A ño Sábádo-4‘¿ l de Setiembre de V í l l . — N ú ü i e n ’ * ¿ .5 6 9 . Aflo VIH .— W úm eic ‘2 ,3 6 9 . 1 8 0 '2 . El PEIVSAMIMTO ESPMOl. V . W ju s ti U e parles tuenúas suscepuM....... ' — PtEGios írim e rtre {rimestre. lía I u d ia rio CATOLICO. APOSTOLICO. ROMANO. ~~~~ iTn MnHñd- ! • r s . al míS.— Provincia»'. r*. al me» y ® 0 p o r trim e stre en casa de los comimps V 5 4 trim estre en la adm inistración.—En el E xtran jero'. 70 rs. tíim e stre .— E n U ltram ar: 9 0 r». a " m i n u f r ^ i L no responde de los sellos q ue se le rem itón en carta sin certificar. a d v e r t e n c ia . Recordamos á lo s señores cu y a s u s cricion con clu ye el 30 del corriente, que la renueven i tiempo para no sufrir re­ traso en el recibo del periódico. Los seUos que se manden en p ago de las suscricioaes deben venir en carta cer­ tificada. Si la suscricion se ha heclio en casa de alguno de los comisionados de la em pre­ sa en provincias, y no se recibe el perió­ dico , la reclam ación debe dirigirse por conducto del mismo comisionado. O F H E X D S A A S U S A H 'T I D A D . MADRID. , Una señora, 70 rs. PARTE EXTRANJERA. E n R usia se h an re c ru d ecid o eitra o rd in a ria * m e n te las p érsecucion e^ c o n tra el Catolicismo. E l G obierno ru so ha roto defíniiíTam ente toda clase de relacio n es diplom áticas con la C ó rte PontiG c í a ; ha- abolido el C oncordato; h a su jetad o á los O b isp ó s'á la d ependencia in m e d ia ta de ia aU' to ridad secu lar, y ha establecido u n a especie de C onstitución civil d el Clero. ’ P a re c e q u e la condu cta del G abinete de S a a P e te rs b u rg o no tie n e m á s p retex to conocida q u e el ate n ta d o del bosque de B oulogne, 7 el deseo de a s e g u r a r la c o n s e r ra c io n de Polonia. E xcusado es a ñ a d ir, q u e p o r el cam ino q u e R u sia re c o rre n o se vá á la p ro speridad y al engran d ecim ien to , sino á la decadencia. Los G obiernos q u e p e rs i­ g u e n á l a Iglesia , y sobre tod o los q u e la p e r ­ sigu en ta n v io le n ta m e n te com o R u s ia , n o t i e ­ nen , no p u e d e n te n e r ja m a s p ro s peridades , ni auH siquiera l»rga duración. L a sa n g r e de los m á rtire s y la s lá g rim as d élos confesores! h a n sido, so n y s e rá n s ie m p r e sem illa fecunda d e nuevos cristiano s, si; p e ro ta m b ié n causa de perdición y ru in a d e los perseg u id o res. Q u ie n , poseyendo el p o d er y e m p u ñ a n d o la espada , ejercita aqunl y e s g r im e ésta r q c o n tra del Catolicismo , atraía s o b re si y sobre e! p ueblo q ue re p r e s e n ta y rige la m aldición de D i e s , los castigos del cielo; esos te rrib le s castigos q u e r e p s t r a la h is to ria de todos los tiem p o s. A unqu e R u sia se e n g r a n ­ dezca á m e rc e d del p rin c ip io d e la s n a c io n a li­ d a d e s ó del éxito d e u n í próxima g u e r r a , au n q u e ad q u ie ra á C onstantinop la y consiga la an ex ión de to do s los p untos habitados p or razas a ü n e s á la cosaca, a u n q u e lo g re, en fin , ser se ñ o ra y á r b i ­ t r a de los destinos del C o n tin e n te , R u sia p e r e ­ c e rá si n o varia de r u m b o y de v erd ugo d el C a­ tolicism o n o se c u n v ie rte e n bija a m a n te , s u ­ m isa y fiel de la iglesia. Lof> dias 2 8 y 29 de Agosto últim o se celebró e n A ltd o rf la décim a A sam blea g e n e ra l del P iu s - v e r e in , asociación católica q ue está p ro d u ­ ciend o g ra u d e s bieues en Alemania. A sistieron á la re u n ió n m ás de 5 ü0 sócios p e rte n e c ie n te s á las varias secciones d e que co nsta la sociedad. E l dia de la a p e r tu r a d é l a A sam blea se celebró u n a solem ne i^lisa de Req u ie m p o r el e te rn o descanso de los h erm an o s - 60 El Rey, q u e tan alborotado víó el palacio, y el peligro d e p e rd e rs e toda G ran ad a, y asi ta m ­ b ién todo e l reino, se le vantó d an do voces, di­ ciendo: — P ena de tra id o r c u a lq u ie ra q u e m a s se m oviere y s a c a r e arm as. Y diciendo eslo. asió á Alahéz y a l Zegri, y llam ó la gente de la g u a rd a , y los m a n d ó l l e ­ v a r presos. Los dem as caballeros se estuvie­ r o n quietos p o r no in c u r r i r e n la p e n a de tr a i­ dores. Alahéz fué p reso e n el A lham b ra, y el Zegri e n T o rre s B erm ejas, y p u e sta s g u a rd a s los tu v ie ro n á b u e n recado. Los caballeros de G ranada p ro c u r a ro n h a c e r las am istades, y al fin se h ic ie ro n in te rv in ie n d o e n ellas el Rey, y fu e ra m e jo r q u e n o se h ic ieran , com o se dirá adelante. fa lle c id o s, y se c a n ta ro n preces p o r el b ien de los h e rm a n o s existen tes y d e la congregación T por el a c ie rto de los re u n id o s p ara las d e lib e ra ­ ciones. A estos a ctos religiosos siguieron las s e ­ siones d e la Asam blea, las cuales se i n a u g u r a ­ ro n co n u n magnifico d iscurso del presidente, qu e fue escuchado co n g ran de em ocion , y arra n c ó á los asiste n tes n u trid o s ap lauso s y tr e s viVas u n án im es en favor de Fio IX . Laa seccio­ nes se saludaron despues p o r m edio de o ra d o ­ r e s q u e al efecto desig n aro n , y p rin cip iaro n sus tareas. L a A sam blea b a tom ado im p o rta n te s acuerdos respecto á la en señanza católica y á la m a n e ra de e je rc e r la caridad en los tie m p o s actuales, y despues de co n c lu ir s u s trabajos, los sócios reun id os asistieron á la Misa Pontifical y co m u ­ nión general q ue se celebró la m añ an a d e l ’ dia siguien te, y p o r la ta rd e á u na com ida q u e tu v ie ­ ron a n te s d e d espedirse, en la cu al rein ó la m a­ y or arm o n ía y a b u n d a ro n los brin d is á S u S an ti­ dad y á o tros objetos piadosos. E n tr e los acu erd os figuran varias subvencio­ nes á colegios y p rofeso res católicos, á huérfanos p o bres q ue te n g a n a p titu d p ara la c a r r e r a del m agisterio y á varios periódicos religioso*. E n el fla m a n te rein o se está cum pliendo á las m il maravillas la ley s e b re liquidación de los b ienes eclesiásticos. De Sinigaglia esc rib e n al D iritlo calíólico q u e se han ce rra d o ya in n u ­ m e rab les iglesias y conventos, siendo expulsados de e sto s'U S religiosos m o rad ores. »Lo d e p lo ra ­ ble e s , dic e el c o rresp o n sal d el D iritlo , q ue se p roced a a s i á p re te x to d e q u e el Estódo necesita p ara salir de a p u ro s el v a lo r de d ichos co nven­ to s é iglesias.» E l erario italiano podrá de ese modo lle n a r s u s arcas; p ero p o r de p ro n to a u ­ m e n ta el núm ero de in d igentes y en c o n secu en ­ cia el p a u p e rism o , la m iseria y el h am b re. E! in m o rta l Pontífice P ío IX h a establecido en Sinigaglia, so p u eb lo n a ta l, u n colegio en q ue se d é u n a enseñanza v erd a d e ra m e n te católica, y u n a casa d e asilo q u e sirva d e alb-'rgne á los po­ b re s de la poblacion. Sinigaglia. s in em bir^'o, es iin» rin dad re o c n e rn d a . y no conoce el agrsrtecim i e n t o . S u a c o stu m b re s se hallan co rro m p id as, su s ideas tta slo rn a d a s, la dem agogia im p e ra en ella m ás q ue el Catolicismo, y los dem agogos tie n e n más sim patías q u e el s í n to hijo q u e la in ­ P dfios d* s t í s c M c i o B . — W aártd: E n la adm inistración, calle de Pelayo, núm eros 38 y 4 0 , cnarto principal de l a derecha.'— — P ro tn n cú ií: En los puntos que se anuncian el dltim o día d e cada mes.—r P a w : Agencia iranco-espafiola d eD . C. A . Saavedra, 55, Rué Taitbout.—itfaníia: D. Francisco Z udaire, Presbítero. fren ólo so Mipuel Cavaleri? ¿De q u é m edio ae ha vahdo p ara h acer la induccioT q u e dá com o i n ­ concusa? D ado caso que sea c ie rta d e ja rá n de teni’r desarrollados los ó rganos d e la c o m b a ti­ v id a d . d e s tr u c tiv id a d y a d q u is iv id a d los p r e s i­ d e n te s de república? ¿D ejarán de te n e rlo s d e s ­ arrollad os los revolucionarios cuyo le m a p uede fo rm ularse p erfectam ente con aq u ellas tr e s palabras? A p a rte d e esto ¡en b u e n a atm ósfera se hallan y r e s p ira n boy los q ue se ven^ a t a ­ cados p o r el S r. Cavaleri en n o m b r e de la IreHologia, p a ra q ue tengan lo s in s tin to s bélicos, roas desarrollados q ue los d e m á s h o m bres! C a­ valeri e s a pesar d e sus ridicu leces p resid en te del C o m ilé c e n tr a l italiano p a r a la p a s . Si v i­ viera e n E s p a ñ a el trib u n al del sen tido com ún, le h abria c o n d e n a d o á vivir en L eg an és, a u n q u e á losfallos d el sentid o co m ún so o p u sieran el famoso abogado de S o r t y dem ás liguero$ d e la pas. L os periódicos de Florencia h a b la n con varíe» dad su m a d e los proyectos revolucionarios. M ien­ tr a s u n o s a seg u ran q ue no se b ará p or ah ora n in ­ g u n a in te n to n a , so stienen otros qu e esta n o ta r ­ d a r á m ucho s d ii s en verilicarse. L os d e R um a afirm a n q u e en la C iudad E ie r n a re in a n la c o n ­ fianza y la tranq uilidad. La suscricion a b i e r t a en Bélgica p a ra elevar u n m o n u m en to á la m em oria de L^-opoldo I ha pro d iK id o , á p e sa r d e hallarse p atrocinada p o r ta da clase de influencias oficiales, la cantidad de 2 5 2 ,7 0 0 francos; esto es, cien mil francos m én os q ue el p ro d u c to anual, n o ya d el D inero d e S a n P e d ro , sino de la ca n tid a d m ucho mas insignificante q u e esta, q u e se colecta todob los a ñ o s .p o r a l a o b r a deaguiniicWos á Pió IX . E l R ey L eopoldo II y ei c o n d e de F lá n d e ^ se su sc rib irá n por 2 5 0 ,0 0 0 francos. L as C ám aras v o ta rá n u n m illón en fo rm a d e su b sid io ;.o lv id án ­ do se d e q u e el v e rd ad ero c a r á c te r de u n a m anil é s / ^ i o n n a c io n a l es la espo n tan eid ad , y d e que un m illón d is trib u id o forzosam ente sob re los c-jntrih uyentes es u u v n p u e s t o y no u na siiscricio n. De e s ta m a n e ra se r e u n i r á n 1 .5 0 0 ,0 0 0 á lo » c u a la < s n o 3 4 s a b e a u ik in v d r c io Q q u e se les dará: e s te es, s i se e m p le a rá n en la erección de uu m o n u m e n to d e u tilid ad p ú b h c a ó de p u ro lujo. m ortaliza. ¡Horrible ingratitud! •c s p ic H O S S egún d ice L 'C ^ s e r v a to r e c a tlo lic o , e n lo q u e se llam a Italia ha aparecido u n ta l D. Mi g uel C avalari, p residente del c o m ilé c e n tr a l Halia n a p a r a la p a z , q ue explica las g u e rr a s p or la frenología. E ln u e v o Irenólogo, según d ic ho periódico, afirm a q u e la g u e r r a existirá siem p re e n los paisesreg ido s p o r form as d e g o bierno m o n á r ­ q u ic as, en razón á que lo? R eyes tie n e n s u m a ­ m e n te desarrollad os los ó rg anos de la c o m b a ti­ v i d a d , d e la d e sti'u c liv id a d y de la a d q u is iv id a d , y se v e n im pelidos á satisfacer estas p a­ ciones. L a co n secuencia d e esta tenri^, Irenológica es palpable. Se re>ume en las siguientes p alab ras; ¡a b ijo las to rm a s d e g o b ie rn o m onárquicas! P ero cosa más rid icu la, n i es posible q u e so h a ­ ya oído, ni im agiiiadu siquiera ja m á s . ¿A cu á n to s m o n a rcas ha conocido y conoce el tsl e g u I p ic o i. P a r t í , IS) (por la noche.)—La circular dirigida coQde de Bism aik a los representaotes de I'rusia eu el esiraojeco con fecha ae 7 de Setiem ­ bre. y el proyecto preseotailo al Reiachratb, escitao u o a v ir a emocioQ en los circulus políilcos y ñoancieros. S<: cuosidera como inm íaente u na tentativa de G anbalúi coDtrdlloma. p o rel Parí#, 20.—El Memorial diplomático declara que el Emperador Napoleou no ira este ano á Berlín. Londres, 20.—Gontimia la agitación popular en M aiiC h e ster. Hdu sillo p r e í o s v a n o » j e f a s feoiaD os. Florencia, lU.—Gsribalilí ha llegado á esta ca­ pital nyer p o rla tíiru e . EL iuiut:iiru de Aldnoa h a nombrado uoa com í' síon o e uticiale^de la arm ad a, eocargándoie la r e dacciuu de las bases de u na reforma general en la marlua. P arís, V9.—La cotización oficial d e la Bolsa de boy es la íigulenie; AmortizaDie, á 19. CAPITCLO VI. Cómo se hicieron fiestas en G ranada, y p o r ellas se enctadieron ma£ ¡as enemistades de los Zegries, A b en c errye s, A /a6ceeí y Gómeles, y lo que -pasó entre ¿ a td e y Z aíd a acerca de sus amores. A n tes de p a sa r ad e la n te c o n la fiesta co n­ certad a, d ire m o s del v aleroso Zaide y d e la bella Zaída, á q u ie n él ta nto estim ab a, y era ta n ptíblico e n G ran ad a, q u e ya no se tratab a sino d e s ú s finos am o res. S abien do esto sus p a d re s d e lia , d e te rm in a ro n d e casarla con otro, y d a r fam a delio, p o rq u e Zaide se a p a rta ­ se d e a q u e l prop ósito, y p erdiese la e sp eran za de sus am ores, y cesase e n pasearlo s u calle y p u e rta , p o rq u e uo fuese el h o n o r de Zaida tan rom pid o. Y co n este in te n to p u sie ro n m u c h o recato en su hija, no dejáiidula p o n e r á las v en tan as, p o rq u e no h ablase co n Zíiidc; pero poco a p ro v e c h a r o n s u s prev en cio n es, p o rq ue Deamqne, cuju6 caasam agitis, logam us, u tT os in proposito coDfirm«U —F i o R X , o í D irector y Redactorei d e E l P ebsím uh to E s ía Hol . 3 por 400 francés, á 69(b»j» 0.15.) 4 1(2 francés, 4 93 25 falza 0,25 ' Consolidados ingleses, 94 3|4 á ? i S e considera in m in e n te u n a te n ta tiv a d e Garibaldí co ntra R o m a, d ice el telégrafo de P arís; y el d e F lo re n c ia añade, q u e el h é r o e d e Asprom o n te b ahía llegado á F lo ren cia el 17 p o r la ta rd e . Nosotros creem os q u e la tentativ a no se h a rá , ó qu e si llega a verificarse te n d rá algo d e farsa, ó co avenio e u tre R a ta z z i, G aribaidi y algú n otro. De todos m odos p a se n la vista n u e s tro s lecto­ res p or la siguiente carta q ue el corresponsal lian as; pero no se sabe quiénes son los q ue n e ­ gocian. > E s ta es U m a d re del c o rd e ro , com o suele do cirse; este es el n egocio: a s u s ta r al G o bierno Pontificio p a ra q ue co nsien ta e n la ocupacion de la s tro p a s de F lo re n c ia . ¿ L o co n seguirán ? Da segu ro q u e no. R e c o rd a rá n n u e s tro s lecto res que ayer p u b li­ cam os un te legram a e n q ue se decía q u e el cé* leb re h ú n g a ro K o ssu th ha e sc rito u na c a r t a d e s ­ m in tiend o la s asercio nes de la P r e n s a , p e rió d i­ co de Viena, y d e c laran d o q u e n u n c a h a r ía p ac­ tos con R u sia, p o rq u e esta Ée to r n a r ía e n v e r ­ dugo de H u n g ría, com o lo e s tá sien do de P o ­ lonia. en F lorencia del D iario d e los D e b a le s , g e n e ­ E ste despacho telegráfico e ra c o m p le ta m e n ­ ra lm e n te bien in fo rm a d o , escrib e c o n fecha 15 te enigm ático, p u es d aba á s u p o n e r o tr o en de S e t i e m b r e . a c e rc a de los p roy ectos d e Garíque <e h u biese hablado de las afirm aciones de baldí c o n tra los Estados-Pontificios: la P re n sa d e Viena, resp ecto de K ossuth . P ues ■ Si ha de creerse en los indicios que pocas ve­ bien, p or el c o rre o nos hem os e n te ra d o d e l tal ces engañan, Garibaidi está en vísperas de em p ren ­ der e l m ovim ieato, tanto tiempo bace anuDciado, despacho, q u e el telégrafo n o no s h abía t r a s m i ­ c o D t r a los Estados-Potiiiflcios. Se le espera hoy tido h asta E spaña. E it á co nceb ido e n esto s t é r ­ mismo en F lorencia, y ae cree ¡lue su re g re w en este uom ento no tiene otro objeto que re u n ir los minos: voluütarios y darlas la órden. Fi«no, 18.