Uruguai

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- Representação Brasileira -
CLIPPING ESPECIAL Aliança Pacífico
27.08.2015
Edição e Seleção
Fernanda Preve
Sumário
TELAM ............................................................................................................. 8
Mundo ................................................................................................................... 8
Cartes destacó la reinserción de Paraguay en el Mercosur y la cercanía con la Alianza del
Pacífico ............................................................................................................................ 8
ABC ................................................................................................................. 9
Política .................................................................................................................. 9
Chile alienta unión entre el Pacífico y el Mercosur ............................................................... 9
ABC ............................................................................................................... 11
Política ................................................................................................................ 11
HC buscará acercamiento con Alianza del Pacífico ..............................................................11
AGÊNCIA BRASIL ........................................................................................... 12
Internacional ........................................................................................................ 12
Figueiredo faz visita ao Chile nesta terça-feira ...................................................................12
FOLHA DE S.PAULO ........................................................................................ 13
Mundo ................................................................................................................. 13
Aliança do Pacífico assina acordo para aprofundar livre comércio........................................13
ABC ............................................................................................................... 14
Política ................................................................................................................ 14
México y Paraguay irán en busca de un TLC, anuncian.......................................................14
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1
VALOR ECONÔMICO ....................................................................................... 15
Internacional ........................................................................................................ 16
Chile quer acordo entre blocos regionais ...........................................................................16
ABC ............................................................................................................... 18
Política ................................................................................................................ 18
Piden potenciar agenda externa del Mercosur....................................................................18
Jaua: Venezuela adquirirá alimentos de Paraguay ..............................................................19
ABC ............................................................................................................... 20
Política ................................................................................................................ 20
Hay intención de alinear el Mercosur con la Alianza del Pacífico, afirman .............................20
CORREIO BRAZILIENSE .................................................................................. 21
Mundo ................................................................................................................. 21
Aliança do Pacífico assume posição comum sobre aquecimento global ................................21
Chile se oferece como ponte entre Mercosul e Pacífico .......................................................22
EXAME ........................................................................................................... 24
Economia ............................................................................................................. 24
Chile se oferece como ponte entre Mercosul e Pacífico .......................................................24
FOLHA DE S.PAULO ........................................................................................ 26
Mundo ................................................................................................................. 26
Aliança do Pacífico e Mercosul não são blocos excludentes, diz chanceler do Chile ...............26
EL PAIS ......................................................................................................... 28
Economia ............................................................................................................. 28
Quieren integrar a Uruguay a Alianza del Pacífico ..............................................................28
EL OBSERVADOR ........................................................................................ 29
Economia ........................................................................................................... 29
Alianza Mercosur-Pacífico es clave para mitigar cambios en comercio .................................29
O GLOBO...................................................................................................... 32
Economia ........................................................................................................... 32
Mercosul e Aliança do Pacífico se reúnem pela 1ª vez em novembro ...................................33
Correia descarta entrada do Equador na Aliança do Pacífico ...............................................33
TÉLAM .......................................................................................................... 34
Economia ........................................................................................................... 35
Lula y Lagos destacaron las oportunidades económicas del Mercosur y la Alianza del Pacífico
......................................................................................................................................35
URUGUAI ..................................................................................................... 37
EL OBSERVADOR ........................................................................................ 37
Economia ........................................................................................................... 37
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2
Uruguay es clave para la conexión entre los países del Pacífico y el Atlántico ......................37
ABC .............................................................................................................. 39
Política .............................................................................................................. 39
Alianza del Pacífico fijará plan de trabajo para el país ........................................................39
Internacional .................................................................................................... 40
Rival do Mercosul', Aliança do Pacífico zera 92% das tarifas ...............................................40
PARAGUAI ................................................................................................... 42
ABC .............................................................................................................. 42
Opinión .............................................................................................................. 42
¿Contaminando la Alianza del Pacífico? .............................................................................42
Opinião .............................................................................................................. 44
A Aliança do Pacífico avança.............................................................................................44
Política .............................................................................................................. 45
Canciller del Perú visitará Paraguay ..................................................................................46
Se profundiza acercamiento a países de Alianza del Pacífico ...............................................47
El bloque no cierra aún acuerdo con UE ............................................................................48
R7 ................................................................................................................ 49
Internacional .................................................................................................... 49
Aliança do Pacífico e Mercosul explorarão maior integração entre os blocos ........................49
Alianza del Pacífico busca acercamiento ............................................................................50
O GLOBO...................................................................................................... 50
Economia ........................................................................................................... 51
Aliança do Pacífico e Mercosul se reúnem para discutir possíveis alianças............................51
Internacional .................................................................................................... 51
Chanceleres do Mercosul e da Aliança do Pacífico se reúnem na Colômbia ..........................51
ABC .............................................................................................................. 52
Internacionales ................................................................................................. 52
Acercamiento en primera cita entre la Alianza del Pacífico y el Mercosur .............................53
EL PÁIS 12................................................................................................... 54
Economia ........................................................................................................... 54
Primer acercamiento entre la Alianza del Pacífico y el Mercosur ..........................................54
PORTAL BRASIL .......................................................................................... 56
Governo ............................................................................................................. 56
Países iniciam integração da Aliança do Pacífico com o Mercosul ........................................56
BRASIL ........................................................................................................ 57
O GLOBO...................................................................................................... 57
Economia ........................................................................................................... 57
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3
Mercosul pode rever estratégia com avanço da Aliança do Pacífico .....................................57
CLARÍN ........................................................................................................ 58
Opinión .............................................................................................................. 58
Mercosur: ¿del Atlántico al Pacífico?..................................................................................58
Internacional .................................................................................................... 60
Aliança do Atlântico? ........................................................................................................60
CORREIO BRAZILIENSE ............................................................................. 61
Mundo ............................................................................................................... 61
Chile e Argentina reativam projetos que ligam América do Sul à Ásia ..................................61
ABC .............................................................................................................. 62
Política .............................................................................................................. 62
Destacan acercamiento con Bloque del Pacífico .................................................................62
Alianza del Pacífico recibirá esta semana al Paraguay.........................................................63
Mundo ............................................................................................................... 65
Mercosur y Alianza del Pacífico pugnan por lograr supremacía ............................................65
LA NACIÓN (ARGENTINA).......................................................................... 66
Economía ........................................................................................................... 66
La Alianza del Pacífico busca al Mercosur para armar un solo bloque ..................................66
CORREIO BRAZILIENSE ............................................................................. 68
Mundo ............................................................................................................... 68
Mercosul e Aliança do Pacífico buscam parceira flexível mas não tarifária ............................68
ESTADÃO ..................................................................................................... 69
Economia ........................................................................................................... 69
Mercosul e Aliança do Pacífico buscam pontos de convergência ..........................................69
Paraguay solicita trato especial en foro Mercosur y Alianza del Pacífico ...............................71
LA NACIÓN (PARAGUAI) ............................................................................ 73
Mundo ............................................................................................................... 73
Mercosur y Alianza del Pacífico apuntan a unión no arancelaria gradual y flexible ................73
EL PAIS ........................................................................................................ 75
Economia ........................................................................................................... 75
Alianza del Pacífico y Mercosur buscan limar diferencias.....................................................75
CORREIO BRAZILIENSE ............................................................................. 76
Mundo ............................................................................................................... 76
Mercosul e Aliança do Pacífico se reúnem para debater parceria .........................................76
Cumbre clave entre el Mercosur y la Alianza del Pacífico ....................................................77
EL OBSERVADOR ........................................................................................ 78
Economia ............................................................................................................. 78
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4
Uruguay debe ser “bisagra” entre el Mercosur y la Alianza del Pacífico ................................78
Analizan agenda del Mercosur ..........................................................................................80
CLARÍN ........................................................................................................ 80
Mundo ............................................................................................................... 80
Chile sugiere una integración entre el Mercosur y la Alianza del Pacífico..............................80
LA NACIÓN (PARAGUAI) ............................................................................ 81
Mundo ............................................................................................................... 81
Chile propone abrir la Alianza del Pacífico al resto de la región ...........................................82
EL OBSERVADOR............................................................................................ 83
Economia ............................................................................................................. 83
Alianza Mercosur-Pacífico es clave para mitigar cambios en comercio .................................83
O GLOBO ....................................................................................................... 86
Economia ............................................................................................................. 86
Mercosul e Aliança do Pacífico se reúnem pela 1ª vez em novembro ...................................86
Correia descarta entrada do Equador na Aliança do Pacífico ...............................................87
TÉLAM ........................................................................................................... 88
Economia ............................................................................................................. 88
Lula y Lagos destacaron las oportunidades económicas del Mercosur y la Alianza del Pacífico
......................................................................................................................................88
EL OBSERVADOR............................................................................................ 90
Economia ............................................................................................................. 90
Uruguay es clave para la conexión entre los países del Pacífico y el Atlántico ......................90
ABC ............................................................................................................... 92
Política ................................................................................................................ 92
Alianza del Pacífico fijará plan de trabajo para el país ........................................................92
Internacional ........................................................................................................ 93
Rival do Mercosul', Aliança do Pacífico zera 92% das tarifas ...............................................93
ABC ............................................................................................................... 95
Opinión................................................................................................................ 95
¿Contaminando la Alianza del Pacífico? .............................................................................95
Opinião ................................................................................................................ 97
A Aliança do Pacífico avança.............................................................................................97
Política ................................................................................................................ 99
Canciller del Perú visitará Paraguay ..................................................................................99
Se profundiza acercamiento a países de Alianza del Pacífico ............................................. 100
El bloque no cierra aún acuerdo con UE .......................................................................... 101
R7 ................................................................................................................101
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5
Internacional ...................................................................................................... 101
Aliança do Pacífico e Mercosul explorarão maior integração entre os blocos ...................... 102
Alianza del Pacífico busca acercamiento .......................................................................... 102
O GLOBO ......................................................................................................103
Economia ........................................................................................................... 103
Aliança do Pacífico e Mercosul se reúnem para discutir possíveis alianças.......................... 103
Internacional ...................................................................................................... 104
ABC ..............................................................................................................105
Internacionales .............................................................................................................. 105
REUNIÓN DE LOS DOS MAYORES BLOQUES COMERCIALES DE LATINOAMÉRICA ............. 105
EL PÁIS 12 ....................................................................................................107
Economia ........................................................................................................... 107
Primer acercamiento entre la Alianza del Pacífico y el Mercosur ........................................ 107
PORTAL BRASIL ............................................................................................................ 108
Governo............................................................................................................. 108
Países iniciam integração da Aliança do Pacífico com o Mercosul ...................................... 108
O GLOBO ......................................................................................................109
Economia ........................................................................................................... 109
Mercosul pode rever estratégia com avanço da Aliança do Pacífico ................................... 109
CLARÍN .........................................................................................................111
Opinión.............................................................................................................. 111
Mercosur: ¿del Atlántico al Pacífico?................................................................................ 111
Internacional ...................................................................................................... 113
Aliança do Atlântico? ...................................................................................................... 113
CORREIO BRAZILIENSE .................................................................................113
Mundo ............................................................................................................... 113
Chile e Argentina reativam projetos que ligam América do Sul à Ásia ................................ 113
ABC ..............................................................................................................115
Política .............................................................................................................. 115
Destacan acercamiento con Bloque del Pacífico ............................................................... 115
Alianza del Pacífico recibirá esta semana al Paraguay....................................................... 116
Mundo ............................................................................................................... 117
RUPTURA COMERCIAL ................................................................................................... 117
LA NACIÓN (ARGENTINA) ..............................................................................118
Economía ........................................................................................................... 118
La Alianza del Pacífico busca al Mercosur para armar un solo bloque ................................ 119
CORREIO BRAZILIENSE .................................................................................120
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6
Mundo ............................................................................................................... 120
Mercosul e Aliança do Pacífico buscam parceira flexível mas não tarifária .......................... 120
ESTADÃO......................................................................................................122
Economia ........................................................................................................... 122
Mercosul e Aliança do Pacífico buscam pontos de convergência ........................................ 122
Paraguay solicita trato especial en foro Mercosur y Alianza del Pacífico ............................. 123
LA NACIÓN (PARAGUAI) ................................................................................126
Mundo ............................................................................................................... 126
Mercosur y Alianza del Pacífico apuntan a unión no arancelaria gradual y flexible .............. 126
EL PAIS ........................................................................................................127
Economia ........................................................................................................... 127
Alianza del Pacífico y Mercosur buscan limar diferencias................................................... 127
CORREIO BRAZILIENSE .................................................................................129
Mundo ............................................................................................................... 129
Mercosul e Aliança do Pacífico se reúnem para debater parceria ....................................... 129
Cumbre clave entre el Mercosur y la Alianza del Pacífico .................................................. 130
EL OBSERVADOR...........................................................................................130
Economia ........................................................................................................... 130
Uruguay debe ser “bisagra” entre el Mercosur y la Alianza del Pacífico .............................. 130
Analizan agenda del Mercosur ........................................................................................ 132
CLARÍN .........................................................................................................133
Mundo ............................................................................................................... 133
Chile sugiere una integración entre el Mercosur y la Alianza del Pacífico............................ 133
LA NACIÓN (PARAGUAI) ................................................................................134
Mundo ............................................................................................................... 134
QUIEREN SUMAR A LOS PAÍSES DEL MERCOSUR, DICEN ................................................ 134
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7
TELAM
www.telam.com.ar
Mundo
01.07.2014 - 18:00
AMÉRICA LATINA
Cartes destacó la reinserción de Paraguay en el Mercosur y la cercanía
con la Alianza del Pacífico
"El Paraguay se reincorpora con fuerza propia, preservando sus derechos", dijo el ejecutivo
paraguayo, y recordó que impulsó la aprobación en el Congreso de la ratificación de la adhesión de
Venezuela al Mercosur, ocurrida durante la suspensión del país en el bloque.
El presidente de Paraguay, Horacio Cartes, destacó hoy en su primer informe de gestión la
"reinserción" de su país en el Mercosur, el acercamiento a la Alianza del Pacífico y la reducción de
la pobreza.
Cartes afirmó que "las relaciones bilaterales y multilaterales del país aseguran hoy la plena
reinserción del Paraguay en el ámbito internacional" tras la suspensión de su pertenencia al
Mercosur bajo el gobierno del liberal Federico Franco, que asumió la presidencia tras la destitución
exprés de Fernando Lugo.
Agregó, citado por la agencia ANSA, que también se afianzaron "los vínculos con la Alianza del
Pacífico, integrada por Chile, Colombia, Perú y México, cuya mirada a Asia es fundamental para la
producción, el comercio y la inversión relevantes para el Paraguay".
Sostuvo que la riqueza de un país debe ser patrimonio de todos los ciudadanos. "Eso es a mí
entender crecimiento económico inclusivo", mencionó la reducción de la pobreza, y "agradeció al
Congreso la aprobación de la ley de Alianza Público Privada (APP)", que tuvo fuerte oposición de
sectores sociales por considerarla privatizadora.
Por su parte, el senador del opositor Partido País Solidario cuestionó esta última iniciativa al decir
que "la APP de entrada es inconstitucional y tampoco es una solución para la pobreza".
"Al contrario, va en contra de la gente más pobre y lo que pretende es ayudar a las trasnacionales,
a las grandes empresas e incluso hipotecar nuestra soberanía", dijo el legislador, citado por el
diario local Ultima Hora.
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8
El presidente Cartes también destacó que su gobierno decidió en la zona norte del país la
participación de las Fuerzas Armadas para hacer frente a los "verdaderos criminales", como calificó
al grupo guerrillero del Ejército Popular del Paraguay (EPP).
Con respecto a las relaciones con Argentina, mencionó los acuerdos para negociar el tratado de
Yacyretá, así como la construcción de dos puentes sobre el río Paraguay, Bermejo-Ñeembucú y
Clorinda-Asunción.
Con Brasil, resaltó la finalización del sistema de transmisión de energía de 500 kilovatios y el
interés en reactivar una comisión para la construcción del segundo puente sobre el Paraná, que ya
está en proceso de licitación.(Télam)
Fonte:
http://www.telam.com.ar/notas/201407/69502-paraguay-mercosur-alianza-delpacifico-america-latina-horacio-cartes.html
ABC
http://www.abc.com.py
Política
04 DE JUNIO DE 2014
AMBOS BLOQUES SON COMPATIBLES, SEGÚN CANCILLER MUÑOZ
Chile alienta unión entre el Pacífico y el Mercosur
Por Pablo Guerrero
El canciller chileno, Heraldo Muñoz, alentó ayer una unión entre los países de la Alianza
del Pacífico y el Mercosur. El encuentro se llevará a cabo a fines de julio en Colombia.
Indicó que los bloques son compatibles.
En entrevista con nuestro diario, Muñoz declaró ayer que no se debe excluir a ningún país en un
proceso de integración. Pero sugirió respetar el ritmo que tiene cada bloque, tanto la Alianza del
Pacífico (Chile, Colombia, México y Perú y nuestro país como observador), como el Mercosur
(Paraguay, Argentina, Brasil, Uruguay y Venezuela).
“Yo creo que hay que buscar afinidades en todo lo que sea posible. Hay que usar lo que aplica la
Unión Europea: distintas velocidades”, agregó.
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9
Indicó que particularmente a Paraguay le conviene integrarse aún más a la Alianza del Pacífico
porque tiene productos exportables como soja, carnes y otros rubros, que pueden llegar con más
fuerza al mercado asiático.
Recordó que el Gobierno chileno le otorgó una zona franca en Antofagasta para que pueda enviar
sus productos, pero depende de dos cosas: de la conexión terrestre y de la operatividad del
Paraguay.
Muñoz indicó que a fines de julio se realizará en Colombia la reunión de cancilleres y ministros de
Hacienda de los países que integran la Alianza del Pacífico y del Mercosur, para avanzar hacia una
unión. Aclaró que la idea es poner énfasis en el comercio.
“La Alianza del Pacífico no tiene naturaleza política y menos ideológica, pero aún así es compatible
con el Mercosur”, agregó.
Chile en el Mercosur
Cuando le consultamos por qué Chile no deja de ser miembro asociado para convertirse en socio
pleno del Mercosur, contestó: “Nuestra postura es de apertura al mundo. Necesitamos mercados
externos para crecer y crear empleos con políticas sociales, y por eso suscribimos acuerdos de libre
comercio con muchos países. Entrar a una membresía plena iba a significar un retroceso en
materia arancelaria porque nos veríamos obligados a subir aranceles, y la idea es bajar”, expresó.
Utilidad de la OEA
El canciller chileno manifestó que la OEA es la única organización que reúne a toda América Latina
y el Caribe más EE.UU. y Canadá. Indicó que “para algunas cosas, la OEA será muy importante, y
qué mejor ejemplo que la Cumbre de las Américas para discutir los temas hemisféricos”. Para otras
cosas están los bloques subregionales, como la actuación de Unasur en la crisis interna de
Venezuela, también el Mercosur, etc.
Señaló que cada bloque tiene su importancia, incluso el Celac, que, a su criterio, no es un bloque
anti-OEA.
Agencia de cooperación
El canciller chileno, Heraldo Muñoz, informó ayer a nuestro diario que su país colaborará con
Paraguay para que el Gobierno nacional instale una agencia de cooperación, similar a la que tienen
los chilenos.
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10
Indicó que Chile desea colaborar también con Paraguay en viviendas sociales, infraestructura y
otras políticas para sectores carenciados. Comentó que estos proyectos fueron analizados durante
una audiencia que mantuvieron el lunes pasado en la ciudad de Luque con el canciller paraguayo,
Eladio Loizaga.
Fonte: http://www.abc.com.py/edicion-impresa/politica/chile-alienta-union-entre-elpacifico-y-el-mercosur-1251878.html
ABC
http://www.abc.com.py
Política
06 DE AGOSTO DE 2014
PRESIDENTE VIAJA A COLOMBIA PARA ASUNCIÓN DE SANTOS
HC buscará acercamiento con Alianza del Pacífico
El presidente de la República, Horacio Cartes, viaja esta mañana rumbo a Bogotá,
Colombia, para asistir a los actos oficiales de investidura del mandatario colombiano
Juan Manuel Santos, quien asumirá su segundo periodo.
Hoy a las 9:00 está prevista la partida del Mandatario del aeropuerto “Silvio Pettirossi”, en vuelo
privado, rumbo a Bogotá para asistir a los actos protocolares de investidura del mandatario
colombiano Juan Manuel Santos, quien fue reelegido el pasado 15 de junio para un segundo
periodo presidencial (2014-2018).
Cartes, como primera actividad, asistirá esta noche a la recepción oficial que Santos ofrecerá a los
mandatarios invitados para los actos protocolares. En tanto, mañana 7 de agosto, Cartes y
comitiva participarán del acto de posesión del Mandatario de la nación cafetera.
El canciller nacional Eladio Loizaga, quien acompañará a Cartes, confirmó ayer que el Jefe de
Estado mantendrá mañana a la tarde una reunión bilateral con Santos. Refirió que se abordará la
cooperación y la convergencia Mercosur con Alianza del Pacífico.
Adelantó que en la primera semana de setiembre habrá una reunión entre ambos bloques
regionales.
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11
Rey Juan Carlos
Loizaga informó que en el marco de la asunción presidencial, el presidente Cartes también asistirá
en el encuentro de los mandatarios iberoamericanos con el exmonarca Juan Carlos I de España,
quien abdicó en junio pasado a favor de su hijo Felipe VI.
Visita oficial a Corea del Sur
El canciller nacional Eladio Loizaga confirmó ayer que el presidente Horacio Cartes hará una visita
oficial a Corea del Sur del 27 al 29 de este mes. A propósito, el embajador surcoreano en
Asunción, Myung Jae Hahn, informó en la víspera, tras ser recibido por Loizaga en la Cancillería,
que aún se está ajustando el programa de la visita del Mandatario paraguayo a Seúl.
El diplomático oriental calificó de excelentes las relaciones entre ambos países. En ese sentido,
recordó que este viernes visitará Paraguay el vicepresidente del Congreso Nacional de Corea, Kab
Yoon Jeong, y una comitiva de senadores, con el objetivo de tratar temas de cooperación
económica.
Fonte: http://www.abc.com.py/edicion-impresa/politica/hc-buscara-acercamiento-con-alianza-del-pacifico1273285.html
AGÊNCIA BRASIL
http://agenciabrasil.ebc.com.br/
Internacional
Figueiredo faz visita ao Chile nesta terça-feira
06/05/2014 11h12 Brasília
O ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo visita hoje (6), o chanceler chileno
Heraldo Muñoz, para tratar das relações bilaterais entre o Brasil e o Chile, com foco no aumento de
trocas comerciais. Nesta terça-feira, Figueiredo participa de reunião do Conselho Consultivo
Empresarial da Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (Apec), em que é um dos debatedores.
O Chile é o terceiro maior parceiro comercial do Brasil na América Latina. Entre 2009 e 2013, o
intercâmbio comercial entre os dois países aumentou 65,3%, chegando a R$ 19,6 bilhões no ano
passado. O Brasil é o principal destino de investimentos chilenos no mundo, que chegam a R$ 54,8
bilhões.
A visita de Figueiredo ocorre um mês depois do encontro com Muñoz em Brasília, no dia 3 de abril,
início do novo mandato da presidenta chilena Michelle Bachelet. Nesse primeiro encontro, os
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12
ministros demonstraram vontade de ampliar os contatos, e trocar informações sobre as violações
de direitos humanos, registradas em ambos os países, durante os respectivos períodos de ditadura
militar.
Em abril, Figueiredo e Muñoz também negociaram a incorporação de um diplomata brasileiro na
missão chilena no Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU). O Chile ocupa até 2015 um
dos assentos não permanentes do conselho. O Brasil ocupou assento não permanente entre 2010
e 2011.
* Com informações da TV multiestatal Telesur
Fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2014-05/figueiredo-faz-visita-ao-chilenesta-terca-feira
FOLHA DE S.PAULO
http://www1.folha.uol.com.br/mundo
Mundo
Aliança do Pacífico assina acordo para aprofundar livre comércio
DE SÃO PAULO
11/02/2014 14h08
Os países que compõem a Aliança do Pacífico assinaram na segunda-feira na Colômbia um acordo
de livre comércio que retira as tarifas de 92% das mercadorias vendidas entre os países, o que
pode significar a diminuição dos mercados do Mercosul.
A medida aprofundou os tratados de livre circulação de mercadorias existentes entre Chile,
Colômbia, Peru e México, assinados nos últimos 20 anos. A intenção do grupo é que o acordo
entre em vigor no final deste ano e no início de 2015.
Ficarão pendentes outros 8% dos produtos, em sua maioria agrícolas, cujas barreiras serão
eliminadas de forma gradual, em até 17 anos. O prazo maior a essas mercadorias se deve à
resistência em alguns países ao seu desbloqueio.
Para presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, o acordo assinado em Cartagena permitirá que
cada país "seja mais competitivo e gere mais emprego". O país espera um aumento de 0,9% nas
exportações e de 0,7% no crescimento, gerando 44 mil empregos.
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13
O próprio Santos, no entanto, enfrenta resistência interna para a retirada dessas barreiras, em
especial sobre produtos agrícolas, como milho e carne bovina.
Em agosto, agricultores bloquearam estradas e cercaram a capital Bogotá, fazendo com que ele
convocasse o Exército para conter os protestos, que terminaram com dois mortos.
A nova iniciativa da Aliança do Pacífico acontece três anos após sua fundação. Com um PIB que o
coloca como oitava economia do mundo, o novo bloco tem a intenção de aprofundar os acordos
com Estados Unidos, Ásia e Europa.
Em uma segunda etapa, estima promover a livre circulação de pessoas. Além dos quatro países
integrantes, Panamá e Costa Rica estudam a entrada na aliança.
O avanço rápido da aliança a coloca como ameaça ao Mercosul, que tem esses países como
importante mercado e não consegue avançar em diversos acordos, como o livre comércio com a
União Europeia.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2014/02/1410551-alianca-do-pacifico-assina-acordopara-aprofundar-livre-comercio.shtml
ABC
Política
14 DE MAYO DE 2014
EMBAJADOR INFORMÓ SOBRE TRATADO DE LIBRE COMERCIO
México y Paraguay irán en busca de un TLC, anuncian
Francisco de Rosenzweig, subsecretario de Comercio Exterior de la Secretaría de
Economía de México, visitará nuestro país para iniciar las conversaciones para un TLC,
informó ayer el embajador mexicano, Carlos Pujalte.
El jefe diplomático mexicano en Asunción informó que México tiene actualmente un tratado de
libre comercio (TLC) con Uruguay. Indicó que a diferencia de un Acuerdo de Complementación
Económica (ACE) en el marco de la Aladi, un TLC “es más profundo”.
“El tratado va más allá, tiene más rubros que un acuerdo. La respuesta que hemos recibido de las
autoridades de Paraguay es que están interesados en un tratado de libre comercio”, recalcó Pujalte
Piñeiro.
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El diplomático recordó que el año pasado la Cancillería paraguaya y su par de México realizaron
reuniones para negociar un ACE. Estas conversaciones, iniciadas durante la administración del
presidente Federico Franco (PLRA), no fueron retomadas por el gobierno actual, que asumió el 15
de agosto pasado.
Pujalte Piñeiro señaló que Francisco de Rosenzweig, subsecretario de Comercio Exterior de la
Secretaría de Economía de México, tenía intensiones de visitar el Paraguay, en el mes de marzo o
abril, pero fueron postergadas por cuestiones de agenda.
“Esta visita del subsecretario es para retomar los temas. Obviamente, una visita de esta naturaleza
lo que haría es confirmar el tipo de acuerdo que vamos a negociar, teniendo en cuenta las
conversaciones del año pasado, el acuerdo de complementación económica. Pero en esta ocasión
sería el tratado de libre comercio, identificar áreas y luego designar coordinadores y el equipo”,
subrayó.
Canciller de México
El embajador Pujalte Piñeiro anunció que las cancillerías de México y Paraguay están trabajando
para coordinar un encuentro bilateral entre el canciller mexicano, José Antonio Meade, con su
colega Eladio Loizaga.
Explicó que la reunión sería el lunes 2 de junio, antes de la Asamblea General de la Organización
de Estados Americanos (OEA). Indicó que en la reunión de trabajo abordarán la hoja de ruta de la
relación comercial, la agenda técnico-científica y cultural, entre otros.
Alianza del Pacífico
Un futuro TLC con México es requisito para ser miembro pleno de la pujante Alianza del Pacífico,
bloque económico del que Paraguay ya es socio observador desde mayo del año pasado. La
Alianza del Pacífico, integrada por Chile, Colombia, Perú y México, representa el 35% del producto
interno bruto (PIB) regional, más del 50% de las exportaciones y los mayores ingresos de
inversión extranjera directa. La alianza tiene como objetivo profundizar la integración económica y
definir acciones conjuntas para la vinculación comercial con el Asia.
Fonte:
http://www.abc.com.py/edicion-impresa/politica/mexico-y-paraguay-iran-en-busca-de-un-
tlc-anuncian-1244969.html
VALOR ECONÔMICO
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Internacional
Chile quer acordo entre blocos regionais
Por César Felício | De Brasília
15/10/2014 às 05h00
O Chile articula a realização de uma cúpula de chanceleres de todos os países-membros da Aliança
para o Pacífico e do Mercosul ainda neste ano. Será a primeira reunião com agenda estritamente
econômica entre os nove países dos dois blocos, além da Bolívia, que é associada ao Mercosul, e
do Equador e da Guatemala, que serão especialmente convidados, segundo apurou o Valor PRO,
serviço de informação em tempo real do Valor.
De acordo com o vice-ministro de Comércio do Chile, Andrés Rebolledo, no dia 24 de novembro
em Santiago os chanceleres participarão de um seminário ampliado, com a presença de
empresários e organismos multilaterais como BID e Cepal. Uma cúpula específica dos chanceleres,
sem presença do setor privado, acontecerá depois em Cartagena, na Colômbia, mas a data deverá
ser marcada pela presidente argentina, Cristina Kirchner, que está na presidência pro-tempore do
Mercosul.
"O primeiro objetivo de uma associação entre a Aliança para o Pacífico e o Mercosul será a livre
movimentação das pessoas, com a eliminação de visto e aumento de bolsas de estudo e trabalho.
O segundo passo será o estabelecimento de procedimentos comuns para a importação e
exportação", disse Rebolledo, que não incluiu entre as prioridades acordos para a facilitação de
investimentos entre os dois blocos.
Embora o tema seja crucial para o Chile - o estoque de investimentos do país no Brasil chega a
US$ 25,2 bilhões e na Argentina a US$ 17 bilhões -, as negociações sobre o assunto estão em
estágio bem menos avançado que a pauta comercial ou de imigração. "Temos um acordo com o
Mercosul para o comércio de bens, mas ainda não temos sobre serviços", afirma Rebolledo.
O Chile mantém 23 acordos comerciais com 61 países, que representam 94% de seu comércio
exterior. Fez um tratado com o Mercosul em 1996. Durante o governo de Sebastián Piñera (20102014), o país mudou sua estratégia de política externa, dando ênfase a associações de natureza
estritamente comercial, como é a Aliança para o Pacífico, bloco integrado ainda por México, Peru e
Colômbia.
Na eleição presidencial do ano passado, a então candidata Michelle Bachelet, que ganhou a
disputa, colocou em seu programa de governo o objetivo de integrar a Aliança para o Pacífico com
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outros blocos comerciais, como o Mercosul. A proposta da chilena era trabalhar para que os dois
grupos deixassem de representar um contraponto entre os países com maior abertura comercial,
que fazem parte da aliança, e os de menor abertura, dentro do bloco integrado pelo Brasil. Uma
proposta nessa direção era aguardada pelos presidentes dos países integrantes do Mercosul na
última cúpula do bloco, em Caracas, em julho, mas Bachelet cancelou sua participação na última
hora.
A iniciativa de Bachelet recebeu o respaldo, de forma velada, do governo brasileiro ainda durante a
campanha presidencial chilena. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a gravar uma
mensagem de apoio para o programa eleitoral de Bachelet na televisão.
Às vésperas da cúpula de Caracas, o Brasil havia preparado uma proposta de antecipar de 2019
para este ano a eliminação de tarifas entre o Mercosul e Chile, Colômbia e Peru, de forma a criar o
que a presidente Dilma Rousseff chamou de "zona de livre comércio sul-americana". Praticamente
não há mais produtos tarifados no intercâmbio com o Chile e o Peru, mas a integração com a
Colômbia ainda é baixa: somente 58% da pauta com o Brasil está desgravada.
Integrantes do governo brasileiro, sob reserva, comentavam há três meses que o Brasil queria
fomentar a associação apenas com a vertente sul-americana da Aliança, excluindo o México. O
complicador para uma aproximação com este país seria o seu mercado comum com os Estados
Unidos e o Canadá, o que poderia abrir caminho para uma reedição da Alca, a Área de Livre
Comércio das Américas, inviabilizada pela resistência de Brasil, Argentina e Venezuela na década
passada.
Segundo Rebolledo, Bachelet teve que cancelar a viagem por questões políticas internas, mas a
associação entre os dois blocos era um dos temas da agenda que levou o dirigente a viajar a
Brasília ontem, para uma reunião com o secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento,
Indústria e Comércio, Ricardo Schaefer.
"Para nós é prioridade usar a experiência da Aliança para o Pacífico, uma associação circunscrita à
economia e ao comércio, para avançar nos acordos com outros blocos que já estão estabelecidos,
como é o caso do Mercosul", disse Rebolledo.
Mesmo o comércio bilateral do Chile com países do Mercosul ficou em segundo plano no governo
do antecessor de Bachelet. Depois de atingirem um pico de US$ 5,9 bilhões em 2011, as
exportações brasileiras para o Chile recuaram para US$ 5,2 bilhões em 2012 e para US$ 5,1
bilhões no ano passado. As importações do Brasil fizeram o mesmo movimento: caíram de US$ 4,5
bilhões para US$ 4,4 bilhões entre 2011 e 2013. A mesma tendência de desaceleração aconteceu
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também em relação à Argentina. A corrente de comércio entre os dois países caiu 16,3% entre
2011 e 2013.
Fonte:
http://www.valor.com.br/internacional/3735656/chile-quer-acordo-entre-blocos-
regionais#ixzz3GDN6CTxG
ABC
Política
| URUGUAY TIENDE PUENTE CON ALIANZA DEL PACÍFICO
Piden potenciar agenda externa del Mercosur
El canciller uruguayo, Luis Almagro, señaló que el Mercosur tiene “mucho trabajo por
hacer”, y uno de ellos es fortalecer su institucionalidad y potenciar su “agenda
externa”. Destacó el diálogo con la Alianza del Pacífico.
05 DE JUNIO DE 2014
El ministro de Relaciones Exteriores del Uruguay, Luis Almagro, indicó que Paraguay y los demás
socios del Mercosur deberían “encontrar la manera que (el bloque) funcione mejor” y que “su
institucionalidad sea cada vez más fuerte”. “Que tenga una dinámica que corrija las asimetrías y
potencie una agenda externa. Eso es lo que debemos apuntar en el Mercosur. Hay mucho trabajo
por hacer en el Mercosur”, sostuvo Almagro en breve entrevista con nuestro diario, en el marco de
la 44ª Asamblea General de la Organización de los Estados Americanos (OEA), que concluye hoy
en el Centro de Convenciones de la Conmebol.
Respecto a la alianza del Pacífico, bloque integrado por Chile, Perú, Colombia y México, Almagro
aseguró que “se han creado los puentes entre el Mercosur y la Alianza del Pacífico”.
Aseveró que ambos bloques “tienen que tener un diálogo y “tener puentes tendidos entre los dos”.
“Todos los países que hagan eso creo que están haciendo para fortalecer la integración
suramericana, que además tiene a Unasur como paraguas para todos”. Tanto Paraguay y Uruguay
son miembros observadores de la Alianza del Pacífico.
