las empresas publicas en la argentina

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INT-0352
w
NACIONES
UNIDAS
COMISION ECONOMICA
PARA AMERICA LATINA
LAS EMPRESAS PUBLICAS
EN LA ARGENTINA:
Su Magnitud y Origen
OFICINA EN BUENOS AIRES
I
D o c u m e n t o de t r a b a j o ^^ ^^
Versión
preliminar
Distribución
RESTRINGIDA
p a r a críticas y
comentarios
C E P A L
Comisión E c o n ó m i c a p a r a A m é r i c a Latina
O f i c i n a en B u e n o s
Aires
L A S E M P R E S A S PUBLICAS EN LA
ARGENTINA:
SU M A G N I T U D Y ORIGEN
*
* E s t e doc\amento fue preparado por el c o n s u l t o r s e ñ o r A l b e r t o U g a l d e
p a r a ser p r e s e n t a d o en el seminario s o b r e " P l a n e a m i e n t o y control del
gestor de e m p r e s a s del Estado" a r e a l i z a r s e en B r a s i l i a del 15 al 17
áa junio de 19 83, copatrocinado por la O f i c i n a de C E P A L B r a s i l i a .
Fcrr.ia p a r t e de un estudio más extenso y su d i s t r i b u c i ó n r e s t r i n g i d a
se e f e c t ú a ai solo efecto de recibir c r í t i c a s y c o m e n t a r i o s .
- 1 -
LAS EMPRESAS PUBLICAS EN LA A R G E N T I N A :
Magnitud del sector de empresas
1'
Universo
SU M A G N I T U D Y ORIGEN
públicas
actual
La creciente intervención
del e s t a d o en A r g e n t i n a
llevado finalmente a la realización de una serie
investigaciones,
ha
de
tendientes a d e t e r m i n a r la m a g n i t u d
universo de e m p r e s a s públicas q u e , p o r su origen,
del
naturaleza
jurídica o sus diferentes d e p e n d e n c i a s , no se conocían
suficiente
con
nitidez
Al tratar de agrupar las e m p r e s a s p ú b l i c a s , se e n c u e n t r a
problema de definir lo que se e n t e n d e r á por tal.
p u n t o de vista e c o n ó m i c o p o d r í a s e ñ a l a r s e que
Desde
un
constituye
actividad empresaria aquélla en la q u e el e s t a d o
produce
bienes o servicios que luego vende en el m e r c a d o a un
que cubre, cuanto m e n o s , una porción de los
el
costos.
precio
- 2 -
Con este c r i t e r i o se trasciende de la sola•naturaleza
jurídi-
ca de los e n t e s productores propiedad del estado, para
cen-
trarse en las características de las actividades que como tal .
desarrollan.
Del m i s m o modo, la propiedad mayoritaria
e s t a d o no es suficiente para definir el carácter de
del
"pública",
ya q u e aún en casos de m i n o r í a o sin ella, el estado puede
tener un rol dominante en la creación o d i r e c c i ó n de una
dad e m p r e s a r i a y en tal caso hay fundamento para
a un c i e r t o carácter de
enti-
asimilarla
"pública".
Dichos c r i t e r i o s han sido generalmente aceptados cuando se ha
intentado
naturaleza
"inventariar"
la cantidad de o r g a n i s m o s de diferente
jurídica que son de propiedad o dependencia
en c u a l q u i e r a de sus niveles
(nacional,provincial,
o de otras e m p r e s a s ) y donde se desarrollan
rias.
municipal
funciones
C o m o es natural, su aplicación en la práctica
con i n n u m e r a b l e s
la i n f o r m a c i ó n
inconvenientes que hacen m u y difícil
apropiada.
estatal
empresa-
tropieza
obtener
N o obstante ello, en Argentina
han r e a l i z a d o últimamente esfuerzos e n c o m i a b l e s a fin de
nir el u n i v e r s o que conforma esta importante
se
defi-
función del estado,
Uno de los p r i m e r o s trabajos -no p u b l i c a d o s - fue realizado en
1969/70 b a j o la dirección de Raúl F e r n á n d e z en e l
M i n i s t e r i o de Obras y Servicios Públicos.
entonces
Posteriormente
esta i n v e s t i g a c i ó n se continuó con el p a t r o c i n i o de la CEPAL,
presentándose
a m e d i a d o s de 1976 una versión preliminar V
brinda un v a l i o s o análisis del origen de la actividad
que
empresa-
ria del e s t a d o y de los organismos que la e j e c u t a n .
1/ CEPAL, O f i c i n a en B u e n o s Aires, "Las E m p r e s a s Públicas en
•
A r g e n t i n a " (documento interno de trabajo) CEPAL/BA/105,
E s . A s . , junio de 1976.
- 3
En ese m i s m o año se concluyó también otra i n v e s t i g a c i ó n
patro-
cinada por el C o n s e j o Empresario A r g e n t i n o y e f e c t u a d a p o r
Fundación de Investigaciones Económicas
la
Latinoamericanas
Este trabajo b u s c a h a c e r un inventario e x h a u s t i v o de todas
entidades e m p r e s a r i a s donde el estado p a r t i c i p a ,
las
l l e g a n d o a la
conclusión q u e e l l o sucede en 347 entes de m a n e r a d e c i s i v a
m a y o r i t a r i a y en otros
400 en forma m i n o r i t a r i a
o pasiva.
T a m b i é n este t r a b a j o reúne una serie de i n d i c a d o r e s
tativos de la actividad
represen-
(ventas, e m p l e o , i n v e r s i ó n , v a l o r
gado, r e s u l t a d o s , etc») para los años 1965,
o
1970 y
agre
1975.
Por su. p a r t e , el ""Gobierno Nacional c o n s t i t u y ó en 1978 una
Co-
misión
uni-
Interministerial
a fin de efectuar el a n á l i s i s d e l
verso de e m p r e s a s p ú b l i c a s y proponer
vatización,
las a l t e r n a t i v a s de pri
t r a n s f e r e n c i a o reducción q u e fueren a p l i c a b l e s
criterio de la m i s m a , pero ni las c o n c l u s i o n e s
ni el listado de e m p r e s a s que se c o n f e c c i o n ó
de
la
fueron
Comisión
publicadas.
No o b s t a n t e , el B a n c o Central de la R e p ü b l i c a A r g e n t i n a ha
tinuado estas i n v e s t i g a c i o n e s y por r a z o n e s de p o l í t i c a
ciera desde
públicas.
1981 comunica
la nómina a c t u a l i z a d a
Puede entonces considerarse q u e el
de
oficial m á s r e c i e n t e de empresas p ú b l i c a s .
financieras y no financieras, según el c r i t e r i o
finan
elabora-
inventario
Dicha nómina
adjunta en los A n e x o s II-l y II-2, c l a s i f i c a d a e n
se
entidades
del
Bánco
Central. Se a d v i e r t e en este listado la i n c l u s i ó n de e n t e s
naturaleza discutible,
de
lo cual se puede deber a q u e aún no se
ha llegado a d i f e r e n c i a r
cas
con
empresas
listado
do por el B . C . R . A . a fines de 1982., c o n s t i t u y e el
a
con propiedad
La s í n t e s i s cuantitativa
a las e m p r e s a s
de d i c h o
públi-
t r a b a j o es la s i -
guiente:
IJ C o n s e j o E m p r e s a r i o Argentino, '"Las E m n r e s a s P ú b l i c a s en la
E c o n o m í a A r g e n t i n a " , preparado por F I S L , Es. A s . , d i e . 1976
2J Por e j e m p l o , no se ha incluido a las o b r a s s o c i a l e s , pues
si b i e n puede a d m i t i r s e que son entes s e m i - p ú b l i c o s resulta d i f í c i l a t r i b u i r l e s un carácter de e m p r e s a .
- 4 -
Cuadro
>
1
Cantidad de Empresas
1. Empresas no Financieras
1.1.
Nacionales
Públicas
/
260
143
1.2. Provinciales
83
1.3. Municipales
6
1.4. Intergubernainentales
3
1.5. M i x t a s
24
2. E m p r e s a s Financieras
37
2.1. Nacionales
5
2.2. Provinciales
26
2.3. M u n i c i p a l e s
5
Total E m p r e s a s Públicas
297
F u e n t e : A n e x o s II-l y II-2
A este
total d e b e r í a n agregarse - e n otra c a t e g o r í a -
c i p a c i o n e s m i n o r i t a r i a s del e s t a d o , p r i n c i p a l m e n t e
N a c i o n a l de D e s a r r o l l o y la Caja N a c i o n a l de A h o r r o
que
fueron s u s t a n c i a l m e n t e
reducidas en el p e r í o d o
seqün se comentara en la sección
las partidel
Banco
y"Seguro,
1977/80,
anterior.
_!/ C o n o puede a p r e c i a r s e en el A n e x o , esta c a n t i d a d se halla
nnuy influida por la inclusión d i s c r i n f n a d a d e e n t e s que p e r t e n e c e n a una m i s m a autoridad, como las f á b r i c a s de la
D . G . F . K . , las radios de la Secretaría de C o m u n i c a c i o n e s y
los h o t e l e s y h o s t e r í a s p r o v i n c i a l e s , s i e n d c _ d i s c u t i b l e su
c o n s i d e r a c i ó n cono e m p r e s a . s e p a r a d a s . En c a m b i o no se i n c l u yen otras en.presas p ú b l i c a s descriptas en la s e c c i ó n anterio:
-
5 -
ANEXO
1. E m p r e s a s no
1.1.
I
Financieras
Nacionales
1. A d m i n i s t r a c i ó n General de P u e r t o s
2. A e r o l í n e a s
Argentinas
3. A g r o q u í m i c a Latinoamericana S.A. B o l i v i a
4. A g u a y Energía
Y.P.F.
Eléctrica
5. A s t i l l e r o s y Fábricas Navales del E s t a d o
6. A . T . C . LS 82 Canal 7 S.A.
(AFNE)
(Buenos Aires)
7. C a s a de la Moneda S.E.
8. C e n t r o Forestal
Pirané
9. co^isrcial. Industrial, Financiera del
N a c i o n a l (CIFEN)
Estado
10. C o m i s i ó n Mixta Argentina - P a r a g u a y a del Río Paraná
(CORPUS)
11. C o m i s i ó n Mixta Ferroviaria
Argentino-Boliviana
12. C o m i s i ó n Nacional de E n e r g í a A t ó m i c a
13. C o m i s i ó n Técnica Mixta de S a l t o
(CNEA)
Grande
14. C o m p a ñ í a A z u c a r e r a Las P a l m a s
15. C o m p a ñ í a Nacional A z u c a r e r a S.A.
(CONASA)
16. C o r p o r a c i ó n Argentina de P r o d u c t o r e s de Carne
17. C o n s t r u c c i ó n de Viviendas para la A r m a d a
(CAP)
(COVIARA)
18. D i a r i o La Opinión
19. D i r e c c i ó n General de Fabricaciones
Militares
20. D i r e c c i ó n Nacional de Vialidad
21. E m p r e s a s Líneas M a r í t i m a s A r g e n t i n a s
22. E m p r e s a Nacional Argentina de
E l é c t r i c a s (ENACE)
(ELMA)
Centrales
23. E m p r e s a Nacional de Correos y T e l é g r a f o s
24. E m p r e s a Nacional de T e l e c o m u n i c a c i o n e s
25. E m p r e s a O p e r a d o r a Mayorista de
T u r í s t i c o s (OPTAR)
(ENCOTEL)
(ENTEL)
Servicios
-
6 -
26. Entidad Binacional
Yaciretá
27. Establecimientos Altos Hornos
Zapla
28. Establecimientos Mineros
Capillitas
29. Fábrica Militar de A c i d o
Sulfúrico
30. F á b r i c a Militar de A r m a s P o r t á t i l e s
31. Fábrica Militar de M a t e r i a l e s
"Domingo
Matheu"
Pirotécnicos
32. Fábrica M i l i t a r de P ó l v o r a s y E x p l o s i v o s Villa
33. F á b r i c a Militar de T o l u e n o
María
Sintético
34. Fábrica Militar de V a i n a s y Conductores E l é c t r i c o s
35. Fábrica M i l i t a r Fray L u i s
ECA
Beltrán
36. F á b r i c a M i l i t a r General San
Martín
37. F á b r i c a Militar Río T e r c e r o
3B. Fábrica Militar San
Francisco
39. Fábrica Naval de E x p l o s i v o s
40. Ferrocarriles
Argentinos
41. Flota Fluvial del E s t a d o
42. Forja Argentina
43. Gas del
Fanazul
Argentino
S.A.
Estado
44. H i d r o e l é c t r i c a N o r p a t a g ó n i c a
S.A.(HIDRONOR)
45. H i e r r o Patagónico de S i e r r a Grande
46. Hotel
(HIPASAM)
Chapadmalal
47. Hotel Embalse Río
Tercero
48. H o t e l e s Nacionales del M i n i s t e r i o de B i e n e s t a r
49. J u n t a Nacional de
Social
Granos
50. L í n e a s Aéreas del E s t a d o
(LADE)
51. L R 1 Radio El M u n d o - C a p i t a l
52. L R 2 Radio Argentina - C a p i t a l
Federal
Federal
53. L R 3 Radio Belgrano - C a p i t a l
Federal
54. L R 4 Radio Splendid - C a p i t a l
Federal
55. LR 5 R a d i o Excelsior - C a p i t a l
56. LR 6 Radio Mitre - C a p i t a l
Federal
Federal
57. LR 9 Radio Antártida - C a p i t a l
Federal
58. LR 11 Radio Universidad N a c i o n a l de La P l a t a - B s . As.
- 7
59. L R A 1 ]
snos Aires
60. L R A 2 jEmisora de Onda Corta del RAE
61. L R A 3 :
62. L R A 4 !Salta
63. L R A 5 :Rosario
64. L R A 6 1Mendoza
65. L R A 7 <
66. L R A 8 :
67. L R A 9 ]
Esquel
68. L R A 10
69. L R A 11
70. L R A
12
71. L R A 13
72. L R A 14
73. L R A 15
74. L R A 16
75. L R A 17
76- L R A 18
77. L R A 19
78. L R A 20
79. L R A 21
80. L R A 22
81. L R A 23
82. L R A 24
83. L R A 25
84. L R A 31
85. L R A 33
86. L R A
34
87. L R A 51
88. L R A 52
89. L P A 53
90. L R A 54
91. L R A 55
-
8 -
92. LRA
93.. LS I
94. LS
95. LS :
96,. LS
97.
LS :
98. LT :2 Radio General San Martín - Rosario
99. LT :3 Radio Cerealista - Rosario
100. LT 15 Radio Chaco - Resistencia
101. LT (
102. LT 1
103. LT :10 Radio Universidad Nacional del L i t o r a l - Santa Fe
104. i,T
I,T ;11 Radio General Francisco Ramírez - C o n c e p c i ó n
del Uruguay - Entre Ríos
105. LT 12 Radio General Madariaga - Paso de los Libres
Corrientes
106. LT 14 Radio General Urguiza, Paraná - E n t r e
Ríos
107. L T 16 Radio Presidente Roque Saenz Peña - Chaco
108. LT 34 Radio Zárate - Buenos Aires
109. LT 88 TV Canal 11 - Formosa
110„ LU 4 Radio Difusora Patagonia Argentina,
Rivadavia - Chubut
Comodoro
111. LU 5 Radio Neuquén - Neuquén
112. LU 6 Emisora Atlántica - Mar del Plata
113. LU 8 Radio Bariloche - Río Negro
114. LU 23 Emisora Lago Argentino, Calafate - Santa
Cruz
115. LU 32 Radio Coronel Olavarría - Buenos A i r e s
116. LU 33 Emisora Pampeana, Santa Rosa - La P a m p a
117. LU 86 TV Canal 8, Mar del Plata - Buenos
Aires
118. LU 91 TV Canal 12 Trenque Lauquén - Buenos
119. LV 2 Radio General Paz - Córdoba
120. LV 3 Radio Córdoba - Córdoba
121. LV 4 Radio San Rafael - Mendoza
122. LV 5 Radio Sarmiento ~ San Juan
Aires
-
-
9 -
12 3. LV 7 R a d i o Tucumán - TucuinSn
124. LV 8 Radio Libertador - Mendoza
125. LV 12 Radio Independencia - Tucumán
126. LV 13 R a d i o Granaderos Púntanos - San Luis
127. LV 14 R a d i o Joaquín V. González - La
128. LV 15 R a d i o Villa Mercedes - San
Rioja
Luis
129. LV 19 R a d i o Malargue -. M e n d o z a
. 130. LV 80 TV Canal 10 - Universidad N a c i o n a l de Córdoba
131. LW 8 3 TV Canal 10 -
Universidad N a c i o n a l de
Tucumán
132. LV 84 TV Canal 6 San Rafael - M e n d o z a
133. LV 89 TV Canal 7 - Mendoza
1-34. LW 1 R a d i o Universidad N a c i o n a l de
Córdoba
135. LV7 7 R a d i o Catamarca - C a t a m a r c a
136. Obras Sanitarias de la Nación
137. O r g a n i z a c i ó n Transitoria para la O p e r a c i ó n
138. P e t r o q u í m i c a General Mosconi
S.A.
139. S e r v i c i o s Eléctricos del Gran B u e n o s
140. T a l l e r e s Navales Dársena Norte
141. Telam
1.2.
Grabado
Aires
(TANDANOR)
S.A.
142. Y a c i m i e n t o s Carboníferos
Fiscales
143. Y a c i m i e n t o s Petrolíferos
Fiscales
Provinciales
1.. A s e r r a d e r o (Jlorcobado
2. C a l c i n a d o r a de Y e s o
Chamical
3. Cía. T e l e g r á f i c a de la P r o v i n c i a de B u e n o s Aires •
4. C o r p o r a c i ó n
l'oreuLal Nc-ufju I nn
5. C o r p o r a c i ó n
Minera del Neuquén
6. D e s e c a d o r a de Frutas Los T a l a s - La
Rioja
7. D e s m o t a d o r a Oficial de A l g o d ó n - C a t a m a r c a
8. D e s h i d r a t a d o r a de Hortalizas
C a p i t a l - La Rioja
9. D i r e c c i ó n de Eneraía de la P r o v i n c i a de B u e n o s Aires
CDEBA)
-
10 -
10. Electricidad de Misiones
11. Empresa Provincial de Electricidad
(EPEC) - Córdoba
12. Empresa Provincial de Energía - San Juan
13. Empresa Provincial de Hoteles de Turismo - San Luis
14. E m p r e s a Provincial de Transporte
(TROLEBüSES) - Mendoza
15. Ente Construcción Teatro Argentino
S.E.