— La Prensa ha recibido de Austria el Se dice que en Bdigirato lia arengado á la poblatelegrama siguiente: ciou, termiaaodo su di^carso con estas significati­ SeguB ioformes positivos, Kossuth «e h a encon­ va» palabras: ‘Seguidme i h b e 'ta r i los romanos; trado en Dieppe con el em bajador de R usia, conde debeis seguirme; yo os lo matido....> Stacielberg, y ha recibido de este últim o u na p r i ­ Sa advierte tamliien alguna agitación en la Rom era cantidad de 50,000 francos. mana. S>! asegura que. cierto núm ero de jóvenes Otra notabilidad húngara, elSr, Virgil Szilaggi, ha recibido cada uno u n r e s o lv e r v 50 frs., y que se halla actualm ente en Beriia para u na negocia­ tienen órden de trasportarse á los Estados-Pontifl. ción análoga con el Gobierno prusiano. cíoB, También la emocion es graude en Roma. A hora se c o m p re n d e ta cilm en te el te lég ram a P regúntase cómo puede Garibaidi proporcionar­ se el dinero necesario p ara la ejecución de sus de ayer. K o ssuth d e sm ie n te e s ta n o tic ia y d e ­ proyectos. Lo cierto es que lo tíeue; de esto no es clara q u e n o ha recibido d el e m b a ja d o r d e R u ­ posible dudar. Yo he oído i hombres formales, essia los 5 0 ,0 0 0 fraucos q u e se su ponía h a b e rle traño* al Gobierno, afirm ar qu6 ese diuero venia de Berlio|^>pero debe com prenderse qu e es im posi­ dado este p a ra in s u rre c c io n a r a H u n g ría. ble iM er acerca de esto más que sospechas. Sí la noticia se h u biese con firm ado, ya se d e ­ Sin embargo, la tempestad q u e se viene forman^ j a ver q ue era gravísim a. d o ' m t é ?-a cerca de sets meses, ¿va i estallar ó *e (tlsipará como ha sucedido otras veces? Es imE l c o r r e ) nos dirá p ro n to q u é fu n d am en to s p o n ^ l e a ü r m a r nada acerca de esto. La empresa h a te nido la P re n s a d e V iena p a ra darla. (Íb Garibaidi es m uy difícil de ejecutar, La front « a está muy vigilada y uo es tan ficil el fran* Vamos i referir un hecho acaecido en la ú ltim a quearla con u q cuerpo de tropa arm ada. sesión del Congreso de Ginebra. Cierto italiano, B ipartido moderado es m uy hostil ¿to d o s estos cuyo nombre ignorará la historia, porque no nos proyectos y la masa de la poblacion indiferente. A lo revela el corresponsal del periódico francés de esto h a y que afladir que el pueblo rom ano no p a­ doüde tomamos la noticia, pidió la palabra y soltó rece que esté muy predispuesto i tom ar la ioiciatien su discuríio una de esas barbaridades que es­ va en este asunto. candalizan á lo s más despreocupados. Muchos de De desear es, «o interés de Italia, que cese esa sus oyentes levantáronse eu et acto, ordenándole incertidumbre. E a este momento no pu"do referir que se callase si no quería sdlir & palos de la sala, más que rumores. Se dice que Garibaidi entrará Kt lal liaUaiio, rioado que la cosa iba de veras, po r m ar en tos Estsaos rouiiOctos. Tiene cumu invocó la autoridad de Garibaidi, advirtieado que marino una tic tíc a particular-, sabe escapar de los la barbaridad causa de la brusca interrupción no cruceros con ayu >a ae maniobras atrevidas, y sabe, era suya, sino del héroe de Caprera. En el acto en caso denecesidad, hacer arribar su barco á las oyóse una voz que dijo: <Vuestro general h a sali­ playas m»s p eligrosas.» do de Ginebra esta m aüana como un perro a rro ja ­ E ^tarém o s a la m ira de ta n im p o r ta n te a su n ­ do del gallinero.» to. P or de p ro nto la O p in ió n N a s io n a le , órgano de Rattazzi. dice q u e G aribaidi h a b la sido lla­ El presidente Johnson acaba de afirm ar los de­ m ad o á Florencia á toda p ris a po r u n despacho rechos del poder ejecutivo con una solemnidad in u ­ sitada, Por UD acto de soberana energía recuerda en c i f r a ; que s e e staba p re p aran d o u n a e x p e d i­ á todos los ciudadanos y les m anda respetar la ción c o n tra el E stado P o n tificio , y q u e e l sefior autoridad del presidente y la de los ageotes d é l a Rattazzi había invitado al d ip u tad o C respi á que autoridad adm ioistrativa, judicial y m ilitar q ae desempeña sus funciones en virtud de la constiiufuese á F lo rencia p a ra a p a r t a r á G aribaidi de clon. El presideute Johuson reivindica 1a plenitud ese proyecto. del poder ejecutivo. Esta solemne declaración en E l te legram a á qu e aludim os al p rin c ip ia r e s ­ medio del couflicto q ue agita i los Estados-Unidos, tiene grande importancia. tas lineas es de fecha p osterior. lié aquí el tfx io de la proclama presidencial fe< P o r últim o, p ara q u e n ada ig noren n u e stro s chada el 3 de Setiembre: < C o D s i d e r a n d o q ae según la Constitución d e los lectores acerca de t a n im p o rtd n te negocio, c o ­ Estados-Unidos, et poder ejecutivo reside en el piarem os las siguientes lineas d e u n periódico Presldeote de los Estados, quien está obligado por solemne juram ento á ej-írcer fielmente las funcio» lib e ra l: • Üiceo de Florencia que e i j u é v e s d e la pasada nes de presidente y i mantener, protejer y defen­ der cuauto de ¿I dependa la Cuastitucion de los E s­ semana las autorilades italianas detuvieron i m u ­ tados, vigilando la fiel ejecucioo de las leyes: chos hombres armados que intentaban pasar la Considerando también q ue en virtud de la m is­ frontera de los. blstados-Ponlificios. ma Constitución estA dispuesto qu e esta y las le­ También dicen de la misma ciudad que se h a ­ yes d é lo s EstadoS'Uaídosse hagan en consecuen­ blan entablado negociaciones p ara la ocupacion cia según la suprem a ley del pais, y que los jueces de uaa parte de dichos Estados por las tropas i t a ­ — 64 — — 57 — Viola salir á u n balcón U as bella q u e cuand o sale La luna e u la o s c u r a noche, Y el sol en su s tem pestades. Llegóse Zaide, diciendo; Bella m o ra, Alá te guarde, Si es m e n tira lo a u e d icen T u s c ria d o s á mis pajes. D icen q u e d e ja rm e qu ieres, P o rq u e p re te n d e s casarte Con u n moro qu e ha venido De las tie rra s de tu padre. Si eso es verd ad , Zaida bella, D eclárate, no me engañes. No q u ie ra s te n e r secreto Lo q u e t a n claro se sabe. H u m ilde re s p o n d e a l m oro: Mi bien, y a es tiempo se acabe V u estra am istad y la mia. P ues q u e ya todos lo saben. Que p e rd e r é el s e r q u ie n soy Si el negocio v a a d elan te: Alá sabe si m e pesa, y lo q ue siento d ejarte. Bien sabes q u e te h e q u erido A pesar de mi linaje, Y sabes las p esadu m b res Q ue he te n id o con mi m adre. Sobre a g u ard arte d e n o ch e, Como v ienes sie m p re tard e; te n e r resp eto al Rey n i á los d em ás cabaUeros q u e e n la Real sala estaban, se fu é al A bencer­ raje c o n u n a vista ta n h o rrib le , q u e parecí» h e c h a r fuego por los ojos, y co n voz soberbia le dijo al A bencerraje; — Di, vil y bajo villano, d e sc e n d ie n te de cristiano s, mal nacido, sabiendo q u e aq ueste ra m o fué h e c h o p o r mi m a n o , y q u e se lo e n ­ vié á D araja, lo osaste re ceb ir, sin co n sid e ra r q u e e ra mió; si no fuera p or lo q u e d ebo al Rey, p o r e s ta r e n s u p re s e n c ia , ya h u b ie ra castiga­ do t u loco atrev im iento . Visto p o r el bravo A b en cerraje el mal p roce­ d e r d e Muza y el p o co re s p e to que tuvo á su an tigua am istad , no m é n o s encolerizado q u e él, le re s p o n d ió diciendo: —C u alq uiera q u e d ije re q u e soy villano y mal nacido , m ie n te m il v e c e s , q u e yo soy m u y b u e n caballero ó h ijo -d alg o ; y d esp ues del Rey mi S e ñ o r , no es n in g u n o ta l co­ m o yo. Diciendo esto, los c a b a d sro s p u s ie ro n mano á las a rm a s p a ra h e rirs e , lo cual h ic ie ra n si el Rey n o se p u siera e n m edio, y to dos los caba­ lleros. Y m u y enojado el Rey c o n tra Muza p or h a b e r sido el m o v e d o r de la causa , le dijo p alabras m u y se n tid a s ; y p o r h aber tenido ta nto atrevim iento e n s u p resencia, m andó sa­ liese d e ste rra d o d e la có rte . Muza dijo que se iria, y q u e a lg ú n dia, e n e scaram u zas d e crísIBGIÚfiS I ABBNCIBItAniS. 8 Ayuntamiento de Madrid en cadft Estado p articular estéa obligados á obserrarla: CoDsiderando que aegan la GoastituciOQ 7 en T ir t u d d e ella el poder ju dicial d s los Bitados r e ­ side eo UQ trib u o al •u p rem o 7 eo los tribuDales ioferiores que el Coogreso puede ordeoar de ciiao* do ea cuaDúo q u e se establezcan j que ei referido poder ju d ic ia l debe extenderse i todos los casos de derecho j de ju sticia que se p re se o teu , s e ­ gún la C o o stitu cioa, las leyes d e ios E stad o s' Uüidos j los tratados que se hagan bajo su a uto ­ ridad; CoQsideraado que todos loa fuacionarios civiles j militares e stin obligados por juram ento i soste* n e r y defender la Coastitucíoo contra todos los enemigos oac'onales 7 exiraujeros, siéodoles rer* daderam eote deles y sum isos: Coüeideraudo que to d u s los oflciales d e l e jé rcito 7 de la m arioa de los Estados U u ido s, al aceptar su s cargos según las leyes del Congreso y los r e ­ glamentos y las órdeoes m ilita re s , aceptan la obligscioD d e o bserrar. obedecer y cum plir to d as las instrucciones que reciban de tiem po eo tiempo del presidente, del general ó d e otros oficiales supe­ riores i quienes estén subordinados, conforme á las ordenanzas y disciplina militar; Considerando que la le y dispone que cuando por causa del entorpecim iento que ocasionen com bi­ naciones ó reuniones ileg a les, ó & consecuencia de retolion contra la autoridad del Gobierno de los Estados, sea imposible, ó juicio del presidente d e estos, h ac er observar las le>es de los EstadosUnidos, valiéndose d e las m e aiaas judiciales o rd i­ narias, en cualquiera d e los Estados ó territorios, e l poder ejecutivo está autorizado y obligado en su caso á hacerlas fielmente observar, empleando la fuerza d e tierra 7 mar; Considerando que impedimentos y embarazos de carácter sério han ocurrido últim am ente en los Estados d e Carolina del Norte 7 Carolina del Sur, obstáculos que im piden y suspenden p o r algún tiem po en estos Estados la e ecucion conveniente d e las leyes de los Estados-Unidos; C o b su ersu d o , eo fin, que existen temores razo­ nables y fundados d e q u e estos actos m al inten­ cionados é ilegales se repitan en otros parajes; E q vista de estas causas, yo Andrés Johnson, presidente de los Estados-Unidos, bago saber á to> dos por medio de la presente proclam a q ue se ab s­ te ng an de im pedir o m olestar en m anera alguna la fiel ejecución de la Constitución y de la s leyes. Ordeno y mando solem nem ente á todos ios ag en ­ te s del Gobierno, civiles 7 militares, q ue presten i las referidas leyes la sum isión y obeciencia que les es debida, como tam bién á las sentencias 7 d e­ cretos de ios tribunales de los Estados-Unidos, prestándoles todo el apoyo que puedan p a ra hacer resp etar y ejecutar prontam ente las referidas le ­ y es, decretos, sentencias y disposiciones. Y orde­ no por la presente proclam a á los oficiales del e jé r­ cito y de ia m arina a y u d a r y sostener á tos tr ib u ­ nales 7 á las autoridades civiles de los EstadosUnidos eu la fitíl ejecución de las leyes. sentencias, decretos y disposiciones d élo s tribunales, dadas conforme i las leyes, sou la g a ­ ra n tía de que depende la seguridad de la existen­ cia d e la liüertad, de la propiedad y del bienestar del pueblo. E&borto á todos y á cada u co pa ra q ue prueben en todas circunstancias su patriutismo, su anhelo p o r la prosperidad 7 grandeza del país, 7 su reso ­ lución de mantener sus instituciones libresy coope­ rando araietiiem ente á los esfuerzos que hace el Gobierno para sostener la autoridad de ia 107, para m antener ia suprem acía de la Constitución federal y p ara couservcir integra la uniou nacional. En testimonio de lu cual bago poner á la presente el sello de los Estados Uuidus, 7 la firmo. Escrita en la ciudad de VVa^hlllgluu, a 3 d eS etiem b red e 1867, — Andrés Johnson.