Fonte:
http://www.abc.com.py/edicion-impresa/politica/piden-potenciar-agenda-externa-del-
mercosur-1252245.html
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18
| NEGÓ QUE SU GOBIERNO PRACTIQUE TORTURAS
Jaua: Venezuela adquirirá alimentos de Paraguay
Paraguay y Venezuela retomaron las relaciones comerciales y se encuentra en marcha
un proceso de compra de alimentos paraguayos, dijo ayer el canciller venezolano Elías
Jaua. El funcionario se molestó cuando se le preguntó sobre presos políticos en su país
y negó que su gobierno practique torturas.
05 DE JUNIO DE 2014
“Hay un conjunto de empresas (paraguayas) que han presentado sus ofertas para comercializar
sus productos”, dijo el canciller Elías Jaua en conversación con periodistas después de levantarse la
sesión de la asamblea de la OEA desarrollada en el salón de convenciones de la Conmebol.
Fue tras ser consultado acerca de la conversación que mantuvo horas antes con su homólogo
paraguayo, Eladio Loizaga.
El jefe de la diplomacia venezolana dijo que durante su charla con el canciller Loizaga analizaron
asuntos bilaterales, principalmente la reactivación de los vínculos e intercambios comerciales entre
su país y el Paraguay.
“Hablamos de la relación bilateral, de cómo incrementar la relación comercial”, expresó el canciller
del presidente venezolano, Nicolás Maduro. “También conversamos de la Unasur, del Mercado
Común del Sur (Mercosur)”, agregó.
Combustible
En cuanto a la venta de combustibles venezolanos a nuestro país, Elías Jaua dijo que “pronto va a
ir una delegación a Venezuela” para realizar conversaciones al respecto. El alto funcionario no
abundó en detalles.
Mercosur
Al ser preguntado cuándo se realizará la cumbre del Mercosur, Jaua señaló que no existe una
fecha tentativa para ello y que en su conversación con Loizaga acordaron seguir hablando sobre el
punto.
“Acordamos los dos trabajar para consensuar una fecha” para la cumbre del Mercosur.
Torturas
“No hay un caso de tortura en Venezuela que haya sido comprobado”, respondió molesto el
canciller Jaua cuando se le pidió su opinión sobre las denuncias de persecuciones, represión y
torturas a políticos y estudiantes en su país.
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Al calificar de “falsas” las denuncias de violaciones de derechos humanos en Venezuela, el canciller
Jaua puso énfasis en que esos hechos “ya hemos aclaradado suficientemente”.
Fonte:
http://www.abc.com.py/edicion-impresa/politica/jaua-venezuela-adquirira-alimentos-de-
paraguay-1252303.html
ABC
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Política
07 DE AGOSTO DE 2014
REUNIÓN BILATERAL ENTRE CARTES Y SU COLEGA COLOMBIANO, JUAN MANUEL SANTOS
Hay intención de alinear el Mercosur con la Alianza del Pacífico, afirman
Por Daniel Ortiz
En algún momento, la Alianza del Pacífico y el Mercosur deberán converger, dijo ayer el
canciller paraguayo Eladio Loizaga, tras concluir la reunión bilateral entre el presidente
Horacio Cartes y su par colombiano, Juan Manuel Santos, realizada en Palacio de
Nariño. Hoy el mandatario paraguayo mantendrá reuniones con grupos empresariales
de este país.
Cartes tocó suelo colombiano a las 15:30, y tres horas después era recibido por Santos en la sede
de la Presidencia de la República de Colombia, ubicada en la zona del casco histórico de Bogotá.
En la reunión entre ambos presidentes, que se extendió por más de 40 minutos, participaron los
cancilleres de Paraguay y Colombia, María Ángela Holguín y Eladio Loizaga, respectivamente.
Tras finalizar la reunión, Loizaga conversó con los distintos medios de prensa y dio detalles de lo
conversado en el encuentro.
“El presidente Santos se mostró interesado en saber sobre la situación económica del Paraguay, y
el presidente Cartes le dio una breve síntesis. Habló de la reciente colocación de bonos por US$
1000 millones y la receptividad que tuvo Paraguay en el mundo financiero con esta colocación de
bonos.
El presidente Santos se mostró sorprendido que nuestro país haya logrado la colocación a 30 años
de plazo y a 6% el interés, destacando además que el hecho muestra que Paraguay genera
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confianza, lo que es un punto importante para la imagen del país y, sobre todo, en el interés de
inversiones”, dijo Loizaga.
Al ser consultado si durante la reunión se conversó sobre la Alianza del Pacífico, donde Paraguay
está en carácter de observador, el canciller resaltó que se habló primeramente sobre el proceso de
integración de nuestro país en el Mercosur (luego de estar suspendido por más de un año).
“El presidente Santos consultó también cómo el presidente Cartes veía el progreso de la Alianza del
Pacífico, y él (Santos) a su vez dio su perspectiva sobre la importancia de integrar este bloque.
Ambos conversaron de que el Paraguay está seleccionado en el primer grupo de los países
observadores.
Se reiteró que nuestro gobierno se enfocará en 4 elementos que hacen a los pilares que la Alianza
del Pacífico tiene y se sustentan básicamente en la cooperación en el campo de la educación y
todo lo que implica la facilitación de comercio. Vemos que la Alianza y el Mercosur en algún
momento dado van a tener que converger. Es muy importante la participación paraguaya en este
proceso, y eso ambos mandatarios ratificaron”, señaló.
Fonte: http://www.abc.com.py/edicion-impresa/politica/hay-intencion-de-alinear-el-mercosur-con-laalianza-del-pacifico-afirman-1273723.html
CORREIO BRAZILIENSE
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Mundo
Aliança do Pacífico assume posição comum sobre aquecimento global
Bachelet, ao lado de Ollanta Humala, Enrique Peña Nieto e Juan Manuel Santos se
apresentaram paralelamente à COP20 e deram uma coletiva de imprensa conjunta
France Presse
Publicação: 10/12/2014 21:38
Lima - Os países da Aliança do Pacífico, integrada por Peru, Colômbia, México e Chile assumiram,
nesta quarta-feira, em Lima, uma posição comum para enfrentar os efeitos das mudanças
climáticas e do aquecimento global.
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"As medidas de mitigação e adaptação às mudanças climáticas são urgentes para que a região seja
favorecida com um desenvolvimento sustentável que promova a equidade e a redução da
pobreza", diz a declaração apresentada na conferência climática da ONU (COP20), celebrada em
Lima.
"Esta declaração da Aliança do Pacífico é uma amostra palpável de que este acordo de integração
econômica também se faz cargo das ameaças contra o meio ambiente e o desenvolvimento
sustentável dos nossos países", disse a presidente chilena, Michelle Bachelet.
Bachelet, ao lado de Ollanta Humala, Enrique Peña Nieto e Juan Manuel Santos se apresentaram
paralelamente à COP20 e deram uma coletiva de imprensa conjunta. "A fortaleza da América
Latina é a sua biodiversidade", disse Humala, destacando que, por isso, as medidas de mitigação
contra secas, derretimento de geleiras e outros efeitos extremos do aquecimento global devem ser
um assunto de preocupação nos futuros planos de desenvolvimento.
A Aliança do Pacífico representa, em conjunto, cerca de 40% do PIB da América Latina e reúne os
quatro países com maior crescimento econômico atual na região. "Para a Aliança do Pacífico, o
combate às mudanças climáticas é um compromisso de primeira ordem e buscamos soluções
comuns para este desafio global", disse Peña Nieto.
O México, que na conferência de Copenhague, em 2009, foi o impulsionador da criação do Fundo
Verde, anunciou que aportará 10 milhões de dólares para esta reserva, enquanto Peru e Colômbia
doarão outros US$ 6 milhões cada um. O Fundo Verde destina-se a apoiar os países na adaptação
e na mitigação dos efeitos do aquecimento global.
Fonte:
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/mundo/2014/12/10/interna_mundo,461546/alian
ca-do-pacifico-assume-posicao-comum-sobre-aquecimento-global.shtml
Chile se oferece como ponte entre Mercosul e Pacífico
O Chile está disposto a funcionar como ponte entre o Mercosul e a Aliança do Pacífico
para que a América Latina possa ter uma maior presença global
Norberto Duarte/AFP
26/08/2014 13:54
São Paulo - O Chile está disposto a funcionar como uma "ponte" entre o Mercosul e a Aliança do
Pacífico para que a América Latina possa ter uma presença maior na comunidade internacional,
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garantiu nesta terça-feira o vice-chanceler chileno, Edgardo Riveros, em um colóquio em São
Paulo.
"Queremos ser uma ponte entre a Aliança do Pacífico e o Mercosul. É falsa a visão que as duas
costas viram suas costas uma para a outra", disse Riveros em sua exposição no colóquio "ChileBrasil: democracia, integração regional e desenvolvimento inclusivo", organizado em São Paulo
pelo Instituto Lula.
O Chile é um membro associado ao Mercosul, que é formado por Brasil, Argentina, Uruguai,
Paraguai e Venezuela. Além disso, faz parte da Aliança do Pacífico junto com Colômbia, Peru e
México.
Em seu discurso, o diplomata destacou a "liderança" do Brasil na região e defendeu que a
integração sul-americana tenha um "olhar convergente para ser mais forte" no plano global no que
diz respeito às metas de desenvolvimento da ONU para as próximas três décadas.
"Vemos que os blocos asiático e africano têm posturas conjuntas e poderosas", afirmou o vicechanceler, que enalteceu os mecanismos de integração na América Latina como Unasul, Celac,
Aliança do Pacífico e Mercosul.
Por sua vez, o assessor para Assuntos Internacionais da presidência brasileira, Marco Aurélio
Garcia, disse que a região sul-americana teve avanços na última década no combate à
desigualdade, mas com especificidades nos diferentes países.
Sobre o processo de integração regional, García afirmou que, desde o início do século XXI, as
relações não são apenas comerciais para o Brasil.
"As relações regionais não estão mais fundamentadas em questões tarifárias. Há uma celebração
ideológica do livre-comércio em alguns setores em um momento no qual o livre-comércio não tem
o significado que é atribuído a ele", avaliou o acadêmico do Partido dos Trabalhadores (PT).
Marco Aurélio também lembrou que as relações entre Brasil e Chile têm uma base na história com
o lançamento do ABC em 1915, o pacto Argentina-Brasil-Chile.
"Isso se repetiu nos anos de Juan Domingo Perón na Argentina, Getulio Vargas no Brasil e Carlos
Ibáñez no Chile", opinou.
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Nesse sentido, o assessor da presidência questionou a ideia de Riveros de que o Brasil deveria ser
o líder da região, por seu peso econômico e político global.
García disse que o Brasil prefere o conceito de "liderança hegemônica coletiva", usado pelo Barão
do Rio Branco, o patrono da diplomacia brasileira, para se referir àquele que foi o embrião dos
processos de integração no continente, o pacto ABC de 1915.
O colóquio Brasil-Chile foi organizado pelo Instituto dirigido pelo ex-presidente Lula com o apoio da
Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso-Chile) e da Universidade Federal de
Integração Latino-Americana (Unila).
Entre os expositores também tiveram destaque Ángel Flisfisch, representando a Flacso, o reitor da
Unila, José Sobrinho, o presidente da Fundação Chile 21, Carlos Ominami, e o embaixador do Chile
em Brasília, Jaime Gazmuri.
Fonte:
http://exame.abril.com.br/economia/noticias/chile-se-oferece-como-ponte-entre-mercosul-
e-pacifico
EXAME
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Economia
Chile se oferece como ponte entre Mercosul e Pacífico
O Chile está disposto a funcionar como ponte entre o Mercosul e a Aliança do Pacífico
para que a América Latina possa ter uma maior presença global
Norberto Duarte/AFP
26/08/2014 13:54
São Paulo - O Chile está disposto a funcionar como uma "ponte" entre o Mercosul e a Aliança do
Pacífico para que a América Latina possa ter uma presença maior na comunidade internacional,
garantiu nesta terça-feira o vice-chanceler chileno, Edgardo Riveros, em um colóquio em São
Paulo.
"Queremos ser uma ponte entre a Aliança do Pacífico e o Mercosul. É falsa a visão que as duas
costas viram suas costas uma para a outra", disse Riveros em sua exposição no colóquio "ChileBrasil: democracia, integração regional e desenvolvimento inclusivo", organizado em São Paulo
pelo Instituto Lula.
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O Chile é um membro associado ao Mercosul, que é formado por Brasil, Argentina, Uruguai,
Paraguai e Venezuela. Além disso, faz parte da Aliança do Pacífico junto com Colômbia, Peru e
México.
Em seu discurso, o diplomata destacou a "liderança" do Brasil na região e defendeu que a
integração sul-americana tenha um "olhar convergente para ser mais forte" no plano global no que
diz respeito às metas de desenvolvimento da ONU para as próximas três décadas.
"Vemos que os blocos asiático e africano têm posturas conjuntas e poderosas", afirmou o vicechanceler, que enalteceu os mecanismos de integração na América Latina como Unasul, Celac,
Aliança do Pacífico e Mercosul.
Por sua vez, o assessor para Assuntos Internacionais da presidência brasileira, Marco Aurélio
Garcia, disse que a região sul-americana teve avanços na última década no combate à
desigualdade, mas com especificidades nos diferentes países.
Sobre o processo de integração regional, García afirmou que, desde o início do século XXI, as
relações não são apenas comerciais para o Brasil.
"As relações regionais não estão mais fundamentadas em questões tarifárias. Há uma celebração
ideológica do livre-comércio em alguns setores em um momento no qual o livre-comércio não tem
o significado que é atribuído a ele", avaliou o acadêmico do Partido dos Trabalhadores (PT).
Marco Aurélio também lembrou que as relações entre Brasil e Chile têm uma base na história com
o lançamento do ABC em 1915, o pacto Argentina-Brasil-Chile.
"Isso se repetiu nos anos de Juan Domingo Perón na Argentina, Getulio Vargas no Brasil e Carlos
Ibáñez no Chile", opinou.
Nesse sentido, o assessor da presidência questionou a ideia de Riveros de que o Brasil deveria ser
o líder da região, por seu peso econômico e político global.
García disse que o Brasil prefere o conceito de "liderança hegemônica coletiva", usado pelo Barão
do Rio Branco, o patrono da diplomacia brasileira, para se referir àquele que foi o embrião dos
processos de integração no continente, o pacto ABC de 1915.
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O colóquio Brasil-Chile foi organizado pelo Instituto dirigido pelo ex-presidente Lula com o apoio da
Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso-Chile) e da Universidade Federal de
Integração Latino-Americana (Unila).
Entre os expositores também tiveram destaque Ángel Flisfisch, representando a Flacso, o reitor da
Unila, José Sobrinho, o presidente da Fundação Chile 21, Carlos Ominami, e o embaixador do Chile
em Brasília, Jaime Gazmuri.
Fonte:
http://exame.abril.com.br/economia/noticias/chile-se-oferece-como-ponte-entre-mercosul-
e-pacifico
FOLHA DE S.PAULO
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Mundo
Aliança do Pacífico e Mercosul não são blocos excludentes, diz chanceler
do Chile
MÔNICA BERGAMO, COLUNISTA DA FOLHA
29/05/2014 02h00
O Chile quer ser uma ponte entre a Aliança do Pacífico e o Mercosul, os dois principais blocos
comerciais latino-americanos. E um não exclui o outro, como diz o chanceler chileno, Heraldo
Muñoz, 65. Nesta entrevista, ele diz que o Chile tem um modelo de desenvolvimento "diferente" da
Argentina ou da Venezuela, mas defende a convergência dentro do continente.
Folha - Quando Michelle Bachelet voltou à Presidência, o governo brasileiro disse que queria se
aproximar muito do novo governo do Chile. Como será isso na prática?
Heraldo Muñoz - Tem havido um diálogo intenso entre as duas chancelarias. Reunimo-nos antes
da posse [de Bachelet, em março] para nos coordenarmos para a primeira reunião da Unasul que,
no Chile, trataria da Venezuela [onde ocorriam protestos].
Minha primeira visita bilateral foi ao Brasil. O país indicará um diplomata para integrar a missão
chilena no Conselho de Segurança da ONU [o Chile ocupa um assento não permanente até o fim
de 2015]. Em troca, o Brasil nos dará informações sobre países onde não temos chancelaria,
especialmente os da África.
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A nosso convite, os chanceleres do Brasil e da Argentina foram a uma reunião com 170
empresários da Apec [Cooperação Econômica Ásia-Pacífico, na sigla em inglês]. E estamos falando
de modalidades de convergência entre o Mercosul e a Aliança do Pacífico.
A Aliança do Pacífico já foi definida como antídoto para governos de esquerda da região.
Não concordo com essa visão. AP e Mercosul não são blocos excludentes. Há possibilidades
concretas de avançar até uma convergência. Em segundo lugar, a política exterior do Chile não é
ideológica. Para nós, a AP é um bloco de integração econômica, não ideológica.
Mas parecia ser.
Por isso mesmo nós dissemos de forma clara e categórica: se há alguma intenção de transformar a
AP em um bloco político excludente ou supostamente de contraponto ao Mercosul, o Chile não vai
compartilhar.
Aspiramos ser um país-ponte e também porto em direção à Ásia e ao Pacífico. É evidente que,
para isso, é preciso que os países do Atlântico exportem seus produtos (para a Ásia) através dos
portos chilenos. Só estar alinhado à AP não nos serve. A nossa ideia é de convergência na
diversidade. Temos um caminho de desenvolvimento diferente, quem sabe, da Argentina ou da
Venezuela.
Os países do Mercosul seriam populistas?
De nenhuma maneira. Os empresários chilenos, por exemplo, estão investindo e criando 100 mil
postos de trabalho no Brasil. Temos com o país, bilateralmente, uma liberação comercial de 98%.
Com a AP, de 92%. É um mito dizer que aqui existe um bloco mais liberal.
O senhor acredita que um dia o continente poderá se juntar em um só bloco?
Quem sabe, em um horizonte mais distante, isso seja factível. Mas hoje é preciso, de maneira
pragmática, começar um processo de diálogo gradual e de complementaridade. Vou levar uma
série de ideias à próxima reunião de chanceleres do Pacífico, no México. Não queremos colocar um
freio na AP, mas sim enxergar o que é factível com o Mercosul, como uma convergência
alfandegária, facilitação do turismo, integração cultural.
Podemos usar o conceito das distintas velocidades da União Europeia, que permite aos países
avançar mais rápido que os outros, caso o queiram.
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27
Seria o que o senhor chama de uma só voz no continente?
Sim, uma só voz no continente, o que é fundamental hoje num mundo que negocia em blocos. Se
a América Latina não é capaz de se colocar de acordo, vamos ficar à margem. Hoje em dia, no
G20, há três países:
Brasil, México e Argentina. Não há coordenação entre eles. Corremos o risco de perder as
oportunidades que estão se abrindo em nível global.
Que balanço faz da participação da Unasul no diálogo com a Venezuela?
Quando fomos a Caracas, fizemos gestões muito difíceis. Falamos com o governo primeiro, depois
com a oposição, buscando espaços de interlocução entre eles. Conseguimos recompor algo da
confiança [entre as partes]. O momento é difícil: a oposição fala que as conversas estão
congeladas. O fato é que, desde o início do diálogo, não tem havido mortes.
A Unasul fez questões duras para o governo?
Sim. Nos diálogos com o presidente Maduro, fomos muito francos. Mas não vou falar do que
tratamos porque foram diálogos privados. Cabe aos venezuelanos chegar a um acordo. A Unasul
não pode fazer o que eles não estejam dispostos a fazer.
Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2014/05/1461586-alianca-do-pacifico-emercosul-nao-sao-blocos-excludentes-diz-chanceler-do-chile.shtml
EL PAIS
http://www.elpais.com.uy
Economia
Quieren integrar a Uruguay a Alianza del Pacífico
Chile planteará abrir la Alianza del Pacífico (integrada también por Colombia, México y
Perú) a Uruguay, Brasil y Argentina, indicaron fuentes oficiales.
El ministro chileno de Relaciones Exteriores, Heraldo Muñoz, viajará a Ciudad México para
participar en la XI Reunión del Consejo de Ministros de la Alianza del Pacífico, que se celebrará
mañana.
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En esa reunión, el jefe de la diplomacia chilena presentará a sus socios diversas iniciativas "para
desarrollar una agenda de diálogo de la Alianza con los demás estados de la región", anunció ayer
oficialmente la Cancillería.
Previamente, en estas jornada, el ministro Muñoz sostendrá encuentros con sus homólogos de
Colombia, México y Perú, así como con los respectivos ministros de Comercio.
En paralelo, el director general de Relaciones Económicas Internacionales de Chile, Andrés
Rebolledo, participará en una reunión del grupo de alto nivel de la Alianza del Pacífico, para
preparar la cita ministerial.
Antes de partir hacia la capital mexicana, el canciller chileno manifestó en la víspera que la política
exterior del gobierno de la presidenta Michelle Bachelet "tiene algunos principios fundamentales de
continuidad, pero también tiene elementos de cambio".
"Quizás el elemento principal de cambio es la intensificación de los lazos con América Latina y el
Caribe, particularmente con América de Sur", destacó.
Según Heraldo Muñoz, las diferencias no son un obstáculo para encontrar una mirada común con
los países de América Latina.
"La política exterior no tendrá sesgo ideológico. Tendrá un sesgo pragmático; tendremos un
compromiso con la región y con nuestros vecinos, respetando la diversidad, que no impide la
convergencia", aseveró.
Fonte: http://www.elpais.com.uy/economia/noticias/quieren-integrar-uruguay-alianza.html
Uruguai
EL OBSERVADOR
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Economia
Alianza Mercosur-Pacífico es clave para mitigar cambios en comercio
Acuerdos transregionales traerán aparejados modificaciones en reglas de juego, alerta
Cepal
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29
El Mercosur debería apostar a un acercamiento con el grupo de países de la Alianza del Pacífico y
viceversa en el corto plazo, si el continente pretende mitigar las consecuencias de un nuevo de
ordenamiento del comercio y las inversiones a nivel global que laudarán los grandes acuerdos
transregionales que se están negociando actualmente, según alertó un trabajo que divulgó esta
semana la Comisión Económica para América Latina y El Caribe (Cepal).
El documento titulado “Alianza Pacífico y el Mercosur. Hacia la convergencia en la diversidad” se
presentó el pasado lunes en Santiago de Chile a los gobiernos del continente como contribución a
la integración regional.
El estudio del organismo latinoamericano sostiene que a las iniciativas de “integración profunda”
que se han desarrollo en Asia, Europa y América del Norte, reciente surgieron otras
“transregionales de vasto alcance” como el Acuerdo de Asociación Transpacífico (más conocido por
la sigla TPP), el Acuerdo Transatlántico sobre Comercio e Inversión entre Estados Unidos y la
Unión Europea (TTIP) y el acuerdo de libre comercio entre la Unión Europea y el Japón. Según la
Cepal, en estos tratados, el objetivo es “armonizar” o hacer “compatibles” las reglas del comercio y
la inversión, como consecuencia del estancamiento de la Ronda de Doha y el fenómeno de las
“cadenas de valor” que determina que una industria opere con insumos de distintas partes del
mundo.
“Esto no puede hacerse de manera eficiente mediante los tradicionales acuerdos comerciales
bilaterales, por lo que las negociaciones plurilaterales o multilaterales constituyen una mejor
opción, explica el documento. Sin embargo, la “credibilidad” y el falta de avances en la OMC, ha
definido la necesidad de “definir nuevas reglas para el comercio en las cadenas de valor”.
Llamado de atención
Para la Cepal, en caso de tener éxito las negociaciones megarregionales, “tendrán un fuerte
impacto en la distribución geográfica y la gobernanza de los flujos mundiales de comercio e
inversión en los próximos años”. Además, la Ronda Uruguay del Acuerdo General sobre Aranceles
Aduaneros y Comercio (GATT), quedaría por fuera de la OMC y definida “por un número limitado
de países, básicamente aquellos que tienen una mayor participación en el comercio en cadenas de
valor. Esto por sí solo debiera ser motivo de preocupación para los países de la región, que —con
algunas excepciones— participan poco tanto de la dinámica de las redes de producción como de
las negociaciones megarregionales”, alerta el trabajo del a Cepal.
En ese sentido, sostiene que las “consecuencias de las actuales negociaciones megarregionales
para América Latina y el Caribe “son variadas y complejas”.
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Los países comprometidos en dichas negociaciones representan en su conjunto cerca del 70% del
comercio de bienes de la región, medido tanto en términos de exportaciones como de
importaciones. Se trata asimismo, de los principales inversionistas extranjeros en América Latina y
el Caribe. “Por ende, si dichos procesos tienen una conclusión exitosa, la magnitud, composición y
dirección de los flujos comerciales y de IED (Inversión Extranjera Directa) de los países de la
región con seguridad se verán modificadas”, asegura.
Agrega que el impacto de este nuevo ordenamiento global en las reglas del comercio y la inversión
pegara en los países, en función de su grado de participación en cadenas regionales o mundiales
de valor y de su red de acuerdos comerciales, entre otros factores.
En particular, el Acuerdo Transatlántico sobre Comercio e Inversión entre EEUU y la UE, puede
definir nuevas reglas sobre temas emergentes del comercio internacional, dado el fuerte peso
económico e influencia regulatoria que tiene cada una de las partes. Puntualmente en este caso, la
Cepal considera que existe el “riesgo de que en dicho foro o en el TPP se negocien nuevas normas
y requerimientos (ambientales, de calidad o trazabilidad, entre otros) que resulten de difícil
cumplimiento para los exportadores de la región.
Por ejemplo, el resultado de las discusiones entre los EEUU y la UE sobre temas como la
comercialización de cultivos genéticamente modificados, el uso de hormonas en la crianza del
ganado o la regulación de los biocombustibles tendrá importantes consecuencias para varios países
de la región que exportan dichos productos”, asegura.
El trabajo da por sentado que este tipo de megaacuerdos afectará los flujos de comerciales y de
inversión en la región, pero también quitará espacio al diseño de las políticas públicas de los
gobiernos de América Latina y el Caribe. Las nuevas reglas actualmente en negociación sobre
propiedad intelectual, flujos de capital, manejo de información personal en internet, empresas del
Estado, asuntos laborales y medioambientales son solo algunos ejemplos, resalta el documento.
“Las negociaciones megarregionales bien podrían acentuar los costos de transacción asociados al
comercio, generando desviación de comercio y de inversiones y duplicando o sobreponiendo
normas no necesariamente convergentes. Tal situación plantearía especiales dificultades a las
economías y empresas de menor tamaño. Tampoco es posible descartar que tras normativas
exigentes negociadas en esas instancias se oculten tentaciones proteccionistas bajo nuevas
formas”, alerta la Cepal.
Reacción en bloque
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“El fenómeno del megarregionalismo desafía a América Latina y el Caribe a profundizar su propio
proceso de integración, como una herramienta para mejorar su inserción en la economía mundial.
En dicho proceso, la convergencia entre la Alianza del Pacífico y el Mercosur resulta ineludible”,
sugiere la Cepal.
La Alianza del Pacífico y Mercosur representan combinados más de 80% del comercio exterior
regional, así como de su población (600 millones), y más de 90% de su producto interno bruto
(PIB) y de sus flujos de inversión extranjera directa, según la Cepal. En 2013, el comercio total
entre ambos grupos de países alcanzó los US$ 47.400 millones. Sin embargo, en materia de
comercio intrarregión aún queda mucho trabajo por hacer (ver infografía).
“La gradual convergencia entre la Alianza del Pacífico y el Mercosur no sólo traería aparejados
beneficios para sus países miembros; ella constituye una oportunidad histórica de avanzar hacia
una integración de verdadero alcance regional”, resalta el estudio de la Cepal.
Las debilidades y las fortalezas de la región
En la última la región de América Latina y el Caribe mostraron avances significativos en sus
indicadores socioeconómicos. Entre 2002 y 2013, la pobreza se redujo del 43,9% al 27,9% de la
población, mientras que la indigencia disminuyó del 19,3% al 11,5%. Por otro lado, la región
cuenta con un volumen importante de recursos estratégicos como cobre, hierro, plata, plomo,
níquel, oro, entre otros. Además, es la segunda región con reservas de petróleo probadas y
concentra el 52% de la producción mundial de soja, 16% de carne y maíz, y 11% de leche.
Sin embargo, también muestra algunas debilidades. En los últimos años las exportaciones de
bienes a nivel mundial muestra señales de estancamiento con una participación que fluctúa entre
5% y 6%. Una de las falencias es el la alta dependencia de las materias primas, en particular en
América del Sur. Una tercera debilidad del desempeño regional es la baja proporción de empresas
exportadoras. “Los elevados costos logísticos que presentan algunos países de la región afectan no
sólo su comercio actual, sino también sus posibilidades de insertarse en cadenas regionales o
globales de valor”, advierte la Cepal.
Fonte: http://www.elobservador.com.uy/noticia/293072/alianza-mercosurpacifico-es-clavepara-mitigar-cambios-en-comercio/
O GLOBO
http://oglobo.globo.com/
Economia
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Mercosul e Aliança do Pacífico se reúnem pela 1ª vez em novembro
A ideia de uma eventual integração foi proposta pelo Chile.
A Aliança do Pacífico representa 36% do PIB regional.
Da France Presse
03/10/2014 17h57 - Atualizado em 03/10/2014 17h57
Uma primeira reunião para avaliar eventuais acordos entre os blocos de países latino-americanos
Aliança do Pacífico e Mercosul será realizada na cidade de Santiago em novembro, segundo
informações apresentadas nesta sexta-feira (3) por Heraldo Muñoz, chanceler do Chile e promotor
da iniciativa.
O encontro, marcado para o dia 24, busca a integração entre a Aliança do Pacífico - bloco de livre
comércio formado por Chile, Colômbia, México e Peru que busca o aumento do intercâmbio
comercial com a Ásia-Pacífico - e o Mercosul, de caráter mais protecionista e integrado por Brasil,
Argentina, Uruguai, Venezuela e Paraguai.
Participarão do encontro os chanceleres dos blocos, intelectuais e representantes de organizações
regionais, como o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), a Cepal (Comissão Econômica
para América Latina e Caribe) e a Aladi (Associação Latino-Americana de Integração), entre outros.
A ideia de uma eventual integração foi proposta pelo Chile em junho passado, na última reunião de
presidentes da Aliança do Pacífico.
Com Tratados de Livre Comércio entre os quatro membros do bloco e tarifas alfandegárias zeradas
para 92% de seus produtos, a Aliança do Pacífico representa 36% do PIB regional.
Fonte: http://g1.globo.com/economia/noticia/2014/10/mercosul-e-alianca-do-pacifico-sereunem-pela-1-vez-em-novembro.html
Correia descarta entrada do Equador na Aliança do Pacífico
Quito, 6 abr (PL) O presidente Rafael Correia descartou hoje a entrada do Equador na Aliança do
Pacífico, bloco comercial que impulsionam Chile, Colômbia, México e Peru, por considerar que se
trata de um mecanismo de livre mercado.
Em princípio está descartada a entrada (do Equador), assegurou o mandatário em uma entrevista
transmitida neste domingo no programa televisivo Pulso Político.
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De acordo com Correia para o país sul-americano, cuja economia está dolarizada desde 2000, seria
pouco menos que suicida incorporar a este tipo de alianças, porque isso implicaria perder a política
comercial, e os instrumentos para equilibrar o setor externo.
Depois de sublinhar que inclusive se tivesse moeda nacional também o pensaria, o Presidente disse
que se trata, ademais, de uma questão ideológica, pois nós, agregou, em visão de política
econômica somos bem mais próximos ao Mercado Comum do Sul (Mercosul).
A respeito assinalou que o Equador tem que estudar seriamente os benefícios e custos de sua
entrada nesse bloco subregional integrado pela Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela, e
dentro do qual, seu país ostenta a categoria de sócio.
Também reiterou que no acordo comercial que se negocia com a União Européia, seu governo não
vai ceder em nenhum dos pontos que impliquem um atentado à soberania do país e, em particular,
no relativo à direitos sobre a propriedade intelectual.
Em outra parte da entrevista, o mandatário defendeu o projeto social que impulsiona desde sua
chegada ao poder em janeiro de 2007, e assegurou que se trata de mudar as relações de poder
em função das grandes maiorias.
O socialismo do século XXI significa justiça social, sentenciou Correia, quem afirmou que a pobreza
em América Latina não obedece à falta de recursos sina às desigualdades sociais.
O chefe de Estado também realçou os investimentos econômicos que faz seu governo para mudar
a matriz produtiva do país, e desenvolver o talento humano com a criação de universidades
emblemáticas.
Correia, quem de acordo com a Constituição de 2008 não poderá aspirar a um terceiro período
presidencial em 2017, negou igualmente ter falado sobre mudar a carta magna para procurar a
reeleição indefinida, ainda que aclarou que cada país tem direito a pôr suas próprias regras.
Fonte:
http://www.prensalatina.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=2552641&Itemid
=1
TÉLAM
Http://www.telam.com.ar
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Economia
06.07.2014 - 12:32
AMÉRCIA LATINA
Lula y Lagos destacaron las oportunidades económicas del Mercosur y la
Alianza del Pacífico
Los ex presidentes de Brasil, Luiz Lula Da Silva, y de Chile, Ricardo Lagos, destacaron las
oportunidades para la región del surgimiento de la Alianza del Pacífico, que junto al Mercosur
puede convertir a América latina en el único polo económico de mercados de los dos océanos.
"América latina tiene una oportunidad histórica sin igual: está en el centro del escenario que va
construyendo nuevas corrientes entre el Atlántico y el Pacífico, pero ese desafío contemporáneo
nos llama a definir ahora y no más tarde una sola voz para hablar con ambos océanos", instaron
los ex mandatarios en una columna de opinión conjunta para el sitio web Mercosur ABC.
Las definiciones de Lagos y Lula buscan contrarrestar las recurrentes críticas hacia la Alianza del
Pacífico, creada en 2011 por Colombia, Perú, Chile y México, para conformar una mera zona de
libre comercio, bloque visto por sus detractores como competencia al Mercosur, constituido
además como unión aduanera y mecanismo de integración política, social y cultural.
Los líderes resaltaron que por su posición geográfica, América latina está "convocada a ser un todo
articulado y coordinado para aprovechar las diversas oportunidades que se abren" a un lado y otro
de las dos costas: el Atlántico, como polo económico que la liga a África, Europa y el Mediterráneo,
y el Pacífico, donde están las potencias económicas de Japón, China, el sudeste asiático, Australia
y Nueva Zelanda".
Según los ex jefes de Estado, la integración es la clave para "trascender las múltiples experiencias
regionales y subregionales" como lo demostraron "empresarios, sindicalistas, artistas, estudiantes,
turistas y otros actores sociales, que fueron mucho más rápidos que los gobiernos para integrarse
con sus vecinos latinoamericanos".
Según los ex jefes de Estado, la integración es la clave para "trascender las múltiples experiencias
regionales y subregionales" Al respecto, pusieron como ejemplo las inversiones por más de 25.000
millones de dólares de Chile en Brasil, que generan "decenas de miles de puestos de trabajo en
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varios estados brasileños" por emprendimientos en las áreas de celulosa, electricidad, tecnología
de la información, química y metales.
"Hasta 2006, apenas dos empresas brasileñas estaban instaladas en Colombia; hoy son 40",
mientras que en Chile hay cerca de 70 y en Perú 44 compañías de esa nacionalidad, reseñaron.
También destacaron que Brasil y Argentina, más allá de las inversiones recíprocas, "demuestran su
dinamismo en numerosos proyectos industriales y de infraestructura en los más diversos países de
América latina, generando igualmente una enorme cantidad de empleos locales".
"La Alianza del Pacífico, que se propone ser un acuerdo económico y de modernización de las
relaciones y no otra cosa, tendrá realmente peso en este proyecto de actuar en una ligazón
estrecha con Brasil, Argentina y las demás naciones del Atlántico", del mismo modo que estos
países "podrán ser más relevantes si tuvieran una actuación internacional vinculada a los del
Pacífico", consideraron.