16. Esacon S.A. - Santa Fe
17. Estancia El Leoncito - San Juan
18. Ferias y Mercados del Chaco
19. Finca Río Negro El Chalican - Jujuy
20. Firma Tucunuco - San Juan
21. Fricadier S.A. - Río Negro
22. Fridevi S.A. - Río Negro
23. Frigorífico Arenales - Salta
24. Frigorífico del Estado
25. Frigorífico Gualeguaychú - Entre Ríos
26. Frigorífico Regional Dean Funes S.A. - Córdoba
27. Giol - Empresa del Estado - La Colina - Mendoza
28. Gran Hotel Provincial - San Juan
29. Hostería de Huaco - San Juan
30. Hostería de Puente del Inca - Mendoza
31. Hostería Malazán - La Rioja
32. Hostería Provincial Ancasti - Catamarca
33. Hostería Provincial de PomSn - Catamarca
34. Hostería Provincial El A l t o - Catamarca
35. Hostería Provincial El Bolsón - Catamarca
36. Hostería Provincial El Rodeo - Catamarca
37. Hostería Provincial La Merced - C a t a m a r c a
38. Hostería Sanagasta - La Rioja
39. Hostería Sarmiento - San Juan
40. H o t e l A m b a t o - Catamarca
41. Hotel Barreal ~ San Juan
42. Hotel Casino La Rioja - La
Rioja
-
11 -
43. H o t e l de Turismo Belén - Catamarca
44. H o t e l de Turismo Capital - La Rio ja
45. H o t e l de Turismo Catamarca - C a t a m a r c a
46. H o t e l de-Turismo Chilecito - La
Rioja
47. H o t e l de Turismo Malargue - M e n d o z a
48. H o t e l de Turismo Monte Caseros -
Corrientes
49. H o t e l de Turismo Santa María ~ C a t a m a r c a
50. H o t e l ^e Turismo Tinogasta - C a t a m a r c a
51. H o t e l de T u r i s m o Tupungato - M e n d o z a
52. H o t e l N o g a r ó - San Juan
53. H o t e l Pismanta - San-.Juan
54. H o t e l P o t r e r i l l o s - Mendoza
55. H o t e l Sussex - San Juan
56. H o t e l Termal - Chaco
57. H o t e l T e r m a s Rosario de la F r o n t e r a 58o I n g e n i o A z u c a r e r o Victoria - E n t r e
Salta
Ríos
59. L a n e r a A u s t r a l - Chubut
60. LS 11 Radio Provincia de Buenos
Aires
61. LT 17 Posadas - Misiones
62. L T 46 B e r n a r d o de Irigoyen - M i s i o n e s
63. LT 85 C a n a l
«
12 Posadas - M i s i o n e s
64. LU 14 Radio Provincia de Santa C r u z - Río Gallegos
S a n t a Cruz
65. LU 85 TV Canal 9 Río Gallegos - S a n t a
Cruz
66. LU
87 TV Canal 11 Ushuaia - T i e r r a d e l
Fuego
67. LU
88 TV Canal 13 - Río Grande - T i e r r a del F u e g o
68. LU 90 TV Canal 7 Rawson - Chubut
69. LU
89 TV Canal 3 Santa Rosa - La P a m p a
70. LV 90 TV Canal 13 - San Luis
71. LV 91 TV Canal 9 - La Rioja
72. M a d e r a s Chaqueñas - Chaco
73. M a t a d e r o Frigorífico La Isla - S a n t i a g o del E s t e r o
74. P a n e l M i s i o n e r o - Misiones
,,
- l a -
ys. Parque Industrial Piloto San Francisco - C ó r d o b a
76. Planta Olivícola Aimogasta - La Rio'ja
77. Planta Vitivinícola Chilecito - La Pioja
78. Plaza Hotel - Mendoza
79. Servicios Energéticos del Chaco - Chaco
80. Sociedad Anónima Forestal Epuyen - Chubut
81. Usina Eléctrica Rafaela - Santa Fe
82. Vasija Vinaria - La Rioja
83. Villa Turística Las Pirquitas - Catamarca
1.3. Municipales
1. LS 1 Radio Municipal de la Ciudad de B u e n o s
Capital Federal
Aixes
2. LT 21 Alvear - Corrientes
3. LV 18 San Rafael - Mendoza
4. Subterráneos de Buenos Aire:.:
5. Teatro
Colón
6. Teatro Municipal General San Martín
1.4.
Interguberna/nentales
1. Cinturón Ecológico Area Metropolitana
S.A.
2. Corporación Mercado Central de Buenos Aires
3. Yacimientos Mineros de Aguas de Dionisio
(YMAD)
1.5. Mixtas
1. Aerochaco Sociedad de Economía Mixta
2. Alcalis de la Patagonia
S.A.
3. Altos Hornos Zapla Construcciones
4. Carboquímica Argentina
5. Clanclay
S.A.
S.A.
S.A.
6. Compañía Industrial Cervecera - Salta
7. Comuañía Argentina de Promoción de
(CJiPZSA)
Exportaciones
-
13 -
8. C o n a r s u d Asesoramiento y Consultoría
S.A.
9. C o o p e r a t i v a La Cordillerana - San Juan
10. E d i t o r i a l Universitaria de Buenos A i r e s
11. Ex T e x t i l
(EUDEBA)
Escalada
12. F á b r i c a Argentina de Vidrios y R e v e s t i m i e n t o s
O p a l i n a s H u r l i n g h a n S.A.
13. I n d u c l o r
de
S.M.
14. M o n ó m e r o s Vinílicos
S.M.
15. Petroquímica' Bahía Blanca
16. P e t r o q u í m i c a Río Tercero
17. P e t r o p o l
18. P o l i s u r
S.M.
S.M.
19. P r e d i o Ferial de Córdoba
20. S i a m Di Telia
21. S a l t a
Forestal
22. S i d e r ú r g i c a Integrada S.A.
(SIDINSA)
23. S o c i e d a d Mixta Siderurgia Argentina
24. W i n c o
(SOMISA)
S.A.
Fuente; B . C . R . A . Comunicación
"A", CONAU 1-2-27 del
30.12.82
-
14
ANEXO
2. Empresas
-
II
Financieras
2.1. N a c i o n a l e s
1. B a n c o de la Nación
2. B a n c o H i p o t e c a r i o
3. Caja
Argentina
Nacional
Nacional de A h o r r o y Seguros
4. Banco Nacional de
Desarrollo
5. B a n c o del T e r r i t o r i o de Tierra del Fuego, A n t á r t i d a
Is] as de] Atl.intico Sur S.A.
2.2.
Provinciales
1. Banco de Catarnarca
2. Banco de Entre
Ríos
3. B a n c o de Jujuy
4. Banco de La Pampa
5. B a n c o de la P r o v i n c i a de Buenos
6. B a n c o de 1.a Provincia
Aires
de Córdoba
7. B a n c o de la P r o v i n c i a de Corrientes
8- B a n c o de
la P r o v i n c i a de Formosa
9. B a n c o de la Provincia de La
Rioja
10. B a n c o de la P r o v i n c i a de Chubut
11. B a n c o de la P r o v i n c i a de Neuquén
12. B a n c o de la P r o v i n c i a de Misiones
13. B a n c o de
la P r o v i n c i a de Río Negro
14. B a n c o de la P r o v i n c i a de San Luis
15. B a n c o de la P r o v i n c i a de Santa
Cruz
16. B a n c o de la P r o v i n c i a de Santiago del
17. B a n c o de la P r o v i n c i a de Tucumán
18. B a n c o del, Chaco
IS. B a n c o de Mendoza
Estero
e
- 15 -
20. Banco de Previsión Social - Mendoza
21. Banco de San Juan
22. Banco Provincial de Salta
23. Banco Provincial de Santa Fe
24. Banco Social de Córdoba
25. Banco Santafesino de Inversión y Desarrollo
26. Cofirene Banco de Inversión S.A.
2.3. Muncipales
1. Banco de la Ciudad de Buenos Aires - Buenos Aires
2. Banco Municipal de La Plata - Buenos Aires
3. Banco Municipal de Paraná - Entre Ríos
4. Banco Municipal dé Rosario - Santa Fe
5. Banco Municipal de Tucumán - Tucumán
Fuente; Boletín Estadístico del Banco Central
- 16 -
Su participación
en la economía
En esta sección se efectúa sólo un análisis
medir
la importancia que revisten
cuantitativo^ p a r a
las empresas públicas en
ferentes.aspectos de la actividad e c o n ó m i c a y financiera
d^
del
país, mientras un enfoque cualitativo se desarrolla en el
capítulo III.
Debe destacarse que la trascendencia de las em
presas no se manifiesta de una manera similar en todos
los
sectores, ni tampoco ello ha sido constante a través del
tiem
po, por
lo que luego de los datos generales de la p r i m e r
par-
te se continúa con un breve análisis de su participación
sec-
torial .
Los datos de esta sección corresponden
a las últimas
gaciones efectuadas y si bien algunas de ellas no son
investiactuales,
en general tienen entera vigencia, pues muchas de las privat_i
zaciones de los últimos años no fueron relevantes en el
sen-
tido estadístico y otras no figuraban antes dentro de la esfera
pública.
Incidencia
general
La acLivicIad [)rodu(--t i va de lari empreñan pCbllcais puedo
medirse fundamentalmente a través de su contribución
la formación del PBI.
a
-
17 -
Cuadro N^
Participación
15
del Sector P ú b l i c o en la formación del PBI
(Promedio 1950/74)
(en %)
Total Sector Ptóblico
- Gobierno
Fuente;
12.9
General
5.1
- Empresas Públicas
7.8
En base a: Calvar, Daudé y Zorzano, "Resultados
preliminares de una investigación del Sector
Público Argentino", B.C.R.A.^ 1976.
En c u a n t o a las eiíípresas de servicios públicos, q u e rep r e s e n t a n más del 75% del sector, su participación en el
PBI fue en promedio del 5.88% y su evolución puede
ciarse en el. cuadro
apre-
siguiente:
Cuadro N^ 3
P a r t i c i p a c i ó n de las E m p r e s a s de Servicios Públicos en el PBI
Relación
% con;
Quinquenio
PBI Total
PBI
Industrial
1950-54
5.7
20.7
1955-59
5.5
17.9
1960-64
6.0
19.2
1965-69
6.0
17.6
1970-74
6.2
16.5
Fuente: SIGEP,"Producto B r u t o Interno de Empresas Públicas
Argentinas 1950-74", Bs. As., 1982.
Esta i n v e s t ^
gación se refiere a empresas de servicios p ú b l ^
eos y se basa en d a t o s e l a b o r a d o s por el B . C . R . A .
- 18 -
Puede apreciarse así que la participación de las empre- '
sas en g 1 PBI es muy constante, al punto que en 197 4 fue
la nisma que en 1959.
En cambio, dicha proporción
tien-
de a disminuir si se la compara con el PBI
industrial,
que ha crecido más que la media del país.
Cabe
recordar
aquí que aquel conjunto sólo se refiere a empresas de
servicios y no incluye a las del sector industrial,
particularmente se crearon desde 19 66 y cuyo' peso
tivo es aún
que
rela-
reducido.
A partir de 1974 no hay cálculos desagregados del PBI.
en forma institucional;
no obstante
sí puede
señalarse
que tal participación se habría incrementado desde
enton
ees, a raíz de que el volumen de actividad de las empresas públicas de servicios aumentó un 21.2% entre 1974 y
1981, mientras el PEI lo hizo sólo en un
3.5%.
Sin perjuicio de ello es también procedente observar que
d e n t r o del producto generado por el sector ha habido una
transformación muy grande en su
Cuadro
composición:
4
Composición del PBI generado por las E m p r e s a s de
Servicios Públicos
Promedio Quinquenal
1950-54
l.carríoustiíjle y
Energí¿t
2.Trc-insportí-' y
CfTTTjj-íicact" ones
17.5
Fuer.tez
1955-59
^
1960--G4
1965-69
1970-74
25.3
45.1
55.0
59.1
52.1
42.4
38.4
3.0
71.5
3.2
2.9
2.7
2.5
100.0
100.0
100.0
100.0
100,0
19.4
3,Servicios SaniLaricjs
Total
(en %)
STGEP, op. cit.
- 21 -
Cuadro N^ 15
Participación de las Empresas Públicas en la Inversión
Total
(en %)
1965
1970
1975
Inversión Btpresas Públicas/
Inversión Total
18.9
20.5
27.6
- Btipresa de Servicios Públicos
(SIGEP)
17.9
18.6
22.1
- Bipresas del Area de Defensa
0.9
1.1
3.8
- Otras Ehpresas Públicas
0.1
0.8
1.7
Fuente: En base a datos de SIGEP, "Situación Actual y
I ^ r*
^^
—t r— T ^ ^ W 1
—\ 1 "
Evolución reciont^
1981, pág. 135. Bs. As. 1982.
Se advierte así que mientras las erpresas que no eran de
servicios
públicos en 19 6 5 apenas contribuían con e l 1% de la inve£
sión total, diez años después participan
con el 5.5% de
la misma, lo cual es expresión de la nueva actividad
em
presaría estatal que se inicia a partir de 1966, según
fuera explicado en la sección
II-l.
En materia de retribuciones abonadas, durante el período
1966/73 el costo laboral medio anual por persona
de las empresas públicas fue de 4.060 dólares
ocupada
(de 1978),
lo cual fue un 60% m a y o r a la retribución media del
país
Esto reflejaría que en las empresas
públicas
ha habido una mayor distribución de ingresos, sin perjuicio de las dificultades estadísticas que puedan
implícitas en estos
estar
cálculos.
\J Ugalde, A. J.,"E1 Comportamiento Financiero de Empresas
Públicas en el período 1966/78 y sus Perspectivas".
2da. Convención Nacional de Ejecutivos de Finanzas, Bs.
As., m a y o de 1979.
Anexo II. Con posterioridad a 1973
no existen cálculos de retribuciones medias a nivel de
país.
- 22 -
En el a s p e c t o
financiero, la p a r t i c i p a c i ó n
sas p ú b l i c a s es m u c h o más errática, c o m o
al a n a l i z a r su evolución.
de las e m p r e -
luego se verá
La alta inflación
argentina
c o n t r i b u i d o a q u e se ejercitaran p o l í t i c a s de
ha
tarifas
p ú b l i c a s m u y oscilántes en términos r e a l e s y ello ha p r o v o c a d o n e c e s i d a d e s de fondos también p e n d u l a r e s .
a h o r r o bruto de las empresas p ú b l i c a s ha llegado
El
a ser
d e l 10 al 15% del Ahorro Bruto I n t e r n o del p a í s e n
de tarifas
adecuadas, pero en o t r o s , a p e n a s h a
al 3% o ha sido incluso negativo c o m o en
q u e CHlaa
caldati t.-n
1975.
años
alcanzado
.De m o d o
.iliorro han motlv.ido fucrton
numon-
tos en los subsidios del Tesoro o en los c r é d i t o s del
tema
financiero.
Por estas c i r c u n s t a n c i a s
si^
entonces
no
p u e d e h a b l a r s e de una tendencia en la p a r t i c i p a c i ó n
de
las e m p r e s a s públicas en el m e r c a d o
f i n a n c i e r o , sino que
e l l o debe ser analizado en cada m o m e n t o .
En este
p u e d e m e n c i o n a r s e que en 1980 las e m p r e s a s
tos en el m e r c a d o
a c o r d a d o por
local equivalentes
do
la c o n t r i b u c i ó n
total
participación
con
los
De e l l o surge q u e
al empleo es b a s t a n t e
s u p e r i o r en
n a c i o n e s e u r o p e a s aunque, r e l a t i v a m e n t e ,
de
la
las empresas públicas de A r g e n t i n a
s e c t o r e s s i m i l a r e s de otros p a í s e s .
crédi-
.
F i n a l m e n t e c o n v i e n e comparar b r e v e m e n t e
relativa
tomaron
al 5.9% del
las entidades financieras
sentida
la
varias
participación
la inversión sería algo mayor e n A r g e n t i n a , donde
d u d a el s e c t o r privado es de m e n o r
sin
envergadura.
1/ R i a v i t z y K a c n f , "Participación del S e c t o r P ú b l i c o en
la D e m a n d a de C r é d i t o " , B . C . R . A . , s e p t i e m b r e de 1982.
- 23 -
Cuadro N^ 8
Participación de Empresas
Públicas
(en %)
Inversión Bruta
Año
Italia
1973
35.0
14.0
Francia
1973
23.0
13;0
Alemania
1973
22.0
8.7
Unido 1973
20.0
8.1
Holanda
1975
19 .0
•7.5
Bélgica
1974
15.0
6.5
Argentina
1975
27.6
•
1970
20.5
7.1
Reino
Fuente: Recopilado por SIGEP, op. cit.,
B.
E m p l e o Total
Interna
País
Incidencia
•
•
pSg. 137 y
138.
Sectorial
En un segundo enfoque, resulta conveniente detallar
magnitud de la intervención empresaria del Estado,
cada uno de los sectores que componen
la
la
en
economía.
i) Agricultura, Silvicultura, Caza y Pesca
El estado prácticamente no ha intervenido como p r o ductor primario y la posesión de algunas viñas y
plantaciones por parte de varias provincias ha
enteramente marginal para el conjunto.
cierta relevancia
Sólo
la producción de caña de
tuvo
azúcar,
a raíz de los ingenios que pasaron al e s t a d o ,
ésto en la actualidad ya ha sido casi
sido
pero
eliminado.
-
2
4
-
ii)Minas y Canteras
La participación del estado es decisiva en la gran
#
minéría.
A través de Altos Hornos Zapla e H I P A S A M
se produce todo el hierro del país:
150.000
1.500.000 t respectivamente, aunque la
t y
capacidad
conjunta sería aproximadamente el doble de lo extraído en
1981.
La explotación de hidrocarburos
es un
monopolio
legal de las empresas públicas, aunque e m p r e s a s privadas colaboran
como contratistas en la
ción y explotación petrolera.
de petróleo también
La
explora-
comercialización
fue m o n o p o l i z a d a por el
en 1974, p e r o en 1976 fue dejada sin
estado
efecto.
Cuadro N^ 9
Producción Total de
Petróleo
Año 19 81
ííill. m3
Yacimientos Petrolíferos Fiscales
28,4
98.6
- Por cKiránistración
18,2
63.2
- Por contratos
10,2
35.4
0,4
1.4
28,8
100.0
Otras Ehpresas
Total
Fuente:
"Combustibles"1981 - A n t i c i p o de Energía.
