Repertorio de Jurisprudencia 2010 2° parte

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Repertorio
de
Jurisprudencia
2010
2° parte
Mayo - Septiembre
Cítese: RJCCOM Año Nº de Sumario
Prosecretaría de Jurisprudencia
Dra. Elena B. Hequera
Año 2010
i
ii
INDICE GENERAL
INDICE DE MATERIA……………………………….…………………….. I a XXXIV
INDICE DE PARTES...... .............................................................. I a XXII
JURISPRUDENCIA...................................................................... 1 a 349
Esta es una publicación oficial preparada por la Prosecretaría de Jurisprudencia de la
Cámara Nacional de Apelaciones en lo Comercial. Los sumarios se adecuan al sentido de
los fallos según lo entendido por los encargados de esta publicación, pero no constituyen
afirmación de hecho o de derecho ni opinión jurisdiccional.
Estos no pueden ser reproducidos o copiados con fines de comercialización o
edición en los términos de la Resol. 235/01 del Consejo de la Magistratura.
iii
Índice por Materia
ACCIONES
950. ACCIONES: ACCION DE SIMULACION. GENERALIDADES.CANJE DE ACCIONES.
JUSTICIA COMERCIAL. COMPETENCIA. ATRIBUCION DEL PATRIMONIO SUCESORIO.
IMPROCEDENCIA. 1.1. ....................................................................................................................... i
951. ACCIONES: ACCION DE SIMULACION. GENERALIDADES.SIMULACION. REQUISITOS.
CCI: 955. 1.1. ...................................................................................................................................... 1
952. ACCIONES: ACCION DE SIMULACION. IMPROCEDENCIA.PRUEBA. TERCEROS. DUDA.
1.8. ....................................................................................................................................................... 1
953. ACCIONES: ACCION DE SIMULACION. PARTES. LITISCONSORCIO PASIVO NECESARIO.
1.9. ....................................................................................................................................................... 2
954. ACCIONES: ACCION DE SIMULACION. PRUEBA. PAUTAS DE VALORACION. INDICIOS.
IRRELEVANCIA. 1.4. .......................................................................................................................... 3
955. ACCIONES: ACCION DE SIMULACION. PRUEBA. PAUTAS DE VALORACION.TERCEROS.
PRESUNCIONES. 1.4. ........................................................................................................................ 3
956. ACCIONES: ACCION DE SIMULACION. PRUEBA. PAUTAS DE VALORACION. TERCEROS.
PRESUNCIONES. CARACTERISTICAS. SANA CRITICA. 1.4. ........................................................ 4
957. ACCIONES: ACCION DE SIMULACION. PRUEBA. PAUTAS DE VALORACION.INDICIOS.
1.4. ....................................................................................................................................................... 4
ACTOS JURIDICOS
958. ACTOS JURIDICOS: ACTOS ADMINISTRATIVOS.REVOCACION. CARACTERES. 2. .......... 5
959. ACTOS JURIDICOS: ACTOS ADMINISTRATIVOS. REVOCACION. CARACTERES.
LIMITACIONES. 2. .............................................................................................................................. 5
960. ACTOS JURIDICOS: ACTOS ADMINISTRATIVOS. REVOCACION. CARACTERES.
LIMITACIONES. 2. .............................................................................................................................. 5
961. ACTOS JURIDICOS: ACTOS ADMINISTRATIVOS. REVOCACION. CARACTERES.
LIMITACIONES. CONTROL JUDICIAL. 2. ......................................................................................... 6
962. ACTOS JURIDICOS: GENERALIDADES. INSTRUMENTOS PUBLICOS.REDARGUCION DE
FALSEDAD. OPORTUNIDAD. 1.2.2. .................................................................................................. 7
AGENTES AUXILIARES DE COMERCIO
963. AGENTES AUXILIARES DE COMERCIO. FACTORES Y DEPENDIENTES DE COMERCIO.
CONCEPTO. OBLIGACIONES. CONTRATOS CELEBRADOS POR EL FACTOR. 6.3. .................. 7
BIEN DE FAMILIA
964. BIEN DE FAMILIA: DESAFECTACION. TRAMITE. VIA INCIDENTAL. INOPONIBILIDAD (LEY
14394: 38). 4.1. ................................................................................................................................... 7
CHEQUE
965. CHEQUE: RECURSOS POR FALTA DE PAGO. JUDICIALES. EXCEPCIONES.EXCEPCION
DE INHABILIDAD DE TITULO. IMPROCEDENCIA. CHEQUE RECHAZADO. CESION POR
INSTRUMENTO PRIVADO. 11.2.6.4. ................................................................................................. 8
COMERCIANTE
966. COMERCIANTE. CONFLICTO ENTRE COMERCIANTES. TRIBUNAL ARBITRAL. LAUDO.
RECURSO. ALZADA MERCANTIL. COMPETENCIA. DETERMINACION DE OFICIO.
PROCEDENCIA. 2.6. .......................................................................................................................... 8
967. COMERCIANTE. CONFLICTO ENTRE COMERCIANTES. TRIBUNAL ARBITRAL.LAUDO.
RECURSOS. CAMARA COMERCIAL. DECLARACION DE INCOMPETENCIA. ESTADO
NACIONAL. INTERES DE LA NACION. DERECHO ADMINISTRATIVO. 2.6. .................................. 9
968. COMERCIANTE. CONFLICTO ENTRE COMERCIANTES. TRIBUNAL ARBITRAL.NULIDAD
DEL LAUDO. PROCEDENCIA. 2.6..................................................................................................... 9
969. COMERCIANTE. CONFLICTO ENTRE COMERCIANTES. TRIBUNAL ARBITRAL.NULIDAD
DEL LAUDO. NORMATIVA APLICABLE. 2.6. .................................................................................. 10
COMISION NACIONAL DE VALORES
970. COMISION NACIONAL DE VALORES. SANCIONES. DEBER DE INFORMACION:
SOCIEDAD ANONIMAS QUE COTIZAN EN BOLSA. OFERTA PUBLICA DE ACCIONES. 5.3. ... 10
971. COMISION NACIONAL DE VALORES. RESOLUCIONES. NULIDAD. ALCANCES. 5. ......... 11
i
CONCURSOS
972. CONCURSOS: ACUERDO PREVENTIVO EXTRAJUDICIAL. REVOCACION DE LA
SUSPENSION DE JUICIOS CONTRA EL APISTA. IMPROCEDENCIA. FUNDAMENTOS. 49. .... 11
973. CONCURSOS: ACUERDO PREVENTIVO EXTRAJUDICIAL. REVOCACION DE LA
SUSPENSION DE JUICIOS CONTRA EL APISTA. IMPROCEDENCIA. FUNDAMENTOS. 49. .... 12
974. CONCURSOS: ACUERDO PREVENTIVO EXTRAJUDICIAL. SUSPENSION DE
IMPUGNACIONES CONTRA LA HOMOLOGACION DEL ACUERDO. IMPROCEDENCIA.
SUSPENSION DE TRAMITES ADMINISTRATIVOS EN SEDE DE LA CNV. IMPROCEDENCIA. 49.
........................................................................................................................................................... 12
975. CONCURSOS: ACUERDO PREVENTIVO EXTRAJUDICIAL. PRESENTACION JUDICIAL.
EFECTOS. ACCIONES CONTRA EL CONCURSADO. SUSPENSION. 49. ................................... 13
976. CONCURSOS: ACUERDO PREVENTIVO EXTRAJUDICIAL. PRESENTACION JUDICIAL.
EFECTOS. ACCIONES CONTRA EL CONCURSADO. SUSPENSION. 49. ................................... 13
977. CONCURSOS: CLAUSURA DEL PROCEDIMIENTO. CLAUSURA POR DISTRIBUCION
FINAL (ART. 231). PRESUPUESTOS. IMPROCEDENCIA DE LA CONCLUSION DE LA QUIEBRA
POR PAGO TOTAL. 33.2.2............................................................................................................... 13
978. CONCURSOS: CONCLUSION DE LA QUIEBRA. AVENIMIENTO (ART. 225). GARANTIAS.
ART. 226 LCQ. 32.3. ......................................................................................................................... 14
979. CONCURSOS: CONCLUSION DE LA QUIEBRA. GENERALIDADES.FALLIDO: SOLICITUD
DE DAR POR CONCLUIDA LA QUIEBRA. FUNDAMENTO: PRESCRIPCION DE CREDITOS
VERIFICADOS. IMPROCEDENCIA. 32.1. ....................................................................................... 14
980. CONCURSOS: CONCLUSION DE LA QUIEBRA. GENERALIDADES. UNICO ACREEDOR.
IMPROCEDENCIA. 32.1. .................................................................................................................. 15
981. CONCURSOS: CONCLUSION DE LA QUIEBRA. GENERALIDADES.ASOCIACION
SINDICAL. CANCELACION DE PERSONERIA. EFECTOS SOBRE LA QUIEBRA Y SU
LEVANTAMIENTO. INDEPENDENCIA. 32.1. .................................................................................. 15
982. CONCURSOS: CONCLUSION DE LA QUIEBRA. PAGO TOTAL (ARTS. 228, 229).
REQUISITOS (ART. 228). PAGO POR TERCERO. EFECTOS. 32.4.2. ......................................... 15
983. CONCURSOS: CONCLUSION DE LA QUIEBRA. PAGO TOTAL. REQUISITOS. PAGO.
ORIGEN. DEPOSITO DEL FALLIDO O TERCEROS. CREDITOS VERIFICADOS. COMPUTO DE
INTERESES. PROCEDENCIA. MORIGERACION. 32.4.2. .............................................................. 16
984. CONCURSOS: CONCURSO EN CASO DE AGRUPAMIENTO. GARANTE. PROPUESTA
UNIFICADA. MAYORIAS. OBTENCION. 47. ................................................................................... 16
985. CONCURSOS: CONCURSO EN CASO DE LIQUIDACION ADMINISTRATIVA. SUPUESTOS.
LEYES APLICABLES (ART. 256). LEY 22334. GRUPO GRECO. ESTADO NACIONAL.
INDEMNIZACION PENDIENTE POR EXPROPIACION.COMPENSACION DE DEUDAS
RECIPROCAS. DISTRIBUCION DE DIVIDENDOS. MEDIDA CAUTELAR: TUTELA ANTICIPADA.
PROCEDENCIA. 36.2.2. ................................................................................................................... 17
986. CONCURSOS: CONCURSO PREVENTIVO. REQUISITOS FORMALES. INTERPRETACION.
ESTADO DETALLADO Y VALORADO DEL ACTIVO Y PASIVO. COLABORACION DEL
CONCURSADO. 3.5.3. ..................................................................................................................... 17
987. CONCURSOS: CONCURSO PREVENTIVO. REQUISITOS FORMALES. INTERPRETACION.
ESTADO DETALLADO Y VALORADO DEL ACTIVO Y PASIVO. COLABORACION DEL
CONCURSADO. 3.5.3. ..................................................................................................................... 18
988. CONCURSOS: CONCURSO PREVENTIVO. REQUISITOS FORMALES. INTERPRETACION.
SOLICITUD DE APERTURA. RECHAZO. INCUMPLIMIENTO LEY 24522: 11 1º 3º Y 5º.
PETICIONANTE.
IMPOSIBILIDAD
DE
FORMAR
LEGAJOS
DE
ACREEDORES.
IMPROCEDENCIA. 3.5. .................................................................................................................... 18
989. CONCURSOS: CONCURSO PREVENTIVO. SUJETOS QUE PUEDEN PETICIONARLO.
SOCIEDADES. RATIFICACION. OMISION. EFECTOS. DESISTIMIENTO (LEY 24522: 6 IN FINE).
3.3.1. .................................................................................................................................................. 19
990. CONCURSOS: CONCURSO PREVENTIVO. SUJETOS QUE PUEDEN PETICIONARLO.
SOCIEDADES. RATIFICACION. OMISION. EFECTOS. DESISTIMIENTO (LEY 24522: 6 IN FINE).
3.3.1. .................................................................................................................................................. 19
991. CONCURSOS: CONTENIDO DE LA PROPUESTA DE ACUERDO PREVENTIVO. LEY
24522. PROPUESTA. PERIODO DE EXCLUSIVIDAD. PRORROGA. PROCEDENCIA. 8.8. ........ 20
992. CONCURSOS: CONTENIDO DE LA PROPUESTA DE ACUERDO PREVENTIVO.
ACREEDORES PRIVILEGIADOS. ACREEDOR PRENDARIO. RENUNCIA AL PRIVILEGIO. 8.7. 20
993.
CONCURSOS:
CONTENIDO
DE
LA
PROPUESTA
DE
ACUERDO
PREVENTIVO.ACREEDORES PRIVILEGIADOS. ACREEDOR PRENDARIO. RENUNCIA AL
PRIVILEGIO. PROCEDENCIA. 8.7................................................................................................... 20
994. CONCURSOS: CONTENIDO DE LA PROPUESTA DE ACUERDO PREVENTIVO.
CATEGORIZACION DE ACREEDORES.PERIODO DE EXCLUSIVIDAD. PEDIDO DE PROPIA
QUIEBRA. RECHAZO. SALVATAJE. APERTURA. PROCEDENCIA. LEY 24522: 48. 8.8. ............ 21
995. CONCURSOS: CONTENIDO DE LA PROPUESTA DE ACUERDO PREVENTIVO.
CRAMDOWN. PETICION DE PROPIA QUIEBRA. INADMISIBILIDAD. FUNDAMENTO:
CONTINUIDAD DE LA EMPRESA. 8.9. ........................................................................................... 21
996. CONCURSOS: CONTENIDO DE LA PROPUESTA DE ACUERDO PREVENTIVO.
CRAMDOWN. PETICION DE PROPIA QUIEBRA. INADMISIBILIDAD. FUNDAMENTO:
CONTINUIDAD DE LA EMPRESA. 8.9. ........................................................................................... 22
ii
997. CONCURSOS: CONTENIDO DE LA PROPUESTA DE ACUERDO PREVENTIVO.
CRAMDOWN. TRANSFERENCIA DE LA EMPRESA. MODALIDAD. 8.9. ...................................... 22
998. CONCURSOS: CONTENIDO DE LA PROPUESTA DE ACUERDO PREVENTIVO.
CRAMDOWN. PROCEDENCIA. 8.9. ................................................................................................ 23
999. CONCURSOS: CONTENIDO DE LA PROPUESTA DE ACUERDO PREVENTIVO.
GENERALIDADES. ABUSO. DETERMINACION. INDICADORES TARIFADOS. INEXISTENCIA.
PARAMETROS A CONSIDERAR. 8.1. ............................................................................................. 23
1000. CONCURSOS: CONTENIDO DE LA PROPUESTA DE ACUERDO PREVENTIVO.
GENERALIDADES. PROPUESTA ABUSIVA. PAUTAS A CONSIDERAR. 8.1. .............................. 23
1001. CONCURSOS: CONTENIDO DE LA PROPUESTA DE ACUERDO PREVENTIVO.
PROPUESTAS ADMISIBLES. QUITA Y ESPERA. ESPERA. PAGO. DIFERIMIENTO.
INCIDENCIA. QUITA REAL. IRRAZONABILIDAD. ABUSO. RECHAZO. 8.2. ................................. 23
1002. CONCURSOS: CONTINUACION DE LA EMPRESA. CONTINUACION PROVISORIA (ART.
182). FACULTADES DEL JUEZ PARA DISPONER EL CESE. 28.3.2. ........................................... 24
1003. CONCURSOS: CONTINUACION DE LA EMPRESA. COOPERATIVA DE TRABAJO. 28.11.
........................................................................................................................................................... 24
1004. CONCURSOS: DESAPODERAMIENTO. ADMINISTRACION Y DISPOSICION DE LOS
BIENES (ART. 113). ACTOS REALIZADOS POR EL FALLIDO SOBRE BIENES
DESAPODERADOS.VENTA DE INMUEBLE. INEFICACIA. IMPROCEDENCIA. TERCER
ADQUIRENTE.LEY 24522: 109. NECESARIEDAD DE SUSTANCIACION. 21.5.3. ....................... 25
1005. CONCURSOS: DESAPODERAMIENTO. GENERALIDADES.DEPOSITO DE SUMAS DE
DINERO EN EL EXPEDIENTE. SOLICITUD DE RESTITUCION. IMPROCEDENCIA. 21.1. ......... 25
1006. CONCURSOS: EFECTOS DE LA APERTURA. ACTOS PROHIBIDOS. PRONTO PAGO DE
CREDITOS LABORALES (LEY 24522: 16). PAGO. DETERMINACION. LCQ: 16 MODIFICADO
POR LEY 26086. 4.4.1. ..................................................................................................................... 25
1007. CONCURSOS: EFECTOS DE LA APERTURA. ACTOS SUJETOS A AUTORIZACION
JUDICIAL.
CONTRATO
"AD
REFERENDUM".
CONCESION.
LOCALES.
VALOR
LLAVE.ENTREGA. CONDICION. INCUMPLIMIENTO. RESTITUION. PROCEDENCIA. 4.5. ........ 26
1008. CONCURSOS: EFECTOS DE LA APERTURA. FUERO DE ATRACCION. DESALOJO.
COBRO DE ALQUILERES. PROCEDENCIA. FUNDAMENTO. 4.10.9. .......................................... 26
1009. CONCURSOS: EFECTOS DE LA APERTURA. FUERO DE ATRACCION.
DESALOJO.ACCION EN TRAMITE POR ANTE EL FUERO CIVIL. DESPLAZAMIENTO DE
COMPETENCIA. CONEXIDAD. RADICACION ANTE EL JUEZ DEL CONCURSO. INMUEBLE
SEDE DE LA CONCURSADA. 4.10.9. ............................................................................................. 27
1010. CONCURSOS: EFECTOS DE LA APERTURA. FUERO DE ATRACCION. JUEZ
COMPETENTE. CONVENIO SUSCRIPTO CON LA CONCURSADA. JUEZ DEL CONCURSO.
PROCEDENCIA. ACCIONES AUTONOMAS. IMPROCEDENCIA. 4.10.2. ..................................... 27
1011. CONCURSOS: EFECTOS DE LA APERTURA. FUERO DE ATRACCION.
GENERALIDADES. PROCESO TRIBUTARIO. IMPROCEDENCIA. 4.10.1. ................................... 27
1012. CONCURSOS: EFECTOS DE LA APERTURA. FUERO DE ATRACCION.
GENERALIDADES. PROCESO TRIBUTARIO. IMPROCEDENCIA. FUNDAMENTOS. 4.10.1. ..... 28
1013. CONCURSOS: EFECTOS DE LA APERTURA. FUERO DE ATRACCION.
GENERALIDADES. PROCESO TRIBUTARIO. IMPROCEDENCIA. ACREEDOR. INTERVENCION
EN EL JUICIO UNIVERSAL. OPORTUNIDAD. 4.10.1. .................................................................... 28
1014. CONCURSOS: EFECTOS DE LA APERTURA. GENERALIDADES.MEDIDAS
CAUTELARES. SUSPENSION DE PAGOS. PROCEDENCIA. FIDEICOMISO. DESTINO.
OBLIGACIONES ANTERIORES. 4.1. ............................................................................................... 28
1015. CONCURSOS: EFECTOS DE LA APERTURA. GENERALIDADES. MEDIDAS
CAUTELARES. MANTENIMIENTO. EXCEPCION. FONDOS. EMBARGO. LEVANTAMIENTO. 4.1.
........................................................................................................................................................... 29
1016. CONCURSOS: EFECTOS DEL ACUERDO HOMOLOGADO. NOVACION (LEY 24522: 55).
EXTENSION DE LOS EFECTOS A LOS FIADORES DEL CONCURSADO. LEY CIVIL.
CONTRADICCION. FUNDAMENTOS. 13.14. .................................................................................. 29
1017. CONCURSOS: EFECTOS DEL ACUERDO HOMOLOGADO. NULIDAD DE LOS
BENEFICIOS A LOS ACREEDORES EXTRA ACUERDO."PAR CONDICIO CREDITORUM".
VIOLACION. LEY 24522: 56 PARR. 3°. 13.6. .......... ........................................................................ 30
1018. CONCURSOS: EFECTOS DEL ACUERDO HOMOLOGADO. VERIFICACION TARDIA.
INTERESES. 13.8. ............................................................................................................................ 31
1019. CONCURSOS:
EFECTOS GENERALES SOBRE RELACIONES JURIDICAS
PREEXISTENTES. BIENES DE TERCEROS (ART. 142). RESTITUCION. PROCEDENCIA.
FONDOS CAUTELADOS. 24.7......................................................................................................... 31
1020. CONCURSOS:
EFECTOS GENERALES SOBRE RELACIONES JURIDICAS
PREEXISTENTES. GENERALIDADES. TRANSFERENCIA DEL DOMINIO DE UN AUTOMOTOR
REGISTRADO A NOMBRE DEL FALLIDO. PROCEDENCIA. 24.1................................................. 32
1021. CONCURSOS:
EFECTOS GENERALES SOBRE RELACIONES JURIDICAS
PREEXISTENTES. SOLIDARIDAD O FIANZA. FACULTAD DEL ACREEDOR CUYO OBLIGADO
SOLIDARIO ESTA FALLIDO. 24.6.1. ............................................................................................... 32
1022. CONCURSOS: EFECTOS PERSONALES DE LA QUIEBRA RESPECTO AL FALLIDO.
AUTORIZACION PARA VIAJAR AL EXTERIOR.PROCEDENCIA. 20.4. ........................................ 32
iii
1023.
CONCURSOS:
EFECTOS
SOBRE
ACTOS
PERJUDICIALES
A
LOS
ACREEDORES.ACTOS CELEBRADOS CON CONOCIMIENTO DEL ESTADO DE CESACION DE
PAGOS.LC 118 Y 119. DIFERENCIAS. 23.3. .................................................................................. 33
1024.
CONCURSOS:
EFECTOS
SOBRE
ACTOS
PERJUDICIALES
A
LOS
ACREEDORES.ACTOS CELEBRADOS CON CONOCIMIENTO DEL ESTADO DE CESACION DE
PAGOS. LOCACION DE PLANTA FABRIL EN LA ETAPA DEL CONCURSO PREVENTIVO.FALTA
DE AUTORIZACION JUDICIAL. INEFICACIA. 23.3. ........................................................................ 33
1025.
CONCURSOS:
EFECTOS
SOBRE
ACTOS
PERJUDICIALES
A
LOS
ACREEDORES.ACTOS INEFICACES DE PLENO DERECHO. CESION DE CREDITOS.
IMPROCEDENCIA. 23.2. .................................................................................................................. 33
1026. CONCURSOS: EFECTOS SOBRE CIERTAS RELACIONES JURIDICAS EN PARTICULAR.
BOLETOS DE COMPRAVENTA DE INMUEBLES. ESCRITURACION: CCIV 1185 (ART. 150).
OPONIBILIDAD AL CONCURSO. IMPROCEDENCIA. 25.3.1. ........................................................ 34
1027. CONCURSOS: EFECTOS SOBRE CIERTAS RELACIONES JURIDICAS EN PARTICULAR.
BOLETOS DE COMPRAVENTA DE INMUEBLES. ESCRITURACION: CCIV 1185 (ART. 150).
PRESCRIPCION. 25.3. ..................................................................................................................... 34
1028. CONCURSOS: EFECTOS SOBRE CIERTAS RELACIONES JURIDICAS EN PARTICULAR.
ESCRITURACION: CCIV 1185 (ART. 150). SOCIEDAD CONYUGAL. LIQUIDACION. CONYUGE.
ASENTIMIENTO. CCIV 1277. FUNDAMENTO. 25.3. ...................................................................... 34
1029. CONCURSOS: EFECTOS SOBRE CIERTAS RELACIONES JURIDICAS EN PARTICULAR.
ESCRITURACION: CCIV 1185 (ART. 150).SOCIEDAD CONYUGAL. LIQUIDACION. CONYUGE.
ASENTIMIENTO. NEGATIVA. RAZONABILIDAD. 25.3. .................................................................. 35
1030. CONCURSOS: EFECTOS SOBRE CIERTAS RELACIONES JURIDICAS EN PARTICULAR.
ESCRITURACION: CCIV 1185 (ART. 150).SOCIEDAD CONYUGAL. LIQUIDACION. CONYUGE.
ASENTIMIENTO. NEGATIVA. IMPROCEDENCIA. 25.3. ................................................................ 36
1031. CONCURSOS: EFECTOS SOBRE CIERTAS RELACIONES JURIDICAS EN PARTICULAR.
LOCACION DE INMUEBLES (ART. 161). INTIMACION A DEPOSITAR CANONES LOCATIVOS
ADEUDADOS. JUEZ COMPETENTE. 25.13. .................................................................................. 36
1032. CONCURSOS: EFECTOS SOBRE CIERTAS RELACIONES JURIDICAS EN PARTICULAR.
PROCEDER EN SUPUESTOS NO CONTEMPLADOS (ART. 163).INMUEBLE DEL FALLIDO.
CONTRATO DE LEASING. ESCRITURA PUBLICA. INSCRIPCION. OMISION. INOPONIBILIDAD
A LA MASA. 25.15. ........................................................................................................................... 37
1033. CONCURSOS: EMERGENCIA ECONOMICA. DEPOSITO JUDICIAL. INTERES. TASA
APLICABLE. 50.10. ........................................................................................................................... 37
1034.
CONCURSOS:
EMERGENCIA
ECONOMICA.
INCIDENTES.
PROCESO
DE
VERIFICACION. OPERACIONES DE COMERCIO EXTERIOR. APLICACION DEL DECRETO
410/02: 1-A. 50.9.1. ........................................................................................................................... 37
1035. CONCURSOS: EXTENSION DE LA QUIEBRA Y RESPONSABILIDAD DE TERCEROS.
ACTUACION EN INTERES PERSONAL (ART. 165). PRUEBA. 26.5. ............................................ 38
1036. CONCURSOS: EXTENSION DE LA QUIEBRA Y RESPONSABILIDAD DE TERCEROS.
ACTUACION EN INTERES PERSONAL (ART. 165). PETICIONANTE. PRUEBA. 26.5. ............... 38
1037. CONCURSOS: EXTENSION DE LA QUIEBRA Y RESPONSABILIDAD DE TERCEROS.
ACTUACION
EN
INTERES
PERSONAL
(ART.
165).
FUNDAMENTOS.
ACTOS.
DETERMINACION. 26.5. .................................................................................................................. 38
1038. CONCURSOS: EXTENSION DE LA QUIEBRA Y RESPONSABILIDAD DE TERCEROS.
ACTUACION EN INTERES PERSONAL (ART. 165). DISPOSICION DE LOS BIENES DEL
FALLIDO. 26.5................................................................................................................................... 39
1039. CONCURSOS: EXTENSION DE LA QUIEBRA Y RESPONSABILIDAD DE TERCEROS.
ACTUACION EN INTERES PERSONAL (ART. 165). BIEN DEL FALLIDO. SALIDA INDEBIDA DEL
PATRIMONIO. 26.5. .......................................................................................................................... 39
1040. CONCURSOS: EXTENSION DE LA QUIEBRA Y RESPONSABILIDAD DE TERCEROS.
ACTUACION EN INTERES PERSONAL. IMPROCEDENCIA. ACTO AISLADO. 26.5. .................. 39
1041. CONCURSOS: FUNCIONARIOS Y EMPLEADOS DEL CONCURSO. MARTILLEROS (ART.
285). COBRO DE COMISION. PRETENSION. REGULACION DE HONORARIOS. REMATES
FRUSTRADOS. IMPROCEDENCIA. 38.6.2. .................................................................................... 41
1042. CONCURSOS: FUNCIONARIOS Y EMPLEADOS DEL CONCURSO. SINDICO. REGIMEN
GENERAL DE LA FUNCION. ASESORAMIENTO LETRADO (ART. 281). LC: 257.
INTERPRETACION. LC: 240. PORCENTAJES. 38.3.3.5. ............................................................... 41
1043. CONCURSOS: FUNCIONARIOS Y EMPLEADOS DEL CONCURSO. SINDICO. REGIMEN
GENERAL DE LA FUNCION. SANCIONES. MULTA. 38.3.3.2.3..................................................... 41
1044. CONCURSOS: FUNCIONARIOS Y EMPLEADOS DEL CONCURSO. SINDICO. REGIMEN
GENERAL DE LA FUNCION. SANCIONES. MULTA. IMPROCEDENCIA. 38.3.3.2.3. ................... 42
1045. CONCURSOS: FUNCIONARIOS Y EMPLEADOS DEL CONCURSO. SINDICO.REGIMEN
GENERAL DE LA FUNCION. SANCIONES. MULTA. 38.3.3.2.3..................................................... 42
1046. CONCURSOS: FUNCIONARIOS Y EMPLEADOS DEL CONCURSO. SINDICO. REGIMEN
GENERAL DE LA FUNCION. SANCIONES. MULTA. 38.3.3.2.3..................................................... 42
1047. CONCURSOS: FUNCIONARIOS Y EMPLEADOS DEL CONCURSO. SINDICO. REGIMEN
GENERAL DE LA FUNCION. SANCIONES. SUSPENSION. DECISION SUPEDITADA A
PRONUNCIAMIENTO DE JUSTICIA PENAL. COMISION DE DELITO. IMPROCEDENCIA.
38.3.3.2.4........................................................................................................................................... 43
iv
1048. CONCURSOS: FUNCIONARIOS Y EMPLEADOS DEL CONCURSO. SINDICO. REGIMEN
GENERAL DE LA FUNCION. SANCIONES. PAUTAS. 38.3.3.2. .................................................... 43
1049. CONCURSOS: FUNCIONARIOS Y EMPLEADOS DEL CONCURSO. SINDICO. REGIMEN
GENERAL DE LA FUNCION. SANCIONES. 38.3.3.2. ..................................................................... 43
1050. CONCURSOS: FUNCIONARIOS Y EMPLEADOS DEL CONCURSO. SINDICO. REGIMEN
GENERAL DE LA FUNCION. SANCIONES. 38.3.3.2. ..................................................................... 44
1051. CONCURSOS: FUNCIONARIOS Y EMPLEADOS DEL CONCURSO. SINDICO. REGIMEN
GENERAL DE LA FUNCION. SANCIONES. PAUTAS. 38.3.3.2. .................................................... 44
1052. CONCURSOS: FUNCIONARIOS Y EMPLEADOS DEL CONCURSO. SINDICO. REGIMEN
GENERAL DE LA FUNCION. LLAMADO DE ATENCION. PROCEDENCIA. 38.3.3. ...................... 45
1053. CONCURSOS: HOMOLOGACION DEL ACUERDO. GENERALIDADES. FACULTADES DEL
JUEZ. POTESTAD DE CONTROL. POSIBILIDAD DE READECUACION. SOLUCION
CONCILIATORIA. 12.1. .................................................................................................................... 45
1054. CONCURSOS: HOMOLOGACION DEL ACUERDO. GENERALIDADES. FACULTADES DEL
JUEZ. POTESTAD DE CONTROL. CONSERVACION. 12.1. .......................................................... 45
1055. CONCURSOS: HOMOLOGACION DEL ACUERDO. GENERALIDADES. LEY 24522.
PROPUESTA Y MEJORA. CONSIDERACION DE LOS ACREEDORES. INNECESARIEDAD. 12.1.
........................................................................................................................................................... 46
1056. CONCURSOS: HOMOLOGACION DEL ACUERDO. RECHAZO DE LA HOMOLOGACION.
EFECTOS. QUIEBRA. PROCEDIMIENTO LC 48. SUBSANACION. IMPROCEDENCIA. 12.4. ..... 47
1057. CONCURSOS: HONORARIOS. CONDENA EN COSTAS. INCIDENTISTA. AFIP.
HONORARIOS CONSOLIDADOS. PAGO. FORMA. DECRETO 1116/00. LEY 25344. 39.10. ...... 47
1058. CONCURSOS: HONORARIOS. GENERALIDADES. PROCEDIMIENTO REGULATORIO.
LIQUIDACION PRACTICADA. TRASLADO.OMISION. IMPROCEDENCIA. 39.1. .......................... 47
1059. CONCURSOS: HONORARIOS. GENERALIDADES. EMBARGO SOBRE FONDOS
DESTINADOS AL PAGO DE HONORARIOS. OFRECIMIENTO DEL INCIDENTISTA A CUBRIR
LOS HONORARIOS. PEDIDO DE LEVANTAMIENTO DE EMBARGO. IMPROCEDENCIA. 39.1. 48
1060. CONCURSOS: HONORARIOS. LETRADO DE LA FALLIDA.ACTUACION EN BENEFICIO
DE LA MASA. GASTO DEL CONCURSO. REGULACION POR EL JUEZ DEL CONCURSO.
PAUTAS PARA SU DETERMINACION. LCQ: 265. PRINCIPIOS DE CONCURRENCIA Y
PROPORCIONALIDAD. 39.19. ......................................................................................................... 48
1061. CONCURSOS: HONORARIOS. MONTO EN CASO DE QUIEBRA LIQUIDADA (ART.290).
LEY 24522: 267. 39.4. ....................................................................................................................... 49
1062. CONCURSOS: HONORARIOS. SINDICO. LETRADO DEL SINDICO. HONORARIOS A
CARGO DE LA QUIEBRA. DIFERIMIENTO. JUEZ A QUO. DECLARACION DE
INCOMPETENCIA. 39.21.1. ............................................................................................................. 49
1063. CONCURSOS: HONORARIOS. SINDICO. PRETENSION REGULATORIA. INGRESO DE
NUEVOS FONDOS. PROCEDENCIA. 39.21. .................................................................................. 49
1064. CONCURSOS: HONORARIOS. SINDICO.INCIDENTE DE REVISION. PRETENSION.
NUEVA REGULACION. IMPROCEDENCIA. LEY 24522: 266. 39.21.............................................. 50
1065. CONCURSOS: INCUMPLIMIENTO DEL ACUERDO HOMOLOGADO. GENERALIDADES.
ACREEDOR EXCLUIDO DEL COMPUTO DE MAYORIAS. 15.1. ................................................... 50
1066. CONCURSOS: INFORME FINAL Y DISTRIBUCION.EXCLUSION DEL 50% DE UN
INMUEBLE INSCRIPTO A NOMBRE DEL FALLIDO Y DE SU CONYUGE. PROCEDENCIA. 31. 50
1067. CONCURSOS: LIQUIDACION Y DISTRIBUCION. CONCURSO ESPECIAL (ART.203).
REMATE. FACULTADES DEL JUEZ.USUFRUCTO. INOPONIBILIDAD. CONSTITUCION DE
HIPOTECA. INTERVENCION DEL USUFRUCTUARIO. CONSENTIMIENTO. 30.5.4. .................. 51
1068. CONCURSOS: LIQUIDACION Y DISTRIBUCION. CONCURSO ESPECIAL (ART.203).
TRAMITE.PLAZO. LCQ: 217. INCUMPLIMIENTO DEL ACREEDOR. DESINTERES. FACULTAD
DEL JUEZ. CAMBIO DE TRAMITE. LIQUIDACION EN EL PRINCIPAL. LCQ: 208. PRIVILEGIOS.
CONSERVACION. 30.5.1. ................................................................................................................ 51
1069. CONCURSOS: LIQUIDACION Y DISTRIBUCION. CONCURSO ESPECIAL (ART.203).
TRAMITE. TERCERIA DE MEJOR DERECHO. IMPROCEDENCIA. 30.5.1. .................................. 52
1070. CONCURSOS: LIQUIDACION Y DISTRIBUCION. GENERALIDADES. INMUEBLE DE LA
FALLIDA. REMATE DISPUESTO Y REALIZADO EN SEDE CIVIL. 30.1. ....................................... 52
1071. CONCURSOS: LIQUIDACION Y DISTRIBUCION. VENTA SINGULAR (ART.202). TRAMITE
DE LA SUBASTA. ACCION DE DIVISION DE CONDOMINIO. RECHAZO "IN LIMINE". 30.4.2. ... 52
1072. CONCURSOS: LIQUIDACION Y DISTRIBUCION. VENTA SINGULAR. TRAMITE DE LA
SUBASTA. VICIO DEL PROCEDIMIENTO. NULIDAD. 30.4.2. ....................................................... 53
1073. CONCURSOS: NULIDAD DEL ACUERDO HOMOLOGADO. EFECTOS DE LA
DECLARACION DE NULIDAD. QUIEBRA. MEDIDAS CAUTELARES. IMPROCEDENCIA. 14.9. . 53
1074. CONCURSOS: PEDIDO DE QUIEBRA. CITACION AL DEUDOR.SILENCIO. EFECTOS.
18.3. ................................................................................................................................................... 54
1075.
CONCURSOS:
PEDIDO
DE
QUIEBRA.
RESOLUCION
DEL
JUEZ.
RECHAZO.SUBSISTENCIA DE EJECUCION INDIVIDUAL. 18.4.2. ............................................... 54
1076. CONCURSOS: PEDIDO DE QUIEBRA. RESOLUCION DEL JUEZ. RECHAZO.
DOCUMENTACION DUDOSA Y CONTROVERTIDA. 18.4.2. ......................................................... 54
1077. CONCURSOS: PEDIDO DE QUIEBRA. RESOLUCION DEL JUEZ. RECHAZO.
PROCEDENCIA. TITULO CUESTIONADO EN SEDE PENAL. 18.4.2. ........................................... 55
1078. CONCURSOS: PEDIDO DE QUIEBRA. RESOLUCION DEL JUEZ. RECHAZO.
DOCUMENTOS INSUFICIENTES O INIDONEOS. 18.4.2. .............................................................. 55
v
1079. CONCURSOS: PEDIDO DE QUIEBRA. RESOLUCION DEL JUEZ. RECHAZO. CREDITO
ORIGINADO
EN
INTERESES.
CREDITO
ACCESORIO
LABORAL.
CARACTER
PRECONCURSAL. IMPROCEDENCIA. 18.4.2. ............................................................................... 55
1080. CONCURSOS: PEDIDO DE QUIEBRA. RESOLUCION DEL JUEZ. RECHAZO. COSTAS.
IMPOSICION AL DEUDOR CONCURSADO. PROCEDENCIA. 18.4.2.1. ....................................... 56
1081. CONCURSOS: PEDIDO DE QUIEBRA. RESOLUCION DEL JUEZ. RECHAZO. COSTAS.
IMPOSICION POR SU ORDEN. 18.4.2.1. ........................................................................................ 56
1082. CONCURSOS: PEDIDO DE QUIEBRA. TRAMITE. PRUEBA SUMARIA DEL CREDITO.
IMPROCEDENCIA. FACTURAS. 18.2.1.3.6. ................................................................................... 56
1083. CONCURSOS: PEDIDO DE QUIEBRA. TRAMITE. DILIGENCIAS PREVIAS. APELACION.
IMPROCEDENCIA. EXCEPCION. 18.2. ........................................................................................... 57
1084. CONCURSOS: PERIODO DE SOSPECHA. FECHA DE CESACION DE PAGOS.
DETERMINACION DE SU FECHA INICIAL. CONVERSION. 22.3.4. .............................................. 57
1085. CONCURSOS: PRESCRIPCION. COMPUTO.CREDITOS LABORALES. VERIFICACION
CON SENTENCIA FIRME. OMISION DE INSTAR EL COBRO. PRESCRIPCION LIBERATORIA.
PLAZO DECENAL. 43.2. ................................................................................................................... 58
1086. CONCURSOS: PRESCRIPCION. COMPUTO. CREDITOS LABORALES. VERIFICACION
CON SENTENCIA FIRME. PLAZO DECENAL CUMPLIDO. OMISION DE INSTAR EL COBRO.
PRESCRIPCION LIBERATORIA. 43.2. ............................................................................................ 58
1087. CONCURSOS: PRESCRIPCION. COMPUTO. 43.2. ............................................................. 59
1088. CONCURSOS: PRESCRIPCION. COMPUTO. TASA DE JUSTICIA. COBRO POR EL
FISCO. PLAZO DECENAL. 43.2....................................................................................................... 59
1089. CONCURSOS: PRESCRIPCION. GENERALIDADES. IMPROCEDENCIA. APLICACION
SUPLETORIA DEL CPR. PROCEDENCIA. PARTICULARIDADES DEL CASO. 43.1.................... 59
1090. CONCURSOS: PRESCRIPCION. GENERALIDADES. IMPUESTO: PLAZO QUINQUENAL.
43.1. ................................................................................................................................................... 60
1091. CONCURSOS: PRESCRIPCION. GENERALIDADES. APLICACION CCIV: 4023. 43.1. ..... 60
1092. CONCURSOS: PRESCRIPCION. INTERRUPCION. PROCEDENCIA. PEDIDO DE
QUIEBRA. 43.4. ................................................................................................................................ 61
1093. CONCURSOS: PRESCRIPCION. VERIFICACION TARDIA. COMPUTO. LC: 56.
INAPLICABILIDAD A LA QUIEBRA. 43.3.3. ..................................................................................... 61
1094. CONCURSOS: PRESCRIPCION. VERIFICACION TARDIA. COMPUTO. IMPROCEDENCIA.
INTERRUPCION. SENTENCIA LABORAL. 43.3.3........................................................................... 61
1095. CONCURSOS: PRESCRIPCION. VERIFICACION TARDIA. INAPLICABILIDAD A LA
QUIEBRA.LC: 56. INAPLICABILIDAD A LA QUIEBRA. APLICACION AL CONCURSO. DISTINTA
FINALIDAD DEL CONCURSO Y LA QUIEBRA. 43.3.4. .................................................................. 62
1096. CONCURSOS: PRINCIPIOS GENERALES. JUEZ COMPETENTE. CONFLICTOS DE
COMPETENCIA. LEY 26086: 9. LLAMAMIENTO DE AUTOS PARA SENTENCIA. REMISION A
JUZGADO DE ORIGEN. IMPROCEDENCIA. SUPUESTO DE EXCEPCION. 2.4.7. ...................... 62
1097. CONCURSOS: PRINCIPIOS GENERALES. JUEZ COMPETENTE. PERSONAS DE
EXISTENCIA VISIBLE. IRRELEVANCIA DE LA CONSTANCIA DEJADA POR EL DEUDOR
SOBRE LA SEDE DE ADMINISTRACION DE SUS NEGOCIOS. 2.4.1. ......................................... 62
1098. CONCURSOS: PRINCIPIOS GENERALES. JUEZ COMPETENTE. PLANTEO DE
INCONSTITUCIONALIDAD DE LEY PROVINCIAL. 2.4. ................................................................. 63
1099. CONCURSOS: PRIVILEGIOS. ACREEDORES CON PRIVILEGIO ESPECIAL (ART.265).
PRIVILEGIOS CREADOS POR LEYES ESPECIALES. LEY 20094: 476. FALTA DE PEAJE.
PROCEDENCIA. 37.4.10. ................................................................................................................. 63
1100. CONCURSOS: PRIVILEGIOS. ACREEDORES CON PRIVILEGIO ESPECIAL (ART.265).
IMPUESTO A LA RADICACION DE VEHICULOS. ART. 241, INCISO 3° Y 246, INCISO 4º. 37.4. 63
1101. CONCURSOS: PRIVILEGIOS. ACREEDORES CON PRIVILEGIO ESPECIAL.INCISO 4°.
ACREEDOR LABORAL. INDEMNIZACION POR ANTIGÜEDAD. DETERMINACION.LCT 245.
37.4.5. ................................................................................................................................................ 64
1102. CONCURSOS: PRIVILEGIOS. ACREEDORES DEL CONCURSO (ART. 264).GASTOS DE
CONSERVACION Y JUSTICIA. LEY 24522: 240. TRABAJOS REALIZADOS PARA LA SUBASTA
DEL BIEN PRENDADO. 37.3.9......................................................................................................... 64
1103. CONCURSOS: PRIVILEGIOS. ACREEDORES DEL CONCURSO. GASTOS DE
CONSERVACION Y JUSTICIA. LEY 24522: 240. FORMA DE PAGO. 37.3.9.1. ............................ 64
1104. CONCURSOS: PRIVILEGIOS. ACTUALIZACION E INTERESES. CREDITOS
PRENDARIOS E HIPOTECARIOS. SUBASTA. COBRO DE LOS INTERESES. 37.15.4. .............. 65
1105. CONCURSOS: PRIVILEGIOS. CREDITOS CON PRIVILEGIO GENERAL (ART.270).
INCISO 1°. SUELDO ANUAL COMPLEMENTARIO Y VACACIONES NO GOZADAS. 37.9.2. ...... 65
1106. CONCURSOS: PRIVILEGIOS. GENERALIDADES.SOLICITUD DE VERIFICACION CON
CARACTER QUIROGRAFARIO. REVISION. SOLICITUD DE PRIVILEGIO. IMPROCEDENCIA.
37.1. ................................................................................................................................................... 66
1107. CONCURSOS: PRIVILEGIOS. RESERVA DE GASTOS (ART. 268). GASTOS DE
CUSTODIA A CARGO DEL ACREEDOR HIPOTECARIO. 37.7. ..................................................... 66
1108. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. ACCION DE REVOCACION DE LA
VERIFICACION DE CREDITO POR DOLO. CAUSAS. DOLO DETERMINANTE. GRAVE. CCIV:
931. 6.10.1......................................................................................................................................... 66
vi
1109. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. ACCION DE REVOCACION DE LA
VERIFICACION DE CREDITO POR DOLO. CAUSAS. ERROR ESENCIAL. IMPROCEDENCIA.
6.10.1. ................................................................................................................................................ 67
1110. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. ACCION DE REVOCACION DE LA
VERIFICACION DE CREDITO POR DOLO. IMPROCEDENCIA. 6.10. ........................................... 67
1111.
CONCURSOS:
PROCESO
DE
VERIFICACION.
DEMANDA
DE
VERIFICACION.ACREEDOR CONDICIONAL. VERIFICACION CONDICIONAL.BENEFICIARIO DE
UN FIDEICOMISO. 6.4.11. ............................................................................................................... 67
1112. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.
CONTENIDO DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. CERTIFICADO DE DEUDA.
IMPROCEDENCIA. 6.4.8.5.2. ........................................................................................................... 68
1113. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.
CONTENIDO DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. CERTIFICADO DE DEUDA.
IMPUESTOS. IMPROCEDENCIA. INGRESOS BRUTOS. ACTIVIDAD INDUSTRIAL. EXENCION
IMPOSITIVA. IMPROCEDENCIA. 6.4.8.5.2. .................................................................................... 68
1114. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.
CONTENIDO DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. CERTIFICADO DE DEUDA.
IMPUESTOS. PROCEDENCIA. IMPUESTOS MUNICIPALES. CONDOMINIO. 6.4.8.5.1. ............. 68
1115. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.
CONTENIDO DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. CERTIFICADO DE DEUDA.
PROCEDENCIA. PATENTES IMPAGAS. 6.4.8.5.1. ........................................................................ 69
1116. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.
CONTENIDO DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. CERTIFICADO DE DEUDA.
TASA. MULTAS. IMPUESTOS. IMPUESTOS DE SELLOS. PROCEDENCIA. 6.4.8.5. .................. 69
1117. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.
CONTENIDO DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. CERTIFICADO DE
DEUDA.DETERMINACION
DE
LA
DEUDA.
RESOLUCION
PENDIENTE.
REVISION.IMPROCEDENCIA. 6.4.8.5. ............................................................................................ 70
1118. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.
CONTENIDO DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. CERTIFICADO DE
DEUDA.PRESUNCION DE AUTENTICIDAD. 6.4.8.5. ..................................................................... 70
1119. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.
CONTENIDO DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. GENERALIDADES.FIANZA.
PERCEPCION DE PARTE DEL CREDITO EN LA QUIEBRA DEL DEUDOR PRINCIPAL.
SOLICITUD DE DEDUCCION. IMPROCEDENCIA. 6.4.8.1. ............................................................ 71
1120. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.
CONTENIDO DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. HONORARIOS. REGULACION.
ACCION DE RESPONSABILIDAD CIVIL CONTRA LOS HEREDEROS DEL ASEGURADO.
INDEMNIDAD. GARANTIA. ASEGURADORA. LIQUIDACION FORZOSA. 6.4.8.7. ....................... 71
1121. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.
CONTENIDO DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. IMPUESTOS. 6.4.8.5 ................ 71
1122. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.
CONTENIDO DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. IMPUESTOS.
IMPROCEDENCIA.INGRESOS
BRUTOS.
DISTINTAS
JURISDICCIONES.
CONVENIO
MULTILATERAL. BASE IMPONIBLE. 6.4.8.5.2. .............................................................................. 72
1123. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.
CONTENIDO DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. MULTAS. PROCEDENCIA.
6.4.8.5. ............................................................................................................................................... 72
1124. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.
CONTENIDO DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. TITULOS DE CREDITO.
CHEQUE. 6.4.8.2.2. .......................................................................................................................... 73
1125. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.
CONTENIDO DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. TITULOS DE CREDITO.
DOCUMENTOS DESCONTADOS. RESTITUCION AL CONCURSADO. IMPROCEDENCIA.
6.4.8.2. ............................................................................................................................................... 73
1126.
CONCURSOS:
PROCESO
DE
VERIFICACION.
DEMANDA
DE
VERIFICACION.CONTENIDO DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. TITULOS DE
CREDITO. DOCUMENTOS DESCONTADOS. GESTION DE COBRO. RESULTADO. INFORME.
PRESENTACION EN EL CONCURSO. EMPLAZAMIENTO. 6.4.8.2. ............................................. 74
1127. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.
CONTENIDO DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. TITULOS DE CREDITO.
DOCUMENTOS DESCONTADOS. GESTION DE COBRO. RESULTADO. INFORME. OMISION.
EMPLAZAMIENTO. VERIFICACION. CARACTER EVENTUAL. 6.4.8.2. ........................................ 74
1128. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.
CREDITOS LABORALES. GENERALIDADES. ERROR DE LA SINDICATURA AL INCLUIRLO.
RECONOCIMIENTO DEL CREDITO EN LA OPORTUNIDAD DEL ART. 36. IMPOSIBILIDAD DE
IMPUGNAR DICHO CREDITO. 6.4.16.1. ......................................................................................... 74
1129. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CREDITOS
LABORALES. GENERALIDADES. PREAVISO O INDEMNIZACION SUSTITUTIVA. 6.4.16.1. ..... 75
1130. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CREDITOS
LABORALES. IMPROCEDENCIA.DOBLE INDEMNIZACION. LEY 25561: 6. 6.4.16.3. ................. 75
vii
1131. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CREDITOS
LABORALES. IMPROCEDENCIA.RECHAZO DE LA PRETENSION. IMPOSICION DE COSTAS.
BENEFICIO DE GRATUIDAD. INAPLICABILIDAD. 6.4.16.3. .......................................................... 75
1132. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CREDITOS
LABORALES. PROCEDENCIA. DESPIDO.LCT 30. SOLIDARIDAD. AUSENCIA DE RECAUDOS.
CARACTER MANCOMUNADO. PROCEDENCIA. 6.4.16.2.4. ........................................................ 76
1133. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CREDITOS
LABORALES. PROCEDENCIA. DESPIDO.APLICACION DE LA LEY 25323: 2. 6.4.16.2.4. .......... 76
1134. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CREDITOS
LABORALES. PROCEDENCIA. ENFERMEDAD. INCIDENTISTA. INCAPACIDAD LABORATIVA.
RELACION DE CAUSALIDAD CON EL AMBIENTE LABORAL. APLICACION DEL CCIV: 1113.
6.4.16.2.5........................................................................................................................................... 77
1135. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CREDITOS
LABORALES. PROCEDENCIA. ENFERMEDAD.INCIDENTISTA. INCAPACIDAD LABORATIVA.
RELACION DE CAUSALIDAD CON EL AMBIENTE LABORAL. APLICACION DEL CCIV: 1113.
6.4.16.2.5........................................................................................................................................... 77
1136. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CREDITOS
LABORALES. PROCEDENCIA. ENFERMEDAD.INCIDENTISTA. INCAPACIDAD LABORATIVA.
RELACION DE CAUSALIDAD CON EL AMBIENTE LABORAL. APLICACION DEL CCIV: 1113.
6.4.16.2.5........................................................................................................................................... 78
1137. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CREDITOS
LABORALES. PROCEDENCIA.INCIDENTISTA. PRETENSION. RECONOCIMIENTO DEL RUBRO
DAÑO PSICOLOGICO MAS TRATAMIENTO PSICOTERAPEUTICO. PROCEDENCIA. 6.4.16.2. 78
1138. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CREDITOS
LABORALES. PROCEDENCIA.INCIDENTISTA. PRETENSION. RECONOCIMIENTO DEL RUBRO
DAÑO MORAL.PROCEDENCIA. 6.4.16.2. ....................................................................................... 79
1139. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. GENERALIDADES.ACREEDORES
DOMICILIADOS EN OTRA PROVINCIA. TRASLADO DEL SINDICO. IMPROCEDENCIA.
REMISION DE DOCUMENTACION. FORMAS. 6.1. ........................................................................ 79
1140. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. GENERALIDADES.ACREENCIA CONTRA
EL ESTADO NACIONAL. COBRO CONTRA EL ESTADO.OPCION POR LA VIA
ADMINISTRATIVA. TRAMITES PENDIENTES. 6.1. ........................................................................ 79
1141. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. GENERALIDADES.CREDITO FISCAL.
ACOGIMIENTO A PLAN DE FACILIDADES DE PAGO.PROCEDENCIA. 6.1. ............................... 80
1142. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. RESOLUCION JUDICIAL. EFECTOS DE
LA RESOLUCION. COSA JUZGADA MATERIAL. 6.8.3. ................................................................. 80
1143. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. REVISION DE LA RESOLUCION
JUDICIAL. COSTAS. 6.9.6. ............................................................................................................... 81
1144. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. REVISION DE LA RESOLUCION
JUDICIAL. IMPROCEDENCIA. 6.9. .................................................................................................. 81
1145. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. VERIFICACION TARDIA. COSTAS.
IMPOSICION. ORDEN CAUSADO. 6.11.1.1.2. ................................................................................ 81
1146. CONCURSOS: QUIEBRA. PETICION DE ACREEDOR.ACREDITACION DE ACREEDOR
LEGITIMO. CARGA PROCESAL. 17.4. ............................................................................................ 82
1147. CONCURSOS: QUIEBRA. PRESPUESTOS. CASOS.INCUMPLIMIENTO DE LOS
REQUISITOS PARA LA PRESENTACION DEL ACUERDO (ARTS. 43). 17.2. .............................. 82
1148. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. FACULTADES DEL JUEZ (ART.
297). DIRECCION DEL PROCESO. MEDIDAS CAUTELARES. MEDIDA DE NO INNOVAR.
IMPROCEDENCIA. 40.3.1.1. ............................................................................................................ 82
1149. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.
DECRETO 315/07. PROCEDENCIA. 40.12. .................................................................................... 83
1150. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.
DECRETO 315/07. PROCEDENCIA. AFECTACION DE DERECHOS DE TERCEROS.
OCURRENCIA AL ORGANO JUDICIAL. 40.12. ............................................................................... 83
1151. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.
DECRETO 315/07. PROCEDENCIA. AFECTACION DE DERECHOS DE TERCEROS.
OCURRENCIA AL ORGANO JUDICIAL. 40.12. ............................................................................... 84
1152. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.
DECRETO 315/07. PROCEDENCIA. AFECTACION DE DERECHOS DE TERCEROS.
OCURRENCIA AL ORGANO JUDICIAL. 40.12. ............................................................................... 84
1153. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.
DECRETO 315/07. PROCEDENCIA. AFECTACION DE DERECHOS DE TERCEROS.
OCURRENCIA AL ORGANO JUDICIAL. PROTECCION CONSTITUCIONAL. 40.12. ................... 85
1154. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.
DECRETO 315/07. PROCEDENCIA. AFECTACION DE DERECHOS DE TERCEROS.
OCURRENCIA AL ORGANO JUDICIAL. EJERCICIO DEL DERECHO DE DEFENSA EN JUICIO.
PROTECCION CONSTITUCIONAL. 40.12. ..................................................................................... 85
1155. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.
PRIVILEGIOS. ARTS. 239 - 1° PARR., 241, 242 -PARTE GENERAL, Y 243 -PARTE GENERAL E
INCISO 2°. PLANTEO DE INCONSTITUCIONALIDAD.IMPROCED ENCIA. 40.12. ........................ 86
viii
1156. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.
PRIVILEGIOS. ARTS. 239 - 1° PARR., 241, 242 -PARTE GENERAL, Y 243 -PARTE GENERAL E
INCISO 2° .PLANTEO DE INCONSTITUCIONALIDAD.IMPROCED ENCIA. ACCION DE DAÑOS Y
PERJUICIOS.
MALA
PRAXIS.
MENOR.SISTEMA
TAXATIVO.
APARTAMIENTO.
IMPROCEDENCIA. 40.12. ................................................................................................................ 86
1157. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.
PRIVILEGIOS. ARTS. 239 - 1° PARR., 241, 242 -PARTE GENERAL, Y 243 -PARTE GENERAL E
INCISO 2°. IMPROCEDENCIA. RESARCIMIENTO DE DAÑOS. M ENOR. ALCANCE. 40.12. ...... 87
1158. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.
PRIVILEGIOS. ARTS. 239 - 1° PARR., 241, 242- PARTE GENERAL, Y 243- PARTE GENERAL E
INCISO 2° . IMPROCEDENCIA. RESARCIMIENTO DE DAÑOS. MENOR. ALCANCE. 40.12. ..... 87
1159. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.
PRIVILEGIOS. ARTS. 239 - 1° PARR., 241, 242- PAERTE GENERAL, Y 243- PARTE GENERAL E
INCISO 2°. IMPROCEDENCIA. RESARCIMIENTO DE DAÑOS. M ENOR. ALCANCE.
ENUMERACION TAXATIVA. APARTAMIENTO.IMPROCEDENCIA. 40.12. ................................... 88
1160. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.
PRIVILEGIOS. ARTS. 239 - 1° PARR., 241, 242- PARTE GENERAL, Y 243- PARTE GENERAL E
INCISO 2°. IMPROCEDENCIA. RESARCIMIENTO DE DAÑOS. M ENOR. ALCANCE. ACREENCIA
QUIROGRAFARIA (LC: 248), PROCEDENCIA. 40.12. ................................................................... 88
1161. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD. JUEZ.
FACULTADES. PRONUNCIAMIENTO. INMUEBLE DE LA FALLIDA. UTILIDAD PUBLICA.
OCUPACION TEMPORARIA. VENCIMIENTO DEL PLAZO.OPCION A EXPROPIACION.
MAGISTRADO CONCURSAL. COMPETENCIA. 40.12. .................................................................. 89
1162. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY
2969 (GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). INMUEBLE DE LA FALLIDA. UTILIDAD
PUBLICA.
EXPROPIACION.
MAGISTRADO
CONCURSAL.
DECLARACION
DE
INCONSTITUCIONALIDAD. PROCEDENCIA. COMPETENCIA. 40.12. ........................................ 89
1163. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD. LEY
2969 (GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). INMUEBLE DE LA FALLIDA. UTILIDAD
PUBLICA.
EXPROPIACION.
MAGISTRADO
CONCURSAL.
DECLARACION
DE
INCONSTITUCIONALIDAD. PROCEDENCIA. CONFISCATORIEDAD. 40.12. ............................. 90
1164. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD. LEY
2969 (GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). INMUEBLE DE LA FALLIDA. UTILIDAD
PUBLICA.
EXPROPIACION.
MAGISTRADO
CONCURSAL.
DECLARACION
DE
INCONSTITUCIONALIDAD. PROCEDENCIA. CN 17. INVIOLABILIDAD. 40.12. ........................... 90
1165. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY
2969 (GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). INMUEBLE DE LA FALLIDA. UTILIDAD
PUBLICA. OCUPACION TEMPORARIA. VENCIMIENTO DEL PLAZO. OPCION A
EXPROPIACION. MAGISTRADO CONCURSAL. DECLARACION DE INCONSTITUCIONALIDAD.
PROCEDENCIA. RECAUDOS: PAGO DE INDEMNIZACION. 40.12. ............................................. 91
1166. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY
2969 (GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). INMUEBLE DE LA FALLIDA. UTILIDAD
PUBLICA. OCUPACION TEMPORARIA. EXPROPIACION. CONCEPTOS. MAGISTRADO ......... 91
CONCURSAL. DECLARACION DE INCONSTITUCIONALIDAD. PROCEDENCIA. RECAUDOS:
PAGO DE INDEMNIZACION. 40.12. ................................................................................................ 92
1167. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY
2969 (GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). INMUEBLE DE LA FALLIDA. UTILIDAD
PUBLICA. OCUPACION TEMPORARIA. EXPROPIACION. DIFERENCIAS. MAGISTRADO
CONCURSAL. DECLARACION DE INCONSTITUCIONALIDAD. PROCEDENCIA. 40.12. ............ 92
1168. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY
2969 (GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). INMUEBLE DE LA FALLIDA. UTILIDAD
PUBLICA. MAGISTRADO CONCURSAL. DECLARACION DE INCONSTITUCIONALIDAD.
PROCEDENCIA. REGULACION. 40.12. 40.12. ............................................................................... 93
1169. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY
2969 (GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). INMUEBLE DE LA FALLIDA. UTILIDAD
PUBLICA. RECAUDO ESENCIAL. AUSENCIA.MAGISTRADO CONCURSAL. DECLARACION DE
INCONSTITUCIONALIDAD.PROCEDENCIA. 40.12. ....................................................................... 93
1170. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY
2969 (GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). INMUEBLE DE LA FALLIDA. UTILIDAD
PUBLICA. RECAUDO ESENCIAL. AUSENCIA.MAGISTRADO CONCURSAL. DECLARACION DE
INCONSTITUCIONALIDAD.PROCEDENCIA. 40.12. ....................................................................... 94
1171. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY
2969 (GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). INMUEBLE DE LA FALLIDA. UTILIDAD
PUBLICA. RECAUDO ESENCIAL. AUSENCIA.MAGISTRADO CONCURSAL. DECLARACION DE
INCONSTITUCIONALIDAD.PROCEDENCIA. 40.12. ....................................................................... 94
1172. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY
2969 (GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). INMUEBLE DE LA FALLIDA. UTILIDAD
PUBLICA. RECAUDO ESENCIAL. AUSENCIA.MAGISTRADO CONCURSAL. DECLARACION DE
INCONSTITUCIONALIDAD. PROCEDENCIA. 40.12. ...................................................................... 95
1173. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY
2969 (GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). INMUEBLE DE LA FALLIDA. UTILIDAD
ix
PUBLICA. RECAUDO ESENCIAL. AUSENCIA. MAGISTRADO CONCURSAL. DECLARACION DE
INCONSTITUCIONALIDAD. PROCEDENCIA. 40.12. ...................................................................... 95
1174. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY
2969 DE LA CIUDAD AUTONOMA DE BUENOS AIRES. EXPROPIACION. IMPROCEDENCIA.
FALTA DE JUSTIFICACION DEL PRINCIPIO DE UTILIDAD PUBLICA. COOPERATIVA
FORMADA POR TRABAJADORES DE LA FALLIDA.FALTA DE PRUEBA. 40.12. ........................ 96
1175. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY
2969 DE LA CIUDAD AUTONOMA DE BUENOS AIRES. EXPROPIACION. IMPROCEDENCIA.
FALTA DE JUSTIFICACION DEL PRINCIPIO DE UTILIDAD PUBLICA. COOPERATIVA
FORMADA POR TRABAJADORES DE LA FALLIDA.ADECUACION PROPORCIONAL. 40.12. ... 97
1176. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY
2969 DE LA CIUDAD AUTONOMA DE BUENOS AIRES. EXPROPIACION. IMPROCEDENCIA.
FALTA DE JUSTIFICACION DEL PRINCIPIO DE UTILIDAD PUBLICA. COOPERATIVA
FORMADA POR TRABAJADORES DE LA FALLIDA.DESINTERES EN LA UTILIZACION DE
OTROS MECANISMOS CONCURSALES DE EXPLOTACION. 40.12............................................ 97
1177. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY
2969 DE LA CIUDAD AUTONOMA DE BUENOS AIRES. EXPROPIACION.IMPROCEDENCIA.
FALTA DE JUSTIFICACION DEL PRINCIPIO DE UTILIDAD PUBLICA. COOPERATIVA
FORMADA POR TRABAJADORES DE LA FALLIDA. 40.12. .......................................................... 98
1178. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY
2969 DE LA CIUDAD AUTONOMA DE BUENOS AIRES. EXPROPIACION. IMPROCEDENCIA.
IMPOTENCIA PATRIMONIAL. REESTRUCTURACION A TRAVES DE LA EXPROPIACION.
FALTA DE PRUEBA. 40.12. ............................................................................................................. 98
1179. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY
2969 (GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). INMUEBLE DE LA FALLIDA. UTILIDAD
PUBLICA. RECAUDO ESENCIAL. AUSENCIA. MAGISTRADO CONCURSAL. DECLARACION DE
INCONSTITUCIONALIDAD.PROCEDENCIA. 40.12. ....................................................................... 99
1180. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY
2969 (GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). INMUEBLE DE LA FALLIDA. UTILIDAD
PUBLICA. RECAUDO ESENCIAL. AUSENCIA. MAGISTRADO CONCURSAL. DECLARACION DE
INCONSTITUCIONALIDAD.PROCEDENCIA. LEGITIMIDAD DEL ACTO EXPROPIATORIO. 40.12.
........................................................................................................................................................... 99
1181. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY
2969 (GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). INMUEBLE DE LA FALLIDA.
EXPROPIACION. UTILIDAD PUBLICA. RECAUDO ESENCIAL. AUSENCIA. MAGISTRADO
CONCURSAL. DECLARACION DE INCONSTITUCIONALIDAD. PROCEDENCIA. LEGITIMIDAD
DEL ACTO EXPROPIATORIO. 40.12. ........................................................................................... 100
1182. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD. LEY
DE CONCURSOS Y QUIEBRAS: ART. 21. 40.12.......................................................................... 100
1183. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. LEYES PROCESALES LOCALES
(ART. 301). ACTOS PROCESALES. VICIOS DEL PROCEDIMIENTO. NULIDAD.
IMPROCEDENCIA. 40.7.5.1. .......................................................................................................... 101
1184. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. LEYES PROCESALES LOCALES
(ART. 301). ACTOS PROCESALES.INCIDENTE. DOCUMENTACION. RECONSTRUCCION.
SINDICO "AD HOC". CITACION. INCIDENTISTA. OPOSICION. IMPROCEDENCIA. CPR: 129.
40.7.5. .............................................................................................................................................. 101
1185. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. LEYES PROCESALES LOCALES
(ART. 301). COMPETENCIA. INMUEBLE DE LA FALLIDA. DESALOJO. COMPETENCIA DEL
MAGISTRADO CONCURSAL. PROCEDENCIA. 40.7.3. ............................................................... 102
1186. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. LEYES PROCESALES LOCALES
(ART. 301). CONTINGENCIAS GENERALES. MEDIDAS CAUTELARES. EMBARGO.
LEVANTAMIENTO. PROCEDENCIA. FONDOS. DISPONIBILIDAD. 40.7.6.2. ............................. 102
1187. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. LEYES PROCESALES LOCALES
(ART. 301). CONTINGENCIAS GENERALES. MEDIDAS CAUTELARES.DIRECCION GENERAL
DE ADUANAS. BIENES EN DEPOSITO. PROHIBICION DE INNOVAR. IMPROCEDENCIA.
CODIGO ADUANERO: 998. 40.7.6.2. ............................................................................................ 103
1188. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. LEYES PROCESALES LOCALES
(ART. 301). CONTINGENCIAS GENERALES. APERTURA A PRUEBA. INCIDENTE DE
EJECUCION. IMPROCEDENCIA. 40.7.6. ...................................................................................... 103
1189. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. MINISTERIO PUBLICO:
ACTUACION (ART. 299). SOLICITUD DE PARTICIPACION EN UNA MEDIDA CAUTELAR.
IMPROCEDENCIA. AMBITO DE UN ACUERDO PREVENTIVO EXTRAJUDICIAL. 40.5. ........... 103
1190. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. MINISTERIO PUBLICO:
ACTUACION (ART. 299). SOLICITUD DE PARTICIPACION EN UNA MEDIDA CAUTELAR.
IMPROCEDENCIA. AMBITO DE UN ACUERDO PREVENTIVO EXTRAJUDICIAL. 40.5. ........... 104
1191. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. MINISTERIO PUBLICO:
ACTUACION (ART. 299). SOLICITUD DE PARTICIPACION EN UNA MEDIDA CAUTELAR.
IMPROCEDENCIA. AMBITO DE UN ACUERDO PREVENTIVO EXTRAJUDICIAL. 40.5. ........... 104
1192. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. MINISTERIO PUBLICO:
ACTUACION (ART. 299). SOLICITUD DE PARTICIPACION EN UNA MEDIDA
x
CAUTELAR.IMPROCEDENCIA. AMBITO DE UN ACUERDO PREVENTIVO EXTRAJUDICIAL.
40.5. ................................................................................................................................................. 105
1193. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES (ART.
296). INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. RECURSO DE QUEJA. IMPROCEDENCIA.
GENERALIDADES. INMUEBLE. LANZAMIENTO. APELACION. DENEGACION. 40.2.3.3.2.1. .. 105
1194. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES (ART.
296). INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. RECURSO DE QUEJA. PROCEDENCIA.
GENERALIDADES. PETICION DE UNIFICAR EL CONCURSO CON EL DEL GARANTE.
40.2.3.3.1.1...................................................................................................................................... 106
1195. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES (ART.
296). INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. RECURSO DE QUEJA. PROCEDENCIA.
INMUEBLES.SUBASTA DE LA PORCION INDIVISA. 40.2.3.3.1.7. .............................................. 106
1196. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES (ART.
296). INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. RESOLUCIONES APELABLES.
PROCEDENCIA. EXPENSAS. INCLUSION DENTRO DEL PROYECTO DE DISTRIBUCION.
DAÑO GRAVE. 40.2.3.2. ................................................................................................................ 106
1197. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES (ART.
296). INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. RESOLUCIONES APELABLES. GRAVAMEN
IRREPARABLE. 40.2.3.2. ............................................................................................................... 106
1198. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES (ART.
296). INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. RESOLUCIONES INAPELABLES.
GENERALIDADES. CRAMDOWN. PEDIDO DE PRORROGA PARA PRESENTACION DE
CONFORMIDADES. RECHAZO. 40.2.3.1.1. .................................................................................. 107
1199. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES (ART.
296). INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. RESOLUCIONES INAPELABLES.
GENERALIDADES. PROPUESTA. ACEPTACION. OBTENCION DE MAYORIAS. COMPUTOS.
40.2.3.1.1......................................................................................................................................... 107
1200. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES (ART.
296). INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. RESOLUCIONES INAPELABLES. INFORME
FINAL. PROYECTO DE DISTRIBUCION.RECURSO INTERPUESTO POR EL ESTADO
NACIONAL. 40.2.3.1.10. ................................................................................................................. 108
1201. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES (ART.
296). INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. RESOLUCIONES INAPELABLES. PEDIDO
DE
QUIEBRA.IMPROCEDENCIA.
DEPOSITO.
INTIMACION.
APERCIBIMIENTO.
QUIEBRA.GRAVAMEN ACTUAL. INEXISTENCIA. 40.2.3.1.11. ................................................... 108
1202. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES (ART.
296). INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. RESOLUCIONES INAPELABLES.
TRASLADOS. PROVIDENCIA DE TRASLADO. 40.2.3.1.12. ........................................................ 108
1203. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES (ART.
296). INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. EXCEPCIONES. 40.2.3. ............................. 109
1204. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES.
INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. RECURSO DE QUEJA.IMPROCEDENCIA. QUEJA
DEDUCIDA POR LA CONCURSADA POR DENEGATORIA DE RECURSO DE APELACION.
GENERALIDADES. EDICTOS. PUBLICACION.EXTRAÑA JURISDICCION. 40.2.3.3. ................ 109
1205. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES.
INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. RESOLUCIONES APELABLES.HONORARIOS
LETRADO DEL SINDICO. OPORTUNIDAD. 40.2.3.2.................................................................... 109
1206. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES.
INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. RESOLUCIONES INAPELABLES.PEDIDO DE
QUIEBRA. 40.2.3.1.11. ................................................................................................................... 110
1207. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES.
INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. RESOLUCIONES INAPELABLES.SINDICO
CONCURSAL. LLAMADO DE ATENCION. 40.2.3.1.2. .................................................................. 110
1208. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES.
INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES.EXCEPCION. SENTENCIAS QUE PUEDEN
CAUSAR GRAVAMEN IRREPARABLE. 40.2.3. ............................................................................ 110
1209. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES.
NOTIFICACION. CITACION A LAS PARTES. TRASLADO DE AGRAVIOS. NULIDAD.
IMPROCEDENCIA. 40.2.5.1. .......................................................................................................... 111
1210. CONCURSOS: REHABILITACION. GENERALIDADES.TRANSCURSO DEL PLAZO. 35.1.
......................................................................................................................................................... 111
1211. CONCURSOS: SENTENCIA DE QUIEBRA. CONVERSION LEY 24522 (ARTS.90/93).
REQUISITOS. SOCIEDAD ANONIMA. FALTA DE INSCRIPCION DE MODIFICACION DEL
ESTATUTO. DESISTIMIENTO. IMPROCEDENCIA. 19.11.5. ....................................................... 111
1212. CONCURSOS: TASA DE JUSTICIA. GENERALIDADES. ACUERDO PREVENTIVO
EXTRAJUDICIAL. PROCEDENCIA. 49.1. ...................................................................................... 112
1213. CONCURSOS: TASA DE JUSTICIA. GENERALIDADES. ACUERDO PREVENTIVO
EXTRAJUDICIAL. CALCULO. 49.1. ............................................................................................... 112
1214. CONCURSOS: TASA DE JUSTICIA. GENERALIDADES. ACUERDO PREVENTIVO
EXTRAJUDICIAL. PAGO. OBLIGATORIEDAD. 49.1. .................................................................... 112
xi
1215. CONCURSOS: TRAMITE. DESISTIMIENTO. INCUMPLIMIENTO DE OBLIGACIONES
LEGALES.PUBLICIDAD. IMPROCEDENCIA. CONTINGENCIAS PROCESALES. FIJACION DE
NUEVOS PLAZOS. PROCEDENCIA. 5.3.1. .................................................................................. 113
CONSTITUCION NACIONAL
1216. CONSTITUCION NACIONAL: EMERGENCIA ECONOMICA. INCONSTITUCIONALIDAD.
DECRETOS 644/02 Y 530/03. PROCEDENCIA. 2. ....................................................................... 113
1217. CONSTITUCION NACIONAL: INCONSTITUCIONALIDAD. IMPROCEDENCIA. DECRETOS.
DECRETO 677/01. 1.3.1. ................................................................................................................ 114
1218. CONSTITUCION NACIONAL: INCONSTITUCIONALIDAD. IMPROCEDENCIA. LEYES.
CODIGO PROCESAL. CPR: 257 Y 254. 1.3.2.1. ........................................................................... 114
1219. CONSTITUCION NACIONAL: INCONSTITUCIONALIDAD. IMPROCEDENCIA.LEYES.
CODIGO PROCESAL. ARTICULOS 516, 771 Y 773. 1.3.2.1. ....................................................... 114
1220. CONSTITUCION NACIONAL: INCONSTITUCIONALIDAD. IMPROCEDENCIA. LEYES. LEY
21839. HONORARIOS. TASA PASIVA. 1.3.2. ............................................................................... 115
1221. CONSTITUCION NACIONAL: INCONSTITUCIONALIDAD. PRESUPUESTOS. LAUDOS
ARBITRALES. 1.1. .......................................................................................................................... 115
1222. CONSTITUCION NACIONAL: INCONSTITUCIONALIDAD. PROCEDENCIA. LEYES. LEY
12836 DE LA PROVINCIA DE BUENOS AIRES. 1.2.2. ................................................................. 115
1223. CONSTITUCION NACIONAL: INCONSTITUCIONALIDAD. PROCEDENCIA. LEYES. LEY
2990 DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES. DESTINO DE LOS DIVIDENDOS CONCURSALES
CADUCOS. 1.2.2. ........................................................................................................................... 116
1224. CONSTITUCION NACIONAL: INCONSTITUCIONALIDAD. PRESUPUESTOS. LEY DE LA
CIUDAD. CONSTITUCIONALIDAD. JUEZ COMPETENTE. DECLARACION. 1. .......................... 116
1225.
CONSTITUCION
NACIONAL:
JERARQUIA
NORMATIVA.
TRATADOS
INTERNACIONALES. DERECHO A LA SALUD. OPERATIVIDAD. 3. .......................................... 117
CONTRATO DE ADHESION
1226. CONTRATO DE ADHESION.INTERPRETACION. CLAUSULAS. 3. ................................... 117
1227. CONTRATO DE ADHESION. ABUSO DE POSICION DOMINANTE. CARACTERES.
FUNDAMENTOS. 3. ........................................................................................................................ 118
1228. CONTRATO DE ADHESION. ABUSO DE POSICION DOMINANTE. CARACTERES.
FUNDAMENTOS. DOCTRINA DE LA UNCONSCIONABILITY. 3. ................................................ 118
CONTRATO DE AGENCIA
1229. CONTRATO DE AGENCIA. CARACTERISTICAS. FINALIDAD. AGENCIA DE VIAJES.
HABILITACION. LEY 18829. IATA. MANDATO CON REPRESENTACION. 4.2. .......................... 119
1230. CONTRATO DE AGENCIA. CARACTERISTICAS. FINALIDAD.AGENCIA DE VIAJES.
HABILITACION. LEY 18829. IATA. SUBAGENCIAS. SUSTITUCION DE MANDATO. CCIV: 1924.
4.2. ................................................................................................................................................... 119
CONTRATO DE COMPRAVENTA
1231. CONTRATO DE COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. CIRCULOS CERRADOS. ENTREGA
DEL BIEN. MORA. SUSCRIPTOR ACCIONANTE. PRETENSION. RESOLUCION JUDICIAL
CONTRACTUAL. RESTITUCION DE LO PAGADO. INDEMNIZACION POR DAÑOS Y
PERJUICIOS. PROCEDENCIA. ENTIDAD DEFENDIDA. ALEGACION. VEHICULO A
DISPOSICION DEL ACCIONANTE. COMUNICACION EPISTOLAR.IMPROCEDENCIA. 10.7.12.3.
......................................................................................................................................................... 119
1232. CONTRATO DE COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. CIRCULOS CERRADOS. ENTREGA
DEL BIEN.IMPOSIBILIDAD. RODADOS NO FABRICADOS EN LA ACTUALIDAD.
VALOR.INTERESES. MORA DE LA SOCIEDAD ORGANIZADORA. DIES A QUO. 10.7.12.3. ... 120
1233. CONTRATO DE COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. CIRCULOS CERRADOS. SEGURO
DE VIDA.SEGURO SOBRE EL BIEN. CARACTERES. 10.7.12.5. ................................................ 120
1234. CONTRATO DE COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. CIRCULOS CERRADOS. SEGURO
DE
VIDA.ADMINISTRADORA
DEL
SISTEMA
DE
AHORRO.
BENEFICIARIA
Y
TOMADORA.MUERTE
DEL
SUSCRIPTOR.
RECLAMO
DE
ENTREGA
DEL
VEHICULO.PROCEDENCIA. CONDICIONES DEL SEGURO INOPONIBLES AL SUSCRIPTOR
TERCERO. 10.7.12.5. ..................................................................................................................... 121
1235.
CONTRATO
DE
COMPRAVENTA.
AUTOMOTORES.
CIRCULOS
CERRADOS.CONCEPTO. NATURALEZA. CARACTERISTICAS. CONFLUENCIA DE OTROS
CONTRATOS. 10.7.12.1. ................................................................................................................ 121
1236. CONTRATO DE COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. CIRCULOS CERRADOS.DERECHOS
Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES.CONTRATO DE SEGURO. ADMINISTRADORA DEL PLAN.
RESPONSABILIDADES: EXONERACION. DERECHO DE LOS HEREDEROS DEL SUSCRIPTOR
A OBTENER LA ADJUDICACION DEL AUTOMOTOR. 10.7.12.2. ............................................... 122
1237. CONTRATO DE COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. CIRCULOS CERRADOS.DERECHOS
Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES.CONTRATO DE SEGURO. ADMINISTRADORA DEL PLAN:
xii
TOMADORA Y BENEFICIARIA INMEDIATA. HEREDEROS: BENEFICIARIOS MEDIATOS.
10.7.12.2.......................................................................................................................................... 122
1238. CONTRATO DE COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. CIRCULOS CERRADOS.DERECHOS
Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES.DECESO DEL SUSCRIPTOR. HEREDEROS: RECLAMO
DE LA ENTREGA DEL RODADO. PROCEDENCIA. ENFERMEDAD PREEXISTENTE A LA
SUSCRIPCION DEL CONTRATO. 10.7.12.2. ................................................................................ 123
1239. CONTRATO DE COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. CIRCULOS CERRADOS.DERECHOS
Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES. DECESO DEL SUSCRIPTOR. HEREDEROS: RECLAMO
DE LA ENTREGA DEL RODADO. PROCEDENCIA. ENFERMEDAD PREEXISTENTE A LA
SUSCRIPCION DEL CONTRATO. 10.7.12.2. ................................................................................ 124
1240. CONTRATO DE COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. CIRCULOS CERRADOS.DERECHOS
Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES. DECESO DEL SUSCRIPTOR. HEREDEROS: RECLAMO
DE LA ENTREGA DEL RODADO. PROCEDENCIA. ENFERMEDAD PREEXISTENTE A LA
SUSCRIPCION DEL CONTRATO. 10.7.12.2. ................................................................................ 124
1241. CONTRATO DE COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. CIRCULOS CERRADOS.DERECHOS
Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES. DECESO DEL SUSCRIPTOR. HEREDEROS: RECLAMO
CONTRA LA ADMINISTRADORA. PROCEDENCIA. TERMINAL AUTOMOTRIZ. CONDENA.
ALCANCE. 10.7.12.2. ..................................................................................................................... 125
1242. CONTRATO DE COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. CIRCULOS CERRADOS.DERECHOS
Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES.CONTRATO DE SEGURO. ADHERENTE. OBLIGADO AL
PAGO. CLAUSULAS DE LA POLIZA. ADMINISTRADORA DEL PLAN. ENDOSO DE LA
POLIZA.ASUNCION DE LA COBERTURA. 10.7.12.3. .................................................................. 125
1243. CONTRATO DE COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. GENERALIDADES.VEHICULO
IMPORTADO.
REGIMEN
DE
DISCAPACIDAD.
IMPORTADOR.OBLIGACIONES.
CUMPLIMIENTO. 10.7.1. ................................................................................................................ 126
1244. CONTRATO DE COMPRAVENTA. DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES.
ENTREGA DE LA COSA. REMITOS.FINALIDAD. 10.4.1. ............................................................. 126
1245. CONTRATO DE COMPRAVENTA. DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES.
FACTURAS. VALOR PROBATORIO. 10.4.4.1............................................................................... 127
1246. CONTRATO DE COMPRAVENTA. DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES.
FACTURAS. RECLAMO. PROCEDENCIA. APLICACION DEL CCOM: 474. 10.4.4. ................... 127
1247. CONTRATO DE COMPRAVENTA. DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES.
FACTURAS. RECLAMO. IMPROCEDENCIA. CESION. PAGO REALIZADO AL CESIONARIO.
LIBERACION. 10.4.4. ...................................................................................................................... 128
1248. CONTRATO DE COMPRAVENTA. DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES.
NOTA DE DEBITO. CCOM: 474. APLICACION SUPLETORIA. IMPROCEDENCIA. 10.4.5. ....... 128
1249. CONTRATO DE COMPRAVENTA. DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LAS
PARTES.NOTA DE DEBITO. CUESTIONAMIENTO. OPORTUNIDAD. IMPROCEDENCIA. 10.4.5.
......................................................................................................................................................... 128
1250. CONTRATO DE COMPRAVENTA. INMUEBLES. GENERALIDADES. ADQUISICION POR
CUENTA DE UN TERCERO. ASIMILACION. DOMINIO FIDUCIARIO. 10.8.1. ............................ 129
1251. CONTRATO DE COMPRAVENTA. INMUEBLES. MODALIDADES. PREHORIZONTALIDAD.
LEY 13512. 10.8.8.2. ....................................................................................................................... 129
1252. CONTRATO DE COMPRAVENTA. MODALIDADES. COMPRAVENTA A DISTANCIA.
COMPRAVENTA INTERNACIONAL.DERECHO APLICABLE. 10.6.5.1. ...................................... 130
1253. CONTRATO DE COMPRAVENTA. MODALIDADES. COMPRAVENTA A DISTANCIA.
COMPRAVENTA INTERNACIONAL.DERECHO APLICABLE. CONVENCION DE VIENA DE 1980
SOBRE COMPRAVENTA INTERNACIONAL DE MERCADERIAS. INTERNACIONALIDAD.
DETERMINACION. UBICACION DEL ESTABLECIMIENTO. CRITERIO MAYORITARIO. 10.6.5.1.
......................................................................................................................................................... 130
1254. CONTRATO DE COMPRAVENTA. MODALIDADES. COMPRAVENTA A DISTANCIA.
COMPRAVENTA INTERNACIONAL.DERECHO APLICABLE. CONVENCION DE VIENA DE 1980
SOBRE COMPRAVENTA INTERNACIONAL DE MERCADERIAS. INTERNACIONALIDAD.
DETERMINACION. UBICACION DEL ESTABLECIMIENTO. 10.6.5.1. ......................................... 131
1255. CONTRATO DE COMPRAVENTA. MODALIDADES. COMPRAVENTA A DISTANCIA.
COMPRAVENTA INTERNACIONAL.DERECHO APLICABLE. CONVENCION DE VIENA DE 1980
SOBRE COMPRAVENTA INTERNACIONAL DE MERCADERIAS. PRUEBA. DERECHO
INTERNO. 10.6.5.1. ........................................................................................................................ 131
1256. CONTRATO DE COMPRAVENTA. MODALIDADES. COMPRAVENTA A DISTANCIA.
COMPRAVENTA INTERNACIONAL.DERECHO APLICABLE. CONVENCION DE VIENA DE 1980
SOBRE COMPRAVENTA INTERNACIONAL DE MERCADERIAS: 45-2°. INCUMPLIMIENTO
CONTRACTUAL.RESARCIMIENTO. 10.6.5.1. .............................................................................. 132
1257. CONTRATO DE COMPRAVENTA. MODALIDADES. COMPRAVENTA A DISTANCIA.
COMPRAVENTA INTERNACIONAL.DERECHO APLICABLE. LEX MERCATORIA. DEFINICION.
ORIGEN. EVOLUCION. 10.6.5.1. ................................................................................................... 132
1258. CONTRATO DE COMPRAVENTA. MODALIDADES. COMPRAVENTA A DISTANCIA.
COMPRAVENTA INTERNACIONAL.CAMARA DE COMERCIO INTERNACIONAL. INCOTERMS.
10.6.5.1. ........................................................................................................................................... 133
1259. CONTRATO DE COMPRAVENTA. MORA. MORA DEL VENDEDOR.COMPRADOR.
NEGATIVA A RECIBIR LA MERCADERIA. EFECTOS. CARGA DE LA PRUEBA. 10.5.2. .......... 133
xiii
1260. CONTRATO DE COMPRAVENTA. TRANSFERENCIA DE FONDO DE COMERCIO.
INTERMEDIARIO. DERECHOS Y OBLIGACIONES. FRUSTRACION. INMOBILIARIA.
RESPONSABILIDAD. 10.9.8. ......................................................................................................... 134
1261. CONTRATO DE COMPRAVENTA. TRANSFERENCIA DE FONDO DE COMERCIO.
INTERMEDIARIO. DERECHOS Y OBLIGACIONES. FRUSTRACION. INMOBILIARIA.
RESPONSABILIDAD. SEÑA. DEVOLUCION. 10.9.8..................................................................... 134
1262. CONTRATO DE COMPRAVENTA. TRANSFERENCIA DE FONDO DE COMERCIO.
INTERMEDIARIO. DERECHOS Y OBLIGACIONES.DERECHO POR LA FRUSTRACION DE UNA
VENTA. COBRO DE COMISION.IMPROCEDENCIA. INMOBILIARIA. INCUMPLIMIENTO. 10.9.8.
......................................................................................................................................................... 135
1263. CONTRATO DE COMPRAVENTA. VICIOS DE LA COSA.EVICCION. DEUDA POR
PATENTES. COMPRAVENTA DE AUTOMOVIL. 10.11. ............................................................... 135
CONTRATO DE CONCESION
1264. CONTRATO DE CONCESION. CASOS PARTICULARES. AUTOMOTORES.CONCESION
DE UN CLUB. VALOR LLAVE. CLIENTELA. INTEGRACION.CAMBIO DE POLITICA DE
ADMISION. EFECTOS. 11.6.1........................................................................................................ 135
1265. CONTRATO DE CONCESION. CASOS PARTICULARES.RUTAS. DERECHOS Y
OBLIGACIONES. RELACION FRENTE AL USUARIO. PRESTACION DE SERVICIO. DERECHO
PRIVADO. MANTENIMIENTO DE LA RUTA. DEBER DE SEGURIDAD. LEY 24240. APLICACION.
11.6. ................................................................................................................................................. 136
1266. CONTRATO DE CONCESION. CASOS PARTICULARES. RUTAS. DERECHOS Y
OBLIGACIONES. RESPONSABILIDAD FRENTE AL USUARIO. RESPONSABILIDAD OBJETIVA.
LEY 24240. 11.6. ............................................................................................................................. 136
1267. CONTRATO DE CONCESION. DERECHOS Y OBLIGACIONES. CONCESION DE UN
CLUB. INCUMPLIMIENTO DEL CONCEDENTE. 11.3. ................................................................. 137
1268. CONTRATO DE CONCESION. DERECHOS Y OBLIGACIONES. CONCESION DE UN
CLUB. INCUMPLIMIENTO DEL CONCEDENTE. DAÑO.PERDIDA DE CHANCE. 11.3. ............. 137
CONTRATO DE CORRETAJE
1269. CONTRATO DE CORRETAJE. CORREDOR. COMISION. DERECHO AL COBRO.
PROCEDENCIA. 12.4.3.1. .............................................................................................................. 138
1270. CONTRATO DE CORRETAJE. SOCIEDAD DE CORREDORES.LEGITIMIDAD.
REQUISITOS. LEY 25028. REMISION. LEY 20266. INCUMPLIMIENTO. COMISION. DERECHO
AL COBRO. IMPROCEDENCIA. 12.5. ........................................................................................... 139
1271. CONTRATO DE CORRETAJE. SOCIEDAD DE CORREDORES. LEGITIMIDAD.
REQUISITOS. LEY 25028. LEY 20266. FUNDAMENTO. 12.5. ..................................................... 139
1272. CONTRATO DE CORRETAJE. SOCIEDAD DE CORREDORES.LEGITIMIDAD.
REQUISITOS. LEY 25028. LEY 20266. NORMATIVA ATINENTE A MARTILLEROS.
APLICACACION SUPLETORIA. PROCEDENCIA.CN: 19. VIOLACION. IMPROCEDENCIA. 12.5.
......................................................................................................................................................... 140
1273. CONTRATO DE CORRETAJE. SOCIEDAD DE CORREDORES.LEGITIMIDAD.
REQUISITOS. LEY 25028. LEY 20266. INCUMPLIMIENTO.INSCRIPCION. IGJ. IRRELEVANCIA.
12.5. ................................................................................................................................................. 140
CONTRATO DE DEPOSITO
1274. CONTRATO DE DEPOSITO. CASOS PARTICULARES. OTROS SUPUESTOS.
TALLERISTA. RESPONSABILIDAD. 14.4.2. .................................................................................. 141
CONTRATO DE FIANZA
1275. CONTRATO DE FIANZA. CONCEPTO. NATURALEZA.SOLIDARIDAD. FIANZA GENERAL.
EJECUCION CONTRA LOS FIADORES. PRINCIPAL CONCURSADO. PRESENTACION EN EL
CONCURSO. OMISION.IRRELEVANCIA. 18.2. ............................................................................ 141
1276. CONTRATO DE FIANZA. DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES. LIBERACION
DEL FIADOR. LOCACION. PRORROGA. FALTA DE CONSENTIMIENTO. 18.3.3. ..................... 142
1277. CONTRATO DE FIANZA. GENERALIDADES. VALIDEZ DE LA FIANZA. FECHA CIERTA.
FIRMA APOCRIFA. VALORACION. 18.1. ...................................................................................... 142
CONTRATO DE LEASING
1278. CONTRATO DE LEASING.REINSCRIPCION. LEY 25248: 8 IN FINE. APLICACION
RETROACTIVA. IMPROCEDENCIA. 20. ....................................................................................... 142
CONTRATO DE LOCACION
1279. CONTRATO DE LOCACION. LOCACION DE COSAS. INMUEBLES. RESERVA.
CARACTERISTICAS. 22.1. ............................................................................................................. 143
xiv
1280. CONTRATO DE LOCACION. LOCACION DE COSAS. INMUEBLES. RESERVA.
RESTITUCION. IMPROCEDENCIA. 22.1. ..................................................................................... 143
1281. CONTRATO DE LOCACION. LOCACION DE OBRA. PRECIO.PRESUPUESTO. 22.2.6. . 143
CONTRATO DE MANDATO
1282.
CONTRATO
DE
MANDATO.
DERECHOS
Y
OBLIGACIONES
DE
LAS
PARTES.RETRIBUCION. IMPROCEDENCIA. FUNCIONARIO DE UNA EMPRESA DEL GRUPO
ECONOMICO. PERCEPCION POR ESA FUNCION. ACUMULACION DE ROLES.
REMUNERACION DISCRIMINADA. IMPROCEDENCIA. 23.3. ..................................................... 144
1283. CONTRATO DE MANDATO. DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES.MANDATO
COMERCIAL.
REMUNERACION.
DETERMINACION.
INTERVENCION
COMO
REPRESENTANTE DE LA ACCIONADA. IMPROCEDENCIA DE REGULACION AUTONOMA.
23.3. ................................................................................................................................................. 145
1284. CONTRATO DE MANDATO. DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES.
RETRIBUCION. IMPROCEDENCIA. FUNCIONARIO DE UNA EMPRESA DEL GRUPO
ECONOMICO. PERCEPCION POR ESA FUNCION. 23.3. ........................................................... 146
CONTRATO DE MUTUO
1285. CONTRATO DE MUTUO. MUTUO COMERCIAL. CARACTERISTICAS. REQUISITOS.
24.1.2. .............................................................................................................................................. 146
1286. CONTRATO DE MUTUO. MUTUO COMERCIAL. PRUEBA. SOLICITUD DE PRESTAMO.
24.1.7. .............................................................................................................................................. 147
1287. CONTRATO DE MUTUO. MUTUO COMERCIAL. REQUISITOS.FORMA. 24.1.2.............. 147
CONTRATO DE PRENDA
1288. CONTRATO DE PRENDA. PRENDA CON REGISTRO. DERECHOS Y OBLIGACIONES DE
LAS PARTES. INSCRIPCION DEL CONTRATO. EFECTOS. INSTRUMENTO: NATURALEZA
JURIDICA. 26.4.4. ........................................................................................................................... 147
1289. CONTRATO DE PRENDA. PRENDA CON REGISTRO. EJECUCION PRENDARIA.
ACREEDOR PRENDARIO. PRETENSION. INTERCEPCION DEL VEHICULO PRENDADO.
AUXILIO DE LA FUERZA PUBLICA. PROCEDENCIA. 26.4.10. ................................................... 148
1290. CONTRATO DE PRENDA. PRENDA CON REGISTRO. EJECUCION PRENDARIA.PAGO
CON SUBROGACION. LEGITIMACION ACTIVA. REQUISITOS.PROCEDENCIA. 26.4.10. ....... 148
1291. CONTRATO DE PRENDA. PRENDA CON REGISTRO. EJECUCION PRENDARIA.
INSTITUCION OFICIAL O BANCARIA. PROCEDIMIENTO. EJECUTANTE. PRETENSION.
SECUESTRO PRENDARIO. CONVERSION EN EJECUCION PRENDARIA. PROCEDENCIA.
26.4.10.14........................................................................................................................................ 149
1292. CONTRATO DE PRENDA. PRENDA CON REGISTRO. EJECUCION PRENDARIA.
INSTITUCION OFICIAL O BANCARIA. PROCEDIMIENTO.RELACION JURIDICA DE CONSUMO.
LEY DE DEFENSA DEL CONSUMIDOR: IRRELEVANCIA. 26.4.10.14. ....................................... 149
CONTRATO DE TARJETA DE CREDITO
1293. CONTRATO DE TARJETA DE CREDITO. DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LAS
PARTES.RELACION ENTRE LA ENTIDAD EMISORA Y AGENCIA DE VIAJES. VENTA DE
PASAJES AEREOS. UTILIZACION DE TARJETAS DE CREDITO. TARJETAS ADULTERADAS.
PAGO DE LOS VIAJES A LA AEROLINEA. RECLAMO CONTRA LA EMISORA. REINTEGRO DE
LO PAGADO. IMPROCEDENCIA. ILICITO DE LOS SUBAGENTES. RESPONSABILIDAD DE LA
AGENCIA. 29.4. .............................................................................................................................. 151
1294. CONTRATO DE TARJETA DE CREDITO. GENERALIDADES. RESUMENES EN CUENTA.
FINALIDAD. 29.1. ............................................................................................................................ 151
1295. CONTRATO DE TARJETA DE CREDITO. GENERALIDADES. CLAUSULA ABUSIVA.
INVALIDEZ. 29.1. ............................................................................................................................ 152
1296. CONTRATO DE TARJETA DE CREDITO. PREPARACION DE LA VIA EJECUTIVA. LEY
25065: 14, 37 Y 42. DEBERES DE INFORMACION. PROCEDENCIA. 29.10. ............................. 152
1297. CONTRATO DE TARJETA DE CREDITO. RESUMENES DE CUENTA. IMPUGNACION.
PLAZO PARA IMPUGNARLO. EFECTOS. 29.5.1. ........................................................................ 153
1298. CONTRATO DE TARJETA DE CREDITO. RESUMENES DE CUENTA. CONTENIDO.
EFECTOS. 29.5............................................................................................................................... 153
CONTRATO DE TURISMO
1299. CONTRATO DE TURISMO. PAQUETE TURISTICO. CANCELACION. FUERZA MAYOR.
AGENCIA DE VIAJES. DERECHO A COMISION. 31. ................................................................... 153
CONTRATOS BANCARIOS
xv
1300. CONTRATOS BANCARIOS. CONTRATO DE CUENTA CORRIENTE. ACTUALIZACION E
INTERESES. GIROS EN DESCUBIERTO. INTERESES. RECTIFICACION. 2.1.2. ..................... 154
1301. CONTRATOS BANCARIOS. CONTRATO DE CUENTA CORRIENTE. CERTIFICADO DE
SALDO DEUDOR. TITULO HABIL.DEBITOS DE TARJETAS DE CREDITO. DISCRIMINACION DE
IMPORTES.RELACION JURIDICA DE AMBOS CONTRATOS. ALCANCES. 2.1.5.3. ................. 154
1302. CONTRATOS BANCARIOS. CONTRATO DE CUENTA CORRIENTE. CERTIFICADO DE
SALDO DEUDOR. TITULO HABIL.DEBITOS DE TARJETAS DE CREDITO. DISCRIMINACION DE
IMPORTES.RELACION JURIDICA DE AMBOS CONTRATOS. ALCANCES. 2.1.5.3. ................. 155
1303. CONTRATOS BANCARIOS. CONTRATO DE CUENTA CORRIENTE. CERTIFICADO DE
SALDO DEUDOR. TITULO HABIL. CPR: 523-5°. DEBITOS DE TARJETAS DE CREDITO.
RECHAZO "IN LIMINE". IMPROCEDENCIA. FACULTAD DEL JUEZ. 2.1.5.3. ............................. 155
1304. CONTRATOS BANCARIOS. CONTRATO DE CUENTA CORRIENTE. CERTIFICADO DE
SALDO DEUDOR. APROBACION TACITA DE SALDO DEUDOR. RECTIFICACION. 2.1.5. ...... 156
1305. CONTRATOS BANCARIOS. CONTRATO DE CUENTA CORRIENTE. CERTIFICADO DE
SALDO DEUDOR. APROBACION TACITA DE SALDO DEUDOR. RECTIFICACION DE
ERRORES. 2.1.5. ............................................................................................................................ 156
1306. CONTRATOS BANCARIOS. CONTRATO DE CUENTA CORRIENTE. CERTIFICADO DE
SALDO DEUDOR. APROBACION TACITA DE SALDO DEUDOR. REVISION. 2.1.5. ................. 156
1307. CONTRATOS BANCARIOS. CONTRATO DE CUENTA CORRIENTE. CERTIFICADO DE
SALDO DEUDOR. APROBACION TACITA DE SALDO DEUDOR. REVISION DE TODOS LOS
MOVIMIENTOS. 2.1.5. .................................................................................................................... 157
1308. CONTRATOS BANCARIOS. CONTRATO DE CUENTA CORRIENTE. GENERALIDADES.
FORMULARIO. ESPACIOS EN BLANCO. POSTERIOR LLENADO. IMPROCEDENCIA. 2.1.1. . 157
1309. CONTRATOS BANCARIOS. CONTRATO DE CUENTA CORRIENTE. GENERALIDADES.
SERVICIOS EFECTIVAMENTE PRESTADOS. COMISION. PROCEDENCIA. 2.1.1. .................. 158
1310. CONTRATOS BANCARIOS. CONTRATO DE CUENTA CORRIENTE. GENERALIDADES.
FALTA DE IMPUGNACION DE LOS RESUMENES. RECTIFICACION DEL SALDO. 2.1.1......... 158
1311. CONTRATOS BANCARIOS. CONTRATO DE CUENTA CORRIENTE.ACTUALIZACION E
INTERESES. CIERRE DE LA CUENTA. MORA. 2.1. .................................................................... 159
1312. CONTRATOS BANCARIOS. CONTRATO DE DESCUENTO.DESCUENTO DE CHEQUES
DE PAGO DIFERIDO. CARACTERES. CLAUSULA "DE BUEN FIN". 2.6. ................................... 159
1313. CONTRATOS BANCARIOS. CREDITO DOCUMENTARIO. PAGO. PRUEBA. OMISION.
REEMBOLSO. IMPROCEDENCIA. 2.5. ......................................................................................... 160
1314. CONTRATOS BANCARIOS. CREDITO DOCUMENTARIO. NEGOCIO VINCULADO.
INDEPENDENCIA. 2.5. ................................................................................................................... 160
1315. CONTRATOS BANCARIOS. CREDITO DOCUMENTARIO. "TRUST RECEIPT". FINALIDAD.
2.5. ................................................................................................................................................... 160
1316. CONTRATOS BANCARIOS. CREDITO DOCUMENTARIO. "TRUST RECEIPT". FINALIDAD.
DERECHO COMPARADO. 2.5. ...................................................................................................... 161
1317. CONTRATOS BANCARIOS. DEPOSITO A PLAZO FIJO. CANCELACION.CERTIFICADO
NOMINATIVO INTRANSFERIBLE. COTITULARES. DENUNCIA DE EXTRAVIO. COTITULAR.
RENOVACION. PAGO. LEGITIMACION. EXCEPCION DE PAGO. PROCEDENCIA. 2.2.5. ....... 161
1318.
CONTRATOS BANCARIOS.CAJA
DE
AHORRO.
BANCO.
GASTOS
POR
MANTENIMIENTO. IMRPOCEDENCIA.REINTEGRO. RETROACTIVIDAD. IMPROCEDENCIA. 2.
......................................................................................................................................................... 162
1319. CONTRATOS BANCARIOS.CAJA DE AHORRO. DEBITO ERRONEO DE FONDOS.
COEFICIENTE DE ESTANDARIZACION DE REFERENCIA (CER). RESTITUCION. MUTUO
HIPOTECARIO. CANCELACION EXPRESA. 2. ............................................................................ 163
CONTRATOS INNOMINADOS
1320. CONTRATOS INNOMINADOS.GARANTIAS A PRIMERA DEMANDA. CARACTERES.
NATURALEZA. 33. .......................................................................................................................... 164
1321. CONTRATOS INNOMINADOS. GARANTIAS A PRIMERA DEMANDA. FIANZA.
DESVINCULACION. INTERPRETACION. 33. ............................................................................... 164
1322. CONTRATOS INNOMINADOS. CONTRATOS DE INVERSION. FIDEICOMISO.
RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. 33. ................................................................................... 165
CONTRATOS
1323. CONTRATOS: EFECTOS. INCUMPLIMIENTO Y RESOLUCION. PACTO COMISORIO.
CCOM 216. RECAUDOS. INCUMPLIMIENTO. EFECTOS. 8.2.2. ................................................ 165
1324. CONTRATOS: EFECTOS. INCUMPLIMIENTO Y RESOLUCION. PACTO COMISORIO.
CCIV: 1204. RESOLUCION EXTRAJUDICIAL. REQUERIMIENTO FEHACIENTE. 8.2.2. ........... 166
1325. CONTRATOS: EFECTOS. INCUMPLIMIENTO Y RESOLUCION. PACTO COMISORIO.
CCIV: 1204. RESOLUCION EXTRAJUDICIAL. REQUERIMIENTO FEHACIENTE.EXCEPCION.
8.2.2. ................................................................................................................................................ 166
1326. CONTRATOS: EFECTOS. INCUMPLIMIENTO Y RESOLUCION. RESCISION.DISTINTOS
SUPUESTOS. BILATERAL. UNILATERAL PREVISTO. LEGAL. 8.2.4. ........................................ 166
1327. CONTRATOS: EFECTOS. INCUMPLIMIENTO Y RESOLUCION. RESCISION.BILATERAL O
DISTRACTO. EFECTOS. 8.2.4....................................................................................................... 167
xvi
1328. CONTRATOS: EFECTOS. INCUMPLIMIENTO Y RESOLUCION. RESCISION.
UNILATERAL. EFECTOS. 8.2.4. .................................................................................................... 167
1329. CONTRATOS: EFECTOS. INCUMPLIMIENTO Y RESOLUCION. RESCISION.LEGAL.
EFECTOS. 8.2.4.............................................................................................................................. 167
1330. CONTRATOS: EFECTOS. INCUMPLIMIENTO Y RESOLUCION. RESCISION.UNILATERAL
SIN INVOCACION DE CAUSA. EFECTOS. 8.2.4. ......................................................................... 168
1331. CONTRATOS: EFECTOS. INCUMPLIMIENTO Y RESOLUCION. RESCISION.UNILATERAL.
INCUMPLIMIENTO. EFECTOS. RESTITUCION DE LO PAGADO.QUITA. 8.2.4. ........................ 168
1332. CONTRATOS: EFECTOS. INCUMPLIMIENTO Y RESOLUCION. RESCISION.
GENERALIDADES. SUPUESTOS. 8.2.4. ...................................................................................... 169
1333. CONTRATOS: EFECTOS. INCUMPLIMIENTO Y RESOLUCION. RESOLUCION
EXTRAJUDICIAL. REQUISITOS. INTIMACION. 8.2. ..................................................................... 169
1334. CONTRATOS: EFECTOS. INCUMPLIMIENTO Y RESOLUCION. RESOLUCION
EXTRAJUDICIAL. REQUISITOS. PACTO COMISORIO. 8.2. ....................................................... 169
1335. CONTRATOS: EFECTOS. INCUMPLIMIENTO Y RESOLUCION.RESOLUCION. MORA DEL
DEUDOR. 8.2.4. .............................................................................................................................. 170
1336.
CONTRATOS:
EFECTOS.
REVISION.
LESION
SUBJETIVA.ELEMENTOS
FUNDAMENTALES. 8.1.2. .............................................................................................................. 170
1337. CONTRATOS: EFECTOS. REVISION. LESION SUBJETIVA.COMPRAVENTA DE
ACCIONES. PRECIO PACTADO. PRECIO JUSTO. DETERMINACION. 8.1.2. ........................... 171
1338. CONTRATOS: EMERGENCIA ECONOMICA.CONTRATO DE TARJETA DE CREDITO.
SALDO DEUDOR. CONSUMOS REALIZADOS EN EL EXTERIOR. LEY 25561. CONSUMO
ANTERIOR. VENCIMIENTO POSTERIOR. MONEDA DE ORIGEN. 9. ........................................ 171
1339. CONTRATOS: EMERGENCIA ECONOMICA.CONTRATOS BANCARIOS. DEPOSITO.
MONEDA EXTRANJERA. PESIFICACION. RETIRO. RESERVA. OMISION. IRRELEVANCIA.
DIFERENCIA. RESTITUCION. PROCEDENCIA. SUPUESTO DE EXCEPCION. 9. .................... 172
1340. CONTRATOS: EMERGENCIA ECONOMICA.CONTRATOS BANCARIOS. REINTEGRO DE
LO DEPOSITADO. MONEDA EXTRANJERA. RESERVA. OMISION. IRRELEVANCIA. 9........... 173
1341.
CONTRATOS:
EMERGENCIA
ECONOMICA.CONTRATOS
DE
DEPOSITO.
DESAFECTACION. CANCELACION DE DEUDA.FALLO CSJN. "MASSA". INAPLICABILIDAD. 9.
......................................................................................................................................................... 173
1342. CONTRATOS: GENERALIDADES.SUBCONTRATOS. NORMA APLICABLE. CCIV: 3270.
CARACTERISTICAS.EXTINCION. 1. ............................................................................................. 174
1343. CONTRATOS: INTERPRETACION. DEFENSA DEL CONSUMIDOR. CONTRATO DE
ADHESION. CONTRATOS BANCARIOS. CAJA DE AHORRO. NULIDAD RELATIVA. 7.3. ........ 174
1344. CONTRATOS: INTERPRETACION. DOCTRINA DE LOS PROPIOS ACTOS.CARACTERES.
7.1. ................................................................................................................................................... 174
1345. CONTRATOS: INTERPRETACION. USOS Y COSTUMBRES. COMPRAVENTA.
BONIFICACIONES Y DESCUENTOS. CONCEPTO. DEFINICION CONTABLE. REBAJAS.
ASIMILACION. 7.2. ......................................................................................................................... 175
1346. CONTRATOS: INTERPRETACION. CONDUCTA DE LAS PARTES. VALORACION.
PAUTAS. CCOM: 218 - 4º. 7. ......................................................................................................... 175
1347. CONTRATOS: INTERPRETACION.INTEGRACION DEL TEXTO EN EL CONTEXTO DE LA
REALIDAD NEGOCIAL. INTERPRETACION SISTEMATICA. 7. ................................................... 176
1348. CONTRATOS: INTERPRETACION.CONDUCTA DE LAS PARTES. VALORACION.
PAUTAS. CCOM: 218 - 2º. 7. ......................................................................................................... 176
1349. CONTRATOS: INTERPRETACION.CCIV: 1198 Y CCOM 218. 7........................................ 176
1350. CONTRATOS: INTERPRETACION.PAUTAS. 7. ................................................................. 177
1351. CONTRATOS: INTERPRETACION.DECLARACION DE VOLUNTAD. EXAMEN DEL
INSTRUMENTO. ABUSO DE POSICION DOMINANTE. AUSENCIA DE PRUEBA. 7. ................ 177
1352. CONTRATOS: PRECONTRATOS. CONTRATOS PRELIMINARES.CONTRATO AD
REFERENDUM. DIFERENCIAS. CARACTERISTICAS. 2. ............................................................ 177
1353. CONTRATOS: PRECONTRATOS. CONTRATOS PRELIMINARES.ANTECONTRATO.
DEFINICION. DIFERENCIAS. 2. .................................................................................................... 178
1354. CONTRATOS: PRECONTRATOS. CONTRATOS PRELIMINARES. INCUMPLIMIENTO
CONTRACTUAL. RESPONSABILIDAD. 2. .................................................................................... 178
DAÑOS Y PERJUICIOS
1355. DAÑOS Y PERJUICIOS: DAÑO MORAL. RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL.
PROCEDENCIA. AUTOMOTORES. INCUMPLIMIENTO. FUNCIONAMIENTO DEFECTUOSO.
REPARACION. 6.2.1.1. ................................................................................................................... 179
1356. DAÑOS Y PERJUICIOS: DAÑO MORAL. RESPONSABILIDAD EXTRACONTRACTUAL.
PROCEDENCIA.PUBLICACION
GRAFICA.
AGRAVIO.
INVASION
ESFERA
PRIVADA.PUBLICACION DE SENTENCIA. 6.3.1. ........................................................................ 179
1357. DAÑOS Y PERJUICIOS: DAÑO MORAL. RESPONSABILIDAD EXTRACONTRACTUAL.
PROCEDENCIA. PUBLICACION GRAFICA. AGRAVIO. INVASION ESFERA PRIVADA.
RESPONSABILIDAD DE LA EDITORIAL. 6.3.1. ............................................................................ 180
1358. DAÑOS Y PERJUICIOS: DAÑO MORAL. RESPONSABILIDAD EXTRACONTRACTUAL.
PROCEDENCIA.PUBLICACION GRAFICA. AGRAVIO. INVASION ESFERA PRIVADA. DERECHO
DE INFORMAR. DERECHOS CONSTITUCIONALES. ARMONIZACION. 6.3.1. .......................... 180
xvii
1359. DAÑOS Y PERJUICIOS: DAÑO MORAL. RESPONSABILIDAD EXTRACONTRACTUAL.
PROCEDENCIA. PUBLICACION GRAFICA. AGRAVIO. INVASION ESFERA PRIVADA.
RESPONSABILIDAD DEL PERIODISTA. 6.3.1. ............................................................................ 181
1360. DAÑOS Y PERJUICIOS: INDEMNIZACION. AUTOMOTORES. PRIVACION DE
USO.LUCRO CESANTE. CONCEPTOS. DIFERENCIAS. 4.7. ...................................................... 181
1361. DAÑOS Y PERJUICIOS: INDEMNIZACION. AUTOMOTORES.LUCRO CESANTE.
PRUEBA. TESTIMONIO DEL PADRE. TESTIGO EXCLUIDO.AUSENCIA DE PREVISION. 4.7. 182
1362. DAÑOS Y PERJUICIOS: INDEMNIZACION. CHANCE. CONTRATO DE CONCESION.
CONCESION DE CLUB. RESARCIMIENTO DE PERDIDA DE CHANCE. PROCEDENCIA. 4.4. 182
1363. DAÑOS Y PERJUICIOS: INDEMNIZACION.OCUPACION ILEGITIMA DE UNA PORCION
DE TERRENO. PROCEDENCIA. 4. ............................................................................................... 182
1364. DAÑOS Y PERJUICIOS: INDEMNIZACION.ACCION POSESORIA DE DESPOJO.
RESTITUCION. IMPOSIBILIDAD. CONDENA A PAGAR EL PRECIO. 4. ..................................... 183
1365.
DAÑOS
Y
PERJUICIOS:
INDEMNIZACION.POSEEDOR
DE
TERRENO.
CONCESIONARIO. RENTA DEJADA DE PERCIBIR. 4. ............................................................... 183
1366. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. COMPRAVENTA.
DEFECTO DE FABRICA. PRUEBA PERICIAL. SUFICIENCIA. 3.2. ............................................. 184
1367. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. COMPRAVENTA.
COMPRAVENTA A DISTANCIA. COMPRAVENTA INTERNACIONAL. DERECHO APLICABLE.
3.2. ................................................................................................................................................... 184
1368. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. COMPRAVENTA.
COMPRAVENTA A DISTANCIA. COMPRAVENTA INTERNACIONAL. INCUMPLIMIENTO.
ACCION DE RESARCIMIENTO. REQUISITOS. CONVENCION DE VIENA DE 1980 SOBRE
COMPRAVENTA INTERNACIONAL DE MERCADERIAS: 76. 3.2................................................ 185
1369. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. COMPRAVENTA.
COMPRAVENTA A DISTANCIA. COMPRAVENTA INTERNACIONAL.INCUMPLIMIENTO.
ACCION DE RESARCIMIENTO. REQUISITOS. CONVENCION DE VIENA DE 1980 SOBRE
COMPRAVENTA INTERNACIONAL DE MERCADERIAS: 76. RESOLUCION DEL CONTRATO.
DECLARACION. CONVENCION: 26.INTERPRETACION. 3.2. ..................................................... 185
1370. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. COMPRAVENTA.
COMPRAVENTA A DISTANCIA. COMPRAVENTA INTERNACIONAL.INCUMPLIMIENTO.
ACCION DE RESARCIMIENTO. REQUISITOS. CONVENCION DE VIENA DE 1980 SOBRE
COMPRAVENTA INTERNACIONAL DE MERCADERIAS: 76. RESOLUCION DEL CONTRATO.
DECLARACION. CONVENCION: 26.VALIDEZ. 3.2. ...................................................................... 186
1371. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. COMPRAVENTA.
COMPRAVENTA A DISTANCIA. COMPRAVENTA INTERNACIONAL. INCUMPLIMIENTO.
ACCION DE RESARCIMIENTO. REQUISITOS. CONVENCION DE VIENA DE 1980 SOBRE
COMPRAVENTA INTERNACIONAL DE MERCADERIAS: 76. BIENES QUE TENGAN PRECIO
CORRIENTE. 3.2. ........................................................................................................................... 186
1372. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. COMPRAVENTA.
COMPRAVENTA INTERNACIONAL. INCUMPLIMIENTO. ACCION DE RESARCIMIENTO.
REQUISITOS. CONVENCION DE VIENA DE 1980 SOBRE COMPRAVENTA INTERNACIONAL
DE MERCADERIAS: 76. OPERACIONES DE REEMPLAZO. IMPROCEDENCIA. 3.2. ............... 187
1373. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. COMPRAVENTA.
COMPRAVENTA A DISTANCIA. COMPRAVENTA INTERNACIONAL.INCUMPLIMIENTO.
ACCION DE RESARCIMIENTO. REQUISITOS. CONVENCION DE VIENA DE 1980 SOBRE
COMPRAVENTA INTERNACIONAL DE MERCADERIAS: 76. COMPRA DE REEMPLAZO.
RECONOCIMIENTO. RECHAZO. 3.2. ........................................................................................... 187
1374. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. COMPRAVENTA.
COMPRAVENTA A DISTANCIA. COMPRAVENTA INTERNACIONAL.INCUMPLIMIENTO.
ACCION DE RESARCIMIENTO. REQUISITOS. CONVENCION DE VIENA DE 1980 SOBRE
COMPRAVENTA INTERNACIONAL DE MERCADERIAS: 76. COMPRA DE REEMPLAZO.
PRUDENCIA. PLAZO RAZONABLE. 3.2. ...................................................................................... 187
1375. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. COMPRAVENTA.
COMPRAVENTA A DISTANCIA. COMPRAVENTA INTERNACIONAL.INCUMPLIMIENTO.
ACCION DE RESARCIMIENTO. REQUISITOS. CONVENCION DE VIENA DE 1980 SOBRE
COMPRAVENTA INTERNACIONAL DE MERCADERIAS: 75. VALORACION DEL DAÑO.
OMISION. IMPROCEDENCIA. 3.2. ................................................................................................ 188
1376. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. COMPRAVENTA.
COMPRAVENTA A DISTANCIA. COMPRAVENTA INTERNACIONAL.INCUMPLIMIENTO.
ACCION DE RESARCIMIENTO. REQUISITOS. CONVENCION DE VIENA DE 1980 SOBRE
COMPRAVENTA INTERNACIONAL DE MERCADERIAS: 75 Y 76. INCUMPLIMIENTO.
IRRELEVANCIA. CONVENCION: 45-1°.COMPENSACION PLENA. 3.2. ..................................... 188
1377. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. COMPRAVENTA.
COMPRAVENTA A DISTANCIA. COMPRAVENTA INTERNACIONAL. INCUMPLIMIENTO.
ACCION DE RESARCIMIENTO. CONVENCION DE VIENA DE 1980 SOBRE COMPRAVENTA
INTERNACIONAL DE MERCADERIAS: 45-1°.RECLAMO ALTERNA TIVO O ACUMULATIVO. 3.2.
......................................................................................................................................................... 189
1378. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. COMPRAVENTA.
COMPRAVENTA A DISTANCIA. COMPRAVENTA INTERNACIONAL.INCUMPLIMIENTO.
xviii
ACCION DE RESARCIMIENTO. CONVENCION DE VIENA DE 1980 SOBRE COMPRAVENTA
INTERNACIONAL DE MERCADERIAS: 74.PROCEDENCIA. 3.2. ................................................ 190
1379. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. COMPRAVENTA.
COMPRAVENTA A DISTANCIA. COMPRAVENTA INTERNACIONAL.INCUMPLIMIENTO.
ACCION DE RESARCIMIENTO. CONVENCION DE VIENA DE 1980 SOBRE COMPRAVENTA
INTERNACIONAL DE MERCADERIAS: 74.PROCEDENCIA. QUANTUM. DETERMINACION. 3.2.
......................................................................................................................................................... 190
1380. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. COMPRAVENTA.
COMPRAVENTA A DISTANCIA. COMPRAVENTA INTERNACIONAL.INCUMPLIMIENTO.
ACCION DE RESARCIMIENTO. CONVENCION DE VIENA DE 1980 SOBRE COMPRAVENTA
INTERNACIONAL DE MERCADERIAS: 74. DAÑO EMERGENTE. COMPOSICION. 3.2. ........... 191
1381. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. COMPRAVENTA.
COMPRAVENTA A DISTANCIA. COMPRAVENTA INTERNACIONAL.INCUMPLIMIENTO.
ACCION DE RESARCIMIENTO. CONVENCION DE VIENA DE 1980 SOBRE COMPRAVENTA
INTERNACIONAL DE MERCADERIAS: 74.DETERMINACION. 3.2. ............................................ 191
1382. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. COMPRAVENTA.
COMPRAVENTA A DISTANCIA. COMPRAVENTA INTERNACIONAL.INCUMPLIMIENTO.
ACCION DE RESARCIMIENTO. CONVENCION DE VIENA DE 1980 SOBRE COMPRAVENTA
INTERNACIONAL DE MERCADERIAS: 74.DETERMINACION. 3.2. ............................................ 192
1383. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. COMPRAVENTA.
AUTOMOTORES. VENTA POR CONCESIONARIA. PRIVACION DE USO.PROCEDENCIA.
REDUCCION. 3.2.1.1.1. .................................................................................................................. 193
1384. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. COMPRAVENTA.
AUTOMOTORES. VENTA POR CONCESIONARIA.INSTALACION DE EQUIPO DE GAS.
FALLAS. PROBLEMAS EN LA VALVULA DE CARGA EXTERNA. 3.2.1.1. .................................. 193
1385. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. COMPRAVENTA.
AUTOMOTORES. VENTA POR CONCESIONARIA.CAMBIO DE ASEGURADORA SIN
NOTIFICACION AL CLIENTE. ELECCION DE ASEGURADORA INSOLVENTE. RECHAZO DE LA
COBERTURA. RESPONSABILIDAD IN ELIGENDO. 3.2.1.1. ....................................................... 194
1386. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. COMPRAVENTA.
AUTOMOTORES. VENTA POR CONCESIONARIA.CAMBIO DE ASEGURADORA SIN
NOTIFICACION AL CLIENTE. ELECCION DE ASEGURADORA INSOLVENTE. RECHAZO DE LA
COBERTURA. RESPONSABILIDAD IN ELIGENDO. DEFENSA AL CONSUMIDOR. 3.2.1.1...... 194
1387. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. COMPRAVENTA.
AUTOMOTORES.
DEFECTOS
DE
FABRICACION.
REPARACION
INFRUCTUOSA.
ARGUMENTO DE LA AUTOMOTRIZ: MAL USO DEL COMBUSTIBLE. AUSENCIA DE PRUEBA.
3.2.1. ................................................................................................................................................ 195
1388. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. COMPRAVENTA.
AUTOMOTORES. 3.2.1. ................................................................................................................. 195
1389. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. CONTRATO LABORAL.
RUPTURA
CONTRACTUAL.
RECLAMO
INDEMNIZATORIO.
ACCIONADAS.
RESPONSABILIDAD SOLIDARIA. PAGO. RESTITUCION. IMPROCEDENCIA.ILICITO CIVIL. 3.10.
......................................................................................................................................................... 196
1390. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. CONTRATOS
BANCARIOS. CAJA DE SEGURIDAD. ROBO. TRANSPORTADOR DE CAUDALES. CULPA
COMPARATIDA. 3.9.1. ................................................................................................................... 196
1391. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. CONTRATOS
BANCARIOS. CUENTA CORRIENTE.CUENTACORRENTISTA. PRETENSION. ARREGLO DE
CUENTA. GIRO EN DESCUBIERTO. INTERESES EXORBITANTES. PROCEDENCIA. BANCO
DEFENDIDO. REMISION A EXTRACTOS. CONSIGNACION DE MONTOS GLOBALES. TASAS
VARIABLES NO EXPLICITADAS. APLICACION UNITALERAL. INCUMPLIMIENTO DEL CCOM:
796 Y DE LA COMUNICACION A-2147 DEL BCRA. 3.9.3. ........................................................... 198
1392. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. CONTRATOS
BANCARIOS. CUENTA CORRIENTE.CUENTACORRENTISTA. PRETENSION. ARREGLO DE
CUENTA. GIRO EN DESCUBIERTO. INTERESES EXORBITANTES. NULIDAD ABSOLUTA Y
PARCIAL DE INTERESES EXCESIVOS. 3.9.3.............................................................................. 198
1393. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. CONTRATOS
BANCARIOS. CUENTA CORRIENTE.CUENTACORRENTISTA. PRETENSION. ARREGLO DE
CUENTA. GIRO EN DESCUBIERTO. INTERESES EXORBITANTES. MORIGERACION.
CALCULO. 3.9.3.............................................................................................................................. 199
1394. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. CONTRATOS
BANCARIOS.
CUENTA
CORRIENTE.ACCIONANTE.
PRETENSION
RESARCITORIA.
INCORRECTA INHABILITACION. IMPROCEDENCIA. BANCO DEFENDIDO. EXIMICION DE
RESPONSABILIDAD. PROCEDENCIA. 3.9.3. ............................................................................... 200
1395. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. CONTRATOS
BANCARIOS. TARJETA DE CREDITO.PAGO POR CAJERO. ACREDITACION. DISPOSITIVOS
DE CONTROL. RESPONSABILIDAD DEL BANCO. 3.9.4. ............................................................ 200
1396. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. CONTRATOS
BANCARIOS."CUENTA CUSTODIA ESPECIAL PATACONES". BANCO DE LA PCIA. DE
BUENOS AIRES. LEY 24452. APLICACION ANALOGICA. 3.9. ................................................... 201
xix
1397. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. CONTRATOS
BANCARIOS. IMPROCEDENCIA. INFORMACION COMERCIAL. INCLUSION EN EL VERAZ. 3.9.
......................................................................................................................................................... 202
1398. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. CONTRATOS
BANCARIOS. OTORGAMIENTO DE CREDITO HIPOTECARIO. DEMORA IMPUTABLE AL
BANCO. 3.9. .................................................................................................................................... 202
1399. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. OTROS SUPUESTOS.
TALLERISTA. CONTRATO DE DEPOSITO. INCUMPLIMIENTO. SEGUNDO TALLER.
RESPONSABILIDAD COMPARTIDA. 3.13. ................................................................................... 202
1400. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. PRESTACION DE
SERVICIOS.SERVICIO TELEFONICO. CONTRATACION DE SERVICIO TELEFONICO E
INTERNET. CUMPLIMIENTO. MORA. HABILITACION MUNICIPAL.
IRRELEVANCIA.
INDEMNIZACION.
ALQUILERES
IMPRODUCTIVOS.
PERDIDA
DE
LA
CHANCE.
PROCEDENCIA. 3.6. ...................................................................................................................... 203
1401. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD CONTRACTUAL. PRESTACION DE
SERVICIOS. SERVICIO DE PUBLICIDAD. OBLIGACIONES. INTERPRETACION. OBLIGACION
DE RESULTADO. INCUMPLIMIENTO. PRUEBA. OMISION. RECHAZO. 3.6. ............................. 204
1402. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD EXTRACONTRACTUAL. DAÑOS
CAUSADOS POR DELITOS.CONTRATOS BANCARIOS. CONTRATO DE MANDATO. COBRO
DE IMPUESTOS. PAGO. DEPENDIENTE. ROBO. DEFENSA DE FALTA DE LEGITIMACION
PARA OBRAR. RECHAZO. 2.2. ..................................................................................................... 205
1403. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD EXTRACONTRACTUAL. DAÑOS
CAUSADOS POR DELITOS.CONTRATOS BANCARIOS. CONTRATO DE MANDATO. COBRO
DE IMPUESTOS. PAGO. DEPENDIENTE. ROBO. NEGLIGENCIA. RESPONSABILIDAD DEL
BANCO. 2.2. .................................................................................................................................... 205
1404. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD EXTRACONTRACTUAL. DAÑOS
CAUSADOS POR DELITOS.CONTRATOS BANCARIOS. CONTRATO DE MANDATO. COBRO
DE
IMPUESTOS.
PAGO.
DEPENDIENTE.
ROBO.
NEGLIGENCIA.
PRUEBA.
RESPONSABILIDAD DEL BANCO. 2.2. ........................................................................................ 206
1405. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD EXTRACONTRACTUAL. DAÑOS
CAUSADOS POR DELITOS.CONTRATOS BANCARIOS. CONTRATO DE MANDATO. COBRO
DE
IMPUESTOS.
PAGO.
DEPENDIENTE.
ROBO.
CAJERA.
OBLIGACIONES.
INCUMPLIMIENTO.NEGLIGENCIA. RESPONSABILIDAD DEL BANCO. 2.2. ............................. 207
1406. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD EXTRACONTRACTUAL.CALIFICACION DE
DEUDOR. INFORMACION AL BANCO CENTRAL. SUPRESION DE LA INFORMACION
CREDITICIA. LEY 25326: 26 - 4°. IMPROCEDENCIA. 2. . ............................................................. 207
1407. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD EXTRACONTRACTUAL.IMPROCEDENCIA.
CALIFICACION DEL DEUDOR. INFORMACION AL BANCO CENTRAL. PAUTAS DE
CALIFICACION. COMUNICACIONES "A" 2729 Y 2950. 2. ........................................................... 208
1408. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD EXTRACONTRACTUAL.CALIFICACION DEL
DEUDOR. INFORMACION AL BANCO CENTRAL. PAUTAS DE CALIFICACION.
COMUNICACIONES "A" 2864:2.4.4. 2. .......................................................................................... 208
1409. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD EXTRACONTRACTUAL.ACCIDENTES
RESPONSABILIDAD. RESPONSABILIDAD DEL DUEÑO DE LA COSA. RESPONSABILIDAD
OBJETIVA. DOCTRINA DEL RIESGO CREADO.CCIV: 1113. 2. .................................................. 208
1410. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD EXTRACONTRACTUAL.ACCIDENTES
RESPONSABILIDAD. RESPONSABILIDAD OBJETIVA. DOCTRINA DEL RIESGO CREADO.
CCIV: 1113. 2. ................................................................................................................................. 209
1411. DAÑOS Y PERJUICIOS: RESPONSABILIDAD EXTRACONTRACTUAL.ACCIDENTES
RESPONSABILIDAD. RESPONSABILIDAD DEL GUARDIAN. RESPONSABILIDAD OBJETIVA.
DOCTRINA DEL RIESGO CREADO. CCIV: 1113. NEGLIGENCIA. CCIV: 1109. 2. ..................... 210
DEFENSA DEL CONSUMIDOR
1412. DEFENSA DEL CONSUMIDOR: ACCIONES JUDICIALES. NORMAS DEL PROCESO.LEY
24240: 53, MODIF. POR LEY 26361: 26. VIA ORDINARIA.PROCEDENCIA. 6. .......................... 210
1413. DEFENSA DEL CONSUMIDOR: ACCIONES JUDICIALES. NORMAS DEL PROCESO.
EJECUCION PRENDARIA. COMPETENCIA. LEY 24240: 36. 6. .................................................. 211
1414. DEFENSA DEL CONSUMIDOR: ACCIONES JUDICIALES. NORMAS DEL
PROCESO.EJECUCION PRENDARIA. COMPETENCIA. COMPETENCIA TERRITORIAL.
PRORROGA. PROCEDENCIA. LEY 24240: 36 -TEXTO SEGUN LEY 26631-.PRIMACIA.
DECLARACION DE OFICIO. PROCEDENCIA. 6. ......................................................................... 211
1415. DEFENSA DEL CONSUMIDOR: ACCIONES JUDICIALES. NORMAS DEL
PROCESO.EJECUCION PRENDARIA. RELACION DE CONSUMO. COMPETENCIA. LEY 24240:
36 -TEXTO SEGUN LEY 26631-. APLICABILIDAD. PRESUPUESTOS. 6. .................................. 212
1416. DEFENSA DEL CONSUMIDOR: ACCIONES JUDICIALES. NORMAS DEL
PROCESO.VISTA
AL
MINISTERIO
PUBLICO.
OMISION.
NULIDAD
DE
LA
RESOLUCION.PROCEDENCIA. 6. ................................................................................................ 212
1417. DEFENSA DEL CONSUMIDOR: RESPONSABILIDAD POR DAÑOS.LEY 24240: 11, 12 Y
40. DAÑOS AL CONSUMIDOR. INVOCACION DE GARANTIA DEL PRODUCTO. VENDEDOR.
CADENA DE COMERCIALIZACION.SOLIDARIDAD. 5. ................................................................ 213
xx
1418. DEFENSA DEL CONSUMIDOR: RESPONSABILIDAD POR DAÑOS.LEY 24240: 11, 12 Y
65. DAÑOS AL CONSUMIDOR. INVOCACION DE GARANTIA DEL PRODUCTO. CONSUMIDOR
FINAL. 5. ......................................................................................................................................... 213
1419. DEFENSA DEL CONSUMIDOR: RESPONSABILIDAD POR DAÑOS.LEY 24240: 11.
DAÑOS
AL
CONSUMIDOR.