Lula y Lagos le asignaron un rol preponderante a la Unasur en este proceso que debe incluir las
"tareas pendientes" como "infraestructura en mallas de rutas y puentes; integración energética en
una región rica en hidrocarburos, recursos hídricos y gas; mejor flujo de mercaderías por las
aduanas para dinamizar un comercio intrarregional que aumentó de 49.000 millones de dólares en
2002 a 189.000 millones en 2013 pero que aún no llega a 20 por ciento del intercambio total".
En cuanto a la Comunidad de Estados Latinoamericanos y del Caribe (Celac), Lula y Lagos le
reservaron el rol de ser el "espacio para debatir los grandes temas de la política y de la economía
mundial".
Para ello propusieron que este mecanismo de integración se reúna dos meses antes que los
encuentros del G20 para que Argentina, Brasil y México, que integran ese bloque de países
desarrollados y emergentes, "sean portadores" de las posiciones de la región sobre cambio
climático, migración, proteccionismo, narcotráfico, nueva arquitectura financiera internacional y
mecanismos de seguridad y paz.
Fonte:
http://www.telam.com.ar/notas/201407/70085-lula-y-lagos-destacaron-las-oportunidades-
economicas-del-mercosur-y-la-alianza-del-pacifico.html
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URUGUAI
EL OBSERVADOR
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Economia
Uruguay es clave para la conexión entre los países del Pacífico y el
Atlántico
El congresista del partido Acción Popular dijo que hay un vivo interés en integrar al
Mercosur
El abogado y congresista llegó a Uruguay para firmar un acuerdo de seguridad social para que
uruguayos y peruanos reciban los mismos beneficios en cada uno de los países. Se reunió con la
intendenta de Montevideo, Ana Olivera, y con una serie de legisladores. En entrevista con El
Observador, habló sobre la Alianza del Pacífico y el posible acuerdo con el Mercosur.
¿Cómo están las conversaciones para que Uruguay integre la Alianza del Pacífico?
Recién han comenzado, pero hay un vivo interés de participar más activamente. Se ha hecho
observadora. El gobierno y el Parlamento uruguayo quieren hacerlo porque se dan cuenta que en
la Alianza hay cuatro países que ocupan un ingreso per cápita muy importante en América Latina.
Probablemente signifique el 40% y en población es muy importante. Entonces, son cuatro países
(Perú, Chile, Colombia, México) que se han constituido en una Alianza que tienen hoy en día 30
observadores.
¿Qué beneficios puede tener Uruguay en caso de que se integre a la Alianza del
Pacífico?
Si bien la economía de Uruguay no es tan importante como puede ser la de Argentina o Brasil,
tiene siempre un liderazgo en América Latina por su democracia, por su sistema de gobierno, por
su cultura, por su nivel de vida, por la inclusión que es envidiable en nuestro país. Lo que tiene
Uruguay sería muy importante considerarlo dentro de la Alianza del Pacífico porque sería una
conexión del Atlántico con el Pacífico que sería envidiable para cualquier otra región del mundo
que ve con expectativas, con esperanzas y hasta con temores que esta alianza pueda fortalecerse.
Para Perú, un acuerdo sería algo maravilloso porque nosotros hemos hecho una carretera
interoceánica de más de 1.200 kilómetros del Pacífico a Brasil, para conectarlos con la carretera
brasilera que va de Río Branco a Santos.
¿Cuál es el principal acuerdo de la Alianza del Pacífico?
El acuerdo es básicamente de libre comercio. Hoy, es un acuerdo más bien económico. Mañana
puede ser un acuerdo que puede estar revestido de algún objetivo o tinte político. El acuerdo ha
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permitido destrabar medidas que han hecho que fluya el comercio. Medidas que están un poco
trabadas dentro del Mercosur.
¿Cómo cuáles?
Hay aranceles muy elevados. Es muy difícil que Perú exporte a Argentina. Es casi imposible que
exporte a Brasil, cuya economía proteccionista que hace que los productos internos sean muy
caros, así como los productos de exportación. Entonces, la Alianza del Pacífico es todo lo contrario.
Está logrando acuerdos muy importantes que permiten una fluidez en el comercio que compite con
las trabas y con los problemas que hay dentro y fuera del Mercosur.
¿De qué manera ha beneficiado a Perú la Alianza del Pacífico?
La Alianza del Pacífico aparece al final de la década de crecimiento que fue de 2002 a 2012. En ese
momento, la peruana fue la cuarta economía del mundo en crecimiento. Primero es la China con
10,6%, después viene la India con cerca del 8%, la tercera es Singapur con el 7% y la cuarta es el
Perú con un crecimiento permanente y constante del 6,4%. En estos últimos años ha bajado su
crecimiento. Ahora es del 6%, cuando antes era del 7 al 8%.
¿De qué manera participa Perú en el Mercosur?
Perú es un país con una economía más pequeña que la brasilera, más pequeña que la argentina,
pero es un país con unas reservas de divisas mejores que las que tiene Argentina y Brasil. La de
Uruguay es una economía mucho más pequeña, pero tiene la fortaleza de tener un mayor ingreso
per cápita de la población. Perú tiene alrededor de US$ 8.000 y el Uruguay tiene un ingreso per
cápita de más de US$ 16 mil.
¿De qué forma impactó el crecimiento económico de Perú en el área social?
El expresidente Fujimori dejó la pobreza en un 54% y hoy día está en un 25%. Sigue siendo alta
pero ha bajado notoriamente. La pobreza, en 10 años, ha bajado bastante, pero queremos llegar
al 20% cuando termine el presente gobierno.
¿Cómo ha bajado?
Ha bajado bajo dos sistemas. Primero el crecimiento mismo permite que se abran más puestos de
trabajo. Hay departamentos en más de la mitad del país cuyo desempleo es cero. En otros
departamentos todavía hay desempleo pero las tasas han bajado muchísimo. También hay
programas de ayuda social que se han inventado en el año 2000.
¿Qué programas de ayuda socia se han implementado?
Un programa de ayuda directa que se le da a la persona de aproximadamente US$ 40 mensuales
para que puedan sobrevivir. La contrapartida es que los padres se ven obligados a llevar a sus
hijos a la escuela. Este programa se ha aplicado a más de 1 millón de personas.
¿Qué es lo que ofrece Perú para atraer inversiones extranjeras?
Es un país con una cultura milenaria, con la ciudad más antigua de América con 5.000 años de
antigüedad. Perú tiene una gran trayectoria con valores históricos. Es un país importante en la
historia de América. Todo eso se une a un país diverso, a un país relativamente grande, a un país
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con una gran riqueza natural, pero básicamente es un país rico en minería que puede ser un país
de potencia agrícola que se está desarrollando en los últimos tiempos.
Fonte: http://www.elobservador.com.uy/noticia/282592/uruguay-es-clave-para-la-conexion-entrelos-paises-del-pacifico-y-el-atlantico/
Paraguai
ABC
Política
07 DE JUNIO DE 2014
| OBJETIVO ES IDENTIFICAR TEMAS DE INTERÉS, DICE MÉXICO
Alianza del Pacífico fijará plan de trabajo para el país
El canciller de México, José Antonio Meade, explicó que atendiendo a la calidad de
observador de Paraguay en la Alianza del Pacífico, la idea es establecer qué planes
específicos le interesaría a nuestro país en el bloque económico. Expresó que la Alianza
es “un mecanismo abierto, sin ningún tipo de intencionalidad política”. Agregó que el
mecanismo de integración busca superar los obstáculos.
El secretario de Relaciones Exteriores de México, José Antonio Meade, en una entrevista con
nuestro diario en el marco de su visita al país en el marco de la 44ª Asamblea General de la
Organización de Estados Americanos, informó que la Alianza del Pacífico, bloque económico que
integran además Chile, Colombia y Perú, trabajan con el objetivo de identificar con los países
observadores cuáles son sus intereses a fin de “pactar una agenda que se traduzca en planes
concretos y específicos”.
El canciller mexicano explicó que la tarea finalmente redundará en una mayor cercanía entre los
países del mecanismo de integración, entre ellos Paraguay.
Aseveró que nuestro país puede aprovechar su calidad de observador para establecer qué planes
específicos le puede entregar la Alianza.
Meade refirió que los pilares del trabajo son fortalecer el libre comercio, espacios e instrumentos
que fomenten una mayor movilidad de las personas, de capitales y una agenda de cooperación.
“Es que de aquí a entonces podamos identificar si hay alguna temática en particular que Paraguay
quisiera explorar en la mecánica entre la Alianza y los observadores”, sostuvo el secretario.
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La IX Cumbre de Presidentes de la Alianza del Pacífico se realizará los próximos 19 y 20 de este
mes en la localidad mexicana de Punta Mita, Nayarit.
Se prevé que asista a la reunión el ministro de Relaciones Exteriores de Paraguay, Eladio Loizaga.
Abierta y pragmática
El canciller mexicano informó que son observadores 29 países, entre ellos Uruguay y Ecuador.
Apuntó que esta situación confirma la vocación de diálogo de la Alianza, que de una forma muy
pragmática ayude a la integración.
Agregó que el bloque tiene una vocación abierta, “sin ningún tipo de intencionalidad política”. “Y
busca, fundamentalmente, que reunión tras reunión se encuentren resultados concretos que
permita que la región esté mejor integrada”, destacó.
Meade indicó que la Alianza trasciende el comercio y abarca otros temas, como movilidad
estudiantil, cooperación, salud, migración y facilitación comercial.
Fonte: http://www.abc.com.py/edicion-impresa/politica/alianza-del-pacifico-fijara-plan-de-trabajopara-el-pais-1252951.html
Internacional
Rival do Mercosul', Aliança do Pacífico zera 92% das tarifas
Por Fabio Murakawa | De São Paulo
A Aliança do Pacífico, criada em 2011, dará mais um grande passo hoje na cidade colombiana de
Cartagena, quando os presidentes Sebastián Piñera (Chile), Juan Manuel Santos (Colômbia),
Ollanta Humala (Peru) e Enrique Peña Nieto (México) assinam o Protocolo Adicional ao Acordo
Marco do bloco, durante a oitava cúpula da entidade. Na prática, trata-se de um Tratado de Livre
Comércio (TLC), com a eliminação imediata de 92% das tarifas alfandegárias.
Os 8% restantes, produtos agrícolas sensíveis, terão as tarifas zeradas num prazo de 6 a 17 anos.
O documento prevê também a liberação da circulação de serviços e capitais entre os quatro países.
Analistas e empresários ouvidos pelo Valor afirmam a aliança tem metas ambiciosas, é mais ágil e
já rivaliza com o Mercosul (Brasil, Argentina, Venezuela, Uruguai e Paraguai). Pode até mesmo
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40
ofuscá-lo nos próximos anos, por conta do maior crescimento de suas economias e da maior
tendência à abertura comercial - uma avaliação da qual o Itamaraty discorda.
Boa parte do comércio já está liberalizado entre os países da aliança - à exceção do México, menos
integrado com os demais -, o que torna o evento de hoje um tanto simbólico, nem por isso
desimportante. "[A assinatura do protocolo] vai destacar o quanto o ambiente de negócios nos
países da Aliança do Pacífico está entre os mais atraentes na região, com suas políticas previsíveis,
menos
tendências
protecionistas,
bancos
centrais
independentes
e
maiores
níveis
de
produtividade", diz Nicholas Watson, analista para a América Latina da Teneo Intelligence, em
Bogotá.
O protocolo deve entrar em vigor em 2015. Os quatro países têm população de 212 milhões de
habitantes, seu PIB representa cerca de 36% do latino-americano e suas exportações e
importações são metade do comércio na região.
O ranking "Doing Business" do Banco Mundial coloca os países da aliança em 4 das 5 primeiras
posições entre os melhores países latino-americanos para fazer negócios. No Mercosul, o melhor
colocado é o Uruguai, na 12ª posição entre 33 países - o Brasil aparece em 23º, a Argentina, em
26º e a Venezuela, em último lugar.
"A questão central da Aliança do Pacífico, mais do que o desgravamento de tarifas, é mensagem
para fora, para o mercado internacional e os países desenvolvidos. Eles querem se diferenciar da
retórica de esquerda na área econômica que há na América Latina", nota um diplomata brasileiro.
"Esses países estão em busca da confiança do investidor, que quer garantia de segurança jurídica",
afirma.
A aliança nasce também com o objetivo declarado de se tornar um trampolim para integração
econômica e comercial com a região da Ásia-Pacífico. Chile, Colômbia e Peru já são importantes
fornecedores de commodities para a China, mas o foco vai além.
"A Aliança do Pacífico funcionará como uma plataforma privilegiada para um maior engajamento
particularmente com a Ásia, que representa uma importante fonte de crescimento que vai além da
China", diz Watson. Assim como os chineses, a Coreia do Sul e o Japão figuram entre os 24 países
observadores do bloco.
"Há uma fila de países dispostos a entrar na Aliança do Pacífico", afirma o brasileiro Ingo Plöger,
presidente do Conselho Empresarial da América Latina. A presidente da Costa Rica, Laura
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Chinchilla, estará na cúpula de Cartagena para assinar a declaração de adesão de seu país à
aliança. O Panamá também já oficializou a intenção de entrar no bloco.
O Chile já tem 14 TLCs firmados com outros países, o Peru, 17, a Colômbia, 9, e o México, 11.
Todos assinaram algum tipo de acordo com a União Europeia e os Estados Unidos. Para César
Ferrari, ex-presidente do Banco Central do Peru hoje radicado na Colômbia, isso gera uma
distorção dentro da própria aliança: o que é produzido dentro do bloco acaba ficando menos
competitivo do que os produtos que vêm de fora.
"O que está sendo feito [com a assinatura do protocolo em Cartagena] é colocar em igualdade os
produtos desses quatro países entre eles frente ao que já concederam aos EUA ou à UE", afirma.
"É uma maneira de gerar um pouco mais de competição no mercado, porque como estão as coisas
há uma preferência tarifária na Colômbia, por exemplo, aos EUA que não há para o México."
Fonte: http://www.valor.com.br/internacional/3424368/rival-do-mercosul-alianca-do-pacifico-zera92-das-tarifas
PARAGUAI
ABC
http://www.abc.com.py/
Opinión
11 DE AGOSTO DE 2014
¿Contaminando la Alianza del Pacífico?
Por Eduardo J. Ponce Vivanco*
El único mecanismo de integración mencionado en el mensaje del presidente peruano,
Ollanta Humala, fue la Alianza del Pacífico (AP). La opción expresa un acertado
compromiso que debe traducirse en una prolija ejecución de nuestra política exterior.
Recientemente, el Gobierno de Chile tuvo la preocupante iniciativa de vincular la AP con el
Mercosur.
Aparentemente, la idea no fue bien acogida. Después de la última reunión ministerial de la Alianza,
dijeron que solo habían acordado una reunión “informativa” con los cancilleres mercosurianos para
hacerles conocer los lineamientos que rigen el otorgamiento del estatuto de Observador de la AP
(que no incluye a organizaciones intergubernamentales sino a Estados), los avances logrados, la
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confluencia de las políticas económicas y comerciales de sus miembros, y los importantes tratados
de libre comercio e inversión que los vinculan.
La primera duda sobre la veracidad de estas informaciones surgió cuando el vicecanciller brasileño
anunció que en la Cumbre del Mercosur que se acaba de realizar en Caracas, la presidenta
Rousseff propondría un tratado de libre comercio con la Alianza del Pacífico, adelantando la
aplicación del arancel cero previsto para 2019 en América del Sur.
¿De qué se trata entonces? ¿De una simple “reunión informativa” de cancilleres, como anunció la
excanciller Rivas, o de un tratado de libre comercio con el Mercosur?
¿Es probable que en una Cumbre presidencial la Mandataria brasileña se propusiera hacer un
planteamiento tan importante sin haberlo consultado siquiera con los gobiernos de la Alianza? Tal
vez, pero no es lo que se informó a la opinión pública peruana. Y eso no está bien.
Felizmente, las intenciones brasileñas no coincidían con las ideas del Gobierno chavista. Como
siempre, sus planes iban por otro lado.
Granma, el bíblico diario del comunismo cubano, lo anunció alborozadamente el 29 de julio: “Es la
hora del Sur americano”.
La extensa crónica informa que “el Mercosur se une al Caribe y Centroamérica con la creación de
una Zona Económica Complementaria”.
Esta incorpora a Petrocaribe, al Caricom y, por cierto, al dúo Alba-TCP (sigla del “Tratado de
Comercio entre los Pueblos”). Granma afirma que esa zona “servirá de coraza frente a los vaivenes
de la economía mundial. Es muestra también de que la integración económica es posible entre
países tan iguales y diferentes a la vez”.
En Uruguay, lamentándose sobre la situación del Mercosur, el respetado exvicecanciller Adolfo
Castells se pregunta: “¿Cuál fue la agenda comercial? Prácticamente inexistente, en un Mercosur
económico en ruinas” (Correo de los Viernes).
La Cumbre santificó la incorporación de Bolivia como miembro pleno del Mercosur, ignorando que
es miembro de la CAN (lo que supone gruesas incongruencias de política comercial).
En lugar de enfrentar la grave crisis de ese sistema de integración, sus Presidentes optaron por
ampliarlo con los países beneficiarios del petróleo chavista.
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Si la Alianza del Pacífico es un éxito indiscutido, ¿por qué malograrla, asociándola con un Mercosur
proteccionista que se ha convertido en una plataforma política del tercermundismo?
*Embajador peruano
Fonte:
http://www.abc.com.py/edicion-impresa/opinion/contaminando-la-alianza-del-pacifico1274875.html
Opinião
A Aliança do Pacífico avança
16 de fevereiro de 2014 | 2h 08
O Estado de S.Paulo
A Aliança do Pacífico, bloco formado por México, Colômbia, Peru e Chile, reduziu a zero as tarifas
de mais de 90% dos produtos comercializados entre seus membros. Os demais produtos, todos do
setor agrícola e considerados sensíveis, serão zerados em até 17 anos. Está liberada também a
circulação de capitais e serviços, com integração inclusive de mercados financeiros. Considerandose que essa aliança existe formalmente há menos de dois anos, os progressos são impressionantes
- ainda mais se comparados à letargia do Mercosul, cujos projetos de integração se arrastam há
mais de duas décadas.
Em poucas palavras, a diferença entre um e outro está na visão de mundo: enquanto os países do
Pacífico apostam no livre mercado, os parceiros do Mercosul dão cada vez mais ênfase ao
estatismo - uma doença que empobrece países importantes, como Argentina e Venezuela - e à
ideologia, que, em nome de um suposto resgate dos pobres e dos oprimidos, repele investidores,
criminaliza o lucro e condena a região ao atraso crônico.
A intenção da Aliança do Pacífico não é modesta: pretende ser o principal polo de atração de
investimentos na América Latina e quer ser a ponte para uma eventual integração com a Ásia China, Coreia do Sul e Japão já são observadores do bloco. A aliança reúne hoje 212 milhões de
habitantes, e seu Produto Interno Bruto (PIB) somado representa 36% do PIB latino-americano.
Vários países da América Central, como Costa Rica e Panamá, já manifestaram interesse em aderir,
para não perder a chance de integrar um projeto que tem sido visto no resto do mundo como a
mais importante iniciativa de comércio internacional no continente.
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O acordo recém-assinado serve também para resolver o desequilíbrio causado pelos vários
tratados de livre-comércio firmados individualmente pelos países do bloco com os Estados Unidos e
a União Europeia. Graças a esses tratados, diversos produtos comercializados no interior da Aliança
do Pacífico eram menos competitivos do que os artigos americanos e europeus. Agora, com quase
todas as tarifas eliminadas, a competição tende a se restabelecer.
Para os signatários do acordo, trata-se de mais uma prova de que a aliança está fundada em
políticas que visam a flexibilizar cada vez mais as relações comerciais, que preservam a
previsibilidade da política econômica, que reduzem a burocracia e que, principalmente, respeitam
os contratos em vigor. Em 2012, quando recebeu a visita de empresários e políticos espanhóis
interessados em investir na Colômbia, o presidente Juan Manuel Santos lhes disse: "Aqui não
expropriamos" - poucos dias antes, o governo da Argentina havia tomado da petrolífera espanhola
Repsol sua participação na YPF.
O Mercosul, por sua vez, está cada vez mais atado ao bolivarianismo, que hostiliza os
investimentos estrangeiros, ergue barreiras comerciais e reluta em relacionar-se com os europeus
e, principalmente, com os americanos. A presença da Venezuela na presidência do bloco diz tudo
sobre a prevalência da fantasia sobre a razão no Mercosul.
Como resultado, seus membros aparecem entre os últimos colocados no ranking do Banco Mundial
que analisa o ambiente de negócios na América Latina. O Uruguai é o 12.º entre os 33 países
analisados, seguido do Brasil (23.º), da Argentina (26.º) e da Venezuela - a lanterninha. Os da
Aliança do Pacífico ocupam quatro das cinco primeiras posições.
Mas nem tudo é contraste entre a Aliança do Pacífico e o Mercosul. Um dos objetivos dos
fundadores da Aliança é "promover o crescimento econômico, o desenvolvimento e a
competitividade das economias dos países-membros, buscando atingir maior bem-estar, superando
a desigualdade socioeconômica e promovendo uma maior inclusão social de seus habitantes". Meta
idêntica à do Mercosul, como não se cansam de afirmar seus líderes populistas. No entanto, não
será necessário muito tempo para constatar que o modelo da Aliança, baseado no livre-comércio e
não no atraso ideológico, é o único capaz de cumprir o que promete.
Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,a-alianca-do-pacifico-avanca,1130910,0.htm
Política
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17 DE MAYO DE 2014
Canciller del Perú visitará Paraguay
La ministra de Relaciones Exteriores de Perú, Eda Rivas Franchini, visitará el 22 de este
mes Asunción para profundizar la agenda bilateral, entre ellos el proyecto del depósito
franco en el puerto peruano en Ilo y sobre la Alianza del Pacífico. El canciller nacional
Eladio Loizaga informó ayer a periodistas en la Cancillería que la presencia de su
colega peruana también será propicia para abordar la experiencia del país incaico en la
alianza pública-privada.
“La canciller del Perú, Eda Rivas, viene a invitación oficial del canciller. Ellos tienen una gran
experiencia en el marco de la asociación público-privada. Ella está muy interesada en ese marco, y
vamos a tratar de establecer un intercambio de experiencias”, indicó Loizaga.
Expresó que el Perú es un socio estratégico para el país en el marco de la apertura de la relación
comercial del Paraguay hacia los países de la Alianza del Pacífico.
Loizaga señaló que otro tema de conversación con su homóloga peruana será la interconexión con
el Perú. Recordó que en el Congreso nacional existe un convenio que está pendiente, “hace años”,
del puerto peruano en Ilo. Hace 20 años, Paraguay y Perú hablan de la necesidad de utilizar los
puertos de Ilo y Mataraní, situados sobre el océano Pacífico, para que nuestro país pueda vender
mejor sus productos hacia los mercados asiáticos.
Consultado, además, si el Gobierno paraguayo ya tiene el nombre del nuevo embajador paraguayo
en Perú para presentarlo a la canciller Rivas, Loizaga estimó que probablemente sí. En ese
contexto, agregó que la Cancillería nacional está abocada a cerrar el tema.
Fonte: http://www.abc.com.py/edicion-impresa/politica/canciller-del-peru-visitara-paraguay1245965.html
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19 DE MAYO DE 2014
Se profundiza acercamiento a países de Alianza del Pacífico
La canciller del Perú, Eda Rivas Franchini, realizará este jueves una visita oficial a Asunción, y
luego a inicios de junio hará lo propio José Antonio Meade, de México. En la agenda de los
cancilleres está la profundización de la relación de nuestro país con la Alianza del Pacífico,
refirieron ayer fuentes de la Cancillería.
“El Perú es un socio estratégico para el país en el marco de la apertura de la relación comercial del
Paraguay hacia los países de la Alianza del Pacífico”, manifestó el viernes último el canciller
nacional Eladio Loizaga, al anunciar la visita de su colega peruana Rivas Franchini.
Por su parte, el embajador mexicano en Asunción, Carlos Pujalte Piñeiro, anunció que las
cancillerías de México y Paraguay están trabajando para coordinar un encuentro bilateral entre el
canciller mexicano, José Antonio Meade, con su colega Eladio Loizaga.
Explicó que la reunión será en principio el lunes 2 de junio, antes de la Asamblea General de la
Organización de Estados Americanos (OEA).
Indicó que en la reunión de trabajo, además de la Alianza del Pacífico, también abordarán la hoja
de ruta de la relación comercial, la agenda técnico-científica y cultural, entre otros.
Pujalte Piñeiro adelantó a nuestro diario que Francisco de Rosenzweig, subsecretario de Comercio
Exterior de la Secretaría de Economía de México, visitará nuestro país este fin de mes para iniciar
las conversaciones para un tratado de libre comercio.
“La respuesta que hemos recibido de las autoridades de Paraguay es que están interesados en un
tratado de libre comercio”, recalcó.
Un futuro TLC con México es requisito para ser miembro pleno de la pujante Alianza del Pacífico,
bloque económico del que Paraguay ya es socio observador desde mayo del año pasado. La
Alianza del Pacífico, integrada por Chile, Colombia, Perú y México, representa el 35% del producto
interno bruto (PIB) regional.
Fonte: http://www.abc.com.py/edicion-impresa/politica/se-profundiza-acercamiento-a-paises-dealianza-del-pacifico-1246488.html
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19 DE MAYO DE 2014
El bloque no cierra aún acuerdo con UE
El Mercosur sigue analizando la lista de ofertas que presentará a la Unión Europea (UE)
para un acuerdo comercial, según lo conversado en la reunión del Grupo Mercado
Común (GMC) del bloque regional, llevado a cabo la semana pasada en Caracas,
Venezuela.
El vicecanciller nacional, Federico Alberto González Franco, informó que el Mercosur no tiene fecha
acordada para presentar la oferta comercial al bloque europeo, pero indicó que el GMC decidió
seguir trabajando sobre la lista de ofertas de los cuatro países, a excepción de Venezuela, que no
participa en las negociaciones.
“Estamos avanzados, moderadamente optimistas con relación a ese tema en particular, y el
Paraguay como ustedes saben, está más que preparado para ese momento. Se sigue analizando la
oferta del Mercosur, aún no ha culminado esa etapa, ese proceso, reitero que el Paraguay está
listo, abierto, predispuesto a continuar”, manifestó González Franco, en declaraciones a
periodistas.
Consultado el vicecanciller si hay consenso entre los cuatro países (Brasil, Argentina, Uruguay y
Paraguay) indicó que existe coincidencia, sobre todo en la importancia en la negociación MercosurUE. Señaló que cada uno, de acuerdo a sus posibilidades, está aportando a esa lista que no será
individual, sino del bloque.
El canciller brasileño, Luiz Alberto Figueiredo, aseguró el viernes pasado en Montevideo, que el
Mercosur está en la “etapa final” de la preparación de la oferta que presentará a la UE para un
acuerdo comercial y estimó que estará lista en “semanas y no en meses”.
El Mercosur tenía previsto entregar su propuesta a la UE a finales del año pasado, pero pospuso su
entrega por problemas internos derivados de que las ofertas hechas por Argentina quedaban muy
por debajo de lo esperado.
Fonte: http://www.abc.com.py/edicion-impresa/politica/el-bloque-no-cierra-aun-acuerdo-con-ue1246484.html
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48
R7
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Internacional
Aliança do Pacífico e Mercosul explorarão maior integração entre os
blocos
EFE - 23/11/2014 às 14h23
Santiago do Chile, 23 nov (EFE).- Sete chanceleres da América Latina, entre eles os de Brasil,
México e Argentina, participarão do seminário "Diálogo sobre Integração Regional: Aliança do
Pacífico e Mercosul", que acontecerá nesta segunda-feira em Santiago do Chile. O evento, que será
inaugurado pela presidente chilena, Michelle Bachelet, procura explorar caminhos para uma maior
integração entre os blocos, segundo fontes oficiais. A Aliança do Pacífico, criada em 2011, está
formada por México, Colômbia, Peru e Chile, todos eles países com saída ao Oceano Pacífico. Já o
Mercosul é uma união aduaneira formada por Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Venezuela. Na
reunião da segunda-feira, os representantes dos países de ambos blocos dialogarão sobre diversas
instâncias que contribuam para uma coordenação que aponte que, no futuro, haja uma maior
integração econômica, comercial, de infraestrutura, política e cultural das nações latinoamericanas. "Apesar das diferenças, (os países da América Latina) podemos encontrar pontos de
acordo. Se não somos capazes de negociar conjuntamente, a história vai nos deixar de lado", disse
o chanceler chileno, Heraldo Muñoz, ao destacar a importância do encontro do qual será anfitrião.
Desde que assumiu o governo, no último dia 11 de março, Bachelet foi partidária de avançar em
instâncias que integrem os países da região que olham tanto para o Pacífico como para o Atlântico,
considerando especialmente a importância estratégica do Brasil. "O Chile propôs dentro da Aliança
do Pacífico buscar dar passos com o Mercosul na lógica da integração e aproveitar o muito que
tem a oferecer a América Latina perante os grandes mercados", declarou a governante em uma
recente viagem pela Europa. "Isto não significa fundir a Aliança do Pacífico (com o Mercosul) nem
mudar suas características", ressaltou a presidente chilena. O seminário da segunda-feira é a
segunda instância em que se reunirão representante de ambos blocos comerciais. A primeira foi
uma reunião realizada no início do mês em Cartagena das Indias, na Colômbia, que teve por
objetivo iniciar um processo de consultas e intercâmbio sobre o desenvolvimento da integração dos
blocos.
Fonte:
http://noticias.r7.com/internacional/alianca-do-pacifico-e-mercosul-explorarao-maior-
integracao-entre-os-blocos-23112014
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49
02 DE JUNIO DE 2014
Alianza del Pacífico busca acercamiento
El Gobierno de Chile “volvió satisfecho de la reunión de cancilleres de la Alianza del
Pacífico (AP), realizada la semana pasada en Ciudad de México, donde propuso acercar
a los cuatro países (México, Perú Colombia y Chile) con el resto del continente,
particularmente con el Mercosur (Argentina, Brasil, Uruguay, Paraguay, Venezuela),
informó ayer la agencia ANSA, desde Santiago de Chile.
En la declaración final de la reunión de cancilleres de la AP se informó de un acuerdo para
“celebrar una reunión ministerial de carácter informativo sobre la Alianza del Pacífico con los
Estados miembros y asociados del Mercosur y otros países de la región”.
En cuanto a las dificultades de reunir a ambos bloques, el canciller chileno, Heraldo Muñoz, aclaró
que el compromiso con la Alianza del Pacífico tiene dos dimensiones: integración económica
propiamente tal y luego proyección hacia la región del Asia Pacífico.
“Pero creemos que para proyectarnos al Pacífico tenemos que proyectarnos todos, no tiene sentido
que sean solo los de la Alianza del Pacífico. Si queremos ser un país puerto, tenemos que serlo
para los demás, para Brasil, Argentina, Uruguay, Paraguay y, por lo tanto, ese es el desafío de
avanzar en una convergencia con los otros países que son importantes para Chile”, acentuó
Muñoz.
Enfatizó enseguida: “Acá no se trata de una cuestión ideológica, sino de una visión pragmática de
cómo avanzamos sin estar de espaldas uno a costa del otro”.
Consultado sobre el interés de Chile de acercar a los dos bloques en circunstancias de que Chile
solo es miembro asociado del Mercosur, Muñoz explicó: “No estamos hablando de una fusión, sino
de un diálogo que permita ver si podemos avanzar también en algunas materias, como la
facilitación del comercio e integración física”.
Fonte: http://www.abc.com.py/edicion-impresa/politica/alianza-busca-acercarse-a-mercosur1251125.html
O GLOBO
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50
Economia
Aliança do Pacífico e Mercosul se reúnem para discutir possíveis alianças
Alternativas para relação entre os blocos voltarão a ser discutidas no final do mês
O GLOBO
01/11/2014 20:33
RIO - A cidade de Cartagena, na Colômbia, sediou, neste sábado, um encontro de chanceleres de
países do Mercosul — formado por Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela — e da Aliança
do Pacífico (bloco de livre comércio composto por Chile, Colômbia e Peru). O objetivo da reunião,
segundo a agência de notícias AFP, é proporcionar que os blocos conheçam os mecanismos de
integração de cada um e possam avaliar a possibilidade de realizar alianças.
Um dos presentes era Héctor Timerman, ministro das Relações Exteriores da Argentina, que, de
acordo com a agência, avaliou a reunião como positiva, e complementou: "A conclusão é que
vamos continuar conversando". A criação de um acordo entre os blocos foi sugerida pela primeira
vez na última reunião de presidentes da Aliança.
Já o ministro das Relações Exteriores chileno Heraldo Muñoz disse que as possibilidades para uma
relação entre o Mercosul e a Aliança do Pacífico serão debatidas em um encontro no dia 24 de
novembro em Santiago.
Fonte:
http://oglobo.globo.com/economia/alianca-do-pacifico-mercosul-se-reunem-para-discutir-
possiveis-aliancas-14439737#ixzz3I0LHQNR8
Internacional
Chanceleres do Mercosul e da Aliança do Pacífico se reúnem na
Colômbia
02/11/2014 15h54 - Brasília
Ana Cristina Campos - Repórter da Agência Brasil
Os chanceleres dos países-membros do Mercosul e da Aliança do Pacífico se reuniram nesse
sábado (1º) pela primeira vez para trocar informações entre os dois blocos sobre os respectivos
processos de integração e avaliar futuras alianças. O encontro ocorreu em Cartagena, na
Colômbia.
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51
Segundo o Itamaraty, nova reunião foi marcada para o fim do mês, no Chile, com a presença de
empresários, acadêmicos e representantes da sociedade civil, além de autoridades governamentais
dos dois blocos.
“Damos às boas-vindas a todo organismo que busque a integração, o diálogo e o desenvolvimento
econômico, social e político da América Latina. Continuaremos dialogando e buscando pontos em
comum com a Aliança do Pacífico”, disse, ao final da reunião, o ministro das Relações Exteriores
argentino e presidente pro-tempore do Mercosul, Héctor Timerman.
O chanceler mexicano e presidente pro-tempore da Aliança do Pacífico, José Antonio Meade,
destacou que, para o bloco, as oportunidades de encontro com o Mercosul são um sinal de
“irmandade e de boa vontade”. “Pudemos expor os resultados alcançados nos últimos três anos e
conhecer a estrutura e os temas que integram a agenda do Mercosul”, acrescentou.
A ministra das Relações Exteriores colombiana, María Ángela Holguín, avaliou como positiva a
reunião. “Pudemos ter um diálogo aberto e positivo”. Ela explicou que a Aliança do Pacífico é um
mecanismo comercial e econômico no qual se busca a livre movimentação de bens, pessoas,
serviços e capitais.
A corrente de comércio entre os países do Mercosul (Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e
Venezuela) e da Aliança do Pacífico (Colômbia, Chile, Peru e México) alcançou US$ 52 bilhões em
2012, segundo o Itamaraty. Em 2013, o Brasil investiu US$ 14,1 bilhões na Aliança do Pacífico, ao
passo que o conjunto dos países da Aliança investiu US$ 3,5 bilhões no Brasil.
Fonte:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2014-11/chanceleres-do-mercosul-e-
da-alianca-do-pacifico-se-reunem-na-colombia
Paraguai
ABC
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Internacionales
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REUNIÓN DE LOS DOS MAYORES BLOQUES COMERCIALES DE LATINOAMÉRICA
Acercamiento en primera cita entre la Alianza del Pacífico y el Mercosur
El ministro de Relaciones Exteriores de Chile, Heraldo Muñoz, declaró ayer que su
beneplácito por “el espíritu de integración y entendimiento” que se vivió en la primera
reunión ministerial de la Alianza del Pacífico y Mercosur, este sábado en Cartagena de
Indias, para conocer los mecanismos de integración de cada bloque y evaluar
eventuales alianzas.