Secretaría
-
2
5
-
La extracción
de petróleo que realizan
empresas
privadas alcanza al 36.8% del total, siendo
m e n o r su participación en el p r o c e s o de
lización
algo
industria-
(30%).
Cuadro N^
10
Petróleo Total P r o c e s a d o
Año
1981
(millones de m^ )
Nacional Importado Total
Yacimientos Petrolíferos
Fiscales
CíXTioañías privadas
Total
Fuente:
En
%
19,8
1,3
31,1
10
8,6
0,5
9,1
30
28,4
1¿
30,2
100
"Combustibles" 1981 -• A n t i c i p o -
de Energía.
Secretaría
la minería del cobre existen d o s grandes
yaci-
m i e n t o s conocidos, uno de los c u a l e s es del estado
(YMAD) y p a r a cuya explotación
se ha
en 19 82 un ente con la p a r t i c i p a c i ó n
constituido
de Y M A D y la
D.G.F.M. con el fin de o t o r g a r la concesión de su
explotación
a una empresa p r i v a d a .
La producción de uranio está r e g u l a d a por la Comi-;
sión N a c i o n a l de Energía A t ó m i c a
(CNEA), quien posee
v a r i o s yacimientos, p r i n c i p a l m e n t e
C N E A subcontrata su e x t r a c c i ó n y el
se efectúa en la empresa m i x t a
en Mendoza.
procesamiento
CONUAR.
-
iii)
26 -
Industria
Manufacturera
Alimenticia y Textil
.La i n t e r v e n c i ó n
especialmente
del e s t a d o en e s t a s á r e a s ,
en 1 9 6 9 / 7 3 ,
estuvo sólo dirigida a
evitar que empresas privadas del sector
la q u i e b r a .
L u e g o de l a p r i v a t i z a c i ó n
grandes plantas frigoríficas,
y textiles, efectuada
en
cable
fuesen
de
ingenios
1978/80,
ha sido casi e l i m i n a d a .
operada
tal
las
azucareros
intervención
Subsiste sólo como
desta-
la p r e s e n c i a e s t a t a l en la p r o d u c c i ó n
nos , a t r a v é s de las e m p r e s a s p r o v i n c i a l e s
y CAVIC, que participan
de
vi-
GIOL
en a l r e d e d o r d e l 40 % del
mercado elaborador,pero en
c a m b i o su
es m u c h o m e n o r en las v e n t a s
intervención
a
intervención
f i n a l e s de v i n o .
al B a n c o L o s A n d e s , d e l g r u p o
incorporó al e s t a d o a u n a gran c a n t i d a d
de
La
Greco,
bodegas
de la P r o v i n c i a de M e n d o z a , q u e aún no .se h a n
repri-
vatizado.
Papel
Durante
la d é c a d a d e l
70 se i n i c i a r o n
cuatro
gran-
des p r o y e c t o s con a p o y o d e l e s t a d o , p e r o é s t e
ticipó d i r e c t a m e n t e
en s ó l o d o s :
en forma m i n o r i t a r i a ,
canza al 24%;
intervención
en P a p e l
c o n j u n t a de
vincia de Misiones
la N a c i ó n
en
ahora
estas
(37%) y
la
Pro-
ha-
participaciones.
la ü n i c a
fabricante
p a p e l para d i a r i o s y P a p e l M i s i o n e r o
rededor del 20% del papel Kraft.
al-
cambio,la
(51%) e s m a y o r i t a r i a , n o
b i é n d o s e p o d i d o aún v e n d e r
Papel P r e n s a es por
Prensa
la q u e en la a c t u a l i d a d
en P a p e l M i s i o n e r o ,
par-
produce
de
al-
- 27 -
S u s t a n c i a s Químicas y
Petroquímicas
La intervención del estado en estos sectores
co-
m i e n z a siendo de importancia en la década del
'40,
a través de las plantas de la D . G . F . M . y Atanor.
Posteriormente,
a fines de la d é c a d a del
'60, estas
y otras e m p r e s a s públicas creadas al efecto
co-
m i e n z a n el desarrollo de la p e t r o q u í m i c a b á s i c a
mayor
escala.
La D . G . F . M . es principal p r o d u c t o r a de BTX,
de amonio y ácido nítrico.
Atanor produce
D D T , formol y ácido acético.
especialmente
Petroquímica
Carboclor
isopropanol, acetona y
elabora
butanol.
General Mosconi p r o d u c e
c i p a l m e n t e benceno,
y propileno.
aromáticos
tolueno, c i c l o h e x a n o ,
En Petroquímica Bahía
la mayor"cantidad
sulfato
metanol,
en su p l a n t a de Ensenada, Pcia. de Bs. As.,
duce
prin-
oxileno
Blanca se pro-
de e t i l e n o y propileno,
en sus satélites, que son e m p r e s a s m i x t a s , se
boran
y
ala-
los derivados, como p o l i e t i l e n o de alta y
b a j a d e n s i d a d , monómeros v i n í l i c o s y PVC.
Yaci-
m i e n t o s Petrolíferos Fiscales en su destilería
E n s e n a d a p r o d u c e DDB, ABL, eumeno,
y tripropileno.
Por su p a r t e . P e t r o q u í m i c a
En
(disocianato de
de
tetrapropileño
Río
T e r c e r o ha iniciado r e c i e n t e m e n t e su p r o d u c c i ó n
TDI
en
de
tolueno).
t é r m i n o s de tonelaje,
la c a p a c i d a d
p a r a p r o d u c t o s petroquímicos
instalada
se estima en 2 m i l l o -
n e s de t, de las cuales las e m p r e s a s públicas y
m i x t a s poseen un 45% 1/.
1^/ Yanno, N i c o l á s , "La P e t r o q u í m i c a en A m é r i c a
tina en 1976/77 y sus p e r s p e c t i v a s " .
La-
-
2B
-
Industrias Metálicas Básicas
La intervención del estado en s i d e r u r g i a ha
pionera en el país.
sido
Primero se c o n c r e t ó en el nor
te, en Jujuy, con Altos Hornos Zapla de la
D.G.F.M.
q u i e n instaló el primer alto h o r n o y luego, a través de SOMISA, que posee la m a y o r p l a n t a
integrada,
con 4j2 millones de t de capacidad en s u s
En
acerías.
1981, la producción total de las a c e r í a s
del
p a í s fue de 2,5 millones de t, de las cuales
e m p r e s a s públicas produjeron el 45.5^
1/.
e m b a r g o el monto de ventas r e p r e s e n t ó
sólo el
las
Sin
22%
del total a raíz de que el sector p r i v a d o
elabora
p r o d u c t o s de mayor valor y ha o c u p a d o sus
plantas
con mayor
intensidad.
En cuanto a capacidad instalada p a r a p r o d u c i r
la mismcv era do '">1,3 millonoB do t on
19B1, ñ i c n d o
la distribución en sus c o r r e s p o n d i e n t e s
la
acero,
etapas,
siguiente:
Cuadro N^ 11
Participación del Estado en S i d e r u r g i a
(en %) 1/
Brpresas Ptjblicas Brpresas Privadas
Reducción
Acería
colada contxnua
Ilinación en caliente
71
57
39
45
29
43
61
55
Laminación en frío
43
57
Centro de I n d u s t r i a S i d e r ú r g i c o s , "La Siderurgia Argentina 1S21/32", Bs. A s . , 1982
- 29 -
Productos
Metálicos
La producción de elementos metálicos por entidades
públicas es muy poco relevante en el conjunto de
la actividad.
En cambio adquiere importancia
derable a nivel de algunos productos, tales
material bélico (D.G.F.M.), transformadores
maquinaria vial
consi-
como
(SIAM) ,
(SIAfl) , txabos de gran diámetro
(SIAM), vagones y coches ferroviarios
(D.G.F.M.),
construcción de buques y grandes motores marinos
(ÁFNE).
iv) Eléctricidad, • Gas y Agua
La producción eléctrica está en manos de empresas
públicas en su casi totalidad, ya que sólo el
0.5%
del servicio público es producido en centrales de
cooperativas.
La autoproducción representa el 9.4%
y, si bien es privada, no podría adicionarse al cóm
puto del servicio público, pues ella se
por otras
justifica
razones.
Cuadro N ^ 12
Producción Total de Electricidad
Qíh
Empresas Nacionales
Empresas Públicas Provinciales
Cooperativas y otros
Total Servicio Público
Autoproducción
Total General
% -
30.889
79.5
4.136
10.6
16 8
0.5
35-193
90.6
3.650
9.4
38.843
100.0
Fuente: En base a: "Estructura de la Producción de
Energía Eléctrica en Centrales de Servicio
Público - Año 19 81" -información provisionalSecretaría de Energía, 1982.
1/ DEBA y EPEC representan el 81% de ese
totaL
-
30
En materia de producción de gas natural, es
superior
lo realizado por Y.P.F., pues el s e c t o r p r i v a d o
extr-ae el 18.9% del
sólo
total.
Cuadro N^
13
Producción de Gas
Natural
Año 19 81
m i l i . m3
Y.P.F.
13.559
- Por a d m i n i s t r a c i ó n
"Combustibles"
de Energía.
99.5
81.1
2.499
18.4
70
0.5
13.629
lOO.O
Otras Empresas Privadas
Fuente;
;
11.050
- Por contratos
Total
%
1981 - A n t i c i p o -
Secretaría
La elaboración de gas licuado r e p r e s e n t a un
30%
total y es p r i n c i p a l m e n t e p r o d u c i d o p o r G a s
del
Estado e n . s u planta de General Cerri en B a h í a
P c i a . de B u e n o s A i r e s .
del
Blanca,
Otra fracción m e n o r es p r o -
d u c i d a en las d e s t i l e r í a s de Y . P . F . y el r e s t o p o r
concesionarios privados.
ción del gas licuado,
En cuanto a la
la misma
distribu-
fue t o t a l m e n t e
ferida al sector p r i v a d o desde fines de
19 80.
Los servicios cloacales y de agua c o r r i e n t e
p r e s t a d o s por e m p r e s a s p ú b l i c a s :
Obras
empresas
vinciales, p e r o e x i s t e n
c o m o el
B u e n o s A i r e s , donde
son
Sanitarias
de la N a c i ó n y las c o r r e s p o n d i e n t e s
localidades
trans-
los servicios son m u y
proGran
deficientes
- 31 -
y las facilidades han sido p r o v i s t a s por los prop i o s usuarios del agua
cal-es
(40%) y de los résiduos
(60%) que carecen del s e r v i c i o
cloa
público.
v) Comercio al por mayor
En este área la intervención
del e s t a d o ha sido muy
pendular, según se ha d e s c r i p t o e n la sección
En
la actualidad
tiene un papel relevante
1.
la Junta
N a c i o n a l de Granos, á quien v e n d e n su cosecha
m a y o r í a de los productores
Junta revenda
la
c e r e a l e r o s , para que
la
luego a los e x p o r t a d o r e s o directa-
m e n t e al exterior en o p e r a c i o n e s o f i c i a l e s .
e m b a r g o la Junta no ejerce ahora ningún
Sin
monopolio.
L a Junta N a c i o n a l de Carnes d e s e m p e ñ a a su vez un
p a p e l semejante, pero m á s d i r i g i d o a concertar
raciones externas q u e
cos privados.
luego efecti-iz, n
En la m a y o r í a de
frigorífi-
las ciudades
exis-
ten también m e r c a d o s y m a t a d e r o s q u e concentran
comercio y la faena para el c o n s u m o
ope-
el
local.
A partir de 19 83 se pondrá en m a r c h a el
Mercado
C e n t r a l de B u e n o s A i r e s que s i g n i f i c a r á una
concen-
tración muy i m p o r t a n t e de las v e n t a s mayoristas
de
p r o d u c t o s a l i m e n t i c i o s en la zona de la Capital
Federal y Gran B u e n o s A i r e s , m á s amplia por
cierto
/
q u e la que ya se efectúa en m e r c a d o s
vi) T r a n s p o r t e ,
almacenaje y
municipales.
comunicaciones
En materia de transporte el e s t a d o tiene una
intervención
en cuanto a a u t o r i d a d
do más limitado su papel como
fuerte
regulatoria,
prestatario.
sien
-
32
Cuadro N^ 14
Transporte Interurbano de P a s a j e r o s en 19 8.0
Composición % de P a s / k m
Aéreo
6.O
Autotransporte
31.7
Ferroviario
6.8
A u t o m ó v i l particular
Total
55.5'
100.0
Fuente; En base a: Plan Nacional de Transporte
1981, pág. 25
Como las e m p r e s a s públicas operan con
los medios
-
exclusividad
ferroviarios y aéreos IJ, su p a r t i c i p a -
ción en el transporte de p a s a j e r o s es del
12.8%.
En cuanto a cargas, además dependen de e m p r e s a s
públicas
las tuberías y parte del transporte
flu-
vial y m a r í t i m o de combustibles, p o r lo que la par
ticipaci6n estatal p u e d e ubicarse
en alrededor del 33% del
V
estimativamente
total.
El transporte áereo privado, luego de la estatización de A u s t r a l , sólo representa el 0.5% del
tráfico total por ese m e d i o .
-
33 -
Cuadro N^ 15
T r a n s p o r t e Nacional' Interurbano de C a r g a s en
Composici6n
% de
1980
t/km
Cabotaje
fluvial
3.67
Cabotaje
fluvio-narítimo
9.65
Cabotaje marítimo
4.82
Aéreo
0.02
Automotor
53.11
Ferroviario
8.34
Tuberías
20.39
Total
100.00
F u e n t e ; En b a s e a: Plan N a c i o n a l de T r a n s p o r t e Programa del Sector T r a n s p o r t e 19 81, pág.34.
En el m o v i m i e n t o
transporta
internacional de c a r g a s ,
Argentina
en bodegas propias el 22.6% del
t o t a l , de las cuales el 34%
(7.75% del total)
t r a n s p o r t a d o por el armador o f i c i a l
Cuadro N^
es
ELMA.
16
T r a n s p o r t e Marítimo I n t e r n a c i o n a l en
En % del
tonelaje
1979
tonelaje
Exportación
Bandera Argentina
Importación
13.7
42.1
- E L M A 1/
6.1
11.3
- Otros
7.6
30.8
86.3
57.9
100.0
100.0
O t r a s Banderas
Total
F u e n t e : En b a s e a: Plan N a c i o n a l de T r a n s p o r t e Programa del Sector T r a n s p o r t e 1981, pSg.79/87,
U
El
17% de su capacidad
fue
arrendada.
-
34 -
La participación argentina en el tráfico
interna-
cional de pasajeros es muy importante y similar
los-diferentes mercados.
En 19 82 ha h a b i d o
en
una
caida del tráfico pero se supone q u e la p a r t i c i p a ción ha sido similar a la de 1981, en q u e fue del
46%.
Cuadro N-g 17
Transporte Aéreo
(miles
de pasajeros
Total
América del Sur
Internacional
t r a n s p o r t a d o s en 1981)
Aerolíneas Argentinas
%
1.369
630
46.0
Norte y Centro América
269
124
46.1
Europa y Africa
325
148
45.5
1.963
902
45.9
Total
Fuente:
Aerolíneas
Argentinas
En m a t e r i a de almacenaje, el c o r r e s p o n d i e n t e
nos es el más importante.
En
1981 la
capacidad
total era de 23 millones de t de las cuales
necían a entidades públicas el 16.5%.
a graperte-
No"obstante
el estado poseía los silos m á s grandes y la m a y o r í a
de los ubicados en las zonas p o r t u a r i a s .
Por
su
parte el Instituto N a c i o n a l de V i t i v i n i c u l t u r a
ha
concluido hace poco tiempo la c o n s t r u c c i ó n de v a s i jas vinarias para facilitar
la e x p o r t a c i ó n de vinos.
En el sector de comunicaciones
los s e r v i c i o s
blicos prestados por el estado son
decisivos.
pú-
-
35
-
Cuadro
18
Nfimero de A p a r a t o s Telefónicos en
1979
miles
Ettpresa Nacional de Telecomunicaciones
1.797
90.0
199
10.0
1.996
. 100.0
Brpresas Privadas (CAT y GET)
Itotal
Fuente: M e m o r i a Ministerio de Economía
En m a t e r i a
telefónica
1981.
la empresa oficial h a b í a
talado el 9 0% de los aparatos, pero además
zaba todas
las comunicaciones
central^
interurbanas y al
e x t e r i o r , así cono el servicio de
telex.
El s e r v i c i o o f i c i a l de correos ha reducido su
vidad p u e s en la actualidad
ins-
sólo canaliza
acti-
la m i t a d
de la c o r r e s p o n d e n c i a y encomiendas q u e se d e s p a chaban en 19 61.
Parte de esta pérdida ha sido
sorbida por s e r v i c i o s similares de carácter
sobre los q u e no se disponen estadísticas
ab-
privado
fehacien
tes.
vii)Establecimientos
Bancarios y
Seguros
El s e c t o r p ü b l i c o argentino posee 37 e n t i d a d e s
rias, c u y a p a r t i c i p a c i ó n se aprecia en el
N^ 19.
En el m i s m o no se incluyen a los
Cuadro
ex-bancos
p r i v a d o s a d m i n i s t r a d o s por el B.C.R.A., p u e s se
de s u p o n e r q u e su tenencia es transitoria.
bancos oficiales
el 49%
de
Sin e m b a r g o d e b e
carse q u e su participación es m á s a c e n t u a d a
ha
Los
tenían el 42% de los d e p ó s i t o s
los p r é s t a n o s .
banca
y
destaque
- s e -
en el promedio, en el financiamiento a largo p l a z o
que se otorga a la vivienda y a la inversión
sectjor industrial.
del
T a m b i é n su intervención es
cisiva en las grandes operaciones de crédito
terno, para las cuales la banca privada
no posee la suficiente responsabilidad
de-
ex-
nacional
patrimonial.
C u a d r o N ^ 19
Participación de B a n c o s Oficiales en 19 82
(en b i l l o n e s de $)
Depósitos en
moneda nacional
Préstanos en
moneda nacional
$
%
$
Bañaos Oficiales de la Nación
43
22
60
29
Banco Oficiales de Provincias
30
20
41
20
Banoas Privados
112
58
105
51
Total Bancos
193
100
206
100
Fuente: Estado de las E n t i d a d e s Financieras,
febrero de 19 82.