— Por el presidente, W illiam s H. Sew ard, secretario d e Estado.» Un periódico de Francia asegura qu e el E m p era­ dor Nápoleou habia prom etido a l E m perador de A ustria la posesion de Bosnia y aiguuoa otros Es­ tados de Oliente, en el caso de triuufo sobre Prusia 7 H uiia, conseguido por los dos im perios hoy día aliados 7 amigos. £1 Be7 Guillermo de P ru sia se h a aprovechado de la viBiia hecha a l soberano de Badén para pasar u n a reviata a la guarnición de Kaaiachot. Sabido es q u e se^un los tiaieiuos a e auauza ofensiva 7 defeiiíiva entre Piusio y loa Estados de ia Aíemauia m eridioual, el Rey G uiiieru o es general en jefe de todo el ejercito gctoiauico. Según despacho telegráfico de origen inglés, el Gobierno de Napoleoo había pedido esplicaciones al Consejo general suizo sobre la reunión en Gine­ bra del llam ado Congrvto de ¡a P az. Estas esplicaciones habían sido Katiaíactorias, y parece que Suiza se niega i. que el Consejo directivo d e esa asociación, verdaderam ente revolucionaria, p erm a ­ nezca en Berna. No sin razón hem os dicho que las demostraciones contrarias á ia paz de Europa y á la tranquilidad d e las naciunes vecin aserau u n sério peligro, ta n ­ to p ara Suiza como p ara Bélgica. Se anuncia en los círculos diplomáticos de Vien a que la Reina María de Uannover se ha conver­ tido al Catolicismo. La Cámara popular d e Badén h a votado o n men* saje al Soberano aun más favorable q u e el del Se­ — 58 — tlan o s, le e c h a ría m é n o s, y diria: «¿dónde está Muza?» D iciendo esto, volvió las esp ald a s p a ra salir d e P a la c io ; m a s todos le s c a b a lle ro s y d am as le d e t u v ie r o n , y su p ficaro n al R ey q u e se q u i­ ta se é l e n o j o , 7 alzase el d e stie rro á Muza; y ta n to se lo ro g a ro n los cab alleros , la R eina y las d a m a s , q u e le p e rd o n ó , é h ic iero n a m i­ gos á Muza y al A b en cerraje , y le pesó i Muza d e lo hech o , p o rq u e e ra am igo d e los A bencerrajes. Pasada esta c u e s t ió n , se m ovió o tra peor, y fu é q u e u n caballero Z e g r l, q u é e ra la c a ­ beza de e l l o s , le dijo á A b en ham et A b e n c er­ raje: —E l Rey m i S eñ or ech ó c olp a á s u h e rm a ­ n o Muza, y n o re p a r ó e n u n a razó n q u e dijis­ teis , q u e despties del Rey no habia caballero s ta le s com o vos, sabiendo q u e e n palacio los liay tales y ta n b u e n o s como v o s , y n o es de b u e n o s caballeros ad e la n ta rse ta n to ; j si no fu era p o r a lb o ro ta r el Real Palacio, os digo q u e os habia de c o sia r b ie n c a r t lo q u e hablásteis e n p re se n c ia d e ta n to s caballeros. M alique Alabéz, <]ue era m u y c e rc a n o deudo d e los A b en cerrajes, com o v aliente 7 osado, se le v an tó y resp o n d ió a l Zegri m u y v alero sam en ­ te, diciendo: __llá s m e m aravillo d e ti e n s e n tirte ttí sólo, a d o n d e h a y ta n to s y ta n preciado* caballero», nado á la unión inm ediata de toda la Alemania. En los debates, uno de los oradores ha dicho que si la AlecDioia del S ur quiere sa unión con la del Norte, es bastante fuerte para realizar su deseo. Otro h a manifestado q ue la unión de B iden 7 de la Alemania está exigida por el deber y por el h o ­ nor; que la Alemania toda rechaza la intrusión de Francia eo sus negocios, y q ae ninguna Potencia podrá im pedir jam ás la realización de esa unidad, que dará i los alemanas una p itria en Europa 7 reco nstru lri la prim era naciOQ del mundo. Por últim o, el presidente del Consejo de m inis­ tros nunifestó que la unión era tan popular^ que estaba aeguro de que ella se vsríQcará en un por­ venir no lejano, no pudiéndolo im pedir de modo alguno el tratado de Praga. d e av e rig u a r cuál era s u relijio Q , ni ellos se h a n esforzado m ucho por esplicárnosla. Aqui c rey ero n e n c o n t r a r un filón y v in ieron á e ip lo t a r lo sin c u ra r s e p ara n ada de si les ara ó no p erm itid o en el p aís dar culto á su Dios. E n vez de un filón h a n encontrado s u r u in a la m ayor p a r te d e los especuladores, y esto h a sido lo p eor p ara ellos y a u n p a ra noaotro*. p o rq u * e s c a r ' m eutados del m al éxito de su e m p re s a , no vol­ v e rá n ta n p ro n to lo i e x tran jero s á to iu a r el pulso á los negocios de E spaña. No es, pues, ré m o ra p ara el com ercio la u n i ­ dad de cultos; ja m á s se Itan q u e ja d o los c o m e r ­ ciantes de la intoleran cia relig io sa; e n cam bio m u chos esc rito re s q ue ap e n a s saben lo q u e es u n a o p eracion m e rc a n til, h a n p u esto m il veces el g rito e n el cielo atrib uyendo el m a l estado E1 S ié e ííd e París dice que la guerra europea es inevitable en u n porvenir no lejano. La Francia se prepara á e l l a , y sus fu ertes divisiones q u e o cu ­ pan ho y las fronteras del N orte 7 del Este , deben ejecutar en el otoño grandes maniobras militares. La Indeptndeneia belga, ocupándose de este a r ­ tículo, cree, que los temores de e l Siecfó son c u a n ­ do menos prem aturos. d e n u e s tro s intereses á la u nidad d e cultos. E n In g la te r ra , donde la libertad religiosa t i e ­ n e su c e n tro , los intereses m e rc a n tile s p ad e c e n m á s q u e e n n in g u n a p a rte . L os españoles no sab em os lo q u e s o n las g ra n d e s crisis ni las g randes r u i n a s ; no cono cem os los efectos de u n a g u e rr a en A m érica ó d e u n a mala cosecha d e algodon q ue paraliza los trab ajo s d a m edia d o cen a de lábricas y deja sin c o m e r á m illares de h o m b re s y causa la b a n c a ro ta de casas p o ­ derosísimas. Hoy m ism o , que n u e s tra U acianda no está ú o r e c i e n t e , q ue n u e s tro com ercio iio tien e vida, q u e n u e s tra a g ric u ltu ra no d a g r a n ­ des e s p e r a n z a s ; boy m ism o , con ser tan poco liso n jera n u e s t r a situación e n este p u n to , p ode­ m o s te m e r individ ualm ente m énos q ue F ra n c ia é I n g la te r ra los efectos d e la a c tu a l paralización Cartas de Coastantinopla que resume un des­ pacho de Marsella , hablan d e negociaciones a cti­ vas que dicen m ediar en estos momentos e n tre la Puerta 7 la Rusia. Parece qu e el Sultán consiente en suspender las hostilidades en Creta j conceder una nueva amnistía á los cretenses. E l g ran visir habia sido encargado de dar á conocer a l general IgnatiefTlas resoTucii^nes del Sultán. L ss cartas mencionadas aOaden que se tra ta a de­ mas de conceder i Creta la autonom ía admioistrativa bajo nn P rincipe cristiano que elegiría el Sultán entre los altos funcionarios de la P u erta. Es de n o ta r que de algún tiem po á esta p a rte los diarios rusos recom iendan una alianza en tre la Rusia 7 el Im perio otomano. El Gobierno de San Petersburgo espera neutralizar de esa m anera la unión de la P u erta con las Potencias occidentales. de los negocios. EL PENSAMIENTO ESPAÑOL No es, volvemos á rep etirlo , rém o ra p a ra el co m ercio la u nidad de cu lto s, n i es c au sa, como otro s d ic en , de q u e no a u m e n te la población. E n F ra n c ia el n ú m e ro de ju d ío s , p rotestantes, cism áticos e tc . form a u n a m in o ría ta n escasa al lado de los diez y n u e v e ó v einte m illones de MADRID, 2 1 DB SETIEMBRE BK 1 8 6 7 . SITUACION D E ESPASA ¿ CON RELACION EU BO PA . II. B asta el ligerisim o boceto q u e h e m o s hecho de ia situación de E u ro p a , p a ra q u e se com ­ p re n d a con c u á n ta e x a c tita d digim os que sí hay alguQ país d o n d e sea posible todavía u n a r e s ­ ta u ra c ió n m ás ó m énos perfecta, este país es Espafia. D ebem os á n u e s tro s an tepasado s y esp e c ia l­ m e n te á la en te re z a de F elip e I ( , cu alidad q ue n adie l e b a negado h asta a h o r a , u n o d e esos b e ­ neficios c u j a im p o rtan cia solo se p uede apre* ciar cu a n d o el beneficio desaparece; n o s r e f e ­ rim o s á la u n id a d de cultos. Si E sp a ñ a h u b ie ra s e ^ i d o eu el siglo X VI las h uellas d e la s dem as nacio nes, E sp a ñ a sería hoy ta n p o b re y ta n im p o te n te com o es, y p o r afladidura carecería de los e lem en to s que con­ serva a u n p a ra elevarse. Nos a trev em o s á decir m ás: si E s p a ñ a h u b ie ra ro to su unidad d e cultos, hoy E spaña no s e r ia n a c ió n , e n tr e o tra s cusas, p o rq u e e u n u e stra histo ria no b n l l a t i a esa g ra n pagina q u e coiinRemoK con el n o m b re do >gucrr a de la Indepen d en cia.» S e ha h ablado lá u c h o de la libertad de cultos com o lavorecedora d e los in le re s e s m ateriales; se h a d icho q u e n u e s tra intoleran cia e ra una b a r ­ re r a p a ra los e x tra n je r o s , d e cu ya in d u s tria , c a ­ pitales y coQocioiieulos n o s veíam os privados. L os h e c h o s h a n venido á d e sm e n tir se m ejan tes suposiciones. N i la lib ertad de c u lto s h a e n g r a n ­ decido á F ra n c ia política y r e n tís tic a m e n te , n i la u n id a d de cultos h a im pedido e u E sp a ñ a i los e x tra n je r o s tr a e r n o s s u in dustria, sus c a p i ­ ta les y sus con o cim ien to s. D esg raciad am en te los h o m b r e s d e n u e s t r a época n o s e a s u s ta n p o r ­ q u e se les p r o h in a el cu lto público de s u r e ­ ligión. E n tr e la religión y el negocio o p ta n siem ­ p re p or lo últim o, sin q u e la religión sea p a r t e á im p e d irle s h a c e r u n a operacion d e resu ltados lu c rativ o s, P a r a c o n s tru ir n u e s tro s fe r ro -c a r rile s hem os n e c e s iu d o d e la in d u stria, de'4os capitales y de. los conocim ientos d e los e x tra n je ro s . P r e g ú n t e ­ seles si n u e s t r a u nidad de cultos los h a d e te n i­ do e n la fr o n te ra . N i n o so tro s h e m o s tra ta d o — católicos, q u e si en u n dia dado se c e r r a r a n t o ­ dos los te m p lo s de las se ctas, ap e n a s se nota ría e n los negocios la falta da co operacion d e los sectarios. E n cuanto á la pob lacion, b aste d e c ir que la d o c trin a católica e s la m ás favorecedora del m a trim o n io y la q ue m ás severam ente c o n ­ d e n a el a m a n ceb am ien to y los desórdenes d e la c a rn e , lo c u a l es motivo de q u e la poblacion en u n E stado católico sea, si no m ás n u m e ro s a , m ás m o ra l y m ás ú til q u e e n p a r te alguna; y es lo c ie rto q u e u n a poblacion a u m e n ta d a á fuerza de escándalos, a n te s sirve p ara desorganizar un pueblo q u e p a ra en g ran d ecerlo . E n e s te s e n t i ­ d o , p u e s, la u nid ad d e cuites, léjos d é perjudí* car á la poblacion, la favorece ex tre m a d a m e n te . ¿Pero q u é vale todo esto, ni q u é son todos los in c o nvenientes q ue pudiera te n e r la u n id a d de culto s al lado de u n a sola de »us ventajas? ¿Se h a m editado b ien s o b re lo que dignifica la u n i­ dad de relig ió n e n u n pueblo? Si el s e n t im ie n ­ t o del p atrio tism o , que no es o tr a cosa sino la u n id a d d o la n a c io n a lid a d , e e t a n p o d c t v s u o u los p ueblos q ue b asta p o r si solo p ara llev ar á cabo g ra n d e s em p resas, ¿qué será si b ro ta e s t r e ­ c h a m e n te enlazado á la unidad del eeniioiiento religioso? E l patriotism o es u n sen tim ieu to q ue se manifiesta en la plaza pública, q u e p erte n e c e p ro p ia m e n te á la vida p o fiiic a , p ero q ue no atraviesa el d in te l del h o g a r do m éstico. L a voz de la p a tria , e n todos sus llam am iento s, lo p r i ­ m e ro q u e exije á los ciudadanos es q u e se d e s ­ p re n d a n d e los brazos de la fam ilia, q ue hagan el sacrificio de s u p rop io in te ré s e n a ra s del i n ­ te ré s general; p or donde se vé q ue los lazos del p a trio tism o n o d u r a a m as q u e lo q u e d u r a la n e c e sid a d de ia pátria y no p e n e tra n e n el seno d e la fam ilia, la cual está unida p o r o tro lazo más poderoso y más díQcii de d e sa ta r, la Religión. E l p atriotism o u n e seg u ra m e n te a dos h o m b res e n e l cam po de b a ta lla ó en las delib eractenes d e u n C onsejo, pero no los u n e d e n t r o del h o ­ g a r dom éstico; p ara ello es preciso q ue am bos d o ­ b le n la rodilla e n el mismo te m p lo , a n te e l m is­ m o a lta r: q ue am bos tengan e n su vida u n lia c o m ú n , u n a aspiración id é n tic a , y sigan u n m is ­ m o cam ino; asi solo p o d rán co m u n ic a rs e sus fa­ m ilias y n acerá e n tr e ellas esa expansiva con­ fianza q a e no se e n c u e n tra sin o e n la fra te rn id a d religiosa. P u es dése u n p n e b lo q ue no e s té solam ente u nid o con lo s lazos p ú b lic o s del p atriotism o, p ero adem as h e rm a n a d o c o n los lazos íntim M d e la reh g io n . y d i g n e si h a b rá n in g u n o qu e p ueda av e n ta ja rle en fuerza m oral; si h a b rá n in ­ g u n o q u e p ueda d o m in arle j a m a s ; d íg a s e , en u n a p alab ra, si ese pueblo no tien e d e n tro d e sí el p r i m e r g é r m e n de la g rand eza y de la p ro s p e ­ ridad, q u e n o consiste en poseer m ucho sino en p o se e r b u en o . P u e s b ie n , ta l es E sp añ a; ta l es hoy con to das su s d esgracias, con todas su s m iserias, c o n todos su s desórdenes; ta l e ra ta m b ié n cu a n d o e n su s dom inios n o se p o nía el sol. E sta ad m irable u n id a d q u e es seg u ra m e n te la m ás h e rm o sa de n u e s tra s g lo r ia s ; esta influencia de la religión en todas p artes; esta atm ósfera c ie r ic a l, com o d ic e n n u e stro s ad v ersario s, q ue á ellos le s alioga p o rq u e tie n e n el p u lm ó n p o ­ d rid o , es la q u e todavia co n serva n u e s tro c a r á c ­ t e r , n u e s t r a an tigua fiereza nacional q ue ba h e ­ ch o , com o e n n in g ú n pueblo del m u n d o , solda­ dos d e las m u je re s y d e los nifios. E s a a tm ó sfe ­ r a c lerica l h a co n te n id o m u c h o la invasión de los m iasm as que se d e sp ren d en d e la c o rrom p ida c u í t u r a e u ro p e a ; ¡en E spaña h ay todavia fam i­ lia! en E spaña , el sensu alism o , á p e sa r de los estrago s que h a h e c h o y que hace, n o h a e m ­ puñ ad o a ú n el c e tro d e la sociedad; no es e l ídolo á q u ien la m u ltitu d rin d e ad o racio n , n o; la m u ltitu d tien e a ú n b a s ta n te d ecoro y b a sta n ­ te p u d o r p a ra p ro te s ta r c o n tra todos lo s escán ­ dalos ; tien e b a s ta n te nobleza p a ra d espreciar todas la j p r o s tit u c io n e s ; y hay ta m b ié n e n el fond o de esa m u ltitu d cristia n a b a s ta n te resig­ nación y g e n e ro s id a d p ara n o ca stig a r esos u l­ tr a je s inferido s á la d ign id ad h u m a n a . H em os dicho que e n E sp a ñ a h ay familia; l u e ­ go hay v erd ad era s o c ie d a d ; n o u o ida con los .vínculos del in te ré s , del negocio ó sim p lem ente del s e n tim ie n ts de la p á t r ia , s in o con los v ín c u ­ los m ás estrechos del co razon; iliay u n a sola c reencia y u n sólo a m o ri ¿Dónde se hallará p u e ­ b lo q u e pueda d e c ir otro ta nto? ¿Y q u é valen todas las riquezas y todos los adelantos y todas las m aravillas de la in d u s tria ; y qué vale que un pueblo pase la vida e n festines y te n g a siem p re el estóm ago h a r to y no e c h e d e m énos goce al­ g u n o , si n o p u ed e d e c ir, com o n o so tro s, tengo u n a sola creen cia y u n sólo a m o r’ V a len tín G ohcz . H ace algunos dias dijim os e n n u e s tro p e rió ­ d ico q u e al C lero de la provincia d e Zaragoza solo se le d eb ia u n a m ensu alidad. S en tim o s te* n e r hoy q u erectiQ car esta n o ticia , a ju stá n d o n o s á la s a u tén ticas q u e s o b r e e s te p u n to recib im os de aquella p o b la cio n , p o r la s cu ales v em os q u e á fines del c o rrie n te s e r a u n t r i m e s tr e lo que sa d e b a ; a tra so notable, h acia el q u e llam am os la a te n c ió n d el G o b ie r n o , en la confianza de q u e n o d e s a t e n d e r á n u e stra s o b s e r v a c io n e s , y m ás todavia sí se tie n e en cuenta la situación de otras pro v in cias, com o la de T e ru e l, en que no s e ba p a g a d o deede el m es de A bril. No nos es fácil c o m p re n d e r la causa d e estos a tra so s q u e padecen e l C lero y las clases llam adas pasivas, m ie n tr a s lo s em pleados civiles co bran p u n tu a lm e n te s u s asignaciones. C on siste, sin d u ­ da, en u n a m ala in te lig en cia c o n re s p e c to al Cle­ r o , c u ando d e este modo lo e q u ip a ra n á la s clases pasivas, taniéndolo en m e n o s n ecesitado q u e las a c t i v a s ; y sin e m b a rg o , es difícil e n c o n tra r e n ­ t r e estas n in g u n a q ue la av en taje e n actividad, é n trab ajo , e n abnegación y en u tilid a d , n i qu e te nga tam poco m á s d erech a á u na rigoro sa p u n ­ tu a lida d e n el pago da su s d o u c io n e s . I n ú til