INVOCACION
DE
GARANTIA
DEL
PRODUCTO.
RESPONSABILIDAD OBJETIVA. CADENA DE COMERCIALIZACION.SOLIDARIDAD. 5. ......... 214
1420. DEFENSA DEL CONSUMIDOR: RESPONSABILIDAD POR DAÑOS. LEY 24240: 11.
DAÑOS AL CONSUMIDOR. INVOCACION DE GARANTIA DEL PRODUCTO. VENDEDOR.
TERCERO. CITACION. CPR: 94. SERVICE AUTORIZADO. IMPROCEDENCIA. CADENA DE
COMERCIALIZACION. 5. ............................................................................................................... 214
1421. DEFENSA DEL CONSUMIDOR: SUJETOS COMPRENDIDOS. PRUEBA. DISTRIBUCION
DINAMICA DE LAS CARGAS PROBATORIAS. 2.......................................................................... 215
1422. DEFENSA DEL CONSUMIDOR: SUJETOS COMPRENDIDOS. ASOCIACION DE DEFENSA
DEL CONSUMIDOR. LEGITIMACION PROCESAL ACTIVA. DESCUENTO DE CHEQUES.
FINALIDAD. PRUEBA. 2. ................................................................................................................ 215
1423. DEFENSA DEL CONSUMIDOR: VICIOS. RESPONSABILIDAD POR DAÑOS.SERVICIO DE
INTERNET. PROVEEDOR. RESPONSABILIDAD. EXIMICION. PRESUPUESTO. 5. .................. 216
DERECHO BANCARIO Y FINANCIERO
1424. DERECHO BANCARIO Y FINANCIERO: BANCO. RESPONSABILIDAD DEL BANCO.
RESPONSABILIDAD DEL BANCO. PAUTAS. PROFESIONALIDAD. CCIV 954. 1.2. .................. 216
1425. DERECHO BANCARIO Y FINANCIERO: ENTIDADES FINANCIERAS. CONTROL POR EL
BCRA.
RELACIONES
JURIDICAS
CON
EL
BCRA.NORMAS
ADMINISTRATIVAS.
IMPUGNACION.
INOPONIBILIDAD.
CONSIDERACION
ABSTRACTA.
CREDITO.
PRESCRIPCION. 3.3.1. .................................................................................................................. 217
DERECHO PROCESAL ESPECIAL
1426. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: EMERGENCIA ECONOMICA.DEPOSITOS
BANCARIOS. RECLAMO DE DIFERENCIAS ENTRE LO PERCIBIDO EN PESO Y LO
ADEUDADO EN DOLARES. LIQUIDACION. PAUTAS: FALLO MASSA Y KUJARCHUK. 5. ....... 218
1427. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: EMERGENCIA ECONOMICA.CAJA DE AHORRO EN
DOLARES. RESTITUCION EN MONEDA DE ORIGEN.PROCEDENCIA. ANALOGIA FALLO
"MASSA" DE LA CORTE SUPREMA. 5. ........................................................................................ 218
1428. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. DILIGENCIAS
PRELIMINARES. ENUMERACION (ART. 323). EXHIBICION DE DOCUMENTOS Y TITULOS
(ART. 325). IMPROCEDENCIA. 1.2.1.3. ........................................................................................ 219
1429. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. DILIGENCIAS
PRELIMINARES. AUSENCIA DE ENCUADRE EN EL CPR: 323. PROCEDENCIA DE LA
SOLICITUD. 1.2. ............................................................................................................................. 219
1430. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO
ORDINARIO. CONTESTACION A LA DEMANDA. RECONVENCION.CONTESTACION.
NEGATIVA DE LOS HECHOS. NEGATIVA GENERICA E IMPRECISA. IMPROCEDENCIA. CPR:
356-1°. PRESUPUESTOS. 1.3.4.1.3. .................. ........................................................................... 219
1431. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO
ORDINARIO. EXCEPCIONES PREVIAS. ADMISIBILIDAD (ART. 347). FALTA DE LEGITIMACION
(INC. 3º). IMPROCEDENCIA.BANCO DEFENDIDO: EMISOR DE TARJETA DE CREDITO.
1.3.3.2.3.1........................................................................................................................................ 220
1432. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO
ORDINARIO. EXCEPCIONES PREVIAS. ADMISIBILIDAD (ART. 347). FALTA DE LEGITIMACION
(INC. 3º). IMPROCEDENCIA. 1.3.3.2.3.1. ...................................................................................... 220
1433. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO
ORDINARIO. EXCEPCIONES PREVIAS. ADMISIBILIDAD (ART. 347). FALTA DE LEGITIMACION
(INC. 3º).PAUTAS. "MANIFIESTA". DIFERIMIENTO. IMPROCEDENCIA. 1.3.3.2.3. ................... 220
1434. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO
ORDINARIO. EXCEPCIONES PREVIAS. ADMISIBILIDAD (ART. 347). FALTA DE LEGITIMACION
(INC. 3º). PROCEDENCIA. 1.3.3.2.3. ............................................................................................. 221
1435. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO
ORDINARIO. EXCEPCIONES PREVIAS. ADMISIBILIDAD (ART. 347). FALTA DE LEGITIMACION
(INC. 3º). PAUTAS. 1.3.3.2.3. ......................................................................................................... 221
1436. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO
ORDINARIO. EXCEPCIONES PREVIAS. ADMISIBILIDAD (ART. 347). FALTA DE LEGITIMACION
(INC. 3º).PROCEDENCIA. INTERES ASEGURADO. CAMBIO. FALTA DE NOTIFICACION.
1.3.3.2.3........................................................................................................................................... 221
1437. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO
ORDINARIO. EXCEPCIONES PREVIAS. ADMISIBILIDAD (ART. 347). FALTA DE LEGITIMACION
(INC. 3º). CONCEPTUALIZACION. DIFERENCIACION DE LA CAPACIDAD. 1.3.3.2.3. ............. 222
1438. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO
ORDINARIO. EXCEPCIONES PREVIAS. ADMISIBILIDAD (ART. 347). PRESCRIPCION.
OPORTUNIDAD. 1.3.3.2.7. ............................................................................................................. 222
xxi
1439. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO
ORDINARIO. EXCEPCIONES PREVIAS. ARRAIGO (ART. 348). IMPROCEDENCIA. 1.3.3.3.3. 223
1440. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO
ORDINARIO. EXCEPCIONES PREVIAS. TRAMITE. TRASLADO. (ART. 350).OPORTUNIDAD DE
SU RESOLUCION. 1.3.3.5.1........................................................................................................... 223
1441. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO
ORDINARIO. PRUEBA. NORMAS GENERALES. APRECIACION DE LA PRUEBA (ART. 386).
VALORACION.COLISION O CONTRADICCION DE LA PRUEBA. 1.3.5.1.11.1. .......................... 224
1442. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO
ORDINARIO. PRUEBA. NORMAS GENERALES. APRECIACION DE LA PRUEBA (ART. 386).
PRUEBA INDICIARIA. 1.3.5.1.11. .................................................................................................. 224
1443. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO
ORDINARIO. PRUEBA. NORMAS GENERALES. CARGA DE LA PRUEBA (ART.377).
ACREDITACION DE HECHOS NEGATIVOS. 1.3.5.1.7. ............................................................... 224
1444. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO
ORDINARIO. PRUEBA. NORMAS GENERALES. GENERALIDADES.PRUEBA PRODUCIDA EN
SEDE PENAL. PROCEDENCIA. CAUSA ARCHIVADA.DELITO. DESCONOCIMIENTO DEL
AUTOR. 1.3.5.1.1. ........................................................................................................................... 225
1445. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO
ORDINARIO. PRUEBA. NORMAS GENERALES. HECHO NUEVO (ART. 365). 1.3.5.1.12. ....... 225
1446. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO
ORDINARIO. PRUEBA. NORMAS GENERALES. HECHO NUEVO (ART. 365). 1.3.5.1.12. ....... 226
1447. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO
ORDINARIO. PRUEBA. PRUEBA DE TESTIGOS. IDONEIDAD DE LOS TESTIGOS (ART. 456).
SANA CRITICA.FALTA DE CONCORDANCIA SOBRE ASPECTOS SECUNDARIOS. VALOR.
PROCEDENCIA. 1.3.5.5.8.1. .......................................................................................................... 226
1448. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO
ORDINARIO. PRUEBA. PRUEBA DOCUMENTAL. AGREGACION.OPORTUNIDAD. AMPLIACION
DE PRUEBA. VALORACION. 1.3.5.2.2. ......................................................................................... 226
1449. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO
ORDINARIO. PRUEBA. PRUEBA PERICIAL. EFICACIA PROBATORIA DEL DICTAMEN (ART.
477). VALORACION.PERITOS. OPINION DEL PERITO. APARTAMIENTO. IMPROCEDENCIA.
1.3.5.6.7.1........................................................................................................................................ 227
1450. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO
ORDINARIO. PRUEBA. PRUEBA PERICIAL. EFICACIA PROBATORIA DEL DICTAMEN (ART.
477). VALORACION.PERITOS. OPINION DEL PERITO. APARTAMIENTO. IMPROCEDENCIA.
1.3.5.6.7.1........................................................................................................................................ 227
1451. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO
ORDINARIO. PRUEBA. PRUEBA PERICIAL. OTRAS PERICIAS. PERICIA MECANICA. NULIDAD.
IMPROCEDENCIA. 1.3.5.6.11. ....................................................................................................... 227
1452. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO
SUMARISIMO (ART. 498). AMPARO (CN 43). HABEAS DATA.SUPRESION DE LA
INFORMACION CREDITICIA. LEY 25326: 26 - 4°. DERECHO AL OLVIDO. FINALIDAD. 1.5.3.3.
......................................................................................................................................................... 228
1453. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO
SUMARISIMO (ART. 498). AMPARO (CN 43). HABEAS DATA. ADMISIBILIDAD.
PRESUPUESTOS. LEY 25326. CAUCION JURATORIA. PROCEDENCIA. 1.5.3.3. .................... 228
1454. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. PROCESO
SUMARISIMO (ART. 498). AMPARO (CN 43). PROCEDENCIA. RESPONSABILIDIDAD DEL
BANCO. LIBRE ACCESO A LA CAJA DE SEGURIDAD. CLIENTE DISCAPACITADO.
ADECUACION EDILICIA.PROCEDENCIA. 1.5.3.2. ....................................................................... 229
1455. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. DISPOSICIONES
GENERALES. ACCION MERAMENTE DECLARATIVA (ART. 322). PRESUPUESTOS. 1.1.4. .. 229
1456. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO.DISPOSICIONES
GENERALES. ACCION MERAMENTE DECLARATIVA (ART.322). IMPROCEDENCIA. 1.1.4.2. 230
1457. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO. DISPOSICIONES
GENERALES. PROCESO SUMARISIMO (ART. 321). 1.1.3. ........................................................ 230
1458. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO.DISPOSICIONES
GENERALES. PROCESO SUMARISIMO (ART. 321).AMPARO. DERECHOS DE LOS USUARIOS
Y ...................................................................................................................................................... 230
CONSUMIDORES. ASOCIACION DE DEFENSA DEL CONSUMIDOR. RECLAMO. FALTA DE
LEGITIMACION ACTIVA.IMPROCEDENCIA. 1.1.3. ...................................................................... 231
1459. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE CONOCIMIENTO.DISPOSICIONES
GENERALES. PROCESO SUMARISIMO (HABEAS DATA). ACTUALIZACION DE INFORMACION
CREDITICIA (LEY 25326: 43). 1.1.3. .............................................................................................. 231
1460. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. EJECUCION DE
SENTENCIA. SENTENCIAS NACIONALES. LIQUIDACION (ART. 503). LEY 23982.LEY 24624.
SENTENCIAS CONTRA EL ESTADO. PRINCIPIOS DE LA "SEGURIDAD JURIDICA" Y DE LA
"LEGALIDAD PRESUPUESTARIA".INTERPRETACION ARMONICA. 2.1.1.5.12. ....................... 231
xxii
1461. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. EJECUCION DE
SENTENCIA. SENTENCIAS NACIONALES. LIQUIDACION (ART. 503). LEY 23982. LEY 24624.
SENTENCIAS CONTRA EL ESTADO. PRESUPUESTOS. 2.1.1.5.12. ......................................... 232
1462. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. EJECUCION DE
SENTENCIA. SENTENCIAS NACIONALES. LIQUIDACION (ART. 503). LEY 23982.LEY 24624.
SENTENCIAS CONTRA EL ESTADO. EMBARGO. IMPROCEDENCIA. REQUISITOS.
INCUMPLIMIENTO. 2.1.1.5.12. ...................................................................................................... 232
1463. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. EJECUCION DE
SENTENCIA. SENTENCIAS NACIONALES. LIQUIDACION (ART. 503). LEY 23982.REGIMEN DE
CONSOLIDACION. INTERESES. 2.1.1.5.12.................................................................................. 233
1464. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. JUICIO EJECUTIVO.
AMPLIACION DE LA EJECUCION. POSTERIOR A LA SENTENCIA (ART. 541). 2.2.8.2. .......... 233
1465. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. JUICIO EJECUTIVO.
EMBARGO.
BIENES
EMBARGABLES.
HABERES.
SALARIOS.DECRETO
6754/43.
PROCEDENCIA. 2.2.7.5.6. ............................................................................................................. 234
1466. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. JUICIO EJECUTIVO.
EXCEPCIONES (ART. 542). ADMISIBILIDAD (ART. 544).COMPROMISO.INTERPRETACION.
IMPROCEDENCIA. 2.2.10.3.10. ..................................................................................................... 234
1467. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. JUICIO EJECUTIVO.
EXCEPCIONES (ART. 542). ADMISIBILIDAD (ART. 544).FALTA DE PERSONERIA (INC. 2).
IMPROCEDENCIA.EXCEPCIONANTE. LETRADO DEL EJECUTANTE. INSUFICIENCIA DEL
PODER.PODER CONFECCIONADO CONFORME EL CCIV: 1003. SUFICIENCIA. 2.2.10.3.2.1.
......................................................................................................................................................... 234
1468. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. JUICIO EJECUTIVO.
EXCEPCIONES (ART. 542). ADMISIBILIDAD (ART. 544).FALTA DE PERSONERIA (INC. 2).
SOCIEDADES. IMPROCEDENCIA. CAMBIO DE NOMBRE. 2.2.10.3.2. ...................................... 235
1469. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. JUICIO EJECUTIVO.
EXCEPCIONES (ART. 542). ADMISIBILIDAD (ART. 544).INHABILIDAD DE TITULO (INC. 4).
IMPROCEDENCIA.CARTA DE PORTE. REQUISITOS. HABILIDAD. 2.2.10.3.5.1. ...................... 235
1470. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. JUICIO EJECUTIVO.
EXCEPCIONES (ART. 542). ADMISIBILIDAD (ART. 544).INHABILIDAD DE TITULO (INC. 4).
IMPROCEDENCIA. 2.2.10.3.5.1. .................................................................................................... 236
1471. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. JUICIO EJECUTIVO.
EXCEPCIONES (ART. 542). ADMISIBILIDAD (ART. 544). PAGO (INC. 6). PAGO PARCIAL.
2.2.10.3.7.2...................................................................................................................................... 236
1472. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. JUICIO EJECUTIVO.
EXCEPCIONES (ART. 542). ADMISIBILIDAD (ART. 544).PAGO (INC. 6). PAGO PARCIAL.LEY
DEL CONSUMIDOR. 2.2.10.3.7.2. ................................................................................................. 237
1473. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. JUICIO EJECUTIVO.
EXCEPCIONES (ART. 542). EXCEPCIONES INADMISIBLES.FALTA DE LEGITIMACION.
EJECUTADO. FIADOR. ALEGACION. INSUFICIENCIA DEL PODER. PODER GENERAL
AMPLIO. IMPROCEDENCIA. MANDATARIO FACULTADO PARA PRESTAR FIANZA. 2.2.10.4.7.
......................................................................................................................................................... 237
1474. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. JUICIO EJECUTIVO.
GENERALIDADES. EXCEPCIONES (ART. 542). ADMISIBILIDAD (ART. 544). INHABILIDAD DE
TITULO (INC. 4). IMPROCEDENCIA. 2.2.10.3.5.1. ....................................................................... 237
1475. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. JUICIO EJECUTIVO.
GENERALIDADES. EXCEPCIONES (ART. 542). ADMISIBILIDAD (ART. 544). INHABILIDAD DE
TITULO (INC. 4). IMPROCEDENCIA. 2.2.10.3.5.1. ....................................................................... 238
1476. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. JUICIO EJECUTIVO.
GENERALIDADES. SENTENCIA (ART. 550). NOTIFICACION.DEFENSOR OFICIAL (ART. 552).
2.2.13.5.1......................................................................................................................................... 238
1477. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. JUICIO EJECUTIVO.
GENERALIDADES. SUBASTA. NULIDAD (CPR 592). ADMISIBILIDAD. 2.2.17.9.2. ................... 239
1478. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. JUICIO EJECUTIVO.
JUICIO ORDINARIO POSTERIOR (ART. 553).EXCEPCION DE COSA JUZGADA. RECHAZO.
CAUSA DE LA OBLIGACION. 2.2.14. ............................................................................................ 239
1479. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. JUICIO EJECUTIVO.
PREPARACION DE LA VIA EJECUTIVA. PROCEDENCIA. DOCUMENTOS PRESENTADOS.
INEFICACIA COMO PAGARES. 2.2.4.1. ....................................................................................... 240
1480. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. JUICIO EJECUTIVO.
PROCEDENCIA (ART. 520). ORDINARIZACION. 2.2.1.2. ............................................................ 240
1481. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. JUICIO EJECUTIVO.
SUBASTA. INMUEBLES.CESION DE DERECHOS A UN TERCERO. TRACTO REGISTRAL
ABREVIADO. PROCEDENCIA. 2.2.17.7. ....................................................................................... 241
1482. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. JUICIO EJECUTIVO.
SUBASTA. NULIDAD (CPR 592). INADMISIBILIDAD. IMPROCEDENCIA. 2.2.17.9.3. ................ 241
1483. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. JUICIO EJECUTIVO.
TITULO HABIL (ART. 523). CERTIFICADO DE GARANTIA. CERTIFICADO DE SALDO DEUDOR.
LEY 24467: 70. 2.2.2. ...................................................................................................................... 242
xxiii
1484. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS DE EJECUCION. JUICIO EJECUTIVO.
TITULO HABIL (ART. 523). OBLIGACIONES NEGOCIABLES. 2.2.2. .......................................... 242
1485.
DERECHO
PROCESAL
ESPECIAL:
PROCESOS
ESPECIALES.
INTERDICTOS.INTERDICTO
DE
RECOBRAR.
PROCEDENCIA.
CLANDESTINIDAD.
DAÑOS.SATISFACCION. 3.1. ........................................................................................................ 242
1486. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS ESPECIALES. RENDICION DE
CUENTAS (ART. 652-655). OBLIGACION DE RENDIR CUENTAS. DEMANDA.ETAPAS. 3.2.3.1.
......................................................................................................................................................... 243
1487. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS ESPECIALES. RENDICION DE
CUENTAS
(ART.
652-655).
OBLIGACION
DE
RENDIR
CUENTAS.
DEMANDA.
TRANSFORMACION. IMPROCEDENCIA. 3.2.3.1......................................................................... 243
1488. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS ESPECIALES. RENDICION DE
CUENTAS (ART. 652-655). OBLIGACION DE RENDIR CUENTAS. 3.2.3.................................... 243
1489. DERECHO PROCESAL ESPECIAL: PROCESOS VOLUNTARIOS. EXAMEN DE LOS
LIBROS POR EL SOCIO (ART. 781).CARACTERES. 4.1. ............................................................ 244
DERECHO PROCESAL
1490. DERECHO PROCESAL: ACTOS PROCESALES. ESCRITOS. FIRMA.AUSENCIA DE
FIRMA. NULIDAD. IMPROCEDENCIA. 11.3.2. .............................................................................. 244
1491. DERECHO PROCESAL: ACTOS PROCESALES. NOTIFICACION. NOTIFICACION TACITA.
11.7.4. .............................................................................................................................................. 244
1492. DERECHO PROCESAL: ACTOS PROCESALES. NOTIFICACION. NULIDAD.
IMPROCEDENCIA. 11.7.8. ............................................................................................................. 245
1493. DERECHO PROCESAL: ACTOS PROCESALES. NOTIFICACION. NULIDAD.
IMPROCEDENCIA. 11.7.8. ............................................................................................................. 245
1494. DERECHO PROCESAL: ACTOS PROCESALES. NOTIFICACION.NOTIFIACION AL EX
APODERADO. PROCEDENCIA. 11.7. ........................................................................................... 245
1495. DERECHO PROCESAL: ACTOS PROCESALES. NULIDAD. GENERALIDADES. 11.10.1.
......................................................................................................................................................... 246
1496. DERECHO PROCESAL: ACTOS PROCESALES. RESOLUCIONES JUDICIALES.
ACTUACION DEL JUEZ POSTERIOR A LA SENTENCIA (ART. 166). COSA JUZGADA.EFICACIA.
CUESTIONES RESUELTAS IMPLICITAMENTE. DENEGATORIA TACITA. OMISION DE
EXPEDIRSE SOBRE LOS INTERESES. EFECTOS. 11.9.8.3. ..................................................... 246
1497. DERECHO PROCESAL: ACTOS PROCESALES. RESOLUCIONES JUDICIALES.
RETARDO DE JUSTICIA (ART. 167).VOCAL PREOPINANTE. JURISDICCION. PERDIDA.
TRIBUNAL COLEGIADO. SEGUNDO VOCAL. ASUNCION. CALIDAD DE PREOPINANTE. 11.9.9.
......................................................................................................................................................... 246
1498. DERECHO PROCESAL: ACTOS PROCESALES. RESOLUCIONES JUDICIALES.
SUSPENSION. JUICIO EJECUTIVO.PROCEDENCIA. PREVIA RESOLUCION DE CAUSA
PENAL. 11.9.10.2. ........................................................................................................................... 247
1499. DERECHO PROCESAL: ACTOS PROCESALES. RESOLUCIONES JUDICIALES.
SUSPENSION. JUICIO EJECUTIVO.PROCESO PENAL. PRINCIPIO GENERAL. EXCEPCIONES.
11.9.10.2.......................................................................................................................................... 247
1500. DERECHO PROCESAL: ACTOS PROCESALES. RESOLUCIONES JUDICIALES.
SUSPENSION. JUICIO EJECUTIVO.PROCESO PENAL. PRINCIPIO GENERAL. SUPUESTOS.
11.9.10.2.......................................................................................................................................... 247
1501. DERECHO PROCESAL: ACTOS PROCESALES. RESOLUCIONES JUDICIALES.
SUSPENSION. JUICIO EJECUTIVO.PROCESO PENAL. PRINCIPIO GENERAL. ORDEN
PUBLICO. 11.9.10.2. ....................................................................................................................... 248
1502. DERECHO PROCESAL: ACTOS PROCESALES. RESOLUCIONES JUDICIALES.
SUSPENSION. JUICIO EJECUTIVO.PROCESO PENAL. PRINCIPIO GENERAL. PROCEDENCIA.
SUSPENSION DEL DICTADO DE LA SENTENCIA. 11.9.10.2. .................................................... 248
1503. DERECHO PROCESAL: ACUMULACION DE PROCESOS. PROCEDENCIA (CPR 188).
REQUISITOS. 13.2. ........................................................................................................................ 249
1504. DERECHO PROCESAL: CAMARA. FACULTADES. JURISDICCIONALES. DEFENSA NO
PONDERADA POR EL SENTENCIANTE. CONSIDERACION. 6.4.1. ........................................... 249
1505. DERECHO PROCESAL: CAMARA. FACULTADES. JURISDICCIONALES. PRINCIPIO
"REFORMATIO IN PEIUS". 6.4.1. .................................................................................................. 249
1506. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ARBITRAL.IMPROCEDENCIA.
FONDO COMUN DE INVERSION. REGLAMENTO DE GESTION.COPIA. FALTA DE ENTREGA
AL SUSCRIPTOR. EFECTOS. 1.8. ................................................................................................ 250
1507. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ARBITRAL.IMPROCEDENCIA.
FONDO COMUN DE INVERSION. REGLAMENTO DE GESTION.COPIA. FALTA DE ENTREGA
AL SUSCRIPTOR. EFECTOS. 1.8. ................................................................................................ 250
1508. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ARBITRAL.TRIBUNAL DE
ARBITRAJE. LIMITACION. JUECES. CONTROL. 1.8. .................................................................. 251
1509. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ARBITRAL.TRIBUNAL DE
ARBITRAJE. DIPOSICION DE MEDIDAS CAUTELARES.EXORBITANCIA. 1.8. ......................... 251
xxiv
1510. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ARBITRAL.TRIBUNAL DE
ARBITRAJE. DIPOSICION DE MEDIDAS CAUTELARES. PROCEDENCIA. CUMPLIMIENTO Y
EJECUCION RESERVADO A LA JUSTICIA ORDINARIA. 1.8. ..................................................... 252
1511. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA FEDERAL. COMPETENCIA EN
RAZON DE LA MATERIA. PROCEDENCIA.CIVIL Y COMERCIAL FEDERAL. ACCIONADA.
ENTIDAD REGIDA POR LA LEY 25587: 1. 1.7.2.1........................................................................ 252
1512. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ORDINARIA.COMPETENCIA
EN RAZON DE LA MATERIA. COMPETENCIA CIVIL. MUTUO. 1.6.2.1.9. .................................. 252
1513. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ORDINARIA.COMPETENCIA
EN RAZON DE LA MATERIA. COMPETENCIA CIVIL.DAÑOS Y PERJUICIOS. HECHOS
ILICITOS. DEFENSA DE LA COMPETENCIA. IRRELEVANCIA. 1.6.2.1. ..................................... 253
1514. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ORDINARIA.COMPETENCIA
EN RAZON DE LA MATERIA. COMPETENCIA COMERCIAL.SEGUROS. PROCEDENCIA.
1.6.2.2.17......................................................................................................................................... 253
1515. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ORDINARIA.COMPETENCIA
EN RAZON DE LA MATERIA. COMPETENCIA COMERCIAL.RESCISION DE LA CESION DE UN
PERMISO DE EXPLOTACION. PUESTO DE FLORES. MATERIA MERCANTIL. PROCEDENCIA.
1.6.2.2. ............................................................................................................................................. 254
1516. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ORDINARIA.COMPETENCIA
EN RAZON DE LA MATERIA. COMPETENCIA COMERCIAL.COBRO DE LETRAS DE CAMBIO.
CHEQUES O CUALQUIER PAPEL ENDOSABLE O AL PORTADOR. 1.6.2.2. ............................ 254
1517. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ORDINARIA.COMPETENCIA
EN RAZON DE LA MATERIA. COMPETENCIA COMERCIAL.DEPOSITO.ENTIDAD FINANCIERA.
DEPOSITO DE BONOS. PAGO FRAUDULENTO.RESTITUCION. 1.6.2.2.9. .............................. 255
1518. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ORDINARIA.COMPETENCIA
TERRITORIAL. CUENTA CORRIENTE BANCARIA.EJECUCION DE CERTIFICADO DE SALDO
DEUDOR. RADICACION. TRIBUNALES DE CAPITAL FEDERAL. RECLAMO. OPOSICION.
EXCEPCION DE INCOMPETENCIA. PROCEDENCIA. SUPUESTO. CUENTA ABIERTA EN UNA
SUCURSAL BANCARIA DE LA PROVINCIA DE BUENOS AIRES. LUGAR DE CUMPLIMIENTO
DE LA OBLIGACION. 1.6.1.3.......................................................................................................... 255
1519. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ORDINARIA.COMPETENCIA
TERRITORIAL. FACTURA.PROCEDENCIA. 1.6.1.4. .................................................................... 255
1520. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ORDINARIA.COMPETENCIA
TERRITORIAL.CAUSA DEL PROCESO. CONTRATO DE ARRENDAMIENTO RURAL. TRIBUNAL
A QUO. DECLARACION OFICIOSA DE SU INCOMPETENCIA. IMPROCEDENCIA. 1.6.1......... 256
1521. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ORDINARIA. COMPETENCIA
TERRITORIAL. ACCION DECLARATIVA DE CERTEZA. 1.6.1. ................................................... 256
1522. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ORDINARIA. COMPETENCIA
TERRITORIAL.CARTA DOCUMENTO. CLAUSULA DE FIJACION DEL LUGAR DE
CUMPLIMIENTO. 1.6.1.4. ............................................................................................................... 257
1523. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ORDINARIA.EXCEPCIONES.
CONEXIDAD. PROCEDENCIA. CONFLICTOS INTROSOCIETARIOS ENTRE LAS MISMAS
PARTES. 1.6.3.1. ............................................................................................................................ 257
1524. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ORDINARIA. EXCEPCIONES.
CONEXIDAD. PROCEDENCIA. PRETENSIONES CONEXAS. 1.6.3.1. ....................................... 257
1525. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ORDINARIA.GENERALIDADES
(ART. 5). COMPETENCIA EN RAZON DE LA MATERIA. COMPETENCIA CIVIL. LOCACION DE
SERVICIOS. ASESORAMIENTO TECNICO. 1.6.2. ....................................................................... 258
1526. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ORDINARIA.GENERALIDADES
(ART. 5). COMPETENCIA EN RAZON DE LA MATERIA.COMPETENCIA COMERCIAL.
DEPOSITO A PLAZO FIJO.EMERGENCIA ECONOMICA. 1.6.2.2.10. ......................................... 258
1527. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ORDINARIA.GENERALIDADES
(ART. 5). COMPETENCIA EN RAZON DE LA MATERIA.COMPETENCIA COMERCIAL.
SOCIEDADES. SOCIEDAD ANONIMA DEMANDADA. PRESCINDENCIA DEL OBJETO DE
EXPLOTACION. 1.6.2.2.19. ............................................................................................................ 259
1528. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ORDINARIA.GENERALIDADES
(ART. 5). COMPETENCIA EN RAZON DE LA MATERIA.COMPETENCIA COMERCIAL.
PROCEDENCIA. ACCIONANTE. PRETENSION RESARCITORIA. INCORRECTA CALIFICACION
COMO CLIENTE. ACCIONADA. ENTIDAD BANCARIA. 1.6.2.2. .................................................. 259
1529. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ORDINARIA.GENERALIDADES
(ART. 5). COMPETENCIA TERRITORIAL.DEFENSA DEL CONSUMIDOR. LEY 26361: 36.
DOMICILIO DEL DEUDOR.IMPROCEDENCIA. SECUESTRO PRENDARIO. IRRELEVANCIA.
1.6.1. ................................................................................................................................................ 260
1530. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ORDINARIA.GENERALIDADES
(ART. 5). COMPETENCIA TERRITORIAL.DEFENSA DEL CONSUMIDOR. LEY 26361: 36.
INAPLICABILIDAD.CERTIFICADO DE SALDO DEUDOR. DOMICILIO DEL DEUDOR.
IMPROCEDENCIA. 1.6.1. ............................................................................................................... 260
1531. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ORDINARIA. GENERALIDADES
(ART. 5). COMPETENCIA TERRITORIAL. DEFENSA DEL CONSUMIDOR. LEY 26361: 36.
INAPLICABILIDAD.CERTIFICADO DE SALDO DEUDOR. DOMICILIO DEL DEUDOR.
IMPROCEDENCIA. 1.6.1. ............................................................................................................... 261
xxv
1532. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. COMPETENCIA ORDINARIA.GENERALIDADES
(ART. 5). COMPETENCIA TERRITORIAL.DEFENSA DEL CONSUMIDOR. LEY 26361: 36.
INAPLICABILIDAD.
RECONOCIMIENTO
DE
DEUDA.
DOMICILIO
DEL
DEUDOR.
IMPROCEDENCIA. 1.6.1. ............................................................................................................... 262
1533. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. CUESTIONES DE COMPETENCIA. APELACION
CONTRA MEDIDA DISPUESTA POR JUEZ DE OTRO FUERO. REMISION. PROCEDENCIA. 1.9.
......................................................................................................................................................... 263
1534.
DERECHO
PROCESAL:
COMPETENCIA.
GENERALIDADES.
CLAUSULAS
COMPROMISORIAS. INTERPRETACION. 1.8.............................................................................. 263
1535. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. INCOMPETENCIA. DECLARACION (ART.4).
DECLARACION DE OFICIO. IMPROCEDENCIA. LIMITACIONES. 1.4. ....................................... 264
1536. DERECHO PROCESAL: COMPETENCIA. PRORROGA (ART. 2). PROCEDENCIA.
CONTRATO DE APARCERIAS RURALES. INEXISTENCIA DE DISPARIDAD EN EL PODER
NEGOCIADOR. EFICAZ ACUERDO DE VOLUNTADES. 1.3. ...................................................... 264
1537. DERECHO PROCESAL: EXCUSACION.CAUSALES. CPR 30 - 2º PARTE. PLANO
SUBJETIVO. INTERPRETACION. 3. ............................................................................................. 264
1538. DERECHO PROCESAL: EXCUSACION.JUEZ DE CAMARA. TRATO AMISTOSO.
ACCIONADO EX MAGISTRADO DEL FUERO. IMPROCEDENCIA. 3. ........................................ 265
1539. DERECHO PROCESAL: EXCUSACION.CAUSALES. CPR: 30-2° PARTE. SOCIO
VITALICIO DEL CLUB DEMANDADO. 3. ....................................................................................... 265
1540. DERECHO PROCESAL: JUEZ. DEBERES. IURIA NOVIT CURIA.SENTENCIA. PRINCIPIO
DE CONGRUENCIA. IMPROCEDENCIA. 4.2.1. ............................................................................ 266
1541. DERECHO PROCESAL: JUEZ. FACULTADES. DESCIPLINARIAS. FRASES INJURIOSAS.
TESTADO.IMPROCEDENCIA. 4.3.1.1. .......................................................................................... 266
1542.
DERECHO
PROCESAL:
JUEZ.
FACULTADES.
DESCIPLINARIAS.
MULTA.IMPROCEDENCIA. INCUMPLIMIENTO DE LA DILIGENCIA PRELIMINAR. 4.3.1.4. ..... 266
1543. DERECHO PROCESAL: JUEZ. FACULTADES. DESCIPLINARIAS. MULTA.CONCEPTO.
GENERALIDADES. 4.3.1.4. ............................................................................................................ 267
1544. DERECHO PROCESAL: JUEZ. FACULTADES. DESCIPLINARIAS. MULTA.PAUTAS PARA
SU APLICACION. 4.3.1.4. ............................................................................................................... 267
1545. DERECHO PROCESAL: JUEZ. FACULTADES. DESCIPLINARIAS. MULTA.CONDUCTA
PROCESAL. TEMERIDAD O MALICIA. NO RECONOCIMIENTO DE FIRMA. 4.3.1.4. ................ 267
1546.
DERECHO
PROCESAL:
JUEZ.
FACULTADES.
DESCIPLINARIAS.
MULTA.
IMPROCEDENCIA. PLAZO PARA EJECUTAR LA OBLIGACION NO CUMPLIDO. 4.3.1.4......... 268
1547. DERECHO PROCESAL: JUEZ. FACULTADES. DESCIPLINARIAS. MULTA.ASTREINTES.
CARACTERES. 4.3.1.4. .................................................................................................................. 268
1548. DERECHO PROCESAL: JUEZ. FACULTADES. DESCIPLINARIAS. MULTA.SANCIONES
CONMINATORIAS.IMPROCEDENCIA. CUMPLIMIENTO. DEMORA. SUBSANACION. 4.3.1.4.2.
......................................................................................................................................................... 269
1549. DERECHO PROCESAL: JUEZ. FACULTADES. DESCIPLINARIAS. MULTA.TEMERIDAD.
MALICIA.CONCEPTOS. PRESUPUESTOS. 4.3.1.4.3. ................................................................. 269
1550. DERECHO PROCESAL: JUEZ. FACULTADES. DESCIPLINARIAS. MULTA.TEMERIDAD.
MALICIA. INCONDUCTAS PROCESALES. CALIFICACION. 4.3.1.4.3......................................... 270
1551. DERECHO PROCESAL: JUEZ. FACULTADES. DESCIPLINARIAS. MULTA.TEMERIDAD.
MALICIA. PROCEDENCIA. ACTUACION CON CONOCIMIENTO DE LA SINRAZON DE LAS
PRETENSIONES. MORIGERACION. 4.3.1.4.3. ............................................................................ 270
1552. DERECHO PROCESAL: JUEZ. FACULTADES. DESCIPLINARIAS. MULTA.TEMERIDAD.
MALICIA. 4.3.1.4.3. ......................................................................................................................... 271
1553. DERECHO PROCESAL: JUEZ. FACULTADES. DESCIPLINARIAS. SANCIONES.
IMPROCEDENCIA. BANCO. MULTA. DEMORA EN CONTESTAR OFICIO. EFECTIVO
CUMPLIMIENTO DE LA MANDA JUDICIAL. 4.3.1. ....................................................................... 271
1554. DERECHO PROCESAL: JUEZ. FACULTADES. DESCIPLINARIAS. APERCIBIMIENTO.
IMPROCEDENCIA. 4.3.1.3. ............................................................................................................ 271
1555. DERECHO PROCESAL: JUEZ. FACULTADES. INSTRUCTORIAS. ALCANCES.
PRETENSIONES. ORDEN. VARIACION. 4.3.2. ............................................................................ 272
1556. DERECHO PROCESAL: JUEZ. FACULTADES.FACULTAD DE JUZGAR. EJECUCION DE
SENTENCIAS. TUTELA JUDICIAL EFECTIVA. 4.3. ...................................................................... 272
1557. DERECHO PROCESAL: JUEZ. FACULTADES.INCONSTITUCIONALIDAD. DECLARACION
DE OFICIO. INTERPRETACION. 4.3. ............................................................................................ 272
1558.
DERECHO
PROCESAL:
MEDIDAS
CAUTELARES.
CADUCIDAD
(CPR
207).PROCEDENCIA. 14.10. .......................................................................................................... 273
1559. DERECHO PROCESAL: MEDIDAS CAUTELARES. EMBARGO PREVENTIVO (CPR 209).
GENERALIDADES. 14.13.1. ........................................................................................................... 273
1560. DERECHO PROCESAL: MEDIDAS CAUTELARES. EMBARGO PREVENTIVO (CPR 209).
IMPROCEDENCIA. CONDENA A RENDIR CUENTAS. 14.13.3. .................................................. 274
1561. DERECHO PROCESAL: MEDIDAS CAUTELARES. EMBARGO PREVENTIVO (CPR 209).
PRIORIDAD DEL PRIMER EMBARGANTE (CPR 218).PRELACION PARA EL COBRO.
EXISTENCIA DE VARIOS EMBARGOS. LETRADO DEL ACCIONANTE. PREFERENCIA.
SENTENCIA DE TRANCE Y REMATE.ACTUACION POSTERIOR. 14.13.8. ............................... 274
xxvi
1562. DERECHO PROCESAL: MEDIDAS CAUTELARES. EMBARGO PREVENTIVO (CPR 209).
SITUACIONES DERIVADAS DEL PROCESO (CPR 212).CPR: 212 - 3º. PARTE. SOLVENCIA.
IRRELEVANCIA. 14.13.5. ............................................................................................................... 275
1563. DERECHO PROCESAL: MEDIDAS CAUTELARES. IMPROCEDENCIA. ACCIONANTE.
PRETENSION. BANCO CENTRAL. INFORME TITULARIDAD DE CUENTAS DEL ACCIONADO.
14.3. ................................................................................................................................................. 275
1564. DERECHO PROCESAL: MEDIDAS CAUTELARES. MEDIDA DECRETADA POR JUEZ
INCOMPETENTE (CPR 196). IMPROCEDENCIA. 14.5. ............................................................... 275
1565.
DERECHO
PROCESAL:
MEDIDAS
CAUTELARES.
PROCEDENCIA.MEDIDA
INNOVATIVA. COBERTURA MEDICA. PELIGRO EN LA DEMORA: ESTADO DE SALUD DEL
ACTOR. 14.2. .................................................................................................................................. 276
1566. DERECHO PROCESAL: MEDIDAS CAUTELARES. PROCEDENCIA.CONTRATOS.
CONFLICTOS. COMPETENCIA ARBITRAL. COMPETENCIA DEL TRIBUNAL. 14.2. ................ 276
1567. DERECHO PROCESAL: MEDIDAS CAUTELARES. PROHIBICION DE INNOVAR.
IMPROCEDENCIA. PRESUPUESTOS. INCUMPLIMIENTO. 14.18.2. .......................................... 277
1568. DERECHO PROCESAL: MEDIDAS CAUTELARES. PROHIBICION DE INNOVAR.
IMPROCEDENCIA. 14.18.2. ........................................................................................................... 277
1569. DERECHO PROCESAL: MEDIDAS CAUTELARES. PROHIBICION DE INNOVAR.
IMPROCEDENCIA. RESCISION CONTRACTUAL. 14.18.2. ......................................................... 277
1570. DERECHO PROCESAL: MEDIDAS CAUTELARES. PROHIBICION DE INNOVAR.
IMPROCEDENCIA. PRESUPUESTOS. INCUMPLIMIENTO. SOCIEDADES. PELIGRO DE
INFRACAPITALIZACION O PERDIDA DE CAPITAL SOCIAL. 14.18.2......................................... 278
1571. DERECHO PROCESAL: MEDIDAS CAUTELARES. PROHIBICION DE INNOVAR.
PROCEDENCIA. VEROSIMILITUD DEL DERECHO (CPR 230). DERECHO A LA SALUD.
INTERPRETACION AMPLIA. 14.18.1.1. ........................................................................................ 278
1572. DERECHO PROCESAL: MEDIDAS CAUTELARES. RESPONSABILIDAD (CPR 208).
RECLAMO DE DAÑOS Y PERJUICIOS. REQUISITOS. 14.11. .................................................... 279
1573. DERECHO PROCESAL: MODOS ANORMALES DE TERMINACION DEL PROCESO.
ALLANAMIENTO. CONCEPTO. GENERALIDADES. 16.2. ........................................................... 279
1574. DERECHO PROCESAL: MODOS ANORMALES DE TERMINACION DEL PROCESO.
PERENCION DE INSTANCIA. COMPUTO (ART. 311). INTERRUPCION. IMPROCEDENCIA.
DESGLOSE. 16.5.5.4.21. ................................................................................................................ 279
1575. DERECHO PROCESAL: MODOS ANORMALES DE TERMINACION DEL PROCESO.
PERENCION
DE
INSTANCIA.
COMPUTO
(ART.
311).
INTERRUPCION.
IMPROCEDENCIA.FALTA DE NOTIFICACION AL LETRADO APODERADO DE LA REGULACION
DE HONORARIOS. OMISION DEL JUZGADO. IRRELEVANCIA. 16.5.5.4. ................................. 280
1576. DERECHO PROCESAL: MODOS ANORMALES DE TERMINACION DEL PROCESO.
PERENCION DE INSTANCIA. IMPROCEDENCIA (ART. 313). RESOLUCIONES PENDIENTES.
EXPEDIENTE PROXIMO AL DICTADO DE SENTENCIA DEFINITIVA. 16.5.7.1. ........................ 280
1577. DERECHO PROCESAL: PARTES. ABOGADO. MATRICULACION. MATRICULACION EN
CAPITAL FEDERAL. 10.6.1. ........................................................................................................... 280
1578. DERECHO PROCESAL: PARTES. ABOGADO.EJERCICIO DE LA PROFESION.
DECISIONES
ADVERSAS.
CONJETURAS
INSIDIOSAS
RESPECTO
DEL
JUEZ.
IMPROCEDENCIA. 10.6. ................................................................................................................ 281
1579. DERECHO PROCESAL: PARTES. ACCION SUBROGATORIA.EJERCICIO. RECAUDOS.
10.14. ............................................................................................................................................... 281
1580. DERECHO PROCESAL: PARTES. BENEFICIO DE LITIGAR SIN GASTOS.LEY 24240: 55
(TO LEY 26361). ALCANCES. JUSTICIA GRATUITA.DIFERENCIAS. 10.9. ................................ 282
1581. DERECHO PROCESAL: PARTES. BENEFICIO DE LITIGAR SIN GASTOS.ARCHIVO.
IMPROCEDENCIA. PRINCIPAL. DECLARACION DE INCOMPETENCIA.COMPETENCIA
ARBITRAL. 10.9. ............................................................................................................................. 282
1582. DERECHO PROCESAL: PARTES. BENEFICIO DE LITIGAR SIN GASTOS.
PROCEDENCIA. LEY 24240. 10.9.2. ............................................................................................. 282
1583. DERECHO PROCESAL: PARTES. BENEFICIO DE LITIGAR SIN GASTOS.PROCEDENCIA.
10.9.2. .............................................................................................................................................. 283
1584. DERECHO PROCESAL: PARTES. BENEFICIO DE LITIGAR SIN GASTOS.SOLICITUD.
REQUISITOS.ASOCIACION DE DEFENSA DEL CONSUMIDOR: ASOCIACION SIN FINES DE
LUCRO. PROCEDENCIA. 10.9.3. .................................................................................................. 283
1585. DERECHO PROCESAL: PARTES. COSTAS. IMPOSICION. ALLANAMIENTO. 10.8.1.6. 283
1586. DERECHO PROCESAL: PARTES. COSTAS. IMPOSICION. COSTAS POR SU
ORDEN.PLANTEO DE DEFENSAS PROCEDENTES E IMPROCEDENTES. 10.8.1.3. .............. 284
1587. DERECHO PROCESAL: PARTES. COSTAS. IMPOSICION. DAÑOS Y PERJUICIOS.
PROPORCION. 10.8.1.14. .............................................................................................................. 284
1588. DERECHO PROCESAL: PARTES. COSTAS. IMPOSICION. GENERALIDADES.
ACCESORIEDAD. RECURSOS. SUERTE ATADA AL PRINCIPAL. EXCEPCIONES. 10.8.1.1. . 285
1589.
DERECHO
PROCESAL:
PARTES.
COSTAS.
IMPOSICION.
OTROS
SUPUESTOS.INCIDENTE DE BENEFICIO DE LITIGAR SIN GASTOS. PROCEDENCIA.
10.8.1.21.......................................................................................................................................... 285
1590. DERECHO PROCESAL: PARTES. COSTAS. IMPOSICION. PLUSPETICION.CONCEPTO.
10.8.1.7. ........................................................................................................................................... 286
xxvii
1591. DERECHO PROCESAL: PARTES. COSTAS. IMPOSICION. PLUSPETICION.ALCANCES.
10.8.1.7. ........................................................................................................................................... 286
1592. DERECHO PROCESAL: PARTES. COSTAS. IMPOSICION. PLUSPETICION.ALCANCES.
10.8.1.7. ........................................................................................................................................... 286
1593. DERECHO PROCESAL: PARTES. COSTAS. IMPOSICION. PLUSPETICION.
PROCEDENCIA. EXTREMOS CONFIGURADOS. 10.8.1.7. ......................................................... 287
1594. DERECHO PROCESAL: PARTES. DOMICILIO. DOMICILIO LEGAL.CONSTITUCION.
SUBSISTENCIA. ARCHIVO. CADUCIDAD. INACTIVIDAD.EQUIPARACION. CPR: 42. 10.1.1... 287
1595. DERECHO PROCESAL: PARTES. INTERVENCION DE TERCEROS. CITACION.
IMPROCEDENCIA. 10.11.6. ........................................................................................................... 288
1596. DERECHO PROCESAL: PARTES. INTERVENCION DE TERCEROS. INTERVENCION
OBLIGADA. CRITERIO RESTRICTIVO. 10.11.5. .......................................................................... 288
1597. DERECHO PROCESAL: PARTES. INTERVENCION DE TERCEROS. INTERVENCION
OBLIGADA.CRITERIO RESTRICTIVO. 10.11.5. ........................................................................... 288
1598. DERECHO PROCESAL: PARTES. INTERVENCION DE TERCEROS. SENTENCIA.
ALCANCE. APLICACION. REFORMA POR LEY 25488. EFECTOS. 10.11.8. ............................. 289
1599. DERECHO PROCESAL: PARTES. INTERVENCION DE TERCEROS. SENTENCIA.
ALCANCE.APLICACION. REFORMA POR LEY 25488. EFECTOS. CIRCULO CERRADO.
ASEGURADORA.
INTERVENCION.
INVOCACION
DE
DEFENSAS
PERSONALES.
IMPROCEDENCIA. 10.11.8. ........................................................................................................... 289
1600. DERECHO PROCESAL: PARTES. REPRESENTACION PROCESAL. ACREDITACION.
PODER OTORGADO EN EL EXTRANJERO.LEY APLICABLE. 10.5.1.2. .................................... 290
1601. DERECHO PROCESAL: PARTES. REPRESENTACION PROCESAL. ACREDITACION.
PODER OTORGADO EN EL EXTRANJERO.LEY APLICABLE. 10.5.1.2. .................................... 290
1602. DERECHO PROCESAL: PARTES. REPRESENTACION PROCESAL. GESTOR
PROCESAL. RATIFICACION. AUSENCIA DE RATIFICACION. EFECTOS. 10.5.2. .................... 291
1603. DERECHO PROCESAL: PARTES. REPRESENTACION PROCESAL. RENUNCIA.
RENUNCIA DEL APODERADO. NOTIFICACION. 10.5.9. ............................................................ 291
1604. DERECHO PROCESAL: PARTES. REPRESENTACION PROCESAL. RENUNCIA.
RENUNCIA DEL APODERADO. NOTIFICACION. CORREO ELECTRONICO. DOCUMENTACION.
NO FEHACIENTE. 10.5.9. .............................................................................................................. 292
1605. DERECHO PROCESAL: PARTES. REPRESENTACION PROCESAL. RENUNCIA.
RENUNCIA DEL APODERADO. NOTIFICACION. CORREO ELECTRONICO. DOCUMENTACION.
NO FEHACIENTE. 10.5.9. .............................................................................................................. 292
1606. DERECHO PROCESAL: PARTES. REPRESENTACION PROCESAL. SUSTITUCION.
OPORTUNIDAD. CONFORMIDAD. 10.5.8. ................................................................................... 292
1607. DERECHO PROCESAL: PARTES. SUSTITUCION.CESION DE LOS DERECHOS DEL
JUICIO. DEUDOR. CONFORMIDAD. CPR: 44. SECUESTRO PRENDARIO. INNECESARIEDAD.
10.3. ................................................................................................................................................. 293
1608. DERECHO PROCESAL: PARTES. TERCERIA. TERCERIA DE DOMINIO.
IMPROCEDENCIA. DACION POR UN TERCERO. BIEN. TITULARIDAD. OBJETO DE
DISCUSION. 10.12.3. ..................................................................................................................... 293
1609. DERECHO PROCESAL: PARTES. TERCERIA. TERCERIA DE DOMINIO. INMUEBLES.
EMBARGO. COMPRA PARA TERCERO. RECHAZO. 10.12.3.1. ................................................. 294
1610. DERECHO PROCESAL: PARTES. TERCERIA. TERCERIA DE DOMINIO.
INMUEBLES.EMBARGO TRABADO ANTES DE LA ACEPTACION DE LA COMPRA POR EL
BENEFICIARIO. COMPRA PARA TERCERO. EFECTOS. RECHAZO DE LA TERCERIA.
10.12.3.1.......................................................................................................................................... 294
1611. DERECHO PROCESAL: PARTES. TERCERIA. TERCERIA DE DOMINIO.
INMUEBLES.EMBARGO TRABADO ANTES DE LA ACEPTACION DE LA COMPRA POR EL
BENEFICIARIO. COMPRA PARA TERCERO. EFECTOS. RECHAZO DE LA TERCERIA.
10.12.3.1.......................................................................................................................................... 294
1612. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO DE APELACION. CONTENIDO DE LA
EXPRESION DE AGRAVIOS (CPR 265). REQUISITOS. 15.2.17. ................................................ 295
1613. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO DE APELACION. EFECTO
SUSPENSIVO (CPR 243).REGLA GENERAL. EFECTO DEVOLUTIVO. EXCEPCION.
IMPROCEDENCIA. 15.2.5. ............................................................................................................. 295
1614. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO DE APELACION. IMPROCEDENCIA.
FALTA DE GRAVAMEN: DESIGNACION DE PERITO. CUMPLIMIENTO DE SENTENCIA. 15.2.2.
......................................................................................................................................................... 295
1615. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO DE APELACION. IMPROCEDENCIA.
AUTO QUE FIJA EL TIPO DE PROCESO. 15.2.2. ........................................................................ 296
1616. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO DE APELACION. IMPROCEDENCIA.
TRAMITE DEL JUICIO. 15.2.2. ....................................................................................................... 296
1617. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO DE APELACION. IMPROCEDENCIA.
INNECESARIEDAD. 15.2.2. ........................................................................................................... 297
1618. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO DE APELACION. IMPROCEDENCIA.
DECISION DE NOTIFICAR POR CEDULA PARA CUMPLIR CON ENTREGA DE COPIAS. 15.2.2.
......................................................................................................................................................... 297
1619. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO DE APELACION. MONTO DEL JUICIO
(CPR 242). IMPROCEDENCIA.HONORARIOS DEL MEDIADOR. 15.2.4.2.................................. 297
xxviii
1620. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO DE APELACION. MONTO DEL JUICIO
(CPR 242). PROCEDENCIA.HABEAS DATA. 15.2.4.1. ................................................................ 298
1621. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO DE APELACION. MONTO DEL JUICIO
(CPR 242).LEY 26536. LIMITE DE APELABILIDAD. CAPITAL RECLAMADO. 15.2.4. ................ 298
1622. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO DE APELACION. NULIDAD (CPR
253).PROCEDENCIA. 15.2.13. ....................................................................................................... 298
1623. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO DE APELACION. PEDIDO DE
APERTURA A PRUEBA (CPR 260). PRESENTACION DE DOCUMENTOS (ART.2603°).IMPROCEDENCIA. DESISTIMIENTO. 15.2.16.3. ...... .............................................................. 299
1624. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO DE INAPLICABILIDAD DE
LEY.MATERIA INVOLUCRADA. ALCANCE. 15.5. ........................................................................ 299
1625. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO DE INAPLICABILIDAD DE LEY.
IMPROCEDENCIA. PRUEBA. CUESTIONES DE HECHO.DIFERENTES PRESUPUESTOS
FACTICOS EN QUE SE SUSTENTARON LOS FALLOS. 15.5.2.6. .............................................. 299
1626. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO DE INAPLICABILIDAD DE LEY.
IMPROCEDENCIA. 15.5.2. ............................................................................................................. 300
1627. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO DE INAPLICABILIDAD DE
LEY.IMPROCEDENCIA. NO CONFIGURACION DE CONTRADICCION ENTRE DOCTRINAS.
15.5.2. .............................................................................................................................................. 300
1628. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO DE INAPLICABILIDAD DE LEY.
OBLIGATORIEDAD DE LOS FALLOS PLENARIOS.VIGENCIA. INTERPRETACION. 15.5.12. .. 300
1629. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO DE INAPLICABILIDAD DE LEY.
PROCEDENCIA. CONTRADICCION DE SOLUCIONES. SEGUROS. 15.5.1. ............................. 301
1630. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO DE QUEJA. ADMISIBILIDAD.
REQUISITOS (CPR 283). FIANZA DEL ART. 556 CPR. 15.4.1. ................................................... 301
1631. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO DE QUEJA. IMPROCEDENCIA.
TRIBUNAL
ARBITRAL.
LAUDO
ARBITRAL.
APELACION.
DENEGACION.
QUEJA.DESESTIMACION. 15.4.3.................................................................................................. 301
1632. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO DE QUEJA. PROCEDENCIA.BENEFICIO
DE LITIGAR SIN GASTOS. APELACION. 15.4.2........................................................................... 302
1633. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO DE QUEJA. PROCEDENCIA.NULIDAD
DE LAUDO ARBITRAL. PROCEDENCIA. 15.4.2. .......................................................................... 302
1634. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO DE QUEJA. REQUISITOS (CPR 283).
15.4.1. .............................................................................................................................................. 303
1635. DERECHO PROCESAL: RECURSOS. RECURSO DE QUEJA. REQUISITOS (CPR 283).
PROCEDENCIA. PLANTEO DE NULIDAD DE DILIGENCIA DE NOTIFICACION DE SENTENCIA.
15.4.1. .............................................................................................................................................. 303
1636. DERECHO PROCESAL: RECUSACION. GENERALIDADES. GENERALIDADES. SALA.
IMPROCEDENCIA. 2.1. .................................................................................................................. 303
1637. DERECHO PROCESAL: RECUSACION. RECUSACION CON CAUSA (ART.
17).CAUSALES. JUICIO POLITICO (INC. 6). IMPROCEDNEICA. DENUNCIA ANTE EL CONSEJO
DE LA MAGISTRATURA. OMISION. 2.3.1.6. ................................................................................. 304
HIPOTECA
1638. HIPOTECA: EJECUCION HIPOTECARIA.SUBASTA. USUFRUCTO. INOPONIBILIDAD.
CONSTITUCION DE HIPOTECA. INTERVENCION DEL USUFRUCTUARIO. CONSENTIMIENTO.
10. .................................................................................................................................................... 304
1639. HIPOTECA: INSCRIPCION.REINSCRIPCION. INOPONIBILIDAD A TERCEROS. 4......... 304
1640. HIPOTECA: PRIVILEGIO.INTERESES. ACREEDOR HIPOTECARIO. PERIODO
EXCEDENTE. 5............................................................................................................................... 305
HONORARIOS
1641. HONORARIOS: BENEFICIARIO DE LA REGULACION. MARTILLERO.PROCEDENCIA DE
LA COMISION. SUSPENSION DEL REMATE QUE NO SE EFECTUO POR CAUSAS
IMPUTABLES AL MARTILLERO (CPR: 565). 10.6. ....................................................................... 305
1642. HONORARIOS: LABOR EXTRAJUDICIAL.MEDIADOR. PAUTAS. 11. .............................. 306
1643. HONORARIOS: LABOR EXTRAJUDICIAL.MEDIADOR. PAUTA. 11. ................................. 306
1644. HONORARIOS: LABOR JUDICIAL. INTERVENTOR Y VEEDOR (ART. 16). INEXISTENCIA
DE SENTENCIA. HONORARIOS A CARGO DE QUIEN SOLICITO LA VEEDURIA. 3.9. ............ 306
1645. HONORARIOS: MONTO DEL PROCESO. INTERESES.MORATORIOS. IMPROCEDENCIA.
LIQUIDACION. NULIDAD. NOTIFICACION.DOMICILIO CADUCO. INACTIVIDAD DEL PROCESO.
CPR: 42. 4.9. ................................................................................................................................... 306
1646. HONORARIOS: PROCEDIMIENTO REGULATORIO. COBRO. COBRO AL CLIENTE (ART.
48). RENUNCIA. REVOCACION DEL MANDATO. SUBROGACION AL COBRO DE
HONORARIOS. PROCEDENCIA. 6.2.1. ........................................................................................ 307
1647. HONORARIOS: PROCEDIMIENTO REGULATORIO. COBRO. REGULACION (ART.47).
ESCRITURACION DE INMUEBLE PRECIO ASIGNADO A LA COMPRAVENTA. 6.1. ................ 307
1648. HONORARIOS: PROCEDIMIENTO REGULATORIO. COBRO. REGULACION (ART.47).
OPORTUNIDAD. BENEFICIO DE LITIGAR SIN GASTOS. 6.1. .................................................... 308
xxix
1649.
HONORARIOS:
PROCEDIMIENTO
REGULATORIO.
COBRO.
REGULACION
(ART.47).VALOR DEL INMUEBLE. IMPROCEDENCIA. IMPROCEDENCIA DE LA REGULACION
QUE ATIENDA TAREAS RELATIVAS AL PRINCIPAL. 6.1. .......................................................... 308
1650. HONORARIOS: PROCEDIMIENTO REGULATORIO. COBRO.PRORRATEO. 6............... 308
1651. HONORARIOS: PROTECCION DEL HONORARIO. ACCION JUDICIAL. PACTO DE CUOTA
LITIS. IVA. SUJETO PASIVO DEL TRIBUTO. 7.2. ........................................................................ 309
1652. HONORARIOS: PROTECCION DEL HONORARIO. PAGO. PLAZO MORA (ARTS. 49 Y 50).
7.1. ................................................................................................................................................... 309
INSPECCION GENERAL DE JUSTICIA
1653. INSPECCION GENERAL DE JUSTICIA. FUNCIONES DE FISCALIZACION. FACULTADES.
CONTROL DE LEGALIDAD. AUMENTO DE CAPITAL. INSCRIPCION. IMPROCEDENCIA. 4.2. 310
1654. INSPECCION GENERAL DE JUSTICIA. FUNCIONES DE FISCALIZACION.
FACULTADES.CONTROL DE LEGALIDAD. AUMENTO DE CAPITAL. INSCRIPCION.
IMPROCEDENCIA. 4.2. .................................................................................................................. 310
1655. INSPECCION GENERAL DE JUSTICIA. RECURSOS.RESOLUCIONES. ACTIVIDAD
JURISDICCIONAL. CONTROL JUDICIAL. 4.4. .............................................................................. 310
1656. INSPECCION GENERAL DE JUSTICIA.GENERALIDADES. NORMAS QUE REGULAN SU
ACCIONAR. AMBITO DE APLICACION. 4. .................................................................................... 311
INTERESES
1657. INTERESES: ANATOCISMO. IMPROCEDENCIA. 4.2. ....................................................... 311
1658. INTERESES: ANATOCISMO. IMPROCEDENCIA. 4.2. ....................................................... 312
1659. INTERESES: ANATOCISMO. IMPROCEDENCIA. 4.2. ....................................................... 312
1660. INTERESES: ANATOCISMO. PROCEDENCIA.CUENTA CORRIENTE BANCARIA.
PLENARIO "CALLE GUEVARA". INAPLICABILIDAD. CCOM: 795. 4.1. ....................................... 313
1661. INTERESES: TASA APLICABLE. DEUDAS EN MONEDA EXTRANJERA. DOLARES
ESTADOUNIDENSES. 3.8. ............................................................................................................. 313
1662. INTERESES: TASA APLICABLE. INTERESES PUNITORIOS. IMPROCEDENCIA.
LIQUIDACION SIN INCLUSION DE INTERESES PUNITORIOS. 3.3. .......................................... 313
1663. INTERESES: TASA APLICABLE. INTERESES PUNITORIOS. JUEZ. FACULTADES.
MORIGERACION. 3.3. .................................................................................................................... 314
1664. INTERESES: TASA APLICABLE. REDUCCION. PROCEDENCIA. INTERESES PACTADOS.
EXORBITANCIA. FACULTAD MORIGERADORA. 3.5. ................................................................. 314
1665. INTERESES: TASA APLICABLE. REDUCCION.CCIV: 622 Y CCOM: 565. 3.5.................. 314
LETRA DE CAMBIO Y PAGARE
1666. LETRA DE CAMBIO Y PAGARE: ELEMENTOS FORMALES. FIRMA DEL LIBRADOR.
MANDATO. PRUEBA DE LA REPRESENTACION. 3.10. ............................................................. 314
1667. LETRA DE CAMBIO Y PAGARE: EMERGENCIA ECONOMICA.PAGARE EN DOLARES.
EJECUCION. CONVERSION A PESOS. ART. 520 CPR. PROCEDENCIA. 17. ........................... 315
1668. LETRA DE CAMBIO Y PAGARE: EMERGENCIA ECONOMICA. PAGO. MONEDA
EXTRANJERA. PESIFICACION. DECRETO 762/02.APLICACION. 17. ....................................... 315
1669. LETRA DE CAMBIO Y PAGARE: EMERGENCIA ECONOMICA. PESIFICACION.
IMPROCEDENCIA. PAGARE EN MONEDA EXTRANJERA. LEYES DE EMERGENCIA.
LIBRAMIENTO POSTERIOR. 17. ................................................................................................... 316
1670. LETRA DE CAMBIO Y PAGARE: PAGO. MORA.CLAUSULA SIN PROTESTO. 8.6.......... 316
1671. LETRA DE CAMBIO Y PAGARE: PAGO. OBLIGATORIEDAD DE LA PRESENTACION.
PRUEBA.PAGARES CON VENCIMIENTO A LA VISTA. CARGA DE LA INOBSERVANCIA.
RECAIMIENTO SOBRE EL DEUDOR. CONTRAPARTIDA. EXIGENCIA PARA EL ACREEDOR.
DENUNCIA DE HECHOS. 8.5.1. .................................................................................................... 316
1672. LETRA DE CAMBIO Y PAGARE: PAGO. OBLIGATORIEDAD DE LA PRESENTACION.
PRUEBA. PAGARE DOMICILIADO. 8.5.1. ..................................................................................... 317
1673. LETRA DE CAMBIO Y PAGARE: RECURSOS CAMBIARIOS. JUDICIALES: ACCION
CAMBIARIA. EXCEPCIONES. EXCEPCION DE INHABILIDAD DE TITULO. IMPROCEDENCIA.
FIRMANTE. PERSONERIA. 14.1.6.6.2.4. ...................................................................................... 317
1674. LETRA DE CAMBIO Y PAGARE: RECURSOS CAMBIARIOS. JUDICIALES: ACCION
CAMBIARIA. IDENTIFICACION CON JUICIO EJECUTIVO: IMPROCEDENCIA. JUICIO
ORDINARIO Y ACCION CAUSAL. IDENTIFICACION. IMPROCEDENCIA. ACCION EX CAUSA.
FINALIDAD. 14.1. ............................................................................................................................ 317
LIBROS DE COMERCIO
1675. LIBROS DE COMERCIO. EXHIBICION EN JUICIO. CONDICIONES. ACCIONISTA
REGISTRADA. IMPROCEDENCIA. 3.3. ........................................................................................ 318
MEDIACION
xxx
1676. MEDIACION: IMPROCEDENCIA.INTENTOS CONCILIATORIOS PREVIOS FRACASADOS.
3. ...................................................................................................................................................... 318
MORA
1677. MORA: ASTREINTES.APLICACION. OPORTUNIDAD. 7. .................................................. 319
OBLIGACIONES
1678. OBLIGACIONES: EMERGENCIA ECONOMICA.OBLIGACIONES EN MONEDA
EXTRANJERA. PESIFICACION. CONTRATO DE MUTUO. ESFUERZO COMPARTIDO.
INTERESES. 11. ............................................................................................................................. 319
1679. OBLIGACIONES: OBLIGACIONES DE HACER.CCIV 625. IMPLICANCIAS. 4. ................. 319
1680. OBLIGACIONES: OBLIGACIONES DE HACER.CCIV 625. MODO DE REALIZACION Y DE
EJECUCION. 4. ............................................................................................................................... 320
1681. OBLIGACIONES: OBLIGACIONES DINERARIAS. CONSOLIDACION. PROCEDENCIA.
INTIMACION AL ESTADO NACIONAL. 7. ..................................................................................... 320
1682. OBLIGACIONES: OBLIGACIONES MANCOMUNADAS Y SOLIDARIAS. CONCEPTO.
CARACTERES. DIFERENCIAS. 6.................................................................................................. 320
1683. OBLIGACIONES: OBLIGACIONES MANCOMUNADAS Y SOLIDARIAS. CONSECUENCIAS
ENTRE COOBLIGADOS. 6............................................................................................................. 321
1684. OBLIGACIONES: OBLIGACIONES MANCOMUNADAS Y SOLIDARIAS. RELACIONES
ENTRE CODEUDORES. 6. ............................................................................................................ 321
1685. OBLIGACIONES: OBLIGACIONES MANCOMUNADAS Y SOLIDARIAS. RELACIONES
ENTRE CODEUDORES. CCIV: 689. 6. .......................................................................................... 322
1686. OBLIGACIONES: PRIVILEGIOS. PRELACION.CONCEPTO. 8.3. ...................................... 322
PAGO
1687. PAGO: EFECTOS. PAGO PARCIAL. RESERVA. INNECESARIEDAD. 8.2. ...................... 322
1688. PAGO: PRUEBA. CARGA DE LA PRUEBA.CCIV 724. CPR 77. 7.2. ................................. 323
PRESCRIPCION
1689. PRESCRIPCION: ABREVIACION CONVENCIONAL DEL PLAZO. CLAUSULA. INVALIDEZ.
PROCEDENCIA. ILICITUD. ORDEN PUBLICO. 4. ........................................................................ 323
1690. PRESCRIPCION: CASOS PARTICULARES. ACCION DE NULIDAD.NULIDAD DE COSA
JUZGADA. CCIV: 4019. 12.17. ....................................................................................................... 323
1691. PRESCRIPCION: CASOS PARTICULARES. ACCION DE NULIDAD.NULIDAD DE COSA
JUZGADA. PLAZO. CCIV: 4023. 12.17. ......................................................................................... 324
1692. PRESCRIPCION: CASOS PARTICULARES. COMPRAVENTA. GENERALIDADES.
CIRCULO CERRADO. ASEGURADORA. EXCEPCION DE PRESCRIPCION. IMPROCEDENCIA.
12.2.1. .............................................................................................................................................. 325
1693.
PRESCRIPCION:
CASOS
PARTICULARES.
GENERALIDADES.
MEDIACION.
SUSPENSION. 12.1. ....................................................................................................................... 325
1694. PRESCRIPCION: CASOS PARTICULARES. LOCACION.LOCACION DE OBRA. ACCION
DE RESPONSABILIDAD POR "RUINA". PLAZO. CCIV: 1646. PLAZO ANUAL. PLAZO DECENAL.
GARANTIA. 12.6. ............................................................................................................................ 325
1695. PRESCRIPCION: CASOS PARTICULARES. LOCACION. COMERCIALIDAD. PLAZO.
CCOM 847 - 2°. 12.6. .............................. ........................................................................................ 326
1696. PRESCRIPCION: CASOS PARTICULARES. LOCACION. COMERCIALIDAD. PLAZO.
CCOM 847 - 2°. 12.6. .............................. ........................................................................................ 326
1697. PRESCRIPCION: CASOS PARTICULARES. MUTUO. ACCIONANTE. PRETENSION.
RESTITUCION DE LO MUTUADO. EJERCICIO DE LA ACCION CAUSAL. PRESCRIPCION DE
LA .................................................................................................................................................... 326
ACCION EMERGENTE DEL TITULO. IRRELEVANCIA. APLICACION DEL PLAZO DEL CCOM:
846.PROCEDENCIA. 12.3. ............................................................................................................. 327
1698. PRESCRIPCION: CASOS PARTICULARES. MUTUO.PLAZO ORDINARIO. 12.3. ............ 327
1699. PRESCRIPCION: CASOS PARTICULARES. SOCIEDADES.SOCIEDAD DE HECHO.
DISOLUCION. ACCION DE RENDICION DE CUENTAS. PLAZO. APLICACION DEL CCOM: 846.
PROCEDENCIA. 12.9. .................................................................................................................... 327
1700. PRESCRIPCION: CASOS PARTICULARES. TRANSPORTE.CARTA DE PORTE. PLAZO.
CCOM 848 - 2°. 12.11. ............................. ....................................................................................... 328
1701. PRESCRIPCION: FACULTAD DEL JUEZ. INTERPRETACION DEL PLAZO.TARJETA DE
CREDITO. DEUDA ANTERIOR A LA LEY 25065. 3. ..................................................................... 328
1702. PRESCRIPCION: INTERRUPCION. GENERALIDADES. 7.1.............................................. 329
SEGUROS
xxxi
1703. SEGUROS: AUXILIARES INTERVINIENTES EN LA CELEBRACION DEL CONTRATO
(ARTS. 53/5). AGENTE INSTITORIO. DERECHOS Y OBLIGACIONES (ART. 54).AGENTE NO
INSTITORIO. 13.2. .......................................................................................................................... 329
1704. SEGUROS: AUXILIARES INTERVINIENTES EN LA CELEBRACION DEL CONTRATO
(ARTS. 53/5). AGENTE INSTITORIO.PRODUCTOR DE SEGUROS. DIFERENCIAS. 13.2. ....... 329
1705. SEGUROS: AUXILIARES INTERVINIENTES EN LA CELEBRACION DEL CONTRATO
(ARTS. 53/5). PRODUCTOR DE SEGUROS. DERECHOS Y OBLIGACIONES. 13.1. ................. 330
1706. SEGUROS: AUXILIARES INTERVINIENTES EN LA CELEBRACION DEL CONTRATO
(ARTS. 53/5). PRODUCTOR DE SEGUROS. DERECHOS Y OBLIGACIONES.ACTOS ENTRE
ASEGURADO Y AGENTE. EFICACIA FRENTE AL ASEGURADOR. 13.1. .................................. 330
1707. SEGUROS: AUXILIARES INTERVINIENTES EN LA CELEBRACION DEL CONTRATO
(ARTS. 53/5). PRODUCTOR DE SEGUROS. DERECHOS Y OBLIGACIONES.COBRO DE
PRIMAS. OTORGAMIENTO DE RECIBOS OFICIALES. FALTA DE DEPOSITO DE LOS PAGOS
EN TERMINO. ROBO DEL AUTOMOTOR ASEGURADO.RECLAMO DE INDEMNIZACION.
PROCEDENCIA. DOCTRINA DE LA APARIENCIA. RESPONSABILIDAD SOLIDARIA DEL
PRODUCTOR Y LA ASEGURADORA. 13.1. ................................................................................. 331
1708. SEGUROS: DETERMINACION DE LA INDEMNIZACION. RECONOCIMIENTO DEL
DERECHO. SILENCIO (ART. 56).DENUNCIA. LEY 17418: 56. CADUCIDAD DEL DERECHO.
PRODUCCION
AUTOMATICA.
ASEGURADO.
RECONOCIMIENTO
MEDICO
POSTERIOR.IRRELEVANCIA. 14.1. .............................................................................................. 331
1709. SEGUROS: EMERGENCIA ECONOMICA.SEGURO SOBRE LA VIDA. INDEMNIZACION.
MONEDA EXTRANJERA.PESIFICACION. PROCEDENCIA. PAUTAS. 30. ................................. 331
1710. SEGUROS: EMERGENCIA ECONOMICA.SEGURO DE VIDA. RESCATE. MONEDA DE
ORIGEN. ASOCIACION MUTUAL.SUBSIDIO. TITULO MUTUAL. DOCTRINA DEL ESFUERZO
COMPARTIDO.PROCEDENCIA. 30............................................................................................... 332
1711. SEGUROS: EMERGENCIA ECONOMICA.APLICACION DEL PRINCIPIO DEL ESFUERZO
COMPARTIDO. DOCTRINA DE LA CORTE: "VAISMAN" Y "LONGOBARDI". 30. ....................... 332
1712. SEGUROS: EMERGENCIA ECONOMICA.SEGURO DE RETIRO. SEGURO DE RENTA
VITALICIA. PRESCRIPCION. INAPLICABILIDAD LS 58. 30. ........................................................ 333
1713. SEGUROS: EMERGENCIA ECONOMICA.AMPARO. PROCEDENCIA. ASEGURADORA DE
RETIRO ACCIONADA. ASEGURADO. PRETENSION. CUMPLIMIENTO CONTRACTUAL EN
MONEDA PACTADA (DOLARES). 30. ........................................................................................... 333
1714. SEGUROS: EMERGENCIA ECONOMICA. SEGURO DE RETIRO. CONTRATACION EN
MONEDA EXTRANJERA. PAGO. MONEDA DE ORIGEN. ASEGURADORA. ASUNCION DEL
RIESGO. 30..................................................................................................................................... 334
1715. SEGUROS: EMERGENCIA ECONOMICA.SEGURO DE RETIRO. RESCATE. MONEDA
EXTRANJERA. PESIFICACION.RESCATE POSTERIOR. TRANSACCION. CONSENTIMIENTO.
RECLAMO POSTERIOR. IMPROCEDENCIA. 30. ......................................................................... 334
1716. SEGUROS: EMERGENCIA ECONOMICA.SEGURO DE RETIRO. RESCATE. MONEDA
EXTRANJERA. PESIFICACION. RESCATE POSTERIOR. TRANSACCION. CONSENTIMIENTO.
RECLAMO POSTERIOR. IMPROCEDENCIA. 30. ......................................................................... 334
1717. SEGUROS: EMERGENCIA ECONOMICA.SEGURO DE RETIRO. RESCATE. MONEDA
EXTRANJERA. PESIFICACION. RESCATE POSTERIOR. TRANSACCION. CONSENTIMIENTO.
RECLAMO POSTERIOR. IMPROCEDENCIA. 30. ......................................................................... 335
1718. SEGUROS: PRESCRIPCION. TERMINO.COMIENZO. INTERRUPCION. REQUERIMIENTO
DE INFORMACION COMPLEMENTARIA. LS 46. 15.1. ................................................................ 335
1719.
SEGUROS:
REGIMEN
DE
CONTRALOR.
SUPERINTENDENCIA
DE
SEGUROS.FUNCIONES.
RECURSO
DE
APELACION.MEDIDAS
CAUTELARES.
LEVANTAMIENTO PARCIAL. APELACION. EFECTO DEVOLUTIVO. MODIFICACION. EFECTO
SUSPENSIVO. PROCEDENCIA. 28.1.2. ....................................................................................... 336
1720. SEGUROS: RETICENCIA. CONCEPTO. GENERALIDADES (ART. 5).OMISION
RELEVANTE. REFERIDA AL ESTADO DEL RIESGO. OMISION IRRELEVANTE.
IMPROCEDENCIA. 2.1. .................................................................................................................. 336
1721. SEGUROS: SEGURO COLECTIVO (ARTS. 153/5). INCAPACIDAD.ACCIDENTE. IN
ITINERE. REQUISITOS. COBERTURA. 24.2. ............................................................................... 336
1722. SEGUROS: SEGURO COLECTIVO (ARTS. 153/5). INCAPACIDAD. ACCIDENTE.
INDEMNIZACION. PAGO. RESTITUCION. IMPROCEDENCIA. COBERTURA. ASEGURADORA.
INFORMACION. SOLICITUD. OMISION. 24.2. .............................................................................. 337
1723. SEGUROS: SEGURO COLECTIVO (ARTS. 153/5).SEGURO COLECTIVO DE VIDA DE
DEUDORES. MUTUO CON GARANTIA HIPOTECARIA. CLAUSULA DE LIMITACION DE
COBERTURA. DEUDOR MUTUARIO. INOPONIBILIDAD. 24. ..................................................... 337
1724. SEGUROS: SEGURO COLECTIVO (ARTS. 153/5).SEGURO COLECTIVO DE VIDA DE
DEUDORES. MUTUO CON GARANTIA HIPOTECARIA. CLAUSULA DE LIMITACION DE
COBERTURA. DEUDOR MUTUARIO. INOPONIBILIDAD. CODEUDOR. FALLECIMIENTO. PAGO
DE CUOTAS. RESTITUCION. INTERESES. DIES A QUO. 24. .................................................... 338
1725. SEGUROS: SEGURO DE CAUCION. CONCEPTO. CARACTERES. GENERALIDADES.
CONTRATO DE OBRA PUBLICA. NATURALEZA JURIDICA. INTERES ASEGURABLE. 26.1. . 339
1726. SEGUROS: SEGURO DE CAUCION. CONCEPTO. CARACTERES.GENERALIDADES.
CONTRATO DE OBRA PUBLICA. NATURALEZA JURIDICA. INTERES ASEGURABLE. PLAZO.
26.1. ................................................................................................................................................. 339
xxxii
1727. SEGUROS: SEGURO DE CAUCION. CONCEPTO. CARACTERES. GENERALIDADES.
CONTRATO DE OBRA PUBLICA. CONCLUSION DE LA OBRA. EFECTOS. VIGENCIA DEL
SEGURO. 26.1. ............................................................................................................................... 340
1728.
SEGUROS:
SEGURO
DE
CAUCION.
NORMAS
APLICABLES.RESCISION.
DESAPARICION DEL INTERES ASEGURABLE. LEY 17418: 81.EFECTOS. 26.2. ..................... 340
1729. SEGUROS: SEGURO DE CAUCION. PRIMA.ASEGURADORA. OBLIGACION DE
MANTENER RESERVAS TECNICAS. OMISION EN LA DEVOLUCION DE LAS PRIMAS.
CONSECUENCIA. INCREMENTO DE LAS RESERVAS. DISMINUCION DEL CAPITAL
COMPUTABLE. IMPOSIBILIDAD ................................................................................................... 340
DE CONCERTAR NUEVOS CONTRATOS. PERDIDA DE UTILIDAD PARA LA COMPAÑIA.
TOMADOR. OBLIGACION DE DEVOLVER LAS POLIZAS. 26.3.................................................. 341
1730. SEGUROS: SEGURO DE CAUCION. VIGENCIA.VENCIMIENTO. FECHA. PRIMA.
LIBERACION DEL ASEGURADOR. 26.4. ...................................................................................... 341
1731. SEGUROS: SEGURO DE DAÑOS PATRIMONIALES. AUTOMOTORES. PRIVACION DE
USO.PROCEDENCIA. LUCRO CESANTE. IMPROCEDENCIA. 16.11.2. ..................................... 342
1732. SEGUROS: SEGURO DE DAÑOS PATRIMONIALES. AUTOMOTORES. PRIVACION DE
USO.PROCEDENCIA. 16.11.2. ...................................................................................................... 342
1733. SEGUROS: SEGURO DE DAÑOS PATRIMONIALES. AUTOMOTORES.INCUMPLIMIENTO
DE CLAUSULA CONTRACTUAL. IRRELEVANCIA. FALTA DE HOMOLOGACION POR LA
ASEGURADORA. COBRO DE LAS PRIMAS. RECLAMO.PROCEDENCIA. 16.11. ..................... 342
1734. SEGUROS: SEGURO DE DAÑOS PATRIMONIALES. AUTOMOTORES.INDEMNIZACION.
MONTO.DAÑO POR PERDIDA O DESTRUCCION TOTAL. INTERPRETACION. 16.11.3. ......... 343
1735. SEGUROS: SEGURO DE DAÑOS PATRIMONIALES. AUTOMOTORES.INDEMNIZACION.
MONTO.DAÑO POR PERDIDA O DESTRUCCION TOTAL. INTERPRETACION. 16.11.3. ......... 344
1736.
SEGUROS:
SEGURO
DE
DAÑOS
PATRIMONIALES.
AUTOMOTORES.
INDEMNIZACION.ASEGURADO. SUSTRACCION DE SU AUTOMOTOR. PRETENSION.
CUMPLIMIENTO CONTRACTUAL. PROCEDENCIA. ASEGURADORA. RECHAZO. INVOCACION
CLAUSULA CONTRACTUAL. CONDICIONAMIENTO DE LA INDEMNIZACION.FALTA DE
PRUEBA. IMPROCEDENCIA. 16.11.3. .......................................................................................... 344
1737. SEGUROS: SEGURO DE DAÑOS PATRIMONIALES. OBLIGACION DEL ASEGURADOR.
MEDIDA. SUMA ASEGURADA (ARTS. 61/2). FRANQUICIA MINIMA. 16.2.2. ............................. 345
1738. SEGUROS: SEGURO DE DAÑOS PATRIMONIALES. OBLIGACION DEL ASEGURADOR.
MEDIDA. SUMA ASEGURADA (ARTS. 61/2).SINIESTRO. BIEN ASEGURADO. AUTOPARTES.
TRANSFERENCIA DE LOS RESTOS DEL AUTOMOVIL. PROCEDENCIA. 16.2. ....................... 346
1739. SEGUROS: SEGURO DE DAÑOS PATRIMONIALES. PRINCIPIOS GENERALES.
AUTOMOTORES. PRIVACION DE USO.PROCEDENCIA. 16.11.2. ............................................. 346
1740. SEGUROS: SEGURO DE RETIRO.EMERGENCIA ECONOMICA. RESCATE EN DOLARES.
RECLAMO DE LA DIFERENCIA NO PERCIBIDA EN VIRTUD DEL INTERES TECNICO
GARANTIZADO. PROCEDENCIA. 31. ........................................................................................... 347
1741. SEGUROS: SEGURO DE RETIRO.PACTADO EN DOLARES. ASEGURADO. RESCATE
TOTAL DEL SEGURO. MONEDA EXTRANJERA. PROCEDENCIA. 31. ...................................... 347
SOCIEDAD CONYUGAL
1742. SOCIEDAD CONYUGAL: BIENES GANANCIALES.ACCION DE LOS ACREEDORES. 3. 347
1743. SOCIEDAD CONYUGAL: BIENES GANANCIALES. BIENES PROPIOS. INMUEBLES.
CARACTER GANANCIAL. EFECTOS. 3. ....................................................................................... 348
SOCIEDADES
1744. SOCIEDADES: ADMINISTRACION Y REPRESENTACION. ADMINISTRADORES.
NOMBRAMIENTO. INSCRIPCION. OMISION. EFECTOS. 6.2.2. ................................................. 349
1745. SOCIEDADES: CONTRATOS DE COLABORACION EMPRESARIA. UNION TRANSITORIA
DE EMPRESAS (ART. 377). ART. 378-4°. CARACTERES. 24 .2. ................................................. 349
1746. SOCIEDADES: CONTRATOS DE COLABORACION EMPRESARIA. UNION TRANSITORIA
DE EMPRESAS (ART. 377). ART. 378. PROMESA DE CONSTITUIRLA. CONTRATO
DEFINITIVO. DUDA.DIFERENCIA. EJECUCION. 24.2. ................................................................ 349
1747. SOCIEDADES: CONTRATOS DE COLABORACION EMPRESARIA. UNION TRANSITORIA
DE EMPRESAS (ART. 377).PRECONTRATO. CONTRATO DEFINITIVO. DUDA. DIFERENCIA.
ART. 378.INCISOS. CUMPLIMIENTO. 24.2. .................................................................................. 350
1748. SOCIEDADES: CONTRATOS DE COLABORACION EMPRESARIA. UNION TRANSITORIA
DE EMPRESAS (ART. 377).CAUSAL DE DISOLUCION. CONCLUSION. POSTERIOR
LIQUIDACION. RESCISION BILATERAL TACITA. CCIV: 1200. 24.2. .......................................... 351
1749. SOCIEDADES: CONTRATOS DE COLABORACION EMPRESARIA. UNION TRANSITORIA
DE EMPRESAS (ART. 377). CARACTERISTICAS. RESPONSABILIDAD ANTE TERCEROS.
SOLIDARIDAD. PROCEDENCIA. LS: 381. EXCEPCION. PACTO DE GARANTIA DE
INDEMNIDAD. RES INTER ALIOS ACTA. 24.2. ............................................................................ 351
1750. SOCIEDADES: CONTRATOS DE COLABORACION EMPRESARIA. UNION TRANSITORIA
DE EMPRESAS (ART. 377).CARACTERISTICAS. RESPONSABILIDAD ANTE TERCEROS.
SOLIDARIDAD. PROCEDENCIA. LS: 381. EXCEPCION. SOCIEDAD ANONIMA POSTERIOR.
SOLIDARIDAD. MANTENIMIENTO. 24.2. ...................................................................................... 352
xxxiii
1751. SOCIEDADES: CONTRATOS DE COLABORACION EMPRESARIA. UNION TRANSITORIA
DE EMPRESAS (ART. 377).CARACTERISTICAS. RESPONSABILIDAD ANTE TERCEROS.
SOLIDARIDAD.
PROCEDENCIA.
LS:
381.
EXCEPCION.
SOCIEDAD
ANONIMA
POSTERIOR.CESION GRATUITA DE ACCIONES. PACTO DE GARANTIA DE INDEMNIDAD.
SUBSISTENCIA. 24.2. .................................................................................................................... 353
1752. SOCIEDADES: CONTRATOS DE COLABORACION EMPRESARIA. UNION TRANSITORIA
DE EMPRESAS (ART. 377). CARACTERISTICAS. RESPONSABILIDAD ANTE TERCEROS.
SOLIDARIDAD. PROCEDENCIA. LS: 381. EXCEPCION. PACTO DE GARANTIA DE
INDEMNIDAD. EXIGIBILIDAD. PRESUPUESTOS. 24.2. .............................................................. 353
1753. SOCIEDADES: CONTRATOS DE COLABORACION EMPRESARIA. UNION TRANSITORIA
DE EMPRESAS (ART. 377). CARACTERISTICAS. RESPONSABILIDAD ANTE TERCEROS.
SOLIDARIDAD. PROCEDENCIA. LS: 381. EXCEPCION. PACTO DE GARANTIA DE
INDEMNIDAD. EXIGIBILIDAD. CARACTERISTICAS. 24.2. .......................................................... 354
1754. SOCIEDADES: DE LOS SOCIOS. GENERALIDADES. SOCIO APARENTE. SOCIO
OCULTO. SOCIEDAD DE RESPONSABILIDAD LIMITADA. RESPONSABILIDAD.SIMULACION.
LICITUD. PRUEBA. OMISION. 5.1.7. ............................................................................................. 354
1755. SOCIEDADES: DE LOS SOCIOS. RELACIONES CON LA SOCIEDAD.RESPONSABILIDAD
POR DAÑOS A LA SOCIEDAD (ART. 54). INOPONIBLIDAD DE LA PERSONALIDAD JURIDICA.
CARACTERES. 5.2.3.1. .................................................................................................................. 355
1756. SOCIEDADES: DE LOS SOCIOS. RELACIONES CON LA SOCIEDAD.RESPONSABILIDAD
POR DAÑOS A LA SOCIEDAD (ART. 54). INOPONIBLIDAD DE LA PERSONALIDAD JURIDICA.
ABUSO. CARACTERES. 5.2.3.1. ................................................................................................... 356
1757. SOCIEDADES: DE LOS SOCIOS. RELACIONES CON LA SOCIEDAD.RESPONSABILIDAD
POR DAÑOS A LA SOCIEDAD (ART. 54). INOPONIBLIDAD DE LA PERSONALIDAD JURIDICA.
CORRIMIENTO DEL VELO SOCIETARIO. PROCEDENCIA. 5.2.3.1. .......................................... 356
1758. SOCIEDADES: DE LOS SOCIOS. RELACIONES CON LA SOCIEDAD.RESPONSABILIDAD
POR DAÑOS A LA SOCIEDAD (ART. 54). INOPONIBLIDAD DE LA PERSONALIDAD JURIDICA.
APLICABILIDAD ART. 54. 5.2.3.1. ................................................................................................. 356
1759. SOCIEDADES: DE LOS SOCIOS. RELACIONES CON LA SOCIEDAD.RESPONSABILIDAD
POR DAÑOS A LA SOCIEDAD (ART. 54). INOPONIBLIDAD DE LA PERSONALIDAD JURIDICA.
PRETENSION POR UN SOCIO. EFECTOS. 5.2.3.1. .................................................................... 357
1760. SOCIEDADES: DE LOS SOCIOS. RELACIONES CON LA SOCIEDAD.RESPONSABILIDAD
POR DAÑOS A LA SOCIEDAD (ART. 54). INOPONIBLIDAD DE LA PERSONALIDAD JURIDICA.
SUPUESTOS. 5.2.3.1. .................................................................................................................... 357
1761. SOCIEDADES: DE LOS SOCIOS. RELACIONES CON LA SOCIEDAD.RESPONSABILIDAD
POR DAÑOS A LA SOCIEDAD (ART. 54). INOPONIBLIDAD DE LA PERSONALIDAD
JURIDICA.SOCIEDAD EN FORMACION. EXAMEN. 5.2.3.1. ....................................................... 358
1762. SOCIEDADES: DOCUMENTACION. CONTABILIDAD. SISTEMAS: AUTORIZACION.
REQUISITOS. 7.1. .......................................................................................................................... 358
1763. SOCIEDADES: INTERVENCION JUDICIAL. CLASES (ART. 115).COADMINISTRACION.
IMPROCEDENCIA. 13.3. ................................................................................................................ 358
1764. SOCIEDADES: INTERVENCION JUDICIAL. CLASES (ART. 115).VEEDOR INFORMANTE.
CPR 224. PROCEDENCIA. 13.3. ................................................................................................... 359
1765. SOCIEDADES: INTERVENCION JUDICIAL. CLASES (ART. 115).VEEDOR. EXTENSION.
LIMITE TEMPORAL. 13.3. .............................................................................................................. 359
1766. SOCIEDADES: INTERVENCION JUDICIAL. CLASES (ART. 115).DESIGNACION DE
VEEDOR INFORMANTE. PROCEDENCIA. 13.3. .......................................................................... 360
1767. SOCIEDADES: INTERVENCION JUDICIAL. CLASES (ART. 115).VEEDURIA.
AGRAVACION: COADMINISTRACION. IMPROCEDENCIA. 13.3. ............................................... 360
1768. SOCIEDADES: INTERVENCION JUDICIAL. CLASES (ART. 115).VEEDURIA.
PROCEDENCIA. CUESTIONAMIENTOS RELACIONADOS CON LA GESTION DE LA
SOCIEDAD. 13.3. ............................................................................................................................ 361
1769. SOCIEDADES: INTERVENCION JUDICIAL. REQUISITOS. PRUEBA (ART. 114). 13.2. .. 361
1770.
SOCIEDADES:
PERSONALIDAD.GRUPO
SOCIETARIO.
PERSONALIDAD
DIFERENCIADA. 1. ......................................................................................................................... 361
1771. SOCIEDADES: SOCIEDAD ACCIDENTAL O EN PARTICIPACION. CARACTERIZACION.
REQUISITOS. FORMA. LSC: 361. 23.1. ........................................................................................ 362
1772. SOCIEDADES: SOCIEDAD ANONIMA. ACCIONES. TRANSMISIBILIDAD (ART.214).
COMPRAVENTA. COMPRAVENTA DE ACCIONES. PAQUETE ACCIONARIO. FALTA DE
TRANSFERENCIA. DEVOLUCIÓN DE LAS SUMAS PAGADAS. 19.3.3.1. .................................. 362
1773. SOCIEDADES: SOCIEDAD ANONIMA. ACCIONES. TRANSMISIBILIDAD (ART.214).
COMPRAVENTA. COMPRAVENTA DE ACCIONES. PAQUETE ACCIONARIO. FALTA DE
TRANSFERENCIA. DEVOLUCION DE LAS SUMAS PAGADAS. RESOLUCION CONTRACTUAL.
PACTO COMISORIO IMPLICITO. 19.3.3.1. ................................................................................... 363
1774.
SOCIEDADES:
SOCIEDAD
ANONIMA.
ACCIONES.
TRANSMISIBILIDAD
(ART.214).CESION.
ACCIONES
NO
INTEGRADAS.
INTEGRACION
DEL
SALDO.
RECLAMO.CEDENTE. PROCEDENCIA. LS: 210. 19.3.3. ............................................................ 363
1775.
SOCIEDADES:
SOCIEDAD
ANONIMA.
ACCIONES.
TRANSMISIBILIDAD
(ART.214).CESION. ACCIONES NO INTEGRADAS. INTEGRACION DEL SALDO. RECLAMO.
19.3.3. .............................................................................................................................................. 364
xxxiv
1776. SOCIEDADES: SOCIEDAD ANONIMA. ACCIONES. TRANSMISIBILIDAD (ART.214).
CESION. ACCIONES NO INTEGRADAS. INTEGRACION DEL SALDO. RECLAMO.CEDENTE.
PROCEDENCIA. LS: 210. CONVENIO DE LIBERACION. SOCIEDAD.INOPONIBILIDAD. 19.3.3.
......................................................................................................................................................... 364
1777. SOCIEDADES: SOCIEDAD ANONIMA. ACCIONES. TRANSMISIBILIDAD (ART.214).
TITULARIDAD DE MAS DE UN SOCIO. LS 209. CONDOMINIO. DISPOSICION.
CONSENTIMIENTO DEL COTITULAR. AUSENCIA. EFECTOS. REEMBOLSO. PORCENTAJE.
19.3.3. .............................................................................................................................................. 365
1778. SOCIEDADES: SOCIEDAD ANONIMA. ACCIONES. TRANSMISIBILIDAD (ART.214).
MEDIDA CAUTELAR. ANOTACION DE LITIS. PROCEDENCIA. MECANISMO DE
ADVERTENCIA. EXISTENCIA DE PROCESOS LITIGIOSOS. 19.3.3. ......................................... 365
1779. SOCIEDADES: SOCIEDAD ANONIMA. ACCIONES.TITULOS COOPERATIVOS DE
CAPITALIZACION. MARCO LEGAL. LS 209 Y LEY DE COOPERATIVAS: 30. 19.3. .................. 365
1780. SOCIEDADES: SOCIEDAD ANONIMA. ASAMBLEA. CONVOCATORIA. OPORTUNIDAD.
INACTIVIDAD DEL ENTE EN LA DESIGNACION DE AUTORIDADES. 19.5.5. ........................... 366
1781. SOCIEDADES: SOCIEDAD ANONIMA. ASAMBLEA. IMPUGNACION DE LA DECISION.
SUSPENSION PREVENTIVA DE LA EJECUCION (ART. 252).IMPROCEDENCIA. 19.5.14.2. ... 366
1782. SOCIEDADES: SOCIEDAD ANONIMA. ASAMBLEA. IMPUGNACION DE LA DECISION.
SUSPENSION PREVENTIVA DE LA EJECUCION (ART. 252).IMPROCEDENCIA. 19.5.14.2. ... 367
1783. SOCIEDADES: SOCIEDAD ANONIMA. ASAMBLEA. IMPUGNACION DE LA DECISION.
SUSPENSION PREVENTIVA DE LA EJECUCION (ART. 252).IMPROCEDENCIA. 19.5.14.2. ... 367
1784. SOCIEDADES: SOCIEDAD ANONIMA. ASAMBLEA. IMPUGNACION DE LA DECISION.
SUSPENSION PREVENTIVA DE LA EJECUCION (ART. 252).PRESUPUESTOS. SUSPENSION
DE LA APROBACION DE LOS ESTADOS CONTABLES. PROCEDENCIA. 19.5.14.2. ............... 368
1785. SOCIEDADES: SOCIEDAD ANONIMA. ASAMBLEA. IMPUGNACION DE LA DECISION.
SUSPENSION PREVENTIVA DE LA EJECUCION (ART. 252). AUMENTO DE CAPITAL.
EFECTOS. PAUTAS. 19.5.14.2. ..................................................................................................... 369
1786. SOCIEDADES: SOCIEDAD ANONIMA. ASAMBLEA. IMPUGNACION DE LA DECISION.
SUSPENSION PREVENTIVA DE LA EJECUCION (ART. 252). IMPROCEDENCIA. 19.5.14.2. .. 369
1787. SOCIEDADES: SOCIEDAD ANONIMA. ASAMBLEA. IMPUGNACION DE LA DECISION.
TITULARES (ART. 251). SUSPENSION PREVENTIVA DE LA EJECUCION (ART. 252). 19.5.14.2.
......................................................................................................................................................... 369
1788. SOCIEDADES: SOCIEDAD ANONIMA. ASAMBLEA. IMPUGNACION DE LA DECISION.
TITULARES (ART. 251). SUSPENSION PREVENTIVA DE LA EJECUCION (ART. 252).PAUTAS.
19.5.14.2.......................................................................................................................................... 370
1789. SOCIEDADES: SOCIEDAD ANONIMA. ASAMBLEA. IMPUGNACION DE LA DECISION.
TITULARES (ART. 251). SUSPENSION PREVENTIVA DE LA EJECUCION (ART. 252). 19.5.14.2.
......................................................................................................................................................... 370
1790. SOCIEDADES: SOCIEDAD ANONIMA. ASAMBLEA. IMPUGNACION DE LA DECISION.
TITULARES (ART. 251). SUSPENSION PREVENTIVA DE LA EJECUCION (ART. 252). 19.5.14.2.
......................................................................................................................................................... 371
1791. SOCIEDADES: SOCIEDAD ANONIMA. ASAMBLEA. IMPUGNACION DE LA DECISION.
TITULARES (ART. 251). SUSPENSION PREVENTIVA DE LA EJECUCION (ART. 252). 19.5.14.2.
......................................................................................................................................................... 371
1792. SOCIEDADES: SOCIEDAD ANONIMA. CAPITAL. AUMENTO DE CAPITAL (ART.188).
ORGANO COMPETENTE. 19.2.3. ................................................................................................. 371
1793. SOCIEDADES: SOCIEDAD ANONIMA. CAPITAL. AUMENTO DE CAPITAL (ART.188).
ORGANO COMPETENTE. 19.2.3. ................................................................................................. 372
1794. SOCIEDADES: SOCIEDAD ANONIMA. CAPITAL. AUMENTO DE CAPITAL (ART.188).
FACULTAD. ORGANOS SOCIETARIOS. 19.2.3. .......................................................................... 372
1795. SOCIEDADES: SOCIEDAD ANONIMA. CAPITAL. AUMENTO DE CAPITAL (ART.188).
PEDIDO DE INSCRIPCION. IMPROCEDENCIA. 19.2.3. .............................................................. 373
1796. SOCIEDADES: SOCIEDAD ANONIMA. CAPITAL. AUMENTO DE CAPITAL
(ART.188).PEDIDO DE INSCRIPCION. IMPROCEDENCIA. 19.2.3. ............................................. 373
1797. SOCIEDADES: SOCIEDAD CONSTITUIDA EN EL EXTRANJERO. EJERCICIO HABITUAL
(ART. 118). CONTROL DE SOCIEDADES OFF SHORE. RESOLUCION IGJ 7/03. FINALIDAD.
ILICITUD. CN: 19 IN FINE. 14.2. .................................................................................................... 373
1798. SOCIEDADES: SOCIEDAD CONSTITUIDA EN EL EXTRANJERO. EMPLAZAMIENTO EN
JUICIO (ART. 122). 14.6. ................................................................................................................ 374
1799. SOCIEDADES: SOCIEDAD CONSTITUIDA EN EL EXTRANJERO. EMPLAZAMIENTO EN
JUICIO (ART. 122). 14.6. ................................................................................................................ 374
1800. SOCIEDADES: SOCIEDAD CONSTITUIDA EN EL EXTRANJERO. EMPLAZAMIENTO EN
JUICIO (ART. 122). NOTIFICACION AL DOMICILIO FIJADO POR REPRESENTANTE DE LA
FILIAL SUIZA. PROCEDENCIA. IDONEIDAD. LS 122. INTERPRETACION. 14.6. ...................... 375
1801. SOCIEDADES: SOCIEDAD DE RESPONSABILIDAD LIMITADA. CAPITAL Y CUOTAS
SOCIALES. CESION DE CUOTAS (ART. 152).TRANSMISIBILIDAD. RESTRICCIONES. 18.3.3.
......................................................................................................................................................... 375
1802. SOCIEDADES: SOCIEDAD DE RESPONSABILIDAD LIMITADA. CAPITAL Y CUOTAS
SOCIALES. CESION DE CUOTAS (ART. 152). TRANSMISIBILIDAD. LIMITACION. 18.3.3. ...... 376
1803.
SOCIEDADES:
SOCIEDAD
NO
CONSTITUIDA
REGULARMENTE.
CONCEPTO.CARACTERES (ART. 21). SOCIEDADES EN FORMACION. 4.1.1. ........................ 376
xxxv
1804. SOCIEDADES: SOCIEDAD NO CONSTITUIDA REGULARMENTE. CONCEPTO.
CARACTERES (ART. 21). SOCIEDADES EN FORMACION.MARCO REGULATORIO. 4.1.1. ... 376
1805. SOCIEDADES: SOCIEDAD NO CONSTITUIDA REGULARMENTE. CONCEPTO.
CARACTERES (ART. 21). SOCIEDADES EN FORMACION. MARCO REGULATORIO. 4.1.1. .. 377
1806. SOCIEDADES: SOCIEDAD NO CONSTITUIDA REGULARMENTE. CONCEPTO.
CARACTERES (ART. 21). SOCIEDADES EN FORMACION. MARCO REGULATORIO. 4.1.1. .. 377
1807. SOCIEDADES: SOCIEDAD NO CONSTITUIDA REGULARMENTE. CONCEPTO.
CARACTERES (ART. 21). SOCIEDAD IRREGULAR Y SOCIEDAD DE HECHO. DIFERENCIAS.
4.1. ................................................................................................................................................... 378
1808. SOCIEDADES: SOCIEDAD NO CONSTITUIDA REGULARMENTE. CONCEPTO.
CARACTERES (ART. 21). 4.1. ....................................................................................................... 378
1809. SOCIEDADES: SOCIEDAD NO CONSTITUIDA REGULARMENTE. DISOLUCION.
CAUSALES PACTADAS POR LAS PARTES. PROCEDENCIA. 4.3. ............................................ 378
1810. SOCIEDADES: SOCIEDAD NO CONSTITUIDA REGULARMENTE. PRUEBA (ART.25).
EXISTENCIA DE LA SOCIEDAD. RECLAMO DEL PRESUNTO SOCIO. JUICIO DE UN
TERCERO. SENTENCIA A SU FAVOR. RECONOCIMIENTO. INSUFICIENCIA.CCIV: 1666. 4.7.
......................................................................................................................................................... 379
1811. SOCIEDADES: SOCIEDAD NO CONSTITUIDA REGULARMENTE. PRUEBA (ART.25). 4.7.
......................................................................................................................................................... 379
1812. SOCIEDADES: SOCIEDAD NO CONSTITUIDA REGULARMENTE. PRUEBA (ART.25). 4.7.
......................................................................................................................................................... 380
1813. SOCIEDADES: SOCIEDAD NO CONSTITUIDA REGULARMENTE. PRUEBA (ART.25). 4.7.
......................................................................................................................................................... 380
1814. SOCIEDADES: SOCIEDAD NO CONSTITUIDA REGULARMENTE. PRUEBA (ART.25).
ACREDITACION DE LA SOCIEDAD DE HECHO. 4.7. .................................................................. 380
1815. SOCIEDADES: SOCIEDAD NO CONSTITUIDA REGULARMENTE. PRUEBA (ART.25).
INTERPRETACION. 4.7. ................................................................................................................. 381
1816. SOCIEDADES: SOCIEDAD NO CONSTITUIDA REGULARMENTE. RENDICION DE
CUENTAS. SOCIEDAD DE HECHO. OBLIGATORIEDAD DE RENDIRLAS. 4.3. ........................ 381
1817. SOCIEDADES: SOCIEDAD NO CONSTITUIDA REGULARMENTE.RESPONSABILIDAD DE
LOS SOCIOS. CARACTERES: PERSONALIDAD. 4.5. ................................................................. 382
SUPERINTENDENCIA DE ART
1818. SUPERINTENDENCIA DE ART. DEBERES Y FACULTADES. SANCIONES.APLICACION
RETROACTIVA. IMPROCEDENCIA. LEY APLICABLE. 8.1.1. ...................................................... 382
1819. SUPERINTENDENCIA DE ART. DEBERES Y FACULTADES. SANCIONES.APLICACION
RETROACTIVA. IMPROCEDENCIA. LEY APLICABLE. APLICACION DE LA MAS BENIGNA.
CPR: 2. 8.1.1. .................................................................................................................................. 383
TASA DE JUSTICIA
1820. TASA DE JUSTICIA: EXENCION.IMPROCEDENCIA. BANCO DE LA PROVINCIA DE
BUENOS AIRES. 10. ...................................................................................................................... 384
1821. TASA DE JUSTICIA: GENERALIDADES. 1. ........................................................................ 384
1822. TASA DE JUSTICIA: HECHO IMPONIBLE.ACUERDO TRANSACCIONAL. 5. .................. 384
1823. TASA DE JUSTICIA: HECHO IMPONIBLE.SUPERINTENDENCIA DE ART. RECURSO.
SANCION. SINIESTRO. VALOR MOPRE. LEY VIGENTE AL MOMENTO DEL SINIESTRO. 5. . 385
1824. TASA DE JUSTICIA: JUICIOS DE MONTO INDETERMINABLE.ACCIONANTE.
IMPOSIBILIDAD DE CUANTIFICAR EL OBJETO DE LA ACCION. IMPROCEDENCIA. 6. ......... 385
1825. TASA DE JUSTICIA: JUICIOS DE MONTO INDETERMINABLE.IMPROCEDENCIA.
INTIMACION AL PAGO DE LA TASA. PROCEDENCIA. 6. ........................................................... 385
1826. TASA DE JUSTICIA: PAGO.PROCEDENCIA. MEDIDAS CAUTELARES. ACTUACIONES
JUDICIALES POSTERIORES. MONTO CONCRETO Y DETERMINADO. 8. ............................... 386
xxxvi
Índice por Partes
A
AACHEN SACI S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 1003) ..................................................................................24
ABN AMRO BANK NV C/ MAFFEO, PATRICIA FABIANA S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1668) .315
ABRAHAM E HIJO SRL C/ SUPERINTENDENCIA DE SEGUROS DE LA NACION S/ AMPARO.
(Sumario Nro. 1514) .................................................................................................................................254
ABRAMO, JORGE LUIS C/ YPF SA S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1546) .......................................268
ACCAME, EMMA LUISA BEATRIZ C/ BANCO SUPERVIELLE SOCIETE GENERALE SA S/
AMPARO. (Sumario Nro. 1454) .............................................................................................................229
ACEROS BRAGADO SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE APELACION ART. 250 CPROC.
(Sumario Nro. 1033) ...................................................................................................................................37
ACI REF SA DE RODOLFO JUAN GARIBOTTI Y OTROS C/ VERITEX SA Y OTRO S/ SUMARIO.
(Sumario Nro. 1623) .................................................................................................................................299
AGLIETTA PIERA PAOLA GINA S/ QUIEBRA S/ QUEJA. (Sumario Nro. 1195) ..............................106
AGRO INDUSTRIAS INCA SA S/ INCIDENTE DE SUBASTA (DE MARCAS). (Sumario Nro. 1098)
.......................................................................................................................................................................63
AGROGANADERA DEL SOL SA C/ REDRESS SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1494) ............245
AGROSERVICE SA C/ BANCO FINANSUR SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1455)...................229
AGROSERVICE SA C/ BANCO FINANSUR SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1456)...................230
AIZEN, JOSE C/ BANCO CREDICOOP COOPERATIVO LIMITADO S/ ORDINARIO (ED 15.3.11,
F. 56778). (Sumario Nro. 1402) ..............................................................................................................205
AIZEN, JOSE C/ BANCO CREDICOOP COOPERATIVO LIMITADO S/ ORDINARIO (ED 15.3.11,
F. 56778). (Sumario Nro. 1403) ..............................................................................................................206
AIZEN, JOSE C/ BANCO CREDICOOP COOPERATIVO LIMITADO S/ ORDINARIO (ED 15.3.11,
F. 56778). (Sumario Nro. 1404) ..............................................................................................................207
AIZEN, JOSE C/ BANCO CREDICOOP COOPERATIVO LIMITADO S/ ORDINARIO (ED 15.3.11,
F. 56778). (Sumario Nro. 1405) ..............................................................................................................207
ALBA CIA. ARG. DE SEG. SA C/ GIUMAC SRL Y OTROS S/ ORDINARIO (LL 4.8.10, F. 114763).
(Sumario Nro. 1725) .................................................................................................................................339
ALBA CIA. ARG. DE SEG. SA C/ GIUMAC SRL Y OTROS S/ ORDINARIO (LL 4.8.10, F. 114763).
(Sumario Nro. 1726) .................................................................................................................................339
ALBA CIA. ARG. DE SEG. SA C/ GIUMAC SRL Y OTROS S/ ORDINARIO (LL 4.8.10, F. 114763).
(Sumario Nro. 1727) .................................................................................................................................340
ALBA CIA. ARG. DE SEG. SA C/ GIUMAC SRL Y OTROS S/ ORDINARIO (LL 4.8.10, F. 114763).
(Sumario Nro. 1728) .................................................................................................................................340
ALBA CIA. ARG. DE SEG. SA C/ GIUMAC SRL Y OTROS S/ ORDINARIO (LL 4.8.10, F. 114763).
(Sumario Nro. 1729) .................................................................................................................................341
ALBA CIA. ARG. DE SEG. SA C/ GIUMAC SRL Y OTROS S/ ORDINARIO (LL 4.8.10, F. 114763).
(Sumario Nro. 1730) .................................................................................................................................341
ALBA CIA. ARGENTINA DE SEGUROS SA C/ HITO SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1016) .....30
ALBA COMPAÑIA ARGENTINA DE SEGUROS S.A. C/ COMPAÑIA AUSTRAL DE SERVICIOS
S.A. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1625) ...........................................................................................300
ALBA COMPAÑIA ARGENTINA DE SEGUROS S.A. C/ COMPAÑIA AUSTRAL DE SERVICIOS
S.A. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1629) ...........................................................................................301
ALEMPARTE, PABLO C/ TELEFONICA DE ARGENTINA SA S/ ORDINARIO (ED 18.2.11, F.
56757). (Sumario Nro. 1400) ..................................................................................................................204
ALLEGRETTI, LUCIANO ROBERTO S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 979) ..............................................14
ALMADA, JUAN RAMON C/ AUTOMOTORES RIVADAVIA SA S/ QUIEBRA S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 1110) ...................................................................................................................................67
ALPI ASOCIACION CIVIL S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE PRONTO PAGO
(POR YOLANDA GLADYS MAIZARES). (Sumario Nro. 1094) ...........................................................61
AMADORI, LUIS ALBERTO Y OTRO C/ ORIZI, ESTHER PALMIRA Y OTROS S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 1356) .................................................................................................................................180
AMADORI, LUIS ALBERTO Y OTRO C/ ORIZI, ESTHER PALMIRA Y OTROS S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 1357) .................................................................................................................................180
AMADORI, LUIS ALBERTO Y OTRO C/ ORIZI, ESTHER PALMIRA Y OTROS S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 1358) .................................................................................................................................181
AMADORI, LUIS ALBERTO Y OTRO C/ ORIZI, ESTHER PALMIRA Y OTROS S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 1359) .................................................................................................................................181
AMBAR SALUD SA S/ PEDIDO DE QUIEBRA POR VERA DE ZABINI S/ INCIDENTE DE
APELACION. (Sumario Nro. 1622) ........................................................................................................299
AMBROSIO, ERNESTO S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 1636) ................................................................303
AMERICAN EXPRESS ARGENTINA SA C/ FERNANDEZ, ANA PATRICIA S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 1310) .................................................................................................................................159
AMERICAN RESTAURANTS INC. Y OTROS C/ OUTBANK STEAKHOUSE INT. S/ QUEJA (ED
7.4.11, F. 56796 ........................................................................................................................................115
xxxvii
AMERICAN RESTAURANTS INC. Y OTROS C/ OUTBANK STEAKHOUSE INT. S/ QUEJA (ED
7.4.11, F. 56796 ..........................................................................................................................................10
AMERICAN RESTAURANTS INC. Y OTROS C/ OUTBANK STEAKHOUSE INT. S/ QUEJA (ED
7.4.11, F. 56796 ..........................................................................................................................................10
AMERICAN STAR SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE APELACION ART. 250 CPR. (Sumario Nro.
1187) ...........................................................................................................................................................103
ANDERSON, GUILLERMO ALBERTO Y OTROS C/ KALADJIAN DE SERIKTZIAN MARIA Y
OTRO S/ ORDINARIO (ED 22.9.10, F. 56559). (Sumario Nro. 1690) .............................................324
ANDERSON, GUILLERMO ALBERTO Y OTROS C/ KALADJIAN DE SERIKTZIAN MARIA Y
OTRO S/ ORDINARIO (ED 22.9.10, F. 56559). (Sumario Nro. 1691) .............................................324
ANDREUCHI, LUIS C/ CLUB ATLETICO NEWELLS OLD BOYS S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro.
1475) ...........................................................................................................................................................238
ANSES C/ TRANSPORTADORA DE GAS DEL NORTE SA S/ MEDIDAS CAUTELARES. (Sumario
Nro. 1189) ..................................................................................................................................................104
ANSES C/ TRANSPORTADORA DE GAS DEL NORTE SA S/ MEDIDAS CAUTELARES. (Sumario
Nro. 1190) ..................................................................................................................................................104
ANSES C/ TRANSPORTADORA DE GAS DEL NORTE SA S/ MEDIDAS CAUTELARES. (Sumario
Nro. 1191) ..................................................................................................................................................105
ANSES C/ TRANSPORTADORA DE GAS DEL NORTE SA S/ MEDIDAS CAUTELARES. (Sumario
Nro. 1192) ..................................................................................................................................................105
ANSES C/ TRANSPORTADORA DE GAS DEL NORTE SA S/ MEDIDAS CAUTELARES. (Sumario
Nro. 972) ......................................................................................................................................................12
ANSES C/ TRANSPORTADORA DE GAS DEL NORTE SA S/ MEDIDAS CAUTELARES. (Sumario
Nro. 973) ......................................................................................................................................................12
ANSES C/ TRANSPORTADORA DE GAS DEL NORTE SA S/ MEDIDAS CAUTELARES. (Sumario
Nro. 974) ......................................................................................................................................................12
APHOLOS S.A.I.C.F.E.I. C/ CODORNIU ARGENTINA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1259) 133
APHOLOS S.A.I.C.F.E.I. C/ CODORNIU ARGENTINA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1323) 165
APHOLOS S.A.I.C.F.E.I. C/ CODORNIU ARGENTINA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1324) 166
APHOLOS S.A.I.C.F.E.I. C/ CODORNIU ARGENTINA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1325) 166
APHOLOS S.A.I.C.F.E.I. C/ CODORNIU ARGENTINA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1333) 169
APHOLOS S.A.I.C.F.E.I. C/ CODORNIU ARGENTINA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1334) 169
APHOLOS S.A.I.C.F.E.I. C/ CODORNIU ARGENTINA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1335) 170
APHOLOS S.A.I.C.F.E.I. C/ CODORNIU ARGENTINA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1679) 319
APHOLOS S.A.I.C.F.E.I. C/ CODORNIU ARGENTINA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1680) 320
ARABEL, CINTIA ROMINA C/ COOPERATIVA DE VIV CRED Y CONS VALLE COOP LTDA Y
OTRO S/ EJECUTIVO S/ QUEJA. (Sumario Nro. 1630) ....................................................................301
ARAUJO OSVALDO GABRIEL C/ FRANCES ADMINISTRADORA DE INVERSIONES SA Y OTRO
S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1506) ...................................................................................................250
ARAUJO OSVALDO GABRIEL C/ FRANCES ADMINISTRADORA DE INVERSIONES SA Y OTRO
S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1507) ...................................................................................................250
ARAUJO OSVALDO GABRIEL C/ FRANCES ADMINISTRADORA DE INVERSIONES SA Y OTRO
S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1534) ...................................................................................................263
ARAUJO, SUSANA Y OTRO C/ BANK BOSTON NA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1445) ..........225
ARAUJO, SUSANA Y OTRO C/ BANK BOSTON NA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1446) ..........226
ARCURI, ORLANDO C/ PODER EJECUTIVO NACIONAL S/ SUMARISIMO. (Sumario Nro. 1715)
.....................................................................................................................................................................334
ARCURI, ORLANDO C/ PODER EJECUTIVO NACIONAL S/ SUMARISIMO. (Sumario Nro. 1716)
.....................................................................................................................................................................335
ARCURI, ORLANDO C/ PODER EJECUTIVO NACIONAL S/ SUMARISIMO. (Sumario Nro. 1717)
.....................................................................................................................................................................335
ARIAS, GUILLERMO MIGUEL C/ MOVILGATE SRL S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1525) ..........258
ARICO, ROQUE C/ PODER EJECUTIVO NACIONAL S/ SUMARISIMO. (Sumario Nro. 1740) .....347
ARIEU, PEDRO EUGENIO C/ TRANSPORTADORA DE GAS DEL NORTE SA S/ EJECUTIVO.
(Sumario Nro. 975) .....................................................................................................................................13
ARIEU, PEDRO EUGENIO C/ TRANSPORTADORA DE GAS DEL NORTE SA S/ EJECUTIVO.
(Sumario Nro. 976) .....................................................................................................................................13
ARIEU, ROBERTO EUGENIO C/ TRANSPORTADORA DE GAS DEL NORTE S/ EJECUTIVO (JA
29.12.10, PAG. 78). (Sumario Nro. 1217) .............................................................................................114
ARIEU, ROBERTO EUGENIO C/ TRANSPORTADORA DE GAS DEL NORTE S/ EJECUTIVO (JA
29.12.10, PAG. 78). (Sumario Nro. 1470) .............................................................................................236
ARIEU, ROBERTO EUGENIO C/ TRANSPORTADORA DE GAS DEL NORTE S/ EJECUTIVO (JA
29.12.10, PAG. 78). (Sumario Nro. 1484) .............................................................................................242
ARRAÑA, PATRICIO CARLOS C/ MOREIRA, JUAN LUIS S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1532) 263
ARRAÑA, PATRICIO CARLOS C/ MOREIRA, JUAN LUIS S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1624) 299
ASISTENCIA COOPERATIVA DE VIVIENDA CRED. Y CONS. LTDA. S/ LE PIDE LA QUIEBRA
(VERNET COOPERATIVA DE CREDITO VIVIENDA Y CONSUMO LTDA). (Sumario Nro. 1201)
.....................................................................................................................................................................108
ASOCIACION DEL PERSONAL JERARQUICO DE LA IND. DEL GAS S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE
DE SUB. CORDOBA S/ INCIDENTE DE SUBASTA (SAN ROQUE DPTO PUNILLA - PCIA DE
CORDOBA). (Sumario Nro. 1482) .........................................................................................................241
ii
ASOCIACION DEL PERSONAL JERARQUICO DE LA INDUSTRIA DEL GAS NATURAL
DERIVADOS Y AFINES S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 981) ................................................................15
ATC SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE VERIFICACION POR MENENDEZ
EBRETT CLAUDIO DARIO Y OTRO. (Sumario Nro. 1085) ................................................................58
ATC SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE VERIFICACION POR MENENDEZ
EBRETT CLAUDIO DARIO Y OTRO. (Sumario Nro. 1086) ................................................................58
ATTIE KATRAN SASSON S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION (AFIP).
(Sumario Nro. 1106) ...................................................................................................................................66
AUBONE Y ASOCIADOS S.H. C/ GREAT HOPE SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1269) .........138
AUGUSTO, JOAQUIN RAUL C/ BANCO PATAGONIA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1294) 152
AUGUSTO, JOAQUIN RAUL C/ BANCO PATAGONIA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1297) 153
AUGUSTO, JOAQUIN RAUL C/ BANCO PATAGONIA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1298) 153
AUGUSTO, JOAQUIN RAUL C/ BANCO PATAGONIA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1394) 200
AUSTRAL BANK INTERNATIONAL S/ QUIEBRA C/ BANCO AUSTRAL SA S/ QUIEBRA S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 1205) ........................................................................................................109
AYALA, NILDA BEATRIZ S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 1147) ................................................................82
AZARO, JOSE RAUL C/ FEDERACION PATRONAL SEGUROS SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro.
1718) ...........................................................................................................................................................335
B
BANCO COMAFI SA C/ CONTRERAS, CARLOS OSCAR S/ SECUESTRO PRENDARIO.
(Sumario Nro. 1607) .................................................................................................................................293
BANCO COMAFI SA C/ GARCIA, EMILIO Y OTROS S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1275) .........141
BANCO COMAFI SA C/ MOYANO, LUIS ANIBAL S/ SECUESTRO PRENDARIO. (Sumario Nro.
1292) ...........................................................................................................................................................150
BANCO COMAFI SA C/ VARGAS, SANDRA ARACELI S/ SECUESTRO PRENDARIO. (Sumario
Nro. 1529) ..................................................................................................................................................260
BANCO CREDICOOP COOP. LTDO. C/ INALRO SA Y OTRO S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro.
1251) ...........................................................................................................................................................129
BANCO DE GALICIA Y BUENOS AIRES C/ AMISCAR S.A. S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1303)
.....................................................................................................................................................................155
BANCO DE INTERCAMBIO REGIONAL S.A. (EN QUIEBRA) C/ LA SUPERIORA BODEGAS,
VIÑEDOS Y OLIVARES S.A. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1313) ...............................................160
BANCO DE INTERCAMBIO REGIONAL S.A. (EN QUIEBRA) C/ LA SUPERIORA BODEGAS,
VIÑEDOS Y OLIVARES S.A. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1314) ...............................................160
BANCO DE INTERCAMBIO REGIONAL S.A. (EN QUIEBRA) C/ LA SUPERIORA BODEGAS,
VIÑEDOS Y OLIVARES S.A. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1315) ...............................................161
BANCO DE INTERCAMBIO REGIONAL S.A. (EN QUIEBRA) C/ LA SUPERIORA BODEGAS,
VIÑEDOS Y OLIVARES S.A. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1316) ...............................................161
BANCO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES C/ HAIDAR, ROBERTO MARTIN Y OTROS S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 1285) ........................................................................................................147
BANCO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES C/ HAIDAR, ROBERTO MARTIN Y OTROS S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 1286) ........................................................................................................147
BANCO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES C/ HAIDAR, ROBERTO MARTIN Y OTROS S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 1287) ........................................................................................................147
BANCO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES C/ HAIDAR, ROBERTO MARTIN Y OTROS S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 1674) ........................................................................................................318
BANCO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES C/ HAIDAR, ROBERTO MARTIN Y OTROS S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 1688) ........................................................................................................323
BANCO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES C/ HAIDAR, ROBERTO MARTIN Y OTROS S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 1693) ........................................................................................................325
BANCO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES C/ HAIDAR, ROBERTO MARTIN Y OTROS S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 1697) ........................................................................................................327
BANCO DE LA PROVINCIA DE BUENOS AIRES C/ ANGELA PETRA PERTILLI DE DALESIO S/
EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1820) ........................................................................................................384
BANCO DE LA PROVINCIA DE BUENOS AIRES C/ CREACIONES STARRING SA Y OTORS S/
EJECUTIVO (JA 29.12.10, PAG. 84). (Sumario Nro. 1561) ..............................................................274
BANCO DE LA PROVINCIA DEL NEUQUEN C/ TRUCHAS DEL SUR SA S/ EJECUTIVO.
(Sumario Nro. 1646) .................................................................................................................................307
BANCO DE SERVICIOS Y TRANSACCIONES SA C/ APPIANI JORGE HUMBERTO Y OTRO S/
OFICIO LEY 22172. (Sumario Nro. 1508) ............................................................................................251
BANCO DE SERVICIOS Y TRANSACCIONES SA C/ APPIANI JORGE HUMBERTO Y OTRO S/
OFICIO LEY 22172. (Sumario Nro. 1509) ............................................................................................251
BANCO DE SERVICIOS Y TRANSACCIONES SA C/ APPIANI JORGE HUMBERTO Y OTRO S/
OFICIO LEY 22172. (Sumario Nro. 1510) ............................................................................................252
BANCO DE SERVICIOS Y TRANSACCIONES SA C/ APPIANI JORGE HUMBERTO Y OTRO S/
OFICIO LEY 22172. (Sumario Nro. 1566) ............................................................................................276
BANCO DEL ACUERDO SA C/ BLANCO, MARCELO S/ EJECUCION HIPOTECARIA (INCIDENTE
DE INOPONIBILIDAD) (LL 14.12.10, F. 115085). (Sumario Nro. 1639) ..........................................305
iii
BANCO FRANCES DEL RIO DE LA PLATA SA C/ LECOUR, CARLOS S/ EJECUTIVO. (Sumario
Nro. 1021) ....................................................................................................................................................32
BANCO GENERAL DE NEGOCIOS SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE (TRANSITORIO). (Sumario
Nro. 1060) ....................................................................................................................................................48
BANCO ITAU ARGENTINA SA C/ ROMAN CARLOS RAUL S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1530)
.....................................................................................................................................................................261
BANCO ITAU ARGENTINA SA C/ ROMAN CARLOS RAUL S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1531)
.....................................................................................................................................................................262
BANCO ITAU BUEN AYRE SA C/ FAGNANI, ALEJANDRA AMALIA I Y OTRO S/ EJECUTIVO.
(Sumario Nro. 1495) .................................................................................................................................246
BANCO ITAU BUEN AYRE SA C/ MANNI DICK CARY S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1660) ......313
BANCO ITAU BUEN AYRE SA C/ SEGUI, CARLOS ALBERTO S/ EJECUTIVO S/ QUEJA.
(Sumario Nro. 1554) .................................................................................................................................272
BANCO LATINOAMERICANO DE INVERSION C/ IANNELLO, DOMINGO S/ EJECUTIVO.
(Sumario Nro. 1595) .................................................................................................................................288
BANCO MACRO SA C/ LATORRE, JORGE GUSTAVO Y OTRO S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro.
1666) ...........................................................................................................................................................315
BANCO MACRO SA C/ MARKONICH, PABLO OTRO S/ EJECUCION PRENDARIA. (Sumario Nro.
1288) ...........................................................................................................................................................148
BANCO MARIVA SA C/ REPETTO, HUGO ABEL Y OTRO S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1477)
.....................................................................................................................................................................239
BANCO MAYO C.L. S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE SUBASTA DE INMUEBLES. (Sumario Nro.
1072) .............................................................................................................................................................53
BANCO ODDONE SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE (RENDICION DE CUENTAS DEL BCRA).
(Sumario Nro. 1184) .................................................................................................................................102
BANCO RIO DE LA PLATA SA C/ BATTISTIN, MANUEL OSCAR S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro.
1476) ...........................................................................................................................................................238
BANCO SANTANDER RIO SA C/ GONZALEZ, PEDRO MIGUEL Y OTRO S/ EJECUTIVO (LL
20.8.10, F. 114813 ...................................................................................................................................152
BANCO SANTANDER RIO SA C/ GONZALEZ, PEDRO MIGUEL Y OTRO S/ EJECUTIVO (LL
20.8.10, F. 114813 ...................................................................................................................................154
BANCO SANTANDER RIO SA C/ LEZCANO, VICTOR MANUEL S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro.
1302) ...........................................................................................................................................................155
BANCO SANTANDER RIO SA C/ PEDERIVA, JOSE ANTONIO Y OTRO S/ EJECUTIVO. (Sumario
Nro. 1468) ..................................................................................................................................................235
BANCO SANTANDER RIO SA C/ RIOS, MARIA BEATRIZ S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1672)317
BANCO SUPERVIELLE SA C/ BOBADILLA, GUSTAVO FELIX S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro.
1415) ...........................................................................................................................................................212
BANCO SUPERVIELLE SA C/ BORDON, CRISTIAN S/ SECUESTRO PRENDARIO. (Sumario Nro.
1289) ...........................................................................................................................................................148
BANEGAS, SANDRA MARCELA C/ ORGANIZACION VERAZ SA Y OTROS S/ AMPARO.
(Sumario Nro. 1453) .................................................................................................................................228
BANEGAS, SANDRA MARCELA C/ ORGANIZACION VERAZ SA Y OTROS S/ SUMARISIMO S/
QUEJA. (Sumario Nro. 1620) .................................................................................................................298
BARRIONUEVO, MARIA ROSA C/ FRAVEGA SACIEI Y OTRO S/ SUMARISIMO (QUEJA).
(Sumario Nro. 1416) .................................................................................................................................213
BARTROLI, JUAN Y OTRO C/ TRANSPORTES LINGAS SA S/ EJECUCION HIPOTECARIA
(QUEJA). (Sumario Nro. 1196) ...............................................................................................................106
BASF ARGENTINA SA C/ AGROQUIMICA INTEGRAL SRL S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1576)
.....................................................................................................................................................................280
BAUBEAU DE SECONDIGNE CARLOS S/ QUIEBRA C/ BABEAU CARLOS DE SECONDIGNE Y
OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1438) .......................................................................................223
BENITEZ, HECTOR AMADEO C/ FERNANDEZ OTERO, MARIA DEL CARMEN Y OTRO S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 1260) ........................................................................................................134
BENITEZ, HECTOR AMADEO C/ FERNANDEZ OTERO, MARIA DEL CARMEN Y OTRO S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 1261) ........................................................................................................134
BENITEZ, HECTOR AMADEO C/ FERNANDEZ OTERO, MARIA DEL CARMEN Y OTRO S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 1262) ........................................................................................................135
BETTERWARE DE ARGENTINA SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION TARDIA
(GCBA). (Sumario Nro. 1100) ...................................................................................................................63
BETTERWARE DE ARGENTINA SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION TARDIA
(GCBA). (Sumario Nro. 1121) ...................................................................................................................72
BETTERWARE DE ARGENTINA SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION TARDIA
(GCBA). (Sumario Nro. 1122) ...................................................................................................................72
BIANCO, GUSTAVO MARCELO C/ BARBARO, GUSTAVO ARIEL S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro.