En lai actividad
B.C.R.A.,
aseguradora el estado interviene
través de la Caja N a c i o n a l de Ahorro y Seguro,
A e r o n á u t i c o y el Instituto N a c i o n a l de
a
Seguro
Reaseguros,
cuyos m o n t o s de primas se e s t i m a que representan
el
15% del total e m x t i d o en el p a í s .
vxii) Radio y Televisión
La presencia del estado en e s t o s medios es
mente
verdadera-
importante, ya que p o s e e el 48% de las
de radio del país y el 53% de los canales de
sión.
emisoras
televi-
- 37 -
Cuadro N^
20
Emisoras de Radio y
Televisión
Radio
Cantidad
Televisión
%
Cantidad
E m i s o r a s Oficiales
73
48
21
53
- Nacionales
66
43
12
30
7
5
9
23
79
52
19
47
152
100
40
100
- Provinciales
municipales
y
E m i s o r a s Privadas
Total
Fuente:
CONFER,
1983,
Sin e m b a r g o la participación del e s t a d o es aún m á s
t r a s c e n d e n t e q u e lo que se d e s p r e n d e de estas
d a d e s , por cuanto aquél posee
relevancia y
En
los m e d i o s de m a y o r
audiencia.
19 8 2 se inició un programa de p r i v a t i z a c i ó n
incluye
como
ras
emiso-
institucional
jurídico aplicable a
las q u e el Estado p a r t i c i p a , es q u e é l ha
una gran d i v e r s i d a d
tas leyes d i c t a d a s
anteriores.
así
privadas.
La p r i m e r a c a r a c t e r í s t i c a visible del r é g i m e n
poniendo entre
que
la venta de buena p a r t e de d i c h o s m e d i o s ,
la asignación de frecuencias para n u e v a s
E v o l u c i ó n del m a r c o
las e m p r e s a s en
canti-
adquirido
de formas, como c o n s e c u e n c i a de q u e las
desde
la década del c u a r e n t a
se han ido
sí, y a q u e ninguna ha d e r o g a d o a las
distinsuper-
disposiciones
II. Los orígenes d e la actividad
empresaría estatal en A r g e n t i n a
\/
La actividad e m p r e s a r i a del.Estado en A r g e n t i n a se remonta a
los mismos orígenes de.la Nación y las causas que h a n m o t i v a d o
presencia h a n estado m u y
sucedidas d e s d e
su
ligadas a las circunstancias" h i s t ó r i c a s
entonces-
En los comienzos de la vida institucional del p a í s y a sólo
diez años d e declarada
la Independencia Nacional en 1816, se crea
el primer b a n c o estatal: el B a n c o de la Provincia de B u e n o s Aires.
Se inicia así un período que se extiende hasta 1930 y en el cual
la intervención del E s t a d o es esporádica.
Entre 1930 y 1943 se
evidencia una participación más intensa, dirigida m á s b i e n a cumplir un o b j e t i v o de regulación de algunas actividades
les .
fundamenta-
Un tercer período se inicia a partir de entonces y hasta
la
actualidad, en el cual hay una mayor intervención e s t a t a l que se
concentra en actividades de tipo productivo.
Sin e m b a r g o ,
período no sólo se caracteriza por la expres^a v o l u n t a d
este
política
del Estado en tomar a su .cargo nuevas actividades, s i n o q u e por
imperio de c i r c u n s t a n c i a s coyunturales, el Estado también, se h a
hecho p r o p i e t a r i o de empresas privadas con un carácter
eminente-
mente transitorio, a fin de evitar su desaparición y las
cias que e l l o acarrearía;
consecuen
y porque también se e j e r c i t a r o n
cas dirigidas a reducir el u n i v e r s o de empresas p ú b l i c a s .
ternaron entonces crecimientos y decrecimientos d e l s e c t o r ,
polity
Se alpero
JL/ La mayor parte de los datos de esta sección han s i d o tomados de
un trabajo de investigación efectuado por la C E P A L : "Las empre
sas p ú b l i c a s en A r g e n t i n a " , CEPAL BA/105, junio 197 6, d i r i g i d o
por Raúl F e r n á n d e z . Sobre la b a s e de los m i s m o s se h a efectúa
do además la revisión y actualización hasta 1982.
-
39 -
su resultado n e t o ha sido el de una constante
ampliación.
Estos p e r í o d o s coinciden además con las tendencias
habidas
en el'mundo o c c i d e n t a l , de m o d o que, como h e c h o g e n e r a l , el
centamiento d e l e s t a d o e m p r e s a r i o en Argentina no es a l g o
do, aunque sí h a y a tenido aspectos
acre-
aisla-
pecualiares.
1. De la I n d e p e n d e n c i a a la Gran Crisis
(1816 -
1930)
Durante este período, la voluntad p o l í t i c a de q u i e n e s
fundaron la R e p ú b l i c a excluía a la intervención del E s t a d o
de
las actividades p r o d u c t i v a s .
de
Sin embargo, las n e c e s i d a d e s
integrar la r e c i e n t e nación, que surgía luego de l a r g a s
luchas
intestinas, p r o v e e r servicios básicos y controlar c i e r t a
vención e x t r a n j e r a ,
llevaron a «sfectuar una c r e c i e n t e
dad e m p r e s a r i a , m o t i v a d a también p o r la susencia de
privados n a c i o n a l e s que pudieran encararlos en su
industriales y c o m e r c i a l e s , que se describirán
activi-
capitales
totalidad.
Durante e s t e p e r í o d o el E s t a d o inicia en forma
actividades b a n c a r i a s , de servicios públicos y ,
sucesiva
finalmente,
seguidamente
con algún d e t a l l e , por entender q u e su c o n o c i m i e n t o e s
tante para c o m p r e n d e r su actual
inter
impor-
dimensión.
a) B a n c a r i a s
Si bien el p r i m e r b a n c o del p a í s - B a n c o de B u e n o s
Airés-
fue p r i v a d o y a u t o r i z a d o en 1822, sus d i f i c u l t a d e s
ras llevaron
tenía t a m b i é n
a darle un carácter mixto en 1826.
financie
Este
funciones emisoras de b i l l e t e s y s u f r i ó
versos a v a t a r e s , p r o p i o s de una época en la q u e aún n o
banco
dise
40
había consolidade la unidad nacional.
En 1854 se
transfor-
ma fen enteramente estatal y en 1863 adopta su nombre actual:
Banco de la Provincia de Buenos Aires.
En 1871 se produce
una separación de su sección hipotecaria
para crear
banco estatal: el B a n c o Hipotecario de la Provincia
Buenos Aires.
otro
de
La crisis de 1890 lo afectó seriamente y h a £
ta llegó a iniciarse su liquidación.
Se rehabilita e n cam-
bio con su fusión con el Banco de Comercio Hispano A m e r i c a n o
en 1906, pasando a ser mixto hasta 1946, en que es
adquiri-
do totalmente por el estado provincial y cuyo carácter ha
mantenido hasta la actualidad.
Durante el período en que la Provincia de Buenos Aires
estu
vo separada de la Confederación de las Provincias Unidas d e l
RÍO de la Plata, ésta intentó también crear su propio b a n c o
y, desde 1854, desarrolló varias experiencias con diversas
participaciones privadas que tuvieron escasa
.duración.
Recién en 1872 se crea el Banco Nacional como entidad
pero fue liquidado a raiz de la crisis de 1890.
mixta,
Finalmente,
en 1891, el Congreso Nacional, procede a la creación d e l
ac-
tual Banco de la Nación Argentina quien hasta la creación
del Banco Central en 1936, también cumplió algunas
funcio-
nes típicas de esta banca, como las del redescuento/
tario de reservas y administrador de la cámara
depos^
compensadora.
En el Banco Nacional existió además una sección d e c r é d i t o
hipotecario, que en 1885 dió lugar a la creación del
actual
Banco Hipotecario Nacional, cuya finalidad principal fue el
financiamiento de la vivienda.
Por su parte, los estados provinciales argentinos
crearon
sus propios bancos, como Santa Fe, Córdoba, Entre Ríos y
Tucumán, además del ya referido de la Provincia de B u e n o s
Aires.
- 41 %
En 1888 se crearon también con carácter m i x t o
similares
instituciones en Santiago del Estero, M e n d o z a , S a l t a , Catam a r c a , C o r r i e n t e s , San Juan y La Rioja, a r a i z d e q u e una
ley n a c i o n a l autorizó a estos gobiernos a q u e sus b a n c o s
emitieran m o n e d a con garantía d e títulos n a c i o n a l e s .
La
m a y o r í a de ellos sufrieron serias c o n s e c u e n c i a s con la crisis de 1891, pero posteriormente
fueron r e h a b i l i t a d o s de di-
versa manera.
En 1914 fue creada también la actual Caja N a c i o n a l . d e
y Seguro, a q u i e n inicialmente
Ahorro
se concibió p a r a fomentar
ahorro p o p u l a r a través del c o r r e o .
Posteriormente
el
esta
institución pasó a actuar en la Bolsa de V a l o r e s
suscribien
d o importantes emisiones de acciones de e m p r e s a s
industria-
les y luego se a m p l i ó su objeto al c a m p o
asegurador.
Hacia p r i n c i p i o s del presente siglo q u e d a b a c o n f o r m a d a
ees la a c t i v i d a d b a n c a r i a
del Estado
la intervención privada n a c i o n a l
luego de h a b e r
era c a s i
llevar
nula
mix
adelante.
Públicos
e m p r e s a de s e r v i c i o s que creó el E s t a d o
fue el C o r r e o , hecho q u e s u c e d i ó en 1826 s o b r e
c o r r e o de p o s t a s c o l o n i a l .
n a c i o n e s y formas
argentino
la b a s e
El C o r r e o tuvo d i v e r s a s
en el c a r g o d u r a n t e 32 a ñ o s .
19 72, el C o r r e o se d e n o m i n a E N C O T E L
Telégrafos).
del
denomi-
jurídicas, p e s e a lo c u a l su p r i m e r
nistrador permaneció
Correos y
extranje
tenido un e f í m e r o papel en las e n t i d a d e s
tas que se i n t e n t a r o n
La p r i m e r a
participación
junto, por otro lado, con i n s t i t u c i o n e s
ras, ya q u e
b) S e r v i c i o s
con u n a i m p o r t a n t e
enton
admi-
Desde
(Empresa N a c i o n a l
de
42
El ferrocarril constituyó tal ves el servicio püblico. de más
trascendenciaj, por cuanto merced a él se pudo expandir el
sector agropeguarioj base del crecimiento económico de
Argentina de fines del siglo pasado.
El Estado tuvo tam-
bién aquí un papel preponderante j, por cuanto integró la empresa mixta que construyó el primer ferrocarril^ que en una
extensión de 10 km se inauguró en 1857,
El crecimiento de
la red fue primero lento y se aceleró desde 1880 hasta la
Primera•Guerra Mundial, en que la red alcansS s 33=000 km.
Durante aquella etapa áe lento crecimiento^ el Estado construyó tanto líneas de fomento como otras comerciales que
competían con las líneas privadas de capitales
extranjeros;
en c a m b i o a partir de 1890 comienza la venta de algunas
líneas de fomento y fuera de la pampa hÜHíeda.
Los ferroca-
rriles estatales alcanzaron una extensión de 6.400 km en
1915 y se expandieron hasta los 9.700 km en 1935. Sin eir.-bargo, a partir de 1937^ coincidiendo con la incorporación
del automotorí comienzan a manifestarse problemas económicos y algunas líneas privadas pasan a poder del Estado, que
poseía ya 13.700 km en 1945.
En 1947 el Gobierno procedió
a adquirir todas las empresas ferroviarias privadas^ que en
ese m o m e n t o explotaban 28.600 Ion, consagrándose desde enton
ees el monopolio estatal de este servicio.
En 1867 se encomendó a la Comisión Provincial d e Aguas Co-
rrientes, antecesora de la empresa estatal Obras Sanitarias
de la Nación, la provisión de agua corrie;nte y el servicio
cloacal de la ciudad de Buenos A i r e s , lo cual era imprescindible por las epidemias que asolaron a esta ci.^iaad», La
expansión de tales servicios fue rrray air.plia en sus comienzos,
extendiéndose a las principales c.iiidaáes del intericr.
-
c) Industirales y
43 -
comerciales
En 1901 fue c r e a d o el Mercado Nacional de Hacienda q u e con
centró b u e n a p a r t e del ganado bovino y p o r c i n o d e s t i n a d o
consumo y la
al
exportación.
En forma p a r a l e l a ,
la municipalidad de B u e n o s A i r e s
el F r i g o r í f i c o y M a t a d e r o Municipal:
instaló
llegó a ser la e m p r e s a
m á s i m p o r t a n t e de su género, hasta que la c o m p e t e n c i a de
unidades m á s e f i c i e n t e s
le creó serias d i f i c u l t a d e s y
transferido en 1959 a la Corporación A r g e n t i n a de
fue
Producto-
res de C a r n e s
(CAP), entidad semi-pública v a r i a s v e c e s
venida por el
Estado
En 1912 fue c r e a d a
la Fábrica de Insecticidas y
a instancias d e l M i n i s t e r i o de A g r i c u l t u r a ,
b u i r a las c a m p a ñ a s de sanidad vegetal.
bida por D I N I E
y en 1961 fue
inter
Plaguicidas,
a fin de
En 19 48 fue
(Dirección Nacional de I n d u s t r i a s d e l
contriabsorEstado)
liquidada.
Durante e s t e p e r í o d o
la intervención m á s d e s t a c a d a del
do fue en. el c a m p o p e t r o l e r o , donde d e s d e su
en 1907, r e s e r v ó s e
Esta
descubrimiento
los derechos de e x p l o r a c i ó n .
En 1910 se
c r e ó el p r i m e r e n t e o f i c i a l dedicado a su e x p l o t a c i ó n y en
1922 se lo t r a n s f o r m ó en Yacimientos P e t r o l í f e r o s
que, con d i v e r s a s modificaciones
jurídicas, ha p a s a d o a ser
la empresa d e m a y o r volumen de ventas del
país.
y.P.F. c r e c i ó r á p i d a m e n t e y ha tenido d i s t i n t a s
concurrencia
con
Fiscales
la actividad p r i v a d a .
formas
Los mayores
de
impulsos
1/ La CAP se f i n a n c i ó con un i m p u e s t o sobre la faena y según
sus e s t a t u t o s d e b e ser administrada por los p r o d u c t o r e s ,
motivo por los c u a l e s éstos
r e i v i n d i c a n el c a r á c t e r p r i vado del e n t e , q u e no obstante es d i s e n t i b i e , p o r c u a n t o
debe su e x i s t e n c i a a un acto de i m p o s i c i ó n d e l E s t a d o .
los recibió la empresa en la época de su. creación y en el
período 1958/61.
Desde entonces ha habido cierta
dad acerca de.su papel en la producción y
pendular^
comercialización
de petróleo.
La actividad de Y.P.F. dió lugar a la creación de otras
presas, tales como Gas del Estado, Petroquímica
Mosconi, Petroquímica Bahía Blanca, Carboclor,
em-
General
Agroquímicos
Latinoamericanos y Petroquímica Río Tercero, en las cuales
ha participado en diverso
grado.
2. De la Gran Crisis de 1930 a 1943
En este período la intervención del Estado se v i ó m o t i v a d a
por dos grandes circunstancias mundiales:
la crisis d e 19 30 y
la Segunda Guerra, que provocaron serias dificultades al comercio argentino, afectando los precios y las posibilidades de exportar y también las de adquirir productos en el
exterior.
Por tales motivos el Gobierno intervino activamente en el
campo financiero y cambiario, así como en los' mercados de p r o ductos básicos, dictando medidas regulatorias y c o m p e n s a t o r i a s
de las caidas de precios que se estaban
i)
operando.
En 1933 fue criada la Junta Reguladora de G r a n o s ,
actual-
mente Junta Nacional de Granos, con el fin de adquirir
las
cosechas a los proauctores a precios fijados por el G o b i e r
no y revenderlas luego a los
También ha ejercido
exportadores.
la política del comercio e x t e r i o r
granos y administró los silos y elevadores, función
que en 1935 fue adjudicada a otro organismo
de
ésta
específico:
- 45 at.
La D i r e c c i ó n Nacional de Granos y E l e v a d o r e s .
El papel
de la J u n t a ha sido diverso desde su creación y en varias
oportunidades
terior d e
ii)
se le asignó el m o n o p o l i o del comercio
granos.
Ese m i s m o año se creó la Junta Nacional de Carnes, quien
ha t e n i d o
funciones de control y tipificación, así como
de p r o m o c i ó n del comercio exterior de
iii)
ex-
También
carnes.
en 1933 se creó el M e r c a d o N a c i o n a l de Papas a fin
de q u e c o n c e n t r a r a el comercio m a y o r i s t a d e la Capital
Federal,
función que luego fue transferida a la actual
S e c r e t a r í a de
iv)
En 1935
Comercio.
fue creada la Comisión Reguladora de la Producción
y C o m e r c i a l i z a c i ó n de la Yerba Mate, q u i e n en seguida
creó
el M e r c a d o Consignatario, a través del cual se comercializó b u e n a parte de la producción de y e r b a , con el apoyo
f i n a n c i e r o del Banco de la Nación
v)
El t r a n s p o r t e
nos A i r e s
Argentina.
colectivo de pasajeros de la ciudad de Bue-
se basó inicialmente en el sistema de
y subterráneos.
tranvías
A partir de 1928 se introduce el. ómnibus
en forma
creciente y agudiza la c o m p e t e n c i a y
ción de
líneas, creándose grandes d i f i c u l t a d e s
• al c o n j u n t o del sistema.
superposieconómicas
Por ello en 1936 se crea
C o r p o r a c i ó n del Transporte de la Ciudad d e B u e n o s
para c o o r d i n a r ,
fusionar y o r g a n i z a r n u e v o s
la
Aires,
servicios.
La C o r p o r a c i ó n no cvimplió a c a b a d a m e n t e su c o m e t i d o y se
acentuaron
reducía
sus dificultades e c o n ó m i c a s , a la par que
la calidad de sus servicios.
El sistema
se
fue
q u e d a n d o en forma creciente en m a n o s d e l E s t a d o , q u i e n en
-
46
1952 creó la E m p r e s a Nacional de T r a n s p o r t e s y a la cual
sé integraron aquéllas, los subterráneos y o t r a s
líneas
de ómnibus de m e d i a y larga distancia, además d e los
r r o c a r r i l e s y el transporte aéreo, m a r í t i m o y
fluvial.
En 1960 se a d o p t ó la controvertida d e c i s i ó n de
a los tranvías.y
eliminar
trolebuses y transferir t o d o e l
de a u t o t r a n s p o r t e colectivo al sector p r i v a d o ,
sistema
quedando
sólo en manos del Estado la empresa S u b t e r r á n e o s de
nos Aires.
