Discurso de contestación

Anuncio
rr¡p ' iJon
''
I
¡"
dd". 'dor
r " e r ' ¿ ¡ o¡ ¡
(\l
rl ¿ .0,r
rdd¡q-.
úuPrni.¡esenfrenada,
e¡ eldesbordanidntd¡cl.rimenyenel
rtfop.ll..ád¡'c,nás rrecuentede
losdero.hosfundanentales
d.1., i.J-J.
d . r " p "o d . o J o . ¡ r { d . o D ,
¡echo,d.bid¿sr la üalfalta¡e independen.ia
del.spoderes
b ,
t r b r ou . o i . . . J - r . o o . " d - p ' p . ,
deb vol! ¡ t¿ddut.rli.a del P¡esidentey suprurito d. inponer
porlalrLe¡z¿
tu a(ai.o.omunir¡o decuadel
'liü¡
¡st¡ pcrvc*id¿destaconduciendo
sinp¡u.aa lo que
el pr.t.sor Cerná¡ Ca¡re¡aDamas,a.adéni.o d. lá f istorja,ha
l'J - o l a t "a l , od l d n L ,
|^.
.t,"
l bóli.iún¡elasobe¡aniappular
Peroseprn
l.s¡.ñoledo¡es
- i . ' . o p o r ' " o pD t ^ J ¿ d ¿ ad , , " t . J
l.,gr'.
-
\o''d ór.' lp,'rno.quclu
, rpop-.{. ,,
i8 v nrn,
ddc.ncdJd
o rib,vé¿'u
t , - , , f ! " r u " r " o r o r c . óy , .
"
¡ o p o - E r p t r d . , n ' ¿ d . C r . n . d p o \ bn"J i ^ . I
l" ji,,
' -,,.,,r',Lo ror".o-,.t|d.¡1.1i.'.
d . I ' b 'd ep - .
' d , 8 n J i . , . p r . . d ¿b . d r ' r - . d d u \ , ' a
gflsn In tútía ! li¡o eswde .l átbaltu on d¿]d ntA¿
i ISM
,
POR
ELDOCTOR
ONPRONI]NCIADO
DECONTESTAC
DSCUFSO
MAIA
MALAVE
HECTOR
ENELACIO
DENCOFPOBACION
SLVA
MICI]ELENA
DOCTOB
HECTOR
DEL
C¡6
OE
C
ENC
¡6 ECONÓM
A
NAC
ONAL
A LAACA¡EI4
OE2OO9
ELDIA07DEJUUO
En el di¿de ho, dednandoestea.to a un homenaic
d.l
p,'i
n o d . ' d i n . .noc o ? p o d " , o n 4 l ¿J-, . : , o r Á q . , 1 . 8 , ¡ , . , o1 , . . . 1 . I ¡ " p . n F ¡ o l .
l gudó .p -d . c1.'d !-rod"r.,opor.o
""rd
1(idLn. N'J! rn ld! C en .q,l-.o¡ómr"5 Me on,e ne e r
b i r . n n o r b" d . l . ¡ n . . a e l d . ¡ a u o . o " N T - o d " " d o
p v r d¡.n ¿ t A o n . ' é o o q u " " r ' o r p o m " " l , . o o
ñ r . o q ' " r d p n . . r " r r . ü d d du" \ o o ó - 1 " r
r o d " o r ¿ . l " q ' d , d d ; r+ . t F . o B " h , p " d " " o l
' d.,0 a
. .'
r . . r d p o . o 8q. dr e - l u , l e é
r r ñ . . r d . 4 . . 1 é . o L - o , - . d r JJc. t , > ] . , . d ,
rd d. súpe.sañient, suslhlunb¡es,sús.onvic.ión¿s.
- . r o . l ' d d o ¿ r o¿ " b ' o q . , i 1 8 ¡ l ¿r 1 r i 1
E 1
l
¡
'
1.¡rdr
onÉ\'.ddr J\.r'o!i .\'
'
i pL
J o l(-r'8i
no'rn..to8"
..'
. L . r' o l o b . ' lr ¿ - r ' ' u . . ' o " 1 . " T p \ i d q . e (
d - t i p B d p n l "p"a i " b \ c L p ' : p l d . " p d r . l e n L .
' o F g F " m \ d s d " l o n o . n " n . o" " l d . i l o 8 o )c n . . d r .
' " ' d " ' " d " L F o n p o n d p .d. or d . h ld " d . É rr 5 . d " l " "
¡ q'kc . lo oJ¡c '"
. ¡
o n . . d r a o n o{¡q I !
ahú)'.ntandó
livo,creyendo
encl poderG.ionáldela palab¡a,
los fantasmasdelcxt¡¡vio c in$¡i,ido podigios pm ol iegú.
deuna patriacondenada
tantoticnpo a ñ@trade desnud¡
¡efiero
alticñpo
Aho¡ame
cx¡tcncialdcHú.torSillr lvri
. é l " , o T é . p o é n " l q r 4 ! r . . r n o n q o. B d n . l
suvidaconel calen¡a¡io desustitulosy desenpenos.Alabanos
' ' ó ó L J d n o d o d p . S r p g d pd od p o - q . ó . o r ' p o q .
.uÍ;r' 1. "{d nFl"- ' or Lrgo
de n p. . ó l
"-o
¡.
r d é r " " t \ o n r ¡ d o d " d d " d d " d " ' B ¿ d r do '
'
' r J '
" P o r
.
I
U
a o .
'
' ( ¡ o:' ' I
f- r
.ión (,n. Dne.b¡ dellnstjtutl)d! l.'esti8aüorcsEorimi.¿s
(,n.
ySo.i¿|.! deIACESUCv (19771979),
!sr desenPeno
dc l¡
Dec.o¡¡ L¿f¡.ult¿ddeCn,n.;! EdrnómtrasySo.j¡1.\
p¡opial.ltitu.ión(re791981)E¡.1 hi*ori¿l¡..dér¡trodel¡o.
enel Ir¡ti
dc Sc¡ú lrr¡lesso¡
to¡SiLva
ri rightn sr .ondición
''oq ¡ l F 'olor.'r1
4 rI " O'
l¡ demienho¡el
enDak¿r,
se¡.gdL(1971197,1),.onotanrbj¡n
Consejo
Dnecti'. ¡e CLACSO(1981r989i,¡.ndo re¡hzóuna
intens¡lab.rd. troño.ión delasCF¡cia5S..i¡leser Ame¡.¡
l . . r l , L o '
l '
l
S.lo rc+drn¡ b¡evenenoó¡ dp l1¡ libroses(rtostor.l
. . ¡ r ¡
1
. r . r " , . " l
d o
n n !