1498) ...........................................................................................................................................................247
BIDART BIDONES SH C/ FILM PLANET SA Y OTRO S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1474) ........238
BIEDMA CRISTIAN C/ ESCUELA ARGENTINA MODELO SRL Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario
Nro. 1644) ..................................................................................................................................................306
BIGGEST BANK SA C/ LOPEZ BELLIZZI, MARIO S/ ORDINARIO (JA 5.1.11, PAG. 66). (Sumario
Nro. 1478) ..................................................................................................................................................240
iv
BIOCROM SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION (PROMOVIDO POR
ORCHID CHEMICALS PHARMACEUTICALS LTS). (Sumario Nro. 1143) .......................................81
BISOGNI, FELIPE ANTONIO C/ MARTINEZ, FEDERICO GUILLERMO Y OTRO S/ EJECUCION
PRENDARIA. (Sumario Nro. 1586) .......................................................................................................284
BOLDT SA (ARGENTINA) C/ SIEMENS IT SERVICES SA (ARGENTINA) Y OTRO S/
ORGANISMOS EXTERNOS. (Sumario Nro. 966).................................................................................. 8
BOLDT SA (ARGENTINA) C/ SIEMENS IT SERVICES SA (ARGENTINA) Y OTRO S/
ORGANISMOS EXTERNOS. (Sumario Nro. 967).................................................................................. 9
BOSCO, JORGE OSCAR C/ RUIZ, LUIS Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1590) ..............286
BOSCO, JORGE OSCAR C/ RUIZ, LUIS Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1591) ..............286
BOSCO, JORGE OSCAR C/ RUIZ, LUIS Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1592) ..............287
BOSCO, JORGE OSCAR C/ RUIZ, LUIS Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1593) ..............287
BRANDO HNOS SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE REVISION PROMOVIDO POR FUSION
INDUSTRIAL SA. (Sumario Nro. 1032) ...................................................................................................37
BRUSKIN, MARIA SILVIA C/ BANCO MACRO SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1526) ..............258
BULBARELLA, ELIO c/ BANKBOSTON NA S/ ORDINARIO (JA 5.1.11, PAG. (Sumario Nro. 1319)
.....................................................................................................................................................................164
BUSINESS AND TRAVEL SRL C/ LESAMI SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1543) ....................267
BUSINESS AND TRAVEL SRL C/ LESAMI SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1549) ....................269
BUSINESS AND TRAVEL SRL C/ LESAMI SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1550) ....................270
BUSINESS AND TRAVEL SRL C/ LESAMI SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1551) ....................270
BUSTOS, CESAR ENRIQUE C/ WACHOVIA SECURITIES (ARGENTINA) LLC Y OTRO S/
MEDIDA PRECAUTORIA. (Sumario Nro. 1560) .................................................................................274
C
CABABIE, ALBERTO S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 1617) .....................................................................297
CABRERA ESTEVEZ, ADRIANA GLADYS Y OTRO C/ CAPITAL SERVICE SA SOCIEDAD DE
BOLSA Y OTROS S/ ORDINARIO S/ INCIDENTE DE COBRO (DE HONORARIOS). (Sumario
Nro. 1432) ..................................................................................................................................................220
CALEMBEL SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE (DE COBRO DE CANONES, RESL
CONTRACTUAL Y DESALOJO POR IRSA). (Sumario Nro. 1008) ...................................................26
CALEMBEL SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE (DE COBRO DE CANONES, RESL
CONTRACTUAL Y DESALOJO POR IRSA). (Sumario Nro. 1009) ...................................................27
CALIMBOY SA C/ GRANE, MARTIN ALBERTO Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1202) ..109
CAMBARERI, CARLOS ALBERTO C/ BANKBOSTON NA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1677) 319
CAMOZZI NEUMATICA SA C/ MAHLER, ISRAEL S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1389) ..............196
CAÑETE, ALEJANDRO OSVALDO C/ BANCO FRANCES SA S/ BENEFICIO DE LITIGAR SIN
GASTOS. (Sumario Nro. 1583) ..............................................................................................................283
CANTALAPIEDRA ALVAREZ ALEJANDRO C/ BELLECORP SA Y OTRO S/ DILIGENCIA
PRELIMINAR. (Sumario Nro. 1544) ......................................................................................................267
CANTERO, DELIA NOEMI C/ BERKLEY INTERNACIONAL SEGUROS SA S/ ORDINARIO (ED
28.10.10, F. 60). (Sumario Nro. 1734) ...................................................................................................343
CANTERO, DELIA NOEMI C/ BERKLEY INTERNACIONAL SEGUROS SA S/ ORDINARIO (ED
28.10.10, F. 60). (Sumario Nro. 1737) ...................................................................................................346
CANTERO, DELIA NOEMI C/ BERKLEY INTERNACIONAL SEGUROS SA S/ ORDINARIO (ED
28.10.10, F. 60). (Sumario Nro. 1739) ...................................................................................................347
CAPASSO, MARIA ANGELA S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 1070) ..........................................................52
CAPITAL FOOD SA S/ CONCURSO PREVENTIVO. (Sumario Nro. 1199) .......................................107
CARACOTCHE, CARLOS REINALDO C/ EL HOGAR OBRERO SOCIEDAD COOPERATIVA S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 1007) ..........................................................................................................26
CARACOTCHE, CARLOS REINALDO C/ EL HOGAR OBRERO SOCIEDAD COOPERATIVA S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 1352) ........................................................................................................178
CARDENES HNOS SA S/ CONCURSO PREVENTIVO. (Sumario Nro. 992) ......................................20
CARDENES HNOS SA S/ CONCURSO PREVENTIVO. (Sumario Nro. 993) ......................................21
CARETTA BUGLIO C. C/ SCIALABBA, MAURO S/ SUMARIO. (Sumario Nro. 1659) .....................312
CARETTA BUGLIO C. C/ SCIALABBA, MAURO Y OTROS S/ SUMARIO. (Sumario Nro. 1657) ..311
CARRERAS, ALBERTO C/ CARRERA, JAIME S/ ORDINARIO (INCIDENTE DE APELACION ART.
250). (Sumario Nro. 1786) .......................................................................................................................369
CASA CORPORACION ARGENTINA SA S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 980) ......................................15
CASAMIQUELA, VERONICA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ QUEJA. (Sumario Nro. 1204) ....109
CASAMIQUELA, VERONICA S/ CONCURSO PREVENTIVO. (Sumario Nro. 1139) .........................79
CASAMIQUELA, VERONICA S/ CONCURSO PREVENTIVO. (Sumario Nro. 1215) .......................113
CASANO GRAFICA SA C/ EFE 2 PRODUCCIONES SRL S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1244) .127
CASANO GRAFICA SA C/ EFE 2 PRODUCCIONES SRL S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1245) .127
CASANO GRAFICA SA C/ EFE 2 PRODUCCIONES SRL S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 963) ...... 7
CASARES, CARLOS MAXWELL S/ CONC. PREV. S/ INCIDENTE S/ LEVANTAMIENTO DE
MEDIDAS CAUTELARES. (Sumario Nro. 1073) ...................................................................................53
CASTAGNETTO, MARTA SUSANA C/ BENTIVOGLI, MARIA CRISTINA S/ SUMARIO (JA 2.2.11,
PAG. 81). (Sumario Nro. 1486) ..............................................................................................................243
v
CASTAGNETTO, MARTA SUSANA C/ BENTIVOGLI, MARIA CRISTINA S/ SUMARIO (JA 2.2.11,
PAG. 81). (Sumario Nro. 1487) ..............................................................................................................243
CASTAGNETTO, MARTA SUSANA C/ BENTIVOGLI, MARIA CRISTINA S/ SUMARIO (JA 2.2.11,
PAG. 81). (Sumario Nro. 1488) ..............................................................................................................243
CASTAGNETTO, MARTA SUSANA C/ BENTIVOGLI, MARIA CRISTINA S/ SUMARIO (JA 2.2.11,
PAG. 81). (Sumario Nro. 1699) ..............................................................................................................328
CASTAGNETTO, MARTA SUSANA C/ BENTIVOGLI, MARIA CRISTINA S/ SUMARIO (JA 2.2.11,
PAG. 81). (Sumario Nro. 1771) ..............................................................................................................362
CASTAGNETTO, MARTA SUSANA C/ BENTIVOGLI, MARIA CRISTINA S/ SUMARIO (JA 2.2.11,
PAG. 81). (Sumario Nro. 1807) ..............................................................................................................378
CASTAGNETTO, MARTA SUSANA C/ BENTIVOGLI, MARIA CRISTINA S/ SUMARIO (JA 2.2.11,
PAG. 81). (Sumario Nro. 1808) ..............................................................................................................378
CASTAGNETTO, MARTA SUSANA C/ BENTIVOGLI, MARIA CRISTINA S/ SUMARIO (JA 2.2.11,
PAG. 81). (Sumario Nro. 1809) ..............................................................................................................379
CASTAGNETTO, MARTA SUSANA C/ BENTIVOGLI, MARIA CRISTINA S/ SUMARIO (JA 2.2.11,
PAG. 81). (Sumario Nro. 1814) ..............................................................................................................381
CASTAGNETTO, MARTA SUSANA C/ BENTIVOGLI, MARIA CRISTINA S/ SUMARIO (JA 2.2.11,
PAG. 81). (Sumario Nro. 1816) ..............................................................................................................382
CASTAGNETTO, MARTA SUSANA C/ BENTIVOGLI, MARIA CRISTINA S/ SUMARIO (JA 2.2.11,
PAG. 81). (Sumario Nro. 1817) ..............................................................................................................382
CASTELAO, MARIO PEDRO C/ WITTMAN, JUANA Y OTROS S/ ORDINARIO (ED 11.2.11, F.
56749). (Sumario Nro. 1354) ..................................................................................................................178
CASTELAO, MARIO PEDRO C/ WITTMAN, JUANA Y OTROS S/ ORDINARIO (ED 11.2.11, F.
56749). (Sumario Nro. 1812) ..................................................................................................................380
CASTELAO, MARIO PEDRO C/ WITTMAN, JUANA Y OTROS S/ ORDINARIO (ED 11.2.11, F.
56749). (Sumario Nro. 1813) ..................................................................................................................380
CASTILLO, LORENA ALEJANDRA Y OTRO C/ BANCO DE LA NACION ARGENTINA S/
SUMARISIMO. (Sumario Nro. 1426) .....................................................................................................218
CASTRO, AMELIA AIDA C/ TRANSPETRO S.A. S/ SUMARIO S/ QUEJA. (Sumario Nro. 1635) .303
CATALDO, FEDERICO FRANCESCO C/ PEUGEOT CITROEN ARGENTINA SA Y OTROS S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 1355) ........................................................................................................179
CATALDO, FEDERICO FRANCESCO C/ PEUGEOT CITROEN ARGENTINA SA Y OTROS S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 1366) ........................................................................................................184
CATALDO, FEDERICO FRANCESCO C/ PEUGEOT CITROEN ARGENTINA SA Y OTROS S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 1383) ........................................................................................................193
CATALDO, FEDERICO FRANCESCO C/ PEUGEOT CITROEN ARGENTINA SA Y OTROS S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 1387) ........................................................................................................195
CAYMAN BRACK SA C/ FERRARI, ALFREDO Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1276).142
CECOX S.R.L. S/ PEDIDO DE QUIEBRA PROMOVIDO POR GRUPO SUPEQ S.A. (Sumario Nro.
1206) ...........................................................................................................................................................110
CELA, FERNANDO JAVIER PEDIDO DE QUIEBRA POR GALARZA, IRENE LUCIA S/
INCIDENTE DE RECUSACION CON CAUSA. (Sumario Nro. 1637) ..............................................304
CEMARPI S.A.I.C. C/ SHELL C.A.P.S.A. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1569)...............................278
CEMOD SA S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 1063) ........................................................................................50
CENTENO, ADRIAN Y OTRO C/ VISA ARGENTINA SA Y OTROS S/ MEDIDA CAUTELAR.
(Sumario Nro. 1225) .................................................................................................................................117
CENTENO, ADRIAN Y OTRO C/ VISA ARGENTINA SA Y OTROS S/ MEDIDA CAUTELAR.
(Sumario Nro. 1565) .................................................................................................................................276
CENTRO ODONTOLOGICO TOMKINSON S.R.L. C/ O.S.D.E. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro.
1658) ...........................................................................................................................................................312
CERREDO, MONICA BEATRIZ C/ ORIGENES SEGUROS DE RETIRO S/ ORDINARIO. (Sumario
Nro. 1712) ..................................................................................................................................................333
CERREDO, MONICA BEATRIZ C/ ORIGENES SEGUROS DE RETIRO S/ ORDINARIO. (Sumario
Nro. 1713) ..................................................................................................................................................333
CERREDO, MONICA BEATRIZ C/ ORIGENES SEGUROS DE RETIRO S/ ORDINARIO. (Sumario
Nro. 1714) ..................................................................................................................................................334
CERREDO, MONICA BEATRIZ C/ ORIGENES SEGUROS DE RETIRO S/ ORDINARIO. (Sumario
Nro. 1741) ..................................................................................................................................................347
CHO BYUNG CHUN S/ QUIEBRA C/ SEUNG OK BANG S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1040) ....40
CHUCHUY, VICTOR C/ MAPFRE ARGENTINA SEGUROS DE VIDA S.A. S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 1618) .................................................................................................................................297
CIAMPAGNA, MARIA DE LOS ANGELES S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE
REVISION (PROMOVIDO POR EL BANCO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). (Sumario
Nro. 1104) ....................................................................................................................................................65
CIARFAGLIA, NICOLAS LUIS C/ CITIBANK NA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1395) ..................201
CINGOLANI, GABRIEL C/ MAGOL S.R.L. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1662) ............................313
CINTAS OUTLET SA C/ ARGENCARD SA Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1295) ..........152
CINTAS OUTLET SA C/ ARGENCARD SA Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1431) ..........220
CINTAS OUTLET SA C/ ARGENCARD SA Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1437) ..........222
CINTAS OUTLET SA C/ ARGENCARD SA Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1643) ..........306
vi
CINTOPLOM SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE PRONTO PAGO (POR MARQUES PAIVA
LUIS). (Sumario Nro. 1105).......................................................................................................................65
CINTOPLOM SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE PRONTO PAGO (POR MARQUES PAIVA
LUIS). (Sumario Nro. 1129).......................................................................................................................75
CIRCULO DE INVERSORES SA DE AHORRO P/F DETERMIANDOS C/ PRESAS, EDUARDO
GUSTAVO Y OTRO S/ EJECUCION PRENDARIA. (Sumario Nro. 1290) ......................................149
CIRCULO DE INVERSORES SA DE AHORRO P/F DETERMINADOS C/ BOTTARINI EDUARDO
RUBEN Y OTRO S/ EJECUCION PRENDARIA. (Sumario Nro. 1471) ...........................................236
CIRCULO DE INVERSORES SA DE AHORRO P/F DETERMINADOS C/ BOTTARINI EDUARDO
RUBEN Y OTRO S/ EJECUCION PRENDARIA. (Sumario Nro. 1472) ...........................................237
CITIBANK NA C/ D ANGELO GENTILINI LAURA ADRIANA S/ ORDINARIO S/ QUEJA. (Sumario
Nro. 1619) ..................................................................................................................................................297
CITIOIL SA C/ YPF SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1342)..............................................................174
CLAUSEN, NESTOR ROLANDO C/ PARRETTA, ANTONIO Y OTRO S/ ORDINARIO (JA 1.12.10,
PAG. 73). (Sumario Nro. 1336) ..............................................................................................................170
CLAUSEN, NESTOR ROLANDO C/ PARRETTA, ANTONIO Y OTRO S/ ORDINARIO (JA 1.12.10,
PAG. 73). (Sumario Nro. 1337) ..............................................................................................................171
CLUB DEPORTIVO FAIR PLAY C/ CLUB ATLETICO RIVER PLATE ASOCIACION CIVIL S/
ORDINARIO S/ INCIDENTE DE EXCUSACION. (Sumario Nro. 1539) ...........................................265
CLUB KEN SRL S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE APELACION ART. 250 CPROC. (Sumario Nro.
1046) .............................................................................................................................................................43
CLUB KEN SRL S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE APELACION ART. 250 CPROC. (Sumario Nro.
1047) .............................................................................................................................................................43
CNH ARGENTINA SA C/ AMBROSIUS, NICOLAS FEDERICO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro.
1678) ...........................................................................................................................................................319
COHEN HABIF ISUA C/ MILENARIA COOPERATIVA DE CREDITO CONSUMO Y VIVIENDA S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 1682) ........................................................................................................321
COHEN HABIF ISUA C/ MILENARIA COOPERATIVA DE CREDITO CONSUMO Y VIVIENDA S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 1683) ........................................................................................................321
COHEN HABIF ISUA C/ MILENARIA COOPERATIVA DE CREDITO CONSUMO Y VIVIENDA S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 1777) ........................................................................................................365
COHEN HABIF ISUA C/ MILENARIA COOPERATIVA DE CREDITO CONSUMO Y VIVIENDA S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 1779) ........................................................................................................366
COMAFI FIDUCIARIO FINANCIERO SA C/ FUNDACION PARDES Y OTROS S/ EJECUTIVO.
(Sumario Nro. 964) ...................................................................................................................................... 8
COMAFI FIDUCIARIO FINANCIERO SA C/ SINGER ESTHER S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro.
1552) ...........................................................................................................................................................271
COMERCIAL FRIGORIFICO PUERTO PLATA SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE
DE REVISION POR (AFIP-DGI). (Sumario Nro. 1064) ........................................................................50
COMISION NACIONAL DE VALORES C/ ACINDAR INDUSTRIA ARG DE ACEROS S/
ORGANISMOS EXTERNOS. (Sumario Nro. 970).................................................................................11
COMISION NACIONAL DE VALORES C/ PAPEL PRENSA SA S/ APELACION DIRECTA.
(Sumario Nro. 971) .....................................................................................................................................11
COMISION NACIONAL DE VALORES C/ PAPEL PRENSA SACIF Y DE M. S/ MEDIDA
PRECAUTORIA S/ INCIDENTE DE APELACION (ART. 250 CPCCN) (ED 15.2.11, F. 56752).
(Sumario Nro. 1781) .................................................................................................................................367
COMISION NACIONAL DE VALORES C/ PAPEL PRENSA SACIF Y DE M. S/ MEDIDA
PRECAUTORIA S/ INCIDENTE DE APELACION (ART. 250 CPCCN) (ED 15.2.11, F. 56752).
(Sumario Nro. 1782) .................................................................................................................................367
COMPAÑIA DE TRANSPORTES RIO DE LA PLATA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE
VERIFICACION DE CREDITO (G.C.B.A.). (Sumario Nro. 1115) .......................................................69
COMPAÑIA ELABORADORA DE PRODUCTOS ALIMENTICIOS SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE
DE LOCACION (DE LA PLANTA DE LA FALLIDA SITA EN SAN VICENTE). (Sumario Nro. 1031)
.......................................................................................................................................................................36
COMPAÑIA ESPAÑOLA DE EDICIONES C/ DISTRIBUIDORA HUESCA SANABRIA SRL S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 1614) ........................................................................................................296
COMPAÑIA FINANCIERA ARGENTINA SA C/ RODRIGUEZ, CARLOS DANIEL S/ EJECUTIVO.
(Sumario Nro. 1465) .................................................................................................................................234
COMPAÑIA LACTEA DEL SUR SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE (POR TRANSPORTES
ATLANTIDA RESPECTO DE LA DECLARACION DE INEF). (Sumario Nro. 1024) .......................33
CONSORCIO DE PROP. 25 DE MAYO 267/73 C/ GOYENECHE DE DELUCCHI, ZULEMA
ISABEL Y OTRO S/ EJECUCION DE EXPENSAS. (Sumario Nro. 1464) ......................................233
CONSORCIO DE PROPIETARIOS DE LA AVENIDA GENERAL PAZ 636/40/76 Y OTRO C/
FERRANTE, HECTOR S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1108) ............................................................66
CONSORCIO DE PROPIETARIOS DE LA AVENIDA GENERAL PAZ 636/40/76 Y OTRO C/
FERRANTE, HECTOR S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1109) ............................................................67
CONSTRUCCIONES METALURGICAS ZANELLO S/ QUIEBRA (INCIDENTE DE
DETERMINACION DE TASA DE JUSTICIA). (Sumario Nro. 1088) ...................................................59
CONSTRUCTORA PAESE SRL C/ DYPS A DESARROLLOS Y PROYECTOS S/ ORDINARIO S/
C. P. ACTORA S/ INCIDENTE DE APELACION. (Sumario Nro. 1548) ..........................................269
vii
CONSULTORA INTERAMERICANA SA C/ MUTUAL DE JUBILADOS RETIRADOS Y
PENSIONADOS PROVINCIALES S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1825) .......................................386
CONSULTORES DE GRANDES EMPRENDIMIENTOS C/ RILEY SUR SRL S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 1219) .................................................................................................................................115
CONSUMIDORES FINANCIEROS ASOC CIVIL PARA SU DEFENSA C/ BANCO MERIDIAN SA S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 1421) ........................................................................................................215
CONSUMIDORES FINANCIEROS ASOC CIVIL PARA SU DEFENSA C/ BANCO MERIDIAN SA S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 1422) ........................................................................................................216
CONSUMIDORES FINANCIEROS ASOCIACION CIVIL P/ SU DEFENSA C/ BANCO DE LA
PAMPA S/ BENEFICIO DE LITIGAR SIN GASTOS. (Sumario Nro. 1580) .....................................282
CONSUMIDORES FINANCIEROS ASOCIACION CIVIL P/ SU DEFENSA C/ CREDIT SUISSE S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 1798) ........................................................................................................374
CONSUMIDORES FINANCIEROS ASOCIACION CIVIL P/ SU DEFENSA C/ CREDIT SUISSE S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 1799) ........................................................................................................374
CONSUMIDORES FINANCIEROS ASOCIACION CIVIL P/ SU DEFENSA C/ CREDIT SUISSE S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 1800) ........................................................................................................375
CONSUMIDORES FINANCIEROS ASOCIACION CIVIL P/ SU DEFENSA C/ TARSHOP SA S/
DILIGENCIA PRELIMINAR. (Sumario Nro. 1429) ...............................................................................219
CONSUMIDORES LIBRES COOP. LTDA. DE PROV. DE SERV. DE A.C. C/ BANK BOSTON SA
S/ BENEFICIO DE LITIGAR SIN GASTOS. (Sumario Nro. 1582) ....................................................283
COOPERATIVA DE TRABAJO SOLUCIONAR LTDA C/ BANKBOSTON NA S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 1390) .................................................................................................................................197
COOPERATIVA DE VIV. CRED. Y CONS. DEBICELL LTDA C/ MOFSOVICH, MELISA S/
EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1669) ........................................................................................................316
COOPERATIVA DE VIVIENDA CRED Y CONS EL PROGRESO LTDA C/ SILVA MONICA
ADELAIDA S/ EJECUTIVO (INCIDENTE DE APELACION ART 250 CPCC). (Sumario Nro. 1553)
.....................................................................................................................................................................271
CORIA, LAURA EMILCE C/ PLA, HECTOR HORACIO S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1564) ......275
CORSUI SA S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 1505) .....................................................................................249
CORTI, BERENICE MARIA C/ MAJOHE SRL S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1524) ......................258
COVELLO, OMAR HORACIO Y OTRO C/ UNILEVER DE ARGENTINA SA Y OTRO S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 1575) ........................................................................................................280
CRACCHIOLO, ESTEBAN S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR EDGARDO
RAFAEL ASTI VERA). (Sumario Nro. 1102) ..........................................................................................64
CRAIG GARRY PATRICK C/ PANOCEANICA SACII A Y OTROS S/ INCIDENTE DE APELACION
(ART. 250 CPCC). (Sumario Nro. 1784) ...............................................................................................368
CRAIG GARRY PATRICK C/ PANOCEANICA SACII A Y OTROS S/ INCIDENTE DE APELACION
(ART. 250 CPCC). (Sumario Nro. 1790) ...............................................................................................371
CRAIG GARRY PATRICK C/ PANOCEANICA SACII A Y OTROS S/ INCIDENTE DE APELACION
(ART. 250 CPCC). (Sumario Nro. 1791) ...............................................................................................371
CROMWELL PLC COOPERATIVA DE CRED CONS Y VIV LTDA C/ ASOCIACION DE
EMPLEADOS FISCALES E INGRESOS PUBLICOS S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1449) ......227
CROSSNET SA C/ BANCO RIO DE LA PLATA SA S/ ORDINARIO (JA 19.1.11, PAG. 57).
(Sumario Nro. 1444) .................................................................................................................................225
D
DE ABOITIZ, COSME MARIA C/ ICTSI INTERNAT. HOLDINGS CORP. S/ ORDINARIO. (Sumario
Nro. 1282) ..................................................................................................................................................145
DE ABOITIZ, COSME MARIA C/ ICTSI INTERNAT. HOLDINGS CORP. S/ ORDINARIO. (Sumario
Nro. 1283) ..................................................................................................................................................146
DE ABOITIZ, COSME MARIA C/ ICTSI INTERNAT. HOLDINGS CORP. S/ ORDINARIO. (Sumario
Nro. 1284) ..................................................................................................................................................146
DE ABOITIZ, COSME MARIA C/ ICTSI INTERNAT. HOLDINGS CORP. S/ ORDINARIO. (Sumario
Nro. 1600) ..................................................................................................................................................290
DE ABOITIZ, COSME MARIA C/ ICTSI INTERNAT. HOLDINGS CORP. S/ ORDINARIO. (Sumario
Nro. 1601) ..................................................................................................................................................291
DE ABOITIZ, COSME MARIA C/ ICTSI INTERNAT. HOLDINGS CORP. S/ ORDINARIO. (Sumario
Nro. 1770) ..................................................................................................................................................362
DE HONORARIOS). (Sumario Nro. 1562)................................................................................................275
DE MARCO, IRMA ANGLICA C/ PECCI, RICARDO HORACIO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro.
1492) ...........................................................................................................................................................245
DE NICOLO SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INC. DE APELACION (ART. (Sumario Nro.
1006) .............................................................................................................................................................25
DE SIMONE, SILVIA MABEL C/ VOLKSWAGEN SA DE AHORRO PARA FINES DETERMINADOS
S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1231) ...................................................................................................120
DE VERIFICACION (CASTIÑEIRA, MARIA ADELA). (Sumario Nro. 1120) .........................................71
DEGLIANTONI ILDA SUSANA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE REVISION PROMOVIDO POR
BANCO PATAGONIA SA. (Sumario Nro. 1074) ....................................................................................54
DENARO GABELLA, MARIA DEL ROSARIO S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE
VERIFICACION DE CREDITO (PO (Sumario Nro. 1491) ..................................................................244
viii
DERUDDER, RAUL HUGO C/ SERRANO, HORACIO ALBERTO Y OTRO S/ MEDIDAS
CAUTELARES S/ INCIDENTE DE ELEVACION A CAMARA. (Sumario Nro. 1764).....................359
DESARROLLOS COMERCIALES SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE EMBARGO POR ONABE.
(Sumario Nro. 1460) .................................................................................................................................232
DESARROLLOS COMERCIALES SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE EMBARGO POR ONABE.
(Sumario Nro. 1461) .................................................................................................................................232
DESARROLLOS COMERCIALES SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE EMBARGO POR ONABE.
(Sumario Nro. 1462) .................................................................................................................................232
DESARROLLOS COMERCIALES SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE EMBARGO POR ONABE.
(Sumario Nro. 1556) .................................................................................................................................272
DESTILERIA ARGENTINA DE PETROLEO SA S/ CONC. PREV. S/ INCIDENTE DE
VERIFICACION (POR PAEZ RAMON ROQUE). (Sumario Nro. 1134) .............................................77
DESTILERIA ARGENTINA DE PETROLEO SA S/ CONC. PREV. S/ INCIDENTE DE
VERIFICACION (POR PAEZ RAMON ROQUE). (Sumario Nro. 1135) .............................................77
DESTILERIA ARGENTINA DE PETROLEO SA S/ CONC. PREV. S/ INCIDENTE DE
VERIFICACION (POR PAEZ RAMON ROQUE). (Sumario Nro. 1136) .............................................78
DESTILERIA ARGENTINA DE PETROLEO SA S/ CONC. PREV. S/ INCIDENTE DE
VERIFICACION (POR PAEZ RAMON ROQUE). (Sumario Nro. 1137) .............................................78
DESTILERIA ARGENTINA DE PETROLEO SA S/ CONC. PREV. S/ INCIDENTE DE
VERIFICACION (POR PAEZ RAMON ROQUE). (Sumario Nro. 1138) .............................................79
DIEGUEZ CELSO C/ BANCO RIO DE LA PLATA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1496) .........246
DOBLAMETAL S.A.C.I.F.I.A. S/ CONCURSO PREVENTIVO (QUEJA). (Sumario Nro. 1197) .......107
DOMINGUEZ CHAVEZ LIMPIA CONCEPCION C/ SUAREZ, PATRICIA LILIANA S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 1515) .................................................................................................................................254
DRAGONETTI DE BAQUERO MARIA E. C/ BANCO DE GALICIA Y BUENOS AIRES SA Y OTRO
S/ ORDINARIO (ED 25.4.11, F. 87). (Sumario Nro. 1723) ................................................................338
DRAGONETTI DE BAQUERO MARIA E. C/ BANCO DE GALICIA Y BUENOS AIRES SA Y OTRO
S/ ORDINARIO (ED 25.4.11, F. 87). (Sumario Nro. 1724) ................................................................339
DUCCA, MARIA ALEJANDRA C/ RANTZ, MAURICIO Y OTRO S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro.
1640) ...........................................................................................................................................................305
DUCCA, MARIA ALEJANDRA C/ RANTZ, MAURICIO Y OTRO S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro.
1686) ...........................................................................................................................................................322
DURANY ADALBERTO Y OTRO C/ BAR-ARTE MADERAS SRL S/ ORDINARIO (LL 13.8.10, F.
114781). (Sumario Nro. 1694) ................................................................................................................326
E
ECHEVERRIA, DIEGO MATIAS C/ PADILLA, PEDRO BENITO S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro.
1579) ...........................................................................................................................................................281
EDITORIAL PERFIL SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE APELACION ART. 250
CPR. (Sumario Nro. 1017) ........................................................................................................................31
EGAMEDI SA (EX BIZ MAKERS SA) S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE APELACION (ART. 250
CPCC). (Sumario Nro. 1043) ....................................................................................................................42
EGAMEDI SA (EX BIZ MAKERS SA) S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE APELACION (ART. 250
CPCC). (Sumario Nro. 1048) ....................................................................................................................43
EGAMEDI SA (EX BIZ MAKERS SA) S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE APELACION (ART. 250
CPCC). (Sumario Nro. 1049) ....................................................................................................................44
EIDICO S.A. C/ TRADITO, ALEJANDRO S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1480)...............................241
EL CICLON DE BANFIELD SRL C/ BANCO DE LA PROVINCIA DE BUENOS AIRES S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 1396) ........................................................................................................201
EL DETALLE S.A. S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE APELACION (RUBEN DARIO BIANCHI).
(Sumario Nro. 1103) ...................................................................................................................................64
EMANY SA C/ PROVINCIA DE SEGUROS SA (S/ INCIDENTE DE APELACION -ART. 250 CPCC). (Sumario Nro. 1652) .............................................................................................................................309
ESPARRICA, MARIO C/ FAMIQ SA S/ MEDIDA PRECAUTORIA. (Sumario Nro. 1778) ................365
ESTADO NACIONAL C/ PAPEL PRENSA SAICF Y DE M S/ ORDINARIO S/ INCIDENTE DE
APELACION (ART 250 CPCCN) (ED 10.3.11, F. 56773). (Sumario Nro. 1762) ............................358
ESTADO NACIONAL C/ PAPEL PRENSA SAICF Y DE M S/ ORDINARIO S/ INCIDENTE DE
APELACION (ART 250 CPCCN) (ED 10.3.11, F. 56773). (Sumario Nro. 1763) ............................359
ESTADO NACIONAL C/ PAPEL PRENSA SAICF Y DE M S/ ORDINARIO S/ INCIDENTE DE
APELACION (ART 250 CPCCN) (ED 10.3.11, F. 56773). (Sumario Nro. 1783) ............................367
ESTADO NACIONAL C/ PAPEL PRENSA SAICF Y DE M S/ ORDINARIO S/ INCIDENTE DE
APELACION (ART 250 CPCCN). (Sumario Nro. 1769) .....................................................................361
F
FABRICA ARGENTINA DE MOLDURAS METALICAS SA S/ CONC. PREV. S/ INCIDENTE DE
VENTA. (Sumario Nro. 1107) ...................................................................................................................66
FALTRACCO DE VAZQUEZ ADELIA C/ VAZQUEZ S.A.C.I.E.I. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro.
1675) ...........................................................................................................................................................318
ix
FALTRACCO DE VAZQUEZ, ADELA C/ AGROPECUARIA SANTA RITA DEL MONTE SA S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 1489) ........................................................................................................244
FARMACIA SOCIAL CONGRESO S.A. S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE APELACION. (Sumario
Nro. 1084) ....................................................................................................................................................58
FERNANDEZ, NORBERTO EUGENIO C/ VALLEJOS, MIRTA ISABEL S/ EJECUTIVO S/
INCIDENTE DE APELACION (ART. 250 CPCC). (Sumario Nro. 1547) ..........................................268
FEROANCO SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR
SINSBUR SA) (JA 15.12.10, PAG. 72 .....................................................................................................67
FERROSIDER SA C/ CNA ART SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1684) ........................................321
FERROSIDER SA C/ CNA ART SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1685) ........................................322
FIAT CREDITO COMPAÑIA FINANCIERA SA C/ GARCIA, HECTOR LUIS S/ SECUESTRO
PRENDARIO. (Sumario Nro. 1291) .......................................................................................................149
FINCA MARILIA S/ CONC. PREV. S/ INCIDENTE DE APELACION. (Sumario Nro. 984) ................16
FINCA MARILIA S/ CONC. PREV. S/ INCIDENTE DE APELACION. (Sumario Nro. 997) ................22
FINCA MARILIA S/ CONC. PREV. S/ INCIDENTE DE APELACION. (Sumario Nro. 998) ................23
FIRST RATE S.A. S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION (PROMOVIDO
POR BANCA NAZIONALE DEL LAVORO SA). (Sumario Nro. 1034) ...............................................38
FRANCIONI SA S/ CONCURSO PREVENTIVO. (Sumario Nro. 1148) .................................................83
FRECCIERO, CARLOS ALBERTO S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 1061) ...............................................49
FUNDACION BANCO PATRICIOS S/ QUIEBRA C/ EL MALECON DEL DIQUE SA Y OTRO S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 1062) ..........................................................................................................49
FURRER, MANUEL C/ ROMERO, AURORA SOLEDAD S/ EJECUTIVO S/ QUEJA. (Sumario Nro.
1613) ...........................................................................................................................................................295
FURRER, MANUEL C/ ROMERO, AURORA SOLEDAD S/ EJECUTIVO S/ QUEJA. (Sumario Nro.
1634) ...........................................................................................................................................................303
G
GAGLIANONE, ANA MARIA C/ FORD CREDIT COMPAÑIA FINANCIERA SA S/ SUMARIO.
(Sumario Nro. 1226) .................................................................................................................................117
GAGLIANONE, ANA MARIA C/ FORD CREDIT COMPAÑIA FINANCIERA SA S/ SUMARIO.
(Sumario Nro. 1385) .................................................................................................................................194
GAGLIANONE, ANA MARIA C/ FORD CREDIT COMPAÑIA FINANCIERA SA S/ SUMARIO.
(Sumario Nro. 1386) .................................................................................................................................194
GALANES, CARLOS ORLANDO C/ MAPFRE ARGENTINA SEGUROS SA S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 1360) .................................................................................................................................181
GALANES, CARLOS ORLANDO C/ MAPFRE ARGENTINA SEGUROS SA S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 1361) .................................................................................................................................182
GALANES, CARLOS ORLANDO C/ MAPFRE ARGENTINA SEGUROS SA S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 1731) .................................................................................................................................342
GALANES, CARLOS ORLANDO C/ MAPFRE ARGENTINA SEGUROS SA S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 1732) .................................................................................................................................342
GALANES, CARLOS ORLANDO C/ MAPFRE ARGENTINA SEGUROS SA S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 1738) .................................................................................................................................346
GALINDO CACERES JOSE MANUEL C/ CORDOBA 602 SA S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1606)
.....................................................................................................................................................................293
GALVANI SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION DE CREDITO POR
FISCALIA DE ESTADO DE LA PROVINCIA DE BUENOS AIRES. (Sumario Nro. 1112) ..............68
GALVANI SA S/ CONCURSO PREVENTIVO. (Sumario Nro. 1010) .....................................................27
GARANTIA DE VALORES SGR C/ LEDDA, WALTER ARIEL Y OTRO S/ EJECUTIVO. (Sumario
Nro. 1483) ..................................................................................................................................................242
GARMENDIA, MARIO GERARDO C/ BANCO CREDICOOP COOP. LTDO. S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 1397) .................................................................................................................................202
GAVIO, ALBERTO VICTOR S/ HONORARIOS S/ CONCURSO PREVENTIVO. (Sumario Nro.
1119) .............................................................................................................................................................71
GEOTARGET SA C/ CASAUX ALSINA, SANTIAGO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1774) ..........364
GEOTARGET SA C/ CASAUX ALSINA, SANTIAGO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1775) ..........364
GEOTARGET SA C/ CASAUX ALSINA, SANTIAGO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1776) ..........364
GERPE, JOSE MARIA S/ PEDIDO DE QUIEBRA (POR EL MARISCO SA). (Sumario Nro. 1218)114
GHIRLANDA, PABLO GUSTAVO C/ LA FAVORITA SA S/ EJECUCION PRENDARIA. (Sumario
Nro. 1664) ..................................................................................................................................................314
GIFT SA S/ CONC. PREV. S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR DE MATTOS, MARGARITA
JOSEFINA). (Sumario Nro. 1018) ............................................................................................................31
GIFT SA S/ CONC. PREV. S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR DE MATTOS, MARGARITA
JOSEFINA). (Sumario Nro. 1095) ............................................................................................................62
GIRAUDI PASCUAL Y OTROS C/ PODER EJECUTIVO NACIONAL Y OTROS S/ SUMARISIMO.
(Sumario Nro. 1574) .................................................................................................................................280
GOMEZ BARRAL JOSE S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 1004) ..................................................................25
GOMEZ, ELISA NILDE C/ HSBC LA BUENOS AIRES COMPAÑIA DE SEGUROS SA S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 1439) ........................................................................................................223
GONZALEZ ORO, OSCAR MARIO S/ CONCURSO PREVENTIVO. (Sumario Nro. 1000) ...............23
x
GONZALEZ ORO, OSCAR MARIO S/ CONCURSO PREVENTIVO. (Sumario Nro. 1001) ...............24
GONZALEZ ORO, OSCAR MARIO S/ CONCURSO PREVENTIVO. (Sumario Nro. 999) .................23
GONZALEZ REIG, MARIA C/ RAGO TURS S.R.L. S/ MEDIDA PRECAUTORIA (S/ INCIDENTE DE
APELACION ART. 250). (Sumario Nro. 1767) .....................................................................................360
GONZALEZ, AVELINO C/ MIRAGAYA, EDUARDO S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1091) ..............60
GONZALEZ, AVELINO C/ MIRAGAYA, EDUARDO S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1093) ..............61
GONZALEZ, MIGUEL C/ PANASACHS, DIEGO ALFREDO Y OTRO S/ EJECUTIVO. (Sumario
Nro. 1450) ..................................................................................................................................................227
GORFERBO SRL C/ CEPEC SA S/ BENEFICIO DE LITIGAR SIN GASTOS. (Sumario Nro. 1589)
.....................................................................................................................................................................285
GRANHOUSE SRL S/ PEDIDO DE QUIEBRA (TORRES, MICAELA). (Sumario Nro. 1075)............54
GRECO HERMANOS SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE PRONTO PAGO POR BARONI
ROLANDO WALTER. (Sumario Nro. 1681) .........................................................................................320
GRECO HERMANOS SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE PRONTO PAGO POR ESPURI,
CARLOS EMILIO. (Sumario Nro. 1140) ..................................................................................................80
GRISOLIA, ADRIAN MARCELO C/ YACUBSON, ESTEBAN ARIEL S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro.
965) ................................................................................................................................................................ 8
GUAS, LUIS OSCAR Y OTRS C/ PROVINCIA DE BUENOS AIRES Y OTRO S/ ORDINARIO (JA
29.12.10, PAG. 80). (Sumario Nro. 1222) .............................................................................................116
GUTIERREZ, NORMA ALICIA C/ LA CARIA ANTONIO S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1667) .....315
H
HALATA, GUILLERMO JOSE Y OTRO S/ DILIGENCIA PRELIMINAR. (Sumario Nro. 1428) ........219
HALATA, GUILLERMO JOSE Y OTRO S/ DILIGENCIA PRELIMINAR. (Sumario Nro. 1542) ........266
HAVANDJIAN, JORGE C/ CONSOLIDAR SALUD SA S/ ORDINARIO S/ INCIDENTE DE
APELACION. (Sumario Nro. 1571) ........................................................................................................279
HEBOS SA S/ CONCURSO PREVENTIVO. (Sumario Nro. 1053).........................................................45
HEBOS SA S/ CONCURSO PREVENTIVO. (Sumario Nro. 1054).........................................................46
HEBOS SA S/ CONCURSO PREVENTIVO. (Sumario Nro. 1055).........................................................46
HEBOS SA S/ CONCURSO PREVENTIVO. (Sumario Nro. 991) ...........................................................20
HELIOPRINT SA S/ QUIEBRA (S/ INC. DE INVESTIGACION POR LA SINDICATURA). (Sumario
Nro. 1023) ....................................................................................................................................................33
HELMBOLD, DANIEL ALBERTO C/ ORBIS CIA. ARGENTINA DE SEGUROS SA Y OTROS S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 1540) ........................................................................................................266
HELMBOLD, DANIEL ALBERTO C/ ORBIS CIA. ARGENTINA DE SEGUROS SA Y OTROS S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 1703) ........................................................................................................329
HELMBOLD, DANIEL ALBERTO C/ ORBIS CIA. ARGENTINA DE SEGUROS SA Y OTROS S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 1704) ........................................................................................................329
HELMBOLD, DANIEL ALBERTO C/ ORBIS CIA. ARGENTINA DE SEGUROS SA Y OTROS S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 1705) ........................................................................................................330
HELMBOLD, DANIEL ALBERTO C/ ORBIS CIA. ARGENTINA DE SEGUROS SA Y OTROS S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 1706) ........................................................................................................330
HELMBOLD, DANIEL ALBERTO C/ ORBIS CIA. ARGENTINA DE SEGUROS SA Y OTROS S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 1707) ........................................................................................................331
HEYNALD SA C/ PALLANCH ALBERTO ENRIQUE Y OTROS S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro.
1603) ...........................................................................................................................................................291
HEYNALD SA C/ PALLANCH ALBERTO ENRIQUE Y OTROS S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro.
1604) ...........................................................................................................................................................292
HEYNALD SA C/ PALLANCH, ALBERTO ENRIQUE Y OTROS S/ EJECUTIVO S/ INCIDENTE DE
EJECUCION DE HONORARIOS. (Sumario Nro. 1605) .....................................................................292
HOTELNET SRL S/ CONCURSO PREVENTIVO. (Sumario Nro. 1065) ...............................................50
HSBC BANK ARGENTINA SA C/ EXPRESO TRANSPORTE GOYA SA S/ MEDIDA
PRECAUTORIA. (Sumario Nro. 1278) ..................................................................................................143
HSBC BANK ARGENTINA SA C/ MEIRA JUAN IGNACIO Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro.
1701) ...........................................................................................................................................................328
HSBC BANK ARGENTINA SA C/ PROARMET SA Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1676)
.....................................................................................................................................................................318
HSBC BANK ARGENTINA SA C/ PROARMET SA Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1698)
.....................................................................................................................................................................327
I
IATE SA C/ EMPRESA DE T POR D TRONCAL DEL NOROESTE ARG TRANSNOA SA S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 1467) ........................................................................................................235
IBERO ASISTENCIA SA S/ PEDIDO DE QUIEBRA POR (UNION 24 HORAS SA). (Sumario Nro.
1078) .............................................................................................................................................................55
IBM ARGENTINA SA C/ GAS DEL ESTADO SOC. DEL ESTADO (EN LIQUIDACION) S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 1463) ........................................................................................................233
IMAGENES DIAGNOSTICAS Y TRATAMIENTO MEDICO SA C/ TOMOGRAFIA COMPUTADA DE
BUENOS AIRES SA S/ DILIGENCIA PRELIMINAR. (Sumario Nro. 1346) .....................................175
xi
IMAGENES DIAGNOSTICAS Y TRATAMIENTO MEDICO SA C/ TOMOGRAFIA COMPUTADA DE
BUENOS AIRES SA S/ DILIGENCIA PRELIMINAR. (Sumario Nro. 1347) .....................................176
INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE
ACTUACIONES SEPARADAS. (Sumario Nro. 1161) ...........................................................................89
INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE
ACTUACIONES SEPARADAS. (Sumario Nro. 1162) ...........................................................................89
INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE
ACTUACIONES SEPARADAS. (Sumario Nro. 1163) ...........................................................................90
INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE
ACTUACIONES SEPARADAS. (Sumario Nro. 1164) ...........................................................................91
INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE
ACTUACIONES SEPARADAS. (Sumario Nro. 1165) ...........................................................................91
INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE
ACTUACIONES SEPARADAS. (Sumario Nro. 1166) ...........................................................................92
INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE
ACTUACIONES SEPARADAS. (Sumario Nro. 1167) ...........................................................................92
INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE
ACTUACIONES SEPARADAS. (Sumario Nro. 1168) ...........................................................................93
INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE
ACTUACIONES SEPARADAS. (Sumario Nro. 1169) ...........................................................................93
INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE
ACTUACIONES SEPARADAS. (Sumario Nro. 1170) ...........................................................................94
INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE
ACTUACIONES SEPARADAS. (Sumario Nro. 1171) ...........................................................................94
INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE
ACTUACIONES SEPARADAS. (Sumario Nro. 1172) ...........................................................................95
INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE
ACTUACIONES SEPARADAS. (Sumario Nro. 1173) ...........................................................................96
INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE
ACTUACIONES SEPARADAS. (Sumario Nro. 1174) ...........................................................................96
INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE
ACTUACIONES SEPARADAS. (Sumario Nro. 1175) ...........................................................................97
INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE
ACTUACIONES SEPARADAS. (Sumario Nro. 1176) ...........................................................................98
INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE
ACTUACIONES SEPARADAS. (Sumario Nro. 1177) ...........................................................................98
INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE
ACTUACIONES SEPARADAS. (Sumario Nro. 1178) ...........................................................................99
INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE
ACTUACIONES SEPARADAS. (Sumario Nro. 1179) ...........................................................................99
INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE
ACTUACIONES SEPARADAS. (Sumario Nro. 1180) .........................................................................100
INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE
ACTUACIONES SEPARADAS. (Sumario Nro. 1181) .........................................................................100
INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE
ACTUACIONES SEPARADAS. (Sumario Nro. 1224) .........................................................................117
INES, PABLO DANIEL C/ MITSUBISHI MOTORS SA Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro.
1602) ...........................................................................................................................................................291
INES, RUBEN OMAR S/ CONC. PREV. S/ INCIDENTE DE REVISION (POR LA CONCURSADA
AL CREDITO DE DIRECCION PROV. DE RENTAS). (Sumario Nro. 1144) ....................................81
INFANTE RITO BELMINDO C/ P.E.N. S/ SUMARISIMO. (Sumario Nro. 1518) ................................255
INGAN SA C/ BANCO DE LA PROVINCIA DE BUENOS AIRES Y OTRO S/ TERCERIA DE
DOMINIO. (Sumario Nro. 1250) .............................................................................................................129
INGAN SA C/ BANCO DE LA PROVINCIA DE BUENOS AIRES Y OTRO S/ TERCERIA DE
DOMINIO. (Sumario Nro. 1609) .............................................................................................................294
INGAN SA C/ BANCO DE LA PROVINCIA DE BUENOS AIRES Y OTRO S/ TERCERIA DE
DOMINIO. (Sumario Nro. 1610) .............................................................................................................294
INGAN SA C/ BANCO DE LA PROVINCIA DE BUENOS AIRES Y OTRO S/ TERCERIA DE
DOMINIO. (Sumario Nro. 1611) .............................................................................................................295
INSPECCION GENERAL DE JUSTICIA C/ POLAN SA S/ ORGANISMOS EXTERNOS. (Sumario
Nro. 1795) ..................................................................................................................................................373
INSPECCION GENERAL DE JUSTICIA C/ POLAN SA S/ ORGANISMOS EXTERNOS. (Sumario
Nro. 1796) ..................................................................................................................................................373
INSPECCION GENERAL DE JUSTICIA C/ RENDERING SA S/ ORGANISMOS EXTERNOS.
(Sumario Nro. 1653) .................................................................................................................................310
INSPECCION GENERAL DE JUSTICIA C/ RENDERING SA S/ ORGANISMOS EXTERNOS.
(Sumario Nro. 1654) .................................................................................................................................310
INSPECCION GENERAL DE JUSTICIA C/ SURBEL S/ DENUNCIA (EDUARDO M. FAVIER
DUBOIS). (Sumario Nro. 1656) ..............................................................................................................311
INSPECCION GENERAL DE JUSTICIA C/ SURBEL S/ DENUNCIA (EDUARDO M. FAVIER
DUBOIS). (Sumario Nro. 1801) ..............................................................................................................375
xii
INSPECCION GENERAL DE JUSTICIA C/ SURBEL S/ DENUNCIA (EDUARDO M. FAVIER
DUBOIS). (Sumario Nro. 1802) ..............................................................................................................376
INSTALACIONES INDUSTRIALES PELME SA C/ BANCO CREDICOOP COOPERATIVO
LIMITADO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1304) ...............................................................................156
INSTALACIONES INDUSTRIALES PELME SA C/ BANCO CREDICOOP COOPERATIVO
LIMITADO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1305) ...............................................................................156
INSTALACIONES INDUSTRIALES PELME SA C/ BANCO CREDICOOP COOPERATIVO
LIMITADO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1306) ...............................................................................157
INSTALACIONES INDUSTRIALES PELME SA C/ BANCO CREDICOOP COOPERATIVO
LIMITADO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1307) ...............................................................................157
INSTALACIONES INDUSTRIALES PELME SA C/ BANCO CREDICOOP COOPERATIVO
LIMITADO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1391) ...............................................................................198
INSTALACIONES INDUSTRIALES PELME SA C/ BANCO CREDICOOP COOPERATIVO
LIMITADO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1392) ...............................................................................199
INSTALACIONES INDUSTRIALES PELME SA C/ BANCO CREDICOOP COOPERATIVO
LIMITADO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1393) ...............................................................................199
INSTITUTOS MEDICOS ANTARTIDA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR
RICARDO ABEL FAVA Y LILIANA ROSA HARREGUY DE FAVA). (Sumario Nro. 1155) .............86
INSTITUTOS MEDICOS ANTARTIDA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR
RICARDO ABEL FAVA Y LILIANA ROSA HARREGUY DE FAVA). (Sumario Nro. 1156) .............87
INSTITUTOS MEDICOS ANTARTIDA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR
RICARDO ABEL FAVA Y LILIANA ROSA HARREGUY DE FAVA). (Sumario Nro. 1157) .............87
INSTITUTOS MEDICOS ANTARTIDA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR
RICARDO ABEL FAVA Y LILIANA ROSA HARREGUY DE FAVA). (Sumario Nro. 1158) .............88
INSTITUTOS MEDICOS ANTARTIDA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR
RICARDO ABEL FAVA Y LILIANA ROSA HARREGUY DE FAVA). (Sumario Nro. 1159) .............88
INSTITUTOS MEDICOS ANTARTIDA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR
RICARDO ABEL FAVA Y LILIANA ROSA HARREGUY DE FAVA). (Sumario Nro. 1160) .............89
INSTITUTOS MEDICOS ANTARTIDA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR
RICARDO ABEL FAVA Y LILIANA ROSA HARREGUY DE FAVA). (Sumario Nro. 1557) ...........272
INTA INDUSTRIA TEXTIL ARGENTINA SA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR BRITO,
HUGO RONALD Y OTRO). (Sumario Nro. 1101) .................................................................................64
INTA INDUSTRIA TEXTIL ARGENTINA SA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR BRITO,
HUGO RONALD Y OTRO). (Sumario Nro. 1142) .................................................................................80
ISABELLA PASCUAL C/ DROBIA SA Y OTROS S/ MEDIDA PRECAUTORIA. (Sumario Nro. 1572)
.....................................................................................................................................................................279
ISSALY DE CONZI, ETEL OLGA C/ BOSCH MADARIAGA, SANTIAGO S/ EJECUCION
HIPOTECARIA. (Sumario Nro. 1067) ......................................................................................................51
ISSALY DE CONZI, ETEL OLGA C/ BOSCH MADARIAGA, SANTIAGO S/ EJECUCION
HIPOTECARIA. (Sumario Nro. 1638) ....................................................................................................304
ITURRI SERVICIOS GRAFICOS SA S/ TERCERIA DE DOMINIO (EN BARROS CENTURION C/
BENDING SRL S/ PEDIDO DE QUIEBRA). (Sumario Nro. 1608) ....................................................293
J
JAUREGUI, SUSANA BEATRIZ C/ TOCCALINO, MARCELO HERNAN Y OTRO S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 1448) .................................................................................................................................226
JAUREGUI, SUSANA BEATRIZ C/ TOCCALINO, MARCELO HERNAN Y OTRO S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 1810) .................................................................................................................................379
JOSE J.L. LOMBARDI E HIJOS SA S/ CONCURSO PREVENTIVO (INCID DE REV POR
MUNICIPALIDAD DE ALMIRANTE BROWN). (Sumario Nro. 1059) .................................................48
JOSE MINETTI Y CIA LTDA SACEI C/ ESTADO NACIONAL S/ ORDINARIO S/ INC DE
REDARGUCION DE FALSEDAD S/ INCIDENTE DE APELACION (ART. (Sumario Nro. 962) ..... 7
JUHAL, EDUARDO JOSE C/ FUMO, CLAUDIO ALEJANDRO Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario
Nro. 1754) ..................................................................................................................................................355
K
KACIC MARIA VICENTA C/ PODER EJECUTIVO NACIONAL Y OTRO S/ SUMARISIMO. (Sumario
Nro. 1339) ..................................................................................................................................................172
KANMAR SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE EJECUCION (PROMOVIDO POR HOFMAN,
JORGE). (Sumario Nro. 1188) ................................................................................................................103
KIBRICK DE SCHIAPIRA, MYRIAM C/ MUÑOZ, MARGARITA S/ MEDIDA PRECAUTORIA S/
INCIDENTE DE APELACION (ART. 250 CPCC). (Sumario Nro. 1570) ..........................................278
L
LA ANUNCIADA S.A.C.I.I.Y A. S/ PEDIDO DE QUIEBRA POR (MELICH DE CARRIZO, FELISA).
(Sumario Nro. 1092) ...................................................................................................................................61
xiii
LABORATORIO DE COSMETICA VAN SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE REVISION
PROMOVIDO POR ADMINISTRACION FEDERAL DE INGRESOS PUBLICOS. (Sumario Nro.
1621) ...........................................................................................................................................................298
LABORATORIOS KONIG SA C/ BANCO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES S/ AMPARO (JA
10.11.10, PAG. 71). (Sumario Nro. 1612) .............................................................................................295
LAGUNA, ALEJANDRO S/ PEDIDO DE QUIEBRA POR TURNER BROADCASTING SYSTEM
LATIN AMERICA. (Sumario Nro. 1083) ..................................................................................................57
LANGIOTTI, MABEL C/ FERNANDEZ, ANTONIO Y OTROS S/ MEDIDA PRECAUTORIA.
(Sumario Nro. 1649) .................................................................................................................................308
LANIADO DE SUAYA ESTHER S/ PEDIDO DE QUIEBRA (POR GONZALEZ OCHOA RAUL).
(Sumario Nro. 1076) ...................................................................................................................................54
LANIN SAN LUIS S.A. C/ EQUIPO XXI S.A. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1573) .........................279
LANIN SAN LUIS S.A. C/ EQUIPO XXI S.A. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1585) .........................284
LANUSSE INES MARIA DE FATIMA Y OTROS C/ PLAN OVALO SA DE AHORRO P/F
DETERMINADOS Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1232) ..................................................120
LANUSSE INES MARIA DE FATIMA Y OTROS C/ PLAN OVALO SA DE AHORRO P/F
DETERMINADOS Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1233) ..................................................121
LANUSSE INES MARIA DE FATIMA Y OTROS C/ PLAN OVALO SA DE AHORRO P/F
DETERMINADOS Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1234) ..................................................121
LANUSSE INES MARIA DE FATIMA Y OTROS C/ PLAN OVALO SA DE AHORRO P/F
DETERMINADOS Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1235) ..................................................122
LANUSSE INES MARIA DE FATIMA Y OTROS C/ PLAN OVALO SA DE AHORRO P/F
DETERMINADOS Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1236) ..................................................122
LANUSSE INES MARIA DE FATIMA Y OTROS C/ PLAN OVALO SA DE AHORRO P/F
DETERMINADOS Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1237) ..................................................123
LANUSSE INES MARIA DE FATIMA Y OTROS C/ PLAN OVALO SA DE AHORRO P/F
DETERMINADOS Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1238) ..................................................124
LANUSSE INES MARIA DE FATIMA Y OTROS C/ PLAN OVALO SA DE AHORRO P/F
DETERMINADOS Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1239) ..................................................124
LANUSSE INES MARIA DE FATIMA Y OTROS C/ PLAN OVALO SA DE AHORRO P/F
DETERMINADOS Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1240) ..................................................125
LANUSSE INES MARIA DE FATIMA Y OTROS C/ PLAN OVALO SA DE AHORRO P/F
DETERMINADOS Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1241) ..................................................125
LANUSSE INES MARIA DE FATIMA Y OTROS C/ PLAN OVALO SA DE AHORRO P/F
DETERMINADOS Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1242) ..................................................126
LANUSSE INES MARIA DE FATIMA Y OTROS C/ PLAN OVALO SA DE AHORRO P/F
DETERMINADOS Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1598) ..................................................289
LANUSSE INES MARIA DE FATIMA Y OTROS C/ PLAN OVALO SA DE AHORRO P/F
DETERMINADOS Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1599) ..................................................290
LANUSSE INES MARIA DE FATIMA Y OTROS C/ PLAN OVALO SA DE AHORRO P/F
DETERMINADOS Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1692) ..................................................325
LARGHI MEABES, MIGUEL ANGEL C/ BANCO COMAFI SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1528)
.....................................................................................................................................................................259
LEB INTERNACIONAL RESORT SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE
VERIFICACION (GCBA). (Sumario Nro. 1113) .....................................................................................68
LEBON, CARLOS ALBERTO C/ ACQUANOVA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1821) .............384
LEBON, CARLOS ALBERTO C/ ACQUANOVA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1826) .............386
LEVA DE CAVALLERA, NELIDA C/ BUENOS AIRES NEW YORK SEGUROS S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 1709) .................................................................................................................................332
LEW, MARCELO SERGIO C/ FERNANDEZ FERRARO, PATRICIA S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro.
1545) ...........................................................................................................................................................268
LIGA ARGENTINA CONTRA LA TUBERCULOSIS ASOCIACION CIVIL S/ QUIEBRA. (Sumario
Nro. 1002) ....................................................................................................................................................24
LISSI, LILIANA S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 983) ....................................................................................16
LISTEK SAIZ ENRIQUE DANIEL Y OTRO C/ BANCO SANTANDER S/ ORDINARIO. (Sumario
Nro. 1412) ..................................................................................................................................................211
LISTEK SAIZ ENRIQUE DANIEL Y OTRO C/ BANCO SANTANDER S/ ORDINARIO. (Sumario
Nro. 1615) ..................................................................................................................................................296
LLAMA FIGUEROA, MARIA S. Y OTRO C/ DELFINO TURISMO SRL S/ ORDINARIO. (Sumario
Nro. 1299) ..................................................................................................................................................154
LOCKWOOD Y COMPAÑIA SAIC S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 1211) ...............................................112
LOCKWOOD Y COMPAÑIA SAIC S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 986) ...................................................18
LOCKWOOD Y COMPAÑIA SAIC S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 987) ...................................................18
LUCORI SA C/ MERCANTIL ANDINA COMPAÑIA DE SEGUROS SA S/ ORDINARIO. (Sumario
Nro. 1822) ..................................................................................................................................................384
LYCA SA Y OTRO S/ MEDIDA PRECAUTORIA. (Sumario Nro. 1780) ..............................................366
M
MADERA, GRACIELA MARIA C/ OMNISTAR DE SUPER IMAGEN S.R.L. S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 1417) .................................................................................................................................213
xiv
MADERA, GRACIELA MARIA C/ OMNISTAR DE SUPER IMAGEN S.R.L. S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 1418) .................................................................................................................................214
MADERA, GRACIELA MARIA C/ OMNISTAR DE SUPER IMAGEN S.R.L. S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 1419) .................................................................................................................................214
MADERA, GRACIELA MARIA C/ OMNISTAR DE SUPER IMAGEN S.R.L. S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 1420) .................................................................................................................................215
MAGUIRE, FELICITAS PATRICIA C/ FIDEICOMISO AGRICOLA POTOSI S/ EJECUTIVO.
(Sumario Nro. 1520) .................................................................................................................................256
MAGUIRE, FELICITAS PATRICIA C/ FIDEICOMISO AGRICOLA POTOSI S/ EJECUTIVO.
(Sumario Nro. 1536) .................................................................................................................................264
MALLEA MATIAS S/ PEDIDO DE QUIEBRA (INCOMEX ARGENTINA SRL). (Sumario Nro. 1097)
.......................................................................................................................................................................62
MALLOT SA S/ INCIDENTE TRANSITORIO (DE AUTORIZACION DE SALIDA DEL PAIS).
(Sumario Nro. 1022) ...................................................................................................................................32
MANCINELLI, JUAN CARLOS C/ SIEMENS IT SOLUTIONS SERVICES SA S/ BENEFICIO DE
LITIGAR SIN GASTOS S/ QUEJA. (Sumario Nro. 1632) ...................................................................302
MANN, ARMANDO ADALBERTO Y OTROS C/ ALDEAX SA S/ MED. PRECAUTORIA S/
INCIDENTE DE APELACION. (Sumario Nro. 1789) ...........................................................................370
MAR DEL PLATA C-NET SA C/ AMX ARGENTINA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1535) ......264
MARADONA, JORGE S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 1020) ......................................................................32
MARKOCICH, ANDRES ARIEL C/ BOSTON COMPAÑIA ARGENTINA DE SEGUROS SA S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 1720) ........................................................................................................336
MARTI RETA, ERNESTO JUAN C/ YAPUR, JUAN CARLOS S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1466)
.....................................................................................................................................................................234
MASSERA SA S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 1223) .................................................................................116
MASTER MEDICAL SRL C/ AUSTRAL ORGANIZACION MEDICA INTEGRAL SA S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 1522) .................................................................................................................................257
MASTER PLAST SA S/ CONCURSO PREVENTIVO. (Sumario Nro. 1141) ........................................80
MAZMANIAN, EDUARDO ALEJANDRO C/ BANK BOSTON NA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro.
1300) ...........................................................................................................................................................154
MAZMANIAN, EDUARDO ALEJANDRO C/ BANK BOSTON NA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro.
1308) ...........................................................................................................................................................158
MAZMANIAN, EDUARDO ALEJANDRO C/ BANK BOSTON NA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro.
1309) ...........................................................................................................................................................158
MAZMANIAN, EDUARDO ALEJANDRO C/ BANK BOSTON NA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro.
1311) ...........................................................................................................................................................159
MEDINA, ANTONIO C/ PIZZA RICA SA Y OTRO S/ BENEFICIO DE LITIGAR SIN GASTOS.
(Sumario Nro. 1581) .................................................................................................................................282
MENDEZ, MARGARITA ESTER C/ PODER EJECUTIVO NACIONAL Y OTROS S/ AMPARO.
(Sumario Nro. 1711) .................................................................................................................................333
MENTAHNOS SRL C/ ARTIGAS PUBLICIDAD S.H. Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro.
1281) ...........................................................................................................................................................144
MENTAHNOS SRL C/ ARTIGAS PUBLICIDAD S.H. Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro.
1811) ...........................................................................................................................................................379
METTERLING, LUISA ANA C/ PODER EJECUTIVO NACIONAL Y OTRO S/ SUMARISIMO.
(Sumario Nro. 1341) .................................................................................................................................173
MINGOZZI, CLAUDIA S/ PEDIDO DE QUIEBRA (POR MIERE, MARCELO FABIAN). (Sumario
Nro. 1146) ....................................................................................................................................................82
MIRANDA, NESTOR JOSE C/ CLUB DEL PERSONAL DEL BANCO CENTRAL DE LA
REPUBLICA ARGENTINA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1264) ...................................................136
MIRANDA, NESTOR JOSE C/ CLUB DEL PERSONAL DEL BANCO CENTRAL DE LA
REPUBLICA ARGENTINA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1267) ...................................................137
MIRANDA, NESTOR JOSE C/ CLUB DEL PERSONAL DEL BANCO CENTRAL DE LA
REPUBLICA ARGENTINA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1268) ...................................................138
MIRANDA, NESTOR JOSE C/ CLUB DEL PERSONAL DEL BANCO CENTRAL DE LA
REPUBLICA ARGENTINA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1362) ...................................................182
MIRANDA, NESTOR JOSE C/ CLUB DEL PERSONAL DEL BANCO CENTRAL DE LA
REPUBLICA ARGENTINA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1443) ...................................................225
MIRAS, EMILIO C/ CAMINOS DEL RIO URUGUAY S.A. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1265) ...136
MIRAS, EMILIO C/ CAMINOS DEL RIO URUGUAY S.A. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1266) ...137
MIRIAM CAMPOS PROPIEDADES SACIF C/ BANCO COLUMBIA SA S/ ORDINARIO (ED 4.4.11,
F. 56791). (Sumario Nro. 1270) ..............................................................................................................139
MIRIAM CAMPOS PROPIEDADES SACIF C/ BANCO COLUMBIA SA S/ ORDINARIO (ED 4.4.11,
F. 56791). (Sumario Nro. 1271) ..............................................................................................................139
MIRIAM CAMPOS PROPIEDADES SACIF C/ BANCO COLUMBIA SA S/ ORDINARIO (ED 4.4.11,
F. 56791). (Sumario Nro. 1272) ..............................................................................................................140
MIRIAM CAMPOS PROPIEDADES SACIF C/ BANCO COLUMBIA SA S/ ORDINARIO (ED 4.4.11,
F. 56791). (Sumario Nro. 1273) ..............................................................................................................141
MOGOLLON EDDY JOSE Y OTROS C/ PIENIAZEK NAUM SILVIO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro.
1279) ...........................................................................................................................................................143
xv
MOGOLLON EDDY JOSE Y OTROS C/ PIENIAZEK NAUM SILVIO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro.
1280) ...........................................................................................................................................................143
MOLINA ZAMUDIO, JUAN CARLOS C/ BANCO DE GALICIA SA S/ ORDINARIO (ED 7.910, F.
56532). (Sumario Nro. 1338) ..................................................................................................................171
MONMANY, CARLOS C/ CABRERA, ALFREDO Y OTROS S/ EJECUCION HIPOTECARIA.
(Sumario Nro. 1185) .................................................................................................................................102
MONMANY, CARLOS C/ CABRERA, ALFREDO Y OTROS S/ EJECUCION HIPOTECARIA.
(Sumario Nro. 1490) .................................................................................................................................244
MONTAESCALERAS SA S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 1044) ................................................................42
MONTI, MIGUEL ANGEL C/ FORD CREDIT COMPAÑIA FINANCIERA SA S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 1626) .................................................................................................................................300
MORENO, ALBERTO C/ SEGUROS BERNARDINO RIVADAVIA COOPERATIVA LTDA. S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 1497) ........................................................................................................246
MOREYRA, SILVIA ALEJANDRA C/ GARBIN SA Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1434)
.....................................................................................................................................................................221
MOREYRA, SILVIA ALEJANDRA C/ GARBIN SA Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1435)
.....................................................................................................................................................................221
MULTIPUERTO SA C/ ZARATE PORT SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1503) ...........................249
MUNDO MOVIL SA C/ ASCI, JUAN CARLOS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1440) ......................223
MURESCO SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION PROMOVIDO POR
BANCO FRANCES SA. (Sumario Nro. 1125) ........................................................................................73
MURESCO SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION PROMOVIDO POR
BANCO FRANCES SA. (Sumario Nro. 1126) ........................................................................................74
MURESCO SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION PROMOVIDO POR
BANCO FRANCES SA. (Sumario Nro. 1127) ........................................................................................74
MURESCO SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION PROMOVIDO POR
BANCO FRANCES SA. (Sumario Nro. 1312) ......................................................................................159
MURO, GUSTAVO ALBERTO S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE REVISION POR (ALBERTO LUIS
FERRAROTTI). (Sumario Nro. 1124) ......................................................................................................73
N
NACION SEGUROS SA C/ MONTECINO, MARIA CRISTINA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1721)
.....................................................................................................................................................................337
NACION SEGUROS SA C/ MONTECINO, MARIA CRISTINA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1722)
.....................................................................................................................................................................337
NAVA SEGURIDAD SA S/ CONCURSO PREVENTIVO. (Sumario Nro. 989) .....................................19
NAVA SEGURIDAD SA S/ CONCURSO PREVENTIVO. (Sumario Nro. 990) .....................................19
NAVILLUS SA S/CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE PRONTO PAGO (BATTABLIA
MARIANO ANDREA). (Sumario Nro. 1087) ...........................................................................................59
NEW NORTH S.A. S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE (ART. 280 LEVANTAMIENTO
DE MED. CAUTELARES). (Sumario Nro. 1015) ...................................................................................29
NOEL, ALEJANDRO C/ BANCO HIPOTECARIO SA S/ ORDINARIO (JA 9.2.11, PAG. 64).
(Sumario Nro. 1398) .................................................................................................................................202
NOEL, ALEJANDRO C/ BANCO HIPOTECARIO SA S/ ORDINARIO (JA 9.2.11, PAG. 64).
(Sumario Nro. 1424) .................................................................................................................................216
NOGUEIRA, EMILIO C/ PAROLA, OMAR EDUARDO DOMINGO Y OTRO S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 1772) .................................................................................................................................363
NOGUEIRA, EMILIO C/ PAROLA, OMAR EDUARDO DOMINGO Y OTRO S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 1773) .................................................................................................................................363
NUCIFORO, ANA GABRIELA C/ BANCO PROVINCIA DE TIERRA DEL FUEGO S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 1406) .................................................................................................................................208
NUCIFORO, ANA GABRIELA C/ BANCO PROVINCIA DE TIERRA DEL FUEGO S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 1407) .................................................................................................................................208
NUCIFORO, ANA GABRIELA C/ BANCO PROVINCIA DE TIERRA DEL FUEGO S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 1452) .................................................................................................................................228
NUCIFORO, ANA GABRIELA C/ BANCO PROVINCIA DE TIERRA DEL FUEGO S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 1578) .................................................................................................................................281
NUEVOS TEJIDOS SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE REVISION (FISCO NACIONAL). (Sumario
Nro. 1663) ..................................................................................................................................................314
O
OBRA SOCIAL BANCARIA ARGENTINA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE
APELACION CPR 250. (Sumario Nro. 1014) .........................................................................................29
OBRA SOCIAL DEL ESPECTACULO PUBLICO S/ PEDIDO DE QUIEBRA (RODRIGUEZ, MARIA
FERNANDA). (Sumario Nro. 1079) .........................................................................................................56
OLIVERA, NELSON ALBERTO Y OTROS C/ MULT-COLOR SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro.
1409) ...........................................................................................................................................................209
OLIVERA, NELSON ALBERTO Y OTROS C/ MULT-COLOR SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro.
1410) ...........................................................................................................................................................210
xvi
OLIVERA, NELSON ALBERTO Y OTROS C/ MULT-COLOR SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro.
1411) ...........................................................................................................................................................210
OMEGA COOPERATIVA DE SEGUROS LTDA S/ LIQUIDACION FORZOSA S/ INC. (Sumario Nro.
1120) .............................................................................................................................................................71
ORDOÑEZ, MARIA TERESA C/ MUTUAL MEDICOS MUNICIPALES S/ ORDINARIO. (Sumario
Nro. 1710) ..................................................................................................................................................332
ORGUEIRA, JUAN CARLOS S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 1114) ..........................................................69
P
P S B SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE APELACION. (Sumario Nro. 1056) ..................................47
PADEC-PREVENCION ASESORAMIENTO Y DEFENSA DEL CONS. C/ BANKBOSTON NA S/
SUMARISIMO. (Sumario Nro. 1318) .....................................................................................................162
PADEC-PREVENCION ASESORAMIENTO Y DEFENSA DEL CONS. C/ BANKBOSTON NA S/
SUMARISIMO. (Sumario Nro. 1343) .....................................................................................................174
PADEC-PREVENCION ASESORAMIENTO Y DEFENSA DEL CONS. C/ BANKBOSTON NA S/
SUMARISIMO. (Sumario Nro. 1458) .....................................................................................................231
PAIP SRL C/ SAPORITI SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1695) .....................................................326
PAIP SRL C/ SAPORITI SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1696) .....................................................326
PALMEIRO GUILLERMO CESAR C/ POSTA PILAR SA Y OTROS S/ MEDIDA PRECAUTORIA.
(Sumario Nro. 1523) .................................................................................................................................257
PANACOM SA C/ JORGE MARIO HECTOR S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1481) ........................241
PAPPALEPORE, SERGIO VICTOR C/ BANKBOSTON NA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1511)
.....................................................................................................................................................................252
PARADISO TRANS SRL C/ MASSALIN PARTICULARES SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1650)
.....................................................................................................................................................................309
PARDO, GUSTAVO ANIBAL C/ SALVATIERRA, LIDIA BLANCA S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro.
1512) ...........................................................................................................................................................252
PEÑAFLOR SA C/ ROSSETTI, CESAR ABEL Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1246) ..127
PEÑAFLOR SA C/ ROSSETTI, CESAR ABEL Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1277) ..142
PERCIACANTE, LUIS HORACIO C/ LA NUEVA COOP DE SEGUROS LTDA S/ DILIGENCIA
PRELIMINAR. (Sumario Nro. 1451) ......................................................................................................228
PERCLES SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ QUEJA. (Sumario Nro. 1194) ...............................106
PEREZ, JOSE LUIS S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REMOCION. (Sumario Nro.
1045) .............................................................................................................................................................42
PEREZ, JOSE LUIS S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REMOCION. (Sumario Nro.
1050) .............................................................................................................................................................44
PERKUL, JAIME MARIO C/ CELIO VICENTE DOMINGO S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1473)..237
PERKUL, JAIME MARIO C/ CELIO VICENTE DOMINGO S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1670)..316
PESQUERA TRES MARIAS SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ ACTUACIONES
TRANSITORIAS. (Sumario Nro. 1186) .................................................................................................102
PIGLIACAMPI, LEANDRO C/ ASEGURADORA FEDERAL ARGENTINA SA S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 1733) .................................................................................................................................343
PIOLLAVA SRL C/ MEDIALINK SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1348) ........................................176
PIOLLAVA SRL C/ MEDIALINK SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1401) ........................................205
PLAN ROMBO SA DE AHORRO P/FINES DETERMINADOS C/ ALVAREZ, CARLOS FABIAN S/
EJECUCION PRENDARIA. (Sumario Nro. 1413) ...............................................................................211
PLAN ROMBO SA DE AHORRO P/FINES DETERMINADOS C/ ALVAREZ, CARLOS FABIAN S/
EJECUCION PRENDARIA. (Sumario Nro. 1414) ...............................................................................212
PLW WORLD GROUP SRL C/ NUEVOS GLADIADORES SRL S/ ORDINARIO. (Sumario Nro.
1519) ...........................................................................................................................................................255
POMBO, CRISTINA LUISA C/ HEREDEROS DE OSCAR NESTOR POMBO S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 1442) .................................................................................................................................224
POMBO, CRISTINA LUISA C/ HEREDEROS DE OSCAR NESTOR POMBO S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 1797) .................................................................................................................................373
POMBO, CRISTINA LUISA C/ HEREDEROS DE OSCAR NESTOR POMBO S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 950) ...................................................................................................................................... 1
POMBO, CRISTINA LUISA C/ HEREDEROS DE OSCAR NESTOR POMBO S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 951) ...................................................................................................................................... 1
POMBO, CRISTINA LUISA C/ HEREDEROS DE OSCAR NESTOR POMBO S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 952) ...................................................................................................................................... 2
POMBO, CRISTINA LUISA C/ HEREDEROS DE OSCAR NESTOR POMBO S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 953) ...................................................................................................................................... 2
POMBO, CRISTINA LUISA C/ HEREDEROS DE OSCAR NESTOR POMBO S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 954) ...................................................................................................................................... 3
POMBO, CRISTINA LUISA C/ HEREDEROS DE OSCAR NESTOR POMBO S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 955) ...................................................................................................................................... 4
POMBO, CRISTINA LUISA C/ HEREDEROS DE OSCAR NESTOR POMBO S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 956) ...................................................................................................................................... 4
POMBO, CRISTINA LUISA C/ HEREDEROS DE OSCAR NESTOR POMBO S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 957) ...................................................................................................................................... 4
xvii
PRESTACIONES MEDICO ASISTENCIALES SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE APELACION
(POR DRES NEGRI Y LEW) (LL 22.7.10, F. 114733). (Sumario Nro. 1651)..................................309
PREVENCION ASESORAMIENTO Y DEFENSA DEL CONSUMIDOR C/ BANCO COMAFI SA Y
OTRO S/ BENEFICIO DE LITIGAR SIN GASTOS. (Sumario Nro. 1584) .......................................283
PROCONSUMER ASOCIACION PROTECCION CONSUMIDORES C/ BANCO SAENZ SA S/
SUMARISIMO S/ QUEJA. (Sumario Nro. 1616) ..................................................................................296
PROCONSUMER C/ ADVAL SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1597) .............................................288
PRODUCTOS TEXTILES SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE APELACION ART.
250 CPCC. (Sumario Nro. 994) ................................................................................................................21
PRODUCTOS TEXTILES SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE APELACION ART.
250 CPCC. (Sumario Nro. 995) ................................................................................................................22
PRODUCTOS TEXTILES SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE APELACION ART.
250 CPCC. (Sumario Nro. 996) ................................................................................................................22
PRODUCTOS TEXTILES SA S/ QUIEBRA S/ QUEJA. (Sumario Nro. 1198) ....................................107
PROPHOS SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR DEL
BARBA SUSAN RAQUEL Y OTRO). (Sumario Nro. 1132) .................................................................76
PROVEEDURIA TOTAL SA S/ QUIERA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (DE RESTITUCION
DE FONDOS Y RESOLUCION DE CONTRATO POR CIA). (Sumario Nro. 1019) .........................31
PUBLICITAREA SRL C/ TOYOTA ARGENTINA SA S/ BENEFICIO DE LITIGAR SIN GASTOS.
(Sumario Nro. 1541) .................................................................................................................................266
PUENTES DEL LITORAL SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE VERIFICACION
(PROMOVIDO POR LAURA FABIANA BAUER Y WALTER GUSTAVO BAUER). (Sumario Nro.
1131) .............................................................................................................................................................76
PUENTES DEL LITORAL SA S/ PEDIDO DE QUIEBRA (POR BOSKALIS INTERNATIONAL BV).
(Sumario Nro. 1080) ...................................................................................................................................56
PUSSO, FERNANDO FABIAN C/ URBANO EXPRESS ARGENTINA SA S/ ORDINARIO S/
INCIDENTE DE APELACION (ART. 250 CPCC). (Sumario Nro. 1785) ..........................................369
PUSSO, FERNANDO FABIAN C/ URBANO EXPRESS ARGENTINA SA S/ ORDINARIO S/
INCIDENTE DE APELACION (ART. 250 CPCC). (Sumario Nro. 1793) ..........................................372
PUSSO, FERNANDO FABIAN C/ URBANO EXPRESS ARGENTINA SA S/ ORDINARIO S/
INCIDENTE DE APELACION (ART. 250 CPCC). (Sumario Nro. 1794) ..........................................372
Q
QUEGLAS, ALBERTO JORGE Y OTRO C/ GUILLERMO DIETRICH SA. (Sumario Nro. 1384) ....194
QUEGLAS, ALBERTO JORGE Y OTRO C/ GUILLERMO DIETRICH SA. (Sumario Nro. 1441) ....224
R
R.M.I. ELECTRONICA SRL S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION (POR
AFIP). (Sumario Nro. 1118).......................................................................................................................70
RADIOLLAMADA SACI S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE VERIFICACION DE
CREDITO (POR CHIARELLO, CARLOS ORLANDO VICENTE). (Sumario Nro. 1145) .................82
RANZANI, OSCAR EDUARDO S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 1051) ......................................................44
RANZANI, OSCAR EDUARDO S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 1052) ......................................................45
RANZANI, OSCAR EDUARDO S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 1207) ....................................................110
RECORDVISION SA C/ L.A.D.E. DIVISION SEGURIDAD SA Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario
Nro. 1220) ..................................................................................................................................................115
RECRUITERS Y TRANERS SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION
(POR FISCALIA DE ESTADO DE LA PROVINCIA DE BUENOS AIRES). (Sumario Nro. 1116) ..70
RECURSOS Y PROCESOS EN SALUD SRL S/ PEDIDO DE QUIEBRA (POR AGRUPACION DE
COLABORACION GRUPO PARAMEDIC). (Sumario Nro. 1082) .......................................................57
RENTAIRE SRL C/ CONSTRUBAR SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1596) .................................288
RESUCHE, ALBERTO OSVALDO C/ HOTELES MIRO SRL S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1673)
.....................................................................................................................................................................317
RESUCHE, ALBERTO OSVALDO C/ HOTELES MIRO SRL S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1744)
.....................................................................................................................................................................349
RICALE VIAJES S.R.L. C/ VISA ARGENTINA S.A. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1229) .............119
RICALE VIAJES S.R.L. C/ VISA ARGENTINA S.A. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1230) .............119
RICALE VIAJES S.R.L. C/ VISA ARGENTINA S.A. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1293) .............151
RICHARD HUGO HERNAN C/ MARGUS SRL Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1587) ..285
RICHARD HUGO HERNAN C/ MARGUS SRL Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1755) ..355
RICHARD HUGO HERNAN C/ MARGUS SRL Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1756) ..356
RICHARD HUGO HERNAN C/ MARGUS SRL Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1757) ..356
RICHARD HUGO HERNAN C/ MARGUS SRL Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1758) ..357
RICHARD HUGO HERNAN C/ MARGUS SRL Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1759) ..357
RICHARD HUGO HERNAN C/ MARGUS SRL Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1760) ..357
RICHARD HUGO HERNAN C/ MARGUS SRL Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1761) ..358
RICHARD HUGO HERNAN C/ MARGUS SRL Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1803) ..376
RICHARD HUGO HERNAN C/ MARGUS SRL Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1804) ..377
RICHARD HUGO HERNAN C/ MARGUS SRL Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1805) ..377
xviii
RICHARD HUGO HERNAN C/ MARGUS SRL Y OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1806) ..377
RICHELME, LUIS PABLO C/ TELECOM ARGENTINA SA ARNET S/ ORDINARIO (ED 11.3.11, F.
56775). (Sumario Nro. 1423) ..................................................................................................................216
RIPAMONTI, IRENE C/ PODER EJECUTIVO NACIONAL S/ ORDINARIO (ED 2.2.11, F. 56733).
(Sumario Nro. 1216) .................................................................................................................................113
RISATTI, ROMINA C/ RICARDO RISATTI S.A. S/ INCIDENTE DE MEDIDA CAUTELAR S/
INCIDENTE DE APELACION. (Sumario Nro. 1768) ...........................................................................361
RISATTI, ROMINA C/ RICARDO RISATTI SA S/ INCIDENTE DE MEDIDA CAUTELAR S/
INCIDENTE DE APELACION. (Sumario Nro. 1765) ...........................................................................360
RODRIGUEZ DE ZUCARINO ZULEMA C/ MOMPEL, CARLOS S/ INCIDENTE (DE RENDICION
DE CUENTAS). (Sumario Nro. 1594) ....................................................................................................287
RODRIGUEZ DE ZUCARINO ZULEMA C/ MOMPEL, CARLOS S/ INCIDENTE (DE RENDICION
DE CUENTAS). (Sumario Nro. 1645) ....................................................................................................307
RODRIGUEZ PEÑA 736 SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE CONCURSO ESPECIAL (POR
PACE, OSVALDO HORACIO Y OTRA). (Sumario Nro. 1069) ............................................................52
RODRIGUEZ SORDI, GUILLERMO MANUEL C/ HSBC BANK ARGENTINA SA S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 1388) .................................................................................................................................195
RODRIGUEZ, RODOLFO ADRIAN C/ VOLKSWAGEN SA DE AHORRO P/F DETERMINADOS S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 1344) ........................................................................................................174
RODRIGUEZ, RODOLFO ADRIAN C/ VOLKSWAGEN SA DE AHORRO P/F DETERMINADOS S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 1628) ........................................................................................................301
RODRIGUEZ, RODOLFO ADRIAN C/ VOLKSWAGEN SA DE AHORRO P/F DETERMINADOS S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 1642) ........................................................................................................306
RODRIGUEZ, RODOLFO ADRIAN C/ VOLKSWAGEN SA DE AHORRO P/F DETERMINADOS S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 1655) ........................................................................................................311
RODRIGUEZ, RODOLFO ADRIAN C/ VOLKSWAGEN SA DE AHORRO P/F DETERMINADOS S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 1687) ........................................................................................................322
RODRIGUEZ, RODOLFO ADRIAN C/ VOLKSWAGEN SA DE AHORRO P/F DETERMINADOS S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 1689) ........................................................................................................323
RODRIGUEZ, RODOLFO ADRIAN C/ VOLKSWAGEN SA DE AHORRO P/F DETERMINADOS S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 1702) ........................................................................................................329
ROJAS, MANUEL C/ BBVA BANCO FRANCES SA S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1317) ............162
ROSARIO PRODUCTOS QUIMICOS SA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION DE CREDITO
(PROMOVIDO POR GCBA). (Sumario Nro. 1089) ...............................................................................60
ROSARIOS EGON GERMAN S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ QUEJA. (Sumario Nro. 1588) ...285
ROSENTAL, JESSICA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ QUEJA. (Sumario Nro. 1203) ...............109
ROSSO, ALBERTO LORENZO S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ESCRITURACION PROMOVIDO
POR NUÑEZ, SEVERO GREGORIO. (Sumario Nro. 1028) ................................................................35
ROSSO, ALBERTO LORENZO S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ESCRITURACION PROMOVIDO
POR NUÑEZ, SEVERO GREGORIO. (Sumario Nro. 1029) ................................................................35
ROSSO, ALBERTO LORENZO S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ESCRITURACION PROMOVIDO
POR NUÑEZ, SEVERO GREGORIO. (Sumario Nro. 1030) ................................................................36
ROSSO, ALBERTO LORENZO S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ESCRITURACION PROMOVIDO
POR NUÑEZ, SEVERO GREGORIO. (Sumario Nro. 1742) ..............................................................348
ROSSO, ALBERTO LORENZO S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ESCRITURACION PROMOVIDO
POR NUÑEZ, SEVERO GREGORIO. (Sumario Nro. 1743) ..............................................................348
ROYAL LOGISTIC S.A C/ SONY ARGENTINA S.A S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1247) ............128
ROYAL LOGISTIC S.A C/ SONY ARGENTINA S.A S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1332) ............169
RUIZ HIRAM CHRISTIAN JAVIER Y OTRA C/ SWISS MEDICAL SA S/ SUMARISIMO. (Sumario
Nro. 1457) ..................................................................................................................................................230
RUSSO, HECTOR JORGE C/ OMNIVISION SA Y OTRO S/ MEDIDA PRECAUTORIA. (Sumario
Nro. 1558) ..................................................................................................................................................273
RUSSO, JUAN MANUEL C/ FOREST CARD SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1263) .................135
RUTA SIETE S.A. S/ QUIEBRA S/ QUEJA. (Sumario Nro. 1208) ........................................................110
S
SA COMPAÑIA AZUCARERA TUCUMANA S/ QUIEBRA (S/ INCIDENTE DE DISTRIBUCION DE
FONDOS). (Sumario Nro. 985).................................................................................................................17
SA COMPAÑIA AZUCARERA TUCUMANA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE DISTRIBUCION DE
FONDOS. (Sumario Nro. 1200) ..............................................................................................................108
SA LITO GONELLA E HIJO ICFI C/ BISA SEGUROS DE REASEGUROS SA Y OTROS S/
MEDIDA PRECAUTORIA. (Sumario Nro. 1320) .................................................................................164
SA LITO GONELLA E HIJO ICFI C/ BISA SEGUROS DE REASEGUROS SA Y OTROS S/
MEDIDA PRECAUTORIA. (Sumario Nro. 1321) .................................................................................165
SA LITO GONELLA E HIJO ICFI C/ BISA SEGUROS DE REASEGUROS SA Y OTROS S/
MEDIDA PRECAUTORIA. (Sumario Nro. 1567) .................................................................................277
SA LOS BOYERITOS C/ CERVECERIA Y MALTERIA QUILMES SAICA Y G S/ BENEFICIO DE
LITIGAR SIN GASTOS. (Sumario Nro. 1648) ......................................................................................308
SALAS DE BARRIO NORMA SUSANA C/ INTEGRAL DEALER SRL S/ ORDINARIO. (Sumario
Nro. 1243) ..................................................................................................................................................126
xix
SALEMME DE RODRIGUEZ RAQUEL EDIT S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 977) ................................14
SALENTEIN FRUIT SA C/ JARA, RODOLFO MARTIN S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1479) .......240
SALT CARD SA C/ PROBURSA SOCIEDAD DE BOLSA SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1322)
.....................................................................................................................................................................165
SAN SEBASTIAN PROPIEDADES SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE CONCURSO ESPECIAL
(POR DORREGO 1036 UF. 27). (Sumario Nro. 1026) .........................................................................34
SANCHEZ, ANGELICA ESTER C/ SERVICIOS Y PRODUCTOS PARA BEBIDAS
REFRESCANTES SRL Y OTRO S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1513) .........................................253
SANCHEZ, CARLOS ALBERTO C/ D OVIDIO FEDERICO S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1499)247
SANCHEZ, CARLOS ALBERTO C/ D OVIDIO FEDERICO S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1500)248
SANCHEZ, CARLOS ALBERTO C/ D OVIDIO FEDERICO S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1501)248
SANCHEZ, CARLOS ALBERTO C/ D OVIDIO FEDERICO S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1502)248
SANDLER, RICARDO C/ BANKBOSTON NA S/ QUEJA. (Sumario Nro. 1633) ................................302
SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11,
PAG. 57). (Sumario Nro. 1252) ..............................................................................................................130
SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11,
PAG. 57). (Sumario Nro. 1253) ..............................................................................................................130
SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11,
PAG. 57). (Sumario Nro. 1254) ..............................................................................................................131
SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11,
PAG. 57). (Sumario Nro. 1255) ..............................................................................................................131
SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11,
PAG. 57). (Sumario Nro. 1256) ..............................................................................................................132
SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11,
PAG. 57). (Sumario Nro. 1257) ..............................................................................................................132
SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11,
PAG. 57). (Sumario Nro. 1258) ..............................................................................................................133
SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11,
PAG. 57). (Sumario Nro. 1367) ..............................................................................................................185
SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11,
PAG. 57). (Sumario Nro. 1368) ..............................................................................................................185
SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11,
PAG. 57). (Sumario Nro. 1369) ..............................................................................................................186
SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11,
PAG. 57). (Sumario Nro. 1370) ..............................................................................................................186
SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11,
PAG. 57). (Sumario Nro. 1371) ..............................................................................................................186
SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11,
PAG. 57). (Sumario Nro. 1372) ..............................................................................................................187
SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11,
PAG. 57). (Sumario Nro. 1373) ..............................................................................................................187
SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11,
PAG. 57). (Sumario Nro. 1374) ..............................................................................................................188
SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11,
PAG. 57). (Sumario Nro. 1375) ..............................................................................................................188
SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11,
PAG. 57). (Sumario Nro. 1376) ..............................................................................................................189
SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11,
PAG. 57). (Sumario Nro. 1377) ..............................................................................................................189
SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11,
PAG. 57). (Sumario Nro. 1378) ..............................................................................................................190
SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11,
PAG. 57). (Sumario Nro. 1379) ..............................................................................................................190
SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11,
PAG. 57). (Sumario Nro. 1380) ..............................................................................................................191
SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11,
PAG. 57). (Sumario Nro. 1381) ..............................................................................................................192
SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11,
PAG. 57). (Sumario Nro. 1382) ..............................................................................................................193
SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11,
PAG. 57). (Sumario Nro. 1504) ..............................................................................................................249
SANTANNI Y CARDONA SAIC S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE APELACION ART. 250 CPCC.
(Sumario Nro. 1041) ...................................................................................................................................41
SANTILLAN ACCINELLI, MARIA ROSA C/ CAJA DE SEGUROS SA S/ ORDINARIO. (Sumario
Nro. 1436) ..................................................................................................................................................222
SCALISE, JUAN JOSE S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 978) ......................................................................14
SCHIAVON SERRA, JORGE ALBERO Y OTROS C/ DIAZ SYLVIA NORAH Y OTROS S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 1183) ........................................................................................................101
SCOTIABANK QUILMES SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ESCRITURACION (POR
TRAVERSO, GABRIEL ERNESTO). (Sumario Nro. 1647) ................................................................307
xx
SEMACAR SERVICIO DE MANTENIMIENTO DE CARRETERAS SA S/ CONCURSO
PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION PROMOVIDO POR FISCO NACIONAL. (Sumario
Nro. 1011) ....................................................................................................................................................28
SEMACAR SERVICIO DE MANTENIMIENTO DE CARRETERAS SA S/ CONCURSO
PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION PROMOVIDO POR FISCO NACIONAL. (Sumario
Nro. 1012) ....................................................................................................................................................28
SEMACAR SERVICIO DE MANTENIMIENTO DE CARRETERAS SA S/ CONCURSO
PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION PROMOVIDO POR FISCO NACIONAL. (Sumario
Nro. 1013) ....................................................................................................................................................28
SEMACAR SERVICIO DE MANTENIMIENTO DE CARRETERAS SA S/ CONCURSO
PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION PROMOVIDO POR FISCO NACIONAL. (Sumario
Nro. 1117) ....................................................................................................................................................70
SEMINARIO, SIMON ANTONIO S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE APELACION ART. 250 CPR.
(Sumario Nro. 1071) ...................................................................................................................................53
SEPIURKA, DANIEL IGNACIO S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ESCRITURACION (POR
GRIMBLAT). (Sumario Nro. 1027) ...........................................................................................................34
SERIE INGENIERIA SRL S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 1025) ................................................................34
SERVICIOS NAVALES LA MADRID SRL S/ PEDIDO DE QUIEBRA (DHERS, JULIO ROBERTO).
(Sumario Nro. 1077) ...................................................................................................................................55
SERVICIOS NAVALES LA MADRID SRL S/ PEDIDO DE QUIEBRA (DHERS, JULIO ROBERTO).
(Sumario Nro. 1081) ...................................................................................................................................56
SGRO GENARO C/ COOPERATIVA DE SEGUROS LA NUEVA S/ AMPARO. (Sumario Nro. 1533)
.....................................................................................................................................................................263
SILVIA MARTA BEATRIZ C/ BANCO DE LA PROVINCIA DE TIERRA DEL FUEGO S/ AMPARO.
(Sumario Nro. 1459) .................................................................................................................................231
SIMAGUI SA C/ RICDAN SRL S/ MEDIDA PRECAUTORIA S/ INCIDENTE DE APELACION (ART.
250 CPCC). (Sumario Nro. 1559) ..........................................................................................................274
SIMES, JOSE EDUARDO C/ HSBC BANK ARGENTINA S.A. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1430)
.....................................................................................................................................................................219
SINKEWICIUS, CARLOS FABIAN S/ CONCURSO PREVENTIVO. (Sumario Nro. 988) ...................18
SINSO, HORACIO C/ HECTOR MARTINEZ SOSA Y CIA. S.A. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro.
1815) ...........................................................................................................................................................381
SINTEC TUR SA C/ PECBEN SA S/ ORDINARIO (JA 17.11.10, PAG. 88). (Sumario Nro. 1326) .166
SINTEC TUR SA C/ PECBEN SA S/ ORDINARIO (JA 17.11.10, PAG. 88). (Sumario Nro. 1327) .167
SINTEC TUR SA C/ PECBEN SA S/ ORDINARIO (JA 17.11.10, PAG. 88). (Sumario Nro. 1328) .167
SINTEC TUR SA C/ PECBEN SA S/ ORDINARIO (JA 17.11.10, PAG. 88). (Sumario Nro. 1329) .167
SINTEC TUR SA C/ PECBEN SA S/ ORDINARIO (JA 17.11.10, PAG. 88). (Sumario Nro. 1330) .168
SINTEC TUR SA C/ PECBEN SA S/ ORDINARIO (JA 17.11.10, PAG. 88). (Sumario Nro. 1331) .168
SIVORI, NESTOR OMAR C/ AHUMADA, OSCAR ADRIAN S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1824)
.....................................................................................................................................................................385
SKIWORLD SA C/ VICENTE ROBLES SA Y OTRO S/ SUMARISIMO. (Sumario Nro. 1363) ........183
SKIWORLD SA C/ VICENTE ROBLES SA Y OTRO S/ SUMARISIMO. (Sumario Nro. 1364) ........183
SKIWORLD SA C/ VICENTE ROBLES SA Y OTRO S/ SUMARISIMO. (Sumario Nro. 1365) ........183
SKIWORLD SA C/ VICENTE ROBLES SA Y OTRO S/ SUMARISIMO. (Sumario Nro. 1485) ........242
SOCIEDAD ITALIANA DE BENEFICENCIA EN BUENOS AIRES C/ CLINICA BAZTERRICA SA Y
OTROS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1096) ......................................................................................62
SOLER, MARCELO GUSTAVO C/ ZURICH ARGENTINA CIA. DE SEGUROS SA S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 1735) .................................................................................................................................344
SOLIDSTATE CONTROLS INC DE ARGENTINA SRL C/ MEYER, FEDERICO LUIS S/ QUEJA.
(Sumario Nro. 1631) .................................................................................................................................302
SOLOZABAL IDILFREDO CESAR S/ QUIEBRA S/ INC DE SUBASTA (ANDRES, LAMAS) S/
QUEJA. (Sumario Nro. 1193) .................................................................................................................105
SORIA, JUAN CARLOS C/ BBV BANCO FRANCES SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1408) ....208
SOSA MOLINA AMILCAR SEBASTIAN C/ EIDICO SA S/ AMPARO. (Sumario Nro. 1527) ............259
SOSA, JUAN FRANCISCO C/ CAJA DE VALORES SA S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1517) .....255
SOTELO, FRANCISCO S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE VERIFICACION
TARDIA POR GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES. (Sumario Nro. 1090)................60
STURLA, SILVIA C/ ONGANIA Y GIMENEZ SA S/ MEDIDA PRECAUTORIA. (Sumario Nro. 1766)
.....................................................................................................................................................................360
SUPERINTENDENCIA DE A.R.T. C/ LA CAJA A.R.T. SA. (Sumario Nro. 1823) ..............................385
SUPERINTENDENCIA DE RIESGOS DEL TRABAJO C/ MAPFRE ART SA S/ ORGANISMOS
EXTERNOS. (Sumario Nro. 1818) .........................................................................................................383
SUPERINTENDENCIA DE RIESGOS DEL TRABAJO C/ MAPFRE ART SA S/ ORGANISMOS
EXTERNOS. (Sumario Nro. 1819) .........................................................................................................383
SUPERINTENDENCIA DE SEGUROS DE LA NACION C/ LA ECONOMIA COMERCIAL
SOCIEDAD ANONIMA DE SEGUROS GENERALES S/ ORGANISMOS EXTERNOS S/ QUEJA.
(Sumario Nro. 1719) .................................................................................................................................336
SUR COMBUSTIBLES S.R.L. C/ YPF SA S/ ORDINARIO S/ INCIDENTE DE APELACION.
(Sumario Nro. 1568) .................................................................................................................................277
SYCIC SACIFEI S/ ACUERDO PREVENTIVO EXTRAJUDICIAL. (Sumario Nro. 1212) .................112
SYCIC SACIFEI S/ ACUERDO PREVENTIVO EXTRAJUDICIAL. (Sumario Nro. 1213) .................112
xxi
SYCIC SACIFEI S/ ACUERDO PREVENTIVO EXTRAJUDICIAL. (Sumario Nro. 1214) .................112
T
TALLERES GRAFICOS SU IMPRES SA C/ JARA, JUAN JOSE S/ ORDINARIO. (Sumario Nro.
1493) ...........................................................................................................................................................245
TALLERES NAVALES DARSENA NORTE SACI Y N S/ CONCURSO PREVENTIVO (ED 30.11.10,
F. 641). (Sumario Nro. 1149) ....................................................................................................................83
TALLERES NAVALES DARSENA NORTE SACI Y N S/ CONCURSO PREVENTIVO (ED 30.11.10,
F. 641). (Sumario Nro. 1150) ....................................................................................................................84
TALLERES NAVALES DARSENA NORTE SACI Y N S/ CONCURSO PREVENTIVO (ED 30.11.10,
F. 641). (Sumario Nro. 1151) ....................................................................................................................84
TALLERES NAVALES DARSENA NORTE SACI Y N S/ CONCURSO PREVENTIVO (ED 30.11.10,
F. 641). (Sumario Nro. 1152) ....................................................................................................................85
TALLERES NAVALES DARSENA NORTE SACI Y N S/ CONCURSO PREVENTIVO (ED 30.11.10,
F. 641). (Sumario Nro. 1153) ....................................................................................................................85
TALLERES NAVALES DARSENA NORTE SACI Y N S/ CONCURSO PREVENTIVO (ED 30.11.10,
F. 641). (Sumario Nro. 1154) ....................................................................................................................86
TALLERES NAVALES DARSENA NORTE SACI Y N S/ CONCURSO PREVENTIVO (ED 30.11.10,
F. 641). (Sumario Nro. 958) ....................................................................................................................... 5
TALLERES NAVALES DARSENA NORTE SACI Y N S/ CONCURSO PREVENTIVO (ED 30.11.10,
F. 641). (Sumario Nro. 959) ....................................................................................................................... 5
TALLERES NAVALES DARSENA NORTE SACI Y N S/ CONCURSO PREVENTIVO (ED 30.11.10,
F. 641). (Sumario Nro. 960) ....................................................................................................................... 6
TALLERES NAVALES DARSENA NORTE SACI Y N S/ CONCURSO PREVENTIVO (ED 30.11.10,
F. 641). (Sumario Nro. 961) ....................................................................................................................... 6
TESOLIN HERMANOS SA S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 1042) .............................................................41
TESOLIN HERMANOS SA S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 1641) ...........................................................305
TEVYCOM FAPECO SA C/ CONEVIAL INFRAESTRUCTURA Y SERVICIOS SA S/ ORDINARIO
(LL 26.7.10, F. 114740 .............................................................................................................................352
TEVYCOM FAPECO SA C/ CONEVIAL INFRAESTRUCTURA Y SERVICIOS SA S/ ORDINARIO
(LL 26.7.10, F. 114740 .............................................................................................................................352
TEVYCOM FAPECO SA C/ CONEVIAL INFRAESTRUCTURA Y SERVICIOS SA S/ ORDINARIO
(LL 26.7.10, F. 114740 .............................................................................................................................353
TEVYCOM FAPECO SA C/ CONEVIAL INFRAESTRUCTURA Y SERVICIOS SA S/ ORDINARIO
(LL 26.7.10, F. 114740 .............................................................................................................................353
TEVYCOM FAPECO SA C/ CONEVIAL INFRAESTRUCTURA Y SERVICIOS SA S/ ORDINARIO
(LL 26.7.10, F. 114740 .............................................................................................................................354
TEXIMCO SA C/ EDUARDO CARAMIAN S.A.C.I.C.I.F. Y A. S/ ORDINARIO (LL 30.6.10, F. 114670
.....................................................................................................................................................................178
TEXIMCO SA C/ EDUARDO CARAMIAN S.A.C.I.C.I.F. Y A. S/ ORDINARIO (LL 30.6.10, F. 114670
.....................................................................................................................................................................349
TEXIMCO SA C/ EDUARDO CARAMIAN S.A.C.I.C.I.F. Y A. S/ ORDINARIO (LL 30.6.10, F. 114670
.....................................................................................................................................................................350
TEXIMCO SA C/ EDUARDO CARAMIAN S.A.C.I.C.I.F. Y A. S/ ORDINARIO (LL 30.6.10, F. 114670
.....................................................................................................................................................................350
TEXIMCO SA C/ EDUARDO CARAMIAN S.A.C.I.C.I.F. Y A. S/ ORDINARIO (LL 30.6.10, F. 114670
.....................................................................................................................................................................351
TEXTIL LATINA SRL C/ COTO C.I.C.S.A. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1227).............................118
TEXTIL LATINA SRL C/ COTO C.I.C.S.A. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1228).............................118
TEXTIL LATINA SRL C/ COTO C.I.C.S.A. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1248).............................128
TEXTIL LATINA SRL C/ COTO C.I.C.S.A. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1249).............................129
TEXTIL LATINA SRL C/ COTO C.I.C.S.A. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1345).............................175
TEXTIL LATINA SRL C/ COTO C.I.C.S.A. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1351).............................177
TITANIC SACEI Y OTRO C/ FERNANDEZ MOORES JAVIER ENRIQUE S/ ORDINARIO. (Sumario
Nro. 1538) ..................................................................................................................................................265
TOMAS FRANCINELLI Y CIA SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE INEFICACIA (DE ACTO -ART
119 LCQ-). (Sumario Nro. 1433) ............................................................................................................221
TORANZOS AZUCENA PILA C/ BERENGUER, SUSANA SILVIA MERCEDES S/ EJECUTIVO.
(Sumario Nro. 1516) .................................................................................................................................254
TORANZOS AZUCENA PILA C/ BERENGUER, SUSANA SILVIA MERCEDES S/ EJECUTIVO.
(Sumario Nro. 1661) .................................................................................................................................313
TORSBY SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (AFIP). (Sumario Nro. 1123) ..........72
TOSO, ALBERTO AGUSTIN C/ PODER EJECUTIVO NACIONAL Y OTRO S/ SUMARISIMO.
(Sumario Nro. 1427) .................................................................................................................................218
TRANSPORTE BERMEJO SH C/ PETROBAS ENERGIA SA S/ ORDINARIO (INC. (Sumario Nro.
1562) ...........................................................................................................................................................275
TRANSPORTE JOSE HERNANDEZ SA C/ TRANSPORTES AUTOMOTORES PUEYRREDON SA
S/ SUMARISIMO. (Sumario Nro. 1521) ................................................................................................256
TRANSPORTES AUTOMOTORES LUJAN SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE REVISION
(ACEVEDO, ANTONIO). (Sumario Nro. 1128) ......................................................................................75
xxii
TRANSPORTES AUTOMOTORES LUJAN SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE REVISION
(ACEVEDO, ANTONIO). (Sumario Nro. 1130) ......................................................................................75
TRANSPORTES AUTOMOTORES LUJAN SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE REVISION
(ACEVEDO, ANTONIO). (Sumario Nro. 1133) ......................................................................................77
TRANSPORTES AUTOMOTORES LUJAN SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE REVISION
(ACEVEDO, ANTONIO). (Sumario Nro. 1182) ....................................................................................101
TRANSPORTES PERPEN SA S/ QUIEBRA C/ ERNESTO PERPEN Y OTROS S/ ACCION DE
RESPONSABILIDAD. (Sumario Nro. 1209) .........................................................................................111
TRIGO HERMIDA CELESTINO Y OTROS S/ EXTENSION DE QUIEBRA (POR PAREDES
RICARDO EN CONFITERIAS Y BARES CADILO SA S/ QUIEBRA). (Sumario Nro. 1035) ..........38
TRIGO HERMIDA CELESTINO Y OTROS S/ EXTENSION DE QUIEBRA (POR PAREDES
RICARDO EN CONFITERIAS Y BARES CADILO SA S/ QUIEBRA). (Sumario Nro. 1036) ..........38
TRIGO HERMIDA CELESTINO Y OTROS S/ EXTENSION DE QUIEBRA (POR PAREDES
RICARDO EN CONFITERIAS Y BARES CADILO SA S/ QUIEBRA). (Sumario Nro. 1037) ..........38
TRIGO HERMIDA CELESTINO Y OTROS S/ EXTENSION DE QUIEBRA (POR PAREDES
RICARDO EN CONFITERIAS Y BARES CADILO SA S/ QUIEBRA). (Sumario Nro. 1038) ..........39
TRIGO HERMIDA CELESTINO Y OTROS S/ EXTENSION DE QUIEBRA (POR PAREDES
RICARDO EN CONFITERIAS Y BARES CADILO SA S/ QUIEBRA). (Sumario Nro. 1039) ..........39
TROYANOVICH, FABIAN OSVALDO S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 1210) .........................................111
TUNEU, MONICA GRACIELA C/ TUNEU, CARLOS ALBERTO S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro.
1563) ...........................................................................................................................................................275
U
URQUIOLA, EUGENIA MARTA C/ HSBC LA BUENOS AIRES SEGUROS SA S/ ORDINARIO (LL
25.11.10, F. 115037). (Sumario Nro. 1736) ..........................................................................................345
V
VADIAN SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE APELACION ART. 250 CPCC. (Sumario Nro. 982) ..16
VALLEJOS, VIVIANA DOLORES C/ LA CAJA DE SEGUROS DE VIDA SA S/ ORDINARIO (ED
30.12.10, F. 56703). (Sumario Nro. 1708) ............................................................................................331
VARGAS LERENA ALVARO C/ CADENA PAIS PRODUCCIONES PUBLICITARIAS SA S/
ORDINARIO. (Sumario Nro. 1537) ........................................................................................................265
VEGA, JUAN BAUTISTA Y OTRO C/ INDUSTRIAS VIALE SA S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro.
1469) ...........................................................................................................................................................235
VEGA, JUAN BAUTISTA Y OTRO C/ INDUSTRIAS VIALE SA S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro.
1700) ...........................................................................................................................................................328
VENECIA, ALEJANDRO JAVIER C/ PODER EJECUTIVO NACIONAL Y OTROS S/ ORDINARIO.
(Sumario Nro. 1340) .................................................................................................................................173
VENTURA, MARIA CRISTINA S/ QUIEBRA. (Sumario Nro. 1066) .......................................................51
VERAYE OMNIBUS S.A. C/ LOS CUATRO HERMANOS S.R.L. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro.
1274) ...........................................................................................................................................................141
VERAYE OMNIBUS S.A. C/ LOS CUATRO HERMANOS S.R.L. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro.
1399) ...........................................................................................................................................................203
VERAYE OMNIBUS S.A. C/ LOS CUATRO HERMANOS S.R.L. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro.
1447) ...........................................................................................................................................................226
VICTOR PARDO E HIJOS S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE REVISION (POR ADMINISTRACION
FEDERAL DE INGRESOS PUBLICOS). (Sumario Nro. 1057) ...........................................................47
VILLA HERMOSA SA C/ BOLDT SA Y OTRA S/ INCUMPLIMIENTO CONTRACTUAL. (Sumario
Nro. 1349) ..................................................................................................................................................176
VILLA HERMOSA SA C/ BOLDT SA Y OTRA S/ INCUMPLIMIENTO CONTRACTUAL. (Sumario
Nro. 1350) ..................................................................................................................................................177
VILLASBOA, ELISA S/ QUIEBRA (RECONSTRUCCION). (Sumario Nro. 1005) ................................25
VIOLA, EDUARDO C/ TRONCARO, BERNARDO FEDERICO S/ EJECUTIVO. (Sumario Nro. 1671)
.....................................................................................................................................................................316
VIPLAN S.A. DE AHORRO PARA LA VIVIENDA C/ B.C.R.A. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1425)
.....................................................................................................................................................................217
VIPLAN S.A. DE AHORRO PARA LA VIVIENDA C/ B.C.R.A. S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1555)
.....................................................................................................................................................................272
VOLKSWAGEN COMPAÑIA FINANCIERA SA C/ DE PELLEGRIN DANILO S/ EJECUTIVO.
(Sumario Nro. 1627) .................................................................................................................................300
VON MULLER, JUAN CARLOS C/ BEAUFORT SHIPPING AGENCY ARGENTINA SA S/ MEDIDA
PRECAUTORIA. (Sumario Nro. 1787) ..................................................................................................370
VON MULLER, JUAN CARLOS C/ BEAUFORT SHIPPING AGENCY ARGENTINA SA S/ MEDIDA
PRECAUTORIA. (Sumario Nro. 1788) ..................................................................................................370
VON MULLER, JUAN CARLOS C/ BEAUFORT SHIPPING AGENCY ARGENTINA SA S/ MEDIDA
PRECAUTORIA. (Sumario Nro. 1792) ..................................................................................................372
W
xxiii
WARD, NELIDA CRISTINA C/ CORVALAN SELVA FILOMENA Y OTRO S/ EJECUCION
PRENDARIA. (Sumario Nro. 1665) .......................................................................................................314
WERNISCH, MARTIN ENRIQUE C/ VOLKSWAGEN SA DE AHORRO PARA FINES
DETERMINADOS S/ ORDINARIO. (Sumario Nro. 1577) ..................................................................281
Y
YACIMIENTOS CARBONIFEROS RIO TURBIO SA S/ CONCURSO S/ INCIDENTE DE
VERIFICACION (POR HIDROVIA SA). (Sumario Nro. 1099) .............................................................63
Z
ZONDA COLOR SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE CONCURSO ESPECIAL PROMOVIDO POR
TAIARIOL, MARIA LAURA ZELMIRA. (Sumario Nro. 1068) ...............................................................52
ZURDO DE REYNOSO, MARIA ROSA S/ QUIEBRA (INCIDENTE DE REVISION POR BANCO
COMAFI SA). (Sumario Nro. 1058) .........................................................................................................47
xxiv
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
950. ACCIONES: ACCION DE SIMULACION. GENERALIDADES.CANJE DE ACCIONES. JUSTICIA
COMERCIAL. COMPETENCIA. ATRIBUCION DEL PATRIMONIO SUCESORIO. IMPROCEDENCIA.
1.1.
En una causa promovida con el objeto de que se declare la existencia de simulación y consecuente
invalidez del canje de acciones de propiedad del causante de dos sociedades con domicilio en el país
por las de una sociedad con domicilio en el extranjero, incoada por una de las herederas contra los
restantes herederos, la alegada intención de burlar su legítima hereditaria, sólo puede ser apreciada
como "causa simulandi" del vicio de la voluntad atribuido a tal canje, pero resulta claro que no compete a
la justicia comercial atribuir el patrimonio sucesorio, sino determinar de qué está compuesto en el punto
en que es materia de conflicto entre las partes; y sólo a partir del pronunciamiento que en sede
comercial se dicte en torno a la apuntada inoponibilidad de los contratos sociales y en los que estarían
involucrados los entes sociales, podrá incorporarse la pretensión activa al sucesorio, a fin de obtener
una partición según el estado y valor de los bienes acorde al pronunciamiento que se obtenga en el
ámbito mercantil.
POMBO, CRISTINA LUISA C/ HEREDEROS DE OSCAR NESTOR POMBO S/ ORDINARIO.
Dieuzeide - Heredia - Vassallo.
Cámara Comercial: D.
Fecha: 20100517
Ficha Nro.: 000056579
951. ACCIONES: ACCION DE SIMULACION. GENERALIDADES.SIMULACION. REQUISITOS. CCI:
955. 1.1.
La simulación como la declaración de un contenido de voluntad no real, emitido conscientemente y de
acuerdo entre las partes, para producir con fines de engaño la apariencia de un negocio jurídico que no
existe o es distinto de aquél que realmente se ha llevado a cabo (cfr. Jorge J. Llambías, "Tratado de
Derecho Civil-Parte General", t. II, nro. 1797, p. 516, 9º. ed. 1982; Ferrara F., "La simulación de los
negocios jurídicos", p. 74, ed. 1926; Graciela Medina y Pablo S. Flores, "Revista de Derecho Privado y
Comunitario-Simulación: La prueba de la Simulación", ps. 119 y 119 v., 2006-1); es un acto fingido o una
mera ficción o apariencia de lo real con un propósito de engaño a terceros, que puede consistir en una
absoluta irrealidad o bien en algo disímil a lo que se exterioriza y supone acuerdo de partes; no siendo
suficiente que una persona manifieste su voluntad en sentido diverso al querido, sino que es necesaria
la presencia de otra declaración de voluntad, igualmente ficticia y formulada de acuerdo entre los
contratantes (cfr. Cámara Héctor, "Simulación de los actos jurídicos", 2º. ed. 1958 citado por Mariano
Gagliardo, "Derecho Societario", p. 56, ed. 1992; id. autor, "Sociedades de Familia y Cuestiones
Patrimoniales", p. 91 y ss., 2da. ed. 2005); este instituto está descripto en nuestro ordenamiento jurídico
(Cciv: 955); y son tres los requisitos del acto simulado: a) declaración de voluntad disconforme con la
intención efectiva del sujeto; b) concertada de acuerdo entre las partes de aquél y c) con el propósito de
engañar a terceros; pudiendo la acción ser ejercida por las partes de dicho acto o cualesquiera terceros
interesados, tales como acreedores, fiadores, herederos perjudicados, etc. (Llambías Jorge J., op. cit.,
nros. 1798 y 1807, p. 516 y ss.).
POMBO, CRISTINA LUISA C/ HEREDEROS DE OSCAR NESTOR POMBO S/ ORDINARIO.
Dieuzeide - Heredia - Vassallo.
Cámara Comercial: D.
Fecha: 20100517
Ficha Nro.: 000056582
952. ACCIONES: ACCION DE SIMULACION. IMPROCEDENCIA.PRUEBA. TERCEROS. DUDA. 1.8.
Cabe rechazar la demanda promovida con el objeto de que se declare la existencia de simulación y
consecuente invalidez del canje de acciones de propiedad del causante de dos sociedades con domicilio
en el país por las de una sociedad con domicilio en el extranjero, incoada por una de las herederas
contra los restantes herederos con fundamento en que tal operatoria tuvo la intención de burlar su
legítima hereditaria; toda vez que.
1. Carece de trascendencia que en la operatoria de canje de acciones hubiera participado cierto letrado,
en tanto lo hizo en su calidad de síndico societario de las dos empresas nacionales y gestor de la
sociedad domiciliada en el extranjero, y no surge de las constancias de la causa que tal canje fue ilícito
1
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
o que había incompatibilidad entre las funciones de síndico de las sociedades nacionales -de acuerdo
con lo previsto por la LS: 294- respecto de las funciones de síndico societario, gestor y posteriormente
representante de la sociedad extranjera, en tanto el canje fue decidido por el accionista principal de las
primeras en un acto de disposición de sus propios bienes en ejercicio del derecho de negociabilidad
establecido por la LS: 214; y, sostener que su propósito fue el de burlar la legítima hereditaria (Cciv:
3591 y LS: 54) debiera ser en su caso la conclusión de la prueba de presunciones pero no su
presupuesto; mas, en la especie, no se configuró el supuesto previsto por esa norma societaria, por
cuanto no aparece aquí demostrado el daño ocurrido a la sociedad por dolo o culpa del socio –
causante-, ni la aplicación por su parte de los fondos o efectos de las sociedades a uso o negocio de
cuenta propia o de terceros (LS: 54, 1º y 2º parte).
2. Tampoco se advierte ninguna actuación que encubra la consecución de fines extrasocietarios ni la
constitución de un mero recurso para violar la ley, el orden público o la buena fe o para frustrar derechos
de terceros que justifiquen decidir la inoponibilidad de la personalidad jurídica (LS: 54, 3º parte); ya que
si el padre de la accionante no hubiera fallecido al poco tiempo -acontecimiento cuya inminencia no se
aprecia que pudo haber sido conocida como probable por nadie- este conflicto difícilmente se hubiera
planteado, puesto que básicamente el acto fue la disposición del titular de ciertas acciones en el marco
de la LS: 214, cuyo acierto o desacierto con relación al patrimonio del causante y consecuentemente del
haber sucesorio hubiera dependido de la evolución del patrimonio neto y de la suerte de las sociedades
nacionales.
3. Los indicios obrantes no son suficientes para presumir que el canje no fue hecho en vida del
causante, con mayor razón si la misma accionante admitió que el fallecimiento de aquél fue inesperado,
puesto que no llevan a la conclusión unívoca prevista por el Cpr: 163 - 5º como prueba de presunciones
(cfr. Palacio L., "Manual de Derecho Procesal Civil", t. I, nro. 276 c, pág. 554, ed. 1977) sino a distintas
alternativas posibles.
4. Tampoco conducen a la conclusión de que el canje encubra la apariencia de otro acto o contenga
fechas que no son verdaderas, o que haya constituido o transmitido derechos a personas interpuestas
distintas de aquellas para quienes en realidad se constituyó o transmitió, ni finalmente, que se haya
consumado con el propósito de engañar a terceros, pues se produjo en el proceso prueba pericial
contable que ilustra -mediante la constancia de los registros sociales tenidos a la vista por el experto- el
traspaso de los títulos valores del causante y su esposa en las dos sociedades nacionales a la sociedad
extranjera, sin que desvaloricen tal conclusión las impugnaciones concernientes a la actuación en el
país de esta última sociedad.
5. Refuerzan la realidad del acto cuestionado los testimonios brindados en los que dijeron conocer por
comentarios del mismo causante su intención de transferir el paquete accionario lo cual indica que no
existió por su parte voluntad alguna de encubrir su conducta, ni de aparentar un acto diferente de aquél
que finalmente se llevó a cabo.
6. Por lo que no cabe más que concluir que no existen en el caso presunciones graves, precisas ni
concordantes que justifiquen admitir la simulación del acto de canje de acciones, ya que los indicios
valorados no establecen con certeza la existencia del vicio de la simulación afirmada por la accionante,
quien no produjo prueba concluyente de tal simulación, ni siquiera del perjuicio ocasionado a su
patrimonio como consecuencia del canje impugnado que pudiera ser apreciado como "causa simulandi".
POMBO, CRISTINA LUISA C/ HEREDEROS DE OSCAR NESTOR POMBO S/ ORDINARIO.
Dieuzeide - Heredia - Vassallo.
Cámara Comercial: D.
Fecha: 20100517
Ficha Nro.: 000056578
953. ACCIONES: ACCION DE SIMULACION. PARTES. LITISCONSORCIO PASIVO NECESARIO.
1.9.
En cualquier supuesto de demanda de simulación deducida por un tercero, se produce la formación de
un litisconsorcio pasivo necesario pues, un elemental principio de derecho indica que un acto no puede
ser declarado simulado y carente de efectos jurídicos respecto de uno de los contratantes, mientras
continúa siendo considerado verdadero y válido con relación a otros, ya que la sentencia dictada de ese
modo sería inocua desde el momento en que perdería toda utilidad práctica al no poderse modificar la
relación jurídica creada por los simuladores con respecto a todos ellos (cfr. Acuña Anzorena Arturo,
"Acción de simulación y litisconsorcio necesario pasivo", en J.A. 1942-1833 citado por Jorge W.
Peyrano, "Revista de Derecho Privado y Comunitario" 2006-1, p. 155); por lo tanto, si la eventual
declaración de simulación de un acto debe ser dictada respecto de todos sus partícipes; el rechazo de la
acción respecto de uno de ellos importa idéntica solución para el resto, sin que lo impida la situación
procesal derivada para alguno de ellos al tenerse por decaído el derecho de contestar demanda por
extemporaneidad en su respuesta.
POMBO, CRISTINA LUISA C/ HEREDEROS DE OSCAR NESTOR POMBO S/ ORDINARIO.
Dieuzeide - Heredia - Vassallo.
2
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
Cámara Comercial: D.
Fecha: 20100517
Ficha Nro.: 000056586
954. ACCIONES: ACCION DE SIMULACION. PRUEBA. PAUTAS DE VALORACION. INDICIOS.
IRRELEVANCIA. 1.4.
No constituye indicio relevante de la intención de burlar su legítima hereditaria, en lo que concierne a la
realidad de la transferencia de acciones de propiedad del causante de dos sociedades con domicilio en
el país por las de una sociedad con domicilio en el extranjero, por dos razones: a) la primera es que la
elección por parte del causante de una sociedad constituida en el exterior para canjear sus acciones de
dos sociedades con domicilio en Argentina por las de esta sociedad que inicialmente fue controlante de
aquéllas, pudo obedecer a una forma práctica de obviar "los excesivos controles, demoras y costos de
constitución" propios de la constitución de una sociedad comercial en el país (cfr. Richard E.,
"Operatoria off shore y sus efectos sobre la actividad mercantil argentina", pto. II, p. 85, en "Sociedades
ante la I.G.J." -suplemento especial L.L. abril 2005-), pero no para ocultar patrimonios de sujetos
insolventados; y b) la segunda es que la falta de presentación de estados contables por parte de la
sociedad con domicilio en el extranjero en una etapa posterior al canje y al fallecimiento del causante,
constituye en todo caso un vicio generalizado de gran parte de las sociedades incluso con domicilio en
el país que tienen obligación de hacerlo, hecho público y notorio (cfr. Couture E., "Fundamentos del
derecho procesal civil", nro. 150 p. 232, ed. 1993), pero esta infracción formal, no tiene vinculación
directa ni indirecta con la realidad del canje de las acciones por parte del accionista; pues, en una
simulación los partícipes suelen tener el mayor cuidado en dotar al acto de toda la apariencia formal
apropiada (Cciv: 955; Llambías, J.J. "Tratado de Derecho Civil - Parte General", t. II, p. 516 nro. 1797,
ed. 1982; Ferrara F., "La simulación de los negocios jurídicos", p. 74, ed. 1926); es una cuestión distinta
si la actuación de la sociedad con domicilio en el extranjero -y básicamente la actuación en asambleas
de las sociedades nacionales- excedió el ámbito de actos para los cuales estaba legalmente facultada a
realizar en el país, puesto que tal exceso en todo caso tendría la consecuencia de que el representante
legal sería responsable de los perjuicios ocasionados; y, si la accionante no fue invitada a los aumentos
de capital de la sociedad con domicilio en el extranjero -hecho que el tribunal procuró establecer
mediante una medida para mejor proveer-, ella hubiera tenido en su caso los remedios legales para
cuestionar la validez de las asambleas que lo decidieron.
POMBO, CRISTINA LUISA C/ HEREDEROS DE OSCAR NESTOR POMBO S/ ORDINARIO.
Dieuzeide - Heredia - Vassallo.
Cámara Comercial: D.
Fecha: 20100517
Ficha Nro.: 000056580
955. ACCIONES: ACCION DE SIMULACION. PRUEBA. PAUTAS DE VALORACION.TERCEROS.
PRESUNCIONES. 1.4.
La prueba de la simulación resulta muy difícil porque se trata de acreditar actos que se celebran en la
mayor reserva, quedando sus verdaderas motivaciones retenidas en el fuero íntimo de los que
concurren a su formación para darle una apariencia exterior que oculte lo verdadero (cfr. Graciela
Medina y Pablo S. Flores, "Revista de Derecho Privado y Comunitario-Simulación: La prueba de la
Simulación", ps. 119 y 119 v., 2006-1); mayor complicación aún aparece cuando quien promueve la
simulación del acto resulta ser un tercero respecto de aquél, tal como sucede en la especie en que un
sucesor universal actúa con un interés distinto al del causante y debe ser tratado como tercero, de igual
modo que si actúa en amparo de su legítima frente a los actos realizados por el causante a cuyos
intereses se encuentra enfrentado (cfr. Revista cit., pub. autores citados, p. 130/131, ap. III.; Cámara
Héctor, "Simulación de los actos jurídicos", p. 363, 2da. ed. 1958, Rivera, Julio C., "Acción de
simulación", E.D. 60-915 ambos citados por Mariano Gagliardo, "Sociedades de Familia y Cuestiones
Patrimoniales", pág. 139, ap. 227; cfr. CNCiv., sala I, "I. de P. M.R.A. y otro c/ C. de P. M. J. y otro" del
14.8.97, L.L. 1998-B-580, con nota de "Santos"); esa complejidad se debe a que los terceros carecen de
la posibilidad de presentar prueba directa de la simulación, razón por la cual se ha admitido la validez de
la prueba de presunciones tanto legales como de hecho; de ese modo, la demostración no encuentra
restricciones y todos los medios son aptos para acreditar la mera apariencia o falsedad del acto
perjudicial invocado (cfr. Llambías Jorge L., "Tratado de Derecho Civil-Parte General", t. II, nro. 1826,
pág. 516 y ss., ed. 1982; Mariano Gagliardo, op. cit. supra, ap. 241, pág. 144; Revista cit., pub. autores
citados, ap. VIII, pág. 139); pero, más allá de cualquier dificultad, invocada la simulación es carga de su
promotor probarla por los medios antes señalados, los cuales habrán de ser valorados en su conjunto y
tomando en consideración los antecedentes y circunstancias concomitantes y posteriores del caso
particular.
3
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
POMBO, CRISTINA LUISA C/ HEREDEROS DE OSCAR NESTOR POMBO S/ ORDINARIO.
Dieuzeide - Heredia - Vassallo.
Cámara Comercial: D.
Fecha: 20100517
Ficha Nro.: 000056583
956. ACCIONES: ACCION DE SIMULACION. PRUEBA. PAUTAS DE VALORACION. TERCEROS.
PRESUNCIONES. CARACTERISTICAS. SANA CRITICA. 1.4.
Si bien en supuestos de simulación "ilícita" invocada por tercero ajeno al acto presuntamente simulado y
concertado para perjudicarlo, adquiere especial relevancia la prueba de presunciones, éstas deben ser
graves, precisas y concordantes y surgir de hechos que aunque aisladamente no demuestran la
existencia del hecho que procuran demostrar, ligados y vinculados entre sí adquieren valor probatorio y
hacen desaparecer la duda, creando una fuerte presunción de simulación (Cpr: 163 - 5º; Revista
Graciela Medina y Pablo S. Flores, "Revista de Derecho Privado y Comunitario-Simulación: La prueba
de la Simulación", ap. VIII, p. 139; CNCiv., sala D, 4.6.81, E.D. 95-469; CNCom., sala B, "Perfumería
Las Rosas SA s/ quiebra c/ Perfumería Las Rosas SA y otro s/ ordinario" del 22.12.95, L.L. 1996-C-289,
J.A. 4.12.96); tratándose entonces de la valoración de prueba de presunciones, su examen y
apreciación debe realizarse con criterio estricto y preciso, ya que en principio los actos jurídicos deben
reputarse como sinceros hasta que se demuestre lo contrario; resultando en consecuencia insoslayable
en su apreciación las particularidades del acto cuestionado y debiendo ser ponderados los indicios
dentro del cuadro presuncional referido a la luz de la sana critica (Cpr: 386; Cámara Héctor, "Simulación
de los actos jurídicos", p. 239, 2º ed. 1958); la invocación de cualquier vicio del acto jurídico debe ser
estrictamente considerada, como medio del reconocimiento de la exteriorización de las acciones, la
fuerza vinculante que ha de tener la declaración de la voluntad y el valor que ellas representan; y, si bien
la admisión de la acción de simulación ejercida por un tercero no exige una prueba directa e irrebatible,
sí aparece necesaria la concurrencia de un conjunto de indicios y presunciones lo suficientemente
graves y concordantes para convencer al juzgador de que se está ante un acto simulado, con propósito
de engañar o de crear una falsa apariencia; con mayor razón si se tiene en cuenta que la simulación
propiciada se presenta como una cuestión de hecho supeditada al criterio y juicio individual del
magistrado en cada caso en particular, quien debe analizar los indicios con criterio imparcial y severo
pero dentro un escenario de amplia libertad de acción, evaluando el conjunto de antecedentes del
proceso: la actitud y relaciones entre los otorgantes del acto y las circunstancias anteriores,
concomitantes o posteriores a él, elementos que debidamente comprobados constituirán los
fundamentos de la sentencia (Salvat, R.M., "Tratado de Derecho Civil Argentino" parte general, pág.
1061, L.L. 5-644).
POMBO, CRISTINA LUISA C/ HEREDEROS DE OSCAR NESTOR POMBO S/ ORDINARIO.
Dieuzeide - Heredia - Vassallo.
Cámara Comercial: D.
Fecha: 20100517
Ficha Nro.: 000056584
957. ACCIONES: ACCION DE SIMULACION. PRUEBA. PAUTAS DE VALORACION.INDICIOS. 1.4.
Nuestro ordenamiento jurídico determina la apreciación de los indicios según las reglas de la sana crítica
y la naturaleza del juicio; pero tan cierto es también que no es posible determinar de antemano su valor
probatorio, debiendo el juzgador aplicar el máximo rigor crítico razón por la cual su ponderación debe
ser efectuada en su conjunto y con las restantes pruebas producidas en el proceso; y, en esa
circunstancia, debe existir una conexión tan íntima y estrecha entre el hecho indiciario y el hecho a
probar, que ello aleje la posibilidad de llegar a conclusiones distintas, reduciéndose así los resquicios de
duda aunque no se logre la certeza o evidencia absoluta, y distinguiéndose también entre las
sustanciales contribuciones creadoras de presunciones trasmisoras de la verdad y las simples
conjeturas tendenciosas o animadas por la subjetividad (cfr. Leguisamón Héctor E., "Las presunciones
judiciales y los indicios", cap. IX, p. 91/91 v., ed. 1991).
POMBO, CRISTINA LUISA C/ HEREDEROS DE OSCAR NESTOR POMBO S/ ORDINARIO.
Dieuzeide - Heredia - Vassallo.
Cámara Comercial: D.
4
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
Fecha: 20100517
Ficha Nro.: 000056585
958. ACTOS JURIDICOS: ACTOS ADMINISTRATIVOS.REVOCACION. CARACTERES. 2.
Se entiende por "revocación" de un acto administrativo a la extinción del mismo que se opera en sede
administrativa y por un órgano de la administración, dispuesta tanto por razones de ilegitimidad como de
oportunidad, mérito o conveniencia (Cassagne, Juan Carlos, "Derecho Administrativo", Ed. Buenos
Aires, pág. 332). Apúntase que la regla en materia de actos administrativos es la de su inmutabilidad,
irrevocabilidad o estabilidad, por lo que la revocación constituye un instituto que sólo procede en
circunstancias de excepción. En ese sentido, la "cosa juzgada administrativa" se distingue de la cosa
juzgada "judicial" por dos (2) aspectos esenciales: a) se trata de una inmutabilidad estrictamente formal no material- en el sentido de que nada impide que el acto que tiene estabilidad en sede administrativa
sea, después, extinguido por el órgano judicial; y b) porque siempre se admite la revocación favorable al
administrado (Cassagne, ob. cit.).
