 1117. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CONTENIDO DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. CERTIFICADO DE DEUDA.DETERMINACION DE LA DEUDA. RESOLUCION PENDIENTE. REVISION.IMPROCEDENCIA. 6.4.8.5. Cabe revocar el pronunciamiento que rechazó la revisión planteada por la AFIP con el objeto de obtener el reconocimiento en el pasivo concursal de un crédito, con carácter condicional; toda vez que, el crédito en cuestión es materia de específico tratamiento en otra sede y en actuaciones que se hallan pendientes de resolución definitiva, ya que contra la determinación de la deuda efectuada por la AFIP, la concursada interpuso recurso de revisión por ante la Excma. Cámara Federal de la Seguridad Social, que se halla pendiente de resolución; de allí que, en función de tales particulares circunstancias cabe entender que la decisión de la anterior instancia resultó prematura, en tanto la temática propuesta recién podrá dilucidarse una vez agotados los referidos trámites en la órbita de la materia involucrada; pues, no puede admitirse la existencia de dos procedimientos con el mismo objeto -procedimiento tributario e insinuación al pasivo en el concurso-, es decir, tendientes a revisar la existencia y el alcance del crédito y viabilizar su reclamo contra el deudor; y, recién concluido el procedimiento administrativo resulta competente el juez del concurso (cfr. CSJN, 2.6.03, "Supercanal S.A.", JA 2003-III-196, con nota de Judkovsky, P., "La armonización entre la determinación y la verificación concursal de créditos fiscales"). SEMACAR SERVICIO DE MANTENIMIENTO DE CARRETERAS SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION PROMOVIDO POR FISCO NACIONAL. Dieuzeide - Heredia - Vassallo. Cámara Comercial: D. Fecha: 20100809 Ficha Nro.: 000057245 1118. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CONTENIDO DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. CERTIFICADO DE DEUDA.PRESUNCION DE AUTENTICIDAD. 6.4.8.5. La presunción de autenticidad de que gozan los certificados de deuda aportados por el Fisco no puede ser desvirtuada por la simple negativa de la concursada sin aportar ningún elemento que forme convicción en el tribunal respecto de la insinceridad de tal determinación. R.M.I. ELECTRONICA SRL S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION (POR AFIP). Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada). Cámara Comercial: C. Fecha: 20100817 Ficha Nro.: 000057262 70 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto 1119. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CONTENIDO DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. GENERALIDADES.FIANZA. PERCEPCION DE PARTE DEL CREDITO EN LA QUIEBRA DEL DEUDOR PRINCIPAL. SOLICITUD DE DEDUCCION. IMPROCEDENCIA. 6.4.8.1. Corresponde desestimar la petición de la concursada, tendiente a obtener la deducción del importe verificado en el concurso por un acreedor, de la suma que éste percibiera en la quiebra de la deudora principal de la aquí concursada, y aplicar sobre ese saldo la quita ofrecida en la propuesta de acuerdo homologada. Ello así, pues el pago percibido por el acreedor debe deducirse de la deuda principal, y de quedar un remanente impago -tal cual sucede en la especie- el fiador debe responder hasta el límite del acuerdo al pago de ese saldo pendiente (LCQ: 135 y LCQ: 136). La única limitación del acreedor consiste en la prohibición de percibir de los distintos coobligados una suma mayor a la originalmente asumida por el deudor principal -lo que no aconteció en el caso-. GAVIO, ALBERTO VICTOR S/ HONORARIOS S/ CONCURSO PREVENTIVO. Díaz Cordero - Ballerini. Cámara Comercial: B. Fecha: 20100624 Ficha Nro.: 000057182 1120. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CONTENIDO DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. HONORARIOS.REGULACION. ACCION DE RESPONSABILIDAD CIVIL CONTRA LOS HEREDEROS DEL ASEGURADO. INDEMNIDAD. GARANTIA. ASEGURADORA. LIQUIDACION FORZOSA. 6.4.8.7. Cabe verificar, con carácter quirografario, en la liquidación forzosa de la aseguradora, los honorarios regulados a la letrada de los herederos de un asegurado, demandados en calidad de tales, en virtud de la responsabilidad imputada a éste en el accidente en el que perdiera la vida, los que citaron en garantía a la aseguradora liquidada; toda vez que, el seguro de responsabilidad civil tiene por finalidad "...mantener indemne al asegurado por cuanto deba a un tercero en razón de la responsabilidad prevista en el contrato..." y la garantía del asegurador no sólo comprende el monto de la indemnización que el asegurado deba pagar al tercero damnificado, sino también los gastos y costas judiciales a que pueda dar lugar la acción promovida por dicho tercero (cfr. Ley 17418: 109 y 110); y, en razón de ello, el asegurado tiene cubierta no sólo su responsabilidad sino también los gastos en que incurra para defenderse; frente a esta obligación, la aseguradora puede adoptar distintas conductas igualmente válidas y compatibles con la norma: asistir al asegurado con el asesor letrado de la compañía, o -como en la especie- permitir que aquél elija su abogado, haciéndose cargo de los honorarios devengados; en este sentido, no resulta admisible que la garantía de indemnidad opere sólo en caso de condena del asegurado, pues la LS: 111, últ. párr., es claro al establecer que ésta se aplica "...aún cuando la pretensión del tercero sea rechazada..."; ello así y siendo que los accionados, al serlo como herederos del asegurado, pueden oponer las condiciones del contrato y las prescripciones de la ley, no cabe sino concluir, a la luz de la forma en que han sido distribuidas las costas, en que la aseguradora debió extender la garantía a su pago. OMEGA COOPERATIVA DE SEGUROS LTDA S/ LIQUIDACION FORZOSA S/ INC. DE VERIFICACION (CASTIÑEIRA, MARIA ADELA). Bargalló - Sala - Caviglione Fraga. Cámara Comercial: E. Fecha: 20100624 Ficha Nro.: 000056936 1121. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CONTENIDO DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. IMPUESTOS. 6.4.8.5 Del dictamen fiscal n° 129367. 1. El sistema fiscal argentino tiene como regla la autodeterminación de la obligación tributaria por parte del contribuyente a través de declaraciones juradas. Ello justifica la facultad de fiscalización y verificación del cumplimiento de las cargas tributarias. (CNac. Cont. Adm. Fed. Sala V, en autos "E.Y.S.E. Equipos y Sistemas Electrónicos S.A.I.C. c/ DGI" del 11.12.1996). 2. Sin embargo, la mencionada obligación tributaria no está únicamente determinada por las declaraciones presentadas por el contribuyente, sino también por la verificación por parte del Fisco del 71 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto hecho imponible previsto por la norma de fondo de que se trate (arg. Conf. Art. 13 de la Ley 11683 y, en el caso, arts. 4 inciso 3º, 10 y ccdantes. Del Código Fiscal de la Ciudad de Buenos Aires). 3. No puede soslayarse que las determinaciones de oficio emitidas por el ente recaudador revisten el carácter de instrumento público -art. 979 inciso 2 Código Civil- y gozan de la presunción de legitimidad en la medida que no sean impugnados con suficiente sustento por el fallido o por el síndico (art. 12 de la Ley 19549). BETTERWARE DE ARGENTINA SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION TARDIA (GCBA). Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada). Cámara Comercial: C. Fecha: 20100713 Ficha Nro.: 000057401 1122. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CONTENIDO DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. IMPUESTOS. IMPROCEDENCIA.INGRESOS BRUTOS. DISTINTAS JURISDICCIONES. CONVENIO MULTILATERAL. BASE IMPONIBLE. 6.4.8.5.2. 1. Corresponde desestimar la pretensión verificatoria solicitada por el Fisco de la Ciudad de Buenos Aires, con base en la falta de pago del impuesto a los Ingresos Brutos toda vez que los datos para su liquidación fueron obtenidos de las declaraciones proporcionadas a la AFIP por el contribuyente, relativas al Impuesto del Valor Agregado, no constando que hubiera tenido a la vista la documentación contable de la fallida y utilizando un criterio netamente fiscalista para poder arribar a la determinación de los ingresos imponibles para el impuesto en cuestión. 2. Asimismo, la pericia contable y el informe de la sindicatura (LCQ: 56) confirman que se debió aplicar el coeficiente correspondiente a cada jurisdicción donde se tributa el impuesto, toda vez que la fallida se encuentra adherida al régimen del convenio multilateral y que las declaraciones efectuadas ante AFIP contemplan el total de las ventas realizadas en cada período sin discriminación de la jurisdicción correspondientes. 3. Encontrándose inscripta la deudora como contribuyente en jurisdicciones distintas corresponde adjudicar la base imponible en forma directa a la jurisdicción en donde se genera la operación (compraventa). La base imponible está constituida por los ingresos brutos devengados o percibidos como retribución por cualquier actividad gravada que se haya desarrollado dentro de una misma jurisdicción; el mecanismo consiste en una distribución entre los fiscos involucrados de los ingresos brutos devengados o percibidos por un contribuyente en el periodo fiscal. BETTERWARE DE ARGENTINA SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION TARDIA (GCBA). Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada). Cámara Comercial: C. Fecha: 20100713 Ficha Nro.: 000057403 1123. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION. CONTENIDO DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. MULTAS. PROCEDENCIA. 6.4.8.5. Siendo que en el marco de un incidente de verificación insinuado por el Fisco Nacional, la multa reclamada accede a un crédito reconocido en la sentencia por la falta de pago de aportes y contribuciones al Régimen de Seguridad Social y que el monto reclamado por tal concepto asciende al casi 50% del capital verificado, el crédito por este concepto será admitido prudencialmente en el 30% de la multa pretendida por el acreedor. TORSBY SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (AFIP). Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada). Cámara Comercial: C. Fecha: 20100713 Ficha Nro.: 000057079 72 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto 1124. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION. CONTENIDO DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. TITULOS DE CREDITO. CHEQUE. 6.4.8.2.2. La doctrina plenaria sentada in re "Difry SRL" del 19.6.80 y su similar in re "Translinea SA" del 26.12.79, se encuentran sustancialmente destinadas a evitar el concilio fraudulento; mas no exige una prueba acabada y contundente de la "causa" pues agravaría el criterio interpretativo de la ley. El requisito de que se refiera, en los términos de los antedichos fallos plenarios, al negocio que dio motivo a la adquisición del derecho cambiario, no se ordena a otra cosa que a verificar si existe ese derecho (CNCom., Sala B, en autos "Gonzalez, Jorge Luis s/ conc. prev. s/ inc. de verificación por Ferrero, Miguel Angel", del 21.4.97; entre otros). En tal entendimiento, el pretenso acreedor debe explicar al menos de manera somera pero convictiva las circunstancias concernientes a la existencia de sus créditos, ya que sus coacreedores, la sindicatura y el juez necesitan saber qué pasó entre el concursado y cada acreedor en relación con el origen y las ulteriores vicisitudes del crédito cuya verificación se solicita (v. Rouillon, "La prueba de la causa en la verificación concursal de títulos abstractos al dogmatismo judicial al facilismo de ciertos dictámenes de la sindicatura", LL 1999-ED Ad Hoc-D 199; Fazio M.A., "La verificación de títulos cambiarios a 20 años de los plenarios "Translinea" y "Difry", LL 2000-C-1299; Gomez Leo O., "Estudio sobre el pagaré; título cambiario primigenio. Ensayo de una reconstrucción de conceptos", LL 2001-A-973; Paiva Martín, "De la causa en la verificación concursal con títulos abstractos", J.A., enero 12, 2005 pág. 19 y 55). (En el caso, el acreedor tenía a su cargo probar lo que afirmó -art. 377 Código Procesal-, tal era el imperativo de su propio interés, que quedó insatisfecho. Es que no brindó, siquiera mínimamente, las pertinentes explicaciones relacionadas al origen del crédito cuyo reconocimiento pretende ni las circunstancias concernientes a la adquisición de los cheques. No se incorporaron, asimismo, a estas actuaciones otros elementos de juicio, por lo que procede rechazar la revisión intentada). MURO, GUSTAVO ALBERTO S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE REVISION POR (ALBERTO LUIS FERRAROTTI). Ojea Quintana - Tevez. Cámara Comercial: F. Fecha: 20100617 Ficha Nro.: 000056910 1125. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CONTENIDO DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. TITULOS DE CREDITO.DOCUMENTOS DESCONTADOS. RESTITUCION AL CONCURSADO. IMPROCEDENCIA. 6.4.8.2. Si el banco descontante verificó el crédito proveniente de los títulos cedidos por la concursada, que resultaron de frustrado cobro ante sus libradores, la concursada no puede solicitar el recupero de los documentos descontados con la entidad financiera -con anterioridad al pedido de concurso- con invocación de la LCQ: 16 y la presunta violación de la par condicio creditorum, como ha sostenido la doctrina; pues se ha producido una transferencia de la propiedad del crédito, con lo cual el derecho cedido queda marginado del proceso prevencional del cliente descontado; además, el contrato bancario a través del cual la concursada hizo entrega de los documentos de tercero es de fecha anterior a la presentación en concurso preventivo, por lo cual el juzgador carece de facultades de revisión de dicho acto jurídico (LCQ: 118 y 119); no obstante, como el endosatario -banco descontante-, en virtud del endoso, no deja de ser acreedor del concursado -en su calidad de tomador/endosante y, por lo tanto, garante del pago (Ley 24452: 16 y Decreto Ley 5965/63: 16 y 103)-, aún tiene la facultad de verificar su acreencia en el proceso prevencional como quirografaria y bajo condición suspensiva toda vez que el ejercicio de los derechos del acreedor concurrente en el proceso concursal está condicionado a la desaparición de la circunstancia determinante de la condicionalidad, esto es, que el tercero librador del documento descontado no lo pague, en cuyo caso, se consolidará definitivamente la titularidad de la acreencia cambiaria contra el cliente endosante descontado (cfr. Mauricio Boretto, "Concurso, fideicomiso de garantía, cesión de créditos en garantía y descuento bancario", Buenos Aires, 2005, ps. 166/168). MURESCO SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION PROMOVIDO POR BANCO FRANCES SA. Dieuzeide - Heredia - Vassallo. Cámara Comercial: D. Fecha: 20100805 Ficha Nro.: 000057239 73 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto 1126. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CONTENIDO DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. TITULOS DE CREDITO. DOCUMENTOS DESCONTADOS. GESTION DE COBRO. RESULTADO. INFORME. PRESENTACION EN EL CONCURSO. EMPLAZAMIENTO. 6.4.8.2. Si el acreedor endosatario -banco descontante- de cheques de pago diferido insinúa su crédito en el concurso del cliente descontado, este último puede emplazarlo a que informe el resultado de la gestión de cobranza respecto del librador de los cheques de tercero descontados, toda vez que -pese a no haber una disposición legal que lo respalde como ocurre con la prenda de documentos conforme Ccom: 587- tiene un claro interés jurídico, cual es, procurar que, para el hipotético caso de que el acreedor no haya gestionado con éxito el cobro extrajudicial de las cámbiales, manifieste su voluntad en forma expresa acerca de si ejecutará judicialmente los títulos en cuestión contra el obligado principal; ello así para evitar que, si decide no hacerlo, los retenga inútilmente en su poder perjudicando el derecho que le asiste al concursado -cliente tomador/endosante descontado- para utilizar la vía ejecutiva contra el propio librador en su carácter de obligado cambiario garante del pago del documento (Ley 24452: 40 y Decrreto Ley 5965/63: 51). MURESCO SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION PROMOVIDO POR BANCO FRANCES SA. Dieuzeide - Heredia - Vassallo. Cámara Comercial: D. Fecha: 20100805 Ficha Nro.: 000057240 1127. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CONTENIDO DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. TITULOS DE CREDITO. DOCUMENTOS DESCONTADOS. GESTION DE COBRO. RESULTADO. INFORME. OMISION. EMPLAZAMIENTO. VERIFICACION. CARACTER EVENTUAL. 6.4.8.2. Si el banco descontante insinuó su acreencia en el concurso del cliente deudor, generando así la expectativa de cobro respecto del librador como del endosante -cliente descontado concursado-, para el supuesto en que cobre el documento al primero deberá denunciarlo en el concurso con el fin de evitar confusiones respecto del resto de los acreedores del cesante en sus pagos, quienes, con legítimo interés, tienen derecho a conocer con la mayor certeza el estado patrimonial de su deudor pues de ello depende, en definitiva, el cobro de su acreencia; ello es una aplicación del control multidireccional propio de la concursalidad; si el banco omite la comunicación del cobro del documento extrajudicialmente, podrá la concursada emplazarlo a que emita un informe sobre la gestión de cobranza en el concurso; de ello cabe concluir que la propiedad de los cheques de pago diferido que fueron oportunamente cedidos por la concursada, integra el patrimonio del banco incidentista, por lo que la restitución pretendida es inadmisible; mas, corresponderá asignar carácter eventual al crédito ya reconocido en favor del demandante, que estará sujeto al resultado del informe sobre la gestión de cobro de los valores verificados que aquél deberá presentar ante el tribunal a quo, dentro del plazo, bajo el apercibimiento y conforme la modalidad que el señor juez de grado determine. MURESCO SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION PROMOVIDO POR BANCO FRANCES SA. Dieuzeide - Heredia - Vassallo. Cámara Comercial: D. Fecha: 20100805 Ficha Nro.: 000057241 1128. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION. CREDITOS LABORALES. GENERALIDADES. ERROR DE LA SINDICATURA AL INCLUIRLO. RECONOCIMIENTO DEL CREDITO EN LA OPORTUNIDAD DEL ART. 36. IMPOSIBILIDAD DE IMPUGNAR DICHO CREDITO. 6.4.16.1. Corresponde verificar un crédito laboral reconocido en la oportunidad prevista por el art. 36, aún cuando la sindicatura haya manifestado la existencia de error al incluirlo como crédito admisible en dicho estadio procesal. En efecto, dicho error no puede tener como consecuencia la desestimación del citado crédito en el marco de un trámite de revisión iniciado -entre otros- a instancias del propio trabajador, so pretexto de encontrarse en curso un proceso inconcluso en el fuero laboral. En todo caso, y ante la existencia del error antes apuntado, debió ser la sindicatura quien promoviese la revisión del crédito así admitido, para 74 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto evitar el efecto de cosa juzgada que prevé el artículo 37 LCQ a su respecto. Como no lo hizo, no puede excluirse ese crédito en el marco de esta revisión promovida por el propio interesado, pues esto implicaría una suerte de "reformatio in peius". En ese contexto, el crédito verificado en favor del acreedor laboral deberá ser admitido con los alcances contemplados en la resolución prevista por el artículo 36 LCQ. TRANSPORTES AUTOMOTORES LUJAN SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE REVISION (ACEVEDO, ANTONIO). Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada). Cámara Comercial: C. Fecha: 20100514 Ficha Nro.: 000057368 1129. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CREDITOS LABORALES. GENERALIDADES. PREAVISO O INDEMNIZACION SUSTITUTIVA. 6.4.16.1. Cuando, como en el caso, el acreedor reclama por la indemnización sustitutiva del preaviso, señalase que más allá de los reparos esgrimidos por aquel, lo cierto y determinante en el asunto es que la resolución del contrato de trabajo se ha producido por la no continuación de la explotación de la empresa sometida al trámite de quiebra, razón por la cual debe rechazarse este reclamo pues, se reitera, la resolución no provino de un acto emanado de la voluntad de alguna de las partes sino por imperio de lo normado por la ley falimentaria (art.196, cfr. arg. esta CNCom., Sala B., in re: "Himalaya SA de Seguros s/ Liquidación Forzosa s/ inc. de pronto pago por Codeseira Nestor Hector", del 31.05.00). CINTOPLOM SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE PRONTO PAGO (POR MARQUES PAIVA LUIS). Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100824 Ficha Nro.: 000057379 1130. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CREDITOS LABORALES. IMPROCEDENCIA.DOBLE INDEMNIZACION. LEY 25561: 6. 6.4.16.3. La duplicación que dispone el art. 16 de la Ley de Emergencia 25561 no rige cuando ha sido el trabajador quien se ha considerado despedido, pues el mentado artículo expresa que "…quedan suspendidos los despidos sin causa justificada. En caso de producirse despidos en contravención a lo aquí dispuesto, los empleadores deberán abonar a los trabajadores el doble de la indemnización que les correspondiese…", con lo cual no puede pretenderse aquí la indemnización a la que alude la norma (CNCom, Sala C, in re "Club Atlético San Lorenzo de Almagro s/ concurso preventivo s/ inc. de revisión por Stumbo, Mario", del 29/03/05). TRANSPORTES AUTOMOTORES LUJAN SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE REVISION (ACEVEDO, ANTONIO). Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada). Cámara Comercial: C. Fecha: 20100514 Ficha Nro.: 000057370 1131. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CREDITOS LABORALES. IMPROCEDENCIA.RECHAZO DE LA PRETENSION. IMPOSICION DE COSTAS. BENEFICIO DE GRATUIDAD. INAPLICABILIDAD. 6.4.16.3. No se advierte que el principio de gratuidad contemplado por la Ley 20744: 20 constituya fundamento válido para autorizar la distribución de las costas del proceso en el orden causado. En efecto, el hecho de que la acreencia tuviera por causa un siniestro laboral en nada incide en la decisión que cabe 75 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto adoptar sobre el particular. Es que una cosa es el régimen de costas aplicable al proceso y otra muy distinta si quien tiene a su cargo los gastos en cuestión debe, o no, efectivizarlos, en la especie, por aplicación del principio de gratuidad que contempla la LC: 20 y que, en definitiva, está referido al pago de la tasa de justicia y no al de las costas judiciales cuando el trabajador es vencido en el pleito, eximición esta última que queda diferida, en su caso, a la concesión del beneficio de litigar sin gastos, en el caso de corresponder (cfr. esta CNCom, esta Sala A, 02.03.10, "Sol de Brasa SA s. quiebra s. inc. de verificación y pronto pago promovido por Trejo, Cristian Rene y Otros"; íd, íd., 20.03.10, "Sol de Brasa SA s. quiebra s. inc. de verificación y pronto pago promovido por Maldonado, Víctor Ricardo y Otros"; íd., íd., 08.05.07, "Ozuna, Victor c/ Ganon Construcciones S.A -fuero de atracción- s. despido", del 08.05.07; véase Enrique J. Perriaux, "La Justicia Gratuida en la Reforma de la Ley de Defensa del Consumidor, La Ley, 24.09.08). PUENTES DEL LITORAL SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (PROMOVIDO POR LAURA FABIANA BAUER Y WALTER GUSTAVO BAUER). Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100824 Ficha Nro.: 000057655 1132. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CREDITOS LABORALES. PROCEDENCIA. DESPIDO.LCT 30. SOLIDARIDAD. AUSENCIA DE RECAUDOS. CARACTER MANCOMUNADO. PROCEDENCIA. 6.4.16.2.4. Procede confirmar la resolución que admitió parcialmente la demanda de verificación, receptando la opinión del síndico en punto a que a una de las demandadas en sede laboral, le corresponde abonar la mitad de la condena, estando a cargo de la otra accionada, la mitad restante. Ello así en tanto, el art. 31 LCT establece que las empresas que constituyan un conjunto económico de carácter permanente serán, a los fines de las obligaciones contraídas por cada una de ellas con sus trabajadores, "solidariamente responsables", mas siempre y cuando "hayan mediado maniobras fraudulentas o conducción temeraria".- Y, en el caso, el accionante inició la demanda en procura del cobro de remuneraciones e indemnización emergentes de la relación laboral que lo uniera a las accionadas, con base en que constituirían "un grupo económico". La justicia laboral las condenó a pagar al accionante una determinada suma con más sus respectivos intereses y las costas del juicio, y si bien del pronunciamiento laboral surge la estrecha conexión existente entre ambas sociedades, no es dable soslayar que la sentencia laboral no analizó ni se expidió sobre la concurrencia de "maniobras fraudulentas o conducción temeraria" en el seno de las sociedades demandadas, único extremo que habilitaría a tener por configurada la previsión legal invocada por los recurrentes sobre el carácter solidario de las obligaciones que motivaron la promoción de la acción (art. 31 LCT).- En suma, la condena respecto de ambas sociedades halló fundamento en que el trabajador prestó servicios para ambas empresas, quienes le pagaban el salario en partes iguales, es decir, en la existencia de una suerte de "empleador múltiple".- En este marco, ha de tenerse presente que aún en este último supuesto la operatividad de la solidaridad consagrada por la norma analizada se encuentra supeditada al carácter permanente del grupo y, fundamentalmente, a la acreditación de maniobras fraudulentas o conducción temeraria (Vázquez Vialard Antonio, "Ley de Contrato de Trabajo", T° I, p. 336), extremos que, se reitera, no fueron declarados por la sentencia laboral.- Ello, sumado a la ausencia de pronunciamiento judicial expreso en el sentido pretendido, la solución adoptada en punto al carácter mancomunado de las obligaciones objeto de esta verificación, no se evidencia pasible de reproche alguno. PROPHOS SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR DEL BARBA SUSAN RAQUEL Y OTRO). Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100615 Ficha Nro.: 000056912 1133. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CREDITOS LABORALES. PROCEDENCIA. DESPIDO.APLICACION DE LA LEY 25323: 2. 6.4.16.2.4. En lo que respecta a la indemnización agravada prevista por el artículo 2º de la Ley 25323, como dicha Ley tiene por finalidad compeler a los empleadores a abonar en tiempo y forma las indemnizaciones por despido y desalentar conductas dilatorias de aquellos (Pose, Carlos: "Presupuestos para la aplicación del artículo 2º de Ley 25323, en D.T., 2004-A, pág. 645), su procedencia es admisible se trate de un 76 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto despido encauzado o sin justa causa, directo o indirecto, siempre que la concursada no haya demostrado ni ofrecido demostrar que existieron otras causas -diferentes a su propio concursamientoque justificaran su conducta (cfr. art. 2º, segundo párrafo de la Ley 25323; CNCom, Sala C, in re "Club Atlético San Lorenzo de Almagro s/ concurso preventivo s/ inc. de revisión por Stumbo, Mario", del 29/03/05). TRANSPORTES AUTOMOTORES LUJAN SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE REVISION (ACEVEDO, ANTONIO). Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada). Cámara Comercial: C. Fecha: 20100514 Ficha Nro.: 000057369 1134. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CREDITOS LABORALES. PROCEDENCIA. ENFERMEDAD. INCIDENTISTA. INCAPACIDAD LABORATIVA. RELACION DE CAUSALIDAD CON EL AMBIENTE LABORAL. APLICACION DEL CCIV: 1113. 6.4.16.2.5. En el caso en que la pretensión ejercida por un ex trabajador de la concursada no ha sido realizada en el marco de lo normado por la hoy derogada Ley 24028 sino en los términos que preveía el art. 16 de la ley citada, por el régimen indemnizatorio que entendió le correspondía según el derecho civil; como consecuencia de ello, la solución ha de brindarse desde la perspectiva de este último y dentro del marco normativo que suministra el art. 1113 Código Civil, con prescindencia del sistema de responsabilidad especial contenido en la ley de accidentes de trabajo. Como lógico corolario de lo anterior se infiere que -en la especie- en la incapacidad sobreviniente del actor ha de presumirse la "culpa" del empleador en el sentido de que se encuentra comprometida la responsabilidad "objetiva" emergente de su condición de empleador y propietario de la cosa riesgosa, responsabilidad de la que solamente podía liberarse acreditando alguna de las eximentes legalmente previstas, esto es, el caso fortuito o fuerza mayor o la culpa de la víctima o de un tercero por el cual no debía responder (art. 1113 Código Civil). DESTILERIA ARGENTINA DE PETROLEO SA S/ CONC. PREV. S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR PAEZ RAMON ROQUE). Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100812 Ficha Nro.: 000057257 1135. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CREDITOS LABORALES. PROCEDENCIA. ENFERMEDAD.INCIDENTISTA. INCAPACIDAD LABORATIVA. RELACION DE CAUSALIDAD CON EL AMBIENTE LABORAL. APLICACION DEL CCIV: 1113. 6.4.16.2.5. Cuando -como en el caso-, el perito médico, considerando las dolencias que sufría el incidentista y la mecánica del trabajo que éste realizaba según sus propias manifestaciones, concluyó que el trabajador presentaba un síndrome de cervicolumbociatalgia mareos e inestabilidad con uncartrosis cervical, artrosis dorsal y lumbosacra con discopatías, cuadros éstos que se desencadenaron y/o agravaron por las tareas que efectuaba el actor; en este punto la referencia efectuada por el experto respecto a que tales tareas serían "confirmadas, o no, mediante las pruebas a rendir en las presentes actuaciones", no desvirtúa la conclusión arribada sino que debe entenderse que ella es válida tomando por cierto las tareas denunciadas por el incidentista, las que, además, fueron corroboradas por las declaraciones de los testigos. De otro lado, el experto también concluyó en que el cuadro de várices primitivas de ambos miembros inferiores que presenta el incidentista, había sido exteriorizado y/o agravado por el tipo de tareas que efectuaba, como así también que el cuadro de hernia inguinal por el cual fue intervenido quirúrgicamente, tenía relación concausal con las tareas laborales descriptas por el acreedor. Finalmente concluyó que el incidentista presentaba una incapacidad del 77% de la total obrera con caracter parcial y permanente, siendo el 50% de relación laboral y el 50% de origen extralaboral. Así, se estima debidamente acreditada la relación habida entre la incapacidad determinada y los trabajos que prestaba el incidentista para la concursada. DESTILERIA ARGENTINA DE PETROLEO SA S/ CONC. PREV. S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR PAEZ RAMON ROQUE). 77 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100812 Ficha Nro.: 000057258 1136. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CREDITOS LABORALES. PROCEDENCIA. ENFERMEDAD.INCIDENTISTA. INCAPACIDAD LABORATIVA. RELACION DE CAUSALIDAD CON EL AMBIENTE LABORAL. APLICACION DEL CCIV: 1113. 6.4.16.2.5. Cuando -como en el caso- se encuentra debidamente acreditada la relación habida entre la incapacidad del incidentista -determinada por los elementos de prueba arrimados a la causa- y los trabajos que prestaba el incidentista para la concursada, al respecto, debe recordarse que, al analizar la responsabilidad de los sujetos, previamente se debe detectar el aspecto material u objetivo de la causalidad, es decir, si el hecho o la omisión han producido el resultado. Después, en segundo plano, si subjetivamente esa conducta es imputable al sujeto y si ha habido dolo o culpa. Únicamente si los tres elementos confluyen a través de ese orden en la producción del daño, nacerá la obligación de resarcir en la medida o extensión en que el resultado pueda ser atribuído a la conducta del sujeto (conf. Belluscio, Augusto C, "Código Procesal Civil", T° 4 , p. 50).Consecuentemente, surgiendo de los antecedentes colectados la existencia de vínculo causal entre las dolencias sufridas por el incidentista por un lado, y las tareas cumplidas por éste para la concursada, por otro, resulta procedente tener por configurado el supuesto de responsabilidad pretendido conforme lo normado por el art. 1113 Código Civil. Máxime cuando, no se ha acreditado en el caso la incidencia de alguna de las causales de eximición de responsabilidad que dicha norma prevé. DESTILERIA ARGENTINA DE PETROLEO SA S/ CONC. PREV. S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR PAEZ RAMON ROQUE). Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100812 Ficha Nro.: 000057259 1137. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CREDITOS LABORALES. PROCEDENCIA.INCIDENTISTA. PRETENSION. RECONOCIMIENTO DEL RUBRO DAÑO PSICOLOGICO MAS TRATAMIENTO PSICOTERAPEUTICO. PROCEDENCIA. 6.4.16.2. No parece discutible que -en el caso- tanto el despido como la incapacidad física, cuya relación con las tareas que cumplía el incidentista para la concursada se encuentra acreditada, tuvieron entidad suficiente para generar en aquél daños espirituales y aflicciones, así como un estado de tensión psíquica que desbordó los mecanismos psicológicos de defensa que hasta ese momento utilizaba, no parece dudoso que corresponde otorgarle una reparación por este concepto, habida cuenta encontrarse suficientemente probada la existencia de un daño de tipo psicológico con antecedente en la relación laboral. De este modo, cabe resarcir independientemente de la indemnización por daño psicológico ya establecida, y del daño moral reconocido, el tratamiento psicológico que la víctima presumiblemente habrá de necesitar a fin de que eventualmente recupere su capacidad anterior o, al menos, disminuir la incapacidad psicológica padecida. En tal contexto, resulta procedente que la concursada se haga cargo del tratamiento psicoterapéutico necesario para la recuperación del actor, más allá del daño psicológico en sí mismo. DESTILERIA ARGENTINA DE PETROLEO SA S/ CONC. PREV. S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR PAEZ RAMON ROQUE). Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100812 Ficha Nro.: 000057260 78 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto 1138. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CREDITOS LABORALES. PROCEDENCIA.INCIDENTISTA. PRETENSION. RECONOCIMIENTO DEL RUBRO DAÑO MORAL.PROCEDENCIA. 6.4.16.2. Cuando -como en el caso- de la prueba aportada puede inferirse que las consecuencias de las incapacidades detectadas en el incidentista y la pérdida de su trabajo, suponen de por sí un padecimiento moral susceptible de alterar la tranquilidad de espíritu y la paz del ex trabajador por la concurrencia de angustias e inquietudes como las que puede causar no contar con el sustento económico que otorgaba la relación laboral y la dificultad en conseguir un nuevo trabajo debido a los padecimientos físicos comprobados y la edad del accionante; en este marco y considerando la indemnización ya otorgada por la incapacidad psicológica determinada, se estima que corresponde el reconocimiento de un resarcimiento adicional por el daño moral derivado de la relación laboral por la suma de $ 4000. DESTILERIA ARGENTINA DE PETROLEO SA S/ CONC. PREV. S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR PAEZ RAMON ROQUE). Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100812 Ficha Nro.: 000057261 1139. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. GENERALIDADES.ACREEDORES DOMICILIADOS EN OTRA PROVINCIA. TRASLADO DEL SINDICO. IMPROCEDENCIA. REMISION DE DOCUMENTACION. FORMAS. 6.1. El art. 32 LCQ señala que la solicitud verificatoria debe ser presentada al síndico en la oficina abierta al público (art. 275 inciso 7° LCQ), que no debe ser o tra que la informada y autorizada por la Superintendencia de este Tribunal -conf. art. 7.3 acáp. d.) y 16 del Reglamento para la Inscripción y Formación de Listas de Síndicos en procesos concursales. Ello así, en el caso de que haya acreedores para presentarse a verificar en otra provincia -en la especie, Río Negro- el traslado dispuesto del funcionario sindical a esa provincia para la recepción de los pedidos verificatorios que pudieran presentarse -sobre la base de cuatro acreedores denunciados- no sólo escapa a la previsión del legislador -al no efectuarse especificación alguna para la hipótesis de dispersión geográfica de los acreedores- sino que transgrede una disposición reglamentaria, todo lo que amerita su revocación. Y no escapa al criterio de esta Sala el incordio que ciertamente puede provocar a ciertos acreedores el traslado a esta sede para instar las respectivas solicitudes de inserción al pasivo (965 km), pero las incomodidades que el concursamiento les puede llegar a provocar en tal sentido -recuérdese también el arancel del art. 32 LCQ- no son pasibles de ser zanjadas por mero arbitrio judicial. Dígase tan sólo para paliar tal panorama, que al amparo del principio constitucional de reserva legal (CN: 19) y dado que no se encuentra prohibido por el ordenamiento ni por disposición alguna -a la vez que ha sido sugerido por autorizada doctrina- el pedido podría canalizarse por carta documento, carta certificada, telegrama; situación ésta de riesgo -en tanto exige la remisión de documentación original- que deberá ser asumida por quien pretenda utilizarla (cfr. Maffía, O.J., Verificación de créditos, 4° ed., Depalma, Buenos Ai res, 1999, p.103; Galíndez, O.A, Verificación de créditos. Procedimiento según la Ley 24522, 2° ed., Astrea , Buenos Aires, 1997, p.126; Junyent Bas, F. y Molina Sandoval Carlos A., Verificación de créditos, fuero de atracción y otras cuestiones conexas. Ley 24522, Ed. Rubinzal Culzoni, Santa Fe, 2000, p.189; Barbieri, Pablo C., Verificación de créditos, Editorial Universidad, Bs. As., 2008, p.109). A tal efecto, podrá efectuarse el depósito del arancel verificatorio en el banco de depósitos judiciales para la Provincia en cuestión, debiendo ser transferidos a una cuenta que a estos efectos habrá de abrirse en el Banco de la Ciudad de Buenos Aires. CASAMIQUELA, VERONICA S/ CONCURSO PREVENTIVO. Ojea Quintana - Barreiro. Cámara Comercial: F. Fecha: 20100708 Ficha Nro.: 000056999 1140. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. GENERALIDADES.ACREENCIA CONTRA EL ESTADO NACIONAL. COBRO CONTRA EL ESTADO.OPCION POR LA VIA ADMINISTRATIVA. TRAMITES PENDIENTES. 6.1. 79 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto Cabe confirmar la resolución de grado que ordenó ocurrir por la vía administrativa a fin de concluir los trámites pendientes para hacer efectivo el crédito del incidentista contra el Estado Nacional. Ello así, toda vez que el recurrente optó oportunamente por el cobro de la acreencia en bonos de consolidación. Y si bien no se ignora lo farragoso que puede aparecer el trámite del cobro de la acreencia, mas en este caso -independientemente de otros donde se ha resuelto en sentido diverso conforme las constancias objetivas que rodearon cada situación de hecho-, se advierte que existen actos pendientes de realización para la finalización del trámite interno para concluir con el cobro de la acreencia. GRECO HERMANOS SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE PRONTO PAGO POR ESPURI, CARLOS EMILIO. Díaz Cordero - Ballerini - Piaggi. Cámara Comercial: B. Fecha: 20100712 Ficha Nro.: 000057387 1141. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. GENERALIDADES.CREDITO FISCAL. ACOGIMIENTO A PLAN DE FACILIDADES DE PAGO.PROCEDENCIA. 6.1. 1. Es procedente que la concursada acceda al Régimen de Regularización de deudas previsto por la ley 26476, en relación a una deuda fiscal. Ello así toda vez que el expediente iniciado al respecto por el Fisco, lo fue solo al efecto de interrumpir la prescripción, y asimismo ha solicitado la suspensión de sus términos sin haberlos reanudado hasta la fecha. En ese contexto, se verifica que la deuda reclamada mediante dicho proceso no se encuentra aun determinada y no se han informado posibles plazos para su determinación. Por lo tanto, corresponde otorgar autorización a la concursada para acceder a la moratoria fiscal prevista por la ley 26.476, pues lo contrario, importaría una solución extremadamente ritualista y carente de equidad. 2. Si bien se ha considerado en otras oportunidades que la presentación de los formularios correspondientes por la contribuyente ante la reclamante a fin de peticionar el acogimiento al plan de facilidades de pago, importa el reconocimiento del crédito invocado por la incidentista, no puede el Fisco pretender el allanamiento a una deuda que aún no ha sido determinada, pues dada su investidura no puede sino pretender recaudar solo aquello que se le debe. MASTER PLAST SA S/ CONCURSO PREVENTIVO. Díaz Cordero - Ballerini. Cámara Comercial: B. Fecha: 20100715 Ficha Nro.: 000057405 1142. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. RESOLUCION JUDICIAL. EFECTOS DE LA RESOLUCION. COSA JUZGADA MATERIAL. 6.8.3. 1- El planteo de prescripción (Ley 20744: 256), basado en que no fue verificado el rubro en concepto de diferencia por gratificación anual introducido por el síndico, resulta inadmisible; por tanto la resolución que declaró verificado el crédito se encuentra firme, lo cual determina la improcedencia de reabrir el debate sobre una cuestión ya juzgada -y firme-. 2- Veáse que la resolución que declaró verificados los créditos tuvo eficacia de cosa juzgada material, proyectando sus alcances en el concurso preventivo. Consecuentemente la existencia y monto del crédito ya no puede discutirse dentro o fuera del procedimiento universal (CNCom, Sala E, in re "Banco Interfinanzas Ltd. c/Pedro Worms y Cia. S.R.L. s/ejecución hipotecaria", del 14.9.99). INTA INDUSTRIA TEXTIL ARGENTINA SA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR BRITO, HUGO RONALD Y OTRO). Díaz Cordero - Ballerini - Piaggi. Cámara Comercial: B. Fecha: 20100617 Ficha Nro.: 000057354 80 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto 1143. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. REVISION DE LA RESOLUCION JUDICIAL. COSTAS. 6.9.6. Procede imponer las costas del proceso al acreedor revisionante, en tanto se observa -en el caso- que al tiempo en que insinuó tempestivamente su acreencia ante el síndico no invocó -ni tampoco acreditóel tratamiento que la ley hindú dispensa a un acreedor local a fin de que pueda verificar y cobrar en un concurso abierto en ese país. Lo anterior, en virtud del escaso plazo de verificación con respecto a la distancia que existe entre dicho país y la República Argentina. En tal sentido, no se desconoce que el a quo, dentro de sus facultades instructorias y de investigación pudo proveer por sí, o requerir los elementos que le permitieran establecer el contenido del derecho extranjero aplicable al caso (cfr. art. 377 Cpr y arg. de esta CNCom., Sala B, in re: "Cacace Horacio s/ quiebra s/ inc. de revisión por Sherrant SA", del 23.08.90), pero tampoco puede soslayarse que es deber del acreedor, como principal interesado en el acogimiento de su acreencia, proveer la prueba de tal extremo. En consecuencia, le asistió razón a la sindicatura en punto a que la incidentista recién en esta revisión adjuntó la traducción de la documental presentada en la oportunidad prevista por el art. 32, LCQ, y también en ésta oportunidad acompañó la traducción de la página web del Ministerio de Asuntos Corporativos del Gobierno de India de cuya lectura -efectivamente- no se advierte acreditada la reciprocidad prevista por el art. 4 LCQ (cfr. esta CNCom., esta Sala, 16.09.08, "Biocrom SA S/ Concurso Preventivo S/ Incidente de revisión promovido por Chemline Healthcare Amaral & CO"). En este sentido, no debe perderse de vista que la LCQ: 32 impone a todos los acreedores de causa o título anterior, la carga de solicitar la verificación de sus acreencias con la exigencia de invocar y probar sus montos, causa y privilegios. BIOCROM SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION (PROMOVIDO POR ORCHID CHEMICALS PHARMACEUTICALS LTS). Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100630 Ficha Nro.: 000056922 1144. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. REVISION DE LA RESOLUCION JUDICIAL. IMPROCEDENCIA. 6.9. 1 - No resulta procedente el incidente de revisión que persigue revocar la verificación de un crédito a favor de la Dirección Provincial de Rentas, originado en una deuda por patentes impagas. Ello así, toda vez que del análisis de las copias del informe general (LC: 35) y de la resolución prevista por la Ley 24522: 36, resulta que en aquella oportunidad, la deuda por patentes impagas no fue observada en los términos de la LC: 34, ni desaconsejada por el síndico. En consecuencia, su verificación integral fue recomendada por la sindicatura y declarada en esos términos por el juzgado. En ese contexto, la revisión de la deuda por patentes instada en el escrito inicial, debió desestimarse en forma liminar. Ello, dado que la declaración de verificación a su respecto hace cosa juzgada material, salvo dolo (cfr. doc. LC: 37 y 38). 2 - Sin embargo, deberá tenerse en cuenta el allanamiento parcial de la incidentista, con respecto a cierta porción del crédito -que ella misma admite sin causa-, y revocar parcialmente su verificación; ya que dicha situación constituiría un supuesto asimilable al previsto por la LC: 38. INES, RUBEN OMAR S/ CONC. PREV. S/ INCIDENTE DE REVISION (POR LA CONCURSADA AL CREDITO DE DIRECCION PROV. DE RENTAS). Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala integrada). Cámara Comercial: C. Fecha: 20100514 Ficha Nro.: 000057286 1145. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. IMPOSICION. ORDEN CAUSADO. 6.11.1.1.2. VERIFICACION TARDIA. COSTAS. Si bien -como en el caso- el incidente de verificación fue iniciado en forma tardía, lo que importaría, en principio, imponer las costas a cargo del incidentista, no puede soslayarse que del relato efectuado surge que el juez laboral se declaró incompetente para seguir entendiendo en la causa ya vencido el plazo de la Ley 24522: 32, para presentarse a verificar. Además luego de ello, el juez del concurso dispuso la continuación de las actuaciones laborales, hasta el dictado del proveído en donde se requirió al incidentista que se expidiera en los términos de la LC: 21. En virtud de lo expuesto, siendo que durante el lapso en el cual el acreedor debió concurrir ante el síndico para verificar su crédito, estaba 81 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto discutiéndose en la causa laboral quien era el juez competente para seguir entendiendo en dicho expediente, y que luego, el juez comercial hizo lugar al pedido del incidentista de continuar el trámite en esa sede, lo que después fue desestimado, se estima prudente apartarse del principio general e imponer las costas devengadas en el orden causado. RADIOLLAMADA SACI S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE VERIFICACION DE CREDITO (POR CHIARELLO, CARLOS ORLANDO VICENTE). Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100708 Ficha Nro.: 000057270 1146. CONCURSOS: QUIEBRA. PETICION DE ACREEDOR.ACREDITACION DE ACREEDOR LEGITIMO. CARGA PROCESAL. 17.4. 1- La cesación de pagos sólo puede resultar de la exhibición de un título que constituya un crédito líquido y exigible o eventualmente de la oportuna intimación judicial o de la sentencia firme que condene a la deudora a hacer efectivo su importe (CNCom., Sala C, in re "Pat SA s/pedido de quiebra por Botto de Pertusio Marcela", del 25.5.93). 2- En ese sentido las manifestaciones de la propia citada a brindar explicaciones al momento de peticionar la formación de su concurso preventivo, cuando refirió expresamente sobre el particular que "...los honorarios del abogado habían quedado firmes y por eso lo denunciaba como acreedor..." conduce necesariamente a estimar el pedido de quiebra. MINGOZZI, CLAUDIA S/ PEDIDO DE QUIEBRA (POR MIERE, MARCELO FABIAN). Díaz Cordero - Ballerini - Piaggi. Cámara Comercial: B. Fecha: 20100831 Ficha Nro.: 000057417 1147. CONCURSOS: QUIEBRA. PRESPUESTOS. CASOS.INCUMPLIMIENTO DE LOS REQUISITOS PARA LA PRESENTACION DEL ACUERDO (ARTS. 43). 