,
l o \ : r P . o I
/\tp(tas r?óaús ¿d Stbtl5dralkt (l96?),quc csd b'e¡ae¡ .o ¡
o J ' - o l
L,s Meráhtñtdd
ntag,¡.oro,ri¡ P.¡i¡¡¿ ¡¿ ld D¿t¡.üa.ia 11177))
Lr,r¿rd(1987)]Co,¿rdd t,!¿¡,¿.it,r¡ T¡o'¡ N¡¡dát., ] l\'!n¡t
rid͡ (lers do.t.Dr,2003),
!raÍa iúa Eünúñ¡t¡r¿¡üal¡na
,
. 0 . Y0 0 \ ' ' o o _ o o b "
nro devef.zu.h .¡nt mpo¡inea
M.
Int¡esus.b.dsmásredentes.o¡it¡l¡ tit!l¡l¡ T¿orias
prevFnrente
derns dela Eti. s¡.:amróhnr 9ueha Fen,ntrdo
dolP\
no' '
.eoqer-¡
!1 \ 'o ' dé
' . o r - P r d ¡ 'd {
t \
o
b .
.a s.lo luerenrosd.sn ntrr rsp¡dos de N onlcnid. tenán.o
¡ ñe
\, P' L.r¡,.
"r
nos.on.ieFe^r..+eclo
p.¡t¡mieftoenla f.alldsdqu¡ hoJ¡
. ,,. dr -¡ l L : ¿ ,
I
d. tr.iitrru¡¿ mci.r .omp¡ensión
del¿e..nomi¿.!no d¡.i
plin¡luc füFu¡¡ plarcst,polittr¡s¡n rt.n.ión ¿ 5usp¡opros
v l
o o o \ ' o , ' ¡ , b "
r ' " ; 1
F d
. ¿
, ,
o i
tahrn¡naqú¡ rún pc¡m¡¡.ccnnoexplorados
Este.rit..nr,si.
.'l
.b i,o
r'¿',¡p. oá ¿ d o'
r¡
"
o
alBu¡a¡ela.¡ó¡l¡ c.onoñiayh é¡nal o plantearlo
e¡ ot¡os
1
r; , o d. .p
¡.¡""F, 'po'.,,,t.
"
p¡r¡
no¡al
¿lanílh¡ d. la ..on¡nia?Lose.ononht¿t,r¡n cn
la.o¡jetu¡¡deqú. n.tu!ier¿nsilure¡aun
Fo..dc.omFr.¡sión
o r
o . l
t " " " i , n
polit'.¿s,nipucdcntradu.nlosp¡oblemasdc
l.s tláncs! los
p¡oblemrs
dc .s dis¡crninientos
dela e.onon'¡
ln et¿do,hs..lr.ionesent¡eeconomi¡!¡li.r,
n.sicmF¡c
dn.ernibles.l¡r¡m.ntc,
r¿s.i..denelse¡tidodeloqúch.v..¡
..rstituid¡ Conmásinspm¡ió¡.n ¡ricros¡ornratircsqúecn
jui.iosdevalo¡,re.urimos¡ l¡ crFenen.Fvenezol.na
deofos
qo. ¡os Fe¡nrit¡nverih.arla
últim.sanosenlérmrnos
evidon
r , " . o ro r ,
F l
.o¡ ¡aopa.idad.¡.1ñ¡¡.jl)delosasunlospúbln.s,
pd.vicrt..
o p . r o r . ,
' ¡
, d r '
r
l
J
,
r " "
o " q o r i 1 , o ¿ . , .
.
nro.L
I
'1q,,
a oo " ' o o ' 8 ,
't alesdesonb¡a"coloü l¡s 'mrn.ssu.ial'almarge¡
deles
jo
(,n
ruti¡ púLrlico
lanrul¡rz¡m.s
objetividad
v fundamen
t, aLobseNarque,
po.¡s
¡o
!c..s, .¿,.nestrdas del actual
r,.o éni"¡¿o.P..or.!
Fo o..
d
r'fo
to..o ao
"b',o,,
é ó rior bó óopó
Lr' ' .
" "dod" I o
Des.leluego,lendo n.icnda cie¡tael.aso,el en¡iq!¿.i
"¡o 'd.bdoo '
'{
l
l'
," n o
, o . f " . . d e r b . . r c . p d . . ¿ h rd n . o 1 d ¿ p . . d . o "
. 'L b
o orqo ¡.bl. .p \,r?Jüo ¿ ;"n
delpoderEnejenplorcaldelpoco
redasdelosusul¡lctúarios
y
vi¡cu 1ocntr. la éti.¿ el supe¡io¡desenpeñoadnini st¡ativo,se
o b . ' \ " q F ó r . , ' " F n - d " 1 , ¡ u n ,o n o ' b r . . o . r J '
poLític¡s
derivadas
delulilitadsno quelegitina elEstad
o p¡eto
'¿¡ pdé".o-Jlbd
o
¿de"d"oFq\;rp^
¿ n;
valet ncr dineroquetenerrazón" Lajusticravenezolana,I¡en
"e'.s. oL o dé.lp r-.d"" dt", o. rr "n,. "fr
a lribunales
delcjelo.o¡ro.on un
t¡a tanto.on unaaPola.ión
¡e.uso a tue.esteiicnar¿s
perep
manera
Atendiendoá
la.xigen.iadeinlroducirde
pública,
del n¿ndatonor¿l en la a.dón
trblela interp¡etació¡
.
p o d "p ¿ . " : r " l
d
|p'o!'dldd"
¿ u o o d. ¡ r ' d
éti.oquees¡equendo
enlasactuaciones
delos
compo'tamiento
^
.
,
'
é
ñ
J
cq.!
d
i' 'o-- dcr L b onq /dndopor
cuandosusdeternina.io¡es
¡o son
un ór8rnótienedisc¡eción
po¡nnr8ún
deser.onlroladas
o mqutridas
ot¡oo€a
Fosibles
dÉcrecrón
desmedrda
a¡ectaria
la ce¡
.isno Desuertequeün¿
_
o
d
"
1
o :l
. d m b . - e g .' d d p ¡ p i d pr o d o od " _ n "
co, tomandohabitldlñenteiñposiblela calilica.iónde las
' o o r o \ ' o . d e n c 6)(L \ . q
ndo ' o d ol" D,d '
pc¡ve^¿s.