TALLERES NAVALES DARSENA NORTE SACI Y N S/ CONCURSO PREVENTIVO (ED 30.11.10, F.
641).
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100630
Ficha Nro.: 000056939
959. ACTOS JURIDICOS:
LIMITACIONES. 2.
ACTOS
ADMINISTRATIVOS.
REVOCACION.
CARACTERES.
La Ley 19549, de Procedimientos Administrativos (LPA) contempla la revocación del acto administrativo
por razones de ilegitimidad, distinguiendo la extinción del acto irregular (art. 17) de la revocación del
acto regular, la que no procede, en principio (art. 18). Con respecto al acto "irregular", el art. 17 LPA
establece que el acto administrativo afectado de nulidad absoluta se considera irregular y debe ser
revocado o sustituido por razones de ilegitimidad, aún en sede administrativa. No obstante, si el acto
estuviere firme y consentido y/o hubiere generado derechos subjetivos que se estén cumpliendo, sólo se
podrá impedir su subsistencia y la de los efectos aún pendientes, mediante declaración judicial de
nulidad. Se sigue de ello que cuando el organismo administrativo comprueba debidamente la existencia
de un vicio de nulidad absoluta, la Administración tiene la obligación de revocar el acto en forma
inmediata, pero esa potestad revocatoria respecto de ese acto irregular no reviste carácter absoluto y
cuenta con dos (2) limitaciones: a) que el acto esté firme y consentido y, b) que hubiere generado
derechos subjetivos que se estén cumpliendo (art. 17 LPA ya citado). A su vez, en lo que hace a este
último supuesto -derechos subjetivos que se estén cumpliendo- debe entenderse como tales aquellos
derechos que han comenzado a ejercerse o que ya han sido ejercidos en todos aquellos supuestos en
que queden pendientes efectos que puedan afectarse con la revocación. Es decir, la norma exige que el
derecho reconocido en el acto administrativo no sea una mera expectativa que sólo reconozca un
derecho, sino que ya se hayan producido determinados efectos jurídicos en forma instantánea o que se
encuentren en plena ejecución (conf. De las Carreras, Francisco, "Límite a la revocación administrativa
del acto nulo (estabilidad del acto irregular y demanda judicial de nulidad)", La Ley 29/9/04, 1).
TALLERES NAVALES DARSENA NORTE SACI Y N S/ CONCURSO PREVENTIVO (ED 30.11.10, F.
641).
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100630
Ficha Nro.: 000056940
960. ACTOS JURIDICOS:
LIMITACIONES. 2.
ACTOS
ADMINISTRATIVOS.
REVOCACION.
CARACTERES.
La doctrina se halla conteste en que la revocación de un acto administrativo por ilegitimidad no es viable
cuando el derecho subjetivo se ejerció o cumplió de manera inmediata, tal como ocurre con ciertas
5
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
autorizaciones que otorga la Administración Pública cuando no generan relaciones de tracto sucesivo y
el acto se agota con su emisión y efectos instantáneos, ya que en ese supuesto el acto administrativo no
se halla "in fieri" sino que ya se encuentra ejecutoriado, con lo cual la única vía que resta para lograr la
extinción de ese acto por razones de ilegitimidad es acudir a la autoridad judicial que así lo declare
(Cassagne, Juan Carlos,"Derecho Administrativo", Ed. Buenos Aires, pág. 332). Dentro de este marco
conceptual, no puede ignorarse que todo procedimiento, tanto administrativo como judicial, debe
responder al imperativo del debido proceso, conforme a su naturaleza particular (CSJN, 2/7/02, "Banco
Integrado Departamental -quiebra- s/ queja por denegación del recurso de inconstitucionalidad", Fallos:
Tomo: 325 Folio: 1649). Por ello, si bien la facultad de revocar de oficio puede y debe ser ejercida por la
Administración como resultado de la necesidad de restablecer sin dilaciones la plena vigencia de la
juridicidad en su actuación, ello no puede suceder cuando concurren simultáneamente determinadas
circunstancias excepcionales (cuyo punto medular es la presencia de derechos subjetivos en plena
ejecución, o efectos que se estén cumpliendo) que ponen límite a esta prerrogativa y encuentra
adecuado fundamento en la seguridad jurídica y en nuestro sistema constitucional (conf. De las
Carreras, "Límite a la revocación administrativa del acto nulo (estabilidad del acto irregular y demanda
judicial de nulidad)", La Ley 29/9/04, 1). Así, la excepción contemplada en el art. 17 de la ley 19549
(LPA) está asegurando que no se lesionen arbitrariamente los derechos que se encuentran en pleno uso
y goce por los administrados, y reivindica el principio constitucional de la división de los poderes del
Estado y el rol reservado a los magistrados del Poder Judicial, cuestiones que, a no dudarlo, coadyuvan
al Estado de Derecho y en definitiva "a promover el bienestar general", como lo establece el preámbulo
de la Constitución Nacional. Ello así pues la Administración Pública carece de la función de garantía que
puede dar la Justicia, en la medida en que, funcionando adecuadamente las instituciones de la
República, dicho ámbito resulta el poder de estado con capacidad e independencia asegurados
constitucionalmente para resistir a las influencias y vaivenes políticos ( en esta línea: De las Carreras,
ob. cit).
TALLERES NAVALES DARSENA NORTE SACI Y N S/ CONCURSO PREVENTIVO (ED 30.11.10, F.
641).
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100630
Ficha Nro.: 000056941
961. ACTOS JURIDICOS: ACTOS
LIMITACIONES. CONTROL JUDICIAL. 2.
ADMINISTRATIVOS.
REVOCACION.
CARACTERES.
Desde el mismo instante en que a consecuencia de un acto administrativo se genera un derecho
subjetivo, éste se encuentra bajo la protección de las oportunas jurisdicciones y si han de mantenerse
las garantías que de ellas derivan, es claro que no puede suplantarlas la propia actividad administrativa.
Por ello es que la actuación de la Administración debe ser pasible de un control judicial suficiente, pues
la actividad de cualquier órgano administrativo se encuentra sometida a limitaciones de jerarquía
constitucional (v. gr. arts. 18, 109 y conc. CN; Agustín Gordillo, Tratado, t. I, Parte General, IX-19,
acápite 8; Juan Carlos Cassagne, "Las funciones jurisdiccionales de la administración", ED, t. 54, p.
759). En este sentido, en un legendario precedente, la Corte Suprema ha señalado que todo
pronunciamiento jurisdiccional emanado de órganos administrativos queda sujeto a control judicial
suficiente a fin de impedir que aquéllos ejerzan un poder absolutamente discrecional, sustraído a toda
especie de revisión ulterior (en tal sentido, CSJN, 19.9.1960, "Fernández Arias, Elena y otros v. Poggio,
José", Fallos: 247:646; criterio aplicado por la Sala B en "Comisión Nacional de Valores c/Carranza
Hugo Marcelo y otros s/ queja", 12.10.2006). No es ocioso añadir que, en el criterio de la Corte, control
judicial suficiente significa, al menos, el reconocimiento a los litigantes del derecho a interponer recurso
ante los jueces ordinarios y la consiguiente negación a los tribunales administrativos de la potestad de
dictar resoluciones finales en cuanto a los hechos y al derecho controvertidos (conf. esta CNCom, Sala
C, 24/6/10, "Comisión Nacional de Valores c/ Papel Prensa SA s/ apelación directa").
TALLERES NAVALES DARSENA NORTE SACI Y N S/ CONCURSO PREVENTIVO (ED 30.11.10, F.
641).
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100630
Ficha Nro.: 000056943
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Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
962. ACTOS JURIDICOS: GENERALIDADES. INSTRUMENTOS PUBLICOS.REDARGUCION DE
FALSEDAD. OPORTUNIDAD. 1.2.2.
El Cpr: 395 exige que el incidente de redargución de falsedad sea promovido dentro del plazo de diez
días de realizada la impugnación, delimitando de ese modo las dos etapas que determinan su
promoción, esto es, el acto procesal preparatorio de impugnación del instrumento y la iniciación del
incidente dentro del plazo de ley (cfr. CNCiv. Sala C, 25.6.96, LL, 1997-A-344; DJ, 1997-1-699; CNCom.
Sala D, 28.6.02, Lexis n° 1/505342) si bien la supe ración de los avatares por las contingencias
procesales devenidas en el expediente con posterioridad a la contestación del traslado pudo haber
generado la creencia en el promotor de obrar tempestivamente, sin embargo ello no puede modificar la
solución que cabe adoptar de conformidad con el Cpr: 395, y tener a su promotor por desistido del
referido incidente de redargución de falsedad, habida cuenta su tardía promoción.
JOSE MINETTI Y CIA LTDA SACEI C/ ESTADO NACIONAL S/ ORDINARIO S/ INC DE
REDARGUCION DE FALSEDAD S/ INCIDENTE DE APELACION (ART. 250 CPCC).
Ojea Quintana - Barreiro.
Cámara Comercial: F.
Fecha: 20100629
Ficha Nro.: 000056967
963. AGENTES AUXILIARES DE COMERCIO. FACTORES Y DEPENDIENTES DE COMERCIO.
CONCEPTO. OBLIGACIONES. CONTRATOS CELEBRADOS POR EL FACTOR. 6.3.
No se desconoce que el art. 146, 2º párrafo del Ccom, refiere a la alternativa de que empleados del
comerciante puedan, a diferencia del factor (art. 132 Ccom.), realizar actos que específicamente
hubieran sido autorizados por el principal con validez y obligatoriedad (art. 147 Ccom.). Ello pues,
además de la persona encargada de la administración de un establecimiento con poderes generales y
permanentes (factor), el comerciante necesita la colaboración de otras personas, más o menos
numerosas y con funciones muy variadas según la magnitud y la especialidad de la explotación (conf.
Fontanarrosa, Rodolfo, "Derecho Comercial Argentino", 1era. Parte, Buenos Aires, Zavalía, p. 501,
1985). Sin embargo, el principio general respecto a los dependientes es que no tienen facultad para
obligarse por sus principales; sus excepciones pueden resultar de mandato expreso otorgado por el
principal para cumplir funciones específicas, bien de una presunción establecida por el propio código, o
por aplicación de la teoría de la apariencia. Ello así, en el caso, ante la presunta responsabilidad que se
le endilga a un auxiliar de la demandada a los fines de acreditar que ésta prestó su consentimiento para
celebrar el negocio, cabe señalar que dicho auxiliar cumplía tareas para la defendida pero no fue
acreditado que hubiera prestado el consentimiento para obligar a su principal. Por el contrario, la
actuación del colaborador debe encuadrarse en la figura del dependiente, mas no como factor, pues
quien cumple esta función es el gerente (cfr. Ccom: 146). En consecuencia, no corresponde condenar a
la demandada al pago de los montos que surgen de ciertas facturas, dado que no se encuentra acredita
la existencia de una operación de compraventa, presuntamente realizada a través de un dependiente.
CASANO GRAFICA SA C/ EFE 2 PRODUCCIONES SRL S/ ORDINARIO.
Tevez - Barreiro - Ojea Quintana.
Cámara Comercial: F.
Fecha: 20100608
Ficha Nro.: 000056866
964. BIEN DE FAMILIA: DESAFECTACION. TRAMITE. VIA INCIDENTAL. INOPONIBILIDAD (LEY
14394: 38). 4.1.
1. Procede confirmar la resolución que declaro inoponible a la ejecutante la inscripción como bien de
familia del inmueble de su propiedad. Ello en tanto el hecho que dio origen al crédito de la actora
(fianza) base de la ejecución ocurrió en fecha anterior a la inscripción del inmueble bajo el régimen de la
Ley 14394. Sin perjuicio de ello, señálese que habiéndose promovido la desafectación del inmueble
como bien de familia con fundamento en el art. 38 de la citada ley, la vía incidental propuesta resulta
apta, no advirtiéndose necesidad de recurrir a otra, en tanto, habiéndose bilateralizado el planteo, no ha
mediado afectación del ejercicio del derecho de defensa (conf. Sala A, 28.02.2002, "Wimaco SACI y C.
c/ Hurovich José Eduardo s/ ejecutivo").
2. Siendo el demandado titular del 50% del inmueble en cuestión y sin perjuicio de que la titular del 50%
restante no podrá ser ejecutada -en tanto no ha sido demandada-, ello no impide que sea alcanzada por
las consecuencias de la presente ejecución, ya que la afectación o desafectación de un inmueble como
7
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
bien de familia son actos indivisibles. Esto es, si existe condominio sobre el inmueble inscripto como
bien de familia -tal el caso de marras-, la desafectación alcanzará a todo el bien y no sólo a la porción
indivisa del deudor, pues no será posible de acuerdo con la finalidad del régimen de dicha institución,
mantener la afectación de una porción indivisa, sin perjuicio de que, además, no se conservará el
requisito del vínculo del parentesco entre los condóminos, ya que podría ser un tercero el que adquiriese
en la subasta y de ese modo no se cumpliría con lo dispuesto en el art. 43 de la Ley 14394 (conf.
CNCiv., Sala E, 31.03.1999, "Banco Río de la Plata SA c/ Paladini Fabricio Hernán y otros s/ ejec.
hipotecaria").
COMAFI FIDUCIARIO FINANCIERO SA C/ FUNDACION PARDES Y OTROS S/ EJECUTIVO.
Ojea Quintana - Tevez.
Cámara Comercial: F.
Fecha: 20100824
Ficha Nro.: 000057376
965. CHEQUE: RECURSOS POR FALTA DE PAGO. JUDICIALES. EXCEPCIONES.EXCEPCION DE
INHABILIDAD DE TITULO. IMPROCEDENCIA. CHEQUE RECHAZADO. CESION POR
INSTRUMENTO PRIVADO. 11.2.6.4.
1- Corresponde desestimar una excepción de inhabilidad de título y, en consecuencia, hacer lugar a la
acción ejecutiva de diversos cheques que habían sido rechazados por carencia de fondos en cuenta,
toda vez que no se advierten elementos que afectaran la idoneidad de los títulos, ni se hubiere negado
la deuda y que la legitimación activa de la ejecutante provenía de una cadena regular de endosos y de
una cesión de créditos por instrumento público de fecha posterior a los rechazos bancarios.
2- Siendo que el beneficiario de los cheques en cuestión, efectuó el endoso para el depósito en cuenta
bancaria, y tras el rechazo bancario, el depositante recuperó los caratulares y los transmitió por cesión
de créditos, la accionante se hallaba legitimada para demandar con fundamento en el art. 1434 del
Código Civil, sin que se advierta en el memorial recursivo un cuestionamiento idóneo a la legitimación
del demandante con fuente en dicha disposición. Entonces, no se advierte alteración alguna de la
cadena de sucesivos titulares. Una vez recuperados los cheques por su beneficiario, éste pudo
válidamente cederlos al aquí demandante después del rechazo bancario (art. 22, Ley 24452) con el
efecto que asigna a dicha cesión el art. 1454 del Código Civil.
GRISOLIA, ADRIAN MARCELO C/ YACUBSON, ESTEBAN ARIEL S/ EJECUTIVO.
Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada).
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100618
Ficha Nro.: 000056929
966. COMERCIANTE. CONFLICTO ENTRE COMERCIANTES. TRIBUNAL ARBITRAL. LAUDO.
RECURSO. ALZADA MERCANTIL. COMPETENCIA. DETERMINACION DE OFICIO. PROCEDENCIA.
2.6.
La alzada, en tanto juez del recurso de nulidad de un laudo arbitral concedido por ante ella (cfr.
Fenochietto, C. y Arazi, R., Código Procesal Civil y Comercial de la Nación, Buenos Aires, 1987, t. 3, p.
545, n° 1, coment. art. 760), está facultada para e xaminar su propia competencia apelada; tal examen
debe hacerse inclusive de oficio para establecer si el tribunal cuenta o no con la correspondiente aptitud
jurisdiccional para intervenir.
BOLDT SA (ARGENTINA) C/ SIEMENS IT SERVICES SA (ARGENTINA) Y OTRO S/ ORGANISMOS
EXTERNOS.
Dieuzeide - Heredia - Vassallo.
Cámara Comercial: D.
Fecha: 20100506
Ficha Nro.: 000056645
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Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
967. COMERCIANTE. CONFLICTO ENTRE COMERCIANTES. TRIBUNAL ARBITRAL.LAUDO.
RECURSOS. CAMARA COMERCIAL. DECLARACION DE INCOMPETENCIA. ESTADO NACIONAL.
INTERES DE LA NACION. DERECHO ADMINISTRATIVO. 2.6.
Cabe declarar la incompetencia de la alzada mercantil para conocer en el recurso de nulidad de un
laudo arbitral; toda vez que.
1. Si bien la demanda arbitral promovida por una SA tiene fundamento en un "subcontrato" que firmara
con otra SA, referido a la realización y prestación, por parte de la última, de todos los trabajos y el
suministro de materiales, equipos y mano de obra descriptos por las partes como necesarios para que
ésta pudiera cumplir con el "contrato principal" que esta última había suscripto el día anterior con el
Estado Nacional, cuyo objeto era la provisión de un sistema integral destinado a la implantación de un
sistema de control migratorio, de identificación de las personas y de información eleccionario, y que
reconocía como antecedente inmediato la licitación pública dispuesta por decreto, que concluyó con la
adjudicación del denominado "Proyecto DNI" a favor de dicha empresa, también por decreto.
2. Ello así, tal como lo demuestra la simple lectura del pronunciamiento recurrido, la relación jurídica que
vincula a las partes se inserta en un complejo normativo claramente encuadrable dentro del
ordenamiento jurídico administrativo -con aplicación e interpretación de las leyes 13064 y 25344, y del
decreto 669/01-, sin que obste a ello la posible aplicación subsidiaria de preceptos del derecho común
(cfr. CNFed. Civ. Com. Sala 2, 290/10/85, "Radiomensaje SA c/ Estado Nacional s/ sumario"; íd. Sala 3,
29/7/88, "J.F. Sociedad Anónima c/ Y.P.F. s/ cobro de pesos").
3. De tal modo, la eventual admisión del recurso de nulidad articulado conduciría al examen de normas y
principios de derecho administrativo, lo que determina la atribución de competencia al fuero contencioso
administrativo federal; puesto que las cuestiones propias del derecho administrativo deben ser resueltas
por los jueces especializados en tal disciplina (CSJN, Fallos 271:31; CNFed. en pleno, 31/10/57,
"Gobierno Nacional c/ Empresa de Transportes La Internacional"; CNFed. en pleno 4/8/59, "Kudrnac y
Cía. SRL").
4. Además, la demanda arbitral, pretendió hacer efectiva la responsabilidad contractual de la sociedad
accionada en dos aspectos fundamentales: 1) por el pago de la indemnización prevista en el
"subcontrato", para el caso de que dicho "subcontrato" fuera rescindido como consecuencia de
rescindirse, a su vez, por culpa del Estado Nacional, el "contrato principal"; y 2) por resarcimiento de los
daños y perjuicios sufridos por la accionante como derivación de los incumplimientos imputados al
Estado Nacional en la ejecución del "contrato principal"; la lectura del laudo nítidamente evidencia la
aplicación prioritaria para resolver de normas de derecho público y administrativo, a saber: la ley n°
25334 declarativa de la emergencia económico-financiera del Estado Nacional; la Ley de Obras Públicas
n° 13.064: 53 y 54; y el decreto por el cual el Pod er Ejecutivo Nacional rescindió el "contrato principal",
en ejercicio la facultad que a ese efecto le había conferido la mencionada ley de emergencia económicafinanciera; y sólo secundariamente, para resolver un aspecto no principal, el laudo arbitral aplicó una
norma de derecho común como es la Ley 19550: 54.
5. Asimismo, el tribunal arbitral rechazó la demanda por falta de legitimación pasiva de la sociedad
accionada, ya que sus deudas debían ser entendidas como contractualmente asumidas por el Estado
Nacional, por lo que la alzada mercantil, resulta manifiestamente incompetente para conocer en el
recurso de nulidad.
6. Y, aún cuando la Corte Internacional de Arbitraje de la Cámara de Comercio Internacional resolvió no
incorporar al proceso al Estado Nacional y, por consecuencia de ello, el pleito tramitó con exclusiva
participación de la sociedad accionante y de la accionada, esto es, con exclusiva intervención de sujetos
particulares, lo cierto es que el reclamo articulado por la accionante tiene relación directa e inmediata y
es consecuencia de un especial acto del Gobierno Nacional, como es el referente a la rescisión del
"contrato principal" ordenada por el decreto; la posición contractual de la accionada en el "subcontrato"
ha pasado "ope legis" a la titularidad del Estado Nacional, siendo este último el eventual deudor de la
accionante, lo que evidencia que lo resuelto en la especie, afecta directamente al interés de la Nación,
por lo que corresponde aplicar lo dispuesto por la Ley 48: 2, inc. 4°, según el cual compete a la just icia
federal (CSJN, Fallos 12:206; 251:498; 273:16; 293:449; 21:113; 168:202; 229:878; 176:22; 273: 16;
287:234; 288:186; etc.; Haro, R., "La competencia federal ", Buenos Aires, 1989, p. 183).
BOLDT SA (ARGENTINA) C/ SIEMENS IT SERVICES SA (ARGENTINA) Y OTRO S/ ORGANISMOS
EXTERNOS.
Dieuzeide - Heredia - Vassallo.
Cámara Comercial: D.
Fecha: 20100506
Ficha Nro.: 000056646
968. COMERCIANTE. CONFLICTO ENTRE COMERCIANTES. TRIBUNAL ARBITRAL.NULIDAD DEL
LAUDO. PROCEDENCIA. 2.6.
1 - Resulta procedente el recurso de nulidad incoado en los términos del art. 760 Cpr contra el laudo
arbitral decidido por un único árbitro, mediante el cual se condenó a la nulidicente a pagar a su
contraparte una indemnización en dólares con sus intereses, a causa de la rescisión del contrato de
franquicia que uniera a las partes. Ello así, toda vez que se trata de un arbitraje de derecho que, de
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Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
acuerdo a lo convenido en las cláusulas compromisorias, debía llevarse adelante de acuerdo con las
reglas de la CCI, y del derecho sustantivo argentino. Asimismo, cabe señalar que ninguna de las partes
objetó la aplicabilidad del régimen de nulidades de arbitrajes de derecho establecido por el Cpr: 760; ni
que tampoco podría prescindirse de la aplicación de las garantías procesales establecidas por la
Constitución Nacional (arts. 17 y 18, y normas concordantes de los tratados internacionales con
jerarquía constitucional).
2 - En ese marco, se observa que el contrato establecía sucesivos pasos para la conformación de un
tribunal arbitral -formado por tres árbitros- y sólo residualmente preveía que la decisión arbitral podía ser
adoptada por un árbitro único, en el único supuesto en que la requerida de arbitraje no seleccionase un
árbitro de su parte. Sin embargo, resulta comprobado que, después de la designación de los dos
primeros árbitros -uno por cada parte-, no se prosiguió válidamente con la selección del tercer árbitro.
Sea por la vía de acordar los nombrados por las partes qué persona sería el tercer integrante del
tribunal, o bien por la vía -no alternativa, pero si insoslayable- de acudir a la CCI para suplir la disparidad
entre las partes. En este punto, no se observan motivos jurídicamente válidos para eludir esa
designación por parte del órgano llamado a administrar el arbitraje. En consecuencia, resulta
injustificado el proceder del árbitro de la parte actora de desempeñarse como único árbitro (o árbitro ad
hoc).
3 - En conclusión, en la omisión de proseguir los trámites de designación del tercer árbitro radica un
vicio en el procedimiento, presente en la constitución misma del tribunal arbitral, ya que, dados aquellos
hechos, habiéndose designado un árbitro por cada parte, no estaban configuradas las circunstancias
para la actuación de un solo árbitro. Por eso, asiste razón sobre el punto a la peticionante de la
declaración de nulidad. La deficiencia mencionada acarrea de por sí la pérdida de validez de todo el
procedimiento llevado a cabo, ya que de ningún modo puede considerarse válido desde el punto de
vista del derecho el conjunto de actuaciones que llevó adelante: no pudo actuar legítimamente como
árbitro único.
AMERICAN RESTAURANTS INC. Y OTROS C/ OUTBANK STEAKHOUSE INT. S/ QUEJA (ED 7.4.11,
F. 56796; LL 20.4.11, F. 115392).
Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada).
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100514
Ficha Nro.: 000056819
969. COMERCIANTE. CONFLICTO ENTRE COMERCIANTES. TRIBUNAL ARBITRAL.NULIDAD DEL
LAUDO. NORMATIVA APLICABLE. 2.6.
1 - Conforme lo dispuesto por el art. 760 del Código Procesal Civil y Comercial, la declaración de nulidad
de un laudo arbitral procede cuando se configura una "falta esencial" en el procedimiento, en haber
fallado los árbitros fuera de plazo, o sobre puntos no comprometidos.
2 - En ese sentido, no obstante que las partes han confiado en un tribunal arbitral la dilucidación y
solución de sus disputas, cabría la declaración de nulidad de la decisión cuestionada, en caso de
advertirse configuradas circunstancias que la justifiquen en los términos de la normativa antedicha, bien
entendido que la nulidad que pueda declararse no significará un juicio sobre el fondo de la controversia
sobre la que ha versado el arbitraje.
3 - El Tribunal no podría ingresar en una apreciación sustancial de lo debatido (conf. art. 761 Cpr; v.
Palacio, Lino E.: "Manual de derecho procesal civil", Lexis Nexis - Abeledo Perrot, 17ma. edic., Bs. As.,
p. 918; Caivano, Roque J.: "Arbitraje", Ad hoc, Bs. As., 2000, p. 306). En otros términos, se deberá
efectuar un examen de validez formal del procedimiento y de la decisión cuestionada en cuanto sea
pertinente y relevante para resolver sobre la nulidad pretendida.
AMERICAN RESTAURANTS INC. Y OTROS C/ OUTBANK STEAKHOUSE INT. S/ QUEJA (ED 7.4.11,
F. 56796; LL 20.4.11, F. 115392).
Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada).
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100514
Ficha Nro.: 000056820
970. COMISION NACIONAL DE VALORES. SANCIONES. DEBER DE INFORMACION: SOCIEDAD
ANONIMAS QUE COTIZAN EN BOLSA. OFERTA PUBLICA DE ACCIONES. 5.3.
1 - Cabe modificar la resolución de la Comisión Nacional de Valores que les impuso a una SA, sus
directores y síndicos en forma solidaria una multa (de $ 500.000), al considerar que los sumariados
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Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
incumplieron los deberes de información previstos en los artículos 5 inciso a) y 8 del Decreto 677/01, así
como los deberes contenidos en el artículo 59 y 281 de la Ley de Sociedades. Todo ello, en tanto el
organismo de control entendió que los recurrentes omitieron informar el lanzamiento de una oferta
pública de adquisición de acciones (OPA) con respecto a las acciones de la SA codemandada, pese a
tener conocimiento de ello; y que no fueron diligentes en el cumplimiento de su deber de ratificar o
rectificar los rumores existentes en el mercado al respecto. Sin embargo, no existen elementos de
prueba que permitan formar convicción plena en punto al conocimiento que pudo tener la SA de la
existencia de la OPA lanzada por una sociedad extranjera. En consecuencia no puede ser sancionada
tal como se hizo por ocultar información que, según las constancias de autos, no poseía.
2 - Sin embargo se advierte que los recurrentes no fueron diligentes en el cumplimiento de su deber de
ratificar o rectificar los rumores existentes en el mercado respecto al lanzamiento de la OPA. En ese
sentido señálese que las entidades emisoras en el régimen de oferta pública deben contribuir a la
correcta formación del precio de sus valores, asegurándose que la información que ellas mismas, sus
asesores o agentes difundan sea veraz, clara, cuantificada y completa, y no resulte confusa o engañosa.
En el caso que se difundan en el mercado informaciones falsas, inexactas o incompletas que puedan
tener un impacto apreciable en la formación del precio de las acciones de una sociedad que cotiza, ésta
debe aclarar o desmentir esas informaciones mediante el correspondiente hecho relevante.
3 - Esto último en el caso bajo examen no aconteció pues se mantuvo un estado de incertidumbre sobre
la existencia del lanzamiento de la OPA, no resguardándose en debida forma el interés de sus
accionistas y de potenciales inversores. Así, procederá sustituir la sanción de multa impuesta por la
Comisión Nacional de Valores, por la de apercibimiento. Ello, en tanto debe mediar una adecuada
proporcionalidad entre la falta reprochada y la sanción impuesta (CNCom, Sala B, in re
"Superintendencia de Administradores de Fondos de Jubilaciones y Pensiones c. Orígenes AFJP s/
recurso de apelación", del 02/03/99).
COMISION NACIONAL DE VALORES C/ ACINDAR INDUSTRIA ARG DE ACEROS S/ ORGANISMOS
EXTERNOS.
Díaz Cordero - Ballerini - Piaggi.
Cámara Comercial: B.
Fecha: 20100831
Ficha Nro.: 000057404
971. COMISION NACIONAL DE VALORES. RESOLUCIONES. NULIDAD. ALCANCES. 5.
Toda vez que el art. 1050 Código Civil dispone que la nulidad decretada por los jueces vuelve las cosas
al mismo o igual estado en que se hallaban antes del acto anulado, lo cual es aplicable a los actos
administrativos, debe ampliarse dicha nulidad a las actuaciones y efectos que se derivan del acto
declarado nulo. Entonces, por lógica implicación, la nulidad de una resolución de la Comisión Nacional
de Valores importa la de la decisión dictada en consecuencia por el mismo organismo.
COMISION NACIONAL DE VALORES C/ PAPEL PRENSA SA S/ APELACION DIRECTA.
Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada).
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100831
Ficha Nro.: 000057420
972. CONCURSOS: ACUERDO PREVENTIVO EXTRAJUDICIAL. REVOCACION DE
SUSPENSION DE JUICIOS CONTRA EL APISTA. IMPROCEDENCIA. FUNDAMENTOS. 49.
LA
1 - En el marco de un acuerdo preventivo extrajudicial, corresponde revocar una medida cautelar dictada
a fin de dejar sin efecto la suspensión de las acciones judiciales de contenido patrimonial contra el
deudor, toda vez que lo establecido por el art. 72 LCQ se funda en evitar la desintegración del
patrimonio del deudor durante la etapa de homologación del acuerdo. De permitirse a los acreedores
retomar sus acciones individuales contra la deudora, con antelación a que exista una decisión sobre la
homologación del acuerdo preventivo extrajudicial, se estaría contrariando la intención del legislador de
preservar el patrimonio de la deudora durante el proceso de homologación, provocando un desgaste
jurisdiccional de tiempo y costos.
2 - Corrobora esa solución el hecho que no se advierte configurada una situación de emergencia equiparable al periculum in mora- que justifique suspender el trámite de las denuncias e impugnaciones.
Por el contrario, la paralización de esos trámites, además de perjudicial para el proceso de APE al crear
un impedimento para que éste pueda alcanzar el fin previsto en la ley, resultaría incoherente con el
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Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
propósito que pareciera informar la decisión del juez a quo en el sentido de resguardar la legalidad de la
propuesta formulada por la apista, al ocluir el camino hacia su esclarecimiento.
3 - Esto último, precisamente, resta también verosimilitud en el derecho a la medida en cuestión.
Además, en tanto ya está decidido y firme el restablecimiento de la suspensión de los juicios de
contenido patrimonial a los efectos de avanzar con el trámite del APE, no se advierte margen alguno
para detener el trámite impugnatorio que, obvio es decirlo, es parte integrante de la continuación de
esas actuaciones.
4 - Por último, es dable percibir una ausencia de genuino interés procesal o gravamen que sustente la
pretensión de la actora en cuanto a esta medida, pues a estar a lo expresado por el juez de primera
instancia, una de las impugnaciones que próximamente debieran dirimirse versa sobre aspectos de
fondo análogos a los esgrimidos por la propia peticionante de las cautelares, de modo que ningún
agravio le genera la prosecución del trámite impugnatorio.
ANSES C/ TRANSPORTADORA DE GAS DEL NORTE SA S/ MEDIDAS CAUTELARES.
Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada).
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100715
Ficha Nro.: 000057201
973. CONCURSOS: ACUERDO PREVENTIVO EXTRAJUDICIAL. REVOCACION DE
SUSPENSION DE JUICIOS CONTRA EL APISTA. IMPROCEDENCIA. FUNDAMENTOS. 49.
LA
1 - Cabe confirmar la resolución que revocó una medida cautelar, decretada a fin de dejar sin efecto la
suspensión de acciones judiciales de contenido patrimonial contra el deudor, en el marco de un acuerdo
preventivo extrajudicial. Ello así, toda vez que lo establecido por el art. 72 LCQ se funda en evitar la
desintegración del patrimonio del deudor durante la etapa de homologación del acuerdo. En ese sentido,
no se lograría el objetivo del instituto del APE si se permitiera la continuación de ejecuciones
individuales hasta la homologación y que la suspensión referida tutela el principio de la paridad entre
acreedores. Por eso, dado el fundamento por el que la Ley Concursal impone la suspensión, y en tanto
en el trámite del APE se encontrarían pendientes de resolver impugnaciones promovidas por algunos
acreedores, no se advirtió procedente la medida de dejar sin efecto la suspensión.
2 - De permitirse a los acreedores retomar sus acciones individuales contra la deudora, con antelación a
que exista una decisión sobre la homologación del acuerdo preventivo extrajudicial, se estaría
contrariando la intención del legislador de preservar el patrimonio de la deudora durante el proceso de
homologación, provocando un desgaste jurisdiccional de tiempo y costos.
ANSES C/ TRANSPORTADORA DE GAS DEL NORTE SA S/ MEDIDAS CAUTELARES.
Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada).
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100715
Ficha Nro.: 000057202
974.
CONCURSOS:
ACUERDO
PREVENTIVO
EXTRAJUDICIAL.
SUSPENSION
DE
IMPUGNACIONES CONTRA LA HOMOLOGACION DEL ACUERDO. IMPROCEDENCIA.
SUSPENSION DE TRAMITES ADMINISTRATIVOS EN SEDE DE LA CNV. IMPROCEDENCIA. 49.
1 - Cabe confirmar la resolución que revocó una medida cautelar destinada a suspender un tramite de
acuerdo preventivo extrajudicial, así como el dictado de pronunciamiento homologatorio, toda vez que
no se advierte configurada una situación de emergencia que justifique suspender el trámite de las
denuncias e impugnaciones. Por el contrario, la paralización de esos trámites, además de perjudicial
para el proceso de APE al crear un impedimento para que éste pueda alcanzar el fin previsto en la ley,
resultaría incoherente con el propósito de resguardar la legalidad de la propuesta formulada por la
deudora, al ocluir el camino hacia su esclarecimiento.
2 - Las mismas razones conducen a dejar sin efecto la suspensión de los trámites ante la CNV. En tanto
el APE debe proseguir hacia una sentencia sobre la pretensión homologatoria, no se advierte razón
alguna para disponer que dicho organismo de control de emisiones de obligaciones negociables deba
establecer internamente una suspensión de los procedimientos administrativos.
ANSES C/ TRANSPORTADORA DE GAS DEL NORTE SA S/ MEDIDAS CAUTELARES.
Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada).
12
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100715
Ficha Nro.: 000057203
975. CONCURSOS: ACUERDO PREVENTIVO EXTRAJUDICIAL. PRESENTACION JUDICIAL.
EFECTOS. ACCIONES CONTRA EL CONCURSADO. SUSPENSION. 49.
Procede suspender las medidas de ejecución forzada en el marco de un juicio ejecutivo toda vez que
mediare un acuerdo preventivo extrajudicial en tanto que vigente, la suspensión dispuesta por el Juez
del APE, no hay obstáculos para hacerla operativa en este proceso ejecutivo, bien entendido que esa
suspensión se circunscribe a todas y cualesquiera medidas de ejecución forzada -sean cautelares,
ejecutivas o ejecutoriasque se pretendan contra la deudora a causa del título o derecho materia de
autos.
ARIEU, PEDRO EUGENIO C/ TRANSPORTADORA DE GAS DEL NORTE SA S/ EJECUTIVO.
Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada).
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100831
Ficha Nro.: 000057418
976. CONCURSOS: ACUERDO PREVENTIVO EXTRAJUDICIAL. PRESENTACION JUDICIAL.
EFECTOS. ACCIONES CONTRA EL CONCURSADO. SUSPENSION. 49.
1- La recta interpretación del art. 72, in fine, LCQ -que establece que una vez ordenada la publicación de
los edictos del art. 74, "quedan suspendidas todas las acciones de contenido patrimonial contra el
deudor, con las exclusiones dispuestas por el art. 21"- sólo alcanza a los actos de ejecución forzada o
cautelares que impliquen la disponibilidad de bienes del deudor (v. esta Sala, 19.11.04, en "Etcheto,
Alejandro Alberto c/Banco Hipotecario S.A. s/ejecutivo").
2- Entonces, la disposición del art. 72 LCQ, que suspende las acciones de contenido patrimonial sin
hacer distinciones, debe considerarse remitiéndose a los incisos 2º y 3º del art. 21 que descarta la
existencia del fuero de atracción en este tipo de proceso, de manera que la mera suspensión sin
desplazamiento de los juicios al tribunal que entienda en el APE y la ausencia de trámite verificatorio
dejaría carente de tutela judicial a quienes han acudido ante el órgano jurisdiccional para el
reconocimiento del derecho que esgrimen (conf. art. 18, Constitución Nacional).
3- La intención del legislador de evitar la agresión patrimonial sólo puede dar base a la suspensión de
los actos de ejecución forzada o cautelares que implicasen la disponibilidad del bien, tal como se había
establecido en el art. 12 de la Ley 25589, según reforma de la Ley 25563, pero nunca afectar la tutela
judicial al no existir vía alternativa de reconocimiento del derecho mediante el proceso verificatorio.
4- En síntesis, si no se interpretara del modo precedentemente indicado la remisión que el art. 72 LCQ
hace al art. 21 de la misma ley podría entenderse en el sentido que autoriza en estos casos las medidas
de ejecución forzada, lo cual terminaría por contradecir la finalidad que tuvo en miras el legislador al
instituir el acuerdo preventivo extrajudicial. Esa finalidad de la ley es la que tiene que prevalecer a partir
de una interpretación sistemática y armónica de la Ley Concursal.
ARIEU, PEDRO EUGENIO C/ TRANSPORTADORA DE GAS DEL NORTE SA S/ EJECUTIVO.
Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada).
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100831
Ficha Nro.: 000057419
977. CONCURSOS: CLAUSURA DEL PROCEDIMIENTO. CLAUSURA POR DISTRIBUCION FINAL
(ART. 231). PRESUPUESTOS. IMPROCEDENCIA DE LA CONCLUSION DE LA QUIEBRA POR
PAGO TOTAL. 33.2.2.
No procede la conclusión de la quiebra por pago total, sino, la clausura por distribución final. Así cabe
considerarlo pues el activo liquidado en esta causa, según el proyecto de distribución aprobado solo
alcanzó para satisfacer parcialmente los gastos y costas del concurso, más no su totalidad. En estas
13
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
condiciones, no es posible afirmar que no existen deudas ni créditos pendientes de pago y, por ende, no
cabe acceder a la conclusión de la quiebra solicitada.
SALEMME DE RODRIGUEZ RAQUEL EDIT S/ QUIEBRA.
Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada).
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100817
Ficha Nro.: 000057256
978. CONCURSOS: CONCLUSION DE LA QUIEBRA. AVENIMIENTO (ART. 225). GARANTIAS. ART.
226 LCQ. 32.3.
1) A los fines de concluir una quiebra por avenimiento, resulta procedente el ofrecimiento del fallido de
un embargo sobre cierto inmueble, a fin de garantizar los gastos pendientes. Ello pues, el art. 226 LCQ
establece que, en los casos de conclusión de quiebra por avenimiento, el juez determina la garantía que
debe otorgar el deudor para asegurar los gastos y costas del juicio. A estos efectos, resulta admisible la
afectación de un inmueble cuando el valor del mismo es suficiente para resguardar debidamente los
gastos pendientes o supere holgadamente el importe estimado a esos efectos (dictamen fiscal n°
114921 de la fecha 4.4.07 en autos: "García, Manuel Carlos s/ Quiebra Cabrera con fallo coincidente de
la Sala A de fecha 19.6.07. Corresponde agregar, que la sindicatura ha consentido la traba del embargo,
destacando que el valor de la propiedad es muy superior al monto reclamado por los acreedores.
2) Por otro lado, la LCQ 226 no exige imperativamente que la garantía allí prevista sea el depósito de
una suma de dinero. La afectación de un inmueble como garantía del cumplimiento del avenimiento es
suficiente a los efectos previstos por esta norma (CNCom., Sala D, in re "Furquet Alcides s/ Quiebra",
del 13.6.07.
SCALISE, JUAN JOSE S/ QUIEBRA.
Díaz cordero - Ballerini.
Cámara Comercial: B.
Fecha: 20100715
Ficha Nro.: 000057109
979. CONCURSOS: CONCLUSION DE LA QUIEBRA. GENERALIDADES.FALLIDO: SOLICITUD DE
DAR POR CONCLUIDA LA QUIEBRA. FUNDAMENTO: PRESCRIPCION DE CREDITOS
VERIFICADOS. IMPROCEDENCIA. 32.1.
La declaración de quiebra constituye una verdadera sentencia declarativa y -para la mayoría de la
doctrina- también constitutiva, tanto desde el punto de vista formal como sustancial que concluye la
instrucción prefalencial y transforma el estado de hecho anterior en estado de quiebra. Por ello,
formalmente debe respetar las exigencias de las leyes de rito y lo que es más importante, debe ser
fundada so pena de descalificársela constitucionalmente (Junyent Bas - Molina Sandoval, "Ley de
Concursos y Quiebras Comentada", T°II, Ed. Depalma, pág. 43; Rouillón, Adolfo N, "Régimen de
Concursos y Quiebras", Ed. Astrea, pág. 199).- Trasladando estas precisiones conceptuales al instituto
de la prescripción aplicado al trámite del proceso falencial, queda claro que la declaración de quiebra se
trata -como se anticipó- de una verdadera sentencia y no del ejercicio de una acción originada en algún
derecho, el cual daría -en su caso- lugar al planteo de prescripción invocado, en el caso, por el fallido. Y
ello, más allá de destacar que sabido es que el proceso falencial tiene sus propios modos
conclusionales, los cuales se encuentran previstos expresamente en la Ley de Quiebras e implican las
vías que el plexo legal otorga para dejar sin efecto la declaración de la quiebra (v. arts, 90, 94, 87,
párrafo 3°, 225, 229 párrafo 1° y 2°, y ccs de la L CQ). Por otro lado, la oficiosidad propia de los procesos
falenciales impide que pueda configurarse la prescripción de obligaciones verificadas, ya que tal
característica presupone una actividad procesal incompatible con la falta de ejercicio de los derechos
que constituye uno de los presupuestos o requisitos de la prescripción, de tal modo, resulta casi
imposible concebir la inexistencia de impulso procesal, pues tanto el juez como el síndico tienen la
facultad y el deber de llevar adelante el proceso universal hasta su culminación (cfr. arg. esta CNCom.,
esta Sala A, in re:" Pecos Bill I.C.E. I. SCA y Saul Knobel s/ quiebra", del 05.05.94, Sala D, in re:
"Moyano Carlos s/ queibra", del 15.10.04).
ALLEGRETTI, LUCIANO ROBERTO S/ QUIEBRA.
Kölliker Frers - Míguez.
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Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100610
Ficha Nro.: 000056822
980. CONCURSOS: CONCLUSION DE LA QUIEBRA. GENERALIDADES. UNICO ACREEDOR.
IMPROCEDENCIA. 32.1.
Del dictamen fiscal 129858:.
Procede revocar el pronunciamiento que, al decidir sobre los créditos insinuados, declaró la conclusión
de la quiebra con fundamento en la inexistencia de pluralidad de acreedores. Ello así por cuanto,
conforme lo establece la regla de la LCQ: 229 in fine, concluye la quiebra cuando, a la época en que el
juez debe decidir la verificación, no exista presentación de ningún acreedor, y se satisfagan los gastos
íntegros del concurso. En consecuencia, es lógico inferir que si existe aunque sea un solo acreedor, la
quiebra no puede concluir y debe seguirse con los procedimientos pertinentes (dictamen 70.927, 5-91994 "Cerámica Chiclana SRL s/ quiebra", CNCom. Sala B. 6-10-1994; dictamen 83.413, 18-4-00,
"Villamea, Daniel Leonardo s/ quiebra", con fallo concordante de la Sala B, del 28-4-00).
CASA CORPORACION ARGENTINA SA S/ QUIEBRA.
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100831
Ficha Nro.: 000057416
981. CONCURSOS: CONCLUSION DE LA QUIEBRA. GENERALIDADES.ASOCIACION SINDICAL.
CANCELACION DE PERSONERIA. EFECTOS SOBRE LA QUIEBRA Y SU LEVANTAMIENTO.
INDEPENDENCIA. 32.1.
1- Toda vez que la cancelación de la personería gremial fue consecuencia de la declaración de falencia,
parece irrazonable impedir que prosiga el trámite del pedido de levantamiento de la quiebra, ya que ésta
fue el prius lógico o presupuesto de aquella cancelación. Ello así ya que sea cual fuere la decisión
relativa a si debe confirmarse la cancelación de personería gremial o revocarse, el efecto sobre la
quiebra y su levantamiento es independiente.
2- Aun cuando la cancelación de la personería gremial fuere confirmada, los fondos derivados del pago
de las cuotas sindicales -depositadas en autos e integrantes del patrimonio de la fallida- pueden
destinarse a levantar la quiebra.
ASOCIACION DEL PERSONAL JERARQUICO DE LA INDUSTRIA DEL GAS NATURAL DERIVADOS
Y AFINES S/ QUIEBRA.
Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala integrada).
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100803
Ficha Nro.: 000058063
982. CONCURSOS: CONCLUSION DE LA QUIEBRA. PAGO TOTAL (ARTS. 228, 229). REQUISITOS
(ART. 228). PAGO POR TERCERO. EFECTOS. 32.4.2.
Procede confirmar la resolución que denegó al acreedor el retiro de las sumas que el fallido depositó
para cancelar su crédito. Ello así, cabe señalar que el origen de los fondos utilizados por la fallida para
cancelar los créditos verificados, no adquiere relevancia a los fines de establecer la continuación o
culminación del proceso de quiebra, por lo que el hecho de que sea un tercero ajeno a la quiebra quien
le haya dado esas sumas a la deudora, no implica que ese dinero no se encuentre alcanzado por los
efectos del proceso universal, sino por el contrario, no puede establecerse el destino final de esos
fondos hasta tanto se concluya la quiebra, sea por el modo que sea, esto es, avenimiento, pago total o
distribución final. En consecuencia -por tratarse de un proceso de ejecución universales claro que el
acreedor no puede disponer de los depósitos que la fallida efectuare en el proceso, ya que no puede
darse a esas sumas el mismo tratamiento que podría tener un depósito en una ejecución individual pues
dado el estado concursal del deudor, no resulta viable -sin más- su retiro. Ello al menos hasta tanto el
15
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
juez del concurso decrete su finalización lo cual permite la disponibilidad de tales fondos (conf. esta
CNCom, Sala E, 6/11/87, "Lopez Carlos s/ quiebra").
VADIAN SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE APELACION ART. 250 CPCC.
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100805
Ficha Nro.: 000057186
983. CONCURSOS: CONCLUSION DE LA QUIEBRA. PAGO TOTAL. REQUISITOS. PAGO. ORIGEN.
DEPOSITO DEL FALLIDO O TERCEROS. CREDITOS VERIFICADOS. COMPUTO DE INTERESES.
PROCEDENCIA. MORIGERACION. 32.4.2.
Es legítima cualquier forma de concurrencia de modos conclusivos del concurso, cuando sobre una de
las formas típicas del sistema concursal se añade otra, tal lo ocurrido en el caso, en que se aprecia que
la fallida propuso la conclusión atípica de su quiebra a través del avenimiento ofrecido a algunos
acreedores y la dación en pago con referencia a otros. En este marco, el fisco reclama un importe al que
llegó por descontar de lo verificado con privilegio especial -impuesto automotorpagos parciales
admitidos por su parte y al saldo resultante le adicionó equivalente a dos veces y media la tasa activa, y
al capital quirografario, intereses equivalentes a una sola vez la tasa antedicha. Ahora bien, en lo
atinente a este último tramo liquidatorio los cálculos realizados por el fisco provincial no son correctos.
En efecto, a las sumas verificadas como quirografarias por ser intereses anteriores a la quiebra no son
pasibles de devengar nuevos intereses ya que ello importaría desde ya una reduplicación de réditos por
anatocismo, extremo que se encuentra expresamente vedado por el CCIV: 623-. Así las cosas entonces,
el citado acreedor sólo tiene derecho a los intereses suspendidos por el decreto de quiebra (Ley 24522:
129) respecto al capital del crédito en cuestión -impuesto automotor-. En tal contexto, y a fin de liquidar
los intereses pertinentes se juzga excesiva la intención de aquél de aplicar dos veces y media la tasa
activa, por lo tanto es deber de los Jueces "integrar" las obligaciones y/o sentencias, en este caso,
cuando sus soluciones deban ser morigeradas por apreciarlas exorbitantes, de modo que el tope
pertinente a aplicar a la mentada acreencia fiscal es el de una vez y media la tasa que cobra el Banco
de la Nación Argentina en sus operaciones ordinarias de descuento a 30 días, sin capitalizar (conf.
CCIV: 623).
LISSI, LILIANA S/ QUIEBRA.
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100805
Ficha Nro.: 000057634
984. CONCURSOS: CONCURSO EN CASO DE AGRUPAMIENTO. GARANTE. PROPUESTA
UNIFICADA. MAYORIAS. OBTENCION. 47.
Del Dictamen Fiscal 129185:.
Acorde a las disposiciones de la Ley 24522: 67, en el caso de propuesta unificada, las mayorías legales
deberán obtenerse en cada concurso, pero si en alguno de ellos no fuese lograda, igual se aprobará en
caso de que lo ofrecido hubiese alcanzado la conformidad de acreedores que representaran en total no
menos del setenta y cinco por ciento del pasivo con derecho a voto y del cincuenta por ciento dentro de
cada uno de las categorías (Mafia, Osvaldo J., "Los cramdownes de la Ley 24.522"). De este modo, una
propuesta unificada puede ser aprobada cuando se obtiene la doble mayoría (capital y personas)
prevista por la LC: 45 en cada concurso, o en su defecto, cuando se alcanza la especial mayoría de
capital establecida en la LC: 67: 75% del total y 50% dentro de cada categoría.
FINCA MARILIA S/ CONC. PREV. S/ INCIDENTE DE APELACION.
Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala integrada).
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100806
Ficha Nro.: 000057636
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Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
985. CONCURSOS: CONCURSO EN CASO DE LIQUIDACION ADMINISTRATIVA. SUPUESTOS.
LEYES APLICABLES (ART. 256). LEY 22334. GRUPO GRECO. ESTADO NACIONAL.
INDEMNIZACION PENDIENTE POR EXPROPIACION.COMPENSACION DE DEUDAS RECIPROCAS.
DISTRIBUCION DE DIVIDENDOS. MEDIDA CAUTELAR: TUTELA ANTICIPADA. PROCEDENCIA.
36.2.2.
1 - Resulta procedente la pretensión incoada por la comisión liquidadora de una quiebra, enmarcada
como una "tutela anticipada", tendiente a efectuar una distribución parcial de fondos utilizando para ello
el importe correspondiente al dividendo del Estado Nacional, y excluyendo del reparto a las empresas
estatales. Ello así, toda vez que existen deudas recíprocas entre la quiebra y dicho acreedor. En efecto,
la quiebra fue decretada hace prácticamente cuarenta años (diciembre de 1970), tiempo algunos meses
menor del transcurrido desde la expropiación, por parte del Estado Nacional de los ingenios que
pertenecían a la hoy fallida. Sin embargo, luego de todo ese tiempo, la indemnización correspondiente
aún no ha sido abonada. En ese marco, resulta irrazonable la notable demora para abonar el quantum
de los bienes expropiados, lo cual perjudicó a los acreedores involucrados y, por supuesto, a los
accionistas de la empresa fallida que permanecen, hasta la fecha, aguardando el pago de los bienes
que eran propios.
2 - Sentado lo anterior, en relación a los requisitos de admisibilidad de toda medida cautelar, aquí, la
sóla evidencia del largo tiempo transcurrido (40 años), es demostrativa del agravio que puede generar
una mayor demora en el pago de las acreencias debidas. Asimismo, el hecho de que los accionistas de
la empresa que aún se mantienen vivos, ya que muchos ya han fallecido, superan en general los 80
años. Ello, conforme una razonable expectativa de vida, hace presumir que una demora de uno o dos
años, puede provocar que algunos de ellos no puedan percibir siquiera mínimamente, parte de la
acreencia que le ha sido reconocida. Va de suyo que en igual situación se encuentran los acreedores
concurrentes que, en su tiempo, verificaron en este universal y que aguardan con infinita paciencia, el
cobro de su acreencia.
3 - Resulta inadmisible la postura esgrimida por el Estado Nacional, relacionada con la limitación
establecida por el artículo 130 de la Ley de Quiebras en cuanto prohíbe que el fallido efectúe algún pago
individual en desmedro de los restantes acreedores. Ello no acontece en la especie donde lo que se
persigue es justamente preservar a la masa de acreedores de la quebrada. Por lo demás, el crédito del
Estado en juego no es el oportunamente verificado o nacido de subrogaciones de los insinuados por
otros acreedores. Aquí lo que será objeto de esta distribución "anticipada" es el dividendo que debería
percibir el Estado, lo cual claramente preserva el principio de la "pars conditio creditorum".
4 - Tampoco constituye óbice lo argüido por el Estado Nacional en punto a que estos "pagos" deben
"…ser objeto de la pertinente partida presupuestaria". No se trata aquí de un pago que deba requerir de
aquella previsión. Resulta claro que los fondos que aquí han de distribuirse nunca ingresaron a las arcas
estatales en tanto se encuentran depositados en estas actuaciones. De allí que no deban ser objeto de
previsión alguna como lo predica el Estado.
5- En conclusión, al Estado le ha sido reconocido un dividendo que será el importe que parcialmente
será distribuido. Ello, de acuerdo a las pautas para determinar el quantum indemnizatorio que aquel
deberá abonar a la quiebra definida en el incidente de ejecución. De su lado, los acreedores también
tienen créditos oportunamente verificados; mientras que los accionistas tienen derecho, cuanto menos y
por ahora, a un porcentual de las sumas a distribuir. Todo ello despeja en buena medida la
provisionalidad que campea en toda cautelar y, en este caso, en la llamada "tutela anticipada".
SA COMPAÑIA AZUCARERA TUCUMANA S/ QUIEBRA (S/ INCIDENTE DE DISTRIBUCION DE
FONDOS).
Díaz Cordero - Bargalló - Vassallo (Sala Integrada).
Cámara Comercial: B.
Fecha: 20100511
Ficha Nro.: 000056701
986. CONCURSOS: CONCURSO PREVENTIVO. REQUISITOS FORMALES. INTERPRETACION.
ESTADO DETALLADO Y VALORADO DEL ACTIVO Y PASIVO. COLABORACION DEL
CONCURSADO. 3.5.3.
Aún cuando se ha admitido jurisprudencialmente el cumplimiento en la Alzada de los recaudos legales
para pedir la apertura concursal (CNCom., Sala C, 9.4.01, "Nindia SA s/ conc. prev."; Sala D, 30.06.94,
"Zapater Díaz ICSA s/ conc. prev.") en el caso se advierten integrados de manera satisfactoria los
requisitos exigidos por el art. 11 LCQ, en la anterior instancia. A su vez, los requerimientos dispuestos
por el magistrado a partir de las facultades consagradas por el art. 274 LCQ.- también fueron
ampliamente abarcados con lo cual, las severas exigencias taxativamente impuestas por la ley al
insolvente en el art. 11 cit., no podrían verse agravadas por una interpretación en exceso rigurosa
respecto de mayores requisitos no previstos legalmente, puesto que ello resultaría contraproducente
para el auspicio de la solución preventiva de las crisis patrimoniales. A más, la ley se contenta con la
expresión de la "época" aproximada en que se produjo la cesación de pagos; previsión harto
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Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
comprensible a poco que se repare en la complejidad y tecnicidad que entraña la definición de la fecha
en que la impotencia patrimonial se hace irreversible. Efectivamente, el estado de cesación de pagos se
presenta normalmente como la resultante de un proceso paulatino que comienza generalmente con
ciertos actos de significado ambiguo, para luego ir acentuándose hasta que se revela por hechos cuya
interpretación no deja lugar a dudas (CNCom. Sala A, "Ambogena SA" 22.9.81, Rep. JA t° 1982-133
sum. 4). Consecuentemente, en favor de la flexibilidad que postula la norma sobre el punto, debe verse
cumplimentada la misma con las explicaciones brindadas por el concursado por cuanto la carga que se
impone al deudor no es probatoria, sino simplemente declarativa y con efectos confesorios (conf.
Heredia, "Tratado Exegético de D° Concursal, T° 1 p ág. 372, Edit. Abaco, julio 2000).
LOCKWOOD Y COMPAÑIA SAIC S/ QUIEBRA.
Ojea Quintana - Barreiro - Tevez.
Cámara Comercial: F.
Fecha: 20100812
Ficha Nro.: 000057242
987. CONCURSOS: CONCURSO PREVENTIVO. REQUISITOS FORMALES. INTERPRETACION.
ESTADO DETALLADO Y VALORADO DEL ACTIVO Y PASIVO. COLABORACION DEL
CONCURSADO. 3.5.3.
No puede reputarse violatorio de la LCQ art. 11, la fórmula empleada por la deudora para clasificar a sus
acreedores mientras que el armado de los legajos y la confección del listado del inc. 5° no exhiba una
desprolijidad o se encuentre incompleto al punto de impedir su puntual intelección, máxime cuando la
ley en la materia no exige mayores formalidades al respecto (conf. "Rodríguez Néstor s/ conc. prev." del
17.11.09).
LOCKWOOD Y COMPAÑIA SAIC S/ QUIEBRA.
Ojea Quintana - Barreiro - Tevez.
Cámara Comercial: F.
Fecha: 20100812
Ficha Nro.: 000057244
988. CONCURSOS: CONCURSO PREVENTIVO. REQUISITOS FORMALES. INTERPRETACION.
SOLICITUD DE APERTURA. RECHAZO. INCUMPLIMIENTO LEY 24522: 11 1º 3º Y 5º.
PETICIONANTE. IMPOSIBILIDAD DE FORMAR LEGAJOS DE ACREEDORES. IMPROCEDENCIA.
3.5.
Procede confirmar la resolución que rechazo el pedido de concursamiento decidido frente al
incumplimiento tempestivo de los recaudos formales previstos por la LCQ: 11 - 1º, 3º y 5º, pues si bien
se ha admitido jurisprudencialmente el cumplimiento en la Alzada de los recaudos legales para pedir la
apertura concursal (CNCom., Sala C, 9.4.01, "Nindia sa s/conc. prev."; Sala D, 30.06.94, "Zapater Diaz
ICSA s/ conc. prev."), debe interpretarse que se trata de una facultad ciertamente excepcional, que debe
ser acordada con suma prudencia y valorada con criterio restrictivo, por lo que los supuestos que
conducen a admitir su ejercicio también deben ser apreciados del mismo modo (cfr. mutatis mutandi, art.
92 LCQ; CNCom., Sala B., 27.2.98, "Cuesta Leonor s/ quiebra"; Sala D, 14.04.04, "Cooperativa de
Crédito Atlántica Limitada s/ quiebra"). Bajo este amparo interpretativo, sella la suerte adversa de la
apelación intentada, el incumplimiento que se observa en torno de la exigencia concerniente al detalle
del activo del art. 11 inciso 3° LCQ. En el caso no surge de los escritos presentados mayores datos en
torno de la existencia de bienes muebles, inmuebles, enseres del hogar, estado, ubicación y
eventualmente gravámenes -si hubieran- sobre los mismos, etc.
SINKEWICIUS, CARLOS FABIAN S/ CONCURSO PREVENTIVO.
Ojea Quintana - Barreiro - Tevez.
Cámara Comercial: F.
Fecha: 20100518
Ficha Nro.: 000056660
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Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
989. CONCURSOS: CONCURSO PREVENTIVO. SUJETOS QUE PUEDEN PETICIONARLO.
SOCIEDADES. RATIFICACION. OMISION. EFECTOS. DESISTIMIENTO (LEY 24522: 6 IN FINE).
3.3.1.
La Ley Concursal exige que la demanda de formación de concurso preventivo presentada por el
representante legal de la persona de existencia jurídica sea ratificada por asamblea de socios dentro de
los treinta (30) días hábiles -cfr. art. 273, inciso 2, LCQ- desde la fecha de su presentación. El mentado
art. 6, párr. 2º, del citado cuerpo normativo es claro en punto a que para el cumplimiento de dicho
requisito no es necesaria intimación previa alguna, por lo que vencido el plazo (art. 237, inciso 1°, LCQ),
sin acreditarse la decisión de continuar el trámite produce la cesación del procedimiento con los efectos
del desistimiento de la petición.- Es que no basta obtener decisión de continuar el concursamiento
dentro de esos treinta (30) días, sino que es necesario, también, que en ese plazo dicha ratificación se
acredite en forma fehaciente en el expediente, extremo éste último no ocurrido en el caso. A más, en la
especie se observa la falta de acreditación fehaciente de las piezas acompañadas y no se ha
demostrado en forma, siquiera plausible, la efectiva existencia del acto de ratificación, ni la concursada
ha solicitado, a efectos de cumplir con el recaudo legal antedicho, plazo para convocar una asamblea
ratificatoria de su presentación concursal. Es claro, que solicitar a un escribano la certificación de una
manifestación sobre las copias de meros instrumentos privados no dota a esos instrumentos de
autenticidad y la sola ratificación unilateral, de quien se dice representante legal carece del efecto que
aquí es de menester.
NAVA SEGURIDAD SA S/ CONCURSO PREVENTIVO.
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100527
Ficha Nro.: 000056723
990. CONCURSOS: CONCURSO PREVENTIVO. SUJETOS QUE PUEDEN PETICIONARLO.
SOCIEDADES. RATIFICACION. OMISION. EFECTOS. DESISTIMIENTO (LEY 24522: 6 IN FINE).
3.3.1.
La Ley Concursal exige que la demanda de formación de concurso preventivo presentada por el
representante legal de la persona de existencia jurídica sea ratificada por asamblea de socios dentro de
los treinta (30) días hábiles -cfr. art. 273, inciso 2º, LCQ- desde la fecha de su presentación. Por lo que
vencido el plazo (art. 237, inciso 1°, LCQ), sin ac reditarse la decisión de continuar el trámite produce la
cesación del procedimiento con los efectos del desistimiento de la petición.- Ello así, el argumento
ensayado por la concursada, justificando su demora en el hecho de que se encontraba abocada al
cumplimiento de requisitos posteriores a su concursamiento, en especial, la publicación de edictos, no
puede ser admitido, pues ello importaría banalizar el instituto del concurso preventivo, con el
consiguiente perjuicio para los acreedores de la deudora y para el propio interés público y social
vinculado con el buen desarrollo del proceso concursal (cfr. arg. esta CNCom., Sala B., in re: "Ametech
SA s/ concurso preventivo", del 29.11.99, id., in re: "Pedravial SA s/ concurso preventivo", del 20.6.02).A más la pérdida total de los libros sociales y contables alegada por la concursada, en oportunidad de
ser intimada para intervenirlos -art. 14, inciso 5º, LCQ-, no configura causal atendible para sostener la
imposibilidad de cumplimentar, en tiempo y forma, con el recaudo dispuesto por el art. 6, párr. 2º, de la
Ley Concursal. En efecto, si aquélla disponía de las copias simples de las actas ahora acompañadas la
pretensa denuncia de extravío de sus libros no aparecería, en esta situación, como un impedimento
para que aquéllas fueran presentadas dentro del plazo legal exigido por la normativa antedicha,
explicando las circunstancias ya referidas y solicitando plazo para regularizar la acreditación de los
extremos legales necesarios para la ratificación por nueva asamblea que, en la especie, ni siquiera se
ha insinuado.- Por lo demás, el argumento de que el desistimiento del concurso conllevaría un excesivo
formalismo visto el estado de su trámite, cae, a poco que se repare en la secuencia fáctica de la causa,
que de modo totalmente confuso e irregular exhibe, en dos (2) denuncias de extravío distintas y en
diferentes fechas, la desaparición de la totalidad de los libros sociales y contables de la sociedad.
NAVA SEGURIDAD SA S/ CONCURSO PREVENTIVO.
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100527
Ficha Nro.: 000056724
19
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
991. CONCURSOS: CONTENIDO DE LA PROPUESTA DE ACUERDO PREVENTIVO. LEY 24522.
PROPUESTA. PERIODO DE EXCLUSIVIDAD. PRORROGA. PROCEDENCIA. 8.8.
Aún cuando -como en el caso- la concursada presentó algunas conformidades días después de vencida
la última prórroga otorgada, sin embargo, toda vez que al haberse acompañado las conformidades
necesarias para lograr las mayorías exigidas por la ley -cfr. Ley 24522: 45- la sindicatura no expresó
objeción alguna a su respecto, no se advierte impedimento suficiente para dar curso a la solicitud
tendiente a lograr la solución preventiva, máxime cuanto está en juego, la conservación de la empresa
en marcha (cfr. arg. esta CNCom, Sala E, in re: " MP Ediciones S.A s. quiebra s. inc. de apelación art.
250", del 13.6.07). A más, la concursada es un emprendimiento productivo con cuarenta y dos (42)
empleados, de acuerdo a los informes de la sindicatura brindados en el decurso de este concursamiento
y que aún cuando algunas conformidades hayan sido prestadas y acompañadas días después de
vencido el período de exclusividad, las mismas deben ser aceptadas pues, la mayoría de los acreedores
han preferido cobrar con las quitas y esperas pactadas, antes de acudir al proceso de salvataje previsto
por la LC: 48 que podría, eventualmente, significar la posterior liquidación de la sociedad. Por lo tanto,
adoptar una solución contraria a la descripta contrariaría el espíritu de la ley concursal que propicia la
búsqueda de soluciones preventivas (cfr. arg. esta CNCom, esta Sala A, in re: "Urawa S.A s.quiebra",
del 27.11.03).
HEBOS SA S/ CONCURSO PREVENTIVO.
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100504
Ficha Nro.: 000056628
992. CONCURSOS: CONTENIDO DE LA PROPUESTA DE ACUERDO PREVENTIVO. ACREEDORES
PRIVILEGIADOS. ACREEDOR PRENDARIO. RENUNCIA AL PRIVILEGIO. 8.7.
Cuando -como en el caso- la entidad bancaria aquí recurrente, expuso su voluntad expresa de renunciar
al privilegio especial prendario verificado a su favor en el concurso preventivo, luego de ponderar la
antigüedad de las maquinarias prendadas, los elevados costos de la subasta y el escaso valor que
podría obtenerse de ella, en ese marco, cabe señalar que en tanto fuera hecha por persona con
capacidad para disponer (arts. 868 y 869, Código Civil), siempre es admisible la renuncia del privilegio
concerniente a un crédito que efectúe su titular, sea el privilegio de origen legal u originado en garantías
convencionales. Ello así, debido a que los privilegios no son más que ventajas patrimoniales acordadas
en miras del interés privado y como tales susceptibles de renuncia conforme lo establecido por el art.
872 del Código Civil (cfr. Molinario A., Los Privilegios en el Derecho Civil Argentino, pág. 242, n° 1 74).
CARDENES HNOS SA S/ CONCURSO PREVENTIVO.
Kölliker Frers - Míguez.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100831
Ficha Nro.: 000057422
993. CONCURSOS: CONTENIDO DE LA PROPUESTA DE ACUERDO PREVENTIVO.ACREEDORES
PRIVILEGIADOS. ACREEDOR PRENDARIO. RENUNCIA AL PRIVILEGIO. PROCEDENCIA. 8.7.
La ley concursal autoriza al acreedor privilegiado a renunciar a su privilegio, renuncia que puede ser
total o parcial. Por otra parte, establece, asimismo, un régimen diferenciado en cuanto a la
renunciabilidad del privilegio laboral, el cual se encontraba detalladamente reglado en el art. 43, LCQ.
Pues bien, en el caso, la renuncia expresa del banco a su preferencia ha tenido lugar en la etapa del
cumplimiento del concordato homologado para créditos quirografarios. En tal contexto, no se advierte
óbice para que aquél pueda renunciar a su privilegio especial pero no ya para votar, obviamente, sino a
los efectos de exigir el pago de las prestaciones prometidas en dicho acuerdo. En resumen, el acreedor
recurrente no "votará" porque ya no es tiempo para ello pero, ello no obsta a que pueda quedar sin
privilegio y pasar a ser "quirografario", quedando en consecuencia, sujeto a los términos de la propuesta
homologada que ya cuenta con aprobación jurisdiccional. De modo que, no existiendo plazo máximo
admisible hasta el cual el acreedor recurrente puede hacer uso de su derecho de renunciar a su
privilegio especial prendario y así cobrar su acreencia verificada (que pasará entonces a ser
quirografaria) en concordancia con ello, la magistrada concursal deberá establecer el modo en que
serán percibidas las cuotas concordatarias ya vencidas (cfr. arg. esta CNCom., Sala D., in re: "OEM
20
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
Telefónica Celular Argentina SA s/ conc. preventivo s/ inc. de apelación promovido por Citibank NA", del
19.02.08).
CARDENES HNOS SA S/ CONCURSO PREVENTIVO.
Kölliker Frers - Míguez.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100831
Ficha Nro.: 000057423
994. CONCURSOS: CONTENIDO DE LA PROPUESTA DE ACUERDO PREVENTIVO.
CATEGORIZACION DE ACREEDORES.PERIODO DE EXCLUSIVIDAD. PEDIDO DE PROPIA
QUIEBRA. RECHAZO. SALVATAJE. APERTURA. PROCEDENCIA. LEY 24522: 48. 8.8.
Cuando, como en el caso, la deudora pretende la declaración de su quiebra, sin que previamente se
abra el procedimiento establecido por la LC 48, fundando su pretensión en la preservación de la
empresa y de los activos de ésta, no se advierte pertinente dicho argumento pues no puede obviarse
que la finalidad de la quiebra es justamente la realización inmediata de los activos de la sociedad. Es
cierto que el juez del concurso puede, si se dan los presupuestos del art. 189 LCQ, ordenar la
continuación de la empresa y aún la enajenación de ésta en marcha, sin embargo no se aprecia que aún
en este supuesto se pudiera evitar la circunstancia aludida por la concursada, esto es, que ciertos
acreedores se hagan con dichos activos. Sentado ello, no resulta disponible por la concursada el trámite
del proceso concursal. En efecto, aún en casos como el de la especie, en donde se rechazó la
homologación de la propuesta primigeniamente formulada por la deudora, otorgándole un nuevo plazo
para su reformulación y consiguiente aceptación por los acreedores, el pedido de propia quiebra al
vencimiento de ese nuevo lapso, con la única finalidad de frustrar el mecanismo de salvataje
expresamente contemplado en el art. 48 por la Ley Concursal -ordenamiento de naturaleza
iuspublicistica-, resulta improcedente. La apertura de tal procedimiento no depende del arbitrio judicial
sino de un imperativo legal y que, además, la deudora, se ha sometido voluntariamente y sin reservas a
un régimen legal por lo cual no puede luego, agraviarse de las consecuencias de su aplicación (conf.
esta CNCom, Sala, E, 8/3/04, "Pino Camby SA su propia quiebra").
PRODUCTOS TEXTILES SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE APELACION ART. 250
CPCC.
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100513
Ficha Nro.: 000056481
995. CONCURSOS: CONTENIDO DE LA PROPUESTA DE ACUERDO PREVENTIVO. CRAMDOWN.
PETICION DE PROPIA QUIEBRA. INADMISIBILIDAD. FUNDAMENTO: CONTINUIDAD DE LA
EMPRESA. 8.9.
Cuando, como en el caso, el deudor, por voluntad de su órgano de gobierno, se presentó ante la
autoridad jurisdiccional solicitando la formación de su concurso preventivo haciendo uso de una opción
libre y consciente brindada por el régimen legal al que se sometió voluntariamente, resultando
obligatorio, por ende, para la sociedad y los socios, dicha elección lo inhibe de impugnar el
ordenamiento escogido, pues conocía de antemano las reglas a las cuales se estaba sometiendo,
dentro de las cuales se encontraba la posibilidad de que, en determinados supuestos, previo al decreto
de quiebra, debiera ordenarse el procedimiento de salvataje (conf. Cámara-Martorell, "El concurso
preventivo y la quiebra", T. II, pág. 683; Rivera-Roitman-Vitolo, "Ley de Concursos y Quiebras", T. II,
pág. 332 y ss.) Así, la apertura del procedimiento contemplado en el art. 48 LCQ no es facultativa para
la deudora pudiendo, eventualmente, a su criterio, prescindir del mismo, sino que éste es impuesto por
el legislador en resguardo de la continuidad de la empresa, el mantenimiento de las fuentes de trabajo y
el derecho de los terceros interesados de participar en él con tales objetivos, estando en juego, también,
los derechos de los trabajadores (conf. esta CNCom, Sala B, 15/6/01, "Pequeño Mundo SRL s/ concurso
preventivo").
(En el caso, se rechazó la homologación de la propuesta primigeniamente formulada por la deudora,
otorgándole un nuevo plazo para su reformulación y consiguiente aceptación por los acreedores, por lo
que el deudor solicitó se declare el pedido de propia quiebra al vencimiento de ese nuevo lapso, con la
única finalidad de frustrar el mecanismo de salvataje expresamente contemplado en el art. 48 por la ley
concursal -ordenamiento de naturaleza iuspublicistica-).
21
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
PRODUCTOS TEXTILES SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE APELACION ART. 250
CPCC.
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100513
Ficha Nro.: 000056482
996. CONCURSOS: CONTENIDO DE LA PROPUESTA DE ACUERDO PREVENTIVO. CRAMDOWN.
PETICION DE PROPIA QUIEBRA. INADMISIBILIDAD. FUNDAMENTO: CONTINUIDAD DE LA
EMPRESA. 8.9.
El sistema del art. 48 LCQ está plasmado en una norma de carácter imperativo, tanto para los sujetos
del cramdown como para el juzgador, sin que sea menester instancia de parte para ordenar, tanto su
apertura y como su desarrollo. En esa línea, se reitera, la sociedad concursada no puede oponerse a la
apertura del procedimiento, requiriendo su propia quiebra, ni el juez denegarla. El salvataje constituye el
objetivo de todo el procedimiento, importando la separación, por voluntad de la ley, de la empresa con
relación al empresario. De ese modo, el dueño de la empresa (rectius: los socios o accionistas de la
sociedad concursada), pierde el ejercicio de sus derechos, sin que se enmarquen dentro de sus
facultades disponibles la posibilidad de requerir la quiebra sino que la ley impone aquí una solución
diversa que constituye justamente el procedimiento contemplado en el artículo citado (conf. Dasso, Ariel
A., "El "cramdown" y la "empresa en marcha"", LL 2000-D, pág.310). Por tales razones, no se advierte
procedente la pretensión de la concursada de saltear el procedimiento expresamente contemplado por
la ley concursal y que se proceda derechamente al decreto de quiebra.
PRODUCTOS TEXTILES SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE APELACION ART. 250
CPCC.
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100513
Ficha Nro.: 000056483
997. CONCURSOS: CONTENIDO DE LA PROPUESTA DE ACUERDO PREVENTIVO. CRAMDOWN.
TRANSFERENCIA DE LA EMPRESA. MODALIDAD. 8.9.
Toda vez que la reforma operada por la Ley 25589 -en cuanto al texto del anterior artículo 48 de la Ley
24522-, se limitó a precisar que la compra de la empresa en marcha se trataba, en rigor, de la compra
de las acciones pertenecientes a los socios según su "valor real", sin alterar su encuadre legal (v. Mafía,
Osvaldo, "Ley de Concursos Comentada", pág. 192; Heredia, "Tratado Exegético de Derecho
Concursal", t. 5, pág. 741/2, Bs. As., 2002, entre otros), tratándose de un procedimiento tendiente a
evitar la quiebra, no existe diferencia en principio para los adquirentes entre una convocatoria a los fines
de adquirir la empresa en marcha, o bien las acciones representativas del capital social según su "valor
real" y no netamente patrimonial (cfr. LC: 48-3°). Antes bien, dicha adquisición, en cualquiera de las dos
formas expuestas, no permitirá la venta por separado de la empresa, la exclusión de los pasivos
laborales, o la extinción de las relaciones laborales existentes, que sólo son aplicables en supuestos de
continuación de la empresa en marcha con quiebra decretada (cfr. LC 191 a 199 y 203 y ss.). Por
consiguiente, tampoco se aprecia perjuicio para los terceros que hubieren sido así convocados, en
situación de concurso preventivo.
FINCA MARILIA S/ CONC. PREV. S/ INCIDENTE DE APELACION.
Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala integrada).
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100806
Ficha Nro.: 000057635
22
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
998. CONCURSOS: CONTENIDO DE LA PROPUESTA DE ACUERDO PREVENTIVO. CRAMDOWN.
PROCEDENCIA. 8.9.
Del Dictamen Fiscal 129185:.
Será procedente la aplicación del régimen previsto por la Ley 24522: 48 (cramdown) toda vez que se
trate de una sociedad por acciones en cuyo concurso se exceden los parámetros fijados por la LC: 288 y
289.
FINCA MARILIA S/ CONC. PREV. S/ INCIDENTE DE APELACION.
Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala integrada).
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100806
Ficha Nro.: 000057637
999. CONCURSOS: CONTENIDO DE LA PROPUESTA DE ACUERDO PREVENTIVO.
GENERALIDADES. ABUSO. DETERMINACION. INDICADORES TARIFADOS. INEXISTENCIA.
PARAMETROS A CONSIDERAR. 8.1.
A los efectos de homologar un acuerdo, como no existen indicadores tarifados para determinar si éste
es abusivo o no, deben tenerse en cuenta parámetros como la actividad del concursado, sus
proyecciones futuras, sus posibilidades económico financieras para hacer frente a los pagos, las causas
que lo llevaron a solicitar la formación de su concurso, etc. (cfr. CNCom, Sala B, "Presedo, Antonio s/
concurso preventivo s/ incidente de apelación art. 250", 24.8.07).
GONZALEZ ORO, OSCAR MARIO S/ CONCURSO PREVENTIVO.
Bargalló - Sala - Caviglione Fraga.
Cámara Comercial: E.
Fecha: 20100714
Ficha Nro.: 000057062
1000. CONCURSOS: CONTENIDO DE LA PROPUESTA DE ACUERDO
GENERALIDADES. PROPUESTA ABUSIVA. PAUTAS A CONSIDERAR. 8.1.
PREVENTIVO.
En el análisis del abuso del derecho relacionado con la admisibilidad de una propuesta de acuerdo
preventivo, el juez debe apreciar objetivamente si el deudor, en el ejercicio de su derecho, ha
contrariado su finalidad económico-social que, no está solamente dada por el resguardo de los intereses
del deudor, sino que también está definida por el logro de una finalidad satisfactiva del derecho de los
acreedores, la cual naturalmente resulta negada cuando la pérdida que se les impone a ellos resulta
claramente excesiva (cfr. CSJN, "Arcangel Maggio S.A. s/ Concurso Preventivo s/ incidente de
impugnación al acuerdo preventivo", 15.3.07).
GONZALEZ ORO, OSCAR MARIO S/ CONCURSO PREVENTIVO.
Bargalló - Sala - Caviglione Fraga.
Cámara Comercial: E.
Fecha: 20100714
Ficha Nro.: 000057064
1001. CONCURSOS: CONTENIDO DE LA PROPUESTA DE ACUERDO PREVENTIVO.
PROPUESTAS ADMISIBLES. QUITA Y ESPERA. ESPERA. PAGO. DIFERIMIENTO. INCIDENCIA.
QUITA REAL. IRRAZONABILIDAD. ABUSO. RECHAZO. 8.2.
Cabe desestimar la homologación del acuerdo propuesto por el concursado, toda vez que, no alcanza la
pauta mínima de razonabilidad que cabe exigir; pues, teniendo en cuenta que el concurso se inició en el
mes de abril de 2008, la espera total que padecerían los acreedores sería de más de 15 años, sin que la
propuesta preserve adecuadamente la incidencia provocada por el diferimiento en el pago, de modo tal
23
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
que, en rigor, supone una quita superior a la prevista; ya que, de acuerdo a las estimaciones formuladas
por la representante del Ministerio Público sobre la base de la quita nominal con más la quita que
supone la desvalorización de la moneda y la privación del dinero, el valor real de la propuesta no
superaría el 16,47 % de los créditos, por lo que la quita ascendería en la realidad al 83,53 %; a ello se
suman deficiencias relacionadas con la composición del activo y de los ingresos del deudor, lo cual
permite concluir que la propuesta aprobada importó un irrazonable y abusivo ejercicio del derecho en los
términos del CCIV: 1071, que conduce a encuadrarla dentro del "standard" legal de "abusiva" (Ley
24522: 52-4°).
GONZALEZ ORO, OSCAR MARIO S/ CONCURSO PREVENTIVO.
Bargalló - Sala - Caviglione Fraga.
Cámara Comercial: E.
Fecha: 20100714
Ficha Nro.: 000057063
1002. CONCURSOS: CONTINUACION DE LA EMPRESA. CONTINUACION PROVISORIA (ART.
182). FACULTADES DEL JUEZ PARA DISPONER EL CESE. 28.3.2.
Corresponde denegar el recurso de queja impuesto por una fallida, contra la resolución que considero
inviable la continuación de la explotación en los términos de la LCQ 191, en tanto los recaudos previstos
por la LCQ 190 y 191 no fueron cumplidos. Además, no se verifica la conformación de una cooperativa
de trabajo, no se presento un plan de explotación, ni se explico el modo en que prevé cancelar el pasivo
preexistente. Tampoco demostró que la continuidad de la actividad resulte conveniente a los efectos de
realizar una venta "en marcha". Por lo demás, el Juez a quo ordenó comunicar el cese de la actividad de
la fallida a los Ministerios de Salud de la Nación y de la Ciudad de Buenos Aires, quienes no
respondieron los oficios librados.
LIGA ARGENTINA CONTRA LA TUBERCULOSIS ASOCIACION CIVIL S/ QUIEBRA.
Díaz Cordero - Ballerini - Piaggi.
Cámara Comercial: B.
Fecha: 20100713
Ficha Nro.: 000057140
1003. CONCURSOS: CONTINUACION DE LA EMPRESA. COOPERATIVA DE TRABAJO. 28.11.
1 - Cabe revocar la resolución que rechazó la pretensión de una cooperativa de trabajo de que se la
autorice a continuar con la explotación de las instalaciones de la fallida. Ello así, pues no cupo sujetar tal
decisión a una previa autorización sanitaria. En primer lugar porque es posible que las autoridades
sanitarias la denieguen por la sola circunstancia de que la Cooperativa no está aún autorizada por el
Juez de la quiebra para ocupar las instalaciones y continuar la producción. Y ello implicaría que, lejos de
evaluar la posibilidad concreta de que dicha producción fuera viable, se limitaran a denegar el
cuestionado permiso sólo por estar supeditado éste a las decisiones del magistrado de la quiebra,
colocándose a la recurrente en una situación sin solución.
2 - En segundo término, porque dicha autorización sanitaria -obligatoria por cierto- bien puede ser
requerida a la Cooperativa una vez se haya evaluado la posibilidad concreta de permitirle continuar la
explotación, so riesgo de hacerle efectuar trámites engorrosos sin que su pretensión ante la quiebra
haya sido evaluada. De tal modo, corresponde que la Juez de primera instancia analice la pretensión de
la cooperativa sin requerir autorizaciones sanitarias previas, las que, en caso de concederse a la
recurrente la posibilidad de continuar la explotación deberán ser presentadas en el expediente de
quiebra de modo previo a iniciar la producción.
AACHEN SACI S/ QUIEBRA.
Díaz Cordero - Ballerini - Piaggi.
Cámara Comercial: B.
Fecha: 20100608
Ficha Nro.: 000056930
24
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
1004. CONCURSOS: DESAPODERAMIENTO. ADMINISTRACION Y DISPOSICION DE LOS BIENES
(ART. 113). ACTOS REALIZADOS POR EL FALLIDO SOBRE BIENES DESAPODERADOS.VENTA
DE INMUEBLE. INEFICACIA. IMPROCEDENCIA. TERCER ADQUIRENTE.LEY 24522: 109.
NECESARIEDAD DE SUSTANCIACION. 21.5.3.
Cabe revocar la sentencia que declaró la ineficacia de pleno derecho de la compraventa celebrada
respecto de un bien de la fallida; toda vez que, aunque la declaración de ineficacia prevista por la Ley
24522: 109 no requiere de un proceso especialmente promovido a ese efecto, tal temperamento sólo
puede admitirse respecto de quien compró directa y originariamente a la fallida, mas no cuando medió
una posterior operación con el bien involucrado (cfr. Pablo D. Heredia, Tratado exegético de derecho
concursal, Buenos Aires, 2001, t. 3, p. 1050); pues, en tal supuesto, si bien los subadquirentes quedan
sujetos a las reglas de inoponibilidad concursal, es necesario -a tales efectos- un proceso de amplio
conocimiento a su respecto, ya que -en esa hipótesis- deben aplicarse supletoriamente las normas del
Código Civil, cobrando especial relevancia el art. 970, según el cual, si la persona a favor de la cual el
deudor otorgó un acto perjudicial a sus acreedores transmitió la cosa a título oneroso la demanda es
procedente sólo cuando el adquirente fue cómplice del fraude (autor y op. cits., t. 4, ps. 161/166), por lo
que, sin perjuicio de que el síndico ocurra por una vía de amplio conocimiento que le permita sortear el
óbice "supra" apuntado, corresponde revocar el veredicto de grado con el alcance allí propuesto.
GOMEZ BARRAL JOSE S/ QUIEBRA.
Heredia - Vassallo.
Cámara Comercial: D.
Fecha: 20100614
Ficha Nro.: 000056882
1005. CONCURSOS: DESAPODERAMIENTO. GENERALIDADES.DEPOSITO DE SUMAS DE
DINERO EN EL EXPEDIENTE. SOLICITUD DE RESTITUCION. IMPROCEDENCIA. 21.1.
Del Dictamen Fiscal 128484:.
Cabe denegar el pedido de la fallida tendiente a obtener la restitución de una suma de dinero depositada
en autos con destino de intentar la suspensión del remate de un bien. Ello así, en tanto la fallida carece
de legitimación para realizar actos de disposición de sus bienes, razón por la que no corresponderá la
restitución de cualquier importe que hubiere depositado, adicionado a las sumas obtenidas por la
subasta de un inmueble, que alcanzó para cancelar la totalidad del pasivo de la quiebra.
VILLASBOA, ELISA S/ QUIEBRA (RECONSTRUCCION).
Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala integrada).
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100601
Ficha Nro.: 000057726
1006. CONCURSOS: EFECTOS DE LA APERTURA. ACTOS PROHIBIDOS. PRONTO PAGO DE
CREDITOS LABORALES (LEY 24522: 16). PAGO. DETERMINACION. LCQ: 16 MODIFICADO POR
LEY 26086. 4.4.1.
La supeditación de la efectivización del pronto pago a la existencia de fondos disponibles para ello y
explotación superavitaria, como pretende la concursada, era un requisito que la jurisprudencia elaborada
bajo el régimen de la redacción original de la Ley 24522: 16 había interpretado se extraía de la
expresión de que el pronto pago debía ser satisfecho "prioritariamente con el resultado de la
explotación"; pero la Ley 26086 sustituyó esa norma y dispuso que las acreencias laborales con
privilegio informadas por la sindicatura deben ser abonadas con "fondos líquidos disponibles" y, en caso
contrario, con "el 1 % mensual del ingreso bruto"; por lo que cabe concluir que la redacción es clara
respecto de la forma de efectivización del pago, que en última instancia -al referir a los ingresos brutosopera directamente sobre la caja, sin condicionamientos vinculados al resultado de la actividad.
DE NICOLO SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INC. DE APELACION (ART. 250 CPCCN).
Bargalló - Sala - Caviglione Fraga.
Cámara Comercial: E.
25
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
Fecha: 20100817
Ficha Nro.: 000057254
1007. CONCURSOS: EFECTOS DE LA APERTURA. ACTOS SUJETOS A AUTORIZACION
JUDICIAL. CONTRATO "AD REFERENDUM". CONCESION. LOCALES. VALOR LLAVE.ENTREGA.
CONDICION. INCUMPLIMIENTO. RESTITUION. PROCEDENCIA. 4.5.
Cabe hacer lugar a la demanda incoada contra una concursada a fin de que se reintegre cierta suma en
moneda extranjera que el accionante abonó en concepto de canon inicial para la concesión exclusiva de
un local destinado a supermercado y galería comercial; toda vez que.
1. Se trató de una concesión otorgada por una cooperativa concursada dentro del marco autorizado por
el juez del concurso según resolución dictada en el "incidente de concesión de sedes", que según lo allí
dispuesto entraría en vigencia desde la fecha en que fuese firmado por el síndico del concurso.
2. De ello se desprende que no es ni un precontrato ni un contrato preliminar, ni tampoco un contrato
definitivo; se trató, en cambio, de un contrato "ad referéndum" o claudicante ya que necesitaba su
ratificación por el síndico del concurso de la demandada y dicho contrato nunca fue ratificado por el
síndico.
3. Así, en tanto todo contrato "ad referéndum" está sujeto a la ocurrencia de un hecho futuro e incierto, a
lo cual queda supeditada su operatividad; dado que la condición suspensiva no aconteció -ratificación
del contrato por el síndico-, indefectible es concluir que el contrato no se concretó y, por consiguiente,
los contratantes tienen derecho a repetir lo que han entregado estando pendiente la condición (Cciv:
547).
4. No constituye óbice el hecho de que -según lo alegado por la accionada- haya existido principio de
ejecución del contrato, en cuanto el accionante tuvo la tenencia del inmueble e hizo inversiones y
refacciones; ya que debe tratarse de actos que revelen inequívocamente la voluntad de cumplir, pues su
interpretación es restrictiva y, en caso de duda, debe entenderse que el contrato no ha tenido principio
de ejecución (cfr. CNCiv., Sala E, LL 1977-C-145); además, debe tratarse de actos posteriores a la firma
del contrato (cfr. CNCiv, Sala H, "Pérez, Ricardo c/ Leers, Alberto s/ ordinario", del 26.9.94).
5. Por su parte tampoco puede ampararse en la cláusula contractual que disponía que la suma en
moneda extranjera entregada en concepto de llave, a la firma del contrato, revestía el carácter de canon
inicial y no reembolsable por ningún concepto (cláusula 2ª); pues una interpretación armónica e integral
impone considerar que el contrato, por haberse celebrado "ad referéndum", sólo tendría vigencia a partir
de que el síndico diera su conformidad (cláusula 19) y que lo establecido sobre la entrega de la tenencia
del inmueble y de cierta suma de dinero y el de su carácter de "no reembolsable" (cláusulas 1ra. y 2da.),
sólo pudo cobrar virtualidad una vez que el contrato se hubiese perfeccionado; de allí que la condición
de entrega "no reembolsable" no puede analizarse en forma aislada marginándose de las restantes
estipulaciones.
6. Asimismo, no cabe pasar por alto que esa suma se reputó expresamente a "valor llave", que
componía un bien intangible que, en definitiva, por falta de perfeccionamiento del contrato, no se
transfirió, quedando en el activo de la entonces concursada, de lo que se seguiría que la convalidación
de no restituir constituiría un pago incausado.
7. En cuanto a la moneda de pago, en tanto, en la especie, se pactó moneda extranjera y se trata de
contrato entre particulares con anterioridad a entrar a regir la legislación de emergencia, corresponde
aplicar la doctrina del esfuerzo compartido, en virtud de la cual, cada una de las partes deberá soportar
pérdidas parciales en aras de recomponer de algún modo el sinalagma contractual (cfr. CSJN in re
"Longobardi Irene G. y otros c/ Instituto de Educación Integral San Patricio SRL" del 18-12-07).
CARACOTCHE, CARLOS REINALDO C/ EL HOGAR OBRERO SOCIEDAD COOPERATIVA S/
ORDINARIO.
Caviglione Fraga - Bargalló - Sala.
Cámara Comercial: E.
Fecha: 20100526
Ficha Nro.: 000056662
1008. CONCURSOS: EFECTOS DE LA APERTURA. FUERO DE ATRACCION. DESALOJO. COBRO
DE ALQUILERES. PROCEDENCIA. FUNDAMENTO. 4.10.9.
Resulta competente el juez concursal en un proceso en el cual se reclama el desalojo de un inmueble
ocupado por la concursada y el cobro de deuda por alquileres devengados con posterioridad a la
apertura del concurso. Ello así pues la adopción de tal temperamento ejerce influencia sobre el buen
desenvolvimiento del trámite del juicio de concurso, por lo cual razones de conexidad justifica el
desplazamiento de la competencia del fuero civil.
CALEMBEL SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE (DE COBRO DE CANONES, RESL
CONTRACTUAL Y DESALOJO POR IRSA).
26
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
Ojea Quintana - Barreiro - Tevez.
Cámara Comercial: F.
Fecha: 20100624
Ficha Nro.: 000056958
1009. CONCURSOS: EFECTOS DE LA APERTURA. FUERO DE ATRACCION. DESALOJO.ACCION
EN TRAMITE POR ANTE EL FUERO CIVIL. DESPLAZAMIENTO DE COMPETENCIA. CONEXIDAD.
RADICACION ANTE EL JUEZ DEL CONCURSO. INMUEBLE SEDE DE LA CONCURSADA. 4.10.9.
Si bien el reclamo por alquileres posteriores a la apertura concursal en principio determinaría la
inaplicabilidad del fuero de atracción, sin embargo -tal como acontece en el caso- el reclamo simultáneo
con el desalojo, justifica su trámite ante el juez que interviene en el juicio universal por razones de
conexidad y economía procesal (Sala C, 22.12.95, "Casa América s/ inc. de desalojo Est. Delsel S.C.A.";
en igual sentido: Sala A, 29.10.96, "Ast c/ Unipac"; 31.5.01, "Reynoso Hnos. e Hijos SA s/ concurso
preventivo s/ incidente de restitución de inmueble por Coto Centro integral de comercialización"; Sala B,
3.5.02, "Flosa SACFI c/ Kriscaldis SCS s/ desalojo", dictamen 88900). En efecto, juzga el Tribunal
conveniente que las decisiones que afecten al inmueble donde el deudor desarrolla su actividad sean
adoptadas por el juez que debe entender en la universalidad de su patrimonio (en igual sentido, Heredia
"Tratado Exegético de Derecho Concursal", t. I, p. 553/4, ed. Abaco, 2000).
CALEMBEL SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE (DE COBRO DE CANONES, RESL
CONTRACTUAL Y DESALOJO POR IRSA).
Ojea Quintana - Barreiro - Tevez.
Cámara Comercial: F.
Fecha: 20100624
Ficha Nro.: 000056959
1010. CONCURSOS: EFECTOS DE LA APERTURA. FUERO DE ATRACCION. JUEZ COMPETENTE.
CONVENIO SUSCRIPTO CON LA CONCURSADA. JUEZ DEL CONCURSO. PROCEDENCIA.
ACCIONES AUTONOMAS. IMPROCEDENCIA. 4.10.2.
Toda vez que la controversia tenga su origen en un convenio suscripto entre una sociedad anónima y la
concursada, le corresponderá intervenir al juez a cargo del proceso universal. Ello así ya que no se trata
de una materia ajena al concurso que pueda ser ventilada en una acción autónoma, sino de cuestiones
que podrían afectar a la masa de acreedores.
(En el caso, la cuestión objeto de controversia tiene su origen en el convenio suscripto entre Día
Argentina SA y la concursada, por medio del cual esta última se encuentra obligada a mantener
indemne a la primera "...frente a toda consecuencia patrimonialmente adversa...". El contrato en
cuestión también prevé la formación de un "fondo de garantía" mediante el cual la concursada asegura
el cumplimiento de las obligaciones a su cargo, el cual se encuentra conformado por deudas asumidas
por "Día Argentina SA" en concepto de entrega de mercaderías).
GALVANI SA S/ CONCURSO PREVENTIVO.
Díaz Cordero - Ballerini - Piaggi.
Cámara Comercial: B.
Fecha: 20100831
Ficha Nro.: 000057720
1011. CONCURSOS: EFECTOS DE LA APERTURA. FUERO DE ATRACCION. GENERALIDADES.
PROCESO TRIBUTARIO. IMPROCEDENCIA. 4.10.1.
El fuero de atracción del concurso preventivo o de la quiebra se limita a los pleitos civiles y comerciales
seguidos contra el deudor (CSJN, Fallos 166:220; 174:274; 190:121; 265:263), lo cual excluye a los
procedimientos administrativos (CSJN 24.4.84, "Jure Construcciones SRL", LL 1984-D-601); en ese
orden de ideas, se ha dicho que el carácter universal del juicio de concurso preventivo o quiebra y la
consiguiente atribución de competencia para conocer en todos los reclamos de acreedores del deudor a
un juez único no comportan mengua ni menoscabo de los poderes y funciones atribuidos a las
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Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
autoridades administrativas por las leyes que las instituyen y les confieren sus competencias respectivas
(Fallos 321:190).
SEMACAR SERVICIO DE MANTENIMIENTO DE CARRETERAS SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/
INCIDENTE DE REVISION PROMOVIDO POR FISCO NACIONAL.
Dieuzeide - Heredia - Vassallo.
Cámara Comercial: D.
Fecha: 20100809
Ficha Nro.: 000057246
1012. CONCURSOS: EFECTOS DE LA APERTURA. FUERO DE ATRACCION. GENERALIDADES.
PROCESO TRIBUTARIO. IMPROCEDENCIA. FUNDAMENTOS. 4.10.1.
En materia fiscal el Máximo Tribunal ha señalado que los procedimientos administrativos de
determinación de tributos y aplicación de multas no están alcanzados por el fuero de atracción (Fallos
310:785); y es que en estos casos la aplicación de la "vis atractiva" queda descartada porque no se
trataría de juicios "contra" el concursado (cfr. Munne, R. D., "Verificación de créditos fiscales", JA 1996III-923).
SEMACAR SERVICIO DE MANTENIMIENTO DE CARRETERAS SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/
INCIDENTE DE REVISION PROMOVIDO POR FISCO NACIONAL.
Dieuzeide - Heredia - Vassallo.
Cámara Comercial: D.
Fecha: 20100809
Ficha Nro.: 000057247
1013. CONCURSOS: EFECTOS DE LA APERTURA. FUERO DE ATRACCION. GENERALIDADES.
PROCESO TRIBUTARIO. IMPROCEDENCIA. ACREEDOR. INTERVENCION EN EL JUICIO
UNIVERSAL. OPORTUNIDAD. 4.10.1.
El hecho de que el trámite administrativo para la determinación de un crédito fiscal sea ajeno al fuero de
atracción no obsta a que una vez agotada la instancia correspondiente, en atención a su carácter
pecuniario y a participar de la naturaleza de una acreencia incorporada al ámbito concursal, el acreedor
-como ocurre con cualquier otro- quede obligado a intervenir en el juicio universal (Fallos, 293:611).
SEMACAR SERVICIO DE MANTENIMIENTO DE CARRETERAS SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/
INCIDENTE DE REVISION PROMOVIDO POR FISCO NACIONAL.
Dieuzeide - Heredia - Vassallo.
Cámara Comercial: D.
Fecha: 20100809
Ficha Nro.: 000057248
1014. CONCURSOS: EFECTOS DE LA APERTURA. GENERALIDADES.MEDIDAS CAUTELARES.
SUSPENSION DE PAGOS. PROCEDENCIA. FIDEICOMISO. DESTINO. OBLIGACIONES
ANTERIORES. 4.1.
Cabe confirmar la resolución que dispuso con carácter cautelar que el denominado "Fideicomiso
Solidaridad" -creado, en el marco del contrato de fideicomiso celebrado entre la obra social concursada
(fiduciante) y la entidad fiduciaria, con la totalidad de los fondos mensualmente recaudados por la AFIP
y la ANSES y que le corresponden percibir a tal obra social en concepto de aportes y contribuciones
efectuados por sus afiliados activos y pasivos y sus empleadores, respectivamente, conforme lo
establecido por las leyes 23660, 23661 y el decreto n° 92/95 del PEN-, suspenda el pago de los crédito s
individualizados en aquellas órdenes de pago que fueran emitidas por obligaciones anteriores a la fecha
de presentación en concurso de la citada obra social fiduciante, hasta tanto los titulares de tales créditos
se presenten a verificar sus acreencias y se dicte la resolución de verificación prevista por la LCQ: 36;
toda vez que.
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Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
1. Una vez que un sujeto se concursa preventivamente, todos los flujos de fondos con los que pudiera
contar, solamente pueden ser aplicados a dos destinos: 1) al pago íntegro de las deudas
posconcursales y a cubrir los gastos operativos que supone la continuación empresaria, para lo cual el
deudor concursado no sufre restricción alguna; 2) al pago de las deudas preconcursales en el tiempo y
con los límites que resulten de la propuesta de acuerdo preventivo que reciba homologación,
encontrándose vedado el concursado para realizar pagos distintos o más amplios, ya que ello importaría
alterar la situación de los acreedores por causa o título anterior a la presentación, siendo tales pagos
ineficaces (Ley 24522: 16, parte 1º, y 17).
2. Por tanto, el pago de los créditos que pudieran corresponder a proveedores y/o acreedores de causa
o título anterior a la presentación de la obra social en concurso preventivo, no podría tener lugar sin
violar el régimen imperativo y de orden público del derecho concursal; sin que la existencia del
fideicomiso como instrumento para el pago pueda representar una excepción, pues se trata de impedir
que la deudora concursada disponga del flujo de fondos futuros para atender el pago de tales deudas
preconcursales a través de dicho instrumento por ella creado.
3. Además, la cautela no incide en el patrimonio fideicomitido -que se mantiene separado del patrimonio
de la obra social fiduciante y al margen de la agresión de los acreedores de esta, salvo fraude (Ley
24441: 15)- sino que actúa sobre la disponibilidad de los fondos futuros que, solo una vez que se
depositan en la Cuenta Fiduciaria, pasan formalmente a integrar dicho patrimonio de titularidad del
fiduciario.
4. Así, la suspensión de los pagos de deudas preconcursales ordenada en la instancia anterior tiene,
precisamente, ese especial efecto jurídico, y es por ello mismo, o sea, porque los acreedores
concursales no tienen derecho sobre el patrimonio fideicomitido, sino sobre la indicada disponibilidad de
fondos futuros (que integra el patrimonio de la cesante), que deben verificar sus créditos tal como lo
resolvió la juez "a quo".
OBRA SOCIAL BANCARIA ARGENTINA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE
APELACION CPR 250.
Dieuzeide - Heredia - Vassallo.
Cámara Comercial: D.
Fecha: 20100520
Ficha Nro.: 000056667
1015. CONCURSOS: EFECTOS DE LA APERTURA. GENERALIDADES. MEDIDAS CAUTELARES.
MANTENIMIENTO. EXCEPCION. FONDOS. EMBARGO. LEVANTAMIENTO. 4.1.
Será procedente el levantamiento de los embargos trabados en los juicios de ejecución fiscal ya que la
Ley 24522: 21 no sólo habilita al levantamiento de las medidas cautelares trabadas en los juicios
indicados en los incisos segundo y tercero de dicha norma, sino también en los juicios de ejecución,
como los aquí indicados por la AFIP. En rigor, la decisión revocatoria que emana de dicho
pronunciamiento no se fundó en un exceso en la aplicación de la LC: 21, sino más bien en las
particularidades del caso; principalmente, en orden a la inexistencia de un dictamen de la sindicatura
que indicara concretamente la incidencia de los embargos sobre el giro comercial de la concursada.
NEW NORTH S.A. S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE (ART. 280 LEVANTAMIENTO DE
MED. CAUTELARES).
Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala integrada).
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100521
Ficha Nro.: 000057268
1016. CONCURSOS: EFECTOS DEL ACUERDO HOMOLOGADO. NOVACION (LEY 24522: 55).
EXTENSION DE LOS EFECTOS A LOS FIADORES DEL CONCURSADO. LEY CIVIL.
CONTRADICCION. FUNDAMENTOS. 13.14.
1. La contradicción de la ley civil -CCIV:707, 810 y 2047- con la normativa concursal -Ley 24522: 55-,
respecto del alcance y efectos que tiene el acuerdo preventivo homologado frente a los fiadores
solidarios es sólo aparente; toda vez que, 1. La novación a que se refiere el CCIV: 707 y 810, por una
parte, y el CCIV: 2047 por la otra, tienen en común el hecho de que responden a la decisión voluntaria
de las partes, es decir, están hechas con "animus novandi" (CCIV: 812); en cambio, la novación
concursal es de base legal, y prescinde de la existencia de un "animus novandi": el efecto novatorio
proviene de la ley, y se aplica aún cuando el acreedor no hubiera prestado su conformidad a la
propuesta que le concernía.
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Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
2. La diferencia entre una y otra situación es sustancial para comprender los distintos efectos jurídicos:
la conformidad prestada por los acreedores al acuerdo no puede ser interpretada como una aceptación
de la novación de las obligaciones que se producirá con la homologación de aquel; en la prestación de
tal conformidad no hay intención de novar, sino de cobrar el crédito en la única forma posible, a través
del trámite concursal y con las limitaciones que de él resulten; la novación es una imposición de tal
proceso, o mejor dicho, de la ley, y por ser así no puede afirmarse que exista propósito de liberar al
codeudor solidario o al fiador.
3. Hacer jugar en tales condiciones las normas del Código Civil citadas sería tanto como consagrar una
injusticia, pues equivaldría a arrancarles a los acreedores, sin su consentimiento, el derecho que tienen
contra los codeudores solidarios y fiadores del convocatario; pues, los efectos novatorios del acuerdo
homologado no se proyectan respecto de las obligaciones a cargo de los codeudores, fiadores,
avalistas, etc., del convocatario, los respectivos acreedores pueden reclamar a estos, salvo limitación
propia de la garantía, el total de la deuda que hubieren garantizado; se crea entonces una situación
singular, en tanto subsiste una obligación accesoria de otra que se ha extinguido por novación, sin ser
aplicable el CCIV: 525, puesto que el principio de accesoriedad no es absoluto (cfr. Heredia, P., "Tratado
Exegético de Derecho Concursal", t. II, cap. V, sec. III, ps. 251/252).
ALBA CIA. ARGENTINA DE SEGUROS SA C/ HITO SA S/ ORDINARIO.
Dieuzeide - Vassallo - Heredia.
Cámara Comercial: D.
Fecha: 20100504
Ficha Nro.: 000056635
1017. CONCURSOS: EFECTOS DEL ACUERDO HOMOLOGADO. NULIDAD DE LOS BENEFICIOS A
LOS ACREEDORES EXTRA ACUERDO."PAR CONDICIO CREDITORUM". VIOLACION. LEY 24522:
56 PARR. 3°. 13.6.
1. Cabe revocar la resolución que autorizó a la concursada a cumplir con las obligaciones emergentes
de un acuerdo celebrado con uno de sus acreedores; toda vez que, si ese acreedor que insinuó
tempestivamente su crédito en un concurso, el que se verificó con privilegio especial prendario y en
función de esa decisión, tanto la concursada como el incidentista promovieron incidente de revisión,
suscribiendo luego, ambas, el acuerdo en cuestión, por el que se reconoció una única suma
comprensiva de créditos prendarios y quirografarios, y se estableció una también única forma de pago
para esa suma, sin discriminar la porción que tiene privilegio especial de aquella otra que carece de
preferencia, y todo ello en términos que difieren sustancialmente de la propuesta homologada con
relación a los acreedores comunes; ese acuerdo, cuyo cumplimiento pretende ser autorizado, infringe la
regla según la cual el acreedor alcanzado por la convocatoria está impedido de celebrar con el deudor
un convenio especial fuera de los límites de la propuesta homologada, la cual es obligatoria para todos
los acreedores comprendidos en ella, sin que puedan invocarse, para justificar una excepción a ello, la
eventual concurrencia de beneficios individuales de las partes, pues tratándose de un proceso colectivo,
universal y de carácter público y forzoso, queda desplazado cualquier interés particular (Heredia, P.,
"Tratado exegético de derecho concursal", Buenos Aires, 2000, t. 2, p. 262).
2. La infracción a dicha regla, esto es, la concesión de beneficios a un acreedor en exceso de lo
prometido a los demás es absolutamente nula (Ley 24522: 56 párr. 3°), solución que abona la directiva
legal vigente en la materia, según la cual, la propuesta "... debe contener cláusulas iguales para los
acreedores dentro de cada categoría ...", y cuya existencia y sanción (recuérdese, nulidad absoluta;
Cciv: 1047) tiene justificación en la "par condicio creditorum" y en la necesidad de preservación de la
integridad del patrimonio del deudor que es garantía común de los acreedores (cfr. Cámara, H., "El
concurso preventivo y la quiebra", Buenos Aires, 1979, t. II, ps. 1183/1184; Junyent Bas, F. y Molina
Sandoval, C., "Ley de concursos y quiebras, comentada", Buenos Aires, 2003, t. I, p. 340).
3. Además, en materia de interpretación contractual el principio rector y el medio insoslayable para
conocer la voluntad real de los contrayentes lo constituye el texto del contrato (Cciv: 1197 y Ccom: 217);
y del texto del acuerdo surge que quedaba "... a cargo de la concursada la tramitación de las diligencias
que fueren necesarias para legitimar judicialmente la dación en pago... y obtener la efectiva transmisión
de la propiedad de las acciones allí indicadas, y que la acreedora prestará la colaboración que sea
necesaria y considere pertinente a tal fin" ; y que "...Salvo prórroga expresa otorgada por escrito, se
considerará incumplimiento de la concursada a las obligaciones de este acuerdo la no efectivización de
la transferencia de acciones indicada en un plazo máximo de tres meses a partir de la firma del
presente, prorrogable por acuerdo de partes"; y, en la especie, no se aprecia que la concursada hubiera
cumplido con la prestación a su cargo.
4. Por lo que cabe concluir que, habiendo transcurrido el plazo máximo contemplado por las partes, y no
advirtiendo que se haya configurado alguno de los supuestos contractualmente previstos para justificar
su prolongación, sólo restaría indagar la posibilidad de que el acuerdo siga vigente en función de alguna
conformidad tácita dada por las partes con ese alcance; mas, no puede ello ser siquiera supuesto; ya
que tratándose de una operación que involucra un activo tan particular como es una tenencia accionaria,
los plazos asumen en la práctica suma relevancia.
5. Ello así, valorando la naturaleza y circunstancias de las obligaciones asumidas y, además, la fórmula
contractual utilizada, cabe inferir que el tiempo en que debía cumplirse la prestación representó una
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Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
condición esencial de lo convenido, determinante para la correcta ejecución de las obligaciones
contraídas; frente a la inejecución en el plazo esencial estipulado, no corresponde siquiera hablar de
mora, ya que se está en presencia de un caso de incumplimiento definitivo, cuyos efectos absorben a
los que la ley asigna a aquella; es decir, que una vez vencido el término, la ejecución tardía es
inadmisible por la falta de interés jurídico del acreedor y por la sencilla razón de que aquella debió
ejecutarse indefectiblemente en la oportunidad prevista; de modo que, la mecánica pérdida de vigencia
del acuerdo por el mero transcurso del plazo impide admitir la autorización en cuestión.
EDITORIAL PERFIL SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE APELACION ART. 250 CPR.
Heredia - Vassallo.
Cámara Comercial: D.
Fecha: 20100609
Ficha Nro.: 000056883
1018. CONCURSOS: EFECTOS DEL ACUERDO HOMOLOGADO. VERIFICACION TARDIA.
INTERESES. 13.8.
Toda vez que medie una propuesta de acuerdo preventivo homologado, que contemple el pago de los
créditos privilegiados y quirografarios verificados sin intereses, no corresponderá el reconocimiento de
ellos, ni de intereses de índole post-concursal en el marco de una verificación tardía. Todo ello conforme
a los arts. 55 y 56 LCQ.
GIFT SA S/ CONC. PREV. S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR DE MATTOS, MARGARITA
JOSEFINA).
Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada).
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100507
Ficha Nro.: 000056760
1019. CONCURSOS: EFECTOS GENERALES SOBRE RELACIONES JURIDICAS PREEXISTENTES.
BIENES DE TERCEROS (ART. 142). RESTITUCION. PROCEDENCIA. FONDOS CAUTELADOS.
24.7.
Procede modificar el pronunciamiento por el que se rechazó el incidente de restitución de fondos y
resolución de contrato por cuanto, en lo que toca a los fondos cuya restitución puntualmente se solicita,
media una circunstancia concreta que obsta a seguir la solución propiciada en la anterior instancia. Y es
que los fondos en cuestión no llegaron a ingresar en el giro empresario de la fallida y, por ende, no se
incorporaron a su patrimonio.- Es que a raíz de una medida cautelar obtenida por una compañía
financiera antes de iniciar el presente incidente, el dinero retenido por los agentes mutuales que
operaban con la quebrada quedó inmovilizado en una cuenta bancaria judicial abierta a la orden del juez
concursal a las resultas de la suerte de este proceso incidental, por lo que los fondos sí se encuentran
perfectamente individualizados.- En este contexto fáctico, cabe asignar razón al incidentista en cuanto a
que los bienes materia de restitución no ingresaron en el patrimonio de la fallida, en mérito de lo cual no
se aprecia obstáculo alguno a fin de que, por aplicación analógica de las reglas emanadas de la LCQ:
138, se efectivice la restitución reclamada. Pues, si bien es cierto que del citado artículo no se
desprende literalmente la situación fáctica operada en la especie en tanto alude específicamente a la
existencia de bienes en poder de la fallida, lo hasta aquí desarrollado pone en evidencia que los fondos
motivo del reclamo nunca llegaron a incorporarse al activo falimentario, pues fueron cautelados en un
proceso judicial en ocasión de salir de la órbita de las mutuales. Mas ello no obsta per se a la aplicación
de la regla general establecida por el art. 138 LCQ en cuanto regula, en definitiva, el derecho
reivindicatorio del tercero que es el verdadero propietario de un bien, comprendiendo las hipótesis
contempladas en las transmisiones a título de comodato, depósito, locación, leasing, usufructo, uso,
etcétera, es decir, refiere a todo tipo de bien en la medida en que sean susceptibles de identificación
como propiedad del tercero (Junyent Bas - Molina Sandoval; "Ley de Concursos y Quiebras
Comentada"; Ed. Depalma, T°II, pág.188 y ss).
PROVEEDURIA TOTAL SA S/ QUIERA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (DE RESTITUCION DE
FONDOS Y RESOLUCION DE CONTRATO POR CIA).
Kölliker Frers - Míguez.
Cámara Comercial: A.
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Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
Fecha: 20100610
Ficha Nro.: 000056957
1020. CONCURSOS: EFECTOS GENERALES SOBRE RELACIONES JURIDICAS PREEXISTENTES.
GENERALIDADES. TRANSFERENCIA DEL DOMINIO DE UN AUTOMOTOR REGISTRADO A
NOMBRE DEL FALLIDO. PROCEDENCIA. 24.1.
Corresponde hacer lugar a un pedido tendiente a que se levante la inhibición general de bienes que
pesa sobre un fallido a los fines de inscribir en el Registro de la Propiedad Automotor la transferencia de
un automóvil comprado por el accionante, ya que de no procederse a la inscripción del rodado se
consagraría un enriquecimiento sin causa a favor del fallido dada la eficacia constitutiva de la inscripción
registral de automotores (Decreto Ley 6582/58: 1). Es que, en el caso, se vislumbran circunstancias
fácticas que ameritan apartarse del principio general constitutivo de la inscripción. Ello así, pues el
recurrente acompañó el formulario 08 con las firmas de quienes lo suscribieron como vendedor y
comprador debidamente certificadas, debiéndose también agregar que el síndico de la quiebra no se
opuso a la pretensión en análisis. A más, se encuentra debidamente acreditado que el fallido vendió el
automotor con anterioridad a la traba de la inhibición ordenada en el proceso falencial. Procede ordenar
por ello, que se levante la inhibición general de bienes trabada al sólo efecto de inscribir la transferencia
del automotor. Máxime considerando que el real desprendimiento del patrimonio del fallido operó fuera
del límite de retroacción de dos años previsto en la Ley 24522: 116, que fuera informado por el síndico.
MARADONA, JORGE S/ QUIEBRA.
Ojea Quintana - Barreiro - Tevez.
Cámara Comercial: F.
Fecha: 20100504
Ficha Nro.: 000056632
1021. CONCURSOS: EFECTOS GENERALES SOBRE RELACIONES JURIDICAS PREEXISTENTES.
SOLIDARIDAD O FIANZA. FACULTAD DEL ACREEDOR CUYO OBLIGADO SOLIDARIO ESTA
FALLIDO. 24.6.1.
Lo que eventualmente pueda acordarse en el concurso de la codeudora no altera la exigibilidad de la
deuda del ejecutado en estos autos, pues éste, dado su carácter de codeudor solidario puede ser
demandado con independencia del eventual reconocimiento judicial del crédito contra la concursada.
BANCO FRANCES DEL RIO DE LA PLATA SA C/ LECOUR, CARLOS S/ EJECUTIVO.
Díaz Cordero - Ballerini - Piaggi.
Cámara Comercial: B.
Fecha: 20100831
Ficha Nro.: 000057994
1022. CONCURSOS: EFECTOS PERSONALES DE LA QUIEBRA RESPECTO AL FALLIDO.
AUTORIZACION PARA VIAJAR AL EXTERIOR.PROCEDENCIA. 20.4.
Corresponde admitir un pedido de levantamiento de la interdicción de salida del país decretada en
contra de un fallido, en tanto la quiebra fue decretada hace 18 años, por lo que a la fecha se encuentra
ampliamente vencido el plazo de interdicción establecido en la Ley 24522: 103, máxime teniendo en
cuenta que no se ha verificado la existencia de actuaciones penales ni se ha invocado un motivo que
justifique la presencia del fallido a fin de requerir su colaboración (LC: 102).
MALLOT SA S/ INCIDENTE TRANSITORIO (DE AUTORIZACION DE SALIDA DEL PAIS).
Ojea Quintana - Barreiro - Tevez.
Cámara Comercial: F.
Fecha: 20100504
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Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
Ficha Nro.: 000056640
1023. CONCURSOS: EFECTOS SOBRE ACTOS PERJUDICIALES A LOS ACREEDORES.ACTOS
CELEBRADOS CON CONOCIMIENTO DEL ESTADO DE CESACION DE PAGOS.LC 118 Y 119.
DIFERENCIAS. 23.3.
Del dictamen fiscal n° 128483.
1- Será procedente decretar la ineficacia de una cesión de facturas dispuesta por la fallida en el período
de sospecha conforme al art 118 LCQ. Ello así toda vez que las facturas en cuestión vencieron después
de la declaración de falencia, resultando ineficaz su pago, ya que el inciso 2° de la citada norma
establece que será ineficaz respecto de los acreedores el pago anticipado de deudas cuyo vencimiento
según el título debía producirse en el día de la quiebra o con posterioridad.
2- Contrariamente, no será procedente decretar la ineficacia de otras facturas cuyo vencimiento fuere
anterior a la declaración de quiebra. Ello así ya que si bien la cesión se concretó en período de
sospecha, ella constituyó la ejecución de una obligación contraída con anterioridad. Por lo tanto, la
situación no puede encuadrarse en los supuestos de ineficacia del art. 118 LCQ ni tampoco se trata de
la ineficacia de un acto de disposición posterior a la quiebra (LCQ: 119).
HELIOPRINT SA S/ QUIEBRA (S/ INC. DE INVESTIGACION POR LA SINDICATURA).
Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada).
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100528
Ficha Nro.: 000056733
1024. CONCURSOS: EFECTOS SOBRE ACTOS PERJUDICIALES A LOS ACREEDORES.ACTOS
CELEBRADOS CON CONOCIMIENTO DEL ESTADO DE CESACION DE PAGOS. LOCACION DE
PLANTA FABRIL EN LA ETAPA DEL CONCURSO PREVENTIVO.FALTA DE AUTORIZACION
JUDICIAL. INEFICACIA. 23.3.
1 - Corresponde declarar ineficaz el contrato de locación de una de las plantas fabriles de la hoy fallida,
en tanto constituyó un acto que excede la administración ordinaria del giro comercial y por ende requirió
la autorización previa a su celebración en los términos del art. 16 LC en el marco del concurso
preventivo de la locadora. Es claro que la autorización debió ser peticionada con carácter previo, esto
es, antes de ejecutarse el acto, no obstante la facultad del juez del concurso de ratificar el acto ya
cumplido si ello fuera conveniente para los acreedores (conf. Cámara Héctor, "El concurso preventivo y
la quiebra", t. I, p. 473; Zabala Rodríguez "Código de Comercio y leyes complementarias", t. VII, p. 276;
en tal sentido Ccom, Sala A "Compañía Elaboradora de Productos Alimenticios S.A. s/quiebra
s/incidente de locación de la planta de la fallida sita en San Vicente", 5/7/2007).
2 - En la especie ello no aconteció y por el contrario, resulta dirimente para decidir de tal modo, el
conocimiento que tenía la apelante - locataria - acerca del estado de cesación de pagos en que se
encontraba su cocontratante y el pago efectuado del canon, si bien mediante cheque, con posterioridad
al decreto de quiebra, en contravención a lo dispuesto por el art. 88 inciso 5º LC.
COMPAÑIA LACTEA DEL SUR SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE (POR TRANSPORTES ATLANTIDA
RESPECTO DE LA DECLARACION DE INEF).
Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada).
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100604
Ficha Nro.: 000057082
1025. CONCURSOS: EFECTOS SOBRE ACTOS PERJUDICIALES A LOS ACREEDORES.ACTOS
INEFICACES DE PLENO DERECHO. CESION DE CREDITOS. IMPROCEDENCIA. 23.2.
El pedido por parte del síndico de la declaración de ineficacia de pleno derecho de una cesión de
créditos es infundado pues la mera afirmación de que ésta ascendió a un monto superior al activo
liquidado no se muestra más que como una aseveración dogmática- inadmisible en juicio, que no
prueba el plexo de circunstancias que reclama la Ley 24522 en el art. 16, y que, en la especie, van más
allá del aislado dato de la cuantía global de las facturas. 2) No procede el pedido del síndico de una
explicación concreta que relacione el monto de la cesión con un riesgo que esta última pudiese haber
33
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
implicado para "la continuación de las actividades del concursado y la protección de los intereses de los
acreedores" (art. 16).
SERIE INGENIERIA SRL S/ QUIEBRA.
Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada).
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100810
Ficha Nro.: 000057424
1026. CONCURSOS: EFECTOS SOBRE CIERTAS RELACIONES JURIDICAS EN PARTICULAR.
BOLETOS DE COMPRAVENTA DE INMUEBLES. ESCRITURACION: CCIV 1185 (ART. 150).
OPONIBILIDAD AL CONCURSO. IMPROCEDENCIA. 25.3.1.
Del Dictamen Fiscal nº 129361:.
1 - No resulta oponible a la quiebra el boleto de compraventa celebrado entre el adquirente de un
inmueble de la sociedad fallida y el presidente de la misma, en tanto han sido suscriptos por éste como
si fuera el propietario de las unidades funcionales, cuando en verdad la titular dominial de esos bienes
es la sociedad. Y si bien, el art. 146, 2° parr. LC , ratificado por el art. 1185 bis Código Civil, prescribe
que los boletos de compraventa de inmuebles otorgados a favor de los adquirientes de buena fe serán
oponibles a la masa falencial, si el comprador hubiera abonado el 25% del precio; sin embargo, en la
especie las escrituras fueron otorgadas en forma personal, no en calidad de presidente del ente
societario. De lo expuesto, se desprende que los boletos celebrados entre el adquiriente y el presidente
son nulos.
SAN SEBASTIAN PROPIEDADES SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE CONCURSO ESPECIAL (POR
DORREGO 1036 UF. 27).
Díaz Cordero - Ballerini - Piaggi.
Cámara Comercial: B.
Fecha: 20100713
Ficha Nro.: 000057126
1027. CONCURSOS: EFECTOS SOBRE CIERTAS RELACIONES JURIDICAS EN PARTICULAR.
BOLETOS DE COMPRAVENTA DE INMUEBLES. ESCRITURACION: CCIV 1185 (ART. 150).
PRESCRIPCION. 25.3.
Cabe hacer lugar al recurso incoado por la incidentista en un proceso falencial, dado que, la posesión
continuada de un bien es un acto interruptivo de la prescripción porque si la obligación pendiente a
cargo del vendedor consiste sólo en el otorgamiento de la escritura, y si el adquiriente tiene la cosa para
sí gozándola animus rem sibi habendi con intención de someterla al ejercicio de un derecho de
propiedad -art. 2351 Código Civil- la tolerancia de tal estado de cosas por el obligado representa un
reconocimiento constante e ininterrumpido de su obligación y por parte del acreedor un permanente
ejercicio de su derecho que descarta la inacción ( en igual sentido, Ccom., Sala A, "Rabbuh s/ incidente
de escrituración por Gariblio Motta, 19.6.1989; Sala E, "Suñe Eduardo c/ Basso Lorenzo s/ Sum.",
6.10.98; Sala B, "Conaut SA s/ Quiebra s/ incidente de escrituración por Pascual Madeo", 28.12.04).
SEPIURKA, DANIEL IGNACIO S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ESCRITURACION (POR GRIMBLAT).
Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada).
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100803
Ficha Nro.: 000057425
1028. CONCURSOS: EFECTOS SOBRE CIERTAS RELACIONES JURIDICAS EN PARTICULAR.
ESCRITURACION: CCIV 1185 (ART. 150). SOCIEDAD CONYUGAL. LIQUIDACION. CONYUGE.
ASENTIMIENTO. CCIV 1277. FUNDAMENTO. 25.3.
34
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
Cuando, como en el caso, se trata de un pedido de escrituración formulado por un incidentista, por el
porcentaje de titularidad del fallido sobre un determinado inmueble, cuya ex cónyuge planteó la
exclusión del 50% de dicho bien ganancia, el cuestionado no es un acto de administración, sino un acto
de disposición de un bien registral y como tal, para ser viable, debe haber sido ejecutado con el
asentimiento de la cónyuge no titular (art. 1277 Código Civil), lo que no ocurrió en la especie. Es sabido
que el art. 1277, Código Civil, consagra una limitación a la libre disposición de ciertos bienes
gananciales al exigir el "consentimiento" del cónyuge no titular en miras, fundamentalmente, a la
protección del "interés familiar", aunque la misma norma establece también que "…el juez podrá
autorizar la disposición del bien si fuese prescindible y el interés familiar no resulte comprometido". El
fundamento de esta norma es de estricto orden patrimonial. Tal como señala la doctrina, a través de
este precepto "se ha buscado, sin duda, proteger al cónyuge no titular de los bienes a que ella refiere,
contra los actos del otro que por fraude o sólo por ignorancia, impericia o prodigalidad no reconocida
judicialmente, tiendan a disminuir el patrimonio ganancial en forma no razonable o lo pongan en peligro,
o simplemente estén dirigidos a sacar de esa masa bienes en los cuales el cónyuge no titular tenga un
interés inmediato de orden familiar" (cfr. Zannoni, Eduardo, "Derecho de Familia", t. I, Ed. Astrea,
Buenos Aires, 1981, p 575). En otro orden de ideas, bueno es recordar que dicho consentimiento no
debe ser entendido sino como un "asentimiento" conyugal, en virtud de que el verdadero disponente del
acto es el titular del bien, mientras que el otro cónyuge -que asiente-, es un tercero ajeno al acto. Se
trata de una declaración de voluntad que no forma parte del supuesto de hecho del acto o negocio
principal, sino condición jurídica para la validez de él (cfr. Zannoni, ob. cit., p. 580).
ROSSO, ALBERTO LORENZO S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ESCRITURACION PROMOVIDO POR
NUÑEZ, SEVERO GREGORIO.
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100513
Ficha Nro.: 000056547
1029. CONCURSOS: EFECTOS SOBRE CIERTAS RELACIONES JURIDICAS EN PARTICULAR.
ESCRITURACION: CCIV 1185 (ART. 150).SOCIEDAD CONYUGAL. LIQUIDACION. CONYUGE.
ASENTIMIENTO. NEGATIVA. RAZONABILIDAD. 25.3.
Cuando, como en el caso, se trata de un pedido de escrituración formulado por un incidentista por el
porcentaje de titularidad del fallido sobre un determinado inmueble, cuya ex cónyuge planteó la
exclusión del 50% de dicho bien ganancia, el cuestionado no es un acto de administración, sino un acto
de disposición de un bien registral y que como tal, para ser viable, debió haber sido ejecutado con el
asentimiento de la cónyuge no titular (art. 1277 Código Civil), lo que no ocurrió en la especie. Ello así,
para analizar la razonabilidad -o node la negativa de la ex cónyuge del fallido, cabe advertir que ésta
estuvo al tanto y participó de toda la negociación que este último instrumentó, no pudiendo desconocer
las consecuencias patrimoniales que la administración del fallido trajo como derivación y entre las cuales
ahora es una secuela la atinente al reclamo formulado por el incidentista. En efecto, se advierte que la
cónyuge participó personalmente en numerosas ventas de partes indivisas del inmueble a favor de otros
tantos condóminos integrantes del consorcio de propietarios. De tal realidad dan cuenta, v.gr., las
minutas de inscripción agregadas -cuya autenticidad surge de la respuesta del Departamento de
Registraciones y Publicidad Área XII de la Dirección Provincial del Registro de la Propiedad Inmueble de
la Provincia de Buenos Aires- donde se lee que esta última prestó el asentimiento contemplado en el art.
1277 del Código Civil, con relación a operaciones similares a la sujeta a estudio. De estos antecedentes,
sin embargo, no cabe inferir un "asentimiento tácito", como lo interpreta la a quo sino, en todo caso, una
negativa de su parte, contraria a su propia conducta anterior. A ello se suma que en la negativa a
prestar el asentimiento no se advierte un interés familiar comprometido que justificase la conducta de
parte de la esposa, a poco que se repare, en lo que respecta al mantenimiento del bien dentro de la
sociedad -como lo pretende-, que también en la disolución de la misma se actualizarían dentro de ella
los "pasivos obligacionales" generados por las obligaciones insatisfechas por su cónyuge, que
involucran a dichos bienes, como consecuencia natural del principio de división de deudas y de
responsabilidades del régimen patrimonial del matrimonio, referido supra.
ROSSO, ALBERTO LORENZO S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ESCRITURACION PROMOVIDO POR
NUÑEZ, SEVERO GREGORIO.
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100513
Ficha Nro.: 000056548
35
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
1030. CONCURSOS: EFECTOS SOBRE CIERTAS RELACIONES JURIDICAS EN PARTICULAR.
ESCRITURACION: CCIV 1185 (ART. 150).SOCIEDAD CONYUGAL. LIQUIDACION. CONYUGE.
ASENTIMIENTO. NEGATIVA. IMPROCEDENCIA. 25.3.
Cuando, como en el caso, se trata de un pedido de escrituración formulado por un incidentista por el
porcentaje de titularidad del fallido sobre un determinado inmueble, cuya ex cónyuge planteó la
exclusión del 50% de dicho bien ganancial, el cuestionado no es un acto de administración, sino un acto
de disposición de un bien registral y que como tal, para ser viable, debió haber sido ejecutado con el
asentimiento de la cónyuge no titular (art. 1277 Código Civil), lo que -sin embargo- no ocurrió en la
especie, ante la negativa de aquélla de otorgarlo. Ello así la negativa infundada del cónyuge no titular
habilita -conforme lo dispone el artículo bajo estudio, en su última parte- a otorgar la venia judicial
supletoria, encontrándose legitimados a solicitarla no sólo el cónyuge a cuyo nombre se halla inscripto el
bien, sino también los terceros adquirentes afectados, tales como el incidentista. Al respecto, es
evidente que cuando el derecho del tercero resulta de un negocio de obligación (v.gr. de escriturar), éste
asume la calidad de acreedor a la prestación que constituye el objeto de esa obligación, debiendo
contar, consecuentemente, con el derecho para emplear los medios legales a fin de que el deudor les
procure aquello a que se ha obligado (art. 505, inciso 1°, Código Civil). Como la obligación importa, en
este caso, la exigencia de obtener el asentimiento exigido por el art. 1277 Código Civil por parte del
obligado, si éste no lo obtiene o no realiza las diligencias propias para obtenerlo, es lógico que sea el
tercero quien quede plenamente legitimado para deducir acción directa contra el cónyuge cuyo
asentimiento se requiere, subrogándose en los derechos de su deudor (art. 1196 Código Civil). No la
ejerce, por supuesto, a título propio, pero como el asentimiento viene a ser condición de eficacia del
negocio, ejerce por subrogación la acción que a ese título corresponde a su deudor (cfr. Zannoni,
Eduardo, "Derecho de Familia", t. I, p. 602; Guastavino, Elías, "Subrogación en acciones derivadas de la
falta de asentimiento conyugal", LL, 151-965; Belluscio, Augusto, "Promesa de enajenación del inmueble
ganancial sin asentimiento del cónyuge del enajenante", LL, 1975-A, 212). En este particular contexto es
indudable pues, que el reclamo por escrituración efectuado por el incidentista apareja en forma insita la
solicitud de la venia judicial prevista en el art. 1277, in fine, Código Civil. Ello así, existe doctrina que
sostiene que solamente el cónyuge disponente -y no un terceroes quien se halla habilitado a requerir la
dispensa judicial antedicha, frente a la negativa en la prestación del asentimiento de parte del restante
cónyuge (véase Borda, Guillermo, "Tratado de Derecho Civil - Familia", Ed. Abeledo Perrot, tomo I,
Buenos Aires, 1993, p. 325); sin embargo, al haber resultado el fallido desapoderado de sus bienes en
el momento de serle decretada la quiebra (art. 107 LCQ), es el síndico concursal quien quedaría, en
todo caso, legitimado a requerir la venia supletoria del juez y que este funcionario se ha pronunciado de
modo favorable a la escrituración pautada no pudiendo colegirse de ello otra cosa más que su
coincidencia respecto de la venia judicial en cuestión. En este marco procesal, procede confirmar la
autorización conferida por la Sra. Magistrado de grado, a los fines de que se concrete la escrituración ya
resuelta favorablemente por esta última, correspondiendo rechazar el recurso interpuesto por la cónyuge
del fallido.