17.2. Cabe declarar la quiebra con fundamente en el la falta de presentación de la propuesta de acuerdo (art. 43 LC), ya que, según previsión de la ley vigente en la materia, es obligación del deudor hacer pública su propuesta, presentando la misma en el expediente con una anticipación no menor a veinte días del vencimiento del plazo de exclusividad. Si no lo hiciere, la falta de presentación de la propuesta conllevará su declaración en quiebra, salvo que se trate de aquellos supuestos en que el concurso es susceptible del régimen de salvataje. La finalidad del plazo previsto por el mencionado artículo consiste en permitir a los acreedores evaluar las ventajas y desventajas de la propuesta, a fin de que les sea posible arribar a la decisión que más convenga a sus intereses en oportunidad de otorgar, o no, la conformidad a la misma. Además, el rigor de la sanción contenida en la norma encuentra fundamento en la necesidad de prevenir toda maniobra dilatoria por parte del deudor que ha confesado su propia insolvencia. AYALA, NILDA BEATRIZ S/ QUIEBRA. Ojea Quintana - Barreiro - Tevez. Cámara Comercial: F. Fecha: 20100506 Ficha Nro.: 000056491 1148. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. FACULTADES DEL JUEZ (ART. 297). DIRECCION DEL PROCESO. MEDIDAS CAUTELARES. MEDIDA DE NO INNOVAR. IMPROCEDENCIA. 40.3.1.1. 82 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto Resulta improcedente la pretensión de la concursada atinente a intimar a la acreedora A.F.I.P. para que cese los juicios iniciados en su contra con causa en créditos preconcursales y su solicitud para que se decrete una medida de no innovar referente a la continuación de aquellos procesos, toda vez que dicha petición del concursado excede el marco del proceso. Ello así, pues lo pretendido radica en suspender actuaciones judiciales confiadas a la potestad jurisdiccional de otro magistrado y ello es, en este caso, improcedente por el momento. Así cabe considerarlo, pues, la suspensión dispuesta en la Ley Concursal con respecto a los juicios de contenido patrimonial contra el concursado por causa o título anterior a su presentación y la imposibilidad de deducir nuevas acciones con fundamento en tales causas o títulos, es de interpretación restringida a los términos literales de la ley (CNCom. Sala "E" en "Tiburzi Ricardo s/ Conc. Prev. s/ inc. de apelación", sentencia del 15.5.88). En ese marco, no es posible considerar una petición que tiende a inmiscuirse en la potestad jurisdiccional de otro magistrado, pues ello no surge de la literalidad de la ley (cfr. doc. art. 21, LCQ), y, en lo que refiere a su procedencia, es prima facie, al menos, dudosa. FRANCIONI SA S/ CONCURSO PREVENTIVO. Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada). Cámara Comercial: C. Fecha: 20100528 Ficha Nro.: 000056722 1149. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD. DECRETO 315/07. PROCEDENCIA. 40.12. Procede declarar la inconstitucionalidad del Decreto 315/07, solicitada por el síndico, en tanto con independencia de las invocaciones vinculadas con la afectación del derecho de propiedad (CN: 17), se advierte que el argumento central a través del cual la sindicatura procuró la declaración de inconstitucionalidad del Decreto 315/07 reside en que mediante su dictado se violentó el principio del debido proceso (CN: 18), tanto en punto al procedimiento que debió seguirse en el ámbito administrativo para arribar a la emisión del decreto cuestionado, como en cuanto al ámbito mismo en que la cuestión fue decidida, ya que tratándose de un acto que dejó sin efecto uno anterior por razones de ilegitimidad en un contexto en que ya se habían producido efectos respecto de terceros, corresponde su invalidación. TALLERES NAVALES DARSENA NORTE SACI Y N S/ CONCURSO PREVENTIVO (ED 30.11.10, F. 641). Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100630 Ficha Nro.: 000056938 1150. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD. DECRETO 315/07. PROCEDENCIA. AFECTACION DE DERECHOS DE TERCEROS. OCURRENCIA AL ORGANO JUDICIAL. 40.12. Procede declarar la inconstitucionalidad del Decreto 315/07, en virtud del cual se dispuso la revocación de la adjudicación del 90% del paquete accionario de la concursada - propiedad de su representada hoy fallida- oportunamente dispuesta por la autoridad administrativa. Ello así, en este caso, se advierte que al momento del dictado de dicho decreto existían derechos subjetivos que ya habían sido ejecutados, pues el paquete accionario del Estado Nacional en aquella sociedad ya había sido transferido a la representada -Inversora Dársena Norte SA- hace nada menos que 16 años. Si bien la doctrina le concede a la Administración la facultad de revocar actos que estuvieran firmes y consentidos y que hubieran generado derechos subjetivos que se estén cumpliendo cuando el interesado hubiera conocido el vicio, por aplicación de la disposición contenida en el art. 18 de la Ley 19549 (LPA), lo cierto es que esta última norma también contempla, como límite a dicha facultad que la revocación no cause perjuicios a terceros. De una ponderación de los intereses involucrados en la especie, se advierte que, efectivamente, la revocación de los actos acusados de nulidad absoluta causa en este caso un perjuicio a terceros, que son los acreedores de Inversora Dársena Norte SA, tanto los preconcursales verificados, como aquellos que ostentan acreencias con la preferencia del art. 240 LCQ. Así, se aprecia que la Administración ha dispuesto del patrimonio de una sociedad fallida, mediante el dictado de un decreto que revocó actos anteriores, produciendo claramente perjuicios a terceros, estimándose de aplicación la limitación a que hace referencia el art. 18 LPA, por lo que se concluye en que la Administración no se encontraba habilitada para revocar de oficio los actos referidos en el Decreto 315/07, sino que debió 83 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto acudir a la vía judicial a los fines de que se salvaguardaran los derechos y garantías de aquellos que se vieron alcanzados con el dictado de ese decreto. Ello así, pues debe proveerse de efectiva garantía a los derechos de los individuos contra el Estado y ello, necesariamente, debe ocurrir mediante la intervención del órgano judicial por ante quien puedan ser oídos los administrados y respetados los derechos de la índole que fueren (art. 17 CN), garantías que también hacen al interés público y, en definitiva, a la realización del valor de la seguridad jurídica en la comunidad. TALLERES NAVALES DARSENA NORTE SACI Y N S/ CONCURSO PREVENTIVO (ED 30.11.10, F. 641). Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100630 Ficha Nro.: 000056942 1151. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.DECRETO 315/07. PROCEDENCIA. AFECTACION DE DERECHOS DE TERCEROS.OCURRENCIA AL ORGANO JUDICIAL. 40.12. Procede declarar la inconstitucionalidad del Decreto 315/07, en virtud del cual se dispuso la revocación de la adjudicación del 90% del paquete accionario de la concursada - propiedad de su representada hoy fallida- oportunamente dispuesta por la autoridad administrativa. Ello así, en este caso, se advierte que al momento del dictado de dicho decreto existían derechos subjetivos que ya habían sido ejecutados, pues el paquete accionario del Estado Nacional en aquella sociedad ya había sido transferido a la representada -Inversora Dársena Norte SA- hace nada menos que 16 años. Es que no pueden argumentarse en el caso razones de celeridad o urgencia para dejar sin efecto los actos viciados, pues el tiempo transcurrido entre que aquellos se llevaron a cabo (septiembre y octubre de 1991) y el dictado del decreto cuestionado (marzo de 2007) o sea, nada más ni nada menos que 16 años, desvirtúa cualquier argumentación al respecto. Por lo demás, si el acto es manifiestamente ilegal y su subsistencia puede irrogar perjuicios, la Administración tenía la facultad de pedir al juez de que suspendiera los efectos del acto (Hutchinson, Tomas, "Ley Nacional de Procedimientos administrativos", T. 1 pag. 381). Por tales razones, se estima que en la especie se conculcó la garantía del debido proceso (art. 18 CN) al dictar el Decreto 315/07, pues a los fines pretendidos debió requerir la intervención judicial promoviendo la acción de nulidad pertinente, habida cuenta que resultaba de aplicación la limitación contemplada en el art. 17 de la Ley 19549 (LPA). TALLERES NAVALES DARSENA NORTE SACI Y N S/ CONCURSO PREVENTIVO (ED 30.11.10, F. 641). Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100630 Ficha Nro.: 000056944 1152. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.DECRETO 315/07. PROCEDENCIA. AFECTACION DE DERECHOS DE TERCEROS.OCURRENCIA AL ORGANO JUDICIAL. 40.12. Procede declarar la inconstitucionalidad del Decreto 315/07, en virtud del cual se dispuso la revocación de la adjudicación del 90% del paquete accionario de la concursada - propiedad de su representada hoy fallida- oportunamente dispuesta por la autoridad administrativa. Ello así, en este caso, se advierte que al momento del dictado de dicho decreto existían derechos subjetivos que ya habían sido ejecutados, pues el paquete accionario del Estado Nacional en aquella sociedad ya había sido transferido a la representada -Inversora Dársena Norte SA- hace nada menos que 16 años. Es que aún cuando no se compartiera la conclusión en punto a la necesidad de promover acción judicial de nulidad para obtener la invalidación de los actos administrativos tildados de nulidad, también se observa que de todos modos el procedimiento que precedió al dictado del decreto cuestionado no ha cumplido con las reglas del debido proceso adjetivo, omisión que también conlleva a su invalidez. Cabe señalar en este punto que la Ley 19549 (LPA), en tanto resguardo ineludible del debido proceso adjetivo en la esfera administrativa, tiene un efecto expansivo, como una suerte de reserva infranqueable de los derechos de los administrados en relación con la actividad de los diversos departamentos de la administración, aún por encima de las reglamentaciones que, en un plano de subordinación normativa respecto de ella, puedan incidir en las múltiples facetas de su gestión (ver art. 2, inciso a, in fine, LPA). En otras palabras, las normas legales contenidas en dicha ley se encuentran destinadas a preservar en el ámbito 84 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto administrativo las garantías del debido proceso y de la defensa de las personas y de sus derechos que consagra el art. 18 CN (conf. esta CNCom, Sala C, 24/6/10, "Comisión Nacional de Valores c/ Papel Prensa SA s/ apelación directa"). Sobre esta faceta de la garantía de defensa en el procedimiento administrativo, se señala la coincidencia doctrinaria y jurisprudencial en punto a que se trata de un trámite sustancial e inexcusable, que debe practicarse de oficio aunque el interesado no lo solicite o alegue, y añade que "no ha de transformarse en una 'mera ritualidad', 'rutinaria y externa', o en una 'apariencia formal de defensa', ni en la 'mera formalidad de la citación de los litigantes', sino que consiste en la 'posibilidad de su efectiva participación útil' en el procedimiento" (Agustín Gordillo, Tratado, t. 2, La defensa del usuario y del administrado, IX-23 y 24, las citas tienen referencias puntuales a abundante jurisprudencia nacional y extranjera). TALLERES NAVALES DARSENA NORTE SACI Y N S/ CONCURSO PREVENTIVO (ED 30.11.10, F. 641). Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100630 Ficha Nro.: 000056945 1153. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.DECRETO 315/07. PROCEDENCIA. AFECTACION DE DERECHOS DE TERCEROS. OCURRENCIA AL ORGANO JUDICIAL. PROTECCION CONSTITUCIONAL. 40.12. Procede declarar la inconstitucionalidad del Decreto 315/07, en virtud del cual se dispuso la revocación de la adjudicación del 90% del paquete accionario de la concursada - propiedad de su representada hoy fallida- oportunamente dispuesta por la autoridad administrativa. Ello así, en este caso, se advierte que al momento del dictado de dicho decreto existían derechos subjetivos que ya habían sido ejecutados, pues el paquete accionario del Estado Nacional en aquella sociedad ya había sido transferido a la representada -Inversora Dársena Norte SA- hace nada menos que 16 años. Ello así, se aprecia que en el caso, no se ha cumplido con el debido proceso adjetivo, pues el Estado Nacional, previo al dictado de la norma cuestionada, no dio intervención a los afectados por la medida dispuesta -revocación de la Resolución MD N° 931 y del Decreto 228/91- En sínte sis, se considera que a los fines de revocar la Resolución MD N° 931 del 3/9/91 y así como el Decre to 2281 del 31/10/91, el Estado Nacional debió o bien requerir la debida intervención judicial promoviendo la acción judicial pertinente por nulidad del acto administrativo afectado (ello, por aplicación de la limitación contemplada en el art. 17 de la Ley 19549 (LPA)), o bien, en su defecto, cuanto menos, haber conferido a la quiebra de Inversora Dársena Norte SA la oportunidad de ejercer su derecho a la defensa en juicio en cumplimiento de la garantía constitucional del debido proceso que nuestra Carta Magna consagra (CN: 18). Por ende, siendo que el Estado Nacional no cumplió con las directivas constitucionales y legales aludidas, procediendo a ejercer la facultad de revocar de oficio el acto administrativo en cuestión, lo que le estaba vedado en el caso particular sin acudir a la autoridad judicial y/o sin garantizar a los afectados el debido ejercicio del derecho de defensa en juicio, se aprecia que el dictado del Decreto 315/07 conculcó la garantía del debido proceso (art. 18 CN), resultando por ende, inconstitucional. TALLERES NAVALES DARSENA NORTE SACI Y N S/ CONCURSO PREVENTIVO (ED 30.11.10, F. 641). Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100630 Ficha Nro.: 000056946 1154. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.DECRETO 315/07. PROCEDENCIA. AFECTACION DE DERECHOS DE TERCEROS.OCURRENCIA AL ORGANO JUDICIAL. EJERCICIO DEL DERECHO DE DEFENSA EN JUICIO. PROTECCION CONSTITUCIONAL. 40.12. La doctrina afirma que "el principio constitucional de la defensa en juicio, en el debido proceso, es por supuesto aplicable en el procedimiento administrativo, y con criterio amplio, no restrictivo" (Agustín Gordillo, Tratado, t. 2, IX-13), por el carácter fundamentalmente axiológico que la Constitución atribuye a este principio, que constituye prácticamente un principio general del derecho, consustanciado con la esencia misma del Estado de Derecho (ídem, IX-14; también García de Enterría, Democracia, p. 52 'c', 111). Esta garantía no sólo tiene rango constitucional por imposición del art. 18 CN; también se la reconoce en la Declaración Universal de Derechos Humanos (art. 10), en el Pacto Internacional de 85 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto Derechos Civiles y Políticos (art. 14) y en la Convención Americana sobre Derechos Humanos (Pacto San José de Costa Rica, art. 8), instrumentos internacionales que hoy integran nuestra Ley Fundamental. Ese principio, además, se mantiene incólume con abstracción de cuál sea la percepción que anticipadamente pueda tener la autoridad administrativa acerca de los hechos en cuestión o de las facultades que ha de poner en ejercicio; y aún cuando se invocasen motivos de oportunidad, mérito o conveniencia, pues además de estar ellos también sujetos a control, en tales supuestos la voz del afectado aporta siempre un elemento más de juicio a tener en cuenta para el juzgamiento del mérito u oportunidad del acto (Tratado, t. 2, IX-19). Lo cierto es que normalmente nada justifica que no se escuchen las razones y se consideren las pruebas que presenten los interesados antes de adoptarse la decisión" (ídem, IX-28) (conf. esta CNCom, Sala C, "Comisión Nacional de Valores" citado). En consecuencia, siendo que -en el caso- el Estado Nacional no cumplió con directivas constitucionales y legales, procediendo a ejercer la facultad de revocar de oficio un acto administrativo, lo que le estaba vedado en el caso particular sin acudir a la autoridad judicial y/o sin garantizar a los afectados el debido ejercicio del derecho de defensa en juicio, se aprecia que el dictado del Decreto 315/07 conculcó la garantía del debido proceso (art. 18 CN), resultando por ende, inconstitucional. TALLERES NAVALES DARSENA NORTE SACI Y N S/ CONCURSO PREVENTIVO (ED 30.11.10, F. 641). Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100630 Ficha Nro.: 000056947 1155. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD. PRIVILEGIOS. ARTS. 239 - 1° PARR., 241, 242 -PARTE GENERAL, Y 243 -PARTE GENERAL E INCISO 2°. PLANTEO DE INCONSTITUCIONALIDAD.IMPROCED ENCIA. 40.12. Procede revocar la declaración de inconstitucionalidad de los arts. 239 - 1° párr., 241, 242 -parte general, y 243- parte general. E inciso 2° de la Le y 24522. Ello así, cabe aclarar que la decisión del juez de grado, en cuanto declaró la inconstitucionalidad no se halla descalificada per se, por el solo hecho de que no hubiera mediado expresa petición en tal sentido. Tampoco resultaría pasible de reproche por el hecho de haber asignado prevalencia a los tratados internacionales por sobre el ordenamiento concursal y con base en ello haber considerado inconstitucional el régimen de privilegios en él consagrado por no contemplar una categoría de créditos como el que fue reconocido a favor de un menor, habida cuenta el orden de subordinación al que se encuentran sometidas las leyes -en el caso, tanto el Código Civil como el ordenamiento concursal- con relación a dichos tratados por tener estos últimos rango constitucional. Cabe señalar que fue promovido un incidente de verificación por los padres de un menor solicitando la verificación de un crédito, con causa en el derecho reconocido por sentencia dictada en la causa civil por la que se condenó a la fallida, a la obra social y a otros a indemnizar los daños sufridos por su hijo menor, a raíz de la mala práxis médica en que se incurrió en ocasión de su alumbramiento. En este marco, el magistrado ha efectuado, con relación a la acreencia del menor -por el importe del capital e intereses por el plazo de dos años- un "reconocimiento prioritario pleno y mejor que el resto de los privilegios especiales" individualizados en las normas declaradas inconstitucionales. En definitiva declaró inconstitucional todos los privilegios cuya operatividad obstaría a que aquel -frente a la falta de fondos suficientespercibiera la acreencia que le fue reconocida. INSTITUTOS MEDICOS ANTARTIDA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR RICARDO ABEL FAVA Y LILIANA ROSA HARREGUY DE FAVA). Kölliker Frers - Míguez. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100716 Ficha Nro.: 000057144 1156. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD. PRIVILEGIOS. ARTS. 239 - 1° PARR., 241, 242 -PARTE GENERAL, Y 243 -PARTE GENERAL E INCISO 2° .PLANTEO DE INCONSTITUCIONALIDAD.IMPROCED ENCIA. ACCION DE DAÑOS Y PERJUICIOS. MALA PRAXIS. MENOR.SISTEMA TAXATIVO. APARTAMIENTO. IMPROCEDENCIA. 40.12. Procede revocar la declaración de inconstitucionalidad de los arts. 239 - 1° párr., 241, 242- parte general, y 243- parte general E inciso 2° de la Ley 24522. Ello en el marco de un incidente que fue promovido por los padres de un menor solicitando la verificación del crédito, con causa en el derecho 86 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto reconocido por sentencia dictada en la causa civil por la que se condenó a la fallida, a la obra social y a otros a indemnizar los daños sufridos por su hijo menor, a raíz de la mala práxis médica en que se incurrió en ocasión de su alumbramiento. En este cuadro, el magistrado ha efectuado, con relación a la acreencia del menor -por el importe del capital e intereses por el plazo de dos años- un "reconocimiento prioritario pleno y mejor que el resto de los privilegios especiales" individualizados en las normas declaradas inconstitucionales. En definitiva declaró inconstitucional todos los privilegios cuya operatividad obstaría a que aquel -frente a la falta de fondos suficientes- percibiera la acreencia que le fue reconocida. Resulta evidente que el magistrado, para decidir como lo hizo, ponderó aspectos subjetivos del protagonista -edad- y el carácter de personas jurídicas de las acreedoras hipotecarias, contrariando principios esenciales del régimen de los privilegios, el que encuentra basamento en la naturaleza de la acreencia y no en la persona del acreedor. A más, las normas concursales que, en concordancia con el ordenamiento civil, receptan "un sistema taxativo de reconocimiento de privilegios especiales" y que establecen "como prioridad de pago en caso de concurrencia, aquel del orden de los incisos del art. 241", que no incluyen acreencias con causa en una indemnización resarcitoria otorgada ala víctima de un hecho dañoso, por la sola circunstancia de que el acreedor sea un menor, no contrarían principios de raigambre constitucional, en tanto ese derecho no le fue conferido al acreedor en su condición de "niño" y su objeto no se encuentra conformado por prestaciones que pongan en juego el derecho a la vida, a la dignidad o a la salud. INSTITUTOS MEDICOS ANTARTIDA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR RICARDO ABEL FAVA Y LILIANA ROSA HARREGUY DE FAVA). Kölliker Frers - Míguez. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100716 Ficha Nro.: 000057145 1157. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD. PRIVILEGIOS. ARTS. 239 - 1° PARR., 241, 242 -PARTE GENERAL, Y 243 -PARTE GENERAL E INCISO 2°. IMPROCEDENCIA. RESARCIMIENTO DE DAÑOS. M ENOR. ALCANCE. 40.12. Procede revocar la declaración de inconstitucionalidad de los arts. 239 - 1° párr., 241, 242 -parte general, y 243 - parte general E inciso 2° de la Le y 24522, en el marco del incidente que fue promovido por los padres de un menor solicitando la verificación de un crédito, con causa en el derecho reconocido por sentencia dictada en la causa civil por la que se condenó a la fallida, a la obra social y a otros a indemnizar los daños sufridos por su hijo menor, a raíz de la mala práxis médica en que se incurrió en ocasión de su alumbramiento. En definitiva declaró inconstitucional todos los privilegios cuya operatividad obstaría a que aquel -frente a la falta de fondos suficientespercibiera la acreencia que le fue reconocida. En este contexto, no se ignora que los fondos provenientes de la acreencia verificada podrían ser utilizados eventualmente para la atención de la salud y el mejoramiento de la calidad de vida del menor, mas ello no significa que en caso de verse frustrada la satisfacción de la obligación, esa posibilidad se vería neutralizada. Es que no debe identificarse el daño resarcible con el resarcimiento, es decir, el derecho violado con el derecho al resarcimiento. A más, lo que se encuentra en juego no es el derecho a la vida, a la salud ni a la dignidad del menor, sino el reconocimiento, en el marco de una quiebra, de un derecho patrimonial, transmisible y renunciable, es decir de una obligación pecuniaria a la que el legislador no le ha reconocido preferencia de cobro con respecto a otras obligaciones del deudor. INSTITUTOS MEDICOS ANTARTIDA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR RICARDO ABEL FAVA Y LILIANA ROSA HARREGUY DE FAVA). Kölliker Frers - Míguez. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100716 Ficha Nro.: 000057146 1158. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD. PRIVILEGIOS. ARTS. 239 - 1° PARR., 241, 242- PARTE GENERAL, Y 243- PARTE GENERAL E INCISO 2° . IMPROCEDENCIA. RESARCIMIENTO DE DAÑOS. MENOR. ALCANCE. 40.12. Procede revocar la declaración de inconstitucionalidad de los arts. 239-1° párr., 241, 242- parte gene ral, y 243- parte general E inc. 2° de la Ley 24522, en el marco de un incidente que fue promovido por los padres de un menor solicitando la verificación de un crédito, con causa en el derecho reconocido por sentencia dictada en la causa civil por la que se condenó a la fallida, a la obra social y a otros a 87 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto indemnizar los daños sufridos por su hijo menor, a raíz de la mala práxis médica en que se incurrió en ocasión de su alumbramiento. En definitiva declaró inconstitucional todos los privilegios cuya operatividad obstaría a que aquel -frente a la falta de fondos suficientespercibiera la acreencia que le fue reconocida. Frente a ello se impone una reflexión: es claro que detrás de toda obligación crediticia se encuentra involucrado el interés de un sujeto de derecho, y cuando ese sujeto es una persona física y además-, menor y víctima de un obrar antijurídico que lo privó del legítimo e inalienable derecho a desarrollarse en plenitud, no es posible dejar de conmoverse y hasta desear que el ordenamiento legal otorgara herramientas que permitieran paliar de algún modo el sufrimiento ocasionado. Más lo cierto es que ha de tenerse presente que las leyes, en tanto obligatorias, deben cumplirse (Cciv: 1), por lo que los jueces deben fallar de acuerdo al derecho vigente. INSTITUTOS MEDICOS ANTARTIDA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR RICARDO ABEL FAVA Y LILIANA ROSA HARREGUY DE FAVA). Kölliker Frers - Míguez. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100716 Ficha Nro.: 000057147 1159. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD. PRIVILEGIOS. ARTS. 239 - 1° PARR., 241, 242- PAERTE GENERAL, Y 243- PARTE GENERAL E INCISO 2° . IMPROCEDENCIA. RESARCIMIENTO DE DAÑOS. MENOR. ALCANCE. ENUMERACION TAXATIVA. APARTAMIENTO.IMPROCEDENCIA. 40.12. Procede revocar la declaración de inconstitucionalidad de los arts. 239 - 1° párr., 241, 242- parte general, y 243- parte general E inciso 2° de la Ley 24522, en el marco de un incidente que fue promovido por los padres de un menor solicitando la verificación de un crédito, con causa en el derecho reconocido por sentencia dictada en la causa civil por la que se condenó a la fallida, a la obra social y a otros a indemnizar los daños sufridos por su hijo menor, a raíz de la mala práxis médica en que se incurrió en ocasión de su alumbramiento. En definitiva declaró inconstitucional todos los privilegios cuya operatividad obstaría a que aquel -frente a la falta de fondos suficientespercibiera la acreencia que le fue reconocida. Ello en tanto, no compete al Poder Judicial pronunciarse sobre la finalidad y/o conveniencia de las leyes -en el caso sobre el privilegio especial otorgado a los créditos individualizados en la LC: 241en contraposición con la falta de preferencia prevista para las acreencias por resarcimiento de daños y perjuicios de víctimas de malas práxis médicas- debiendo limitarse su función a buscar solución a las cuestiones jurídicas que se han planteado, estableciendo la conformidad o disconformidad de las disposiciones legales impugnadas con los preceptos y principios de la Constitución Nacional. A más no puede el Poder Judicial propiciar soluciones "a medida" ignorando el régimen legal establecido para el caso sometido a su conocimiento. Una solución adoptada sin sustento normativo -o lo que es peor aún, violentándolo- amén de conculcar los principios de legalidad y razonabilidad, importaría el aniquilamiento de la seguridad jurídica sobre la que se asienta el estado de derecho. INSTITUTOS MEDICOS ANTARTIDA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR RICARDO ABEL FAVA Y LILIANA ROSA HARREGUY DE FAVA). Kölliker Frers - Míguez. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100716 Ficha Nro.: 000057148 1160. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD. PRIVILEGIOS. ARTS. 239 - 1° PARR., 241, 242- PARTE GENERAL, Y 243- PARTE GENERAL E INCISO 2°. IMPROCEDENCIA. RESARCIMIENTO DE DAÑOS. M ENOR. ALCANCE. ACREENCIA QUIROGRAFARIA (LC: 248), PROCEDENCIA. 40.12. Procede revocar la declaración de inconstitucionalidad de los arts. 239 - 1° párr., 241, 242- parte general, y 243- parte general E inciso 2° de la Ley 24522, en el marco de un incidente que fue promovido por los padres de un menor solicitando la verificación de un crédito, con causa en el derecho reconocido por sentencia dictada en la causa civil por la que se condenó a la fallida, a la obra social y a otros a indemnizar los daños sufridos por su hijo menor, a raíz de la mala práxis médica en que se incurrió en ocasión de su alumbramiento. En definitiva declaró inconstitucional todos los privilegios cuya operatividad obstaría a que aquel -frente a la falta de fondos suficientespercibiera la acreencia que le fue reconocida. En consecuencia se modifica el fallo en lo que toca al rango de la acreencia verificada a favor del menor, la que se reconoce con carácter quirografario (LC: 248). Por lo demás, se dejará sin 88 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto efecto el pronto pago dispuesto por el a quo respecto de la porción privilegiada de la acreencia que ha dejado de ser tal. INSTITUTOS MEDICOS ANTARTIDA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR RICARDO ABEL FAVA Y LILIANA ROSA HARREGUY DE FAVA). Kölliker Frers - Míguez. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100716 Ficha Nro.: 000057149 1161. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD. JUEZ. FACULTADES. PRONUNCIAMIENTO. INMUEBLE DE LA FALLIDA. UTILIDAD PUBLICA. OCUPACION TEMPORARIA. VENCIMIENTO DEL PLAZO.OPCION A EXPROPIACION. MAGISTRADO CONCURSAL. COMPETENCIA. 40.12. Lo que es determinante para que un juez, cualquiera sea su jurisdicción, se pronuncie sobre la constitucionalidad de una norma es que exista un "caso" judicial, esto es, que exista una controversia en la que se persiga en concreto la determinación de un derecho debatido entre partes adversas (conf. Bianchi, Alberto B. "Control de Constitucionalidad", T. 1, pág. 279).- El "caso judicial" se halla configurado -en la especie- por el hecho de que el juez se encuentra compelido a realizar los bienes del fallido apenas decretada la quiebra y en un breve plazo (Ley 24522: 203 y 217) con la finalidad de satisfacer -bajo las reglas de la ejecución colectiva- los créditos de los acreedores concurrentes y los gastos del concurso, procedimiento que podría verse postergado en forma excesiva, teniendo en cuenta que el art. 18 de la Ley N° 238 CABA amplió a cinco (5) años el período para tener por ¨abandonada¨ la expropiación, cuando se trata de bienes determinados genéricamente. En ese marco, no puede soslayarse que, no habiéndose perfeccionado aún la expropiación, la propiedad de los bienes de la fallida sigue estando en cabeza de ésta en virtud de su desapoderamiento, debiendo la sindicatura promover todas las actuaciones necesarias para resguardar los bienes y el cumplimiento de los objetivos patrimoniales del concurso ante el Tribunal que tiene la dirección del proceso y el impulso de la causa, conforme lo previsto por los arts. 106, 107, 275 y 288, Ley 24522. Luego, el juez concursal tiene la competencia sobre ellos a fin de decidir incidentalmente sobre todas las circunstancias que interfieran en el correcto desarrollo del trámite concursal, máxime, ante el particular marco fáctico que se verifica en el caso, que no está sometido a un procedimiento especial. Debe repararse en que la expropiación queda recién perfeccionada cuando ha operado la transferencia del dominio al expropiante mediante decreto de avenimiento o sentencia firme, el pago de la indemnización y la toma de posesión (art. 17, Ley 238 CABA). INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES SEPARADAS. Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100812 Ficha Nro.: 000057295 1162. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY 2969 (GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). INMUEBLE DE LA FALLIDA. UTILIDAD PUBLICA. EXPROPIACION. MAGISTRADO CONCURSAL. DECLARACION DE INCONSTITUCIONALIDAD. PROCEDENCIA. COMPETENCIA. 40.12. Procede confirmar la resolución que declaró la inconstitucionalidad de la Ley de la Ciudad de Bs. As. N° 2969 en el marco del conflicto de intereses suscitado, por un lado, entre la masa de acreedores representada por la sindicatura- y el Gobierno de la Ciudad de Buenos Aires y el sujeto expropiante -una cooperativa de trabajo-, por otro, por cuanto la decisión del Señor Juez de Grado no se encuentra descalificada per se por el solo hecho de que hubiera asignado prevalencia a la Constitución Nacional y al ordenamiento concursal por sobre una norma dictada por un órgano de gobierno local, habida cuenta el orden de subordinación al que se encuentran sometidas las leyes. En suma, el Poder Judicial se halla habilitado en la especie para expedirse sobre la cuestión constitucional de marras, dado que esa actuación le fue requerida en el marco de una controversia sometida a su conocimiento. INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES SEPARADAS. 89 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100812 Ficha Nro.: 000057296 1163. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD. LEY 2969 (GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). INMUEBLE DE LA FALLIDA. UTILIDAD PUBLICA. EXPROPIACION. MAGISTRADO CONCURSAL. DECLARACION DE INCONSTITUCIONALIDAD. PROCEDENCIA. CONFISCATORIEDAD. 40.12. Procede confirmar la resolución que declaró la inconstitucionalidad de la Ley 2969 dictada por la Legislatura de la Ciudad de Buenos Aires por la que, en lo principal, se declaró de utilidad pública y sujeto a ocupación temporaria por el plazo de dos (2) años el inmueble de titularidad de la fallida, así como sujetos a expropiación la totalidad de los bienes intangibles y muebles existentes en él, destinándoselos al funcionamiento de una Cooperativa de Trabajo, a resultas de lo cual se ordenó al Gobierno de la Ciudad de Buenos Aires la inmediata puesta a disposición del Tribunal de los activos de la fallida involucrados en la ley impugnada; ello en tanto la CN: 17 establece que "la propiedad es inviolable, y ningún habitante de la Nación puede ser privado de ella, sino en virtud de sentencia fundada por ley. La expropiación por causa de utilidad pública, debe ser calificada por ley y previamente indemnizada ...". En concordancia con ello, el CCIV: 2511 dispone que "nadie puede ser privado de su propiedad sino por causa de utilidad pública, previa la desposesión y una justa indemnización ...". Esta concepción tiene como contracara a la "confiscatoriedad", prohibida por la misma norma constitucional, de manera que todo acto o ley del que resulta una violación al derecho de propiedad, importa una confiscación. INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES SEPARADAS. Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100812 Ficha Nro.: 000057297 1164. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD. LEY 2969 (GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). INMUEBLE DE LA FALLIDA. UTILIDAD PUBLICA. EXPROPIACION. MAGISTRADO CONCURSAL. DECLARACION DE INCONSTITUCIONALIDAD. PROCEDENCIA. CN 17. INVIOLABILIDAD. 40.12. Procede confirmar la resolución que declaró la inconstitucionalidad de la Ley 2969 dictada por la Legislatura de la Ciudad de Buenos Aires por la que, en lo principal, se declaró de utilidad pública y sujeto a ocupación temporaria por el plazo de dos (2) años el inmueble de titularidad de la fallida, así como sujetos a expropiación la totalidad de los bienes intangibles y muebles existentes en él, destinándoselos al funcionamiento de la Cooperativa de Trabajo, a resultas de lo cual se ordenó al Gobierno de la Ciudad de Buenos Aires la inmediata puesta a disposición del Tribunal de los activos de la fallida involucrados en la ley impugnada, en tanto la CN: 17 establece que "la propiedad es inviolable, y ningún habitante de la Nación puede ser privado de ella, sino en virtud de sentencia fundada por ley. La expropiación por causa de utilidad pública, debe ser calificada por ley y previamente indemnizada ...".. Así, el principio de "inviolabilidad" del derecho de propiedad que emerge del texto constitucional transcripto importa, en definitiva, una aplicación específica del principio genérico previsto en la CN: 28, extensivo a la generalidad de los derechos individuales amparados por la Carta Magna. Ello no quiere decir, obviamente, que los derechos patrimoniales no puedan ser reglamentados o incluso sufrir restricciones, ya que en aras de salvaguardar la convivencia social, son susceptibles de reglamentación, mas lo que la Constitución garantiza es que esos derechos no sean suprimidos arbitrariamente ni restringidos más allá de lo razonable. De allí que el art. 17 CN fija como condición ineludible de validez de cualquier restricción y/o privación del derecho de propiedad, la existencia de una causa legal que interpretada en sentido amplio, puede comprender tres (3) posibilidades: i) una disputa sobre la titularidad de un derecho; ii) que un derecho o la cosa sobre la cual éste recae, sean afectados en garantía del cumplimiento de alguna prestación a cargo del titular; y iii) que el Estado disponga el traspaso de la titularidad del derecho (véase Ekmekdjian, Miguel Angel, "Tratado de Derecho Constitucional", T° II, p. 170 y ss.). Cabe también , su restricción en el tiempo dentro de límites razonables y sin suprimir sus garantías dentro del marco de los supuestos de emergencia ya delineados por la Corte Suprema de Justicia de la Nación in re: "Peralta, Arsenio Luis c. Estado Nacional (Ministerio de Economía) s. amparo", Fallos: 313-1513 y ss.). En este contexto, la expropiación aparece como una 90 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto de las formas de limitación al derecho de propiedad en el tiempo, susceptible de afectar el principio de "perpetuidad" que típicamente lo rige (CCIV: 2510). INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES SEPARADAS. Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100812 Ficha Nro.: 000057298 1165. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY 2969 (GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). INMUEBLE DE LA FALLIDA. UTILIDAD PUBLICA. OCUPACION TEMPORARIA. VENCIMIENTO DEL PLAZO. OPCION A EXPROPIACION. MAGISTRADO CONCURSAL. DECLARACION DE INCONSTITUCIONALIDAD. PROCEDENCIA. RECAUDOS: PAGO DE INDEMNIZACION. 40.12. La "expropiación" ha sido conceptualizada como el medio jurídico en cuyo mérito el Estado obtiene que un bien sea transferido de un patrimonio a otro por causa de utilidad pública, mediante calificación por ley y previa indemnización integral. En consecuencia, entre los efectos principales de la expropiación encontramos: i) que opera la transferencia de la propiedad; ii) que la propiedad del expropiado cambia de especie, por cuanto deja de ser titular del bien objeto de la expropiación y se convierte en titular de una suma de dinero -la indemnización previa-; y iii) que tratándose de inmuebles, opera la indisponibilidad del bien (cfr. Marienhoff, Miguel S., "Tratado de Derecho Administrativo", T° IV, p. 123; Linares Quintana, Segundo V., "Tratado de la ciencia del derecho constitucional argentino y comparado", T° IV, p. 123 y ss.). El instituto expr opiatorio aparece entonces, en el ámbito jurídico, cuando se produce una incompatibilidad entre el interés particular y el interés del Estado, en tanto representante de la sociedad. Va de suyo que si el derecho del administrado a conservar la propiedad de un bien con todas las facultades que ello conlleva choca con el interés del Estado a utilizar esa misma cosa con fines de utilidad pública, es razonable que el interés individual o particular ceda ante los requerimientos públicos. Sin embargo, el traspaso de la propiedad debe obtenerse sin lesión jurídica al derecho de los particulares, de allí que el ordenamiento legal establezca, a fin de garantizar esta exigencia, la concurrencia en todo procedimiento expropiatorio dentro del vaso legal, de dos (2) recaudos cuya omisión resulta inexcusable: a) la calificación por ley de utilidad pública; y b) la indemnización previa. El Estado ejerce, al expropiar, un poder jurídico que le reconoce la Constitución, pero el ejercicio de ese poder, autorizado por causa de utilidad pública, supone el sacrificio de un derecho que también tiene base constitucional y que obliga a indemnizar debidamente al expropiado, toda vez que la expropiación supone un conflicto que se resuelve por la preeminencia del interés público y por el irremediable sacrificio del interés del particular. (CSJN, Fallos: 326 Folio: 2329). Es decir que los bienes a expropiar deben ser declarados tales por el Poder Legislativo -ya sea nacional, provincial o municipal, según corresponda- y afectados a un destino específico que implique la satisfacción del interés general de la comunidad (Ekmekdjian, Miguel Angel, ob. cit., T° II, p. 175; Ramella, Pablo, "Derecho Constitucional", p. 561). A su vez, el titular de la cosa expropiada debe ser debidamente compensado por la privación del bien expropiado mediante el pago de una indemnización que debe ser previa (CN: 17). (En el caso, el magistrado de Grado, a instancias del planteo introducido por la sindicatura, declaró la inconstitucionalidad de la Ley 2969 dictada por la Legislatura de la de la Ciudad de Buenos Aires por la que, en lo principal, se declaró de utilidad pública y sujeto a ocupación temporaria por el plazo de dos (2) años el inmueble de titularidad de la fallida, así como sujetos a expropiación la totalidad de los bienes intangibles y muebles existentes en él, destinándoselos al funcionamiento de una Cooperativa de Trabajo). INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES SEPARADAS. Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100812 Ficha Nro.: 000057299 1166. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY 2969 (GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). INMUEBLE DE LA FALLIDA. UTILIDAD PUBLICA. OCUPACION TEMPORARIA. EXPROPIACION. CONCEPTOS. MAGISTRADO 91 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto CONCURSAL. DECLARACION DE INCONSTITUCIONALIDAD. PROCEDENCIA. RECAUDOS: PAGO DE INDEMNIZACION. 40.12. Si la Constitución Nacional asegura la facultad de disposición y goce de la propiedad, es claro que la "expropiación", como medio excepcional de limitar ese derecho, debe ser interpretada, tanto en su alcance como en su trámite, en sentido restrictivo. Por tanto, ha de recurrirse a ella como última "ratio" y con el exclusivo objetivo de satisfacer fines de utilidad pública, debiendo evitar empleársela cuando la respectiva necesidad de orden público pudiera ser satisfecha por otros medios. De lo expuesto se desprende que existen ciertos principios rectores en materia de expropiación que no pueden ser desatendidos al analizarse la correspondencia de una norma como la que nos ocupa con el régimen constitucional. En efecto, la expropiación: a) constituye un procedimiento extraordinario y de excepción; b) no pertenece a la "esencia" del derecho de propiedad, aunque sí a su "naturaleza", dado que el rasgo típico de la propiedad es su "perpetuidad" y no su "expropiabilidad" que, precisamente, implica extinción del dominio; c) no puede constituir un medio de especulación oficial ni de enriquecimiento injusto a costa del expropiado; d) es de aplicación restrictiva, por lo que, se reitera, debe recurrirse a ella como última "ratio", es decir, ante la falta de otros remedios o mecanismos que aseguren la satisfacción del objetivo perseguido; e) las disposiciones de las leyes formales que la declaran sólo serán válidas en tanto resulten razonables, no arbitrarias y, en consecuencia, no impliquen un ataque o desconocimiento del derecho de propiedad; es decir, tienen un doble límite insalvable: la letra de la Constitución y la razonabilidad de sus preceptos; f) la interpretación de las normas y principios que la regulan deben favorecer al expropiado, esto es, a la persona privada del bien expropiado (Marienhoff, Miguel S., "Tratado de Derecho Administrativo", T° IV, p.125 y ss.). (En el caso, el magistrado de Grado, a instancias del planteo introducido por la sindicatura, declaró la inconstitucionalidad de la Ley 2969 dictada por la Legislatura de la de la Ciudad de Buenos Aires por la que, en lo principal, se declaró de utilidad pública y sujeto a ocupación temporaria por el plazo de dos (2) años el inmueble de titularidad de la fallida, así como sujetos a expropiación la totalidad de los bienes intangibles y muebles existentes en él, destinándoselos al funcionamiento de una Cooperativa de Trabajo). INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES SEPARADAS. Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100812 Ficha Nro.: 000057300 1167. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY 2969 (GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). INMUEBLE DE LA FALLIDA. UTILIDAD PUBLICA. OCUPACION TEMPORARIA. EXPROPIACION. DIFERENCIAS. MAGISTRADO CONCURSAL. DECLARACION DE INCONSTITUCIONALIDAD. PROCEDENCIA. 40.12. Procede confirmar la resolución que declaró la inconstitucionalidad de la Ley 2969 dictada por la Legislatura de la Ciudad de Buenos Aires por la que, en lo principal, se declaró de utilidad pública y sujeto a ocupación temporaria por el plazo de dos (2) años el inmueble de titularidad de la fallida, así como sujetos a expropiación la totalidad de los bienes intangibles y muebles existentes en él para destinarlos al funcionamiento de una cooperativa de trabajo, y en este marco cabe acotar que la ocupación temporaria constituye otra de las modalidades de limitación a la propiedad, en cuyo mérito la administración pública se posesiona materialmente y en forma transitoria de un bien ajeno para satisfacer un requerimiento de utilidad pública. La diferencia entre este instituto y la expropiación es clara, mientras esta última extingue el dominio del titular del bien expropiado, la ocupación temporaria sólo transfiere al ocupante el uso y goce de la cosa ocupada. Esta diferenciación no obsta, sin embargo, a que se visualice entre ambas figuras una íntima correlación, al extremo de considerarlos como institutos en gran medida conexos y afines entre sí (Villegas Basavilvaso, "Derecho Administrativo", T° VI, p. 113 y ss.). A tal punto es ello así, que para su procedencia se requiere también la concurrencia simultánea e inexcusable de los dos (2) recaudos exigidos para la expropiación: a) la efectiva existencia de utilidad pública, que es la causa jurídica de la ocupación temporaria; y b) el pago de la indemnización correspondiente a favor del titular del bien ocupado. Estos requisitos actúan también aquí como garantías constitucionales del ejercicio del derecho de propiedad. Por ende, la ocupación temporaria que no responda a una razón o causa de utilidad pública o que no sea recompensada, constituirá, en definitiva, un acto ilícito del Estado o un comportamiento abusivo o arbitrario de aquél (Marienhoff, Miguel S., "Tratado de Derecho Administrativo", T° IV, p. 416). INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES SEPARADAS. Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. 92 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto Fecha: 20100812 Ficha Nro.: 000057301 1168. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY 2969 (GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). INMUEBLE DE LA FALLIDA. UTILIDAD PUBLICA. MAGISTRADO CONCURSAL. DECLARACION DE INCONSTITUCIONALIDAD. PROCEDENCIA. REGULACION. 40.12. 40.12. Procede confirmar la resolución que declaró la inconstitucionalidad de la Ley 2969 dictada por la Legislatura de la Ciudad de Buenos Aires por la que, en lo principal, se declaró de utilidad pública y sujeto a ocupación temporaria por el plazo de dos (2) años el inmueble de titularidad de la fallida, así como sujetos a expropiación la totalidad de los bienes intangibles y muebles existentes en él, destinanándolos a una cooperativa de trabajo, y en este marco señalar que la legislación sobre expropiación no fue delegada por las provincias a la Nación, por lo que trátase de una atribución concurrente de ambas, de tal suerte que el ejercicio de la facultad expropiatoria ha de ser ejercida por el Estado Nacional, Provincial o Municipal, según corresponda por la naturaleza y características de las necesidades públicas a satisfacer mediante el traspaso de los bienes involucrados en cada caso en particular (CN: 121, art. 1 CCBA; CSJN, Fallos: 97:408; 104:247; 208:568; 238:336). Así, el instituto se encuentra regulado, en el orden nacional, por la Ley N° 21499 y en lo que toca al ámbito de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires, por la Ley N° 238 (de exp ropiación). INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES SEPARADAS. Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100812 Ficha Nro.: 000057302 1169. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY 2969 (GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). INMUEBLE DE LA FALLIDA. UTILIDAD PUBLICA. RECAUDO ESENCIAL. AUSENCIA.MAGISTRADO CONCURSAL. DECLARACION DE INCONSTITUCIONALIDAD.PROCEDENCIA. 