Laetperienci¿venezolana
ob
rnse¡cióndep¡áctjcas
erya quela adop.ióndeellbe¡antesfuncbnesme(anliles po¡
pa¡te del lstádo ¡. ha sido debidanenteacompairadade hs
,'
p d i , - o ' " , " ¡o d n o r d \ ¿ n l é o r ¡ é d
mos de .ont¡óLFq¡eridos. De tal loma, en el enome ámbito
p.flruodplo 1".
" ono' 8., "do.¡p".ddooo
ento¡nosdc prcseniá eslatal,han terninado por .oncurn k s
riesglsdedcsviacionesqúeacechan¿quienesactúanennstan
nda
ciasirclocablesdelpodersinel.o¡hapesodediLgentes
Ap'opo'.ode| . p 'nn 1 ob?élFob"no ruo .
\ q ó l r ó . é l ó o - ! ¡ ¡ ú i ¿ ¿ d d " 8 .o ó ' - d c . n
o .bo¿
.ono inasiblePot€stadde Sasta¡sh Óntml ni Éetricción-ad
qu ered¡¿ roSnrtudqu¿sbreP¿ea hoñls¿deb reFo¡ ¿d
t u d . d d J¿o e f r P " ñ o d e l ü ñ c
- i b l .r c - * o P ' m e¿d a ' P o _
¿ I o s ¿ .d c r r ' d " ¿ ' v P P \ r
et;n el sdtido de áquella6.ul|ad, d6enbolsando e'ms
delD¿tlinonio púbiko hastaextremosdis!ádiosG, ¡o pocas
n o b t g ¿' ó '
w(: - or'da" l.r1.re¡'¿ '\Ía*lron¿'
d e . o r . o o ' . ' ¿ o r ? ' g r d t u i dd i t r l ¿ ' o F r d c i h ' ¿ v _ o
I p . ¿ f \ ¿o " < c ¿ p f.d/ á . o h ) i d " n o Ó\ j 1 . u o - ! ' o ' d P r l
insta¡.ia contGloraqueen ¡i8d seexiff en taresactuadones
Sesúnestima{io¡¿sapoinadas, nuhas delascuahsson
dePetóleÓsde
la ded;ninio Público,Po¡aPo¡tescuasiñs.ales
V e n e- e á m ¡ r d _ < l + r . h ñ P " o s á ' l Pr e o' s d e F e vasintemacimalesy otrs co¡t¡ibucionesengidaspo¡ e]PioPio
é r ' é l F - r o r ' ' ¿ r { b n J l á r o od ' d ó d e o ' '
r.popFkor
L . r r l . . o . 0 ó . D d rt.o o e e o ? n c é d n ' _5 h r d o ' " n t r ¿ _ p 4
té a suexclúsiEd¡ceción, .on licmci6 e¡ogatNasno oosera
o PUbro ' n'onPhtr P' rod
d¿se- L ee r rcnoplpte¡-Puéc
nonróres deve¡i6€.!ón, jañás Njetosa requisitosderendición
o o . i s ¿ - od e a r ' p d e ' ¿ P . ¿ e ar ¿ a i o n r P
oe!r.1ó\t
'". q.. '"^""t"
F'F".ñb_oaoü"l¿deP-úó¡d'l
" 6sal no conprcñete lascúentasencldé del Pode¡'
Daúúonio
;l contiol en ninaún tiempotocaáquellareladajÚrisdic'ióndel
. d o p ' n 0 1- . 1 P n t u r 8 o o i r P d Pr n f . ' f ' ó 8 @ ñ e f '
q u e . ñc { P o ñ _ ñ o p ' o o ¡ d p r ; s p' o 1 r d . ¡ _ ú o ¡ r c r c
menrclor dñcn oola de , * I d P{rolo¿ \o po(o dno'
.d¿-"
r*P*loqF4et"%Dd!Ó
rcn eftii¡d@-'
{'
' ' ; o r o u ' i o ry . I e . | p F n o ñ á ' \ P ( o n c -n ¿ n6 r a 4 4 o ' d ó
-roLea dPldo
rob- h rrársfereTdde
1 dhe-dron qucPnL
l ¿n e r _ ? é
n . o p u b , o ; ' p a d o o ñ P r o n P t i e ' d o ' é no
lstado y el ne¡.ado a havésdela Libd&ión defondosqle on
.luyd €n Pdaisc ban.eios qrernos dondela inpu dad se
buna dela ley o.dta¡do la dav¿deias de¡tas Pardas'
Volh a la considéració¡delá iesisdeinvestidu¡adeldo!
o' S.hdVi(le.e-d -o. pem-"pp'.ior ur¿ o. €p, o- o¡ .c
¿ti€ comoúna dúciplinabasadaenla capacidaddeexplica.io.
razonablequeposen lG sereshuñanospo¡ .onvivi¡ en so.je,
dad,por cohpartn los at¡tbutosde ú¡ nisno hngúa'e,po¡ obsiva¡ pnnoprossmeFntee por atendera unc misnosvaloreq
por esta¡inte8radoseninsritlcionessóciales,econónicasy po¡ n . < a F . p ( o n : d r " . + 8 L . a " T r ó ) a " b p r " .i ¡ . o . o c o i .
ro¡mes.bn estape¡spediva¡tal comoseadvierreen ta misma
L p , i . d "- ó r p o " . . ó 1L r , ( a p . o r o n ( a \ . o d t c o . e n p o i ¿ . r ó
ree¡m un tiato preterenteal sub.onju¡ro .o¡fo¡nado por ra
tco¡ia de Ia jústnia so.ial, y éstaa la vez esentcidid¿ a jui.io
' ¿ T b . ed
r p - p o o . o o J o.ro m o ¡ . u - , d p D r r r p . o q u e n .
I ' L \ e n l o o r á 8 r dó, - v d e o d - . o " q . c ' \ o o " ó < o e i a r ó .
debe¡esentft los mienbms de la so.iedad.