es d ecir lo q u e el C lero tr a b a ja , los s a ­ crificios q u e h ace eu b ien d e s u s s e m ejan tes y del E stado, cuando el E stado tien e necesidad de él: in ú til es ta m b ié n re c o r d a r q u e s u s a sig n a ­ ciones so n u n a escasa co m p en sación de sus a n ­ — «3 — go d e m a ta r a l m o ro q a e te p rete n d e . La h e rm o sa Zaida te respondió c o n los ojos m u y llenos d e lif;rim a s: —Asi m e .pareo e, Zaide, q u e mi p ad re me casa: con suélate, y b u sc a o tr a m o ra á q uie n serv ir, q u e p o r tu g ra n r a l o r RO te Imitará; y a es tiem po q u e n u e s tro s a m o re s te n g a n fin: el cielo sabe las p e sa d u m b re s q u e p o r tu causa b e tenido con mi padre. — ¡Olí cruel! resp o n d ió el moro; ¿es, pu es, esa la palabra q u e m e tie n es d ada d e s e r mia h a s ta la m uerte? —Vele, Zaida, dijo la m o ra , p o rq u e v ien e mi m a d re b u scán d om e; y así te n paciencia. D iciendo esto, se q u itó d el balcón llorando, q u e d a n d o el vateroeo m o ro co nfu so , sin sab er lo q u e d e te rm in a r p ara alivio d e BU p en a; y d e te rm in a n d o d e no d e ja r s u p re te n sió n , sin p e rd e r la e s c a r a n u z a d e su p e o sainien to , d e s ­ ocu pó el p u e sto , d e ja n d o alli el alm a. P or esto q u e le pasó i Zaide c o n s a m ora, ae dijo este rom ance: P o r la calle de su d am a P aseándose a n d a Zaide, A guardando q u e sea h o ra ' Que se aso m e p a ra h ablarle. Deses[ierado a n d a el moro E n v e r q u e ta n to se tarde, Que pie n sa con soto verla A placar e l fuego e a q u e arde. 62 - n o po r eso dejaba Zaide de p a se a r la calle, n i ella le dejaba d e a m a r con m as fervor q u e de an tes. Y como se p u b licab a e l c asam iento de Zaida p o r toda la ciu d a d , y q u e su s p a d re s la c a sa b a n co n u n m o ro d e Ronda, poderoso y rico, el brav o Zaide n o podía sose$;ar d e n o c h e n i d e dia, ocupado en v aria s im aginaciones, p ro c u ra n d o e s t o r l » r e l casam iento co n darle m u e rte al desposado. Y n o cesando u n m o­ m e n to d e p a se a r la calle d e s u d am a, p o r v e r si la podía h a b la r p ara sa b e r delta s u v o lu n tad , p o rq u e e sp a n tab a el g allard o m oro d e q u e su Zaida con sintiese e n el casam iento , á c au sa de la fé y p alabra q u e e n tre los dos se h a b ia n d a ­ do, la ag u ard ato . p o r v e r si salia á u n balcón, oomo solia hacer. La bella Zaida Do estaba con m en o s p e n a y c uid ad o q u e su g alan , deseosa de h a b la rle , y d a rle c u e n ta d e lo q a e s u s p a d re s te n ía n tr a ­ tado; y asi salió a l batoon, y r i ó al ra íe ro s o Zaide q u e se an d a b a p ase an d o soto, co n u n sem b lante triste y m elancólico; y afeando tos o jos a l balcón, y viendo á la h erm o sa Zaida ta a g allarda y b iz arra, se te q u itó luego to d o su m al, y lleg án d ose al balcón t e r n e r o » h a b ló á s u m ora de sta m a nera: —Dime, bella Zaida, ¿es v e rd a d eeta q u e se álce, q u e tu p a d r e te casa? Si es verd ad , dím eto, n o a e lo e n c u b ra s , n i m e traig a s snspSQgo; p o rq u e ú es v erd ad , v iv e Alá qvte te a - Ayuntamiento de Madrid tig uas y legítim as re n ta s , p e rfe c ta m e n te d e te r ­ m inada y re co m en d ad a en el C oncordato con la S anta Sede q u e el G obierno se p ro p o n e c a m p lir con toda v erdad: esto lo sa b e todo e l m u n d o , y p o r aso m ism o la estra ñ e z a es m a y o r cu a n d o se ad v ie rte n deecnidos com o el q u e h e m o s in dica­ do. P e r o n o todo el m u n d o sabe las c o n s e c u e n ' d a s q u e s e m e ja n te s atraso s o rig in an , p o rq u e se cree q u e con la Misa y el pié de a lta r tien e un C ura b a s ta n te p ara s u b s is tir, lo cu al es u n e r r o r la m e n ta b le en q u e in c u r r e n p o r lo co m ú n las p erson as q u e viven en las g ra n d e s capitales y n o co nocen lo q ue p asa en las p e q u e ñ a s p o b la ­ ciones. Sabem os q u e h ay S acerdotes an cianos y enferm os q u e agotan todos su s re c u r s o s , sí al­ gun o tie n e n , e n m u y b re v e tiem po y q u e d a n lu e ­ go á m e rc e d de la c arid ad , p o r tr is t e q u e sea d ecirlo . S i t r a s c u r r e u n m es, y otro m e s, y otro s in q u e el p o bre an c ia n o ó en lerm o ré c ib a la exigua dotacion q u e el G o b iern o le d á , y que es s u ú n ic o m edio d e su b sisten cia, ¿qué h ará m as q ue m o r ir en la m lveria s í s o s m is m o s fe­ ligreses ú o tra s p ersonas caritativas n o le s o ­ c o rren? H echos de e s te g én ero conocem os q u e llegan a l alm a, é in d u d a b le m e n te el G o b ie rn o , si t u ­ viera no ticia da ellos, se a p re s u ra ría á satisfacer esas d eu das sagradas ¿ e ta n p e r e n to r ia n e c e ­ sidad. P e ro no es esto sólo. P a r a q u e se vea los p e r ­ juicio s q u e cansan se m ejan tes a traso s, vamos á c op iar u n p á rra fd d e u na c a rta qu e te n e m o s á la v is ta , y el c u a lr e c o m e n d a m o s c o n to d o co razon á la benevolencia del se ñ o r m a rq u é s de B arzan allan a: « A co stu m b ro á h a c e r , dice el p á r r a f o , todos los favores q u e puedo, y siguiendo este p r i n c i­ pio, á c u a n to s eclesiásticos se han p r e s e n ta d o e n m í casa p id ié n d o m e algo d e lo q u e se le s a d e u ­ da, si te n g o d ia e ro , les doy, h acien do q a e m e firm en el recibo del personal: m a s e n una ocasion hallábase p re s e n te e n m i c asa u n em p le a d o de H acienda y m e dijo: «Si este se ñ o r C u ra se m u e re y n o h a c e te s ta m e n to , p ie rd e V d. esa c a n tid a d q ue le p r e s ta , p o rq u e el G obierno iki a d m itirá m ás recib o s q ue los q u e se firm e n po r los se ñores C uras q u e vivan al tiem po de pag ar. > V anos s e ría n to d os los c o m en tario s q ue no sso tro s p u d iéram os p o n e r á estas líneas. B aste d e c ir q u e p o r efecto d e los a tra so s q u e la m e n ta ­ m os no solo se expon en á vivir y m o r ir m is e r a ­ b le m e n te los m inistros del a l ta r , sino q u e ae priva á las alm as piadosas d e e je rc e r la caridad con ellos adelantándo les alg o en calidad de r e i n ­ te g ro . P o r e s ta s consideraciones y o tras q u e n a t u r a l ­ m e n te se d e sp re n d e n d e los h e c h o s, m a n ifestado s su plicam o s en carecid am e n te a l G obierno, ya que en estas cu estion es p a re c e q u e m anifiesta ta n to i n te ré s , q u e haga u n estuerzo m ás e n fav o r d e u n a clase ta n d igna de atenció n y de solicitud p o r todos conceptos. i i FISONOMÍA DK LOS PBEIÓDIC06. L a E s p e r a n z a sigue haciendo c o n sid e ra c io ­ n e s g e n e ra le s sob re la filosofia m o d e rn a . L a R egenera ció n publica el a r tic u lo te rc e ro so bre los in te re s e s católicos e n Asia. S on dig ­ n a s de n o ta rs e e n e s te artic u lo la s sig uientes p a la b ra s: «La Europa que se lU m a católica h a perdido, aunque por fortuna solo oficialmente, la fé; con la fé ha perdido su fuerza espaaslva 7 su nobleza n a tiv a ; de sedición en sedición el espíritu revolucioaarío h a llegado á co m p en etrarla, e l virus re* volucionarío ha logrado p o d rirla ; ciertos partidos con las luchas de sus m ezquinas ambiciones 7 r i ­ validades la h aa dejado e x h a u sta ; e l pueblo ha llegado a l so cialism o, 7 la clase elevada no h a sabido salir d e ciertos óclos corruptores; asi que, tan incapaz de m irar al porvenir como de recordar e l pasad0,'vive a l día p o r expedientes, sin atender a lo que se p rep ara contra ella en el m ucdo , sin que ya a l el instinto le díga el papel que le corres­ ponde hacer.* Y despues d e d e c ir q u e la g u e r r a te rrib le q ue se p re p a r a sacará á E u ro p a de a s ta m a rasm o q u e s ie n te hacía tod o lo g ra n d e , a ñ a d a : «Si, da la lucha qu e se nos viene encim a tiene — 89 — j Qo h a b ia a h o ra p a r a q d é t o m a r á r e m o te r n u e v o s escánd alo s y alb o ro to s; p o rq u e lo q u e A benh am et dijo, fué m u y b ien d io h o , p o rq u e los cab allero s de G ranad a so n b ie n conocidos q u ié n s o n y d e d ó n d e v in ia ro n , y n o p e n seis v o so tro s los Z e g rie s , q u e p o rq u e soiá de tos R eyes d e C órdoba d e s o e n d ie n te s , qfue sois m e jo res n i tales co m o los A b en cerrajes, q u e so n d e sce n d ie n tes de los R eye* do Mar­ ru e c o s y d e Fez, j d e a q u e l g ra n Hiramamo'lin. P u es los A lm oradís, y a sabéis q u e s e n d e aqaeslB R eal Caaa d e G r a s a d a , ta m b ién d e Hn a je d e los Reyes d e Africa. Do n o so tro s loa K alíq n es Atabeces, y s s tb e is q u e som os d e s ­ c e n d ie n te s d el Rey A liaobabez, se ñ o r d e aq u el fam oso rein o d e C uco, 7 d eu d o d e lo s famosos Malucos; p u e s d o n d e e stá n todos estos y h a b ia n callado, ¿ p o r q u é tú q u ie re s r e n o v a r nuevos pleito s y pasiones? P ues sabe q u e es v e rd a d lo q u e te d ig o , q u e d e sp u e s d el Rey nu e stro S eñ o r, n o h ay n in g u n o s caballeros q u e sean tales com o lo s A b e n c e rra je s ; y q u ie n d ijere lo c o n tra rio , m ien te, y n o le tengo p o r hidalgo. Como tos Z egries, Gómeles y Muzas, qu e e r a n deu do s, oyeron lo q u e Alabéz decia, e n ­ c en d ido s d e saña, se le v a n ta ro n p a ra d arle la m u e rte . Los Alabeces, A b en ce rraje s y Almoradies, q u e e ra o tro b a n d o , v ien d o s u d e te r­ m in a c ió n , se le v a n ta ro n p a ra re sistirle y ofen­ derlos. nua «alir p»r» la Europa calólisa ana g ran trasfo rmacion; anle la legitimidad de los poderes se a ca­ llarán las p iílo a s s bsstardas; d s Idí altos MS iguatmeote amenazados saldrán 1»* salvadoras, y e! día en que la l^-'^^opa católica, tólica Tardaderamente. Toelva á sentirse v m n c a da por la fé q ue traspasa las ®gi Inglaterra tendrán que contar en A m con el , Africa será saya y el mundo entero cam biará ae fa j, > ¡Q uiera D ios qu e ae c u m p la Q U n ris u e ñ a s es­ a r y e — • !• e n r 18 peranzas! , E l E sp a ñ o l publica u n a c o rresp o n d en cia de P a r ís q u e n u e s tro s le c to re s T e rá n en o lr o lu gar y 1- del periódico. L a L e a lta d e scribe sobre el m ilagro de la oa* le ta , celebrado el 19 p o r la Iglesia. L a E sp a ñ a co ntiu úa d iscu tien do con E l P a ­ y 1- bellón sob re re fo rm a s p o líü c a s en la i s k de •a 0 a le rá Cuba. D ice b ie n L a E sp a ñ a ; n o se t r a U d e relo rm a s políticas, sino d e r e f o r m a s adm in istra tiv a s, . e« 9- • n 13t }• rá a n as in !• le »0 6 a 0 r • »• te ' i< 1- le d 11 -’ 9S 16 0le )r q u e no son lo m ism o . E l P abellón N a c io n a l í r a t i del B anco d e S e ­ cernos su condacta más juiciosa, h u biera pare' cido á lodos ménos íuconveniente y más cris­ tian a.' m os e n e s te sitio, las noticia s q u e se d a n en u n a c a r t a de R o m a, fecha 15 del corrien te; Y sob re todo, m á s estúpida. ¿Q uién le h a b r á asegurado al periódico liberal d e p a sta /lo ra q u e la m odestia necesita de form as dubitativas p a ­ r a ex p re s a r una convicción profunda? ¿Quién la h a b r á asegurado q u e nosotros dog­ m atizam os cuando em itim os n u e s t r a opinion? E sta m o s h a rto s d e o ir d e c ir q u e n o so tro s lanzam os ex com uniones y d e c l a r a m o s dogm as cuando nos place. A d vertim es q u e nosotros, sin más au torid ad que la del s e n t id o c o m ú n , no n os h em os im p u esto o tr o d e b e r q u e el d e r ^ a l a r p aten tes d e to n to á los q u e se dan p o r excom ulgados c o n n u e s tra s palabras. L a p re n s a de I n g la te r ra , dice la G aceta d el Clero, sigue esforzándose en d e s n a tu ra liz a r la verdad, y d esp ues d e h a b e r an u nciado q u e las fiestas del C en ten ar no se c e le b rarían en R om a, supon e ho y q ue se t r a t a de u n a re co n stitu ció n del S acro Colegio, y q u e el objeto del Concilio es traslad ar la silla apostólica de R o m a á o tr a p arte. E n contestación á estas v ersiones q u e nadie da crédito n i im p o rta n c ia , solo d irem o s : q u e la iglesia católica tie n e y te n d rá s ie m p r e p o r je fe ciones. al su c e s o r legitím u d e S an P edro, p rim e r O b is­ Y su s p r e te n s io n e s , a ñ a d im o s nosotros. p o de R o m a; q u e la proposiciou de u n Concilio L a R e fo r m a escribe u n articu lo titulado V er­ ecu m én ico ba sido aceptada p o r aclam ación po r d a d e s a m a r g a s d e .d o n d e en tre sa c a m o s las si­ tod o s ios Obispos; quu h a colm ado al m u n d o ca­ g u ie n te s : • Udo de los g r a n d e s o b s t á c u l o s q u e en nnestro tólico de esp eran zas, y q u e se a n la s q u e fu eren s e n t i r e i i s t e n para la e s t a b i ' i d a d d e los Gobiernos la s decisiones ad optad as p o r el C o n c ilio , de y p a r a c a l m a r U fiebre d e a g i t a c i ó n p o l í t i c a q u e ac u e rd o con el P a p a y c o n firm ad as p o r el P apa, d u r a n te m v c h o s a ñ o s h a c o n s u m i lo e slé riim e tiie s e r á n seg u ra m e n te p a ra el m ayor b ien d e la i n u e s t r a p i i n a , e s eia p o b l a c i o u f l o t a n t e , a g i t a d a s i e m p r e p 9 r l a s p a s i o n e s ó p o r l a s u e c e s i d a d e s , no Iglesia, y p o r c o n sig u ien te p a ra el b ie n de la h u ­ C 0 D S 8 R tad a a l t r a b a j o , s i n o e s p e r á n d o l o l o d o d e m a n id ad . Daciooes de Europa. Ño '[luede, con efecto, esperarse m ucho de un» poblacíon donde la inm ensa falaoje de los f^iCionaríos públicos y de aquellos que, habiéndolo si­ do, esperaü reemplazarlos al primer cambio politi* co, forma la fierza y la v id t del centro en que se elaborao las ideas, en que se publican los órgaoos m i s im portantes de la prensa y en que se deciden y resuelven las grandes cuestiones que se agitan en toda España.» ¿Y sabe L a R e fo r m a d e dón de b a u venido esa in stab ilid ad , esos ju ego s de q u ita y p o n , esas esp eran zas políticas y esa holKazanería c r ó i ic a que p adece el vecindario de Madrid? P u e s si L a R e fo r m a n o 1« sa b e , no sotros sí lo sabem os, y n u e s tro s lecto res tam bién. E l I m p a r c ia l d a p o r te rm in a d a , g racias á su m e d ia c ió n , u na polém ica m a ntenida e n tr e dos periódicos literario s. P o r algo se em pieza: la lig a d e la p a s h a da­ do el p r i m e r fruto. Y á propósito: h a c e dias q u e E l Im p a r c ia l no p u blica adhesiones á la liga d e la paz. ¿Será qu e en esta liga n o caigan ya in c a u to s pajarillos? Dice E l I m p a r c i a l: EL Journal dei Debats, órgano del partido c a tó ' lico liberal en Francia a cuya cabeza