40.12. Procede confirmar la resolución que declaró la inconstitucionalidad de la Ley 2969 dictada por la Legislatura de la Ciudad de Buenos Aires por la que, en lo principal, se declaró de utilidad pública y sujeto a ocupación temporaria por el plazo de dos (2) años el inmueble de titularidad de la fallida, así como sujetos a expropiación la totalidad de los bienes intangibles y muebles existentes en él, en la inteligencia de que no se encuentra configurada la causa de utilidad pública aludida en el texto legal ni tampoco satisfecho el recaudo de previa indemnización que exige tanto nuestra Carta Magna como la Ley N° 238 CABA, de tal suerte tanto la ocupación t emporaria como la expropiación allí dispuestas resultan ilegítimas; en consonancia con ello, el art. 1 de la Ley 238 CABA establece que "la utilidad pública de un bien o de un conjunto de bienes es el fundamento de toda expropiación y comprende todos los casos en que se procure la satisfacción del bien común", agregando que debe ser declarada "por una ley especial, que determina el sujeto expropiante". En este contexto, la conceptualización de la utilidad pública se evidencia por demás relevante en la materia que nos ocupa, por un doble orden de razones: a) porque ella es la causa que justifica la expropiación; y b) porque la exigencia de que concurra esa utilidad pública implica una garantía constitucional de la inviolabilidad del derecho de propiedad. En este sentido, se ha dicho que no todas las necesidades del Estado exigen, para su satisfacción, el ejercicio del poder expropiatorio; para la procedencia de éste es preciso la existencia de una causa; así, la efectiva y sincera existencia de la utilidad pública que se invocare para disponer la expropiación en un caso concreto es, pues, requisito fundamental y esencial para la procedencia de la expropiación y para la validez del acto estatal que la disponga. A contrario sensu, la expropiación que se dispusiera sin la concurrencia de este recaudo sería írrita, a pesar de la ley que la ordenó. Además, la utilidad pública debe existir no sólo formalmente, sino efectivamente; trátase de un doble requisito: existencia efectiva de la utilidad pública y que la ocupación del bien de que se trate sea, asimismo, racionalmente requerida para la obtención de aquélla. En suma, entre la utilidad pública cuya satisfacción se busca, y la expropiación del bien debe existir una conexión directa y evidente (Marienhoff, Miguel S., "Tratado de Derecho Administrativo", T° IV, p.174 y ss.). INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES SEPARADAS. Kölliker Frers - Míguez - Uzal. 93 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto Cámara Comercial: A. Fecha: 20100812 Ficha Nro.: 000057303 1170. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY 2969 (GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). INMUEBLE DE LA FALLIDA. UTILIDAD PUBLICA. RECAUDO ESENCIAL. AUSENCIA.MAGISTRADO CONCURSAL. DECLARACION DE INCONSTITUCIONALIDAD.PROCEDENCIA. 40.12. Desde la perspectiva jurídica, la doctrina no ha sido pacífica en cuanto al contenido que cabe asignar al concepto de utilidad pública. Se ha dado, en general, una evolución progresiva hacia una estimación más amplia de la causa expropiatoria, asimilando algunos autores el término "utilidad" al de "interés", "bienestar general", "progreso", etc., llegando incluso hasta propiciarse la procedencia de la expropiación en el caso de que la propiedad no cumpliera una función social. Así, el criterio en esta materia ha variado desde un sentido estricto -pertinencia de la expropiación cuando es imprescindible e indispensable o necesaria-, a lo más amplio -cuando es útil, conveniente o de interés público- (véase: Bidart Campos Germán J., "Derecho Constitucional", T° II, p. 347 y ss.). En este marco, en el caso, el magistrado de Grado, a instancias del planteo introducido por la sindicatura, declaró la inconstitucionalidad de la Ley 2969 dictada por la Legislatura de la Ciudad de Buenos Aires por la que, en lo principal, se declaró de utilidad pública y sujeto a ocupación temporaria por el plazo de dos (2) años el inmueble de titularidad de la fallida, así como sujetos a expropiación la totalidad de los bienes intangibles y muebles existentes en él, en la inteligencia de que no se encuentra configurada la causa de utilidad pública aludida en el texto legal ni tampoco satisfecho el recaudo de previa indemnización que exige tanto nuestra Carta Magna como la Ley N° 238 CABA, de tal suerte tanto la ocupación temporaria como la expropiación allí dispuestas resultan ilegítimas. INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES SEPARADAS. Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100812 Ficha Nro.: 000057304 1171. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY 2969 (GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). INMUEBLE DE LA FALLIDA. UTILIDAD PUBLICA. RECAUDO ESENCIAL. AUSENCIA.MAGISTRADO CONCURSAL. DECLARACION DE INCONSTITUCIONALIDAD.PROCEDENCIA. 40.12. Procede confirmar la resolución que declaró la inconstitucionalidad de la Ley 2969 dictada por la Legislatura de la Ciudad de Buenos Aires por la que, en lo principal, se declaró de utilidad pública y sujeto a ocupación temporaria por el plazo de dos (2) años el inmueble de titularidad de la fallida, así como sujetos a expropiación la totalidad de los bienes intangibles y muebles existentes en él, en la inteligencia de que no se encuentra configurada la causa de utilidad pública aludida en el texto legal ni tampoco satisfecho el recaudo de previa indemnización que exige tanto nuestra Carta Magna como la Ley N° 238 CABA, de tal suerte tanto la ocupación t emporaria como la expropiación allí dispuestas resultan ilegítimas; ello en tanto la Ley N° 238 CA BA -reproduciendo textualmente el art. 1 de la Ley N° 21499- expresa que la utilidad pública "comprende todos los casos en que se procure la satisfacción del bien común". Es claro que en la actualidad, la causa expropiante debe considerarse comprensiva de todo aquello que represente o tienda a lograr una satisfacción para la colectividad. La utilidad pública pues, ha de trasuntar inexorablemente y por expreso imperativo legal la satisfacción de una necesidad generalmente sentida y, por el contrario, no habrá utilidad pública cuando la expropiación sólo arroje como resultado la satisfacción del interés particular o privado de una persona o de un grupo particular de ellas. En lo que toca al alcance que cabe asignar a la expresión utilidad pública, el Alto Tribunal señaló que el simple examen del instituto de la expropiación basta para decidir cómo debe interpretarse, considerando que esa figura constituye una excepción que limita el principio de inviolabilidad de la propiedad, al tiempo que conforma un privilegio a favor del Estado, por lo que debe ser aplicada con criterio restrictivo (Fallos: 129-216; véase Villegas Basavilvaso, "Derecho Administrativo", T° VI, p. 31 y ss.). En esta línea, no se configura la utilidad pública cuando: a) la expropiación persigue un interés meramente privado de una persona o grupo de personas; o b) cuando el interés general se encuentra actualmente satisfecho. De concurrir alguno de estos supuestos, la limitación y/o privación al derecho de propiedad importa directamente una exacción no legitimable a través del instituto de la expropiación. INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES SEPARADAS. 94 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100812 Ficha Nro.: 000057305 1172. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY 2969 (GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). INMUEBLE DE LA FALLIDA. UTILIDAD PUBLICA. RECAUDO ESENCIAL. AUSENCIA.MAGISTRADO CONCURSAL. DECLARACION DE INCONSTITUCIONALIDAD. PROCEDENCIA. 40.12. Procede confirmar la resolución que declaró la inconstitucionalidad de la Ley 2969 dictada por la Legislatura de la Ciudad de Buenos Aires por la que, en lo principal, se declaró de utilidad pública y sujeto a ocupación temporaria por el plazo de dos (2) años el inmueble de titularidad de la fallida, así como sujetos a expropiación la totalidad de los bienes intangibles y muebles existentes en él, en la inteligencia de que no se encuentra configurada la causa de utilidad pública aludida en el texto legal ni tampoco satisfecho el recaudo de previa indemnización que exige tanto nuestra Carta Magna como la Ley N° 238 CABA, de tal suerte tanto la ocupación t emporaria como la expropiación allí dispuestas resultan ilegítimas; y en este marco la Cooperativa de Trabajo alegó que una ley expropiatoria no requiere más sustento que el criterio político de los legisladores, mientras que el GCBA sostuvo que la revisión judicial de la calificación de utilidad pública que realiza el Poder Legislativo es de carácter restrictivo y sólo procede en supuestos de arbitrariedad manifiesta en razón de constituir esa materia una cuestión política; se encuentra fuera de discusión que la calificación de utilidad pública que ha de servir de base a la expropiación, es potestad que compete exclusivamente al legislador, en tanto por imperativo constitucional debe ser efectuada "por ley" (CN: 17). Es pues, el Poder Legislativo, quien debe ponderar la oportunidad, el alcance y la conveniencia de la expropiación, estableciendo la utilidad pública de los bienes objeto de ella. Ahora bien, el carácter exclusivo de tal facultad legislativa debe entenderse referido a la "competencia" de la atribución, mas no significa que esa prerrogativa sea absoluta e ilimitada y, menos aún, de posible ejercicio arbitrario, sino que debe ejercerse discrecionalmente, esto es, libre y prudencialmente, pero siempre dentro de las pautas constitucionalmente fijadas. De ahí que no puedan disponerse válidamente expropiaciones que no respondan al concepto jurídico y racional de utilidad pública. La concurrencia de este recaudo, honestamente configurado de acuerdo a las conclusiones de la jurisprudencia y de los postulados científicos, constituye una de las vallas insalvables para la admisión y procedencia de una expropiación. En consecuencia, si la utilidad pública calificada o considerada por el legislador no existiere, el acto legislativo se encontraría viciado, porque en lo pertinente estaría contraviniendo lo dispuesto por la Constitución Nacional. Esta calificación tampoco podría ser irrazonable o con desviación de poder, pues tales vicios tornarían írrito -por inconstitucionalel acto legislativo que los contenga (Legón, "Tratado integral de la expropiación pública", p. 309 y ss.; Bielsa, "Derecho Administrativo", T° III, p. 444 y ss; Villegas Basavilvaso, "Derecho Administrativo", T° VI, p. 357; Marienhoff Miguel S., "Tratado de Derecho Administrativo", T° IV, p. 194 y ss.). Entonces, si la expropiación sólo es constitucional cuando la ley que la dispone se funda en causa real y efectiva de utilidad, es claro que si se imputare algún vicio susceptible de afectar garantías constitucionales, el Poder Judicial no sólo podrá, sino que deberá, pronunciarse sobre el correcto ejercicio de la facultad atribuida al Poder Legislativo. INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES SEPARADAS. Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100812 Ficha Nro.: 000057306 1173. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY 2969 (GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). INMUEBLE DE LA FALLIDA. UTILIDAD PUBLICA. RECAUDO ESENCIAL. AUSENCIA. MAGISTRADO CONCURSAL. DECLARACION DE INCONSTITUCIONALIDAD. PROCEDENCIA. 40.12. El juicio sobre la utilidad pública, si bien propio del legislador, no es ni podría ser irrevisable, a poco que se repare en que es elemental en nuestra organización constitucional la atribución que tienen y el deber en que se hallan los tribunales de justicia, para examinar las leyes en los casos concretos que se traen a su decisión, comparándolas con el texto de la Constitución Nacional para averiguar si guardan, o no, conformidad con ésta, debiendo abstenerse de aplicarlas si las encuentran en oposición con ella. Esta atribución moderadora constituye uno de los fines supremos y fundamentales del Poder Judicial, a la 95 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto vez que una de las mayores garantías con que se ha pretendido asegurar los derechos consignados en la Carta Magna contra los abusos posibles e involuntarios de los poderes públicos. (En el caso, el magistrado de Grado, a instancias del planteo introducido por la sindicatura, declaró la inconstitucionalidad de la Ley 2969 dictada por la Legislatura de la de la Ciudad de Buenos Aires por la que, en lo principal, se declaró de utilidad pública y sujeto a ocupación temporaria por el plazo de dos (2) años el inmueble de titularidad de la fallida, así como sujetos a expropiación la totalidad de los bienes intangibles y muebles existentes). INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES SEPARADAS. Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100812 Ficha Nro.: 000057307 1174. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY 2969 DE LA CIUDAD AUTONOMA DE BUENOS AIRES. EXPROPIACION. IMPROCEDENCIA. FALTA DE JUSTIFICACION DEL PRINCIPIO DE UTILIDAD PUBLICA. COOPERATIVA FORMADA POR TRABAJADORES DE LA FALLIDA.FALTA DE PRUEBA. 40.12. Cuando -como en el caso- en que el magistrado de Grado declaró la inconstitucionalidad de la Ley 2969 dictada por la Legislatura de la Ciudad de Buenos Aires por la que se declaró de utilidad pública y sujeto a ocupación temporaria por el plazo de dos (2) años el inmueble de titularidad de la fallida, así como sujetos a expropiación la totalidad de los bienes intangibles y muebles existentes en él, destinándoselos al funcionamiento de una Cooperativa de Trabajo, a tenor de lo que surge de la letra del texto legal, la beneficiaria de la ocupación temporaria y expropiante -la Cooperativa- es un sujeto del que no se ha acreditado debidamente que represente los intereses del conjunto de los trabajadores de la sociedad fallida, ni siquiera, de una parte sustancial de aquéllos. No soslaya este Tribunal que tanto el GCBA como la Cooperativa mencionada indicaron que esta última se encuentra conformada por trabajadores de dicha sociedad, sin embargo, ningún elemento de convicción obra agregado a la causa que autorice a concluir que esa entidad tuvo por objeto aglutinar al grueso de los trabajadores de la quebrada en orden a continuar con la explotación de la actividad comercial que desarrollaba la empresa. Es más, este extremo ni siquiera fue indicado por la Legislatura, en tanto ninguna referencia hizo sobre el punto. Llamativa es también la falta de correlato entre el mensaje de elevación y el texto legal aprobado, teniendo en cuenta que en el primero se menciona únicamente a la quebrada y a sus trabajadores, y en el segundo, solamente a la Cooperativa de Trabajo, sin señalar siquiera cuál es la relación y/o conexión habida entre ambos. Ello tampoco fue debidamente acreditado por ninguno de los apelantes, dado que no se ha agregado instrumento alguno que así lo corrobore (vgr. modificación del estatuto de la Cooperativa en punto a la integración de los cooperativistas). En este sentido, el listado obrante en el memorial bajo el título "asociados y su grupo familiar" resulta inconducente a tal fin en tanto no se halla respaldado por ningún elemento probatorio, amén de lo impreciso de su contenido, a poco que se repare en que no sólo menciona a los supuestos cooperativistas, sino también "a los integrantes de sus respectivos grupos familiares" sin aclaración alguna al respecto. Por el contrario, la circunstancia de que la Cooperativa beneficiada por la ley atacada se hubiera constituido en el año 2000 -esto es, apenas un (1) año después de la homologación del acuerdo y ocho (8) años antes del decreto de quiebra- y que de los doce (12) miembros fundadores, once (11) fueran trabajadores de la fallida al momento de presentarse ésta en concurso preventivo sólo autoriza a presumir que sus integrantes habrían optado por desvincularse de la por entonces concursada, o bien, habrían iniciado actividades paralelas y al margen de las que se cumplían en el establecimiento donde operaba la concursada, para lo cual recurrieron a un sistema cooperativista similar al del caso. INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES SEPARADAS. Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100812 Ficha Nro.: 000057308 96 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto 1175. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY 2969 DE LA CIUDAD AUTONOMA DE BUENOS AIRES. EXPROPIACION. IMPROCEDENCIA. FALTA DE JUSTIFICACION DEL PRINCIPIO DE UTILIDAD PUBLICA. COOPERATIVA FORMADA POR TRABAJADORES DE LA FALLIDA.ADECUACION PROPORCIONAL. 40.12. Procede confirmar la resolución que declaró la inconstitucionalidad de la Ley 2969 dictada por la Legislatura de la Ciudad de Buenos Aires por la que se declaró de utilidad pública y sujeto a ocupación temporaria por el plazo de dos (2) años el inmueble de titularidad de la fallida, así como sujetos a expropiación la totalidad de los bienes intangibles y muebles existentes en él, destinándoselos al funcionamiento de una Cooperativa de Trabajo; ello en tanto de lo que surge de la letra del texto legal, la beneficiaria de la ocupación temporaria y expropiante -la Cooperativa- es un sujeto del que no se ha acreditado debidamente que represente los intereses del conjunto de los trabajadores de la sociedad fallida, ni siquiera, de una parte sustancial de aquéllos. No soslaya este Tribunal que tanto el GCBA como la Cooperativa mencionada indicaron que esta última se encuentra conformada por trabajadores de dicha sociedad, sin embargo, ningún elemento de convicción obra agregado a la causa que autorice a concluir que esa entidad tuvo por objeto aglutinar al grueso de los trabajadores de la quebrada en orden a continuar con la explotación de la actividad comercial que desarrollaba la empresa. Pero aún si se pretendiera pasar por alto el extremo apuntado y se diera por sentado que los beneficiarios de la expropiación serían, efectivamente, los trabajadores de la fallida (supuestamente ahora agrupados en la Cooperativa de Trabajo expropiante), ello no legitima per se la "causa expropiante". Esto es así, a poco que se repare en que una de las claves de la decisión judicial para declarar la arbitrariedad de una norma reside en la desmesura de la ley en orden a la falta de proporción entre los fines tenidos en mira a la hora de ejercer la potestad expropiatoria y los medios empleados para llevarla a cabo. Ello así, porque la necesidad de armonizar las exigencias del interés general con los derechos de las personas impone que deba existir una razonable adecuación proporcional entre los medios empleados y el fin de utilidad pública que, de no configurarse, ocasiona la falta, ausencia o ponderación errónea de la causa expropiandi y con ello la violación del derecho de propiedad del titular de los bienes (Cassagne, Juan Carlos, "Expropiación: Revisión judicial de la declaración de utilidad pública. Arbitrariedad de la ley que la dispuso", en La Ley, 2009-C). INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES SEPARADAS. Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100812 Ficha Nro.: 000057309 1176. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY 2969 DE LA CIUDAD AUTONOMA DE BUENOS AIRES. EXPROPIACION. IMPROCEDENCIA. FALTA DE JUSTIFICACION DEL PRINCIPIO DE UTILIDAD PUBLICA. COOPERATIVA FORMADA POR TRABAJADORES DE LA FALLIDA.DESINTERES EN LA UTILIZACION DE OTROS MECANISMOS CONCURSALES DE EXPLOTACION. 40.12. Procede confirmar la resolución que declaró la inconstitucionalidad de la Ley 2969 dictada por la Legislatura de la Ciudad de Buenos Aires por la que se declaró de utilidad pública y sujeto a ocupación temporaria por el plazo de dos (2) años el inmueble de titularidad de la fallida, así como sujetos a expropiación la totalidad de los bienes intangibles y muebles existentes en él, destinándoselos al funcionamiento de una Cooperativa de Trabajo en tanto a tenor de lo que surge de la letra del texto legal, la beneficiaria de la ocupación temporaria y expropiante -la Cooperativa- es un sujeto del que no se ha acreditado debidamente que represente los intereses del conjunto de los trabajadores de la sociedad fallida, ni siquiera, de una parte sustancial de aquéllos. A más, tal como lo ha señalado el Señor Juez a quo, existen otras vías legalmente previstas dirigidas a resguardar el derecho de los trabajadores y a preservar las fuentes de trabajo en caso de acaecer la quiebra de la empresa. En efecto, es cierto que el proceso de cierre de empresas y su posterior recuperación en el marco de la crisis económica que asoló el país durante el final de la década del ´90 y el inicio del nuevo siglo, dio lugar al nacimiento de los llamados movimientos de empresas recuperadas, canalizados judicialmente, por diversas vías y a través de diversas entidades con disímil suerte, por medio de las cuales, se procuró, precisamente, mantener en actividad, como fuentes de trabajo, establecimientos productivos que fueron alcanzados por las consecuencias de la insolvencia. Esta situación social fue receptada por el ordenamiento concursal a través de las modificaciones introducidas por la Ley N° 25589, que previó un régimen de continuación y explotación de las empresas en quiebra. En ese marco, el juez se encuentra hoy habilitado para autorizar a los trabajadores -nucleados en cooperativas de trabajo- para proseguir con la explotación de la unidad productiva e incluso para extender los plazos de liquidación en la medida en que ello fuese útil para reordenar la explotación de la empresa (Ley 24522: 190, ss y cc.). Por otro lado, el ordenamiento concursal confiere al Juez de la quiebra facultades para proceder a la realización de los bienes de la forma que estime más conveniente (LC: 204), lo que incluso habilita a los trabajadores a participar del procedimiento liquidatorio, de satisfacerse los recaudos necesarios, a adquirir la empresa. Sin embargo, en el caso, ni en este incidente ni en el expediente principal obra 97 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto propuesta alguna por parte de la Cooperativa de Trabajo expropiante, que denote interés en continuar con la explotación de la actividad de la fallida a través de alguno de los mecanismos mencionados, exponiendo un plan de explotación debidamente fundamentado que refleje la viabilidad seria del proyecto propuesto y sus fuentes de financiación, sólo se efectúan peticiones dirigidas a que se levanten ciertas medidas cautelares y/o protectorias que afectan la operatividad del establecimiento, pero siempre invocando los derechos emergentes de la Ley 2969 CABA. INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES SEPARADAS. Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100812 Ficha Nro.: 000057310 1177. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY 2969 DE LA CIUDAD AUTONOMA DE BUENOS AIRES. EXPROPIACION.IMPROCEDENCIA. FALTA DE JUSTIFICACION DEL PRINCIPIO DE UTILIDAD PUBLICA. COOPERATIVA FORMADA POR TRABAJADORES DE LA FALLIDA. 40.12. Procede confirmar la resolución que declaró la inconstitucionalidad de la Ley 2969 dictada por la Legislatura de la Ciudad de Buenos Aires por la que, en lo principal, se declaró de utilidad pública y sujeto a ocupación temporaria por el plazo de dos (2) años el inmueble de titularidad de la fallida, así como sujetos a expropiación la totalidad de los bienes intangibles y muebles existentes en él, en la inteligencia de que no se encuentra configurada la causa de utilidad pública aludida en el texto legal. Ello así, la Ley 24522 no sólo legitima a los trabajadores para peticionar la continuación de la empresa, sino también para hacerse cargo de ella a través de una cooperativa de trabajo. Y si ello no fuera posible por resultar inviable la continuidad de la explotación comercial, no se advierte tampoco de qué manera la norma expropiatoria podría sortear ese impedimento sin otros elementos y/o recursos que permitan inferir la posibilidad de cumplimiento del fin perseguido. Es que cuando la continuación de la explotación es manifiestamente inviable, deviene ineludible que la calificación de utilidad pública no se sostiene por sí misma. En este sentido, se ha interpretado que cuando se hallan involucrados establecimientos operativos, no existe utilidad pública que satisfacer, ya que el objeto pretendido (fuente de trabajo) y al que se le atribuye un interés general, se encuentra ya satisfecho. Si por el contrario, el establecimiento no pudiera operar, la satisfacción de la utilidad pública que pudiera vislumbrarse detrás de la expropiación tampoco podrá obtenerse de manera directa por esa vía (Turner, Edgardo, "La expropiación de empresas", LL, 2003-D, p. 1208 y ss.). INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES SEPARADAS. Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100812 Ficha Nro.: 000057311 1178. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY 2969 DE LA CIUDAD AUTONOMA DE BUENOS AIRES. EXPROPIACION. IMPROCEDENCIA. IMPOTENCIA PATRIMONIAL. REESTRUCTURACION A TRAVES DE LA EXPROPIACION. FALTA DE PRUEBA. 40.12. Procede confirmar la resolución que declaró la inconstitucionalidad de la Ley 2969 dictada por la Legislatura de la Ciudad de Buenos Aires por la que, en lo principal, se declaró de utilidad pública y sujeto a ocupación temporaria por el plazo de dos (2) años el inmueble de titularidad de la fallida, así como sujetos a expropiación la totalidad de los bienes intangibles y muebles existentes en él, en la inteligencia de que no se encuentra configurada la causa de utilidad pública aludida en el texto legal; en este marco cabe acotar que -en la especie- se encuentra afectada una entidad que funcionó durante más de cuatro décadas bajo el régimen cooperativista, cuya finalidad principal -en orden a la naturaleza de su estructura- era satisfacer necesidades de sus asociados, especialmente, proporcionar empleo a sus integrantes. Es que si bien las cooperativas de trabajo -tal como lo fue la fallida- importan el desarrollo de una actividad empresarial en el sentido de la organización de ciertos elementos productivos -con mayor énfasis en los recursos humanos- por definición no requieren ni persiguen la detención de la propiedad de estructuras económicas comerciales ni la explotación de éstas. Ahora bien, la quebrada fracasó en este objetivo, pues sus dificultades económicas la llevaron a intentar la 98 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto reestructuración de su pasivo mediante la solución preventiva, no obstante lo cual sobrevino inevitablemente la quiebra, quedando así exteriorizada su impotencia para mantener la explotación en términos económicamente sustentables. Nada fue agregado a la causa que autorice a presumir que ello podría ser revertido por vía de la expropiación, habida cuenta que este instituto -que en términos concretos sólo implicaría un mero cambio de titularidad de propiedad de los bienes- no asegura por sí el mantenimiento de la fuente de trabajo. Véase que el proceso de sanción de la Ley N° 2969 CABA no fue acompañado de estudios concretos de factibilidad u otros elementos que permitan inferir -al menos con un mínimo grado de probabilidadque la finalidad esbozada en la exposición de motivos es posible de alcanzar. INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES SEPARADAS. Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100812 Ficha Nro.: 000057312 1179. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY 2969 (GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). INMUEBLE DE LA FALLIDA. UTILIDAD PUBLICA. RECAUDO ESENCIAL. AUSENCIA. MAGISTRADO CONCURSAL. DECLARACION DE INCONSTITUCIONALIDAD.PROCEDENCIA. 40.12. Procede confirmar la resolución que declaró la inconstitucionalidad de la Ley 2969 dictada por la Legislatura de la Ciudad de Buenos Aires por la que, en lo principal, se declaró de utilidad pública y sujeto a ocupación temporaria por el plazo de dos (2) años el inmueble de titularidad de la fallida, así como sujetos a expropiación la totalidad de los bienes intangibles y muebles existentes en él, en la inteligencia de que no se encuentra configurada la causa de utilidad pública aludida en el texto legal; en este marco cabe acotar que el solo hecho de la expropiación, por sí, no basta para convertir en dominial un bien, en razón de que esa calidad adquirida por el bien expropiado, no deriva del acto expropiatorio, sino de que ese bien, de acuerdo al ordenamiento legal, pueda ser considerado como dependencia del dominio público por la situación que tendrá en lo sucesivo y por el fin al que se dirige -procurar la satisfacción del bien común (art. 1, Ley N° 238 CAB A)-, más allá de que sea expropiado a favor del Estado o de un particular, ya sea este último persona física o jurídica. Conceptualmente, el "bien común" no es el mayor bien para el mayor número, ni el conjunto de bienes individuales y, menos, el bien individual de un grupo reducido, como en este caso, pues en esos supuestos el bien en cuestión no sería común sino particular. Tampoco puede ser algo susceptible de ser repartido, pues ello dejaría de ser común, el "bien común", en cuanto común, tiene que ser pensado como un bien indivisiblemente participable (Casares, Tomás D., "Notas sobre justicia y bien común" en "Acerca de la justicia", p. 13). Síguese de ello que la causa expropiatoria aquí analizada refiere al interés estrictamente particular de un conjunto concreto, individualizable y reducido -frente al grupo que padece igual situación- de personas, habida cuenta que se circunscribe -de acuerdo a lo acreditado- a los individuos que figuran en el estatuto. Por otra parte, al ser la beneficiaria de la expropiación una cooperativa conformada inicialmente sin correlación temporal con la fallida y, se reitera, sólo por un número mínimo de exempleados de ésta y con una finalidad presumiblemente ajena a los intereses de dicha sociedad, teniendo en cuenta que en la época de su constitución la fallida recién había logrado la homologación del acuerdo, se plantea un supuesto de clara discriminación respecto de los otros ex-empleados de la quebrada que continuaron vinculados en forma exclusiva a esta última poniendo su esfuerzo para lograr el cumplimiento del concordato y que hoy no forman parte de la Cooperativa de Trabajo expropiante. INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES SEPARADAS. Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100812 Ficha Nro.: 000057313 1180. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY 2969 (GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). INMUEBLE DE LA FALLIDA. UTILIDAD PUBLICA. RECAUDO ESENCIAL. AUSENCIA. MAGISTRADO CONCURSAL. DECLARACION DE INCONSTITUCIONALIDAD.PROCEDENCIA. LEGITIMIDAD DEL ACTO EXPROPIATORIO. 40.12. 99 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto Procede confirmar la resolución que declaró la inconstitucionalidad de la Ley 2969 dictada por la Legislatura de la Ciudad de Buenos Aires por la que, en lo principal, se declaró de utilidad pública y sujeto a ocupación temporaria por el plazo de dos (2) años el inmueble de titularidad de la fallida, así como sujetos a expropiación la totalidad de los bienes intangibles y muebles existentes en él, en la inteligencia de que no se encuentra configurada la causa de utilidad pública aludida en el texto legal: ello en tanto lo mismo que la efectiva existencia de "utilidad pública" calificada por ley, la indemnización que, además debe ser previa- constituye un requisito de la legitimidad del acto expropiatorio (CN: 17). Tiénese dicho que los principios esenciales a que debe ajustarse la expropiación no dependen de la ley formal, sino de la Constitución, a la que aquélla debe conformarse respetando su letra, sus principios y su espíritu (Marienhoff, Miguel S., "Tratado de Derecho Administrativo", T° IV, p. 233). Esta regla re sulta plenamente aplicable a la "ocupación temporaria", ya que lo dispuesto por la Constitución constituye un principio general de derecho, aplicable a todas las hipótesis en que un derecho patrimonial cede por razones de interés público. Sobre el particular, la Corte Suprema de Justicia de la Nación señaló en el caso "Cía. Azucarera Tucumana SA c. Estado Nacional s. expropiación indirecta" (CSJN, 21.09.90, Fallos: 266:34) que es necesario tener presente que los actos de turbación al derecho de dominio que son considerados en los juicios expropiatorios, no comprenden solamente los casos de pérdida de posesión strictu sensu, sino que abarcan también aquellos supuestos en lo que -sin darse esta últimaexisten, sin embargo, restricciones, limitaciones o menoscabos esenciales al derecho de propiedad del titular. INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES SEPARADAS. Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100812 Ficha Nro.: 000057314 1181. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY 2969 (GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). INMUEBLE DE LA FALLIDA. EXPROPIACION. UTILIDAD PUBLICA. RECAUDO ESENCIAL. AUSENCIA. MAGISTRADO CONCURSAL. DECLARACION DE INCONSTITUCIONALIDAD. PROCEDENCIA. LEGITIMIDAD DEL ACTO EXPROPIATORIO. 40.12. Procede confirmar la resolución que declaró la inconstitucionalidad de la Ley 2969 dictada por la Legislatura de la Ciudad de Buenos Aires por la que, en lo principal, se declaró de utilidad pública y sujeto a ocupación temporaria por el plazo de dos (2) años el inmueble de titularidad de la fallida, así como sujetos a expropiación la totalidad de los bienes intangibles y muebles existentes en él, en la inteligencia de que no se encuentra configurada la causa de utilidad pública aludida en el texto legal, en tanto la expropiación no debe empobrecer ni enriquecer al expropiado: debe dejarlo en igual situación económica. Esta indemnización debe ser justa, actual y previa; he aquí la integralidad y oportunidad del resarcimiento expropiatorio para que sea constitucional y para que cumpla el objetivo de satisfacer al expropiado el mismo valor que se le quita; de lo contrario, el expropiado será un damnificado y si indemnizar quiere decir -según lo expuesto- dejar sin daño, una expropiación que produce un perjuicio patrimonial por no haber sido indemnizada o, porque el valor fijado es menor al real no es, en rigor, una expropiación constitucionalmente válida y legítima, sino una confiscación o un despojo. A contrario sensu, cuando la desposesión y el pago justo coinciden, el principio constitucional de la indemnización previa puede reputarse satisfecho; o sea, tanto en el caso de pagarse antes de la desposesión, como simultáneamente con ella (véase: Bidart Campos, Germán J., "Régimen constitucional de la expropiación", La Ley, 144:953; mismo autor, "Derecho constitucional", T° II, p. 357 y ss.; Linares Quintana, Segundo V., "Tratado del derecho constitucional argentino y comparado", IV, 158 y ss.). INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES SEPARADAS. Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100812 Ficha Nro.: 000057315 1182. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD. LEY DE CONCURSOS Y QUIEBRAS: ART. 21. 40.12. Del Dictamen Fiscal Nº 128988:. 100 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto Cabe rechazar el planteo de inconstitucionalidad del art. 21 de la Ley 24522 cuyo fundamento radica en que se apartaría la causa laboral de los jueces naturales del proceso. Ello así, pues el art. 21:5 de la Ley 24522 no afecta, en sí mismo, los derechos de los acreedores laborales, puesto que las etapas propias del período informativo del proceso de verificación les darían la posibilidad de plantear sus reclamos con amplitud de debate y prueba, en la oportunidad prevista en el art. 37 de la Ley Concursal (cfr. dictamen emitido en el expíe. Reg. fiscalia 62.403, Cám, 2.830/99, "Kozoñiewsky, María Luján c/ Pilot Pen SA", septiembre de 1999). TRANSPORTES AUTOMOTORES LUJAN SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE REVISION (ACEVEDO, ANTONIO). Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada). Cámara Comercial: C. Fecha: 20100514 Ficha Nro.: 000057367 1183. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. LEYES PROCESALES LOCALES (ART. 301). ACTOS PROCESALES. VICIOS DEL PROCEDIMIENTO. NULIDAD. IMPROCEDENCIA. 40.7.5.1. 1- La nulidad procesal -impetrada contra la providencia que dispuso dar vista de las actuaciones a la sindicatura interviniente- no es procedente, en tanto el nulificante no ha invocado y menos aún demostrado cómo, porqué, en qué medida o en qué forma, la actuación que pretende invalidar le ha violado, coartado o restringido el ejercicio de su derecho de defensa en juicio cuando, sabido es que los planteos invalidatorios no pueden prosperar, si ello no ocurre; de lo contrario se admitiría la nulidad por la nulidad misma o en sólo beneficio de la ley (art 169 y 172 Cpr). 2- Repárase que esta disposición se ordenó en ejercicio de las facultades instructorias para mejor proveer (art. 36 inciso 4º Cpr), con la potestad que prevé la citada norma que es privativa y discrecional, quedando librada al prudente arbitrio judicial en miras a la determinación de la verdad objetiva, y no se advierte configurado en la especie un supuesto de improcedencia o arbitrariedad que amerite su modificación. SCHIAVON SERRA, JORGE ALBERO Y OTROS C/ DIAZ SYLVIA NORAH Y OTROS S/ ORDINARIO. Díaz Cordero - Ballerini - Piaggi. Cámara Comercial: B. Fecha: 20100812 Ficha Nro.: 000057233 1184. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. LEYES PROCESALES LOCALES (ART. 301). ACTOS PROCESALES.INCIDENTE. DOCUMENTACION. RECONSTRUCCION. SINDICO "AD HOC". CITACION. INCIDENTISTA. OPOSICION. IMPROCEDENCIA. CPR: 129. 40.7.5. Del Dictamen N° 129578:. Cabe revocar la resolución que, con fundamento en que el síndico "ad hoc" no es parte en el expediente, desestimó la petición de la fallida enderezada a que se lo intime a informar las circunstancias de tiempo y lugar en las que habría compulsado la documentación que se intenta reconstruir; toda vez que. 1. La intimación requerida no importa integrar como parte en este incidente al síndico "ad hoc" -quien fuera designado para intervenir en otros asuntos-, sino que se limita a que, en su condición de funcionario de la quiebra y a la luz del conocimiento que podría tener de la cuestión, brinde información vinculada exclusivamente al trámite de la reconstrucción ordenada; ya que éste habría tenido a la vista los elementos faltantes, por lo que podría aportar datos útiles para su ubicación o bien para esclarecer las circunstancias en que fueron extraviados, y esa información puede revestir interés en relación al sumario administrativo instruido (cfr. Reglamento para la Justicia en lo Comercial: 100). 2. Asimismo, la resolución que ordenó la reconstrucción de la documentación ha sido consentida y por ende pasada en autoridad de cosa juzgada, resultando extemporánea toda intención de cuestionar y/o modificar sus alcances. 3. Por su parte el Cpr: 129 contempla el procedimiento a seguir en los casos en que se ha comprobado la pérdida de un expediente, respondiendo a la necesidad de colocar a los litigantes en condiciones de poder hacer valer sus derechos, como lo hubieran hecho en las actuaciones originales, de no haberse extraviado el expediente (cfr. Fassi - Yañez, "Código Procesal Civil y Comercial de la Nación", t I p. 646.); tal procedimiento contemplado en el Cpr: 129, se aplica ante la pérdida total de las actuaciones, a 101 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto una parte de ellas o a los documentos que agregaron los litigantes (cfr. Highton - Areán, "Código Procesal Civil y Comercial de la Nación" t 2, p. 900). 4. Además, ha de considerarse que en el procedimiento de reconstrucción rigen los deberes de lealtad, probidad y buena fe procesales y ello obliga a las partes a prestar su mayor colaboración; de ahí, que la oposición del incidentista resulta inadmisible pues aparece como contraria a estos principios. 5. Por su parte, cabe apuntar que tanto el trámite falencial como la reconstrucción tienen carácter inquisitivo, lo que sustenta el requerimiento de la información aludida por la fallida; y cabe recordar que es de incumbencia del juzgador ordenar el trámite de reconstrucción y que éste cuenta con facultades para ordenar las medidas que estime necesarias (Cpr: 129, inciso 5°). 6. Ello así, la oposición de la incidentista, fundada en que el síndico ad hoc no sería parte en este incidente, aparece como un argumento basado en un rigor formal, susceptible de afectar el derecho de defensa y la administración de justicia; máxime si se tiene en cuenta que la documentación en cuestión podría ser relevante a los efectos de examinar la admisibilidad de un cuantioso crédito que invoca el BCRA, y la CSJN ha manifestado reiteradamente la necesidad de evitar la consagración de un exceso ritual que no se compadece con el adecuado servicio de justicia (Fallos 238:550, 247:176, 250:642, 261:322, 311:704, 315:2352, entre otros). BANCO ODDONE SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE (RENDICION DE CUENTAS DEL BCRA). Sala - Caviglione Fraga. Cámara Comercial: E. Fecha: 20100809 Ficha Nro.: 000057215 1185. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. LEYES PROCESALES LOCALES (ART. 301). COMPETENCIA. INMUEBLE DE LA FALLIDA. DESALOJO. COMPETENCIA DEL MAGISTRADO CONCURSAL. PROCEDENCIA. 40.7.3. Toda vez que los demandados pudieron ejercer su derecho de defensa, forzar al adquiriente a iniciar una acción de desalojo sería un ritualismo innecesario. Ello así ya que la ley autoriza a requerir el desalojo por vía incidental cuando la legitimidad de la ocupación resulta manifiesta. Por lo tanto, no hay motivos para tener por configurada una situación que justifique remitir a otro proceso la cuestión vinculada con la desocupación del inmueble en los términos del art. 589, 2º párr., Cpr. MONMANY, CARLOS C/ CABRERA, ALFREDO Y OTROS S/ EJECUCION HIPOTECARIA. Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada). Cámara Comercial: C. Fecha: 20100716 Ficha Nro.: 000057139 1186. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. LEYES PROCESALES LOCALES (ART. 301). CONTINGENCIAS GENERALES. MEDIDAS CAUTELARES. EMBARGO. LEVANTAMIENTO. PROCEDENCIA. FONDOS. DISPONIBILIDAD. 40.7.6.2. Frente al levantamiento de embargo trabado sobre los fondos que la concursada tenía depositados en cierto banco, decidido en la instancia de grado, el mantenimiento de los fondos depositados en una cuenta a nombre de la juez del concurso resulta improcedente; pues implicaría privar de eficacia a aquella primigenia decisión, y desvirtuar el espíritu final de la reforma prevista por la Ley 26086: 21, que no fue otro que conferir un mayor grado de protección al patrimonio de la concursada y posibilitar el normal desenvolvimiento del giro empresario; por lo que no se advierte óbice para que la deudora se haga de los fondos cuya disponibilidad solicita, en tanto resulta notorio y pacíficamente admitido por la jurisprudencia que el dinero constituye un bien necesario e imprescindible para la continuación de cualquier actividad comercial (cfr. CNCom., Sala D, 17.09.03, "Emergencias Médicas SA, s/ concurso preventivo s/ incidente de apelación art. 250"; íd., 6.06.02, "Obra Social del Personal de Jaboneros s/ concurso preventivo s/ incidente de apelación"); máxime cuando la garantía que constituye el patrimonio de la deudora se encuentra vigilada por la sindicatura (cfr. LCQ: 15), quien, en la especie, prestó expresa conformidad a la pretendida disponibilidad. PESQUERA TRES MARIAS SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ ACTUACIONES TRANSITORIAS. Dieuzeide - Heredia - Vassallo. Cámara Comercial: D. 102 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto Fecha: 20100810 Ficha Nro.: 000057218 1187. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. LEYES PROCESALES LOCALES (ART. 301). CONTINGENCIAS GENERALES. MEDIDAS CAUTELARES.DIRECCION GENERAL DE ADUANAS. BIENES EN DEPOSITO. PROHIBICION DE INNOVAR. IMPROCEDENCIA. CODIGO ADUANERO: 998. 40.7.6.2. Cabe revocar la decisión que decretó -respecto a la Administración Federal de Ingresos Públicos Dirección General de Aduanas- una prohibición de innovar, ordenando a las terminales enumeradas en la solicitud de no vender, rematar, ni enviar a rezago la mercadería que se encuentra en el container allí depositado; toda vez que, la mercadería que se encuentra en zona primaria aduanera no ingresa en la quiebra del deudor hasta después de satisfecho el crédito aduanero, y el servicio aduanero conserva a su respecto las facultades que dicho ordenamiento le acuerda para su ejecución forzada (Código Aduanero: 998); de allí que, de conformidad con tal preceptiva, el privilegio de que se trata puede ser ejercido hasta cubrir el crédito fiscal, para lo cual se autoriza al servicio aduanero a realizar la ejecución forzada de la mercadería en los casos identificados; es decir, que recién descontada la acreencia de naturaleza aduanera el saldo que resulte a favor del titular ingresará en la masa concursal (cfr. Tosi, Jorge Luis, Código Aduanero, 2004, p. 1155). AMERICAN STAR SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE APELACION ART. 250 CPR. Dieuzeide - Vassallo. Cámara Comercial: D. Fecha: 20100820 Ficha Nro.: 000057378 1188. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. LEYES PROCESALES LOCALES (ART. 301). CONTINGENCIAS GENERALES. APERTURA A PRUEBA. INCIDENTE DE EJECUCION. IMPROCEDENCIA. 40.7.6. La cuestión atinente a eventuales daños y perjuicios que pudiera haber sufrido el incidentista como consecuencia de la pesificación de los depósitos a plazo fijo de los autos principales, es cuestión que excede el ámbito incidental de un proceso de ejecución en el marco de una quiebra, pues requiere de un marco de debate y prueba más amplio, propio de los procesos de conocimiento. Ello, pues la cuestión requiere de la incorporación de prueba atinente al caso concreto y dicha producción no puede ventilarse en el marco de un incidente de ejecución, so riesgo de desvirtuar el tipo de procedimiento que aquí se sigue. KANMAR SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE EJECUCION (PROMOVIDO POR HOFMAN, JORGE). Ballerini - Piaggi. Cámara Comercial: B. Fecha: 20100806 Ficha Nro.: 000057217 1189. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. MINISTERIO PUBLICO: ACTUACION (ART. 299). SOLICITUD DE PARTICIPACION EN UNA MEDIDA CAUTELAR. IMPROCEDENCIA. AMBITO DE UN ACUERDO PREVENTIVO EXTRAJUDICIAL. 40.5. 1 - Corresponde rechazar la pretensión de la Fiscal General de hacerse parte en una acción de medidas cautelares deducida en el marco de un acuerdo preventivo extrajudicial. Ello así, pues éste no es un procedimiento de quiebra, ni se trata aquí de examinar la admisibilidad o no de un acuerdo preventivo concursal o, aun, la de un acuerdo preventivo extrajudicial, de manera que no es procedente la intervención de la Fiscalía ante la Cámara en los términos de los arts. 51 y 276 de la LCQ. 2 - En efecto, la Sala sólo ha sido llamada a tratar un recurso de apelación contra una decisión de primera instancia de contenido y alcance cautelar. No se halla en cuestión aquí la procedencia del acuerdo preventivo extrajudicial propuesto, ni su eventual homologación, de manera que ni aun con un criterio amplio se configurarían aquí los supuestos de las normas que menciona la Fiscalía (vgr: LCQ: 51). 103 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto 3 - Vale decir que, por encima de la calificación que se considere apropiada para este tipo de acuerdos extrajudiciales, lo cierto es que no se ha configurado el supuesto de hecho que prevé el art. 51 LCQ; no sólo porque no existió impugnación alguna de la aquí actora en el plazo legal, sino porque tampoco se trata aquí de juzgar sobre la procedencia o no de brindar homologación judicial al APE alcanzado por la apista. ANSES C/ TRANSPORTADORA DE GAS DEL NORTE SA S/ MEDIDAS CAUTELARES. Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada). Cámara Comercial: C. Fecha: 20100715 Ficha Nro.: 000057197 1190. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. MINISTERIO PUBLICO: ACTUACION (ART. 299). SOLICITUD DE PARTICIPACION EN UNA MEDIDA CAUTELAR. IMPROCEDENCIA. AMBITO DE UN ACUERDO PREVENTIVO EXTRAJUDICIAL. 40.5. 