I <ln tr ee¿ú.h. d rrtu cre ¿..ia, e{o.,urbo. dpn n P %¡ ¿ o d b" 4 r c ¡ F r o , q - e . cr r p u r r c 4 0 p ei .¿ ro ó u Á i¡a .lltu¡a adhi¡istrariva, la intasparñcia dei poderjudi.ial,
¿ób A Frc, deloodtrhS, c. \o. L p.de Fbre.err"¡Lrd¿o
'ie ¡uestrosindicesdedesenpeñoy la .onsradenasiÉca.rónde
Ios.on¡icro6 socialesseFtr@linenrán en h inrenso cir.ut!
vtiGo quequeb¡antael ordenestablecido.
C¿dauno de estos
rr.p{o!¿p \ r.dn\ v
8. Ld- d to\ór.osnclofdb.r dot"
ro b eficaciadej Sotnemo.oño ta conpetenciadel €stadopa¡á
log¡arnivelesacptabtesdejlsticia socia¡.Unaponderación
eco
tunica de la justiciasociatsecenr]aen et expedienrede la dis
¡nbu.ión del ingresocomonedida de lá b¡{ha socialauede
¿ . . e mr E ¿ ¡ o n é . . ¿ 1 . , i ¿ tye ¡o
benenciosdel .apitaLatli dondem hndencia¡egresivade t¿l
F t u ' o .r c ñ o o ( o n 6 ¡ n áL e , p eF l c ¿ . e n p ó L .1d e . o .ú . t l
r o . d : e z . i o . L g i q " q u " ¿ L n d . r u ñ)u. . o n d . . r p i c ro - c . .
pondcuna {mulación psporionalnente nayoi dc la pobre.
/d. aun ene e¡l.do p\ó(ér .or f,ó-dr o. aué c pob-z:
b ' o Dd el d d b u . d ¿ r . bA. p o p o j - o¿ ¡ ¡ d . m c q l p ¿ m r . " . j
t r " ' d " t u m o . F ¿ \ ' o F u B op . p i r ¿ r . r
"t.dJmn
bled¿ los ¿Í.f¿ctos ¡e\ohciona¡ios".
A p . p : , d . , . r . e . c b t p . r d r ¡ ó 1 " . p c , . on " d ,
p
.
o'
: . n ' i , t ó . d ,h . u " { o n . ¡ r . l é n r d , - o r p o h r o p . r .
on- ddéld 01 p ¿ tsh¡ oI od"p plo'd.or q ¿ 'de.
d " o - 1 " D o b ' . / -" ; + u , r | - e , F . o c . . o nI e \ d o ¿ .r e r n
o e _ ' . r V " - , . o , p ó , , p . , l e l ¿ n p r o g o o qd l p F
'P ro'¿e rolPr r D" Todoq - n,or
puedeneg¿rlóEi.ancnte el papeldete¡ninanlequela cuestón
socialha d.s.npcñ adoen todas lasrevoluciones
mode¡¡as.Se¡
.!¡lqui.rá la exp¡nación
pGrble
al rcspecto,
no es
deneg¡rq!.
el jovcn Marx pudoal caboconvenceGe
de quela razónpór l¡
.u¿lhnevol!.ión Frrncesa
sehabiafrust¡ado
en ñnsagr¿rla
fb. d.o ,.^,
r ..".-o".."o.vc¡t..uc.-o.,or,
D . L - r * . " ' b ó J . . , n ' i o ro p q L p o q . d o y p o b r p / d
qdnIn ol- bbi" 'i ' .po rr,d.to-.n "d F oo"L
"\o
l u ,ó 1
i ; 1 r ' d ó ) - r g r . ¿ e. r . b o " , p p , ¿
"nbFr.
q r ; r n - o . D o l i o ; , " F . d ¿ d e r n é p . d ¿ d o l po. .d.po o .
' " d o . d p . p o b ? ¿ , o l o ' L - b . e r . , oo
- . o o é nb u , . ¿
o¡
la subs'steni¿ sinot¿nbié¡ enposde la libe¡tad
r , ' p - r ¿ h : n é d e r t r d d . d " L R p v oól rur ' ¿ r p !
o . i r ó e n q . é ¿ p o b T . é . d r b é p . e ' l " q r g -p " r u - f , .
/ d p o d d d e - n ¿ re L o q p p ; n . e o " l p o b l p r r ; . u ' "
8 " _ h , ; v p 7 q ' ¡ d ' r á d ' t i l o l u r ó n p o .. d p d d o d ¿ " .
F v o l u o - p i o d o .o ' . r p o > n o ¿ e r n Gd a \ . r o ' l " n n .
{ p r d rp n . ' ' . d op n - ) ó . o b r l . R e r c l u J o¡n. e d , F { r o
'o b
o oouPdef¿ner¡ F$
¿ r u d r p r e . F d p f d p . d r 'd r r é
el he.hodela pobreza,ésta.aracteri¿adatantopor la oscuridad
.oro Dor¿ -dr8en. ¿ v ?frr'd¿ror4Lmenepore.+n. n-¡
' o d p 1 1 L n ¿ q p l ¿ . f "1 ¿ i e s e e p c . i o . o c b r o¡"p o b r p / , .
d o r d " - . " . l o , l r r l d o s¿ a b de d e r , d p r 'r¿. T oc . o r o , p
- . e ' ¿ 1 L r " ; ¡ ¿ h L e r ¿ , d e lpe" n n " n r c - o! f r d ¿ . o , r
d , ¿ ¿ o n n or ¡ ó p ó ó ' s d d el , o J , b , P A o u . o . 9 "
aludeal Eobie¡noa.tral deLa¡epública.Percal ¡espectode.imos
que,júst¡ñ¡ntcá tcnordelo ia razon¡d.,j,¡r.is !!ede s r
\o. o
o d..
o b" o ¡'"¡r,ód .o¡1,
nació¡! .ó .esu.lvcla .uestiónsoüal.
Lasolú.iónd. L¿pc¡sis
tente. ueslión$.i¡l n.s r.mirc,.¡
unape6pe.huilo d¡álisisnásanrpbo,
al tena deLdc\envolvr
.ino.o$r.d
p'
.
r..ndoil" b.' i
o o b r .u " o ' - i , n ,
1o1 'd rol,,\.
'
.ierr.one(ial d¿lr econonia,
súrot¡mbió¡lnr di*ibucñ,1
'o ' , ,1'rr.,J.s
izadón elenent l dc la economia
len¿zó¡ind..ni.nz¿ toi
ob .' ¡p'
v
D
, , ¿ ,p ,
o1oÍo,
o lo,o¡ o ',.