Qguran M. de Montalembert y el Obispo de Orieaus, publica una c a rta de Roma, de la cual tomamos los siguientes pirrafos: Y copia en seg uida del D ia r t o de los Debates la c a rta q u e h a b r á n visto ya n u e s tro s lectores. Hay e n loa breves renglon es d e E l Im p a r c ia l m á s d isparates q u e le tra s . ¿De d o n d e ha sacado e s te periódico que el J o u r n a l d e s D ebats, volte­ r ia n o y r a u io n a lis ta , e s , n i ha sido en s u vida ó rga n o d el p a r t id o ealólico lib e ra l d e F ra n c ia ? d ó ü d e, q u e á la cabeza del p a rtid o católico lib eral figure ni h aya q u e rid o figu rar n u n c a el Be&or Obispo de O rlean s, q u e com o O bispo no p u e d e figurar sino a la cabeza de todos ios c a ­ tólicos de su diócesis? D ejem os á u n lado los d i s p a r a t a g ram aticales del tal p arrafillo , porifue lo s de histo ria con ­ te m p o rá n e a y de sen tid o c o m ú n so n sufieientes p a ra d a r á co n o c e r á n u e s tro s lectores có m o ee escrib e E l Im p a r c ia l. 1 ^ n ueva divisa d e E l im p a r c ia l es: g u e r r a á los neos. H é aqu í u n d e sen lace d e los ligu ero s de Es> p añ a, s e m e ja n te al d e los co n g re sista s p a c i /i' eos de G inebra, E i Im p a r c ia l n o in v e n ta s in o cn a n d o dice disparates s e m e ja n te s al d e q u e e l J o u rn a l d e s P ebats es ó rgano de los católicos liberales de F ra n c ia . C uando p a re c e q u e h abla r a c io n a lm e n ­ te se c ú u ie n ta c o n im ita r a u n q u e s e a á los de G inebra. ¡Pubrecillo! [Guerra á los n e o tl ex clam a E l Im p a rc ia ll Vaya un f u r o r bélico d o los paciUcosl ¿Pues n o se d eclara la g u e r r a á si mismo? ¿Si estaría yo enfadado, cuando m e p egu é u n bocado ; o m esm o en m ita la frente? P o rq a e digím os « n n u e s tr o artícu lo de ay er q ue la p a rte ü aca del d iscurso d el P a d r e J a c i n ­ to e n el C o ngreso de Malinas, fué la en q ue m a n ifestó lo m u c h o q u e esp erab a d e l a l i b e r ­ t a d p a ra m e jo ra r ia co ndicíon d el o b re ro , e s c r i ­ b e Z<a R e fo r m a d e boy: . • ¿Qaiéo le habrá asegurado al díatío católico apostólico romano, que en este asunto no puede equivocarse él y sí puede estar en u n er ro r el Padre Jacinto? Diera mode!>tamenle nuestro colega un a forma n q u ie ra dubiiativa á ga opinion, y sobre pare Sabemos, dice E l Pabellón N acional, que se en ­ cu en tra a l despacho del ministerio d e Hacienda el espediente del Banco de Sevilla relativo al conve­ nio entre este y el Crédito comercial. H abana á la s once se verificarán coa toda solem­ nidad las exequias m ilitares q u e de orden de S. M. se han de celebrar en la iglesia de San Isidro de e s ­ ta córte. Ya se hau repartido las esquelas de invi­ tación. La oracion fúnebre está encargada al doc< lor D. Vicente Pastor y López. La entrada de las señoras al templo «s por la ca­ lle de la ColegiaU. NOTICIAS GENERALES. E l d í a l O s a l i d d « B a i a g u e r , d e M io a d o E l E x cm o . S r. D . José Maria H a e t, sen ado r d e R ein o , u n o de los fervorosos defensores de la S a n ta S ede y prom ovedores de la s o frendas ó S u S antidad, a u to r del célebre folíelo in tit u la d o L a C uestión d e R o m a , que ta nto h a c o n trib u i­ do á re g u la riz a r estas lim osnas p o r h a b e r m e r e ­ cido tan g r a ta acogida á todos los venerables P re la d o s españo les, h a recibido d e N uestro S a n ­ tísim o P a d re con u na c a rta su m a m e n te satisfaC' lo ria, la g ra n cruz de San G regorio e l Magno. F elicitam os co rd íalm ente p o r t a n señalada h e n r a á n u e s tro distinguido am igo, á q u ie n t o ­ das cu a n ta s p ers o n as conocen co n sid eran m uy digno d e esta ex p resió n de estim ació n y p a te r ­ n a l alecto de n u e s tro am antísim o P a d re P ío IX. villa. ¡U n banco? S entém onos. E l D iario E s p a ñ o l tr a ta de lo s obligacionistas de f e r r o c a rrile s, juzgand o, com o L a E sp a ñ a ju zgaba dias pasado s, exageradas s u s la m e n ta ­ la s c o o íU ls io n e s p o iL tiC 'íy q u e c o n s titu y e e l g ra n n ú c l e o d e l v e c i o d a r í o de MaJrid. Los d a l o s s o b r e la s c la s e s p a s iv a s p r u e b a n ig u a lm e n te e s ta v e r ­ d a d de q u e e tt l a c a p i t a l d é l a monarquía e s d o n ­ de esíste el foco p r i o c i p a l de lo s q u e h a b i e n d o s i d o T i c t í m a s d e l a i n s t a b i l i d a d de n u e s t r o s Go* b í e r n o s y de n u e s t r a s p e r i ó d i c a s r e v o l u c i o n e s , todo lo a g u a r d a n de l o s c a m t t í o s i n e s p e r a d o s de l a f o r t u D a , n a d a de e s e t r a b a j o l e n t o y p e r s e v e ­ r a n t e que c o n s t i t u y e el verdadero progreso y el d e s e a v o L v í m i e n l o de la riqueza e n casi t o d a s l a s Se da por cierto el noaibraraiento del cardenal AnloneUí para camarlengo de la iglesia, pero se • güira desempeñando el cargo de secretario de E s­ tado. Si este uombramiento se verifica, será m uy bien acogido, pues durante el cónclave todos los asuntos espirituales y temporales en Ri).na van i cargo del Cardenal camarlengo, de suerte que se requiere p ara ello un Cardenal que esté al corrien­ te de estos asuntos. Pues bien. ¿quién los conoce m ejor q u e el C itdeaal Antoaelli? Además, el nom ­ bram iento del Cardenal indicará que el Papa tiene secretos q ue confiarle para cuando esté vacante la Sede. Estos secretos serán tal vez síganos breves ó bulas para derogar las coastíluciones ordinarias del cónclave en el caso en que la revolución in ten­ tase perturbarlo. El consistorio parece fijado decididamente para el 27 de Setiembre. El Cardenal Patrízzi, arcip res­ te d eS a n ta Maria la Mayor, será trasladado 4 la basílica de Sao J u a n d e Letrao, y al Cardenal Asquini le sucede como arcipreste de Santa María la Mayor. Eré infundado el rum or que corrió de que F ra n ­ cisco II se marchaba deesta.» Así lo h e m o s dicho sie m p re n o so tro s. le ni emplazarle, p or le r e s t a la voluntad de S. M. Fíjese y pregoue este edicto para q ue llegue á no­ ticia de todos. , Otense, 14 de Setiembre de 1867.—ilafael de Murga.—P or su m andato, el escribano de la causa, Francisco Vera. por sus superiores á Igualada, el apreciable Padre Jaim e Capdevila, Sacerdote de las E:cuelas Pías, quien por su exceleute Indo’e, fino trdlo, capaci­ dad y dotes oratorias se había coaiplelameute graogeado las simpatías de toda la poblacíon. M u y p r o n t * q u e d a r á t e r m i n a d o el d e r ribo del Pósito , tiabiendo dejado sólo la parte del edificio destinada á cu arteles, y parece que al instante se va á nivelar el terreno y á dividirlo eo solares para form ar allí un pequefto barrio que parece tendrá dos calles; un a de ellas con salida al paseo de Recoletos y 1a otra al cam ino de Ja p uerta de Alcalá. M a ñ a n a d o m in g o , á la a n a d e la ta rd e , se verificara eo la Real Academia de Nobles Artes de San Fernando, calle d>» Alcalá, lo inauguración del aflo académico de 1867 á 1863 , prounncíando el discurso D. Maríaoo Nougués y Sacall, in d iv i­ duo de núm ero de la m ism a. Ei« « G a c e t a - t r a e l a s i g u i e n t e r e l a c i o o H acem os n u e s t r o el siguiente artículo que p u blica L a E s p e r a n z a d e anoch e, y á su a u t o ­ rizada voz u n im o s co n m uch o g u sto la h um ilde n u e s tr a : 'C outiuuamente nos están llamando la atención celosus suscrUores de L a E speranza acerca de la necesidad de resolver lo tuas pronto posible todos los expedientes que se puedan de la lufiuidad que hace anos se incoaron respecto a la reparación de IOS templos ; reparaciou que cada Qia se hace más u r g e a t e , y que si no se ejecuta luego es de tem er que no pueda verificarse deapues pur la p o ­ sibilidad de que los laies edifi:ios se veagan iuu e d ia ta m e n ie al suelo, siu q u e baste á deleuer su ruina la proxio,a entrega de alguua que otra cautidad de los foudos que de auiemano se habían calculado en el presupuesto. Dice p e rlé c ta m e n te la G aceta d e l Clero: E ita urgencia está « la vista de todos, pues ape­ nas hay persoua d e meciüno discurso que entraudo «Uno de los mas penosos trabajos que pesan so ­ eo cualquiera parroquia ó iglesia de comumdad r e ­ bre el Clero parroquial, es el de exienúer y dar ligiosa, LO se entere al instante de los estragos ias certilicacioiies de p artid as sacramentales que se que alli ha hecho el tiempo, asi como de la nece­ lea reclaman d e oñeio, y en causas cnm ioales por sidad de acudir á este mal antes que adquiera los jueces de p rim era instancia, con otros ioformadores proporcíoues ó se haga irrem ediable. Por mes no menos trabajosos úe qne ae utilizan las a u ­ lo qu e a nosotros hace, podemos a segu rar qu e betoridades civiiee y militares. ¿P orqué causa estos mos visto muchos templos eu donde ios Prelados servicios u o h a n de te n er alguna recom pensa y r e ­ ea otras épocas no habrían ta l vez perm itido que tribución?se celebrasen los Oficios divinos, y qu e si hoy lo perm iten es cou sumo dolor y p or evitar que ios E l m e s de S e tiem b re es a b u n d a n t e en to ro s y fieles vivan como paganos. e n desgracias e n la provincia d e M adrid. E l r e ­ Bieu conocemos que e l Gobierno uo puede actii«tm « ou hiicMr eo ol aauuiu louu lo q ue quisiera, sultado de estos en algiinoa pu«blos d u r a a io los porque desafortunadam ente lus gasius púDlicos últim os dias, h a sido e l siguiente: son superiores á los ingresos del Tesoro, • Toros en Casarrubios. Un herido m ortal y va Hagan, sin em bargo, los señores ministros lo ríos contusos y heridos. que esta en su arbitrio hacer; procuren tudjS las Toros en N avalcainero, Un herido de m ucha economías qu e son cumpatibles con las atenciones graredad. dei Erario; en sum a, no omitan medio p a ta allegar Toros en Carabanchel. Un herido de m uerte. los recursos que demaudau las necesidades de ia Toros de m u e rteen Uóstoles. Ua herido grave. Iglesia espattuia, y llevaran á efecto cosas qne aho­ Toros en Brúñele. Varios heridos. r a aiguuus creeu irrealizables. Toros en Arganda. Uu herido de m uerte. Toros en Acavaca. Una cogida tr.n atruz, q ue El infatigable seaor Obispo auxiliar de esta dió ­ el toro echó al hombre tres veces el alto sin d e ­ cesis, que ayer confirió ordenes menores en la igle­ ja rle caer al sueío, destrozáudoie com pletam ente y dejándole muerto en el acto. Este m b m o loro, sia del Sacram ento, hoy conferirá las mayores en que leoia ocho anos, es de historia. Dos anos h a ­ la utisma. ce había herido a un sagelo en Pozuelo, á otro en Villauueva de la CaQaday á otro en ViUauueva del La escampavía In s iste n te , del apostadero de A l­ Pardillo. geceras, apreflendio en la noche del 45 del actual En P o z u e lo , adem ás de los dos m uertos que en aguas del castillo de S anta Barbara u n a b arq ui­ contabaujos el otro dia, se debe contar uno mas. lla con 15buitos de tabaco. ¿Y h a b r á despues d e esto q u ie n se a tre v a á de E l C lero católico de P ekin h a celebrado con toda U p o m p a posible la fiesta d el S eñor e l dia 2 0 d e J u n io ü tim o. D e todas las solem nidades c ris tia n a s solo e s ta tien e u n c a r á c te r político, toda vez q u e el h e c h o de salir la precesión es u n a p ru e b a p a ra Coda la p o b lación ch ina de qu e la s e x tip u la cio n es del tra ta d o de T ien-T ^iu son u n a verdad. L a c e rem o u ia h a te nido lu g a r en N au -T a u g , iglesia del S u r , a n tig u a c a te d ra l edi ñ c a d a p o r los P a d r e s Jesu íta s. E l p erson al de la legación tr a n c e s a y el d e n u e s tro m in istro , ei s e ñ u r Mas, h a n asistido á la procesion. le n d e r las c o rr id a s de toros? C on fecha del l ú esc rib e n de P a rís á E l E sp a ñ o l la siguiente carta; «Le Mesiager es uno de lo t periódicos financie­ ros de esia capital mas leiilos eutre la gente de ne­ gocios, y goza de grau repuiacioa eutre los capítaliatas y DduqUKro»frauceses. Su director, Mr. RoUacid, escribe hoy uu excelente ariiculo , sobre el cual llamo la atención de Vu. Eata o p inion , y la de otros hombres de cegó cios, me couHrman en la creeucía de que si tene­ mos siquiera unos cuauios meses de paz y de quietud eu E u ro p a, la co^versioa de las am orii zables se hará respondÍP'‘<^’> i (odas las esperanzas. Como dije á Vu. eo m i l i l i i m a carta la negocia­ ción del crédito movílíarío francés con el Banco de Francia ha terminado á satisfacción de todos. Este establecimiento anticipa solo treinta y siete millo nes y medio de francos, pero se completarán los setenta y cinco coa o tra operacion en la que han de en trar varias sociedades. E ;ta medida salvado­ ra , cuya ÍDiciativa viene del Gobierno, revela que el Em perador desea la conservación d e la paz, y que se trata séríamente de restablecer laconüanza dando el impulso que les falta i los negocios. conseguirá? La opiuion esta dividida respecto al particular. A nuestro modo ds ver las cosas, se e s ­ ta abriendo el horizonte político y aiites de que veogan los acontecimientus politicosq uese temen, habrá tiempo para realizar, como decimos atras, ia oi»eracíon p ro jsctad a j a por el GoDierno, ú otras que el seUor ministro de llacieuiia proyecte, para llevar á puerto de salvación nuestro crédito. Esta opiaion nuestra está fuudada no solo en la s convc;rsaciones que oímos soDre Gspa&a entre los h om ­ bres de negocios, sino también en que la cousolídacion del orden en la Penigsula no p uede ser si no el principio de una nueva era p ara nuestra pátría.