ROSSO, ALBERTO LORENZO S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ESCRITURACION PROMOVIDO POR
NUÑEZ, SEVERO GREGORIO.
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100513
Ficha Nro.: 000056549
1031. CONCURSOS: EFECTOS SOBRE CIERTAS RELACIONES JURIDICAS EN PARTICULAR.
LOCACION DE INMUEBLES (ART. 161). INTIMACION A DEPOSITAR CANONES LOCATIVOS
ADEUDADOS. JUEZ COMPETENTE. 25.13.
Habiéndose declarado ineficaz e inoponible respecto de los acreedores en los términos del art. 16 LCQ
un compromiso de venta y locación de cierta planta industrial sita en la provincia de Buenos Aires
oportunamente concertado entre la fallida y un tercero -apelante-, la consecuencia natural e inmediata
de ello es que la ocupante compense a la quiebra por el uso del bien, en tanto integrante del activo
falimentario.En función de ello, y atento la intimación solicitada en forma reiterada por la sindicatura
tendiente a que se intimara al locatario a depositar los cánones adeudados, es claro que la cuestión
lógicamente debe ser decidida por el Juez de la quiebra con intervención de la interesada. Es que esta
materia se halla comprendida entre las cuestiones que corresponde decidir al juez del concurso, como
necesaria derivación de su competencia para conocer en las controversias relativas a los bienes de la
masa que le es atribuida por ley concursal -salvo las excepciones legalmente previstas-, la que, además,
es de orden público.Igual solución corresponde adoptar respecto de la intimación cursada a fin de que
se abonen los cánones locativos adeudados en razón de la locación que, forzoso es recordar, fue
autorizada por el juez de la quiebra y por vía incidental.
COMPAÑIA ELABORADORA DE PRODUCTOS ALIMENTICIOS SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE
LOCACION (DE LA PLANTA DE LA FALLIDA SITA EN SAN VICENTE).
36
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
Kölliker Frers - Míguez.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100610
Ficha Nro.: 000056858
1032. CONCURSOS: EFECTOS SOBRE CIERTAS RELACIONES JURIDICAS EN PARTICULAR.
PROCEDER EN SUPUESTOS NO CONTEMPLADOS (ART. 163).INMUEBLE DEL FALLIDO.
CONTRATO DE LEASING. ESCRITURA PUBLICA. INSCRIPCION. OMISION. INOPONIBILIDAD A
LA MASA. 25.15.
Del dictamen fiscal n° 129699:.
El contrato de leasing sobre un inmueble que no había sido instrumentado en escritura pública y
debidamente inscripto en el Registro de la Propiedad (art. 8°, Ley 25248) no resulta oponible a la mas a,
pues no se ajusta a lo dispuesto por la Ley 25248: 8; por lo que el ejercicio de la opción a compra no
resulta admisible; y, aun en el supuesto de que se considerase una promesa de venta, en la especie, no
se encuentran cumplidos los requisitos previstos por el Cciv: 1185 bis y la LCQ: 146 para admitir la
operación.
BRANDO HNOS SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE REVISION PROMOVIDO POR FUSION
INDUSTRIAL SA.
Dieuzeide - Vassallo.
Cámara Comercial: D.
Fecha: 20100820
Ficha Nro.: 000057381
1033. CONCURSOS: EMERGENCIA ECONOMICA. DEPOSITO JUDICIAL. INTERES. TASA
APLICABLE. 50.10.
En relación a la tasa de interés correspondiente a los depósitos judiciales, resulta aplicable la doctrina
emanada de la resolución de la Corte Suprema de Justicia de la Nación recaída en la causa
"Algodonera Lavallol SA s/ quiebra" el 20/04/10. En dicho precedente, el Alto Tribunal señaló -con
remisión al dictamen del Procurador General de la Nación- que deberá estarse a "la tasa de interés que
generaban las nuevas imposiciones en dólares estadounidenses -particularmente para los plazos fijos a
30 días, renovables automáticamente- en el banco depositario, que se encontraban legalmente
permitidas durante el período en cuestión -y luego del dictado de la Ley 25561-, de acuerdo a lo
dispuesto por la Resolución 9/02 del Ministerio de Economía -y sus mod.- y las Comunicaciones
B.C.R.A. "A" N1 3426 y N1 3427 -y concs.-." (EN IGUAL SENTIDO: SALA F, 3.2.11, "FRISACH,
FRANCISCO S/ QUIEBRA").
ACEROS BRAGADO SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE APELACION ART. 250 CPROC.
Ballerini - Piaggi.
Cámara Comercial: B.
Fecha: 20100806
Ficha Nro.: 000057213
1034. CONCURSOS: EMERGENCIA ECONOMICA. INCIDENTES. PROCESO DE VERIFICACION.
OPERACIONES DE COMERCIO EXTERIOR. APLICACION DEL DECRETO 410/02: 1-A. 50.9.1.
Cabe hacer lugar a la revisión intentada por la entidad bancaria a fin de que se aplique el Decreto
410/02, en cuanto excluye de la pesificación las financiaciones vinculadas al comercio exterior
otorgadas por entidades bancarias; toda vez que la concursada no controvirtió el hecho de haber
solicitado a la entidad bancaria "créditos para importaciones", garantizados con títulos de crédito agregados a la causa-, y que esos fondos fueron girados al extranjero por el banco otorgante del crédito;
siendo ello suficiente para encuadrar el caso en estudio dentro del supuesto previsto por Decreto
410/02: 1-a) y las normas que lo reglamentaron - Comunicación "A" 3507 del Banco Central, luego
modificada por las Comunicaciones "A" 3561 y 3806 del BCRA-, dado que tampoco concurren los
37
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
presupuestos de exclusión previstos por dichas normas; de tal modo, la pretensión de que el importe del
crédito sea reconocido según el valor de la moneda extranjera debe ser admitida.
FIRST RATE S.A. S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION (PROMOVIDO POR
BANCA NAZIONALE DEL LAVORO SA).
Sala - Caviglione Fraga.
Cámara Comercial: E.
Fecha: 20100519
Ficha Nro.: 000057283
1035. CONCURSOS: EXTENSION DE LA QUIEBRA Y RESPONSABILIDAD DE TERCEROS.
ACTUACION EN INTERES PERSONAL (ART. 165). PRUEBA. 26.5.
La causal prevista por la Ley 24522: 161, inciso 1°, requiere que el peticionario rinda una convincente
prueba a fin de demostrar la mera apariencia de la actuación de una sociedad que ha encubierto la
actuación de una persona en su propio interés, la disposición de bienes sociales por ésta y el fraude
consumado en perjuicio de los acreedores de la sociedad (conf. Cciv. Com. Rosario, Sala IV, 13/11/96,
"Sosa, Ramón T. Construcciones S.R.L. s/ quiebra", LL Litoral, t. 1998, p. 885).
TRIGO HERMIDA CELESTINO Y OTROS S/ EXTENSION DE QUIEBRA (POR PAREDES RICARDO
EN CONFITERIAS Y BARES CADILO SA S/ QUIEBRA).
Heredia - Dieuzeide - Vassallo.
Cámara Comercial: D.
Fecha: 20100831
Ficha Nro.: 000057407
1036. CONCURSOS: EXTENSION DE LA QUIEBRA Y RESPONSABILIDAD DE TERCEROS.
ACTUACION EN INTERES PERSONAL (ART. 165). PETICIONANTE. PRUEBA. 26.5.
Incumbe, exclusivamente, a quien peticiona la extensión de la quiebra de una sociedad a dos de sus
administradores, demostrar de manera indubitable la concurrencia de los distintos presupuestos que
hacen a la configuración del caso de extensión de quiebra autorizado por la Ley 24522: 161, inciso 1°.
TRIGO HERMIDA CELESTINO Y OTROS S/ EXTENSION DE QUIEBRA (POR PAREDES RICARDO
EN CONFITERIAS Y BARES CADILO SA S/ QUIEBRA).
Heredia - Dieuzeide - Vassallo.
Cámara Comercial: D.
Fecha: 20100831
Ficha Nro.: 000057408
1037. CONCURSOS: EXTENSION DE LA QUIEBRA Y RESPONSABILIDAD DE TERCEROS.
ACTUACION EN INTERES PERSONAL (ART. 165). FUNDAMENTOS. ACTOS. DETERMINACION.
26.5.
La extensión de la quiebra se ha de fundar en la realización de actos, y no basta que los jueces afirmen
en términos generales que determinada persona ha realizado actos bajo cobertura: éstos deben
consignarse en forma precisa; la falta de determinación de los actos que motivan la extensión importará
una falta de fundamentación suficiente de la sentencia, inclusive apta para declarar su nulidad por
arbitrariedad (cfr. Dobson, J., "El abuso de la personalidad jurídica", Buenos Aires, 1985, ps. 564/565,
apart. "b"); debe acreditarse la realización de actos concretos y específicos, no bastando su alegación
genérica (cfr. Miguens, H., "Extensión de la quiebra y responsabilidad en los grupos de sociedades",
Buenos Aires, 2006, p. 282).
TRIGO HERMIDA CELESTINO Y OTROS S/ EXTENSION DE QUIEBRA (POR PAREDES RICARDO
EN CONFITERIAS Y BARES CADILO SA S/ QUIEBRA).
38
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
Heredia - Dieuzeide - Vassallo.
Cámara Comercial: D.
Fecha: 20100831
Ficha Nro.: 000057409
1038. CONCURSOS: EXTENSION DE LA QUIEBRA Y RESPONSABILIDAD DE TERCEROS.
ACTUACION EN INTERES PERSONAL (ART. 165). DISPOSICION DE LOS BIENES DEL FALLIDO.
26.5.
La persona pasible de extensión de quiebra debe haber "dispuesto de los bienes" de la sociedad fallida;
es decir que, la ley concursal aprehende el caso de una gestión negocial de la quebrada, lo cual, por
cierto, excluye el mero ocultamiento pasivo de bienes bajo la apariencia de pertenecer a otro sujeto o,
dicho de otra manera, la gestión negocial que no excede a la mera ocultación pasiva (cfr. Quintana
Ferreyra, F. y Alberti, E., "Concursos", Buenos Aires, 1990; Otaegui, J., "Extensión de quiebra", Buenos
Aires, 1998, p. 101; Manóvil, R. "Grupos de sociedades", Buenos Aires, 1998, p. 1104); en su caso, la
mera ocultación pasiva de bienes, supuesto que existiera, en tanto provoque o agrave la insolvencia de
la sociedad, debe buscar solución no en la extensión de quiebra sino en el ejercicio de las acciones que
la legislación prevé para hacer responsables a los administradores por el incumplimiento de sus deberes
de custodia y conservación del patrimonio social; acciones que pueden ser de índole "societaria" (Ley
19550: 59 y 274) y ejercerse o continuarse en la Quiebra Social (Ley 24522: 174), o típicamente
concursales cuando el ocultamiento hubiera involucrado un acto doloso del administrador, con dolo, que
hubiera producido, facilitado, permitido o agravado la situación patrimonial de la sociedad o su
insolvencia (LCQ: 173; CNCom. Sala D, 16/3/09, "Conix SA s/ quiebra c/ Edixer SA y otro s/ ordinario").
TRIGO HERMIDA CELESTINO Y OTROS S/ EXTENSION DE QUIEBRA (POR PAREDES RICARDO
EN CONFITERIAS Y BARES CADILO SA S/ QUIEBRA).
Heredia - Dieuzeide - Vassallo.
Cámara Comercial: D.
Fecha: 20100831
Ficha Nro.: 000057410
1039. CONCURSOS: EXTENSION DE LA QUIEBRA Y RESPONSABILIDAD DE TERCEROS.
ACTUACION EN INTERES PERSONAL (ART. 165). BIEN DEL FALLIDO. SALIDA INDEBIDA DEL
PATRIMONIO. 26.5.
La causal prevista por la Ley 24522: 161, inciso 1°, presenta una forma típica, cuyos extremos deben
cumplirse, y -por endeser probados: no basta con probar que el bien ha salido efectivamente del
patrimonio o que no existe más en él, sino que también es relevante demostrar que su desplazamiento o
inexistencia no son compatibles con la normalidad del giro comercial de la empresa; tampoco sirve para
formar convicción en cuanto a la procedencia de la quiebra por extensión, la circunstancia de haber
incumplido los administradores de la fallida la obligación de entregar, en los términos de la Ley 24522:
88, inciso 4º, los libros y documentación de la sociedad, extremo que hubiera permitido la reconstrucción
del giro de los negocios, el análisis de cuáles eran sus bienes y qué destino tuvieron ellos, o el producto
de su venta; es que más que un supuesto de falta de entrega de tales instrumentos, se trató de un caso
de directa ausencia de cumplimiento de las exigencias establecidas por el Ccom: 43, 44 y 51, lo cual es
obviamente una falta imputable a la gestión de los administradores.
TRIGO HERMIDA CELESTINO Y OTROS S/ EXTENSION DE QUIEBRA (POR PAREDES RICARDO
EN CONFITERIAS Y BARES CADILO SA S/ QUIEBRA).
Heredia - Dieuzeide - Vassallo.
Cámara Comercial: D.
Fecha: 20100831
Ficha Nro.: 000057411
1040. CONCURSOS: EXTENSION DE LA QUIEBRA Y RESPONSABILIDAD DE TERCEROS.
ACTUACION EN INTERES PERSONAL. IMPROCEDENCIA. ACTO AISLADO. 26.5.
39
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
Cabe revocar la sentencia que hizo lugar a la demanda promovida por el síndico de la fallida y extendió
la quiebra al demandado -hijo de aquélla-, en los términos de la Ley 24522: 161-1° y disponer la
inmediata comunicación de ello al señor Juez del fuero que intervino en la declaración de falencia del
accionado dejada luego sin efecto en virtud de la extensión declarada en esta causa, para que adopte
las decisiones del caso frente a la revocación de esta extensión de quiebra; toda vez que,
Voto del Dr. Dieuzeide:.
El único indicio comprobado es haber alquilado pocos días antes de la declaración de quiebra de su
madre, por un período prolongado y por muy bajo precio, un inmueble del cual aquélla era copropietaria
conjuntamente con el demandado; pero en modo alguno estos hechos tienen una conexión tan íntima
con el de disponer como propios de los bienes de la fallida bajo la apariencia de ésta (LC: 161-1°) co mo
para tenerlo por acreditado sin ninguna duda razonable (cfr. Leguisamón, H., "Las presunciones
judiciales y los indicios", cap. IX.A, p. 92, ed. 1993); tan plausible puede ser esta alternativa como
derivación de este indicio, como puede ser la de ocuparse de la administración de los bienes de la
madre ante el desconocimiento de esta última, y ser el bajo precio de compensación por ayuda al
inmigrar al país, o incluso la de pretender sustraer temporalmente un activo de la quiebra sin que se
lleguen a configurar los presupuestos de la extensión; menos aún puede ser tomado como prueba
completa en los términos del CPR: 163-5° que el con trato de locación fue celebrado en interés exclusivo
del propio demandado, pues como señala la señora Fiscal de Cámara con el bajo precio de locación se
perjudicaba también aquél en tanto copropietario; ello nada predica acerca de si estos indicios podrían
eventualmente, de acuerdo con los presupuestos de hecho que se deban acreditar, volver inoponible el
contrato de locación en los términos de la LC: 118-1°, atribuír responsabilidad -siempre con la misma
limitación anterior- al demandado en los términos de la LC: 173, o compelerlo a rendir cuentas de la
locación, pero estas hipótesis son claramente diferenciables de la de extender la quiebra por el
argumento invocado en la demanda.
Voto del Dr. Vassallo:.
Los hechos referidos para sustentar esa imputación (firma de un contrato de locación de un bien de la
fallida a un precio ruinoso; y solapada actividad del demandado tras la fachada del nombre de su
madre), no alcanzan, en el caso, para justificar la extensión que fuera dispuesta, en los términos de la
LC: 161-1°; toda vez que, respecto del primer hecho -contrato de locación-, ha sido reconocido que el
inmueble locado constituye un condominio entre la actora fallida y el accionado; por lo que, mal puede
postularse, con la claridad exigida para tan grave consecuencia, que hubiere dispuesto de bienes de la
fallida como si fueran propios; ya que en rigor el accionando alquiló un bien del que es propietario,
aunque en un 50%, lo cual desdibuja la imputación; y si bien podría cuestionarse la regularidad del
contrato sea por un eventual defecto en punto a la legitimación del firmante y/o focalizado en el precio
pactado, de ser entendido el mismo como ruinoso, en modo alguno alcanza ello para justificar la
extensión de la falencia; además, como luego destaca el Dr. Heredia, por tratarse de un acto aislado no
es suficiente para avalar la pretendida extensión de quiebra; y, la declaración de quiebra mediante la
extensión de otra preexistente, requiere de una prueba más contundente que demuestre una real
actividad encubierta del accionado; asimismo, en atención a que durante el trámite de la causa fue
denunciada la declaración de quiebra del accionado, dictada por otro juzgado del fuero, la que se
resolvió "…dejar sin efecto…", con sustento en preexistir la aquí decretada, mas declarando que tal
medida era adoptada sin perjuicio de lo que pudiere disponerse para el supuesto de que la sentencia
dictada en estas actuaciones sea revocada por el Superior; frente a estas circunstancias cabe disponer
la inmediata comunicación de lo aquí decidido al señor Juez que interviene en la causa en trámite ante
el referido Juzgado del fuero para que adopte las decisiones del caso frente a la revocación de esta
extensión de quiebra.
Voto del Dr. Heredia:.
Si bien el derecho de los condóminos abarca la totalidad de la cosa, ello es así sólo frente a terceros,
pero no en sus relaciones recíprocas, pues en estas últimas el derecho de cada uno está limitado por el
de los demás (cfr. Dassen, J., y Vera Villalobos, E., "Manual de Derechos Reales - Parte General",
Buenos Aires, 1962, p. 96, nº 53); de ahí que ninguno de los condóminos pueda, sin el consentimiento
de todos, ejercer sobre la cosa común, actos jurídicos que importen el ejercicio actual e inmediato del
derecho de propiedad (CCIV: 2680), y el alquiler que por sí mismo de ella hiciera es de ningún valor
(CCIV: 1512 y 2682); pero más allá de lo atinente a la invalidez del acto locativo hecho por el condómino
y de las excepciones que ello pudiera tener (vgr. CCIV: 2683), bien puede decirse, por las razones
antedichas, que cuando el condómino concede el uso de la cosa a terceros mediante arrendamiento o
locación, se está arrogando sin representación el ejercicio de un derecho parcialmente ajeno (cfr.
Valdes, H., y Orchansky, B., "Lecciones de Derechos Reales", Córdona-Buenos Aires, 1969, p. 318); y,
desde esta última perspectiva, es claro que la locación hecha por el accionado respecto de la totalidad
del inmueble que en condominio le correspondía conjuntamente con su madre fallida, por haber tenido
por objeto una cosa "parcialmente ajena", tipificaría como un acto que podría quedar aprehendido por la
Ley 24522: 161-1°; mas, el texto literal de esa nor ma concursal exige la pluralidad de actos hechos en
interés personal del sujeto pasivo de la extensión; de modo que, el acto aislado de disposición de bienes
del patrimonio del fallido, no es suficiente para fundar la extensión de quiebra (cfr. Dobson, J., "El abuso
de la personalidad jurídica", Buenos Aires, 1985, p. 565; Manóvil, R., "Grupos de sociedades, Buenos
Aires, 1998, p. 1104; Quintana Ferreyra, F., y Alberti, E., "Concursos", Buenos Aires, 1990, t. 3, p. 97;
Rivera, J., "Instituciones de derecho concursal", Santa Fe, 1997, t. II, p. 293; Miguens, H., "Extensión de
la quiebra y responsabilidad de los grupos societarios", Buenos Aires, 2006, p. 293).
CHO BYUNG CHUN S/ QUIEBRA C/ SEUNG OK BANG S/ ORDINARIO.
Dieuzeide - Vassallo - Heredia.
Cámara Comercial: D.
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Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
Fecha: 20100504
Ficha Nro.: 000056623
1041. CONCURSOS: FUNCIONARIOS Y EMPLEADOS DEL CONCURSO. MARTILLEROS (ART.
285). COBRO DE COMISION. PRETENSION. REGULACION DE HONORARIOS. REMATES
FRUSTRADOS. IMPROCEDENCIA. 38.6.2.
La Ley Concursal, en su art. 261, establece que el martillero cobra comisión solamente del comprador,
poniendo el acento en cuanto al obligado al pago, pues ningún enajenador puede cobrar comisión al
concurso. Esto es, los honorarios de los enajenadores son percibidos del adquirente en subasta, no hay
derecho a honorario alguno que pudiera incidir en la disminución del activo repartible entre los
acreedores concurrentes en la quiebra (conf. Pesaresi-Passarón, "Honorarios en concursos y quiebras",
pág. 384 y citas allí efectuadas). Por tal razón se ha entendido que no corresponde fijar honorarios por
los remates fracasados cuando las sumas para hacer frente a los mismos deben ser extraídas de los
fondos pertenecientes a la quiebra (conf. esta CNCom, esta Sala A, 4/9/96, "Keutex SA s/quiebra"),
considerando que el martillero percibió finalmente la comisión al vender los bienes, comisión con la que
se retribuyó su labor.
SANTANNI Y CARDONA SAIC S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE APELACION ART. 250 CPCC.
Kölliker Frers - Míguez.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100506
Ficha Nro.: 000056497
1042. CONCURSOS: FUNCIONARIOS Y EMPLEADOS DEL CONCURSO. SINDICO. REGIMEN
GENERAL DE LA FUNCION. ASESORAMIENTO LETRADO (ART. 281). LC: 257.
INTERPRETACION. LC: 240. PORCENTAJES. 38.3.3.5.
El art. 257 LCQ enuncia como regla general que los honorarios del profesional letrado que contrate el
síndico para su asesoramiento son a cargo de este último. Empero, este principio general no es
aplicable en todas las situaciones, ya que, como en la especie, la sindicatura requirió y obtuvo
autorización judicial para que su letrado la representara en actuaciones a cumplir en extraña jurisdicción
y referidas al desalojo contra ocupantes de una propiedad de la fallida. Síguese de ello, que esa tarea
escapa de la regla general antedicha y, por ende, debe catalogarse como un gasto del concurso.- Ahora
bien, más allá de la cuantía de los estipendios del citado profesional por su labor en la anterior instancia,
es de referir que su designación a los efectos de intervenir en el desahucio del inmueble de la fallida
conllevó una actuación profesional encuadrable en el ámbito del art. 240, LCQ, sin que tal conclusión
sea enervada por el hecho de que el desahucio no pudo concretarse puesto que durante su tramitación en extraña jurisdicción-, se dictó el auto de conclusión de la quiebra por avenimiento, con lo cual la ex
fallida recuperó su legitimación para actuar en todo litigio relativo a sus bienes.- Ello así aparece
razonable, en ese marco, reducir la proporción que deberá afrontar la ex fallida por aquél trabajo
profesional en extraña jurisdicción -cfr. art. 240, LCQ- a un diez (10) % del total de los estipendios que
habrán de determinarse en favor del letrado por su labor en la anterior instancia, siendo a cargo del
síndico solventar la porción restante en virtud de lo previsto por el art. 257, LCQ.
TESOLIN HERMANOS SA S/ QUIEBRA.
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100622
Ficha Nro.: 000056836
1043. CONCURSOS: FUNCIONARIOS Y EMPLEADOS DEL CONCURSO. SINDICO. REGIMEN
GENERAL DE LA FUNCION. SANCIONES. MULTA. 38.3.3.2.3.
La disposición expresa de la Ley 24522: 275, compete al síndico el efectuar las peticiones necesarias
para la rápida tramitación de las causas, la averiguación de la situación patrimonial del concursado, los
hechos que pueden haber incidido en ella y la determinación de sus responsables. A tal efecto, se lo
inviste de concretas atribuciones en el curso ordinario de la actividad procesal, dentro del cual la
celeridad en la tramitación del proceso principal y sus incidentes, es un objetivo legal que pretendió
41
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
erradicar cualquier posibilidad de incuria y lentitud en su avance, mediante la implantación de normas
que, como la citada, que se integran y armonizan con otras (arts. 255, 274) en una postura teleológica
coincidente. Ha sido dicho que el síndico, al atender sus propias funciones, preserva los intereses
privados, al mismo tiempo, de los acreedores y del fallido. También la economía general y los principios
públicos comprometidos en el proceso falencial están en cierta manera bajo la responsabilidad de dicho
funcionario, por lo que es correcto regular las sanciones teniendo en cuenta la trascendencia funcional
de la sindicatura, y el hecho de que la exigencia legal de idoneidad profesional (título y antigüedad: art.
253 LCQ) es un elemento de agravación de la responsabilidad por el mayor conocimiento de los hechos
y las consecuencias que aquella presupone -CCIV: 902- (conf. Segal, R., "Sindicatura concursal", Edit.
De Palma, 1978, pág. 247).
EGAMEDI SA (EX BIZ MAKERS SA) S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE APELACION (ART. 250 CPCC).
Ojea Quintana - Barreiro - Tevez.
Cámara Comercial: F.
Fecha: 20100504
Ficha Nro.: 000056608
1044. CONCURSOS: FUNCIONARIOS Y EMPLEADOS DEL CONCURSO. SINDICO. REGIMEN
GENERAL DE LA FUNCION. SANCIONES. MULTA. IMPROCEDENCIA. 38.3.3.2.3.
No corresponde imponer una multa a la sindicatura por haber omitido presentarse a verificar un crédito
en el concurso de una firma deudora de la fallida toda vez que no se hubiere producido un perjuicio
actual para los acreedores. Ello así ya que, si bien el plazo de prescripción previsto por el art. 56 LCQ se
encuentra cumplido, no existe pronunciamiento firme aún sobre la posible o eventual extinción de la
deuda por efecto de la prescripción.
MONTAESCALERAS SA S/ QUIEBRA.
Díaz Cordero - Ballerini - Piaggi.
Cámara Comercial: B.
Fecha: 20100623
Ficha Nro.: 000056919
1045. CONCURSOS: FUNCIONARIOS Y EMPLEADOS DEL CONCURSO. SINDICO.REGIMEN
GENERAL DE LA FUNCION. SANCIONES. MULTA. 38.3.3.2.3.
Procede imponer una multa de $ 1000 al síndico concursal, en tanto surge con meridiana claridad que el
funcionario actuó de forma negligente o disciplente, lo que lo hace pasible de reproche en los términos
del art. 255, al denotar un inadecuado cumplimiento del deber genérico de diligencia -art. 275 LCQ-. Es
que, en el caso, resulta indiscutida la demora del funcionario sindical en la presentación del informe
individual; además, ha omitido la presentación del recálculo de los créditos previsto por el art. 202 de la
Ley Concursal. Y, finalmente, el informe previsto por el art. 39 LC fue presentado en forma escueta y sin
el menor análisis de las materias que el mismo debe contener. Tanto así, que mereció reformulación
respecto de la conformación del activo del fallido.
PEREZ, JOSE LUIS S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REMOCION.
Ojea Quintana - Barreiro - Tevez.
Cámara Comercial: F.
Fecha: 20100622
Ficha Nro.: 000056997
1046. CONCURSOS: FUNCIONARIOS Y EMPLEADOS DEL CONCURSO. SINDICO. REGIMEN
GENERAL DE LA FUNCION. SANCIONES. MULTA. 38.3.3.2.3.
Toda vez que la sindicatura no hubiere resguardado ni procurado obtener el producido de la explotación
de un establecimiento en el que tenía participación la fallida, será procedente aplicar una sanción de
multa equivalente a la remuneración mensual del juez de 1era instancia. Ello así ya que debe tenerse en
42
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
cuenta que el síndico es el responsable de la administración y disposición del activo (LC: 109).
Entonces, se advierte que la sindicatura incurrió en un grave incumplimiento de sus deberes y en mal
desempeño de su cargo al respecto. Es destacable la gravedad y relevancia de ese incumplimiento,
pues el mismo afectó la confiabilidad que la conducta que este funcionario debe generar al magistrado
del concurso, aspecto particularmente importante en razón de la delicada y compleja función que
cumple y que de hecho, fue susceptible de generar perjuicios directos a la masa, que, durante varios
años, omitió percibir los resultados de la explotación de la sociedad anónima en la que la fallida posee
acciones.
CLUB KEN SRL S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE APELACION ART. 250 CPROC.
Díaz Cordero - Ballerini - Piaggi.
Cámara Comercial: B.
Fecha: 20100812
Ficha Nro.: 000057718
1047. CONCURSOS: FUNCIONARIOS Y EMPLEADOS DEL CONCURSO. SINDICO. REGIMEN
GENERAL DE LA FUNCION. SANCIONES. SUSPENSION. DECISION SUPEDITADA A
PRONUNCIAMIENTO DE JUSTICIA PENAL. COMISION DE DELITO. IMPROCEDENCIA. 38.3.3.2.4.
Si bien es cierto que la falta de tipicidad declarada por el Juez Penal en relación a la conducta del
síndico no le impide al Juez del concurso valorarla a la luz de las causales previstas en la Ley 24522:
255, en el caso, las conclusiones alcanzadas por el Magistrado en sede criminal para deslindar al
funcionario de responsabilidad, aparecen suficientes para descartarla también desde lo netamente
concursal, pues la conducta del funcionario en relación al inventario incumplido por la escribana y la
incautación y colaboración prestada en sede penal en relación a los libros y documentación contable de
la fallida, fue adecuada a las circunstancias de la causa y de las condiciones imperantes en el
establecimiento de la fallida y suficientemente diligente.
CLUB KEN SRL S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE APELACION ART. 250 CPROC.
Díaz Cordero - Ballerini - Piaggi.
Cámara Comercial: B.
Fecha: 20100812
Ficha Nro.: 000057719
1048. CONCURSOS: FUNCIONARIOS Y EMPLEADOS DEL CONCURSO. SINDICO. REGIMEN
GENERAL DE LA FUNCION. SANCIONES. PAUTAS. 38.3.3.2.
El deber de responsabilidad del síndico es correlativo a la función que se le asigna, la que debe ser
cumplida con eficiencia y conforme a los fines para los que fue creada. Su incumplimiento, entonces,
apareja la aplicación de sanciones que deberán ajustarse a diversos factores, la actuación del
funcionario, su conducta, la gravedad del hecho imputado y la razonabilidad en la aplicación de la
sanción, en la que debe encontrarse subsumida la regla de gradualidad y proporcionalidad (conf.
CNCom, Sala B, 6.3.95, "Zadicoff s/quiebra" LL 1995-D, 566; íd., 23.3.94, "Canale, Rodolfo s/quiebra" Cict. Fiscal 60884-; Sala C, 30.11.95, "Tex-tail SRL s/inc." -dict. Fiscal 74055-; íd., 31.8.99, "Crawford
Keen y Cia. s/quiebra" del 20/02/1992).
EGAMEDI SA (EX BIZ MAKERS SA) S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE APELACION (ART. 250 CPCC).
Ojea Quintana - Barreiro - Tevez.
Cámara Comercial: F.
Fecha: 20100504
Ficha Nro.: 000056606
1049. CONCURSOS: FUNCIONARIOS Y EMPLEADOS DEL CONCURSO. SINDICO. REGIMEN
GENERAL DE LA FUNCION. SANCIONES. 38.3.3.2.
43
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
El art. 255 de la Ley 24522 señala como causales para la aplicación de sanciones, la negligencia, la
falta grave y el mal desempeño, conviniendo formular una somera aproximación semántica, antes de
proseguir con el análisis puntual de la conducta del funcionario. La negligencia, se configura por medio
de un dejar de hacer aquello a que se está obligado por disposición del juez o de la ley, en el modo,
tiempo y lugar en el que se debe hacer. Se trata de una conducta caracterizada por el abandono y la
dejadez, la mora y la desatención en el cumplimiento de los deberes pertinentes (conf. Segal, R.,
"Sindicatura concursal", Edit. De Palma, 1978, pág. 253). El mal desempeño, consiste en un hacer
inadecuado, vinculándose así con el cumplimiento defectuoso. No se trata de un "no hacer" o "hacer
fuera de tiempo" la tarea, sino de llevarla a cabo de manera formal, pero desenfocada respecto de lo
que la ley exige, ya sea de modo expreso, ya a través de la finalidad implícita (conf. Rubín, M.,
"Régimen disciplinario de los síndicos concursales", en Rev. ED. 18.4.2000). Finalmente, la falta grave
se comete transgrediendo una prohibición, que puede ser explícita o implícita en la ley.
EGAMEDI SA (EX BIZ MAKERS SA) S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE APELACION (ART. 250 CPCC).
Ojea Quintana - Barreiro - Tevez.
Cámara Comercial: F.
Fecha: 20100504
Ficha Nro.: 000056607
1050. CONCURSOS: FUNCIONARIOS Y EMPLEADOS DEL CONCURSO. SINDICO. REGIMEN
GENERAL DE LA FUNCION. SANCIONES. 38.3.3.2.
El art. 255 LCQ señala como causales para la aplicación de sanciones, la negligencia, la falta grave y el
mal desempeño. La negligencia, se configura por medio de un dejar de hacer aquello a que se está
obligado por disposición del juez o de la ley, en el modo, tiempo y lugar en el que se debe hacer. Se
trata de una conducta caracterizada por el abandono y la dejadez, la mora y la desatención en el
cumplimiento de los deberes pertinentes (conf. Segal, R., "Sindicatura concursal", Edit. De Palma, 1978,
pág. 253). El mal desempeño, consiste en un hacer inadecuado, vinculándose así con el cumplimiento
defectuoso. No se trata de un "no hacer" o "hacer fuera de tiempo" la tarea, sino de llevarla a cabo de
manera formal, pero desenfocada respecto de lo que la ley exige, ya sea de modo expreso, ya a través
de la finalidad implícita (conf. Rubín, M. "Régimen disciplinario de los síndicos concursales ", en Rev.
ED. 18.4.2000). Finalmente, la falta grave se comete transgrediendo una prohibición, que puede ser
explícita o implícita en la ley.
PEREZ, JOSE LUIS S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REMOCION.
Ojea Quintana - Barreiro - Tevez.
Cámara Comercial: F.
Fecha: 20100622
Ficha Nro.: 000056996
1051. CONCURSOS: FUNCIONARIOS Y EMPLEADOS DEL CONCURSO. SINDICO. REGIMEN
GENERAL DE LA FUNCION. SANCIONES. PAUTAS. 38.3.3.2.
El deber de responsabilidad del síndico es correlativo a la función que se le asigna, la que debe ser
cumplida con eficiencia y conforme a los fines para los que fue creada. Su incumplimiento, entonces,
apareja la aplicación de sanciones que deberán ajustarse a diversos factores, tales como los
antecedentes del caso, la actuación del funcionario, su conducta, la gravedad del hecho imputado, la
razonabilidad en la aplicación de la sanción, en la que debe encontrarse subsumida la regla de
gradualidad y proporcionalidad (conf. CNCom, Sala B, 6.3.95, "Zadicoff s/quiebra" LL 1995-D, 566; íd.,
23.3.94, "Canale, Rodolfo s/quiebra" -dict. Fiscal 60884-; Sala C, 30.11.95, "Tex-tail SRL s/inc." -dict.
Fiscal 74055-; íd., 31.8.99, "Crawford Keen y Cia. s/quiebra" del 20/02/1992).
RANZANI, OSCAR EDUARDO S/ QUIEBRA.
Ojea Quintana - Barreiro - Tevez.
Cámara Comercial: F.
Fecha: 20100527
Ficha Nro.: 000057281
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Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
1052. CONCURSOS: FUNCIONARIOS Y EMPLEADOS DEL CONCURSO. SINDICO. REGIMEN
GENERAL DE LA FUNCION. LLAMADO DE ATENCION. PROCEDENCIA. 38.3.3.
Procede imponer un severo llamado de atención al síndico quien frente a dos intimaciones a los fines de
presentar un proyecto de distribución guardó silencio, sin que resulten atendibles las explicaciones
brindadas a los efectos de desvirtuar la inactividad en que incurrió. Es que no parece razonable el
intento de la sindicatura de justificar la demora en la presentación del proyecto de distribución por
carecer de ciertos datos relativos a las deudas de un inmueble. Así pues, parece adecuado mantener el
llamado de atención impuesto en la anterior instancia, exhortando al Contador, quien posee una sanción
de apercibimiento de fecha 07.05.2001 (autos: "Industrias Metalmer SRL s/ quiebra s/ reconstrucción),
para que en lo sucesivo lleve adelante sus funciones con la celeridad que las circunstancias imponen.
RANZANI, OSCAR EDUARDO S/ QUIEBRA.
Ojea Quintana - Barreiro - Tevez.
Cámara Comercial: F.
Fecha: 20100527
Ficha Nro.: 000057282
1053. CONCURSOS: HOMOLOGACION DEL ACUERDO. GENERALIDADES. FACULTADES DEL
JUEZ. POTESTAD DE CONTROL. POSIBILIDAD DE READECUACION. SOLUCION
CONCILIATORIA. 12.1.
Cuando, como en el caso, sin perjuicio del carácter de la propuesta homologada en la anterior instancia,
lo cierto es que, en esta instancia, se ha otorgado a la deudora la posibilidad de proponer una
reformulación de aquélla a fin de hacerla compatible con los principios de orden público y finalidades del
proceso concursal. Tal medida ha importado recurrir en la especie a la apertura, pretoriana, es cierto, de
una "tercera vía" alternativa ésta que permite mantener el proceso de reestructuración propuesto a los
acreedores quirografarios y conformado por éstos, toda vez que no puede soslayarse que el acuerdo
preventivo original ha sido votado favorablemente por las mayorías requeridas legalmente. En este
marco, se otorgó a la concursada la posibilidad de concretar con éxito su propuesta, brindándole la
alternativa de efectuar una readecuación de los términos de su acuerdo. Considérase que esta solución
se muestra factible a fin de procurar conciliar los diversos intereses en pugna, cuales son, el interés de
la concursada en honrar sus deudas de la manera menos gravosa posible (de modo tal que le permita
proseguir con el desarrollo comercial de su especialidad), y el de los acreedores de obtener la mayor
satisfacción de su crédito de acuerdo al régimen jurídico de referencia, como así también los intereses
generales ínsitos en la solución preventiva (conf. esta CNCom, esta Sala A, in re: "Supercanal S.A s.
concurso preventivo", del 30.10.09).
HEBOS SA S/ CONCURSO PREVENTIVO.
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100504
Ficha Nro.: 000056629
1054. CONCURSOS: HOMOLOGACION DEL ACUERDO. GENERALIDADES. FACULTADES DEL
JUEZ. POTESTAD DE CONTROL. CONSERVACION. 12.1.
Cuando, como en el caso, se otorgó a la concursada la posibilidad de concretar con éxito su propuesta,
brindándole la alternativa de efectuar una readecuación de los términos de su acuerdo, ha de señalarse
en primer lugar que no cabe a este tribunal un mero análisis formal de la propuesta mejorada en esta
instancia, sino que es de la naturaleza del proceso que le ocupa analizar si dicha propuesta resulta
congruente con los principios basilares que rigen la institución del concurso preventivo. En mérito a ello,
la propuesta de acuerdo preventivo ha de ser valorada a efectos de su homologación teniendo en
cuenta su congruencia con las finalidades de los concursos de acreedores y con el interés general, en
tanto el proceso del concurso preventivo no sólo se halla orientado hacia los intereses privados de los
acreedores, sino que repercute dentro del ámbito de la actividad económica donde esta situación se
exterioriza causando mayor o menor perturbación. En efecto, se ha referido que es connatural a los
modernos regímenes concursales, tanto la defensa del orden público cuanto la conservación del interés
general, es decir, que el área de protección excede el marco de la simple tutela del crédito ya que no
sólo ampara a éste en la medida en que salvaguarda el interés común de todos los acreedores
45
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
mediante un proceso universal típico, en el cual confluyen todas las expectativas singulares, sino que,
ahondando la relación, la enmarca en el ámbito de la empresa deslindando las consecuencias
falimentarias, de manera tal que escinde a éstas de sus titulares, permitiendo la permanencia de
aquéllas que por su interés económico y los intereses afectados así lo imponen.
HEBOS SA S/ CONCURSO PREVENTIVO.
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100504
Ficha Nro.: 000056630
1055. CONCURSOS: HOMOLOGACION DEL ACUERDO. GENERALIDADES. LEY 24522.
PROPUESTA Y MEJORA. CONSIDERACION DE LOS ACREEDORES. INNECESARIEDAD. 12.1.
La propuesta de acuerdo preventivo ha de ser valorada a efectos de su homologación teniendo en
cuenta su congruencia con las finalidades de los concursos de acreedores y con el interés general, en
tanto el proceso del concurso preventivo no sólo se halla orientado hacia los intereses privados de los
acreedores, sino que repercute dentro del ámbito de la actividad económica donde esta situación se
exterioriza causando mayor o menor perturbación. Ello así, se comparte como criterio de carácter
general el de que la ley debería resguardar la satisfacción de un porcentaje mínimo del crédito en los
acuerdos en los que se ofrece el pago con quita, que en el caso bajo análisis se encuentra asegurado.
De otro lado, cabe señalar que -en el casosin perjuicio de las dificultades que atraviesa la concursada
para el cumplimiento de sus obligaciones no puede soslayarse que se trata de una empresa en marcha
con cuarenta y dos empleados y que, por su situación de insolvencia, ha debido pedir su convocatoria,
proponiendo una quita y espera combinados para sortear su hipotética quiebra. En suma, de acuerdo
con lo informado por la sindicatura, la nueva propuesta de pago significa un beneficio para los
acreedores quirografarios pues, aún cuando los accesorios compensatorios que se devengarán desde la
presentación concursal puedan tildarse de bajos, lo cierto y determinante en la especie es que no existe
expectativa de cobro para aquéllos en el caso de quiebra, ya que los activos existentes no alcanzarían
en principio para solventar la totalidad de los gastos del concurso y los créditos privilegiados (de origen
laboral en su mayor medida), extremos que sellan la oposición intentada por un acreedor. De modo que,
en tal contexto fáctico, la reformulación de la propuesta de pago presentada por la concursada -en esta
Alzada- resulta conciliable con las finalidades propias de los procesos concursales y los principios
generales que los inspiran, entre los que cabe referir: la conservación de la empresa, la protección del
crédito y del comercio en general y, la prevención del fraude. En lo tocante a esta última cuestión,
obsérvase en el sub lite que no existen pruebas de que se haya planificado la insolvencia con el objeto
de defraudar a los acreedores. En consecuencia, visto que la concursada, ha mejorado la propuesta, en
esta instancia, y dicha mejora no ha sido objetada por la sindicatura, contemplando ahora intereses
compensatorios desde la presentación concursal, no se advierte la necesidad de que la misma sea
puesta a consideración de sus acreedores quirografarios pues, el acuerdo preventivo original -votado
por las mayorías requeridas legalmente- contenía para ellos condiciones menos ventajosas que las
actuales. Por lo tanto, a fin de no dilatar la petición de la concordataria tendiente a lograr la solución
preventiva, corresponde homologar la nueva propuesta concordataria presentada, en este marco
procedimental.
(En el caso, el acuerdo propuesto por la concursada a sus acreedores quirografarios y, que mereció
homologación judicial en la anterior instancia, consistía en el pago del cuarenta (40) % del capital
verificado y/o declarado admisible, en diez (10) cuotas iguales, anuales y consecutivas, con vencimiento
la primera de ellas a los seis (6) años de celebrada la audiencia informativa. El capital devengaría un
interés puro del 8% anual, a partir del sexto año de celebrada la referida audiencia, que se abonaría
sobre saldos de capital en forma conjunta con el vencimiento de cada cuota y en idénticas fechas. La
nueva propuesta en el marco inscripto, aparece como una mejora respecto de la anterior pues, la
concordataria ofrece a sus acreedores quirografarios una tasa de interés mayor que la inicialmente
ofrecida, que se devengará desde su presentación concursal, aunque difiere su pago hasta que
comience a amortizarse el capital y, reduce de diez (10) a ocho (8) las cuotas para la cancelación del
pasivo quirografario).
HEBOS SA S/ CONCURSO PREVENTIVO.
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100504
Ficha Nro.: 000056631
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Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
1056. CONCURSOS: HOMOLOGACION DEL ACUERDO. RECHAZO DE LA HOMOLOGACION.
EFECTOS. QUIEBRA. PROCEDIMIENTO LC 48. SUBSANACION. IMPROCEDENCIA. 12.4.
1- Rechazada la homologación de un acuerdo, por sentencia definitiva, corresponde declarar la quiebra
o recurrir al procedimiento previsto por la Ley 24522: 48, sin que pueda permitirse al deudor subsanar
los defectos del acuerdo y presentar una nueva propuesta, abriendo un nuevo período de exclusividad e
impugnaciones, ya que ninguna disposición de la ley concursal admite tal posibilidad (CNCom, Sala E, in
re "Frigorífico Doina S.A. s/concurso preventivo", del 5.4.06).
2- Siendo que el salvataje regulado en nuestra legislación concursal prevé la adquisición de las cuotas o
acciones representativas del capital social de la concursada, resulta naturalmente inaplicable a las
personas físicas y a la sociedad de hecho (CNCom, Sala C, in re, "Magro SA s/ Quiebra", del 9.4.02).
P S B SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE APELACION.
Díaz Cordero - Ballerini - Piaggi.
Cámara Comercial: B.
Fecha: 20100617
Ficha Nro.: 000057274
1057. CONCURSOS: HONORARIOS. CONDENA EN COSTAS. INCIDENTISTA. AFIP. HONORARIOS
CONSOLIDADOS. PAGO. FORMA. DECRETO 1116/00. LEY 25344. 39.10.
La intimación de pago respecto de los honorarios consolidados resulta improcedente; toda vez que, a la
luz del régimen establecido por la Ley 25344, la cancelación de estas obligaciones se encontraba sujeta
a las disposiciones y mecanismos allí previstos, debiéndose ajustar el requerimiento de pago, en el caso
en particular, al trámite y plazos establecidos por el Decreto 1116/00: 31 y 32 -reglamentario de aquélla-;
la Ley 25344: 13 estableció la consolidación, con los alcances y en la forma dispuesta por la Ley 23982,
de las obligaciones del Estado Nacional vencidas o de causa o título posterior al 31 de marzo de 1991 y
anterior al 31 de diciembre de 2001 (cfr. prórroga dispuesta por la Ley 25725: 58); esa misma normativa
dispone que la ley sobre consolidación de deuda es de orden público, por lo que resulta inexcusable su
aplicación en razón de la irrenunciabilidad e imperatividad de sus disposiciones, siendo entonces
ineludible para la cancelación de los emolumentos el procedimiento administrativo interno para que las
acreencias fueran previsionadas.
VICTOR PARDO E HIJOS S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE REVISION (POR ADMINISTRACION
FEDERAL DE INGRESOS PUBLICOS).
Sala - Caviglione Fraga.
Cámara Comercial: E.
Fecha: 20100713
Ficha Nro.: 000057102
1058. CONCURSOS: HONORARIOS. GENERALIDADES. PROCEDIMIENTO REGULATORIO.
LIQUIDACION PRACTICADA. TRASLADO.OMISION. IMPROCEDENCIA. 39.1.
Cabe al Magistrado que conoce en el expediente calcular "derechamente" la base regulatoria en orden
al establecimiento de los honorarios de los profesionales intervinientes en la causa salvo, obviamente,
en los supuestos previstos en el art. 23 de la Ley 21839 -modificada por Ley 24432- (esta CNCom., esta
Sala A, 10.04.07, "Cooperativa de Vivienda, Crédito y Consumo Dielmar Ltda c/ Artes Gráficas Sifer SRL
y Otro s/ Ejecutivo"; íd., 16.04.09, "Agfa Gevaert Argentina c/ Fotomaq SRL s/ Ordinario"), mas, en la
especie, no concurren ninguno de los extremos contemplados por la norma legal citada, por el contrario,
la sentencia no sólo acogió la revisión por una suma de dinero determinada, sino que, además, fijó las
pautas para la liquidación de los accesorios. En este marco, es claro que no cupo supeditar el
proveimiento del pedido de regulación de honorarios al cumplimiento del requerimiento cursado a la
sindicatura para que presentara la liquidación de la acreencia verificada, como así tampoco
correspondió sustanciar las cuentas con las partes, pues la formulación de la liquidación a los efectos de
obtener la fijación de los emolumentos no comporta una etapa procesal autónoma, que requiera
sustanciación (esta CNCom., Sala D, 25.08.00, "Stenta Ernesto J.C c/ Banco Mercantil Arg. s/ sumario").
ZURDO DE REYNOSO, MARIA ROSA S/ QUIEBRA (INCIDENTE DE REVISION POR BANCO COMAFI
SA).
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
47
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100624
Ficha Nro.: 000056857
1059. CONCURSOS: HONORARIOS. GENERALIDADES. EMBARGO SOBRE FONDOS
DESTINADOS AL PAGO DE HONORARIOS. OFRECIMIENTO DEL INCIDENTISTA A CUBRIR LOS
HONORARIOS. PEDIDO DE LEVANTAMIENTO DE EMBARGO. IMPROCEDENCIA. 39.1.
1 - Corresponde denegar el pedido de levantamiento de embargo solicitado por el Municipio incidentista
sobre ciertos fondos destinados a cubrir los honorarios de los letrados actuantes en el proceso. Ello así,
toda vez que ella, al solicitar la desafectación de los fondos, dijo que éstos fueron incluidos en el
presupuesto del año 2008. Sin embargo, habiendo transcurrido desde el fin del ejercicio (2008) más de
un ejercicio fiscal anual, no ha demostrado que aquellos fondos -todavía embargados en 2010 pero
provenientes del presupuesto para el ejercicio 2008- puedan ser destinados a la finalidad pública para la
cual fueron recaudados los recursos financieros públicos pertinentes.
2 - Lo anterior no importa soslayar las garantías constitucionales de la autonomía y autarquía municipal
(arts. 5 y 123 CN), ya que la improcedencia del pedido de levantamiento obedece a la falta de
acreditación de los extremos necesarios para así proceder.
JOSE J.L. LOMBARDI E HIJOS SA S/ CONCURSO PREVENTIVO (INCID DE REV POR
MUNICIPALIDAD DE ALMIRANTE BROWN).
Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada).
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100713
Ficha Nro.: 000057384
1060. CONCURSOS: HONORARIOS. LETRADO DE LA FALLIDA.ACTUACION EN BENEFICIO DE
LA MASA. GASTO DEL CONCURSO. REGULACION POR EL JUEZ DEL CONCURSO. PAUTAS
PARA
SU
DETERMINACION.
LCQ:
265.
PRINCIPIOS
DE
CONCURRENCIA
Y
PROPORCIONALIDAD. 39.19.
Cabe reducir los honorarios regulados en la quiebra al letrado interviniente en un juicio de expropiación
contra el banco fallido por las tareas allí desarrolladas, fijados en un 20% del activo recuperado; toda
vez que.
1. El juez del concurso al autorizar su designación para desempeñarse como letrado en representación
del ex banco, estipuló que la remuneración por esas tareas debía ser merituada y determinada por el
propio magistrado del concurso, en alguna de las oportunidades establecidas por la LCQ: 265 y que se
encontraban sometidos a los principios de concurrencia y proporcionalidad con los activos realizados.
2. Es que, una vez establecido que la retribución debe ser atendida con los fondos de la quiebra,
resultan operativas las oportunidades, bases regulatorias y porcentajes establecidos por la Ley 24522;
aun cuando estas tareas hayan sido realizadas en el marco de un juicio conexo, pues, a la luz de las
pautas establecidas por el entonces juez, esas mismas normas deben ser consideradas, si bien de
modo indirecto, en virtud de los señalados principios de concurrencia y proporcionalidad; lo cual
descarta la utilización de otros dispositivos arancelarios locales (LCQ: 271).
3. La firmeza y ejecutoriedad de los honorarios regulados en el referido juicio de expropiación tampoco
puede servir como argumento para intentar imponerle al juez del proceso universal la obligación de
reconocerlos con esa misma extensión, pues, conforme ha sido señalado, el profesional tenía pleno
conocimiento desde el día de su designación que los estipendios correspondientes a las tareas
desarrolladas en esas actuaciones debían ser fijados en esta jurisdicción; debiéndose aclarar, por esa
misma razón, que la participación endilgada a la sindicatura tampoco resultó vinculante en ese sentido.
4. No se trata aquí de revisar y/o impugnar los alcances de la regulación dictada por magistrados de otra
sede, sino de respetar la atribución que el juez comercial se había reservado para la determinación de la
retribución del letrado por él mismo designado.
BANCO GENERAL DE NEGOCIOS SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE (TRANSITORIO).
Sala - Caviglione Fraga.
Cámara Comercial: E.
Fecha: 20100817
Ficha Nro.: 000057237
48
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
1061. CONCURSOS: HONORARIOS. MONTO EN CASO DE QUIEBRA LIQUIDADA (ART.290). LEY
24522: 267. 39.4.
Los porcentajes señalados por el art. 267 de la Ley de Concursos han sido fijados para atender a la
totalidad de los honorarios de los profesionales intervinientes, debiendo mantener éstos
proporcionalidad con la calidad, eficacia y extensión de los trabajos cumplidos; y, si bien la citada norma
dispone que el total de las regulaciones no puede ser inferior al 4% del activo realizado o a tres sueldos
de secretario de primera instancia -el que sea mayor-, también determina que aquél no puede exceder
el 12% del parámetro citado en primer término; consecuentemente, teniendo en cuenta el total del activo
realizado, se adoptará el porcentual máximo previsto en el precepto legal referido -12%(cfr. esta Sala,
"in re": "Frank, Carlos Luis s/ Quiebra", del 7/12/95); es dable señalar que el límite referido como monto
máximo del total de las regulaciones en las quiebras es aplicable en cualquier caso; porque su ubicación
dentro de la redacción de la norma no permite otra interpretación (cfr. esta Sala en: "French s/ Quiebra",
del 9/12/96), de admitirse otra postura, podría darse el supuesto que los emolumentos consumieran el
total del activo postergando definitivamente a los acreedores, lo cual es una consecuencia no querida
por el legislador, que fijó un tope máximo para las retribuciones.
Disidencia parcial del Dr. Bargalló:.
El legislador al establecer un mínimo legal en la LCQ: 267 ha querido que se retribuya el trabajo
efectuado en beneficio de la masa de acreedores y los fijó en tres sueldos de secretario de la
jurisdicción en la que tramita el pleito o, en el 4% del activo realizado, el que resulte mayor; por lo que
para proceder a la fijación de honorarios en las presentes actuaciones correspondería adoptar el monto
de los aludidos haberes judiciales (cfr. sala B, "Cohen Mauricio Daniel s/ Quiebra", del 26/9/08).
FRECCIERO, CARLOS ALBERTO S/ QUIEBRA.
Bargalló - Sala - Caviglione Fraga.
Cámara Comercial: E.
Fecha: 20100624
Ficha Nro.: 000056924
1062. CONCURSOS: HONORARIOS. SINDICO. LETRADO DEL SINDICO. HONORARIOS A CARGO
DE LA QUIEBRA. DIFERIMIENTO. JUEZ A QUO. DECLARACION DE INCOMPETENCIA. 39.21.1.
Procede confirmar el pronunciamiento que difirió el proveimiento de petición del síndico -autorización
para contratar un abogado penalista-, hasta tanto quedara firme la resolución dictada en la quiebra de la
actora en donde el a quo se declaró incompetente para seguir entendiendo en dichos autos. En efecto,
la pretensión del funcionario radica en que los honorarios del abogado penalista estén a cargo de la
quiebra, decisión que le compete, claramente, al juez del proceso falencial pues, de hacerse lugar a ello,
deberán apartarse sumas para afrontar tales emolumentos, lo que importará, al menos en un principio,
un perjuicio para los acreedores quienes contarán con un monto menor a ser distribuido entre ellos. No
se desconocen los términos del art. 12 Cpr., sin embargo, no existe impedimento para que el síndico se
presente en sede penal con patrocinio de letrado y, por otro lado, la cuestión de cargar a la quiebra con
los gastos que importen tal patrocinio resulta materia a ser resuelta por el juez que en definitiva resulte
competente para entender en la quiebra.
FUNDACION BANCO PATRICIOS S/ QUIEBRA C/ EL MALECON DEL DIQUE SA Y OTRO S/
ORDINARIO.
Kölliker Frers - Míguez- Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100504
Ficha Nro.: 000056478
1063. CONCURSOS: HONORARIOS. SINDICO. PRETENSION REGULATORIA. INGRESO DE
NUEVOS FONDOS. PROCEDENCIA. 39.21.
Proceder realizar en la anterior instancia una nueva fijación de estipendios al síndico y a su letrado por
la labor cumplida luego de la distribución anterior, haciéndose extensivo tal derecho a los demás
profesionales intervinientes en el proceso (conf. esta CNCom, esta Sala A, 17/5/07, "Finmark SA del
Mercado Abierto s/quiebra"; íd. íd. "Carcarañá SA s/ quiebra s/ inc. de apelación art. 250 Cpr.
(promovido por Badino Maria Ines)" ). Ello en tanto, como en el caso, ha existido el ingreso de nuevos
fondos, provenientes de un acuerdo arribado, lo cual habilita una nueva regulación a favor de los
49
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
profesionales actuantes en la presente quiebra, en función de los nuevos fondos ingresados a la masa.
Es que de este modo, no se hace más que contemplar la labor que se ha desarrollado en el expediente
con posterioridad a la presentación del pretérito proyecto de distribución que dio lugar a la regulación
prevista en el art. 218 de la LCQ (cfr. arg. Sala C, 25.8.88, "Cía Swift de la Plata SAF y otros s/ quiebra
s/ inc. de regulación de honorarios por la sindictura y letrados", id, 15.9.93, "Hot Tur Cía de Hoteles de
Turismo s/ quiebra s/ inc. liquidación").
CEMOD SA S/ QUIEBRA.
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100812
Ficha Nro.: 000057235
1064. CONCURSOS: HONORARIOS. SINDICO.INCIDENTE DE REVISION. PRETENSION. NUEVA
REGULACION. IMPROCEDENCIA. LEY 24522: 266. 39.21.
Procede confirmar la resolución que rechazo la regulación de honorarios pretendida por el sindico, por
los trabajos efectuados en el presente incidente de revisión. Ello en tanto, si bien la actuación
profesional no se presume gratuita, la actuación del síndico en el marco del incidente ha sido valorada
en oportunidad de la homologación del acuerdo preventivo, y los honorarios allí fijados han sido
elevados por este Tribunal. Agréguese finalmente, que la regulación de honorarios efectuada en las
actuaciones principales lo fue sobre el monto del activo prudencialmente estimado entre un 1% y un 4%
(conf. art. 266 de la Ley 24522), y que el pasivo sólo fue considerado a los fines de la limitación
contenida en el segundo párrafo de la norma citada. Consecuentemente, la ponderación del monto
involucrado en el presente incidente de revisión en nada modifica a los parámetros en que se sustentó
la regulación de honorarios efectuada en las actuaciones principales.
COMERCIAL FRIGORIFICO PUERTO PLATA SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE
REVISION POR (AFIP-DGI).
Ojea Quintana - Barreiro - Tevez.
Cámara Comercial: F.
Fecha: 20100824
Ficha Nro.: 000057366
1065. CONCURSOS: INCUMPLIMIENTO DEL ACUERDO HOMOLOGADO. GENERALIDADES.
ACREEDOR EXCLUIDO DEL COMPUTO DE MAYORIAS. 15.1.
1- No será procedente dar por cumplido un acuerdo preventivo toda vez que hubiere un crédito
verificado que aún no se hubiese abonado en su totalidad. En efecto, que un acreedor -en el caso,
AFIP- haya sido excluido oportunamente de la votación del acuerdo para el cómputo de mayorías por
las características que ostenta su crédito, no significa que no sea acreedor de la concursada, ni que su
crédito se encuentre ahora en la "órbita extrajudicial" que pretende.
2- Basta señalar a estos efectos, que ante una eventual falta de pago, el reclamo pertinente será
ventilado ante el Juez concursal, por lo que en modo alguno se advierte la posibilidad de declarar en
este estado el cumplimiento de un acuerdo en un proceso con un acreedor aún pendiente de percibir la
totalidad de su crédito.
HOTELNET SRL S/ CONCURSO PREVENTIVO.
Díaz Cordero - Ballerini.
Cámara Comercial: B.
Fecha: 20100624
Ficha Nro.: 000057125
1066. CONCURSOS: INFORME FINAL Y DISTRIBUCION.EXCLUSION DEL 50% DE UN INMUEBLE
INSCRIPTO A NOMBRE DEL FALLIDO Y DE SU CONYUGE. PROCEDENCIA. 31.
50
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
Del Dictamen Fiscal Nº 128911:.
Cabe confirmar la resolución del juez de la quiebra en cuanto declaró que los fondos reservados en el
proyecto de distribución -correspondientes al 50% del inmueble subastado- pertenecen a una quiebra
diferente, correspondiente a su ex cónyuge (también fallido). Sentado lo anterior, resulta inadmisible la
postura del acreedor hipotecario quien sostiene que dichos fondos la deben mantenerse en autos, en
tanto el convenio de disolución de sociedad conyugal suscripto entre ambos fallidos, le adjudicó la
propiedad en un 100%. Ello así, toda vez que el bien en cuestión se encontraba inscripto a nombre de
ambos fallidos, y la cesión denunciada no fue inscripta. En relación a ello, cabe recordar que la
adquisición o transmisión de derechos reales sobre inmuebles se enmarca dentro de un sistema
específico (Ley 17081: 2, Cciv: 2505 y concordantes) en el cual es necesaria la publicidad registral para
que los derechos sean oponibles a terceros.
VENTURA, MARIA CRISTINA S/ QUIEBRA.
Díaz Cordero - Ballerini - Piaggi.
Cámara Comercial: B.
Fecha: 20100511
Ficha Nro.: 000056727
1067. CONCURSOS: LIQUIDACION Y DISTRIBUCION. CONCURSO ESPECIAL (ART.203).
REMATE. FACULTADES DEL JUEZ.USUFRUCTO. INOPONIBILIDAD. CONSTITUCION DE
HIPOTECA. INTERVENCION DEL USUFRUCTUARIO. CONSENTIMIENTO. 30.5.4.
Cabe ordenar la cancelación del usufructo que pesa sobre el bien subastado en una ejecución
hipotecaria; toda vez que, si bien el Cciv: 2916 establece que el nudo propietario puede gravar con
hipoteca la plena propiedad pero para tener efectos en el futuro, es decir, para cuando consolide su
dominio; sin embargo, en la especie, la usufructuaria ha participado en el acto de constitución de ese
derecho real de garantía por derecho propio y ha consentido en que éste alcance tanto la nuda
propiedad como el derecho de uso y goce, ello implica que ha prestado conformidad para que el
usufructo resulte inoponible al acreedor hipotecario, cuyo derecho puede ejercerse, entonces, sobre el
dominio pleno; esa conformidad y la inoponibilidad que deriva de ella no importa que se haya hipotecado
el derecho real de usufructo en contravención a lo establecido por el Cciv: 3120; sino, que el
desmembramiento del dominio sobre el inmueble no puede ser invocado frente a este acreedor que,
evidentemente, exigió como garantía del préstamo acordado, que la hipoteca recaiga sobre la plena
propiedad para facilitar una eventual ejecución forzada; la intervención de la usufructuaria y el
consentimiento prestado no pueden tener otra explicación que la expuesta, pues el Cciv: 2916 no
requería la aludida participación.
ISSALY DE CONZI, ETEL OLGA C/ BOSCH MADARIAGA, SANTIAGO S/ EJECUCION HIPOTECARIA.
Bargalló - Sala - Caviglione Fraga.
Cámara Comercial: E.
Fecha: 20100707
Ficha Nro.: 000057072
1068. CONCURSOS: LIQUIDACION Y DISTRIBUCION. CONCURSO ESPECIAL (ART.203).
TRAMITE.PLAZO. LCQ: 217. INCUMPLIMIENTO DEL ACREEDOR. DESINTERES. FACULTAD DEL
JUEZ. CAMBIO DE TRAMITE. LIQUIDACION EN EL PRINCIPAL. LCQ: 208. PRIVILEGIOS.
CONSERVACION. 30.5.1.
Del dictamen fiscal 129423:.
Cabe confirmar la decisión del juez de la quiebra, en cuanto dio por concluido el concurso especial y
dispuso que la liquidación del bien se haga en el principal; toda vez que, si bien dicho magistrado le
imprimió al expediente, el trámite de concurso especial previsto por la LCQ: 209; desde aquel momento,
pasó más de un año y medio y la acreedora ni siquiera pudo obtener el desglose del segundo testimonio
de la escritura traslativa de dominio del bien en cuestión; por su parte, en tanto la LCQ: 217 establece
que las enajenaciones previstas por los arts. 205 a 213 y 214 parte final deberán ser realizadas dentro
de los cuatro meses desde la fecha de quiebra; en la especie, estamos en el supuesto previsto por el
art. 209 de dicha ley, de modo que este plazo también resulta aplicable; y si se considera que el
legislador, al establecer un plazo de cuatro meses, tuvo en miras la inmediata ejecución de los bienes
de la quiebra, resulta desproporcionado que la acreedora hipotecaria, a quien esa misma ley le da la
facultad de llevar adelante la subasta, demore más de dos meses y medio en activar el trámite de la
subasta; todas estas circunstancias dan cuenta de la inactividad del acreedor hipotecario en la
realización del bien en cuestión, lo cual denota además una falta de interés; por otra parte, tampoco
51
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
puede agraviarse el acreedor respecto al cercenamiento de los privilegios que prevé la LCQ, pues la
venta en los términos de la LCQ: 208, mantiene vigente el privilegio especial y la posibilidad de
compensación, y corresponde confirmar la resolución de primera instancia.
ZONDA COLOR SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE CONCURSO ESPECIAL PROMOVIDO POR
TAIARIOL, MARIA LAURA ZELMIRA.
Dieuzeide - Heredia - Vassallo.
Cámara Comercial: D.
Fecha: 20100630
Ficha Nro.: 000056913
1069. CONCURSOS: LIQUIDACION Y DISTRIBUCION. CONCURSO ESPECIAL (ART.203).
TRAMITE. TERCERIA DE MEJOR DERECHO. IMPROCEDENCIA. 30.5.1.
Fiscal de Cámara nº 129238.
En el marco de un proceso falencial, cabe desestimar el pedido de suspensión de un incidente de
concurso especial, toda vez que su fundamento consiste en la promoción de una tercería de mejor
derecho relacionada con el inmueble en cuestión. Ello así pues, la recurrente no se ha presentado, ni
tempestiva ni tardíamente, a insinuar su crédito en los términos del art. 200 LCQ. Dicha norma, impone
a todos los acreedores con causa o título anterior a la fecha de quiebra, la carga de presentarse a
insinuar sus créditos ante la sindicatura. Por ende, la invocación de la promoción de una tercería de
mejor derecho, por parte de quien no ha cumplido la carga del art. 200 LCQ ni solicitado la autorización
del art. 146, carece de virtualidad a los efectos de suspender el trámite del concurso especial.
RODRIGUEZ PEÑA 736 SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE CONCURSO ESPECIAL (POR PACE,
OSVALDO HORACIO Y OTRA).
Díaz Cordero - Ballerini - Piaggi.
Cámara Comercial: B.
Fecha: 20100623
Ficha Nro.: 000057216
1070. CONCURSOS: LIQUIDACION Y DISTRIBUCION. GENERALIDADES. INMUEBLE DE LA
FALLIDA. REMATE DISPUESTO Y REALIZADO EN SEDE CIVIL. 30.1.
No procede la suspensión de una subasta solicitada por la fallida decretada en el fuero civil, en el marco
de una sucesión, dado que, teniendo en cuenta el carácter claramente liquidativo de la quiebra, no
aparece lógico diferir la realización de dicho acto de ejecución, cuando dentro del lapso de cuatro meses
(art. 217 LC) se debe proceder irremediablemente a la venta del activo de la fallida. Destacase por lo
demás, que la deudora aparece como principal perjudicada para el caso de decidirse la suspensión, ya
que se duplicarán los gastos que irrogue la venta judicial, por cuanto estarían a su cargo los realizados
para la subasta decretada en sede civil y para aquella que, a la postre, habría de decretarse en la
actuación de quiebra.
CAPASSO, MARIA ANGELA S/ QUIEBRA.
Ojea Quintana - Barreiro - Tevez.
Cámara Comercial: F.
Fecha: 20100506
Ficha Nro.: 000056479
1071. CONCURSOS: LIQUIDACION Y DISTRIBUCION. VENTA SINGULAR (ART.202). TRAMITE DE
LA SUBASTA. ACCION DE DIVISION DE CONDOMINIO. RECHAZO "IN LIMINE". 30.4.2.
Cabe rechazar "in limine" la demanda ordinaria deducida por división de condominio, por los
condóminos del fallido, toda vez que, el adquirente ya tomó posesión de la porción subastada, de allí
que, habiéndose perfeccionado la venta efectuada en la causa y no tratándose más de un activo de la
quiebra, mal puede pretenderse la prosecución de este trámite en sede concursal; asimismo, la
52
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
demanda de división de condominio, al no agredir el patrimonio del concursado -o en el caso, del fallidono se encuentra alcanzada por el fuero de atracción, pues, la acción de que se trata no persigue ningún
detrimento patrimonial del deudor cotitular del bien indiviso, sino simplemente, la división de la cosa
común y, en caso de ser necesaria, la realización del bien a los fines de la correspondiente partición, por
lo que los derechos y acciones del deudor concursado son reemplazados por la suma dineraria
representativa de su porción -en el caso tal situación incluso no se configura, pues sólo ha sido
enajenada la porción que correspondía a la fallida-; desde esta perspectiva, cabe concluir que las
acciones de división o separación patrimonial quedan excluidas del fuero de atracción por el resultado
"neutro" que ellas tienen en orden al patrimonio del deudor, pues no tienen por objeto disputarle
derechos, sino simplemente requerir la división de que se trata (cfr. Francisco Junyent Bas y Mónica
Berardo, "Directrices del Fuero de Atracción Concursal", RDCO, sep/oct. 2005, p. 412).
SEMINARIO, SIMON ANTONIO S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE APELACION ART. 250 CPR.
Dieuzeide - Heredia - Vassallo.
Cámara Comercial: D.
Fecha: 20100712
Ficha Nro.: 000057085
1072. CONCURSOS: LIQUIDACION Y DISTRIBUCION. VENTA SINGULAR. TRAMITE DE LA
SUBASTA. VICIO DEL PROCEDIMIENTO. NULIDAD. 30.4.2.
1- En el marco de un incidente de subasta de inmuebles, dentro de un proceso falencial, corresponde
hacer lugar al pedido de nulidad incoado por el ocupante contra la notificación por cédula intimando la
desocupación de dicho inmueble. Es preciso poner de relieve que tratándose de un domicilio
"denunciado" (no constituido), el trámite de la diligencia debió seguir los pasos indicados por el CPR:
141, dejando el notificador un aviso para retornar al día siguiente. Esta omisión compromete de por si
solo la eficacia de la notificación. Además, el oficial encargado de la notificación omitió efectuar las
debidas "averiguaciones" y los intentos de notificación (como mínimo 3) que establecía el art. 21 de las
Instrucciones a los Oficiales Notificadotes de la Provincia de Buenos Aires, vigente en ese entonces.
2- Siendo que, el juez de primera instancia desestimó la nulidad sobre la base que la ocupante no había
expresado un perjuicio concreto ni las defensas concretas que se hubiera privado de ejercer, sin
embargo, no hay que perder de vista que la nulidicente ha invocado nada menos que la ocupación- sin
turbaciones- del inmueble durante quince (15) años. Por consiguiente, no pueden soslayarse las
gravísimas consecuencias que se seguirían de considerar efectivizada válidamente la notificación, ya
que, según lo preanunciado, sucedería la aplicación del apercibimiento de lanzamiento, pese al contexto
de alguna incertidumbre que se infiere de lo precedentemente descripto.
3- El hecho que en la constatación previa los martilleros dieron cuenta de la ocupación y solicitaron que
se mantuviera ocupado el bien inmueble en virtud de que ello significaba evitar intrusiones que pudieran
afectar la publicidad del remate, no deja de ser una peculiar forma de mantenimiento de la custodia del
bien hasta la subasta. Por tanto, si es que indirectamente la ocupante del inmueble le reportó a la
subasta una suerte de protección- reduciéndose así concomitantemente los gastos para la liquidación
del bien-, resulta equitativo extremar la operatividad de la defensa en juicio a fin de que la ocupante del
bien pueda invocar cuanto haga a su defensa, en particular, títulos fundantes de sus posesión o
tenencia.
BANCO MAYO C.L. S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE SUBASTA DE INMUEBLES.
Garibotto - Monti (Sala integrada).
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100813
Ficha Nro.: 000057363
1073. CONCURSOS: NULIDAD DEL ACUERDO HOMOLOGADO. EFECTOS DE LA DECLARACION
DE NULIDAD. QUIEBRA. MEDIDAS CAUTELARES. IMPROCEDENCIA. 14.9.
Del Dictamen Fiscal 129735:.
Corresponde rechazar un pedido de levantamiento de la inhibición general de bienes y la división del
gravamen hipotecario solicitados por el concursado para reintentar la gestión empresaria toda vez que
se hubiere declarado la nulidad del acuerdo homologado, acarreando esa decisión la declaración de la
quiebra (Ley 24522: 61), tornando carentes de finalidad las medidas solicitadas.
CASARES, CARLOS MAXWELL S/ CONC. PREV. S/ INCIDENTE S/ LEVANTAMIENTO DE MEDIDAS
CAUTELARES.
53
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
Garibotto - Monti (Sala integrada).
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100813
Ficha Nro.: 000057633
1074. CONCURSOS: PEDIDO DE QUIEBRA. CITACION AL DEUDOR.SILENCIO. EFECTOS. 18.3.
Como consecuencia del emplazamiento en los términos de la Ley 24522: 84, no nace una obligación
sino una carga para el citado de presentarse para exponer y probar cuanto se estime conveniente a su
derecho, por lo que -también y como válida opción- el presunto deudor puede guardar silencio; en cuyo
caso, tal proceder no puede considerarse equivalente a un allanamiento, no da lugar a declaración de
rebeldía ni tampoco implica admisión de la viabilidad de la demanda de quiebra (cfr. Heredia, Pablo D.,
"Tratado exegético de derecho concursal", Buenos Aires, 2000, t. 3, p. 351 y sus citas).
DEGLIANTONI ILDA SUSANA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE REVISION PROMOVIDO POR BANCO
PATAGONIA SA.
Heredia - Vassallo.
Cámara Comercial: D.
Fecha: 20100616
Ficha Nro.: 000056911
1075. CONCURSOS: PEDIDO DE QUIEBRA. RESOLUCION DEL JUEZ. RECHAZO.SUBSISTENCIA
DE EJECUCION INDIVIDUAL. 18.4.2.
1- Resulta improcedente declarar la quiebra del deudor cuando ello podría equipararse a un medio
alternativo de la ejecución individual, estando ésta pendiente de culminación. O bien cuando existe aún
un margen de posible indagación en torno a los bienes del deudor en dicha causa (ver esta Sala,
"Scrigna s/ pedido de quiebra por Albornoz", del 23 de marzo de 2010).
2- La promoción de un pedido de quiebra resulta incompatible con el inicio o prosecución de actos
inherentes al cobro del crédito por parte del acreedor peticionante, en el juicio individual (ver esta Sala,
en "Ricciardi s/ pedido de quiebra por De La Arena", del 10. 05. 03, entre otros).
GRANHOUSE SRL S/ PEDIDO DE QUIEBRA (TORRES, MICAELA).
Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada).
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100507
Ficha Nro.: 000056652
1076. CONCURSOS: PEDIDO DE QUIEBRA. RESOLUCION
DOCUMENTACION DUDOSA Y CONTROVERTIDA. 18.4.2.
DEL
JUEZ.
RECHAZO.
Corresponde rechazar un pedido de quiebra toda vez que, si bien no es necesario acreditar el estado de
insolvencia que se atribuye a la deudora mediante documentos susceptibles de traer aparejada
ejecución, ante la inexistencia de juicio de antequiebra (art. 84 LCQ.), se requiere que la documentación
que a tal fin se anexe resulte suficiente por sí sola para demostrar que la requerida no se encuentra in
bonis; de manera que, cabe desestimar el pedido de falencia efectuado sobre la base de un documento
respecto del cual -aún luego de varios dictámenes periciales- subsisten contradicciones y controversias
que no pueden ser aclaradas. Por lo tanto, desde esa perspectiva, no parece fehacientemente cumplida
la carga establecida por el art. 83 LCQ. para el peticionario de quiebra, dadas las dudas que genera la
existencia de tachaduras, restos de corrector cerca de las firmas, cortaduras en el papel, etc. en el
documento cuestionado.
LANIADO DE SUAYA ESTHER S/ PEDIDO DE QUIEBRA (POR GONZALEZ OCHOA RAUL).
Díaz Cordero - Ballerini - Piaggi.
54
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
Cámara Comercial: B.
Fecha: 20100615
Ficha Nro.: 000056990
1077. CONCURSOS: PEDIDO DE QUIEBRA. RESOLUCION DEL JUEZ. RECHAZO. PROCEDENCIA.
TITULO CUESTIONADO EN SEDE PENAL. 18.4.2.
Procede desestimar un pedido de quiebra fundado en un cheque por cuanto, como en el caso, el
cuestionamiento en sede penal sobre el mentado título cambiario trasluce la imposibilidad de considerar
al accionante como acreedor de un crédito exigible que revele el estado de cesación de pagos de la
demandada en esta instrucción prefalencial, pues realmente en la actualidad la situación controversial
suscitada en la mentada causa penal hace opinable el derecho esgrimido como base de la petición
falencial entablada por peticionario. Una solución contraria equivaldría tanto como una renuncia a la
verdad jurídica objetiva, incompatible con el servicio de justicia (cfr. esta CNCom., Sala B., in re: "Catena
Domingo s. pedido de quiebra por Pou Pedro", del 20.10.06.).- Así las cosas, ponderando que el pedido
de quiebra comporta un procedimiento inequívocamente sumario, que tiene por única finalidad
determinar si el sujeto pasivo ha incurrido en cesación de pagos para someterlo al régimen legal
concursal, a punto tal que el pronunciamiento final sólo puede tener por objeto su admisión y/ o su
rechazo, no se advierte bajo tales parámetros que lo decidido por el a quo hubiera transgredido el
principio de congruencia; máxime cuando la discusión introducida en el caso importaría desvirtuar su
trámite, cuya sumariedad cognoscitiva emerge de la prohibición de tramitar un juicio de antequiebra
según lo dispuesto por la ley.
SERVICIOS NAVALES LA MADRID SRL S/ PEDIDO DE QUIEBRA (DHERS, JULIO ROBERTO).
Kölliker Frers - Míguez.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100716
Ficha Nro.: 000057156
1078. CONCURSOS: PEDIDO DE QUIEBRA. RESOLUCION DEL JUEZ. RECHAZO. DOCUMENTOS
INSUFICIENTES O INIDONEOS. 18.4.2.
1- Corresponde rechazar un pedido de quiebra por sustentarse en documentos -vgr. facturas, remitos y
notas de débitoinsuficientes o inidóneos a los fines previstos por el artículo 80 LCQ.
2- Si la documentación acompañada al expediente por el peticionante de una quiebra consiste -como en
el caso- en aquellas que prueban un contrato bilateral como el de compraventa -que contiene
obligaciones reciprocas cuyo grado de cumplimiento sólo es susceptible de determinación mediante un
proceso de conocimiento- tal circunstancia no satisface los recaudos del art. 83 de la Ley 24522. Ello,
toda vez que la sumariedad del trámite obsta a que se clarifiquen tales aspectos, al no aparecer
evidenciados en la documentación aportada (CNCom. Sala A, 20.7.95, en "Kuropativa, Jorge s/ Pedido
de Quiebra por Novissima SA"; Sala E, 7.3.88, en "Producar SA s/ Pedido de Quiebra por Metrocop
SA").
IBERO ASISTENCIA SA S/ PEDIDO DE QUIEBRA POR (UNION 24 HORAS SA).
Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada).
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100817
Ficha Nro.: 000057255
1079. CONCURSOS: PEDIDO DE QUIEBRA. RESOLUCION DEL JUEZ. RECHAZO. CREDITO
ORIGINADO EN INTERESES. CREDITO ACCESORIO LABORAL. CARACTER PRECONCURSAL.
IMPROCEDENCIA. 18.4.2.
Corresponde desestimar un pedido de quiebra cuyo sustento es el cobro de intereses devengados por
créditos laborales, los cuales detentan naturaleza preconcursal. Ello así dado que tal como fue decidido
por esta Sala en los autos "Obra Social del Personal del Espectáculo Público s/conc. prev. s/inc. de
verificación por Rodríguez y otros"; los intereses del crédito principal siguen su suerte, y dado que éste
tiene carácter preconcursal aquellos también. Así, toda vez que los réditos que sustentan el presente
55
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
pedido, es decir aquellos generados desde la fecha de concursamiento, no son postconcursales contrariamente a lo sostenido por los peticionantes-, ni de aquellos que por no estar comprendidos en el
acuerdo habilitan su ejecución individual o petición de quiebra; dado que no revisten privilegio especial y
general, como se sostuviera en la aludida resolución de esta Sala en la causa citada supra; cuadra
desestimar la pretensión recursiva sub examine.
OBRA SOCIAL DEL ESPECTACULO PUBLICO S/ PEDIDO DE QUIEBRA (RODRIGUEZ, MARIA
FERNANDA).
Díaz Cordero - Balllerini - Piaggi.
Cámara Comercial: B.
Fecha: 20100603
Ficha Nro.: 000057362
1080. CONCURSOS: PEDIDO DE QUIEBRA. RESOLUCION DEL JUEZ. RECHAZO. COSTAS.
IMPOSICION AL DEUDOR CONCURSADO. PROCEDENCIA. 18.4.2.1.
No puede soslayarse que la presentación en concurso preventivo por parte de una deudora, luego de la
citación dispuesta en los términos de la Ley 24522: 84, importa reconocimiento del estado de cesación
de pagos que esa presentación supone. Ello así, si -como en el caso- la deudora reconoció a los
peticionantes de la quiebra como acreedores, denunciándolos como integrantes del pasivo concursal,
dichas circunstancias, conducen a que sea justificado que se impongan las costas del proceso a cargo
de la concursada (conf. esta CNCom, Sala B, 13/2/90, "Dilsa Distribuidora Lactea SA s/ pedido de
quiebra por Bonamora, Guillermo"; íd. Sala C, 22/5/97, "Nieto, Josefa c/ Asociación de Prestaciones
Sociales para Empresarios s/ pedido de quiebra"; íd. Sala E, 31/10/95, "Pradec SA s/ pedido de quiebra
por Comercializadora O'higgins SRL"; íd. íd. 22/12/00, "Papelera Corrientes SA le pide la quiebra Corral,
Ruben Dario").
PUENTES DEL LITORAL SA S/ PEDIDO DE QUIEBRA (POR BOSKALIS INTERNATIONAL BV).
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100513
Ficha Nro.: 000056621
1081. CONCURSOS: PEDIDO DE QUIEBRA. RESOLUCION DEL JUEZ. RECHAZO. COSTAS.
IMPOSICION POR SU ORDEN. 18.4.2.1.
Procede que las costas sean impuestas en el orden causado cuando, como en el caso, se rechazó un
pedido de quiebra fundado en un cheque cuestionado en sede penal ya que trasluce la imposibilidad de
considerar al accionante como acreedor de un crédito exigible que revele el estado de cesación de
pagos de la demandada en esta instrucción prefalencial. Ello en tanto el accionante pudo considerarse
con derecho a litigar como lo hizo y más allá de que no tuvo éxito en su pretensión, las circunstancias
sobrevinientes alegadas por su contraria en punto a la existencia de un proceso penal y su incidencia en
el caso, revelan la existencia de un justificativo suficiente para autorizar, como lo hizo el juzgador, que
los gastos de este proceso sean distribuidos en el orden causado. Por lo tanto, concurren motivos
valederos para apartarse del principio objetivo de la derrota.
SERVICIOS NAVALES LA MADRID SRL S/ PEDIDO DE QUIEBRA (DHERS, JULIO ROBERTO).
Kölliker Frers - Míguez.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100716
Ficha Nro.: 000057157
1082. CONCURSOS: PEDIDO DE QUIEBRA. TRAMITE. PRUEBA SUMARIA DEL CREDITO.
IMPROCEDENCIA. FACTURAS. 18.2.1.3.6.
56
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
Procede rechazar el pedido de quiebra cuando, como en el caso, el peticionante acompaña facturas que
no revisten el carácter de título valor que es propio de las facturas conformadas, toda vez que éstas
formalmente debían, en todo caso, haberse ajustado a las prescripciones de la Ley 24064 o, mejor dicho
aún, en términos actuales, a las prescripciones de la Ley 24760 que contempla las facturas de crédito,
hipótesis que de la sola compulsa de los instrumentos no se verifica. Es que si bien no es necesario
acreditar el estado de insolvencia que se atribuye a la deudora mediante documentos susceptibles de
traer aparejada ejecución, ante la inexistencia de juicio de ante quiebra (art. 84 LCQ), se requiere que la
documentación que a tal fin se anexe resulte suficiente por sí sola para demostrar que la requerida no
se encuentra in bonis (En igual sentido: esta CNCom, Sala C, 28.4.06, "San Sebastian SA le pide la
quiebra Campos Lopez y Cia. S.H. de Campos, Arnaldo y Lopez, A"; íd. Sala D, 26.5.08, "Mattarollo,
Omar s/ pedido de quiebra -promovido por Badia Ermete-"). En este sentido son inidóneas para
configurar la condición de acreedor a los fines de un pedido de quiebra las facturas emanadas del propio
peticionante de la falencia (conf. esta CNCom, Sala D, 3/81, "Conforma S.A." ED: 96-429), además tales
documentos no bastan para acreditar la efectiva cesación de pago, porque ésta solo puede resultar de
la oportuna intimación judicial o de la sentencia firme que condene a la deudora a hacer efectivo el
importe de esa documentación.(art. 86 LCQ, Quintana Ferreyra, "Concurso", Vol II, pág. 37).
RECURSOS Y PROCESOS EN SALUD SRL S/ PEDIDO DE QUIEBRA (POR AGRUPACION DE
COLABORACION GRUPO PARAMEDIC).
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100513
Ficha Nro.: 000056496
1083. CONCURSOS: PEDIDO DE QUIEBRA. TRAMITE. DILIGENCIAS PREVIAS. APELACION.
IMPROCEDENCIA. EXCEPCION. 18.2.
Si bien la providencia que ordena la producción de medidas sumarias, referidas en la segunda parte de
la Ley 24522: 83, resulta inapelable; sin embargo, en la especie, corresponde hacer una excepción a
dicho principio, habida cuenta que las cargas impuestas al acreedor, como pasos previos para admitir el
emplazamiento, van más allá de las que explícita o implícitamente contempla el referido texto legal (cfr.
CNCom, Sala A, 20.2.04, "Papeles Universales SA s/pedido de quiebra por BCBA"); toda vez que, no se
aprecia que las medidas en cuestión -oficios a la Policía Federal, Secretaría Electoral, Registro Nacional
de las Personas, Registro de la Propiedad Inmueble de esta ciudad, de la Provincia de Buenos Aires, y
de cualquier otra jurisdicción provincial; Registro de Propiedad Automotor de esta ciudad; AFIP; Aduana;
Registro Único Laboral, e informe con carácter de declaración jurada de las circunstancias por las que
otorgó crédito y las garantías exhibidas- tengan concreta y directa relación con los requisitos exigidos
por la normativa concursal en estos casos; a saber: prueba sumaria del crédito, de los hechos
reveladores de la cesación de pagos, y de que el deudor es un sujeto concursable (Ley 24522: 83); y,
aún cuando existan numerosos ejemplos de pedidos de quiebra promovidos con un objetivo diverso del
previsto legalmente, y cuya práctica da cuenta de una utilización disfuncional del instituto, tal realidad no
autoriza a pensar mecánicamente que esa situación se verifica necesariamente en todos los casos, y
partir de esa premisa para justificar el agravamiento de la posición del peticionario con exigencias que,
de suyo, conspiran contra la naturaleza y celeridad de un trámite de instancia sumaria en sentido técnico
(arg. art. 84, Ley 24522).
LAGUNA, ALEJANDRO S/ PEDIDO DE QUIEBRA POR TURNER BROADCASTING SYSTEM LATIN
AMERICA.
Heredia - Vassallo.
Cámara Comercial: D.
Fecha: 20100527
Ficha Nro.: 000056702
1084. CONCURSOS: PERIODO DE SOSPECHA. FECHA DE
DETERMINACION DE SU FECHA INICIAL. CONVERSION. 22.3.4.
CESACION
DE
PAGOS.
La télesis de la Ley 24522: 115-2° parr., reside -c onforme lo indicado en la exposición de motivos de la
Ley 11719- en evitar que el concurso preventivo sea utilizado como un mero procedimiento dilatorio en
perjuicio de los acreedores. Así, tiénese dicho que esta solución es la más adecuada para el caso de
conversión del concurso en quiebra, en tanto la fecha inicial de la cesación de pagos es la época real o
efectiva que fundamenta la quiebra. Además, no debe perderse de vista la existencia de unicidad de los
procedimientos concursales sucesivos; es que tratándose de la quiebra derivada del incumplimiento del
57
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
concordato, ha de estarse ante el estado de impotencia patrimonial que originó el pedido de
convocatoria de acreedores, sin que tal quiebra pueda ser considerada un nuevo juicio. La designación
de otro síndico y la apertura de una nueva instancia informativa tiene por objeto actualizar el estado
patrimonial, pero no rompe la unidad económica-jurídica del procedimiento tendiente a dilucidar la
situación patrimonial del deudor, que ahora se cumplirá mediante la ejecución colectiva. En suma, debe
estarse a la fecha de la cesación de pagos que motivó la presentación en convocatoria, porque ambos
procedimientos colectivos cuentan con los mismos presupuestos -entre ellos, el estado de cesación de
pagos- y, por ende, la quiebra es "continuación" del concurso preventivo (cfr. Cámara, Héctor, "El
concurso preventivo y la quiebra", Vol. III, 1912 y ss.; esta CNCom, esta CNCom, esta Sala A, 29.11.05,
"Rodríguez de Mouano Angela s. quiebra s. inc. art. 250"; íd., Sala E, 12.02.04, "Eguidin, Mario Alberto
s. quiebra"; íd., Sala D, 04.06.99, "Goldschmit, Mario Oscar s. quiebra"; íd. Sala C, 06.06.96, "Pereyra
SRL s. quiebra", entre otros).
FARMACIA SOCIAL CONGRESO S.A. S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE APELACION.
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100805
Ficha Nro.: 000057357
1085. CONCURSOS: PRESCRIPCION. COMPUTO.CREDITOS LABORALES. VERIFICACION CON
SENTENCIA FIRME. OMISION DE INSTAR EL COBRO. PRESCRIPCION LIBERATORIA. PLAZO
DECENAL. 43.2.
La prescripción de la acción para exigir el cumplimiento del derecho que reconoce la sentencia de
verificación se opera a los diez años por aplicación del art. 4023 del Código Civil, lo que deriva del
hecho de que la resolución que declara verificado el crédito produce los efectos de la cosa juzgada LCQ: 37(Heredia, Pablo D, "Tratado Exegético de Derecho Concursal" t.1, Ed. Ábaco, 2000).
ATC SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE VERIFICACION POR MENENDEZ EBRETT
CLAUDIO DARIO Y OTRO.
Díaz Cordero - Ballerini - Piaggi.
Cámara Comercial: B.
Fecha: 20100623
Ficha Nro.: 000057190
1086. CONCURSOS: PRESCRIPCION. COMPUTO. CREDITOS LABORALES. VERIFICACION CON
SENTENCIA FIRME. PLAZO DECENAL CUMPLIDO. OMISION DE INSTAR EL COBRO.
PRESCRIPCION LIBERATORIA. 43.2.
Corresponde admitir la pretensión de la concursada de que se declare la prescripción liberatoria del
crédito verificado en autos por ciertos acreedores laborales. Ello así pues, en la especie, el plazo sólo
puede computarse desde la homologación del concurso, en tanto se trata de acreedores privilegiados
laborales no comprendidos en el acuerdo que pudieron ejecutar sus sentencias desde aquél momento
(LCQ: 57). Empero, dado que la sentencia verificatoria es de fecha posterior a la homologación, a partir
de tal fecha debe computarse el plazo respectivo. En ese marco, se verifica que desde aquel momento
hasta el planteo de la prescripción, transcurrió el plazo decenal (Cciv: 4023), sin que se hubiese instado
al cobro del crédito. Por lo expuesto corresponde acoger el planteo de prescripción liberatoria del crédito
verificado en autos.
ATC SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE VERIFICACION POR MENENDEZ EBRETT
CLAUDIO DARIO Y OTRO.
Díaz Cordero - Ballerini - Piaggi.
Cámara Comercial: B.
Fecha: 20100623
Ficha Nro.: 000057191
58
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
1087. CONCURSOS: PRESCRIPCION. COMPUTO. 43.2.
La Ley Concursal vigente (t.o. Ley 26086) contiene dos plazos de prescripción: a) para aquellos créditos
que no tenían promovido proceso judicial alguno, ni tampoco estaban autorizados a hacerlo, y cuya
única vía de ingreso era directamente la verificación en el concurso, rige la prescripción de dos años
desde la fecha de la presentación en concurso; y b) en el caso de los créditos exceptuados del fuero de
atracción: procesos laborales, procesos de conocimiento en trámite al momento de la apertura del
concurso y aquellos en que el deudor es demandado como parte de un litisconsorcio pasivo necesario,
el plazo se extiende a los seis meses posteriores a la fecha de haber quedado firme la sentencia dictada
por el tribunal respectivo. Vencido dicho plazo, el crédito, si han transcurrido los dos años desde la
presentación en concurso, está prescripto (CNCom., esta Sala, in re "Obra Social Ferroviaria s/concurso
preventivo s/incidente de verificación de crédito por Blanco Gumersindo", del 19.5.09).
NAVILLUS SA S/CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE PRONTO PAGO (BATTABLIA
MARIANO ANDREA).
Díaz Cordero - Ballerini.
Cámara Comercial: B.
Fecha: 20100715
Ficha Nro.: 000057229
1088. CONCURSOS: PRESCRIPCION. COMPUTO. TASA DE JUSTICIA. COBRO POR EL FISCO.
PLAZO DECENAL. 43.2.
1 - Corresponde confirmar la resolución de grado en cuanto admitió la excepción de prescripción
opuesta por la sindicatura respecto de la pretensión del Fisco atinente al cobro de la tasa de justicia
correspondiente a cierto concurso preventivo devenido actualmente en quiebra. Ello así, pues resultó
aplicable en la especie el plazo decenal de prescripción, transcurrido a contar desde el libramiento de un
certificado de deuda por tasa judicial expedido en los términos del art. 11 de la Ley 23898. En efecto,
desde la fecha de ese certificado (16/06/1995), no hubo ningún acto del Fisco tendiente a impulsar el
pago de la tasa, tal como lo corroboraba lo informado por el síndico acerca de la falta de solicitud de
verificación en la posterior quiebra, que fue a pedido de acreedor.
2 - La Ley 23898: 11 deja expedita la vía para proceder al cobro de la tasa con sólo el libramiento del
certificado, sin supeditar la habilidad ejecutiva de este último a recaudos adicionales. Ello hace perder
virtualidad el argumento recursivo sustentado en la falta de recepción del certificado. Por tanto, librado el
certificado en 1995 y partiendo de la base de un plazo prescriptivo decenal, era admisible la excepción
opuesta por la sindicatura con fecha 07/10/2008.
CONSTRUCCIONES METALURGICAS ZANELLO S/ QUIEBRA (INCIDENTE DE DETERMINACION DE
TASA DE JUSTICIA).
Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala integrada).
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100601
Ficha Nro.: 000057325
1089. CONCURSOS: PRESCRIPCION. GENERALIDADES. IMPROCEDENCIA.
SUPLETORIA DEL CPR. PROCEDENCIA. PARTICULARIDADES DEL CASO. 43.1.
APLICACION
Cuando, como en el caso, con relación a la excepción de prescripción planteada en los términos del art.
56 LCQ, y en la oportunidad de contestar dicha defensa la incidentista ofreció prueba a los fines de
desvirtuar el cumplimiento del lapso en cuestión, aduciendo la ocurrencia de hechos interruptivos y/o
suspensivos de su curso; y el juez de grado denegó la apertura a prueba por aplicación de lo dispuesto
por el art. 281 LCQ que establece que en el escrito en que se plantee el incidente debe ofrecerse toda la
prueba y agregarse la documental; si bien ello es así, no puede soslayarse que las disposiciones
concursales aplicables al proceso incidental no contemplan, la posibilidad de oponer excepciones
previas, pese a lo cual es práctica de nuestros tribunales admitir la introducción de tales defensas y
otorgarles el trámite previsto para ello en el código de rito (arts. 346 y sgtes). Dentro de ese marco, en el
caso, no pueden dejarse de lado las particularidades que presenta el trámite de este proceso, esto es,
que se había denegado la vía incidental para el reconocimiento de la acreencia invocada por la
accionante, disponiendo que debía promover la vía individual, pese a lo cual, el juez de grado, en lugar
de otorgarle el trámite correspondiente, le dio el trámite incidental. Así, se aprecia prudente que, de
conformidad con lo dispuesto por el art. 278 Cpr, se apliquen al caso las normas relativas a la excepción
de prescripción contempladas en el Cpr aplicable supletoriamente en esta materia (LCQ: 278). En
59
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
consecuencia, siendo que el art. 350 Cpr establece que al contestar el traslado de la excepción, el
accionante se halla facultado a agregar la prueba instrumental y ofrecer la restante que resulte
conducente a los fines de desvirtuar la defensa opuesta, correspondió que el juez de grado procediera a
la apertura a prueba de la causa y ordenara aquella ofrecida por la incidentista que considerara
pertinente.
ROSARIO PRODUCTOS QUIMICOS SA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION DE CREDITO
(PROMOVIDO POR GCBA).
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100601
Ficha Nro.: 000056778
1090. CONCURSOS: PRESCRIPCION. GENERALIDADES. IMPUESTO: PLAZO QUINQUENAL. 43.1.
1 - Resulta procedente la excepción de prescripción opuesta por la concursada contra el crédito
insinuado por el GCBA, originado en impuestos y contribuciones, toda vez que resulta de aplicación el
plazo de prescripción quinquenal establecido en el art. 1 de la Ley 19849. Dicha norma establece que
las acciones para exigir el pago de impuestos y demás contribuciones para contribuyentes inscriptos
prescriben por el transcurso de cinco (5) años y conforme con el art. 2, "comenzara a correr el termino
de prescripción del poder fiscal para determinar el impuesto y facultades accesorias del mismo, así
como la acción para exigir el pago de desde el 1 de enero siguiente al año en que se produzca el
vencimiento de los plazos generales para la presentación de declaración jurada o el ingreso del
gravamen". En tal contexto, toda vez que la demanda de verificación fue iniciada el (12/05/06), los
periodos anteriores al año (2000) se encuentran prescriptos.
2 - No resulta suficiente a efectos de interrumpir la prescripción la iniciación por parte del GCBA de
demandas de ejecución fiscal, toda vez que en dichas actuaciones fue declarado negligente en la
producción probatoria, y tampoco se advierte de la actuación administrativa intimación alguna que opere
como interruptiva del lapso en cuestión.
SOTELO, FRANCISCO S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE VERIFICACION TARDIA
POR GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES.
Díaz Cordero - Ballerini.
Cámara Comercial: B.
Fecha: 20100625
Ficha Nro.: 000057016
1091. CONCURSOS: PRESCRIPCION. GENERALIDADES. APLICACION CCIV: 4023. 43.1.
Según se desprende de lo dispuesto por el CCIV: 3956, el plazo de prescripción de la ejecutoria previsto
por el art. 4023, comienza a correr desde que la sentencia queda firme (conf. CNCom, Sala A, 6.2.07,
"Banco de la Provincia de Buenos Aires c/ Rivero, Ana s/ ejecutivo"). Si bien -en el caso- las actuaciones
fueron suspendidas en los términos de la Ley 24522: 132 en fecha 27.12.1999, lo cierto es que el
accionante se encontró imposibilitado de activar la ejecución de la sentencia desde el decreto de
quiebra que data del 1.12.1998 y, cuanto menos, hasta la conclusión de la misma por pago total dictada
en 14.11.2007. En este contexto concluyese que, en tanto el curso de la prescripción liberatoria se
reanudó el 14.11.2007, claramente no operó en la especie el vencimiento del término contemplado por
el CCIV: 4023, por lo cual el planteo de prescripción ha de ser rechazado.
GONZALEZ, AVELINO C/ MIRAGAYA, EDUARDO S/ EJECUTIVO.
Ojea Quintana - Barreiro - Tevez.
Cámara Comercial: F.
Fecha: 20100827
Ficha Nro.: 000057983
60
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
1092. CONCURSOS: PRESCRIPCION. INTERRUPCION. PROCEDENCIA. PEDIDO DE QUIEBRA.
43.4.
Es improcedente la excepción de prescripción en el marco de un pedido de quiebra, pues con
posterioridad a la sentencia dictada en el juicio laboral -que, constituye el título base de la presente
acción- se verificaron una serie de actos interrumptivos de la prescripción decenal prevista por el CCIV:
4023 -en el caso, intimaciones, solicitud de fijación de audiencia a los fines de concluir la causa, pedidos
de certificación a fin de verificar, etc.-. Así se ha considerado que los diversos actos procesales
cumplidos en actuaciones ajenas al concurso y que importen alguno de los hechos previstos por el
CCIV: 3986, también son bastantes a esos fines. Entre ellos, cabe citar a las intimaciones practicadas, la
elaboración de una liquidación y su ulterior pedido de aprobación a los fines de verificar el crédito, o el
tácito reconocimiento de la deuda por parte de la concursada, al consentir esa liquidación (cfr. CCIV:
3989; v. esta Sala en "Alpi Asociación Civil s/ concurso preventivo s/ inc. de verificación por Viotto", del
24.4.09).
LA ANUNCIADA S.A.C.I.I.Y A. S/ PEDIDO DE QUIEBRA POR (MELICH DE CARRIZO, FELISA).
Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala integrada).
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100514
Ficha Nro.: 000057332
1093. CONCURSOS: PRESCRIPCION.
INAPLICABILIDAD A LA QUIEBRA. 43.3.3.
VERIFICACION
TARDIA.
COMPUTO.
LC:
56.
El art. 56 de la Ley 24522 dispone que, vencido el plazo de dos años desde la presentación en
concurso, prescriben las acciones del acreedor tanto respecto de los otros acreedores como del
concursado, o terceros vinculados al acuerdo, salvo que el plazo de prescripción sea menor. Mas, la
norma supra citada no es aplicable a los procesos en quiebra ya que es de interpretación restrictiva, no
pudiendo crearse términos de prescripción por analogía (Rivera-Roitman-Vítolo, "Ley de Concursos y
Quiebras", T. II, pág. 466, Ed. Rubinzal-Culzoni, Santa Fe, 2009); por lo cual, siendo los plazos de
prescripción excepcionales de interpretación estricta y aplicación limitada, la conclusión debe ser que
para las verificaciones en los procesos de quiebras no rige el plazo de prescripción establecido en el
mentado art. 56. Destacase asimismo, que la LC: 56 se refiere con exclusividad a la verificación tardía
en concurso y no existe norma similar relativa a la verificación en quiebra. Es que resulta indiferente con
la finalidad de la quiebra -esto es, el pago de los acreedores a través de la liquidación del activo del
fallido- la diligencia del acreedor en solicitar el reconocimiento de su crédito, a diferencia a lo que ocurre
en el supuesto del concurso preventivo que tiene por objeto sanear la situación patrimonial del deudor
(conf. CNCom, Sala B, 9.11.2001, "Frate Gustavo s/ quiebra s/ inc. de verificación por Linedo de Bonelli
Nelly").
GONZALEZ, AVELINO C/ MIRAGAYA, EDUARDO S/ EJECUTIVO.
Ojea Quintana - Barreiro - Tevez.
Cámara Comercial: F.
Fecha: 20100827
Ficha Nro.: 000057982
1094. CONCURSOS: PRESCRIPCION. VERIFICACION TARDIA. COMPUTO. IMPROCEDENCIA.
INTERRUPCION. SENTENCIA LABORAL. 43.3.3.
En el marco de un concurso, corresponde entender por interrumpido un plazo de prescripción -evitando
que se cumpla el plazo de la Ley 24522: 56- toda vez que la acreedora se presentó a pedir que se dicte
resolución luego de la remisión del expediente laboral al fuero concursal. Ello así ya que mediante esa
presentación, dirigida al juez del concurso apenas éste recibió el expediente laboral como consecuencia
de las reglas de fuero de atracción vigentes en ese tiempo, la acreedora manifestó en forma asertiva e
indudable su intención de reclamar contra el concurso el reconocimiento de su crédito y la inclusión de
este último en el pasivo concursal. Por tanto, se cifra en esa presentación la interrupción del lapso
prescriptivo en los términos de la LC: 56.
ALPI ASOCIACION CIVIL S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE PRONTO PAGO (POR
YOLANDA GLADYS MAIZARES).
Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala integrada).
61
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100601
Ficha Nro.: 000057996
1095. CONCURSOS: PRESCRIPCION. VERIFICACION TARDIA. INAPLICABILIDAD A LA
QUIEBRA.LC: 56. INAPLICABILIDAD A LA QUIEBRA. APLICACION AL CONCURSO. DISTINTA
FINALIDAD DEL CONCURSO Y LA QUIEBRA. 43.3.4.
En lo relativo a la aplicación del régimen del artículo 223 LCQ, sólo cabe advertir que dicha pauta
contempla la situación de los acreedores tardíos en caso de quiebra decretada. En la especie, por
tratarse de un concurso preventivo, corresponde la aplicación de la directriz emanada del artículo 56, in
fine, del mismo cuerpo legal, que otorga el juez un mayor grado de amplitud para incorporar los créditos
tardíos al cumplimiento de la propuesta homologada.
GIFT SA S/ CONC. PREV. S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR DE MATTOS, MARGARITA
JOSEFINA).
Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada).
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100507
Ficha Nro.: 000056761
1096. CONCURSOS: PRINCIPIOS GENERALES. JUEZ COMPETENTE. CONFLICTOS DE
COMPETENCIA. LEY 26086: 9. LLAMAMIENTO DE AUTOS PARA SENTENCIA. REMISION A
JUZGADO DE ORIGEN. IMPROCEDENCIA. SUPUESTO DE EXCEPCION. 2.4.7.
Cuando, como en el caso, el Juez a cargo del Juzgado concursal, a pedido de la concursada, estimó
que no se encuentran reunidos los supuestos de excepción previstos por el art. 9 de la Ley 26086, por lo
que remitió en devolución el expediente a su Juzgado de origen, pero se ha dictado el llamado de "autos
a sentencia", ello determina que el presente se encuentra dentro de aquellos supuestos de excepción
expresamente previstos en el art. 9 mencionado. No empece a tal solución que se haya ordenado la
suspensión del llamado de "autos", pues tal decreto no ha dejado sin efecto el anterior, sino suspendido
los plazos que tenía el magistrado para dictar sentencia, hasta tanto se cumpliera con la medida allí
dispuesta. Como consecuencia de ello, procede que dicho magistrado continúe entendiendo en los
presentes obrados.
SOCIEDAD ITALIANA DE BENEFICENCIA EN BUENOS AIRES C/ CLINICA BAZTERRICA SA Y
OTROS S/ ORDINARIO.
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100622
Ficha Nro.: 000056783
1097. CONCURSOS: PRINCIPIOS GENERALES. JUEZ COMPETENTE. PERSONAS DE
EXISTENCIA VISIBLE. IRRELEVANCIA DE LA CONSTANCIA DEJADA POR EL DEUDOR SOBRE
LA SEDE DE ADMINISTRACION DE SUS NEGOCIOS. 2.4.1.
Será competente para intervenir en una quiebra el tribunal de la Capital Federal toda vez que la sede de
radicación de los negocios del deudor requerido se encuentra radicada en esta jurisdicción. Ello así ya
que el contrato de locación inmueble -donde el deudor decía tener el asiento de sus negocios, ubicado
en la Provincia de Buenos Aires- se halla vencido de pleno derecho desde el 25.10.2008. Cabe agregar
que, se notificó al accionado en dicho domicilio y nunca se lo encontró allí, a pesar del aviso de ley
previsto en el CPR: 338 realizado por el oficial notificador. En consecuencia, cabe considerar que es
competente el tribunal de la Capital Federal.
MALLEA MATIAS S/ PEDIDO DE QUIEBRA (INCOMEX ARGENTINA SRL).
Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala integrada).
62
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100518
Ficha Nro.: 000057284
1098. CONCURSOS: PRINCIPIOS GENERALES.
INCONSTITUCIONALIDAD DE LEY PROVINCIAL. 2.4.
JUEZ
COMPETENTE.
PLANTEO
DE
Cabe revocar la resolución del juez de grado, en tanto se declaró incompetente para entender en el
pedido de declaración de inconstitucionalidad de la Ley 13857 de la Provincia de Buenos Aires. Ello así,
pues los bienes que se pretenden expropiar a través de la ley cuestionada pertenecen al fallido. En
virtud del desapoderamiento previsto por la LCQ 107 el juez concursal tiene la competencia sobre ellos.
En efecto, el examen sobre la validez o no de la ley de expropiación no puede escindirse de las
cuestiones sometidas al conocimiento del juez concursal, esto es, la suerte del activo que constituye la
prenda común de los acreedores, y la satisfacción de sus intereses a través del proceso liquidatorio (cfr.
dictamen n° 127.704 en autos "Industria Ganadera In ga SAICI y F. s/ quiebra", del 04/12/09).
AGRO INDUSTRIAS INCA SA S/ INCIDENTE DE SUBASTA (DE MARCAS).
Díaz Cordero - Ballerini - Piaggi.
Cámara Comercial: B.
Fecha: 20100630
Ficha Nro.: 000056931
1099. CONCURSOS: PRIVILEGIOS. ACREEDORES CON PRIVILEGIO ESPECIAL (ART.265).
PRIVILEGIOS CREADOS POR LEYES ESPECIALES. LEY 20094: 476. FALTA DE PEAJE.
PROCEDENCIA. 37.4.10.
Debe reconocerse el privilegio especial del art. 241 inciso 6° LCQ a los créditos originados en la fal ta de
pago del peaje, en tanto se corresponde con servicio prestado por el concesionario, en el marco de la
obra pública por dragado y balizamiento de la vía navegable utilizada. Ello así en tanto, las
Convenciones de Bruselas de 1926 y de 1967 constituyeron antecedentes normativos del mentado art.
476, y que en éstas, se otorgaba privilegio a diversas prestaciones -entre ellas los derechos de puerto,
canal y otras vías navegables-, sin consideración a que el prestador del servicio fuere una persona
pública o privada. La ratio iuris del art. 476 inciso c) de la Ley 20094 -cuyos antecedentes inmediatos
reconoce en las Convenciones de Bruselas de 1926 y 1967-, comprende todo tipo de prestaciones, sean
créditos por servicios, aprovisionamientos, o desembolsos en favor de la navegación o explotación
comercial del buque, sin consideración a que el prestador del servicio sea una persona pública o
privada, o se trate de un precio, tasa o tarifa.
YACIMIENTOS CARBONIFEROS RIO TURBIO SA S/ CONCURSO S/ INCIDENTE DE VERIFICACION
(POR HIDROVIA SA).
Ojea Quintana - Barreiro - Tevez.
Cámara Comercial: F.
Fecha: 20100622
Ficha Nro.: 000056933
1100. CONCURSOS: PRIVILEGIOS. ACREEDORES CON PRIVILEGIO ESPECIAL (ART.265).
IMPUESTO A LA RADICACION DE VEHICULOS. ART. 241, INCISO 3° Y 246, INCISO 4º. 37.4.
Del dictamen fiscal n° 129367.
Cabe reconocer el privilegio especial previsto en el art. 241, inciso 3º LCQ a un crédito originado en la
falta de pago del Impuesto a la Radicación de vehículos; asimismo corresponde reconocerle el privilegio
general regulado por el art. 246, inciso 4º, del mismo cuerpo normativo.
BETTERWARE DE ARGENTINA SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION TARDIA (GCBA).
Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada).
63
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100713
Ficha Nro.: 000057402
1101. CONCURSOS: PRIVILEGIOS. ACREEDORES CON PRIVILEGIO ESPECIAL.INCISO 4°.
ACREEDOR LABORAL. INDEMNIZACION POR ANTIGÜEDAD. DETERMINACION.LCT 245. 37.4.5.
Toda vez que se hubiere abonado la mitad de lo que correspondía en concepto de indemnización por
antigüedad, se admitirá la pretensión de pagar la diferencia. Por lo tanto, la liquidación deberá
practicarse de conformidad con lo previsto por la Ley 20744: 245.
INTA INDUSTRIA TEXTIL ARGENTINA SA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR BRITO, HUGO
RONALD Y OTRO).
Díaz Cordero - Ballerini - Piaggi.
Cámara Comercial: B.
Fecha: 20100617
Ficha Nro.: 000057355
1102. CONCURSOS: PRIVILEGIOS. ACREEDORES DEL CONCURSO (ART. 264).GASTOS DE
CONSERVACION Y JUSTICIA. LEY 24522: 240. TRABAJOS REALIZADOS PARA LA SUBASTA
DEL BIEN PRENDADO. 37.3.9.
1. Procede verificar un crédito por honorarios con carácter privilegiado, cuando el incidentista aclaró que
dicho privilegio provenía de los trabajos realizados para llevar a cabo la subasta de un bien prendado, lo
que derivó en beneficios a la masa de acreedores. Ello así pues se verifica una relación directa e
inmediata entre la tarea realizada- gastos de justicia- y el interés de los acreedores.
2. A tales efectos no pueden dejar de ponderarse las tareas efectuadas en pos de conseguir la subasta
del bien y no es óbice a este temperamento que el rodado haya sido adquirido por compensación por la
acreedora prendaria pues si la existencia de esta en un proceso falencial afecta a la masa de
acreedores- que no ven ingresar dinero en la quiebra -la situación contraria-, es decir que esta
acreedora perciba su crédito- los beneficia, resultando que los trabajos realizados a estos efectos
puedan conceptuarse como gastos de justicia (arg. arts. 240 LCQ y 3879 Código Civil).
CRACCHIOLO, ESTEBAN S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR EDGARDO RAFAEL
ASTI VERA).
Díaz Cordero - Ballerini.
Cámara Comercial: B.
Fecha: 20100715
Ficha Nro.: 000057123
1103. CONCURSOS: PRIVILEGIOS. ACREEDORES DEL CONCURSO.
CONSERVACION Y JUSTICIA. LEY 24522: 240. FORMA DE PAGO. 37.3.9.1.
GASTOS
DE
Cabe rechazar la petición de un incidentista de cobrar con carácter de "gasto del concurso" (Ley 24522:
240) sumas que, en concepto de honorarios, le fueron reconocidas, aún cuando su argumento radica en
el ingreso de fondos a la quiebra producto de la venta de la planta de la fallida. Ello así, toda vez que el
informe final está pronto para ser presentado en los autos principales; de modo que efectuar un pago
tan cercano en el tiempo a uno de los acreedores en los términos de la LC: 240, podría dificultar el
progreso del trámite principal. En ese marco, corresponde considerar que el agravio del apelante se ha
tornado abstracto, sin perjuicio de la petición oportuna que él se considere con derecho a efectuar en
caso de demorarse irrazonablemente la presentación de aquel informe de distribución final.
EL DETALLE S.A. S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE APELACION (RUBEN DARIO BIANCHI).
Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala integrada).
Cámara Comercial: C.
64
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
Fecha: 20100521
Ficha Nro.: 000057277
1104. CONCURSOS: PRIVILEGIOS. ACTUALIZACION E INTERESES. CREDITOS PRENDARIOS E
HIPOTECARIOS. SUBASTA. COBRO DE LOS INTERESES. 37.15.4.
En materia de privilegios, la especial normativa concursal establece un sistema cerrado y autosuficiente,
con remisiones excepcionales a otros ordenamientos. Síguese de ello que la protección que la ley
concursal brinda a los intereses del crédito hipotecario es más restringida que la establecida por el
Código Civil.- En efecto, el privilegio hipotecario que el Código Civil hace extensivo a los intereses,
comprende a los compensatorios como a los moratorios o punitorios, siempre que exista pacto expreso
que los contemple en la escritura respectiva (cfr. arg. arts. 3154, 3936 del citado ordenamiento legal).En tanto, en el ámbito concursal, sólo son admitidos los tipos de privilegios reconocidos por el art. 239,
LCQ, los cuales sólo tienen la extensión que les da dicho ordenamiento jurídico (vrg., arts. 19, 242, 247,
etc). Ello, con la única excepción del art. 241, inciso 6º, LCQ pues, allí la Ley Concursal admite la
vigencia, extensión -art. 242 in fine, LCQy rango -art. 231, inciso 1º, LCQ) de privilegios consagrados en
otros dispositivos legales a los que expresamente remite (vrg., Ley 20094 -de navegación-, Ley 17285 Código Aeronáutico-, art. 53, Ley 21526 -Entidades Financieras- y la Ley 17418, arts. 118 y 160 -de
Seguros-).- En la excepción descripta precedentemente no están comprendidos los créditos
garantizados con hipoteca por lo que en éstos la existencia y extensión del privilegio se regirá por las
normas específicas del ordenamiento concursal (arts. 19, 241, inciso 4º y 242, inciso 2º, LCQ). Así las
cosas, la extensión del privilegio del acreedor está sujeta a lo previsionado por el art. 242, inciso 2º,
LCQ, con lo cual, quedan amparados por el mentado privilegio legal aquellos intereses devengados por
dos (2) años contados a partir de la mora correspondiente. Máxime, cuando dentro del esquema
concursal no cabe otorgar eficacia a privilegios no reconocidos en éste, ni mucho menos variar la
extensión de los que han sido fijados en ella.
CIAMPAGNA, MARIA DE LOS ANGELES S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION
(PROMOVIDO POR EL BANCO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES).
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100629
Ficha Nro.: 000056921
1105. CONCURSOS: PRIVILEGIOS. CREDITOS CON PRIVILEGIO GENERAL (ART.270). INCISO 1°.
SUELDO ANUAL COMPLEMENTARIO Y VACACIONES NO GOZADAS. 37.9.2.
La decisión de grado que consideró que el rubro "vacaciones no gozadas" no era pronto pagable por su
carácter indemnizatorio debe modificarse por cuanto, si bien, tal concepto reviste naturaleza resarcitoria
no puede soslayarse que su finalidad es la de reparar o compensar la imposibilidad práctica de gozar
del descanso ya ganado en la medida y proporción de lo trabajado, reparación que procede cualquiera
que sea el motivo de la disolución del vínculo -art. 156, LCT- (cfr. CSJN, Fallos 209:114 y 210:310).Sentado lo anterior, reparase que el art. 183, párr. 2do, LCQ, acuerda en la quiebra el derecho de pronto
pago a los créditos comprendidos en el art. 241, inciso 2º, y 246, inciso 1º, esto es, a los amparados por
privilegio especial y general. Así las cosas, como el privilegio general que otorga expresamente el citado
art. 246 LCQ comprende "a todo crédito derivado de la relación laboral", con lo cual todas las
indemnizaciones u otros beneficios sociales adeudados al trabajador podrán ser incluidos en esa norma
(vrg. indemnizaciones de la Ley de Empleo 24013, indemnización por clientela del viajante de comercio,
art. 14, Ley 14546, etc.), no existe óbice legal alguno para que el rubro en discusión quede encuadrado
en esa normativa y, por ende, en el régimen de "pronto pago".
CINTOPLOM SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE PRONTO PAGO (POR MARQUES PAIVA LUIS).
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100824
Ficha Nro.: 000057380
65
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
1106. CONCURSOS: PRIVILEGIOS. GENERALIDADES.SOLICITUD DE VERIFICACION CON
CARACTER QUIROGRAFARIO. REVISION. SOLICITUD DE PRIVILEGIO. IMPROCEDENCIA. 37.1.
Si el acreedor solicitó en su oportunidad la verificación del crédito de origen impositivo con carácter
quirografario, admitir el privilegio general invocado recién en el incidente de revisión importaría una
violación de los principios de preclusión procesal, defensa en juicio y congruencia, por tratarse de una
cuestión diferente a la pretendida en la insinuación del crédito; es que, proponiendo el citado incidente
una mera revisión de la decisión judicial anterior, su objeto está necesariamente delimitado por el objeto
del originario pedido de verificación presentado al síndico, por lo que no cabe sino considerar que la
incorporación del privilegio omitido excede largamente los términos de una revisión de la sentencia
verificatoria (cfr. Heredia, "Tratado Exegético de Derecho Concursal", 2000, t. 1, p. 773); de manera que,
estimar el privilegio cuando no se lo solicitó oportunamente, implicaría exceder la pretensión originaria.
Fundamentos del Dr. Bargalló:.
Si bien en anteriores oportunidades he admitido la posibilidad de reconocer privilegios no invocados en
el momento correspondiente, lo cierto es que, en la especie, la acreedora no ha omitido solicitar su
privilegio, sino que, por el contrario, ha insinuado su crédito con el carácter quirografario, lo cual implica
haber asumido una posición cuya modificación importaría no solamente una violación de los principios
procesales antes referidos sino también de la doctrina de los actos propios.
ATTIE KATRAN SASSON S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION (AFIP).
Bargalló - Sala - Caviglione Fraga.
Cámara Comercial: E.
Fecha: 20100615
Ficha Nro.: 000056868
1107. CONCURSOS: PRIVILEGIOS. RESERVA DE GASTOS (ART. 268). GASTOS DE CUSTODIA A
CARGO DEL ACREEDOR HIPOTECARIO. 37.7.
Resulta procedente imponer los gastos de custodia a cargo del acreedor hipotecario de un inmueble de
la fallida. Ello así, pues el gasto de custodia se encuentra comprendido dentro de los gastos del
concurso tal como lo expresa el art. 244 LCQ y como tal recae sobre los fondos que corresponderían al
acreedor hipotecario para retribuir a gastos que han sido en su beneficio y que de lo contrario, estarían a
cargo del concurso.
FABRICA ARGENTINA DE MOLDURAS METALICAS SA S/ CONC. PREV. S/ INCIDENTE DE VENTA.
Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada).
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100618
Ficha Nro.: 000056914
1108. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. ACCION DE REVOCACION DE LA
VERIFICACION DE CREDITO POR DOLO. CAUSAS. DOLO DETERMINANTE. GRAVE. CCIV: 931.
6.10.1.
La LCQ: 38 regula la revocación de la verificación del crédito viciada por el dolo o cuando su admisión
fue determinada mediante hechos dolosos (cfr. Cámara, Héctor, "El Concurso Preventivo y la quiebra", t.
I, Ed. Depalma, Bs.As., 1982, p. 716); para lo cual, el concepto de dolo al que corresponde remitirse es
al expresado en el Cciv: 931, esto es, la aserción de lo que es falso o disimulación de lo verdadero,
como asimismo cualquier artificio, astucia o maquinación dirigida a la ejecución de un acto que, en la
especie, procura la verificación de un crédito o privilegio determinado o alternativamente que se
descarte una insinuación efectuada por un pretenso acreedor (cfr. Chomer, Héctor, "La acción de dolo
para la revocación de la cosa juzgada irrita en la verificación de créditos", LL 2006-E-1042), debe ser
grave, esto es, deben existir maniobras para engañar al juez o al síndico; determinante en el sentido que
finalmente adoptó la sentencia atacada y causante de un daño pecuniario de entidad según una
prudente apreciación judicial y finalmente que no sea extraño a la actuación de las partes.
CONSORCIO DE PROPIETARIOS DE LA AVENIDA GENERAL PAZ 636/40/76 Y OTRO C/
FERRANTE, HECTOR S/ ORDINARIO.
Caviglione Fraga - Sala - Bargalló.
Cámara Comercial: E.
66
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
Fecha: 20100831
Ficha Nro.: 000057414
1109. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. ACCION DE REVOCACION DE LA
VERIFICACION DE CREDITO POR DOLO. CAUSAS. ERROR ESENCIAL. IMPROCEDENCIA. 6.10.1.
La existencia de un error, aunque esencial, no basta para revisar, en los términos de la LCQ: 38, los
efectos de la cosa juzgada en la cual se verificó el crédito o privilegio (cfr. Heredia, Pablo, "Tratado
Exegético de Derecho Concursal", t. I, Ed. Abaco, Bs.As., 2000, p. 788).
CONSORCIO DE PROPIETARIOS DE LA AVENIDA GENERAL PAZ 636/40/76 Y OTRO C/
FERRANTE, HECTOR S/ ORDINARIO.
Caviglione Fraga - Sala - Bargalló.
Cámara Comercial: E.
Fecha: 20100831
Ficha Nro.: 000057415
1110. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. ACCION DE REVOCACION DE LA
VERIFICACION DE CREDITO POR DOLO. IMPROCEDENCIA. 6.10.
1 - Corresponde rechazar la acción de dolo prevista en el art. 38, a fin de que se declare nula la
sentencia verificatoria que no admitió el crédito del actor, en mérito a lo expuesto en el informe individual
presentado por el síndico. Ello así, pues no fue acreditado el actuar doloso por parte de la sindicatura
que habría derivado en la desestimación del crédito insinuado, razón por la que no corresponde declarar
la nulidad de la sentencia.
2 - En la especie, el dolo debe consistir en un error provocado por el accionar de la sindicatura, de
manera que pueda ser calificada su acción de dolosa, al incurrir en una aserción falsa o disimular lo
verdadero (Cciv: 931), para dar visos de legalidad a la desestimación del crédito insinuado (en similar
sentido: CNCom., Sala A, "Ponce, Nuri Juan s/ quiebra c/ Ojeda, Alejandro s/ ordinario", 12-3-08).
ALMADA, JUAN RAMON C/ AUTOMOTORES RIVADAVIA SA S/ QUIEBRA S/ ORDINARIO.
Piaggi - Díaz Cordero - Ballerini.
Cámara Comercial: B.
Fecha: 20100503
Ficha Nro.: 000057001
1111. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.ACREEDOR
CONDICIONAL. VERIFICACION CONDICIONAL.BENEFICIARIO DE UN FIDEICOMISO. 6.4.11.
El crédito del beneficiario del fideicomiso debe ser verificado con carácter de quirografario eventual, en
el concurso del fiduciante, toda vez que la constitución de un fideicomiso en garantía no produce la
novación ni extinción de la obligación garantizada; ello asi, la verificación y el reconocimiento del crédito
en el pasivo se encuentra plenamente justificada además para la eventualidad de que la liquidación de
los activos fideicomitidos no sea suficiente para cancelar íntegramente su acreencia; la beneficiaria del
fideicomiso resulta, así, titular de un crédito condicional, también sometido a la carga verificatoria, aun
cuando todavía no se encuentre expedita su percepción por vía concursal (Ley 24522: 32) y que se
encuentra destinado a proteger al acreedor eventual; pues, la constitución del fideicomiso no produce la
exclusión del crédito del pasivo concursal que, por ende, debe ser verificado en el concurso del
fiduciante; mas, como los bienes fideicomitidos se apartan del patrimonio del deudor-fiduciante (Ley
24441: 14), procede reconocer el crédito simplemente como quirografario, pues no existe garantía
alguna en el patrimonio de la concursada; sucede que, si bien el beneficiario del fideicomiso goza de
una garantía para el cobro de su crédito, ella afecta un activo que no está en el patrimonio del deudor,
sino en el patrimonio separado del fiduciario; de tal modo, el hecho de que el crédito se verifique con
carácter de quirografario no implica, entonces, el desconocimiento o la pérdida de virtualidad de la
preferencia de la que goza el acreedor sobre los bienes fideicomitidos.
FEROANCO SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR SINSBUR
SA) (JA 15.12.10, PAG. 72; LL 24.2.11, F. 115249).
67
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
Bargalló - Sala - Caviglione Fraga.
Cámara Comercial: E.
Fecha: 20100714
Ficha Nro.: 000057088
1112. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CONTENIDO
DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. CERTIFICADO DE DEUDA. IMPROCEDENCIA.
6.4.8.5.2.
Será procedente desestimar un incidente de revisión toda vez que su iniciador- quien tiene la carga de
probar los hechos constitutivos del derecho invocado en sustento de su pretensión, cfr. LCQ. 273 - 9° y
278; Cpr: 377- hubiera invocado una deuda emitida por el organismo fiscal que, si bien goza de la
presunción de legitimidad establecida por el art. 12 de la Ley 19549, debe presentarse con una base
documental y explicativa que permita seguir la secuencia lógica que pruebe los importes reclamados, lo
que no ocurrió en el caso de autos.
Disidencia parcial de la Dra. Matilde Ballerini.
Los instrumentos acompañados por la incidentista revisten el carácter de públicos (Cciv: 979), los que
hacen plena fe, ya que el acto administrativo de su emisión fue efectuado dentro de las atribuciones y
con sujeción a las formas legales, encontrándose amparados por una presunción de legalidad, que sólo
cede ante prueba fehaciente en contrario. En tanto la concursada no ofreció prueba que desvirtúe tales
constancias, la pretensión recursiva de debe prosperar.
GALVANI SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION DE CREDITO POR
FISCALIA DE ESTADO DE LA PROVINCIA DE BUENOS AIRES.
Díaz Cordero - Ballerini - Piaggi.
Cámara Comercial: B.
Fecha: 20100511
Ficha Nro.: 000056564
1113. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CONTENIDO
DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. CERTIFICADO DE DEUDA. IMPUESTOS.
IMPROCEDENCIA. INGRESOS BRUTOS. ACTIVIDAD INDUSTRIAL. EXENCION IMPOSITIVA.
IMPROCEDENCIA. 6.4.8.5.2.
Es procedente verificar íntegramente un crédito insinuado por el Gobierno de la Ciudad de Buenos
Aires, desestimando la exención impositiva que había propuesto la deudora. Ello así ya que no resulta
con meridiana claridad que las tareas desarrolladas por la concursada cumplan acabadamente con
todos los requisitos exigidos por la normativa vigente para ser calificada como una actividad industrial y,
por tanto merecedora de los beneficios impositivos que invoca en su recurso. Cabe agregar que no ha
sido siquiera invocado el inicio de alguna actuación administrativa en la cual se haya requerido la
mencionada exención tributaria con anterioridad a este proceso.
LEB INTERNACIONAL RESORT SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE VERIFICACION
(GCBA).
Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada).
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100713
Ficha Nro.: 000057097
1114. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CONTENIDO
DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. CERTIFICADO DE DEUDA. IMPUESTOS.
PROCEDENCIA. IMPUESTOS MUNICIPALES. CONDOMINIO. 6.4.8.5.1.
Del dictamen fiscal 129114:.
Es improcedente pretender que el crédito por impuestos municipales se verifique sólo en la proporción
del condominio de la fallida sobre la propiedad afectada; toda vez que, dicho impuesto grava la cosa
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Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
común, como débito que sigue a la cosa y por lo tanto puede ser calificado como cargas reales,
debiendo aplicarse en consecuencia la normativa del Cciv: 2689; ello así, la fallida y la masa de
acreedores responden solidariamente por la totalidad de los impuestos reclamados (Código Fiscal: 13,
T.O. 2008); ya que cada condómino responde solidariamente por toda la deuda determinada con
relación al bien en su conjunto, sin perjuicio de las eventuales acciones de repetición que se pudieran
iniciar entre ellos.
ORGUEIRA, JUAN CARLOS S/ QUIEBRA.
Bargalló - Sala - Caviglione Fraga.
Cámara Comercial: E.
Fecha: 20100602
Ficha Nro.: 000056867
1115. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CONTENIDO
DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. CERTIFICADO DE DEUDA. PROCEDENCIA.
PATENTES IMPAGAS. 6.4.8.5.1.