1 - Corresponde rechazar la pretensión de la Fiscal General de hacerse parte en una acción de medidas cautelares deducida en el marco de un acuerdo preventivo extrajudicial. Ello así, pues éste no es un procedimiento de quiebra, ni se trata aquí de examinar la admisibilidad o no de un acuerdo preventivo concursal o, aun, la de un acuerdo preventivo extrajudicial, de manera que no es procedente la intervención de la Fiscalía ante la Cámara en los términos de los arts. 51 y 276 de la LCQ. 2 - Por otra parte, toda vez que se trata en autos de la revisión de una medida cautelar -por la cual se había suspendido un trámite de APE-, el criterio expuesto se corresponde con una práctica constante que la Fiscalía ha venido aplicando invariablemente, al declinar su intervención en las cuestiones de derecho procesal y, en particular, en las medidas cautelares, aún en supuestos en que se hallaren en juego derechos de consumidores y usuarios de bienes y servicios, regidos por la ley 24.240 por entender que en tales supuestos no se hallan en juego los intereses por los cuales debe velar en los términos del art. 120 de la Constitución Nacional (v. su dictamen en la causa "Heras, Cleria s/ diligencia preliminar", del 12.4.2010, entre muchos otros). Cabe añadir que las resoluciones judiciales que cita la Fiscalía como antecedente para justificar su intervención, no abonan su pretensión (el caso, "Southern Winds SA" se trataba de un concurso preventivo, y su participación en el caso "Cablevisión SA s/ acuerdo preventivo extrajudicial" estuvo referida únicamente a un conflicto jurisdiccional). ANSES C/ TRANSPORTADORA DE GAS DEL NORTE SA S/ MEDIDAS CAUTELARES. Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada). Cámara Comercial: C. Fecha: 20100715 Ficha Nro.: 000057198 1191. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. MINISTERIO PUBLICO: ACTUACION (ART. 299). SOLICITUD DE PARTICIPACION EN UNA MEDIDA CAUTELAR. IMPROCEDENCIA. AMBITO DE UN ACUERDO PREVENTIVO EXTRAJUDICIAL. 40.5. 1 - Corresponde rechazar la pretensión de la Fiscal General de hacerse parte en una acción de medidas cautelares deducida en el marco de un acuerdo preventivo extrajudicial. En ese sentido, no resulta aplicable a la especie la normativa prevista en la Ley 24240, de modo que no cabe al Ministerio Público Fiscal la intervención que prevé el art. 52 de dicha ley (conf. art. 25, inciso b, Ley 24946). 2 - Ello así, pues no se trata en este expediente de examinar la procedencia de una propuesta de acuerdo, de modo que no se hallan en tela de juicio los derechos de los acreedores. Menos aún podría sostenerse una hipotética relación inmediata y relevante entre la cuestión recursiva y los derechos de los jubilados, que aduce la Sra. Fiscal considerando a éstos como "consumidores", en una promiscuidad conceptual que no discierne la imputación diferenciada del organismo cuya presentación procura apoyar (art. 33, inciso 1º, Cciv.). 3 - Por otra parte, nunca se ha considerado que los jubilados, en cuanto tales, puedan calificarse como consumidores: sí son beneficiarios de un régimen previsional o de seguridad social, hoy administrado centralmente por el Estado Nacional, del que forma parte el organismo accionante. No parece razonable que la relación jurídica entre el poder público y los jubilados y pensionados pueda ser catalogada como "relación de consumo" en los términos en que tal vínculo ha sido descripto por el art. 1 de la Ley 24240. De hecho, nunca se invocó en autos que los jubilados fueran acreedores de obligaciones negociables emitidas por el apista, ni que fueran "consumidores". Tampoco el organismo accionante puede ser calificado de "consumidor de bienes" según la normativa invocada. 104 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto ANSES C/ TRANSPORTADORA DE GAS DEL NORTE SA S/ MEDIDAS CAUTELARES. Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada). Cámara Comercial: C. Fecha: 20100715 Ficha Nro.: 000057199 1192. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. MINISTERIO PUBLICO: ACTUACION (ART. 299). SOLICITUD DE PARTICIPACION EN UNA MEDIDA CAUTELAR.IMPROCEDENCIA. AMBITO DE UN ACUERDO PREVENTIVO EXTRAJUDICIAL. 40.5. 1 - Corresponde rechazar la pretensión de la Fiscal General de hacerse parte en una acción de medidas cautelares deducida en el marco de un acuerdo preventivo extrajudicial. En ese sentido, cabe señalar que la Fiscalía pretende efectuar esa presentación en virtud de una petición que habría recibido de la ANSES, a fin, claro está, de coadyuvar con la tesitura expuesta por dicho organismo, que es parte en autos. Sin embargo, el citado organismo ha efectuado todas las peticiones y ha expresado cuanto ha considerado pertinente para sostener su posición, con la debida y específica asistencia letrada. En tales condiciones, resulta de estricta aplicación al caso lo dispuesto por el art. 27 de la Ley 24946 en cuanto excluye expresamente de las funciones del Ministerio Público: "La representación del Estado y la del Fisco en juicio, así como el asesoramiento permanente al Poder Ejecutivo" (sic). 2 - Esa directiva es el correlato necesario del art. 1 de la misma ley, ya que tiende a preservar, precisamente, la independencia orgánica y funcional de los diversos estamentos del Ministerio Público, poniéndolo a cubierto de una sujeción a instrucciones o directivas provenientes de cualesquiera órganos ajenos a su estructura (art. 1, segundo párrafo, ley citada). 3 - Si bien incumbe al Ministerio Público Fiscal "representar y defender el interés público en todas las causas y asuntos que conforme a la ley se requiera" (art. 25, inciso b, Ley 24946), no podría concebirse una legitimación "universal" del Ministerio Público para intervenir en todo proceso judicial, pues ello conspiraría contra la mencionada disposición orgánica e, incluso, contra el cometido funcional que le asigna el art. 120 de la Constitución Nacional. 4 - Frente a tal panorama, es preciso tener en cuenta que en materia de derecho público la competencia de los órganos no puede presumirse sino que debe surgir en forma expresa o razonablemente implícita de una norma jurídica (conf. Agustín Gordillo, "Tratado de Derecho Administrativo", t. I, XII-9, Fundación, Buenos Aires, 1998, y doctrina allí citada). ANSES C/ TRANSPORTADORA DE GAS DEL NORTE SA S/ MEDIDAS CAUTELARES. Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada). Cámara Comercial: C. Fecha: 20100715 Ficha Nro.: 000057200 1193. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES (ART. 296). INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. RECURSO DE QUEJA. IMPROCEDENCIA. GENERALIDADES. INMUEBLE. LANZAMIENTO. APELACION. DENEGACION. 40.2.3.3.2.1. Procede rechazar el recurso de queja contra la denegación de la apelación interpuesta por el fallido contra la resolución que rechazó por extemporáneo el planteo de nulidad deducido contra la orden de lanzamiento impartida, por cuanto -como en el casoaún cuando éste y su grupo familiar hubieran ocupado el inmueble durante el tiempo que insumió el iter liquidatorio impuesto por el art. 217 LCQ, no debe perderse de vista que el bien subastado se encontraba inexorablemente sujeto a desapoderamiento -conf. art. 107 LCQ-. Con lo cual desde este vértice, la providencia en crisis aparece subsumida dentro de la secuela regular y ordinaria del proceso falimentario, deviniendo -en principioinapelable conforme la regla de inapelabilidad típica consagrada por el art. 273 inciso 3º LCQ; sin que en el caso se presenten notas de arbitrariedad o irracionalidad manifiesta que justifiquen apartarse de tal premisa general. SOLOZABAL IDILFREDO CESAR S/ QUIEBRA S/ INC DE SUBASTA (ANDRES, LAMAS) S/ QUEJA. Ojea Quintana - Barreiro. Cámara Comercial: F. Fecha: 20100715 105 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto Ficha Nro.: 000057015 1194. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES (ART. 296). INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. RECURSO DE QUEJA. PROCEDENCIA. GENERALIDADES. PETICION DE UNIFICAR EL CONCURSO CON EL DEL GARANTE. 40.2.3.3.1.1. Cabe admitir el recurso de queja interpuesto contra el rechazo de la apelación, de la resolución que desestimó la pretensión de la concursada, de unificar su concurso con el de su garante. Ello así, en tanto la decisión apelada no fue consecuencia natural del proceso y la última parte de la LCQ 68 dispone que se aplican las disposiciones de la sección, por lo que la resolución resulta apelable en los términos de la LCQ: 65 último párrafo. PERCLES SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ QUEJA. Díaz Cordero - Ballerini - Piaggi. Cámara Comercial: B. Fecha: 20100608 Ficha Nro.: 000057167 1195. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES (ART. 296). INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. RECURSO DE QUEJA. PROCEDENCIA. INMUEBLES.SUBASTA DE LA PORCION INDIVISA. 40.2.3.3.1.7. La decisión que ordena la subasta de la porción indivisa de un inmueble que se encuentra registralmente inscripto a favor de un tercero -aún mediando declaración de ineficacia respecto de la operatoria de compraventa-, escapa al marco de inapelabilidad de la LCQ 273. Ello así, procede la queja deducida por denegación de la apelación interpuesta. AGLIETTA PIERA PAOLA GINA S/ QUIEBRA S/ QUEJA. Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100601 Ficha Nro.: 000056776 1196. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES (ART. 296). INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. RESOLUCIONES APELABLES. PROCEDENCIA. EXPENSAS. INCLUSION DENTRO DEL PROYECTO DE DISTRIBUCION. DAÑO GRAVE. 40.2.3.2. La decisión que ordena incluir los montos debidos por expensas y que revisten la preferencia el art. 240 LCQ dentro del proyecto de distribución, para ser cobradas sobre el producido de otros bienes distintos del inmueble que generó dicha deuda, no se encuentra dentro del marco de inapelabilidad de la LCQ: 273 3º, por lo que cabe admitir la queja en tanto se verifica en la especie un caso de daño grave, y además, no altera la secuela regular del proceso. BARTROLI, JUAN Y OTRO C/ TRANSPORTES LINGAS SA S/ EJECUCION HIPOTECARIA (QUEJA). Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100610 Ficha Nro.: 000056816 1197. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES (ART. 296). INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. RESOLUCIONES APELABLES. GRAVAMEN IRREPARABLE. 40.2.3.2. 106 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto Cabe admitir el recurso deducido por la concursada contra la decisión de decretarle la quiebra para el eventual caso de que no se acredite la regularización de la deuda concursal que mantiene con el Fisco Nacional en los términos establecidos en la Resolución N° 2774/10; toda vez que, el principio de inapelabilidad previsto por la Ley 24522: 273 inciso 4º, que obedece a la necesidad de evitar la dilación del trámite concursal a través de la articulación de recursos que sólo persiguen una impropia demora, cede cuando resultan afectados el derecho de defensa en juicio, la propia regulación en materia concursal o, de modo más amplio, cuando la resolución impugnada resulte susceptible de ocasionar un gravamen que no pueda ser reparado con ulterioridad; y, en la especie, la solución adoptada le impondría una vía de pago contraria a la impetrada por la concursada y ponderando las particulares circunstancias expuestas por la sindicatura sobre el estado actual de la empresa recurrente, no cabe sino concluir que la resolución contiene materia susceptible de causar un perjuicio actual, lo cual amerita ocuparse de la cuestión en esta oportunidad. Voto del Dr. Bargalló:. El pronunciamiento que intimó a la concursada a regularizar la deuda que mantiene con el Fisco Nacional, bajo apercibimiento de quiebra, contiene en sí mismo materia susceptible de causar gravamen actual a la recurrente, por lo que considero, sobre la base de tal criterio y tal como he señalado en anteriores oportunidades, que corresponde admitir la queja y conceder en consecuencia el recurso de apelación denegado en la anterior instancia. DOBLAMETAL S.A.C.I.F.I.A. S/ CONCURSO PREVENTIVO (QUEJA). Bargalló - Sala - Caviglione Fraga. Cámara Comercial: E. Fecha: 20100712 Ficha Nro.: 000057071 1198. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES (ART. 296). INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. RESOLUCIONES INAPELABLES. GENERALIDADES. CRAMDOWN. PEDIDO DE PRORROGA PARA PRESENTACION DE CONFORMIDADES. RECHAZO. 40.2.3.1.1. Cuando, como en el caso, de las constancias habidas en el expediente y del relato efectuado por el cramdista recurrente surge que éste se inscribió a los fines del procedimiento de previsto en el art. 48 LCQ y que en el curso de dicho procedimiento, la juez de grado resolvió prorrogar, excepcionalmente, el período de concurrencia y que el día de vencimiento de esa prórroga presentó una propuesta de acuerdo, solicitando una prórroga adicional para la presentación de las conformidades, la que fue denegada por el a quo; se advierte que, en el marco descripto, asistió razón a la juez de grado en denegar la apelación deducida, pues la resolución denegatoria no escapa al marco de inapelabilidad de la LC: 273 - 3º. PRODUCTOS TEXTILES SA S/ QUIEBRA S/ QUEJA. Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100615 Ficha Nro.: 000056775 1199. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES (ART. 296). INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. RESOLUCIONES INAPELABLES. GENERALIDADES. PROPUESTA. ACEPTACION. OBTENCION DE MAYORIAS. COMPUTOS. 40.2.3.1.1. Del dictamen fiscal n° 129317. Toda vez que un juez otorgue a la concursada un plazo adicional para obtener las conformidades necesarias que exige el art.45 LC -ya que no fue alcanzada la doble mayoría legal para declarar la existencia de acuerdo (art. 49 LC)-, esta resolución no será apelable, ya que no se trata de una sentencia definitiva, encuadrando así en el art. 273 inciso 3º LC, que establece la regla de inapelabilidad. CAPITAL FOOD SA S/ CONCURSO PREVENTIVO. Díaz Cordero - Ballerini - Piaggi. Cámara Comercial: B. 107 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto Fecha: 20100623 Ficha Nro.: 000056934 1200. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES (ART. 296). INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. RESOLUCIONES INAPELABLES. INFORME FINAL. PROYECTO DE DISTRIBUCION.RECURSO INTERPUESTO POR EL ESTADO NACIONAL. 40.2.3.1.10. Se estima inadmisible un recurso de apelación ordinario interpuesto por el Estado Nacional toda vez que esta vía impugnativa es viable sólo cuando se opone a sentencias definitivas, -entendidas por tales las que pongan fin al juicio o impidan su continuación, privando al interesado de los medios legales para la tutela de su derecho- no revistendo tal naturaleza las resoluciones dictadas en el marco de un incidente de distribución de fondos en el que se admite distribuir a modo de adelanto un dividendo concursal; sin que, en el sub lite, se presente una situación verdaderamente excepcional que justifique apartarse de esa doctrina. SA COMPAÑIA AZUCARERA TUCUMANA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE DISTRIBUCION DE FONDOS. Díaz Cordero - Bargalló - Vassallo (Sala Integrada). Cámara Comercial: B. Fecha: 20100715 Ficha Nro.: 000057192 1201. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES (ART. 296). INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. RESOLUCIONES INAPELABLES. PEDIDO DE QUIEBRA.IMPROCEDENCIA. DEPOSITO. INTIMACION. APERCIBIMIENTO. QUIEBRA.GRAVAMEN ACTUAL. INEXISTENCIA. 40.2.3.1.11. Resulta inadmisible el recurso de apelación deducido contra la providencia por medio de la cual se intima al depósito de cierta suma de dinero bajo apercibimiento de quiebra; toda vez que ésta no causa gravamen actual, ya que ello sólo sucedería en caso de incumplimiento y efectivizado el apercibimiento; lo cual daría lugar a la apertura de las vías recursivas pertinentes que regulan la materia específica (cfr. CNCom., Sala A, 17/8/2006, "Club Atlético Huracán Asociación Civil s/ pedido de quiebra promovido por el Banco de la Ciudad de Buenos Aires"). Disidencia del doctor Bargalló:. El pronunciamiento que intimó a la accionada a desvirtuar el estado de cesación de pagos depositando en autos las sumas reclamadas, bajo apercibimiento de quiebra, contiene en sí mismo materia susceptible de causar gravamen actual al recurrente (cfr. CNCom, Sala B, "Plaza Paraná 1331 SA s/ pedido de quiebra por Diaz Francisco s/ queja", del 30/11/98; íd., "Industrias Lácteas Buenos Aires SA s/ pedido de quiebra por Los Pinos de Tronge SA s/ queja", del 28/2/03). ASISTENCIA COOPERATIVA DE VIVIENDA CRED. Y CONS. LTDA. S/ LE PIDE LA QUIEBRA (VERNET COOPERATIVA DE CREDITO VIVIENDA Y CONSUMO LTDA). Bargalló - Sala - Caviglione Fraga. Cámara Comercial: E. Fecha: 20100713 Ficha Nro.: 000057096 1202. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES (ART. 296). INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. RESOLUCIONES INAPELABLES. TRASLADOS. PROVIDENCIA DE TRASLADO. 40.2.3.1.12. Corresponde tener por mal concedido un recurso toda vez que la resolución apelada, no decidió el fondo de la cuestión, sino que sólo importó diferir la misma a que se sustancie el planteo respectivo; y como tal, es inapelable pues el auto simple que confiere traslado de una petición es insusceptible de causar gravamen irreparable. Se trata, en efecto, de una providencia de mero trámite que nada predica sobre la procedibilidad de la pretensión sustancial articulada (CNCom., esta Sala, in re "Inverco Cia. Financiera SA s/ quiebra", del 3.5.90; id in re "Paternoster, Agustín Jorge d/ Banco Caja de Ahorro SA y otro s/ ordinario" del 09.05.07). 108 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto CALIMBOY SA C/ GRANE, MARTIN ALBERTO Y OTRO S/ ORDINARIO. Díaz Cordero - Ballerini. Cámara Comercial: B. Fecha: 20100715 Ficha Nro.: 000057406 1203. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES (ART. 296). INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. EXCEPCIONES. 40.2.3. Corresponde admitir la queja incoada contra el rechazo de un recurso de apelación, toda vez que la decisión apelada no fue consecuencia natural del proceso pues -según el relato de la recurrenteconstituiría una modificación de la propuesta concordataria ya homologada. Consecuentemente, y sin perjuicio de lo que en definitiva se decida, la cuestión excedió el principio de irrecurribilidad. ROSENTAL, JESSICA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ QUEJA. Díaz Cordero - Ballerini - Piaggi. Cámara Comercial: B. Fecha: 20100617 Ficha Nro.: 000057189 1204. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES. INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. RECURSO DE QUEJA.IMPROCEDENCIA. QUEJA DEDUCIDA POR LA CONCURSADA POR DENEGATORIA DE RECURSO DE APELACION. GENERALIDADES. EDICTOS. PUBLICACION.EXTRAÑA JURISDICCION. 40.2.3.3. Es apelable la resolución que ordenó realizar nuevas publicaciones de edictos en esta jurisdicción y en una provincia -con la consecuente modificación de las fechas originarias- y dispuso el traslado de la sindicatura a la capital de esa provincia por el término de 3 días para la recepción de los pedidos verificatorios, gastos estos que deberían ser íntegramente afrontados por la deudora, originando una excepción a la regla de inapelabilidad prevista en la Ley 24522: 237-3°. CASAMIQUELA, VERONICA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ QUEJA. Ojea Quintana - Barreiro - Tevez. Cámara Comercial: F. Fecha: 20100527 Ficha Nro.: 000057267 1205. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES. INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. RESOLUCIONES APELABLES.HONORARIOS LETRADO DEL SINDICO. OPORTUNIDAD. 40.2.3.2. El diferimiento del acto regulatorio, en el caso, es susceptible de ocasionar gravamen irreparable pues, independientemente del carácter alimentario de los emolumentos profesionales, aquélla decisión sujeta a la existencia de fondos en la quiebra -cuya declaración falencial data del 15.02.00- importaría en los hechos aplazar sine die la regulación estipendaria, razón por la cual ante las particularidades descriptas no se aprecia prudente la solución adoptada. Ello, sin perjuicio, de las acciones que el letrado apelante estime de menester a los efectos de instar, en su oportunidad, el cobro de los estipendios que se determinen en su favor. AUSTRAL BANK INTERNATIONAL S/ QUIEBRA C/ BANCO AUSTRAL SA S/ QUIEBRA S/ ORDINARIO. Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. 109 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto Fecha: 20100827 Ficha Nro.: 000057984 1206. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES. INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. RESOLUCIONES INAPELABLES.PEDIDO DE QUIEBRA. 40.2.3.1.11. Como principio, no es susceptible de apelación la providencia dictada en un pedido de quiebra por medio de la cual, con carácter previo a decidir definitivamente sobre las explicaciones brindadas por el demandado, se intima al depósito de cierta suma de dinero bajo apercibimiento de quiebra u otro análogo. Ello, no sólo en virtud de la regla general de inapelabilidad vigente en materia concursal -Ley 24522: 273-3°, y 285-, sino primordialmente debido a la existencia de recursos específicos para conjurar la eventual efectivización del apercibimiento, en su caso (Sala proveyente, 29.2.96, in re, "Top Toys -le pide la quiebra- Viganotti, Roberto"; ídem, 3.11.99, in re "Kamien, Simón -le pide la quiebra- ABC Textil S.A."; ídem, 16.5.00, in re, "Radio Emisora Cultural SACIFI -le pide la quiebra- Macaya, Enrique Manuel"; entre otros). CECOX S.R.L. S/ PEDIDO DE QUIEBRA PROMOVIDO POR GRUPO SUPEQ S.A. S/ QUEJA. Garibotto - Kölliker Frers (Sala integrada). Cámara Comercial: C. Fecha: 20100702 Ficha Nro.: 000057334 1207. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. CONCURSAL. LLAMADO DE ATENCION. 40.2.3.1.2. APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES. RESOLUCIONES INAPELABLES.SINDICO El art. 255 de la Ley 24522 establece las sanciones que pueden imponerse al síndico, esto es, la remoción, el apercibimiento y la multa, las cuales son cuestionables mediante recurso de apelación. Mas, en tanto el mero "llamado de atención" no es una sanción, no es susceptible de recurso de apelación (Rivera-Roitman-Vítolo, "Ley de Concursos y Quiebras", T° IV, pág. 604; CNCom, Sala B, "Greco Hnos. SA s/ quiebra s/ inc. posesión de inmueble", del 06.11.86). RANZANI, OSCAR EDUARDO S/ QUIEBRA. Ojea Quintana - Barreiro - Tevez. Cámara Comercial: F. Fecha: 20100527 Ficha Nro.: 000057280 1208. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES. INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES.EXCEPCION. SENTENCIAS QUE PUEDEN CAUSAR GRAVAMEN IRREPARABLE. 40.2.3. Cabe admitir la queja incoada por el ocupante de un inmueble de la fallida, toda vez que fue rechazada la apelación contra la resolución que desestimó su pedido de formalizar un contrato de locución y seguir ocupando dicho inmueble. Ello así, toda vez que el inquilino se encuentra abonando un canon sobre el inmueble. De tal manera, corresponde hacer una excepción a la regla general de inapelabilidad de la Ley 24522: 273-3°, en tanto el tema aquí tratado no concierne a la tramitación ordinaria y normal del proceso. RUTA SIETE S.A. S/ QUIEBRA S/ QUEJA. Díaz Cordero - Ballerini - Piaggi. Cámara Comercial: B. Fecha: 20100623 110 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto Ficha Nro.: 000057293 1209. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES. NOTIFICACION. CITACION A LAS PARTES. TRASLADO DE AGRAVIOS. NULIDAD. IMPROCEDENCIA. 40.2.5.1. En el marco de un proceso falencial, en el cual el síndico inició una acción de responsabilidad contra ciertas personas físicas, cabe rechazar el planteo de nulidad cuyo fundamento radica en la omisión de notificar a las partes que el expediente se encontraba a los efectos del CPR: 259; omisión que supuestamente habría colocado a los demandados en un estado de indefensión, privandolos de contestar el traslado de los agravios de la sindicatura. Ello así, pues el objeto de dicha actuación procesal no fue otro que poner los autos en la oficina a fin de que las partes expresen agravios (Colombo-Kiper, "Código Procesal Civil y Comercial Nacional -Anotado y Comentado-", Ed. La Ley, 2° ed. 2006, T. III, pág. 156) y, en la especie, el aquí nulidicente no dedujo recurso de apelación, con la cual al ser notificado de los agravios planteados por el síndico recurrente, el objeto del acto procesal impugnado fue finalmente cumplido. Además, también sella la suerte adversa de la pretensión, la circunstancia de que luego se dictase la providencia dispuesta en el CPR: 268, llamándose a autos para sentencia y que tal disposición tampoco fue oportunamente cuestionada. Así las cosas, las notificaciones producidas en autos revelan que el planteo nulidificatorio es extemporáneo, a la luz de las disposiciones contenidas en el CPR: 170. TRANSPORTES PERPEN SA S/ QUIEBRA C/ ERNESTO PERPEN Y OTROS S/ ACCION DE RESPONSABILIDAD. Ballerini - Monti - Uzal (Sala Integrada). Cámara Comercial: B. Fecha: 20100706 Ficha Nro.: 000057345 1210. CONCURSOS: REHABILITACION. GENERALIDADES.TRANSCURSO DEL PLAZO. 35.1. Cabe hacer lugar al recurso de apelación interpuesto por el fallido a fin de obtener la rehabilitación, cumplido un año del decreto de quiebra. Este cese de inhabilitación opera de pleno derecho al año contado a partir de la fecha de la sentencia de quiebra, de conformidad con lo establecido en el artículo 236 de la LCQ, salvo que se configure el supuesto previsto en el último párrafo de dicha norma. Una vez permitido, el fallido podrá disponer de los bienes que hubiese adquirido a partir de esa fecha, para lo cual es necesario que no se encuentre inhibido. Dicha inhibición subsistirá, en consecuencia, solo con respecto a los bienes adquiridos durante el período de inhabilitación, correspondiendo su levantamiento en relación con los adquiridos con posterioridad. (cfr. doc. arts. 104, 106, 107, 108 - 2º y 236; v. FassiGebhardt "Concursos y Quiebras", 8 ed. pág. 535, pto. 3, con cita de un precedente de este tribunal). TROYANOVICH, FABIAN OSVALDO S/ QUIEBRA. Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada). Cámara Comercial: C. Fecha: 20100715 Ficha Nro.: 000057137 1211. CONCURSOS: SENTENCIA DE QUIEBRA. CONVERSION LEY 24522 (ARTS.90/93). REQUISITOS. SOCIEDAD ANONIMA. FALTA DE INSCRIPCION DE MODIFICACION DEL ESTATUTO. DESISTIMIENTO. IMPROCEDENCIA. 19.11.5. Cuando, como en el caso, habiéndose peticionado la conversión de la quiebra el 21.10.09 y encontrándose corriendo el plazo previsto por el art. 234 LSC para el tratamiento del ejercicio correspondiente al año 2009 (que cierra el 30.9 de cada año, conf. cláusula 14° del estatuto social), no cupo exigir el balance de tal año (CNCom. Sala D, 4.6.01, "Vasga Pesca SA s/ conc. prev."). Antes bien, el acompañamiento de un estado de situación ajustado a tal período predica per se la intención del peticionante de colocarse a total disposición del Tribunal en el esclarecimiento de aquello que concierne a la situación de crisis por la que atraviesa. La eventual falta de inscripción de las modificaciones estatutarias y que se pregona impactaría en la aprobación del balance, resulta un aspecto que no puede obstar a la apertura del concurso preventivo. Véase que admitida la vía para sociedades irregulares o de hecho, resulta lógico que se acepte la concursabilidad de personas ideales aún cuando no hubiesen 111 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto inscripto las reformas estatutarias realizadas; sin perjuicio de la inoponibilidad que podrían tener frente a terceros aquellas modificaciones (conf. art. 12 LSC; CNCom. Sala A, 22.9.06, "Arcangel Gabriel Vezzato SA s/ quiebra"). LOCKWOOD Y COMPAÑIA SAIC S/ QUIEBRA. Ojea Quintana - Barreiro - Tevez. Cámara Comercial: F. Fecha: 20100812 Ficha Nro.: 000057243 1212. CONCURSOS: TASA DE JUSTICIA. EXTRAJUDICIAL. PROCEDENCIA. 49.1. GENERALIDADES. ACUERDO PREVENTIVO En el marco de un Acuerdo Preventivo Extrajudicial (APE) procede el pago de la tasa de justicia por la acuerdista, resultando claramente inadmisible la pretensión de la recurrente de pagar aquella como si se tratare de un proceso no susceptible de apreciación pecuniaria (Ley 23898: 6) no obstante que con posterioridad a su inicio fuera desistido por la propia apista. Ello así pues el tributo exigido es consecuencia del requerimiento de la actividad del organo jurisdiccional y no está condicionado a las alternativas procesales que acaezcan una vez puesto en funcionamiento (CNCOM, Sala B, 13.4.92, "Antorcha Cía. Arg. de Seguros SA c/ Martínez Frieiro, Manuel s/ Ord"). SYCIC SACIFEI S/ ACUERDO PREVENTIVO EXTRAJUDICIAL. Ojea Quintana - Barreiro - Tevez. Cámara Comercial: F. Fecha: 20100603 Ficha Nro.: 000057346 1213. CONCURSOS: TASA DE EXTRAJUDICIAL. CALCULO. 49.1. JUSTICIA. GENERALIDADES. ACUERDO PREVENTIVO Siendo que, en el caso, se cuenta con la pauta objetiva del monto correspondiente al total del pasivo quirografario que se pretendió reestructurar con el APE, la base imponible para el pago de la tasa de justicia está dada por el monto de la masa de los créditos quirografarios, con exclusión de los privilegiados, conclusión esta última que fue aceptada antes de la sanción de la Ley 25972 (Soria, M., Barreiro, M. y Truffat, E., "Parámetros para la determinación de la tasa de justicia en el 'acuerdo preventivo extrajudicial', en Primer Congreso Nacional Derecho y Empresa, p. 285, esp. P. 289/290, n° 14, Buenos Aires, noviembre de 2004). SYCIC SACIFEI S/ ACUERDO PREVENTIVO EXTRAJUDICIAL. Ojea Quintana - Barreiro - Tevez. Cámara Comercial: F. Fecha: 20100603 Ficha Nro.: 000057347 1214. CONCURSOS: TASA DE JUSTICIA. GENERALIDADES. EXTRAJUDICIAL. PAGO. OBLIGATORIEDAD. 49.1. ACUERDO PREVENTIVO El pago de la tasa de justicia en el APE debe efectuarse con independencia de las ulterioridades del proceso, es decir, con independencia de si hubo o no homologación, si hubo o no desistimiento, y sólo por el hecho de ocurrir en la justicia. SYCIC SACIFEI S/ ACUERDO PREVENTIVO EXTRAJUDICIAL. Ojea Quintana - Barreiro - Tevez. Cámara Comercial: F. 112 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto Fecha: 20100603 Ficha Nro.: 000057348 1215. CONCURSOS: TRAMITE. DESISTIMIENTO. INCUMPLIMIENTO DE OBLIGACIONES LEGALES.PUBLICIDAD. IMPROCEDENCIA. CONTINGENCIAS PROCESALES. FIJACION DE NUEVOS PLAZOS. PROCEDENCIA. 5.3.1. Procede revocar el pronunciamiento, que tuvo por desistida la presentación concursal al no haberse acreditado en término la publicación de los edictos en la Provincia de Río Negro, en tanto -en el casoresulta fuera de todo cuestionamiento, que las publicaciones legales deben ser efectuadas en esta jurisdicción -por cuanto aquí se encuentra el domicilio real de la concursada- y en la Provincia de Río Negro -al haberse desarrollado allí cierto emprendimiento comercial, y dadas las implicancias derivadas del art. 23 LSC. Ello así, aparece imperiosa la fijación de nuevas fechas a los efectos previstos por los arts. 32, 35, 39 y ccdtes de la Ley 24522, dado que aquellas dispuestas inicialmente -e incluso sus modificatoriashan quedado superadas temporalmente a raíz de las diversas contingencias procesales. En este sentido, procede arbitrar en el caso los medios apropiados, procurando minimizar el impacto de cualquier costo adicional que pudiera gravitar negativamente o poner en serio riesgo la posibilidad de superar el estado de impotencia patrimonial. En este sentido, quedó acreditado que en el ámbito de esta Ciudad de Buenos Aires ya se publicaron edictos en Clarín y en el Boletín Oficial, lo que le ocasionó un gasto total de $ 5.990,30. Así, la duplicación en este mismo ámbito por un período de cinco días para anoticiar el cambio de fechas -aún cuando variado el diario a La Prensa, supuestamente menos oneroso- aparece desproporcionado con el cometido que persigue. Obsérvese que los acreedores -tanto los que residen en la Capital, como cualquiera del interior del país- pudieron tomar conocimiento de la convocatoria a través de la publicación en Clarín, que es un periódico de amplia difusión. Así, aunque resulta encomiable el propósito de anoticiarlos de la postergación de los plazos originalmente fijados, tal publicidad suplementaria no resulta exigida por la ley. Bastará a los efectos de preservar el adecuado balance de los intereses en juego, la reducción a dos (2) días de la comunicación en esta Ciudad, que deberá efectuarse tan sólo en el Boletín Oficial. Por el contrario, inexorablemente cabrá mantener la orden impartida en torno del diario de publicaciones legales de la Provincia de Río Negro (conf. art. 28 LCQ) por cinco (5) días; pero prescindiendo del diario de amplia circulación en tal localidad, requerimiento que atendiendo a la peculiaridad del caso, puede darse por suplido con aquella efectuada en el Clarín, de circulación nacional (cfr. Grispo, J, Tratado sobre la Ley de Concursos y Quiebras, AdHoc, Buenos Aires t.I, p. 410). CASAMIQUELA, VERONICA S/ CONCURSO PREVENTIVO. Ojea Quintana - Barreiro. Cámara Comercial: F. Fecha: 20100708 Ficha Nro.: 000056998 1216. CONSTITUCION NACIONAL: EMERGENCIA ECONOMICA. INCONSTITUCIONALIDAD. DECRETOS 644/02 Y 530/03. PROCEDENCIA. 2. Procede hacer lugar a la demanda incoada contra el Estado Nacional -Ministerio de Economía-, declarando la inconstitucionalidad de los Decretos 644/02 y 530/03 -en cuanto disponen el reintegro de los instrumentos de deuda pública que dieron origen al contrato de "Préstamos Garantizados del Gobierno Nacional" respecto de quienes no suscribieron la "Carta de Aceptación" que obra como anexo del Decreto 644/02, para así obtener el cobro de los servicios de intereses impagos del "Préstamo Garantizado" (Valor Nominal 14.989 -ex Bontes 02-; Valor Nominal 39.775 -ex Bontes 04- y Valor Nominal 29.848 -ex Bontes 05-)-, y condenándose en consonancia con ello, a satisfacer las obligaciones emergentes de los "Préstamos Garantizados" convertidos a pesos a la paridad U$S 1 = $ 1,40 y ajustado por el Coeficiente de Estabilización de Referencia -CER- (Decreto 471/02), manteniéndose las garantías originariamente previstas. A ello se adicionarán los intereses puros reducidos indicados en el art. 3° del Decreto 471/02, desde la mora y hasta e l efectivo pago. Ello así, porque el capital ajustado con el ajuste derivado de la aplicación referida no pierde su naturaleza ni varía su calidad de tal, pero, precisamente, en virtud de esa actualización sólo cabe reconocer sobre él una tasa de interés puro, como la establecida precedentemente. RIPAMONTI, IRENE C/ PODER EJECUTIVO NACIONAL S/ ORDINARIO (ED 2.2.11, F. 56733). Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. 113 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto Fecha: 20100513 Ficha Nro.: 000056636 1217. CONSTITUCION NACIONAL: INCONSTITUCIONALIDAD. IMPROCEDENCIA. DECRETOS. DECRETO 677/01. 1.3.1. Cabe rechazar un planteo de inconstitucionalidad formulado por la demandada respecto del Decreto 677/01 en cuanto pudiera interpretarse en el sentido favorable a otorgar ejecutividad a las obligaciones negociables base de este proceso ejecutivo. Ello así en tanto la recurrente no demuestra que la distinción que propugna en punto a la eficacia de las obligaciones negociables, según que sean representativas o escritúrales, se funde en un criterio de razonabilidad que la muestre compatible con la garantía de igualdad que consagra la Constitución Nacional (v. art. 16). Asimismo, no es necesario adentrarse en el planteo de inconstitucionalidad que efectuó la recurrente, no sólo porque, examinada la cuestión con la amplitud que permite el examen del recurso, se muestra dirigido especialmente a impugnar una interpretación jurídica, sino también porque aparece privado de un fundamento crítico. ARIEU, ROBERTO EUGENIO C/ TRANSPORTADORA DE GAS DEL NORTE S/ EJECUTIVO (JA 29.12.10, PAG. 78). Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada). Cámara Comercial: C. Fecha: 20100831 Ficha Nro.: 000057535 1218. CONSTITUCION NACIONAL: INCONSTITUCIONALIDAD. IMPROCEDENCIA. LEYES. CODIGO PROCESAL. CPR: 257 Y 254. 1.3.2.1. Procede desestimar el planteo de inconstitucionalidad de los arts. 254 y 257 del Cpr. ello por cuanto el mero hecho de que la procedencia de los recursos ordinarios y extraordinarios interpuestos contra las resoluciones dictadas por el Superior Tribunal de la causa sean juzgadas por los mismos jueces que las dictaron no importa una lesión al derecho de defensa en juicio ni al debido proceso (art. 18 CN). Dicho proceder responde a una solución de técnica legislativa implementada por ley al igual que en el caso de otros remedios procesales como la reposición y aclaratoria, en los cuales se brinda a los tribunales la posibilidad de revisar sus propias decisiones. Por otra parte, no puede pasarse por alto que siempre queda abierta al apelante la posibilidad de ocurrir en queja directamente ante la CSJN. GERPE, JOSE MARIA S/ PEDIDO DE QUIEBRA (POR EL MARISCO SA). Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100601 Ficha Nro.: 000056763 1219. CONSTITUCION NACIONAL: INCONSTITUCIONALIDAD. IMPROCEDENCIA.LEYES. CODIGO PROCESAL. ARTICULOS 516, 771 Y 773. 1.3.2.1. 1 - Cabe rechazar el planteo de inconstitucionalidad de las prescripciones contenidas en el Cpr: 516, 771 y 773. Ello, en tanto la ley se presume conocida, razón por la cual la demandada no puede desconocer las prescripciones contenidas en Código de Rito, por lo que no pudo luego plantear la inconstitucionalidad de los artículos mencionados por resultar extemporánea, ya que debió ser incoada cuando menos al momento de contestar el traslado de la revocatoria interpuesta por la actora, cuya desestimación diera lugar a la intervención de esta Alzada (CNCom., Sala E, in re "Rovarella Hnos SA s/concurso preventivo", del 04/02/00). 2 - Ello, toda vez que el sometimiento voluntario a un orden jurídico comporta un inequívoco acatamiento que determina la improcedencia de su impugnación con base constitucional (Fallos 269:333; 270:26; 282:269, entre otros). 3 - La tacha de inconstitucionalidad formulada por la demandada al momento de plantear la nulidad del decisorio del tribunal de alzada resulta extemporánea. Ello así por cuanto la aplicación de la normativa procesal constituía un hecho previsible, que imponía a su parte proponer efectivamente las defensas que estaban a su alcance esgrimir en oportunidad de contestar las excepciones opuestas por su 114 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto contrario. A más, siquiera fue planteada la cuestión al juez de primera instancia, de modo que mal podría decidirse aquí sobre ella (Cpr: 277). CONSULTORES DE GRANDES EMPRENDIMIENTOS C/ RILEY SUR SRL S/ ORDINARIO. Ballerini - Piaggi. Cámara Comercial: B. Fecha: 20100806 Ficha Nro.: 000057228 1220. CONSTITUCION NACIONAL: INCONSTITUCIONALIDAD. IMPROCEDENCIA. LEYES. LEY 21839. HONORARIOS. TASA PASIVA. 1.3.2. Procede revocar el pronunciamiento que declaró la inconstitucionalidad del art. 61 de la Ley 21839 modificada por la Ley 24432-, en cuanto manda liquidar intereses respecto del crédito por honorarios en mora a la tasa pasiva promedio que publique el Banco Central de la República Argentina.- Ello en tanto lo expresado por el letrado no constituye una correcta tacha de invalidez de la norma, ya que si bien esbozó la afectación de garantías vinculadas al derecho de propiedad, no se ha demostrado al menos, planteo de entidad que justifique la declaración del Tribunal en el sentido solicitado. Véase que el interesado fundó su planteo, en el hecho de que el régimen de convertibilidad que, en definitiva, fue el que llevó a fijar las pautas establecidas por el art. 61 de la ley arancelaria, constituye una realidad -hoy por hoy- superada por la crisis de los años 2001/2002, máxime en el contexto económico actual, en el que la moneda pierde valor a consecuencia del proceso inflacionario. Esgrimió también que los créditos de los profesionales revisten naturaleza alimentaria, por lo que se encuentran amparados por el derecho constitucional a la justa retribución por el trabajo personal (art. 14 CN).- Esta argumentación resulta insuficiente para enervar la legitimidad de la disposición legal que corresponde aplicar a la especie. En suma, a falta de un planteamiento específico y debidamente fundado de inconstitucionalidad -tal como acontece en el caso-, los jueces no pueden apartarse de lo establecido por una ley vigente. RECORDVISION SA C/ L.A.D.E. DIVISION SEGURIDAD SA Y OTRO S/ ORDINARIO. Kölliker Frers - Míguez. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100716 Ficha Nro.: 000057151 1221. CONSTITUCION ARBITRALES. 1.1. NACIONAL: INCONSTITUCIONALIDAD. PRESUPUESTOS. LAUDOS Es posible de impugnar judicialmente por inconstitucional, ilegal o irrazonable un laudo (v. jurisprudencia citada por Caivano, Roque J.: "Arbitraje", Ad hoc, Bs. As., 2000, p. 221 y 222; y sentencia dictada por la CSJN, el 01/06/04 en la causa "José Cartellone Construcciones Civiles SA c/ Hidroeléctrica Norpatagónica SA o Hidronor SA s/ proceso de conocimiento"). También es impugnable el laudo si el tribunal se apartó de los puntos comprometidos, según la misma sentencia. AMERICAN RESTAURANTS INC. Y OTROS C/ OUTBANK STEAKHOUSE INT. S/ QUEJA (ED 7.4.11, F. 56796; LL 20.4.11, F. 115392). Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada). Cámara Comercial: C. Fecha: 20100514 Ficha Nro.: 000056821 1222. CONSTITUCION NACIONAL: INCONSTITUCIONALIDAD. PROCEDENCIA. LEYES. LEY 12836 DE LA PROVINCIA DE BUENOS AIRES. 1.2.2. Procede declarar la inconstitucionalidad de la ley de consolidación de deudas no financieras y exigibles a cargo del estado provincial n° 12836 y su modific atoria -Ley 13436- de la Provincia de Buenos Aires, no sólo en atención a que, como lo señalara la Corte Suprema de Justicia de la Nación, sus 115 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto disposiciones violan una prohibición expresamente contemplada en la Ley Nacional 23982 (conf. art. 31 CN), sino también porque su aplicación al caso, y particularmente en relación al crédito del actor, importaría una desnaturalización de la sustancia de la sentencia en cuanto a la finalidad de la reparación de la integridad psicofísica se refiere. Es que ambas Cortes, tanto la provincial como la nacional, estimaron inaplicables las leyes de consolidación de deuda pública respecto de aquellos rubros indemnizatorios que no admitían dilación, pues de lo contrario, la suma indemnizatoria será percibida cuando fuera tardío el tratamiento que debe cubrir, pudiendo generarse en ese caso un daño físico y psíquico irreversible, consecuencia que justamente se trata de paliar con la indemnización establecida. Es que no puede obviarse que todo lo que implique un tratamiento de un daño a la salud (física o psíquica) debe ser atendido con la mayor urgencia posible (conf. Cciv y Ccom de Mercedes, Sala I, 29/7/04 "Barrios de Correa, Mabel N c/ Gomez, Hector R"). (En el caso, se condenó a Empresa Hípica Argentina SA y a la Provincia de Buenos Aires, al pago a favor del actor de $ 1.715.000 en concepto de indemnización por incapacidad sobreviniente -daño físicoy pérdida de chance, daño moral, gastos por la contratación de por vida de un asistente de carácter permanente, gastos médicos, prácticas médicas, traslados y afines, daño estético, y daño psíquico. Asimismo, se condenó a los demandados a pagar a los progenitores del actor, la suma de $ 55.000 en concepto de daño emergente que comprenden los gastos y honorarios generados por el viaje y tratamiento del menor en Cuba y los gastos para adecuar su casa a los fines de su desplazamiento. Por último se condenó al pago de la suma de $ 5000 en concepto de lucro cesante). GUAS, LUIS OSCAR Y OTRS C/ PROVINCIA DE BUENOS AIRES Y OTRO S/ ORDINARIO (JA 29.12.10, PAG. 80). Míguez - Piaggi (Sala Integrada). Cámara Comercial: A. Fecha: 20100806 Ficha Nro.: 000057183 1223. CONSTITUCION NACIONAL: INCONSTITUCIONALIDAD. PROCEDENCIA. LEYES. LEY 2990 DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES. DESTINO DE LOS DIVIDENDOS CONCURSALES CADUCOS. 1.2.2. 1- De conformidad con las prescripciones contenidas en la Ley 24522: 224 los dividendos caducos deben ser destinados al gobierno nacional. La Ley 2990 de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires es inconstitucional pues vulnera los artículos 75-12°, 126 y 31 de la Constitución Nacional (CNCom, Sala C, 24.9.09, in re "Frigorífico Danubio SRL s/ Quiebra"). 2- La Ley 2990 dictada por el Gobierno de la Ciudad de Buenos Aires importa una modificación de una Ley Superior dictada por el Congreso de la Nación. En ese orden, la materia de bancarrotas es exclusiva del Congreso Nacional. Por tal razón cualquier reglamentación de una norma federal sólo puede ser efectuada por el mismo órgano legislativo que la dictó, salvo que expresamente se faculte a otro órgano inferior a hacerlo. 3- Si se tiene en cuenta que la Ley 24522 data de 1995, época en la cual no sólo no existía la Ciudad de Buenos Aires sino que la misma ya administraba el servicio educativo dentro de su jurisdicción, no puede atribuirse a un error del legislador la omisión sobre el destino de los dividendos caducos, el cual no puede presumirse, como es doctrina reiterada de nuestro Superior Tribunal (Pesaresi, Guillermo M. Villoldo, J. Marcelo, "Destino de los dividendos concursales caducos", LL, 26.2.09). MASSERA SA S/ QUIEBRA. Díaz Cordero - Ballerini - Piaggi. Cámara Comercial: B. Fecha: 20100615 Ficha Nro.: 000057278 1224. CONSTITUCION NACIONAL: INCONSTITUCIONALIDAD. PRESUPUESTOS. LEY DE LA CIUDAD. CONSTITUCIONALIDAD. JUEZ COMPETENTE. DECLARACION. 1. El argumento utilizado -en el caso- por la Cooperativa de trabajo para impugnar la competencia del Juez de la quiebra de la titular de los bienes expropiados, el que se encuentra impedido para conocer en la cuestión constitucional planteada por la sindicatura por el hecho de versar sobre una ley dictada por la Legislatura de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires resulta infundado. Ello así, en tanto todos los jueces de la Nación, cualquiera sea su fuero o jerarquía y, con motivo de los casos concretos sometidos a su decisión, están habilitados para declarar la invalidez de las leyes y de los actos administrativos que contraríen el texto constitucional, pues en la medida en que aquéllos son órganos de aplicación del 116 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto derecho vigente y en que éste se halla estructurado como un orden jerárquico subordinado a la Constitución, el adecuado ejercicio de la función judicial lleva ínsita la potestad de rehusar la aplicación de las normas que se encuentren afectadas por aquel vicio (conf. Palacio, L., "Derecho Procesal Civil", Tº II., p. 227), por lo que la sola circunstancia de que se pretenda la tacha de inconstitucionalidad de una ley local, o de parte de su articulado no importa reconocer un elemento determinante de la competencia de una u otra jurisdicción. INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES SEPARADAS. Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100812 Ficha Nro.: 000057294 1225. CONSTITUCION NACIONAL: JERARQUIA NORMATIVA. TRATADOS INTERNACIONALES. DERECHO A LA SALUD. OPERATIVIDAD. 3. 1 - El derecho a la salud, que es un derecho primario oponible erga omnes o, un derecho absoluto del individuo (v. Baldassarre, Antonio: "Los derechos sociales", Universidad Externado de Colombia, Bogotá, 2004, nro. 20, p. 168), tiene un explícito reconocimiento constitucional, sea por vía de lo que prevé el art. 42 de la Constitución Nacional (en el mismo sentido, art. 33), o bien por vía de los derechos reconocidos por los instrumentos y tratados internacionales con jerarquía constitucional, que integran con la Constitución el denominado bloque de constitucionalidad federal (v. art. 11 de la Declaración Americana de los Derechos y Deberes del Hombre, art. 25 de la Declaración Universal de Derechos Humanos, art. 11 del Pacto Internacional de Derechos Económicos, Sociales y Culturales, art. 5 de la Convención Interamericana de Derechos Humanos). 2 - La interpretación que la Corte Suprema de Justicia de la Nación ha efectuado del derecho a la salud no deja lugar a ninguna duda acerca de la trascendencia que dicho derecho tiene para garantizar la dignidad de la vida humana (CSJN in re "Torrillo, Atilio Amadeo y otro c/ Gulf Oil Argentina SA y otro", del 31/03/09). En "Torrillo", el Máximo Tribunal federal destacó que la salud se erige en un verdadero bien público (v. considerando 7°), de modo que, sig uiendo ese criterio, en la especie no sólo está en juego el interés de un demandante en particular, sino de la comunidad toda. 3 - Es deber de los jueces hacer operativa la garantía de la protección de la salud humana aun ante la ausencia de reglamentación (conf. art. 31, Constitución Nacional, art. 21, Ley 48, y doctrina de la Corte Suprema de Justicia desde el caso "Siri, Ángel"). CENTENO, ADRIAN Y OTRO C/ VISA ARGENTINA SA Y OTROS S/ MEDIDA CAUTELAR. Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada). Cámara Comercial: C. Fecha: 20100518 Ficha Nro.: 000056817 1226. CONTRATO DE ADHESION.INTERPRETACION. CLAUSULAS. 