El sistema fue modernizado con la
fe-
Bue-
importación
d e 5.000 ó m n i b u s , merced a un crédito o f i c i a l q u e
luego
no fue c a n c e l a d o por los propietarios.
vi)
O t r a s p r o v i n c i a s como Jujuy, Catamarca, M e n d o z a y E n t r e
Ríos, también crearon sus propios b a n c o s oficiales- e n t r e
1933 y 1935, q u e inicialmente tuvieron un c a r á c t e r
vii)
L a Dirección G e n e r a l de Fabricaciones M i l i t a r e s
da en 1941 p o r
mixto.
fue
crea-
la Ley 12.709, a fin de d e s a r r o l l a r el a -
b a s t e c i m i e n t o de m a t e r i a l militar y de sus m a t e r i a s
mas más estratégicas.
pri-
También se c o n t e m p l ó el d e s t i n o
su p r o d u c c i ó n al .uso civil, cuando ello fuese
conveniente
p a r a un m e j o r d e s e n v o l v i m i e n t o técnico-económico..
Fabri-
caciones M i l i t a r e s está integrada por las s i g u i e n t e s
bricas:
F á b r i c a M i l i t a r de Tolueno S i n t é t i c o ;
H o r n o s Zapla:
Centro Forestal Pirané:
d e leña para Zapla;
Luis Beltrán:
carbón
Fábrica Militar San F r a n c i s c o :
Fábrica Militar
fabrica munición y v a g o n e s
dedi-
especiales;
para la e l a b o r a c i ó n de
d u c e m u n i c i ó n y armas portátiles;
fá-
Altos
primera planta siderúrgica i n t e g r a d a
cada a la p r o d u c c i ó n de aceros no p l a n o á y
de
proFray
ferroviarios;
F á b r i c a M i l i t a r de M a t e r i a l de C o m u n i c a c i o n e s y
Equipo;
Fábrica M i l i t a r de V a i n a s y Conductores E l é c t r i c o s :
de
- 47 -
origen alemán e incautada en 1944;
Tercero:
Fábrica Militar
Río
fabrica ácido nítrico y sulfúrico, n i t r a t o de
amonio y fertilizantes;
Fábrica Militar de V i l l a María;
Fábrica Militar de Materiales Pirotécnicos, para
Fuerzas A r m a d a s y lá industria petrolera;
de Acido Sulfúrico;
las
Fábrica
Militar
E s t a b l e c i m i e n t o A z u f r e r o Salta:
fue
una compañía privada en su origen, cuyo c o n t r o l tomó
lue-
go la D.G.F.M. y fue liquidada en 1978;
Fábrica
de Armas Portátiles D o m i n g o M a t h e u y el
Minero C a p i H i t a s
Establecimiento
que produce cemento de cobre.
Además de estos e s t a b l e c i m i e n t o s ,
tantes p a r t i c i p a c i o n e s
la D.G.F.M. tuvo
de S.A.
(76%);
(99,9%);
(98%);
Hierro P a t a g ó n i c o
A c e r o s Ohler S.A.
de A c e r o s Especiales
(27,7%);
(4%);
como:
de Sierra
(67%);
Sociedad
Gran
Mixta
Siderúrgica I n t e g r a d a
Carboquímica A r g e n t i n a Sociedad M i x t a
troquímica General M o s c o n i S.A.
(20%);
impor-
accionarias en v a r i a s e m p r e s a s V / ,
creadas muchas de ellas a su iniciativa, tales
SOMISA S.A.M.
Militar
(50%);
Petroquímica Bahía B l a n c a S.A.
S.A.
(42%);
Pe-
Atanor S.A. Mixta
(17%);
P e t r o q u í m i c a Río Tercero • (11%);
AFNE
S.A.
P o l i s u r S.M.
Petropol S.M.
(30%);
Monómeros Vinílicos
Induclor S.M.
(30%);
A l t o s Hornos Zapla
(30%);
S.M.(30%);
Construcciones
y Salta F o r e s t a l .
También la D.G.F.M. ha e f e c t u a d o una a m p l i a tarea en m a t e ria de prospección m i n e r a y es también la e n c a r g a d a
de
elaborar el plan s i d e r ú r g i c o y asesorar en la m a t e r i a
Poder
al
Ejecutivo.
Algunas de estas p a r t i c i p a c i o n e s
se d e t a l l a r á m á s adelante.
se han r e d u c i d o ,
como
viii) En 1943 fue constituida
ros Especiales
la Sociedad A n ó n i m a M i x t a de A c e -
(SAMAE) para la producción de aceros
espe-
ciales y con la participación m i n o r i t a r i a de la D . G . F . M . ,
como resultado de una licitación efectuada en 1947 y
liquidada hacia
ix)
fue
1979»
En 1941/42 se llevó a cabo la formación de la Flota M e r cante del Estado, a consecuencia de la n o
disponibilidad
de buques que acarreó el estallido de la guerra.
tituyó sobre la base de b a r c o s del Eje«y
Se cons
posteriormente
se inició la construcción de buques propios.
En 1959
esta
e m p r e s a se fusionó con la Flota A r g e n t i n a de N a v e g a c i ó n
de Ultramar, dando lugar a la actual E m p r e s a Líneas M a r í timas Argentinas
(ELMA).
(
x)
Dada la escasez de yute para bolsas se crearon en
las Fábricas Nacionales de Envases Textiles
plantas en Chaco y Santiago del
xi)
1942
(DANDET) con
Estero.
En 1941 fue creada la Corporación A r g e n t i n a de la T e j e d u ría Doméstica, para promover
e m p r e s a fue privatizada en
la tejeduría autóctona.
La
1961.
3. De 1943 a 1982
Durante este período se m a n i f i e s t a una intervención
generalizada del Estado en la e c o n o m í a , m o t i v a d a por
muy
razones
muy diversas pero con el resultado d e s c r i p t o , a pesar de q u e en
varias oportunidades se intentó su
reducción.
El trabajo mencionado de CEPAL d i s t i n g u e a tres
dos a los que, dada su fecha de e l a b o r a c i ó n ,
subperío-
correspondería
"
añadir un c u a r t o .
de estatización
49 -
Entre
19 43 y 1955 hay un p r o c e s o muy
de empresas extranjeras y sectores
q u e se aminora d u r a n t e
la crisis de 1952;
estratégicos
de 1955 a 1966 es un
p e r í o d o de r e d i m e n s i o n a m i e n t o en el cual se liquidan
e m p r e s a s y se c r e a n otras pocas;
activo
algunas
de 1966 a 1976 hay otro perío
do de creación de nuevas empresas en sectores b á s i c o s y también
el E s t a d o se h a c e cargo de otras privadas p o r a t r a v e s a r
cultades e c o n ó m i c a s ;
difi-
a partir de 1976 se i n i c i a e l cuarto p e -
ríodo donde se h a c e n bastante esfuerzos para p r i v a t i z a r y redu
cir el aparato e s t a t a l ,
lo cual se logra en m e d i d a
importante
en el sector de e m p r e s a s públicas de m e n o r e n v e r g a d u r a ,
tras que el E s t a d o se hizo cargo de otras b a s t a n t e
b l e s , q u e eran p r i v a d a s , para evitar su q u i e b r a o
mien-
consideradesaparición
T a m b i é n en e s t o s años se hacen esfuerzos s i g n i f i c a t i v o s en materia de d e s c e n t r a l i z a c i ó n y transferencia a las
A.
De 1943 a
provincias.
1955
Los p r i n c i p i o s económicos del G o b i e r n o q u e
al poder en
19 46 fueron plasmados en la R e f o r m a
cional de 1949,
cuando e l l a
ascendiera
Constitu-
la cual consagró la i n t e r v e n c i ó n
fuese necesaria para p r e s e r v a r los
generales, así como la
iirprescriptible
intereses
propiedad
de las f u e n t e s e n e r g é t i c a s y de los s e r v i c i o s
estatal
estatal
públicos.
Desde el p u n t o de vista político hubo en e s t a época
una
asociación m u y simple de los conceptos de s o b e r a n í a y p r o piedad
estatal.
En m a t e r i a
Decreto Ley
legislativa, además, en 1946 se dictó el
15.349 q u e creó las S o c i e d a d e s de
Mixta y estableció
así el primer
regimen
Economía
jurídico q u e
50
regló la intervención estatal directa en la economía.
sistema de asociación con capitales privados aún
no tuvo mayor éxito en su aplicación y sólo
Este
vigente,
Fabricaciones
Militares ha logrado constituir varias empresas conforme a
dicho régimen, probablemente debido a su continuidad y al
prudente ejercicio que ha hecho del mismo,
A su vezj en 1949 se dictó la Ley 13.653 que
estable-
ció el marco jurídico para las empresas totalmente
públi-
cas, a las que desde entonces se llamó "Empresas del Estado"
Este régimen brindaba adecuada autonomía a la administración de las empresas, reservándose al Poder Ejecutivo el
fijar su orientación y el control de las m i s m a s .
Sin embargo, la legislación y reglamentaciones
riores , enervaron la esencia de los principios
poste-
organizati-
vos de aquella ley, estableciendo una pesada trama de disposiciones que han complicado la administración y el establecimiento de
responsabilidades.
En este período a su vez, se crearon o
las siguientes principales
i)
Banco
nacionalizaron
empresas:
Industrial
Fue creado en 1943 con el fin de financiar al sector
industrial y desde 1971 se lo denomina Banco Nacional de Desarrollo.
En 1957 recibió los activos y
pasivos del Instituto Mixto de Inversiones
nobilia-
rias y si bien constituye la entidad b a n c a r i a m á s
importante del país para el financiamiento
las cambiantes políticas financieras y de
industrial,
captación
de ahorro le han dado una capacidad muy variable para atender esos
fines.
-
ii)
51 -
I n s t i t u t o M i x t o de Inversiones
Mobiliarias
F u e c r e a d o en 1947 para promover el m e r c a d o
rio p ú b l i c o y privado, participando bancos
• en u n
50% de su capital.
mobilia
privados
El m i s m o r e s u l t ó
insufi-
c i e n t e , h a s t a q u e en 1954 incorporó el sistema
de
"Cuentas E s p e c i a l e s de Ahorro para P a r t i c i p a c i ó n
V a l o r e s M o b i l i a r i o s " , que le p e r m i t i ó tomar
b a s t a n t e abundantes.
en
fondos
En 1956 fue d i s u e l t o y
trans-
f e r i d o al B a n c o Industrial quien a m p l i ó e s t e
siste-
m a , al q u e luego, en 1960, se sximó la Caja .Nacional
de A h o r r o y
Seguro.
E s t a o p e r a t o r i a significó un gran a p o y o p a r a las emp r e s a s i n d u s t r i a l e s , pues ambas i n s t i t u c i o n e s
llega-
ron a p o s e e r hacia 1974 un 42% del c a p i t a l d e
las
s o c i e d a d e s que cotizaban en la B o l s a , aunque no ejer
c i e r o n e n g e n e r a l los derechos p o l í t i c o s
de t a l e s
emergentes
tenencias.
P o s t e r i o r m e n t e , en 1974, la Ley 20.558 q u e c r e ó
C o r p o r a c i ó n de Empresas Nacionales d i s p u s o la
ferencia
lo q u e no llegó a efectivizarse.'
de 1976 c o m i e n z a un proceso de r e d u c c i ó n
iii)
trans-
a e s t a entidad de todas esas tenencias
cionarias,
de e s t a s
la
partir
sustancial
t e n e n c i a s y en 1978 se d e r o g a la L e y
I n s t i t u t o M i x t o Argentino de
A
ac-
20.558.
Reaseguros
I n s t i t u t o N a c i o n a l de Reaseguros
(INDER)
F u e c r e a d o en 1946, con una p a r t i c i p a c i ó n
de
asegu-
r a d o r e s p r i v a d o s del 80%, con el fin de p r o t e g e r
la a c t i v i d a d
aseguradora
s e g u r o con el exterior.
a
nacional y r e d u c i r el r e a En 1947 se n a c i o n a l i z ó
la
52 -
actividad y en 1952 se liquida el IMAR5, cuyas
fun-
ciones pasaron a ser desempeñadas desde, entonces
por el Instituto Nacional de Reaseguros?
sa enteramente
iv)
estatal.
Banco de la Provincia de Corrientes
Fue creado en
v)
como empre-
1950.
Atanor - Compañía Nacional para la Industria
Química,
Sociedad Anónima Mixta
Su constitución como sociedad mixta fue fruto de la
licitación convocada al efecto por la D.G.F.M. en
1944, a fin de producir productos químicos.
En
1949
inició la producción de metaño1 y cloro soda, a lo
que han seguido en otras plantas las de agua
da, DDT, hipoclorito de sodio, eter butílico,
oxigena
etc.
Ha constituido a su vez varias empresas como Duranor
y Petroquímica Río Tercero
vi)
Mercado Nacional de Frutas
Fue creado en 1944 para concentrar la oferta de frutas para la Capital Federal.
Dependió de la Secre-
taría de Comercio y fue liquidado en
vii)
Flota Aérea Mercante Argentina
1971.
(FAMA) - Zonda - Alfa •
Aeroposta Argentina - Aerolíneas
Argentinas
Las cuatro primeras de las empresas m e n c i o n a d a s
ron creadas como entidades mixtas a p a r t i r de
fue-
1945,
1/ Entre todas las empresas públicas que existen de
semejante antigüedad. Atanor es la entidad m á s e ficiente y mejor organizada, lo cual seguramente
obedece a su carácter mixto, a la buena selección
de sus directivos y a la continuidad y estabilidad que se les ha dado.
Esta empresa es por ello
un caso de singular interés en el análisis de las
empresas públicas de Argentina.
-
53 A
a fin d e a t e n d e r en mejor medida.el t r á f i c o
aéreo
local e i n t e r n a c i o n a l , que desde 1925 o p e r a b a
pientemente
la e m p r e s a Aeroposta, de o r i g e n
Las d i f i c u l t a d e s
inci-
francés.
económicas de estas e m p r e s a s
moti-
varon su fusión e n una sola empresa e s t a t a l :
líneas A r g e n t i n a s , q u e se creó en
1950.
En 1957 se c r e a r o n dos empresas privadas:
y Aerotransporte
Litoral Argentino
(ALA) p a r a
servir
local en competencia con A e r o l í n e a s
gentinas.
Se fusionaron on 1972 y han
30 % del mercado.
Líneas A é r e a s d e l Estado
(LAPE)
por la a e r o n á u t i c a militar en 1940:
formadas
LANE y
Es una a e r o l í n e a de fomento que atiende
te la zona
Ar-
participado
Fue c r e a d a en 1 9 4 5 a partir de dos líneas
ix)
Austral
el t r á f i c o
en a l r e d e d o r d e l
viii)
Aero-
LASO.
especialmen
patagónica.
Dirección G e n e r a l de Combustibles Sólidos M i n e r a l e s
Yacimientos
C a r b o n í f e r o s Fiscales
(YCF)
Fue c o n s t i t u i d a e n 1945 sobre la base de la
de C a r b ó n de Y . P . F .
-
Dirección
En 1958 se transformó en
"empre
sa del e s t a d o " c o n la nueva denominación d e Y . C . F .
I
En 1967 i n i c i ó un plan de expansión a 1 . 0 0 0 . 0 0 0 d e
t, c i f r a q u e aún no ha alcanzado.
El destino
de
esta e m p r e s a h a s i d o incierto en los ü l t i m o s a ñ o s y
continúa o p e r a n d o con fuertes
x)
déficits.
Instituto A r g e n t i n o de Promoción del I n t e r c a m b i o
Fue c r e a d o e n 1946 para promover el c o m e r c i o
(lAPI)
exterior.
- 54 -
Sustituyó a las J u n t a s de regulación y
concentró
las compras de las empresas estatales y los convenios comerciales i n t e r n a c i o n a l e s .
Su función se di^
rigió a la d e f e n s a de los p r e c i o s de los b i e n e s
portables y a c o n s e g u i r p r o d u c t o s industriales
al finalizar la g u e r r a eran m u y
exque
escasos.
En la práctica se t r a n s f o r m ó en un gran
instrumento
de redistribución y financiación de g r a n d e s
proyec-
tos, utilizando tipos de c a m b i o diferenciales y eré
dito bancario en b a s e al sistema de d e p ó s i t o s
nalizados, para c u b r i r sus g r a n d e s
nació
pérdidas.
Fue disuelto en 1955 por el G o b i e r n o de la
Revolución
Libertadora, q u i e n e m i t i ó un b o n o para sanear su pa
sivo con los b a n c o s y las J u n t a s de G r a n o s y Carnes
retomaron sus f u n c i o n e s
xi)
comerciales.
Sociedad flixta S i d e r ú r g i c a A r g e n t i n a
(SOMISA)
Fue creada en 1947 c o m o e m p r e s a mixta al
aprobarse
el Plan S i d e r ú r g i c o A r g e n t i n o , p e r o a pesar del objetivo inicial y v a r i o s i n t e n t o s posteriores
la par
ticipación p r i v a d a h a s i d o s i m b ó l i c a y el 99,9% d e l
capital p e r t e n e c e a la D . G . F . M .
Hubo numerosas
moras en la c o n s t r u c c i ó n d e la p l a n t a , q u e
recibe un fuerte i m p u l s o - e n 1958.
4.000.000 t.
En 1969
p a l a n q u i l l a , rieles,
Su p r o d u c c i ó n
se
t y en 1973 a
La p l a n t a p r o d u c e chapa laminada
caliente y en frío;
y hojalata.
recién
Su capacidad
inicial fue p r e v i s t a e n 1.000.000 de t .
aprobó su a m p l i a c i ó n a 2.500.000
de-
en
perfiles
anual de a c e r o n o ha
al-
canzado aún los 2 m i l l o n e s de t y su tamaño d e f i nitivo no se e n c u e n t r a c l a r a m e n t e
definido.
-
xii)
55 -
D i r e c c i ó n de Energía de la Provincia d e Bxienos
Aires
(DEBA)
El s e r v i c i o de .electricidad en el interior de la p r o . v i n c i a e r a p r e s t a d o por pequeñas e m p r e s a s
sin i n t e r c o n e x i ó n entre ellas.
privadas
En 1947 se
decretó
su e x p r o p i a c i ó n y DEBA q u e d ó a cargo d e su p r e s t a ción y la expansión de los servicios.