* Dios le oiga. V arios periódicos franceses publican una car ta firm ada p o r dos em igrados de los q u e h a n es tado e n A ragón d u r a n te la ú ltim a sublevación E n d ic h a c a r t a se confiesa q u e e o el co m b a te de L inas de M arcuello, el ex -general P ie r r a d salió h e rid o d e dos balazos, p erdiendo su c a b illo . Es to co n firm a el p a rte q u e p or en ton ces publicó el G obierno, e n q t t e s e hablaba, a u n q u e no de u n Hiodo seg u ro , d e la h erida de P ierrad . So n m u y in te r e s a n te s , y p o r eso la s in s e r t a ­ de los individuos del Clero que tienen corrientes sus créditos de la Deuda del persoual: Dióceiit i e Astorga. Don Francisco Martínez Yafiez. Diócesis de B úrgoí. D. Juan Fuentes, D. G re­ gorio García y D Celedonio Ruíz. Diócesis de Granada. D. Miguel de Casa y S a­ linas, ü. Francisco Moreno Perez, D. Gerónimo R o ­ bles y D. Antonio R'iiz. Diócesis de Orihuela. D. José Hernández. Diócesis de Ooiedo. D. Manuel Antonio Susrez, D. Ju an Antonio de Is Lam a, D. Ignacio Perez del Busto, D. Ramón H ier, D. Manuel A rias, don Juan Aatonio Alvarez, D. Salvador Cuervo Aranao, D Mdouel Díaz, D. Francisco Disz Bayon, D. Ma­ nuel F-'rnaodez Miranda, D. Francisco Fernandfz, D José Feruandez CastaGon, D. José Fernandez Teral, D. R-fael García de Valle, D. José García Mi­ randa, D. Alonso Gonzalrz Perez. D. Juan López Lastra y Pasaron, D. Francisco Martínez, D. Ma­ nuel M«bs, D. Manuel Monasterio, D. José Pertiera, D. Uipiano de la Puerta, D. Pedro Antonio Rodrí­ guez y D. Lino. Rosa Mcnendez. Diócesis da Tortosa. D. José Baíiste. ¡H‘ice¡ís de Málaga. D. Juan Chinchilla. J>ióc«;ú d e Leen. D. Antonio González. tJ n B o s c r lto r d e <La C o r r e s p o n d e n c ia ,’ dice que en cuatro libretas que h a comprado en el Rastro, faltaban 14 onzas. A unque el becho no nos consta ni podemos re mediarlo, llamamos acerca de él la atención de los agentes municipales, y recordamos al público qua tieue el derecho , según baDdoB vigeates, de exigir que se le pese el pan q ue com pra. D a lle g a d o á M a d r id el S r. C a r tI , n u e ­ vo ministro de Florencia en esta córte. E l f i r . U . {Santiago F e r n a n d e z y Marli> nez de la Torre, uice-recior del Seminario con ciliar de Logroño, ba recibido eu Toledo la inves tidura de Licenciado y Doctor en Sagrada Teolo gia. Tenemos entendido <['^e h a hecho unos q e rc i cios brillantísimos. A y e r s o lo b a lla v id o e u J a é n y S a n iSe bastían. L a c o m u n id ad d e r e lig io sa s c a rm e lita s , establecida eu el convento de las Maravillas de esta córte, tiene solicitado bace bastante tiempo, y reproducido últimamente, una peticíou á fio de que e l Gobierno de S. M. se sirva mandar hacer eu aquel convento algunas obras de absoluta é in ­ dispensable necesidad, especialmente el retejo ge­ neral del edificio, pues con motivo de h aber tras­ currido tantos afios siu h ib e r bucho reparación al guiia en él, las pobres religiosas ae encuentran cunque las aguas llovidas caen deutro de sus m is­ Entre las providencian judiciales q ue publica la mas celdas, lo que adem as de ser u n a ^ r a u d e i n ­ Gateta d e boy, leemos las siguientes: comodidad y grave perjuicio para su salud, esta • Ü .José H eualesy Vera, com andante de Infao' fillracíoa deieriura la f<mrica y las expone a fata­ teria, sargento n u y o r d e esta plaza y fiscal m ili­ les cousecueucías, teníeiido que h a C e r mayores reparaciones eo el edificio, cuanto mas tiempo se ta r d a l a w tsm a, etc. las abandone. No habiendo comparecido en esta fiscalia, i p e ­ Tienen concedida la licencia desde el año de sar de las dos citaciones qu e se h an hecho por 1864; pero el expediente está detenido lin q ue se conducto del alcalde constitucional de la villa de sepa la causa, y se desea; ó la reproducción de Canfrac para que lo verificase, ei carabinero re ti­ aquella, ó u n a n ueva que mande poner eu ejecu­ rado en la misma Antonio Gracia, compreudido eo ción dichas obras, tau indispensables y necesa­ la causa que me hallo instruyendo eu averiguación rias. de la cuipiitiilidad d e e ste individuo y los uemas L>a p i a d o s a a s o c i a c i ó n d e ¡V u estra S eA ocomprendíaos e n e lla que p u e i a n haber tenido por ra de los fiotores establecida eu ei real oratorio haberse uuioo á los insurrectos que penetraron en del Eapirilu Santo y Nueatra Señora de la Ora dicha villa la m añana del 17 de Agosto últim o; cion, celebra sus ejercicios mensuales el domingo usando de la jurisdicción que m e conceden eu es­ i i de Setiembre de 18Ü7. tos casos las Keales Ordenanzas, por ei presente P or la m abana Misa m ayor coa manifiesto y ser­ llamo, cito y emplazo por prim er edicto y pregón m ón q ue predicará U. Ignacio Ibarra. al referido iudiviüuo para que ae presente persoualP or la tard e á las cuatro y media se pondrá su m ente en la cindadela de esta plaza dentro del ter> Divina Majestad manifiesto i seguirá la estación mino d e tres dias, con arreglo al art. l l ü del c a p i­ cantada, c o ro n a , salve d o lorosa, sermón que pre tu lo 3.“, tit. 4.* de la ley do Orden publico de 90 dicara D. Pedro Alcántara Palom eque, y por últi de MarzOjde 18Ü7,que deja vigente eu todas sus mo , motetes á la Santísima Virgen , SÚntu D iis, partes el a rt. 1* del bsnao puttiicaJo por el exce­ solemne reserva y procesiou con nuestra Madre lentísimo sen er capitau geuerdi d e e a te d is tiu o en dolorosa. 17 de Agosto ú ium o, uu^o térmiuo se coutara des­ de la te c h a d a bupuDiicocion, para, que pueda ser E n e l « D ia r io d e P a l m a - d e l 1 7 , l e e m o s oído; y de uo coj>parec»r le p arara el purjuioio lo siguiente: q ue la ley m arca, siendo juagado eu rebeiuia, por cEo el vapor-correo que salió ayer tarde para s e r «*i la voluntad de S. 41- (Q U. G.) Barcelona se marchó el Padre jesu íta D. Ignacio Jaca, 15 de Soueutbfe de Itli*/.—José Renales,— Gaiiso. Este virtuoso Sacerdote vino a esta iala eo P or su mandado, Benito Serra.* compañía del maiogrado Padre Espínós eu ei aoo D. Rafael de Murga y Margátegui, teniente de cuando el cólera había invadido á esta ca­ pital y tantas víctimas causaba entre el corto nú la c u a iia compañía del seguudo batallón del regimero de habitantes que en aquel entonces moraban m ien to d e Guadalajara, núm . 20 y ñscal en com i­ en ella. Nadie ignora los heroicos servicios queessión. tus dos jesuítas, y muchos otros eclesiásticos, pres­ Habiéndose ausentado del pueblo d e Laza y co taron i la humanidad ora en el hospital de la Lonja, ora eo casas particulares, ora en cualquier hallándose en las aguas del Carbaleino, donde se decia estaba, D, Kícardo Oterino tn riq u ez, comerparte qu e fueran llamados; por lo mismo son e x ­ cusados aunque justos los elogios. El P adre Gassó cíam e a v e á n u a d o en Laza, A quien estoy proce­ sando por resultar complicado en la sum^sria que ha permanecido dos anos eutre nosotros y sin du­ te instruye en averiguación de la falta de íldelida al embarcarse, quizás con el mismo buque que lo condujo á estar ciudad, u n triste recuerdo pa dad y conato de re b e li® en q ue hayan podido saría p o r su mente, el cnal le hizo d erram ar algu incu rrir algunos individuos de la segunda com pa­ uas lágrimas de sentimiento. Vino con un compa ñía de la comandancia de carabineros de esta ñero qne ya no existe, coa quien había gusto::a provincia; usando d e las facultades que S. M, tiene mente com partido las penalidades q ue su sagrado concedidas en estos casos a los oficiales de su e jé r­ minísierio les imponía en aquellos aciagos otas, y cito, por el presente llamo, cito y emplazo al ciUdo D. Ricardo Oterino Enriquez por p rim er e d ic ­ tenia el desconsuelo, la am arga p en a d e marcharse to y pregOD, sefialéndole la carcei páoiios de esta sin él.> ciudad, donde deberá presentarse personalmente E n L i s b o a s e p r e p a r a n g r a n d e s f ie s ta s dentro del término de tres dias, que se cuentan con mótivo de la iuauguracion de la estátua de desde el en que se fije a l público este edicto, á dar Camoens en la plaza del mismo nombre. sos descargos y defensas; de oo com parecer al N o s e s c r i b e n d e Z a f r a q u e c o n m o tiv o referido plaíO se seguirá la causa y sentenciará en de e s ta r próxima la feria de aquella villa, empieza rebeldía p or el Consejo d eg u erra sin más llam ar­ Ayuntamiento de Madrid á notarse el movimiento precursor de aquel co n­ curridísimo mercado. L a G u a r d i a c iv il y b r i o s o s lu l A o n e s , q u e durante los últimos suceso» han dado la g uarni­ ción á V itoria, han marchado ya á sus respectivos puestos. L a p o lila c io a d e E p I U c e l e b r a l a c a n o ­ nización de su glorioso hijo Pedro de Arbuéa, con grandes festejos y solemnidades. Tenemos á la vísta program a que con este motivo se ha repartido, por él vemos que las fiestas se prolongarán dés* .3 el 21 hasta el 24 del actual, ambos inclusive. Las funciones religiosas de dichos dias se celebra­ r l o con asistencia de la capilla de La Seo, del Ca­ bildo y del Excmo. é limo. señor Arzobispo, que oficiará de pontifical eo la solemnidad del SI. Pr«pfiranse adem ás dos magnificas colecciones de fue­ gos artificiales, que deberán q uem arse los días 21 y 2E. Los Siguientes se amenizarán con corridas de novillos. D urantelos festejos habrá iluminación generaL juntam ente con la que la villa ha diapuesto para la Plaza Nueva de la iglesia, y diferentes m ú ­ sicas. Los novillos están dem ás. D e P a l m a d e M a l l o r c a d i c e n e l 1 6 -. • Ayer m añana eo la iglesia de Nuestra S saora de CoosolacioQ, el Excmo. é limo, te no r Obispo celebró el solemne acto d e bendecir un bonito cuadro que representa los sagrados corazones de Jesús y de María, el cual se ha colocado en la nue* va capilla que acaba de ser erigida en la mí^ma iglesia; siendo padrinos el Sr. D. Guillermo Abrí Dezcaliar, marqués del Palmer, y la se&orita dolía María Antonia U Ñeílle y Villslonga. — Anoche llegó i esta capital procedente de Mahou por la vía de Alcudia el limo, sebor Obispo de la diócesis de Menorca, nuestro paisano D. Ma­ teo Jaum e y Garau.» iSe b a o d a d o n u e v a s y m á s a p r e m i a n t e s ordenes por el gobernador de las Baleares p ara re cojer la moneda llamada mallorquína. P a r e c e q u e io s d e s p e r f e c t o s o c a s i o n a ­ dos por el teoipiiral en la vía férrea d e Valencia i Tarragona, debea ser de alguna consideración, cuando anteayer tampoco salieron trenes p ara d i­ cha linea. Hemos oido asegu rar que los danos se estienden á mochos kilómetros entre esta ciudad y Nules ó Villareai, circulando los trenes ú nicam ente desde uno de dichos puntos basta Tarragona. Sabemos también que se trabaja con afán para qne quede libre la circulación d e los trenes á la m ayor brevedad, y qu e es m u y posible que esto suceda de hoy á mabana. CORREO DE flOV. Con el epígrafe • E l segundo A^promonte deLpobrs Joíc G a r ib a lii,' escribe L 'U n itá calfoliea un precioso articulo cuyo contenido viene á le r el si­ guiente: ■ Garíbaldí h a hallado u n desenga&o donde espe­ raba conseguir un triunfo. Vuelto precipitadamen­ te A Florencia, ha podido decir á los suyos; llegué á Ginebra, hablé contra >‘l Papa, y me vi en la precisión de huir.» Garibaldi, hiiy^ndo d» Ginebra por haber blasfemado contra el Soberano Pontífice, es uno de los triunfos mayores del catolicismo. SI año 1362 fué aquel herido en una p ie rn a . El 1867 jo h a sido ea el corazon. Ginebra es la segunda edícioD corrFgida y aum entada de Aspromonte. Si GaribaIdí se ha acordado de sus modelos, al salir de Ginebra uo ha podido menos de <>xclamar con Juliano el apóstata: j Vencíate, Galiteo! E l héroe de los dos mundos m archó á Ginebra sin conocer n i á los protestan tes, ni á los católi­ c o s , ni á los radicales de dicha ciudad. El creía sin duda entrar el año de HSG? en la Ginebra de 1335. Si hubiera sabido que esta fecha señala en U historia uu período que fué obra exclusiva de los extraojero s; sí no hubiera ignorado que Le ^ m e u r Genevois, periódico calvinista de Ginebra, asegura «que esta ciudad p ierde de d ia en día su carácter protestante.* Sí hubiera leído en el A'aCionaí Suizo <que Ginebra no puede ser un can­ tón religioso p ro testan te, no hubiera ido á Gine­ bra á vociferar contra el P adre Santo. Hay m i s ; si Garíbaldí hubiera consultado al Congreso estadístico d e F lo re n c ia , hubiera sabido que el ano 1 8 i i había en Ginebra 4,555 católicos; que en 1828 llegaron estos á 6,356 ; que en 1S34 aumentaron hasta 7,075; qu e en 1643 ascen­ dían i 9,766; que en 1B50 se contaban y que hoy pasan de 12,0Ul), y tienen u n a catedral y uo Obispo, y son católicos v e rd ad ero s, fervientes y no to leran , por t a n t o , que se insulle á su reli­ gión y á su Santísimo Padre. Y si Garíbaldí h u ­ biera sabido todo esto , no habría ido á Ginebra; no debiera, al méuos, ir. Lo que h a sucedido en Ginebra es u n triunfo se­ ñalado para la Iglesia. Este triunfo se debe á la Virgen Inm aculada, cuyo magDíiico templo se h a ­ lla á la entrada de la ciudad, y está como dom i­ nando á toda ella. íRegncijémonos todos los c ató­ licos con P ío IX, apercibiéndonos p ara combates enérgicos, en la seguridad d e salir victoriosoí; que si nuestras fuerzas m ateriales son débiles, tene­ mos, en cambio, en nuestro favor re^-ursos sobrena­ turales! La Gaceta oficial d e Florencia del dia 14, an u acia que 26 ayuntamientus de Sicilia h an sido des­ tituidos por haber faltado á sus deberes e n tiempo del cólera. Los Obispos de Sicilia, en cambio, no se h an visto en la necesidad de separar por dicha causa á ninguo Párroco. Esto se llam a elocuencia d e los hechos. £ l cólera h a discuinuido muchísimo en Roma. El dia 13 DO hubo m ás que catorce casos, y todos iCTes. Según escriben á L 'ü n i l á cattoliea desde Gívitavecchía, se tem e u ua íuvasioa de garibaldinos. Nos escriben de Florencia q ue la revolución ha expresado sos mira» y ueseos por medio de Garibaldi. Ella no quiere la posesion de R oma, sino la destrucción dei catolicismo y la inauguración d« u na nueva religión que se llame <la Religión de la razoQ y del progreso.» Eso mismo viene diciendo E l P ensamieicto EsfaAol desde que vió la lu s p ú ­ blica. Dice un periódico de Paris: • SI Víctor Manuel va i Boma, toda hipocresía debe desaparecer. Ejecutando esté últim o acto s a ­ crilego, el Gobierno italiano no puede tener la preteosíon de ser el promovedor de la reita u ra eion, cemo ahora dice, de la religión católica; la revolución oo quiere el catolícísmu, ni rcaiaurado por Eattazi, ni sin reslaurar. Mazzlni ba dicho recienlemeate: <si yo fuera católico, defendería el poder tem poral ael Sumo Pontífice.' Mazzisi no quiere el poder temporal p o rque n o es calóüco; ergo... saquen la consecnencia nuestros lectores. Garíbaldí trabaja en el mismo sentido q ue Mazziniy p or tas mismas ra to ­ nes q u e este.» En Florencia se habla de n a staq ue inminente á l a ciudad E terna, y hay quien asegura que han en trad o y a eo Roma subrepticiamente algunos cieotos de g a r ib a ld iD O s . Uu c u t r e s p o D s a l de L e Monde duda de la buena fé de Riittazzi, y de que porcon> siguiente impida el Gobierno fiiirentino los acon­ tecimientos que se temen. Nos dicen de Viena que Garíbaldí y Rattazzi se hallan de acuerdo en la cuestión de Roma. Ya lo sabíamos. E l P en sa m ien to que l e presentaron más de 3,000 el juéves y sobre 4,000 el viernes y y sábado. PARTE r e l i g i o s a . L a s c o l r a d a s c ü q deí^ÜDü a la T e a l a h a o s jo o w * Sakto de boy. San M ateo , Apóstol.—Tétopora .