3. En los contratos de adhesión una de las partes -generalmente un empresario mercantil o industrial que realiza contrataciones en masa- establece contenidos prefijados y uniformes para todos los contratos de un determinado tipo que en ejercicio de la actividad empresarial se realicen. La celebración del contrato no va precedida por una negociación entre las partes sobre su posible contenido, pues sus cláusulas deben ser pura y simplemente aceptadas por el cocontratante (conf. JUAN M. FARINA, "Contratos Comerciales Modernos", págs. 71 y doctrina allí cit, Ed. Astrea, 1993). En tal sentido constituye un principio generalmente aceptado que, frente a las cláusulas impresas, la interpretación en caso de dudas debe ser favorable a quien no intervino en la redacción. Frente a este tipo de contratos, hay que tomar en consideración la situación del adherente, que en muchos casos no tiene tiempo de estudiar las cláusulas del contrato, y por ello pierde la adecuada percepción de sus consecuencias; es allí donde cobra preponderancia el deber del predisponente -la demandada- de obrar conforme al principio de buena fe previsto por el art. 1198 del Código Civil, máxime teniendo en cuenta la debida diligencia que le es exigible -en el caso- a la entidad financiera en razón de la profesionalidad y por virtud del artículo 902 del Código Civil. GAGLIANONE, ANA MARIA C/ FORD CREDIT COMPAÑIA FINANCIERA SA S/ SUMARIO. Ojea Quintana - Barreiro. 117 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto Cámara Comercial: F. Fecha: 20100715 Ficha Nro.: 000057105 1227. CONTRATO DE FUNDAMENTOS. 3. ADHESION. ABUSO DE POSICION DOMINANTE. CARACTERES. El abuso de dependencia económica o de posición dominante en el mercado ha sido abordado de manera diversa, lo que no obsta a que se hayan sentando tendencias que -con alguna diversidad de matices prácticos- permiten arribar a conclusiones uniformes, siendo de interés recordar los desarrollos alcanzados en la materia en Francia y en los Estados Unidos de Norteamérica. Para lo franceses, predomina en la configuración del abuso de dependencia económica o de posición dominante una idea subordinada a la valoración de la posición de la empresa en el mercado y de los efectos anticoncurrenciales de las prácticas abusivas que ella ha concretado: el abuso tipificado requiere la acreditación de un comportamiento configurativo de un efecto restrictivo de la competencia (conf. Albanese, A., "Abuso di dependenza económica: nullitá del contratto e i equilibrio del rapporto", Europa e diritto privato, 1999, fasc. 4 (diciembre), pág. 1181 refiriéndose a la Ordenanza 86-1243). No es suficiente por ello la existencia de un abuso de la situación de superioridad en la relación individual entre las partes; de ahí que muchas veces pueda estarse en presencia de aquellos acuerdos negóciales que no se deben examinar como contrato individual aislado, sino como fragmento de una actividad de la empresa, cuya valoración está estrictamente conectada con el contexto económico y con la estructura del mercado en el que existe (alude a estas situaciones Vettori, G., "Autonomía privada y contrato justo en Derecho Privado", Homenaje a Alberto J. Bueres, Ed. Hammurabi, pág. 488, cit. por Tobías, José Goldenberg, Isidoro, "Abuso de posición dominante", LL 2005-D-2002). Considerable similitud con la figura que se viene analizando reviste la doctrina norteamericana de la "unconscionability": ella se configura cuando una de las partes está en condiciones de imponer condiciones inequitativas, obrando en exceso, desmesura o sin escrúpulos, usando su fuerte poder de negociación o tácticas antiéticas para aprovecharse de la debilidad o ignorancia o necesidad ("distress") de la otra. Regulada por el Uniform Commercial Code como una regla general aplicable a todos los contratos de venta de bienes fue extendida a los contratos en general por el Restatement Second. Ambos se limitan a establecer la facultad de los Tribunales para negar eficacia a los contratos o reajustar sus términos, sin llegar a caracterizar la doctrina. TEXTIL LATINA SRL C/ COTO C.I.C.S.A. S/ ORDINARIO. Uzal - Míguez - Kölliker Frers. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100803 Ficha Nro.: 000057160 1228. CONTRATO DE ADHESION. ABUSO DE POSICION DOMINANTE. FUNDAMENTOS. DOCTRINA DE LA UNCONSCIONABILITY. 3. CARACTERES. La doctrina norteamericana de la "unconscionability se configura en presencia de dos (2) elementos: a) Abuso de la posición dominante: la sola existencia de un desigual poder de negociación (unfair bargaining) es insuficiente para configurar este extremo; se requiere un abuso del mayor poder de negociación, que puede consistir en el empleo de presiones injustas o la existencia de un poder de negociación lo suficientemente importante como para que la parte débil no tenga otra alternativa que aceptar las condiciones ofrecidas por la parte dominante o un cierto grado de compulsión u explotación de la enfermedad, ignorancia o dificultades de comprensión; b) términos del contrato injustos o inequitativos (unfair contract terms) o manifiestamente favorables para la parte dominante (conf. Blum, A., "Contracts", Aspen Law & Business, pág. 366 y ss., cit. por Tobías, José - Goldenberg, Isidoro, "Abuso de posición dominante", LL 2005-D-2002). Ahora bien: no obstante que la doctrina norteamericana requiere la concurrencia de los dos elementos enumerados, se ha observado que en la práctica de los Tribunales, cuando uno de ellos se presenta muy manifiestamente, la existencia del restante se evalúa con menor rigurosidad; en ciertas circunstancias, incluso, como cuando la inequivalencia es grosera se presume la existencia del restante elemento. Pero, la sola desigualdad de poder de negociación es insuficiente, por sí sola, para la configuración de la "unconscionability" (Tobías Goldenberg, obra citada supra). De ello cabe concluir que la particularidad de la figura es que el mayor poder de negociación no se relaciona con la posición de la parte abusadora en el mercado, sino con relación a la situación en que se encuentran las partes contratantes (conf. CNCom., esta Sala A, 27.03.2008, mi voto, in re: "Rudan SA y otro c/ Cencosud SA s/ ordinario"). TEXTIL LATINA SRL C/ COTO C.I.C.S.A. S/ ORDINARIO. 118 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto Uzal - Míguez - Kölliker Frers. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100803 Ficha Nro.: 000057161 1229. CONTRATO DE AGENCIA. CARACTERISTICAS. FINALIDAD. AGENCIA DE VIAJES. HABILITACION. LEY 18829. IATA. MANDATO CON REPRESENTACION. 4.2. La calidad de agente de viajes habilitado para intermediar en la emisión de pasajes en el marco de lo normado por la Ley 18829 y acreditada al efecto ante la IATA del accionante, genera una relación de mandato con representación, en cuya virtud actúa frente a eventuales clientes -futuros pasajeros- por cuenta propia pero en nombre de las respectivas aerolíneas, con quienes en definitiva quedan anudados los contratos de viaje en su condición de proveedoras de los servicios comprendidos; en ese sentido cabe señalar como características del agente, en general, las de tratarse de un contratante autónomo, y no dependiente del principal, y la de poder actuar a nombre del comitente o, sin representarlo, promoviendo contratos en su beneficio (cfr. Lorenzetti, Ricardo Luis, "Tratado de los contratos", ed. Rubinzal-Culzoni, Buenos Aires, 2000, t I, ps. 613/4); asimismo, el mandato y, en especial la representación, están en la base de la agencia, puesto que en esta última hay encargo y una actuación por cuenta ajena, y la analogía ha sido considerada como base suficiente para aplicar las reglas del mandato a la agencia (autor y ob. citadas, p. 622 y fallo citado en nota 22). RICALE VIAJES S.R.L. C/ VISA ARGENTINA S.A. S/ ORDINARIO. Bargalló - Sala - Caviglione Fraga. Cámara Comercial: E. Fecha: 20100827 Ficha Nro.: 000057722 1230. CONTRATO DE AGENCIA. CARACTERISTICAS. FINALIDAD.AGENCIA DE VIAJES. HABILITACION. LEY 18829. IATA. SUBAGENCIAS. SUSTITUCION DE MANDATO. CCIV: 1924. 4.2. Si un agente de viajes habilitado para intermediar en la emisión de pasajes en el marco de lo normado por la Ley 18829 y acreditada al efecto ante la IATA, introdujo en tal operatoria a dos "subagencias", la relación que vinculó al agente con estas últimas cabe subsumirla en la normativa que regula la sustitución del mandato (CCIV: 1924), en cuya virtud la mandante -la "agencia"- le encomendó a sus mandatarias -las denominadas "subagencias"- la concreción de operaciones de venta de pasajes en su favor ("por su cuenta") -y, obviamente, en el de sus mandantes: las aerolíneas- pero "no en su nombre" pues las "subagencias", en cumplimiento de esas tareas, emitían documentación con membrete propio; ello así, sin perjuicio de advertir que esa sustitución no incluyó la representación, pues ésta se mantuvo en cabeza del agente, en tanto único agente "IATA". RICALE VIAJES S.R.L. C/ VISA ARGENTINA S.A. S/ ORDINARIO. Bargalló - Sala - Caviglione Fraga. Cámara Comercial: E. Fecha: 20100827 Ficha Nro.: 000057724 1231. CONTRATO DE COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. CIRCULOS CERRADOS. ENTREGA DEL BIEN. MORA. SUSCRIPTOR ACCIONANTE. PRETENSION. RESOLUCION JUDICIAL CONTRACTUAL. RESTITUCION DE LO PAGADO. INDEMNIZACION POR DAÑOS Y PERJUICIOS. PROCEDENCIA. ENTIDAD DEFENDIDA. ALEGACION. VEHICULO A DISPOSICION DEL ACCIONANTE. COMUNICACION EPISTOLAR.IMPROCEDENCIA. 10.7.12.3. En el marco de un plan de ahorro para fines determinados en el que la actora hubiere pagado todas las cuotas que le correspondía abonar y no hubiere recibido el rodado adquirido, deberá entonces la administradora restituir la totalidad de las sumas percibidas, con los intereses pertinentes. Ello así ya que en el caso la demandada no había demostrado la existencia de las adjudicaciones del automotor a 119 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto la actora que podían autorizar la rescisión del contrato, ni tampoco la comunicación anoticiando la rescisión del plan. Es preciso advertir que la demandada ni siquiera mencionó las fechas de las adjudicaciones fallidas, ni por qué continuó percibiendo las cuotas posteriores, luego de la virtual resolución del convenio. Tampoco acreditó haber puesto a disposición de la actora el rodado, al finalizar el plan. En cambio, quedó acreditado que la actora cumplió oportunamente con el pago de cada una de las cuotas hasta la finalización del plan. Por todo esto, corresponderá fijar la fecha de mora el día que culminó el plan de ahorro, momento en que la demandada debía entregar el vehículo o restituir las sumas recibidas. DE SIMONE, SILVIA MABEL C/ VOLKSWAGEN SA DE AHORRO PARA FINES DETERMINADOS S/ ORDINARIO. Monti - Kölliker Frers - Garibotto (Sala Integrada). Cámara Comercial: C. Fecha: 20100528 Ficha Nro.: 000056757 1232. CONTRATO DE COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. CIRCULOS CERRADOS. ENTREGA DEL BIEN.IMPOSIBILIDAD. RODADOS NO FABRICADOS EN LA ACTUALIDAD. VALOR.INTERESES. MORA DE LA SOCIEDAD ORGANIZADORA. DIES A QUO. 10.7.12.3. En el marco de una demanda contra una administradora de ahorro previo para la compra de automóviles, por el incumplimiento en la entrega de los rodados a los sucesores del suscriptor fallecido, ésta será admitida, y en caso de no integrar actualmente dichos rodados la línea de fabricación de la marca o por cualquier razón, la obligación quedará transformada en la de entregar el modelo actual equivalente en precio y calidad a la de los vehículos comprometidos, o en su defecto, el valor de dichos rodados (arg. arts. 576, 579 y 581 Cciv.), valor que deberá ser determinado en la etapa de ejecución de sentencia a partir de calcular ese valor a la fecha en que debieron ser adjudicados los tres (3) automotores (1995) según información que deberá requerirse como mínimo a dos (2) revistas especializadas en el rubro, tres (3) concesionarias oficiales acreditadas en plaza, a ACARA y a la Superintendencia de Seguros de la Nación (Cpr: 165). A ello súmase los respectivos intereses, los cuales serán liquidados sobre el capital así calculado, desde la fecha de mora hasta el efectivo pago de la prestación, empleándose a ese efecto las tasas que cobra el Banco de la Nación Argentina en sus operaciones ordinarias de descuento a 30 días (esta Excma. Cámara, en pleno, 27.10.94, Sociedad Anónima La Razón s. quiebra s. inc. de pago de los profesionales), pero sin capitalizar ("Calle Guevara, Raúl (Fiscal de Cámara) s. Revisión de Plenario, del 25.08.03). Para fijar la fecha de mora y dies a quo de las accesorias corresponde tomar como tal el día en que la administradora del plan se encontraba en condiciones de cumplir con lo pactado y no lo hizo, rechazando la pretensión de adjudicación de las unidades ejercidas por los accionantes, pues a partir de allí quedó exteriorizada la voluntad de las accionadas de incumplir con el contrato de ahorro configurándose así la mora exigida por el art. 509 Código Civil. LANUSSE INES MARIA DE FATIMA Y OTROS C/ PLAN OVALO SA DE AHORRO P/F DETERMINADOS Y OTRO S/ ORDINARIO. Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100527 Ficha Nro.: 000056718 1233. CONTRATO DE COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. CIRCULOS CERRADOS. SEGURO DE VIDA.SEGURO SOBRE EL BIEN. CARACTERES. 10.7.12.5. La operatoria de ahorro previo requiere de la contratación de dos (2) seguros de acuerdo a la etapa en que se encuentre. Este contrato encuentra su razón de ser en la necesidad de la administradora del grupo de ahorro previo, y del mismo suscriptor, de prevenir las contingencias propias de los riesgos asegurables con el objeto de mantener la indemnidad de los partícipes del plan de ahorro previo, e incluso, del acreedor prendario hasta la cancelación total de las cuotas adeudadas. Por ello, usualmente en el contrato de adhesión de ahorro previo se contemplan dos (2) tipos de aseguramientos. Por un lado, como contraprestación complementaria a cargo de los suscriptores, el pago de la cuota periódica de un seguro de vida colectivo que cubre el saldo a abonar, reajustable, de las cuotas no vencidas al tiempo del siniestro y que se satisface junto a las cuotas de ahorro-amortización y con los gastos periódicos de administración. De ocurrir el evento asegurado, el monto de la indemnización es aplicado a cancelar las cuotas no vencidas si el integrante fallecido fuere adjudicatario, o bien, a licitar en 120 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto representación de los herederos declarados del mismo, si aún no ha sido favorecido con las adjudicaciones, debiendo la administradora del plan solventar la diferencia si el monto indemnizatorio no cubre la totalidad de las cuotas a vencer o a licitar (Guastavino, Elías, "Contrato de ahorro previo", Ed. La Rocca, Buenos Aires, 1988, 369/70). Y por otro lado, la obligación a cargo del -ya ahora"adjudicatario" de elegir una de las aseguradoras presentes dentro de una lista ofrecida por la sociedad administradora, a fin de contratar un seguro sobre el bien que cubra los riesgos y mantenga la protección del patrimonio individual y del grupo. En ese plano, el costo de la prima recae en cabeza de aquél y, por lo general, se establece que la póliza sea endosada a favor de la sociedad administradora. Tal obligación perdura en sus efectos, al menos, hasta el pago de la última cuota, toda vez que son justamente los vehículos adjudicados la única garantía de cobro de la deuda pendiente por parte de la administradora del sistema. Así, el seguro que recae sobre los riesgos asegurables de la unidad adjudicada en los planes se suma a la garantía representada por el seguro de vida colectivo de los integrantes de los grupos, concurriendo con este último a la finalidad de asegurar el cumplimiento de las cuotas a cargo del ahorrista (cfr., Guastavino, ob cit., pág. 370). LANUSSE INES MARIA DE FATIMA Y OTROS C/ PLAN OVALO SA DE AHORRO P/F DETERMINADOS Y OTRO S/ ORDINARIO. Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100527 Ficha Nro.: 000056707 1234. CONTRATO DE COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. CIRCULOS CERRADOS. SEGURO DE VIDA.ADMINISTRADORA DEL SISTEMA DE AHORRO. BENEFICIARIA Y TOMADORA.MUERTE DEL SUSCRIPTOR. RECLAMO DE ENTREGA DEL VEHICULO.PROCEDENCIA. CONDICIONES DEL SEGURO INOPONIBLES AL SUSCRIPTOR TERCERO. 10.7.12.5. Cuando, como en el caso, el objeto de la demanda entablada, no versó sobre el cobro de la indemnización prevista en el contrato de seguro celebrado entre la aseguradora y la terminal codemandada, sino sobre el cumplimiento del contrato de ahorro previo suscripto entre el fallecido titular y la administradora del plan, sin desconocer la incidencia que la ejecución del contrato de seguro tiene en la economía general de la contratación plurilateral que un plan de ahorro implica, asiste razón al actor recurrente en punto a que las ulterioridades vinculadas al cumplimiento de ese contrato no pueden ser trasladadas al ámbito de una relación contractual vinculada, pero jurídicamente independiente, celebrada entre partes distintas, como lo es la emergente de un plan de ahorro. Corresponde reparar, en esta dirección, que lo que los actores han pretendido es el cumplimiento de los contratos de ahorro previo oportunamente concertados por su causahabiente, por lo que, sin perjuicio de la incidencia que la suerte de ese contrato de seguro pueda tener en la obligación de la administradora del plan frente al ahorrista (sus sucesores, en este caso), no puede la compañía aseguradora desde el plano de ser un mero citado como tercero al proceso, invocar defensas personales emergentes del contrato de seguro frente a quien no es su cocontratante en el seguro (aunque pueda beneficiarse con él) y que, además, tampoco la ha demandado en el marco de esa relación jurídica. Síguese de ello, que la cuestión relativa a la ausencia de cobertura como a la eventual prescripción de la acción de cobro del beneficio no puede serle opuesta a los accionantes, a partir -justamente- del hecho de que dicha defensa deriva del contrato de seguro y no del contrato de plan de ahorro previo. Esta interpretación se ve corroborada por el "status" procesal que -dentro del régimen procesal bajo el cual debe ser juzgada la situación- resulta atribuible al tercero citado en el proceso. LANUSSE INES MARIA DE FATIMA Y OTROS C/ PLAN OVALO SA DE AHORRO P/F DETERMINADOS Y OTRO S/ ORDINARIO. Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100527 Ficha Nro.: 000056708 1235. CONTRATO DE COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. CIRCULOS CERRADOS.CONCEPTO. NATURALEZA. CARACTERISTICAS. CONFLUENCIA DE OTROS CONTRATOS. 10.7.12.1. En el marco de la operatoria de un contrato de ahorro para fines determinados, confluyen tres (3) contratos prima facie independientes entre sí: (i.) el contrato de ahorro previo propiamente dicho, celebrado entre la administradora del plan y el adherente; (ii) el contrato de mutuo, garantizado con la prenda sobre el rodado, convenido entre aquél en calidad de mutuario y el mutuante/acreedor prendario 121 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto una vez que fue adjudicado el bien; y, finalmente, (iii) el contrato de seguro, que a su vez, se subdivide en dos, pues por un lado, durante el período de amortización de cuotas los sucriptores deben abonar dentro de la cuota periódica, la prima de un seguro de vida colectivo que cubre el saldo a abonar de las cuotas no vencidas al tiempo del siniestro y, por otro lado, el contrato de seguro sobre el bien, celebrado entre el adherente al plan de ahorro previo y la compañía de seguros seleccionada por aquél una vez que le fue adjudicado dicho bien. LANUSSE INES MARIA DE FATIMA Y OTROS C/ PLAN OVALO SA DE AHORRO P/F DETERMINADOS Y OTRO S/ ORDINARIO. Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100527 Ficha Nro.: 000056706 1236. CONTRATO DE COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. CIRCULOS CERRADOS.DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES.CONTRATO DE SEGURO. ADMINISTRADORA DEL PLAN. RESPONSABILIDADES: EXONERACION. DERECHO DE LOS HEREDEROS DEL SUSCRIPTOR A OBTENER LA ADJUDICACION DEL AUTOMOTOR. 10.7.12.2. Siendo los extremos en que se halla sustentada la demanda -en el caso: un contrato de ahorro y préstamo-, en el que el causahabiente de los demandantes suscribió sendos planes de ahorro, que luego falleció y que, por lo tanto, de acuerdo con lo previsto en el contrato, sus herederos tienen el derecho a que les sean adjudicados los vehículos acordados en el marco de los planes en cuestión, el argumento de la codemandada administradora del plan para no cumplir con el contrato reside en que, de acuerdo con la postura de la aseguradora que contrató para eventos de este tipo, al momento del fallecimiento, el adherente se encontraba aún dentro del período de carencia de la cobertura, escudándose en ello para no abonar la indemnización. Ello así, resulta obvio que las obligaciones nacidas del contrato de seguro concertado por la administradora del plan a favor del adherente beneficiario, se encuentran en principio en cabeza del asegurador que convencionalmente ha asumido el compromiso obligacional de abonar la indemnización pactada en caso de siniestro. Mas ello en modo alguno significa que el referido contrato y el incumplimiento de sus obligaciones a favor del adherente sea "ajeno" a la administradora en el sentido de relevarla de toda responsabilidad por la desatención del compromiso asegurativo por parte del obligado natural, pues, de acuerdo con la economía general de la relación contractual multilateral nacida del contrato de ahorro previo, la concertación del seguro de vida colectivo constituye un requisito esencial para el funcionamiento del sistema, siendo la administradora no sólo la responsable de la selección del cocontratante, sino también de la celebración del contrato y de la ejecución de las obligaciones a cargo de las partes, tanto en lo atinente al cobro y recaudación de las primas por parte de los asegurados, como en lo que hace a la atención de los siniestros por el lado de las compañías aseguradoras (esta CNCom, esta Sala "A", 17.09.91, "Medina c. Plan Ovalo"). Dentro del referido marco conceptual, es dable concluir que la administradora del plan incumplió en el caso con sus obligaciones frente a los sucesores del adherente. Nótese, que ante la denuncia del fallecimiento del titular por parte de sus causahabientes y luego de haberse estos últimos "puesto al día" en el pago de las cuotas del plan de ahorro, la administradora resistió igualmente la adjudicación de los vehículos amparándose en el rechazo del siniestro efectuado por la aseguradora, actitud que devino a todas luces improcedente en la especie, pues era obligación de la administradora del plan adjudicar las unidades a los sucesores del adherente, sin perjuicio de los reclamos que pudiera efectuar frente a la aseguradora para el cobro de la indemnización. LANUSSE INES MARIA DE FATIMA Y OTROS C/ PLAN OVALO SA DE AHORRO P/F DETERMINADOS Y OTRO S/ ORDINARIO. Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100527 Ficha Nro.: 000056711 1237. CONTRATO DE COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. CIRCULOS CERRADOS.DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES.CONTRATO DE SEGURO. ADMINISTRADORA DEL PLAN: TOMADORA Y BENEFICIARIA INMEDIATA. HEREDEROS: BENEFICIARIOS MEDIATOS. 10.7.12.2. Para el correcto funcionamiento de un contrato de ahorro previo, para -de alguna manera- garantizar el constante flujo de ingreso de fondos al sistema y procurar el éxito de la operatoria, la administradora del plan se encuentra compelida, a contratar un seguro de vida colectivo respecto de sus adherentes y 122 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto adjudicatarios -de los cuales, al efecto, se constituye en una suerte de "mandataria"-, de modo de conjurar las consecuencias de la hipótesis de fallecimiento de alguno de éstos. A ese efecto se contrata dicho seguro con la finalidad de que la indemnización del seguro ingrese al sistema y cancele la deuda pendiente del adherente fallecido, bajo la premisa de que en tal hipótesis, el vehículo objeto del plan de ahorro será adjudicado a los herederos de aquél. Por ende, en tal supuesto, la administradora (o la terminal, en este caso) asume los caracteres de tomadora y de beneficiaria "inmediata" del seguro, puesto que a más de administrar el sistema, por la forma de contratación, se convierte en una suerte de mandataria de los adherentes y con ello se logra que, a través del contrato de seguro, el fallecimiento de aquél no influya sobre el patrimonio de la primera: las primas son pagadas por los adherentes y adjudicatarios mandantes, en tanto que las posibles indemnizaciones ingresan al fondo administrado. Sin embargo, es obvio también que los herederos de un adherente o de un adjudicatario fallecido, resultan ser los beneficiarios "mediatos" del seguro, o los beneficiados económicamente por la indemnización emanada de dicho contrato. En efecto, si la beneficiaria "inmediata" aplica la indemnización a la cancelación de la deuda pendiente, pero no vencida del suscriptor fallecido y, por tanto, posibilita la adjudicación del bien a los herederos -o, en su caso, los libera de la deuda pendiente por el automotor antes adjudicado-, es evidente que esos herederos resultan mediata y económicamente beneficiados por esa indemnización. De modo pues que, en el esquema descripto, la administradora del plan de ahorro previo obtiene un beneficio para ese sistema, al posibilitar la continuidad y fluidez del ingreso de fondos y evitar la paralización o ruptura del sistema por el fallecimiento de alguno o algunos de los integrantes del grupo; de otro lado, los herederos del suscriptor también alcanzan un beneficio, al obtener la cancelación de un pasivo que pesaría sobre el patrimonio del causante. Tal es el carácter "bifronte" del seguro de vida en los contratos de ahorro previo (esta CNCom., Sala C, 27.11.92, "Menaim de Goldfarb, Mindel y otros c/ Plan Ovalo SA", íd., 08.08.01, "Papagno de Fernández Nélida Teresa y otro c/ Plan Rombo SA de Ahorro p/f Determinados y otro s/ sumario"). LANUSSE INES MARIA DE FATIMA Y OTROS C/ PLAN OVALO SA DE AHORRO P/F DETERMINADOS Y OTRO S/ ORDINARIO. Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100527 Ficha Nro.: 000056712 1238. CONTRATO DE COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. CIRCULOS CERRADOS.DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES.DECESO DEL SUSCRIPTOR. HEREDEROS: RECLAMO DE LA ENTREGA DEL RODADO. PROCEDENCIA. ENFERMEDAD PREEXISTENTE A LA SUSCRIPCION DEL CONTRATO. 10.7.12.2. Para el correcto funcionamiento de un contrato de ahorro previo, para -de alguna manera- garantizar el constante flujo de ingreso de fondos al sistema y procurar el éxito de la operatoria, la administradora del plan se encuentra compelida, a contratar un seguro de vida colectivo respecto de sus adherentes y adjudicatarios -de los cuales, al efecto, se constituye en una suerte de "mandataria"-, de modo de conjurar las consecuencias de la hipótesis de fallecimiento de alguno de éstos. Ello así, en el caso, ante el deceso del titular los herederos del suscriptor-adherente tienen derecho a obtener la adjudicación del automóvil con fundamento en el contrato de ahorro, si acreditaron la defunción y reclamaron la adjudicación, habiendo cumplido el causante las obligaciones contractuales a su cargo y encontrándose al día en los pagos, con independencia de que la aseguradora cumpla su obligación de atender el siniestro del seguro de vida o no (esta CNCom, esta Sala "A", 21.6.96, "Dornedden, Otilia c. Circulo de Inversores SA"; íd., 25.2.98, "Plan Rombo SA s/ denuncia de Alejandro Brocato" íd., Sala "C", 29.11.96, "Autolatina Argentina SA s/ denuncia María Bandaria de Pacheco, IGJ"; íd., 23.10.00, "Circulo de Inversores SA s/ denuncia por Heinz, Fernando Pablo"; íd., Sala "B", 19.11.96, "Plan Rombo SA c/ Mascotena, Fernando s/ denuncia ante la IGJ"; íd., 30.12.97, "Plan Rombo SA ante IGJ s/ denuncia por Rodriguez, Rogelio"). Y no es obstáculo para el cumplimiento de esta obligación que el seguro prevea un período de carencia acorde con la edad del adherente, pues el seguro debe ser operativo durante todo el período de vigencia del plan, por lo que si la edad del contratante era un obstáculo para ello desde la perspectiva del asegurador, debió la administradora haberse abstenido de celebrar el contrato. Dentro de ese marco, se muestra ciertamente como un comportamiento contrario a la buena fe que la administradora, a sabiendas de que la compañía de seguros con la que ella contrata el seguro de vida de que se trata no proporciona la cobertura necesaria durante un determinado período de carencia fundado en la edad del adherente, celebre igualmente en forma indiscriminada contratos de ahorro sin contemplar esa circunstancia, pues ello implica sostener en el mercado una operatoria que afecta la economía interna del negocio emprendido, al dejarse librado al azar y a la suerte de la no ocurrencia del riesgo de fallecimiento del adherente el éxito de dicha operatoria, lo cual no resulta concebible. Por consiguiente, si la administradora no podía ignorar que durante un período -que en el caso era de nada menos que un (1) año-, el plan carecería de cobertura por el riesgo de fallecimiento de ese adherente, la buena fe contractual imponía que, o bien contratara el seguro con otra aseguradora que brindara esa cobertura, o bien que no aceptara al suscriptor como adherente. Síguese de ello que, al haber celebrado de todas formas el contrato con este último en esas condiciones, la administradora no puede 123 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto considerarse desligada de su responsabilidad en el cumplimiento de sus obligaciones como tal, debiendo, por ende, hacer frente al compromiso de adjudicar a los herederos del adherente las unidades objeto del contrato, pese a las ulterioridades que pudieren derivarse del contrato de seguro. Es más, si la administradora del plan percibió las primas del adherente, eligió a la aseguradora y fue instaurada como beneficiaria, debe asumir las consecuencias de una negativa por parte de aquella compañía en la atención del siniestro y, hacerse cargo del denunciado en este caso por los sucesores del adherente de autos. LANUSSE INES MARIA DE FATIMA Y OTROS C/ PLAN OVALO SA DE AHORRO P/F DETERMINADOS Y OTRO S/ ORDINARIO. Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100527 Ficha Nro.: 000056713 1239. CONTRATO DE COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. CIRCULOS CERRADOS.DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES. DECESO DEL SUSCRIPTOR. HEREDEROS: RECLAMO DE LA ENTREGA DEL RODADO. PROCEDENCIA. ENFERMEDAD PREEXISTENTE A LA SUSCRIPCION DEL CONTRATO. 10.7.12.2. Encontrándose fuera de discusión -en el caso- que un suscriptor suscribió tres (3) solicitudes de adhesión a sendos planes de ahorro previo con la codemandada administraodra, que luego falleció tres (3) meses después con motivo de un paro cardiorrespiratorio, y que al momento del deceso existía contratado un seguro de vida colectivo, que se encontraba vigente y que cubría al causante, y cuyas primas eran abonadas con la parte de las cuotas de ahorro destinadas a ese fin, aparece como justificado el derecho de los herederos a obtener la adjudicación de las unidades con fundamento en haber cumplido las obligaciones contractuales a su cargo. La solución precedentemente expuesta no se ve enervada tampoco por el hecho de que la muerte del adherente se hubiese producido tres (3) meses después de celebrados los contratos de ahorro, pues más allá de la incidencia que ese hecho pudiese tener en las relaciones de esta codemandada y la compañía aseguradora, lo cierto es que de acuerdo con la partida de defunción el suscriptor sufrió un "paro cardiorrespiratorio no traumático" y que ello provocó su muerte, dando ello lugar a que sus herederos reclamen la adjudicación de los rodados. La cuestión relativa a si esa muerte proviene de una enfermedad preexistente del adherente que, eventualmente, pudo haber sido conocida por este, si bien insinuada por la administradora, no fue acreditada a lo largo del proceso, y en todo caso, tiene más que ver con el contrato de seguro que con el de ahorro previo. Ello, por cuanto, el presente juicio tiene por objeto la inejecución de sendos contratos de ahorro previo, ámbito en el cual la responsabilidad de la administradora nace al margen del cumplimiento -o no- por parte de la aseguradora del contrato de seguro paralelamente celebrado con esta última. En conclusión, la administradora del plan debe responder por la entrega de las unidades frente a los sucesores del adherente. LANUSSE INES MARIA DE FATIMA Y OTROS C/ PLAN OVALO SA DE AHORRO P/F DETERMINADOS Y OTRO S/ ORDINARIO. Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100527 Ficha Nro.: 000056714 1240. CONTRATO DE COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. CIRCULOS CERRADOS.DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES. DECESO DEL SUSCRIPTOR. HEREDEROS: RECLAMO DE LA ENTREGA DEL RODADO. PROCEDENCIA. ENFERMEDAD PREEXISTENTE A LA SUSCRIPCION DEL CONTRATO. 10.7.12.2. Encontrándose fuera de discusión -en el caso- que un suscriptor suscribió tres (3) solicitudes de adhesión a sendos planes de ahorro previo con la codemandada administradora, que luego falleció tres (3) meses después con motivo de un paro cardiorrespiratorio, y que al momento del deceso existía contratado un seguro de vida colectivo, que se encontraba vigente y que cubría al causante, y cuyas primas eran abonadas con la parte de las cuotas de ahorro destinadas a ese fin, aparece como justificado el derecho de los herederos a obtener la adjudicación de las unidades con fundamento en haber cumplido las obligaciones contractuales a su cargo. Ello así, siendo que el objeto de la demanda incoada por los herederos del adherente a los planes de ahorro fue el cumplimiento de dichos contratos, mas no el del contrato de seguro de vida, no cabe ninguna duda respecto de la legitimación procesal de 124 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto la administradora de dicho plan para ser demandada en este juicio por la ejecución de esos contratos. En efecto, la obligación de entregar los vehículos que fueran objeto de los planes de ahorro suscriptos por el fallecido adherente pesaba exclusivamente sobre la administradora, única parte en el contrato de ahorro previo celebrado con aquél, siendo ajena a ella la aseguradora citada en garantía. LANUSSE INES MARIA DE FATIMA Y OTROS C/ PLAN OVALO SA DE AHORRO P/F DETERMINADOS Y OTRO S/ ORDINARIO. Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100527 Ficha Nro.: 000056715 1241. CONTRATO DE COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. CIRCULOS CERRADOS.DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES. DECESO DEL SUSCRIPTOR. HEREDEROS: RECLAMO CONTRA LA ADMINISTRADORA. PROCEDENCIA. TERMINAL AUTOMOTRIZ. CONDENA. ALCANCE. 10.7.12.2. Cuando, como en el caso, en el marco de un contrato de ahorro y préstamo, en oportunidad de responder la acción, la terminal automotriz -Volkswagen- arguyó en su defensa que, tanto a su parte como así también a la administradora del plan, les era "inoponible" el contrato de seguro de vida colectivo que cubría la defunción del suscriptor titular, habida cuenta que ni su parte ni su antecesora habían suscripto contrato de seguro alguno con el adherente, situación por la que -aún en el caso de que se hubiera probado algún supuesto incumplimiento contractual referido al contrato de seguroninguna de ellas ni aún la administradora del plan resultaban ser co-contratantes, ni co-responsables por dicho contrato, dicha defensa se desmorona tan pronto como se advierta que el seguro en cuestión fue contratado por esta parte para cubrir los riesgos de los planes de ahorro concretados por la administradora del grupo, por lo que no puede aducir seriamente ser ajena a ese contrato. Esto, con independencia de que no es la ejecución del contrato de seguro lo que se ventila en el proceso, sino el cumplimiento de los planes de ahorro, que no está discutido que esa parte garantizó. Como consecuencia de ello, cuadra entonces condenar a las referidas codemandadas, primeramente, a hacer efectiva la entrega de los rodados cero kilómetro (0KM) acordados con el adherente fallecido puesto que, tratándose en el caso de una obligación de dar un cuerpo cierto, el deudor se libera -en principioentregando exactamente la misma cosa que se obligó a dar (cfr. arts. 574, 740 y cc. Cciv.; Llambías Jorge J., "Tratado de Derecho Civil - Obligaciones", Ed. Perrot, T° II, pág. 800 y ss, Belluscio - Zan noni; "Código Civil y Leyes Complementarias", Ed. Astrea, T°3, pág.493 y ss). En caso de no ser ello posible en la actualidad, por el hecho de no integrar actualmente dichos rodados la línea de fabricación de la marca o por cualquier razón, la obligación quedará transformada en la de entregar el modelo actual equivalente en precio y calidad a la de los vehículos comprometidos, o en su defecto, el valor de dichos rodados (arg. Arts. 576, 579 y 581 Cciv.), valor que deberá ser determinado en la etapa de ejecución de sentencia a partir de calcular ese valor a la fecha en que debieron ser adjudicados los tres (3) automotores (1995) según información que deberá requerirse como mínimo a dos (2) revistas especializadas en el rubro, tres (3) concesionarias oficiales acreditadas en plaza, a ACARA y a la Superintendencia de Seguros de la Nación (Cpr: 165). LANUSSE INES MARIA DE FATIMA Y OTROS C/ PLAN OVALO SA DE AHORRO P/F DETERMINADOS Y OTRO S/ ORDINARIO. Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100527 Ficha Nro.: 000056717 1242. CONTRATO DE COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. CIRCULOS CERRADOS.DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES.CONTRATO DE SEGURO. ADHERENTE. OBLIGADO AL PAGO. CLAUSULAS DE LA POLIZA. ADMINISTRADORA DEL PLAN. ENDOSO DE LA POLIZA.ASUNCION DE LA COBERTURA. 10.7.12.3. Voto de la Dra. Uzal:. Si bien la carga de abonar el seguro de vida -en el caso- estaba a cargo del adherente de acuerdo a ciertos artículos de las condiciones generales que obran en la solicitud de adhesión al plan de ahorro, la omisión de la debida cobertura de ese seguro por carencias previstas en la póliza, en cambio, no le resultarían imputables, pues la determinación de la Compañía aseguradora y la suficiencia de la cobertura para satisfacer los fines del contrato de ahorro previo y su mecanismo de funcionamiento que 125 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto debían resguardarse, fueron, expresamente, asumidos por la Administradora del grupo, a través de una cláusula especial contenida en el endoso anejo a las Condiciones Generales del contrato, según las circunstancias de la Información Extractada de Póliza. La demandada, de este modo, se obligó a "asegurar la vida de todos sus adherentes asegurables desde el momento en que cada grupo se constituya", resultando razonable en ese marco, la conclusión que atribuye a los demandantes el beneficio emergente de las cuotas que habrían de ser canceladas por los seguros contratados, en condiciones que debían cubrir sus intereses, ya que el causante adherente habría abonado las cuotas respectivas, extremo que no ha sido contradicho en autos. LANUSSE INES MARIA DE FATIMA Y OTROS C/ PLAN OVALO SA DE AHORRO P/F DETERMINADOS Y OTRO S/ ORDINARIO. Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100527 Ficha Nro.: 000056719 1243. CONTRATO DE COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. GENERALIDADES.VEHICULO IMPORTADO. REGIMEN DE DISCAPACIDAD. IMPORTADOR.OBLIGACIONES. CUMPLIMIENTO. 10.7.1. Cabe condenar a la empresa importadora de vehículos bajo regímenes especiales, a cumplir el contrato anudado con la accionante en el término de 30 días, consistente en la entrega a ésta de la unidad convenida y especificada en la autorización de franquicia otorgada por la Disposición 747 del Servicio Nacional de Rehabilitación y Promoción de la Persona con Discapacidad; y para el caso de no ser ello posible, conminarla al trámite de una nueva franquicia y/o entrega a la accionante de una unidad de igual marca y procedencia; toda vez que. 1. La accionada no puede desasirse de la responsabilidad atribuida afirmando su ajenidad a toda tramitación no concerniente a la sola importación del vehículo, en tanto los antecedentes de la causa dan cuenta de su participación en todo el itinerario encaminado a la obtención del automotor importado, aún cuando haya sido frustrado el resultado final; de modo que sus negativas dogmáticas, en cuanto a su participación en el expediente citado, no se condicen con la abrumadora prueba documental, en la que cuanto menos reconoció haber intervenido en su confección y dirección. 2. Ello así, ha de ponerse de resalto el standard de profesionalidad exigible a la accionada, que pidió de su lado una actuación diligente que condujese al éxito de la encomienda formulada por la aquí accionante; en ese marco del análisis, es de estricta aplicación al caso la norma emanada del Cciv: 902, en punto al mayor deber de obrar con prudencia y pleno conocimiento de las cosas que pesa sobre la accionada, dado que se dedica a la "importación de autos y camiones bajo regímenes especiales" y ello determina el agravamiento de su responsabilidad por las consecuencias posibles de los hechos acaecidos; uno de los aspectos comprendidos en la regla es el de los "conocimientos especiales" de la persona; la superior aptitud, el mayor alcance de ese conocimiento por la preparación o por el título, califican la actitud por prudencia y previsión; en este caso, la previsibilidad del agente es superior a la que corrientemente es dable juzgar (cfr. Brebbia, "Hechos y actos jurídicos" y Orgaz, "El daño resarcible", citados por Belluscio, en "Código Civil y leyes complementarias", t. 4, p. 67). 3. Tampoco puede ampararse la accionada en el brusco viraje económico operado a comienzos del año 2000, ya que la accionante completó el pago del importe comprometido en moneda extranjera, con antelación a la salida de la convertibilidad. Y está suficientemente demostrada la tramitación que efectuó ese mismo día para convertir los dólares extraídos de su cuenta a pesos, y su depósito en la cuenta de la accionada, por indicación de ésta; de modo que ninguna recomposición ha menester cuando la accionante procedió al pago del precio en tiempo oportuno, sin participar en las contingencias posteriores a dicho pago que surgen del citado expediente administrativo tendientes a recomponer una errata inicial no atribuible a su parte. SALAS DE BARRIO NORMA SUSANA C/ INTEGRAL DEALER SRL S/ ORDINARIO. Ojea Quintana - Tevez - Barreiro. Cámara Comercial: F. Fecha: 20100624 Ficha Nro.: 000057028 1244. CONTRATO DE COMPRAVENTA. DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES. ENTREGA DE LA COSA. REMITOS.FINALIDAD. 10.4.1. 126 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto El remito acredita la entrega de la mercadería -que documentan las facturas- en la fecha inserta en el mismo, ya que la finalidad principal y casi única de éste es acreditar la efectiva remisión y recepción de los efectos que forma el objeto del contrato de compraventa mercantil. El remito extendido unilateralmente por el proveedor de la mercadería, deviene a partir del momento de su conformación por el receptor de la misma, en un instrumento bilateral de convergencia de voluntades de las partes del negocio (Conf. CNCom, Sala C, "in re": " Or-Let SRL c/ Roberto Fernández y Compañía SRL s/ Ordinario", del 27/12/90). CASANO GRAFICA SA C/ EFE 2 PRODUCCIONES SRL S/ ORDINARIO. Tevez - Barreiro - Ojea Quintana. Cámara Comercial: F. Fecha: 20100608 Ficha Nro.: 000056865 1245. CONTRATO DE COMPRAVENTA. DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES. FACTURAS. VALOR PROBATORIO. 10.4.4.1. Si bien la factura constituye el elemento de prueba por excelencia del contrato, ella no determina por sí sola la admisión de la pretensión del emisor, ya que su virtualidad probatoria no se encuentra en su confección unilateral sino en la recepción por el destinatario (Conf., CNCom., Sala B, "in re": "Bodegas Tres Blasones SRL c/ Kapusta, Manuel s/ Ordinario", del 2/04/90). La firma al pie de la factura da a este documento carácter bilateral, y no puede el comprador discutir que recibió los efectos y que estuvo conforme con calidad, cantidad, etc., si no reclama en los plazos que establece la ley (Conf. Závala Rodríguez, Carlos, "Código de Comercio y leyes complementarias. T VI, Ed. Depalma, Buenos Aires, 1976, p. 155). Así las cosas, para que la factura tenga virtualidad probatoria -a fin de acreditar la existencia de la deuda y no la falta de pago- era necesario la prueba de su recepción, cuya carga, en el caso, estaba en cabeza de la actora por ser un hecho por ella alegado (art. 377 del Cpr). Sin embargo, del documento acompañado no surge que ella hubiera sido recibida por la defendida. CASANO GRAFICA SA C/ EFE 2 PRODUCCIONES SRL S/ ORDINARIO. Tevez - Barreiro - Ojea Quintana. Cámara Comercial: F. Fecha: 20100608 Ficha Nro.: 000056864 1246. CONTRATO DE COMPRAVENTA. DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES. FACTURAS. RECLAMO. PROCEDENCIA. APLICACION DEL CCOM: 474. 10.4.4. 1 - Cabe hacer lugar a la demanda incoada contra el deudor principal y su fiador, por el cobro de facturas impagas correspondientes a un contrato de compraventa, cuyo soporte documental fue debidamente asentado en los libros de la actora, y la deudora no presentó constancias contrarias (Ccom: 63), a más de destacar que el deudor principal no contestó la demanda. 2 - Asimismo, resulta inadmisible la postura defensiva del deudor, quien pretende considerarse como un no comerciante, desde que se encuentra en los libros de la actora como cliente de la distribuidora, y esta relación ha sido admitida por el codemandado al contestar la acción. 3 - Por otro lado, la falta de impugnación de las facturas en los términos del art. 474 del Código de Comercio, extremo que también sustenta la decisión y que no ha sido controvertido, corrobora igualmente la suerte adversa de la defensa. PEÑAFLOR SA C/ ROSSETTI, CESAR ABEL Y OTROS S/ ORDINARIO. Monti - Garibotto - Kölliker Frers (Sala Integrada). Cámara Comercial: C. Fecha: 20100611 Ficha Nro.: 000057164 127 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto 1247. CONTRATO DE COMPRAVENTA. DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES. FACTURAS. RECLAMO. IMPROCEDENCIA. CESION. PAGO REALIZADO AL CESIONARIO. LIBERACION. 10.4.4. 1 - Cabe rechazar parcialmente la demanda entablada por cobro de ciertas facturas cuyo monto la actora adujo insoluto, toda vez que, según surge de una causa adjunta, otra persona en su condición de cesionario de dichas facturas recibió el pago correspondiente a tales documentos; suma que fue sufragada con los alcances y modalidades del acuerdo transaccional a la que ambas partes de ese litigio arribaron. Ergo, lleva razón la aquí demandada en cuanto a que ese lote de facturas fue pagado en el quicio de aquel proceso a quien fue su cesionario. 2 - Ocurre que por haber sido cedidas (y lo fueron por un precio en dinero cual de aquellos contratos se desprende), la aquí actora careció de legitimación para demandar su cobro, cual así lo sostuvo la accionada cuando respondió la demanda, y por ser ese uno de los efectos propios de la cesión (CCIV: 1457). 3 - Esa ausencia de legitimación debe ser aquí declarada en tanto no lo fue en el pronunciamiento de grado (CNCom, Sala C, in re "BASF Argentina S.A. c/ Romero y Fernandez S.R.L.", 22.2.80; también Sala A, "Gatti, Ernesto c/ Bulad, Alfredo", 22.10.99; id., "Agromonte S.A. c/ Pazmallmann S.A.", 11.3.83; id., "Faisan S.A. de productos de algodón y afines c/ Exfin Exchange & Financial Cº. Trust Vaduz", 24.3.04; Sala B, "Goldser S.A. c/ Granero, Aníbal", 4.9.95; Sala D, "Honigman de Brandt c/ Círculo de Inversores S.A. de ahorro para fines determinados", 29.10.98; Sala E, "Meleu, Ana c/ Noblex Argentina S.A.", 4.10.02; cfr. Palacio, Lino, en "Derecho Procesal Civil", tº. VI, pág. 135, Abeledo Perrot, Bs. As., 1977). 4- Nadie puede ser obligado a pagar lo que antes sufragó a quien resultó cesionario del crédito objeto de la cesión; y de otro lado, no corresponde que el cedente cobre del cedido lo que antes cedió, pues por efecto propio de la cesión careció de legitimación para demandar su cobro por haberse despojado voluntariamente de su inicial condición de acreedor. ROYAL LOGISTIC S.A C/ SONY ARGENTINA S.A S/ ORDINARIO. Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala integrada). Cámara Comercial: C. Fecha: 20100611 Ficha Nro.: 000057343 1248. CONTRATO DE COMPRAVENTA. DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES.NOTA DE DEBITO. CCOM: 474. APLICACION SUPLETORIA. IMPROCEDENCIA. 