1- Corresponde hacer lugar a la verificación de la deuda de patentes correspondiente a rodados que no
se encontraban registrados a nombre de la actora al momento de la insinuación ya que en lo que
respecta a la deuda por patentes específicamente, el artículo 27 de la Ley 25232 modificó el régimen
jurídico del automotor diseñado en el Decreto 1114/97. Especificó, entre otros aspectos, que los
registros seccionales del lugar de radicación del vehículo deben notificar a las reparticiones oficiales,
provinciales o municipales, la denuncia de tradición del automotor, a fin de que se proceda a la
sustitución del sujeto obligado al tributo (patentes, impuestos, multas, etc.), desde la fecha de la
denuncia, liberando a partir de entonces al titular transmitente (párrafo incorporado por el artículo 1 de la
Ley 25232, publicada en el boletín oficial el 31. 12. 99). Por lo tanto, la deuda posterior a la transferencia
sólo puede ser perseguida contra el actual titular del bien, mientras que la deuda anterior a dicha
transferencia puede ser reclamada a éste -pues se transmite con el bien- o al anterior titular de dominio.
2- El denominado "libre deuda" no sería más que la constancia por la cual se anoticia el adquirente de
los gravámenes que pesan sobre la cosa adquirida, a los fines de que desista de la operación o los tome
a su cargo. Pero, además, se ha dicho que el incumplimiento por parte del registro seccional en efectuar
el control de liberación de deuda es -al menos- factible o presumible, y que esa sola circunstancia no
puede obstar al reclamo de las patentes anteriores a la transferencia, adeudadas por el enajenante (v.
Cámara Civil y Comercial de la Provincia Buenos Aires, sala III, en "Grasso Sergio c/ Menduñia s/ cobro
de pesos del 12.3.02).
COMPAÑIA DE TRANSPORTES RIO DE LA PLATA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION
DE CREDITO (G.C.B.A.).
Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada).
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100618
Ficha Nro.: 000057069
1116. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CONTENIDO
DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. CERTIFICADO DE DEUDA. TASA. MULTAS.
IMPUESTOS. IMPUESTOS DE SELLOS. PROCEDENCIA. 6.4.8.5.
El Código Fiscal de la Provincia de Buenos Aires (Ley 10397), establece en su artículo 265 que, salvo
disposiciones especiales de este Título, cuando el valor de los actos sea indeterminado, las partes
estimarán dicho valor en el mismo instrumento, estableciéndose allí las pautas de valoración. Así siendo
que en el caso, la fallida celebró con EDENOR SA contratos por el término de 24 meses, efectuando la
valorización de dichos convenios sólo por el término de un año y con base en dicha suma ingresó el
tributo reclamado, resulta acreditado que la deudora incumplió parcialmente con el pago del impuesto de
sellos en cuestión, pues éste fue ingresado conforme la valorización efectuada por las partes sólo por la
mitad del plazo de contratación, esto es 12 meses, habiendo omitido el pago respecto del restante
lapso. No obsta a tal conclusión el argumento utilizado por la recurrente en cuanto a que en las
restantes enmiendas formuladas a dichos contratos, al ampliarse el monto se ingresó el pago respectivo,
pues, las enmiendas se debieron a la ampliación de plazo y monto de las contrataciones por mayores
prestaciones de actividades básicas de distribución de la empresa de electricidad. Es decir, tales
incrementos no comprenderían las actividades contratadas originariamente por el plazo de 24 meses,
sino que se deberían a otras distintas de aquellas. De otro lado, tampoco cabe responsabilizar a la
Bolsa de Comercio de Bahía Blanca, -como pretende la fallida- pues en los comprobantes de pago del
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Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
impuesto expresamente se dejó constancia en cuanto a que el instrumento se registraba y sellaba
"sobre la base de lo manifestado por las partes en el mismo", quienes responderían en caso de que
surgiera un reajuste o diferencia en una posterior determinación o modificación del monto del impuesto
por parte del Fisco. Dicha consigna condice con lo establecido por el art. 275 del Código Fiscal en
cuanto a que el pago del impuesto se hace bajo exclusiva responsabilidad del contribuyente y las
oficinas recaudadoras se limitan a agregar, en cada caso, los valores que se soliciten, salvo cuando
existiera determinación previa del organismo de aplicación. De ello se sigue que, obviamente, resultó
responsabilidad de la deudora ingresar el impuesto en cuestión por el monto correspondiente,
resultando improcedente trasladar tal obligación a la oficina recaudadora.
RECRUITERS Y TRANERS SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION (POR
FISCALIA DE ESTADO DE LA PROVINCIA DE BUENOS AIRES).
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100817
Ficha Nro.: 000057252
1117. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CONTENIDO
DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. CERTIFICADO DE DEUDA.DETERMINACION DE
LA DEUDA. RESOLUCION PENDIENTE. REVISION.IMPROCEDENCIA. 6.4.8.5.
Cabe revocar el pronunciamiento que rechazó la revisión planteada por la AFIP con el objeto de obtener
el reconocimiento en el pasivo concursal de un crédito, con carácter condicional; toda vez que, el crédito
en cuestión es materia de específico tratamiento en otra sede y en actuaciones que se hallan
pendientes de resolución definitiva, ya que contra la determinación de la deuda efectuada por la AFIP, la
concursada interpuso recurso de revisión por ante la Excma. Cámara Federal de la Seguridad Social,
que se halla pendiente de resolución; de allí que, en función de tales particulares circunstancias cabe
entender que la decisión de la anterior instancia resultó prematura, en tanto la temática propuesta recién
podrá dilucidarse una vez agotados los referidos trámites en la órbita de la materia involucrada; pues, no
puede admitirse la existencia de dos procedimientos con el mismo objeto -procedimiento tributario e
insinuación al pasivo en el concurso-, es decir, tendientes a revisar la existencia y el alcance del crédito
y viabilizar su reclamo contra el deudor; y, recién concluido el procedimiento administrativo resulta
competente el juez del concurso (cfr. CSJN, 2.6.03, "Supercanal S.A.", JA 2003-III-196, con nota de
Judkovsky, P., "La armonización entre la determinación y la verificación concursal de créditos fiscales").
SEMACAR SERVICIO DE MANTENIMIENTO DE CARRETERAS SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/
INCIDENTE DE REVISION PROMOVIDO POR FISCO NACIONAL.
Dieuzeide - Heredia - Vassallo.
Cámara Comercial: D.
Fecha: 20100809
Ficha Nro.: 000057245
1118. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CONTENIDO
DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. CERTIFICADO DE DEUDA.PRESUNCION DE
AUTENTICIDAD. 6.4.8.5.
La presunción de autenticidad de que gozan los certificados de deuda aportados por el Fisco no puede
ser desvirtuada por la simple negativa de la concursada sin aportar ningún elemento que forme
convicción en el tribunal respecto de la insinceridad de tal determinación.
R.M.I. ELECTRONICA SRL S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION (POR AFIP).
Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada).
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100817
Ficha Nro.: 000057262
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Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
1119. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CONTENIDO
DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. GENERALIDADES.FIANZA. PERCEPCION DE
PARTE DEL CREDITO EN LA QUIEBRA DEL DEUDOR PRINCIPAL. SOLICITUD DE DEDUCCION.
IMPROCEDENCIA. 6.4.8.1.
Corresponde desestimar la petición de la concursada, tendiente a obtener la deducción del importe
verificado en el concurso por un acreedor, de la suma que éste percibiera en la quiebra de la deudora
principal de la aquí concursada, y aplicar sobre ese saldo la quita ofrecida en la propuesta de acuerdo
homologada. Ello así, pues el pago percibido por el acreedor debe deducirse de la deuda principal, y de
quedar un remanente impago -tal cual sucede en la especie- el fiador debe responder hasta el límite del
acuerdo al pago de ese saldo pendiente (LCQ: 135 y LCQ: 136). La única limitación del acreedor
consiste en la prohibición de percibir de los distintos coobligados una suma mayor a la originalmente
asumida por el deudor principal -lo que no aconteció en el caso-.
GAVIO, ALBERTO VICTOR S/ HONORARIOS S/ CONCURSO PREVENTIVO.
Díaz Cordero - Ballerini.
Cámara Comercial: B.
Fecha: 20100624
Ficha Nro.: 000057182
1120. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CONTENIDO
DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. HONORARIOS.REGULACION. ACCION DE
RESPONSABILIDAD CIVIL CONTRA LOS HEREDEROS DEL ASEGURADO. INDEMNIDAD.
GARANTIA. ASEGURADORA. LIQUIDACION FORZOSA. 6.4.8.7.
Cabe verificar, con carácter quirografario, en la liquidación forzosa de la aseguradora, los honorarios
regulados a la letrada de los herederos de un asegurado, demandados en calidad de tales, en virtud de
la responsabilidad imputada a éste en el accidente en el que perdiera la vida, los que citaron en garantía
a la aseguradora liquidada; toda vez que, el seguro de responsabilidad civil tiene por finalidad
"...mantener indemne al asegurado por cuanto deba a un tercero en razón de la responsabilidad prevista
en el contrato..." y la garantía del asegurador no sólo comprende el monto de la indemnización que el
asegurado deba pagar al tercero damnificado, sino también los gastos y costas judiciales a que pueda
dar lugar la acción promovida por dicho tercero (cfr. Ley 17418: 109 y 110); y, en razón de ello, el
asegurado tiene cubierta no sólo su responsabilidad sino también los gastos en que incurra para
defenderse; frente a esta obligación, la aseguradora puede adoptar distintas conductas igualmente
válidas y compatibles con la norma: asistir al asegurado con el asesor letrado de la compañía, o -como
en la especie- permitir que aquél elija su abogado, haciéndose cargo de los honorarios devengados; en
este sentido, no resulta admisible que la garantía de indemnidad opere sólo en caso de condena del
asegurado, pues la LS: 111, últ. párr., es claro al establecer que ésta se aplica "...aún cuando la
pretensión del tercero sea rechazada..."; ello así y siendo que los accionados, al serlo como herederos
del asegurado, pueden oponer las condiciones del contrato y las prescripciones de la ley, no cabe sino
concluir, a la luz de la forma en que han sido distribuidas las costas, en que la aseguradora debió
extender la garantía a su pago.
OMEGA COOPERATIVA DE SEGUROS LTDA S/ LIQUIDACION FORZOSA S/ INC.
DE VERIFICACION (CASTIÑEIRA, MARIA ADELA).
Bargalló - Sala - Caviglione Fraga.
Cámara Comercial: E.
Fecha: 20100624
Ficha Nro.: 000056936
1121. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CONTENIDO
DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. IMPUESTOS. 6.4.8.5
Del dictamen fiscal n° 129367.
1. El sistema fiscal argentino tiene como regla la autodeterminación de la obligación tributaria por parte
del contribuyente a través de declaraciones juradas. Ello justifica la facultad de fiscalización y
verificación del cumplimiento de las cargas tributarias. (CNac. Cont. Adm. Fed. Sala V, en autos
"E.Y.S.E. Equipos y Sistemas Electrónicos S.A.I.C. c/ DGI" del 11.12.1996).
2. Sin embargo, la mencionada obligación tributaria no está únicamente determinada por las
declaraciones presentadas por el contribuyente, sino también por la verificación por parte del Fisco del
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Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
hecho imponible previsto por la norma de fondo de que se trate (arg. Conf. Art. 13 de la Ley 11683 y, en
el caso, arts. 4 inciso 3º, 10 y ccdantes. Del Código Fiscal de la Ciudad de Buenos Aires).
3. No puede soslayarse que las determinaciones de oficio emitidas por el ente recaudador revisten el
carácter de instrumento público -art. 979 inciso 2 Código Civil- y gozan de la presunción de legitimidad
en la medida que no sean impugnados con suficiente sustento por el fallido o por el síndico (art. 12 de la
Ley 19549).
BETTERWARE DE ARGENTINA SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION TARDIA (GCBA).
Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada).
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100713
Ficha Nro.: 000057401
1122. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CONTENIDO
DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. IMPUESTOS. IMPROCEDENCIA.INGRESOS
BRUTOS. DISTINTAS JURISDICCIONES. CONVENIO MULTILATERAL. BASE IMPONIBLE.
6.4.8.5.2.
1. Corresponde desestimar la pretensión verificatoria solicitada por el Fisco de la Ciudad de Buenos
Aires, con base en la falta de pago del impuesto a los Ingresos Brutos toda vez que los datos para su
liquidación fueron obtenidos de las declaraciones proporcionadas a la AFIP por el contribuyente,
relativas al Impuesto del Valor Agregado, no constando que hubiera tenido a la vista la documentación
contable de la fallida y utilizando un criterio netamente fiscalista para poder arribar a la determinación de
los ingresos imponibles para el impuesto en cuestión.
2. Asimismo, la pericia contable y el informe de la sindicatura (LCQ: 56) confirman que se debió aplicar
el coeficiente correspondiente a cada jurisdicción donde se tributa el impuesto, toda vez que la fallida se
encuentra adherida al régimen del convenio multilateral y que las declaraciones efectuadas ante AFIP
contemplan el total de las ventas realizadas en cada período sin discriminación de la jurisdicción
correspondientes.
3. Encontrándose inscripta la deudora como contribuyente en jurisdicciones distintas corresponde
adjudicar la base imponible en forma directa a la jurisdicción en donde se genera la operación
(compraventa). La base imponible está constituida por los ingresos brutos devengados o percibidos
como retribución por cualquier actividad gravada que se haya desarrollado dentro de una misma
jurisdicción; el mecanismo consiste en una distribución entre los fiscos involucrados de los ingresos
brutos devengados o percibidos por un contribuyente en el periodo fiscal.
BETTERWARE DE ARGENTINA SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION TARDIA (GCBA).
Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada).
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100713
Ficha Nro.: 000057403
1123. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION. CONTENIDO
DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. MULTAS. PROCEDENCIA. 6.4.8.5.
Siendo que en el marco de un incidente de verificación insinuado por el Fisco Nacional, la multa
reclamada accede a un crédito reconocido en la sentencia por la falta de pago de aportes y
contribuciones al Régimen de Seguridad Social y que el monto reclamado por tal concepto asciende al
casi 50% del capital verificado, el crédito por este concepto será admitido prudencialmente en el 30% de
la multa pretendida por el acreedor.
TORSBY SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (AFIP).
Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada).
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100713
Ficha Nro.: 000057079
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Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
1124. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION. CONTENIDO
DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. TITULOS DE CREDITO. CHEQUE. 6.4.8.2.2.
La doctrina plenaria sentada in re "Difry SRL" del 19.6.80 y su similar in re "Translinea SA" del 26.12.79,
se encuentran sustancialmente destinadas a evitar el concilio fraudulento; mas no exige una prueba
acabada y contundente de la "causa" pues agravaría el criterio interpretativo de la ley. El requisito de
que se refiera, en los términos de los antedichos fallos plenarios, al negocio que dio motivo a la
adquisición del derecho cambiario, no se ordena a otra cosa que a verificar si existe ese derecho
(CNCom., Sala B, en autos "Gonzalez, Jorge Luis s/ conc. prev. s/ inc. de verificación por Ferrero,
Miguel Angel", del 21.4.97; entre otros). En tal entendimiento, el pretenso acreedor debe explicar al
menos de manera somera pero convictiva las circunstancias concernientes a la existencia de sus
créditos, ya que sus coacreedores, la sindicatura y el juez necesitan saber qué pasó entre el concursado
y cada acreedor en relación con el origen y las ulteriores vicisitudes del crédito cuya verificación se
solicita (v. Rouillon, "La prueba de la causa en la verificación concursal de títulos abstractos al
dogmatismo judicial al facilismo de ciertos dictámenes de la sindicatura", LL 1999-ED Ad Hoc-D 199;
Fazio M.A., "La verificación de títulos cambiarios a 20 años de los plenarios "Translinea" y "Difry", LL
2000-C-1299; Gomez Leo O., "Estudio sobre el pagaré; título cambiario primigenio. Ensayo de una
reconstrucción de conceptos", LL 2001-A-973; Paiva Martín, "De la causa en la verificación concursal
con títulos abstractos", J.A., enero 12, 2005 pág. 19 y 55). (En el caso, el acreedor tenía a su cargo
probar lo que afirmó -art. 377 Código Procesal-, tal era el imperativo de su propio interés, que quedó
insatisfecho. Es que no brindó, siquiera mínimamente, las pertinentes explicaciones relacionadas al
origen del crédito cuyo reconocimiento pretende ni las circunstancias concernientes a la adquisición de
los cheques. No se incorporaron, asimismo, a estas actuaciones otros elementos de juicio, por lo que
procede rechazar la revisión intentada).
MURO, GUSTAVO ALBERTO S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE REVISION POR (ALBERTO LUIS
FERRAROTTI).
Ojea Quintana - Tevez.
Cámara Comercial: F.
Fecha: 20100617
Ficha Nro.: 000056910
1125. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CONTENIDO
DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. TITULOS DE CREDITO.DOCUMENTOS
DESCONTADOS. RESTITUCION AL CONCURSADO. IMPROCEDENCIA. 6.4.8.2.
Si el banco descontante verificó el crédito proveniente de los títulos cedidos por la concursada, que
resultaron de frustrado cobro ante sus libradores, la concursada no puede solicitar el recupero de los
documentos descontados con la entidad financiera -con anterioridad al pedido de concurso- con
invocación de la LCQ: 16 y la presunta violación de la par condicio creditorum, como ha sostenido la
doctrina; pues se ha producido una transferencia de la propiedad del crédito, con lo cual el derecho
cedido queda marginado del proceso prevencional del cliente descontado; además, el contrato bancario
a través del cual la concursada hizo entrega de los documentos de tercero es de fecha anterior a la
presentación en concurso preventivo, por lo cual el juzgador carece de facultades de revisión de dicho
acto jurídico (LCQ: 118 y 119); no obstante, como el endosatario -banco descontante-, en virtud del
endoso, no deja de ser acreedor del concursado -en su calidad de tomador/endosante y, por lo tanto,
garante del pago (Ley 24452: 16 y Decreto Ley 5965/63: 16 y 103)-, aún tiene la facultad de verificar su
acreencia en el proceso prevencional como quirografaria y bajo condición suspensiva toda vez que el
ejercicio de los derechos del acreedor concurrente en el proceso concursal está condicionado a la
desaparición de la circunstancia determinante de la condicionalidad, esto es, que el tercero librador del
documento descontado no lo pague, en cuyo caso, se consolidará definitivamente la titularidad de la
acreencia cambiaria contra el cliente endosante descontado (cfr. Mauricio Boretto, "Concurso,
fideicomiso de garantía, cesión de créditos en garantía y descuento bancario", Buenos Aires, 2005, ps.
166/168).
MURESCO SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION PROMOVIDO POR
BANCO FRANCES SA.
Dieuzeide - Heredia - Vassallo.
Cámara Comercial: D.
Fecha: 20100805
Ficha Nro.: 000057239
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Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
1126. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CONTENIDO
DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. TITULOS DE CREDITO. DOCUMENTOS
DESCONTADOS. GESTION DE COBRO. RESULTADO. INFORME. PRESENTACION EN EL
CONCURSO. EMPLAZAMIENTO. 6.4.8.2.
Si el acreedor endosatario -banco descontante- de cheques de pago diferido insinúa su crédito en el
concurso del cliente descontado, este último puede emplazarlo a que informe el resultado de la gestión
de cobranza respecto del librador de los cheques de tercero descontados, toda vez que -pese a no
haber una disposición legal que lo respalde como ocurre con la prenda de documentos conforme Ccom:
587- tiene un claro interés jurídico, cual es, procurar que, para el hipotético caso de que el acreedor no
haya gestionado con éxito el cobro extrajudicial de las cámbiales, manifieste su voluntad en forma
expresa acerca de si ejecutará judicialmente los títulos en cuestión contra el obligado principal; ello así
para evitar que, si decide no hacerlo, los retenga inútilmente en su poder perjudicando el derecho que le
asiste al concursado -cliente tomador/endosante descontado- para utilizar la vía ejecutiva contra el
propio librador en su carácter de obligado cambiario garante del pago del documento (Ley 24452: 40 y
Decrreto Ley 5965/63: 51).
MURESCO SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION PROMOVIDO POR
BANCO FRANCES SA.
Dieuzeide - Heredia - Vassallo.
Cámara Comercial: D.
Fecha: 20100805
Ficha Nro.: 000057240
1127. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CONTENIDO
DE LA SOLICITUD. INDICACION DE LA CAUSA. TITULOS DE CREDITO. DOCUMENTOS
DESCONTADOS. GESTION DE COBRO. RESULTADO. INFORME. OMISION. EMPLAZAMIENTO.
VERIFICACION. CARACTER EVENTUAL. 6.4.8.2.
Si el banco descontante insinuó su acreencia en el concurso del cliente deudor, generando así la
expectativa de cobro respecto del librador como del endosante -cliente descontado concursado-, para el
supuesto en que cobre el documento al primero deberá denunciarlo en el concurso con el fin de evitar
confusiones respecto del resto de los acreedores del cesante en sus pagos, quienes, con legítimo
interés, tienen derecho a conocer con la mayor certeza el estado patrimonial de su deudor pues de ello
depende, en definitiva, el cobro de su acreencia; ello es una aplicación del control multidireccional propio
de la concursalidad; si el banco omite la comunicación del cobro del documento extrajudicialmente,
podrá la concursada emplazarlo a que emita un informe sobre la gestión de cobranza en el concurso; de
ello cabe concluir que la propiedad de los cheques de pago diferido que fueron oportunamente cedidos
por la concursada, integra el patrimonio del banco incidentista, por lo que la restitución pretendida es
inadmisible; mas, corresponderá asignar carácter eventual al crédito ya reconocido en favor del
demandante, que estará sujeto al resultado del informe sobre la gestión de cobro de los valores
verificados que aquél deberá presentar ante el tribunal a quo, dentro del plazo, bajo el apercibimiento y
conforme la modalidad que el señor juez de grado determine.
MURESCO SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION PROMOVIDO POR
BANCO FRANCES SA.
Dieuzeide - Heredia - Vassallo.
Cámara Comercial: D.
Fecha: 20100805
Ficha Nro.: 000057241
1128. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION. CREDITOS
LABORALES.
GENERALIDADES.
ERROR
DE
LA
SINDICATURA
AL
INCLUIRLO.
RECONOCIMIENTO DEL CREDITO EN LA OPORTUNIDAD DEL ART. 36. IMPOSIBILIDAD DE
IMPUGNAR DICHO CREDITO. 6.4.16.1.
Corresponde verificar un crédito laboral reconocido en la oportunidad prevista por el art. 36, aún cuando
la sindicatura haya manifestado la existencia de error al incluirlo como crédito admisible en dicho estadio
procesal. En efecto, dicho error no puede tener como consecuencia la desestimación del citado crédito
en el marco de un trámite de revisión iniciado -entre otros- a instancias del propio trabajador, so pretexto
de encontrarse en curso un proceso inconcluso en el fuero laboral. En todo caso, y ante la existencia del
error antes apuntado, debió ser la sindicatura quien promoviese la revisión del crédito así admitido, para
74
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
evitar el efecto de cosa juzgada que prevé el artículo 37 LCQ a su respecto. Como no lo hizo, no puede
excluirse ese crédito en el marco de esta revisión promovida por el propio interesado, pues esto
implicaría una suerte de "reformatio in peius". En ese contexto, el crédito verificado en favor del acreedor
laboral deberá ser admitido con los alcances contemplados en la resolución prevista por el artículo 36
LCQ.
TRANSPORTES AUTOMOTORES LUJAN SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE REVISION (ACEVEDO,
ANTONIO).
Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada).
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100514
Ficha Nro.: 000057368
1129. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CREDITOS
LABORALES. GENERALIDADES. PREAVISO O INDEMNIZACION SUSTITUTIVA. 6.4.16.1.
Cuando, como en el caso, el acreedor reclama por la indemnización sustitutiva del preaviso, señalase
que más allá de los reparos esgrimidos por aquel, lo cierto y determinante en el asunto es que la
resolución del contrato de trabajo se ha producido por la no continuación de la explotación de la
empresa sometida al trámite de quiebra, razón por la cual debe rechazarse este reclamo pues, se
reitera, la resolución no provino de un acto emanado de la voluntad de alguna de las partes sino por
imperio de lo normado por la ley falimentaria (art.196, cfr. arg. esta CNCom., Sala B., in re: "Himalaya
SA de Seguros s/ Liquidación Forzosa s/ inc. de pronto pago por Codeseira Nestor Hector", del
31.05.00).
CINTOPLOM SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE PRONTO PAGO (POR MARQUES PAIVA LUIS).
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100824
Ficha Nro.: 000057379
1130. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CREDITOS
LABORALES. IMPROCEDENCIA.DOBLE INDEMNIZACION. LEY 25561: 6. 6.4.16.3.
La duplicación que dispone el art. 16 de la Ley de Emergencia 25561 no rige cuando ha sido el
trabajador quien se ha considerado despedido, pues el mentado artículo expresa que "…quedan
suspendidos los despidos sin causa justificada. En caso de producirse despidos en contravención a lo
aquí dispuesto, los empleadores deberán abonar a los trabajadores el doble de la indemnización que les
correspondiese…", con lo cual no puede pretenderse aquí la indemnización a la que alude la norma
(CNCom, Sala C, in re "Club Atlético San Lorenzo de Almagro s/ concurso preventivo s/ inc. de revisión
por Stumbo, Mario", del 29/03/05).
TRANSPORTES AUTOMOTORES LUJAN SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE REVISION (ACEVEDO,
ANTONIO).
Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada).
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100514
Ficha Nro.: 000057370
1131. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CREDITOS
LABORALES. IMPROCEDENCIA.RECHAZO DE LA PRETENSION. IMPOSICION DE COSTAS.
BENEFICIO DE GRATUIDAD. INAPLICABILIDAD. 6.4.16.3.
No se advierte que el principio de gratuidad contemplado por la Ley 20744: 20 constituya fundamento
válido para autorizar la distribución de las costas del proceso en el orden causado. En efecto, el hecho
de que la acreencia tuviera por causa un siniestro laboral en nada incide en la decisión que cabe
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Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
adoptar sobre el particular. Es que una cosa es el régimen de costas aplicable al proceso y otra muy
distinta si quien tiene a su cargo los gastos en cuestión debe, o no, efectivizarlos, en la especie, por
aplicación del principio de gratuidad que contempla la LC: 20 y que, en definitiva, está referido al pago
de la tasa de justicia y no al de las costas judiciales cuando el trabajador es vencido en el pleito,
eximición esta última que queda diferida, en su caso, a la concesión del beneficio de litigar sin gastos,
en el caso de corresponder (cfr. esta CNCom, esta Sala A, 02.03.10, "Sol de Brasa SA s. quiebra s. inc.
de verificación y pronto pago promovido por Trejo, Cristian Rene y Otros"; íd, íd., 20.03.10, "Sol de
Brasa SA s. quiebra s. inc. de verificación y pronto pago promovido por Maldonado, Víctor Ricardo y
Otros"; íd., íd., 08.05.07, "Ozuna, Victor c/ Ganon Construcciones S.A -fuero de atracción- s. despido",
del 08.05.07; véase Enrique J. Perriaux, "La Justicia Gratuida en la Reforma de la Ley de Defensa del
Consumidor, La Ley, 24.09.08).
PUENTES DEL LITORAL SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE VERIFICACION
(PROMOVIDO POR LAURA FABIANA BAUER Y WALTER GUSTAVO BAUER).
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100824
Ficha Nro.: 000057655
1132. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CREDITOS
LABORALES. PROCEDENCIA. DESPIDO.LCT 30. SOLIDARIDAD. AUSENCIA DE RECAUDOS.
CARACTER MANCOMUNADO. PROCEDENCIA. 6.4.16.2.4.
Procede confirmar la resolución que admitió parcialmente la demanda de verificación, receptando la
opinión del síndico en punto a que a una de las demandadas en sede laboral, le corresponde abonar la
mitad de la condena, estando a cargo de la otra accionada, la mitad restante. Ello así en tanto, el art. 31
LCT establece que las empresas que constituyan un conjunto económico de carácter permanente serán,
a los fines de las obligaciones contraídas por cada una de ellas con sus trabajadores, "solidariamente
responsables", mas siempre y cuando "hayan mediado maniobras fraudulentas o conducción
temeraria".- Y, en el caso, el accionante inició la demanda en procura del cobro de remuneraciones e
indemnización emergentes de la relación laboral que lo uniera a las accionadas, con base en que
constituirían "un grupo económico". La justicia laboral las condenó a pagar al accionante una
determinada suma con más sus respectivos intereses y las costas del juicio, y si bien del
pronunciamiento laboral surge la estrecha conexión existente entre ambas sociedades, no es dable
soslayar que la sentencia laboral no analizó ni se expidió sobre la concurrencia de "maniobras
fraudulentas o conducción temeraria" en el seno de las sociedades demandadas, único extremo que
habilitaría a tener por configurada la previsión legal invocada por los recurrentes sobre el carácter
solidario de las obligaciones que motivaron la promoción de la acción (art. 31 LCT).- En suma, la
condena respecto de ambas sociedades halló fundamento en que el trabajador prestó servicios para
ambas empresas, quienes le pagaban el salario en partes iguales, es decir, en la existencia de una
suerte de "empleador múltiple".- En este marco, ha de tenerse presente que aún en este último supuesto
la operatividad de la solidaridad consagrada por la norma analizada se encuentra supeditada al carácter
permanente del grupo y, fundamentalmente, a la acreditación de maniobras fraudulentas o conducción
temeraria (Vázquez Vialard Antonio, "Ley de Contrato de Trabajo", T° I, p. 336), extremos que, se
reitera, no fueron declarados por la sentencia laboral.- Ello, sumado a la ausencia de pronunciamiento
judicial expreso en el sentido pretendido, la solución adoptada en punto al carácter mancomunado de
las obligaciones objeto de esta verificación, no se evidencia pasible de reproche alguno.
PROPHOS SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR DEL BARBA
SUSAN RAQUEL Y OTRO).
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100615
Ficha Nro.: 000056912
1133. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CREDITOS
LABORALES. PROCEDENCIA. DESPIDO.APLICACION DE LA LEY 25323: 2. 6.4.16.2.4.
En lo que respecta a la indemnización agravada prevista por el artículo 2º de la Ley 25323, como dicha
Ley tiene por finalidad compeler a los empleadores a abonar en tiempo y forma las indemnizaciones por
despido y desalentar conductas dilatorias de aquellos (Pose, Carlos: "Presupuestos para la aplicación
del artículo 2º de Ley 25323, en D.T., 2004-A, pág. 645), su procedencia es admisible se trate de un
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Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
despido encauzado o sin justa causa, directo o indirecto, siempre que la concursada no haya
demostrado ni ofrecido demostrar que existieron otras causas -diferentes a su propio concursamientoque justificaran su conducta (cfr. art. 2º, segundo párrafo de la Ley 25323; CNCom, Sala C, in re "Club
Atlético San Lorenzo de Almagro s/ concurso preventivo s/ inc. de revisión por Stumbo, Mario", del
29/03/05).
TRANSPORTES AUTOMOTORES LUJAN SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE REVISION (ACEVEDO,
ANTONIO).
Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada).
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100514
Ficha Nro.: 000057369
1134. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CREDITOS
LABORALES. PROCEDENCIA. ENFERMEDAD. INCIDENTISTA. INCAPACIDAD LABORATIVA.
RELACION DE CAUSALIDAD CON EL AMBIENTE LABORAL. APLICACION DEL CCIV: 1113.
6.4.16.2.5.
En el caso en que la pretensión ejercida por un ex trabajador de la concursada no ha sido realizada en
el marco de lo normado por la hoy derogada Ley 24028 sino en los términos que preveía el art. 16 de la
ley citada, por el régimen indemnizatorio que entendió le correspondía según el derecho civil; como
consecuencia de ello, la solución ha de brindarse desde la perspectiva de este último y dentro del marco
normativo que suministra el art. 1113 Código Civil, con prescindencia del sistema de responsabilidad
especial contenido en la ley de accidentes de trabajo. Como lógico corolario de lo anterior se infiere que
-en la especie- en la incapacidad sobreviniente del actor ha de presumirse la "culpa" del empleador en el
sentido de que se encuentra comprometida la responsabilidad "objetiva" emergente de su condición de
empleador y propietario de la cosa riesgosa, responsabilidad de la que solamente podía liberarse
acreditando alguna de las eximentes legalmente previstas, esto es, el caso fortuito o fuerza mayor o la
culpa de la víctima o de un tercero por el cual no debía responder (art. 1113 Código Civil).
DESTILERIA ARGENTINA DE PETROLEO SA S/ CONC. PREV. S/ INCIDENTE DE VERIFICACION
(POR PAEZ RAMON ROQUE).
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100812
Ficha Nro.: 000057257
1135. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CREDITOS
LABORALES. PROCEDENCIA. ENFERMEDAD.INCIDENTISTA. INCAPACIDAD LABORATIVA.
RELACION DE CAUSALIDAD CON EL AMBIENTE LABORAL. APLICACION DEL CCIV: 1113.
6.4.16.2.5.
Cuando -como en el caso-, el perito médico, considerando las dolencias que sufría el incidentista y la
mecánica del trabajo que éste realizaba según sus propias manifestaciones, concluyó que el trabajador
presentaba un síndrome de cervicolumbociatalgia mareos e inestabilidad con uncartrosis cervical,
artrosis dorsal y lumbosacra con discopatías, cuadros éstos que se desencadenaron y/o agravaron por
las tareas que efectuaba el actor; en este punto la referencia efectuada por el experto respecto a que
tales tareas serían "confirmadas, o no, mediante las pruebas a rendir en las presentes actuaciones", no
desvirtúa la conclusión arribada sino que debe entenderse que ella es válida tomando por cierto las
tareas denunciadas por el incidentista, las que, además, fueron corroboradas por las declaraciones de
los testigos. De otro lado, el experto también concluyó en que el cuadro de várices primitivas de ambos
miembros inferiores que presenta el incidentista, había sido exteriorizado y/o agravado por el tipo de
tareas que efectuaba, como así también que el cuadro de hernia inguinal por el cual fue intervenido
quirúrgicamente, tenía relación concausal con las tareas laborales descriptas por el acreedor.
Finalmente concluyó que el incidentista presentaba una incapacidad del 77% de la total obrera con
caracter parcial y permanente, siendo el 50% de relación laboral y el 50% de origen extralaboral. Así, se
estima debidamente acreditada la relación habida entre la incapacidad determinada y los trabajos que
prestaba el incidentista para la concursada.
DESTILERIA ARGENTINA DE PETROLEO SA S/ CONC. PREV. S/ INCIDENTE DE VERIFICACION
(POR PAEZ RAMON ROQUE).
77
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100812
Ficha Nro.: 000057258
1136. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CREDITOS
LABORALES. PROCEDENCIA. ENFERMEDAD.INCIDENTISTA. INCAPACIDAD LABORATIVA.
RELACION DE CAUSALIDAD CON EL AMBIENTE LABORAL. APLICACION DEL CCIV: 1113.
6.4.16.2.5.
Cuando -como en el caso- se encuentra debidamente acreditada la relación habida entre la incapacidad
del incidentista -determinada por los elementos de prueba arrimados a la causa- y los trabajos que
prestaba el incidentista para la concursada, al respecto, debe recordarse que, al analizar la
responsabilidad de los sujetos, previamente se debe detectar el aspecto material u objetivo de la
causalidad, es decir, si el hecho o la omisión han producido el resultado. Después, en segundo plano, si
subjetivamente esa conducta es imputable al sujeto y si ha habido dolo o culpa. Únicamente si los tres
elementos confluyen a través de ese orden en la producción del daño, nacerá la obligación de resarcir
en la medida o extensión en que el resultado pueda ser atribuído a la conducta del sujeto (conf.
Belluscio, Augusto C, "Código Procesal Civil", T° 4 , p. 50).Consecuentemente, surgiendo de los
antecedentes colectados la existencia de vínculo causal entre las dolencias sufridas por el incidentista
por un lado, y las tareas cumplidas por éste para la concursada, por otro, resulta procedente tener por
configurado el supuesto de responsabilidad pretendido conforme lo normado por el art. 1113 Código
Civil. Máxime cuando, no se ha acreditado en el caso la incidencia de alguna de las causales de
eximición de responsabilidad que dicha norma prevé.
DESTILERIA ARGENTINA DE PETROLEO SA S/ CONC. PREV. S/ INCIDENTE DE VERIFICACION
(POR PAEZ RAMON ROQUE).
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100812
Ficha Nro.: 000057259
1137. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CREDITOS
LABORALES. PROCEDENCIA.INCIDENTISTA. PRETENSION. RECONOCIMIENTO DEL RUBRO
DAÑO PSICOLOGICO MAS TRATAMIENTO PSICOTERAPEUTICO. PROCEDENCIA. 6.4.16.2.
No parece discutible que -en el caso- tanto el despido como la incapacidad física, cuya relación con las
tareas que cumplía el incidentista para la concursada se encuentra acreditada, tuvieron entidad
suficiente para generar en aquél daños espirituales y aflicciones, así como un estado de tensión
psíquica que desbordó los mecanismos psicológicos de defensa que hasta ese momento utilizaba, no
parece dudoso que corresponde otorgarle una reparación por este concepto, habida cuenta encontrarse
suficientemente probada la existencia de un daño de tipo psicológico con antecedente en la relación
laboral. De este modo, cabe resarcir independientemente de la indemnización por daño psicológico ya
establecida, y del daño moral reconocido, el tratamiento psicológico que la víctima presumiblemente
habrá de necesitar a fin de que eventualmente recupere su capacidad anterior o, al menos, disminuir la
incapacidad psicológica padecida. En tal contexto, resulta procedente que la concursada se haga cargo
del tratamiento psicoterapéutico necesario para la recuperación del actor, más allá del daño psicológico
en sí mismo.
DESTILERIA ARGENTINA DE PETROLEO SA S/ CONC. PREV. S/ INCIDENTE DE VERIFICACION
(POR PAEZ RAMON ROQUE).
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100812
Ficha Nro.: 000057260
78
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
1138. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. DEMANDA DE VERIFICACION.CREDITOS
LABORALES. PROCEDENCIA.INCIDENTISTA. PRETENSION. RECONOCIMIENTO DEL RUBRO
DAÑO MORAL.PROCEDENCIA. 6.4.16.2.
Cuando -como en el caso- de la prueba aportada puede inferirse que las consecuencias de las
incapacidades detectadas en el incidentista y la pérdida de su trabajo, suponen de por sí un
padecimiento moral susceptible de alterar la tranquilidad de espíritu y la paz del ex trabajador por la
concurrencia de angustias e inquietudes como las que puede causar no contar con el sustento
económico que otorgaba la relación laboral y la dificultad en conseguir un nuevo trabajo debido a los
padecimientos físicos comprobados y la edad del accionante; en este marco y considerando la
indemnización ya otorgada por la incapacidad psicológica determinada, se estima que corresponde el
reconocimiento de un resarcimiento adicional por el daño moral derivado de la relación laboral por la
suma de $ 4000.
DESTILERIA ARGENTINA DE PETROLEO SA S/ CONC. PREV. S/ INCIDENTE DE VERIFICACION
(POR PAEZ RAMON ROQUE).
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100812
Ficha Nro.: 000057261
1139. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. GENERALIDADES.ACREEDORES
DOMICILIADOS EN OTRA PROVINCIA. TRASLADO DEL SINDICO. IMPROCEDENCIA. REMISION
DE DOCUMENTACION. FORMAS. 6.1.
El art. 32 LCQ señala que la solicitud verificatoria debe ser presentada al síndico en la oficina abierta al
público (art. 275 inciso 7° LCQ), que no debe ser o tra que la informada y autorizada por la
Superintendencia de este Tribunal -conf. art. 7.3 acáp. d.) y 16 del Reglamento para la Inscripción y
Formación de Listas de Síndicos en procesos concursales. Ello así, en el caso de que haya acreedores
para presentarse a verificar en otra provincia -en la especie, Río Negro- el traslado dispuesto del
funcionario sindical a esa provincia para la recepción de los pedidos verificatorios que pudieran
presentarse -sobre la base de cuatro acreedores denunciados- no sólo escapa a la previsión del
legislador -al no efectuarse especificación alguna para la hipótesis de dispersión geográfica de los
acreedores- sino que transgrede una disposición reglamentaria, todo lo que amerita su revocación. Y no
escapa al criterio de esta Sala el incordio que ciertamente puede provocar a ciertos acreedores el
traslado a esta sede para instar las respectivas solicitudes de inserción al pasivo (965 km), pero las
incomodidades que el concursamiento les puede llegar a provocar en tal sentido -recuérdese también el
arancel del art. 32 LCQ- no son pasibles de ser zanjadas por mero arbitrio judicial. Dígase tan sólo para
paliar tal panorama, que al amparo del principio constitucional de reserva legal (CN: 19) y dado que no
se encuentra prohibido por el ordenamiento ni por disposición alguna -a la vez que ha sido sugerido por
autorizada doctrina- el pedido podría canalizarse por carta documento, carta certificada, telegrama;
situación ésta de riesgo -en tanto exige la remisión de documentación original- que deberá ser asumida
por quien pretenda utilizarla (cfr. Maffía, O.J., Verificación de créditos, 4° ed., Depalma, Buenos Ai res,
1999, p.103; Galíndez, O.A, Verificación de créditos. Procedimiento según la Ley 24522, 2° ed., Astrea ,
Buenos Aires, 1997, p.126; Junyent Bas, F. y Molina Sandoval Carlos A., Verificación de créditos, fuero
de atracción y otras cuestiones conexas. Ley 24522, Ed. Rubinzal Culzoni, Santa Fe, 2000, p.189;
Barbieri, Pablo C., Verificación de créditos, Editorial Universidad, Bs. As., 2008, p.109). A tal efecto,
podrá efectuarse el depósito del arancel verificatorio en el banco de depósitos judiciales para la
Provincia en cuestión, debiendo ser transferidos a una cuenta que a estos efectos habrá de abrirse en el
Banco de la Ciudad de Buenos Aires.
CASAMIQUELA, VERONICA S/ CONCURSO PREVENTIVO.
Ojea Quintana - Barreiro.
Cámara Comercial: F.
Fecha: 20100708
Ficha Nro.: 000056999
1140. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. GENERALIDADES.ACREENCIA CONTRA EL
ESTADO NACIONAL. COBRO CONTRA EL ESTADO.OPCION POR LA VIA ADMINISTRATIVA.
TRAMITES PENDIENTES. 6.1.
79
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
Cabe confirmar la resolución de grado que ordenó ocurrir por la vía administrativa a fin de concluir los
trámites pendientes para hacer efectivo el crédito del incidentista contra el Estado Nacional. Ello así,
toda vez que el recurrente optó oportunamente por el cobro de la acreencia en bonos de consolidación.
Y si bien no se ignora lo farragoso que puede aparecer el trámite del cobro de la acreencia, mas en este
caso -independientemente de otros donde se ha resuelto en sentido diverso conforme las constancias
objetivas que rodearon cada situación de hecho-, se advierte que existen actos pendientes de
realización para la finalización del trámite interno para concluir con el cobro de la acreencia.
GRECO HERMANOS SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE PRONTO PAGO POR ESPURI, CARLOS
EMILIO.
Díaz Cordero - Ballerini - Piaggi.
Cámara Comercial: B.
Fecha: 20100712
Ficha Nro.: 000057387
1141. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. GENERALIDADES.CREDITO FISCAL.
ACOGIMIENTO A PLAN DE FACILIDADES DE PAGO.PROCEDENCIA. 6.1.
1. Es procedente que la concursada acceda al Régimen de Regularización de deudas previsto por la ley
26476, en relación a una deuda fiscal. Ello así toda vez que el expediente iniciado al respecto por el
Fisco, lo fue solo al efecto de interrumpir la prescripción, y asimismo ha solicitado la suspensión de sus
términos sin haberlos reanudado hasta la fecha. En ese contexto, se verifica que la deuda reclamada
mediante dicho proceso no se encuentra aun determinada y no se han informado posibles plazos para
su determinación. Por lo tanto, corresponde otorgar autorización a la concursada para acceder a la
moratoria fiscal prevista por la ley 26.476, pues lo contrario, importaría una solución extremadamente
ritualista y carente de equidad.
2. Si bien se ha considerado en otras oportunidades que la presentación de los formularios
correspondientes por la contribuyente ante la reclamante a fin de peticionar el acogimiento al plan de
facilidades de pago, importa el reconocimiento del crédito invocado por la incidentista, no puede el Fisco
pretender el allanamiento a una deuda que aún no ha sido determinada, pues dada su investidura no
puede sino pretender recaudar solo aquello que se le debe.
MASTER PLAST SA S/ CONCURSO PREVENTIVO.
Díaz Cordero - Ballerini.
Cámara Comercial: B.
Fecha: 20100715
Ficha Nro.: 000057405
1142. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. RESOLUCION JUDICIAL. EFECTOS DE LA
RESOLUCION. COSA JUZGADA MATERIAL. 6.8.3.
1- El planteo de prescripción (Ley 20744: 256), basado en que no fue verificado el rubro en concepto de
diferencia por gratificación anual introducido por el síndico, resulta inadmisible; por tanto la resolución
que declaró verificado el crédito se encuentra firme, lo cual determina la improcedencia de reabrir el
debate sobre una cuestión ya juzgada -y firme-.
2- Veáse que la resolución que declaró verificados los créditos tuvo eficacia de cosa juzgada material,
proyectando sus alcances en el concurso preventivo. Consecuentemente la existencia y monto del
crédito ya no puede discutirse dentro o fuera del procedimiento universal (CNCom, Sala E, in re "Banco
Interfinanzas Ltd. c/Pedro Worms y Cia. S.R.L. s/ejecución hipotecaria", del 14.9.99).
INTA INDUSTRIA TEXTIL ARGENTINA SA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR BRITO, HUGO
RONALD Y OTRO).
Díaz Cordero - Ballerini - Piaggi.
Cámara Comercial: B.
Fecha: 20100617
Ficha Nro.: 000057354
80
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
1143. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. REVISION DE LA RESOLUCION JUDICIAL.
COSTAS. 6.9.6.
Procede imponer las costas del proceso al acreedor revisionante, en tanto se observa -en el caso- que
al tiempo en que insinuó tempestivamente su acreencia ante el síndico no invocó -ni tampoco acreditóel tratamiento que la ley hindú dispensa a un acreedor local a fin de que pueda verificar y cobrar en un
concurso abierto en ese país. Lo anterior, en virtud del escaso plazo de verificación con respecto a la
distancia que existe entre dicho país y la República Argentina. En tal sentido, no se desconoce que el a
quo, dentro de sus facultades instructorias y de investigación pudo proveer por sí, o requerir los
elementos que le permitieran establecer el contenido del derecho extranjero aplicable al caso (cfr. art.
377 Cpr y arg. de esta CNCom., Sala B, in re: "Cacace Horacio s/ quiebra s/ inc. de revisión por
Sherrant SA", del 23.08.90), pero tampoco puede soslayarse que es deber del acreedor, como principal
interesado en el acogimiento de su acreencia, proveer la prueba de tal extremo. En consecuencia, le
asistió razón a la sindicatura en punto a que la incidentista recién en esta revisión adjuntó la traducción
de la documental presentada en la oportunidad prevista por el art. 32, LCQ, y también en ésta
oportunidad acompañó la traducción de la página web del Ministerio de Asuntos Corporativos del
Gobierno de India de cuya lectura -efectivamente- no se advierte acreditada la reciprocidad prevista por
el art. 4 LCQ (cfr. esta CNCom., esta Sala, 16.09.08, "Biocrom SA S/ Concurso Preventivo S/ Incidente
de revisión promovido por Chemline Healthcare Amaral & CO"). En este sentido, no debe perderse de
vista que la LCQ: 32 impone a todos los acreedores de causa o título anterior, la carga de solicitar la
verificación de sus acreencias con la exigencia de invocar y probar sus montos, causa y privilegios.
BIOCROM SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION (PROMOVIDO POR
ORCHID CHEMICALS PHARMACEUTICALS LTS).
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100630
Ficha Nro.: 000056922
1144. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION. REVISION DE LA RESOLUCION JUDICIAL.
IMPROCEDENCIA. 6.9.
1 - No resulta procedente el incidente de revisión que persigue revocar la verificación de un crédito a
favor de la Dirección Provincial de Rentas, originado en una deuda por patentes impagas. Ello así, toda
vez que del análisis de las copias del informe general (LC: 35) y de la resolución prevista por la Ley
24522: 36, resulta que en aquella oportunidad, la deuda por patentes impagas no fue observada en los
términos de la LC: 34, ni desaconsejada por el síndico. En consecuencia, su verificación integral fue
recomendada por la sindicatura y declarada en esos términos por el juzgado. En ese contexto, la
revisión de la deuda por patentes instada en el escrito inicial, debió desestimarse en forma liminar. Ello,
dado que la declaración de verificación a su respecto hace cosa juzgada material, salvo dolo (cfr. doc.
LC: 37 y 38).
2 - Sin embargo, deberá tenerse en cuenta el allanamiento parcial de la incidentista, con respecto a
cierta porción del crédito -que ella misma admite sin causa-, y revocar parcialmente su verificación; ya
que dicha situación constituiría un supuesto asimilable al previsto por la LC: 38.
INES, RUBEN OMAR S/ CONC. PREV. S/ INCIDENTE DE REVISION (POR LA CONCURSADA AL
CREDITO DE DIRECCION PROV. DE RENTAS).
Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala integrada).
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100514
Ficha Nro.: 000057286
1145. CONCURSOS: PROCESO DE VERIFICACION.
IMPOSICION. ORDEN CAUSADO. 6.11.1.1.2.
VERIFICACION
TARDIA.
COSTAS.
Si bien -como en el caso- el incidente de verificación fue iniciado en forma tardía, lo que importaría, en
principio, imponer las costas a cargo del incidentista, no puede soslayarse que del relato efectuado
surge que el juez laboral se declaró incompetente para seguir entendiendo en la causa ya vencido el
plazo de la Ley 24522: 32, para presentarse a verificar. Además luego de ello, el juez del concurso
dispuso la continuación de las actuaciones laborales, hasta el dictado del proveído en donde se requirió
al incidentista que se expidiera en los términos de la LC: 21. En virtud de lo expuesto, siendo que
durante el lapso en el cual el acreedor debió concurrir ante el síndico para verificar su crédito, estaba
81
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
discutiéndose en la causa laboral quien era el juez competente para seguir entendiendo en dicho
expediente, y que luego, el juez comercial hizo lugar al pedido del incidentista de continuar el trámite en
esa sede, lo que después fue desestimado, se estima prudente apartarse del principio general e
imponer las costas devengadas en el orden causado.
RADIOLLAMADA SACI S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE VERIFICACION DE
CREDITO (POR CHIARELLO, CARLOS ORLANDO VICENTE).
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100708
Ficha Nro.: 000057270
1146. CONCURSOS: QUIEBRA. PETICION DE ACREEDOR.ACREDITACION DE ACREEDOR
LEGITIMO. CARGA PROCESAL. 17.4.
1- La cesación de pagos sólo puede resultar de la exhibición de un título que constituya un crédito
líquido y exigible o eventualmente de la oportuna intimación judicial o de la sentencia firme que condene
a la deudora a hacer efectivo su importe (CNCom., Sala C, in re "Pat SA s/pedido de quiebra por Botto
de Pertusio Marcela", del 25.5.93).
2- En ese sentido las manifestaciones de la propia citada a brindar explicaciones al momento de
peticionar la formación de su concurso preventivo, cuando refirió expresamente sobre el particular que
"...los honorarios del abogado habían quedado firmes y por eso lo denunciaba como acreedor..."
conduce necesariamente a estimar el pedido de quiebra.
MINGOZZI, CLAUDIA S/ PEDIDO DE QUIEBRA (POR MIERE, MARCELO FABIAN).
Díaz Cordero - Ballerini - Piaggi.
Cámara Comercial: B.
Fecha: 20100831
Ficha Nro.: 000057417
1147. CONCURSOS: QUIEBRA. PRESPUESTOS. CASOS.INCUMPLIMIENTO DE LOS REQUISITOS
PARA LA PRESENTACION DEL ACUERDO (ARTS. 43). 17.2.
Cabe declarar la quiebra con fundamente en el la falta de presentación de la propuesta de acuerdo (art.
43 LC), ya que, según previsión de la ley vigente en la materia, es obligación del deudor hacer pública
su propuesta, presentando la misma en el expediente con una anticipación no menor a veinte días del
vencimiento del plazo de exclusividad. Si no lo hiciere, la falta de presentación de la propuesta
conllevará su declaración en quiebra, salvo que se trate de aquellos supuestos en que el concurso es
susceptible del régimen de salvataje. La finalidad del plazo previsto por el mencionado artículo consiste
en permitir a los acreedores evaluar las ventajas y desventajas de la propuesta, a fin de que les sea
posible arribar a la decisión que más convenga a sus intereses en oportunidad de otorgar, o no, la
conformidad a la misma. Además, el rigor de la sanción contenida en la norma encuentra fundamento en
la necesidad de prevenir toda maniobra dilatoria por parte del deudor que ha confesado su propia
insolvencia.
AYALA, NILDA BEATRIZ S/ QUIEBRA.
Ojea Quintana - Barreiro - Tevez.
Cámara Comercial: F.
Fecha: 20100506
Ficha Nro.: 000056491
1148. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. FACULTADES DEL JUEZ (ART. 297).
DIRECCION DEL PROCESO. MEDIDAS CAUTELARES. MEDIDA DE NO INNOVAR.
IMPROCEDENCIA. 40.3.1.1.
82
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
Resulta improcedente la pretensión de la concursada atinente a intimar a la acreedora A.F.I.P. para que
cese los juicios iniciados en su contra con causa en créditos preconcursales y su solicitud para que se
decrete una medida de no innovar referente a la continuación de aquellos procesos, toda vez que dicha
petición del concursado excede el marco del proceso. Ello así, pues lo pretendido radica en suspender
actuaciones judiciales confiadas a la potestad jurisdiccional de otro magistrado y ello es, en este caso,
improcedente por el momento. Así cabe considerarlo, pues, la suspensión dispuesta en la Ley
Concursal con respecto a los juicios de contenido patrimonial contra el concursado por causa o título
anterior a su presentación y la imposibilidad de deducir nuevas acciones con fundamento en tales
causas o títulos, es de interpretación restringida a los términos literales de la ley (CNCom. Sala "E" en
"Tiburzi Ricardo s/ Conc. Prev. s/ inc. de apelación", sentencia del 15.5.88). En ese marco, no es posible
considerar una petición que tiende a inmiscuirse en la potestad jurisdiccional de otro magistrado, pues
ello no surge de la literalidad de la ley (cfr. doc. art. 21, LCQ), y, en lo que refiere a su procedencia, es
prima facie, al menos, dudosa.
FRANCIONI SA S/ CONCURSO PREVENTIVO.
Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada).
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100528
Ficha Nro.: 000056722
1149. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD. DECRETO
315/07. PROCEDENCIA. 40.12.
Procede declarar la inconstitucionalidad del Decreto 315/07, solicitada por el síndico, en tanto con
independencia de las invocaciones vinculadas con la afectación del derecho de propiedad (CN: 17), se
advierte que el argumento central a través del cual la sindicatura procuró la declaración de
inconstitucionalidad del Decreto 315/07 reside en que mediante su dictado se violentó el principio del
debido proceso (CN: 18), tanto en punto al procedimiento que debió seguirse en el ámbito administrativo
para arribar a la emisión del decreto cuestionado, como en cuanto al ámbito mismo en que la cuestión
fue decidida, ya que tratándose de un acto que dejó sin efecto uno anterior por razones de ilegitimidad
en un contexto en que ya se habían producido efectos respecto de terceros, corresponde su
invalidación.
TALLERES NAVALES DARSENA NORTE SACI Y N S/ CONCURSO PREVENTIVO (ED 30.11.10, F.
641).
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100630
Ficha Nro.: 000056938
1150. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD. DECRETO
315/07. PROCEDENCIA. AFECTACION DE DERECHOS DE TERCEROS. OCURRENCIA AL
ORGANO JUDICIAL. 40.12.
Procede declarar la inconstitucionalidad del Decreto 315/07, en virtud del cual se dispuso la revocación
de la adjudicación del 90% del paquete accionario de la concursada - propiedad de su representada hoy
fallida- oportunamente dispuesta por la autoridad administrativa. Ello así, en este caso, se advierte que
al momento del dictado de dicho decreto existían derechos subjetivos que ya habían sido ejecutados,
pues el paquete accionario del Estado Nacional en aquella sociedad ya había sido transferido a la
representada -Inversora Dársena Norte SA- hace nada menos que 16 años. Si bien la doctrina le
concede a la Administración la facultad de revocar actos que estuvieran firmes y consentidos y que
hubieran generado derechos subjetivos que se estén cumpliendo cuando el interesado hubiera conocido
el vicio, por aplicación de la disposición contenida en el art. 18 de la Ley 19549 (LPA), lo cierto es que
esta última norma también contempla, como límite a dicha facultad que la revocación no cause
perjuicios a terceros. De una ponderación de los intereses involucrados en la especie, se advierte que,
efectivamente, la revocación de los actos acusados de nulidad absoluta causa en este caso un perjuicio
a terceros, que son los acreedores de Inversora Dársena Norte SA, tanto los preconcursales verificados,
como aquellos que ostentan acreencias con la preferencia del art. 240 LCQ. Así, se aprecia que la
Administración ha dispuesto del patrimonio de una sociedad fallida, mediante el dictado de un decreto
que revocó actos anteriores, produciendo claramente perjuicios a terceros, estimándose de aplicación la
limitación a que hace referencia el art. 18 LPA, por lo que se concluye en que la Administración no se
encontraba habilitada para revocar de oficio los actos referidos en el Decreto 315/07, sino que debió
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Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
acudir a la vía judicial a los fines de que se salvaguardaran los derechos y garantías de aquellos que se
vieron alcanzados con el dictado de ese decreto. Ello así, pues debe proveerse de efectiva garantía a
los derechos de los individuos contra el Estado y ello, necesariamente, debe ocurrir mediante la
intervención del órgano judicial por ante quien puedan ser oídos los administrados y respetados los
derechos de la índole que fueren (art. 17 CN), garantías que también hacen al interés público y, en
definitiva, a la realización del valor de la seguridad jurídica en la comunidad.
TALLERES NAVALES DARSENA NORTE SACI Y N S/ CONCURSO PREVENTIVO (ED 30.11.10, F.
641).
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100630
Ficha Nro.: 000056942
1151. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.DECRETO
315/07. PROCEDENCIA. AFECTACION DE DERECHOS DE TERCEROS.OCURRENCIA AL
ORGANO JUDICIAL. 40.12.
Procede declarar la inconstitucionalidad del Decreto 315/07, en virtud del cual se dispuso la revocación
de la adjudicación del 90% del paquete accionario de la concursada - propiedad de su representada hoy
fallida- oportunamente dispuesta por la autoridad administrativa. Ello así, en este caso, se advierte que
al momento del dictado de dicho decreto existían derechos subjetivos que ya habían sido ejecutados,
pues el paquete accionario del Estado Nacional en aquella sociedad ya había sido transferido a la
representada -Inversora Dársena Norte SA- hace nada menos que 16 años. Es que no pueden
argumentarse en el caso razones de celeridad o urgencia para dejar sin efecto los actos viciados, pues
el tiempo transcurrido entre que aquellos se llevaron a cabo (septiembre y octubre de 1991) y el dictado
del decreto cuestionado (marzo de 2007) o sea, nada más ni nada menos que 16 años, desvirtúa
cualquier argumentación al respecto. Por lo demás, si el acto es manifiestamente ilegal y su subsistencia
puede irrogar perjuicios, la Administración tenía la facultad de pedir al juez de que suspendiera los
efectos del acto (Hutchinson, Tomas, "Ley Nacional de Procedimientos administrativos", T. 1 pag. 381).
Por tales razones, se estima que en la especie se conculcó la garantía del debido proceso (art. 18 CN)
al dictar el Decreto 315/07, pues a los fines pretendidos debió requerir la intervención judicial
promoviendo la acción de nulidad pertinente, habida cuenta que resultaba de aplicación la limitación
contemplada en el art. 17 de la Ley 19549 (LPA).
TALLERES NAVALES DARSENA NORTE SACI Y N S/ CONCURSO PREVENTIVO (ED 30.11.10, F.
641).
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100630
Ficha Nro.: 000056944
1152. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.DECRETO
315/07. PROCEDENCIA. AFECTACION DE DERECHOS DE TERCEROS.OCURRENCIA AL
ORGANO JUDICIAL. 40.12.
Procede declarar la inconstitucionalidad del Decreto 315/07, en virtud del cual se dispuso la revocación
de la adjudicación del 90% del paquete accionario de la concursada - propiedad de su representada hoy
fallida- oportunamente dispuesta por la autoridad administrativa. Ello así, en este caso, se advierte que
al momento del dictado de dicho decreto existían derechos subjetivos que ya habían sido ejecutados,
pues el paquete accionario del Estado Nacional en aquella sociedad ya había sido transferido a la
representada -Inversora Dársena Norte SA- hace nada menos que 16 años. Es que aún cuando no se
compartiera la conclusión en punto a la necesidad de promover acción judicial de nulidad para obtener
la invalidación de los actos administrativos tildados de nulidad, también se observa que de todos modos
el procedimiento que precedió al dictado del decreto cuestionado no ha cumplido con las reglas del
debido proceso adjetivo, omisión que también conlleva a su invalidez. Cabe señalar en este punto que la
Ley 19549 (LPA), en tanto resguardo ineludible del debido proceso adjetivo en la esfera administrativa,
tiene un efecto expansivo, como una suerte de reserva infranqueable de los derechos de los
administrados en relación con la actividad de los diversos departamentos de la administración, aún por
encima de las reglamentaciones que, en un plano de subordinación normativa respecto de ella, puedan
incidir en las múltiples facetas de su gestión (ver art. 2, inciso a, in fine, LPA). En otras palabras, las
normas legales contenidas en dicha ley se encuentran destinadas a preservar en el ámbito
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Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
administrativo las garantías del debido proceso y de la defensa de las personas y de sus derechos que
consagra el art. 18 CN (conf. esta CNCom, Sala C, 24/6/10, "Comisión Nacional de Valores c/ Papel
Prensa SA s/ apelación directa"). Sobre esta faceta de la garantía de defensa en el procedimiento
administrativo, se señala la coincidencia doctrinaria y jurisprudencial en punto a que se trata de un
trámite sustancial e inexcusable, que debe practicarse de oficio aunque el interesado no lo solicite o
alegue, y añade que "no ha de transformarse en una 'mera ritualidad', 'rutinaria y externa', o en una
'apariencia formal de defensa', ni en la 'mera formalidad de la citación de los litigantes', sino que consiste
en la 'posibilidad de su efectiva participación útil' en el procedimiento" (Agustín Gordillo, Tratado, t. 2, La
defensa del usuario y del administrado, IX-23 y 24, las citas tienen referencias puntuales a abundante
jurisprudencia nacional y extranjera).
TALLERES NAVALES DARSENA NORTE SACI Y N S/ CONCURSO PREVENTIVO (ED 30.11.10, F.
641).
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100630
Ficha Nro.: 000056945
1153. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.DECRETO
315/07. PROCEDENCIA. AFECTACION DE DERECHOS DE TERCEROS. OCURRENCIA AL
ORGANO JUDICIAL. PROTECCION CONSTITUCIONAL. 40.12.
Procede declarar la inconstitucionalidad del Decreto 315/07, en virtud del cual se dispuso la revocación
de la adjudicación del 90% del paquete accionario de la concursada - propiedad de su representada hoy
fallida- oportunamente dispuesta por la autoridad administrativa. Ello así, en este caso, se advierte que
al momento del dictado de dicho decreto existían derechos subjetivos que ya habían sido ejecutados,
pues el paquete accionario del Estado Nacional en aquella sociedad ya había sido transferido a la
representada -Inversora Dársena Norte SA- hace nada menos que 16 años. Ello así, se aprecia que en
el caso, no se ha cumplido con el debido proceso adjetivo, pues el Estado Nacional, previo al dictado de
la norma cuestionada, no dio intervención a los afectados por la medida dispuesta -revocación de la
Resolución MD N° 931 y del Decreto 228/91- En sínte sis, se considera que a los fines de revocar la
Resolución MD N° 931 del 3/9/91 y así como el Decre to 2281 del 31/10/91, el Estado Nacional debió o
bien requerir la debida intervención judicial promoviendo la acción judicial pertinente por nulidad del acto
administrativo afectado (ello, por aplicación de la limitación contemplada en el art. 17 de la Ley 19549
(LPA)), o bien, en su defecto, cuanto menos, haber conferido a la quiebra de Inversora Dársena Norte
SA la oportunidad de ejercer su derecho a la defensa en juicio en cumplimiento de la garantía
constitucional del debido proceso que nuestra Carta Magna consagra (CN: 18). Por ende, siendo que el
Estado Nacional no cumplió con las directivas constitucionales y legales aludidas, procediendo a ejercer
la facultad de revocar de oficio el acto administrativo en cuestión, lo que le estaba vedado en el caso
particular sin acudir a la autoridad judicial y/o sin garantizar a los afectados el debido ejercicio del
derecho de defensa en juicio, se aprecia que el dictado del Decreto 315/07 conculcó la garantía del
debido proceso (art. 18 CN), resultando por ende, inconstitucional.
TALLERES NAVALES DARSENA NORTE SACI Y N S/ CONCURSO PREVENTIVO (ED 30.11.10, F.
641).
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100630
Ficha Nro.: 000056946
1154. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.DECRETO
315/07. PROCEDENCIA. AFECTACION DE DERECHOS DE TERCEROS.OCURRENCIA AL
ORGANO JUDICIAL. EJERCICIO DEL DERECHO DE DEFENSA EN JUICIO. PROTECCION
CONSTITUCIONAL. 40.12.
La doctrina afirma que "el principio constitucional de la defensa en juicio, en el debido proceso, es por
supuesto aplicable en el procedimiento administrativo, y con criterio amplio, no restrictivo" (Agustín
Gordillo, Tratado, t. 2, IX-13), por el carácter fundamentalmente axiológico que la Constitución atribuye a
este principio, que constituye prácticamente un principio general del derecho, consustanciado con la
esencia misma del Estado de Derecho (ídem, IX-14; también García de Enterría, Democracia, p. 52 'c',
111). Esta garantía no sólo tiene rango constitucional por imposición del art. 18 CN; también se la
reconoce en la Declaración Universal de Derechos Humanos (art. 10), en el Pacto Internacional de
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Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
Derechos Civiles y Políticos (art. 14) y en la Convención Americana sobre Derechos Humanos (Pacto
San José de Costa Rica, art. 8), instrumentos internacionales que hoy integran nuestra Ley
Fundamental. Ese principio, además, se mantiene incólume con abstracción de cuál sea la percepción
que anticipadamente pueda tener la autoridad administrativa acerca de los hechos en cuestión o de las
facultades que ha de poner en ejercicio; y aún cuando se invocasen motivos de oportunidad, mérito o
conveniencia, pues además de estar ellos también sujetos a control, en tales supuestos la voz del
afectado aporta siempre un elemento más de juicio a tener en cuenta para el juzgamiento del mérito u
oportunidad del acto (Tratado, t. 2, IX-19). Lo cierto es que normalmente nada justifica que no se
escuchen las razones y se consideren las pruebas que presenten los interesados antes de adoptarse la
decisión" (ídem, IX-28) (conf. esta CNCom, Sala C, "Comisión Nacional de Valores" citado). En
consecuencia, siendo que -en el caso- el Estado Nacional no cumplió con directivas constitucionales y
legales, procediendo a ejercer la facultad de revocar de oficio un acto administrativo, lo que le estaba
vedado en el caso particular sin acudir a la autoridad judicial y/o sin garantizar a los afectados el debido
ejercicio del derecho de defensa en juicio, se aprecia que el dictado del Decreto 315/07 conculcó la
garantía del debido proceso (art. 18 CN), resultando por ende, inconstitucional.
TALLERES NAVALES DARSENA NORTE SACI Y N S/ CONCURSO PREVENTIVO (ED 30.11.10, F.
641).
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100630
Ficha Nro.: 000056947
1155. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.
PRIVILEGIOS. ARTS. 239 - 1° PARR., 241, 242 -PARTE GENERAL, Y 243 -PARTE GENERAL E
INCISO 2°. PLANTEO DE INCONSTITUCIONALIDAD.IMPROCED ENCIA. 40.12.
Procede revocar la declaración de inconstitucionalidad de los arts. 239 - 1° párr., 241, 242 -parte
general, y 243- parte general. E inciso 2° de la Le y 24522. Ello así, cabe aclarar que la decisión del juez
de grado, en cuanto declaró la inconstitucionalidad no se halla descalificada per se, por el solo hecho de
que no hubiera mediado expresa petición en tal sentido. Tampoco resultaría pasible de reproche por el
hecho de haber asignado prevalencia a los tratados internacionales por sobre el ordenamiento concursal
y con base en ello haber considerado inconstitucional el régimen de privilegios en él consagrado por no
contemplar una categoría de créditos como el que fue reconocido a favor de un menor, habida cuenta el
orden de subordinación al que se encuentran sometidas las leyes -en el caso, tanto el Código Civil como
el ordenamiento concursal- con relación a dichos tratados por tener estos últimos rango constitucional.
Cabe señalar que fue promovido un incidente de verificación por los padres de un menor solicitando la
verificación de un crédito, con causa en el derecho reconocido por sentencia dictada en la causa civil
por la que se condenó a la fallida, a la obra social y a otros a indemnizar los daños sufridos por su hijo
menor, a raíz de la mala práxis médica en que se incurrió en ocasión de su alumbramiento. En este
marco, el magistrado ha efectuado, con relación a la acreencia del menor -por el importe del capital e
intereses por el plazo de dos años- un "reconocimiento prioritario pleno y mejor que el resto de los
privilegios especiales" individualizados en las normas declaradas inconstitucionales. En definitiva
declaró inconstitucional todos los privilegios cuya operatividad obstaría a que aquel -frente a la falta de
fondos suficientespercibiera la acreencia que le fue reconocida.
INSTITUTOS MEDICOS ANTARTIDA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR RICARDO
ABEL FAVA Y LILIANA ROSA HARREGUY DE FAVA).
Kölliker Frers - Míguez.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100716
Ficha Nro.: 000057144
1156. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.
PRIVILEGIOS. ARTS. 239 - 1° PARR., 241, 242 -PARTE GENERAL, Y 243 -PARTE GENERAL E
INCISO 2° .PLANTEO DE INCONSTITUCIONALIDAD.IMPROCED ENCIA. ACCION DE DAÑOS Y
PERJUICIOS. MALA PRAXIS. MENOR.SISTEMA TAXATIVO. APARTAMIENTO. IMPROCEDENCIA.
40.12.
Procede revocar la declaración de inconstitucionalidad de los arts. 239 - 1° párr., 241, 242- parte
general, y 243- parte general E inciso 2° de la Ley 24522. Ello en el marco de un incidente que fue
promovido por los padres de un menor solicitando la verificación del crédito, con causa en el derecho
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Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
reconocido por sentencia dictada en la causa civil por la que se condenó a la fallida, a la obra social y a
otros a indemnizar los daños sufridos por su hijo menor, a raíz de la mala práxis médica en que se
incurrió en ocasión de su alumbramiento. En este cuadro, el magistrado ha efectuado, con relación a la
acreencia del menor -por el importe del capital e intereses por el plazo de dos años- un "reconocimiento
prioritario pleno y mejor que el resto de los privilegios especiales" individualizados en las normas
declaradas inconstitucionales. En definitiva declaró inconstitucional todos los privilegios cuya
operatividad obstaría a que aquel -frente a la falta de fondos suficientes- percibiera la acreencia que le
fue reconocida. Resulta evidente que el magistrado, para decidir como lo hizo, ponderó aspectos
subjetivos del protagonista -edad- y el carácter de personas jurídicas de las acreedoras hipotecarias,
contrariando principios esenciales del régimen de los privilegios, el que encuentra basamento en la
naturaleza de la acreencia y no en la persona del acreedor. A más, las normas concursales que, en
concordancia con el ordenamiento civil, receptan "un sistema taxativo de reconocimiento de privilegios
especiales" y que establecen "como prioridad de pago en caso de concurrencia, aquel del orden de los
incisos del art. 241", que no incluyen acreencias con causa en una indemnización resarcitoria otorgada
ala víctima de un hecho dañoso, por la sola circunstancia de que el acreedor sea un menor, no
contrarían principios de raigambre constitucional, en tanto ese derecho no le fue conferido al acreedor
en su condición de "niño" y su objeto no se encuentra conformado por prestaciones que pongan en
juego el derecho a la vida, a la dignidad o a la salud.
INSTITUTOS MEDICOS ANTARTIDA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR RICARDO
ABEL FAVA Y LILIANA ROSA HARREGUY DE FAVA).
Kölliker Frers - Míguez.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100716
Ficha Nro.: 000057145
1157. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.
PRIVILEGIOS. ARTS. 239 - 1° PARR., 241, 242 -PARTE GENERAL, Y 243 -PARTE GENERAL E
INCISO 2°. IMPROCEDENCIA. RESARCIMIENTO DE DAÑOS. M ENOR. ALCANCE. 40.12.
Procede revocar la declaración de inconstitucionalidad de los arts. 239 - 1° párr., 241, 242 -parte
general, y 243 - parte general E inciso 2° de la Le y 24522, en el marco del incidente que fue promovido
por los padres de un menor solicitando la verificación de un crédito, con causa en el derecho reconocido
por sentencia dictada en la causa civil por la que se condenó a la fallida, a la obra social y a otros a
indemnizar los daños sufridos por su hijo menor, a raíz de la mala práxis médica en que se incurrió en
ocasión de su alumbramiento. En definitiva declaró inconstitucional todos los privilegios cuya
operatividad obstaría a que aquel -frente a la falta de fondos suficientespercibiera la acreencia que le fue
reconocida. En este contexto, no se ignora que los fondos provenientes de la acreencia verificada
podrían ser utilizados eventualmente para la atención de la salud y el mejoramiento de la calidad de vida
del menor, mas ello no significa que en caso de verse frustrada la satisfacción de la obligación, esa
posibilidad se vería neutralizada. Es que no debe identificarse el daño resarcible con el resarcimiento, es
decir, el derecho violado con el derecho al resarcimiento. A más, lo que se encuentra en juego no es el
derecho a la vida, a la salud ni a la dignidad del menor, sino el reconocimiento, en el marco de una
quiebra, de un derecho patrimonial, transmisible y renunciable, es decir de una obligación pecuniaria a
la que el legislador no le ha reconocido preferencia de cobro con respecto a otras obligaciones del
deudor.
INSTITUTOS MEDICOS ANTARTIDA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR RICARDO
ABEL FAVA Y LILIANA ROSA HARREGUY DE FAVA).
Kölliker Frers - Míguez.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100716
Ficha Nro.: 000057146
1158. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.
PRIVILEGIOS. ARTS. 239 - 1° PARR., 241, 242- PARTE GENERAL, Y 243- PARTE GENERAL E
INCISO 2° . IMPROCEDENCIA. RESARCIMIENTO DE DAÑOS. MENOR. ALCANCE. 40.12.
Procede revocar la declaración de inconstitucionalidad de los arts. 239-1° párr., 241, 242- parte gene ral,
y 243- parte general E inc. 2° de la Ley 24522, en el marco de un incidente que fue promovido por los
padres de un menor solicitando la verificación de un crédito, con causa en el derecho reconocido por
sentencia dictada en la causa civil por la que se condenó a la fallida, a la obra social y a otros a
87
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
indemnizar los daños sufridos por su hijo menor, a raíz de la mala práxis médica en que se incurrió en
ocasión de su alumbramiento. En definitiva declaró inconstitucional todos los privilegios cuya
operatividad obstaría a que aquel -frente a la falta de fondos suficientespercibiera la acreencia que le fue
reconocida. Frente a ello se impone una reflexión: es claro que detrás de toda obligación crediticia se
encuentra involucrado el interés de un sujeto de derecho, y cuando ese sujeto es una persona física y además-, menor y víctima de un obrar antijurídico que lo privó del legítimo e inalienable derecho a
desarrollarse en plenitud, no es posible dejar de conmoverse y hasta desear que el ordenamiento legal
otorgara herramientas que permitieran paliar de algún modo el sufrimiento ocasionado. Más lo cierto es
que ha de tenerse presente que las leyes, en tanto obligatorias, deben cumplirse (Cciv: 1), por lo que los
jueces deben fallar de acuerdo al derecho vigente.
INSTITUTOS MEDICOS ANTARTIDA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR RICARDO
ABEL FAVA Y LILIANA ROSA HARREGUY DE FAVA).
Kölliker Frers - Míguez.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100716
Ficha Nro.: 000057147
1159. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.
PRIVILEGIOS. ARTS. 239 - 1° PARR., 241, 242- PAERTE GENERAL, Y 243- PARTE GENERAL E
INCISO 2° . IMPROCEDENCIA. RESARCIMIENTO DE DAÑOS. MENOR. ALCANCE. ENUMERACION
TAXATIVA. APARTAMIENTO.IMPROCEDENCIA. 40.12.
Procede revocar la declaración de inconstitucionalidad de los arts. 239 - 1° párr., 241, 242- parte
general, y 243- parte general E inciso 2° de la Ley 24522, en el marco de un incidente que fue
promovido por los padres de un menor solicitando la verificación de un crédito, con causa en el derecho
reconocido por sentencia dictada en la causa civil por la que se condenó a la fallida, a la obra social y a
otros a indemnizar los daños sufridos por su hijo menor, a raíz de la mala práxis médica en que se
incurrió en ocasión de su alumbramiento. En definitiva declaró inconstitucional todos los privilegios cuya
operatividad obstaría a que aquel -frente a la falta de fondos suficientespercibiera la acreencia que le fue
reconocida. Ello en tanto, no compete al Poder Judicial pronunciarse sobre la finalidad y/o conveniencia
de las leyes -en el caso sobre el privilegio especial otorgado a los créditos individualizados en la LC:
241en contraposición con la falta de preferencia prevista para las acreencias por resarcimiento de daños
y perjuicios de víctimas de malas práxis médicas- debiendo limitarse su función a buscar solución a las
cuestiones jurídicas que se han planteado, estableciendo la conformidad o disconformidad de las
disposiciones legales impugnadas con los preceptos y principios de la Constitución Nacional. A más no
puede el Poder Judicial propiciar soluciones "a medida" ignorando el régimen legal establecido para el
caso sometido a su conocimiento. Una solución adoptada sin sustento normativo -o lo que es peor aún,
violentándolo- amén de conculcar los principios de legalidad y razonabilidad, importaría el
aniquilamiento de la seguridad jurídica sobre la que se asienta el estado de derecho.
INSTITUTOS MEDICOS ANTARTIDA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR RICARDO
ABEL FAVA Y LILIANA ROSA HARREGUY DE FAVA).
Kölliker Frers - Míguez.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100716
Ficha Nro.: 000057148
1160. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.
PRIVILEGIOS. ARTS. 239 - 1° PARR., 241, 242- PARTE GENERAL, Y 243- PARTE GENERAL E
INCISO 2°. IMPROCEDENCIA. RESARCIMIENTO DE DAÑOS. M ENOR. ALCANCE. ACREENCIA
QUIROGRAFARIA (LC: 248), PROCEDENCIA. 40.12.
Procede revocar la declaración de inconstitucionalidad de los arts. 239 - 1° párr., 241, 242- parte
general, y 243- parte general E inciso 2° de la Ley 24522, en el marco de un incidente que fue
promovido por los padres de un menor solicitando la verificación de un crédito, con causa en el derecho
reconocido por sentencia dictada en la causa civil por la que se condenó a la fallida, a la obra social y a
otros a indemnizar los daños sufridos por su hijo menor, a raíz de la mala práxis médica en que se
incurrió en ocasión de su alumbramiento. En definitiva declaró inconstitucional todos los privilegios cuya
operatividad obstaría a que aquel -frente a la falta de fondos suficientespercibiera la acreencia que le fue
reconocida. En consecuencia se modifica el fallo en lo que toca al rango de la acreencia verificada a
favor del menor, la que se reconoce con carácter quirografario (LC: 248). Por lo demás, se dejará sin
88
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
efecto el pronto pago dispuesto por el a quo respecto de la porción privilegiada de la acreencia que ha
dejado de ser tal.
INSTITUTOS MEDICOS ANTARTIDA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE VERIFICACION (POR RICARDO
ABEL FAVA Y LILIANA ROSA HARREGUY DE FAVA).
Kölliker Frers - Míguez.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100716
Ficha Nro.: 000057149
1161. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD. JUEZ.
FACULTADES. PRONUNCIAMIENTO. INMUEBLE DE LA FALLIDA. UTILIDAD PUBLICA.
OCUPACION TEMPORARIA. VENCIMIENTO DEL PLAZO.OPCION A EXPROPIACION.
MAGISTRADO CONCURSAL. COMPETENCIA. 40.12.
Lo que es determinante para que un juez, cualquiera sea su jurisdicción, se pronuncie sobre la
constitucionalidad de una norma es que exista un "caso" judicial, esto es, que exista una controversia en
la que se persiga en concreto la determinación de un derecho debatido entre partes adversas (conf.
Bianchi, Alberto B. "Control de Constitucionalidad", T. 1, pág. 279).- El "caso judicial" se halla
configurado -en la especie- por el hecho de que el juez se encuentra compelido a realizar los bienes del
fallido apenas decretada la quiebra y en un breve plazo (Ley 24522: 203 y 217) con la finalidad de
satisfacer -bajo las reglas de la ejecución colectiva- los créditos de los acreedores concurrentes y los
gastos del concurso, procedimiento que podría verse postergado en forma excesiva, teniendo en cuenta
que el art. 18 de la Ley N° 238 CABA amplió a cinco (5) años el período para tener por ¨abandonada¨ la
expropiación, cuando se trata de bienes determinados genéricamente. En ese marco, no puede
soslayarse que, no habiéndose perfeccionado aún la expropiación, la propiedad de los bienes de la
fallida sigue estando en cabeza de ésta en virtud de su desapoderamiento, debiendo la sindicatura
promover todas las actuaciones necesarias para resguardar los bienes y el cumplimiento de los
objetivos patrimoniales del concurso ante el Tribunal que tiene la dirección del proceso y el impulso de la
causa, conforme lo previsto por los arts. 106, 107, 275 y 288, Ley 24522. Luego, el juez concursal tiene
la competencia sobre ellos a fin de decidir incidentalmente sobre todas las circunstancias que interfieran
en el correcto desarrollo del trámite concursal, máxime, ante el particular marco fáctico que se verifica
en el caso, que no está sometido a un procedimiento especial. Debe repararse en que la expropiación
queda recién perfeccionada cuando ha operado la transferencia del dominio al expropiante mediante
decreto de avenimiento o sentencia firme, el pago de la indemnización y la toma de posesión (art. 17,
Ley 238 CABA).
INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES
SEPARADAS.
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100812
Ficha Nro.: 000057295
1162. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY 2969
(GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). INMUEBLE DE LA FALLIDA. UTILIDAD
PUBLICA.
EXPROPIACION.
MAGISTRADO
CONCURSAL.
DECLARACION
DE
INCONSTITUCIONALIDAD. PROCEDENCIA. COMPETENCIA. 40.12.
Procede confirmar la resolución que declaró la inconstitucionalidad de la Ley de la Ciudad de Bs. As. N°
2969 en el marco del conflicto de intereses suscitado, por un lado, entre la masa de acreedores representada por la sindicatura- y el Gobierno de la Ciudad de Buenos Aires y el sujeto expropiante -una
cooperativa de trabajo-, por otro, por cuanto la decisión del Señor Juez de Grado no se encuentra
descalificada per se por el solo hecho de que hubiera asignado prevalencia a la Constitución Nacional y
al ordenamiento concursal por sobre una norma dictada por un órgano de gobierno local, habida cuenta
el orden de subordinación al que se encuentran sometidas las leyes. En suma, el Poder Judicial se halla
habilitado en la especie para expedirse sobre la cuestión constitucional de marras, dado que esa
actuación le fue requerida en el marco de una controversia sometida a su conocimiento.
INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES
SEPARADAS.
89
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100812
Ficha Nro.: 000057296
1163. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD. LEY 2969
(GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). INMUEBLE DE LA FALLIDA. UTILIDAD
PUBLICA.
EXPROPIACION.
MAGISTRADO
CONCURSAL.
DECLARACION
DE
INCONSTITUCIONALIDAD. PROCEDENCIA. CONFISCATORIEDAD. 40.12.
Procede confirmar la resolución que declaró la inconstitucionalidad de la Ley 2969 dictada por la
Legislatura de la Ciudad de Buenos Aires por la que, en lo principal, se declaró de utilidad pública y
sujeto a ocupación temporaria por el plazo de dos (2) años el inmueble de titularidad de la fallida, así
como sujetos a expropiación la totalidad de los bienes intangibles y muebles existentes en él,
destinándoselos al funcionamiento de una Cooperativa de Trabajo, a resultas de lo cual se ordenó al
Gobierno de la Ciudad de Buenos Aires la inmediata puesta a disposición del Tribunal de los activos de
la fallida involucrados en la ley impugnada; ello en tanto la CN: 17 establece que "la propiedad es
inviolable, y ningún habitante de la Nación puede ser privado de ella, sino en virtud de sentencia
fundada por ley. La expropiación por causa de utilidad pública, debe ser calificada por ley y previamente
indemnizada ...". En concordancia con ello, el CCIV: 2511 dispone que "nadie puede ser privado de su
propiedad sino por causa de utilidad pública, previa la desposesión y una justa indemnización ...". Esta
concepción tiene como contracara a la "confiscatoriedad", prohibida por la misma norma constitucional,
de manera que todo acto o ley del que resulta una violación al derecho de propiedad, importa una
confiscación.
INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES
SEPARADAS.
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100812
Ficha Nro.: 000057297
1164. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD. LEY 2969
(GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). INMUEBLE DE LA FALLIDA. UTILIDAD
PUBLICA.
EXPROPIACION.
MAGISTRADO
CONCURSAL.
DECLARACION
DE
INCONSTITUCIONALIDAD. PROCEDENCIA. CN 17. INVIOLABILIDAD. 40.12.
Procede confirmar la resolución que declaró la inconstitucionalidad de la Ley 2969 dictada por la
Legislatura de la Ciudad de Buenos Aires por la que, en lo principal, se declaró de utilidad pública y
sujeto a ocupación temporaria por el plazo de dos (2) años el inmueble de titularidad de la fallida, así
como sujetos a expropiación la totalidad de los bienes intangibles y muebles existentes en él,
destinándoselos al funcionamiento de la Cooperativa de Trabajo, a resultas de lo cual se ordenó al
Gobierno de la Ciudad de Buenos Aires la inmediata puesta a disposición del Tribunal de los activos de
la fallida involucrados en la ley impugnada, en tanto la CN: 17 establece que "la propiedad es inviolable,
y ningún habitante de la Nación puede ser privado de ella, sino en virtud de sentencia fundada por ley.
La expropiación por causa de utilidad pública, debe ser calificada por ley y previamente indemnizada
...".. Así, el principio de "inviolabilidad" del derecho de propiedad que emerge del texto constitucional
transcripto importa, en definitiva, una aplicación específica del principio genérico previsto en la CN: 28,
extensivo a la generalidad de los derechos individuales amparados por la Carta Magna. Ello no quiere
decir, obviamente, que los derechos patrimoniales no puedan ser reglamentados o incluso sufrir
restricciones, ya que en aras de salvaguardar la convivencia social, son susceptibles de reglamentación,
mas lo que la Constitución garantiza es que esos derechos no sean suprimidos arbitrariamente ni
restringidos más allá de lo razonable. De allí que el art. 17 CN fija como condición ineludible de validez
de cualquier restricción y/o privación del derecho de propiedad, la existencia de una causa legal que
interpretada en sentido amplio, puede comprender tres (3) posibilidades: i) una disputa sobre la
titularidad de un derecho; ii) que un derecho o la cosa sobre la cual éste recae, sean afectados en
garantía del cumplimiento de alguna prestación a cargo del titular; y iii) que el Estado disponga el
traspaso de la titularidad del derecho (véase Ekmekdjian, Miguel Angel, "Tratado de Derecho
Constitucional", T° II, p. 170 y ss.). Cabe también , su restricción en el tiempo dentro de límites
razonables y sin suprimir sus garantías dentro del marco de los supuestos de emergencia ya delineados
por la Corte Suprema de Justicia de la Nación in re: "Peralta, Arsenio Luis c. Estado Nacional (Ministerio
de Economía) s. amparo", Fallos: 313-1513 y ss.). En este contexto, la expropiación aparece como una
90
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
de las formas de limitación al derecho de propiedad en el tiempo, susceptible de afectar el principio de
"perpetuidad" que típicamente lo rige (CCIV: 2510).
INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES
SEPARADAS.
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100812
Ficha Nro.: 000057298
1165. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY 2969
(GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). INMUEBLE DE LA FALLIDA. UTILIDAD
PUBLICA. OCUPACION TEMPORARIA. VENCIMIENTO DEL PLAZO. OPCION A EXPROPIACION.
MAGISTRADO CONCURSAL. DECLARACION DE INCONSTITUCIONALIDAD. PROCEDENCIA.
RECAUDOS: PAGO DE INDEMNIZACION. 40.12.
La "expropiación" ha sido conceptualizada como el medio jurídico en cuyo mérito el Estado obtiene que
un bien sea transferido de un patrimonio a otro por causa de utilidad pública, mediante calificación por
ley y previa indemnización integral. En consecuencia, entre los efectos principales de la expropiación
encontramos: i) que opera la transferencia de la propiedad; ii) que la propiedad del expropiado cambia
de especie, por cuanto deja de ser titular del bien objeto de la expropiación y se convierte en titular de
una suma de dinero -la indemnización previa-; y iii) que tratándose de inmuebles, opera la
indisponibilidad del bien (cfr. Marienhoff, Miguel S., "Tratado de Derecho Administrativo", T° IV, p. 123;
Linares Quintana, Segundo V., "Tratado de la ciencia del derecho constitucional argentino y
comparado", T° IV, p. 123 y ss.). El instituto expr opiatorio aparece entonces, en el ámbito jurídico,
cuando se produce una incompatibilidad entre el interés particular y el interés del Estado, en tanto
representante de la sociedad. Va de suyo que si el derecho del administrado a conservar la propiedad
de un bien con todas las facultades que ello conlleva choca con el interés del Estado a utilizar esa
misma cosa con fines de utilidad pública, es razonable que el interés individual o particular ceda ante los
requerimientos públicos. Sin embargo, el traspaso de la propiedad debe obtenerse sin lesión jurídica al
derecho de los particulares, de allí que el ordenamiento legal establezca, a fin de garantizar esta
exigencia, la concurrencia en todo procedimiento expropiatorio dentro del vaso legal, de dos (2)
recaudos cuya omisión resulta inexcusable: a) la calificación por ley de utilidad pública; y b) la
indemnización previa. El Estado ejerce, al expropiar, un poder jurídico que le reconoce la Constitución,
pero el ejercicio de ese poder, autorizado por causa de utilidad pública, supone el sacrificio de un
derecho que también tiene base constitucional y que obliga a indemnizar debidamente al expropiado,
toda vez que la expropiación supone un conflicto que se resuelve por la preeminencia del interés público
y por el irremediable sacrificio del interés del particular. (CSJN, Fallos: 326 Folio: 2329). Es decir que los
bienes a expropiar deben ser declarados tales por el Poder Legislativo -ya sea nacional, provincial o
municipal, según corresponda- y afectados a un destino específico que implique la satisfacción del
interés general de la comunidad (Ekmekdjian, Miguel Angel, ob. cit., T° II, p. 175; Ramella, Pablo,
"Derecho Constitucional", p. 561). A su vez, el titular de la cosa expropiada debe ser debidamente
compensado por la privación del bien expropiado mediante el pago de una indemnización que debe ser
previa (CN: 17).
(En el caso, el magistrado de Grado, a instancias del planteo introducido por la sindicatura, declaró la
inconstitucionalidad de la Ley 2969 dictada por la Legislatura de la de la Ciudad de Buenos Aires por la
que, en lo principal, se declaró de utilidad pública y sujeto a ocupación temporaria por el plazo de dos
(2) años el inmueble de titularidad de la fallida, así como sujetos a expropiación la totalidad de los
bienes intangibles y muebles existentes en él, destinándoselos al funcionamiento de una Cooperativa de
Trabajo).
INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES
SEPARADAS.
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100812
Ficha Nro.: 000057299
1166. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY 2969
(GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). INMUEBLE DE LA FALLIDA. UTILIDAD
PUBLICA. OCUPACION TEMPORARIA. EXPROPIACION. CONCEPTOS. MAGISTRADO
91
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
CONCURSAL. DECLARACION DE INCONSTITUCIONALIDAD. PROCEDENCIA. RECAUDOS: PAGO
DE INDEMNIZACION. 40.12.
Si la Constitución Nacional asegura la facultad de disposición y goce de la propiedad, es claro que la
"expropiación", como medio excepcional de limitar ese derecho, debe ser interpretada, tanto en su
alcance como en su trámite, en sentido restrictivo. Por tanto, ha de recurrirse a ella como última "ratio" y
con el exclusivo objetivo de satisfacer fines de utilidad pública, debiendo evitar empleársela cuando la
respectiva necesidad de orden público pudiera ser satisfecha por otros medios. De lo expuesto se
desprende que existen ciertos principios rectores en materia de expropiación que no pueden ser
desatendidos al analizarse la correspondencia de una norma como la que nos ocupa con el régimen
constitucional. En efecto, la expropiación: a) constituye un procedimiento extraordinario y de excepción;
b) no pertenece a la "esencia" del derecho de propiedad, aunque sí a su "naturaleza", dado que el rasgo
típico de la propiedad es su "perpetuidad" y no su "expropiabilidad" que, precisamente, implica extinción
del dominio; c) no puede constituir un medio de especulación oficial ni de enriquecimiento injusto a costa
del expropiado; d) es de aplicación restrictiva, por lo que, se reitera, debe recurrirse a ella como última
"ratio", es decir, ante la falta de otros remedios o mecanismos que aseguren la satisfacción del objetivo
perseguido; e) las disposiciones de las leyes formales que la declaran sólo serán válidas en tanto
resulten razonables, no arbitrarias y, en consecuencia, no impliquen un ataque o desconocimiento del
derecho de propiedad; es decir, tienen un doble límite insalvable: la letra de la Constitución y la
razonabilidad de sus preceptos; f) la interpretación de las normas y principios que la regulan deben
favorecer al expropiado, esto es, a la persona privada del bien expropiado (Marienhoff, Miguel S.,
"Tratado de Derecho Administrativo", T° IV, p.125 y ss.).
(En el caso, el magistrado de Grado, a instancias del planteo introducido por la sindicatura, declaró la
inconstitucionalidad de la Ley 2969 dictada por la Legislatura de la de la Ciudad de Buenos Aires por la
que, en lo principal, se declaró de utilidad pública y sujeto a ocupación temporaria por el plazo de dos
(2) años el inmueble de titularidad de la fallida, así como sujetos a expropiación la totalidad de los
bienes intangibles y muebles existentes en él, destinándoselos al funcionamiento de una Cooperativa de
Trabajo).
INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES
SEPARADAS.
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100812
Ficha Nro.: 000057300
1167. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY 2969
(GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). INMUEBLE DE LA FALLIDA. UTILIDAD
PUBLICA. OCUPACION TEMPORARIA. EXPROPIACION. DIFERENCIAS. MAGISTRADO
CONCURSAL. DECLARACION DE INCONSTITUCIONALIDAD. PROCEDENCIA. 40.12.
Procede confirmar la resolución que declaró la inconstitucionalidad de la Ley 2969 dictada por la
Legislatura de la Ciudad de Buenos Aires por la que, en lo principal, se declaró de utilidad pública y
sujeto a ocupación temporaria por el plazo de dos (2) años el inmueble de titularidad de la fallida, así
como sujetos a expropiación la totalidad de los bienes intangibles y muebles existentes en él para
destinarlos al funcionamiento de una cooperativa de trabajo, y en este marco cabe acotar que la
ocupación temporaria constituye otra de las modalidades de limitación a la propiedad, en cuyo mérito la
administración pública se posesiona materialmente y en forma transitoria de un bien ajeno para
satisfacer un requerimiento de utilidad pública. La diferencia entre este instituto y la expropiación es
clara, mientras esta última extingue el dominio del titular del bien expropiado, la ocupación temporaria
sólo transfiere al ocupante el uso y goce de la cosa ocupada. Esta diferenciación no obsta, sin embargo,
a que se visualice entre ambas figuras una íntima correlación, al extremo de considerarlos como
institutos en gran medida conexos y afines entre sí (Villegas Basavilvaso, "Derecho Administrativo", T°
VI, p. 113 y ss.). A tal punto es ello así, que para su procedencia se requiere también la concurrencia
simultánea e inexcusable de los dos (2) recaudos exigidos para la expropiación: a) la efectiva existencia
de utilidad pública, que es la causa jurídica de la ocupación temporaria; y b) el pago de la indemnización
correspondiente a favor del titular del bien ocupado. Estos requisitos actúan también aquí como
garantías constitucionales del ejercicio del derecho de propiedad. Por ende, la ocupación temporaria
que no responda a una razón o causa de utilidad pública o que no sea recompensada, constituirá, en
definitiva, un acto ilícito del Estado o un comportamiento abusivo o arbitrario de aquél (Marienhoff,
Miguel S., "Tratado de Derecho Administrativo", T° IV, p. 416).
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SEPARADAS.
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
92
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
Fecha: 20100812
Ficha Nro.: 000057301
1168. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY 2969
(GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). INMUEBLE DE LA FALLIDA. UTILIDAD
PUBLICA. MAGISTRADO CONCURSAL. DECLARACION DE INCONSTITUCIONALIDAD.
PROCEDENCIA. REGULACION. 40.12. 40.12.
Procede confirmar la resolución que declaró la inconstitucionalidad de la Ley 2969 dictada por la
Legislatura de la Ciudad de Buenos Aires por la que, en lo principal, se declaró de utilidad pública y
sujeto a ocupación temporaria por el plazo de dos (2) años el inmueble de titularidad de la fallida, así
como sujetos a expropiación la totalidad de los bienes intangibles y muebles existentes en él,
destinanándolos a una cooperativa de trabajo, y en este marco señalar que la legislación sobre
expropiación no fue delegada por las provincias a la Nación, por lo que trátase de una atribución
concurrente de ambas, de tal suerte que el ejercicio de la facultad expropiatoria ha de ser ejercida por el
Estado Nacional, Provincial o Municipal, según corresponda por la naturaleza y características de las
necesidades públicas a satisfacer mediante el traspaso de los bienes involucrados en cada caso en
particular (CN: 121, art. 1 CCBA; CSJN, Fallos: 97:408; 104:247; 208:568; 238:336). Así, el instituto se
encuentra regulado, en el orden nacional, por la Ley N° 21499 y en lo que toca al ámbito de la Ciudad
Autónoma de Buenos Aires, por la Ley N° 238 (de exp ropiación).
INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES
SEPARADAS.
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100812
Ficha Nro.: 000057302
1169. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY 2969
(GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). INMUEBLE DE LA FALLIDA. UTILIDAD
PUBLICA. RECAUDO ESENCIAL. AUSENCIA.MAGISTRADO CONCURSAL. DECLARACION DE
INCONSTITUCIONALIDAD.PROCEDENCIA. 40.12.
Procede confirmar la resolución que declaró la inconstitucionalidad de la Ley 2969 dictada por la
Legislatura de la Ciudad de Buenos Aires por la que, en lo principal, se declaró de utilidad pública y
sujeto a ocupación temporaria por el plazo de dos (2) años el inmueble de titularidad de la fallida, así
como sujetos a expropiación la totalidad de los bienes intangibles y muebles existentes en él, en la
inteligencia de que no se encuentra configurada la causa de utilidad pública aludida en el texto legal ni
tampoco satisfecho el recaudo de previa indemnización que exige tanto nuestra Carta Magna como la
Ley N° 238 CABA, de tal suerte tanto la ocupación t emporaria como la expropiación allí dispuestas
resultan ilegítimas; en consonancia con ello, el art. 1 de la Ley 238 CABA establece que "la utilidad
pública de un bien o de un conjunto de bienes es el fundamento de toda expropiación y comprende
todos los casos en que se procure la satisfacción del bien común", agregando que debe ser declarada
"por una ley especial, que determina el sujeto expropiante". En este contexto, la conceptualización de la
utilidad pública se evidencia por demás relevante en la materia que nos ocupa, por un doble orden de
razones: a) porque ella es la causa que justifica la expropiación; y b) porque la exigencia de que
concurra esa utilidad pública implica una garantía constitucional de la inviolabilidad del derecho de
propiedad. En este sentido, se ha dicho que no todas las necesidades del Estado exigen, para su
satisfacción, el ejercicio del poder expropiatorio; para la procedencia de éste es preciso la existencia de
una causa; así, la efectiva y sincera existencia de la utilidad pública que se invocare para disponer la
expropiación en un caso concreto es, pues, requisito fundamental y esencial para la procedencia de la
expropiación y para la validez del acto estatal que la disponga. A contrario sensu, la expropiación que se
dispusiera sin la concurrencia de este recaudo sería írrita, a pesar de la ley que la ordenó. Además, la
utilidad pública debe existir no sólo formalmente, sino efectivamente; trátase de un doble requisito:
existencia efectiva de la utilidad pública y que la ocupación del bien de que se trate sea, asimismo,
racionalmente requerida para la obtención de aquélla. En suma, entre la utilidad pública cuya
satisfacción se busca, y la expropiación del bien debe existir una conexión directa y evidente
(Marienhoff, Miguel S., "Tratado de Derecho Administrativo", T° IV, p.174 y ss.).
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SEPARADAS.
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
93
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100812
Ficha Nro.: 000057303
1170. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY 2969
(GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). INMUEBLE DE LA FALLIDA. UTILIDAD
PUBLICA. RECAUDO ESENCIAL. AUSENCIA.MAGISTRADO CONCURSAL. DECLARACION DE
INCONSTITUCIONALIDAD.PROCEDENCIA. 40.12.
Desde la perspectiva jurídica, la doctrina no ha sido pacífica en cuanto al contenido que cabe asignar al
concepto de utilidad pública. Se ha dado, en general, una evolución progresiva hacia una estimación
más amplia de la causa expropiatoria, asimilando algunos autores el término "utilidad" al de "interés",
"bienestar general", "progreso", etc., llegando incluso hasta propiciarse la procedencia de la
expropiación en el caso de que la propiedad no cumpliera una función social. Así, el criterio en esta
materia ha variado desde un sentido estricto -pertinencia de la expropiación cuando es imprescindible e
indispensable o necesaria-, a lo más amplio -cuando es útil, conveniente o de interés público- (véase:
Bidart Campos Germán J., "Derecho Constitucional", T° II, p. 347 y ss.). En este marco, en el caso, el
magistrado de Grado, a instancias del planteo introducido por la sindicatura, declaró la
inconstitucionalidad de la Ley 2969 dictada por la Legislatura de la Ciudad de Buenos Aires por la que,
en lo principal, se declaró de utilidad pública y sujeto a ocupación temporaria por el plazo de dos (2)
años el inmueble de titularidad de la fallida, así como sujetos a expropiación la totalidad de los bienes
intangibles y muebles existentes en él, en la inteligencia de que no se encuentra configurada la causa
de utilidad pública aludida en el texto legal ni tampoco satisfecho el recaudo de previa indemnización
que exige tanto nuestra Carta Magna como la Ley N° 238 CABA, de tal suerte tanto la ocupación
temporaria como la expropiación allí dispuestas resultan ilegítimas.
INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES
SEPARADAS.
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100812
Ficha Nro.: 000057304
1171. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY 2969
(GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). INMUEBLE DE LA FALLIDA. UTILIDAD
PUBLICA. RECAUDO ESENCIAL. AUSENCIA.MAGISTRADO CONCURSAL. DECLARACION DE
INCONSTITUCIONALIDAD.PROCEDENCIA. 40.12.
Procede confirmar la resolución que declaró la inconstitucionalidad de la Ley 2969 dictada por la
Legislatura de la Ciudad de Buenos Aires por la que, en lo principal, se declaró de utilidad pública y
sujeto a ocupación temporaria por el plazo de dos (2) años el inmueble de titularidad de la fallida, así
como sujetos a expropiación la totalidad de los bienes intangibles y muebles existentes en él, en la
inteligencia de que no se encuentra configurada la causa de utilidad pública aludida en el texto legal ni
tampoco satisfecho el recaudo de previa indemnización que exige tanto nuestra Carta Magna como la
Ley N° 238 CABA, de tal suerte tanto la ocupación t emporaria como la expropiación allí dispuestas
resultan ilegítimas; ello en tanto la Ley N° 238 CA BA -reproduciendo textualmente el art. 1 de la Ley N°
21499- expresa que la utilidad pública "comprende todos los casos en que se procure la satisfacción del
bien común". Es claro que en la actualidad, la causa expropiante debe considerarse comprensiva de
todo aquello que represente o tienda a lograr una satisfacción para la colectividad. La utilidad pública
pues, ha de trasuntar inexorablemente y por expreso imperativo legal la satisfacción de una necesidad
generalmente sentida y, por el contrario, no habrá utilidad pública cuando la expropiación sólo arroje
como resultado la satisfacción del interés particular o privado de una persona o de un grupo particular
de ellas. En lo que toca al alcance que cabe asignar a la expresión utilidad pública, el Alto Tribunal
señaló que el simple examen del instituto de la expropiación basta para decidir cómo debe interpretarse,
considerando que esa figura constituye una excepción que limita el principio de inviolabilidad de la
propiedad, al tiempo que conforma un privilegio a favor del Estado, por lo que debe ser aplicada con
criterio restrictivo (Fallos: 129-216; véase Villegas Basavilvaso, "Derecho Administrativo", T° VI, p. 31 y
ss.). En esta línea, no se configura la utilidad pública cuando: a) la expropiación persigue un interés
meramente privado de una persona o grupo de personas; o b) cuando el interés general se encuentra
actualmente satisfecho. De concurrir alguno de estos supuestos, la limitación y/o privación al derecho de
propiedad importa directamente una exacción no legitimable a través del instituto de la expropiación.
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SEPARADAS.
94
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100812
Ficha Nro.: 000057305
1172. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY 2969
(GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). INMUEBLE DE LA FALLIDA. UTILIDAD
PUBLICA. RECAUDO ESENCIAL. AUSENCIA.MAGISTRADO CONCURSAL. DECLARACION DE
INCONSTITUCIONALIDAD. PROCEDENCIA. 40.12.
Procede confirmar la resolución que declaró la inconstitucionalidad de la Ley 2969 dictada por la
Legislatura de la Ciudad de Buenos Aires por la que, en lo principal, se declaró de utilidad pública y
sujeto a ocupación temporaria por el plazo de dos (2) años el inmueble de titularidad de la fallida, así
como sujetos a expropiación la totalidad de los bienes intangibles y muebles existentes en él, en la
inteligencia de que no se encuentra configurada la causa de utilidad pública aludida en el texto legal ni
tampoco satisfecho el recaudo de previa indemnización que exige tanto nuestra Carta Magna como la
Ley N° 238 CABA, de tal suerte tanto la ocupación t emporaria como la expropiación allí dispuestas
resultan ilegítimas; y en este marco la Cooperativa de Trabajo alegó que una ley expropiatoria no
requiere más sustento que el criterio político de los legisladores, mientras que el GCBA sostuvo que la
revisión judicial de la calificación de utilidad pública que realiza el Poder Legislativo es de carácter
restrictivo y sólo procede en supuestos de arbitrariedad manifiesta en razón de constituir esa materia
una cuestión política; se encuentra fuera de discusión que la calificación de utilidad pública que ha de
servir de base a la expropiación, es potestad que compete exclusivamente al legislador, en tanto por
imperativo constitucional debe ser efectuada "por ley" (CN: 17). Es pues, el Poder Legislativo, quien
debe ponderar la oportunidad, el alcance y la conveniencia de la expropiación, estableciendo la utilidad
pública de los bienes objeto de ella. Ahora bien, el carácter exclusivo de tal facultad legislativa debe
entenderse referido a la "competencia" de la atribución, mas no significa que esa prerrogativa sea
absoluta e ilimitada y, menos aún, de posible ejercicio arbitrario, sino que debe ejercerse
discrecionalmente, esto es, libre y prudencialmente, pero siempre dentro de las pautas
constitucionalmente fijadas. De ahí que no puedan disponerse válidamente expropiaciones que no
respondan al concepto jurídico y racional de utilidad pública. La concurrencia de este recaudo,
honestamente configurado de acuerdo a las conclusiones de la jurisprudencia y de los postulados
científicos, constituye una de las vallas insalvables para la admisión y procedencia de una expropiación.
En consecuencia, si la utilidad pública calificada o considerada por el legislador no existiere, el acto
legislativo se encontraría viciado, porque en lo pertinente estaría contraviniendo lo dispuesto por la
Constitución Nacional. Esta calificación tampoco podría ser irrazonable o con desviación de poder, pues
tales vicios tornarían írrito -por inconstitucionalel acto legislativo que los contenga (Legón, "Tratado
integral de la expropiación pública", p. 309 y ss.; Bielsa, "Derecho Administrativo", T° III, p. 444 y ss;
Villegas Basavilvaso, "Derecho Administrativo", T° VI, p. 357; Marienhoff Miguel S., "Tratado de Derecho
Administrativo", T° IV, p. 194 y ss.). Entonces, si la expropiación sólo es constitucional cuando la ley que
la dispone se funda en causa real y efectiva de utilidad, es claro que si se imputare algún vicio
susceptible de afectar garantías constitucionales, el Poder Judicial no sólo podrá, sino que deberá,
pronunciarse sobre el correcto ejercicio de la facultad atribuida al Poder Legislativo.
INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES
SEPARADAS.
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100812
Ficha Nro.: 000057306
1173. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY 2969
(GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). INMUEBLE DE LA FALLIDA. UTILIDAD
PUBLICA. RECAUDO ESENCIAL. AUSENCIA. MAGISTRADO CONCURSAL. DECLARACION DE
INCONSTITUCIONALIDAD. PROCEDENCIA. 40.12.
El juicio sobre la utilidad pública, si bien propio del legislador, no es ni podría ser irrevisable, a poco que
se repare en que es elemental en nuestra organización constitucional la atribución que tienen y el deber
en que se hallan los tribunales de justicia, para examinar las leyes en los casos concretos que se traen a
su decisión, comparándolas con el texto de la Constitución Nacional para averiguar si guardan, o no,
conformidad con ésta, debiendo abstenerse de aplicarlas si las encuentran en oposición con ella. Esta
atribución moderadora constituye uno de los fines supremos y fundamentales del Poder Judicial, a la
95
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
vez que una de las mayores garantías con que se ha pretendido asegurar los derechos consignados en
la Carta Magna contra los abusos posibles e involuntarios de los poderes públicos.
(En el caso, el magistrado de Grado, a instancias del planteo introducido por la sindicatura, declaró la
inconstitucionalidad de la Ley 2969 dictada por la Legislatura de la de la Ciudad de Buenos Aires por la
que, en lo principal, se declaró de utilidad pública y sujeto a ocupación temporaria por el plazo de dos
(2) años el inmueble de titularidad de la fallida, así como sujetos a expropiación la totalidad de los
bienes intangibles y muebles existentes).
INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES
SEPARADAS.
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100812
Ficha Nro.: 000057307
1174. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY 2969
DE LA CIUDAD AUTONOMA DE BUENOS AIRES. EXPROPIACION. IMPROCEDENCIA. FALTA DE
JUSTIFICACION DEL PRINCIPIO DE UTILIDAD PUBLICA. COOPERATIVA FORMADA POR
TRABAJADORES DE LA FALLIDA.FALTA DE PRUEBA. 40.12.
Cuando -como en el caso- en que el magistrado de Grado declaró la inconstitucionalidad de la Ley 2969
dictada por la Legislatura de la Ciudad de Buenos Aires por la que se declaró de utilidad pública y sujeto
a ocupación temporaria por el plazo de dos (2) años el inmueble de titularidad de la fallida, así como
sujetos a expropiación la totalidad de los bienes intangibles y muebles existentes en él, destinándoselos
al funcionamiento de una Cooperativa de Trabajo, a tenor de lo que surge de la letra del texto legal, la
beneficiaria de la ocupación temporaria y expropiante -la Cooperativa- es un sujeto del que no se ha
acreditado debidamente que represente los intereses del conjunto de los trabajadores de la sociedad
fallida, ni siquiera, de una parte sustancial de aquéllos. No soslaya este Tribunal que tanto el GCBA
como la Cooperativa mencionada indicaron que esta última se encuentra conformada por trabajadores
de dicha sociedad, sin embargo, ningún elemento de convicción obra agregado a la causa que autorice
a concluir que esa entidad tuvo por objeto aglutinar al grueso de los trabajadores de la quebrada en
orden a continuar con la explotación de la actividad comercial que desarrollaba la empresa. Es más,
este extremo ni siquiera fue indicado por la Legislatura, en tanto ninguna referencia hizo sobre el punto.
Llamativa es también la falta de correlato entre el mensaje de elevación y el texto legal aprobado,
teniendo en cuenta que en el primero se menciona únicamente a la quebrada y a sus trabajadores, y en
el segundo, solamente a la Cooperativa de Trabajo, sin señalar siquiera cuál es la relación y/o conexión
habida entre ambos. Ello tampoco fue debidamente acreditado por ninguno de los apelantes, dado que
no se ha agregado instrumento alguno que así lo corrobore (vgr. modificación del estatuto de la
Cooperativa en punto a la integración de los cooperativistas). En este sentido, el listado obrante en el
memorial bajo el título "asociados y su grupo familiar" resulta inconducente a tal fin en tanto no se halla
respaldado por ningún elemento probatorio, amén de lo impreciso de su contenido, a poco que se
repare en que no sólo menciona a los supuestos cooperativistas, sino también "a los integrantes de sus
respectivos grupos familiares" sin aclaración alguna al respecto. Por el contrario, la circunstancia de que
la Cooperativa beneficiada por la ley atacada se hubiera constituido en el año 2000 -esto es, apenas un
(1) año después de la homologación del acuerdo y ocho (8) años antes del decreto de quiebra- y que de
los doce (12) miembros fundadores, once (11) fueran trabajadores de la fallida al momento de
presentarse ésta en concurso preventivo sólo autoriza a presumir que sus integrantes habrían optado
por desvincularse de la por entonces concursada, o bien, habrían iniciado actividades paralelas y al
margen de las que se cumplían en el establecimiento donde operaba la concursada, para lo cual
recurrieron a un sistema cooperativista similar al del caso.
INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES
SEPARADAS.
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100812
Ficha Nro.: 000057308
96
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
1175. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY 2969
DE LA CIUDAD AUTONOMA DE BUENOS AIRES. EXPROPIACION. IMPROCEDENCIA. FALTA DE
JUSTIFICACION DEL PRINCIPIO DE UTILIDAD PUBLICA. COOPERATIVA FORMADA POR
TRABAJADORES DE LA FALLIDA.ADECUACION PROPORCIONAL. 40.12.
Procede confirmar la resolución que declaró la inconstitucionalidad de la Ley 2969 dictada por la
Legislatura de la Ciudad de Buenos Aires por la que se declaró de utilidad pública y sujeto a ocupación
temporaria por el plazo de dos (2) años el inmueble de titularidad de la fallida, así como sujetos a
expropiación la totalidad de los bienes intangibles y muebles existentes en él, destinándoselos al
funcionamiento de una Cooperativa de Trabajo; ello en tanto de lo que surge de la letra del texto legal, la
beneficiaria de la ocupación temporaria y expropiante -la Cooperativa- es un sujeto del que no se ha
acreditado debidamente que represente los intereses del conjunto de los trabajadores de la sociedad
fallida, ni siquiera, de una parte sustancial de aquéllos. No soslaya este Tribunal que tanto el GCBA
como la Cooperativa mencionada indicaron que esta última se encuentra conformada por trabajadores
de dicha sociedad, sin embargo, ningún elemento de convicción obra agregado a la causa que autorice
a concluir que esa entidad tuvo por objeto aglutinar al grueso de los trabajadores de la quebrada en
orden a continuar con la explotación de la actividad comercial que desarrollaba la empresa. Pero aún si
se pretendiera pasar por alto el extremo apuntado y se diera por sentado que los beneficiarios de la
expropiación serían, efectivamente, los trabajadores de la fallida (supuestamente ahora agrupados en la
Cooperativa de Trabajo expropiante), ello no legitima per se la "causa expropiante". Esto es así, a poco
que se repare en que una de las claves de la decisión judicial para declarar la arbitrariedad de una
norma reside en la desmesura de la ley en orden a la falta de proporción entre los fines tenidos en mira
a la hora de ejercer la potestad expropiatoria y los medios empleados para llevarla a cabo. Ello así,
porque la necesidad de armonizar las exigencias del interés general con los derechos de las personas
impone que deba existir una razonable adecuación proporcional entre los medios empleados y el fin de
utilidad pública que, de no configurarse, ocasiona la falta, ausencia o ponderación errónea de la causa
expropiandi y con ello la violación del derecho de propiedad del titular de los bienes (Cassagne, Juan
Carlos, "Expropiación: Revisión judicial de la declaración de utilidad pública. Arbitrariedad de la ley que
la dispuso", en La Ley, 2009-C).
INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES
SEPARADAS.
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100812
Ficha Nro.: 000057309
1176. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY 2969
DE LA CIUDAD AUTONOMA DE BUENOS AIRES. EXPROPIACION. IMPROCEDENCIA. FALTA DE
JUSTIFICACION DEL PRINCIPIO DE UTILIDAD PUBLICA. COOPERATIVA FORMADA POR
TRABAJADORES DE LA FALLIDA.DESINTERES EN LA UTILIZACION DE OTROS MECANISMOS
CONCURSALES DE EXPLOTACION. 40.12.
Procede confirmar la resolución que declaró la inconstitucionalidad de la Ley 2969 dictada por la
Legislatura de la Ciudad de Buenos Aires por la que se declaró de utilidad pública y sujeto a ocupación
temporaria por el plazo de dos (2) años el inmueble de titularidad de la fallida, así como sujetos a
expropiación la totalidad de los bienes intangibles y muebles existentes en él, destinándoselos al
funcionamiento de una Cooperativa de Trabajo en tanto a tenor de lo que surge de la letra del texto
legal, la beneficiaria de la ocupación temporaria y expropiante -la Cooperativa- es un sujeto del que no
se ha acreditado debidamente que represente los intereses del conjunto de los trabajadores de la
sociedad fallida, ni siquiera, de una parte sustancial de aquéllos. A más, tal como lo ha señalado el
Señor Juez a quo, existen otras vías legalmente previstas dirigidas a resguardar el derecho de los
trabajadores y a preservar las fuentes de trabajo en caso de acaecer la quiebra de la empresa. En
efecto, es cierto que el proceso de cierre de empresas y su posterior recuperación en el marco de la
crisis económica que asoló el país durante el final de la década del ´90 y el inicio del nuevo siglo, dio
lugar al nacimiento de los llamados movimientos de empresas recuperadas, canalizados judicialmente,
por diversas vías y a través de diversas entidades con disímil suerte, por medio de las cuales, se
procuró, precisamente, mantener en actividad, como fuentes de trabajo, establecimientos productivos
que fueron alcanzados por las consecuencias de la insolvencia. Esta situación social fue receptada por
el ordenamiento concursal a través de las modificaciones introducidas por la Ley N° 25589, que previó
un régimen de continuación y explotación de las empresas en quiebra. En ese marco, el juez se
encuentra hoy habilitado para autorizar a los trabajadores -nucleados en cooperativas de trabajo- para
proseguir con la explotación de la unidad productiva e incluso para extender los plazos de liquidación en
la medida en que ello fuese útil para reordenar la explotación de la empresa (Ley 24522: 190, ss y cc.).
Por otro lado, el ordenamiento concursal confiere al Juez de la quiebra facultades para proceder a la
realización de los bienes de la forma que estime más conveniente (LC: 204), lo que incluso habilita a los
trabajadores a participar del procedimiento liquidatorio, de satisfacerse los recaudos necesarios, a
adquirir la empresa. Sin embargo, en el caso, ni en este incidente ni en el expediente principal obra
97
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
propuesta alguna por parte de la Cooperativa de Trabajo expropiante, que denote interés en continuar
con la explotación de la actividad de la fallida a través de alguno de los mecanismos mencionados,
exponiendo un plan de explotación debidamente fundamentado que refleje la viabilidad seria del
proyecto propuesto y sus fuentes de financiación, sólo se efectúan peticiones dirigidas a que se levanten
ciertas medidas cautelares y/o protectorias que afectan la operatividad del establecimiento, pero siempre
invocando los derechos emergentes de la Ley 2969 CABA.
INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES
SEPARADAS.
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100812
Ficha Nro.: 000057310
1177. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY 2969
DE LA CIUDAD AUTONOMA DE BUENOS AIRES. EXPROPIACION.IMPROCEDENCIA. FALTA DE
JUSTIFICACION DEL PRINCIPIO DE UTILIDAD PUBLICA. COOPERATIVA FORMADA POR
TRABAJADORES DE LA FALLIDA. 40.12.
Procede confirmar la resolución que declaró la inconstitucionalidad de la Ley 2969 dictada por la
Legislatura de la Ciudad de Buenos Aires por la que, en lo principal, se declaró de utilidad pública y
sujeto a ocupación temporaria por el plazo de dos (2) años el inmueble de titularidad de la fallida, así
como sujetos a expropiación la totalidad de los bienes intangibles y muebles existentes en él, en la
inteligencia de que no se encuentra configurada la causa de utilidad pública aludida en el texto legal.
Ello así, la Ley 24522 no sólo legitima a los trabajadores para peticionar la continuación de la empresa,
sino también para hacerse cargo de ella a través de una cooperativa de trabajo. Y si ello no fuera
posible por resultar inviable la continuidad de la explotación comercial, no se advierte tampoco de qué
manera la norma expropiatoria podría sortear ese impedimento sin otros elementos y/o recursos que
permitan inferir la posibilidad de cumplimiento del fin perseguido. Es que cuando la continuación de la
explotación es manifiestamente inviable, deviene ineludible que la calificación de utilidad pública no se
sostiene por sí misma. En este sentido, se ha interpretado que cuando se hallan involucrados
establecimientos operativos, no existe utilidad pública que satisfacer, ya que el objeto pretendido (fuente
de trabajo) y al que se le atribuye un interés general, se encuentra ya satisfecho. Si por el contrario, el
establecimiento no pudiera operar, la satisfacción de la utilidad pública que pudiera vislumbrarse detrás
de la expropiación tampoco podrá obtenerse de manera directa por esa vía (Turner, Edgardo, "La
expropiación de empresas", LL, 2003-D, p. 1208 y ss.).
INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES
SEPARADAS.
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100812
Ficha Nro.: 000057311
1178. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY 2969
DE LA CIUDAD AUTONOMA DE BUENOS AIRES. EXPROPIACION. IMPROCEDENCIA.
IMPOTENCIA PATRIMONIAL. REESTRUCTURACION A TRAVES DE LA EXPROPIACION. FALTA
DE PRUEBA. 40.12.
Procede confirmar la resolución que declaró la inconstitucionalidad de la Ley 2969 dictada por la
Legislatura de la Ciudad de Buenos Aires por la que, en lo principal, se declaró de utilidad pública y
sujeto a ocupación temporaria por el plazo de dos (2) años el inmueble de titularidad de la fallida, así
como sujetos a expropiación la totalidad de los bienes intangibles y muebles existentes en él, en la
inteligencia de que no se encuentra configurada la causa de utilidad pública aludida en el texto legal; en
este marco cabe acotar que -en la especie- se encuentra afectada una entidad que funcionó durante
más de cuatro décadas bajo el régimen cooperativista, cuya finalidad principal -en orden a la naturaleza
de su estructura- era satisfacer necesidades de sus asociados, especialmente, proporcionar empleo a
sus integrantes. Es que si bien las cooperativas de trabajo -tal como lo fue la fallida- importan el
desarrollo de una actividad empresarial en el sentido de la organización de ciertos elementos
productivos -con mayor énfasis en los recursos humanos- por definición no requieren ni persiguen la
detención de la propiedad de estructuras económicas comerciales ni la explotación de éstas. Ahora
bien, la quebrada fracasó en este objetivo, pues sus dificultades económicas la llevaron a intentar la
98
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
reestructuración de su pasivo mediante la solución preventiva, no obstante lo cual sobrevino
inevitablemente la quiebra, quedando así exteriorizada su impotencia para mantener la explotación en
términos económicamente sustentables. Nada fue agregado a la causa que autorice a presumir que ello
podría ser revertido por vía de la expropiación, habida cuenta que este instituto -que en términos
concretos sólo implicaría un mero cambio de titularidad de propiedad de los bienes- no asegura por sí el
mantenimiento de la fuente de trabajo. Véase que el proceso de sanción de la Ley N° 2969 CABA no fue
acompañado de estudios concretos de factibilidad u otros elementos que permitan inferir -al menos con
un mínimo grado de probabilidadque la finalidad esbozada en la exposición de motivos es posible de
alcanzar.
INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES
SEPARADAS.
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100812
Ficha Nro.: 000057312
1179. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY 2969
(GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). INMUEBLE DE LA FALLIDA. UTILIDAD
PUBLICA. RECAUDO ESENCIAL. AUSENCIA. MAGISTRADO CONCURSAL. DECLARACION DE
INCONSTITUCIONALIDAD.PROCEDENCIA. 40.12.
Procede confirmar la resolución que declaró la inconstitucionalidad de la Ley 2969 dictada por la
Legislatura de la Ciudad de Buenos Aires por la que, en lo principal, se declaró de utilidad pública y
sujeto a ocupación temporaria por el plazo de dos (2) años el inmueble de titularidad de la fallida, así
como sujetos a expropiación la totalidad de los bienes intangibles y muebles existentes en él, en la
inteligencia de que no se encuentra configurada la causa de utilidad pública aludida en el texto legal; en
este marco cabe acotar que el solo hecho de la expropiación, por sí, no basta para convertir en dominial
un bien, en razón de que esa calidad adquirida por el bien expropiado, no deriva del acto expropiatorio,
sino de que ese bien, de acuerdo al ordenamiento legal, pueda ser considerado como dependencia del
dominio público por la situación que tendrá en lo sucesivo y por el fin al que se dirige -procurar la
satisfacción del bien común (art. 1, Ley N° 238 CAB A)-, más allá de que sea expropiado a favor del
Estado o de un particular, ya sea este último persona física o jurídica. Conceptualmente, el "bien común"
no es el mayor bien para el mayor número, ni el conjunto de bienes individuales y, menos, el bien
individual de un grupo reducido, como en este caso, pues en esos supuestos el bien en cuestión no
sería común sino particular. Tampoco puede ser algo susceptible de ser repartido, pues ello dejaría de
ser común, el "bien común", en cuanto común, tiene que ser pensado como un bien indivisiblemente
participable (Casares, Tomás D., "Notas sobre justicia y bien común" en "Acerca de la justicia", p. 13).
Síguese de ello que la causa expropiatoria aquí analizada refiere al interés estrictamente particular de
un conjunto concreto, individualizable y reducido -frente al grupo que padece igual situación- de
personas, habida cuenta que se circunscribe -de acuerdo a lo acreditado- a los individuos que figuran en
el estatuto. Por otra parte, al ser la beneficiaria de la expropiación una cooperativa conformada
inicialmente sin correlación temporal con la fallida y, se reitera, sólo por un número mínimo de exempleados de ésta y con una finalidad presumiblemente ajena a los intereses de dicha sociedad,
teniendo en cuenta que en la época de su constitución la fallida recién había logrado la homologación
del acuerdo, se plantea un supuesto de clara discriminación respecto de los otros ex-empleados de la
quebrada que continuaron vinculados en forma exclusiva a esta última poniendo su esfuerzo para lograr
el cumplimiento del concordato y que hoy no forman parte de la Cooperativa de Trabajo expropiante.
INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES
SEPARADAS.
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100812
Ficha Nro.: 000057313
1180. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY 2969
(GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). INMUEBLE DE LA FALLIDA. UTILIDAD
PUBLICA. RECAUDO ESENCIAL. AUSENCIA. MAGISTRADO CONCURSAL. DECLARACION DE
INCONSTITUCIONALIDAD.PROCEDENCIA. LEGITIMIDAD DEL ACTO EXPROPIATORIO. 40.12.
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Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
Procede confirmar la resolución que declaró la inconstitucionalidad de la Ley 2969 dictada por la
Legislatura de la Ciudad de Buenos Aires por la que, en lo principal, se declaró de utilidad pública y
sujeto a ocupación temporaria por el plazo de dos (2) años el inmueble de titularidad de la fallida, así
como sujetos a expropiación la totalidad de los bienes intangibles y muebles existentes en él, en la
inteligencia de que no se encuentra configurada la causa de utilidad pública aludida en el texto legal: ello
en tanto lo mismo que la efectiva existencia de "utilidad pública" calificada por ley, la indemnización que, además debe ser previa- constituye un requisito de la legitimidad del acto expropiatorio (CN: 17).
Tiénese dicho que los principios esenciales a que debe ajustarse la expropiación no dependen de la ley
formal, sino de la Constitución, a la que aquélla debe conformarse respetando su letra, sus principios y
su espíritu (Marienhoff, Miguel S., "Tratado de Derecho Administrativo", T° IV, p. 233). Esta regla re sulta
plenamente aplicable a la "ocupación temporaria", ya que lo dispuesto por la Constitución constituye un
principio general de derecho, aplicable a todas las hipótesis en que un derecho patrimonial cede por
razones de interés público. Sobre el particular, la Corte Suprema de Justicia de la Nación señaló en el
caso "Cía. Azucarera Tucumana SA c. Estado Nacional s. expropiación indirecta" (CSJN, 21.09.90,
Fallos: 266:34) que es necesario tener presente que los actos de turbación al derecho de dominio que
son considerados en los juicios expropiatorios, no comprenden solamente los casos de pérdida de
posesión strictu sensu, sino que abarcan también aquellos supuestos en lo que -sin darse esta últimaexisten, sin embargo, restricciones, limitaciones o menoscabos esenciales al derecho de propiedad del
titular.
INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES
SEPARADAS.
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100812
Ficha Nro.: 000057314
1181. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD.LEY 2969
(GOBIERNO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES). INMUEBLE DE LA FALLIDA. EXPROPIACION.
UTILIDAD PUBLICA. RECAUDO ESENCIAL. AUSENCIA. MAGISTRADO CONCURSAL.
DECLARACION DE INCONSTITUCIONALIDAD. PROCEDENCIA. LEGITIMIDAD DEL ACTO
EXPROPIATORIO. 40.12.
Procede confirmar la resolución que declaró la inconstitucionalidad de la Ley 2969 dictada por la
Legislatura de la Ciudad de Buenos Aires por la que, en lo principal, se declaró de utilidad pública y
sujeto a ocupación temporaria por el plazo de dos (2) años el inmueble de titularidad de la fallida, así
como sujetos a expropiación la totalidad de los bienes intangibles y muebles existentes en él, en la
inteligencia de que no se encuentra configurada la causa de utilidad pública aludida en el texto legal, en
tanto la expropiación no debe empobrecer ni enriquecer al expropiado: debe dejarlo en igual situación
económica. Esta indemnización debe ser justa, actual y previa; he aquí la integralidad y oportunidad del
resarcimiento expropiatorio para que sea constitucional y para que cumpla el objetivo de satisfacer al
expropiado el mismo valor que se le quita; de lo contrario, el expropiado será un damnificado y si
indemnizar quiere decir -según lo expuesto- dejar sin daño, una expropiación que produce un perjuicio
patrimonial por no haber sido indemnizada o, porque el valor fijado es menor al real no es, en rigor, una
expropiación constitucionalmente válida y legítima, sino una confiscación o un despojo. A contrario
sensu, cuando la desposesión y el pago justo coinciden, el principio constitucional de la indemnización
previa puede reputarse satisfecho; o sea, tanto en el caso de pagarse antes de la desposesión, como
simultáneamente con ella (véase: Bidart Campos, Germán J., "Régimen constitucional de la
expropiación", La Ley, 144:953; mismo autor, "Derecho constitucional", T° II, p. 357 y ss.; Linares
Quintana, Segundo V., "Tratado del derecho constitucional argentino y comparado", IV, 158 y ss.).
INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES
SEPARADAS.
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100812
Ficha Nro.: 000057315
1182. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. INCONSTITUCIONALIDAD. LEY DE
CONCURSOS Y QUIEBRAS: ART. 21. 40.12.
Del Dictamen Fiscal Nº 128988:.
100
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
Cabe rechazar el planteo de inconstitucionalidad del art. 21 de la Ley 24522 cuyo fundamento radica en
que se apartaría la causa laboral de los jueces naturales del proceso. Ello así, pues el art. 21:5 de la Ley
24522 no afecta, en sí mismo, los derechos de los acreedores laborales, puesto que las etapas propias
del período informativo del proceso de verificación les darían la posibilidad de plantear sus reclamos con
amplitud de debate y prueba, en la oportunidad prevista en el art. 37 de la Ley Concursal (cfr. dictamen
emitido en el expíe. Reg. fiscalia 62.403, Cám, 2.830/99, "Kozoñiewsky, María Luján c/ Pilot Pen SA",
septiembre de 1999).
TRANSPORTES AUTOMOTORES LUJAN SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE REVISION (ACEVEDO,
ANTONIO).
Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada).
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100514
Ficha Nro.: 000057367
1183. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. LEYES PROCESALES LOCALES
(ART. 301). ACTOS PROCESALES. VICIOS DEL PROCEDIMIENTO. NULIDAD. IMPROCEDENCIA.