—Es dia d e Misa. S a í t o d í KiíASA. Los Dolores gloriotot de S u e ttra Señora, y San itfoMricít», m r i i r . CULTOS. Se gana el Jubileo de Cuar^DU Horas en la igle­ sia d e monjas de D, Juao de Alarcna, donde conti­ núa la ooTena de Nuestra Seüora de las Merce­ des ; á las diez s e r í la Misa mayor coa sermón, que predicara Ü. Isinro de la Fuente y Almazan y por ¡a larde ea los ejercicios predicar! D, Eugenio Raffiiio Diez. Eq la parroquia de Saotisgo se h a r i faocion á Nuestra ScQora d e l Mayor Dolor, c o d Misa solem ­ ne, coD luaüifieBio y serm oo que predicará D. J a i ­ m e Carúoua. £ □ la parroquia de Sao Ginés se h a r i también u na solemne función i nuestra Seftora de la Sole­ dad , predicando en la Misa m ayor D. Manuel ü rib e UOBzalez, y p o r la tard e en los ejercicios D. Bafael Artero y Márquez. También en la iglesia de Santo Tomás se h a r i función i N uestra Seflora de los Siete Dolores, y será orador el Padre Cipriano Tornos. La congregación de Nuestra SF^nora de las A n­ gustias establecida e n las Escuelas Pias de San Fernando, celebra la fiesta de institu to i su so­ berana patrona y ti tu l a r : á la s diez se celebrará la Misa solemne, en la que predicará el Sr. Lafuente y Almaz.ín, y p or la tarde á las cuatro en los ejercicios acostnmbrados predicará el Padre Tornos. Termina la novena del Santísimo Sacramento en el oratorio del O livar, y p red lcará en la Misa m a ­ y or D. Joaquin Bordas, y por la tarde en los e je r­ cicios D. Miguel Mora. En la iglesia de los Servitas term ina el setenario de la Virgen de los Dolores, y predicará eo la Misa m ayor D, Luis Marin, y por la tard e en los ejerciciot Ü, Luis jc’eralta. También termina la novena de la Virgen del Uenar o l Santa Catalina de los Donados, y predi­ cará D. Luis Crespo Pefialver, y en los ejercicios de la tarde D. Manuel Ju an y Perez. En el Colegio de ninas de Loreto se celebrará con gran solemnidad la función principal á N ues­ tra Señora d e la Soledad, predicando en la Misa m ayor D. Silvestre R ougier, y por la tarde en los ejercicios D. Gregorio Montes, term inando con U reserva, letanía, salve y despedida. V i s it a d e l a C ó &t e s e M ar ,í a .— Nuestra Se&ora de Valvaneta en San (xlnés, ó la de la Piedad en San Hillan. X Se reza de los dolores gloriosos de Nuestra Séflora, con rito dobla y color blanco, haciéndose conmemoracion de la Domioica y de Sao Mauricio y compañeros m ártires. S a b io s dbl l ú s e s . San L ino , Papa, y Santa Te­ cla, vtrgen y m á rtir. CULTOS. Se gana el Jubileo de Cuarenta Horas e n l a igle­ sia úe monjas Qe G óagora, Ooude principia la no­ vena de la Virgen de las Mercedes; a las aiez habrá Misa m ayor coa sermón que pceaiceira D. Manuel Carees, y por la taid e á las cuatro y media en los ejercicios será orador D, Jaim e Caraoua. Cobtibúd eu D. Juan de Alarcuu ia novena de l a Virgeu ae lab Mercedes, predicando p or la m aña­ na D. Geiómoio Llórente y por la tarde en los ejer­ cicios D. Savcslre Rou^ier. V i s i t a d í l a C o k t s d e M a &i a . N uestra Seftora de la Soledad en Son isidro o en las Calatravas. Se reza de San Lioo, Papa y m ártir, con rito semi-doble y color eocarnauo, haciéüdose coumem oraciou de S auta Tecla, virgeu y mártir. MERCADOS DE CASTILL.4. V alladolid, 17 de Setiembre.— Coutiuúa nu es­ tro uiciceiuu regular, siuu nbuuútiüleaiBLie surtido de ccieales. > desde iuegu Dasiauw Oiíis q ue iiace d< i temadas. ISunca cuLCutren a éi mas q ue los labraao ies que preaeutan a la veula pequeñas p a r­ tidas, para sostruer las veutas al aetail, pues sabi­ do es que las o^treciones de alguna importancia se hüceu fuera üei luercado. Para estas ventas al detall, ó sea eu el lüueiie uei Canal y en los a l­ macenes 06 Sutillo se han presentado hoy sobre 65U á 7uü fanegas de trig o , q ue se h an colocado desde5U á 5 t i{-2 rs. las y4libras. A b ¿ valo , 1 5 d e S e íie m irc .—Grandes h an sido laseutraQas de trigos cou destiuo á pagar rentas en esta villa. ü:i jueves de la sem ana que acaba de pasar, y a la que me reiiero, m i s bien porecia un gran m ercado que día <le entie bemana; tal fué ia afluencia d e carros con trigo por este concepto, casas estó s m a u a . porque Jos carros estaban o c u ­ pados en traer re n ta s , y porque estos labradores quieren hoy con pteferei.cia vender mas bieu g a r ­ banzos que trigo; si bien es cierto que tieueu qaft lu c har coa la reservacoostaute d a lo s compradores de esta legum bre, lo* cuales lO quieren precios altos, y a por la gran cosecha que ha tenido lugar este a O o . y a porque la estaciun del ferro carril del Norte eo H adtid esta llena de muchos miles de arrobas de garbanzos. Por o tra parte, á los la ­ bradores se les hace m uy peaoso tener que darlos hoy á la m itad de precio que en igual épeca t e ­ nían el aflo pasado. He tenido ocasiun de ver por mi mismo las paneras de varios pueblos, y eo w* das partes h a y mucha abundancia de ellos. Con los grandes aguaceros de nublado que cayeron el juéves por la t a r d e , generales en el partido de Arévalo, y que no permiten em basurar las tierras, única labor que hoy puede h a c e rs e , están todos los la b rad o res, sus criados, y hasta las mujeres, ocupados en acribar, limpiar y escoger garbanzos. Este ram o es aquí im portantísim o, muy a p re ­ ciado de los labradores, y casi el predilecto de las mujeres, que dicen: <vendiendo garbanzos no ven­ do trigo, y p o r consiguiente enlrarém os en ano nuevo con m i s fanegas de grano, que es lo que deseamos.* Por esto h e dado alguna extensión á este articulo, cuya v nta está encalmada y re d u c i­ da hoy a las com pras que hacen las casas p udien ­ tes de las clases mas superiores; pero como a rtic u ­ lo d e especulación, todavía no se presta á grandes negocios. Todas las provincias tienen de su cose­ cha muchos garbanzos; pedirán si acaso á las que poseen mejor suelo para su producción algunas arrobas da ellos; mas aunque de clase inferior, no han de tirar las existencias de los entreUnos, ó sea de regular cocido, y de aquí saco en consecuencia que las demandas a las provincias da Avila, Za­ m ora, Salamanca, y aun p arte de algunos pueblos de las de Valladolid y Segovia, serán cortas c o m ­ paradas á las de otros años, y naturalm ente, hay necesidad d e darlos m uy arreglados si se han de vender. Hoy los labradores, y yo con ellos, creen que los garbanzos duros se han de vender en tiempo d esem en tera ai doble q ue los terciados y de bu en cocido. La razoQ es m uy concluyente; la cosecha de esta legumbre, dicen, h a sido grandísima; pues la sem entera q u e venga será mayor, porque habrá m as deseo de sem brar, y se com prara m ayor can­ tidad que el año pasado. Pocas veces, volviendo al trig o, he hallado los precios tan n o rm alu ad us co mo lo están hoy: en 15 dias c a n n ad a b a n vanado, y aqui siguen rigiendo ios precios siguientes: Trigo para sem brar, de 51 á 52 rs. fanega. Trigo para Madrid, d e 49 á 50. Id. para fábricas, de 47 á 4 8 . Cebada, á S2. C enteno.de 27 á 28. Algarrobas, de 20 a 2 i. Garbanzos, lo^mas «uperiores y de los llamados de encargo, de 130 a 145. Garbanzos buenos, de 100 á l l ü . id. terciados, de UO a 100. Id. menudos, de üU á 70. Estoy com pletam ente de acuerdo coa el a rtic u ­ lo qu e Vd. copio del Buielin de Santander. Esta plaza h a sufnu o el daflo mas grande q ue se la podia hacer; su comercio queda reducido á las An­ tillas, y aquí quien ha gabado es la empresa uel ferro-carril del Worte, si hay exportación de trigos p ara Francia, q ue es lo probable, especialmente p a r a lOS puertos uebue ficiyona » Caen. También es m u y pusioie que algunas casas fu er­ te s en fabricación o e hariuas en París hagan pe­ didos, y tengo un aoieceUente desde el miércoles pasado que asi me lo hace creer, y en cuyo día lo p use eu conocimiento d e algún fabricante de h a r i­ nas castellauo. La situaciou eo que queda toda la industria h a ­ rinera (le Casulla la Vieja es deplorable y Ueüe d e ­ recho a que se ia atienda. Nuestros fabricautea solo podran h acer harinas p ara el couaumo local y para Santander, y esta piaza se ve limitada a la expor taciou que dem ande el comercio de ias Auiilias. Los fabricantes C a s t e l l a n o s , por lo tanto, pueden dar á Santander eu un mes todas las hariuas que necesite p a r a u n Bfto de su consumo y comercio, y ¿que harán estos fabricantes despye^? ¿No li«uen estas industrias derecho a m ayor protección? ¿lU de ser posible que nuestros trigos d e Castilla sir­ van para alim entar fabricas e itran jeras, para o c u ­ p a r grao núm ero de brazos eu los mismus países, y para que ios veamos volver despues convertidos e n harinas á Espafta? Las fabricas de Castilla ten­ drán que cerrarse, y sus duenos ademas ue los ia< mensos perjuicios q ue sufrirán por estar completa­ mente m uertos sus grandes capitales, presenciarán cou dolor la exportación de nuestros trigos al ex* tranjero, y no podran menos de despedir y dejar sin trabajo á muchos jornaleros. Tanto los anuncios com o los com uniuaúos 8tí insertan a precios con ven cioj. KUB BÜY VEA U-LA FFECTEUR. h' I U Los médicos de los hospitales recomtendau el llüb Boyveau-Lafl'ecteur; e s e l único autorizado p o r el G obiernoy ap robadop or la socitdad de medicina, garantizado con la firma del doctor Giraudeau de SaintGervaia, médico de ia facuiiad de Paris; es u n medicamento de m uy buen gusto y m u y fácil de tom ar con el m ayor sigilo; se em plea en la marina real hace m ás de sesenta allos, y cu ra en poco tiempo con pocos gastos y sin tem or de recaídas, t o ­ das las enfermedades nuevas, inveteradas ó rebeldes al mercurio y otros remedios, así como los empeines y tas eniermedades c u ­ táneas. El Bob sirve p ara curar: Herpes, abscesos. Reumatismo. Gota, m arasm o. Hipocondría. Catarros de la ve- Hidropesía. Mdl de piedra. ^ Jig a. Gastro enteritis. Palidez. Escrófulas. Aereas nerviosos. Escorbuto. Ulceras. Sarna df^generada. Depósitos, noticias y prospectos gratis en casa d e los principales farmacéuticos. Albacetf, González Rubio; Alicante, So­ le r y E sltuch, Rodríguez, Hernández; Alcoy, Alonso E lm ería, G óm ez; Talavera, A nlequera, Mir de As Ríos; Algeciras, R. Almagro, U torSuarez, la d e Muro, A. de R eyna; Barcelona, Borrell. hermanos, José Ameder, hijo de^J. Cros, Calafeil y Sierra, Fors y ho rm igu era. Guarsch, Marti y Arg as, P ujol y Castella, Ramón Cuyas, Re­ medio Balart, viuda Stsls, San Martin y P uig, Vidal y Rivas, viuda de Padró; Bil­ bao, E. de Arriaga, de Monasterio, Somon­ te y Ortiz; Bpjar, Cristóbal d eA naya; Bur­ gos, B.-itriocanai, Julián de la Llera, L. Co­ lina; Badajoz, Ürdoilez; Cíce.rea, doctor Sa­ las; Cádiz, Tacounet, Marüuez, Salesse y compafli-'', Serallu Jordán, Mateos. .Muñoz, Astur Furcon; C artag eta, Pablo Msiquez, Busto y Mi-nchero; Córdoba, Diego de Ra­ ya viuda de Aviles, Rodríguez y Martín; Ciudad-Real. Hueda; Coruüa, Bescausa, hi­ jos Diego Moreno; EIda, liizurrnro de Sai; Gerona, Garriga; Gibrallar, Patrón y Deni- í EspAfioí..¿-Sabado 2 1 , d e SMíembr® d« Í 8 6 7 . El único remedio que yo halle, una vez p erm iti­ da la introducción de cereales, es prohibir la e x ­ portación de trigos por los puertos desde Santan­ der h a sta Fuenterrabía y por el cam ino de hierro de Irun; perm itir sólo la exportación de harinas por los mismos puntos, con lo que las fabricas de Caatiiia y los brazos que ellas ocupan hallarían a l ­ gún alivio; ó eo otro caso, <obligar á las com paf l íj s ú e los caminos de hierro de Espafta á q u e m o diliquen de u na m anera notable sus tarifas, para que dé lug a r a la fabricación de CasUüa a poder competir eo los puertos con sus harinas de^de el cabo de Creux á la embocadura del Guadiana. No es ju sto q ue á Casulla se le cierren los p uer­ tos, y por otra parte no pueda hacer competencia de aingun género á los compradores franceses ó de otras naciones q ue nos llevan nuestros trigos por el camino de hierro del Norte, dejando la pobla­ ción castellana m uerta del todo, y las plazas de nuestros pueblos y ciudades p ara que tomen el sol los braceros que ellas ocupaban. Yo creo preferible á todo, perm itir -solo la ex ­ portación de harinas desde Santander hasta í'uenterrabla, y por el camino de Hierro del Norte, > En otro caso la modificación notabiiisima de tarifas para que las harinas de España (Castilla), puedan presentarse en competencia en los puntos q ue es­ tán libres de introducción de trigos y harinas del extranjero. Con la prohibición de traer trigos los domingos, h a perdido m ucho el mercado de esta vills, pur« que antes por término medio entraban ios domin­ gos aquí de 300 á 400 fanegas que estaban v end i­ das y entregadas para antes d c la s diez. En cambio ha ganado mucho Menina, pues como los domingos hay aili m ercadu, IOS labradores, á los cuales no se tes perm ite venir á A réraio se v a n á Medina, y no pierden dia de trabajo eüos, sus labranzas ni sus criados. Arévalo debe pedir permiso p ara relebrar o tro mercado los viérnes ó sábados. Ya se hallan aquí u n a porcion de tahoneros en espera del mercado de pasado maftana. V i i u D A , 15 d e S e í i c m f i r e . — P o c a s a l t e r a c i o n e s h a n te n id o ú lu m a m e n te lo s m e rc a d o s d e trig o s de e s ta s in m e d ia c io n e s ; e l p re c io c o r r ie n te e u e llo s p o d e m o s fija r le e n 4 S rs . la s 9 2 lib ras. En Paredes se paga á 49, con alguna animación y concurrencia d e compradores y vendedores. En los pueblos limítrofes á 50 sin peso, aunque este puede apreciarse en 94 libras; y el mismo precio obtieneu en Beceriil y Villaumbrales, en cuyos puntos se com pra también sin sujeción á peso. En Grijota y el Serrón rige actualm ente el tipo de 49 y 49 1i4 rs. las 9 i libias respectivaraente, y no bay grandes entradas de trigos. Según correspondencias de Barcelona, las h a ri­ nas extranjeras que han llegado á aquella plaza se cotizau tan altas como las de Aragou, y puede in ­ ferirse de este dato que si no igualan aquellas á is's superiores de Castilla, no serán por lo menos clases despreciables. A los puertos de Valencia y Malaga parece que van llegando también algunos cargam entos, y se esperan otros, procedentes eu su m ay or parte de Marsella, d e cuya ciudad nos avisan que han cobrado algún favor los precios de los trigos á causa de los pedidos y continuos em ­ barques p ara Espafta. Tenemos, pues, los trigos y harinas del ex tran­ je ro haciendo competencia, con ventaja, a los p ro ­ ductos de Castiila en todos los mercados cousumidores de Andalucía y custas del M editerráneo; ve­ mos que la hariua extranjera se vende eu B arce­ lona un real mas barata en arroba que la de Castilla, cuya diferencia es bastante para que n u e s­ tra mercancía seq u e d e sin colocación; y no s a b e ­ mos 81 dicha harina extranjera p o Jra venderse to ­ davía allí con luas rebaja, al paso que tenemos el convencimiento de que la nuestra no b ajará un solo céntimo del límtte á que boy se halla , mien­ tras lus triaos, que esiau Urmesy lleuden al alza, no declinen eu este país. E s m uy n aiur .1 que tos q u e im portan trigos y harinas a Cataluña y otros mercados del Mediodía ofrezcan su m ercancía algo mas barata que la indígaaa pai'it iiajjuiibiiitar io competencia de esta; to jo s haríamos lo mismo eu igualdad de circuns­ tancias, tratando de sacar el m ejor partido posi­ ble; pero es Casi Cierto, por desgracia, que si n o s­ otros no hallamos medio de llevar aiii nuestros trigos y harinas a precios más bAjos q ue los que rigen boy, tendremos que resigoaruos a com partir con el extranjero ei abastecimiento de atcbos mercados, si es que n o le s abandouaiuos ^lor com­ pleto. No debemos halagar ó lísongear á nuestros l a ­ bradores coa la promesa de precios fabulosos, ni alucinarles hacieadoles creer que sus trigos son de clases privilegiadas. Los hay tan buenos como eilos eu muchas p a r t e s , y mejores en algunas otras de Europí; pero aparte de esto, los trigos in ­ feriores tieneu también su precio, y si esta interio ­ ridad establece, p or ejemplo, u na diferencia de 6 reales eu fanega, y pueüen conseguirse con una ventaja de sou mas baratos, relativamente, los matos qu e los buenos. PA STE OFICIAL DE LA GACETA. MINISTERIO DE LA GUERRA. EXPOSICIOH 1 S . K . Seflor.