03 DE NOVIEMBRE DE 2014
SANTIAGO DE CHILE (AFP, EFE). “La Alianza del Pacífico nos invitó para escuchar las propuestas
que tienen sobre cómo están trabajando y al mismo tiempo el Mercosur brindó un panorama del
estado en el cual nos encontramos”, dijo.
“Consideramos que es muy positivo todo mecanismo de diálogo en la región y celebramos haber
podido organizar esta reunión”, añadió Timerman, cuyo país ocupa la presidencia pro témpore de
Mercosur.
La Alianza del Pacífico es un bloque de libre comercio que conforman Chile, Colombia, México y
Perú. Mientras que Mercosur, de corte más proteccionista, está integrado por Argentina, Brasil,
Paraguay, Uruguay y Venezuela.
La idea de una eventual integración entre estos bloques fue planteada por Chile en junio pasado
en la última reunión de presidentes de la Alianza del Pacífico, un área de libre comercio con apenas
tres años de vida que tiene por principal misión aumentar el intercambio comercial con la región
Asia-Pacífico.
Precisamente el canciller chileno, Heraldo Muñoz, recordó tras la reunión de este sábado en
Cartagena que el próximo encuentro para discutir las alternativas de relacionamiento entre
Mercosur y la Alianza del Pacífico tendrá lugar el 24 de noviembre en su país.
“Ha sido un buen antecedente a la reunión que vamos a tener en Santiago (...), hay una voluntad
de explorar esos caminos de mayor concertación, de mayor convergencia”, dijo Muñoz, explicando
que el encuentro en Chile será “un evento más abierto” del que participarán, además de cancilleres
y ministros, empresarios y académicos.
En el encuentro se presentaron los objetivos, modalidades de trabajo, logros y perspectivas de los
mecanismos multilaterales, con el objeto de identificar potenciales en distintas áreas para
concordar una mejor relación y cooperación.
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53
En la cita estuvieron presentes los cancilleres de Colombia, México, Perú y Chile, integrantes de la
Alianza del Pacífico; y de Argentina, Brasil, Paraguay y Uruguay y el viceministro de Comercio
Exterior de Bolivia, miembros del Mercado Común del Sur (Mercosur).
La reunión también marcó un inicio de conversaciones que continuarán en el Seminario de Alianza
del Pacífico y Mercosur, a nivel de cancilleres, en Chile el 24 de noviembre.
Fonte:
http://www.abc.com.py/edicion-impresa/internacionales/acercamiento-en-primera-cita-
entre-la-alianza-del-pacifico-y-el-mercosur-1302298.html
Uruguai
EL PÁIS 12
www.elpais.com.uy
Economia
Primer acercamiento entre la Alianza del Pacífico y el Mercosur
La Alianza del Pacífico y el Mercosur se sentaron ayer frente a frente por primera vez
con la intención de conocerse y dialogar sobre las posibilidades de cooperación entre
los modelos que representan esos dos mecanismos latinoamericanos.
CARTAGENA – EFE Dom nov 2 2014
El encuentro de las dos iniciativas regionales de integración se dio a nivel de cancilleres en la
ciudad colombiana de Cartagena, donde las partes coincidieron en la importancia de seguir
dialogando sobre los puntos en común.
"Coincidimos en la importancia de que este diálogo se preserve, en la importancia de que el
diálogo se dé reconociendo la buena voluntad y los objetivos que ambos estamos persiguiendo",
dijo a periodistas al concluir la cita el canciller mexicano, José Antonio Meade.
La cita fue convocada por la Alianza del Pacífico, grupo creado hace sólo tres años por Chile,
Colombia, México y Perú, que se ha convertido en un modelo de integración a partir del libre
comercio al eliminar en pocos meses los aranceles del 92% de los bienes y servicios que negocian
entre ellos.
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54
Al otro lado de la mesa estuvieron los cancilleres del Mercosur, la unión aduanera compuesta por
Argentina, Brasil, Paraguay, Uruguay y Venezuela, que en sus 23 años de existencia no ha logrado
avanzar en sus objetivos con la misma velocidad de sus vecinos.
"Damos la bienvenida a todo organismo, a toda institución que busque la integración, el diálogo y
el desarrollo económico social y político de América Latina, por lo tanto hemos dado la bienvenida
a la Alianza del Pacífico y continuaremos dialogando y buscando puntos en común", expresó por su
parte el canciller argentino, Héctor Timerman, cuyo país tiene la presidencia semestral del
Mercosur.
Este primer encuentro fue de carácter exploratorio para que los ministros de Relaciones Exteriores
de cada bloque explicaran a sus interlocutores su funcionamiento y objetivos con el propósito de
identificar posibles áreas de cooperación para fortalecer la integración regional.
"Ahora cada uno de los grupos se va a reunir y al interior de ellos discutir cómo podemos seguir
avanzando, si es de avanzar, o simplemente hacer diálogos periódicos de comunicación", dijo por
su parte la canciller colombiana, María Ángela Holguín, anfitriona del encuentro.
Holguín destacó que la Alianza del Pacífico basa su fortaleza en "la libre circulación de bienes,
personas y capitales", con proyección al bloque Asia-Pacífico y "no es un mecanismo de
concertación política", pese a lo cual ha ampliado su radio de acción a la cooperación académica y
cultural entre sus socios.
El Mercosur, en cambio, tiene un componente político, con un Parlamento y una Secretaría
General, y en materia comercial se rige por normas menos liberalizadoras que las de la Alianza del
Pacífico.
Por su dinamismo en materia comercial, la Alianza del Pacífico ha atraído en sus tres años de
existencia en calidad de observadores a 32 países de los cinco continentes, entre ellos a Estados
Unidos, China, Japón, Alemania, Reino Unido, Francia, España y Uruguay.
Con una población de 214 millones de personas, la Alianza del Pacífico representa el 37% del
Producto Interno Bruto (PIB) de América Latina y el Caribe, concentra el 50% del comercio total y
atrae el 45% de la inversión extranjera directa.
El Mercosur, por su parte, suma 275 millones de habitantes, tiene el 83% del PIB sudamericano y
con la incorporación de Venezuela en 2012 pasó a tener el 19,6 % de las reservas probadas de
petróleo del mundo.
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55
Al encuentro asistió por Uruguay el canciller Luis Almagro.
Fonte:
http://www.elpais.com.uy/economia/noticias/primer-encuentro-alianza-pacifico-
mercosur.html
PORTAL BRASIL
http://www.brasil.gov.br
Governo
Países iniciam integração da Aliança do Pacífico com o Mercosul
Relações Internacionais
Representantes do Mercosul e da Aliança do Pacífico deram início à integração entre os
dois maiores blocos comerciais da América Latina
04/11/2014 17h24
Chanceleres representantes do Mercosul e da Aliança do Pacífico deram início, no último sábado
(1º), em Cartagena das Índias (Colômbia), à integração entre os dois maiores blocos comerciais da
América Latina.
Durante o encontro em Cartagena, foram apresentados os objetivos da integração, as modalidades
de trabalhos, êxitos já obtidos e perspectivas dos mecanismos multilaterais, para identificar os
potenciais de diversas áreas que podem concorrer para uma melhor relação e cooperação.
Após o encontro, o ministro das Relações Exteriores do Chile, Heraldo Muñoz, comemorou “o
espírito de integração e entendimento” vivido durante a primeira reunião entre os dois grupos. O
Chile vai sediar o próximo encontro entre os dois grupos.
Em comunicado divulgado pela chancelaria chilena, Muñoz afirmou que a reunião foi “muito
positiva”, pois ambos os grupos trocaram informações relevantes sobre como avançar no diálogo
rumo à materialização de ações concretas para a integração, que devem acontecer durante o
Seminário de Chanceleres da Aliança do Pacífico e Mercosul, que será realizada no próximo dia 24
de novembro, no Chile.
Fonte: http://www.brasil.gov.br/governo/2014/11/paises-iniciam-integracao-da-alianca-do-pacificocom-o-mercosul
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BRASIL
O GLOBO
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Economia
Mercosul pode rever estratégia com avanço da Aliança do Pacífico
Economias do bloco devem crescer 3,3%. Para grupo do Brasil, estimativa é de 1,1%
POR ANDREA FREITAS / LUCIANNE CARNEIRO
Juntos, eles ganharam mais projeção e força, mas a pergunta que não quer calar é se a união de
México, Chile, Peru e Colômbia, desde 2012, na Aliança do Pacífico, proporcionou ganhos ou foi só
marketing, como disse o então chanceler brasileiro Antonio Patriota. Especialistas consideram que
a união dos países permite que façam frente ao Mercosul (Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e
Venezuela).
É inegável que a união aduaneira liderada pelo Brasil está atenta aos movimentos do grupo do
Pacífico e pode ter de rever algumas estratégias. Maria Regina Soares de Lima, pesquisadora
sênior do Iesp/Uerj, destaca que a Aliança é uma união real, mas baseada em modelo distinto do
do Mercosul, e tem o objetivo de acessar mercados principalmente fora da região latina.
— Enquanto a Aliança quer vender para fora, o Mercosul está mais próximo do modelo de
integração clássico.
A presidente do Chile, Michelle Bachelet, já defendeu um diálogo com o Mercosul. Para Harold
Trinkunas, da Brookings Institution, o Mercosul é visto como protecionista, e a Aliança, como mais
favorável ao livre comércio.
— O Brasil tem algumas opções, como uma aproximação ou ação mais independente dos demais
membros do Mercosul. E um caminho para isso é levar em frente a ideia chilena de abrir um
diálogo entre os dois grupos.
PIB de US$ 2,22 trilhões
Com 200 milhões de pessoas e um PIB de US$ 2,22 trilhões, as economias da Aliança do Pacífico
devem crescer 3,3% em 2014, enquanto as do Mercosul, juntas, devem ter expansão de, no
máximo, 1,1% este ano, diz o BBVA. A Aliança tem cerca de 50% do que a América Latina exporta
para o mundo, mas o comércio entre os quatro países representa 4% de suas exportações. Já o
Mercosul tem mais de 40% das exportações da região e a fatia do comércio intrabloco é de 15%.
Sebastián Herreros, da Divisão de Comércio Internacional e Integração da Comissão Econômica
para a América Latina e o Caribe (Cepal), diz que as semelhanças das economias de Chile, Peru e
Colômbia restringem as possibilidades de integração.
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— Seria estrategicamente interessante a aproximação com o Mercosul, que permitiria mais
complementaridade da produção industrial — afirma.
Autor do estudo “Os Pumas do Pacífico”, o pesquisador Samuel George, da Bertelsmann
Foundation, diz que, assim como os Tigres Asiáticos, o sucesso da Aliança do Pacífico está calcado
em políticas macroeconômicas e integração global:
— Como os Tigres, investem no modelo de fronteiras abertas e mais comércio. E apostam mais na
Ásia do que nos EUA.
A Aliança trouxe ao menos um avanço: zerou as tarifas de 92% no comércio de bens dentro do
bloco. Porém, Herreros, da Cepal, diz a que cerca de 90% dos itens já tinham tarifa zero. Para ele,
o que a Aliança tem feito é estender aos parceiros acordos que antes eram bilaterais. Para Lia Valls
Pereira, pesquisadora do Ibre/FGV, o grupo do Pacífico não é uma contestação ao Mercosul:
— O Mercosul foi criado com a meta de se tornar união aduaneira e pretendia integração mais
profunda, que apesar da retórica, não ocorreu na prática. A Aliança se coloca mais aberta a
negociações sem que isso signifique perda de soberania.
Fonte: http://oglobo.globo.com/economia/mercosul-pode-rever-estrategia-com-avanco-da-aliancado-pacifico-13158793
Argentina
CLARÍN
http://www.clarin.com/
Opinión
08/12/2014
Mercosur: ¿del Atlántico al Pacífico?
Debate. Juan Pablo Lohlé
En estos días la Argentina le pasa la posta de la presidencia del Mercosur a Brasil. El Mercosur ya
ha tenido elecciones en Brasil y Uruguay; en Argentina serán a partir de octubre del 2015, es decir
que para ese momento ya habrán tres nuevos presidentes en el bloque. Los oficialismos están de
parabienes; han ganado tanto Dilma como Tabaré Vázquez. Las campañas electorales, en general,
no toman la política exterior como un factor determinante, por ello su influencia en las elecciones
es relativa, salvo que las relaciones entre países sean conflictivas y se conviertan en eje de la
contienda electoral.
Han surgido en la región voces críticas al Mercosur, tanto en Brasil como en Uruguay. Los partidos
opositores se manifestaron a favor de una mayor apertura comercial, una mayor flexibilidad para
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negociar y respecto a no quedar fuera de los grandes acuerdos que se vislumbran en un futuro
próximo. En el Partido de los Trabajadores, liderado por Lula, se ve claramente la posición de
seguir avanzando junto con el Mercosur, más allá de los avatares de los países que lo componen.
En cambio, hay determinados sectores empresarios de Brasil que cuestionan que no se consigue
avanzar en las negociaciones con la Comunidad Europea por diferencias con algunos de sus socios,
principalmente con Argentina y Venezuela. Ven un bloque acotado por asimetrías estructurales y
buscan ampliarse con los Brics, Asia-Pacifico, y en acuerdos privados con Estados Unidos.
Al Mercosur se lo percibe sin más objetivos trascendentales que cumplir con las agendas
intergubernamentales. En sus orígenes existió un ideario y una ilusión que se fue transformando
en la rutina burocrática que se desenvuelve en el día a día. Los estados-parte ayudaron a que esto
ocurra, atento al mal funcionamiento de algunas de sus instituciones, como el sistema de solución
de controversias, los conflictos comerciales, los proyectos inconclusos o nonatos, políticas
económicas disímiles, laudos arbitrales que no fueron cumplidos y múltiples excepciones
presentadas por las partes.
Hace pocas semanas tuvieron lugar dos reuniones entre el Mercosur y los países de la Alianza del
Pacífico, donde se informó y dialogó sobre la posibilidad de buscar la convergencia entre ambos
bloques. Se dejaron establecidas las diferencias en cuanto al desarrollo industrial de los países
como Argentina y Brasil, que pretenden tener industrias competitivas, frente a la primarización de
sus exportaciones a Asia-Pacífico. Es este el caso con China, a quién Argentina le compra bienes
provenientes de Brasil, lo cual sucede también a la inversa; los brasileros le compran productos a
China que antes le compraban a Argentina. Las reuniones dejaron como saldo avanzar en
movilidad de personas, cooperación sanitaria, turismo, infraestructura y exportación de
manufacturas. México actuó como vocero, acompañado por Chile, Colombia y Perú. El Mercosur,
presidido por Argentina, tuvo su primera reunión luego de Mar del Plata, con un ALCA “reducido”;
lo que se pensaba había dejado de existir esta nuevamente presente.
Las preguntas de fondo que debemos hacernos son: ¿Cuál es el balance después de veinte años
de entrada en vigor del Tratado de Asunción? ¿Es hora de hacer una reflexión sobre la orientación
estratégica del Mercosur, de acuerdo a los cambios que se han producido en el mundo? ¿Existe
una mirada común en el Mercosur respecto hacia adónde avanza el mundo y cómo actuamos en
ese sentido? Respecto al arancel externo común, ¿cuál es el alcance del compromiso asumido al
respecto? Ante eventuales negociaciones con terceros países, ¿cómo afecta el tipo de cambio entre
ellos? ¿Qué consecuencias tiene la inflación si para algunos socios llega del 40% al 70% y para
otros implica sólo el 6%? ¿Cómo son afectadas las inversiones? ¿La integración productiva supone
una visión macroeconómica común o cada estado desarrolla su propio modelo económico? Se
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argumentó el privilegio de lo político sobre lo jurídico para la incorporación de Venezuela; ¿los
tratados internacionales son de las naciones o de los gobiernos? ¿Cómo percibe Venezuela,
Paraguay y Uruguay las relaciones entre Argentina y Brasil? El parlamento del Mercosur, ¿qué
aporte hará a la mejora del Mercosur en sí? ¿Cuál será el fundamento para ser votado
representante?
Cuando Argentina y Brasil, en los años ochenta, iniciaron el proceso de integración, existía el
entusiasmo y la mística de una construcción en común pensada por políticos, intelectuales,
empresarios, científicos y la sociedad civil. Éste espíritu perdura, pero no se manifiesta en su real
dimensión. Los avances que se han producido, como la cuadruplicación de los intercambios, y la
continuidad y fluidez de las relaciones mas allá de los conflictos, son poco apreciados. Llegó la hora
de hacer un balance y corregir lo que haga falta, continuar con los cambios positivos y, por
sobretodo, poner el coraje y la creatividad necesarios de los iniciadores de nuestro particular
proceso de integración, donde los socios mayores asuman la responsabilidad institucional frente a
sus socios menores, los resultados tengan beneficio recíprocos y las nuevas generaciones tengan a
sus vecinos como hermanos para la construcción de un futuro común.
Juan Pablo Lohlé, EX EMBAJADOR EN BRASIL
Fonte:
http://www.clarin.com/opinion/Mercosur-integracion_regionalBrasil_0_1262873745.html
Internacional
Aliança do Atlântico?
Os quatro países que formam a Aliança do Pacífico assinaram ontem na Colômbia o acordo que
zera 92% das tarifas dos produtos negociados entre eles. Com metade do comércio exterior e 36%
do PIB da América Latina, o bloco já rivaliza com o Mercosul. Os presidentes Ollanta Humala
(Peru), Sebastián Piñera (Chile), Juan Manuel Santos (Colômbia), e Enrique Peña Nieto (México)
formalizaram ainda a adesão da Costa Rica, representada pela presidente Laura Chinchilla (todos
na foto da esquerda para a direita). "Está ligado o motor do crescimento", disse Santos. O local do
encontro virou motivo de piada na Colômbia, onde a mídia questionou por que Cartagena, no
Altântico, foi escolhida para abrigar a assinatura do acordo mais importante até aqui da Aliança do
Pacífico.
Fonte: http://www.valor.com.br/internacional/3425610/alianca-do-atlantico
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CORREIO BRAZILIENSE
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Mundo
Chile e Argentina reativam projetos que ligam América do Sul à Ásia
Obras do Tratado de Maipú, em etapa de planejamento, incluem um túnel transandino
ferroviário de baixa altitude e um túnel binacional
France Presse
Publicação: 12/05/2014 19:14 Atualização:
Buenos Aires - As presidentes do Chile, Michelle Bachelet, e da Argentina, Cristina Kirchner, deram
novo impulso nesta segunda-feira (12/5) em Buenos Aires a um ambicioso plano de obras em
estradas e ferrovias na Cordilheira dos Andes. O plano fomentará o comércio bilateral e os vínculos
entre América do Sul e Ásia.
A amizade pessoal e a simpatia política que voltaram a ser manifestadas por Bachelet e Kirchner.
Elas assinaram no Salão das Mulheres da Casa Rosada uma série de convênios, entre eles o que
reativa o Tratado de Maipú, assinado por ambas em 2009 para melhorar a união física argentinochilena.
"Queremos duplicar a conexão com a Argentina e com os países fronteiriços", disse a presidente
chilena em sua primeira missão ao exterior desde que assumiu em março.
"Sabemos ambas que o vínculo com o Chile é transcendental para uma competitividade maior da
economia regional. Argentina, Uruguai, Paraguai, Bolívia e Brasil precisam transportar mercadorias
para a zona mais dinâmica do mundo, como é a Ásia, através do Chile e do Pacífico", disse
Kirchner.
Mercosul unido à Aliança do Pacífico
Recebida na porta da sede presidencial argentina por Kirchner, e com todas as honras militares,
Bachelet defendeu "um novo impulso ao Tratado de Maipú e a relação da Aliança do Pacífico com
o Mercosul".
A Aliança do Pacífico é o bloco integrado por Colômbia, Chile, México e Peru, que em 2012
concordaram em liberar 92% de seu comércio e em entrar unidos nos mercados asiáticos.
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As obras do Tratado de Maipú, em etapa de planejamento, incluem um túnel transandino
ferroviário de baixa altitude chamado 'Aconcagua' e o túnel binacional 'Água Negra', entre outras
medidas na fronteira comum de cerca de 5 mil km.
Os laços de Bachelet com Kirchner contrastam com a indiferença bilateral que se impôs durante o
mandato do ex-presidente chileno Sebastián Piñera (2010-2014), mais afastado ideologicamente
da presidente argentina.
Durante a coletiva de imprensa foram evitados com diplomacia os temas sensíveis, como o pedido
de extradição do Chile pelo ex-guerrilheiro chileno Galvarino Apablaza, acusado de sequestro e de
assassinatos em 1991 e que vive em Buenos Aires desde 1993, agora com três filhos argentinos.
"É um assunto da justiça", respondeu laconicamente Kirchner, que há quatro anos se manifestou
disposta a conceder refúgio político a Apablaza.
Fonte:
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/mundo/2014/05/12/interna_mundo,427242/chile
-e-argentina-reativam-projetos-que-ligam-america-do-sul-a-asia.shtml
Paraguai
ABC
http://www.abc.com.py/
Política
17 DE JUNIO DE 2014
Destacan acercamiento con Bloque del Pacífico
Alfonso González Núñez, presidente de la Delegación de Paraguay en el Parlamento del
Mercosur, dijo ayer que el anuncio en México, de la intención de miembros de la
Alianza del Pacífico de una futura integración económica con el bloque regional,
“podría dar a nuestro país excelentes perspectivas para emprender una adelantada
modalidad de inserción en un mercado compuesto por más de 200 millones de
personas”.
El parlamentario regional indicó que el plan del bloque constituido por Chile, Perú, Colombia y
México tendría que incorporarse de inmediato a la agenda del Mercosur. González Núñez recordó
que los respectivos tratados de libre comercio en vigor entre las naciones de ambas sociedades,
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más la interconexión física bioceánica, aunque todavía incompleta, “presagian superiores
facilidades”.
Señaló que una vez suscrito el acuerdo de asociación birregional con la Unión Europea (UE), habría
que consensuar los ejes para una eventual negociación.
“Paraguay, junto a Uruguay, es actualmente miembro observador de la Alianza del Pacífico,
circunstancia tal vez propicia para que en la unidad de gestión con la república oriental se
constituyan en emisarios oficiales del Mercosur”, subrayó.
González Núñez sugirió a las autoridades nacionales a tomar la iniciativa y contactar con sus pares
del Mercosur para en equipo responder con señales positivas a los cancilleres de la Alianza del
Pacífico.
El parlasuriano paraguayo manifestó que, si bien es sabido, para nuestro país la mediterraneidad
es un desventajoso factor que Chile y también Perú plantean mitigar proponiendo la salida al
Océano Pacífico a través de sus puertos marítimos.
Añadió que es factible, “lógico y legítimo”, que Paraguay, por su menor índice de desarrollo y su
natural dependencia geográfica, se acoja a un tratamiento preferencial en materia de oferta
exportable y radicación de capitales.
Según González Núñez, estas medidas deberían estar dirigidos a la producción, incluso hasta se
podría establecer un régimen de excepción para nuestro país.
Fonte:
http://www.abc.com.py/edicion-impresa/politica/destacan-acercamiento-con-bloque-del-
pacifico-1256225.html
17 DE JUNIO DE 2014
| NUESTRO PAÍS POR PRIMERA VEZ ASISTIRÁ A CUMBRE DEL BLOQUE
Alianza del Pacífico recibirá esta semana al Paraguay
El canciller nacional, Eladio Loizaga, presidirá la delegación paraguaya en la IX Cumbre
de la Alianza del Pacífico que se llevará a cabo este 19 y 20 de junio en la localidad de
Punta Mita, México. Esta es la primera vez que Paraguay va a asistir en su condición de
socio observador a una Cumbre de Presidentes de este grupo, integrado por Colombia,
Perú, Chile y México.
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La IX Cumbre de la Alianza del Pacífico tendrá lugar el jueves y viernes próximos en la localidad
mexicana de Punta Mita, una ciudad balnearia ubicada en el extremo norte de la Bahía de
Banderas, en el estado de Nayarit, a 16 kilómetros al norte de Puerto Vallarta (Jalisco).
En esta Cumbre de Jefes de Estado de los países fundadores estarán presentes Enrique Peña Nieto
(México); Ollanta Humala (Perú); Michelle Bachelet (Chile) y Juan Manuel Santos (Colombia).
El presidente colombiano obtuvo justamente el pasado domingo, en una segunda vuelta electoral,
un nuevo mandato, hasta el 2018.
El Gobierno de Paraguay asistirá a la reunión con una delegación integrada por los ministros de
Relaciones Exteriores, Eladio Loizaga, y de Industria y Comercio, Gustavo Leite.
Plan de trabajo
El canciller nacional, Eladio Loizaga, dijo el domingo a nuestro diario que Paraguay tiene previsto
en la Cumbre de la Alianza del Pacífico llevar adelante trabajos con los miembros de esta unión
regional.
Por su parte, el canciller de México, José Antonio Meade, en una entrevista con ABC Color, explicó
que atendiendo a la calidad de observador de Paraguay en la Alianza del Pacífico, la idea es
establecer qué planes específicos le interesarían a nuestro país en el bloque fundado en el 2012.
Expresó que la Alianza es “un mecanismo abierto, sin ningún tipo de intencionalidad política”.
Agregó que el mecanismo de integración busca superar los obstáculos. Meade informó que la
Alianza del Pacífico, bloque económico que integran además Chile, Colombia y Perú, trabaja con el
objetivo de identificar con los países observadores cuáles son sus intereses a fin de “pactar una
agenda que se traduzca en planes concretos y específicos”.
El canciller mexicano explicó que la tarea finalmente redundará en una mayor cercanía entre los
países del mecanismo de integración, entre ellos Paraguay.
Aseveró que nuestro país puede aprovechar su calidad de observador para establecer qué planes
específicos le puede entregar la Alianza.
Meade refirió que los pilares del trabajo son fortalecer el libre comercio, espacios e instrumentos
que fomenten una mayor movilidad de las personas, de capitales y una agenda de cooperación,
entre otros.
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“Abierta y pragmática”
El canciller mexicano, José A. Meade, dijo que la vocación de diálogo de la Alianza apunta a una
manera pragmática que ayuda a la integración. Según datos de la Cancillería de Chile, el bloque
engloba un mercado de 214 millones de habitantes y representa el 37% del PIB de América Latina
y el Caribe. Su tasa promedio de crecimiento es de 4% y representa el 47% del comercio exterior
de la región.
Fonte:
http://www.abc.com.py/edicion-impresa/politica/alianza-del-pacifico-recibira-esta-semana-
al-paraguay-1256219.html
Mundo
RUPTURA COMERCIAL
Mercosur y Alianza del Pacífico pugnan por lograr supremacía
La región marcha a dos velocidades diferentes a raíz de profundización de la brecha
entre ambos bloques.
17/06/2014
El decenio dorado de los altos precios de las materias primas y la entrada de dinero en América
Latina toca a su fin y con ello se está profundizando la brecha entre los países de la costa del
Pacífico, más dinámicos y abiertos, y los del Atlántico, más proteccionistas y burocráticos. Si
durante los primeros años del nuevo milenio –el periodo más influyente del chavismo– la región
estuvo dividida en términos políticos entre Gobiernos conservadores y de izquierdas, ahora la
ruptura es predominantemente comercial en dos grandes bloques: la Alianza del Pacífico (Chile,
Perú, Colombia y México) y el Mercosur (Argentina, Brasil, Paraguay, Uruguay y Venezuela).
Los más recientes informes sobre perspectivas económicas mundiales, empezando por el del Fondo
Monetario Internacional (FMI) o el del Instituto para las Finanzas Internacionales (IIF) de
Washington, dan cuenta de que el futuro a corto y medio plazo de la Alianza del Pacífico es más
prometedor que el del Mercosur. El primer bloque crecerá este año entre un 3% y 4%; mientras
que Brasil, Argentina y Venezuela, las economías que representan el 98% del producto interior
bruto (PIB) del segundo bloque, crecerán apenas entre un 0,6% y 1%. Uruguay y Paraguay tienen
mejores previsiones de crecimiento que sus socios, pero sus economías son muy pequeñas.
“A corto y medio plazo, creo que la ventaja de la Alianza del Pacífico sobre el Mercosur tenderá a
ampliarse”, opina Ramón Aracena, economista jefe del Instituto de Finanzas Internacionales (IIF)
de Washington. “La Alianza está demostrando ser más resistente a las crisis, refleja un
compromiso firme con el modelo de libre mercado que ha adoptado y, sobre todo, goza de un
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intangible que es la credibilidad. El Mercosur puede cambiar dentro de un tiempo y abrirse más a
los mercados internacionales, pero va bastante rezagado... La Alianza nace de intereses
pragmáticos, de abajo arriba impulsada por la comunidad empresarial de los países miembros, no
de arriba abajo como un proyecto político. Y este origen es clave en su desarrollo y su futuro como
bloque comercial”, añade el economista chileno.
Fonte: http://lanacion.com.py/articulo/168165--mercosur-y-alianza-del-pacifico-pugnan-por-lograrsupremacia.html
LA NACIÓN (ARGENTINA)
Economía
Lunes 23 de junio de 2014 | Publicado en edición impresa
La Alianza del Pacífico busca al Mercosur para armar un solo bloque
En la cumbre de la alianza, los presidentes de Chile, Colombia, México y Perú
aprobaron la convocatoria; comenzarían a analizar en julio la integración comercial
Por Carlos Vergara | LA NACION
SANTIAGO, Chile.- A instancias de la presidenta de Chile, Michelle Bachelet, la Alianza del Pacífico
acordó en su IX Cumbre realizada el fin de semana en Punta Mita, México, acercar posiciones con
el Mercosur y buscar la manera de integrar a este pacto a la Argentina, Brasil, Paraguay, Uruguay
y los otros asociados.
"Más allá de las legítimas diferencias, es perfectamente posible alcanzar niveles de convergencia
entre los países de la Alianza y del Mercosur, entre el Atlántico y el Pacífico. No sólo es posible: es
también necesario", propuso Bachelet, cumpliendo con lo prometido en sus reuniones bilaterales
con las presidentas de la Argentina, Cristina Kirchner, y de Brasil, Dilma Rousseff.
La propuesta fue aprobada por los restantes mandatarios de la alianza del Pacífico, los presidentes
de México, Enrique Peña Nieto; de Colombia, Juan Manuel Santos, y de Perú, Ollanta Humala,
"Estamos abiertos. Hay propuestas para que otros países, eventualmente en un futuro cercano,
puedan ser miembros de la Alianza del Pacífico", dijo Peña Nieto.
En lo inmediato, se acordó fijar una reunión ministerial de los países integrantes de ambos pactos
para la tercera o cuarta semana de julio en Cartagena, Colombia, cita en la cual se explorarán
formas de convergencia e integración comerciales. La delegación chilena también propuso
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organizar un seminario de académicos, empresarios, emprendedores y altos funcionarios de ambas
asociaciones en el mes de septiembre.
"Nuestra presencia en el Pacífico nos transforma en el puerto y el puente para que toda América
latina se proyecte, con toda su riqueza y diversidad, en los ricos mercados de Asia", agregó
Bachelet, ofreciendo los puertos de las costas del océano Pacífico (San Antonio y Valparaíso, entre
otros) para la exportación de productos a los países asiáticos.
La tarea, de acuerdo con Bachelet, es mayúscula: unir las dos riberas del Pacífico y profundizar las
relaciones comerciales con Asia, por medio de la liberalización de aranceles y la homogeneización
de las normas que rigen los servicios, medidas sanitarias, compras públicas, normas de origen y
movilidad de personas, entre otras.
"Si logramos que ello sea un empeño compartido por todas las naciones de la región, estaremos
abriendo también rutas más expeditas hacia nuestro propio futuro", agregó la presidenta Bachelet.
APERTURA NO EXCLUYENTE
En Chile, en tanto, el canciller Heraldo Muñoz explicó anteayer los alcances de la propuesta:
"Nuestro propósito no es una fusión de ambos grupos. Eso no sería realista, pues entre ambos
esquemas hay diferencias marcadas en aranceles y regulación. Pero sí podemos explorar áreas de
acuerdo en temas de interés común. Podemos discutir asuntos de natural convergencia en el corto,
mediano y largo plazo", dijo Muñoz.
Fuentes de la Cancillería chilena reconocieron a la nacion que la apuesta de Bachelet por acercar
ambos pactos escapa a la sintonía ideológica que ella puede tener con las presidentas Kirchner y
Rousseff, y se inclina por una "posición de apertura al mundo no excluyente".
En este escenario, y según los datos de la Dirección General de Relaciones Económicas
Internacionales (Direcon), Chile cuenta con inversiones por 19.400 millones de dólares en la
Argentina, país con el que mantuvo un intercambio comercial de US$ 4978 millones en 2013. En
Brasil, en tanto, la inversión es de US$ 24.600 millones y el comercio superó los US$ 9000
millones.
Fonte:
http://www.lanacion.com.ar/1703669-la-alianza-del-pacifico-busca-al-mercosurpara-armar-un-solo-bloque
Brasil
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CORREIO BRAZILIENSE
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Mundo
Mercosul e Aliança do Pacífico buscam parceira flexível mas não tarifária
Por enquanto, as negociações estão concentradas em um avanço gradual e flexível em
questões como a mobilidade de pessoas, a integração energética e de infraestrutura
France Presse
Publicação: 24/11/2014 17:58
Santiago - O Mercosul e a Aliança do Pacífico, dois blocos econômicos de orientações distintas,
buscaram nesta segunda-feira (24/11) no Chile possibilidades de integração gradual e flexível, mas
não tarifárias. Com dois oceanos margeando suas costas, o Atlântico e o Pacífico, e visões distintas
sobre o livre comércio, os dois blocos normalmente são vistos como antagônicos.
Mas nesta segunda-feira (24/11), chanceles do Mercosul, que inclui Brasil, Argentina, Uruguai,
Paraguai e Venezuela -com um viés protecionista- e da Aliança do Pacífico, com Chile, Peru,
Colômbia e México e uma conduta muito mais liberal, tentam superar os preconceitos e avançar à
integração econômica.
"Devemos deixar de uma vez por todas de lado o preconceito que existe entre os dois blocos, que
se contrapõem e não dialogam", propôs a presidente do Chile, Michelle Bachelet, principal
incentivadora da iniciativa, na reunião em Santiago.
"O Mercosul e a Aliança do Pacífico respondem a modelos econômicos e formas distintas de
inserção na economia, constituem dois componentes essenciais, cuja convergência gradual e
pragmática outorgaria importantes benefícios aos países integrantes de cada um dos blocos", disse
o chanceler chileno, Heraldo Muñoz.
Não obstante, acrescentou, "sabemos que não será uma tarefa simples. Não estamos buscando
expectativas desmedidas".
Tarifas à parte
Por enquanto, as negociações estão concentradas em um avanço gradual e flexível em questões
como a mobilidade de pessoas, a integração energética e de infraestrutura, entre outros em que
os dois blocos já avançaram. "São dois processos que se completam no sentido de que estão na
mesma região e de que buscam algo muito parecido, que é a integração", disse o chanceler
brasileiro, Luiz Alberto Figueiredo.
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Não está planejada a criação de um bloco conjunto nem uma integração tarifária entre ambos.
Enquanto a Aliança do Pacífico liberalizou mais de 90% dos produtos entre seus membros, o
Mercosul tem uma tarifa externa comum que varia de 0 a 20%, mas com livre circulação de bens e
serviços entre os países-membros.
"Não é realista postular hoje uma integração em matéria tarifária, mas, sim, podemos avançar em
outras áreas", disse Bachelet. A digitalização de trâmites aduaneiros, a mobilidade de pessoas, a
interconexão elétrica e a internacionalização de pequenas e médias empresas são algumas das
áreas de potencial convergência entre os dois blocos.
A ideia é aproveitar as condições naturais da América Latina para incrementar o comércio com a
Ásia, a região mais interessada em matérias-primas produzidas na América Latina. "Nossa condição
bioceânica é uma vantagem estratégica", disse o chanceler chileno.