10.4.5. Las notas de débito son solamente la expresión escrita de una voluntad enderezada unilateralmente a la atribución de calidad de acreedor en su emitente sin que tal manifestación sea suficiente para generar un vínculo obligacional (conf. CNCom., esta Sala A, 12.12.2006, in re: "Pharawatui SA c/ Supermercados Norte SA s/ ordinario"). En esa misma línea de ideas, se ha sostenido que las notas de débito no tienen, en principio, sustancia constitutiva de un débito obligacional, pues nadie puede -salvo las excepciones establecidas por la ley- constituir prueba a su favor mediante instrumentos emanados exclusivamente de su propia mano o a través de sus solas declaraciones. Tampoco puede atribuirse eficacia constitutiva a tales notas ni equiparárselas a las facturas, que, sometidas a una específica disciplina legal, son descriptivas de los alcances o contenido de la prestación que cumplió el vendedor y del precio y su pago o de los plazos estipulados para su pago (conf. CNCom., esta Sala A, 29.11.2000, in re: "Banco Mariva SA c/ Edesur SA s/ ordinario"). En consecuencia, no puede serle aplicada analógicamente la norma prevista en el Ccom: 474 a las notas de débito en cuestión. TEXTIL LATINA SRL C/ COTO C.I.C.S.A. S/ ORDINARIO. Uzal - Míguez - Kölliker Frers. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100803 Ficha Nro.: 000057158 1249. CONTRATO DE COMPRAVENTA. DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES.NOTA DE DEBITO. CUESTIONAMIENTO. OPORTUNIDAD. IMPROCEDENCIA. 10.4.5. No puede ser válidamente aceptado que -como en el caso- si durante toda la relación comercial la actora no cuestionó las notas de débito que eran incluidas en cada una de las órdenes de pago, al momento de la finalización de la vinculación con la accionada, pretenda que le sean reintegrados todos los descuentos efectuados con el fundamento de su falta de consentimiento. Ello así, toda vez que esta 128 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto manifestación de conductas antagónicas por parte de la accionante, evidencian una incoherencia inaceptable, que sólo es merecedora de reproche y no puede tener favorable acogida. TEXTIL LATINA SRL C/ COTO C.I.C.S.A. S/ ORDINARIO. Uzal - Míguez - Kölliker Frers. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100803 Ficha Nro.: 000057159 1250. CONTRATO DE COMPRAVENTA. INMUEBLES. GENERALIDADES. ADQUISICION POR CUENTA DE UN TERCERO. ASIMILACION. DOMINIO FIDUCIARIO. 10.8.1. La "estipulación a favor de terceros" se traduce en el dominio del bien con modalidades especiales, asimilables a las que componen el dominio fiduciario, por cuanto la adquisición se realiza con miras a transmitir la propiedad a un tercero, con sujeción al cumplimiento de una condición resolutiva que, en el caso, será la aceptación del beneficio por el fideicomisario. Hasta entonces, el fideicomisario solo tiene derecho a adquirir el dominio, y no el dominio mismo, que permanece en la persona de comprador (conf. CNCom. Sala B, 30.10.1997, in re: "Electromecánica Na Riel SRL"; id. Sala E, 13.08.2003, in re: "Adolfo Rosmino e hijos s/ quiebra", entre otros). En la misma línea, se ha manifestado que en los supuestos de compra para un tercero, quien realmente compra es el contratante, sólo que lo hace para otra persona, a la cual posteriormente deberá transferirle el dominio del bien. Si lo adquirido de ese modo fuera un inmueble el bien debe anotarse en el Registro de la Propiedad a nombre del estipulante, hasta tanto se suscriba la escritura por la cual, con la aceptación del beneficiario, se le transfiere el dominio a este último. Mientras ello no ocurra, el dominio permanece en poder de aquél. (conf. Cam. Civ. y Com. Provincia de Buenos Aires, 31.03.2009, in re: "Coldeira, María Dominga C/ Biglieri, Adolfo Severino y otros s/ daños y perjuicios"). En efecto, el tercero o beneficiario deberá aceptar la compra mediante escritura pública, e ínterin esto ocurre, el comprador o promitente tiene a su cargo todos los derechos y obligaciones emergentes de la adquisición hasta que se produce la aceptación (conf. CNCiv., sala A, 19.10.1990, in re: "D'Agostino, Alberto A. c/ Rodríguez Martens de D'Agostino, Raquel s/ ordinario"). INGAN SA C/ BANCO DE LA PROVINCIA DE BUENOS AIRES Y OTRO S/ TERCERIA DE DOMINIO. Kölliker Frers - Míguez. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100716 Ficha Nro.: 000057154 1251. CONTRATO DE COMPRAVENTA. INMUEBLES. MODALIDADES.PREHORIZONTALIDAD.LEY 13512. 10.8.8.2. El art. 2 de la Ley 13512 de Propiedad Horizontal le asigna a la enumeración de las cosas que considera comunes un carácter meramente enunciativo, siendo el derecho de cada propietario sobre los sectores y cosas comunes de un edificio, el de condominio con indivisión forzosa previsto en el art. 2710 y siguientes del Código Civil. Si bien ni la ley, ni su decreto reglamentario contienen una disposición que le asigna esa naturaleza jurídica no puede ser otra la solución teniendo en cuenta lo dispuestos por los arts. 2 y 3 de la ley: copropiedad, porcentualización, restricción de su disponibilidad independientemente de un sector privativo y accesoriedad respecto de éste último. Establece el art. 3 de la citada ley que para la distribución de la alícuota indivisa que corresponderá a cada unidad sobre lo común, se deberá porcentualizar el valor del piso o departamento; ese porcentual será asignado a cada unidad -y no a cada propietario, como lo predica el art. 3 de la ley-, porque la accesoriedad establecida en ese mismo artículo no deja dudas de que funciona respecto de un piso o departamento (Papaño, Kiper, Dillon, Causse, "Derechos Reales", T. II, pág. 22 y sgtes, Depalma, Buenos Aires, 1990). BANCO CREDICOOP COOP. LTDO. C/ INALRO SA Y OTRO S/ EJECUTIVO. Ojea Quintana - Barreiro - Tevez. Cámara Comercial: F. Fecha: 20100810 Ficha Nro.: 000057177 129 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto 1252. CONTRATO DE COMPRAVENTA. MODALIDADES. COMPRAVENTA A DISTANCIA. COMPRAVENTA INTERNACIONAL.DERECHO APLICABLE. 10.6.5.1. Si no surge de la documental acompañada al expediente, un pacto expreso de elección del derecho nacional aplicable a los contratos de suministro de productos que vincularon a una sociedad argentina con una extranjera, ello determina que los convenios deban regirse por sus propias reglas materiales; y que corresponde acudir a las normas de derecho internacional privado para determinar la ley aplicable al negocio habido, en todo aquello que las partes no hubieran previsto expresamente (cfr. Galán Barrera, D., "El ámbito de aplicación de la Convención de Viena sobre los Contratos de Compraventa Internacional de Mercaderías", Revista Jurídica del Perú, Año LII, N° 40, noviembre de 2002, Trujillo, Editora Normas Legales S.A.C.). Voto del Dr. Barreiro:. Si de las constancias de la causa no se advierte ni ha sido invocado por las partes que hubieran elegido el derecho aplicable al contrato de compraventa internacional en cuestión, cabe, primeramente, indagar la cuestión en las normas de derecho internacional privado de fuente internacional que, en esa materia, liga a nuestro país con el de la actora; en tal sentido, la norma que debe ser examinada es la Convención de Viena sobre compraventa internacional de mercaderías de 1980 (cfr. CNCom, Sala D, 19.11.08, "Pramac Ibérica SA c/ Sincrolamp SA s/ ordinario", con cita de Piltz, B., "La convención de Viena de 1980 de compraventa internacional de mercaderías en la jurisprudencia internacional", LL 1994-D-887). SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11, PAG. 57). Tevez - Barreiro - Ojea Quintana. Cámara Comercial: F. Fecha: 20100624 Ficha Nro.: 000057038 1253. CONTRATO DE COMPRAVENTA. MODALIDADES. COMPRAVENTA A DISTANCIA. COMPRAVENTA INTERNACIONAL.DERECHO APLICABLE. CONVENCION DE VIENA DE 1980 SOBRE COMPRAVENTA INTERNACIONAL DE MERCADERIAS. INTERNACIONALIDAD. DETERMINACION. UBICACION DEL ESTABLECIMIENTO. CRITERIO MAYORITARIO. 10.6.5.1. 1. En los términos de la Convención de Viena de 1980 sobre Compraventa Internacional de Mercaderías, la internacionalidad del contrato de compraventa y, por ende, la aplicación directa de la Convención, está dada por la ubicación de los establecimientos de las partes; no influyendo en el carácter internacional de la transacción la nacionalidad de los contratantes, el lugar de celebración y/o de ejecución, el de ubicación de las mercaderías objeto del contrato, etc. (cfr. Honnold, John, "Derecho Uniforme sobre Compraventas Internacionales", Editorial Revista de Derecho Privado, Madrid, 1987, p. 103). 2. Según criterio mayoritario de la doctrina internacional, el establecimiento debe ser entendido de modo amplio como el lugar permanente y regular donde el contratante lleva a cabo sus negocios; concepción ésta que podría abarcar todas las formas organizativas, incluyendo sucursales, agencias y oficinas representativas que suponen permanencia estable en el país de que se trate (cfr. Garro, Alejandro Miguel - Zuppi, Alberto Luis, "Compraventa internacional de mercaderías, Ediciones La Rocca, Buenos Aires, 1990, p.89). 3. Y, en la especie, cabe poner de resalto que: i) la accionante tiene su establecimiento principal en Dinamarca, ii) la accionada tiene en nuestro país su establecimiento; y iii) tanto Dinamarca como la República Argentina han ratificado la Convención; de lo que se sigue que el vínculo jurídico habido entre las partes necesariamente debe regirse por la mencionada Convención. Voto del Dr. Barreiro:. Ante la hipótesis de establecimientos múltiples a los fines de la Convención, se debe elegir el establecimiento que guarde la relación más estrecha con el contrato y su cumplimiento, considerando las circunstancias conocidas o previstas por las partes antes de la celebración del contrato o al momento de celebrárselo (cfr. Boggiano, Antonio, "Contratos Internacionales", p. 91); esta interpretación bien puede aplicarse al supuesto de existir un solo establecimiento; en este orden de ideas, la noción de establecimiento dista de ser precisa; no obstante, puede definírselo como la organización comercial permanente que incluye locales y empleados en un lugar fijo y cuya finalidad es el comercio de productos (cfr. Sierralta Ríos, Aníbal, "Contratos de Comercio Internacional", p. 201, Fondo Editorial de la Pontifica Universidad Católica del Perú, Tercera Edición, Lima, Perú, 1998); de cualquier modo, la cuestión aparece resuelta definitivamente por la Convención: 10, b) que dispone, en caso de que una de las partes carezca de domicilio, la consideración a estos fines de su residencia habitual; tanto sea que se configure cualquiera de las dos situaciones, la conclusión es idéntica. SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11, PAG. 57). 130 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto Tevez - Barreiro - Ojea Quintana. Cámara Comercial: F. Fecha: 20100624 Ficha Nro.: 000057040 1254. CONTRATO DE COMPRAVENTA. MODALIDADES. COMPRAVENTA A DISTANCIA. COMPRAVENTA INTERNACIONAL.DERECHO APLICABLE. CONVENCION DE VIENA DE 1980 SOBRE COMPRAVENTA INTERNACIONAL DE MERCADERIAS. INTERNACIONALIDAD. DETERMINACION. UBICACION DEL ESTABLECIMIENTO. 10.6.5.1. En los términos de la Convención de Viena de 1980 sobre Compraventa Internacional de Mercaderías, la internacionalidad del contrato de compraventa y, por ende, la aplicación directa de la Convención, está dada por la ubicación de los establecimientos de las partes; no influyendo en el carácter internacional de la transacción la nacionalidad de los contratantes, el lugar de celebración y/o de ejecución, el de ubicación de las mercaderías objeto del contrato, etc. (cfr. Honnold, John, "Derecho Uniforme sobre Compraventas Internacionales", Editorial Revista de Derecho Privado, Madrid, 1987, p. 103); y si bien la Convención no define cuál es el concepto de "establecimiento", según la doctrina internacional, el establecimiento debe ser entendido de modo amplio como el lugar permanente y regular donde el contratante lleva a cabo sus negocios; de modo que esta concepción podría abarcar todas las formas organizativas, incluyendo sucursales, agencias y oficinas representativas que suponen permanencia estable en el país de que se trate (Garro, Alejandro Miguel - Zuppi, Alberto Luis, "Compraventa internacional de mercaderías", Ediciones La Rocca, Buenos Aires, 1990, p.89). SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11, PAG. 57). Tevez - Barreiro - Ojea Quintana. Cámara Comercial: F. Fecha: 20100624 Ficha Nro.: 000057041 1255. CONTRATO DE COMPRAVENTA. MODALIDADES. COMPRAVENTA A DISTANCIA. COMPRAVENTA INTERNACIONAL.DERECHO APLICABLE. CONVENCION DE VIENA DE 1980 SOBRE COMPRAVENTA INTERNACIONAL DE MERCADERIAS. PRUEBA. DERECHO INTERNO. 10.6.5.1. En una acción a la que resulta aplicable la Convención de Viena de 1980 sobre Compraventa Internacional de Mercaderías, en materia probatoria son las normas de derecho interno y no las de la Convención las que indican al magistrado cómo ha de conformar su opinión; ello así, en tanto se trata de una cuestión no regida por la citada normativa internacional (cfr. Clemente Meoro M., "La resolución de los contratos internacionales por incumplimiento", Tirante Lo Blanch, Valencia, 1992, p. 121); cabe recordar sobre el punto que, las normas procesales se hallan sujetas al llamado principio de "territorialidad de la ley"; es decir, sólo tienen vigencia dentro de los límites territoriales del Estado que las dicta (cfr. Palacio, Lino E., "Derecho Procesal Civil", T° I, p.215, Ed. Abeledo-Perrot, Buenos Aires,1990); ello así, considerando que la prueba del cumplimiento del contrato no está regulada por la Convención por tratarse de una cuestión procesal; cabe concluir que la carga de la prueba del cumplimiento contractual ha de estudiarse conforme a los lineamientos del CPR: 377; esto es, que las partes se hallan sujetas a una carga procesal genérica de probar los hechos que aducen como fundamento de su pretensión, defensa o excepción (cfr. Kielmanovich, Jorge L., "Código Procesal Civil y Comercial de la Nación Comentado y Anotado", Bs. As., Lexis Nexis, 2006, t.1 p. 726) aplicando el concepto de cargas probatorias dinámicas, según el cual "el esquema de un proceso moderno debe necesariamente estar impregnado por el propósito de ajustarse lo más posible a las circunstancias del caso, evitando así el incurrir en abstracciones desconectadas de la realidad... Esto explica que las cargas probatorias deban desplazar de actor a demandado o viceversa, según correspondiere... (por lo que) ... Se debe colocar la carga respectiva en cabeza de la parte que se encuentre en mejores condiciones para producirla..." (cfr., Peyrano, "Doctrina de las cargas probatorias dinámicas", La Ley 1991-B, 1034). SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11, PAG. 57). Tevez - Barreiro - Ojea Quintana. 131 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto Cámara Comercial: F. Fecha: 20100624 Ficha Nro.: 000057043 1256. CONTRATO DE COMPRAVENTA. MODALIDADES. COMPRAVENTA A DISTANCIA. COMPRAVENTA INTERNACIONAL.DERECHO APLICABLE. CONVENCION DE VIENA DE 1980 SOBRE COMPRAVENTA INTERNACIONAL DE MERCADERIAS: 45-2°. INCUMPLIMIENTO CONTRACTUAL.RESARCIMIENTO. 10.6.5.1. En los términos de la Convención de Viena de 1980 sobre Compraventa Internacional de Mercaderías, cualquier infracción de la regla contractual pactada, sea de la entidad que fuere, genera la obligación de resarcir los perjuicios ocasionados; la Convención: 45 inc 2° sienta el principio general en la materi a, según el cual el comprador no perderá derecho a los daños y perjuicios aunque ejercite cualquier otra acción; en tales condiciones, así como la acción por daños y perjuicios puede ser interpuesta por el adquirente como demanda accesoria a fin de sanear el desmedro patrimonial sufrido por la falta o demora en la entrega de las mercaderías vendidas, o por la entrega parcial del vendedor; también puede aquél deducirla como acción autónoma; queda así expedita la vía para que la parte cumplidora pueda exigir exclusivamente una indemnización por los daños sufridos como consecuencia de la falta de cumplimiento de la otra parte; la razón de ser de la acción por daños en la Convención es la de situar al comprador en la posición en que se habría encontrado si el deudor hubiera cumplido exactamente con su prestación (cfr. Marzorati, Osvaldo, "Derecho de los negocios internacionales", Astrea, Buenos Aires, 1997, p. 127). SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11, PAG. 57). Tevez - Barreiro - Ojea Quintana. Cámara Comercial: F. Fecha: 20100624 Ficha Nro.: 000057044 1257. CONTRATO DE COMPRAVENTA. MODALIDADES. COMPRAVENTA A DISTANCIA. COMPRAVENTA INTERNACIONAL.DERECHO APLICABLE. LEX MERCATORIA. DEFINICION. ORIGEN. EVOLUCION. 10.6.5.1. La Lex Mercatoria se conoció en la Edad Media y se la consideró como el conjunto de usos y costumbres que regían las transacciones de los comerciantes. Su origen tiene fundamento en el crecimiento de las relaciones comerciales entre los pueblos y la insuficiencia del Derecho Romano para resolver las nuevas dificultades. Así las cosas, fueron los mismos comerciantes quienes regularon las nuevas situaciones por medio de reglas de origen consuetudinario y corporativo, adoptadas en el seno de los gremios mercantiles, las cuales se irían modificando y desarrollando al tiempo que también lo harían las decisiones de los tribunales consulares de justicia (cfr. Oviedo Albán, Jorge, "Derecho Uniforme del Comercio Internacional: los principios de UNIDROIT para los contratos comerciales internacionales, Revista de Derecho Comercial y de las Obligaciones, Nº 203, Lexis Nexis - Depalma, Buenos Aires, 2003, p. 664); actualmente puede definirse la lex mercatoria como: "el conjunto de usos y costumbres profesionales utilizados en el comercio internacional, que independientemente de las reglasnacionales, constituyen una suerte de derecho comercial común internacional (cfr. Noodt Taquela, María Blanca, "Enciclopedia Jurídica Omeba", Apéndice VII, Editorial Driskill S.A., p. 162); entre sus características principales se suele destacar la especialidad, profesionalidad, formación consuetudinaria y la internacionalización de sus normas, dado que las mismas no conocen fronteras; en las últimas décadas, organismos internacionales de carácter intergubernamental o gremial se han ocupado intensamente de consolidar las normas propias del tráfico mercantil internacional; en particular, la Comisión de Naciones Unidas para el Derecho Mercantil Internacional (UNCITRAL), el Instituto para la Unificación del Derecho Privado Internacional (UNIDROIT), la Cámara de Comercio Internacional (CCI), mediante convenciones internacionales, sugerencias de leyes modelos o recopilaciones de reglas generales o principios y costumbres internacionales, han permitido abrir el camino a la consolidación del Derecho Internacional. SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11, PAG. 57). Tevez - Barreiro - Ojea Quintana. Cámara Comercial: F. 132 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto Fecha: 20100624 Ficha Nro.: 000057060 1258. CONTRATO DE COMPRAVENTA. MODALIDADES. COMPRAVENTA A DISTANCIA. COMPRAVENTA INTERNACIONAL.CAMARA DE COMERCIO INTERNACIONAL. INCOTERMS. 10.6.5.1. La Cámara de Comercio Internacional es una asociación privada, cuyos socios son comerciantes internacionales, inversores y Cámaras de Comercio locales de todo el mundo; y tienen como fin principal recopilar, codificar y publicar los usos y costumbres internacionales. (cfr. Marzorati, Osvaldo, "Derecho de los negocios internacionales", Astrea, Buenos Aires, 1997, p. 288 y ss.); en referencia a los INCOTERMS, éstas han sido elaboradas por la CCI, a fin de precisar las obligaciones de las partes y el punto de transmisión del riesgo; la primera versión uniforme completa de los Incoterms apareció recién en 1936; siendo modificada y ampliada sucesivamente en 1953, 1967, 1976, 1980, 1990, y la última versión que data del año 2000; puede definirse como: "un conjunto de reglas aplicables internacionalmente y destinadas a facilitar la interpretación de los términos comerciales comúnmente utilizados. Son usos y costumbres codificados de aplicación no obligatoria" (Marzorati, Osvaldo, ob. citada, pág. 290 y ss.); las INCOTERMS regulan a cargo de quién estarán las obligaciones de las partes emergentes del contrato de compraventa internacional: a) entrega de la mercadería (especialmente el modo, momento y lugar de la entrega), b) obligación de contratar o no el transporte, c) obligación de contratar o no el seguro, d) obligación de obtener licencias de exportación y de importación, e) obligación de realizar los trámites de exportación e importación, f) pagar los tributos respectivos, g) gastos de embalaje, h) verificación e inspección de la mercadería (Noodt Taquela, María Blanca, "Enciclopedia Jurídica Omeba", Apéndice VII, Editorial Driskill S.A., p. 162); "En todos los casos en que el lugar de entrega pueda ser determinado por una INCOTERM u otro acuerdo celebrado entre el vendedor y el comprador, o bien a través de circunstancias de un contrato en particular, la Convención no exige ser aplicada en este respecto. El art. 31 recién se impone cuando no exista otra manera para determinarlo..." (cfr. Piltz, Burghard, "Compraventa Internacional, Ed. Astrea, Bs. As., 1998, p. 70). SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11, PAG. 57). Tevez - Barreiro - Ojea Quintana. Cámara Comercial: F. Fecha: 20100624 Ficha Nro.: 000057061 1259. CONTRATO DE COMPRAVENTA. MORA. MORA DEL VENDEDOR.COMPRADOR. NEGATIVA A RECIBIR LA MERCADERIA. EFECTOS. CARGA DE LA PRUEBA. 10.5.2. Cuando, como en el caso, la actora intentó cumplir con su prestación de entrega de cierta mercadería a la demandada, mas su intento lo fue en tiempo impropio y cuando ya había incurrido en mora, y de su lado, la demandada luego de que venciera el plazo de entrega pactado y de haber comunicado a la actora su decisión de cancelar el pedido se negó a recibir las etiquetas, si aquella no consignó judicialmente la mercadería que se negó a recibir la accionada y ésta tampoco pretendió el resarcimiento de los daños y perjuicios que pudo haber sufrido por la tardanza en la entrega, en este marco, la comunicación efectuada por la accionada, en la que daba cuenta de su decisión de cancelar el pedido, importó exteriorizar su voluntad en el sentido de que el cumplimiento de la prestación de la cual era acreedora devino carente de interés para su parte, circunstancia que, habilitó su derecho de negarse a recibir la mercadería. No se soslaya que la carga de la prueba de esa carencia de interés del acreedor, en principio, le incumbe a éste. Sin embargo, para que opere ese principio el accionante debió proceder a consignar judicialmente la mercadería e invocar que la misma aún era útil para el acreedor y de ese modo, en el marco de ese proceso, habilitar el debate sobre el punto, sin embargo no lo hizo, con lo cual operó una inversión en la carga de la prueba. En este orden de ideas, si omitió consignar la mercadería y luego demandó judicialmente el pago del precio, es ahora éste, en virtud de su propio incumplimiento, quien debió probar aquél extremo (art. 377 Cpr) que, en el caso no logró ser acreditado. Así las cosas, aún cuando en la especie no se presentaron los extremos para que se configure una válida resolución contractual extrajudicial por autoridad del acreedor, con fundamento en un incumplimiento en el plazo de entrega de la mercadería, quedó válidamente habilitado el derecho de la demandada a negarse a recibir la mercadería y, al haberlo ejercido, nada debe pagarle a la actora en concepto de precio de esa mercadería, resultando ello por el contrario y, en principio al menos, suficiente resarcimiento por la omisión de cumplir en tiempo y forma, a su favor. APHOLOS S.A.I.C.F.E.I. C/ CODORNIU ARGENTINA SA S/ ORDINARIO. Uzal - Kölliker Frers - Míguez. 133 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto Cámara Comercial: A. Fecha: 20100630 Ficha Nro.: 000056956 1260. CONTRATO DE COMPRAVENTA. TRANSFERENCIA DE FONDO DE COMERCIO. INTERMEDIARIO. DERECHOS Y OBLIGACIONES. FRUSTRACION. INMOBILIARIA. RESPONSABILIDAD. 10.9.8. Procede responsabilizar a la inmobiliaria ante la frustración de una transferencia de fondo de comercio. Ello así en tanto, recaía sobre ella -quien se supone, tiene un alto grado de especialidad en este tipo de operaciones - el deber de aconsejar a las partes sobre la imperiosa necesidad de instrumentar en este tipo de negocios, al menos, la conformidad con el locador de la propiedad respecto de las condiciones del nuevo contrato de alquiler, antes de la entrega de la posesión del establecimiento. Sin embargo, ello no ocurrió en la especie. A la precedente inobservancia, se adiciona la circunstancia de que dicha intermediaria habría procedido a desinteresar directamente a uno de los acreedores del fondo de comercio sin respetar lo prescripto por los arts. 4 y 5 de la Ley 11867, pese a que en razón de esta normativa era su deber -como depositario- no el de efectuar pagos a los acreedores de la vendedora, sino el de salvaguardar el dinero, por el tiempo establecido, a los fines de que dichos terceros pudiesen efectuar sus oposiciones y embargar sus créditos, en la hipótesis de que la transferencia se perfeccionase (lo que, no acaeció en la especie). BENITEZ, HECTOR AMADEO C/ FERNANDEZ OTERO, MARIA DEL CARMEN Y OTRO S/ ORDINARIO. Míguez - Uzal - Kölliker Frers. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100624 Ficha Nro.: 000056842 1261. CONTRATO DE COMPRAVENTA. TRANSFERENCIA DE FONDO DE COMERCIO. INTERMEDIARIO. DERECHOS Y OBLIGACIONES. FRUSTRACION. INMOBILIARIA. RESPONSABILIDAD. SEÑA. DEVOLUCION. 10.9.8. Toda prestación cumplida antes del acontecimiento que se erigió en causa de la frustración de un contrato, es repetible por quien la pagó, con fundamento en el desembolso concretado "en consideración de una causa existente pero que hubiese dejado de existir" (art. 793, Cód. Civil; Stiglitz, Rubén - Stiglitz, Gabriel - Caramelo Díaz, Gustavo - Acquarone, María, "Contratos Civiles y Comerciales - Parte General", t. II, La Ley, Buenos Aires, 2010, p. 208). Siguiendo esta línea de ideas, es claro que si la vendedora de un fondo de comercio hubiese sido la receptora del dinero entregado por el actor ($12.000) -en el caso- en concepto de seña y como principio de ejecución del contrato- lógico sería exigirle a aquélla la restitución de la suma comprometida; no obstante -en la especie- no se halla discutido que quien recibió dicho importe no fue la vendedora, sino la inmobiliaria que intervino en dicha operación a título de depósito. Ello así, ésta deberá restituir al actor dicha suma, siendo los únicos importes que cabe razonablemente detraer del monto entregado en calidad de depósito, los correspondientes al pago de las publicaciones contratadas en ciertos diarios, capital al que habrá de adicionarse un interés equivalente a la tasa activa percibida por el Banco de la Nación Argentina en sus operaciones de descuento a treinta (30) días, no capitalizable (conf. art. 623 Código Civil) desde el 09/06/2005 (fecha que puso como límite el demandante para la devolución del dinero, según copia de carta documento recibida por la inmobiliaria) y hasta el efectivo pago (cfr. CNCom, en pleno, 27/10/1994, in re: "SA La Razón s/quiebra s/incidente de pago de los profesionales", y doctrina plenaria del fuero in re: "Calle Guevara, Raúl (Fiscal de Cámara) s/ revisión de plenario", del 25/08/2003, JA 2003-IV-567). BENITEZ, HECTOR AMADEO C/ FERNANDEZ OTERO, MARIA DEL CARMEN Y OTRO S/ ORDINARIO. Míguez - Uzal - Kölliker Frers. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100624 Ficha Nro.: 000056843 134 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto 1262. CONTRATO DE COMPRAVENTA. TRANSFERENCIA DE FONDO DE COMERCIO. INTERMEDIARIO. DERECHOS Y OBLIGACIONES.DERECHO POR LA FRUSTRACION DE UNA VENTA. COBRO DE COMISION.IMPROCEDENCIA. INMOBILIARIA. INCUMPLIMIENTO. 10.9.8. Para que el corredor tenga derecho a la comisión, no basta únicamente con la realización del negocio, sino que éste corresponda efectivamente a su eficaz actuación, pues es de la esencia de la actividad mediadora que la conclusión del contrato sea resultado de su trabajo y eficaz gestión (esta CNCom., esta Sala A, 14/06/2007, mi voto, in re: "Delpech, Fernando Francisco c/ Vitama SA"; idem, 28/02/1995, in re: "Núñez Méndez, Estrella c/ de Basile, Amalia", LL, 1996-B-251). Sobre esa base, la "eficacia de la gestión" a la que aquí se alude, resultó ilusoria en la especie. Es que -en el marco de una operación de transferencia de fondo de comercio- a mérito de lo dispuesto por los art. 1597, 1602 y cc., del Código Civil, una elemental prudencia hubiese tornado aconsejable instrumentar, al menos, la conformidad con el locador de la propiedad respecto de las condiciones del nuevo contrato de alquiler, antes de la entrega de la posesión del establecimiento, lo que, entre otras cosas, hubiese permitido evitar divergencias entre los litigantes. Sin embargo, dicha previsión -cuya observancia pesaba mayormente sobre la intermediaria de la operatoria, al ser ésta quien, en cumplimiento de una eficiente gestión, debía advertir a las partes sobre la incidencia de tal recaudo- no tuvo lugar en el caso. A más, la inmobiliaria quien, se supone, tiene un alto grado de especialidad en operaciones de transferencia de fondos de comercio- debió aconsejar a las partes sobre la imperiosa necesidad de instrumentar en este tipo de negocios, al menos, la conformidad con el locador de la propiedad respecto de las condiciones del nuevo contrato de alquiler, antes de la entrega de la posesión del establecimiento. Sin embargo, ello no ocurrió en el caso. De allí que, con razón, se sostenga no sólo que el intermediario no puede efectuar pagos en forma directa o anticipada, sino que recién una vez vencido el plazo de veinte (20) días contemplado en el art. 5° de la Ley 11867- se halla habilitado a retirar las sumas no embargadas por los acreedores, para luego entregarlas al vendedor o, en su defecto, al adquirente del fondo, en el supuesto de que -tal como aconteció en el sub lite- la operación se hubiese frustrado por causas no imputables a los contratantes (cfr. Zunino, Jorge, "Fondo de Comercio", Ed. Astrea, 1982, p. 389/390). Los incumplimientos hasta aquí denunciados resultan, pues, más que ilustrativos en punto a que la inmobiliaria intermediaria no desarrolló su gestión en forma eficiente, careciendo -como lógica consecuencia- del derecho a exigir el cobro de su comisión. BENITEZ, HECTOR AMADEO C/ FERNANDEZ OTERO, MARIA DEL CARMEN Y OTRO S/ ORDINARIO. Míguez - Uzal - Kölliker Frers. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100624 Ficha Nro.: 000056844 1263. CONTRATO DE COMPRAVENTA. VICIOS DE LA COSA.EVICCION. DEUDA POR PATENTES. COMPRAVENTA DE AUTOMOVIL. 10.11. En el marco de una compra de un automóvil usado -quedando pendiente el trámite de inscripción registral- en donde no se hubiera acreditado que el comprador tuviera conocimiento de la existencia de un juicio iniciado sobre el rodado por la Dirección General de Rentas por la deuda de patentes, será procedente que la concesionaria cargue con la responsabilidad por los perjuicios que la omisión causare (conf. Art. 2103 y cons. Cciv). Ello así ya que esa infracción quedó demostrada ante la ausencia de constancia, tanto en el contrato de compraventa de automotor, como en el contrato privado de locación de servicios para gestionar la transferencia del rodado, que firmaron ambos litigantes. RUSSO, JUAN MANUEL C/ FOREST CARD SA S/ ORDINARIO. Manti - Garibotto - Kölliker Frers (Sala Integrada). Cámara Comercial: C. Fecha: 20100528 Ficha Nro.: 000056814 1264. CONTRATO DE CONCESION. CASOS PARTICULARES. AUTOMOTORES.CONCESION DE UN CLUB. VALOR LLAVE. CLIENTELA. INTEGRACION.CAMBIO DE POLITICA DE ADMISION. EFECTOS. 11.6.1. De la lectura del contrato de concesión habido entre las partes, surge en una de sus cláusulas, que el actor debía abonar una determinada suma de dólares estadounidenses en concepto de valor llave al accionado. No caben dudas que al tiempo en que las partes negociaron el monto que se abonaría por el 135 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto rubro una de las variables tenida en cuenta a los efectos de su estimación, fue la "clientela". Ello pues tal rubro integra su concepto (Etcheverry, Raúl A., "Derecho Comercial y Económico. Parte General", Bs. As., Ed. Astrea, 1998, p. 530 y ss). Así, la clientela, en líneas generales, es la aptitud del conjunto del establecimiento para producir una renta o utilidad, esto es, su aptitud para producir utilidades. Corresponde a la probabilidad de conseguir en la explotación de una actividad que tenga como instrumento un conjunto de bienes, utilidades distintas de la suma que se consigue mediante el uso aislado de cada uno de los elementos del conjunto (Galgano, Francesco, "Derecho Comercial. El empresario", Colombia, Temis, 1999). Asimismo, debe diferenciarse la clientela objetiva de la subjetiva. "Es clientela objetiva la intrínseca a la organización del establecimiento, pues el comprador de este la consigue automáticamente por el solo hecho de haber adquirido el establecimiento. La clientela subjetiva, en cambio, es la que depende de los dotes personales del empresario, esto es, de la relación de confianza que vincula a los consumidores a determinado empresario, del conocimiento que este tiene de sus hábitos y de sus gustos, de su capacidad, en suma, de atraer la clientela" (ob. Cit., pag., 110). Desde esta perspectiva conceptual, resulta claro que -en la especie- el cambio de política de admisión de socios por parte del demandado, en tanto tuvo como consecuencia la imposibilidad material de mantener el flujo de clientela objetiva que concurría a la sede social, conllevó para el accionante la generación de un perjuicio. Ello pues razonablemente no pudo resultar ajeno a las negociaciones previas que existieron entre las partes ni a las variables que meritó el actor al tiempo de evaluar la conveniencia de ingresar o no en el negocio; el cúmulo de socios que ingresaban en virtud de la política de libre admisión que por ese entonces imperaba. Del otro lado, tampoco pudo razonablemente resultar ajena como herramienta de negociación para la defendida a los efectos de determinar, elevar y defender el precio del valor llave, la masiva concurrencia de socios que tenía la asociación. De allí que el cambio de política de admisión produjo un daño al actor. MIRANDA, NESTOR JOSE C/ CLUB DEL PERSONAL DEL BANCO CENTRAL DE LA REPUBLICA ARGENTINA S/ ORDINARIO. Tevez - Barreiro - Ojea Quintana. Cámara Comercial: F. Fecha: 20100513 Ficha Nro.: 000056689 1265. CONTRATO DE CONCESION. CASOS PARTICULARES.RUTAS. DERECHOS Y OBLIGACIONES. RELACION FRENTE AL USUARIO. PRESTACION DE SERVICIO. DERECHO PRIVADO. MANTENIMIENTO DE LA RUTA. DEBER DE SEGURIDAD. LEY 24240. APLICACION. 11.6. La relación existente entre el concesionario de una autovía y el usuario es una clara prestación de servicio; en la que aquél, frente al usuario, no puede invocar un vínculo de derecho público pues no puede asimilarse a la Administración Pública; esa relación es distinta del vínculo que el prestador tiene con el Estado, aún cuando el servicio ofrecido por aquél pueda calificarse de público; calidad que no impide que puedan aplicarse las disposiciones de la Ley 24240; esta solución se encuentra hoy consolidada en la doctrina de la Corte Suprema a partir del fallo "Bianchi", en el cual el Alto Tribunal, ahora por unanimidad, fijó importantes definiciones en la materia: a) entendió que entre la concesionaria y el usuario existe una relación contractual de derecho privado; b) que tal vínculo obliga a la empresa a prestar un servicio consistente en una obligación nuclear -mantenimiento de la ruta en todos sus aspectos-, como deberes colaterales entre los que se encuentra el deber de seguridad; c) atribuyó responsabilidad a la concesionaria por la presencia de animales sueltos en la ruta por constituir una clara omisión al cumplimiento de los deberes de previsión y de evitación a su cargo (CSJN, 7.11.2006, "Bianchi, Isabel del Carmen Pereyra de c/ Provincia de Buenos Aires y/u otros"; Fallos 329:4944). MIRAS, EMILIO C/ CAMINOS DEL RIO URUGUAY S.A. S/ ORDINARIO. Vassallo - Heredia - Dieuzeide. Cámara Comercial: D. Fecha: 20100813 Ficha Nro.: 000057352 1266. CONTRATO DE CONCESION. CASOS PARTICULARES. RUTAS. DERECHOS Y OBLIGACIONES. RESPONSABILIDAD FRENTE AL USUARIO. RESPONSABILIDAD OBJETIVA. LEY 24240. 11.6. Respecto al factor de atribución de responsabilidad que cabe asignar a esta obligación de seguridad del concesionario de una autovía frente al usuario, la doctrina ha sostenido que el encuadre de estos 136 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto conflictos dentro de la normativa de defensa del consumidor, resulta beneficioso para el usuario en tanto consagra una específica obligación de seguridad muy estricta (Ley 24240: 5; Pizarro, R., "Responsabilidad Civil por Riesgo Creado y de Empresa", t. III, p. 344); conclusión que se profundiza al advertir que la doctrina ha entendido que esta legislación prevé una responsabilidad objetiva, que particulariza al conocer en el incumplimiento contractual (Ley 24240: 10-bis), como los perjuicios provocados por vicio o riesgo de la cosa o servicio (Ley 24240: 40) (cfr. Picasso S. y Vázquez Ferreyra R., "Ley de Defensa del Consumidor - Comentada y Anotada", t. I, p. 25; Ariza A., "La Reforma del Régimen de Defensa del Consumidor por Ley 26.361", p. 128; Bueres A. y Picasso S., "La responsabilidad por daños y la protección al consumidor", p. 41; Sozzo G., "El estado actual de la problemática de los riesgos derivados del consumo", p. 375, estos dos últimos integrando el volumen "Consumidores", Revista de Derecho Privado y Comunitario, 2009-1). MIRAS, EMILIO C/ CAMINOS DEL RIO URUGUAY S.A. S/ ORDINARIO. Vassallo - Heredia - Dieuzeide. Cámara Comercial: D. Fecha: 20100813 Ficha Nro.: 000057353 1267. CONTRATO DE CONCESION. DERECHOS Y OBLIGACIONES. CONCESION DE UN CLUB. INCUMPLIMIENTO DEL CONCEDENTE. 11.3. Cabe admitir el reclamo del concesionario del bar-comedor de un club, contra el concedente, por los daños que el incumplimiento de este le causara al cambiar la política de admisión de socios, pues al restringir dicha admisión, disminuyó su expectativa de ingresos, circunstancia esta no desvirtuada por la accionada quien si bien no se obligó a "garantizar" una cantidad determinada de concurrentes en punto a que la asistencia al restaurante constituyó un alea propia del negocio; asimismo resulta claro, que según las cláusulas del estatuto del club, la política de admisión constituyó una facultad discrecional de la comisión directiva. No obstante, tal circunstancia no es óbice para sustraerse del deber de indemnizar cuando su modificación hubiera ocasionado al actor un daño. Es en este sentido que no puede cercenarse el derecho de la accionada en virtud del contrato de concesión que la vinculó con el actor. Sin embargo, el ejercicio de tal prerrogativa en tanto alteró la ecuación económica tenida en miras al tiempo de contratar, genera una obligación de resarcir si la modificación en cuestión fue susceptible de producir un perjuicio. En síntesis, a pesar de haber sido lícita tal conducta, se entiende que en tanto fue susceptible de ocasionar un perjuicio, debe cargar la accionada con el resarcimiento correspondiente. Desde esta perspectiva, resulta claro que el cambio de política de admisión de socios, en cuanto tuvo como consecuencia la imposibilidad material de mantener el flujo de clientela objetiva que concurría a la sede social, conllevó para el accionante la generación de un perjuicio. MIRANDA, NESTOR JOSE C/ CLUB DEL PERSONAL DEL BANCO CENTRAL DE LA REPUBLICA ARGENTINA S/ ORDINARIO. Tevez - Barreiro - Ojea Quintana. Cámara Comercial: F. Fecha: 20100513 Ficha Nro.: 000056688 1268. CONTRATO DE CONCESION. DERECHOS Y OBLIGACIONES. CONCESION DE UN CLUB. INCUMPLIMIENTO DEL CONCEDENTE. DAÑO.PERDIDA DE CHANCE. 11.3. Cuando, como en el caso, las partes se vincularon a través de un contrato de concesión de cierto barcomedor con asiento en un club; el actor abonó en concepto de valor llave una determinada suma de dólares estadounidenses; abonaba mensualmente en concepto de canon locativo dólares estadounidenses un mil cuatrocientos (U$S 1.400) por los meses de diciembre a marzo inclusive y dólares estadounidenses setecientos (U$S 700) por los restantes; ejerció el derecho previsto en el contrato y prorrogó la concesión; en este marco imputa el accionante ciertos incumplimientos concretos a la defendida, en el cual se encuentra el cercenamiento del espacio físico otorgado en concesión. Sobre el particular, son contestes las partes respecto a que: i) la defendida suscribió con un tercero cierto contrato, por el que cedió a éste el uso de un salón, ii) dicho tercero instaló allí un gimnasio. Si bien resulta exacto que a fin de que el actor pudiera utilizar el espacio físico, debían cumplirse ciertas condiciones (el pago de un precio por el alquiler y la disponibilidad del Salón) también lo es que no procede interpretar como pretende la defendida que el alquiler para gimnasio del espacio físico no importó una violación a su derecho. Así pues, tal criterio conduciría por vía elíptica a tener por cierto que el derecho del actor a utilizar el salón, dependía de la sola voluntad del defendido. En este sentido, tal 137 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto interpretación no resulta acorde a derecho en virtud de la prohibición dispuesta en el art. 542 del Cciv. Obsérvese que la imposibilidad de utilizar el salón de usos múltiples tuvo su nacimiento en la mera voluntad de la accionada de celebrar el contrato de alquiler con el tercero, desconociendo la expectativa del actor de utilizarlo en orden al compromiso asumido en las condiciones contractuales. Y es en este sentido, que procede calificar el daño reclamado como una pérdida de chance. MIRANDA, NESTOR JOSE C/ CLUB DEL PERSONAL DEL BANCO CENTRAL DE LA REPUBLICA ARGENTINA S/ ORDINARIO. Tevez - Barreiro - Ojea Quintana. Cámara Comercial: F. Fecha: 20100513 Ficha Nro.: 000056691 1269. CONTRATO DE PROCEDENCIA. 12.4.3.1. CORRETAJE. CORREDOR. COMISION. DERECHO AL COBRO. 1. Cabe admitir el reclamo efectuado por el intermediario en la venta de una propiedad, y condenar al propietario de dicho bien, a abonarle la comisión pertinente y restitución del importe adelantado por el accionante en concepto de impuestos; toda vez que, no ha mediado controversia sobre la efectiva actuación profesional del accionante, ni ha sido negado por la accionada que por esa intermediación logró vender su propiedad; pues, aún cuando ésta alegó que fijó como condición para aceptar el precio de venta que quedaba desligada del pago de la comisión, impuestos y gastos tal circunstancia no ha sido probada. 2. Es sabido que, el derecho del corredor nace con la conclusión del contrato celebrado por efecto de su intermediación, sea ésta la pura información de la posibilidad de celebrar un contrato, sea una mediación en sentido estricto; en esencia, el contenido del contrato se reduce cabalmente a la obligación de abonar al corredor sus honorarios (cfr. Garrigues Joaquín, "Curso de Derecho Mercantil", t. IV, p. 127, Editorial Temis, Bogotá, Colombia). 3. Este derecho a ser remunerado por quienes ha servido constituye el principio general de la actividad de corretaje y su carácter oneroso, una de los caracteres del contrato; por tanto quien invoca una situación excepcional como haber sido eximido de pagar la comisión del corredor, debe acreditar sus dichos; y, aún aceptada la ausencia de rigidez en la distribución de las cargas probatorias, es indudable que, en la especie, corresponde a la accionada acreditar sus dichos, en tanto ese pacto constituye una excepción a la regla general en materia de corretaje. 4. Si bien el contrato de corretaje no es formal, y por tanto puede ser concertado aún en forma verbal (cfr. Rouillón A., "Código de Comercio Comentado y Anotado", t. I, p. 146), con lo cual la prueba de su contenido no puede limitarse a lo instrumental; en tal caso, cuando se trata de dar por probado un hecho sólo mediante prueba de testigos, las declaraciones deben ser categóricas, amplias, sinceras, con razón de los dichos y no deben dejar duda. 5. Y en la especie, si bien dos testigos -que actuaron en el negocio como representantes de la vendedora- afirmaron que la operación fue pactada en cierta suma libre de todo impuesto, gasto y comisión; sin embargo, sus dichos son contradichos por los de los demás intervinientes en la operación y, específicamente, en el acto escriturario, esto es, el representante del comprador, como la escribana interviniente. 6. Además, aún cuando uno de los testigos de la vendedora declarara que asesoró a ésta aconsejándola que "la venta se debía hacer por cierto valor neto libre de todo gasto, comisiones, impuestos, etc.", agregó que le aconsejó que la oferta fuera por escrito…"; y parecería evidente que si el asesor financiero de la accionada opina que la venta debe realizarse bajo condiciones particulares, y ellas instrumentarse en una oferta por escrito, tal nota debía contener no sólo el precio como ocurrió, sino también la promesa del comprador de hacerse cargo de gastos, impuestos y comisión, y nada de ello fue plasmado. 7. Ello así, frente a la ausencia de estipulación expresa, y prueba que abone los dichos de la accionada, cabe estar "a lo que es de uso y práctica" como lo indica el Ccom: 219; en tal sentido, cabe recordar que la obligación del pago de la remuneración del intermediario es mera consecuencia de la actividad realizada por el profesional; ya que para que el corredor tenga derecho al cobro de la comisión no se requiere necesariamente que sus servicios hayan sido solicitados, sino que basta con que las partes contratantes acepten y realicen el negocio propuesto aprovechando los consejos, las indicaciones y, principalmente, el resultado de las actividades del intermediario (cfr. Fernández - Gómez Leo, "Tratado de Derecho Comercial", t. II, p. 384), por lo que al corredor le asiste derecho para reclamar sus honorarios a todo aquél que se beneficie con su intermediación. AUBONE Y ASOCIADOS S.H. C/ GREAT HOPE SA S/ ORDINARIO. Vassallo - Heredia. Cámara Comercial: D. 138 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto Fecha: 20100616 Ficha Nro.: 000056785 1270. CONTRATO DE CORRETAJE. SOCIEDAD DE CORREDORES.LEGITIMIDAD. REQUISITOS. LEY 25028. REMISION. LEY 20266. INCUMPLIMIENTO. COMISION. DERECHO AL COBRO. IMPROCEDENCIA. 12.5. Cabe rechazar el recurso interpuesto contra la sentencia que rechazó la demanda promovida por una sociedad con el objeto de cobrar la comisión correspondiente a una operación inmobiliaria en la que adujo haber intermediado, con fundamento en que la accionante no era una sociedad constituida íntegramente por socios habilitados para ejercer el corretaje, no tenía objeto exclusivamente destinado a realizar actividad de tal orden y, además, la intermediación inmobiliaria no fue directamente cumplida por quien era la única integrante matriculada de la sociedad; toda vez que, ante el argumento de la accionante en cuanto a que no existe norma legal vigente que impida a los corredores, libremente, la constitución de sociedades para el ejercicio de su actividad ni, por consiguiente, norma específica que establezca que dichas sociedades deban estar constituidas exclusivamente por corredores y tener por objeto exclusivo el corretaje; cabe aclarar que:. 1. Si bien la Ley 25028: 2, derogó el Capítulo I del Título IV del Libro I del Código de Comercio, denominado "De los corredores", perdiendo vigencia entonces su art. 105, que prohibía a los corredores formar sociedad de cualquier denominación; sin embargo, de ello no se sigue la inexistencia de norma positiva que prevea y reglamente la constitución de sociedad para realizar actos de corretaje, pues la aludida Ley 25028: 1, también reformó la Ley 20266, que regula el régimen de los martilleros, sustituyendo los arts. 1 y 3 e incorporando los arts. 31 a 38; a su vez, el incorporado art. 31 establece que "Sin perjuicio de las disposiciones del Código Civil y de la legislación local, es aplicable al ejercicio del corretaje lo dispuesto en esta ley respecto de los martilleros, en todo lo que resulte pertinente y no se encuentre modificado en los artículos siguientes". 2. Ello así, deviene aplicable al régimen del corretaje la Ley 20266: 15, en cuanto estipula que los martilleros pueden constituir sociedades de cualquier tipo, excepto cooperativas, con el objeto de realizar exclusivamente actos de remate; en este caso, cada uno de los integrantes de la sociedad deberá constituir la garantía especificada en el art. 3, inc. d); correlativamente, quien ejerciere la actividad sin cumplir tales condiciones no tendrá acción para cobrar comisión o retribución de ninguna especie, por lógica aplicación de lo establecido por la Ley 20266: 33, párrafo final (texto según Ley 25028), conforme a uniforme doctrina sentada en vigencia de las derogadas normas sobre corretaje del Código de Comercio (cfr. Rouillón, Adolfo A. N. "Código de Comercio", Ed. La Ley, Bs. As., 2005, t. I., p. 149). MIRIAM CAMPOS PROPIEDADES SACIF C/ BANCO COLUMBIA SA S/ ORDINARIO (ED 4.4.11, F. 56791). Bargalló - Caviglione Fraga - Sala. Cámara Comercial: E. Fecha: 20100608 Ficha Nro.: 000056765 1271. CONTRATO DE CORRETAJE. SOCIEDAD DE CORREDORES. LEGITIMIDAD. REQUISITOS. LEY 25028. LEY 20266. FUNDAMENTO. 