í: Reconocida la necesidad de regularizar las concesiones de merced de hábito en las cuatro Ordenes militares, para que eo adelante no sea desproporcionado el num ero de caballeros en cada uno de ellas com parada con o tra , y teniendo en consideración q ue el sistema establecido por las últim as concesiones es el de haberse otorgado d i­ cha merced prim ero en la Orden d e Montes i y s u ­ cesivamente en las de Alcántara, Calatrava y San­ tiago, cree el ministro que suscribe que ha ll e ­ gado el caso de establecer reglas Qjasa fin de que puedan atenerse i ellas los aspirantes á la citada gracia, con cuyo objeto tiene ia honra d e som eter á la Real aprobación de V. M. el adjunto proyecto de decretoMadrid, ^ de Setiembre de 1867.— Seftora: A los Reales pies de V. M.— El duqu e de Valencia. CEAL DECKETO. De acuerdo con lo propuesto por m i ministro de la Guerra, vengo en decretar lo siguiente: Artículo 1.* Las mercedes de hábito en las cuatro Ordenes militares se concederán desde esta fecha estableciendo u a turno q ae empezará por la de UoHtesa, y á ella seguirán ias de Alcántara, Calatravd y Santiago. Art. 2.* Cuando u n individuo de los aspirantes á dicha gracia la solicito determinando la Orden de q ue desea vestir el h ibiio, aguardará precisamentH a que llegue á la misma el citado turno; siendo despachadas las instancias que al efecto se promuevan por el orden d e aitigúedad de su p r e ­ sentación. Dado en Palacio, i veinte de Setiembre d e 'm i l ochocientos sesenta y siete.— E stá rubricado de la Real mano.— El ministro de la Guerra, Ramón Ma­ ría Narvaez. KBAL Or d e x . CASUS CONSCIENTIyE IN PBSCIPUAS QUálSTIONES THEOLOGT.E MO RA LI S , At'OTOBE P. JOANNE TETRO GÜRY, S. J. Con perfecto conocimiento de causa, d es' pues de m a d u » deliberación y de haber tomado consejo de m uchas personas a u to ­ rizadas por su práctica y por su saber; despues de varias insiancias do parto de varios profesores de Seminarios hemus resuelto im prim ir esta obra, prévio permiso de üu propietario y venciendo todo género d e dificultades. Todo lo que podría decirse acerca de su conveniencia, utilidad y oportunidad, está compendiado en las palabras que el autor dirige á los lectores en el prefacio de la obra. A ellas nos atenemos, restándonos solo advertir q ue resolviendo el au to r m u­ chos casos según el derecho francés, bajo la dirección de jurisconsultos eminentes, nosotros los hem os resuelto según el dere­ cho espafiol. Esta obra consta de dos tomos en 4.* y se halla de venta al precio de 40 ra. en rüstica y 50 is. eu pasta, en la librería de U viuda c hijos de J . Subirana, editores, ca­ lle de la P u e rta Ferrisa, niim. 16, B arce­ lona Madrid, librerías de Olamendi, Aguado, Cuesta y en la de Lizcano. (2 G.) COLEGIO DEm m m m de borj.4, 1>1 PSI U £RA V SEUVNDA EKÍ-B.')a I«ZA, ■•gregado al in«ti/u(o de San ¡tidro , y dirigido per el Presbítero D. RAMOH ESCUDERO. En este colegio está abierta la matrícula desde t i 1. ° d e Setiembre hasta el 15. El que quieta enterarse de la salubridad, aseo y comodidad del edificio, que consta de piso bajo, principal, segundo y sotaban­ co, puede pasar á verle á la hora que guste. Lus alumnos de este colegio bao obtenido todos en loa dos anos que cuenta su vida^ la nota de sobresalientes en tudas las clases co­ mo consta en Sao Isidro. Si se pone torto el cuidado posible para que los alumnos pro­ gresen en las cit-ncias, es mayor aun el emp ño con que se procura la moralidad, fun­ damento de loiia bU'na y sólida educación: y como en la multitud t-s dtficil cun^ervar el órden y la moralidad, el número d e alumnos de este colegio será solamente de cincuenta á sesenta. Solo se admiten pupilos y medio pupilos. Calle de Regueros, núm. 9. ( l - l G.) Carne de vaca, d e 3,500 á 3.950 escudos arroba, T de 0,212 á 0,260 escudos libra. Idem de carnero, d e 0 , 2 l 2 á 0,284 escudos libra. Idem de tern era, de 0,400 á 0,600 escudos libra. Tocino anejo, de0.2&4 á 0,306 escudos libra. Jam ón, de 0,500 á 0,700 escudos libra. Aceite, de 7,200 á 7,400 escudos a r r o b a , y de 0,23<i á 0,260 escudos libras. Vino, de 4 á 4,600 escudos arroba, y da 0,1 IS á 0,160 cuartillo. Pan de dus libras, de 0,160 á 0,190 escudos. Garbanzos, de 4,200 á 6,100 escudos arroba, y de 0 ,1 4 4 á 0 ,212escudos libra. Judias, d e 2,400 á 2,800 escudos a rr o b a , y d t 0,096 á 0,166 escudos libra. Arroz, de S á 3,400 escudos arroba, y d e 0,11# í 0,166 escudos libra. Lentejas, de 1,600 á i escudos a rro ba y de 0,09C á 0,418escudos libra. Carbón, de 0,600 á 0,700 escudos arroba. Jabón, de 5,700 á 6,500 escudos arroba, y da 0,212 á 0,236 escudos libra. P a u ta s , de 0,500 á 0,600 escudos arroba, y d« 9,024 á 0,036 escudos libra. PRICIOC DS ORANOS EN I L DIA DE HO T. Cebada de 2,300 á 2,600 escudos fanega. Trigo vendido........... 1,676 fanegas. Precio medio............ 6,328 escudos. Madrid 20 de Setiembre de 1867.— El alcalda» corregidor, m arqués de Villamagna, a REAL OBSERVATORIO DE MADRID. Observaciones meteorológicas dei di* 20 d» S$~ tiembre d e 1867. -Baróme­ T IM ÍK IlA T C a A tro redu ­ i n GUASOS. aoBA S. cido 0° en milimetros. Ream. Centíg Bireccion del viento. del cielo. Excmo. Sr.: Deseando la Reina (Q. D. G.) que no se comprometa á los jefes y oficiales del ejérci­ to á que hagan gastos de ningún género, y que en n iug un caso se les exija que contribuyan á costear­ los, cualquiera que sea la causa q u e los motive, 8.’.7 10.*,9 N. E ........ Despej.* 6 m.. 708.05 porque el sueldo que tienen asignado tudas l a c l a ­ Idem. 9 m .. 708.27 13.»,2 1 6 , ’ ,5 ses militares es el que se ha considerado preciso 12 d ... 7Ü7.98 17.%4 21 .*,7 E. N. E-. C .desp. p ara que atiendan a su subsistencia cou el decoro 5 t . . . 708,54 19.’ ,0 23.‘,7 N .......... Nubes. debido, y no debe obligárseles á distraer de él para 6 t. . . 706,20 15.*,4 19.",í N .N . E .. Idem. otros objetos una cantidad q ae por insigniílcante 708,14 13.*,4 iG.“,a N. E ........ Despej." 9 n ... que parezca ha de afectarles, dejando eu descu­ bierto atenciones propias y por consiguiente res­ petables; y teniendo en consideración lambien que 18’,7 23’,4 T em peratura m áxima del dia. debe tener cada uno la libertad conveniente para 36‘,0 T em peratura máxima al sol. . 28”,8 qu e elija sus obras de consult% ó de estudio, ha lO M T em peratura m ínim a del dia. . 8^1 tenido á biendisponer S. M. lo siguiente, confir­ mando otras disposiciones anteriures: 6,4 m ilímetros. Evaporación en las 24 horas. . 1 .' No se obligará á ios jefes y oficiales dei Lluvia en id. i d ......................... * ejército á suscribirse á los Boletines o¡iciales que eo una ú otra forme publican las Direcciones ge­ nerales, porque de las órdenes qu e contengan p u e­ BOLSA DE MADRID. den enterarse por Los ejemplares que se reciben en los cuerpos y en las compañías, n i i adquirir n in ­ guna obra determ inada para su instrucción , ni C otiíacion ofieiat del'iQ i t Seíiem brt d t 1867. aun en el caso de que liayasido declarada de te x ­ FOtlOOS ptiiucos. to, pues esto solo obliga á los cadetes y alumnos de las academ ias por la precisión de uniformar Títulos del S p or 100 con solidado, publicado, sus estudios; podiendo los jefes y oficiales, por te ­ 32-15, 10, 05, 32 00, 32-05 y 10, y 32 25, 65, 60, ner ya acreditada su a p t i t u d , elegir para su uso 33-50 y 32-15 en p e q u eñ o s; á plazo, 32-05 fin las ediciones y los autores que le convengan; en cor. voi. el bien entendido de que no es la presentación de Id. del 3 por 100 diferido, publicado, 3 1 2 5 . los libros lo que ha de producir que obtecgau bue­ Deuda am ortizablede prim era clase, id., 32-00. nas calilicaciones, sino la demostración de su in­ Idem de segunda id ., id ., 12-50, no publicado, teligencia en las comisiones que se les confien , la 12 6 0 d . de s u aplicación en las academias y demás actos Material del Tesoro preferente con interés, ídem , del servicio, y la d e su aprovechamiento en loa 98 00. exámenes á que les som etan sus jefes y los inspec­ Idem no preferente con interés, id ., 98-UO. tores en revista. Deuda del personal,publicado, 19-50. Y 2.* No se perm itirá en ningún caso ni por Billetes hipotecarios del Banco de Espafta, ídem, ningún motivo que se hagan colectivamente por 97-35 y SO. cu<^rpO0 üomo»trdcio&9« quK oc&sioiiaii Acciones de carreterAS gennrales, 6 por 400 anual, a los jefes y oüciales, puesto que individualmente emisión de 1.* de Abril de 1850, d e & 4,000 rs., no podra cada uno veriUcar cuantas manifestaciones publicado, 80-00 d. ue aquella especie tenga gu^to eu hacer y estén Idem id. de a 2,000 rs. id ., 85-00 d. en arm onía cun su posiclou. Idem id. de 1 . ^ d e Junio de 1851, de á 2,000 De Real oroeu lo digo á V. E. para su conoci­ reales, id. 81-00 d. miento y efecto» consiguientes. Dios guarde á V .E . Idem , id. de 31 de Agosto de 1852, de á 2,000 muchos anos. Madrid, 16 de Setiembre de 1867.— rs., Ídem , 75 00 Valencia.—S eñ o r.... Idem id. de 1.* de Julio de 1 856, de á 2,000 rs., id .,6 9 '5 0 d. ^ MERCADO DE MADRID. G A M IlO S . Ldndrcs á 90 dias fecha, 49-70 d. París á 8 días vista, 5-18. U f l l U b O POR LAS FDEATAJ3 114 EL DIA b l BOT. BOLSAS S X TK A H JE R A S . 8,334 190 8,19i 125 791 arrobas de trigo. Idem de harina. Ídem de carbón. vacas, que componen 50,660 libs. de paso carneros, que hacen 17,3Ü1 libras de id, SECCION DE ANUNCIOS. levich, Freet y com paíiu, T reruey, Garibaldi y Roberto: Jin, Cuesta; Granaua, Mi­ guel Delgado, Jimenez Torres, Vázquez de üudoy; Huesca, Sagrista, Guallar; Jaén, P e­ rez Aibar; Játiva, Serapio Artigues; Jerez, J- Fontan, Mendoza, Rebuel, Lamadrid Ortega; L érida, Adabal; Lugo, Rodríguez Cortes; León, Merino; Madrid, José Simón, agente genera!, Borrell, hermanos, Sánchez Ocaña, Escolar, V. Moreno Miquel, Quesada, Somolínos, C. U lzurrum , y paca los pedidos C. A. Saavedra; Málaga, P. P ro­ longo, P . Cal, R. d e Navas; Murcia, Guer­ ra; Oviedo, Díaz Argüelles; Patencia, Na­ talio d e Puentes, Heras; Pamplona, 51. Landa; P uicerdá, Bezellues; Santander, Ber­ nardo Corpas. J . Martínez; Sao Sebastian, Ordozgoiti; Sevilla, M. Espinosa, López Bleza y com pañía, Aguilar, Camparía, Ote­ ro; Segovia, Leonor; Salamanca, viuda de Iglesias y Primo; Tafalla, J. Miguel Lau­ da; T arrago na, Tomás Cuchi, Castillo y compañía; Toledo, Martin Duque; Toloss, E. Fuentes; Valencia, V Greus, doctor Capafons y Boíi, A. Andreux, M. Dumiugo, V. Mario Heras: Vallailolid, Prez Minguez, Marsella T orre, A. Huerta, Ezequiel Gon­ zález y Reguera; Vign, Aguiar Moiiserrat; Vitoria, Zavala, Areliario; Zaragoza, viuda de Hervía y Brabo, M. Padró, A. Dsmseís, J. Rerraiz, R. Ríos y Blanco, Estéban y E snarcesa; Zamora, viuda Efcera. (2434 A.) PRECIOS DE ARTÍCCLOSAL POR MATOR T MENOR, Londres, 17 de Setiembre.— Consolidados, 94 S¡4 á 93 7[8.— Diferido español, 31 á 32. París, 17 de Setiembre.-—Interio r espaliol, 30 3[4. —Diferido, 31 li2. Rebaja á la s corporaciones, sociedades m ercantiles y á las particulares que anun­ cien periódicamente. EXAMEN CRITICO EL DOMINGO. DEL S e m a n a r io d e liie r a tu r a , h i i t é r i a , GOBIERNO REPRESENTATIVO lo i lu n i b r e i y v i a je t . EN LA ¡SOCIEDAD MODERNA, POR EL E. PADRE BAJO LA DIBECCION DI D. ÍOSÉ MARÍA LEON T DOMINGUEli presbítero y catedrático del Seminario. L. TAPARELLI. Desde oí Domingo de Ramos empieza i publicarse en Cádiz j en toda España esta Revista, cuyo objeto es ofrecer una lectura cristiana j amena al pueblo y á la juventud. Aparecerán en sus columnas dramas reli­ TRADUCIDO DEL ITALUNO. giosos y morales para los Seniiuacies, cuíagios y asociaciones de San Luis Gonzaga, no­ E sta obra importantísima, publicada en la CIVILTA CATTOLICA, velas originales ] tniducidas, composicionei Revista que sale a lu z en Roma oajo lo s auspicios de S u Santidad, cons­ poéticas, artículos bíogiáíicos, bíbliográíicos y íiuinuristicus, revistas d e teatros, leyendas, tará de dos tom os de 500 á 600 p áginas cada uno. cueutos y tradiciones. S e ha publicado el tomo primero, en el cu al despues de una In­ Cada domingo se publica un número de 1( troducción m agniflcam ente escrita, se tratanm agistralm ente, confor­ páginas á dos columnas en 4 . " mayor pro­ longado. me á los principios de la filosofía católica los_ puntos sigu ien tes; La suscricion por trim estre son lü rs., por 1.® É l principio heterodoxo es la abolicion del derecho y de la semestre 34. unidad social. Se admiten suscriciones en Madrid, eu caafl E l sufragio universal. 2 .® de D. Miguel Olamendi, calle de ia Paz, nú­ mero 6. 3 .® Posesion de la autoridad. Em ancipación de los pueblos adultos. 4 .® Eu Cádiz, dirigiéndose al director, calle d* la Bomba, núin. 1, y acompañando s u impor* 5.® Libertad. te en libranzas del Giro múluo ó en sellos da 8 .® Libertad de la prensa. franqueo, en cuyo (utimoeasu deberá certifi­ Teorías sociales sobre la enseñanza. 7 .® carse la carta que los contenga. 8 .® Naturalism o. OE LA c o m p a ñ í a d i JSSCS, 9.® Felicidad social. D ivisión de lo s poderes. A pesar de su m ucha estension y lectura se vende el Tomo primero MADRID; 1867. del EXAM EN CRITICO al reducidísim o precio de 14 rs. en Madrid y £ . resp o m a b k: D. C. N a v a b i o V aLO bLA D i. 16 en provincias. Los pedidos se dirigirán al administrador de EL PENSAMIENTO Im prenta d e E l 1‘k k s a i u e s i o E s ^ a Ao l , ESPAÑOL (P elayo, 38 y 40, principal) acompañando siem pre e l im­ porte en libranzas ó sellos de correo. c a l le de P e la jo 54, i cargo d e R. L bajo» A rcnai, Se está imprimiendo el tom o segundo. 10. Ayuntamiento de Madrid I