En 1960
re-
c i b i ó a d e m á s 42 localidades que eran a t e n d i d a s
por
A g u a y E n e r g í a y en 1978/80 se c o m p l e t ó la
recepción
de los servicios restantes de esa e m p r e s a q.ue e s t a ban e n la Provincia de B u e n o s A i r e s .
xiii)
Agua y Energía
Eléctrica
F u e c r e a d a en 1947 como continuación d e la ex
Direc-
ción G e n e r a l de Agua y Energía E l é c t r i c a , p a r a
d i c a r s e fundamentalmente
al desarrollo de la h i d r o -
e l e c t r i c i d a d , el riego y a la transmisión y
b u c i ó n de
de-
distri-
electricidad.
A p a r t i r de los 30.000 kw de potencia recibida
t o n c e s , se ha convertido en la empresa
eléctrica
m á s i m p o r t a n t e del país, con una p o t e n c i a
a c t u a l de 2.930 G W .
en-
En e \ período 1978/81
instalada
transfi-
rió m u c h o s servicios locales a las p r o v i n c i a s ,
con-
v i r t i é n d o s e en una e m p r e s a que produce en g r a n d e s
c e n t r a l e s y efectúa
la transmisión en m u y alta
sión, a d m i n i s t r a n d o además el sistema del
U n i f i c a d o de Carga.
ten-
Despacho
Las p e q u e ñ a s centrales y
la
d i s t r i b u c i ó n d o m i c i l i a r i a han sido e n t r e g a d a s a
p r o v i n c i a s , como parte del proceso de
transferencia
de s e r v i c i o s p ú b l i c o s de la Nación, q u e se
a c a b o en dichos años.
llevara
Su actividad e n m a t e r i a
r i e g o a l c a n z ó a la construcción de 4.000 km d e
les y 260.000 has de tierra
irrigada.
las
de
cana-
56 -
xiv)
E m p r e s a Provincial de Energía d e C ó r d o b a
(EPEC)
Fue c r e a d a como tal en 1952j pero tuvo gu o r i g e n en
la nacionalización
efectuada entre 1946 y 1948 "de
tres empresas privadas que prestaban s e r v i c i o s en
la Provincia de Córdoba.
En 1958 se
transfirieron
los s e r v i c i o s que la Nación había a d q u i r i d o al gru
p o S U D A M y en 1959 los del grupo A N D E S .
en 1978/80 Agua y E n e r g í a E l é c t r i c a le
sus centrales
Kv)
Asimismo^
transfirió
hidroeléctricas.
E m p r e s a Nacional d e Energía
(ENDE)
F u e creada en 19 50 con la finalidad de f o r m a r
un
h o l d i n g q u e agrupara a las e m p r e s a s e n e r g é t i c a s
orden nacional
Energía).
(YPF, Gas del E s t a d o , YCF y Agua y
No llegó a cumplir e n t e r a m e n t e sus
lidades y fue disuelta en
xvi)
del
E m p r e s a Nacional de
fina-
1957.
Transporte
Fue c r e a d a en 1952 con la idea de formar o t r o holding^
p e r o t u v o igual suerte que. ENDE y fue d i s u e l t a
en
1957.
xvil)
Industrias Aeronáuticas y M e c á n i c a s d e l
(lAME, DINFIA,
Estado
IME)
F u e c r e a d a en 1952, como sucesora de la
anterior
F á b r i c a Militar de A v i o n e s , que a su v e z h a b í a
creada en 1927.
Se
convirtió a d e m á s en una
sido
fábri*•
ca a u t o m o t r i z y creó la infraestructura t é c n i c a y
h u m a n a que luego p o s i b i l i t a r o n la i n s t a l a c i ó n
C ó r d o b a de otras fábricas p r i v a d a s .
E n 1967
en
DINFIA
se d e s d o b l ó en Fábrica M i l i t a r de A v i o n e s y en
I n d u s t r i a s Mecánicas del Estado
(IME).
p r o d u j o vehículos u t i l i t a r i o s h a s t a su
en
1979.
Esta
última
liquidación
-
59 -
p e r m i t i ó el abastecimiento de gas natural^
Desde
e n t o n c e s se construyeron v a r i o s g a s o d u c t o s :
s e g u n d o desde el sur con p r o l o n g a c i ó n
Fuego;
un
a Tierra
desde Neuquén a B a h í a B l a n c a ;
desde
y B o l i v i a a Buenos Aires y d e s d e N e u q u é n al
a t r a v é s de Mendoza y C ó r d o b a .
del
Jujuy
litoral
La producción
de
gas natural es del orden de los 13.000 m i l l o n e s de
m 3 anuales y el servicio de gas l i c u a d o fue p r i v a t ^
zado totalmente a partir d e 1981.
Desde 1978 se ha
v e n i d o estudiando la t r a n s f e r e n c i a a las provincias
de las redes de d i s t r i b u c i ó n de g a s natural d e baja
p r e s i ó n , pero esto no se ha c o n c r e t a d o aún por diferencias entre las p a r t e s .
xxii)
Ferrocarriles
Argentino
- Empresa F e r r o c a r r i l e s
del E s t a d o
(EFEA) - E m p r e s a F e r r o c a r r i l e s
(EFA) - Ferrocarriles A r g e n t i n o s
(F.A.)
A r a í z de la estatización de todos los
les, en 1949 se sustituyeron
Argentinos
ferrocarri-
las e m p r e s a s q u e co-
r r e s p o n d í a n a su a g r u p a m i e n t o o r i g i n a l p o r 8 grandes
líneas que las reagruparon
S a r m i e n t o , 'hacia el sudoeste;
San M a r t í n , hacia el oeste;
s e g ú n su d e s t i n o :
Roca, hacia e l sur;
M i t r e , h a c i a el
centro;
U r q u i z a , hacia el noreste y B e l g r a n o h a c i a el
nor-
oeste.
en
En 19 56 todas ellas fueron u n i f i c a d a s
E F E A , q u e en 1964 c a m b i ó su n o m b r e p o r E F A .
19 69 se le cambió su r é g i m e n legal p o r uno
p a s a n d o a denominarse d e s d e e n t o n c e s
En
especial,
Ferrocarriles
Argentinos.
D u r a n t e m u c h o s años, antes y d e s p u é s de su n a c i o n a lización,
se redujo la i n v e r s i ó n en e s t e m e d i o y la
c a l i d a d de su a d m i n i s t r a c i ó n ,
las c u a l e s han
sido
^
60
llevaron a su gran dete-
las principales causas q u e
rioro y pérdida de tráfico,, a p e s a r de que en varias oportunidades p o s t e r i o r e s hubo intentos ser-ios y
pero no duraderos, para r e v e r t i r
xxiii) Mercado de Frutas
su situación»
"Victoria"
Fue un m e r c a d o de los f e r r o c a r r i l e s ubicado en la
ciudad de Bahía Blanca, d o n d e se comercializan
nas, cueros y p i e l e s .
la-
P a s ó a l E s t a d o en 1947 y h a
dependido luego de la S e c r e t a r í a de Agricultura.
xxiv)
Ferrocarrilera del
Petróleo
Subsidiaria de los f e r r o c a r r i l e s para destilar petróleo, fue adquirida junto con aquéllos-
Se trans-
firió a DINIE en 1950 y f i n a l m e n t e se p a s ó a denominar Petroquímica C o m o d o r o
XXV)
Distribuidora N a c i o n a l de
Rivadavia.
Frutos
Fue creada por el F e r r o c a r r i l d e l Sud en 1921 p a r a
acopiar fruta en la zona d'el V a l l e de Río Negro.
Pasó al Estado en 1947, d e p e n d i ó de DINIE desde
y fue disuelta en
xxvi)
1S52
1960.
Destilería de A l c o h o l
Anhídrico
Fue expropiada por el E s t a d o e n 1948 y luego transferida a DINIE, a raiz d e d i f i c u l t a d e s
legales en
el concurso convocado p a r a q u e firmas privadas enea
raran la producción de alcochoiáe.maxz.
La planta
se concluyó en 1954 pero su desenvolvimiento fue
muy interrumpido por diversos factores econSmicos y
políticos, hasta que se la fue d e s m a n t e l a n d o mediante
- 61 -
o t r o s usos y la venta parcial de sus
p r o c e s o que concluye al promediar
instalaciones,
la d é c a d a d e l
xxvii) F l o t a A r g e n t i n a de Navegación de U l t r a m a r
F l o t a A r g e n t i n a de Navegación F l u v i a l
'70.
(FANU)
(FANF)
En 19 49 el Gobierno adquirió la C o m p a ñ í a
Argentina
de N a v e g a c i ó n Dodero, cuyo origen se r e m o n t a b a a la
q u e creara N i c o l á s Mihanovich en 1867.
La e m p r e s a
fue d i v i d i d a en dos para atender el t r á f i c o
mo
(FANU) y el fluvial
(FANF).
maríti-
F A N U p a s ó luego a
formar parte de ELMA y FANF se llamó F l o t a
Fluvial
del E s t a d o A r g e n t i n o , siendo v e n d i d o s casi
todos
los a c t i v o s de ésta en el período
Desde 1955 a
1978/80.
1966
El G o b i e r n o de la Revolución L i b e r t a d o r a
significó
un profundo c a m b i o en la política económica y e l l o naturalmente se t r a d u j o en las empresas públicas,
las que
reducidas en e l período, principalmente p o r el
que le s u c e d i ó en 1958.
Y si bien hubo t a m b i é n
incorporaciones, puede decirse que el sector
fueron
Gobierno
algunas
se reduce
geramente en cuanto al número de empresas, h a b i é n d o s e
pulsado f u e r t e m e n t e
la actividad de a l g u n a s q u e
liim-
operaban
sectores b á s i c o s como Y P F , Gas y SOMISA.
a) Empresas
liquidadas
Instituto A r g e n t i n o de Promoción del I n t e r c a m b i o
Empresa N a c i o n a l de
Energía
Empresa N a c i o n a l de
Transporte
T r a n s p o r t e de B u e n o s Aires
Buenos
Aires)
(excepto S u b t e r r á n e o s
(lAPI)
de
62
A u t o r r u t a s Argentinas
Instituto Mixto de Inversiones Nobiliarias
nes fueron al Banco
(sus funcio-
Industrial)
Dirección Nacional de Industrias del Estados
vendió o
liquidó la mayoría de sus empresas en este período y en
1970 se liquidó
b) Empresas
i)
totalmente.
incorporadas
Empresas de Difusión
A fines de 19 55 el Gobierno se incautó d e la cade
na ALEA que editaba 5 diarios en B u e n o s Aires?
)
y de 8 importantes emisoras de radio.
Posterior
mente algunas fueron restituidas o vendidas^
aún en 1982 no se ha completado su
pero
transferencia
al sector privado^ pese a que ello fue anunciado
en varias
ii)
oportunidades.
LS 82 TV Canal 7
Se había fundado en 19 51, fue incautado en 1955
y se mantiene de propiedad
iii)
estatal.
Forja S.A.
En 1955 se confiscaron
las acciones privadas de
esta empresa, que se constituyera en 1954 con
participación de lAME para producir piezas
la
forja-
das .
iv)
Editorial Universitaria de Buenos Aires
(EUDEBA)
Fue creada en 1958 por la Universidad de Buenos
Aires para promover la edición económica de
libros,
Se preveía una participación privada del 20% que
nunca se efectivizó.
-
65
Servicios Energéticos del C h a c o
(Chaco)
Electricidad de Misiones
(Misiones)
(EMSA)
E m p r e s a Provincial de E n e r g í a
U s i n a Eléctrica Rafaela
xj
(San Juan)
(Santa P e )
Y a c i m i e n t o s M i n e r o s de A g u a de
Dionisio
F u e creada en 1958 para e x p l o t a r una zona m i n e r a
e n la Provincia de C a t a m a r c a , cuya propiedad
fue-
ra transferida a la U n i v e r s i d a d de Tucumán por su
descubridor.
Universidad,
Originalmente
En la e m p r e s a p a r t i c i p a n
la citada
la P r o v i n c i a d e C a t a m a r c a y la N a c i ó n .
la.explotación del y a c i m i e n t o se di-
rigía a la extracción de m a n g a n e s o , p e r o en la
actualidad ha cobrado m á s i m p o r t a n c i a el oro y la
. p l a t a , además de las r e s e r v a s de cobre q u e también
ha sido
halladas.
H u b o varios intentos de p r i v a t i z a r e s t a
explota-
ción en 1963, 1969 y en 1 9 7 8 / 8 0 , p e r o aún e l l o no
ha podido m a t e r i a l i z a r s e .
P o r el contrario,
a
fines de 1982 se c o n s t i t u y ó un n u e v o énte con
la
p a r t i c i p a c i ó n de la D . G . F . M . , con el objeto de
licitar
.
xi)
la concosión para e x p l o t a r su mina de
b r e llamada
co-
"Bajo la Alvunbrera".
A d m i n i s t r a c i ó n General de
E s t a empresa fue creada e n
Puertos
19 56, c o m o u n a
transfer
m a c i ó n de la Dirección N a c i o n a l de P u e r t o s ,
a d m i n i s t r a b a todos los p u e r t o s comerciales
quien
del
p a í s , que a partir de 1947 h a b í a n i d o p a s a n d o
a m a n o s del Estado
Nacional.
66
xii)
Subterráneos de Buenos A i r e s
•
Fue creada en 1963 para explotar los
subterráneos
que'pertenecían a la e m p r e s a T r a n s p o r t e s de Buenos
Aires.
En 1979 pasó a ser propiedad de la M u n i -
cipalidad de la Ciudad de Buenos A i r e s .
Concibió
entonces un ambicioso programa de ampliación y re
novación de la red por el sistema de
de obra pública, que no ha podido
por las dificultades financieras
xiii) Bodegas y Viñedos
concesión
materializarse
presentes.
Giol
En 1954 el Gobierno de la Provincia de M e n d o z a
adquirió las acciones del principal a c c i o n i s t a
de
esta bodega que fue fundada a fines del siglo pasado y es la más grande del p a í s .
En 1964 fue de
clarada empresa estatal y se adquirió el r e s t o de
las acciones privadas, encargándose
normalmente
de la regulación del m e r c a d o de uva y d e v i n o de
traslado.
xiv)
Corporación A g r o e c o n ó m i c a , V i t í c o l a ,
y Comercial
Industrial
(CAVIC)
Fue creada en 1964 como una cooperativa de
tores de la provincia de San Juan con
ción obligatoria.
produc
participa-
Fue intervenida en 1966 y d e s -
de entonces se ha ido a l t e r n a n d o su
carácter,
hasta q u e en 1974 se transformó en una e m p r e s a
mixta.
También C A V I C ha tenido la m i s i ó n de
gular el mercado.
re-
- 67 -
C.
Desde 1966 a
1976
D u r a n t e este período han h a b i d o c a m b i o s
importantes
en e s t e séctor, m o t i v a d o s tanto por la c r e a c i ó n o
sici6n de algunas empresas, como por la
del r é g i m e n
adqui
transformación
jurídico que las regía.
En e s t e sentido, en 1967 se dicta la Ley
17.318
que c r e ó el régimen de Sociedades A n ó n i m a s con m a y o r í a
e s t a t a l , m e d i a n t e el cual las e m p r e s a s q u e en él se incluyen
son regidas por las normas c o m u n e s d e las
dades c o m e r c i a l e s , salvo algunas p o c a s
En
socie-
excepciones.
1974, a su vez, se dictó el r é g i m e n de
Socieda-
des (tel E s t a d o , similar a aquél pero s ó l o a p l i c a b l e a
las e m p r e s a s que fueran enteramente e s t a t a l e s .
tante s u b s i s t i e r o n
nuevas
N o obs-
los regímenes a n t e r i o r e s , ya q u e
formas no fueron de aplicación o b l i g a t o r i a ,
las
con
lo q u e en la actualidad coexisten n o r m a s b a s t a n t e
diver-
sas.
de
E n d i c h o año también se creó la C o r p o r a c i ó n
E m p r e s a s N a c i o n a l e s , una entidad h o l d i n g q u e
las t e n e n c i a s accionarias del E s t a d o y la
agrupaba
conducción
superior de las e m p r e s a s de m a y o r í a e s t a t a l .
Este
sis-
tema, sin e m b a r g o , tuvo una corta v i d a e n l o s h é c h o s y
formalmente
fue dejado sin efecto en 1978, s i e n d o
tituido p o r la Sindicatura General de E m p r e s a s
sus-
Públicas,
un e n t e e x c l u s i v a m e n t e de control.
a) E m p r e s a s
creadas
D u r a n t e e s t e período fueron c r e a d a s v a r i a s
lá m a y o r í a de las cuales se d i r i g i e r o n
a
p r o y e c t o s importantes para el d e s a r r o l l o
empresas,
ejecutar
nacional.
- 68
i)
Construcción de Viviendas p a r a la A r m a d a
Fue creada en 1966 para c o n s t r u i r
viviendas
•para el personal de la A r m a d a , u t i l i z a n d o
en-
tre otros recursos los d e r i v a d o s d e la venta
de inmuebles desafectados d e l
ii)
servicio.
Corporación del Mercado C e n t r a l de B s . As.
Fue creada en 1967 por el E s t a d o Nacional«
la
Provincia y la Muncipalidad de B u e n o s A i r e s ,
con el fin de transformar
la
comercialización
de productos primarios en la r e g i ó n .
muchas disputas sobre su forma de
miento, se estima inaugurarlo en
iii)
L u e g o de
funciona1983.
Mercado General de Haciendas de A v e l l a n e d a
Desde 19 24 funcionaba como una e m p r e s a mixta
con la participación de la P r o v i n c i a de Bs.
As., de la cual p a s ó a d e p e n d e r en 1954.
de 1967 se lo instituyó como o r g a n i s m o
tralizado y concentra alrededor d e l
comercialización de ganado
iv)
Des-
deseen
60% de la
ovino.
Hidroeléctrica Norpatagónica
S.A.
Fue creada en 1967 y es la p r i m e r e m p r e s a
cuadrada en el régimen de s o c i e d a d e s
con mayoría estatal.
en-
anónimas
Su o b j e t o es el
aprove-
chamiento hidroeléctrico en el sur del
país,
especialmente el complejo e l C h o c ó n - C e r r o s
Colorados.
Ha construido y a d o s
centrales
con una potencia instalada de 1.650 M W ,
tiene
en construcción otras dos con u n a p o t e n c i a
de
- 71 -
viii)
H i e r r o P a t a g ó n i c o de S i e r r a Grande S . A .