Id, ' llo
i d . , ó, l ^
I
\ ' - t a b
"
tenta.iones
d.lEsta¡q.on denota.ión
doun irncnsoEcuEU
''.d" Do, ór
'd
01"d
o \, ,r, J '
"r,iodd ". o ". d"r'od. o l
t.
ta.ionestotalesdelpi¡ v.170% delosing¡esos
li{¿tcs dela
pqoo P bd
-.ó d.
on b'or, f .. 1
.orFntesdosuñinist¡!entienposde!¡nk¿..ilinquerfe.ran
la rent¡biLi¡¡d
¡c lasope¡a.iones
pet¡otcrr\
E¡ ¡st..o¡t€xtosoloóig¡ar¡¡s L¡d.b ¿ Fonderacióf
al
e'
d .¿t".,oó. o
do8o'
'
,
J
,
,
.
od
o'" ).
"8 l" n"d d, -o
can.esdesurc.iñic¡to, másp¡opiamente
ú. úrcimic¡rosin
F--o o
nlerior btuto, pcro no cl ¡itno de la trans¡orn¿.iónso.ial que
o.uí'ere a p¡ti¡ dc la bEchadedesiguldrdcnt¡. krsfacto¡.s
, ' t o d P d o pó
, 1 .
, L . " /
d " . ? ,
F
gener¿.hspor la node¡niza.iónv las rctúsrdrs c¡ el es.e¡ario
d.p
p.\od"
,ldo.ml
d-oo. ..
' . - ó ,
o
o
'
.
.
,
p
, d " . . o o d "
P P
U , ¿ d "
o ' o r d " r
, a d " \ " " . '
199
crhp laoóy 2008pemré F¿¡t¿r , Fros ctnbrbo6eser.¿ e!
pm ente¡dercóoo siábdos entoncesy .óno andltinos €l
E
rmye-toh¿<.a¿''bá-á
¡ orodrcrcsrAoue¡io¡a no5¿¡e.r¿.
i n r - i o d e l l á p , o m "or r, á d o . o r J d . e n d o ( o n e . o r i p r b d e
á.tld. gobe'norue.p;¿;dopo'elsevtudesba¡n."6c.¿lqulá8€5tid frnance2dd SpbFro
oe*qr.lib'¿'áFflmpálTe_re
- e n u 4 le. _L r ¿ . o ) u n r u rd¿p . d d a( o n u n u a dreo cP - c ' G d e
perroeoenlos
m.fad6'. terdcon¿le!.on rn¿ erd'r.¿ouP
seacentuaba4 1993hastaa|aza¡ los nivelesntu bajosú
o'loJ lo. nivele<
det-_¡ ?ru¡cÉcrónen2000.añoenqLep
dhpnpenoe(onori.odelp.¡.*u kj ¡¿rc'(do pore¡m¿y!' ror enodeld(ó10f u nundll "nPdrn.u|dPo¡eláur.n_ode.ddem¿no¿
8lób¿d"ene'g¿ \ .u r\dmuaen lá ÉcuP4
a. on delpre(o deloqpnr. oa¡s ndrc¿r bloe ñ¡cádoh.
Aqüeli6 tes primeG añosFeludiaban una tendenciacftlica
oe.petnjeó. uy¿1".tumppd:li¿ (oli.lutr¿lF-¿taA de4
tu¿(.onür.uid¿..ork.0J.tlacionesd" ó.PrP.o.del ruda
aunque¡o inde¡ectibl€nenieiñP¡e
enté¡ni¡os imp¡edecibles
visibles.Pudie¡ahabese confiñado enton.esque la elmda
dependencia
fisal del pd¡óleo erael tigno palnaio de la wL
nenbilidad dela econoniavenezólanaquentu sensibilizabaa
los patroneseshlcturálesdela esi¡ategüdel d6arouó.
!n 2001y 20!2, úntrastandoconlos añosjnnediatos ú
reio¡s, seÉgist6ron eledos deshrc¡ablesd¿l ¿n¡ornoinrer
nq iond.el rl rcrporrán enroeMotr rcdP Páis.¿ ñi¿ del
¡uertede(üvede las.otizacionespekolerase¡ el merúdo nun
dial, conimpactonegalirc en las .úentasfiscálet eLs{tor ex
temoy el @ciniento econónicodel Paít al Püntoque16 !o
f h ¿ . D { J . m o l e ¿ - i ¿y d r b d d .a D l i ( a d ¿ < PvÍ¿¿b i f ¿ r e
F . n F n , o o e l a { o l o ñ ! y P r o u r o t l ¿ e r a b i l d ¿ d doe' P ' "
adv$ jru¿có1
ios í \'erc.quea.Lri' o. rcsG de"oueU¿
v fq¿idp
I -. F/ na.r pe(ih¡ r qubordrM.o. e,onomica
'á
cdd"
w. rá¡wlner¿
¿.on d.dce?o|eior.qPPtrolétu.
de los
virtud
de
la.Eciente
suPeditación
ble la eonohía e¡
ingres05fi{¡es,Lritñ¡r'La.u¿nti¡detaleserpo¡ta.ion.s.I¿
dc pctrólc.,.nt.¡to er.énlri¡.p¡¡jl¡ars pubLjcrt¡¡¡
sieorbr¿
leim usla'Él¡,lu.iaenton.es
.on
delúgim{,n,l signit¡cxlrv¡
u¡r'mcd.oLm.¡ren.iaden.gnraüónluepFte i¿.n.ubr¡
y¡lns lanlaslIr¡adones
else¡tnn)de¿qúdll¿s
é "ó"o"
D,'
¡
.P.
óo.
D . br
'
\ .
'
- , ó
d l
I
- L J ' " .
p
'
I
" J o , 'o r ' o
o , t .
,
" o
ó P !
0 . . "
1 r ' .
F "o 0
ere.tu¡.r Las,.i.d¿il.iv¡ en opo!.rón al réBinen e¡ t!.n.
¡
o
o"
d
Aa
qucvniab¿nL¡rtúós¡emdelaFla.iúnLaboml
en P.trólc.sd.
(PDVST\1,
\¡.¡czu¡l¿
empres¡n.triz¡el¿úrdur¡a¡a.ion¡ d!
hido.d.liuc,.onlinu¿ri¡cono.onirontaoó¡.¡r.fft d{,¿rbi
' L o ' r , r ' '
, l
b
rccesi'¿
¡. un¡ dr_yúnllntübad¡ porel t¡astonoF.lift. q!.