40.7.5.1.
1- La nulidad procesal -impetrada contra la providencia que dispuso dar vista de las actuaciones a la
sindicatura interviniente- no es procedente, en tanto el nulificante no ha invocado y menos aún
demostrado cómo, porqué, en qué medida o en qué forma, la actuación que pretende invalidar le ha
violado, coartado o restringido el ejercicio de su derecho de defensa en juicio cuando, sabido es que los
planteos invalidatorios no pueden prosperar, si ello no ocurre; de lo contrario se admitiría la nulidad por
la nulidad misma o en sólo beneficio de la ley (art 169 y 172 Cpr).
2- Repárase que esta disposición se ordenó en ejercicio de las facultades instructorias para mejor
proveer (art. 36 inciso 4º Cpr), con la potestad que prevé la citada norma que es privativa y discrecional,
quedando librada al prudente arbitrio judicial en miras a la determinación de la verdad objetiva, y no se
advierte configurado en la especie un supuesto de improcedencia o arbitrariedad que amerite su
modificación.
SCHIAVON SERRA, JORGE ALBERO Y OTROS C/ DIAZ SYLVIA NORAH Y OTROS S/ ORDINARIO.
Díaz Cordero - Ballerini - Piaggi.
Cámara Comercial: B.
Fecha: 20100812
Ficha Nro.: 000057233
1184. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. LEYES PROCESALES LOCALES
(ART. 301). ACTOS PROCESALES.INCIDENTE. DOCUMENTACION. RECONSTRUCCION. SINDICO
"AD HOC". CITACION. INCIDENTISTA. OPOSICION. IMPROCEDENCIA. CPR: 129. 40.7.5.
Del Dictamen N° 129578:.
Cabe revocar la resolución que, con fundamento en que el síndico "ad hoc" no es parte en el
expediente, desestimó la petición de la fallida enderezada a que se lo intime a informar las
circunstancias de tiempo y lugar en las que habría compulsado la documentación que se intenta
reconstruir; toda vez que.
1. La intimación requerida no importa integrar como parte en este incidente al síndico "ad hoc" -quien
fuera designado para intervenir en otros asuntos-, sino que se limita a que, en su condición de
funcionario de la quiebra y a la luz del conocimiento que podría tener de la cuestión, brinde información
vinculada exclusivamente al trámite de la reconstrucción ordenada; ya que éste habría tenido a la vista
los elementos faltantes, por lo que podría aportar datos útiles para su ubicación o bien para esclarecer
las circunstancias en que fueron extraviados, y esa información puede revestir interés en relación al
sumario administrativo instruido (cfr. Reglamento para la Justicia en lo Comercial: 100).
2. Asimismo, la resolución que ordenó la reconstrucción de la documentación ha sido consentida y por
ende pasada en autoridad de cosa juzgada, resultando extemporánea toda intención de cuestionar y/o
modificar sus alcances.
3. Por su parte el Cpr: 129 contempla el procedimiento a seguir en los casos en que se ha comprobado
la pérdida de un expediente, respondiendo a la necesidad de colocar a los litigantes en condiciones de
poder hacer valer sus derechos, como lo hubieran hecho en las actuaciones originales, de no haberse
extraviado el expediente (cfr. Fassi - Yañez, "Código Procesal Civil y Comercial de la Nación", t I p.
646.); tal procedimiento contemplado en el Cpr: 129, se aplica ante la pérdida total de las actuaciones, a
101
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
una parte de ellas o a los documentos que agregaron los litigantes (cfr. Highton - Areán, "Código
Procesal Civil y Comercial de la Nación" t 2, p. 900).
4. Además, ha de considerarse que en el procedimiento de reconstrucción rigen los deberes de lealtad,
probidad y buena fe procesales y ello obliga a las partes a prestar su mayor colaboración; de ahí, que la
oposición del incidentista resulta inadmisible pues aparece como contraria a estos principios.
5. Por su parte, cabe apuntar que tanto el trámite falencial como la reconstrucción tienen carácter
inquisitivo, lo que sustenta el requerimiento de la información aludida por la fallida; y cabe recordar que
es de incumbencia del juzgador ordenar el trámite de reconstrucción y que éste cuenta con facultades
para ordenar las medidas que estime necesarias (Cpr: 129, inciso 5°).
6. Ello así, la oposición de la incidentista, fundada en que el síndico ad hoc no sería parte en este
incidente, aparece como un argumento basado en un rigor formal, susceptible de afectar el derecho de
defensa y la administración de justicia; máxime si se tiene en cuenta que la documentación en cuestión
podría ser relevante a los efectos de examinar la admisibilidad de un cuantioso crédito que invoca el
BCRA, y la CSJN ha manifestado reiteradamente la necesidad de evitar la consagración de un exceso
ritual que no se compadece con el adecuado servicio de justicia (Fallos 238:550, 247:176, 250:642,
261:322, 311:704, 315:2352, entre otros).
BANCO ODDONE SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE (RENDICION DE CUENTAS DEL BCRA).
Sala - Caviglione Fraga.
Cámara Comercial: E.
Fecha: 20100809
Ficha Nro.: 000057215
1185. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. LEYES PROCESALES LOCALES
(ART. 301). COMPETENCIA. INMUEBLE DE LA FALLIDA. DESALOJO. COMPETENCIA DEL
MAGISTRADO CONCURSAL. PROCEDENCIA. 40.7.3.
Toda vez que los demandados pudieron ejercer su derecho de defensa, forzar al adquiriente a iniciar
una acción de desalojo sería un ritualismo innecesario. Ello así ya que la ley autoriza a requerir el
desalojo por vía incidental cuando la legitimidad de la ocupación resulta manifiesta. Por lo tanto, no hay
motivos para tener por configurada una situación que justifique remitir a otro proceso la cuestión
vinculada con la desocupación del inmueble en los términos del art. 589, 2º párr., Cpr.
MONMANY, CARLOS C/ CABRERA, ALFREDO Y OTROS S/ EJECUCION HIPOTECARIA.
Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada).
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100716
Ficha Nro.: 000057139
1186. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. LEYES PROCESALES LOCALES
(ART.
301).
CONTINGENCIAS
GENERALES.
MEDIDAS
CAUTELARES.
EMBARGO.
LEVANTAMIENTO. PROCEDENCIA. FONDOS. DISPONIBILIDAD. 40.7.6.2.
Frente al levantamiento de embargo trabado sobre los fondos que la concursada tenía depositados en
cierto banco, decidido en la instancia de grado, el mantenimiento de los fondos depositados en una
cuenta a nombre de la juez del concurso resulta improcedente; pues implicaría privar de eficacia a
aquella primigenia decisión, y desvirtuar el espíritu final de la reforma prevista por la Ley 26086: 21, que
no fue otro que conferir un mayor grado de protección al patrimonio de la concursada y posibilitar el
normal desenvolvimiento del giro empresario; por lo que no se advierte óbice para que la deudora se
haga de los fondos cuya disponibilidad solicita, en tanto resulta notorio y pacíficamente admitido por la
jurisprudencia que el dinero constituye un bien necesario e imprescindible para la continuación de
cualquier actividad comercial (cfr. CNCom., Sala D, 17.09.03, "Emergencias Médicas SA, s/ concurso
preventivo s/ incidente de apelación art. 250"; íd., 6.06.02, "Obra Social del Personal de Jaboneros s/
concurso preventivo s/ incidente de apelación"); máxime cuando la garantía que constituye el patrimonio
de la deudora se encuentra vigilada por la sindicatura (cfr. LCQ: 15), quien, en la especie, prestó
expresa conformidad a la pretendida disponibilidad.
PESQUERA TRES MARIAS SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ ACTUACIONES TRANSITORIAS.
Dieuzeide - Heredia - Vassallo.
Cámara Comercial: D.
102
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
Fecha: 20100810
Ficha Nro.: 000057218
1187. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. LEYES PROCESALES LOCALES
(ART. 301). CONTINGENCIAS GENERALES. MEDIDAS CAUTELARES.DIRECCION GENERAL DE
ADUANAS. BIENES EN DEPOSITO. PROHIBICION DE INNOVAR. IMPROCEDENCIA. CODIGO
ADUANERO: 998. 40.7.6.2.
Cabe revocar la decisión que decretó -respecto a la Administración Federal de Ingresos Públicos Dirección General de Aduanas- una prohibición de innovar, ordenando a las terminales enumeradas en
la solicitud de no vender, rematar, ni enviar a rezago la mercadería que se encuentra en el container allí
depositado; toda vez que, la mercadería que se encuentra en zona primaria aduanera no ingresa en la
quiebra del deudor hasta después de satisfecho el crédito aduanero, y el servicio aduanero conserva a
su respecto las facultades que dicho ordenamiento le acuerda para su ejecución forzada (Código
Aduanero: 998); de allí que, de conformidad con tal preceptiva, el privilegio de que se trata puede ser
ejercido hasta cubrir el crédito fiscal, para lo cual se autoriza al servicio aduanero a realizar la ejecución
forzada de la mercadería en los casos identificados; es decir, que recién descontada la acreencia de
naturaleza aduanera el saldo que resulte a favor del titular ingresará en la masa concursal (cfr. Tosi,
Jorge Luis, Código Aduanero, 2004, p. 1155).
AMERICAN STAR SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE APELACION ART. 250 CPR.
Dieuzeide - Vassallo.
Cámara Comercial: D.
Fecha: 20100820
Ficha Nro.: 000057378
1188. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. LEYES PROCESALES LOCALES
(ART. 301). CONTINGENCIAS GENERALES. APERTURA A PRUEBA. INCIDENTE DE EJECUCION.
IMPROCEDENCIA. 40.7.6.
La cuestión atinente a eventuales daños y perjuicios que pudiera haber sufrido el incidentista como
consecuencia de la pesificación de los depósitos a plazo fijo de los autos principales, es cuestión que
excede el ámbito incidental de un proceso de ejecución en el marco de una quiebra, pues requiere de un
marco de debate y prueba más amplio, propio de los procesos de conocimiento. Ello, pues la cuestión
requiere de la incorporación de prueba atinente al caso concreto y dicha producción no puede ventilarse
en el marco de un incidente de ejecución, so riesgo de desvirtuar el tipo de procedimiento que aquí se
sigue.
KANMAR SA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE EJECUCION (PROMOVIDO POR HOFMAN, JORGE).
Ballerini - Piaggi.
Cámara Comercial: B.
Fecha: 20100806
Ficha Nro.: 000057217
1189. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. MINISTERIO PUBLICO: ACTUACION
(ART. 299). SOLICITUD DE PARTICIPACION EN UNA MEDIDA CAUTELAR. IMPROCEDENCIA.
AMBITO DE UN ACUERDO PREVENTIVO EXTRAJUDICIAL. 40.5.
1 - Corresponde rechazar la pretensión de la Fiscal General de hacerse parte en una acción de medidas
cautelares deducida en el marco de un acuerdo preventivo extrajudicial. Ello así, pues éste no es un
procedimiento de quiebra, ni se trata aquí de examinar la admisibilidad o no de un acuerdo preventivo
concursal o, aun, la de un acuerdo preventivo extrajudicial, de manera que no es procedente la
intervención de la Fiscalía ante la Cámara en los términos de los arts. 51 y 276 de la LCQ.
2 - En efecto, la Sala sólo ha sido llamada a tratar un recurso de apelación contra una decisión de
primera instancia de contenido y alcance cautelar. No se halla en cuestión aquí la procedencia del
acuerdo preventivo extrajudicial propuesto, ni su eventual homologación, de manera que ni aun con un
criterio amplio se configurarían aquí los supuestos de las normas que menciona la Fiscalía (vgr: LCQ:
51).
103
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
3 - Vale decir que, por encima de la calificación que se considere apropiada para este tipo de acuerdos
extrajudiciales, lo cierto es que no se ha configurado el supuesto de hecho que prevé el art. 51 LCQ; no
sólo porque no existió impugnación alguna de la aquí actora en el plazo legal, sino porque tampoco se
trata aquí de juzgar sobre la procedencia o no de brindar homologación judicial al APE alcanzado por la
apista.
ANSES C/ TRANSPORTADORA DE GAS DEL NORTE SA S/ MEDIDAS CAUTELARES.
Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada).
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100715
Ficha Nro.: 000057197
1190. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. MINISTERIO PUBLICO: ACTUACION
(ART. 299). SOLICITUD DE PARTICIPACION EN UNA MEDIDA CAUTELAR. IMPROCEDENCIA.
AMBITO DE UN ACUERDO PREVENTIVO EXTRAJUDICIAL. 40.5.
1 - Corresponde rechazar la pretensión de la Fiscal General de hacerse parte en una acción de medidas
cautelares deducida en el marco de un acuerdo preventivo extrajudicial. Ello así, pues éste no es un
procedimiento de quiebra, ni se trata aquí de examinar la admisibilidad o no de un acuerdo preventivo
concursal o, aun, la de un acuerdo preventivo extrajudicial, de manera que no es procedente la
intervención de la Fiscalía ante la Cámara en los términos de los arts. 51 y 276 de la LCQ.
2 - Por otra parte, toda vez que se trata en autos de la revisión de una medida cautelar -por la cual se
había suspendido un trámite de APE-, el criterio expuesto se corresponde con una práctica constante
que la Fiscalía ha venido aplicando invariablemente, al declinar su intervención en las cuestiones de
derecho procesal y, en particular, en las medidas cautelares, aún en supuestos en que se hallaren en
juego derechos de consumidores y usuarios de bienes y servicios, regidos por la ley 24.240 por
entender que en tales supuestos no se hallan en juego los intereses por los cuales debe velar en los
términos del art. 120 de la Constitución Nacional (v. su dictamen en la causa "Heras, Cleria s/ diligencia
preliminar", del 12.4.2010, entre muchos otros). Cabe añadir que las resoluciones judiciales que cita la
Fiscalía como antecedente para justificar su intervención, no abonan su pretensión (el caso, "Southern
Winds SA" se trataba de un concurso preventivo, y su participación en el caso "Cablevisión SA s/
acuerdo preventivo extrajudicial" estuvo referida únicamente a un conflicto jurisdiccional).
ANSES C/ TRANSPORTADORA DE GAS DEL NORTE SA S/ MEDIDAS CAUTELARES.
Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada).
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100715
Ficha Nro.: 000057198
1191. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. MINISTERIO PUBLICO: ACTUACION
(ART. 299). SOLICITUD DE PARTICIPACION EN UNA MEDIDA CAUTELAR. IMPROCEDENCIA.
AMBITO DE UN ACUERDO PREVENTIVO EXTRAJUDICIAL. 40.5.
1 - Corresponde rechazar la pretensión de la Fiscal General de hacerse parte en una acción de medidas
cautelares deducida en el marco de un acuerdo preventivo extrajudicial. En ese sentido, no resulta
aplicable a la especie la normativa prevista en la Ley 24240, de modo que no cabe al Ministerio Público
Fiscal la intervención que prevé el art. 52 de dicha ley (conf. art. 25, inciso b, Ley 24946).
2 - Ello así, pues no se trata en este expediente de examinar la procedencia de una propuesta de
acuerdo, de modo que no se hallan en tela de juicio los derechos de los acreedores. Menos aún podría
sostenerse una hipotética relación inmediata y relevante entre la cuestión recursiva y los derechos de
los jubilados, que aduce la Sra. Fiscal considerando a éstos como "consumidores", en una promiscuidad
conceptual que no discierne la imputación diferenciada del organismo cuya presentación procura apoyar
(art. 33, inciso 1º, Cciv.).
3 - Por otra parte, nunca se ha considerado que los jubilados, en cuanto tales, puedan calificarse como
consumidores: sí son beneficiarios de un régimen previsional o de seguridad social, hoy administrado
centralmente por el Estado Nacional, del que forma parte el organismo accionante. No parece razonable
que la relación jurídica entre el poder público y los jubilados y pensionados pueda ser catalogada como
"relación de consumo" en los términos en que tal vínculo ha sido descripto por el art. 1 de la Ley 24240.
De hecho, nunca se invocó en autos que los jubilados fueran acreedores de obligaciones negociables
emitidas por el apista, ni que fueran "consumidores". Tampoco el organismo accionante puede ser
calificado de "consumidor de bienes" según la normativa invocada.
104
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
ANSES C/ TRANSPORTADORA DE GAS DEL NORTE SA S/ MEDIDAS CAUTELARES.
Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada).
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100715
Ficha Nro.: 000057199
1192. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. MINISTERIO PUBLICO: ACTUACION
(ART. 299). SOLICITUD DE PARTICIPACION EN UNA MEDIDA CAUTELAR.IMPROCEDENCIA.
AMBITO DE UN ACUERDO PREVENTIVO EXTRAJUDICIAL. 40.5.
1 - Corresponde rechazar la pretensión de la Fiscal General de hacerse parte en una acción de medidas
cautelares deducida en el marco de un acuerdo preventivo extrajudicial. En ese sentido, cabe señalar
que la Fiscalía pretende efectuar esa presentación en virtud de una petición que habría recibido de la
ANSES, a fin, claro está, de coadyuvar con la tesitura expuesta por dicho organismo, que es parte en
autos. Sin embargo, el citado organismo ha efectuado todas las peticiones y ha expresado cuanto ha
considerado pertinente para sostener su posición, con la debida y específica asistencia letrada. En tales
condiciones, resulta de estricta aplicación al caso lo dispuesto por el art. 27 de la Ley 24946 en cuanto
excluye expresamente de las funciones del Ministerio Público: "La representación del Estado y la del
Fisco en juicio, así como el asesoramiento permanente al Poder Ejecutivo" (sic).
2 - Esa directiva es el correlato necesario del art. 1 de la misma ley, ya que tiende a preservar,
precisamente, la independencia orgánica y funcional de los diversos estamentos del Ministerio Público,
poniéndolo a cubierto de una sujeción a instrucciones o directivas provenientes de cualesquiera órganos
ajenos a su estructura (art. 1, segundo párrafo, ley citada).
3 - Si bien incumbe al Ministerio Público Fiscal "representar y defender el interés público en todas las
causas y asuntos que conforme a la ley se requiera" (art. 25, inciso b, Ley 24946), no podría concebirse
una legitimación "universal" del Ministerio Público para intervenir en todo proceso judicial, pues ello
conspiraría contra la mencionada disposición orgánica e, incluso, contra el cometido funcional que le
asigna el art. 120 de la Constitución Nacional.
4 - Frente a tal panorama, es preciso tener en cuenta que en materia de derecho público la competencia
de los órganos no puede presumirse sino que debe surgir en forma expresa o razonablemente implícita
de una norma jurídica (conf. Agustín Gordillo, "Tratado de Derecho Administrativo", t. I, XII-9, Fundación,
Buenos Aires, 1998, y doctrina allí citada).
ANSES C/ TRANSPORTADORA DE GAS DEL NORTE SA S/ MEDIDAS CAUTELARES.
Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada).
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100715
Ficha Nro.: 000057200
1193. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES (ART. 296).
INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. RECURSO DE QUEJA. IMPROCEDENCIA.
GENERALIDADES. INMUEBLE. LANZAMIENTO. APELACION. DENEGACION. 40.2.3.3.2.1.
Procede rechazar el recurso de queja contra la denegación de la apelación interpuesta por el fallido
contra la resolución que rechazó por extemporáneo el planteo de nulidad deducido contra la orden de
lanzamiento impartida, por cuanto -como en el casoaún cuando éste y su grupo familiar hubieran
ocupado el inmueble durante el tiempo que insumió el iter liquidatorio impuesto por el art. 217 LCQ, no
debe perderse de vista que el bien subastado se encontraba inexorablemente sujeto a
desapoderamiento -conf. art. 107 LCQ-. Con lo cual desde este vértice, la providencia en crisis aparece
subsumida dentro de la secuela regular y ordinaria del proceso falimentario, deviniendo -en principioinapelable conforme la regla de inapelabilidad típica consagrada por el art. 273 inciso 3º LCQ; sin que en
el caso se presenten notas de arbitrariedad o irracionalidad manifiesta que justifiquen apartarse de tal
premisa general.
SOLOZABAL IDILFREDO CESAR S/ QUIEBRA S/ INC DE SUBASTA (ANDRES, LAMAS) S/ QUEJA.
Ojea Quintana - Barreiro.
Cámara Comercial: F.
Fecha: 20100715
105
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
Ficha Nro.: 000057015
1194. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES (ART. 296).
INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. RECURSO DE QUEJA. PROCEDENCIA.
GENERALIDADES. PETICION DE UNIFICAR EL CONCURSO CON EL DEL GARANTE. 40.2.3.3.1.1.
Cabe admitir el recurso de queja interpuesto contra el rechazo de la apelación, de la resolución que
desestimó la pretensión de la concursada, de unificar su concurso con el de su garante. Ello así, en
tanto la decisión apelada no fue consecuencia natural del proceso y la última parte de la LCQ 68
dispone que se aplican las disposiciones de la sección, por lo que la resolución resulta apelable en los
términos de la LCQ: 65 último párrafo.
PERCLES SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ QUEJA.
Díaz Cordero - Ballerini - Piaggi.
Cámara Comercial: B.
Fecha: 20100608
Ficha Nro.: 000057167
1195. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES (ART. 296).
INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. RECURSO DE QUEJA. PROCEDENCIA.
INMUEBLES.SUBASTA DE LA PORCION INDIVISA. 40.2.3.3.1.7.
La decisión que ordena la subasta de la porción indivisa de un inmueble que se encuentra
registralmente inscripto a favor de un tercero -aún mediando declaración de ineficacia respecto de la
operatoria de compraventa-, escapa al marco de inapelabilidad de la LCQ 273. Ello así, procede la queja
deducida por denegación de la apelación interpuesta.
AGLIETTA PIERA PAOLA GINA S/ QUIEBRA S/ QUEJA.
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100601
Ficha Nro.: 000056776
1196. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES (ART. 296).
INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. RESOLUCIONES APELABLES. PROCEDENCIA.
EXPENSAS. INCLUSION DENTRO DEL PROYECTO DE DISTRIBUCION. DAÑO GRAVE. 40.2.3.2.
La decisión que ordena incluir los montos debidos por expensas y que revisten la preferencia el art. 240
LCQ dentro del proyecto de distribución, para ser cobradas sobre el producido de otros bienes distintos
del inmueble que generó dicha deuda, no se encuentra dentro del marco de inapelabilidad de la LCQ:
273 3º, por lo que cabe admitir la queja en tanto se verifica en la especie un caso de daño grave, y
además, no altera la secuela regular del proceso.
BARTROLI, JUAN Y OTRO C/ TRANSPORTES LINGAS SA S/ EJECUCION HIPOTECARIA (QUEJA).
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100610
Ficha Nro.: 000056816
1197. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES (ART. 296).
INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. RESOLUCIONES APELABLES. GRAVAMEN
IRREPARABLE. 40.2.3.2.
106
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
Cabe admitir el recurso deducido por la concursada contra la decisión de decretarle la quiebra para el
eventual caso de que no se acredite la regularización de la deuda concursal que mantiene con el Fisco
Nacional en los términos establecidos en la Resolución N° 2774/10; toda vez que, el principio de
inapelabilidad previsto por la Ley 24522: 273 inciso 4º, que obedece a la necesidad de evitar la dilación
del trámite concursal a través de la articulación de recursos que sólo persiguen una impropia demora,
cede cuando resultan afectados el derecho de defensa en juicio, la propia regulación en materia
concursal o, de modo más amplio, cuando la resolución impugnada resulte susceptible de ocasionar un
gravamen que no pueda ser reparado con ulterioridad; y, en la especie, la solución adoptada le
impondría una vía de pago contraria a la impetrada por la concursada y ponderando las particulares
circunstancias expuestas por la sindicatura sobre el estado actual de la empresa recurrente, no cabe
sino concluir que la resolución contiene materia susceptible de causar un perjuicio actual, lo cual amerita
ocuparse de la cuestión en esta oportunidad.
Voto del Dr. Bargalló:.
El pronunciamiento que intimó a la concursada a regularizar la deuda que mantiene con el Fisco
Nacional, bajo apercibimiento de quiebra, contiene en sí mismo materia susceptible de causar gravamen
actual a la recurrente, por lo que considero, sobre la base de tal criterio y tal como he señalado en
anteriores oportunidades, que corresponde admitir la queja y conceder en consecuencia el recurso de
apelación denegado en la anterior instancia.
DOBLAMETAL S.A.C.I.F.I.A. S/ CONCURSO PREVENTIVO (QUEJA).
Bargalló - Sala - Caviglione Fraga.
Cámara Comercial: E.
Fecha: 20100712
Ficha Nro.: 000057071
1198. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES (ART. 296).
INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. RESOLUCIONES INAPELABLES. GENERALIDADES.
CRAMDOWN. PEDIDO DE PRORROGA PARA PRESENTACION DE CONFORMIDADES. RECHAZO.
40.2.3.1.1.
Cuando, como en el caso, de las constancias habidas en el expediente y del relato efectuado por el
cramdista recurrente surge que éste se inscribió a los fines del procedimiento de previsto en el art. 48
LCQ y que en el curso de dicho procedimiento, la juez de grado resolvió prorrogar, excepcionalmente, el
período de concurrencia y que el día de vencimiento de esa prórroga presentó una propuesta de
acuerdo, solicitando una prórroga adicional para la presentación de las conformidades, la que fue
denegada por el a quo; se advierte que, en el marco descripto, asistió razón a la juez de grado en
denegar la apelación deducida, pues la resolución denegatoria no escapa al marco de inapelabilidad de
la LC: 273 - 3º.
PRODUCTOS TEXTILES SA S/ QUIEBRA S/ QUEJA.
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100615
Ficha Nro.: 000056775
1199. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES (ART. 296).
INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. RESOLUCIONES INAPELABLES. GENERALIDADES.
PROPUESTA. ACEPTACION. OBTENCION DE MAYORIAS. COMPUTOS. 40.2.3.1.1.
Del dictamen fiscal n° 129317.
Toda vez que un juez otorgue a la concursada un plazo adicional para obtener las conformidades
necesarias que exige el art.45 LC -ya que no fue alcanzada la doble mayoría legal para declarar la
existencia de acuerdo (art. 49 LC)-, esta resolución no será apelable, ya que no se trata de una
sentencia definitiva, encuadrando así en el art. 273 inciso 3º LC, que establece la regla de
inapelabilidad.
CAPITAL FOOD SA S/ CONCURSO PREVENTIVO.
Díaz Cordero - Ballerini - Piaggi.
Cámara Comercial: B.
107
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
Fecha: 20100623
Ficha Nro.: 000056934
1200. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES (ART. 296).
INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. RESOLUCIONES INAPELABLES. INFORME FINAL.
PROYECTO DE DISTRIBUCION.RECURSO INTERPUESTO POR EL ESTADO NACIONAL.
40.2.3.1.10.
Se estima inadmisible un recurso de apelación ordinario interpuesto por el Estado Nacional toda vez que
esta vía impugnativa es viable sólo cuando se opone a sentencias definitivas, -entendidas por tales las
que pongan fin al juicio o impidan su continuación, privando al interesado de los medios legales para la
tutela de su derecho- no revistendo tal naturaleza las resoluciones dictadas en el marco de un incidente
de distribución de fondos en el que se admite distribuir a modo de adelanto un dividendo concursal; sin
que, en el sub lite, se presente una situación verdaderamente excepcional que justifique apartarse de
esa doctrina.
SA COMPAÑIA AZUCARERA TUCUMANA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE DISTRIBUCION DE
FONDOS.
Díaz Cordero - Bargalló - Vassallo (Sala Integrada).
Cámara Comercial: B.
Fecha: 20100715
Ficha Nro.: 000057192
1201. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES (ART. 296).
INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. RESOLUCIONES INAPELABLES. PEDIDO DE
QUIEBRA.IMPROCEDENCIA. DEPOSITO. INTIMACION. APERCIBIMIENTO. QUIEBRA.GRAVAMEN
ACTUAL. INEXISTENCIA. 40.2.3.1.11.
Resulta inadmisible el recurso de apelación deducido contra la providencia por medio de la cual se
intima al depósito de cierta suma de dinero bajo apercibimiento de quiebra; toda vez que ésta no causa
gravamen actual, ya que ello sólo sucedería en caso de incumplimiento y efectivizado el apercibimiento;
lo cual daría lugar a la apertura de las vías recursivas pertinentes que regulan la materia específica (cfr.
CNCom., Sala A, 17/8/2006, "Club Atlético Huracán Asociación Civil s/ pedido de quiebra promovido por
el Banco de la Ciudad de Buenos Aires").
Disidencia del doctor Bargalló:.
El pronunciamiento que intimó a la accionada a desvirtuar el estado de cesación de pagos depositando
en autos las sumas reclamadas, bajo apercibimiento de quiebra, contiene en sí mismo materia
susceptible de causar gravamen actual al recurrente (cfr. CNCom, Sala B, "Plaza Paraná 1331 SA s/
pedido de quiebra por Diaz Francisco s/ queja", del 30/11/98; íd., "Industrias Lácteas Buenos Aires SA s/
pedido de quiebra por Los Pinos de Tronge SA s/ queja", del 28/2/03).
ASISTENCIA COOPERATIVA DE VIVIENDA CRED. Y CONS. LTDA. S/ LE PIDE LA QUIEBRA
(VERNET COOPERATIVA DE CREDITO VIVIENDA Y CONSUMO LTDA).
Bargalló - Sala - Caviglione Fraga.
Cámara Comercial: E.
Fecha: 20100713
Ficha Nro.: 000057096
1202. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES (ART. 296).
INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. RESOLUCIONES INAPELABLES. TRASLADOS.
PROVIDENCIA DE TRASLADO. 40.2.3.1.12.
Corresponde tener por mal concedido un recurso toda vez que la resolución apelada, no decidió el fondo
de la cuestión, sino que sólo importó diferir la misma a que se sustancie el planteo respectivo; y como
tal, es inapelable pues el auto simple que confiere traslado de una petición es insusceptible de causar
gravamen irreparable. Se trata, en efecto, de una providencia de mero trámite que nada predica sobre la
procedibilidad de la pretensión sustancial articulada (CNCom., esta Sala, in re "Inverco Cia. Financiera
SA s/ quiebra", del 3.5.90; id in re "Paternoster, Agustín Jorge d/ Banco Caja de Ahorro SA y otro s/
ordinario" del 09.05.07).
108
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
CALIMBOY SA C/ GRANE, MARTIN ALBERTO Y OTRO S/ ORDINARIO.
Díaz Cordero - Ballerini.
Cámara Comercial: B.
Fecha: 20100715
Ficha Nro.: 000057406
1203. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES (ART. 296).
INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. EXCEPCIONES. 40.2.3.
Corresponde admitir la queja incoada contra el rechazo de un recurso de apelación, toda vez que la
decisión apelada no fue consecuencia natural del proceso pues -según el relato de la recurrenteconstituiría una modificación de la propuesta concordataria ya homologada. Consecuentemente, y sin
perjuicio de lo que en definitiva se decida, la cuestión excedió el principio de irrecurribilidad.
ROSENTAL, JESSICA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ QUEJA.
Díaz Cordero - Ballerini - Piaggi.
Cámara Comercial: B.
Fecha: 20100617
Ficha Nro.: 000057189
1204. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES.
INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. RECURSO DE QUEJA.IMPROCEDENCIA. QUEJA
DEDUCIDA POR LA CONCURSADA POR DENEGATORIA DE RECURSO DE APELACION.
GENERALIDADES. EDICTOS. PUBLICACION.EXTRAÑA JURISDICCION. 40.2.3.3.
Es apelable la resolución que ordenó realizar nuevas publicaciones de edictos en esta jurisdicción y en
una provincia -con la consecuente modificación de las fechas originarias- y dispuso el traslado de la
sindicatura a la capital de esa provincia por el término de 3 días para la recepción de los pedidos
verificatorios, gastos estos que deberían ser íntegramente afrontados por la deudora, originando una
excepción a la regla de inapelabilidad prevista en la Ley 24522: 237-3°.
CASAMIQUELA, VERONICA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ QUEJA.
Ojea Quintana - Barreiro - Tevez.
Cámara Comercial: F.
Fecha: 20100527
Ficha Nro.: 000057267
1205. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES.
INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. RESOLUCIONES APELABLES.HONORARIOS
LETRADO DEL SINDICO. OPORTUNIDAD. 40.2.3.2.
El diferimiento del acto regulatorio, en el caso, es susceptible de ocasionar gravamen irreparable pues,
independientemente del carácter alimentario de los emolumentos profesionales, aquélla decisión sujeta
a la existencia de fondos en la quiebra -cuya declaración falencial data del 15.02.00- importaría en los
hechos aplazar sine die la regulación estipendaria, razón por la cual ante las particularidades descriptas
no se aprecia prudente la solución adoptada. Ello, sin perjuicio, de las acciones que el letrado apelante
estime de menester a los efectos de instar, en su oportunidad, el cobro de los estipendios que se
determinen en su favor.
AUSTRAL BANK INTERNATIONAL S/ QUIEBRA C/ BANCO AUSTRAL SA S/ QUIEBRA S/
ORDINARIO.
Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
109
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
Fecha: 20100827
Ficha Nro.: 000057984
1206. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES.
INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES. RESOLUCIONES INAPELABLES.PEDIDO DE
QUIEBRA. 40.2.3.1.11.
Como principio, no es susceptible de apelación la providencia dictada en un pedido de quiebra por
medio de la cual, con carácter previo a decidir definitivamente sobre las explicaciones brindadas por el
demandado, se intima al depósito de cierta suma de dinero bajo apercibimiento de quiebra u otro
análogo. Ello, no sólo en virtud de la regla general de inapelabilidad vigente en materia concursal -Ley
24522: 273-3°, y 285-, sino primordialmente debido a la existencia de recursos específicos para conjurar
la eventual efectivización del apercibimiento, en su caso (Sala proveyente, 29.2.96, in re, "Top Toys -le
pide la quiebra- Viganotti, Roberto"; ídem, 3.11.99, in re "Kamien, Simón -le pide la quiebra- ABC Textil
S.A."; ídem, 16.5.00, in re, "Radio Emisora Cultural SACIFI -le pide la quiebra- Macaya, Enrique
Manuel"; entre otros).
CECOX S.R.L. S/ PEDIDO DE QUIEBRA PROMOVIDO POR GRUPO SUPEQ S.A. S/ QUEJA.
Garibotto - Kölliker Frers (Sala integrada).
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100702
Ficha Nro.: 000057334
1207. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES
INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES.
CONCURSAL. LLAMADO DE ATENCION. 40.2.3.1.2.
APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES.
RESOLUCIONES INAPELABLES.SINDICO
El art. 255 de la Ley 24522 establece las sanciones que pueden imponerse al síndico, esto es, la
remoción, el apercibimiento y la multa, las cuales son cuestionables mediante recurso de apelación.
Mas, en tanto el mero "llamado de atención" no es una sanción, no es susceptible de recurso de
apelación (Rivera-Roitman-Vítolo, "Ley de Concursos y Quiebras", T° IV, pág. 604; CNCom, Sala B,
"Greco Hnos. SA s/ quiebra s/ inc. posesión de inmueble", del 06.11.86).
RANZANI, OSCAR EDUARDO S/ QUIEBRA.
Ojea Quintana - Barreiro - Tevez.
Cámara Comercial: F.
Fecha: 20100527
Ficha Nro.: 000057280
1208. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES.
INAPELABILIDAD DE LAS RESOLUCIONES.EXCEPCION. SENTENCIAS QUE PUEDEN CAUSAR
GRAVAMEN IRREPARABLE. 40.2.3.
Cabe admitir la queja incoada por el ocupante de un inmueble de la fallida, toda vez que fue rechazada
la apelación contra la resolución que desestimó su pedido de formalizar un contrato de locución y seguir
ocupando dicho inmueble. Ello así, toda vez que el inquilino se encuentra abonando un canon sobre el
inmueble. De tal manera, corresponde hacer una excepción a la regla general de inapelabilidad de la
Ley 24522: 273-3°, en tanto el tema aquí tratado no concierne a la tramitación ordinaria y normal del
proceso.
RUTA SIETE S.A. S/ QUIEBRA S/ QUEJA.
Díaz Cordero - Ballerini - Piaggi.
Cámara Comercial: B.
Fecha: 20100623
110
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
Ficha Nro.: 000057293
1209. CONCURSOS: REGLAS PROCESALES APLICABLES. PRINCIPIOS COMUNES.
NOTIFICACION. CITACION A LAS PARTES. TRASLADO DE AGRAVIOS. NULIDAD.
IMPROCEDENCIA. 40.2.5.1.
En el marco de un proceso falencial, en el cual el síndico inició una acción de responsabilidad contra
ciertas personas físicas, cabe rechazar el planteo de nulidad cuyo fundamento radica en la omisión de
notificar a las partes que el expediente se encontraba a los efectos del CPR: 259; omisión que
supuestamente habría colocado a los demandados en un estado de indefensión, privandolos de
contestar el traslado de los agravios de la sindicatura. Ello así, pues el objeto de dicha actuación
procesal no fue otro que poner los autos en la oficina a fin de que las partes expresen agravios
(Colombo-Kiper, "Código Procesal Civil y Comercial Nacional -Anotado y Comentado-", Ed. La Ley, 2°
ed. 2006, T. III, pág. 156) y, en la especie, el aquí nulidicente no dedujo recurso de apelación, con la
cual al ser notificado de los agravios planteados por el síndico recurrente, el objeto del acto procesal
impugnado fue finalmente cumplido. Además, también sella la suerte adversa de la pretensión, la
circunstancia de que luego se dictase la providencia dispuesta en el CPR: 268, llamándose a autos para
sentencia y que tal disposición tampoco fue oportunamente cuestionada. Así las cosas, las
notificaciones producidas en autos revelan que el planteo nulidificatorio es extemporáneo, a la luz de las
disposiciones contenidas en el CPR: 170.
TRANSPORTES PERPEN SA S/ QUIEBRA C/ ERNESTO PERPEN Y OTROS S/ ACCION DE
RESPONSABILIDAD.
Ballerini - Monti - Uzal (Sala Integrada).
Cámara Comercial: B.
Fecha: 20100706
Ficha Nro.: 000057345
1210. CONCURSOS: REHABILITACION. GENERALIDADES.TRANSCURSO DEL PLAZO. 35.1.
Cabe hacer lugar al recurso de apelación interpuesto por el fallido a fin de obtener la rehabilitación,
cumplido un año del decreto de quiebra. Este cese de inhabilitación opera de pleno derecho al año
contado a partir de la fecha de la sentencia de quiebra, de conformidad con lo establecido en el artículo
236 de la LCQ, salvo que se configure el supuesto previsto en el último párrafo de dicha norma. Una vez
permitido, el fallido podrá disponer de los bienes que hubiese adquirido a partir de esa fecha, para lo
cual es necesario que no se encuentre inhibido. Dicha inhibición subsistirá, en consecuencia, solo con
respecto a los bienes adquiridos durante el período de inhabilitación, correspondiendo su levantamiento
en relación con los adquiridos con posterioridad. (cfr. doc. arts. 104, 106, 107, 108 - 2º y 236; v. FassiGebhardt "Concursos y Quiebras", 8 ed. pág. 535, pto. 3, con cita de un precedente de este tribunal).
TROYANOVICH, FABIAN OSVALDO S/ QUIEBRA.
Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada).
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100715
Ficha Nro.: 000057137
1211. CONCURSOS: SENTENCIA DE QUIEBRA. CONVERSION LEY 24522 (ARTS.90/93).
REQUISITOS. SOCIEDAD ANONIMA. FALTA DE INSCRIPCION DE MODIFICACION DEL
ESTATUTO. DESISTIMIENTO. IMPROCEDENCIA. 19.11.5.
Cuando, como en el caso, habiéndose peticionado la conversión de la quiebra el 21.10.09 y
encontrándose corriendo el plazo previsto por el art. 234 LSC para el tratamiento del ejercicio
correspondiente al año 2009 (que cierra el 30.9 de cada año, conf. cláusula 14° del estatuto social), no
cupo exigir el balance de tal año (CNCom. Sala D, 4.6.01, "Vasga Pesca SA s/ conc. prev."). Antes bien,
el acompañamiento de un estado de situación ajustado a tal período predica per se la intención del
peticionante de colocarse a total disposición del Tribunal en el esclarecimiento de aquello que concierne
a la situación de crisis por la que atraviesa. La eventual falta de inscripción de las modificaciones
estatutarias y que se pregona impactaría en la aprobación del balance, resulta un aspecto que no puede
obstar a la apertura del concurso preventivo. Véase que admitida la vía para sociedades irregulares o de
hecho, resulta lógico que se acepte la concursabilidad de personas ideales aún cuando no hubiesen
111
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
inscripto las reformas estatutarias realizadas; sin perjuicio de la inoponibilidad que podrían tener frente a
terceros aquellas modificaciones (conf. art. 12 LSC; CNCom. Sala A, 22.9.06, "Arcangel Gabriel Vezzato
SA s/ quiebra").
LOCKWOOD Y COMPAÑIA SAIC S/ QUIEBRA.
Ojea Quintana - Barreiro - Tevez.
Cámara Comercial: F.
Fecha: 20100812
Ficha Nro.: 000057243
1212. CONCURSOS: TASA DE JUSTICIA.
EXTRAJUDICIAL. PROCEDENCIA. 49.1.
GENERALIDADES.
ACUERDO
PREVENTIVO
En el marco de un Acuerdo Preventivo Extrajudicial (APE) procede el pago de la tasa de justicia por la
acuerdista, resultando claramente inadmisible la pretensión de la recurrente de pagar aquella como si se
tratare de un proceso no susceptible de apreciación pecuniaria (Ley 23898: 6) no obstante que con
posterioridad a su inicio fuera desistido por la propia apista. Ello así pues el tributo exigido es
consecuencia del requerimiento de la actividad del organo jurisdiccional y no está condicionado a las
alternativas procesales que acaezcan una vez puesto en funcionamiento (CNCOM, Sala B, 13.4.92,
"Antorcha Cía. Arg. de Seguros SA c/ Martínez Frieiro, Manuel s/ Ord").
SYCIC SACIFEI S/ ACUERDO PREVENTIVO EXTRAJUDICIAL.
Ojea Quintana - Barreiro - Tevez.
Cámara Comercial: F.
Fecha: 20100603
Ficha Nro.: 000057346
1213. CONCURSOS: TASA DE
EXTRAJUDICIAL. CALCULO. 49.1.
JUSTICIA.
GENERALIDADES.
ACUERDO
PREVENTIVO
Siendo que, en el caso, se cuenta con la pauta objetiva del monto correspondiente al total del pasivo
quirografario que se pretendió reestructurar con el APE, la base imponible para el pago de la tasa de
justicia está dada por el monto de la masa de los créditos quirografarios, con exclusión de los
privilegiados, conclusión esta última que fue aceptada antes de la sanción de la Ley 25972 (Soria, M.,
Barreiro, M. y Truffat, E., "Parámetros para la determinación de la tasa de justicia en el 'acuerdo
preventivo extrajudicial', en Primer Congreso Nacional Derecho y Empresa, p. 285, esp. P. 289/290, n°
14, Buenos Aires, noviembre de 2004).
SYCIC SACIFEI S/ ACUERDO PREVENTIVO EXTRAJUDICIAL.
Ojea Quintana - Barreiro - Tevez.
Cámara Comercial: F.
Fecha: 20100603
Ficha Nro.: 000057347
1214. CONCURSOS: TASA DE JUSTICIA. GENERALIDADES.
EXTRAJUDICIAL. PAGO. OBLIGATORIEDAD. 49.1.
ACUERDO
PREVENTIVO
El pago de la tasa de justicia en el APE debe efectuarse con independencia de las ulterioridades del
proceso, es decir, con independencia de si hubo o no homologación, si hubo o no desistimiento, y sólo
por el hecho de ocurrir en la justicia.
SYCIC SACIFEI S/ ACUERDO PREVENTIVO EXTRAJUDICIAL.
Ojea Quintana - Barreiro - Tevez.
Cámara Comercial: F.
112
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
Fecha: 20100603
Ficha Nro.: 000057348
1215. CONCURSOS: TRAMITE. DESISTIMIENTO. INCUMPLIMIENTO DE OBLIGACIONES
LEGALES.PUBLICIDAD. IMPROCEDENCIA. CONTINGENCIAS PROCESALES. FIJACION DE
NUEVOS PLAZOS. PROCEDENCIA. 5.3.1.
Procede revocar el pronunciamiento, que tuvo por desistida la presentación concursal al no haberse
acreditado en término la publicación de los edictos en la Provincia de Río Negro, en tanto -en el casoresulta fuera de todo cuestionamiento, que las publicaciones legales deben ser efectuadas en esta
jurisdicción -por cuanto aquí se encuentra el domicilio real de la concursada- y en la Provincia de Río
Negro -al haberse desarrollado allí cierto emprendimiento comercial, y dadas las implicancias derivadas
del art. 23 LSC. Ello así, aparece imperiosa la fijación de nuevas fechas a los efectos previstos por los
arts. 32, 35, 39 y ccdtes de la Ley 24522, dado que aquellas dispuestas inicialmente -e incluso sus
modificatoriashan quedado superadas temporalmente a raíz de las diversas contingencias procesales.
En este sentido, procede arbitrar en el caso los medios apropiados, procurando minimizar el impacto de
cualquier costo adicional que pudiera gravitar negativamente o poner en serio riesgo la posibilidad de
superar el estado de impotencia patrimonial. En este sentido, quedó acreditado que en el ámbito de esta
Ciudad de Buenos Aires ya se publicaron edictos en Clarín y en el Boletín Oficial, lo que le ocasionó un
gasto total de $ 5.990,30. Así, la duplicación en este mismo ámbito por un período de cinco días para
anoticiar el cambio de fechas -aún cuando variado el diario a La Prensa, supuestamente menos
oneroso- aparece desproporcionado con el cometido que persigue. Obsérvese que los acreedores -tanto
los que residen en la Capital, como cualquiera del interior del país- pudieron tomar conocimiento de la
convocatoria a través de la publicación en Clarín, que es un periódico de amplia difusión. Así, aunque
resulta encomiable el propósito de anoticiarlos de la postergación de los plazos originalmente fijados, tal
publicidad suplementaria no resulta exigida por la ley. Bastará a los efectos de preservar el adecuado
balance de los intereses en juego, la reducción a dos (2) días de la comunicación en esta Ciudad, que
deberá efectuarse tan sólo en el Boletín Oficial. Por el contrario, inexorablemente cabrá mantener la
orden impartida en torno del diario de publicaciones legales de la Provincia de Río Negro (conf. art. 28
LCQ) por cinco (5) días; pero prescindiendo del diario de amplia circulación en tal localidad,
requerimiento que atendiendo a la peculiaridad del caso, puede darse por suplido con aquella efectuada
en el Clarín, de circulación nacional (cfr. Grispo, J, Tratado sobre la Ley de Concursos y Quiebras, AdHoc, Buenos Aires t.I, p. 410).
CASAMIQUELA, VERONICA S/ CONCURSO PREVENTIVO.
Ojea Quintana - Barreiro.
Cámara Comercial: F.
Fecha: 20100708
Ficha Nro.: 000056998
1216. CONSTITUCION NACIONAL: EMERGENCIA ECONOMICA. INCONSTITUCIONALIDAD.
DECRETOS 644/02 Y 530/03. PROCEDENCIA. 2.
Procede hacer lugar a la demanda incoada contra el Estado Nacional -Ministerio de Economía-,
declarando la inconstitucionalidad de los Decretos 644/02 y 530/03 -en cuanto disponen el reintegro de
los instrumentos de deuda pública que dieron origen al contrato de "Préstamos Garantizados del
Gobierno Nacional" respecto de quienes no suscribieron la "Carta de Aceptación" que obra como anexo
del Decreto 644/02, para así obtener el cobro de los servicios de intereses impagos del "Préstamo
Garantizado" (Valor Nominal 14.989 -ex Bontes 02-; Valor Nominal 39.775 -ex Bontes 04- y Valor
Nominal 29.848 -ex Bontes 05-)-, y condenándose en consonancia con ello, a satisfacer las obligaciones
emergentes de los "Préstamos Garantizados" convertidos a pesos a la paridad U$S 1 = $ 1,40 y
ajustado por el Coeficiente de Estabilización de Referencia -CER- (Decreto 471/02), manteniéndose las
garantías originariamente previstas. A ello se adicionarán los intereses puros reducidos indicados en el
art. 3° del Decreto 471/02, desde la mora y hasta e l efectivo pago. Ello así, porque el capital ajustado
con el ajuste derivado de la aplicación referida no pierde su naturaleza ni varía su calidad de tal, pero,
precisamente, en virtud de esa actualización sólo cabe reconocer sobre él una tasa de interés puro,
como la establecida precedentemente.
RIPAMONTI, IRENE C/ PODER EJECUTIVO NACIONAL S/ ORDINARIO (ED 2.2.11, F. 56733).
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
113
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
Fecha: 20100513
Ficha Nro.: 000056636
1217. CONSTITUCION NACIONAL: INCONSTITUCIONALIDAD. IMPROCEDENCIA. DECRETOS.
DECRETO 677/01. 1.3.1.
Cabe rechazar un planteo de inconstitucionalidad formulado por la demandada respecto del Decreto
677/01 en cuanto pudiera interpretarse en el sentido favorable a otorgar ejecutividad a las obligaciones
negociables base de este proceso ejecutivo. Ello así en tanto la recurrente no demuestra que la
distinción que propugna en punto a la eficacia de las obligaciones negociables, según que sean
representativas o escritúrales, se funde en un criterio de razonabilidad que la muestre compatible con la
garantía de igualdad que consagra la Constitución Nacional (v. art. 16). Asimismo, no es necesario
adentrarse en el planteo de inconstitucionalidad que efectuó la recurrente, no sólo porque, examinada la
cuestión con la amplitud que permite el examen del recurso, se muestra dirigido especialmente a
impugnar una interpretación jurídica, sino también porque aparece privado de un fundamento crítico.
ARIEU, ROBERTO EUGENIO C/ TRANSPORTADORA DE GAS DEL NORTE S/ EJECUTIVO (JA
29.12.10, PAG. 78).
Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada).
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100831
Ficha Nro.: 000057535
1218. CONSTITUCION NACIONAL: INCONSTITUCIONALIDAD. IMPROCEDENCIA. LEYES. CODIGO
PROCESAL. CPR: 257 Y 254. 1.3.2.1.
Procede desestimar el planteo de inconstitucionalidad de los arts. 254 y 257 del Cpr. ello por cuanto el
mero hecho de que la procedencia de los recursos ordinarios y extraordinarios interpuestos contra las
resoluciones dictadas por el Superior Tribunal de la causa sean juzgadas por los mismos jueces que las
dictaron no importa una lesión al derecho de defensa en juicio ni al debido proceso (art. 18 CN). Dicho
proceder responde a una solución de técnica legislativa implementada por ley al igual que en el caso de
otros remedios procesales como la reposición y aclaratoria, en los cuales se brinda a los tribunales la
posibilidad de revisar sus propias decisiones. Por otra parte, no puede pasarse por alto que siempre
queda abierta al apelante la posibilidad de ocurrir en queja directamente ante la CSJN.
GERPE, JOSE MARIA S/ PEDIDO DE QUIEBRA (POR EL MARISCO SA).
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100601
Ficha Nro.: 000056763
1219. CONSTITUCION NACIONAL: INCONSTITUCIONALIDAD. IMPROCEDENCIA.LEYES. CODIGO
PROCESAL. ARTICULOS 516, 771 Y 773. 1.3.2.1.
1 - Cabe rechazar el planteo de inconstitucionalidad de las prescripciones contenidas en el Cpr: 516,
771 y 773. Ello, en tanto la ley se presume conocida, razón por la cual la demandada no puede
desconocer las prescripciones contenidas en Código de Rito, por lo que no pudo luego plantear la
inconstitucionalidad de los artículos mencionados por resultar extemporánea, ya que debió ser incoada
cuando menos al momento de contestar el traslado de la revocatoria interpuesta por la actora, cuya
desestimación diera lugar a la intervención de esta Alzada (CNCom., Sala E, in re "Rovarella Hnos SA
s/concurso preventivo", del 04/02/00).
2 - Ello, toda vez que el sometimiento voluntario a un orden jurídico comporta un inequívoco
acatamiento que determina la improcedencia de su impugnación con base constitucional (Fallos
269:333; 270:26; 282:269, entre otros).
3 - La tacha de inconstitucionalidad formulada por la demandada al momento de plantear la nulidad del
decisorio del tribunal de alzada resulta extemporánea. Ello así por cuanto la aplicación de la normativa
procesal constituía un hecho previsible, que imponía a su parte proponer efectivamente las defensas
que estaban a su alcance esgrimir en oportunidad de contestar las excepciones opuestas por su
114
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
contrario. A más, siquiera fue planteada la cuestión al juez de primera instancia, de modo que mal
podría decidirse aquí sobre ella (Cpr: 277).
CONSULTORES DE GRANDES EMPRENDIMIENTOS C/ RILEY SUR SRL S/ ORDINARIO.
Ballerini - Piaggi.
Cámara Comercial: B.
Fecha: 20100806
Ficha Nro.: 000057228
1220. CONSTITUCION NACIONAL: INCONSTITUCIONALIDAD. IMPROCEDENCIA. LEYES. LEY
21839. HONORARIOS. TASA PASIVA. 1.3.2.
Procede revocar el pronunciamiento que declaró la inconstitucionalidad del art. 61 de la Ley 21839 modificada por la Ley 24432-, en cuanto manda liquidar intereses respecto del crédito por honorarios en
mora a la tasa pasiva promedio que publique el Banco Central de la República Argentina.- Ello en tanto
lo expresado por el letrado no constituye una correcta tacha de invalidez de la norma, ya que si bien
esbozó la afectación de garantías vinculadas al derecho de propiedad, no se ha demostrado al menos,
planteo de entidad que justifique la declaración del Tribunal en el sentido solicitado. Véase que el
interesado fundó su planteo, en el hecho de que el régimen de convertibilidad que, en definitiva, fue el
que llevó a fijar las pautas establecidas por el art. 61 de la ley arancelaria, constituye una realidad -hoy
por hoy- superada por la crisis de los años 2001/2002, máxime en el contexto económico actual, en el
que la moneda pierde valor a consecuencia del proceso inflacionario. Esgrimió también que los créditos
de los profesionales revisten naturaleza alimentaria, por lo que se encuentran amparados por el derecho
constitucional a la justa retribución por el trabajo personal (art. 14 CN).- Esta argumentación resulta
insuficiente para enervar la legitimidad de la disposición legal que corresponde aplicar a la especie. En
suma, a falta de un planteamiento específico y debidamente fundado de inconstitucionalidad -tal como
acontece en el caso-, los jueces no pueden apartarse de lo establecido por una ley vigente.
RECORDVISION SA C/ L.A.D.E. DIVISION SEGURIDAD SA Y OTRO S/ ORDINARIO.
Kölliker Frers - Míguez.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100716
Ficha Nro.: 000057151
1221. CONSTITUCION
ARBITRALES. 1.1.
NACIONAL:
INCONSTITUCIONALIDAD.
PRESUPUESTOS.
LAUDOS
Es posible de impugnar judicialmente por inconstitucional, ilegal o irrazonable un laudo (v. jurisprudencia
citada por Caivano, Roque J.: "Arbitraje", Ad hoc, Bs. As., 2000, p. 221 y 222; y sentencia dictada por la
CSJN, el 01/06/04 en la causa "José Cartellone Construcciones Civiles SA c/ Hidroeléctrica
Norpatagónica SA o Hidronor SA s/ proceso de conocimiento"). También es impugnable el laudo si el
tribunal se apartó de los puntos comprometidos, según la misma sentencia.
AMERICAN RESTAURANTS INC. Y OTROS C/ OUTBANK STEAKHOUSE INT. S/ QUEJA (ED 7.4.11,
F. 56796; LL 20.4.11, F. 115392).
Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada).
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100514
Ficha Nro.: 000056821
1222. CONSTITUCION NACIONAL: INCONSTITUCIONALIDAD. PROCEDENCIA. LEYES. LEY 12836
DE LA PROVINCIA DE BUENOS AIRES. 1.2.2.
Procede declarar la inconstitucionalidad de la ley de consolidación de deudas no financieras y exigibles
a cargo del estado provincial n° 12836 y su modific atoria -Ley 13436- de la Provincia de Buenos Aires,
no sólo en atención a que, como lo señalara la Corte Suprema de Justicia de la Nación, sus
115
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
disposiciones violan una prohibición expresamente contemplada en la Ley Nacional 23982 (conf. art. 31
CN), sino también porque su aplicación al caso, y particularmente en relación al crédito del actor,
importaría una desnaturalización de la sustancia de la sentencia en cuanto a la finalidad de la reparación
de la integridad psicofísica se refiere. Es que ambas Cortes, tanto la provincial como la nacional,
estimaron inaplicables las leyes de consolidación de deuda pública respecto de aquellos rubros
indemnizatorios que no admitían dilación, pues de lo contrario, la suma indemnizatoria será percibida
cuando fuera tardío el tratamiento que debe cubrir, pudiendo generarse en ese caso un daño físico y
psíquico irreversible, consecuencia que justamente se trata de paliar con la indemnización establecida.
Es que no puede obviarse que todo lo que implique un tratamiento de un daño a la salud (física o
psíquica) debe ser atendido con la mayor urgencia posible (conf. Cciv y Ccom de Mercedes, Sala I,
29/7/04 "Barrios de Correa, Mabel N c/ Gomez, Hector R").
(En el caso, se condenó a Empresa Hípica Argentina SA y a la Provincia de Buenos Aires, al pago a
favor del actor de $ 1.715.000 en concepto de indemnización por incapacidad sobreviniente -daño físicoy pérdida de chance, daño moral, gastos por la contratación de por vida de un asistente de carácter
permanente, gastos médicos, prácticas médicas, traslados y afines, daño estético, y daño psíquico.
Asimismo, se condenó a los demandados a pagar a los progenitores del actor, la suma de $ 55.000 en
concepto de daño emergente que comprenden los gastos y honorarios generados por el viaje y
tratamiento del menor en Cuba y los gastos para adecuar su casa a los fines de su desplazamiento. Por
último se condenó al pago de la suma de $ 5000 en concepto de lucro cesante).
GUAS, LUIS OSCAR Y OTRS C/ PROVINCIA DE BUENOS AIRES Y OTRO S/ ORDINARIO (JA
29.12.10, PAG. 80).
Míguez - Piaggi (Sala Integrada).
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100806
Ficha Nro.: 000057183
1223. CONSTITUCION NACIONAL: INCONSTITUCIONALIDAD. PROCEDENCIA. LEYES. LEY 2990
DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES. DESTINO DE LOS DIVIDENDOS CONCURSALES CADUCOS.
1.2.2.
1- De conformidad con las prescripciones contenidas en la Ley 24522: 224 los dividendos caducos
deben ser destinados al gobierno nacional. La Ley 2990 de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires es
inconstitucional pues vulnera los artículos 75-12°, 126 y 31 de la Constitución Nacional (CNCom, Sala C,
24.9.09, in re "Frigorífico Danubio SRL s/ Quiebra").
2- La Ley 2990 dictada por el Gobierno de la Ciudad de Buenos Aires importa una modificación de una
Ley Superior dictada por el Congreso de la Nación. En ese orden, la materia de bancarrotas es
exclusiva del Congreso Nacional. Por tal razón cualquier reglamentación de una norma federal sólo
puede ser efectuada por el mismo órgano legislativo que la dictó, salvo que expresamente se faculte a
otro órgano inferior a hacerlo.
3- Si se tiene en cuenta que la Ley 24522 data de 1995, época en la cual no sólo no existía la Ciudad de
Buenos Aires sino que la misma ya administraba el servicio educativo dentro de su jurisdicción, no
puede atribuirse a un error del legislador la omisión sobre el destino de los dividendos caducos, el cual
no puede presumirse, como es doctrina reiterada de nuestro Superior Tribunal (Pesaresi, Guillermo M. Villoldo, J. Marcelo, "Destino de los dividendos concursales caducos", LL, 26.2.09).
MASSERA SA S/ QUIEBRA.
Díaz Cordero - Ballerini - Piaggi.
Cámara Comercial: B.
Fecha: 20100615
Ficha Nro.: 000057278
1224. CONSTITUCION NACIONAL: INCONSTITUCIONALIDAD. PRESUPUESTOS. LEY DE LA
CIUDAD. CONSTITUCIONALIDAD. JUEZ COMPETENTE. DECLARACION. 1.
El argumento utilizado -en el caso- por la Cooperativa de trabajo para impugnar la competencia del Juez
de la quiebra de la titular de los bienes expropiados, el que se encuentra impedido para conocer en la
cuestión constitucional planteada por la sindicatura por el hecho de versar sobre una ley dictada por la
Legislatura de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires resulta infundado. Ello así, en tanto todos los
jueces de la Nación, cualquiera sea su fuero o jerarquía y, con motivo de los casos concretos sometidos
a su decisión, están habilitados para declarar la invalidez de las leyes y de los actos administrativos que
contraríen el texto constitucional, pues en la medida en que aquéllos son órganos de aplicación del
116
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
derecho vigente y en que éste se halla estructurado como un orden jerárquico subordinado a la
Constitución, el adecuado ejercicio de la función judicial lleva ínsita la potestad de rehusar la aplicación
de las normas que se encuentren afectadas por aquel vicio (conf. Palacio, L., "Derecho Procesal Civil",
Tº II., p. 227), por lo que la sola circunstancia de que se pretenda la tacha de inconstitucionalidad de una
ley local, o de parte de su articulado no importa reconocer un elemento determinante de la competencia
de una u otra jurisdicción.
INDUSTRIA METALURGICA PLASTICA ARGENTINA S/ QUIEBRA S/ INCIDENTE DE ACTUACIONES
SEPARADAS.
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100812
Ficha Nro.: 000057294
1225. CONSTITUCION NACIONAL: JERARQUIA NORMATIVA. TRATADOS INTERNACIONALES.
DERECHO A LA SALUD. OPERATIVIDAD. 3.
1 - El derecho a la salud, que es un derecho primario oponible erga omnes o, un derecho absoluto del
individuo (v. Baldassarre, Antonio: "Los derechos sociales", Universidad Externado de Colombia,
Bogotá, 2004, nro. 20, p. 168), tiene un explícito reconocimiento constitucional, sea por vía de lo que
prevé el art. 42 de la Constitución Nacional (en el mismo sentido, art. 33), o bien por vía de los derechos
reconocidos por los instrumentos y tratados internacionales con jerarquía constitucional, que integran
con la Constitución el denominado bloque de constitucionalidad federal (v. art. 11 de la Declaración
Americana de los Derechos y Deberes del Hombre, art. 25 de la Declaración Universal de Derechos
Humanos, art. 11 del Pacto Internacional de Derechos Económicos, Sociales y Culturales, art. 5 de la
Convención Interamericana de Derechos Humanos).
2 - La interpretación que la Corte Suprema de Justicia de la Nación ha efectuado del derecho a la salud
no deja lugar a ninguna duda acerca de la trascendencia que dicho derecho tiene para garantizar la
dignidad de la vida humana (CSJN in re "Torrillo, Atilio Amadeo y otro c/ Gulf Oil Argentina SA y otro",
del 31/03/09). En "Torrillo", el Máximo Tribunal federal destacó que la salud se erige en un verdadero
bien público (v. considerando 7°), de modo que, sig uiendo ese criterio, en la especie no sólo está en
juego el interés de un demandante en particular, sino de la comunidad toda.
3 - Es deber de los jueces hacer operativa la garantía de la protección de la salud humana aun ante la
ausencia de reglamentación (conf. art. 31, Constitución Nacional, art. 21, Ley 48, y doctrina de la Corte
Suprema de Justicia desde el caso "Siri, Ángel").
CENTENO, ADRIAN Y OTRO C/ VISA ARGENTINA SA Y OTROS S/ MEDIDA CAUTELAR.
Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada).
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100518
Ficha Nro.: 000056817
1226. CONTRATO DE ADHESION.INTERPRETACION. CLAUSULAS. 3.
En los contratos de adhesión una de las partes -generalmente un empresario mercantil o industrial que
realiza contrataciones en masa- establece contenidos prefijados y uniformes para todos los contratos de
un determinado tipo que en ejercicio de la actividad empresarial se realicen. La celebración del contrato
no va precedida por una negociación entre las partes sobre su posible contenido, pues sus cláusulas
deben ser pura y simplemente aceptadas por el cocontratante (conf. JUAN M. FARINA, "Contratos
Comerciales Modernos", págs. 71 y doctrina allí cit, Ed. Astrea, 1993). En tal sentido constituye un
principio generalmente aceptado que, frente a las cláusulas impresas, la interpretación en caso de
dudas debe ser favorable a quien no intervino en la redacción. Frente a este tipo de contratos, hay que
tomar en consideración la situación del adherente, que en muchos casos no tiene tiempo de estudiar las
cláusulas del contrato, y por ello pierde la adecuada percepción de sus consecuencias; es allí donde
cobra preponderancia el deber del predisponente -la demandada- de obrar conforme al principio de
buena fe previsto por el art. 1198 del Código Civil, máxime teniendo en cuenta la debida diligencia que
le es exigible -en el caso- a la entidad financiera en razón de la profesionalidad y por virtud del artículo
902 del Código Civil.
GAGLIANONE, ANA MARIA C/ FORD CREDIT COMPAÑIA FINANCIERA SA S/ SUMARIO.
Ojea Quintana - Barreiro.
117
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
Cámara Comercial: F.
Fecha: 20100715
Ficha Nro.: 000057105
1227. CONTRATO DE
FUNDAMENTOS. 3.
ADHESION.
ABUSO DE
POSICION DOMINANTE.
CARACTERES.
El abuso de dependencia económica o de posición dominante en el mercado ha sido abordado de
manera diversa, lo que no obsta a que se hayan sentando tendencias que -con alguna diversidad de
matices prácticos- permiten arribar a conclusiones uniformes, siendo de interés recordar los desarrollos
alcanzados en la materia en Francia y en los Estados Unidos de Norteamérica. Para lo franceses,
predomina en la configuración del abuso de dependencia económica o de posición dominante una idea
subordinada a la valoración de la posición de la empresa en el mercado y de los efectos
anticoncurrenciales de las prácticas abusivas que ella ha concretado: el abuso tipificado requiere la
acreditación de un comportamiento configurativo de un efecto restrictivo de la competencia (conf.
Albanese, A., "Abuso di dependenza económica: nullitá del contratto e i equilibrio del rapporto", Europa e
diritto privato, 1999, fasc. 4 (diciembre), pág. 1181 refiriéndose a la Ordenanza 86-1243). No es
suficiente por ello la existencia de un abuso de la situación de superioridad en la relación individual entre
las partes; de ahí que muchas veces pueda estarse en presencia de aquellos acuerdos negóciales que
no se deben examinar como contrato individual aislado, sino como fragmento de una actividad de la
empresa, cuya valoración está estrictamente conectada con el contexto económico y con la estructura
del mercado en el que existe (alude a estas situaciones Vettori, G., "Autonomía privada y contrato justo
en Derecho Privado", Homenaje a Alberto J. Bueres, Ed. Hammurabi, pág. 488, cit. por Tobías, José
Goldenberg, Isidoro, "Abuso de posición dominante", LL 2005-D-2002). Considerable similitud con la
figura que se viene analizando reviste la doctrina norteamericana de la "unconscionability": ella se
configura cuando una de las partes está en condiciones de imponer condiciones inequitativas, obrando
en exceso, desmesura o sin escrúpulos, usando su fuerte poder de negociación o tácticas antiéticas
para aprovecharse de la debilidad o ignorancia o necesidad ("distress") de la otra. Regulada por el
Uniform Commercial Code como una regla general aplicable a todos los contratos de venta de bienes
fue extendida a los contratos en general por el Restatement Second. Ambos se limitan a establecer la
facultad de los Tribunales para negar eficacia a los contratos o reajustar sus términos, sin llegar a
caracterizar la doctrina.
TEXTIL LATINA SRL C/ COTO C.I.C.S.A. S/ ORDINARIO.
Uzal - Míguez - Kölliker Frers.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100803
Ficha Nro.: 000057160
1228. CONTRATO DE ADHESION. ABUSO DE POSICION DOMINANTE.
FUNDAMENTOS. DOCTRINA DE LA UNCONSCIONABILITY. 3.
CARACTERES.
La doctrina norteamericana de la "unconscionability se configura en presencia de dos (2) elementos: a)
Abuso de la posición dominante: la sola existencia de un desigual poder de negociación (unfair
bargaining) es insuficiente para configurar este extremo; se requiere un abuso del mayor poder de
negociación, que puede consistir en el empleo de presiones injustas o la existencia de un poder de
negociación lo suficientemente importante como para que la parte débil no tenga otra alternativa que
aceptar las condiciones ofrecidas por la parte dominante o un cierto grado de compulsión u explotación
de la enfermedad, ignorancia o dificultades de comprensión; b) términos del contrato injustos o
inequitativos (unfair contract terms) o manifiestamente favorables para la parte dominante (conf. Blum,
A., "Contracts", Aspen Law & Business, pág. 366 y ss., cit. por Tobías, José - Goldenberg, Isidoro,
"Abuso de posición dominante", LL 2005-D-2002). Ahora bien: no obstante que la doctrina
norteamericana requiere la concurrencia de los dos elementos enumerados, se ha observado que en la
práctica de los Tribunales, cuando uno de ellos se presenta muy manifiestamente, la existencia del
restante se evalúa con menor rigurosidad; en ciertas circunstancias, incluso, como cuando la
inequivalencia es grosera se presume la existencia del restante elemento. Pero, la sola desigualdad de
poder de negociación es insuficiente, por sí sola, para la configuración de la "unconscionability" (Tobías Goldenberg, obra citada supra). De ello cabe concluir que la particularidad de la figura es que el mayor
poder de negociación no se relaciona con la posición de la parte abusadora en el mercado, sino con
relación a la situación en que se encuentran las partes contratantes (conf. CNCom., esta Sala A,
27.03.2008, mi voto, in re: "Rudan SA y otro c/ Cencosud SA s/ ordinario").
TEXTIL LATINA SRL C/ COTO C.I.C.S.A. S/ ORDINARIO.
118
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
Uzal - Míguez - Kölliker Frers.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100803
Ficha Nro.: 000057161
1229. CONTRATO DE AGENCIA. CARACTERISTICAS. FINALIDAD. AGENCIA DE VIAJES.
HABILITACION. LEY 18829. IATA. MANDATO CON REPRESENTACION. 4.2.
La calidad de agente de viajes habilitado para intermediar en la emisión de pasajes en el marco de lo
normado por la Ley 18829 y acreditada al efecto ante la IATA del accionante, genera una relación de
mandato con representación, en cuya virtud actúa frente a eventuales clientes -futuros pasajeros- por
cuenta propia pero en nombre de las respectivas aerolíneas, con quienes en definitiva quedan anudados
los contratos de viaje en su condición de proveedoras de los servicios comprendidos; en ese sentido
cabe señalar como características del agente, en general, las de tratarse de un contratante autónomo, y
no dependiente del principal, y la de poder actuar a nombre del comitente o, sin representarlo,
promoviendo contratos en su beneficio (cfr. Lorenzetti, Ricardo Luis, "Tratado de los contratos", ed.
Rubinzal-Culzoni, Buenos Aires, 2000, t I, ps. 613/4); asimismo, el mandato y, en especial la
representación, están en la base de la agencia, puesto que en esta última hay encargo y una actuación
por cuenta ajena, y la analogía ha sido considerada como base suficiente para aplicar las reglas del
mandato a la agencia (autor y ob. citadas, p. 622 y fallo citado en nota 22).
RICALE VIAJES S.R.L. C/ VISA ARGENTINA S.A. S/ ORDINARIO.
Bargalló - Sala - Caviglione Fraga.
Cámara Comercial: E.
Fecha: 20100827
Ficha Nro.: 000057722
1230. CONTRATO DE AGENCIA. CARACTERISTICAS. FINALIDAD.AGENCIA DE VIAJES.
HABILITACION. LEY 18829. IATA. SUBAGENCIAS. SUSTITUCION DE MANDATO. CCIV: 1924. 4.2.
Si un agente de viajes habilitado para intermediar en la emisión de pasajes en el marco de lo normado
por la Ley 18829 y acreditada al efecto ante la IATA, introdujo en tal operatoria a dos "subagencias", la
relación que vinculó al agente con estas últimas cabe subsumirla en la normativa que regula la
sustitución del mandato (CCIV: 1924), en cuya virtud la mandante -la "agencia"- le encomendó a sus
mandatarias -las denominadas "subagencias"- la concreción de operaciones de venta de pasajes en su
favor ("por su cuenta") -y, obviamente, en el de sus mandantes: las aerolíneas- pero "no en su nombre"
pues las "subagencias", en cumplimiento de esas tareas, emitían documentación con membrete propio;
ello así, sin perjuicio de advertir que esa sustitución no incluyó la representación, pues ésta se mantuvo
en cabeza del agente, en tanto único agente "IATA".
RICALE VIAJES S.R.L. C/ VISA ARGENTINA S.A. S/ ORDINARIO.
Bargalló - Sala - Caviglione Fraga.
Cámara Comercial: E.
Fecha: 20100827
Ficha Nro.: 000057724
1231. CONTRATO DE COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. CIRCULOS CERRADOS. ENTREGA DEL
BIEN. MORA.
SUSCRIPTOR
ACCIONANTE. PRETENSION. RESOLUCION JUDICIAL
CONTRACTUAL. RESTITUCION DE LO PAGADO. INDEMNIZACION POR DAÑOS Y PERJUICIOS.
PROCEDENCIA. ENTIDAD DEFENDIDA. ALEGACION. VEHICULO A DISPOSICION DEL
ACCIONANTE. COMUNICACION EPISTOLAR.IMPROCEDENCIA. 10.7.12.3.
En el marco de un plan de ahorro para fines determinados en el que la actora hubiere pagado todas las
cuotas que le correspondía abonar y no hubiere recibido el rodado adquirido, deberá entonces la
administradora restituir la totalidad de las sumas percibidas, con los intereses pertinentes. Ello así ya
que en el caso la demandada no había demostrado la existencia de las adjudicaciones del automotor a
119
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
la actora que podían autorizar la rescisión del contrato, ni tampoco la comunicación anoticiando la
rescisión del plan. Es preciso advertir que la demandada ni siquiera mencionó las fechas de las
adjudicaciones fallidas, ni por qué continuó percibiendo las cuotas posteriores, luego de la virtual
resolución del convenio. Tampoco acreditó haber puesto a disposición de la actora el rodado, al finalizar
el plan. En cambio, quedó acreditado que la actora cumplió oportunamente con el pago de cada una de
las cuotas hasta la finalización del plan. Por todo esto, corresponderá fijar la fecha de mora el día que
culminó el plan de ahorro, momento en que la demandada debía entregar el vehículo o restituir las
sumas recibidas.
DE SIMONE, SILVIA MABEL C/ VOLKSWAGEN SA DE AHORRO PARA FINES DETERMINADOS S/
ORDINARIO.
Monti - Kölliker Frers - Garibotto (Sala Integrada).
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100528
Ficha Nro.: 000056757
1232. CONTRATO DE COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. CIRCULOS CERRADOS. ENTREGA DEL
BIEN.IMPOSIBILIDAD. RODADOS NO FABRICADOS EN LA ACTUALIDAD. VALOR.INTERESES.
MORA DE LA SOCIEDAD ORGANIZADORA. DIES A QUO. 10.7.12.3.
En el marco de una demanda contra una administradora de ahorro previo para la compra de
automóviles, por el incumplimiento en la entrega de los rodados a los sucesores del suscriptor fallecido,
ésta será admitida, y en caso de no integrar actualmente dichos rodados la línea de fabricación de la
marca o por cualquier razón, la obligación quedará transformada en la de entregar el modelo actual
equivalente en precio y calidad a la de los vehículos comprometidos, o en su defecto, el valor de dichos
rodados (arg. arts. 576, 579 y 581 Cciv.), valor que deberá ser determinado en la etapa de ejecución de
sentencia a partir de calcular ese valor a la fecha en que debieron ser adjudicados los tres (3)
automotores (1995) según información que deberá requerirse como mínimo a dos (2) revistas
especializadas en el rubro, tres (3) concesionarias oficiales acreditadas en plaza, a ACARA y a la
Superintendencia de Seguros de la Nación (Cpr: 165). A ello súmase los respectivos intereses, los
cuales serán liquidados sobre el capital así calculado, desde la fecha de mora hasta el efectivo pago de
la prestación, empleándose a ese efecto las tasas que cobra el Banco de la Nación Argentina en sus
operaciones ordinarias de descuento a 30 días (esta Excma. Cámara, en pleno, 27.10.94, Sociedad
Anónima La Razón s. quiebra s. inc. de pago de los profesionales), pero sin capitalizar ("Calle Guevara,
Raúl (Fiscal de Cámara) s. Revisión de Plenario, del 25.08.03). Para fijar la fecha de mora y dies a quo
de las accesorias corresponde tomar como tal el día en que la administradora del plan se encontraba en
condiciones de cumplir con lo pactado y no lo hizo, rechazando la pretensión de adjudicación de las
unidades ejercidas por los accionantes, pues a partir de allí quedó exteriorizada la voluntad de las
accionadas de incumplir con el contrato de ahorro configurándose así la mora exigida por el art. 509
Código Civil.
LANUSSE INES MARIA DE FATIMA Y OTROS C/ PLAN OVALO SA DE AHORRO P/F
DETERMINADOS Y OTRO S/ ORDINARIO.
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100527
Ficha Nro.: 000056718
1233. CONTRATO DE COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. CIRCULOS CERRADOS. SEGURO DE
VIDA.SEGURO SOBRE EL BIEN. CARACTERES. 10.7.12.5.
La operatoria de ahorro previo requiere de la contratación de dos (2) seguros de acuerdo a la etapa en
que se encuentre. Este contrato encuentra su razón de ser en la necesidad de la administradora del
grupo de ahorro previo, y del mismo suscriptor, de prevenir las contingencias propias de los riesgos
asegurables con el objeto de mantener la indemnidad de los partícipes del plan de ahorro previo, e
incluso, del acreedor prendario hasta la cancelación total de las cuotas adeudadas. Por ello, usualmente
en el contrato de adhesión de ahorro previo se contemplan dos (2) tipos de aseguramientos. Por un
lado, como contraprestación complementaria a cargo de los suscriptores, el pago de la cuota periódica
de un seguro de vida colectivo que cubre el saldo a abonar, reajustable, de las cuotas no vencidas al
tiempo del siniestro y que se satisface junto a las cuotas de ahorro-amortización y con los gastos
periódicos de administración. De ocurrir el evento asegurado, el monto de la indemnización es aplicado
a cancelar las cuotas no vencidas si el integrante fallecido fuere adjudicatario, o bien, a licitar en
120
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
representación de los herederos declarados del mismo, si aún no ha sido favorecido con las
adjudicaciones, debiendo la administradora del plan solventar la diferencia si el monto indemnizatorio no
cubre la totalidad de las cuotas a vencer o a licitar (Guastavino, Elías, "Contrato de ahorro previo", Ed.
La Rocca, Buenos Aires, 1988, 369/70). Y por otro lado, la obligación a cargo del -ya ahora"adjudicatario" de elegir una de las aseguradoras presentes dentro de una lista ofrecida por la sociedad
administradora, a fin de contratar un seguro sobre el bien que cubra los riesgos y mantenga la
protección del patrimonio individual y del grupo. En ese plano, el costo de la prima recae en cabeza de
aquél y, por lo general, se establece que la póliza sea endosada a favor de la sociedad administradora.
Tal obligación perdura en sus efectos, al menos, hasta el pago de la última cuota, toda vez que son
justamente los vehículos adjudicados la única garantía de cobro de la deuda pendiente por parte de la
administradora del sistema. Así, el seguro que recae sobre los riesgos asegurables de la unidad
adjudicada en los planes se suma a la garantía representada por el seguro de vida colectivo de los
integrantes de los grupos, concurriendo con este último a la finalidad de asegurar el cumplimiento de las
cuotas a cargo del ahorrista (cfr., Guastavino, ob cit., pág. 370).
LANUSSE INES MARIA DE FATIMA Y OTROS C/ PLAN OVALO SA DE AHORRO P/F
DETERMINADOS Y OTRO S/ ORDINARIO.
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100527
Ficha Nro.: 000056707
1234. CONTRATO DE COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. CIRCULOS CERRADOS. SEGURO DE
VIDA.ADMINISTRADORA DEL SISTEMA DE AHORRO. BENEFICIARIA Y TOMADORA.MUERTE
DEL SUSCRIPTOR. RECLAMO DE ENTREGA DEL VEHICULO.PROCEDENCIA. CONDICIONES
DEL SEGURO INOPONIBLES AL SUSCRIPTOR TERCERO. 10.7.12.5.
Cuando, como en el caso, el objeto de la demanda entablada, no versó sobre el cobro de la
indemnización prevista en el contrato de seguro celebrado entre la aseguradora y la terminal
codemandada, sino sobre el cumplimiento del contrato de ahorro previo suscripto entre el fallecido titular
y la administradora del plan, sin desconocer la incidencia que la ejecución del contrato de seguro tiene
en la economía general de la contratación plurilateral que un plan de ahorro implica, asiste razón al actor
recurrente en punto a que las ulterioridades vinculadas al cumplimiento de ese contrato no pueden ser
trasladadas al ámbito de una relación contractual vinculada, pero jurídicamente independiente,
celebrada entre partes distintas, como lo es la emergente de un plan de ahorro. Corresponde reparar, en
esta dirección, que lo que los actores han pretendido es el cumplimiento de los contratos de ahorro
previo oportunamente concertados por su causahabiente, por lo que, sin perjuicio de la incidencia que la
suerte de ese contrato de seguro pueda tener en la obligación de la administradora del plan frente al
ahorrista (sus sucesores, en este caso), no puede la compañía aseguradora desde el plano de ser un
mero citado como tercero al proceso, invocar defensas personales emergentes del contrato de seguro
frente a quien no es su cocontratante en el seguro (aunque pueda beneficiarse con él) y que, además,
tampoco la ha demandado en el marco de esa relación jurídica. Síguese de ello, que la cuestión relativa
a la ausencia de cobertura como a la eventual prescripción de la acción de cobro del beneficio no puede
serle opuesta a los accionantes, a partir -justamente- del hecho de que dicha defensa deriva del contrato
de seguro y no del contrato de plan de ahorro previo. Esta interpretación se ve corroborada por el
"status" procesal que -dentro del régimen procesal bajo el cual debe ser juzgada la situación- resulta
atribuible al tercero citado en el proceso.
LANUSSE INES MARIA DE FATIMA Y OTROS C/ PLAN OVALO SA DE AHORRO P/F
DETERMINADOS Y OTRO S/ ORDINARIO.
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100527
Ficha Nro.: 000056708
1235. CONTRATO DE COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. CIRCULOS CERRADOS.CONCEPTO.
NATURALEZA. CARACTERISTICAS. CONFLUENCIA DE OTROS CONTRATOS. 10.7.12.1.
En el marco de la operatoria de un contrato de ahorro para fines determinados, confluyen tres (3)
contratos prima facie independientes entre sí: (i.) el contrato de ahorro previo propiamente dicho,
celebrado entre la administradora del plan y el adherente; (ii) el contrato de mutuo, garantizado con la
prenda sobre el rodado, convenido entre aquél en calidad de mutuario y el mutuante/acreedor prendario
121
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
una vez que fue adjudicado el bien; y, finalmente, (iii) el contrato de seguro, que a su vez, se subdivide
en dos, pues por un lado, durante el período de amortización de cuotas los sucriptores deben abonar
dentro de la cuota periódica, la prima de un seguro de vida colectivo que cubre el saldo a abonar de las
cuotas no vencidas al tiempo del siniestro y, por otro lado, el contrato de seguro sobre el bien, celebrado
entre el adherente al plan de ahorro previo y la compañía de seguros seleccionada por aquél una vez
que le fue adjudicado dicho bien.
LANUSSE INES MARIA DE FATIMA Y OTROS C/ PLAN OVALO SA DE AHORRO P/F
DETERMINADOS Y OTRO S/ ORDINARIO.
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100527
Ficha Nro.: 000056706
1236. CONTRATO DE COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. CIRCULOS CERRADOS.DERECHOS Y
OBLIGACIONES DE LAS PARTES.CONTRATO DE SEGURO. ADMINISTRADORA DEL PLAN.
RESPONSABILIDADES: EXONERACION. DERECHO DE LOS HEREDEROS DEL SUSCRIPTOR A
OBTENER LA ADJUDICACION DEL AUTOMOTOR. 10.7.12.2.
Siendo los extremos en que se halla sustentada la demanda -en el caso: un contrato de ahorro y
préstamo-, en el que el causahabiente de los demandantes suscribió sendos planes de ahorro, que
luego falleció y que, por lo tanto, de acuerdo con lo previsto en el contrato, sus herederos tienen el
derecho a que les sean adjudicados los vehículos acordados en el marco de los planes en cuestión, el
argumento de la codemandada administradora del plan para no cumplir con el contrato reside en que,
de acuerdo con la postura de la aseguradora que contrató para eventos de este tipo, al momento del
fallecimiento, el adherente se encontraba aún dentro del período de carencia de la cobertura,
escudándose en ello para no abonar la indemnización. Ello así, resulta obvio que las obligaciones
nacidas del contrato de seguro concertado por la administradora del plan a favor del adherente
beneficiario, se encuentran en principio en cabeza del asegurador que convencionalmente ha asumido
el compromiso obligacional de abonar la indemnización pactada en caso de siniestro. Mas ello en modo
alguno significa que el referido contrato y el incumplimiento de sus obligaciones a favor del adherente
sea "ajeno" a la administradora en el sentido de relevarla de toda responsabilidad por la desatención del
compromiso asegurativo por parte del obligado natural, pues, de acuerdo con la economía general de la
relación contractual multilateral nacida del contrato de ahorro previo, la concertación del seguro de vida
colectivo constituye un requisito esencial para el funcionamiento del sistema, siendo la administradora
no sólo la responsable de la selección del cocontratante, sino también de la celebración del contrato y
de la ejecución de las obligaciones a cargo de las partes, tanto en lo atinente al cobro y recaudación de
las primas por parte de los asegurados, como en lo que hace a la atención de los siniestros por el lado
de las compañías aseguradoras (esta CNCom, esta Sala "A", 17.09.91, "Medina c. Plan Ovalo"). Dentro
del referido marco conceptual, es dable concluir que la administradora del plan incumplió en el caso con
sus obligaciones frente a los sucesores del adherente. Nótese, que ante la denuncia del fallecimiento del
titular por parte de sus causahabientes y luego de haberse estos últimos "puesto al día" en el pago de
las cuotas del plan de ahorro, la administradora resistió igualmente la adjudicación de los vehículos
amparándose en el rechazo del siniestro efectuado por la aseguradora, actitud que devino a todas luces
improcedente en la especie, pues era obligación de la administradora del plan adjudicar las unidades a
los sucesores del adherente, sin perjuicio de los reclamos que pudiera efectuar frente a la aseguradora
para el cobro de la indemnización.
LANUSSE INES MARIA DE FATIMA Y OTROS C/ PLAN OVALO SA DE AHORRO P/F
DETERMINADOS Y OTRO S/ ORDINARIO.
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100527
Ficha Nro.: 000056711
1237. CONTRATO DE COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. CIRCULOS CERRADOS.DERECHOS Y
OBLIGACIONES DE LAS PARTES.CONTRATO DE SEGURO. ADMINISTRADORA DEL PLAN:
TOMADORA Y BENEFICIARIA INMEDIATA. HEREDEROS: BENEFICIARIOS MEDIATOS. 10.7.12.2.
Para el correcto funcionamiento de un contrato de ahorro previo, para -de alguna manera- garantizar el
constante flujo de ingreso de fondos al sistema y procurar el éxito de la operatoria, la administradora del
plan se encuentra compelida, a contratar un seguro de vida colectivo respecto de sus adherentes y
122
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
adjudicatarios -de los cuales, al efecto, se constituye en una suerte de "mandataria"-, de modo de
conjurar las consecuencias de la hipótesis de fallecimiento de alguno de éstos. A ese efecto se contrata
dicho seguro con la finalidad de que la indemnización del seguro ingrese al sistema y cancele la deuda
pendiente del adherente fallecido, bajo la premisa de que en tal hipótesis, el vehículo objeto del plan de
ahorro será adjudicado a los herederos de aquél. Por ende, en tal supuesto, la administradora (o la
terminal, en este caso) asume los caracteres de tomadora y de beneficiaria "inmediata" del seguro,
puesto que a más de administrar el sistema, por la forma de contratación, se convierte en una suerte de
mandataria de los adherentes y con ello se logra que, a través del contrato de seguro, el fallecimiento de
aquél no influya sobre el patrimonio de la primera: las primas son pagadas por los adherentes y
adjudicatarios mandantes, en tanto que las posibles indemnizaciones ingresan al fondo administrado.
Sin embargo, es obvio también que los herederos de un adherente o de un adjudicatario fallecido,
resultan ser los beneficiarios "mediatos" del seguro, o los beneficiados económicamente por la
indemnización emanada de dicho contrato. En efecto, si la beneficiaria "inmediata" aplica la
indemnización a la cancelación de la deuda pendiente, pero no vencida del suscriptor fallecido y, por
tanto, posibilita la adjudicación del bien a los herederos -o, en su caso, los libera de la deuda pendiente
por el automotor antes adjudicado-, es evidente que esos herederos resultan mediata y
económicamente beneficiados por esa indemnización. De modo pues que, en el esquema descripto, la
administradora del plan de ahorro previo obtiene un beneficio para ese sistema, al posibilitar la
continuidad y fluidez del ingreso de fondos y evitar la paralización o ruptura del sistema por el
fallecimiento de alguno o algunos de los integrantes del grupo; de otro lado, los herederos del suscriptor
también alcanzan un beneficio, al obtener la cancelación de un pasivo que pesaría sobre el patrimonio
del causante. Tal es el carácter "bifronte" del seguro de vida en los contratos de ahorro previo (esta
CNCom., Sala C, 27.11.92, "Menaim de Goldfarb, Mindel y otros c/ Plan Ovalo SA", íd., 08.08.01,
"Papagno de Fernández Nélida Teresa y otro c/ Plan Rombo SA de Ahorro p/f Determinados y otro s/
sumario").
LANUSSE INES MARIA DE FATIMA Y OTROS C/ PLAN OVALO SA DE AHORRO P/F
DETERMINADOS Y OTRO S/ ORDINARIO.
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100527
Ficha Nro.: 000056712
1238. CONTRATO DE COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. CIRCULOS CERRADOS.DERECHOS Y
OBLIGACIONES DE LAS PARTES.DECESO DEL SUSCRIPTOR. HEREDEROS: RECLAMO DE LA
ENTREGA DEL RODADO. PROCEDENCIA. ENFERMEDAD PREEXISTENTE A LA SUSCRIPCION
DEL CONTRATO. 10.7.12.2.
Para el correcto funcionamiento de un contrato de ahorro previo, para -de alguna manera- garantizar el
constante flujo de ingreso de fondos al sistema y procurar el éxito de la operatoria, la administradora del
plan se encuentra compelida, a contratar un seguro de vida colectivo respecto de sus adherentes y
adjudicatarios -de los cuales, al efecto, se constituye en una suerte de "mandataria"-, de modo de
conjurar las consecuencias de la hipótesis de fallecimiento de alguno de éstos. Ello así, en el caso, ante
el deceso del titular los herederos del suscriptor-adherente tienen derecho a obtener la adjudicación del
automóvil con fundamento en el contrato de ahorro, si acreditaron la defunción y reclamaron la
adjudicación, habiendo cumplido el causante las obligaciones contractuales a su cargo y encontrándose
al día en los pagos, con independencia de que la aseguradora cumpla su obligación de atender el
siniestro del seguro de vida o no (esta CNCom, esta Sala "A", 21.6.96, "Dornedden, Otilia c. Circulo de
Inversores SA"; íd., 25.2.98, "Plan Rombo SA s/ denuncia de Alejandro Brocato" íd., Sala "C", 29.11.96,
"Autolatina Argentina SA s/ denuncia María Bandaria de Pacheco, IGJ"; íd., 23.10.00, "Circulo de
Inversores SA s/ denuncia por Heinz, Fernando Pablo"; íd., Sala "B", 19.11.96, "Plan Rombo SA c/
Mascotena, Fernando s/ denuncia ante la IGJ"; íd., 30.12.97, "Plan Rombo SA ante IGJ s/ denuncia por
Rodriguez, Rogelio"). Y no es obstáculo para el cumplimiento de esta obligación que el seguro prevea
un período de carencia acorde con la edad del adherente, pues el seguro debe ser operativo durante
todo el período de vigencia del plan, por lo que si la edad del contratante era un obstáculo para ello
desde la perspectiva del asegurador, debió la administradora haberse abstenido de celebrar el contrato.
Dentro de ese marco, se muestra ciertamente como un comportamiento contrario a la buena fe que la
administradora, a sabiendas de que la compañía de seguros con la que ella contrata el seguro de vida
de que se trata no proporciona la cobertura necesaria durante un determinado período de carencia
fundado en la edad del adherente, celebre igualmente en forma indiscriminada contratos de ahorro sin
contemplar esa circunstancia, pues ello implica sostener en el mercado una operatoria que afecta la
economía interna del negocio emprendido, al dejarse librado al azar y a la suerte de la no ocurrencia del
riesgo de fallecimiento del adherente el éxito de dicha operatoria, lo cual no resulta concebible. Por
consiguiente, si la administradora no podía ignorar que durante un período -que en el caso era de nada
menos que un (1) año-, el plan carecería de cobertura por el riesgo de fallecimiento de ese adherente, la
buena fe contractual imponía que, o bien contratara el seguro con otra aseguradora que brindara esa
cobertura, o bien que no aceptara al suscriptor como adherente. Síguese de ello que, al haber celebrado
de todas formas el contrato con este último en esas condiciones, la administradora no puede
123
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
considerarse desligada de su responsabilidad en el cumplimiento de sus obligaciones como tal,
debiendo, por ende, hacer frente al compromiso de adjudicar a los herederos del adherente las unidades
objeto del contrato, pese a las ulterioridades que pudieren derivarse del contrato de seguro. Es más, si
la administradora del plan percibió las primas del adherente, eligió a la aseguradora y fue instaurada
como beneficiaria, debe asumir las consecuencias de una negativa por parte de aquella compañía en la
atención del siniestro y, hacerse cargo del denunciado en este caso por los sucesores del adherente de
autos.
LANUSSE INES MARIA DE FATIMA Y OTROS C/ PLAN OVALO SA DE AHORRO P/F
DETERMINADOS Y OTRO S/ ORDINARIO.
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100527
Ficha Nro.: 000056713
1239. CONTRATO DE COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. CIRCULOS CERRADOS.DERECHOS Y
OBLIGACIONES DE LAS PARTES. DECESO DEL SUSCRIPTOR. HEREDEROS: RECLAMO DE LA
ENTREGA DEL RODADO. PROCEDENCIA. ENFERMEDAD PREEXISTENTE A LA SUSCRIPCION
DEL CONTRATO. 10.7.12.2.
Encontrándose fuera de discusión -en el caso- que un suscriptor suscribió tres (3) solicitudes de
adhesión a sendos planes de ahorro previo con la codemandada administraodra, que luego falleció tres
(3) meses después con motivo de un paro cardiorrespiratorio, y que al momento del deceso existía
contratado un seguro de vida colectivo, que se encontraba vigente y que cubría al causante, y cuyas
primas eran abonadas con la parte de las cuotas de ahorro destinadas a ese fin, aparece como
justificado el derecho de los herederos a obtener la adjudicación de las unidades con fundamento en
haber cumplido las obligaciones contractuales a su cargo. La solución precedentemente expuesta no se
ve enervada tampoco por el hecho de que la muerte del adherente se hubiese producido tres (3) meses
después de celebrados los contratos de ahorro, pues más allá de la incidencia que ese hecho pudiese
tener en las relaciones de esta codemandada y la compañía aseguradora, lo cierto es que de acuerdo
con la partida de defunción el suscriptor sufrió un "paro cardiorrespiratorio no traumático" y que ello
provocó su muerte, dando ello lugar a que sus herederos reclamen la adjudicación de los rodados. La
cuestión relativa a si esa muerte proviene de una enfermedad preexistente del adherente que,
eventualmente, pudo haber sido conocida por este, si bien insinuada por la administradora, no fue
acreditada a lo largo del proceso, y en todo caso, tiene más que ver con el contrato de seguro que con
el de ahorro previo. Ello, por cuanto, el presente juicio tiene por objeto la inejecución de sendos
contratos de ahorro previo, ámbito en el cual la responsabilidad de la administradora nace al margen del
cumplimiento -o no- por parte de la aseguradora del contrato de seguro paralelamente celebrado con
esta última. En conclusión, la administradora del plan debe responder por la entrega de las unidades
frente a los sucesores del adherente.
LANUSSE INES MARIA DE FATIMA Y OTROS C/ PLAN OVALO SA DE AHORRO P/F
DETERMINADOS Y OTRO S/ ORDINARIO.
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100527
Ficha Nro.: 000056714
1240. CONTRATO DE COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. CIRCULOS CERRADOS.DERECHOS Y
OBLIGACIONES DE LAS PARTES. DECESO DEL SUSCRIPTOR. HEREDEROS: RECLAMO DE LA
ENTREGA DEL RODADO. PROCEDENCIA. ENFERMEDAD PREEXISTENTE A LA SUSCRIPCION
DEL CONTRATO. 10.7.12.2.
Encontrándose fuera de discusión -en el caso- que un suscriptor suscribió tres (3) solicitudes de
adhesión a sendos planes de ahorro previo con la codemandada administradora, que luego falleció tres
(3) meses después con motivo de un paro cardiorrespiratorio, y que al momento del deceso existía
contratado un seguro de vida colectivo, que se encontraba vigente y que cubría al causante, y cuyas
primas eran abonadas con la parte de las cuotas de ahorro destinadas a ese fin, aparece como
justificado el derecho de los herederos a obtener la adjudicación de las unidades con fundamento en
haber cumplido las obligaciones contractuales a su cargo. Ello así, siendo que el objeto de la demanda
incoada por los herederos del adherente a los planes de ahorro fue el cumplimiento de dichos contratos,
mas no el del contrato de seguro de vida, no cabe ninguna duda respecto de la legitimación procesal de
124
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
la administradora de dicho plan para ser demandada en este juicio por la ejecución de esos contratos.
En efecto, la obligación de entregar los vehículos que fueran objeto de los planes de ahorro suscriptos
por el fallecido adherente pesaba exclusivamente sobre la administradora, única parte en el contrato de
ahorro previo celebrado con aquél, siendo ajena a ella la aseguradora citada en garantía.
LANUSSE INES MARIA DE FATIMA Y OTROS C/ PLAN OVALO SA DE AHORRO P/F
DETERMINADOS Y OTRO S/ ORDINARIO.
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100527
Ficha Nro.: 000056715
1241. CONTRATO DE COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. CIRCULOS CERRADOS.DERECHOS Y
OBLIGACIONES DE LAS PARTES. DECESO DEL SUSCRIPTOR. HEREDEROS: RECLAMO
CONTRA LA ADMINISTRADORA. PROCEDENCIA. TERMINAL AUTOMOTRIZ. CONDENA.
ALCANCE. 10.7.12.2.
Cuando, como en el caso, en el marco de un contrato de ahorro y préstamo, en oportunidad de
responder la acción, la terminal automotriz -Volkswagen- arguyó en su defensa que, tanto a su parte
como así también a la administradora del plan, les era "inoponible" el contrato de seguro de vida
colectivo que cubría la defunción del suscriptor titular, habida cuenta que ni su parte ni su antecesora
habían suscripto contrato de seguro alguno con el adherente, situación por la que -aún en el caso de
que se hubiera probado algún supuesto incumplimiento contractual referido al contrato de seguroninguna de ellas ni aún la administradora del plan resultaban ser co-contratantes, ni co-responsables por
dicho contrato, dicha defensa se desmorona tan pronto como se advierta que el seguro en cuestión fue
contratado por esta parte para cubrir los riesgos de los planes de ahorro concretados por la
administradora del grupo, por lo que no puede aducir seriamente ser ajena a ese contrato. Esto, con
independencia de que no es la ejecución del contrato de seguro lo que se ventila en el proceso, sino el
cumplimiento de los planes de ahorro, que no está discutido que esa parte garantizó. Como
consecuencia de ello, cuadra entonces condenar a las referidas codemandadas, primeramente, a hacer
efectiva la entrega de los rodados cero kilómetro (0KM) acordados con el adherente fallecido puesto
que, tratándose en el caso de una obligación de dar un cuerpo cierto, el deudor se libera -en principioentregando exactamente la misma cosa que se obligó a dar (cfr. arts. 574, 740 y cc. Cciv.; Llambías
Jorge J., "Tratado de Derecho Civil - Obligaciones", Ed. Perrot, T° II, pág. 800 y ss, Belluscio - Zan noni;
"Código Civil y Leyes Complementarias", Ed. Astrea, T°3, pág.493 y ss). En caso de no ser ello posible
en la actualidad, por el hecho de no integrar actualmente dichos rodados la línea de fabricación de la
marca o por cualquier razón, la obligación quedará transformada en la de entregar el modelo actual
equivalente en precio y calidad a la de los vehículos comprometidos, o en su defecto, el valor de dichos
rodados (arg. Arts. 576, 579 y 581 Cciv.), valor que deberá ser determinado en la etapa de ejecución de
sentencia a partir de calcular ese valor a la fecha en que debieron ser adjudicados los tres (3)
automotores (1995) según información que deberá requerirse como mínimo a dos (2) revistas
especializadas en el rubro, tres (3) concesionarias oficiales acreditadas en plaza, a ACARA y a la
Superintendencia de Seguros de la Nación (Cpr: 165).
LANUSSE INES MARIA DE FATIMA Y OTROS C/ PLAN OVALO SA DE AHORRO P/F
DETERMINADOS Y OTRO S/ ORDINARIO.
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100527
Ficha Nro.: 000056717
1242. CONTRATO DE COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. CIRCULOS CERRADOS.DERECHOS Y
OBLIGACIONES DE LAS PARTES.CONTRATO DE SEGURO. ADHERENTE. OBLIGADO AL PAGO.
CLAUSULAS DE LA POLIZA. ADMINISTRADORA DEL PLAN. ENDOSO DE LA POLIZA.ASUNCION
DE LA COBERTURA. 10.7.12.3.
Voto de la Dra. Uzal:.
Si bien la carga de abonar el seguro de vida -en el caso- estaba a cargo del adherente de acuerdo a
ciertos artículos de las condiciones generales que obran en la solicitud de adhesión al plan de ahorro, la
omisión de la debida cobertura de ese seguro por carencias previstas en la póliza, en cambio, no le
resultarían imputables, pues la determinación de la Compañía aseguradora y la suficiencia de la
cobertura para satisfacer los fines del contrato de ahorro previo y su mecanismo de funcionamiento que
125
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
debían resguardarse, fueron, expresamente, asumidos por la Administradora del grupo, a través de una
cláusula especial contenida en el endoso anejo a las Condiciones Generales del contrato, según las
circunstancias de la Información Extractada de Póliza. La demandada, de este modo, se obligó a
"asegurar la vida de todos sus adherentes asegurables desde el momento en que cada grupo se
constituya", resultando razonable en ese marco, la conclusión que atribuye a los demandantes el
beneficio emergente de las cuotas que habrían de ser canceladas por los seguros contratados, en
condiciones que debían cubrir sus intereses, ya que el causante adherente habría abonado las cuotas
respectivas, extremo que no ha sido contradicho en autos.
LANUSSE INES MARIA DE FATIMA Y OTROS C/ PLAN OVALO SA DE AHORRO P/F
DETERMINADOS Y OTRO S/ ORDINARIO.
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100527
Ficha Nro.: 000056719
1243. CONTRATO DE COMPRAVENTA. AUTOMOTORES. GENERALIDADES.VEHICULO
IMPORTADO. REGIMEN DE DISCAPACIDAD. IMPORTADOR.OBLIGACIONES. CUMPLIMIENTO.
10.7.1.
Cabe condenar a la empresa importadora de vehículos bajo regímenes especiales, a cumplir el contrato
anudado con la accionante en el término de 30 días, consistente en la entrega a ésta de la unidad
convenida y especificada en la autorización de franquicia otorgada por la Disposición 747 del Servicio
Nacional de Rehabilitación y Promoción de la Persona con Discapacidad; y para el caso de no ser ello
posible, conminarla al trámite de una nueva franquicia y/o entrega a la accionante de una unidad de
igual marca y procedencia; toda vez que.
1. La accionada no puede desasirse de la responsabilidad atribuida afirmando su ajenidad a toda
tramitación no concerniente a la sola importación del vehículo, en tanto los antecedentes de la causa
dan cuenta de su participación en todo el itinerario encaminado a la obtención del automotor importado,
aún cuando haya sido frustrado el resultado final; de modo que sus negativas dogmáticas, en cuanto a
su participación en el expediente citado, no se condicen con la abrumadora prueba documental, en la
que cuanto menos reconoció haber intervenido en su confección y dirección.
2. Ello así, ha de ponerse de resalto el standard de profesionalidad exigible a la accionada, que pidió de
su lado una actuación diligente que condujese al éxito de la encomienda formulada por la aquí
accionante; en ese marco del análisis, es de estricta aplicación al caso la norma emanada del Cciv: 902,
en punto al mayor deber de obrar con prudencia y pleno conocimiento de las cosas que pesa sobre la
accionada, dado que se dedica a la "importación de autos y camiones bajo regímenes especiales" y ello
determina el agravamiento de su responsabilidad por las consecuencias posibles de los hechos
acaecidos; uno de los aspectos comprendidos en la regla es el de los "conocimientos especiales" de la
persona; la superior aptitud, el mayor alcance de ese conocimiento por la preparación o por el título,
califican la actitud por prudencia y previsión; en este caso, la previsibilidad del agente es superior a la
que corrientemente es dable juzgar (cfr. Brebbia, "Hechos y actos jurídicos" y Orgaz, "El daño
resarcible", citados por Belluscio, en "Código Civil y leyes complementarias", t. 4, p. 67).
3. Tampoco puede ampararse la accionada en el brusco viraje económico operado a comienzos del año
2000, ya que la accionante completó el pago del importe comprometido en moneda extranjera, con
antelación a la salida de la convertibilidad. Y está suficientemente demostrada la tramitación que efectuó
ese mismo día para convertir los dólares extraídos de su cuenta a pesos, y su depósito en la cuenta de
la accionada, por indicación de ésta; de modo que ninguna recomposición ha menester cuando la
accionante procedió al pago del precio en tiempo oportuno, sin participar en las contingencias
posteriores a dicho pago que surgen del citado expediente administrativo tendientes a recomponer una
errata inicial no atribuible a su parte.
SALAS DE BARRIO NORMA SUSANA C/ INTEGRAL DEALER SRL S/ ORDINARIO.
Ojea Quintana - Tevez - Barreiro.
Cámara Comercial: F.
Fecha: 20100624
Ficha Nro.: 000057028
1244. CONTRATO DE COMPRAVENTA. DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES.
ENTREGA DE LA COSA. REMITOS.FINALIDAD. 10.4.1.
126
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
El remito acredita la entrega de la mercadería -que documentan las facturas- en la fecha inserta en el
mismo, ya que la finalidad principal y casi única de éste es acreditar la efectiva remisión y recepción de
los efectos que forma el objeto del contrato de compraventa mercantil. El remito extendido
unilateralmente por el proveedor de la mercadería, deviene a partir del momento de su conformación por
el receptor de la misma, en un instrumento bilateral de convergencia de voluntades de las partes del
negocio (Conf. CNCom, Sala C, "in re": " Or-Let SRL c/ Roberto Fernández y Compañía SRL s/
Ordinario", del 27/12/90).
CASANO GRAFICA SA C/ EFE 2 PRODUCCIONES SRL S/ ORDINARIO.
Tevez - Barreiro - Ojea Quintana.
Cámara Comercial: F.
Fecha: 20100608
Ficha Nro.: 000056865
1245. CONTRATO DE COMPRAVENTA. DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES.
FACTURAS. VALOR PROBATORIO. 10.4.4.1.
Si bien la factura constituye el elemento de prueba por excelencia del contrato, ella no determina por sí
sola la admisión de la pretensión del emisor, ya que su virtualidad probatoria no se encuentra en su
confección unilateral sino en la recepción por el destinatario (Conf., CNCom., Sala B, "in re": "Bodegas
Tres Blasones SRL c/ Kapusta, Manuel s/ Ordinario", del 2/04/90). La firma al pie de la factura da a este
documento carácter bilateral, y no puede el comprador discutir que recibió los efectos y que estuvo
conforme con calidad, cantidad, etc., si no reclama en los plazos que establece la ley (Conf. Závala
Rodríguez, Carlos, "Código de Comercio y leyes complementarias. T VI, Ed. Depalma, Buenos Aires,
1976, p. 155). Así las cosas, para que la factura tenga virtualidad probatoria -a fin de acreditar la
existencia de la deuda y no la falta de pago- era necesario la prueba de su recepción, cuya carga, en el
caso, estaba en cabeza de la actora por ser un hecho por ella alegado (art. 377 del Cpr). Sin embargo,
del documento acompañado no surge que ella hubiera sido recibida por la defendida.
CASANO GRAFICA SA C/ EFE 2 PRODUCCIONES SRL S/ ORDINARIO.
Tevez - Barreiro - Ojea Quintana.
Cámara Comercial: F.
Fecha: 20100608
Ficha Nro.: 000056864
1246. CONTRATO DE COMPRAVENTA. DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES.
FACTURAS. RECLAMO. PROCEDENCIA. APLICACION DEL CCOM: 474. 10.4.4.
1 - Cabe hacer lugar a la demanda incoada contra el deudor principal y su fiador, por el cobro de
facturas impagas correspondientes a un contrato de compraventa, cuyo soporte documental fue
debidamente asentado en los libros de la actora, y la deudora no presentó constancias contrarias
(Ccom: 63), a más de destacar que el deudor principal no contestó la demanda.
2 - Asimismo, resulta inadmisible la postura defensiva del deudor, quien pretende considerarse como un
no comerciante, desde que se encuentra en los libros de la actora como cliente de la distribuidora, y
esta relación ha sido admitida por el codemandado al contestar la acción.
3 - Por otro lado, la falta de impugnación de las facturas en los términos del art. 474 del Código de
Comercio, extremo que también sustenta la decisión y que no ha sido controvertido, corrobora
igualmente la suerte adversa de la defensa.
PEÑAFLOR SA C/ ROSSETTI, CESAR ABEL Y OTROS S/ ORDINARIO.
Monti - Garibotto - Kölliker Frers (Sala Integrada).
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100611
Ficha Nro.: 000057164
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Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
1247. CONTRATO DE COMPRAVENTA. DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES.
FACTURAS. RECLAMO. IMPROCEDENCIA. CESION. PAGO REALIZADO AL CESIONARIO.
LIBERACION. 10.4.4.
1 - Cabe rechazar parcialmente la demanda entablada por cobro de ciertas facturas cuyo monto la
actora adujo insoluto, toda vez que, según surge de una causa adjunta, otra persona en su condición de
cesionario de dichas facturas recibió el pago correspondiente a tales documentos; suma que fue
sufragada con los alcances y modalidades del acuerdo transaccional a la que ambas partes de ese
litigio arribaron. Ergo, lleva razón la aquí demandada en cuanto a que ese lote de facturas fue pagado
en el quicio de aquel proceso a quien fue su cesionario.
2 - Ocurre que por haber sido cedidas (y lo fueron por un precio en dinero cual de aquellos contratos se
desprende), la aquí actora careció de legitimación para demandar su cobro, cual así lo sostuvo la
accionada cuando respondió la demanda, y por ser ese uno de los efectos propios de la cesión (CCIV:
1457).
3 - Esa ausencia de legitimación debe ser aquí declarada en tanto no lo fue en el pronunciamiento de
grado (CNCom, Sala C, in re "BASF Argentina S.A. c/ Romero y Fernandez S.R.L.", 22.2.80; también
Sala A, "Gatti, Ernesto c/ Bulad, Alfredo", 22.10.99; id., "Agromonte S.A. c/ Pazmallmann S.A.", 11.3.83;
id., "Faisan S.A. de productos de algodón y afines c/ Exfin Exchange & Financial Cº. Trust Vaduz",
24.3.04; Sala B, "Goldser S.A. c/ Granero, Aníbal", 4.9.95; Sala D, "Honigman de Brandt c/ Círculo de
Inversores S.A. de ahorro para fines determinados", 29.10.98; Sala E, "Meleu, Ana c/ Noblex Argentina
S.A.", 4.10.02; cfr. Palacio, Lino, en "Derecho Procesal Civil", tº. VI, pág. 135, Abeledo Perrot, Bs. As.,
1977).
4- Nadie puede ser obligado a pagar lo que antes sufragó a quien resultó cesionario del crédito objeto
de la cesión; y de otro lado, no corresponde que el cedente cobre del cedido lo que antes cedió, pues
por efecto propio de la cesión careció de legitimación para demandar su cobro por haberse despojado
voluntariamente de su inicial condición de acreedor.
ROYAL LOGISTIC S.A C/ SONY ARGENTINA S.A S/ ORDINARIO.
Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala integrada).
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100611
Ficha Nro.: 000057343
1248. CONTRATO DE COMPRAVENTA. DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES.NOTA DE
DEBITO. CCOM: 474. APLICACION SUPLETORIA. IMPROCEDENCIA. 10.4.5.
Las notas de débito son solamente la expresión escrita de una voluntad enderezada unilateralmente a la
atribución de calidad de acreedor en su emitente sin que tal manifestación sea suficiente para generar
un vínculo obligacional (conf. CNCom., esta Sala A, 12.12.2006, in re: "Pharawatui SA c/
Supermercados Norte SA s/ ordinario"). En esa misma línea de ideas, se ha sostenido que las notas de
débito no tienen, en principio, sustancia constitutiva de un débito obligacional, pues nadie puede -salvo
las excepciones establecidas por la ley- constituir prueba a su favor mediante instrumentos emanados
exclusivamente de su propia mano o a través de sus solas declaraciones. Tampoco puede atribuirse
eficacia constitutiva a tales notas ni equiparárselas a las facturas, que, sometidas a una específica
disciplina legal, son descriptivas de los alcances o contenido de la prestación que cumplió el vendedor y
del precio y su pago o de los plazos estipulados para su pago (conf. CNCom., esta Sala A, 29.11.2000,
in re: "Banco Mariva SA c/ Edesur SA s/ ordinario"). En consecuencia, no puede serle aplicada
analógicamente la norma prevista en el Ccom: 474 a las notas de débito en cuestión.
TEXTIL LATINA SRL C/ COTO C.I.C.S.A. S/ ORDINARIO.
Uzal - Míguez - Kölliker Frers.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100803
Ficha Nro.: 000057158
1249. CONTRATO DE COMPRAVENTA. DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES.NOTA DE
DEBITO. CUESTIONAMIENTO. OPORTUNIDAD. IMPROCEDENCIA. 10.4.5.
No puede ser válidamente aceptado que -como en el caso- si durante toda la relación comercial la
actora no cuestionó las notas de débito que eran incluidas en cada una de las órdenes de pago, al
momento de la finalización de la vinculación con la accionada, pretenda que le sean reintegrados todos
los descuentos efectuados con el fundamento de su falta de consentimiento. Ello así, toda vez que esta
128
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
manifestación de conductas antagónicas por parte de la accionante, evidencian una incoherencia
inaceptable, que sólo es merecedora de reproche y no puede tener favorable acogida.
TEXTIL LATINA SRL C/ COTO C.I.C.S.A. S/ ORDINARIO.
Uzal - Míguez - Kölliker Frers.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100803
Ficha Nro.: 000057159
1250. CONTRATO DE COMPRAVENTA. INMUEBLES. GENERALIDADES. ADQUISICION POR
CUENTA DE UN TERCERO. ASIMILACION. DOMINIO FIDUCIARIO. 10.8.1.
La "estipulación a favor de terceros" se traduce en el dominio del bien con modalidades especiales,
asimilables a las que componen el dominio fiduciario, por cuanto la adquisición se realiza con miras a
transmitir la propiedad a un tercero, con sujeción al cumplimiento de una condición resolutiva que, en el
caso, será la aceptación del beneficio por el fideicomisario. Hasta entonces, el fideicomisario solo tiene
derecho a adquirir el dominio, y no el dominio mismo, que permanece en la persona de comprador (conf.
CNCom. Sala B, 30.10.1997, in re: "Electromecánica Na Riel SRL"; id. Sala E, 13.08.2003, in re: "Adolfo
Rosmino e hijos s/ quiebra", entre otros). En la misma línea, se ha manifestado que en los supuestos de
compra para un tercero, quien realmente compra es el contratante, sólo que lo hace para otra persona,
a la cual posteriormente deberá transferirle el dominio del bien. Si lo adquirido de ese modo fuera un
inmueble el bien debe anotarse en el Registro de la Propiedad a nombre del estipulante, hasta tanto se
suscriba la escritura por la cual, con la aceptación del beneficiario, se le transfiere el dominio a este
último. Mientras ello no ocurra, el dominio permanece en poder de aquél. (conf. Cam. Civ. y Com.
Provincia de Buenos Aires, 31.03.2009, in re: "Coldeira, María Dominga C/ Biglieri, Adolfo Severino y
otros s/ daños y perjuicios"). En efecto, el tercero o beneficiario deberá aceptar la compra mediante
escritura pública, e ínterin esto ocurre, el comprador o promitente tiene a su cargo todos los derechos y
obligaciones emergentes de la adquisición hasta que se produce la aceptación (conf. CNCiv., sala A,
19.10.1990, in re: "D'Agostino, Alberto A. c/ Rodríguez Martens de D'Agostino, Raquel s/ ordinario").
INGAN SA C/ BANCO DE LA PROVINCIA DE BUENOS AIRES Y OTRO S/ TERCERIA DE DOMINIO.
Kölliker Frers - Míguez.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100716
Ficha Nro.: 000057154
1251. CONTRATO DE COMPRAVENTA. INMUEBLES. MODALIDADES.PREHORIZONTALIDAD.LEY
13512. 10.8.8.2.
El art. 2 de la Ley 13512 de Propiedad Horizontal le asigna a la enumeración de las cosas que considera
comunes un carácter meramente enunciativo, siendo el derecho de cada propietario sobre los sectores y
cosas comunes de un edificio, el de condominio con indivisión forzosa previsto en el art. 2710 y
siguientes del Código Civil. Si bien ni la ley, ni su decreto reglamentario contienen una disposición que le
asigna esa naturaleza jurídica no puede ser otra la solución teniendo en cuenta lo dispuestos por los
arts. 2 y 3 de la ley: copropiedad, porcentualización, restricción de su disponibilidad independientemente
de un sector privativo y accesoriedad respecto de éste último. Establece el art. 3 de la citada ley que
para la distribución de la alícuota indivisa que corresponderá a cada unidad sobre lo común, se deberá
porcentualizar el valor del piso o departamento; ese porcentual será asignado a cada unidad -y no a
cada propietario, como lo predica el art. 3 de la ley-, porque la accesoriedad establecida en ese mismo
artículo no deja dudas de que funciona respecto de un piso o departamento (Papaño, Kiper, Dillon,
Causse, "Derechos Reales", T. II, pág. 22 y sgtes, Depalma, Buenos Aires, 1990).
BANCO CREDICOOP COOP. LTDO. C/ INALRO SA Y OTRO S/ EJECUTIVO.
Ojea Quintana - Barreiro - Tevez.
Cámara Comercial: F.
Fecha: 20100810
Ficha Nro.: 000057177
129
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
1252. CONTRATO DE COMPRAVENTA. MODALIDADES. COMPRAVENTA A DISTANCIA.
COMPRAVENTA INTERNACIONAL.DERECHO APLICABLE. 10.6.5.1.
Si no surge de la documental acompañada al expediente, un pacto expreso de elección del derecho
nacional aplicable a los contratos de suministro de productos que vincularon a una sociedad argentina
con una extranjera, ello determina que los convenios deban regirse por sus propias reglas materiales; y
que corresponde acudir a las normas de derecho internacional privado para determinar la ley aplicable
al negocio habido, en todo aquello que las partes no hubieran previsto expresamente (cfr. Galán
Barrera, D., "El ámbito de aplicación de la Convención de Viena sobre los Contratos de Compraventa
Internacional de Mercaderías", Revista Jurídica del Perú, Año LII, N° 40, noviembre de 2002, Trujillo,
Editora Normas Legales S.A.C.).
Voto del Dr. Barreiro:.
Si de las constancias de la causa no se advierte ni ha sido invocado por las partes que hubieran elegido
el derecho aplicable al contrato de compraventa internacional en cuestión, cabe, primeramente, indagar
la cuestión en las normas de derecho internacional privado de fuente internacional que, en esa materia,
liga a nuestro país con el de la actora; en tal sentido, la norma que debe ser examinada es la
Convención de Viena sobre compraventa internacional de mercaderías de 1980 (cfr. CNCom, Sala D,
19.11.08, "Pramac Ibérica SA c/ Sincrolamp SA s/ ordinario", con cita de Piltz, B., "La convención de
Viena de 1980 de compraventa internacional de mercaderías en la jurisprudencia internacional", LL
1994-D-887).
SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11, PAG.
57).
Tevez - Barreiro - Ojea Quintana.
Cámara Comercial: F.
Fecha: 20100624
Ficha Nro.: 000057038
1253. CONTRATO DE COMPRAVENTA. MODALIDADES. COMPRAVENTA A DISTANCIA.
COMPRAVENTA INTERNACIONAL.DERECHO APLICABLE. CONVENCION DE VIENA DE 1980
SOBRE COMPRAVENTA INTERNACIONAL DE MERCADERIAS. INTERNACIONALIDAD.
DETERMINACION. UBICACION DEL ESTABLECIMIENTO. CRITERIO MAYORITARIO. 10.6.5.1.
1. En los términos de la Convención de Viena de 1980 sobre Compraventa Internacional de
Mercaderías, la internacionalidad del contrato de compraventa y, por ende, la aplicación directa de la
Convención, está dada por la ubicación de los establecimientos de las partes; no influyendo en el
carácter internacional de la transacción la nacionalidad de los contratantes, el lugar de celebración y/o
de ejecución, el de ubicación de las mercaderías objeto del contrato, etc. (cfr. Honnold, John, "Derecho
Uniforme sobre Compraventas Internacionales", Editorial Revista de Derecho Privado, Madrid, 1987, p.
103).
2. Según criterio mayoritario de la doctrina internacional, el establecimiento debe ser entendido de modo
amplio como el lugar permanente y regular donde el contratante lleva a cabo sus negocios; concepción
ésta que podría abarcar todas las formas organizativas, incluyendo sucursales, agencias y oficinas
representativas que suponen permanencia estable en el país de que se trate (cfr. Garro, Alejandro
Miguel - Zuppi, Alberto Luis, "Compraventa internacional de mercaderías, Ediciones La Rocca, Buenos
Aires, 1990, p.89).
3. Y, en la especie, cabe poner de resalto que: i) la accionante tiene su establecimiento principal en
Dinamarca, ii) la accionada tiene en nuestro país su establecimiento; y iii) tanto Dinamarca como la
República Argentina han ratificado la Convención; de lo que se sigue que el vínculo jurídico habido entre
las partes necesariamente debe regirse por la mencionada Convención.
Voto del Dr. Barreiro:.
Ante la hipótesis de establecimientos múltiples a los fines de la Convención, se debe elegir el
establecimiento que guarde la relación más estrecha con el contrato y su cumplimiento, considerando
las circunstancias conocidas o previstas por las partes antes de la celebración del contrato o al momento
de celebrárselo (cfr. Boggiano, Antonio, "Contratos Internacionales", p. 91); esta interpretación bien
puede aplicarse al supuesto de existir un solo establecimiento; en este orden de ideas, la noción de
establecimiento dista de ser precisa; no obstante, puede definírselo como la organización comercial
permanente que incluye locales y empleados en un lugar fijo y cuya finalidad es el comercio de
productos (cfr. Sierralta Ríos, Aníbal, "Contratos de Comercio Internacional", p. 201, Fondo Editorial de
la Pontifica Universidad Católica del Perú, Tercera Edición, Lima, Perú, 1998); de cualquier modo, la
cuestión aparece resuelta definitivamente por la Convención: 10, b) que dispone, en caso de que una de
las partes carezca de domicilio, la consideración a estos fines de su residencia habitual; tanto sea que
se configure cualquiera de las dos situaciones, la conclusión es idéntica.
SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11, PAG.
57).
130
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
Tevez - Barreiro - Ojea Quintana.
Cámara Comercial: F.
Fecha: 20100624
Ficha Nro.: 000057040
1254. CONTRATO DE COMPRAVENTA. MODALIDADES. COMPRAVENTA A DISTANCIA.
COMPRAVENTA INTERNACIONAL.DERECHO APLICABLE. CONVENCION DE VIENA DE 1980
SOBRE COMPRAVENTA INTERNACIONAL DE MERCADERIAS. INTERNACIONALIDAD.
DETERMINACION. UBICACION DEL ESTABLECIMIENTO. 10.6.5.1.
En los términos de la Convención de Viena de 1980 sobre Compraventa Internacional de Mercaderías,
la internacionalidad del contrato de compraventa y, por ende, la aplicación directa de la Convención,
está dada por la ubicación de los establecimientos de las partes; no influyendo en el carácter
internacional de la transacción la nacionalidad de los contratantes, el lugar de celebración y/o de
ejecución, el de ubicación de las mercaderías objeto del contrato, etc. (cfr. Honnold, John, "Derecho
Uniforme sobre Compraventas Internacionales", Editorial Revista de Derecho Privado, Madrid, 1987, p.
103); y si bien la Convención no define cuál es el concepto de "establecimiento", según la doctrina
internacional, el establecimiento debe ser entendido de modo amplio como el lugar permanente y
regular donde el contratante lleva a cabo sus negocios; de modo que esta concepción podría abarcar
todas las formas organizativas, incluyendo sucursales, agencias y oficinas representativas que suponen
permanencia estable en el país de que se trate (Garro, Alejandro Miguel - Zuppi, Alberto Luis,
"Compraventa internacional de mercaderías", Ediciones La Rocca, Buenos Aires, 1990, p.89).
SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11, PAG.
57).
Tevez - Barreiro - Ojea Quintana.
Cámara Comercial: F.
Fecha: 20100624
Ficha Nro.: 000057041
1255. CONTRATO DE COMPRAVENTA. MODALIDADES. COMPRAVENTA A DISTANCIA.
COMPRAVENTA INTERNACIONAL.DERECHO APLICABLE. CONVENCION DE VIENA DE 1980
SOBRE COMPRAVENTA INTERNACIONAL DE MERCADERIAS. PRUEBA. DERECHO INTERNO.
10.6.5.1.
En una acción a la que resulta aplicable la Convención de Viena de 1980 sobre Compraventa
Internacional de Mercaderías, en materia probatoria son las normas de derecho interno y no las de la
Convención las que indican al magistrado cómo ha de conformar su opinión; ello así, en tanto se trata
de una cuestión no regida por la citada normativa internacional (cfr. Clemente Meoro M., "La resolución
de los contratos internacionales por incumplimiento", Tirante Lo Blanch, Valencia, 1992, p. 121); cabe
recordar sobre el punto que, las normas procesales se hallan sujetas al llamado principio de
"territorialidad de la ley"; es decir, sólo tienen vigencia dentro de los límites territoriales del Estado que
las dicta (cfr. Palacio, Lino E., "Derecho Procesal Civil", T° I, p.215, Ed. Abeledo-Perrot, Buenos
Aires,1990); ello así, considerando que la prueba del cumplimiento del contrato no está regulada por la
Convención por tratarse de una cuestión procesal; cabe concluir que la carga de la prueba del
cumplimiento contractual ha de estudiarse conforme a los lineamientos del CPR: 377; esto es, que las
partes se hallan sujetas a una carga procesal genérica de probar los hechos que aducen como
fundamento de su pretensión, defensa o excepción (cfr. Kielmanovich, Jorge L., "Código Procesal Civil y
Comercial de la Nación Comentado y Anotado", Bs. As., Lexis Nexis, 2006, t.1 p. 726) aplicando el
concepto de cargas probatorias dinámicas, según el cual "el esquema de un proceso moderno debe
necesariamente estar impregnado por el propósito de ajustarse lo más posible a las circunstancias del
caso, evitando así el incurrir en abstracciones desconectadas de la realidad... Esto explica que las
cargas probatorias deban desplazar de actor a demandado o viceversa, según correspondiere... (por lo
que) ... Se debe colocar la carga respectiva en cabeza de la parte que se encuentre en mejores
condiciones para producirla..." (cfr., Peyrano, "Doctrina de las cargas probatorias dinámicas", La Ley
1991-B, 1034).
SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11, PAG.
57).
Tevez - Barreiro - Ojea Quintana.
131
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
Cámara Comercial: F.
Fecha: 20100624
Ficha Nro.: 000057043
1256. CONTRATO DE COMPRAVENTA. MODALIDADES. COMPRAVENTA A DISTANCIA.
COMPRAVENTA INTERNACIONAL.DERECHO APLICABLE. CONVENCION DE VIENA DE 1980
SOBRE COMPRAVENTA INTERNACIONAL DE MERCADERIAS: 45-2°. INCUMPLIMIENTO
CONTRACTUAL.RESARCIMIENTO. 10.6.5.1.
En los términos de la Convención de Viena de 1980 sobre Compraventa Internacional de Mercaderías,
cualquier infracción de la regla contractual pactada, sea de la entidad que fuere, genera la obligación de
resarcir los perjuicios ocasionados; la Convención: 45 inc 2° sienta el principio general en la materi a,
según el cual el comprador no perderá derecho a los daños y perjuicios aunque ejercite cualquier otra
acción; en tales condiciones, así como la acción por daños y perjuicios puede ser interpuesta por el
adquirente como demanda accesoria a fin de sanear el desmedro patrimonial sufrido por la falta o
demora en la entrega de las mercaderías vendidas, o por la entrega parcial del vendedor; también
puede aquél deducirla como acción autónoma; queda así expedita la vía para que la parte cumplidora
pueda exigir exclusivamente una indemnización por los daños sufridos como consecuencia de la falta de
cumplimiento de la otra parte; la razón de ser de la acción por daños en la Convención es la de situar al
comprador en la posición en que se habría encontrado si el deudor hubiera cumplido exactamente con
su prestación (cfr. Marzorati, Osvaldo, "Derecho de los negocios internacionales", Astrea, Buenos Aires,
1997, p. 127).
SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11, PAG.
57).
Tevez - Barreiro - Ojea Quintana.
Cámara Comercial: F.
Fecha: 20100624
Ficha Nro.: 000057044
1257. CONTRATO DE COMPRAVENTA. MODALIDADES. COMPRAVENTA A DISTANCIA.
COMPRAVENTA INTERNACIONAL.DERECHO APLICABLE. LEX MERCATORIA. DEFINICION.
ORIGEN. EVOLUCION. 10.6.5.1.
La Lex Mercatoria se conoció en la Edad Media y se la consideró como el conjunto de usos y
costumbres que regían las transacciones de los comerciantes. Su origen tiene fundamento en el
crecimiento de las relaciones comerciales entre los pueblos y la insuficiencia del Derecho Romano para
resolver las nuevas dificultades. Así las cosas, fueron los mismos comerciantes quienes regularon las
nuevas situaciones por medio de reglas de origen consuetudinario y corporativo, adoptadas en el seno
de los gremios mercantiles, las cuales se irían modificando y desarrollando al tiempo que también lo
harían las decisiones de los tribunales consulares de justicia (cfr. Oviedo Albán, Jorge, "Derecho
Uniforme del Comercio Internacional: los principios de UNIDROIT para los contratos comerciales
internacionales, Revista de Derecho Comercial y de las Obligaciones, Nº 203, Lexis Nexis - Depalma,
Buenos Aires, 2003, p. 664); actualmente puede definirse la lex mercatoria como: "el conjunto de usos y
costumbres profesionales utilizados en el comercio internacional, que independientemente de las reglasnacionales, constituyen una suerte de derecho comercial común internacional (cfr. Noodt Taquela,
María Blanca, "Enciclopedia Jurídica Omeba", Apéndice VII, Editorial Driskill S.A., p. 162); entre sus
características principales se suele destacar la especialidad, profesionalidad, formación consuetudinaria
y la internacionalización de sus normas, dado que las mismas no conocen fronteras; en las últimas
décadas, organismos internacionales de carácter intergubernamental o gremial se han ocupado
intensamente de consolidar las normas propias del tráfico mercantil internacional; en particular, la
Comisión de Naciones Unidas para el Derecho Mercantil Internacional (UNCITRAL), el Instituto para la
Unificación del Derecho Privado Internacional (UNIDROIT), la Cámara de Comercio Internacional (CCI),
mediante convenciones internacionales, sugerencias de leyes modelos o recopilaciones de reglas
generales o principios y costumbres internacionales, han permitido abrir el camino a la consolidación del
Derecho Internacional.
SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11, PAG.
57).
Tevez - Barreiro - Ojea Quintana.
Cámara Comercial: F.
132
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
Fecha: 20100624
Ficha Nro.: 000057060
1258. CONTRATO DE COMPRAVENTA. MODALIDADES. COMPRAVENTA A DISTANCIA.
COMPRAVENTA INTERNACIONAL.CAMARA DE COMERCIO INTERNACIONAL. INCOTERMS.
10.6.5.1.