Fonte:
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/mundo/2014/11/24/interna_mundo,458999/merc
osul-e-alianca-do-pacifico-buscam-parceira-flexivel-mas-nao-tarifaria.shtml
ESTADÃO
http://www.estadao.com.br/
Economia
Mercosul e Aliança do Pacífico buscam pontos de convergência
FABIÁN CAMBERO E ANTONIO DE LA JARA - REUTERS
24 Novembro 2014 | 19h 32
Os países do Mercosul e da Aliança do Pacífico buscaram nesta segunda-feira acabar com algumas
diferenças para tentar dinamizar o comércio dentro da América Latina e fortalecer sua presença
global em meio a uma piora nas perspectivas econômicas mundiais.
Ministros das Relações Exteriores e do Comércio dos dois blocos participaram, junto a líderes
empresariais e sindicais da América Latina, de uma reunião inédita em Santiago para falar sobre
integração, num momento em que as negociações na região se encaminham praticamente para
uma estagnação pelo terceiro ano seguido.
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A Aliança do Pacífico --que promove a liberalização comercial-- é integrada por Chile, México,
Colômbia e Peru. O Mercosul, de perfil mais protecionista, é composto por Brasil, Argentina,
Uruguai, Paraguai, Venezuela e Bolívia.
A presidente chilena, Michelle Bachelet, anfitriã do encontro, tem entre suas prioridades integrar o
Chile a outras iniciativas regionais.
"Encontrar a convergência entre dois mecanismos de integração distintos, mas com objetivos
similares, precisa ser uma realidade", disse Bachelet na abertura do fórum.
"Devemos deixar de lado de uma vez por todas esse preconceito de que há dois blocos
contrapostos, que não dialogam entre si", acrescentou.
Juntos, o Mercosul e a Aliança do Pacífico representam mais de 80 por cento do comércio exterior
da região e mais de 90 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) e do fluxo de investimento
estrangeiro direto, segundo dados da Comissão Econômica para América Latina e Caribe (Cepal).
Para os chanceleres reunidos, a chave é buscar pontos em comum entre os blocos e modalidades
de acordos específicos em uma região que, apesar da crise internacional, tem conseguido relativa
estabilidade e crescimento econômico.
"Esta é uma tentativa de ver de forma objetiva e concreta a possibilidade de convergência entre os
países da região", disse o chanceler brasileiro, Luis Alberto Figueiredo.
"Não estamos conversando para colocar pressões, mas sim para compreender muito melhor os
caminhos e maneiras de fazer avançar esta ideia de todos nós de uma integração regional",
acrescentou.
Ainda que as autoridades tenham admitido que é pouco realista esperar que depois da reunião
sejam tomados os primeiros passos para uma convergência tarifária ou regulatória, os ministros
afirmaram que há espaço para se conseguir avanços práticos em outras áreas.
Os chanceleres disseram que é possível convergir em temas como mobilidade entre pessoas,
cooperação em saúde e infraestrutura, exportação de manufaturas e turismo, e também em áreas
como energia, ciência, tecnologia e internacionalização de pequenas e médias empresas para
melhorar a competitividade da região.
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70
(Reportagem adicional de Anthony Esposito)
Fonte:
http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,mercosul-e-alianca-do-pacifico-buscam-
pontos-de-convergencia,1597436
NUESTRO PAÍS PUEDE SER UN PUENTE ENTRE AMBOS BLOQUES, DIJO AYER EL
CANCILLER LOIZAGA
Paraguay solicita trato especial en foro Mercosur y Alianza del Pacífico
En el seminario “Diálogo sobre Integración Regional: Alianza del Pacífico y Mercosur”,
llevado a cabo ayer en Santiago de Chile, el canciller paraguayo Eladio Loizaga expresó
que Paraguay ratifica que está con la integración, pero pide un trato especial por su
mediterraneidad. Dijo que nuestro país es, sin embargo, el centro de la hidrovía.
25 DE NOVIEMBRE DE 2014
“Uno de los ejes principales de la Política Exterior de la República del Paraguay es la integración,
pero una integración con una característica muy especial respecto a los otros Estados miembros
del Mercosur por ser un país sin litoral”, afirmó ayer el ministro de Relaciones Exteriores, Eladio
Loizaga, en su exposición en el seminario “Diálogo sobre Integración Regional Alianza del Pacífico y
Mercosur”, que se realizó ayer en el Centro Cultural Gabriela Mistral de Santiago de Chile.
Loizaga dijo que la mencionada mediterraneidad hace que al proceso de integración en la región
“tengamos que mirarlo con un sentido también mucho más positivo, teniendo en cuenta nuestra
situación geográfica, para utilizar el espacio físico del Paraguay para la unión entre el Pacífico y el
Atlántico”.
El canciller destacó que en la integración a través de la hidrovía de la que el Paraguay es el eje
central del sistema Paraguay-Paraná, “lógicamente tendrá que conectarse por una forma
multimodal, terrestre y fluvial con el Pacífico”.
Manifestó que Paraguay es un país observador de la Alianza del Pacífico desde mayo del 2013,
situación que facilita mayor diálogo. Agregó que nuestro país tiene una relación comercial intensa
con los otros miembros de la Alianza del Pacífico.
El Mercosur está conformado por Brasil, Argentina, Paraguay, Uruguay y Venezuela, en tanto que
la Alianza del Pacífico está integrada por Chile, México, Colombia y Perú.
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Buscan “unión flexible”
El Mercosur y la Alianza del Pacífico, dos bloques económicos de orientaciones distintas, exploraron
ayer en Chile posibilidades de integración gradual y flexible, pero todavía no arancelaria, informó la
AFP.
Con dos océanos rodeando sus costas, el Atlántico y el Pacífico, y visiones distintas sobre el libre
comercio, ambos bloques son vistos normalmente como antagónicos.
Pero en la víspera los cancilleres del Mercosur, que incluye a Brasil, Argentina, Uruguay, Paraguay
y Venezuela –con un marcado tinte proteccionista– y de la Alianza del Pacífico, con Chile, Perú,
Colombia y México y un esquema mucho más aperturista, buscaban romper los prejuicios y
avanzar hacia una integración económica.
“Dejar los prejuicios”
“Debemos dejar de una vez por todas de lado el prejuicio de que hay dos bloques contrapuestos
que no dialogan entre sí”, propugnó la presidenta de Chile, Michelle Bachelet, principal impulsora
de esta iniciativa, en la inauguración de la reunión.
De momento, las tratativas están centradas en lograr un avance gradual y flexible en cuestiones
como la movilidad de personas, integración energética y de infraestructura, entre otros temas de
integración que los dos bloques ya han avanzado.
“Son dos procesos que se completan en el sentido que son procesos en la misma región que
buscan algo muy parecido, que es la integración”, indicó el canciller brasileño, Luiz A. Figueiredo.
No está planteada la creación de un bloque conjunto ni una integración arancelaria entre ambos.
Mientras la Alianza de Pacífico alcanzó la desgravación de más del 90% de los productos entre sus
miembros, el Mercosur tiene un arancel externo común, variable entre 0% y 20%, pero con libre
circulación de bienes y servicios entre sus países miembro.
“No es realista postular hoy una integración en materia arancelaria, pero sí podemos avanzar en
otras áreas”, dijo Bachelet.
La digitalización de trámites aduaneros, movilidad de personas, interconexión eléctrica e
internacionalización de las pequeñas y medianas empresas son algunas de las áreas de potencial
convergencia entre ambos bloques. La idea es aprovechar las condiciones naturales de América
Latina para incrementar el comercio con Asia, la región más interesada en las materias primeras
que produce América Latina.
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“Nuestra condición bioceánica es una ventaja estratégica”, expresó, por su parte, el canciller
chileno Heraldo Muñoz.
En tanto, el canciller argentino Héctor Timerman dijo que la Argentina, uno de los mayores
mercados del Mercosur, no puede “seguir siendo simplemente proveedores de materias primas”.
Exportaciones: más de 80%
Los bloques de integración Alianza del Pacífico y Mercosur representan conjuntamente el 80% del
comercio exterior y de la población de América Latina, según un informe de la Comisión Económica
para América Latina y el Caribe (Cepal) difundido ayer en Santiago de Chile, informó la AFP.
Combinados, los dos bloques concentran el 90% del PIB de la región y de los flujos de inversión
extranjera directa (IED). Pero cada uno tiene un perfil diferente: la Alianza del Pacífico está más
orientada hacia fuera de la región y tiene un mayor peso en el comercio exterior, mientras que el
Mercosur cuenta con un mayor tamaño económico y demográfico, que crea un mercado interno
más grande y atractivo.
Fonte:
http://www.abc.com.py/edicion-impresa/politica/paraguay-solicita-trato-especial-en-foro-
mercosur-y-alianza-del-pacifico-1309516.html
LA NACIÓN (PARAGUAI)
http://lanacion.com.py/
Mundo
BLOQUES ECONÓMICOS CONTRAPUESTOS
Mercosur y Alianza del Pacífico apuntan a unión no arancelaria gradual y
flexible
La presidenta de Chile, Michelle Bachelet, propugnó por una integración pragmática.
Santiago, Chile. AFP.
El Mercosur y la Alianza del Pacífico, dos bloques económicos de orientaciones distintas, exploraron
ayer en Chile posibilidades de integración gradual y flexible, pero todavía no arancelaria.
Con dos océanos rodeando sus costas, el Atlántico y el Pacífico, y visiones distintas sobre el libre
comercio, ambos bloques son vistos normalmente como antagónicos. Pero ayer, cancilleres del
Mercosur, que incluye a Brasil, Argentina, Uruguay, Paraguay y Venezuela –con un marcado tinte
proteccionista– y de la Alianza del Pacífico, con Chile, Perú, Colombia y México y un esquema
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mucho más aperturista, buscaban romper los prejuicios y avanzar hacia una integración
económica.
“Debemos dejar de una vez por todas de lado el prejuicio de que hay dos bloques contrapuestos
que no dialogan entre sí”, propugnó la presidenta de Chile, Michelle Bachelet, principal impulsora
de esta iniciativa, en la inauguración de la reunión en el centro cultural GAM del centro de
Santiago.
Si bien “el Mercosur y la Alianza del Pacífico responden a modelos económicos y formas distintas
de inserción en la economía, constituyen dos componentes esenciales, cuya convergencia gradual
y pragmática otorgaría importantes beneficios a los países integrantes de cada uno de estos
bloques”, dijo por su lado el canciller chileno, Heraldo Muñoz.
No obstante, agregó, “sabemos que no será una tarea simple. No estamos buscando expectativas
desmedidas”.
De momento, las tratativas están centradas en lograr un avance gradual y flexible en cuestiones
como la movilidad de personas, integración energética y de infraestructura, entre otros temas de
integración que los dos bloques ya han avanzado. “Son dos procesos que se completan en el
sentido que son procesos en la misma región que buscan algo muy parecido, que es la
integración”, dijo el canciller brasileño, Luiz Alberto Figueiredo.
Muy lejos la integración arancelaria
No está planteada la creación de un bloque conjunto ni una integración arancelaria entre ambos.
Mientras la Alianza de Pacífico alcanzó la desgravación de más del 90% de los productos entre sus
miembros, el Mercosur tiene un arancel externo común, variable entre 0 y 20%, pero con libre
circulación de bienes y servicios entre sus países miembro. “No es realista postular hoy una
integración en materia arancelaria, pero sí podemos avanzar en otras áreas”, dijo Bachelet. La
digitalización
de
trámites
aduaneros,
movilidad
de
personas,
interconexión
eléctrica
e
internacionalización de las pequeñas y medianas empresas son algunas de las áreas de potencial
convergencia entre ambos bloques. La idea es aprovechar las condiciones naturales de América
Latina para incrementar el comercio con Asia, la región más interesada en las materias primeras
que produce A. Latina. “Nuestra condición bioceánica es una ventaja estratégica”, dijo el canciller
chileno.
Fonte:
http://lanacion.com.py/articulo/184426-mercosur-y-alianza-del-pacifico-apuntan-a-union-
no-arancelaria-gradual-y-flexible-.html
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Uruguai
EL PAIS
www. Elpais.com.uy
Economia
Alianza del Pacífico y Mercosur buscan limar diferencias
Los países del Mercosur y de la Alianza del Pacífico buscaron ayer limar algunas
diferencias para dinamizar el comercio dentro de Latinoamérica y fortalecer su
presencia a nivel global, en medio un deterioro en las perspectivas para la economía
mundial.
SANTIAGO – REUTERS – Mar - Nov 25 2014
Ministros de Relaciones Exteriores y de Comercio de los dos bloques participaron junto a líderes
empresariales y sindicales latinoamericanos en una inédita reunión en Santiago para hablar sobre
integración, justo cuando el intercambio en la región se encamina a un virtual estancamiento por
tercer año consecutivo.
Los cancilleres se comprometieron a estudiar la definición de temas factibles de sacar adelante en
una denominada "agenda corta".
La Alianza del Pacífico —que promueve la liberación comercial— está integrada por Chile, México,
Colombia y Perú. El Mercosur, de perfil más proteccionista, lo conforman Brasil, Argentina,
Uruguay, Paraguay y Venezuela.
La presidenta Michelle Bachelet, instó a los miembros a empujar por iniciativas regionales sin
prejuicios.
"Encontrar la convergencia entre dos mecanismos de integración distintos, pero con metas
similares, deber ser una realidad", dijo Bachelet durante la inauguración del foro. "Debemos dejar
de lado de una vez por todas ese prejuicio de que hay dos bloques contrapuestos, que no dialogan
entre sí".
Combinados, la Alianza del Pacífico y Mercosur representan más del 80% del comercio exterior de
la región y más de un 90% del Producto Interno Bruto (PIB) y de sus flujos de inversión extranjera
directa, según datos de la Comisión Económica para América Latina y el Caribe (Cepal).
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75
Para los cancilleres reunidos, la clave es buscar puntos en común entre los bloques y modalidades
de acuerdos específicos en una región que, pese a las crisis internacionales, ha logrado una
relativa estabilidad y buen crecimiento económico.
"Esto es un intento de ver de manera objetiva y concreta la posibilidad de convergencia entre los
países de la región", dijo el canciller de Brasil, Luis Alberto Figueiredo.
"No estamos conversando para poner presiones sino para comprender mucho mejor los caminos y
maneras de hacer marchar esa idea de todos nosotros de una integración regional", agregó.
En el encuentro no se trató la posibilidad de dar los primeros pasos hacia una convergencia
arancelaria o regulatoria entre ambos bloques, pero sí en avanzar en áreas sin dañar los intereses
nacionales.
Los ministros estimaron que es posible converger en materia de movilidad entre las personas,
cooperación sanitaria, infraestructura, exportación de manufacturas y turismo. Al final de la
reunión, el canciller chileno, Heraldo Muñoz, dijo que es posible avanzar con realismo en
determinadas áreas, aunque para ello se requiere de voluntad política.
Fonte:
http://www.elpais.com.uy/economia/noticias/alianza-pacifico-mercosur-limar-
diferencias.html
Brasil
CORREIO BRAZILIENSE
http://www.correiobraziliense.com.br/
Mundo
Mercosul e Aliança do Pacífico se reúnem para debater parceria
"Esse encontro será o cenário propício para apresentar os objetivos, modalidades de
trabalho, conquistas e perspectivas dos dois mecanismos, visando a identificar
potenciais áreas de relacionamento e cooperação", disse o governo colombiano
France Presse
Publicação: 25/10/2014 00:54
BOGOTA - Ministros e chanceleres dos países-membros do Mercosul e da Aliança do Pacífico vão se
reunir em 1º de novembro na cidade colombiana de Cartagena para avaliar os avanços na
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76
identificação de "áreas potenciais de relacionamento" entre ambos os grupos - informou a
Chancelaria da Colômbia.
"Esse encontro será o cenário propício para apresentar os objetivos, modalidades de trabalho,
conquistas e perspectivas dos dois mecanismos, visando a identificar potenciais áreas de
relacionamento e cooperação", disse o governo colombiano, em um comunicado divulgado pelo
Ministério das Relações Exteriores.
No início de outubro, já havia sido anunciada outra reunião entre a Aliança do Pacífico e o
Mercosul, que acontecerá no Chile, em 24 de novembro. A pauta do encontro é trabalhar na
integração de ambos os mecanismos.
A Aliança do Pacífico é um bloco de livre-comércio formado por Chile, Colômbia, México e Peru. O
Mercosul é integrado por Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e Venezuela.
Fonte:
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/mundo/2014/10/25/interna_mundo,454253/merc
osul-e-alianca-do-pacifico-se-reunem-para-debater-parceria.shtml
Cumbre clave entre el Mercosur y la Alianza del Pacífico
Los países de la Alianza del Pacífico y el Mercosur sostendrán una reunión en
Cartagena (Colombia) para "planear el futuro productivo de América Latina con una
visión conjunta", aseguró el secretario mexicano de Economía, Ildefonso Guajardo.
MÉXICOEFE - sáb oct 25 2014
En la inauguración de un foro organizado por Pemex, Guajardo anunció que dicha "reunión de
visiones" se celebrará "próximamente en Cartagena".
Fuentes de la Secretaría de Economía dijeron a efe que dicho encuentro se producirá el 1° de
noviembre, si bien aún podría haber cambios.
Guajardo destacó la necesidad de una "integración comercial" de los países latinoamericanos,
porque "el futuro no se puede entender sin las grandes capacidades productivas de cadenas de
valor en este gran continente".
También recordó que el continente presenta uno de los menores porcentajes en cuanto a la
integración de valor en sus cadenas productivas, un 19%, por debajo de las cifras que acompañan
a Europa (60%) y Asia (27%).
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La confirmación del encuentro en Cartagena se enmarca en un contexto en el que Mercosur
(Argentina, Brasil, Paraguay, Uruguay y Venezuela) y la Alianza del Pacífico (Colombia, Chile,
México y Perú) se muestran cada vez más proclives a un acercamiento.
Fonte: http://www.elpais.com.uy/economia/noticias/cumbre-clave-mercosur-alianza-pacifico.html
Uruguai
EL OBSERVADOR
www.elobservador.com.uy
Economia
Uruguay debe ser “bisagra” entre el Mercosur y la Alianza del Pacífico
Carlos Pérez del Castillo dijo que debe diversificar la integración sin abandonar el
bloque
Por su tamaño y características, Uruguay debe ampliar su conexión exterior. Un escenario de
comercio multilateral es el menos costoso y más conveniente, en el cual el Mercosur –tal como
está ahora– es una traba y una limitación, señaló ayer el diplomático Carlos Pérez del Castillo,
durante una disertación en la Cámara Uruguay-EEUU. En ese panorama, el exembajador de
Uruguay ante Naciones Unidas, la Organización Mundial de Comercio, entre otras organizaciones
internacionales –entre 1998 y 2004– aseguró que el país puede convertirse en una suerte de
“bisagra” entre el bloque regional y la Alianza del Pacífico, y planteó, a través de dos rumbos de
acción, el camino para que el Mercosur le permita a Uruguay extender el comercio internacional sin
abandonar el bloque.
Pérez del Castillo señala que la Alianza del Pacífico, conglomerado que integran Chile, Colombia,
Perú y México, es uno de los ejes centrales del modelo de inserción externa que “actualmente
predomina en el mundo”, como el Acuerdo de Asociación Transpacífico, que integran –entre otros–
Chile y Nueva Zelanda, y el Acuerdo Transatlántico sobre Comercio e Inversión, una propuesta de
tratado
de
libre
comercio
entre
EEUU
y
la
Unión
Europea.
Para el diplomático, Uruguay cuenta con mucho “campo fértil” para avanzar con la Alianza del
Pacífico, especial por su ubicación geográfica y su “buena reputación internacional”. El país se
puede transformar “en un denominador común entre este bloque y el Mercosur y actuando como
Estado ‘bisagra’ entre ambos grupos, oficiando de puerta de entrada y salida entre el Atlántico y el
Pacífico”.
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“Sincerar” el Mercosur
El actual consultor internacional independiente y vicepresidente del Directorio del Consejo
Internacional sobre Políticas de Comercio, Alimentación y Agricultura, del Grupo Unesco de
Expertos sobre Reformas Institucionales, puso sobre la mesa dos escenarios posibles para el
gobierno uruguayo que asuma el año próximo, en cuanto a los instrumentos para enfrentar los
obstáculos y limitaciones que impone actualmente el Mercosur.
En una primera estrategia, el nuevo presidente tomaría la iniciativa de convocar al Consejo del
Mercado Común (CMC), que tendría como principal objetivo “sincerar” el proceso de integración
regional para adaptarla a las nuevas realidades políticas y para flexibilizar las modalidades de
negociación externa de los miembros, “tanto en el marco de negociaciones Mercosur con terceros
países, como en el ámbito de negociaciones bilaterales de sus miembros”.
“Se trata de volver a plantearse las etapas de instrumentación del Tratado de Asunción para
atender necesidades de desarrollo que el Mercosur está bloqueando actualmente. En la práctica,
significa definir conjuntamente una nueva configuración de compromisos y obligaciones entre sus
miembros, sustentados en las realidades del momento y dotarse de las necesarias flexibilidades
que den espacio para el logro de tales objetivos y el restablecimiento de su credibilidad”, apuntó
Pérez del Castillo.
En un segundo escenario, planteado por el embajador, el futuro gobierno uruguayo descartaría
plantear el asunto en el CMC y, sin abandonar su condición de miembro pleno del Mercosur, el país
asumiría unilateralmente una estrategia de inserción externa sin requerir aprobación previa de los
demás componentes del bloque.
“Ante la renuncia de tomar la iniciativa de plantear formalmente el sinceramiento y reactivación
viable del Mercosur, el gobierno entrante debe tener conciencia de que enfrentará una situación de
statu quo del Mercosur, caracterizada por un proceso paralizado y conflictivo que le reducen al país
espacios de libertad y le impiden el logro de sus legítimos objetivos de desarrollo. Ante esta
situación no puede permanecer pasivo, debe asumir sus responsabilidades e implementar acciones
que permitan la defensa de sus legítimos intereses”, indicó el exembajador. Eso sí, el país deberá
estar preparado, como sucede actualmente, a “seguir sufriendo” las decisiones de los grandes
socios que no contemplan los intereses de las naciones chicas.
Fonte:
http://www.elobservador.com.uy/noticia/287094/uruguay-debe-ser-bisagra-entre-el-
mercosur-y-la-alianza-del-pacifico/
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79
Analizan agenda del Mercosur
El canciller nacional, Eladio Loizaga; el ministro de Hacienda, Germán Rojas, y de
Industria y Comercio, Gustavo Leite, con sus respectivos viceministros, analizaron ayer
en la Cancillería nacional “cuestiones inherentes” a la próxima reunión del Grupo
Mercado Común (GMC) del Mercosur, que se llevará a cabo en Caracas, Venezuela, el
12 y 13 de mayo. Loizaga explicó que en la ocasión, el Paraguay considerará el listado
de temas, entre ellos, las seis normativas aprobadas durante la suspensión del país en
el bloque regional.
09/05/2014
Nuevos viceministros en la Cancillería
El presidente Horacio Cartes designó ayer, vía Decreto, al embajador y ahora exviceministro de
Relaciones Económicas e Integración Federico González Franco, como nuevo viceministro de
Relaciones Exteriores. En tanto, como nuevo viceministro de Relaciones Económicas e Integración,
fue nombrado el embajador Rigoberto Gauto Vielman, quien se desempeñó hasta ayer como
director de la Academia Diplomática.
http://www.abc.com.py/edicion-impresa/politica/analizan-agenda-del-mercosur-
Fonte:
1243109.html
Argentina
CLARÍN
http://www.clarin.com.ar
Mundo
Chile sugiere una integración entre el Mercosur y la Alianza del Pacífico
Lo planteó el canciller de Bachelet. Anticipó una política exterior sin un sesgo
ideológico.
El canciller del flamante gobierno chileno de la socialdemócrata Michelle Bachelet ratificó la
participación de su país en la Alianza del Pacífico, un acuerdo comercial muy cuestionado por el
bloque bolivariano, y postuló, incluso, la posibilidad de que ese organismo se integre al Mercosur.
En una columna publicada en el diario El País de Madrid bajo el título “La nueva política
latinoamericana de Chile”, el ministro Heraldo Muñoz sostuvo que “la política exterior de Chile no
tendrá un sesgo ideológico, sino que pondrá énfasis en avanzar pragmáticamente hacia una región
más integrada y con una identidad propia”.
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Luego de sostener que la prioridad de la administración de Bachelet será la región y en particular
América del Sur, aludió a la Alianza del Pacífico que su país integra junto a Colombia, México y
Perú. El canciller sostuvo que su gobierno la valora “como esquema de integración económica y
plataforma comercial de proyección colectiva a la región de Asia Pacífico”.
El ministro adelantó su rechazó a que se conciba a esa Alianza como un bloque ideológico
excluyente o antagónico con otros proyectos de integración. “A modo de ejemplo -escribiódebiéramos discutir la posibilidad de materializar una convergencia de la Alianza del Pacífico con el
Mercosur”.
El comentario pareció aludir a los países del bloque bolivariano de la región como Venezuela o
Bolivia entre otros, que han fustigado ese convenio del Pacífico con el argumento de que sus
integrantes tendrían una afinidad con las políticas de la Casa Blanca. Lo cierto es que la Alianza
reúne a parte de las economías más exitosas y con mejor proyección de crecimiento en
Sudamérica.
El Mercosur que integran Brasil, Argentina, Uruguay, Paraguay y Venezuela no logró aún concretar
un acuerdo comercial con la Unión Europea que en cambio el grupo del Pacífico ya ha encarado.
En opinión de Muñoz se debería “adoptar el concepto de la Unión Europea de las “velocidades
diferenciadas”. Y explico que se trata de que los países que puedan y estén en condiciones
“avancen más rápido que los demás en el proceso integrador”.
“Convergencia en la diversidad es la política que Chile buscará promover en América Latina. Es una
opción que combina realismo y voluntad política de avanzar hacia una región más integrada y
autónoma”, sostuvo.
http://www.clarin.com/mundo/Chile-integracion-Mercosur-Alianza-
Fonte:
Pacifico_0_1101489913.html
LA NACIÓN (PARAGUAI)
Mundo
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81
QUIEREN SUMAR A LOS PAÍSES DEL MERCOSUR, DICEN
Chile propone abrir la Alianza del Pacífico al resto de la región
Buscará ”intensificación de los lazos con América de Sur”, dijo el canciller Muñoz.
30/05/2014
El ministro chileno de Relaciones Exteriores, Heraldo Muñoz, viajará a Ciudad de México para
participar en la XI Reunión del Consejo de Ministros de la Alianza del Pacífico, que se celebrará hoy
viernes y en esa reunión presentará a sus socios diversas iniciativas “para desarrollar una agenda
de diálogo de la Alianza con los demás estados de la región”, anunció ayer oficialmente la
Cancillería.
Previamente, el ministro Muñoz sostendrá encuentros con sus homólogos de Colombia, México y
Perú, así como con los respectivos ministros de Comercio. En paralelo, el director general de
Relaciones Económicas Internacionales de Chile, Andrés Rebolledo, participará en una reunión del
grupo de alto nivel de la Alianza del Pacífico, para preparar la cita ministerial.
Antes de partir hacia la capital mexicana, el canciller chileno manifestó que la política exterior del
gobierno de la presidenta Michelle Bachelet “tiene algunos principios fundamentales de
continuidad, pero también tiene elementos de cambio”.
“Quizás el elemento principal de cambio es la intensificación de los lazos con América Latina y el
Caribe, particularmente con América de Sur”, destacó. Muñoz hizo esta reflexión durante una clase
magistral ante embajadores y cuerpo diplomático con motivo de la inauguración del año académico
de la Academia Diplomática “Andrés Bello”, que dirige Juan Somavía, exdirector de la Organización
Internacional del Trabajo (OIT).
NO IDEOLÓGICO
“Queremos volver a ser protagonistas de la política regional, no sólo por una cuestión de tradición,
de historias comunes, sino porque podemos hablarle al mundo desde América Latina, desde lo que
somos”, afirmó el ministro de Relaciones Exteriores. Según Heraldo Muñoz, las diferencias no son
un obstáculo para encontrar una mirada común con los países de América Latina.
“La política exterior no tendrá sesgo ideológico. Tendrá un sesgo pragmático; tendremos un
compromiso con la región y con nuestros vecinos, respetando la diversidad, que no impide la
convergencia”, aseveró.
Fonte: http://lanacion.com.py/articulo/166365--chile-propone-abrir-la-alianza-del-pacifico-al-restode-la-region.html
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Uruguai
EL OBSERVADOR
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Economia
Alianza Mercosur-Pacífico es clave para mitigar cambios en comercio
Acuerdos transregionales traerán aparejados modificaciones en reglas de juego, alerta
Cepal
El Mercosur debería apostar a un acercamiento con el grupo de países de la Alianza del Pacífico y
viceversa en el corto plazo, si el continente pretende mitigar las consecuencias de un nuevo de
ordenamiento del comercio y las inversiones a nivel global que laudarán los grandes acuerdos
transregionales que se están negociando actualmente, según alertó un trabajo que divulgó esta
semana la Comisión Económica para América Latina y El Caribe (Cepal).
El documento titulado “Alianza Pacífico y el Mercosur. Hacia la convergencia en la diversidad” se
presentó el pasado lunes en Santiago de Chile a los gobiernos del continente como contribución a
la integración regional.
El estudio del organismo latinoamericano sostiene que a las iniciativas de “integración profunda”
que se han desarrollo en Asia, Europa y América del Norte, reciente surgieron otras
“transregionales de vasto alcance” como el Acuerdo de Asociación Transpacífico (más conocido por
la sigla TPP), el Acuerdo Transatlántico sobre Comercio e Inversión entre Estados Unidos y la
Unión Europea (TTIP) y el acuerdo de libre comercio entre la Unión Europea y el Japón. Según la
Cepal, en estos tratados, el objetivo es “armonizar” o hacer “compatibles” las reglas del comercio y
la inversión, como consecuencia del estancamiento de la Ronda de Doha y el fenómeno de las
“cadenas de valor” que determina que una industria opere con insumos de distintas partes del
mundo.
“Esto no puede hacerse de manera eficiente mediante los tradicionales acuerdos comerciales
bilaterales, por lo que las negociaciones plurilaterales o multilaterales constituyen una mejor
opción, explica el documento. Sin embargo, la “credibilidad” y el falta de avances en la OMC, ha
definido la necesidad de “definir nuevas reglas para el comercio en las cadenas de valor”.
Llamado de atención
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83
Para la Cepal, en caso de tener éxito las negociaciones megarregionales, “tendrán un fuerte
impacto en la distribución geográfica y la gobernanza de los flujos mundiales de comercio e
inversión en los próximos años”. Además, la Ronda Uruguay del Acuerdo General sobre Aranceles
Aduaneros y Comercio (GATT), quedaría por fuera de la OMC y definida “por un número limitado
de países, básicamente aquellos que tienen una mayor participación en el comercio en cadenas de
valor. Esto por sí solo debiera ser motivo de preocupación para los países de la región, que —con
algunas excepciones— participan poco tanto de la dinámica de las redes de producción como de
las negociaciones megarregionales”, alerta el trabajo del a Cepal.
En ese sentido, sostiene que las “consecuencias de las actuales negociaciones megarregionales
para América Latina y el Caribe “son variadas y complejas”.
Los países comprometidos en dichas negociaciones representan en su conjunto cerca del 70% del
comercio de bienes de la región, medido tanto en términos de exportaciones como de
importaciones. Se trata asimismo, de los principales inversionistas extranjeros en América Latina y
el Caribe. “Por ende, si dichos procesos tienen una conclusión exitosa, la magnitud, composición y
dirección de los flujos comerciales y de IED (Inversión Extranjera Directa) de los países de la
región con seguridad se verán modificadas”, asegura.
Agrega que el impacto de este nuevo ordenamiento global en las reglas del comercio y la inversión
pegara en los países, en función de su grado de participación en cadenas regionales o mundiales
de valor y de su red de acuerdos comerciales, entre otros factores.
En particular, el Acuerdo Transatlántico sobre Comercio e Inversión entre EEUU y la UE, puede
definir nuevas reglas sobre temas emergentes del comercio internacional, dado el fuerte peso
económico e influencia regulatoria que tiene cada una de las partes. Puntualmente en este caso, la
Cepal considera que existe el “riesgo de que en dicho foro o en el TPP se negocien nuevas normas
y requerimientos (ambientales, de calidad o trazabilidad, entre otros) que resulten de difícil
cumplimiento para los exportadores de la región.
Por ejemplo, el resultado de las discusiones entre los EEUU y la UE sobre temas como la
comercialización de cultivos genéticamente modificados, el uso de hormonas en la crianza del
ganado o la regulación de los biocombustibles tendrá importantes consecuencias para varios países
de la región que exportan dichos productos”, asegura.
El trabajo da por sentado que este tipo de megaacuerdos afectará los flujos de comerciales y de
inversión en la región, pero también quitará espacio al diseño de las políticas públicas de los
gobiernos de América Latina y el Caribe. Las nuevas reglas actualmente en negociación sobre
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propiedad intelectual, flujos de capital, manejo de información personal en internet, empresas del
Estado, asuntos laborales y medioambientales son solo algunos ejemplos, resalta el documento.
“Las negociaciones megarregionales bien podrían acentuar los costos de transacción asociados al
comercio, generando desviación de comercio y de inversiones y duplicando o sobreponiendo
normas no necesariamente convergentes. Tal situación plantearía especiales dificultades a las
economías y empresas de menor tamaño. Tampoco es posible descartar que tras normativas
exigentes negociadas en esas instancias se oculten tentaciones proteccionistas bajo nuevas
formas”, alerta la Cepal.
Reacción en bloque
“El fenómeno del megarregionalismo desafía a América Latina y el Caribe a profundizar su propio
proceso de integración, como una herramienta para mejorar su inserción en la economía mundial.
En dicho proceso, la convergencia entre la Alianza del Pacífico y el Mercosur resulta ineludible”,
sugiere la Cepal.
La Alianza del Pacífico y Mercosur representan combinados más de 80% del comercio exterior
regional, así como de su población (600 millones), y más de 90% de su producto interno bruto
(PIB) y de sus flujos de inversión extranjera directa, según la Cepal. En 2013, el comercio total
entre ambos grupos de países alcanzó los US$ 47.400 millones. Sin embargo, en materia de
comercio intrarregión aún queda mucho trabajo por hacer (ver infografía).
“La gradual convergencia entre la Alianza del Pacífico y el Mercosur no sólo traería aparejados
beneficios para sus países miembros; ella constituye una oportunidad histórica de avanzar hacia
una integración de verdadero alcance regional”, resalta el estudio de la Cepal.
Las debilidades y las fortalezas de la región
En la última la región de América Latina y el Caribe mostraron avances significativos en sus
indicadores socioeconómicos. Entre 2002 y 2013, la pobreza se redujo del 43,9% al 27,9% de la
población, mientras que la indigencia disminuyó del 19,3% al 11,5%. Por otro lado, la región
cuenta con un volumen importante de recursos estratégicos como cobre, hierro, plata, plomo,
níquel, oro, entre otros. Además, es la segunda región con reservas de petróleo probadas y
concentra el 52% de la producción mundial de soja, 16% de carne y maíz, y 11% de leche.
Sin embargo, también muestra algunas debilidades. En los últimos años las exportaciones de
bienes a nivel mundial muestra señales de estancamiento con una participación que fluctúa entre
5% y 6%. Una de las falencias es el la alta dependencia de las materias primas, en particular en
América del Sur. Una tercera debilidad del desempeño regional es la baja proporción de empresas
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exportadoras. “Los elevados costos logísticos que presentan algunos países de la región afectan no
sólo su comercio actual, sino también sus posibilidades de insertarse en cadenas regionales o
globales de valor”, advierte la Cepal.