., ¡
L b ,' . t . i " ' P '
¡ '
I
P^rl' " 1
rn¡lLst¿sr
islLmbraLra¡
.¡baal unbr¿idcun .tr¡8J qu. JlgLnos
dóñ
.o¡r¡ neitabl., ¡ad¡ +o h ópt,mpr.sóe.tiraanLr.ip¡b.
otyda¡os on.onAqu. h d.pr$i¡n conó¡]i.¡ ron¡¿riaa J
n¡!i{inrldd.o¡to! nledFnoplauo
.ontaLr¡lidad
Si.s¡ vs s¡ r.!ú.firn jutr¡¡sv¡pnnofeslue sirriel¡ r¡
la huelSa,
Fcsci¡di.n¡¡
E¡bie¡nop¿¡¿Llhñr¡ unil¡t¿r¿l¡renle
..n. vir p¡r¿tus.\,erla,.oirp¡e.iael üenf
dela negocia.ilin
'
o
o lr'".ó"o
"
.Nn.ias rumosas,
5jn.onsiJ..r¡!l rliint. del¡ destru(i¡nquc
'
ó 1 "
P
J .o .
P
F o ¡ ' u ¡ , ¡
A
'
0
b
b
F
2003
T
des
kt¡l dn esaadñdad, signiti.óla.asi ente¡adcst¡úccitu
'r''odoDqd c¿
r
d, "r!.
-on
rJ\
¿ '
.¿pr.idadde la admin¡kaoón .o4ro¡ativa,Prrti.ularme¡teen
, ¿J
'rcdrp \.,o.'/ol.oppdd
).lé,
'c¿
.
.
r.d.ld1r,
t-¿rlo Ld. ^q, odp , - rp- .,
nesta declina.ió. .peradonal de PDVS^, ,lue tulieta lugar más
r' d"d '"8" '
.oúpt'"r"
J 1oo\dq.L
trstiSios
de solve¡c1,
de repara.ión ni mcdid¡s de .ont¡ol, iin
de experl.s
nipruebasde evalur.ión,r tuzga¡por diaSnósti.os
que en suna obs..!¿banque el ente
\tn¿ohnNIe¡t¡a.i.ús
' 1, 1
,p n^pó. 1é
o'o¡i s 1¿¡odó
'
'
"pl
porquejtz8¿nos 'lue se aondeestacontingcn.irdel pei¡óLeo
un
tra.scurlodelaeconomiae¡
tedmientosjEnóelinidodeun
l
"
i
n
'
e onoo
.r1. o".
r'podo¡t'" .lv'
to de ot¡oss.ct.resdela adividadn¡Ñrnrl. En el¡risnoañ.
delos
quete¡nina¡a aqúel.oniltrlo comeni uña ieveescalada
P.
o dé. F
JPorol-n
petrcle.as
entreel co¡toy.l
rn la rentade hs cxportaoones
''d ¿ op".o
"r' ,0.0200¡
'ro
:l dor'd p c,r" nq.d
3 po"r-.od
q.colo
,oda"
l , p D o ' o , i o tr le
'.
F
'
$o.Jrr¡¡o
p-rol"o.l" ,. P -" qoo d
re a cua¡tidsa!rc era ve¡tida.n dl ¿unento dehs reseryas
internacio¡ales del paC, en el desbo¡¿anionto del ga*o Públto,
en el rinrn.iar¡ren
enelinúementodcld.rpacdaddciúportar,
'oa
'u 'rL"o¡
á
P.o' a¿ .
' 'b"". :r'' .nooL''
dor r'o "i ¡ 'J q_4"
deLpei¡óleo.
nayo¡ dePenden.ia
T¡d. lo .ual ¡otsti¿ nag¡itudÉs que en aqucl p¿nodo se
¿ o ' . o n p I p . , , ' 1 ' é ¿ " 0 óo o ' I
'eb
r a d 'r L o o h r " . J ' P " d o L '
rn
d",
. u d ¿ d p J d d ¿ , o n q . . | i , ¿' , ' t r ! r ( " p . d , , ,
"
oviden.ils de!n¿ dedina.iónprcductn¿qucc¡a
to,prds¿ntaba
contrarestadapor las üe.ie¡tes ¡ent¿s¡eriv¡das ¿c1, .s¡lad¡
dpto,o- opr é 1"fddon) dr |. rodoq.. ¡ .,
d e r" ó o d u - v d , d d . J ' d - ' ¿ e , z ¡ ' . d ¡ d
p ,n I
¿r¡pnipn"por¿cpkd4
¿ b'd"d {'.d,
o .
.ióndeloshid¡o.arbu¡os
enlosme(adosinter¡a.ion¿les.
Peró
^
p
o
'
r
'
r
,
p
.
"
.
o
h
r
.
¡,
d J r p er . - o t r " d
,-¡¡ , I
I r.tb ¿b olul . d dcl ¡odp ;r p8"b l. -ñp .r l ¡
o.' ".odpF.'-.-d.lo..: o r"81 ,.q. p'd( r
ne¡arun.i.lo p.sibleile desvaLóri2¡¡ió¡
d. 1¿energia
En estesontido,si¡ enbrrS¡, pr.ced¡ la dbscn¿ciónque
plante¿
expl¡.a¡
lairra.ionalidad
deiEstdo.n l¿admini5tración
de los a.tivos públi.os queg€neranl.s rc.!6os Frincip¿¡c5de
'"i",o d"L o oofrr.olr. ó')"
,,1d.d
,
¡ñp¡. ¡
p o " . F r d' p ¡ d r " o . d " J ; a .
ñ¡o¡
-on" d" do_r,o
.r .. ¡ p/. \J d
teritoriales,
sinonás .ono órganoqueddb. ¡.t!¡r.omo e¡
dp 1ru ¿1¿ rc- de . r'd¿dp od .¡
, dn' do lo dp
sig¡jos.lientolares
dela ideológía
úni¡¡ dclFoder.
Peróleos
de
v../Fl q'"¡.d '-d, dr\"
" n , c r 8a " o p " o
o-o.fp Jdé \ i..oñ. n
'der '-rodp
d
'\ ]dd"
"
o
F
1
1
,
f
r
.
b
r
{
r
d
,
.
,
,
e ¿o ¿ o ¡ . . .
8.