(HIPASAM)
Fue creada en 1969 a iniciativa de la D.G.P.M.,
mediante la asociación con el Banco Nacional
de Desarrollo y la Provincia de Río Negro, don
de se encuentran ubicados los yacimientos
fe-
rríferos de Sierra Grande, cuya explotación
es el objeto de la empresa.
El proyecto se 1-
nició en 1970 y consiste en la explotación de
la mina subterránea y un proceso posterior de
concentración y pelletización para aximentar la
ley del mineral y reducir su contenido de fósforo.
El proyecto tuvo dificultades en su
concreción, muchas de ellas derivadas de la
tuación general del país.
Entró en producción
en 1979 y pudo superar finalmente su puesta
a punto, aunque aún no ha logrado su equilibrio económico, principalmente a raiz de que
por razones de m e r c a d o sólo produce al 50% de
su capacidad, que es de 2 millones de t anuales de pellets.
ix)
Talleres Navales Dársena Norte
(TANDANOR)
TANDANOR es una empresa dedicada a todo tipo
de reparaciones de b u q u e s .
Fue creada en 1970
a raiz de la asociación de la Armada y la Administración General de Puertos, sobre la base
de los talleres que eran propiedad de aquélla.
Luego se le fusionó TARENA
(Talleres de Repa-
raciones Navales) que había pertenecido a la
Empresa Dodero antes de su
nacionalización.
" 72 -
x)
Petroquímica General Mosconi
Fue constituida en 1970 entre la D.G»F.M. e
Y.P.F. con el fin de producir productos
ticos básicos en E n s e n a d a P r o v i n c i a
Aires.
aromá
de Buenos
El proyecto se concluyó en 1974 y ha
operado muy satisfactoriamente,
destinando
buena parte de la producción a la. exportación,
pues aún no se ha integrado el polo petroquímico previsto.
xi)
Petroquímica
Bahía Blanca S,A»
Fue creada en 1971 para producir etileno y
propileno en Bahía Blanca, por la asociación
de la D.G.F.M., Y . P . F . y Gas del Estado.que
poseen el 51%;
el 49% es propiedad de las em
presas privadas que han instalado plantas
sa-
télites para producir polietileno de alta y
baja densidad, monómeros vinílicos y soda
tica.
cáu£
Inicialmente hubo problemas de coordi-
nación entre los diferentes procesos y falta
de cumplimiento de los compromisos
financieros
del Estado, lo que ya ha sido superado y se
está estudiando una nueva ampliación.
D.G.F.M. posee el 30% de las plantas
tes, las sociedades m i x t a s :
La
satéli-
Induclor,
Petropol,
Monómeros Vinílicos y P o l i s u r .
xii)
Carboquímica Argentina Sociedad
Mixta
Fue constituida en 1972 entre la D.G.F.M. y la
empresa privada RAGOR, para producir brea,
benzol, etc., derivados de la destilación de
alquitranes de S O M I S A .
- 73 -
xiii)
Conarsud Asesoramiento y C o n s u l t o r í a
F u e constituida en 1972 por
S.A.
Ferrocarriles
'Argentinos y socios privados m i n o r i t a r i o s ,
ra actuar como consultora de p r o y e c t o s
transporte, especialmente
de
ferroviarios.
Se
intentó privatizar en 19 80 sin r e s u l t a d o
tivo y su actividad ha sido a h o r a
xiv)
SAOPIN -
pa
pos¿
reimpulsada.
AFNE
F u e constituida en 1972 e n t r e A F N E y profesio
nales de la ingeniería naval, a fin de
rar proyectos de dicha
xv)
elabo-
especialidad.
Petroquímica Río Tercero
F u e creada en 1973 por la D . G . F . M . , A T A N O R e
Y . P . F . quienes tienen la m a y o r í a d e las acciones ordinarias, habiendo a s o c i a d o una
impor-
tante participación privada a través de la
suscripción de acciones p r e f e r i d a s .
La plan-
ta fue instalada en Río T e r c e r o , C ó r d o b a y
xvi)
d e s d e 19 82 produce disocianato de
tolueno
(TDI) con una capacidad de 16.000
t.
Papel Misionero
F u e creada a comienzos de la d é c a d a
del'70
p a r a producir papel Kraft, a i n i c i a t i v a de la
Provincia de Misiones, que p a r t i c i p a con el
51%.
Intervino luego la N a c i ó n c o n un 37% y
el resto pertenece a productores
equipo.
locales y de
El proyecto se d e s a r r o l l ó con m u c h a s
dificultades, no pudiéndose c o n c r e t a r
los in-
tentos de privatización.
abastece
el 20% de este mercado.
Actualmente
-
xvii)
611
Siderúrgica Integrada ScAo' (SIDINSA]
Fue creada en 1975 por la D<,GoF»Mo
el Banco Nacional de Desarrollo£, en virtud
del Decreto 14'54j, con el fin de diseñar una
planta de productos planos d e aceros, q u e inl-
cialmente se previó de una capae.-lde.c; o.e 3^,8
millones de t anuales,
SI proyseto ás irsgeniería tuvo una avanzada e labor acá. 6z?. pero el
Gobierno fue demorando su consideraci6n a
raiz de otros proyectos alternativos -y a las
diferentes posiciones ideológicas q'ae dificul
tan el poder definir con claridad el futuro
desarrollo siderúrgico^, en 'ii.na cacoRCiiLÍa. qiie
ha reducido su consuiuo y su crecimiento geSIDINSA ha actuado tanibién comc con-
neral.
sultora y se ha asociado con FINSIDS'R de
Ita-
lia para desarrollar un p r o y e c t o ce aceros
inoxidables planos, a cuyo e f e c t o
rían una empresa denominada
x v i i i ) Bancos
•
l i l i . .
constitui-
SIDINOX»
Provinciales
I I .
- n . .1. r.i—•
Durante este período se crearon nuevas
tuciones
insti-
bancarias:
Banco de Inversión y Desarrolle
cia de Santa Fe
de
(1971)
Banco de Previsión Social de la Provincia de
Mendoza
xix)
(1971)
Banco Social de la Provincia d e Córdoba
^1972)
Empresa de Desarro3-los Especiales _ S
(EDESA)
Fue constituida por la A r m a d a en 1375 con el
objeto de desarrollar técnisas acuáticas y sistemas de armamentos»
-
75 -
b) Empresas q u e no llegaron a operar
i)
T r a n s p o r t a d o r a de Petróleo S.A.
(TRANSPET)
De m a y o r í a estatal, fue creada en 1969
entre
Y . P . F . , B e c h t e l S.A. y Contreras S . A . p a r a
cons-
truir y e x p l o t a r una boya para la d e s c a r g a
de
p e t r ó l e o en Cabo San Antonio.
La e m p r e s a q u e d ó
sin efecto al sustituirse el p r o y e c t o p o r
un
o l e o d u c t o de Bahía Blanca a La P l a t a .
ii)
E m p r e s a N a c i o n a l de Investigaciones y
Eléctrico
Desarrollo
(ENIDE)
F u e creada en 19 71 por la Secretaría de E n e r g í a
y las e m p r e s a s públicas del sector.
se a b a n d o n ó
proyecto
rápidamente.
iii) C o m p a ñ í a A r g e n t i n a de Promoción de
nes S.A.
El
Exportacio-
(CAPESA)
F u e c r e a d a por la Secretaría de C o m e r c i o e Y.P.F.
en 19 71 p e r o el proyecto se abandonó antes de
constitución
c) E m p r e s a s
definitiva.
adquiridas
Durante e s t e p e r í o d o el Estado adquiere v a r i a s
empre-
sas, en m u c h o s casos para evitar su q u i e b r a y las
secuencias q u e de ella hubieran
i)
su
Telam
con
derivado.
S.A.
Era una e m p r e s a privada de noticias
19 59, que en
fundada
1969 fue expropiada p o r el
en
Gobierno,
Dicha a g e n c i a centraliza además toda la pviblicidad del E s t a d o y sus
dependencias.
- 76 -
ii)
Compañía Nacional Azucarera S.A.
(CONASA)
A raiz de los problemas de sobreproducción
de
azúcar que se manifestaron desde 1966, el Estado
fue inducido a intervenir para evitar el
de ingenios.
cierre
Con este objeto fue creada la e m -
presa CONASA en 19 70, quien pasó a contar con
seis ingenios, en su mayoría de la Provincia de
Tucumán.
Estos ingenios habían sido privados
anteriormente y al principio recibieron sólo el
apoyo del Estado bajo el sistema de la Ley
que más adelante se comenta.
18.832
La privatización
de CONASA fue comenzada en 1978 a través de la
venta y restitución de todos sus bienes y se encuentra ahora en vías de
liquidación.
iii) Las Palmas S.A.
Fue constituida en 1971 para poder mantener
actividad de Las Palmas del Chaco A u s t r a l ,
vincia del Chaco, una empresa azucarera,
la
Pro-
maderera,
y agrupecuaria, fundada hacia fines del siglo
pasado por capitales ingleses y de gran
cia económica en su amplia zona de
relevan-
influencia
donde empleaba a más de 3.000 personas.
Su p r o -
ceso de expropiación fue muy complejo al inicio
y depende en la actualidad del Ministerio
Bienestar
iv)
de
Social.
La Cantábrica S.A.
Es una antigua empresa siderúrgica
semi-integrada
en la cual participaba minoritariamente el Banco
Nacional de Desarrollo.
Debido a dificultades
financieras surgidas en 196 8/70 a raiz de su
- 77 -
ampliación/
el B . N . D . incrementó su
y tomó el control en 1971.
participación
Finalmente
fue
lici-
tada su venta y p a s ó a m a n o s privadas en 197 8.
d) Regímenes de Rehabilitación
Industrial
En 1967 fue dictado un p r i m e r re'gimen
(Ley
para ayudar a e m p r e s a s con d i f i c u l t a d e s
Scgdn ol miomo so podían
conaolidar
17.507)
financieras.
las deudas
les y amortizarlas a largo p l a z o y en algunos
se c o n c u r r i ó además con créditos del B.N.D.presas acogidas
fueron 187 y debían ofrecer
fiscacasos
Las emdiversas
garantías, entre otras la e m i s i ó n de acciones
prefe-
ridas para el E s t a d o , c o n v e r t i b l e s en ordinarias
caso de i n c u m p l i m i e n t o .
A raiz de que esta
lidad se produjo en algunas de ellas, varias
eventuaempresas
pasaron a ser propiedad m a y o r i t a r i a del Estado,
las cuales cabe c o n s i g n a r
1)
en
entre
a:
Siam Di Telia S.A.
Fue on BU m o m e n t o uno de los complejos
industria
les m á s i m p o r t a n t e s , con fabricación de electro-domésticos, m a q u i n a r i a v i a l ,
equipos.petroleros,
privatización
transformadores,
caños, etc.
El proceso de
iniciado en 1978/80 sólo ha
alcan-
zado aún a p a r t e s m e n o r e s de este h o l d i n g .
ii)
La Emilia, I n d u s t r i a s T e x t i l e s
Importante e s t a b l e c i m i e n t o
S.A.
textil de San N i c o l á s ,
P c i a . de B u e n o s A i r e s , o c u p a b a
1.500 p e r s o n a s ,
p a s ó al E s t a d o en 1972 y se encuentra ahora en
sede
judicial.
ill) Industrias Llave
S.A»
Empresa textil q u e ocupaba a 1.700 e m p l e a d o s ,
pertenecía enteramente a la Pcia. de Entre
Ríos.
Fue iniciado su c o n c u r s o en 1980 y ha v e n d i d o
todos sus
iv)
activos.
Fábrica Argentina de V i d r i o s y
de Opalina H u r l i n g h a n
Revestimientos
S.A.
Pasó al Estado en 1973 y su reprivatización
estima efectuar en
se
1983.
Un segundo régimen de r e h a b i l i t a c i ó n
a través de la Ley 18.832.
se dictó en
1970
En virtud de ella una
em-
presa en concurso o q u i e b r a podía pasar a ser administrada por el Estado al sólo efecto de evitar tíu paralización, transformándose éste en acreedor, por
fondos provistos para tal fin.
los
A raiz de este n u e v o
regimen, entre 1970 y 1974 p a s a r o n a m a n o s del E s t a d o
varias empresas privadas q u e tenían serias
tades económicas, tales
dificul-
como:
Compañía Industrial del Norte de Santa Fe
E d i t o r i a l Codex
S.A.
Panamericana de T e l e v i s i ó n
F r i g o r í f i c o Swift de La Plata
F r i g o r í f i c o s Argentinos
La Bernalesa
S.A.
Gaby Salomón
S.R.L.
S.A.
S.A.
Fábrica Argentina de Caños de A c e r o e
Electronetalúrgicas
M a n c u s s o y Rossi
M a u r i c i o Silbert
Argentina
S.A.
S.A.I.C.
Fábrica Italo Argentina de Lana
Gilera
Industrias
Peinada
- I B
-
La totalidad de estas empresas ya no están en poder
del E s t a d o pues fueron vendidas,
l i q u i d a d a s o vuel-
tas a sus procesos judiciales entre 1976 y
e) Canales de
1980.
Televisión
En 1973 caducaron las licencias de seis canales de
televisión de las ciudades de B u e n o s A i r e s
del Plata y Mendoza.
Las e m p r e s a s de
(4), M a r
televisión
fueron intervenidas por el E s t a d o a fin de ese año;
en 1974 se intervino teirabién a las e m p r e s a s
produc-
toras de sus programas y en 1975 se s a n c i o n ó la ley
que d i s p u s o su expropiación.
f) Empresas
i)
Binacionales
Comisión Técnica Mixta de S a l t o
Grande
Fue formada a raiz del c o n v e n i o s u s c r i p t o
A r g e n t i n a y Uruguay, p a r a d e s a r r o l l a r un
entre
proye£
to h i d r o e l é c t r i c o en S a l t o G r a n d e , sobre el río
Uruguay, a la altura de las c i u d a d e s de
dia y Salto.
Concor-
Luego de s u c e s i v o s e s t u d i o s ,
19 69 se encara el proyecto d e f i n i t i v o que
inició en 1974.
en
se
En 1979 c o m e n z ó a funcionar
p r i m e r turbina y está p r ó x i m o a c o m p l e t a r s e
la
la
totalidad de su capacidad que es de 1.620 M W de
potencia.
ii)
Ente Binacional
Yaciretá
El aprovechamiento h i d r o e l é c t r i c o del Paraná,
en la zona de las islas de Y a c i r e t á y A p i p é , estuvo siendo estudiado d e s d e
19 20.
Sin
embargo
80 -
recién en 1958 Argentina y Paraguay
constituir una Comisión M i x t a .
decidieron
L u e g o de
anSl^
sis preliminares se inició el e s t u d i o de
facti-
bilidad en 1971 y el proyecto d e f i n i t i v o en
1974,
al p r o p i o tiempo que se comenzaron
las obras de
infraestructura.
principales
Las licitaciones
en cambio se han demorado en su a d j u d i c a c i ó n
m o t i v o s m u y variados y durante
19 82 se ha
ciado que las obras se iniciarán e l año
por
anun-
siguiente.
La p o t e n c i a prevista es de 2.770MW y se estima
que la primer turbina se h a b i l i t e al sexto
año
de iniciada la construcción.
iii) Comisión Mixta del Alto P a r a n á
Fue constituida
(COMIP)
junto con el G o b i e r n o
Paraguayo
en 1972, con el fin de llevar a d e l a n t e
dios y la construcción del p r o y e c t o
trico de Corpus.
cumplido la primer
iv)
Agroquíft\icos
En la actualidad
los estu-
hidroelécs ó l o se ha
etapa.
Latinoamericanos
Fue constituida en 1974 a través de un
convenio
entre Y.P.F. de Argentina, Y . P . F . B o l i v i a n o s y
la Corporación Boliviana de F o m e n t o .
Aquel
nocía su origen en el Pacto A n d i n o q u e
a Bolivia
la posibilidad de p r o d u c i r
reco-
asignaba
malathiones
y pasathiones.
Se han efectuado desde entonces b u e n a p a r t e
de
los estudios requeridos, p e r o a r a i z de las
dudas
que genera su factibilidad, aún no ha s i d o
dida su
ejecución.
deci-
-
D.
81 -
De 1976 a 1982
Durante e l Proceso de Reorganización N a c i o n a l ,
ciado en 1976, se enunció reiteradamente
ini-
la v i g e n c i a
del
principio de subsidiariedad y la voluntad de p r o c e d e r
la p r i v a t i z a c i ó n
de una gran cantidad de e m p r e s a s
les y a la no creación de nuevos entes.
Gobiernos que
nes, p r e c e d i é n d o s e
du-
interpre-
acerca de esta política, d e n t r o de
se sucedieron.
dió gran cantidad
estata-
No obstante,
rante estos a ñ o s han habido diferentes énfasis e
taciones d i v e r s a s
a
los
De resultas de e l l o se v e n -
de empresas menores y de
participacio-
también a la descentralización
portantes e m p r e s a s , pero por otro lado se
de
im-
adquirieron
otras e m p r e s a s en dificultades, con lo que e l b a l a n c e
dría s i g n i f i c a r un incremento del
Empresas v e n d i d a s ,
liquidadas o
sector.
transferidas
Durante los años 19 76/78 se discutió largamente en
finir c o n c e p t u a l m e n t e
privatizarse.
po-
de-
las empresas que d e b í a n o no
Mientras tanto se avanzó en la venta o
liquidación de empresas menores, p r i n c i p a l m e n t e
aque-
llas que h a b í a n sido tomadas por el Estado p a r a
evitar
su p a r a l i z a c i ó n o quiebra.
eliminadas
De este u n i v e r s o
fueron
120 entidades, cuyo detalle se e n c u e n t r a
el Anexó A - 1 , entre las que principalmente
empresas p e r t e n e c i e n t e s a las provincias,
en
se hallan
tales
como
hoteles, m a t a d e r o s , etc., así como varias de las empresas i m p o r t a n t e s que habían sido incorporadas
Estado p o r
al
los regímenes de rehabilitación
industrial,
entre las q u e cabe nombrar a La B e r n a l e s a ,
Frigorífico
Swift, F I A L P , La Emilia, Compañía A z u c a r e r a
Tucumana,
La C a n t á b r i c a ,
otras
etc.
Asimismo se liquidaron
empresas p e r t e n e c i e n t e s al Estado,
tales c o m o
Aceros
82
Ohler^ Establecimiento Azufrero Salta,y Aceros Especiales que pertenecían a la D.GoFoMoa
mica Comodoro Rivadaviaj, etc»
IME^
Petroquí-
A su vez la D.G.F.M.
transfirió a la Armada su participación sn A F N E , el
Centro Forestal Pirané a la Pcia. de Formosa y Salta
Forestal a la Pcia. de Salta.