Fonte:
http://www.elobservador.com.uy/noticia/293072/alianza-mercosurpacifico-es-clave-para-
mitigar-cambios-en-comercio/
O GLOBO
http://oglobo.globo.com/
Economia
Mercosul e Aliança do Pacífico se reúnem pela 1ª vez em novembro
A ideia de uma eventual integração foi proposta pelo Chile.
A Aliança do Pacífico representa 36% do PIB regional.
Da France Presse
03/10/2014 17h57 - Atualizado em 03/10/2014 17h57
Uma primeira reunião para avaliar eventuais acordos entre os blocos de países latino-americanos
Aliança do Pacífico e Mercosul será realizada na cidade de Santiago em novembro, segundo
informações apresentadas nesta sexta-feira (3) por Heraldo Muñoz, chanceler do Chile e promotor
da iniciativa.
O encontro, marcado para o dia 24, busca a integração entre a Aliança do Pacífico - bloco de livre
comércio formado por Chile, Colômbia, México e Peru que busca o aumento do intercâmbio
comercial com a Ásia-Pacífico - e o Mercosul, de caráter mais protecionista e integrado por Brasil,
Argentina, Uruguai, Venezuela e Paraguai.
Participarão do encontro os chanceleres dos blocos, intelectuais e representantes de organizações
regionais, como o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), a Cepal (Comissão Econômica
para América Latina e Caribe) e a Aladi (Associação Latino-Americana de Integração), entre outros.
A ideia de uma eventual integração foi proposta pelo Chile em junho passado, na última reunião de
presidentes da Aliança do Pacífico.
Com Tratados de Livre Comércio entre os quatro membros do bloco e tarifas alfandegárias zeradas
para 92% de seus produtos, a Aliança do Pacífico representa 36% do PIB regional.
Fonte:
http://g1.globo.com/economia/noticia/2014/10/mercosul-e-alianca-do-pacifico-se-reunem-
pela-1-vez-em-novembro.html
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Correia descarta entrada do Equador na Aliança do Pacífico
Quito, 6 abr (PL) O presidente Rafael Correia descartou hoje a entrada do Equador na Aliança do
Pacífico, bloco comercial que impulsionam Chile, Colômbia, México e Peru, por considerar que se
trata de um mecanismo de livre mercado.
Em princípio está descartada a entrada (do Equador), assegurou o mandatário em uma entrevista
transmitida neste domingo no programa televisivo Pulso Político.
De acordo com Correia para o país sul-americano, cuja economia está dolarizada desde 2000, seria
pouco menos que suicida incorporar a este tipo de alianças, porque isso implicaria perder a política
comercial, e os instrumentos para equilibrar o setor externo.
Depois de sublinhar que inclusive se tivesse moeda nacional também o pensaria, o Presidente disse
que se trata, ademais, de uma questão ideológica, pois nós, agregou, em visão de política
econômica somos bem mais próximos ao Mercado Comum do Sul (Mercosul).
A respeito assinalou que o Equador tem que estudar seriamente os benefícios e custos de sua
entrada nesse bloco subregional integrado pela Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela, e
dentro do qual, seu país ostenta a categoria de sócio.
Também reiterou que no acordo comercial que se negocia com a União Européia, seu governo não
vai ceder em nenhum dos pontos que impliquem um atentado à soberania do país e, em particular,
no relativo à direitos sobre a propriedade intelectual.
Em outra parte da entrevista, o mandatário defendeu o projeto social que impulsiona desde sua
chegada ao poder em janeiro de 2007, e assegurou que se trata de mudar as relações de poder
em função das grandes maiorias.
O socialismo do século XXI significa justiça social, sentenciou Correia, quem afirmou que a pobreza
em América Latina não obedece à falta de recursos sina às desigualdades sociais.
O chefe de Estado também realçou os investimentos econômicos que faz seu governo para mudar
a matriz produtiva do país, e desenvolver o talento humano com a criação de universidades
emblemáticas.
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Correia, quem de acordo com a Constituição de 2008 não poderá aspirar a um terceiro período
presidencial em 2017, negou igualmente ter falado sobre mudar a carta magna para procurar a
reeleição indefinida, ainda que aclarou que cada país tem direito a pôr suas próprias regras.
Fonte:
http://www.prensalatina.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=2552641&Itemid
=1
TÉLAM
Http://www.telam.com.ar
Economia
06.07.2014 - 12:32
AMÉRCIA LATINA
Lula y Lagos destacaron las oportunidades económicas del Mercosur y la
Alianza del Pacífico
Los ex presidentes de Brasil, Luiz Lula Da Silva, y de Chile, Ricardo Lagos, destacaron las
oportunidades para la región del surgimiento de la Alianza del Pacífico, que junto al Mercosur
puede convertir a América latina en el único polo económico de mercados de los dos océanos.
"América latina tiene una oportunidad histórica sin igual: está en el centro del escenario que va
construyendo nuevas corrientes entre el Atlántico y el Pacífico, pero ese desafío contemporáneo
nos llama a definir ahora y no más tarde una sola voz para hablar con ambos océanos", instaron
los ex mandatarios en una columna de opinión conjunta para el sitio web Mercosur ABC.
Las definiciones de Lagos y Lula buscan contrarrestar las recurrentes críticas hacia la Alianza del
Pacífico, creada en 2011 por Colombia, Perú, Chile y México, para conformar una mera zona de
libre comercio, bloque visto por sus detractores como competencia al Mercosur, constituido
además como unión aduanera y mecanismo de integración política, social y cultural.
Los líderes resaltaron que por su posición geográfica, América latina está "convocada a ser un todo
articulado y coordinado para aprovechar las diversas oportunidades que se abren" a un lado y otro
de las dos costas: el Atlántico, como polo económico que la liga a África, Europa y el Mediterráneo,
y el Pacífico, donde están las potencias económicas de Japón, China, el sudeste asiático, Australia
y Nueva Zelanda".
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Según los ex jefes de Estado, la integración es la clave para "trascender las múltiples experiencias
regionales y subregionales" como lo demostraron "empresarios, sindicalistas, artistas, estudiantes,
turistas y otros actores sociales, que fueron mucho más rápidos que los gobiernos para integrarse
con sus vecinos latinoamericanos".
Según los ex jefes de Estado, la integración es la clave para "trascender las múltiples experiencias
regionales y subregionales" Al respecto, pusieron como ejemplo las inversiones por más de 25.000
millones de dólares de Chile en Brasil, que generan "decenas de miles de puestos de trabajo en
varios estados brasileños" por emprendimientos en las áreas de celulosa, electricidad, tecnología
de la información, química y metales.
"Hasta 2006, apenas dos empresas brasileñas estaban instaladas en Colombia; hoy son 40",
mientras que en Chile hay cerca de 70 y en Perú 44 compañías de esa nacionalidad, reseñaron.
También destacaron que Brasil y Argentina, más allá de las inversiones recíprocas, "demuestran su
dinamismo en numerosos proyectos industriales y de infraestructura en los más diversos países de
América latina, generando igualmente una enorme cantidad de empleos locales".
"La Alianza del Pacífico, que se propone ser un acuerdo económico y de modernización de las
relaciones y no otra cosa, tendrá realmente peso en este proyecto de actuar en una ligazón
estrecha con Brasil, Argentina y las demás naciones del Atlántico", del mismo modo que estos
países "podrán ser más relevantes si tuvieran una actuación internacional vinculada a los del
Pacífico", consideraron.
Lula y Lagos le asignaron un rol preponderante a la Unasur en este proceso que debe incluir las
"tareas pendientes" como "infraestructura en mallas de rutas y puentes; integración energética en
una región rica en hidrocarburos, recursos hídricos y gas; mejor flujo de mercaderías por las
aduanas para dinamizar un comercio intrarregional que aumentó de 49.000 millones de dólares en
2002 a 189.000 millones en 2013 pero que aún no llega a 20 por ciento del intercambio total".
En cuanto a la Comunidad de Estados Latinoamericanos y del Caribe (Celac), Lula y Lagos le
reservaron el rol de ser el "espacio para debatir los grandes temas de la política y de la economía
mundial".
Para ello propusieron que este mecanismo de integración se reúna dos meses antes que los
encuentros del G20 para que Argentina, Brasil y México, que integran ese bloque de países
desarrollados y emergentes, "sean portadores" de las posiciones de la región sobre cambio
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climático, migración, proteccionismo, narcotráfico, nueva arquitectura financiera internacional y
mecanismos de seguridad y paz.
Fonte:
http://www.telam.com.ar/notas/201407/70085-lula-y-lagos-destacaron-las-oportunidades-
economicas-del-mercosur-y-la-alianza-del-pacifico.html
URUGUAI
EL OBSERVADOR
www.elobservador.com.uy
Economia
Uruguay es clave para la conexión entre los países del Pacífico y el
Atlántico
El congresista del partido Acción Popular dijo que hay un vivo interés en integrar al
Mercosur
El abogado y congresista llegó a Uruguay para firmar un acuerdo de seguridad social para que
uruguayos y peruanos reciban los mismos beneficios en cada uno de los países. Se reunió con la
intendenta de Montevideo, Ana Olivera, y con una serie de legisladores. En entrevista con El
Observador, habló sobre la Alianza del Pacífico y el posible acuerdo con el Mercosur.
¿Cómo están las conversaciones para que Uruguay integre la Alianza del Pacífico?
Recién han comenzado, pero hay un vivo interés de participar más activamente. Se ha hecho
observadora. El gobierno y el Parlamento uruguayo quieren hacerlo porque se dan cuenta que en
la Alianza hay cuatro países que ocupan un ingreso per cápita muy importante en América Latina.
Probablemente signifique el 40% y en población es muy importante. Entonces, son cuatro países
(Perú, Chile, Colombia, México) que se han constituido en una Alianza que tienen hoy en día 30
observadores.
¿Qué beneficios puede tener Uruguay en caso de que se integre a la Alianza del
Pacífico?
Si bien la economía de Uruguay no es tan importante como puede ser la de Argentina o Brasil,
tiene siempre un liderazgo en América Latina por su democracia, por su sistema de gobierno, por
su cultura, por su nivel de vida, por la inclusión que es envidiable en nuestro país. Lo que tiene
Uruguay sería muy importante considerarlo dentro de la Alianza del Pacífico porque sería una
conexión del Atlántico con el Pacífico que sería envidiable para cualquier otra región del mundo
que ve con expectativas, con esperanzas y hasta con temores que esta alianza pueda fortalecerse.
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Para Perú, un acuerdo sería algo maravilloso porque nosotros hemos hecho una carretera
interoceánica de más de 1.200 kilómetros del Pacífico a Brasil, para conectarlos con la carretera
brasilera que va de Río Branco a Santos.
¿Cuál es el principal acuerdo de la Alianza del Pacífico?
El acuerdo es básicamente de libre comercio. Hoy, es un acuerdo más bien económico. Mañana
puede ser un acuerdo que puede estar revestido de algún objetivo o tinte político. El acuerdo ha
permitido destrabar medidas que han hecho que fluya el comercio. Medidas que están un poco
trabadas dentro del Mercosur.
¿Cómo cuáles?
Hay aranceles muy elevados. Es muy difícil que Perú exporte a Argentina. Es casi imposible que
exporte a Brasil, cuya economía proteccionista que hace que los productos internos sean muy
caros, así como los productos de exportación. Entonces, la Alianza del Pacífico es todo lo contrario.
Está logrando acuerdos muy importantes que permiten una fluidez en el comercio que compite con
las trabas y con los problemas que hay dentro y fuera del Mercosur.
¿De qué manera ha beneficiado a Perú la Alianza del Pacífico?
La Alianza del Pacífico aparece al final de la década de crecimiento que fue de 2002 a 2012. En ese
momento, la peruana fue la cuarta economía del mundo en crecimiento. Primero es la China con
10,6%, después viene la India con cerca del 8%, la tercera es Singapur con el 7% y la cuarta es el
Perú con un crecimiento permanente y constante del 6,4%. En estos últimos años ha bajado su
crecimiento. Ahora es del 6%, cuando antes era del 7 al 8%.
¿De qué manera participa Perú en el Mercosur?
Perú es un país con una economía más pequeña que la brasilera, más pequeña que la argentina,
pero es un país con unas reservas de divisas mejores que las que tiene Argentina y Brasil. La de
Uruguay es una economía mucho más pequeña, pero tiene la fortaleza de tener un mayor ingreso
per cápita de la población. Perú tiene alrededor de US$ 8.000 y el Uruguay tiene un ingreso per
cápita de más de US$ 16 mil.
¿De qué forma impactó el crecimiento económico de Perú en el área social?
El expresidente Fujimori dejó la pobreza en un 54% y hoy día está en un 25%. Sigue siendo alta
pero ha bajado notoriamente. La pobreza, en 10 años, ha bajado bastante, pero queremos llegar
al 20% cuando termine el presente gobierno.
¿Cómo ha bajado?
Ha bajado bajo dos sistemas. Primero el crecimiento mismo permite que se abran más puestos de
trabajo. Hay departamentos en más de la mitad del país cuyo desempleo es cero. En otros
departamentos todavía hay desempleo pero las tasas han bajado muchísimo. También hay
programas de ayuda social que se han inventado en el año 2000.
¿Qué programas de ayuda socia se han implementado?
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Un programa de ayuda directa que se le da a la persona de aproximadamente US$ 40 mensuales
para que puedan sobrevivir. La contrapartida es que los padres se ven obligados a llevar a sus
hijos a la escuela. Este programa se ha aplicado a más de 1 millón de personas.
¿Qué es lo que ofrece Perú para atraer inversiones extranjeras?
Es un país con una cultura milenaria, con la ciudad más antigua de América con 5.000 años de
antigüedad. Perú tiene una gran trayectoria con valores históricos. Es un país importante en la
historia de América. Todo eso se une a un país diverso, a un país relativamente grande, a un país
con una gran riqueza natural, pero básicamente es un país rico en minería que puede ser un país
de potencia agrícola que se está desarrollando en los últimos tiempos.
Fonte: http://www.elobservador.com.uy/noticia/282592/uruguay-es-clave-para-la-conexion-entrelos-paises-del-pacifico-y-el-atlantico/
Paraguai
ABC
Política
07 DE JUNIO DE 2014
| OBJETIVO ES IDENTIFICAR TEMAS DE INTERÉS, DICE MÉXICO
Alianza del Pacífico fijará plan de trabajo para el país
El canciller de México, José Antonio Meade, explicó que atendiendo a la calidad de
observador de Paraguay en la Alianza del Pacífico, la idea es establecer qué planes
específicos le interesaría a nuestro país en el bloque económico. Expresó que la Alianza
es “un mecanismo abierto, sin ningún tipo de intencionalidad política”. Agregó que el
mecanismo de integración busca superar los obstáculos.
El secretario de Relaciones Exteriores de México, José Antonio Meade, en una entrevista con
nuestro diario en el marco de su visita al país en el marco de la 44ª Asamblea General de la
Organización de Estados Americanos, informó que la Alianza del Pacífico, bloque económico que
integran además Chile, Colombia y Perú, trabajan con el objetivo de identificar con los países
observadores cuáles son sus intereses a fin de “pactar una agenda que se traduzca en planes
concretos y específicos”.
El canciller mexicano explicó que la tarea finalmente redundará en una mayor cercanía entre los
países del mecanismo de integración, entre ellos Paraguay.
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Aseveró que nuestro país puede aprovechar su calidad de observador para establecer qué planes
específicos le puede entregar la Alianza.
Meade refirió que los pilares del trabajo son fortalecer el libre comercio, espacios e instrumentos
que fomenten una mayor movilidad de las personas, de capitales y una agenda de cooperación.
“Es que de aquí a entonces podamos identificar si hay alguna temática en particular que Paraguay
quisiera explorar en la mecánica entre la Alianza y los observadores”, sostuvo el secretario.
La IX Cumbre de Presidentes de la Alianza del Pacífico se realizará los próximos 19 y 20 de este
mes en la localidad mexicana de Punta Mita, Nayarit.
Se prevé que asista a la reunión el ministro de Relaciones Exteriores de Paraguay, Eladio Loizaga.
Abierta y pragmática
El canciller mexicano informó que son observadores 29 países, entre ellos Uruguay y Ecuador.
Apuntó que esta situación confirma la vocación de diálogo de la Alianza, que de una forma muy
pragmática ayude a la integración.
Agregó que el bloque tiene una vocación abierta, “sin ningún tipo de intencionalidad política”. “Y
busca, fundamentalmente, que reunión tras reunión se encuentren resultados concretos que
permita que la región esté mejor integrada”, destacó.
Meade indicó que la Alianza trasciende el comercio y abarca otros temas, como movilidad
estudiantil, cooperación, salud, migración y facilitación comercial.
Fonte: http://www.abc.com.py/edicion-impresa/politica/alianza-del-pacifico-fijara-plan-de-trabajopara-el-pais-1252951.html
Internacional
Rival do Mercosul', Aliança do Pacífico zera 92% das tarifas
Por Fabio Murakawa | De São Paulo
A Aliança do Pacífico, criada em 2011, dará mais um grande passo hoje na cidade colombiana de
Cartagena, quando os presidentes Sebastián Piñera (Chile), Juan Manuel Santos (Colômbia),
Ollanta Humala (Peru) e Enrique Peña Nieto (México) assinam o Protocolo Adicional ao Acordo
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Marco do bloco, durante a oitava cúpula da entidade. Na prática, trata-se de um Tratado de Livre
Comércio (TLC), com a eliminação imediata de 92% das tarifas alfandegárias.
Os 8% restantes, produtos agrícolas sensíveis, terão as tarifas zeradas num prazo de 6 a 17 anos.
O documento prevê também a liberação da circulação de serviços e capitais entre os quatro países.
Analistas e empresários ouvidos pelo Valor afirmam a aliança tem metas ambiciosas, é mais ágil e
já rivaliza com o Mercosul (Brasil, Argentina, Venezuela, Uruguai e Paraguai). Pode até mesmo
ofuscá-lo nos próximos anos, por conta do maior crescimento de suas economias e da maior
tendência à abertura comercial - uma avaliação da qual o Itamaraty discorda.
Boa parte do comércio já está liberalizado entre os países da aliança - à exceção do México, menos
integrado com os demais -, o que torna o evento de hoje um tanto simbólico, nem por isso
desimportante. "[A assinatura do protocolo] vai destacar o quanto o ambiente de negócios nos
países da Aliança do Pacífico está entre os mais atraentes na região, com suas políticas previsíveis,
menos
tendências
protecionistas,
bancos
centrais
independentes
e
maiores
níveis
de
produtividade", diz Nicholas Watson, analista para a América Latina da Teneo Intelligence, em
Bogotá.
O protocolo deve entrar em vigor em 2015. Os quatro países têm população de 212 milhões de
habitantes, seu PIB representa cerca de 36% do latino-americano e suas exportações e
importações são metade do comércio na região.
O ranking "Doing Business" do Banco Mundial coloca os países da aliança em 4 das 5 primeiras
posições entre os melhores países latino-americanos para fazer negócios. No Mercosul, o melhor
colocado é o Uruguai, na 12ª posição entre 33 países - o Brasil aparece em 23º, a Argentina, em
26º e a Venezuela, em último lugar.
"A questão central da Aliança do Pacífico, mais do que o desgravamento de tarifas, é mensagem
para fora, para o mercado internacional e os países desenvolvidos. Eles querem se diferenciar da
retórica de esquerda na área econômica que há na América Latina", nota um diplomata brasileiro.
"Esses países estão em busca da confiança do investidor, que quer garantia de segurança jurídica",
afirma.
A aliança nasce também com o objetivo declarado de se tornar um trampolim para integração
econômica e comercial com a região da Ásia-Pacífico. Chile, Colômbia e Peru já são importantes
fornecedores de commodities para a China, mas o foco vai além.
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"A Aliança do Pacífico funcionará como uma plataforma privilegiada para um maior engajamento
particularmente com a Ásia, que representa uma importante fonte de crescimento que vai além da
China", diz Watson. Assim como os chineses, a Coreia do Sul e o Japão figuram entre os 24 países
observadores do bloco.
"Há uma fila de países dispostos a entrar na Aliança do Pacífico", afirma o brasileiro Ingo Plöger,
presidente do Conselho Empresarial da América Latina. A presidente da Costa Rica, Laura
Chinchilla, estará na cúpula de Cartagena para assinar a declaração de adesão de seu país à
aliança. O Panamá também já oficializou a intenção de entrar no bloco.
O Chile já tem 14 TLCs firmados com outros países, o Peru, 17, a Colômbia, 9, e o México, 11.
Todos assinaram algum tipo de acordo com a União Europeia e os Estados Unidos. Para César
Ferrari, ex-presidente do Banco Central do Peru hoje radicado na Colômbia, isso gera uma
distorção dentro da própria aliança: o que é produzido dentro do bloco acaba ficando menos
competitivo do que os produtos que vêm de fora.
"O que está sendo feito [com a assinatura do protocolo em Cartagena] é colocar em igualdade os
produtos desses quatro países entre eles frente ao que já concederam aos EUA ou à UE", afirma.
"É uma maneira de gerar um pouco mais de competição no mercado, porque como estão as coisas
há uma preferência tarifária na Colômbia, por exemplo, aos EUA que não há para o México."
Fonte: http://www.valor.com.br/internacional/3424368/rival-do-mercosul-alianca-do-pacifico-zera92-das-tarifas
Paraguai
ABC
http://www.abc.com.py/
Opinión
11 DE AGOSTO DE 2014
¿Contaminando la Alianza del Pacífico?
Por Eduardo J. Ponce Vivanco*
El único mecanismo de integración mencionado en el mensaje del presidente peruano,
Ollanta Humala, fue la Alianza del Pacífico (AP). La opción expresa un acertado
compromiso que debe traducirse en una prolija ejecución de nuestra política exterior.
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Recientemente, el Gobierno de Chile tuvo la preocupante iniciativa de vincular la AP con el
Mercosur.
Aparentemente, la idea no fue bien acogida. Después de la última reunión ministerial de la Alianza,
dijeron que solo habían acordado una reunión “informativa” con los cancilleres mercosurianos para
hacerles conocer los lineamientos que rigen el otorgamiento del estatuto de Observador de la AP
(que no incluye a organizaciones intergubernamentales sino a Estados), los avances logrados, la
confluencia de las políticas económicas y comerciales de sus miembros, y los importantes tratados
de libre comercio e inversión que los vinculan.
La primera duda sobre la veracidad de estas informaciones surgió cuando el vicecanciller brasileño
anunció que en la Cumbre del Mercosur que se acaba de realizar en Caracas, la presidenta
Rousseff propondría un tratado de libre comercio con la Alianza del Pacífico, adelantando la
aplicación del arancel cero previsto para 2019 en América del Sur.
¿De qué se trata entonces? ¿De una simple “reunión informativa” de cancilleres, como anunció la
excanciller Rivas, o de un tratado de libre comercio con el Mercosur?
¿Es probable que en una Cumbre presidencial la Mandataria brasileña se propusiera hacer un
planteamiento tan importante sin haberlo consultado siquiera con los gobiernos de la Alianza? Tal
vez, pero no es lo que se informó a la opinión pública peruana. Y eso no está bien.
Felizmente, las intenciones brasileñas no coincidían con las ideas del Gobierno chavista. Como
siempre, sus planes iban por otro lado.
Granma, el bíblico diario del comunismo cubano, lo anunció alborozadamente el 29 de julio: “Es la
hora del Sur americano”.
La extensa crónica informa que “el Mercosur se une al Caribe y Centroamérica con la creación de
una Zona Económica Complementaria”.
Esta incorpora a Petrocaribe, al Caricom y, por cierto, al dúo Alba-TCP (sigla del “Tratado de
Comercio entre los Pueblos”). Granma afirma que esa zona “servirá de coraza frente a los vaivenes
de la economía mundial. Es muestra también de que la integración económica es posible entre
países tan iguales y diferentes a la vez”.
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En Uruguay, lamentándose sobre la situación del Mercosur, el respetado exvicecanciller Adolfo
Castells se pregunta: “¿Cuál fue la agenda comercial? Prácticamente inexistente, en un Mercosur
económico en ruinas” (Correo de los Viernes).
La Cumbre santificó la incorporación de Bolivia como miembro pleno del Mercosur, ignorando que
es miembro de la CAN (lo que supone gruesas incongruencias de política comercial).
En lugar de enfrentar la grave crisis de ese sistema de integración, sus Presidentes optaron por
ampliarlo con los países beneficiarios del petróleo chavista.
Si la Alianza del Pacífico es un éxito indiscutido, ¿por qué malograrla, asociándola con un Mercosur
proteccionista que se ha convertido en una plataforma política del tercermundismo?
*Embajador peruano
Fonte:
http://www.abc.com.py/edicion-impresa/opinion/contaminando-la-alianza-del-pacifico-
1274875.html
Opinião
A Aliança do Pacífico avança
16 de fevereiro de 2014 | 2h 08
O Estado de S.Paulo
A Aliança do Pacífico, bloco formado por México, Colômbia, Peru e Chile, reduziu a zero as tarifas
de mais de 90% dos produtos comercializados entre seus membros. Os demais produtos, todos do
setor agrícola e considerados sensíveis, serão zerados em até 17 anos. Está liberada também a
circulação de capitais e serviços, com integração inclusive de mercados financeiros. Considerandose que essa aliança existe formalmente há menos de dois anos, os progressos são impressionantes
- ainda mais se comparados à letargia do Mercosul, cujos projetos de integração se arrastam há
mais de duas décadas.
Em poucas palavras, a diferença entre um e outro está na visão de mundo: enquanto os países do
Pacífico apostam no livre mercado, os parceiros do Mercosul dão cada vez mais ênfase ao
estatismo - uma doença que empobrece países importantes, como Argentina e Venezuela - e à
ideologia, que, em nome de um suposto resgate dos pobres e dos oprimidos, repele investidores,
criminaliza o lucro e condena a região ao atraso crônico.
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97
A intenção da Aliança do Pacífico não é modesta: pretende ser o principal polo de atração de
investimentos na América Latina e quer ser a ponte para uma eventual integração com a Ásia China, Coreia do Sul e Japão já são observadores do bloco. A aliança reúne hoje 212 milhões de
habitantes, e seu Produto Interno Bruto (PIB) somado representa 36% do PIB latino-americano.
Vários países da América Central, como Costa Rica e Panamá, já manifestaram interesse em aderir,
para não perder a chance de integrar um projeto que tem sido visto no resto do mundo como a
mais importante iniciativa de comércio internacional no continente.
O acordo recém-assinado serve também para resolver o desequilíbrio causado pelos vários
tratados de livre-comércio firmados individualmente pelos países do bloco com os Estados Unidos e
a União Europeia. Graças a esses tratados, diversos produtos comercializados no interior da Aliança
do Pacífico eram menos competitivos do que os artigos americanos e europeus. Agora, com quase
todas as tarifas eliminadas, a competição tende a se restabelecer.
Para os signatários do acordo, trata-se de mais uma prova de que a aliança está fundada em
políticas que visam a flexibilizar cada vez mais as relações comerciais, que preservam a
previsibilidade da política econômica, que reduzem a burocracia e que, principalmente, respeitam
os contratos em vigor. Em 2012, quando recebeu a visita de empresários e políticos espanhóis
interessados em investir na Colômbia, o presidente Juan Manuel Santos lhes disse: "Aqui não
expropriamos" - poucos dias antes, o governo da Argentina havia tomado da petrolífera espanhola
Repsol sua participação na YPF.
O Mercosul, por sua vez, está cada vez mais atado ao bolivarianismo, que hostiliza os
investimentos estrangeiros, ergue barreiras comerciais e reluta em relacionar-se com os europeus
e, principalmente, com os americanos. A presença da Venezuela na presidência do bloco diz tudo
sobre a prevalência da fantasia sobre a razão no Mercosul.
Como resultado, seus membros aparecem entre os últimos colocados no ranking do Banco Mundial
que analisa o ambiente de negócios na América Latina. O Uruguai é o 12.º entre os 33 países
analisados, seguido do Brasil (23.º), da Argentina (26.º) e da Venezuela - a lanterninha. Os da
Aliança do Pacífico ocupam quatro das cinco primeiras posições.
Mas nem tudo é contraste entre a Aliança do Pacífico e o Mercosul. Um dos objetivos dos
fundadores da Aliança é "promover o crescimento econômico, o desenvolvimento e a
competitividade das economias dos países-membros, buscando atingir maior bem-estar, superando
a desigualdade socioeconômica e promovendo uma maior inclusão social de seus habitantes". Meta
idêntica à do Mercosul, como não se cansam de afirmar seus líderes populistas. No entanto, não
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será necessário muito tempo para constatar que o modelo da Aliança, baseado no livre-comércio e
não no atraso ideológico, é o único capaz de cumprir o que promete.
Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,a-alianca-do-pacifico-avanca,1130910,0.htm
Política
17 DE MAYO DE 2014
Canciller del Perú visitará Paraguay
La ministra de Relaciones Exteriores de Perú, Eda Rivas Franchini, visitará el 22 de este
mes Asunción para profundizar la agenda bilateral, entre ellos el proyecto del depósito
franco en el puerto peruano en Ilo y sobre la Alianza del Pacífico. El canciller nacional
Eladio Loizaga informó ayer a periodistas en la Cancillería que la presencia de su
colega peruana también será propicia para abordar la experiencia del país incaico en la
alianza pública-privada.
“La canciller del Perú, Eda Rivas, viene a invitación oficial del canciller. Ellos tienen una gran
experiencia en el marco de la asociación público-privada. Ella está muy interesada en ese marco, y
vamos a tratar de establecer un intercambio de experiencias”, indicó Loizaga.
Expresó que el Perú es un socio estratégico para el país en el marco de la apertura de la relación
comercial del Paraguay hacia los países de la Alianza del Pacífico.
Loizaga señaló que otro tema de conversación con su homóloga peruana será la interconexión con
el Perú. Recordó que en el Congreso nacional existe un convenio que está pendiente, “hace años”,
del puerto peruano en Ilo. Hace 20 años, Paraguay y Perú hablan de la necesidad de utilizar los
puertos de Ilo y Mataraní, situados sobre el océano Pacífico, para que nuestro país pueda vender
mejor sus productos hacia los mercados asiáticos.
Consultado, además, si el Gobierno paraguayo ya tiene el nombre del nuevo embajador paraguayo
en Perú para presentarlo a la canciller Rivas, Loizaga estimó que probablemente sí. En ese
contexto, agregó que la Cancillería nacional está abocada a cerrar el tema.
Fonte:
http://www.abc.com.py/edicion-impresa/politica/canciller-del-peru-visitara-paraguay-
1245965.html
19 DE MAYO DE 2014
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99
Se profundiza acercamiento a países de Alianza del Pacífico
La canciller del Perú, Eda Rivas Franchini, realizará este jueves una visita oficial a Asunción, y
luego a inicios de junio hará lo propio José Antonio Meade, de México. En la agenda de los
cancilleres está la profundización de la relación de nuestro país con la Alianza del Pacífico,
refirieron ayer fuentes de la Cancillería.
“El Perú es un socio estratégico para el país en el marco de la apertura de la relación comercial del
Paraguay hacia los países de la Alianza del Pacífico”, manifestó el viernes último el canciller
nacional Eladio Loizaga, al anunciar la visita de su colega peruana Rivas Franchini.
Por su parte, el embajador mexicano en Asunción, Carlos Pujalte Piñeiro, anunció que las
cancillerías de México y Paraguay están trabajando para coordinar un encuentro bilateral entre el
canciller mexicano, José Antonio Meade, con su colega Eladio Loizaga.
Explicó que la reunión será en principio el lunes 2 de junio, antes de la Asamblea General de la
Organización de Estados Americanos (OEA).
Indicó que en la reunión de trabajo, además de la Alianza del Pacífico, también abordarán la hoja
de ruta de la relación comercial, la agenda técnico-científica y cultural, entre otros.
Pujalte Piñeiro adelantó a nuestro diario que Francisco de Rosenzweig, subsecretario de Comercio
Exterior de la Secretaría de Economía de México, visitará nuestro país este fin de mes para iniciar
las conversaciones para un tratado de libre comercio.
“La respuesta que hemos recibido de las autoridades de Paraguay es que están interesados en un
tratado de libre comercio”, recalcó.
Un futuro TLC con México es requisito para ser miembro pleno de la pujante Alianza del Pacífico,
bloque económico del que Paraguay ya es socio observador desde mayo del año pasado. La
Alianza del Pacífico, integrada por Chile, Colombia, Perú y México, representa el 35% del producto
interno bruto (PIB) regional.
Fonte:
http://www.abc.com.py/edicion-impresa/politica/se-profundiza-acercamiento-a-paises-de-
alianza-del-pacifico-1246488.html
19 DE MAYO DE 2014
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100
El bloque no cierra aún acuerdo con UE
El Mercosur sigue analizando la lista de ofertas que presentará a la Unión Europea (UE)
para un acuerdo comercial, según lo conversado en la reunión del Grupo Mercado
Común (GMC) del bloque regional, llevado a cabo la semana pasada en Caracas,
Venezuela.
El vicecanciller nacional, Federico Alberto González Franco, informó que el Mercosur no tiene fecha
acordada para presentar la oferta comercial al bloque europeo, pero indicó que el GMC decidió
seguir trabajando sobre la lista de ofertas de los cuatro países, a excepción de Venezuela, que no
participa en las negociaciones.
“Estamos avanzados, moderadamente optimistas con relación a ese tema en particular, y el
Paraguay como ustedes saben, está más que preparado para ese momento. Se sigue analizando la
oferta del Mercosur, aún no ha culminado esa etapa, ese proceso, reitero que el Paraguay está
listo, abierto, predispuesto a continuar”, manifestó González Franco, en declaraciones a
periodistas.
Consultado el vicecanciller si hay consenso entre los cuatro países (Brasil, Argentina, Uruguay y
Paraguay) indicó que existe coincidencia, sobre todo en la importancia en la negociación MercosurUE. Señaló que cada uno, de acuerdo a sus posibilidades, está aportando a esa lista que no será
individual, sino del bloque.
El canciller brasileño, Luiz Alberto Figueiredo, aseguró el viernes pasado en Montevideo, que el
Mercosur está en la “etapa final” de la preparación de la oferta que presentará a la UE para un
acuerdo comercial y estimó que estará lista en “semanas y no en meses”.
El Mercosur tenía previsto entregar su propuesta a la UE a finales del año pasado, pero pospuso su
entrega por problemas internos derivados de que las ofertas hechas por Argentina quedaban muy
por debajo de lo esperado.
Fonte:
http://www.abc.com.py/edicion-impresa/politica/el-bloque-no-cierra-aun-acuerdo-con-ue-
1246484.html
R7
http://noticias.r7.com
Internacional
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101
Aliança do Pacífico e Mercosul explorarão maior integração entre os
blocos
EFE - 23/11/2014 às 14h23
Santiago do Chile, 23 nov (EFE).- Sete chanceleres da América Latina, entre eles os de Brasil,
México e Argentina, participarão do seminário "Diálogo sobre Integração Regional: Aliança do
Pacífico e Mercosul", que acontecerá nesta segunda-feira em Santiago do Chile. O evento, que será
inaugurado pela presidente chilena, Michelle Bachelet, procura explorar caminhos para uma maior
integração entre os blocos, segundo fontes oficiais. A Aliança do Pacífico, criada em 2011, está
formada por México, Colômbia, Peru e Chile, todos eles países com saída ao Oceano Pacífico. Já o
Mercosul é uma união aduaneira formada por Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Venezuela. Na
reunião da segunda-feira, os representantes dos países de ambos blocos dialogarão sobre diversas
instâncias que contribuam para uma coordenação que aponte que, no futuro, haja uma maior
integração econômica, comercial, de infraestrutura, política e cultural das nações latinoamericanas. "Apesar das diferenças, (os países da América Latina) podemos encontrar pontos de
acordo. Se não somos capazes de negociar conjuntamente, a história vai nos deixar de lado", disse
o chanceler chileno, Heraldo Muñoz, ao destacar a importância do encontro do qual será anfitrião.