"l
nóljl de la eli.i¿n.ia de Í ¿paratopiodú.tivó dcsvalo¡andola
6zón desupropi¿i nvereión.orpontivaipar¿en.ánbiopode¡
- m' .i¡ JJ,.d
f r d a ,d
E"to q ¿q'.'" d, vd,d.
r ' , d " . b o " u r ' r r r o _ , ñ . 1l , d / '
'"rbpd".
d - . J p . o h ' . d p i p ¿ ' ,, J . , " ¿ e 1 . p . . .
'"d. o d.r"
! o ¡ p l r o i d . rs¿ n u o
"nppó¡r'. d'.
'd, "n dpo ..br
',..b1" n "l g"n,
"
^rbl, r,r. d r il cd ,.p...h'..no.d"
d . 'trJ
' ¿ d d o o ,. r p n . r ó h . p , , r o . o r; . o F . ,
cio¡¿les_\rertra¡je¡osen relela.ión dr supropiai¡solvencia El
200420
o e !r e d e ( r ' r d l r r ¿ 1 4 r t d p no n e . T ¿ a1 é . o .S eI r o r jetu¡adoqu. es badanreuna caídasensiblede las cotiz4ioneq
p e lo r e ' \ d 4 d . . - l e l d d l o . r de . b ' ¿ ' 1 . r o ' o . i - . m á
' - d c u " b . - r o r o e d o . " p q r b " q p L e . o ' o _ i ¿v " "
d k l d . F n o o d nr _ o { p n " } f i é g r . q . e. 1 l . d " ¿
c 1 " d " p . r d . . ' r d " l . a o o r r d . o " p " n o F h -\ ¿ ' q . * i d o ¿
m - ) ( o ' l ó P ¿ / o u r p q . o o dr l d o . o m " ' d l 5 $ 3 e l
{ d d p L i d r o ¿ r b r .pou d i é - r qu"
b.r'd(I i
"rd
sopo¡ta¡la gravosaestructuradecostosI' gastasdeUS$112900
a . l o n e ¡( r , ¡ t o 2 0 0 3p . ¿ ¡. ¿ 1ó .r éó 0 2 %d p .u <: . 8 r . ! ó \
,on o d.do po' por¿ro " .. é m ao dño omo-.:hN
. n d d r i , cd . ' ó p * d r . d d o ' . d " b " . " o F e h d c e -( r mq.ec( 'i.,10 0 .n-"do.dPr'€ onPdr!n(ó E
cuenciano ai¿.t¿f la estabilidaddela e.ononia del Paísy .vita¡
q r e " < r ¿ h n 8 ¿ q ' " ¿r ¡, ! " 1 f u ' o . n . r " n . er n { ' 8 " !
ciásdc úna crisis¿únnás severaquela actual.
R . . . . - o , ¿ 4 r ¿ . " . . I d . o , " - p o , .o n . . d e r ¿ r d . pq .bc 1;p-r',o'pd"b"".dbq" "". eldi¡8róa¡
deIa economía En efecto,el creciniento eonónio delpañ, en
g o. pdré{bo'd ddo¿ ¿ur "_ro. on_n 'o oé lc Fr h f <¿
o ó p 4 m ó o - s ' r ' i r o . n u J p o a " d r cd " 6 " 6 . ne l o " i o d
20042008q e n r, .á'od!"m+ "i o. "nn."nlo< - ¿e
' d o - o p c r c i B l l d ' " d u l q o o e l D r o o u 4I ol r o ' b u
l l B e " _ - o " d ' _ \ o q F p l \ p n n oo ¡ ¿ ¿ d ¿ o
del d*enpeño dela e.ononía, sinotanbién el ontonido so.ial
d e . o s ó p.¡ d c l p o D r oé,| . r o A F r o r d c e 1 o q É l
cia espro.edentedeci¡queel gobier¡oactual,aferad. rl estilo
d. .,o -.b ¿n! p'-d"- ¿ .nod.ro .r. .ri h¿po.
dido t¡ansfoma¡ el .recinienlo en desarollo po¡queño se h¿
p ¿ n ? d a o . o - ¡. '- ¿ u . ' o P . p e . o ¡ d o
..iocb.
.
o v c n pp F . l T e k d l ! ^ o c . ¡ n . . o o " o e , e ,o h i f
plo de los efe.tosdis.lventesdel despótnodes8nio del Estado
' o o r " L é c l . 1 o - o " d o . ¿ lo ' k n o d " l o q r ( i - P l . tame.te c.ntenpl¿ la ideologíadel poderen turno, l, sine¡gi
- " l l , l
porsinsnra,pue!pu.¡r o.¡rn qu{,. ({,.ini.ntl) dGúint.¡
J
,
'
Ii
!
,
. J ,
t ,
' o
'
l l ^ d
t ' I
pued.¡$rlt¿.mrscfi.úrn'+iiblc.u¡nd. in.ll
naoonales,
r P ¡
. ' P " ol
é . . , o " | ¡ o b o
'b"."b.od"'
'
'
J
.
|
'
5 r r r ' l
_ . b ,
d
'
l
D
'
t
l
activid!d.¡ {,nn,n(s cxFdpiJ.h t qn. ..F cr.ut. r¡clri.tilrm¿n
'
o . o
b o p , d
(n,dmnnto
¡c u¡
!u. d¡gr.gr rLn¡iF¡rsivo F¡odldo petfo
I
p d ' |
.qrital.5est(ul¿ñ.! ñ¡d.¡n¡. ¡n ¡Lsi*cñati¡rn.i¡r.
El b¿l¿¡.c¡. cn.s últim.t Jñ.s.ntcñr qn. dn ¿llaps.