12.5. Los requisitos a los que la ley sujeta la posibilidad de constituir sociedad por parte de martilleros se justifican también en el supuesto de conformación de una sociedad de corredores; y es, la matriculación, imprescindible en tanto responde al interés público y a la necesidad de asegurar idoneidad, corrección, responsabilidad y profesionalidad de quienes se dedican a la actividad de corretaje (cfr. CSJN in re "Caracciolo, Ernesto y otro c/ San Luis, Provincia de", del 17-03-87); pero, además, la necesidad de una actuación personal e indelegable en el ejercicio del corretaje (Ley 20266: 36 inc. k) y 19 inc. c)), es lo que determina la necesidad de que esa matriculación la detenten todos los integrantes de la sociedad; a su vez, la exclusividad del objeto atiende a que la sociedad tenga dedicación única a la actividad de corretaje a fin de asegurar una efectiva y satisfactoria prestación del servicio ofrecido; tales exigencias no sólo apuntan a proteger el interés que pudieran tener los particulares al contratar con la sociedad dedicada al corretaje sino también el de los propios corredores -y sociedades de corredores- a fin de que no sufran competencia desleal de parte de aquéllos que no se encuentren habilitados por la matrícula. MIRIAM CAMPOS PROPIEDADES SACIF C/ BANCO COLUMBIA SA S/ ORDINARIO (ED 4.4.11, F. 56791). Bargalló - Caviglione Fraga - Sala. Cámara Comercial: E. 139 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto Fecha: 20100608 Ficha Nro.: 000056766 1272. CONTRATO DE CORRETAJE. SOCIEDAD DE CORREDORES.LEGITIMIDAD. REQUISITOS. LEY 25028. LEY 20266. NORMATIVA ATINENTE A MARTILLEROS. APLICACACION SUPLETORIA. PROCEDENCIA.CN: 19. VIOLACION. IMPROCEDENCIA. 12.5. Cabe rechazar el recurso interpuesto contra la sentencia que rechazó la demanda promovida por una sociedad con el objeto de cobrar la comisión correspondiente a una operación inmobiliaria en la que adujo haber intermediado, con fundamento en que la accionante no era una sociedad constituida íntegramente por socios habilitados para ejercer el corretaje, no tenía objeto exclusivamente destinado a realizar actividad de tal orden y, además, la intermediación inmobiliaria no fue directamente cumplida por quien era la única integrante matriculada de la sociedad; toda vez que se agravia la accionante por la aplicación supletoria al corretaje de la normativa atinente a los martilleros sobre formación de sociedad para el desarrollo de sus actividades, alegando que ello viola el principio constitucional de libertad (CN: 19); y ello no es así; pues, la aplicación a los corredores de la norma que regula la constitución de sociedad prevista para los martilleros, no transgrede el principio constitucional de libertad (CN: 19), habida cuenta que: a) la actividad de corretaje reconoce normativa expresa (ley 20266, modificada por Ley 25028), estableciendo una de sus normas que dicha regulación se integra con las disposiciones sobre martilleros contenidas en la misma ley "en todo lo que resulte pertinente" (art. 31); y b) la norma del art. 15 que sujeta la constitución de sociedad -de corredores, en lo que aquí interesa- a la matriculación de todos sus integrantes y a la exclusividad de su objeto, es congruente con la naturaleza del corretaje y se adecua a sus fines, conformando por ello razonable reglamentación del ejercicio de la actividad; deviniendo así "pertinente" y necesaria su aplicación. MIRIAM CAMPOS PROPIEDADES SACIF C/ BANCO COLUMBIA SA S/ ORDINARIO (ED 4.4.11, F. 56791). Bargalló - Caviglione Fraga - Sala. Cámara Comercial: E. Fecha: 20100608 Ficha Nro.: 000056767 1273. CONTRATO DE CORRETAJE. SOCIEDAD DE CORREDORES.LEGITIMIDAD. REQUISITOS. LEY 25028. LEY 20266. INCUMPLIMIENTO.INSCRIPCION. IGJ. IRRELEVANCIA. 12.5. Cabe rechazar el recurso interpuesto contra la sentencia que rechazó la demanda promovida por una sociedad con el objeto de cobrar la comisión correspondiente a una operación inmobiliaria en la que adujo haber intermediado, con fundamento en que la accionante no era una sociedad constituida íntegramente por socios habilitados para ejercer el corretaje, no tenía objeto exclusivamente destinado a realizar actividad de tal orden y, además, la intermediación inmobiliaria no fue directamente cumplida por quien era la única integrante matriculada de la sociedad; toda vez que. 1. Si bien la accionante argumentó que no existe norma legal vigente que impida a los corredores, libremente, la constitución de sociedades para el ejercicio de su actividad ni, por consiguiente, norma específica que establezca que dichas sociedades deban estar constituidas exclusivamente por corredores y tener por objeto exclusivo el corretaje, pues, de otro modo sus estatutos no se hubieran aprobado e inscriptos por la IGJ; sin embargo, el hecho de que la IGJ admitiera su inscripción registral nada predica; pues, tal inscripción no produce efectos subsanatorios de eventuales vicios invalidantes, los que, en todo caso, deben discernirse jurisdiccionalmente, tal como lo demuestra la normativa que rige en materia de nulidad de sociedades (Ley 19550: 18 y 20). 2. Por otra parte, no se juzga aquí lo relativo a la validez de la sociedad, sino que la accionante no estaba integrada exclusivamente por corredores matriculados y que su objeto social no se limitaba a actos de corretaje; y en la especie, se encuentra expresamente reconocido por la propia actora que una de sus dos socias no estaba debidamente matriculada; sin que permita soslayar el cumplimiento de dicho requisito legal, la circunstancia invocada por la accionante respecto a que la otra socia sólo era propietaria del 1% de la sociedad, ya que la norma no discrimina en razón de la participación accionaria que tienen los socios y, aun por sobre ello, porque no podría beneficiarse de la situación quien admite que para promover y facilitar sus servicios de corredora constituyó una sociedad, simulando la existencia de la única socia minoritaria. 3. En lo relativo al objeto social, cabe advertir que del acta de constitución de la sociedad accionante, debidamente certificada, surge que su objeto no se limitó a la actividad de corretaje inmobiliario, sino también al otorgamiento de préstamos y de avales, la compraventa de títulos mobiliarios, acciones, títulos de deuda, la realización de operaciones bursátiles, la prestación de servicios empresarios y de asesoramientos comercial empresario y financiera, todas éstas, ajenas al corretaje. 140 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto 4. Por lo que cabe confirmar lo resuelto en la sentencia sobre la falta de legitimación de la accionante para reclamar el cobro de la comisión. MIRIAM CAMPOS PROPIEDADES SACIF C/ BANCO COLUMBIA SA S/ ORDINARIO (ED 4.4.11, F. 56791). Bargalló - Caviglione Fraga - Sala. Cámara Comercial: E. Fecha: 20100608 Ficha Nro.: 000056768 1274. CONTRATO DE DEPOSITO. CASOS PARTICULARES. OTROS SUPUESTOS. TALLERISTA. RESPONSABILIDAD. 14.4.2. Cuando una persona entrega un automóvil a un tallerista para que éste lo revise y, en su caso, lo arregle, se establece una relación contractual compleja, siendo la principal la locación de obra o servicios -reparación del vehículo- y la accesoria la obligación de guarda y custodia. Es por esto último que se ha entendido que mientras el rodado se halla en posesión del tallerista, éste es responsable por los perjuicios, deterioros o pérdida del vehículo, aplicándose al caso las reglas del depósito (conf. Fernández, Raymundo L. - Gómez Leo, Osvaldo R., "Tratado Teórico-Práctico de Derecho Comercial", Ed. Depalma, 1991, T° III-B, pág. 321). Y si bien e s cierto que para la existencia de un contrato de depósito se requiere como finalidad principal la custodia de la cosa (CCIV: 2182), es indudable que el tallerista asume de modo "accesorio" la obligación de custodia y restitución del vehículo en razón del contrato de locación de obra que lo vincula al actor (conf. CNCom, LL, 1981-C, 573, citado en Fernández-Gómez Leo, "Tratado...", op. cit., pág. 322). VERAYE OMNIBUS S.A. C/ LOS CUATRO HERMANOS S.R.L. S/ ORDINARIO. Uzal - Kölliker Frers - Míguez. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100630 Ficha Nro.: 000057999 1275. CONTRATO DE FIANZA. CONCEPTO. NATURALEZA.SOLIDARIDAD. FIANZA GENERAL. EJECUCION CONTRA LOS FIADORES. PRINCIPAL CONCURSADO. PRESENTACION EN EL CONCURSO. OMISION.IRRELEVANCIA. 18.2. Cabe hacer lugar a la ejecución de una "fianza general" otorgada por los accionados con el fin de cobrar la suma adeudada por el principal, emergente de un certificado de saldo deudor en cuenta corriente, y rechazar la defensa opuesta por los ejecutados con sustento en que la deudora principal se presentó en concurso preventivo y que el banco ejecutante no cumplió con la carga verificatoria en dicho proceso; toda vez que, no surge del texto legal -Ccom: 480- ni del contrato la exigibilidad del reconocimiento en el proceso concursal del deudor principal como recaudo para habilitar el cobro a los fiadores (cfr. CNCom. Sala E, "Garantizar SRL c/ Polito, Francisco Antonio y otro s/ Ejecutivo" del 11/08/06); ya que, no es procedente erigir -como lo hacen los ejecutados- una suerte de "cuestión previa" a la legitimación sustancial del reclamante, dada por la invocada necesidad de que se dilucide para definitiva lo atinente al crédito de la ejecutante en el concurso de la deudora principal; ello no implica desconocer que, como consecuencia del carácter accesorio de la fianza y de ser una obligación de garantía, tiene como presupuesto la existencia de la deuda principal; pero la omisión de la presentación a verificar en el concurso del deudor principal no produce la nulidad o la inexistencia de la obligación, sino sólo la imposibilidad de participar de dicho procedimiento (cfr. LCQ: 36 in fine) y la aplicación de los efectos del acuerdo en la medida en que se solicite posteriormente la verificación (LCQ: 56, 5º párrafo). BANCO COMAFI SA C/ GARCIA, EMILIO Y OTROS S/ EJECUTIVO. Bargalló - Sala - Caviglione Fraga. Cámara Comercial: E. Fecha: 20100714 Ficha Nro.: 000057108 141 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto 1276. CONTRATO DE FIANZA. DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES. LIBERACION DEL FIADOR. LOCACION. PRORROGA. FALTA DE CONSENTIMIENTO. 18.3.3. La modificación del plazo en el pago de la obligación efectuada en el convenio pactado entre un acreedor y el deudor principal sin la intervención de los fiadores principales pagadores ha extinguido la fianza por ellos prestada y por ende, han quedado liberados a partir de la suscripción del referido convenio. No obsta a esta conclusión el hecho de que en una cláusula de ese convenio las partes intervinientes dejaran establecido que las demás cláusulas y estipulaciones del contrato originario permanecerían inalteradas y con plena validez respecto de todas las partes involucradas, puesto que, en la línea de ideas que se estima aplicable, para que esa cláusula surtiese efectos respecto de los fiadores, éstos debieron prestar su consentimiento, lo que no ha sucedido en la especie. CAYMAN BRACK SA C/ FERRARI, ALFREDO Y OTROS S/ ORDINARIO. Uzal - Míguez. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100625 Ficha Nro.: 000056863 1277. CONTRATO DE FIANZA. GENERALIDADES. VALIDEZ DE LA FIANZA. FECHA CIERTA. FIRMA APOCRIFA. VALORACION. 18.1. 1 - Corresponde confirmar la resolución de grado, en cuanto hizo lugar a una demanda por cobro de facturas, incluyendo en la condena al fiador del deudor principal, quien se obligó como codeudor solidario, liso y principal pagador. En ese marco, no resulta admisible el argumento defensivo del fiador, quien ataca la validez del contrato de fianza en razón de la falta de fecha cierta. Al respecto, cabe recordar que la fecha cierta se encuentra instituida para preservar la situación de los terceros y los sucesores a título singular (Cciv: 1034), de manera tal que quien ha sido parte en el acto instrumentado y ha reconocido su firma puesta en él, el fiador en este caso, no aparece como legitimado para invocar la falencia a la indicación de la fecha del documento (ver arts. 1015, 1028 y concs. Código Civil). Máxime cuando puede extraerse del propio instrumento que, pese a encontrarse en blanco el día y el mes, contiene el año de su suscripción (1997). Por lo tanto, habiendo sido la deuda aquí reclamada, contraída a fines del año siguiente (1998), cabe concluir que la fianza en ese momento ya estaba vigente, por lo que el fiador debe responder por la obligación contraída por el afianzado. 2 - Igual suerte corre el argumento relativo a que la existencia de una firma apócrifa invalidaría el contrato. En primer lugar, es preciso no confundir el acto concluido por las partes -contrato de fianzacon el instrumento que lo contiene. El fiador codemandado reconoció haber suscripto el documento, sin invocar vicio alguno de la voluntad susceptible de afectar el consentimiento necesario para concluir el contrato en él instrumentado. En tal contexto, más allá de la falencia de este último al contener una firma apócrifa, el acto en sí, en cuanto concierne al nombrado, no aparece afectado en su validez sustancial. Es más, habida cuenta de los términos en que se obligó como fiador -sin beneficio de excusión ni división-, no podría invocar aquella circunstancia respecto de la actora. PEÑAFLOR SA C/ ROSSETTI, CESAR ABEL Y OTROS S/ ORDINARIO. Monti - Garibotto - Kölliker Frers (Sala Integrada). Cámara Comercial: C. Fecha: 20100611 Ficha Nro.: 000057165 1278. CONTRATO DE LEASING.REINSCRIPCION. LEY 25248: 8 IN FINE. APLICACION RETROACTIVA. IMPROCEDENCIA. 20. Si bien la Ley 25248: 8 in fine establece que la inscripción del contrato de leasing puede renovarse antes de producirse su vencimiento, sin embargo el hecho de que la específica norma de ese cuerpo legal (art. 28, primer párrafo) que dispuso que el referido artículo, y los otros que integran el capítulo I, era aplicable a los contratos celebrados con anterioridad a su entrada vigencia, fue vetada por el Poder Ejecutivo mediante decreto 459/00, las previsiones de la Ley 25248: 8 in fine solo son aplicables a las operaciones que se realicen con posterioridad a la referida publicación oficial (Cciv: 3); opinión compartida por la doctrina (Diego M. Fissore, Nueva ley sobre contrato de leasing, LL 2000-D, pág. 1313; Julián Martín, Leasing. Nueva situación tributaria, Doctrina tributaria de Errepar, publicación del mes de enero de 2001; Pablo A. Grillo Ciocchini, La tutela cautelar del leasing mobiliario, LL 2006-F, pág. 564) y la jurisprudencia (CNCom. Sala A, 27.6.06, "Leasing Financiero SA c/ Servicios y Tecnología Hidráulica SA"). 142 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto HSBC BANK ARGENTINA SA C/ EXPRESO TRANSPORTE GOYA SA S/ MEDIDA PRECAUTORIA. Dieuzeide - Herecia - Vassallo. Cámara Comercial: D. Fecha: 20100505 Ficha Nro.: 000056650 1279. CONTRATO DE LOCACION. CARACTERISTICAS. 22.1. LOCACION DE COSAS. INMUEBLES. RESERVA. Sabido es que en la práctica habitual de las operaciones inmobiliarias, tanto el intermediario como el potencial locatario suelen convenir la entrega de una cantidad de dinero en concepto de "reserva". De tal modo, se busca otorgar prioridad al interesado -durante cierto lapso de tiempo, generalmente breve- por sobre cualquier tercero (Weis, Claudia y Codino, Ezequiel, "Reserva ad referendum y su alcance jurídico en la práctica inmobiliaria", JA, 2000-I, 745 y ss.) La usual inserción de la cláusula "ad referendum" en el acto de imposición de la "reserva" tiene el sentido de dejar para un momento ulterior la aceptación definitiva de una propuesta de contrato por parte del eminente. Así, éste puede desligarse del compromiso provisional asumido sin necesidad de recurrir al dispositivo legal contemplado en el art. 1200 del Cciv. (CNCom., Sala C, "Cesaro, Eduardo c/ Romano, Pascual s/ Ordinario", del 09.12.86). MOGOLLON EDDY JOSE Y OTROS C/ PIENIAZEK NAUM SILVIO S/ ORDINARIO. Tevez - Ojea Quintana. Cámara Comercial: F. Fecha: 20100716 Ficha Nro.: 000057127 1280. CONTRATO DE LOCACION. RESTITUCION. IMPROCEDENCIA. 22.1. LOCACION DE COSAS. INMUEBLES. RESERVA. Cuando, como en el caso, la locación se frustro no porque la propietaria del inmueble "se hubiese negado a aceptar la operación", sino antes bien, en razón de que los futuros locatarios y sus garantes no asistieron al acto, deviene inadmisible la restitución dineraria en concepto de reserva pretendida. A más, aún cuando pudiera eventualmente interpretarse que las sumas dadas lo fueron en concepto de comisión, tampoco es dable atribuir responsabilidad al martillero por la no concreción de la operación en cuestión. Ello pues, no se probó obrar antijurídico alguno atribuible a aquél. Es que el accionado, no sólo cumplió con su rol de intermediario al acercar a las partes del contrato de locación, sino que comunicó a los demandantes el lugar y la fecha de la suscripción del convenio; y confeccionó, además, el proyecto del contrato de alquiler en virtud del cual se vincularían locadora y locataria. En definitiva la suma entregada por los apelantes fue en concepto de reserva, y no como pago de comisión por la intervención del martillero. Así las cosas, en tanto fue probado que la frustración de la operación obedeció a la exclusiva culpa de los accionantes, sus agravios deben ser desestimados. MOGOLLON EDDY JOSE Y OTROS C/ PIENIAZEK NAUM SILVIO S/ ORDINARIO. Tevez - Ojea Quintana. Cámara Comercial: F. Fecha: 20100716 Ficha Nro.: 000057128 1281. CONTRATO DE LOCACION. LOCACION DE OBRA. PRECIO.PRESUPUESTO. 22.2.6. 1 - Celebrado un contrato de locación de obra cuyo objeto consistía en la realización de trabajos de refacción del local comercial de la empresa contratante, cabe admitir parcialmente el reclamo incoado por la empresa contratada en procura del cobro de la suma pactada en el presupuesto. Ello así toda vez que no resulta controvertida la realización de la obra, y la demandada solo abonó a la actora el valor correspondiente al primer presupuesto realizado, desconociendo el mayor valor de la obra pactado en un segundo presupuesto con motivo en los adicionales solicitados por la propia actora. Máxime cuando 143 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto de los propios libros de la demandada surge un saldo a favor equivalente al valor adicionado en el segundo presupuesto. 2 - Una distinta solución corresponde aplicar respecto a un tercer presupuesto que habría sido realizado por la actora luego de finalizada la obra, reflejando un nuevo incremento en el precio acordado. Ello así pues, en primer lugar, es dable destacar que el vocablo presupuesto significa el 'cómputo anticipado del coste de una obra' o 'la cantidad de dinero necesaria para hacer frente a los gastos'. Asimismo, que de acuerdo al curso natural y ordinario de las cosas, al celebrarse un contrato de locación de obra, en primer término el locador expide -luego de haber realizado el análisis pertinente- el presupuesto del valor de la obra, para luego -en hipotético acuerdo entre las partes fundamentalmente en lo atinente al precio- comenzar su realización. Es que los contratos de obras materiales suelen acompañarse de una documentación complementaria (pliegos de condiciones generales y particulares, presupuestos, planos generales y de detalle, etc.); y todos ellos forman parte del contrato. Así lo establece específicamente la Ley 13064 respecto de las obras públicas y evidentemente la misma solución debe aplicarse a los particulares, pues tal documentación integra el acuerdo de voluntades (Borda; Guillermo "Tratado de Derecho Civil Contratos", T. II., nro. 1075; Spota, Alberto, "Tratado de Locación de obra", 2ª ed., T. 1, nº 187). En definitiva, no habiéndose demostrado fehacientemente que las obras sobre el inmueble de los accionados, fueron realizadas sobre la base del tercer presupuesto, y recordando que el juez ante hechos controvertidos, insuficiencia o ausencia de prueba -puede y debe- recurrir a los principios que ordenan esa carga, se impone la desestimación de la pretensión. Es que la quejosa tenía a su cargo probar lo que afirmó -arg. art. 377 Código Procesal-, tal era el imperativo de su propio interés, que quedó insatisfecho (CNCom., esta Sala, in re, "Ecos SA c/ Industrias Argentinas Man SAI y C.", del 15-9-93). MENTAHNOS SRL C/ ARTIGAS PUBLICIDAD S.H. Y OTROS S/ ORDINARIO. Díaz Cordero - Ballerini - Piaggi. Cámara Comercial: B. Fecha: 20100513 Ficha Nro.: 000056788 1282. CONTRATO DE MANDATO. DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES.RETRIBUCION. IMPROCEDENCIA. FUNCIONARIO DE UNA EMPRESA DEL GRUPO ECONOMICO. PERCEPCION POR ESA FUNCION. ACUMULACION DE ROLES. REMUNERACION DISCRIMINADA. IMPROCEDENCIA. 23.3. Voto Dr. Kölliker Frers:. Estando comprobado que el accionante desarrolló su labor de mandatario de la demandada mientras revestía la condición de funcionario de una parte importante de las empresas que conformaban el mismo grupo societario de la accionada, no parece razonable que pueda sostenerse que la retribución por ese desempeño como mandatario -por oneroso que pueda ser considerado en el marco del CCOM: 221, in fine- exceda el marco de la retribución -nada desdeñable por cierto- que -también está demostrado- percibía el demandante como funcionario de las sociedades del grupo. Mucho más en este caso, donde la operación de que se trata versó exclusivamente sobre la adquisición del 50% del paquete accionario de una sociedad en la que el grupo ya tenía el otro 50% y por consiguiente, conocía perfectamente lo que estaba adquiriendo, circunstancia que excluye toda posibilidad de que concurriera la necesidad de indagaciones o labores vinculadas a una suerte de "due diligence" como justificativo del otorgamiento de una retribución adicional por la gestión realizada. En realidad, la labor del accionante en la conclusión del negocio de que se trata se circunscribió exclusivamente al mero otorgamiento de la voluntad como mandatario para la celebración misma del acto. Ninguna otra gestión o labor desarrolló para que el acto fuera realizado. Voto Dra Uzal:. Es evidente también que, en el caso, el segundo poder especial otorgado para el específico acto de adquirir la millonaria participación accionaria ya referida, ha tenido el preciso propósito de cumplir con la letra de la Ley 19550: 123 con un apoderamiento especial, presumiblemente, a fin de evitar toda dificultad respecto del acto a instrumentar. Nada obsta, en efecto, para que el representante legal estatutario o el administrador a cargo del gobierno de la sociedad o de su representación local, pueda, además y de modo complementario, para facilitar la realización del acto a formalizar, recibir un poder especial para el otorgamiento del instrumento necesario para otorgar un negocio concreto que, por su naturaleza, ya se encuentra dentro de sus funciones llevar a cabo. Así pues, dada su calidad de administrador - representante legal, también podría comparecer con su personería debidamente acreditada e inscribirla para ese mismo otorgamiento si el estatuto social no le exigiera otro proceder, lo que incluye el registro de esa misma personería, que ya se encuentra establecida o bien, de la que surge del acto particular de apoderamiento conferido para precisar, ante las autoridades competentes, funciones que ya le son propias, cumpliendo con el resto de los requisitos legales exigibles. Tratándose de una relación internacional cabe, como ejercicio, la posibilidad de integrar la eventual laguna legislativa específica en el punto, recurriendo a las fuentes de mayor proximidad analógica en razón de materia con el caso, vigentes en nuestro país, aunque no resulten derecho directamente aplicable al caso. Así, puede recurrirse al Convenio sobre la Ley Aplicable a los Contratos de Intermediarios y a la Representación de La Haya, hecho el 14 de marzo de 1978 y que ha entrado en vigor el 1º de mayo de 144 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto 1992, del que la Argentina es parte, el que ya fue citado por mi Colega, la Dra. Míguez. Ese Convenio no resulta aplicable entre los países involucrados en el caso, sin embargo, puede ser utilizado para un ejercicio de integración analógica, a fin de determinar si la actividad desempeñada por el actor y por la que pretende retribución puede encuadrarse como un caso de intermediación dentro del ámbito material de ese cuerpo legal. En efecto, este Convenio, en su art. 1°, califica la relación de intermediación. Indica allí que esas relaciones de carácter internacional se crean cuando una persona, el intermediario, tiene el poder de actuar, actúa o pretende actuar en sus relaciones con un tercero por cuenta de otra persona, el representado. Señalando que incluye la actividad del intermediario consistente en recibir y en comunicar proposiciones o en realizar negociaciones por cuenta de otras personas y que el Convenio se aplicará tanto si el intermediario actúa en nombre propio como en nombre del representado y tanto si su actividad es habitual como ocasional. Sin embargo y esto es lo importante para nuestro caso, a los fines de ese Convenio, expresamente, se consigna que no se considerará como intermediario al órgano, gerente o socio de una sociedad, de una asociación o de cualquier otra entidad legal, dotada o no de personalidad jurídica, en la medida en que, en el ejercicio de sus funciones, actúe en virtud de poderes conferidos por la ley o por los actos constitutivos de dicha entidad legal (art. 3). Es claro, entonces, que en el caso que nos ocupa se da esa acumulación de roles y que cuando ello ocurre, no cabe la tipificación de la actividad como una intermediación o mandato remunerable de modo autónomo, como aquí se pretende. Todo lo expresado, me convence de la improcedencia de asimilar la actuación del actor en este caso, en la actuación de un mandatario o de un intermediario, o de un analista auditor con derecho a retribución. En consecuencia, considero que el rol del actor, ya ha sido retribuido como funcionario, dentro de la estructura administrativa de la demandada y que ello agota su derecho e impide acoger la pretensión que esgrime. Disidencia de la Dra. Míguez:. En una acción en la cual el actor persigue el cobro de su actuación como mandatario de la sociedad extranjera demandada cabe señalar que: a) esta otorgó un poder especial, conferido en la ciudad de Makati, Filipinas, mediante el cual aquel fue designado apoderado con plenas facultades para actuar en nombre y representación de la accionada; b) posteriormente se le otorgó un segundo poder especial para que, en su rol de representante de la sociedad adquiriese acciones de una empresa argentina, de la que formó parte del órgano de gobierno. En este marco, se aprecia con meridiana claridad que la accionada otorgó al actor sendos mandatos de representación, contratos que se configuran cuando una parte confiere a la otra la facultad para representarla, al efecto de ejecutar a su nombre y cuenta, una serie de actos jurídicos. En la especie: tales actos consistieron -por un lado- en la inscripción en la IGJ argentina de la sociedad extranjera, a los fines de dar cumplimiento, a favor de esa sociedad, con lo dispuesto por la LS: 123 (objeto del primer poder especial), y -por otro lado- en la compraventa -en representación de la demandada y por cuenta de ésta- de la participación accionaria de una empresa argentina (objeto del segundo poder especial). En este punto, es menester referir que se trató -en ambos casos- de sendos mandatos internacionales. En este marco procede hacer lugar al reclamo del actor y reconocerle por su actuación un honorario de $ 1.400.000. DE ABOITIZ, COSME MARIA C/ ICTSI INTERNAT. HOLDINGS CORP. S/ ORDINARIO. Míguez - Kölliker Frers - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100630 Ficha Nro.: 000057316 1283. CONTRATO DE MANDATO. DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES.MANDATO COMERCIAL. REMUNERACION. DETERMINACION. INTERVENCION COMO REPRESENTANTE DE LA ACCIONADA. IMPROCEDENCIA DE REGULACION AUTONOMA. 23.3. Estando comprobado que el accionante desarrolló su labor de mandatario de la demandada mientras revestía la condición de funcionario de una parte importante de las empresas que conformaban el mismo grupo societario de la accionada, no parece razonable que pueda sostenerse que la retribución por ese desempeño como mandatario -por oneroso que pueda ser considerado en el marco del CCOM: 221, in fine- exceda el marco de la retribución -nada desdeñable por cierto- que -también está demostrado- percibía el demandante como funcionario de las sociedades del grupo. Mucho más en este caso, donde la operación de que se trata versó exclusivamente sobre la adquisición del 50% del paquete accionario de una sociedad en la que el grupo ya tenía el otro 50% y por consiguiente, conocía perfectamente lo que estaba adquiriendo, circunstancia que excluye toda posibilidad de que concurriera la necesidad de indagaciones o labores vinculadas a una suerte de "due diligence" como justificativo del otorgamiento de una retribución adicional por la gestión realizada. En realidad, la labor del accionante en la conclusión del negocio de que se trata se circunscribió exclusivamente al mero otorgamiento de la voluntad como mandatario para la celebración misma del acto. Ninguna otra gestión o labor desarrolló para que el acto fuera realizado. Disidencia de la Dra. Míguez:. Procede retribuir las actividades del actor en su calidad de mandatario de la demandada por cuanto, como en la especie, no interesa que hubiese actuado como mandatario (y, en la mejor de las hipótesis, funcionario) de una de las sociedades de un conjunto económico, y/o que hubiese tomado parte en el órgano de administración de otras dos (2) restantes por cuanto, tratándose de tres (3) personas jurídicas 145 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto diferenciadas, cada una tenía la obligación de remunerar por separado las actividades desempeñadas por el accionante, circunstancia que se mantiene inmutable más allá de que las obligadas conformasen un mismo grupo económico. Ello así, cabe dejar sentado que lo que aquel procura es la remuneración derivada de su intervención concreta como representante de la accionada en la compraventa del 50% del capital accionario de una sociedad argentina. Trátase, pues, el invocado, de un negocio concreto, realizado en representación de una persona jurídica determinada y no de un "grupo societario", expresión -esta última- que si bien resulta útil para aludir a una "organización de sociedades", carece per se de aptitud para resultar investida de personalidad jurídica. DE ABOITIZ, COSME MARIA C/ ICTSI INTERNAT. HOLDINGS CORP. S/ ORDINARIO. Míguez - Kölliker Frers - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100630 Ficha Nro.: 000057319 1284. CONTRATO DE MANDATO. DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES.RETRIBUCION. IMPROCEDENCIA. FUNCIONARIO DE UNA EMPRESA DEL GRUPO ECONOMICO. PERCEPCION POR ESA FUNCION. 23.3. Estando comprobado que el accionante desarrolló su labor de mandatario de la demandada mientras revestía la condición de funcionario de una parte importante de las empresas que conformaban el mismo grupo societario de la accionada, no parece razonable que pueda sostenerse que la retribución por ese desempeño como mandatario -por oneroso que pueda ser considerado en el marco del CCOM: 221, in fine- exceda el marco de la retribución -nada desdeñable por cierto- que -también está demostrado- percibía el demandante como funcionario de las sociedades del grupo. Mucho más en este caso, donde la operación de que se trata versó exclusivamente sobre la adquisición del 50% del paquete accionario de una sociedad en la que el grupo ya tenía el otro 50% y por consiguiente, conocía perfectamente lo que estaba adquiriendo, circunstancia que excluye toda posibilidad de que concurriera la necesidad de indagaciones o labores vinculadas a una suerte de "due diligence" como justificativo del otorgamiento de una retribución adicional por la gestión realizada. En realidad, la labor del accionante en la conclusión del negocio de que se trata se circunscribió exclusivamente al mero otorgamiento de la voluntad como mandatario para la celebración misma del acto. Ninguna otra gestión o labor desarrolló para que el acto fuera realizado. Disidencia de la Dra. Míguez:. Procede considerar, en el caso, legítimo el derecho en virtud del cual el actor reclamó el pago de la remuneración por los servicios prestados en la esfera del mandato, a la contraria, al no haber ésta probado que dicha remuneración por la tarea confiada en el mandato de compraventa de acciones de una sociedad argentina, se hallase subsumida en otras formas de remuneración cobradas por el reclamante. Ello así, cabe resaltar que la confianza que el mandatario despierta en el mandante coloca precisamente a este contrato (de mandato) integrando la categoría de los contratos de buena fe, o "negocios de confianza", por oposición a los de derecho estricto, en los que todo se debe arreglar según la equidad (no está de más recordar que la aserción mandato proviene del latin "manum dare", o dar la mano, que era lo que hacía el mandatario en prueba de la fidelidad que prometía al mandante, cfr. Salvat, Raymundo M. "Tratado de Derecho Civil Argentino, Fuentes de las Obligaciones", Tomo III editorial TEA, Buenos Aires, 1954, pág. 109). Pero así como el mandatario debe prometer fidelidad al mandante, es lógico que este último deba también obrar de buena fe en lo que al cumplimiento de sus obligaciones se refiere y -en ese marco- desembolsar la retribución que -conforme al CCOM: 221correspondía percibir al primero por las labores extraordinarias desempeñadas (cfr. arg. CCIV: 1198). DE ABOITIZ, COSME MARIA C/ ICTSI INTERNAT. HOLDINGS CORP. S/ ORDINARIO. Míguez - Kölliker Frers - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100630 Ficha Nro.: 000057321 1285. CONTRATO DE MUTUO. MUTUO COMERCIAL. CARACTERISTICAS. REQUISITOS. 24.1.2. El contrato de mutuo, es esencialmente real (art. 2242 Cciv). Para su perfeccionamiento, no resulta necesario que la dación de lo mutado deba ocurrir necesariamente mediante la traslación física del dinero del mutuante, como "tradens", al mutuario como "accipiens"; pues en derecho existen, junto con las formas materiales de tradición, otros modos menos tangibles pero igualmente configurativos del tal 146 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto fenómeno de establecimiento de una nueva posesión (conf. Etcheverry, Raúl A., "Derecho Comercial y Económico. Contratos. Parte Especial", T.2, Ed. Astrea, 1994, pág. 172). BANCO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES C/ HAIDAR, ROBERTO MARTIN Y OTROS S/ ORDINARIO. Tevez - Ojea Quintana - Barreiro. Cámara Comercial: F. Fecha: 20100513 Ficha Nro.: 000056565 1286. CONTRATO DE MUTUO. MUTUO COMERCIAL. PRUEBA. SOLICITUD DE PRESTAMO. 24.1.7. Voto del Dr. Barreiro. El documento denominado "solicitud de préstamo" no reúne los requisitos y caracteres exigidos por las normas reguladoras en cuanto a la configuración del "instrumento" que resulta gravable por el impuesto de sellos, y ello resulta evidente, ya que de su sola consideración no surge el perfeccionamiento del mutuo ni la virtualidad de poder exigirse el cumplimiento de las obligaciones sin necesidad de recurrir a otro documento (CSJN, 04.07.03, "Banco Río de la Plata SA c/ Provincia de La Pampa y/o quien resulte responsable", Fallos 326:2164). Por consiguiente, la sola incorporación de una solicitud de préstamo firmada por el solicitante no resulta suficiente a los efectos de la prueba del contrato de mutuo cuya restitución se pretende (CNCom, Sala D, 14.10.91, "Banco del Acuerdo SA c/ Scorza, Onofrio L. s/ sumarísimo"). En esta línea de interpretación ha de tenerse en cuenta que, frente a la dicha insuficiencia, cabe acceder a la prueba de libros, de cuyos asientos resultarán las modalidades del crédito (CNCom, Sala D, 13.06.89, "Banco Sidesa SA s/ quiebra c/ Koregal SRL"). BANCO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES C/ HAIDAR, ROBERTO MARTIN Y OTROS S/ ORDINARIO. Tevez - Ojea Quintana - Barreiro. Cámara Comercial: F. Fecha: 20100513 Ficha Nro.: 000056569 1287. CONTRATO DE MUTUO. MUTUO COMERCIAL. REQUISITOS.FORMA. 24.1.2. Voto del Dr. Barreiro. La práctica bancaria indica que el mutuo, contrato por el cual un banco transfiere a un cliente cierta cantidad de dinero en propiedad y este se obliga a devolverlo en un plazo determinado con intereses, no está sujeto a formas determinadas por lo que queda instrumentado con la solicitud del crédito (base contractual), el acuerdo del banco y el recibo de caja o nota de acreditación en la cuenta corriente (CNCom, Sala C, 11.07.96, "Banco Latinoamericano SA c/ Argental SAIC s/ ordinario", con cita de Villegas, C. G., "El crédito bancario", Bs. As., 1988, p. 31 y ss., publicado en JA ejemplar del 05.02.97). Esa informalidad, propia -acoto- de la materia mercantil, priva de sustento a las defensas. BANCO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES C/ HAIDAR, ROBERTO MARTIN Y OTROS S/ ORDINARIO. Tevez - Ojea Quintana - Barreiro. Cámara Comercial: F. Fecha: 20100513 Ficha Nro.: 000056570 1288. CONTRATO DE PRENDA. PRENDA CON REGISTRO. DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES. INSCRIPCION DEL CONTRATO. EFECTOS. INSTRUMENTO: NATURALEZA JURIDICA. 26.4.4. 147 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto La sola inscripción del contrato prendario en el registro pertinente no lo convierte en instrumento público ni permite atribuir plena fe a las enunciaciones consignadas en él, en tanto los hechos a que tales enunciaciones se refieren no han pasado ante el oficial público, cuya actuación se limita a la registración del documento. Al ser esto así, y no haberse celebrado el acto jurídico en presencia del registrador, no puede este dar fe de la autenticidad de su contenido. En todo caso, a tenor de lo prescripto por los arts. 1035 y 1036 Código Civil podría sostenerse que el instrumento privado ha adquirido fecha cierta a partir de la inscripción, pero no más que eso. En síntesis: la anotación registral de la prenda carece de la virtualidad de mudar la naturaleza del documento prendario que sigue siendo instrumento privado. BANCO MACRO SA C/ MARKONICH, PABLO OTRO S/ EJECUCION PRENDARIA. Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada). Cámara Comercial: C. Fecha: 20100615 Ficha Nro.: 000057037 1289. CONTRATO DE PRENDA. PRENDA CON REGISTRO. EJECUCION PRENDARIA. ACREEDOR PRENDARIO. PRETENSION. INTERCEPCION DEL VEHICULO PRENDADO. AUXILIO DE LA FUERZA PUBLICA. PROCEDENCIA. 26.4.10. Los organismos de seguridad deben cooperar con la Justicia Nacional, para el mejor cumplimiento de la función jurisdiccional cuando así se le solicitare (Decreto Ley 333/58: 3-6°) ello no implica desplaza r la diligencia del acreedor para la búsqueda del rodado, ni ordenar a las autoridades policiales la actuación en interés particular de los acreedores en desmedro de su cometido específico de velar por la seguridad y la prevención del delito. Mas, con la finalidad de conciliar los mentados propósitos, estima esta Sala adecuado encomendar a dichos organismos para que en ocasión de concretar procedimientos habituales de control de vehículos presten su colaboración para el secuestro del rodado objeto de la medida dispuesta -como en el caso- (conf. CNCom, Sala A, en autos "Volkswagen SA de Ahorro P/F Determinados c/ Arboitte Carlos s/ ejec. prendaria", del 13.05.08; Sala B, en autos "Prendcar S.R.L. c/ Galli, Carlos María s/ ejec. prendaria", del 08.03.02; Sala C, en autos "Volkswagen SA de Ahorro P/F Determinados c/ Berjolis Enrique s/ ejec. prendaria", del 01.12.06; Sala D, en autos "Banco Sudameris Argentina SA c/ Ybarra Debora s/ sec. prendario", del 07.05.07, entre otros). BANCO SUPERVIELLE SA C/ BORDON, CRISTIAN S/ SECUESTRO PRENDARIO. Ojea Quintana - Barreiro - Tevez. Cámara Comercial: F. Fecha: 20100511 Ficha Nro.: 000056622 1290. CONTRATO DE PRENDA. PRENDA CON REGISTRO. EJECUCION PRENDARIA.PAGO CON SUBROGACION. LEGITIMACION ACTIVA. REQUISITOS.PROCEDENCIA. 26.4.10. En una ejecución prendaria, en la que se dictó sentencia de trance y remate, se mandó llevar adelante la ejecución, se decretó el remate en pública subasta de un inmueble propiedad del fiador, y éste último, ante la necesidad de evitar el remate, solventó el pago total de lo reclamado por el actor, subrogándose en sus derechos a los fines de repetir lo pagado contra el otro ejecutado, en este marco, visto que dicho codemandado abonó lo reclamado, tiene la facultad -por efecto de la subrogación en los derechos del acreedor satisfecho- de accionar contra el restante co-ejecutado y, desde tal perspectiva, la imposición de tener que entablar un juicio autónomo a los efectos de perseguir el cobro de la deuda ejecutada (subrogada) reporta un dispendio jurisdiccional innecesario que, por cierto, habrá de generar mayores dilaciones y costos injustificados para las partes; sin que exista una necesidad que lo justifique ya que la existencia del derecho en ejercicio ya se encuentra judicialmente declarado con la sentencia firme decretada contra el deudor principal codemandado a favor del ejecutante, en cuya condición ha quedado subrogado como consecuencia del pago realizado a este último. En consecuencia, no se advierte óbice alguno para que la prosecución de la ejecución contra el deudor principal se realice en el marco del presente proceso. Disidencia de la Dra. Uzal:. Cuando, como en el caso, el acreedor promovió una ejecución prendaria contra el fiador del contrato de prenda base de la litis y contra el deudor principal, y en ese marco, se dictó sentencia de trance y remate y habiéndose mandado llevar adelante la ejecución en este ámbito procedimental, se decretó el remate en pública subasta de un inmueble de propiedad del citado fiador; por lo que en tal cuadro de situación, este último se vio en la necesidad de evitar el remate y en orden a ello solventar el pago total de la deuda reclamada por el acreedor, se subrogó en sus derechos a los fines de repetir lo pagado 148 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto contra el otro coejecutado; así, en este preciso caso, la acción recursoria intentada por el co-obligado solidario contra el otro deudor representa, en realidad, una acción diversa de la promovida por el acreedor primitivo. No empece a ello el fundamento de que dicha acción reposa en un pago con subrogación legal (Código Civil: 768 - 2º) pues, el reclamo del solvens no es dable que tramite en el mismo juicio que entablara el acreedor original contra ambos deudores, como ocurre en el caso. En efecto, más allá de que el pago realizado por el fiador solidario -coejecutado en este proceso- eliminó de la obligación relacional al acreedor primitivo, subsistiendo la deuda a cargo del otro codemandado -en la medida de lo efectivamente abonado-, no puede soslayarse en este caso particular que quien ha pagado con subrogación a su acreedor está ejercitando una acción directa y, desde tal perspectiva, el procedimiento para repetir lo pagado por un coejecutado contra el otro deudor no puede enlazarse en este proceso impetrado contra ambos deudores y concluido en su tramitación (conf. arg. esta CNCom., esta Sala A., in re: "Kaufmann M. c/ Kaiker S. s/ sumario", del 25.02.87; id, in re: "Tarzi Roberto c/ Micromnibus Ciudad de Bs. As. s/ ejecutivo", del 16.4.99; id, in re: "Círculo de Inversores SA c/ Brumati Dora s/ ejecución prendaria", del 16.4.99). Es por ello que debe ejercitarse la pretensión de reintegro en un juicio distinto al presente. CIRCULO DE INVERSORES SA DE AHORRO P/F DETERMIANDOS C/ PRESAS, EDUARDO GUSTAVO Y OTRO S/ EJECUCION PRENDARIA. Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100615 Ficha Nro.: 000056786 1291. CONTRATO DE PRENDA. PRENDA CON REGISTRO. EJECUCION PRENDARIA. INSTITUCION OFICIAL O BANCARIA. PROCEDIMIENTO. EJECUTANTE. PRETENSION. SECUESTRO PRENDARIO. CONVERSION EN EJECUCION PRENDARIA. PROCEDENCIA. 26.4.10.14. Si cuando, como en el caso, se ha iniciado el trámite conforme lo normado por el art. 39 de la Ley 12962, donde la actividad del juzgador está limitada a la comprobación de los recaudos de admisibilidad de la medida y al diligenciamiento de la orden de secuestro, con resultado adverso, lo que conlleva a sostener que dicho proceso está concluido, tal extremo, sin embargo, en nada obsta a la transformación de un trámite de secuestro prendario en ejecución prendaria pues razones de economía procesal autorizan tal conversión (cfr. art. 34, Cpr), evitándose de tal forma la duplicación innecesaria de actuaciones, sin afectar con ello el derecho de defensa de las partes ni los extremos materiales del caso (cfr. esta CNCom., esta Sala A., 14.06.95, "Citibank NA c/ Zampedir de Carranza Mariucha s/ secuestro prendario"; 31.05.00, "Banco Río de la Plata SA c/ Reynoso Carlos Héctor s/ secuestro prendario"; íd., 27.08.09, "Fiat Crédito Compañía Financiera SA c/ Donadio Susana Elizabet s/ Secuestro Prendario"; en igual sentido Sala B., 20.09.00, "Banco Bansud SA c/ Fleition Hugo Andrés s/ secuestro prendario", íd., Sala D., 17.08.01, "Banco Bansud SA c/ Urra Torres Enrique s. secuestro prendario"; Sala C., 19.10.01, "Banco Río de la Plata SA c/ Embon Mario Enrique s. secuestro prendario", entre otros). Ello, sin perjuicio del oportuno control de la tasa de justicia. FIAT CREDITO COMPAÑIA FINANCIERA SA C/ GARCIA, HECTOR LUIS S/ SECUESTRO PRENDARIO. Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100624 Ficha Nro.: 000056850 1292. CONTRATO DE PRENDA. PRENDA CON REGISTRO. EJECUCION PRENDARIA. INSTITUCION OFICIAL O BANCARIA. PROCEDIMIENTO.RELACION JURIDICA DE CONSUMO. LEY DE DEFENSA DEL CONSUMIDOR: IRRELEVANCIA. 26.4.10.14. El secuestro previsto por la Ley 12962: 39 se cumple sin que medie contradictorio con el deudor prendario, a quien tampoco se le admite, en el marco de este trámite, recurso alguno para enervar el ejercicio del derecho que le asiste a su acreedor. Ello así, siendo el único objeto de este proceso brindar apoyo jurisdiccional al acreedor prendario para apoderarse del bien prendado sin que se halle previsto en su trámite intervención del deudor, no se advierte cual sería el sentido de analizar si la relación jurídica que dio origen al otorgamiento del contrato prendario constituye o no una relación de consumo a los efectos de la Ley de Defensa de Consumidor.- Obsérvese que el motivo por el cual el régimen de defensa del consumidor determina la competencia por el "domicilio real" del consumidor -art. 36, últ. 149 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto párr, texto según Ley 26631- en materia de reclamos por créditos originados en operaciones para el consumo se funda en preservar el derecho a la defensa en juicio del consumidor en la inteligencia de que el ejercicio de ese derecho no se vea obstruido si la causa judicial se aleja de los jueces del domicilio de la parte presuntamente débil en una relación negocial -arg. arts. 36 y 37, LDC-. Pues bien, en un proceso de esta índole donde el deudor-consumidor no debería tener que defenderse, no se advierte cual sería el sentido de mandar tramitar el secuestro al juez del domicilio del deudor ya que el trámite no prevé intervención alguna de este último dentro de dicho proceso. Voto de la Dra. Uzal:. 1. En tanto las reglas atributivas de competencia por razón de la materia que propenden, fundamentalmente, a asegurar la eficiencia de la administración de justicia, se basan en consideraciones de índole general, de su lado, las reglas que fijan la competencia en razón del territorio atienden, ante todo, a facilitar la actuación procesal de las partes y se hallan establecidas, por ende, en el presunto interés individual de éstas (Palacio Lino Enrique, "Derecho Procesal Civil", T° II, p. 367 y ss.). 