Desde que assumiu o governo, no último dia 11 de março, Bachelet foi partidária de avançar em
instâncias que integrem os países da região que olham tanto para o Pacífico como para o Atlântico,
considerando especialmente a importância estratégica do Brasil. "O Chile propôs dentro da Aliança
do Pacífico buscar dar passos com o Mercosul na lógica da integração e aproveitar o muito que
tem a oferecer a América Latina perante os grandes mercados", declarou a governante em uma
recente viagem pela Europa. "Isto não significa fundir a Aliança do Pacífico (com o Mercosul) nem
mudar suas características", ressaltou a presidente chilena. O seminário da segunda-feira é a
segunda instância em que se reunirão representante de ambos blocos comerciais. A primeira foi
uma reunião realizada no início do mês em Cartagena das Indias, na Colômbia, que teve por
objetivo iniciar um processo de consultas e intercâmbio sobre o desenvolvimento da integração dos
blocos.
Fonte:
http://noticias.r7.com/internacional/alianca-do-pacifico-e-mercosul-explorarao-maior-
integracao-entre-os-blocos-23112014
02 DE JUNIO DE 2014
Alianza del Pacífico busca acercamiento
El Gobierno de Chile “volvió satisfecho de la reunión de cancilleres de la Alianza del
Pacífico (AP), realizada la semana pasada en Ciudad de México, donde propuso acercar
a los cuatro países (México, Perú Colombia y Chile) con el resto del continente,
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102
particularmente con el Mercosur (Argentina, Brasil, Uruguay, Paraguay, Venezuela),
informó ayer la agencia ANSA, desde Santiago de Chile.
En la declaración final de la reunión de cancilleres de la AP se informó de un acuerdo para
“celebrar una reunión ministerial de carácter informativo sobre la Alianza del Pacífico con los
Estados miembros y asociados del Mercosur y otros países de la región”.
En cuanto a las dificultades de reunir a ambos bloques, el canciller chileno, Heraldo Muñoz, aclaró
que el compromiso con la Alianza del Pacífico tiene dos dimensiones: integración económica
propiamente tal y luego proyección hacia la región del Asia Pacífico.
“Pero creemos que para proyectarnos al Pacífico tenemos que proyectarnos todos, no tiene sentido
que sean solo los de la Alianza del Pacífico. Si queremos ser un país puerto, tenemos que serlo
para los demás, para Brasil, Argentina, Uruguay, Paraguay y, por lo tanto, ese es el desafío de
avanzar en una convergencia con los otros países que son importantes para Chile”, acentuó
Muñoz.
Enfatizó enseguida: “Acá no se trata de una cuestión ideológica, sino de una visión pragmática de
cómo avanzamos sin estar de espaldas uno a costa del otro”.
Consultado sobre el interés de Chile de acercar a los dos bloques en circunstancias de que Chile
solo es miembro asociado del Mercosur, Muñoz explicó: “No estamos hablando de una fusión, sino
de un diálogo que permita ver si podemos avanzar también en algunas materias, como la
facilitación del comercio e integración física”.
Fonte:
http://www.abc.com.py/edicion-impresa/politica/alianza-busca-acercarse-a-mercosur-
1251125.html
O GLOBO
http://www.globo.com/
Economia
Aliança do Pacífico e Mercosul se reúnem para discutir possíveis alianças
Alternativas para relação entre os blocos voltarão a ser discutidas no final do mês
O GLOBO
01/11/2014 20:33
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103
RIO - A cidade de Cartagena, na Colômbia, sediou, neste sábado, um encontro de chanceleres de
países do Mercosul — formado por Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela — e da Aliança
do Pacífico (bloco de livre comércio composto por Chile, Colômbia e Peru). O objetivo da reunião,
segundo a agência de notícias AFP, é proporcionar que os blocos conheçam os mecanismos de
integração de cada um e possam avaliar a possibilidade de realizar alianças.
Um dos presentes era Héctor Timerman, ministro das Relações Exteriores da Argentina, que, de
acordo com a agência, avaliou a reunião como positiva, e complementou: "A conclusão é que
vamos continuar conversando". A criação de um acordo entre os blocos foi sugerida pela primeira
vez na última reunião de presidentes da Aliança.
Já o ministro das Relações Exteriores chileno Heraldo Muñoz disse que as possibilidades para uma
relação entre o Mercosul e a Aliança do Pacífico serão debatidas em um encontro no dia 24 de
novembro em Santiago.
Fonte:
http://oglobo.globo.com/economia/alianca-do-pacifico-mercosul-se-reunem-para-discutir-
possiveis-aliancas-14439737#ixzz3I0LHQNR8
Internacional
Chanceleres do Mercosul e da Aliança do Pacífico se reúnem na Colômbia
02/11/2014 15h54 - Brasília
Ana Cristina Campos - Repórter da Agência Brasil
Os chanceleres dos países-membros do Mercosul e da Aliança do Pacífico se reuniram nesse
sábado (1º) pela primeira vez para trocar informações entre os dois blocos sobre os respectivos
processos de integração e avaliar futuras alianças. O encontro ocorreu em Cartagena, na
Colômbia.
Segundo o Itamaraty, nova reunião foi marcada para o fim do mês, no Chile, com a presença de
empresários, acadêmicos e representantes da sociedade civil, além de autoridades governamentais
dos dois blocos.
“Damos às boas-vindas a todo organismo que busque a integração, o diálogo e o desenvolvimento
econômico, social e político da América Latina. Continuaremos dialogando e buscando pontos em
comum com a Aliança do Pacífico”, disse, ao final da reunião, o ministro das Relações Exteriores
argentino e presidente pro-tempore do Mercosul, Héctor Timerman.
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104
O chanceler mexicano e presidente pro-tempore da Aliança do Pacífico, José Antonio Meade,
destacou que, para o bloco, as oportunidades de encontro com o Mercosul são um sinal de
“irmandade e de boa vontade”. “Pudemos expor os resultados alcançados nos últimos três anos e
conhecer a estrutura e os temas que integram a agenda do Mercosul”, acrescentou.
A ministra das Relações Exteriores colombiana, María Ángela Holguín, avaliou como positiva a
reunião. “Pudemos ter um diálogo aberto e positivo”. Ela explicou que a Aliança do Pacífico é um
mecanismo comercial e econômico no qual se busca a livre movimentação de bens, pessoas,
serviços e capitais.
A corrente de comércio entre os países do Mercosul (Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e
Venezuela) e da Aliança do Pacífico (Colômbia, Chile, Peru e México) alcançou US$ 52 bilhões em
2012, segundo o Itamaraty. Em 2013, o Brasil investiu US$ 14,1 bilhões na Aliança do Pacífico, ao
passo que o conjunto dos países da Aliança investiu US$ 3,5 bilhões no Brasil.
Fonte:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2014-11/chanceleres-do-mercosul-e-
da-alianca-do-pacifico-se-reunem-na-colombia
Paraguai
ABC
http://www.abc.com.py/
Internacionales
REUNIÓN
DE
LOS
DOS
MAYORES
BLOQUES
COMERCIALES
DE
LATINOAMÉRICA
Acercamiento en primera cita entre la Alianza del Pacífico y el Mercosur
El ministro de Relaciones Exteriores de Chile, Heraldo Muñoz, declaró ayer que su
beneplácito por “el espíritu de integración y entendimiento” que se vivió en la primera
reunión ministerial de la Alianza del Pacífico y Mercosur, este sábado en Cartagena de
Indias, para conocer los mecanismos de integración de cada bloque y evaluar
eventuales alianzas.
03 DE NOVIEMBRE DE 2014
SANTIAGO DE CHILE (AFP, EFE). “La Alianza del Pacífico nos invitó para escuchar las propuestas
que tienen sobre cómo están trabajando y al mismo tiempo el Mercosur brindó un panorama del
estado en el cual nos encontramos”, dijo.
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105
“Consideramos que es muy positivo todo mecanismo de diálogo en la región y celebramos haber
podido organizar esta reunión”, añadió Timerman, cuyo país ocupa la presidencia pro témpore de
Mercosur.
La Alianza del Pacífico es un bloque de libre comercio que conforman Chile, Colombia, México y
Perú. Mientras que Mercosur, de corte más proteccionista, está integrado por Argentina, Brasil,
Paraguay, Uruguay y Venezuela.
La idea de una eventual integración entre estos bloques fue planteada por Chile en junio pasado
en la última reunión de presidentes de la Alianza del Pacífico, un área de libre comercio con apenas
tres años de vida que tiene por principal misión aumentar el intercambio comercial con la región
Asia-Pacífico.
Precisamente el canciller chileno, Heraldo Muñoz, recordó tras la reunión de este sábado en
Cartagena que el próximo encuentro para discutir las alternativas de relacionamiento entre
Mercosur y la Alianza del Pacífico tendrá lugar el 24 de noviembre en su país.
“Ha sido un buen antecedente a la reunión que vamos a tener en Santiago (...), hay una voluntad
de explorar esos caminos de mayor concertación, de mayor convergencia”, dijo Muñoz, explicando
que el encuentro en Chile será “un evento más abierto” del que participarán, además de cancilleres
y ministros, empresarios y académicos.
En el encuentro se presentaron los objetivos, modalidades de trabajo, logros y perspectivas de los
mecanismos multilaterales, con el objeto de identificar potenciales en distintas áreas para
concordar una mejor relación y cooperación.
En la cita estuvieron presentes los cancilleres de Colombia, México, Perú y Chile, integrantes de la
Alianza del Pacífico; y de Argentina, Brasil, Paraguay y Uruguay y el viceministro de Comercio
Exterior de Bolivia, miembros del Mercado Común del Sur (Mercosur).
La reunión también marcó un inicio de conversaciones que continuarán en el Seminario de Alianza
del Pacífico y Mercosur, a nivel de cancilleres, en Chile el 24 de noviembre.
Fonte:
http://www.abc.com.py/edicion-impresa/internacionales/acercamiento-en-primera-cita-
entre-la-alianza-del-pacifico-y-el-mercosur-1302298.html
Uruguai
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106
EL PÁIS 12
www.elpais.com.uy
Economia
Primer acercamiento entre la Alianza del Pacífico y el Mercosur
La Alianza del Pacífico y el Mercosur se sentaron ayer frente a frente por primera vez
con la intención de conocerse y dialogar sobre las posibilidades de cooperación entre
los modelos que representan esos dos mecanismos latinoamericanos.
CARTAGENA – EFE Dom nov 2 2014
El encuentro de las dos iniciativas regionales de integración se dio a nivel de cancilleres en la
ciudad colombiana de Cartagena, donde las partes coincidieron en la importancia de seguir
dialogando sobre los puntos en común.
"Coincidimos en la importancia de que este diálogo se preserve, en la importancia de que el
diálogo se dé reconociendo la buena voluntad y los objetivos que ambos estamos persiguiendo",
dijo a periodistas al concluir la cita el canciller mexicano, José Antonio Meade.
La cita fue convocada por la Alianza del Pacífico, grupo creado hace sólo tres años por Chile,
Colombia, México y Perú, que se ha convertido en un modelo de integración a partir del libre
comercio al eliminar en pocos meses los aranceles del 92% de los bienes y servicios que negocian
entre ellos.
Al otro lado de la mesa estuvieron los cancilleres del Mercosur, la unión aduanera compuesta por
Argentina, Brasil, Paraguay, Uruguay y Venezuela, que en sus 23 años de existencia no ha logrado
avanzar en sus objetivos con la misma velocidad de sus vecinos.
"Damos la bienvenida a todo organismo, a toda institución que busque la integración, el diálogo y
el desarrollo económico social y político de América Latina, por lo tanto hemos dado la bienvenida
a la Alianza del Pacífico y continuaremos dialogando y buscando puntos en común", expresó por su
parte el canciller argentino, Héctor Timerman, cuyo país tiene la presidencia semestral del
Mercosur.
Este primer encuentro fue de carácter exploratorio para que los ministros de Relaciones Exteriores
de cada bloque explicaran a sus interlocutores su funcionamiento y objetivos con el propósito de
identificar posibles áreas de cooperación para fortalecer la integración regional.
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107
"Ahora cada uno de los grupos se va a reunir y al interior de ellos discutir cómo podemos seguir
avanzando, si es de avanzar, o simplemente hacer diálogos periódicos de comunicación", dijo por
su parte la canciller colombiana, María Ángela Holguín, anfitriona del encuentro.
Holguín destacó que la Alianza del Pacífico basa su fortaleza en "la libre circulación de bienes,
personas y capitales", con proyección al bloque Asia-Pacífico y "no es un mecanismo de
concertación política", pese a lo cual ha ampliado su radio de acción a la cooperación académica y
cultural entre sus socios.
El Mercosur, en cambio, tiene un componente político, con un Parlamento y una Secretaría
General, y en materia comercial se rige por normas menos liberalizadoras que las de la Alianza del
Pacífico.
Por su dinamismo en materia comercial, la Alianza del Pacífico ha atraído en sus tres años de
existencia en calidad de observadores a 32 países de los cinco continentes, entre ellos a Estados
Unidos, China, Japón, Alemania, Reino Unido, Francia, España y Uruguay.
Con una población de 214 millones de personas, la Alianza del Pacífico representa el 37% del
Producto Interno Bruto (PIB) de América Latina y el Caribe, concentra el 50% del comercio total y
atrae el 45% de la inversión extranjera directa.
El Mercosur, por su parte, suma 275 millones de habitantes, tiene el 83% del PIB sudamericano y
con la incorporación de Venezuela en 2012 pasó a tener el 19,6 % de las reservas probadas de
petróleo del mundo.
Al encuentro asistió por Uruguay el canciller Luis Almagro.
Fonte:
http://www.elpais.com.uy/economia/noticias/primer-encuentro-alianza-pacifico-
mercosur.html
PORTAL BRASIL
http://www.brasil.gov.br
Governo
Países iniciam integração da Aliança do Pacífico com o Mercosul
Relações Internacionais
Representantes do Mercosul e da Aliança do Pacífico deram início à integração entre os
dois maiores blocos comerciais da América Latina
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04/11/2014 17h24
Chanceleres representantes do Mercosul e da Aliança do Pacífico deram início, no último sábado
(1º), em Cartagena das Índias (Colômbia), à integração entre os dois maiores blocos comerciais da
América Latina.
Durante o encontro em Cartagena, foram apresentados os objetivos da integração, as modalidades
de trabalhos, êxitos já obtidos e perspectivas dos mecanismos multilaterais, para identificar os
potenciais de diversas áreas que podem concorrer para uma melhor relação e cooperação.
Após o encontro, o ministro das Relações Exteriores do Chile, Heraldo Muñoz, comemorou “o
espírito de integração e entendimento” vivido durante a primeira reunião entre os dois grupos. O
Chile vai sediar o próximo encontro entre os dois grupos.
Em comunicado divulgado pela chancelaria chilena, Muñoz afirmou que a reunião foi “muito
positiva”, pois ambos os grupos trocaram informações relevantes sobre como avançar no diálogo
rumo à materialização de ações concretas para a integração, que devem acontecer durante o
Seminário de Chanceleres da Aliança do Pacífico e Mercosul, que será realizada no próximo dia 24
de novembro, no Chile.
Fonte: http://www.brasil.gov.br/governo/2014/11/paises-iniciam-integracao-da-alianca-do-pacificocom-o-mercosul
Brasil
O GLOBO
www.oglobo.com.br
Economia
Mercosul pode rever estratégia com avanço da Aliança do Pacífico
Economias do bloco devem crescer 3,3%. Para grupo do Brasil, estimativa é de 1,1%
POR ANDREA FREITAS / LUCIANNE CARNEIRO
Juntos, eles ganharam mais projeção e força, mas a pergunta que não quer calar é se a união de
México, Chile, Peru e Colômbia, desde 2012, na Aliança do Pacífico, proporcionou ganhos ou foi só
marketing, como disse o então chanceler brasileiro Antonio Patriota. Especialistas consideram que
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109
a união dos países permite que façam frente ao Mercosul (Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e
Venezuela).
É inegável que a união aduaneira liderada pelo Brasil está atenta aos movimentos do grupo do
Pacífico e pode ter de rever algumas estratégias. Maria Regina Soares de Lima, pesquisadora
sênior do Iesp/Uerj, destaca que a Aliança é uma união real, mas baseada em modelo distinto do
do Mercosul, e tem o objetivo de acessar mercados principalmente fora da região latina.
— Enquanto a Aliança quer vender para fora, o Mercosul está mais próximo do modelo de
integração clássico.
A presidente do Chile, Michelle Bachelet, já defendeu um diálogo com o Mercosul. Para Harold
Trinkunas, da Brookings Institution, o Mercosul é visto como protecionista, e a Aliança, como mais
favorável ao livre comércio.
— O Brasil tem algumas opções, como uma aproximação ou ação mais independente dos demais
membros do Mercosul. E um caminho para isso é levar em frente a ideia chilena de abrir um
diálogo entre os dois grupos.
PIB de US$ 2,22 trilhões
Com 200 milhões de pessoas e um PIB de US$ 2,22 trilhões, as economias da Aliança do Pacífico
devem crescer 3,3% em 2014, enquanto as do Mercosul, juntas, devem ter expansão de, no
máximo, 1,1% este ano, diz o BBVA. A Aliança tem cerca de 50% do que a América Latina exporta
para o mundo, mas o comércio entre os quatro países representa 4% de suas exportações. Já o
Mercosul tem mais de 40% das exportações da região e a fatia do comércio intrabloco é de 15%.
Sebastián Herreros, da Divisão de Comércio Internacional e Integração da Comissão Econômica
para a América Latina e o Caribe (Cepal), diz que as semelhanças das economias de Chile, Peru e
Colômbia restringem as possibilidades de integração.
— Seria estrategicamente interessante a aproximação com o Mercosul, que permitiria mais
complementaridade da produção industrial — afirma.
Autor do estudo “Os Pumas do Pacífico”, o pesquisador Samuel George, da Bertelsmann
Foundation, diz que, assim como os Tigres Asiáticos, o sucesso da Aliança do Pacífico está calcado
em políticas macroeconômicas e integração global:
— Como os Tigres, investem no modelo de fronteiras abertas e mais comércio. E apostam mais na
Ásia do que nos EUA.
A Aliança trouxe ao menos um avanço: zerou as tarifas de 92% no comércio de bens dentro do
bloco. Porém, Herreros, da Cepal, diz a que cerca de 90% dos itens já tinham tarifa zero. Para ele,
o que a Aliança tem feito é estender aos parceiros acordos que antes eram bilaterais. Para Lia Valls
Pereira, pesquisadora do Ibre/FGV, o grupo do Pacífico não é uma contestação ao Mercosul:
— O Mercosul foi criado com a meta de se tornar união aduaneira e pretendia integração mais
profunda, que apesar da retórica, não ocorreu na prática. A Aliança se coloca mais aberta a
negociações sem que isso signifique perda de soberania.
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Fonte: http://oglobo.globo.com/economia/mercosul-pode-rever-estrategia-com-avanco-da-aliancado-pacifico-13158793
Argentina
CLARÍN
http://www.clarin.com/
Opinión
08/12/2014
Mercosur: ¿del Atlántico al Pacífico?
Debate. Juan Pablo Lohlé
En estos días la Argentina le pasa la posta de la presidencia del Mercosur a Brasil. El Mercosur ya
ha tenido elecciones en Brasil y Uruguay; en Argentina serán a partir de octubre del 2015, es decir
que para ese momento ya habrán tres nuevos presidentes en el bloque. Los oficialismos están de
parabienes; han ganado tanto Dilma como Tabaré Vázquez. Las campañas electorales, en general,
no toman la política exterior como un factor determinante, por ello su influencia en las elecciones
es relativa, salvo que las relaciones entre países sean conflictivas y se conviertan en eje de la
contienda electoral.
Han surgido en la región voces críticas al Mercosur, tanto en Brasil como en Uruguay. Los partidos
opositores se manifestaron a favor de una mayor apertura comercial, una mayor flexibilidad para
negociar y respecto a no quedar fuera de los grandes acuerdos que se vislumbran en un futuro
próximo. En el Partido de los Trabajadores, liderado por Lula, se ve claramente la posición de
seguir avanzando junto con el Mercosur, más allá de los avatares de los países que lo componen.
En cambio, hay determinados sectores empresarios de Brasil que cuestionan que no se consigue
avanzar en las negociaciones con la Comunidad Europea por diferencias con algunos de sus socios,
principalmente con Argentina y Venezuela. Ven un bloque acotado por asimetrías estructurales y
buscan ampliarse con los Brics, Asia-Pacifico, y en acuerdos privados con Estados Unidos.
Al Mercosur se lo percibe sin más objetivos trascendentales que cumplir con las agendas
intergubernamentales. En sus orígenes existió un ideario y una ilusión que se fue transformando
en la rutina burocrática que se desenvuelve en el día a día. Los estados-parte ayudaron a que esto
ocurra, atento al mal funcionamiento de algunas de sus instituciones, como el sistema de solución
de controversias, los conflictos comerciales, los proyectos inconclusos o nonatos, políticas
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económicas disímiles, laudos arbitrales que no fueron cumplidos y múltiples excepciones
presentadas por las partes.
Hace pocas semanas tuvieron lugar dos reuniones entre el Mercosur y los países de la Alianza del
Pacífico, donde se informó y dialogó sobre la posibilidad de buscar la convergencia entre ambos
bloques. Se dejaron establecidas las diferencias en cuanto al desarrollo industrial de los países
como Argentina y Brasil, que pretenden tener industrias competitivas, frente a la primarización de
sus exportaciones a Asia-Pacífico. Es este el caso con China, a quién Argentina le compra bienes
provenientes de Brasil, lo cual sucede también a la inversa; los brasileros le compran productos a
China que antes le compraban a Argentina. Las reuniones dejaron como saldo avanzar en
movilidad de personas, cooperación sanitaria, turismo, infraestructura y exportación de
manufacturas. México actuó como vocero, acompañado por Chile, Colombia y Perú. El Mercosur,
presidido por Argentina, tuvo su primera reunión luego de Mar del Plata, con un ALCA “reducido”;
lo que se pensaba había dejado de existir esta nuevamente presente.
Las preguntas de fondo que debemos hacernos son: ¿Cuál es el balance después de veinte años
de entrada en vigor del Tratado de Asunción? ¿Es hora de hacer una reflexión sobre la orientación
estratégica del Mercosur, de acuerdo a los cambios que se han producido en el mundo? ¿Existe
una mirada común en el Mercosur respecto hacia adónde avanza el mundo y cómo actuamos en
ese sentido? Respecto al arancel externo común, ¿cuál es el alcance del compromiso asumido al
respecto? Ante eventuales negociaciones con terceros países, ¿cómo afecta el tipo de cambio entre
ellos? ¿Qué consecuencias tiene la inflación si para algunos socios llega del 40% al 70% y para
otros implica sólo el 6%? ¿Cómo son afectadas las inversiones? ¿La integración productiva supone
una visión macroeconómica común o cada estado desarrolla su propio modelo económico? Se
argumentó el privilegio de lo político sobre lo jurídico para la incorporación de Venezuela; ¿los
tratados internacionales son de las naciones o de los gobiernos? ¿Cómo percibe Venezuela,
Paraguay y Uruguay las relaciones entre Argentina y Brasil? El parlamento del Mercosur, ¿qué
aporte hará a la mejora del Mercosur en sí? ¿Cuál será el fundamento para ser votado
representante?
Cuando Argentina y Brasil, en los años ochenta, iniciaron el proceso de integración, existía el
entusiasmo y la mística de una construcción en común pensada por políticos, intelectuales,
empresarios, científicos y la sociedad civil. Éste espíritu perdura, pero no se manifiesta en su real
dimensión. Los avances que se han producido, como la cuadruplicación de los intercambios, y la
continuidad y fluidez de las relaciones mas allá de los conflictos, son poco apreciados. Llegó la hora
de hacer un balance y corregir lo que haga falta, continuar con los cambios positivos y, por
sobretodo, poner el coraje y la creatividad necesarios de los iniciadores de nuestro particular
proceso de integración, donde los socios mayores asuman la responsabilidad institucional frente a
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sus socios menores, los resultados tengan beneficio recíprocos y las nuevas generaciones tengan a
sus vecinos como hermanos para la construcción de un futuro común.
Juan Pablo Lohlé, EX EMBAJADOR EN BRASIL
Fonte: http://www.clarin.com/opinion/Mercosur-integracion_regional-Brasil_0_1262873745.html
Internacional
Aliança do Atlântico?
Os quatro países que formam a Aliança do Pacífico assinaram ontem na Colômbia o acordo que
zera 92% das tarifas dos produtos negociados entre eles. Com metade do comércio exterior e 36%
do PIB da América Latina, o bloco já rivaliza com o Mercosul. Os presidentes Ollanta Humala
(Peru), Sebastián Piñera (Chile), Juan Manuel Santos (Colômbia), e Enrique Peña Nieto (México)
formalizaram ainda a adesão da Costa Rica, representada pela presidente Laura Chinchilla (todos
na foto da esquerda para a direita). "Está ligado o motor do crescimento", disse Santos. O local do
encontro virou motivo de piada na Colômbia, onde a mídia questionou por que Cartagena, no
Altântico, foi escolhida para abrigar a assinatura do acordo mais importante até aqui da Aliança do
Pacífico.
Fonte: http://www.valor.com.br/internacional/3425610/alianca-do-atlantico
CORREIO BRAZILIENSE
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Mundo
Chile e Argentina reativam projetos que ligam América do Sul à Ásia
Obras do Tratado de Maipú, em etapa de planejamento, incluem um túnel transandino
ferroviário de baixa altitude e um túnel binacional
France Presse
Publicação: 12/05/2014 19:14 Atualização:
Buenos Aires - As presidentes do Chile, Michelle Bachelet, e da Argentina, Cristina Kirchner, deram
novo impulso nesta segunda-feira (12/5) em Buenos Aires a um ambicioso plano de obras em
estradas e ferrovias na Cordilheira dos Andes. O plano fomentará o comércio bilateral e os vínculos
entre América do Sul e Ásia.
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A amizade pessoal e a simpatia política que voltaram a ser manifestadas por Bachelet e Kirchner.
Elas assinaram no Salão das Mulheres da Casa Rosada uma série de convênios, entre eles o que
reativa o Tratado de Maipú, assinado por ambas em 2009 para melhorar a união física argentinochilena.
"Queremos duplicar a conexão com a Argentina e com os países fronteiriços", disse a presidente
chilena em sua primeira missão ao exterior desde que assumiu em março.
"Sabemos ambas que o vínculo com o Chile é transcendental para uma competitividade maior da
economia regional. Argentina, Uruguai, Paraguai, Bolívia e Brasil precisam transportar mercadorias
para a zona mais dinâmica do mundo, como é a Ásia, através do Chile e do Pacífico", disse
Kirchner.
Mercosul unido à Aliança do Pacífico
Recebida na porta da sede presidencial argentina por Kirchner, e com todas as honras militares,
Bachelet defendeu "um novo impulso ao Tratado de Maipú e a relação da Aliança do Pacífico com
o Mercosul".
A Aliança do Pacífico é o bloco integrado por Colômbia, Chile, México e Peru, que em 2012
concordaram em liberar 92% de seu comércio e em entrar unidos nos mercados asiáticos.
As obras do Tratado de Maipú, em etapa de planejamento, incluem um túnel transandino
ferroviário de baixa altitude chamado 'Aconcagua' e o túnel binacional 'Água Negra', entre outras
medidas na fronteira comum de cerca de 5 mil km.
Os laços de Bachelet com Kirchner contrastam com a indiferença bilateral que se impôs durante o
mandato do ex-presidente chileno Sebastián Piñera (2010-2014), mais afastado ideologicamente
da presidente argentina.
Durante a coletiva de imprensa foram evitados com diplomacia os temas sensíveis, como o pedido
de extradição do Chile pelo ex-guerrilheiro chileno Galvarino Apablaza, acusado de sequestro e de
assassinatos em 1991 e que vive em Buenos Aires desde 1993, agora com três filhos argentinos.
"É um assunto da justiça", respondeu laconicamente Kirchner, que há quatro anos se manifestou
disposta a conceder refúgio político a Apablaza.
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Fonte:
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/mundo/2014/05/12/interna_mundo,427242/chile
-e-argentina-reativam-projetos-que-ligam-america-do-sul-a-asia.shtml
Paraguai
ABC
http://www.abc.com.py/
Política
17 DE JUNIO DE 2014
Destacan acercamiento con Bloque del Pacífico
Alfonso González Núñez, presidente de la Delegación de Paraguay en el Parlamento del
Mercosur, dijo ayer que el anuncio en México, de la intención de miembros de la
Alianza del Pacífico de una futura integración económica con el bloque regional,
“podría dar a nuestro país excelentes perspectivas para emprender una adelantada
modalidad de inserción en un mercado compuesto por más de 200 millones de
personas”.
El parlamentario regional indicó que el plan del bloque constituido por Chile, Perú, Colombia y
México tendría que incorporarse de inmediato a la agenda del Mercosur. González Núñez recordó
que los respectivos tratados de libre comercio en vigor entre las naciones de ambas sociedades,
más la interconexión física bioceánica, aunque todavía incompleta, “presagian superiores
facilidades”.
Señaló que una vez suscrito el acuerdo de asociación birregional con la Unión Europea (UE), habría
que consensuar los ejes para una eventual negociación.
“Paraguay, junto a Uruguay, es actualmente miembro observador de la Alianza del Pacífico,
circunstancia tal vez propicia para que en la unidad de gestión con la república oriental se
constituyan en emisarios oficiales del Mercosur”, subrayó.
González Núñez sugirió a las autoridades nacionales a tomar la iniciativa y contactar con sus pares
del Mercosur para en equipo responder con señales positivas a los cancilleres de la Alianza del
Pacífico.
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El parlasuriano paraguayo manifestó que, si bien es sabido, para nuestro país la mediterraneidad
es un desventajoso factor que Chile y también Perú plantean mitigar proponiendo la salida al
Océano Pacífico a través de sus puertos marítimos.
Añadió que es factible, “lógico y legítimo”, que Paraguay, por su menor índice de desarrollo y su
natural dependencia geográfica, se acoja a un tratamiento preferencial en materia de oferta
exportable y radicación de capitales.
Según González Núñez, estas medidas deberían estar dirigidos a la producción, incluso hasta se
podría establecer un régimen de excepción para nuestro país.
Fonte:
http://www.abc.com.py/edicion-impresa/politica/destacan-acercamiento-con-bloque-del-
pacifico-1256225.html
17 DE JUNIO DE 2014
| NUESTRO PAÍS POR PRIMERA VEZ ASISTIRÁ A CUMBRE DEL BLOQUE
Alianza del Pacífico recibirá esta semana al Paraguay
El canciller nacional, Eladio Loizaga, presidirá la delegación paraguaya en la IX Cumbre
de la Alianza del Pacífico que se llevará a cabo este 19 y 20 de junio en la localidad de
Punta Mita, México. Esta es la primera vez que Paraguay va a asistir en su condición de
socio observador a una Cumbre de Presidentes de este grupo, integrado por Colombia,
Perú, Chile y México.
La IX Cumbre de la Alianza del Pacífico tendrá lugar el jueves y viernes próximos en la localidad
mexicana de Punta Mita, una ciudad balnearia ubicada en el extremo norte de la Bahía de
Banderas, en el estado de Nayarit, a 16 kilómetros al norte de Puerto Vallarta (Jalisco).
En esta Cumbre de Jefes de Estado de los países fundadores estarán presentes Enrique Peña Nieto
(México); Ollanta Humala (Perú); Michelle Bachelet (Chile) y Juan Manuel Santos (Colombia).
El presidente colombiano obtuvo justamente el pasado domingo, en una segunda vuelta electoral,
un nuevo mandato, hasta el 2018.
El Gobierno de Paraguay asistirá a la reunión con una delegación integrada por los ministros de
Relaciones Exteriores, Eladio Loizaga, y de Industria y Comercio, Gustavo Leite.
Plan de trabajo
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El canciller nacional, Eladio Loizaga, dijo el domingo a nuestro diario que Paraguay tiene previsto
en la Cumbre de la Alianza del Pacífico llevar adelante trabajos con los miembros de esta unión
regional.
Por su parte, el canciller de México, José Antonio Meade, en una entrevista con ABC Color, explicó
que atendiendo a la calidad de observador de Paraguay en la Alianza del Pacífico, la idea es
establecer qué planes específicos le interesarían a nuestro país en el bloque fundado en el 2012.
Expresó que la Alianza es “un mecanismo abierto, sin ningún tipo de intencionalidad política”.
Agregó que el mecanismo de integración busca superar los obstáculos. Meade informó que la
Alianza del Pacífico, bloque económico que integran además Chile, Colombia y Perú, trabaja con el
objetivo de identificar con los países observadores cuáles son sus intereses a fin de “pactar una
agenda que se traduzca en planes concretos y específicos”.
El canciller mexicano explicó que la tarea finalmente redundará en una mayor cercanía entre los
países del mecanismo de integración, entre ellos Paraguay.
Aseveró que nuestro país puede aprovechar su calidad de observador para establecer qué planes
específicos le puede entregar la Alianza.
Meade refirió que los pilares del trabajo son fortalecer el libre comercio, espacios e instrumentos
que fomenten una mayor movilidad de las personas, de capitales y una agenda de cooperación,
entre otros.
“Abierta y pragmática”
El canciller mexicano, José A. Meade, dijo que la vocación de diálogo de la Alianza apunta a una
manera pragmática que ayuda a la integración. Según datos de la Cancillería de Chile, el bloque
engloba un mercado de 214 millones de habitantes y representa el 37% del PIB de América Latina
y el Caribe. Su tasa promedio de crecimiento es de 4% y representa el 47% del comercio exterior
de la región.
Fonte:
http://www.abc.com.py/edicion-impresa/politica/alianza-del-pacifico-recibira-esta-semana-
al-paraguay-1256219.html
Mundo
RUPTURA COMERCIAL
Mercosur y Alianza del Pacífico pugnan por lograr supremacía
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La región marcha a dos velocidades diferentes a raíz de profundización de la brecha
entre ambos bloques.
17/06/2014
El decenio dorado de los altos precios de las materias primas y la entrada de dinero en América
Latina toca a su fin y con ello se está profundizando la brecha entre los países de la costa del
Pacífico, más dinámicos y abiertos, y los del Atlántico, más proteccionistas y burocráticos. Si
durante los primeros años del nuevo milenio –el periodo más influyente del chavismo– la región
estuvo dividida en términos políticos entre Gobiernos conservadores y de izquierdas, ahora la
ruptura es predominantemente comercial en dos grandes bloques: la Alianza del Pacífico (Chile,
Perú, Colombia y México) y el Mercosur (Argentina, Brasil, Paraguay, Uruguay y Venezuela).
Los más recientes informes sobre perspectivas económicas mundiales, empezando por el del Fondo
Monetario Internacional (FMI) o el del Instituto para las Finanzas Internacionales (IIF) de
Washington, dan cuenta de que el futuro a corto y medio plazo de la Alianza del Pacífico es más
prometedor que el del Mercosur. El primer bloque crecerá este año entre un 3% y 4%; mientras
que Brasil, Argentina y Venezuela, las economías que representan el 98% del producto interior
bruto (PIB) del segundo bloque, crecerán apenas entre un 0,6% y 1%. Uruguay y Paraguay tienen
mejores previsiones de crecimiento que sus socios, pero sus economías son muy pequeñas.
“A corto y medio plazo, creo que la ventaja de la Alianza del Pacífico sobre el Mercosur tenderá a
ampliarse”, opina Ramón Aracena, economista jefe del Instituto de Finanzas Internacionales (IIF)
de Washington. “La Alianza está demostrando ser más resistente a las crisis, refleja un
compromiso firme con el modelo de libre mercado que ha adoptado y, sobre todo, goza de un
intangible que es la credibilidad. El Mercosur puede cambiar dentro de un tiempo y abrirse más a
los mercados internacionales, pero va bastante rezagado... La Alianza nace de intereses
pragmáticos, de abajo arriba impulsada por la comunidad empresarial de los países miembros, no
de arriba abajo como un proyecto político. Y este origen es clave en su desarrollo y su futuro como
bloque comercial”, añade el economista chileno.