Por otro lado, el Banco Nacional de Desarrollo y la
Caja Nacional de Ahorro y Seguro procedieron a vender
la mayor parte de sus participaciones
minoritarias.
De resultas de ello, ambas instituciones vendieron
totalidad de las acciones de 207 empresas
industria-
les , mientras otras 29 habían sido vendidas
mente al promediar el año 1980 1/.
la
parcial-
Por último, a otras
46 empresas en las que el Estado participaba en m i n o ría les fue decretada su quiebra.
En otro orden:
el de las grandes empresas
estatales
proveedoras de servicios públicos, la acción de p r i vatización no fue dirigida hacia la venta de su capital, lo cual era harto difícil por razones
prácticas
y políticas, sino que se orientó a lo que se ha
la privatización periférica, esto es, la
llamado
transferencia
al sector privado de servicios o .provisiones
auxilia-
res , tales como el mantenimiento, transporte,
toría, distribución, etc. y la subcontratación
consulde
algunas funciones principales, tales como la explotación petrolera;
también se llevó a cabo la constru-
ción y explotación de grandes proyectos por el sistema
de concesión de obra pública, con diferentes grados de
seguridad estatal en relación a los ingresos y o b l i g a 1_/ En los años siguientes se avanzó muy poco debido
al deterioro económico y los cambios políticos -
-
83
c l o n e s f i n a n c i e r a s que l o s mismos
implicaban.
Finalmente, en el p e r í o d o 1976/81 se realizó una
cendente política de descentralización,
tras-
transfiriendo
servicios y funciones de la esfera nacional a las p r o vincias V m u n i c i p a l i d a d e s .
Esta política tuvo parti-
cular importancia
en el caso de la educación
y los h o s p i t a l e s .
En
servicios p ú b l i c o s ,
primaria
lo que hace a las e m p r e s a s de
las m a y o r e s transferencias
fueron
las realizadas p o r A g u a y Energía Eléctrica, que
abar-
có a pequeñas c e n t r a l e s , salvo en la P c i a . de B u e n o s
Aires y Córdoba y los sistemas de distribución en baja
tensión.
De este m o d o A g u a y Energía se ha
trado en los g r a n d e s aprovechamientos
concen-
hidroeléctricos,
en el transporte de e l e c t r i c i d a d en 500 KW y en la administración del D e s p a c h o Unificado de Carga, m e d i a n t e
el cual se o p t i m i z a
la producción y distribución
eléctrica.
La segunda t r a n s f e r e n c i a
importante fue la
realizada
por Obras S a n i t a r i a s de la N a c i ó n , quien entregó a
las provincias
interior.
a prestar
todos
los servicios que p o s e í a en e l
En la a c t u a l i d a d O.S.N. ha
quedado•reducida
los s e r v i c i o s de la Capital Federal y Gran
Buenos A i r e s .
P a r a é s t o se había p l a n e a d o constituir un
nuevo ente i n t e r j u r i s d i c i o n a l ,
pero han
posiciones d i v e r s a s y e l l o atín no se ha
existido
concretado,
por lo q u e la p r o p i e d a d de O . S . N . -continúa siendo de
la Nación.
Los subterráneos de B u e n o s A i r e s fueron
a la M u n i c i p a l i d a d
transferidos
de e s t a ciudad, q u e d a n d o
la política de r e g u l a c i ó n
del transporte
pendiente
automotor
84 -
que sigue a cargo de la Nación»
Se proyectó también
transferir los ferrocarriles que operan la región
metropolitana a la Provincia y Municipalidad de Buenos
Aires pero los estudios no han sido decisivos y tampoco
ha habido una voluntad clara de las partes intervinientes por lo que la decisión no se ha concretado.
Asimismo se había previsto la transferencia a las provincias de la distribución de gas natural en baja presión, pero su concreción se ha demorado a raiz de que
las provincias desean también hacerse cargo de la
atención de los grandes consumidores
(usuarios indus-
triales) a lo que Gas del Estado se ha venido oponiéndo
con argumentos que no han sido suficientemente sólidos, motivo por el cual no se ha producido aún una
decisión definitiva.
Fuera de lo hecho y mencionado no quedan ya áreas importantes de los servicios públicos que puedan ser
transferidos.
Se ha estado analizando, por ejemplo,
la regionalización del servicio telefónico, pero por
su naturaleza no se advierte una conveniencia manifiesta .
En cambio otro área menor en la que podría
avanzarse aún es la relativa a la operación portuaria
que brinda la Administración General, de Puertos.
La experiencia habida en materia de transferencia de
servicios a las provincias, a pesar de breve, ha sido
sin duda positiva.
Además de la
trascendencia polí-
tica de la descentralización, ello permite concentrar
a las empresas en los problemas relevantes y poder
reducir sustancialmente la pesada organización que
era necesaria para manejar pequeños problemas
locales
-
85 -
diseminados por todo el país.
De este modo, además,
la fijación de prioridades se puede establecer con
mayor claridad y por quienes tienen la responsabilidad directa de su gobierno y la posibilidad de ser
juzgados por sus usuarios.
b) Empresas creadas
i)
Combustible Nuclear Argentino S.A»
(CONUAR)
Es una empresa de mayoría privada, surgida de la
iniciativa de la CNEA, con quien se ha asociado
Pecon Nuclear S.A., una empresa del grupo Pérez
Companc de Argentina.
La constitución de esta
empresa fue autorizada en 19 77 y construyó la
primer planta de elementos combustibles nucleares, que abastecerá a las centrales de la CNEA,
con quien ha contratado dicha provisón.
La tecnología de producción fue desarrollada por
la CNEA en su planta piloto y en 1982 la fábrica de CONUAR comenzó a operar a escala industrial,
ii)
Nuclear Mendoza Sociedad del Estado
Fue creada por la Provincia de Mendoza en 1977
en virtud de un convenio con la Comisión Nacional
de Energía Atómica.
Su objeto es la exploración,
explotación y concentración de minerales nucleares para ser provistos a la CNEA de quien es con
tratista.
-
86 -
iii) Sociedad Anónima para el Desarrollo de la
Tecnología Acuática
(SATECNA)
Fue fundada en 1977 por iniciativa d e la Empresa
Desarrollos Especiales S.Ao
(EDESA) q u e posee un
40% y pertenece a la Armada Argentina y la empre
sa privada Roman de transportes especiales q u e
posee el 60% restante del capital o
SATECNA se dedica al remolque de b u q u e s en el
puerto de Buenos Aires y a l r e f l o t a d o d e
iv)
barcos.
Cinturón Ecológico Area Metropolitana Sociedad
de Estado (CEAMSE)
Fue creada en 1977 a i n i c i a t i v a
dad y la P c i a . d e B u e n o s A i r e s
de
la
con e l
M'ancipaliobjeto
recuperar zonas bajas a l r e d e d o r de B u e n o s
de
Aires
mediante el sistema de rellenos sanitarios, fore£
tar y construir áreas de recreación.
La super-
ficie que abarca el proyecto original es de
30.000 has.
v)
Astillero Ministro Manuel Domecq García S.A.
Fue constituida en 1979 como una sociedad anónima de mayoría estatal, cuyos socios son la Armada
(75%) y el grupo Thyssjen{25%) .
Su objeto es la
fabricación de submarinos con el apoyo de dicha
empresa alemana.
vi)
Empresa Nuclear A r g e n t i n a
de C e n t r a l e s
Eléctricas
(ENACE)
Fue constituida en 1980 entre la CNEA (60%) y la
Krafwerk Union áe Alemania
(40%) para realizar
- 87 -
las tareas de ingeniería que requiere la erección
de Atucha II y otras centrales futuras.
venio con KWU implica una creciente
El con-
transferen-
cia tecnológica a ENACE y una progresiva reducción
de su participación en el capital dé la misma.
vii)
Operadora Mayorista de Servicios Turísticos
(OPTAR)
Fue constituida en 1977 por Aerolíneas Argentinas
bajo la forma de Sociedad de Estado, con el fin
de contar con una empresa subsidiaria de turismo
que contribuyera al desarrollo de su tráfico
aéreo y a la mejor ocupación de sus aeronaves.
viii) Buenos Aires Catering
(BAC)
Fue creada en 1978 mediante la asociación de
Aerolíneas Argentinas
(65%) y Swissair (35%) con
el objeto de preparar su propio aprovisionamiento de abordo, así como proveerlo a otras compañías aéreas internacionales.
La gerencia de la
empresa está a cargo de Swissair.
c) Empresas Adquiridas
i)
Compañía Italo Argentina de Electricidad
Fue una empresa privada de capitales suizos que
tenía la concesión del servicio eléctrico de parte de la ciudad de Buenos Aires, donde el resto
del servicio es prastaáo
1973/76 decidió llevar
adelante s u e x p r o p i a c i ó n s i n que exla s e l l e g a r a
a concretar. Esta situación y la falta de cumpl^
El.gobierno del
período
miento de l a c o n c e s i ó n ^ en cuanto al besieficio
garantizado, llevaron a s u s oropist3.3íxos s
citar su venta a l Estado.
en 1978 fijándose un
soli-
La znisma se concretó
p r e c i o de 230 roillones d e
dólares a 6
añosJ/.CIAE pasó a ser administrada
por SEGBA c o n quien s e ha e f e c t u a d o lusgo un pro
ceso de f u s i ó n
ii)
empresaria,
Austral Líneas Aéreas S.A. ~ Sol'Jet. S.A»
Lagos del Sur S.A. - Plataforma 1200
Este conjunto empresario constituido alrededor de
la empresa aérea fue c e d i d o por sus propietarioa
al Estado, a raíz de su incapacidad para sobrelle
var sus dificultades financieras, derivadas de
un complejo conjunto de circunstancias.
El Estan-
do aceptó la transferencia e n 1980 con el objeto
de saneat su pasivo y reprivatizarlEj, para mantener la competencia en el transporte aéreo.
En
esta tarea se avanzó significativamente con las
empresas de servicios turísticos^ pero no así
con Austral c u y a venta e s t á aün pendiente»
i i i) Entidades financieras a cargo del Banco Central
un nuevo ordenamiento del
s i s t e m a f i n a n c i e r o argentino, en virtud del cual
l a s e n t i d a d e s c o n t a r o n con mucha mayor libertad
en l a f i j a c i ó n de tasas, apertura de sucursales
En 1 9 7 7
se
estableció
1/ Financiación meaia estiinaca.
- 89 -
y nuevas entidades, destino de préstamos, etc.
'
Sin embargo subsistió el sistema de garantía de
los depósitos, merced al cual las entidades poco
solventes o con políticas de crédito inadecuadas
pudieron captar grandes montos de ahorro con el
simple recurso de elevar las tasas de interés sin
que el Banco Central se lo impidiera.
Como los
créditos que tenían por origen esos iEondos no podían ser
amortizados en la
mayoría de los casos,
muchas entidades de importancia entraron en crisis y el Banco Central se empezó a hacer cargo
de ellas a partir de 1980, debiendo aportar, en
ese sólo año, un monto equivalente al 3% del PBI
,en concepto de restitución de depósitos.
Por otro lado, al tomar estos bancos,se transfirieron al B.C.R.A. otras empresas vinculadas, entre las que cabe mencionar por su importancia a
las del grupo Greco, que controlaban buena parte
de la producción vitivinícola de Mendoza, el par
que de diversiones
Inter'ama, con un pasivo supe-
rior a 100 millones'de dólares, explotaciones agropecuaíias, etc.
Si bien el objetivo del B.C.R.A. al hacerse cargo
de las entidades insolventes no fue quedarse con
ellas, sino que las ha ido liquidando y vendiendo,
es también cierto que desde 19 80 se acrecentó la
intervención directa del Estado en el manejo del
sistema financiero.
Esta 'intervención se ha veni-
do reduciendo ahora, como consecuencia de que se
ha superado en parte aquella crisis y otros bancos
privados han tomado el lugar de las entidades en
liquidación pero sobre todo subsisten
oue les estaban vinculadas.
las empresas
^
-
90
ANEXO
Empresas que ya no' están administradas por el Estado por
haber sido privatizadas/ disueltas^ liquidadas, dadas en
comodato o concesión o transferidas a la Justicia
(Marzo de 1981)
1. Fábrica Argentina de Caños de Acero e Industrias
Electrometalúrgicas Mauricio Silbert S.A.
2. Mancuso y Rossi S.A.I.C.
3. Cía. Papelera del Norte de Santa Fe
4. Hilanderías Luján S.A.
5. Compañía Azucarera Tucumana
6. Textiles Gloria
7. La Bernalesa S.A. - Gaby Salomón S.R.L.
8. Fábrica Italo-Argentina de Lana Peinada
(FIALP)
9. Cía. Swift de La Plata S.A.
10. Textiles Viedraa
11. Frigoríficos Argentinos S.A.(FASA)
12. La Cantábrica S.A.
13. Petroquímica Comodoro Rivadavia S.A.
14. Obras Públicas
(Chaóo)
15. La i«echerita (Chaco)
16. Charata Lácteos
(Chaco)
17. Ente Pavimentador de Obras Públicas
18. Usina Deshidratadora de Aranguren
19. Tampieri y Cía. S.R.L.
(Entre Ríos)
(Córdoba)
20. Fábrica de Calzado Lucas Trejo
21. Conarg S.A. (Córdoba)
22. Empresa Provincial Avícola
23. Fytin S.A. (Entre Ríos)
(Chaco)
(Córdoba)
(Entre Ríos)
- 91 -
A
24. Frigorífico San José
25. Electrodine S.A.C.I. y P.
26. Cristalerías Rosarinas San Vicente (Santa Fe)
27. Industrias Metalúrgicas Rosario
28. Gilera Argentina S.A.C.I.
29. La Emilia Industrial Textil. S.A.
30.. C.A.D.D.I.E. S.A.C.I.
31. Ferrodúctil ,
32. Editorial Codex S.A.
33. Ingenio Arno S.A.
34. Hotel Provincial de La Plata
35. Hipódromo de La Plata
36. Fábrica Oficial de Aceite Tinogasta
(Catamarca)
37. Deshidratadora de Hortalizas Las Tejas
(Catamarca)
38. Cine Teatro Catamarca
39. Hotel de Turismo Curuzú Cuatiá
40. Hotel de Turismo Esquina
(Corrientes)
(Corrientes)
41. Hotel de Capital
42. Hotel de Turismo Goya
(Corrientes)
43. Hotel de Paso de los Libres
44. Hotel de Turismo Mercedes
'i'
(Corrientes)
45. Comedor - Parador Yapeyú
46. Hotel de Turismo Santo Tomé
(Corrientes)
47. Hostería Paso de la Patria
48. Silos de Granos Santo Tomé
(Corrientes)
49. Desmotadora Oficial Goya
50. Bar Casino Provincial
51. Cine Teatro
(Corrientes)
52. Aserradero Evans
(Chubut)
53. Textil Foirmosa
54. Frigorífico Formosa
^^
55. Hotel Provincial Termas de P.eyes (Jujuy)
56- Hotel Provincial de Tilcara (Jujuy)
^
57. Hotel Provincial de Humahuaca
(Jujuy)
58. Hotel Provincial de la Quiaca
(Jujuy)
59. Hotel Provincial Alto de la Viña
(Jujuy)
60. Hostería de Anillaco (La Rioja)
61. Cooperativa Frutihortícola La Rioja
(La Rioja)
62. Hotel de Turismo Capital (La Rioja)
63. Desecadora y Deshidratadora de Frutas y Hortalizas
64. Destilería de Alcohol Anillaco
(Chilecito)
(La Rioja)
65. Vasija Vinaria Villa Unión (La Rioja)
66. Hostería Famatina (La Rioja)
67. Hostería Termas de Santa Teresita (La Rioja)
68. Hostería Chepes (La Rioja)
69. Hostería Sallcas
(La Rioja)
67. Motel Parque Llancapis (La Rioja)
71. Matadero Frigorífico Mendoza
72. Cerámica Mendoza
73. L.P.C.A.
(Misiones)
74. Ematec - Posadas
75. Ematec - Oberá
1
76. Matadero Frigorífico El Caimán
77. Valle de Oro - San Severino (Río Negro)
78. Hotel Pilmayquen
(Río Negro)
79. Ruca Pulcu (Río Negro)
80. Parque Industrial de Alien
81. Idelec
(Río Negro)
(Río Negro)
82. Abastecedora Argentina de Alimentos
(P^o Negro)
83. Procesadora Río Negro
84. Empresa Provincial de Aviación Civil (Santiago del Estero)
85. Hotel Savoy
(Tucumán)
86. Hosterías y Hoteles Estatales
87.
Establecimiento
88.
Aceros
Oh1er
Azufrero
S.A.
89. Ferroaleaciones S.A.M.
Salta
(Tierra del Fuego)
90. Industrias Man S.A.
'
91. La Gallareta
92. Ingenio Bella V ü t a
93. El Gigante
(San Luis)
94. Escuela. d# Alfarería y,Cerámica (Catairarce)
§5. Escuela Artesanal de Alfombras
96. Artesanías Neuguinas
97. Agroindüstrial y Comercial .(Chaco)
98. Instituto Frigorífico Autárquico Municipal Paraná (Entre Ríos)
99. Primera H i l a n d e r í a y T e j e d u r í a Jujeña
(Jujüy)
100. Complejo de Deportes de Invierno La Hoya (Chubut)
101. Frigorífico Caimán
'.
(Jujuy)
102. Instituto de Seguros de la Provincia de Córdoba
103. Instituto de Seguros de la Provincia de Buenos Aires
10 4. Ingenio San Juan
105. Carboclor S.A.
, .
106. Cavic (San Juan)
107. Industrias Mecánicas del Estado
108. Planta de Tungsteno (San Luis)
$
109. Hostería Municipal Puerto Deseado (Santa Cruz)'
í
110. Lavadero y Peinaduría de Lanas (Tierra del Fuego)
111. Hostería Provincial de Calafate
112. Hostería Municipal de Puerto San Julián (Santa Cruz)
113. Hostería Cabo Vírgenes (Santa Cruz)
,
114. Hostería Comandante Luis Piedrabuena (Santa Cruz)
115. Corporación Entrerriana de Citrus
116. Hotel de Turismo Empedrado
'
117..Desmotadora de Capital
118. Confitería Panambí y Salón Anahí
119. Estación Experimental Paso de la Patria
120. Hotel de Turismo Monte Caseros
.
Fugnte:
Memoria del Ministerio de Economía, i^ayo de 1981
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