La Cámara de Comercio Internacional es una asociación privada, cuyos socios son comerciantes
internacionales, inversores y Cámaras de Comercio locales de todo el mundo; y tienen como fin principal
recopilar, codificar y publicar los usos y costumbres internacionales. (cfr. Marzorati, Osvaldo, "Derecho
de los negocios internacionales", Astrea, Buenos Aires, 1997, p. 288 y ss.); en referencia a los
INCOTERMS, éstas han sido elaboradas por la CCI, a fin de precisar las obligaciones de las partes y el
punto de transmisión del riesgo; la primera versión uniforme completa de los Incoterms apareció recién
en 1936; siendo modificada y ampliada sucesivamente en 1953, 1967, 1976, 1980, 1990, y la última
versión que data del año 2000; puede definirse como: "un conjunto de reglas aplicables
internacionalmente y destinadas a facilitar la interpretación de los términos comerciales comúnmente
utilizados. Son usos y costumbres codificados de aplicación no obligatoria" (Marzorati, Osvaldo, ob.
citada, pág. 290 y ss.); las INCOTERMS regulan a cargo de quién estarán las obligaciones de las partes
emergentes del contrato de compraventa internacional: a) entrega de la mercadería (especialmente el
modo, momento y lugar de la entrega), b) obligación de contratar o no el transporte, c) obligación de
contratar o no el seguro, d) obligación de obtener licencias de exportación y de importación, e)
obligación de realizar los trámites de exportación e importación, f) pagar los tributos respectivos, g)
gastos de embalaje, h) verificación e inspección de la mercadería (Noodt Taquela, María Blanca,
"Enciclopedia Jurídica Omeba", Apéndice VII, Editorial Driskill S.A., p. 162); "En todos los casos en que
el lugar de entrega pueda ser determinado por una INCOTERM u otro acuerdo celebrado entre el
vendedor y el comprador, o bien a través de circunstancias de un contrato en particular, la Convención
no exige ser aplicada en este respecto. El art. 31 recién se impone cuando no exista otra manera para
determinarlo..." (cfr. Piltz, Burghard, "Compraventa Internacional, Ed. Astrea, Bs. As., 1998, p. 70).
SANOVO INTERNATIONAL SA C/ OVOPROT INTERNATIONAL SA S/ ORDINARIO (JA 16.3.11, PAG.
57).
Tevez - Barreiro - Ojea Quintana.
Cámara Comercial: F.
Fecha: 20100624
Ficha Nro.: 000057061
1259. CONTRATO DE COMPRAVENTA. MORA. MORA DEL VENDEDOR.COMPRADOR. NEGATIVA
A RECIBIR LA MERCADERIA. EFECTOS. CARGA DE LA PRUEBA. 10.5.2.
Cuando, como en el caso, la actora intentó cumplir con su prestación de entrega de cierta mercadería a
la demandada, mas su intento lo fue en tiempo impropio y cuando ya había incurrido en mora, y de su
lado, la demandada luego de que venciera el plazo de entrega pactado y de haber comunicado a la
actora su decisión de cancelar el pedido se negó a recibir las etiquetas, si aquella no consignó
judicialmente la mercadería que se negó a recibir la accionada y ésta tampoco pretendió el
resarcimiento de los daños y perjuicios que pudo haber sufrido por la tardanza en la entrega, en este
marco, la comunicación efectuada por la accionada, en la que daba cuenta de su decisión de cancelar el
pedido, importó exteriorizar su voluntad en el sentido de que el cumplimiento de la prestación de la cual
era acreedora devino carente de interés para su parte, circunstancia que, habilitó su derecho de negarse
a recibir la mercadería. No se soslaya que la carga de la prueba de esa carencia de interés del
acreedor, en principio, le incumbe a éste. Sin embargo, para que opere ese principio el accionante debió
proceder a consignar judicialmente la mercadería e invocar que la misma aún era útil para el acreedor y
de ese modo, en el marco de ese proceso, habilitar el debate sobre el punto, sin embargo no lo hizo,
con lo cual operó una inversión en la carga de la prueba. En este orden de ideas, si omitió consignar la
mercadería y luego demandó judicialmente el pago del precio, es ahora éste, en virtud de su propio
incumplimiento, quien debió probar aquél extremo (art. 377 Cpr) que, en el caso no logró ser acreditado.
Así las cosas, aún cuando en la especie no se presentaron los extremos para que se configure una
válida resolución contractual extrajudicial por autoridad del acreedor, con fundamento en un
incumplimiento en el plazo de entrega de la mercadería, quedó válidamente habilitado el derecho de la
demandada a negarse a recibir la mercadería y, al haberlo ejercido, nada debe pagarle a la actora en
concepto de precio de esa mercadería, resultando ello por el contrario y, en principio al menos,
suficiente resarcimiento por la omisión de cumplir en tiempo y forma, a su favor.
APHOLOS S.A.I.C.F.E.I. C/ CODORNIU ARGENTINA SA S/ ORDINARIO.
Uzal - Kölliker Frers - Míguez.
133
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100630
Ficha Nro.: 000056956
1260. CONTRATO DE COMPRAVENTA. TRANSFERENCIA DE FONDO DE COMERCIO.
INTERMEDIARIO.
DERECHOS
Y
OBLIGACIONES.
FRUSTRACION.
INMOBILIARIA.
RESPONSABILIDAD. 10.9.8.
Procede responsabilizar a la inmobiliaria ante la frustración de una transferencia de fondo de comercio.
Ello así en tanto, recaía sobre ella -quien se supone, tiene un alto grado de especialidad en este tipo de
operaciones - el deber de aconsejar a las partes sobre la imperiosa necesidad de instrumentar en este
tipo de negocios, al menos, la conformidad con el locador de la propiedad respecto de las condiciones
del nuevo contrato de alquiler, antes de la entrega de la posesión del establecimiento. Sin embargo, ello
no ocurrió en la especie. A la precedente inobservancia, se adiciona la circunstancia de que dicha
intermediaria habría procedido a desinteresar directamente a uno de los acreedores del fondo de
comercio sin respetar lo prescripto por los arts. 4 y 5 de la Ley 11867, pese a que en razón de esta
normativa era su deber -como depositario- no el de efectuar pagos a los acreedores de la vendedora,
sino el de salvaguardar el dinero, por el tiempo establecido, a los fines de que dichos terceros pudiesen
efectuar sus oposiciones y embargar sus créditos, en la hipótesis de que la transferencia se
perfeccionase (lo que, no acaeció en la especie).
BENITEZ, HECTOR AMADEO C/ FERNANDEZ OTERO, MARIA DEL CARMEN Y OTRO S/
ORDINARIO.
Míguez - Uzal - Kölliker Frers.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100624
Ficha Nro.: 000056842
1261. CONTRATO DE COMPRAVENTA. TRANSFERENCIA DE FONDO DE COMERCIO.
INTERMEDIARIO.
DERECHOS
Y
OBLIGACIONES.
FRUSTRACION.
INMOBILIARIA.
RESPONSABILIDAD. SEÑA. DEVOLUCION. 10.9.8.
Toda prestación cumplida antes del acontecimiento que se erigió en causa de la frustración de un
contrato, es repetible por quien la pagó, con fundamento en el desembolso concretado "en
consideración de una causa existente pero que hubiese dejado de existir" (art. 793, Cód. Civil; Stiglitz,
Rubén - Stiglitz, Gabriel - Caramelo Díaz, Gustavo - Acquarone, María, "Contratos Civiles y Comerciales
- Parte General", t. II, La Ley, Buenos Aires, 2010, p. 208). Siguiendo esta línea de ideas, es claro que si
la vendedora de un fondo de comercio hubiese sido la receptora del dinero entregado por el actor
($12.000) -en el caso- en concepto de seña y como principio de ejecución del contrato- lógico sería
exigirle a aquélla la restitución de la suma comprometida; no obstante -en la especie- no se halla
discutido que quien recibió dicho importe no fue la vendedora, sino la inmobiliaria que intervino en dicha
operación a título de depósito. Ello así, ésta deberá restituir al actor dicha suma, siendo los únicos
importes que cabe razonablemente detraer del monto entregado en calidad de depósito, los
correspondientes al pago de las publicaciones contratadas en ciertos diarios, capital al que habrá de
adicionarse un interés equivalente a la tasa activa percibida por el Banco de la Nación Argentina en sus
operaciones de descuento a treinta (30) días, no capitalizable (conf. art. 623 Código Civil) desde el
09/06/2005 (fecha que puso como límite el demandante para la devolución del dinero, según copia de
carta documento recibida por la inmobiliaria) y hasta el efectivo pago (cfr. CNCom, en pleno, 27/10/1994,
in re: "SA La Razón s/quiebra s/incidente de pago de los profesionales", y doctrina plenaria del fuero in
re: "Calle Guevara, Raúl (Fiscal de Cámara) s/ revisión de plenario", del 25/08/2003, JA 2003-IV-567).
BENITEZ, HECTOR AMADEO C/ FERNANDEZ OTERO, MARIA DEL CARMEN Y OTRO S/
ORDINARIO.
Míguez - Uzal - Kölliker Frers.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100624
Ficha Nro.: 000056843
134
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
1262. CONTRATO DE COMPRAVENTA. TRANSFERENCIA DE FONDO DE COMERCIO.
INTERMEDIARIO. DERECHOS Y OBLIGACIONES.DERECHO POR LA FRUSTRACION DE UNA
VENTA. COBRO DE COMISION.IMPROCEDENCIA. INMOBILIARIA. INCUMPLIMIENTO. 10.9.8.
Para que el corredor tenga derecho a la comisión, no basta únicamente con la realización del negocio,
sino que éste corresponda efectivamente a su eficaz actuación, pues es de la esencia de la actividad
mediadora que la conclusión del contrato sea resultado de su trabajo y eficaz gestión (esta CNCom.,
esta Sala A, 14/06/2007, mi voto, in re: "Delpech, Fernando Francisco c/ Vitama SA"; idem, 28/02/1995,
in re: "Núñez Méndez, Estrella c/ de Basile, Amalia", LL, 1996-B-251). Sobre esa base, la "eficacia de la
gestión" a la que aquí se alude, resultó ilusoria en la especie. Es que -en el marco de una operación de
transferencia de fondo de comercio- a mérito de lo dispuesto por los art. 1597, 1602 y cc., del Código
Civil, una elemental prudencia hubiese tornado aconsejable instrumentar, al menos, la conformidad con
el locador de la propiedad respecto de las condiciones del nuevo contrato de alquiler, antes de la
entrega de la posesión del establecimiento, lo que, entre otras cosas, hubiese permitido evitar
divergencias entre los litigantes. Sin embargo, dicha previsión -cuya observancia pesaba mayormente
sobre la intermediaria de la operatoria, al ser ésta quien, en cumplimiento de una eficiente gestión, debía
advertir a las partes sobre la incidencia de tal recaudo- no tuvo lugar en el caso. A más, la inmobiliaria quien, se supone, tiene un alto grado de especialidad en operaciones de transferencia de fondos de
comercio- debió aconsejar a las partes sobre la imperiosa necesidad de instrumentar en este tipo de
negocios, al menos, la conformidad con el locador de la propiedad respecto de las condiciones del
nuevo contrato de alquiler, antes de la entrega de la posesión del establecimiento. Sin embargo, ello no
ocurrió en el caso. De allí que, con razón, se sostenga no sólo que el intermediario no puede efectuar
pagos en forma directa o anticipada, sino que recién una vez vencido el plazo de veinte (20) días contemplado en el art. 5° de la Ley 11867- se halla habilitado a retirar las sumas no embargadas por los
acreedores, para luego entregarlas al vendedor o, en su defecto, al adquirente del fondo, en el supuesto
de que -tal como aconteció en el sub lite- la operación se hubiese frustrado por causas no imputables a
los contratantes (cfr. Zunino, Jorge, "Fondo de Comercio", Ed. Astrea, 1982, p. 389/390). Los
incumplimientos hasta aquí denunciados resultan, pues, más que ilustrativos en punto a que la
inmobiliaria intermediaria no desarrolló su gestión en forma eficiente, careciendo -como lógica
consecuencia- del derecho a exigir el cobro de su comisión.
BENITEZ, HECTOR AMADEO C/ FERNANDEZ OTERO, MARIA DEL CARMEN Y OTRO S/
ORDINARIO.
Míguez - Uzal - Kölliker Frers.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100624
Ficha Nro.: 000056844
1263. CONTRATO DE COMPRAVENTA. VICIOS DE LA COSA.EVICCION. DEUDA POR PATENTES.
COMPRAVENTA DE AUTOMOVIL. 10.11.
En el marco de una compra de un automóvil usado -quedando pendiente el trámite de inscripción
registral- en donde no se hubiera acreditado que el comprador tuviera conocimiento de la existencia de
un juicio iniciado sobre el rodado por la Dirección General de Rentas por la deuda de patentes, será
procedente que la concesionaria cargue con la responsabilidad por los perjuicios que la omisión causare
(conf. Art. 2103 y cons. Cciv). Ello así ya que esa infracción quedó demostrada ante la ausencia de
constancia, tanto en el contrato de compraventa de automotor, como en el contrato privado de locación
de servicios para gestionar la transferencia del rodado, que firmaron ambos litigantes.
RUSSO, JUAN MANUEL C/ FOREST CARD SA S/ ORDINARIO.
Manti - Garibotto - Kölliker Frers (Sala Integrada).
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100528
Ficha Nro.: 000056814
1264. CONTRATO DE CONCESION. CASOS PARTICULARES. AUTOMOTORES.CONCESION DE
UN CLUB. VALOR LLAVE. CLIENTELA. INTEGRACION.CAMBIO DE POLITICA DE ADMISION.
EFECTOS. 11.6.1.
De la lectura del contrato de concesión habido entre las partes, surge en una de sus cláusulas, que el
actor debía abonar una determinada suma de dólares estadounidenses en concepto de valor llave al
accionado. No caben dudas que al tiempo en que las partes negociaron el monto que se abonaría por el
135
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
rubro una de las variables tenida en cuenta a los efectos de su estimación, fue la "clientela". Ello pues tal
rubro integra su concepto (Etcheverry, Raúl A., "Derecho Comercial y Económico. Parte General", Bs.
As., Ed. Astrea, 1998, p. 530 y ss). Así, la clientela, en líneas generales, es la aptitud del conjunto del
establecimiento para producir una renta o utilidad, esto es, su aptitud para producir utilidades.
Corresponde a la probabilidad de conseguir en la explotación de una actividad que tenga como
instrumento un conjunto de bienes, utilidades distintas de la suma que se consigue mediante el uso
aislado de cada uno de los elementos del conjunto (Galgano, Francesco, "Derecho Comercial. El
empresario", Colombia, Temis, 1999). Asimismo, debe diferenciarse la clientela objetiva de la subjetiva.
"Es clientela objetiva la intrínseca a la organización del establecimiento, pues el comprador de este la
consigue automáticamente por el solo hecho de haber adquirido el establecimiento. La clientela
subjetiva, en cambio, es la que depende de los dotes personales del empresario, esto es, de la relación
de confianza que vincula a los consumidores a determinado empresario, del conocimiento que este tiene
de sus hábitos y de sus gustos, de su capacidad, en suma, de atraer la clientela" (ob. Cit., pag., 110).
Desde esta perspectiva conceptual, resulta claro que -en la especie- el cambio de política de admisión
de socios por parte del demandado, en tanto tuvo como consecuencia la imposibilidad material de
mantener el flujo de clientela objetiva que concurría a la sede social, conllevó para el accionante la
generación de un perjuicio. Ello pues razonablemente no pudo resultar ajeno a las negociaciones
previas que existieron entre las partes ni a las variables que meritó el actor al tiempo de evaluar la
conveniencia de ingresar o no en el negocio; el cúmulo de socios que ingresaban en virtud de la política
de libre admisión que por ese entonces imperaba. Del otro lado, tampoco pudo razonablemente resultar
ajena como herramienta de negociación para la defendida a los efectos de determinar, elevar y defender
el precio del valor llave, la masiva concurrencia de socios que tenía la asociación. De allí que el cambio
de política de admisión produjo un daño al actor.
MIRANDA, NESTOR JOSE C/ CLUB DEL PERSONAL DEL BANCO CENTRAL DE LA REPUBLICA
ARGENTINA S/ ORDINARIO.
Tevez - Barreiro - Ojea Quintana.
Cámara Comercial: F.
Fecha: 20100513
Ficha Nro.: 000056689
1265. CONTRATO DE CONCESION. CASOS PARTICULARES.RUTAS. DERECHOS Y
OBLIGACIONES. RELACION FRENTE AL USUARIO. PRESTACION DE SERVICIO. DERECHO
PRIVADO. MANTENIMIENTO DE LA RUTA. DEBER DE SEGURIDAD. LEY 24240. APLICACION.
11.6.
La relación existente entre el concesionario de una autovía y el usuario es una clara prestación de
servicio; en la que aquél, frente al usuario, no puede invocar un vínculo de derecho público pues no
puede asimilarse a la Administración Pública; esa relación es distinta del vínculo que el prestador tiene
con el Estado, aún cuando el servicio ofrecido por aquél pueda calificarse de público; calidad que no
impide que puedan aplicarse las disposiciones de la Ley 24240; esta solución se encuentra hoy
consolidada en la doctrina de la Corte Suprema a partir del fallo "Bianchi", en el cual el Alto Tribunal,
ahora por unanimidad, fijó importantes definiciones en la materia: a) entendió que entre la concesionaria
y el usuario existe una relación contractual de derecho privado; b) que tal vínculo obliga a la empresa a
prestar un servicio consistente en una obligación nuclear -mantenimiento de la ruta en todos sus
aspectos-, como deberes colaterales entre los que se encuentra el deber de seguridad; c) atribuyó
responsabilidad a la concesionaria por la presencia de animales sueltos en la ruta por constituir una
clara omisión al cumplimiento de los deberes de previsión y de evitación a su cargo (CSJN, 7.11.2006,
"Bianchi, Isabel del Carmen Pereyra de c/ Provincia de Buenos Aires y/u otros"; Fallos 329:4944).
MIRAS, EMILIO C/ CAMINOS DEL RIO URUGUAY S.A. S/ ORDINARIO.
Vassallo - Heredia - Dieuzeide.
Cámara Comercial: D.
Fecha: 20100813
Ficha Nro.: 000057352
1266. CONTRATO DE CONCESION. CASOS PARTICULARES. RUTAS. DERECHOS Y
OBLIGACIONES. RESPONSABILIDAD FRENTE AL USUARIO. RESPONSABILIDAD OBJETIVA.
LEY 24240. 11.6.
Respecto al factor de atribución de responsabilidad que cabe asignar a esta obligación de seguridad del
concesionario de una autovía frente al usuario, la doctrina ha sostenido que el encuadre de estos
136
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
conflictos dentro de la normativa de defensa del consumidor, resulta beneficioso para el usuario en tanto
consagra una específica obligación de seguridad muy estricta (Ley 24240: 5; Pizarro, R.,
"Responsabilidad Civil por Riesgo Creado y de Empresa", t. III, p. 344); conclusión que se profundiza al
advertir que la doctrina ha entendido que esta legislación prevé una responsabilidad objetiva, que
particulariza al conocer en el incumplimiento contractual (Ley 24240: 10-bis), como los perjuicios
provocados por vicio o riesgo de la cosa o servicio (Ley 24240: 40) (cfr. Picasso S. y Vázquez Ferreyra
R., "Ley de Defensa del Consumidor - Comentada y Anotada", t. I, p. 25; Ariza A., "La Reforma del
Régimen de Defensa del Consumidor por Ley 26.361", p. 128; Bueres A. y Picasso S., "La
responsabilidad por daños y la protección al consumidor", p. 41; Sozzo G., "El estado actual de la
problemática de los riesgos derivados del consumo", p. 375, estos dos últimos integrando el volumen
"Consumidores", Revista de Derecho Privado y Comunitario, 2009-1).
MIRAS, EMILIO C/ CAMINOS DEL RIO URUGUAY S.A. S/ ORDINARIO.
Vassallo - Heredia - Dieuzeide.
Cámara Comercial: D.
Fecha: 20100813
Ficha Nro.: 000057353
1267. CONTRATO DE CONCESION. DERECHOS Y OBLIGACIONES. CONCESION DE UN CLUB.
INCUMPLIMIENTO DEL CONCEDENTE. 11.3.
Cabe admitir el reclamo del concesionario del bar-comedor de un club, contra el concedente, por los
daños que el incumplimiento de este le causara al cambiar la política de admisión de socios, pues al
restringir dicha admisión, disminuyó su expectativa de ingresos, circunstancia esta no desvirtuada por la
accionada quien si bien no se obligó a "garantizar" una cantidad determinada de concurrentes en punto
a que la asistencia al restaurante constituyó un alea propia del negocio; asimismo resulta claro, que
según las cláusulas del estatuto del club, la política de admisión constituyó una facultad discrecional de
la comisión directiva. No obstante, tal circunstancia no es óbice para sustraerse del deber de indemnizar
cuando su modificación hubiera ocasionado al actor un daño. Es en este sentido que no puede
cercenarse el derecho de la accionada en virtud del contrato de concesión que la vinculó con el actor.
Sin embargo, el ejercicio de tal prerrogativa en tanto alteró la ecuación económica tenida en miras al
tiempo de contratar, genera una obligación de resarcir si la modificación en cuestión fue susceptible de
producir un perjuicio. En síntesis, a pesar de haber sido lícita tal conducta, se entiende que en tanto fue
susceptible de ocasionar un perjuicio, debe cargar la accionada con el resarcimiento correspondiente.
Desde esta perspectiva, resulta claro que el cambio de política de admisión de socios, en cuanto tuvo
como consecuencia la imposibilidad material de mantener el flujo de clientela objetiva que concurría a la
sede social, conllevó para el accionante la generación de un perjuicio.
MIRANDA, NESTOR JOSE C/ CLUB DEL PERSONAL DEL BANCO CENTRAL DE LA REPUBLICA
ARGENTINA S/ ORDINARIO.
Tevez - Barreiro - Ojea Quintana.
Cámara Comercial: F.
Fecha: 20100513
Ficha Nro.: 000056688
1268. CONTRATO DE CONCESION. DERECHOS Y OBLIGACIONES. CONCESION DE UN CLUB.
INCUMPLIMIENTO DEL CONCEDENTE. DAÑO.PERDIDA DE CHANCE. 11.3.
Cuando, como en el caso, las partes se vincularon a través de un contrato de concesión de cierto barcomedor con asiento en un club; el actor abonó en concepto de valor llave una determinada suma de
dólares estadounidenses; abonaba mensualmente en concepto de canon locativo dólares
estadounidenses un mil cuatrocientos (U$S 1.400) por los meses de diciembre a marzo inclusive y
dólares estadounidenses setecientos (U$S 700) por los restantes; ejerció el derecho previsto en el
contrato y prorrogó la concesión; en este marco imputa el accionante ciertos incumplimientos concretos
a la defendida, en el cual se encuentra el cercenamiento del espacio físico otorgado en concesión.
Sobre el particular, son contestes las partes respecto a que: i) la defendida suscribió con un tercero
cierto contrato, por el que cedió a éste el uso de un salón, ii) dicho tercero instaló allí un gimnasio. Si
bien resulta exacto que a fin de que el actor pudiera utilizar el espacio físico, debían cumplirse ciertas
condiciones (el pago de un precio por el alquiler y la disponibilidad del Salón) también lo es que no
procede interpretar como pretende la defendida que el alquiler para gimnasio del espacio físico no
importó una violación a su derecho. Así pues, tal criterio conduciría por vía elíptica a tener por cierto que
el derecho del actor a utilizar el salón, dependía de la sola voluntad del defendido. En este sentido, tal
137
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
interpretación no resulta acorde a derecho en virtud de la prohibición dispuesta en el art. 542 del Cciv.
Obsérvese que la imposibilidad de utilizar el salón de usos múltiples tuvo su nacimiento en la mera
voluntad de la accionada de celebrar el contrato de alquiler con el tercero, desconociendo la expectativa
del actor de utilizarlo en orden al compromiso asumido en las condiciones contractuales. Y es en este
sentido, que procede calificar el daño reclamado como una pérdida de chance.
MIRANDA, NESTOR JOSE C/ CLUB DEL PERSONAL DEL BANCO CENTRAL DE LA REPUBLICA
ARGENTINA S/ ORDINARIO.
Tevez - Barreiro - Ojea Quintana.
Cámara Comercial: F.
Fecha: 20100513
Ficha Nro.: 000056691
1269. CONTRATO DE
PROCEDENCIA. 12.4.3.1.
CORRETAJE.
CORREDOR.
COMISION.
DERECHO
AL
COBRO.
1. Cabe admitir el reclamo efectuado por el intermediario en la venta de una propiedad, y condenar al
propietario de dicho bien, a abonarle la comisión pertinente y restitución del importe adelantado por el
accionante en concepto de impuestos; toda vez que, no ha mediado controversia sobre la efectiva
actuación profesional del accionante, ni ha sido negado por la accionada que por esa intermediación
logró vender su propiedad; pues, aún cuando ésta alegó que fijó como condición para aceptar el precio
de venta que quedaba desligada del pago de la comisión, impuestos y gastos tal circunstancia no ha
sido probada.
2. Es sabido que, el derecho del corredor nace con la conclusión del contrato celebrado por efecto de su
intermediación, sea ésta la pura información de la posibilidad de celebrar un contrato, sea una
mediación en sentido estricto; en esencia, el contenido del contrato se reduce cabalmente a la
obligación de abonar al corredor sus honorarios (cfr. Garrigues Joaquín, "Curso de Derecho Mercantil", t.
IV, p. 127, Editorial Temis, Bogotá, Colombia).
3. Este derecho a ser remunerado por quienes ha servido constituye el principio general de la actividad
de corretaje y su carácter oneroso, una de los caracteres del contrato; por tanto quien invoca una
situación excepcional como haber sido eximido de pagar la comisión del corredor, debe acreditar sus
dichos; y, aún aceptada la ausencia de rigidez en la distribución de las cargas probatorias, es indudable
que, en la especie, corresponde a la accionada acreditar sus dichos, en tanto ese pacto constituye una
excepción a la regla general en materia de corretaje.
4. Si bien el contrato de corretaje no es formal, y por tanto puede ser concertado aún en forma verbal
(cfr. Rouillón A., "Código de Comercio Comentado y Anotado", t. I, p. 146), con lo cual la prueba de su
contenido no puede limitarse a lo instrumental; en tal caso, cuando se trata de dar por probado un hecho
sólo mediante prueba de testigos, las declaraciones deben ser categóricas, amplias, sinceras, con razón
de los dichos y no deben dejar duda.
5. Y en la especie, si bien dos testigos -que actuaron en el negocio como representantes de la
vendedora- afirmaron que la operación fue pactada en cierta suma libre de todo impuesto, gasto y
comisión; sin embargo, sus dichos son contradichos por los de los demás intervinientes en la operación
y, específicamente, en el acto escriturario, esto es, el representante del comprador, como la escribana
interviniente.
6. Además, aún cuando uno de los testigos de la vendedora declarara que asesoró a ésta
aconsejándola que "la venta se debía hacer por cierto valor neto libre de todo gasto, comisiones,
impuestos, etc.", agregó que le aconsejó que la oferta fuera por escrito…"; y parecería evidente que si el
asesor financiero de la accionada opina que la venta debe realizarse bajo condiciones particulares, y
ellas instrumentarse en una oferta por escrito, tal nota debía contener no sólo el precio como ocurrió,
sino también la promesa del comprador de hacerse cargo de gastos, impuestos y comisión, y nada de
ello fue plasmado.
7. Ello así, frente a la ausencia de estipulación expresa, y prueba que abone los dichos de la accionada,
cabe estar "a lo que es de uso y práctica" como lo indica el Ccom: 219; en tal sentido, cabe recordar que
la obligación del pago de la remuneración del intermediario es mera consecuencia de la actividad
realizada por el profesional; ya que para que el corredor tenga derecho al cobro de la comisión no se
requiere necesariamente que sus servicios hayan sido solicitados, sino que basta con que las partes
contratantes acepten y realicen el negocio propuesto aprovechando los consejos, las indicaciones y,
principalmente, el resultado de las actividades del intermediario (cfr. Fernández - Gómez Leo, "Tratado
de Derecho Comercial", t. II, p. 384), por lo que al corredor le asiste derecho para reclamar sus
honorarios a todo aquél que se beneficie con su intermediación.
AUBONE Y ASOCIADOS S.H. C/ GREAT HOPE SA S/ ORDINARIO.
Vassallo - Heredia.
Cámara Comercial: D.
138
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
Fecha: 20100616
Ficha Nro.: 000056785
1270. CONTRATO DE CORRETAJE. SOCIEDAD DE CORREDORES.LEGITIMIDAD. REQUISITOS.
LEY 25028. REMISION. LEY 20266. INCUMPLIMIENTO. COMISION. DERECHO AL COBRO.
IMPROCEDENCIA. 12.5.
Cabe rechazar el recurso interpuesto contra la sentencia que rechazó la demanda promovida por una
sociedad con el objeto de cobrar la comisión correspondiente a una operación inmobiliaria en la que
adujo haber intermediado, con fundamento en que la accionante no era una sociedad constituida
íntegramente por socios habilitados para ejercer el corretaje, no tenía objeto exclusivamente destinado a
realizar actividad de tal orden y, además, la intermediación inmobiliaria no fue directamente cumplida por
quien era la única integrante matriculada de la sociedad; toda vez que, ante el argumento de la
accionante en cuanto a que no existe norma legal vigente que impida a los corredores, libremente, la
constitución de sociedades para el ejercicio de su actividad ni, por consiguiente, norma específica que
establezca que dichas sociedades deban estar constituidas exclusivamente por corredores y tener por
objeto exclusivo el corretaje; cabe aclarar que:.
1. Si bien la Ley 25028: 2, derogó el Capítulo I del Título IV del Libro I del Código de Comercio,
denominado "De los corredores", perdiendo vigencia entonces su art. 105, que prohibía a los corredores
formar sociedad de cualquier denominación; sin embargo, de ello no se sigue la inexistencia de norma
positiva que prevea y reglamente la constitución de sociedad para realizar actos de corretaje, pues la
aludida Ley 25028: 1, también reformó la Ley 20266, que regula el régimen de los martilleros,
sustituyendo los arts. 1 y 3 e incorporando los arts. 31 a 38; a su vez, el incorporado art. 31 establece
que "Sin perjuicio de las disposiciones del Código Civil y de la legislación local, es aplicable al ejercicio
del corretaje lo dispuesto en esta ley respecto de los martilleros, en todo lo que resulte pertinente y no
se encuentre modificado en los artículos siguientes".
2. Ello así, deviene aplicable al régimen del corretaje la Ley 20266: 15, en cuanto estipula que los
martilleros pueden constituir sociedades de cualquier tipo, excepto cooperativas, con el objeto de
realizar exclusivamente actos de remate; en este caso, cada uno de los integrantes de la sociedad
deberá constituir la garantía especificada en el art. 3, inc. d); correlativamente, quien ejerciere la
actividad sin cumplir tales condiciones no tendrá acción para cobrar comisión o retribución de ninguna
especie, por lógica aplicación de lo establecido por la Ley 20266: 33, párrafo final (texto según Ley
25028), conforme a uniforme doctrina sentada en vigencia de las derogadas normas sobre corretaje del
Código de Comercio (cfr. Rouillón, Adolfo A. N. "Código de Comercio", Ed. La Ley, Bs. As., 2005, t. I., p.
149).
MIRIAM CAMPOS PROPIEDADES SACIF C/ BANCO COLUMBIA SA S/ ORDINARIO (ED 4.4.11, F.
56791).
Bargalló - Caviglione Fraga - Sala.
Cámara Comercial: E.
Fecha: 20100608
Ficha Nro.: 000056765
1271. CONTRATO DE CORRETAJE. SOCIEDAD DE CORREDORES. LEGITIMIDAD. REQUISITOS.
LEY 25028. LEY 20266. FUNDAMENTO. 12.5.
Los requisitos a los que la ley sujeta la posibilidad de constituir sociedad por parte de martilleros se
justifican también en el supuesto de conformación de una sociedad de corredores; y es, la matriculación,
imprescindible en tanto responde al interés público y a la necesidad de asegurar idoneidad, corrección,
responsabilidad y profesionalidad de quienes se dedican a la actividad de corretaje (cfr. CSJN in re
"Caracciolo, Ernesto y otro c/ San Luis, Provincia de", del 17-03-87); pero, además, la necesidad de una
actuación personal e indelegable en el ejercicio del corretaje (Ley 20266: 36 inc. k) y 19 inc. c)), es lo
que determina la necesidad de que esa matriculación la detenten todos los integrantes de la sociedad; a
su vez, la exclusividad del objeto atiende a que la sociedad tenga dedicación única a la actividad de
corretaje a fin de asegurar una efectiva y satisfactoria prestación del servicio ofrecido; tales exigencias
no sólo apuntan a proteger el interés que pudieran tener los particulares al contratar con la sociedad
dedicada al corretaje sino también el de los propios corredores -y sociedades de corredores- a fin de
que no sufran competencia desleal de parte de aquéllos que no se encuentren habilitados por la
matrícula.
MIRIAM CAMPOS PROPIEDADES SACIF C/ BANCO COLUMBIA SA S/ ORDINARIO (ED 4.4.11, F.
56791).
Bargalló - Caviglione Fraga - Sala.
Cámara Comercial: E.
139
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
Fecha: 20100608
Ficha Nro.: 000056766
1272. CONTRATO DE CORRETAJE. SOCIEDAD DE CORREDORES.LEGITIMIDAD. REQUISITOS.
LEY 25028. LEY 20266. NORMATIVA ATINENTE A MARTILLEROS. APLICACACION SUPLETORIA.
PROCEDENCIA.CN: 19. VIOLACION. IMPROCEDENCIA. 12.5.
Cabe rechazar el recurso interpuesto contra la sentencia que rechazó la demanda promovida por una
sociedad con el objeto de cobrar la comisión correspondiente a una operación inmobiliaria en la que
adujo haber intermediado, con fundamento en que la accionante no era una sociedad constituida
íntegramente por socios habilitados para ejercer el corretaje, no tenía objeto exclusivamente destinado a
realizar actividad de tal orden y, además, la intermediación inmobiliaria no fue directamente cumplida por
quien era la única integrante matriculada de la sociedad; toda vez que se agravia la accionante por la
aplicación supletoria al corretaje de la normativa atinente a los martilleros sobre formación de sociedad
para el desarrollo de sus actividades, alegando que ello viola el principio constitucional de libertad (CN:
19); y ello no es así; pues, la aplicación a los corredores de la norma que regula la constitución de
sociedad prevista para los martilleros, no transgrede el principio constitucional de libertad (CN: 19),
habida cuenta que: a) la actividad de corretaje reconoce normativa expresa (ley 20266, modificada por
Ley 25028), estableciendo una de sus normas que dicha regulación se integra con las disposiciones
sobre martilleros contenidas en la misma ley "en todo lo que resulte pertinente" (art. 31); y b) la norma
del art. 15 que sujeta la constitución de sociedad -de corredores, en lo que aquí interesa- a la
matriculación de todos sus integrantes y a la exclusividad de su objeto, es congruente con la naturaleza
del corretaje y se adecua a sus fines, conformando por ello razonable reglamentación del ejercicio de la
actividad; deviniendo así "pertinente" y necesaria su aplicación.
MIRIAM CAMPOS PROPIEDADES SACIF C/ BANCO COLUMBIA SA S/ ORDINARIO (ED 4.4.11, F.
56791).
Bargalló - Caviglione Fraga - Sala.
Cámara Comercial: E.
Fecha: 20100608
Ficha Nro.: 000056767
1273. CONTRATO DE CORRETAJE. SOCIEDAD DE CORREDORES.LEGITIMIDAD. REQUISITOS.
LEY 25028. LEY 20266. INCUMPLIMIENTO.INSCRIPCION. IGJ. IRRELEVANCIA. 12.5.
Cabe rechazar el recurso interpuesto contra la sentencia que rechazó la demanda promovida por una
sociedad con el objeto de cobrar la comisión correspondiente a una operación inmobiliaria en la que
adujo haber intermediado, con fundamento en que la accionante no era una sociedad constituida
íntegramente por socios habilitados para ejercer el corretaje, no tenía objeto exclusivamente destinado a
realizar actividad de tal orden y, además, la intermediación inmobiliaria no fue directamente cumplida por
quien era la única integrante matriculada de la sociedad; toda vez que.
1. Si bien la accionante argumentó que no existe norma legal vigente que impida a los corredores,
libremente, la constitución de sociedades para el ejercicio de su actividad ni, por consiguiente, norma
específica que establezca que dichas sociedades deban estar constituidas exclusivamente por
corredores y tener por objeto exclusivo el corretaje, pues, de otro modo sus estatutos no se hubieran
aprobado e inscriptos por la IGJ; sin embargo, el hecho de que la IGJ admitiera su inscripción registral
nada predica; pues, tal inscripción no produce efectos subsanatorios de eventuales vicios invalidantes,
los que, en todo caso, deben discernirse jurisdiccionalmente, tal como lo demuestra la normativa que
rige en materia de nulidad de sociedades (Ley 19550: 18 y 20).
2. Por otra parte, no se juzga aquí lo relativo a la validez de la sociedad, sino que la accionante no
estaba integrada exclusivamente por corredores matriculados y que su objeto social no se limitaba a
actos de corretaje; y en la especie, se encuentra expresamente reconocido por la propia actora que una
de sus dos socias no estaba debidamente matriculada; sin que permita soslayar el cumplimiento de
dicho requisito legal, la circunstancia invocada por la accionante respecto a que la otra socia sólo era
propietaria del 1% de la sociedad, ya que la norma no discrimina en razón de la participación accionaria
que tienen los socios y, aun por sobre ello, porque no podría beneficiarse de la situación quien admite
que para promover y facilitar sus servicios de corredora constituyó una sociedad, simulando la existencia
de la única socia minoritaria.
3. En lo relativo al objeto social, cabe advertir que del acta de constitución de la sociedad accionante,
debidamente certificada, surge que su objeto no se limitó a la actividad de corretaje inmobiliario, sino
también al otorgamiento de préstamos y de avales, la compraventa de títulos mobiliarios, acciones,
títulos de deuda, la realización de operaciones bursátiles, la prestación de servicios empresarios y de
asesoramientos comercial empresario y financiera, todas éstas, ajenas al corretaje.
140
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
4. Por lo que cabe confirmar lo resuelto en la sentencia sobre la falta de legitimación de la accionante
para reclamar el cobro de la comisión.
MIRIAM CAMPOS PROPIEDADES SACIF C/ BANCO COLUMBIA SA S/ ORDINARIO (ED 4.4.11, F.
56791).
Bargalló - Caviglione Fraga - Sala.
Cámara Comercial: E.
Fecha: 20100608
Ficha Nro.: 000056768
1274. CONTRATO DE DEPOSITO. CASOS PARTICULARES. OTROS SUPUESTOS. TALLERISTA.
RESPONSABILIDAD. 14.4.2.
Cuando una persona entrega un automóvil a un tallerista para que éste lo revise y, en su caso, lo
arregle, se establece una relación contractual compleja, siendo la principal la locación de obra o
servicios -reparación del vehículo- y la accesoria la obligación de guarda y custodia. Es por esto último
que se ha entendido que mientras el rodado se halla en posesión del tallerista, éste es responsable por
los perjuicios, deterioros o pérdida del vehículo, aplicándose al caso las reglas del depósito (conf.
Fernández, Raymundo L. - Gómez Leo, Osvaldo R., "Tratado Teórico-Práctico de Derecho Comercial",
Ed. Depalma, 1991, T° III-B, pág. 321). Y si bien e s cierto que para la existencia de un contrato de
depósito se requiere como finalidad principal la custodia de la cosa (CCIV: 2182), es indudable que el
tallerista asume de modo "accesorio" la obligación de custodia y restitución del vehículo en razón del
contrato de locación de obra que lo vincula al actor (conf. CNCom, LL, 1981-C, 573, citado en
Fernández-Gómez Leo, "Tratado...", op. cit., pág. 322).
VERAYE OMNIBUS S.A. C/ LOS CUATRO HERMANOS S.R.L. S/ ORDINARIO.
Uzal - Kölliker Frers - Míguez.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100630
Ficha Nro.: 000057999
1275. CONTRATO DE FIANZA. CONCEPTO. NATURALEZA.SOLIDARIDAD. FIANZA GENERAL.
EJECUCION CONTRA LOS FIADORES. PRINCIPAL CONCURSADO. PRESENTACION EN EL
CONCURSO. OMISION.IRRELEVANCIA. 18.2.
Cabe hacer lugar a la ejecución de una "fianza general" otorgada por los accionados con el fin de cobrar
la suma adeudada por el principal, emergente de un certificado de saldo deudor en cuenta corriente, y
rechazar la defensa opuesta por los ejecutados con sustento en que la deudora principal se presentó en
concurso preventivo y que el banco ejecutante no cumplió con la carga verificatoria en dicho proceso;
toda vez que, no surge del texto legal -Ccom: 480- ni del contrato la exigibilidad del reconocimiento en el
proceso concursal del deudor principal como recaudo para habilitar el cobro a los fiadores (cfr. CNCom.
Sala E, "Garantizar SRL c/ Polito, Francisco Antonio y otro s/ Ejecutivo" del 11/08/06); ya que, no es
procedente erigir -como lo hacen los ejecutados- una suerte de "cuestión previa" a la legitimación
sustancial del reclamante, dada por la invocada necesidad de que se dilucide para definitiva lo atinente
al crédito de la ejecutante en el concurso de la deudora principal; ello no implica desconocer que, como
consecuencia del carácter accesorio de la fianza y de ser una obligación de garantía, tiene como
presupuesto la existencia de la deuda principal; pero la omisión de la presentación a verificar en el
concurso del deudor principal no produce la nulidad o la inexistencia de la obligación, sino sólo la
imposibilidad de participar de dicho procedimiento (cfr. LCQ: 36 in fine) y la aplicación de los efectos del
acuerdo en la medida en que se solicite posteriormente la verificación (LCQ: 56, 5º párrafo).
BANCO COMAFI SA C/ GARCIA, EMILIO Y OTROS S/ EJECUTIVO.
Bargalló - Sala - Caviglione Fraga.
Cámara Comercial: E.
Fecha: 20100714
Ficha Nro.: 000057108
141
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
1276. CONTRATO DE FIANZA. DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES. LIBERACION
DEL FIADOR. LOCACION. PRORROGA. FALTA DE CONSENTIMIENTO. 18.3.3.
La modificación del plazo en el pago de la obligación efectuada en el convenio pactado entre un
acreedor y el deudor principal sin la intervención de los fiadores principales pagadores ha extinguido la
fianza por ellos prestada y por ende, han quedado liberados a partir de la suscripción del referido
convenio. No obsta a esta conclusión el hecho de que en una cláusula de ese convenio las partes
intervinientes dejaran establecido que las demás cláusulas y estipulaciones del contrato originario
permanecerían inalteradas y con plena validez respecto de todas las partes involucradas, puesto que,
en la línea de ideas que se estima aplicable, para que esa cláusula surtiese efectos respecto de los
fiadores, éstos debieron prestar su consentimiento, lo que no ha sucedido en la especie.
CAYMAN BRACK SA C/ FERRARI, ALFREDO Y OTROS S/ ORDINARIO.
Uzal - Míguez.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100625
Ficha Nro.: 000056863
1277. CONTRATO DE FIANZA. GENERALIDADES. VALIDEZ DE LA FIANZA. FECHA CIERTA.
FIRMA APOCRIFA. VALORACION. 18.1.
1 - Corresponde confirmar la resolución de grado, en cuanto hizo lugar a una demanda por cobro de
facturas, incluyendo en la condena al fiador del deudor principal, quien se obligó como codeudor
solidario, liso y principal pagador. En ese marco, no resulta admisible el argumento defensivo del fiador,
quien ataca la validez del contrato de fianza en razón de la falta de fecha cierta. Al respecto, cabe
recordar que la fecha cierta se encuentra instituida para preservar la situación de los terceros y los
sucesores a título singular (Cciv: 1034), de manera tal que quien ha sido parte en el acto instrumentado
y ha reconocido su firma puesta en él, el fiador en este caso, no aparece como legitimado para invocar
la falencia a la indicación de la fecha del documento (ver arts. 1015, 1028 y concs. Código Civil).
Máxime cuando puede extraerse del propio instrumento que, pese a encontrarse en blanco el día y el
mes, contiene el año de su suscripción (1997). Por lo tanto, habiendo sido la deuda aquí reclamada,
contraída a fines del año siguiente (1998), cabe concluir que la fianza en ese momento ya estaba
vigente, por lo que el fiador debe responder por la obligación contraída por el afianzado.
2 - Igual suerte corre el argumento relativo a que la existencia de una firma apócrifa invalidaría el
contrato. En primer lugar, es preciso no confundir el acto concluido por las partes -contrato de fianzacon el instrumento que lo contiene. El fiador codemandado reconoció haber suscripto el documento, sin
invocar vicio alguno de la voluntad susceptible de afectar el consentimiento necesario para concluir el
contrato en él instrumentado. En tal contexto, más allá de la falencia de este último al contener una firma
apócrifa, el acto en sí, en cuanto concierne al nombrado, no aparece afectado en su validez sustancial.
Es más, habida cuenta de los términos en que se obligó como fiador -sin beneficio de excusión ni
división-, no podría invocar aquella circunstancia respecto de la actora.
PEÑAFLOR SA C/ ROSSETTI, CESAR ABEL Y OTROS S/ ORDINARIO.
Monti - Garibotto - Kölliker Frers (Sala Integrada).
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100611
Ficha Nro.: 000057165
1278. CONTRATO DE LEASING.REINSCRIPCION. LEY 25248: 8 IN FINE. APLICACION
RETROACTIVA. IMPROCEDENCIA. 20.
Si bien la Ley 25248: 8 in fine establece que la inscripción del contrato de leasing puede renovarse
antes de producirse su vencimiento, sin embargo el hecho de que la específica norma de ese cuerpo
legal (art. 28, primer párrafo) que dispuso que el referido artículo, y los otros que integran el capítulo I,
era aplicable a los contratos celebrados con anterioridad a su entrada vigencia, fue vetada por el Poder
Ejecutivo mediante decreto 459/00, las previsiones de la Ley 25248: 8 in fine solo son aplicables a las
operaciones que se realicen con posterioridad a la referida publicación oficial (Cciv: 3); opinión
compartida por la doctrina (Diego M. Fissore, Nueva ley sobre contrato de leasing, LL 2000-D, pág.
1313; Julián Martín, Leasing. Nueva situación tributaria, Doctrina tributaria de Errepar, publicación del
mes de enero de 2001; Pablo A. Grillo Ciocchini, La tutela cautelar del leasing mobiliario, LL 2006-F,
pág. 564) y la jurisprudencia (CNCom. Sala A, 27.6.06, "Leasing Financiero SA c/ Servicios y Tecnología
Hidráulica SA").
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Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
HSBC BANK ARGENTINA SA C/ EXPRESO TRANSPORTE GOYA SA S/ MEDIDA PRECAUTORIA.
Dieuzeide - Herecia - Vassallo.
Cámara Comercial: D.
Fecha: 20100505
Ficha Nro.: 000056650
1279. CONTRATO DE LOCACION.
CARACTERISTICAS. 22.1.
LOCACION
DE
COSAS.
INMUEBLES.
RESERVA.
Sabido es que en la práctica habitual de las operaciones inmobiliarias, tanto el intermediario como el
potencial locatario suelen convenir la entrega de una cantidad de dinero en concepto de "reserva". De tal
modo, se busca otorgar prioridad al interesado -durante cierto lapso de tiempo, generalmente breve- por
sobre cualquier tercero (Weis, Claudia y Codino, Ezequiel, "Reserva ad referendum y su alcance jurídico
en la práctica inmobiliaria", JA, 2000-I, 745 y ss.) La usual inserción de la cláusula "ad referendum" en el
acto de imposición de la "reserva" tiene el sentido de dejar para un momento ulterior la aceptación
definitiva de una propuesta de contrato por parte del eminente. Así, éste puede desligarse del
compromiso provisional asumido sin necesidad de recurrir al dispositivo legal contemplado en el art.
1200 del Cciv. (CNCom., Sala C, "Cesaro, Eduardo c/ Romano, Pascual s/ Ordinario", del 09.12.86).
MOGOLLON EDDY JOSE Y OTROS C/ PIENIAZEK NAUM SILVIO S/ ORDINARIO.
Tevez - Ojea Quintana.
Cámara Comercial: F.
Fecha: 20100716
Ficha Nro.: 000057127
1280. CONTRATO DE LOCACION.
RESTITUCION. IMPROCEDENCIA. 22.1.
LOCACION
DE
COSAS.
INMUEBLES.
RESERVA.
Cuando, como en el caso, la locación se frustro no porque la propietaria del inmueble "se hubiese
negado a aceptar la operación", sino antes bien, en razón de que los futuros locatarios y sus garantes
no asistieron al acto, deviene inadmisible la restitución dineraria en concepto de reserva pretendida. A
más, aún cuando pudiera eventualmente interpretarse que las sumas dadas lo fueron en concepto de
comisión, tampoco es dable atribuir responsabilidad al martillero por la no concreción de la operación en
cuestión. Ello pues, no se probó obrar antijurídico alguno atribuible a aquél. Es que el accionado, no sólo
cumplió con su rol de intermediario al acercar a las partes del contrato de locación, sino que comunicó a
los demandantes el lugar y la fecha de la suscripción del convenio; y confeccionó, además, el proyecto
del contrato de alquiler en virtud del cual se vincularían locadora y locataria. En definitiva la suma
entregada por los apelantes fue en concepto de reserva, y no como pago de comisión por la
intervención del martillero. Así las cosas, en tanto fue probado que la frustración de la operación
obedeció a la exclusiva culpa de los accionantes, sus agravios deben ser desestimados.
MOGOLLON EDDY JOSE Y OTROS C/ PIENIAZEK NAUM SILVIO S/ ORDINARIO.
Tevez - Ojea Quintana.
Cámara Comercial: F.
Fecha: 20100716
Ficha Nro.: 000057128
1281. CONTRATO DE LOCACION. LOCACION DE OBRA. PRECIO.PRESUPUESTO. 22.2.6.
1 - Celebrado un contrato de locación de obra cuyo objeto consistía en la realización de trabajos de
refacción del local comercial de la empresa contratante, cabe admitir parcialmente el reclamo incoado
por la empresa contratada en procura del cobro de la suma pactada en el presupuesto. Ello así toda vez
que no resulta controvertida la realización de la obra, y la demandada solo abonó a la actora el valor
correspondiente al primer presupuesto realizado, desconociendo el mayor valor de la obra pactado en
un segundo presupuesto con motivo en los adicionales solicitados por la propia actora. Máxime cuando
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Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
de los propios libros de la demandada surge un saldo a favor equivalente al valor adicionado en el
segundo presupuesto.
2 - Una distinta solución corresponde aplicar respecto a un tercer presupuesto que habría sido realizado
por la actora luego de finalizada la obra, reflejando un nuevo incremento en el precio acordado. Ello así
pues, en primer lugar, es dable destacar que el vocablo presupuesto significa el 'cómputo anticipado del
coste de una obra' o 'la cantidad de dinero necesaria para hacer frente a los gastos'. Asimismo, que de
acuerdo al curso natural y ordinario de las cosas, al celebrarse un contrato de locación de obra, en
primer término el locador expide -luego de haber realizado el análisis pertinente- el presupuesto del
valor de la obra, para luego -en hipotético acuerdo entre las partes fundamentalmente en lo atinente al
precio- comenzar su realización. Es que los contratos de obras materiales suelen acompañarse de una
documentación complementaria (pliegos de condiciones generales y particulares, presupuestos, planos
generales y de detalle, etc.); y todos ellos forman parte del contrato. Así lo establece específicamente la
Ley 13064 respecto de las obras públicas y evidentemente la misma solución debe aplicarse a los
particulares, pues tal documentación integra el acuerdo de voluntades (Borda; Guillermo "Tratado de
Derecho Civil Contratos", T. II., nro. 1075; Spota, Alberto, "Tratado de Locación de obra", 2ª ed., T. 1, nº
187).
En definitiva, no habiéndose demostrado fehacientemente que las obras sobre el inmueble de los
accionados, fueron realizadas sobre la base del tercer presupuesto, y recordando que el juez ante
hechos controvertidos, insuficiencia o ausencia de prueba -puede y debe- recurrir a los principios que
ordenan esa carga, se impone la desestimación de la pretensión. Es que la quejosa tenía a su cargo
probar lo que afirmó -arg. art. 377 Código Procesal-, tal era el imperativo de su propio interés, que quedó
insatisfecho (CNCom., esta Sala, in re, "Ecos SA c/ Industrias Argentinas Man SAI y C.", del 15-9-93).
MENTAHNOS SRL C/ ARTIGAS PUBLICIDAD S.H. Y OTROS S/ ORDINARIO.
Díaz Cordero - Ballerini - Piaggi.
Cámara Comercial: B.
Fecha: 20100513
Ficha Nro.: 000056788
1282. CONTRATO DE MANDATO. DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES.RETRIBUCION.
IMPROCEDENCIA. FUNCIONARIO DE UNA EMPRESA DEL GRUPO ECONOMICO. PERCEPCION
POR ESA FUNCION. ACUMULACION DE ROLES. REMUNERACION DISCRIMINADA.
IMPROCEDENCIA. 23.3.
Voto Dr. Kölliker Frers:.
Estando comprobado que el accionante desarrolló su labor de mandatario de la demandada mientras
revestía la condición de funcionario de una parte importante de las empresas que conformaban el
mismo grupo societario de la accionada, no parece razonable que pueda sostenerse que la retribución
por ese desempeño como mandatario -por oneroso que pueda ser considerado en el marco del CCOM:
221, in fine- exceda el marco de la retribución -nada desdeñable por cierto- que -también está
demostrado- percibía el demandante como funcionario de las sociedades del grupo. Mucho más en este
caso, donde la operación de que se trata versó exclusivamente sobre la adquisición del 50% del
paquete accionario de una sociedad en la que el grupo ya tenía el otro 50% y por consiguiente, conocía
perfectamente lo que estaba adquiriendo, circunstancia que excluye toda posibilidad de que concurriera
la necesidad de indagaciones o labores vinculadas a una suerte de "due diligence" como justificativo del
otorgamiento de una retribución adicional por la gestión realizada. En realidad, la labor del accionante
en la conclusión del negocio de que se trata se circunscribió exclusivamente al mero otorgamiento de la
voluntad como mandatario para la celebración misma del acto. Ninguna otra gestión o labor desarrolló
para que el acto fuera realizado.
Voto Dra Uzal:.
Es evidente también que, en el caso, el segundo poder especial otorgado para el específico acto de
adquirir la millonaria participación accionaria ya referida, ha tenido el preciso propósito de cumplir con la
letra de la Ley 19550: 123 con un apoderamiento especial, presumiblemente, a fin de evitar toda
dificultad respecto del acto a instrumentar. Nada obsta, en efecto, para que el representante legal
estatutario o el administrador a cargo del gobierno de la sociedad o de su representación local, pueda,
además y de modo complementario, para facilitar la realización del acto a formalizar, recibir un poder
especial para el otorgamiento del instrumento necesario para otorgar un negocio concreto que, por su
naturaleza, ya se encuentra dentro de sus funciones llevar a cabo. Así pues, dada su calidad de
administrador - representante legal, también podría comparecer con su personería debidamente
acreditada e inscribirla para ese mismo otorgamiento si el estatuto social no le exigiera otro proceder, lo
que incluye el registro de esa misma personería, que ya se encuentra establecida o bien, de la que
surge del acto particular de apoderamiento conferido para precisar, ante las autoridades competentes,
funciones que ya le son propias, cumpliendo con el resto de los requisitos legales exigibles. Tratándose
de una relación internacional cabe, como ejercicio, la posibilidad de integrar la eventual laguna
legislativa específica en el punto, recurriendo a las fuentes de mayor proximidad analógica en razón de
materia con el caso, vigentes en nuestro país, aunque no resulten derecho directamente aplicable al
caso. Así, puede recurrirse al Convenio sobre la Ley Aplicable a los Contratos de Intermediarios y a la
Representación de La Haya, hecho el 14 de marzo de 1978 y que ha entrado en vigor el 1º de mayo de
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Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
1992, del que la Argentina es parte, el que ya fue citado por mi Colega, la Dra. Míguez. Ese Convenio
no resulta aplicable entre los países involucrados en el caso, sin embargo, puede ser utilizado para un
ejercicio de integración analógica, a fin de determinar si la actividad desempeñada por el actor y por la
que pretende retribución puede encuadrarse como un caso de intermediación dentro del ámbito material
de ese cuerpo legal. En efecto, este Convenio, en su art. 1°, califica la relación de intermediación. Indica
allí que esas relaciones de carácter internacional se crean cuando una persona, el intermediario, tiene el
poder de actuar, actúa o pretende actuar en sus relaciones con un tercero por cuenta de otra persona, el
representado. Señalando que incluye la actividad del intermediario consistente en recibir y en comunicar
proposiciones o en realizar negociaciones por cuenta de otras personas y que el Convenio se aplicará
tanto si el intermediario actúa en nombre propio como en nombre del representado y tanto si su
actividad es habitual como ocasional. Sin embargo y esto es lo importante para nuestro caso, a los fines
de ese Convenio, expresamente, se consigna que no se considerará como intermediario al órgano,
gerente o socio de una sociedad, de una asociación o de cualquier otra entidad legal, dotada o no de
personalidad jurídica, en la medida en que, en el ejercicio de sus funciones, actúe en virtud de poderes
conferidos por la ley o por los actos constitutivos de dicha entidad legal (art. 3). Es claro, entonces, que
en el caso que nos ocupa se da esa acumulación de roles y que cuando ello ocurre, no cabe la
tipificación de la actividad como una intermediación o mandato remunerable de modo autónomo, como
aquí se pretende. Todo lo expresado, me convence de la improcedencia de asimilar la actuación del
actor en este caso, en la actuación de un mandatario o de un intermediario, o de un analista auditor con
derecho a retribución. En consecuencia, considero que el rol del actor, ya ha sido retribuido como
funcionario, dentro de la estructura administrativa de la demandada y que ello agota su derecho e
impide acoger la pretensión que esgrime.
Disidencia de la Dra. Míguez:.
En una acción en la cual el actor persigue el cobro de su actuación como mandatario de la sociedad
extranjera demandada cabe señalar que: a) esta otorgó un poder especial, conferido en la ciudad de
Makati, Filipinas, mediante el cual aquel fue designado apoderado con plenas facultades para actuar en
nombre y representación de la accionada; b) posteriormente se le otorgó un segundo poder especial
para que, en su rol de representante de la sociedad adquiriese acciones de una empresa argentina, de
la que formó parte del órgano de gobierno. En este marco, se aprecia con meridiana claridad que la
accionada otorgó al actor sendos mandatos de representación, contratos que se configuran cuando una
parte confiere a la otra la facultad para representarla, al efecto de ejecutar a su nombre y cuenta, una
serie de actos jurídicos. En la especie: tales actos consistieron -por un lado- en la inscripción en la IGJ
argentina de la sociedad extranjera, a los fines de dar cumplimiento, a favor de esa sociedad, con lo
dispuesto por la LS: 123 (objeto del primer poder especial), y -por otro lado- en la compraventa -en
representación de la demandada y por cuenta de ésta- de la participación accionaria de una empresa
argentina (objeto del segundo poder especial). En este punto, es menester referir que se trató -en
ambos casos- de sendos mandatos internacionales. En este marco procede hacer lugar al reclamo del
actor y reconocerle por su actuación un honorario de $ 1.400.000.
DE ABOITIZ, COSME MARIA C/ ICTSI INTERNAT. HOLDINGS CORP. S/ ORDINARIO.
Míguez - Kölliker Frers - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100630
Ficha Nro.: 000057316
1283. CONTRATO DE MANDATO. DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES.MANDATO
COMERCIAL. REMUNERACION. DETERMINACION. INTERVENCION COMO REPRESENTANTE DE
LA ACCIONADA. IMPROCEDENCIA DE REGULACION AUTONOMA. 23.3.
Estando comprobado que el accionante desarrolló su labor de mandatario de la demandada mientras
revestía la condición de funcionario de una parte importante de las empresas que conformaban el
mismo grupo societario de la accionada, no parece razonable que pueda sostenerse que la retribución
por ese desempeño como mandatario -por oneroso que pueda ser considerado en el marco del CCOM:
221, in fine- exceda el marco de la retribución -nada desdeñable por cierto- que -también está
demostrado- percibía el demandante como funcionario de las sociedades del grupo. Mucho más en este
caso, donde la operación de que se trata versó exclusivamente sobre la adquisición del 50% del
paquete accionario de una sociedad en la que el grupo ya tenía el otro 50% y por consiguiente, conocía
perfectamente lo que estaba adquiriendo, circunstancia que excluye toda posibilidad de que concurriera
la necesidad de indagaciones o labores vinculadas a una suerte de "due diligence" como justificativo del
otorgamiento de una retribución adicional por la gestión realizada. En realidad, la labor del accionante
en la conclusión del negocio de que se trata se circunscribió exclusivamente al mero otorgamiento de la
voluntad como mandatario para la celebración misma del acto. Ninguna otra gestión o labor desarrolló
para que el acto fuera realizado.
Disidencia de la Dra. Míguez:.
Procede retribuir las actividades del actor en su calidad de mandatario de la demandada por cuanto,
como en la especie, no interesa que hubiese actuado como mandatario (y, en la mejor de las hipótesis,
funcionario) de una de las sociedades de un conjunto económico, y/o que hubiese tomado parte en el
órgano de administración de otras dos (2) restantes por cuanto, tratándose de tres (3) personas jurídicas
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Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
diferenciadas, cada una tenía la obligación de remunerar por separado las actividades desempeñadas
por el accionante, circunstancia que se mantiene inmutable más allá de que las obligadas conformasen
un mismo grupo económico. Ello así, cabe dejar sentado que lo que aquel procura es la remuneración
derivada de su intervención concreta como representante de la accionada en la compraventa del 50%
del capital accionario de una sociedad argentina. Trátase, pues, el invocado, de un negocio concreto,
realizado en representación de una persona jurídica determinada y no de un "grupo societario",
expresión -esta última- que si bien resulta útil para aludir a una "organización de sociedades", carece per
se de aptitud para resultar investida de personalidad jurídica.
DE ABOITIZ, COSME MARIA C/ ICTSI INTERNAT. HOLDINGS CORP. S/ ORDINARIO.
Míguez - Kölliker Frers - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100630
Ficha Nro.: 000057319
1284. CONTRATO DE MANDATO. DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LAS PARTES.RETRIBUCION.
IMPROCEDENCIA. FUNCIONARIO DE UNA EMPRESA DEL GRUPO ECONOMICO. PERCEPCION
POR ESA FUNCION. 23.3.
Estando comprobado que el accionante desarrolló su labor de mandatario de la demandada mientras
revestía la condición de funcionario de una parte importante de las empresas que conformaban el
mismo grupo societario de la accionada, no parece razonable que pueda sostenerse que la retribución
por ese desempeño como mandatario -por oneroso que pueda ser considerado en el marco del CCOM:
221, in fine- exceda el marco de la retribución -nada desdeñable por cierto- que -también está
demostrado- percibía el demandante como funcionario de las sociedades del grupo. Mucho más en este
caso, donde la operación de que se trata versó exclusivamente sobre la adquisición del 50% del
paquete accionario de una sociedad en la que el grupo ya tenía el otro 50% y por consiguiente, conocía
perfectamente lo que estaba adquiriendo, circunstancia que excluye toda posibilidad de que concurriera
la necesidad de indagaciones o labores vinculadas a una suerte de "due diligence" como justificativo del
otorgamiento de una retribución adicional por la gestión realizada. En realidad, la labor del accionante
en la conclusión del negocio de que se trata se circunscribió exclusivamente al mero otorgamiento de la
voluntad como mandatario para la celebración misma del acto. Ninguna otra gestión o labor desarrolló
para que el acto fuera realizado.
Disidencia de la Dra. Míguez:.
Procede considerar, en el caso, legítimo el derecho en virtud del cual el actor reclamó el pago de la
remuneración por los servicios prestados en la esfera del mandato, a la contraria, al no haber ésta
probado que dicha remuneración por la tarea confiada en el mandato de compraventa de acciones de
una sociedad argentina, se hallase subsumida en otras formas de remuneración cobradas por el
reclamante. Ello así, cabe resaltar que la confianza que el mandatario despierta en el mandante coloca
precisamente a este contrato (de mandato) integrando la categoría de los contratos de buena fe, o
"negocios de confianza", por oposición a los de derecho estricto, en los que todo se debe arreglar según
la equidad (no está de más recordar que la aserción mandato proviene del latin "manum dare", o dar la
mano, que era lo que hacía el mandatario en prueba de la fidelidad que prometía al mandante, cfr.
Salvat, Raymundo M. "Tratado de Derecho Civil Argentino, Fuentes de las Obligaciones", Tomo III
editorial TEA, Buenos Aires, 1954, pág. 109). Pero así como el mandatario debe prometer fidelidad al
mandante, es lógico que este último deba también obrar de buena fe en lo que al cumplimiento de sus
obligaciones se refiere y -en ese marco- desembolsar la retribución que -conforme al CCOM: 221correspondía percibir al primero por las labores extraordinarias desempeñadas (cfr. arg. CCIV: 1198).
DE ABOITIZ, COSME MARIA C/ ICTSI INTERNAT. HOLDINGS CORP. S/ ORDINARIO.
Míguez - Kölliker Frers - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100630
Ficha Nro.: 000057321
1285. CONTRATO DE MUTUO. MUTUO COMERCIAL. CARACTERISTICAS. REQUISITOS. 24.1.2.
El contrato de mutuo, es esencialmente real (art. 2242 Cciv). Para su perfeccionamiento, no resulta
necesario que la dación de lo mutado deba ocurrir necesariamente mediante la traslación física del
dinero del mutuante, como "tradens", al mutuario como "accipiens"; pues en derecho existen, junto con
las formas materiales de tradición, otros modos menos tangibles pero igualmente configurativos del tal
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Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
fenómeno de establecimiento de una nueva posesión (conf. Etcheverry, Raúl A., "Derecho Comercial y
Económico. Contratos. Parte Especial", T.2, Ed. Astrea, 1994, pág. 172).
BANCO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES C/ HAIDAR, ROBERTO MARTIN Y OTROS S/
ORDINARIO.
Tevez - Ojea Quintana - Barreiro.
Cámara Comercial: F.
Fecha: 20100513
Ficha Nro.: 000056565
1286. CONTRATO DE MUTUO. MUTUO COMERCIAL. PRUEBA. SOLICITUD DE PRESTAMO.
24.1.7.
Voto del Dr. Barreiro.
El documento denominado "solicitud de préstamo" no reúne los requisitos y caracteres exigidos por las
normas reguladoras en cuanto a la configuración del "instrumento" que resulta gravable por el impuesto
de sellos, y ello resulta evidente, ya que de su sola consideración no surge el perfeccionamiento del
mutuo ni la virtualidad de poder exigirse el cumplimiento de las obligaciones sin necesidad de recurrir a
otro documento (CSJN, 04.07.03, "Banco Río de la Plata SA c/ Provincia de La Pampa y/o quien resulte
responsable", Fallos 326:2164). Por consiguiente, la sola incorporación de una solicitud de préstamo
firmada por el solicitante no resulta suficiente a los efectos de la prueba del contrato de mutuo cuya
restitución se pretende (CNCom, Sala D, 14.10.91, "Banco del Acuerdo SA c/ Scorza, Onofrio L. s/
sumarísimo"). En esta línea de interpretación ha de tenerse en cuenta que, frente a la dicha
insuficiencia, cabe acceder a la prueba de libros, de cuyos asientos resultarán las modalidades del
crédito (CNCom, Sala D, 13.06.89, "Banco Sidesa SA s/ quiebra c/ Koregal SRL").
BANCO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES C/ HAIDAR, ROBERTO MARTIN Y OTROS S/
ORDINARIO.
Tevez - Ojea Quintana - Barreiro.
Cámara Comercial: F.
Fecha: 20100513
Ficha Nro.: 000056569
1287. CONTRATO DE MUTUO. MUTUO COMERCIAL. REQUISITOS.FORMA. 24.1.2.
Voto del Dr. Barreiro.
La práctica bancaria indica que el mutuo, contrato por el cual un banco transfiere a un cliente cierta
cantidad de dinero en propiedad y este se obliga a devolverlo en un plazo determinado con intereses, no
está sujeto a formas determinadas por lo que queda instrumentado con la solicitud del crédito (base
contractual), el acuerdo del banco y el recibo de caja o nota de acreditación en la cuenta corriente
(CNCom, Sala C, 11.07.96, "Banco Latinoamericano SA c/ Argental SAIC s/ ordinario", con cita de
Villegas, C. G., "El crédito bancario", Bs. As., 1988, p. 31 y ss., publicado en JA ejemplar del 05.02.97).
Esa informalidad, propia -acoto- de la materia mercantil, priva de sustento a las defensas.
BANCO DE LA CIUDAD DE BUENOS AIRES C/ HAIDAR, ROBERTO MARTIN Y OTROS S/
ORDINARIO.
Tevez - Ojea Quintana - Barreiro.
Cámara Comercial: F.
Fecha: 20100513
Ficha Nro.: 000056570
1288. CONTRATO DE PRENDA. PRENDA CON REGISTRO. DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LAS
PARTES. INSCRIPCION DEL CONTRATO. EFECTOS. INSTRUMENTO: NATURALEZA JURIDICA.
26.4.4.
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Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
La sola inscripción del contrato prendario en el registro pertinente no lo convierte en instrumento público
ni permite atribuir plena fe a las enunciaciones consignadas en él, en tanto los hechos a que tales
enunciaciones se refieren no han pasado ante el oficial público, cuya actuación se limita a la registración
del documento. Al ser esto así, y no haberse celebrado el acto jurídico en presencia del registrador, no
puede este dar fe de la autenticidad de su contenido. En todo caso, a tenor de lo prescripto por los arts.
1035 y 1036 Código Civil podría sostenerse que el instrumento privado ha adquirido fecha cierta a partir
de la inscripción, pero no más que eso. En síntesis: la anotación registral de la prenda carece de la
virtualidad de mudar la naturaleza del documento prendario que sigue siendo instrumento privado.
BANCO MACRO SA C/ MARKONICH, PABLO OTRO S/ EJECUCION PRENDARIA.
Garibotto - Monti - Kölliker Frers (Sala Integrada).
Cámara Comercial: C.
Fecha: 20100615
Ficha Nro.: 000057037
1289. CONTRATO DE PRENDA. PRENDA CON REGISTRO. EJECUCION PRENDARIA. ACREEDOR
PRENDARIO. PRETENSION. INTERCEPCION DEL VEHICULO PRENDADO. AUXILIO DE LA
FUERZA PUBLICA. PROCEDENCIA. 26.4.10.
Los organismos de seguridad deben cooperar con la Justicia Nacional, para el mejor cumplimiento de la
función jurisdiccional cuando así se le solicitare (Decreto Ley 333/58: 3-6°) ello no implica desplaza r la
diligencia del acreedor para la búsqueda del rodado, ni ordenar a las autoridades policiales la actuación
en interés particular de los acreedores en desmedro de su cometido específico de velar por la seguridad
y la prevención del delito. Mas, con la finalidad de conciliar los mentados propósitos, estima esta Sala
adecuado encomendar a dichos organismos para que en ocasión de concretar procedimientos
habituales de control de vehículos presten su colaboración para el secuestro del rodado objeto de la
medida dispuesta -como en el caso- (conf. CNCom, Sala A, en autos "Volkswagen SA de Ahorro P/F
Determinados c/ Arboitte Carlos s/ ejec. prendaria", del 13.05.08; Sala B, en autos "Prendcar S.R.L. c/
Galli, Carlos María s/ ejec. prendaria", del 08.03.02; Sala C, en autos "Volkswagen SA de Ahorro P/F
Determinados c/ Berjolis Enrique s/ ejec. prendaria", del 01.12.06; Sala D, en autos "Banco Sudameris
Argentina SA c/ Ybarra Debora s/ sec. prendario", del 07.05.07, entre otros).
BANCO SUPERVIELLE SA C/ BORDON, CRISTIAN S/ SECUESTRO PRENDARIO.
Ojea Quintana - Barreiro - Tevez.
Cámara Comercial: F.
Fecha: 20100511
Ficha Nro.: 000056622
1290. CONTRATO DE PRENDA. PRENDA CON REGISTRO. EJECUCION PRENDARIA.PAGO CON
SUBROGACION. LEGITIMACION ACTIVA. REQUISITOS.PROCEDENCIA. 26.4.10.
En una ejecución prendaria, en la que se dictó sentencia de trance y remate, se mandó llevar adelante
la ejecución, se decretó el remate en pública subasta de un inmueble propiedad del fiador, y éste último,
ante la necesidad de evitar el remate, solventó el pago total de lo reclamado por el actor, subrogándose
en sus derechos a los fines de repetir lo pagado contra el otro ejecutado, en este marco, visto que dicho
codemandado abonó lo reclamado, tiene la facultad -por efecto de la subrogación en los derechos del
acreedor satisfecho- de accionar contra el restante co-ejecutado y, desde tal perspectiva, la imposición
de tener que entablar un juicio autónomo a los efectos de perseguir el cobro de la deuda ejecutada
(subrogada) reporta un dispendio jurisdiccional innecesario que, por cierto, habrá de generar mayores
dilaciones y costos injustificados para las partes; sin que exista una necesidad que lo justifique ya que la
existencia del derecho en ejercicio ya se encuentra judicialmente declarado con la sentencia firme
decretada contra el deudor principal codemandado a favor del ejecutante, en cuya condición ha
quedado subrogado como consecuencia del pago realizado a este último. En consecuencia, no se
advierte óbice alguno para que la prosecución de la ejecución contra el deudor principal se realice en el
marco del presente proceso.
Disidencia de la Dra. Uzal:.
Cuando, como en el caso, el acreedor promovió una ejecución prendaria contra el fiador del contrato de
prenda base de la litis y contra el deudor principal, y en ese marco, se dictó sentencia de trance y
remate y habiéndose mandado llevar adelante la ejecución en este ámbito procedimental, se decretó el
remate en pública subasta de un inmueble de propiedad del citado fiador; por lo que en tal cuadro de
situación, este último se vio en la necesidad de evitar el remate y en orden a ello solventar el pago total
de la deuda reclamada por el acreedor, se subrogó en sus derechos a los fines de repetir lo pagado
148
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
contra el otro coejecutado; así, en este preciso caso, la acción recursoria intentada por el co-obligado
solidario contra el otro deudor representa, en realidad, una acción diversa de la promovida por el
acreedor primitivo. No empece a ello el fundamento de que dicha acción reposa en un pago con
subrogación legal (Código Civil: 768 - 2º) pues, el reclamo del solvens no es dable que tramite en el
mismo juicio que entablara el acreedor original contra ambos deudores, como ocurre en el caso. En
efecto, más allá de que el pago realizado por el fiador solidario -coejecutado en este proceso- eliminó de
la obligación relacional al acreedor primitivo, subsistiendo la deuda a cargo del otro codemandado -en la
medida de lo efectivamente abonado-, no puede soslayarse en este caso particular que quien ha
pagado con subrogación a su acreedor está ejercitando una acción directa y, desde tal perspectiva, el
procedimiento para repetir lo pagado por un coejecutado contra el otro deudor no puede enlazarse en
este proceso impetrado contra ambos deudores y concluido en su tramitación (conf. arg. esta CNCom.,
esta Sala A., in re: "Kaufmann M. c/ Kaiker S. s/ sumario", del 25.02.87; id, in re: "Tarzi Roberto c/
Micromnibus Ciudad de Bs. As. s/ ejecutivo", del 16.4.99; id, in re: "Círculo de Inversores SA c/ Brumati
Dora s/ ejecución prendaria", del 16.4.99). Es por ello que debe ejercitarse la pretensión de reintegro en
un juicio distinto al presente.
CIRCULO DE INVERSORES SA DE AHORRO P/F DETERMIANDOS C/ PRESAS, EDUARDO
GUSTAVO Y OTRO S/ EJECUCION PRENDARIA.
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100615
Ficha Nro.: 000056786
1291. CONTRATO DE PRENDA. PRENDA CON REGISTRO. EJECUCION PRENDARIA.
INSTITUCION OFICIAL O BANCARIA. PROCEDIMIENTO. EJECUTANTE. PRETENSION.
SECUESTRO PRENDARIO. CONVERSION EN EJECUCION PRENDARIA. PROCEDENCIA.
26.4.10.14.
Si cuando, como en el caso, se ha iniciado el trámite conforme lo normado por el art. 39 de la Ley
12962, donde la actividad del juzgador está limitada a la comprobación de los recaudos de admisibilidad
de la medida y al diligenciamiento de la orden de secuestro, con resultado adverso, lo que conlleva a
sostener que dicho proceso está concluido, tal extremo, sin embargo, en nada obsta a la transformación
de un trámite de secuestro prendario en ejecución prendaria pues razones de economía procesal
autorizan tal conversión (cfr. art. 34, Cpr), evitándose de tal forma la duplicación innecesaria de
actuaciones, sin afectar con ello el derecho de defensa de las partes ni los extremos materiales del caso
(cfr. esta CNCom., esta Sala A., 14.06.95, "Citibank NA c/ Zampedir de Carranza Mariucha s/ secuestro
prendario"; 31.05.00, "Banco Río de la Plata SA c/ Reynoso Carlos Héctor s/ secuestro prendario"; íd.,
27.08.09, "Fiat Crédito Compañía Financiera SA c/ Donadio Susana Elizabet s/ Secuestro Prendario"; en
igual sentido Sala B., 20.09.00, "Banco Bansud SA c/ Fleition Hugo Andrés s/ secuestro prendario", íd.,
Sala D., 17.08.01, "Banco Bansud SA c/ Urra Torres Enrique s. secuestro prendario"; Sala C., 19.10.01,
"Banco Río de la Plata SA c/ Embon Mario Enrique s. secuestro prendario", entre otros). Ello, sin
perjuicio del oportuno control de la tasa de justicia.
FIAT CREDITO COMPAÑIA FINANCIERA SA C/ GARCIA, HECTOR LUIS S/ SECUESTRO
PRENDARIO.
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100624
Ficha Nro.: 000056850
1292. CONTRATO DE PRENDA. PRENDA CON REGISTRO. EJECUCION PRENDARIA.
INSTITUCION OFICIAL O BANCARIA. PROCEDIMIENTO.RELACION JURIDICA DE CONSUMO. LEY
DE DEFENSA DEL CONSUMIDOR: IRRELEVANCIA. 26.4.10.14.
El secuestro previsto por la Ley 12962: 39 se cumple sin que medie contradictorio con el deudor
prendario, a quien tampoco se le admite, en el marco de este trámite, recurso alguno para enervar el
ejercicio del derecho que le asiste a su acreedor. Ello así, siendo el único objeto de este proceso brindar
apoyo jurisdiccional al acreedor prendario para apoderarse del bien prendado sin que se halle previsto
en su trámite intervención del deudor, no se advierte cual sería el sentido de analizar si la relación
jurídica que dio origen al otorgamiento del contrato prendario constituye o no una relación de consumo a
los efectos de la Ley de Defensa de Consumidor.- Obsérvese que el motivo por el cual el régimen de
defensa del consumidor determina la competencia por el "domicilio real" del consumidor -art. 36, últ.
149
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
párr, texto según Ley 26631- en materia de reclamos por créditos originados en operaciones para el
consumo se funda en preservar el derecho a la defensa en juicio del consumidor en la inteligencia de
que el ejercicio de ese derecho no se vea obstruido si la causa judicial se aleja de los jueces del
domicilio de la parte presuntamente débil en una relación negocial -arg. arts. 36 y 37, LDC-. Pues bien,
en un proceso de esta índole donde el deudor-consumidor no debería tener que defenderse, no se
advierte cual sería el sentido de mandar tramitar el secuestro al juez del domicilio del deudor ya que el
trámite no prevé intervención alguna de este último dentro de dicho proceso.
Voto de la Dra. Uzal:.
1. En tanto las reglas atributivas de competencia por razón de la materia que propenden,
fundamentalmente, a asegurar la eficiencia de la administración de justicia, se basan en
consideraciones de índole general, de su lado, las reglas que fijan la competencia en razón del territorio
atienden, ante todo, a facilitar la actuación procesal de las partes y se hallan establecidas, por ende, en
el presunto interés individual de éstas (Palacio Lino Enrique, "Derecho Procesal Civil", T° II, p. 367 y
ss.).
2. Si se hallase afectada la competencia en razón de la materia, el órgano judicial se encuentra
habilitado para desestimar, in limine, la petición que no se ajuste a ella con prescindencia de cualquier
manifestación de las partes o de los peticionarios, incluso formulada de común acuerdo, pues la
competencia en razón de materia derivada de un criterio objetivo y funcional reviste carácter
improrrogable, es decir, que la incompetencia del órgano judicial en el supuesto de ser requerido para
satisfacer una pretensión cuyo conocimiento no le ha sido asignado por estas razones, es absoluta y de
orden público. De otro lado, sin embargo, la competencia territorial, se sujeta a otras reglas y, conforme
a ellas, la jurisdicción territorial en cuestiones de índole patrimonial es esencialmente prorrogable por
conformidad de los interesados, principio receptado en lo dispuesto por el art. 1°, primera parte, del Cpr.
3. Constituye un principio indisputable que la competencia territorial, en cuanto comprende pretensiones
de interés privado de orden patrimonial, es prorrogable, por voluntad de los litigantes y que el convenio
de prórroga expresa se configura cuando, en el acuerdo de voluntades que enlaza a las partes, existe
un "pacto de foro prorrogado" mediante el cual las partes someten a la decisión de los órganos de
determinada jurisdicción toda cuestión que se suscite a raíz del mismo.
4. En lo que toca al criterio de atribución de jurisdicción aplicable al sub lite, es sabido que debe
extraerse de los términos en que fuera presentada la litis por el actor. Recuérdase que para la
determinación de la competencia corresponde atender de modo principal a la exposición de los hechos
que el actor hace en la demanda y, en la medida en que se adecue a ellos, al derecho que invoca como
fundamento de su pretensión (conf. CSJN, 18.12.90, in re "Santoandre Ernesto c/ Estado Nacional s/
daños y perjuicios").
5. La actividad jurisdiccional está limitada a la comprobación de los recaudos de admisibilidad de la
medida y al diligenciamiento de la orden de secuestro. En este marco, la jurisdicción solo es una
apoyatura del sistema privado de ejecución que prevé la citada normativa, en el cual los acreedores
autorizados por la ley acuden al tribunal para el secuestro del bien sin que este trámite importe un
procedimiento de ejecución judicial (cfr. arg. esta CNCom., esta Sala A., in re: "Banco Buenos Aires del
Plata SA c/ Química Golby SA", del 10.6.76), ni la iniciación de un juicio de ejecución pues, se reitera,
solo se trata de una facultad que tienen aquellas instituciones mencionadas por el dispositivo legal
antedicho, con el propósito de obtener la realización de la prenda evitando demoras y gastos en
beneficio de ambas partes.
6. Este proceso especial importa la apertura de una vía judicial de carácter voluntario al único efecto de
obtener una orden de secuestro impartida judicialmente, cuyo objeto procesal se agota con el secuestro
y entrega al acreedor del bien pignorado. En tal contexto, si el régimen de defensa del consumidor
tiende a resguardar el derecho de acceso a la justicia y la defensa en juicio una parte presuntamente
débil en una relación negocial, en la inteligencia de que el ejercicio de esos derechos se vería obstruido
si la causa judicial se aleja de los jueces de su domicilio (cfr. arts. 36 y 37, LDC), es evidente, que no
encontrándose justificada la intervención del deudor prendario por la naturaleza de este trámite de
secuestro, no cabe tampoco, desde este ángulo, sostener la aplicabilidad de dicho plexo normativo
(modificado por la Ley 26361) a la cuestión de autos. Es por ello entonces, que la declaración de
incompetencia por razón del territorio declarada de oficio contravino la índole y la naturaleza del proceso
bajo tratamiento, amén, de la regla procesal que veda la declaración oficiosa de incompetencia por el
territorio en asuntos exclusivamente patrimoniales, tal como es el que se encuentra involucrado en el
sub examine (art. 4, Cpr).
7. Por ende, en consideración a lo supra expuesto, la competencia en el asunto debe resolverse a la luz
de los criterios atributivos de jurisdicción de base legal contenidos en las específicas reglas aplicables al
caso previstas en el art. 28 de la Ley de Prenda con Registro (Decreto Ley 15348/46), donde se
establecen tres foros concurrentes y alternativos para atribuir jurisdicción y habilitar la pretensión de
auxilio procesal que nos ocupa, disponiéndose que: "La acción prendaría compete al juez de comercio
del lugar convenido para pagar el crédito, o el lugar que según del contrato se encontraban o se
encuentran situados los bienes o el lugar del domicilio del deudor, a opción del ejecutante", criterio que
es conteste con las reglas establecidas por el art. 5, incs. 2ª y 3º, Cpr. respecto a las acciones reales
sobre bienes muebles y las acciones personales y con los criterios finalistas que persigue el preciso
instituto que aquí se trata (cfr. arg. Falcon Enrique M., "Procesos de Ejecución", T.II, pág. 182 y ss).
8. Así las cosas, además, cabe acotar que en la cláusula treinta y uno (31) del contrato de prenda se ha
fijado una cláusula de prórroga de jurisdicción genérica a favor de los tribunales ordinarios de este
distrito -que no excluye la competencia de otros tribunales, por aplicación de los principios que rigen en
esta materia- y visto en el preciso caso de autos, que en la prenda copiada ha fijado como lugar de
cumplimiento de las obligaciones a cargo del deudor esta Ciudad se verifica una de las tres (3) opciones
legalmente previstas para que el acreedor prendario entable su pedido de secuestro en este distrito.
Ergo, la magistrada mercantil sorteada, de esta ciudad, debe asumir conocimiento en estos obrados.
BANCO COMAFI SA C/ MOYANO, LUIS ANIBAL S/ SECUESTRO PRENDARIO.
150
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
Kölliker Frers - Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100518
Ficha Nro.: 000056851
1293. CONTRATO DE TARJETA DE CREDITO. DERECHOS Y OBLIGACIONES DE LAS
PARTES.RELACION ENTRE LA ENTIDAD EMISORA Y AGENCIA DE VIAJES. VENTA DE PASAJES
AEREOS. UTILIZACION DE TARJETAS DE CREDITO. TARJETAS ADULTERADAS. PAGO DE LOS
VIAJES A LA AEROLINEA. RECLAMO CONTRA LA EMISORA. REINTEGRO DE LO PAGADO.
IMPROCEDENCIA. ILICITO DE LOS SUBAGENTES. RESPONSABILIDAD DE LA AGENCIA. 29.4.
Cabe rechazar la demanda incoada por un agente de viajes contra la administradora de una tarjeta de
crédito, por reintegro de ciertos montos relativos a la venta de pasajes aéreos que la accionada debitó
en la cuenta de la accionante aduciendo que esas operaciones se concretaron mediante la utilización de
tarjetas de crédito adulteradas; toda vez que, si bien no se descarta que haya sido factible imputar a la
administradora las consecuencias derivadas del fracaso de los medios técnicos de seguridad
implementados para evitar la adulteración de tarjetas, sin embargo, una situación de tal orden sólo
podría haberla invocado quien resultara ajeno a las circunstancias -o con mayor precisión, para este
caso, a los sujetos que actuaron esos hechos- que conformaron el obrar ilícito que en definitiva motivó la
decisión de efectuar los "contracargos" que originaron este conflicto; y, en la especie, esa ajenidad no
puede predicarse de la accionante toda vez que según su propia invocación el uso de tarjetas
adulteradas para concretar la adquisición de los pasajes fue imputada a sus subagentes, contra
quienes, en sede penal, se dispuso su procesamiento; o sea que, la cuestión versa sobre hechos ilícitos
cuya autoría fue atribuida a los mandatarios sustitutos designados por el agente, y refiere a hechos que
aparecen cometidos en la ejecución de la encomienda para la cual fueron nombrados; tal circunstancia
impide exonerar de responsabilidad a la mandataria que efectuó la sustitución; pues un enfoque de la
situación en la esfera de la responsabilidad contractual determina que el mandatario que efectúa la
sustitución responde de la persona que ha designado como sustituto cuando no ha recibido el poder de
hacerlo (CCIV: 1924), y aquí no se ha pretendido haber gozado de esa facultad ni se aprecian
elementos objetivos que permitan suponerla; ya que si -como en la especie- nada se indicó en relación a
la posibilidad de sustituir, es posible la sustitución, dado que la ley efectúa una especie de presunción
de asentimiento al cambio de mandatario, pero se hace responsable plenamente al mandatario que
concreta la sustitución por las acciones del sustituido (cfr. Belluscio, Augusto C. y Zannoni, Eduardo A.,
"Código Civil y leyes complementarias", Ed. Astrea, Bs. As., 2007, t. 9, p. 246).
RICALE VIAJES S.R.L. C/ VISA ARGENTINA S.A. S/ ORDINARIO.
Bargalló - Sala - Caviglione Fraga.
Cámara Comercial: E.
Fecha: 20100827
Ficha Nro.: 000057723
1294. CONTRATO DE TARJETA DE CREDITO. GENERALIDADES. RESUMENES EN CUENTA.
FINALIDAD. 29.1.
Los resúmenes de cuenta constituyen, en sí mismos, auténticas liquidaciones de saldos que
periódicamente el emisor remite al titular de la tarjeta de crédito, con los débitos efectuados, siendo un
requisito formal para el funcionamiento del sistema (cfr. Bonfanti, Mario A., "Contratos Bancarios", Ed.
Abeledo Perrot, Buenos Aires, 1993, pág. 216). En ese sentido, la Ley 25065 de Tarjeta de Crédito
establece que el emisor tiene la obligación de enviarle al titular mensualmente el resumen periódico de
las operaciones efectuadas (cfr. art. 22 de la citada Ley 25065). Ello presupone -como primera medidaque el titular o usuario haya realizado operaciones con la tarjeta durante ese período, pues la lógica
indica que no tendría sentido exigir el envío de un resumen sin ningún detalle (cfr. Paolantonio, Martín E.
"Régimen Legal de Tarjeta de Crédito", Ed. Rubinzal-Culzoni, Santa Fe, 1999, pág. 85; Rouillon, Adolfo
A., "Código de Comercio - comentado y anotado", Ed. L.L., Buenos Aires 2005, pág. 382). Así, el
resumen mensual de operaciones tiene una doble finalidad: de un lado, poner en conocimiento del
usuario cuáles han sido las operaciones celebradas por él mismo, para su control y eventual
impugnación en el supuesto en que no aceptase la procedencia y/o quantum de ciertos rubros insertos
en la liquidación periódica practicada por la institución financiera emisora del plástico, por considerarlos
desajustados con lo reglado por la ley y, por otro lado, dejar determinada la deuda cierta y liquida que el
usuario debe abonar y cancelar por el período liquidado, en caso de conformidad expresa o tácita
(ausencia de impugnación) del resumen, tal como se comprometió en el contrato respectivo (cfr. Barreira
Delfino, Eduardo A., "Título ejecutivo para la tarjeta de crédito", ED 181-1324).
151
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
AUGUSTO, JOAQUIN RAUL C/ BANCO PATAGONIA SA S/ ORDINARIO.
Míguez - Uzal - Kölliker Frers.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100805
Ficha Nro.: 000057209
1295. CONTRATO DE TARJETA DE CREDITO. GENERALIDADES. CLAUSULA ABUSIVA.
INVALIDEZ. 29.1.
La cláusula mediante la cual la administradora de una tarjeta de crédito se reserva el derecho de
rescindir la adhesión en cualquier momento y en forma automática cuando tenga conocimiento de
circunstancias o hechos que, a su juicio, afectan el prestigio, el crédito o el concepto del establecimiento
adherido, es reprochable a poco que se repare que en los contratos celebrados sin plazo la facultad
rescisoria no puede ser ejercida de forma intempestiva o abusiva. Ello pues, la circunstancia de que la
relación pueda finiquitar por los motivos que dependan del sólo "juicio" de la administradora, se presenta
cuanto menos abusiva y contraria a los consabidos principios establecidos en el artículo 1198 del
Código Civil.
CINTAS OUTLET SA C/ ARGENCARD SA Y OTRO S/ ORDINARIO.
Barreiro - Ojea Quintana.
Cámara Comercial: F.
Fecha: 20100715
Ficha Nro.: 000057221
1296. CONTRATO DE TARJETA DE CREDITO. PREPARACION DE LA VIA EJECUTIVA. LEY 25065:
14, 37 Y 42. DEBERES DE INFORMACION. PROCEDENCIA. 29.10.
La constancia de saldo deudor en cuenta corriente bancaria, requiere para ser ejecutable: (i) mencionar
el importe de la cuenta al tiempo de su cierre, y (ii) las firmas conjuntas de los funcionarios habilitados
por la ley al efecto, sin que sea menester el cumplimiento de ningún otro recaudo (CNCom, en pleno,
5.9.1969, "Banco de Galicia SA c/ Lussich, Jorge", ED 28:689); requisitos que se encuentran cumplidos
en el título acompañado. Sin embargo, en el caso se rechazó "in limine" la ejecución con fundamento en
lo normado por la Ley 25065, arts. 14 inciso h) y 42. El art. 42 de dicha ley, establece imperativamente
que los saldos de tarjetas de crédito existentes en cuentas corrientes abiertas "exclusivamente" a ese
sólo efecto, no serán susceptibles de cobro ejecutivo (esto es, por la vía del art. 793 del Código de
Comercio). Para ello deberá la entidad emisora preparar la vía en el modo indicado en el art. 39 de la ley
(conf. "Régimen de Tarjetas de Crédito, Ley 25065", Revisado, Ordenado y Comentado por Roberto A.
Muguillo, Ed. Astrea, pág. 197). En esa dirección, debe señalarse que cualquier renuncia de derechos
impuesta en el contrato de apertura de la cuenta corriente bancaria o en el contrato de tarjeta de crédito
que implique derechos derivados de la ley que regula esta última materia, configuraría una cláusula nula
por receptar una renuncia de derechos indisponibles (cfr. art. 37 inciso b de la Ley 24240, art. 14 inciso
a Ley 25065). Caso contrario, y mediante un simple recurso instrumental y bilateral incorporado a una
norma de carácter privado en beneficio de las entidades bancarias (vg. emisión de certificado previsto
por el art. 793 Ccom.), se violaría toda la protección legal de orden público establecido en la ley de
referencia. Por consiguiente, el débito de cargos por resúmenes de tarjeta de crédito en saldos
deudores en cuenta corriente deberá igualmente cumplimentar todas las disposiciones que las leyes
antes referidas contienen tanto para obtener su cobro, como en lo relativo a los deberes de información
(conf. CNCom., Sala C, in re "Banco Itau Buen Ayre SA c/ Cisco Hugo Orlando s/ ejecutivo", del
17.06.2009).
BANCO SANTANDER RIO SA C/ GONZALEZ, PEDRO MIGUEL Y OTRO S/ EJECUTIVO (LL 20.8.10,
F. 114813; LL 31.8.10, F. 114845).
Ojea Quintana - Barreiro - Tevez.
Cámara Comercial: F.
Fecha: 20100518
Ficha Nro.: 000056663
152
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
1297. CONTRATO DE TARJETA DE CREDITO. RESUMENES DE CUENTA. IMPUGNACION. PLAZO
PARA IMPUGNARLO. EFECTOS. 29.5.1.
Atento a la trascendencia que se reconoce y asigna al resumen de operaciones, la ley crea un
procedimiento especial e inexorable para el envío y recepción del citado estado de liquidación de deuda,
en resguardo recíproco de los derechos y obligaciones de ambas partes contratantes, cuyo
incumplimiento determinará -como es obvio- el nacimiento de las responsabilidades de rigor. En ese
marco, y en lo que a las obligaciones del usuario respecta, procede poner de resalto que el plazo para
impugnar el resumen de cuenta cursado conforme a lo previsto en el art. 25 de la Ley 25065 es de
"caducidad" y no de prescripción (no se suspende ni interrumpe). De modo que vencido el mismo, sin
haberse articulado impugnación fundada, se extingue el derecho de impugnar, por lo que la liquidación
de la deuda pertinente resultará cierta y líquida; y si a su vencimiento no es abonada, deviene en
vencida y exigible (cfr. Barreira Delfino, Eduardo, "Título ejecutivo para la tarjeta de crédito", ED 1811324). Así, la constancia de recepción u obtención del resumen de operaciones por parte del titular de la
tarjeta, hace correr el plazo para cuestionar la liquidación respectiva; plazo -ésteque es de treinta (30)
días corridos (art. 26, Ley 25065). A su vez, la impugnación del usuario debe ser fundada y cursada por
medio fehaciente. Y el emisor debe cursar recibo de la impugnación articulada por el titular de la tarjeta
dentro de los siete (7) días corridos de recibida y expedirse dentro de los quince (15) días corridos.
Consecuentemente, el procedimiento creado por la ley resulta de vital importancia para ambas partes,
principalmente desde el punto de vista de la configuración del título y de la vía procesal con la que
contaría el emisor para cobrar la deuda liquidada en el supuesto en que se verificase la falta de pago de
ésta a su vencimiento (cfr. Barreira Delfino, Eduardo, ob. cit. supra).
AUGUSTO, JOAQUIN RAUL C/ BANCO PATAGONIA SA S/ ORDINARIO.
Míguez - Uzal - Kölliker Frers.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100805
Ficha Nro.: 000057210
1298. CONTRATO DE TARJETA DE CREDITO. RESUMENES DE CUENTA. CONTENIDO.
EFECTOS. 29.5.
El art. 23 de la Ley 25065 establece la obligatoriedad de incorporar, en los resúmenes mensuales, una
serie de ítems, entre los que se encuentran: a) la identificación del emisor y del banco o entidad que
operase en su nombre, así como del titular y usuarios adicionales autorizados; b) fecha de cierre
contable del resumen actual y del cierre posterior; c) fecha e importe de cada operación; d) número de
identificación de cupón o constancia con que se instrumentó la operación; e) identificación del
proveedor; f) fecha de vencimiento del pago actual, anterior y posterior; g) límite de compra otorgado al
titular y autorizados adicionales; h) monto hasta el cual el emisor otorga el crédito; i) tasa de interés
compensatorio pactado que el emisor aplica a los montos financiados y fecha a partir de la cual se
aplican estos intereses, j) tasa de interés punitorio pactado por saldos impagos y fecha desde la cual se
aplica; k) monto adeudado por el o los períodos anteriores, con especificación de la clase y monto de
intereses devengados, con expresa prohibición de capitalización de intereses; l) monto y concepto
detallado de todos los gastos a cargo del titular excluidas las operaciones realizadas por éste y
autorizadas y -finalmente-; m) plazo para impugnar el resumen. En ese marco, es claro, pues, que la ley
exige la inclusión imprescindible de ciertos datos elementales para la adecuada prestación del sistema,
como así también, para facilitar la lectura y comprensión de lo liquidado en el resumen, a los efectos de
preanunciar al titular de la tarjeta de crédito las consecuencias derivadas de su utilización o financiación
por medio del sistema (vgr. inclusión de réditos, fecha a partir de la cual se computan los mismos y
tasas aplicables a cada uno de ellos, fecha de pago, etc.).
AUGUSTO, JOAQUIN RAUL C/ BANCO PATAGONIA SA S/ ORDINARIO.
Míguez - Uzal - Kölliker Frers.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100805
Ficha Nro.: 000057211
1299. CONTRATO DE TURISMO. PAQUETE TURISTICO. CANCELACION. FUERZA MAYOR.
AGENCIA DE VIAJES. DERECHO A COMISION. 31.
153
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
Si bien la enfermedad de quien contratara un tour constituyó una causal de fuerza mayor que
imposibilitó la concreción del viaje contratado, y en razón de ello correspondía la restitución de las
sumas abonadas; sin embargo, dicho motivo no es óbice del derecho de la agencia de viajes a percibir
la comisión por la venta del paquete turístico, cancelado por los accionantes 24 horas antes de la partida
-si bien justificadamente-; y, aunque puede imputarse a la accionada la falta de realización de gestiones
útiles a pesar de su carácter de intermediaria para que la empresa aérea restituyera los fondos, no se ha
demostrado un grado de negligencia tal que amerite privarla de la comisión por la venta del paquete
turístico.
LLAMA FIGUEROA, MARIA S. Y OTRO C/ DELFINO TURISMO SRL S/ ORDINARIO.
Sala - Bargalló - Caviglione Fraga.
Cámara Comercial: E.
Fecha: 20100714
Ficha Nro.: 000057093
1300. CONTRATOS BANCARIOS. CONTRATO DE CUENTA CORRIENTE. ACTUALIZACION E
INTERESES. GIROS EN DESCUBIERTO. INTERESES. RECTIFICACION. 2.1.2.
Cuando -como en el caso- se trata de la impugnación de la tasa aplicada sobre giros en descubierto con
y sin acuerdo, los intereses del Banco de la Nación Argentina que deberán tomarse para realizar la
reliquidación serán aquellos que correspondan a idéntica operatoria (conf. arg. art. 565 Ccom.; CNCom,
Sala C, "Corvera, Hugo c/ Banco Mayo Cooperativo Limitado", del 24.04.01; CNCom., Sala E,
"Cosentino Electricidad SA c/ Banco Roberts", del 23.05.00; CNCom., Sala Integrada, "Avan SA c/
Banco Torquinst", del 17.02.04.
MAZMANIAN, EDUARDO ALEJANDRO C/ BANK BOSTON NA S/ ORDINARIO.
Tevez - Barreiro - Ojea Quintana.
Cámara Comercial: F.
Fecha: 20100624
Ficha Nro.: 000056976
1301. CONTRATOS BANCARIOS. CONTRATO DE CUENTA CORRIENTE. CERTIFICADO DE
SALDO DEUDOR. TITULO HABIL.DEBITOS DE TARJETAS DE CREDITO. DISCRIMINACION DE
IMPORTES.RELACION JURIDICA DE AMBOS CONTRATOS. ALCANCES. 2.1.5.3.
Procede revocar el pronunciamiento que rechazó "in limine" la acción con base en que el certificado de
saldo deudor en cuenta corriente, resulta inhábil, en tanto a partir de la vigencia de la Ley 25065 devino
inadmisible habilitar la vía ejecutiva "directa" por el cobro de deudas que tengan origen en el sistema de
tarjetas de crédito. Es que, en el caso, de las constancias documentales arrimadas se desprende la
realización de diversas operaciones (depósitos, pagos de préstamo personal, pago tarjeta de crédito,
entre otras), que permiten concluir que no se trata de un supuesto de apertura de una cuenta corriente
con el fin exclusivo de debitar el saldo de tarjeta de crédito -denominada "cuenta instantánea"-, por lo
que el título en cuestión resulta hábil a fin de ser ejecutado mediante este trámite, mas, con el efecto de
excluir del monto que se pretende ejecutar el importe proveniente de operaciones derivadas del sistema
de tarjeta de crédito y sus intereses (compensatorios y punitorios) -en tanto el certificado base de las
presentes no cumple con los requisitos previstos por la Ley 25065, arts. 39 y 41-; para ello deberá la
actora en un plazo determinado, discriminar esos importes, con el debido respaldo documental, y
enderezar la presente acción. En este aspecto, señálase que con relación a la cuenta corriente y al
sistema de tarjeta de crédito, las obligaciones asumidas y propias de cada relación jurídica no pueden
extenderse sin más a la otra relación jurídica entre las partes, pues los efectos de ambos contratos
deben entenderse dentro de los límites de cada uno de ellos por cuanto obedecen a diferentes
regímenes jurídicos (conf. CNCom., Sala C, in re "Rodriguez Alicia c/ Banco Río de la Plata SA s/
ordinario", del 26.05.95, LL 1996-E-649).
BANCO SANTANDER RIO SA C/ GONZALEZ, PEDRO MIGUEL Y OTRO S/ EJECUTIVO (LL 20.8.10,
F. 114813; LL 31.8.10, F. 114845).
Ojea Quintana - Barreiro - Tevez.
Cámara Comercial: F.
154
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
Fecha: 20100518
Ficha Nro.: 000056664
1302. CONTRATOS BANCARIOS. CONTRATO DE CUENTA CORRIENTE. CERTIFICADO DE
SALDO DEUDOR. TITULO HABIL.DEBITOS DE TARJETAS DE CREDITO. DISCRIMINACION DE
IMPORTES.RELACION JURIDICA DE AMBOS CONTRATOS. ALCANCES. 2.1.5.3.
La constancia de saldo deudor en cuenta corriente bancaria, requiere para ser ejecutable: (i) mencionar
el importe de la cuenta al tiempo de su cierre, y (ii) las firmas conjuntas de los funcionarios habilitados
por la ley al efecto, sin que sea menester el cumplimiento de ningún otro recaudo (CNCom, en pleno,
5.9.1969, "Banco de Galicia SA c/ Lussich, Jorge", ED 28:689); requisitos que se encuentran cumplidos
en el título base de la acción. Sin embargo, cabe recordar que el art. 42 de la Ley 25065, establece
imperativamente que los saldos de tarjetas de crédito existentes en cuentas corrientes abiertas
"exclusivamente" a ese sólo efecto, no serán susceptibles de cobro ejecutivo (esto es, por la vía del art.
793 del Código de Comercio). Para ello deberá la entidad emisora preparar la vía en el modo indicado
en el art. 39 de la Ley (conf. "Régimen de Tarjetas de Crédito, Ley 25065", Revisado, Ordenado y
Comentado por Roberto A. Muguillo, Ed. Astrea, pág. 197). En esa dirección, debe señalarse que
cualquier renuncia de derechos impuesta en el contrato de apertura de la cuenta corriente bancaria o en
el contrato de tarjeta de crédito que implique derechos derivados de la ley que regula esta última
materia, configuraría una cláusula nula por receptar una renuncia de derechos indisponibles (cfr. art. 37
inciso b de la Ley 24240, art. 14 inc. a Ley 25065). Caso contrario, y mediante un simple recurso
instrumental y bilateral incorporado a una norma de carácter privado en beneficio de las entidades
bancarias (vg. emisión de certificado previsto por el art. 793 Ccom.), se violaría toda la protección legal
de orden público establecido en la ley de referencia. Por consiguiente, el débito de cargos por
resúmenes de tarjeta de crédito en saldos deudores en cuenta corriente deberá igualmente
cumplimentar todas las disposiciones que las leyes antes referidas contienen tanto para obtener su
cobro, como en lo relativo a los deberes de información (conf. CNCom., Sala C, in re "Banco Itau Buen
Ayre SA c/ Cisco Hugo Orlando s/ ejecutivo", del 17.06.2009). A mas, señalase que en relación a la
cuenta corriente y al sistema de tarjeta de crédito, las obligaciones asumidas y propias de cada relación
jurídica no pueden extenderse sin más a la otra relación jurídica entre las partes, pues los efectos de
ambos contratos deben entenderse dentro de los límites de cada uno de ellos por cuanto obedecen a
diferentes regímenes jurídicos (conf. CNCom., Sala C, in re "Rodriguez Alicia c/ Banco Río de la Plata
SA s/ ordinario", del 26.05.95, LL 1996-E-649).
BANCO SANTANDER RIO SA C/ LEZCANO, VICTOR MANUEL S/ EJECUTIVO.
Ojea Quintana - Barreiro - Tevez.
Cámara Comercial: F.
Fecha: 20100624
Ficha Nro.: 000056965
1303. CONTRATOS BANCARIOS. CONTRATO DE CUENTA CORRIENTE. CERTIFICADO DE
SALDO DEUDOR. TITULO HABIL. CPR: 523-5°. DEBITOS DE TARJETAS DE CREDITO. RECHAZO
"IN LIMINE". IMPROCEDENCIA. FACULTAD DEL JUEZ. 2.1.5.3.
No procede rechazar liminarmente la ejecución que tuvo como base un certificado de saldo deudor en
cuenta corriente, emitido en los términos del CCOM: 793, con fundamento en que si bien no existe óbice
para que las partes pacten que las deudas por el uso de la tarjeta de crédito puedan ser asentadas en la
cuenta corriente a fin de facilitar el cobro -circunstancia que fuera referida por el ejecutante al
sentenciante-; sin embargo, contravenía lo expresamente dispuesto por la Ley 25065: 14 y 42, la
pretensión de ejecutar el saldo con el beneficio que resulta del CCOM: 793; porque, por un lado, dichos
asientos podrán generar intereses más elevados a los limitados por la Ley 25065: 16 y ss.; y, por otro,
porque podría convalidarse la violación de la Ley 25065: 14-"h", en cuanto prohíbe la ejecución directa
del saldo de tarjeta; toda vez que, la facultad del juez en esta etapa liminar del proceso debe quedar
limitada al análisis formal del instrumento con que se deduce la ejecución (CPR: 531), sin que pueda
analizar la procedencia sustancial de aquellas cuestiones que quedan libradas a la iniciativa de la parte;
de modo que, como el título en que se basó la acción se encuentra comprendido en la enumeración del
CPR: 523-5°, en la especie, los requisitos de admis ibilidad de la ejecución están satisfechos; así, sin
perjuicio de lo que pueda resolverse ante eventuales planteos defensivos del ejecutado, no corresponde
rechazar la acción ejecutiva liminarmente.
BANCO DE GALICIA Y BUENOS AIRES C/ AMISCAR S.A. S/ EJECUTIVO.
Bargalló - Caviglione Fraga.
Cámara Comercial: E.
155
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
Fecha: 20100716
Ficha Nro.: 000057271
1304. CONTRATOS BANCARIOS. CONTRATO DE CUENTA CORRIENTE. CERTIFICADO DE
SALDO DEUDOR. APROBACION TACITA DE SALDO DEUDOR. RECTIFICACION. 2.1.5.
Cabe recordar que aún en el caso de que un banco hubiera incumplido la obligación de remitir los
extractos de cuenta, los clientes se encuentran compelidos a concurrir a retirarlos y, en su caso, a
impugnar tempestivamente la integración del movimiento experimentado en la cuenta, toda vez que si
este no realiza observaciones en forma y tiempo útil, el banco los tendrá por conformados tácitamente
(conf. art. 793 Código Comercial y Opasi 2/88 regla 1.2.4.3.). Sin embargo, dicha omisión no impide la
posibilidad de obtener la rectificación del saldo por cuanto su aprobación no implica una declaración de
voluntad negocial, en sentido técnico, sino que sólo es una manifestación de verdad que tiene
naturaleza confesoria de un hecho pasado. Por ello, es factible impugnar la validez del consentimiento o
reconocimiento de una relación falsa o errónea, si se han cometido graves abusos con base en el
ejercicio de la facultad unilateral y discrecional del banco de registrar en la cuenta de su cliente cualquier
débito, aunque sea discutible o inexistente. Esto, por cuanto, además de tratarse de una presunción
"iuris tantum" de conformidad del cliente, respecto de la exactitud y legitimidad de los asientos, los
efectos del reconocimiento de una obligación quedan ineludiblemente subordinados a la realidad de los
hechos consentidos y a la existencia de "una lícita causa de deber" (conf. art. 723, Código Civil;
CNCom., Sala C, 31/03/1995, in re: "Wlazlo Analía Amelia c/ Banca Nazionale del Lavoro SA", LL, 1995D, 802 y ED, 165-454).
INSTALACIONES INDUSTRIALES PELME SA C/ BANCO CREDICOOP COOPERATIVO LIMITADO S/
ORDINARIO.
Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100527
Ficha Nro.: 000056735
1305. CONTRATOS BANCARIOS. CONTRATO DE CUENTA CORRIENTE. CERTIFICADO DE
SALDO DEUDOR. APROBACION TACITA DE SALDO DEUDOR. RECTIFICACION DE ERRORES.
2.1.5.
La aprobación tácita del saldo deudor y por ende de la composición de los resúmenes de la cuenta
corriente presentadas por la entidad bancaria, no precluye el ejercicio de la facultad del
cuentacorrentista de obtener su rectificación en razón de los errores, irregularidades u otros vicios que
éstos padezcan, de análoga manera a lo que acontece con la aprobación de cuentas rendidas (art. 73
del Código de Comercio), tal como lo admite la doctrina mayoritaria y diversos precedentes
jurisprudenciales (conf. Giraldi Pedro Mario, "Cuenta Corriente bancaria y cheque", pág. 41, págs. 116 y
siguientes; esta CNCom., esta Sala A, 17/02/2004, mi voto in re: "Avan SA…", cit. Supra).
INSTALACIONES INDUSTRIALES PELME SA C/ BANCO CREDICOOP COOPERATIVO LIMITADO S/
ORDINARIO.
Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100527
Ficha Nro.: 000056736
1306. CONTRATOS BANCARIOS. CONTRATO DE CUENTA CORRIENTE. CERTIFICADO DE
SALDO DEUDOR. APROBACION TACITA DE SALDO DEUDOR. REVISION. 2.1.5.
Cabe recordar que aún en el caso de que un banco hubiera incumplido la obligación de remitir los
extractos de cuenta, los clientes se encuentran compelidos a concurrir a retirarlos y, en su caso, a
impugnar tempestivamente la integración del movimiento experimentado en la cuenta, toda vez que si
este no realiza observaciones en forma y tiempo útil, el banco los tendrá por conformados tácitamente
(conf. art. 793 Código Comercial y Opasi 2/88 regla 1.2.4.3.). Sin embargo, dicha omisión no impide la
posibilidad de obtener la rectificación del saldo por cuanto su aprobación no implica una declaración de
voluntad negocial, en sentido técnico, sino que sólo es una manifestación de verdad que tiene
156
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
naturaleza confesoria de un hecho pasado. Ello así, los planteos susceptibles de ser introducidos con
base en el art. 790 del Código de Comercio, van más allá de meros aspectos "formales" e ingresan en
un plano sustancial, que contemplan las impugnaciones atinentes a la legitimidad de las partidas
incluidas como débitos y/o créditos. Asimismo, es esencial comprender que esa aprobación podía
desbaratarse si se demostraba que hubo error, dolo o fraude o cualquier otro vicio del consentimiento
del deudor, por lo que ni el silencio, ni el pago del saldo deudor, ni el transcurso del tiempo cubrían las
irregularidades cometidas, por cuanto resultaría disvalioso desde una perspectiva ética, moral y jurídica
convalidar el abusivo e ilícito proceder del banco. Algunos prestigiosos juristas no han revalidado tales
prácticas por distintos argumentos, tal es el caso de Carlos Juan Zavala Rodríguez ("Código de
Comercio Comentado y Leyes complementarias", T. V, N° 153, Ed. Depalma, Buenos Aires, 1972, pág.
165/167), Joaquín Garrigues ("Contratos Bancarios", segunda edición Madrid 1958, Capítulo III, págs.
170 y sigtes) y Carlos Villegas ("La Cuenta Corriente Bancaria y el Cheque", pág. 62), entre otros. En
consecuencia, debe colegirse que los saldos mencionados en el art. 793 son revisables de acuerdo a lo
dispuesto por el art. 790 Código de Comercio, con especial referencia a la causa y origen de las
partidas, aspectos -éstosque corresponde investigar para evitar que se tenga por válida una conducta
ilícita y/o abusivamente discrecional del banco (conf. Muñoz Luis, "Contratos y Negocios Jurídicos
Financieros", parte especial N° 191 pág. 544; CNCom ., Sala D, 23/02/1993, "in re" "Merelas c/ Banco
Quilmas SA").
INSTALACIONES INDUSTRIALES PELME SA C/ BANCO CREDICOOP COOPERATIVO LIMITADO S/
ORDINARIO.
Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100527
Ficha Nro.: 000056737
1307. CONTRATOS BANCARIOS. CONTRATO DE CUENTA CORRIENTE. CERTIFICADO DE
SALDO DEUDOR. APROBACION TACITA DE SALDO DEUDOR. REVISION DE TODOS LOS
MOVIMIENTOS. 2.1.5.
La acción para solicitar el arreglo de una cuenta corriente -de parte del cuentacorrentista- debe ser
interpretada en el sentido de realizar una profunda y pormenorizada indagación de todas aquellas
partidas viciadas atinentes a la cuenta, que resulten pertinentes para el logro de una solución definitiva
que se ajuste al ordenamiento jurídico vigente y a los principios generales del derecho. Sostener lo
contrario, importaría forzar el sentido de dicha expresión, al establecer categorías de acciones y la
caducidad de una de ellas, que no resultan del artículo 790 del Código de Comercio; en especial cuando
esta última, por sus efectos debe ser interpretada con alcance restrictivo y operar sólo en determinados
supuestos expresamente contemplados por la ley. En consecuencia, la pretensión incoada contempla la
posibilidad de llevar adelante una revisión sustancial, de todos los movimientos registrados en la cuenta,
dentro del plazo de prescripción quinquenal, sin efectuar distinciones que la propia norma no efectúa.
Este criterio fue implícitamente adoptado además por la Sala C del fuero, en voto del Dr. José Luis
Monti, in re: "Corvera Hugo Roberto y otro c/ Banco Mayo Cooperativo Limitado s/ ordinario", del
24/04/2001 y por la CNFed. Civil y Com., Sala 2, in re: "Mademat SRL c/ Banco Mercantil Argentino y
otro s /proceso de conocimiento", del 16/08/1996, (ED, 177-125 y sigtes.); y en doctrina es propiciado entre otros- por Raúl Alberto Urtubey y Juan Carlos Bagnat (en "Reflexiones en torno al arreglo de la
cuenta corriente bancaria", ED, 169-1076; véase también, del primero de estos autores, "Comentario al
fallo: Instituto de Enseñanza Privada Pedro Goyena SA c/ HSBC Bank Argentina SA", del 09/03/2010,
publicado en Microjuris, MJ-DOC-4522-Ar).
INSTALACIONES INDUSTRIALES PELME SA C/ BANCO CREDICOOP COOPERATIVO LIMITADO S/
ORDINARIO.
Míguez - Uzal.
Cámara Comercial: A.
Fecha: 20100527
Ficha Nro.: 000056738
1308. CONTRATOS BANCARIOS. CONTRATO DE CUENTA CORRIENTE. GENERALIDADES.
FORMULARIO. ESPACIOS EN BLANCO. POSTERIOR LLENADO. IMPROCEDENCIA. 2.1.1.
Cuando, como en el caso, de la documental adjuntada, se desprende que el actor suscribió cierto
documento a través del cual la defendida se obligó a brindarle diversos servicios de cuentas bancarias:
cuenta corriente, caja de ahorro en pesos y caja de ahorro en dólares; que tal instrumento contiene
157
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
condiciones generales de contratación referidas a aspectos universales de la relación, con efectos sobre
todas las cuentas abiertas; a saber: mora, límites de crédito, cargos, débitos, plazos, etc. y que el
formulario aludido, contiene espacios en blanco que no habían sido "llenados", , no existió pacto de
intereses a aplicar a los créditos para girar en descubierto que cumplieran con los recaudos previstos en
el art. 565 del Ccom. En este sentido, no tuvo a su alcance el actor la información necesaria e
imprescindible a los efectos de formar su consentimiento con pleno conocimiento de las consecuencias
a generarse; en el "caso", concretamente, cuál sería el precio que debía abonar por el dinero que la
defendida le giraba en cuenta corriente. Obsérvese que tal dato resultaba indispensable a efectos de
poder comparar las condiciones de contratación con las ofertadas por otros agentes en el mercado y
sobre esa base, prestar o no su consentimiento. De lo expuesto debe concluirse que incumplió la
defendida con el primero de los deberes que exige la buena fe: debida, concreta y veraz información
(conf. CNCom, Sala integrada, voto de la Dra. Piaggi, en los autos "Avan SA c/ Banco Torquinst", del
17.02.04, publicado en LL 2004-D-400).
MAZMANIAN, EDUARDO ALEJANDRO C/ BANK BOSTON NA S/ ORDINARIO.
Tevez - Barreiro - Ojea Quintana.
Cámara Comercial: F.
Fecha: 20100624
Ficha Nro.: 000056975
1309. CONTRATOS BANCARIOS. CONTRATO DE CUENTA CORRIENTE. GENERALIDADES.
SERVICIOS EFECTIVAMENTE PRESTADOS. COMISION. PROCEDENCIA. 2.1.1.
Del análisis de la comunicación "A" 3075 no se desprende que las entidades financieras tengan
prohibido debitar de la cuenta corriente de sus clientes montos por comisiones relativas a operaciones
instrumentadas en títulos que no poseen fuerza ejecutiva. Ello pues la interpretación contraria, lleva por
vía elíptica, a dejar sin efecto el derecho del banco a percibir comisiones que hubiesen sido acordadas.
En consecuencia, y siguiendo la interpretación que pretende el actor; no podrían las entidades bancarias
percibir comisiones por los servicios que prestan a sus clientes. Conclusión que se aprecia irrazonable
bajo los principios referidos "supra" de presunción de onerosidad de los actos mercantiles (conf. art. 218
inciso 5º del Ccom.). En consecuencia, deben descartarse aquellas interpretaciones del texto legal que
tengan por efecto dejar sin virtualidad práctica sus previsiones. Obsérvese que, mantener la postura del
actor en este punto importaría asumir una inconsistencia del legislador y llevaría a una interpretación
errónea de quien juzga. Acótese que el análisis de la norma, impone que se formule dentro del contexto
de las restantes directivas del cuerpo normativo en el que se encuentra inserta, a los fines de dar con la
mayor fidelidad posible a la intención expresada por el legislador (Frosini, Vittorio,"Teoría de la
interpretación jurídica", Ed. Temis, Santa Fe de Bogotá, 1991, p. 8,). Los términos de la comunicación
sólo imposibilitan que generen saldo deudor, aquellas comisiones que no tengan como base un título
que en sí mismo no posea fuerza ejecutiva. No obstante esta premisa general, tal normativa posee
excepciones. En tal orden de ideas, podrán generar saldo deudor: i) servicios por débitos automáticos,
ii) servicios por operaciones de comercio exterior, iii) servicios por compra venta de títulos valores, iv)
servicios por compra venta de moneda extranjera, v) débitos por capital y por intereses vinculados con
adelantos en cuenta corriente, vi) débitos por intereses devengados sobre descubiertos. Así las cosas,
sólo corresponde que la accionada restituya los intereses que se hubiesen percibido por aquellas
comisiones cobradas cuyo instrumento base no hubiese sido un título con fuerza ejecutiva y que
hubiesen generado saldo deudor; siempre claro está que no se encuentren configuradas las
excepciones aludidas y dentro del período comprendido entre el 06.02.96 hasta el 28.02.00, ambos
inclusive. El monto será determinado por el experto contable en la etapa de ejecución de sentencia (art.
516 del Cpr).
MAZMANIAN, EDUARDO ALEJANDRO C/ BANK BOSTON NA S/ ORDINARIO.
Tevez - Barreiro - Ojea Quintana.
Cámara Comercial: F.
Fecha: 20100624
Ficha Nro.: 000056977
1310. CONTRATOS BANCARIOS. CONTRATO DE CUENTA CORRIENTE. GENERALIDADES.
FALTA DE IMPUGNACION DE LOS RESUMENES. RECTIFICACION DEL SALDO. 2.1.1.
En los contratos de cuenta corriente bancaria la falta de impugnación de los resúmenes no obsta al
derecho para obtener la rectificación del saldo por error de cálculo, omisiones, artículos extraños, o
indebidamente llevados al débito o crédito, o duplicación de partidas. Lo anterior por cuanto la
158
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
aprobación del saldo no implica una declaración de voluntad negocial, en sentido técnico, sino sólo una
declaración de verdad, que tiene naturaleza confesaría de un hecho pasado: la realidad aritmética de los
asientos de la cuenta y su reflejo en el saldo (conf. Fernández-Gómez Leo, "Tratado teórico - práctico de
derecho comercial", T. III D, Ed. Depalma, pág. 315, Buenos Aires 1991; Muguillo Roberto A., "Contratos
bancarios y Financieros", Ed. Fasta. Biblioteca Universitaria, Buenos Aires, 1999, pág. 153 y ss.;
Garrigues, J. "Contratos Bancarios", Madrid 1962; Malagarria Código Civil, "Código de Comercio
Comentado", Buenos Aires, 1927-1934; "idem", Com. B., "Macarrone, Francisco c/ Banco de Crédito
Argentino SA", Com. D "Diners Club Argentina SA c/ Salinas de Lozada, Juan s/ ordinario, del
29/09/1989; "idem", Com. E, 17.12.93, en J.A. 1995 -II, pág. 189).
AMERICAN EXPRESS ARGENTINA SA C/ FERNANDEZ, ANA PATRICIA S/ ORDINARIO.
Tevez - Ojea Quintana - Barreiro.
Cámara Comercial: F.
Fecha: 20100716
Ficha Nro.: 000057135
1311. CONTRATOS BANCARIOS. CONTRATO DE CUENTA CORRIENTE.ACTUALIZACION E
INTERESES. CIERRE DE LA CUENTA. MORA. 2.1.
Para el comerciante el dinero no permanece nunca inactivo, sino que está continuamente empleado
produciendo frutos. De tal manera, no sería equitativo que el deudor comercial de una suma de dinero
estuviera dispensado del pago de los intereses. Por tanto, con independencia de la existencia de mora y
de cualquier pacto, corresponde el pago de los intereses compensatorios, por ser deudor de una suma
de dinero, líquida y exigible. Conclusión que se obtiene del conocido principio de la presunción de
onerosidad de las obligaciones comerciales (conf. art. 218 inciso 5º del Ccom). Súmase a lo anterior, lo
dispuesto en el art. 777 inciso 4º del Ccom. que refiere a que una de las características naturales de la
cuenta corriente es que: "todos los valores del débito y crédito produzcan intereses legales, o los que las
partes hubiesen estipulado". En este sentido, si las partes no han fijado un interés compensatorio, se
aplica la tasa prevista en el art. 565 Ccom. (Conf. Zavala Rodríguez, Juan Carlos, "Código de Comercio
y Leyes complementarias", T. V, Ed. Depalma, Buenos Aires, 1972, p. 59 y ss).
MAZMANIAN, EDUARDO ALEJANDRO C/ BANK BOSTON NA S/ ORDINARIO.
Tevez - Barreiro - Ojea Quintana.
Cámara Comercial: F.
Fecha: 20100624
Ficha Nro.: 000056974
1312. CONTRATOS BANCARIOS. CONTRATO DE DESCUENTO.DESCUENTO DE CHEQUES DE
PAGO DIFERIDO. CARACTERES. CLAUSULA "DE BUEN FIN". 2.6.
En los contratos de descuento bancario de cheques de pago diferido, el descontatario transfiere la
"propiedad" del crédito al banco descontante; lo cual no significa entregar el crédito al banco para que
éste gestione el cobro, es decir una cesión "valor al cobro", sino que el cliente transfiere al banco la
propiedad del crédito que tiene contra el tercero deudor del crédito cedido; el banco recibe el crédito con
los documentos donde éste está instrumentado -una letra de cambio, un pagaré, un cheque de pago
diferido, un warrant, etc.-, en propiedad, y como tal, se convierte en nuevo acreedor del librador o
firmante del documento cartular o del crédito cedido, sustituyendo en todos sus derechos al originario
acreedor del deudor cedido; y en este carácter de "propietario" nuevo titular del crédito que le fue
transmitido, gestionará su cobro frente al deudor cedido; la cláusula "de buen fin" con que se efectúa la
transferencia no altera esta conclusión; ella sólo pone en evidencia que el crédito se transmite sujeto a
la condición de su cobro, pero que si éste no tiene lugar, el cliente descontatario responderá
subsidiariamente y deberá pagar al banco el crédito que éste le anticipara (cfr. Carlos G. Villegas,
"Contratos mercantiles y bancarios", Buenos Aires, 2005, t. II, ps. 344/345, cap. 4, ap. 4.1).
MURESCO SA S/ CONCURSO PREVENTIVO S/ INCIDENTE DE REVISION PROMOVIDO POR
BANCO FRANCES SA.
Dieuzeide - Heredia - Vassallo.
Cámara Comercial: D.
159
Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
Fecha: 20100805
Ficha Nro.: 000057238
1313. CONTRATOS BANCARIOS. CREDITO DOCUMENTARIO. PAGO. PRUEBA. OMISION.
REEMBOLSO. IMPROCEDENCIA. 2.5.
Cabe rechazar la demanda promovida por una entidad bancaria -en quiebra- contra una sociedad con el
fin de percibir un crédito que dijo detentar contra ésta, con causa en dos créditos documentarios abiertos
en ella por la accionada para concretar sendas operaciones de importación de mercaderías; toda vez
que, si bien no existe ningún tipo de controversia sobre la intervención del banco accionante en ambas
ventas, en calidad de Banco emisor, a pedido de la accionada; y que en tal calidad emitió dos cartas de
crédito a favor de las beneficiarias -vendedoras-; sin embargo, no efectuó los pagos por sí, sino que se
los encomendó a los dos Bancos confirmantes, a quienes dijo reembolsaría, uno mediante débito en su
cuenta en una plaza del exterior, y al otro según sus instrucciones; mas no está probado que el
accionante hubiera pagado a los Bancos confirmantes ni que éstos lo hubieran hecho a los beneficiarios
-exportadores-; y, aunque podría presumirse que sí lo hizo, cuanto menos uno de los bancos
confirmantes al respectivo exportador, pues aquel intentó verificar su crédito en el universal del Banco
accionante, obteniendo dictamen favorable del síndico; mas no fue probado que el Juez del concurso
hubiera incorporado tal crédito en el pasivo del Banco liquidado; por su parte el otro banco confirmante
ni siquiera intentó insinuarse en la quiebra del accionante; la ausencia de pago por parte del banco
accionante o que los Bancos pagadores -confirmantes- verificaran exitosamente lo abonado a los
beneficiarios en el universal del Banco emisor, priva de legitimación a éste para reclamar el reembolso
del ordenante (cfr. Riva, J., "Crédito documentario: El Banco confirmador y la quiebra del Banco emisor",
RDCO, 2006-A, p. 205); pues, que la accionada hubiera contabilizado en sus libros la deuda con los
beneficiarios, nada predica en punto a la legitimación del Banco emisor para reclamar el reembolso;
como tampoco que hubiera suscripto el "trust receipt"; es que el "trust receipt" no cumple la función de
acreditar el pago por parte del Banco emisor, sino en todo caso de "garantía".
BANCO DE INTERCAMBIO REGIONAL S.A. (EN QUIEBRA) C/ LA SUPERIORA BODEGAS, VIÑEDOS
Y OLIVARES S.A. S/ ORDINARIO.
Vassallo - Heredia - Dieuzeide.
Cámara Comercial: D.
Fecha: 20100813
Ficha Nro.: 000057338
1314. CONTRATOS BANCARIOS.
INDEPENDENCIA. 2.5.
CREDITO
DOCUMENTARIO.
NEGOCIO
VINCULADO.
El crédito documentado es una operación independiente a la venta o al negocio al que está vinculado
(cfr. Brochure 500: 3 CCI; Torres, Pedro, "El Crédito Documentado", p. 89, La Plata, 1967; Labanca,
Noacco, Vera Barros, "El Crédito Documentado", p. 228, Buenos Aires, 1965; Olarra Jiménez, Rafael,
"Manual del Crédito Documentario", p. 263, Buenos Aires, 1966; Barbier, Eduardo, "Contratación
Bancaria" t. 2, p. 475, Buenos Aires, 2007); y por tanto, las contingencias ocurridas en derredor de la
compraventa carecen de trascendencia respecto del reclamo de reembolso por parte del banco emisor.
BANCO DE INTERCAMBIO REGIONAL S.A. (EN QUIEBRA) C/ LA SUPERIORA BODEGAS, VIÑEDOS
Y OLIVARES S.A. S/ ORDINARIO.
Vassallo - Heredia - Dieuzeide.
Cámara Comercial: D.
Fecha: 20100813
Ficha Nro.: 000057339
1315. CONTRATOS BANCARIOS. CREDITO DOCUMENTARIO. "TRUST RECEIPT". FINALIDAD.
2.5.
El "trust receipt" se utiliza habitualmente cuando el Banco emisor de un contrato de crédito documentario
introduce mercaderías en el país, entrega los conocimientos y documentos al importador para que éste
efectúe trámites aduaneros; y a fin de garantizar al Banco, cuando éste ha financiado la operación, el
ordenante firma un "trust receipt" o recibo de confianza donde consta que éste recibe esos documentos
no como propietario de las mercancías sino como tenedor precario, continuando el derecho sobre ellas
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Repertorio de Jurisprudencia 2010 - Mayo / Agosto
en cabeza del Banco hasta que el crédito le sea totalmente reembolsado (cfr. Villegas G., "Compendio
Jurídico Técnico y Práctico de la Actividad Bancaria", t. I, p. 644; Bollini Shaw y Boneo Villegas, "Manual
de Operaciones Bancarias y Financieras", p. 274/275).
BANCO DE INTERCAMBIO REGIONAL S.A. (EN QUIEBRA) C/ LA SUPERIORA BODEGAS, VIÑEDOS
Y OLIVARES S.A. S/ ORDINARIO.
Vassallo - Heredia - Dieuzeide.
Cámara Comercial: D.
Fecha: 20100813
Ficha Nro.: 000057340
1316. CONTRATOS BANCARIOS. CREDITO DOCUMENTARIO. "TRUST RECEIPT". FINALIDAD.
DERECHO COMPARADO. 2.5.
1. El "trust receipt" "...se utiliza cuando el Banco intermediario de un crédito documentario, que confía en
el importador; le entrega la documentación de embarque para que retire la mercadería a su arribo a
puerto; y éste, en cambio, le firma un documento, reconociendo a dicho Banco un derecho de prenda "mortgage"- sobre esos efectos, 
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