2. Si se hallase afectada la competencia en razón de la materia, el órgano judicial se encuentra habilitado para desestimar, in limine, la petición que no se ajuste a ella con prescindencia de cualquier manifestación de las partes o de los peticionarios, incluso formulada de común acuerdo, pues la competencia en razón de materia derivada de un criterio objetivo y funcional reviste carácter improrrogable, es decir, que la incompetencia del órgano judicial en el supuesto de ser requerido para satisfacer una pretensión cuyo conocimiento no le ha sido asignado por estas razones, es absoluta y de orden público. De otro lado, sin embargo, la competencia territorial, se sujeta a otras reglas y, conforme a ellas, la jurisdicción territorial en cuestiones de índole patrimonial es esencialmente prorrogable por conformidad de los interesados, principio receptado en lo dispuesto por el art. 1°, primera parte, del Cpr. 3. Constituye un principio indisputable que la competencia territorial, en cuanto comprende pretensiones de interés privado de orden patrimonial, es prorrogable, por voluntad de los litigantes y que el convenio de prórroga expresa se configura cuando, en el acuerdo de voluntades que enlaza a las partes, existe un "pacto de foro prorrogado" mediante el cual las partes someten a la decisión de los órganos de determinada jurisdicción toda cuestión que se suscite a raíz del mismo. 4. En lo que toca al criterio de atribución de jurisdicción aplicable al sub lite, es sabido que debe extraerse de los términos en que fuera presentada la litis por el actor. Recuérdase que para la determinación de la competencia corresponde atender de modo principal a la exposición de los hechos que el actor hace en la demanda y, en la medida en que se adecue a ellos, al derecho que invoca como fundamento de su pretensión (conf. CSJN, 18.12.90, in re "Santoandre Ernesto c/ Estado Nacional s/ daños y perjuicios"). 5. La actividad jurisdiccional está limitada a la comprobación de los recaudos de admisibilidad de la medida y al diligenciamiento de la orden de secuestro. En este marco, la jurisdicción solo es una apoyatura del sistema privado de ejecución que prevé la citada normativa, en el cual los acreedores autorizados por la ley acuden al tribunal para el secuestro del bien sin que este trámite importe un procedimiento de ejecución judicial (cfr. arg. esta CNCom., esta Sala A., in re: "Banco Buenos Aires del Plata SA c/ Química Golby SA", del 10.6.76), ni la iniciación de un juicio de ejecución pues, se reitera, solo se trata de una facultad que tienen aquellas instituciones mencionadas por el dispositivo legal antedicho, con el propósito de obtener la realización de la prenda evitando demoras y gastos en beneficio de ambas partes. 6. Este proceso especial importa la apertura de una vía judicial de carácter voluntario al único efecto de obtener una orden de secuestro impartida judicialmente, cuyo objeto procesal se agota con el secuestro y entrega al acreedor del bien pignorado. En tal contexto, si el régimen de defensa del consumidor tiende a resguardar el derecho de acceso a la justicia y la defensa en juicio una parte presuntamente débil en una relación negocial, en la inteligencia de que el ejercicio de esos derechos se vería obstruido si la causa judicial se aleja de los jueces de su domicilio (cfr. arts. 36 y 37, LDC), es evidente, que no encontrándose justificada la intervención del deudor prendario por la naturaleza de este trámite de secuestro, no cabe tampoco, desde este ángulo, sostener la aplicabilidad de dicho plexo normativo (modificado por la Ley 26361) a la cuestión de autos. Es por ello entonces, que la declaración de incompetencia por razón del territorio declarada de oficio contravino la índole y la naturaleza del proceso bajo tratamiento, amén, de la regla procesal que veda la declaración oficiosa de incompetencia por el territorio en asuntos exclusivamente patrimoniales, tal como es el que se encuentra involucrado en el sub examine (art. 4, Cpr). 7. Por ende, en consideración a lo supra expuesto, la competencia en el asunto debe resolverse a la luz de los criterios atributivos de jurisdicción de base legal contenidos en las específicas reglas aplicables al caso previstas en el art. 28 de la Ley de Prenda con Registro (Decreto Ley 15348/46), donde se establecen tres foros concurrentes y alternativos para atribuir jurisdicción y habilitar la pretensión de auxilio procesal que nos ocupa, disponiéndose que: "La acción prendaría compete al juez de comercio del lugar convenido para pagar el crédito, o el lugar que según del contrato se encontraban o se encuentran situados los bienes o el lugar del domicilio del deudor, a opción del ejecutante", criterio que es conteste con las reglas establecidas por el art. 5, incs. 2ª y 3º, Cpr. respecto a las acciones reales sobre bienes muebles y las acciones personales y con los criterios finalistas que persigue el preciso instituto que aquí se trata (cfr. arg. Falcon Enrique M., "Procesos de Ejecución", T.II, pág. 182 y ss). 8. Así las cosas, además, cabe acotar que en la cláusula treinta y uno (31) del contrato de prenda se ha fijado una cláusula de prórroga de jurisdicción genérica a favor de los tribunales ordinarios de este distrito -que no excluye la competencia de otros tribunales, por aplicación de los principios que rigen en esta materia- y visto en el preciso caso de autos, que en la prenda copiada ha fijado como lugar de cumplimiento de las obligaciones a cargo del deudor esta Ciudad se verifica una de las tres (3) opciones legalmente previstas para que el acreedor prendario entable su pedido de secuestro en este distrito. Ergo, la magistrada mercantil sorteada, de esta ciudad, debe asumir conocimiento en estos obrados. BANCO COMAFI SA C/ MOYANO, LUIS ANIBAL S/ SECUESTRO PRENDARIO. 150 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto Kölliker Frers - Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100518 Ficha Nro.: 000056851 1293. CONTRATO DE TARJETA DE CREDITO. DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES.RELACION ENTRE LA ENTIDAD EMISORA Y AGENCIA DE VIAJES. VENTA DE PASAJES AEREOS. UTILIZACION DE TARJETAS DE CREDITO. TARJETAS ADULTERADAS. PAGO DE LOS VIAJES A LA AEROLINEA. RECLAMO CONTRA LA EMISORA. REINTEGRO DE LO PAGADO. IMPROCEDENCIA. ILICITO DE LOS SUBAGENTES. RESPONSABILIDAD DE LA AGENCIA. 29.4. Cabe rechazar la demanda incoada por un agente de viajes contra la administradora de una tarjeta de crédito, por reintegro de ciertos montos relativos a la venta de pasajes aéreos que la accionada debitó en la cuenta de la accionante aduciendo que esas operaciones se concretaron mediante la utilización de tarjetas de crédito adulteradas; toda vez que, si bien no se descarta que haya sido factible imputar a la administradora las consecuencias derivadas del fracaso de los medios técnicos de seguridad implementados para evitar la adulteración de tarjetas, sin embargo, una situación de tal orden sólo podría haberla invocado quien resultara ajeno a las circunstancias -o con mayor precisión, para este caso, a los sujetos que actuaron esos hechos- que conformaron el obrar ilícito que en definitiva motivó la decisión de efectuar los "contracargos" que originaron este conflicto; y, en la especie, esa ajenidad no puede predicarse de la accionante toda vez que según su propia invocación el uso de tarjetas adulteradas para concretar la adquisición de los pasajes fue imputada a sus subagentes, contra quienes, en sede penal, se dispuso su procesamiento; o sea que, la cuestión versa sobre hechos ilícitos cuya autoría fue atribuida a los mandatarios sustitutos designados por el agente, y refiere a hechos que aparecen cometidos en la ejecución de la encomienda para la cual fueron nombrados; tal circunstancia impide exonerar de responsabilidad a la mandataria que efectuó la sustitución; pues un enfoque de la situación en la esfera de la responsabilidad contractual determina que el mandatario que efectúa la sustitución responde de la persona que ha designado como sustituto cuando no ha recibido el poder de hacerlo (CCIV: 1924), y aquí no se ha pretendido haber gozado de esa facultad ni se aprecian elementos objetivos que permitan suponerla; ya que si -como en la especie- nada se indicó en relación a la posibilidad de sustituir, es posible la sustitución, dado que la ley efectúa una especie de presunción de asentimiento al cambio de mandatario, pero se hace responsable plenamente al mandatario que concreta la sustitución por las acciones del sustituido (cfr. Belluscio, Augusto C. y Zannoni, Eduardo A., "Código Civil y leyes complementarias", Ed. Astrea, Bs. As., 2007, t. 9, p. 246). RICALE VIAJES S.R.L. C/ VISA ARGENTINA S.A. S/ ORDINARIO. Bargalló - Sala - Caviglione Fraga. Cámara Comercial: E. Fecha: 20100827 Ficha Nro.: 000057723 1294. CONTRATO DE TARJETA DE CREDITO. GENERALIDADES. RESUMENES EN CUENTA. FINALIDAD. 29.1. Los resúmenes de cuenta constituyen, en sí mismos, auténticas liquidaciones de saldos que periódicamente el emisor remite al titular de la tarjeta de crédito, con los débitos efectuados, siendo un requisito formal para el funcionamiento del sistema (cfr. Bonfanti, Mario A., "Contratos Bancarios", Ed. Abeledo Perrot, Buenos Aires, 1993, pág. 216). En ese sentido, la Ley 25065 de Tarjeta de Crédito establece que el emisor tiene la obligación de enviarle al titular mensualmente el resumen periódico de las operaciones efectuadas (cfr. art. 22 de la citada Ley 25065). Ello presupone -como primera medidaque el titular o usuario haya realizado operaciones con la tarjeta durante ese período, pues la lógica indica que no tendría sentido exigir el envío de un resumen sin ningún detalle (cfr. Paolantonio, Martín E. "Régimen Legal de Tarjeta de Crédito", Ed. Rubinzal-Culzoni, Santa Fe, 1999, pág. 85; Rouillon, Adolfo A., "Código de Comercio - comentado y anotado", Ed. L.L., Buenos Aires 2005, pág. 382). Así, el resumen mensual de operaciones tiene una doble finalidad: de un lado, poner en conocimiento del usuario cuáles han sido las operaciones celebradas por él mismo, para su control y eventual impugnación en el supuesto en que no aceptase la procedencia y/o quantum de ciertos rubros insertos en la liquidación periódica practicada por la institución financiera emisora del plástico, por considerarlos desajustados con lo reglado por la ley y, por otro lado, dejar determinada la deuda cierta y liquida que el usuario debe abonar y cancelar por el período liquidado, en caso de conformidad expresa o tácita (ausencia de impugnación) del resumen, tal como se comprometió en el contrato respectivo (cfr. Barreira Delfino, Eduardo A., "Título ejecutivo para la tarjeta de crédito", ED 181-1324). 151 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto AUGUSTO, JOAQUIN RAUL C/ BANCO PATAGONIA SA S/ ORDINARIO. Míguez - Uzal - Kölliker Frers. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100805 Ficha Nro.: 000057209 1295. CONTRATO DE TARJETA DE CREDITO. GENERALIDADES. CLAUSULA ABUSIVA. INVALIDEZ. 29.1. La cláusula mediante la cual la administradora de una tarjeta de crédito se reserva el derecho de rescindir la adhesión en cualquier momento y en forma automática cuando tenga conocimiento de circunstancias o hechos que, a su juicio, afectan el prestigio, el crédito o el concepto del establecimiento adherido, es reprochable a poco que se repare que en los contratos celebrados sin plazo la facultad rescisoria no puede ser ejercida de forma intempestiva o abusiva. Ello pues, la circunstancia de que la relación pueda finiquitar por los motivos que dependan del sólo "juicio" de la administradora, se presenta cuanto menos abusiva y contraria a los consabidos principios establecidos en el artículo 1198 del Código Civil. CINTAS OUTLET SA C/ ARGENCARD SA Y OTRO S/ ORDINARIO. Barreiro - Ojea Quintana. Cámara Comercial: F. Fecha: 20100715 Ficha Nro.: 000057221 1296. CONTRATO DE TARJETA DE CREDITO. PREPARACION DE LA VIA EJECUTIVA. LEY 25065: 14, 37 Y 42. DEBERES DE INFORMACION. PROCEDENCIA. 29.10. La constancia de saldo deudor en cuenta corriente bancaria, requiere para ser ejecutable: (i) mencionar el importe de la cuenta al tiempo de su cierre, y (ii) las firmas conjuntas de los funcionarios habilitados por la ley al efecto, sin que sea menester el cumplimiento de ningún otro recaudo (CNCom, en pleno, 5.9.1969, "Banco de Galicia SA c/ Lussich, Jorge", ED 28:689); requisitos que se encuentran cumplidos en el título acompañado. Sin embargo, en el caso se rechazó "in limine" la ejecución con fundamento en lo normado por la Ley 25065, arts. 14 inciso h) y 42. El art. 42 de dicha ley, establece imperativamente que los saldos de tarjetas de crédito existentes en cuentas corrientes abiertas "exclusivamente" a ese sólo efecto, no serán susceptibles de cobro ejecutivo (esto es, por la vía del art. 793 del Código de Comercio). Para ello deberá la entidad emisora preparar la vía en el modo indicado en el art. 39 de la ley (conf. "Régimen de Tarjetas de Crédito, Ley 25065", Revisado, Ordenado y Comentado por Roberto A. Muguillo, Ed. Astrea, pág. 197). En esa dirección, debe señalarse que cualquier renuncia de derechos impuesta en el contrato de apertura de la cuenta corriente bancaria o en el contrato de tarjeta de crédito que implique derechos derivados de la ley que regula esta última materia, configuraría una cláusula nula por receptar una renuncia de derechos indisponibles (cfr. art. 37 inciso b de la Ley 24240, art. 14 inciso a Ley 25065). Caso contrario, y mediante un simple recurso instrumental y bilateral incorporado a una norma de carácter privado en beneficio de las entidades bancarias (vg. emisión de certificado previsto por el art. 793 Ccom.), se violaría toda la protección legal de orden público establecido en la ley de referencia. Por consiguiente, el débito de cargos por resúmenes de tarjeta de crédito en saldos deudores en cuenta corriente deberá igualmente cumplimentar todas las disposiciones que las leyes antes referidas contienen tanto para obtener su cobro, como en lo relativo a los deberes de información (conf. CNCom., Sala C, in re "Banco Itau Buen Ayre SA c/ Cisco Hugo Orlando s/ ejecutivo", del 17.06.2009). BANCO SANTANDER RIO SA C/ GONZALEZ, PEDRO MIGUEL Y OTRO S/ EJECUTIVO (LL 20.8.10, F. 114813; LL 31.8.10, F. 114845). Ojea Quintana - Barreiro - Tevez. Cámara Comercial: F. Fecha: 20100518 Ficha Nro.: 000056663 152 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto 1297. CONTRATO DE TARJETA DE CREDITO. RESUMENES DE CUENTA. IMPUGNACION. PLAZO PARA IMPUGNARLO. EFECTOS. 29.5.1. Atento a la trascendencia que se reconoce y asigna al resumen de operaciones, la ley crea un procedimiento especial e inexorable para el envío y recepción del citado estado de liquidación de deuda, en resguardo recíproco de los derechos y obligaciones de ambas partes contratantes, cuyo incumplimiento determinará -como es obvio- el nacimiento de las responsabilidades de rigor. En ese marco, y en lo que a las obligaciones del usuario respecta, procede poner de resalto que el plazo para impugnar el resumen de cuenta cursado conforme a lo previsto en el art. 25 de la Ley 25065 es de "caducidad" y no de prescripción (no se suspende ni interrumpe). De modo que vencido el mismo, sin haberse articulado impugnación fundada, se extingue el derecho de impugnar, por lo que la liquidación de la deuda pertinente resultará cierta y líquida; y si a su vencimiento no es abonada, deviene en vencida y exigible (cfr. Barreira Delfino, Eduardo, "Título ejecutivo para la tarjeta de crédito", ED 1811324). Así, la constancia de recepción u obtención del resumen de operaciones por parte del titular de la tarjeta, hace correr el plazo para cuestionar la liquidación respectiva; plazo -ésteque es de treinta (30) días corridos (art. 26, Ley 25065). A su vez, la impugnación del usuario debe ser fundada y cursada por medio fehaciente. Y el emisor debe cursar recibo de la impugnación articulada por el titular de la tarjeta dentro de los siete (7) días corridos de recibida y expedirse dentro de los quince (15) días corridos. Consecuentemente, el procedimiento creado por la ley resulta de vital importancia para ambas partes, principalmente desde el punto de vista de la configuración del título y de la vía procesal con la que contaría el emisor para cobrar la deuda liquidada en el supuesto en que se verificase la falta de pago de ésta a su vencimiento (cfr. Barreira Delfino, Eduardo, ob. cit. supra). AUGUSTO, JOAQUIN RAUL C/ BANCO PATAGONIA SA S/ ORDINARIO. Míguez - Uzal - Kölliker Frers. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100805 Ficha Nro.: 000057210 1298. CONTRATO DE TARJETA DE CREDITO. RESUMENES DE CUENTA. CONTENIDO. EFECTOS. 29.5. El art. 23 de la Ley 25065 establece la obligatoriedad de incorporar, en los resúmenes mensuales, una serie de ítems, entre los que se encuentran: a) la identificación del emisor y del banco o entidad que operase en su nombre, así como del titular y usuarios adicionales autorizados; b) fecha de cierre contable del resumen actual y del cierre posterior; c) fecha e importe de cada operación; d) número de identificación de cupón o constancia con que se instrumentó la operación; e) identificación del proveedor; f) fecha de vencimiento del pago actual, anterior y posterior; g) límite de compra otorgado al titular y autorizados adicionales; h) monto hasta el cual el emisor otorga el crédito; i) tasa de interés compensatorio pactado que el emisor aplica a los montos financiados y fecha a partir de la cual se aplican estos intereses, j) tasa de interés punitorio pactado por saldos impagos y fecha desde la cual se aplica; k) monto adeudado por el o los períodos anteriores, con especificación de la clase y monto de intereses devengados, con expresa prohibición de capitalización de intereses; l) monto y concepto detallado de todos los gastos a cargo del titular excluidas las operaciones realizadas por éste y autorizadas y -finalmente-; m) plazo para impugnar el resumen. En ese marco, es claro, pues, que la ley exige la inclusión imprescindible de ciertos datos elementales para la adecuada prestación del sistema, como así también, para facilitar la lectura y comprensión de lo liquidado en el resumen, a los efectos de preanunciar al titular de la tarjeta de crédito las consecuencias derivadas de su utilización o financiación por medio del sistema (vgr. inclusión de réditos, fecha a partir de la cual se computan los mismos y tasas aplicables a cada uno de ellos, fecha de pago, etc.). AUGUSTO, JOAQUIN RAUL C/ BANCO PATAGONIA SA S/ ORDINARIO. Míguez - Uzal - Kölliker Frers. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100805 Ficha Nro.: 000057211 1299. CONTRATO DE TURISMO. PAQUETE TURISTICO. CANCELACION. FUERZA MAYOR. AGENCIA DE VIAJES. DERECHO A COMISION. 31. 153 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto Si bien la enfermedad de quien contratara un tour constituyó una causal de fuerza mayor que imposibilitó la concreción del viaje contratado, y en razón de ello correspondía la restitución de las sumas abonadas; sin embargo, dicho motivo no es óbice del derecho de la agencia de viajes a percibir la comisión por la venta del paquete turístico, cancelado por los accionantes 24 horas antes de la partida -si bien justificadamente-; y, aunque puede imputarse a la accionada la falta de realización de gestiones útiles a pesar de su carácter de intermediaria para que la empresa aérea restituyera los fondos, no se ha demostrado un grado de negligencia tal que amerite privarla de la comisión por la venta del paquete turístico. LLAMA FIGUEROA, MARIA S. Y OTRO C/ DELFINO TURISMO SRL S/ ORDINARIO. Sala - Bargalló - Caviglione Fraga. Cámara Comercial: E. Fecha: 20100714 Ficha Nro.: 000057093 1300. CONTRATOS BANCARIOS. CONTRATO DE CUENTA CORRIENTE. ACTUALIZACION E INTERESES. GIROS EN DESCUBIERTO. INTERESES. RECTIFICACION. 2.1.2. Cuando -como en el caso- se trata de la impugnación de la tasa aplicada sobre giros en descubierto con y sin acuerdo, los intereses del Banco de la Nación Argentina que deberán tomarse para realizar la reliquidación serán aquellos que correspondan a idéntica operatoria (conf. arg. art. 565 Ccom.; CNCom, Sala C, "Corvera, Hugo c/ Banco Mayo Cooperativo Limitado", del 24.04.01; CNCom., Sala E, "Cosentino Electricidad SA c/ Banco Roberts", del 23.05.00; CNCom., Sala Integrada, "Avan SA c/ Banco Torquinst", del 17.02.04. MAZMANIAN, EDUARDO ALEJANDRO C/ BANK BOSTON NA S/ ORDINARIO. Tevez - Barreiro - Ojea Quintana. Cámara Comercial: F. Fecha: 20100624 Ficha Nro.: 000056976 1301. CONTRATOS BANCARIOS. CONTRATO DE CUENTA CORRIENTE. CERTIFICADO DE SALDO DEUDOR. TITULO HABIL.DEBITOS DE TARJETAS DE CREDITO. DISCRIMINACION DE IMPORTES.RELACION JURIDICA DE AMBOS CONTRATOS. ALCANCES. 2.1.5.3. Procede revocar el pronunciamiento que rechazó "in limine" la acción con base en que el certificado de saldo deudor en cuenta corriente, resulta inhábil, en tanto a partir de la vigencia de la Ley 25065 devino inadmisible habilitar la vía ejecutiva "directa" por el cobro de deudas que tengan origen en el sistema de tarjetas de crédito. Es que, en el caso, de las constancias documentales arrimadas se desprende la realización de diversas operaciones (depósitos, pagos de préstamo personal, pago tarjeta de crédito, entre otras), que permiten concluir que no se trata de un supuesto de apertura de una cuenta corriente con el fin exclusivo de debitar el saldo de tarjeta de crédito -denominada "cuenta instantánea"-, por lo que el título en cuestión resulta hábil a fin de ser ejecutado mediante este trámite, mas, con el efecto de excluir del monto que se pretende ejecutar el importe proveniente de operaciones derivadas del sistema de tarjeta de crédito y sus intereses (compensatorios y punitorios) -en tanto el certificado base de las presentes no cumple con los requisitos previstos por la Ley 25065, arts. 39 y 41-; para ello deberá la actora en un plazo determinado, discriminar esos importes, con el debido respaldo documental, y enderezar la presente acción. En este aspecto, señálase que con relación a la cuenta corriente y al sistema de tarjeta de crédito, las obligaciones asumidas y propias de cada relación jurídica no pueden extenderse sin más a la otra relación jurídica entre las partes, pues los efectos de ambos contratos deben entenderse dentro de los límites de cada uno de ellos por cuanto obedecen a diferentes regímenes jurídicos (conf. CNCom., Sala C, in re "Rodriguez Alicia c/ Banco Río de la Plata SA s/ ordinario", del 26.05.95, LL 1996-E-649). BANCO SANTANDER RIO SA C/ GONZALEZ, PEDRO MIGUEL Y OTRO S/ EJECUTIVO (LL 20.8.10, F. 114813; LL 31.8.10, F. 114845). Ojea Quintana - Barreiro - Tevez. Cámara Comercial: F. 154 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto Fecha: 20100518 Ficha Nro.: 000056664 1302. CONTRATOS BANCARIOS. CONTRATO DE CUENTA CORRIENTE. CERTIFICADO DE SALDO DEUDOR. TITULO HABIL.DEBITOS DE TARJETAS DE CREDITO. DISCRIMINACION DE IMPORTES.RELACION JURIDICA DE AMBOS CONTRATOS. ALCANCES. 2.1.5.3. La constancia de saldo deudor en cuenta corriente bancaria, requiere para ser ejecutable: (i) mencionar el importe de la cuenta al tiempo de su cierre, y (ii) las firmas conjuntas de los funcionarios habilitados por la ley al efecto, sin que sea menester el cumplimiento de ningún otro recaudo (CNCom, en pleno, 5.9.1969, "Banco de Galicia SA c/ Lussich, Jorge", ED 28:689); requisitos que se encuentran cumplidos en el título base de la acción. Sin embargo, cabe recordar que el art. 42 de la Ley 25065, establece imperativamente que los saldos de tarjetas de crédito existentes en cuentas corrientes abiertas "exclusivamente" a ese sólo efecto, no serán susceptibles de cobro ejecutivo (esto es, por la vía del art. 793 del Código de Comercio). Para ello deberá la entidad emisora preparar la vía en el modo indicado en el art. 39 de la Ley (conf. "Régimen de Tarjetas de Crédito, Ley 25065", Revisado, Ordenado y Comentado por Roberto A. Muguillo, Ed. Astrea, pág. 197). En esa dirección, debe señalarse que cualquier renuncia de derechos impuesta en el contrato de apertura de la cuenta corriente bancaria o en el contrato de tarjeta de crédito que implique derechos derivados de la ley que regula esta última materia, configuraría una cláusula nula por receptar una renuncia de derechos indisponibles (cfr. art. 37 inciso b de la Ley 24240, art. 14 inc. a Ley 25065). Caso contrario, y mediante un simple recurso instrumental y bilateral incorporado a una norma de carácter privado en beneficio de las entidades bancarias (vg. emisión de certificado previsto por el art. 793 Ccom.), se violaría toda la protección legal de orden público establecido en la ley de referencia. Por consiguiente, el débito de cargos por resúmenes de tarjeta de crédito en saldos deudores en cuenta corriente deberá igualmente cumplimentar todas las disposiciones que las leyes antes referidas contienen tanto para obtener su cobro, como en lo relativo a los deberes de información (conf. CNCom., Sala C, in re "Banco Itau Buen Ayre SA c/ Cisco Hugo Orlando s/ ejecutivo", del 17.06.2009). A mas, señalase que en relación a la cuenta corriente y al sistema de tarjeta de crédito, las obligaciones asumidas y propias de cada relación jurídica no pueden extenderse sin más a la otra relación jurídica entre las partes, pues los efectos de ambos contratos deben entenderse dentro de los límites de cada uno de ellos por cuanto obedecen a diferentes regímenes jurídicos (conf. CNCom., Sala C, in re "Rodriguez Alicia c/ Banco Río de la Plata SA s/ ordinario", del 26.05.95, LL 1996-E-649). BANCO SANTANDER RIO SA C/ LEZCANO, VICTOR MANUEL S/ EJECUTIVO. Ojea Quintana - Barreiro - Tevez. Cámara Comercial: F. Fecha: 20100624 Ficha Nro.: 000056965 1303. CONTRATOS BANCARIOS. CONTRATO DE CUENTA CORRIENTE. CERTIFICADO DE SALDO DEUDOR. TITULO HABIL. CPR: 523-5°. DEBITOS DE TARJETAS DE CREDITO. RECHAZO "IN LIMINE". IMPROCEDENCIA. FACULTAD DEL JUEZ. 2.1.5.3. No procede rechazar liminarmente la ejecución que tuvo como base un certificado de saldo deudor en cuenta corriente, emitido en los términos del CCOM: 793, con fundamento en que si bien no existe óbice para que las partes pacten que las deudas por el uso de la tarjeta de crédito puedan ser asentadas en la cuenta corriente a fin de facilitar el cobro -circunstancia que fuera referida por el ejecutante al sentenciante-; sin embargo, contravenía lo expresamente dispuesto por la Ley 25065: 14 y 42, la pretensión de ejecutar el saldo con el beneficio que resulta del CCOM: 793; porque, por un lado, dichos asientos podrán generar intereses más elevados a los limitados por la Ley 25065: 16 y ss.; y, por otro, porque podría convalidarse la violación de la Ley 25065: 14-"h", en cuanto prohíbe la ejecución directa del saldo de tarjeta; toda vez que, la facultad del juez en esta etapa liminar del proceso debe quedar limitada al análisis formal del instrumento con que se deduce la ejecución (CPR: 531), sin que pueda analizar la procedencia sustancial de aquellas cuestiones que quedan libradas a la iniciativa de la parte; de modo que, como el título en que se basó la acción se encuentra comprendido en la enumeración del CPR: 523-5°, en la especie, los requisitos de admis ibilidad de la ejecución están satisfechos; así, sin perjuicio de lo que pueda resolverse ante eventuales planteos defensivos del ejecutado, no corresponde rechazar la acción ejecutiva liminarmente. BANCO DE GALICIA Y BUENOS AIRES C/ AMISCAR S.A. S/ EJECUTIVO. Bargalló - Caviglione Fraga. Cámara Comercial: E. 155 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto Fecha: 20100716 Ficha Nro.: 000057271 1304. CONTRATOS BANCARIOS. CONTRATO DE CUENTA CORRIENTE. CERTIFICADO DE SALDO DEUDOR. APROBACION TACITA DE SALDO DEUDOR. RECTIFICACION. 2.1.5. Cabe recordar que aún en el caso de que un banco hubiera incumplido la obligación de remitir los extractos de cuenta, los clientes se encuentran compelidos a concurrir a retirarlos y, en su caso, a impugnar tempestivamente la integración del movimiento experimentado en la cuenta, toda vez que si este no realiza observaciones en forma y tiempo útil, el banco los tendrá por conformados tácitamente (conf. art. 793 Código Comercial y Opasi 2/88 regla 1.2.4.3.). Sin embargo, dicha omisión no impide la posibilidad de obtener la rectificación del saldo por cuanto su aprobación no implica una declaración de voluntad negocial, en sentido técnico, sino que sólo es una manifestación de verdad que tiene naturaleza confesoria de un hecho pasado. Por ello, es factible impugnar la validez del consentimiento o reconocimiento de una relación falsa o errónea, si se han cometido graves abusos con base en el ejercicio de la facultad unilateral y discrecional del banco de registrar en la cuenta de su cliente cualquier débito, aunque sea discutible o inexistente. Esto, por cuanto, además de tratarse de una presunción "iuris tantum" de conformidad del cliente, respecto de la exactitud y legitimidad de los asientos, los efectos del reconocimiento de una obligación quedan ineludiblemente subordinados a la realidad de los hechos consentidos y a la existencia de "una lícita causa de deber" (conf. art. 723, Código Civil; CNCom., Sala C, 31/03/1995, in re: "Wlazlo Analía Amelia c/ Banca Nazionale del Lavoro SA", LL, 1995D, 802 y ED, 165-454). INSTALACIONES INDUSTRIALES PELME SA C/ BANCO CREDICOOP COOPERATIVO LIMITADO S/ ORDINARIO. Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100527 Ficha Nro.: 000056735 1305. CONTRATOS BANCARIOS. CONTRATO DE CUENTA CORRIENTE. CERTIFICADO DE SALDO DEUDOR. APROBACION TACITA DE SALDO DEUDOR. RECTIFICACION DE ERRORES. 2.1.5. La aprobación tácita del saldo deudor y por ende de la composición de los resúmenes de la cuenta corriente presentadas por la entidad bancaria, no precluye el ejercicio de la facultad del cuentacorrentista de obtener su rectificación en razón de los errores, irregularidades u otros vicios que éstos padezcan, de análoga manera a lo que acontece con la aprobación de cuentas rendidas (art. 73 del Código de Comercio), tal como lo admite la doctrina mayoritaria y diversos precedentes jurisprudenciales (conf. Giraldi Pedro Mario, "Cuenta Corriente bancaria y cheque", pág. 41, págs. 116 y siguientes; esta CNCom., esta Sala A, 17/02/2004, mi voto in re: "Avan SA…", cit. Supra). INSTALACIONES INDUSTRIALES PELME SA C/ BANCO CREDICOOP COOPERATIVO LIMITADO S/ ORDINARIO. Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100527 Ficha Nro.: 000056736 1306. CONTRATOS BANCARIOS. CONTRATO DE CUENTA CORRIENTE. CERTIFICADO DE SALDO DEUDOR. APROBACION TACITA DE SALDO DEUDOR. REVISION. 2.1.5. Cabe recordar que aún en el caso de que un banco hubiera incumplido la obligación de remitir los extractos de cuenta, los clientes se encuentran compelidos a concurrir a retirarlos y, en su caso, a impugnar tempestivamente la integración del movimiento experimentado en la cuenta, toda vez que si este no realiza observaciones en forma y tiempo útil, el banco los tendrá por conformados tácitamente (conf. art. 793 Código Comercial y Opasi 2/88 regla 1.2.4.3.). Sin embargo, dicha omisión no impide la posibilidad de obtener la rectificación del saldo por cuanto su aprobación no implica una declaración de voluntad negocial, en sentido técnico, sino que sólo es una manifestación de verdad que tiene 156 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto naturaleza confesoria de un hecho pasado. Ello así, los planteos susceptibles de ser introducidos con base en el art. 790 del Código de Comercio, van más allá de meros aspectos "formales" e ingresan en un plano sustancial, que contemplan las impugnaciones atinentes a la legitimidad de las partidas incluidas como débitos y/o créditos. Asimismo, es esencial comprender que esa aprobación podía desbaratarse si se demostraba que hubo error, dolo o fraude o cualquier otro vicio del consentimiento del deudor, por lo que ni el silencio, ni el pago del saldo deudor, ni el transcurso del tiempo cubrían las irregularidades cometidas, por cuanto resultaría disvalioso desde una perspectiva ética, moral y jurídica convalidar el abusivo e ilícito proceder del banco. Algunos prestigiosos juristas no han revalidado tales prácticas por distintos argumentos, tal es el caso de Carlos Juan Zavala Rodríguez ("Código de Comercio Comentado y Leyes complementarias", T. V, N° 153, Ed. Depalma, Buenos Aires, 1972, pág. 165/167), Joaquín Garrigues ("Contratos Bancarios", segunda edición Madrid 1958, Capítulo III, págs. 170 y sigtes) y Carlos Villegas ("La Cuenta Corriente Bancaria y el Cheque", pág. 62), entre otros. En consecuencia, debe colegirse que los saldos mencionados en el art. 793 son revisables de acuerdo a lo dispuesto por el art. 790 Código de Comercio, con especial referencia a la causa y origen de las partidas, aspectos -éstosque corresponde investigar para evitar que se tenga por válida una conducta ilícita y/o abusivamente discrecional del banco (conf. Muñoz Luis, "Contratos y Negocios Jurídicos Financieros", parte especial N° 191 pág. 544; CNCom ., Sala D, 23/02/1993, "in re" "Merelas c/ Banco Quilmas SA"). INSTALACIONES INDUSTRIALES PELME SA C/ BANCO CREDICOOP COOPERATIVO LIMITADO S/ ORDINARIO. Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100527 Ficha Nro.: 000056737 1307. CONTRATOS BANCARIOS. CONTRATO DE CUENTA CORRIENTE. CERTIFICADO DE SALDO DEUDOR. APROBACION TACITA DE SALDO DEUDOR. REVISION DE TODOS LOS MOVIMIENTOS. 2.1.5. La acción para solicitar el arreglo de una cuenta corriente -de parte del cuentacorrentista- debe ser interpretada en el sentido de realizar una profunda y pormenorizada indagación de todas aquellas partidas viciadas atinentes a la cuenta, que resulten pertinentes para el logro de una solución definitiva que se ajuste al ordenamiento jurídico vigente y a los principios generales del derecho. Sostener lo contrario, importaría forzar el sentido de dicha expresión, al establecer categorías de acciones y la caducidad de una de ellas, que no resultan del artículo 790 del Código de Comercio; en especial cuando esta última, por sus efectos debe ser interpretada con alcance restrictivo y operar sólo en determinados supuestos expresamente contemplados por la ley. En consecuencia, la pretensión incoada contempla la posibilidad de llevar adelante una revisión sustancial, de todos los movimientos registrados en la cuenta, dentro del plazo de prescripción quinquenal, sin efectuar distinciones que la propia norma no efectúa. Este criterio fue implícitamente adoptado además por la Sala C del fuero, en voto del Dr. José Luis Monti, in re: "Corvera Hugo Roberto y otro c/ Banco Mayo Cooperativo Limitado s/ ordinario", del 24/04/2001 y por la CNFed. Civil y Com., Sala 2, in re: "Mademat SRL c/ Banco Mercantil Argentino y otro s /proceso de conocimiento", del 16/08/1996, (ED, 177-125 y sigtes.); y en doctrina es propiciado entre otros- por Raúl Alberto Urtubey y Juan Carlos Bagnat (en "Reflexiones en torno al arreglo de la cuenta corriente bancaria", ED, 169-1076; véase también, del primero de estos autores, "Comentario al fallo: Instituto de Enseñanza Privada Pedro Goyena SA c/ HSBC Bank Argentina SA", del 09/03/2010, publicado en Microjuris, MJ-DOC-4522-Ar). INSTALACIONES INDUSTRIALES PELME SA C/ BANCO CREDICOOP COOPERATIVO LIMITADO S/ ORDINARIO. Míguez - Uzal. Cámara Comercial: A. Fecha: 20100527 Ficha Nro.: 000056738 1308. CONTRATOS BANCARIOS. CONTRATO DE CUENTA CORRIENTE. GENERALIDADES. FORMULARIO. ESPACIOS EN BLANCO. POSTERIOR LLENADO. IMPROCEDENCIA. 2.1.1. Cuando, como en el caso, de la documental adjuntada, se desprende que el actor suscribió cierto documento a través del cual la defendida se obligó a brindarle diversos servicios de cuentas bancarias: cuenta corriente, caja de ahorro en pesos y caja de ahorro en dólares; que tal instrumento contiene 157 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto condiciones generales de contratación referidas a aspectos universales de la relación, con efectos sobre todas las cuentas abiertas; a saber: mora, límites de crédito, cargos, débitos, plazos, etc. y que el formulario aludido, contiene espacios en blanco que no habían sido "llenados", , no existió pacto de intereses a aplicar a los créditos para girar en descubierto que cumplieran con los recaudos previstos en el art. 565 del Ccom. En este sentido, no tuvo a su alcance el actor la información necesaria e imprescindible a los efectos de formar su consentimiento con pleno conocimiento de las consecuencias a generarse; en el "caso", concretamente, cuál sería el precio que debía abonar por el dinero que la defendida le giraba en cuenta corriente. Obsérvese que tal dato resultaba indispensable a efectos de poder comparar las condiciones de contratación con las ofertadas por otros agentes en el mercado y sobre esa base, prestar o no su consentimiento. De lo expuesto debe concluirse que incumplió la defendida con el primero de los deberes que exige la buena fe: debida, concreta y veraz información (conf. CNCom, Sala integrada, voto de la Dra. Piaggi, en los autos "Avan SA c/ Banco Torquinst", del 17.02.04, publicado en LL 2004-D-400). MAZMANIAN, EDUARDO ALEJANDRO C/ BANK BOSTON NA S/ ORDINARIO. Tevez - Barreiro - Ojea Quintana. Cámara Comercial: F. Fecha: 20100624 Ficha Nro.: 000056975 1309. CONTRATOS BANCARIOS. CONTRATO DE CUENTA CORRIENTE. GENERALIDADES. SERVICIOS EFECTIVAMENTE PRESTADOS. COMISION. PROCEDENCIA. 2.1.1. Del análisis de la comunicación "A" 3075 no se desprende que las entidades financieras tengan prohibido debitar de la cuenta corriente de sus clientes montos por comisiones relativas a operaciones instrumentadas en títulos que no poseen fuerza ejecutiva. Ello pues la interpretación contraria, lleva por vía elíptica, a dejar sin efecto el derecho del banco a percibir comisiones que hubiesen sido acordadas. En consecuencia, y siguiendo la interpretación que pretende el actor; no podrían las entidades bancarias percibir comisiones por los servicios que prestan a sus clientes. Conclusión que se aprecia irrazonable bajo los principios referidos "supra" de presunción de onerosidad de los actos mercantiles (conf. art. 218 inciso 5º del Ccom.). En consecuencia, deben descartarse aquellas interpretaciones del texto legal que tengan por efecto dejar sin virtualidad práctica sus previsiones. Obsérvese que, mantener la postura del actor en este punto importaría asumir una inconsistencia del legislador y llevaría a una interpretación errónea de quien juzga. Acótese que el análisis de la norma, impone que se formule dentro del contexto de las restantes directivas del cuerpo normativo en el que se encuentra inserta, a los fines de dar con la mayor fidelidad posible a la intención expresada por el legislador (Frosini, Vittorio,"Teoría de la interpretación jurídica", Ed. Temis, Santa Fe de Bogotá, 1991, p. 8,). Los términos de la comunicación sólo imposibilitan que generen saldo deudor, aquellas comisiones que no tengan como base un título que en sí mismo no posea fuerza ejecutiva. No obstante esta premisa general, tal normativa posee excepciones. En tal orden de ideas, podrán generar saldo deudor: i) servicios por débitos automáticos, ii) servicios por operaciones de comercio exterior, iii) servicios por compra venta de títulos valores, iv) servicios por compra venta de moneda extranjera, v) débitos por capital y por intereses vinculados con adelantos en cuenta corriente, vi) débitos por intereses devengados sobre descubiertos. Así las cosas, sólo corresponde que la accionada restituya los intereses que se hubiesen percibido por aquellas comisiones cobradas cuyo instrumento base no hubiese sido un título con fuerza ejecutiva y que hubiesen generado saldo deudor; siempre claro está que no se encuentren configuradas las excepciones aludidas y dentro del período comprendido entre el 06.02.96 hasta el 28.02.00, ambos inclusive. El monto será determinado por el experto contable en la etapa de ejecución de sentencia (art. 516 del Cpr). MAZMANIAN, EDUARDO ALEJANDRO C/ BANK BOSTON NA S/ ORDINARIO. Tevez - Barreiro - Ojea Quintana. Cámara Comercial: F. Fecha: 20100624 Ficha Nro.: 000056977 1310. CONTRATOS BANCARIOS. CONTRATO DE CUENTA CORRIENTE. GENERALIDADES. FALTA DE IMPUGNACION DE LOS RESUMENES. RECTIFICACION DEL SALDO. 2.1.1. En los contratos de cuenta corriente bancaria la falta de impugnación de los resúmenes no obsta al derecho para obtener la rectificación del saldo por error de cálculo, omisiones, artículos extraños, o indebidamente llevados al débito o crédito, o duplicación de partidas. Lo anterior por cuanto la 158 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto aprobación del saldo no implica una declaración de voluntad negocial, en sentido técnico, sino sólo una declaración de verdad, que tiene naturaleza confesaría de un hecho pasado: la realidad aritmética de los asientos de la cuenta y su reflejo en el saldo (conf. Fernández-Gómez Leo, "Tratado teórico - práctico de derecho comercial", T. III D, Ed. Depalma, pág. 315, Buenos Aires 1991; Muguillo Roberto A., "Contratos bancarios y Financieros", Ed. Fasta. Biblioteca Universitaria, Buenos Aires, 1999, pág. 153 y ss.; Garrigues, J. "Contratos Bancarios", Madrid 1962; Malagarria Código Civil, "Código de Comercio Comentado", Buenos Aires, 1927-1934; "idem", Com. B., "Macarrone, Francisco c/ Banco de Crédito Argentino SA", Com. D "Diners Club Argentina SA c/ Salinas de Lozada, Juan s/ ordinario, del 29/09/1989; "idem", Com. E, 17.12.93, en J.A. 1995 -II, pág. 189). AMERICAN EXPRESS ARGENTINA SA C/ FERNANDEZ, ANA PATRICIA S/ ORDINARIO. Tevez - Ojea Quintana - Barreiro. Cámara Comercial: F. Fecha: 20100716 Ficha Nro.: 000057135 1311. CONTRATOS BANCARIOS. CONTRATO DE CUENTA CORRIENTE.ACTUALIZACION E INTERESES. CIERRE DE LA CUENTA. MORA. 2.1. Para el comerciante el dinero no permanece nunca inactivo, sino que está continuamente empleado produciendo frutos. De tal manera, no sería equitativo que el deudor comercial de una suma de dinero estuviera dispensado del pago de los intereses. Por tanto, con independencia de la existencia de mora y de cualquier pacto, corresponde el pago de los intereses compensatorios, por ser deudor de una suma de dinero, líquida y exigible. Conclusión que se obtiene del conocido principio de la presunción de onerosidad de las obligaciones comerciales (conf. art. 218 inciso 5º del Ccom). Súmase a lo anterior, lo dispuesto en el art. 777 inciso 4º del Ccom. que refiere a que una de las características naturales de la cuenta corriente es que: "todos los valores del débito y crédito produzcan intereses legales, o los que las partes hubiesen estipulado". En este sentido, si las partes no han fijado un interés compensatorio, se aplica la tasa prevista en el art. 565 Ccom. (Conf. Zavala Rodríguez, Juan Carlos, "Código de Comercio y Leyes complementarias", T. V, Ed. Depalma, Buenos Aires, 1972, p. 59 y ss). MAZMANIAN, EDUARDO ALEJANDRO C/ BANK BOSTON NA S/ ORDINARIO. Tevez - Barreiro - Ojea Quintana. Cámara Comercial: F. Fecha: 20100624 Ficha Nro.: 000056974 1312. CONTRATOS BANCARIOS. CONTRATO DE DESCUENTO.DESCUENTO DE CHEQUES DE PAGO DIFERIDO. CARACTERES. CLAUSULA "DE BUEN FIN". 2.6. En los contratos de descuento bancario de cheques de pago diferido, el descontatario transfiere la "propiedad" del crédito al banco descontante; lo cual no significa entregar el crédito al banco para que éste gestione el cobro, es decir una cesión "valor al cobro", sino que el cliente transfiere al banco la propiedad del crédito que tiene contra el tercero deudor del crédito cedido; el banco recibe el crédito con los documentos donde éste está instrumentado -una letra de cambio, un pagaré, un cheque de pago diferido, un warrant, etc.-, en propiedad, y como tal, se convierte en nuevo acreedor del librador o firmante del documento cartular o del crédito cedido, sustituyendo en todos sus derechos al originario acreedor del deudor cedido; y en este carácter de "propietario" nuevo titular del crédito que le fue transmitido, gestionará su cobro frente al deudor cedido; la cláusula "de buen fin" con que se efectúa la transferencia no altera esta conclusión; ella sólo pone en evidencia que el crédito se transmite sujeto a la condición de su cobro, pero que si éste no tiene lugar, el cliente descontatario responderá subsidiariamente y deberá pagar al banco el crédito que éste le anticipara (cfr. Carlos G. Villegas, "Contratos mercantiles y bancarios", Buenos Aires, 2005, t. II, ps. 344/345, cap. 4, ap. 4.1). MURESCO SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION PROMOVIDO POR BANCO FRANCES SA. Dieuzeide - Heredia - Vassallo. Cámara Comercial: D. 159 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto Fecha: 20100805 Ficha Nro.: 000057238 1313. CONTRATOS BANCARIOS. CREDITO DOCUMENTARIO. PAGO. PRUEBA. OMISION. REEMBOLSO. IMPROCEDENCIA. 2.5. Cabe rechazar la demanda promovida por una entidad bancaria -en quiebra- contra una sociedad con el fin de percibir un crédito que dijo detentar contra ésta, con causa en dos créditos documentarios abiertos en ella por la accionada para concretar sendas operaciones de importación de mercaderías; toda vez que, si bien no existe ningún tipo de controversia sobre la intervención del banco accionante en ambas ventas, en calidad de Banco emisor, a pedido de la accionada; y que en tal calidad emitió dos cartas de crédito a favor de las beneficiarias -vendedoras-; sin embargo, no efectuó los pagos por sí, sino que se los encomendó a los dos Bancos confirmantes, a quienes dijo reembolsaría, uno mediante débito en su cuenta en una plaza del exterior, y al otro según sus instrucciones; mas no está probado que el accionante hubiera pagado a los Bancos confirmantes ni que éstos lo hubieran hecho a los beneficiarios -exportadores-; y, aunque podría presumirse que sí lo hizo, cuanto menos uno de los bancos confirmantes al respectivo exportador, pues aquel intentó verificar su crédito en el universal del Banco accionante, obteniendo dictamen favorable del síndico; mas no fue probado que el Juez del concurso hubiera incorporado tal crédito en el pasivo del Banco liquidado; por su parte el otro banco confirmante ni siquiera intentó insinuarse en la quiebra del accionante; la ausencia de pago por parte del banco accionante o que los Bancos pagadores -confirmantes- verificaran exitosamente lo abonado a los beneficiarios en el universal del Banco emisor, priva de legitimación a éste para reclamar el reembolso del ordenante (cfr. Riva, J., "Crédito documentario: El Banco confirmador y la quiebra del Banco emisor", RDCO, 2006-A, p. 205); pues, que la accionada hubiera contabilizado en sus libros la deuda con los beneficiarios, nada predica en punto a la legitimación del Banco emisor para reclamar el reembolso; como tampoco que hubiera suscripto el "trust receipt"; es que el "trust receipt" no cumple la función de acreditar el pago por parte del Banco emisor, sino en todo caso de "garantía". BANCO DE INTERCAMBIO REGIONAL S.A. (EN QUIEBRA) C/ LA SUPERIORA BODEGAS, VIÑEDOS Y OLIVARES S.A. S/ ORDINARIO. Vassallo - Heredia - Dieuzeide. Cámara Comercial: D. Fecha: 20100813 Ficha Nro.: 000057338 1314. CONTRATOS BANCARIOS. INDEPENDENCIA. 2.5. CREDITO DOCUMENTARIO. NEGOCIO VINCULADO. El crédito documentado es una operación independiente a la venta o al negocio al que está vinculado (cfr. Brochure 500: 3 CCI; Torres, Pedro, "El Crédito Documentado", p. 89, La Plata, 1967; Labanca, Noacco, Vera Barros, "El Crédito Documentado", p. 228, Buenos Aires, 1965; Olarra Jiménez, Rafael, "Manual del Crédito Documentario", p. 263, Buenos Aires, 1966; Barbier, Eduardo, "Contratación Bancaria" t. 2, p. 475, Buenos Aires, 2007); y por tanto, las contingencias ocurridas en derredor de la compraventa carecen de trascendencia respecto del reclamo de reembolso por parte del banco emisor. BANCO DE INTERCAMBIO REGIONAL S.A. (EN QUIEBRA) C/ LA SUPERIORA BODEGAS, VIÑEDOS Y OLIVARES S.A. S/ ORDINARIO. Vassallo - Heredia - Dieuzeide. Cámara Comercial: D. Fecha: 20100813 Ficha Nro.: 000057339 1315. CONTRATOS BANCARIOS. CREDITO DOCUMENTARIO. "TRUST RECEIPT". FINALIDAD. 2.5. El "trust receipt" se utiliza habitualmente cuando el Banco emisor de un contrato de crédito documentario introduce mercaderías en el país, entrega los conocimientos y documentos al importador para que éste efectúe trámites aduaneros; y a fin de garantizar al Banco, cuando éste ha financiado la operación, el ordenante firma un "trust receipt" o recibo de confianza donde consta que éste recibe esos documentos no como propietario de las mercancías sino como tenedor precario, continuando el derecho sobre ellas 160 Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto en cabeza del Banco hasta que el crédito le sea totalmente reembolsado (cfr. Villegas G., "Compendio Jurídico Técnico y Práctico de la Actividad Bancaria", t. I, p. 644; Bollini Shaw y Boneo Villegas, "Manual de Operaciones Bancarias y Financieras", p. 274/275). BANCO DE INTERCAMBIO REGIONAL S.A. (EN QUIEBRA) C/ LA SUPERIORA BODEGAS, VIÑEDOS Y OLIVARES S.A. S/ ORDINARIO. Vassallo - Heredia - Dieuzeide. Cámara Comercial: D. Fecha: 20100813 Ficha Nro.: 000057340 1316. CONTRATOS BANCARIOS. CREDITO DOCUMENTARIO. "TRUST RECEIPT". FINALIDAD. DERECHO COMPARADO. 2.5. 1. El "trust receipt" "...se utiliza cuando el Banco intermediario de un crédito documentario, que confía en el importador; le entrega la documentación de embarque para que retire la mercadería a su arribo a puerto; y éste, en cambio, le firma un documento, reconociendo a dicho Banco un derecho de prenda "mortgage"- sobre esos efectos,