Fonte: http://lanacion.com.py/articulo/168165--mercosur-y-alianza-del-pacifico-pugnan-por-lograrsupremacia.html
LA NACIÓN (ARGENTINA)
Economía
Lunes 23 de junio de 2014 | Publicado en edición impresa
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La Alianza del Pacífico busca al Mercosur para armar un solo bloque
En la cumbre de la alianza, los presidentes de Chile, Colombia, México y Perú
aprobaron la convocatoria; comenzarían a analizar en julio la integración comercial
Por Carlos Vergara | LA NACION
SANTIAGO, Chile.- A instancias de la presidenta de Chile, Michelle Bachelet, la Alianza del Pacífico
acordó en su IX Cumbre realizada el fin de semana en Punta Mita, México, acercar posiciones con
el Mercosur y buscar la manera de integrar a este pacto a la Argentina, Brasil, Paraguay, Uruguay
y los otros asociados.
"Más allá de las legítimas diferencias, es perfectamente posible alcanzar niveles de convergencia
entre los países de la Alianza y del Mercosur, entre el Atlántico y el Pacífico. No sólo es posible: es
también necesario", propuso Bachelet, cumpliendo con lo prometido en sus reuniones bilaterales
con las presidentas de la Argentina, Cristina Kirchner, y de Brasil, Dilma Rousseff.
La propuesta fue aprobada por los restantes mandatarios de la alianza del Pacífico, los presidentes
de México, Enrique Peña Nieto; de Colombia, Juan Manuel Santos, y de Perú, Ollanta Humala,
"Estamos abiertos. Hay propuestas para que otros países, eventualmente en un futuro cercano,
puedan ser miembros de la Alianza del Pacífico", dijo Peña Nieto.
En lo inmediato, se acordó fijar una reunión ministerial de los países integrantes de ambos pactos
para la tercera o cuarta semana de julio en Cartagena, Colombia, cita en la cual se explorarán
formas de convergencia e integración comerciales. La delegación chilena también propuso
organizar un seminario de académicos, empresarios, emprendedores y altos funcionarios de ambas
asociaciones en el mes de septiembre.
"Nuestra presencia en el Pacífico nos transforma en el puerto y el puente para que toda América
latina se proyecte, con toda su riqueza y diversidad, en los ricos mercados de Asia", agregó
Bachelet, ofreciendo los puertos de las costas del océano Pacífico (San Antonio y Valparaíso, entre
otros) para la exportación de productos a los países asiáticos.
La tarea, de acuerdo con Bachelet, es mayúscula: unir las dos riberas del Pacífico y profundizar las
relaciones comerciales con Asia, por medio de la liberalización de aranceles y la homogeneización
de las normas que rigen los servicios, medidas sanitarias, compras públicas, normas de origen y
movilidad de personas, entre otras.
"Si logramos que ello sea un empeño compartido por todas las naciones de la región, estaremos
abriendo también rutas más expeditas hacia nuestro propio futuro", agregó la presidenta Bachelet.
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APERTURA NO EXCLUYENTE
En Chile, en tanto, el canciller Heraldo Muñoz explicó anteayer los alcances de la propuesta:
"Nuestro propósito no es una fusión de ambos grupos. Eso no sería realista, pues entre ambos
esquemas hay diferencias marcadas en aranceles y regulación. Pero sí podemos explorar áreas de
acuerdo en temas de interés común. Podemos discutir asuntos de natural convergencia en el corto,
mediano y largo plazo", dijo Muñoz.
Fuentes de la Cancillería chilena reconocieron a la nacion que la apuesta de Bachelet por acercar
ambos pactos escapa a la sintonía ideológica que ella puede tener con las presidentas Kirchner y
Rousseff, y se inclina por una "posición de apertura al mundo no excluyente".
En este escenario, y según los datos de la Dirección General de Relaciones Económicas
Internacionales (Direcon), Chile cuenta con inversiones por 19.400 millones de dólares en la
Argentina, país con el que mantuvo un intercambio comercial de US$ 4978 millones en 2013. En
Brasil, en tanto, la inversión es de US$ 24.600 millones y el comercio superó los US$ 9000
millones.
Fonte: http://www.lanacion.com.ar/1703669-la-alianza-del-pacifico-busca-al-mercosur-para-armarun-solo-bloque
Brasil
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Mundo
Mercosul e Aliança do Pacífico buscam parceira flexível mas não tarifária
Por enquanto, as negociações estão concentradas em um avanço gradual e flexível em
questões como a mobilidade de pessoas, a integração energética e de infraestrutura
France Presse
Publicação: 24/11/2014 17:58
Santiago - O Mercosul e a Aliança do Pacífico, dois blocos econômicos de orientações distintas,
buscaram nesta segunda-feira (24/11) no Chile possibilidades de integração gradual e flexível, mas
não tarifárias. Com dois oceanos margeando suas costas, o Atlântico e o Pacífico, e visões distintas
sobre o livre comércio, os dois blocos normalmente são vistos como antagônicos.
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Mas nesta segunda-feira (24/11), chanceles do Mercosul, que inclui Brasil, Argentina, Uruguai,
Paraguai e Venezuela -com um viés protecionista- e da Aliança do Pacífico, com Chile, Peru,
Colômbia e México e uma conduta muito mais liberal, tentam superar os preconceitos e avançar à
integração econômica.
"Devemos deixar de uma vez por todas de lado o preconceito que existe entre os dois blocos, que
se contrapõem e não dialogam", propôs a presidente do Chile, Michelle Bachelet, principal
incentivadora da iniciativa, na reunião em Santiago.
"O Mercosul e a Aliança do Pacífico respondem a modelos econômicos e formas distintas de
inserção na economia, constituem dois componentes essenciais, cuja convergência gradual e
pragmática outorgaria importantes benefícios aos países integrantes de cada um dos blocos", disse
o chanceler chileno, Heraldo Muñoz.
Não obstante, acrescentou, "sabemos que não será uma tarefa simples. Não estamos buscando
expectativas desmedidas".
Tarifas à parte
Por enquanto, as negociações estão concentradas em um avanço gradual e flexível em questões
como a mobilidade de pessoas, a integração energética e de infraestrutura, entre outros em que
os dois blocos já avançaram. "São dois processos que se completam no sentido de que estão na
mesma região e de que buscam algo muito parecido, que é a integração", disse o chanceler
brasileiro, Luiz Alberto Figueiredo.
Não está planejada a criação de um bloco conjunto nem uma integração tarifária entre ambos.
Enquanto a Aliança do Pacífico liberalizou mais de 90% dos produtos entre seus membros, o
Mercosul tem uma tarifa externa comum que varia de 0 a 20%, mas com livre circulação de bens e
serviços entre os países-membros.
"Não é realista postular hoje uma integração em matéria tarifária, mas, sim, podemos avançar em
outras áreas", disse Bachelet. A digitalização de trâmites aduaneiros, a mobilidade de pessoas, a
interconexão elétrica e a internacionalização de pequenas e médias empresas são algumas das
áreas de potencial convergência entre os dois blocos.
A ideia é aproveitar as condições naturais da América Latina para incrementar o comércio com a
Ásia, a região mais interessada em matérias-primas produzidas na América Latina. "Nossa condição
bioceânica é uma vantagem estratégica", disse o chanceler chileno.
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Fonte:
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/mundo/2014/11/24/interna_mundo,458999/merc
osul-e-alianca-do-pacifico-buscam-parceira-flexivel-mas-nao-tarifaria.shtml
ESTADÃO
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Economia
Mercosul e Aliança do Pacífico buscam pontos de convergência
FABIÁN CAMBERO E ANTONIO DE LA JARA - REUTERS
24 Novembro 2014 | 19h 32
Os países do Mercosul e da Aliança do Pacífico buscaram nesta segunda-feira acabar com algumas
diferenças para tentar dinamizar o comércio dentro da América Latina e fortalecer sua presença
global em meio a uma piora nas perspectivas econômicas mundiais.
Ministros das Relações Exteriores e do Comércio dos dois blocos participaram, junto a líderes
empresariais e sindicais da América Latina, de uma reunião inédita em Santiago para falar sobre
integração, num momento em que as negociações na região se encaminham praticamente para
uma estagnação pelo terceiro ano seguido.
A Aliança do Pacífico --que promove a liberalização comercial-- é integrada por Chile, México,
Colômbia e Peru. O Mercosul, de perfil mais protecionista, é composto por Brasil, Argentina,
Uruguai, Paraguai, Venezuela e Bolívia.
A presidente chilena, Michelle Bachelet, anfitriã do encontro, tem entre suas prioridades integrar o
Chile a outras iniciativas regionais.
"Encontrar a convergência entre dois mecanismos de integração distintos, mas com objetivos
similares, precisa ser uma realidade", disse Bachelet na abertura do fórum.
"Devemos deixar de lado de uma vez por todas esse preconceito de que há dois blocos
contrapostos, que não dialogam entre si", acrescentou.
Juntos, o Mercosul e a Aliança do Pacífico representam mais de 80 por cento do comércio exterior
da região e mais de 90 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) e do fluxo de investimento
estrangeiro direto, segundo dados da Comissão Econômica para América Latina e Caribe (Cepal).
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Para os chanceleres reunidos, a chave é buscar pontos em comum entre os blocos e modalidades
de acordos específicos em uma região que, apesar da crise internacional, tem conseguido relativa
estabilidade e crescimento econômico.
"Esta é uma tentativa de ver de forma objetiva e concreta a possibilidade de convergência entre os
países da região", disse o chanceler brasileiro, Luis Alberto Figueiredo.
"Não estamos conversando para colocar pressões, mas sim para compreender muito melhor os
caminhos e maneiras de fazer avançar esta ideia de todos nós de uma integração regional",
acrescentou.
Ainda que as autoridades tenham admitido que é pouco realista esperar que depois da reunião
sejam tomados os primeiros passos para uma convergência tarifária ou regulatória, os ministros
afirmaram que há espaço para se conseguir avanços práticos em outras áreas.
Os chanceleres disseram que é possível convergir em temas como mobilidade entre pessoas,
cooperação em saúde e infraestrutura, exportação de manufaturas e turismo, e também em áreas
como energia, ciência, tecnologia e internacionalização de pequenas e médias empresas para
melhorar a competitividade da região.
(Reportagem adicional de Anthony Esposito)
Fonte:
http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,mercosul-e-alianca-do-pacifico-buscam-
pontos-de-convergencia,1597436
NUESTRO PAÍS PUEDE SER UN PUENTE ENTRE AMBOS BLOQUES, DIJO AYER EL
CANCILLER LOIZAGA
Paraguay solicita trato especial en foro Mercosur y Alianza del Pacífico
En el seminario “Diálogo sobre Integración Regional: Alianza del Pacífico y Mercosur”,
llevado a cabo ayer en Santiago de Chile, el canciller paraguayo Eladio Loizaga expresó
que Paraguay ratifica que está con la integración, pero pide un trato especial por su
mediterraneidad. Dijo que nuestro país es, sin embargo, el centro de la hidrovía.
25 DE NOVIEMBRE DE 2014
“Uno de los ejes principales de la Política Exterior de la República del Paraguay es la integración,
pero una integración con una característica muy especial respecto a los otros Estados miembros
del Mercosur por ser un país sin litoral”, afirmó ayer el ministro de Relaciones Exteriores, Eladio
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Loizaga, en su exposición en el seminario “Diálogo sobre Integración Regional Alianza del Pacífico y
Mercosur”, que se realizó ayer en el Centro Cultural Gabriela Mistral de Santiago de Chile.
Loizaga dijo que la mencionada mediterraneidad hace que al proceso de integración en la región
“tengamos que mirarlo con un sentido también mucho más positivo, teniendo en cuenta nuestra
situación geográfica, para utilizar el espacio físico del Paraguay para la unión entre el Pacífico y el
Atlántico”.
El canciller destacó que en la integración a través de la hidrovía de la que el Paraguay es el eje
central del sistema Paraguay-Paraná, “lógicamente tendrá que conectarse por una forma
multimodal, terrestre y fluvial con el Pacífico”.
Manifestó que Paraguay es un país observador de la Alianza del Pacífico desde mayo del 2013,
situación que facilita mayor diálogo. Agregó que nuestro país tiene una relación comercial intensa
con los otros miembros de la Alianza del Pacífico.
El Mercosur está conformado por Brasil, Argentina, Paraguay, Uruguay y Venezuela, en tanto que
la Alianza del Pacífico está integrada por Chile, México, Colombia y Perú.
Buscan “unión flexible”
El Mercosur y la Alianza del Pacífico, dos bloques económicos de orientaciones distintas, exploraron
ayer en Chile posibilidades de integración gradual y flexible, pero todavía no arancelaria, informó la
AFP.
Con dos océanos rodeando sus costas, el Atlántico y el Pacífico, y visiones distintas sobre el libre
comercio, ambos bloques son vistos normalmente como antagónicos.
Pero en la víspera los cancilleres del Mercosur, que incluye a Brasil, Argentina, Uruguay, Paraguay
y Venezuela –con un marcado tinte proteccionista– y de la Alianza del Pacífico, con Chile, Perú,
Colombia y México y un esquema mucho más aperturista, buscaban romper los prejuicios y
avanzar hacia una integración económica.
“Dejar los prejuicios”
“Debemos dejar de una vez por todas de lado el prejuicio de que hay dos bloques contrapuestos
que no dialogan entre sí”, propugnó la presidenta de Chile, Michelle Bachelet, principal impulsora
de esta iniciativa, en la inauguración de la reunión.
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De momento, las tratativas están centradas en lograr un avance gradual y flexible en cuestiones
como la movilidad de personas, integración energética y de infraestructura, entre otros temas de
integración que los dos bloques ya han avanzado.
“Son dos procesos que se completan en el sentido que son procesos en la misma región que
buscan algo muy parecido, que es la integración”, indicó el canciller brasileño, Luiz A. Figueiredo.
No está planteada la creación de un bloque conjunto ni una integración arancelaria entre ambos.
Mientras la Alianza de Pacífico alcanzó la desgravación de más del 90% de los productos entre sus
miembros, el Mercosur tiene un arancel externo común, variable entre 0% y 20%, pero con libre
circulación de bienes y servicios entre sus países miembro.
“No es realista postular hoy una integración en materia arancelaria, pero sí podemos avanzar en
otras áreas”, dijo Bachelet.
La digitalización de trámites aduaneros, movilidad de personas, interconexión eléctrica e
internacionalización de las pequeñas y medianas empresas son algunas de las áreas de potencial
convergencia entre ambos bloques. La idea es aprovechar las condiciones naturales de América
Latina para incrementar el comercio con Asia, la región más interesada en las materias primeras
que produce América Latina.
“Nuestra condición bioceánica es una ventaja estratégica”, expresó, por su parte, el canciller
chileno Heraldo Muñoz.
En tanto, el canciller argentino Héctor Timerman dijo que la Argentina, uno de los mayores
mercados del Mercosur, no puede “seguir siendo simplemente proveedores de materias primas”.
Exportaciones: más de 80%
Los bloques de integración Alianza del Pacífico y Mercosur representan conjuntamente el 80% del
comercio exterior y de la población de América Latina, según un informe de la Comisión Económica
para América Latina y el Caribe (Cepal) difundido ayer en Santiago de Chile, informó la AFP.
Combinados, los dos bloques concentran el 90% del PIB de la región y de los flujos de inversión
extranjera directa (IED). Pero cada uno tiene un perfil diferente: la Alianza del Pacífico está más
orientada hacia fuera de la región y tiene un mayor peso en el comercio exterior, mientras que el
Mercosur cuenta con un mayor tamaño económico y demográfico, que crea un mercado interno
más grande y atractivo.
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Fonte:
http://www.abc.com.py/edicion-impresa/politica/paraguay-solicita-trato-especial-en-foro-
mercosur-y-alianza-del-pacifico-1309516.html
LA NACIÓN (PARAGUAI)
http://lanacion.com.py/
Mundo
BLOQUES ECONÓMICOS CONTRAPUESTOS
Mercosur y Alianza del Pacífico apuntan a unión no arancelaria gradual y
flexible
La presidenta de Chile, Michelle Bachelet, propugnó por una integración pragmática.
Santiago, Chile. AFP.
El Mercosur y la Alianza del Pacífico, dos bloques económicos de orientaciones distintas, exploraron
ayer en Chile posibilidades de integración gradual y flexible, pero todavía no arancelaria.
Con dos océanos rodeando sus costas, el Atlántico y el Pacífico, y visiones distintas sobre el libre
comercio, ambos bloques son vistos normalmente como antagónicos. Pero ayer, cancilleres del
Mercosur, que incluye a Brasil, Argentina, Uruguay, Paraguay y Venezuela –con un marcado tinte
proteccionista– y de la Alianza del Pacífico, con Chile, Perú, Colombia y México y un esquema
mucho más aperturista, buscaban romper los prejuicios y avanzar hacia una integración
económica.
“Debemos dejar de una vez por todas de lado el prejuicio de que hay dos bloques contrapuestos
que no dialogan entre sí”, propugnó la presidenta de Chile, Michelle Bachelet, principal impulsora
de esta iniciativa, en la inauguración de la reunión en el centro cultural GAM del centro de
Santiago.
Si bien “el Mercosur y la Alianza del Pacífico responden a modelos económicos y formas distintas
de inserción en la economía, constituyen dos componentes esenciales, cuya convergencia gradual
y pragmática otorgaría importantes beneficios a los países integrantes de cada uno de estos
bloques”, dijo por su lado el canciller chileno, Heraldo Muñoz.
No obstante, agregó, “sabemos que no será una tarea simple. No estamos buscando expectativas
desmedidas”.
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De momento, las tratativas están centradas en lograr un avance gradual y flexible en cuestiones
como la movilidad de personas, integración energética y de infraestructura, entre otros temas de
integración que los dos bloques ya han avanzado. “Son dos procesos que se completan en el
sentido que son procesos en la misma región que buscan algo muy parecido, que es la
integración”, dijo el canciller brasileño, Luiz Alberto Figueiredo.
Muy lejos la integración arancelaria
No está planteada la creación de un bloque conjunto ni una integración arancelaria entre ambos.
Mientras la Alianza de Pacífico alcanzó la desgravación de más del 90% de los productos entre sus
miembros, el Mercosur tiene un arancel externo común, variable entre 0 y 20%, pero con libre
circulación de bienes y servicios entre sus países miembro. “No es realista postular hoy una
integración en materia arancelaria, pero sí podemos avanzar en otras áreas”, dijo Bachelet. La
digitalización
de
trámites
aduaneros,
movilidad
de
personas,
interconexión
eléctrica
e
internacionalización de las pequeñas y medianas empresas son algunas de las áreas de potencial
convergencia entre ambos bloques. La idea es aprovechar las condiciones naturales de América
Latina para incrementar el comercio con Asia, la región más interesada en las materias primeras
que produce A. Latina. “Nuestra condición bioceánica es una ventaja estratégica”, dijo el canciller
chileno.
Fonte:
http://lanacion.com.py/articulo/184426-mercosur-y-alianza-del-pacifico-apuntan-a-union-
no-arancelaria-gradual-y-flexible-.html
Uruguai
EL PAIS
www. Elpais.com.uy
Economia
Alianza del Pacífico y Mercosur buscan limar diferencias
Los países del Mercosur y de la Alianza del Pacífico buscaron ayer limar algunas
diferencias para dinamizar el comercio dentro de Latinoamérica y fortalecer su
presencia a nivel global, en medio un deterioro en las perspectivas para la economía
mundial.
SANTIAGO – REUTERS – Mar - Nov 25 2014
Ministros de Relaciones Exteriores y de Comercio de los dos bloques participaron junto a líderes
empresariales y sindicales latinoamericanos en una inédita reunión en Santiago para hablar sobre
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integración, justo cuando el intercambio en la región se encamina a un virtual estancamiento por
tercer año consecutivo.
Los cancilleres se comprometieron a estudiar la definición de temas factibles de sacar adelante en
una denominada "agenda corta".
La Alianza del Pacífico —que promueve la liberación comercial— está integrada por Chile, México,
Colombia y Perú. El Mercosur, de perfil más proteccionista, lo conforman Brasil, Argentina,
Uruguay, Paraguay y Venezuela.
La presidenta Michelle Bachelet, instó a los miembros a empujar por iniciativas regionales sin
prejuicios.
"Encontrar la convergencia entre dos mecanismos de integración distintos, pero con metas
similares, deber ser una realidad", dijo Bachelet durante la inauguración del foro. "Debemos dejar
de lado de una vez por todas ese prejuicio de que hay dos bloques contrapuestos, que no dialogan
entre sí".
Combinados, la Alianza del Pacífico y Mercosur representan más del 80% del comercio exterior de
la región y más de un 90% del Producto Interno Bruto (PIB) y de sus flujos de inversión extranjera
directa, según datos de la Comisión Económica para América Latina y el Caribe (Cepal).
Para los cancilleres reunidos, la clave es buscar puntos en común entre los bloques y modalidades
de acuerdos específicos en una región que, pese a las crisis internacionales, ha logrado una
relativa estabilidad y buen crecimiento económico.
"Esto es un intento de ver de manera objetiva y concreta la posibilidad de convergencia entre los
países de la región", dijo el canciller de Brasil, Luis Alberto Figueiredo.
"No estamos conversando para poner presiones sino para comprender mucho mejor los caminos y
maneras de hacer marchar esa idea de todos nosotros de una integración regional", agregó.
En el encuentro no se trató la posibilidad de dar los primeros pasos hacia una convergencia
arancelaria o regulatoria entre ambos bloques, pero sí en avanzar en áreas sin dañar los intereses
nacionales.
Los ministros estimaron que es posible converger en materia de movilidad entre las personas,
cooperación sanitaria, infraestructura, exportación de manufacturas y turismo. Al final de la
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reunión, el canciller chileno, Heraldo Muñoz, dijo que es posible avanzar con realismo en
determinadas áreas, aunque para ello se requiere de voluntad política.
Fonte:
http://www.elpais.com.uy/economia/noticias/alianza-pacifico-mercosur-limar-
diferencias.html
Brasil
CORREIO BRAZILIENSE
http://www.correiobraziliense.com.br/
Mundo
Mercosul e Aliança do Pacífico se reúnem para debater parceria
"Esse encontro será o cenário propício para apresentar os objetivos, modalidades de
trabalho, conquistas e perspectivas dos dois mecanismos, visando a identificar
potenciais áreas de relacionamento e cooperação", disse o governo colombiano
France Presse
Publicação: 25/10/2014 00:54
BOGOTA - Ministros e chanceleres dos países-membros do Mercosul e da Aliança do Pacífico vão se
reunir em 1º de novembro na cidade colombiana de Cartagena para avaliar os avanços na
identificação de "áreas potenciais de relacionamento" entre ambos os grupos - informou a
Chancelaria da Colômbia.
"Esse encontro será o cenário propício para apresentar os objetivos, modalidades de trabalho,
conquistas e perspectivas dos dois mecanismos, visando a identificar potenciais áreas de
relacionamento e cooperação", disse o governo colombiano, em um comunicado divulgado pelo
Ministério das Relações Exteriores.
No início de outubro, já havia sido anunciada outra reunião entre a Aliança do Pacífico e o
Mercosul, que acontecerá no Chile, em 24 de novembro. A pauta do encontro é trabalhar na
integração de ambos os mecanismos.
A Aliança do Pacífico é um bloco de livre-comércio formado por Chile, Colômbia, México e Peru. O
Mercosul é integrado por Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e Venezuela.
Fonte:
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/mundo/2014/10/25/interna_mundo,454253/merc
osul-e-alianca-do-pacifico-se-reunem-para-debater-parceria.shtml
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Cumbre clave entre el Mercosur y la Alianza del Pacífico
Los países de la Alianza del Pacífico y el Mercosur sostendrán una reunión en
Cartagena (Colombia) para "planear el futuro productivo de América Latina con una
visión conjunta", aseguró el secretario mexicano de Economía, Ildefonso Guajardo.
MÉXICOEFE - sáb oct 25 2014
En la inauguración de un foro organizado por Pemex, Guajardo anunció que dicha "reunión de
visiones" se celebrará "próximamente en Cartagena".
Fuentes de la Secretaría de Economía dijeron a efe que dicho encuentro se producirá el 1° de
noviembre, si bien aún podría haber cambios.
Guajardo destacó la necesidad de una "integración comercial" de los países latinoamericanos,
porque "el futuro no se puede entender sin las grandes capacidades productivas de cadenas de
valor en este gran continente".
También recordó que el continente presenta uno de los menores porcentajes en cuanto a la
integración de valor en sus cadenas productivas, un 19%, por debajo de las cifras que acompañan
a Europa (60%) y Asia (27%).
La confirmación del encuentro en Cartagena se enmarca en un contexto en el que Mercosur
(Argentina, Brasil, Paraguay, Uruguay y Venezuela) y la Alianza del Pacífico (Colombia, Chile,
México y Perú) se muestran cada vez más proclives a un acercamiento.
Fonte: http://www.elpais.com.uy/economia/noticias/cumbre-clave-mercosur-alianza-pacifico.html
Uruguai
EL OBSERVADOR
www.elobservador.com.uy
Economia
Uruguay debe ser “bisagra” entre el Mercosur y la Alianza del Pacífico
Carlos Pérez del Castillo dijo que debe diversificar la integración sin abandonar el
bloque
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Por su tamaño y características, Uruguay debe ampliar su conexión exterior. Un escenario de
comercio multilateral es el menos costoso y más conveniente, en el cual el Mercosur –tal como
está ahora– es una traba y una limitación, señaló ayer el diplomático Carlos Pérez del Castillo,
durante una disertación en la Cámara Uruguay-EEUU. En ese panorama, el exembajador de
Uruguay ante Naciones Unidas, la Organización Mundial de Comercio, entre otras organizaciones
internacionales –entre 1998 y 2004– aseguró que el país puede convertirse en una suerte de
“bisagra” entre el bloque regional y la Alianza del Pacífico, y planteó, a través de dos rumbos de
acción, el camino para que el Mercosur le permita a Uruguay extender el comercio internacional sin
abandonar el bloque.
Pérez del Castillo señala que la Alianza del Pacífico, conglomerado que integran Chile, Colombia,
Perú y México, es uno de los ejes centrales del modelo de inserción externa que “actualmente
predomina en el mundo”, como el Acuerdo de Asociación Transpacífico, que integran –entre otros–
Chile y Nueva Zelanda, y el Acuerdo Transatlántico sobre Comercio e Inversión, una propuesta de
tratado
de
libre
comercio
entre
EEUU
y
la
Unión
Europea.
Para el diplomático, Uruguay cuenta con mucho “campo fértil” para avanzar con la Alianza del
Pacífico, especial por su ubicación geográfica y su “buena reputación internacional”. El país se
puede transformar “en un denominador común entre este bloque y el Mercosur y actuando como
Estado ‘bisagra’ entre ambos grupos, oficiando de puerta de entrada y salida entre el Atlántico y el
Pacífico”.
“Sincerar” el Mercosur
El actual consultor internacional independiente y vicepresidente del Directorio del Consejo
Internacional sobre Políticas de Comercio, Alimentación y Agricultura, del Grupo Unesco de
Expertos sobre Reformas Institucionales, puso sobre la mesa dos escenarios posibles para el
gobierno uruguayo que asuma el año próximo, en cuanto a los instrumentos para enfrentar los
obstáculos y limitaciones que impone actualmente el Mercosur.
En una primera estrategia, el nuevo presidente tomaría la iniciativa de convocar al Consejo del
Mercado Común (CMC), que tendría como principal objetivo “sincerar” el proceso de integración
regional para adaptarla a las nuevas realidades políticas y para flexibilizar las modalidades de
negociación externa de los miembros, “tanto en el marco de negociaciones Mercosur con terceros
países, como en el ámbito de negociaciones bilaterales de sus miembros”.
“Se trata de volver a plantearse las etapas de instrumentación del Tratado de Asunción para
atender necesidades de desarrollo que el Mercosur está bloqueando actualmente. En la práctica,
significa definir conjuntamente una nueva configuración de compromisos y obligaciones entre sus
miembros, sustentados en las realidades del momento y dotarse de las necesarias flexibilidades
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131
que den espacio para el logro de tales objetivos y el restablecimiento de su credibilidad”, apuntó
Pérez del Castillo.
En un segundo escenario, planteado por el embajador, el futuro gobierno uruguayo descartaría
plantear el asunto en el CMC y, sin abandonar su condición de miembro pleno del Mercosur, el país
asumiría unilateralmente una estrategia de inserción externa sin requerir aprobación previa de los
demás componentes del bloque.
“Ante la renuncia de tomar la iniciativa de plantear formalmente el sinceramiento y reactivación
viable del Mercosur, el gobierno entrante debe tener conciencia de que enfrentará una situación de
statu quo del Mercosur, caracterizada por un proceso paralizado y conflictivo que le reducen al país
espacios de libertad y le impiden el logro de sus legítimos objetivos de desarrollo. Ante esta
situación no puede permanecer pasivo, debe asumir sus responsabilidades e implementar acciones
que permitan la defensa de sus legítimos intereses”, indicó el exembajador. Eso sí, el país deberá
estar preparado, como sucede actualmente, a “seguir sufriendo” las decisiones de los grandes
socios que no contemplan los intereses de las naciones chicas.
Fonte:
http://www.elobservador.com.uy/noticia/287094/uruguay-debe-ser-bisagra-entre-el-
mercosur-y-la-alianza-del-pacifico/
Analizan agenda del Mercosur
El canciller nacional, Eladio Loizaga; el ministro de Hacienda, Germán Rojas, y de
Industria y Comercio, Gustavo Leite, con sus respectivos viceministros, analizaron ayer
en la Cancillería nacional “cuestiones inherentes” a la próxima reunión del Grupo
Mercado Común (GMC) del Mercosur, que se llevará a cabo en Caracas, Venezuela, el
12 y 13 de mayo. Loizaga explicó que en la ocasión, el Paraguay considerará el listado
de temas, entre ellos, las seis normativas aprobadas durante la suspensión del país en
el bloque regional.
09/05/2014
Nuevos viceministros en la Cancillería
El presidente Horacio Cartes designó ayer, vía Decreto, al embajador y ahora exviceministro de
Relaciones Económicas e Integración Federico González Franco, como nuevo viceministro de
Relaciones Exteriores. En tanto, como nuevo viceministro de Relaciones Económicas e Integración,
fue nombrado el embajador Rigoberto Gauto Vielman, quien se desempeñó hasta ayer como
director de la Academia Diplomática.
Fonte:
http://www.abc.com.py/edicion-impresa/politica/analizan-agenda-del-mercosur-
1243109.html
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Argentina
CLARÍN
http://www.clarin.com.ar
Mundo
Chile sugiere una integración entre el Mercosur y la Alianza del Pacífico
Lo planteó el canciller de Bachelet. Anticipó una política exterior sin un sesgo
ideológico.
El canciller del flamante gobierno chileno de la socialdemócrata Michelle Bachelet ratificó la
participación de su país en la Alianza del Pacífico, un acuerdo comercial muy cuestionado por el
bloque bolivariano, y postuló, incluso, la posibilidad de que ese organismo se integre al Mercosur.
En una columna publicada en el diario El País de Madrid bajo el título “La nueva política
latinoamericana de Chile”, el ministro Heraldo Muñoz sostuvo que “la política exterior de Chile no
tendrá un sesgo ideológico, sino que pondrá énfasis en avanzar pragmáticamente hacia una región
más integrada y con una identidad propia”.
Luego de sostener que la prioridad de la administración de Bachelet será la región y en particular
América del Sur, aludió a la Alianza del Pacífico que su país integra junto a Colombia, México y
Perú. El canciller sostuvo que su gobierno la valora “como esquema de integración económica y
plataforma comercial de proyección colectiva a la región de Asia Pacífico”.
El ministro adelantó su rechazó a que se conciba a esa Alianza como un bloque ideológico
excluyente o antagónico con otros proyectos de integración. “A modo de ejemplo -escribiódebiéramos discutir la posibilidad de materializar una convergencia de la Alianza del Pacífico con el
Mercosur”.
El comentario pareció aludir a los países del bloque bolivariano de la región como Venezuela o
Bolivia entre otros, que han fustigado ese convenio del Pacífico con el argumento de que sus
integrantes tendrían una afinidad con las políticas de la Casa Blanca. Lo cierto es que la Alianza
reúne a parte de las economías más exitosas y con mejor proyección de crecimiento en
Sudamérica.
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El Mercosur que integran Brasil, Argentina, Uruguay, Paraguay y Venezuela no logró aún concretar
un acuerdo comercial con la Unión Europea que en cambio el grupo del Pacífico ya ha encarado.
En opinión de Muñoz se debería “adoptar el concepto de la Unión Europea de las “velocidades
diferenciadas”. Y explico que se trata de que los países que puedan y estén en condiciones
“avancen más rápido que los demás en el proceso integrador”.
“Convergencia en la diversidad es la política que Chile buscará promover en América Latina. Es una
opción que combina realismo y voluntad política de avanzar hacia una región más integrada y
autónoma”, sostuvo.
Fonte:
http://www.clarin.com/mundo/Chile-integracion-Mercosur-Alianza-
Pacifico_0_1101489913.html
LA NACIÓN (PARAGUAI)
Mundo
QUIEREN SUMAR A LOS PAÍSES DEL MERCOSUR, DICEN
Chile propone abrir la Alianza del Pacífico al resto de la región
Buscará ”intensificación de los lazos con América de Sur”, dijo el canciller Muñoz.
30/05/2014
El ministro chileno de Relaciones Exteriores, Heraldo Muñoz, viajará a Ciudad de México para
participar en la XI Reunión del Consejo de Ministros de la Alianza del Pacífico, que se celebrará hoy
viernes y en esa reunión presentará a sus socios diversas iniciativas “para desarrollar una agenda
de diálogo de la Alianza con los demás estados de la región”, anunció ayer oficialmente la
Cancillería.
Previamente, el ministro Muñoz sostendrá encuentros con sus homólogos de Colombia, México y
Perú, así como con los respectivos ministros de Comercio. En paralelo, el director general de
Relaciones Económicas Internacionales de Chile, Andrés Rebolledo, participará en una reunión del
grupo de alto nivel de la Alianza del Pacífico, para preparar la cita ministerial.
Antes de partir hacia la capital mexicana, el canciller chileno manifestó que la política exterior del
gobierno de la presidenta Michelle Bachelet “tiene algunos principios fundamentales de
continuidad, pero también tiene elementos de cambio”.
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134
“Quizás el elemento principal de cambio es la intensificación de los lazos con América Latina y el
Caribe, particularmente con América de Sur”, destacó. Muñoz hizo esta reflexión durante una clase
magistral ante embajadores y cuerpo diplomático con motivo de la inauguración del año académico
de la Academia Diplomática “Andrés Bello”, que dirige Juan Somavía, exdirector de la Organización
Internacional del Trabajo (OIT).
NO IDEOLÓGICO
“Queremos volver a ser protagonistas de la política regional, no sólo por una cuestión de tradición,
de historias comunes, sino porque podemos hablarle al mundo desde América Latina, desde lo que
somos”, afirmó el ministro de Relaciones Exteriores. Según Heraldo Muñoz, las diferencias no son
un obstáculo para encontrar una mirada común con los países de América Latina.
“La política exterior no tendrá sesgo ideológico. Tendrá un sesgo pragmático; tendremos un
compromiso con la región y con nuestros vecinos, respetando la diversidad, que no impide la
convergencia”, aseveró.
Fonte: http://lanacion.com.py/articulo/166365--chile-propone-abrir-la-alianza-del-pacifico-al-restode-la-region.html
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