r..i.ft. dc b.¡an,¿ pcbrL.rr,jLltrm.¡tt ron L,vxlóri2¡.ión
rntcrn¡.!¡¿lJ.l(¡ f,fu¡fÁ dr.nc.giJr prrti.J.l2005 \¡end
d. n
ruel¿.rFrim.¡ti h pr.rdrjr quccntrñ¡ LrrLtcübnidrd
¡igu,z¿tun¡Jmr.t¡l L¡ rent.riormd¡bl¿del perróle.podi,
rignifirrrqú¡ ¡lF¡is.r¡.ien eie.hv¿mente,
a l¡rez qrcfrdre
pre.i¡
r¡visLrJ¡br¿r,
¿ rono..n I¡ vDlarrlidad
del
deloshidro
.rrbú¡, ¡i h.riz¡nl¿piór,¡rod¿r¡ üdo reresilo5epe¡.rbi¿
pellolera,
rntd,.¿srlu.l¡ ¡iquez¿
no L¡\rrlidae¡leranenLeen
¡Lpl¡n¡c.¡nhid doLp¡it s. aplrab¡d¿¡r¡¡er¡ ,luenrásre
cL(rbJh ¿úrúr.iljn deL.r¿.iñFnl¡endesrr¡olloLoqueen
qr¡ elt¡is.roludo¡araadiva
.!xan.s hnLi.i¡.o¡.Lyúv¿do¡
mcntc,trnbi¡n podi.rsd..o¡letur¿d..¡m.eLereniodeNia
LiLi¡rd_vd.r(rilib¡oDonxnor¡qrclosofts¡s¿rog.hvosdel
tist¡do,.a!q¿npreobsen¡dosenLad¿inasiadalibe¡aLdad
del
¡n
g¡stopúbli.o,setÉdúcün e¡ la inflacióny el dsPendioque
d.gad.b"-
. mo-"d vd Tr ', cn ( r" 'v¿ncn ePl n v d
susrentabilidad
isc¿ldela Repúbli.a
Lr "e.o1", or gobFr-o\eh
r
.o \puAroc.orFr r d F.rd delr 8" Ó-tolProe rF_ór'
é o o n l d I a L o ó o ód n o l o ñ e n - , " 1 d o d ¿ hi u f d
. ' Pl . r o l i d a d d " d '
o r p . . o c r á d o - ¡ o e 5D o r. ) ( ¿ ' d o
'r\op".aeai ¿ud.dl" r(i¿ivrd" €^i¡ '-'¡-o
pio sector,óp@b¿a es.alay ¡itno mtfingidos, aunqle tanbién
á l o . r o . n { . o i b l p a " i o r e 1 é d " r p o r ki o r ' q ' ' o b
so¡biaaprcxinadánenteel 65%delvalordelasei?orta.iónesde
é/o..c ! io'o4
p - t e o . d e . o r ¿ - d oFol . q ú o r ¡ \ "
p o t d a @ p o . | ' b n ¿ o n d( ' ' d " m o d r ' P r i f a d ¿" o a
trabaen aquel.i.lo de alta ientabilidadpetrcl€¡a1¿Paradójica
úidencia d€su pocaFepa¡aciónestructu¡alFa¡ael desdrollo
Lnc'r'.roo"2008d oró"1 o hdo5 'do. d r'<i
queafectá¡a¡uinosanentelos activosfinancieroscon ga¡anha
d . . . p o l e n o _ | L o d . ( n d , d ? d f ! o ¡ ü t i Ád o p D a l
r o e - r . \ i > eo o l . c c E l o b ¿ l ¿ " id é " 0 ' s o d . 6 d é b rd' n o l q s
declaradd.asi a ñnesdel nismo año.La consigliente¡eeeón
' "8od"..:d. bua;r'"\ FdIler
dInorP- 4ncie' d" _1"dho8eaaoP'pP
d\¿'
" " o m P o ' ¿ n - r o e q . r i \ o d dP4 o ' o r ' . ¿ _ r d J r ! (
-..o" ¿. iv.d, aturolen.n- d o¡ ó.zodó 00o\ q poq
\d
É i o ' p p : / o p a v r " b : e r ' d d 'i o 4
.ci. d.
".e''
"uF.
-n) or a. onao 'oñ dq_ ..omFo'hdo'ndéceFÓdr
b ( r \ o ¿ op o d r - . n ¿o ' l " o r 8 u .1e d " \ ¿ o / ' . i o d
1o. .1' o,dp"nqgrd o "6 ro\dél¿ 1\ió ."h¡ o' 04
8 c o o . 1 ¿ 4 r o o o e . é d D i o d¿eP o r o ' ' 8 o o . . n d i f l d
gEvosanente en la econonía venezolanaa travésde la caida de
.1 rrP o rah' d'L f¿noa" P 'o"oud c c PJ
- . . 8 l o b d! r ' '
pne¿-b oo"r"pq!. o n-'"
"deL
oo o l ¿ p . o " o n d n . . ' - , l h ¿ o m ér c a ' l o r ' d
8
¡PF bP ¿ icobnÓDlo' Dor'
obdrr,¡noq "ro{ !
_oo"L dP r 'Tie lo o'
oó ué. L oq l8orcó__ro d" ' n
nidéd_'8r'
.rlbodr'aoI nor¡p" rI ooe J'd ; c
04dhrr'f\¿
.;.'ndür': re .ñq(i¿lP e Pofl d
.
é
i
\
o
o
b
1¿1 ¿ orL
ó
. n..F(o4 ",
Fr'o ocd _ado n¿
': pq-p" hdd"pro norc toe
ara Po
p"r , ó .'r ¿gc !
r',-t,
*.ro,
.
"":'.,",
qle Fo'lana el
;e¡ Dólitico inpe¡ioso, tanto como ún Bobi'rno
-"ate r"'
PP 'b-rcnP " 8f1'
brnadfd" )'o or¡
"
l
o ' e r ' ¿ 8 ot o i ' d ¿ d " h
'o r'd (.r'oqu"o-o
rbI o ¿*/oLlno "u
id¡ i.noo, .P'\c'q"¿od
' o c ¿ éo e l h o o p i b l i o F ' I r ' D o ' 2 7 '
óue,
",oFpoaib
aPrenianlestramitac$neq
ies de atsunas¡i¡cutaaes anu¡'ia
'
,'"
F o Fq r 'nd" drc nn; 1P
"
"' "' .o n"..,. iar ,..q. ', . ' "a ""
" Ie o $ onbo'd^l
""qtd-'or'
rr"" ñ"n.de- -o.q F;' J d.dusP edPro"ó'.rr
F' 4"
. l - e e n e rf c r ! u ) o o e r ' é a P on o " P A 5 b "
(*úos quenEn_
sentido,comocotolariodelineasanidDres,
_o oro-c¿r'
P
& , r . . e p , o o n e l e e l " l eI ro d d P o d q q
i d ¿ r dl
d
b
_
o
d
e
¡
g
n
o
r
d
e
:
'
doérr,sroe.ApI
e l 0o
\di i md o oor' onl rr'ohdb'de'P'Lh¿ ""
. n 6 b . d . { r d d d " r e dd " r " ! '
aidldlroü É'
¡ ó o m e r o \ P - I o ) o P o e r " ' oo r " r o o e
r"o o oe
e
ren, one' oe .J b'. ¿'d,d t l.
"r' d nb Po
volúntad y la iúaginá.ión
Descargar